revista aetec

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ANO 04 - Nº 20 DIGITAL E IMPRESSA ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA O futuro já chegou no Brasil Objetivos da Fiscalização do CREA-SP Iluminação no Comércio Comemoração dos 25 anos da AETEC Associação dos Arquitetos, Engenheiros e Técnicos de Cotia ARQUITETURA ENGENHARIA TECNOLOGIA

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ENERGIA SOLARFOTOVOLTAICAO futuro já chegou no Brasil

Objetivos da Fiscalização do CREA-SP

Iluminação no Comércio

Comemoração dos 25 anos da AETEC

Associação dos Arquitetos, Engenheiros e Técnicos de Cotia

ARQUITETURAENGENHARIATECNOLOGIA

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ATÉ O FINAL DO ANO DE 2018, OS NOVOS ASSOCIADOSPAGAM APENAS R$ 50 PELA INSCRIÇÃO

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. qualidade de vida . carreira e negóciosFAMÍLIA MAIORFÉRIAS MAISGARANTE SAÚDEIMOBILIÁRIO

AGROPECUÁRIOCONSTRUA JÁEDUCAÇÃOEMPREENDEDORISMOINOVAÇÃOPROPRIEDADE INTELECTUAL

ENERGIA RENOVÁVELEQUIPABEMVEÍCULOS

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Podem se associar todos os profissionais com registro nos conselhos regionais e agro-nomia (creas) desde que atendam condições estabelecidas no regimento da mútua.

O associado e seus dependentes contam, também com benefícios sociais, convênios, plano de complementação de aposentadoria (tecnoprev) e plano de saúde.

Seja sócio contribuinte e tenha acesso a todos os benefícios, convênios, produtos e serviços oferecidos pela mútua.

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O Apoio Flex tem juros a partir de 0,60% a 0,80% a.m. +INPC, variando de acordo com o prazo de reembolso. A Mútua, também, auxilia nas horas que você mais precisa:

Auxílio Pecuniário, Auxílio Funeral e Pecúlio*consulte regulamentos

Benefícios Sociais

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CADERNETA DE OBRAS

ESPAÇO COWORKING AETEC

Em dia de grande festa, Ricardo Adachi recebeu mais de 150 convidados entre clientes, fornecedores e auto-ridades, no coquetel de inauguração da 5ª loja da CO-NIBASE, agora também em Vargem Grande Paulista, com 2.500m2 de área e o maior estoque de produtos da região.Na oportunidade o prefeito Josué Ramos cortou simbo-licamente a fita de inauguração e cumprimentou o em-preendedor por ter investido na região e admitido quase 100 colaboradores que moram na cidade.

PREFEITO INAUGURA A NOVA LOJA DA CONIBASE EM VGP

Objetivo: Capacitação e aprimoramento na atuação profissional, conhecimentos e práticas aplicadas à construção civil.Público alvo: Engenheiros, Arquitetos, Estudantes e Profissionais da Construção Civil.São mais de 10 temas abordados de forma aplicada (alguns em formato laboratorial) realizados aos sábados, das 9h00 às 12h00.Local: AETEC - Av. Santo Antônio, 294, Portão - CotiaInformações e inscrições através do site: www.aetec.org.br/cursos-2018 ou 11 4616-2398

DATA HORÁRIO LOCAL PAREDE DE CONCRETO

20/10

9h00 às 12h00

Laboratório Básico de Alvenaria Estrutural03/11

AETEC

Tecnologia de Impermeabilização

10/11 Capacitação Básica da Norma de Desempenho

24/11 Concreto Auto Adensável01/12 Tecnologia de Concreto

08/12 Tecnologia Básica de Parede de Concreto

CICLO DE PALESTRAS DA ENGENHARIA - “PAREDE DE CONCRETO”

Realização: Apoio:

Visando facilitar e agilizar os procedimentos, você poderá obter a Caderneta de Obras apenas digitalizando os documentos no site da AETEC.E ainda poderá fazer o pagamento através do Cartão de Crédito ou Débito, quando for retirar a Caderneta de Obras.

Venha fazer uma visita e fazer um teste drive, onde você poderá conhecer nossas salas compartilhadas, salas individuais, auditório para treinamento, workshop e palestra. Agora mais um serviço: pabx digital, onde você recebe ligação do ra-mal, direto em seu celular. Rua Jaime Rodrigues Lobo (antiga Monte Alegre) esquina Av. Santo Antonio – Portão, junto a nossa sede.

REUNIÕES DE NOVEMBRO13/11 às 16:30hsREUNIÃO CAF

Participação exclusiva de membros da comissão

13/11 às 18:00hsREUNIÃO ORDINÁRIA AETECParticipação de associados AETEC

Nosso whatsApp está muito atuante, en-viando informações relevantes a nossos associados, inclusive matérias individuali-zadas, publicadas na revista AETEC.

WHATSAPPEFICIENTE

NOTÍCIAS

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EDITORIALEXPEDIENTE

DIRETORIA AETEC Triênio 2017/2019

Presidente Eng. Civil Arthur Augusto Weigand BernaVice Presidente de Arquitetura

Vice Presidente de Engenharia Eng. Mecânico Carlos Peterson Tremonte

1º. Tesoureiro Eng. Mecânico Paulo Eduardo Grimaldi

2º Tesoureiro Eng. Civil Francisco Cássio Kira

1ª. Secretário Eng. Civil Fabio Livio de Moraes

2ª Secretário Eng. Civil Silvio Armellei Furquim Leite

Representante junto ao CAUArq. Cintia Monteiro

Conselho ConsultivoEng. Civil Fabio Francisco PorrinoArq. e Urbanista Ricardo José da CunhaArq. e Urbanista José Roberto Baraúna FilhoEng. Elétrico Renato Oliveira de AndradeEng. Civil Luciano Alberto Camerlingo Alves

Comissão Auxiliar de Fiscalização de Cotia(CAF-Cotia)Inspetor Chefe Eng. Mecânico Cassiano Fábio Santos DieguesInspetor Elétrica Eng. Elétrico Cassiano Diegues

Inspetor Química Eng. Químico Antônio Domene

Inspetor Civil Eng. Civil Silvio Armelei Furquim Leite

Inspetor Mecânica Eng. Mecânico Carlos Peterson Tremonte

Inspetor de Agrimensura Eng. Civil e Agrimensor Dr. Fabio Francisco Porrino

Inspetor Engenharia Segurança do Trabalho Eng. Seg. Marcos Francisco de Almeida

Conselheiro CREA-SP Eng. Mec. Paulo E. Grimaldi

Arquiteto e Urbanista Ricardo José da Cunha Editor da revista da AETEC

A IRREALIDADE VIRTUAL

REVISTA AETEC

PUBLICIDADEAnuncie na AETECTiragem: 4.000 exemplares dirigidosaos associados e profissionaisCOMERCIALTel.: 11 [email protected]

EDITORAÇÃO

www.acemais.com.br

Um informativo da

Av. Santo Antonio, 294, PortãoCotia/SP, CEP 06716-710Tel:. (11) 4616-2398 - [email protected]

S U M Á R I OCalçada Ideal - Parte III

Realidade Virtual

Energia Fotovoltaica

Construção Sustentável

25 Anos da AETEC

Iluminação no Comércio

Visitando 3 Feiras

Objetivos da Fiscalização do CREA

35º Almoço Profissional

36º Almoço Profissional

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Não nos responsabilizamos por artigos assinados, eles são de inteira responsabilidade de seus autores.

Cada vez mais submersos por engodos eletrônicos que nos cegam, fazendo-nos pensar que estamos a ver!!!!

A luz que enxergamos não é mais a refletida pelo objeto, oriunda de quase infinitas fontes distintas integradas na superfície que a reflete, mas um simulacro determinado por uma só fonte, uma só intenção dirigida à tarefa de seduzir o consumo.

Os profissionais que tinham entre os pressupostos vocacionais a capacidade de criar em sua mente o cenário da vida, seja na escala da habitação, seja na magnitude da paisagem e do planejamento urbano, a partir dos princípios técnicos, éticos e filosóficos que norteiam seu trabalho, passam, pouco a pouco, a acreditar que é preciso enganar o cliente a qualquer custo, como mercadores inescrupulosos para vender o que deveria ser inefável e é transformado em mera mercadoria, pelas mãos hábeis de dedos eletrônicos concebidos para enganar.

A técnica de computação é excelente auxiliar de bons profissionais na representação de bons projetos, mas disso não deve passar, pois quando um profissional renuncia à sua consciência e à sua ciência, o que resta é um balcão de negócios para produtos inferiores, para uma sociedade inferiorizada em sua condição de percepção da realidade, pela contínua dopagem eletrônica a que é submetida.

CONSELHO EDITORIAL: Alvaro Sergio Barbosa Junior;Arthur Augusto Weigand Berna; Celisa de Paula Cunha; Fabio Livio de Morais; João Lino; Ricardo José da Cunha

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As árvores são fundamentais nas ruas e ave-nidas: embelezam, contribuem para o equi-líbrio térmico, refrescando o ambiente, cola-boram com a redução da poluição sonora e do ar, fornecem sombra, refúgio e alimento, reduzem as enchentes, fixam o carbono e produzem oxigênio, protegem contra ven-tos, etc. E quando suas flores se abrem é um espetáculo da natureza. Mas temos de ser extremamente criteriosos ao escolher uma árvore para a calçada. Elas podem destruir tubulações, levantar a calçada, se tiver raízes agressivas, tombar em cima de pessoas ou carros, derrubar frutos nas pessoas, deixar sujeira nas calçadas. Mas há muito mais vantagens que desvan-tagens. As desvantagens podem ser evitadas com a escolha certa da árvore, com podas mínimas para tirar os galhos secos e moldar um pouco sua estrutura. Na maioria das vezes o corte ou poda é permitido apenas à prefeitura e companhia elétrica. O corte inautorizado pode lhe render multas pesadas  e, dependendo da espécie, ser considerado crime ambiental. Você terá que solicitar o serviço e aguardar que aprovem. Portanto, escolha bem. Uma árvore é maravilhosa e para além da vida toda. Uma alameda com árvores valoriza o seu imóvel, consequentemente, a arborização urbana valoriza a cidade, que fica muito mais aconchegante e bela.Em geral escolha árvores com as seguintes características para as calçadas:• Não possuir raízes superficiais ou agressivas• Não ter frutos ou flores grandes• Não possuir espinhos• Não ser tóxica• Não ser de grande porte (mais de 10 metros de altura)• Não possuir madeira frágil, suscetível à quebra ou ataque de cupins .• Não ser invasora

Algumas espécies que não vão lhe causar problemas, mas trazer paz e beleza exuberante.Pata-de-vaca: Bauhinia forficata e Bauhinia variegata – Árvore florífera de pequeno porte.Bauínia de Hong Kong: Bauhinia blakeana - Floração exuberante, atinge cerca de 8m.Cambuci: Campomanesia phaea - Arvoreta semidecídua, de aspecto delicado e frutos comestíveis.Chuva-de-ouro: Cassia fistula - Árvore be-líssima, que desponta inflorescências em ca-chos pendentes, de cor amarelo-ouro.Cornos: Cornus florida - Árvore nativa dos Estados Unidos, decídua, apresenta transi-ção de cores nas folhas e florescimento exu-berante. Atinge 6m. Crataegus: Crataegus oxyacantha - Árvore-ta de clima temperado, com florescimento muito ornamental. Atinge 5m.. É resistente à seca, frio e ventos fortes.Eritrina-candelabro: Erythrina speciosa - Ár-vore decídua, de pequeno porte, atingindo cerca de 5m. Seu florescimento, além de exuberante, ainda é muito atrativo para bei-ja-flores. Pitangueira: Eugenia uniflora - Árvore de pe-queno porte, textura fina e frutos saborosos. Jacarandá: Jacaranda mimosaefolia - Um ver-dadeiro clássico. Árvore decídua, de floração exuberante. Ideal para arborização de ruas em regiões de clima subtropical.Resedá: Lagerstroemia indica - Arvoreta lar-

gamente utilizada na arborização urbana. Tem florescimento esplendoroso.Leucena: Leucaena leucocephala - Árvore de pequeno porte e flores em forma de peque-nos pompons. Tolerante à seca. Atinge 7m.Magnólia: Magnolia spp - As magnólias além de belas e perfumadas, são muito interessan-tes para arborização urbana por seu porte pequeno. Alcançam de 5 a 10m. Jasmim-manga: Plumeria rubra - Arvoreta de flores muito perfumadas e aspecto escul-tural. Atinge 6m.Cerejeira-do-japão: Prunus serrulata - Gran-de valor ornamental, por seu florescimento espetacular. Própria para clima subtropical e temperado. Alcança 6 m.Aroeira: Schinus molle e Schinus terebinthifo-lius - Árvores belas e atrativas para avifauna. São de pequeno porte, atingindo de 8 a 10m.Ipê-de-jardim: Tecoma stans - Arvoreta ideal para calçadas. Apresenta florada amarela e duradoura. Atinge 7m.Quaresmeira: Tibouchina granulosa - Árvore nativa da Mata Atlântica, de pequeno porte, largamente utilizada na arborização urbana, por sua rusticidade e florescimento orna-mental. Alcança até 12m.Manacá-da-serra-anão: Tibouchina muta-bilis - Belíssima arvoreta, em que é possível admirar flores em três cores diferentes simul-taneamente, branca, rosa e roxa, de acordo com a idade da flor. Atinge 6m.

PROJETOCALÇADA

O QUE PLANTAR NAS CALÇADAS

IDEALPARTE III

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Realidade Virtual (VR) é uma tecnologia que permite ter uma experiência imersiva, em ou-tras palavras, ela faz com o que o cérebro acre-dite que o usuário está em outro ambiente, vi-vendo uma experiência muito próxima da real. A realidade virtual utiliza óculos especial, onde são exibidas duas imagens separadas, uma para cada olho, essas imagens dão a sen-sação de profundidade e 3d, juntamente com um sistema que rastreia a posição e rotação da cabeça e mostra a imagem conforme o movimento, tudo isso gera no cérebro uma sensação de estar dentro do ambiente, por isso a maioria das experiencias em VR são chama-das de imersivas.Projetos de engenharia e arquitetura vêm se benefi ciando dessa tecnologia, justamente pela sensação de imersão, projetos como edi-fícios ou casas que ainda estão na fase de con-cepção são criados e apresentados aos clientes de uma forma onde eles possam viver a expe-riência de como é estar dentro deste projeto, com uma noção exata de espaço e desloca-mento dentro do ambiente.Outra vantagem da realidade virtual é redu-ção de custos. Se pegarmos como exemplo um stand de um apartamento decorado, o custo para montá-lo é relativamente auto. Po-rém é possivel criá-lo em realidade virtual por muito menos. Além da portabilidade, o apar-tamento criado em realidade virtual é portátil, podendo ser exibido com o uso do óculos VR e um computador ou mesmo um celular, o que seria impossível com um apartamento decorado físico.A questão da portabilidade ainda permite de-monstrar os projetos de engenharia e arquite-tura em feiras e seminários, sempre causando grande impacto nas pessoas que os utilizam. Com certeza seu projeto será lembrando e irá gerar mais satisfação e vendas junto aos clientes.Hoje temos óculos de realidade virtual, que vão desde modelos mais simples que usam celulares, até os modelos mais avançados como o óculus RIFT e HTC Vive, que permi-

tem criar projetos altamente imersivos, com excelente qualidade gráfi ca e interatividade. Claro que esses modelos têm um custo mais elevado, mas há soluções intermediárias, o importante é escolher modelo certo para seu projeto, com base na qualidade deseja-da e público que irá utilizar. Abaixo o resu-mo de alguns dos modelos mencionados:

“Google Cardboard” é modelo mais simples e barato, ele é feito de papelão e precisa de um celular para funcionar, é um projeto da google para tornar o primeiro contato com a realida-de virtual acessível a todos. (� g. 1)

“Samsung Gear VR” esse modelo é feito em plástico e tem excelente qualidade, a sensa-ção de imersão são muito boas, esse modelo também tem um controle touchpad e de mo-vimento que permite interagir com o ambien-te virtual. Mas esse modelo só funciona com celulares da Samsung linha S , S6, S7. (� g. 2)“Óculus Rift ” e “HTC Vive” com certeza os melhores disponíveis no momento, têm ex-celente qualidade gráfi ca, e são muito imersi-vos, além dos controles de movimentos que permitem interagir com o ambiente o que torna a experiência ainda melhor, a desvan-tagem é o valor elevado e a necessidade de um computador com placa gráfi ca de última geração, mas vale o investimento. (� g. 3 e 4)Para a criação do projeto em realidade virtual é possivel utilizar modelos 3d já existentes, criados em soft wares como autocad, sket-chup, ou mesmo criar esses modelos a partir de um planta baixa. Já para projetos fi naliza-dos há duas formas: uma seria tirar fotos em 360 graus dos ambientes desejados, a outra forma seria um escaneamento 3d, que cria o modelo 3d do ambiente e permite uma maior imersão em relação a foto de 360 graus, mas isso também vai depender do re-sultado que se espera atingir.Também é possível utilizar objetos interati-vos, por exemplo, o cliente pode abrir uma porta, janela, escolher a cor da parede, tipo de acabamento, mover móveis de lugar, alte-rar dimensões e o que mais o projeto exigir. O ideal é colocar um recurso interativo em algo que se deseja chamar a atenção, algo que deseja destacar, isso contribui para o sucesso do projeto.Se tiver alguma dúvida ou se quiser saber mais sobre o assunto entre em contato ou

visite meu site onde há mais informações sobre o assunto.

Luciano Limawww.netdinamica.com.br

Fig. 3Oculus Rift

Fig. 4 - HTC Vive

visite meu site onde há mais

REALIDADEVIRTUALNA ENGENHARIA E ARQUITETURA

Fig. 1 - Google Cardboard

Fig. 2 - Samsung Gear VR

Luciano Lima

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Introdução1 - As fontes hídricas no Brasil estão escasseando, um dos temas abordados pelo Conjuntura de recursos hídricos do Brasil no fi nal de 2017 foram as crises hídricas causadas por secas e estiagens ou por cheias no País. 2 - Os movimentos de sustentabilidade ambiental, cada vez mais es-tão tentando proteger a natureza para não acontecer o desastre que vem acontecendo nos rios. Em Belo Monte, o rio Xingu vem sofren-do com secas e ameaças de extinção de peixes, já em Santa Catarina uma massa de ar seco mantém o predomínio do sol e calor e a falta de chuva ultimamente provoca redução do nível dos rios e deixou pelo menos quatro cidades em estado de emergência para estiagem. 3 - Estamos vivendo numa época totalmente favorável à energia reno-vável! No Brasil a fonte de energia renovável com maior potencial de desenvolvimento é a energia proveniente dos raios solares e do vento, que deve ganhar força não apenas em usinas, mas também em casas, edi-fícios e empresas. Isso está acontecendo no mundo todo, e o Brasil, com o maior sol do mundo, tem de usufruir dessa vantagem competitiva. Na energia solar a quantidade de energia gerada hoje por painéis so-lares nos dá um vislumbre do que podemos aguardar. Até 2050 essa capacidade deverá se tornar milhares de vezes maior, atingindo uma capacidade instalada entre 78 e 128GW, pois o custo de produção está se tornando cada vez mais competitivo. Estima-se que em 5 anos a fonte de energia mais barata será a solar fotovoltaica, dando assim também, mais oportunidade para os moradores de suas residências produzir sua própria energia.Tudo isso só nos garante o quanto o Brasil vive tempos favoráveis para o investimento e uso de energia renovável.

ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICAO FUTURO JÁ

CHEGOU NO BRASIL

EXEMPLO DE INSTALAÇÃO DE SISTEMAS SOLARES FOTOVOLTAICOS EM EDIFICAÇÕES,

SOB RESPONSABILIDADE DA SUNERGIA.Os sistemas fotovoltaicos podem ser implantados de duas formas, conectados a uma rede elétrica, ou funcionando isoladamente. OFF-GRID, utilizam de um modo de acumulação da energia gera-da em bancos de baterias, são geralmente usados em locais remotos longe da rede elétrica pública, suprindo principalmente a iluminação, refrigeração e cargas de baixo consumo. Também considerados em regiões remotas para melhorar as condições de vida da população local, disponibilizando recurso para o uso em telecomunicações, bombeamento de água, refrigeração de medicamentos, Pela caracte-rística de geração e acumulação, a instalação elétrica à que o sistema fotovoltaico servirá, normalmente será feita em CC. ON-GRID, sistema fotovoltaico conectado à rede elétrica conven-cional. Nesse modo toda a energia, ou somente o excedente vai para a rede da concessionaria. Assim as edifi cações podem integrar os módulos em sua edifi cação, e contribuir para gerar energia para si própria e para todos os quais a rede sirva. Pode-se também instalar grandes sistemas específi cos para geração distribuída de energiaNesses sistemas o inversor utilizado tem como uma de suas principais atribuições a transformação da energia fotovoltaica gerada em CC em energia CA para o consumo. Quando o sistema está interligado à rede elétrica convencional, surge a necessidade de controlar a quantidade de geração que está efetivamente sendo enviada à rede. Isso ocorre para haver o controle da concessionária e do consumidor/produtor, através de um medidor bidirecional que controla a saída da geração excedente e a entrada de energia nos momentos sem geração fotovoltaica.

Eng. Fernando Mota

Uma alternativa muito econômica, segura, avançada, difundida pelo mundo, que agora se consolida no Brasil. Além do aspecto fi nanceiro, é também preservação ambiental e respeito ao futuro de todos. É uma fonte 100% limpa e inesgotável. Não existe motivo para não ter.

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continua na próxima página

A geração distribuída é uma das grandes vantagens da tecnologia fotovoltaica, isso porque esta tecnologia pode ser instalada junto à própria edificação proporcionando alguns benefícios para as conces-sionárias. Isso pela adição de energia à rede, redução das perdas em transmissão e, principalmente, pela postergação dos custos de expan-são, já que o sistema fotovoltaico pode estar instalado e dar suporte de capacidade a um alimentador considerado crítico. A definição do local de instalação dos painéis e a demanda dos pontos de consumo próximos são fundamentais para a melhor utilização da energia gera-da pelos sistemas solares fotovoltaicos.O procedimento de gerar a própria energia elétrica (Autogeração), consumir o necessário e enviar o excedente para a rede pública, cha-ma-se Geração Distribuída, estabelecido pela *REN nº 482/2012, da ANEEL, que por sua vez determina o Sistema de Compensação de Energia Elétrica, onde o total de energia enviada para a rede pública e não consumida durante o mês, é contabilizado como créditos em carga elétrica que serão imediatamente debitados nas próximas con-tas, caso a Auto geração não supra a demanda mensal total. A validade dos créditos é de 60 meses.

SISTEMA DE MICROGERAÇÃO FOTOVOLTAICACAPACIDADE DE GERAÇÃO 5.85 KWpEste artigo técnico leva em consideração um case (implantado), tendo por objetivo descrever o projeto para instalação elétrica de um siste-ma com microgeração fotovoltaica (FV) do tipo ON-GRID, em uma unidade consumidora residencial. A edificação está localizada na rua Monsenhor Farath, na cidade de Bragança Paulista/SP, RESIDEN-CIAL com telhado em FIBROCIMENTO e com inclinação de 30°. Será instalado 1 sistema fotovoltaico com capacidade de 5,85 kWp, com os módulos FV voltados para o NORTE.Neste documento não será abordado o dimensionamento do siste-ma de microgeração no ponto de vista do retorno financeiro sobre o investimento realizado.

GERADOR SOLAR FOTOVOLTAICO

NT 6012-4, Requisitos Mínimos para Interligação de Microgeração e Minigeração Distribuída com Rede de Distribuição da Energisa com Paralelismo Permanente através do Uso de Inversores – Consu-midores de Média e Baixa Tensão.ABNT NBR 5410:2004, Instalações elétricas de baixa tensão.ABNT NBR 16149:2013, Sistemas Fotovoltaicos (FV) - Caracterís-ticas da interface de conexão com a rede elétrica de distribuição

Central Geradora

Potência Total Instalada (Kwp): 5,85

Número de Strings: 2

Área total da central Geradora (m²): 35

Peso sobre a estrutura 186 KgMódulos da Central

Números de placas por string: 9

Energia produzida: 7.692 kWh/Ano

Potência de pico: 5.850 kWp

Irradiação média: 4,57 kWh/m2

Latitude: 22°

Longitude: 46°

Orientação: NORTE

Temperatura média anual 14°C

POSICIONAMENTO DOS MODULOSOs módulos FV são do tipo policristalino, CS6U-330P CANADIAN com as especificações básicas:

Foram dimensionados 18 módulos FV arranjados em 2 string em série, com o intuito de gerar a energia proposta e obter a tensão CC adequada para a entrada do inversor (será utilizado 1 inversor FRO-NIUS 4210063 PRIMO 5.0-1).Os módulos serão fixados através de estruturas metálicas de alumínio anodizado com alta resistência à corrosão. Elas serão montadas diretamente sobre os telhados através de parafusos auto atarraxantes que se fixam na estrutura de madeira que o sustenta, proporcionando uma alta resistência a ventos.

PROJETO DE INSTALAÇÃOPara iniciar um projeto de instalação fotovoltaico um engenheiro deve elabora o dimensionamento da potência de geração utilizando um atlas solarimétrico, analise de sombreamento do local, medição de eficiência do módulo, diagrama, unifilar, multifilar, planta de de-talhes e memorial descrito, documentação essa para homologação junto a concessionária. Todos os equipamentos devem ser homolo-gados pelo INMETRO, ainda é possível incluir outros equipamentos no sistema caso necessário.

DIAGRAMA UNIFILAR COMPLETO

Parâmetro CS6U-330P

Potência Máxima 330Wp

Tensão Máxima (Vmp) 37,2V

Corrente Máxima (Imp) 8,88A

Tensão de Circuito Aberto (Voc) 45,6V

Corrente de Curto Circuito (Isc) 9,45A

Eficiência 16,97%

Temperatura de Operação -40ºC à +85ºC

Tensão Máxima do Sistema 1500V(IEC) / 2000V (UL)

Corrente Máxima de Proteção (Fusível) 15 A

Classificação de Operação Classe A

Tolerância de Energia 0 à +5W

Certificado do INMETRO 003154/2017

CARGAS

Disjuntores

Aterramentopara Cargas

Bar

raN

eutr

o

4mm

²

DISJUNTOR 25A

25A

STRING BOX CA

ON

275VCA

50KA

DPS 175VCA 40KA

CAB

O C

A

INVERSORFRONIUS

5000FRONIUSPRIMO50-1

STRING Nº1QTD=9CANADIAN SOLARCS6X-330P-FG330W

STRING Nº2QTD=9CANADIAN SOLARCS6X-330P-FG330W

CHAVE SECCIONADORA 20ADPS 1000V 40KA FÚSIVEL 16A

A

B

C

AB

CAB

O C

C4m

C

CAB

O C

C4m

STRING BOX CC

16m

Energisa Sul- Sudeste

16mm²

60A

220

QUADRO DE MEDIÇÃOGERAL

QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO PRINCIPAL

MedidorBidirecional

3 x

DPS

Cla

sse

I17

5Vca

/40k

A

Barra deAterramento

N L1 L3

Aterramentode Entrada

PONTO COMUM DE CONEXÃO COM A REDE

L2

MEDIDORCOMPANHIA

Rede BT

Cabo CA

10

As conexões elétricas intermediárias e finais entre os módulos serão executadas por conector do tipo MC4 de engate rápido (O fabrican-te apresenta total garantia sobre a integridade das conexões mesmo que sob condições climáticas rigorosas).Eles proporcionarão uma tensão máxima de circuito aberto de 820.8 Voc ou 754.2 Vcc em operação sob carga máxima. Todos os cabos se-rão instalados em condutos apropriados para sua aplicação. Todos os cabos de força CC e aterramento que serão usados na instalação dos módulos são apropriados para instalação externa, sujeitos à insolação e intempéries.

INVERSORESFOTOVOLTAICOSSerá utilizado 1 INVERSOR SO-LAR FRONIUS PRIMO 5.0-1 que possui potência nominal de 5kW, limitando a potência máxima inje-tada em 5,85kW. A injeção será fei-ta entre as 3 fases da instalação (L1 e L2 e L3) na rede de distribuição principal. O String alimentará o inversor FV, totalizando 2 strings conectado in-dividualmente a 1 inversor confor-me ilustrado no diagrama multifilar.

Eles serão instalados em uma parede externa protegidos por beiral. As ca-racterísticas resumidas do inversor estão apresentadas na tabela abaixo bem como os ajustes realizados para adequação a rede local.

ENTRADA GERAL E MEDIÇÃO DE ENERGIAAtualmente a tarifação de energia elétrica consumida é realizada por um medidor eletromecânico apropriado para o tipo de cone-xão bifásica.Com a instalação do sistema de microgeração, a concessionária de energia elétrica deverá, após aprovação, substituir o medidor atual por um do tipo bidirecional eletrônico.De acordo com a norma ABNT NBR 5410:2004, temos as seguintes classificações e fatores de correção para o ponto de maior carregamento:

• Método de Instalação: B1 (eletroduto aparente e cabos unipolares);• Fator de Correção por Temperatura: 0,71 (isolação em PVC e tem-

peratura ambiente máxima de 50⁰C);• Fator de Agrupamento: 0,57 (para 6 circuitos instalados em eletro-

duto aparente);• Capacidade de cabo 4mm² isolado em PVC: 32A @ 30⁰C, B1 e 2

condutores carregados; Considerando estes casos extremos, as capacidades dos cabos de 4mm² ficaria reduzida para 13A, portanto atendendo aos valores má-ximos desta instalação (8,49A no lado CC e 14,4A no lado CA). No ramal de entrada geral, a instalação elétrica original possui fios de 16mm² (1,72Ω/km @ FP=0,95) para os cabos de força (3 fases e o neutro). A distância total entre a entrada aérea no ponto de conexão com a rede da concessionária e o quadro de distribuição geral é de 10m. Desta forma, para uma potência máxima injetada de 5850W, a corrente máxima seria de 14,4A, consequentemente teremos uma queda máxima de:

ΔV = 14,4A x 1,72Ω/km x (2 x 0,02km) = 0,99V que representa 0,9% de queda percentual.

Mesmo considerando um consumo interno nulo, os cabos de en-trada suportariam a corrente máxima injetada com uma queda in-ferior a 4% entre o ponto de conexão com a rede da Energisa Sul Sudeste e o ponto de injeção (limite imposto pela ABNT NBR 5410:2013).

O QUADRO DE PROTEÇÃOSerá instalado um quadro de proteção, conhecido como String Box, para cada inversor com proteções na entrada CC (módulos FV até o inversor) e na saída em CA (do inversor até a rede da con-cessionária), conforme esquema elétrico.A parte CC é projetada para absorver surtos provenientes de des-cargas atmosféricas que possam incidir diretamente sobre os mó-dulos fotovoltaicos e propagar até a entrada do inversor. A proteção é executada por Dispositivos de Proteção contra Surtos (DPS/1000Vcc/40kA, ver catálogo anexo (DPS_1000Vcc). Este circuito é protegido por 2 fusíveis de 15A do tipo cartucho (um em cada polo) com curva de proteção e nível de interrupção adequados para a aplicação em geração FV. Um disjuntor bipolar de 20A/600Vcc permite o desligamento da entrada do inversor para execução de serviço de manutenção.O lado CA é composto por um disjuntor bipolar de 20A e dois Dispositivos de Proteção contra Surto DPS/175Vca/40kA/Classe II, ver catalogo anexo (DPS/175Vca). Esta proteção fará parte do segundo estágio de absorção de surtos, sendo o primeiro de maior capacidade (Classe I), está localizado no quadro geral de entrada, próximo ao medidor de energia caso houve necessidade.

CENTRO DE MEDIÇÃO

kWh

Energisa Sul-Suldeste

16m

220V (F-N)60A

PRQD

CARGAS

QUADRO DISTRIBUIÇÃO

DISJ. EXISTENTE

20A

4mm

²

INVERSORFRONIUS

5000FRONIUS PRIMO 5.0-1

STRINGBOX CA

DPS 175VCA 40KA

4mm

²

25A

4mm

²

SECCIONADORA20A

DPS 1000V 40KA

STRING Nº1QTD=9CANADIAN SOLARCS6X-330P-FG330

4mm

²

16AFUSIVEL

STRING Nº2QTD=9CANADIAN SOLARCS6X-330P-FG330

4mm

²

16AFUSIVEL

PRQD

CARGAS

Parâmetro PRIMO 5.0-1

Potência de Entrada Máxima (CC) 7500W

Tensão de Entrada Máxima (CC) 1000Vcc

Faixa de Operação SPMP (MPPT) 240Vcc à 800Vcc

Tensão CC de Partida 240Vcc

Corrente CC Máxima 18A

Número de Strings 2

Consumo em Standby 1W

Potência CA Nominal 5850W

Corrente CA Máxima 18A

Saída Nominal CA (Ajuste) 127Vca (Fases L1 e N da rede trifásica)

Especificação do Inversor Primo 5.0-1

Caso a rede da concessionária opere fora das faixas toleradas para tensão e frequência (ABNT NBR 60149:2013), os inversores serão bloqueados e desconectados da rede através de 2 relés de proteção conectados em série (faz parte de cada inversor) em um intervalo de tempo inferior a 2 segundos. Esta proteção é conhecida como “anti-i-lhamento” e após o reestabelecimento da rede pela concessionária, o religamento dos inversores é executado em 180 segundos.

11

Estimativa de Geração em KWH/Mês

Prod

ução

de

ener

gia

gara

ntid

a em

con

trat

o!

93%641

688

0 100 200 300 400 500 600 700 800Sem

sol

ar x

Com

sol

ar

Comparativo Com Solar X Sem SolarVALOR DO INVESTIMENTO:R$31.500,00

Eng. Fernando Mota, diretor de engenharia da Sunergia, uma empresa de engenharia especializada em energia Elétrica fotovoltaica, que trabalha com projetos completos (Tum Key) www.sunergia.com.br – [email protected]

Inversor Instalado Fronius Primo 5.0-1

Dados monitorados via WIFI

aigrene ed oãçudorP!otartnoc

me aditnarag

911

736

656

691

555

454

490 547 600

804

743 797

641

0

100

200

300

400

500

600

700

800

900

1.000

JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ MÉDIA

PRODUÇÃO KWH/MÊS

Retorno do Investimento

-R$2

6.62

8,04

-R$2

1.29

8,08

-R$1

5.46

7,11

-R$9

.088

,02

-R$2

.109

,31

R$5

.525

,41

R$1

3.87

7,79

R$2

3.01

5,30

R$3

3.01

1,73

R$4

3.94

7,82

R$5

5.91

1,91

R$6

9.00

0,62

R$8

3.31

9,67

R$9

8.98

4,71

R$1

16.1

22,2

7

R$1

34.8

70,7

5

R$1

55.3

81,6

0

R$1

77.8

20,4

6

R$2

02.3

68,5

7

R$2

29.2

24,2

1

R$2

58.6

04,2

8

R$2

90.7

46,0

7

R$3

25.9

09,2

0

R$3

64.3

77,6

5

R$4

06.4

62,1

5

-312.000,0

-112.000,0

88.000,0

288.000,0

488.000,0

688.000,0

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25

Fluxo de Caixa Acumulado

Comparações de Investimentos

-R$2

6.62

8,04

-R$1

9.85

6,20

-R$1

3.07

5,72

-R$6

.243

,27

R$7

85,2

3

R$8

.989

,98

R$1

8.51

6,44

R$2

9.52

6,12

R$4

2.19

8,22

R$5

6.73

1,51

R$7

3.34

6,29

R$9

2.28

6,65

R$1

13.8

22,9

1

R$1

38.2

54,2

9

R$1

65.9

11,8

7

R$1

97.1

61,8

6

R$2

32.4

09,1

4

R$2

72.1

01,2

2

R$3

16.7

32,4

9

R$3

66.8

49,0

5

R$4

23.0

53,8

3

R$4

86.0

12,3

6

R$5

56.4

59,0

7

R$6

35.2

04,1

2

R$7

23.1

41,0

5

R$3

1.50

0,03

R$3

2.88

6,19

R$3

5.11

2,58

R$3

7.61

1,26

R$4

0.15

7,54

R$4

3.01

4,77

R$4

5.92

6,87

R$4

9.19

4,09

R$5

2.52

4,53

R$5

6.26

0,52

R$6

0.06

9,35

R$6

4.34

1,34

R$6

8.69

7,25

R$7

3.34

8,05

R$7

8.31

3,71

R$8

3.61

5,55

R$8

9.27

6,32

R$9

5.32

0,33

R$1

01.7

73,5

2

R$1

08.6

63,5

8

R$1

16.0

20,1

1

R$1

23.8

74,6

7

R$1

32.2

60,9

9

R$1

41.2

15,0

5

R$1

50.7

75,3

1

-520.000,00

-420.000,00

-320.000,00

-220.000,00

-120.000,00

-20.000,00

80.000,00

180.000,00

280.000,00

380.000,00

480.000,00

580.000,00

680.000,00

780.000,00

880.000,00

980.000,00

1.080.000,00

1.180.000,00

1.280.000,00

1.380.000,00

16 17 18 19 20 21 22 23 24 25

Economia Solar Tesouro Selic

Montagem de Placas Finalizadas

PROTEÇÃO E SEGURANÇAGRÁFICOS COMPARATIVOS

Montagem trilhos

Fixação dos Módulos e Conexão do MC4

12

Modismo surge e desaparece em um curto período de tempo. Já a tendência é duradou-ra, causa impacto econômico, social e políti-co, além de revelar como será o futuro, sen-do o ponto de partida para oportunidades e grandes mudanças (Kotler e Keller).A construção civil consome boa parte dos recursos naturais, 20% da água nas cidades e gera 80 milhões de toneladas/ano de resí-duos, sendo um dos principais responsáveis pelos impactos ambientais do planeta (da-dos do Conselho Brasileiro de Construção Sustentável). Entretanto, nossa existência e desenvolvimento dependem dos ambientes construídos e nossa Mãe Terra não é capaz de continuar suprindo tal demanda. Portan-to, como arquitetos, engenheiros e habitan-tes do mundo, temos a responsabilidade de mudar esse quadro.Como resposta a essa problemática, as cons-truções sustentáveis surgiram no final da dé-cada de 80, para assegurar o desempenho da edificação, como uma solução para deixar de impactar negativamente ao meio ambiente.No Brasil, muitos profissionais, construtoras e empresas fornecedoras de materiais e pro-dutos para a indústria da construção civil têm aderido gradativamente a essa tendência.O processo de construção de edifícios sus-tentáveis envolve o projeto, construção, manutenção e demolição. Preocupa-se ini-cialmente com a escolha do terreno, além da implantação e orientação solar, decisão por sistemas e tecnologias mais eficazes, esco-lha de materiais ambientalmente preferíveis, redução de resíduos durante as atividades de construção e em sua operação, promove economia financeira por apresentar um alto desempenho energético e hídrico.A certificação ou selo ambiental de uma construção sustentável é um instrumento importante que parametriza as estratégias adotadas no projeto. Essa é uma tendência

CONSTRUÇÃOSUSTENTÁVEL:

que veio para ficar: já faz parte da cultura pro-jetual de muitos países e já é uma realidade no Brasil.A Passarela Verde da Eusebio Matoso é um exemplo de sustentabilidade que podemos aplicar até em uma simples travessia. Este caminho, por onde passam 5.000 paulista-nos diariamente, deixou de ser uma simples armação de concreto para ter um canteiro de plantas no telhado de bambu das rampas, piso emborrachado aproveitado de pneus re-ciclados. As plantas no teto ajudam a reter a

poluição e amenizar o calor. Grandes painéis de garrafas PET informam sobre materiais utilizados na construção, obra de parceria entre a Construtora Fakiani e a Prefeitura de Pinheiros, tornando-se referência de obra sustentável.Complementando, as praças vizinhas - Eugê-nio Boudin e Antonio Sabino - uma de cada lado, revitalizadas também, com destaque para a TV que veicula programas com dicas ecológicas, tendo a energia recebida de pro-jeto solar fotovoltaico.

Cinthia Kawano – Sócia Proprietária e Gestora de Projetos Sustentáveis no Studio MINK’A Arquitetura. Arquiteta e Urbanista pela Universidade Presbiteriana Mackenzie.

Passarela Verde na Eusébio Matoso. Exemplo de projeto sustentável.

MODISMO OU TENDÊNCIA?

Parede ecológica

13

Para comemorar os 25 anos de existência da AETEC, no dia 13 de setembro ocorreu um agradável evento no Teatro Alma Wurth, com a presença de associados, familiares, autoridades e profi ssionais.Após um delicioso coquetel de confraternização, aconteceu a sole-nidade ofi cial no auditório. O presidente da AETEC, engenheiro Arthur Weigand, fez um balanço do magnífi co trabalho desenvolvi-do pelas 5 diretorias: 1993/1995 – Eng. Civil Carlos Isaac Pires – 1996/2000 – Arq. e Urb. Onofre de Oliveira – 2001/2004 – Eng. Civil Paulo Edwino Becker – 2005/2010 – Eng. Agr. Gianpaolo F. Massa – 2011/2016 - Arq. e Urb. José Roberto Baraúna Filho - O prefeito de Cotia, Rogério Franco, usou da tribuna para parabe-nizar o trabalho desenvolvido pela AETEC e prometendo parce-rias para trabalho em conjunto com a Prefeitura. O presidente do CREA-SP, Eng. Vinicius Marchese Marinelli, destacou que a AETEC é um exemplo de associação de profi ssionais, sendo com certeza uma das mais equipadas e atuantes no estado de São Paulo. O vice-pre-sidente do CAU-SP, Valdir Bergamini, representando o presidente José Roberto Geraldine, destacou o crescimento e a importância da AETEC para os profi ssionais e para a cidade de Cotia. Finalizando discursou o Eng. Jerônimo Cabral, pelo Instituto de Engenharia.Todos os ex-presidentes foram homenageados, receberam troféus e os Trovadores Urbanos, que abrilhantaram o evento, cantaram espe-cialmente para cada um deles, a música nacional de realce na época da gestão de cada um.Uma homenagem especial foi feita ao ex-presidente Baraúna, com a entrega de uma placa, pelo trabalho desenvolvido na concretização do sonho da sede própria. Arthur Weigand destacou que recebeu a AETEC completamente saudável fi nanceiramente e com um exce-lente espaço físico para ser utilizado pelos associados e a comunidade em geral. Assim, a atual Diretoria promoveu a implantação do Espa-ço Coworking AETEC, fez seu Planejamento Estratégico, além de

continuar promovendo mensalmente o “Almoço dos Profi ssionais” sempre com uma palestra de interesse dos associados, além da minis-tração de cursos e seminários nos auditórios completamente equipa-dos, entre outros eventos.Toda a Diretoria e Conselho Consultivo e colaboradores especiais, foram homenageados por seus trabalhos, possibilitando a perfor-mance da gestão com mais benefícios aos seus associados.

1. Diretoria atual da AETEC 2. Arthur Weigand na tribuna 3. Direção da festiva 4. Vinicius Marchese na tribuna 5. Rogério Franco na tribuna 6. Valdir Bergamini na tribuna 7. Conselho consultivo: Renato, Luciano, Ricardo e Baraúna com Arthur 8. Trovadores Urbanos homenageando ex-presidentes

COMEMORAÇÃO DOS

DA AETEC

1

2

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3

5 6

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9

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9. Baraúna recebe Placa Homenagem de Arthur 10. Jerônimo e Peterson 11. Bergamini e Grimaldi 12. Peterson, Vinicius, Arthur e Fábio 13. Farto Buffet 14. Vinícius e Fábio 15. Marcelo Bruni 16. Renato, esposa Angela e fi lho Joshua 17. José Carlos Vertematti 18. Pérola, Camila e Bêlit 19. Associados atuantes Domene, Alvaro e Cassiano 20. Arthur com a esposa Sueli 21. Gumercindo Ferreira 22. Gianpaolo Massa, esposa Kátia e fi lho Gianlucca 23. Pedro, Laila e Silvio

15

24

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31

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24. Performance dos Trovadores Urbanos 25. Arthur, Sueli e Sra. Mara Franco, esposa do Prefeito 26. Reginaldo Jr. e Claudio Ramos 27. Andrew e esposa Carolina 28. Alvaro e esposa Pérola 29. Cintia Monteiro e Arthur 30. Sueli Weigand Berna e Cintia Baraúna 31. Alessandro Malara e esposa Camila 32. Bruno, esposa Luane e fi lha 33. Paulo Becker e esposa 34. Rodine e esposa Daniela 35. Lilia e Fábio 36. Ivan e esposa Nadia 37. Mariana Meneghisso e Alexandre Pasquotto 38. Romildo, esposa Marta e fi lho Daniel 39. Fernanda e Felipe 40. Leandro Fogaça

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ILUMINAÇÃO NO COMÉRCIO

A Fachada/Vitrine/Prateleira/Gôndola precisa ter uma boa ilumina-ção para que o cliente entre ou não no local, compre ou não o pro-duto, e dê uma eficiente ambientação dos produtos nas prateleiras. A iluminação contribui ainda para realçar as formas, o espaço, as tex-turas e as cores. Cria sombras dando profundidade. Esses elementos formam o corpo. A luz é a alma da vitrine.A iluminação é fundamental para atrair o olhar do consumidor e deve proporcionar conforto visual, evitando distorção nas cores, valori-zando o ambiente e os produtos expostos.Com planejamento e um bom projeto, a identidade da loja e da marca ficam evidenciadas. Mas um projeto será muito melhor e mais eficiente se for confiado a um arquiteto e a um engenheiro eletricista, profissio-nais capacitados para elaborar a melhor proposta, pois além da estética e resultados, oferecem segurança e menor consumo de energia.

A MONTAGEM DE UMA VITRINETodas as peças expostas precisam estar no mesmo plano visual de quem passa pelo lado de fora da vitrine.Surpreenda o cliente e evite o previsível. Use a criatividade.Utilize formas e cores ousadas.Menos é mais, nem sempre uma boa vitrine é aquela cheia de produtos.Atualize seus expositores sempre que possível.Use iluminação para se destacar.

INTENSIDADE DA ILUMINAÇÃOEm lojas com produtos mais caros, a intensidade da iluminação é me-nor do que naquelas com produtos mais baratos.

Se a loja for popular, por exemplo, uma iluminação muito sofisti-cada pode espantar o consumidor. Em caso contrário, o mesmo pode acontecer.De modo geral, uma iluminação mais clara, forte e uniforme é mais efetiva em ambientes populares. Já o uso de jogos de luz e sombra, luzes quentes e amarelas, deixando o ambiente aconche-gante e sofisticado, é interessante para uma loja que tenha um per-fil mais requintado.

FORMAS DE ILUMINAÇÃO: dirigida, difusa e perimetral.

A luz dirigida, como o próprio nome diz, proporciona o foco de um objeto ou plano de trabalho específico. Deve ser utilizada quando se quer dar destaque para o produto ou agregar valor a um determinado local da loja. Outra forma de gerar destaque é a partir do ângulo mais adequado da iluminação, o que dependerá da distância entre a lâm-pada e o produto. Se o ângulo for aberto demais ou de menos, o feixe de luz pode não alcançar o ponto correto e o efeito não será obtido. Utilizar spots que possam ser direcionados é um recurso versátil, pois as vitrines estão sempre em constante mudanças.

Luminárias embutidas orientáveis na cor branca, com lâmpadas LED COB 2000LM 45° , 24° e 12°. Prateleiras móveis de parede iluminadas com fita de LED 3000K, 1100LM embutidas no próprio mobiliário.

Já a luz difusa é mais aberta e ilumina uma grande área. Não existe uma luz direcionada. Os painéis de LED, por exemplo, são ótimas opções para uma  iluminação mais difusa  e, como não esquentam, podem ser colocadas mais próximos aos produtos.Esta técnica de iluminação utiliza materiais e cores de boa reflexão no ambiente e torna a luz mais abrangente, menos ofuscante, tornando as sombras mais suaves.A iluminação perimetral é direta e é normalmente utilizada em pai-néis e displays. Por serem intensas e ao mesmo tempo sutis, as vitri-nes e fachadas ganham destaque e elegância com esse recurso.

POSICIONAMENTO DA FONTE DE LUZ e seus efeitos:

TEMPERATURA DE COR DA FONTE: do branco quente ao branco frio

Quanto mais estimulante for o cenário, através do dinamismo das várias temperaturas de cor da fonte, mais ricas serão as vivências dos clientes. Através da cor, da direção, do movimento da iluminação, criam-se climas, desenvolvem-se atmosferas e altera-se o humor das pessoas. A atmosfera é a personalidade da loja.

ÍNDICE DE REPRODUÇÃO DE COR (IRC)Uma das maiores vantagens de utilizar LED com o IRC certo é que você oferece ao consumidor a oportunidade de ver o produto como ele real-mente é. Revela características, detalhes, cores e texturas e cria uma mani-festação do conjunto. Eleva a capacidade do cliente de avaliar um produto

Arquiteta & Light Designer - Mara Nogueira - Cel.: (11) 99911-4923www.alvoarquitetura.com.br - [email protected]

e o deixa mais confiante em suas decisões de compra. Eles serão motiva-dos para comprar artigos de preço mais alto e em maiores quantidades. Também serão menos propensos a devolver as mercadorias.

DICASCuidado ao usar lâmpadas coloridas ...A tecnologia LED permite que se mude o tom de ambientes e objetos iluminados a partir de um simples controle remoto. No caso de lojas, este dinamismo e inovação pode ser fundamental.Cada cor pode gerar um efeito diferente no ambiente e se inserida de forma que complemente o visual e os produtos expostos, o resultado é incrível.Não é aconselhável que se ambiente a loja inteiramente de forma co-lorida – o uso de cores é mais indicado para vitrines e para dar foco em elementos específicos.  Para isso, escolha uma cor que funcione em sintonia com a sensação a ser passada. Para vender um perfume cítrico, por exemplo, cores tropicais se saem bem.

Em lojas na rua, a iluminação interna deve ser maior do que a externa, para que o vidro da vitrine não se torne espelho e impossibilite aos clientes enxergare as mercadorias. Usar sempre acabamentos foscos e claros em tetos e paredes.Saber mixar bem os vários tipos de fontes pode ser um recurso bem dinâmico. Uma loja cheia de lâmpadas frias pode se tornar sem gra-ça e não valorizará seus produtos, enquanto outra cheia de lâmpadas quentes pode trazer uma sensação de abafado e desconforto.Com uma iluminação equilibrada, o ambiente da loja torna-se acon-chegante e fará com que o cliente permaneça mais tempo em seu in-terior. E isso só pode gerar mais compras e bons resultados.Lâmpadas com tonalidade mais quente são relaxantes e aconche-gantes, enquanto as mais frias são energizantes, o que pode nos dei-xar mais ativos.

Gôndola bem iluminada atrai compradores.

FLUSH/RECESSED

FLUSH LIGHT PANELSUSPENDED LUMINARY FULL ROOM LUMINOUS CEILING SURFACE MOUNTED LUMINARY

SUSPENDED/HANGINGCOFFERED LIGHT RECESSSURFACE MONTED FIXTURETRACK LIGHTING

EXPOSED CANISTER

EYEBALL DOWN SPOT

ADJUSTABLE PENDANT REEL

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Grupo de Profi ssionais de Cotia (Arquitetura e Design de interiores)

No dia 29 de agosto, o POLO GRA NJA VIANA, convidou Arquitetos e Designs da região para a visita a três importantes eventos que fi zeram parte da programação da DW - SEMANA DO DESIGN.High Design (Home & Offi ce Expo) – Acon-teceu na Expo Imigrantes, no formato de uma feira de mobiliário de alto padrão e so-luções para projetos de arquitetura e design de interiores, com palestras e exposições. Foi o evento âncora da DW, expondo:  mobi-liário de alto padrão; móveis planejados e

complementos; móveis e objetos autorais; cozinhas e banheiros; escritórios; superfícies; light design e automação; e art gallery.BOOM SP DESIGN – Aconteceu no Lounge Bienal do Parque do Ibi-rapuera, onde houveram diversas atividades e expo-sições ligadas ao mundo do Design, promovendo

a cultura do design e suas conexões com a arquitetura e a arte. Idealizado por Beto Co-cenza desde 2007, este evento já faz parte do calendário nacional e traz ao Brasil o que há de mais signifi cativo no segmento. O objeti-vo é discutir, atualizar, explorar, pensar e re-pensar o design em sua melhor forma. Todos as edições buscam novos questionamentos e formatos com o objetivo de despertar o olhar crítico e formar opinião.As mostras  “Nossa Casa”  e  “Indústria Arte-sanal – atelier oï” – Aconteceu no Museu da Casa Brasileira. A exposição “Nossa Casa” reuniu trabalhos utilizando o método de im-pressão 3D, assinados por designers brasilei-ros, fazendo uma re-leitura de “casa” e mostrando a diversidade do Brasil. Participaram os Designers Marcio Kogan, Guto Requena, Ronald Sasson, Carol Gay, Gustavo Martini, Inês Schertel, Heloísa Crocco, An-drea Bandoni, Adolini Simonini, Alva Design e Mula Preta e tem a curadoria de Camila Fix e Jorn Konijn.

Cíntia Monteiro, é arquiteta e urbanista pela Universidade Presbiteriana Mackenzie e mestre em Habitação pelo Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo. Responsável por

cerca de 350 projetos residenciais e comerciais e execução de mais de 500 obras. Docente nos cursos de Arquitetura e Urbanismo,

Design de Interiores, Engenharia Civil e de Produção.

Já a exposição “Indústria Artesanal – atelier Oï”, que já passou por Tóquio, Japão, Zuri-que, Suíça, apresentou o trabalho do escri-tório suíço atelier Oï, reunindo trabalhos de arquitetura, do design de produtos e da cenografi a. O atelier Oï foi criado em 1991, destacando-se pela experimentação com materiais, juntando a prática artesanal à alta indústria. O nome Oï deriva da palavra de origem russa “troïka”, que signifi ca “grupo de três” referindo-se à dupla de arquitetos Aurel Aubi (1966) e Patrick Raymond (1962) e ao construtor de barcos Armand Louis (1966). A mostra teve curadoria assinada por Albre-cht Bangert, especializado em exposições de

design e arquitetura.

Móvel em Jacaranda Africano, implantado em Santa Catarina com sucesso Cíntia Monteiro

VISITANDO 3 FEIRAS EM SÃO PAULO

Sofá Pedra do Estúdio PontoEu Tapetah

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Prof. Ayrton Batata, Secretário do Meio Ambiente de Carapicuíba, com seus auxiliares.

Carapicuíba conta agora com um importan-te equipamento de cuidados com o meio am-biente. No Dia Mundial do Meio Ambiente (5 de junho), a Prefeitura de Carapicuíba e a Fundação Alphaville abriram as portas de mais um equipamento público concebi-do para ser referência na área ambiental: o Centro de Educação para a Sustentabilidade – CES - Carapicuíba.O secretário de Meio Ambiente e Sustentabili-dade Ayrton Battata ressalta que “com esse es-paço, Carapicuíba dá um passo fundamental para construirmos um futuro ecologicamente mais equilibrado e sustentável”, mas também está disponibilizando o espaço para a comuni-dade de Cotia.Na De 7 a 10 de novembro o CES estará promovendo Exposição de Flores, destaca o Secretário.O prefeito Marcos Neves salientou: “As ques-tões ambientais não podem ficar para depois. Temos realizado trabalho de educação am-biental nas escolas, pois as crianças são agen-tes multiplicadores de boas ações. Também implantamos a troca de material reciclável por desconto na conta de luz e, todo mês, retira-mos 150 caminhões de entulho das ruas da cidade. Esse espaço vem somar nos esforços para uma Carapicuíba ainda mais bonita”.

NO DIA DO MEIO AMBIENTE, PREFEITURA INICIA AS ATIVIDADES

NO CES CARAPICUÍBAIdealizado e construído pela Fundação Al-phaville, o  CES  Carapicuíba é um espaço público municipal idealizado para disseminar boas ideias que todos nós podemos praticar no dia a dia, de uma forma mais benéfica ao meio ambiente. Ser referência em educação ambiental e sustentabilidade para a região é o principal objetivo do CES. A administração fica sob responsabilidade da Secretaria Muni-cipal de Meio Ambiente e Sustentabilidade e com seu pleno funcionamento, Carapicuíba dá um importante passo rumo ao desenvolvi-mento socioambiental da cidade e da região.

Reconhecidamente SustentávelA construção do CES Carapicuíba foi total-mente planejada para privilegiar a sustentabi-lidade e o meio ambiente do entorno. Conta com telhado verde para aprimorar o confor-to térmico e visual, captação e reutilização de água da chuva para regar os jardins a ser utili-zada nas descargas dos banheiros. Todo o pla-nejamento resultou num local muito bonito e agradável, com iluminação natural privile-giada e interação com a natureza do entorno. O Centro de Educação para a Sustentabi-lidade recebeu a certificação internacional AQUA-HQE,  desenvolvido a partir da cer-tificação francesa Démarche HQE (Haute Qualité Environmentale). Aplicado no Bra-sil exclusivamente pela Fundação Vanzolini, avaliza que o CES Carapicuíba é uma cons-trução sustentável, sendo o primeiro do gê-nero a receber essa certificação no Brasil. Para

conseguir a certificação, o empreendimento recebeu a provação de desempenho em três categorias: concepção, projeto e execução.

Como agendar atividades no CES Carapicuíba?Pessoas, entidades ou grupos que desenvol-vem atividades para promover a sustenta-bilidade ou ministram oficinas, palestras e cursos ligados ao meio ambiente podem uti-lizar as dependências do CES. Para agendar a utilização do espaço, enviar a solicitação por email com as informações sobre a atividade, para que seja verificada a disponibilidade de dias e horários. Vale a pena visitar e conhecer este espaço.

Av. São Camilo, 968 - Carapicuí[email protected] - Tel.: (11) 4164-2305

De segunda a sexta-feira das 8 às 17 horas

“Cuidar do meio ambiente é viver o futuro”

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NOTÍCIAS DO CREA-SP

OBJETIVOS DA FISCALIZAÇÃO DO CREAAo Crea cabe fi scalizar, controlar e orientar o exercício das ativida-des profi ssionais de Engenheiros, Agrônomos, Geólogos, Geógrafos, Meteorologistas, Técnicos e Tecnólogos;Para a realização de quaisquer atividades e serviços de engenharia, agronomia, geologia, geografi a ou meteorologia, os profi ssionais e empresas contratados devem estar habilitados pelo Crea-SP, ou seja, ter registro ativo e em situação de plena regularidade no Conselho. Também é necessário que, para todos os serviços contratados, seja feito o registro de uma Anotação de Responsabilidade Técnica - ART, defi nindo sua participação técnica no empreendimento;A fi scalização desempenhada por este Conselho consiste na verifi cação das condições do exercício profi ssional, na existência de responsável técnico e respectivo registro da Anotação da Responsabilidade Téc-nica ART, prevenindo e reprimindo infrações à legislação profi ssional (art. 6º da Lei nº 5.194/66), tudo de modo a assegurar à sociedade a participação efetiva e declarada de profi ssionais habilitados nas o bras e serviços de engenharia e agronomia e de outras áreas tecnológicas (art. 2º da Lei nº 6.496/77), garantindo padrões mínimos de segurança e qualidade indispensáveis à natureza de tais serviços profi ssionais.Procedimentos da Fiscalização do Conselheiro Regional de Enge-nharia e Agronomia do Estado de São Paulo:

1) Execução de serviços profi ssionaisA Fiscalização do Crea-SP coleta dados sobre os responsáveis técni-cos pela obra e/ou serviço, bem como sobre a existência da ART para a sua realização. Junto às informações obtidas por meio dos laudos emitidos pelos órgãos que realizaram perícia no local, o Conselho instaura um procedimento administrativo para apurar a responsabili-dade pelo ocorrido, garantindo o cumprimento da legislação vigente dentro da Superintendência de Fiscalização – SUPFIS.

2) Ação inicialA ação inicial é uma diligência efetuada pelo agente de fi scalização que pode ser consequência do desenvolvimento do programa de fi s-calização da Unidade de Gestão de Inspetoria – UGI, do Crea-SP, de denúncia ou de solicitação em processo administrativo.

3) Objetivo principal da diligênciaO principal objetivo da diligência é obter informações sobre as ati-vidades desenvolvidas pela empresa ou escritório de serviços de engenharia e agronomia. Desta forma, o agente de fi scalização deve contatar o responsável pela produção, a fi m de colher as informações necessárias para o preenchimento do Formulário de Fiscalização.Os dados e documentos obtidos na diligência, após consulta ao ban-co de dados do Crea, devem ser objeto de juntada em, ou abertura de processo próprio pela respectiva UGI, que ainda deve adotar os seguintes procedimentos:

1. Submeter à apreciação da Comissão Auxiliar de Fiscalização - CAF, os casos que lhes competem, para análise e apresentação de suges-tão de procedimentos à Câmara Especializada de sua modalidade de atuação. 2. Encaminhar o processo, com os destaques pertinentes, para as Câ-maras através de carga no sistema para Superintendência de Colegia-dos – SUPCOL.

4) Infrações e PenalidadesVerifi cada a infração a normas legais, o agente de fi scalização deverá lavrar o Auto de Notifi cação e Infração, observando a devida corres-pondência entre a descrição do fato e o dispositivo legal infringido.

Para facilitar a identifi cação da infração e o enquadramento no dis-positivo legal correspondente, são apresentadas a seguir as principais ocorrências rotineiramente registradas pela fi scalização:• Exercício ilegal da profi ssão/leigos Descrição: pessoa física leiga que executa atividade técnica privativa de profi ssionais fi scalizados pelo Sistema CONFEA/CREAInfração: alínea “a” do art. 6º da Lei nº 5.194, de 1966. Penalidade: alínea “d” do art. 73 da Lei nº 5.194, de 1966.• Exercício ilegal da profi ssão/profi ssional sem registro no Crea Descrição: profi ssional fi scalizado pelo Sistema CONFEA/CREA que executa atividades técnicas sem possuir registro no CREA. Infração: art. 55 da Lei nº 5.194, de 1966. Penalidade: alínea “b” do art. 73 da Lei nº 5.194, de 1966• Exercício ilegal da profi ssão: pessoa jurídica sem registro no Crea (com objetivo social relacionado às atividades privativas de profi ssionais fi scalizados pelo Sistema Confea/Crea) Descrição: pessoa jurídica que exerce atividade técnica nos termos da Lei nº 5.194, de 1966, e que não possui registro no CREA. Infração: art. 59 da Lei nº 5.194, de 1966. Penalidade: alínea “c” do art. 73 da Lei nº 5.194, de 1966• Exercício ilegal: ausência de profi ssional habilitado – pessoa ju-rídica registrada no Crea, com objetivo pertinente às atividades sujeitas à fi scalização Descrição: pessoa jurídica constituída para executar atividades pri-vativas de profi ssionais fi scalizados pelo Sistema CONFEA/CREA, REGISTRA DA no CREA executando tais atividades sem a indica-ção de profi ssional legalmente habilitado como responsável técnico.

NOTÍCIAS DO CREA-SP

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Infração: alínea “e” do art. 6º da Lei nº 5.194, de 1966. Penalidade: alínea “e” do art. 73 da Lei nº 5.194, de 1966.A sede da Unidade de Gestão de Inspetoria (UGI) do Crea-SP da Gerência Regional 5 (GRE-05) Metropolitana Capital fi ca em Ba-rueri e, abrange mais de 19 cidades limítrofes.

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O Engenheiro Eletricista e Engenheiro de Segurança do Trabalho Felipe Antonio Xavier Andrade é o Chefe da UGI Barueri e Região e tem os Agentes Fiscais sob sua supervisão: Ana Maria Mayumi Take-no, Andréa Alessandra Vasconcellos, Anderson Luiz Gomes, José Ivanildo Cândido de Souza e Valter da Silva Balboa.“Esses agentes fi scais se entregam de corpo e alma à fi scalização e de-vem servir de exemplo”, disse Felipe Xavier.

Sem união não somos nada“Uma união de pedras é edifício: uma união de tábuas é navio: uma união de homens é exército. E sem essa união, tudo perde o nome e mais o ser. O edifício sem união é ruína: o navio sem união é naufrágio: o exército sem união é despojo. Até o homem (cuja vida consiste na união de alma e corpo) com união é homem, sem união é cadáver”.Com esta citação do Padre Vieira, o Chefe da UGI Barueri e Região, Eng. Felipe Antonio Xavier Andrade, resumiu a condição que todas as instâncias do Sistema Confea/Crea – o Conselho Federal e os Regionais, as entidades de classe e as instituições de ensino, e até as empre-sas e profi ssionais habilitados na relação com o Poder Público – devem alcançar para que, unidas, conquistem suas metas associativistas.

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35COM PALESTRAALMOÇO

A HISTÓRIA DA CONSTRUÇÃO DA PONTE ESTAIADA“OCTÁVIO FRIAS DE OLIVEIRA”

Como sempre, na última sexta feira do mês,  31/08/2018,  aconteceu  nosso “35º Almoço dos Profissionais” com o tema; Pon-te Estaiada (Complexo Viário  Real Par-que),  do  Projeto á Implantação e  Constru-ção –  Aspectos Relevantes,    abordado pelo Engenheiro Estrutural Candido Fernández Hernando Filho.Formado pela Escola de Engenharia Mauá e especializado em patologia de obras civis. Cândido atua na área de projetos estruturais, recuperação de estruturas e consultoria há 36 anos, tendo atuado em vários projetos:co-mo contratado da EMURB validou todos os projetos e acompanhou a obra do Complexo Viário Real Parque, (Ponte Octávio Frias de Oliveira). Essa ponte é mais conhecida como Ponte Estaiada e, pela sua importância e bele-za, transformou-se no novo Cartão de Visitas de São Paulo; Projeto básico de passarela me-tálica sobre a Avenida dos Bandeirantes – São Paulo; Projeto Estrutural de Alargamento da PTC sobre o Córrego Cinco na SP 425 – Ro-dovia Assis Chateaubriand – Trecho Olímpia – Guapiaçú; Projeto Estrutural das Fundações da Unidade de Tratamento de Gás de Cacim-

bas (Petrobrás) por meio da Chemtech Servi-ços de Engenharia e Software Ltda; Passarela Metálica em Santos; entre outros.A “Ponte Octávio Frias de Oliveira” é uma ponte estaiada localizada na cidade de São Paulo. A ponte, que faz parte do Complexo Viário Real Parque, é formada por duas pis-tas estaiadas em curvas independentes de 60º que cruzam o rio Pinheiros, no bairro do Brooklin, sendo a única ponte estaiada do mundo com duas pistas em curva conecta-

das a um mesmo mastro. Foi inaugurada em 10 de maio de 2008, após três anos de cons-trução, e hoje é um dos mais famosos cartões postais da cidade, motivo que despertou a curiosidade pela palestra entre os engenhei-ros e arquitetos, lotando completamente o auditório da AETEC, além do profundo conhecimento que o engenheiro tem sobre o desenvolvimento do projeto e da constru-ção, pois participou integralmente de toda a etapa desde o início até a conclusão.

Arthur, Eden, Cândido, Baraúna e Fúlvio

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Dezembro: Alessandro Malara Manso (20/12), Carlos Foltynek (24/12), Christian A. da Silva Pedroso (30/12), Claudia S. Junqueira de Carvalho (06/12), Jorge N. de Novaes (21/12), Jose Carlos Vertematti (16/12), Jose Luis do C. Campos (22/12), Juares Avelino Marques (31/12), Luiz Carlos Nicolau (17/12), Renato Oliveira de Andrade (14/12), Sidney Francisco de Santana (14/12)

Aniversariantes do mêsCassiano e Marcelo

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36COM PALESTRAALMOÇO COMPORTAMENTAL

360

Auditório lotado

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“Parabenizamos a AETEC pelos seus 25 anos de trabalho, estendendo aos Arquitetos e Engenheiros”.

Aconteceu no dia 28/09/18 o 36º Almo-ço dos Profi ssionais e importante palestra: “COMPORTAMENTAL 360”.O tema foi abordado pela Master Coach Flávia Caetano, formada em Administra-ção e Comércio Exterior, Pós Graduada em Despacho Aduaneiro, Trade Marketing, MBA Qualidade e Produtividade, Finanças Pessoais e Empreendedorismo. Professio-nal Coach, Self Coach, Life Coach, Leader Coach, Analista Comportamental Disc As-sessment 360°, Coach Ericksoniano através do IBC, ECA, GCC, IAC, BCI.Ao abordar o tema “COMPORTAMEN-TAL 360”, Flávia destacou:“Trata-se de um processo para uma trans-formação comportamental, cujo objetivo central da ferramenta é decifrar seu mode-lo mental, ou seja, ajudar a entender como você pensa e age, a fortalecer sua autoes-tima, potencializar suas habilidades e di-ferenciais, destacar suas competências de liderança, minimizar ou eliminar os seus gaps e orientar seu potencial para melhores resultados.”“O mapeamento do perfi l comportamental ajuda realmente a promover a evolução con-tínua da performance dos profi ssionais, pois com esses dados é possível orientá-los para cargos e funções onde suas competências e habilidades possam ser melhor aproveitadas.”

Responde Flávia.“Nos últimos anos descobrimos que a maioria das demissões ocorre por falha no comportamento do profi ssional e não por incompetência do mesmo, concluindo que os maiores problemas dentro das em-presas estão relacionados ao desequilíbrio emocional.   No sistema representacional existem várias características como, por exemplo, Visual, Auditivo, Digital, Cinesté-sico. Nos comportamentos, semelhantes a

Águia, Gato, Lobo e Tubarão. Ao descobrir-mos nossas características e comportamen-tos conseguimos identifi car o que podemos melhorar. Temos um pouco de cada perfi l, mas quais desses comportamentos têm nos infl uenciado positivamente ou negativa-mente? A transformação no comportamen-to se inicia através do autoconhecimento, ou seja, reconhecer pontos fortes para po-tencializá-los e identifi car pontos fracos para torná-los fortes”.

Você se considera uma pessoa controlada emocionalmente? Ou necessita de uma

ajuda para transformar essa área?

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Flávia recebe diploma de Arthur

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Autoconhecimento é poder! Destaca Flávia“O mapeamento de perfi l comportamental ajuda a promover a evolução contínua da performance pessoal e profi ssional, pois, com estes dados é possível orientá-los para cargos e funções, para que suas competências e habilidades possam ser aproveitadas”.Com o desenvolvimento dessas ideias, a interação e interesse da plateia foi muito intensa e assim tivemos mais uma palestra de alto nível, pela 36º vez, mais de 3 anos nessa estratégia da AETEC de oferecer mais conteúdo e conhecimento aos seus associados e profi ssionais de Cotia.

Aniversariantes do mêsFábio, Patrícia e Rodine com Arthur

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O ponto alto para o briefing foi que o projeto permitisse que a mata ao fundo do lote, que pertence à área de preservação do condomínio onde o lote se apresenta, fosse integrada ao máximo aos ambientes, que pudesse ser vista e sentida também para quem estivesse no inte-rior da casa.Para isso, algumas decisões foram feitas: a varanda e o living principal têm pé direito duplo, e portas de vidro de 5m de altura para que as árvores permaneçam no plano de fundo. A suíte master tem closet, banho e área de descanso em um único ambiente amplo e integrado, e fica no fundo da casa, se beneficiando, também, da vista da mata.Da mesma forma, a piscina, com borda infinita fica nos fundos, tam-bém voltada para a área verde. O projeto tem 4 suítes, sala de jantar integrada à cozinha, sala de tv, es-critório, adega, living com pé direito duplo, jardim de inverno, espaço gourmet com lavabo, praça de fogueira, piscina e demais dependên-cias de serviço, distribuídos em 450 metros de área construída.A fachada frontal tem um plano vertical cego  que recebeu a aplicação de mosaico português, assentadas manualmente, uma solução práti-ca, artesanal e atemporal.Na entrada social, a porta principal foi confeccionada em material me-lamínico próprio para fachadas, adequado para receber sol e chuva.

Esta página foi criada para que arquitetos associados à AETEC pudessem manifestar suas ideias e criações.

Alexandre Pasquotto e Mariana Meneghisso

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Uma casa ampla, clara e com ventilação natural. Que explorasse a integração dos espaços sociais com a cozinha, para melhor receber os amigos.

ARQUITETOESPAÇO DO

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Cozinha e sala de jantar estão dispostas em um único ambiente, inte-grada à área de lazer e ao living.O hall de entrada também tem pé direito duplo, que, novamente, além da questão estética, favorece para que o ambiente seja bem ven-tilado e fresco.A casa tem duas paredes em mosaico ceramico 20X20, numa leitura contemporânea dos mosaicos, comumente vistos na arquitetura mo-dernista. Aplicados direto nas paredes, formando amplos quadros no interior da residência. O projeto tem 3 pilares aparentes bastante  especiais, que deixaram o ambiente mais interessante, dois deles na varanda da área gourmet, cilíndricos, em concreto aparente branco, e o da marquise da entrada social, oval, teve a forma fabricada especial para ele em madeira.”Obra entregue em julho/18

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FRASES FAMOSAS PARA REFLEXÃO

Depois de tempos tão turbulentos, não encontrei frase melhor do que a oração conhecida como de São Francisco de Assis, também conhecida como Oração da Paz. Que ao ler tão signifi cativa mensagem, as pessoas usem e abusem do perdão e voltem a amar as pessoas como a si mesmas, e a Deus sobre todas as coisas.

ORA ÇÃO DE SÃO FRA NCISCOSenhor, fazei-me instrumento de vossa paz.

Onde houver ódio, que eu leve o amor;Onde houver ofensa, que eu leve o perdão;

Onde houver discórdia, que eu leve a união;Onde houver dúvida, que eu leve a fé;

Onde houver erro, que eu leve a verdade;Onde houver desespero, que eu leve a esperança;

Onde houver tristeza, que eu leve alegria;Onde houver trevas, que eu leve a luz.

Ó mestre, fazei que eu procure mais consolar que ser consolado;

compreender, que ser compreendido;amar, que ser amado.

Pois é dando que se recebe,é perdoando que se é perdoado,

e é morrendo que se vivepara a Vida Eterna.

4 de Out dia de São Francisco de Assis

Foto da antiga ponte de madeira que passava sobre o rio Pinheiros, na altura do que é hoje a avenida Euzébio Matt oso, na enchente de 1929. Arquiteto Marco Violani

GALERIA DE FOTOSARTÍSTICAS

Se você é um adepto da nobre arte de fotografar, envie para a revista sua preferida, com título e um resumo da sua inspiração e seu nome, com até 25 palavras, para colocarmos neste quadro. O tema é livre. O corpo editorial escolhe a melhor do bimestre e publica.

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No dia 11 de outubro último aconteceu o encontro com empresários da indústria de Cotia e Região no SENAI “RICARDO LER-NER’ na rua Direita 955, no Parque São Ge-orge, altura do km 24 da Raposo Tavares.Os empresários ouviram com atenção a palestra de Osvaldo Ahoz Maia, que falou sobre a quarta onda de transformação do setor no mundo, as conquistas tecnológicas, e da ne-cessidade imperiosa do Brasil entrar nesse clima de inovação, para ter possibilidade de competir globalmente. Mas o quadro que

ENCONTRO COM A INDÚSTRIA NO SENAI DE COTIA

encontramos, alertou Maia, é a baixa produ-tividade nos principais setores da economia brasileira. Vamos precisar de mais de 60 anos para dobrar a renda da população, ou seja, no ritmo atual, teremos menos oportunidades de emprego e avanço modesto na qualida-de de vida. Recente pesquisa da CNI revela que 24 setores da economia precisam adotar com urgência urgentíssima a estratégia da di-gitalização. Poucas empresas em nosso país absorveram os elementos de terceira revolu-ção A indústria 4.0 é o caminho para o país

competir globalmente, mas para isso preci-saremos contar com alterações profundas no ambiente de trabalho. Para obtermos sig-nificativo crescimento econômico, que gera empregos, é preciso investir intensamente em uma educação mais próxima do mer-cado de trabalho. O SENAI de Cotia estará disponibilizando inúmeros cursos no ano de 2019 para ajudar a indústria a melhorar seus índices de produtividade, em um ambiente moderno, acolhedor e tecnológico. Entre em contato pelo telefone 4628-1600.

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BOLETIM ECONÔMICOFONTE SINDUSCON-SP

SETEMBRO DE 2018

ÍNDICES

Global Mão de Obra Material Administrativo

Variação (%) Variação (%) Variação (%) Variação (%)

Data Índice Mês Ano 12 Meses Índice Mês Ano 12 Meses Índice Mês Ano 12 Meses Índice Mês Ano 12 Meses

Set-17 190,29 0,26 2,11 2,12 234,01 0,41 3,14 3,15 141,14 0,03 0,13 0,14 231,83 0,00 4,40 4,50

Out-17 190,66 0,19 2,31 2,27 234,01 0,00 3,14 3,15 141,91 0,55 0,68 0,57 231,83 0,00 4,40 4,50

Nov-17 190,73 0,04 2,34 2,31 233,83 -0,08 3,06 3,06 142,26 0,25 0,93 0,85 231,83 0,00 4,40 4,40

Dez-17 191,25 0,27 2,62 2,62 233,99 0,07 3,13 3,13 143,21 0,66 1,60 1,60 231,83 0,00 4,40 4,40

Jan-18 192,00 0,39 0,39 2,97 234,89 0,38 0,38 3,53 143,84 0,44 0,44 1,89 231,83 0,00 0,00 4,40

Fev-18 192,55 0,28 0,68 3,23 234,89 0,00 0,38 3,53 145,00 0,81 1,25 2,61 231,83 0,00 0,00 4,40

Mar-18 192,51 -0,02 0,66 3,15 234,94 0,02 0,41 3,55 144,86 -0,09 1,16 2,35 231,83 0,00 0,00 4,40

Abr-18 192,94 0,22 0,88 3,51 234,94 0,00 0,41 3,55 145,78 0,63 1,80 3,35 231,83 0,00 0,00 4,40

Mai-18 194,01 0,55 1,44 3,02 236,28 0,57 0,98 2,52 146,54 0,52 2,33 3,81 233,30 0,63 0,63 3,71

Jun-18 195,24 0,63 2,08 3,03 237,68 0,59 1,58 2,17 147,49 0,65 2,99 4,49 236,12 1,21 1,85 3,54

Jul-18 195,90 0,34 2,43 3,35 237,96 0,12 1,70 2,29 148,59 0,75 3,76 5,25 236,34 0,09 1,94 2,86

Ago-18 196,53 0,32 2,76 3,55 237,96 0,00 1,70 2,10 149,93 0,90 4,70 6,26 236,34 0,00 1,94 1,94

Set-18 196,48 -0,03 2,73 3,25 237,96 0,00 1,70 1,69 149,89 -0,03 4,67 6,20 234,98 -0,57 1,36 1,36

Custo da construção residencial do Estado de São Paulo, padrão R8-N, índice base fev/07=100

Custo unitário básico no Estado de São Paulo, padrão R8-N, setembro de 2018R$/m² Participação (%)

Mão-de-obra (com encargos sociais)* 832,47 60,96Material 489,76 35,87Despesas Administrativas 43,44 3,17Total 1.365,56 100,00(*) Encargos Sociais: 175,42%

Custo unitário básico no Estado de São Paulo*, setembro de 2018 em R$/m²Padrão Baixo Padrão Normal Padrão Alto

Custo m² % Mês Custo m² % Mês Custo m² % Mês R-1 1.344,70 -0,04 R-1 1.667,66 -0,05 R-1 1.994,73 -0,06PP-4 1.222,17 -0,01 PP-4 1.564,52 -0,04 R-8 1.597,61 -0,03R-8 1.163,81 0,01 R-8 1.365,56 -0,03 R-16 1.716,92 0,03PIS 910,30 -0,01 R-16 1.322,96 -0,02

Custo da construção comercial, industrial e popular no Estado de São Paulo, setembro de 2018 em R$/m²

Padrão Normal Padrão Alto Custo m² % Mês Custo m² % Mês

CAL-8 1.573,37 -0,01 CAL-8 1.665,97 0,00CSL-8 1.363,40 -0,01 CSL-8 1.468,24 -0,01CSL-16 1.814,38 -0,01 CSL-16 1.951,74 0,00RP1Q 1.478,92 -0,08GI 767,88 -0,07

Função R$/h Variação Mês (%)SEM ENCARGOS SOCIAISServente 6,41 0,00Pedreiro 7,85 0,00Carpinteiro 7,90 0,00Armador 7,92 0,00Eletricista 8,22 0,00Encanador 8,06 0,00Pintor 8,15 0,00COM ENCARGOS SOCIAISEngenheiro 50,44 -0,59

Cal (comercial andares livres) e CSL (comercial - salas e lojas), GI (Galpão industrial) e RP1Q (residencial popular)

(*) Conforme Lei 4.591 de 16 de dezembro de 1964 e disposto na NBR 12.721 da ABNT. Na formação do Custo Unitário Básico não foram incluidos os itens descritos na seção 8.3.5 da NBR 12.721/06

Salários médio no Estado de São Paulo, setembro de 2018

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