sim ou nao, franceses julgam de gaulle
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DIRETORES:
Erneitc CorrêaNelson Dimat DIÁRIO DE NOTICIAS 2*my^ Mndsdor do»
•Dléflos Associados"
ASSIS CHATEAUBRIAND
ANO XLV - N.° 48 NCr* 0,30 PORTO ALEGRE, DOMINGO, 27 DE ABRIL DE 1969 FUNDADO A ..• DE MARÇO DE 1925
Sim ou nao, franceses julgam De GaulleOs olhos da Europa e do mundo estão
voltados hoje para r França, onde o gene-ral De Gaulle enfrenta um dos lances maladecisivos de sua longa vida pública. Trintamilhões de franceses, 53 por cento dosquais constituídos de mulheres, vão se pro-nunciar .sobre as reformas que o chefe daNação propôs: descentralização adminis-trativa, dando maior autonomia às 21 provínciaa, e reforma do Senado. A consulta
popular tomou um rumo sensacional de-
pois que o primeiro mandatário declarou
que uma votação contrária implicaria emsua retirada imediata do poder e depois
que duas pesquisas de opinião revelaramque a maioria do eleitorado está inclinadaa votar contra as reformas. Todas as opo-sições, desde a extrema-direlta até a ex-trema-esquerda, uniram-se no objetivo uni-co de derrotar o governo De Gaulle, quedirige a França desde 1958. A votação co-iiii*(-ara as 8 horas de hoje, encerrando-scentre 18 e 20 horas. Os resultados da Fran-ça Metropolitana serão conhecidos aindahoje, por volta das 22 horas, mas o resul-tado definitivo, incluindo o cômputo dosdepartamentos e territórios de ultramar,só será conhecido amanhã, segunda-feira,
à tarde. Desde sexta-feira o general DeGaulle se encontra em Colombey-Les-Deux-Eglises, onde tem sua residência «onde depositará seu voto amanhã. Fontesligadas ao primeiro mandatário revelaram
que em caso de derrota o general não re-tornará a Paris, renunciando ao poder emColombey e lá permanecendo. Dessa forma,o "sim" do eleitorado será sua permanên-cia no poder. O "nfto", a saida. Os observa-dores deram pouca importância ao discur-so que De Gaulle pronunciou sexta-feiraencerrando a campanha que nao seria de-cisivo para a votação de hoje (Pág. 2).
Esta praça está
pedindo socorroD* dia o* iiiiiniiriulii* vão à Praça, a* criançat ali
se divertem, Mas d* noite tudo é escuro e a escuri-
dão só agrada aos malandro», l a Prnça Pinheiro
Machado, no i.° Distrito, onde, além de iluminarão,
falta muita coisa mais. (A noticia está na ptíftina5 deste caderno).
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Financiamento para Multa na estrada é
RGS vem do exterior fogo, queima placaDentro de 15 a 20 dias o Estudo e-onteguira empréatimo ex'orno,
i.a ordem -le 14 tulhôe-, de dólares, :endo que 7 milhões serão dadosein máqu'na* e os demais em e*mtm. Esta declaração foi feita pelo se-"re-árlo Oa Fazenda »r Nlcanor Kramer da Luz, ontem, no AeroportoSa nado Kilno. unue compareceu para se lespetUr do diretor do Bai.tsiOr.tral sr Ge-rmano Brito Ura Di.tse o secretário que o empréstimoseis obtidt tun o a duas importantes empresas estrangeiras não »e.-adonr.iessano o rval da órbita teeral, esclarecendo que apenas o Bancodo Es'ado elo Rio Grande do Su. « o próprio Estado servirão de ava-L.Aias O praz. de pagamento .:o empréstimo será de irèt anos. Saien-Wau inda qui este é um do> melhore» empréstimos que o Estado faráJvnto a orna.'.nações do exterior AWcb dê*te outros estão sendo piei-tesão», maa WBMa da CEEE e da CRI O sr Krum.( da Lu7 empies.aao (Ina c. mento agora oln.ai s mais alta relevância como demons-tução da «oi.a* posição econômico-financeira do RGS.
Não poderá reetnplacar seu veiculo quem tol mul'a io em estradafederal e ainda não pagou a autuação ao DNER. ü Concelho Nacionalds Transia, através do art I s 8 d» Resolução n." 408 68 decidiu que."pura renovação da licença le veiculo ficam teus propri.-tárlos com odiver de fazer prova, perante a repartição de trânsito competente, dea, . .< áo Je mulas porventura impostas peio Departamento Nacionaldc Estradas dc Ro :agem Para o cumprimento desta decisão, o DNER
Ja forneceu a todas as delegacias do Interior e DT da Capital a relaçãoelo» veicitos sob sua i ur -:.¦ ... que foram au'uados . qie alndu não
quitaram .. multa. O DNER esclarece que os auuados poeterfto deposl-tar o vaior elt* multa em qualquer escritório da Patrulha Rodoviária1 ... *... ao longo <la RéOe Rodoviária Federal, ou em qualquer tesou-lana do CMH nos Distritos Rodoviários Federais mediante a sim-p.e> exibição dí notiflcsçáo dt multa Se detejarem pagar por cheque,deverão rem«.é-lo visado e nominal em favor do DNER.
Festa dos É a luta
Garçonsema
será 5.A cidade astislri. na
próxima quinta-feira. DMsensacional e Inédito a-roíll.-a .IM I,I.. Tr.,'.. -. ala"li Competição doe Gar-çoni" promoção do DIA-RIO DE NOTICIAS e dePeptl Co • que con'»rácom • parttclp»çio dotprofissionais d» bandejaque exerçam suas funçaftesns Capital Mula» atraçtVsestão reservada» ao grandepublico para ¦ opor unliia*de como prova de mini-fórmulas Casárt, desfileide bandas marciais, e tam-bém distribuição de bolasPele e anéis do Batman A"l t Competição dos G»r-çon»" Ir* te lesenvolver emtorno do Parque Parroupl-lha • teu inicio es-á ore-vltto para ts» 9 horas. VA-rias entidsdet e órgãos co-vernamentais Já deram seuapoio t iniciativa • maio-res dados estão na paginaS do a." Mdtra»
Outra vaga
contra fio Alto
táxi frio ComandoDando prosseguimento à»
suas "b»tldas" pels ma-
drugaia t SecreUrl» Mu-nicipal dot Transportes »-cab» de retlr»r de circula-ção o quinto dot táxi»¦frio»"
que circulam naprtç» de Porto AiegTe Adiligência foi n.ii..in.i..n»
pelo tr José Perras, chrfBIa flaoalltação de táxis da
SMT. que além de retiraro veiculo de circulação eapreender o t»xim»tro"frio", encaminhou o mo-toritta á Delegacia de De-fraudacAes para aa devida»providência» Por teu tur-no. o enjrenhetro Mkurtclo(hita-tia Msv que além doscinco tdsla "frio»* lá spre-sndldoi multo» outroí **-tio circulando nas mesmas:ondictVs em Porto Alegre
náo «d a noite oomo tam-bém durante a manhã A«MT vai continuar na fia-
eallsação. oon severidade
d
RIO (-Meridionali — O
genertl Álvaro Braga, co-mo te Informa dever» teri-fe ¦ ivi.il.. no tíuperlor Tri-bu-tl Militar ond» se en-contra como convocado pa-ra substituir o generalMourâo Pilho !-.'.. porqueo ex-presidente do STMnio d- vera mais voltar a-quela Corte, trantformandoo seu pelldo de licença empedido de aposentadoria.Confirmada que sejs aefetivação do general Alva-ro Braga, no STM será.entio, aberta outra vagano Alto Comando do **-
térclto, possibilitando apromoção de novo generalde Exérd'0 Como se sab»,o general Álvaro Brsg» es-teve no comando do UTExército onde exerceu umaatlvidadr digna de «logloae onde foi lubitltuldo poroutr» personalidade bri-lhante do nosso Exército ogan. Garraetasu Méd.cl.
Políticos
começam a
ver degeloRIO. M (Meridional) -
O» círculos poéticos revê-lavam ontem, otimismodlanle do oficio do chance-ler Magalhães Pinto aos srs.Pedro Aieixt, Gilberto Ma-rlnho e Joté Bonifácio, co-muni.-»- do que o presidentePacheco Areco, <io Uruguai,visitará o Congreaao nodia 8 de maio próximo És-te fato. aliado á deslgnsçãodo deputado Ollberto Frei-re para representar o Go-virno n» sagração elu. no-•ros cardeais brasileira» e ànomeação do deputado Er-na.ai Sátiro para mlrtstrodo Supremo Tribunal MIH-tar. e ainda ás Informaçõesque transpiram da área doGoverno de que a reunliooo CSN. terça-feira, encer-rara a faae punl-iva doAI-5. Indica qu» começa aae proces«ar o degelo en-tre o Executivo e o Legla-latlvo e que podará vir olevantamento do recesso
Combustível,
imjwsto foi
modificadoBRASÍLIA (Meridional)
— A destlnaçio do produ-to do imposto único sóbrelubrificantes e combustível»líquidos c gasosos. foi mo-dlficad» pelo Presidente alaRepublica, de deereto-Wa M"i;ui.. ao despacho como mini»• ro das Minas e E-nergia De acordo com oDecreto-Lei 'Ia receitaproveniente da arrecadaçãodo Imposto dnir-o aobre lu-briftcantes líquidos e ga-sosos. a União destinará:f* para o aumento do ca-pitai soclsl da RAdé Perro-viária Pederal BA.. ata oexercício <le 1971 inclusive:I-' para aumento do ca-pitai aod»l da Petrobraa;19«>» ao Depar-amanto Na-.-Ional de Estradas de Ro-dagem; »*«. aoa Estados eao Diatrlto Pederal: h aosMunicípios; 03H ao Minls-tério das Minas e Energia;e n.s ao DepartamentoOarrastasu Médld.
A SAGRAÇÃO DE DOM VICENTE
-rvjfcí »|&í m*«^^I^^aMRP^mH
I El 1 tPií \w\I H wíémà
Dom Vicente Scherer. tiue aparece na foUt cam Dom
s, /,...(..>.. /l.a. i.i.. »era »at;riido cardeal no dia 30 e
a TI' Piratini trnnimitira a tolenidade, ria mtélilr.
diretamente de Roma, onde ettarii o ****** mmm*
nheiro t.nio Mello (Soticia na /..n..i.. .1 dêtte cader.
no e reportafem na 8.' do 3.')
Reforma
será sem
agitaçãoO professor José PTan-
cisco Sanchotene Pelica,Delegado Regional do IBRAno Rio Grande do Sul, re-tornando ontem, do Rio dsJaneiro disse que
"o AtoInstitucional n.° 9 e o De-creto-Laet que lhe é con*temporãneo e complemen-tar. assinados na vésperapelo presidente da Repu-bllca. marechsl Arthur daCosta e SUva, são lnstru-mentos decisivos para opro/resso lc Reforma A-grária no País. ele modogeral, e no Rio Grande doSul — área prioritária, d»modo multo particular" Eacrescentou:
As Instruções que rc-cebl do presidente do IBRA,general Carlos <ie Moraes(etn tudo coincidentes mma posição sóbre o assuntoadotada pelo governadorWaPer Peracchi Barcellos)me autorizam a afirmarque, subordinada aos Prln-i"ipio« Revolucionários demarço de 1964, a autarqu'ahaverá te usar os valiososinstrumentos legais que »-rabam de lhe ser confia-dos. e»m total prudência esegurança não permitindo,em ncr.hum momento, que,pela sua ação, possam serlembrados os triste» diasda "agitação agrária" lnsu-fiada pelos que rão dese-Javam a Reforma"
O artigo 3 o io Derre-»o-I,ei - continuou o depu-tado do IBRA — que re-zuiamenta as desapropria-qòc* por Interesse socialontem »»slnado. entre ou-tras alternativas, consideraem seu Inciso primeiro,justa Indenização da pro-priedaale e valor fixado emteórdo entr* o exproprian-te e o expropriado"
"Torna-se oportuno e ln-dispensável lembrar fi-nallzou o prof. José Fran-cisco Fcllce — que o 'ermo"desapropriação -.¦:.• .:."*nos referidos diplomas le-gals Jamal» poderá serconfundMo com confisco.A desapropriação se acom-penhada por entendimen-tos présrtos e conciliatórios,como desejamos em multose assemelha a uma opera-ção de compra e venda.Portanto, ninguém dev»temer o Ato n° 9 em es-peclal aqueles que se or»ganlzaram em verdaicirasempresas rurais".
ASSISTA HOJEo sensacional encerramento
da espetacular promoção
DIÁRIODÁ PRÊMIO DIÁRIO
Um automóvel Ford Correi,
um televisor Pilot,
seis relógios Technos e
quinze rádios Mimo
TY PIRATINI - CANAL 5
21,40 H
DIÁRIO DE NOTICIAS
Oposição unida
para
derrubar De Gaulle
Cuba vai
leste jar
trabalhando
HAVANA ' FP-DN1 — Oi
<<r-nii o festejos do próximoDia Internacional do Traba-thu (lo de Maio) em Cubaforam suspon-os e os traba-lhaclors cubanos celebrará®a referida festa trabalhandose anunciou ontem aqui.
O comunicado emitido em
forma de proclamaçáo, diri-
KW.1 ao* operários, alega nu®a íiuiul em rginclti no traba-luo devido us tarefas dafrn açucareira e ;>rep:irutlvJSpara a safra sitriuite do 10milhões de tonelada* em IUT0.impeti m pelo primeira vexcm Cuba a dita celebração.
A proelíimaçâo, intituladaTara celebra o Dia do Tra-balho no Trabalho", tai umnpelo aos operários: ou- sejao dia de maior produtlvlJaciara cada lugar, que toda noa-
aa atividade, todo nosso •»-
íirço nesta l.o de Maio seja
dirigido a desenvolver e con-
solidar a economia do nono
pais e cumprir as tarefas <1-
mult&neas. a ex rutar oi pia-
noa « met.is da fUvoiuç&o*.
COMECON
encerra
conferência
MOSCOU. (FP-DN) — A
confe íncla I onômlca dos
PaiM s cio Lcit« terminou na
manhã de ontem, lnlormaram
1 >ntes autor:/ das. Ao dele-
gtço s começar m partir de
Moscou à tarde, depois cie
uma recepçào oficiai nu Krtm-
11a Igejra-M, ainda. se a
Comissão de Rcdaç&o do Do»
umento Fina! um documen-
!o-carta ec nòmi a, reunida
lé altas ho a< cia noite. cot..
Jiu ou não r. redfiçà) do• -.to,
q,H !>c."indo fonte»
.-m informadas, st ass< ::ic-
•a mais a um ci/mprom.»a0
<4c a uma res -luç&o. P üw-
e, também, que a afirma-
;úo do docum nto poderia
cr hoje Por outro lado. tn-
. i-se. que uma confertn-
ia de cúpula, ao nivel dos
neti s de partido e govtrr. >
rã seguid pela icunlâo, sc-
i-f ira p.úxmia do Co-
nité 1 Ut.vo do COMKCON,
•b a presidência dos v:..
pre- : ntea do con-eibo ti'
t ííèLi membro, delegado» pe-noite o COMECON POr um*
n.J. foi Confirmada que uri-
ní&o de "experta", de ontem,
foi oonsagiada a conversada
bilaterais e mulí slate aia «a-
tre us chefe» d< 1'uü.d • o
govêrno dos oito Paires mem-
bros.
1'AKIS, (FP-DN) — Cerca de 30milhões de franceses (exatamente29 527.000) 53 por cento dos quaismulheres, deverão responder hoje àconsulta do govêrno francês, respon-
que visam conceder maior responsa-
detido "sim" ou "não" As reformas
bllidade (!<• gestão às 21 província*metropolitanas da França e que reor.
ganlaam o Sei iodo (onde, pela primei-vez) figurarão representantes de gru-
pos sóclo-eoonónncos).
No entanto, êglc projeto técnicoficou totalmente esquecido, e a lutana França se transformou num ver-dadelro duelo enirc degaulllsla* eanii-degaulllstns, ê.sies representados
pelas diversas oposçõos que vão desdc a extrema direita até a extrema
esquerda, pissando pelos moderadosou "centrlstas". Unidas, tódas essasoposiçòes desejam, mais ou menos a-bertamente, a derrota do velho ge-ueral.
O próprio chefe de Estado pós a
que» ão em lérmos radlclals: oonside-ra que um voto negativo no referen-do de hoje é um voto de desconflan-
(a em seu govêrno e declarou que emtal caso, deixará Imediatamente o
p der. Fontes ligadas ao primeiromandatário disseram que se as refor-mas não forem aprovadas, o generalDc Gaulle não voltará a Paris dp sua.residência em ColombeyLes Deux.
Kgllses, onde se encontra.
O processo de votação começaráàs oito horas em tóda a França en-i-errando.se entre 18 e 20 horas locais.Os resultados da França metropolltu-na não serão conhecidos antes das22 horas.
Os resultados dos Departamentosde ullramar (Guadalupe, Guiana. Mar-tlnlca, Kcunion) e dos Territórios deUltramar (Comores, Afarse Issas. No-va Caledônia. Polinécla Francesa, St.P.erro e Mlchelon, Wallis e Fu'uma>não serão conhecidos aivtes do se.
gunda feira à tarde.
O Jornal "Franca Solr" revela quem> a vitória de De Gaulle fósje devidaunicamente aos votos de ultramar, ocliefo de Estado renunciaria de qual-quer maneira. No entanto, fontes au-íorlzadas esclareceram, depois, que to-dos os vo:os franceses são iguais oque não seria feita nenhuma dls"n-
çào entre votos metropolitanos e deultramar.
Segundo duas importantes pes-qulsas de opinião, divulgadas quintae sexta-feira, respectivamente, por"Le
Flgaro '
e "Fratice Solr". De Gaul-
le seria derrouido. A sondagem de"Le Figaro" esabelecln que, aas pe&soas Já decididas. 53 por cen'o vota-ria
"não" c 47 por cento, "sim".
Na
pesquisa do "Franoe
Solr , renllzad i
pelo Insiitu/i Francês de Opinião Pú-bllca (IFOP), a diferença era menor,mas mesmo assim contrária a Dc
(•aulle: 51 por cento votaria "não" «
49 por cento votaria com o general.Os especialistas do
"France Solr" re-
velaram que, à medida que eleitores•se decidem, cresce a diferença con-tra o vlho esiadlsU.
Jamais ate hoje. nos cinco refei cn-dos que Dc Gaulle realizou, a situa,cão fóra posta tão radicalmente en-tre um "sim"
ou um "não"
no pró-prlo De Gaulle.
Nas quatro vêze.s anteriores que osfranceses foram chamados a opinar,o objeto submetido ao referendo eraum assunto de alto lnterêsse nacional,alguns mais Importantes mesmo queo atual.
Km 28 de setembro de 1958 o povofrancês aprovou, em referendo, aConstituição da Quinta República.
Em 8 de Janeiro de 1961, votou aautodeterminação dos argelinos.
Em 8 de abril de 1062. votou oTratado de Evian, que punha fim àguerra na Argélia.
Finalmente, em 26 de outubro de1962 aprovou o projeto de lei que lns.tltui a eleição do presidente da Re-
pública por suf'agio universal.
Os observadores políticos da ca-
pitai, analisando o discurso pronun.ciado por De Gaulle na úlUma sexta-feira, disseram «me o mesmo não seconstituiu em fator decisivo e quenão altere** s ancialmente a ba-lança dos votos.
EJSTRE O "SIM"
E O NADA
Líbano vai decretar lei marcial
se não resolver a crise
política
BEIRUT (FP-DN) — Os ll leres po-liticos libaneses buscam febrtlme.i'*
um compromisso capaz de conciliar
as diversas posições sâbre o caso da
Palestina e dos comandos, a fim de
evitai que se agrave a atual divüfio
dos 1'baneses.Numerosas entrevistas de diri*
f nte política tiveram lugar ontem
e anteon'cm prolongado-se durante
u noite, enfrentando diversas posi-
çòes.Parte da opinião liba esa recla-
na total liberdade de ação e ieílo-
i umento para os comandos paiestl-tios. Ou ros libaneses se opõem a tô-
da ação dos "fidayins" que podem
comprometer a segurança do pai- ru
< on*tltulr perigo para a integri lade
du território libanês.
Entre estas duas correntes deopinião hu uma terceira que acredl-ta que o Ubano deve ajudar a resis-
téneia palestina, den ro de certos 11-mites
O chefe de Estaüo Charles Helou,recebeu o presidente da Câmara deDeputado^ Abri Amde no paláciopiesidenctai de Baabda Hamade de-i larou que foi estabe ecldo um ca-lendário dc consultas a fim de resol-ver a crise mlr.isteiiai Se náo seconseguir resolver a crise, é possívelque se proclame a lei marcial e asuspemáo da Constituição
Após os recentes dis urblos. con-tu>1o a capital do Líbano, que é umadas mat<' animadas e buliçosas doOrlen e Módlo, aparei eu ontem, comohá 3 dias, silenciosa Os viajantes que
:hega\.im de avião, fc noite, notaram
que algo havia acontecido: a capi-
tal, que normalmente brilha a vá-
rios quilômetros com suas milharesde luzes, es ava menos iluminada. Fal-tam Mi sua vi la noturna os nume-
roso» etrelros luminosos e ate os fa-
róis dos automóveis que aparecemcomo gigantesca Jóia encrustada en-tre o mar e a montanha.
A cidade permanece totalmentesilenc osa de nol'e, devido ao toquede recolher quando a vida diminuide lnt«-sldndo
O último dia com o toque de rc-colher se fixou, em principio, paradomtr.go Uma decisão a ês*e respel-to se-á tomada, segundo o» observa-dorea domingo de noite, desde queoáo ;e produza nenhum fato nôvo.
Bombardeiros- norte-americanos
atacam viet-eongs na
fronteira
SA1GÀ0 iFPDN) — Numerososcombates tiveram lugar na noite
passada, ao longo das fronteiras doVle.name do Sul com a Cambodja.l.aos e Vietname do Norte
A atividade mil ar está em cons-'ante aun.r o há uma semana, nadat.i do lançamento p. los viet-corgs<• orte-vle:namitas da campa ha d>emulução por Ho Chi Minh".
Os lx>mb rdelos nort< imericanoscom os B-52 se tntens ficaram nostres úl imos i..u, quatido .tirarammais d>- <> mil toneladia de bombas.
A irtllharia vlet-cong mui' pllcouseus llros contra obje Ivos civis e ml-litreo. lançando assaltos contra virios dèles.
Or.tem. após ;.1 r 300 fogue<i e
projéte.s de morteiro contra umabare nort«-amerlca"..i. na fronteiracambodjana, perto de Tay Nltih umbatalhão de vlet-Cd1 gs se lançou aoass .lio.
oitenta minutos após os is ..ltan-tes foram obrigados a rtcuar. t r.i vir.tude da res.s'êrcla nor e-americaaa,com hellcòp'eros e aviões D.iota eSup»»r-Sabres.
Os vn cjngâ perderam no kiaque157 homens, cujos cadáveres foramencoi '.rado» no terreno de combateO.» defe- s res norte am r eu .us a-cutic ram 'er
poucas baixasNa noite pa^sad; houve 13 bom-
bardeios vlet-congt du fus Igamento,
que foram considerados pelos norte,
americanos como "significativos".
Um désst-s bombaxdelos, perto deDanaug qae foi seguido de um assai-'o. causou 13 feridos a uma unidadede Marines. Siis corpos de combateiite-s vle.-congs foram encontrados
Por outra parte, mais de 50 ec-contros com o adversário necessita-ram sábado do apoio dc caça-bombar-d .os nor «¦ americanos, que fizeramma is de ww sai da á.
Oj helicópteros de combate levaram a cabo. some wte sexta feira, maisue 6 000 mls-.ies Dois desses pare.lh:s fo air. dertubados segundo sea une loa pela defesa antiaérea ad-versária.
AVISO
Banco da Província do Rio Grande do Sul S. A.
Cobrança do Impôsto de Trânsito e da Taxa Rodoviária Federal.
Avisamos aos sr^. proprietários dos automóveis de placas abaixo rela-
ci< nadas que, n>^ 'ocais
abaixo indicados, poderão pagar seus impôs-
t a partir de 28 do corrente, segunda-feira, até 7 de maio vindouro,
inclusive, no expediente das 13,00 ás 17,00 horas:
Agência Centio
7 de Setembro, 1177
Agencia Floresta
Cristóvão Colombo 1311
Agência Aztnha
1'itncesa Isalel 85
Agência In-iependência
Av Independência esq.
Kamlro Barcelos
placas 03 21-24 a 03-46-38
" 03 10 88 u 03-21-94
" 03 00 01 a 03 10 87
" 03 22 01 a 03 31 22
Pòrto Alegre, 25 de abril de 1969
Estado do Rio Grando do Sul
Secretaria dt* talado <lo* Negócios
«Ia Sef>uraii<;a Púlilica
ESCOLA DE POLICIA
AVISO N.o 08/69
A Dirtv.&o da Eseula de Policia, lendo en) vista aOrdem de S rvlço n." 12 69. baixada pelo 6r Becretá-rio da StiP e publicada em Boletim n ° 34 de 18/4/1M9.da SSP. n munira ao* Piscai» de Policiamento. Fiscaisde Transite. a.sslm como ao» Guardas Cnis e Ouardaade Transiti., purtadores de CertKlcado de Curao Olna-alai que fica aberto, a partir do dia 38 do corrente,encerrando-x no dia 28 de maio próximo o praso pararec btnvnt > de pedidos de matricula ao Curso de Por-maçáo de Inspetor e Escrlváo de Policia a ae» realiza-do pela Escola de Policia, no corrente ani
Os ped d.* de matrículas serio recebidos diária-uirnte, das 1,100 ás 17J0 hora.* na 8ecr?taria da Eaco-ia. na Rua da Azenha n.° nesta Capital onde se-ráo dadas maiores Informações
Cumunira outr .uim que aos demais Ouardas Cl-vis e Ouardas de Trânsito fica assegurado o direito àinscrição no concursc de tngr sso ao Curso de Motorls-ia Policial, da Escola de Policia ora em andamento,•atUfelias as exigências do art 8 1 e seus parágrafos !.•,3.* e 4" da Lei n° 5 600 de 8 01 1W8
Pôrto Alegre. 34 de abril de 198».
in tm
De Gautle, está enfrentando, na França, um de seus maiores desa.ios. Se fôr derrotadoabandonará o poder hoje mesmo ou umanhá.
Juiz de Sirhan
dará sentença
em 21 de maio
VOS ANGELES. ET CT(FP-DN) - O Juis HerbertWalker aceitou ontem o a-diamento de 14 para 31 damaio da audiência em aueanunciará a «fntença contra8'rhan Bichara Sirhan a-;<as-sino de Robert Kennedy.
Nea« audiência receberá a-ventusls pedidos da deles*
para abertura de nôvo pro-OMSO.
O magistrado da Cflrte Su-
prema do listado da Caüfór-nia tomou tal decfào a pe-dldo do deferuor de Sirhan.
O jurl formado por 7 ho-mens e 5 mulheres. declar'Uo Jovem Jordanlark) de XIanos culpado do crime compremeditaçio e recomendoua exe cuçio na Cáma a de G»t
Sirhan, que usava* camisacinta sem gravata, náo ma-rifes tou nenhum interêie
pelo procedimento que tev ¦
lugar ontem • que *ó durou6 minutos.
Depoln dessa medida foi 1«-rado à cela si'u*da no mes-mo edifício do Tribunal.
Segundo a lei do Es.ado o
Juls Walker esta hab.iltado »transformar a sent»-tK'» demorte em prisáo perpetua
O advogado principal d*Sirhan. íirant Cooper, cW-c...r^u aos Joraalialas <iui u:nuapelação da pena poderia le-v*r um ano pelo men> s Odif nsor acre»ceatou que Iriaate a Côrte Suprenui dosEE. UU., se fôssr necesián
Zatopek não
quis fugir
de seu fxils
ESTOCOLMO. 'FP-DN» —
O campeio tcheco, Emll 2atopek. »e Instaiari na Suécia,convidado pela FederaçioSueca de Atletismo (FsA). scobtiver o acôrdo da entidadoslm.lar de seu pais. anunciou,aqui o dlirlo "Aftombladett".
Zatoptk confirmou que ha-via recebido, durante os K>-g»s olímpicos do México, c >n-vlte |>ar.i treinar na Suéc a.•Mas. acresoentou se tlves-oabandonado meu Pau naquè-le momento teria rae con-vertido num mau exemplo
para os meus compatriotas".Disse que seus compatriota*poderiam ter pensado entú >,
que "a situaçio era dese<pe-
rado r a" e que o houvi-s» mconsiderando "como um ratoque abandona o navio, na ho.ra do naufrágio".
KRUPP METALÚRGICA CAMPO LIMPO S/A
Sediada no Estado de São Paulo, seleciona candidatos, para
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Protestantes na Irlanda
ameaçam passar
às ações
BELFAST, Irlar.da do Not^e. «FP-DN) — Um grupoparamllltar clandestino ameaçou passar fc ação em breve,nesta agitada província, para onde o premier britânicoHurold Wilson decidiu enviar outros 500 soldaioa a firadc manter a ordem
O grupo Pôrça de Voluntários do Ulster (Irlanda doNorte), equ!valen'e protestante do Exército RepublicanoOMMlNj disse que daria mais lr.formaçôes sôbre seua
p anos "quando
passarmos à açüo no futuro Imediato".Mas negou 'flda
participação na recente onda de sa-botagens com bombas, r.a última das quais privou on-tem Belfas' da metade do abastecimento de a^ua pota-vel
Em carta aborta aos cidad&os do Ulster, o grupo 'Us-
que náo tem ln'ençio de causar danos á propriedadecia Coroa Britàrlca rem de enfrentar
"os leais cldadáoade Sua Mcjestade" (rainha da Grã-Bretanha).
Em Lor.dre* fontes oficiais disseram que o chance-ler Micha»> Stewart e o visitante secretário-geral daONU, U Thant aboidaram a situação no Ulster, 'iuranU
•suas conversaçflc» recentesA Grã-Bretrnhs se declarou contra qualquer tenta-
tua da Republica Independente da Irlanda (EIRE) da_iibme'er o assunto à ONU antes de o chanceler do go-tírr.o de Oubllr. Frank Alken. conferenclar com Thant,cm Nova Iorque no principio da semana
O Conselho Oe.al do Partido Unioniita do Ulster a-i.iinciou que se reunirá dia S de maio, para pronunclar-s«sóbre o pr;b'ema da ratificação 'Io sufrágio urlversal naaeieiçAc.f gerais
O Comitê Permanente Unlonista se reunirá com omesmo objetivo dia 2 de maio.
t ii iversidades católicas
se reúnem no \ aticano
CIDADE DO VATICANO (FP-DN» -Oi" CongregoInternacional de Universidades CatdMcas foi inauguradoieita-fieru na Sala do Slnodo do Va lcano.
O cardeai Gabriel Garrone. secretario da Congregaçãoú.i Esiucaçào Católica deu ao boas-vindas aos delega osdas diferentes U:nver»ldades Católicas .Io mundo que par-Mcipam da reunião Frisou na alocuçáo que o objetivo doCongresso é buscar em comum uma respoeta a certo»
problema» alguns dos quais se vinculam a as-unto> deImportância e outros (e relerem a divergências Je pen-iamen'0.
O prelado exortou aos assistente* para que tenham
conf.ança e que *e chegará a resultados positivos.Os problemas qae serão examinados pelas diferentes
comissões se re'erem às características da UniversidadeCatólica b?m cono a presença de-.ta no munOo da cultu-ra e na Igreja Também *eráo tratados os assuntos rela-ti vos & atitude das referidas on'Iclades nos problema*atuais da juventude universitária.
Departamento Autônomo de
Estradas de Rodagem
AVISO
O D.UJi avisa as empresas de transporte coletivo
sob sua jurisdição que iniciará no dia 1* de maio
dc corrente ano, a fiscalização da cobrança do lm-
pósto Federal de 9% sóbre o 'ransporie de passagel.
ros nos termos do Decreto Lei n.° 284, de 28/2'87.
regulamentado pelo Decreto n.° 64 064. de 5/2/69,
Assim sendo, us empresas Intermuniclpau acima
referidas deverão providenciar no cumprimento do
que estabelecem aqueles diplomas legais.
Informações sóbre a cobrança e outros detalhes
poderão ter procurados na Diretoria do Tráfego eaor.u de Fiscalização de Tráfego do DAER.
Pôr to Alegre, 28 de abril de 1000
Ing* ANTÔNIO AUGUSTO DE OLIVIIRA
Diretor Geral, em SubsUtolção.
BI IGI
T'*- aw MMMMH'i,
•
Pòrto Alegre - 27-4-1969 DIÁRIO DE NOTICIAS 1.* Caderno — Página 1
EMIL FAHRAT
PROFETA DAS COISAS BOAS DO BRASIL
RIO, 36 (Via Meridional) — Recentemente, um homem de vtsSo, Emil
Fahrat, anunciou ante um público ea upefato, que ae tinha reunido para
homenageá-lo que "Nova
Iorque acaba a de aubmergir". A calma só voltou
aos presentes quando Emil completou a informação e disse que a ddadezinha
d« Nova Iorque, no Estado do Maran téo, estava agora coberta pelas águas
do Rio Pamaibi», ficando sua população melhor localizada, para dar inicio à
grande obra de Boa Esperança, que irá completar Paulo Afonao na reden-
çào hidrelétrica do Nordeste.
Tmxto 4o Glauco Cmmmire
Assim é Emil Fahrat, profeta dai coisas boas, escritor de êxito, que Ir-funde otimismo á base da utilizaçáo das modernas técnicas de comunicaçiode massa fazendo substituir a açio deetérla dos
"urubus" ideológicos que
tudo negam, pela demonstração dos fa ds t números que impelem irresistível-mente èste Pais em direçào ao progresno. Opondo-se aos
"urubus", desmen-
tindo Hermann Kahn, Emil Fahrat dis e a Glauco Carneiro, de "O
Jornal",
que se impòe s divulgação dos fatos positivos, a fim de acordar esperanças emtodos os brasileiros, dando uma medi ia de valor e grandeza ás realizações
que nos colocam no limiar do desenvol/imento integral".
— Acho que ter uma obsessão intelectual chamadaBrasil, interessar-se obstinadamente por tddas as coisasque ocorrem ou se realizam em nosso Pais t uma ma-neira multo saudável de ter uma paixão E' por isso queme entrego a ela, quase que desconsoladamente
Neste deserto de pe.-oimismo que t o Brasil, uni hu-nem. jornalista, publicitário e escritor Ilustra, Emil Fa-
rhat é uni oásis de otimismo realista, de participadoconsciente no processo produtivo e Intelectual de cons-trução do Pais do presente. DO BRASIL HOJE. a quededica tAdas as suas preciosas horas. Numa constante/arlmpagem, análise e permanente confrontação dos fa-tos pequenos ou grandes que reunidos ou isolados, porsua fôrça ou significação, permitem explicar, justificar ouInJicar a origem. o equacionajnento ou a solução dos
problemas básicos da nação, f.LE FAZ E E'0 EXEMPLO
Farhat. o Profeta do Otimismo, distingue-se do ula-
nismo meramente ufanista de Afonso Celso, por várias ca-raiteristicas. lima delas — TALVEZ A MAIS IMPORTAS-
TE — é que dedica atenção apenas relativa à bela infra-
estrutura natural do Brasil, preferindo enfatizar sua
promoção à base do esfôrço humano, do trabalho, e das
exigências que a natureza impõe à populaç&o nacional, a
fim de que esta se situe à sua altura Emil aponta as
belezas, mas denuncia as mazelas; prevê o futuro, mas
não descura o presente; indica a promissáo. e Igualmente
a coma de esforços para realizá-la
Distingue-se também do comum aos otimistas pelacontinua prrgaçáo á base do exemplo Individual dos quefaiem da realidade não uma meta. e sim. um campo drluta Sua vida é representativa dêsse escalSo que perten-ce tanto à elite brasileira como às classes humildesPois, verdade seja dita, para felicidade nossa, há EmilFarhats em t/idas as classes sociais e ramos da produção
Cravas ao tiahalho de gente como êle. MAIS O OTI-MISMO, é que o BraMI sobreviva
SEGUINDO A EVOLUÇÃO
O curioso e que você segue uuia u iiur.t a evo-(uçao dos fato* da vida brasileira, descobre que vários dé-les se assemelham a novelas, com capítulos que se suce-dem nos altos e baixos das ações das om;ss<Vs ou dasíetiradas. Não talo das novelas políticas, mas das coisas,atos e grandes realizações da vida brasileira
A paixão de Emil Farhat — O Brasil — é fundamen-tada por uma irressistivel e inextinglvel vocação de re-nòrter Mesmo tendo deixado de viver diretamente essaprofissão há vinte ano?>, continua o fogoso especialistaias Idéias gerais, agora aprofundadas pela pesquisa cons-iente pela expcriéncia c contato profundo com a Histó-
i la, os homens e os fatos da vida contemporânea brasi-'eira-
— .. Mas ha uma outra força Impedlndo-nos paruouscarmos o que é bom. o que é edificante ou o quehá de exemplar na vida do nosso Pafs E' que a gente-ente haver uma Incansável e agressiva conspiração do
que chamo de 1'Rl'BUZISMO — postura política do> qu«v ivem da carniça social, dos que se alimentam da exls-téi.cla dos males sociais e que fingindo-se compungido*
om a sorte dos infelizes, ao invés de procurar ajudar ov
que sinceramente trabalham por
minorar suas dificulda-.les e atender-lhes as necessidadev pôem-se a cacareiardesatinada mente perturbadoramente. num.i tática delibe-rada e diabólica para aumentar a aflição dos aflitos e lir-
pedi-Os que sintam o mundo que ia se fa/ em seuvor
Ha multo o Brasil já despertara para o valor daEmil Farhat. Mas o lançamento de seu BFST-SELLER"O
brasileiríssimo descendente de árabes, do bom san-
gue Pais dos Coitadinhos" acentuou o conhecimento dês-se árabe que, á dlssemelhança de muitos, se integra noBrasil, desfruta o Brasil e — o que t principal — SE
DEIXA DESFRUTAR PELO BRASIL. Farhat e sua raça
são responsáveis por uma única segregação CONTRA OPESSIMISMO. Transplantaram para cá a sua fôrça: o
otimismo.
Éle tem um inimigo natural: O URUBl
— Não tenhamos duvida de que urubu virou Ideólo-
go político no Brasil. Veja-se como um dêles passeia a
sua asa negra para baixo • para cima. para dentro a
para fora, e ora aparece ns praças, ora nas tribunas,
e principalmente nos púlpitos sagrados., ,empre llngin-
do piedade cristã, mas exibindo sempre um renitente
prazer doentio de declarar teimosamente que o Brasil
continua cheio de males, que são a carniça preferida da
sua demagogia "coitadístlca" Tudo. por
-xemplo. tudo
de gigantesco e fabulosamente prático, positivo e huma-
no que de I9M para cá se féz no Nordeste e para os
nordestinos, nada significa para "Dom
Urubu" e seu sé-
quito de carpidelras. F. no entanto possuímos dados con-
cretos e que consUtuem uma irrefutável prova da me-
lhoria definitiva das condições dos irmãos nordestinos
êles agora não mais emigram em massa. (antigamente
80 por cento da população flutuante das favelas d< Sâo
Paulo eram "paroaras"
e flagelados. Hoje não aparecem
mais lá).
A PROMESSA DO NORDESTE
A vocação natliista de Emil Farhat .«ponta r>ar.> <
sul e o norte, o leste e o oeste- Cada recant- déste
Pais está presente em sua análise.
— A bendita regtao brasileira que e o Nordeste, cu
ias maravilhosas fruta- o tornaião o pomar do mund.
— quando nossa tecnologia frutífera estiver melhor de-
senvolvida — teve, segundo os economistas um índice de
crescimento cm tórno de 10 por cento em l%8 ultrapas-
sando tódas as outras regiòes brasileiras Realmente o
conduto maior da cornucópia dos dinhe ros públicos no
Brasil está dirigido para lá Além do incentivo fiscal qui
está carreando a media anual de um trilhão de cruzei-
ro» velhos de investimentos particulares, ná ainda tôdas
ai Imensas aplicaçõe- decorrentes da pavimentação de
rodovia, e da construção de portos, barrtgen* hidrelt*
tricas, eU Anora mesmo acaba de ser -llvulgado que
nos próximos S anos, os investimentos industriais e apro-
pecuários na região atingirão a 6 tnlhõe- de cruzeiros
velhos.
Farhat é um leitor interessante; Me devora n.io so»mente as manchetes, mas vai ao contaido Quando dizque leu um jornal, o leitor pode ter a certeza que êle
> féz até os anúncios (está longe de precisar: preslden-te de uma das maiores agências publicitárias do Pafs.•scritor laureado e consagrado vive além do TERRA-TERRA) Quem o vê correndo os olhos -óbre a» colu-iia.s de anúncios oferecendo empregos, não pode imaginar
|ue êle o faz para COMPUTO ESTATtSTI» O - atravésda oferta, pode aterlr o quanto o Brasil cresceu e CO-inw o problema dos jovens de hoje se deslocou da área"do
nio ter" para o "de ter demais" Técnico em co-
municação de massa- EmP Farhat t leitor assíduo detAdas as publicações déste Brasil Tem um arquivo imen-•o de recortes para alicerçar Mia vocação otimista;
2" ,"° í°* Coitadinhos"), essa ILHA está sendo
finalmente integrada ao continente econômico do Brasilgraças a todos Asses esforços e aos 10 portos que. ou seacham em construção ou sob total reequipamento ou am-
Cação. As obras desses portos ocupam mais de 4 mil
mens de emprêsas privadas contratadas pelo Mlnlsté-
rio dos Transportes Até o fim diste ano. ou no I o se-mestre de 1970. os embarcadouros de Ilhéus. Salvador.Aratu. MaceiO. Aracaju, Recife, Cabedelo. Natal. Mucuri-pe e Itaqui (MA) estarão prontos ou com seus lmportan-tes melhoramentos terminados Com a onstrução dopórto timbira de Itaqui. a Revolução de 19o4 está concre-tirando uma ordem que fôra expedida por Dom Pedro IIantes do inicio da Guerra do Paraguai
Emil Farhat fa/ um apêio ao Presidente Costa a Sll-va e ao Ministro Andreazza;
"Atendam ama esperança
regional ainda mais antiga, a do nosso pobre e tão
querido Plaul. que sòmente há 200 anos combate e es-
pera por seu pòrto de mar".
A NECESSIDADE DE DIVULGAR
A análise se volta para os subterrâneos da deslnfor-mação Institucionalizada das coisas boas do Brasil;
E constante a necessidade de divulgarmos e sallan-tarmos tudo o que se está fazendo de bom e decisivoem favor do nosso Pais. em condições Uo eficientes etão encoraiadoras Há um ressentimento geral ds to-dos os patriotas contra o azédo e injusto tratamentoque. desde alguns anos, a imprensa do ma,.do livre vemdardo ás coisas e gentes Jo Brasil. Ma> como vamosquerer que os jornalistas do exterior, que iemoram aqui24 horas • às vèzes nem aqui vêm. fiquem sabendo oque ha de bom no Pais se a regra quase geral da nossa técnica de Informação é que
"a noticia ousitiva nSo dá
manchete"; Por que o preconceito profissional obsoletode que *6 a crise sO o crime, a tragédia o érro. asdeficiências, os males e os problemas devem, continua-mente, e sòmente êles, alcançarem destaque'
Ainda na semana passada um bem Intencionadolumal brasileiro registrava em manchete que 5 milhòede crianças ficarão sem escolas. E espremia em tipo>miúdos na mesma Informação, a parte mais lmportante a de que já atinpe a 17 milhões o número de estud.urtfs em todo o Pais. e que em três \nos o Govêr-n<< Federal já distribuiu 21 mil bibliotecas para escolasJe todos os graus, doando-lhes 10 mllhòcs de volumesentre 1967 e 1968 Sabemos, sim. que desgraçadamenteainda estamos com aquela terrível taxa -letativs Maspor que também não salientar que partimos de cérca d<9 milhões de crianças e |ovens nas escolas em fins deI9<H, para quase o dòbro em 4 anos apenas? Por quenão gritar também no eloqüente
"corpo 64 das manche
tes. que. num sò ano. em l%8 o Brasil abre mais va-
ga» nas escolas superiores do que o número de universl-tSrios (103 mil) que atingíramos depois de 4 século»de existência nacional? Por que não salientar em plan'destacado que de cérca de 400 faculdades que possuía-mos em 1964. já estamos com 780; Por que não es-tampar em letras garrafais — para ser visto por todo-os
"urubia". — que. em 1968. os nossos íovefllo- fed<ral. estaduais e municipais, com peouena > iuda de ent>dade- estrangeiras, distribuíram 970 MII.H^FS de refei
ções nas e-colas públicas primárias e secundárias'
£
EmU Fahrat, "manda
essa truttia tmbor»'
ue não têm acesso aos fatos, aos número* a àss novas do Pais;
—A ILHA que ei stra/an maior dc suas
S 'icr-t, (insulan.ento t^ue era.ioenças , como procurei provar
APONTAI? A VERDADE
O autor de "Cangarão"
(seu primeiro u.ís.rio) encarece a necessidade da orientação leal
Hteri-àqueles
— Ocupado em seus afazeres. — declara — o homemcomum não pode medir dia a dia ou mês a mês. onda
peneram as vanguardas de nosso progresso. E nem sem•
pre está em conitlçòe, de avaliar a importância de fatoaaos quais o analista nAo tiver emprestado o relêvo d*manchete necessário que os formadores da opinião
pública forneçam ao povo as alvissaras Como esta, porexemplo: depois de mais de W anos de promessas, ter-
giversações e rei uos das clássicas "faltas
de verbs" sa-rá finalmente lnaugurad o famoso TPS (Tronco Prln-slpal Sul), entiosamento ferroviário que 'lgarà Brasília-
Sào Paulo-Piirto Aic^rf e irá a fronteira uruguaia Pa-
r.i se ter i.Iíía do c,ue ,:nlflca o TPS: êle reduzirá e»
cérca de 700 quilômetro» a distância ferroviária entre
Sio Paulo e Pòrto Al<yi f F^peiamos que Isso se tor-
ne manchete nacional, pel menos no dia da mauguraçA»
O dever de espalhar a esperança e espantar o desespê-
ro pesslmlst.i Ja profundezas patrióticas de Emil
Farhat. profeta subsidiado por si mesmo, por sua cons-
ciência. QUE SAO TEM SVO PRECISA E SAO QUERPATROCÍNIO GOVERNA.MENTAl PARA FA7Ê-LO E' a
iniciativa privada bem sucedida que deseia espalhar sen. sito. o ésito do Br.isil como estimulo a realização
te todos a brasilent Dai o sucesso que alcança s sua
pregação:
— Quando tran-iyrmo nninhas pale>',ra.s em cluoes o«ntidades profissionais, numa espeele de
"uirnal falado"
is coisa» boas do Brasil atual, sinto que essas noticiasipin c mo bals.imo \i. roso para os espíritos e corações
insiosc s, que vibram com o mais espontâneo entusiasmolo ouvljtm relatos >bre coisas concretas, tão construti->as. sòbre a nossa Pátria. E surpreendente a reação fa-.orável dos auditórios para com aquilo que lhes dá aerteza de que nosso Pais arranca para o 'uturo
já con-ando com realizações que marcam uma nova medida da
.alor e grandeza Uma das maiores alegrias humanas 4icurdar esperanças E que fôrça de conv cção elas ad-
julrcm quando as fundamentamos em fatos e algarismoa,
que se sucedem aceleradamente, agora que já temos tao-
t* pressa no Brasil.
Farhat. o bom bs asilelro que se apossa das coisa»
tXias do Brtsil nara Impregnar de r.peran^a e real^tação
todos u< milhòe Oi.m- que ao Chui F.MiL FARHAT.
O PROFETA DAS COISAS BOAS DO BRASIU
Ml f4*
rnrnmammmm
Só as melhores Letras de Câmbio
podem mostrar o
que têm
por trãs.
HEMISUL SJL TERUSZK1N
SIO Dl JANEIRO - KU4 «uwa Juim, «a • *.*t»4ar («q. A». *io »») WJIO-ÍB" II ¦¦ - SSJ7W - IM1JT • 9S-1SO . BCtt*
PÒRTO ALÇOU . Ar. Otárto Kocha, 119 . 14.* aadar. («q. Mriú II TavàUs • tmtm 44US • 44»! • ã-lSH
for trás das Tetras de Câmbio Hrmiail está o
Grupo Terusxkio.
Tradição de 40 soo». Solidei eronômlco-finso-
ceira, aliada à capacidade de realização de suas
equipes técnicas e administrativas.
£ um» fârça: 6 emprêsjci em crescimento cooa-
tante com o desenvolvimento brasileiro.
Iito significa garantia, que só ai melhores Letras
de Câmbio podem oferecer.
Se costuma dizer que atrás das melhores Letras
de Câmbio se encontra segurança.
É justamente o que voe# encontra atrás das Le
trai de Hemiiul. Comprove.
TV Piratini transmitirá,
diretamente de Roma, a
sagração de D. Vicente
A Televisáu PiritUni, nu tieci
mo ano de seu pionelrlsmo em
bons programas, levará aos lares
do Rio Grande do Sul e Santa Ca
tartna o maior feito tele-jornalis
tico de nossos tempos, no próximodia 30 EstarA o Canal í> transmi-
tindo diretamente de Roma, a sa
gração cardinalicia do arcebispo
pòrto alegrense D. Vicente Sche
rer Será uma transmissão nar-
radb pelo nosso companheiro <le
trabalho tnio Mello, via satélite
Intelut ill Para efetuar esta re-
portagem 1111*1 nacional, seguirá
amanhã para Roma, via Varig,
tnio Mello, que nos dias antece-
(lentes ao grande feito, providen-ciara para que o seu Canal 5 pos-¦>h realizar um trabalho perfeito de
trarmmiasio.
A TV-Piratini, alem de trans-
mitir diretamente de Roma paiaoa gaúchos e catarinenses, grava-rã video-tapes para serem exibidos
em tôda a réde Associada brasileira
de televisão.
Roa Esptraiiça vuf mudar a 'filosofia
sibr, o fiam Sd andava paru fras e agora tum Estado
"pra frente'
.. ^ «•" • - — • »»*
,
Hemísul
frente a verso
^ * EjUB«^15wl^8L/e» ' p§ *
RJ
for tris das I>etrss de Cimbio Hemisul esti o B
S Grupo Teruszkio. HM Tradifio de 40 anos. S. lidei errmAmico-flnao- B
ceira, aiiada k capacidade de rtiliragio de wasequipes tfenicas e adminiitrativaa.
flt £ iimi fVja: 6 empr^saa em crescimento eoofr
tante com 0 desenvolvimento brasileiro.
Is to significa garantia, que s6 as meiheres Letraa
de Cimbio podem oferecer. B
Se eoatuma direr que atris das melhores Letraa
de Cimbio ie encontra seguranja. H£ justamente o que voc# encontra atril das Le
S eras de Hrmisul. Comprove.
?
DDJ
DIÁRIO DE NOTICIAS
Pórto Alegre, Domingo, 27 de Abril de 1969 — Página 4
A visita do chanceler Erhard
O progresso
da indústria
A satisfação de vermos »
traturads uma indústria como *
de autoveiculos não se retrata a
penas no (ato de havermos at-
cançado a cifra de dois mllhòw
de unidades produzidas, deede
que se implantou essa atividade
era no—o Pala. Mas, sobretudo,
no elevado nível de aperfeiçoa
mento atingido. Registramos, on-
tem, o alto grau de técnica apii-
cada na fabricação dos veiculo#
brasileiros, num Pais pobre, su-
fie lente* oara substituírem as
Importações.
O que. porém, toma realça
nessa evotuc&o é o fato de termos
criado, e continuado, com a Re-
voiuçáo de Março, o clima em que
a aplicação de capitais no desen-
volvimento das indústrias ae vai
tomando mais cncorajadora.
O hiato de alguns anos, era
que a politiquice predominou nas
decisões dos governos, prejudi-
cando o estimulo às aplicações de
capitais e até de técnica, está
sendo sunerado, e a Nação reto-
mou, com ma'or e melhor énf-se,
a sua escalada para o desenvol-
vimento, que vinha reclamando
outra mentalidade, quer dos ai-
mlnistradores da coisa púb'lea,
quer de muitos empresários bra-
sileiros. entre os quais havia os"bitolados"
pelos Interèsses da
política, mas que se traduziam,
afinal, na defesa da manutenção
dos seus próprios privilégios.
E se ja nem vale a pena a
sua mensuração. é por que es-
sa mentaPdacie transformou-Ae
substancialmente, radicalmente:
o que vemos hoje no govêrno sao
homens realmente devotados à
causa do sadio desenvolvimento
do Pais. E se ainda há o que
atentar, nessa evolução visando
a alcançar um cada vez mais e-
quillbradlo progresso, só a modifi-
cação de mentalidade já se tra-
dus nesse ambiente de maior
confiança que domina as clrcu-
los empresariais.
Não foi senão por isso que
capitais externas se associaram
àa iniciativas das próprias em-
présas estatais, no caso petroqui-
mico, como Inicio de Uma evolu-
ção proveitosa para a realizaçao
das tarefas de nossa expansão e-
conômlca e social.
Rest"~á. sem dúvida, nessa
marcha, a modificação do espi-
rito fisc~iista que, infelizmente,
ainda perdura em nosso Pais. em-
bora mais por força das circuiu-
tãiiclas que ainda ditam as ren-
das públicas, do que pela menti-
lidade boje imperante no seio io
govêrno.Não ae concebe que o desen-
volvtanento de uma indústria, co-
mo a de autoveiculos. indispen-
sável ao crescimento das ativida-
des da economia, tenha uma car-
ga de tributos da ordem de 45'í,
o que se traduz, fatalmente na
redução do poder aquisitivo do
parte do comprador.
Êfese. porém, estamos certos,
sera um outro aspecto a ser ata-
cado pela administração finan-
coira do Pais Consolidada a in-
dústria de autoveiculos, a nova
fase de desoneração tributár.a
poderá constituir outra preocu-
pação governamental, como de
resto acontece em todos os seta
res da economia do Pais e a í
mesmo nas contribuições das
pesseas físicas, tal o caso do im
pósic de renda, que se esta tor-
nando um tributo insuportável
pelos que vivem de renda fixa e
salários.
E a esperança que alimen-
tara os brasileiros, confiantes de
que no processo de modiflcacao
da mentalidade governamental,se enquadra a melhor aspiração
de bem-estar do povo, pela deso-
neração fiscal.
Dinheiro caro
Em matéria de Infla-
çâo, as autoridades eco-
nômicas brasileiras se-rão. prt>vive'mrnfe, is
malí experimentadas io
mundo. V o terrível
processo continua alh-
gindo as populações, pa-ra as autoridades suas
causas t ei fitos fláo
cerram mais qualquermistério. Sabem, p o i
ejcervp'0. nos mínimos
detalhes. I mfluência do
auto e ia Ineficiência
dé maquina burncritUa
E. U mwto estAo con-
vencidas de que os te-
•ultados no combate d
tn.lação ,trio sempreminguados enquantonão se reduzir o custo
do dinheiro O que lhes
falta t l possibilidadereal de atacar istes dO'smales. tii arraigados <tão entrelaçadas e ou
tros problemas de vulf
se encontram. O dinhe:-
ro caro t uma desgraç i
naciotia' Sio se potecompreender que tndús-
trra e comercio melhrt-rrm teus custos e se
lancem em novos tnves-
timentos se pagam alto
ate pelo simples capital
de giro de que aliás, sãomuito carentes. A redu-
çio do custo do dlnhei-ro t uma necessidadeinadiável Ou o empre-súrlo mamqgla os cap •
tais com ônus '
tinance •
ros menores, ou tomais
os custos gerais batn-
rão A assertiva não t
rOssa. m<u do Presitien-te do Bani. o Centrai 10-
mo, entretanto, obter *
redução rto custo do Ji-
nheiro? Al e que esta o
segredo.
Selva amazônira
A utt-nçàc dos leitores
nao pode alhear-se d lm-
fortãncia de que se rt-
vtste a reunião dos icc-
nú os florestais, ora em
cur *0. na *nuii6>na. pro-movida pelo Instituto
Brasileiro de Desenvo'.-
vimenfo Florestal, com »
finalidade de elaborur
um Plano Regional ae
Pesquisas e Experimen-
taçòes Florestai*. ad~
quado ao amenagement
da riqueza flOrtstU a da'
quela imensa área io, t».ritAr o nacional Va
verdade. tudo deve ser
Ifih. puiu uue a eiploia
ç9o dmdr óe4ca da Hi•
lêta não se processe de
forma predatória, comoaconteceu através aos
séculos na tona da ocor
rfncia dá Araucdna no
sul do Pais. Represou-
tando o maior acervo
florestal 4o mundo pa-lo volume Incontrastâvel
do seu maciço e pela va-
riedade Impar das suasessências Ae valoi econó-mico. ao que tudo indi-
ca. a selva ama:ônica
estará, daqui pOt dtan-te. ao resguardo de uma
exploração de cunho me-
ra mente ertratlvo Me-dtdas serio decerto, to-madas no conc'ave. ten-
dentes a diagnostU at
em seus verdadeiros ttr-
mos, e questão e indi-
car as soluções que elacomporta, * curto, me-
dio e longo prazo A ti
há pouco. e pesquisa $
a experimentação lio-restai, feitas em nos*a
terra se exerciam i mmoldes empíricos, e m
áreas restritas, de vu.10extraordinariamente te-
duiido. em comparaçãocom a natureza e a Hg-m.tcação do problema Ocertame da Ama;6n a
abre pois as mais ani-madoras perspectivas pa-ra e exploração racional
da floresta tropical, na
conformidade com o< i»*
terfstes econômicos tut-
so envo vidos.
DIÁRIO DE NOTICIAS
ERNgSTO CORRIASI MBTRTO RARCIULO
t'1'MK OIIHTI» * L lilIvriRA
SOTMfe—vffi- eu in» n» r.RANDi
C*hu-(R>I. RORCRTO U"n
AdeeiaiMre^i*. Rede^án • OfVei»M - Avenida Mo Pedre 7M
D*y«rtaai«aie C ¦erriat - Ro» Vt# dr W«Krs, II1S ••TII4
upRuiKT*nTO> uri a"RIO Osbfsi. I<*1 - *.e evder - fonei tí-S*Sl
MO f «ri o i 4. «wii n» *• •¦><)» t»»m- » >4 «?r
¦icir» - u cw.> u u - '«•«-•« - r» «-«-•»
CIIRITID* - R» r»ri..., 17* - II* »<lar.IMS - Iihki 4-MM
sucuasAi pamo pi Nno - Cf . i« - r»—i nusuri R««l CAXIAS 1*1 «Kl - A« *t Cm>(Ww Itlt - tmm. M
SITI R«AI NftVO n««IBI Rr.o - R Vtlwii M Ptlr i, WSUC4 MSAI CANOAS - SM II»*. M
(UCtiaSAI m Ftl ffTA* - R» AxrA m« M - f**» AUSSl'CtRML OC BACt - «Mwl. Kalil - U)t t
ASSINATURAS'R« I 4* SmmW*. IIU - Anoifc U. P.l.c TU
Kèt— - Ami 1(!r| 47Ji Mustff NCrl S4.09CapMal - Intenef • (Vi« R doritria)
Ami NCH MM - S*M)»I «Cd nm - Trmxiro NOt l*,W
vtroA avtuaMm «Mm IJ» - DmInmi HCti «J»
NOMERUS ATRASADO* Dt IKIDia Omm. fCri MA . D—l—... Ntr» IA"
I O R I StS- 7*11 - I-«IU
CirnrtM» J-TMJ - 1-7M14e 4a4*rioe> i-7114
SflilMll II »» .-SMA-IUI
Acumiwnliainok ateDtunente u declaiH-ç6ck leltaa pelo tr. Erhard durante tua vlsl aho Briutl Por tirwl. t <le extremamente co-nliecldo por ter sido o roponsávol principalppla recuperaçAo da economia Hlem&¦erinda «wrrm mundial,
Achamos, entre:anto, que Sua luelénclarep sou d' mais em tôrno de ua assumo que.se nào fAaae o cnorm * irjpelto que temo* porsua ftfura. dtriamri ai6 que o jD1ei.lv í desua ralsslo ao Bras>l mus se parereu eoir ade um embaixada ct>mrr::al di que a d* umeconouiiata de -e*,)onaanilidad*.
Raíer mo-nos na ura!r>enu à sua apre-claçto aíbrr o sistema tar*fArto nrolacloniataque existe hoje em noaso Pais e que di naverdade i'm-v cobertura a oa ren temente exa-
gerada à Indus rta brasileiraNo noaso entender. en'rctaoU> esqueceu-
ae o -r. ertiard em mm rip'da Anllrti do pro-blrma. de alimns (a'ores multo Importante*que d"vem s-r cons'deradon:
1.*» — o Brasil é um Pala em Gw-nvolwmi nto, com um paroue industrial em (aae deconsol'dac&o on rado por alcumas d flclèn-das ea-ruturala t nor enorme carga tributa-ria qus t;uaae o sufoca
í.*> — a subs*1tu*ç&o daa ImcxirtaçAr* sepror»d"ii no nr»s'l n«o obedtetido a nm pia-nft>-m-,nto pr*vio iras. em cona-miineta deun>a silDfa real<ded* de*-rmtnada mb «ua
pr m 'ra e'apa pela aer^nda Ruerra mon<1*al.puand' o auprtmen*o de manufaturados rs-trarrri-iro* se tornou Impossível e numa fase
post rtor ' m conseqüência da Imnrevldéncladpv »u'or'd«('>s go"'rnamen'als t-r-m p-rm>t'do que urec'"s*s <fvi»s aci"nulsrt»s d->ran-te a g'—rra f*ss-m con*um'rt«s num curtoe»pa-o d» tem no na Imnorta^An d- m*n"fa-turrd^a. sen os,HÍ*cAr prioridade •
lmmr*açfn de b-*ns d- capitalPre fl^lmo fa'or d-*"rm'noii uma ennr-
m» re«'r'»Ao k* •mnorlarfrt mie f*i com oue.
d* ren-nte. na ína'a ri» c-matrm d» nm m-r-cedi peqvro ¦-« ávido. l*sae gerada e am-
pi'*"'* a industi^elifario.Nrm uai» carente de comun'cafõs* e aem
oniA oT"Ti *r*n mt>-rlnr do gnv*mo. tmulsn-tar-m-se d^sord^nsd-m-rte lndt^iiss enem"h,rt. em sin ma'nr*"v peo1— nas algumasmê* *a e nm"* pouc"s rrand"s.
D-' um modo r~ral, o m-rcado ntloral er»sua ni"'a A lnPa"*o que ae tnlclnu em IS9Sprecipitou ma's a*nd« o r"«rim-n*'> do arr-
cado e*prcula'l»o ao ledn do natural c a d*-
manda cresceu mala ainda;i — Dt'ran*e anos. loncentraram-v »a
produeto tndus'r1al as metai do govêmo e
d"t«u4dou-»e completamente a produ-lo arTí-rola e. rom ts*o. oe m-rcadoa concen^rrm-sr nes grnnd-s m-trtooles ¦ a industria nun-ca teve. d-rente fste per^nd-' A intnmnHd-^e
que lhr da o concirno de ura marcado uni-f«rm mer> d's'rlbuldo;
•> - Apís a revoluràrj oue no campo eco-
n^m'"o-flnsncr'ro eatabelr.-eu como meta ocomete A inOaç^o procedeu-se trn'a»lva-mrn'e a uma sed'm-ntaç»o d» todo o «tete-i-< ind"»*^-' rv r»n'e o «ovhnn CasteloBrenco nrtfas pm"ri»i ind*'s'rs's s*'n«mdo mercado e, hoje em d:a de um modo geral
Paulo VelUnho
aa que sobreviveram, apresentam condições dadea nvolvlmenio.
6.") — no elenco de medldaa oleieciau» pe-lo govêrno As empresa* destacam-se alguma*que carac.erlstlcamente objetivam :adliiar *estimular o mercado de AçÁe*. a fusão nu in-corporaçAo de empre***, o aumento de auaeficiência e a raclonallaaçSo d: ae* umoaiho.
No.a-se detrás de*.as medidas a preocupa-çáo da* aatoridadna em dar tampo >iara qu*o aU.ema empresarial e indui.rlal a* untsoli-de para atingir aua maloildade.
« •» — Paralelament*. crtam-se ooodiçAc*mají raalia.as por um sls.cma através da me-lhoria de nossas Infra-estruturas, que vU^iadar condiçôrs de uma maior produtividade.Da mesma forma, a sdoçSo de uma políticamr.cols saudAvel e altamente esUmuJante,a*tá permiJndo que o* mercados Intertorano*se abram para o consumo.
IdênUcftmente, o incremento da* obra* pu-bllcaa e o sucesso do Banco Nacional de Ha-WtaçSo satA permi.tndo que a mAo-de-otoramargina Usada, nào qualificada, se integreden.ro do mercado e paaae a con*umir
7.*) — a meta final de tóda* *a medidasus&js apontadaò levar Ao todo o sistema a u-ma triagem e também a uma Integração na-tural * eapontinea. de modo que ua dia que.esperamos, nào tarde multo, o parque tndus-tr.al bra*Uelro aUnJa a escala da prodocAoem tortas a* aua* atividade*.
8.") — Ao mesmo tempo, eaperamo* que ogovêrno ordene definiilv*men.e sua* finançase consiga um superávit orçamentário para an-tio. op.ativamente, reduzir a carga tributáriae assim, permitir que a produção industrialatinja uma fatia maior do marcado ou. alter-natlvammte. desloque o superávit para au-mento de lrivestlmen.o* público* em obra* ln-fra-rs.ruturais que. por suas caractcris.t-ias. absorvem mAo-d '-obra e geram eonsunx).
— ftquecea o sr. Erbard que o slste-ma moderno de eoaumicaçAa. como o clne-ma, a Uleviaáo e o radio trazem aos palse*rm, desenvolvimento o retrato do mundo de-«envolvido e criam n*c7asld*de* e xplraçõe*rrneente* que nem sempre temos condlçAr*de oferecer.
Ineonsclntemrnte valoriza-se a produçftoexterna em detrimen o da noas* própria, demodo que uma UberaUdad> da* Importaçõesdo* manufaturada* estrangelroa neste momen-to traria coms eonaequênda uma mtuaçào d*competição Imposalrel * Industria brasileira,provocando aeu colapso e, com êle, o cao* so-ciai.
10.*> — Esqueceu-se lambem o sr Erhardque oa países hoje desenvolvido* «ditaram no
passado política protecionista Idêntica ou piordo que a noma e somente se tomaram liberais
quando sua eondlçto de desenvolvido* assime permitiu.
Temos a convicçAo e até mesmo o dev.-jode que. num dia próximo, possamos no* a»m-bem reduzir as bsrrrlrss *lf*nd(glrlss. a fimde mostrar a nô* proprlo* a capacidade em-
presarlal e a mào-d- rvbra extranrd'n*r1a do*br*allr'ro« traduzida rm produtos
"M-d- InBra-M" • "referência daqu'l-'sproduto*
"Made Abroad".
Olhos e ouvidos abertos
95
O presidente do* Estados On das. Br.NlT"n. oron -netou um discurau perante aOEA <Organ'zaçio doa Estadcw Am rt canos ivrsando oa prob'»mas da ajuda dos btadoaUnidos *r« palser subd -srnvnlvldo* da Km*-r-\ "vp*1 A D*eorupa<lo 4o chefe d*.Es sdo norte-sm*iic*no foi * de «mb* r n'slogrns"
* s tendência "par* suavizar o*
probl mas com fras-s eiegart ¦*, bonita r*-tôric* e As vêees sb sços".
D'd*r*¦ *Os probl»mss com que no* de.
fronte mo* neste H*mi*férlo «»o d'm».«isdogrsvr* para ser m comen sdoe rom fracasusua s e as pala\ ra< e gestos 'o passado Oque prec'ramos e de ums nova política Oque p-rrl—mos é de Brros ur grsm** Oo*-t*n* de dfscrev-r esss polltlea nA* comum n^o "»log*n . porque rtAo tenho ne-nhum".
Entretanto, o Pr sldrnte Ntzon o*oulare-m - ¦ d • -» i-sns*. Vetamoa "Se *0tiTe»5« de fUar ot obje vi* para noeso ^ o-do de consid rar oa p-obl-mas lêst* H-m's-ferio s r s atra>*s d sta* pai«<ras de*ei*-rs que n-.«ss poli'ra* f**«»tn derivart**d uih • ab r » ou 'do* aD-noi esnlritoasb 'tn e coracft s sb rto*" tomo »» vê.nfto d Ixam d»» *ei "iloftna" i»m 'han'^»
•os cri Icfd « »'v»ram-ntr por Nlson comoexprrvftvs d- um passado que cumpre au-p-rar
Anunciando a próxima viagem dovrrnsdor Rnckrfellr aos palse» da AméricaLatina declara qur êle Iri "corp olboa e ou-vldoa abertos* Comenta o qu* lulgs um êr-ro do passado, expresso na frase: 'O
que asEstados Dn'dos fsrln pela Ame-le* L*tln*TE expõe seu penssm-nto dizendo: 'A
quês-tio drve-i* s r proposu de modo diferente.Nossa («reocnpaçâo nào é o que farraaaa p*.1* América latina, mas o que lar mo* lun-tsmen e com ela" K rep-t« "I>»el»mo*
mant r o* olho* *berto* * também nossosouvido* aberto*".
Entra rm srgulds na ani'tse do* efet-to* produzidos pela Al snça p* « o Progre*-sn n«rs d'»T ou» os rr*ul'*dus oo* *ux1-lios nAo oorre*pondrr*m s uma |u*t* erpe-' ¦-Uvs t aqui uma frase de eat>-rança' "O*-
vemos encontrar melo* e modo» sttsvé* do*qual* po*'*mos p-Trrdtr luntos com ms'oreflciênrl*" t lnsls'r na repnkâo: 'Man'»-
r mos nossos olhos ouvido* » o-n*am*ntoaaberto* na tentativa de encontrar um* re*-poita*.
Continuando seu discurso o presidentados Ests dos Unidos faz um prognostico noqual Vslum^ smos a chav ¦ do en-gma qua
chefe d* Estado norte-am ícanr pareô*n&o ter perc-bldo Dls Me: "V o atuai ln-dlee de cresrlm«nto qu- temos no» ExtadoaOn'dn e n« IW"i* dn R m «térlo nào fArmudado até o fim d late *ácnb a rnda•pn capita" nor:r -m*"'rana serl qittnsavêm maio- do que a d* rtnaaos amigo*,m mbroa d* nossa famIUa."
Quando se oog<tou da orcanlsaçAo daOPA lOperaçAo Par Am-ricans d' que re-sultou a Al snça para o Progresso o nossoen lo pre**d-nte ds R-públlr* convocou u-m* reunião da* ildere* tanto da* pálida*fovrrnem ntals conto ds opos".Ao Lido oprojeto, manlf-starsm-se aquei-s lld-res.m"'« ou menos d- ac'rdo * ale uns otimista*em relaçAo A Iniciativa PaIM pot últ<mo.t-ir mi a rr nlia completa dracrrnça no ê-xlto d* p-opos çAo qur se avetta<a PsraJn*"fe*r f nhas -1—ronflsncn* es'sbel"dconfronto en*r» o mundo romunt* a * o m,,n-do capitalista Naquele reg-nd '-se • potên-da dom nsrtora e oa pals-a dela satélite*p lo cone-lto totalitário dos Ks sdos exlstsgr-n-"- ob rdsd" d- sçfco par» oue execu-tem t rs Lados -onvênloa * arnrdo* setn q*
política flnsncei a de terceiras possa In-t»rf rir Bao Estado* c*plt*11r**. enfelxan-do nas m*os todos os podêre* M—jMWS •com e«paridade para tudo dwtdb to r>m-irirto tratando ar das na«Sr* «pltaMta*rm Catados liberal* surgi-Iam grande* dtfl-¦"i.dad a ao se obletlvareas reciprocas ala •
da* ' entendlmenins Justo* pon (MaBsisdo* existem us Interèsses Saleomerdal* e financeiros, a obstruir as p"*-vldéncla* fovrm*m»n'aU Lrmbrt -me d*qu • o preaid"nt« t-rm nada a reunIAo p*-dlu-mr por cacrtto um -rsumu & qu* fa-ln Rase resumo (oi ro regue a AugustoPr derico Vhmldt qu- foi rovlado aos ¦»-lados Un doa para debater a w*tto táen-on'r">u *"ii*le* m'«mo* òb"c»s por
previitos, i o* qua Uri ¦—drli hsaa ri
(ou suas
poeitejjygtillaiB
fcaladss. —orraladaa;
So pnnto d« spol'o wraiAglco ar»Ao
¦Uric* Latin* f B* porqu* atrge dad» hmo Inaiss do Mart*. Mtudar *
Onldoa. od-
paru
ora ti ca iwvoi
a*. • SMÜS udRent-mente possível, o d*-
ivolvtawato dss pals~s s>u-*mer1c*no*.
quais pela formação histórica pelos s n-
ét liberdade, por to>lole r nobr arto aa vmadeiro*. s'n-
• mt
Plínio Salgado (Para o* "D.4.")
cordam do* drbats. As vêze* -aluroao*, domteliginle r.'pre*en *nte do flrssll
V io. mais tarde a Aliança para o Pro-greaao. Também nela nào acreditei e ago-aé o próprio Pr-ald-nte Nlxon ouem tnanl-fcata a su* d**llu*Ao dizendo m seu dtscur-so: -As examinar as estatística* giobaia ra-latira* ao índice de deaenvoIvtm*n'c latino-americano durante o período d* Aliança pa-Ta o Progra**o. em relaçto ao oenodo tme-dlatain-nt* precedente, e ao compar* locom o Índice de deaen\olvim-'nio de outras*rra* do mundu, cons'-te1 um .e*ti't*do de-veras d sconcrr ant- O cr sclmrntc foi a-prox m^damrnte o m*imo durante o pcrio-do da Aliança * antea dêle".
Tal asse-tlva dA-me aatlsfaçlo d- coni-clênr'a por hav r orrv'sto. na rrunlâo doPalAOO daa L*-anJe ra*. . fracasso d* pre-t na.da Oxraç.o Pan-Ammci>na e o dasua MibsUluta denominada Al.«nçs para oFrdfrwM
Realm nte. de nada adiantam as aju-das — sspéde d* migalha* que La/aro pe-dia da tn-aa do homem rico segundo contao Evang lho - se oaralelame.iie s- praU-ca uma política financeira e o nrrclal qurman ém os pauea ."ajudado*" na situa Aode s"micolomala Com outros me ooos e no-va técnica eaaa política é oro lc*d* p iaRú*s * em relaçAo *o* países «tallta*. on-d-, o* Indlc* de crescimento s*e malorrs doque o* d* Amétca latina, conlormi assina-Ia Nlxon em s-u discurso. ta's pr os penda-des nAo sAo rm beneficio do* prósprros In-fellie*. ma* da potência qu* o» a*cr*rtsa.
Era nosso oaao — oorno prevl ao para-ter que d-l sdbre a prr-rndlds OPA — nAose trata de uma *çao governai-ntal. RR—se verifica na URBS ao tutela' seus subor-d.nados mas de atitude* d* grjpo» e orga-nliaçó-s financeiras que nos comld-rani"fazendas' de tu* exploração t tnr pod -re-
mo* and*r movimentar-no* t-aeaihar. pro-duzlr. srvn estimulo* * resultados eoinpen-sadorea. amarrado* que estamos a Wall8'reet e seus critérios domlnan* * no mun-do da* finança* * na* relaçfe* do eotné-clof
Se a política d* Nlxon 4 a Sr 'olboa *otiv"o« sb-ros" nSo ser* da* obs rvacó-sdo Sr. aocfcefeisr em noasos países sol-a-m r.canai tiue se tirar* uma ¦unciuaio pa-ra aaber o que
"poisa mo* faae lun toa' A*o^-ne-fr-s d-v-m ser Mt** Jtinclpalmrn-te. no* própria* Es'a dos ür. doa. ond a» en-con r..m ss causas ds lentldAo io d«*envo|.vimento d* América Latina. Novoe cri'*-rio* devem ser adotada* para oue nAo sstire oosn s mAo rsqurrdA o qur sr dá. em
gei'o d* generosldsd* com a d.rnta.Oa ktsdos Onidos precisam da América
Latina mala So «u* esta precisa dêies Da-de Rooa-vrlt * Truman ao final da úDlma
guerra mundial, a grande nado trmá sótem praticado, ao contrário do que pret n-de Nlxon. uma política de "olhea » oovido*fechadoa" A arirntacáo da ONU com a par-ticn^^io («-« Es-e^n* OnMo*. 'irou o Contl-nente Afrtcaao do oontrAle da Euru a.corurqu.n mrot- ds naçáo oort am-rlca-na. Na Asla. desde qu ¦ Ch*ng-Kal-Ch-kfoi obrigado a fazer concssórs I Uni AoSoviética o comunismo rtom!rvu s Chtna0*n*
¦n-ntaST*"* agora Infletr ^bre o VieV-natne procurando ss porta* da foduree a Ocon..ncntr europeu tem mal* 19 metade no
poder da RMa inclusive * Ajemsnha O-
n-ntai. c-dlda graciosamente pelas tropasnorte-americana* ao Oen-ral Jukov e hoje
ameaçando cosn o Parto de Varsóvla a* fór-
Bda OTAN. No oriente M*dio o conflito
b-.israelense abre grandi ToasfWlMad-s
á Oltas. qu* nesta âlt'm* i nsta rrfor-o Urdltrrránea Aqui.
temo* um* te**» d*•si Caba. doaaflaado o poderio do*
Unida*, s em vário* pa* * S* par-I* meridional d* nosso continente prono-
¦-** ênseSin* * preparam-•* gnerrllh**
t imrntosMMSfl
O metal do
segundo milênio
Nss vlxtnhamu do ano MIL. * tuman'dade »o-
mou se da psicose ds "pa"ds*a" com a volta do Me*-•'*¦ * o fim do mundo A'go 1* parecido n>t* aorm-tec-ndo agora, ao aproximar-se o v-rundo milênio
Nào se penaa ma<s no re'6rno 1e Cristo • nc »n-cerramen'o d* vlds humana mas *cnd'ts-se que a0'éncia * a r*c-'ra o«jerarSo «'« ml'a<rres ou< nave.rá um» "panlsia" de estl'o Vferente oon' unndo ohomem rv mesmo estado d* bem-aven urançs.
Ora, o Ano 9 m l aers obra 4e nosa->a máot e qual-ouer espéc'e d* mllsrre oa de re»Hrr>çto InstsrtAnen4 fruto de pur* f*n'**l*. O* fu*j.-olo(r,«ta» loram oamdados de uma realidade atual * fazem nálculr* A baaedo oue se co-h*ee ho1«.
Em trinta anos, tudo terá manado a entre ascoisas que mudem rs'á a oróprla men**''dade dotenrno t provável qua mu'tos valore* * que hojeemprestamos infuêncls dec's'va, nada m*is exprl-msffl dentro de três decênio*.
Peço-lhas qu* levem era oonU n tato de que t*tem agora, v nte e m*ls anos. os homen* e mu'heresque eetarto dlrlgirdo o Brasil e o resto de mundono oomêço do segundo milênio Com esas idsdr )*houve um* forme çáo Intelectual * moral twanteadllds.
Ass m aa idéias de hoje serto em grandr partepredominantes na direçSo da sociedade O ir**a< doseeiindo mUnlo es*á na forla Estaremos «m con-dlçáo d* moldA-lo, A tm*-em de no**** esperanças?
Aeutragitllo de Athnytie
Cente e Notícia
LIÇÃO DE COISAS
Enquanto a Revoluçáo, Melhor, -'fim «acalóesRevolucionários, de um lado, * êsse pobre Poder Cl-vil de outro, se antepõem em *bs. racionlamos * de-batrtn o jrxo do* *nJo* em política, o filósofo indianoDaya Krlahna que dlrlgr o Departamento d* no-aofla d* Universidade de Itajasthan. em Jalpor. Sáao homem comum nina Uçto de coisas «Abre • rea-liamo imensurável do* valore* democrático* Tal* apena ler alguns trecho*, em particular no namt*em que. no Brasil, com todo menos com mnaoflanos d»sencon'r*mos em IlacBes s eon*rafaçAea. srmfixar o rumo lrg1''mo; sobretudo, nuando tanta genteparece dls poeta * devorar-se tnufuaqaente. pondoa perd-r. em pro»*l'o próprio e d* snaa amMcAea osentido ma's pnro da Rrvotaçáo de marco 'ah oaparadoxo* daa revoluções!
O fato é qu* cri h cando. m vim endossando-asem outras apenas tolerando-as tdétaa do s«sí cole-ga Sldney Rook. diretor do Drpartamen4> de Pilo-8^f*a da Un4vrr«1dad^ de Nora for011* o profpaacrKrlahna e*-*hele premtaaa* e eonchafle* *xee|rnteetnd'co-*s com mu'to gõato, por exrmolo. ao noseos*nhor Gama e Silva e a alguna doa noasos gsnr-rata de maior categoria
A Idéia inicial do norte-americano é que a etemrvlgllAnc'a. como um slogan, oomo um conhmto datitudes que Considera todos os con'rol-s govern»m -nta'3 "grtlhiW
do corpo * do r*plrt'o" - sela nncempo d* ediicarAo. da m"dlCn* ou doa negócio* -n*o é o pre"o da "Wrtade ma* a rar»n*'a da rats-nac«' sor'al e da rea^Ao." O eomr»<*o f*n* cora*de lnd'»n*"áo ao* nn**o* *x-ud-n's*as ..
O professor dos U8A vai mal* longe Entend'que se deve ter sempre era vis»* uma reforma rapa* de dar ao Congresso o poder de anular nm vetounán'me do Supremo Trlbnnal pelo voto de dn<s ter-çoa dt tor*oa oa membro* elrt'oa. t*n*o da rimarecomo do Sroado. Náo *H até ou* ponto *eri* 1na*ono Brafll Num pala. à fefrio do no«ao era mie dn-rantr tan'as déc**** o rrecutivo. d-aonr»d-mrmtecumulou de favorea e rrlsiléros p-ssnaia s-nadnres *deputado* ha de n~r**nn*er-se a** o~i«•t*o 'ca «•o fl^nr^raoR"na. delxa^^e df *"r d*M-ni%*'1spreJud'c*do* Tornn'-*e cotn"m en*r» n*« tmr e,nd»r>end'-í'la l-^ileMva n^r m'* r«s fa^v^d"* tv^-toatt C7m t*íçfone fora da ?eve mMl*a veraqui o trrecorrlvel po<1*r sanHo rymrn »!!*»«•»• nu d<*ara*n'dad*a do ^x»-nittvo r«-mlfclica apla'nar»m cam'nho oara lnv"«M«s na-da rronv-ndávets cor ra o rer'm» e a>ia «••"«¦••afi»dando um bom emprêeo a filhn'ej polfmi dedew»#«»do« rvDr*'e«4|trmrwfomierim a wa'"lo ifitm H* ^encurralada num Mco de ha'one*«* ln-*, h,1n«*r'm*n*o de f»sea'**«Hlo n'*ma e«'»* #•-* p-em d-spTn»""o d» onn*»tre* política* par* prtvA-l^da* rra-a* do rrrcufvo»
Fii'âo ^vldM ¦*Sr» «•mo Trib,'r'*» rv^r r**'« tnd*peTw*ti#^ 1«w rw*--'mo*4 "~ar r» <><>•«« tpoder do veto parlamentar con*r* o ee*o juddal.
DE GANDHI AOS DEMAIS
Seguindo Oandhl a professor americano argu-menta referindo * desobediência ctvU. aegundo a qua.a democrata pode defender a ma náo obediência Alei "somente
as li* votuntárumente aceitar o ca*-tico decorrente de sua desobediência A M. apena*ar náo procurar escapar, subverter on rratatir IWa-men.e á puniçto."
¦ sugers, com as aplausos da seu d*hate<lor tn-mo: "A liberdade — oosno a lealdade como o amas
— náo pod* aer Impoata. * o autogovêmo deve seruna experiência continuada " Todavia, o profeaaoiKruhm apartei*, ao concluir: "Mas o que esqueceê que. em determinada* slluaçóes. pode ser melhorpelo menos temporártamente, cercear aa liberdade*daqurlea que estáo tentando des'nilr a Democracia,ata «special s* «Ia tailnale-se o trecho final - wx*da MCLi náo estiver firm-mente estabelecida "
Vejam oa agora que será do melo térmo que nanl-a Democraciatará a brssiletrv
A ATENÇÃO DO EMBAIXADOR
Já referi a série ds cinco artigos sôbre o Brasil
publicada no "ChriSt an Science Mon tor" r tranacrlta. em espanhol, psura tóda a América Latina, pelapubllcaçáo do grupo de exilados cubanos dr Mlaml.O que su náo dlssr M a profunda preocupaçáo deamboa. com a apuracáo dc atividades de enriqueci-mento ilícito no Brasil.
Transcrevo para dar um* Idéia: "Agora, o* ca-
nhór* voltam-** contra as homens de negócio* qurhaviam sido Ignorados nos últimos cinco anos Mas
a a ten çáo militar agora ae concentra sóbrr êle». O
govêrno fala vagamente em ennoneclm»nto ilícito e
as declaraçóes doa contribuinte* de <*lc> cen'»na* debrasiielroa rstAo sendo invsetigadaa. Mui toa homens
dr negócios tiveram de ooninarecer a »r<V*n-'e for-
mado* por islc> tenente* c eapttáe* com limitada ex-
periêncl* em qurstóea financeiras. O pensamento do*
homens de negócio, portanto, tornou-ae cauMnoo. Astransações se realizam com um Alho na poaslvel ln-tervençáo governamental tos intervenções s*bre
supostos rnrimiec'mento Ulcttos náo *áo aeradsiels á
mentalidade de nm empresário Em principio sa ln-
v**tlg*eóea sAbre t«l enr1imer'm"n*o a» l'm"sn>m «os
político*, nu* sgon» *e e***nd-m * * ssou oue tran-
saetonaram oca o govêrno. peto menos potencial-
Ooatarla como analista, d* conhecer a resposta
que s Embaixada braslletnq em Wash'ngton terá dado
ao Jornal e ao* exiladas Náo unho eonhedmen*o de
nenhum* 'moramos todo* que um ham«m dr n«cd-
do* haja «ido levado a -tr1bun»'s de tenente*", ainda
aeja replicar a tanta*
prtodad* aMCCiMenwH|^^^H"Chrlstlan
Mário CMbaon. a* de-oonmltar com pro-
flbrr rnii-• na política O
com a sua du-
usa todo o respeito, surro
om'SA6-a n-asr terr-no vrr*fl-ümIm durante o luiênm do * B«"*ta. qu*m gra-
a ela*, viveu sempr* à tripa fórra nos Estado*«MACOnkSoa.
Maurício Caminha da Lacerda
DI
Pôrto Alegre - 27 4 1969 DIÁRIO DE NOTICIAS 1.° Caderno - Página 5
A SEMANA PARLAMENTAR
Diretrizes para educar bemA Aaaemblela Legialallva aprovou no
flm-de-aemena que w sncerrou a powl-ve m.-n'e malt tmpnr-an*» matéria drataSessào I.- .-pvl.il ... o ¦ ¦ii.-' tutlvo ao nro-
Jeto-de-lei n* lll «3. que d opOe aôbr. oSistema Es adual de Ed._ceçáo
A proposlcào aprovada por unanimlda-de em pbnário foi featejtdi .ia pa'avrade ***t •'¦¦)' ¦tadc.v. an'o o < ARENA quan-to do MDB, entre os quais o Presidente— que ocuparam a 'rlbuns no sneemlnhe-manto da voUçlo
O substitutivo ora aprovado wrn temduvidai, como disse o ."putado Qctávo
do P-ls a d'spor sdbre Olietrtees r Basesda Educação". E mara uw l.id. pala.rasdo mesmo orador,
"oouoo mporte que te-nhamoe levado quase quatro períodos le-
g tlativoa para aprovar 00 pmietc-de-lei Importa i que Ile res'il'ou de um tra-b~Iho cuidadoso de um m'siCi metlmlnaono aentldo de aperfeiçoa- o cada vee mas*
O deputado Pedro S.mon 1'de» 1a opo-1alçào. tam* ¦'_! revstrou a -mportáncla doeven'0. dizendo:
"Lando *t_o substitutivo,
que votaremos dentro d* poucos rstan'eae reoortando-nos ao irlginol enviado s a-ta Caaa pe'o ar Secre*ár>n oa Educaçkn »Cultura verlf camos uma aiieraçàc d» cen-to • o'tents graus Vemoi ave tooos aouê-laa motivo, d. polemica dk*aoereerrem a.
eomo bem dlaae o depu'aao Ar*osto lae-
irer detapereceram .nrluslve com a con-
eordàncla do Poder Executivo* E prosse-gulu e deputado Simon: *\q'i|
c*ta o ca»o
dr um projrto lmportanilsr-mo iue .¦¦:•¦ria dar margem mrluslve s lir iii.n. |.-n...
d» ordem pessoal ou. meimo, l»bau* *m
tármoa polireo-partlíário.; nas nada 10*ao ocorreu O proce««o 'epis_atlvo ts'o sim.
determinou qus um proje-p oi^mnàrl-men-ta falho, com inúmera» <rficl*nr as f*sse
aprimorado da me'hor mineira no debateamplo e aberto das .i, • i oade. -Io Irrào
erpeeii-Irado, no roso a reoreasntacào daBeerfaria de Educarão, doa entidades dedeste, doa t*c-iiooo e los 1epu?a- os"
E, a mais. acraseenta-a palavras do
deputado Aiios'o laegrr que 000 "Se
fasia nscaeaár o nko aó pars o -mua ira-menui perfeito do sistema de ». urs áodentro da leg.slsç9o nacional, mo tam-bem, para a prdpria ordenaçlo 1o tlttnnade sdueaçàn fac á nova tjvalldad* no a-tor adm-n-ttrrtivo a no eetor pedago«1ep emnooso Estado"
Ouro atpecto sm» o j.nijeio aprovadotrat em seu bolo * qua representa ao fimde uma tnun''sçào -ipareniemerte ."nga.a «alia do Poder Leg00*0 ao regime de-
iiioeráiioo, que por tu» naturexa e carao-tariitlca», como nenhum .«um 1rgáo podeemeiar a um trah-lho fximo o ora. eroi(.ado
Ttmos, deaòe qulnia-lelra. legialaçáoatuallt-da d<nàmica • altamente especla-lizedt tdbr» Educa<-lo
O que anta era ....,,.,-.,, intorme,agora ganha lus e rAr re»*tlt.ndo aa-im,todo. os seut detalhe» como, por ciem-
pie o artigo 1* aue define: "A .ducacào,insp'rads not principio» At liberdade anos Ideais de toltdafedade hum n.. 'em
por Um: ai a comoreensá.) doa dlrat*os odevora do pessoa humana ('pp .ds I. doEstado, da fsmCIs e dot .«mola grioos ouroomtiAíTTi a POtnu_ni^Kl#; bi o r**p#íto kdignidade e ás liberdades fundamental, dohomem: cl o desenvolvimento .nt^gra dapersonalidade humana e sua partlclpaçáona obra do hsm oomum; 91 o for*»l*«*i-ii.-n-o ds un'dade nacional r da soildarle-da-*» mternarponai; ei o preoaro do 'ndl-
vfduo a ds s^edsde para e domínio dosrecursos c'entlf oos » secnologlou* que 'ha
permitam ut*1'ar >t poss-t-Pdadea e van-eer u dlfeuldades do melo: f) » preser-
.¦,.'¦•. e erp-nt"o 0 DatrmOnio .•ul'iiral:
gl a cmvte-.icSc a qi.a ip.pt -í-fomento
desi"gu»l por motivos de toovipçáo edi-
g:oss. bem romo qualquer preconoe'tc doel.s»-. ou de raça
O que a mais ee pontím no eubttfu-tivo aesMe nu -íbertura. Ineeávelmente,das ma's be°as e importantes
Por isao. o que «e diz ni artig. (.rtmei-ru ní'. por> flrar irqu'\*.d.. n.s comn*n-dot de legis'a.-_U_ es* adua' oura manuasiod» ooueot
Pode. mu'to oeni. mere.per unur publl-ea- io •-.¦-«. <ti Usem p'i'. '.•¦¦.¦¦ a
qu» lá antes ed'tou uma roorr a vnclell-
ca "Pi.p"l(-niTi Progrssaio" e ou-ra sAbrea C-rta dos íyreltos do Homem
P-ra oue ae cona ea. numa meia dü-n» de anis soluça" pari "rrob'«mas s»dais (prmonceto -aclal e de cf-n. po'l-tleo (asoecos condenados da pollt ca danosaot ¦ ;¦•>¦ ou econômlcoi ia vitdrl» fi-nal ao desafio desPnvo!v-"r.entlst_. faz-am'tter que. em paralelo ás providénctaaeoncretaa que o complexo legal era aoro-vado exige, a semeie, á mào .arta entreos professores d» hoje ¦- ia le amanha,os ditames dp. *ubs"ltir-v'i. n.ta-tamen'» «
parte genérica do artigo prime*iv • a ee-
perlflca do secundo: *» ^duca-áo * direito
de todis . .* - liara nu» eles 'orm"" aconse Iticij dos Jovens dentro dMset noei-.poa dltamrs
Joaé l.tiir P. da Coita
ESCIRO É PARA MALANDRO
A VISITA DO PREFEITO
W^^
O prtfetto Trtmo TVmiptoa fldret vlttt nas obrar da nova Rodoviária. tKomtmshado
Bo» trt. JoBo Amado tXéquia, Jamit A'qn'1. etiocrtrietro Watãtmar Masgaian t triotmhei-ro J. t. Grassaio.
Thompson viu de perto as
obras da nova RodoviáriaO prtMto Te mr nnanjon Piora, aoom-
smrstiMár, de eua «mnUva. tnaitoa. (atnorada-¦aaie. a obraa d» oaootniváo da •>¦»» 010*m»jm Rodoviária da Capital gaúcha aauairaa-èã-m ttituilttn^aarlo oam e -1' *"¦• sm qu» vém
«¦do mocuedoo o. trabelho. Seeuvl. tn-
tormou o engenheiro i J Jraaato 'aponta-
vai pelo eonatniçào eérea d» M homens tra-
balhom «m tumot que a rev*>am da. I damanha a 11 da aotu
•tm» ad-nero aerá anrnenUdo para qne.an breve, oataejam ooneluida» a orra
AlgsB» problema alada -.U-rulUm o» ira-
kathoa eomn por nrmplo » 00000* de
¦9ÜÜ999» pan e trtaalto. 9a tr»chr da na
Oorlbaldi eompreondldo «nua a nm Totmvtérim da rt; . . áv Menà ae o Vtaçào rtr-ra adaca n» r • át au terratao para o 4ao-v_o át oorrtnte de 'rtiurito, ato haveriamaatora .aoonvenlenUa
No «ntonto oomo tao tohiçáo •*. terd
pootlval todo trl-tl'0 terá doavioito oen Oe!Vlnate provocando sério» •» ng»»U(.n»men-toe A nova Estacio RodovAi-io ter» 33 mumetros quadradas de árs» nupnui». nam
oircu to interno de televisão, .miaaranu to-
Ja. etc Esa c-mpreendlmrnt.1 -o 'lo- e-n- Ba-tadual »rrá brevemente si.r.(ia »n rdblleo,p»los nepaosávslo aa aaa jaaatnagáa.
"FOLHA DA TARDE" ESTÁ
COMEMORANDO 33 ANOSTranscorre hoje o S9 aniversário da
-ro.il» da ra/pie vespertino pert_snoa>ta
B ( • mpanni» Jornalística Cada» Ju' *"i e
que ocupa posicào de Wíque aa lm-
rirei -s nacional em faoe da firme orl-
ei açto o insuperável Unha de conduta
qu» marcaram sua atuação desde quafoi (uaiado No decorrei de sua exiat*n-
da tem ae dedicado à cauaa publica.
pruoiotervti campanhas merliónaa e raa-
liaai-dr um trabalho que dignifica a -m-
prei-sa pjaueba'Pulha
da Tarde" superiormente dl--it, » peo' Jornalistas Srano Caídas a
Dd berto Degrasla coata con una eqtn-
pt orlHarie de redatores e repórteres T:
um veicule de divuigaçio a ua-te ribraa-
te -íirftmi o e versátil Dai ter consolida-
do on. V.ildo prestiflo tanto eo conjunto
' *'VHâ$-'' ' W ' '«*& Wmmm*f*iJL-'-l.
yMr m a .íí' - •**m*mmmW ^m2mr7\
¦i -*^^B S_f'!üii"'''J / ^1
%'"_2ÍPv^k_^.¦ -,.' vv' ' 1 !X*^_K '^mB i^___í
•mm. Etc?*.. •' ¦¦;i^
A Praça Pinheiro Maetiado. ao <•* Dtsfrifo. esfa muifo mnl cuidada. Falta Iui. itütn muita
coisa mal». Uma cnmponHa rai ser leita para que ela cumpra sua função. Por enquanto,
as escuras, dt noite, i ttraçáo para os malandro*
SÓ GATO GOSTA DO ESCURO,
ESTA É UMA PRAÇA SEM LUZA Aaaoriaçáo dm Amigua do 4o I-i.ir;..
txiale há 34 ano» K Já ie impôs pela t,.r.e-
dade e pelo total eapir lo comunltár o quenela prevalece. Atualmente aeu pretldentt. e o
tr Enfim Corria Retf e o vice-presidente o
sr Zenon Vicente Oalecki. Uu por lá Ja
paaaram peraontgena que no)» aá'i des a-
quês em vário trtorn. O senador Ouldo Mnr._
dim é um dtlrs,Hoje a grande prrocupaçáo ca As__oc a.,..
a a Praça Pinheiro Machado, que fica na-
quele bairro e que há multo tempo and»tendo deixada de lado A praça * linda leetâ t>em local irada i .. poro da IgrejaSào Oeraldo Quem pau a pela Av Parrapotsempre dá uma olhada para o taoo da praç*Por lá tempre tem cnançai. moradora dobairro que váo tomtr t«-u toi após o meio-dia. ou oa eternot ntmorado. - onde Já ••
viu praça sem namorados? Maj á no le elaI Intransponível Acontece que a pusua atáo ladeado» e ,em lâmpada 80 mesmo uma
pessoa muito oorajoa m trrtaca a trantttarpor la. Ou entáo o malandra — para Us»
quanto mais escuro melhorSurge entáo » prrocupaçáo da Aaaocia
çáo doa Amiga do 4 o Dia rito e a conae-quente
-mina I obra" Querem iluminar apnça Nào aO iluminar como lambem coloear outras bancot dar m leito no en'm
que est» mal iratado etif m fazer com qu»a praça Pinheiro Ma-hado aja re»lm-nt»um» praç» «colheaora.
C o DIÁRIO DE NOTICIAI, «ta comIla. Vai laser a campauiha Junto. Junto como pre>.dente e vtce-prr Mente da A-s.« . » .vlaitamot a praça e constatama que real-mente ela está do abandono. Acompanhava
cintam o senhora Dn.. C Ciruo-*. chefe¦la.- Bandeirantes daquele ba rro que e-tadl-potta a colaborar pari que o objetivo daCamoinha teja alcançado
Nt praça nio * sô arvores que exlutemI_» funciona um Jtrdm d.- infílnrit e haa-:ns atraa funcionava ,nim B bllotera PO-blii-a que agora - náo te abe porque —•-ta (eehida Tetii a'nda uma praça de es
po-tca com qii|plriN de vdlei e de futebol d»etllo. »'*m dos bilancoç paia as crançaa
Wuenfo irm nan das de fii'»bol no-m»im n•e np» fpna-de-semana sronte.. o mligre¦ prelnha fie» il.in»--**» com o poucospo»t"> oue ainda reitatn
Mas a A*'oria-lo itrave> de ar., nre.1dente e de um enni«ii<mo erand» Confiano» moradorr. do ba'rro Quer que o ba-m.tenhs um mov meno eom "Vtíifn dr fatoe nào tò de nome E r.- ta Csmnsnha que *.
tem ate l»ma* - "So gato ».->ta do »sci_ro"
-- esta ia ce sndo vulio Mi-ih-tm ron-
fercponir earud-rlas pura d' nbuir en'r» o-moradorr. Quem tl'er umt eetá aderindo áCam"f"hs que •.•!•» !l;im'r;ar f/>talm»nte aP^fs P'"hr'ro M^cha^o
O »nt'ia'»smn di' d'r'»»i Ir. da Asaor'0-rao n.i ood-rs Ir-r *e> -om **m O o-»tld-nle d'7 ao n'AR'n nr Nnrir-AS ouemer oue tal en'u« «m-i -te trtin«m"a a todoa o« moradire «-m rxresílo Qnet um
|)o.jro de reds um nara dar tn" •" • '-¦••-•
E o -miito" no mom. - to * t onhada lluml-naçáo Náo p»d» njda Quer coiatvi' io
Q'ier oue a -comunidade Hum n- mu b»r-ro. comorandn o emblema do g»lo Quer que*> nnmi praça e o m- mo banco" conti-nuetn I». nii eom 'Ma eltndade ponhrel
FRANCISCO JOSÉNA
TV PIRATINIHOJE ÀS 19,30
9g unpreusa brasileira como entre a aua
maasa dr leltorea.O DIÁRIO DE NOTICIAS aaaodan--
dose àa mani/etiaçOei do ragoaijo pala-looi ¦ men.o qua igon á comemorado
con tao egpreaatvM demoastraçAea dr a-
pràvc ad recebidas peioa grandei bauiha-
to»ee am prol doa superirres iaur* sa da.ominidade consigna aqui. oa aeu» cum-
prlmontoo aoa colegas da Tolha da rar-
da' deixando regutrada a raa oerteao «o
quo o rlbranU vaopertlno fiai è 99J| *****
entai-*o q*m mrrn da orgulha « tAda •jnp-en-a o.» irruará rtba.haodu aem-
pra com forçaa redobradas pala eonev*.Mra. ào dor on«ei<>t do poeo rto-grnnden»
m como até agora tom feito oom <•****
cedivei denodo • o maia awea_na-ia **-votamento
Êle r o iniiiiii.i-.tl intérprete-
dou ilicesan. iiui«ir:ii> (la llOVcla
"ANTÔMO MAKIA".
Com éle estarão MANOEL TAVEIRA e
MÁRIO SIMÕES
CANAL 5ANO 10 - DEFINITIVAMENTE SUCESSO
CARRION FAZ CONSULTAS
PARA CRIAR JUNTAS DE
ARBITRAMENTO NO RGSO tr Cándtdn Machado Carron, rte:»g»du da
.stTPEP no R'o Orande do Sul. H*r aa >aTulnte» decla--»¦¦•¦ á tt^xirtagem
— A reaoluçáo 37. do Contelho n ....... ue Se-. I...N Privados (CNSPi criou lun'aa de Arbitramen-ui para funcionarem noa Eatadoa. qu» permitam oImediata llquldaçáo dos sinlttroa Ti»d,an» tuna de-esfies
A tnstltulçáo do Seguro é -intii.e.'.m. nw wcialA boa regulamentação dèttet 1-Káot sarveerá de
nurmaa emanad-s do Poder Publico, ^ue enh>m. 'am-
Mm. em tua feitura, a co'aboraçào criteriosa e tA;-nica de homena da Iruc1a*lva ortvada ciente» de queot problema» aocla t nào devem e n».i nodem aer es-quec^os peloa pnrt:cu'iirea
De-tro rt vi ort»n'açáo. umi . rlieno 'eletixu
pnirurando escapar a envano. 1»lxando de .nclulr ou-tros digno* e capatea. por nào ter pnsalve' a todoaconvidar, tlvemot a ta*.sfaeáo de anüeitat a homen"nteerr-dos no melo Segurador a st,—¦<¦ . •¦ »¦ de ri-
zm*,'rsm* relafvas s táo relevante ma:erlat'mn 'rabalhot serào apr»clad.w iportunamen.
por aqu»le< agora toüdtadrw 3 .pír.i e peo» mem-hroa (*a Com'«lo de Aaswmrametvo e ("^TentaçàrTécnica, cuja fel'i eonsMtuicào nos vem »mueeatandomagnífica eooper-çào O ea*udo e .-nncluilc devrioter eneamlnhodot k Superlntmdencu ds WV
Refe^ndo-ae a «tuoçán doa tecurndorei' eor-retores. rflsse o sr Cândido Machad . Carrioi.
SAbre a pergunta que not é formulada quantoao uroceder de Sesuradoret e Oore^orei. dr-rmirio*pordenr que a política oue a SUSEP ..eurn^nr,., ..Cpirrfore». v*m imprtm'ndo ans n»^p'..* d( -ie<njiTJí 1 di conrorrenca leal. náo 'ern.i.. preceito» «st o.»nio oomor met»f¦*: a «^'m-Tii fnnncelra 1a- «*•>*-!-radt.ras nem fe )usta eomlssáu los Coiretores
A StTS«T lá fr*s-.u há '«mpus - - bom oue avi-ictnos 4 memória de aigunv - -Seg-iru ná. e uniamerctdirla quaicuer cujo comércio dv\a >»tai -utn-to à lei da oferta e Ca procura O -teguru e «ijeii-ri.ilmente. t»Vn'eo Todos seus eust.;« .60 iréviamen-18 e»'culad a com base na HSialis-ica e na le do»Krnndes numerou estando orevistaa ias tanf-is ofl--la's de pr-imlo Wdaj as de-»pe>a_p ao siíguro tnclu-I ve a de corretagem. PUgir de'!*. %'0IS*0 da cone»--¦Jio de eomissAes superiores ks fixa-lns * uma _ven-ura que * «ertedsde do negcVrln condena
Sígurador que paga rom:»sô« --xpia^ ,_.... ooicicmtratos está preparando sua orópna aerroc d(»di-«o sáo ere-mp-o* contundentes as Uqjidaçfle» de em-presas teguradp^ras. nào faz nulto. cecreiacia.- p.loG .ln» F.«le-al. Semiradora que issim proced»- im-»fcar aoh forte suapeit. tanto dc ?urr»tor quan'< dos*-(jun_do pois. (wtan>en:e náo _er« eondlçôe» d»cumprir as cláusula» r^n'r»tuan ooirrendo o atnistn)
A Srar.P Já advertu a p&npres.- 1* ssnr.arsn '.or;susp-nta a eutor-eaçáo p«ra -perar no ram< em qu»sa tornar deficfár.s.
CEEElnl.>-ru-'00 RS F*.
Barro Cr ata: - di
Ha
. • e 1 r d- En9rn!a E-étrica1 7* dts 13ÜC ás UM *. r .
ít.r trocar um i*oat» tu rua Cepivarl. pro-umo á Rua I a ai. .«ri des.iKado no no-' -tu aclmt. par-te do aílmeTartor SFTA-a.i flra-do s»m energia elé r., ¦>
- tegulnt». locst'Avendas Divlaa. Cal. Jacul . reapec Ivaa tranaver-
»0t Rua (aiilvaii » trann r«alt
Port.¦ Alegra. 71 4« abri! de IMU
COMPANHIA ESTADUAL DE E7ÍERT.IA ELÉTRICA
Senhor Co-tumldorAjude a ro aerva. oe poaies . ramais, pol. 1» »_ de-
perde o lornecimen o normal dt energia
Estado do lio Grand. do Std
Secretario de Eltodo dot Negócios da Faiendo
TKSOIRO DO ESTADO
EDITAL
D.RETOR GERAL DO TESOURO DO ESTADO
no uao de tuas atrtbu çAea t tedo em vi_.ta o de*pach
rolendo pelo __xmo Sr Secretario da Pa^enda n
Proce 10 no 30 034 M FAZ SABER aoa interessado»
mra todo» os fim e efetos que foi caireltda » "n—n
çáo no lí 01Ü424 pertencente s DIVO BREDE FEREI-
RA detta CapitalEm con-eqUlncia deaoa medida
- Oa documentot emIUdoa am ruaae deaaa peaaoa nào geram crédito da ICM
II - Nào ae aplica a- aalda.. Oe mercador _aa amv
nodoa à mean.. o difertmenle do IfM de que trat.
o an 4o da Lr! ao 9-9T9 Oe n-19-1999.
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000 Direto
1990 *
19 90 Tia Ralas14 90
Direto
1600 Via Rato.
18 30 Dre'o
Domingo — 1919 fe
Saída de Torto Ale^rsTU Tia Rato.
1000' I-eáo Via Butta11.49
"
19.19 • *
19.99 "
U90* • *
17.49 • •
ia.i» • ¦ • ¦- Oretoa pala proiortaíla -
Olinlo A. L. OUtmirtt
Maria Oliveira
fAtt-ltm F. tU Souan
Maria Dil*** ém
Fartlcpam o noivado de teui filho.
ELVECIA * JOÃO CARLOS
MartanU. 499. ***.' 9
Wru. «loiro, a» o-»
•roUalo Aivet 1199. apt.- »
apliqueaqui|H BANCO RElMNAL Ot 0
os IMCENTIV05 HSCAISi_4b£svca.v»«NTo 00 grramso mx ¦*****¦ ^J
Página 6 - 1.° Caderno DIÁRIO DE NOTICIAS
Economia & Finança*
LEVANTAMENTO MOSTRA NECESSIDADE
índice de custos de CONSTRUÇÃO CfVIt
índice Dose : joneiro de 1961 S100
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196fe 1967 1968 1969
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800
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•loç
DE GÁS LIQÜEFEITO PARA O BRASIL
A contenção dos custos do metro quadrado ismstruido tem sido uma preOiupa\ihi lOtu-tante para as autoridades governamentais. Várias têm sido as proiidências tomadas
Contudo, os resultados não são dos mais animadores tanto para aquela* autoridades,como
para as emprísas ronstrutoras, que st vt* '! ibrigadtis a constantes reajustamentos
nos prtços ajustado' iOm os *r. ore- ') rdfico mostra a evolução do- cintos do
metro quadrado da construção civil. n.. (»i •• h-ru. segundo todos ln-ntadot peloBoletim de Custos.
I
Encomendas da Feira Britânica
já sobem a 3 milhões de libras
IUU, &} iMtrkiionai > — U Brasil vem.lamentando cousldfràvelmeiv.e, seu coiu,amo de 8*» na-ural liqüefeito. que é umflò\u e importante componente i.os mercadot de energia. O levantaniei.U' que In-clui pesquisa das necessidades fjtuns. foireaiu.idj p:lo grjpo de Compr.nhla.s RoyalDu.ch-Shell.
cirande número di- países Industrial.iicnU desenvolvidos dependem do gás naural p.ira uma par.e substancial de suariece cidades energeílc&s, O gás natural
acelera a Industria)./ação porque oferececalor puro controlável Instantaneamente
paxa uma grande maioria de processos tidustrtals.
NECESSIDADES
O crescente mercado óe energia aoiirusil está aumentando a cada ano a umíndice composto de nresclmeiv.o da ordemde pouco mais de 8*5 . Em 1973 es.aremosconsumindo cérca de 72 milhões de tone-
ladus de equivalente de carvào.As previstes da futura demanda dt
energia Indicam uma orientação de crevcimento exponcnclal e consequen.ementee quase certo que haverá bas ante espaça
a matri'7 de energia do Bmirtl a pon o de.mltir que as Inoús rias brisllelras de
distribuição de energia mala Indicada á*uccessidades do pais.
EXPLORAÇÃO
Ur.i des somas sáo invés iu&s na bu»ca de hldrocarbonetos em todo o mundo
para atender ás futuras necessidades deenerg.a para a expansão Industrial
A economia de produzir, liqüefizer •transpor.ar o gas natural, por sua vez re-mer cer os pndróss de desenvolvimento
1 mercado e de relato s, f necessário:m alto fa'ur de carga paru impulsionar
a um nível máximo os suprlmei tos que
jurarem por umde facilidade.
VANTAGENS
'amanho determinadoSLHEHINTESDENTE l)A SUDAM
U levantamento usu> necessioades de-,as natural no Brasil foi feito para mos-tar as \ai. agens dc sua Introdução em.irga es.-jla no mercado. O potencial de
jso de gás na ural foi examirado de'alhnúamente até 1985
A pesquisa foi reailaada ii&> areas ü<alto conjumo de enrgla nos Estados daGuanabara. Rio de Janeiro o São Paulo,onde ue consomem 79% da energia totaldo Brasil.
potencial
Ficou comprovado, oofli o levantaaiento. que há um potencial para «ás —aos níveis de preços compe Ulvos — decérca de 130 subindo até nuas. 500M Me f/d em 1985.
Espera-se que a par.c inals Impor'an.te de mercado paru o gás natural se lotallze no setor de consumidores irdu*-i-rlals, comparada com o padrão europeu.t demanda doméstica e comercial é rela.Mvamente pequena devido a procura 11-nltaria de' aquecimento Interior
INVESTIMENTO
Grande parte do invés"imenio para ar> allaaçáo da totalidade do proje o s:rlafeita fora do Bra-sll. sem necessidade deJtlllKiçào de rrservss em moedas estran?elras
0 fxlto do projeto depende de umconjugo de fatores que ^ão postos <mdestaque no íevan amentu aliados ao eruslasmo, flesIbllidade e tecrol.jgia m"
Jerna que se acham ígora a dlsposlç..do Bra-sll
As tnlormaçô.^ de 75
por-cento das firmas queexpuseram na Feira da In-
düstria Britânica, recente-
mente .-eaUza a em SãoPaulo, dão conta de que jaforam recebidas e rorr.en-
das no valor de 3 mllhòe-le libras esterlinas en-
quanto os organizadores da
nosra esperam que o
nontan'e dos negócios a-tlnja a casa dos 5 milhões
de librasSob o patrocínio do Con-
elho Nacional Britânicode Exportações. através des«u Comitê para a Améri-ca Latina, e organizada
pelo Ministério do Comér-
cio inglês a feira alca-çou
o êxito esperado contandoooro a colaboração dasserviços financeiros brasl-'eiros • ingléses
t.x potiçãoProduto* no valor de 1.S
milhão de libras es erlinas.
pesa' do cérca de 3 toneladas e mela foram exibi-das por a'gumas dns maio-res e mais conhecidas flr-mas briánicas Alguns exl-bidores já tinham no Bra-sll subsidiária* ou outrosrepresentantes. Alguns pm-
curavam repreaeatuiiteit.outros interess3vam-se em
conce er licença para pro-dução.
Destinadas a mostrar,não só a melhor tecnologia
britânica, mss também ator. ecer a maquinaria e oequipamento de que o Bra-sil precisa para o desen-volvimento de sua capacl-Jade industriai as prtncl-pais categorias de prextu-tos foram as de equipa-
mento dr transporte, ma-
quinaria d> construção »
agrícola. engenharia ele
trlca e ele rónica maqui-
narla têxtil, máqulna»-fer-ramentas. instalações d<
produção e processamento,maquinaria e componentes
de engenharia em geral,instrumen os cientifico* e
ma'erials Industriais e»pe-
ciais
Cr«)irM«e
O sr. An'nony Croslano,jresiiente da Board and
Trade, ao inaugurar a fel-
ra salientou que "estamos
• oitando ao Brasil não co-mo empresários Isolado*,
ma.s esperamos associado*do Brasil numa fase vital
ao deaenvijlvlaK-nto orasiielro*.
Viu dois objetivos iui lei-ra: mostrar ao Brasil par-te <Ja variedade e da ver-
satil idade da modcimi in-düs.na britânica e luvar ã
lndus na britânica o eu-nhecimento daí reallzuçin st do potencial Io Brasil.
Pomihiliiimir*
O ministro da Industria eComercie do Brasn, generalEdmundo de Macedo Soares e Silva, disse que nafase atuai em que o Bra-
sil começa a expandir seucomércio exterior a Grã-Bretanha figura, evidente-menu. entre os paises quepodem oferecer as maiores
possibilidades, por melo deseu avançado equipamentotecnológico. A recente me-lhoria do comercio entre oBrasil • o Reino Unidomostrou as possibilidadesdêsse comércio.
— Os homens de negócios
devem explorá-las plena-mente — frisou o ministro— e podem estar certos de
que terão o apoio do go-rêmo brasileiro"
Noruega quer
tôda a celulose
produzida na Região Amazônica
> . cUietortt» ue (topariauiciiUmsuperliiiendéncla do Desenvolvimento dsVmaxoul.i — SUDAM — mantiveram en-curo cjm técnicos da SI UESL U anall
ando t program x ão e po tos dc conta
) exl.- e 'tes en rc a.s dua.- ontldad-s sawdinatl.»* ao M istério do Ifttcrlor.
Com relação aos fcicei ivos fiscais, n
SUDAM iprovou 219 projetos até ago.a.a malorln dos quais rela ivos á agrope-vuárlh l'ara ês.e ano. outros 120 estão
em pada. todos com o sprovm.inentodoa Uicentivos fiscais. K*ol revelado, dura - a reunião, que a Noruega esta lu.eressada em adquirir tóda a celul:se
produxld-i na Kegião \maz6nlc:. Nes.vjen Ido, es á prevista a Implantação de
dúatrias para o bencflclamento de madetrás, estando a SUDAM, para tan'o. de
posse de projeto de viabilidade economl-ca elaborado por firmas esp.clallsadas.com vistas á fixação de emprésas na r«
gláo.
Os represe >t antes da SUDAM foramrecebidos pelo superintendente adjuntoFernando Oliveira r por dlr* ores dos De
parlamentos Técnicos da SUDESIT. deves que o superintendente Paulo Melroencontrcue em BrasDia. participa <!• doa
trabalhos relacionados com a Corferên-
cia dos Chaiceleres da Bacia do Prata
oomo delegido do Brasil Es lveram na
a -de da SUDESUL os seguintes técnicos
da SUDAM Olegárlo Reis, diretor da Dl
SIDERÚRGICA
S fl r) RIOGRANDENSE S/A.
Soci*dad« d* Capital Abarto
Assembléia Geral Ordinária
ncam os Senhores Acionista* cunvldadia a m reuni-
rar err As*enib!«la Geral Orrttnári*. a •« mjisada á
Avenida Parrsp.» iv' 1111. às 11 'í iocu«i >toras do dia
to d* abrtl de 19«9 a fim de. na forma tos Ea'atutos
a) - Tomar Contas da D reto ria, examinando o B«-
lanço. • Relatório da Diretoria • o Parecer do Conselho
Fiscal;b) — Eleger ¦ D retorla/Conaetho Fiscal e seus eu-
flantes. fixando-lhea os vencimento»
FArto Alegre. 18 de abril d* itM
CURT JOHANNPETERDlreor-PresldenteCGCMF N " 92-780-311/001
^tA*A"TIA K
fábrica Metalúrgico
Hugo Gerdau S/A.
Sodadada da Capital Abatia
Assembléia Geral Ordinária
Ficam cm Senhor» AclonlaUi oon%t<*>dca a a* reuni-
rwn em Assembléia Gemi Ordinária, a aer realiaada »
Avenida Farrapo. O* 1111. ás 10.00 (dea. horas do dia
30 d* abril de 1960. • fim de. na forma ioe Krfatutoe
a) — Tomar Conta* da Diretoria, examinando o Ba-
lanço, e Relatdrto da Diretoria e o Parecei do Conselho
flOOlltt» — Dcger > Diretoria, Cooeelho Fiscal e seus *»-
plentee, fixando-lhe. oa veocimentoa.
Farto Alegra. 1» de abrtl de iM
cuirr x)HA»NFtrntD. re'or-PrertdenteOOCMF N * M «n-TW/OOt
SIDERÚRGICA
Sf) RJ RIOGRANDENSE S/A.
Sociodada dt Capital Abatia
Assembléia Geral Extraordinária
Convidamos oe Vnhoree Acionistas par. a
de «wnbtfi Geral Extraordinária a >«aJtasr-ss sm
anui w^ir a Av Farrapo, n* t*ll. neet. apita no dia
SO de abril do corrente ano. áa II.» ' ow e 'nnUi ho-
ras a fim deliberar aAbre a scculnte OltDEál DO DIA:
1.» _ si Transformação das Açfiea Fretererelsi» eieases"A" e "B" em uma dn'r- de enn-forme aprovado em Asaembldia Espadai doaAc on'sta« portadores das AçOes Fralerenciaiarlasae "B"
b) A 'eraçAea Estatutárias no AH t't sras I L*1» • !•
>.• — Aumento do Capital Soela! da WCrt lá OW 80000<qutrae mi'hflea de cruaetros novos 1 para HCrt
18 000 000 00 ideaotto mtlhAes de -ruaetro* aovoa)mediante uma bonlfleaçio am a«Oas ds *Há (vlaáe
por r«nto>.Io — Aumento do Capital Social de ftCrl il 000 000 00
' ieroití' mMhdes de cruae.ro. nnvnsi para PClf31 ono 000 00 'ítnte e um mllhOa. devot) mediante tubtcrlcfto oartiewtf.
4* — Outroa assuntoa de tnterátte aocial
Fdrto Alegre. II ds sbrll da !!•.
COKT JOHAHHFETEEDtretorFraa dentaOOCMF H • 89-T80.H1/W
Fábrica Metalúrgico
Hugo Gordav S/A.
Sodtdad» da Capital Aborta
Assembléia Geral Extraordinária
M
ma •L* -
M-
-
1* -
l' -
Acionistas oara
iblea Oeral Extraordinária a eeailaar-se tm
sade à Av Farrapos a" 18II aasu naptu. aa dia
abrtl do corrente ane ks iOJO >4ae e irtnui ho-
rim da detlberar aObra a se«uMa OODCM OO OU:
a) Tranaformaçto das Apitas Fraiarencuil»•A" a
*** saa uma dnlea oUase da ViAesforme aprovada sm Aseembiais Especial
Acionistas aortadarss «aa Açdaa Preferi
b) AiteraeSsat*. I» s «•
Alteracto da raaftedincaçAo do Ari I •
Aumento do OapMal(aaáa mtlhdes da
¦slssHrtsa aa Art 8.* a saw I L*
CatatutoaN'Jft > 800 I
aoaost para NCrt
• 88* 08008 toMa oUthAes a «Mtroeemae adi en*.
¦alma navosi mediania uma boatfieaçAo aaa afOes
«a W% «vinte par esata).
Aumento do Capital Social «a WCr» 8 808 MMlotto mithAes s qustrocantas mil ornemue aovoe)
paia KCrt M 000 080.00 <d«a nulMe. ds eruastrosnovos i mediante eubecrlo»o partieuiar.Outroa ss—itss de tn erteae soa>aL
lá és aM «a d»
Diretor-OOCMF N
cumeneAbreeAbre¦a- 8||.if T iwm*
O general Ernesto Bandeira Coelho, diretor - supertnten~dente da SUDAM, espósa t comitiva estiveram dia IS ti'thmo em vUita á Cidad" de Deus, a convite da BRADES•PLAN S. A. — Consultoria e Planejamento, firma associa-da ao fluiu o Brasileiro de Desconto. S A. Após o alm6~(° oferecido pela diretoria do BRADESCO, os visitantespercorreram tódas as dependências daque.e estabeleci-'ihnto ,/, crédito e, conrtdailo\ pelo sr Amador Aguiar,diretor do Bradesio, o general Ernesto Bandeira Coelho tespósa sobrevoaram a cidade no Helicóptero daquela or-
ganira, , • Va loto. o gen. Bandeira Coe'ho e comitiva.acompanhados do sr. Amador Aguiar
Diri n t M.u HIU
ViSÀÜ Cit PTOKTiUUaVtta, OU ti-» diro or da Divlsuo cie Kecursos Klo
¦ ai.s; Geraldo Azevido. chefe do L^crl-uno lieKional da SUDAM em São Paulo.'x.'ónl<la.< Ser.orio Miranda JMtMur doDepirtamrnto de lacentlvos e Luís O:áv.o Vfrfulloo de Vãndonça. direUir d<juiesmo Depiutann i .< jornalista Ua.
jiui>do Nonato Ferrota*. asses^ r u- im
ire' sa da SUDAM.
I ni movo e m u caiupu sui kc iti
flao Atuaòalea para a apuração de In
ccu.ivus o de aproveitamento das mu
delrna Isto porque, a SUDAM es'á . v.
lo.-laudo a regláo .uma radiografia to-lal das espécies de majelras existente^
por hec are. volume e upro\ i it-iment..indus rial Nes.ee <>ea'klo, forani li ventanados 20 mllhòes de hec are.s ;>u pt.r.t i etapa, o que corresponde a 3Si dKroígláo A are.i da SUDAM abrange 00 po¦ento da Reglào Amaro- Ica
Alem disso, a SUDAM mantém cursor
de formaç&o de mio-de-obra especlalu
da para o seior da m.ideira; centros u<
,esquisas e dá andamrito aos es°udos dereflorestamento, Iniciados há dez anos.
Dispondo de transporta fluvial fáii
atravéa da maior bscla hld- eráflc i
er>'e no mundo, os poi ios v tais da re
,-?iào amatònlca estão aptos a r ce"cvlos de grande ralado do e.r°r iii.eir .
par i o transporte da madeira e seus de-lvadoe
-rWBa&.i. 'fc i I k
MÃE M NCH$ 5 MILHÕES EM
FINANCIAMENTOS Ml UME
RIO. 30 'Meridional) — O prtaldente do Banco N*cior.o.
de Deeenvolvlmento Econômico Jaime klacraasl de 8* aulnou
contrato de flnanctamento no valor de NCr8 4 mllhOes. no km
Mto do Proarama da Pequena e Média Kmprea.r — FTPEM.—, em favor da
"Produto. Allmentlcloe Bupergel 8 A sedla-
da em Sáo PauloA operação foi realizada através do Banco de investlmei
lo e Dreenvolvlmento Induftrlal 8 A — "INVE8TTBANCO
tendo fumado contrato, seu presidente, ar. Roberto de Ollvei-
ra Campo.Ainda á conta do Programa da Pequena e Media Empreso
PIPEME. fot aaainado contrai com o Banco da Produçáo d
Estado dr Ala<oaa 8 A . no vaiar de NCrt 1 mllhAo e USS 100
mil, destinado á Implantaçáo ou expamAo de pequenaa e me
dias empreeaa no btado de Alagoas.
PRODUTIVIDADEOutro financiamento, através do Fundo de Deeenvolvlmen-
to da Produtividade — FUI DEPRO. no valor de NCrt 1«B mil
foi aaainado com o Banco Al'ança BA., destinado ao custeio
da elsboracáo e Implantaçáo de projeto de produtividade comnatas á rarlonaltnçáo dos seus serviços bancário» >
Na oportunidade, o ar. Joào ürsulo Ribeiro Coutlnlw Filho.
pmld-n'e do Banco Aliança, ressaltou a atuaçáo dinâmica do"nftvo" BNDE. notada mente no que tange á crtaçáo de novos
programas que. segundo enfatlaou. trouxeram enorme deaefA*o
ás classes produtoras eontrll utndo de maneira positiva paraacelerar o deeenvolvlmento de aoseo Pais.
PESQUISAA Pundaçáo Percival Farqhuar com aede em Oovemador
Valadares. Brtado de Minas Oeral*. foi concedido financia-mento através do Fundo de Desenvolvimento Técnico-Clentl-fico — PTTNTEC. no valor de NCrt M 200 00 para elaboracáo
da primeira etapa de um plano de pesquisas, visando ao de-
aenvolvimento da tecnotorta de Injeçáo de moinho de carváoem ventanetras de altos fomos.
PUBLICITÁRIO gaúcho vai
VER A IMPRENSA EUROPÉIA
O publicitário PUnio Cabral viajará hoje para a Europa.
Ml observaçio e estudo dos setores de propaganda e Impren-
gp. Ba Madri, a convite do Instituto de Cultura HlapAnlca
participará do "XVIII Curso de Eatudo. de InformaçA.. e Do-
taçáo" Vai apresentar, en mesa redonda, um trabalho"ComunlcaçAo e Participação" além de trés trabalho*
es seguintes temas: Comunleaçáo e Desenvolvimento
mas de Informação numa sociedade em deeenvolvlmento
e Responsabilidade da Imprensa.
A ssgulr em eonvtte ds mesma instituição, viajar» pelo
taterter da ttpanha Mais tarde participara dr um encontro
aa bwtttuto Nacional de Publicidade, onde terá ocasiAo d» a-
¦militar uma exposição dos trabalho* da Standard Em Ovte
da participar* de um curso sObre "aspectos da comunicação
social nos meios sindical*".
Bn Portugal a eonvtte do Clube Português dos Publlcltá-
rios vai fasrr uma palestra ao mundo intelectual, jornalistas
publicitários s outros, subordinada ap tema "A Comuntoaçáo
nmnm isi e lndistrisl no Brasil" Será uma conferência des-
Unada a mais alta repercussáo, dado o seleto auditório que
«rá ourtr.A permanência do ar. PUnio Cabral na Europa será ds 40
' "i nata ua Rio Grande do Sul 0 sr. W Silifuii.y.. Deu Hi!l Blendtng Company¦ de Glasgov Sua
.-nines,i rrodu: *m Escócia o finíssimo ma inwüisky comíi . I). i i:nn! •„ em B* "to Gonçalves o Stalliot*hL\k\. \. 'utih um a.s peito de seu embarque, de volta
£.v <. apare, endo o parti> ua esquerda Oj >r* ItoHn toi ilii Quadr,,'!1 iilade; W. Scherevel;
i -lOs He>,ii Dreher presidente dn Drehet S. t e WilmarSoares» > ont ito da Qtuidrant Puhti< rdndt
PmUCÀO III LÂMPADAS E
MEDIDORES i.\, PERNAMRUU0
Cérca cie 200 tecnic.s e opvrttr os ueverào concluir
no próximo semestre, as obras de lnvalaç&o de uma ft>
hrica üe lâmpadas e medidores de energlu elétrica no
município p rnambucano de Paulista cujo investimento
de NCrJ 10 milhões, com recursos da Sudenc e da Gena-
ral Eletric. posslb litará a abertura de 224 novos empre-
gos e o total suprimento dprodutos ao mercado nor-
e- nordestinoAté a conclusáo d;.s tira.- a oonstruçào da nova fa
orlem deverá consumir 33 m 1 acos d» cimento. 130 tev
neladss de ferro I 5<*> metros cúbicos de are a 200 ml-
iheirns de tijolos 2 000 metros quadrado de calhetas <ia
flbr -cimento e 5 V»0 metros quadrados de telhas * alu-
mini» ,
R/rWO ACELERADO
Com as fundações da fábrica int iramente pronMs
a alvenaria e a estrutura de concreto Já em fase de aca-
bamento. é pensamento do diretor da General Electric
do Nordeste, sr Leon Skuropat. iniciar a instalação de
alguns d s equipamentos para a produção de lâmpadas e
medidores ar es do més de Junho, uma vez que diversas
mAqu nas Já se encontram no Recife
Revela o sr Skuropat que o equipamento oa fábrica
GE está avaliado em' NCrl 2.83 milhões, mais da metade
dos quais representados por máquinas Inteiramente cons
truídas no Bra*ll e que serào operadas por 224 técnicos
e operários, cujs fôlha de pagamento chegará aos NCrj
650 in lhões anuais Maquinas opvratrizes e o
tal serào os primeiros equipamentos a serem instalado
na fábrica de Paulista
WCAIJZAÇAO 4JUD4
As facilidades de recebimento de matéria-prima e ea-
coamento da prduçào vfa rodov Ar a sAo sUruns <oa
pontos alto, do projeto da nova fábrica consideradas pe-
la Sudene ao aprová-lo e:m base nos artigos 43 18 aa
Leis 4 339/63 e 889 '85. A localização da fábrica é quallfU
cada pelos técnicos como Ideal, pois se s tua *
no entroncamento das rodovias Paullsta-Jofto Pessoa
"^Outros aspectos exaltados pelos tócnicos da
no pro)-to da General Electric do Nordeste ^
dls^
nlbüldades de máo-de-obra espec al «ada «'5t«n^
regláo. a proximidade do mercado consumidor region. ^
a presença de outras Indüstrlas nas Imed.ações da twn
fábrica e a operaçft.. de uma filial da emprésa em Per-
nambuco.
IRR. ÃNO 30. MAIS DIVISAS
PARA 0 PROGRESSO DO PAÍS
ver^i"" do ret^-
r^.s° ssss?
POI.ITICA OPERACIONAL
Em d claraçôes à imprensa o pretldente do ^Uuto:
«
Cario. Eduardo de Camargo Aranlia disse qtie o
e a exuansAo do m"rcado segurador brasileiro constituem Itens
^oí??i« na Po^lttc. operacional daquela entidade -Forta^-
íeclmento - dl'*e éle — é aumento da capacidad* do mercado
intemo fator básico, evidentemente para reduçáo < a noaaa
dfwndénrla externa na proteção «acuratérta da^ f1quA*as na-
arKMrSL. pVemii» O tKB «^envolveu e poten-
, lallsou nosao mercado de seguro, ^«ralelawente por meto
de adequados plano, técnicos tmplan'ou a política de red
trlbuli Internamente operaçOe*. ante. realizada» no ext-rior O
remltado é que ho]e oe refseguroe externo, perfaiemcérca dt
7% d. renda do mercado Interno d» seguro., quando há no
ano. absorviam a maior parte deua renda"
VITÓRIA SÔRRE O PESSIMISMO
o sr Joáo Cario* Vital fundador do Instituto em ducur-
¦o pronunciado durante o almAço comemorativo do anlversá-
rto da entidade declarou que via com satlifaçâo a oontinui-
dade atravé» de tuceaalva* administrações do êxito alcançado
pala obra que, há 30 anos tôra lançada em mMo à opoeiçao e
ao pea> mlamo até mesmo do mercado Internacional
Disse- ainda, que o IRB hoje oomo ontem oontinua cum-
prindo pela meitior forma seu relevante papel no processo eco-
S
VEi
s
Porto Alegre - 27 4-1969 niARfO DE NOTICIAS1.° Cailerno - Página 7
Bancos, Financeiras e Investimentos
Homens & NegóciosWilson Multar
compra de três organizações bancárias particulares pelo governo do Pais. di-
vulgada anteontem, estourou comu "bomba"
no mundo financeiro. No Rioe Sao Paulo houve, nas últimas horas, uma onda de boatos, envolvendo — evi-dentemente o nome dos principais grupos financeiros do Pais- Aqui em PortoAlegre, nos diversos contatos com banqueiros não pude sentir a repercussão danoticia, de vez que há muita reserva em tomo da matiíria, considerada sua tm-portancta c o nosso distanciamento da Guanabara- Dc qualquer maneira, háuma expectativa nervosa no ar. As r.otlcias de profundas modificações no siste-ma bancário nacional, desconhecidas ainda até pelos banqueiros, deixam todospreocupados. Ao mesmo teflipo, o presidente do Banco Central afirma que os ban-cos estão cobrando juros muito altos e que, forçosamente, terão de baixá-los. As-sessõres do governo frisam que os melhoramentos vitais introduzidos nos sis-temas de comunicações dentro do Pais e os vinculados com outros países estãodeterminando novos comportamentos no mercado dc capitais. Dal a necessida-de ae uma rcfmmulação para adequá-lo á nova sistemática.
res da publicitária Saturnino Vidar-te, Américo Gay c Dante D'Angelo.
jva verdade, Unho registrado diversas
opiniões de nente entendida no as-iunto, capital. Sào a lavor das medulasdeterminadas pelo ministro Doltlm Ne-to- Claro que de quando em ve/ out,ocertas cxpressOcs peculiaies ao gaúchocomentando o ex.ijtêro de ccitas medi-das- De qualquer lorm.i. na soma ge-ral, os resultados sc apresentam mui-to satisfatórios à oilent:is,ao Imprimida
por Delfim ao tao delicado campo decapitais.
tíoberto Marroni, um dos dirigentesmédicos da FtiuJaçâu Renner. foi a
Montevidéu, em viagem de estudos.
•Conjunto residencial "Terraço", em
Gramado, está stflJo lançado &venda pela empresa Imoturis, cujos di-retores sâo os srs. Josc' A. Z.icchla eJavme Prauer. As un.dad.-s constam dedomltório de casal, living, com acomo-dações para duas pessoas sala de jan-tar. lareira, enfim, tudo montado e
Sronto para temporadas dc descanso
» conjunto será localizado no centroda cidade serrana, de onde se irradiamvários pontos para turismo.
gtar Publicidade, a mais antiga do Sul
do País, fundada em 1932, transfe-riu suas insta'ações para a rua MalFloriano, 49 — 6.0 andar. São direto-
•rumara Amenc.tru de Comércio reali-
zará amanhã sua reuniao-almôt,o.0 convidado especial será o sr li.narGigante, gerente do Banco do Brasil,
e que participou da inauguração daagência do BB em Nova Iorque Namesma oportunidade, scr&o entreguei»as hòlsás de estudo que a CâmaraAmericana dc SP concedeu a PUC lo-cal.
yictor DAchUit- 1'ulmicri, diretor-exe-
cutivo e coordenador do Centro deIntegração l-mprésa-Esxola. estaráamanhã na FII-.Rt,S. às Ifi horas. Vemtratar com o mundo empresarial a am-
p'iaçâo do importante programa.
\ÇOS Finos Piratini realizando amanhã
ã tarde assembléia tre ral para co-nht-ser relatório e balanço de 68. O
presidente da empresa. Wlllv Froclich.vai narrar a ação desenvolvida juntoaos poderes centrais da «epubllca paiaa mais rápida conclusão <,a importanteusina de aços. que abrira novos mer-cadus para o RGS.
fiRÜE vai inaugurar no próximo mis
suas novas instalações e sede pró-pria, no edifício Comendador Azevedo
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Wffâ> mm
Jganco de Crédito \acional ,,u„,);„,u„ »c.«.u-;ciru !¦>.•¦ >,uu sua primara juiai no
RGS- tstá localizada na rua da Praia, no térreo do edifício da Cia- Federalde Financiamento e Investimentos D,.™.,,. *~Ae. ai* „.....-,i-.i ..
ida sua primeira filial no.„ Jo edifício Ja Cia- Federal
\te todo dia os convidados foram rece-ae ririunt luirniuo r mscs.imí mus uitrame loao ata os . ...,".'!..'...;.', loram rece-bidos pelos diretores Antônio Crisi Filho, Pedro Conde e Hélio Corte Passos, opelos gerentes Amariliç Pontes e Artur .Soarei. A bivcão religiosa fot Sada pe-lo padre João Pelers. Na foto, grupo de convidados com diretores e funciona-rins A„ Hf"\.
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O Banco Brasileiro de Descont s está tuna o nando rm sua nova sede da rua Oen. Cd-tnara-Pr da Alfândega t uma c nslruçao moderna, ampla e de fácil acesso ao público.O Bradetco inaugurou ambém a agência da rua Voluntários da Pátria. 160. em plenocentro comercial. Para os atos inaugurais, veio a Porto Alegre, o diretor Lasaro Ouilher»me rlrandâo. É ar-rentr da ag*nc a-centro do banco o sr. José Gonçnlvs, que aparece na
foto. discursando na ocasião, á esquerda o ilret r Guilherme Brandão e ao centro o pa.Ore Rudoljo.
BANQUEIROS IRÃO A DELFIM PARA
CONHECER OS RUMOS FINANCEIROSRIO, 21 iMit iiiimaii — o» banqueiros pre-
tendem se avistar, nos próximos dias, com o ml-nistro Delfim Netto. para ouvir do ministro daFazenda quais os n.vos rumo» que o governopretende lmprlm r ao mercado financeiro.
O encontro, ainda a ser solicitado pelost nquelros, se prende ás noticias dc que o go-verno estar a Inclinado a uma maior partlci-paçâo no mercado.
Alguns banqueiros ligam essas noticias ao
Bancos estaduais de crédito Banco do Brasil S. Banco do Nordeste do Brasil S. A.
discurso pronunciado pelo presidente do BancoCentral quando da inauguraçâ, do VII Con-gresso Nacl.nal de Bsncos, realisado na ultimasemana em Curitiba, quando o ir. Emane Gal*véas, apontou a exigência de 'Saldo
médio" co-mo um dos fatores de elevação d* taxa real deJuros.
Afirmam os banqueiros que ainda nlo con-seguiram Identificar os rea s motivos da pres-sio a que vem sendo submetido o sis.em*, que
nái é o responsávl pela elevaçlo do custo dndinheiro. Antrs., salientam, o atraso com qu»o Governo efetua seus pagamento» é que t-raperturbado seriamente a liquidez dos bancos
A presença dos estabelec mentos oficiais dlcredita no mercado já é bastante elevada árirJ»mentám. apontado com os dsdos relativos a Ide novembro do ano passado, quando era a se-gulnte a composição dos empréstimos feitos,tanto pala rede oficial, como p:la privada:
Rede privada (*)
TOTAL
• NCrf 1 ooooo
t.m.tn820 i.K
13 243 587
8 499 453
SALDO MÉDIO
As autoridades mone'árlas argumentamainda, serem . ..- . os fatores que Impedem aevolução fluente e regular do estoque de me-da. criando uma série de dificuldades. Entreêlts. destacam a lmpropriedade de adjnlnls-tração financeira das unidades econômeas (fi-nanreiras e de produçilo); o Impacto sobre acaixa dos bancos d s recolhimentos de recur-sos de vár.as orlnens (receita f.Oeral, FGTS ereceita de prcvldènc | social), à época de suatransferência para o Bnneo do Brasil com ra»flexos sobre as disponibilidades de fundos nomercadi monetário.
Neste pon"o. a sugestão de alRitmas sutort-dades no sentido dc que a recolhimentos dosImpostos federais se façam exclusivamente pelascaixas do Banco d ¦ Brasil •¦ do BEG (aqui naGuanabara), «nte a criticas feitas pelo se orbancário, paderá criar maloit-s dificuldades paraó setor, que hoie praticamente repousa sua cri.xa em ta\ recolhimentos, segundo afirmam asau orldades
Para as aut ridades monetárias, outro fa-tor que. desde 1367 vem afetando a mensuracaoestatística dos meios de pagamento é a prnti-ca que os bancos vem adotando de exigir saldomédio de depósitos de seus clientes, emo basepara a fxaçfto do mon*«n ¦ de emprést —os ,-,lhes ser outorgado. t\lem de seu Impacto sobre
os meios de pagamento, o Mldo médio tem re-flexos sobre a admlnlstraçáo financeira dosbancos, em face de oscilações que podem teros saldos Inativos, em praxo curto. Isto, argu-mentam. ante o fato de que. como saldo mé-dlo, em geral, é calculado por periodo de trêsmeses, as empresas náo necessitam manter seusaldo médio em permanente proporçfto de suasn ee.tsidades de emprést mos. Em períodos cur-tos, observam, as emprér-as podem sacar sobroesses saldos ocios:s. compensando esses saquesno futuro, refazendo sua poslç&o média ao lon-go de três meses.
Tais oscilações, ressaltam. Unda as autort-dades mone-arias. afetam a p siçèo de 1 qu dezdos bancos e tém repercussões sobre o controlemonetário de curto-prazd, fazendo ora elevar, oracontrair pela s"ivaçl»o dos sald.s ocioso» e. al-ternativamente pel* manutenç&o de maior con-tinuente ocioso em fase posterior, para contra-balançar a queda Inclal do saldo médio.
Para as autoridades monetárias, outro as-pecto em que a mediação deficiente dos meiosde pagam n" o repercute é aquele referente fcexpectativa de Inflação. Neste ponto, ap-ntamcom os dados relativos as taxas de Juros a cur-to-prazo que de negativas, até 1964. passarama exeessivíim .»*ue po» ti vas a partir daquele ano,como segue:
Casto média ponderadodo dlnh-ir*i'. I.I.)
«l.a.74343.8
60.9
39.1
100.U
» Infladaanual
19641.* semestre 28.72.* semestre 33,4
1965V semestre 97JJ2.' semestre 33,6
1966L* semestre S7.J2." semestre 36.8
10971,9
50,026.5
1967tf sem-stre S2i 22.O
2.* semestre 32,1 IM
19681* semestre (•) ... 314 MS
(*) — taxa da infi...» fc base anual
i 1 " *-r;' m \ f*-G^u)p9£ ¦
'
! B'^,lt\t ¦¦ *': í: t I" * ^Wm^^i \ l 'e
;• \} í í I
Esta é a melhor maneirade você provar que confia
em sua mulher.Não fique só falando que você
confia no senso de economia de
sua mulher. Prove-lhe isso.
Reparta com ela a adminis-
tração do dinheiro da família -
abra uma conta conjunta na
União de Bancos. Com uma con»
ta conjunta, tanto você como suo
mulher podem movimentar o di*
nheiro depositado no Banco.
Você vai ver como isso facilita a
vida de ambos. Por exemplo: ela
mesma poderá pagar as contas
de luz, telefone, água, impostos,
carnes etc, tranqüilamente, na
agência União de Bancos mais
próxima de sua casa. Por outro
lado, ela poderá controlor me»
lhor as despesas domésticas, gra-
ços às anotações feitas nos ca*
nhotos dos cheques. Conta con-
junta também é muito útil quandovocê viaja. Ou no caso de qual-
quer imprevisto.
Procure uma das agências da
União de Bancos. Abra uma con-
ta conjunta com a sua mulher.
Um simples gesto vale mais quemil palavras.
(j^ UNIÀO DE BANCOS BRASILEIROS
Aglncioi em Belo Horitentai Afonso Pena, AmoBono», CoeMs. Aglnetes no Ettodo, Alfenos. An->o*n, Bofetlwi. Cot» Verde. Caldas, Cambuf.Campeji.e, Cdi.io, Guo.upé, Juii d« Foro, Mocrtodo, Monte Sido, Muzambinho, Ouro rino. Poroguoçu, Poranopolit. Poço Fundo. Poço» deCoKJu». .~...0 fc,ia dc UiJg.. Iic* rWoi. Vo rombo, t -ÍÍ3 aglnfai» em loOo o l*DU panj melhor servir «a»x_ »~ **>
Rltter deixa finnlmorrte o Brasil e é substituído por Pruefer, que «-omhabilidade tenta distanciar o Brasil dos americanos. Getulio joga com oadois lados e enquanto acena para os alemães com amizade, fala aos ouvi*dos do americano. Enquanto isso, a guerra. Estas algumas das revelaçõesfeilaa por Edmar Morei na sua quinta reportagem sobre o III Reich noBrasil.
ONPORTO ALEGRE
DOMWGO - 27 4 M
..• CADERNO
M WmmmmW. F^B M^M K^'aPII K9*i''l' K& 19____t
H''rl Pt uri L mmmW^B ^Bmâl Hb ^^ JaaaaV H fll
mm*** mÊÊmEmbaixador Kurt Pruefer, tubitüulo de Ritter apresenta credenciai! ao prrti-dente t.etúlio larga»
Alemanha busca o apoio de GetulioO Embaixador Ritter, rom a sua audácia invulgar,
estava em Nuremberg para participar da convenção a-nual do Partido Nazista, em plena ascensão c Já doml-nando vários paises. A 31 de setembro de 1938. Woermann,«tlrstor do Departamento Político, enviou o seguinte me-morando secreto ao substituto eventual de Ritter no Bra-ttí. o Conselhc.ru Von Levetzon:
"O Embaixador brasileiro procurou-me hoje e disse
<*ue tinha uma missão muito «ie^agradável para cumprir.Êle declarara repetidamente, em onvi rsaçôes aqui. queo Embaiaxdor Ritter já nao era benvindo no Brasil. A-
gon que Ale ouvira do próprio Ritter e«*ibre sua volta
para o Rio nos próximos dias. Inf rroou sobre isso o seuOovemo Em seguido, teve uma o«mv*rsacSo telefônicacom o Ministro do Exterior, que lhe mandou informar
que seria altamente desejável que se pudesse encontrarima maneira de evitar a volta do Embaixador Ritter.
Disse ao Embaixador que eu estava dMgradiivelmcntesurpreso por ésse passo, e «"eonvpncldo de que êle nSo
tegulria o «-onselho recebido. Sc o («ovérno brasileiro tl-
.•asse alguma i-olsa contra Ritter, o tinlco caminha «torta o
«1< declarar of clalmente as suas pretensões. O Embolxa-
dor respondeu que esperava tal respasta e para a eve*ê'unll-<1»de es'ava autorlsado a declarar oflc'almente nue Embai-
tador Ritter não é ma's "persona
irrata". Entencil-mc com o
Qmbalxador para que «tose passo rftcial nfio feisse ronsl-
lerado dado hoje. baseando-me no fato de que tal nro-
vldêncla só pod ria afinal ser tomsda lunto «o nrrtpr'0
\tlnlstro. O Embaixador lembrou so ausência do Ministro
• O fato de que o 5tocret.«rlo de *_***** está atualmente•ireJiati-upado «-om o ttssunto trh«»«*f>-esl<-iva(ão e por isso*s-la* náo quereria tomar o seu tempo. Finalmente ****
damos em que o Embaixador spria informado de quem
o receberia em outra oportunidade para a discussão do
assuntoNo curso ds «mtT*»*viíta. o Embaixador assegurem re-
petldamente por instruções do seu fícnrrmo. que são
mantidos os sentimentos mn s amistosos em relação à
»»atemanha, e as es*aeran<*as de que o assunto sejs resol-
«rido dentro desse espirito.
Disse também estar preparado nara uma di«e"i«'l»o
.vtjbre todos os assuntos pendtWes Em conclusfto. orin-
balxador explicou o apresíamento de sua "di*ma?Th«*" pe-
lo fato «to ter «bldo que Herr Ritter pretende embarcar
em «""etotova nos próximos dias. Ao fnal o Embaixador
merii-ionnu que uma futura estada ftreve no Rio e a
maneira da folta tle Ritter poderiam evidentemente ser
discutidas.Ritter foi límbaíxador rvo Brasil de 1M7 a 1OTS wroln
•torneado Embaixador de missões especiais no Ministério
da. Ralações Exteriores, de líT» a 1945
Tomou parte na conflagração mundial, ate o ano de
Í91T, oeteio env.ado «somo adido & embaixada alemã em
«^n.siawtlnopla. . _ , ______KpoO o guerra Pruefer «rMxou o sertit-o diploma' leo,
por um ano e melo Reternou fc atividade em um oru-
pando o «-ergo de «-.onselhelro de delegaçfio no Ministério
das RelaçOs Exteriores do Reich. Depois de desempenhar
por **ou<*o tempo bs fun«-t"*es de etasul ns Suiça. assumiu.
em 1W5. o consulado neral da Alemanha, em Tlflls. Dois
anos mais tarde foi enviada para Adls-Abeba na Ablsslnla,
como ministro plenlpotendário. permaneo<*ndo ali at* o
ano de 1930. Depois de «rrcer rápida atividade em Y«-
men ao sul da Aráb a. foi chefe da seção Inglaterra-Amé-
rica, no Ministério dos Negócios Estrangeiros. Deixou és-
ta cargo ao passar, como diretor para a s*«*ao do pessoal
e de aasuntos internos. Quando do aniversário de Adolph
Hitler. em 1939. Pruefer foi promovido ao posto de em-
Ulxavdor para mlss/oes especial?. Dois messes mais Urde
3 «aBBlfnado para embaixador da Alemanha no Rio. onde
foi rarpreend do pela sguerra
No dia «Ia entrega «Ias «eíTtxIenclais dc Ritter oco-re-
ram «tola fsfas impor'ante» no mundo. Os naslstas tor.
pedeavam o porta-aviiVis Inglês "Corageous", de » mil
tonelada, e a Rdssls completava a invasão da Polon'B. A
T«me>«-©-Esl«avá«TUla fi estsva em poder de Hitler. Nesta
éBora. em desembro três meses spós o inicio da V C.t.er-
«Mundial o Braall realizava vôos de patrulham ntn bo
longo do litoral, usando aviões "Corsários*. O navio lt>
glês "Clement"
era afundado por um corsário alemão.nas reostas de Pernambuco, sendo alguns tripulantes sal-vos pelo cargueiro
*Itatinga", da nossa velha Costeira.Morreram 16 homens. Soube-sc, d.pois, que o torpedes-monto foi feito pelo cruzador
"Adm ral «Sohcer", que des-
fechou 25 tiros.A guerra. Iniciada em setembro, Já fazia vitimas, em
dezembro, no Brasil A correspondência inlc al de Pruefer
não tem maior Importância. Limitava-se a assun'os de
rotina, observando-se o seu cuidado em desfazer os erros
de Ritter. endossados pelo Encarregado de Negócios, Von
Levetzon.Caetüllo Já havia enviado o seu filho Otullnho para
Berlim, para fazer um curso na Universidade. O «General
«Góes Monteiro, por sua vez, aceitava o convite para as-
sistir as manobras do exército alemfto no outono. De Ber-
Um. Fnytag, chefe da Divisão Política, sugeria medidas
para sabotar a Conferência Pan-Amertoana. no Paraná,
visando destruir o prestigio de Roosevelt. Pruefer empre-
gava n va táttea no Brás 1. mm o oblettvo de lneompa-
tlrjilizar Oswaldo Aranha com a opinião pública. No dia
13 de dezembro de 1939. o cruzador de bolso alemfto"Adnilr»l Graff Spee", seriamente danlfcado pelos cru-
sadores br Únicos "AJax", "Achilles" e
"Exeer*. procurou
refúgio no porto de Montevidéu. Langsdorff, o «Gomsn-
dante do "Graif Spee". depois de fracassadas as tentatl-
vas para conseguir prolongar o praso de 72 horas, dado
pelo Governo do Uruguai para reparar o cruzador, afun-
dou a belonave. tendo Pruefer se nett.ido a prestar decla-
racôcs aos Jornalistas brnsllefros A 3 tk Julho «le JS**,
enviou um telegrama a Ritter. em Berlim. «*xned:do a
1,09 da madrugada Dizia o despacho n." R53."O Presidente Getulio Vergas em discursos pronun-
ciados nos dias 11 « 28 de Junho perante círculos navais
defínu a política global brasileira. O primeiro discurso
que Já deu uma clara indicação de afastamento da poli-
tlca norte-americana e ocasionou fortes crlfcas na Amé-
rica do Norte, foi sulelto a tentativa de .tvntemretacfto.
encorajadaa pelo M n'stro «Dswaldo Aranha Entretanto, foi
confirmado em todos cs pomos P*10 discurso mais re-
SCT A po*!çáo potltl«ea do Presidente da República é no
sentido da firme manutenção da neutralifle.de do Brasil:
manu-ençfto da política pan-amer «*ana emV-rs se r ser-
ve liberdade de açfto em sua política Inti-rna «?«"»„•
econômica: afastamento da disputa entre Ideologias poli-
tlcas; fidelidade fc Doutrina Monroe. mas só na m«*el (ia
em que ela deva ser usadas contra ataq.ies ¦*•"»*•
aem que haja lntervençfto nos problemas de *****
tlnentes; reJMçfto de emigrantes Judeus altos Hllllin>Ja1l
e de outros grupos provocadores de guerras. reconn«*ci-
mento de que aa Idéias sólidas de J«wet.s •+*****£
çôes «tevem ser usadas par. o +*&*$**** JJ*
Apesar doa protestos de amlsade. oe dl«nirsos repre-
sentam uma reJel«*4o pelo Presidente da RfpüMtca «Ib
política norte-americana. Já como antecipação da der-
rota da Inglaterra e do reaultanta en*ra<iu«¦.-im.-ntia de
Roosevelt, e (t-onsejqtlente) orientação da política brasl-
letra no sentido do comércio com a Alemanha e a Europa.
Retraasmltldo para Buenos Aires, Santiago. Monte-
?idéu e Lima. „__„PRUEFER
UMA VELA A DEUS E OUTRA AO DIABO
Vargas acendia uma vela fc Deus e outra ao diabo,
chegando a tmpresa onar ao Embaixador Pruefer Man-
tinha um pacto com os norte-americanos, firmado nas
Conferências Arnerlcanaa «e acenava para Hitler Pruefer
envi-u mais um telegrama para o Ministério do Extcr or:•No
curso de uma longa entrevltta com o Presiden e
da República, cumpri as tnatruçtles dadas no seu tele-
grama. O Presidente ficou visivelmente tstlsfe to com s
nossa i-«*ceptltidade fc sua proposta e declarou que a co-
operação com a Alemanha que «empre lhe tinha prestado
bons serviços era muito agradável para êle Concordou
também em que a supervisão das negociais continuasse
a ser um assunto tratado pessoalmente por éle e pormim. O Banco do Bras.l não consouu ra ass.ni
"pór areia''
«literalmente». Disse que não poder.a e :e'.u.r o Ministroda F.izenda. Artur de Souza Costa, nu.s que providencia-ria para que aa n«'go<:aç(X'% fossem conduz das exclua.va-
mente comigo ou com meu represen'ante. Nada íoi dito
a respeito do Mini tro das Relações Exteriores. Chegaria-
ms a um esboço de acordo no qiuil a< paetês contm-.intes
pre meteriam negociar certos produtos, depois de termi-
nada a guerra, em uma quan'idade que o acordo definiria.
O Presidente da Republica tamMm declarou que es-
tav.i muitíi Interessado em chegar a unui conclusão o mnis
rfcp:damentc posslvi 1.*Nenhum alemão acreditava na resistência da Ingla-
terra, bombardeadi dia e noite Goering d ria:— "Ê
o sclallsmo dos povos JUdatM contra a pluto-craci.i de um mundo velho e atrasado*.
MANOBRA ALEMÃNo dia 22 de março de 1!M0 o navio hrasiie-.ro
"Tau-
bate" foi meTalhado por avióea do Retch. no porto de
Aicxan.iria na A'rica ttlrrainln mortos ¦ feridos Mas isto
n&o impediu que Hitler ín.sistlsssa.. num maior intercâmbio
t-Omcrcial .-ntre a Alemã, ha c o Brasil, visando, única-
mente, minar s e\»jDomla nor e-amencana Pruefer. em
te', .-rama n" 66'). «mi. !" fcs *2 18 horas de 5 de julhode 1940 sugeril ao Ministério do Exterior.
"Como o «Governo brasileiro possivelmente não fará
qualquer proposta concreta, toícito instruçòea para o quedevemos propor cm tal sr.uaçáo, alem ia compra de pro-tiutos brasileiro' dc deerminada espiiíe e qua::t:dade
O seguinte i-quima parece a es'.a Embaixada ser a-
proprlado: Um scílr .o de comi.rs-:o para trocaes adicionais
até o limite de rfí a 100 milhiVs de marcos-convénlo. Nc-
tihum compromifso quanto a tempo, mas uma promessade ambos os lado, no sentido dc entregas rápidas. A com-
pra de prolutos brasileiro» ficaria a «MSSO critério, mas
com a promissa de serem levados em consideração os
de*ejos branlcns Pronie*sa aiemã de uMItsar 25»» do
total em compra de rafe po«.« vc i ente mais. se o Bra-
ul permitir a n-exportaçâc a uuTos países d0 Continen-
te europeu
Com referência ll natureza suplementar do scordo.
tentaríamos con*eguir que os for.-.eclmenos aleniàes con-
sutissem inteiramente, te pcMrt*rai, de encomendas do
Governo brasile'ro Contuno e di cutvei que isso possasei feito, eonsloeraiido-se a diíice.i ittHaVçlo orçamentaria
do Governo Pe itral
A principal dificuldade para tal acordo e para a fi-
xaçt.0 dot l!mi«e« máximos de quan idade está na pro-\avel necesiliiade aqui de ilnanclame:.tos com longos pra-res, que se tornam difíceis em conseqüência da «eeearénclu
de capital e de crédito do Braall".
Aa negot-laçíea prosseguiam eem ritmo acelerado. Hl-
tler prometeu importar produtos brasileiros no valor de
300 mllh«5es ile retch-martes um ano depois de terminadn
B guerra... A Krupp. por sua vez tinha um contrato pa-ra supnr a artilharia do nosso Exercito, fornecimento quento cumpru A Conferência «le Havana foi outra preo-ceupaçfto de Pru-fer No dia 17 de outubro transmitiu o
seguinte tesegra-na ao Ministério do Ex*erior:*As
prnxlmts eielçOes presidenciais no. E*.'ados Uni-
dos estáo -.ausaniro aqui seus efeitos tiotando-sc um crês-
c» nt< nervotlsmo nos círculos governamentais que sào a-
mlstosos para cnnpsttt, o Presld«?nte. os militares ¦ a po-llcia. Espert-se '*ti«- * provável reeleição de Roosevelt tra-
ga uma íntensíPcaçao oa puiitlca exorsiva contra o Pre-«i.i. rt«- Vai gas que seria especificamente forçado a de-
mltlr os seta» s"guldores prd-germà: tcos O Chefe de Po-
llcta Fillnto Mu"er disse ontem em uma conversa que o
itiinistro I4 Gu»rra o Cheíe do Estado-Maior e éle. só
poderiam *er sa vo» por uma vttiaria fulmlnantae- da Ale-
manha sobre a Inglaterra e um consequen e ti .«.•.«. .. nas
perspectiva» de Rcaosevelt.
O enlraquitcímento da resistência brasileira também
é demonstrado na maior tolerância da prupagar.da pró-
t Agradecimento • Convite poro Missa
A 8«R\nt-oe AaOUC» «.mUZEIRO DO SUL 8'A ainda p»lt^l>damenU
atalada com o falecimento d» aeu Diretor ¦ l»remente » grande amigo
Dr. JOSÉ BENTO RIBEIRO DANTAS
m aaraalfieer a tadai squelas p»-*avaa» e antidade» que de nm modo ou de <>utro
Uataram teu pe sr e convltlar para a mi*»a *> Io dl^ qu» »e-t. realüada aa Igreja
84o Jos» St 11 nan» tr amanhaPArto Alegre. XI ie abril de 1MB.
CONVITE
PARA MISSA
O» ftini lontrtia» da «unirtal loctl da «RVIi,tw AiHKk «TRUZEIROTO 8UL. ainda profundamente «xiajslerriadtos cnm o fsleclmrnlo de teu Dirr-
lor-Presidente » amigo
Dr. JOSE BENTO RIBEIRO DANTAS
vim convidar para a miam de 1° «i » que ser» celebrada na Igrejs .*•¦«.• Joté. àill borti de amanhA.
Ptsrto Aiagre. 37 de atell de lt*S»
CONVITE PARA MISSA
a c^t^oPtOlA'^VA v* cxjnsumo do« funcionários da cru-
BKmo DO 8UL/8AVAO LTDA. atada profurttlamenle coniternad. eom
b falertmenta «Je sea semrts» tvinigo e benfett.ir
Dr. José Bento Ribeiro Dantas
PBTB B mltaa de 7," dl» que neri eelebr»«1» «t lt horas «te sm»nt:t,
*-«rto Alegre, 17 de abrtl de ISW
f
Agradecimento e Convite para MissaA AdmiruaUacSo l.«*»l da SERVICèXMS AtRBOS cltr/Kllii . DO mi
'I BA.
atada pteofunda>inenU abaUd» com o falecimento de »eu D retor-Presldente •«*»tim.do amigo
Dr. JOSE BENTO RIBEIRO DANTAS
tem afT^ecer a ti-dot quanto» aavrmtaram seu p*»»r e cotiv dsr pars a missa de
Ia dia que sara cet-br»d» «ia Igreia SAo J«« «*, tt 11 bora» de amanha
Portão Alegre, tlêtstrtldt 1MB
'mi
-f*e' MmW mtt
a»*aaff5^* ^^^r . **tm
M- m\ '¦'¦'.'•
*
f \~r-__M
V^mmmmmaW^
. .. '¦¦%''' mSÊL ét^-\
¦H '%mmmt*t "^ TrT.
jt ^ej^aw BH JJ*_^**> *-.m%-i
m_t^mrm \ ____
_____W\m\ ^mf-S^^mmm. «E
l.iiniiulroff. comandante do "t"rnf
Spor
Roosscvelt ta im*5rcn»a. enquanto os a"iq:!«s .ntra «*l» •
mes.T.o as cri cas ot...lvas sâ .-,. i.n:.'i orno par*ciais. O mesmo texto segue pura .os.ung on, Lk.ee.-j» ti.re» e Santiago-
ENCONTRO SECRETO
O telegrama lOft' le 7 de junho de 1941. com a nibr:-.iSECRETÍSSIMO enviado pelo Embaixador Pruefer ao Mi-tu.tino do EeCcrior, dispensa comentários.
"Sem o conhecimento do Ministro do Exterior Osval-
do Aranha o Presidente Vsrgas. por um ln ermedoarlo,
peiilu*me ontem à twde que o visitasse.
Depois de assesgurar outra vez que o* navios alemães
que estão no Brasil nâo serão molestados em sua Uber-dade de movimentos, e exprimi: do ao mesmo tempo ln-
t<r«>>N«. pelo pi..: 11 de compra dc .. ."ins desses navios
«cf. Teleijr.ima nilmero 952, de 3 de Junho» o Presidentetrouxe à baila a crescente pressão americana. Ela sc es-
tava fazenao se'tír ultimamente pela insistência do Pre-sidente Roosevet para uma viMta suu a V.a-liing.on. ten-
do sido acentuado que a visia de Roosevelt ao Rio de
Janeiro, ha multo., anos atras, ainda não fora re«nbui a.
Êle. Vargas tir.ha conseguido fugir de tedos os con-
t-ites. No entanto temia que axora Uena de comprome-•er-se, e isso ai da lhe era mais embaraçoso porque de-
pois úo ü< imo discurso de Roosevelt, -ua visita a Wa-
shington sena Indubitavelmente interpretada e explorada
como prova de apoio fc p«aiitn:a amer.cana
Éle estava auora com a Idéia - que éle próprio cha-
rnou de "vaga" - de tirar da visita todo o efeito propa-
gandistico .csc]ado por Roosevel', chegardo - éle Var*
gai — com uma proposta de mediação e nào como ura
al:ado na guerrn ^ora. sem comprometer-*e, confían 10
em nossa dlscrl«;4«. e prometendo de sua parte tambora
escrupuiosa dlac^ção Vsrgas pretendia saber ae seria a-
gradável ao Govérnt. alemão que êle se pu*esie como me-
diador a Washlngtot., ie maneira genérica, t sem indicar
que tinha um mandato dos alemães Acentuou varias vé-
res que faala uma «ugettão Inelramente partlrular: êle
próprio não estava certo de como isso poderi» desenvol*
ver-<eRe»pond ao Piesidente que evidentemente não podi»
exprimir un.a opinião sobre Kféiaa mas que as transmiti-
ia a Ber'lna"Brasileiro» rio
"Taubaté" foram mortos peos nazistas
r Oetülio . onfsbulava com Pruefer Mal» da me ade da
Europa Já eitav* em poder dos nazistas inclusive Pars.
O*, avióes ie Oo-nng dia e noite bombardeavam Lordres•O Jornal* dedicava quatro páginas t guerra e anunci - a
que a edlcao dn dia era de 74 020 exemplarei Morria era
combate o Duque Northwawberlan A Blitxkrleg de Hl-
tler continuava na sua marcha destruldora. A Royai Ar
Force, reorganlxiia enfren'ava a Lufwaffe A política de
neutralldaoe sustentada pela Argentina, nas Américas,
perdia terreno Undbergh. o outrora herói do mundo pe a
trua travessia Nova York-Parix. em 1927, em vôo dlre o,
num mlntlsculo monomotor. gastando 33 horas, de voo,
era chamado de -canalha
contaminado pelo veneno naz s-
a", pelo Sundxiy PtctonJ". de Londres, Lindbergh pre-
gava a neutralidadeDias depois do Presidente Getiiho converiar secreta-
mente com o Embaixador Pruefer, da Alemanha, recebia
a missão inglesa comercial chefiada pelo Marque» Wll-
Itngton. O General norte-americano Lehman que aqui
ciiegou para mante* contato com as autor-dtdes t»m' ¦*.,
!ol recebido por Vargas Mas o Brasil era um pala fella,
O mundo, em gueira com cenenas de mlllurej de noi-
tos e ferldtas. e era levado, à «*ena, no Teatro Municipal
o famoso "Joujous e BaUaaO.gai.taUn»".
da gaulla
fl1
dom Jaime • dom viçar..* .^^___^^^^^^^^^^^^^^^^^^^ j^^^^^^^^^^B
•a-**" -t»uoH*
semana
PORTO AlICHI
DOMINGO - 27 4 4»
2.° CADERNO
Editora Interinai
NUMA SftVMA
Como foi esta
Ne Mundo
De Oaulle vinculou à vitória no refe-rendo popular de hoje, na França, sua per-manêncla no poder. Se os franceses votarem
pelas reformas propostas, "le Orand Char-
les" permanecerá no poder. Se, ao contrário,confirmando as pesquisas de opinião, os elei-tores votarem "náo", o palácio dos Eliseuaestará amanhã sem o inquilino que há desanos o ocupa. O futuro de De Oaulle e da
própria França depende da eleição de hoje.
Com a esperada vitória do "pensamento
ie Mao Tse Tung" e com renovados ataquesao "revisionismo" soviético, encerrou-se emPequim o 9o Congresso do Partido Comunis-ta da China. Da lista dos vinte e quatro prin-cipais dirigentes eleitos na última quinta-feira participam a mulher, o genro e um
gvarda-costa de Mao, além de dez militarese dois policiais. O/congresso restaurou a unudade chinesa em torno de seus dirigentes einstitucionalizou a Revolução Cultural.
A câmara de gás MM» Sirhan BicharaSirhan. O assassino de Bob Kennedy foi con-siderado culpado por crime de morte preme-ditada e o júri aconselhou a pena capital. Kdecisão poderá ser cancelada pelo Juiz emtroca da prisão perpétua No entanto, o juizé Herbert Walker, o mesmo que íoi intran-sigente e levou Caryl Chessmann á câmarade gás.
Os refugiados palestinos sio Líbano pro-vocaram grave crise politica nesse país. Re-
primindo uma manifestação dos palestinosa polícia matou onze deles e provocou enor-me indignação no mundo árabe. O premierresponsável pelos fatos demitiu-se, enquantoo país se encontra no dilema de favorecer ounão os grupos guerrilheiros anti-israelenses.O governo não quer o favoreamento, mas o
povo o exige.
Os constantes duelos de artilharia e deaviação entre tropas de Israel e dos paisesárabes, principalmente na região de Suez,levou o secretário geral da ONU a fazer umapelo ao Conselho de Segurança, pedindo-lhe atenção e declarando que há uma ver-dadelra "guerra ativa" em todo o Levante.
A guerra da Biafra voltou ao noticiáriocom a investida da Nigéria que culminoucom a tomada da capital Vmuahia, e com acontra-ofensiva biafrense retomando a cida-de estratégica de Owerri A guerra se pro-longa, sangrenta t imprevisível, há quasedou anos.
1*- de maio náo será comemorado, nesteano, na capital da Tcheco Eslováquia, porordem do governo que teme manifestaçõeshostis nesse dia O fato constitui, segundo otobservadores, uma amostra de que os novosdirigentes nâo se sentem seguros da situa-
ção. As comemorações de Io de maio só fo-ram canceladas em Praga ao tempo da do-minação nazista.
Orna "guerra tanta" eclodiu no VelhoMundo. Na Irlanda do Norte, protestantes ecatólicos te engalfinham por motivos con-fessionais. Em Londonderry houve mait de200 feridos nas manifestações dos católicos
que exigiam sufrágio universal. O sufrágiofoi votado pelo Parlamento, stndo aprovadoo projeto do premier 0'Neil. No entanto, as
queixas dot católicos persistem e os chefesde poltcuu táo acusados de preconceitos an-ti-católicos. Londres poderá intervir direta-mente para solucionar o dltsidio.
Aqui e Ali
Ektor Hoffmeister chegou a Porto Ale-
gre para assistir o casamento de sua irmã,Maria Elaine, que vai vestir um modelo seu,em veludo chifon branco. Falando sôbre sua
permanência, e relativo sucesso em Paris, ocostureiro afirma que tudo foi possível, graçasa seu lançamento, por intermédio de amigosinfluentes, em Roma. Aqui, Ektor Já foi home-nageado divessas vezes, e concedeu entrevistaá imprensa no Plaza Hotel, onde está hospe-dado.
Júlio Nicolai, chefe da "gang" efue assai-tou diversos bancos em vários Estados, foipreso, junto com seus conpanheiros em Bar-ra Mansa, Rio de Janeiro. Tudo que sabe arespeito de assaltos, aprendeu em 17 anos deprisão em São Paulo. Reuniu sete delinqüen-tes, e com eles praticou 40 assaltos, que ren-deram ao grupo um bilhão de cruzeiros. Aprisão dos ladrões foi possível porque um ad-dente automobilistico roubou a vida de umdos componentes do grupo, o que possibilitouá Polícia de Sãn Paulo apanhar os outros
quadrilheiros. No Rio Orande do Sul, foramculpados dos dois assaltos ao BERGS, em suasagências Floresta e Auxiliadora.
Dom Vicente Scherer, Arcebispo Metro-niilit.no de Porto Alegre, está em Roma. Fui
para lá segunda-feira, receber das mãos dePaulo VI a púrpura cardinalicia, dia Io demaio. Os abraços que recebeu no Salgado Fi-lho, féz com que o Electra que o levou até cRio de Janeiro demorasse 40 minutos paradecolar. Na escada da avião, acenando para amultidão dizia baixinho: "Que Deus vos aben-
çoe, Juntamente com o nosso abençoado RioOrande". Hoje, Peracchi embarcará para Ro-ma, onde assistirá a elevação de D. Vicenteao cardinalato.
/Mas enquanto D. Vicente sobe mais um
degrau na vida pastoral, no Rio de Janeiro,Dom Jaime de Barros Câmara, em carta pes-soai ao Papa, colocou seu cargo na Cúria Ar-
quidiocesiana à disposição. Atendeu assim aum pedido do Pontífice, no qual expressavao desejo de que os bispos se licenciassem aocompletarem 75 anos de idade, t aguardadauma resposta do Vaticano, a partir de ama-nhã, após o Cansistório em que terão nomea-dos os novos Cardeais da Igreja.
Quinta-feira, o Brasil assinou o Tratadoda Bacia do Prata, em Brasília. Costa e Silvarecepcionou aos delegados da Argentina, U-ruguai. Paraguai e Bolivia, paises igualmen-te interessados no tratado. O Ministro Maga-lháes Pinto, em discurso, convocou as forçasvivas dos paises da Bacia do Prata a colai»-rar na obra, só comparável em sua extensãoá exuberância dos vales que compõem estaregião. O projeto do tratado foi redigido emBuenos Aires pelo Comitê Intergovernamen-tal Coordenador e resume as posições defini-das pelos paises membros. Estão presentes ásreuniões do Palácio Itamaratl, 62 delegadosdos cinco paises.
Taia-te muito, no Rio, que na próximareunião do Conselho de Segurança Nacional,deverão ser examinados os processos de 280
políticos, que teriam seta mandatos cassa-dos. Aqui em Porto Alegre, o Governador doEstado aposentou os parlamentares do MDB
que deixaram o Palácio Farroupilha, por de-terminação do Ato Institucional N° 5.
Nas Artes
Ataulfo Alves morreu. Mais uma vez osamba se vestiu de preto. £ um'luto calmo,cantante, saudoso, do autor de "Amélia", amulher de verdade, de "Mulata Assanhada","Na Cadência do Samba" e muitos outrossucessos. Seu Ultimo samba, "Nem
que cho-va canivete", ficou gravado por êle mesmo,no Museu da Imagem e do Som. Ataulfomorreu, deixou saudades. Nunca atirou a
primeira pedra, porque, muitas vezes, êletambém errou, sim. E se a "saudade apertar"é bom pensar que êle nos deu apenas um "até
breve".
O ministro da Justiça, Gama e Silva,atendendo solicitação do Serviço de Censura
proibiu, terminantemente, a apreientaçácdo balet tovietico "Jok" em todo o territórionacional, devido ao tumulto criado por esse
corpo de balet em Belém. Os 80 integrantesdo balet "Jok" estão hospedados no Hotel"Ambassador" do Rio de Janeiro e deverão
partir logo.
Os vencedores do "Prêmio Mollère** deTeatro, concedido pela Air France, foramLillam Lemmertea (atriz), Juca de Oliveira
(ator), Antônio Blvai '(autor),
Antunes Filho (diretor) e Lourdes de Moraes (revela-
çáo). Juca de Oliveira e Antônio Bivar conseguiram arrebatar esse ano, em São Paulo,os três maiores prêmios da temporada de 68:APCT, "Governador" e o "Molière".
"O Dragão da Maldade Contra o SantoGuerreiro", o último filme de Glauber Ro-
cha, foi convidado por Favre Le Bret, dire-tor do Festival de Cannes, para representaro Brasü nesse Festival. A inscrição já esta-va encerrada, mas Le Bret, atendendo ao ar-tigo 5- do regulamento de Cannes resolveuabrir exceção para
"um filme que tivesse
interesse particular".
Dois grandes compositores brasileirosestão muito contentes. Luis Bonfá, porqu**.Frank Sinatra incluiu no seu ultimo LP,"Manhã de Carnaval" Edu Lobo, porque nasegunda-feira noivou com a cantora VandaSá. Vão casar logo e viajarN para os EstadosUnidos.
Pixinguinha de "Carinhoso", "Lamen-
tos" e "Rosa" completou 71 anos. A festa Iotgrande, pois dos 71, 50 êle dedicou à músicabrasileira. Seus amigos tomaram uísque noBar Gouvéa, no Rio, freqüentado há muitosanos por Pixinguinha.
Elsa Martinelli está em Sào Paulo. Veiofilmar "Verão de Fogo", uma co-produçàofranco-brasileira, que inaugura o acordo fir-mado pelos dois governos. O filme é uma pa-ródia aos de espionagem, com o agente 08S117. O filme será distribuído pela Metro. Moelenco estáo-muitos brasileiros: Norma Ben-
gu ei. Rossana Ohessa, Paulo Vilaça e 8ér-
glo Hingst. A direção é de Pierra Kalfon.
John Lennon, beatle catado com a japo-nésa Yoko Ono, mudou, oficialmente, tmnome intermediário, Winston, para Om —nome de solteira de sm mulher. A operaçãocustou, pelo menos. 25 libras, Uto i, cerca da200 cruzeiros novos. Agora John m chamaJohn Ono Lennon.
No Esporto
Oeraon eatá ameaçado de nio participaido Jogo amistoso contra a Inglaterra e até
de não disputar as eliminatórias. Sua per.
manêncla na seleção brasileira eatá condi-
cionada ao que o Juiz Alberto Tejada, que
dirigiu o jogo entre Brasil e Peru, tenha es-
crlto em seu relatório, e ao que a FIFA de-
cidir. Segundo explicação do sr. Abüio de Al-
meida, dirigente da CBD, Gerson é passível
de suspensão, que pode ir de um a cinco Jo-
gos internacionais, compreendendo oficiais
e amistosos.
A nova seleção gaúcha já conta cem o
seu plantei formado por vinte jogadortt qm
foram escolhidos pelo preparador' técnico
Aparicio Viana e Silva. Eis a relação — 41»
berto, Everaldo, Wolmir, João Severiano
Áureo, Jadir, Babá e Alcindo, do Ortmio
Porto Alegrense; Scala, Pontes, Sadi, Dori-
nho, Claudiomiro, Sérgio, Lauricio t Elton
do Internacional; Didi e Antunes, do Cru
zeiro; Marcos, do Brasil de Pelotas; Waldir
do Clube Esportivo Aimoré. Os gaúchos rea
lizarão somente um treino no mis di maio
no Gigante da Betra-Rio. O preparador fi
sico do selecionado é o Cel. Romeu Rodru
gues da Cruz.
Em virtude de suas boas atuações, a di
retorla do Fluminense eetá decidida a con-tratar o centro-avante Flavio, que pertenceao Corlnthlans. O clube mosqueteiro pediu550 mil novos pelo passe e o Flu poderá con-tratá-lo, pois o empréstimo termina em Junho. Por outro lado, também está garantidaa permanência de Telê como técnico do tlme. Tudo vai as mil maravilhas no elencoPó de Ant».
Pele não é apenas um atleta profissionalt alguém realmente interessado no SantosFutebol Clube. Náo pôde ir a Buenos Aires
por motivo de contusão. Entretanto, quandoo Santos ganhou do Racing, o primeiro te-legrama de felicitações que o General Os-man, chefe da delegação, recebeu, foi do jogador Pele, qua vibrou com mait iste feitodo teu riuN-.
Será no dia 10 de Janeiro da M70, noHotel Maria Isabel, no México, a solenidade de sorteio daa úmttte* equipes classlfl-cadas para a faae final do Campeonato Mun-dial de Futebol, que se agruparão iniciai-mente an quatro chave* de quatro paises.¦ua Informação foi fornecida pela ComissãoOrganiaadora do magno certame que con-firmou, por outro lado, o período das dlspu-tes qu* irá de 31 de maio a 31 de Junho delfM.
Pig 2 — 2.' Caderno, DIÁRIO DE NOTICIAS, Domingo, 27-4-69
literatura
RIMBAUD: REFLEXÕES
"Outroro, se bem me lembre, minha vida era um festim onde se abriam todos os cora*
ções, onde todos os vinhos corriam.
"Uma noite, sentei a Beleza nos meus joelhos.
— E achela-a amarga. — E injuriei-a."
"E dizer que Possuo a verdade, que ve|o a justiçai tenho um julgamento são e firme, es-
tou pronto para a perfeição..."
"Sou mil vêzes o mais rico» sejamos avaros como o oceano .
"Vou desvendar todos os mlstériosi mistérios religiosos ou naturais, morte, nascimento,
futuro, passado, cosmogonia, nada. Sou mestre em fantasmagorias,"
"Tenho todos os talentos! - N6o há ninguém aqui e há e'guémi eu não gostaria de
distribuir meu tesoure".
"Foi, antes, um simples estudo. Eu escrevia silêncios, noites, anotava o inexprimivel.
Fixava vertigens".
DAS ILUMINAÇÕES
"Num sótão em que me encerraram aos doze anos conheci o mundo, ilustrei a comédia
humana. Num celeiro aprendi o histório Em certa festo noturna, numa cidade do Norte, re-
encontrei tôdas as mulheres dos antigos pintores. Numa velha travessa em Paris, ensinaram-
me as ciências clássicas. Numa magnífico residência rodeada por todo o Oriente, terminei
minha imensa obra e atingi minha insigne solidão. Misturei meu sangue. Meu dever me foi
restitufdo. Não é preciro mais pensar nisso. Sou realmente de além-túmulo, e não tenho men-
sagens".
"Quando o mundo fâr reduzido a um único lenho negro para quatro olhos pasmados
a uma praia para duas crianças fiéis, — a uma casa musical para nossa clara simpatia
eu o encontrarei."
"... e me será permitido possuir a verdade, em uma alma e um corpo".
"Oh! a môsca embriagada no mictário da taverna, apaixonada pela borragem, e dissol-
vtda por um raio de sol!" *
"Ela, a Eternidade,
Foi reencontrada.
É o mar misturado
Ao sol."
"Tornei-me uma ópera fabulosai vi que tâdas as criaturas têm uma fatalidade de feli
cidade: a ação não é a vida, mas uma maneira de dissipar alguma fârça, um depaupera-
mento. A moral é a fraqueza do cérebro".
"Estava maduro para a morte, e por um caminho de perigos minha fraqueza me levavc
aos confins do mundo e da Criméria, pátria da sombra e dos turbilhões".
"A Felicidade era minha fatalidade, meu remorso, meu verme; minha vida era sempre
demasiadamente imensa para ser dedicada à fârça e à beleza".
"Sei hoje saudar a beleza".
"Ah! a ciência não progride bastante para nós."
"Quanto a mim, posso explicar-me tanto quanto o mendigo, com seus contínuos Pater •
Ave Maria. Não sei mais falarl
Contudo, creio ter terminado hoje a narração de minha temporada no inferno. Ero
reolmente o inferno: o antigo, aquêle cujas portas o filho do homem abriu."
AS FIGURAS
Luh Ândré
A casa estava cheia de deuses, quando
cheguei. E não havia nenhum mortal que
me explicasse sôbre aque'as presenças onde,
outrora, devia ter sido o lugar de minha In-
fância. Não porque eu pense que os deuses
devam ser explicados ou porque os julgue
misteriosos, mas... po s bem, acontece que
desde pequeno já me acostumei com os deu-
ses e posso dizer, sem nenhuma vaidade,
que, do comércio que mantive com èles, ad-
quiri uma certa ascendência sábre os homens
e, porque não dizer, sôbre as mulheres. So-
bretudo as mulheres. Bem, falávamos mes-
mo nos deuses. Bolas, ralem-se os deuses!
Afinal, nestas situações deuses e porcos se
eqüivalem.
O importante é que a minha família
deveria estar aqui me esperando e até o
momento ainda não se apresentou. Pelo me-
nos é o que havíamos combinado Droga, já
faz mais de uma hora desde que desembar-
quei na rodoviária.
Por Zeus, estarei eu ficando alucinado
ou serão êles, os do Olimpo, que me prepa-
ram as primeiras peças de um jôgo cujas re-
gras devo confessar que desconheço? Não é
destituído de temor que reconheço que, no
caso da segunda hipótese corresponder à
minha expectativa, levo grande desvanta-
gem, pois é mil vêzes preferível estar aluei-
nado do que enfrentar a malícia trocista de
um deus. De outro modo, e ai de mim, existe
uma terceira hipótese que receio seja a ver-
dadeira: a de que eu esteja completamente
lúcido, o que me deixa como solução admitir
que o que estou vendo não passa daquiio a
que tâo ingênuamente apelidamos de reali-
dade. Vejamost o homem que tenho diante
dos meus olhos deveria ser meu pai, mas o
fato é que êle está dentro de uma moldura,
é um retrato. Um instantâneo. O primeiro e-
lemento que avistei-lhe foi a sua imensa ca-
beleira grisalha da qual eu sempre tivera In-
veja. Embora eu seja aquilo que na lingua-
gem feminina se chama de um homem belo,
constato agora que aindo me faltam atribu-
tos para uma be'eza integra e mais prefeita.
Digo isto d'ante da cabeleira grisalha de meu
pai a quem nunca faltou a admiração das
mulheres e, seja acrescentodo, mulheres as
quais êle jamais deixou de satisfazer. E nes-
ta arte mostrou-se sempre possuidor de um
dom e de uma habilidade Sem iguais. tem-
bro-me de um escândalo com a mulher de
um promotor no qual êle fôro o único e
maior implicado. Naquelas duas semanos
que precederam o escândalo, dizia minha,
mãe, "teu
pai últimamente tem estodo so-
brecarregado de tarefas". Com esta frase di-
ta não sem uma ponto de suspeita ela acre-
ditava justificar as noites inteiras que êle
passava fora.
Na noite seguinte o promotor bateu em
nossa casa para uma conversinha particular
com minha mãe. O resultado foi dos piores,
ela emburrou, bateu pé e chegou mesmo a
quebrar uns objetos de cerânrvca e terracotas
que tâo alto preço tinham custado a meu pai.
Depois disto, os dois, meu pai e minha mãe,
encerraram-se dentro do quarto, dando
duas voltas na chave. Por um momento ouvi-
mo-la ainda praguejar histéricamente. mas
logo que o som de uma bofetada estalou no
seu rosto — e calculamos que pela fôrça deve
ter sido derrubada — não se ouviu mais um
ruído.
Cinco horas depois, quando êle saiu do
quarto, exibindo uma expressão de guerrei-
ro trlunfonte, pude divisar, pela porta entre-
aberta, o vulto gordo de minha mãe espar-
ram a do sôbre a cama. Deu-me a impressão
de um animal satisfeito. "O
tato, meu filho,
9 tato é infalível", disse meu pai, mostran-
do-me as suas finas, brilhantes e aristocrá-
ticas mãos.
E nestas mãos com que tantas vêzes êle
impâs igualmente a sua autoridade e o seu
afago sâbre nós, é que me baseio para ne-
gar a identidade dêste homem emoldurado
com a de meu pai. Estas mãos, por exemplo
•stão murchas e mortas comparadas com as
de meu verdadeiro pai, além do que êle ja-
mais as abandonaria desta maneira sâbre o
espaldar da poltrona. Pois todos sabem, os
que o conheceram, evidentemente, que êle
sempre fêz uso devido de suas mãos. E isto
me faz lembrar de um ourives que, numa
primavera já perdida nos meandros da me-
mária, hospedou-se em nossa casa. Sidney,
como nós o chamávamos — embora a sua
idade merecesse o prenome de Seu - gran-
de habilidoso que era na arte dos anéis e das
mãos, disse-me certa vez de meu pali "Êle
pensa com as mãos porque, quando fala, é
apenas para reforçar a maravilhosa expres-
são de seus gestos". Quanto o mim, nunca
consegui esquecer a palpitante beleza des-
tas palavras, pois sempre que me lembrava
de meu pai, eram as suas mãos que me sur-
giam acenantes e leves como a queda de
um lenço no mundo. E quem, que o conhe-
cendo mais intimamente, não derramaria lá-
gr mas, vendo-o residir na mo'dura de um
quadro de parede.
E Isto não é tudo, pois êsse cheiro no ar
é como se me anunciasse uma presença mui-
to familiar. Devo acrescentar que sempre ti-
ve uma vocação para o cheiro, uma questão
de narinas, creio eu. Meus amigos, emboro
vá nisso um certo exagêro. são capazes de
apostar como identifico uma prostituta a es-
quinas de distância só pelo cheiro. A verdade
é que poucas vêzes me engano. E éste cheiro
posso falar com a mais absoluta certeza,
tem o sêlo das entranhas maternas. Na con-
dição de filho, sublinho que a vedadeira
natureza de minha mãe sempre se manifes-
tou pelo seu cheiro. Jamais poderia descre-
vé-!a senão pelo olfato, visto que sòmente a-
través dêste sentido é que pude verificar as
suas profundas tendências para o adultério.
Não fôsse a sua excessiva obesidade e, por
outro lado, a rigorosa disciplina que meu pai
lhe impunha em questões de moral, teria se
transformado na namorada pública número
um. Entretanto, deixemos o terreno das pos-
sibilidades e passemos ao que de fato está
sucedendo.
Neste momento, como eu já havia pres-
sentido, minha mãe se aproxima, arrastando
a sua alma de noventa quilos e inundando
a parede, onde ora suponho que esteja tam-
bém residindo, com seu cheiro que só eufe-
misticamente poderia ser chamado de "es-
sências negras dos seus desgostos". A sua di-
reita e esquerda estão meus quatro irmãos,
rarissimos exemplares de uma imbecilidade
da qual sòmente o acaso conseguiu salvar-
me. Por mais que me esforce não logro dis-
tinguir-lhes o menor traço sequer de origi-
nalidade, nenhuma luz que proiete uma
sombra de beleza em seus pensamentos.
Absolutamente nado. São como figuras que
se alinham no ato de estarem vazias em
tôrno de um centro. O centro é o papoula
gorda de minha mãe que agora parece ter-
me avistado e estende os braços para me a-
braçar. Mas súbito ela abandona o seu pro-
pósito e pára como se temesse ultrapassar os
estreitos limites daquela moldura Num
gesto resignado parece dizer-me: "Não
é
possível, meu fi'ho, não posso ir além."
Meu pai continua prêsa de um mutismo
exasperante e, ao que parece, ainda não me
viu. Apenas move incesantemente a ca-
beça. Dir-se-ia que êle está a concordar com
um personagem invisível, que no momento
parece dar-lhe bons conselhos. Minha mãe
põe-se a seu lado a fim de chamar a aten-
çào sâbre a nvnha presença, mas logo desis-
te, pôsto que não consegue interromper o
movimento pendular de sua cabeça. 0 má-
ximo que ela consegue faze. A pronunciar al-
gumas palavras cujo sentido me escapou
oor inteiro.
Sòmente mais tarde é que fui compre-
•nder que seria impossível qualquer comu-
ticaçâo entre nós, pois jamais poderia en-
endê-los naquelas condições de desigualda-
de em que estávamos. Seria preciso situar-
oos em planos idênticos e termos, pelo me-
nos, a mesma iluminação. E, ao que me
consta, éles estavam com uma dimensão a
menos. Pelo que, quando me dei conta da
densidade que compunha aquêle quadro
pendurado na parede, não pude deixar de
conter as lágrimas, E, ainda que vos pareça
piegas, nunca desejei o consôlo de minha
mãe tão ardentemente como naquele mo-
mento. Esta cuja presença é a suo própria
ausência.
Naquele mesmo dia, depois de deixar a
:asa atrás de meus passos, assaltou-me um
:erto remorso. A rua estava cheia de pes-
,oas que passavam por mim com um olhar
icusador. Comecei a imaginar que estava
endo injusto com aquêles a quem amava e,
nais que injusto, into'erante. Nem por um
nstante tivera a paciência de aceitá-los
:omo são. Sentia-me como se uma grande
lagarta me triturasse por dentro, quando pa-
rei frente a uma vitrina, olhando alheio o re-
flexo de meu próprio rosto. No fundo, pen-
savo movido por uma irresistível tentação,
eu não era muito diferente dêles Por mais
que andasse e fugisse acabaria no espaço
patusco daquela moldura. O destino não
conta com o tempo para realizar os seus de-
sígnios, êle é um só para todos. E, se até hoje
não encontrei a minha residência, e porque
minha mente soube desprezar com bons ar-
jumentos esta verdade.
Foi durante o curso destas reflexões que
senti pousar algo como a mão ligeira de
meu pai sôbre os meus ombros. Um frio
percorreu-me a espinha de uma extremida-
de à outra, deixando-me leve e súbitamente
enfraquecido. Eram cinco horas do tarde de
um dia doze, e um pássaro branco ganhava
as alturas de um céu de janeiro. Voltei-me
lentamente esperando encontrar a antiga
face franca de meu pai, quando constatei
que o havia perdido para sempre.
Eram apenas os deuses que me acompa-
nhavam em doce retirada sob o sol amargo
do verão.
Domlns-n, 27-4-69 — 2.' Caderno, DIÁRIO DE NOTICIAS, Pág. I
Manoelito, Terra Xucra e muitas opiniões
TERÜA XUCRA". um livro autêntico e bem
gaúcho, escrito por um bom gaúcho: Manoelito deOrtiellas. Manoelito é assim, sem muito barulhovai escrevendo. Um dia, silenciosamente, apareci'mais um livro seu. É sucesso certo, pois seu nomeesti entre os dos grandes escritores nacionais. EManoelito, agora, nos oferece as suas memórias,num estilo gostoso de se ler. Vai lembrando ostempos que passaram, os bons e os maus, todo»vivido-, numa mesma intensidade. "Terra
Xucra",publicado pela Editora Sulina, está percorrendo <Brasil e **ecebendo
grandes elctglos.
As opiniões sobre 'Terra Xucra' sáo inuiui*
Pura Menotti dei l?ic-chia, "Terra Xucra" é u_
livro que nío se «tquece: "creio
que seu livr."Terra Xucra' •* uma das suas mais sentidas I
vivas criações. Sempre o mais profundo e emotiu
ror*ance é a auto-história de uni homem 'essa
pobre coisa que é o indivíduo' quando narrada comsinceridade, a carga de angtist!a, que se acumula.
Bi sua catriinhada, para uns pela» veredas ii
frustração, para outros, «nto para V., de umama» nítida vitoria — no» traumatiza a
comove. A agudeza da sua observação e a tran»-lucidez exata de seu estilo ressuscitam nesse texto,episódio» que se sentem vividos. A historia seilesdobrn cheia de |*oesia e de drama. Fel e mel.
Para mim — filho de pais toscanos — seu
livro despertou um interesse especial. No msls.
estou de acordo com Gullhermlno César: *um livro
que nio se esquece no seu calor afetivo, na sua•,;raça evocadora no mesmo loni, abatado algumas
vezes, com que uma alma sensível se confessa ao
leitor".
Sylvio Júlio, cartedrático das Universidades de
São Maros e Federteo Villareal, de Lima Peru
ressalta o lado humano da obra de Manoelito dl
Ornella*., 'Terra Xucra. aquela escola de OQ_*jO
natural em que arisorvemos no sr musicas sem
notss, mas sussurradas, silenciosamente, aos ouvi-
dos do gaúcho que cavalga distraído dlr-se-la cofre
de que foste tirando, ao léu. rerninlscenrias imor-
tais para o seu revestimento Uterário. Forraste-o
de lâminas de ouro e fitas de vehido. Detrte-lhf
feição artística. Aqui e ali, a superar datas, mi.'
.uras coisas que se passaram em dois períodos RIc-ssivos ou mesmo nSo continuados, de sorte qu<
»intetizas. num quadro, figuras . feitos de oca
lões diversas. Nio importa. A essênc1» é a queingifas. Preocupa-te mais o acontecimento em si.
como fato humano, do que o histórico de sua exe-
cuçáo externa. Escreve com sangue ensinava\'ietzche. e verás que o sangue _ espirito. Aplica-ve ao teu caso. Terra Xucra é mais do que un.
livro mtm vida real e completa amarga, poremcheia de fé".
O médlco-escritor, Pedro Calmon, leu "Terr»
Xucra" e, segundo êle, ficou devendo "mais um
orjtvéquio" a Manoelito de Ornellas: "o passeio que
por sua mAo acaba de faaer à terra xutru (o livroque amàvelmente me manAni). Dentro no espaçoe no tempo. Por essa fronteira com tanta palavraque v. benfa*«jamente salva para o vocabulárioregional; com tanita figura, que v. sentimentalmente retira do esquecimento; com tanta paisagemque v. filialmente descreve como costuma descrever, isto é, aliando s plasticidade brilhante da forma, a poesia visual e sonora, a melhor de todas;>orque vem do chio em que se nasceu e da lu/que nos clareou a caminhada; a sua caminhadafidellssima em torno do Itaqui. Ll. uma a uma assuas págitias ^sorvendo-lhes o aroma agreste, abrasi lidade gaúcha, a ternura e a beleza. De«itacalgumas r-«"*.g»'ns que mais me impressionaramum encontro com • hisUJria (em que amanhece lvocação condliatoria de Getulio Vargu, confundindo, pela primeira ver, pica-paus e maragatosnum sorriso campeiro. de **ente
que perdera otelho fanatismo). E, nesse capitulo, o resumo co.novente que faz da vida de seu pai
'homem d.
um so parecer* como eram aquele» carátere»martelados na bigorna da luta. na brasa; com .certeza qtie a herança moral supera em valor to-dos os bens que arredondam a he-ança do poder .da fortuna. Sei disso porque de meu pai semprefiz conceito Idêntico Excelente, a sua evocaclo dobaiano P*a-*t«/odo*»yski cuja história pesquisei, ateporque nela entre o médico de bordo, meu paren-te-afim, Freire de Carvalho, pai de Anfilrtflo cons-tJtuinte t ministro -to S«jpi»*mo avô de Pânfito
este o seu primeiro nome), que foi presidente daAliança da Bahia. A respeito do dito oficial damarinha polono-brasileiro (o pai, exilado polonêsde 1830, engenheiro de grandes obras na Rahialhá uma referência pitoresca em "Vultos
do meuCaminho", de Paulo Pires Brandão. O seu livroenfim, saboreia-se, por sua literatura e por sua.utenticidade. Quero situá-lo entre os mais nitl--los e representativos da cultura riograndens.'. Eiie um escritor a muitos títulos comparável aosmaiores dessa terra fértil, que admiro, quer pelovigor do que produz, quer pela originalidade em'•ue envolve a sua produção, o que para nos do.•entro e do norte, ê um exemplo permanente, so-.retudo nesta época de uniformidade, de descolo-ido (ali! o seu coloreado!). de meias tintas banais
de urbanização deformante de esvaziamento ge-nuino. em favor do convencional, o abominável•onveneional
que pretende vestir as almas comoteste as elegâncias, segundo o figurino cosmopo-lita, que nos aperta que nos pesa, que nos abor-.¦___¦ e nos custa..
Bem haja a terra xucra I C}ue de xucra. so.•m o nome gostoso e que v. com razão, absolutaazáo, razáo de filho considera a mais bonita .oitindo porque nio conhece Amargosa Estaa minha; quatro ruas e c Infinito dentro".
Manoelito está convidado a ir a São Paulo•roferir uma conferência, reeebt-r homenagens de
.liversas instituições de cultura e ainda, realizaruma tarde de autõcrafos na Galeria Atriumíue fica na Av. Sâo Luiz
O queeles
disseram
IjbW M _____ I <| BaBaaflS*
jflB V^^^^tff^^ÇW^r' 1 '*' '
«-£
notholie delon
"òL-_ s .¦ ." *V.\*Í
'*^Bt Laaaaaw'
"-lenry m"'.er
OAL COSTA, a musa tropiealista, aôbre sua evniiira,
Mudei muito agora estou mais aberta para as coisa*. Mudei
em tudo, visio das coisas, vlsáo do mundo, tudo. Fiquei temmats -*ss*gura mas não foi um fato Isolado que me té* ficarassim — foi por toda a experiência que fui adquirindo, pelas•oisas
que Iam acontecendo ao meu redor. Todo esse aprendi
do da vida BM enriquecei multo".
CARIOK ALBEKTU. o à-rederico Aldama : 'Tolo ato;
e um vai.ioho I o único arii.*!.i que nâo pratica n sua arte stm
fiibllcri nrescnt»'. ao contrário fJo pintor, do cs»ultor".
Do jun... >ia QUIKOfc •.)*>, presiden te da Funda-rao Ntv-lonal do Índio; "Ni . -piía, Indígena da ilha do Bananai. índio tem prioridade no atei<Umento. Branco doente
que se cuide".
Lm laputaiic GERAI.IX) Í1:7-.sra uiai partid.' r> ti uinn i*».. Ua.i »
•ibrt- a ARENA Tüoi arelte'.
IVO PITANOUY. cirurgião plástico, sobre o que é Mi. iiiiv-ioiial: "Eu creio que ser profiuional é se dedicar aqui
i que ruas julgamos que sabemos fazer com toi., nossa ener-a e amor E principalmente nos Julgarmos inteiramenteresponsáveis pelo pouco que sabemos, procurando sempre .auxilio doe qu. sabem mais do que nós. t nAo descobrir duas'eres a pólvora, é a utilização da sedimentação dos ce-nhecl-mentos exlstentia para eventualmente contribuirmos com al-
ruma coisa de pessoal".
FRANK **..SATKA, cantor norte-americano: Eu n,e sln-
to com ti és metxtjs de altura. O mundo e*'¦¦ s 'nous pes Pa-
reco flutuar"
Gfc-KSON tx-licuao cMujue ao Botai».du. .-s.ik.anba "ti. - i-stãu è com medo ao João".
•ao
HENKY MILLEK, ttetttOt, denunciando a violência aelilme*. como "Bonnie
and Clyde": "Ê bem esti anno que _*
possa vender as pessoas a violência e a perversão e náo M possa teoáet a saúde ou as saudáveis relações amorosas".
CARLOS DRUMOND DE ANDRADE, poeta, cronista, ex-
plicando porque nào acredita na guerra sino soviética: "A
guerra . sempre feita entre um que quer ¦ outro que não querbrigar. Quandr os dois querem, verificam que estáo de acórd »c detestam se em paz".
RAtvUEL WELCH. atriz de cinema amei mano; "Sou umamulher forte e estou disposta a lutar contra esta imagem eatereotipnria de símbolo do sexo, que os produtores cinemato-
gráfitos pretendem me impor".
JOAO SALDANHA, técnico da Seleção Brasileira, a re.*-
peito ria briga com os jogadores do Peru "Nào tiitcalei 11 damas. 9*aaf 11 feras para recuperar a Copa do Mundo"
LEOPuLDu HEITOR, pastando em Copacabana, depoUde <i uno* de prisão
"Sou ainda um homem em orbita"
ANTÔNIO CARLOS DA SILVA MURICY, Oeneral. Ch.f>. do Es; ado Maior do Exército "Nào é a força bruta, não é lvioK-icli '1'snece.ssáiia. não è o arbítrio, nâo é a atemorir.'
ção pura >.' simplesmente que produzem resultados positivost duraitoTotj"
(.'Ln..! BtJOliifc LLCE. embaixaüi.ru dos EsiaUos UniOu*, na Iíáliu "AtualinenU,
a moca que pntender conse-zuirum . .itio ut-ijciau icr muito mais sexy do que foi sua avo'
OLurtiA MAOADAN. autora de tel» novela-, "aSou umamu.ru* onerr a fabricante de mm hu»
OCOitOtó aiMENON. 2t)U livros assinados. ma»s 300 soo
p*j«. idoaaiino. em 43 línguas: "O grande drama dos literato*
é que ii. <• iatxmos. ao morri r, se somos ou não suce*i*orV'.
FAUI NfcvYMAN, ator de cmenia e agora diretor, diri-
s-tariJo t•'•«. mulher Joenne Wc*odward em "Rwhel, Raachel".
sobre • . método de direção: "N«*a*ihum me»aodo novo, apei.a*.
».-onl'..... minha família. aDirlJo; Joanne Interpreta; nossa fi-
lha N.ü. de nove anos tnmbérr. aparece como Rachel quandocriança. Coím Uso nio é meciso conhecer 8tanUlavslu, nem
outros *Ltema» lia* a ter amor pelas D-asoas. Acreditar ne-ias e na gente'
Le CATHEKINE DENEUVE, "A Bela da Tarde : "Apare-
cer nua, dar entrevistas: esse* 'strip-t-ases" físicos e moraij
.são sempie dolorosos para mini, e eu *»empre fico em pânicoMas, como sou uma atriz, a coisa mais Importante ê me con-
lormar com os desejos do diretor".
NATHALIE DELON. sobre o amor à primeira vista:•Amor
a primeira vista? Que idéia barroca, meu Deus. Nlo,
isso náo existe mais. O que existe, Saio p-jsaoas que se ancon
tram, s_ sentem atraídas e juntem seus corpos. E sao sincera»,
mesmo que um dia. uma nào suporte nem mesmo olhar paraa cara da outra".
JE AN PAUL UELMONDO. falando sobre "U Sirene du
4Jsv.isi.ipr filme em que faz. wm Catherlne Deneuve, o pa-
pel de dois namotatdos que se conhecem através do correio
sentimental dt uma revista: "Meu personagem vive um so-
nho ir /'ne você arranjar uma garota como Catherlne porisse i.iclt,'
•.' • ...I -K- POMPIDOU, candidato a presidência da
tiaaiça, soínsndo pressaio dos DegauUtotas para que desista
di» sua candidatura: "Se algum dia fôr necessária uma su-¦es.*-.'.!, ou mudança da guarda, ela náo deve dar-se num mo-
mento dr crise".
DiscosOdo-t»
:_?SENTIMENTAL. Vol,¦ ¦"*©:»»'iv.
$\£mk_\__\f À
\H 9Ja9Js>^^^ 9Ja9K ^^U____tt_________tt_______t__ttt\
Como todot, tombem sentimos o passamento de Ataulfo Alves
Deixo aberto uma gronde lacuna na música brasileira, dificil de te.
preenchida. Seu» sucessos, como 'Amélia", '
Poit e", "Mulata
Atso
nhada' "Errei
tim" ettão definitivamente ntegradas no repertório
mutical brasileiro. Pouco antes da falecer, foi lançado «.eu ultimo com-
pacto duplo (Philips) contendo "O
Requebrado da Mulata" 'Cabe
na palma da mão'', "Gente
Bem' e "Laran|a
Madura"
Agostinho dos Santos ja esteve bem melhor em sua carreira
ortittica. Tampo» do "Meu
beminho", Pif-Pof" e outras. De qual-
quar fo.mo ainda Iam publict* certo. A Cod I acaba de lançar uma
longa duração intitulada "Musica
Nossa", no qual Agostinho busca
reencontrar teu presligio total. Um repertório variado, incluindo mu-
lica» de fastivai» como "Cantador", "Travessia", "Combatente"
*
"Ponteio". Completam o álbum
"Festival da Canção",
"Bom Dia"
"Eu • o Brita"
"Mar a, Minha Fe". Carolino
' "Caminhada" 'Mar-
ganda u "Sim
pelo não".
O conhecido con|unto musical de Herb Alpet, "Tijuand
Brasa
provou mai» uma vez que e bom mesmo. A qualidade continua alta
a. por uso cremos que seus discos deverão voltar muito em breve.
òs parada» d* su<«)»so.
O s«Vo Itomaraty, na base da musica comercial, lança um al-
bum, já am «eu volume trás, instituado "Sentimental".
O negóc o é
mesmo nessa base, tanto que a turma nem teve trabalho para e»-
colher um noma melhor para a orquest.a e o que taiu foi "los
Sen-
timentales". Algumas músicas bem conhecidas como "Mutic
to watch
girl» by", "Guantanomera", "Thl»
is my song", 'Something
Stupid",
"Non pantar» a me",
"Quando dico che ti amo'-,
"Georgy Girl" e
"Cioo amor» ciao".
Prova de que o pretllgo de Sérgio Mende» continua em franca
att-enubo, * reveloda através da revista "Playboy",
que anualmente
rta'ito ent.e t-eui lailorat uma votação para aKolher ot melhorei
da mutica Internacional. No número do mis de fevereiro é opraten
tado o retultaao de 1968, e na categoria de Grupos Votou Sérgio
Mendes A Bra»il'66 perdem apena» para o». . . Beatle», derrotando
gente como Mama» and Papa», Rolling Stones, Simon & Garfunkel,
\\atcar.t, Peter, Paul and Mary, Diane Ro» and The Supremo» e
Fifih Dlmenton. Indlvtdualrnente, como pianikta SM obteve e ter-
cairo lugar vencendo Roger William». Oscar Peterton, Errei Garner,
Count Batia e Duke Ellington. Outros bra»ileir09 q».a ta destacaram
foram João Gilberto (7.° lugai em violão), Luis Bonfá, Bola Sete,
lourindo de Almeida e a cantora Astrud Gilberto. Tudo isto » ãtimo
para a notto munca
PAg. 4 — 1* Caderno, DIÁRIO DE NOTICIAS, Domingo, 2744»
I
^jSSBgB?^S
^5* _5& *il K Jz % * VRfl H
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^-j UrAWjm y
CinemaLC Mtrttn
CARTAZES
A permanência do Gd de Anthony Mann é, de longe, o
acontecimento mais significativo da (emana cinematográfica.
Fora disto, e isto é tudo, nos próximo* sete dias, as melhores
perspectivas ficam com as estréias da próxima quinta-feira"
Apena* Uma Mulher" (The Fox) e "Mea
Amor, Mes Amor"
(Mon Amour, Mon Amour). O primeiro, trata-se da versáo oi-
nematográfioa da novela (homônima) de DH Lawrence reali-
zada po. um Jovem vindo da TV: Mark Ridell. Ousado triângu-
lo amoroso num filme elogiado, com música excepcional de La-
lo Schiffrin e elenco famoso (Sandy Dennis, Keir Dullea Anne
Heywood. muito citada). Entra no ABC, logo após a saída de"Copacabana
me Engana", que não é lá estas coisas. Quanto a"Mon
Amour'. tratase do filme mais famoso de Nadine Trin-
tignani, realizadora de algum sucesso na Europa. O titulo quer
dizer tudo de resto, côres, música de Francis Lai em cena Jean-
Louis Trintignant (marido e f* da diretora) e Valérie Lagran-
ge. Pergunta-se: serão sômente êstes os elemer.-H de aproxl-
maçáo do universo de Nadine com o chabadá romântico de Um
Homem, Uma Mulher"?
Ninguém sabe nada da estréia de "Julieta
do*. Kspírlto*",
de Federico Fellini, cujo trailer é dos mais insólitos. Entre ou-
tros filmes em cartaz: "Melhor
Viúva Que..." (Meglio Vedo-
va), comédia siciliana de Ducrio Tessari, que desde a mitológi-
:a aventura de Filhos do Trovão", ainda náo teve oportuni-
dade de repetir a façanha (elogiável) de transformar o cinema
numa festa de cultura, inteligência a humor. A viúva de Duccio
Tessah é Viras Usi cuja clássica beleza só raramente vem sen-
do bem utilizada pelo cinema. Ah, sim: voltou ao cartaz, agora
em 70 mm e seis faixas sonoras (versão original), o vigoroso"Doce
Condenados (Dirty Dozen), um doa filmes (o outro:"O
Vôo do Fênix") que reabilitaram o importante Robert Al-
drich de uma série de equivocos que ameaçavam diminuir o
passado prestígio do cineasta de "Vera
Cruz" e "A
Morte Num
Beijo". Filme de guerra, de tese anlhnilitarista, na-rado com
Indiscutível vigor por Robert Aldrich, ressurgindo das cinzas.
Em tudo. e por tudo a exação do concreto do fls co num
filme que é puro elogio da carnalldade dal o elenco: Lee Mar-
/In, Jlm Brown. Charles B.-onson. John Cassavetes. etc. £ sôbre
êste aspecto, da textura do físico, que o filme de Aldrich pode
e deve ser racionalizado: um poema da carne e da virilidade
realizado com sérias proposições morais. No Ritz, com horário*
especiais.
Coogan: Um cowboy
no ventre de N. Y.
Meu Nome é Coogaa" (Coogan's Bluff) não represe»
o melhor da violência ideológica do cinema de Donald Sleg<
que nós encontramos em "Os
Assassinos" e "Os
Impiedosos
Nem por isto, deixa de ser um filme sob muitos pontos exem
piar, onde Clint Eastwood, aliás Coogan, retoma a Unha d>
personagem siegeliano, misto de gangster k policial, como Ma-
digan. Aqui, o personagem depois de ser revelado no seu ha-
bitat. a extensão desértic» do Arizona, é envolvido pela metrô-
pole que é Nova Iorque, onde deve procurar o criminoso eva-
dido. Nesta caçada urbana que é o filme, Coogan descobre mui*
tos perigos < alguns prazeres) em tôdas h esquinas do cenário,
sendo verdadeiramente o agente e a vitima da sua própria vio- |
iência. A sabedoria de Donald Siegel consiste em criar dois ti-
pos: de um lado, o policia rural, durão, com o aspecto de um !
cowboy moderno e um aoélo Instintivo á violência física (CHnt
Eastwood): de outro, o policia urbano, o tipo mais sofisticado
da cidade, com os seus métodos menos violentos e mais per*
suasivos (Lee J. Cobhi. Mas na evoluçio da trama, Siegel náo -
?hega a se afastar da sua linha característica, porque Coogan
oio morre, como Madigan, ou como Lee Marvin de "Ob
A asas
sinos", é um peraonsgem diversas véaes colhido na perigo. • 1
desalinhado, machucado, amadurecido é que êle chega à vit<V
ria final e s um gesto de discreta humaniiaçio.
Com alguns bons climaxes (a festa dos hlpple*. a pancada
ria no esnuquer), Siegel adona a narrativa com o desembaraço
que dêle se poderia esperar Mas. o melhor da sua direção é a
revelação de Nova Iorque. Siegel parte do epidérmico, do ex-
terior, da visão do» arranha-céus, para nos levar até o ventre
de Nova Iorque revelando a cidade desde o seu interior de
forma fascinante, ousada e até inédita. Um filme multo com-
peiente.
roqusl começou
como rachai
a Imitando Ursulo
Andress.
Agoro, as duas
brigam por
uma maior
popularidade.
Rachel tom vinte
regras para
v«ncer na
vida.
EL CID IN MEMORIAM DE ANTHONY MANN
Raquel Welch, o
complexo do lírsula
Mui* vUtfio (do* DE 4)
Sejamos logo francoi: Raquel Wflah nào veio da «tu» de .'amos Bonci n
,im AjpiAi de Ursul* Andress "o
mais belo animei do mu d' Nfto fuma i -
bebe. nao -'ive em "N Rht-dubs', nAo freqüenta infernlrhos, nã. e Jamai- ei-
Uva :oeuu.ta..do um pslcanalis a. Ah Fa/ qu *Ao de
"nun ei :rei 'a.!
o "Acíor's htudio"
Ela oue^ou com uma "ponta'' nua; .<¦ ms filme- de I- vl Preslty; Ur.su
)S Unha te to -uma
um inteira E con inumi com l'r.,u S> a nos objetivo,
logo: , ando" Ursu;s Andrt.y Um verdadeiro papel rarbono I-o.ra »'e Jo-
ifur.do 'oco na cara dc- outros as suas medida» "2-58-90 As de OTsu a eram
9S-«0-*r mas a coisa se arranjaria com os "e*p> t "As
me Idas de Raque
sáo as ia mulher idra'!"
Usa vi .«tidos muí'i Baia decotaUo.s. ir.au> curtos, . ais aper ados rnais "mi
tils" e 'a
r.ais »exy <1o cue a pobre Uruia" Tu o qu Ur»u a lu r, falar adotar
ama." .eiin ser wiu puro Raquel We:ch "fará muito melhor E far Qua -juei
• cosa oue lhe poss« l'azer maior publicldad< Adora falar < < n r.i Ur uai a-
dota oa mesmos truque* publid ário» ma» trés dimensões e (levados ao cubo>."Tem
moihj mais aui'acla*. nâo "mede
o -eu tmor, embora ne a iuil< sei me-
elida* - Hoi que essa ruerra contra Uiaula? — Porque ürsula acusou a de "tru-
ques" psra avsntaiar oertoa atributos' Lema de Raque 1 parte de 20 regras
inflexíveis para a tua oromoçào». "Nurcn
po ai otalmente nua Es<'a^ amanu
vestida aim maa p.«'««ls mesmo, nunes' E.a ta mostrar tu io que tinha1' o_fèz•«m uvias ar reviso», do mundo" • nau
'só em fo ograf as ae seu marido"
como lona Derek f*i na revista "Playboy"
com Ursula tAda nua"
D*a ~y* regras infiexive's para o slcom. '
que aiiicia a ccorarí o merca*
do: "Náo taser d-«c!sr3(.ftes ao* Jornalista»' (è e- publicam tudo deformadm
"N&Ja ie be'Jo« e abraços com foto»rafos' (o marido de Ur uia Vndr«^s ^ra
um». "Nat» de fo o» i.a praia em companhia de homens museu.>s iJayne
Mansfit o Mio ou o assunto» "Nfco
an iar em compa hla de boémos" "Ev tar
aa pequena- festas e oa coquetel»' <N*c se ronsemie um bom papel através de
um Marun< »"Evtf^i
os "senHOot" na televisão uma ostre!» autêntica surije nos filme-
"Nào »erm ir que s ndustria clnematugrafica a explore" "Co «idernr a si mu
ma omj uma emprAns mercantil" (Terão a!go a vendi r!»
Depoii Raque Weich — que com«vou como Rachel — iria ficar orgulhosa
de ver teu nome como o de Sopnla Loren. que i .mv\ i . orno >
fun lido memaclo a mente. E par» * sua fama nàn ha -o a rixa R.iquei-Or-
sula. coo;ando aque'f hofta-Lo'lobrigtaa quardo elas "di/iam o diabo" uma da
outra: houvt um "mi»ndo-plano*
O autoi das 20 regras
Em licuywood n* carreira levana .se • a 7 aros para se cônsul dar "Plano
<b> ataque* Prlmeirt morena ela 'deacobre a América* e fica loira Como Vr
sula Aniie-» Depo.» Ursula deixa o marido Hollyw>*,rt carreira e tem n Europa
a seus uea. mesmo lào aando mais bola para vinguem. )unto io seu ~pr
nclpe
encantaclt <ean-Paui Beimondo" Vim a Hollywood disposta a tentai um
tes e - « uma da* únicas "declarações' dt Raque! Como nào fazia corce.s Afs.
nada consegui Reso.v ganhar a rida ™n.o modelo ::as grandes lojas Um dia
I conheci t % nck C irtl; 'eu achava qu. *1» fa'ava dema s para um home-" era
antipáfco mas deoo > pa sou a »er tudo para mim » Pubt cli » de cinema,
sabendo -M minhas amb:çOea. ajudou-mf a obter um teste na Fox Em trés me-
sea fui ->ntra'ada por um gra-de es'!*'!©, como de-ejava". Dal em diante togou
o seu CurM» contrVr até o firo, . , „ — F!li frft ^ má* de doi- filhos.*
"íofixa de Ursula A verdade ,
segundo a ravinta «Teu# "Stern" (Raque* não fa* <1ee'araçAe«í F!n é casada
«tuas vea».* Um -arai ae filho» do primeiro marido Jame« Welch morto na
guerra ilc Vietname em 'íxo Damon S ano» e Tahnee, « Segundo marido: o em-
prenárin rttrlck Curt'». do qua> rngo se divorciou
Empresário e our>' eis a. Pai cíurt|« far todo o esquema (to "ataque" Como
Vlrna Ui1 que se '«andou para Hollywood a fim de conquistar a I iíMa Raquel
começo»i i-or Rom.i para corquistai Halywood Primeiro foi "Um Mi'h*o de
Am» Antes de Crs»n . lotra Andreia ainda Depois moreis de nOvo (o flvo de
Colombo i a encenuio do caaamentr par slense Com ve"tilada mm sa a de
croché e -radalaçAe- mia*, tudo para publlc»dade Uriu a Andress nào e«U lá
e Pn^is •#« é mesmi *o centro do unl^rao"' findo todo o biá h á blá mal1 um
golpe iO "rolvo" i cor- empresário-publrcls'a-marido: Hosp»davsm se no ca-
nssiin iio ei George V mas éie aegre^ou-.he no ouvido "que a casa nào es ava
trai i .-llura de -u» t»ma* FOI um U' de deacer bagagem ante o e*pa to dos
emprft1 '»* 'e a oMVUirt da Imprensa ), com Rapuel e marido s* trantfê-
rindo iiara i mal» rlMtsnte ainda Hote Lancaster. a "estrela" alojada tme apo-
•entoe <A .jsado» po' t U Taylor. Sophls U>ren e "etc* No dia *egu!n e o me mo
programa para • 'Cdrt», "de mala e cuia*. Tudo foi feito assim na rua, quase
também o casamento.1<M7 «ntrsda »>'onoea em Hollywood oom o ardiloso atanue euroneu erolo-
rado st« nào dar mal» ralòo Ela nào é a garAta moderna America-tipo. como
M:a Fai • nem s 'ioda viole era* como San a Mon lei Foi arcada no mer
cado como "a nov.i pecadora do cineme" embora tenha naarido multo "bendi
ta*. T. i«moa io*i perspleaeea laso criará motivações compcnsadoraa |S que
ela nao ^^ap-mlt^ mesmo a aenaualhlad» InUrlor de Drsula Andress Mas qw
•aOde. wa<,as a Deusi.
Existem filmes diante d'* quais o exer-ddo da crlt ca torna-se pelxào pura. Entraêalaa (raros) (randes filmes, figura
"El CM",o poema cinematográfico de Anthony Mann.O aegrédo déste admirável clnaasu. > 'ms stem raspai tar uma regra do Enéaa de Soaaaetnema começa a se dilata na eplderme dosatOras Faaendo da figura rlril de CharltonHeeton um d:s mais
"epidérmicos", portan-
to um dos ms s ctnemstofráflcos doa stAresO centro da sua mis»-en-sr*ne, Anthony Manncria um personagem que. pelas suas qualldades de tftrça. nobre/a e liderança, repreaent»nào apenas a v rtii nlldade do homem, ma-encarna a totalidadn do homem excepcional
que procura viver a Hlaiórta com a poeae de
uan consclénc s a altura do seu prdprlo no-me Herdi paramente nletwhcrlano Rodrlr"Dias de Vivar, o Ctd. tranaforma-te no ldoli,ooletlvo, encarn.içào da vida. da própria u-nldade nac onsl sendo que a conscMnda
déste personigeiii de laser a História com os
sous gestos termina p r cativar e envolver a
plau» a no épico, fina pertlc.pBcào mui o fi-
sica, naacidu do faacln.i d« grst . porqut a
epopéia, nós sabemos, e a exaltaçào dos Ml
toa ou dos Herós coletivo- Afslm a duall-
dacii i>uiuein-ml'o d) r td e u»edobrada em
episódio- que ' reaacm de f igniflc.ii,-4o a par-tlr do destérro de Rodrigo encontro com o
teproeo. dlal «u com a menina na fonte, re-
•ncontrn com Fsftea e companh Iro, re'nve>-
tldura do Ctd na sua lldanmça etc.
Esi.i iinporiuncta conferida ao per sons-
gem do Cid. ganha o ap !o dai demais flgu-
ras dramáticos Dona J.ineni. mulher verti-
cal deadotirada em c<m'i tos de Amor e Vin-
gança <"Tu cráa Rodrigo, que a mulher queamas poderá aer Inferior a ti?"». e am dife-rentes personagens, permite a Anthony Manndesenvolver es temas da am!tade e da dedica-
çào l Moutamin e PaAea», do aprand sado e
do amadurecimento, por vias tortuosas (oorgulho amb doa do Infante Alfonao. a trai-
çào do Conde OrdoAes). o que nào impede
que és te» personagens cheguem a um encon-tro conaifo meem a, encantando, todo éleaoa diferentes sentimtntoa da natureaa huma-
na. Oa geatos definem os personagens épicos,e neste f Ime o próprio herói e cavaleiro Rodrlgo <nà' podemo» esquecer que
"El Cid* é
um filme feito à sombra Imortal da Cavaln
ria), termina por ae apagar diante do mitodo Cid
O qu. o Cid de Anthony Muji nao recu-
sa sào diversa» nfluéncias do Westeni Tra-
ta-ae de um filme que medita o passai; t o
presente da humanidade, onde Miuui esta vt-
sivllmente einpenhndo emprestar s gnl-flcaçto política ou ideológica a d versas cenas
e personagens, a disputa orgulho a dos tier
deiros na câmara inortuária do rei Fernaixt
a tomada de Valénda o levante populat a
trié dos muru*» (ortIQctdos e^c. De resto
mouros a cristàos. M'titam n e o Cid enlreu
tam o inimigo comum, a longa noite qu »-
meaça a Human.dade e que surge sob s for-
ms dai negras hostes guerreiras de Rmi Yus-
stif — reencontramos aqui o saudável ma-
uiqueism > do Oeste A estrutra do w stern
pode ser anotada, inclusive numa >t'n:> udiiii-
ravei (a pr melra expediçAo do Cid. depois de
Cslahorra». quando o décor rugoao de pedrase g prisenea dos mouros-tndios na embos
cada. anunciam uma oena típica do Oaste.
resolvida com a Intervenção ds cavalaria a-
liada de Moutamin. e ainda aqui tf perfeitoo paralelismo
Nào é d flcll reconhecer nesta obra-primairrepr ensivd que é
"El Cid", a màD do mea-
tre reallsador. Tôds a saga do herói mann la-no se passa em 3 horas de abaoluta perfei-';ào. onde S aimpücldade do western '"Um
Certo Capltào L<ockhart"), somam-se influéd-cias cláss ess: a aventura, a Fôrça, e Romr-ro; a tragédia, a H nrs. e Cornellle; o tempoGeorge S evers. e
"Olant". Raras vftsee o oi-
nenia lera apreaentado um nível tào alto de
mise-cn-s. ene como em "El Cid*. Neste fil-
m tào elevado em «wttlo. para ser assistido"" ' o c rni,á.i e racional «vdo com o miiximodi Inteligência, ha coisas que nem o tempo
/.teta epig.ir como por exemplo, o extra-oàtltn lo dêeor d: qutla e>ca(ta, code Jímenaouve a acusaçho de OrdotW* a rscacia tf clr-culíir u movlfnrnto v Soph'a f<oren fa/
num sentido, o mov nient da câmara que »•comp .nha F«f Valione num
'ravelllng lpteral.
e felio no sentido inverso, produs.ndo um
extas, de in innparavel belexu Du mesma lor-
ma. ,t cens ru> ' a lUtlma ia' «lgada. pust-'» ii n lio l Iti Num tlline todo antol«V,n-
•t, <,!>•. chfStti 4 *er Inaered1té?«l8t «lauí filmo- excepcional» sem ser»'in
obras-primas: existem obraa-primes que su-
peram o* limites da inteligência para se tor-
naram marcos da Cr eçào e da Arte. A vida
pass.i. mas o vldn também é eterna O ar' s
ta d sapart" inn- a obra permanei» comotestemunho da mu itrat de- Anthony Mann
seti morto. * va Kl rid"! Nem tudo paasa-óbre a (•srr:
Domina*-», 27-4-69 — 2.' Caderno, Dl .HU i DE n<> Mi I \» Pá- |
mm
_
Ji ¦¦I
artesUM ARTISTA, UMA ÉPOCA:
no arena.
judasem sábado
de
Aleluia
*W
\£.
Em maio. dia 14, um
»utor brasil* ro no Tea-
tro de Arena, ali noa
altos do vta..uto. E
_lar.ii* Pena adequado
B nossa época. A peça e"Judas em Sábado de
Aleluia", com a direção
de Marcelo Renato Foi
êle também, quem (éx
a "adequ-içio" de Ju-
dat para o n sso tem*
po. No eU-nco. Mar a da
Graça Rocha. Nelle
Klesl ng. Francisco A-
ron. Jesua Tubalcaim
Francisco Sllvs e Pau
lo Taboada. Luizol RI-
beiro é a cenógrafo a
flgurlnsU Tanto êle
o-mo o diretor Maroe-
lo Renato, aao e.tresn-
tea.
Multo trabalho e
mu tt humildade mnr*
cam essa primeira dt-
reçio de Marcelo Rena-
to, critico de arte Êle
eat contando que é
mesmo Jornalista Gov
te de teatr-j e Já traba-
thou no Tea ro de E-
qupe Quando o Gru-
po da Teatro lnde oen-
dente foi criado, êle se
enra)ou na turma Oo
GTI surgiu o Arena •
Marcelo foi flcand^•Como faço crit c» d»
teatro aemnpe tive
vontade de f.aaer uma
dlrecl-o p»ra melhorai
O meu d^rernlm itr
critico" Marcelo Re-
nato mec.m-1 escolheu a
peça que Ira dlrftr
Por que 'Satm r—t *(-»
hado d» Aleluia"? Pri-
mero porque a oe<*e
tvio teri nronlemas
eom a e*ns*tra. nor-tanto nio v«l d»r nre»
)u*I»-) ao Arena, como
(oi 0 r»v> (le •Cor'**1!'!
Rre,M" *- - .• •- por-
que nUn é nrerlv na-
gar direito vit**'»l
nol. far ra'« de AO a-
no» "tie V»rl'n« tvn»
morreii e. kairtm .na*-
oh»». n-lnt-t em <i mi-
Ba0 -awirn »• l»ll-Mla
ro. norotie quer f.irer
um HlÜMMi p»ra o pd-blico Juvenil
Para dlriKir Marcelo
nio se bsae a em nltv
a*u*m Acha que teoria«d nio adl-nt» na-^a
Ele aoenas d* um» In-
dlra^o an at r ot*e a
parttr aiil ntsiírii a
er'ar *:le d» Vbem ide
ao ator nrontranaio a-
prewn»»r um bom es-
oeticulo
AS "TALLAS"
DE GREGÓRIO HERNÁNDEZ
¦
——^
_ ¦' ÜmB_____v_W_^^tms\^B^m mr'¦'•Üffi
A "lmoalnarfa"
espanholo Mm repre-
sentado uma das dimensões mais claras •
importantes da Espanha dos séculos XVI •
XVII, no sentido artístico.
A "Imaginaria"
eu arte de trabalhar
•m madeira, (Tallando), representa a com-
plementação à pintura que nestes tempos
desen vo'via _e triunfalmente.
A Espanha não possuía como a Itália
ricos jazidas d* mármore • devia aprovei-
tar a madeira que seus bosque» lhe p opor-
c onavam em abundância. Oe foto, a escul-
turo em madeira, que noda mais é que a cé-
lebre "Imagineria",
iria ter um espetacular
crescimento na época do Renascimento e do
Barroco.
Este desenvolvimento, deve-se sem
dúvida, á profunda relig.oa.dode do povo
espanhol que desejava ver colocadas em i-
mogens as figuras chaves do seu catolkis-
mo, ce. tamente dramát co, comovente.
As "tallas",
que na sua maior parte
eram figuras de Cristo, de Nossa Senhora e
dot Santos mais importantes, representam
uma dimensão realista e certamente teatral
de um povo extraordinariamente suscetível
de comunicação e expressão.
A escultura espanhola em madeira tem
como iniciado, o grande Átomo Berruguele
discípulo de Miguel Ângelo, que traz para
o seu pais as lições geniais do grande mes-
tre italiano e tratou de desenvolver uma
forma espacial de expressar o seu universo
dos mais ricos em conteúdo e significação
De Berruguete em diante a "imagineria"
espanho a tem um amplo desenvolvimento e
A ARTE NO MUNDO:
eristo foeente de gregorio hernondei
profundo ••ntiòo, trotortoo d# colocar un>a
Hispania mística e ascética por natu exa.
Uma Hispania essencialmente pos cionada
em sua catolicidade, símbolo da sua forço e
da sua dramotie idade.
Desde logo que se criaram escolas, apa-
recendo as de Costela e Andaluzia, que a-
presentavom formas de captar as vivências
de maneiro bem diferenciada Castelo mais
austera e contida e Andaluzia mais expres-
tiva e ornamental.
Dentre os mestres que trabalharam pa-
ra a esco'a castelhana destoca-se o golego
Gregoro Hernándezi este artista radicou-se
na cidade de VolIoàVid e se coloca nos sé-
culos XVI e XVII, sendo portanto um produ-
to de duas épocas ou melhor de uma época
de transição.
Homem de vido opoclvel Hernóndez
apresenta na sua obra uma profunda ex-
pressividode que o coloca como um dos
maiores ^imoglnetos"
que já produziu a
Espanha.
O segredo da sua a te encontra se no
profundo estudo psicológico que êle realizou
dos fisionomias humanos conseguindo en-
tender as profundas diferenças que existem^
nos troços fisionômicos, nos gestos, no» olha-
res, nas dobras e tantas minúcias qoe tor-
nom os rostos, os "mapas" mais nítido» da
psique humana.
Por outro lado, se adverte em Hemán-
dez um extroord nário sentido do espaço e
do "tempo"
escu'tá.ieos Os seu» retábulos,
conjuntos escultárico», dispostos sabre um
fundo, sáo magníficos exemplos de equill-
brio e sentido na arte de dispor as figuras
num determinado contexto previamente es-
colh do e habilmente disposto.
Aponta se, com bastante justiça, que êle
é muito mais barroco que renascentista, a-
creditamos que isto seja verdadeiro no que
respeita as expressões como tai$; documen-
tos insofismáveis da .uo curiosidade humana
por natu rm mas no que respeita ás dimen-
sães, equilíbrio, "tempo",
estruturação éle é
mu to moi» renascentista que barroco.
Hernández manejava a "gubia"
e o
cinzel com destreza insuperável e as suas fi-
guras oleançam dimensão» de um realismo
lupremo.
A quase tota'idade da suo obra esto
dedicado a "talas''
religiosas, dentre as
quai» destaca o Cristo Morto, insupe óvel
exemp'o de profundo respeito pelo morte, e
os meditações que da mesma derivam San-
to». Piedade». Virgens, formam uma galeria
não de t pos e »im de expressões, expressões
que transcendem ao tempo, ao homem, á
arte!
ValIadoÜd foi o seu cenário natural e
artístico e hoje conserva as suas "tal'os"
eo-
mo mostras signficativas de um homem que
soube acha náo apena» o sentido de uma
Espanho religiosa e sensível, ma» dumo Es-
panha essencia'mente humana e expressiva.
Com Gregorio Hernández o Bspanha vi-
ve um dos momentos altos e significativos da
»uo escultura, escultura que un u o* troços
realista» e místico» num pais onde a fé nõo é
uma fo ma de compl-mentação mas sim
um verdadeiro estilo de vida.
CRISTAIS DE MURANO
A Itália tem Bido extraordinariamente fa-
niosa pelo sou vasto .¦ profundo campo srtís-
tico. Entre as manifestações da arte Italiana
destaca-se o vidro, que encontrou a sua signl-
ficaçào mais alta em Murano
A tradição do vidro em Murano se remon-ta praticamente ao medioevo e teve a aua ex-
pansào no século XV Os altos forno-» que seachavam situados na cidade de Veneza, pormotivo de segurança e para proteção dos ae-
gredos de fabricação, foram levados par» Mu-rano, onde se aperfeiçoaram st técnicas de (a-
brtcaçéo de vidreça*, contas de vidro e outros
objetos, que Juntos com os copos e jarros tor-
narem-se extraordinariamente famosoa. Duran-
te muitos séculos a indústria Muranense foi
símbolo de qualidade f de perfeição artística.
E hoje, no século XX seguindo a tradição mi-
lenar. esse indústria italiana conserva a per-feição, o acabamento, a ideação e aobretudo a
delicadeza e plasticidade que tornaram oe ar-
tesões de Murano homens que fizeram do vi-
dro uma dlmenalo transparente do seu pensa-
mento estético.
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Notícias
Novamente a ProArte promoverá es*->etáculc_s de alto ga-barito. O primeiroserá n da r-mt-orn
Loulse Parker, norte-amencana que desenvolverá um programa no qual constam obras de Bach,Schiimann, Fauré earranjos de MooriBenjamin, Britten euma composição deOershwln. A canto-ra nào nrecisa aprejentações, aplaudida
pela critica Interna
cional como uma dasvozes mais sonora*,
agradáveis e de profundas qualidade.*rítmicas. Um espetáctilo que não deveaer Ignorado pelonosso público. Loui
se Parker estará en-tre nós, amanhã, «21 horas, no TeatroSáo Pedro.
No dia 8 de buuo.
tendo por local o Sa-
lão de Atoe da UFR
OS. no horário das
21 horas, patrocinado pela Pro Arte, te
remos a apresenta
ção do Sexteto Chi-
giano, especialista
em musica de cama
ras. O Sexteto Chi-
giano é formado pordois violinos, duas
violas e dois violon-
celos Os componen
tes do Sexteto são
Ricardo Brengola,
Ouglielmo Oíovani,
Benvenuti Mário,
Riccardi Tito Alatn
Meunier e Adriano
Vendramelli O pro-
grama compreende-
rá musica* de Boc-
ihertni, 8choenberg
b Brahma.
Desde sex.a-.ein
até amanhã está em
exposição no Clrcu
lo Social Israelita,
numa promoção da
SIBRA, uma sérte
de motivos bíblicos
em gravuras do ar
tlsta argentino dr.
Alfredo Ooldstein K
amostra merece a
nossa visitação.
O Consulado da
Republica Federal
da Alemanha, em
nossa Capi'al, e o
Instituto Cultural
Brasileiro A 1 e m ào
promoverão um ci
cio de conferências
sobre ciência, politr
ca, artea e literatu
ra, a partir de quar
ta feira, na Facul
dade de Filosofia da
UFRGS Esse ciclo
de conferências eo
memora o cinquen
tenárlo da Instala
çio do regime repu
blicano na Alemã
nha, conhecido co-
mo República de
Weimar Durante *é
anoe da Instalação
da República de
Weimar. Berlim tor
nou-se uma das ca
pitais mala tmpoi
tantee da Europa,
com grande desen-
volvlmento das ar-
tas e das letras em
geral. Aa conferen
cias visam salientai
tose momento hi*'-
rico alemão
»V I. — 2." (uti. rim, DIÁRIO M NomiV*. boniinpo. ..7-KV**
Esta- ! I- | Pê- - Bus
tura I dB-' so r to Cintura Cadeiras I Coxa*
I de I I
I I "1
IMmlll.U 79.5 80JS !
!T I30 53 82 I «1.5
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.1' 40 56 84 ,63 87 4»
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i 501 57 I 85 64 86 ;»,Illl I
lll I , ' '
1,60 m ! 18 52.5 82 64 85 1 «18,5
I II 301 57 85 65 87 1 J0
! 401 56 < 87 Ui i m [aolll I II 501 80 I 68 67 tt I 51
lll" I •
I I I1,65 m i 18 58 84.5 MJ . I. 50.5
|30 90 , 66-5 664 v'-" 0
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I 40 63 I 90 674 I « '
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I ! t I '
I 50! 63-5 9? 69 M .¦ l 5» ,I :
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1,70 ml 18; 59.5 87.5 -^ ,1.58"
; 30 63.5 904 67 ' Ú? 1 'N1*'
II I f 'J "
40 65 93 704 I 85 '
.' 55
II 1" '"'•
*' I!50 68 95 í 71 91 I *
¦i ' '
_______ •
I /mw saúde
tt idade e
a nllum
indicam
tfual a
jtêso ideal.Par essa
tabela,
você '
\H)derásaber se
*'sU't com
o ftêsoideal
au nâo
/ De \
I mulher \
para JV mulher
J
<*&&&&
UM PROBLEMA DE
ESTkTICA FEMININA
umo sugestão
de gaeta
T*. % *#" ^ST éf t . 3^mmT
A balança só fala a.erdiitie. 1'or Nso, ar»»usta muita «ente. Elatiãü perdoa aquele qui-Unho demais, nem tam-•«ouço o de menos. E o
que a balança marca,-m nove entre dez vê-z«_s não nos satisfaz
Mas, o peso tem umvalor relativo. |>ois com
medidas idênticas, pe-sara mais uma mulherinusculoa ou ossuda
que uma de constitui-
vão muis delicada. Aidad«* também tem uni
papel Importantíssimo
no que diz respeito ao
peso — uma mulhei (!•¦
mais idade pesará maisiiUe uma mais jovem
que possui o mesmo
porte. Por lato, paranm l*>m aapecto fisieoé preciso levar outr..*-
fatores em cont--Náo pensemos sem-
pre. f prii'na i>elez«i: h «saúde ê es-
míii.íí-I t. coiitildoiiu, em
«oral, QOCao aspecto fisico. Há portanto, para cada mulher, um péso ideal em função desua saúde. O certo énáo *er nem gorda, nemexageradamente ma-.-ra Em caso de gor-dura, o melhor que te
pode fazer ê recorrer aum medico. O pior ér-ro que *• \njt\o cometeré tomar medicamentossem receitas previaspor sirnplts r*eco»*r.3tlacões de luiilrecidca eat.'* meamo de detciiheritlos ou ainda ten-lar as chamadas "curas
mllagrotat inferindoou aplicando certos
pvtfutoa que piomc-lem nos transf rtr-tr.in grande* musas Ou-tre erro é deixar de «*o-
mer para ematjreoar. Oregime dere estar i)a-
seado mim ettudo «.li-nico «(imputo e tó um
Vma suctsiãr, Jtr, lamente de Paris. A lUttm,
moda Cabrios castanho escuros, nem mui.,
longo», tem muito curtos, lm eompitttienti
midin. As mechns. multas meckts, dão o tn
nie linal.
Uma associação
de cidadãs
ASPECI e a A soctaçae Poito-al rerux Jr O-
dada-,. Criada r«r um empo de senhoras 'não
parttncentts «»> tortrno, nem partieipantmida administração' t aue estàn interessados
em trabalhar ;*e/«j _romum'«.<i«-«r* A AtStJClaçTtem sede em Porto Alegre e íoi crUida po.tempo indeterminado,
'com a finalidade prt-
mordia! de tstimulur vocação . tderança tt-mintna em assuntos ptlbHcos' rara uso pre-tendem reali:ar diversas conferi nuas, lnter-
câmbios «om assocttvõts comgtntres no Pais
prupon tonar bolsas dt estudos t ministrai cur-
sos. O numero de táctot e limitado e o paiaerafo unia do artigo I Jos l statutOs da tf
saciaçào assinala que "a
i»»o«i._v_io não tem
caráter nem filnuao •*../(.(«il nu tellutosa, sert
do prothulas estas Itnaliúndes ^erem tratadas
em reunido' A sru. Marta Mitqtiet Fernan
des é a atual presidente Ju ASPECI.
^lP,*88a*r fe _tfl t\ttr
xxmtT 1m\\\*x
iiedico iam*; aconselhar
tom suficiente serieila-
dt cientifica.Para quem deite ja e-
magrecer sem perigos.. i- - saúde deve lem-
brar que um regime t-
limenttr adequado é
suficiente, em muito»
casos. Trala-te de co-
mer "racionalmente",
controlando a quantida-de das três categorias<le substâncias energé-ticas necessárias parao ser humano e que»á0: iílicídios (farinhas
açúcares, pastas- legu-
mes e fiiitas ttcat): II-•ídios inal.Tias gordu-roaael «• proteinai (cai-
nes. ovos. lacticiniosi.i_ iiiiniaaillo cquililirar
i aüiiientacíio. não mis*
tarando numa meamartfeiçfc) as tre* cate-
jorias.t sempre Iwm lem-
brar que nau te dfevarun_.uii.ir mais dc 30
calorias por quilo Mas.não fulo quilo de pesoque temos ma» sim
pelo QtM desejamos ter!
As que liesejan. »»a-
nhHi uns qullinho«i a
mais também devem•onstiltar o médico, pois
é possivel que I BM*
j-reza exagerada tenha
uma i ausa 908 só o mé-
dtao poda deacobrtr.
Quem quer eneonlar
aupoetamaata, deve fa-rer o ooatrério da que
quer «•ma-.tfwer mas
wm _K.I*reoarrc.íai o
organismo c«>m excesso
Ia alimentos. Deverá¦omer razoavelmente,
iioréiu mais ai-guid»..
íwistind.. nos alimen-
tos com muita farinha
e ICÚcar. Deverá tam-
W-m dormir mui' e•assar o maior tempo
poeaivt. ao ar livre Ka-
zer ginástica ou exerci-
io flsics) é umu enor-
me ajuda se o* fizer
{raduabnenta, pauiati-lamente, tam provocaruna súbita fadiga que
»erá c<mtrapr«xlii«enU'.l^m qualquer ilos dois
casos — emagrecei ou
engordar - a pnnci-
;»al rccouieiiilação é a
velha i\s«i(a da sal*-
dorla: prudênda N6o
exagerar. NSo cbagV
a extremos «Ser pacien-ics. Muitu padtatt. pa-ia padtl aeeitur dt bom
¦rttlO o il.safio da ba
lança e rleixar (K' con-
siderá-la uma inimiga.
-^. totrtxrttrm r» mtrxttmrrttjrxttt
\\ nas 61 «íoi
v y muinu^v at sus nau»'
^^ ^J^i^ r
v / V • ¦" /
«\NDRAOAa. ITM f1 OALERU MAXCXJN Ittt I
ACAÇA
uno g.lLf rr dlrtitr».
i pacou ae LTtii-r ui- ame *
1 vidro di* iel'e n* •<•«•¦
I 1/3 t ? «ícarg» (chá> de tgua
1 lata de Creme ie I-flU- NenUr
Fi.odoi Maggiti...1.. rtr preparar/
lt-..- tudo a<* logo junlandu primeiru aouin
le 1 -df*»!» de s.rra. mexa a*mpre ate formar un.
ti.au "rrr.* liai.nnr bem para ficar Uao. Ponha
maia t|rua rsontornie va. engrossando Qurreni.etrvlr o araçá deaenforroa<lo delxe-o mai* gro*ao <A r*rnu devt *et untada com oic > Quantidade *nf'r*.«nir para 6 ou 8 pe_aoa.<r
PAO de nozes e laranjaIngredientes:
1 1 . oopo de farinha peneirad*1 li copo de açúcar
* coihere» ichá. de termemo eui ,l/J colher ichti de blcarbonato de aòai.
1 uulher 'chá) de tal
1/3 oopo de uvoe-pM*u aem aemt-nlt
i * «tt copo oe mtnveigaS copos le flueo»-; de milhe' cepo de igua «jutl.te
l 2 copo de rucu «le laraiiju
3 -o-here*. (topo» de cts-a
ralada1 i
EXPERIMENTE ESSAS RECEITAS ELAS FORAM TESTADAS
ntiji
i colher «'ii*.- «le .« ..
.,« copo de .....••.- picada*>•-... .1* Preparar
Pt-i.elrar u farli.lia. u a^ucui. u .*. m O
Dii-artsiriu'.. e «j .*»al DvUur di ia«lo Mi.'.urax at
t»-»*»H.' ' maiitelgK e oe -.oeos cU milho Adlcio-
ui* ai;, gtiti.te c cuiitliiuar ba'.cndu t-U- que a
iii.ui U*rr« a. MWaBai o .-.uc^ a catara >le
iaron)a O ovo e a beunilliu: uiistii.nr tutio Lwm.
A íc-uii t a fanniia oom ut dt*:iiií-« in_;rt»-ieii'ea
Ja pen 'uJo* e aa no/e_ «oiitlnuniiáu a misturar
at-* formai 'inta .n_-_i.a uniror..»- Espalhar em
fOrntu nem u-u.ii.. Aasar em íomo brando por•ii-ii* ou ri* oa I i . a v 15 iiüjttu-*. ou ute que ea-
te.t, pi-crto IX;-.. r-friar awm T servir. Cor a--
etn t.i«r-,. i.at • servir oon _ni.:'U-lga ou creme
J* leits ;
De Inês para vocês
O valor de cada um
será o valor de todosTodos noa tazemo-a alguma cot-
aa importante na n.saa. viduUna dizem que o que fazem n&«.
t aaslm t&o lmportan.e, e outroí pc-lo contrário, pensam, que sOmente o
que tlea fazem vale a pena ser men-conado.
Eu sou das que acreditam que to-dos, noa seus aet.res. fazem algo im-
porta n U? neata vida.O varredor da rua « importante
oomo importante t seu serviço.Sento, imaginem se ninguém se
prestaaae a 1 .*** '**
Já r> s imagina*ram varrendo aa ruas7. E, já imaginaram quadra, e quadras da noss».cidade dependendo de nós?.
Vooé dirá que Isto aeria absurdo
pola para Isso pagamoa quem o façaMaa... cn n&o me refiro a lato.
tíjuero apenas lembrar o valor qiude\emos dar ao que os outros fazen
porque tudo que os outros faaer. t«m
valor.Estamo», acostumados a pensu l
que. pelo fato de pagarmoi um aer-viço, nio tem lmportánc a. c:mo am-bem cremoa que ae nóa o fizermosteria melhor feito. Que a faz penaaras.lm? Gostaria de vé-lr«. amlca, var
rendo somente urna quadra Mo, vocé nao o farta melhor que r.quéh
pobre homem que passa o dia var-
rendo noaaa ridade.
¦Vi»;.'- »«-_«¦ -.*,».!.¦ porqu.O lixeiro nào paaaou. Por que? Tio lm
portante t este homem para você? Eo padeiro? o leiteiro, o aapatelro. a
lavadeire e aua cozinheira? t Impor-tante o trabalho desta gen»* ou nio''
Sim, minha gente, é e muiio. To-«ia criatura humana, com seu traba-lho. faz parte da noaaa comunidade «
como tal devemoa tratá-la. Eata erla-tura contribui, com aeu trabalho, pa-ra nosso bem-estar. Por que entiolazer pouco do seu serviço? Pensam
por acaso que somente médicos ad-vogadrs. eatadlatas. professores, eco-nomlstaa e gerentea de banco* levan-tario e dario melhoria ao mundo, anossa cidade ¦¦ a nossa vida?.
N&o. n&o e nio! Até que nio me-tam nas suas cabeças, que o trabalhode cada crla*ura aeja ela auem for.ou seja o trabalho que você», quite-rem, i de grande lmportincla parauna comunidade e até que nio demos
t» mioe una aoa outros para Juntos.razer progredir a v'da de cada um em^articular e a de todos de um modo
geral, nio terem-.s nenhum renulta-Jo
positivo em noaaaa vlda« e na vt-da de uma comunidade.
Tenham certeza qu« estaremos
(azendo o JAgo doa doía burros amar-rad:s um ao outro e com um ilnlco
mon'e de feto cit trn\ fo-.-a, „„,
esfArço sem esperanças, em vet de'i_ntos nhegrrem ao r'**<ua fome.
Diz Marü-rii que o taataM Maça.?ode proporcionar a felicidade, por-que deaenvolve «xmatantemente a ava-reza, a avidez preclaamente aquiloque noa Impede de sermos felizes Sopoderei* achar a feliotdade. ae tlverdesum eoraçio puro, um espirito reto. umfim nebre» aem egolamo e eom o de-*eJo generoso <1 ¦ eontribulnlea parao bem dos outros.
Na semana, um nome
¦.«.i-iiora It. ¦. i. !-• ...
unia tnulhfr d«r de-taqu-ti» *»ocl««dade e no tra
balho a oue se dedic*.__ii.'ftiitadora e um p .
co tímida, mas muito e-
l.-gante e feminina.Dedica t-^das as ho-
ra_ do dia a criar mo-delos belíssimos e 01manda executar em tlrido*, txilu.» \os e c6rt*«maravilhosa* Diz ¦ st--nhoru Brqut Beh.ir qu«teinun _;«»m u d«> hu
^«jr aar, a no» inuliurrcoe»»a tensaç&o da seguraiiCi» - t*o neof**-iri.
para triunfar em socle
«aue — ,-.»r.u*j %-¦ ..ii.».»um modéio saldo da suamaravilhosa e
"rafflné"
•i ih.se itrabaliio e r.-méiicia di* gnode respon-»..í*:l .i.i... pt-ranU* stia-cHtntea
"Elas sá,i ex.
gente* t* »ttj>,faz com qu*.me esforce, cada \a
mal» para 06HtMtr«*M-Mo melhor Viajo todos
oa ano_ a Eur.p. para? ra__-r as .iltlma* novt-datlcs. Em i.rinrip n vou«.-om a Idéia do liescnn-sar e pass-enr. ,n*res<en-ta dot.. Bí-qui «• volto
mai.» . ritisadn que nun-
ca. E u i)r«H»-upai,'áo ...
procurar o mal* nftvo
o el.gante e mai*.
tino" Sua Boutlqui1. na
rua Riachuelo. foi ide-a-
llzada ^jr ela e vale n
pena se ver. N&o há ti
tra em PAr'o Alegre
üma mulher «iue p«..cleria ap«?nai! brilhar na
sociedade, eata dedicada
a vetor cada vez con.
mal* 'r-os.o. ft mulhet
OaüebaA senhora B--141.
B.nar t'mn dama da-.orlfd-MU «Uie acredl» «
que srt o trabalho dite-
ni.lra r «*n.t»leza » mu
ther
Paral-rlir. E .« n-zao «•
clntiaiiue n«-sli «oluna I
e.u. toeaatattora dam.
rxlo seu b rm gò»to e
dSf fcimmXTuTt, hfltl ^^^E
VL_Ét *.*¦ — iosott *"•»»¦ t H_U_t_r-. i-'_i_íH_ft!-*iv lN-£-^«-BLt-^_i-k-B
'&*£*->«j^ífciSíMfaM eu*
Respingos.>¦, u tm Jitnno » IIO belo i mt, tia
Itü/ui a terceira «oiiv_*nf«3<. lojista.
leda -joc» no iicntli e reprtaentaadi
mulUi bem CrUtuma- tma simpatia t
tlassc sem igual.
Sttéo iun tet^us c vMiiii«i»>-/«'trit> u
inscrições para 0 Curso Jas Dtbtitunl
no Clube áo Cnnitriiu CsU ano. u Ciu-
be i«im.'.<- cedo a preocurir-se com
auus meninas-moças.
tom a shcgaila dc Orlan-lo. o laiiui*
50 cab«l<iui..i «lo lient I ««.hk\ou o
grande pioblmu A fila para ser aten
ditla Nosso!
Vcrinlia Ztlto escrevi ae Muuria
Continua uma mulh.-r impcrturbave'
Espanhol por espanhol
1 »¦ acunte-cii No e»pt*.ss«. Púr
IO .lcg!«.-Montev.ilcii. na qtilnta-te.riJa semana que passou, a empiís* per*mltiu o embaiiiue dc um passageuo
.«..i.iiteuiiicnu; eiitmia^ Ponto ne-
».«ti\o para us «iiilgenU-s
Dt+tm que e t«.r_,u..« as duas
rVí locaU disputam um repórter pa-ra seu diretor artístico. Quem ganhara-
«le Boa»
Ma gente -*-
Lst.ni de ... .1. iiv. «.om o se
«la jornal!»-., antes dl Iniciai
iclia, de\ena prestar exame
M.n.elias Meu amigo, mui
ria ralada.
Wi-i-o «.omentUí.».. e_p«cla«*»i«nt<r nO
rií«*rior, a tntrtvuta JúJj pelo sr Ber-
<u.rJo Eerman no Canal i, sobre os úl-
itmos lançamentos da /.i.«.'»ior t|od_u.
Dl Nelson Cardoso Sua "Alianças
;.ara o sucesso", na estn-ia. superou t
«ei-sto paulista. Nota 100 para o Senhor
"La Cave", uma nosa boate, na alta
Prolásio, ao .ado do Via Veneto. A mau-
guraçào foi sexta-feira.
! Qr\&do^
0 Ponto
Chieda
Mulher ilegante
NAI. FLORIANO, 173
•"
Vy
Domingo, 27-4*69 — >.* Caderno, DIÁRIO DE NOTICIAS, Pág. 7
Cristo entrevista Cristaldo
QVEM DIZEM QUE EV SOV f (Lc. 9, 18)
cauearfelt mim cartório.Fostes tm. convincente,que mil seitas vos dispu-tam. E cada uma Julga-se a única, a corrctãmen-to intepreUur-vos.
Tantas e tio variadascoisas caríssimo. Ora di-aem-vos Deus, ora grandehomem. Ora sois Filho doPai, ora filho de Maria.ora sois simplesmente fl-lho de José. Que contusão
E VÓS QVEM DI7.KIS QVE EV SOV? (Mt. 16. IfJUm homem de grande fuso século, torieis de
forço tntorior, autêntico, competir oom os Bestles,místico e fanático Nlo MacLuhan Marcuae. Mao.exatamente a fé que re- Nfto pregarieia mais nosmove montanhas mas sim montos, maa num estúdioM autenticidade Ser de televUfto. faturando
que se é ter corapem de altos eschês. E terlels dotê-lo ostonsivamente. fugir dos fls, senão estra-anunciar uo a todo orbe. çalbar-voa-iam na buscacomo supremo modo 1e louca de um souvenlr. Oexistir. Isto arrasto mui- que talvez vos dificultassetldões. um tonto uma sadia 6
E' claro, que neste con- perfeita ressurrelç&o.
DIZES ISTO POR TI MESMO, OV FORAM
OVTROS QVE TO DISSERAM DE MIM
(Jo. 18, 34)Em melo ft doxa coletl- to. rio da caterva, ou pas-
vizante e coletiva, tento tomos Jun toi. Mlnhaaser único, polt sei que na considerações, sfto poisoriginalidade reside ml- per-onalbslmas.nha salvação. Ou, do ai-
NÃO VALE O HOMEM MVITO M 4IS QVEVMA OVELHA f (Mu 12, 12)
Valia. Os tempos muda- lha,
iam. se bem que at* re- Nas transações a prazo,
lotivamente pouco tempo, ainda ocorre o contrário,
um homem estivesse bem Como as legislações da
mais cotado que hoje no quase todas as naçiVs
mercado Mas depois da Impõem aos homens de
Princesa Isabel, nas tran- empresa, um pagamentoescoes a vista, uma ove- mínimo mensal, um ho-
lha passou a vsier const- mem. ao final de sua vi-
deràveimente mais qus da. terá recebido to to-
um ser humano Conside- t—n, o equivalente ao
rsdoa os atuais preços da preço de um carneiro de
lft e da carne seria uma alto pedigree Penso qua
pésçlma Inversão de capi- meu ilustre Interrlewer
toi :ar de comer e be- nâo Incluirá o carneiro
ber a um mendigo, em em sua pergunto.vez de fazé-lo a uma ove-
ISTO VOS REPUGNA ? (Jo. 7. 61)
Náo Sempre alguém se- ção do bolo A mim, o dl-
ri escravo de alguém. reito e o dever de brin-
Urgem operário» que pre- dar a cortar fatias.
parem a festa e a confeo-
PODE ACASO VM CEGO GVIAR OVTRO CF.GOT
NÃO CAIRÃO AMROS NA COVA f (Me. 6, 89)
Pode guiar não só um que antecedestes latescego mas milhões de re- míopes ilustre». Quanto a
gos. A História moderna cair na co-f, ah! este pri-e contemporânea tS pró M- vitégio não será tó rlog
ga em exemplos: Napo- cegos. Nestes dias turbu-leão Hitler. Stalln Mao. lentos, só » morto é de-Perdão, eu não lembrava oiocrátics.
PORQVE OLHAS A PALHA QVE ESTA NO
OLHO DF. TFV IRMÃO E NÂO VCS A TRAVE
QVE ESTA NO TEV » (Ml 7, S)
Porque individualista nos que nto tiveram a
oue sou exijo minha tra- primária e genial idéia de
ile em virtude e passo a %celtar-ae a ai própriosenxergar apenas através como são. E por Isso so-
dela. E conleno a palha Irem e apenas sofrem.
A QIEM HEI DE COMPARAR ESTA
GERAÇÃO? (Mt. 11, 16)
A toda e qualquer ou- melo a estas monótonas
tra geração A rigor, su- sucessões, alguns indivi-
batancialmente nada dif. duos marcaram .iisttnta-
re:-na um rebanho de ou- mente determinada» épo-
Ito rebanho. Porém em cas Fostes um deles.
A QVEM COMPARAREMOS O REINO DE
DEUS ? (Mc. 4, 30)
A um ar.es'éslco per- pre poderia adiar meua
feito Pelo que sei. 00 ceu poemas mir.has agres-
nâo existirá dor Conse- soes. minhas muiherei.
qüentemenie, tampouco Decididamente, a psicolo-alegria E sem morte, ine- gia celestial não 88—Mgxtotirá a angústia de Vi- com meu temperamen'0ver cada segundo de ca- inquieto,da dia. Imortal, eu sem-
COM QVE DIREITO FAZES ISTO? QVEM TE
DEU AUTORIDADE PARA FAZER ESTAS
COISASf (Mc. 11, 28)
Com os direitos con- autorlza-ine a renegar to.
qui.-.t.i :¦.. pela Razão por dos os mundos que nãosina! hoje agonizante A- criei Ou só vos tendes
da-mais, a opção pela arte direito a agir como Deus?
janer cristaldo
QVE VOS PARECE* VM HOMEM TINHA DOIS
FILHOS. I.IRH.USDOSE AO PRIMEIRO, DISSE-
LHE: "MEU FILHO, VAI TRABALHAR HOJE
NA VINHA". RESPONDEU ÊLE. "NÃO QVERO".
MAS EM SEGVIDA, TOCADO DE ARRENPENDI.
MENTO, FOI. DIRIGINDOmSE DEPOIS AO OV*
TRO. DISSE4.HE A MESMA COISA. O FILHO
RESPONDEU: "SIM, PAI." MAS NÃO FOI. QVALDOS DOIS PÊZ A VONTADE DO PAI •
(Mt. 21, 28)
Nfto vos direi o óbvio.Mas o segundo demons-
trai grandes possiblllda-des criativas.
QVE SERVIRA A VM HOMEM GANHAR O
MVNDO INTEIRO, SE VEM A PREJVDICARSVA VIDA T (Mt. 16, 26)
Quem matg um é assas- um conquistador ou umsino, quem mata milhões Deus, certamente nftoé conquistador, quem ma- passam mal Parece-meta tolos e Deus. (Por fa- pois, que nfto formulastesvor. nfto anoteis que bem a quest&o.vontade nfto é minha). E
QVE VOS PARECE? VM HOMEM POSSVI CEMOVELHAS: VMA DELAS SE DESGARRA. NÃO
DEIXA mtm AS 99 NA MONTANHA.PARA IR BUSCAR AQVELA QVE SE
DESGARROV T (ML 18,12)
Se na montanha encon-trar lugar seguro...
s£ amais somente os qve vos amam, qverf:compensa tereis* (Ws, s, 46)
A Indiferença. As pes- Mies foge.toas só amam o que ta
r. SE FAZEIS BEM AOS QVE VOS FAZEM BEM,
QVE RECOMPENSA MERECEIS* (U. 6, SS)
VOSSOS pergunta» tr:.-tom sempre carregar con-algo aa próprias respoi-tas Aconselhar-voa-la lerSade Nietssche, Durrel,Preud. autores que certa-mente deoconhecels. Ve-riets então, que o* ho-mens que mais atentos ssdebruçaram sobre a almahumana, .lescobrirmm nes-sa busca. inqu'e' antes an-selos de auto-destyulção.A mulheres amam os ca-fajettes e étnicos, os ho-mens nfto esquecem aa
mulheres que ca fizeremchorar A mulher que sónos trouxe sorrisos, con-funde-se com outras tan-tas que rapidamente pas-saram Se lt*itlnttvameii-te. nem sempre ao-mosmaus é bom que o seja-mos com deliberaçfto Pa-ra sermos sempre ama-dos
O imbecil necessita damim. para que eu lhe re-vele sus essência o i——ode existir: a imbecUida-de.
POR QVE ESTE MEDO, a*-tvTI POBRE DE
Ft. ? (Mt. 8, 26)
Também nfto sei earpil- Incerto, a vida Ou talvea,cá-lo. Nazareno Suponho a sl próprios,que temem o ao—tnhft, o
QVE t. MAIS FÁCIL DIZER: TEUS PECADOS TE
SÃO PERDOADOS, OU LEVA*iTA*TE E ANDA T
(Ml 9, S)
Mesmo a surdo* p pa- perdoar pecados,raplégtcos. é mais fácil
OVAL DE VÓS, POR MAIS QVE SE ESFORCE,
PODE ACRESCENTAR VM Só CAVADO A
DURAÇÃO DE SVA VIDA (Mt. 6, 27)
Ah visseis tó a dêncla darfeU famoso e bllioná-
deste século. Ressuscita- rio. se vos precavistelsriets nfto em três cBaa, com um bom manager.
mas em três horas. Açor-
PODEIS VÓS BEBER O CALHE QUE EV DEVO
BEBER f (Mt, 20. 22)
Suponho que usais de querer meti r.drar-vos:
ama parábola Nfto, não vos*a doutrina é a morte
poderia, e mesmo que o da vida.
pu lesse, não o faria. Sem
SABEIS O QVE VOS FIZ t (Jo. 13, 12)
E multo bem. Vinte sé- eu as respeite Mas o re-cuios decorreram entre ba' lio assimilou-vos per-nós e ain—» padeço na fertamente. Hoje, vivo en-carne (literalmente) vos- tre homens a mulheretsas proibições Não qua castradas.
RAÇA INCRÊDVLA E PERVERSA, ATf. Qt'A\DOESTAREI CONVOSCOr ATF. QUANDO HEI DE
ATVRAR.VOS t (Mt. 17, 16)
Até sumirdes da lem-branca dos homens.
írvfi——___r'g______________*^oHm_______
ft _________BÍ - rfHIBiU_ivl IH ??tW_
^ Sn ___¦ __^__r*. V;*«'^__—JB
V¦-Bp^fif** '_b_ __r' ''-'-^B
__r_^4^_c_ ___:
T^^mm ¦'"'^l____P^illP?___ * 'ill^j
«JfflMHJ-tfpg**" i_ *—_H_t -. - _L______H_, ¦ ¦'; '-*íI_r____í_-_'i"*"'
uns homem estranho
foi deaeoherlo
no Eetreiloile Behring. Pie
«'• um aer
totalmentediferente'. Ninguém
sabe a queraça pertencei.
Os cientista» acham
qne «le étuo eer da raçada Neanderthal, queestive naAmeri. .
Homem de Neanderthal,
o primeiro na América
ney fonieta
Um estranho ser foi ancontrudo naa Ime-diações do Estreito de Behring. Os restos mor-tais desta criatura encontram-se conservadosnum bloco de gelo, ora em exposição na Feirade Minesota, nos Estados Unidos Ê descritocomo tendo um porte de um metro e 80 cmcôr earusa e coberto de pelos. Possui um torso
poderoso e um pescoço muito curto, com mãí»
grandes e pés completamente humanos. Em
suma, é um ser totalmente diferente do ho-
mem atual.Tal descoberta está movimentando os
meios científicos americanos. O Instituto
Schimitoniano, de Boston, Inclusive, já lnl-
ciou o preparo da equipe que desenvolverá es-tudos sobre este misterioso homem.
A que raça pertence ? Ê a pergunta que to-dos faaem quando encaram o homem, em seutúmulo gelado. Sio os próprios cientistas quainformam: deve ser um ser Intermediário, duraça de Neandertal.
Para os que nio crêem na presença de umNeandertal na América, existe uma série deevidências, espalhadas pelas Américas e partedo continente asiático, que vem confirmar,
que os primeiro.-; homens que penetraram na
América foram de extrema primitividade.Um dos grandes embaraços, para uma
perfeita visão da entrada do homem no conti-nente americano, é que a ciência arqueológi-ca soviética, embora com um bom desenvolvi-mento, mantém-se muda ante suas deseober-tas. Sabe se, entretanto, que o homem deNeandertal teve uma série de paradeiros naÁsia, principalmente no nordeste da Sibéria,vizinho ao Estreito de Behring. Desta forma,não cabe dúvidas de que seriam tais elemen-tos os primeiros a rtalumbrarem melhor cli-ma, melhores terras e campos vastos de caça,no continente americano.
A penetração na América vem send ,através dos anos, um dos pontos mais controvertidos da pré-história americana Ê certe
que as populações mais recentes descendeu:de indivíduos oriundos da Ásia Central, comotambém do Japão. Mas. há senões nesta colonização. A própria vastidão continental,obriga o pesquisador em pré história do continente, a pensar em números mais elevados
De certa forma, o professor Eric Wolf,num trabalho publicado em Nova York, pre-conlza que os primeiros elementos efetuaramuma grande e duradoura incursão através docontinente. Senão vejamos, alpuns de seuscálculos Segundo êle, a migração via Estrei-to de Behring ocorreu à razão de 29 quilômetros por geração Computando se esta peraçâonuma média de 40 anos. teriam gasto cerca dt600 gerações, para atravessarem do Estreiuà ponta da Patagônia. Isso. num cálculo maisrápido, dia que o homem levou 124 mi! anoa
para percorrer, simplesmente, a América do
ponta á ponta.Para uma colonização mais efetiva, em dt
reção a outraa latitudes, deveria ter gaste,mais uns 20 mil anos e, para um início de se-
dentarismo, deveriam ter atingido uns dez
mil anos O total seria de 50 mil anos para h
entrada do homem na América.Exato os cálculos, chegariam à conclu-
são, de que os primeiros Imigrantes não passariam de simples descendentes de homens de
Neandertal ou mesmo o próprio, mas de uma
forma mais generalixada Foi exatamente há
50 mil anos que o homem passou a sei chama-
do Cro-Magnon, ou seja, uma forma tanto fi-
sica, como cultural, mais aprimorada.£ bem possível, que o homem em exposi-
çio em Minesota, venha a se tornar importan-
te para as conclusões finais, quanto à verda
delr» história do homem na América.
O humor de todo o mundoL/Europeo
É7r~**%~*r-ii—w—ir-—ir^ -*
—• Jtepaa, tm EEesr no mati marido, d-poi» meortetré eonto* comigo.
Revista Rumania
-mL -__-_=-^N. y^-V _-___!__
muto-ttop. . .
Revista Polônia
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^r , /^PjP>^--i^ --jf^i- i*
*•' H&*lB^*pli^^ *^j^wwB^iM<^pflWH|ip^HBpPMBiWWBP]Bpi^pBBHBBP
'""^lil^^SSwiRfe^.Wl^'^ --> -
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-II* ^i" T-'-f
¦ Tri'ifti^-"^"^
Há dez anos, depois d* lutar na segunda guerra mundial, sentir de perto os horrores de
campos de concentração, deixar a Europa, ser campeão sul-americano de hipismo, adotar a
cidadania brasileira, casar e se estabelecer definitivamente, o dr. Alexandre Kun, agrônomo
e zoólogo, iniciou aquilo que desde os tempos de infância o atraiu: uma coleção de peixes.
Estudando e pesquisando, é!e mostra, a quem se interessar pelo assunto, que a manutenção
de grande número de aquários não é tão difícil como se pensa. Aqui vai demonstração do
que pode fazer, quem gosta de peixes e possui um espirito verdadeiramente cientifico e in-
vestigador.
Cinco mil peixes
faiem essa coleção
|M\V , E
'"*- \
%
*:
ií-
¦•
^
ÍÚS~1 onheço um provérbio supersticioso que
| diz: peixe em casa dá azar. Mas, foi
^ através dos paixes que conquistei mi-
Ilhas melhores amizades".
Quem fala assim, é o Dr Alexandre Kun,
zoólogo, brasileiro naturalizado, simples e bas-
tante "agauchado",
Quando recebe visitas sempre ouve a me*-
ma cpisa: "Puxa,
que lindo, mas deve dar um
trabalho medonho!"
Esta expressão é bastante constrangedora,
porque reflete vivamente a nossa mentalidade.
Çe a beleza e o valor de nossa fauna ictioló-
gica forem colocadas numa balança, em compa-
ração com os trabalhos que devem srr dispen-
didos, todos os esforços serão compensados. O
mundo dos peixes é excitante.
>
E enquanto nós achamos cansativa uma
simples pescaria de lambaris. cientistas estran-
geiros vém dos países mais distantes, estudar e
investigar a biologia a ecologia e a botânica
de nossas águas. A prova, mais do que convin-
cente, é que os peixes gaúchos cm sua quase
totalidade, são descobertos e identificados i>or
dentistas de outros continentes.
O "Aequidens
portoalotfrensis", cuja pro-
cedência pode ser fàcilmente constatada pelo
nome, foi descoberto pelo alemão Hensel O
mesmo sucedeu com o "Geophagus
brasiliensis".
ou Acará — cartola, e com o "Geophagu.s
Ju-
rupari", descoberto por Heckel, também ger-
mflnico.
Precisou que Pappenheim aqui chegasse,
vtndo de longe, para que o "Aphyocharax ru-
bropinnis", um peixinho que se pode encontrar
nadando tranqüilamente em Belém Nôvo fôsse
revelado. Reinhard, Linaeus, Eigennmamm,
Bloch, Gunther, Mvers. Innes e o famoso ame-
ricano Axelrod. são mais alguns dos naturalis-
tas estrangeiros que enfrentando as mais di-
versas condições aqui vieram para revelar aos
brasileiros, a fauna aquática de seu próprio pais.
E enquanto a palestra se desenrola, se tem
diante dos olhos um mundo totalmente diferen-
te, colorido e esquecido.
Na opinião do Dr. Alexandre, o maior co-
ledonador do Rio Grande do Sul, 'Pôrto Ale-
gre, já há muito tempo, deveria possuir um tro-
picário, onde nossos filhos pudessem aprender
algo sóbre o conteúdo dos rios do Brasil, dos
lagos e costa marítima que são consideradas pe-
lo mundo cientifico como as mais ricas em va-
riedades".
Continua o zoólogo: "Náo
é possível culpar
nossos ancestrais nem nossos contemporâneos,
pela destruição da fauna aquAtica, porque sua
defesa e seu culto nunca foram acentuadamen-
te incentivados. As literaturas existentes, ou
sáo supèrfluamente traduzidas, ou. simples-
mente, localidades brasileira* sáo confundidas
com argentinas, como. por exemplo, num livro
técnico editado nos Estados Unidos, de autoria
dos letiólogos Schultz e Axelrod, onde o "ru-
bropinnis" está identificado como de procedên-
cia de Rosário, Argentina, quando é abundante
em Bolém Nôvo, um subúrbio de Pôrto Alegre".
A mesma obra ainda menciona outro re-
presentante da família "Characidae",
o "Lf
porinus melanopleura" como peixe originário
da Bahia, também encontrado na bacia Ama-
zônica, quando a espécie é fàcilmente encon-
trada no rio Guaiba, e em todo o Rio Grande
do Sul.
Sòbre a procriação dêste espécime, pouco
ou nada se sabe. A literatura cientifica não se
manifesta. Entretanto, o Dr. Alexandre tem em
sua coleção numeroso cardume nascido e cria-
do em seu aquário. Para isso, bastou que man-
tivesse sob rigoroso contróle o Pli e a dureza
da água. o estabelecimento de densa vegetação,
a manutenção de culturas de micro-organlsmos
utilização de Testosterona, obtendo deSta forma
um equilíbrio biológico que permite ao animal
viver como em seu 'habitai"
de origem.
A pergunta de como cheçou a ésses vesnl-
tados, o colecionador respondeu irônicr.menfe:"Trabalhando meu filho, e quebrando a cabe-
ça. Sofrendo penúrias, capturando espécies,
vendo os peixes mererem, enfrentando as di-
ficuldades da falta de apoio e compreensão, en-
quanto o mundo científico vibra com a riqueza
de nossa fauna aquática. Sinto-me na obriga-
ção de continuar ê*te trabalho, porque devo
muito a meu pais adotivo".
Mas no momento o ictlóloeo está mais ani-
mado pois está se formando um núcleo de es-
tudiosos aquarófilos que se dedicam à pesquisa,
entre êles o Dr. Júlio Morandi, químico gaúclio,
que há vinte anos cultiva a letiologia. Outro rio-
grandense destacado o Prof. Viggo W. Shiiltz
traduziu a obra de Hnn« Frei do alemão para o
inglês. tratando quase exclusivamente de peixes
brasileiros.
Mas voltando à coleção do Dr. Alexandre
Kun, ela foi iniciada há dez anos. A letiologia o
interessou desde os tempos escolares, mas só-
mente a aprofundou depois de sua chegada ao
Brasil, onde a riqueza ilimitada da fauna era
quase um desafio â continuidade do estudo que
o mundo aquático proporciona.
Em seus vinte e oito aquários, cuja capa-
cidade varia de 100 até mil litros nadam apro-
ximadamente cinco mil peixes nos mas dife-
rentes graus de evolução, representantes dos
cinco continentes.
E a incontável série Inicia no mais vulgar"Phalloceros
caudomaculatos" o popular "bar-
rigudinho", encontrado em qualquer charco do
Pôrto Alegre, passa pelo "Xiphophorus helleri",
oriundo do México. "Malanotaenia
macculochí",
australiano, mostra o impressionante peixe ne-
gro "Molliemesia"
do Yucatan. oferece o es-
petáculo multicolorido do "Pelmatoehromls kri-
bensls" do Camerun. na África continua com o"Betta
splendens" do Sião e vai até o "Badis
bftdis", da» águas sagradas do rio Ganges, na
índia.
\E a medida que o assunto sóbre peixes vai
continuando, a atenção do visitante é desviada
para a infinidade de fósseis pré-históricos e pe-
dras estranhas que cercam os aquários.
A confirmação do exotismo do coleciona-
dor foi daria durante a explicação arêrca tia
proveniência de um fragmento de ossatura que
transporta o pnsamento de quem n vô para
os tempo» da criação do mundo. Com grande
naturalidade, o zoólogo diz: "Ê
um pedaço do
fémur, petrificado, de um mastodonte, com 60
milhões de anos que encontrei num córrego de
Dom Pedrito, como também estas placas ósseas
de Gliptodonte, com alguns motores e pré-mo-
lares, provávelmente da mesma época".
•
Esta é mais uma evidência do fabuloso
campo de estudo que é o Brasil, até agora só-
mente explorado por dentistas estrangeiros,
que por aqui aparecem vez ou outra.
Mas o encantamento exercido pelos peixes
faz com que novamente êles, sejam o objeto
principal da conversa.
Dentro dos aquários, o Dr. Alexandre pro-
cura atingir o máximo de perfeição, na repro-
duçáo do meio ambiente de seus peixes, com
plantas, pedras conchas, etc., fugindo ao as-
pecto meramente decorativo, mas com uma fi-
nalidade útil e natural.
Entre as várias pedras se encontram ra-
ros formatos de ágatas, topázio* cristais, ame-
.tistas. malacachetas, e diversos outros tipos.
O fundo botânico é bastante variado, com
90% de proveniência de nossas águas.
E tudo isso é feito para que o "Symphy-
sodon discus" mundialmente considerado como
o "rei
dos aquários" passeie sua majestade. Cs-
te peixe alcança, nos Estados Unidos, preços
astronômicos bem como o "Hyphessobrycon
innesi", chamado de "neon"
de invulgar beleza
• encontrado no Alto Amazonas. Como seu no-
me popular já diz. o peixe irradia luminosidade
de várias côres. Também é cotado, no estran-
gelro, entre os mais caros.
A coleção do Dr. Alexandre conta ainda
com exemplares raríssimos, como o "Astrono-
tus ocellatus", descoberto por Cuvier, originá-
rio do inesgotável Amazonas, o "Pterophillum
eimekei", oriundo do rio Neçro e incontestà-
velmente, o "príncipe
azul" das águas brasilel-
ras, e muitos outros
Dos vinte e oito aquários, metade são as
chamadas "maternidades", onde se dá a deso-
va. Os quatorze restantes estão divididos entre"triadeiras", onde os peixes passam por «ele-
ção, e oe reservatórios de reprodutores.
Por incrível que possa parecer, o colecio-
nador mantém um aquário "enfermaria", onde
estuda as doenças, estranhas ou náo que aita-
cam os peixes de sua preciosa coleção.
A parte alimentar não é descuidada, sendo
o "menu" diário constituído de parasitos cultl-
vados, larvas de mosquito, infiinórios, e tóds u*
ma escala de-preparados, elaborada pelo ictló-
logo. /
E a identificação do casal Kun atinge tam-
h -m o terreno cientifico. Sua espôsa Synthi.
pintora, formada pelo Instituto de Belas Ar-
tes, trocará as tintas e as telas pelos mistérios
da zoologia. A pequena Tchilla de cinco anos,
com grande desembaraço fala sôbre peixes
mencionando-os pelo nome cientifico, enquanto
seus olhinhos azuis passeiam alegres e perspi-
cazes por entre os aquários de seu pai. Insistiu
em mostrar sua coleção de insetos "Vou
fazer
como papai". Está confirmado: filho de pei-
xe... (ClóvW) *
ON
MITO AlEGM
DOMINGO - 17 4 W
2.° CADERNO
•
a
PORTO AlEGRf
DOMINGO - 27 4 69
2.° CADERNO
NPORTO ALEGRE
OMINGO - 27 4/69
3.° CADERNO
Depoimento corajoso e humano de um homem cansado
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"Meu filho é viciado e
um dos culpados sou eu"
O sr. Leon F. M. ê um próspero comerciante
de Fôrto Alegre. Acorda todos os dias às 7 horas
e vai para o centro da cidade abrir sua loja onde
passa o dia inteiro, atendendo seus clientes •
conversando com os amigos.
Entretanto pouca gente salte quo atrás do
sorriso quc o caracteriza, está o drama de se na-ber pai do um viciado cm drogas.
E éle ficou ciente do quo se passava com seu
filho, Clóvis, quando éste pediu NCrS 7000 pa-ra pagar uma divida. qu(> mais tarde confessou
ter sido contraída junto a um traficante de tó-
.ticos"Nâo sei ao certo o que senti. A principio
foi um choque depois tentei compreender Acho
que violência não adiantaria nada".
Mais tarde, éle contaria a sou pai como tu-do havia começado.
Um ano antes dc sua confissão, na época desabatinas no colégio om quo estudava convidouum colega para ir até sua casa, onde revisariama matéria juntos. Mas o« livros ficavam do lado
após a ingestão de algumas boletas" com cor-
veja, quo o visitante sempre trazia nos bolsos.
E daí para a aplicação dc tóxico por injeção foi
um passo.Na ocasião. Clóvis disse ao pai: _ "NSo sei
como isso aconteceu. No inicio entrei na "fria"
de inocente".O sr. Leon acha quc o seu filho acabou vi-
ciado por uma razão principal: a absoluta falta
de auto-confiança."file tomava 20 injeções diárias, e nâo so
considerava viciado. Ao contrário. Dizia que era
pura "senvergonhice",
pois deixaria no momen-
to em que quisesse".Como foi a infância do menino Clóvis»"Em
pequeno, éle ora extremamente agar-rado com sua mão. Qualquer coisa quc lhe acon-tecesse era motivo para que corresse a busearauxílio com ela. Minha esposa dava razões paraisso pois por sua vez ora tambem bastante apo-
gada ao filho, fazondo-lhe todas as vontadesMais tardo, em idade escolar, saltitou entro seisou sete colégios, sempn os melhores de Porto
Alegre, e invariavelmente acabava por se desen-
tender com os professores dai as suas continua*
transferências No final até um mternato no in-
terior do Estado foi tentado sem dar resultado
prático. O rapaz era mesmo rebelde E foi quan-lo voltou do internato que conheceu o colega
quo viria a Hio proporcionar o ingresso no mun-
do sórdid do vicio. Êsse rapaz nâo era própria-mente um traficante. Simplesmente era um vi-
ciado, que se comprazia em perverter 06 que dè-
le se aproximavam. .Somente na rua em que mo-
ra Já viciou quinze jovens".Abatido, o sr. Leon continua a falar:
"An-
tes de se tornar um viciado, meu filho nunca
mentia. Depois, mudou bastante Passou a sor
mentiroso e vigarista Se saisae com uma roupanova, voltava com outra, velha. A anterior ha-
via vendido para conseguir dinheiro para com-
prar drogas. Passou a desaparecer de casa peloespaço de quatro ou cinco dias e quando volta-
va, dormia durante trinta e seis horas seguidas
Em uma semana, chegou a perder de/ quilos, tal
era a vida quc levava. Sem sono e sem alimen-
tação suas feições perderam a expressão, adqui-
rindo um aspecto de cansaço e esgotamento
Seus olhos deixaram de ter o brilho que os olhos
dos jovens de sua Idade devem apresentar, tor-
nando-se opacos e inquietos. E o toqur final dp
sua degradação foi o descaso com que passou a
cuidar do si mesmo o de tudo que o rodeava
Sua aparenta era bem diferente da qut eu gos-taria que éle tivesse'.
Quanto aos motivos que levaram s-u filho
ao uso de entorpecentes Leon nada sabe. Diz
que, aparentemente, nâc houve nenhum, e quesó poderia ter sido por curiosidade.
Continua seu depoimento franco e surpro-
endenle: "Clóvis tinha alguns amigos, mas nãomuitos. Nunca foi de lazer grandes amizades,mesmo porque, a localização de nossa casa nào
ajudava muito, pois n rua era prodominantemen-
te comercial, e as jioucas pessoas que lá resi-
diam eram de mais idade. Os "grandes amigos"
«urgiram depois que êle começou a ingerir.tó-
xicos. Vinham sompre à nossa casa procurá-lo. •
estávamos longe de perceber Que aos poucos ia-
mos perdendo nosso filho".
Esses amigos que iam à casa de Clóvis nào
eram diferentes dêlo, relativamente a condições
sociais.Diz o seu pai que todos eles eram de famí-
lias de boa situação econômica, nunca o viu com
alguém que pudesse despertar qualquer suspeita:"pelo menos perto dc casa. ou de seus pais".
Mas o grande defeito, e talvez origem de um
posterior desajuste, foi a maneira como foi
criado.
Quem diz is*o é o próprio pai do rapaz:"Clóvis foi criado por empregados. Eu e sua
mào não lhe dedicamos a devida atenção, por-
que saiamos para trabalhar ¦ esquecíamos queo contato com o filho era indispensável para sua
boa formação E enquanto trabalhávamos para
dar a éle tudo o que tinha, nào lembrávamos
que o principal o calor familiar, lhe faltava. Foi
um grande erro".
Leon admite que todo o viciado possui uma
frustração e "um complexo de qualquer coisa
que eu náo sei o que é". Acredita que seu filho
tinha éste problema "pois uma pessoa normal
não poderia se entregar tão facilmente como êle
se entregou".Depois de se tornar viciado, Clóvis passou a
mostrar uma personalidade bem diferente da
que era conhecida em sua casa. Sua inteligência,
que era normal, continuou a mesma, mas aumon-
taram em muito a argúcia e a manha. Fazia ^s
maiores "proezas"
para conseguir dinheiro e as-
sim adquirir o tóxico. Já náo aceitava mais qual-
t lórii Camargo Ott
quer palavra de advertência, mesmo quando vi-
nham precedidas de carinho. Ê provável que a
consciência do erro tenha feito com que sempre
estivesse de prevenção contra tudo e todos.
Sua conduta cm relação aos familiares mu-
dou bastante. E êle quo ora cordial e calmo pas-sou a ser ríspido e violento.
"A mim ainda respeitava, mai acredito qucsempre visando alguma recompensa, pois não se
notava sinceridade em suas atitudes. Atirava tu-
cio longe, bancando o valente, mas quando via
que não dava resultado repentinamente ficava
sereno. Foi internado quatro vezes em clinicas
particulares, fugindo em duas ocasiões e retor-
nando às más companhias e ao vicio
As tentativas para recuperar o menino fo-
ram muitas:"Tentei do tudo Cerquei meu filho de todo
o carinho, como fiz desde sua infância, file teve
tudo que um pai podt dar a um filho: casa rou-
pas, instrução, dinheiro e automóvel. Admito,
ai, outro erro. Náo deixei que meu filho apren-
desse a lutar [>or nada quo desejasse. Mas êle
nunca teve a força suficiente para lutar por al-
go. porque nunca, realmente, quis nada. Era um
desinteressado, e eu lutei por êle. Mas nâo a-
diantou ".
AAualmente Clóvis está em Santa Catarina,
na granja de uns amigo» de seu pa'. P?rt0 de
Joinville.Está com 22 anos o trabalhando cm lides a-
grícolas, lá mesmo, na granja, poi* seu pai nâo
llie manda dinheiro."Está mais do que na hora dele aprender a
viver".Prometeu que deixaria a vida que levou ate
hoje, o no momento, conforme seu pai, o grande
desejo é voltar a Porto Alegre limpar seu nome
e recomeçar uma vida normal há tanto tempo
interrompida."Eu
acredito, porque éle nunca havia pro-
metido antes. Já havia tentado uma regenera-
çáo várias vezes mas nunca foi com o firmo pro-
pósito de agora, quando compreende o grande
mal que fez a si próprio e à sua família""Só
quem teve um viciado dentro do casa
sabe o que é isso Mas eu assumo toda a culpa
do que aconteceu a meu filho. Eu não o cuidei
suficientemente".fiste é um depoimento autêntico, do pai do
um viciado, tomado em sua mesa de trabalho.
Estas declarações corajosas c humanas, parti-
ram de um homem angustiado, que já viu seu
filho em manchetes de jornal preso como toxi-
cômano e ladrão de automóvel."Seu" Leon é um homem cansado abatido.
Em grande parto por culpa do filho
Ainda assim, alimenta a esperança de que
a promessa do moço se cumpra. No lugar do
quase bandido, "seu" Leon espera ainda ver um
homem, tal como sempre desejou que o filho
tone.
LOTERIAFEDERAL
il Resultados da Lote
ria Federal
26-4 1969
1° Prêmio n.ü 16.716
NCrS 250 mil
2." Prêmio n." 27.26'
NCr$ 40 mil
Prêmio n." 15 6u>-
NCrS 15 mil
4° Prêmio n." 3.54
NCrS 8 mil
S." Prêmio n.' 37.81.9
NCrS 5 mU
Aa ^uartaa e sábados
I
NCrS 750 mil
Pápina 2 - 3.° Caderno DIÁRIO DE NOTICIAS Porto Alegre - 27-41969
POR QUE NOS ORGULHAMOS DO RGS
No mundo moderno a borracha, apesar de todos os sucedâneos, ainda . tão importou-te quanto o petróleo e o aço. Milhares de artefatos de borracha tâm i-onsutiio certocomo componente de tratores, automóveis, implementos agrícolas, instalações indus-triais, energia e comunicações, etc. DIARIU DU NOTICIAS sem promovendo de modootimista as empresas que trabalham e se expandem, sem dar atenção a boatos alar-mistas de crizes e dificuldades, que são o alimento ideal dos derrotistas de toda es*pt'cie- Esta é mais uma reportagem dominical, nesse sentido, inteiramente gratuita. Fo-caliza a Borbonite S. A., emprt sa que emprega em média quinhentas pessoas e estáprosperando juntamente com todas as demais indústrias tt laborioso Vale do Sinos
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BORBONITE S. A. - INDÚSTRIA
DE BORRACHA QUE TRIUNFOU
NO VALE DO RIO DOS SINOS
TubnlcçSes de b rracha das mait variadas bitolas são fabricadas na Borbonl'e, desde
os cwivs de pequeno diâmetro como os qn e vemos na foto, até as grandes mangueiras
para dragagem.
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Dessas miatdnas \,ias pura fabricação
fo saindo as lâminas de borracha, de que serão feitos tapttes c tl-de saltos t solados para indústria de ca'.ç,idos.
Variam os nomes através dos tempos, adequando-se às ati-vidades da* organizações que identificam. Sociedade Manufa-tora de Artefatos de Borracha e Ebonite Ltda. — assim se cha-mou inicialmente a atual Borbonite SA.
Aquela denominação da pessoa jurídica foi usada desde 8de setembro de 1937, quando foi fundada a empresa. Em 1945íoi transformada em Indústria de Artefatos de Borracha Bor-bonite Ltda. Com a alteração, em 1953, para sociedade anónl-ma, recebeu a denominação de BORBONITE SA- Indústriada Borracha, que conserva até hoje.
SEGUNDA GUERRA AJUDOU A EXPORTAR
Começando as suas atividades om 1937, quando na Europ.idecorriam anos tumultuosos, Borbonite S A foi auxiliada emsua expansão pela catástrofe européia. De fato, bloqueios e re-conversões industriais causaram a escassez de produtos indus-trializados à base de borracha. E nos anos da Segunda GuerraMundial, teve oportunidade e capacidade para exportar arte-fatos de borracha para Portugal, Suécia, Suíça, Chile, Argen-tina e Paraguai.
INVESTIU OS LUCROS CONSTRUINDO FÁBRICA
Avolumando-se os negócios, não só em decorrência da guer-ra, mas pela boa qualidade de seus produtos, Borbonite S Aaplicou m lucros na construção dc uma fábrica Inteiramentenova. Foi uma sabia orientação, que solidificou a posição da em-
presa na tcnnomia gaúcha.A íábr'ca esta localizada no Bairro Rio dos Sinos, em Sào
LtqpoMc, em terrenos de sua propriedade, com a área utiliza-vel dt. 50 _nll m2 Dezoito grandes pavilhões de alvenaria comuma área coberta de 18 mil m2 compõem o parque industrial«lu Borbrnite S A. Os pavilhões estão cercados por 10 mil m2 ilevias tie acesso e circulação pavimentadas Constitui, no gênero,um dos maiores conjuntos industriais do País.
Suas máquinas sào modernas e adquiridas nos seus com-
ponentes essenciais e pesadas na Alemanha e nos Estados Uni-dos O equipamento foi sendo complementado no decorrer dosanos com máquinas nacionais. Esta avaliado hoje o seu parqu.-industrial em aproximadamente dez bilhões de cruzeiros.
BORBONITE É ÓTIMO MERCADO DE TRABALHO
Dependem da Indústria centenas de pessoas, que nela en-
contram co'ocaçâo Há uma grande concentração humana emsua vizlniipnça, beneficiando-se com mão-de-obra abundanto.
Sua localização é privilegiada, pois está situada nas proximi-dades da rodovia federal BR 118. a apenas 32 km da capita* doEstado e Ott meio a populosa e progressista área Industrial quevai de Cai.<-as a Novo Hamburgo..
Empregando em média 500 pessoas, entre operários, téc-
nicas e funcionários administrativos, representa considerávelíòrça de tiabalho e importante fator social de que dependem
mais de 4 000 p< ssoas, para uma população de 75 000 habitantesdo muniolpio.
Oferte ao seu pessoal serviço de assistência dentária, am-bulatorio médico, cooperativa de consumo, etc.
OBJETIVO: VENDA CIRETA PARA INDÚSTRIAS
Com o passar dos tempos, foram sendo eliminadas da 11-nha de labruação os artefatos considerados de baixo consumoe. consequentemente, de vendas incertas. Borbonite S.A esta-bcleccu como objetivo principal a venda direta para indústrias.
A organização industrial da Borbonite, aliada a uma orien-tação experiente e agressiva rede de vendas, permitiu-lhe acom-
panhar c extraordinário desenvolvimento nacional. Sua linhade produção é exatamente diversificada, Já que a borracha tem
milhares de aplicações em todos os setores da atividade humana.A labricação de artefatos de borracha sofreu na Borbonite
uma evolução natural e hoje os esforços da empresa concen-tram-se naqueles de maiores possibilidades de consumo e qu»são especialmente os complementos de consumo direto paraindústrias.
SÀO AS ATUAIS LINHAS DE FABRICAÇÃO
Drstacam-se os Separadores Microporosos para materiaisentre os artefatos que Borbonite mais vende em suas atuaia•inhas d3 fabricação.
Podemos relacionai' também os seguintes produtos;Material para indústria automobilística — como peças dl-
versas, tapetes e capachos, mangueiras para radiador e aque-cimento, uebruns para carrocerias, correias para ventilador 9gerador, e tapetes moldados a vácuo.
Mataria! para agricultura — mangotes para sucção deágua e irrigação; mangueiras para, aspersão de inseticidas, iu-vas para máquinas de ordenha mecânica, polidores e descasca-dores de engenhos de arroz e outros cereais correias em V paratratores, bombas o maquinaria agrícola
Tubcs e mangueiras para todos os fins; ar e água, solda,ácidos e vapor; frigoríficos, indústria vinícola e cervejaria; pa-ra petróleo e seus derivados; luvas de tubulações de dragagem,tubos para escafandro, laboratórios, etc.
Borbonite fabrica, também, câmaras de ar e artigos parabicicletas. Muita gente nao sabe que de sua industria saem ar-tigas especiais de alto padrão técnico, para aviação, indústriaeletrônica e siderúrgica; patins de carros de combate de B0689Exército, além de revestimentos de cilindros para fabricas depapel, cuitumes, etc.
Gra:.de parti de sua produção de solados e saltOB de bor-racha, vai para as industrias de calçadas do Vale dos Sinos.Korolaite. um material microcelular para a industria de calça-dos, é mu'to procurado, por ser um bom substituto Je solas esolados At borracha moldados. Korolaite é material .substitutodo couro.
ADIANTADOS PLANOS DE EXPANSÃO
Contados para montagem de equipamento para iabrica-
çao üe pneui para bicicletas e caixas para baterias, estáo sen-do levados a efeito pela administrarão da Borbonite S A. Taisentendimentos para ampliar as linhas normais de fabricaçãoestão dentio do plano de expansão, o qual prevê, inclusive, ex-portai ão para as paises da ALALC.
A empresa vende atualmente as MUI produtos em todo otenitório nacional, mantendo filiais no Kio de Janeiro e emSAo Paulo, com representantes vendedores em todos os demaiiEstados.
Sua área de comercialização esta distribuída da forma se-
guinte: Rio Grande do Sul, I1K ; São Paulo, 26'. ; Guanabara-Ntterát, 17*: ; demais Estados. 26' .
TRABALHO RACIONALIZADO E DIREÇÃO
Eis, portanto, uma empresa em franco desenvolvimento
que, de am capital inicial de 800 contos de réis, passou a serhoje una comnar.hia de capital aberto, tom um caottai uu. >n-
zado de NCr$ 3 500 000,00, dos quais CiS 2 500.000,00 lenlizadcn.Borbon'te SA, em face da necessidade de ampliar a sua
organização, tendo em vista o seu desenvolvimento, contiatourecentemente o trabalho especializado da PLANISUL, empresadc planíjamento que vem executando serviços de racionalizaçãodos trabalhos da indústria.
A atual diretoria está assim constituída srs. Leopoldo Frey-re Pinto. dirctor-Presidente: Odyr Manoel R da Fonseca, dire-
tor; -Ayiet de Jesus Motta Pereira, diretor; l Rafael Martinea
Risco, direlor.
"*"**^_^._*^^H| B|^^_j^ ^r^m____________\ __mmm^m\ ^KT
W^^OBw^ - ''"£>£' ''W *V '^iH tf^JÊHfl \m\\\\\\*-\--\m\\ m^mmT^^^
om If T __\ W\ P*p ___M «t* 'i^i .qéL- *§ÍmW a______
• 'wÊÊ^Smm ¦'* '- »*WtB>*\*Y m M \ me ^H sWWt^^^O " *^ tf- 4m*.m\*
•- - m____________________\
** O acabamento tts srtefato, de borracha exiç* mmSMtmst eipeeuils e I petf** da mao* M.,,u„u,, mtmtm sumo - tm v.mOt tt totó lotam Impotttuta* du Mygtjg* • «« •** J" "** """""•" >M &**+ * u""-<4"
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Porto Alegre - 27-41969 DIÁRIO DE NOTICIAS 3." Caderno - Página 3
OFTALMOLOGIA NACIONAL INSTALA HOJE 0 SEU CONGRESSOrftrto Alefre. confirmando iua poelçao da
âeetaque na medicina internacional, bem oo-mo tua* excepcional» beleza» turl»t'cas, foi ca-colhida, em 1967. «tn Sto Paulo quando li aeraaltsou o XIV (" ngrrsw Brasileiro de Oftal-moiofla. para sede do próximo Congreaso queaa reallM da dolt em do!i anoi. Tal escolha de-•va et também ao fato de que. por ocaslto doII Congresso, em 1937, reallsado '«mt** m emPorto Alegre, oouba a presidência ao lnsignemaatre gailcho, Prof. Ivo Corre» Meyer. Hoje. o
profaaaor está aposentado Maa nem {Ar latofoi esquecido. Poi novamente escolhido parapresidir tto Importante acontecimento, ou aeja.o XV Coagreeio Bratilelro de Oftalmologta.
A r. allaeclo desse Congresso cientifico é degrande Importância porqre, além do debate am-
pio dB nova» teses, terio realizados Inúmero»curao» breves de atuallsaçâo. particularmenteinteressante», que proporcionarão aos cot-gres-siatat uma grande soma de conhec ment ;s, da-do» da forma conciaa e de exfrema pratlcabllida-de. Ta'» curao» serio min strados por figura» aamalt destacada», especialistas de viria» partesdo mundo, num to'ai de trinta e cinco Doaprofessores especialmente convidados, destacam-se: Marshall Pariu, Ramon Castrovtejo e H.Cardona. do» Estado» Unidos: H. Y. Schnelder,da Alemanha; Ollvella Casais, da Espanha; Sam-paolasl. C anciã. Weil e Cremon», da Argentina;Ivo Pltanguy. conhecido cirurglio plistlco doRio da Janeiro; Werther Duque Estrada. R. Ben-hhnol. J. Resende, L. E. Perra ra e J. Arruda,
do Rto d« Janeiro; JA. Caldeira de Sio Pauloe muitos outros.
A eomtatio organiaadora está assim cons--tilda presidente, clr Lula Assumpcjfò Ortrlo.
secretário, prof. Mirlo Araújo Azambuja; te-sourelro, Paulo Pemando Esteres. O setor deRelacôe» Públ cas ficou a cargo do dr. Moisés.Sabanl. que nio tem medido esforços psra quetal Congresso alcance o êxito desejado.
O governo Costa e Silva também colaborapara que o Congresso funcione perfeitamenteOs servidores públicos federais -¦ sutirqulcos quese faaem presentes ao Coqgresso foram dispen-.ados do pon o. Outra importante prov dénclafoi, também, tomada pela Comlssio Organiza-dor». Um empréstimo de NCr) 1 mil foi con-cedido pelo Banco da Lav.ura de Minas Gerais
para cada dois congrcslstas. Ta.» empréstimosficaram à disposição dos interessados em qual-quer agência do Banco espalhados em várias
partes do pais.
OS CONGRESSOS ANTERIORES
Poi em 1935 que se realizou o primeiro Con-
_-resso Braslelro de OftaLmologia. Teve comocidsde Sio Paulo O segundo em Porto Alegre,dois anos apó*. Os demais forsm no Rio de Ja-neiro (trôs vezes> em Belo Horizonte (dua* vé-zes) mais duas vezes em Sio Paulo e depoisSalvador, Recife. Cambuquelra, Poços de Caldasc Vitória, respecivãmente
OS TEMAS OFICIAIS E SIMPÓSIOS
Ot temas oficiais — escolhidos sempre nCongresso anterior — versam sóbre assuntosde pslpltante Interesse para a Of almologia. Oprimeiro tema oficial. "Potocoagulaçio e Laser
primeiro tema oficial, "P.tocoagulaçio e Laser"esti revertido de um acontecimento eapec'al on-de Porto Alegre foi s grsnde beneficiada O a-parelho át fotocoagulaçao é bastante caro. NoBrasil sd existem uns quatro, aproxlmadamen-te. Quando estavam sendo fe tos oe primeiro»,preparativos para que tal Congresso fosse rea-llzado, foi n:tado que nio havia nenhum apa-relho de fotocoagulaçio aqui. O Doutor e Praf.Ollvella Casais, da Espanha, foi um dos que a--.-rfelcoou tal aparelho cr ado por G. Gerd Mev-¦r-Schwtckerath. rtnomado médxo alemão. O Dlretor da Faculdade de Med clna e atual secre-tário da saúde do Estado sr. Francisco de Cas-lilhot Marquei Pereira resolveu comprar, para¦ faculdade de medicina, tio Importante apa-relho. O totocoagulador, e_itio. além de servir
para o Congresso ficará na Santa Casa para aerusado pelos alunos da fac. de odontologia
O segundo tema oficial aerá sóbre 'Glaucomi
Conganlio". que terá como relstores os Profes-sores Celso Antônio d» Carvalho, de Sio Ptulce Nasalm Callxto, de Belo H-rizonte.
Os Simpósios, no total de dois. veraarto só-bre *ôlho e Rim", que lera como Coordenadoro Prof. 811 vlo de Abreu Fialho e sôbre "Olh*
Miope" coordenado pelo Prof. Clóvls Paiva, de¦aala
Segundo o Dr Sabanl. mais de 400 Oftal-nologlstaa estario presente neste lraportantcCongreaao.
PROGRAMA OFICIAL
< o aegulnte o programa oo XV uuiigres.-Brasileiro de Oflalmologta:
DOMINGO, dia 37 — No salto de Atos daReitoria, às 17 h, Abertura da Congresso emsessio solene. Abertura. Hino Nacional; Da-curao do Presidente do Congresso. Prof. IvoCorria Meyer; Discurso do Representsnte doeOftalmologtstas Sul-Amerlcanos, Prof. BsudilloCourts, da Argentina; Discurso do Representan-te dot Oftalmolog stas Europeus prof. A. 011-vella Caaals. da Espanha; D.«curso do Repr»»semente dos Ottalmologlstaa N-rte-Americano»prof. Ramon Castrorlejo. dos Estados Unidos,Dtaeurio do Representante dos OfíalmologistasBraailelroe, prof. 8ylvto Abreu Fialho, do Riode Janeiro; Entrega da medalha "XV CongressoBrasileiro de OftalmMogla" ao Prof Ivo CorrêaMeyer pelo Reitor Magnífico da Universidade*Pederal do Rio Grande do 8ul. Prof EduardoFaraco. As 18.30 h Conferência do ProfessorJulet Pranç-.is, da Bélglcs. sóbre o "Traltement
Proph lactlque du Décollement de Ia Reúne":Encerramento da sessio solene
A» 19 v h no balio de (¦•-.. oa Reitoria,oocktall oferecido pela Comlssio Organizador-:'Jl h. no mesmo local Concerto peia Orquestra-Sinfônica de Porto Alegre regida por PsbloKomlos; Inauguraçio das Expoalçôes Comerei»!,cientifica e cultural.
SEGUNDA-FEIRA, dia 38 - As • h no Hai!do Hospital das Clinicas Hasteamento da Ban-¦>ir» Nac:onal. com discursa de agradecimentodos expoaltores pelo Prof Mirlo Azambuja, emnome da Comlssio Organizadora do Congress lAs lh.. mlclo do programa cientifico, no anfi-eatro do Hospital das Clincas. tendo como 1.
tema oficial, "Fo.cxoagulacio e Laser" M m-bros de Honra Prof. A Ollvella Casais. d_ Es-panha. coordenador Dr. Nels:n Moura BrasUdo Amaral do Rio de Janeiro, relator prof Sér-glo Cunh» Sio Paulo; Tema: "Fotocoagulaçio.
-eus princip os básicos, aparelhos e 'Utenira
Relator Dr Nelson Mourn BrasU do Amaral doRio. eom "Fotoooairuiaçio do deslocamento d.»rtotlna". Relator Prof Raul Rofrlgu-r BarrU.sIo Uruguai, oom 'Fotocoagulaçio no trataramto dot tumores na re ir,.,' Relator Dr Anic-li-i.ahoma Tavares Ét Belo Hoiiannte. com "Fo'nooagulaçio no tratamento da retlnopafa d uoétieB". Relator Dr Jovlano Rezende, do Rio d^Janeiro "I nd:cacôas oontra-lndlcaçôe». compll-caçoa» a resul tdos do tratamento ds Fomm: a_
fulaçAo Ocular" Relator Prol Lula Elrlco Fsr-reira. do Rto de Janeiro "Fotocagulaçio ocu-mr pm LtAtT. -Ula-Of PtUL _BBt_lll__l Mat it./.-
de Queirós, de Belo Horizonte, "H.sto-PatologU
ocular da fotocoagulaçio".
TARDE, das 15 hs 18h.. Cursos, filmes e te-mas livres As 18,30 h. no Anfiteatro do Hospl-tal dat Clinicas: Conferência do Prof. Dr Jor-ge Malbran. Tema: "Ptosls Palpebral, Clinica eTerapêutca".
TERÇA-FEIRA, dia 39 — Anfiteatro do ll- —
pitai das Clinicas. 1.* Simpósio: "Olho e Rim".Membros de Honra: Prof. Ramon Castrovtejo(USA) Prof. Fellciano Palomlno Dena (Méx co).Dr. Walter Araabe (Bolívia). Coord.nador Prof.Sylvio Abreu Fialho (Rio de Janeiro). RelatorProf. Antônio Borris (Uruguai) "Partlc
pacãodo Rim nas slteraçóes vasculares da Retlna Hl-pertenslva*. Asaeuóra para os Problemas daHlsto-Patologla e sua Repercussio no QuadroOcular: prof.' Lydla Paraguassú (Salvador.Bahia). Relator Prof. Paulo Falho (Rio de Ja-neiro) "Partlclpaçio do Rim nas Al'eraçóes Vas-culares ds Retlnopatla Diabética". Relator prof.Renato de Toledo (Sio Paulo) "Alterações O-cularea nos Transplantes de Rim*. Relator prof.Paulo Braga Magalhães (Sio Paulo) "Insuflei-
ciência Renal congênita com alterações ocula-res" (Slndrome de Lowe).
TARDE, das 15 __r 18h.. Cursos, filmes e te-mss livres As 18.30 h, no Hospital das ClinicasSessio Especlsl dedicada i S:cledade Argent nade Oftalmologta e seu Decano Prof. Justo Ll.lcParia. At 17 h.. no Anfiteatro do Hospital dasClinicas Reuniio do Comitê de Prevençia aCegeulra no BrasU Membros de Honra: Prof.Oluseppe Scuderi (Itilla). Dr. Naullclo de Fa-rias (Rio de Janeiro). Prof. Paiva de Gonçalves(Rio de Janeiro). Relator Prof. Renato de Toledo(Sio Paulo) "Prevençlo contrs s ceguelrs nacriança". Relator Prof. Rubens Belfort Mattos(Sio Paulo) "Prevencio contrs a cegueira navelhice". Relatora D. Dorina O. Nowlll (SioPaulo) "Estado atual da Assistêncis i Cegueirano Braall". Relator Prof. Luís A Osório (PortoAlegra) "Prevencio eontra cegueira na Zona Ru-ral*.
QUARTA-FEIRA, dia 30 — 8 horas: Exoir-ato i Cax as do Sul. As 17 h ras. na cidade dfCaxias: Conferêncls do Prof Almiro Azeredo"O ensino da Oftalmologta no Brasil. Evoluçloe Perspectiva*.
QUINTA-FEIRA, dia 15 — 9 h., nu Anfltea-tro do Hospital das Clinicas. 2* Tema Of ciai.-Semlologla do Glaucoma Congênito". Membrosde Honra: Prof. Hllton R.cha (Brasil) Prof.Roberto Sampaolesl (Argentina). Prof. Heman-do Cardona (US-A.). Relator Prof. Celso An-tônio de Carvalho (Sio Paulo) , Prof. NassimCalxto (Belo Horizonte» Abertura da Discus-sio: Prof. Roberto Samneolesl (Argentina).
TARDE, das 14 às 17 h.: Cursos, temas ll-vres e filmes. Às 17_H) is líh.. Hospital de Cllni-cas. "Fotografia Oficial do Congresso" lRh. Reu-nlio do Conselho Brasllr ro de Oftalmologla«.» 19.30 h.: Leitura do Relatório sóbre a pre-vençfto da Ceguei!*» no BrasU.
SEXTA-FEIRA, dia 1 — 9h . no Anfl-eatr.do Hospital de Clinica;: 3.* Slmpòs o Tema"Olho Míope" Membros de Honra Prof * PsullnaSatanowskl de Neumsnn (Argentina) Prof LuísAlberto B:ado (Uruguai). Pr*f Pedro GarciaNoclto (Recife). Coordenador: Prof Clóv a Pai-va (R cife). Relator Rubens Belfort Mattos (SioPaulo) 'Causas e Preveni.* . da Miopia Adqul-rida" Relator Prof. Humberto Castro Llms (Sal-vador. Bahia) "Mlop a e Claucoma Crônico sim-pies" Relator Prof Pranc sco de Paula SareaFilho (Curitiba) "Pa'ogenla do DeslocamentoMlóplco da Retlna" Relator Dr. Gilberto Arruda(Rio de Janeiro) "Miopia e Lenes de Contato".Relatores-Prof. Geraldo Que roga e Dr. JoioAgostlni Netto (Belo Horizonte) "Fundo de ô-lho e campo visual da Ml p'a" Rebtor EmyrF. Soares (Belo Honzrntc) "Periferia ds R*M-na no olho míope". Relator Prof Rlvadavla MCorrêa Meyer (Porto Alegrei "Tratamento C-rúrgico da Miopia" Relator Prof Joaquim Ma-rinho de Queirós (Belo Horizonte» "Patologia doOlho Míope".
TARDE, das 14 is 18h Reunllo doCentro Brasileiro de Estrab smo Presl-dente de honra: Prof Msrshsll M ParlestUSA). Preaidente Dr. José Belmiro daCastro Morelrs (Sio Paulo) SecretárioProf Jorge Alberio Caldeira (Sao Paulo)Das 14 às 154.. h: Simpósio: "Tratamen-
to Clinico de Perturbações da Mot lldüde 'i
Extrinseca" — DR. Oscar Ham (Chile) —Tratamento óptico: Dr. Henderson Al-melda (Belo Horizonte) — Tratamento dsAmbllopla; D. Zalda Nogeutra (Sio Pau-lo) — Tratamento da supressfto e corres-p:ndêncla reilnlana anômala; Prof. JorgeAlberto Caldeira (Sio Paulo): Tratamentodas Heteroforiaa e da Insuf-clêncls deConvergência; Dr. José Belmiro de CastroMorelrs (Sio Paulo) — Tratamento da E-• terapia Acomodativa: Dr. Alberto Clan-cia (Argent na) — Tratamento Esotroplanio Acomodativa: Prof. Marshall M Parks'USA) — Tratamento da Esotropla. Das15.45 aa 16h. Recebimento de perguntas.Das 16 às 17 h. - Discu-sào As 17hConferêncls do Prof Marshsll M Parks'"sa - "Small angle residual devlatlons
and thelr assoclated sensory f ndlngs". As18 30h Conferência do Prof. Hllton Rocha'Belo Horizonte) "Algumas Consideraçõessôbre o Ensino Méd:o no Brasil". As19_Mh: Sessio Solene de encerramento doCongresso: 1) Discurso do Representantedos Congressistas Nsconsls. Dr. HllionRocha. 3) Discurso de Representante dosCongressistas Estrangeiros Prof PedroGsrcls Noclto 3) Discurso de agradeci-mento e despedidas pelo Prof Lul. As-sumpçio Osório, em nome da ComlssioOrgaasadora.
PROGRAMA SOCIAL E TURÍSTICO
Os passeios turísticos comt-çarào na segun-da-feira, dia 38 do corrente quando pela ma-nhl oa Cortgrectstas terio op:rtun:dade de co-nhecer a paisagem — Jt famosa — do rio Gual-ba. realizando um passeio fluvial. A tarde umaexcuraio a Sio Leopoldo e a N vo Hamburgo,onde sert serv:do um "café colonial" na Maneio
No iti.i 39. terça-feira, havert uma nome-nagem as senhoras, dos Congressistas, quandoseri servido um chi no Country Club. duranteo qual Nacareth apresentará suas últimas cria-
çôeaNa quarta-feira, dia 30. o Congreaso se des-
locará para Caxias do Sul. ond. se realizará umaSeasio Oficial, com uma C.nferênca do ProfAlmiro de Azeredo, da Faculdade de Medicina deRibeirão Preto. A no te na mesma cidsde, ha-verá um churraaoo e testa tradicionalista noRecanto da Am tada.
D*a 1 d» maio. quinta-feira, numa promo-glo do Jóquei Clube, no Hipodromo do Cristal,será realtaad» uma corrida, é o "Orande PrêmioXV Congreaao Brasileiro de Oftalmolog a" Anoite, na Assoclaçio Leopoldtna-Juvenil será a"Festa Pruratost"
E na no u* de . xta-felra. dln 2 será reallsa-do um jantar de encerramento, na sede doCountry Club
At senhoras dos oftalmologtstas locais, te-rio a aau cargo proporc :nsr as senhoras doscongressistas dos ou ros Ettados e do Exterioruma acolhida cordial e condigna. E as filhasdoa Congressistas nilahnt Junto oom tanhori-
tas da sociedade atuarão como recepcionlstaadurante todo o Congresso.
COMISSÃO ORGANIZADORA
Ficou aas m constituída a Comlssio Or-ganizad.re do XV Congresso Brasileiro de Oftal-mologlstas; Presidente de Honra — prof. IvoCorrêa M.yer: Presidente — Prof. faula Aa-sumpçio Osório; Secretário — Prof. Mário A-raújo Azambuja; Tesoureiro, Prof. Paulo Fer-nando Esteves. Inúmeras outras Comissões fo-ram • t ni,i» para que o Congreaso alcançasse oêxito desejsdo. As Comissões estio assim c ns-ii uniu Comlssio Cientifica — Prof. RlvadavlaM. Corrêa Meyer; Comlssio dos Ansls — Dr.Carlos Machado Carrion: Comlssio de RelaçõesPúblicas — Dr. Moysés Ssbani; Comlssio 8o-ciai — Dr. José Csrios da Costa Gema; Comis-sio do Livro Jubilar — Dr. Artur SantavanaMascarenlias; Exp-siçio Cientifica e Cultural
Prof. Mário Azambuja; Expos'çio ComercialDr. Roberto Pellln; Comlssio de Filmes — Dr.
Alfredo Schermann; Comlssio de TransportesTrinsio e Segurança — Dr. Paulo L Perel-
ra; Comlssio de Recepção —Dr. Roberto Lu-blsco: Comlssio de Hospedagem — Dr. AldoFoegges; Comlssio dot Cursot — Dr. ____¦ J.Andreazza; Comlssio de F nanças — Prof. PauloFcmando Esteves; Comlssio de Audlo-Vliuals
Dr. Ernanl Menti; Comlssio de Inscrições —Dr. Jarcedy M. Hausen; Comlssio de Temaa LI-vres — Dr. Aécto Cezar Beltrio; Comlsain Tem.nina — M. Corrêa Meyer
MEMBROS DE HONRA DO XV
CONGRESSO
ALEMANHA — O. Oerd Meyer-Schwlckerth(Inventor do 1.* Fotocoagulaçio), Woltgang Ler-dhercker, H ins Yoerg Schnelder.
ARGENTINA — Jorge Malbran. Eduardo Man-slttt. Francisco Belgerl. Alberto Urreta Zavalla,Alejandro Salleras, Alberto Cremona, BaudlllóCourtls. José Maria Roveda. Juan Gall no. JoaéA. Sena. :..!•*¦ Pavla. Paullna Setanowsky deNeumann, Pedro Garcia Noclto.
BEIGICA — J PRANÇOIS (Prêmio Gonln)BOLÍVIA — JANVIER P Sarget. Anlceto
Solarts. Walter ArzabeBRASIL — Jofto Pcnldo Bumier. José Pe-
reira Gomes, Edilberto Campis, Ivo BarbedoAtílio José Capuano. Eduardo Assis Brasil. JoioGuilherme Valentlm. Alfredo Mariath. ÂngeloSpolldaro. Antônio de Sousa. Dlrceu Mazzet,Saul Fontoura. JB Flores da Cunha, Carlos Cl-nl. Diego Ferras Filho. Júlio Velho
CHILE - Alejandro PosadsESPANHA — Hermenegildo Amiga, Joaquim
Barraqurr A Ollvella Caaals.ESTADOS UNIDOS — Ramon Castrovlejo,
lvUrshaU M. Parks. Hernando Cardona, JoaephRussel.
FRANÇA — A. Dubols— Poulsen. P. BalUlarlLouis Pauflque.
ISRAEL — Isaac MlchaeUonITÁLIA — Lulgl Maggorl. Glambatlsta Blet-
tL Gluseppe Scuderi.MÉXICO — Fellciano Palombtno Dena, l.ui»
Sanchez Bulnes.PARAGUAI — Honório CampusanoPORTUGAL — A Lopes de AndradaSALVADOR — Humberto EaearplniSUÍÇA - Hans GoldmannURUGUAI — Raul Rodr guea Barrioa. LoU
Alberto Bosdo Alberto Vasques Barr eraVENFiZUEU. — Rafael Cordaro More-to. Je-
¦us Rhoda
^^^^^^^^^^^^^^|Pf«S^^«f^^^^^^v _^|j_g_____________________|
mm* mm m tnuiimbibbbbi;
WÊj\ .. %,"-¦'kmm
Prof. Lult Atsumpção Osório, presidente do Conqresso e dr. Moysés Sabani, tComissão de Relações Públicas
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Fachada do Painel dc'hall" de entrada doHospital das Clinicascom as boas vindas aa
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ANDRADAS 1504
Página 4 - S.# Caderno DIÁRIO DE NOTICIAS Porto Alegre - 27-4-1969
Regionalismo, Tradiçãoamreçée m mUtetfie Mfwte refvetfet
TRADICIONALISTAS DESPEDEM SE DO GEN. BRAGA
No aeroporto Salgado Filho, á hora do embarque do general Álvaro Alves da Silva Bra-
ga tm piquete de lideres "criouOt'
foi levar, m ilustre tx-tomu-lunlt do lll EU-
cito, as suas despedidas t a expressão de m npatia peto interesse qm aquela -tu auto-
ridade militar sempre manifestou pelai coisas do pago. tm especial peto movimento
tradicionalista. Constituíam a referida co nlss&O o cel. Hugo da Cmha A'vet Presi-
dente do Conselho Coordencdnr o dr Hujo Remirei. Diretor Cultural do MTG: o gr.
Othon Cetar. Conselheiro do MTG t a graciosa prenda Beatriz RetnmlU d* Í5CTG.
Direção do MTG visitou vários
Centros do interior do EstadoEra uma
'Kombi' da Indústria Far-
ru. éuUca Culo Ert». firma «sta que tem
prestado relevantes serviçoe ao Movi-
mento Tradlciona.ikU GaUcho através de
tua dlreçáo em Pôito Am. gre, especial-- • te na pessoa de seu sub-gerente Joio
Martins de Sallct. a direito do MTG ex-
cursionou. dias II 12 e IJ passados ao
interior do Estado, oportunidade em quevisitou e manteve contatos com diversas
entidades tradicionalistas de Soledade.
Barros Cassai. Cruz Alta e santo Ângelo.
A caravana estava composta pelo ceL
Hugo da Cunha Alves, presidente do Con-
selho Coordenador do MTG dr Ureian-
do Martins, presidente da tomlssio Ese-
mtiva Geral; conselheiro Joáo Martins de
Salles — ambos acompanhados de suas
espe. tivas esposas - a ainda o conse-
helro Oton Cezar Filho, a proteW.ra.'orma Clatr Oliveira seir.-ttrta da CIO
o declamador Nnlde R bas. diretor do
.cpartamento de Divulgação da CFG
A comitiva deslocou-se de Porto Ale-•re dia II. ás 14 horas, com destino a So-
edade. onde aportou. aprniimadamenU-
it lt horas, tendo sido recebida, ravalhei-•-escatrente. pelos tradk-lOf.al,stas dos
CTGs "M.irc^no Brum'. laouela cidade
» *F'Hstro Brum" de Barros Ca sal. às
.9.30 horas desenrolou-se. no iralpSo do
CTG "Marciano Brum". um macanudo
;hurrnsco oferecido k carpvan-a tr-"",_»in-
te. A seguir teve inicio uma reunião on-
de foram drbafdos diversos assuntos dr
Interesse do tradicionall«rro eaúcho e.
principalmente probt-raas diretamente
ligadosii regiSo anfítrl*
Dia 12. pela manha a caravana se-
gulu vlaaem nara Cru. Alta. dando se-
ouéncla ao n' no de visita . ant-r<ormente
estabelecido. Com a presença de repre-
"0 GAÚCHO E SUA HISTÓRIA"
PRIMEIRA SÉRIE "INFÂNCIA DO PAGO"
Ilustração de Nelson Bolra Faed.ich
/•. Oi Mutua?,', eram Índios altos, extremamente forte, e bonttos,tendo quase rlarot de pele À» vt-es ornavam a cabeça com um
lenço atado em volta ou uma etpette de mttia de pele de onça,enfeitada com nttUUu de metal e cordões ve.melhoe pendentes.Tiveram cuiique* famotoe, como Salteinho, Maulein, Batú, Ta-
juy e D. Mtquel Caray, sendo este ultimo, que rlueu muitos anot
entre ot bitincos, "togio" do grande heioi gaúcho Rafael Pinto
Bandeira t conhecido como o último rei Minuano.
ESCOLA FEMININA DE URUGUAIANA
REVIVE VELHO ARTESANATO GAÚCHO
mÊtmYm das diversas entidades tradlcto-
nalistas de Cru* Alta. desdobrou-se, no
galpão crioulo do CTG "Querencia
da Ser-
ra*. uma reuniio nos moldes da realizada
em Solenidade, entremeada com um ta-
boioso churrasco. As IS huras, a comlti-
vs rumou para Santo Ang. lo. etapa tina.
da viagem.As 17 horaa. lá na entrada da cidade,
uma magnífica recepçio aguardava os
caras anei ros Na oportunidade, o dr
Joio l.u/ardo Aquino. orador oficial do
CTG *20
de Setembro", ttx * entrega sim-
bóttce da chave da ridade ao cel. Hugo
Alves, presidente do CC do MTG: a se-
gulr o poeta J. Martins, coordenador da
3* Zona. passou, is mios do mesmo a
bandeira de sua Zona tradicionalista
Após um espetacular desfie pela» nus
da cidade, que finalizou Mg frente ao sal-
páo do "20
de Setembro" onde tiveram
prosseguimento as solenidade* de rícep-
çtg à caravana visitante
A noite, desdobrou-se um srrande "fan-
dango". abrilhantado pelos "Bertussl"
na
sede cnouls do CTG, ocasião em que to-
ram coroadas as prendas adultas e mi-
rins daquela entidade, amadrinhadas peiadlreçáo do MTG
As 16 horas do dia 13 a caravana re-
tornou a Porto Alegre. de-o't de ter oar-
tlcina'o de um magnífico *l -rrctelro" (*e
desnedida. ainda nas dependências do
CTQ "20
de Setembro"
Através d" "Rre-onalumn-Tradvào*
g direcSo do MTG descia agradecer .i to-
dos .- ant cobboraram para o bom
êxito desta |oma*a. e exores«ar aquiseus nromVItos de levar a bom U-nno o»
tr-*- 'hos de unlflcacio do tradiclonalis-
mo -"'Viio.
Pelo Rio Grande — Pelo Brasil!
Texto de NatáUo HerUitt
Fotot do "f-oa*"
(lru§.)
A Escola Profissional Jnana DArc, situada no bal-rodo Riacho, em Uruguaiana. possui uma interessante seçãode ensino de trabalhos manuais de cunho «ativista, atra-ves da qual vem revivendo parte do grande, variado etradicional artesanato gaúcho, efetuando lavagem, fiaçãoe tecelagem de li crua. e após, confecçio d* ponchos'Bichará",
ponchos-palas para garotos • senhor,tas (mo-da atual), mantas (cachecóis), bem como vestidos e ou-trás roupas. Mas ali também é realizada a confecção de
in... r.imc ou seja. de franjas d* toalhas -m gerai, com
linha: alem de choché. tricô, vestdos de prendas e "süs-
donas', bombachas para gaúchos, trah.vnada.s com os
chamados "ninhos
de abelhas" ou "favos de mel" fazem
ainda flores de casca de ovos (de avestruz, ganso, gali-nha. etc): também flores de palha .le mllh ¦ cinaeiros al-
tos. de pernas de cegonha, avestrut, joAo-granda. etc
Para a flaçáo e tecelagem de li. a Escola posauí antl-
gas rocat e teares manuais, em perfeitas condições de
uso Fundada em 1960. a Escola Profissional Feminina
Joana D'Arc iniciou com corte e costura e 25 aluna*. De
há pouco foi estendendo-se a outras proflsáóes. Hoje es-
tá com 150 alunas e. visto ser um estabelecimento de pre-
paraçio para o lar. além de contar com a citada aeçio
de artesanato foclórico, que é subdividida em várias par-
tes. possui ainda cursos de decorações da linha Decapi.
artes aplicadas em geral, trabalhos em plásticos, etc.
A responsável por essa Escola e tembém grande bata-
Ihadora pelo triunfo e progresso da mesma tf a projessô-
ra Jovlta Batista Coronel, cujo entusiasmo com re erén-
cia ás coisas típicas do RGS deve-se. por certo, ao incen-
tivo e difusáo do culto ás tradtçô:i. costume* e folclore
gaúchos que. em Uruguaiana. com a colaboração do go-
vêrno municipal e do próprio povo vem sendo dado pe-
do CTG "Slnuelo do Pago", o qual esti construindo uma
gn.nde sede. tendo efetuado realizações sénas no setor
nativisU e. inclus.ve. iá conseguiu erigir em uma das
entradas da cidade um magnlfice monumento» 8a«^°
A Escola Joana DArc vera de realizar ume bela exposi-
çâo dos trabalhos executados por suas alunas.
ptirnes F PRFNIt.4S
¦PSH
TECELAGEM FOLCLÓRICA
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em.mnn ^'s^tãé^Kina- Jto&-lT?
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WeMmrm «*BJriytiRV .çl%_J^Bc/.v -_M ¦¦tjiJBcit-^ rstjmf. ____v "¦W 9&*Ê**~* fK M*»» «T'ff^v' ''¦
%mP_^;',,'t''"'^S<B' -\m\ ¦mfy &___*&;lm*. ±*.e%m-ztouisT^m' -*em\9 mé-imÊm ~>: % '¦ mu ¦ o% ír.anw t, __m '- */:*¦¦mf-éZW'- •'»¦¦ # ~~í-i :***___[ ":..!«¦
________l'^____W__lE + ¦">'"_&
^__m^___ji ¦_______________________¦
As próprias alunas da Escola loana DArc set~am de mo-
detos ou manequins pjra as rOupat que ali sao feitas. >a
¦uto. uma rovem uta um poncho-paia tnitUc< em v<>ta
iitualmrnte (evento resultante do surto tradtctona Ma
eaialioj, t outra - no caso a srta ÍJUhMu Luiarde -
exibe um vestido dt prenda.
Sob as vistas da professora Jovlta, ai apareci ums fovei,'tecendo em tear de mào. ne momento em que batia $'pente', após passar a navet— Dessa maneira é que as
gaurnas de ontem cmflecionavam, com lã. xergõer
cochinilhos, ponchos hiclmrsis * cober.Ores Ique algun
usavam como chinpú). sendo famosos os cobertores fel
tos na localidade de Mostatdas (hon município).
COZINHA GAUCHESCAMuito se tem diacuUdo sóbr» ésee* dota ••boroao*
prat s ua 1 í.iUij nauch sea Nio falta, mesmo, quem
afirme ira.ir-se de um único prato, que ora re<»be.um
nome. ora outro, conforme se sproxlme ou se sfaste da
""'n. í^íldad?*porém, h je o pucheiro r o fervido sio
dos pratos distintos ressalvada a hipótese de, no paa-
sado. terem origem comum.
o riem-moO pucheiro nio «dga oseu. io oootrano do fervido
Qualquer carne. * sobretudo o granlto do pel o. serv»
para o pucheiro. t aailm: b.U-»e a tÊmVmm «n i|£a
tomperada apenas com sal a «me «£*" Sft_S
ve ter p*lo menos um frieo de gordura Isao. ilg
nove da manhi Ao* pouco*, vai-se Jofando ru pawrte
(ou panelio. que t o mala ndloado) beUU-doe*. eenou-
ra * mas urde mandioca batata ingláaa tbóbor* * cou-
v* Delaa-sa ferver i v ntade. Quaae pronto, perto do
meio-dia prova-ae o tempero * neaU bora mui a gente
gosta de usar ums plmentlnha. para **fort**r o caldo.
Pode acontecer que os legume* desmanchem virando o
puche'r mim aopio bárbaro, de WvmnUr moribundo da
camat Aperltlva-ae eom esnha pura. ou com losna e vai-
«. ao pucheiro com pio e vinho. Dn» boa canjica eom
leite e a sobremesa Indicada.
O FERVIDO-Perrido'.
psra o gadeho 4 qualquer oeso grande
que vai para a panela Maa o fervido, eomo prato da co-
slnha gaucbeeca. exige oaao com tutano farto, e i.e,.-¦'—*¦> o melhor i o osso da roaa do vacum Na falta dis
te serve o das pataa dlant. ras. ~
*'e co .1 espinh" o de
ovelha o autor destas notas Já tem feito excel ntes "fer
v:dos".
Prlnclpla-ae o fervido como o pucheiro: alerveotan
do-te a carne em água apenas temperada com saL Depoi-
chega-se a lingü.ça de porco e logo a bata a-doce e ¦
uanoura. qua reaUtem mas à farvura nem desmancha'
M.i. \j___. comi no pucheiro. a mandioca, a batata-
tntltaa. a abóbora e a coute. Dela-se ferver a MM e
3^1-rm na a pereeaoça oom o pucheiro MáMMM
bem cozido, re lr«rv-- da jMÉfc M jmmtmm tÊÊÊm
o oeso com caro* a oouv*. a baUU-doee • tudo que nio
uíST 2Sn«SLlo Tasm parte, ao ool:eedas num.
oura panela, eica e tavmpada a aegulr, para nio ««'ria
Prova-ae o caldo que ficou no panelio o pode-ee -Mir
pimenta Depot*, hato-ae e caao para soltar o tutano. o
qual 4 Juntado ao caldo aem parar d* ferver Com «me
colher de cabo longo, preferencialmente de pau, val-ee
mexendo lentamente o caldo subetanetoso. sobre o qual
derrama-a* farinha d* mandioca em tênue fllete. O e*'rio
entáo engroee* be* ante * mais ainda pela fervura. at* fl-
oar um verdad-lro plrio Quando neste começam a re-
bentar pequenas bólhaa o plri-) está no ponto e 4 hora
de mn r o fervido: prio de uma panela e partes «ólldaa
de outra. E aqui. at* com mais raaio o aperitreo deve eer
eenhe eom loana. ou rn««tm» e a *"•*>'** nc—iwnhent*
ua vinho velho marli.! (Por Antônio Augusto Pagundeei
Concurso
de sdançstt8
folclóriscm
O Instituto d* Pulcloreda SEC, «firJeiucmwu* di"ng.iio pelo proi. Car.oeGalvio Krebs, vem de c.--
leb.ar c nvemo oom a Uaim
xa Econômica EataduaL ,«-lo quai a CEEfc. auapici*-
rá concurso de danças foi-. tóri.aa que u U reaiizariuee.e ano, ao ensejo daa
comerooraçóea do "Dia do
Polcl-re"^ a 23 de aeô*u»
.ir.lx mo.
Sio vario* milbóes par»in.m.ar aa Invemada* Ar-
.Isilcaa doa centro» e ue
seu* memores sapat atinie*.
U* prem.ados parceDeraoainda uma *)u.i. ue cuaie
elevada, para custear dee-
pesa* de hospedagem, aee-
de que ortund-i d* muni*
clpio* náo integrado^ na
chamada 'Grand* Porto A-
Mgra". que abrange umo.-m
Gualbe, Vlaniüo. Canoes,
Fstelo. Sáo I_eopoldo e N6-
vo Hamburgo.
Trta premioa sao de nul
citumuu» novo»: frvm.0"João ceiunior* J«cH>-»a
'•
pa.a Urt..^n.i sjiskj, ..ata,
rrti.ao "t-ajoi tAXiifcjiuM*
à-jtuêt-i-mi", yi&áA i.^uu-.r^-
1'AIUA W.A. ¦> ll.A « 11. ....O"Insuiu.u ue NMN*. *>-'¦ *
tii..Ji..i" S,U*,t—.-—*em
litua»__.i>iTAL. Alem oua-i.
o meinor par ue iuu.v*á
(qu* puoe aer foiinauo ijot
um peão ue uiu <x»ijun«o e
umu prenua ue outro» rooe-
bera qu_nbentaOs cruxe «os
nov.s, d.vididos igualmente-
O Primio "Grêmio üau-
cho* --a.-., rr .• nu-, cxucaá*
roa novu* ao sa^iaie^jur
ciaasaicauo em 1 iug*i ue
Cho Lá e o rremio ^su-
tro* d* Tradiçó» üeücu*»"....-.:,. s cruaeiro* novu* ao
2 lugar.
Como se vé, naaa ímpeile
qu* um anico tf 1. iu u« *iO-
o.çoe» leven.e -Otiu_ »»»ea
prauao. ssutüm—o* * rnam-m
.iiui.i nui cruseiros 999m
de ajuda de-cust-, paratKMt^uagara. • p*rl*_uuMia-te posaivei que tun ixinjuu-
to ápena* termine ganhan-do... cinco nui cruaa.rua
novoe! E o qu* e maa uu-
portante: pago* na bora,
nam empenho tu proes*»demorado.
Desde já. tem-se eomo
rerta a partic.paçAo dos »•-
gulntes centro* "Tarumã*,
de Sio Oabr.el. "Parroupl-
lha" de Alegre e, "Peoro
Serrano", de Saplrái-Ç».'Salamanra do Jarau" e-Ponch Verde" de Senta
Maria, "Paaao do Boaário".
de Rosirlo do Sul e "Júlio
de Ca* Uhoe* da cidade do
mesmo nome. talvez oe me-
lhore* o-njunto* de dançM
fokildreas do E»t*do 1
cluldor naturalmente, o rn»
flsalonalliado Conjunto de
Folclore Internaclonai M
aadrh s". que só pode a se
ipresentar "horas c-n-
.•ours".
De Porto Alegre. agu*r-
..¦-e com grande expect»-
tiva o pronunciamento doe
centros Lenço Colorado"
e "Cetónbra Jacquea" • de
Ouafba do CTCI "Msr*_.a-
toe*, lodoe eom **»el*i»U*
conjuntos e vártas veaee
premiado*
•REOIONALISMO - T«A-
DTCAO" e o programa"ORANDE RODEIO FAB-
ROÜPILHA' derio oomple-
ta cobertura eo certame,
publicando prOnrimament* o
regulamento doa ooneureoe
• a eoreoerafla da* dam-sa
eacofhdas bem eomo ae
memore* tndtimantártae.
MARCA BORRADA
O dia que venta norteme desarrumando o tosofico melo cusqullhosodelicado de lidarSe me apertarem a Linchadr lombo meio molhado,fico todo Acatruz.ido
perigan.lo me holhar
Tenham bastante paciênciaque bem cedo cabresteio,nãfe me tampem o» arreto»
jiorque ni.. «jbia razSo
l" dnofá quanto me sinto
rrontado na dita cuja.n><» peço a menor lambuja
quem desi.le é meu facáo.
Res|>eiUy todo» os Santo».Ia -,ifT, da lei Dvinu,lul pret-ndente de chinano meu mundo dc gauderlot»te breve que carrego«uit_.(i pe! •» andanças
presenci-w multas lambança?mie cheiravam cemitério.
Fui ,....'... muitas vezescor's"< —te <'o —e 1 neca''o.
po t qurndo mal esnoriadorio duva C..'t.i p>á tris
Fi/ cousa do i«ri-o 1» velha
nu vida dc calavrtra.
cutuquei mmU bespelra
por patacuada nomas
Nunca refuguel a rala
depoU dc feiu a baderna,
sou mecéta de uma perna
por Isao nao sei correr
Ma* mesmo assim me cncootrandP
acatriuado e tonanco.
num quite de ferro branco
peleio prá nao morrer.
Náo tn-jimo a rapadura
na primeira patacuada.redobro sempre a parada
quando a volteada me toca.
Sou ligeiro num floreio
por nada balanço o cacho.
fiz muito lagarto macho
voltar sem rabo pri toca.
Tive multe rusge ganha¦ir muita nt*g* empete.Promovi, muito combate
que aU mulher se envolveu
Garrafa, litro, cadeira,
se cruzavam que nem móaca.
mas quando apertava a rosca
só quem ficava era eu
.Mas tanto foi quc uma feita
enfrentei mal t petlça.l'ma mulata mestiça
resolveu me desfeltler.
Quando a gaita resmungava
ura vanerio bem lacaio
a osca do lombo balo
nio me aceitou como par.
Nem chegou fechar a bica
dizendo aue nio dançava,
a dite cu)e tentava
no primeiro corrupm
Levantou poeira da aala
quando alguém pregava o
mandando guardar 0 ferre
que já se vinha de fiu.
Tirei o primeiro golpemanot ande eo lampiae
Saiu cMepe de facie
que por nada niu me corte-
d bolo M Intalpando
de propoetçêe gleaMeeceentre grttea de le-freece
rumMavam direito a porte.
Me descartei Mheritedessa parede tnomida.
quase sempre Deus ajude
o gaudério peteedor.Hoje recordo cantando
sustento que nie tf erese.nunca cantaram cheiro**
sem ee botar Cootra-Flor
- - : . . ~*M ' '
Porto Alegre - 27-4-1969 DIÁRIO DE NOTICIAS 8.* Caderno - Página I
Da Sociedade Aqui do SinosIARA REGINA Fran
ka. a beta CINDERELA
DO CALÇADO", recebeu
homenagem, elogios t aadmiração «it aua terra
Portão Uma feata mar»
vtlhosa. pontificada pe-Io-prefeito
"gentleman"
Antônio Praga.
—:::—
DO MOVIMENTADOban» orla* par'k-l paramentre «>u ro», oa prefti-tot dt N. 11 Alceu Mat-
imann de S L <>'impi«.
Albrecht t de Eatãnrla
Velha. Gabriel S«e'n»er esuas ««posas o viet-
prefeito de S U Manuel
Lula Nuaea, o cel. a tra.
Nelson BitrhtfT. o tea.-
cal Waltar s»il-o de A-
ttvtdo t t m»Jor a an
Nel NaMnger.
LOIZINHA Blschoff é
o símbolo da perfeita"hostes*'
Conqulttt porteu nobre encanto Aco
lhe suas convivas eomo
pessoas de tut famfita.
Lutrlnii» f8t anoa quar-U-fe'ra E. l»to motivou
um elegante chá em eua
n vend a na granja do
1/19* RI Um locai ran-
quilo, onde o verde é"rei" var ins liguraa de
expressão do notso"»r*-a*»d-monde"
presen-tea. *
ESSA GENTE é noticia
Kea-tr Hugr.th. 2>«ulil»
(Zu.ai Gonçalvea Isar
Vieira El> Siiuaa Ver-
i»ine Ntvea, Steto Stet-
ater e o tn-rlirr. te Da-
vid Fialkow Sobrinha,
taml rm aniveraariou ea
abril.
A COMEMORAÇÃO do
1 ° aiunho do lindo Glul-
liano Alessandro Sfbben
(que vai dar mu.ta dor
de cabeça as garotas)foi deveras borbulhante.
O convite, mui o bem
boiado iizia ts'.o: "Fet-
ta na Pato'ãndla. Fica-
rei conter, e ae vieres
aa mi: ha ftaiUnna Vai
ter aquele "CJUA-QUA -
QUA". As -Tb- tr,
nhaa. um primor Len-
elnhos pin adi,, por aua
madrinha Miriia Seb-
ban oom ot perao..agentda Patolindia.
AS CONHECIDAS Ca-
aat Procnpio dt Pe ola»
realizaria Sa-felra. det*
lUt a data GalraHo» t
Bataat d» Prtréple.
Traje» do entrega Mo-t.
algtaaa aapatoa
«tS ^w4aà'T •P'-' ifO
MWraraF-. - :< vkw'. ri • ^u
lf *2rmw* <.tó--*4f^§£ M >'"'.'ft-' ¦ ¦*»-* r.'t**x M H
Ht Ê- fimÈL U" *" «aatasl¦BtBtBtBsaaaaaaaaaaaaaBtTe.!?' I *''-J-.tm*mT» t ¦ " Sto sasaaaaaaaaaal
¦9É&* ' ¦ •$*/ mW \\\ j^H
\\W-' 8T<'tW#W ''Ü" *" ^W''\mm
EF$ Évr"" ' "'¦
I VÍil^il bastaiP^n«v»nr> r -*'" •-•»•*»"¦«#' ,|^H
MBRatu*m\WtPltW*Wm /f *• •• ¦ 'rxr.-f^.j^Êm
mWémtt tWP *>* rr*V* ^''-^aBBBBBV
Wt. mf^- "" * * ¦¦¦'T'***mmWmm **^mtu*
mm*}***?** e***Uí tmt^Sm^L^LX
tudo aoaotaoea num al-
aattçm Mper-lMliçoM (da-
quele» tjttt M o Tira-
dente» eoetama promo-voe» ata tt
Uruguaiana
Deficiente o serviço
fitossanitário do MA
A ME.Mon.iA DO sr.
Olímpio Albrecht, homem
benqulsto nâo sd pelottlradentittat mas tam-
bem pe.os leopoldensea,
foi por demais lembra-
da pelos ótimos ora o-
ret que ae fizerem ou-
trlr t que foram: Amo
Lareen Eduardo Stel-
mer prefeito Olimplo |
Albrecht. Cldvls Rossi.
Othoii Biessmann. Lula
Carlos Albrecht t Aid-
de» Reis.
MÍRIAM Halk.it» dl*
reUir» da Dire'orla dt
Educação e < itl ura du-
rante o I Neeaiaariu da
IFPIAM. hi pooc«. rta-
liaado em P. V teve a
oportunidade de cumpri-
•¦sentar o pftfeaar Jor-
ga Furtado, por tua brl-
Diante «locução
Silva inehl agora sr». Silvio Zanini, uma das noivas mais
lindas distes últimos tempcs, i-c .•*" 'raje iMary) dos
mais suntuosos qu* iá syimos.
Orlstlan Dior (auténtl-
ee). Noaaa. Sia turbara»
A BELEZA. O LUXO
E O REQUINTE dos
traje» (etiqueta Mary»
que Naura Ju o (pre-
to) e tut filha Maria
Crtttlna (rouge tumino-
so) usaram no baile do
Orphéu de ercerramen'o
da FENAC. foi o quemais se notou naquela
•ta.
pllla de la Carid*d yNues:ra Se Ora dtl Hu-
erto, porque Alejar.droLuqufttl Otiermayer a
Carmen Varela Turpie.receberam o
"conjugo
¦-bit".
—::•—
ELE E- FILHO do ca-
sal Viria Luqueltl-LeniOslrrmasri da LuquetU
Ltm pertence t tra 'icio.
nal r aristocrática famí-
lia leopoldet-rse.
O SR EPIT4CIOItr.iK-.r e o diretor da«..iam». St N H Umi ...
esta de grande prestigiojunto i rede lançadora
d» moda avançada eta
calçados no Brasil Ho-
meta» para frete, dt vi-
sia t htleiilgénrU. Do
mesmo qtrJI»'» é a *•-
prosen-.ite p»alista. A-
ru.naltlo Albert
O MUNDO «OTIAI.
uruguaio maroou encon-tro na raageatoaa Ct-
PARTICIPAR SM «tu*
bodas, a sra. Lúcia Oi>-
termtyer lavo do oi-
vol e o casa' Kurt Su*-
ly Ostermayer (Mos do
noivo).
—::t—
DEPOIS DE SER potum ano o ''maneiro-mor
do (lane de Boiio Tira-
den et o tr tm¦> l-ar-
«en paseat o timio paraLuiz Cario* Albr rht
Para o- pAste de 1 * mi-niMr, volU "O DITA-
DOR" Alcides Rela l»tt
QUEM T— Carlot Fr..i... Não
queremos fa'ar sobretua brilhante ttutcão
como técnico de futebol
Queremot tlm. dizer «-
to: Pro er "em
convão
de ouro E* profunde-men'e bonioso t extra-
ordinariamente h u m a-
no...
O QUE ELE USA:- Ten cei toaiter sa-
nno de Atevedo Caml-
sa» venntlhaa qae 'atra
. ,.ri|uii'u r«Mii ealç» de
flanela branca e 'bta-
•er" marinha. Num gè-nt-ro <hnnh«. de la*os»a
PERGUNTINHA:Por qu» será que a-
quéle cidadão niltvatanto .«us Indellcadraa7..
GENTE AINDA CON-
TO QUEO ItretOT do BRA-
DESÇO «r Lázaro de
Mello Brtnüo po'ido e
dono de um cavalhelri»-
mo incomum. e sua tle-
gante espô*t A'beri ».
flaeram comprai dt cal-
çados em N H.A professora M1-
nam Plfkow, convida
suas colegas ptrt o"Enropro
de ProfegsA-•as' 4s-felra U t« ho-
ras. no Petro Schnelder
/.ITEI.K I
Estrela
Reivindicado trevo na Presidente Kennedy
URUGUAIANA. (Do cor-respondente Luiz Stabile)
O Serviço Flto-SaniUiiodo Ministério da Agricul-tura nesta cidade, em vir-tude de seu curto expeulen-te diário, de poucas horas.i Urde, esta retardandosensivelmente o embarquede mercadorias, sujeitas aesse controle e que transitam por esta trunteira Emvirtude desse fato. a Asso-cidcào Paso ae Los Libres
Uruguaiana para o Co*
mércio Internacional, re-centemente criada, resol-seu tomar posição no as-sun to. não somente pelocontato
pessoal , ¦; «t
com os :un, ... aquilotados, como t.imbcm dl-ngindo-se a Delegacia Re-
ginnal do Mlnistcrlo. ntssjcapital, pois que o retarda-mento em apreço .1.1 cau-tando sérios prejuízos, par-ti. iil.n mrnt. quando Mtrata de carregamento defrutas ou outros produtosperecíveis. O Setor de Uni-
guaiana, da Associação, endereçou ao dr Athos MunizVaseoneellos. em Porto Ale-
gre. o seguinte telegrama:"EstA
sendo seriamente dc-flcicnte o serviço fito-sani-Urio do Ministério da Aerl-cultura nesta cidade Essa
grave cinunstância vemembaraçando o norjnal mo-vimento de transito de fru-Us frescas, sobretiidti des ¦
tinadas á r\n. • • .... nontrInternacion.il UruguaianaPaso de Los Libres, que es-tão ameaçadas tot.il dete-rioração depósitos locai-Sucede funcionários encai -
regados fornecer certifica-do fito-sanitár.o sáo nú»mero Insuficiente. noU sei -
viço permanente .Ila Fun-ciuti.ii in- conformo nos deciai.11 tn não po«'em traba-lhar horas -sttas e espe-dlcnte not mal pela taidrmuito redti/i.io Rogjitin-
digno Dclc>'.t lo determinar
providências ursicntcs solu-
çâo Impasse que prejudicamovimento trânsito círcaum milhão Jrtlares anuaisIndispcnsásel atendimento
nela manhã e tarde máximo horário expediente rc-feridos funcionários An-tecipamo. agradeclmentus"
CRISE JUDICIÁRIA
DA COMARCA
A Subsecção local d» Ot-
dom dos Advogados «Io Br.i-
tll. que tem estado at» t
ao probem» da absolut.i
falta de Juiz para esta Co-
marca c que. por isso mes-
mo se dltlgui is autontia
des estaduais ohtese do
Desembarjí.idoi President.-
do Tribunal de JusUça •
promessa «li masrma aten-
ção ao Impasse, tendo o
Presidente da Subsecção lo-
ESL bacharel Pedro Augtts-
to Grassi. encaminhado no-¦ra solicitação, no sentido Jt-
que seja dtstenado l'm Julr
SiibsUttiU. i snecial para
responder somerte pela 2 a
Vara. con for tre ia telto no
passado, com excelentes te-
sult'dos. ate o pre-rhi-mentai regulai dessa mes-
EB1HK1.A 1U0 «rorrtsspondente triiu Suut-n — Cum Impa-
1 mm." i«n..» tm******* o txjyu d* KtUêia ,. rm»
1 «jjcuvrriann. uma nr. .aa., tavorivel d» \m, e do gusirra»
tter do E»iado. par» a comiruçio do Trevo de Ace»»o i cidad»
pela Rodovia Presidente Kennedy Ha atai» de doi» ama que o
«j»unio vem »endo tocaliaario ..... tn»iaia»iv-a» por parte da»
auioridade» municipal», junto ao DAZR • oosemador do e»
tado.quando prefelte o ar Adio trirnriqu» Fstt. h...,.» a pro-
11—r. ktso ht dois anos pi-iir¦'¦¦* pelo dirrUar-grraJ do DAER
de que ea Uadalho» aeriam micada» com brevidade. pt*trs|tiaatot projeto ¦/¦».. concluído • aprovado paia UBAID qu» iria
nnanetar o cusio das otoat Decorrido» dou ano». i.»d»
Assumiu o prefelU) Mumcipai Ber.hoido Uauanann. qutin.. «i.» an.. 1 . procurou «xxawtuir » eoracreiisaçio dt»sr objiv
uvn Sio dKorr.dat irtt mete» de wu »ovtroo, » n»n. Pai».-i ..«<•;¦ que o assunto tterjenderu unie» • esclualvsunrnte do•rovernaeiar do E» ado. para que o» trabalbo» fâMcm n... ...1 t
Inclutive »e deve registrar que a Cia Rabelio eonsiniiacm
«o uecho reeent intiit^trado d» I*T<»idei»te Krnnedy entre La-
>«*ado • Barra do Pio » do trevo dt Lajeado, estaria duposta
a «secular o Trevo oom propo»ta concreU.Ma» o «.ttunto eonlinu» em eocapatto de «spera. raatando
muiio pouca r«i*-*n«nça por paru do» ««relera»»» na efeUvaror»' is.i.in do aeeato » .ua cidade Um movimento aracabevado
pela» »utoridade» munlclpalt, e ri»«ata - .>n.srrs»dnriu deverátt novamente ao governador, irattttlndo par» que o» trabalho»aejam iniciada». Jt que o» estuda» • protela» ettio de ht mui-lo concluído» Esperam que o governtdor do Bstado. eooipr«*ea-dendo • real nece»»l<lkde do meamn determine o tnlelo daiaarat. polt nio te Juittfte» de maneira nenhuma a drmor» qtte«etn ocorrendo.
K cabe perteltamenU um» rjergunU I O TRCVO DE ES-TRCLA. SENHOR OOVERNAOOR, VAI SAIR OO HAOT
GAUSMANN EM GRANDE ATIVIDADEO prefeita municipal ci» ¦strtla sr Bertboldo Oauamartrt.
pela segunda «et dirigindo o» dctUnt» do município detenvol-s-st intensa atlvMade visando a etecuçio de »eu prugrsm. «ie
govi»mo fui. de sua» printíptã» meta», é » «Mticrtlltaçin doealçamrno de divrraa» ruat dt cidade bem eatno do» metmmo* icidade Junto á Prriiúeni» Kennedy Dl»pensa «apeelai atençãoi» rodovia» do município especialmente a» que tsrve par» e«ssteesunento d» iiroduçio Neste sentido )S no curo etpteo drtempo «eonelulii importante obra: O trecho dr Major Band-tranuma rslrnsio d» nove qullr*metroa. que foram totalmente tie»-dobrado», alargado» a ea-«t»ni'dadat Pelo Interior do munlelplat-Maa a» «tirada» ¦ >•»«> sendo raelhoradat e 1 miai» mas.» Diva»tot ponMlhiei e fctwirot Jt foran eaiutruldo».
ENSINO
Num» lnlcUtlv» inrnieir». e lertdo i frettt» o t*t*tmm vlot-
presd-nte dr. Raeerio Norineniarher eacairegado St Setor d»Ensino Mut-r. :.« a gerão Beriboido Oauataann. «tteau aprivatisaçáo do Ensino Municipal O a»nnt«s que M ievaSo Aeon»'deracio do ¦• •—rario da tMut-acio e Cultura atermeu lo*tal »¦!¦'•. Dr»t» ...... o munirIrrto raail «If.beils-Mjo Se «tra-
si! mielt um» nova mod»l<dssd» ne ooraplexo de eiMlao mtrat-elpal TAdtt» a* Oatnunlctede» • Soeiedadea nrolar»» tsfio ka-nenclada» »credlt»ndo-*e que a •nicUtilv» pioneira venha aiser po»'» em pratica em outra mtmirtràio». pai» trata» pn. -1
vo» d-verio »-r rolh^os O obltllvo d» Prisattsacio de Bnciratt d- nrovorar ¦ ••*¦¦ '• ¦«• »ti tt»a Comun'dade« na adm n'«'r»
çio do »ri»ino v<»»ndo i ¦obr-viveneSt. » o d-t-nvolvlm-nto dae.ri'r ii r-omtin' ário. » onerar m«-no* o» rofr-e» ptjbllcoa muni-eip»'«
A Citnar» \l 1. 1 n»i de Wr«-staj..r.-.s a quem foi «utaneilai»a ur. • tprovou » i!i'ctattva »**«ndo a «ttt altura an faatAnal de et.borir-^o - r<ins-*rs<«n mie serio flrmtSot pala Ittirlpalidade com »* entidade» 1
Da Sociedade de Pelotas-Est»mo» aperta* do aemáco de w
pri-graiTt» e»o» .« que «c «aUndart » ra-t». oc it. 1. »» grraçâe» Camirirtamos pa-ra o dl» em que teremo» ratacitt e»pa-eiait tripultdu e ectarrmo» explorando a
Lua « deabravando novo» eeaminha» parao» plan-tat*
O «•'•gundo ano d» Odootolofla pro-moveu t fe»-» «001 (Odltaett no tapa-
çoi Mikdca: Oa LaSsbos Stttsi: O Onipo.Bukata catava »uper-levtat ao Ae-
mingo «ue patévau. ae aprateatai Shotr-berneUeo, qu» foi »lmpl«»caenU «eraraseJo-
Can ttr de tatltst <"Computador Scorplu» 3* dm. porst»» •e roteiro de ShowterneUoe
ninei Prdea Internr to». "Jtgo deViola- dr Joio Alberto Soartt que rta-li sou lume pelo Peru e Sul do Mtaieo.
gravtndo tapa» » ihosra ae «lvo Coa-eorrerá ao Peatlvai Intertracioraai da Ort-ela eaa Junho p-0«tm»
O ponto alto da noite M «am»
t «kttrabaat.
do-ae para »fut» a Nova icrqu* -d*ndo ao pedido de amlgoa «de t PeMaedtr um recital SubaU tu de 1O mrJar-ee t asa pretlglemero» ttaflot de *M**m •m.tmatiem*. m-inflo» tn» dentvem « eltaaaliVaat a ataav-la d> Jttam Bt tt tplnifstt
Tttaexfa eoat «art Ueirtei a tta raa-friamente, d moratratidn raaa» « a» He apu-rado- .Prol <-n»eii»ro tmtWMlt do Uert Mtnieai PtKatlaai
•Totroi adiantado rrat» Seie itenle» iatt eatna aarat» <•a att aataett- <• Ki-ierCeat-t liara *t Csslttarai
-1 tm lalenttte arttMa «ae x*m a-
r—Sm »» aer «no. n.»es:l. a.». t. d» ft
mprrs-iatno» «ai nosso templo católico.
Com a preaeaet át vá-to» luapu» do Rio
Orande do Su! e aeompaiUi»do de D.
Antônio Zatiera deu entrada na C«te-
dral B rraneiteo de Paula D Jaymc
q|}0 rm WtmmtWttÊ C**T\mt>TU*\ • an O t^RI-
pio rapieto de flüs. foi «grado bl»po 80-
ienlrt.de qur pel» «egund» ve» Pelota»te.» a riostra de p-es-netar
D nota d» um alnxüço no t.i*.,» á
laart'. foi oferecido t D Jtvrae t eonvt-
dedo» um coquetel no Club» DtamanU-
ao»Entr» ot vusitante- etttse entre nd»
D Luto Victor Sarterl. n * - de Santa
Maria. Tive a oporunidad» dr ootibrce-
lo nuas magnífico Jtnttr n» ¦ .«¦ ¦>• n-'«
da Sra Mo-ma ¦tttaomsn.i Kraft. onde»« bt-apedou D Ultto. tem .m» palmtrafluente, rapo» eom rl»r as «ut» Idetu •
« muito limpitloo eon o» toven».
yjj-pwo que D. Sartorl no» h.-nre aad-
«tateia eora aaa prttenç»
Oa palt St D. Jayme Cremello. fica-
ram hotpedtSot na realdtocu de Cert a
Dtretu floasa.
O Clabt DUntsntiraos »ob a prtl-dtoclt St Jott ¦ Duarte uM (mando ot
d-talhe» para *nido da eon»tn»eto da•atsrtatca 'primeira em Pelotaai.
¦sr-cebtda ito» t>l»no»
taanoe «ara r»*jmmwi*tm*m ae tam aro»-¦¦00. BMVtKMiOO **i**»**m*n*9 #9 pttMrOO # (*****
MM. U«a<tf OHasaaaffBVi flVV#|LfB 9m\ <***}%*»'
aSt Se t*atrtara St Mrtt AlraraiApta 1 l 111 1 a aaaT^átatu. «Rra-
iHr-iatl !»¦ at WMMhgm tm» Martattu» paaatl asta abata «Mtaasarital,,Dar-fs». loa* «iratalii, Crt* 1* Msaa-
urai. aat fãssemai fgtMÊt
mm*mm. a-***mm*Mtt t
atsaS '¦f1*1! ** '
tante attta aoite de graasi
*A Srt» «Blsatelb Krslt Sucuraa:•lot Diário» Attnriadm - Pilo-*u. . RS
Srabarlta Ptlo prttnte. rredencia-rae-to a ooord nar o eorteurto de Ml»r*!ota»'-IMt mantendo dtttt form» dtis ildts MMtMMt tanto tot clube» • auto-rldada» local» belarecemn» desde Ji.•ju» • ttrtaatt it -Uu* Rio Orande doSul" «tí raallaado nt eldad» de PaaaoPundo ao dia T de Junho rlndouro
Stas outro parUruUr para 1
OW dlt Ias tal» - Laís Otrio» Vas - tat».ral d. -Mltt P' .f
urebi (-tatu «jonvtU da prirneira1 So tmtmttm». elub» de **¦*-*¦
para eeratstfetsr a um tlaxttile de •-•'
riirt«dra ne ntts Se maioA «leg»nu «enhor» Ira.-ma S«f»te
fat-nda nova *r««i»r <m mu aparta-
atata K r-fi
ma 2a Vara. Também doDeputado Alfredo Hofmt s-ter. lidei da maioria naAssembléia, o dr. Grassi re-cebeu .rn..: 11, ...... s relatl-vas ás providencias por Cieadotadas no sentido deatender ao Justo anseio da
Cotnarcs de Uruguaiana.E, como o problema ale-
ta a toda a eomunldade. aAssociarão Comcrc.al e ln-dustrial de Uruguaiana. fa-/.endo coro as reivindica-ojjtja, enderi\ou ao Presi-«lente- do Tribunal de Justi-
^a o seu ..,...¦• redigido nosseguintes termos:
"Comu-
nidade urugiiaanense jut-Umcnte preocupada crise-Justiça local RemovidoJuiz da 2.a Vara, não ins-talada a ia. lui/ da Ia Va-ra assobji bado trabalhoGraves conseqüências, re-taidamtnto «lespacho- e de-.isõe» como m.-lhoi smixi-
preenderá Vossa Escelên-ela. Confiamos será Ime-diatamente
provida 2a Va-
ra e instalad.t ' ¦•"
AMFO
Foi eleita na tarde dodia 14. em Alcçrrete. a Dtrt-Uarla «ia Associaijáo dosMunicípios da Fronteir-jOeste (AMIOl. agora Inte¦adi dos novos Pi eleitosdesta região Por unant-mldenle toi conduzido iPresidência da AM TO parasubstituir o ex-pieleltoAdão Ortir Holaeck. d«Mftfrsto ,, dt lleraclldeSanta HeVn.t. Prefeito dr(Ju.irai. Na vicc-presidencia da entidade tlcou o prefeito de Uruvrti.iiana, «IGilberto. S.hmttt: 2o vice-
presldcnt.-. o gen. Antônu.Borges, piefc t<> de Livra-nunto. consti*uindti-se ot'unse'hu Pisca< dos Prefel-tos de Itaqui São Boria tCacequi.
SÀO MIGUEL
A Rádio Sao Mli/ucl est.i
pre-arando a programaçãocom a qual assina^rá otrarseurso de mal*
' tt m
aniversário dc sua lundu-
câo no nròtmo ila In de
maio O evento deverá sfmulto sicnlt.ativo poiseste é o ano em que a Sâo
Miguel pen.a iniciai suas
operações com um nAvo ca-
nsl de TV de «trance re-
gioretl. nara cobrir a área
d.i fronte-r.i gancha onde
C*S onera Pl- De elo B.*>tsl i*A, d- ° le outubro del%í a São Ml -uel fo< ati*torir.u'a a funr:n-ar rO-n *i
kll"tv.its e. rm 77 de iane-ro ('í-st«' etno teve nrotoco-
lado soh numero 11016. noi)r\TFi o m-oc-esso daTV SAo Mttmel passos quea emissor., do
"m-lhor som"
está dando rm «tlrrçSo 30liituro
CLUBE DE
CULTURA MUSICAL
O Clube de Cultura Mu-slcal comemorou no ultimo
sábado 19. seu é*Ou anlver-sário de fundarão Nasci»do da iniciativa do dr Pe-dro Mannl que e o seu
president. e fundador oClube tem congregetdo nes-tes anos ot sprert «dores damúsica erudita e trm reali-
rado. semanalmente sudl-
çôe» que contam com apre-
ciável nt.mero de particl-psntes. siVio» e »m't»os deboa mtislrs Peto festivoevento do dia 19 o dr Pe-dro Msrinl indiscutível-mente a Mm:, dn Clube de
Cultura Musical foi muft«scumprimentado
NOVO
CÔNSUL
No ultimo dia lt> foi de-slgnado o novo cônsul daRepublica Oriental do Uru-
gual par» nossa cidadeirata-se do sr MartinrrMucclo. cuja ndtc.içáo cau-rãou *«;i f iv, .r. nt cidadeespeclalmcntv porque há
itouco tempo o ConsuladoUruguaio de Uruguaiana es-tes/e prestes t «er fechtdo.
medldt que. inuncladi cau-«ou rep-rcussio detftvorá-srl nt comunidtdt e quepor Isso mesmo, movlmen-tou seus lideres no sentido
de «âonsegui* que a citada
medida nAo fAsãe posta am
prática O Consulado local
presta relevantes serviço»
para a» retaçAes comerciai»
e o intercimblo entre esta
cidadã e o virlnho palt quelimita com o município
FEBRE AFTOSA
Na manhl do último dia
IS foi Iniciada no mun tri
pio a campanha de «adna-
(io contra a febre aftota.
0» 19 rracleea em que ettt
dividido o município am-rjenham-tt na apücacio daa
vacinas not rebtnhos ta-
quanto a Insnetori» Veteri-
nirla, atrav*. de seu» fl«-
cais t da própria dlreçio,
realiza a i.s. .«li/..->. no»
estabelecimento» rurais, pa-ra a obscrváncis no cum-
ito da campanha an-
Ronda
pltulo. eom o bom portu-guás catmdf eotr HeiolsfDia» Lsm <Arar> Bala'balani r osi.«.-«» d'twque t nov i. foi «hrrsiad»pois dev»-s dura trawn-to» <-»iil-i os, Hpr»ss«ndo-se, «sim '^o os seis ema»-mantos 1» hitUirlh
ndte»
•A- OH Ml I I \ \*sSAMI\ll\. QIEPASSA COM GRAÇA...
UtsssU dominical — Oottti d» ouvir ao pOr-tao-sol. «rt»o poC» 4 tquále que dennant» ** l»t» snatOmleas »
ruioldglaas. «ivendn do principio vital d» tum dnlet.-'ranh. o '-orara.
a ind» s a.,10 Multo»
que tem o ooraçio dctamanho -«e um» sbdbora.mtnlna, tlcsmot «smtro d»noit», .mil- fttndc &rgrande At»u'fo mio data*parerlmento fés luto ncsamb». .1» cabroch» n»pastor», n«»te Brtsil queJnr» lut> < vibra Ntst»-rr» d» '-.nt» stnta. "A-
• i- ¦ *At veta* pa»-««va tom .o met- l»dot schava o. ntto -lo »er Cque como» '
quandi m«vi» r^m'r»itsdo d'sl» meufilho qui * ht dr fsjer'"E«-s tem. •» de tinto» "A-
t* ttreytm*- — "Os meu*olhos «-« ... cariaado» d.«-horar • feresirrar-sm a<troei rtlo -». vo'tar; ' eunio sei r»«oon<l*r ms» meneorseio aete forte nr pel-to e dis que "io* Amorte de A*tulfo ra* **r«ssunto ex> nmil'a. mtwlru-
gadat. oorrue *le oom«'muitos fo> «eu eterna namorado »n»erdls ettrtltsf»'»v» eon l»s. rsorrir ela«»sh'»m «».rbar r*om Me"Oh' m-itai. assinhsda
que nasta rom graça. 1 fa-tendo n' »r, ' firsndo r
»o»s»eo d» gente " Pua»
Attti'fo. «eif t vidt t trret-srt Arre'
taipo. M.rlr — Vm
dl» S de
ptnasnt TudtQU* a arma -*--¦ uar-
matograf a nompost» doKlla» Pico* rDiflIme»»V»il Ad»r v•¦-..» ,, Pa-ladlt Aaambuja Ari PU»tne* 1 D.i 1 e Plane- Ip ran.mt, Rev Cinena Rey)Joaquim vroedo rsoeniCarraro '"fllmer i»mllSeleme ' ^ramount 1 Bar*ws tPtnv filme»'. M»s-«« rw.nie Bto'.»s»-ts Jacob Col imhia 1 II rtonCtttelo rt-.txms tmperl»|iMeneses. Crtjs*avt deita*rPranrc.-H-»»:elr«i Ale-zsndre. 4'vmo 'Metrr
Ooldtryn Vfsyer) ioté Sta-rtl 'Pelme» • oti*ro» mal»ettio tlrmes» o a» de ei-ma. satndi ds toca t fimdt «oltar , faaer »qutliertunlftes np»r-fratern»l»
uem'mAa '
gritar: "Jovens
ttt
/1 fato - Sabor, uoce M«-" -1». S» «das ss grac»*da» mulher*» a e^.« 4 .ciue «•: tenh< por mal» pe-rlgosa; po-jue rjar. se usaiiela necer.ilt» de menos ¦¦
parWho». «en*i s meu Jul-tt) Mta »r ¦ a mais neri-
«usa desrrar».
maio em Ho Paulr a tele-nov»l»
'\ntr)n'o Maria"
que panos 1 » , 1 .,1»-
neste glr»n. peli. prôprii-nsfitrets
'An'ôn«' Maris'será eneen.i» no 250' ea*
Uma» e outras — Amaiüià. segunda.Lira IsjHBMt »
m»ugur«»io do Res*sursnte Trattorts D"TtiM». cutots
proortírlos sio os meemos «emlgos Is mha: Chtirra»-
rsris r-rrspos. Arleg-. Espanhtfa • <iu*nw renrontro mar-
r-sdo p»r» ss tt hora* A cidade -resce « <M U+tt ontem
¦ convite d» Fqulpe Prw1se»rft»s "*nr»rss'otrráf'rs» tida
e.sfse- mo» »o doeum»nt»rto Testtv»' Cg.n^e" oom ras
¦o!r**M-rte« * tortos o» )o»*>« d» n»ugur< .io d »:«»ád1o
do "Comrado" Que bet-at Avrlon rs-jTde»' * Slr es-
qu»<nni que hot- :em . proe1«**o de S»o lorge SO htir-
ro do Partenon F-*s»e|o» o d* todlnho ? Hole nueTtrr
ou náo temos o -J-'v»'s B»r" e as fofrv». para o bem
sem ron'-'r eom o "Perpetro" um "Stsarn iu» -ant» or-
burro * Sslsd» m'st». r»m» d- norco. feillo mes-do m»retrrotvada tt^nh» so m6lho p»rdo. sns.r -»e>m ssMtrh»
eroouetrs ttr c»m*rio Multo v nhn e *ervel« * 0«» 1 °
rie m»lo vem vt"do e os garçons e^áo »r»rIos oar» » eom-
taVrio « E náo demora teremo» o "Miss Porte Alecre-ftt* na »ed»> do T»resd»s-''s TC* 'ArpFTA tf .......
«¦om a oev» -M»cbe*h" de Shak**s*--»e.r3 • E no m»l»Ssravá. Ogsin Oiierrelro!
I. (In., trt
Horóscopo ftara hoje( APKK «>RNIO CANtr-C»Dr ül! « 1:1 De tt-t a ti -1
TSado retalara «er*» .«••baerv.r o» plano» riabo-rado» D*dlrtt<ia e flrm»sa devem orientar eeu» a
Mia. ar derae lonr peiu» Minho», aaast. rajae •¦*rnaa. a» raaHdsSs. Hera» at-radlvers i vM».
AQIARIODe Itl » ts-?
( inn-iia i*. seita f.iiilir ¦
miaaos. par» n»e »r srrr
pender depol» Fa»» vale.a «tu fnrea de vontade
reiXEMDe *i* * » M-t
tu.lll- .|il-m lhe for
ped'r ampare. l'n« m*"i.s . » oo-i-a. Bom per»...» -...r ptana» de vir
tmt*
<pmDe 'i ".
a -111 1.1,1. da -and. para
«ior lenha melhore. r«.n'i,.,.- (..». o lr»b<alb<.
Be». oprjrttrjtMadM no*
mataetm.
mi R(>Do lt-4 a í» 8
DU favarável a» aaMente So «ratatlke. » »>valer a 1ao» *m»2MmWm,
c.txtto*.D* ti I a t» «
Olhe *» )ev*a» cens.lmp.11. o ttáe lhe» nerraea aam aa.fllo Veja qn» olar lambia I
Dia favorável a» 1lade» orlara Nova*taóea «aaderie Iraarr
pia ueUHaratá»
Taatr a inlrlatlva na„ioei.. de .-», probl-mt.
\dnsr*i «en. erro» qae ••
a» lhe f.ri bem
LIBKADe 'I « a 21-18
PoaalMIMado» do porta.at ate agir eeaa » ra«i».loide de aaa» retofée» e
taat set.-»..-
CMORPIAOD» íl 1» a tl-U
rmax. aa cub» aa»•aaa raaaeaa, para poderagir eem Itiaits Bea»neva» tto parvntaa.
SAOlTAJtlODe nu a r»-u
Bet«h»ri »tsstt» Se pa-rente, para a testar.» de
Náe .
Horóscopo para amanhã« Al-Rlt ORMO CANCEBDe 11 it t ll-l De ti « a XI 1
s.tanh* .l»um iesapo
para t****m* • irahaMva a.li.irt» a» Saa miapaedéneU aeraee cilada.
AQCABIO LEÃODe II I t ll-l D» 3 1 a lt S
Cnran • «M» eaa» flr A»«a'r tm * tm tmmxm-aeaa. a aeaaUtcr alga *» amamUm éa teveja. CooiUn
rala. N«a leda « dia» tt-a ata o aam tmm a am-
aat trilha ae flraaaaale. Ja eeta» • e-p«f«. fira
maD» M-l t Itl
Poauael Saart» d» aaoa¦Upa aa saa vida tmmett
Nio ala ft iia.linja qae «atra
ABIRSd» u-i t n-i
Taata .«liai, tal D» M-t a SIMaaa aate. Nto a de pie Nio ae .torre», eaa aa«ira » E— dois» d» — ~
vntocMDe M-t » tt-l
aaaatr taperfte. dasl-miam temam faaer pro» o.
para t-tatara ea tat»«eas» Tta*» baa aa «Ma
pMUlll
Tooaon, tt-t » tt-tM t Met » Mg»
aa ttjamtas. A Mafa taV»
RSOOKrtAODo 11 lt a II 11
Aataln fia
baa. noa aaa paa» pa- e aaiaâ AS araila Náe
prtmentttl.ftotav
D» ll 8 ¦ M-tBAOITABIO
De rt II a M-»IPM SI • ¦ iri 0***M *.*-!» Bl *»w sa
Practtr» tttialir a piqa» ai-r-a d..r.,.-- -
çie de e.perlearla ae tra- «li. para nte ser «anstar •> n*««r*e. (Mu»t «aadide aa ..-. -ajaijg «sjrâaáiaaa St pa- matte proatrte atrasai..
St atagria.
Página 6 — 3.* Caderno DIÁRIO DE NOTICIAS Pôrto Alegre - 27*41969 ^
HOJEASTOf? I
CENSURA
LI VKE
AnthonyQuinn SirLaurenceOfivier
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PESCADOR
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'á t! (» fuixiis «!<: sou
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3-8e 1 5hs
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Amanhã
ÚLTIMOS» DIAS EM CARTA/!
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ffinrun!
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SÒMENTE ATÉ 4.a-FWltA
LLE E_l
0 BC C0RBL:PROIB-
4^8-10Hsl 248 i0 i" ano'
V «u»i°
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AMANNA
4.a FEIRA
Avançados vs. Quadrados \
s -*¦-—- p i«w o mm o ninien55*> «mw* Mh*>
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SUBHR C01T
vxxinto,TMiawc.
• M#LACAVn.~ I r-
|sk£»°5?1 hunt
crf^l EM
0 TEMPO NÀO PASSOU PARA RICARDO
Por Dulrm Damtuceno do Brito CoiulgUo
(Corr*iponden'e dos "Diartoi Aisociadot' «m Hollywood,
Holljrwood. Fstudlo: Unirersal Ptctures. *Set": do fll-me musicai
"Sweet Charity". Cenário: o apartamento deum Ídolo do ditem* francês, também playbov Internado-uai Canele abro», de cria al. estátuas modernas peças deantigüidade, um» escrivaninha de madreperoia, uma onor-me cama com «otcha de pele, um dlvi Luiz XVI etc. Odiretor Robert Foase considera a cena preparada e dá acrdem 4e
"Iuks, càmera, açAo!" Ricardo MOntalban — 0
dono do arartamen'0 — entra traiendo pelo braço Shlr-ley MacLa'ne vestida com pí«*imo gfato uma vez queinterpreta uma vulgar bailarina de taxl-ríancing. O idrVo(Ricardo) Ura o pa'etd do anokinf. coloca um mlnl-robet aenta-se na cama
Venha cá — diz éle a Shirley.Ela olha surpresa e encantada. E laia?
Nenhuma da' minhas amigas acreditara que esti-ve aqui no seu apartamento! Quer me dar uma fotografiaautografada pari provar oue é verdade?
Ricardo levanta-se, caminha at4 uma pequena eatan-te, retlr* um retrato seu e autografa-o assim: *A Charl'y,
que passou a noite em meu apartamento Juro!" Depoisêle abre uma garrafa de champarhe, enche duaa taças,coloca caviar em dois pratinhoe e encamlnha-se na dlre-cio de Giartty '"lurleyl. Ne»ae preciso momento, chetasua garo a Barbara Bouchet e éle faz com que Shirleyse esconda em um armário embutido Está al a gran leironia da <*na- a taxt-daace ite fato passa a noite no apar-tamento do Ídolo, mas., escondida
Com um mo^en.o bigode e um pequeno toapée (pe-ruqulnha) para esconder a calvlcle. Ricardo Montalban%ó apresenta essa diferença física dos bons tempos doamusicais da Mi tro De res o possui o mesmo "charme*
do pas«ado Ou talvez mais ainda, pois a maturidade lheimprimiu mais claa:e • mais segurança como gali rom&n-Mco. Como c vinbo e como Cary Grant, Ricardo tem me-ihorado com a idade Por Isso, foi esco'ftldo pela Unlver-sal para fazer o papel do ídolo em
"Sweet Charity" Mas
#le próprio acha isse engraçado:Sou pai de quatro filhos a mais velha já oom 33
anoa! Sinto-me um tanto esquisi'o no papel dt ae con-
qustador ai filme mas s'go as Instruções de Bob Foase:
procuro pensar que ainda estou naquele tempo em quefazia ballet aquáMco com Esther Wllllamr e tocava cas-tanholas com Cyd Charisse
Uma iae graraes curiosidades "Sueet Charity" —
filme cheio de Imprevistos — to fato de Robert Possetei concordado em dlrlgi-lo Por quê? Bem na Broa-dway. a peçt» foi criada por sua espo.sa Owen Verdon.(jue alcanvtR' tremendo sucesso. No entanto, como sempreSüontece, Hollvwoo.' preferiu outra intérprete para a ver-sfto clnematográ'ica Além de n&o ser conhecida do pü-bllco In ernacional — uma vez que m limita ao teatro —
Gwen Verdon nfio possuía as qualidades fotogénicas exl-
gidas pelos chefôev da Dniversal. Posse lutou para imporsua mulher comi/ estrela do filme, mas o produtor RobertArthur preferiu gsrantlr-se e contratou Shirley Mac'.a're'O Jovem •-nrertri-alo t»*v* uma atitude elegan'e: contliuouna dlreçko da pc|lru'* e ainda levou Guen ao set paraajudar 3h'r!es- no que ela viesse a necesíltsr. Resultado:uma grande amizade nasceu entre o ca&ai • a estrela
MacLaine que, a'iás. 4 mesmo uma criatura fabulosa emsimpatia • espfnto.
Outro de' alhe interessante de "Sweet Charity" 4 o fa-
to da grande costureira Edlth Head ter concordado emcriar o guarda-roupa .. masculino! Além de ter de vestirRicardo Montalban da maneira mais elegante possível.Edith precisou fazei uma pesqulss em Oreenwich Vlllage(New York), a flm de verificar a autenticidade nas rou-
i-as des hlppiee para desenhar os 'rajes de Sammv Davis
Jr e 50 bailarino» que fazem o número mu«lcal "Rhvthm
Of Life" — a grande cena psloodélica do filme Mlss Headpaasou duas semppa» em Oreenwich Vlllage e apanhouuma ou outra tféla eatlltzando-as depois de acArdo coma atmosfera da -tra Sua opinlto:
— Prefiro os hlppie* do filme, que enviam mensagemde amor e fspennça Os que conheci na realidade adotama filosofia do deeespêro. da desordem e da promiscuidadeNfto vejo beleza rds.se nem incentivo para a huma"ldadrcontinuar utannc por melhores condiçftes 1e vida! NosscRicardo Montalban é um exemplo de que vale a pena¦•er otimista' o humilde mexicano de ontem é um homembem sucedioo h"|e mas nem por Isso perdeu a« qualidade*humanas Xim qtie foi educado.
BRIGA JUDICIAL
Joanna Moore es'A processando novamenu seu ex-marido Ryan 0'N«si por cauaa dos dois filmes do casalRyan quer as crar.cas na sua companhia e da sua novaespAsa Lelgh Taylcr-Young mas Joanna n»o as cedealegando que o acCrdo após o divórcio foi rV pwaremapenas o« Irs-de-aemana com o pai
CASAMENTO PARA MIKET
O simpático ator Inglês Mlchael Carne anunciou que<* casara, brevemente, com a milionária da Nlcarágr»' B'anca" igualmente modelo em Paria Blarca é herdei-
ra de uma das maiores fortunas do seu pais. mas quis'azer carreira comc manequim e venceu espetacularmeite conqulsiando, também o coraçto de um do« mais co-mçadoe "astros"
do cinema internacional Con'udo. muits.ente ainda duvda que Mlke se case realmente com amoça, pois temoos a*rás. êle também esteve noivo da "es-
õffla" stiêci CâTiilla Spar>. nfto rh^sr^ndo. porém a lf-vá-la k pretoria
PRESENTE DE YVETTE
Quando os Dai» de Yvette Mlmieux completaram .K)* nos de casados sua famosa filha prese- tenu-os com um-1s.agem ao 0*1er»e com passagem e hotel pagos alémum gordo cheque para as despesas pessoais Rcné Mi-mleux foi «tor rc tempo do cinema silencioso, mas aban-donou a carreira porque se considerada «em talentoYvette porém encheu-o de orgulho, quando revelou vo-(¦açáo artl»'ica. vencendo no cinema
RETARDADO QUE SE TORNA GÊNIO
Está ctusan *o sersaçio em todo os Fstados OnMase filme "Charly"
nterpretado por Cllff Robertson, queconta a es*rtr1a de um Jovem retardado que se torna umgênio no mundo das finanças.
Programação da Farroupilha
M.tt01,9007 1507.»Ot 0000.»09.0009 « •00.9010.0010,0610. S010.»11 0011.05u.aoii ris.oo
12.5611.1014 0011.00!• ao19 J»
DOMINGOAccrtí Con: KM«HoraA Voa d* Prmfci*U\l*lra PW* PftrrouplinâMatutino Atfml
IVIb rwroupílhanü indo Ao* ruai«n»aha» E»p(tt!ro#
P»!a fkmvijHÍMriMhM Tjrpffn\rrmCan.potm Vm*mPI" se« C«pmrtlro«C S*m*mr. h«a Etportlrra
4a BananaFla-hea EsporttrorCwmOw da Srmmn.Mtlflca P%r% et 3miAlmoçoKtv^rim ParroupiiiMPrvlúntnar da JorrMMVJorrmd* Eaporttr*Aqui o ExternaacRi»prtrt#r PmTrvupllha
10 00 Grande Rod«t« !4 00farroupilha 11.05
12 u> Aqui o Su aa«r> 15 0073 *) Sorteto Diário de 15.05
Notkiaa 16.00«3 * Reaeriha Domlnkm. lê 05
IflBÉOi 17,009 00 \t\rtr* Dentre de Hou# 17.05
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CorrMpiinoantaTanto EapatarularCorr*ap«.rwtont# PicralTarda KapatarularCorraapondanta PteralTarda Kapataeularnorrwapondarta FVra»Tarda P«p«tarularCorraapnivtor.ta PlrralMualral NancvhauwMimait. Raportl .VBrahraa
ItapOrtar ParroupirhaA Voa do Draat!Aqui a Tiirna iSeleçAea Mu^icau WailaRapArtar PtrrouplihaColaflo do ArAqui o fluraaa r»Ra^órt»r ParroupiiluiInformatltpo Prmrlnclafirand- Jornal PaladcParrouptUi»P^an*Ao PaportJvnM iil.-a Dantro da Nottaf.ar.tií) Aaans-laoM-lnira Dantro da Moita
Programação
fias TV*
11.0611.05114512 05llli1425ilX>11.2511,0012.1021.0031.5532 OU23.0500.20
CANAL 12
DOMINGO
AliariuraPlntatona»VatontonaaPaatiraJ da Aan JAqtianautaaPan«-RanfDurant» KldA^anturaaDaktari.Show do Oord^FUncuadna»
Mlaaâo Impoaaiv*FapatAculo EarortlvPnoarranMnto
SEGUNDA-FEIRA
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CINERAMA
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Sociais
FESTAS PARA HO"
ORÉMIO NÁUTICO UNIÃO — Grande Show úu Aal-veriárlo, com o encerramento . u* ( .. w .mis c—u.-mora{6ea. no OlnAslo de Espete», li 20 b com saprrsentaç&o do Côro do Colégio Anchleta e shosr doCantor J an Csrlus da Tv. R-cord d- S4o Paulo e maisdesfile das Pantaslaa pr mladas no Carnaval Ca-rioc9 de 1969 — Traje Eaporte Oo 9MOCt9do9 doO N Unláo nào pagárAo lnjr?s«ns
ORÊMIO NITERÓI — Baile flhow, c m 9 Orque9tra Et-peticuloa Alegria di> E panha. com ra cantores. JO-St MARIA MADRTD e show da Bailarina AllriaPalacloa. Inicio 21 h.
8.R. CACHOFRINHA — Rmnlâo-dan^tnt". fnlcio àsít h. com anlmaçio do Conlunto The Honligan*.
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Porto Alegre - 27 4 1969 DIÁRIO DE NOTICIAS 3.° Caderno — Página 7
Cartazes
MINHA FILHA É UM PR05LEMA
_______ -P____L. 1 ^''«'¦^'l^^flHVHiM
^¦^ - H;. 'Um_.__V'" '" *Í__L
jC^B^K^ *^2S^_Ik y«2______________________:\ tmm____W
Cartaz do Dia
Aprsar do nome, •¦ uma foitiiu comédia, ex
i.i.i.l.i.n M.-ivrr, |.i..-liii¦!.. por i.mt n. ¦ Wrin-
rir é n...i.i Nlrrn, I...1.1 Albrtght, (.'had ivrr-
OS DOZE CONDENADOS
ivtmrnt no Rn. t aprrtentada prla Mero
cn e dirifIda por Mlrhael íi ordon. (.rim fai
l ma alu,... dr h.n-i n. ¦ ,„1 -n. lo» ;¦.'..'. a
esta _prr.. 11 .ar. . da Mrtro Goldwm Mtver, 1»
brrl Aldrirh. Com gr.mdr d-a-m—nho, Lee M.
Br. un Trlnl Lopes e Robert R) an.
AS SANDÁLIAS DO PESCADOR
a t:. .--.'.o i\ Nrrmxndla. H.m-nrr no lt. .
iilmldx por K-"n-'h l':m-in » d'r'-ld-» mt Ri--.ln. Eme». Borgninr, Charle» Bronaon, Jlm
ijinr^^ ^ -^ -mkL''r-_^J______m
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_^_^_\ ^__J -" * -m^^mt
..irlu^lvam nte no Aa or. rom dlstrlbul-So d- ¦ ro ColdwTn Ma ver. pr-du- 1 d- C r»e
Englund r direção d- Mi hael >__t-flion. In rr-r--a rrinrlpala: An'non. Ouinn. Oakar Wrr-
ner, David Jansrn . Vltlorlo Ur Slcca. Na tela. o "bral arllrr¦ dr Morri» «rat.
FARAÓ
T Pbf '. i.-.1' » «^B ¦ -mt~ *m^tÊ0____*. ftA»'j*—eettt*-mtr
_m ^^^llSStaL" "^^^; ..^ __fi
Aprrarntado prla Rank, vai a trla o declínio da X.X Uinaatla egípcia. O filmr é aaalnado porJrri) K.u ¦ •... ., , r trai noa papei, prinrípala George /-Ini.k e Barbara Br. 11 Aguardem
para breve ara lançamento.
MELHOR VIUVA OUE...
^^ \___^__\^^k\\^^^ \\\\\\\ m\
I ma aprrernlaçáo da Inlvrrsal nimes, dirigi 'a por Ilu..Io Teaaarl e produilda prla Lllra-
.llmra Km rxlblçáo no Hio Joào, Atlaa. Marro roa, Prreldrntr, Miramar • Talla. No elenco:
Virna Liai, Gabrlrle l.nfin 1'r.rr M< 1 n.t. Jran Servala, Nino Terio, Lando lluaaanra a
Cario < alo.
JOVENS PRÁ FRENTE
jem __{\y\M\ _____¦ jm _______!_________¦__!_______!
So . ir- u. o do Vh'lor1-» • mt tr_t etem < *rt it __¦___¦ «_»____it_____á« oel» I a.a l.l I Hll, | O |,r .. I„ ...I
¦ela tmm-eemm l>l-rçào de /Urino tllnta. Drateoee ao rim... para Jalr Kodrigura. Roerma-' tHam-m. mmam» àtmtm • fi_A Mane. TamUm a. Rer. Ipiranga, ¦» traaea » fere-
CENTRO
VICTORIA — iron» 4-10011Aa 14, 16. lü a » horaa:
*0 Karolcii Lobo do Mar*
Com knthony Qulnn. Colo.
rido (r tilhld.) aM 14 ano.).Amanh* ka 14. II. II,
*l|< !! Na.... "J >".- |a..-ra rranir-, com Rnaemarv,
Jalr Rodrlguee a Oacarlto.
Colorido. Livre.
CACIQUE - itSjim 4-00») —
Ai 14. IS. il. S 4 n ho.
m: "O AaMuMi» Tem ai
Horaa Contada»-, com Mar.
gare. Lee 1 Proibido ato 11
ano.'. - Amonh» ka 14. IS.
lt, JO e 31 horaa: 'Sugar
Colt", com llilni Powere
Colorido. iPn.lbido até 14
IVtl-niIM — (Fone 4-44M) -
Aa 14. lt. 18, 30 a 32 ho-
raa: Cllni F.a.a.iv»ood am "Meu
Nome 4 Cj..«i_n". 1 Proibido
aU II II.".' AmUlhA Al
14, II. II. 30 e horaa
Oaorf* Pnrpwrt «n» N*o
Importa «vir Ma.rTam. (Frol-
bido at4 11 ano»).
OCA1UNI - ir.ana 4-WIT9I -
Aa 14 10. 17. IHM a 33 ho.
rai: riliabrtli Ta-ior em "A
Metera Don.wia. . .Proibido
ati 10 gaool Amanha ka
14. t«. .' Ji a 33 bora»:
Clnt Eaitw,, si am "Mau
Nome 4 Coem-. iProibldoar.' 11 onna'.
nm H u g o
T.aiínauxi. (Prta.blda) at* 18
anoal. - Amanht ka 14. IA.
18, 30 e a haaru -Minha
FtUia é um PTnMrma', cm
I>avtri KHM Co'-Ido. <Prui-hldo ali 14 anoal.
SAO XJAO — Armld* Sal.
ga-l<a r.lho, iequ<n> Ríkrtoi.
Aa 14. II. II 30 a J3 hora»•Malhiar Viuva Dittr
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Vlraa Uai e OabrlHe Feneillluliarldo. iPrrabW.i ato 14
«no*.. — Amanh» iu 14. íí,
18, —
a a huia. ¦Melhor
VUva ..*, com Virna liai a
Oabrlele Perulll Colorido
(Prolhldo ate 14 anoe).
lei do f>>> Xx>r-
AZENHA
INDEPENDÊNCIA
-.'«.' l _ JU 14, 10, 11. M72 huiha., "Obrigado
Tia","ii Llila Oaatronl. iProi.
bldo uta il anoal. - Ama-Mat ka IS. JO a a horaa:-Obrigado Tia". (Proibidoat4 II ama).
OORAL - üa 11. I«. 30 « ahorms: "Copacab«jna
me En-gana". - Amanht ka IS, Ma — horaa "Coporabana
neEnxant", oom Odfftn I*r*I Proibido al« II anoa).
FLORESTA
IP1RANOA - iron» «-wnii —Veaperal ka 14 hora-: -IU-
tolco Lobo do Mar' . -h.i.
eulea i-i-i. ra- - - Aa1- M a 31 J0 horta: AnthonyQuinn em "Heróico
lyibo doMar". iProlbldo ato it anoa).
- Amanhk ki li m » 1130horaa: Oicarito em -Jovem
Para Frente". Livre
coi/.Mim - IPone 5.8733) —
Aa 14. * 30 horaa -El Cld*.com Charlton il. ¦ e So-phi» Lnr»n < \
..,,- —Am-inht ka 15. IS 49 e 11.41hora-: "Viver
por viver",com Candlra r.- - .;, ¦ ireaMon*and. Tolorído. (Prolt-U
o. (Pr-.IM.
do tU 10 ___.•¦« — Arr.»-
nhk aa 14. !«. \t. St, » —
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Momian Woolwid Colorido.iProibido ata II anoa).
cíkios camas — iruna<.!!»> - Véspera! U 14 ho.
ru TW*fio pva Rr btn
llood" • -Ur:ma Dei ven-
cia". - Aa UM mso a
31 J0 hfiraa -O ratranho
Munto do Z4 do C»u'o-iProibido ate II anoe». e•H.arbre-. (ProIbA) a:4 II
anoa' - '.--.-. ki 14 M.18 Kl 0 li» > •» —-«aa
IMI", eom r.i-l Brrnoaa.iPr.aibldo ata 14 anoe).
CIDADE BAIXA
MARABÁ - Al ts 30 e 30» ho-raa: -El Cld" a. ' ¦• ¦"•-
laa mm—m od» u-vre - Amanhl ka !S *> a
a horai- -Wo Corno TIAmo-, Uvre.
CAPITOUO - (Pone (4T710.- Veaperal ll li l 11 ho.rai -Segulrel '«ia P..aaj«-
enm Jo * fai|ica Colorido.Livra - Aa M IS bora. -Se.
guirvl Teua Paaa.»- r -Pe.
aaiielo ao dol" oom LrauiaA:-,'.:-«a Colorido. i Proibi-dn tt* ll ____>•' — AmvihAaa 11 e X IS horaa -Dnlar
de rsssn- C.lorido e "Kn-
¦ie o Oiu • a Tarra*. rim
Ubertad Lamarque. I Pr. ¦ •: -
do ata 14 anoa).
AHC - lei.Cantaaldii — Pra.s,e GnTitmlál V Ae U \*>.
II 30 c a boraa -Copaca-
lnuia ii.a Eníaru", MH Odr-
te !_-ra (Prulb-do ate 18
*noi> - Amanhl ka 15, 30
• 33 horaa -Copacabu-a me
Engana", curti Hdeu. Lara(proibido atd 11 anos).
«O i I ll I
ASTDR - lei.Or.eu) - 14.IT.15 a 50.» hora.- "Al San-d-l'«a do P-wa-lor". comAn'hony quinn Co: ,ndo I'-vr». — Ani.ihl ka ts a M.llhf-aa "Ai Sand..tl-« H" Pea.andar", com Anlhony Quinn.Cola-rldo. Mvre.
«t«-S»nEVIT — V..-»r.l ka11 horaa a I n.,"r - Aalf 10 e 31 TO hora. "Malhor
Viviva Qi» ". con: Vl-ia
U»l e O h-V. Fe-wl-l Co-lork"-) PWb-a) ..a )( noal,- *m-H ka I» JO e 31J0horaa: "«Mirar Viuva o-, •
com Vna Vt» rvrtdo.(ProlhMo at« u anual.
ETtK)RAtXl - irr.no 1-1740»Vea--eraJ »i 14 hon>« -irm
M'«*4o Sum*rr*m*'' comW:lll-m Wvller e ITiiata an.íllhnalr^" - A. — Sn ,. Ji 30horaa- "O A««a-«'ri Tn-a aa
CASTEU5 - (Pone 1-lOtl) -
Aa 14 e 30 horai "O Ea'ra-
iJio Mundo d.a U do Cal.
xiu" rm duplo com Pau.
Newmui cru "Hombr*". --
Amanhk aa 14 e 30 horaa:
Manaroppl em "Z*- áo Wrti-
quilo" e Saem nmn em "A
Mar.-a da Vingança". (Proi.
bldo au' 10 MM).
RI.VH -- Vesperal a> 14 hora.-Nuiaa Aoa Sabadoe" e 1
kMI de Piau e J <1«- Cai.
ro" Uvre. — Ai 11,30 . 31.30
horaa "O Am»-j!iio Tem ai
Horaa Contadaa". com CUu-
ain Brvra. Colorido. . proibi-
do au II anoa' - Amanha
ka 1130 e 11 S" horaa. 'Su-
gar Colt", com Hunt Povrerv
Colorido.
rinr».. C-iM»*™dio b—k ro •M*
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- Am»-l---aa.r>-* li |i«
-*íu»Tif Cot»'
tr—tr* Colorido iProlWdo attf
Kn«4Rtn - ir«v>o •.mi -V—^-al ki '4 hn~, "?H««
no Waat*. r^-n «••¦. p.--o«, -(--„„. t, Ju...... .-„,
La» l'.rvln - A ll« ¦j. vi >,,~, cin. P <4»eH
em "'leu He—m # Cor"*Colr-'do 'PrCbl^o ,•* IIaiv>. - Ar--1-" aa t»v rH**) hn-,. —... i-nora
PASSO PA A9EIX
RKY — Vfr*>f>i K% 14 hort«r*<*> Hp^tco f^bo tSn *<*r".
e>ni Antho— 4>..nn" a"P«-man". aprr-lh'a1o sH 1"
aroa) X ". an .¦ J".
lv-.,: -n p-r.,. -o L..bo doMar", eom AVIorrv Onlnn.rv>-—-do. iProih^o a'" 14anoal. - An—M k« IICO e11 sn hor. -Jo—• ParaP-»---" f«n o -rito aJUr Rodn-iaa. Urrr
trar _ vrer»-a< »a 11 l-i^a--7 ,•—*-,. a. r—'t <¦ 1 CeC-jr-i" • "F -«•-.•. d* Vto.lrr.--.a- - X« 11.30 . 11 J0
honu *0 A"an*íno T«*m tmlf raa Coo^e-laa" IflMMdaate lt ,-,,„. _ An,,-"-» kalt ao o 31 lu horaa -.tuear
Coii* rom Hunr pnwínur : -.-d.. ip-o-.bialo al4 14
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BOM FIM
Ba: iim a. K. — ...... -
Al II. lf. II. X a 23 hora»:•Adivinha
que vem Para Jaia-
tar". oom apane* Trary.
Colorido. Ctnemaa. — Ama-
U.l ka ',.". 3u .. a. horaa¦Adivinha
que vem Parm Jau-
tar", oom Bvamt Tra.7.Colorido, cnnerama
_UO BKANOO - (Puta Í-43MI- Vaapaeal ka 14 boraa
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Maroloo Lobo do Mar" t'Oaaaflo 1'era Bobtn Ho<<i
com Anthonr Quino Oolori-
do. - Aa 1IJ0 e 31 vo ho.
m -O Haroloo Lobo d..
Mar", eom Antlwnr WaColorido. IProibldo ..:•¦ 14
anoa) - Amanh» ka IH.
a 31.45 hora» "Jovww Pra
Pranto, com «oaemery e J.ir
Modxtguea. Coincido Coneu-
ra li.rr
"»'-'hor Vlttvm
Que " - Aa 30 e 13 horaa:
-Melhor Viuva Oue ".
oomVirna IM e OatirMe Per.aatu Colorido irroibiik) ato14 anoal - Amanhl ka 30• 22 horw- 'Mvlhor Viúva
Qoa . . .", eora Virna UaiColorido. (Proibido aM 14•no*).
TERESÔPOLIS
TfRrsrtPOlt"! - Vriperal «U rtoru f U 30 hora*:
"'>
Heróico Lolv, üo Mi'" comAnth.any O-ilnn. iPrnlbldoa'« 14 amai. - AmanC" ka_>) hor*i' *Jov+fu MPrcnle". rom tlacorli.. e Bo-aeniary Cola.rltlo livra.
PARTENON
MIRAMAR - Vwperii ka 14horaa a k solta - A« 10 ho-rai: - lento uniu "Me-
lhor Viúva Qu. -.
ceaVirna Uai e Oabnrle Per-aetn Colorido iPra.-Mdo ato14 anoal - Amanhi ka I»horaa "Melhor Viúva Que .".cotn Vime Liai (olnrldo.
• Proibido a!4 11 ano».
P1RAJA - Veaperal ullbo.raa k noile — A» a) horaa:— Sesalai unk-a -Baanama a1--, uo (lnte" ...in Loraafireeii e -Sa-aiiKiiie m rracoaae li. a¦¦¦ Colorido. - A-manha wvA.. unira kl 10hora»
-Saul e Uavld". comNornian Wooland <_ 'Coteem
da Vida", cotn LmiU doFunc*.
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ATLAb - V.iivral u 11.45horaa
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ga" *¦¦ -MVlhor Viuva Qu» ."-- At UJO e 31 JO horaa--M.lhor Viuva Que .", eomVirna Usi r Uahrlele fr-arttl Colorido i Proibido ata11 annei Amai.ht ki II.M
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". -
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Vlma UU e Oebflalo r,
•eul Colorido .Proibida
aia 14 anoal . Amanh» n
1110 e 11J0 horaa "Ma:h...
Viuva Que "
Uai Cototld..
nm - aj i4. A 11 lt.30-(X Doee
Amanhl ka1, e JO.» horaa -Oi DoaaConda .adua"
P. DA CAVALHADA
i Proib i.t. *lt
Informa Herthon de Leon
MEM DE SA: O CONGRESSO
REABRIRÁ A 1." DE AGOSTOD? o Senador M m dt Sá tm entre-
v lta erclutlva para este colunista,que
"ninguém p de fa'ur com seguran-
ça sobre etvsa alguma. Existem palpi-tes, mas ninguém t9be nada a respeitode coisa alguma". Acha, entretanto, queo Presidente Costa l Silva abrirá oCongresso, mas que nem èle sabe quan-do será nossivel. Meu palnite tllt oSenador é (Ht se o C ngresso náo rea-br.'r dia /." de Agosto, náo abrirá maistite ano.
comentando a »!tiii.<;áo da ARENA oS: nador Mem di Sd nfto acrediu
que wu próximo presidente seja o ir.Pedro Alelx), como a Imprensa nacio-nal tem noticiado. Acredita multo mat\nas possbüidadcs de vir a ser o Ml-nistro Jarbas Passarinho ou o timWraMinistro Gama c Silva, embora reco-nheca que a lei atual pro'bs que umMinlstrD dc Estado assuma tais fun-ções, mas que poderá vir um decre-
to-lel revogando 4sse dispositivo e dltudo será resolvido.
$6bre eleições tle com' teta que nadaie tabe. Principalmente se as elei-
c6es vara governadores .serão diretasou indiretas, mas trm a impressão qtteo Governo e o Mln'stérln da Justiçittm em mãos a elab'raçãa dc leis qw.envolvem matérias controvcr'idas. Ei-plica:
"As eleições para novernadnr se-rão diretas ou indir fa.t' Haverá suble-gendas para senadores, deputado* e go.vernadires? As eWções t>ara deputadasadotarfio o sistema de ctrcuhm ou dis-tritos e manterão sistema proptirciona'.de f/en'.' Tódot rj.as sugestões sãn
problemas delicados e de dificel solu-
çáo. porque, todas as soluções apreien-tam aspectos positiros e negativos.
por isso mesmo é que diKo:
'Não creu
que nnguém poss;i hoje afirmarcom segurança qualquer prognóstico arespeito de qualquer coisa".
__T^*____\ m___!
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___É__m/iv\ywwl Kn* ^^^____________________m\\m\itmm^f^/Wk B# SàWk
KKtor o brasileiro que brilha lá fora
EKTOR HOMENAGEADOPart h .m-nagrar tktor. O braall ini
qur mala brilha lá fora - rom ei. o Bra-
lll. Carloa IM or do Aievedo reeobea em
aua Vila Velha um grude grupo do ao. .r
dade em Hl t fm a noite maia ...(..'a, .
da da lalMB «aa romeca a creacer ram
..11,a a. boaaaa bocoiua a clvlllaadaa
Mulh-r bonita e amsaclonal. Célia lut-
m Ri., lia !j du pouqujtituu que rhamuu
a atrn;io dr Betar; Ma: i.» e Kenaio
Oregoo. •'» vraila lüngo «a ampado com
a predominância do dourado e em nou- de
grande br Iria; Dulc-i- e Ptrderlco Arnu'.d-J
BalM-, ela outra grande presença ncuta
noite que (oi daa mau. badaladas aqui no
sul do Pato.
Morta e Célio Marejo* Fernandes, ela
bonita romo d'habilude. chegaram em
companhia de Maria Thereaa e li..na ..
II., li.ru Maitr vraila etiqueta 4'ardin da
Boutlque N....... com pantalonaa l.r...
Ja r . la.an.i-r prrta; Amlrinha Toatra que
clrruloo na romponlila de lloidco a Carloa
dr it n. foi ronalderada por Cktor mulher
Inteligente r de grande charme. \lia«, *..
bre éalr aaaunto Jà lenho falado. Qoanto
a ara. de Bem, foi daa preornçaa mala ri-
n erna, lonai. da noite.
Na meu de Ektor o "buosinea' Milton
Motta. a bonita e charmosa ara Judlth
Pacheco que acompanhs Ektor n-s'a ctr-culada gaúcha, a Jornalista Oilda Ma-:
nho. o anffrlao Carloa HeUor <1e Aievedo.a morena e bonita Normlnha r -.schel, <rueeomenUva que passará :r,nga temporadaem Parti onde fará cursoa na Sorbone, oflgunnlsta Naaareth, drntre outros.
T.?»bém eslv-ram -n're aa eonvldidivdr Cif.o* i: i or. Eva r W -lf So-h-r .li. ini-n ando doa pro .m ia conrerioa daii-l'*' Ivone Louro vntla prtte t ea e.en.i companhia d- l.uii í'ar'ja laa. a ro-
ia,nu a Maria Th-rraa, linda de morrer
rm companhia da Internacional landrinha
l.arna. qoe deade ontem rata circulando
em Pelotai Sindrinha veatla nm 1 aflà
branco eom detalhes rm donrado mollo
harana.
Em outra meaa o casal Therealnha aNestor Rodrigues Cella e aübcrto Rocha.Thrra/inlia e Eniu Oarbin. as iras Leo-nida Romanova m ; est ia lor.TUlnho lis-trado e Rosinh» D.-m-rqii'-; im outro gnj-po Morena e Aracy Alves
Pr-aenlea Nrda e Maneia Da.s eli unu
dai grandea belriaa da noite vraüa iiiiii-
gadamente blnaa v.rd agiu rom panÉ.lonaa de velado prelo; rm ..imp.inhl. dr-
le. e Unda e Interna, ional Iludia San-
loa. de tinira laminada verde r na atilanaa. foi daa preaencaia itl Hll ilssIWtas rit
noile. Também na \ ila Velha I .*-inlio
Kua.hel a Mario Pretos da Casta, drntre
moita gen e Bala.
POLCAS & BOASVm doa grandes aaaun-
loa rm pauta nto ad aqai
comu rm ledo a Pala é o
. ani|Hiinau> aberto dr golf
qur aeo.iUeerá noa am-
blrntea do ( minln I Inh
no prlintna qulmena dO
maio.
i - .. semana astarfto rir-
eul ando am Pelotas o Co-
mendadur e sra Antônio
Chaves Dai '
Ctes por
lá serto padrinhos de Ingo
Harts. qje casa com s mo-
rena e bo.UU srta Braqul-
nha M .-.• Leite Netto a-
contoclmento dona Ivonl
rosttr* monélo ds "m«Uon"
de \i..r>- ateagleder
«hiiro aoaunlo qoe- náo *
noticia tamente aoul é o
X\ Cong erao «o Oftalmo-
logto quo poje orrá Inaogu-
rodo noa MaAeo dr Aloa da
tnlv-eraldade ro«leral do
Rio Grand do Hul. tob a
pl.. ,1-n. .a do dr Ivo Cor-
r.-, Mefer Lego apde o ttn
»..i.... naviá "cieh" noa
aadoea de teau da Km. na
e a «i ¦ oencérto pela•:¦(....i. ¦ HlnfAnita do
Pdrto Alegre no anfltealro
•Morte e Vida Sevenna"
terá tua estréia dis 1 • de
m.lo, no Tea-ro Sio Pedro.
»m renda favorecendo a
Uga Tem mna de Combate
io Câncer No principal pa-
pel Paulu autran o ator
mala apla dido déate Bra-
sil tio -VI de braall!,»»-
de que riroí também oom
saridsde.
Oe Pari. psra Pitto *ie-
gre, Ektor o garota qae é
bacana oa n.oda feminina e
maaculina rol o grande aa-
anuiu na urprraaa nacional
t noa aqu. do Rir (irando
do Sei m.nto noa orgulha,
moa dele t. e nome de
Braall (r brilha Lá fera.
A aatnaaa esteve agitada
e outro arortectmsnto tm-
poriente fot a prssMlQS en-
tre nda do Embaixador Ma-
noel Pio Oorrés Wnlnr quelá fora tanto fés pala m-
Rio
düitri.i do misva Rin Gran-
de do !iü. etetmeeeem ho»)e t"..nfr<.' que estou mesen'ind.. 'ttn 'art. »>ru)a
pur nnsa.. F^tjd.i tá., gau-eho.
* . rral.al, , aali. |
colaaa a qui o noaa
(.randr a«> poucoa tal
Trm qur ii Semprr foi
Por qur agora vai ar rnlrr-
gar a p» «ar mentu» peço-nh -nt"s dr prK%lmUtaN irm
valor? \ ôrra do nosao Rio
l.n.aa.l. ,r,„|,r. foi Ikter
¦eate Pa • gigante, nrote
Eatado ii> cheio Ir rlqur-
•aa r dr tMrrm politlrnaliterária.» indualrieia e
qaanta rniaa mala Para oa
mala pe«a'müitaa baata
penaar ao nentt di.a« véira
t aaaao Katado ten de lor-
mir ama nova imagem oo
continuar oem a de aem-
pre. a de p onetro. E por-
O PENSAMENTO DO DIA
O tspirlto 4 o homem. (Bmcen).
. .
DOM VICENTE
O MAIS NOVO
CARDEAL
Sexto éa Homero Maya Déeüa
* fe ^f«S?*::r J
eH-*-****i Hflfei^^l
^^^^^^^^^^^^^^^^^H|^^^^^^^^^^^^H - ¦ *^»»w*«»Jv>«.'., »'jSH
PORTO ALEGRE
DOMINGO - 27/4/49
3.° CADERNO
Km 1927 aeeetordot» Em I9S9 CarieeA
ApflBM QUftifO CCimm tmIa • taremos un.
nfl»*o príncipe da Igreja Universal: Cardeal V*.
cento Opermann Scherer. A nomeacfto do aa-
cerdote gaúcho será feita em 38 do corrente,
durante o Consistórlo Secreto, quando o Papa
Paulo VI, am Roma, assinara, ainda, mal 32
decreto* elevando ao mais alto posto da hle-
rar qui a da Igreja Católica, destacados bispos
do vária» partos do mundo, aendo doi* do Bra-
ali o ainda o aeu embaixador em nosao pais.D. Sebastião Bagglo, de quem se diz, poderátat O sucessor do Sumo Pontífice. Aliás, nosso
gorérno, em ato recente, homenageou êste a-
gente diplomático do Vaticano rom a outor-
ga da Medalha do Rio Branco.
COLÉGIO DOS CARDEAIS
Com * inclusfto de SS noroa cardeais, o
•acro Colégio atingirá ao elevado número de
IS4 membros, tando a Itália perdido, com is-
ao, o maior!* o que eqüivale dizer, aumentou
o prestigio do outras nações dentro da Igre-
Jo. «Uláa, tf o Sacro Colégio ou Colégl > dos
Cardeais que elege secretamente o Papa. de-
veado o mesmo ser um de seus componentes.
O próprio Fanlo VI. por ocasião do ialeclmen-
to de Pio XII. era um doe mais cotadoa parauoader aquele maa, em virtude de ser apenas
um brilhante Monsenhor e nfto Cardeal (titulo
íue lhe foi conferido mais tarde, por Jofto
Sul), rato foi votado sendo apds nomeado
ireeblapo de Milão, de oode saiu para o Trono
ia Mo Padro.
.iONHICADO DO ATO
O deereto que Paulo VI assinará no pró-imo dia 38. elevando nosso Arcebispo D. Vi-
i ente Scherer a Cardeal, tem o mais alto stg-
n ficado, pois além de ser esta a primeira vez
que um Bispo gaúcho atinge a tfto alto p.¦>-'.- • da
hierarquia da Igreja Católica, o mesmo ocor-
rerá em momento da maior gravidade da vida
secular e eterna InsUtulofto. quando "um
/rr»
monto praticamente cUmátloo divide a Igreja*
e quando ela "... está corroida per gosamente
pela impugneçfto ou pelo esquecimento de sua
estrutura hierárquica ou desfigurada em seu
divino e Indlsp. nsável estatuto constitutivo quetf m autoridade pastoral", conforme palavrasdo prdprtc Papa, pronunciadas na u. rr. , quin-U-feira Santa, na Basílica de São * 5o de La-
trio, quando também com aeverldade e lmen-
aa tristes*, o Sumo Pontifico d nunclou ot-cnir:fir«dore«
da Igreja*, pela falta de fé. pe-
Ia falta dt fidelidade ã tradição secular do es-
forço pastoral e alada diante da crise oontra a*
refrão canastrão, contra ¦ autoridade e Inclu-
alvo contra a* auaa totigéncl»» de santidade e
do earrtfttíos.
D. Vicente que já ftVi» altamente distin-
guido paio Chef. da Igraja. ao ser incluído, sm
atfjMLt * MT. oa --grada Omcr«weo *»
Bispos (ortanlsmo quo delibera e decide sn-bre oa mais Importantes assuntos da vida reli-
glosa, inclusive a Administração da Igreja nomundo), tf homem que, através de seus g«s-tos. pronunciamentos e atividades sacerdotal,demonstrou, sempre, ser o "Bom Pastor, queconhece euas ovelhas o é por elas reconhe-cldo".
UM POUCO DE SUA VIDA
Desde o longínquo ano de 1927 — quando foidiplomado doutor em teologia pela liniversi-dade Oregorlana, em Roma, com láurea espe-ciai — e após, com aua ordenação e designa-
çao para Secretário particular do então Aree-bispo Metropolitano D. Jofto Becker — até ho-
Je, D. Vicente Scherer desenvolveu Intensa a-tivldade pastoral, primeiro como vigar.o da
Gualba, tendo organizado as paróquias de Bar-ra do Ribeiro e de Tapes, e ainda, como Vigáriodo Igreja Sfto Geraldo, na Av. Farrapos, onde
permaneceu onae anos e de onde saiu direto
para o cargo de Bispo Auxiliar de Porto Ale-
gre. Em 1946, com o falecimento de D. Joào
Becker, subatltulu-o, cm dezembro. Em sua ad-
minlatraçfto construiu os seminários de Arrolo
do Meio, de Bom Principio (sua terra natal) e
organizou o Sommárlo ftlalor de Vtamão. Prej-
cupado com o bem «atar de aeus sacerdotes, de-
cldlu e criou uma assistência social que permi»üsae aoa mesmos uma assistência médica e
uma aposentadoria tranqüila. Quem aabe, até
se este nfto tf um dos motivos do ambiente
tranqüilo em que tive, de um modo geral, nos-
ao clero noa diaa que correm, quando tantos
estão a desertar da elevada missão de evange-
Usar e levar oonfôrto espiritual aoa necetaiU-
doa do mundo Inteiro.
Pundou a Ação Social da Arquidiocese de
Porto Alrcrt- que mantém e coordena mais de
cem centros de assistência social e construiu
a magnífica e exemplar Cidade de Deus. Mas.
para os dias que vivemos. D. Vic.nte criou
uma respeitável organização com a finalidade
de promover o agricultor: A Frente Agrar..\
Gaúcha e também a Escola Normal Rural de
Estréia. A prova mais evidente do modo cor-
reto como vem atuando a refer.da Frente é o
rvnroso pedido feito pelo Marechal Costa e
S.lva ao próprio D. Vicente, no sentido de queo mesmo apresentasse um estudo sóbre o pai-
pltante tema da Reforma Agrária, que eatá. ao
que parece, dentre os pr.ncipals assuntos s *e-
rem tratados pelo atual g verno de forma de-
finltiva e discreta, como convém à Nacáo.
Afora Isto, O. Vicente participou atlvamcn-te do Concilio Vaticano II, onde sua pretençafoi assinalada por diversos trabalhos, tornados
realldsde hoje.
O novo cardeal brasileiro tf considerado
uma daa pi rsonalidadea que mais amigos tém
no aelo da classe dos jomallttai Como lntelec-também, da prdpria *-tual. tem participado, também,
tlvtdada iDfwMsHrá*. oom aeu*
tos semanais lido» pessoalmente, pela Rádio e
após, publicados pela Imprensa. De seu cava-
Ihelrismo e de tua maneira simpática para com
oa profissional* da Imprensa possa dar teste-
munho pessoal, pois, oomo repórter de setor
(encarregado há anos atráa pelo meu diretor
Dr. Ernesto Corrêa, de quem D. Vicente é v. -
lho amigo» mais de uma vez obtive enfretufa
«clurit-a para o "DIÁRIO", comi aquela sr.-
bre o Divórcio e outra publicada neste Jomalàs vésperas do pleito Presidencial de 1955 em
que D. Vicente, categórico, disse; "Recusemo.
novo voto a homens Infiéis às profundas t-
gloriosas tradições gaúchas e que atentam con-
tra o bem geral da Nação".
Uma obra dc- grande vulto de D. V.cente
e que quase ninguém fala. é sem dúvida, o Nft-
vo Lar dos Menores de Viamào, onde e tenta-
da, com espirito cristão, pelos padres Salesia-
nos, a recuperação dos delinqüentes Juv»nts.Essa obra é grandiosa, sobretudo por ser ta-
reía difícil e ainda por que foi feita com os
maiores aacriflcios do Arceb.spado. Lembro-
me, ainda da palestra que tive a honra de man-
Ur com o estimado Arcebispo em 11)55. quandoo mesmo Informou ft reportaiíem do
"DIÁRIO"
sua árdua nyssio de angariar recursos para a
construção da Casa de Recuperação do Menor
Delinqüente (denominação inicial do NL.M»,
que, em tua opinião aut rlzada, "conte desde O
inicio, com a boa vontade do nobre povo gau-
cho, principalmente do comércio e indústria"
D. Vicente tf natural de Bora Principio, on-
de nasceu em S de fevereiro de 1903. Seu pai e
Pedro Scheier, proprietário, na época, de unia
carptntaria naquela localidade. Al ius o exum-
pio de seu honrado e modesto pai e a dedica-
ção de aua prendada mfte Ana Opermann «Sche-
rer. bem como o» esforço* de seus onze Irmãos
— dos quais sete Já faleceram — hão de ter
cohtribiido, em multo, para a marcante pr-
sonalld.ide do atual Cardeal, cuja vida tem
sido cheia de labor e de humildade
Antes de Ir ft escola em sua terra na al.
Vlceme lora alíebatlzado pelos irmà-.s mais
velhos. Seu Ingresso no Seminário de Sâo Leo-
poldo somente ocorreu em 1914. em plena Pri-
meira Grande Guerra Mundial.
Chegando h Rema. estudou D. Vicente na
Pont fleia Universidade Oregorlana, de 1924 a
1921 quando se doutorou em teologia, tendo
defendido tese em 11 dr Julho do referido ano
e recebido o titulo em 13 do uiearoo més e »no,
com laurea especial.
HOMENAGEM AO CARDEAL
Cardeal Vloente Scherer quando retomar de
aua viagem fc Roma • ft Europa (Alemanha,
Prança), receberá apoteóticas homenagens do
povo de sua terra dos fiéis e dos 'Diárto« e
Bnissora» AHOoladoe", da qual ast* reporia-
•em é ta» PpH par-**»»
Trabalhando a terra, ainda menino, Vicente Scherer lofreu um acidente com
uma foice ,- por tato. passou a mtar bengala, com a qual tMMOM isa foto arima,
quando de um piquenique em São Leopoldo, no aeminario.
A mensagem de Paulo I /\j siiti o: ,'i. ,i,uo de Cardeal da Igre/a, ÜOin Vicente Scherer recebeu, do Pa-
pa Paulo VI, a seguinte mensagem:
'Ao veneràvel irmão Vicente Scherer, saudação e Benção ApostolUa.
Levamos ao teu conhecimento, por esta carta, que no próximo Consisturw
te incluiremos no Sagrado Co'egio dos Cardeais da Santa Igr eia Romana paru
te rruniitestai nossa peculiar bem . olíncia s no intuito de premiar os teus me-
ritos para ci>m a Igreja com esta tnigne dignidade-
Confiamos firmemente que ainda possas continuar por muitos anos a tuu
vigilante atividade no campo de trabalho que te está confiando em beneficio da
Igreja Católica.
Com penhor das graças celestes e em testemunho de Nossa paternal atei-
aao te concedemos de coração a Benção Apostólica em nomt Jo Sen/tor.
Vaticano 26 dt março dt 1909. sexto ano do Nosso Pontificado.
(Ass.) Paulo VI
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Iffi-ff.*'.-•¦--•• -tüM I; IflfeJB»;*»* èfii ¦mí'^«« ¦i*i?l ¦&**•• ' ¦-¦¦'*M MT-', tK^MÍ ...-.^T^.W AKW-.- il ¦>¦ i
¦*.'*m '"•¦-".-¦
r*> II mmZ-mÀ
¦ ' r*^l DL*, i
Cooto ttm-rméri» particular «io .U.-ehiesea D. JeJeo Itet-kmr, o atoa.
ttmm* mmmm*»*} eielL.u Silo \ eiulelin,,. foto. onde memrrcem taerm
mim m amdrm Oomo* Utmt SI a fo»,, CrmètMmm Drmoech kl d foto snotlra a familia éa Vitwitte, êle ett» entre aeut paU, no centre
» CLASSIFICADOS • CLASSIFICADOS •
CLASSIFICADOS
bAnnUS
PARA TROCA OU VINDA
PLANOS ESPECIAIS DE
PAGAMENTOS
Ano Willy» .... 1962, 1963,1965. 1Ô66
e 1967
Audün — A/70 1952
Chevrolet 1951, 1963 e 1968
•• •• •• •• •• •• •• i• • • •• 1956
Ford-Fairlane 1957
Gordini 1965, 1966 e 1967
Itamaraty 1966. 1967 e 1968
J. K. 1965 e 1967
Jeap Wllly» 1966 e 1967
Karman-Ghia .. 1965
Mercedea-Benz 1961
Plck-Up Chevrolet - .. .. 1968
Plck-Up Ford 1958,1959 e 1967
Rural .... 1958, 1959. 1961, 1962, 1Ô63
1964, 1965, 1966, 1967 e 1968
Simca 1961, 1965 e 1966
Volkswagen .... 1966, 1967, 1968 e 1969
DCS8E8 VEÍCULOS VÁRIOS ESTÃO
COM PREÇOS ESPECIAIS PARA
REVENDEDORES
*G3Copaqra
1433-Fona 1-2838
DN
PORTO ALE6RE
DOMINGO 27/4/49
4.° CADERNO
divrsos
PERDEU-SE TituloTorrens 30.7a d* ReneMrii.
domingos atende até ao meio-dia
AUTO REPÚBLICA
MIA DA REPÚBLICA, 33
FONE; 4-16-52
CARRO ZERO
Corcel Standard 1969
Volkswagen 1969
Opel Kadette Raive 1968
CARROS USADOS
Pick Kombi nova equipada 1968
Rural Willys 4x2, nova equipada .. 1968
J.K. nôvo equipado 1967
Esplanada Chrysler, nôvo equipado 1967
D.K W. nova equipada 1967
Aero Willys, nôvo equipado .. .. 1967
Simca Tufio, nôvo equipado .... 1966
Gordini, nôvo equipado 1966
Aero Willys, nôvo equipado .. .. 1985
Aero Wiüys. «uper nôvo 1964Volkswagen, nôvo equipado .. .. 1963
VElCUUOS USADQS
OARANT1A Oe 3 MIL QUILOMETROS
Chrysler Regente 1968
Esplanada 1967
Regente .. .. .". 1967
Rallye Emisul 1966
Emisul 1966
Simca Tufao «-..... 1966
Simca Rallye Tuf&o 1965
Slmca Tufao 1965
Simca Rallye Tufao 1964
Simca Chambord . 1963
Simca Chambord 1962
Aero Willyi 1963
Aero Willys 1962
Alfa Romeo 2000 1966
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Os candidatos deverio dirigir-se i rua Toluntá-rio* d* Pátria. 837
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nelro Modellsta - S vaga*; Perraineuletro* — 10vagas; Aux. de Moldadcr — i vaga*; Serraltaelraa —• vaga*.
O* candidato* deverio dirigir-** A Voluntária* daPátria, >313.
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Os candidato* deverio dirigir-** fc áv Farra-po*. 1811.
Operador - Máquina da
Contabilidade National Mod 3.000
Preclsa.se de um com prática Cartas para a
caixa dê»te jornal. Informando grau de tna-
truçio. empregos anteriores • pretensões. Guar-
da-ae sigilo.
VIRABREQUINS
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PORDKON MAJOR — SBR — DAVID BROWN
TESTE PARA BOMBAS INJET0RAS
POSTO AUTORIZADO C. A. V.
CARA DIESEL — flAcln* Av. niasiafcau m - TU. 1-48-SS
LOJA AV. FARRAPOS, «1 — TEL. 4-B-S7
VENDE-SE
Lancharia montada,
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Página 2 - 4.° Caderno DIÁRIO DE NOTICIAS Porto Alegre - 27-4 1969
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O pessoa. Je Senta Tei
QUINTA É DIA DE IR AO PARQUE PARA
VER OS GARÇONS EM SUA COMPETIÇÃODta lo dc mato o Parque ParmipUba, seda tas mal» va-
nadas pmmoooes. vai ser palco de um espetáculo original •
ge caráter Inédito em Porto Alegre AU. aerá realirada a•la Competlçio doa Oarooos", certame que envolve os gar-
gon. que trabalham nos hotéis, restaurantes e bares de nossa
Capital, tales protlsslonsls. trajando seu conhecido uniforme,
percorrerio as ruas que contornam o Parque em busca de
uma classil:. .,«¦¦ qoe lhes assegure prêmios como uma Iam-breta. um televisor, um refrigerador, medalhas e troteus.
i "ls Compet:çio dos Garçons" que é uma promoçiodo DIÁRIO DE NOTICIAS . Rítr gerentes Bul Riograndens. -
fabricantes dr Pepsl-Cola. está empolgando a cidade. Cada
rea 4 maior o número de garçons que acorrem para providen-ciarem nas suas lnscrlçÃes. O entusiasmo <¦ gersl s todos que-rem participar a<aim oomo o público pretende assistir a êsss
espetáculo que Já tem seu sucesso garantido.
O LADO HUA/ANO DA "l.a
COMPETIÇÃO
O garçon é o profissional que no» serve, diariamente com
ma dellcadt a e a ...,-u ti. .-ti.ares. No snommsto. consti-
tul-w num dos su tentáculos do turismo, pois seu trabalho
fas parte do -cartáo-postsl*. da recordaçáo que um tur _ta
leva da cidade vlsiuda. Nem aempre a funçáo qu» desempe-
nha * reconhecida. A "la Competlçáo dos Garçons" vem sa-
tlentar a :mportAnr:a dos garçons nas relações sociais de
Porto Alegre e do Rio Orande do 8ol com os demais Estauo e
também estrange ras que chegam aqui. A testa em homens-
gem i classe conta com o apoio do 8lndícato dos Empregadosem Hotéis e Similares Prefeitura Municipal COMTTJR De-
legacla K¦¦*¦ nal do Trabalho. Secretaria do Trabalho • Ha-
bltaçao, 8ecretarla de Segurança Publica. Secretaria Mune!-
pai dos Transportes Brigada Militar s Pederaçio de CiclismoS M.i'... li I: Hl'i do l(i 18
Por outro lado será interessante ver os garçons, sempre
discretos e tormals em sua profissio, prolongando suas atlvi-dades em plena via pública. Cen:enas de garçons, rom seustrajes Imp eivei» eoncon"t.(»o a um do valiosos prêmios quePepsl-Cola • e DIÁRIO DI NOTICIAS oferecem aos vence-
doras. na oarta deito um «siioir" que náo tstsmo» acostuma-
dos a presenciar.
AS INSCRIÇÕES MULTIPLICADAS
Os locais de Inscrições pars a -la C mpetlçáo doe Qar-
çons" sio o Departamento de Promoções do DIÁRIO DE NO-
TXCIAS. i 7 de Setembro 1123 1.0 andir; o 8 ndicato do»
Empregado, em Hotéis e Blm.lares e a Refrigerante» Sul Rio-
grandenses. Pepsl-Cola, na av. Praia de Belas.Como prova do crescente sucesso deste certame, as Inseri-
«Aes multiplicam-se á cada dia Em visita ao Restaurante
Recreio Avenida nofsa reportagem. Juntamente com os _rs.
Luís Wslmor Paslm. representando s Pepsl-Cola e Delcy Du-
tra em nome do Sindicato dos profissionais ds bandeja. ,ons-
tataram o animo que reina entre os garçon- Na oportunidade,
lnscrevrram-ae as sn. Olímpio Tr. nt ni. Ar_sUdes Macedo Pi-
mentel Valérlo Recíi Horténclo Abitante e NUdo Sousa da
Silva. Até agora, todos Inscritos tém aldo uoinlmes em de-
n.i__n.' trar seu entusiasmo a traçar planos e titicas para con-
qulstar a vitória Mesmo pelo lato de participar, ainda qusnio se classlllque. o garçon vê na -la Competlçáo dos Oar-
çons* um excelente me o que a Pepsl-Cola e o DIÁRIO DE
NOTICIAS encontraram para prestigiar sus da se.
Aqui estio ms!« alguns ins ritos: Idlvil D'bele Macan. Jo-
sé Klngesk: Joáo Pagundes de Ol.velra. Antônio Brum Auger
Aqulno daa Santos Aldenl Arauto. Elias Predes. Wt»lmir Ávila
Wilson da 8llva Joáo Nltlbailoít. Odacir Bered Aqulno Carlos
Roberto Barbosa. Nilo Martins. Elesbáo l»pes do- Santos.
Celso Oliveira, Jairo Peres Roberto Orup. Irlo Emílio OU-
velra. Edegar Melo. Narciso Ribeiro. Just.no Rodrtgue. Pran-
cisco lima Santas Pernandc Rosa. Assis Corrêa. Aleixo Mar-
Uns. Peruando Rosa. Jose Alcides Vítor Helmnte Lag-- José
Manoel da Silva. Luts Machado 8 lva Roberto Manoel Pon-loura. Adair SUveira. Joáo Emílio Müller. Uércto Axxl DUonCarlos Baler Ângelo Teixeira Réus Ilves Dtegues Vagues.
Iranl Cedlnl Bertott.. Wolmlr Santana Silva. Plorenso Bnssa-nelh e Darci Mlgliava ca Em nossa edlçáo de terça-le ra pró-xima estaremos publica o., mais detalhes bem como os no-mes de novos Inscritos.
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E 0 "MISS
RIO GRANDE DO SUL"
QUE VEM Al GRANDE, MAGNÍFICOA medids em que se spruximam as datai, das elelçóca ae
"Mlss l'i.ii" Alegre" e "Mis Rio Orande do Sul", aumenta
B expectativa em torno desta tradicional promoçáo dos"Diários e Emissoras Associadas". Comu é de conhectmen-
to público, a representante da Capital terá escolhida nanoite de 17 ala maio, nas magnltlcas dependências do Te-r.:..|"ii Tênis Clube, enquanto que Passo Fundo, a bela¦Capital do Planalto", sedlará, pela primeira vez, o cer-teme estadual.
ENTUSIASMO NO TERESÔPOLIS
O entusiasmo do Teresópolis Tênis Clube é manlles-tado, principalmente, através de seus diretores sociais, LuísMário Arnlzaud e Aquiles Duarte. O Clube da avenida Be-lém comemora, em maio próximo, seu Jublleu de Prata eB lesta dc escolha de "Miss
Parto Alegre", no dia 17, viráabrilhantar ainda mais os lestejos de aniversário da so-cledade.
O sucesso está garantido, pois o Tcresópolls Ji temexperiência de concursos de beleza de anos anteriores. Omais recente Iol reallrado em 1967. quando sagrou-se ven-cedora Sónla Leite Martins. Aquela época, a lesta reallsou-se ainda no velho salão. Este ano. Ji serio utilizadasu novas dependências, amplas e modernas.
MUITAS ATIVIDADES EM P. FUNDO
Por outro lado. Passo Pundo Ji esti vivendo e certa-me de "Mlss Rio Orande do Sul", que Iri se desenrolar d'5 a 8 de Junho, em pavilhões que estio sendo, especialmente construídos.
Há multa gente colaborando. Sob a coordpnacio dJornalista Ce7ar Romero, diretor da Sucursal dos "Diário.• Emissoras Associados", Ioram lormadas virlas comi-to.,que estio se reunindo quase que diariamente, nas dependencas do Turls Hotel.
A Prelettura Municipal, através do cliele do Executi-vo, prol. Cezar Santos, está se empenhando também, parique a fr»*a alcance sucesso e deve se citar, ainda, s grsnde atuação da Brigada Militar. O Relações Publicas doRegimento de Policia Militar Montada, ten. Jaason Tor-res. Inclusive, tem reallzsdo diversas viagens aos munlcl-pios vizinhos, quando aproveita para manter contatos Jura-to soe clubes, lncentlvando-oa a participarem do certame
O Turls Hotel estará colaborando, decididamente, nos-
pedandu personalidades que Iráo a Passo Pundo participarda promoçáo. Também ot dois Jornais lá existentes. "Dia-
rio da Manha" « "O Nacional", bero coaio m: emissoras de
rádio, a Municipal. Paaao Pundo e Planalto, estio dando
ma contrlbuiçfio. divulgando noticia» sobre o concurso.Ass m e que. tanto em Porto Alegre bem como em
Paiso Pundo, a promoçio esta encaminiiada. esperando-
K alcançar sucesso pelas colaborações que ae tem recebido.
MISS BRASIL
A "Mlss ROS" eleita viajará no
'dia 1» deaJunho pai
o Rio de Janeiro, pela VA8P. para participar do ceriamde
"Mlss Bresll". A vencedora ganhará, durante seu rei
nado, a Importância de dois mil cruzeiros novos mensalpara realizar uma série de excursóet pelos Estados MisBrasil n 3 ganhará mil cruzeiros novos pelo prazo de te!meses, prorrogáveis por mais seis metei, com o mesmcompromjsso de lazer aprcsentaçAes. Contrato análogo d-verá ter tlrmado com Mlss Brasil n.« 3 te o terceiro cor.curso Internacional vier a ser programado.
MISS RGS
Elizabeth Finardi, "Miss
Rio Grande do Sul", passu-ra seu titulo t 7 de junho próximo, em festa a ter
realizada na cidade de Passo Fundo.
TAQUÍGRAFO OFERTOU À PRH-2
DISCURSO FEITO NA INAUGURAÇÃOO .r Argemlro Oarlbald: Albo visitou o Departamenta de
Promoções dos D arlos ( Em.&ora» Açodados" pars olerecer
,ios arquiva- da Radio Parroupl-ha. um documento multo in-
t.reiiinte que relembra os marco» inlc:als das atividades da
PRH-'_. Trata-se do discurso proferido pelo Oen Piores do
Cunhi. entio Ooven.ador do Brtado, nas lolenidadcs de inau
guraçio da Rád.o Farroupilha.
No dia 34 de Juit-0 de 1935 o tr. Argemlro O. Albo en-
contraia-se na cidade de Rio Orande. quando captou os primeros iii.li radiolãnlcos emitidos pela que vlrta a ter A
Orande Vos do Rio Orande". MaU por passatempo do que poiInteresse, o sr. Albo taqulgrafou o discurso do Oovemador
O sr. Argemlro Albo é um dos primeiros laqulgrafo gaúchosseu i-.-hv- e laqulgraiar palavras proferidas por personalldades nas mais d versas cerlmAnas e. hoje, tem um acervu
precioso de d-scursos célebres.
Atualmente, o ar Argemlro Albo acha-se estabelecido emPdrto AJegre com escritório dc representações comerciais.Continua, entretanto, praticando taqulgralla. tanto em por-tugut_ como inglês.
A ENTREGA DAS NOTAS
AS PALAVRAS DE FLORES DA CUNHA
O original documento ofertado pelo .r Albo ser» guar-•lado nos arquivos da Rádio Fa-Totip lha como mai.. uma va-
liosa reíerêncta hlator.ca. A escrita taquirrálica foi traduzida
conforme a ortografia di época Comu ilu.traçáo. tran-creve-
mos, oa Integra ) com a mesma graln, as ano'açíes do ar.
Albo:Palavra, lio Oal Flurei. (ia Cunli-, prul. ridas diante do
(i.._Tophone da Radio Farroupilha, tm ii-l-Ms por oceasiâo
da tnauguraçáo official Jesta nova estaçio radio-diffusora:No acto inaugura! da formidável Rad.o Farroupilha, que
ora te reall a. lanço daqui ainda uma vez. o meu sppello aos
Br» llelros e tn particular aos Rio Oranden es. para quecessem as contendas inúteis em que te vêm entre dlltceran-do, e. conlratemisaao» sincersmeaie voltem todos a gosardos benefícios que proporcionam apo;»i concorda Aos ho-
mrns de boa vontade c, .-obrei : á digna rr. :'.. - patrlda
dlr Jo esta exhoruçáo que é ao mesmo tempo, um brado nas-cldo do fundo da coi_sc:ên. la. Nio no* devemos esquecer, e eunio me esqueço nun a. de que. em verdad..' no mundo, náo
existe outra cousa slnáo Isto: -Amarem-se uns aot outros*.
XW^^mmml^S*"^ *&* ?S1I^¦Hf
"TWSi 1
Èkitmmí&mmM 1 BiiaR^JÉ Ammm\ m%\mm A ttmÃtmmt^. i ttm
^9 m*: MtÉ\ I
_____}___¦______!____>'____!
O tr. Argmtniro entregou ao dirrtor de Promoções dtn DEA o diacurto tatiuigrajado dr Flôrt-i da Cunlta.
EXAMINADOS 136 PROCESSOS PELO
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADOO Tribunal de Contas do Estado, reunido aob a preaiueu-
cia do min.-- : - Francisco Juruena, em sessóes levadas a eleito
nos dias 17 a XI do corrente, examinou e determinou a anota-
çio dt IM processos diversos. As sessões, estiveram presentes ca
ministros Kaul Csuduro, vice-presidente; Eurloo Trindade Ne-
ve. Oudbem Borges Castanlielra. Ouldo José Kops (sub&tltuto);
os procuradores José Pereira Oarrastazu e Arthur Bacluni (ad-
junto) e ainda, os auditores Tunes Juaé Japur e Ivo Seftun de
Azevedo. Doe expedientes Julgados, mereceram destaque oa
Seguintes:
COMPROVAÇÃO DE APUCAÇAO DE AI-iam AMES
TOS: Norma Cai liar ina Ucht - Orlando Ataldes Neves —
Brenno Mala Sobrinho — Nilo Brusrathe Ramos — Alfredo
LUnanckr e Walter Chaves de Vargas.
BALANCrTE: trt — Balance.» t» ais tt dneml.ro de
IM»: O Tribunal, face aos esclarecimentos prestados pela dire-
eáo da Autarquia, considerou regular a Importincla de NCr»
43» 000.00. destacada, anteriormente, no balancete cm refe-
rtnclftACOR-XM E AUXlUOfl: Aeroclube de Veranopolls — Ca-
BB da Criança, «t Santo Angalo s Iastltuto de Menores, de Ba-
CONTRATOS DE LOCAÇÃO DE UiôVCIS: Erwlno Ptlt-
san - Jorge Bento e outros - Cindida Artit Ribeiro — Albino
Ari.udai Dreach Lauro Lanzonl -- Joio Oanella — Moisés
Oabri'-i FlOret f Plarentlna Pepko.PREftTAÇAO t TOMADA DB CONTAS: EaatorU ds Rio
Orande - Carlos Alberto B» t_elU (responsável pelo Acordo
do Instliuto de Fomento i 8o)a da Secretaria da Agricultura».
MramtO* 1'AliA DUruiB. M—— anotaçáo ál-
versai notas de empenhe* para despesas totalizando NCJ* ...
«S 1W.83.
PKOCE8808 EM DIUOtNCIA: (Para íaclareclmenloel
Pur decUio do Plenário do Tribunal, foram diligenciados "¦
""""l? - Aa'gov*no de tUlmút: Decreto U.' I» *.*. de 23 12 6S
(com anotação parcial) que concedeu auxílios a diversas entl-
dades aaststenctals: Nota de Empenho em nome da Ridlo e
TV-Plratlnl 8 A no valor de NCrt 10 000.00.
3) A Brigaéa Militar ia Fti,n„ Têrmn de Contrato em
nome de Trddas a Artefatos KalU Selibe 8 A.;
3) A Secretaria áa Agrleal.nra: Nota* de Empenhos ds
NCr» Ml.ea e -tSS.SO em nome da Companhia Rlogrendens.- de
Telecomunlcaçéei; . _-4) A Secretaria «a Passada: Nota de .Empenho de N(T»
300 00 em nome de Joáo Carlot Tavares Brenol e outro
O presidente do Trlbunsl de Contas acaba de assinar por-
taria dealgnando o ministro Eurlco Trindade Neves, o auditor
Ouldo José Kops. o procurador adjunto Arthur Bachlnl e e
asslstente-técnloo Octávlo A P Bltencourt pare em oomlaaáo.
tob a presidência do primeiro, procederem ao estudo e elabora-
çio do anteprojeto-de-lel 4a reforma da lei orgânica do Trl-
bunal.A Corte de Contas do Estado, até ests data. vem tendo re-
gula pela tua antiga lei araánlca, Decreto 5B78 de 3» 6 l»SS,
revigorada pelo Decreto-t.el M7. de 34 10 1»48 ». malt recen-
temente valendo-se de alguns artigos do D-creto-Le' lf* de
3» de ísvereiro de l»eT (Lsl orgânica do TC da Onláo'
Espera o presidente Juniena, antes do término 1e sua gee»
táo. encaminhar á Aaaembléla legislativa do brado, o antepre-
jeto a ser elaborado pela oomlssáo ora constituída
Porto hlngr* - 2 7-4-1969 DIÁRIO DE NOTICIAS 4.° Caderno - Prrjíiii S
l\otas e Notícuis
FARMÁCIA DE PLANTÃO
afa íiiücu» Hlanuto iodo o ala Ue «oje: —
LViitro: r ¦•¦ .... Av. Borges de Mrdelr.s, 983. P.*. 1-1.1-9: n.Hcbutlo. li Ktactiuelo, 164b, F. 4.9U.5»:MMépta, A\. aberto B.u*. 44», F 4.S0 37; Min rva.H d.» Andiada», ItH, P. 4 30 «D: Popular, Av Bor-ne* úr Mni.iit». .... P. 4 40.68; PanlU. Av. Bori-eaSa Mentiria*.. l«». F. 4 44 07 - Azenha: Popular Av..'.lata P.saou. 1.157. F. 3.18.0o; P»nlU. R. da Azenha,m%% F 3 ln 44: Brasil. R da Azenha, 875, F. 3.17.80;Dnr»*blr. R. da Azenh*. 1 345. F. 3 53 76: Drogablr,A\. JuAo P.'ssoa, 1.J30. — Independência: Molnlios deV.nfn, R 34 de Outubro. 576. F MO 31: ConfiançaAV, HldspaniMlIlIS. 434. F. 4 81 06; Dro-fablr. R. Mos-tSItMn, 80. P. 3.34.33 Bom Fim: Rio Branco, Av.••-.,.'. Aranha. 1.318. P 4 59 61; 8Ao Salvador. RItatatrD Barcelos, 2065. P. 4.60.06; Drogablr, Av. Pro-.KSiu AUes, 535, F 3 46.35; Oen. Osório. Av. Prot*.blo Alves. 334, F. 3 18.37; Oen. Osório. Av. ProtàstoAlves. 1137, P. 3 35 53; Oen. Osório. Av. Osvaldo A-raulia, 1240. P. 4 97.61. - Cidade Baixa: Meninot>us. R. João Alfredo. W5. F. 3.13 88. - Partrnon:.S&u Francisco. Av B?nto Ooncalvet,, 1 637. F 334 S8;Popular. Av. Bento Oonçalvt». 3385. F. 3 29 60 —Tert-sopolis: Suzana, Av. Teresópolls. 3173. F 332
¦ T?s.i — Pioi-esta: Alvorada R. B?n)amin C,uu>U:it1.242: Auxiliadora. R Cel. Bordlnl. 48, Drogalar, R.-.;.„. Colombo. 1 854; Drogablr. Av. .Assis Brasil.734; '..-•¦.-»'." Av. Assis Brasil. 3144. - Diversos: Oar-cl*. Av. Plínio Brasil Mltano, 3: N. Snt. das Oraça*.Av. Prof. Oacar Pereira, 333B; Barto do Amazonas. Av.Proüslu Alve*. 2043. - Canoas: Machadlnho, Av. Jo-áo Pessoa. 198. - Navegantes: Santlno, Av. Presiden-te Roosevelt. 1 406; Di-ogablr. Av. Presidente h.«.-.velt, l Vil — Farmácia* kbertas até o meio-dia: Ipl-rant-a. R Oen Vltorino. 106, esq. Vlg. José Inácio,P. 4.63 83: itaude. R. José do Patrocínio. 413: Brasil.R. dos Anclratla.. 895. P. 4 76 Sl; Sáo Carla*. AvBento Ooncalvet. 2003. P. 3 17.77; Sáo Oei-sldo Av.Pret. Rt-oseveit, 1 06J. P. J.36.16; Lea». R Prederl-co Mente, 1 850. F 3 ií.TO: Brasil, R. Mkl. Floriano.307. F 4.36.70 Rio Orande, R. B-njamln Cons*ant.1.738, F. 3.33 71; Ocidental, R Sáo Pedro, 1 099 P3.31.51: Aseis Brasil. Av. Assis Br».- 636; Drogafar•ndia-u-1'.r.n»
Av. dos Indutirtárin» 5W.
DEIEGACIA FISCAL
A Drlegncm Pire»; do Te*ourx Naa-K.r» r -- ¦aTatedo, eonunle* -toa servidores aposentado» e asPensionistas paro» por aeu ln'rrm«> --i
qu» depositoune Banco do Rfastl. a 34 e 35 do corrente, o nume-rárlo neceasárlo para o pagamen'o daqueles lnteres-tados, relativo to mês de abri: em curao. o quet>co-Ter4 nos seguintes dias: Dia 39 4 — APOSENTA-DOS E ABONO PROVT8ÔRIO - Dia 30-4 - PEN-SIONISTA.*1 — Letras A á I - dta 3-5 - PEN8IO-NI8TAB — Letra» J á Z. Avtea. outrosstm, que opagamento d* diferença de Pf-nsfie» Mlltta-es re-iatlv» aos m-ses de Janeiro á aAgôsto de 1968. cujorelacionamento em 'Restos s Ptgar" foi mandadocancelar pelo Sr Inspetor Oeral de Finanças doMinistério da Pa-rr: 'a deverá ocorrer, segundo In-formações recebldM do Br Dtretor da Despesa Pd-bllca. no decorrer do setrundo serr»sfre J-. cor-en*eano. mediante abartura do crédito especial nec-ssA-rio. para o que já foram efetivadas tódat at pro-ndéncla*.
ATIVIDADES DA AMRIGS
A Aa-oetaçáo Médica do Rio Orande do Sul leiiiprogramada! as seguinte* *t!vld*des clr tif cas- Con-Mino Deliberativo — 3.*-felr*, at 30 30 h; reun *o or-dlnarla. Sociedade de Neurologia, Psiquiatria e Neu-ro-Clnirgla do ROS — Reunião oralnirta as 20 30horas, na AMRIOS. com • trgulnte ordem do dia:1. Psiquiatria de Comunidade nos Estadoa Uni"os,coriferenclst* Dr. Fernando Ouedea. 2. Aasun os Oe-rals. Comissão de Defesa de Classe — reunião or.il-nárla Urça-felra. as 11 h .ras na AMRIOS Depar-lamento d* Anrjtcslol.>g.a — Reunião extraardiri»»-ria terça feira dia 29 de atnil. com a seguln'e ord-mdo dia: 8ASSE - Local AMRIOS Salgtdo F1'ho.135 6*. andar. Departamento de O.o~rlnolanngor»-gla — Meaa f-rdonda — Estaped Cernia — dia 8de maio. as 30*) horas, na AMRIOS — li Dr Nl-canor Lettl — Indicação e diagnostico aualome rico
3) Prof Reinaldo Casrr — "«Aspectos cirúrgico*,'3i Dr. Rud lf Lang — Complicação pós cstspe-
ttoctomls. «. Dr. Déclo Castro — Resultado», pó*«stapedectomlaV Curso de Atualização em Pediatria
De 4 » 10 de Maio. na sede tia AMRIOS. a r-ali-ração do XXIV Curso Nestlé de Atualização «*_Pediatria. Inscrlçó-s Av. Siqueira Campos 6H8 uupeloa tones 4 99-33 — 4-M-43 Srta D lcvi. II Sc-mtns de Es udos do HED — De 33 * 27 de Junhopróximo vindouro no Hospital Ernesto Djrn-lles. iareall-açáo ca II Semana de FaStudta. erganizada p -lo Centro de Cultura ... II 1 ¦ |i In», -icóe»
| maio-res |-ifoi-maç<Vs na 8-cre-.arta do HED - 8* andar.Jornada SuJ Brasileira da l-atologl» — De 6 a 10 UtJulho na AMRIOS — a r-s.ia-aiçào na sedt- caAMRIOS d* Jornada Bul Brasil Ira de Patolcgla.com a panicipaçáo de médicos de São Paulo. Mata-,Oratto. Paraná Sta Catarina e Rio Gran., .o 8u!• convidado especial Prof Benjamin Cauceman. Ins-crlçóet na AMRIOS Ccngres/*) Brasileiro de Anglo-logia — Em Santa Marta de 17 a 20 de Sctrmbio a-ealitaçAo do XVI Congr sso Brasilei: o de Angtolo-gla Inscrições t Maiores lnlorrnaçoea na 6:cr,\arlaa Rua Domingos dc Almeida 536 — 8 Mniia. Socie-dade de Pediatria — Dispensa de Ponto — Avisa-mo» aos colegas que pret.ndem freqüentar o Cursode Atuallsaaçao em Peclatrla a realizar-se nesta Ca-pitai de 4 a 10 de Maio, que deverão requerer dis-pensa de ponto aot teus Chefes de 8*rviço Ja pro*vldenclam^a junto ao Exmo" Sr. Governar-or do Es-tado « a 8up!i-lntendrncla do INPS o abono uaifaltas par* * freqüência do curso em questão. Con-grrsso B.asllelro de Otorrlnolaiingolcgia — De 23a 39 de Outubro neata Capital Inscrições e maior t>inlormaçôe» no HRJ3. K andar. Jornada Anuala* AMRIOS — Em outubro do ano em curso nesu.Caplt*].
GRÊMIO DOS COBRADORES
DE IMPOSTOSPol empoktada a nov* «UrtiorU do Orémio de
Cobrsrl r»-s de Impostos oa Prefeitura Municipal dePorto Alegre, que iicou assim contUtuioa: Pr tiden-te: W-tiQlr Rolhano Roíim, Vice-Presidente: AntônioJuaret Mllmann Martins; Stcretarlo: i> ¦ ¦ Nunesde Oliveira. Tesoureiro: Volney Cardcao Barrot,. Dl-retor-Soctal: a\ntónlo CAr, .Ido Saldanha; Diretor deEsportes: Samuel Zoüo d* Mello
POSTO DE VACINAÇÃO NA AFM-PAA aAssoclraião dot Punclonarioa v .:.. i .. dl
Póru, Alegr*. Enildade bemfieente e fllan.ropic» *m
utilidade pública, prtxuranao atingir mais uma ver.aeus objetivos scaoa dt lançar uma campanha Mvacinação contra a gripe em coiaooraçáo com o Mi-nistérlo da Saúde A APM-PA recebeu do Ministério«ta .-.-.- 1.300 doses de vacln* anllgrlp» que Íoramretitulada* pelo IntUtuto de Pesquisas Biológicas daSecretaria da Saúde do ROS A vaanaçáo e drstl-nada aot aervldorea mua-ik-tpttls «*endo felia em » ¦¦¦¦¦tot e em crlançat maloret de 3 anoa o» Interessaco»devem dlrlglr-ae ao Departamento Médloo ca Entl-dade. sala 3S no 3° pavimento do Edifício Brasília,dürl*mrnt«, du S àê lt horai lntnu*mjpt«in**t.>.
CAES PASTORESEsta progrumaua para domingo mais uma gran-
.le »«...«. de cáea ptu.orra. em Curitiba. O local•acolhido foi * Eacola de Agron<>mla e Velerinar a.estando o Inicio da exposição mar;» .. ¦ para ãs 8 30tiorat Como Juu, atuar* o sr Júlio Briaola. da Socie-dade Ura. ,.•;.-» de i .,<•»¦ PasUires AletnAes. As inseri-çóat «atarão abrrtas a*é domingo. *nt<* «ta -.;..-,
na aedr do Clube Curltlbano. ISiUso atraio «ap.-radat.,....-.• «Ia- . ii .- Estados, ».-r..i. oarta a ,-¦•-•..
o» reprtsei.*-."'--> do Rio Ortvnd* do Sul • Sio Paulo
DOTAÇÕES DE MATERIALO Coronel Cbefe do RKabtUeclraar-lo Rtgiotial de
PuisnçH i ttt* avisan' o ás Unidades que. no dia 23du corr.: !«- quarta-feira, foi ultimado o Sub-Hepasau-de numerário pelo Banco do Rr**il 8 A • cr eon.. dasur«/-anlta«,,*•**• vlncuiadat. pare pagamento dat do'a-
çott d* mate-,» rtíei-entas ao 3 «rimestre do correnta ano
ESt OLAS E ESTVDAHTESCLUBE DO PROFESSOR
Presidente da FIEGÀ elogia
curso de Artigo 99 pela TVO pnaitoQto clu l ...-.,.. . ua» Industrias
do Estado da Guanabara, sr t«.»é Inácio Cal-delra Verstaiii, aptaudlu a r-uiiu^tu dr, cur-su de Artigo W p'.ta '«-'l-rvisAo « conslderan-do MiSBSMáfSl S cria. Ao de OntfN de Rb-cepvâo Oi-Kanl/.ndi» ;>hrj os a:Ua.u» r.ieUior a«-slstlrem as uns»., apelos aoa t.mpret4r'u* ca-riucas no tent do de Instalarem ésset ríf«ntrosem suas MMsn
Oono tadwMal sabá o si. (MÉMn ver-«lani que o curso elevar* o ni .-ei d» t-onli<-ci-mento» dos operários e lhes dar4 melhorescondiç»'i«~» par» aísimilar ns .nstruoóes auerecebem, i : .. - almla, > Isso . igual-men'e importante', novat oportunidades psrsascender na esca'* profissional.
EXPERIÊNCIA DE LARGO ALCANCE
Or»;ariUut-o pea Uiüveraliade oe r-talturaP.pular. vib a on«nt«.;ao do pruteator Ollsona\rnado. o curso tem t duraçdo de 10 mesasa sua tnui.smiasáo por um» iét-1* d» 10 onla-sors» de tel.nltèo — «tingindo a 1530 cida-
i d» lí lutado* — é patrocinada por um*«mprés» privada, a Shell do Bratll. /
A realização détae curao pala ««lev»**©m. declarou o preaidant» da FIEOA - há daBaf encarad* eomo iim «-nipreendbnanto daargu alcance e que. pe'a ,-nfi.,rt, de aeus
¦ 'i...'. Já v«m produalndo ^trelentes ra-•ullados a liidisf.irc.sve; tnterétwie
Pare o industriai, a rria<--áo do» Centrosde Ila-repçAo Oi-ranlsada *s* -r.nitltul
em com-.1'-ii.ru'¦• Ideal • tto 'odo <ndUp->ru-áv*l á
ina or difusão • so melhor .proT«itam»mtod* tudo quanto d ministrado nas nulss domrso"
Pensamos, por .-ons •>í-iiii> qUe ****
Ulsseminaçáo. táo ampla quanto doss<v»I. rter*contar eom o apoio • a colabora<.lo daque's*qua flonsigun retinlr eonAlQbm* pari tanto
' —
at-t-escwntouO pratldcota da PIEOA lembrou qu» tajrr
tido preocupaçáo permanant»- tto Padera-R*oe euraot d« *perf«Hço»m»n*o para operáloa.promovido» ou ra'!*.- ln-,.:.*- atrevta doIDIX' do SESI a do 8*~AI, -pois
tudo issoredunda em ban-rflcio ila pro<lutlv1d«d« * dobeir-r-atar social*.
¦I 9M-líUai', WKl "•.>]***__¦ '^TWTBiT*|_P_H_Ral
Ài obrai dl teáe campestre do Clube do Profesioi Gaúcho ettáo prática me ne tm con-clutáo. Foi o qut puderam constatar vdri » prol<-i»6re» de todo o Eitado. que t-Uifarano clube, no bairro de Ipanema. Sáo 48 mil metros quadrad s. destinados ao descanso dotprofessores do R'o Grande do Sul, dotados de piscinas, creches, snlfies de jnqns, »n*f
na» etc. Acima, um aspecto da visita às obras.
UGES PROMOVERÁ ENCONTROS REGIONAIS
PROMOÇÃO CÍVICA E CULTURAL ESTA
EMPOLGANDO 0 RIO GRANDE DO SUL
unindlosSa, f«-.Uvlcl»vle» cívicas. reunlrvH-Matudantes doa curaos prlmSro • gtnaaitl,pait. famlllam. amigos. proT«aaftrat dirato-re* d« -'-m-i-r-irirn..,. !.„„-,, sutoridadatdrtt, mllitsrtta • «ri-.ia. :-,., torto Iniciobrevememt» no Estado, oom *torsdo ounhomorei, aob a imrjonaabll>de<to do Dn*" •m»*nto de Culture rjlvlca da Sociedad* Aaslsten--« á Educaclo • Culture, SAEC
A p-t-moçáo obJ«-fi»a, aeima d* tudo *premlaçáo dot «studantat qu* mais a» -..--tacam nos es-udo-- e a oontagraçA,-) pdb'icado trabalho dot educadorst Enseja. tan»t-*lni.a opnrtunltlade de a» .-alorlzar o* proft-asó*re* no seio d* famils • d* camunlriade. bemcomn d» tirar do anon mato penonall-tatto»
Sue ta tem esforçido pela neihorta fas eon-
içoeii <jduc«rlonals no Imbito «1* r.'iníctpall-dade • mos'rar os reiev-snlea »ervlç(» pi-es-tados pelos mesmos em beneficio ds eo-nu-nidade • da FVtia
Os sto» «oenes. te-itaattrss sulas de «n-vlsm.i. (v-nt-a-áo sempre eom ss msls pro*-
ir.in—ta» > ator-..aa<i»i do ontlno, bani exmoo* malt eategortaados reprea— tanr -. dos fflr--as -d*-as dt produção, qu» trwtto -aonvid«»d«»¦ preatlagltr «taa* mo—nanto d» i¥-iaa|iai.ddo* méritos doa nuosaloras, «ta taesntiro ao»mtijdos • d* pr*gai.lu <ta amor á Pitrta
A SAEC )á oficiou ao n*—Rl do mn-tado • *o S*e*>**já*1o d* a*aSijra«Ao •
-*a]t~a
todo* o* dmihaa ratamta* *o r*-r*m—u,efrlco a eoltural cru» nrá ln<cia<ta tan—nto polo tntonor do IMado a t- ->«i»at-»—--..-¦» •• »atand*i-á á Capital
í eoortansdOT r**rel d* pi-or-ioçao 0 pu-Mlcitario Alanndre R eta Oivt-lre. tm «,,ámulto «ntuttaanado -.«- • *u**hió> »-ua oasesnhoraa Pr «fei toa l*unlet-*a't eatlo «rnpres-tando *o rnorliTMBto. o qu* ttem demon»trso alto -p-au do re<--»nh»r*lm«4»--t.j do Poder Pu-bllco pe**s ativldadm *>: i-í-¦ - »«.
A» ditas par» s re*'laaclo d» aolmldadrsno " ¦
podt*rao ter man-adai diretamen-'•» com o Coorr1.-*i*_Ml0r «te mur*m*mto na ru»Mal ínertano, 13 - Ml* Sl «m fe^ Al»»»-—
PRÊMIO IDORT
He encontram abertas atrSl dt- maio próximo, as ins-crlçot-e para o Prêmio IDORT,Instituído pelo Instituto de¦>• i.,.....,.. i Racional rto Tre-bai lio, que consiste num em*biema do IDORT e num di-ploma. a aer conferido a pr-sonalldades e empresai, ten-do em vista as seguintes mo-daltdades de -• ».i.«»çA. emHaclonallzaçáo do Trabalh-..doutrina ou difusão dos prin-. ipios e mé:odos da raciona-..a,.,., do trabalho; aplica-
çáo eflclent.- déasea prlncl-pios e métodos, e doutrina oucnfu.sAo e aplicação eflelen-te». Ot candldaU» dev-raoner inscrito», por 3 sót-lat doInstituto, não sendo acell-.»candidaturas propostau pelrintereatado. Na oportunidad'«la inscrição, dever* aer apre-aentada pelot proponentos.com releréncla a cada candl-dato. uma e-rposiçáo tuclntadr suas atividades a favor dareclonalt-açAo do trabalrin
REPÚBLICA
DE WEIMAR
A Paculdade de PllOBofi.tJur. »men'e cor.i o TnttltutoOoethe e ICâ*. realliaráoum ciclo de coflrrênca» so-bre s República Wt-lmar t.o st-(rulnt« o pr-jgrama d> pa-lestras: 304. C*ns-jl Puhr-man - A Euí-oü* e Mrm*-nha depois da la Ouerrt,Mundial; 6 '5. 1«*rhard Jacob
A Plslca alodema; 13 5Carloa Manciso. Jal-o PI-
guelredo e Jarne Luna doaSantos, extmlnam o "Bihsus
e sua contrlbu\*o á Arqui-t-t.'1-a Mod-ma 1»'8. H*l-ga Plcolo — A Influência d*Conitltu.çáo d» Renúbllca deWrlmar a^bre a Constinü-C»o Br-ss'1-lre de I«I34: 33 SBruno rtiefer - A Mn-lc* naE"*oca da R-*nVi'.'*» d- ***-1-mar; Hi, Hans Dlnch Mu-
elaa-chlrge! — As Arte*PlásMcas na tpoca d* R--pilbilca de Wetmar. 3/tVWilhelm Keller — O Teatro.-•»i.rr».».or,'.«i» e o TeatroPolítico entre IMO e 1S30:» 8. Walter Kc-< — Tendén-cias da Literatura Aletnl n*Xpcac» da R'pública d* Wrl-mar. 16/8. Hanspeterr Brode— O Engs)»n«nto Políticoda Literatura Atem* após aIa. •. -r-» Mundial a dia33 * Oerd Borhhelra .— APllotofla Alemi na Rpoca daR-pública de Wrlmar AtIriscriç*.^ pa-a o e-urao estAoab-rtas até o d>s 3fl do cor-rente, na Se«-r-"srta ds ra-.-u1d*de de Pll.*e-ofla t doICBA
PROFESSORES
PRIMÁRIOS
A Dti-eçAo dt Escola Nor.mal ífi d» Maio comunicasot Inter-stadnt qur as Int-cri-óet pare Admissão *oCur-o d«- Po-m »ção de Pro-fissftrea pnmárloa estarão a-brrtat do dia "*8 do correnteao dia 9 de ítalo pr-óximo.das 13 ás 1« heras
CINEMA
SeT* realtiartn no fs-n.-r*-rio Maior de Viamão, «ntr»os dias 38 de abril * * demato áa 30.1*. h um curaode Cultura Cin-matogréfit-aqur constar* das aegulntetaulat: abertura do curso: t-volução htitórl.-H do etn-maifate muda - sonora): tln-(.».-m clnema'ográflca: os-m.inicaçáo da Lrnaarm: d-¦¦•¦ « americano: cln*-*nt *•tual no mundo, cinema bre-silelro. o nAvo abrantendoainda a e-dUráo dr mirtatm-treg ns. de •»»' n » doINC e de um '.'me de longam»tregem O -u---o será sd--nln'strado pelo» profetaô*--»An'r*n"-> ft. totag pilho t O-ltvo M. Prelt**
GEOGRAFIAA Direção do Colégio Rata-
dual Júlio de Caatllbot. a.taa oue até t-rça-feira. dl*3>. dat 14 00 áa l«m horas,terão rr-chlda» na decretariado Colégio, tu lnscrlçrj»-s p«w-ao preenehlm-nto d* vacas naa.l-ira d« Oeogr«'la.
BIBLIOTECA
PÚBLICAA taovlmrat aa-ao de llt-roa
na H".':¦., . p-jb|lrt do Rt--ado inr'- n mé» d* mar-ço foi d» ».•-. obra*, romum* méd'* dMr** de 333 o-bra» esntultadaa Putvcltjnou
3S diaa • a frenaéncta total éde 8813 ron'1'irniet « *»»u-dantes, dando ama - - . .diária de 384 t 0T3 a... .peaqulsa ram em aeus própreU-rres Escritor--: m»i, txmsu;tadot: nacon» • T**1ss1m. .Jor** Amado Machado d-As»!» José de A.mear e Cas-tro Alve* Es»*-angr1rt-»: Ed-gar Watlaer Kr» ie Qn*-»rot.••Vrn-rir-o
\***tmm. ' mmotm e
RELAÇÕES
HUMANASNoa dia* 13 II II. 1* ».
• 30 de maio a*"* lt*i"1ãm *<*ltrtO f/itrra »...-Jt-, " . .,nas na 'ni"»*i á P"« do»Andrari». I1J5. aala SIO. oufone «73M
A União Oaucha do» E»tu-Cante* fta»-undárlc« arr-move-r* d« 3 d» msio * 15 de ju-nho -rlndou-tie s»it encontrosregionais d« !-»,..,,. Estu-«tantis -oi*- , 'iraiidade d' de-batar aasunl. t de intrrét-a- di,ctaaae, numa entativa de das-CUpUl.SaçãO do movtmri.tt. »s-tudantll rn. nosso EstadoDentra os p* ladpsit sssuntoss terem tresdot. da a«-am-sr¦« lalstt-ro* * política -. .cional do Gové-no • movlmen-to «aUi-tantii - rganiaado, alémd* «*-•••-»!•! v». d» «-urnculoaoa* «MOlai d* grau méd.o,problema d» i.dermnçaa pro-blam** reta^TOs ta ldcntldadaa¦atuada-- tis, -ruanto a mr*.procurar um- mat.atra d«oombator •_ fa'tlf cação
O prtaMlr) «jvmtr.. mttrealiaado na cidadã da Ala---reta, -to*
$)m 3. 3 t I etomaio próximo - 'i.d< otO-émiot E* udantis dt regiioneata do El ado. O segundo.
rr Santo Ângelo, d« 18 a iada maio, re.-*!' norte, o ter-oetro. em Cix.«a. de 23 a 2Sda mmo, poi .-í-as hl do ani-ve-rsairio da tmao ' -t -:.«« deEstudantes e psrticiparão otGrémioa d» reglSo leate De-
Não houve nada
contra o rçitor
de Passo Fundo
Estiveram em noss.. r-r-daiçaoo dr Murilo C. Arnes Relt.rd* Un-vcridad* de PassoPundo. dr Al.ione N eJerauerC0'ré*. Vte*-R itor Admlnls-tra-lTo; • dr. Juaret Te xeiraDlehl. Pres dernU da Funda-ção [*:. :.-r«ld» -r de Pitsorundo. tendo em rr.nvers»ma-i'lda eom noast reporá-g ti esc arec do que as no-Ar a,- reiculadst pela Impren-s* aóbre a quase prisão do'-te «>r st , .....-,:»¦ en.:otido fmto «to InformtcOea a-preaaadat. Aereace-:taram que«a Ive-am rm rnn a'o com oMajor D*ro Pjyet Rams.Dr.e«ado Re*rk>ral da SUNABcom quem paire'raram mirr.cilma tto franca cord'aliJ»dr •en end men o. «a-larec ndc-tados oa atauntos re'*c'on'dosentr. • ün'vertdsde de Pas-ao Pundo Recrb-rem da r»-fer d» au or: sal. cujo mtt ¦d Jus ça e equl'lbrlo os lm-presa onou ¦»¦-¦- autori-.«..to pira .:e»mentir st no-tle as que t» sab» enviadasde Paaso Pundo e publicadaina mpre-i* local. pronMfl-.ando-se o Major Dano P-vetRamoa t faa^-!<-> peaaoam n-te cato ttja nllcl ado * isso
COMAM)4\TE DO III EXÉRCITOSA I ERCS
**'4ft$ãm m l
I mi nÉ_J_fll EJt^l
Govémo do (.tad* át Rio Grand* do Sul
SECRFaTARIA DE ESTADO DOS
NEGÓCIOS DA ADMINISTRAÇÃO0i»i*oo «it SeltH-ao • ApdrftifOMitRtd
EDITALOe i.i«-n. do .-.«-ntior Secretario de Admmlttraçà.r
• I>i» -ju de -~r\rs\ln t Aprrfnroamrr . Inforina »..candidato» In-crltoi no eo-*«?i---io pars
-JNOENHEIRO
AORONOMO C 1. do Quadra Oeral dot Renridoret JoI. R. O. A., qu» lt prova» referentes ao meamo ser>V>r— !•-»_» not tegulntaa (Uas horários » locais:
Dia iosé* -«ova Toóriro-Pr.-.;"-»HorarlS: Inicio át 8h • 30 mIx-cal: b ação Exr-ert-nectai de Ai-rot. em i«. .
•Mrtnh*.Dl* 11 iss prova ewrtta >lóda'Horarv, Inklo às 14 horasLocal: Instituto de MtKaçáa- <••' Piores da
«Tunha* nesta «apitai
Porto Alegre 31 d* abril d* UtaS
DINA CAMAROO H»»ull»Diretor da Divisão dr aelceáo
« Aprrfrlçoamrnu,
O otn, ra! h.mitm Garrttlojru Utdlct, noto .-«>-»iu-ulu-it*do /// Exercito, etttvt ontem em trurita nfciu* d tVnit-er-
• irf.j.ir federal do Rio Orande do Sul, *mVtdo *mceb*do peloreitor Eduardo Pároco, estando pr**f~nlei. n:-mi . o vice*reitor lvo Wolff. o chefe de uni-mete da Rett.rta. prof.Vlctdrto aVe (o Baleitrtn; o dtrttur do Departamento dtÂdmtnUtraçào Centrai, prof. Corto* Amaral; « jornalistaVaeilto Derenfi, d*r*t ra d* Rddlo da f'nlrr.idade, o prof.Jorge Honórto Brito, dtretor do Departamtnto de Atiii-fiéacto Sovtal. * o dr. Natalicio cru* Conta, mtattor Ao
gabmett.
MVtlNO DO ESTADO 00 MO GRAND! DO SUL
SECRETARIA DE ESTADO DOS
NEGÓCIOS DA ADMINISTRAÇÃO
CONCURSOS NO ESTADOA UK——-ÁRIA DA ADMINIUTRAÇAO por inter-
médio da Dlv_o d» Ralação r Aperfeiçoamento Infor*ma aos interessados quo a« «at-ootram ab-rU* ins»-rtçó.-i•jdltalt de abertura p-ibl leader no Dlarlo Of letal «to
BJ 3 88.. «i.-»rran.lo-sr em 1» * a» ta» segulntr» roncuraut do Qutdro Oeral do* dfrvtdat-es do Instituto RioOrandense do Arro*:
C. 1 - ENGENHEIRO AORâHOklOCl— rNOENH—"RO
Prov*v»l-rt«tiu is prova» do C. 1 — KrrOENHETROAUHÔNOMO - terão raaltoa«ta* diaa 10 • 11 de mai.-.v vindouro, tando dta 10 - Prova Téorioo-P-atica. aaEstação rjprrici.: ta: do Anos em Cachottrlnha • oodl* 11 - Prova Etcrito aa toes. • ter divulgado Quandoao C 3 - ERQf-NmEIRO — ad* há *¦.»—o
«ar* •rrall-aa-ao das prova*.
Irunrtco-. t inforxnaçOM a rmptrtla* mirlsamu«tai 13 h 30 min. ta ld h. n* CR.A., tatlto á rua RtachiMlo, n* MU
Nm ai»»—, n •*• »bni n tm.
DINA QkMÀSOO MARACE*Dtrtaor da tH»_a- d» MSB
;jol», «mi Cair_t.ua d^s %% 'M
rie maio ¦ 1.» de (unho re-máo sul P latmo-munte hs«tad encontro» ns região nor-deste e em ,*órto Alevr»,. par-Ha pandi i--..e oe Grtmi...ts-udsntis ***** fsaem parte d*região Mttr p *. Bl ilísanrlo.sslm a ima -tanit-
prom. -
çáo da União '--»¦, -i. dos Es-tudante» .«to tdsrlos Nesse-,•anoontrof oirticip.-rJo rio'»represent n.-« dt Orímln ri-ad* rej-l*j,
CONSELHO ESTADUAL
Por outro ...ro, de S a 11«ie maiii próximo, a COES farárt-alirar na e dade de La)«a-do, seu Io O.-j-eho Estadual-1«- Estudan n» qut reunirário« r*pr«er-u MSS de cadat'n:ao Mun do Estado.Nt opor uni :• . ot .nsr hrl-rot determina rão i etd*de-i»>-13
para a -vs.jtufr) to JCXT1Congresso f:«fadui.l do* C*t**>
Islodo do Ri., Gror.de do M
Decretaria de Estado don Negócio*
da Educação e Cultura
COMISSÃO CENTRAI Df CONCUftSOS
EDITAL N.° 08/69Tomo publico, para conhecimento Jos Interessado-
.-lunprtndo dellberaçlo do Plenário desa Comissão Cen•-ral de Concurso*, aprovada pelo Exmo Si SKretãrio d-Estido do» N-Rrtios da Educarão » Cultura, qut aer-realliada no d!» 4 'quitro, da maio jrrts mo. d—ina»a prov» de HISTORIA do Concurso d*-»nnado ao provim-ntn em rar,--,, dr Pmf-«v>r do Ensno MMIo II «yidlfo 1 * 01 04 11, lnte«-*-»aT«»s do «Juadro tleral do» PUncl-msrios Pübl'ro- do Estado do Rio Oran.te do «ul criado p?la Lei n* 4 914. de 31 de dezembro M 1SM t c—«'«ri''! do art-r-o :« da I.-t 4 í*~ Ce 12 d» f«-vr*-eln de l**.1
A prova terá IniCo às 14h» rquato-ar horas), oot>duração mítmi rie 4h, rquatro nni-ati e vr* rea Itad-nesta capt '. n» Co!ét-lo Es-adual Júlio tto Cattllhn.Pr-çs Piratini
Oa candidatos devpráo ovampar«*c».r a* local tndicadr. p.ir r das 12hs idote horas', rnunld'-* do .-espe-rfv-•anão de tdSHttfloagtW) oue ihe*. 'oi forner !r»o no tto d-.nsotiçãü, * de caneta f<Iero*r*flca. Mntaa azu,
O c-ndldato nor por qua'ouer motivo não «stiver d«puate do teu etrtão de idemtircaçân pm'. ri »er *ém tida, provaa. desde que r«-j nome r*ons'r ri» .elarlo de ln«cnçrVs hom^loradas: deverá, no «"-.'smo «*-tib!r um dorume"»o de 'IrnMdari-.
NSo sertl p-rmltido tn <*anc.|d»to crr*-.s»-rvar em te*ooder. durante a rr»':-a ão ch orovs, ma:»n1sl a ela reI»™te. d-vrndo srr e.'e en"rr»*ue ms% -irmarvnrlaTt* en--rre-raao* ei* «ai- p»ra ser g-uarrlsdo e devolvido aprv.. ((.r-nno r»a prov»
Utn po"«-*s is»-' mr a priva o earidtd.it< qur cta-trato recfnto d«pols rio inir-'o da mesma
Porto Ale*-- I« dr abnl dr :*<«i
Prof J0M N Tlf-TBOHt.Prcsldfnte da Comlss»., Crntt-rti dr Ooncur»joa
INSTITUTO NACIONAL DF
PREVIDÊNCIA SOCIAL
Aviso aos ContribuintesA Suprrlntcndíncl» Rrgionsl no Rio Orande do
Sul sviss que. em vtrtude do decreto M 778 d'Jl 3 69 s ptrtlr d» lo de soril de IV» o IrJPSconrrd-r* ás empresa» cundlco-s excr-y-onsl.» paraqur dE ClJtOQITDM EM SnTJAÇAO Vt Q**-A-CAO OI) DF REGULARIDADE P*—AMI A PRE-VIDENC1A SOCAI r lativam nte aos debitot ante-rloret * Jtnelro de 1988:
| _ ISFNÍ, AO Dr MULTAS
Par» os qu • r -oin-rcm o tota1 no débito at*
o dia 30 dr abril de IM».II — REU \ A", AO UF. NOVOS ACRr.NCHHOS
Para os que liquidarem até J0 Je abril de196S ...:.i.- as panelas vendcla» lelatlvas iacordos firmados antertormm.r. s6bre aaouau tncldirüo «prna.» luro» d« «ora
III - . > i«l < M> OE MV-I.TA»
a - de SO- • para oa que liquidaram teut de-bito» in S pare Ias:
b - dc 40"- em 6 parcelu:e - d- 40». em í parc-lat;d - de
**0H em IS parcelu.
Oot : Em qualquer dai hipOteaea at pare.--Ia» serão mensais. Iguala • iuc ativas.
IV — nninMiMii OA DÉBITOS EM MMESES
a — os debitai de competín- Ia »t* detrtr. -bro de 196* «crescldot ln» luroj. anui-tal e correção monetária poderão aerpatos em tantas pr>slsço-t .usnua fo-rem os meses em straso tntaltlplicadt-spor 3. ati o «naxlmo de
*M pretltçAet.
* — ai --... . ir..!!..í.í «rncidaa • ito inclui-dai no esquema de pafa.n. nio d; a-eordo» antenorea pod-rão t»r consolida-dat no novo pareciam nu- at cumprkla• e-tiglnctk tn oclonada oo irtetn tideste Aviso.
O — os saldai dos parcelamcn'o« anlerlorns
que venham «endo cumpridu» pontual-nnt» ou qu* tejaai ktuaiUsdoi iam-bem poderão ter incluído* oa nova mo-dalidide dt parcelameoto
— PARC El.AMt.NTO UA UCBITOS AM AT» «SMl>l> fARA ENTIDAUEH HMMIoriC.-S ¦ A8 sem pini ma* ritos
Ot débIUM de rompe-encli ale .-srmoro ttoIM*. tereteidot doa luroí dt isor» taulla* •oorr-ção mune.*na pod rão -er eootullda-do» em tan ias preataçoe» quan n for tn o*me*e» em *(r*so aulilpUekdo* poi % ata amáitmo d* tt par-ala*.
Para tnaiore* inlormaçáat t ap*-ea*uta«ão tto*nqueru-ornlos. os int.reasadoa dtvtrao «br |lr**t, da*UM tta IS.00 horas *o Plaatáo localisado oo t-j-reodo Edifício JerOmmo Coelho, á Av 8«.rfr. dt M*-«leiro*. eaquin» com k Ru* Jei-Anlmo < «jelbo, orsuC»pitai «. nu interior, á «\*íncla do INW»
PEOE-81 A MMi.li. 008 8lNi. '.,!> CON-TRIRUINTES PARA O PATO OE QUI la ARTTOOSo OO UEIVRE .. ¦ S0 «08 47 QUI PACU-TAVA AOD4P8 CONCEDER PERMAN*»*TEMEN fl PARCRrAMENIOS POI REVOOADO.
P«rto Al.fr*. 10 d» at.-.: tu IMS
Pá/fina 4 - 4«* CaHrrno DIÁRIO DE NOTICIAS Pôrto Alr^e - 27 11969
ALDEIA CRISTÃ SOS VAI FUNCIONAR
í
t*muuum~. af.^e_t__"_-
UAi .$$&?„*&& ULCom (jualro casuí-iareí /d concluídos s
./uau em /ase de acabamento, tstá chegan-
do uo término a construção da primeiraetapa da
"Aldeia Cristã SOS". locaizMa
na Vilt Santo Agostinho, no bairro de Sa-
randi. empreendimento social da enttda-
da 'Aldeias Cristãs SOS', em cuja presi-
dencia se encontra o sr. Kimtar Cam-
boim Martins, presidente da Caixa Eco-
nAmica Federal As obras tiveram inicio
em fins de janeiro do ano passado, e da-
qui em breves semanas jã a "A"ea
SOS'
estará em condições de ser habitada por"mães
SOS' e por crianças indicadas pe-lo Juizado de Menores. Cinco
'mães
SOS' tstão devidamente preparadas parasua altrulstica missão tendo ainda ontem
concluído um 'Seminário'
para sua defi-
nitiv* preparação- Além dos lares pro-
priamtntt ditos, tttt também conc'uld*a ttrrtpttnagtm dt tédt u gleba, urbant-
zada t arborizada parcialmente, concluídotambém um local para recreação mfanttt
e um campo d* esportes, a 'cast
dt luz'
com trans, armador próprio, t bastante
adiantadas as obras da caixa dágua, com
capacidade para vinte mil litros, em con-
dtçôes dt abastecer todas as casas-lares- A
inauguração oficial da primeira etapa se-
rt através dt um culto ecumênico t um
ato solene, em data no próximo més de
maio, ainda a ser fixada pela diretoria. A•Aldeia Cristã SOS", uma vez concluída,
abrigará 120 menores de ambos os sexos
em 15 casas-lares. Surge assim cotio rea-
lidade uma obra Inclita entre nós, seme-
lhante como existem às dez.nas em todos
os continentes do mundo, de acordo com
os princípios t a slstemátlc i firmada ¦«.•'o
eminente dr. Htrmatm Gmeiner- A foto
ac'ma mostra um ângulo das obras fé cem-
cluldas. vendo-se em primeiro p'ano o
campo dt esportes, a via dt acestn tntsr-
no i nos fundos as casas-lares SOS tm
eondiçòts dt acolherem com afeto, tmOr
e carinho us pequeninos oriundos do aban-
dono, to todo 4. menores relativa t capa-
cidade da primeira etapa
Rotary em Ação
wtâry club p. _i_^4_r__ç_t/ma
O -WV-* Rou»*- t**hib d*
ir. A... '••-?» ¦« Sl-
suado a» importam» sona de
nossa cidade, que e o ttolrro
dos Navegante» aliai Dio aó(jnpot-tante eomo tradiriona.
vol receber daa mios do frerraador áo Distrito «KT. o ro-•ariano a economista Urio
Oeneralt. O seu diploma de
aaJs->lisio em Rolar- Interna-,-toraal V» assim ca-aroado de-nio o teu trabalho de orga-
nlsaçio de mais um cube ro-
tirlo em PArto Ale-rre. e R C.
de PtVrto Al-trre-Norte rolorrirnador da fundação do
P A Navegane» o rotarlano
\rdulno Capei H. et-presiden-
ta tio Norte O presidente do
novo clube « o rotarlano Da-
lo MM. O P A Naregan-
les eati se reunindo *a quar-.s-feiras ss 30 l»e*ras. na ae-
s.' **-»<jrtlva da Boglpe.
O ***eebimento do diploma.
,-m mmlio festiva. ***™ ¦*";
prtVilma q»iarta-f*1ra is JOJo
noras, dia JO do corrente
Rolar. CM dr
P. A.-ltort*
O RoUry Club de Pôrto
Ale-rre-Norte. o segundo em
antigüidade de nossa capfal.
tacaba acon de adquirir a sua
aédr própria n. rua Com .-
riador Azevedo «O. apt J «-
Tua-ae a SS do P A N-rte
et» tamente ao lado ds aede
r.rriVT-'» d. Caa d* Am «oe
(Ias >«*8Pos*s doe Rotarianos
«te f**rt« Ale-ra-e.
O K C. dt P. A.-Utt*
t Ot l.t,__rrnr_liirr»
isan.io prnaargulniento itecmemoraçiee de seu lio anl-versario. o Rolar» Club dePorto Alesre-Leat* raalltooqiitnia-felra. dia 31 eoa, Inl-cio ia 13.lt lioras, no Puro-
pole Tema Club», urn» reu-r,iio-alm.ri,o em homenagem
sos atuais Oo»ernadores dosDistritos 4*1 e «8*1. aos tutu-rot Oovtrmadores dos mesmosD.strttos sssim como a todosos et-governadures, _ s no-mnata »,a seguinte i. -r
nadar do rjlstrlto 467 - LuloUrnermll Oovemador do Dlt-tnto 46S — Od-r Wlldt da.»'•.» Oovernador mu. doD. 487 — Ru- T-sleoco. Oo-veniador telecionado do D.4fl» — Harry Antun a Ex-
govrmadores do D. 487 — AryAnd rra/.-a Martin Aranha.Bruno Born. Din's Campos.Múr-io de Castro Paulo «--'e-
vet. Carlos Koch, WemoKorodttrfer. Anlbaldo Rens-k,Jorge Sehbe Ez-Rovemado-res do D. 488 - Avelino deA.» ¦ Brasil TOeotoldo B'ir-
melster, Dare? Cord-tro Ivo
Pranke. Joio Oalant Jiinior.
Jsrv Jtich-m. Wslter Koch.
Lult César Leal. Hermano
Machado Rut Oaspar M.r-tins Júlio Pacheco Monteiro.Carlos Ott.o lop-s •*-•*'.
Peduzzl. Alezandre Martins.a» o~- v.,«. • Amaro da 811-
vetra Pilho. Utno V-1's O-r-
Ica d- Morm-a Vell»nho e Os-
car Rein-ranu Dtrtflu a teu-
A direao dn firma KTERNANDES COSTA *
CIA I,TD\. ta oessos dos sócios e funclo-
nirtoa do sempre lemltr-sdo
Convite Para Missa de 30.° Dia
tJosé (TAraujo Fernandes da Costa
•urade-eem t*ntl*-flr-ri<J-»a a lodot am -fos. etleates
o fcriiectfdores que de uma formt ou outra, mini-
fes a.-.o- ov» leniliiiei o» de pe»»r .'_«,_ ,Outrosslm convidam r*»« mltai de
*» oi». »
ter celebrada segunda-feira, dia 28 de Abril is la
horu r.i Cireli partlcultr do Hosp al di So leoa,
de rVrt-ifueta d» Beneflcínca. »lta i Av. Indepen
«nela.
Antecipam a*T*-d*«tment45a
p -ai Aietrr» ST de abrtl de 1M9
RELIGIÕESMIHILIMAS RELWIOSOS DE ONTEM E DE HOJE
Ideologia do trabalhoPt. Tnd.i, C.rint*
Convite Paro Missa de 30.° Dia
t Cill» Ollvalra Costa — oapisa. filtio» oor».
ganso» ne o», cunhado» sobrinho» • dnmala
rsarentet do »*mpr» lembrado
José d'Araujo Fernandes da (esta
airadecem «an-lbllUado» • t4*to» pa--*nte«. »mlgo» •
*-v.,a.« de retaçào da fsmllla. que. pe-a:alm».ite ou
por intermédo de leler-rama». earto>» de caridade ou
por qualquer outro modo, manifeaiaram o» »eiitlmen
io» de r*-
Ouvroetün. tontiáum pr^a mias» da *£ dia. a
arr eelabr»da. legunda-íelra. dia 2» át Abtll. is 1»
tora», na Capelt oartlculir do Hoapi al da Soçleda-
Je Per uguesa de Beneficência, sita » A». Indepsn
lenela.
Antcclpus aa" de-im-t 'ot
l»oTt<) Mtrrt tf de abril de t»^.
lllio o r .:..: .,,.„ Nelaon d»•XIU.» LobO, pi. «..1.11.4: UaP A. ia. f
Rotary Uub d*
Sto GabrielO R. C da 8io Uauriel
ifiarautua» cm lkt», eacgeu onovo oCnaeUw Uareior, (tarso ano roíarto UMrlu. . a¦k . ...e • Os D. eleilo Pr»-
....... r — Lm» Praies Car-riOn, . ,r, -ju. s Li.-i. <¦ — Anicv-mo Lúcio Ouimaraea da Vel-ga Caural, aecrelar.o - BenioOonçaliea Marques da Rocha,direior de provasculo — tran-cisco Cles.o
'leiteira. Teaou-
reir.. — Prancasco Marc.anor-erur. prcuenie da Coma-O* üe ber».ços » comun.ua-de — O.oro Valia, prea. da C.de «vr ... a ..'. r-r.... ,.,i.,.j| —
Armando 1 • .«¦.. - n.ii."
pres. ua C de Scralços Pro-!.— '.,.-. - Cliotrio MiguelDoiua, uir. ,.r de Ht-rvtcoa in-ternos — Decio Praneo Mren-ner.
lioUtry tini. da
Monlenegro"lambem
o R. C. de Mon-tenegro tfurausdo em ia»«.lem novo r ;.»..;,.. si.rs . teleilo. para o p.-nooo \_h._ 70r o s.aru.n.e: Pretioenie —r*.,n Poiting. vice-presiden-le — Carlot Oustavo JahnPilho. Io secretario — JoãoP1»vio Koch. Jo secretarioSérgio MUller. lx> i.-.v.ur. r
Joio Carlos Mtxi.m. ia»tesoureiro — Ornar lgnaclode Olive.ra. pruiocolo — Ate-nor Rigon, diretor de bolei.m
ll se. «oor o Osvaldo Mara.diretores — Serviço. Internos
Francisco Luis Algner. Co-munldade — Acyr Moraes deOliveira. Profissionais «Be-baldo Rosrnbach Intemaciat-nais — F»bto Rota.
Kolary Club da
TaquariO Dlttrlto 488 engalanou-ae
com a adm saio em RotaryInternacional do Rotary deTaquari (a cidade do atualPresidente da republicai, oque ocorreu no dia 11 de mar-ço vtlMmo Sao 28 os.tóclosfundadorrt do Taquari. a-brangendo aa mala diversasclassificações representativasdas diversas profiataVs que tsexercem naquela cidade. Oeoordrnador da fundaçio foio rotarlano BI Blrarro Sperb,
pertencente ao clube padrt-nho. o R C de Veninclo Al-ret. O Conselho Diretor cons-tltuldo esti Integrado peloseetrtilntee rotarianos: presi-dente — Rubens Rustosrsky.vlce-pres'd'nte — Cor aerPinto de Azevedo seeretáilo— Jos* Mar1 no Oreeore te-
toureiro Amlldo Renner Pre-cht. protocolo — Pedro KurtPreits» diretores — JurandirMorrone. Jfio Hetio R-l-chem^rh. I'elmo Mollmann.Benrin 01're'ra Rlebre Per-t-ra e Arnaldo 8l!ve'ra
Sr-1'irnm *nrm Hnnolulu
Oi «ovem»dores i»»d,eari'*i
doa *' -T'".» t. e tf.» n. rr-
>»'¦¦»» ('««•-' ar Martiner.do R C de Cararlnho. e Nel-aon Onrslho d* Sonsa, doR C de P**-lo Alearre Ü —encontram em vta«em para*-•%' ir » 80* Crmv-ncio de
K..i,rT !»»•---'«•-«'»--• en~ M•-. -.rs de SB a » do «ria»»
em Honotulu Hai-a' Am «os
aetmlram ae<«ri»oanha<V»t SVasextnas tt_mu.
Nio hi dúvida qus o trabalho humanotem uma dlmensio diferente s mais profundaque qualquer outra atividade Infra-humana.merecendo por Isto uma homenagem especialrao dia pr meiro de maio. O homem de fatopensa e é livre, com uma riqueza Interior quese eu. ri...i/» por melo de tua atividade. '>
animal», as plantas e oa minerais agem semporém o sentido de liberdade e de reaHzaçiopessoal e do universo. O sol p. ex Ilumina eaquece constantem*nte uma parte do espaço
que o circunda Nao consideramos porém tra-balho esta atividade. O •fogo também sge e iextraordinariamente útil mas sus açio niomerece eapa-cial ooraslderaçao porque nao diao fogo um aentido de aperfeiçoamento llvr».At plantas e os animais agem de modo mais
perfeito. Di-se algum elogio ao cachorro do-cil h.» manobras ensaiadas; admira-te um ele-ftnte que dtnça no rtreo; elog.a-se » tensibt.lidade de um cavalo: parafraaeta-t? a lato-rlotidade das formigas ou das abelhasSempre porém notamos que a açio do no-n. ni i muito mala profunda porque resllsasua pessoa
Para i \plicar o valor do trabalho numa-no .» rs. ,.in diversas teorias que se eonver.teram, nos últimos séculos, em Ideologias
que ciimlnam no dia do trabalho. Wversaaconcepções caracterizam diversos sistemas fl-
losoflros e políticos. Surgem is vezes de pre-conc-ltoa: is vetes de obae)-vac*«ts ds r-allda-de; normsimen'e se fundsmentam em prin-ciplns fllnsMIcoi.
Ot úl"mo» tempos msreartam uma lm-
por ineta ej>pec1al do trabalho Houve épo.ca», principalmente nos tempos prlmtlvos em
que o trabalho era desconsiderado • relegadoa efiravoa. Ao hom»m livre terl» deaonra
trabalhar. Chegou-a» lnctuslv» a ertar um
castigo triarlco e tasrrtvel no» trabalhos for-
çados dando a entender taado um atgnlflradodo trabalho detilnado a seres mf-rtorva oa a. wl-rade-a Pareela qu* assim tt -AscAsava
maa uma -Morna, raa-nvte-a trabalhar i torça.
Uo. a tituaçaVo muoou O trabalho as
tornou titulo de honra e nio trabalhar ar****-
aenia atoUvo de Itic-1minaç4r«-a • ds rt-balzo-
mento. t verronhoeo e ersmporta ouallflr»c*-*s
eomo vagabundo, prtfulçoso inútil para.alia . Hi poli» tom ou maa arado, uma pro-
cura de trabalho.¦Cata
procura pode reveatlr diversas csrae-
terlstlcaa. conforme a montarão íue leva Po-
de alguém procurar irabalho apenas para «i»
ver e tutten'sr tua família Dlt-»e entio mie
a neceatidade • Impele Neste cato nio te
quer propriament* trabalho, mas emprego,
dando ao trabalho a aparência de forçado
Ou'ros porém procuram o trabalho para ter
úteis. Sentem Je sobrando, i m«n-m da hl»-
torta • do desenvolvimento te permanecerem•»:!«.* Kzlite entio ata t-J-tJü-sto que U*
de pervsítr sté o mats humlltte aervlço: «
4-oni.triKio de um faturo Outros ainda pro-
curam irabalho para -»*lab«-rar cota os outroa.
Vêem que ninguém pode viver svMnbo e 'o-
dos se devem unir na atividade comum Apa-
rece aqui o tento ds r*-^»«*-»tabilldade e 1a
solidariedade Outro» Wbalham psra ts rea-
litar pessoalmente realltando algo de bom.
Outros enfim trabalham para wUbormr na
grande obra divina da criaçio...
A vida t o trabalho podem ter oonsldera-
dot em dupla p ispertlva Um trocadilho nos
convencera do contraste: viver para trabalhar,
ou trabalhar parta viver Qual ter» a atitude
mais ..cr: ad. '
Ambas at atitudes si»re-aenutm aspe«-loe
•de verdade, -sumindo _ traballio em dla-n-rra.
trAes diferente». Aquele que vlvs para traba-lli.r deve entender o trabalho no sentido am-pio de realização humana e nio ..penas iode ezeeuçio de uma obra material. De fatotodo o homem nasce ap?nas Iniciado, paracom multo esforço e pirténcla se realizar co-mo pessoa, ddsdio e filho de Deus. Sio tr**Ideai» que cod» pessoa deve conquistar. Tem
para lito um tempo Indeterminado conformea previsão pessoal, mas determinado objett-vãmente, terminado o qual ficar» para todoo «empre com o que conseguiu realizar. Aquê-le, ao invés, que trabalha para viver toma otrabalho em outro aentido «mo melo de rea.Ilaaçin cuja finalidade » a rjrrrpna vida. De-vs-se porém aqui sublinhar que esta vida de-ve ser um ideal s conquistar s nio apenasum rastejar-se pela ezliténcla. com um ml-nlmo de meios materiais que Impeçam ape.nas morrer i m'ngua.
O problema do trabalho nao » sempre fa-
dl. Hi um asp*cto de rudeza, de necesMdadeconstrangedora, de retribuição Insuficiente. Olivro dos Provérh.* diz que a fome do tra-tolhador trabalha por éle porque sua boca oronai rante a isto* .Prov 18 38i O profetaJeremlat descrevendo os castigos que recai-
rio -s*»tre ca tmplos. lastima o desperdício de
seus trabalhos: 'Assim de nsda valeram na
sofrimentos dos povos e em proveito do fogose eototaram as r)»r<Vs* <Jerm 51 S8> A êste
aapecto ts acrescenta outro nao menos gra-ve qu* é a falta* de trabalho -,„, -.. os desem-
pretrsdos. Mults gente permsnece ociosa com
sérios problemss para sl e para os outros
O Crlsttanitmo nos spontt ums dupla
soluçio A primeira é a solidariedade, qurfas com que todot te empenhem para o bem
comum, na medida de suas pot-amlldadet.Neste empenho se prociirari. na nedlda do
paMivrl. pr.)t*<»rctonar irabalho para todos.
para que ninguém permaneça na praça cacto,
so (Mr falta de quem o contrate (Mt. SOS) A•j-trurtda tato-Ae esti oa deiet-mlnaçio do ver-
dadelro sentido do trabalho O -almlate nos
indica a attt*ode fundamental a ea-nflançaem De«i« que unicamente rsr-de fazer frutl-
ficar -tanra-nente nosso trabalho que hoj*
ea mais t-e-adernos meios da técnica caom a
ezpertênrte daa deatrulç**-* de guerra trio
reforçar "Se o Senhor raio edlflcar a coss.
em vio trabalham os qut s *-*nstroem; Se o«--nl-ior nio guardar a cidade debalde vu-ls-n
as -amttnelras. Inútil levsntsr-vos ante» da au-
tora a atotisar até alta noite votao descansa*
»oa que eocnett » pio de ora duro trabalho.
pois Deus o d» » seus amados sté duranu o
Mino» iSol. USI-íl . _ .Jesua esorU teut fvtls:
-Irais» .. nio
pela com da que perece mas pela que dura
até i vida eterna que o Pilho do homem voa
dari Jo Slll S Paulo fala seguido do as.
sunto: -Aquél.
que fartavs Ji «*_]}>?* ">"
trabalhe ese«-otarado eom soas l**t*-*«ias mio*
o aue i bom para ter eom que socorrer ot
nev^liado*- <Bf tJ»» "Procurai viver eom
•erenidad* tratando ale vc-ato negócio e ln-
tolhendo eon vossas mios como »o-lo temot
„mmtuáu*o' il Trm. t.l\>
O trabalho é pois motivo de orgulho mui
to antes de aer uma neo aaldadr % ser útU
O Cr.sttanuimo vem dar-lhe novo eopírlto. en-
quanto pede que seja feito no Senhor Só as.
sim o irabalho ser» pleno e apoiado na et-pe-
rança da -frtça divina, que e consolo nas
tribulaçóes O dls do traballio deve pol» eon-
»- -tear ot homens para que t* aln-am soltdi-
rios em suas r-talataçoet e progre sos e apre
dem 4»ev.«l-jmente o frulo de aeu trabalho que
no lundo » a r aliaiçio pe-a*ajei de cada um
em Cs-stto Jesus.
Igreja Episcopal do BrasilORDENAÇÃO — Pelo R. viu ' Bispo l"r. Eirmont Mschsdo
KrlKhke. seiio ordensdot so pr«sbit.rsdo. h je, is • horss,
ns Cafdral da SS Trindade Oa düconjs Cliud o Vinic.s
de Senns Gaitai e Htnt Krolow. o* qu.ils terio ipre-enUdv-l
pelo Ven. Arreb spo Nadi- S ««ittos Pregar» t pa êne-e o
Revmo. Deio Agottnho O Rórla.CATKDRAL DA SANTÍSSIMA TRINDADE (Andradaa, WtO)
NOVOS PRESBrTER(JS Hoje, 3 o domingo depotl d»Piacoa, at t horat D -n Egmcnt Michado Krlschke. B oo
Primaz da Igreja Ep scopal do Brasil esta i conferindo a
•agrada Ordem do Pre bltertdo aos ditem s. Re»s Cliua.o
Vsnlclut dr Senna Oattl e Hanz Krolow Os .•«nd'datJ» t»-lio apre-ntadot pelo Ven Areed sgo N.dlr Simões de Mat-
toe. Ser» pregador o Deüo da Citedral Rev AROatmho (1
Sórla. Aa 10 h»ra«, reuniio da EscMi Dam n'oal. sob l M»
perlntendénia do dr. Ciud o Hansvn A- 20 hora» Or"10
V.-apertlna com pregação do Sant • Evanuelho S-funda-fe ri,
ia IS ho at. r-unlis da Irmindnde da S»nta Cru* Té r-a-
feira, is 15 00 horas, ns resdéncn di «r Tere "mi. Smn
C»stro (Pr»ça Maurício Cardoso, 49.. Reunião e ch» d i O-upo
dai Dorcas. As J0.30 horas no salio par"qu aj, eunlào ds
Junta Paroquial. BODAS DE OURO Quarta »» » t|-ra«. seri
celebrado nesta Catedrsl. culto de tclo de graça' com mor»-
tivo as B»dis de Ouro do cassl Alclhlnd « Mota 1 Imesde
Mortarl. IGREJA EM PETROPOI.IS - S-xt:.-fe'ra. as ¦ 10
horaa na residência do casal dr Augus'-o Francl'eo de Ca-tro
Irut Mais e Birros "35> haver* reun'lo ri-vs parnqu an s ls
Cstedral. resdentes ho ba'rr-> de petrrtpolls nira 'r*tar prin-
cipalmente da sol-nidade de lançamento da ped-s fuidamen-
tal da nova igrja.
PRÓXIMO DOMINÜO - Ser» comm rud ., »• H hora' •
Domingo da Junta Paroqual Haver» celebração eu artst.ca,
sto d» po.-sp do» «ruarJlies da paroquia almoço, ao me >•
dia em lccnl que seri previamente anunr.ido Também teri
realzado o ato ínau-ii al do Més da M..c!dT»1» ns psroqu.»
da Catedral
HORÁRIO ÜAS MISSAS
B .svt u i^v« horarto das imsjto» nisi
lgr ,<_> oa RrlnuVJ CatOiica Apotiol.ca R"-
m.nav
ZONA CENTRO - tttaMral: doi-rungv is
7 _ H - » - 10 - 11 - 1130 e W.JU. »»b-d •
as ÍKJD D>IH dom.iiajo a» 7.J0 — 8 30 — tM
.- UiJU e I8.W; Ubaoo a» U.M Koav»rl>»: do-
m n.ú as 7 - í,3u - 10 - 11 s 18; a»b:do »»
ia.1* O-aceçao: domngJ is 7 - » - » - jt
- ll.«5 - 11 t 1»; Utodo t»« 1» a 1» Sio
Jo.»: dornin.»1 ta.8-7-»-'»-10'-**al mi) - 11 e 30. -Abavdo »- ». Ns-asa rtenr».
ra de Pompeia. a nuiagj a» *_*- «• ' "
18,» llíngua Italiana) e ». Utoalo Se U»
Noaso «i^nraot ú. Pas-oa: uomlngo aa 5.44 -
7X - t - 11» t 18 15 s»bado ks »
IvoNM.vl • prTBOPOUS - Capela «o
Boi l m domlrago tst l.*> - IU » • ••¦y»'**
k» 17 e 18 I»reja do SanUasimo e b*na tare-
sinhs dom ngo k« 7 - I - • — 10 - II —
11 a l».3U. abado »» II Piedade domingo kt
» — 10» - U - 17 30 e J0.3U. Irmis Mlsalona».
naa d' mingo is 7 » - I - 10 - ll • 1»; si-
bsdo U 11 Sio BebaalJk*: domingo »• 7 -
g . » - 10 - 11 - 17» t 1»; -Abado at 18»
Nosaa Senion clo,P' pétuo Socorra domingo
is »,», slbido aí 17 rao Gi-iJpo a^tc«lor Mon».
Le<poldo HoffCIDADE BAIXA - SANTANA - MINIMO
DEUS - Sag-als Pamllia dom ngo fc» /»
d . |" \_ _ l_ Mi ttbsdn ka 18.X. Sio
Pranclaco de Aula: domingo as T - 8 » - »
e is <»bado as 19 45 Nossa Setibo»» de Lour-
dea:' domlng i t» 7» - t - 10 - IS e ». «A-
bado »« I» Menino D-ui domingo it 7» -
• - 18» t 1»; Utodo ia 1» Pi» «ot Pobres;
domingo US 7 - »» - 10 e 18 Igre). Matr si.
eitodo i« 18 «no etp la dn orf*nttol e is
18» <ns Mat**t> Nn«sa Vrihora do Lft>anJ:
dom-n-o i« 8» » 10 h~ra« rito m'ronfa)
PARTENON - AGRONOMIA - Santo An-
tonio do Partenon- dommr' às 7 - 8 - 10 —
II - 18 e II». Utodo is io «n Sio Ju.!"
Tadeu- domingo as 7 - » - 10» e I». Ubfto..- » " Sio Jo-aé do Pkrt-non: domingo U
8» - 8.» - 10 e 1»: sibado »' 1» «Ao Caf-
loa tAirrunoiP'»); dom'niro kt 8.1S. SAo J*"»*-
dom'n»n »¦ 7 - • - IO a IT.MT-TIIANFItlA — Ot«*»R'A — 'TERESOPO-
LiS _ Nn«« «tenho-a de ««-dlanelra: *>«iti-
ro ks T» - » - 10 • 18» Ub-d*» a» '«»
r;.ri.l« eSomlreo k« IV)- 10 e I»» -a*-**»
_• 18» •»•*•!. «t-n<»-' a »» «*»V1e dom»n-»*
k, T - 8» - 10 e 1»; Utodo ka I»
AUXILIADORA - MONT**»KRKAr - H!
OIi.nurv.v-1-a - Aux.li.anv.ra d-m..igo U If
- 1 - ll) - 11 e 1»; «»bad i ks IR vap.u Aji-
Otm d-muigo st » e i«.Jo, f-Md» •» »*
Cor.vj*» de Jesus: domingo as 7 _ - ».» »
S «mJjmjIü _ IB Nova s nno.a da M"tt»"J''-
rai.Tm!ngJ _ »-» - 1» t 1»; a-bslo àa »
^"ílaOREaTA - NAVEGANTES - Sar.t*.
Ter s raiva iRamlro. doiningü at 7» — 'l-l"
e ai); Ub-ado v 18,30 Sio Pedro: domin»o »»
7 _'g _ 10 — 11 e 18. s»b«.<l«) ks 1» e JU aá
(.^rald* d-ming' as 7 - » - » - W », l'-"'
aaraado ». la h.vvgantf: dom ngo a» .,J*J —
145 _ H) e 17». taMdo - 1» Sio Miguel
dornlngo aa t - t - 10 » li: tajado k» 18
Ba.rnT Farrapos: dom ng. k» 8 Bsl ro mf
chitl» domngo U 10 VIU Dique: dom.ng.«
t_A 1130 rxituM
SAO JOAO - PASSO DA AREIA - Sio
Joio: do-türt-sj ia T - 8 - S - 10 • ». •»-
bado kt 18» S «usa S raTaora ds ra-.m.. do-
mlngo at I - 8 - 10» t 1»». tibedo ks 18
SanU Ma:'. G rettl: dom-lago as T . • e 17,30:
sara.'., as 17» 1| '.. Sio Vicente Pallotl.
domingo ia 7» - 8.» s 18, sábados U 11
borssZONA NORTE — Sio JoU do Sarandi dO-
ii..nr- ka 7 1,30 e l". aaD..i ¦ ka l. Cao.la•».n'.:i» (V PloretUI: domingo ks 8» Divino
Espirito Sinto: ú <n..ug. ks 7 - 130 e 18, ta-
btvdo ka 18 vi si., Vicente e> t*aula; dornlng»'
kt 7» - •» e 18; «Atado ss 18 (Jardim Iu'
ks lt» Nossa Senho.a d- r.: n.a Passo 6<>
P»ij6>: tivoa-vtngo is 7 -tet». Crltto Re
dentor. da-mngo is 8.» - T^0 - 8» — »>
s 18' Uba-to is IS torasZONA «.ri. - N - . Senhora •« Oraça»
-.«mingo U T» - 10 t 18. Utodo at 18. Saniiiirli. Nosaa Senhora Apa eelda domlng.. t»
8 — lt e II- Utodo at 18 S«ntuirto Sint»RIU do Ouaru)i: domngo is 10 e 17 Csp'lsde Santa Liaria (Aberta dos Morro.) d r .
go i« a Cidade de Deu»: domingo ks 8 e 19.«ibedo es lt Capeis do Sagrado Co sçio 4<
Jetais domingo is » Nossa S*nhora do Be-Mm Nn-n dom nr- k« 7 io 10 e 18. Ub»d>
as 18» Csfsrls jU*uir»pçao: domingo as t,10 »
17 Sio vicem- Mttrtlr d»m'n«o a» T » *
li: talado ia li Sio Jou da VIU n »» ao-
minto ls IS - I t Ir, »»•».«' is lt p»
quis Santa Pior» dom nm k» 7 **) - 10 t '8;
Ubedo i- I*» r-rsels st-. M« Unhe dom.n-
go k> I» Sio Mtteue (Bancirtot): domingoas t toras.
IGREJA DO REDENTOR (Rus José a„ Fatwlnis, n.o S70I
Hoje ks 8 horas Oficio Mstutino e pr-i ,ao do S*nto
Kvajia-elho, A» 10,IS hora», reuniio da Esrola Dominical At
» horas, celebração da SanU Eucaristia. Quarta-feira, a _
horaa, O açio Vspe-tlna.
IGREJA DA ASCENSÃO (Av Belém - Tresópol.s)
H'je is 8 h:)rss oekbr^çao da Sinta Eucaristia. As l»
hora» reuniio da E cola Dom n.ca! A. 20 nora«. Oficio Ves-
pert.no. J.as. e 4a» feiras às 14 hors» eurto n» '?s apli»
cadis 3ts e 8aa feiras, as 14 horas curso d.» conura.
IGREJA DA SANTA CRUZ DO MEDlAnOU .Av. Polônia.
M4 — Sio Joio) , .. „Hoje, t- » horas reunião da. Eíoola Oot^UltUjl>***•
raa Santa Eucart»tla Quarti-feira, reun io S0 Clube de Ml»»
e eurao de oor»*) e eostu a Sitodo, k noite reuniio do Clube
ie jovens
CAPELA DO BOM PASTOR (Av CuiSbA. 1«0>
Hoj as 8 horat, Oflc.o Mfutlno e pregação do Sant»
Evangelho Aa 10 boras. reuniio da Eícols D^mtn-cal
CAJ"ELA DE SANTO ANDRS (Rua ^rnindo Abott ie»
~ Hoje' it t hjrt- Oflc.o Matutino a pregação do Santa
EvanaeLtío À« 10 horas, reunlo da Esc ila Dominical
CAPELA DE SANTA MC.NICA (Vila S»n-o Ag"»t nho -
"^Hojé. ks » bosa. Oficio Matut.no » pre.'«to do SanU
Evangelho Aa 10 horaa, r umio da F.s "la Dominical.
IGREJA DF SAO LUCAS - ã*WM
Hoje. lo Domingo depo.s -i. Pàsc a. fc. t horas Oficio
Matutino e pregaria do Santo Evange.h.j Ixjg» após reur.»o
da EKOla Dominl-al At » horas, ceie bruçi , dt **_>¦ ^
carlstl. . pregação do Santo t*vangelho No prôt mo fjcejnlng».
dia t de maio fcs I ho:a- solenidade de inauguraçi do »a-
m nto do templo com a presença do Revmo B spo Dioçe .no
TnusZ -Tal J. mQuJmi do Br.«i: pm aajmnot M»aaa.
do Krlschke Haver» tolene celebriçlo d» «tanta **<*J» '»
eom a oa-t ctpaçio do Coro Infantil e do CAr ds P» oouia
\2__j_00A\m_tt*0t sjmgu do »»».«, e ias, a ™
m-Ulsçtos Ao melo-dtt. harrri thurrsseo mtOUfftS¦ «*
»-»rtViui. no Galpio Giúcho *<Jue-enc , da Amizade locall-
^cSSmttòSÍ ALEGRE E OMPO 8ARITA
ÍS^" -omp*n*nt-s dessas t-T-miaçflet *»t»o tfr tst»
siKs_:&_lS!_7&
WMJ.\ msGíuc\
WtttAHA 1)0 BRASUVAlJ»£r.A»-TE«l- Com'in ti arte Evanirelír-a Luierana -Cru-
,o-?T*\u_lm2t\* m m 3 *»*,¦:«*».ria» Cinto» hoie k. 74A h lem llr-u» a'-m». ».»* f ¦
lem portug.es. Em ambos ser» U_0*tt o rev Mir*Jrn *»
Doe«e rvola Dnmlnt-al pn rrwj* 9"? LSaSiS
r-tWio .Juvenil m«'o. remi'" As 1910 h O MlMtWSItiaa
30 tno de P.icoloels MAIo Zlnn- apresen-ar* "rna tU**-
;,„„ p«..,T. a/»»»-,, o tem»' "O Psi-opatt". Todos eorrilal- ^
nierte ennv-e)»rt-»i Fn.r-.rts franca _—_.,_
sao jnto rorn.inM.rt» -«to Paulo* - ma _m-t a
Pon ou" 818 OattS As »•» h« Prersdor rev Leopoldo Hei-
m""MONT««t:RF*T - attrsa tuOU^lOSBIsmut*
-Con-
rórrlu» - rua Luca de OUv-ra ¦»**« C"'T0 •" 90° h "*
português F«ct>ls Dnm-nl-al tora r-'aneas k, 10 horas Reu-
Ivio <••«. "»-ens i »00 h. Reun Ao de -e-ihoras qusr»s-f*lr»
àtl \_ *»tf ..
PETPrtPOMS: rim.n r»»de d» -Cruz- - m» Joio Obt-
no '10 Ci'»n »• liou horas
vn.A rt.ORrtTA: Comunidade ds -Cruz' - rua Jan it-*.
VILA 'P«RANCA' Comuni isde "8»o Lucas» - av B*na
Mentr 108*- Culto ia 8 00 h Pretador rev H»i-rv M K-lm
SARANDI: Comu-d.de d. ' P»'" nia l*r»nc1 ^o Pln-
to da Pontoura. SÍ8. Culto is 9 00 ha Pr-f-sdor: rev Alolsl»
° PARTENON: Conrr.vsçio Sao Jtttf •..B"n.,<,»°on;
çalvei. 1701 Oln»-«lo Padre Rsmbo Cul'o i» ISO h Escola
Dominical apó» o cultoV«l » TTonORA: Rua P 125 Toda« aa terç*»-f'"ra Ea-
tudo Blblco i« 19*" h e aos «ftbadns mito i« 18» h Pre-
gadr rev Teimo WeberVILA 17NIAO: Rua Dona T-oHora 158 Culto todos as
dome-™, ts 9(*0 h e 4s.« fera» Estudo Blbllr-o »• I9S0 h
IPANEMA: Contreeaeio "8»o M.-co." - av fmp-rtal.
5Í prOzmo do super-mercado Cul'n hoie i« 1800 h 8e-i
pregador o i *utt *' de Teolofa Luiz Carlos Osrlipp Todos
benvtnrto» ft.tr..i« franca.GI'AIRA: Com'in'dad«v -Sio Joio Batlfa" — Largo 38
Cultos divinos cada 1 o. J.o e 3o dom nnos d* me» *«»»
h Ns« testai feiras a noite Es-tido Bíblico it 30 00 h Todos
eord .'m-nt* benvlndo-,VTAMAO: V ls 8 Lucas ien're parada- 43 e 44 - Con-
greftçio -Cristo Red»ntor* Culto »s 1000 h Et Ca Dom nl-
cal »n*»4. elo eulto Teartr» benvln^os«yiAGPM A Al.fMAVHA - Ho'e «< HOO II Dr Walter
Kun.stm«nn e esp*»a vltl.rio p»ra rrtnrUfurt ende dt Wal-
ter dtri» preleçio no jeminirlo luterano de OBERCR8E1. po-
melo anu.
10.» PÍRECSimÇÃO AO SANTUÁRIO BE S. RITA
r.sta prevuia para o dis I» dad» mato. dsj.rHna-0 a "*•'»»- a maaee tm
çlo da rv m. "«aregrlrvaçtje SanU HIU
ao StrrttiAr < ce Sai U RIU. eorre «»*-*»«
no BalMirtu ¦ euarul-A ComlavAo Ors-anlaadora
deataa er nd» n «nifestaei. ra»i r «• da »»qu'dloe«-i» és ra».."reino aUscr* taU Irtatolto-i- i pt
•ttrtéutti tadora piorar graça.
ra- e-tosa» impw
m** pan notbir¦uu, dt iat»a--»C4» da
«os ttUa» u tmm' nsal s-sa pata
esla» oara tm-r » -taa-its das«¦•st» a iintt-ii
ao av-tnto. M to noteu* datríada da ônib.., es-ssetalt de
(tts-eraat l4X-»l vaaUat dr» tnla-
rior do at-*atk». bem eom.. do
Estato Tizmv de astata Ca-tortna a da ¦***ibiT**« Ont-a-lati do trrur-oa
DU M *. ._ teolisar-at-i « ir-*dle»s»»aaJ pro-
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Pôrto Alegre - 27-4-1969 DIÁRIO DE NOTICIAS 4.* Caderno - Página 5
RELIGIÕES
Lei de umbandafeio Àssjo N*gro dm Pirâmide
Ma própria vibração do vocábulo, temos o agnifl-oado des . Lei UMBANDA - UM BANDA — do O-Hen tal tr use l'M do ocidental — BANDA —. un'n-.lote em cor.fraternlsaçâo vibrando em unlasono do O-rlente para o Ocidente, balbuclamos — UMBANDA. <*U
braçAo harmoniosa traduxlndo LUZ QUE VEM DO PAI.E mais uma doutrina clentlflci-fllosóflca do qua u-
ma simples I nha esplr tuallsta. t uma Lei uma série doconhecimentos coordenados para um fim dnlco desejado.
Sa vem do Oriente para o Octden'a, trai consigo auniio doa p vos sem diferença da credo, cor ou clasae.Do ai tira a forma a Impoe-se sobra a mater-alldade. Euma Lei a como tal se expressa em todo seu Ritual Na-da tom de Inferior e s'm busca oa paramos Divinos naoaaéncla da realeta eterna.
Manlfesta-ae na terra a taa parta da gua própria o--eohiçfto. no ciclo que ora paasa o planeta da Regenera-çto
UMBANDA Lei de Justiça a da verdade de sabedoriaDivina princiirn Imu Avel de remlnrla e de amor de ca-ridade t o bálsamo susv sador que aeal»nta. orienta aconduz a alma sequlosa a sedenta da Lua aoa mund itSuperiores.
t a bússola é o farol situado do alto. a guiar, a Itu-minar os nossos passos para a sentia do bem. tf exemploadmirável de doçura, de humildade e da carinho, ehoean-do nossa alma de emoção o praser.
t. o calor da sabedoria Dlv na Inconfundível, rindodas alturas Infinitas do Pai Eterno.-Deua.
t a ,u' é a verdade, é a olmpilclda.te. tf o sopro dosplanos Superiores, tf ¦ belesa tf a bondado tf a abnega.çào tf a perfelçào, trarin.» das mas altos esferas go bal-so ja'.*-' ¦ -da terra, é a UMBANDA, a lei do Justiça a doVerdade
Receita para uma vida felizList lulan.
gràos de Realismogrto de Sonhogràos de Humor
gràos da Sensibilidade
OU SEJAi
Encaro a rida com o máximo raaNsmoSonhe, mas sprenda a rir de seus próprios sonhoa-Aperfeiçoe o tenso de humor, e te aborrecerá menoe.Tenha a capacidade de sentir, em toda a sua beleza.Oa momentos poéticos que a vida ofereceA fé nào passa da uma superstiçào e uma loucura se
nâo tiver a razáo por base Sò é possfvei supor o queae Ignora por analogia com o qu* sa sabe Definir o quenào se sabe t uma ignorância presunçosa. AFIRMAR OOUE SE IGNORA e MENTIR.
O vçrdadelro umbandismo é um sustentâculo da or-dem. Filho da Luz, gosta da harmonia a ama a paz.
UMBANDA
A FESTA DE OGUM NOS
CAVALEIROS DE SÃO JORGEEntra oa featejoa comemorativo, da semana da Ogum
na Fraternidade Espiritualista Cavaleiros da Sto Jorge,tomoe a registrar na tarda chuv aa do domingo — Ora-nal, o chá benef ciente oom um Intenso programa do raa-üxaçôes entro os quais destacámos a entrega da diploma*àa alunos do curao da oor'a o oootura. mantidoe grado-lamento pala eorle-iade a administrada pala professaraValantlna Ketoar. Com troa agradablllaslma. Dlná Pairai-ra, a locutora da Urdo. deacrerta o* modelos confecclo-nadoa pelas formandas a apresentado* am grande eetllo
pelas aenhoritas Olímpia a Ignéa a ai graciosas menina*Roae a Rosângela. Todos os modaloa aprsoontadoa, laelu-tiv. oa de crochet foram vendidos
Abrilhantou a festa • CIO mirim TIO CINCA, «ua
apresentou vários ndmeroe da dança*, trovaa a declama-efitt sendo antuitàsucameni* aplaudidos
•_ A
_S_ÜÍT*^________S_!:***í_í=**f mlnám com • <f**m*m da melhor ca-
loura ae iww. Yolanda Felix. que cantou Carollna. daCheo Buarque a Viola Enluarada dos Irmaoa Valle AJovem Marisa Martins, componente do quadro medldni-oo. apresentando com sua bonita voa, Sonho, canção bra-
JPjB • Honofatlle. canção Italiana Com a apresentação
do Orupax reallraçào da Jovens de grandes capacidadesartftlcai quo apresentaram seu bonl'0 coral, seus eaque-
toa evangellaadoret a aua mimosa bailarina encerrou-se•.tarda boneflclente promoção do departamento de rela-çOet ooclaU da Fraternidade Espiritualista Cavaleiros deSto Jorg*.
O UMBANDISTA NA VIDA DIÁRIAOa verdadeiro» aaplrttualtotaa. o* quo ato raalman»a
umbandlataa. ffccllmanto ae Identificam pala correção daauas atltudea a da suas eonrieçAm. Muitaa «tosa ourimoscomentários a reapelto da paasoao qus possuam um
"qua*
diferente, pois sâo moderadas, oorretoa de taiçoaa calmass tnsp ram confiança: o nâo monos vêsss nos acareamosdoooai pessoas, procurando auacultor-thaa os sentlmen-tos o analisá-las. quando ficamos sabendo qua elaa storeligiosas, em sua maioria espiritualistas Ds fato. nomundo em qus riremos nâi represento fato t ngular uma
pessoa destacar-aa das demais pelo cunho religioso dasua rida porque a maior parto das criaturas rira apátt-ca. Indiferente - desrrente doa piindpos rsllgtoaoa Jo-vu ru in te nc redemoinho do mundo moderno oom aridea
a COblÇá. exclusivamente no sentido do oonforto material
a da satisfação dos dssajos. elmbollsadoe pala ganânciada cada vas acumular maior soma da dinheiro o galgarmalorsa posições E nâo ropresanta. tato singular, visto
qua assa maioria qua •**¦** am busca do tlusfies paaaaret-
ras rira frustradamente s compõe a vasta legtâo do fra»ntftlcoa. neurótico, e deaajustodoe. ao paaao qua aquela
qua rira em equilíbrio a no mu mundo interior bueca au-rir aa forças a r braçóaa naoaaaáiias o. mesmo eercado
por crifuras prohlemas mantém o padrão Ideal de ri-da qua lha permito cumprir a sua mtaaâo espiritual aquina torra _
O bom umbandttt* tom atltudea serenaa a calmas,nâo ee ag to, nom M mostra Irritado, nrm busca revidarcom a violência, mesmo quando sofra Injustiça. O bomtmbandlsta tf aquele qua mantém rida exemplar Jun-o asua esposa e aeus flüiot. levando uma rida am família.
' exemplsrmtnte seir brlrat nem dlspusaftes mas en*i-
nando o dando cones lhos para qus ss oriançM sejam os
moldes perfeitos do educação o da harmonia dos pato.O bom ambandtfta é amigo da todoa, da aeus rislnhos.da acua parente» de kiu colegas da trabalho, de seus pa-trflee a de todoa oo quo oom éle tenham contato porqu*tf contra oa princípios da sua religião fomentar Inimiga-doa. desavença* ou malquerenças, a longo Já ostfto oquê-loa tempoo am que o desconfiança era nota predom'nan-to sotre o* Irmàos d* F* temerosos de que o Irmão ou
o vlilnho rindo do sua crença, o chamassem depreciatl-vãmente macumbelro
O bom umbandista pratica s sua religião nâo «' empalavras, mas. prnclplemente em atos Vive ntensa-mente a sua religião em cada momento dc gua vida. ri-brand i eonatontemente para o bem, ajudando sempre osseu» semelhantes dando conselhos * seguindo ums ridaexemplar de dedicação ao trabalho, da moderação nocomer a no beber, de pontualidade, de perseverança a daboneetdade.
O bom tmbandltta nâo rouba, nâo manto, nâo Iludaninguém, nâo procura oa amores lllcltoo e nâo busca da-eavenças. através da Intrigas ou perseguições.
C por Isso qua o bom i_mb_m.ft.sfa lrrad'a uma *au-
ta** de lus e par e * por Isso que aquélei que se acercamdela ae sentem bem.
Será quo tu. Irmão que estás lendo esta* tlnhaa.também está* enquadrado como "bom
umbandlsta''"Será qu* tu estás praticando a tu. relig ko de con-
form Idade com oa seus mais puros e sagrados preceitos?Se ainda nâo podes te considerar um *bom
umban-dl*'a", por te faltar algum dos predicsrtn» que antes fo-ram mencionados parte Já em busc. do teu aperfeiçoa-mento, pois o Pai precisa da tl a nâo poda to dispensar!
Nosso Senhor do BonfimOom uras solenidade lmpresalonanU. pela grandear mm*
ritual, a Rocledade de Umbanda Noaao Senhor do Bonfim *¦sede á rua Monteiro I_oba'o n* 114. nomenageou. quarta-feira,dia 13. » OutW. o grand. guerreiro Contando -om a preaencad. d varaas autoridade, civis o mllttaroo. falou oomo convida,do eapeclal, o general Amarfllo Oadflo
Como representonU da filial do Senhor do Bonfim nt oi»dade de Sào Ptu'o. utou do palivra o cineasta patrício or Os»valdn Lebre do Sampaio
Dentro oo dlversoo oradores prooentas. temo. a destacar,ainda o trabalho apreaentado pela médium Nua Mim Eipe»dim Corrêa, e o brl'hante improviso do orador <ftdal da camo Jovem Moacir Coata do Araújo Lima
Entoindo beltsatmos hinos a Ogum, f..ram iniciado, oa ir»»balhot espirituais. Os médiuns, smpunhondo aa etpado. •'nubóllca." do Sào Jorge crusando-ss oo alto, formaram um td»nat. sob o qual passou a grande assistência, qua. desde oa prVmeiros hoias da noite, superlotou a casa
A seguir, transcrevemos trecho, do trabalho aprewmt.irln pagNara Mario, Intitulado
11.4 MOR t PAI OGVM
•Estamos sob t égide das S*t* Forcas dt Umbanda Reli-
ttào da ciência mental, física, psíquica t divina Mtio quênos conduz aos mais altos conhecimentos. E. uma destm1'rças, está na missão dt vencer demanda. Soft 0 coman*do de Ogum. que por amor nos anima. A desenvolver Bfé. * caridadt tm nossos sentimento*.
Gotas de SabedoriaNko te organiaa um sistema roligKMo tra enquanto anos A
Igreja qu. nd. eonhtcemoe. tendo por norma a Bíblia ogEvangelhos a s tradlçáo apostólico gattou -nais da 400 anospara construir um reglm» Ilttlrgleo qu., de trato ara trato *-Io. oonclllos, ainda se vai modificando
No futuro. . Umbanda terá um ritual aindi mala rteo abalo. atraente . profundo, o um oorpo d. doutrin.a expurgadodt erroo. E. oonforme dito. Leopoldo Bettlol o Bratil mudaráo roteiro ds suas crenças sando o berço de mau uma Rellrâo
OOUM é grande sDrixi Cdsmleo t o corpo ign«o o Lohi.tanga, o lanceiro Trabalht sm todot ot planot
'Jgum I aempre
bravura audlclt. coragem. oombaU t um DEVA representanteda Lei r* todoa oo povoa, no seu culto, tem-te-l.it oonsegra-do o galo, touro carneiro . o cavalo Sui arvoro é o oervalhOkdedicada aot herdlt A gula é amarela t verde Sua odr á avermelho Bua noto musical é DO o ma reprosonUçéo. stnmt-T.fde.
Ogum é tonto de 00000 Ajuda ou puna. mas td o farádo acordo oom o Cddlgo Divino Em todo o mundo Sâo Jorgao repr»«entante de OOUM. é oonslderodo o oatrono los mili.tares Na Rdssls. houv. uma Ordem de Sào Jorge tastltuid*por Catarina II, desde 1?» A ordem '• Crus v Sáo lorge asFrança, remontaje oo Conselho d. Arte. trn 314 Sào Jor». épadroeiro doi lngllsea. am 1944 Instituíram a Ordem da Jair».:<Hra. por Eduardo III
Ogum náo é piedade, é VAIOgum náo njpüca. comandaiOgum reaguareta-ie cora nm tocudo. oobre t no-beçe oom ma
copooeu e empunha uma lenço Na ooeir* ios oombaUa nsc.armada das rargaa de Itnceiro*. Junto a todos que d» uma ououtr. maneira lutam pela tmplantaçáo do bem oontra e matoi tempre trará Ogum.
ESPIRITISMO .Tedermfio Eaplrita do Rio Grand* do Sul
0 MÉDIUM ARIGÓQuase todos os doentes que vào a José Arlgd pensara
encontrar uni "d us de carne s osj_" Na sala vè.-m ura
homem como todos os outros, falando diferente. Com 11-
gelro sotaque alemà com os olhos brilhantes es:reven-do ràpldamen e com uma eaneta-tinte'ro Já nào está alio Arlgó más o Dr Frlts. o méd co slemâo falecido om1919. Arlgd. um homem famoso em todo o mundo, com
alto prestigio Internacional, vem oendo visitado pordoentes recomendados [>or homens de grande Influência
noa Estad:* Unidos Argentina Uruguai a Orà-Bretanha.
Muitos chegam a descrer de Arlgd e contra êle falam
Irresponsavelmente E que. êle começa a escrever logo
depois ds primeira "olhada"
no doente o depois pargun-
— "Que é que a senhora tom?* Poucos sabem qus
ao olhar para o dorne êle Já sabe o que a pessoa tem a,quando pergunta, é para trstsr se o doente tom conheci-mento mesmo daqulo que e-.fre. SO mesmo quem f carao seu lado durante o atendimento se convencerá dlsao.Certa ver um secerrtoe foi eonsuif-lo e ao rhe»ar aaua va dlaae — s fre ds tortos dores dc cabeça. To-
dos oa dia*" Quando todoa pensavam qua 91a fOeaa roa-
pondsr 'tlnusits*.
o diagnostico foi esto' — "Claro qu*
tom dor da cabaça. Sofra da amebas a abandonou o tra-tamento do médico, pensando qua eatava curado. Conti-nua eem amrbaa. Faça un mame. 8* nâo tirar ameba*
ainda eu pago o exame "
Um h:mem. com paralisia do lado esquerdo, entra
na sala carregado. Arlgd perguna o qua éle tom. Um fa-mlllar responde qus foi um derrame Dr Frlts fica alto-
rado * dis: — 'Leve êas« homem para a outra mia. Dá
um paase nela. soldado*. Quando o doente está na outra
uia. mm que possa ouv r. 91a dl* pars um familiar: —'Vocês vieram para ma experimentar Nâo adianto man-
tlr para mim Ela está eom câncer Começa no pâncr-ase vai ata » cabeça E por Isso qus lie sstá parsHtlco" A
mulher começa a chorar a oonfesaa- — De-sculo* Arlgó.
NOa eabfamos qua era câncar. Mas. fom-s Instruídos nor
uma pasaoa para d:ser a do-nça errada. O senhor arer-
tou mesmo O tenhor a-ha que meu marido ea1 ficar
curado? — *Eu nâo curo ninguém. Quem oura tf Jesus
Tenha ftf * cuida bem dtfto
ESOTERISMO
0 sonho de Eça de Queirós
DIA DO LIVRO ESPÍRITADecorreu há pouco, o
"Dia do Livro Espirito", data
aacolhidt part simbolizar o Livro Espirita, porque foi a19 de abr I de 1957 que saiu à publicidade, em Paris
"O
Livro dot Espíritos" obra basilar da Cod flcaçâo Kard*-
qulana Como acontece a cada 19 de abril iMi a rêdafederativa comemorará condlgnamento a algniflcat va a-temérlde
•O Livro dos Espíritos", como os qus Ih* seguiramassinados por Allan Kardec. nâo sâo cbra pessoal, nâoexprimem a opln ào de um homem nâo instituem umanova religião mas sâo o resultado de um trabalha cola-Uto, em que a maior parte coube aos espirito* dos qu*JA riversm ns Terra O próprio livro, em teu frontlspvdo. trás satãs palavras: — 'O
Livro doa .Espíritos* con-tendo ot princípios da doutrina espirito sobra a tmorta-lldad* da alma a naturexa do* Espirites • suas relaçoe*com os homem ai le's morais a rida presente a v da fu-tura s o porvir da Humanidad* — >aegundo oa anal-noa dados por Espíritos superiores eom o concurso d*diversos médiuns — recebido* • coordenado* por AllanKardec" A obra rompAe-s* dc 101? pergunm d rígidas
aos Esplr ts, cujos respostas foram coligidas em cln-
quenta cadernos pela 'sonàmbuls* srta Japhet bem co-
mo de outros miMluns de Inatacável Idoneidade moral *
Intelectual "O
Reformador" drgâo oficial da Federação
Espirita Rras letra tratando do mesmo assunto nos ln-
forn.s: "O p*ábto
professor leu aten amrnte êsaes cader-
nos d:sserou-os com squela sua conhecida aculdade ln-
teleetuat Joeirou rom paciência • imnarctatldade aa n-
formaçftes vindas dos Esplrlts elegendo o* ditado* qua
pudessem formsr. tuntamentr com outros recebidos d*
malt d» uma derena de méduna a obra que aar'a o cia-
rim do Tro.sni.idor* prometM-p por Jesus Prc-Mee^ndo.
dia a ooite, no acabamento o aperfeiçoamento sucaaaleo
Confraternização . ..Repercutiu de man»lre profundam-nte agrada-
vel no selo ds comunidade espirita eaunnent* a mo-
numemal reunião de Iovens espiritas efeuad. na et-
dtde de Sáo Francisco do Sul Cerca de KW moços
procedentes do- msls distantes pontos do território
easdual a mesmo do nosso Rio Orande de Bul ocor-rrram prnourooao ao toque de reunr e por três diascor -rutlvos -oi fraterna e alegre convivência apre-
clsrtra teaea discutiram em mesa redonda • chega-ram s conrlu.6»* que bem denotam e oito inlerá-neda Mocidade pela Fxcelaa Doutrina das Esptrttoa
Notamoa que os Iovens «sptrttas que lá se reu-i.-rsm entre ot quais tndmeroa délea sáo aeodéreuni.dot nm a. Dnlverali adea muito ae preocupara eraencontrar uma lormula dentro da ilatemátlea do dou-tuna de Kard ¦( capai de bem equar onai problemaaque de longa data preocupam as consciências eomotoem ter ot do divorcio da raotrlcào á na'aiidade .Ia
crimlnall sde Notável o preocupoçáo d^ttet ntoço.era te io» nii/oi eom autenticidade no mundo atual ttme propotllo t tem patente quando prreb-mu» aue
nove da* quotorse taooo apretentadas . dltcutidtsvartaram aObre o
"Jovera _bpU1U o o Mundo Atual'.
da nom produção, deu-a. afinal, a pdblloo am 19 da a-brll da 19S?. Data do aparec manto d* "O
Livro dos Espl-rito** — reg-.strou o escritor t editor Maurlc* Lachâtre
a verdadeira rundaçâo do Espirltlamo. qu*. aU an ào.ad contava coro elementos esparsos, aem coordenação tcujo alcance nem t.Ma gente pudera aprender A partirdaqui la momento, a doutrina prendeu a atenção d* ho-men* aér oa a tomou rápido deeenvolvtrnento".
No Brasil, foi B L Oamler a primeira adltdra a darpublicidade aa aeguln ea obras d* Kardec: - O Livro do*Espirito*". O Urro do. àféd uns* s
"O Céu s o Inferno"•m 1979: *0
Evangelho segundo o Espiritismo", sm 1979:"A Oén-m" em 1991
"Obras Pdetutnaa* foi Impresso am
1991 pela Editor* Moreira Marimmo.
Por ocasião do eantonáro da "O
Urro dos Kptrl-toa" am abril d* 1997. *A
Raoncarnaçâo* circulou am ••dlçâo especial de 133 páginas eom primirosas c-labore-çoes ass nadas nelos maiores vultos do espl rit amo ds tf-
poça. muitos hojs Já desencarnados, mas eulos cona*-Ih a opiniões o esc Israel men toa continuam aendo multooportunos a dignos da nosaa medrarão
Na aeds da PMeraçto Eaplrita do Rio Orande do Sulfot então Inaugurada artlstc« placa de bronm. alusiva aef mértde. placa eaaa graetotamanto c-nfaeclonada oorum gnipo da confrades da Sociedade Evnfrita Allan Kar-der da Oeneral Câmara, na* ofirtn.a do Aroenal daqua-U localidade.
O dr Cànddo Procdpio Fonatra da Camargo, nrofea-tor da Escola de s cioloria * Potttir. de Sâo Paulo apertlnas pesquisador a eetud'oso da noaas doutrina dis:
"Interessante • bem merecedor da es'udo aprofunda-do tf o fato d* qu* o Emtritlamo constitu1 uma das dou-trlna* mat* rivaa - talem * maU Importante — entrets qu* plasmam, atravée do Urro. a mentalidade do ho-mem brasil» ro Um do* f*'oa mais tntoressantoa qus a
rasqulm rsallaada no Interior revelou referes* ao ai-rança a Importância do Itvro eaplrita Embora nâo lenhasido possivel obter oa mimara* rompe rat'vos *xat-s nâor-aata ddrida da que tddaa as e dades eeeurtsdaa Mm olivro esnlrlta como o mala lido do oue o da qualquer nu-trn credo religioso organisação política ou eorranto filo-•dfca".
O livro espirita hoje. cobra o globo Metro, tf Moom todoa o* Idiomas Inclusive no asprranto No
"Botai-
ro" do Emmanue] paleografado por Francisco CândidoXavier lemos a
"Manaagam Crista" qu* nos dts: — "Con-
tràr entanto a todo» oa mentora* da Bumanldad* qu*viviam ato então eri< no mlatorio* rallgloam « domtnaqOm
polltiem oonviee eom a maaaa popular, oonetdando aecriaruraa o levantarem o •santuário do Senhor aos prd-pr o* 6ofafcQoOT^
O aurglmsnto ds WMtografls asptrito aaatnaia. samddrida. o inicio da "uma
nom etapa *v lutiv* do plan*-to* Ela propagou-m oom rapktaa • tntena dtde Inerrvriaen 'odo o mundo . ll em n d* aetombra Bt \*m ap*-nas 7 anot anda o aaaradmanta da
"O Lhrro doa Kaplrl-
to** *m Paris o 'Jornal do Oomtfreio* do Bio. sm tm»
balho da Seu* Wantull puMtoam - "Aaatnalamoa eom
praarr qua a tdtf* mptrito fm pr gveatn* aanofv.1. no
B'o d* tan tro and* ««nto m
*m** d* Quetrd* o «leganw e erudito escritor portu-gués. autor da muitos trabalhos de grande valor literárioo hlstdr co. cemo ot Malas A Cidade e ss Serras. A Reli-quia. A Ilustre Caaa de Ramlres. ultimas Páginas, a dosentimental a lnspiradiaalmo conto O Suave Milagre —aonhou. oerta noite que havia morr do Percebendo quesua alma estava desligada do corpo, foi condurldo paraum guntuoao palácio, qu* soube ser o ds Justiça AU ha-via um grande saláo de espera, onde muito. Indivíduosaguardavam a chamada qu« ora nom nalmente feita porura aervent* carrancudo e autero Depois de grande espe-ra. Já melo Impaciente o admirável escritor ouviu a cha-mada am vos alia do aeu nom* Levantou-se pronto *.a um aceno do referido servente eromnanh uo por extenso corredor atapetado. até trr introdurdo numa salaond* um juta d* semblanto fechado, o olhou, de alto a-baixo a exclamou:
A l sta de sua* obras!O escritor num gesto rápido e afetando modéstia de-
saboto* o seu elrgan e casaco ainda rom a dobra ao vivodo alfaiate, e retira do compartimento de sua carteira deperfumado couro da Rilsslt uma lista de tódax as ruaaobraa llterár as que exibe
Nào nâo é Isto o qua eu quero, Interrompe o se-varo magistrado
IWro Umilrt d* ÂndrmU
Como? — Interroga o escritor.Quero.sahcr das suas boas obras, d bem qu* fm
ua Terra! Vamos dlgs o que fés. enumere ss suas boasaçoe*. a caridade que praticou para oom seus semelhan-tes.
Eça de Queirós, embaraçado gaguejando com suormfrios pálido, nfto se lembrava de uma i__n:<_a obra reaWmente boa que houvesse praticado.
Enquanto demoram, no seu esforço de relembrar, ojuls ordenou ao slzudo serrent.. qu* g puxes-se no quartoescuro até que se recordasse de suas boa* obras
Fechada a porta, o escritor sentu-ae romo dentro dauma barra de fen-a e faltava-lhe o ar Quas.- asfixiadoem grande afllçfto acordou no sam leito ainda com aroraçào a palp tar de canselra e ofegan'e de susto
Qtie? — dli consigo mesmo - vou fazer algumacaridade, pois embora se escrevam contos como o
"Suam
Milagre* nào se escapa da barra sem sr o sem lux Es-crever é bom. mas agir para o bem é melhor
Fique, psls a liçào de Eça de Queirós o ssudoeo aquerido escr tor. para aqueles que desnudados poss"mser rhamidoa. d* um momento para o outro, ao Palácioda Justiça.
0 relógio e o espírito
Poda o Eapirlto estoclonsr no tempo?Sim porque a Vida de um Esplr to é semelhsnte
a da um relógio: parsllsa em suas funefas evolu* Ivas sedeixa de trabalh*r conflnand -se à Inércia como acon-tom a um relógio a qu* etqueceram de dar corda.
E oomo um relógio, poda o Espirito recuperar otampo paaaado?
Doloret °i.c-'m*
— Sm basta que caminhe aceleradamente pela Es-trada da Exempllficaçào evtngelica. • há dc vencer o es-paç de Tempo que o separa do marco ascrnslonal que Ih*assinala a marcha evolutiva Mas. há sigo Importante qu*diferencia um relógio de um Espirito squíl» recupra otempo perdido graças ao mpulso de mftos extranhas oEspl ri o tom que atingi-lo. unicamente, pelo próprio as-forço.
PARÁBOLAConstando C. VigU
'Fortm tl* Oit dlaae Vm certo homem fêr uma gran-d* cria. * rom-idoN mul'os. t á hora da ceia, mand u oteu terno Btter aot convidados Vtnde. que já tudo tstdpreparado.
B todos, d uma começaram a etcvtar-tt Disse-lhe oprimeiro' Ccmprel um eampo. e importa Ir vê-lo; roço-te que me hafas por escusado.
B outro dltst Comprei cinco funtas de bois, e vouarp-rrimentd-loi, roço-t» que mt hajas por escusado.
X outro dtsss Casei, a portanto não posso tr.K. voltando aquele servo, anunciou estas coitas para
0 s«a tenhor. Aa.do o pai d* famUia. tndicmado. diise ao
seu servo Sal depressa pelas ruas t bairros da cidade, *Irase aqui os pobres e alei fados, mancos e os cepos."
/ rn cs - XIV - lt a 21Expôs Jesus essa parábola na presença d* homena
que se Julgavam eleitos de Dau*. • que no entanto nâocumpriam a sua vqnt.de Constituíam eles . clstse pri-vlleg:sda daqueles dias. mas desprezaram o convite qutfo grande Mestre lhes flxera para aegulr seut enslnamcn-tos Foram oa p.bres os que o ouviram eom alegria
Quantos com verdade ra paixão empregam todo .»engenho em vls'tas em trajes a em banque*ès - em ¦*¦>-servar as regras da etiqueta » em suleltar-se an gAat" daamoda* — aem. mesmo em sonhos haverem contemplado aacausaa aubstAnclal* da existência.
Axiomas simbólicos
Axiomaa da verdade sâo aquelas símbolos por meiodm quais, procuramos entrar na compreensão da naturesada verdade Empregando esto* axiomas simbólicos Ob-tomos a cap*-cldsd. d* fazer Idéia mais clara da naturesada verdade a sm nosaa relação a ela.
Podemo. considerar a Verdade por meo do almbolodo amor Sabemos qua existe um Amor Universal romoaebemoe qu* ei Itu um Bem universal Aa regiões malaetovedat do noaao ser tornarem-nos eats Inform tçào s a-to manaagam E. sando a Verdade a um. a font* potalveldo Amor há de ter o Am r unlvi raal (a totalidade daAmori Nada. a nio ser a Verdade poda ser o Amor uni-versai A Verdade * mais do qua amar a t-dos: ols i oAmor universal mesmo Nâ > pode existir vardadslrn A-mor da Verdade, ou tua rta dela Todo Amor verdadeiro háda proceder da Verdade, a por ala mr axpraaao manllaa-lado ou omanado Tudo o malt é nào-vrrdade
Podamn* comldar.r * V.rdad- por melo do tlmbolo
*m há vida bo unlvwso, porqu* 9 m-
Rnmm-Aivr-ica
moa *m toda. as psrtot • a nou* razáo no* 'nforma
que há d* proceder dum* fonte comum Sendo a Verda-de o dnlco aer. a .mi. * nisténeta a tuba àncla hu d*aer dnica coisa qu* pode possuir a vida total A Verdnd*4 mais qu* * poaa* da vida total, é t vida total (nu atotal dada da vida. meema Nào pode haver vida foraou à paru da mrdade porque nâo há nadt donde ou deque a vida põem preceder E toda a vida
que aparcaàt notaa* ptrrepçAes há de ter sido manlfoattda expressaou emanada da Verdade a por elo Toda outra vida é nâo-v.rdad*
At ie. laraçAae qu* acima eaâo * retpeio da Ver-dade sào conhecida* como os an mas ds Verdade i .¦é. sào as aflrmaçAet d* verdade que se tornam vide->«t
por tl m**m*a a tdda * mente qu* a. com d rt tu., I m.en-
I* nâo precisando prov* ou *rgiim*ni<> r-ir« a*t mnsenntdm at noticias qu* o homem recebe doa planot <n<n•l.vadiit dl tua m*n'e bem romo dl iu* r.«á t\t* conauiuem ot prlnclpioo bááloo* da oláncla d* v.rdad*
iôrto Alegre — 27-4-1969
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h jt|!Vf .11 iiliijlftfiTgf^^t 44*tj^^B
3 paulistas
e 2 gaúchos
disputam hoje no Cristal
o
prêmio
Getúlio Vargas
Pupulu-ae hojt, nu iirudo local, o premio "Octúllo Varias", préllo com que, a-nualin »!a. o JC da «Idade ln>meriai<e a »inemtí ia daquele es adiata brasileiro, n&o a-
,»enns. IKir haver governado o pai* pelo lar-
go perigo de 1S ano*. como pelo qui- fé/i*lo turfe nacional, além do eu agrad i pelo desporto uu rédeas como bom gaúcho.
A porflu du raia. que o evento enseja dinenhb-se Interessante, a despeito do reduzdo número de concorrente*, t que estritano Cristal * na briga em busca do laure<clásatco. um nôvo Kmg. trazido da paullceaou melhor de "Cidade Jardim" para a nos-«t rala. credenciado por um ativo bem ju-aer.tlvo, eis que, em menos de SO apre enta-¦;óet. obteve oito irlunfos, muitos piêmii»wvtuiü^dlos, deixando poueiit vézea. de t -urar no marcador remunerado.
Náo ?, evidentemente um supereraque..uu, lambem, um astro de primeira gran-ar/M. Klng Scotch t um bicho útil, que Jujanhou mais de 40 m IhAes de velhos cru-setro*. E que alem do mais, adaptou-se per-feltamente á num pista, onde tem produzi-do expreaslvoa trabalhos. Alem do mal.- re-ctbe 2 quilos de partido de seu lrmáo Klngrwi«t 6 d? seu coe*taduano Gobel'n qu^puxam o "handicap", com 61 qu los dandoainda, partido ao veloz Barou t ao -out-sl-der" Albalro
Há expectativa em torno do "debu " don pres-ntante do Hirai Ipiranga, que o Lo-dl filho mandou para o Cristal, para terml-
uar a sua campanha. K poi uma boa oolB-i ldéncla êle chega no momento em que •seu irmio tord lho Klng TvUt tem conta*a acertar com Oobelln. A sim ao Invés deum "match" tlra-telma, a "aflclon" terárés ferafi — aem a menor ncmelha:-':» ir.i do Saldanha, técnico de nosaa seleçáo -
disputando oa louros do prêmio "Oetúli*
Vargas", com a efe l»s partlclpaçfto d • "*-
rou e teórica de Albalro. puplloa do velhaamigo Miguel Avlla.
A maioria doa turflstas acredita queK.ng Scotch será o vencedor talvez aemmaior dificuldade, sem. contudo, sube tlmaras posslbllldadea dos p.lotados de A. Alvanle A Oarcla Oobelln e Klng Twlst os quala,•om ou sem a vitória do estreante, trio tl-rsr suas diferenças, em clima multo quente,•¦m relaçáo ao entuaiaamo.
Além do clássico mais sete prova* a-
juntada*, prometer do elevar o Índice técai*
o da reunião, serio realizadas, nesta tardaem que a "aflclon" tem aguçando-lhe a sa-
piencla. um simples de sete ponto» acumu-
ado e para o qual damos orientação erarompi mento aos prognósticos contidos nea-ta mesma pagina.
Número um só (LolofiDepois, 3 e «
1 • S1, 2 * t1 só2, 3 e 4í. a • •
V.o «ili/a em tèrnto de 'tlru-tcimuO ultimo clu.-j'ilro
de Klng Ticitt com Oobelln. Ho)*, os "duos
ferat" iriodi-fruntar-te, novamente, amboi com tl qvlloi, nos U20¦netrni
Qo prtmio Ottúilo Vargai, em situação bem dl-lerente da panada, eit Que debuta, como
'dono' do briga
o Klng Scotch, com a "pluma
d* 59 quilo»", com um ativede cito triunfo» em pouco maU de 40 apruentaçôei «com mal» de quarenta mil crutriroí novos de prtmio». Krijnrn, Saibam que o "king"
que ettriia i IrmSei
prr parte de pai. do outro 'king'.
LOLOG Ê CHAPA
ACUMUIADA TUTU f. TRIPUCE DUPLO SEM VENCEDORES AS
MMÚIS DA XOmSA DE lí-FEIRA PRÓXIMA \A PLANÍCIE
E. tao sobrando atrativo* para a> ^roxinias cor
ridas de Canoas, nas pixtas Iluminadas de Plnnir.>
Náo na quinta, como de hábito mas na quar'a-íeirncom o desdobramento de excelente programa torms-
do por sete aju tadas competições, tôdas de campos
assas num rosos Mas nào 6 so Isso que esta ap 'and-
a por natureza lrriquuta tamlli.i turlistica daqui •
de la, do Crista) e da Vila Mu Ias Velho. Nào. nbso-
lutamente. O que há i1 um conjunto homogêneo de
elementos, a todos Incentivando eonsubstanc .*1 s n<>
equilíbrio das pr vas e nos ficados dl a uanilad.i total
e do tríplice duplo, o primeiro com mais de 16 ml-
lhôcs de velhos i ruzeirua, dcaaluindo a cobiça ue todomundo >'nquanto o outro, mas modes «mente, com
do «. mllhfte-., representando um prêmio tle "con-
-oi.içiO" completa as "tentai,'"'»* noite" que se
aproxima.
A Planície, nào ha ^úvlda estará bastante movi-
uien.ada na próxima quarta-feira. c:m as apostas
aintlo dns nivt s normais e ganhando expressào ln-
omum. paru fazer Jus Iça ao esforço e à dedicacào
da administrarão D mlngos Severlno. o campeão dna
reeleições
0 festival
do J( (le Santa Maria
Prepar<i->e o Joqut-i Clube de Santa Maria paia a rti*
u/açáo do seu festival de (;ala. com base no clássico
Princesa Universitária", a disputar-se na distánca dt
2 20Ü metros, com a dotacáo maior dc trís mil cruzeiros
novosNeste mesmo dia será disputado o GP
"VihKÍd.iflc
na distância dc mil metros, com mil cru/eiro* no^os ao
vencedor.No sábado, sera levado a eíeiU» nos I 700 metros
o clássico "Aniversário da Cidade .
Damos, agora, detalhes das inscrições UansjKiites *
•obre a ajuda de custas para os tratadores
ii.4ssiio rKi^ih* i í yitnon iHII
Reull^ao. I!> de inaiü
Distância 2 200 metros
Prêmio: NCrS ? itOO.OO
Pesos; SO-62 quilos para qualquet .iiiimal eiti tUM^ao i»«»*
Hipódromos do Rio Grande do Sul
Inscrições: at. 4 de tnaln
Confirmações: ate II
Transporte: < arro Bov\ivida de custo: Tratador NCiV I2ua*'
JOCKEY CLUB DE CANOAS
Programa para IK/ reunião (noturna)
íeiru. .HO «íe nliril 19<»*í
(tuarta-
PARK*! 1.400 MIS
M Hevoito S&. tXI lira -6-Vlr»d'»ur<'OuritlbWKi* '4- 3rm S. A Mi 54- 3OrAs 50- «
Lodbom 52-11K«Mno 'I- ''
Ptnguinbo 54- 1PerlgOM. 52- 7
t >2-10FWm** W- 4
10 M Altr 1
1® PARK) i ftu sn>
S, Utor.d :V4-Bonded* 5
Co«t#clna 5U12Zubarfto S3- ftNinmi n2- 2L»u* *|2- ?Bltrlwo* 54-10Antic'i. v*»- 0
B Otjlf 8S- 4YwmtinK 5S- iPtrtado S3- 1
10 Tlmbu» 53-11CorUct SUtf
y parm 1.400
Hu«mr la- «otr? si- iMao 57- I
4 Fafanliu >J- quarlb :
AUmo 4* "• T.ntu! A- '
i dit Lhi sj- ' Almag* -- »
1 Ourti ti - 1 OttUi «¦ 1mi***" 5 m »>/"• J
E»p»ni*ih*» 5*- »
4 • PARBO 1 4il0 KT« C d* Ouro S3- 3GbaaftaAro 51- I
Pallcaiio *- «ourofranoo »5- 1 1° PARED 120" MTff
'A P Krrarto 54- 2Riuml S CantU S3- 3Cheitai) 54- x 1. TlWiX" 54- •
« V. df S<»1 M- 4 53- 9Racarall >2- " TtaropJ'," ^4-13Ravaoia 52- B HWlno ®- «Caimc S3- * FmrmauayUt-o S3-li
Ouro fwiw 54-lu,i ® PARCX) i «*» MTS IVtKlor 53-12
Escunwr 53- 1t Tutuca Ni- 2 Via If -4- 1
Axuio »2- 1 'El G*k<f»a 51-12Manoua 52- * * Duwn' S4- 4
L ParWeem «2- i 10 fl» 53- »R CiaucíM) -MWlii
Cltr* aa« «f Montar St-13
&ÜMO W- «Quaranta 50-Amulato 33-11Hunour 53- 7
t Palant-r 53- 5t« t, Sur .1- >
«.® PAREÔ 1.3UÜ in~»
1 SlontmMHAu 55- 4
4-
¦P
>onís
NOTA Toòoa ua p»»-r«aa vm \ desça* g*par» o» apr«ndii4-ii
•ACIMILAUATOTAL'
lnk:i«i NCrfiimn
TMPUCC IH PU>
itai-iai NCrf1 a 10.14
4-3333
4-6666
4-9999
f LÁSSH it "A>/> t.HSÂRIO
CID Wh. In s i STA M iaI <"
k.aliiavao. Sahado 17 de maiuüi -.t.inci.i I.7U0 metro*Prêmio: NCrJ 1.SÜ0.00Pi-sos- SO-ftO. a critério cia Comissão Je Corrida*Inseri, ik s: .tt« 4 dr maioCtmfltmai.•< iU II
11. 4>silo i hah lotor.
RcaJl/uyâo: Durning^ 18 da maio
Distincia: I iio" nn-trosPri-mio NI r* I (**.00F'i .. :V)-t>0 qullus. a iiiUrio 0» Comissão de tornd«<
InscrtçÕts: ate 4 de maio
Confirmações: ate 11
01 IRAs IMORMAt,OES com o sr. Antunio M> i •>>..
icprisentante da entidade Santa-maricnse. nesta Capital
El. CENTAURO SERÁ TESTAM
ANTES DE SER INSCRITO NO
liRANDE PREMIU
"SÃO
PAULO"
El Centauro depende uiu Ustc leliniUvo, acguiuia-
ieira. para correr u Grande Prêmio São Paulo O lilho
de Elpcnor. derrotailo lnapelavelmentr por Sorto no
prem.o Inconfidência Mineira, talve* n4o esteja presentea prova do sweepstakc* na qual foi segundo em paraMoustache Mas se trabalhai multo bem t possível aln-
da que El Centauro forme entre os participantes da maior
cai i ilra do turfe paulista. E Centauro anda suando pou-iO, nao atravessa boa tase e t difícil que venha a de-
inonstrar grandes melhoras no exercício, razAo porquetem-se como quase certa a sua ausência.
HAKUAL, OURO ALSklSTt
Pedro Nu kcl nao pode contar com o poUo Pardal nootejo dos 100 mil cruzeiros novos. Poconê o recordista
ila milha, corre o Grande Prêmio Presidente da República.Osmina v<ir aos 2.000 metros Jo Grande Prêmio Organm->,âo Sul-Amerlcana de Foment< ao Puro-Sangue de Corri-il.i > P.irdal deve intet \ Ir no handicap em 2000 metros ouna milha internacional.
SOKIO V f 4l lAt
pronto
socorro
particular
SERVIÇO MCOtCQ CmcmOICa. or UROtNCU
H'i «WtM • enanças
Av |n^^|n4a4lii 039
PáMa Zaaá U kmtt» WaasasMs law, II w t aaa. t» v*
CLUBE DE
CANOAS
As corridas da pióxi-
ma semana serio tca-
li/a»l.is na qiuu ta-
feira
ACUMULADA lOlAI.
Ficado: Ntrf 16 173^*8
TRÍPLICE DUPLO
Ficado: NCrf 1.610.18
1.* Páreo, em 1.300 MetroaMlu Ponderoaaa eatréla amparad- cm ta-
i>M privado* * vai enfrentar turma muitofraca. Hera difícil perder. Para a dupla toa-tamoa de lartv Blacit. que cada dia correniai* « cata bem na dlatAncla. Terceira fôr-
ça: Oreen Park que tem atropelado multono final.
2.° 1'arrti. ein I.2IKI Metro»I «iog voltou correndo multo na prura
vencida por Perle em 13"] Agora, melhor en-carreirada. vender» caro a dvruta Vi-p»rmelhorou mesmo e bem'dirigida de. >r» formar a dupla Suge»ma e âlgnorineta, d..ibons axares
,1,' Purn», ••»n l.âitHI Metros
Pelo que correu em sua aprwi>uu>' > c
estrala, tia uma semana. Clarominha dlflc'.:
mente será derrotada. Ptrazoutama, tercelrv-
ailoeada para Landmha. em 79"2. a cutt maU r
inimiga <¦ lógica parti a f.tnnaçáo da dupU
que adoente poderá wr desfritu pela La C*-
nina. que deu umo parada e volta rm plT:forma.
4.° Pare*», eu» I.HlMl Mrtro»
Detentor de oito triunfo», em SP dois UU;*iril-cla*stco. artn um atho. em p: •¦mia d<N<Y1 18 500.00. .'m primeiro lugar •• NCr*40 Oko.OO no total. Kn>< «eotch perliia-se c<j-mo a fttfura de pr«*a do prfm^ Oetúlio Var-
«a»" Er- lua paias, proximo. como força si-Mia-se, ameaçado», seu trmái* paterno KlngTwlst e. também, o seu co-estaduano Ootoelln. que forma reapt uavel trinca paulista nochoque-rel da tarde Barou pode surpre-nderenquanto Albalro e«lA fora de cogltaçAea.
5.* 1'stTO, em 1.300 Metro»
Para Maciumba vencer h««ta que confir-
me a atuaçao (rer.ie a Huina He«rafoi segundo a melo comprimento, namarra de 7«"3. Es.á longe, no sn.anto deser barbada" pois terá em Fria na, que ven-ceu disparada na <*trtla. em M" e na R«-¦ ocata também vindo de ntórla, duas séria*barreiras a transpor. As demais áAmenle comelurproi.
h." Páreo, em 1.200 Metro*
XllOnla, mesmo enfrentando os maciio*.iVsponta como fârça principal desta prova.Cm sua anterior apresentação, largou e che-•ou na escolta da craque La Nora. para o ex-
prev>ivo tempo de 75"1. Dificilmente perd-ri.Profito correu multo na estréia e deve for-•nar a dupla vencedora. Também altamente•itado r Meson, que segue melhorando e po-e triunfar, de uma hora para outra Pande-
momo. um bom azar.
7.° Psreo, em 1.200 Metro»Aliviado é o nosso favorito. Esta bem e io-
>• vender multo caro a derrota Baton Kou-,'e. como segunda fôrça, pode trancar o no*-
< prognostico. Juntamente com Inulto, qu*•anibein nAo é de brinquedo Rommy. inea-mo vindo de fracasso, pode reabll!*ar-se Nar-rol parece sltuar-se á frente de CatucabatJarraro e Lord Derby, como fflrça.
H. l'nreo. em 1.200 Metro»Afortunada vem de duas excelentes atua-
súes, principalmente a derradeira, quando a-coltou Revocata. em 9l"2. a menos de unscomprimento. Venderá caro a derrota Prexl-:ha correu uma barbaridade na estréia. Incto-slve dando a tmprensáo de que seria a ven-cedora. No final, "quebrou", chegando emercetro. mas bastante próxima A única ini-
. s dá favorita Atortunada. Otirolegenda aMar úbia equlvalem-se eomo fòrças secun-dárias.
Retrospecto para as carreiras de hoje
«OMIIli»
J<HII na (OLax itt riMt.li** itssiisi .«LOCAIAO o» CLriMA «ssdli
i° r areosPARTIDA AS 1JJ» HO«AS — 1 10» Ml IBils i Xl.l OKI): PKINCKHA MOI RA.
*), — PrrnkM
N«rt soenn 2»n.ns. IWIO». M.Sfl e 4*.*n. — \*CIO\\IS DK S ANOS T. MAIS IDAItr 8 VITrtRI*.
I—X UlSfi PONTJKKÍ *SAy~2 COMIfHA
ÜRXXN PAKK4- XJLDY BIACX1-4 ATAgfí*a—• ALUNO
Rir.rx
S4 ' Captooa» J • I" •54 Maetivto 'S» 8 ji i4-ll p H«*rblkw. Vf •> 51 2-11 p H.. 4-N
Ml fUUIba 2 9*^ 4- 4 W4-N 31 Ja U- 4 p 1^- H"
Ml Hffvvrli'O la 54 i- 4 p MAla«ra<U ^3*4-M 2 54 If. 4 p t* Brio 8*4«WSwitoa 7 #« 4 M'4-N 7.® .V II- 4 p IV Br! . N
' ao e. Ilaymxmdo 1 t»u#i*g)tr«in 4.a .V k- 4 p Utl^refui W'4-N ii II- 4 p.T>e Hrtc ••
€0>Cl'R80 SIMPI^S (>í K* 0,10) — 7 POVN» — M I M! I \IH> H# S.l W>..ln
° Pireos
1-1 UXXJOi «üOKjrrrvâ
3 HtJRMIGA4-4 vrjtnc R»-i fttr.NOR&friA4-é Í1AIXTSA
" Páreoi
1—l CLAVÔHIAV-l CARRETILHA
l-LAWílrflíCHA4--4 LA OCMOHAy-b sVM UASA
« PIRAZOLTAMA• rroRMA
4 °
Píreoi
i—i ciwo *x/rrH%~2 oouxnf»_* KINO rsrtsr4-4 BAIWX."
AIAAIUO
PARTIDA iS HJt* HORAS - 1 20* METRO* — (RKORU: isACHA K tOKD 1ROVADOK. 14") -
150,00 e loo.iai. - COITAS NACIONAIS DE 4 ANOS COM ! VITORIAS.rRCMIOS: NCRJ I '«*.0* JM.I».I M a. «Uvs I 5» 15- J p Pac.Ml
as H Cunha • 5» »• > V f» »*•<i6 1 | Anal Ollrrir» l|> S.a 1«- < p ZallS» I L. Ca» í» S» t-lf Kudor»5» III. Ruuano <» 14- 4 p ZaliMt ' A. Moth: »a 3» 14. 1 p U.\
?¦* -N M7«- -N M91 "4-N ií5TT-3-N MS*l"4-N M»1"4-» M
aSa9 a
aa
A.a
II- 4 p -Parla
10- 4 p Pari#11- 4 p P»rl«14- 4 p fiai!II- 4 p Pé»rl*19- 4 p
'Paria
as-l-M•3-1-W831-K91'4-í*13-3-Nni-i*
PAR 11I)A ASI NU N. !SO.*U.
ISM HORAS - I S*0 METROS - {RECORI): PRINCESA MOI R A. «* ) - NCR»
I M! vI as(
rJt
MI 86
1M.II*. IM.MCa/d«*Rlranl.Cabra ir»Arailjo II)Albvmax
Santarut (3)Machado <S>
• sono10* S47.a 53
1*IaTa
Mil'Ai» NACIONAIS DE 425. 1 p Eudora M"l-N M!». J » ZaO SS-J-H M
1429- 3 p 1 âtniíUiA 7H~4-X M»- 3 p l «ixtnrui ?«"4-N M?«- 1 p PV tinha 79"4-N M
. r
ANOSéa MBalitMTa3a
SIM VITORIA.20- 4 p Iwbndlntia2T>- 4 p/LandtntisV- 4 p Landtnhaí- 4 pToo M m har
20- 4 p Landtnha30- 4 p, Landlnha
Eatrtla
TfJ-lf791-lf^1-2-H79'4-NTn-llT9-2-!*
v àRMhk 4M 15 441 HCIR%S — l MlTROS — (RFCORD: CORKJAOA, 114 2 3) — WWIO OR-
Tr?HI VAIcÀ - PrVmIOR N( R? ! *W *o CO UM AÇÕES S»CtTNDAa»AS Dl ACORDO COM O
»CNICO DO ARTIOOM DO CODIGO D» fOBR IDAS. P4K4 ANIMAIS DE J ANOS E MAIS IDADE
PESOS DA TÁBEtA a64 | I A. Eaptnoaa « ... M u 1
' <1 I S A. Altar.!! «1 | 4 , OAirla
» 89 | • O. HtfwMil 'a. Ballb»
1 O20l.o
14.11 p Kuis Twli24- 2 p PrtfH-aaa Mmxra29- 1 p SataurruiX. > • Maior»
*142-2-N M95-4-N M
1«- -N Klsi-l-l» M
tx>4 ol.o3 o
K«tr4lm11- 4 p, Paiirlaa13- 4 p ParlcUf*8. 4 a Ught Plaar
30- i p Blfarada
1111-!t1191-KWl-lf
100"3-lf
5° Páreo i
1—1 MATnrUBA3—3 CHITVlAífA3—1 PHIANA4-4 !*rUHOT4—4 SINALEIRA4-4 REVOCATA
T zomn*
PARTIDA AS lltl HORASMI M I KI0.0*. 115.**. MS.*#
a* | HiimraMIA. Salil*W HallltaM RkantoMIS Caatroas W. Sanu» 4l>as L. rMSmdM
4 a 8* 30- 1 p L*at«v111«
I ln* Mri ROS — iRECORD PRÍNC*«A MOI »A. «•"». —
Tw *0 e ».**. fGl A» NAC»«NA»S D« t ANOS « OM 1 VITORIA.
j.o' M I- 1 p Ali*» m-N *•
74-J-H M«
«¦ -N M«•4-N 8Ü4"4-W 871-1-N 14
3 a8 a4.a
30-11 pT«tiMrtla30- 1 p Hulha Nafta
56 8- 4 p Quantua84 9- 1 a, S*ran*aatn-
2 o9ai.a
4 a1 al-m
A a
9- 4 Hulha Narra9- 4 p Hulha Nacra
1» li Tonau20- 4 p CamhuraII. H AirufT»1S- I s/Afcrtunad»39- 4 p'Cambuca
74-1-N741-N94*4-1990-1-Nm.Hll-l-K90*1-1»
PARTIDA At 11 At HORAS - 1.2*11 METROS - (RECORO: SACHA E U>RD
6 ®
Paraot PRÊMIOS: NCR» 1 WM mie. 3«*.«n. MM.** * 1**,44 - NACIONAIS DE 1 ANOS SEM VITORIA.
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SÍ*L,A Si'! UtaZ» 4.» SS a- 4 p Vrabor TT-4-SM 1.. ss i|.1r<M . TTn-"
Os ri spoii^a^cis (wlo idvaio V>i Lc. que «caOu dc SU-inantar H Centauro, estáo propensos a .nscrevé-lo nos2400 rnetros do Grande Prcinio Sáo Paulo, mas o Grande1'rrmio Presidente da Republica, na milha, náo está foratic cc^ltaçóes. \irnu ou noutra prosa, Joaquim Gorçal-Vi - <l.i Silva, inais um.< vez. sem o Jóquei FrUe-se queS iiio esteve auir-natlo Je nio correi nus, terracio dcnovo. voltou a pisai Littne c pusvou rio evame veterinário.uitrs da prova.
V» t. i 4KH IA t.M THATAHLMl,
taricla andou em período dc riitoiosa u.^. .>»«e tei- .it ld> utádo Poi i 'iisi auinte, estará ausente do (iinn-
tle Ptfinio Internailonal tie tguas. na sabatina do Grande
Prêmio Mo Pauto Otuna. a provável lavorlta da prova,tnn tr ili.ilhado suavetnanU, nln sentiu dos l>ol»tos * de-
t. doai em (2ffldlc<to* de vencer, sob o guante d* DeuiIh o Uarclá
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Pôrto Alegre - 27-4-1969 DIÁRIO DE NOTICIAS 4.° Cadtsrno - Página 7
Auto-NotíciasVm coquetel no Country Clube, realizado na tards dt Urça-ftira última, com
a presença de autoridades, empresários e revendedores, além da Imprensa e
comHdados especiais, marcou o lançamento oficial, em Pôrto Alegre, do Ford
Corcel Coupi. o "carro
do ano" na opinião da Revista AutoespOrte. Para pres-tigtar a festa, vieram especialmente de São Paulo os dirigentes Richard T. lind-
guri. L K- Kovelle e John Garner, na Ford Willys, bem como o jornalista Vladtr
Ditpont, chefe do Serviço de Imprensa das duas empresas. Como st esperava, o
tvcesso do novo modelo da família Corcel foi sem precedentes. Segundo colhe-
mos, só um revendedor local — a COPAGRA — vendeu quatorte unidades no
primeiro dia de exposição, isto sem saber ao menos a data da entrega. Já 4 fa-
_er sucesso-
________________U_Pi_''.:1 - '-.
HI-A^a» _______U_w!_^!___* ^Wa£&_ ' aSaai ____,' tttm, bbbbbb!
rldat na neve. At ttoata» dista carros, nos
Estados Unidos o Canadá, prevlata* para«SU murno, soria d. ns •€** aaidadaa.
Depolt da aitrtawntacio do Mavertck,dia 31 dt março por porta d» Ford. lan-cando-se rlrcialvamrnt.' na luta pela oon-
qulsta do mercado ds carros pequenos, de-veri «urgir em «trove o Hornet, modelo daAmerican Motort. enquanto o modílo te-tnelhante da Oeneral Motort ainda niotem data certa para aeu lançamento.
tis linhas do Admirai, da Opel alemã, são harmoniosas t elegantes Divct.t
melhoramentos técnicos garantem ótimo desempenho em longos percursos.
O Japáo. «ne no ano I .ttt d-v-r. pro-Sur.r tantos automóveis .-orno Drin.li a-
caba de tratar com éxllo a estrada ele-
trònlra, por onde rlrrularáo oa carros sem
tnuiorlaia. O prnjrio lera s nome de "Es-
tndo sistemático de aatomattueaa da ron-
trole de Irantporte rm linha" e aa mo-
mento enfrenta o trará deaafio de enron -
Irar solq-»o para o probleras da altrapaa-
saerm. Espera-te qne, para anta de 1975,
a Instituto de Tecnologia do JapaVa Ji la-aaa encontrado a solnçAo.
O tr. Engene S. Knutaon, iuiiii..i. iImprensa, garantiu que o Corcel OT e a
perua Corcel serio lançados ainda êsteano, embora nio pudesse precisar nn qu»mi». Dltse. também, que a Ford-Willysestá empenhada em aumentar a quotadiária de produçio, atualmente em tArnode 150 unidades.
A «.»»,...... a.. Arientina de CronistasA.. ......I escolhes o Dodfe Polars,fabricado pela Chrysler Ferre Argentina8 A , come o "Automóvel de Ano", na-quele pai* vizinho. O preaidrnti da enll-dade, ar. Joaé Vaaelllrs. Informoa qae arrsnltado da rarolha devea-ae a uma r-zaustlva avallaçio prio. membros da a.-sin i....... de todos o* carros fabricado» naArgentina.
A quebra da ponta do laolaaor. das ve-las de tgnlçáo. é geralmente causada pe-la torção do eletrodo central no ato da re-íulasem da folga: pelo uso de vela degraduação térmica quente; pelo aqueci-mi-nto exet-ssivo da vela devido á (alia dcaperto da rosca ou. ainda, pela d.«i'inar»c»causada prio superaquecimento do motor.
Estes problemas podem aer sanados, pe-
ta ordrm. tomando-ae aaa seguinte» mi dl-
daa: regalar a folga eaclnalvamente no e-
tetrado lateral, arm tocar no central; osar
ama vela dr graduação mal. fria: apertar
bem a rela rom a reaperllva gaxrta de
acordo cnm a tabela de lorçao e. por liltl-
mo. regalar a ponto rle Igntráo, a misturade rombnslivel e o carborador.
A Chrysler do Canadá realizou em \9_
as melhores vendas de automo» ei em t<"id»a sua lilMórla, alcançando 146 808 unida-des. o que coiresponde a t h a mais do
que em 18*57.
A diversão familiar qne mais se deaen-volve noa Estado. 1'nldo. atoalmrnte é a•¦«ri..»n...tule nm carro eaperlal para cor-
chamado, grandra. haverá malta novlda-dr em 1979. Os pneos, por exemplo, devo-ráo ler fibra io vidro em legar daa Ira-dirlonals lona. dt r.i.m. agora asadas.Eles deveria durar un» 49% a nula alémde dar maior aeguranfa na direçio. NaOeneral Motors arráo oaantldaa as bar-ras dr ferro laterais, para Impedir qoe oa-tro carro entro porta a dentre, num. ro-ii»*.. N.a Ford I»urra ama estralara em S.nos modeloo Continental e Tanderblrd,p.r. redaztr o rins-jii-, em ralatáo orntraL
Tréa novos modelos 9» dai Unhas Dl-
plomat. Admirai e Kapltan. foram exibi-
dos pela o,» 1 no Saláo do Automóvel de
Genebra. Menor tamanho externo e maior
espaço Interno, alto desempenho, confór-
to. elegância e tetrurança. (oram marcan-
tes caracterlstlcai que despertaram 9 en-
tuslaamo do público. O Diplomat vem > •
qulpado normalmente com Item que sno
opclonsls nos outros modelos, como t<i:c-
ma dc Injeçio com controle eletrônico,
transmissão automática de tréa velocida-
des. condlcionador de ar. rádio e gravadorestereofónlco.
Já está sendo vendido na r.nanabaraa modela r.n.» DS-tl ds Citroen, para1969 O carro reone Iodas as mala rrcrn-ir - inovações lançadas pela fabrica e podo
• i considerado um doa modrlne mata a-vançadoa na Europa. Km maléria de con-f..ri... segurança e luxe. o D* .1 é o quese pode deaejar rm matéria de aatoraó-vel. Est» equip..*.. com nm motor de 4cilindras em llnh». rom _ 175 rr. e ums
potência dr II.*. III' » .'. MU» RPM. altn-
g.i.do .le IM Kl'11.
o .-l.s. detalhes do DS-11 Pallas. daCitroen: caixa de qua iro marchas slnrro-nlzadas. •;:.'.:......:. dc comando hldrau-lico. direçio hidráulica e freio a disco nasrodas dianteiras. Tem também suspensãoi. :;.!!. ui..t . a e teu preço (sti na casadoe «« tWO cruzeiros novos.
¦¦P^Sjjmm^ 1
Br £É^k -¦¦'¦ i, ^Mih J
* ~7«J^a»BB»»BaB
Com acarjanicrifo mai. requintado, frisos cromados, bancos dianteiros uufivi-duais e tecl-ná\eis e com as mesmas características mecânicas do modelo qua-tro portas, este i o Coupc de Luxo do Corcel, que id está sendo vendido em
nossa Capital a 15.901 cruzeiros novos, equipado.
Heron De Lorentt
Top SpinO LADO FEIO DO TÊNIS - O Es-
tado de S&o Paul., r a Ouanabsrs d»ramos primeiros passos para tornar o despor-to do lénls menos elefante: um determl-nado espirito de deboch» começou a seinfiltrar nas stltudes de certos
"azes''
tenlstlcut: as características principais detsls Btltuúes poderlsm ser descritas co-mo lndlírrençs e desprezo pelos adver-sanas msls Iracos apatia dentro da qut-dra, ausência de espirito ds equipe, tem-
peramentallsmo palavrões e... o que é
pior de tudo. mercantilismo. Na pr-sencado cronista um presidente de feder-açiode Sio Paulo pAs uma . termina sa ****"!¦
tia rm dinheiro na frente de um tents-ta. como estlmuk. do m smo i vitoria,minutos antes de enirar na quadra pa-ra disputar uma partida do CampeonatoBrasileiro. O lado ruim do chamado-Poder Jovem'1 iniciou o movimento
A Indisciplina a farra, at bebedeira»em vésperas de partida e até vícios malasórdidos ae constatam entre alguns dosnossos grsndes ates Atamos tlnds nocentra do nais Jt qus pelst bandas dotul o .irnb:¦ nte 4, graça, a Deus. multomsl hor.
Csusa-noa stpécto agora um» notaoficial da Pederaçáo Rio grandens a»Tênis, chamando a atenção de todos pa-ra osrtot srttgo» dn Código de Justiça oDisciplina por que rege u antes Imacula-do Esporte Branco Tal nota, s nosso ver.antes de publlctds rm jornais o qustorna notório para todos, os ângulos me.nos dignos ds serem conheci os do T*~nls. poderia ter si -.. llmltsdi sos clubese dirigentes
No entanto, s stltude da l"ROT me-r.-ce o «polo O» t<du». |iá um» asptcl»de osleo ums vsgs df »«. t-áo i -
mando conta d. multa gente pot al O
camp-onato de Unigualana foi farto emtala exemplos. Houve multa atniaaçio as
dublamos muito Individualismo nas ati-tude», muna lncompreeritao K ri -ra dspormoi lima pedra cm cima de tudo Uto,esquecendo as lilrrençat s tocar o bar-co para a frente Vejam o exemplo daGuanabara. onde o ténls poderia s rmulto mais forte do que é As brigas e ssdlsaençor.» o entraquecerom de tal formaque a arma comum oe granue numero daseus dirigentes é a fofoca, a intriga.
Uvremo-nos disso. Aftnsl de conta.aom.Jt uma só tamllia. Ou querem lmi-tar aqueles tUrtgent-s e Jogadores que háums semana atras rogrvdiram ao tempode Nero e nos deram aquele espetáculode deboche dentro da arena do Bclra-Rio»
A PROT deve punir os fsltosos. Bemconalderaçáo a sociedades ou IndivíduosE caber» sos luixes de partldtt uma acstdessa responsabilidade, tumbém.
MOSAICOSA Soglpa pc-tsul um novo sstro
li.:»nio-ju»enii: 4 o tenista Woodrow Que-rem. natural da Oulana Ingltta.
A Aaaceclaçáo lacaipuldliia-JuveiiUestá de rleaçiV. Fi.r.rn reeleitos o Pro-sidente Perrlo Vogel. o Vloe-PresldenuAtal-rlo Tedeoco e José Enui«
_ a AABB local disputou um tor-
nslo t nisiirt. com r.-pn »-i.i»iU' s daAABB le Caxias do Sul; a entidade daPedra Redonda venceu por 9 Jogos s s.tendo eomo djetentores Arnobio. Mendon-
ça Edmundo Pontes, Cordeiro, OlffonLIrigoyen e Ptlade
A maior surpresa da f mana der-rota no torneio de Roma do grande Ma-nuel Santana frente ao daiconh-sMdo In»
glêa Orariam Btllwcll— Nsste ftm-ae-temana u Unais do
torneio Fnlha-aVopoldlna referente as
lor Júnior, stc. lio os »a»rtletpanttaId i.,l,."ii
A Seleção errada, segundo PeleSAO PAULO, 96 (M) -
Pele nfto conhece Adolfo
Miimun. supcrvlsur da Se-
lcçfio Brasileira. Mas Adol-
fo Bi 1 man conhcie Peli a
andou falando sobra ile noRio. Peli nio gostou. On-tem fc tarde, na Vila Bel-
miro. Peli preparava-»»para treinar e um repdrtcr
de ridlo, de Santoa. chegoucom teu gravador, para en»trrvtstá-lo. — Vamot talarcom o Rei de Futebol. Pele,no Rto Adolfo Milman dl -
ae que voei está Jogandomal na Seleção porque, jinio tem mala motivarão.
nio tem Interesse, porquevocê esti mulo rico, ganhamais fora do campo, comoutros negocio» O que voeiacha <li»ao, Pele?
Quem e. Adolfo Mii-man?
O repórter fica sem «atier•e o jogador esti falandosério ou brincando a re»-
ponde:Ora Adolfo Milman é
o Adolfo Milman.Pele Insiste.
Maa quem e Adolfo
Milman? Eu n&o cot.heçoO repórter resolve escl»-
recêr a dúvida de Pele.Adolfo Milman i o
Rtir-M. supervisor da Seie-
ç&o Brasileira.Ah. Adolfo Milman é o
Rujsso? Supervisor da Sele-cio?
Peti parece admirado«tom a descoberta
Ora. ae ile < supervl-aor da .*-»*'t*çi(» a .leclarouisso, basta que, numa pró-
BOM EXEMPLO
alma convocação, ile digaaos homena. lá, para modeixarem de fora. E' facll.
O repórter di a entrevia-ta por terminada, e vai em-bora, sorridente Mas Peliainda fala sobre a 8el*«r*io.Cie ficou aabendo que Sal-.latina quer colocar oitojogadores do Santoa napróxima Scleçlo. para jo-gar contra a Inglaterra.
A Idéia, segundo Peli. éboa. maa o maior defeitoda Seleçio nio tem sidoapenas a falta da wnjtjjito,e alm o preparo físico.
Todoa oa Umes brasi-leiro» estio mal. física-mente E nós, bm .lei rossó estamoa prrparaloa pa-ra Jogar entre nós Atual-mente perdemos para qual-quer Ume estrangeiro.
Peli cita exemplos
Quando salmos daquipara Jogar no Rio Grandedo Sul, já sentimos dificul-dades e achamos que oajogadorea de li corremmais que nós Sabe porque isso? Porque ,-', , Jo-gaxn menos, estão maisdescansados. Me- mi. quan-do jogamos em Minas, on-de o campeonato ji é umpouco mais pesado que o doSul a gente aente qu* osJogadores de li tim maiscondições físicas Nós Joga-mos muito, principalmenteaqui em Sao Pnulo e o San-tos, mala ainda.
Carlos Alberto também tfda rr.' "-a opinião
Se ootitrocarern oa oi-
y».^^j*fe£Íi_;. ^^ '•»- ¦ v jKpr+:'''""
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Tabuleiro do Damista>./(..;. Stock
5 \_\?Í_Y 3bbbbbb*> 'sfflffl. ÉÉ^
a b c d e f I h j
Autor: Ento Rodrigues, consagrado da- imista de São Paulo.
POSIÇÃO DAS PEÇASBRANCAS: El — F2 — 03 dama F4
— H4 — F6.PRETAS: Bl — B4 — C5 dama — B8
dama H8.SOLUÇÃO
BRANCAS PRETAS
1) H4 — 05 C5 JZ OI2) El — F» OI x OT3) 03 — H2 B8 X 034) H2 X Cl H8 X F46) Cl X F8 mato
to Jogadora» do Santos ano» derem uma semana
para treino e descanso, vaidar boa oc>lsa. Mu, na'©cuntrirlo, fica tudo maladifícil.
E Pelei ainda volta a fa-lar de excesso de Jogo»,culrjondo a fórmula tfedisputa do atuai campeo-nato paulista.
O» dtrigen'a«a paulistasdeveriam ter-se lembradoque estamos no ano das eli-minatórlaa e. por Isso, de-veríamos diminuir o nume»ro de Jogos e ndo aumentai-lo, como fizeram. Veja bem,isse torneio final vai tttmulto pesado, pois tio qua-tro times grandes em dispu-ta direto, todoa querendoser campeóei Nlo enten-do os nossos óHt-ij-entes
Zlto tem una expllcaçio
pra t-t, tabela.
E" só para beneticlaros outro» Umes e tentartirar o tricampeonato doSantos Essa tabela foi tel-'a
porque no ano passadoo Santos fic-ou com 12 pon-tos de diferença do segun-do colocado. Agora, *s»e a-no l-so nio vai acontecer.No fim, • lum.. todos jun-tos, como iio t*oméço.
-_^BjPf£^Ê____*_____wB~-'rT_l fJ,'S__-^t5Êm
JUDÔ. MIRINS BRILHAM
NO CERTAME ESTADUALSob a oriernUcio ds PROP, que Cem »
frente o operoso prof. Laanzl, • tendo comopalc as dependências do PetxOpons TentaClube, que gentilmente cedeu seu magnifl oi r.4'i i realltou-se teguntla-felra últimamais um campeonato citadlne de Judd. paragarotos de 6 a 9 anos. O certame foi aberto.» 9.30 horat. com o desfile das del**ra;r>esparticipantes, ou aeja UndrMa Tênis tTlube,Sociedade Otnastlca PArto Ale-rre. EsporteClube Ruy Barbosa. Petrópole Tênis aub* eColégio Concórdia A segu-r. a -falsa
preta"Lea I. nl.ares profo-iu o juramen ,. do a'.le-ta para. logo após. o presidente do PTC darInicio aoa combates.
RESVLTADOSPol o tegulnte o re*Ult»do da competi-
çio:Idade de « a 1 anos — Categoria de 23
a M quilos: campeio: HUton Marhado. doRsv Barbosa: vice.campeio: Paulo RobertoBchiphorst. do Ruy Barbosa: 3.0 lugar: Psu-lo Roberto da Silva, do Coléfo ConcórdiaCatetrorla de 24 a 28 quilo ll csvmpeio: Fliv.oZacouteguy. do Colégio Concórdia: vice-campello. Paulo C^sar Buarque do Ruy Bw-bosa: 3j3 lugar: Roberto Zlragano, do Lín-dóla Categoria de 26 a 28 quilos: campeioCláudio Melrelle», ila Sogip»; vlr^-ctampeio:Alexandre Normann. do Ruy Barbosa. Ca'e-gora de 28 a 30 quilos: campeio: R.eardoCoelho, do Petrópole: vice-campeao: ClóvlsJardim do Ruy Barbosa. Categori. dr 30 a33 quilos: campeio: Jos» Marcelo Bacelar.do Petrópole; vlce-campeio: Lulgl Carro doRuy Bartxjsa. Categoria extra: campeio: Be.nito Severino. do Ruy Barbosa; vtee-cam-
prio: Marcelo 8. Bosque, do Peuôpole.
Idad» de 8 a I anot — C > ¦ .• ¦¦» de Ma 38 qullot: campeio: la^nrin- de Abreu doConcórd.a: vlce-campe&o: R cardo Luiz l_-.--tet. do Lndôls: 3o lugar: Jorge Maciel Dor-nelles. do Petrópole. Categoria de 28 » 3Squilos: campeio: Hêllo Brito, do Ruy Bar-bota: vlce-campeào: Alexandre Brito doRuy Barbosa: So lugar: Luiz Pernando Mu-nlt do lalndóla. Categoria de 38 a 30 qu loslcampeio: Ricardo I. ndemann da 8og.pa: vi-.e-campeao: Walfir Rollm. do Llndóla: 3olugar: Robinson Cardoso, do Ruy Barbosa.Categoria dr 30 a 33 rru'.lo<: campeio: lou-ronzo P. Caval-antl. do Ruy Barbos»; vce-campeio: C»r:os Thofern do Petrópole; 3.0lugar: Luiz Augusto Rochs. dn Petrópole. Ca-tegorla de 38 a 41 quilos: campeio: K fui'.-.IoOodinho, do Llndóía: vice-campeao: RudneyMartins, do Concórdia.
i/ umi mm >A mesa dirigente ds -ompet.çio estava
constituída das seguintes autor.dariea: Pre-
feito da Capital, eng o Te'.mo Thompton PIA-
ret; Prefldente da PRGP prof. Lo.inzl Se-
cretir.o da PROP. Ed-on Lope ; Pr»sld nt»
do Petrópole TênL. Clube repretentante do
Comandante do Colégio Militar. repre»en*an-te do Colég.o Concórdia e diretores da PROP.Encarrrgados das chaves: An ron.o Aug i. toda Pontotira, no ta'ami no 1 e Carlos Ma-thlas P. de Azevedo, no tataml no 3. Dire-for Técn.co da PROP: 8hun)l Hlnat». Juizes:
prof. Henr.que Bus. prof. Diogo Darlo Leto-na, prof. Oswaldo Monteiro dos Santos prof.Cleto Alvea Mer-des' e prof. Nauro Cronome-tr.stas: Antomo Marques. Luiz de Jesus smi.;o Perosoder. Juiz de linha: FranciscoXavier Vargas Neto.
Futebol 4 esporte e como tal forma a eu^enta de umaraça. Muitos desde pequenos começam a chutar o cour-nC correr desaba'adamente pelo gramado, a enfeitar drr»bles, na sua malícia infantil, a criar uma certa respon-sabllltladc diante daqueles que os assistem- Amam a suacamiseta e sabem suar por ela. como acontece no BrasasF.C. composto entre muitos por Antônio Carlos, Edison,JuliO isentados a contar da e_querda) e Carlos Aírton,Daniel e Nittlnhol em pé a contar da esquerda). Algunsestilo ausentei. Seu treinador é OUSOU Seu principaladversário é 0 Itannagé, do bairro de Ipanema, que do-na Belinha trata com carinho. Os que têm nota baixa nocolégio não são eu, alados nas partidas- Assim realmente
é que st formam os grandes craques de amanhã. (Fotoespecial de Diogenes).
nou Radio2£ FARROUPILHA
forma para t/OCé «o»
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BRAHMAa mmjm forUt omet*_m rmciloróetlom _to "•» • t
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A JOVIM PAN «. Sào Possa
A CONTIMINIAt 4o *Í4»
A INCONHOÍNCIA dm (.Io Moi.icss..
A OUAIRACA d. Cv..'.bo
i jotNAt oo coMJMiaao _ tmtttOOAS CO* * ••AN/MA * SfU lUViCtN
a a^wl-j» atai
HOJE. a partir das 14,00 horas,
Do Estádio da Montanha
CRUZEIRO x INTERNACIONALNarração: ALBrTRTO JÚNIORCcraentarlos: ENIO MELLO __.,-Rerjortligens; PAULO SOLANO t PKANKl.IN PREITA8
EM KKKMI1M :
IPIRANGA x GRÊMIONarração HAIIV AL WS
EM PELOTAS:
BRASU x 14 DE JULHONarração LUIZ CARLOS OUVXIRA
EM PASSO I-TNDO :
GAÚCHO x PELOTASTnformaçftes HOMKRO COIatBRATurfe: RUBENS OLIVEIRAPlantão MANOEL ai.mhuaEscuta: FLÁVIO SIM0E8Direçio 0»T»1: RTJT VERO AH A CORRÊA
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grande
sensaçãohoje
PbRIGO ESTRELADO
PORTO ALEGRE
DOMINGO - 17/4
4* CADERNO
69
^nfunes e Didi, duo de pontat-de-lnnça cruaeiritta,
teria ameaça para a túlida retaguarda rubra.
Detalhes
Equipes: Inter jogará
com Schneider; Edson
Madureira, Scala, Vai
mir e Jorge Andrade;
Lamas e Elton; Urruz-
mendi, Sérgio, Cláudio
miro e Gilson Pôrto. O
Cruzeiro formará com
Henrique; Arceu, Zico,
Bido e Eraldo, Oetúlto
e Jarbas; Arlen, Didi,
Antunes • Vieira.
Horário; O jògo prin-
eipal começará às 15.30
horas, enquanto que a
preliminar, Inter-C r u 4
oficial de juvenis, tem
seu inicio marcado para
as 13,30.
A torcida colorada, que ainda vibra com o sucesso
de sua equipe noi Jogos do (estivai e. mais recentemente
com o reinicio vitorioso de sua participação no certame,
quando um quadro misto bateu ao Farroupilha, terá
hoje um outro grande motivo para acorrer em massa ao
Estádio da Monanhu. onde Cruzeiro e Internacional váo
reviver mais uma ed-çâo do "clássico da disciplina", desta
feita com características de autêntica revanche pois ©-
xatamente foi o elenco dirigido por Cará. aquele que teve
a oportunidade de «er o ünlco ganhador do Internacional,
na prim< ira volta do certame.
Ocupando a liderança da chave com dois pontos
perdidos, o Internacional visando manter seus Jogadores
em plena forma, estará mais uma vci utilizando um qua-
dro misto, poeticamente o mesmo que bateu ao Farrou-
pilha, apenas com a volta de Vnlmir e Urnizm nd:. noa
higarea que foram ocupados por Ounga • Cuca. contra
o tricolor do Fragata.
Enquanto isto. com apenas um ponto de vantagem
sébre o Nôvo Hamburgo e dois diante de riflücho « ! inta
Cnu. o Cruzeiro sabe o quanto pode significar mais uma
vitória, com a qual terá praticamente
participarão na fase final do campeonato ai'irle qu«
realmente valerá peta conquista do título
qual. com multa esperança, oa estrelados se Julgam reaia
candidatos.
Durante a t^mana o treinador Curá aofren slfim» pre-
calços, pois aWm d? estar com Cláudio afastado da equipe
recuperando-se de uma operiçfto e«tev« smetirndo de nio
contar também com P!o e Antunes. O primeiro contln-ia
sendo dtlvlda. mas o avnnto car.oca re<niperou-se e está
em condições de atuar. Náo resta a men~r dtlvldti que.
Jojrando com um quadro mMo, o Internacional está ofe-
recendo um bom hnndlcap ao Cnizelro. no que toca á ria
possível classlflcsçio entre os finalistas.
Para o cotelo desia tarde que deverá levar um bom
público ao Estádio da M ntanha eis que será o primeiro
clássico desta fase final do certame eliminatório, as d" u
equipes devem se apresentar em condições de proporrio-
, nar realmente um bom espetáculo, pois tanto a torcida
rubra, oomo a estrelada, acorre rio com as tradicionais"charangas"
na oer eza. cada uma a seu modo. de fazerem
carnaval ao final do préllo. A verdade tf que apenaa uma
terá oportunidade de fazA-lo, enquanto a outra ver-se-á
compelida a guardar os instrumentos para outra opor-
tunidade. Caso der empate, ambas podem fazer sua fes-
Unha, porém inegàvelmente sem o mesmo esperado entu-
slasmo.
GRÊMIO COMPLETO BUSCA
REABILITAÇÃO EM ERECHIM
Com intenção de manter u liderança em sua chave, a
qual diga-se de passagem está compartilhando com o
Brasil, o Grêmio viajou para Erechim, onde na tarde
de hoje estará enfrentando o Ipiranga, com sua equipecompleta • disposto a uma ampla reabilitação, o que n&o
será multo fácil, eis que também o Ipiranga precisa ven-
oer, pois está ameaçado de náo conseguir classificação
entra os finalistas do certame e uma derrota a mais,
deverá ser fatal para as suas pretençâes.Passadas as conseqüências do Gre-Nal, com os joga*
dores que haviam sido suspensos preventivamente Já em
condlçfles de atuar, deverá o treinador Sérgio Moaclr
Torres contar com a fOrça máxima de seu plantei, exls-
tlndo apenas uma dúvida, no arco. pois Alberto ainda
náo renovou e, mesmo que tenha ainda condições de Jô-
go, por mais sessenta dias, eis que tf Jogsdor vinculado
ao Grêmio, é difícil a sua presença no quadro, sem reno-
var contrato, eis que é multo grande a responsabilidade
do clube para com o atleta em caso do mesmo sofrer um
acidente de maior gravidade, que viria trazer constran-
gimento a ambas as par'es, na dlscuss&o das bases da
reforma, t sabido que o Jogador nío tem compromisso
com o clube mas também tf conhecida sua posição de
continuar colaborando normalmente com o mesmo, en-
quanto estiver vinculado ao plantei. Apenas depois de
sessenta dias. se náo houver acordo, • Jogador ficará des-
ligado dos treinos, embora continue vinculado e tenhaseu passe estipulado por Lei.
Sérgio Moaclr náo tem qualquer problema, a náo sero de fazer voltar o equilíbrio k equipe, abalado com aderrota frente ao Aimoré, quando n&o chegou a haver onecessário entrosamento e onde ficou provado, mais umaves. embora a opinláo contrária do treinador gremlsta.
que nem todos es tio em condições de ser titulares, num
plantei de qusrcnta profissionais.Com reláçio ao Ipiranga, continua contando em mas-
•a com a torcida da Capital do Trigo, pois todos espor-
tlstas da regiáo desejam var o quadro verde e amarelo
classificado entra oe finalistas do certame, o que náo a-
conteceu na temporada que passou, em que pese a deman-
da Judicial que tanta celeuma causou e que terminou náo
dando em nada.
A provável formaçáo inicial das duas equipes será a
seguinte:
IPIRANGA — Aldno. Glenlo Mugica, Plínio e Zlm;
Lindomar e ArM; Téio, Pedruca, Neca e Ademir Gallo ou
AdeUr.
GRÊMIO — Alberto ou Arllndo. Espinosa. Ari Ercflio,
Áureo e Everaldo; Jadir e Sérgio Lopes; Htflio Plree,
Joiodnho, Alclndo e Volmtr.
FÔRÇA MÁXIMA
Grêmio mão po4e paréme logo mmU, por kto lançará todo o toa poderio contra o Ypiranga
Rus dos Andrsdas. 939 sede própria
"HhumixhCT
A MODERNA ARTE DE JOGAR PELAS PONTAS
BIO, M (crônica de Hans Hemüngsen) - Certa oe*.
•14o, Schucn disse que para a execução de um et^uc-u.ift
moderno d© jôgo era preciso t«r mais dou bons ponuáS.Nio «òmeme o técnico aiemi», mas a m*io'la do» té"-
D-cos mais famosos do mundo aprefr>arsm a volta d->
ponta ortodcio, ou seja, o aproveitamento nas ponusde Jogadores QUe atuassem dentro do e*ti*o ciu^s.co.
Pontas que buscaisem a linha de fundo, pontas dribia-
dores, pontas goleadores.Dep is de aiguns anos em que o estilo Zagalo vingou
ao mundo inteiro, procurava-se entio voltar ao pátrioGarrincha Nio te procurava um nôvo G» Tin< ha, pouigual a Garrincha tó saem dois em cada oem anos.
/ e desde 1982 surgi am bons pontas no mundo inte.io
dentro do que se procurava, e at <stio Bene, Be»i, A-
mando, Johnstone Rlva, Verón, Held, Bemao, Ar-ya,
MetrevelU e outras Náo rav a, pois. (alta de homea,,
e o Brasil tem formidáveis pintas; apenaa, como em tAda
parte éles e t.ivam funcionando taticamente dentro do
eaquema Zigalo O grave problema do» pontas no B:n-
aU parepe-me fácil da ser sorrigido, pois de Paulo Bo;-
gas a Eau. de Nado Natal a Abel. Toatio. o que sa a
a olhos vistos é o Isolamento em que Jogam. Pode •«
que aeja um vido antigo, poU, todos querem faser o
B Garrincha fazia Entretanto, surge um problema ao
r fortalecido 0 esqurma defensivo, com a dlminulçio
doa eepaçn* ficou mala difícil ao ponta fawr tudo •
jue láané fazia.
Os europeus, e ai volto ao Sch>n eoiuciunavam o
problema com dlverr>s t.pos de Jogadas, nas quai< o
mais importante é que o ponta deve sempre ter um
tocador perto déle. Beja o lateial, o mela, o ponta-d< -
lança, mas sempre um hom m para fazer o 2-1, ou seja,oolccar dois homens contra um
Reparei Ultimamente no Wilton, do Fluminense o
rapas anda driblando bem. t<nta fazer a Jogaua. tendo
que enfrentar as vtz s trés Inimigo», aem apoio de qual-quer companheiro, e acaba perdendo a bola A sltuaç&oae agrava quando o própro Wilton. já por vido. quan oUm um companheiM perto foge dtVe, po que nio llteensinam que i'.e deve procurar apoio
Na Eu opa éste aspecto foi corriirido e ma > tfnadev mos dar um crédito ao livro. Se a d.spjsiçlo damodelo b asile ro. torto de um lado désde 19&I1 foi o 4-3--modílo bra>ileiro, torto de um lr.do, prescindindo de um
ponta-esquerda e equilibrado do outro lado pelo estra-ir-dinárlo Garrincha, nio acontecia a me ms eolna com as ou.traa equlpea do mundo. Mas estas equipe» nio demoraramem copiar o padrio brasileiro pofj afinal o Brasil ganha-ra duas taças do mundo. Jogava-se entio com um ponta.O libero velo reforçar a defesa de tal forma que nio foimai» neoe»sárto buscar o opolo do porta esquerda F;eontrada a fórmula, que ia faaer aquêle ponta-esquenUrecuadoT
E velo entio a época t> v» do equ librto no ai^Q^e
d«\.ro do sistema 4-3-J, onde era • * fundamental joga
com dois pontas, sendo que èstes devem estar semp:e
preparados para a açio ofensiva Eruio buscaram-se Jo-
g.uías para estes homens, seja com o Istersi <x-upjido seu
lugar e o ponta lodo para meio, mas dentro do famoso
3-1 sela tabelando com o ponta-de-lança ou com os no-
nvna do melo-de-campo Isto. pôde ser comprovado tqui
no Rio, quando da visita d* sei çft.» da Alemanha O -
dental, seleçio que, alias. ,nio estive representada cora
todo seu puder!", pois faltavam Jogadores como H^eltg s
Sehnelllnger. Haller e Culler.
Colocar sempre dois homens onde o contrário tem
dou t'és onde o inlmlg*' tem doig, é oomo dia o viho
H rbe-ger: "instruo meus comandados para que na' dua->
áreas tenhamos sempre maü gente do que a equipe rivâl
E e melu-de-campo 2 .
O meto de campo, diz Herberger. c mo Já d.ss> M s-
rhio e como compreendo JHo Saldanha ini» sei tomo ral
resolver éste problema) é «ona de passagem e nao ^e
estacionamento. Hoje nio é mais obrigatório começar a
togada no meio de campo Ela começa no tfro de meta,
drsde que a bola circula atrás da noasa área O melo-de-
campo no futebol mod'mo é hoje pisu de aKa veloddad«L
campo que a bola circula atrás d.i nrwvi ires O meio de
Velocidade e ritmo que nio e»tamoe esquecendo, mas dei-
tando para outro comentário.
nôvo plano conjugado .... o
MONTEPIO NACIONAL DOS BANCÁRIOS
FikoIiioçòo a coryo do Govérno F^iffot.
Cinco jogos
no Interior
completam a 6.a rodada
n .nlA» t P, I
Alem dos Jogos Cruzeiro a
In.ir e Ypiranga x Oréuuo.
que monopolizam as atenções,
teremos mais » coiejos eata
tarde, dando seqüência A se*-
ta rodadn do turno final cias-
slflcatérto.
CHAVE A
Na ddade fnduairial o NO-
vo Hamburtio recebe a <isil»
do Farroupiilia. t uma parti-da de vida ou morte pera os
pelotins<s. a ndo que a si-
tuaçio das tisunburgu^» s e
b m ma.j cômoda, Já pràit-cameiue classificados. O Nô-vo Hamburgo ocupa o I.* lu-
gar. com 10 ponloe perd.dos.tni.usnto que o Farrour.lh»r»tíi na «a poelçio. com li
ponius perdidos.Kurmaçio das equlpea: Nó-
vt Hamburgo com Petluold;Didi. Osmar. Beniardino eVirgílio: Bira e Xamegutnha.Dirceu, Helenllton. Ortli eSerio. O Farroupilha comCaramuru; Cascudo. Otávio,Oladstone e Newton; Orslnae Ronaldo; Celso, Leio, J.Francisco e Dia?.. O encontroserá Iniciado ia 1S.30 horas.
Na Capital do Fumo o 8an-ta Cruz dará combate ao 84o
Paulo num jòtfo em que apa-
rece como tranco lavorito O
elenco sania-crusense ocupa
o á.' lugar, com 11 pontes
perdidas, ao passo que c«
sampaulinos Já estio desclas
silicados. figurando na última
C slçio, com iO pontos p. rdi-
dos.Formaçáo das equipes 8a»-
ta Cruz com Lori; Abelardo,
Oildo. Moacir e Zé Carlos; A-
dauto e Paulo César; Sérgio,
Jaime. Radi e Paulo Sérgio.
O Si» Paulo com Ruber*
8 l es re, Jorge. Elól e Ari;
Lalinho e Paul.nho; Dirceu.
J. Silva An on.nho e Ollvel-
ra. A par da tem o seu ini-
c.o prevista para ás ÍS.OS ho-
rat.Na Capital do Planalto o
Gaúcho m"dirá lórçaa com o
Pelotas tlera. também, em
Jugo de "tudo ou nada" para
o conjunto pelotense. enquan-to que a sltuaçio doa donos-
de-casa é bem melhor, com
grandes chsnces de chegar 4
elassifleaçáo. O Gaúcho está
no 4.» lugar, com 11 pontosperdidos, ao paaao que o Pe-lotas situa-se no 7.» pósto,com 18 pon oa perdidos
Formaçáo das equipes: GaO-cho com Nadlr; Luís Antô»
nio, Oayaon Pontes, J Poo-
ies • Jamir. índio e Zang&o;
Meca. Bebe to. Honoiato e Ra-
miro. O Pelotas com Egon; J.
Carloa. Alciooe, Herminlo •
Nabé; Caça para e MOvlo;
Toquinho, Nico. Leal • OtI*
lio. A partida será Iniciada M
15,00 horas.
CHAVE B
Em Caxias do Sul o Fia-
m> ngo enfrentará o Interna-
cional, de Santa Maria. •
um jógo em batuca do. em queas duas equipes contam woua
grandes possibilidades de cias-
sificaç^o. O Flamengo ocupa
o 2 * lugar, com • pontos p» r-
d dos enquanto que o fnter
vem logo após. na 3a coloca-
{4o. com 13 pon.oe perdid a.
Na princesa do Sul. encer-
rando a rodada, jogaráo Bra.
ali e 14 de Julho Oi petoten-aes despontam como favoritos,
uma vei que aáo co-lideres da
chave, dividindo o p'«to co.n
o Grtmlo Quanto ao 14 de
Julho e um JAgo capital, poisem caso de derrota estará a-
lijado do certame. O Brasil
esta com 7 pontos perdidos,enquanto que o 14 de Julho
situa-se no 4.' lugar, com 14
pontos perdidos.
¦edI
DOS R
é problema que • MNB resolve
da melhor maneira:
Dando a você uma renda extra mensal,
i sua família fica garantida:
Receberá Pecúlio a Montepio Salarial
Píir«i informdçofs
detalhadas envip nus
òstí? r ou pou
Inter-Cruz tira-teima a
ATRAÇÃO COLORADA
1 amai o Vrrutmendl, «trratrhmen" uruguaiot. Um pretenda garantida esto. un*
de, conitituindo-io numa atração a mait do elástico.
Sport Club
Internacional
NOTA OE ESCLARECIMENTO
A Direçio do Spert Cleb Internacional, com o fito
de evitar normais, aenalbtlldades de «eus fiéis associados,
quer esclarecer que o pagamento de entrada, exigido aoscolorartos em geral, quer sédoa paranlnfoe. quer ti tu-
lares de cadeiras perpétuas, quer as demais categoriasde «eu quadro soeis 1. nio é dellbersçio da Diretoria doInternacional ma* da Federaçáo Osú.-ha de Futebol, a
quem, noa JOOOS OFICIAIS se reconhece a faculdadede eatabel.-rer nivela de cobrança relativos aos acessodo público á praça esportiva de que dispõe por atrlbulçioregulamentar
Outroaslm. Informa que ct «áreltoea^ *^010» pm*-
ninfos e doa titulares de cadeiras perpétuas aerto j^e-
nam nte respelUdos pelo B C.J^^T, ^íènt«nent«
promoções particular®", como aconteceu, recentemente,
por oeaaláo do Festival de Inauguraçáo do Wádlo Bd-
ra-Rlo.pôrto
Alegre. 18 d* abril de l.M*.
Braldo llermsPresidente em exercido
D
IC
witif ¦ .-¦»*'« , - ti' mkamBmSk :Jb\ ^ i - -f^¥«r i i
CI
IL
GREMIO COMPLETO BUSCA
Btt Viahl \vJV^nl de manter sua llgado dos embora e tenha
1>|HS qual diga-se de pusatem esti compartllhando com ecu passe estipulado por Lei.
Brasll. o Ortmlo vlsjou para Erechlm, onde na tarde Mrglo Moaclr nSo tem qualquer problema. a nio ser
I^^KSaSa¦ de hoje estarA enfrentando o Iplranga. com sua equipe o de fazer voliar o equlllbro i equ.pe, abalado com e
Iflvlil compleia • dlsposto a uma ampin reabllltacio. o que nfto derrota frente ao Almoin, quando nio chegou a haver o
MrA mu"° "c"' el1 qu* tamMm 0 Iplranga precise ven- necess&rlo entrosamento e onde flcou provado, mals uma
m cer, pots est* ameacado class.llragfto embora a oplnlfto contrArla d > treinador gremlsU.entre os flnallstas do certame e uma derrota a mals, que nem todos estfto em oondl;0es de ser tltulares, nttm
dereri ser fatal para as suas pretengOes. plant el de quarcnta proflsslonais.lap J| Pujvsidaa as consequtncias do 00m os )<>kh- Com rel.i<,&o ao Iplranga. continua em mas.
a^ d >re» 'l'10 havlnni susp n o preventlvamente ja em sa com a torclda da Capital do Trlgo. pnl* todos espor-
iTI /V condigOes de atuar devera o treinador Mrglo Moaclr tistas da reglfto desejam ver 0 quadro verde e amarelo
4™ <• Torres contar com a fOrca maxima de seu plant el. exls- classlflcado entre oe flnallstas do certame, o que nto a-'"W*jn *M-
Undo apenas uma dtlvlda. no arco. pols Alberto alnda conteocu na tetnporada que passou, em que pese a deman-
nio renovou e, mesmo que tenha alnda condlcfrs dc JA- da Judicial que tanta celeuma causou e que termlnou nio
hk*, . go, por mals sessenta dlas, els que t Jogador vlnculado dando em nada.
MM -J ao Ortmio. dlflcil a sua presenga no quadro. aem reno- a prorirel format&o lnlclal das duas equlpes sera a
var contrato. els que multo grande » responsabllldade seguln'6*.
do clube para com o em caso do mesmo sofrer um
acldente de malor gravldade, que vlrla trazer constran- IPIRANOA — Alclno. Glenlo. Mugica. Pllnio e Zlm:
glmento a ambas as paries, na dlscusaio das bases da Undomar e Aril; T<:o, Pedruca, Neca e Ademlr Oallo ou^Wi
reforma. t sabldo que o Jogador nio tem compromise AdeUr.
com o dube mas tamMm i conheclda sua poslgfo de ... ........ Aminos. AH Ercfllo.*t T ''dHPQBI contlnuar colaborando normalmente com 0 mesmo. en- GRfcMTO — Alberto ou ArUnda Bsp noss
quanto estiver vlnculado ao plantel. Apenas depots de Aureo e EvertMo; J«lir e Sergio topes, H<Uo Plres.
ri lmfn mdo pode pulir logo malt, por kto laniard todo o torn poderio contra o Ypiranga sessenta dlas. sa nio houver acordo. e Jogador flcari dee- Jolorinho, Alclndo e "olnur.
1 ¦ 1 t
PORTO ALEGSE
DOMINGO - 17 4 69
4 .• CADEtNO