mÉdici recebe pele e faz apelo: todo o brasil

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qulnu.fflrs, C-l-iWlAno I.XXI

N» 14 Ul

MÉDICI RECEBE PELE E FAZ APELO:TODO O BRASIL PRECISA DE VOCÊ

DIRETOR EXJONOM10O

Pratini: Consumo doaço subiu 20% em 71

O ministro da Indústria e do Co*mércio, Marcus Vinícius Pratinide Morais, informou que os in*vestimentos das três grandes si-derúrgicas — CSN, Usiminas eCosipa — montaram em 1971a mais de Cr$ 830 milhões,que a situação financeira estásaneada e que o consumo de açono Pais registrou expansãoem mais de vinte por cento. Opresidente da Cosipa, engenhei*

Guerra doarroz com

importaçãoA importação de 25 mil tone-ladas de arroz italiano, promo-vida por um pool de comerei-antes cariocas, devendo a mer-cadoria chegar ao Rio de Ja-neiro entre 17 e 20 deste mês,

Soderá dar polêmica entre pro-utores nacionais do cereal e

autoridades responsáveis pelolicenciamento da iniportáçfio. Oarroz italiano é mais caroque o nacional e chega aomercado às vésperas do produ-to da nova colheita do Rio Gran-de do Sul (grãos finos e médios)e do amarelão paulista. O arrozimportado custará por saca, 16cruzeiros mais que o nacional.

Página 7

ro Mário Lopes Leão, registrou,também, que no mesmo dia em

Sue tinha inicio o assentamento

os refratários da terceira bate*ria de fornos de coque, eramacesos quatro novos fornos derecozimento de bobinas. Com osuprimento adicional da impor-tação, a Cosipa produziu, em1971, 605 mil toneladas de pro*

dutos acabados.Pagino 7

Porto doRio abateimposto

O governo do Estado da Guana-bara está adotando medidas queestimulam a importação deequipamentos de processamen*to de dados pelo porto do Riode Janeiro. A medida, reduçãode 60 por cento do Imposto só-bre Serviços que as empresas$• &«k5*-° <-> servlÇMmmrecolher em função de suasoperações, constitui um atrati*vo ao desenvolvimento do setor,com a ampliação das empresasexistentes ou a constituição denovas. Resta saber se os compu-tadores aqui já existentes estãotrabalhando a plena carga ounão.

Página 7

Renda fixa prazo paraas pessoas jurídicas

As pessoas jurídicas sediadasno Estado da Guanabara já têmsua escala de prazos de entregapara as declarações de rendi*mentos que foi estabelecida, on-tem, pela Delegacia da ReceitaFederal. A referida escala nãose aplica às firmas ou sociedadessujeitas ao regime de antecipa-

ção do imposto, para as quais oprazo de entrega será ate o dia20 de cada mês, para as que en-cerrarem seu balanço em outu-bro, novembro e dezembro.Para as que encerram balançoaté setembro, o prazo vence a 31de janeiro.

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A 18 de junho de 1971, num jò-go contra a Iugoslávia, EdsonArantes do Nascimento tomavauma decisão histórica: a suadespedida da Seleção Brasileira.Agora, há precisamente 6 mesese 18 dias, um pedido, em for*ma de apelo, lhe foi feito pelotorcedor número um do Brasil:"Em nome dos torcedores brasi*leiros, apelo para que você vol*te a integrar a Seleção Brasilel-ra e dispute a Minicopa". A

resposta de Pele veio de formaamável: "Me desculpe, Presi*dente Mediei, mas tomei a deci-são de sair do selecionado e. co-mo tal, nâo posso voltar atrás".O diálogo ocorreu numa climade alegria, quando o PresidenteMediei recebia Pele na audiênciaque manteve ontem, com a dire-toria do Santos, no Palácio doPlanalto. Pele. como "rei", sen-tou á cabeceira da mesa.

Página 3

Senador explica comovão ser as eleições

Pele, vascaíno, recebeu com vm sorriso o pafir/o poro jogar no Flamengo

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' WmwLs, tB*P^^*"~ m\ SüáKJMraP JcraT ' *i;f'WT% m *mwmmLOniça sobrevivente do desastre com o avião da Lansa — os outros 91

passagniros e tripulantes são dados como mortos — Juliane Koepcke, de17 anos, indicou o local onde foram posteriormente encontrados ps restosdo avião. Depois de 11 dias na selva amazônica do Peru, Juliane está serecuperando num hospital, com fratura da clovicula e um grande hema-toma no rosto. Durante todo este tempo, alimentou-se apenas de umpacote de balas e um "panetone", sendo descoberta inconsciente por ca-cadores indígenas e levada a um, acampamento de lenhadores. A jovem,oue conhecia a selva de algumas viagens de investigação com seus pais,conseguiu escapar seguindo o curso de um riacho. Página 15

O Senador Clodomir Millet ex-plicou ontem, detalhadamente,como deverão ser realizadas asconvenções do próximo d i a 16para eleição dos Diretórios Mu-nicipais em todo o País, salien-tando a importância do pleitoe esclarecendo os pontos princi-pais de sua realização, desde o

600 milbuscam asFaculdades

O professor Newton Sucupira,diretor do Departamento de As*suntos Universitários do MEC.anunciou ontem que perto de600 mil candidatos iniciam nopróximo domingo a disputa das210 mil vagas oferecidas pelasunidades universitárias de todoo País. De passagem pelo Rio,o professor Sucupira concedeuentrevista coletiva à imprensacom base em dados otimistas,afirmou que a proporção globalaproximada para o vestibularde 72 é de uma vaga para cadatrês candidatos. Sobre a im-plantação do vestibular unifi-cado em âmbito nacional, o pro-fessor Newton Sucupira admitiuque ainda não poderá ser con-cretizada nos próximos anos,mas que a experiência deste anona área do Grande Rio permitirásua continuidade em algumasregiões do País. Pós-graduaçãofoi outro assunto debatido peloProfessor Sucupira afirmandoque o Governo federal em de-creto de outubro de 1970 jâ fi-xava cinco centros regionais de

Eós-graduação com sedes distri-

uídas por todo o País.Página 4

edital de convocação ate a apu-ração final para assegurar a legitimidade da representaçãoeleita, com estrita observaçãodos dispositivos da Lei Orgáni-ca dos Partidos Políticos e ins-truções que foram dadas pelaJustiça Eleitoral.

Piqino 2

Muskie queratrair jovens

e mulheresO Senador Edmund Muskie,candidato à indicação presidên-ciai pelor Partido Democrata,anunciou que participará dasoito primeiras eleições prima-rias e de "tantas outras quan-tas o tempo e os recursos per-mitirem". Afirmou que insisti-rá nas reformas das organiza-ções do partido, para atrairmais votos dos jovens, negros emulheres ao eleitorado democrata.

Página 15

A últimaoperação

de LupionO ex-governador do Paraná, Sr.Moisés Lupion, foi ontem opera-do pelo Professor Jesus Zerbini,em Curitiba, após ter sido acb-metido de enfarte. O pacienteestá passando bem.

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Antes das chuvas fortes da noite, o carioca invadiu as praias para matar o calor

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Nofol, oos 69, declara; "Se Deus me tivesse dado dois braços seria uma covardia".

Começa, hoje, no Rio, novo sistema de cobrança do ICM por estimativaPagino 3

Correio da Manhã• ale ** i»»»lr* «vlau.ffira. SO-WI - AVO I.XXI - K.e MUI

As viasA necessidade de rewniculaçào imediata de todo o sis-

tema viário do Sudeste brasüeiro — numa área de que oRio é o grande polo dinSmico — acaba de ser reconhecidapelo Governo federa). O plano rodoviário ora anunciadoí*lo ministro d*s Transportes, com a mobilização de recur-sos da ordem de 1.500 milhões de cruzeiros e um prazod', execução de apenas dois anos. exprime, simultânea-mente, um sentido de urgida e de amplitude. Assim,parte a União para a fixação de um conceito de GrandeRio que não só alcança uma faixa substancial do territóriofluminense, como ainda leva na devida conta as vinculaçõesdesta Cidade-Estado com S. Paulo, Minas. Espirito Santoe Bahia. A dimensão inter-regional, conferida ao processode modernização da malha rodoviária que torna o Rio umdos centros nervosos do sistema nacional de transportes ecomunicação social e econômica, constitui o testemunho deque novas realidades estão sendo contempladas. E estassão tanto de natureza econômica —> tendo em vista que aGuanabara desempenha o seu papel produtivo, de modo es*pecial, no plano da distribuição e do consumo —. comode teor turístico, recreacional e sócio-humano. Na verda»

a de, as cidades-dormitórios e as cidades de recreio, como*"jJJJ Petrópolis. Teresópolis. Friburgo e Cabo Frio. integram há-*IA*IA bitos e ritos da comunidade carioca, intensificados pelaemergência, entre nós, da civilização de consumo que temna industria automobilística uma de suas referências maisnítidas. O congestionamento do tráfego nss principaisvias de acesso aos pontos recreacionais e turísticos do lito-ral e do interior fluminense, freqüente nos fins de semana.de há muito impunha a necessidade de ser «elaborado oplano viário regional, não só para atender ás conveniênciasde milhões de usuários, como também para modernizar ai-guns segmentos essenciais de penetração mediterrânea, en*tre os quais se destacam os referentes á Rio—Bahia e áRio—Brasília.

O plano a ser executado até fins de 1974 prevê, alémda duplicação da Avenida Brasil, da remodelação da Rio—

o Petrópolis e da retificação da ligação Petrópolis—Juiz dexoyo Fora, o prosseguimento da duplicação da Rio—Teresópo-

flano jk at£ esta cidade, serrana. A providência, a que o Go-verno federal decidiu conferir prioridade, tem alta signi-ficação econômica, devido à circunstância de que está pres*tes a ser entregue ao público o trecho da Rio—Bahia cor*respondente á ligação Teresópolis—Porto Novo. A redu-ção do percurso entre o Rio e Salvador, assegurada poressa ligação, haveria de produzir novos pontos de estran-gulamento, caso não se procedesse à duplicação total daMagé—Teresópolis.

Simultaneamente com essas medidas, anuncia o Go-vérnò federal a intensificação dos trabalhos de implantaçãoda Rodovia Rio—Santos e a construção de novas, pistas derolamento na Via Dutra. Elas completam, sem dúvida, umelenco de iniciativas indispensáveis ao processo de viabili-zação do Grande Rio, dentro de um contexto de moderai-dade que permite ao Brasil estabelecer, de forma racionale criativa, a sua primeira área metropolitana. O sucesso

a desta há de depender da qualidade e utilidade de seu equi-£^JP5 pamento urbano. E as obras viárias ora anunciadas do*""* ""

cumentam o propósito, assumido pelo Governo federal, deproceder, com urgência, à renovação infra-estrutural im*prescindível ao estabelecimento da área metropolitana pio*neira.

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METRÓPOLE

O LEITORDfiftTCAKITft/

Calçadão

Morador em Copacabana, hámuitos anos, aqui acompanhei oseu superdesenvolvimento. Antessurgiam tímidos os edifícios e ho-je avalancha de concreto armadoinvadiu o bairro.

Lamentava, intimamente, a to-mada do desenvolvimento, mas,não resta dúvida, era uma senti-mento egoísta. Destrua a civili-zação ou ela te destruirá: são pala*vras de um dos renovadores dòteatro, Antonin Artaud.

E passaram os anos. Veio oalargamento da praia, por muiíoscombatido, mas que se fèz valercomo enquadramento para a "me-nina do Rio".

E o calçadão? É dele que que-ro falar. Inicialmente, motoristasinconseqüentes, serviram-se delepara estacionar seus carros. A Im-prensa deu o grito c as medidas fo-ram tomadas. Tudo certo? Tudobem? Que nada! Agora o calçadãofoi transformado em campo de fu-tebol e com toda a praia com o de-

O celçadão da Avenida Atlân-tica, que até agora ainda nãoserviu à sua real finalidade,prestando-se inclusive paraa prática do futebol: esse oassunto do nosso leitor dehoje.

vido horário permitido à práticado esporte.Faz-se necessário que as auto-

ridades determinem um policia-mento para a área, o que evitarátais abusos.

Estamos em pleno verão, ofluxo de banhistas aumenta e, como calçadão tomado para outra fi-nalidade, torna-se difícil o tráfegode pedestres. Afora isso, os turis-tas são fonte de divisas. Gostarãoeles de levar boladas? Voltarão seassim acontecer? Que"as perguntassirvam de mola-mestra para. a to-mada de medidas enérgicas, são osmeus votos.

PS — Com o enorme númerode vendedores ambulantes, a praiafica mais suja do que nunca. Tra*go isto à lembrança não para pe*dir a proibição do livre-trabalho decada um, mas, sim, que talvez ces-tas ou üm serviço de limpeza maisou menos regular minoraria,; emmulto, o aspecto deixado à saidados banhistas.

Jorgt Silva (GB)

O Presidente Mediei disse ontem aoDeputado Batista Ramos e ao Sena-dor Filinto Müller, com os quais sereuniu durante uma hora no Paláciodo Planalto, que uma de suas preo-cupações é tomar a Arena um partidoforte e coeso, "capaz de dar aoGoverno o indispensável respaldopoirtico".

BRASILCOLUNA'

Millet explica como serão asconvenções do próximo dia 16

O Ser.adcr Cicòflsil* MU>t (A.**r.í-M»), ncaio -«wreiirio st, M<uDire-tora do Seaaáo t. ««shecida*rr.tr.*. vtj gm rr.alores »-V5.-ids4es*rr. >gis:açío «jeitora. no País. eon-vin er.::evír.a, or.:*-:. explicando,;cr.» por ponto; u oosvenções mu*nldpais ç-j* vio m th~z*t em 16 òejaneiro.

— Os mm» votos — dim* — itepara que as convenções se realizemen ordens e os parJdos, neste Iniciode IÍT2. comecem, real e efetlvamen*te, a sua estruturação política de baixopara cima; como quer a lei e oomo, naverdade, ela deve ser feita.

ELEIÇÃO

O senador maranhense começoupor lembrar aos diretórios do Interiordo Pais rrot as convenções municipaismarcadas par» 16 de janeiro eomeça*rão às 9 hora», prolongando** atévotar o último convencional que te-nha chegado ao recinto da convençtoaté as 18 horas.

NSo esquecer que, sob penade nSo ter validade a oonvençfio, estadeve ser convocada até oito dias antesde sua realização, pelo presidente daComissão Executiva, ou da ComlssioProvisória Municipal, que será o seupresidente. Em igual praxo deve sercomunicado ao juiz eleitoral o lugaronde será realizada a convenção, sem*pre na sede do município, para queseja designado um observador queacompanhará os trabalhos, sem nelesInterferir a qualquer pretexto, oon*vindo salientar que a ausência doobservador, se avisado o juiz eleito-ral, nSo impedirá a realização da con-venção, devendo o fato constar deata.

NSo haverá livro especial depresença — prosseguiu o Senador MU-lei. — Os convencionais assinarão oseu nome no próprio livro da ata daconvenção, seguindo-se então a ataque será assinada pelo presidente, se*cretário e pelos convencionais que odesejarem. O observador da JustiçaEleitoral, que já encerra a lista <}epresença, encerrará também, com suaassinatura, a ata da convenção. Po-dera aer permitida, se fór grande onúmero de convencionais, a tomadade assinaturas dos presentes em fôlhusoltas, rubricadas e encerradas peloobservador da Justiça Eleitoral, cons-tando da ata o número de convenelo*nais presentes.São convencionais — e só estespodem votar, proibido o voto por pro*curacâo — os eleitores inscritos no

município « filiados ao partido até16 de novembro de 1971, sendo neces-sàría a presença de dn por cento doeconvencionais para a abertura dostrabalhos — acrescentou, esclarecendoainda que nSo será válida a oonven*ção se, ao final, nfio tiverem votado20 por cento dos filiados ao partidocom direito a voto.

— Terminada a eleição — pres*seguiu o senador maranhense —, far ¦se-á a apuração e terão proclamadosos resultados, considerando-se empoa-sadoa os eleitos, os quais serão con*voesdoe pelo presidente da convençãopara se reunirem imediatamente ouno prazo de cinco dio*. hora e localdeterminados, para elegerem a Co*missão Executiva, tudo devendo cons-tar da ata da convenção, da qual setirarão cópias, devidamente autentl-codas, para remessa ao Diretório Be*gional, para efetivação do registro noTribunal Regional Eleitoral.

Quanto às chapas, disse o Sena*dor Mttet que só as d?«(tamente ie-gistradaa concorrerão à eleição, po*dendo ser impressas ou datilografa-das, sendo nulas as ire. por qualquerforma, forem alteradas.

APURAÇÃO

Em seguida, Codomir MCet pai-sou a explicar o processo da apura*çSo:

Os votos em branco sSo consl-derados válidos e só se consideraráeleita a chapa que tiver obtido, nomínimo, 20 por cenvs d» votos vá-lidos, não se constituindo diretóriosno município se qualquer du chapasnão tiver alcançado esse mínimo de20 por cento, considerando-se eleitaem toda sua composição, no caso dehaver uma só chapa registrada, seesta tiver obtido esse» 20 por cento.

No caso de mais de uma cha-pa registrada, se uma delas obtiver80 por cento da votação válida, esta-rá eleita no seu total. As demais es-tarão prejudicadas. Se. porém, ne-nhuma alcançar esses 80 por cento, adivisão dos lugares a preencher nodiretório se fará com a contemplaçãodas chapas que tiverem tido, no ml*nimo, 20 por cento dos votos vali*dos, mu o cálculo se fará conslderan-do-se a votação du chapas que obti-verem esse mínimo Ce votos, não ototal dos votos válidos apurados. Assobru caberão à chapa que tenhaeleito o maior número de seus mem*bros. Igual cálculo se fará para aeleição dos delegados, mu, havendo

• obras, o diretório pre*ncher4 asvagu.

UM EXEMPLO

A titulo de maior esclarecimento,o Senador Clodomlr Mllot citou umexemplo prático dc como se procederà divisão dos lugares a preencher dodiretório:

— Imaginamos que são 135 osconvencionais presentes e três u cha-pu rcglstmdu, u quais obtêm 65,45 e 20 votas, respectivamente, con*tando-se quatro em branco e um nulo.Assim, serão ao todo 134 votos vá-lidos. A terceira chapa com 20 votos.não alcançou os 20 por cento da vo*tação válida, estando, portanto, der*rotada. As duu primeira* estão elel-tu. Se são 11 os membros do direto-rio, dez devem ser eleitos (o ll.o é olider da Bancada na Câmara Muni*cipa]) e o cálculo se fará dividindo110 .soma dos votos diis chapas ven-cedoras) por 10, obtcitdo-se o quo-ciente 11. A primeira chapa terá, en*tão, 5 lugares no diretório (resulta-do da divisão dos seus 65 votos por11) e a segunda ficará com quatrolugares (45 dividido por 11). Há umasobra que pertencerá A primeira, cha*pa. Estarão eleitos, na ordem em quefiguraram no pedido de registro duehapu. os seis primeiros membros daprimeira chapa e os quatro primeirosnomes da segunda. Quanto aos dele-gados, se éstts foram dois, um seráo registrado na primeira chapa (110dividido por 2 igual a 55) c o outroserá escolhido pelo diretório eleito,porque a segunda chapa, tendo con-seguido apenu 45 votos, não atingiuo quoclente, que é. como vimos, de 55.

O Senador Mllet acrescentou ain-da que a cópia da ata da eleição daComissão Executiva, devidamente au*tenticada, deve ser tamliém remetidaao Diretório Regional para Instruir opedido de registro do Diretório Mu-nlcipal, esclarecendo que devem sereleitos para a Comissão Executiva opresidente, o vice-presMcnte, o secre-tário e o tesoureiro, devendo o dire-tório receber dos vereadores do par-tido a indicação do seu lider, o qualagora é membro, não só do diretório,mu também da Comissão Executiva,com direito a votos em ambos os co*leglados.

Concluindo, o Sr. clodomir Mlletlembrou aos diretórios do interior doP|ís que se orientem pelo Manual deOrganização Partidária Municipal,adltado pela Arena e pelo MDB. on*de se encontram os esclarecimentosnecessários ao processamento duconvenções.

Danton Jobim manifesta-se contratese da reeleição do presidente

Uma primeira reação às decla-rações do Deputado Flávio Marcl*lio sustentando a tese da reeleiçãodo Presidente da República, partiu,ontem, das hostes do MDB, atravésdo Senador Danton Jobim. Afirmouêle, a um grupo de jornalistas, quea revolução já não é um episódioque. se possa considerar meramentetransitório na vida do País. Ela secorporificou num sistema, tendo co*mo uma de suas características, oimpessoalismo nu soluções políti*cas. Assim, se lhe afigurava semsentido lógico, sustentar-se que acontinuidade da revolução dependeda permanência do Presidente daRepública.

Sublinhou o senador emedebis-ta que o Presidente Mediei tem-sesaído satisfatoriamente dos testes aque foi submetido. AtS^iitava, por

isso, que a declaração presidencialde que ao fim do seu mandato ál-cançaríamos a plenitude democráti-ca envolve ura compromisso detransferir o Poder a outras mãos, nopraiu fixado pela Constituição.

Observa o senador, por outrolado, que uma das tradições da de-mocracia brasileira e a de tantos de-mocratas que possuímos —- e o se-nador fêz questão de incluir entreestes vários chefes militares quedesempenharam papéis relevantesem nossa história política —, temsido o principio da rotatividade noPoder."— Por essa via — ajuntou osr. Danton Jobim —, nos distingui-mos, durante largo tempo em quasetoda a América Latina. Não vejomotivos para que quebremos essabela tradição, por maiores que se-

jam os méritos revelados pelo Pre-sidente Mediei".

O sr. Danton Jobim lembrou oexemplo do Presidente HumbertoCastelo Branco que, de próprio pu*nho e letra, acrescentou, ao projetodo Ato Institucional n.° 2. uma dis*posição vedando a sua reeleição-

Frisou o representante oposicio-nista na Câmara Alta que não há,nesse seu ponto de vista, "nenhumacrítica ao Presidente GarrastazuMediei, mesmo porque nem sequermaniféstou-se êle sobre o assunto.Mas que não podia deixar de exter*nar sua opinião em torno de um as*sunto que vem à tona através dapalavra de uma figura de destaquedos setores governistas do Congres*so. Acha o sr. Danton Jobim queassim falando está fazendo o jogo daverdade tão ao gosto do próprioPresidente da República.

Seeretário^Geral do MDB analisaas dificuldades para filiações

O secretário-geral do MDB,Deputado Tales Ramalho, referindo»se, ontem, ao clima político existen*te nó País, salientou que o eleitora*do brasileiro "ainda manifesta re*ceio em inscrever-se num partido deoposição.""Diante disso — acrescentou —considero que o Governo, deveriacontribuir para tranqüilizar os es-píritos, promovendo, por exemplo,campanha em favor do compareci*mento dos eleitores filiados nosatuais partidos às convenções parti*darias municipais do próximo dia16. pois essa é uma etapa importan-te no processo de normalização ins*títudonal."

Em seguida, quanto ao númerode pessoas inscritas na Arena e noMDB. explicou que "é natural queo partido govemista tenha filiadoum milhão de eleitores, contra 275mil da Oposição.""Nos Estados — frisou — exis-te uma verdadeira máquina fundo-nando em favor da Arena. Eu, commulto sacrifício, porque sou doMDB, não consegui organizar maisdo que três diretórios municipais emPernambuco. Os eleitores oposicio-nlstas a quem me dirigi não disfar-cavam o receio que lhes causa as-sinar uma ficha de filiação em nos-so partido."

Além do receio do eleitorado.

houve, de parte do MDB, "um re-traimento estratégico, ria filiação.""Somos um partido pobre e. nodia da convenção, teremos de trans-portar e alimentar os convencionais.Nos três diretórios pernambucanos,avaliamos gastar cerca de dez milcruzeiros com o eleitorado."

Esclareceu o Dep. Tales Rama-lho que, por todos estes motivos,considera "fundamental para a so-brevivênda da Oposição a aprova-ção do projeto do Senador NelsonCarneiro, que permite aos partidoslançar candidatos a prefeitos e ve-«adores mesmo nos municípios emque não houverem organizado dire*tortos."

JX2SItlXV.OHH KJmOOOUM - o u.niniK» Mario Gibson Barbosa revelouontem, em flrasllls, que «au ano vi-altura m países da África Atlântica,Incluiu»!»» em seu roteiro o Renegai.OrtU do Marfim, Togo, Gana, Nlgé.tira, Zaire * a República dos Cama*rfr*, f. ih*t,*t\n o momento — dUic• dn o Jlraail esUelUr os) atua laços

historio» com aquclu nsçóea atrica.nus. O Chanceler Olbsoq Barbosa vaivisitar também «sts soo o Haiti, Bar-bados, República nornm.ft.na e a Ja-mates, palies do Caribe nio incluídosem sua viagem anterior pela» AoérieaCentral. Revelou ainda que os mini»,tros do Exterior da Guatemala, Roa*dura» e do Panamá deverão visitar oDrull até o final do primeiro trttnes*tre diste ano. Quanto k visita doPresidente Lanusse, da Argentina,afirmou qua a data não foi aindamarcada.

LIDERANÇA — Durante encontro quemanteve ontem em Recife com os re*presentante» de Pernambuco no Se-nado, na Câmara Federai e os mem-bros da Assembléia Legislativa, o Go-vemador Eraldo Gueiros afirmou queJamais renunciará u suu prerrogatl-vm de lider político e administrativodo Estado. Também ontem, o Sr.Eraldo Gueiroa recebeu a visita doMinistro Osvaldo Trigueiro, do Supre-mo Tribunal Federal, cora quem pa*lestrou sobre assuntos do Nordeste.

III EXÉRCITO - O General BrenoBorges Fortes, comandante do IIIExército, visitou ontem o GovernadorEuclides Triches, em Porto Alegre,oferecendo-lhe placa de Jacarandácom inscrições metálicu. Tambémontem, dirigiu menugem ao Governa-dor Colombo Sales, de Santa Catari*na, agradecendo a colaboração qua ogoverno de Santa Catarina prestou aoIII Exército em 71. Hoje, o GeneralBorges Fortes chega a Curitiba, a fimde participar de um Jantar que lheé oferecido no Palácio Iguaçu peloGovernador Parigot de Sou». Amanhã,o comandante do III Exército pres;-dirá, também em Curitiba, a reuniãodo Conselho Nacional da Defesa lu-terna Região Sul, reunindo os secre-tárlos de Segurança e os Delegados dePolicia Federal dos Estados do Para-ná, Santa Catarina e Rio Grande doSul.

PROMOÇÕES - O Presidente Medieiassinou decreto, ontem, promovendoo Viee-Alm. Otávio José SampaioFernandes ao posto de alm. de Es-quadra. Promoveu ao posto de vice-alm. os Contm-Almlrantes HerickMarques Caminha, Edy Sampaio Es-pelet e Paulo de Castro Moreira daSilva. Ao posto de contra-alm. pro-moveu os Capltães-de-Mar-e-GuerraNewton Braga de Faria, José Cavai-cantl Aranda e Darl Corrêa.

UGAÇOES AÉREAS — O Governa-dor Laudo Natel recomendou ontemao Secretário de Transportes de 34oPaulo, engenheiro Paulo Mahif, a rea-llzação de estudos de viabilidade eco*nomlca, além de necessária autoriu-ção federal, para o estabelecimentode ligações aéreu da Vasp entre a ca-pitai do Estado e o interior paulls-ta. As ligações destinam-se a aten-der aos municípios de população su-perlor a 100 mil habitantes e que se-jam distanciadas, no mínimo. 300 qui-lômetros da capital do Estada

PREVENÇÃO — Para instalar naGuanabara um Centro Público dePrevenção do Câncer Ginecológico. aSociedade do Bem-Estar da Famíliavai propor ao govêmo do Estado o es-tabeleclmento de um convênio, atravésdo qual esse serviço possa ser presta-do à população sem qualquer ônus departe das pessoas que o procurem. OEstado concederia um local pa-a Ins-talação do Centro e a Bemfam fariasua montagem, garantindo o entenii-mento gratuito. No momento — tn-formou o médico Váltar Rodrigues.secretário da entidade —, a rede hos-pitalar estadual está se ressentindo dafalta de uma unidade desse tipo.

COQUEIRO - O Brigadeiro MárcioCésar Leal Coqueiro fd homenageadoontem com um Jantar oferecido pelosoficiais da Aeronáutica em São Pau-lo, como despedida do comando daQuarta Zona Aérea para assumir no-vu funções. Hoje, o comando do IIExército lhe oferecerá também umJantar, ás 20 horas, no Circulo Mili-tar de São Paulo.

ELEIÇÃO - O poeta Mauro Mota foieleito ontem novo presidente da Aca-demia Pernambucana de Letras. Oescritor Marcos Vilaça, escolhido porunanimidade no primeiro escrutínio.náo aceitou sua reeleição.

ODONTOLOGIA — O dentista New-ton Bueno Bnul, presidente do Con*selho Federal de Odontologia fdeleito membro da Academia Brasilei-ra de Odontologia.

CONSTRUÇÃO — Durante Jantar emhomenagem ao Governador Parigot deSousa, ontem, em Curitiba, o Sr. Ota*ro Mueller, que lidera a maior áreasindical do Paraná (mais de 130 mütrabalhadores) afirmou que 0 Sr. Pa-rigot de Sousa, que «uhifioou o Es-tado, pode contar com os homens daconstrução civil". Representantes pa-tronais também participaram da ho-menagem, entre os quais os Sra. Má-rio de Mari e João Krsdck Neto. daIndústria e do Comérdo.

CORREIO DA MANHAPublicação pala tcet Editora, Comunico-

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RIO e NITERÓI' SEMESTRAL, Cr$ 100,00TRIMESTRAL, Cr| 50,00. ASSINATURAS

POSTAIS SIMPLES: SEMESTRAL, Cr| 100,00TRIMESTRAL, Cr| 50,00. ASSINATURAS

POSTAIS AÊKEAS (BRASIL): SEMESTRAL,Cri 400,00 - TRIMESTRAL, Cri 250,00.ASSINATURAS POSTAIS AÉREAS (EXTE-RIOR) — 1.» GRUPO: AMÉRICA DO SUL

AMÉRICA CENTRAL: SEMESTRAL,

US| 143,00 — TRIMESTRAL, USI 80,00; 2*GRUPO: AÇORES — ANGOLA — CABOVERDE — CANADA — ESPANHA — EUA

MÉXICO — PORTUGAL — MOÇAMBI-QUE: SEMESTRAL, USf 272,00 - TRI-MESTRAL, US| 145,00; 8.» GRUPO: ARGÉ-LIA - LIBÉRIA — HONDURAS BRITA-NICAS — CAMERUM - COSTA DO MAR-FIM — GANA — GUADALUPE — GUINÉ

TUNÍSIA: SEMESTRAL, USf 369,00TRIMESTRAL, US} 190,00; 4.e GRUPO:

AFGANISTAO — ÁFRICA — ALBÂNIAURSS — ISRAEL — EGITO — CONGOCHIPRE — INGLATERRA — CHINA —

TURQUIA — SÍRIA — POLÔNIA — SUÍÇA-• SUÉCIA ETC: SEMESTRAL, US| 520,00

TRIMESTRAL, US| 270,00.

!.• CADERNO CORREIO DA MANHA — Rio de Janeiro, qulntu-feln», 6 de junciro de IBTi.

ODLUNAmPND - O Governo federal já definiu(Ode. e programação prioritária e ei*trateglo. doe Liiveitimtntot que com»Põem o nano Nacional de Dewnvol*vimento (PND), a ter cumprido noperíodo 1978/1974. No Mtor doe traiu*portei terão empregado» Crf 30400bllhOee, dUtribuldoa pelos dlveraoe•Utemai ne. seguinte proporção: Ro*dotlárlo - Cri 10,800 bllbOes; nrro*viário - Crt OTO bllboes; Fortes eNavegação Marítima o Fluvial - ....Crf 3,870 mUhflea; Transportei Aéreos(obres de lnfra*eitrutura) — Crt 1,3*0 bllháo.

DOM PEDRO I - Oi restos mortal»de Dom Pedro I chegarão no próximodia 22 ao Rio (trasldos de LUboa).onde ficarão expostos á vlilteçáo pú*blica ate o dia 34, Já que no dia 38Inicia, por Porto Alegre, um giro portodas u capitais brasileiras. A Infor*macio foi dada pelo secretário-geraldo Exército, General Antônio JorgeCorria, ao Governador Euclldes Tri*che», do Rio Grande do Sul, para ondeo general vai, a fim de organizar osfestejos do sesquicentenário da Inde*pendência.

1 !

BANCO BOAVISTA S. A.Uma completa organização

bancária. 40995

Rondon: Minas no ritmodo progresso nacional

O Governador de Minas Gerais,Rondon Pacheco, afirmou ontem, aereceber e vliita da diretoria do Sln*dlceto e da Caie do Jornalista deMinei que «muito foi feito pela eco*nomla do Estado neste» des meseide Governo e, por iwo, só temo- ra*zôe» para encarar com otimismo econfiança o novo ano".

Numa converta informal demeli de meie hora com oi jomalla*tu, o governador mineiro falou iô*bre ai medidas adotada* no sentidoda Integração de Minu no ritmo dodesenvolvimento nacional, reinltan*do cs resultadot já obtidoi e que le*varam o Eitado a passar do quartopara o segundo lugar no Conselho deDesenvolvimento Industrial do Ml*nistério da Indústria e do Comércio,quanto ao número de projetos Indus*trials.

. A diretoria do Sindicato e daCasa do Jornalista estava represen*tada pelo Presidente Virgílio Hora*cio de Castro Veado e pelos diretoresDemóstenes Romeno Filho, JadirBarroso, Ubirajara Monteiro Rezen*de, Auto Carlos Del Debk» e Oswal*dlno Nobre, presente ainda o jorna*lista Roberto Ellslo de Castro Silva,assessor de Imprensa e Relações Pú*blicas do Governo.

Durante a visite, o Sr. RondonPacheco fés uma «capitulação doque foi feito nos des primeiros me*tes de seu governo e o que será fei*to este ano. Lembrou e implantaçãodn Uilmec, o crescimento de todasas indústrias de cimento do Estado,cujo setor em breve conquistará a 11*derança nacional; o aumento do ea*pitai da Cemlg, cuja capacidade degeraçlo será duplicada nos próximoscinco anos; Jaguaré, que já possuiquatro turbinas em funcionamento;es obras de lniteleçio daa Usinas deVolta Grande e de Sáo Símio, e osplanos para « construção, em BeloHorizonte, de uma usina térmica,para que a capital nio sofra no fu-turo as conseqüências da lêea.

O desafio de Jequltinhonhe tam*bém foi lembrado pelo governadorque ressaltou os 33 convênios assina*dos para a eletrificação da regiáo;assim como o Incentivo que terá da-do à indústria açucarelra, cuja pro*duçáo representa 40 por cento daproduçfio nacional, o setor rodovia*rio, que terá no flnul do governomais de 3 mil quilômetros asfalta*dos e o setor da educação com a re-forma do ensino a partir deste ano.(Sucursal de Belo Hojizonte).

Pele rejeita apelo de Medieipara que retorne à Seleção

Em nome dos torcedores bra*sileiro». apelo para que você voltea Integrar a seleção brasileira edispute a Minicopa, mesmo porque,sem a tua presença, ela nüo será amesma coisa,

Foi o que o Presidente Médicldisse ontem a Pele, durante o encon*tro que mantiveram, no final da tar*de, no palácio do Planalto. O apê*lo, entretanto, nio foi suficiente parafazer com que o craque santista re*visse iub decisfio de nfto mali en*vergar a camisa da CBD.

Mc desculpe, Presidente, mastenho certeza de que, como homem,e náo como torcedor, o senhor re-conhece a minha situação: eu já medespedi da seleção e, como tsl, nãoposso voltar atrás.

O diálogo sobre a volta do era-que foi a nota triste da audiência,que teve a duração de 40 minutos eda qual participaram os membros dadiretoria do Santos Futebol Clube.

Vestindo terno amareltvouro,Pele e os diretores do Santos chega*ram ao Palácio do Planalto ái17h30mln, mu somente 90 minutosdepois é que ingressaram no gablne*te presidencial, poli cs despachos e

audiências anteriores haviam icfrldoum considerável atraso.

Ao receber o Jogador, o Preti-dente Médicl comentou bem humo*rado1 "O Zagalo ji está realizado;por que você nfio faz o mesmo e nioingressa no Flamengo?"

A resposta velo através de umarisada «oral, que aumentou rom aobservação do Presidente, quando to-dos se preparavam para sentar: "Co*mo rei, você deveria sentar-se i ca*beceira. nfio é?"

Pele lentou-se á esquerda doPresidente c começou a conversaapresentando o relatório sobre suaida a Gundaiajara, «n meados de1971. na qualidade de embaixador emmissão especial, quando representouo Governo brasileiro na cerimôniade inauguração de uma praça com onome do Brasil. O craque santistacontou como foi bem recebido pelopovo mexicano e entregou ao Presi*dento duas medalhas, uma de ouroe outra de prata, recebidas naocasião

CONVITEDurante o encontro, o radialista

Murilo Leite convidou o PresidenteMediei a comparecer ao jogo que s"-rá realizado no Morumbi, no dia 31

de março, com portões abertos, en*tre as seleções de Sio Paulo e deRio.

Outro jftgo para o qual o Presi*dente também foi convidado é o queserá realizado em Perto Alegre, nedia primeiro de maio, também comportúc* franqueados ao público, on*tre as seleções gaúcha e paulista. OChefe do Governo agradeceu oo con*vites e ficou de examinar a postibl*lidade de seu comparecimento.

TERRENO

Na parte final da audiência, osdiretores do Santos — Athié JorgtCuri. Clayton Bittencourt NicolauNader. Hélio Seu e Joio Abreu Una— entregaram memorial solicitandoa interferência do Presidem* paraque o Instituto Brasileiro do Cafévenda ao time praiano um terreno d»sua propriedade, cm Santos, onde oclube pretende construir o seu novoestádio.

Informaram oi diretores do San-tos que a diretoria do IBC está pro-pensa a fazer o negocio, bastandoapenas uma autorização do Miaisté*rio da Indústria e do Comércio. (Su-cursai de Brasília). .

GB altera cobrança do ICM para artesãos e íeirantesA Diretoria de Rendas da Secretaria de Finanças baixou Ordem de

Serviço, ontem, estabelecendo novas normas para a cobrança do ICM,por estimativa, para os artesão, ambulantes, íeirantes e atividades das ca-beceiras de feiras da Guanabara. O cálculo do Imposto será feitoà basedo valor da Unidade Financeira do Estado da Guanabara (UFEG), de-terminado pelo Governador Chagas Freitas em 150 cruzeiros, a partir

A Ordem do Serviço está assinada pelo sr. Ernâni de Abreu LimaRaposo, diretor de Rendas. Seu texto integral é o seguinte: ORDEM DE SERVIÇO "E" FRR N.° 19, DE 28 DE DEZEMBRO DE 1971

Disciplina a cobrança do Imposto sobre Circnlacáo de Merca*dorias noa casos «ne menciona e dá outras provltttnclae

•DOS ARTESÃOS

1. O Imposto sobre Circulação de Mercadorias devido pelos Artesãosinscritos no Cadastro Fiscal do Estado da Guanabara, cadastrados sob oCódigo de Atividade 1.71 e Código de Cadastro 30, será pago por Estima-tiva, anualmente, até o dia 31 de janeiro, de acordo com a seguinte ta-bela:

ATIVIDADE: ARTESÃOS

5.15.1; 55.18.3; 55.17.1; 5,5.17.4; 5,5.18.3; 5.5.19.2; 5,5.21.1; 5.5.26.6; 55.28.1; 55.28.9; 55.29.3; 55.31.3; 55.99.2; 55.99.5; 55.99.8; 5

18.1;16.4;17.2;18.1;18.9;20.1;21.2;27.6;28.2;29.1;29.9;31.9;99.3;99.6;.99.9

5.16.2;5.16.9;5.17.3;5.18.2;5.19.1;5.20.4;5.22.2;5.27.7;5.28.3;5.29.2;5.30.2;5.99.1;3.99.4;5.99.7;

20 1 UFEG por ano5.25.1; 5.25.2; 5.25.3;5.25.4; 5.25.5; 5.25.9;5.26.1; 5.26.2; 5.26.3;5.26.4; 5.26.5; 5.26.7;5.26.9; 5.27.4; 5.99.95.15.1; 5.16.1; 5.16.2;5.16.9; 5.17.1; 5.17.2;5.19.1; 5.19.2; 5.21.1;5.21.2; 5.22.2; 5.26.6;5.27.2; 5.27.7; 5.27.9;5.28.1; 5.28.2; 5.28.3;5.28.9; 5.29.1; 5.29.9;5.30.1; 5.99.1; 5.99.2;5.99.3

60 1 UFEG por ano

Código de Atividade Código de Cadastro Imposto Estimado

1.71 30 0.4 UFEG por ano

1.1. Considera-se Artesão a pessoa física ou natural que realizatrabalhos manuais sem auxilio de terceiros e comercia os produtos de suaconfecção ou preparo. ,

1 ;2 Para os efeitos desta ordem de serviço, a pequena industria ca-seira de doces e salgados recebe o mesmo tratamento dispensado ao Ar-.tesão, excluídos os subitens 1.5 e 1.6, desde que o preparo de seus pro-dutos seja feito sem auxilio de terceiros.

,1.3 No caso de Inicio de atividades doa Artesãos, o imposto seráproporcional ao número de meses comprendidos entre a data daquele ini-cio e o fim do exercício, computando-se u frações de mês como mês in-teiro.

1.4 O imposto deverá ser pago mediante o preenchimento da Guiade Recolhimento do Imposto sobre Circulação de Mercadorias, assinalan-do um "X" na quadricula correspondente ao n.° 03 (Estimativa).

1.5 É permitido aos Artesãos, legalmente inscritos, vender seusprodutos diretamente a comerciantes estabelecidos, cabendo a estes aemissão do documento fiscal exigido na legislação em vigor.

1.6 As Associações e Instituições que congregam Artesãos, legal-mente inscritos, ao venderem produtos de seus associados a comerciantesestabelecidos, deverão emitir Nota Fiscal, não podendo, todavia, trans-íerir crédito do Imposto sobre Circulação de Mercadorias.

1.7 Os contribuintes cadastrados como Artesãos ficam dispensadode emitir documentos fiscais, de escriturar livros e de apresentar Fichade Informações, permanecendo, entretanto, a obrigação de colecionar econservar em bom estado as Notas Fiscais das mercadorias compradas, afim de que possam ser exibidas á fiscalização, sempre que solicitado e darcobertura no trânsito das mesmas.

DOS AMBULANTES2. O Imposto sobre Circulação de Mercadorias devido pelos Ambu-

lantes inscritos no Cadastro Fiscal do Estado da Guanabara, cadastradossob os Códigos de Atividade abaixo relacionados e Código de Cadastro 20,terá sua base de cálculo estimada em 30% (trinta por cento) do valordas compras efetuadas no mês imediatamente anterior, não podendo o im-posto a recolher ser inferior aos valores constantes da seguinte tabela:

• ATIVIDADES: AMBULANTES

Categoria Código de Atividade, Cód. Cad, Imposto Estimado

A 5.10.1; 5.10.2; 5.10.3 20 5 UFEG por mês

B 5.26.1; 5.26.2; 5.27.1; 20 1 UFEG por mês5.27.3; 5.27.4; 5.27.5

2.1 Considera-se Ambulante a pessoa física ou natural que vendemercadoriu por conta própria em logradouros públicos e locais de acessoao público, bem como a estabelecimentos varejistas, cabendo a estes aemissão do documento fiscal exigido pela legislação em vigor.

2.2 Para efeitos tributários e fiscais ficam os contribuintes a que serefere este item, distribuídos nos seguintes grupos:

CATEGORIA A: Ambulantes que comerciam com artigos dc ourive*saria e joalheria;

CATEGORIA B: Ambulantes que comerciam com barracas própriase desmontáveis, em veículos motorizados, frigo*móveis, trailer e malas, artigos de vestuário, banho,cama e mesa, gêneros alimentícios e refrigerantesem geral;

CATEGORIA C: Ambulantes que comerciam em tabuleiros de ma-deira ou outro material, artigos de armarinho, bi-jouterias, vestuário de homens, calçados, perfuma-rias, artefatos de tecidos (guarda-chuva, barracade praia), material elétrico, matéria plástica, Iou-ça, panelas, cutelaria, desinfetantes, condimentos esanduíches com retrescos ou refrigerantes;

CATEGORIA D: Ambulantes que comerciam com produtos, em con-dições especiais, tais como plpoqueiro, doceiro, ba-leiro, sorveteiro, os que comerciam com sandui-ches, refrescos, refrigerantes em geral, café, matee etc. e ainda, artigos de cortiça, de madeira, depapel, de borracha, de couro, de limpeza em geral,tintas e pincéis, ervas medicinais, bandeiras e flâ-mulas (tecido, papel e plásticos) e outros não men-clonados.

2.2.1 Os Ambulantes classificados na Categoria D ficam sujeitosapenas ao pagamento do imposto por Estimativa anual, ficando, portanto,dispensados do pagamento do imposto mensal, na forma prevista no itemn.° 2 desta ordem de serviço.

2.3 O pagamento do imposto devido.pelos Ambulantes classificadosnas Categorias A, B e C deverá ser feito mensalmente até o dia 15 (quin-ze) de cada mês a vencer, e dos Ambulantes classificados na Categoria Ddeverá ser feito até o dia 31 (trinta um) de janeiro.

2.4 No caso de inicio de atividade dos Ambulantes classificados naCategoria D, o imposto será proporcional ao número de meses compreen-didos entre a data daquele início e o fim do exercício, computando-seas frações de mês como mês inteiro.

2.5 O imposto deve ser pago mediante o preenchimento da Guiade recebimento do Imposto sobre Circulação de Mercadorias, assinalandoum "X" na quadricula correspondente ao n.° 03 (Estimativa).

DOS FEIRANTES E CABECEIRAS DE FEIRA3. O Imposto sobre Circulação de Mercadorias devido pelos Fei-

rantes e Cabeceiras de feira inscritos no Cadastro Fiscal do Estado dáGuanabara,:,cadastrados sob os Códigos de Atividades abaixo relacio-nados e Código de Cadastro 60 terá sua base de cálculo estimada em30% (trinta por cento) do valor das compras efetuadas no mês imedia-tamente anterior, não podendo o imposto a recolher ser inferior aosvalores constantes da seguinte tabela:

ATIVIDADES: FEIRANTE E CABECEIRAS DE FEIRA

5.11.1;5.11.4;5.12.1;5.14.1;5.23.2;5.25.1;5.25.4;5.25.7;5.26.4;5.26.9;

11.2;11.5;13.1;20.2;23.3;25.2;25.5;25.9;26.5;27.2;

.11.3;

.11.3;

.13.2;

.23.1;

.24.1;

.25.3;

.25.6;

.26.3;

.26.7;

.27.9;

20 0,5 UFEG por mês

Categoria Código de Atividade I Cód. Cad. Imposto Estimado:_

5.27.1 60 3 UFEG por més5.27.5; 5.27.6 60 1,5 UFEG por mês

5.11.1; 5.11.2; 5.11.3;5.11.4; 5.12.1; 5.13.1;5.13.2; 5.14.1; 5.16.3;5.16.4; 5.18.1; 5.18.2;5.18.3; 5.18.9; 5.20.1;5.20.2; 5.20.4; 5.23.1;5.23.2; 5.23.3; 5.24.1;

60 0,5 UFEG por mês

3.1 Considera-se Feirante a pessoa física ou jurídica que expòa •vende mercadoriu em lugar público e descoberto utilizando-se de bar*raças próprias e desmontáveis ou veículos motorizados que as substituam.

3.1.1 Considera-se Cabeceira de feira o contribuinte que exercesua atividade nu extremidades das feiras livres.

3.2 Para efeitos tributários e fiscais, ficam os contribuintes a quece refere este item distribuídos nas seguintes categorias:

CATEGORIA A: Feirantes que comerciam com cereais;CATEGORIA B: Feirantes que comerciam com balas e biscoitos.

laticínios e salgados em geral:CATEGORIA C: Feirantes que comerciam cem artigos de armarinho.

de toucador, ferragem, roupas feitas, banho, camae mesa, calçados, artigos de limpeza e frutas es*t rangeu-as;

CATEGORIA D: Feirantes que comerciam com amendoim, articoede cortiça, de madeira, de papel, de couro, artigo»escolares, brinquedos, flores e plantas e outrds i.áemencionados.

3.3 O imposto deverá ser pago mensalmente até o dia 15 (qutr.re > d«cada mês a vencer, mediante o preenchimento da Guia de Recolhimentodo Imposto sobre Circulação de Mercadorias, assinalando um "X taquadricula correspondente ao n.° 03 (Estimativa).

3.4 Os Feirantes e Cabeceiras de feira classificados na Catefona Destão sujeitos apenas ao pagamento do imposto por Estimativa anual,conforme a Tabela deste item, ficando portanto dispensados do pasa-mento do imposto mensal, na forma prevista no item n.° 3 desta ordemde serviço.

DAS REGRAS GERAIS4. O enquadramento dos contribuintes nos sistemas previstos nesta

ordem de serviço independe de Notificação Fiscal ou de qualquer outraformalidade.

5. O não recolhimento do Imposto sobre Circulação de Mercadoriasnos prazos previstos nesta ordem de serviço importará em autuacieautomática por falta de pagamento do imposto, através de processo ele-trònico. Entretanto, em caso de atraso no pagamento e antes de qual-quer ação fiscal, poderá o contribuinte eximir-se daquela, penalkiarf*.recolhendo o total devido com os acréscimos moratório* previstos emlei, independente de qualquer visto fiscal.

6. Os contribuintes cadastrados como Ambulantes, Fewantes e t a-beceiras de feira ficam dispensados de emitir documentos fiscais e dahpresentar a Ficha de Informações, permanecendo, entretanto, a obrigaçi.»de escriturar o Registro de Entradas e de colecionar e conservar embom estado as Notas Fiscais das mercadorias compradas, a fun de <j .•possam ser exibidas à fiscalização sempre que solicitadas, e dar «(•:•tura no trânsito das mesmas.

6.1 Os Ambulantes, Feirantes e Cabeceiras ae feira classiiicad mna Categoria D. ficam dispensados da obrigação de escriturar o .. -oRegistro de Entradas, devendo apenas colecionar e manter em bom es-tado as Notas Fiscais das mercadorias compradas

7. Os contribuintes a que se refere esta ordem uc serviço <ie>.e.-npromover o seu cadastramento até o dia 31 de janeiro ce 1971. o.re-tamente no Cadastro Fiscal do Estado, situado na Rua Santa Lo^a n* 11.

8. O contribuinte que estiver impropriamente cadastrado e q^e fôrabrangido por esta ordem de serviço deverá providenciar :unto ao ("a-dastro Fiscal do Estado, o acêrdo dos Códigos de Atividade e de la-dastro, na forma indicada, a fim de possibilitar a sua Inctoato no tis*tema e Estimativa.

9. Os contribuintes que cessarem ou ir.terroniinerem suai ativi»dades, mesmo temporariamente, deverão comunicar o fato a Inspetor.*Especializada 90.8, condição essencial à suspensão do tr.butr,

9.1 Nos casos de interrupção temporária, a prorrogação ni o ro-nício das atividades deverão ser imediatamente comunicados a FRR1~»> l

10. Fica assegurado à Inspetoria de Rendas o direito de revr? et*suspender no todo, em parte ou por contribuinte o repme prrvisu. nenaordem de serviço, sempre no interesse da arrecadação.

11: O pagamento do imposto em atraso, devido a p*'kr tio tfade julho de 1971, deverá ser feito com acréscimo de jurai de y< -t.não cabendo qualquer restituição ou compensação em raiio de ?**»*mentos já efetuados.

12. Ficam revogados os dispositivos em contrar.o e. em ta^eesa*,'a Ordem de Serviço "E" FRR r..° 14, de 19 de agosto de !STI

IBM DO BRASIL LTDA.

NOVOS TELEFONES DA MATRIZ

Informamos que, a partir de 10 de janeiro, estaremos atendendo somentepelos seguintes números:

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CORRIIO DA MANHA — Rio de Jantlro, quinta-feira, 6 de Janeiro de 1079 I.» CADERNO

COLUNAQ-JATÍC

REFORMA - O pwidentoda ndençáo Nacional dco___tib_l.dmen.ee de Eiiniao,Profewor Carlos Alberto .Ver»neck, falam hc.t, ás líli, n*ABI (Rua Araújo Porto Ale»gr»), sobre "A reforma t •ride particular de ensino", nosimpósio P-._i.ovMo pelo 8!n-dlcato dos ProfesitVrra dtOuensbora.

SECRETAMADO - O Cen»tro T.iqxc_»fico Brauloiroinicia, d!.i 10, curso dt ttcte-t«rlndo para o comercia e aindústria. O curso, com » du-»ç;\o de 8 meses, c cciisti-túído das seguintes matérias:Português, Tuqulgraíla, D&ü-lografia, Matemática; Contabl-Udsde e Ccrv.wicscAo. Altinde turmas de SecretariadoPrático, haverá turmas deEstenodat_ogmr_s com Taqui»grafia. Português e DaUloçra»fia. Infomiaçôes e InicriçôMna Praça Floria!». 55, 13.'andar, Orupo 1.202, nà Ctne-lindia. telefones 252-2972 e252-oeia.

CONSELHO — Na sessão pie»nária de ontem, o ConselhoEstadual de Cultura da Qua-nabaw, cujo» novos membrosforam nomeados etn derem»bro último, pelo GovernadorChagas Freitas, elegeu o con-seiheiro Eduardo Mattos Por»ttlla, pur.i ocupar a vice-pre-cidéncia do coletado. Escri-tor e c:l:'.co literário. Ediiar»do Mattos Portella. e profes-«o» dos cursos de pós-gradíia»çáo da Faculdade de Letrasda UFRJ e diretor da revistaTempo Brasileiro.

CONCERTO — Hoje. ás 21n,no Salão Dourado do PalácioUniversitário (Av. Pasteur. ...250). vai ser realizado umconcerto com a participaçãode Santlno Parptaelii (vloli-no), Eugen Ranewski (cello).Violeta Kundert e YolandaPerreira (plano). Obras de VI-valdl, Tchaikowskr, I__s_t, Ar-naldo Rebello constam no pro-grama promovido pelo Fórumde Ciência e Cultura da ....VFRJ. A entrada i franca.

ORÇAMENTO - O MinistroJarbas Passarinho vem rece-bendo mensagens de congra-tulações de todos os reitoresdevido ao pagamento dentrodo exercício de 1971 da totall-dade dos recursos dotados noorçamento geral da União pa»ra 1971. de acordo com as de-terminações do PresidenteMediei.

ANALISTAS — O Centro deProcessamento Eletrônico deDados (Ceteme), da Socleda-de Propagadora das Belas-Artes, mantido por convêniocom o Departamento do En»sino Médio do MEC, está acei-tando. até 14 de jawiro, Inseri-ções para o Curso de Forma-ção de Analistas de Sistemas.O curso, que durará três me-ses. com aulas diárias pelamanhã, exige dos candidatosestar em dia cora as obriga»ções cívicas e ter, no mínimo,o curso médio completo (an-tigo ciclo colegial). As inseri-ções poderão ser feitas, dià-rlamente; das 14 ás _lh, naSecretaria do Ceteme. na RuaFrederico Silva, 86, 6? andar.

MUSEU — Estão abertas noMuseu Nacional de Belas-Artes as Inscrições para ocurso de extensão culturalpara professores de todos osníveis, desenvolvendo os te-mas "Museu e Comunicação","Museu e Educação" e "Museue Criatividade". O curso seráIniciado a 17 de Janeiro, mi-ni-trado pelo Professor MarcosRoberto de Mendonça Gutma-rães, especialista em Comuni»cação pela Universidade dcIndiana, nos EUA

VESTIBULAR _ Acham-seabertas as Inscrições pars oscursos preparatórios aos ves-tibulares dos cursos técnicose de graduação de plano, can-to, violino, composição, teoria,harmonia, história da música.Informações no ConservatórioBrasileiro de Música, à Ave-nidft Graça Aranha, 57, 12.»andar.

EMPRESÁRIO - Oswaldo Ts»vares Ferreira, conhecido 11-der empresarial e figura dedestaque na Associação dosDirigentes Cristãos de Emprè-sas, pronunciará, na próximasegunda-feira, uma palestrasobre "O empresário diante dapolítica de desequilíbrio pro-vocada pelo Governo". A ati-vidade será desenvolvida apartir das 19 horas, no Centrode Formação e Treinamento deProfessores — Ceforp.

ESTAGIO - O estágio tècni-co da Academia do ConselhoInternacional de Esporte Mi-litar, patrocinado pela Comis-são Desportiva das Forças Ar-madas e pelo Departamento deEducação Física e Desportosdo MEC, será realizado noCentro de Instrução dos Puzi-lelros Navais, na Ilha do Ga-vernador, na Guanabara, de28 de Janeiro a 8 de fevereiro.O estágio contará com a pre-sença de renomados técnicosinternacionais, entre os quaisKenneth Cooper, P. Rash. j.Higgins e Frák Kobes, dos Es-tados Unidos; Raoul Moilet. daBélgica; e Lêlio Ribeiro, dePortugal. Atendendo às soli-citações dos técnicos brasilei-ros que comparecerão ao even»to na qualidade de estagiários,a comissão organizadora pror-rogou o prazo de Inscrições atêo dia 10.

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Vestibiilar-72: uma vagapara cada três candidatos

O Diretor do Departamento de A», mito..Universitários do MEC. professor NewtonSucupira, dc passagem ontem pelo Rio. con»cedru entrevista coletiva á Imprensa cario-ca. destacando entre outros assuntos, o ves»tlbulor unificado, cujos exames começarãono próximo domingo, O diretor do DAU.anunciou, baseado cm dados otimistas, quecerca de 600 mil candidatos deverão concor-

! rer a 210 mil vagas em todo o Pais, dando.-S'im uma proporção global aproximada deuma vaga para três candidatos.

CALCULO OTIMISTA

Ressaltando que os dados sobre o ensinono Brasil rstáo multo desatualizadas, o pra-feitor Sucupira arriscou um prognóstico «d»bre o número de candidatos que concorre-rio aos vestibulares deste ano, reportando»st a 1969. quando 867 mil alunos estavammatriculados na primeira série colegial eportanto aptos a prestarem exames vesti-bulares este ano. Afirmou o diretor do DAU.que apesar da evasão dos alunos, levando-seem consideração o número de repelentes cos exames de madureza. poder-sc-ln chegara um cálculo otimista de que 600 mil can-didatos concorram ao vestibular dc 72 cmtodo o Brasil.

Quanto ao número de vagas, disse o pro-lesíor Sucupira que no ano passado o DAUcomputou 170 mil e que para este ano. atéesta semana, 202 mil vagas haviam «Ido Ic-rantadas. faltando ainda confirmação dealgumas unidades universitárias, o que de-verá elevar este número para 210 mil.

Das 202 mil vagas oferecidas e cotifir-madas, somente 8áo Paulo detém cerca dc45 por cento, isto é, 67.604, enquanto quea Guanabara oferece 17.146 vagas.

A maior concentração de vagas están. região compreendida pelos Estados doRio de Janeiro, Guanabara, São Paulo. Espi-rito Santo e Minas Gerais que oferecerãopara este ano 141.975 vagas.

Alguns dados estatísticos esparsas sobrevestibular foram ventilados pelo professorNewton Sucupira durante a entrevista deontem no MEC.

No Rio. em Medicina, a proporçãoglobal é de uma vaga para um pouco maisde sete candidatos. Em Minas Gerais esteano a procura para os cursos de Economiafoi maior do que para Medicina. Para En-genharia, no Grande Rio, existem aproxl»

madaii.ei.te 2.800 vagos para 0 mil condi»dato...

ESTATÍSTICA REAL

O diretor do DAU falou ainda, que oseu Departamento está realiando um le-vantamento de dados reais sobre a situaçãodo ensino superior o quo om breve deverápossuir catalogado., através do número dacarteira de Identidade, todos oo candidatasaos exames vestibulares, evitando-se, destamaneira, através da utlllaaçto do compu-t _dor. as tentativas duplicadas noa exames.

Quanto * experiência do vestibular uni-ficado na Área do Orando Rio, afirmou oprofessor Ne-rton Sucupira, que ela está sen-do realizada em atendimento ao que deter»mina o artigo 4 do Decreto-Lei 464/60 tque a regláo do Orando Mo foi escolhidaem conseqüência da experiência similar rea-llrada na área tecnológica pela CICE e tam-bém na área blomêdlca no ano passado.

Ainda abordando o vestibular unificado,salientou o diretor do Departamento de As-suntos Universitários do MEC, quo nio acre-dita que se possa implantá-lo em âmbitonacional nos próximos anos.

Sobre a continuidade das experiênciasregionais, afirmou que após a avaliação dosresultados da experiência da Cesgranrio po»dc reinos estender o vestibular unificado aoutros regiões do Pais.

PÓS-GRADUAÇÃO

Pós-graduação foi outro assunto deba-tido pelo professor Sucupira. Afirmou queo Governo federal, cm decreto de outubrode 1070 já fixava cinco centros regionais depós-graduação: Centro Norte-Nordeste (comsede na UFPE); Centro Leste (UFRJ): Cen-tro Oeste (UFMO); Centro Sul (UFRS). oSáo Paulo (USP).

— Está funcionando no DAU, um Gru-po Tarefa que elabora um projeto de finan-ciamento porá os Centras Regionais de Pdo-Graduação. Durante este mês, ainda, serioassinados convênios entre as universidadessedes e o MEC para fixar as normas geraispara.o funcionamento dos Centros Reglo-nais e o seu relacionamento com o MEC.

Informou ainda que até agora foramcredenciados cerca de 20 cursos de pós-gra-duaçáo c aproximadamente 80 esperam so»lução do Conselho Federal de Educação. Amaior percentagem de cursos credenciadosestá na Guanabara e em Minas Gerais.

Direito Internacionaldeve ficar no currículo

A Sociedade Brasileira de Direito In-ernacional solicitou ao Conselho Federal

de Educação, através de seu presidente,Professor Roberto Santos, a manutenção nocurrículo mínimo de Direito, das duas dis-ciplinas dc Direito Internacional, Públicoe Privado. 0_ bacharéis Haroldo Valadãoe Geraldo Eulálio do Nascimento e Silva,presidente e secretário da Sociedade de Di-reito Internacional, justificam a solicita-ção com citações de acordos internacionaissobre a matéria, inclusive que as duas dis»ciplinas sáo ensinadas obrigatoriamenteem todas as universidades e, particular-mente, nas latino-americanas. O próprioPaís, informam os signatários do pedido,incluiu o estudo de problemas básicos da-quelas disciplinas, em particular das grandes organizações internacionais, da ONU, superior".

da OEA, das relações internacionais, dosDireitos do Homem, da Nação brasileira(nacionalidade), no ensino de todos os ei-cios da Educação Moral e Cívica (Deere-to-lcl n.° 869/1969).

— O Brasil, ressaltam os dois juristas,ficaria em posição singular no concertodas nações se um bacharel em Direito pu-desse sair de nossas faculdades sem ter si-do obrigado a estudar, sequer por um-"se-mestre, aquelas duas disciplinas. Acresceo fato de

"o Brasil ter assinado ResoluçSo

da Assembléia Geral da ONU de sua XXVIsessão, em dezembro último, no sentido deque: "Urge que todos os governos estimu-lem a inclusão de cursos de Direito Inter-nacional nos programas de estudos jurídicosexistentes nos estabelecimentos de ensino

ImprensahomenageiaJoão Lyra

Jornalistas que fazem acobertura educacional daGuanabara ofereceram, on-tem, na Churrascaria Gaú-cha, ura almoço ao ex-ReitorJoão Lyra Filho, que acabade deixar a direção da Uni-versidade do Estado da Gua-nabara.

O jornalista Adolfo Mar-Uns, do Jornal dos Sports,traduziu o pensamenTo" daimprensa especializada sobreo trabalho que o Reitor JoãoLyra Filho emprestou «.t-TEG, dinamizando todos ossetores e agindo com cora-gem na solução dos oroble-mas. Agradeceu a colabora-ção permanente recebida pe-Ia Imprensa e esclareceu que3 reunião foi realizada apóssua saida da direção da Uni-versidade. para não parecerqualquer interesse particular,mas para focalizar o apreçodos jornalistas ao reitor.

Ao agrpoecer a homena-sem, o Reitor João Lyra Fi-lho declarou que duas im-pressões o comoveram par-licularmente A primeira, ocarinho :\ce a Imprensa ca-rioca dispensou ao seu tra-balho, e a segunda, por oca-sião ria formatura dos °n?s-nheiròs cie 1971, quando umformando pediti a palavra centregou-lhe um memorialda turma, considerando-o co-mo o verdadeiro integradore construtor da UEG.

Estiveram presentes ao ai-moço o sub-reitor do Plane-lamento da UEG, ProfessorWilson Choeri; o secretáriodo Serviço de Imprensa, jor-nalista Coroacy Loureiro Gi-.cante; e os jornalistas Oswal-rio Barcellos, Wauner Millan,Adolfo Martins, Manuel An-tonto Barroso, Luis Bayer eoutros.

Em fevereiro a UEGrenovará matrículas

O Professor Omlr Fontoura, diretor do DepartamentoAdministrativo dos Institutos Básicos da Universidade doEstado da Guanabara, comunica aos alunos dos diversos lns-titutos que a renovação das matrículas para o ano letivode 1972. serão feitas no mês de fevereiro. Oe Interessadosdeverão se dirigir à Secretaria do DAIB, ro Campus Uni-versltárlo Francisco Negrão de Limo, na Av. Turf Clube,nas salas 211/214, na seguinte escala; 4*s e S.*s séries — de1 a 8 de fevereiro; 3As séries de 9 a 22 do fevereiro e,2?s séries, dc 23 a 29 de fevereiro.

O Professor Omlr Fontoura informou que não. serãorenovadas as matrículas dos alunos que estiverem em débl-to com a tesouraria; que estiverem devendo documentosao DAIB ou llvios à Biblioteca.

Os documentos Indispensáveis para a renovação de ma-tricula são; comprovante de pagamento de taxas, retratos3x4, e não sendo o próprio, procuração passada em cartó-rio. O horário para os alunos do curso de Engenharia é das8 ás 14h30min e para os demais cursos das 15 às 20h.

Advogados redefinem função socialdo ensino jurídico no Brasil

Num momento de crise para o en»sino Jurídico no Brasil, quando o des-credito pela profissão de advogadotorna-se mala gritante o o Oovêmopassava a so preocupar eom o au-mento desenfreado du escolas do OI-reito, alguma coisa precisava aer fei-ta e a Iniciativa deveria vic de den-tro par* fora, isto é, oa verdadeirosadvogados necessitavam redefinir suafunção social e acabar com o concel-to de que escola de Direito era "fá-brlca de bacharéis", inúteis ao desen»volvlmento".

PERSPECTIVAS

Durante o Primeiro Encontro Bra-stleiro de Faculdades de Direito, rea-lixado em agosto de 1071 na ddademineira de Juiz de Fora, sob o patro-cinto da Faculdade ae Direito daUFJF, 71 professarei representando44 faculdades de Direito de várias re-lides do Pais ao reuniram. Ao quetudo Indicava seria mais um eneon»tro rotineiro onde oi debates ao per-derlam em melo às atividades sociaiso no final das contas o ensino 4o Dl-reito teria recebido nenhuma oa novca contribulçfio para sua melhoria.

Entretanto tal prognóstico nio seconfirmou, pois o que so viu foi umverdadeiro choque de Idéias motiva-do em grande parte pela atuação daddegaçfio da Guanabara, formadaentre outros pelos Professores CarlosAlberto Menezes Direito, JoaquimFalcão e Gabriel Lacerda (do Depar-tamento de Ciências Jurídicas daPUC), Calo Tácito (do Ceped e daUEG) e José Batista Juulor (da Cân-dido Mendes).

Esta delegação, composta de jo-vens professores, trazia em sua ba-gagem a experiência doe primeirosresultados obtidos através da aplica-çâo de novos métodos de ensino Jurí-dlco no Curso pe Pós-Gradução pa-ra Advogados de Empresa do Ceped(Centro de Estudos e Pesquisas noEnsino de Direito), na PUC e cân-dido Mendes.

O resultado do encontro foi dr-cunstanciado na chamada Carta deJuiz de Fora que, de Inicio, reeomen-dou "a modificação do atual CurrículoMínimo, considerando que a sua apli-caçfio não permite a plena vigênciados princípios da Reforma Universi-tárla". O Ministério da Educaçãoacolhnedo a proposição da Carta jádesignou uma comissão para rever oatual Currículo Mínimo, secretariadapelo Professor Carlos A. M. Direito,da PUC.

A NOVA METODOLOGIA

Outro dos principais multados deJuiz de Fora é a tomada de consdên-cia da necessidade de reformulaçãona metodologia de ensino. A Cartapreconiza que a Metodologia do En-sino de Direito deve reconhecer a in-dispensabilldade da reformulação dametodologia tradicional do ensino doDireito, no sentido de fazer com queo aluno participe ativamente do pró-cesso didático; reconhecer ainda quea partidpação ativa ao aluno com-preende o preparo e a prévia distri-buição de material de cinsse apropria-do e a condução do debate em aulasob a orientação do professor, para aprogressiva fixação dav normas eprincípios que atendam à solução dashipóteses de trabalho.

Finalmente, a metodologia ado-tada deve servir de instrumento pa-ra o conhecimento do fenômeno ju»rldico, integrado na realidade social,com a conjugação das disciplinasafins."

Estes princípios são melhor ex-plicados nos trabalhos "Problemasde Metodologia do Ensino Jurídico— Uma Experiência Pesos!», de Ga»briel Lacerda e "O Ensino Interdis»dplinar", de Joaquim Falcão, querevolucionaram o encontro trazendoa debate as novas alternativas parao ensino do Direito e para a profis-são de advogado, inserido como deveestar no contexto do desenvolvi-mento.

Ensinar a pescarGabriel Lacerda, na apresenta-

ção do seu tema procurou demons-trar, baseado na experiência de cln-co anos como professor da PUC é noCeped, através da dramatização e emtorno de um ditado muito conhecido:"Dá um peixe a um homem e ma-taras a sua fome por um dia; ensi-na-o a pescar e o alimentares para oresto da vida", a importânda de"ensinar o aluno a pescar".

Segundo o Professor Gabriel, oensino tradicional, clássico, davapeixes..Transmitia aos alunos infor-mações e conhecimentos o geralmen-te parava aí. Quando muito reco-

Centrais Elétricasde Minas Gerais,

S A.(CEMIG)

SOCIEDADE DE CAPITALABERTO

CG.C. número 17.155.730/001CONVOCAÇÃO.

Ficam os Srs. acionistasconvocados para. cm assem-bléia geral extraordinária, arealizasse às 16 horas dodia 14 de janeiro de 1972, nol-i.° andar do Edllicío "Car-valho BrlMo", na Ruà Tupis,H9. nesta cidade de Belo Ho-rizonte, deliberarem «abre *matéria da seguinte ordem-do dia: a) verificaçAo do au-mento do capital social deCr$ 708.000.000,00 para CrS944.-00.000,00, votado na as-sembléia geral extraordlná-ria de 29 de julho de 1971.e modificação correspondentedo artigo 4 dos estatutos:b) outros assuntos de inte-resse da sociedade.

Belo Horizonte. 3 de Ja-nelro de 1971.JOÃO CAMILO PENNA

Presidente50005

¦""¦.¦.'¦¦ —'¦ —¦¦¦!¦¦ ——tmmmimmmm—___——*——

Caixa Econômica FederalAVISO

RECEBIMENTO PARCELADO DE TRIBUTOS

A CAIXA ECONÔMICA FEDERAL — Filial da Guanabara— zelando pelo interesse de seus clientes, e de acordo comas normas atuais que ImpossibUitam 6 recebimento parceladodos tributos por ela recolhidos: considerando que o ESTADODA GUANABARA oferece descontos a quem recolher oimposto de uma só vez, dentro do prazo estabelecido, eu ft»cilita o pagamento em quatro parcelas,RECOMENDA que os interessados compareçam á Seçlode Impostos, localizada aa sobreloja do Edifício da NovaSede (Rua Almirante Barroso), das 9,00 às 17,30 horas, afim dc se inteirarem dai providências necessárias.

50010

Diariamente, na seção "Altas/Baixas", o DiretorEconômico analisa as fichas técnicas das empresas,em destaque, nos negósios das Bolsas de Valores, se-jam elas integrantes ou não dos indiles de valoriza-ção. Juntamente com a análise, quadro das altas ebaixas do dia.

mendavam-se livra, apentavaie omar onde «atavam mala pelxee. Ou,por vim, dava-ss a informação «raciocinava»* «obre ela. Mu quaae•empre o que o aluno auiitla «ra aeraciocínio do professor, que «compa-nhava um «aber como repetir êlepróprio o proeciio. O peixe que lhedavam para matar tua fome era pei-cado diante de mui olhoe. E era só.

Para Gabriel Lacerda o Impor-tante é a criatividade do aluno, a ca-pacldade dele descobrir por ii mei»mo aa soluçóes quo éle procura.

Dar o conhecimento, dar adoce certa de conhecimento, uiar abase dada para exercitar a capad-dade do aluno de procurar sozinhoapresentar aquilo que foi dado comoalgo. por definição incompleto • tran-sltório. Bata é, em uma frase, a fl-losofla que, no meu modo de ver,devo orientar as indagações sobremétodo de ensino.

Comprtandtr o procaaaoGabriel Lacerda indica ainda

que o método que defende nio é ape.nu uma recomendação didática, mualio essencial para transmitir efidentemente a visto global do Direitocomo sendo diferente • mais impor-tante que • simples arte de expllcitar o conteúdo de textos escritos eestáticos.

O mundo do Direito é. comoo próprio mundo, algo em perma-nente modificação. O Direito parti-cipa dinamicamente do contexto queo cerca, atua sobre esse contexto e.ao mesmo tempo, nasce dele. O fatosocial influencia a geraçSo e a apli-cação da lei e a lei influencia e mo-dlfica a evoluçío do fato social.

Uma lei qualquer, somentepode ser corretamente entendida seexaminada em face da teia de fatossociais e econômicos que a gerarame que ela velo tentar modificar. Acompreensão desse processo é, em úl-Uma análise, a melhor Justificativapara o método.

A aulaGabriel Lacerda tem sua opinião

formada sobre a atitude básica doprofessor e sobre a aula em si.

O professor está para o alu-no na aula, assim como o polegarpara os demais dedos. Isoladamentenada vale. Também os dedos, cadaum de per si, têm capacidade llml-tada. Mu a oposiçfio do polegar, ofato biológico que éle está de frentepara os outros dedos, confere ao ho»mem a capacidade de segurar coisascom a mão, capacidade esta que ésem dúvida um dos traços mais mar-cantes da-espécie, Da mesma for-ma; do fato do professor estar isola-do, ide frente para ps alunos, do diá-logo de um com todos, surge umacapacidade do conjunto de aprender.

—» Aula é comunicação. O pro-fessor na aula é apenu um veiculode comunicação. Importante apenasporque de frente, não porque maiorou melhor. Isto é tanto mais verdadena aula dialogada em que, por de-íinição, o que se vai fazer é deba-ter problemas já conhecidos com ainformação compartilhada por todos,

—¦ A aula é, em outras palavras,um exercido em que o professor deum lado, alunos de outro, equipadosde maneira idêntica — o conheci-mento já transmitido, de preferén-cia em materiais escritos pré-distri-buídos — procura-se descobrir o ca-minho para os problemas.

O ensino intardltciplinarJoaquim de Arruda Falcão Neto.

diretor do Departamento de Ciên-cias Jurídicas da PUC, participou doencontro de Juiz de Fora demons-trando as vantagens da aplicação deuma ótica interdisciplinar no ensinode Direito.

— Parece existir hoje em dia,nos meios acadêmicos das CiênciasSociais, uma tendência a transmiitro conhecimento através de uma óti-ca interdisciplinar, O fato social emsi, se depurado e analisado em ri-gor, apresenta sempre aspectos so»clológlcos, econômicos, jurídicos epsicológicos. Para compreender, por-tanto, o fato social em sua totalida-de, há que se analisá-lo em todosos seus aspectos interdlsciplinares.Assim sendo, inicia-se verdadeirarevolução na área da transmissão deconhecimento. O saber não é maisabstratamente .catalogado em cate-gorlas estanques. Desta maneira oconhecimento há de ser reagrupadoem torno do fato social que o con-cretiza tais como, desenvolvimento,família, grande empresa, e proble-1

Qélelo Slqutlrt

mu urbanos, • nio mata «m árauaMtratas • especlflcu do aber, taiscomo Direito, Sociologia, ícone-mia, etc.

Existe outro fato. dis o Profes-sor rateio, que indica «ita tendia*cia interdisciplinar, que é o de dl-versu faculdadu eu departamento»oferecerem para seus alunos, ditei*plinu tradicionalmente de outrasfaculdades.

Por exemplo, no Ceped, daUniversidade do Estado da Guina*bara e da Fundaçio Getúlio Vargas,no curso de pós-graduaçto para ad*vogados de empresas, nio somenteContabilidade como Microeconomlasão ensinadas. No Departamento d»CIêndas Juridicu da FUC-RJ _am<bém contabilidade e Mercado da Ca<pitais são oferecidas au alunos docurso regular de Bacharelado em Di-reito.

O cientista socialJoaquim Falcão vê no dido Bi-

sico a maior tendência da ótica in-terdisclpllnar.

O Indicador mais seguro daótica Interdisciplinar é o Ciclo Bá-slco, agora obrigatório para todo oBrasil. A exposição ao aluno de dl»dplinu como Sociologia, CiênciaPolítica, Economia e Direito no Clcio Básico, revela tSo-sômente quepara entender o fato social, objetoprecfpuo do seu estudo, o aluno vaiprecisar de um instrumental mínimo,interdisciplinar. E existo aqui umaquestão de dosagem do que seja ins»trumental mínimo interdisciplinarAlguns projetos de mestrado e mes»mo alguns projetos de cursos de gra-duaçSo ainda em estuda já preteri-dem formar a pessoa portadora davisão interdisciplinar total, ou seja,o chamado cientista social e o plane-jador social, onde esto Instrumentalmínimo passa a ser máximo, umavez que o curso é todo êle Interdis-çlplinar.

Vislo globalPara o Professor Joaquim Fal-

cão, cabem ás faculdades de Direitoduas tarefas distintas no processode reforma: definir o que ensinar ecomo ensinar. Para se definir o queensinar, a faculdade tem que respon-der ao que a sociedade na qual estáInserida entende por Direito.

Acha o diretor do Departamentode Ciências Jurídicas da PUC queduas conseqüências imediatas parao ensino Jurídico, resultantes destacolocação do problema podem ser

apontadas.A primeira é a seguinte: não

há mais que se criar disciplinas es-peciflcaa como Direito Financeiro,Direito Comercial, Direito Ecocômi-co ou Direito Familiar. As novas dis-dplinu da ótica InterdisdpUnar são:Grande Empresa (Ceped 1971). Meracado de Capitais (PUC-BJ 1971),Problemas Urbanos, Família, etc. òobjeto da disciplina Mercado de Ca-pitais e o estudo d» forma como essaspartes se relacionam no Mercado deCapitais é o de fornecer suas carac-teristicas principais. Se pretendemosque os economistas e tecnocratas dei»xem de fazer as leis, temos que terdas leis, uma visão compreensivaglobal.

A outra conseqüência é quepodemos, através da ótica interdis»çlplinar, recolher para o ensino ju-ridlco, a análise da própria estrutu-ra do ensino, interdisciplinar.

Joaquim Falcão acha tambémque a transmissão do conhecimentojurídico não é uma tarefa exclusivados advogados, juristas, homens delei em geral, t também uma tarefados educadores, dos psicólogos, dostécnicos em comunicação social. Emmatéria de reforma de ensino júri»dlco, o homem de lei tem estado emuma solidão lunar. São poucos oumesmo Inexistentes as pesquisas eô»bre os aspectos psicológicos, econô»micos e sociológicos do ensino do Di-reito. E para reformá-lo é necessá-rio ter a sua visão global.

Resumindo, o Professor JoaquimFalcão explica a Importância da óticainterdisciplinar :ia elaboração da re-forma do ensino jurídico.

—- A tendênda em prol da óti»ca interdisciplinar, se aplicada ao en-sino jurídico, trará entre outras con-seqüências, a reformulação dos cri-térios acadêmicos que determinamas disciplinas e, portanto, o que seentende por Direito hoje em dia eprincipalmente, ainda, a necesslda»de de ter ó educador, o psicólogo, oeconomista, o sociólogo, ao lado doadvogado, do jurista na tarefa da ré»forma da metodologia do ensino lu»ridico.

ci_Ma_ceri(ift_r___MSOCIEDADE DE CAPITAI ABERTO - CG.C. n°. 33.366.980/1

AVISO AOS ACIONISTAS

Chamamos a atenção dos Senhores Acionistas, que de conforynudade com os §§ 2.° e 4.° do artigo 13.°, do Decreto-Lei n.° 401,de 30.12.68, com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei n.° 484de 03.03.69, e pela Lei n.° 5.589, de 03.07.70, os dividendos rela»tivos ao primeiro semestre de 1971, de n.°s 64/131. não recebidospelos acionistas ATÉ O DIA 19 DO CORRENTE MIS, ficarão sujei-tos ao desconto do imposto de renda na'fonte, como rendimento debeneficiário não identificado.

Rio de Janeiro, 03 de janeiro de 1972.A DIRETORIA ^"^

(ass) — Hubert Gregg — PresidenteCOMPANHIA CERVEJARIA BRAHMA

Hubert Grtgg — Presidente¦ - 50011

!• CADERNO CORREIO DA MANHA — Rio do Janeiro, quinta-feira, 6 de Janeiro de 1972

Golfinhosai semtroféu

Por uma "questão de prin-dplo". oa membros doa Con-aelhoa de Artes Plásticas ede Música Erudita do Muatuda Imagem • do Som resol-veram escolher oa vencedo-res dos Prêmios Golfinho deOuro • Ittdcto dc Sá apenassimbolicamente. "O MIS niotem um tostão para (ater oatroféus e para a (esta de en*trtf» doe prêmios", segundoa própria diretora do Museu,Professora Neusa Pernandea.

Nas Artes Plásticas, o ga*nhador do Golfinho de Ouro

oferecido aos que mais aedestacaram no terreno criatl*vo— foi Nise ds SUvelra,por haver criado o Museu deImagens do Inconsciente. OPrêmio Estdeio de Sá — pa-ra a personalidade que maistenha trabalhado, no Pais ouno exterior, em favor da cul-tura brasileira — foi dado

.ao critico de arte QuirinoCampoflorito. Na MúsicaErudita, o conselho escolheu.para vencedor do Golfinho,o Maestro Guerra Peixe e pa*ra o Prêmio Estdeio de Sá, opianista Arnaldo Estrela.

SIMBÓLICOSA nova diretora do MIS,

Professora Neusa Fernandestambém diretora do Mu*

seu da Cidade —nio permi-tlu.que a imprensa assistisse_ reunião de escolha dosvencedores, como de hábitoacontece. Esclareceu que, du-rante a reunião, os Conselhosdeveriam decidir se fariamrealmente as escolhas, Já queo prêmio nfio seria entregueaos vencedores.

O Maestro Edino Krieger.membro do Conselho de Mú-sica Erudita, explicou que to-dos fizeram questão de deter-minar os vencedores, porquequatro conselhos do MIS jáo haviam feito."

A diretora acrescentou quenão pedirá mais ajuda do Es-tado. já que todos os sala'rios atrasados dos funciona-rios — o equivalente a 50milhões — foram pagos noúltimo dia 31. Além disso,na próxima semana começa-rão as obras de restauraçãono prédio do MIS.

Disse ainda a ProfessoraNeusa Fernandes que não éimpossível a realização dafesta de entrega dos prêmios,basta que se consiga dinhei-ro para as despesas. "E nãohá obrigatoriedade em que afesta se realize no dia 20 dejaneiro."

OS VENCEDORESO Conselho de Artes Piás*

ticas decidiu premiar a psi-quiatra Nise da Silveira, porser Uma "filósofa da psiquia-triá", tendo criado o Museude Imagens do Inconsciente,no Centro Psiquiátrico PedroII, no Engenho de Dentro. Oacervo do Museu já contacom mais de 40 mil peças,entre telas, modelagens e gra-vuras. A conselheira JeanMaria Bittencourt disse, queNise da Silveira conseguiufazer "ciência e humanismodentro da psiquiatria".

í Para o Estdeio de Sá, emArtes Plásticas, foi escolhidoo critico de arte QuirinoCampoflorito, que também jáfoi catedrático da Escola Na-cional de Belas-Artes. Co-lunista de O Jornal e Jornal:do Comércio há 30 anos,Campoflorito "decano da cri-tica de artes plásticas."

O Maestro Guerra peixe —Golfinho de Ouro em MúsicaErudita — recebeu o prêmiopor ser considerado um dosüiomes de maior projeção namúsica erudita contemporâ-nea no Brasil. O pianista Ar-naldo Estrela por sua ativi-dade como diretor do Depar-tamento de Cultura do Esta-do do Rio, onde criou a pri-melra companhia de ópera decâmara brasileira, orquestrae coro de câmara, nos moi-des do Teatro Colon, de Bue-nos Aires, foi o vencedor doPrêmio Estdeio de Sá.

GBA Sunab e o Sindicato do Comércio Va-rejlata da Camaa Frescas Já tomaramconhecimento da falta de carne em di-versos bairros da Guanabara, par-tlcularmente no Bairro Peixoto, em Co-pacabana, e na Tijuca. Desde o dia31 que esses bairros nio foram abas-tecidos, o que provocou grandes dis-túrbioa para as donas-de-casa que vêmprocurando substituir a carne pelo pel-xe e pelas verduras.

Diretor do DLU desmentecolapso na coleta de lixo

O diretor do Departamento de Limpe-ta Urbana, Erick da Costa Nobre, des-mentiu ontem que a coleta de lixo nosruas da cidade tivesse sofrido um colapsopor causa do grande volume de lixoacumulado nas festas de fim de ano. Oque houve foi um atraso na coleta emrazão da sobrecarga, pois tanto o Natalcomo o Ano Novo coincidiram com os diasde coleta. Toda a população, entretanto,foi atendida e ontem os trabalhos de re-colhlmento de ,-ixo já estavam normali-tados".-/¦

Segundo o DLU, a padronização dolatão, cujo uso foi adiado para 1* de ju-lho por determinação do Governador Cha-gas Freitas, nio será rígida, conforme secogitava anteriormente. A única obriga-torledade é que o latão deverá ter a ca-pacidade de 23 a 100 litros. Já as medidasda boca e da base dos recipientes nãoprecisarão obedecer a nenhum critériopré-estabelecido.

ATRASOSegundo o diretor do DLU. alguns

bairros da Zona Sul foram os mais afeta-dos pelo atraso nas coletas, nos primei-ros dias do ano, principalmente ondeexiste concentração de hotéis, em virtu-de da sobrecarga de lixo despejado."Outro motivo é que a Zona Sul re-cebe, no período de férias, grande nume-ro de visitantes, o que aumenta sua po-pulação e conseqüentemente o volume delixo, afirma o Sr. Erick da Costa. Na Zo-na Norte, muitos deixaram suas casas pa-ra passar as ^férias em outros Estados, oque compensou o aumento de volume delixo no perfodo.de festas por parte dosque ficaram".

Segundo os assessores técnicos do

DLU, a população de Ipanema recebeumulto bem a experiência de coleta de li*xo em sacos plásticos, cujos trabalhos,que normalmente acabam por volta demeio-dia, passaram a terminar íis lOhSOmin. o que represena uma grandeeconomia de tempo.

O DLU realiza uma pesquisa de opi-nião entre os moradores de Ipanema, afim de concluir, objetivamente, como apopulação reagiu em face da experiência.

— A dificuldade na utilização dos re-cipientes plásticos, inclusive no Méier —onde a experiência foi feita com sucessoabsoluto — está na ausência do produtono mercado, pois a indústria e o comer-cio ainda não estão preparados para aatual procura, disse o diretor do DLU.

Os sacos plásticos, vendidos por ....Crt 4,00 cada duas dúzias, teve uma re-dução num dos supermercados do Méierque vende a Crt 4,40 cada 50 unidades.

O Sr. Erick da Costa Nobre acres-centa, ainda, que os mais interessados nautilização dos sacos plásticos são os garis,que trabalham mais rapidamente, commenor esforço e de um modo mais higiê-nico, pois não se sujam com os detritosque caem das caçambas tradicionais.

Para Vera Nunes Barreto, moradorana Rua Maria Angélica, em Inanema, on-de o DLU féz a última experiência de co-leta de lixo em sacos plásticos, o métodoé bom, fácil e poderá ser padronizado,pois tAdas suas amigas gostaram".

Quanto aos incineradores dos edlfi-cios, o DLU não pensa em substitui-losagora. O que o órgão exige é que cadaprédio que tenha inclnerador mantenhaum contrato com alguma firma de con-servaçâo.

Detran determina algumasáreas prioritárias no Rio

O Detran Já determinou as primeirasáreas prioritárias para o inicio da OperaçãoTira-Placas que, apesar de anunciada paraamanha, foi adiada. A Divisão de Engenha-ria divulgou ontem que considera prloritá-rias as Avenidas Rio Branco, PresidenteVargas e Marechal Floriano, as Ruas Uru-guaiana, Sete de Setembro, Buenos Aires,Treze de Maio, Acre, México, Carioca ePrimeiro de Março e a Praça XV de No-vembro.

A Operação Tlra-Placa foi adiada por-que a Casa da Moeda náo aprontou as 11-cenças provisórias para pára-brisas e por-que a Secretaria de Finanças ainda não in-formou em definitivo se os funcionários doDetran têm competência para receber astaxas instituídas. Uma vez removida a pia-ca, será colada no vidro do carro uma li-

cença especial que permitirá ao proprietá-rio circular por 24 horas. Neste período opunido deverá comparecer ao Detran parapagar a multa. Após regularizar a situaçãodo carro, o proprietário receberá outra li-cença de pára-brisa para rodar por mais 48horas, ao fim das quais deverá voltar aoDetran para receber a nova placa e pagar,além da multa, CrS 25 entre taxa de reco-locação da placa (CrS 12,50) e carta de pa-ra-brisa (Cr$ 12,50). .

ESCOLDÍHADurante o ano passado, 504 motoristas

passaram pela "escollnha" do Trânsito, le-vados pelas mais diferentes infrações, quan-do receberam noções dè Relações Humanas,Sinalização, Código Nacional de Trânsito,Stica Profissional, Regras de Circulação eProblemas da Personalidade.

GB e RJ liberam verbapara combater poluição

O presidente do Conselho Executivo aeCombate à Poluição na Baia de Guanabara,Comandante Luis Carlos Pereira 0os San-tos, anunciou, ontem, que foi liberada umaverba de 400 mil cruzeiros — metade daGuanabara e a outra parte do Estado doRio — que servirá para intensificar os es-tudos e planejamentos para este próximoperíodo.

Ao mesmo tempo foi anunciado o au-mento da fiscalização na costa, ação querai contar com o apoio de um helicópteroe de lanchas, a fim de evitar a poluição porderramamento de detritos e óleos de naviosque passam diariamente pela Bala de. Gua-nabara. A aplicação de pesadas multas con-tinuará em vigorada mesma forma que se-rá acelerado o processo de identificação defocos de poluição e cadastramento das in-dústrias* potencialmente poluidoras.

Segundo o Comandante. Luis Carlos Pe-reira dos Santos, a ação conjunta dos Es-tados da Guanabara e do Rio de Janeiro tda Marinha, só começará a surtir efeitodentro de 20 anos, "porque a Baia de Gua-nabara está altamente poluída. Ê um pro-blema multo sério e de demorada solução."

Os infratores, com a intensificação dacampanha repressora, serão enquadradosna Lei n.° 5.357/67. de Poluição das Águas.Para casos de navios há uma multa de 2por cento do maior salário-mintmo paracada tonelada transportada. Se a multa fôraplicada contra terminais, será de 20 vezeso maior salárlo-mlnlmo vigente no Pai.;.Quanto ao problema do cadastramento, jáexistem 4 mil indústrias fichadas e os tra-balhos de reconhecimento serão redobrados.

lixo e óleonas praias

da Zona SulUm defeito na bomba ho*

ilzontal de recalque do esgotodo Vldlgal, somado i umacarga de óleo deixada, possi-velmente, por um navio pe-troleiro, fizeram de Ipanema eLeblon, ontem, duas pralss su-ias e poluídas, A maioria d>«banhistas abandonou apraia, no começo da tarde,cheios de manchas de óleo pelocorpo e o banho de mar foiImpraticável devido á forma-Cio de uma faixa de lixo.

Uma equipe da Divisão deTratamento de Águas, daSursan. realizou ontem mesmoo conserto na bomba, umada» cinco da Elevatória do Le-bkm, que apresentou rompi-mentos em seu eixo central.Segundo o diretor da Divisãodc Tratamento, Sr. SidneyRoss, o aumento do consumode água no período, do verãosobrecarrega a elevatória, oque provoca o lançamento dedetritos excedentes nas praias,file acredita que o problemasó será resolvido, após à con-cluslo das obras do intercep-tor oceânico e do emissáriosubmarino.

O Instituto de EngenhariaSanitária examina as águasconstantemente, pois se hou-vet um aumento no Índice dovolume de óleo os banhistaspoderão ficar sujeitos a dlver-toe males, entre os quais aler-gia na pele, Infecções e atéentuplmento dos poros.

Arquitetodiz como

tirar fériasCom base no principio de

que "só a casa oferece tô-das as condições de repouso,e assegura, Inclusive, a uni-dade da família", o nrquite-to H. J. Cole fundou umapssociaçâo de férias, cujossócios, munidos de um pas-saporte, poderão passar pe-ríodos de descanso.

Urbanista, H. J. Cole co-meçou a se preocupar como problema há mais de doisanos. Só aeora. norém. apósestudos dc experiências euro-néia«, concluiu o oroiêtn das"cosavilles", que serão cons-truldas em prazo reenrde(em julho começam a ficarprontas) em Cabo Frio, Mi-gucl Pereira, Penedo — pró-ximo a" Itatiaia — e Maratai-7.cs. no litoral capixaba.

FÉRIAS TOTAISNa opinião do ex-superin-

tendente do Serphau, as fé-rias "para serem gozadas efe-tivamente devem serrotais.Não podem limitar-se a umasimples viagem ou mudançade clima, pois o homem.- noperíodo destinado à recons-tituicão de suas forças, pre-cisa romper com todos os fa-tôres que o condicionam emsua vida urbana de hoje".

Guiando-se por estudosfeitos acerca dos problemasda famüla moderna. Coleconsidera que só a tranqiil-lidade de uma casa é capazde restaurar a» energias per-didas. "O conforto que ofere-cc, a nossibilidPde de man-ter a família integrada, apreservação da individual!*dade de cada um. os direitosnue assegura — inclusive defazer ou não suas refeiçõesno lar —, ao lado da vidasocial que uma comunidadedesfruta, numa "casaville"permitem o reencontro dohomem com sua condição dealdeão, só que provido doconforto do mundo moder-no".

Como arquiteto, Cole con*siderou também o fato deoue só as casas garantem ogozo de vantagens indlvi-dualmente, como a garagemdo automóvel. Como a cons-trução de uma vila é bastan*te rápida "a ocupação deuma "casaville" em curtoprazo, permite a rápidaampliação da nossa associa*ção de férias, a Casatour".

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Desidratação mata maisuma criança na Guanabara

Os Hospitais da rede da Suteme. con-tinuam'a atender grande número de pes-sons. vitimas de desidratação ou ameaça-dns da doença com sintomas de diarréia evômitos, Nas ultimas 24 horas, o Hospi-tal Salgado Filho, no Méier, atendeu a026 crianças, entre as quais multes nmestado «rave. A menina de um ano Ro-saia Virgílio, morreu, t a quarta vitimafatal do calor, esta semana. Cento c vintedos rasos deste hospital eram casos deprimeiro grau e três criançns ficaram In-tornadas.

O Hospital Rocha Faria, de CampoGrande, atendeu ontem a 70 casos, NoHospital Paullno Werneck da Ilha do Go-vemador foram registrados 47 casos e noCentro de Reldratação Salles Neto, -ipenas cinco, caindo sensivelmente o nome-ro de atendimentos.

ORIENTAÇÃOA Secretaria de Saúde não tem da-

dos concretos a respeito dos atendimentosnes últimos anos, mas assessores do Dr.Silvio Barbosa asseguram que os hospi-tais estão equipados para atender os cJ-

sos graves o que aindai êitei més a DM-são de Edutaçáo Sanitária deverá iniciaro programa de orlent-çao as mães, mtando que o caio se agrava neste verão.

Apefar da recomendação dos pedtatrás para que evitem tomar rol entre, 10e 10 horas, ns criança», por descuido oa«miie» são vista- todo» o» dia», sob sol ar-dente, nns ppain« cariocas.

Os pedlatrí» que atendem criança»nos hospital» e pronto-socorro» scon«e-lham que comidos peiadas e gordurosa»,alimento» guardado», sejam evitados e quese dè multa água is crianças e bsnho vá*rias vízes ao dia.

TRATAMENTO

No primeiro arou o tratamento é porvia oral. A cada dez minutos deve-se d*rii criança pequenas quantidades de li-nuidos (água. chá e rtro). A água e o chátêm que ser fervidas e tomados frio». Aalimentação habitual da criança deve scrcompletamente suspensa. No 2.° e .!•Kr.us a criança é internada e o tratamen-to é feito iwr via endovenosa.

Passagem dos trens vaiaumentar cerca de 20%

A Rede Ferroviária Federal aguardapara os próximos dias a determinação doMinistério dos Transportes sobre o novoaumento nas passagens dos trens suburba-nos. O Ministério já enviou ao ConselhoInterministerlal de Preços os dados neces-sérios para que o assunto fosse, estudadoe acredita-se que o aumento seja fixadocm torno de 20%,

A Administração do Serviço de Trans-portes da Bala de Guanabara, por suavez. informou que o acréscimo nas pas*sagens das barcas para Niterói só deve-rá sair em fevereiro, logo após a delibe-ração do CIP. Assim, quem mora nos su-búrblos. em Niterói ou na Zona Sul terãoque pagar mais pelas passagens já queônibus, táxis, barcas e trens custarão maiscaros.

SITUAÇÃO

Desde setembro de . 1970 — data doúltimo aumento — as passagens dos trenspara os subúrbios cariocas custam Cr$ 0,30.Agora deverão ir para Cr$ 0,35 ou ....

CrS 0.40. No ano passado, o CIP Já ha-via deliberado sobre o assunto e conce-dido à Rédc Ferroviária Federal o acres-cimo solicitado, mas sustou-o logo apo».

Apesar dc não ter havido qualqueracréscimo no preço das passagens du bar-cas desde feverclro-de-1970, quando pas-sou de CrS 0.25 para CrS 0.30. a receitado Serviço de Transportes da Bala deGuanabara é considerada muito boa. Nes-te período foi adquirida a lancha Ipane-ma. cem capacidade .para duas mil nes-soas. uma barca de carga, outras duaslanchas além da construção de cobertu-ras metálicas nos locais de embarque edesembarque.

A subvenção do Governo foi cortadaem 1970 c a partir de então o STBG viveexclusivamente dc sua receita. A médiade usuários é de 15 mil por dia. De 1956 a1964 não houve aumento nas passagensque era de CrS 0.01. Em 1964 passou aCrS 0.03 e logo depois a Cr$ 0.06. Em 1966passou a custar CrS 0.10, em 1968 ....CrS 0,15, em 1969 CrS 0,25, em 1970 ....CrS 0,30" — preço atual.

Curso explica problemasdo Patrimônio HistóricoO estudo do patrimônio histórico e ar-

tístico das cldadés^nonumentos, do tomba-mento e da assistência financeira da PoderPúblico, farfto parte do Curso de Iniciaçãoeo Patrimônio Artístico e Histórico, inicia-do ontem pelo Professor Renato Soelro, dl-retor do Departamento de Assuntos Cultu-raia do MEC, no Instituto de Belas Artes,da Secretiria de Educação e Cultura.

O Professor Soelro abordou ontem o con-celto do patrimônio, a condição histórica ea condição artística, pregando a conjugaçãodas duas condições. Exemplllicou, atravésde filmes, aspectos Interessantes do Mostel-ro de São Bento, Monumento aos Mortos tiII Guerra Mundial e Glória do Outeiro, to-dos no PJo.

PROGRAMA

O curso príesegulrá com mais sete pa-lestras de especialistas, obedecendo ao se-guinte programa: dia 12 - o Professor Tra-jano Qulnhôe», diretor da Divisão do Patrl-mônlo Histórico e Artístico, da SED, quefaWrá sobre "Bens móveis e imóveis, lute-grantes do Patrimônio Histórico e Artüt;co.

A proteção em relação aos bens móveis, acabens imóveis e aos bens naturala". No dia19, o Professor Augusto Silva Teüea, da _»•culdade de Arquitetura da DPRJ, talará *•bre "Aa cldades-enonumentos. Desenvolvi-mento arttotlco parareJo", exibindo fllmeasobre Mariana, Sabará e Diamantina. Dia26, o engenheiro Maurício Amorim de Cas-tro, falará sobre "O tombemento das uni-dades imóveis, seu relacionamento oom omeio-atnbiente, sua Integração nos planosdiretores da região ou da cidade". No dia 3de reverelro, o arquiteto Edgard Jaclntho daSilva, do MEC. falará eôbre "Os ônus dotombemento para o proprietário. O ônusdo tombamento para o Poder público", e a9 de fevereiro, a museóloga Ligia Martins,falará eôbre "a aalsténclá técnica do Po-der Público em relação aos bens tombados"

Encerrando o curso, o Professor OelsoKelly, diretor do Departamento de Culturada Guanabara, abordará "A política do tom-bamento, envolvendo todos os aspectos per»tlnentes à preservação, conservação, uso epublicidade, inclusive para fins de turismoe da educação cívica'. Aa palestras serãosempre realizadas no horário das 10 às, l_h.

Moradores de Manguinhosainda esperam a remoção

Construído logo depois da II Guerra

Mundial, q Conjunto Residencial de Man-

gulnhos não oferece as mínimas condições

de habitação e cegurança aos moradores. A

grande parte dos antigos habitantes do con-

junto continua sem moradia porque a Chi-tam ainda não pôde fazer a remoção detodos para as novas residências, nas unida-

des habitacionais recentemente construídas.Os blocos, pertencentes à Fundação

Leão XIII, têm sido constantemente inva-didos pelas águas a cada chuva mais forte

que cal e as fundações dos prédios foramaos poucos sendo destruídas. Recentemente,por volta do Natal, a pedido da Fundação,o Departamento de Edificações da Secreta-ria de" Obras realizou vistoria e exame nolocal e concluiu que a remoção de todos osmoradores e a demolição do conjunto sãoabsolutamente necessários, já que é lmpos-sível a sua recuperação.

A Chisam já removeu 113 famílias das235 que moravam nos blocos evacuados. Das122 restantes, somente 40 possuem renda su-flclente para morar cm casas da Coháb, oresto será removido pára outros conjuntosda Fundação Leão XIII. A Chisam, no mo-

mento ocupada com a remoção de favelas,cinda não pôde realizar os trabalhos naárea de Manguinhos. Funcionários da eoor-depação do conjunto acreditam que sòmen-te quinta-feira sejam retiradas as primeirasfamílias.

Apesar da Fundação ter oferecido oalbergue da Praça da Harmonia, muitas fa-mllias não gostaram das instalações, prefe-rindo ficar na casa de amigos e parentes. AFundação permite a todos os moradores doconjunto, mesmo os não residentes no alber-

gue, almoço, jantar e assistência médica,além do transporte.

JACARÉ

Os moradores do Conjunto Residencialde Jacaré acreditam que as Infiltrações duconstantes inundações do Rio Jacaré são ascausas das rachaduras que apareceram nob'.oco 18. Os moradores do conjunto tememo.uc venham a ficar em situação Idêntica aopessoal de Manguinhos, Engenheiros da lir-rr.a responsável pela construção estiveramno local e afirmaram que não há nenhumperigo.

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CORREIO DA MANHA - Rio da Janalro, quinta-íalr., 6 da janeiro da 1872 1.0 CADERNO

fâlrfLSMG/O FIGUtIMDO

Ontem informávamos que a disposição doGoverno c promover uma baixa garal ne cuitede dinheiro, isto é. uma diminuição das taxas dejuros cobradas em tòdat as áreas a partir de íe-vereiro.

É possível que inicialmente as letras imobi-liiriaa estejam excluídas das exigências oficiaisnaquele sentido, pelo simples fato de que, bemrecentemente, as taxas de captação de recursose de empréstimos do setor foram reduzidas.

Mas o mercado financeiro, bancário e não»bancário, estará entregue à missão de reduçãosubstancial de suas taxas.

A função da taxa de juros numa politica mo-netária é, antes de tudo, reguladora: por isso. oprimeiro dado a ser levado em conta é que o Go-verno tem elomentoe para admitir quo a taxa doinflação neste 1972 nio ultrapasso 15%.

O que quer dizer: os juros cobrados acimadesse percentual (de 159c) serão juros reais, ouseja, representam lucro liquido das operaçõesfinanceiras.

Veja o leitor o quantum de lucro liquido deuma operação financeira deveria ser consideradorazoável e terá éle uma perspectiva do nível decusto de dinheiro que as autoridades monetáriaspretendem obter.

£ preciso que os banqueiros entendam quediminuição da taxa de juros nio implica limi-narraente em redução da lucratividade, pois oGoverno dispõe de mecanismos, particularmentefiscais, capazes de compensar o esforço baixistada rede bancária privada.

No setor dos bancos comerciais é certo quealguns deles dispõem de condições excepcionaispara liderar o mercado, bem como também écerto que alguns deles não resistirão às novascondições competitivas.

Em tampo: as autoridades monetárias sa-bem que. como sempre, não faltarão os que que-rerão burlar o Banco Central ("bonecos", etc.)mas a fiscalização será extremamente ativa.

Talvez os mais atingidea em toda a operaçãode baixa de juros provocada pelo Governo ve-nham a ser certos bancoa de Investimento queoferecem taxas exorbitantes nos seus certifica-dos de depósitos.

Basta dizer que alguns deles oferecem di-nheiro até a 38% ao ano — e o Governo nãovai permitir oferta superior a 27 ou 28% ao ano.

Isto, em contrapartida, significa que os ban-cos que sãp capazes de trabalhar com dinheirobarato vão, mais do que nunca, beneficiar-se dasituação.

Uma redução nas taxas de juros das letrasde câmbio que abastecem as Financeiras tam-bém será providenciada.

Mas todos sabem que essa faixa do mercado— crédito direto ao consumidor — correspondeàs Salaa Financing Companies americanas, ondeas taxas de juros cobradas são muito superiores(no mínimo o dobro) às taxas do mercado ban-cario normal.

Expressas• Depois de assistir ao filme de Amaral Netosobre a Transamaiônica, o Ministro Delfim Natofoi jantar no Bistrô com o Ministro Pratini doMorais, o presidente do Banco do Brasil, NestorJost, o presidente da Caixa Econômica, Giampao*Io Falco, o presidente do IBC, Carlos Alberto An-drade Pinte e outros amigos • Em outra mesa,nossa bela amiga Sílvia Amélia Chagas (ex-Mar-condes Ferraz) em companhia de sua irmã AnaMargarida e do jornalista Tarso do Castro •Regressou do Panamá, onde recebeu diploma deHonra da SATO, o senhor Joaquim Xavier daSilveira, ex-presidente da Embratur • CarioGarardi e José Tijurs, também agraciados •Por falar em Joaquim: a Braniff propôs editarem inglês e espanhol seu livro Turismo, priori-dado nacional • Florinda Bolkan dizendo emRoma que está de partida para o Rio • Im-pressionante o balanço do Bradesco referente aoexercício de 1971 • O presidente do Banco doEstado de Minas Gorais convida para a inaugu*ração da Agencia Comunicações, na Avenida RioBranco, dia 10, às 18h • Compraram camarotesontem para o Bailo do Municipal: Tony MayrinkVaiga, Paulo Marcondes Ferraz, Ricardo Amaral,Jorge Guinlo e Joaquim Monteiro de Carvalho.Também foi comprado um camarote em nomede Gianni Agnaili, presidente da Fiat, que já foicapa do Timo, casado com Marella, uma das mu-lheres mais elegantes do mundo • A primeirafrisa para o Baile do Municipal foi comprada porBeatriz Costa e a segunda pela Embaixada doMéxico • Na próxima terça-feira, na Manchete,almoço em homenagem ao Ministro Pratini doMorais • Chega dia 28 ao Rio Keneth Cooper,criador do famoso teste de resistência física.Vem para o Conselho da Academia Internacionaldo Esporte Militar, com sede na Ilha do Gover-nador • O Governador Colombo Salas estudan-do o Seguro Agrícola, para adotá-lo em SantaCatarina • A cidade de Barbacena, justamenteeufórica: todas as quartas e sábados, 8 mil be»toes de rosas rumam para o Galeão, já liofiliza-dos, e daí são embarcados para Frankfurt, naAlemanha • Bob Hepa: "Banco é um lugar ondevocê obtém dinheiro emprestado, desde queprove ao gerente que, no fundo, no fundo, náoprecisa".

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Uma paisagem tão linda como esta merecia o tratamento que má dam oe Pâo-do-Açúcor através do vários melhoramentos

Pão de Açúcar vai ser transformado nomais importante centro turístico do Rio

A transformação do Pãode Açúcar no mais impor-tante centro de atração tu-rlstlca do Rio foi anuncia-da ontem, ao GovernadorChagas Freitas, pelo Engc-nheiro Cristóvão Leite deCastro, diretor-presidenteda Companhia CaminhoAére0 Pão de Açúcar.

O engenheiro, durantevisita que o governador fêzontem à Companhia, falousobre os dois projetos queestão sendo executados: oprimeiro destinado à subs-titúição dos atuais bondi-nhos por modernos carrosteleféricos, com capacidadepara transportar 1.300 pas-fsageiros por hora; e o ou-tro dc aproveitamento dosrecursos naturais, com .,aconstrução de modernas és-taçôes de passageiros, pa-vilhões no alto do morroda Urca, um dos quais des-tinado a manifestações decaráter cultural, instalaçãoda Transurca, que adotaráo sistema tío transporte dotipo teleassento — "telesie-ge" dos europeus.

A exposição foi seguidade uma visiía às obras, du*rante a quil o GovernadorChagas Freitas foi homena-geado pel>3 ti abalhadores,tendo à frente o Sr Augus-to Gonçalves, que há 41anos trabalha na Compn-nhia e que é o mais antigofuncionário dos CaminhosAéreos Pão de Açúcar.

LEMA"Segurança acima de tu-do", explicou o engenheiro,tem sido e será o lema da

Companhia Caminho AéreoPão de Açúcar. Em segui-da, passou a historiar os60 anos de vida da Compa-nhia, desde a Inauguraçãodo primeiro bondinho em1909. "Sessenta anos semum acidente. Sem que umtrabalhador, operário oupassageiro tivesse ficado fe-rido."

— A única paralizaçãoao longo desses 60 anos foiem 1935. quando os cabosdo Caminho Aéreo Pão deAçúcar ficaram danificado»pelos combates travados en-tre as tropas legais e oaque promoveram a inten-tona-do antigo III Regimon-to de Infantaria: a parali-zação de seis meses poderiater sido menor, mas r^.ramanter-se fiei ao lema "se-gurança acima de tudo" aCompanhia preferiu sòmen-.te voltar à atividade, dc-pois de feita uma revisãocompleta nas instalações demodo a que nenhum riscopudesse vir oferecer aosusuários.

PARQUE TURÍSTICO

Após detalhar os novosbondinhos a serem postosem tráfego, o EngenheiroCristóvão Leite de Castroexplicou que os mesmos«tão sendo construídos naItália, especialmente para'a Companhia. "Serão car-ros supermodernos, comvisão panorâmica para to-dos os lados. Revestidos devidros de cristal azul, demodo a que o sol não pos-sa ofuscar os passageiros

e tirar-lhes a vista da Ci-dade Maravilhosa.'*

Conforme o projeto, osbondinhos terão portas la-terais, de modo a que sejaainda mais facilitada a en-trada e a salda de passagei-ros, conjugando o movi-mento com as correntes deentrada e saída nas' duasseções da estação. Nestaestação serão instaladosstands das principais afir-mações brasileiras comocafé, futebol, Brasília, demodo que o turista, nacio-nal ou estrangeiro, a qual-quer momento possa teruma visão das coisas doBrasil.

Conjugado com o com-plexo urbanístico da esta-cão de passageiros, no ai-to do Morro da Urca seráinstalado o Parque Turís-tico propriamente dito,com dois pavilhões, um dosquais já conhecido comoDisco Voador por sua for-ma redonda. Nele será ins-talado o Pavilhão RegiõesBrasileiras, ficando maisadiante, em outro local, oPavilhão dos Pontos Car-deais, onde serão colocadasbandeiras dos paises si-tuados nas linhas indicati-vas dos referidos pontos.

No Pavilhão das RegiõesBrasileiras serão instala-dos stands com as princi-pais mostras das riquezasproduzidas nas diversasregiões brasileiras, desdeas provenientes do subso-Io às proporcionadas pelanatureza, com exposição deespécimes da flora e dafauna. Nestes pavilhões a

Companhia promoverá ain-da as Noites Brasileiras,nas quais, no amplo anfi-teatro, poderão ser reali-zadas conferências, espeta-culos teatrais, e outras ma-nifestações.

PREOCUPAÇÃOExplicou o Engenheiro

Cristóvão Leite de Castroque além da segurançaoferecida no transporteaéreo, a Companhia desejadar ao turista, desde o damais tenra idade ao maisidoso, condições de confôr-to que os façam sentir-sebem ao visitar o Parque.Haverá píay^round paraas crianças e para os maisjovens, local para pique-niques, à sombra das ár-vores. Tudo planejado pa-ra oferecer aos visitantessegurança, conforto e hos-pitalidade.

A OBRAAinda na sua exposição,

disse o engenheiro que arealização da obra, que es-tá sendo atacada em qua-tro frentes de trabalho, sóé possível em virtude do es-forço de todos. "Esse es-forço fêz com que fosse ins-talada no alto do Morro daUrca uma elevatória deágua, já que para a cons-trução das quatro estaçõesnão era mais possível trans-portar nos vagões de car-ga, quinhentos litros de ca-da vez.""Pelo processo antigo nãoseria possível construir asquatro estações, principal-mente tendo em vista que

em cada uma delas serãoempregados cerca dc milmetros cúbicos de concre-to", ressaltou.

ENTREGAO presidente da Compa-

nhia Caminho Aéreo Pão de' Açúcar afirmou que em fa-ce a problemas relativos àimportação, houve uma di-latação de quatro meses noprazo de entrega da obra."Foi necessário este tempopara demonstrar aos órgãoscompetentes, o caráter deindivisibilidade do equipa-mento."

O engenheiro disse, ainda,que como o problema dacompanhia é manter altoo lema "Segurança acimade tudo" os trabalhos estãosendo acompanhados porvários engenheiros, brasi-leiros e estrangeiros, dasempresas às quais estãodistribuídos os diversos se-tores da obra, pois um errode um milímetro na colo-cação dos cabos pode re-dundar na perda da percen-tagem de segurança.

Ao término da exposição,o Governador Chagas Frei-tas fêz perguntas sobre ocusto, sendo-informado queo do projeto do teleférico éda ordem de Cr$ 20 milhõese o da primeira fase doParque Turístico de Cr$ 5milhões.

O novo projeto do Pão deAçúcar será inaugurado naSemana da Pátria, comoparte dos festejos do 150.°aniversário da Independên-cia.

Gibson Barbosa assina em São Pauloconvênio para exposições culturais

O chanceler Mário Gib-son Barbosa irá a São Pau-Io, na última semana de ja-neiro, assinar convênio, como Governo do Estado, pararealização de exposiçõesculturais brasileiras no Ex-terior, sobretudo do acervodo Museu de Arte Sacra.

A informação oficial foitransmitida pelo diplomataRubens Ricupero, chefe daDivisão de Difusão Culturaldo Ministério das RelaçõesExteriores, ao entrevistar-se com o secretário de Cul-tura, Esportes e Turismo deSão Paulo, Pedro de Maga-lhães Padilha.

IMAGEMO enviado do chanceler

Gibson Barbosa afirmouque essas exposições "são oponto de partida de umaprogramação do Itamartique, juntamente com o Es-tado de São Paulo, projeta-rá uma visão completa da

verdadeira imagem do Bra-sil".

Pretende o Itamarti apro-veitar as sedes de 140 re-presentações que o Brasilmantém no Exterior, atra-vés de realizações periódi-cas de exposições culturais.No entender do diplomataRicupero, o Itamarati deve-rá cumprir essa programa-ção juntamente com entida-des do Estado de São Paulo,"O desenvolvimento indus-trial e a organização admi-nistrativa dc São Pauloajudarão muito no cumpri-mento de nossa programa-ção", afirmou o enviado dochanceler Gibson Barbosa.

Segundo o diplomata Ru-bens Ricupero, o Itamarati,no momento, |iião teria con-dições de suprir com expõ-sições as sedes das 140 re-presentações brasileiras noExterior. Essa rede deverá

ser suprida após o convênioa ser assinado. —

Além das exposições doacervo do Museu de ArteSacra, artistas plásticos deSão Paulo também vão ex-por nas sedes das represen-taçôes brasileiras no Exte-rior, afirmou o secretárioPadilha.

O PROGRAMADurante o encontro com

o secretário Pedro de Ma-galhães Padilha, o diploma-ta Rubens Ricupero confir-mou o programa já estabe-lecldo para as exposiçõesculturais no Exterior, inclu-indo Buenos Aires, Was-hington, Londres, Paris, Ro-ma. Madri, Milão, Muniquee outras cidades.

Em Washington e BuenosAires será exposto o acervodo Museu de Arte Sacra doConvento da Luz, exibidopela primeira vez tora doBrasil.

Julgamento de ex-padreserá marcado novamente

O Juiz Mário Moreira deSousa, da 1» Auditoria daAeronáutica, deverá marcarna próxima semana o julga-mento do ex-Padre AlípioCrlstlano de Freitas e mais62 pessoas, que foram lncur-sas na Lei de Segurança Na-cional, sob acusação de atl-vidades subversivas atravésda chamada Ação Popular(AP), conforme denúnciaoferecida pelo promotor JoséManes Leitão.

O julgamento, que deve-ria ter sido realizado no últl-mo dia seis de dezembro, foiadiado face a preliminar le-vantada pelo advogado Ale-xandre Gedey, que afirmouestar o seu constituinte, en-

genhelro Jorge GonçalvesPereira, preso à disposiçãodo I Exército, enquanto queno processo figurava comorevel.

O advogado, naquela oca-tião, pediu o depoimento doréu estudante Marcos Antô-nio Machado de Melo, o qualconfirmou perante o Conse-lho Permanente de Justiça,que o engenheiro estava prê-so na PE do Exército, tendoo julgamento sido suspenso,a fim de que fossem pedidasinformações ao I Exército.

Sabe-se que as informa-cões encontram-se na Audi-torla, maa somente no diado julgamento será dado co-nheclmento público da ma-teria.

COLUNAas

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ZICARTOLA — Na próximasegunda-feira o Ztcartola n.'S,no Teatro Opinião, «tara re-cebendo Mtrtlnho da Vila:térça-feim o programa é cem811a* de Oliveira e Mano D«-cio da Viola. Toda «na senttboa, além de Clementina àtJeiua, Nelson Cavaquinho a wcomidas gestos** da Zlca.AHOBARCO» - Astet fiofinal do verão, a Traattur -empresa que explora o wrrifode aerobarcoa entre o Rio aNiterói — vai colocar am tri-fago um aerobarco especial,entre Niterói, Rio e Cabo Prto,num percurso de 3h39m!n. Obarco encontra-se em fase deconclusão no Estaleiro Rodri-gues, na Itália.VERÃO — 'Suporte o calorcom ventilador, a era do aba-no já passou". Esta 4 uma iumultas frases com que oi co-menciantes carlocw ettaoatraindo a freguesia paia acompra de aparelhos eletrodo»mestiços da linha de verto.Dnbora ainda náo haja umaestatística correta, a vendagemde ventiladores, geladeira» econdlclonadoies de tr subiacerca de cinco por cento emrelação ao último ano. 8egu&.do os comerciantes, o calor éótimo para o lançamento deprogramas de publicidade ba-seados no verão.ASSEMBLÉIA — No prcxfflosábado, às 9 horas, no Suma-ré. o Cardeal-Arcebispo DomEugênio Salles vai presidir aAssembléia de Detalhamentodo Primeiro Plano de Pasto-ral da Arquidiocese e antes dofim do mês o plano deveráser promulgado. Sessenta sa-cerdotes e leigos participarãodo encontro, integrando oConselho de Pastoral da Ci-dade, o Conselho dos Presbi-teros, a Comissão de Técni-cos de Planejamento e repre-sentantes dos Viriatos Episco-pais. As informações foramprestadas pelo assessor dtImprensa do Cardeal, em vt-sita feita ontem à redação doCORREIO DA MANHA.OLIMPÍADA — A FundaçãoLeão XIII vai realizar entreos próximos dias 9 e 33, an Olimpíada das favelas, quecontará cem cerca de 1.200atletas favelados, sob a júris-dição da Fundação. Serãodisputados torneios de futebol— de campo e de saião —atletismo, tênis de mesa, na-tação e judô. Além da part»esportiva serão realizadas es»posições artísticas com traba»lhos feitos pelos favelados.REVISTA — A Missão da Li-ga dos Estados Árabes noBrasil está distribuindo o nu-mero 4 de sua publicação bt-mestral Revista ds LEA —Oriente Árabe, em que sioabordados diversos assuntosinteressantes, como a "Inlqüi-dade na Terra Santa", que é otema do editorial e que é com-pletado no artigo «O Dia dosDireitos Humanos e a Pales-tina". São ainda analisados te»

mas de História, Turismo e Re-ligião, através de reportagensprofundas.CARNAVAL — No próximodia 7, em Caxias, serão rece»bidos os projetos de decora-ção das ruas da cidade part,o carnaval, em concorrênciapública que exige, do cândida-to, representação devidamenteconstituída. Segundo cálculosoficiosos, de participantes daconcorrência pública, a Pré-feitura de Duque de Caxias re-servou cerca de 100 mil cru-zeiros para ornamentação desuas ruas.MVSICOS — Se você tem 30anos no máximo, 1,65 metrode altura no mínimo e é re-servlsta das Forças Armadasou Auxillares ou, ainda, pos-sul certificado de dispensa porexcesso de contingente, entáo,você pode se candidatar a 3.»-sargento músico da Banda doCorpo de Bombeiros. As Ins-crlções estarão abertas até oúltimo dia do mês e podemapresentar-se músicos de to-dos os Instrumentos de bandasinfônica — metais, palhetaae percussão. As demais infor-mações serão prestadas na Sa-Ia de Música do Corpo deBombeiros.INDENIZAÇÃO — O Sindica-to dos Metalúrgicos da Gua-nabara aguarda a reaberturada Justiça do Trabalho par»entrar com uma ação contraa Fábrica de Carroçaria Car-brasa, que encerrou suas ativi-dades no dia 23 de dezembro,sem pagar as Indenizações dosseus 400 empregados. Até on-tem, o sindicato já havia fei-to a qualificação de 200 traba-lhadores, a fim de Instruir oprocesso em favor da garanti*dos direitos trabalhistas de to»dos os dispensados.

Credicardo cartão quevale por três. aNas agências do \

GRUPOUNIÃODE BANCOS

Ar* II _ Númin» 445

DIRETOR EOM5M1DOCOIRIIO DA MANHA Rio dt Janeiro, qulnta-ítiro, 6 dt iawlro dt 1*72

COLUNASEU

JirONTÍI* - O tòff* ei*leçio de r-vurto» d.' Mtr.Jie-:'*.> i» Ac-'""'»""» t Kf.Oocf»-«-spícío do .**rJí.v AWr» Ns*ti!, t^itc .v.tcTs o "Vw»r*s-swc» &( *s»:-«ím >,* Ral*-**£=. -**.-« .wr^iw- *» .<.."*••Uf a J-v-íar» .V T-s-.r-v:-.» de &¦,,* p»aj* fj-ji WA.V..tacdo ao v»> i» Ríbf».*». VeVao Bwua «ja s r/.vMA.1 it .*•.

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ELEIÇÃO — Si}-i ;:f.-.;a ^.-,7»* coto. tejecía is S.\-i*d*á«Burtü 3rjw^;^-i ça-s .' bSfeiJ-l?ri, Ti. CCCOÍCTÍS*» Z~êiS Jtichapa, »:a.>,-4ii -v,r SiiWaif K'—'tf&ia ??!,£<?.. -n?i"".r!'}i-i'íc;e i* fr.U'i*íf * ;-i* K-diT»rsiM ccaj5Sm rfí?>:oòfrjceia. rrfíniío:a. A -vis», «.rsim =a.-,v -õir-cr^ a-asisoea í-o «rio ,w.TviíiM; «:¦-;ai itr!o-fiiavii«* ííóft.-i.a,. {!.«.;*.

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Ceü'.-*; !:ri^.'. í So:5íii*iíe V>z:a*ii. íoi ia3:^r--'^o ?fi*Ped«raç3ci i« ^'íiítr^s SaS»3»-io i: ?j: G:-rsr.ií da íiíce * ^íiiOa ôa *Sí.-ii.ia Ja-¦i'i»:riiC. d2s5fcf*4a í.-ííí» •*<;';»Pie*?» 7»»^* ii.T='*ir.*í*s.r ei»l=>ÍsJ53r*J*Í3 C/M "=!*.!« W;7.í&-3ccc:?-":óia yiir* o ííiüísto;-ri2«c:ia jaaáva.VTTTCVl.rn!Jt - A S*.-..-;;a.ria ds Aí?v.Til'Kr* iSa S'JaGrjeó* i: Sul SiI-ívSí isEstação Ss-:«-r:«r.'*: y.ròtío-a!c* ái Ca.Ki* ia Si., rearfií^rjoia apint&r&i C!.->3novii vi.-ji(iid';!í i« pí-m-Mrisaacla i ir.:r.-»i"-',-io.. eátrícs vitfcrsljc*!»» ia RoS.. í;í.vaíao73s ?fsniS:feií, A 7>;a;-xss íu?*;',? i: í«;-;'S--ms is Síiíríjía».-ia >i* .Vírj.TiVs^r» if f,«.tt-snii.: * T-.^.iir;™* ia SJís.ia,.pnjmos«ctío a eicSídra ie *?*•riedadi?» tíaífeHBi Js},aia}iní<cem J-s cyjttf çi.isíiaíca raíSa-/;r':t* tííe-naàSr&i -if r:'í.r.u.i.".eòmQ Trjj if rafiss f "rsj

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olíccenic» « e&ifoT* f aarír-ül ísaer.;'..** f rrtr.i-A í.-Va-w.>JUI>£trlA - O «w^irJa ia?i«enc* i: S».la,ia if *?*;fatio» Caria* Aatòaâa Savs.¦"Jl"*'.!?*?'** CC.ÍH.". '."'^T*í &fZTJttTS.fi*coniiaSci :,;i'fí.'^.v cora o rr>cisracloi: Gí~í-'. i* rjBiserâs,;ai^'f AEJífc if ?a^r:i.«. O sao*-,:¦:'.•• ia, íoatpfcst í:;. a TS'iirile-zü* ^"jí ?s6â sscia fcíTí:" ,*iapo? seSOres S* Ez^si&tli jisn-Ifeta, -""ifi.'."'!.'!? if tò^fíârit7;jtii~-* fd luE-Sci GEorso;

Comunicado"Siíri S. .V C::rrf'-.rí ie

Vjcrís e Cir^r^a e-J-aisaí-ac «-.ri-.-...- ii lãracisiã -' .,?.:- +3:.'. Kçcf*eBr.aã:5rs if1.000 içSes .-.r.^-i-f-í oessà-

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Café: sexto ano deprodução inferior

O 2Vr*rtamfrto de Ajrricultura doa EftadorVatóo* da América do Norte — sepindo cifra» re*•,f.'.fci** ontem — estima que a produção mundialcie café tm 1P71/72. será inferior a demanda peloff\to ano «inaenstirti.

Km sua rrvifta mensal, o Departamento de.\ír;.-u.tura assinala que. durante im período, a*M\\!uc2o mundial de café ascenderá a 71.1 milhões..e n:a», At* quais somente S22 mUhôea ser&o dis-poaf\«ls pa» exportação, enquarto a demanda mun-dia* oacilsrA entre SS e 54 milhões de aacas.

A puMi-ac-to norte-americana indica tambémque os preoo» do café permaneceram estáveis noMtimo trimestre de 1971. apesar da diminuição dasfv.vrtícv»** t que uma tendência a alta de preçoscomeçou a se maniftftar nos dois último» meresáo ano.

ESTIlVlATnrASO Departamento de Agricultura anunciou as

estimativa* isr-rulrtes das colheitas de café nos prin*-ipsif países produtores, colocando entre parênteses.. p-wínçâo exportável:

A~,t*ca Latina — Braril. 23.6 milhões do sa-*a< i'.4-« milhõe*); Colômbia, ",â milhões (3,85):México, Si milhõe* (1,68); El Salvador. 2,4 milhõesi;.:«?): Guatemala; 2 milhões (1;"5); Equador, 1.2-•.•...rrJo (P75 mil); TV.ru. 1 milhão (795 mil); Ve-ne..".:.*}*. USO mil *aca* (270 mü).

Xftv.. — Costa do Marfim. 4 milhões de sacas(StftS r.-,UhkVí); Anjrola, 3Í milhôea (SJ); Uganda,

S milhõe* (2;Ô8); Etiópia; 2,15 milhões (1,5); Ca*meroun. Ü5 milhão (1.22); Quênia, 1,1 milhão (1milhão).

Finalmente a produção da Indonésia está esti-c:,kii em 2.25 milhões de *acas, sendo 1.32 mtlhâo

: ie exportável*.NOVA POUTICA

A rcwvacão do contingenclamerto das expor-1 ttções òe café fletermlnada pela Resolução n.° 547,: do lrtíti:.JTO Brasileiro do Café dl\-ulgada ontem..xirrf*;x>nàf à* diretrizes da nov» política do setor:

| exclui medida* õe contenção para regular o merca*; ií exportador, como o slttema de quota» que vigo-1 rsr* anteriormente.

Explicando o sentido da resolução, a* autorl-.isiftf «feeira* assinalaram que as novas pormas es-tabtíeddas vèm consolidar a orientação governa-

; r.i«.ia! t que os preço» e não as quotas de expor-I tação c que devem ser acionados para manter o: equilíbrio, deixando de beneficiar exportadores ine-1 í:.-.icn.«í t. ce prejudicar aquele* que cumprem umaI íverf-t» política de exportação.

EQUILÍBRIOA resolução que estabelecia o sistema de quo-' '•&( tinha como objetivo limitar as exportações bra-

sileiras eom vistas a não ultrapassar o nível apro*| •,-sca pela Orgrani-.ação Internacional do Café. de ..

: J7.S4ÍI mü sacas, de 1.9 de outubro de 1971 a 30| i* setembro de 1972.

Como o mercado internacional voltou a apre*senis* equilíbrio entre a oferta e a procura, a novadlieçio do IBC decidiu eliminar o contigenclamen-to e manier os mesmo* preços de registro fixados naKesftluçio 546. de de-embro de 1971, para 09 em-íaarQuft* efetuados até 30 de abril deste ano.

Encaixe, oproblemade bancos

Em um terceiro estudo iô*bro rcduçúo da taxa de ju*ros, encaminhado ontem irede bancária comercial, opresidente do Sindicato dosBancos da Guanabara cons*tatou que oa ônus do «ncal*xc mais recolhimentos com-pulsórlos. em dinheiro eORTN. no primeiro semestrede 1971. atingiram 5,549 porcento para o Banco do Bra*sil, 213 por cento para oBanco do Estado de Sâo Pau*lo, 26.6 por cento para o Ban-co do Estado da Guanabarae 29.6 n°r cento para os ban-cos particulares nesta segun»da amostrayem. Os Ânus doencaixe mais somente com?pulsório em dinheiro, paraos mesmos eatabeleclmentos,alcançaram SÁ) por cento, ..143 por cento. 183 por cen-to e 173 For cento.

Para Theóphilo de AzeredoSantos, em virtude da desi-gualdade dos recursos absor-vidos em encaixe e recolhimtntos compulsórios, aquelatambém se manifesta na c*paridade de competição daride bancária privada coma oficial, "pois de cada milcruzeiros de capital-deposi-tos, os valores que podem serdestinados a empréstimoscorrespondem a Cr$ 994,45no Banco do BrasilCrS 782.0C no Banespa, ...CrS 734.00 no BEG CrS 704,00 nos bancos comer-ciais".

— Essas desigualdades derecursos bloqueados, além derestringir a rede bancariaprivada meios de concorrén-cia, também repercutem naapuração da efetiva taxa li-quida de empréstimos.

Segundo o presidente doSindicato dos Bancos da Gua-nabara, a rentabilidade dosrecolhimentos compulsóriosem ORTN, no primeiro se*mestre de 1971 foi de 28,691por cento ao ano. compute-dos a correção monetária eos juros, corrigidos trimes-tralmente, de 7 por cento aa(tipo 5 anos), ou seja, 239por cento ao mês, bem supe-rior ás taxas mínimas fixa-das pelo Banco Central,

Comparação das taxas1

:irn (háílei)-.iri, (HfriíulturtlISSí (Af-nralturt.)•-f* (sfrtfulturil•.i:"„ (B. ar»til d«Kwr,í.-iftJSlfi% a,f% AM até M dlíJ ma-

x'^r.í íixti.1 Ekacen)í:..f;"„ (14!% AM mai» de » dia»-sttór.1 ffljrsâ* Ba-en)

ft-r.^rtetinto* a penou física»

11.S312.6014.5418.6117,45

18,61

20,94

S3."729.09

10.2811,1412.8516.4515.42

16,45

18,51

20.M25.71

9,9310,7612.4215,8914,90

15.8»

17,88

19,8724,84

14.0415.2117,5522,47 x (1,87% AM)21,07

12.4113,4515,5118,8»18,62

22,47 X (1,8% AM) 19,88

25.28 X (2,1% AM) 22,35

28,1035,13

24,8331,04

; — Tcxt .Kn-atA1 — Tis* líQuiáa BB5 — Tiva liquids Banespa

— Tm líquid* bxnoos partieulare»— ~i.\í nominal; de deaconto, necessária para que o» bancos partieulare» obtenham a mesmatava liquida do B. Brasil citada na coluna 2 e nSo as apontadas na coluna 4.

* — ~:.xí n.imlnal, de desconto, necessária para que os bancos partieulare» obtenham aaesma tass liquida do Banespa citada na coluna 3 e nfio ai apontadas na coluna 4,

RTENÇiO:EMPRÊSIS E CORRETORES

DE INCENTIVOS FISCAIS

\D

Se V. Sas. não aplicaram os seus recursos ori-undos de Incentivos Fiscais do exercício de1970, ano base 1969, ainda poderão investir.Representamos as melhores empresas nas áreasda SUDAM e SUDENE, as quais ainda poderão re-ceber aplicações do exercício de1970ianobase1969.

LÁZARO PIRESASSESSORA DE INCENTIVOS FISCAIS

Av. Rio Branco, 142 (Edif. Rodolfo De Paoli)grupo 2.011

Teis: 242-7159-224-0924 e 224-0870Rio de Janeiro - Estado da Guanabara

Consumo de aço no Paísaumentou mais de 20%

O Ministro da Iudúatrla e do Comer*do. Marvua Vliile.ua Pratini de Monteifés, ontem, ao presidir a solenidade deInicio daa obras de expansão da Com-panhia Siderúrgica Paulista — Coslpa— um balanço do Propam» SiderúrgicoNacional, frisando:

a) passado um ano de lançamentodo P8N. seu esquema financeira enA as*segurado;

b) oa Investimentos rcsilzado., pelaOoalpa, Uslmlnas e Companhia Siderar*¦tea Nacional somaram importância su*perior a Cn} tW milhões:

c) a situação financeira das cm*presas siderúrgicas foi saneada;

d) o consumo de aco ns »*aia, em1971, registrou expansão de maia de 30porcento.

A solenidade, compareceram, tntreoutras autoridades, o Governador LaudoNatel. o Presidente do BNDE. Marcus Pe-retra Viana, e o Presidente da Coslpa.Mário iopeo Leio, que discorreu sobre aexpansão daa atividades industriais dacompanhia.

Pratini de Moraes, em seu pronuncia*mento. disse qne Jogo depois de *-r anun.dado o P8N pelo Presidente Médlci, emVolta Redonda, -foram acelerado* oaentendimentos para a montagem do es*quema de financiamento. Esta etapa está praticamente concluída, com a parti-clpaçáo Já assegurada do BIRD. BID eprincipais paises fornecedores. O meca-nlsroo estruturado confere às empresasem grau nunca antes obtido, a maior fie*xlbllidade para permitir as melhores cen-dlçôes de compra dos equipamentos aosprojetos de expansão.

Há poucos dias foi efetivada outramedida indispensável à boa estruturaçãofinanceira da Coslpa — o aumento deseu capital com a Incorporação dos seuspassivos originados na fase de lmplan-taçao."

RECURSOSInformou que, "em 1971, foram trans-

feridos Cri SOO milhões de recursos pú-bllcos de recursos públicos federais paraa siderurgia, e os investimentos realizadospelas três empresas produtoras de lami-nados planos excederam a Crt 2 milhõespor dia. num total de Cri 830 milhões.

Nesta data, a Coslpa inicia uma nove,fase com a operação de unidades de suaetapa de 1 milhão de toneladas anuais,

ao mesmo tempo em que dá partida na

implantação de unidades que Integram o

seu plano de 3,5 milhões t/anuais.

Destaque especial tem a coqueria, poislevará a Coslpa à posição de principalsuporto para o atendimento do mercadobrasileiro de coque de fundição. E. eno-brecendo a mistura de produtos da u*i*na, os fornos de recozlmento vao po»'*btlitar mais significativa partlclpaçAo doaço brasileiro na industria automobllls-tica.

No momento em que a siderurgia ul-traiwssa o nível de 6 milhões de tonela*das de produção anual e o mercado apre*«enta Incremento de consumo superior a20 por cento em um ano".

DiTEORAÇAOO presidente da Coslpa disse que "dois

acontecimentos singelos, em si mesmo,registramos bojo na nossa usina e na vi-da de nossa companhia:

a) o acendlmento de quatro novos for-noa de recozlmento de bobinas e

b) o inicio do assentamento dos refra-tários da terceira bateria de fomos docoque.

Entretanto, tem grande stgnlflcsçAopara todos nós. Fasem apenas seis anosque este usina ficou completa e começoua operar de modo integrado, produzindoseu próprio gusa, seu próprio coque.

Contra uma capacidade nominal de500 mil toneladas de lingotes, a produ-çáo foi de

057 mil toneladas, em IM;551 mil toneladas, em 1969;563 mil toneladas, em 1970; e651 mil toneladas, em 1971."

EXPANSÃOAfirmou que a capacidade efetiva dos

equipamentos excede, via de regra, suacapacidade nominal Entretanto, oe ex-celentes resultados que temos obtido, se-ja em volume de produção, seja principal-mente, na qualidade dos produtos entre-gues ao mercado, são devidos acima detudo à competência e à dedicação dos ho-mens de todos os níveis funcionais, aquem está entregue a operação da usina.

Independentemente da nossa própriaprodução de aço, pudemos, em 1971, au*mentar substancialmente nossa produçãode laminados, graças à importação deaço sob a forma de placas.

Nas 651 mil toneladas de lingotes denossa aciaria, resultou a produção decerca de 489 mU toneladas de laminados.O suprimento adicional proporcionado pe-Ia Importação de placas permitiu-nos, era1971, chegar a 605 mil toneladas de pro-dutos acabados. Isso representa cerca de25 por cento mais do que em 1970.

Essas 605 mil t de produtos correspon-de ao processamento de 821 mil em lingo*tes de aço."

Anunciou que "o 'faturamento totalda empresa, que fora de 390 milhões de

cruzeiros em 1070, aumentou par* 600milhões em 1971, crescendo, portanto, demais da 50 por cento. Esaa melhoria dofaturamento foi devida ao aumento d*produção de laminados, ao enobreclmen*to da mistura de produtos e aos aumen*tos de preço concedidos pelo aovémo,dentro de sua política de manter condi*ções de rentabilidade para a Indústriasiderúrgica.

E importante notar, porém, qu* osmeios de produção com que temo* con*tato até oroim. são, em substancia, osmesmos de que diispúnhamo* desde oinicio da operação, e que estavam pre*vistas no projeto original.

O nosso primeiro plano de expan*são, o plano de 1 milhão de toneladasde lingotes, cuja execução foi iniciada em1969, começa a render oa primeiros re*sultados, em termos de maior capaclda*de de produção.

Os quatro novos fomos de recotlrnen*to que hoje entram em operação coneti*tuem o primeiro acréscimo efetivo decapacidade de uma parte de nossa usinadecorrente da lnstalaçáo de equlpamen*tos novos. A capacidade adicional queeles nos vão proporcionar é da ordem de5 mil toneladas mensais de produtos aca*tados, laminados a frio.

O fato de ser esse o primeiro aumen*to de nossa capacidade de produção, co*mo resultado do plano de 1 milhão detoneladas, é que faz com que o acendi*mento desses fornos adquiria, aos nossosolhos, um significado todo especial.

De um lado, temos o Inicio do as*sentamento dos refrat&rios da 3.* bate*ria de fornce de coque. Isso quer dizerque está pronta a Infra-estrutura da ba-teria e que começam» a construir aqui*lo que é o próprio coração de uma co»queria, constituído pela estrutura de re-fretarias que forma as células de coquei*ílcação e as câmaras de aquecimento".

PAUSAConcluiu dizendo "parecer justo, por*

tanto, dar a esse fato um relevo maiordo que mereceria uma simples etapa nocronograma da obra. Sentimos esse acon-tecimento como um marco relevante naexecução do plano de 1 milhão.

Entretanto, o que est°moa (ozer.dohoje não é uma comitnoraçáo. Fizemos,apenas, uma pausa ns trabalho para me-ditar, por um momento, na significaçãodas etapas hoje vencida» e para retor-nar as nossas tarefas com redobradasenergias, pensando naquilo que ainda te-mos a fazer: a conclusão do plano de1 milhão, a etapa intermediária de 2,3milhões e a meta de 3,5 milhões de to-neladas previstas para 1980."

Pessoas jurídicas játêm escala de prazos

As declarações de rendimentos e de vencimentos decotas relativas ao exercício de 1972. das pessoas júri-dicas sediadas no Estado da Guanabara já têm sua es-cala de prazos de entrega estabelecida ontem pela Dele-gacia da Receita Federal.

ANTECIPAÇÃOA referida escala não se aplica íis firmas ou socie-

dades sujeitas ao regime de antecipação do imposto (duo-décimo), para as quais o prazo de entrega será até o dia20 de cada mês, para as pessoas jurídicas que encerra-rem seu balanço em outubro, novembro e dezembro. Pa-ra as que encerrarem seu balanço até setembro, o pra-zo vence a 31 de janeiro, sendo que as cotas seguintesterão seu vencimento no dia 20 de cada um dos mesessubseqüentes. Finalmente, as sociedades anônimas queencerram balanço em dezembro tém prazo de entregade declaração até o dia 20 de maio.

NORMASAinda, segundo a comuricação de serviço ontem di-

vulgada pela Delegacia da Receita Federal na Guanaba-ra, o imposto devido, quando inferior a Cr$ 398,00 deve-ra ser pago de uma só vez. As pessoas jurídicas que op-tarem pela tributação na base do lucro presumido terão,por sua vez, um prazo de entrega até o dia 29 de fe-verciro sendo que o vencimento da primeira cota oucota única será no dia 20 de março.

FACULTADO AO CONTRIBUINTEEm relação aos prazos estabelecidos na escala, é fa-

cultado ao contribuinte: antecipar a eirtrega da decla-ração, antecipar o pagamento do impô?to devido. Nestecaso, a primeira cota do imposto 6erá considerada venci-da dentro dos vinte dias após a entrega da declaraçãoe as seguintes de trinta em trinta dias, se o contribuintenão utilizar os prazos da tabela.

DESCONTOSO contribuinte que pagar integralmente o imposto

no ato de apresentação de sua declaração de rendimen-tos, dentro do prazo, gozará, segundo o mês em que orealizar, do desconto de 8 por cento, quando o pagamen-to fòr realizado em janeiro, 6 por cento, para os paga-mentos efetuados ém fevereiro, 4 por cento, para os pa-gaanentos efetuados em março, e, finalmente, 2 por cerrtopara os pagamentos realizados em abril. O desconto serácalculado sobre o valor do imposto liquido a pagar.

A apresentação da declaração de rendimentos é obri-gatória para todas as pessoas jurídicas de direito priva-do domiciliadas no Brasil, independente de seus fins, na-cionalidade ou do fato de serem ou não registradas.

É a seguinte a tabela divulgada ontem:

Arroz italiano custamais e não é melhor

Vinte e cinco mil toneladas de arroz italiano, adquiridas por um pool de comerciantes cariocas, já estão acaminho do Brasil devendo ser desembarcadas entre osdias 17 e 20 deste mês. O arroz italiano, além de maiscaro do que o produto nacional de igual qualidadetipo "404" — chega ao nosso mercado em hora imprópriauma vez que, em meados de fevereiro, já .serão coloca'das no mercado as primeiras partidas de arroz gaúchode grãos finos e médios c do amarelão paulista.

Fontes do comércio manifestaram-se espantadas comtal importação informando que o arroz italiano custará aoimportador, cobertos todos os custos da operaçãoCr$ 91,00 por saca de 50 kg preço bastante superior aodo produto de igual tipo e qualidade que vem sendo ofe-recido pelo Irga (a Cr$ 75,00 a saca) para suprir as ne-ceesidades do mercado consumidor.

SÉRIE DE TRÊSSem saber cm que bases deverão comercializar o ar'

roz importado, muito mais caro que o nacional, um grupode comerciantes cariocas relembrava ontem que esta é aterceira de uma série de importações que, além de pro*mover a saída de divisas, dé nada serviu ao consumidorbrasileiro. A primeira destas importações foi realizadaem 1960, uma partida de feijão dos Estados Unidos queao chegar aos portos brasileiros, estava em grande parteestragada. A segunda foi em 1965, cem mil toneladas defeijão mexicano tipo ojo de cnbra que acabou sendo vend ido como alimento para porcos p°r não ser cio fjòsto doconsumidor brasileiro.

CUSTO DE IMPORTAÇÃOAs mesmas fontes declararam ainda que o arroz ita-

liano agora importado custará ao importador, por quilo,Cr$ 1,62 e, tratando-se de um investimento volumoso, de*verá merecer uma margem de comercialização na base de20% devendo chegar ao consumidor a CrS 2.00 o quiloou mais caio ainda se empacotado.

PREÇO DA CADEPPor decisão da Cadep, este tipo de arroz deve ser ven-

dido ao preço máximo de Cr$ 1,65 o quilo ou Cr$ 1,68,se empacotado. Desta forma, o produto italiano deveráreceber uma permissão especial de venda. Êste produto,estocado ainda no Rio Grande do Sul, por não ser dosmais facilmente comerciáveis, terá de concorrer com ode grãos médios e curtos de Pelotas. RS, e o amarelão doVale do Paraíba, que são considerados como de agradopopular. Acrecentc-se ainda que o produto importadocontém 10% de quebra e boa parte dos grãos são "ges-sadôs".

\ >

Escala de prazo para apresentação de Declaração de Rendimentos— Pessoas jurídicas — 1972

CONTRIBUINTES

ÉPOCA DO BALANÇO

SOCIE DADES

Firmaiindividual!

Por cotas de res-| Anônima».Em nome coletivo ponsabllidade II- Filiais de sociedade

nüuda I estrangeiraI Conces. Serv. Públ.

OutrasPessoas Jnrfdlcai

Entre-a Vencto. ¦ Entreis I Vencto. I Entrega Vencto. ! Entrega i Vencto. | Entreta i Venno.1.» cota 1.» cou 1.» cou ! 1.* cota I 1.» cota

Até setembro Em outubro Em novembro

CGC finais 0-1-2 ..CGC finais 3-4-5 ..CGC finais 6-7-8-9

31 0129/231/320/327 331 '3

20/220/320/41(1/417'420/4

31/129/231/320/327. 331/3

20/220/320/410/417/420/4

31 129'231/3!0/424 427/4

20/320/410 515 517 5

20/2 31 2'1 220/3 29/2 20 320/4 31/3 20/424/5 20/4 10, 5•-'9/5 23i4 15/531/5 27/4

CORREIO DA MANHA — Rio de Janeiro, qu!ntn*foira, 6 de janeiro di 1173 DIRETOR ECONÔMICO

OEA fará reunião emBrasília para ciência

DiWK» «-i-!i- ;*» «StAO nfallrtndo . :¦.•A. ntau n* OrganltaçAo ií»v E» t»d« A:v.-rt-canos iOEAV tm Washington, p»n_ prep. •rar a COftlírtnelâ » xr rtaltx*d» no flr»»i'.em nulo dftte *:v. .obre * tpllcsçfto d«ciência . tecnologia RO desenvolvimento ,i0hemktérlo, Esm rtuntfc '.«ta lugar cm Bi*'lula,

POUTICA CIENTIFICA

v.» grupo, »'.'.!_'.!v. •.:* reunido n» .•as1'.:*:ío» Estados Unidos, e pffildWo ;\'r Raul AQuijano, embaixador d» Argentina na OEA,ç,ue afirmou: "\ conferência poderá *..•um» megn(.k.*» oportunidade ;+r* «tabele-cer uma polltl» cientifica n» América ..»•tina e encontrar formulai r^r» » rooperaçtocientifica n» região."

Há. no grupe, grande tatU-Uamo pel»conferência » t* re»:___c r.» capital .».»».•letra, dizendo,. re*peIto o delegado do Br».tü. LuU VUlarinho FVdrv*»:

a it-mlío .io Bnu.ru» náo ser* »r*-r.»* uma conferência • mais. _tu um» opor*tunWUd. ;*r» da: andamento • um progra*ma denttfktt nc Continente l»iin«v»mirt*rane

TVV.ro PERDIDO

O delegado peruano, Gerarão Ramos,M&m comentou a préxlm» reunião lidera*,«» ^.1» OEA:

NSo (it*_M trabalhando «pena»para o futuro, mu p»r» recuperar o tempoperdido; noa e»:amo» airaMdt'» no tampod» ciência e da teenolegi».

Ao oferecer » total c\vper»c*o do »eupat» i rtunllo, o delegado do» Estado» Uni*no» na OEA, John K. R^ieau. dias* que "areunUo de Brasília em Tf. mt\ • primeiraoportunidade par» uma ampla revWo da*neccaddadei científica, da América Utlna".(BnuiUa, Sucursal)

Em 4 anos, alta dasações foi de 1.600%

mMt _ taco*»— SSSSSSSSLl- ' r\v \<—

|«_t iHmtmn mm- V ,uoo iL.---.JL uoo/i,000 j£_J.11.1... toco

771 i**

MO — JA, n ¦ 1 . L-J- ¦ H . 1 . .J 1 . i i . I . . '2»Ni IIMMI il, 11 i i j

-il4,_ff™pEIiMLywwflegisfci. ¦*----- f ) . . M | i ! I I i. M II i i í 11 ii i | i | i i D*j*»j t— ttTO WT. .

Estudo do Escritório Ptnrs Germano, deSão Paulo, revelou que as açvV» qu« lr.te-gram o Índice Bo\-eípa \-aJarliarajn-se, noperíodo 19«S'7I, mais de 1.600 por cejjto,enquanto a rlevaçfio áo custo de vUi«. riovalor do dólar e do índice oorreçSo moitetá-ria nio chegou * alcançar, r.o periodo. 200por cento. EspUca o estudo que um iin-esti-dor que houvesse aplicado cm 1365 a Impor-tincla de Cr$ 100.00 cm títulos que parti-cSpam do Índice Bo\"espa tírU. com a ve:-..i»doa papéis, bonificações t subscjições do-corren:«, pelas rotações atuais, * ImportAn*cia de Cr$ 1.642,00.* Adianta qix a expanaSodo mercado acionário foi coweqflíhcia de

| norma» estabelecida» pelo Govàrno, que as-seguraram confiança ao púVT.í.v Investidor,:a::!o en. r.o\<» lançamento» como em »çta»tntlga». e do Ivm desempenho das emprê-sa» que fundonam nd Pais. Concluiu que,o tenstreJ jwogre.vs. do crescimento doProduto Interno Hruto no ano passado —ll.S por cento —> »e refletira nos balanço»da» emprfsas, o que far pre%-er par» 1972,ano promlsw p*r* o mercado acionArlo do

. TaisO con.portamcnto rio índice Bovcspa,

Í.ia

elovsçSo .U1 va';»ir do dólar, do crcsclmcntu do custo do vida e do Índice de correçãoé representado pelo grAfleo acima.

Cemat vaiestudar

potencialA Elftrobri. concedeu fl*

nnnclamerto de Crf 404 ml*Ihòes i Centrai» ElétricuMatofrauenna — Cemat —para custeio do estudo do pe*tenda! energético dos Rio»Culab.1 Sâo Lourenco e Te-nente Amaral, que definiráa» necessidade» de aprovou-mento hidrelétrico par» ga-rantlr o abadeeimento daregião de Cuiabá a partir de1976. Pela empresa federalfirmou o contrato o Sr. Ma*nuel Pinto de Aguiar, peloEstado de Mato Grosso, o VI*ce-Governador José Moptel*ro de Figueiredo, e pela Ce*mat. os Srs. Kerman Mach»-do e Heitor Mendes Gonçal-ves.

DIRETRIZES

O planejamento energéticode Mito Grosso vem sendorealizado, conjuntamente, pe*Ia empresa federal e pelonovérno estadual, virando,cm particular, o aproveita-mento de possibilidades eco*«íônücas de áreas pioneirasdo Estado, de acordo com asdiretrizes estabelecidas noPtvjrrama de Desenvolvlrnep»to do Oeste — Prodoeste.

Consolidareconomiaa meta 72

O industrial Miguel Vita.presidente da Federação dasIndústrias de Pernambuco,afirmou que o ano de 1973será o da consolidação das dl*retrizes econ&mioo-flnancel*ras do Governo federal, embeneficio do desenvolvlmen-to nacional, e da expansão doBrasil no mercado Interna*cional. Adiantou que 1971, demodo geral, pode ser consi-derado como normal para aIndústria, tendo sido fatomais importante a excepelo*nal dinamlzaçSo das vendaspara o exterior de produtosmanufaturados e semlmanu*faturados.

Como lado negativo do anopaasado aportou "o movi*mento especulatório nas bôl*sas de valores. A febre dabolsa féz com que muita gen-te se atirasse a aventurascom papéis, esperando lucrosfabulosos em curto prazo".

Lugar de dinheiro~ éembaixo do colchão.E em cimo.

Em ano e meio,.ji Induchenil tomou as

suas colchas de chenileconhecidas nacionalmente.

Ela aumentou 10vezes a sua produção enem assim consegueatender a todos ospedidos.

Em 3 meses, no seuprimeiro balanço, aInduchenil acusou lucroe distribuiu bonificações.

Agora vai diversificar

e ampliar a suaprodução.

Vai fabricar carpetsde luxo e populares.

Nos EstadosUnidos, este ramoindustrial é o quartocolocado em crescimento,só perdendo paracomputadores, aviões etubos de televisão.

Tudo isso sãofatos e não promessas.

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O induchenilAv. Rio Branco, 156 - sala 2105 Rio de Janeiro

Salineiros do RN

pedem crédito a MICUm financiamento de Crf 1 mllhio e 800 mil (oi soltei*

tado, ao Ministério da Indústria e do Comércio, pela Coopt*rstlva Regional dt Ptquenos e Médios Salineiros do MeGrande do Norte, que reúne pouco mais de 40 produtores.

O presidente da cooperativa, José Mesquita Itontee, •dr*mou que a Indústria sallnsln. vive no momento um» sériacrise, dn qual somente as grandes saltou, de grupes estna*«elros. poderio a curto prato se livrar, com a próxima inau*guraçio do porto de Arei» Branca. "No tocante aos peque*nos e médios produtores, o que te dete]» é » pombUldadede partilhar com os grsndcs o mercado Interno."

FALTA MERCADO

José Mesquita Fontes esclareceu que o setor esta «tra*vessando um» conjuntura dt «acesso de produclo • (altade mercados, admitindo todavia que a Inauguração do portode Arei» Branca abrirá para a» grandes saltou o fácil «cas*io à demsnd» internacional. Informou que, por determina*cão do Ministro Pratini dt Morais, uma comissão (oi cria*da par» examinar o problem» dos pequenos e médios pro*dutores.

Além de financiamento, » Cooperativa de Pequenos tMédios Salineiros do Rio Grande do Norte reivindicou »lndutfto do trabalhador das saltou no Pró-Rural (a sercrlsdo em subeUtuIçlo ao INPS no setor rural), assim comopediu também o apoio do Governo federal — através doProterra — na canalltaçao de recunoe par» os pequenose médios salineiros.

José Mesquita declarou que um observador especial doMinistério da Indústria e do Comércio irá ao Rio Grandedo Norte ainda na primetr» quinzena deste mis, par» exa*minar in loco «a condições em que u encontram oa peque*nos e médica aaltaelros, a Um de que as medidu cabíveis,a par du reivindicações Já eneamlnhadu, possam vir a serconcretizadas.

Turista escandinavovirá mais ao BrasilO diretor da Scandlnavtan Airlines Sistem (SAS), Fre*

derlk D. Luvidgson, em visita que fés ao secretário de Tu*rismo da Guanabara, Rui Pereira da Silva, anunciou qut,pretende aumentar consideravelmente o fluxo de visitantesdos países nórdlcos ao Rio de Janeiro e a outros pontos doBrasU.

Depois de informar que 1.200 mil turistas deixam aEscandinávia todos os anos em direção a várias partes domundo, o dirigente da SAS disse que a sua empresa, decomum acorda com os orgsnlsmct oficiais de turismo, pre*tende fazer na Escandinávia uma grande campanha pubü*citaria da América* do Sul em gersl e do Brasil em par*tlcular.

• AGENTES

Ao lembrar o grande progresso turístico que o Brasilestá atravessando, o secretário Rui Pereira da Silva ressal*tou que novas atrações estfio surgindo « citou o exemplo deBrasília, que Já superou a maioria du outras capitais sul*americanas.

Disse ainda que o número de 20 mil visitantes escan*dinavos vindos so nosso Pais no ano passado — segundoinformações do diretor da SAS — pode ser grandementeaumentado com um eficiente trabalho de divulgação e re*cepção.

Ficou definitivamente acertada entre oa Srs. Rui Pe*reira da Silva o Frederlk D. Ludvlgaon » vinda ao Rio deagentes de viagens e Jornalistas da Suécia, Dinamarca eNoruega, sob os auspícios da Secretaria de Turismo da Gua*nabara e da SAS.

Primeira nota-f iscaisegundo novas normas

Uma nota fiscal-fatura de n.° 000001, datada de on*tem e em nome de Aldulno B. Tagliari, comerciante deArtur Nogueira, pequeno município paulista entre Limei-ra e Mogi-Mirim, foi a primeira a ser emitida no Pais,de acordo com a nova sistemática fiscal autorizada peloMinistério da Fazenda para os usuários de computadores.A nota fiscal-fatura foi processada por um modelo IBM360/25 pela Companhia Industrial e Comercial Brasileirade Produtos Alimentares (Produtos Nestlé), da capitalpaulista. O valor da nota é de Cr$ 4.291,94. dos quaisCr) 630,34 se referem ao ICM a ser recolhido ao Estadoe Crf 170,66 devidos a titulo de IPI.

FACILIDADES

A simplificação do processo fiscal, que vem sendodiscutida desde dezembro de 1970 pelo Sistema NacionalIntegrado de Informações Econômlco-Sociais (Slnief), doMinistério da Fazenda, em colaboração com as Secreta-rias de Fazenda estaduais, visa a facilitar tanto ao Fiscoquanto aos empresários o atendimento da atual e aindaburocratizada escrituração fiscal. Em dezembro do anopassado, reunidos em Brasília, os secretários ds Fazendade todos os Estados*asslnar»m um ajuste, sob inspiraçãodo Ministério da Fazenda, comprometendo-se a adotar osistema simplificado. Entre as vantagens que oferece, onovo processo reduzirá a necessidade de livros e outrosdocumentos fiscais, reunindo num só controle escrito olançamento do ICM e IPI devidos. (SSo Paulo, Su*cursai).

Conglomerados serãomais este ano: bancos

O setor financeiro, este ano, será caracterizado pelosurgimento de novos conglomerados creditfclos, com aconseqüente fusão de bancos comerciais, que continuarãoliderando estes conglomerados, disse ontem, em Belo Ho-rizonte, o diretor do Sindicato dos Bancos de Minas, Mi*guel Augusto Gonçalves.

O surgimento de novos conglomerados, disse MiguelGonçalves, é uma conseqüência natural da política fede*ral para o setor. Este ano, mais do que nunca, afirmou,novas estruturas no setor de crédito do País se observa-rão, para acompanhar, em igualdade de. condições, astransformações globais que estão ocorrendo na economiabrasileira.

Para Miguel Gonçalves, 72 será realmente um anodiferente para o setor bancário, e está situação já estáse observando: todo início de ano se caracteriza por umaretração creditícia, provocada pelo excessivo aumentodos meios de pagamento que normalmente ocorre duran*te os dois últimos meses do ano. Este ano, entretanto,isso não deverá ocorrer, porque a economia brasileira,através das excelentes safras agrícolas e do acentuadocrescimento das atividades industriais, deve manter seuritmo no fluxo credltício.

— Como o Governo federal, através de uma série deinstrumentos que possui e manipula, tem o controle docrédito, não acredito que êle não tomará medidas paraevitar o surgimento de fases de crise creditícia, provo*cada por uma acentuada retração, já que isto viria tra-zer problemas para toda a economia neste periodo deexpansão.

Súbre a redução dos juros, afirmou o banqueiro mi-neiro que "dentro da realidade concreta de hoje, pode-seadmitir que os bancos possam operar com taxas inferio*res ás cobradas". A fusSo dos bancos comerciais, sallen-tou, é uma medida que irá contribuir para a reduçfio doscustos. (Belo Horizonte, Sucursal).

Em Bolsas, passamosde aprendiz a mestre

"Embora pteaoslmerrto nüo goste da palavra mUaprr.tenho de confessar qut o qurocorre^no BntU' •«««"¦»*-ria dt desenvolvimento econômico é pa «Ido com ummilagm" ,- dêsit modo o economista M<!u".0.r!lSi!?toldou, ontem, de manhi, no Centro *£*£#*" ™'namtnto dt ProCtMôm - ^orp - da Socled^ Prornaaadora dw BeJas-Arte». sua exposição no SemináriodTEttudos sobre o Mercsdo dt C»pHaU, qut se esten*deu ato is 17h30m, com Intervalo apjrrss parto «.moço. "Im quatro anos, apenas, o brasileiro passou, tmmatéria dt Bõli» de Valores, de aprendiz a mestre".

vínculo

O expositor, qut é membro do Corpo Técnico do Ins*tituto Brasileiro de Mercado de Capitais, é dt optniloque "tem de haver um vinculo estreito entre « fonte queprove Mcursos o a modalidade de aplicação. Assim, i» sspretende obter ftoanetomento par» um equipamento quevai produiir durante vinte anos, deve-se obter fiiranela*mtnto amortliavel «m vinte anos». Entre as multas to*formsçõe» que proporcionou durante a palestra, anota*mos a de que pleiteiam os técnicos em mercado de capl*tal» obter, na reformulação da lei du sociedades porações, a abolição do valor nominal, vigorando o book rolueo o market volue.

O segundo expositor foi o economista Plínio Tarcísiode Melo Sem», superintendente de relsções públicas dsBolsa de Valores do Rio de Jsneiro. Explicou o mecsnls*mo do funcionamento du bolsas de valores, atualmente,no Brasil, comparando-o com o de outros países • o quevigorava anteriormente entre nós.

PROGRAMA

Quatro horas, pela manhã, foram utilizada» pelos doisexporitores e pelos debates por eles coordenados. Apóso almoço, os oitenta participantes foram divididos emqustro grupos de trabalho, para análise, respecttvamen*te, dos temes: aplicações a curto prazo, investimentos alongo prazo, fatores que determinam a segurança duaplicações e fatores que influem na sua rentabilidade,

RELATÓRIOS

Cada grupo de trabalho produziu um relatório con-clusivo que refletiu os debates realizados, analisando es*pecialmente os upectos característicos e fundamentais decada tema, as questões propostas e as soluções formula*das pelos expositores, terminando por apresentar as au*toridades supervisor» e controladoras do mercado de ca*pitais sugestões para o aperfeiçoamento do sistema.

O seminário foi realizado sob a responsabilidade deum grupo de estagiários do terceiro, do quarto e do quin*to períodos letivos do Curso de Formação de Professo*res de Disciplinas Especificas de Ensino Técnico Comer»ciai do Ceforp, sob a supervisão da direção geral da*quele centro. Cada grupo de trabalho elegeu um monitor,um relator e uru secretário, aos quais coube « coordena*ção setorial das atividades.

JORNAL DE EMPRESA

Quarta-feira, a primeira de 1972, realizou o semirá-rio sobre as funções do house organ. Uma empresa espe*ciallzada em relações públicas se transferiu para as de*pendências do Ceforp, realizando exposições orais, grá-ficas e visuais e apresentando testemunho de entidadeepor ela assessoradas. As atividades se desenvolveram »partir das sete horas da manhã e se estenderam até de*zoito horas. ,

Suvale tem recursos *

para viabilidadeO Ministro Costa Cavalcanti, do Interior, aprovoucontrato no valor de CrS 795.000,00 entre a Superinten-

dência do Vale do São Francisco e um consórcio franco-brasileiro, paro realização de estudos de viabilidade téc-nico-econômica visando aproveitamento agrícola de áreaonde será implantado o projeto de Irrigação de Manlço-ba, no Submédlo São Francisco, ainda este ano.

A área abrangendo cerca de 5.800 hectares, é pertode Joázeiro, na Bahia, c, juntamente com os projetos Be-bedouro, Malhada Real, Massangano, Favela, Salltre eoutros, constituem o Grande Projeto JP, no total de 100mil hectares.

BEBEDOURO

A Suvale tem em Petrolina uma Estação Experlmen-tal e um Centro de Treinamento de Irrlgantes, ambos doProjeto Bebedouro, o Centro tem campo de 34 hectarespara aulas práticas de irrigação, ande podem ser treina-das 60 pessoas de cada vez, e os lavradores são recrut»i-dos, mediante seleção, nas localidades vizinhas. A Es-tação Experimental realiza experiências sobre variedadede culturas; épocas de semeadura; aplicação de fertili-«antes; calagem; aplicação de adubo orgânico combinadocom fertilizantes; espancamento da semeodura; moléstiase pragas; Irrigação e consumo de água.

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Vitória da ConquistaCEARAfortalezaVISIR1TO FEDERAIBrasíliaKSFUUTO SANTOVltOrlaUOIASAnápolisCarmo do Rio VerdeCéresGoiunéslaGoiânia :

CampinosCentro

ColasInhuiuasJtaberutltapur.ni.Jaragu.JataiMtracema do NortePirenópoli»PorsngatuKublataba83o Miguel do ArajuajUruaçúGUANABARABarata RibeiroBotafogoCasteloCentroCopacabanalladdock LocoIpanemaLaranjeirasMadureiraMercado da* FloresPraça saen: PenaSio CristóvãoVisconde de InhaúmaMARANHÃOSão LuilMATO GROSSOAqutdauana

. i r.v llNililoCorumbáCuiabá-Vui ano»ItUlllS -'o ítllPvtiu VotaRondooâpoiisfre» La#oa»MLV14 6&M..1MBelo Hormônio ^vlov«riudor VolndlirorJuia de For»UberabaUterUiidl.PARABcloill Jo P»;,jPAK.11B.IJoãO VlMUlPAK.V-V.ApuoiranaAraponga»AssaiAatorgaBandeirante*Hei» Vista Jo ParaísoCaiu Sar»CamboCampo MourjoCascavelCianorte

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CentroMonsenhor Celso

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GualaúnaHeitor Pente»*»Horto riortitalIpiranga«almluqueraJabaquaraJardim AmériesJardim PaulistaLapal<argo do Aroueh»LiberdadeLuaMajor Piof*MarconlMarechal DeodoroMooraNoções UnidasNossa Senhora do 4ParaísoPariPaula SouzaPenh»PerdizesPinheirosPnçs Júlio MesquitaRanttl PestanaSanta Ceclll*Santa Kflgénl*Punta Hat*SantanaSanto AmaroSuo BentoSão Judas Tadeusao Miguel PaulistaSenador QueirozSiqueira BuenoTatuapéTucuruvlTuriassuVila AnastácioVila CarrãoVila FormosaVila GuilhermeVila GustavoVila Jaguar*Vila Leopoldin»Vila MariaVil» MarianaVila Nova Conc»ic!oVila PrudenteVinte • Cinco de MarcoVinte • Quatro do MaioSERGIPEAracaju

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VALORES R BEN»Titulos à Ordem do Banco Central Letras do Tesouro Nacional e Titulos FedeTítulos Estaduais e Municipais Valores em Moedas Estrangeiras Outros Valores

Bens

IMOBILIZADOImóveis de Vso. ReavaliaçãoMoveis e Utensílios Maquinados

Almoxarifado Instalação da Sociedade .

RESULTADO PENUENTB

Imóveis em Construção

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CONTAS 1>E COMPENSAÇÃO ..

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"P A S S I V O"

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Aumento de Caoil.ilCorrrcào Monetária no AtivoReservas c Fundos

rxifiiVKi.DEPÓSITOS;A Visia e a Curto Prazo:Do Pnblico lie Domiciliados no ExteriorDc Entidades Prtbllcns

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131.343.465.34A MtDIO PRAZO:Do Público:A Prn70 Fixo Com Correção Monetária 4.:B8.8!i7.tfl

73.2C4.607.Ô7De Entidades Public

TOTAL DOS DEPÓSITOS OUTRAS KMC.mil IDAIUSCheques c Documentos a Liquidar Cobrança Eféttlarla em Trânsito ...'...]]...Ordens de Pagamento ,.Correspondentes no Pnís .'.'.'.M:iui7, Depart, e Corresp, no Exterior em M Estrangi .Mntri;. Depart, o Corresp. no Exterior crti M. NacionalIVp.iri.imrnt.is no Pnls Outras Contns . ..'

2JÜ.Ü0O.OO0.U0

201.320.455,27

2.231.890.013.48

77.623.894,78

2.300.813.608 31

4S1.320.4SSX

OISRIC.AÇrtKS CKspVr.i.ilsiRecebimento por Conta do Tesouro Nacional Redescontos c Empréstimos no Bnnco Central Depósitos Obrigatórios - F.G.T.SObiigocSes por rtcflnnnclnniento e Repasses OficiaisImposto sobre Operações Finnnccirns Obrigações em Moedas Estrangeiras Obrlgnçfics por Compra de Imóveis Outras Contas

142.696.734,4233.316.019,437.585.072.97

4."i4.'90.223Vl60.577.173.14

42.9611.687,112139.362.244.6U51.043.757.74

129.469.485.421.957.115,07

54.535.530.009.337.933.54

67.482.503.69

•07.965.224,38

RESULTADO PENDENTERendas Operacionais Outras Rendas l tiicrosRondas r Lucros cm Suspenso ..Hcndns dr Exercícios Futuros ...Lucros ti Perdas

CONTAS DE COMPENSAÇÃO ..

VOTAI. GEMAL

496.149.257,08

47.296.816.5834.266,36

J.513.828.08M»

47.331.082,64

5.831.833.33131

Cr$ 0.844.232.959.21

DEs-CSNTrvACAO DA CONTA "LUCROS E PERDAS", EM 31 DE DEZEMBRO DE 1971

V S 3

DESPESAS OPEKACIOJ.AISJuros sobre Depósitos a Vista e a Curto Pr.i.'.o Juros sobre Depósitos i Médio Praio Juros sobre Outras EsistbUldades Juros sobre Operações com o Bauco Central Jo Brasil

¦mi in;i. /ÍSlMítWi

Despesas de Comissões Despesas de Correção Monetária Despesas de Redescontos Hesultado do Cilmbio

DESPESAS ADMINISTRATIVASHonorários da Diretoria e do Conselho FiscalPessoal

Vencimentos Gratificações Gratificações dc Natal — Lei 4.090 ...IndenUações Trabalhistas

ílt>fc;!>Wft!6

:.H26.1 Ifl.lW. ">K «R!i (timr. ü!)7;p5;i'.í.W7 7v 21.954 373.8S

¦ > k'ii. -rwii. -:•/. IStí. ..'.',

I lüili 'ii.'..

Encargos Sociais Impostos e Taxas Material de Expediente ConsumidoDespesas Gerais

Aluguéis Propaganda e Publicidade Outras

19 wi('. oí-h^tfl:.'• P5P íbO.SCí auK ii.tfi r,7

..' ,•!¦..

Dcspes;is de InstalaçõesAMORTIZAÇÕESAmortizações de Móveis. Imóveis e UtensíliosAmortização de Asio de incorporacõe- inclusive juros .

FUNDO DE RESERVA LEGALImportância levaria a crédito desta couta FUNDO DE RESERVA PARA PREJUÍZOS EVENTUAIS — Ouetaçóas eoçairiImportância levada a credito desta conta FUNDO DE RESERVA DE RISCO KM OPEKACÇOSS. VE CAMBIOImportância levada a credito desta couta FUNDO DE RESERVA ESPECIAL — Ueereto-lei ISJ >i;Importância levada a crédito desta couta PROVISÃO DE DIVIDENDOS A PAGAR — W SBMSSXKS OS 1952Importância levada a crédito desta conta DONATIVOSDoação feita a CAIXA BENEFICENTE POS FVNClOüCASlbS '^vN "S.VNC.- íX i >... ü . <•.' y.v

DESCONTOS. S/AIdem. â COOPERATIVA DE CONSUMO DOS yV.\CiO.\.vR.t.CS DO Í^VS.CQ ».*.is.'..i!.*; ífit

DESCONTOS. S/AImportância destinada á "FUNDAÇÃO EtRAÇESCO-"-, paro c^nsteueflo « ü<....|f.'.i„ i.<..,i.n,.w ¦>,

Equipamento tnédlco-élnlrgleo, assistência njédioa, Snsluo Pi¦iin.irio. >Xvii.., l\v.i.i../ .• Mn.->.~rior e constituição de capital, dentro de especificação a ser eçtáifcJcgtriri /o.w .'•í.„.n.is,/ ...•Administração do doador, observados os Estatutos Ja donatária .

GRATIFICACAES E PERCENTAGKNS A D1STR3BVU1Aos funcionários ,—,..Aos Diretores:

3.21';- sobre o Lucro liquido de CrS 70.839.433,31 ., ............,,...,,.,....,

li -Ji>(- 781 AS!' MR !Wi, :.•

¦i\i. 000,00

:iv. ivvi.nr,

p(ifl mv, a,

;iir, 7IW luv. 54

B. 610.728,07

li.600.000,00

39.200.000,00

i- ibo.000,00

28.6(4.657,93

í:;.6ü; 500,00

^.747.34!..^;

SALDO QUE SE TRANSFERE PAR.\ O SEMSSTRJS S2CVl-\'l.'S

TOTAL GER.AL

" 200.000.00

7.015.492,91

34.2W:iB

317 .'863.628,69

CRÉDITO

•ALDO NAO D1STRIDIMDO NO SEMESTRE ANTERIOR

REVERSÃO DO FUNDO DF. RESERVA PARA PREJUÍZOS EVENTUAIS - Operações GeraisREVERSÃO DO FUNDO I3E RESERVA PARA IIISCO EM OPERAÇÕES DE CAMBIO

208.570.13

24.783.O04.7S

4.680.000.88

RENDAS OPERACIONAIS

Condas de .ttirns e Comissões:Sòurc Empréstimos à Produção

Sobre EnHpréslimos ao Comércio

Sólire Eiiipi'1'stinios a Entidades PóblicBs

Sobre Empréstimos a tnstltufçõcis KiníincGirns ..

Sóliro Emoréstimos ,i Allvldadcs Náo EspccKlcnda

Sobre Outras Operações

Corrcçflò Monetária rir operações Ativa-

Rendas de Tarifas Sóhre Serviços:

Do Cobranças

De Rcccbimonlos '.'

118.032.264,66

53.042.803,63

105.733.10

25.041.137,92

176.221.939,37

10.175.844.48

De Transferèrielfls de Fundosl)c Outros Serviços ..,

Resúliado dc Câmbio

\ \

6.985.391,79

2.237.268,98

4.635.599,54

8.203.519.5!

RENDAS DE TÍTULOS K VAI.óUKS MOIIII.IAItIOS

Rendas de Tilulos e Valores Mobiliários, inclusive juros c Correção Monetária, sobre Obri-gaçõos Rcajuslâycis do Tesouro Nacional

OUTRAS RENDAS

Comissões Recebidas ou DebitadasAluguéis, e Outros ;¦

22.063.777,82

2.437.462,98

1.1 CltOS DIVERSOS

Recuperação de Créditos Compensados

Em Transações r Reajuste dc Valores Patrimoniais

Reversão de Amortizações

TOTAL GERAL

8.906.978,246.193.894,33

179.223,92

872.352,68

210.898.024.S

81.039 R6* o*

15.10u.87'.' .5*

Cr8

1.151.578.38

317.863.628,68

VISTO DO CONSELHO FISCAL:

ai Dr. Cyro Pinheiro Dóriaai I.urs de Soma Leioa) Veniaclo de Som»

UlKSWilAS COASiSiS.V!.'»..'.».

,\i Dr. 1. .'jji.V. .'íitiiu,-ai Uvu.tcu >'t"i.'K'iXv »:•.«>

fe] *ir..<«/.í At:(ii»rfi."! \,nb íillvpfr*i. tR>«nie Tronceso Tiiiie

DIRETORES EXECUTIVOS:a) Leonardo Orácla .Iiinlorai I..i?»rn de Mello llrandioa) Mario Coelho Aguiara) Altino Avian

a) .larbas Meirelesa) Francisco Sanchesai César Prates Castanhoa) Antônio Aiular Graça

BANCO BRASILEIRO DE DESCONTOS,S/A.

São Paulo, õ de janeiro de 1971

a) Manoel Cabe teT.C. C.R.C. - SP. n.» J8.811

10 COnREIO DA MANHA — Rio de Janeiro, quinta-feira, 6 de Junelro de 1072 DIRETOR ECONÔMICO

BSt FINANCIADORA BRADESCO S.A._S£i CREDITO FINANCIAMENTO E INVE&TIMENTX}

, AHOflld* ao lUm.i llratllrlro de Mr.ronio», H/A,,Mr • .ti ;,•. »,<,'.'••'.•' • • [f&wjítj»

-- leU IS1 (WTi r IM.MH ~ Rorledade de Capital Alerto — .ift.s« Acionista» - capital»• timjn.u. ,-i* ».. ... i_.m . uustiio »;»iim ims conthihuintiw - iNHcniçÀo _.• u Ju lòtUM ISCO tKilNNAIIO BM 31 »„ IIK/KMHMO IIK |»M_____'

ATIVO\ ourÓNivíü

C«U«,l»".V» »,••,! V„>, ittflS.»t>u>.v »'ri>tr_ .•..< Hr*»ti itiv.iUr n* Ut''.i..'„\» V(•...-•.»,, ,•,• Cotia Prato

'..'. \ \'i «I .\. lAVtllS_.'_iS','i ,"l(»„.|l »,'W ACIIU»

CAMBIAIS)x"»'% »"f.ii.< IHrriii ».' ('suaria>M>»!w_'.Mfi"„> »,< t i,un.' ,_« tnlrrvenléniia)„_t,-i_vteal«! .',• I';r.;;,«,> ,1r Serviço ..

>"'. RtMI \". .......cut**.» AritCAÇíts>VAj,!V«...V,,«Letra» ,'„• l'A;uM,i r.« CarteiraVttu'..- » Sisv>ír .Ir CwiU PrApri»V4i.'_> I MMTii.il.-s r \ »'.,,-.r» VlotUtlárla.VptWsjvVi Vtlfrutthts .',<• TYthiit.Vllt ¦« •<».• '.v>;, ¦»••.•» « t ...0»'7«.* CUPUt'»tltfev CYUtral _< tis»».; - C Suh»,•[.{».".\.;,*:u»i_» - »/.jv.,i; a HfslturCr_'.'.-.,w eu 1*4,.:,'.,,_'KftUli - !!e_:viIV.sw;:..» Vuvn)*(t_.D__L\rr» :'ne;,,\»

TOTAI |i •C IMO»ILlL\00

iMotiuuctit técnica»Ml*V_s i . iNkttttiV*\c:.:\\->,vt„_.»rtf„to .:..

M HtW v;""'-¦•''•¦" ¦ __!___! '••(

di Capital

ll.íW.WMrtlí.941.037,91

—o-

iTiíS 5573

t 173.070,01

*?4 5li MS.47

574 RJ? fil;.i SOO. t_4_rfl

U TÍ4.0J

_ toa,_.s <_< 570,89

103,siidi

—.»——O—

1 M8.374.J»130.997,32

—o—1 : i1.193.39

r.M s;» 4.SSH»

_0 t:_2.472I.S50.00

4 415 40

PASSIVO

V - NAO IXIOIVIl

CAPITAL SUBICaiTO:

CAPITAL:

t>r Domiciliados mi l\u»Auiorolo ile CitptliilatsiavAtFundo dt) lleierra Letal Fundo de lluerva Especial 1'imiin de Ainurulo de Capital ,,Proil.no ile liiiiilendiv a Panar

1073 IV Semestre dt

ror.vi v_>.U1*CV riKPINTIsVT«A* CONT*»'.'_-.v.,. .-.• :..-;.-..•;.« Futuro»

K • C»'\T*S Pf COMPINfUCÃCÍ

MiUvUtirtiw iv: i".'1.'-.*-%-iv,\<tí« ew. t;»r»»tl* .V*!.'rr* r:\\ HuliMl»

V v' V \ I

;.mi 5:7_nr

sa? soo.oa594 OÍ7,S7

71 145 4f>3.;0

2 000,0025.525.649,511

1 008.753 409,6511.956,00

1.573.161 3fi4.8\

AMORTIZACAIS ACUMULADAS

Kiinilo Ue AmortlracAo do Ativo Kixa

TOTAL "V"

li - IXIOIVILTltuloi Ciiir.blai» ROCtiriOs Vllleuladtw ao I* C/Aeelte* CunililiOtDlvldendoi n 1'nsnr ProvIlÃo pura finjanieiilo. a Kfetuar ConlrlbuIçOci o Kncargoi u Iterolher Imp0»lo vilire 0|ivratúea FUianeeirat Credorca i)lver»o$

TOTAL "fl"

II RESULTADO PINDINTS

OUTRAS CONTAS:

'"""' iiiiimmíii i.'i'!iiif*jj '.'.'¦'.....'...-i>,<.,.Lucros c ivnln»

TOTAL "II"

I CONTAS OI COMPINSAÇAOCaucSú da Diretoria Cobrança Cauclonada ,...!!"'.Depotltanlet por Valore* cm-Òarnntla '.'.Dcpositanteii por Valdrci em C<_tódla

TOTAL "I"

T u T .\

Cr|

M.OOO.OOO.OO

ii.Jw.um»,tioai.ioo.oi__4.*W.0U0._

J 34W._W.U0

«SOMAI

St.339.SUJ4

Í»'MIH2.4M.6S260.919,2»314.000,00

2.340.721.711.3UI.J7IJII 0OJ.79J.4"

64144tSI.SIJ.tiOM

BANCO _UIAD_S8C0 DE INVESTIMENTO &A.ASSOCIADO AO 1IA.VCO IHIAMLEIRO DB DESCONTOS, S/A,

Matrlxi Av. Iplrania n.t lie - |.» Bobrtloja - 8,io Paulo - Capital - Ttl. 357-10-11 - CP. B«WAtíiuia»: «âo i«aulo- fUrb) -Hlo dt Jantlro- (OB) -Curlllk- (PR) - Porto Altsre- UIHiRecita - (Pr,) - niumtnau - iric» - Enrttréco Ttltgrâlleoi RRADUCOCadattra Coral do Contribuiu!»: InacriçAo n.» «omuom/ooi____. BAtANCQ OntAt ENCÇBjADO EM 5l.l1.ltTI,

üorltdadt da CapitalAberto 17 MO Aelonlitaa

ATIVO

•v.w.tuu5

3_J*

97 OI_43_M

2.000.0033.523.649.8t

I OD..752.409.SS21.951,00

1.122.3O1.0I5,_

1.87.1.161.3441»

O t O I T O

Pi»*f*4S OPERACIONAISi'_..\\_' M.UírllrU .y (•-%»;._l'W(u<«mU t IM!\tVI,UíVe.VííÍMfiKl* rfente» _«.•_.:«,•»,< r Cadastro ..t .ulpatii<¦¦•¦'..' lllcuAiiloMUl\Yt>A!t

simroTAtl'U*IÍA$ *. MINV«TR*TIV*S:l(_mriri_t .'.> l1.'._.-¦.'.» e ,te i\.n» Vkeali,'.\!r:,._,..-5 lio lYv>i«l|.tlfA')(»í l_ 1V%«v>j!iiriiiflvicln .'.<• Níu; : et •.-. - j r-».- .;. Sflüiiói'vV.',',,.:v.'.v>v» S»V'.xi>CUstos >ie MMrfUI

invrs>i<

si unw v.Plt»C**.< CJVTItlMONIAlí\niotf.:í\*-v»tVC\l« l>'.>.".i<PlíCàSA* TRIRUTAliÚSUhjhVíUi ,'.!• i;,-....„litl^M,'.* IUV¥|>\\> e t_\A>luv>_it» siflUr* t)pei tftits Ffnanerlras .DISTRIBUIÇÃO!Kunitu .íe Ke_>rva l<-s»i_m.l.> ,íe Amuentu .ir Capita) W._!.' .'.e S(,<ns V..,-<\._ DONATIVOS;UttiSVtilU-l* i,.«-4'.l:'.f,'.a i "V'l!N'i)ACAO UliAllK.SClV.

l«r» iH\H»tr«i{ao ,'.e htvptlal o j..;h1mos,i ,\c cqut-V„iu_nu< iv.e.'.tee-est-.titv-w a.ssIMAncia m_Hcapw* i'»n'.hh urimirln, m_llo, :,-.-.;u-.\ mperior,r ,-,o!/.v.i;„ ile patrimônio, t>si.i apllençSoiK-utKi >'..-, espeelflt-aeSn s »rv p>tatieleeji1a peloCmvfeutn .v.i-.v.'.-.-.-...!-.s'.-.i.. ,(.. naneo HraMlelro nc\h^sv\n\iw. s A . vXvacx \**i»\í »\> estatuí os „_ do-:•._;_:;_ .., ,

UOACAtl A •¦i'Al\A lUiXKFICKNTK 1W FUJÍOO-\.\i;u\< nt) nu vuk.*i\y

OIVIDENDOS AOS ACIONISTAS!UlvldemlM _•« AeUviitslas Ciwiplemenlo lléYalivo

*e : ¦¦ Semestre .ir lírt rrovUao i!r UivUlemliv! s Parar '. - Semestre il*-

:•>¦: .

GratMcutciV* *>•> FtmelmvirfAs t Poreonfaseni daIHretMia (",itt(\wme K>(a(\ilo> Ucprcsentandoi SI .ir 1 •...-•... 1 .;.;•.!¦;.;.> . ..

Saliln .;..r m- rransfere para >> Scnwüre Srpiinte ..

CrS

Si. 113 622.552 WJ iVl.ua2.749.247.14¦.'««__. 40:, .1tt.lV)4S4

61,075.065 ti

40.200 001.738.318,98

456.161.6478.535,09

3.18.425.629.155,97

344,649,05800.017,31

811.403.88

13.392.3680 110.39

2.08(1.889 Oil3.243.25

339.3Sl.4fi

5.800.000,004.800.000.007.200.000.00

500.000.110

50.000.00

524.000.00

3.360.000,00

1.154.289.505.333.86

97.625,206,59

C « 1 D I T o

Snldo não Distribuído ti» semestre Anterior

RENDAS DE OPERAÇÕES COM ACEITSt CAMBIAIS:("omissões sóliiv Aceitei Taxas 0e Fiscalização c Expediente

'.'.'.

Diversas '.'.'.'.'" *

SUETOTAL

Rendas de Outras Aplicaçues

RENDAS DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIO!:

Bonificações sobre Ações ;.. .Dlvirlenrliia .'...'.'.'.

"•¦¦••¦¦•¦•••

CorrcçAo Monetária ..!!!!! Juros .,.'. Diversas

SUBTOTAL . .'.'.'.'.'.'.'.'.'.'.'.'.'.Rendas EventuaisHrn(1_« Dtvorsíis ..".'. '.ConcçSo Monclárin ile ÓpeVacãcs Ativas,'.'.'.'.'.'.'.'.'..'.Despesas Iteembolsadas

Cr»

6.414,47

12.706.318094.378.741,94

242.6IS.4S

17.587.877,41

1.185.661,83

4.058,001.488.27

639.184,74

644.731,01133.401,24

2.146,8871.651.106,246.413.88},47

T O T A L 97.625.206,59

insinvuys • . Anwl.w! .Víjtíar -J.uls Silveira __ llasfllo Troncoso FINANCIADORA BRADESCO, S/A - CRÉDITO, FINANCIAMENTO E ¦' w l>raeia .ímuoi — l.aiaro Oe Mello llranriSo INVESTIMENTOS

M;:;:'...Y'v"'"' X£"'-',: ,í5"1 »,»»n,»l« Antônio UelUan são Paulo. 31 de dezembro de 1971

FRANCISCO ANJOS - Técnico em Contabilidade — C.R.C. — SPn." 29.307

áiO TURISMO BRADESCO S.A.ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇOS

_____ HAI^ÇQ I.KttAl. KNCKRKAUO KM 31 DE.IIEZKMBRÒ OE197I l_c_0.gí_0 MATRIZ _ AGÊNUASA V t V O

1MS1'0MVK1.-_i\_Oe»>Asltt« r-.v.

$%U\\_KtSAI l/.AVKl »: OlVliOS CtintltTOSl'l>l\!.tS :i tif ,•('!_• . .Kt^Htl-MlÜWit.nttvs .:.r \'i:;t;iT.s'ViiiiUrs

r ViitAiv.s MoWtiàrios:\f.'._.;s ;l Ht*.*('lvr . .Capital ;i Krall:sr QutttVi i'ri'.iil,\s

IIUIIUI 17.100MftVtjtí, Utf.UíiHttiS O M;Hllir,.M'ltiVf.,-u'u's ,.Apliv:avsV.s lv,-.>'-.<--,-.irs tte lneeilUUitvUlíiJVAilS Vmsur.-.i ;-,•.Mareas r latentes .C«rW'vSo MimeiAna Vefetilos

- KKSCl,'VAIHI rKXDKNVK .1'OXVAS l)t> CtlMPKVSAÇiVl)

1'Ol'Al. 1JO ATIVO

7.873.06427.1179.00

435.852,08

28,241.039.113201.896.811865 fiO.I.O!)

3.137.044,586.875.784,CO3.898.197,76

4:1.2111.558,82

138.777,04832.1811.51763.571,00

18.022,851.164.114 .'023,45

2.108.688.99

5.953,00

45,770.057,87

PASSIVOF—NAO EXIGIVEL '

Capltnl ..:Fundo de Reserva Legal .

23.800.000,00T.„ , ,

¦ -- --.— ¦• 1.115.000.00runrto <lc Reserva Esp. p/Aumento de Canital .. 2 000 000 00Fundo (le Reserva Especial '. 4.945 O00'(K)Provisão para Pagamento de Dividendos 1.728 000 00I-'l1tlíl.i rtn t}nr.,,...n „/!-»„.._J.^- *^... , *Fundo de Reserva p/Devedores DuvidososFundei para Indenizações TrabalhistasCorreçüo Monetária do Ativo — l.,el 4.357Fundo de Aniortização do Ativo Fixo ....

.Soma EXIGIVELDividendos a Pagar Encargos a Cumprir ...Y.YY.Y. Y.Fornecedores de Passagens •.Contas a Panar '..'.'.'..Credores por Fretes e TranspoVtcsOutras Exlglüilidades

Soíiiíi RESULTADO PENDENTElieceitiis Diferidas Lucros e Perdas

1.000.000.00416,35

4.023,45195.403,03

39.787.842,83

98.121,131.128.173.431.433.340,99

175.814,69418.228,07

2.687.778,99

Soma CONTAS DE COMPENSAÇÃO

5.917.457,30

5». 268,395.531,35

58.799,745.958,00

TOTAL DO PASSIVO 45.770.037,87

tit.MONSVIIM.AO UA "CONTA "LUCROS K PERUAS", ENCERRADA.EM 31 DE DE/E3IBRO DE 1971

II í H IV ~~,IIKSPKS.VS OVKti \i IHX \IS;'

AUMINIS-I-ÜAVIVAS li.'.140.1)36.74C?3MKl;CL\lí 4:355.521.26

l It ft I) I T O

Stuvta 11.496.258,00tTNDO DK KKSKKVA 1 Ki;.\l.:

lm;vr:iv„-.a :.->,',.í,i a .-:cS1i:.' ,ir.-ts eohta 305.000,00FUNDO DU UKSKUVA KSPKC1AL!

V..vv,v.:;i;..,-i:', '.i'.v„i,i ;i rviVHo õcíla conta 1 720.000,00KUNIH) l)K AUMK.VI'0 tiK CAPITAI :

1:hivv!;,.:...-'íi :.-\...'.;, rt .-.v.üt.i ,ie.-i.i conta 9ao.Ofltl.00FUNDO m: l'Ut:visvo t'AK.» l)KVKl)OHt;s DUVIDOSOS:

iBtportflnelH '.ri.i.;.s a «reflito ar-.-:» eonta 520.000,00PROVISÃO tWKA PAtlAMKVVlt HE DIVIDENDOS:

UwptvVtÃuctu U*V_;i;í 'i i*nMtt_ rtosta ronln 1 728 000,00D1VIDKNDOS AOS \ilo\IMAS:

QiuivrdementücDv] .-;->s lilvtdendos íirovlslonodos 1..11VU_K>' tlfl 1'' srnxv.tir e pas.v-i durante o 2." ,r-

- mAslrr _;* í:?.". .....,.»,, .J 7»»^ 11PKKCKVVAlltiM A PAtlAI! AOS DIRETORES:

¦__*_>Miram lia Dlretiula, conforme Ari. li ? i.«,l.í*.:i "l*" lUvi V-siííir.íiv SiVÍhís 1, .MO -157 53

DOAÇÃO:A FU3ÍOAÇAQ UUADRSCO, npis tírmos da letra "g"do Ar:. i'.° ,i.vs Kshitiidis s.vtivlr.. para constniçfSa <irhospitais, «iplti-'.çao de enutpamentq mèillco-cfnlrgi-co. AAs_*ícn_t_ nn-aii*.-*. rnMr.o prfUiÂvto, médio, tòe- 1nleo e «vwvlnr, rtentw .ir especlfleMçSo a ser esta-_>l_'UW» pelo _n\,<elhu ,-.r AitniIntstraçSo do BancoPresllelro dr IMiüsiutlo», SA., bUservados ns Estatu-t.„ da d,<n.i:.v.i.i .,:i., •:]., 49SAIJX) Ut'K ::K TH_NS1'KHK P o SBMBSTRB SE-OU1VVK 5 Vil 85

TOTAL D3 DtVHITQ 17 51L 253 50

SALDO DO SF^IESTRE ANTERIOR ......;.,,,.,.,,.';. 4T348._"

nilCFITAS OPERACIONAIS 17.312.145.87

RECEITAS SOBRE TRANSAÇÕES EVENTUAIS 194.763,78

> _. \

TOTAL DO CRÉDITO 17.511.2511.5»

VI ItlSMO 11UADKSCO, S.A. — ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇOSOSASCO (SP). 1." de janeiro de 1972

A - DIMPOMVKLCaixa e Dancoi Titulo» do Slattina dt Mercado Aberto

it - RtAi i/.mi.Bvveilore» pur RfcpoitsablIldatfM Cambial»

Flniinvlameutos ile capital Fixo, inclusive nenade 1'roduçáo e Consumo Durável Financiamento» de Capital de Cl.o Ftn.ime Flpeme

Kfello» Financiado» — Ffnnmt Ktcllo» Financiado» — Ftpewe Uevedoie» por Financiamento» — EximbankOperaçõe» em Moeda» blninaeir.is — K>»o;iObrtgaçOea ReajusUvel» do TUouro N.iclonat .,Incentivo» Fiscal» Letra» a Receber de Conta Práprl.i ,...,,,...,,ImOvei» ,.Imóvel» para U»o Future .',,.,Outro» credito»

Titulo» • Valore» MobiliáriosAções e Debenture» Outroa Valores

C - IMOBILIZADOMóvel». Utensílio» e MaqulnàrloaVeículos'"""¦"¦'¦" "-""•

M.74I Mt.lSSS3.38IJS

VS.43XSSS.I4

I35.503.4I3.9SUIU.059.3SS.I0U._I.H"._

M.0004I

1ST,}W,tM.„u.sts.snjT1.641,999*47.734.788^97.381.830.00

3.0H.J08.I19.0SS.4S

:i.5_._3,3t3489.ll_l.13

IR.200.009.S75.O33.S0

S01._l.lStV7

7S.S0O.S_Ut55._I.4M_t

1.026.J74.165*1

1003.7«3._II.118.63

?._7.7_.»>

D - RESl I.TADO PKNOBNTEConta» de Resultado, inclusive Despesa» de Corre-

(Ao MonetArla de Exercícios Futuro_ - CONTAS DR COSIPBNSAÇAO

Fundo nradesco — 137 Fundo de Investimento BBt — Bradesco Valore» cauclonados ValAre» em Garantia Valore» em Custódia ........'Açilea Cauclonada» ... . \Outras Contas

4.56I.00S.95

97.U5.943.5S

163.897.874*0221.454.7S7.lt334.5S6.3S4.ltB58._I.7SS,8I

1.022.093.731.8112.000*0

93.789.999.W

2.036.146.900*3

3.R*J.9_.264,41

PASSIVO

r - NAO KXIOIVBI.

Capital Aumento de Capital Fundo d* Reserva _e«e| Fundo dt Reserva Especial Fundo de Aumento da CapitalFundo d» Amorti/açào do Ativo Fixo Fundo de PrevUAo .••••„"J^iProvitAo Dividendos • Patsr l.« Seuieitr» dt 1978

G - EXKilVKI.

Lttrat de CAmhlo c/Corrtelo MontMrltDep. a Proio Fixo i/Corrtç«o MontUrlaCertificado» dt Depòsltoa Banetrlot .....Obrlsaçflea em Motda airanitlra, — Rh.Refinanciamento» — BNDC - FINAMERefinanciamento» — BNDR - i-PEMI ..Refinanciamento» — EXIMBANK Credorea por Valore» Vinculados Dividendo» a Panar Outra» Responsabilidades

1_J.BOO.000.00

10.040.000*030,000.010*0_.94O.t_,00

ttt._0.ltll.lM.ttt*St.0U.0tt.00

ltl." O.lt

363,lt0.7_*S3I0.4U.N4.ittl.l_.47#.0Ot.4tt.SM*0

S2.4tS.ttt*ti._t.ttt*t7.7M.*lt*0

Sl.t01.9tt.14l.ttt.tttjMS.tM.tOOOT

S_.S3S.S_,tt

II - RESULTADO PBNOBNTE

Contas de Resultado. mcluHvt Receitai dt CorreçãoMonetária de Exercidos futuros

__tw e Perde» ".».¦¦¦ ¦¦¦¦¦¦__•.:..lr.^.^¦r¦¦.^.¦rl..^.^¦^l^.'.'**¦'llt.7tJ.7t",9t

l_.ttt.SM_3

I - CONTAS DE COMPENSAÇÃO

Fundo Bradesco — 137 Fundo dt Investimento — BBI — BradescoCredorea por Valores Caucionadot Credorea por Valòrea em Garantia Credores por Valores em custódia Caução da Diretoria Outras Contas

1U.M7._4_9221.4M.7SÍ.IÍ324.Ut.U4.ltUS.MI.7U_S

l.Ott.OM. 731*113.000.00

M,7M.Mt*t

2.6M.1«.M0*S

3.830.9U.M4.41

DEMONSTRAÇÃO DA CONTA DB LIICR. OS E PERDAS ENCERRADA EM 3I-IM97I

D É II I T ODespesa» tier.its

Honorniios da Diretoria e Coiiscllio Fiscal ....Ordenados, Gratificações e Contribuiçòca Sociais"Assistência Técnica e Fiscalização Equipamento Eletrônico Viagens Propaganda e Publicidade "!".!.Despesas do Corretagens Diverso»

Imposto» Correç&d Monetária de Operações Passivas ........Amortização do Ativo Fixo Sobre Móveis. Utensílios.

Maqulniirlos e Veículos

Fundo de Reserva Legal Fundo de Previsão Fundo de Aumento de Capital Fundo de Reserva Esneclnl Provisão Dividendos a Panar 1." Semestre de 1972 ..Dividendos aos Acionistas — Complemento relativo

e.o 2.° Semestre de 1071 DonativosImportância destinada à FUNDAÇÃO BRADESCO.

para Construção de Hospital e aquisiçAo de equi-pamento médico-clrúrglco, assistência médica,ensino primário, médio, técnico e superior, econstituição de patrimônio, dentro de es-peclflcação a ser estabelecida pelo Conse-lho de Administração do Banco Brasileiro deDescontos, S/A., observados os Estatutos da Do-nataria

Do:u;ão efetuada A Caixa Beneficente dos Fundo-nários do Banco Brasileiro de Descontos, S/A.

Gratificações aos funcionários c percentagem de5_ n Pagar aos Diretores, conforme EstatutosSociais .*

Saldo que se transfere para o semestre seguinte ..

58.940.0'.4.868. lOIÍ.Ul7.133.149*21.838.501,00

360.785.272.333.066,09

554.311.901.653.719,36

OtDlIO

18.800.670.644.303.209,44

71.777.407.37

48.345.37

94.929.623.825.010.009(11,

ll.350.imo.Oi1lil.340.0flfi.Oilil.OOO.COa.OO

S.Olü.OiW.ÜI

501.000,00

500.0:'0,O0

mo .eoii.oo

1.891.563,7036.042.36

14O.670.232.97

«aldo nio distribuído no semestre anterior Comissões c Corretagens :••;•••!'Bendaa dt Titulo* c Valôrae Mobiliários, Inclusive d*

Letra* t ObrtgaçOee Federais de Mercado AbertoJuroa sobre Responsabilidade» Cam) lata Despesas Reembolsadas Correçto MontUrla de OperaçOea Atlvaa Rendaa Diveraaa Taxas Diversas e de Exoedlente Revento do Saldo do Fundo dt Previsto

2S.038.7SU.3M.033*!

ll.MS.71t St3.773.137*3J.S16.377.8J

M_ll.355*l223.413*1

13.»„.8_._10.lM.110.7t

140.S70.IM*7

DIRETrORIA:

a) — AMADOR AGUIARa) — BASÍLIO TRONCOSO FILHOa) — GINO CANTIZAN1

n) - LUIZ SILVEIRAa) — LEONARDO ORACIA .1TJNIORI) - JOSÉ GUIMARÃES RAMOS

a) — MARIO COELHO AGUIARi) — LAZABO DE MELLO BRANDÃO

t) —JORGE ADATI — Tec. Contab.CBC. — 48375 — SP

FUNDO BRADESCO 157ADMINISTRADO PELO BANCO BRADESCO DE INVESTIMENTO, S/A.

ATIVO

DISPONÍVELDepósito no Banco do Brasil tVA.Valores a Depositar

REALIZÁVELValor da Carteira

Titulos de Empresas Enquadradas no 137Custo Variação (Positiva ou Negativa)

Titulos de Outras Empresas i(Saldo Aplicações c/base na Res. 60)Custo Variação (Positiva ou Negativa)

Titulos de Pequenas e Médias EmpresasCusto Variação (Positiva ou Negativa)

Bonificações a ReceberDividendos a Receber Valores Transitórios

12.959.434,13

12.959.434,13

.048.871,50593.665,81

181.407,491.096.633,10

1.101.777,77971.029,32

101DESPESAS

Taxa de Administração Auditoria Custódia Corretagens e Emolumentos .Imposto de Renda na FonteOutras Despesas

RESULTADO PENDENTEDespesas Diferidas

COMPENSAÇÃOValores cm Custódia

.992.184,99

.603.814.86

667.572,2120.700,95

685.145.06

8.977.233,08

41.6811.022,00

165.597.874,20

PASSIVO

INVESTIDORES

Aquisição de CotasPessoas Jurídica» 8.082.456,13Pessoas Físicas 62.976.766,77

Reajuste

Variação no Valor da Carteira (Positiva ouNegativa) 21.740.319,66Variação no Resgate de Cotas 12.318.177.45C—•)

EXIGIVELObrigações a PagarProvisões

81.181.365,11

RECEITAVariação na Venda de Titulos (Positiva ou

Negativa) Dividendos Bonificações em Dinheiro Bonificações em Titulos Outras Receitas Juros

COMPENSAÇÃOValores Custodiados ....

24.976.125,476.314.379,13

32.813,0311.378.961,03

47.208,42

42.747 4W.09

41.669.022,00

165.597.874*0

FUNDO DE INVE_mMENTO BBI-BRADESCOATIVO

DISPONÍVELBancos r. Movimento

REALIZÁVELValor da CarteiraTítulos de Benda VarlAvcl

Custo Variação (Positiva on Negativa)

Titulos de Renda FtNaCusto Variação

Bonificações a receber Dividendos a Receber

COMPENSAÇÃOValores cm Custódia

13.585.787.40

13.585.787,40

149.026.049,592.842.340,31 (—)

4.581.867,06581.856,82

7.779.991,97631.244,09

159.738.669 33.

48.130.300,50

221.454.757,12

PASSIVO

INVESTIDORES .REAJUSTE

Variação Valor da Cart. (Positiva ou Negativa)Variação no Resgate de Cotas (Posit. ou Negat.)

EXIGIVEL

Obrigações a Pagar

RESULTADO PENDENTE

Bonificações em Titulos Saldo das Contes de ltesultado

COMPENSAÇÃOValores Custodiados

181.886.886,17

7.300.240,81(—)13.889.975,88(—)

21.190.216,19(-)

91.556,12

91,556.13

6.116.979,876.419.250,55

12.538.230,52

48.130.300,80

221.454.757,13

(DEMONSTRAÇÃO DAS CONTAS DE RESULTADO ENCERRADAS EM 31.12.7HDEBITO

Taxa de Administração Corretagem e EmolumentosDespesas Gerais - Diversos .Imposto de Renda na Fonte

Dlstrlb. Efetuadas no Decorrer do 2.» SemestreSaldo das Contas de Resultado

3.432.264,84449.263.6635.704,4388.190,45

4.005.423,339.183.344,406.419.250,53

19.610.018.33

CREDITO

Baldo Anterior .das Contas de ResultadoBonificações Recebidas

Dividendos Recebidos Lucro na Venda de Titulos e Valores

Rendas Diversas

14.327.986,622.116.163,10

1.012.930,4087.125,70

2.065.812,31

19.610.018,33

PATRIMÔNIO LIQUIDO 173.23_9oF5lT"VALOR DA COTA 2428VALOR TOTA1 DAS DISTRIBUIÇÕES 16.813.717,11

NÚMERO DE COTISTAS NÚMERO DE COTAS NÚMERO DE COTAS DISTRIBUÍDAS

38.17771.331.0506.610.456

DIRETOR ECONÔMICO CORREIO DA MANHA — Rio de Janeiro, quinta-feira, 6 de janeiro de 1972 Exterior n

MERCADORIASCal»

O mercado de mM dlaponl.vel (une onou ontem, firme.com o tipo 1. safra im/ii.colado to prteo de Crt tljopor 10 quilos. Nâo houVe^•P.dM• __ "•«•mento Nto>tlitleo. rrehou Inalterado,C074ÇANI W»«l 10 QU1LÜ*(Safra Wl/ltíTjl>0 J SSMTipo S nMTipo 4 ».I0Tipo • vao«PO « I7.T0Tipo T SIMTipo • JJJO

PAUTA - Brtado de Minai• Balado de Rio - Café ee-mum safra 1911/7:. crf 1.71

MKRODO O» 8A«~c)t(Contratos "B" • "C")

SANTOS, 8

Janeiroü*?*?^Malo/7t Junho/71 Setembro/71 ...DtMmbro/71 ...

4kerf, reefe... i*M 3M0

M.70 11,70»,70 11,70H» MMSIM SIMSIM 17.00

MDtCAOO - Calmo - Cal-

(Tipo 4 por 10 quilos»SANTOS, 5

llojo AM.Estilo Santos ... 15.43 23J0Estilo S. Riado .. 24,40 2410Sem deacrlcSo ,. 2343 23,10Mercado — Calmo — Calmo.

AlgodloO mercado do algodlo em

rama funcionou ontem, cal-mo e inalterado. Entradas 170fsrdos sendo 58 de Minas e113 de SSo Paulo. Saldas 200.Existência 1.064 fardo.

(COTAÇÕES POR »QUILOS»

(btrega om 110 dlai)fibra longaiSeridò, tipo S .. 37.00 a 37J0•orldO, tipo 4 .. 36.80 a 3740Pikra _HU>Sortfloa tipo 3 33.00 a 33J0•ortflM tipo « 33J0 a 3340Ceará tipo 3.... 31» a UNCeará _po 4 .. 1040 a 3140rifera sanaiPaulista tipo nominalPaullita tipo 3040 a 3141

MERCADO OE S. PAULOCOMPRADORES(Por li qullosi

SANTOS, 5Abert. Fech. .

Janeiro/72 N/C N/CMarco/72 N/C S6.90Malo/71 N/C 57.00Julho/71 N/C 56.10.Outubro/71 N/C 86,00Dezembro/71 .... N/C 80,10

Poslcto — Pari. — Calmo.Vendas — Nada — Nada.

DISPONÍVEL(Por 19 quilos)

cr| Crt

61,30 60.8060,80 6040

i; 60,30 59,805940 59.00

1', 58,00 57405650 56,00

V, 55,50 55,0054,20 53,70

it 52,70 524051,30 504050,30 49,80

MERCADO — Firme — Firmo.NOVA YORK. 5

(Contrato 2)

Abert. Fech.Marco 37,58/6137,04/08Maií 37.40/46 37.04Julho 39.85/90 36,58Out./72 ..... 34.C0/92 34,59Dez./72 .... 32 68/70 32,50Março/73 ... 32,51 32,48Maio/73 .... 32,56 32,50NA ABERTURA - Mercadoestável, com alta de 3 a 15e baixa de 2 a 24 pontos.NO FECHAMENTO - Mer.cado' estável, com baixa de10 a 51 pontos.

Açúcar

O mercado de açúcar regi*»lou ontem, firme e lnaltera-do. Entradas 2.600 sacos, sen-do 600 de SSo Paulo e 2.000do Estado do Rio. Saldas ...5.000. Existência 30.703 sa-cos.CotacOes por 60 qullot —Branco cristal de acordo coma Reioluçlo n.« 2055/4/71. ...PVU - Contro-Sul ......Crt 33»H • Norte-Nordeste,Cr$ «.43.

CacauNOVA VORK, 5

Abert Fech.Marco/72 21,60 21,54Maio/72 21.99/22 21,94Julho 22,45/49 22,38Set./72 22,87/90 22,78Dez./72 23,20 23,50Março/73 23,60 23,60Malo/73 23,93 23,99VENDAS — Na abertura44 contratos,' no fechamento484 ditos.ABERTURA — Mercadoestável, com alta de 4 a 5 ebaixa de 1 a 4 pontos.FECHAMENTO - Mercadoapenas estável, com baixa de1 a 6 pontos.

Trigo

Cacau: Unctad fazreunião em Genebra

Oi maiores produtor* e consumidor*» de cac»uem todo o mundo vão se reunir an Genebra na prá*alma emana para tentar resolver suas diferenças,de modo que possa ser negociado o primeiro acordoInternacional de cacau, na conferência que se rssli-»ri em março.

As conversações cotio marcada» para o período,entre os dias 10 e 31, aob os auspícios da Conferênciada» Naçôee Unidas para o Comercio e Deaenvolvltnen-to (UNCTAD), que nio convocar* a conferência eenáo houver um entendimento preliminar entre oadoía lados.

PRESSÃOFonte» em Oenebre disseram que a UNCTAD ds-

verá pressionar politicamente o» delatados, na expec-tetlve de obter um acordo antes da reilisaçto da DIConferência do órgão da ONU, marcada para abril,em Santiago do Chile.

O aocretárlo-teral da UNCTAD, Manuel Per»Ouerrero, disse que aa naçBe» em dieenvolvimentovto considerar o sucesso ou o fracasso du negocia-ções sobre o acordo, como um Indicio da disposição,favorável ou náo, doe paises inductrialisado» para darassistência ao seu deeenvoivkmento econômico

PB8WBMOA ultima etapa de eonvsnaçftea, em eetembro úl-

mo, contou oom a partlclpaçáo de 33 países e mos-trou que os coasumldores e produtores estavam, ain-da. em neolefl- antaa-ücas.__unotatã» a panhi—»».como o» de preçoa e quotas, fundamenteis para oacordo Internacional.

Oe consumidor», em geral, se meatraram pesai*mistas a respeito du posslbllldsd» de que um acordointernacional fflsse negociado no Inicio deste ano —e o peaslmlsmo aumentou com o anúncio do Brasilpara obter um preço mínimo de 36 centavos de dólarpor libra, durante u conversações.

PREÇO MÍNIMOEnquanto oa consumidores náo se entendem en-

tre si, em relação a um limite máximo e mínimo depreços, o preço mínimo de 35 centavos de dólar étido como multo alto. As discussões sobre preços,até agora/continuaram ineonclualvas e fragmenta-das. Várloa delegados de embos oe lados ee recusa-ram a revelar suu Idéias sobre preços, com o srgu-mento de que sua posição nu conversações estariaprejudicada». A revelação, segundo eles, so poder* serfeita numa conferência em larga escala.

RECUSAO maior produtor mundial de cacau — Ohana —

propôs um limite de preçoa entre 35 e 34 centavo»,mu alguns consumidores, apoiados por conselheiroscomercial» totalmente contrários ao acordo, achamque até mesmo o limite de 30 a 30 centavo» obtido»em 1967, num acordo preliminar, Já é alto demais.

MCEPara escapar da controvérsia sobre preços máxl-

mos e mínimos, oa paises do Mercado Comum Euro-peu apresentarem uma proposta de 9 pontos, com asugestão de um preço indicador de 36 centavos eajustamentos nu quotas, quando o preço ficasse ocl-ma ou abaixo deste nível.

As objeções do» Estado» Unidos e da União So-viética, principalmente, impediram que a proposta doMCE, apresentada na reunião de aetembro, se tor-naase uma proposta representativa dos interesses dospaises consumidores. A» discussões posteriores, mêspassado, mostraram que os próprios consumidores es-tão divididos a respeito de numerosos problemas. (Oe-nebra, Reuters).

Preço do ouro temnova alta na Europa

A cotação do ouro atingiu ontem novo recorde nomercado livre de Londres, com a negociação da onçaa 44.525 dólares, dez centavos a mais do que foi re-gistrado pela. manhã. Em Paris, o ouro subiu nova-mente e passou de 7.530 a 7.575 francos por lingotede um quilo.

No mercado parisiense, a paridade da onça doouro foi de 45.17 dólares contra os 44.83 registradosna têrça-felra. O volume do transações com o ouroduplicou de um dia para o outro e passou de trêspara seis milhões de francos.

TAXA BANCARIA

A Holanda reduziu sua taxa bancária, passando-ade cinco para 4,5 por cento. Desde setembro de 1971não houve alteração na taxa dos bancos holandeses.O Banco Central disse que vai reduzir também outrastaxas de juros em meio por cento, a partir de hoje.

O mercado de câmbio em Amsterdã manteve-setranqüilo, ontem, com u taxas de oscilação em tomode 3.2540/3.2560 Hortos para cada dólar. Imediata-mente depois da redução das taxas bancárias na Ho-landa e na Bélgica, o dólar baixou para 3.3520/30, emcomparação com a cotação oficial de 3.254375, mas serecuperou e fechou a 3.2560/3.2570 florlns.

DESMENTIDO

O Departamento do Tesouro dos Estados Unidosqualificou ontem de "ridículas" as Informações publi-cadas na imprensa européia sobre as Intenções dogoverno norte-americano de aumentar o preço doouro a muito mais de 38 dólarse por onça, cifra fixa-da pelo Grupo dos Dez em Washington, durante oacordo monetário, dezembro último,

Autoridades do Departamento do Tesouro lembra-ram que os Estados Unidos continuam sendo partida-rios da redução do papel do ouro no sistema mone-tário internacional, tal como o repetem desde 15 deagosto passado, quando o Presidente Nixon suspen-deu a conversibilidade do ouro e do dólar.

Fontes em Washington assinalaram outro acon-teclmento importante: parece excluída a possibilidadede que o Congresso dos Estados Unidos aborde adesvalorização do dólar ao se reiniciar a atividadeparlamentar, 18 de janeiro. Em todo o caso, a CasaBranca não pretende apresentar o problema da des-valorização ao Congresso antes de fevereiro.

¦CHICAGO, 5FeehamrntCi

Boje AntMarço/72 ..... 1.6287 1,6162

i Malo/7» 1.5762 1.5623

Antes de pedir a desvalorização do dólar ao Con-gresso, o governo norte-americano espera ter conse-guido de seus aliados comerciais as seguintes conces-soes: 1 — diminuição imediata de algumas barreirastarifárias, especialmente para os produtos agrícolas,no caso do Mercado Comum Europeu. Essas negocia-ções começarão a 14 de janeiro em Bruxelas; 2 —Compromisso sobre a abertura de negociações comer-ciais a longo prazo. Atribui-se, em particular, aos Es-tados Unidos, a intenção de obter garantias quanto àabertura da política externa do MCE ampliado.

A ratificação da desvalorização do dólar pelo Con-gresso poderá atrasar-se porque o governo preparaatualmente um projeto de lei que dá ao PresidenteNixon mais poderes para efetuar concessões comer-ciais no mercado de negociações a longo prazo comoutros paises.

os dois projetos — desvalorização do dólar e po-deres a Nixon — serão apresentados ao Congresso aomesmo tempo. Paralelamente, o governo pretendaaplicar algumas medidas para reforçar a competlvl-dade das empresas norte-americanas nos mercadosexternos. Entre essas medidas, o estudo de uma sua-vização da legislação antltruste (Washington, Londres,Paris, Amsterdã, AFP, Reuters).

Americanosdiscutemcomércio

Membros da Comlaelo deRecursos Orçamentário» doCongresso norte-americanoiniciam hoje em Pari» doisdias de dlscuwõoe «obre pro-blemas de comércio, tarifa»e pagamentos. Os congressU-tas deverão discutir princi-palmente as questões relatl*va» ao comércio, área emque as poilçfle» do governodos Estados Unido» tem mu*dado, depois do acordo mo*netário em Wuhlngton, mêspassado,

Hoje, os membros da Co*missão vão se reunir comautoridades da Organizaçãopara Cooperação Econômicae Desenvolvimento (OCDE),Inclusive com o secretário*geral Emlle van Lennep.

Amanhã, o chefe da dele*gação, A» Ullman, vai se reu*tilr com Jean Rey, presidentebelga do grupo especial para.questfiu mmnrlals, recente?mente formado pela OCDE.— (Paris, Reuters.)

Coréia cEUA têm

acordoOs Estados Unido» e a

Coréia dó Sul «Minaram, on-tem, um acordo de cincoanos de duração que limitaas exportações de tecido»coreanos para o mercadonorte-americano. Na últimasegunda-feira, o governoNixon assinou acordo ume*lhante com o Japão.

O acordo com a Coréia doSul, que, segundo o embai*xador norte-americano Da*vid Kennedy, , resultou de"negociações muito difíceis",é retroativo a primeiro deoutubro de 1971 e terá vi-gência até 30 de seteftibrode 1976.

O acordo permite que oslimites para as exportaçõesde tecidos de lã sejam au-mentados um por cento aoano à partir do segundo ano.

Também estabelece queos limites para u exporta*ções de fibru de têxtei» ain*téticas podem ser aumenta*dos "nove por cento no se-gundo ano e oito por centono terceiro ano". (Washing-ton, UPI).

SobretaxabeneficiouexportaçãoForam transformados em

divisas para o Brasil os 10por cento correspondentes ásobretaxa recentemente sus-pensa pelo Presidente Nixonpara as importações norte-americanas. A comunicaçãofoi feita ao Ministro DelfimNeto, da Fazenda, pelo Sr.Laerte Setúbal Filho, dire-tor da Duratex Si A., infor-mando que seus clientes nor-te-americanos confirmaramcompromissos de compra dechapas de fibra de madeiraDuratex ao mesmo preço quepagaram durante à vigênciada sobretaxa.

Apenas nas exportações daempresa para os EstadosUnidos e Europa, mantendoo mesmo volume físico, ha-verá, neste ano de 1972, umacréscimo da ordem de 1 mi-lhão de dólares, devendoatingir pouco mais de 5,5 mi-lhões de dólares, contra 4,6milhões em 1971. Essa cifra,segundo a comunicaçãotransmitida ao Ministro daFazenda, foi de 2,6 milhõesde dólares superior ao valortotal das exportações da Du-ratex, em 1970. Só no mêsde dezembro foram exporta-das 6 mil toneladas de cha-pas Duratex. representandouma elevação de 120 por cen-to em rêl.-ição às exportaçõescorrespondentes a dezembrode 1970.

A SOBRETAXA

Para Laerte Setúbal Filho,"paradoxalmente, a sobreta-xa antes imposta pelo govér-no norte-americano, trouxedois benefícios" à sua em-presa, em particular: primei-ro, o produto pode ser ven-dido, agora, 10 por centomais caro, uma vez que asobretaxa nâo resultou emnenhum cancelamento de pe-dido e, conseqüentemente, areceita em dólares das ex-portações feitas para os Es-tados Unidos está sendo au-mentada nesse percentual;segundo, porque apressou adecisão d» Duratex de criaruma fábrica exclusivamentepara exportação, com produ-ção em escala de apenas umou dois tipos de produtos, oque possibilitará a reduçãodos custos e permitirá à em-presa brasileira concorrerem condições melhores de»oferta, quando de medidasprotecionistas, como a recen-te sobretaxa imposta paraas importações norte-ameri-canas.

URSS compra 70 mil tde açúcar brasileiro

A União Soviética comprou ontem mais70 mil tonelada* de açúcar do Brasil o que,segundo observadores europeus e americanos,revela a queda da produção cubana e umatentativa dos soviético» de abrir novu fren*tw comerciais na América Latina. Há pou*co mais de uma semana os soviético» oom*praram 300 mil tonelada» de açúcar brasi*loiro para entrega em janeiro e fevereirodeste ano.

Na mesma transação efetuada ontem ossoviético» compraram ainda 30 mil toneladasde açúcar da República Dominicana. AUnião Soviética é a maior produtora deaçúcar do mundo sendo tradicional expor-tador do produto. Mas uma má colheita ediminuição da produção cubana obrigaramo governo soviético a importar açúcar.

Em conseqüência dos aumentos de pre*ço» no mercado os Estado» Unida» decidi*mm elevar em 400 mil toneladas a quotad» Importação de açúcar para 1072. O au*mento foi ordenado pelo Departamento deAgricultura para deter os preços do açúcarnão refinado no mercado americano.

OFENSIVA

Na última segunda-feira o New ToraRf«lUilu-*e aa importações de açu-

car por parte da União Soviética disse que"multo» observadores políticos estavam In-cllnados a pensar que estas compras refle-tlam o desejo de Moscou de preencher ovazio criado na América Latina pelo pálidoperfil político de Washington na região".

— O» chineses — acrescentava o jomal— também estão tratando de cultivar aml-gos na América Latina. Nas últimas semanasPequim anunciou planos para instalar mis-sães comerciais permanentes na Guaiana,Peru e Chile enquanto oferecia intercâmbiocomercial com outro» paises latlno-amerlca-nos.

Mu u compras soviéticas de açúcar nãose limitam apenas a América Latina. AUnião Soviética também importou açúcar daAustrália e segundo especialistas o total duImportações soviéticas de países ocidentaisoscilaria entre SOO e 700 mil toneladas.

Segundo alguns observadores u comprassoviética» ee realizam num momento poucooportuno em virtude, da escassez de açúcarprovocada por uma queda acentuada naprodução, que será inferior a demanda pe-lo segundo ano consecutivo. O resultadodesta escassez é que desde princípios de de-sembro a tendência de alta já atingiu a 50por cento. O preço subiu em Londres de 50libras esterlinas por tonelada para 76 librasontem.

Este aumento deverá ter repercussões nocusto de vida. Na Inglaterra os dono* deconfeitarias e outros representantes dos va-rejlstas já anunciaram que serão obrigtdosa aumentar o preço do açúcar e dos produ-to» derivado» dele.

A Organização Internacional do Açúcardeverá se reunir nos dias 13 e 14 deste mêspara analisar o problema. Suas posslbilida-du de açáo porém são multo reduzidas. Is-to porque no fim do ano passado a OIA su-

prlmiu todas u restrições sobre quotas deexportação e náo lhe resta mais nada a náoser ordenar a venda du reservas de açúcardoa paiwa produtores. Estu reservu sãoestimadas em 600 mil toneladas no máximo.

Durr.ite uma reunião nn» vésperas doNatal o Comitê Executivo da OIA havia afir-mado que as disponibilidades atuais de açú-car atenderiam amplamente a demanda epor este motivo a alta de preçoa era Injus-tificada. A alta seja justificada ou não serácombatida agora por todos os melo» pelaOIA.

QUOTAS: AUMENTO

Para enfrennr n alta de preços no mrr-cado o Departamento de Agricultura dosEstados Unidos decidiu aumentar as quotude Importação de açúcar em 400 mil tone-lados. Segundo o Departamento de Agrlcul-tura o 8ugar Act exige que o governo reviseu necessidades anuais de açúcar se o preçomédio do produto não-reflnado exceder um"objetivo" ou um preço teto em três por cen.to durante sete dlu.

— Petas sete dlu consecutivos que ter-minaram no dia quatro de janeiro — dis ocomunicado do Departamento de Agrlcul-tura — o pnaço márllo do múetf não ee»nado passou para 8,00 centavos de dólar alibra-pêso, ou seja mais de três por centode aumento já que o preço teto é de 8,72centavos por llbra-péso.

Funcionários do Departamento de Agrl-cultura disseram que o resultado concretoda medida consistiria numa elevação daquota para os produtores americanos em63.331 toneladas, no aumento de 51 mil to-neladas na quota do Havaí e num aumentode M mil toneladas na quota dos produto-ics de açúcar de beterraba, totalizando assim314.331 toneladas.

As restantes 1*6.667 toneladas toramdistribuídas da seguinte manelm: Brasil —96.518; Filipinas — 29.007; República Do-mlnlcana — 30.744; México — 27.191; Peru

18.975; Índias Ocidentais - 9.898: Equa-dor — 3.915; Argentina — 3.675; Costa Rica

3.315: Colômbia — ...267; Panamá —3.043; Nicarágua — 3.007; Venezuela —3.955; Guatemala — 3.834; El Salvador -3.065; Honduras Britânicas — 1.633; Haiti

1.490; Bahamas — 1.297; Honduras —576; Bolívia — 311; Paraguai — 311; Aus-trália - 3.693: Formou — 1.537; índia -1.478: África do Sul — 1.044; Ilhas Fijl —810: Ilhas Maurício — 544; Sunzalandla —544; Tailândia - 339; Uganda — 372 e Ma-dagascar — 220.

O Departamento de Agricultura adver-tiu que seráo necessárias medidas adlclo-nais se os preços de açúcar náo refinadocontinuarem excedendo o preço teto emmais de três por cento. O Departamento es-clareoeu que a produção americana de açú-car de beterraba não seria capaz de atingira quota finda e por este motivo se decia-rou um déficit de 96.667 toneladas nu áreasde plantação de beterraba. O déficit se re-fere a participação total da zona de beter-rabft no aumento de 400 mil toneladas.(Washington, Londres, AP e FP).

Brasü: PNBdclIS» 49,6

bilhõesA Argentina poderá ter ês-

te ano um Produto NacionalBruto (PNB) de 51,9 W-lhões de dólares. Emtwra ovalor da produção supere pe*Ia primeira ve» em multo»anos a do Brasil, o cresci-mento real da Argentina se-rá um pouco Inferior á meta-de do crescimento bruileiro.

Segundo analistas norte-americano», o Produto Na-cional Bruto do Brasil, em1972. será de 49.0 bilhões dedólares, tles calculam a per-centagem real do cresclmen-to da Argentina em 3,8 porcento e do Brasil em 9 porcento. Já o PNB do Méxicoserá de 42.3 bilhões de dó-lares, seu crescimento será de5 por cento.

Este» são os três paises la-tino-americano» que figuramom uma análtoe sobre o crei-cimento do PNB entre os 20pripcipals paises industrial!-zados do bloco náo-comunis-

Japão aprova orçamentorecorde para este ano

O governo japonês aprovou um orça-mento nacional recorde para o ano flnan-celro de 1972, projetado para estimular aeconomia à recuperação em vista da revalo-rlzaçoã do iene.

O Ministério das Finanças e outrasagências governamentais vão ainda renego-ciar cinco pontos menores antes que o orça-mento final seja apresentado ao Parlamentona próxima semana. O orçamento totaliza11.470.472 milhões de Iene», um aumento de21,8 por cento em relação ao orçamentopara o atual ano financeiro que termina a31 de março de 1972.

CRÉDITO E INVESTIMENTO

O orçamento do Japão para 1972 estáceompanhado de um crédito fiscal e umprograma de investimento que totalizam5391.600 milhões de ienes, um aumento de26 por cento, para lutar contra o grandeaumento dos gastos, o governo planeja lan-car bônus no valor de 1.950 bilhões de ienesc autorizar a flutuação de bônus de ga-rantla do governo no valor de 400 bilhõesde Ienes.

O orçamento não prevê cortes na taxade rendimentos, mas contêm cláusulas paraajudar a redução de taxai locais.

Uma taxa de combustível para aviaçãoé Introduzida, enquanto que as passagensferroviárias no pais e as taxas das unlversi-dades federais sáo aumentadas.

> Os gastos de defesa totalizarão 799.837milhões de ienes, um aumento de 19,2 porcento em relação ao orçamento atual. Oorçamento prevê também gastos maiorespara o reflorestamento, controle de Inunda-ções, parques urbanos, depósito de lixo,assim como para a construção de redes deesgoto, casas, estradas e bem-estar social.

FLUTUAÇÃO DO CRÉDITO

Enquanto isso, funcionários governa-mentais do setor monetário disseram, 'on-tem, em Tóquio, que o Japão pode autorizarnações estrangeiras a flutuar créditos nomercado de Tóquio este ano como um passopara esses paises mantiverem ienes.

Austrália c várias outras nações já ma-nífestaram um forte desejo para aumentarseus créditos no Japão, indicaram os funclo-rjárlos. No passado, a permissão para lan-çar bônus em ienes no mercado japonês foilimitada a organizações Internacionais comoo Banco Mundial (Bird) e o Banco de De-senvolvimento da Asla.

O Japão assumirá só uma "atitude pos-slva" em relação ao desejo de outras naçõesde manter ienes. Os funcionários disseramque outras nações, particularmente as doSudoeste da Asla, inevitavelmente deverãousar mais ienes como parte de suas reservase possivelmente para o estabelecimento deseu comércio com o Japão.

No momento, o leno implica menos queum por cento do comércio de exportação e

Importação do Japão, sendo o "grosso" dês-se comércio cm dólares. O Japão tentou atéagora limitar o uso de Ienes por outras na-ções, de tal modo que o total de ienes man-tidos pelos não-residentes está estimado emapenas algumas centenas de milhões.

Os funcionários japoneses observaramque há o perigo de expor o Iene e a eco-nomia japonesa ao Impacto da especulaçãoatravés de movimentos de capital a curtoprazo, porque o acesso a outras nações paramanter Ienes como parte de suas reservasexigirá a abolição de controles sobre o mer-cado de câmbio.

AMENIZAÇAO DOS CONTROLES

Tadashl Sasaki, governador do Bancodo Japão, declarou ontem que o governoamenizará os controles sobre o mercado decâmbio a uma certa extensão, mas terá demanter barreiras contra os movimentos decapital a curto prazo.

Ao mesmo tempo, o Ministério de FI-nanças do Japão anunciava que tinha ame-nlzado alguns dos controles sobre o mercadode câmbio impostos durante a crise monetá-ria internacional do ano passado. A medidaIncluiu a remoção de restrições sobre os ba-lanços a pagar das contas de Iene conversi-vel livremente; o levantamento de contro-les sobre as contas de iene livres obtidas porInvestidores estrangeiros como resultado deInvestimentos em seguradoras japonesas; ofim das barreiras sobre o depósito de fundosa curto prazo de eurodólares e outros porbancos de câmbio estrangeiro japoneses; e adescontinuação do sistema que exige apro-vação prioritária para pagamentos adianta-dos aos exportadores estrangeiros.

Esta era a segunda fase de amcnlzaçãodos rjontrôles sftbrc o câmbio tornada pos-sívcl como resultado da revalorização do iener 19 de dezembro, informou o ministério. Aprimeira fase foi a aplicação das diretrizesoficiais a bancos de câmbio que trabalhamcom dólares.

O governador do Banco do Japão indl-cou que o controle sobre a conversão de dó-lares em ienes, projetado para evitar a ven-da em excesso de dólares nos bancos decâmbio,, teve que ser mantido. Tadashl Sa-s.ikl previu que o iene continuará por algumtempo em seu atual nível quase no novo tetode 314,93 Ienes por um dólar.

Em dois ou três meses, porém, o valordo Iene começará a aumentar, dependendoda situação da balança comercial na época,

Sasaki disse ser duvidoso que as dis-cussões sobre um novo sistema monetáriointernacional possam ser concluídas nesteano. Nem multo podia ser esperado dos Dl-reltos Especlsis de Saque (DES). como ummelo de suplementar o déficit rio liquidez,afirmou, acrescentando que uma revisão dosDES de um novo ponto de vista será neces-sária. Disse ainda que a economia nacionalcomeçará a recuperar-se lentamente duran-te o segundo semestre rio ano financeiro de1972 (abril a março). (Tóquio, Reuters)

INFLAÇÃO

A produção total do gruposubirá um por cento para sesituar cm 2.6 trilhões de dó-lares.

Calcula-se que o PNB doMéxico em 1972 será de 38bilhões de dólares.

Os analistas previram umaleve ascensão da inflação noMéxico e uma desaceleraçãono Brasil e na Argentina.

O aumento dos preços boBrasil será de 15.18 por cen-to, em comparação com o nl-vel obtido em 1971. Os pre-ços na Argentina cairão de38,4 por certo em 1971 para30 por cento este ano. Os doMéxico subirão de 5.9 para6 por cento.

A taxa de crescimento doBrasil será asrtm a mais ai-ta do mundo deixando o Ja-pão em 6.4 por cento, ao qualyo aproximam os dois vizl-nhos dos Estados Unido» —Canadá com um crescimentoestimado cm 5,5 por cento eMéxico em 5 por cento.

A taxa de crescimento daArgentina será superior ada Austrália (3,6 por cento),Inglaterra (3.3 por certo),Holanda (3 por cento), Sué-cia (3 por cento) e Alemã-nha Ocidental (3 por cento),mu inferior a .da França (Spor cento) o Itália (4,1 porcento). (Washington, AP)

Têxteis:36 % da cota

já vendidaEntre 1 de outubro e 91

dt- dezembro de 1971 a Ca-ccx autorizou o embarquede 36 por cento da quotaglobal de 78 milhões, 750mil jardas quadradas de ar-tigos de algodão que o Bra-sil tem direito a exportarpara os Estados Unidos nosegundo ano de vigência doAcordo dos Têxteis firmadoentre os dois países. Tal por-centagem corresponde a 27milhões, 952 mil jardas qua-(iradas de fios, tecidos e con-fecçóes de algodão.

Para o Canadá, segundopais com que o Brasil assi-nou um Acordo do mesmotipo, a Cacex autorizou oembarque de 60 por centoda quota global de 1 milhão,500 mil libras-pêso de fiosde algodão no período de 1dt setembro-31 de dezembrode 1971, o que significa 895mil jardas quadradas já ex-portadas. O AcArdo dos Têx-teis com o Canadá está emseu primeiro ano de vigên-cia.

INTERESSE

O segundo ano de vigên-cia cio Acordo com os Esta-rios Unidos vai cie 1 de ou-tubro de 1971 a 30 de se-tembro de 1972. Sc nesse pe-rlodo o Brasil não colocarno mercado noríc-americanoa quota global rie 78,7 mi-lhões de jardas quadradas, opaís perde o direito de expor-tar a parte que restou. Dal ointeresse do Governo e dasindústrias têxteis de esgotara quota o maia rapidamentepossível.

A quota global para osEstados Unidos é divididaem três quotas; uma para osfios. outra para os tecidos ea terceira para as confec-ções, Nas duas primeirasquotas o Brasil teve tim de-sempenhp considerado regu-1 lar no periodo outubro-de-

| zembrò. Foram autorizados; os embarques de 33 por cen-! to dn quota de 31 milhões.

500 mil jardas quadradas riefios e de 42 por cento daanota de 40 milhões 950 miljardas quadradas de tecidos.Já nas confecções o aprovei-tamento caiu para 7 por cen-to da quota de 6 mühões 300mil jardas quadradas. O quoparece repetir o fraco de-sempenho desses artigos nopririWro nno de vigência doAcordo, quando o Brasil ex-portou apenas 30 por centocia quota de confecções a quetinha direito.

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12 Mercado de Capitais

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CORREIO DA MANHA — Rio de Jnnelro, qulr.ta-felro, 6 de Janeiro dc 1973 DIRETOR ECONÔMICO

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1(18,09113.11109,2193,00

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0,980,930,970.970,970,970,970,970,941.191,110,990,850,820,921,041,03

1.ÍÕ0,911.260.950.950,970.960.970,960,920,950,86

1.020.991.001.010,870,93

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0.801.301,140.970,950,990.990,681,381,01!0.961.030.990.970.971,020.910,941.000.910.981030,970.970,981,041.011.070.940.940.970.991.C41.200.991.C00,931,001,101,000.901,200,971,020.951,011,100,970.920.940.980,9(10.980,901.011,070,951,010,940,980,97

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MERCADO NACIONAL - Operações & vistaTltvUl

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B. Nordtit* o/n ex/alvBradttco p/n ex Bco. IUÚ América 0/11 Bru. Roupas p/p Bradesco de Inv. p/n V. N ICOBelgo Mineira o/p Bralima p/p Brahma o/p Braimotor o/p I>M», Energia Elétrica o/pBarbar* o/p 3,64

C. Anglo Brailleira o/p —Cacique p/p — •Clmaf o/p —C. Itail p/p c/21 -C. Itaú o/n —C, Parado o/p 1,21Copa» o p c/dlr —Clca p/p —Const. A. Llnd, p/p —Const. A. Ltnif. o/p c/3 —Const. A. Ltntf. o/p c/3 —CBUM o/p 4,11CTB o/n 0,71CTB P/n —Cobrasma o/p —Cobrasma p/p —CAiikuI p/p c/3 —Cônsul o/p —

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38,19 166.40018.000

4.52 33,27»ZIW 31.83»38,00 3,7731.71 49,457

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36.3833,40 48.1510,31 37.1005.04 54.8007.24 3.7313,63 33,500243 17.0331,30 39.0006,2» 7.06»3,43 6.4003.61 (4.0003.45 10.0003.45 10.0004,13 419.4750,61 78.6461,06 114.4413.94 10.3003.33 10.30»10.83 31.1609,37 8.8003,33 1.732.100

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38,904,354,50

33,8038,6»

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10,402,6»3304,350,903,336305,00t»3,603,7»1,208,333,403,555,433433,730,801,053,853.28

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Nova América o/p Paullita de F. Lui o/p o.w

PelrobrA* p/p c/07 16.12PetrobrAi o/n 6,9»Petrobrái p/n 15,17

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Ref. Unlflo ex/dlv 2.93 3.93Sid. Rlo-Grandenie p/p 8,84 8,7.1

Sid. Nacional p/p 4.27 4,28Soura crua o/p 3,90 3,90Samitri o/p 31.46 —SupergaibrAi o/p 1,03 —Sifco do Brnill o/p c/dlv .... 1,31 1,72Sano p/p 3,3» 3,31S. Admirai p/p 3,90 3,93

T. Janer p/p 1,7» 1,77Unipar p/n end 4,11 4,03

Unipar o/n end 2,83 2,82Unlflo do* Refinadore* o/p c/07 3.93_i«»u. p/p .1 .. tea

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Bco. da Amazônia o/n Bco. Halles o/n

0.5J1.042,582,50

3.214.602,65

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Vale Rio Doce p/p ex/dlr .... 17.28White Martin» o/p ex/bon 6.51

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Bco. Halles p/n 2.93 —Bco. Real s/A. o/n 3,50Bco. Real _ A. p.n 3,60Bco. Real Invest. o/n ex/dlr. .. 22,00Bco. Real Invest. p/n ex/dir. .. 34.10Bco. Est. Esp. Santo 0/11 2,60Bco. Est. do Ceará p/n 2,00Bco. Eat. da Bahia p/n ex/div. 3,94Bco. Lowndes o/n 3,00Bco. Invest. do Brasil o/n ex/ .. 3J0Bco. Boa Vista 0/11 3,50Bco. Bradesco o n 33.00Bco. Nac. de M. Gerais p/n ... 2,79Bco. Port. cio Brasil p.n —Bco.' Crcd. Real MG o/nBco. Itau de Invest. o/nBco. de Minas Geral» p/n (MG>Bco. de M. Geral* Invest p/11Bco. América do Sul p/nBco. Francês Brás. o/nBco. São Caet. do Sul n/n Bco. Merc. de São Paulo p/n ...Bco. Com. Ind. S. Paulo 0/11 ...Bco. Com. Ind. S. Paulo p/n ...Bco. de Santos p/n Bco. Novo Munao p/n Bco. Bandeirante* do Com. o/nBco. Bandeirante* do Com. p/nBco. Comerl. Brasul o/n Banco de São Paulo o/n B. Bamerindus Bra*. o/n (PR)B. Bamerindus A. E. o/n (PR)Bco. Crédito Nacional p/n ....Bco. Estado R. G. Sul o/n (RS)B. Nacional Comércio o/n (RS)Bco. Nacional do Comércio p/nBco. Prov. R.G. Sul o/n (RS) —Bco. Ind. Com. do Sul o/n (RS) —Bco. Noroeste Est. S. Paulo o/n —Bco. Invest. Univest p/n —Belgo Mineira on recibo 10.30Brasileira de Roupas o/p 1,15Brasilwageu o/p c/subs —Bérgamo p/p —Baumer p/p C/03 —Borlem p/p —Braspla p/p C/13 —Bundy Tubing o/p —Bundy Tubing p/p _Benzenex o/p c/direlto —Benzenex p/p c/direitos —Bates do Brasil o/p —Brastlmet o/p —Braslljuta p/p ...Bardella o/p C/03Bardella p/p C/03 ] _Bco. Itaú América p/n/dlreitos —Borghoff p/p 1,25

Cimento Aratu o/p CBUM p/p Café Brasília o'p Café Brasília p/p Cromagem Tarumã p/p (PR) .Cepalma p/n endossável C B V o/p C B V p/pColorado o/p ex/dlr. C/07 Colorado p/p ex/dlr. C/07 Cemig p/n, (MG) Cimento Gaúcho p/p c/03 (RS)Cimento Itaú p/n Cimento Cauê o/n (MG) Cacique o/pCidamar o/p Confecções Guararapes o/p C/08Comercial B. Campo o/pComercial B. Campo p/p C. Brás. Adm. EngenhariaC. Brás. Adm. EngenhariaCônsul p/p A recibo Cônsul p/p B C/22 _CTMG o/p (MG) —CTMG p/p (MG) _CTMG o/n (MG) —CTMG p/n (MG) Cerv. Pérola p/n (HS) —Consursan o/p .., _.Consursan p/p Copas p/p Cia. Geral _id. p/p (RS) —Constr, Betor o/p _Còmptsca o/n end Confrlo p/p Coldax o/p ,' Coldex p/p ,,' Casa Dico p.'n (RS) —

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0,652,642,20

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5,03

5,001,792,001,842,102,30

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23,0034.102,602.004,003,003,803,50

35,002,801,311,202,301.154,061,402.301.201,801,681,701,901.741,932,401.502,303,041.711.933,001,901,701.202,905,583,70

10,301,152.204,691,001,201,001,801,707,007.001,471,601,801,902,75

•1,101.251,544,181,521,100,690,801,701,901.451,500,871,503,001,053,106,007,000,520,652,292,36

11.1010,850,380,680,350,622,103,203,835,601,853,402,813,252,803,200,700,702,802,200,501,131,13O.GO1,101,101,552,592,452,802,800,600,790,651,822,503,101.601.601,005,052,905,001,802,001,842,102,303,001,790,830,701,201,500,760,784,003,420,786,266,301,301,252,512.703,606,156,501,601,60

4,60!•«0,351,003,952,902,032,551*13,851,702,096.951,101.437.332,603,173,903,505,60

21.0030.90

2,602.003,902,953,503,50

33,002,601.311.202,201.123,601.402,301,201,801.681,701,901,391,932,40Ul2,303,041,611,933,001,901,701,202.908,583,05

10.301,132,204,851.001,200,941,801,706,806,851,381,501,801,702,700,931,231,544.001,521,050,650,751,701,851.351,400,871,303,001,053,005.507,000,450,602,292,35

11,1010,250,380,620,340,602,103,053,655,501,1.33,302,81n osii...3,200,700,632,402,200,501,131,130.1)1)1,101,101,632,5»2,402,802,800,5»0,790,651,822,452,901.601..S0,954,902,905.001.702,001,842,002,303,001,790,730,701,151,400,750,733,803.150.756,106.131.501,252.402.453.00C ••)(i_.1,601.69

TftUlO»(NI* Intefrsnte* de INSV)

I M46IMI BVRJ | IVS.

Gennanl p/n end 3,05Gome* Alm. Fernand»* o/n end. 1.83Oarcla o/n c/S —Garcia p/p c/S —Goyana o'p c» —Gabriel Gonçalves o/p —Gabriel Gonçalv.* p/p —Gaiola o/p (RS) —Gatola p/p (RS) —

Hime o'p 5.17II. C. C. Guerra o/p 1.9.

¦ H. C. C. Guerra p/p 367Hercules o/p 3,0»Hindl o'n end —ll.lle* Financ. o'n 2.25llalle. Financ. p/n 3.3»Halle» 8. Paulo o p 3.30Halles S. Paulo p/p 3.57Halle* S. Paulo p/n —

IAP o/p e/4 -Iclsa p/p —Iguaçu C. Solúvel pp —Ind. Hering p/p A c/11 —Ind. Têxtei» Renaux p/p —Irmios Davoll o/p —Isam o'p —Isam pp

José Silva o/p J. II. Santo» o/p (RS)

Keralux o p Llsht o'n

Larta o/p I/ifer o p Lafer p/p Lojas Americanas o/p ex dlv.Lola» Boa Vista o/p Lojas Boa Vista p'p

Marco Pólo p/n (RS) Met. de Aço_ o/n endo-*'— 1M.t. de Aços p/n endof._vclMendea Júnior p/p Mundial p/p Monde* Júnior o/p — 3.60Metalflex o/p 3.24 —Metalflex p'p 3.83 —Mer. Rio Indi. o/p 2.40 —Met _ Leve p/p 6.0»Madequímlca o/p 0,46Madequímlca p/p 0.V.1

(Mercado NacionalOuint. I Má». I Min,

3>3

1.87

2.701.05

0.920.883,501.60

0.6»0.751.650.740.95

2.003.703 8»7.82

3 4.18549

2.R82.921.M1,701501.333.94

5.721.081.00

2.260

451,671.89

1.592,000.80

Marcovan o/pMarcovan p/p Metalon o/p M,idelrite o/p M-idelrlte p/p B Magneslta PP A c/suba ....Manah o/p,-Máqulnis PiratlnlnuA p/p .Melhoramentos S. Paulo p/pMet. La Fonte o/n .tet. L. Fonte p/p Vnt. W«.11lg o/p Met. Waltlg p/p A Met. Wallig p/p B Móveis Cimo p/p A e/09 ..Móvel* Cimo p/p B c/09 ..Mod. Export. Clipper p/p ..Mot. Gerdau p/p c/04 (RS)

Oleíol p/p Oxigênio op Orniex p/p Oderlch p/n (RS) Oderich p/p c/02 (RS) ....

Petr. Iplranp. p/n/dlr (RS)Petr. Ipiranga p/n Petrominas o/p PetTomlnns p/p Paflsa p/n endossável 1,25P. Indi. Bangu o/p 1.10

0,451,861.13

P. Indi. Bangu p/pPlrelli p/p c/27 Part. e Vai. PV o/p Paulista Laminarão o/p Paulista Lamlnação p/p Per. Lopes Ibesa o/p Persianas Colúmbia o/p Paragás o/p Plástico do Brasil p/p B Pampanema Mineira o/p Piirapanema Mineira p/p Polar o/n (RSi Polar p/n (RS) Panambra o/p c/03 Panambra p/p c/03 Pirâmides Brasília o/p Pirâmides Brasília p/p Phebo o/n endPetróleo S. Paulo o/n Prlm. Confecções p/p

Ref. União o/n Ref. União p/n Resimpla o/p c/01 /.Real Part. Adm. o/n Real Pjjrt. Adm. p/n Real Invest. Cred. Fin. o/n ...Real Invest. Cred. p/n Refrig. Paraná p/n c/09 .'Rossi Eng. o/p Rodoviária p/p (RS) Rlcasa p/p Ricasa p/p (PR) Kenner Hermann p/p cRS) ..

Sid. (íualra p/p Sano o/pSancil o/p Sid. Pains p/p Sid. Lanary o/n endSid. Lanary p/n endSparta o/pSondotécnica p/p Sifco do Brasil p/p c/02 S.B. Babbá p/n endS. Admirai o/p (RS) Solorrico o/p c/06 Solorrico p/p c/06 .. SPI - Soe. Paul. Invest p/n ....Sudeste o/p Sudeste p/p Sanderson o/p Savena o/pSorana o/p Sadia Transp. Aéreos o/n Sodlcar o/p Sodicor p/p Semp o/p Sopave p/p Sabrico o/p c/01 Sinteko o/p

Tibrás o/n endTibrás p/n endTel. B. Campo o/p Tel. B. Campo p/p Transauto p/p c/dlrTransparaná p/p B (PR) Turismo Bradesco p/n Technos o/p Teka o/p c/02 Trorlon o/p c/02Trorlon p/p c05 Têxtil fi. Galfat op Têxtil G. Galfat p/p-

ünibancos o/n ex/ Unipar Obrig. c/dirUnipar Obrig. ex/dir

Vale RecVale p/n Veplan o/p Veplan p/p Viaturas o/p Vulcabras o/p c/16Vinícola Riograndense o/p (RS)Vinícola Riograndense p/p (RS)

Wagner o/p Wagner p/p

Zivl o/p Zaninl o/p Zanlni p/p

1,20

5,95

0,651.601,97

1,532.024.30

10.833.181.505.406,000.400,520,66

1,500,64

1.883.502,88

1,00

1.891,372.202,461.003,007,323,853,164,21

1,301,403,553,453,432,001,171,602,652,651,451,793,626,044,002,97

2,00

2,243,11 -

1,828,96 —1,20 —1.00 —2.01 —4,23 —

1,830,80 —

5,836,581,654,945,923,442,842,630,751,001,043,331,801,521,001,101.330,500,632,81

1,48

1,081,30

2,903,271,213,202,451,211,531,80

400,00 -270,00

10.61 —16,67 —3.40 3.454,70 4,782,60 —

3,15

1.00030.000

300.20013.6001.000

54.40043.0002.0001.000

17.00011.00090.2008.0004.000

200230

1.00015.6003.M0

26.2508.0803.600

15.5502.3001.0001.000

32.500109.000

100864.00»

7.63431.3.1059.60»35.000

3.0005.000

15.0001.000

15 0O02. .001

447 1O1I96.00»...0008.000

334.«OO15.000

460.51,016.00032.00019.-10029.000

133.0091.61)03.2301.0002.000

40019.3001.100

2,103.3'-32.1t_

10.121SilO

2.40»5.0001.8005.00»1.100

12.000148

2.0,108.075

1903 01)0

17.0 Oi)34 nno..0M()

135.01,01.5157.530..0,;0

SS.Si.3. OCO5. COO

18.COO20.40»

107....1043.0.0

l.dOO19.(15043.95044.00069.80022.1007.0007.0006.500

14.68323.123

1.27011.08351.89213.70043.580

1.000677.000

600100300107

12.8001.0001.000

143.1532.0002.000

15,0002.0009.5001.0005.5005.296

44.00067.82843.95055.350

514.90077.7006.5001.000

11.00037.500

135.70012.5008.50»1.250

66.00042.00011.356

57323.000

1.00013.00074.000

l.OOO800

1.36010.000

137.000102.500

3,051,900.720.761.650,760.971551.655.303.003.803,0»8,0»3353 303 2»3653.835903103.001.8819»1.501.2539»1.801..102 801.081.053M3.003.431.671.893.100.920.833,651603.603,303,952.406.460.470.741.602.000,801,532,504.8»

11.003.201.516.4»6.000,400,520,701,591.5»0.656,651,883.50

2.48

1,631,63

3.10397

0.01.000,100.451,981,131,251,101,251,901.402,202.C11,002.007,604,303,204,565,645,201,401,403,793.703.542,001,271,612,682,631,501,653,626,064,003,152,002,002,005,902,303,111,829,001,201.002,204,251.850,802,025,836,751,635,006,05

.3,632,902,700,751.001.033,331,801,551,001,151,350,520,702,901,002,903,401,213,202,481,211,531.80

003 400,00 400,00003 270,00 270.00

16.828 17,13 16.3517,003.454,832,653.150,951.001,651.662.303,10119

1.750.680.721630,710.951.551635.1»1.9»3 603.807.3113.332..1»3 5»3.452 035,'fl2.VI2 901.831.4(11 511.5S5 90

0"1.302_ .1.00100

*i5 703.431.671892.100.920.883.401.5.13.603.203.732,405.8(10.420.631.551.900.771.472.004.80

10.753.151.303.406.000.400.500.601,591.500.606.631.883.502.880.901.000.100.- .1.621.001.201.101.1.11,801.352.2K2.381.002,007.433,843,104.100.645,001,301.403,403,303.332.001,151.432.582.651,341,753,625,524,002,902,802,002,003,902,103,111,828,501,201.002,004,201,600,8»2,005,836.201.654,705,803,352,802,600,751,001.013,301,801,491,00

60020.000

108.30083.0002.2401.000

50633.00026.50050.00013.800S0.S8»

1.051,280,480.622,731,002,903,201.213.202.351.211.531.8U

16,503.404.702,603,150,931,001,601.6»2.433,10

l--PS-»-_»9MiajMM-B«MH«_-a»VPI

DIRETOR ECONÔMICOCORREIO DA MANHA — Rio d» Janeiro, qulnla-ftir», 6 da jantlre dt 1971 Mercado de Capitais 13

NO LANCEt^mmWmmm'i''^^mmmwmwm

«»«OPOUTANA DI*Ç"* — Tem sido destacada«tuaçlo da Cia. MetropoU*

Una de Aço» na construçãodu usinas hidrelétricas oraem andamento. Milhara» d»toneladas de vergalMee timaWo fornecldu para a» Cen*trai» Bétrteaa d» 8áo Paulo(Cesp) , central Elétrica d»Furnas e Central Hidrelétricad» 8A0 Francisco (Chesf).

METANOR - METANOLDO NORDESTE - Acaba d*assinar acordo com a Associa*ção Brasileira para Desenvol*vimento du Indústrias d» Ba-se (ABDIB), para a importa-Cão do» equipamento» a seremadquirido» por su» fábrica dametanol, que será insulada noMunicípio de Camaçarl. naBahia. Por outro lado, superaa 13 milhões d» cniseiro» otoUl de compra» a aer fel*to pela Metanor, no mercado_________ n nua tapmaanUaáuma aubsUncial contribuiçãoi industria brasileira d» equi*pamento» mecânico» o elétri-cos.

APOIO PRODUTOS DBAÇO — Revelou ontem um fa*turamento de CrS 44J03.400,7Sno exercício encerrado em SIde dezembro, não compuUduu receita» financeiras e ou-trás. O lucro liquido do exer-ciclo, previsto para Crf 4 ml*IMes, atingiu a mals de Crf 8mllhOes. A empresa só produ.aiu à plena carga duranU oi*to meses, ocupando o temporestante em montar equipa*mentos e reformular seu psr-que fabril.

POUPANÇA - A Cader*neU de Poupança Cofrelarrendeu 28,81 por cento em1971, segundo seu diretor, Sr.Waldemar Coelho da CostaFilho. O diretor da Cofrelar

Associação de Poupança eEmpréstimo da Guanabara,explicou, ainda, que a rentabl-lidade da Caderneta de Pou*pança é proveniente dos divl-dendos e da correção monett*ria, exemplificando que umacaderneta aberta com 100 cru*zeiros, no dia 2 de janeiro,mesmo que a conta não ti-vesse qualquer movimento (de-péslto e retirada) estaria nodia 31 de dezembro com ....128,61 cruzeiros.

DEPÓSITOS BANCÁRIOSPesquisa do Banco IUú

América revela que os depd-sitos à visto e a curto prazocresceram na capital paulistaem 20,3- por cento nò períodode dezembro de 1970 a novem-bro de 1971. No mesmo perto-do, oa depósitos do Itatí, au-mentaram 57,40 por cento. Oestudo demonstrou ainda umaumento de depósitos da or-dem de 800 milhões de cruzei-roa em São Paulo, dos quais252 milhões no Itaú América.Com esse crescimento o Itadtem aumentado sua participa-ção no mercado paulistano, in-cluslve de setembro para ou-tubro, época em que os depd-sitos do sistema decresceram2,9 por cento e os do Itadcresceram 0,43 por cento. Dos1127 por cento' que o Itaú de-tinha do mercado, em Janeiro,houve um crescimento para14,75 por cento em novembro.

METALON — lucro dis-ponivel por sçfio, projetado apartir dos resultados do ba-lanço semestral encerrado emJunho, de 0,17 cruzeiro: a era-presa se recupera, após mu-dança do controle acionário,com uma politica de reorganl-zação.

\PIRELLI — a empresa vem

sa agigantando no mercado,tendo absorvido no ano pas-sado a Dunlop; Já aumentoueste ano o seu capital por bo-nlficaçfio de 20 por cento esubscrição de 11 por cento;apresentou no balanço de ..1970 um lucro disponível poração da ordem de 0,23 cruzei-ro, contra 0,18 e 0,27 cruzeironos dois exercícios anteriores;o resultado apresentado noúltimo exercício ficou "distor-

cldo" por um aumento de ca-pitai no exercício.

TECXOSOLO — um lucroliquido de 90% sobre seu atualcapital ficou demonstrado, nobalanço de encerramento, de71, da empresa.

TOK S/A —¦ o departa-mento técnico da empresa co-munlca que, devido a estar si-tuada na área da Sudene, osinvestidores (pessoa física) po*derão deduzir até 100% daquantia aplicada em ações,desde que essa importâncianão ultrapasse 50% de suarenda bruta. Como pessoa Ju-ridlca, as empresas poderãoparticipar da TOK S/A op-tando pela Sudene, aplicando,conforme a Lei 4869 de1/12/65, seus incentivos fiscais.

S. Paulooperouem alta

O» trabalhos da ontem naBolsa d» Valore* d» Si»Paulo «prewntaram movi-menUçflo superior ao do úl-tlmo pregão. O mercado, ope*rando em alia, evoluiu posi*tlvamenl», com o indica su-blndo 9.3 pontos o qu» reprt*«ent» uma valorização per-cenrual d» 0,39 por cento.. foram negociado* 14*9 mi-lhões d» titulo», no valor to-tal de 68,4 mílMes de cru*tetros, do» qual* «3JJ mllhíle*à visto » 3,6 milhões ti tér*mo.

O fndice Bovespa. positivona abertura, no final apre*sentou sucessivos recuo*.Abriu com evolução de 1.24por cento, recuando em se-Kulda 1.22 por cento e subln*do novamente 0,10 por cen*to. A partir das 12 horas, atéo final do preifio, caiu suces*Bivament» 0,39 por cento,0,64 por cento o 0,01 porcento. O índice de aberturafoi d» 1.8893 puniu», iwili18,8 ponto* quo o médio anterior. O indico médio fixou*so no* 1.854.8 pontos, mal*3.3 ponto* e com valoriza*ção de 0,39 por cento, Commenos 8.3 pontos que mé-dlo, o índice de fechamentosituou-se nos 1.848.5 pontos,menos 12,1 pontos que o fe*chamento do último pregão.

Du ações Integrantes dofndice 31 subiram. 10 per-maneceram estáveis e 41. bal*xaram. As maiores altas en*tre esses papéis foi-im paraBrad. Investimentos pn (100por cento), Acesita pp (0.7por cento), Ind. Hering pp/ae/11 (8,8 por cento, Copasop(8,5 por cento) e Ultra-lar pp (8,1 por cento). Entreas maiores baixas (todasacima dos 7 por cento), des-taesm-se: Sano PP/b (10,2por cento) e Omlcx pp (10,0por cento).

Em cruzairo» foram maisnegociadas Audi adm partpp (14,4 milhões), Belgo Mi*neira op (4,9 mlhõei), Pe-trobrás pp c/7 (3A milhões),Petrobrás on (2,6 milhões) oKeralux op e/19 (2,0 mi-lhões). (São Paulo, Sucur-sal).

Valorização no Riofoi 0,3 por centoO mercado de sooes da Bolsa d» Valorea do Rio

d» Janeiro fechou ontem ooa» o IBV médio «pre*aantaado umn TaMrlUflo do 0JT. am ralação aomesmo indico d» ontom, enquanto qu» o d» fecha*mento registrou um recuo para o dia de 0.8%. oprimeiro fixou*»» em 3.7944 ponto» o o segundo »mI.1M.1 ponto».

O toUl negociado ontom no Rio foi d»Cr| 68.811.409,13, para 10.899.749 titulo», sendo qu»no mercado A visto foram negociado» cri 55.sa.915Me 10.446.300 papéis o no mercado a termoCri 3.161.738,43 o 441.800 a«0ea. Em titulos estaduais,foram negociado» 43, num total de Cri 783,30.

Aa ações ma!» transacionadas em volume d» cru*zeiros foram: Belgo Mineira ord. port., com Cri 9.490mil; Petrobrás pref. port., com 7.984 mil; Petrobrásord. nom., com Cri 4.899 mil; Ranço do Brasil, comCri S.83S mil; o Vale do Mo Doca pref. port.. comOri 3.706 mlL

Oa papel» que tiveram as maiores valorizaçõesforsm: Cbum ord. port. (mals 9,0%); MetalúrgicaBarbará ord. port. (mals 6.1%); Hércules pref. port.(mals 4,1%); Petrobrás pref. nom. (mals 4,1%) ePetrobrás pref. port (mais 3,0%).

Oa que maia caíram foram: Basa ord. nom. (me-nos 7.7%): Whlte Martin» ord. port. (menos 9,8%):Abramo Eberle pref. port. (menos 44%); cimentoParaíso ord. port. (menos 4,0%) e Isabel pref. port.(menos 3,0%).

Du ações que compOem o IBV, 25 apresentaram*se em alta, 29 em baixa, nove permaneceram estiveise duu deixaram de aer negociada» (Kibon valor no*minai e Estréia pref. port. e/64).

Os inalou setoriais, por sua vez, apresentaramas seguintes variações em sua» médias: bancos (mais0,4 por cento); alimentos o bebida» (menos 0J porcento); siderurgia (menos 0,7 por cento); têxtil (mals1,5 por cento); comércio (menos 04 por cento); «ner*gia elétrica (menos 0,1 por cento); refinação * pe-tróleo (mala 34 por cento); o metalurgia (mala o,lpor cento).

Mercado mineiro em baixaO mercado de ações ontem apresentou-se em bal*

xa, com o IBVMlnu médio fixando-se em 224.4 pon*tos, Inferior Oi pontos ao anterior. Em relação k umasemana foi superior 0,11 pontos e a um mês foi sa-perior 133 pontos. A baixa verificada ontem repre-sentou uma desvalorização de 0,40 por cento no va*Íor médio du ações que compõem o IBVMlnas. Asações que apresentaram maiores oscilações foram:

Mendes Júnior pref. port mais 6.39 por cento;CIMO ord. nom. mais 5,86 por cento;C1VO pref. port. mais 3,13 por cento;Petrobrás ord. nom. mala 5.94 por cento. (Belo

Horizonte, Sucursal).

Boas perspectivas animam Nova YorkA Bolsa de Valores de

Vova York subiu brusca*nente ontem, estimulada —«gundo os analistas — pelossrognóstioos de uma melho-ia econômica em 1972.

A média Industrial Dototones de 30 açõea industriaisnibiu 12,20 pontos, chegan-do a 904,43. Foram vendidos21.350.000 titulos, contra15.000.000 de anteontem.Federal National Mortoge,jue anunciou uma subdlvl-tão de suas ações em quatronovas ações, foi o titulo maiscotado, vendendo 445.400ações.

LondresEm sessão bastante ativa,

a Bolsa de Valores dé Lon-

drea registrou ontem um nõ-vo recorde de altos em 35meses, superando os níveisdo ano passado. Ao que pa-rece os Investidores foramtetlmulados pela crença deque está para ser iniciadauma expansão industrial de-pois de anos de estancamen*to.

O Índice do Financial Ti-mes, de 30 ações Industriais,subiu 33 pontos, alcançando482,3. As ações Industriaispreferidas acusaram forteprocura com algumas subln-do até seis pencea e aindamaia. A Brltlsh Petroleum,a Burmsh, Shell e Ultramarmostraram firmeza no setor

petrolífero com avanços deaté 16 pencas.

ParirA alta do ouro prosseguiu

ontem na Bolsa de Pariscomo reflexo da evoluçãoaltlsto de Londres. O llnfo*te de um quilo de ouro ga*nhou 50 franco», tendo co*tado a 7.575 franco», o queeqüivale à paridade de 45,17dólares por onça. As moedasde ouro também subiram,principalmente o Napoleon,que foi cotado a 6350 fran-cos.

Nos valõrea francesesacentuou-se nitidamente omovimento altlsto toldadona véspera, anotando-se comfreqüência avanços de até5 por cento.

COTAÇÕES DA BOLSA DE VALORES DE NOVA YORKMlti-Chalm-ri 13-1/2Aluminum Co 48-1/3American Branda .... 41*3/4American Broadcastlng 82*7/8American Can 34-7/8American Cyanamid ,. 33-1/2Anaconda Company ,. 18*7/8Armco Steel 21-1/8Atlantic 72-3/4Bendlx 43-1/4Bethlehem Steel 30*3/8Borg-Warner 30*1/2Burroughs 154-1/4Cartepillar 47*7/8Chase Manhattan 87*3/4Chrysler 29*3/4Colgate Palmollve .... 80Columbia 47*1/8Deere te Company ... 80*8/8Dupont 148Eastman Kodak 97First Nat. City 45-3/4

foro Motors 72*1/4General Bectrlc 83General Foods 35-1/2General Motors 81*1/8General Tire 28-1/4Oillett 40-3/4Goodyear Tire 32*3/8Gulf OU 28-7/8Inperioll Rand 57Inter Business 341Inter. Harvester 29*7/8Inter. Tel & Tel 57*7/8Merk Company 129*1/2Metro Goldwyn Mayer 18*3/4Minnesota Minning ... 133*1/8Mobil Oil 54*3/4National Cash 30*5/8Pan American 15*3/4Pepsico 89*7/8Pfizer 41*1/2Radio Corp 38*1/2Sears Roebuck 103-7/8

Shell Oil 47-7/8Singer 81Stand. 011 Califórnia 89*1/2Stand. 011 Indiana ... 89-3/8SUnd. OU N. Jersey : 75-3/4Studebaker 40Texaco 38-1/2Tlmken Roller 44-1/4Union Carbide 42-5/8V. S. Steel 32-1/8WestlnghouM 47Brazoan 18-3/8Bank of América 70 -70-3/8

MÉDIA nOW JONESMais alta do ano. 904.45 5/1/71Mais alta do ano . 904.45Industriais (30 tlt.) 904.43Trans (20 tlt.) ... 248.49Utilities (15 tit.) 118.81Composlte «A" (88

tlt.) 314.11

TAXAS DE CÂMBIOO Binco Central do Brasil forneceu, cn*

tem, as seguintes taxas de cAmbio livre:

OiMnr Americano . .Libra Esterlina ....Marco Alemão ....Florim Franco Suiço Lira ItalianaFranco BelgaFranco Francês . ...Coroa SuecaCoroa Dinamarquesa ,Xeltm Au-trlaco ...Dólar Canadense ...Coroa Norueguesa ..Escudo Português ..Peseta Peso Argentino ...Pfitn Uruguaio . ..Iene 8 Convênios

jl ¦

OAtar Amírtcnno ..Libra Esterlina ....Marco Alemílo . ...Florim Franco SuiçoLira ItalianaFranco Belga Franco Francês . ...Coroa Sueca . ......Coroa DinamarquesaXellm Austríaco ...Dólar Canadense ...Coroa Norueguesa ...Escudo Português ..Peseta Peso Argentino . ..Peso Uruguaio . ...Iene S Convênios

Compra8 SOO /

14.24380 /1.70438 /1 71304 /1.42352 /0.009402/0.123704/

Venda5 635

14.417141.729091.737831.443680.0095170.126187

Nominal/Nominal: 1.14968 /' 0.TM832 /

0.233240/5.84680 /0.83020 /0.201800/0.077280/Nominal /Nominal\nT*Mnal/Nomt«'*l

0.017668 / 0.0180605 600 ' 5 6.5

1.165310.8027O0.2431505.637810.843840.2113120.086218

«'nntevld.uBerna Estocolmo . ..•Madri Lisboa Amsterdí . Londres Paris Comercial ...Paris Financial Bélgica . .. . Alemanha OcidentalNoruega Áustria Dinamarca Itália PPHIMéxico Japão

n v-.nn53.490020.8150

1.4013.8200

30.722.12.5513

19.180019.1S2.2ÍS1

30.5IHO14.88004.2000

14.16000.168350/!> •" i8 no /0 3175 /

rt «Tia25.510020.6250

1.4553.6900

30.75252.8515

19.190019.202.2271

30.875014.89004.2500

14:17000.168450

8 010.3180

Repasse5 MW /

14.25888 /1.70618 /1.71487 /1.42804 /0.009412/0.123838/ Nominal/Nominal1.18091 / 1.164280.79018 /0.233488/8.88274/0.83108 /0.201818/0.077362/ ...Nominal 'NominalNominal 'Nominal0.017688/ 0.0180443.606 / 5.630

Cobertura51630

14.404351.727561.736291.442400.0095090.126055

0.801990.2429345.632810.843090.2111280.086139

FECHAMENTOLONDRES, 3

Nova York 2.5310Canada 2.5640"Cross" 99.44Alemanha Ocidental . 8.3450Amsterdí 8.3028Berna .... 9.9987Bruxelas 114.50Paris Comercial ... 13.2900Roma 1514.75Copenhague 18.0050Oslo 17.1330Estocolmo 12.3700Viena 60.30Lisboa 69.50Madri 168.00Buenos Aires 12.60Rio de Janeira . ... 14.20Montevidéu 820.00Praga 16.83Paris — Financial ... 13.2900

/IIIIII 114.70

2.55132 5680

99.478.35008.3125

10.0037

13.30001515.7518.01J017.145012.380060.5070.00

/ 168.2012.7014.40

17.0713.3050

ESTRANGEIROSNOVA YORK. 5

FECHAMENTOMontreal 0.9950 0.9953Rio dt Janeiro 17.85 18.07Buenos Aires 19.81 20.08

STOCK EXCHANGE DE LONDRESLONDRES, 8

Bank of Lonaon Sc South América 326*1/2Cable Se Wirelcu Ltd. ordinárias 158O. WUsons & Co. (Holdings) ord 44Royal Dutch Petroleum 18SSo Paulo Ratlwoya Co. Ltd. .. 80Consola, 2-1/3% 29*1/»Imperial Chemical Industries Ltd 90*Emp. de G Brit S-l/í%-l_a7/47 41-3/4

Sul tevepregãofraco

O pref to d» ontem, enfra*queddo com a balia no vo*tomo d» operações, aprattntouum movloanto com lttjl milpapaia no valor da Cri MMmU, aofrendo uma rodnçlo, emvalor, am relação à vésperad» 45,4 por cento. No MercadoNacional foram transaciona.do» ontom, em Wrto Alegre,96J mil ações o direito» nototal d* Cr| 418,3 mil. • re*listrando uma redução no va*Íor du transações efetuadas,de 113 por cento. Aponu o»negocio» do mercado regionalestivaram com bom dcesmpc*nho ne dia, evoluindo am 194,7por canto «Abro o» resultadosdo dia anterior, movimentandoHj mil aços» relativas a ....Cri MJ mil. Aa letras do Te-touro, embora com operaçõescaindo am valor, na ordem d»*3 por conto em comparaçãocom o movimento d» terça*feira, aleançaram rwultodo»superiores ao» obtido»

tendo «Ido negociada» lt milLetras 'no valor de Cri 436,9mil • ontom, na Bolsa d» Va-lõres do RS, nenhuma opera-çto fòt registrada com títulospúblico». (POrto Alegre, 8u*cursai).

Recifemovimenta

177 milA Bolsa de Valores de Re-

clfe realizou ontom seu pre-glo com um movimento de177.400 mil cruzeiro». Foramnegociadas as seguintes sçõesde companhias: Pajeu Cons-truções on/end. cotadas aCr| 130. negociou 800 açõesmun total de Cr| 3.100.00;Saranord op cotada» a 1,18.negociou 10.000 açõea num to*tal d» Cr| 4.000,00. A ofertodo dia foi para o Banco Na*cional do Norte on, vendedora Cr| 1,80.

MercadoFracionárioTitulos

Abramo Eberle ppAcesita o/p Acesita p/p AGGS o/p Alpargatas p/p ....Arno o/p ArtarcUca o'o ....Açonorta p/p Brahma p/p Brahma o/p Eras, El. Elétrica .Eras Roupas o/p ..Eclgo Mineira o/p .Cf fé Brasília p/p .CfiUM p/p CBUM o/p Docas ant Dovas nov Dona Isabel p/p ...Dona Isabel o/p ..Eletrobrás p/p ....Ericsson c/3 Ducal p/p Ferro Brasileiro o/pHércules p/p José Silva o/p ....Hlm« p/p Hime o/p José Olympio p/p .Kelson's p/p L. Americanas o/p.Light o/p LTB o/p M. Fluminense o/pMarcovan p/p Metal Lece p/p ...Met Barbará o/p .Metalflex p/p Metalflex o/p Mendes Jr. p/p ....Mesbla o/p Mesbla p/p Mannesmann p/p c/

dlv Mannesmann o/p ..Nova América o/p .Pirelli o/p Pet. Ipiranga p/p .Petrobrás p/p Paul. F. Lux o/p ..Paraíso o/p Petrominas p/p ...Ref. Unllo p/p ...Sid. Lanarl o/n endSid. Riogrand. p/p .Sid. Nacional p/p .Sid. Palns p/p ....Souza Cruz o/p ....Samitri o/p S. Admirai p/p ...Sano p/pSupergasbrás o/p ,Tibrás o/n end ...T Janer p/p Whlte Martins o/p

ex/bonlf Vale Rio Doce p/pUnipar o/n end ...UUpar p/n end .,Veplan p/p Z:vj p/p

Qtd. Preto

8.S53.203,002.001.083.50MO3.772,70»M0,911,12

10.471.084,1 i4.083„62.750,ii70,711.803,031,133,134.601,907.438,104,003,023,331,134,701,4b.',958,8:3,504,033,203,30i'M3,10

7,008,761,602,02',50

16,480,951301,102,681.178.984.269.023.83

31,803,903,43

3.82011.7001.2962.0001.988

4041.054

4009.0393.2271.363

10043.8872.0302.3304.137

10.050100

1.300870420

1.500250

2.484299500

8.619067200

3.021646

2.06810065330080»J08200100

1.0001.0001.200

2.328850

1.396200

1 200443980200044

4.097100133

5.5652.5008.731

1871.700

300

503 1.70

1.3201.803

200600500

1.300

8,3217,481,754,104,704,00

Diariamente, no seção"Altas/Baixos", o

Diretor Econômico

analisa ai fichas técnicasdas empresas, tm destaque,nos negócios dasBolsas de Valores.

ALTAS/BAIXAS

As grandesoscilações do dia

AÇ0ES DOS ÍNDICESMO - ALTAS r(

CBUM ep voBarbará op o:Hércules pp «iPttrobiás pn 4,1Ptirobrto pp 3.0

•AO PAUIO - ALTA» tBradtara dt Int. pn 100Aci-lta pp »;Hcrlns PPA S.sCopas op 8.5Ultrolor pp _,i

RIO - BAIXAS f,BASA on 7.7Whlte M.irtlt.s op s.\Abramo Ebtrla pp 4.8cisa. Paraíso op 4.0D. Isabel pp 3.0

(AO PAULO - BAIXAS r.nano ppB 101 orem pp 133Itatt América ©n 8.4Abramo Ibaria pp s.iCônsul op 7,3

OUTRAS ALTAS E BAIXAS(laperierts a 6". »e «An «os índices •¦ ato)MERCADO NACIONAL - ALTAS %

CBUM pp 11,8Beo. Halles on lt.4Beo Bandeirantes Com. on 10.3Beo. CrM. Nae. ;>n 10.3Dulcora ppB 10.3Clabrlel Calfat pp 10.1Cons Bras. Adm. Bg. on lo.lReal Inv. Crod. Fin. on 10.0Reslmpia op lo.oStnteko op S.9lelsa pp c,VPetrominas pp v.tMadequlmica pp 9.0Trorion pp *.9Coldts op s.jFund Tupy ppB 8.4Gemmer op 80Audi pp 7,9Panambra pp 7,7

Colorado pp 1,5Perd. Lopes op liApoio op 7.5Magnesita ppA 7.4Hércules op 7.1Madequlmica op 7.0José Silva op «9

MERCADO NACIONAL - BAIXAS 41Beo. Créd. Nae. on 13.3Pen, Col .'.mbla op 10.3Baneba pn m.i

Beo Noroesta Est, SP on lO.oBeo Comi. Brasul on 9.7Borlem pp 0'Engtfusa oP 35Ancora Comi. pp 9.4Cordeiro Guerra çp 8.6Sabrloo ap 8.4Plásticos BrasU ppB 4.3Ducal on ".7eodlcar pp 7.1ArUx op 7.0

A previsão dt oue o inicio doano teria caracteriiaao por alta con-tideráveis, parece ter-se tornado umarealidade. Se ainda nio é o momento,pelo menos os primeiros sinais estiosendo dados, com o mercado firme ecom grande número de papéiscom seus preços se valorizando ou,na pior das hipóteses, sustentados.

A verdade é que o momento ain*da nâo propicia uma definição domercado. Os balanços estio por virp. ai sim, as posições serio tomadas.Mas as altas do IBV denotam umaboa configuração. Embora nio se te-nha apresentado como na véspera —quando a corrida aos papéis foi menos seletiva —, grande número deleslevou, pelo menos, um toque. Bastaver que das ações que compõem oIBV somente duas deixaram de sernegociadas. Mas ficou demonstradoque não houve uma eoncentraçia aponto de trocar a posição de certostitulos. Os papéis tradicionais, porexemplo, foram pouco procurados,com exceção de Bnrima e Docas deSantos antigas.

Os papéis novos estão sendomais movimentado» em sua maioria,no inicio do pregão, principalmenteMetalflex Metal Leve e Metalon. Dosnovos, a procura durante toda a ses-são prende-se mais aos papéis daApoio. Mas a grande procura, mesmo,tem sido a Petrobrás. cuja valoriza*çâo tem sido das maiores, inclusiveimpulsionando não só o setor, comotodo o mercado.

Fala-se que após essa fase deconcentração nos pjpéis da Petrobrás,o setor a se sobressair deverá ser,novamente, o siderúrgico. Os fundosde investimento estão voltando a ope.rar com mais intensidade, saindo daposição de simples observadores detendências e com atuações discretas.

As instituições íeverão deixar deoperar seletivamente, partindo paraa política de negociações em todoios setores e papéis, inclusive na ten*tativa de valorização de alguns titu*los considerados esquecidos pelos in*vestidores. A onlavra de ordem pa-rece ter sido dada: dar um novo rit*mo ao mercado.

As fichas das que estão em jogoPETROBRÁS — Em seus últimos exercidosa empresa apresentou os seguintes resulta*dos: capital — Cri 341 bilhões em 1970 (con-tra 25 bilhões em 1969, 19 bilhão em 1968):vendas — 3,7 bilhões (contra 39 e 3.2 bl-lhões); lucro bruto — 1,4 bilhão (contra 10e 0,8 bilhão); lucro operacional — 0.7 bilhão(contra 0.2 bilhão e 0.3 bilhão); lucro 11-quido — 0.9 bilhão (0.2 bilhão e 0.3 bilhão);lucro disponível por ação — 030 cruzeiro(contra 0,09 e 0,16); o capital atual da em*presa é de CrS 4.2 bilhões e as reservas sô-bre o capital atual, 18 por cento; lucratlvl*dade do último exercício: 873.0 milhões (30por cento).

CBUM — Com o capital atual de CrS 351milhões, a empresa, no último exercido,apresentou uma lucratividade de 4,1 milhões(35 por cento) e as reservas sobre o capiteiatual são de 17.8 por cento. A empresa dis-tributa este ano bonificação de 100 por cen*to • subscrição também de 100 por cento,mals ágio de Cr$ 2,00 cada. Além da bonl-«cação agora decidida, os acionistas tém areceber outra bonificação de 20 por cento.O lucro por ação apresentado em seu balan-ço de abril último foi de 0.35, contra 0.01em 1969 e 0.03 em 1968. O lucro operado-nal foi de CrS 4.0 milhões. A empresa assi-nou grande contrato de exportação, a lon-go prazo; para atendê-lo, apresenta projetode Investimentos da ordem de Crf 110 mi-lhões, que deverá contribuir para o fatura-mento da empresa, mesmo durante a fasede implantação,

HERCULES — Em seus dois últimos balan-ços. cuja data de encerramento é fevereiro,a empresa apresentou os seguintes resulte*dos: capital atual — 10 milhões, contra 6.5milhões em 1970; lucro bruto — 15,1 milhõescontra 9.7 milhões; lucro operacional — aempresa apresentou prejuízos operacionaisnos dois últimos exercidos, com 0.6 milhãocontra 0.7 milhão; as rendas diversas é quepermitiram à empresa apresentar um bomlucro líquido, que íol de 3,5 milhões em1970. contra 2,3 em 1969. O lucro disponívelfoi também de 3.5 milhões, contra 23 mi-lhões, permitindo que fosse alcançado umlucro disponível por ação de 0.54 contra 0.42no exercido Industrial.

METAIXRGICA BARBARA — A empresadistribuiu dividendos de 6 por cento emagosto de 1970 e aumentou o capital por 25por cento na mesma época. Anunciou pa*ra agosto ou setembro chamada de capita'

de 38.5 para 56.0 mllhOes (45.5 por cento),a primeira a ser realizada desde 1955 Aempresa apresentou os seguintes resultado»em seu balanço anual encerrado em ten-reiro último, comparados com o exercido an-terior: capital social - 38.5 milhões, coo-tra 30.8 milhões em 1969; vendas — 108.1milhões, contra 86.6; lucro bruto — 44.» mi.lhões. contra SU; lucro operacional — 134milhões, contra 5,8 milhões; lucro liquido.— 13.6 milhões, contra 7.0; e lucro dispeõi*vel por açáo — 0.35 cruzeiro, contra 0.30.

BANCO DO NOROESTE - No balancetesemestral, apresentrou um lucro disponívelde 75,3 milhões de cruzeiros, contra 33.6 mi-'lhões no primeiro semestre d. 1970, e 108 mi*lhões em 1969 e 1968. Projetou um lucro d»180.0 milhões para o exercido inteiro, sobrao capitei de 140.0 mllhOes. o lucro disponívelpor ação seria da ordem de 1.15 cruatiro ÜUpor cento sobre o capital).

METALCRGICA N. S- APARECIDA — JWde 73,0 milhões de cruzeiros o total do fatu-ramento das Indústrias Metalúrgicos Noas»Senhora Aparecida, em 1971, com um lucrototal que variou entre 10.0 a 11.0 milhões d»cruzeiros. O capital atual da empresa * d»31.250 mil cruzeiros. Para 1972. com a lm-portação de um lamlnador completo paraproduzir fio máquina, que Já está sendo ins-talado em Sorocaba, a produção de aço es-pecial — Ipanema — deverá passar de 53mil toneladas, como ocorreu em 1971 par»66 mil toneladas em 72 e em 73 atingirá 93mil toneladas. A Importação da máquinacustou 54 mühões de cruzeiros, sendo 30 ml-lhões financiados pelo BNDE. As ações daempresa não estão sendo negociadas na BOI-sa do Rio, porque seus possuidores os estãoretendo, sendo que a última cotação foi de3,05 cruzeiros. Em São Paulo, esteve a 287cruzeiros.

ESTRELA — O lucro liquido estimado pelaManufatura de Brinquedos Estréia para oexercício a se encerrar no fim deste mé» éde 12.335 mil ou de 8.697 mil cruzeiros sedeflacionado pelo valor das Obrigações Rea*Justávels do Tesouro Nacional. O faturamen-to está estimado em 149.410 mil cruzeirosgerando um lucro bruto de 94.970 mil cru-zeiros. No período de primeiro de fevereiroa 31 de junho do ano passado, o lucro liqul-do registrado (oi de 3.436 mil cruzdro». Ofaturamento no semestre somou 55,4 ml-lhões de cruzeiros.

- Jd_3l.-12.70 1 31.0S.71rKffiNfiOdr TAXAde ADMISSÃO

Íwre o Plano de Investimento Integral.

VimwoIW de Investimento Mensal(.om Seguro, em 60 mear*__-,••__ "

..¦M-MlnHfe parM. MARCEUO lEITE BARBOSA S/A_. m. JT?-1'!'1*M' » V"»«***PRAÇA PIO X, 79 - RIO

'L^^s^^mm^maaaamammmmmmmmm mm~mmmmmmwmwmmmmmmmmmmwmmmmmwm mmmmmmwmwmwmwBwmwmwmmmwBmmmmmmmm

Ano II - Número 445

DIEETOK EOSNOmCDCOIRIIO DA MANHA Rio dt Janeira, quinta-feira, 6 i» |anilro ia 1972

EM10TES

UMAS AMERICANAS -AOE em 10-1. Verificar asubscrição e aprovar o au-mento do capital de Cr$ 84mllhfies para CrS 96 mllliôes,autorizado pela AOE de 1-10.

CIA. ATLÂNTICA DDSKGVKOS — AOE realizadaaumentou capital social deCrS 16 milhões para Cri 24milhões. As suas ações deve-rilo ser negociadas no pregãodo Rio no próximo més demarço.

CIA. BRASILEIRA DEPETRÓLEO IPIRANGA —AOE de 1-12. Aumentou ocapital de CrS 54 milhões pa*ra Cr$ 81 milhões. Os ado.nlstas terão direito dc subs-crever uma a;ia piefewaeial Banco dç p_ sii^onpara cada cinco ordináriasou preferencial possuídas. Ou*tra parte do capital será re.presentado pela incorporaçãode reservas, na proporção deuma ação ordinária para cadaquatro açóes ordinárias oupreferenciate possuídas, in-cluílve ._ referentes n subs.crição. O prazo para subscrl-ção terminará dia 14.

SANTA MARIA — AOEpara hoje. Efetivação do au-mento de cepital de CrS Smilhões para CrS 8.5 milhões,aprovado em AOE de 7-7.

AUTO ASBESTOS —AOE em 8-1. Aumento do

capital de CrS S milhões paraCrt 75 milhões, mediante in*corporação de reservas com aemissão de 1.436.890 açõespreferenciais do valor noml-nal de Cr$ 1,00. bem comopara conversão de 2.113.110ações ordinárias em preferen-ciais, de modo que o capitalpasse a dividir-se em igualnúmero de ações ordinárias epreferenciais.

BARBER GREENE OOBRASIL — AGE em 10-1.Verificação e aprovação doaumento do capital de CrS 11milhões para CrS 15 milhõesautorizado pela AGE de 27-9.

ABADE VINCI — AGBrealizada. Aumentou o capl-tal para 10 milhões de cru-zeiros com ações cotadas a1,70 cruzeiro. O patrimôniolíquido observado no últimobalanço foi de 17 milhões decruzeiros.

COMPANHIA DE SEGU-ROS MINAS BRASIL — AGEde 31-12. Aprovado aumentodo capital social de 10 milhõesde cruzeiros para 20 milhões,mediante incorporação de 5milhões em reserva, a seremdistribuídas como bonificação,e a emissão de 5 milhões deações para subscrição parti-cular. Valor nominal íoi des-dobrado.

ECISA - ENGENHARIA,COMÉRCIO E INDÚSTRIA -AGE de ontem. Aumentou ca-pitai social de Cr$ 15.1 milhõespara Cr$ 33.975 mil. com autilização das seguintes par-celas: Cr$ 11.325 mil como bo-nlficação em ações, provenien-tes de reservaa em poder dasociedade; Cr$ 7.550 mil porsubscrição de 7.550 mil açõespreferenciais do valor noml-nal de Cr$ 1,00, cujo montanteserá incorporado fts reservasda sociedade.

CENTRAIS ELÉTRICASDE MINAS GERAIS — Ccmlg

AGE em 14/1. Verificar au-mento do capital social doCrS 708 milhões para CrS 944milhões, votado na AGE de29/7.

BANCO REAL DE INVÉS-TIMENTO — AGE realizadaaprovou aumento do capita,social de CrS 65 milhões paraCr$ 80 milhões, dividido em 4milhões de ações ordinárias e4 milhões de ações preferen-ciais; no valor nominal de ..Cr$ 10,00 cada uma.

BANCO AUXILIAR DESAO PAULO — AGE realiza-da aumentou capital-de Cr.37,7 milhões para CrS 52,8 ml-lhões, dividido em 52.725.886ações nominativas, do valornominal de CrS 1,00, sendo36.463.028 ordinárias 16.262.858 preferenciais.

BANCO HALLES DE IN-VESTIMENTOS - AGE rea-lizada aumentou o capital deCr$ 18 milhões para CrS 51,7milhões, dividido em 51,6 mi-lhões de ações nominativas,do valor nominal de Cr$ 1,00,sendo metade ordinárias e me-tade preferenciais.

HALLES FINANCEIRAAOE realizada aumentou

capital de CrS 4.1 milhões pa-ra CrS «,8 milhões, divididoem 4.802.400 ações nomlnatl-vas do valor nominal de Cr$1,00, sendo metade ordináriase metade preferenciais.

RODO *_VI — PAVIMEN-TAÇAO DE RODOVIAS ECONSTRUÇÕES CIVIS -AGE em 12/1. Deliberar sobrea Incorporação à emprê _ stop

Sociedade Técnica de ObrasPública» S.A.

Acesita apresentamaior peso no Rio

A Bolsa de Valores do Rio de Janeiro divulgouontem a relação du ações que compõem o IBV, noperíodo compreendido entra janeiro e abril, com asrespectivas quantidades • peus no último dia S, assimcomo os papéis que compõem os Índices de lucrativl-dade setoriais Dos que compõem o IBV, a que apre*senta o maior peso é Acesita ord. port., com 6.4M,c também o maior número de ações, com 178.212.

Ações que compõem os índicesde lucratividade

A ç O t * 1.MS açí.iPtSO

•M l.l.lt

AUMENTOS E UEUIDASAntártica, op nrahma, o/p llmhina, pp .'..,Kllion, o» Dínamo Café Solúvel, opBrasília, pp Moinho Fluminense, op ..BANCOS

11.95911.34034.00*12.17017.256•.04»7.074

est«17

1.8-1640009476371

iuxí. onBanespa. on Banco Nordeste, onBaneba, on BASA, on Bradesco, pn Banco __ Ceará, pnBco. Nac. Minai Uerals, pnU.B.B., pn COMÉRCIOBrasileira Roupas, op Brasileira Roupa.', ppDucal. op

40.651' _.B5S-11.»0.8762.4758.964

7361.2963.3334.263

13.94260.432

-.--- - ,. 3.374Ducal, pp 17.293Embrava, op 6.893Lojas Americanas, op 21.987Lojas Brasileira!, op 18.432Mesbla, op 23.320Mesbla, pp 44.309

ENERGIA EI.CTHICABrasileira Energia Elétrica ... 17.988Paulista F. Luz, op 30.318Forca e Luz Minas Gerais, op 7.320Light, ob 20.077Eletrobrás, pp J.iji

METALURGIAAmo. pp ».30sAbramo Eberle, pp 16.436Barbará, op 37.3.0Hime, op J0.513"'me, pp n.871Hércules, pp 4,000Zivi, PP 1.188SIDERURGIAAcesita, op .Acesita, pj> Açonorte, pp . C/A Belgo, op CBUM, op CBUM. pp Mannesmann, op Mannesmann, pp Ferro Brasileiro, opSiderúrgica Nacional, pp ..Sld. Rlograndense, pp TÊXTILAlpargatas, op D. Isabel, op D. Isabel, ^.p D. Rosa, pp F. Guimarães, op Nova América, op ,Progresso Ind. Bangu, op ...REFINAÇÃO E PETRÓLEOPetrobrás, on 134.503Petrobrás, pn 4.300Petrobrás, pp 64.926Refinaria União, pp 22 187

MO803"370S3I87

13»1730

12999

5353.405

142683374S7S734

1.0081.771

3.8364.7811.1863.166497

8331.8764.2841.1981.319458138

178.263 3.6779.70S 20016.302 336156.461 3.2287.508 1551.476 3115.714 3244.123 8531.303 43911.248 33291.026 1.877

8.3785.800

23.0504.6335.43836.1507.611

787532

2.114423499

3.315698

3.765120

1.818622

Ações que compõem o IBV

AÇÕES 1.0_ açftes) Peso

Abramo, pp Acesita, op Acesita, pp Açonorte, pp — C/A AGGS, op Alpargi-tos, op Antártica, op

Banco do Brasil, on BEG, on Banespa, on Banco Nordeste, on Risa, on Belgo-Minclra, op Brahma, pp Brahma, op Bran. Energia Elétrica, opBraí. Roupas, pp .Barbará, op

Café Brasília, pp Cimento Paraíso, pp CBÜM, op CTB pn

Docas, ant., op D. Isabel, pp Dínamo, op

Embrava, op Estréia, pp

Ferbasa, pn — endFerro, op Ford Willys, op

Gemmer, op Hlme, op

Hlme, pp .'Hércules, pp

José Olympio, pp Kel_on's, pp

Kibon, op Lobrás, op

Lojas Americanas, op Light, op LTB, op

Mannesmann, op Mannesmann, pp Mesbla, op Mesbla, op

Novo. América, opPaulista Força e Luz, op ...

Petrobrás, on Petrobrás, pnPetrobrás, pp Petróleo Ipiranga, pn ....pireiii, op....:........:;;:

Reflnaila Unláo, pp Siderúrgica Nacional, pp ,...,'Sld. Rlograndense, pp ;.,,]Souza Cruz, op Samitri, op ",'Supergasbrás, pp ',,Sano, pp Sprlnger-Admiral, pp .".'"T. Janer, pp Unipar, pn — end. ....!!!!""

Vale do Rio Doce, pp ,'"White Martins, op ...... . "

zíví, pp ;;;;;.

16.456178.262

9.70816.3026.2668.578

11.95940.65512 S5611 5399.8765.-4

15.._134..0211.34017 ...60.43237.580

3.04918.370

7 50815 01491.33923.C5917 256fl.1'93

17.20310.02921..10520.24918....10,51311.5714.0OOE.4_2.478

12 17018.45221.08720.C7716 33915.7144.123

25.32044.50936.15030.318

134.5034 300

64.92617.0829.529

22.187li 248Dl.02635.000

...34420.128

7.F763 725

10.87223.14647.80015.3124.019

3996.484353593228312433

1.4794714203.9217

5.6921.270413654

2.1981.367329668273546

3.43183962825162936977573768438242114519890

443671800730594572150921

1.6191.3151.1034.892

1562.362347347807409

3.3111.276

194732286317399842

1.742557179

Mercadoaberto vaise reunir

As Instituições financeira.que operam no mercado aber*to (tys_*_HUkst) vfto ss reu*nlr nos prúitmos dias, eomvistas a uma abertura du mir*cado. O objetivo 6 trater pa*ra o mercado um Maior nilnie-ro de instituições J4 que.atualmente, a maioria dasoperações ss realiza eom umfnipo corto, a que sfto, cmtrande parte, as grandes. Oobjetivo é traaer a média em*presa par» o pro_wo.

O mercado ontem registrouequilíbrio nu neg__ç__ se*gundo informaram os opera-dores. Foram lançadas Le*trás do Tesouro Nacional pa*ra vencimento em 5 de abril.a IM por cento ao mês. As ta*xas médias de ontem foram:

baS _õ~veartment*

12-0119-0126-0102-0109-0316 -O»23-0201 .308-0315-0332-0339-03«5-04

!______"••mli (<t>

•em notórios1,251,30

.1.351.391.421,441.431.471/81.191,301,52

Belgovolta aliderar

As agões da Belgo Minei*ra ord. port voltaram a li*derar o mercado a termo, on-tem, na Bolsa de Valores doRio de Janeiro, com um to*tal de 71 mil títulos transa*clonados, ao. preço máximode 11,98 cruzeiros para oscontratos de 90 dias, e a 12,26para os de 120 dias. Docas deSantos passou para o segun-do lugar, com 67 mil títulos.

Balcãoesteve

vendedorO mercado de balcão no Rio

esteve essencialmente vende-dor, com concentração da pro-cura nos papéis do setor dasempresas financeiras, princi-palmente Crefisul, que deveráser negociada em Bolsa a par*tir da próxima semana.

TítulosCotações

Biocompra/vda.

América Fabril 0,25 —Alterosa Cerv. —Bco. C. Grande 2,35 —Bco. A. Arnaud 2,95 —C da Banha —CIA _Cia _Crefisul 3,70 —Caué __Caeml 7,55 7,55Denlnson —Dorninium .... 1.70 1,80Docenave 8,50Datamec 1,25 1,30Monark 1,90 1,90PBK 3,55 —

Recursosatingem

12 milhõesOs recursos dos 30 antigos

bancos de investimentos queoperam no Brasil atiririram.em outubro do ano passado,Cr$ 12.0 milhões, o que slgni-ficou um acréscimo de 76 8 porcento em relação a outubro de1970 e 58,4 por cento em rela-çâo a dezembro do mesmoano. Os recursos própriosdestas entidades .UngiramCr$ 1.8 milhão e os recursosde terceiros Cr$ 10.0 mllhfies.

Belgo volta a ser primeira no termoTitulos Prazo Preço . Preço

em dias Máximo MínimoPreçoMédio

Qtd.lotai

Arno p/p Banco do Brasil o/n ,..Barbará o/p Brahma p/p Belgo Mineira o/p ....Belgo Mineira o/p ....Dinamo o/pDocas antDocas ant Hime p/p ..,,....Kelson. p/p Mannesmann o/p ......Mesbla p/p Petrobrás p/p c/7 .,.,.Petrobrás p/p c/7 Ref. União p/p ex/dtvSid. Nacional p/p .....Sld. Rio-Grandense p/pSouza Cruz o/p Souza Cruz o/p Unipar o/n E Unipar p/n E Unipar p/n E Vale do Rio Doce p/p .Vale do Bio Doce p/p

121)1201209090

120120120

90120120.9012090

12090

12012090

12090

1209090

120

2.8434,744,193,03

11,9812,282,273,733,618,403,409.S03,5?

182018,503.234,88

10,184,294,433,204,644,53

19,4019,53

2,8434,004,133,00

11,6011,842,273,643,618,403,409,503,46

17,7518,163,254,88

10,044,294,433,204.644,53

19,0019,44

2.8434,424,183,02

11,8512,062,273,703,618,40

-3,409,503,50

17,9218,333,254,88

10,124.294,433,204,644,53

19,2919,47

10.0003.500

29.00020.00021.00050.00030.00044.00023.0006.00015.0005.000

30.00030.0004.000

11.00010.00013.00010.0006.000

30.00018.00010.0007.0008.000

7c- sobre *j sôbr»dia ant Total

0,901.83 .1,80

3,821,00

—0,59 7,85—2,58 19,01

2,155,41 !,134,03 2,62

—1.18 1,591,611,503,31

2,28 16,953.1S 2,31

1,13Est. 1,54

4,151,35

—1,12 0,843,032,63

2,49 1,434,26

—2,45 4,91

Empresas e ações,conforme o mercadoBanco do Nordestt/Barras

* f& _¦__+25,00

20,0.1

MtAÇÕM

noso40e-- I JJtiiJtiMà-Jk ¦--_-»-----—

,'íllu* • «-••- ••• •--_•••"• •'* *. • •'••• jui • «ao 1 air • out i nov i oii i .*«

• BANCO DO NORDESTE (ON) — Na terceira semana de no-vembro. Banco do Nordeste atingiu suas cotações mínimas •15,20 cruzeiros,

Desde então;

seus preços avançaram psra 33,00 com rendimentos jáAt 47,3 por cento «Abre as mínimas da novembro.

em princípios de dezembro cortou a linha de suportade queda e, portento, negou • tendência primária de balsa «nevinha se mantendo desde junho.

foi uma daa *ç6es qua mala avançaram no último mêsformando linhas de suporte de alta e de resistência de alta.

Banco do Nordaste/Ponto-figura1 1 1 1 1 1 1 1 l l I I

¦ -_-_--_-na__-------.E----_--0--B__D-_-_a.--a

IIBi-___-__-CV- ¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦_ii _ -¦¦_ .-¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦!

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15,00::::::!::: ES: í::::±j::

Atualmente Banco do Nordeste encontra-se em tendência se-cundárla de alta.

Como lembrete: tendências terclárlas significam movimentosde altas ou de baixas a curto prazo. Tendências secundárias,movimentos a médio prazo. E tendências primárias sáo movimen*tos com perspecUvas de se manterem a longo prazo.

Atualmente, Banco do Nordeste sei mantêm num canal en-tre linha de suporte e Unha de resistência de altas secunda-rias. A linha de resistência seria cortada em alta caso seus pregossubam acima de 35,00 cruzeiros, e a Unha de suporte de altaseria cortada em queda caso seus preços recuem para 20,50cruzeiros.

FUNDOS MÚTUOS DE INVESTIMENTOS

Fundo

Alterosa América do Sul Antunes Maciel Andrade Arnaud Aplilc Aplitec Apollo Apollo IIApollo BI. IV, V, VI ...Araújo Viana Áurea (ex-Anhangüera)Aymoré

-BI BradescoBCN BMG Bahia Bamerindus Bandeirantes Brant Ribeiro Banmêrcio Bansulvest Bancial Banorte Boston ,Barros Jordão Bozar SimonsenBrac:BrasU

CUA-Minas OesteCabral .He Menezes CaravelaCepelajo Cotibra CédulaCasval Cidade de Santos City Bank CoderJ Creditum Creflnam Crefisul (Cont. Capital)Crefisul (Cont. Garan.)Crescinco Condomínio Crescinco ..Continental Corbiniano

Das NaçSesDelapieve Delfim Araújo . DenasaDinamiza Dinaval

Emissor FBI — Liquidez

Federal de São Paulo ..Fidelidade

Valor Ult. Olst. Valor doData dt Cot. (Cr* • MU) Fundo

(C.) (Cr» mil)21-133-14-14-1

21-1230-124-14-14-1

28-1330-135-14-13-15-14-13-1

30-133-1

30-12

1,532,481,67730,9811.142,001,1371.71S1,7152,381.13

16,658'2,3894,842,211,005,64080,8341,871.95

Em distribuição3-1 1,779 0,20

0,9671.5382,185,4452,181,3532,171,093,231,90632,7660,880,90871,33

FlmanFiducial Finey FNA FNO FundoesteFipíg Flnasul Finasa

Gefisa Godoy'Uiangrande

Halles Halles de Em. Novas

4-14-1

23-133-13-14-1

28-1221-12

3-15-14-13-15-1

21-134-1

29-124-13-13-14-14-14-14-1

30-1229-124-15-14-14-1

21-1229-1229-1110-1229-124-1

30-124-14-14-15-1

29-129-124-14-1

29-12-0-1229-1221-12

0,100,22

0,080,190,7141,0331.0330,1.1.6700,1660,100,200.10

0,03

0.160,04

0,030,22350,9560,100,020,07

<_10,4081

11-7112-71

8-716-715-715-716-714-718-71

12-719-719-717-71

9-71

6-716-71

«-71

3-719-716-71

12-719-71

12-70

4-714-71

0,25Em distribuição1,763,30

24,6779,65644,583

3,2592,3751,1332,722,103,0192,3911,8671,491,702,45331,321,612,131,6684,182,780,7960,2061,692,715,772,5 _1,2402,172,131,842,15

0,17

6,69613,91

0,20

0,640,0 00,120,220,520,141

0,01650,250,10

0,1920,170,780, -0,0030,050,060,240,1803,370,140,0280,06

9-71

6-71

12-7112-70

8-71

8-714-717-71

12-715-716-71

9-7112-707-71

6-7112-7010-7114-7111-7112-716-716-686-716-71

12-7012-709-71

1.61519.479

1.5861.4061.759

18.4685.-58

17.822133.388

1.60S3.929

47.219172.69341.32855.828

1.8 094.48634.770

6.13014.389

10.03437.96039.84716.5.9

112.5907.044

23.36033832.362

59.92312.5084.3701.851

1721.997

3.19913.0356.071

43.84814.767

682.246400.110

3.9673.3567.398

13.3466.5181.867

65.05)981

26.5391.1765.3129.4412.366

49.22243.0846.8743.827

30.1951.2S6

28.39349.4212.638

10.1551.875!

227.527!1.2521

Fundo Dst*

Haspa Hemisui

ICI ValorizaçãoIIC — Central de InvestHS — Sabbá Investbanco InvesbOlsa Ipiranga de Valorização .Itaú

Krescente Lavra .

Lerosa Lar BrasileiroLetra Levynvest Libra

MD MM Magliano Malsonnave Mantiqueira Minas Invest MetropolitanoMontepioMasterMercantil Merklnvest Mesquita Multiplic

Nacional de Invest Nota Norteo

Omega OGC

PEBB Packinvest Paulista (Socopa) Paulo WlllemsensPecúnla Porto AranhaProgresso do Brasil Provai . .-.Provinvest

Real Reaval Regente Rique

SPI SR (Sodeni) Safra Samoval Santa CatarinaSolidez São Paulo-MlnasSuplicy Soflsa Spinelli Sovai Sul-Brasil

Tamoyo Titulo '..

Umuarama Unistar UniSo de Invest Univest

Vera CruzVicente Matheus Vila Rica

Walplres '.

21-124-1

30-124-1

31-123-14-15-14-1

15-136-12

21-134-1

29-133-15-1

29-135-1

21-1230-133-15-14-1

30-125-13-1

31-129-U5-14-1

10-U10-U4-14-15-1

30-1221-12

5-129-1230-12

3-1

Valerda •»..

(Cr»)0,811,55

11,758,472.-03.782,72131.261,5531,712,301,441,0231,1021,121,0741.702,5391,061.S7050,963,591,031,69691,210,831,002,0232378

Ult. Dllt.(Cr» • Mês)

Valor doFundo

(Cr» mil)

1,5102,0697,821,0132,1971,9481.S9v«2,5401,792,991.51

Em distribuição

0.0270.424,06980,020,062,83

ÕTf»

0,820,07

07-601Õ7c5_3

0,060,30

0,10

0,3450,06-0,10

0,300,03

0,340,090,390,74

30-124-1

30-123-14-1

30-1321-1231-1230-1329-1230-1229-12

3-129-1229-1230-125-14-1

29-124-14-14-13-15-1

29-123-1

29-13

3,064.413,901,691,9482,_2,082,351,651,071,891,204,3542,111,471,204,8812,0122,140,879

42,701,8533,29

14,892,081,3031,55

0, .0,100.020,508,430,030,100,030,109

ÔT050,670,2520,100,090,15

3,8894.60.3352,890,50

12-7012-716-71

12-7112-71

6-71

6-71

9-716-71

10-71

11-71

8-71

30-116-71

9-71

6-713-715-71

6-713-71

7-7112-7012-717-71

11-7112-7111-709-716-719-719-719-719-71

12-70

12-717-719-717-714-71

6-716-716-71

12-713-71

0.11543 9-71

1.5501.198

80.4572.290

14.357191.770

1.79228.014

822.15910.2681.1731.1357.6771.102

24.0243.056

30587.003

4.12831.382

1.06684.018

1.2978.6702.843

26.3111.6561 2108.1458.630S.7984 0792.3318.0154.2122.0343.508

13.7871.4967.2915.316

21.343263.297

13.0718.402

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24419.0841.S223.5168.1549.677

346.96232.8422.2166.7693.137

FUNDOS DE INCENTIVOS (DEC. 157)

Fundo DataValor

dt Cot.(Cr»)

Ult.(Cr»

Dist.• Mis)

Valer deFundo

(Cr» mil)

Águia Aplik Aplitec Áurea (ex-Anhangüera)Aymoré

BCN BIG BMG Bahia Bandeirantes.— BBC ...Bancial BostonBaluarteBamerindus Banorte Bozano Simonsen Bradesco Brafisa

Catarinense CCA Minas Oeste ......CGC .Creditum Crefinan- Crescinco Cepelajo .,Corbiniano Crefiel Codepar Copeg Caravello Crefisul Credisan

DecredDenasa Desembanco

Emissor Fibenco

FBI Fidelidade Flnasul Finasa Fiducial FivapFrancred

29-1230-1230-1230-1230-1203-0104-0101-0128-1230-1208-1230-1223-1203-0104-0103-0104-0104-0129-1230-1221-1204-0103-0131-1205-0130-1225-1104-0104-0103-0130-1216-1128-1204-0129-1229-1230-1229-1129-1204-0104-0130-1229-1229-12

1,221,94

24,723,862,268,111,2724,875,271,642,492,551,384.341,162,2623,916,0-13,752.192,674,68

38,464,171,13762,785,541,402,372,402,962,032,232.5092,421,42801,831,222,616,033,0323,1861,82436

0,241,000,080,15

0,030,08

0,030.0200,66

Õ.14450.240,138

0,1390,1230,07

6-7110-7112-6912-71

12-708-71

12-706-716-71

3-7012-71

12-713-713-71

12-70

0.448 12-70

0,540,080340,240,570,31

12-7010-7112-706-686-71

12-70

193167

1.8142.7116.510

17.8485.365

16.29918.8222.2894.4714.221

17312.2313.849

17.784115.181

6.0972.6603.4131.2491.7238.417

114.469361305' 6.351379

2.2312.149

19.404434.500

6.8653.8592.2382.957

52748

9.44829.75442.48723.373

1771.036

FundoValtr Ult. Olst. Valor dr

Dttt dt Cot. (Cr) • Mês) Fund*(Cr») (Cr» mlll

Godoy Halles

Haspa Hemisui

ICI Império Induscred Interval InvestbancoIpiranga Itaú

LetraLevy

MD Malsonnave ...Mercantil MetropolitanoMerklnvest Minas investMocasa MM

Nacional Novo Rio NaçSes Novo Mundo ....Paulo WilemsensProdutora Provai

Reaval Rique Real

SPI Sabbâ Safra Sodeni Sofisa Souza Barros ...Spineli ;Suplicy

TamoyoTitulo

União Vila Rica ...

Vistacredi Walpires

29-1229-1223-1204-0103-0129-1230-1231-903-0105-0105-0128-1203-0129-1230-1204-0104-0121-1230-1207-1219-1104-0103-12.21-1221-1204-0121-1230-1230-1204-0104-0130-1231-1231-1223-1230-1230-1229-1229-1204-0128-1203-0130-1204-0130-12

4,393,100,871,1335,492,404,553.571,775,425,781,482,861,104,77911,801,001,152.003,774,696,7972,261351,002,9463,972,313,183,1962,937,430,674,562,115,296,111,871,872,0531,763.033.341.2321,55

0,370,92

0.070,72

134

1,18

0,04

1,18

31-126-71

6-7112-70

12-70

10-69

5-71

1,480,080.010,14543

0,10

12-714-696-69

12-70

7-70

1.03917.539

83213

16.279436339

17.62176.33816.088

139.670374

1.11844

12.3762.031

25.699469

3.0869.6611.441

22.0212.157

2262.17882454

30.821375

7.10331.3214.0535.376

11.006656

2.7141.933

91447

4.31»618

32.901438

3.722in»

* a ___?•!_ _>__'_____ _£_?!____. .1 '"""_,**«•• «• VtWrts velho* para as cot** é d* exclusiva .*ipon_bllld.di dos Fundo*

!•• CADERNO CORREIO DA MANHA - Rio de Janeiro, quinta-feira, 6 de janeiro de 1872 18

GOLUNÁ•TAUN - «uua foi men.«tonado Ma veaaa num artigoMf«n_MJopatoea.pr«l0enttdoJ_* supremo, Anastas mi**•»•*•«» Hoje. editada pela?wfcaliaíada vnaa. na ai,.manha Ocidental, o artleoÍSÍÍL"ü »»«l»ento datWâo Soviética» e a mencfeaodlt^io-détleoparec+fa.¦arparia da tentativa de de«war a Stalin um doa prin*elpala papéis na htaMrla n**donal. Desde jim. quandocomeçou a "des*.tallniiaç.lo".teu nome foi banido de tudoo que era divulgado.

DESAFASECEU - O generalreformado Elias Wessln vWeiiln, deportado de 81o Do*mingos para a Espanha e quedepois viajou para o Panam*desapareceu misteriosamente.

O General Wessin foi candi.dato à presidência nu elei-eõea de 1970, quando JoaqulnBalaguer venceu a disputaSua falta foi dada durante a*festa de Natal pr. «eus par-tlriàrlne pcOitloo»,

LIBERDADE - o milionáriomexicano Cario» Pelton voJ.tou a ser um homem livre.Desde ontem íoi libertado pc*los delinqüentes que exigirampela sua soltura 329 milho»de cruzeiro*, o industrialchegou a sua residência bar-bado e faminto. Desde a vés*pera de Natal. Pelton encon-trava-se em poder de cincoJovens que o seqüestraram.

INTERVENÇÃO - A Conven-Cão Nacional de Trabalhado*res de Montevidéu enviou on-tem um telegrama ao secreta-rio-geral da ONU. Kurt Wal-dheim pedindo a Intervençãodas Nações Unidas no Uni-gua!. «em nome dos direitoshumanos relteradamente vio-lados pelo governo uruguaio".Como motivos, a CNT cita acensura e fechamento de jor-nals e revistas "impondo nmacensura, de estilo nazista jápoeta em prática". Em Mon-tevldéu. elementos não Iden-«ficados jogaram ontem umabomba Incendiaria, na sede daFrente Ampla. O atentadoprovocou um principio de in-céndlo, dominado pelos bom-belros.

HAITI — O embaixador doHaiti em Paris, Max Domlni-que marido da prima do pre-sidente Jean Claude Duvalier,foi destituído, segundo anun-ciou o jornal pró-govêrno EiNnevo Mundo, em Porto Prin-cipe. Além disso, fot tambémafastado o cônsul do pala noHavre, Michel Bernadln, tam-bém da família. Os observa-dores nfio se surpreenderamcom essa decisão, consideradacomo provável em Porto Prin-cipe, uma vez que a situaçãode Max Domlnlque cm Pariseqüivalia a um exílio.

BUKOVBKY - O Julgamentodo fllólogo Vladimir Bukovs-ky, de 29 anos por atividadesanti-soviéticas terminou ines-peradamente ontem em Mos-cou. Um policial de uniformedeteve os jornalistas na esqui-na da rua onde se localiza otribunal, dizendo que só po-diam passar cidadãos soviéti-ccs.

Bukovsky, dissidente soviéti-co, que Já esteve em prisões,campos de trabalho e hospi-tais para doenças mentais nosúltimos 10 anos, foi condena •do a dois anos de prisão, cin-co anos de campo de trabalhocom regime severo e cinco anosde exílio fora de Moscou.

O físico nuclear Andrei 8,8akharov tentou assistir aojulgamento mais foi expulso.Fontes bem informadas disse-ram que lhe foi informado quenão havia lugar pura éle eacrescentaram que sua presen-ça poderia influenciar a deci-sfio do tribunal.

A sentença do tribunal queera esperada somente paraamanhã, confirmou aos obser-vadores a opinião geralmentecompartilhada no Ocidente deque as autoridades soviéticasqueriam, com este processo,pôr término à difusão para-leia de informações. Conde-nando ao principal informantedos correspondentes ocidentaise dissidentes soviéticos, o tri-bunal demonstrou qual será oseu animo para tratar de as-suntos do gênero.

Bukovsky, aos 29 anos, foicondenado por inílnglr o ar-tlgo 70 do Código Penal sovié-tico que trata da "agitação epropaganda anti-soviética".

ACERTO DE CONTAS - Ogoverno do Presidente JoséFlgueres rescindiu o contratoentre a Northern RallwayCompany — empresa ferrovia*ria inglesa que opera há 82anos na Costa Rica. Flgueresanunciou que nfio se trata deuma nacionalização, nem deuma expropriaçfio da compa-nhia. Com esta medida, deu-se por terminada a greve dedois mil trabalhadores, queexigiam aumentos de saláriosque a companhia se negou aconceder. Dentro de 18 anos,o contrato venceria e a Nor-thern teria de entregar as fer-rovias sem receber um centa-vo. Flgueres disse que o govêr-no adquire Imediatamente asferrovias e assume seus con-tratos trabalhistas. Convenceupessoalmente os operários avoltar ao trabalho, salvandoassim os embarques de bana-na, que montam a 11 milhõesde cruzeiros mais ou menos.

immAgenciai: AP, FP, Rtutan/Latm • Ansa/DPA. Radiofetot A* t UPI

Muskie acelera aseleições americanas

Filho de imigrantes poloneses, reeleito noMaine, em novembro de 1970. com a. porcento dos votos, o Senador Edmund SlxtusMuskie, 57 anos, movimenta formalmente adisputa entre os concorrentes mais sérios kCasa Branca. Desde 19M, quando fés MO dia*cursos em 40 Estados norte-americanos, con*solidando uma imagem nadonal. éle man.tém a potlçio de forte aspirante à deslg*nação pelo Partido Democrata. A declaio delançar-se agora tem um duplo objetivo: l> —Participar da campanha em toda sua ex*tensão, Já que u eleições primárias começa*rão breve e possivelmente funcionarão comofiltros, reduzindo a cotas normais o ele*vado número de candidatos sobretudo demo*cratas: 2) - Emparelhar-se com Nixon. quese prepara para decolar em busca da reelel-

Com banquetes de arrecadação de fundosem Nova York e Chicago, em novembro, opresidente deu o tom de sua campanha: con*seguir a paz sem deixar que o poderio dosEstados Unidos se esvazie. -O povo norte*americano deve reslpnar-se a continuar pa*gendo o alto preço imposto por sua funçãorectora do mundo, se quer terminar com aguerra e chegar a uma paz duradoura*, dis*se Nixon, acentuando: «Não podemos cor*rer o risco de criar um vazio na conduçãodo mundo". Em função dessa grandeza, pe*dlu que democratas e republicanos fortale*çam juntos os Estados Unidos, para que emPequim e Moscou éle represente um senti*mento nacional. Mas é a luta eleitoral quese antecipa aos embarques.

PER8PECT1VA

Muskie é considerado na Casa Brancaoponente duro de roer. Nas eleições legisla*tlvas de 1970, foi selecionado pelos demo*cratas para responder ao discurso final deNixon. no qual predominaram apelos * "leie à ordem". Chamou-os simplesmente de"política do medo". 8eu partido aumentouo número de deputados, manteve a maio-ria no Senado e obteve mais 10 governado-res de Estado, colocando-se em boa posi-ção para as eleições presidenciais de no-vembro de 1972. Muskie experimentava, naépoca, o auge de seu prestigio como aspi-rante a candidato. Hoje, formalmente lan-çado, enfrenta um Nixon decidido a esta-belecer o "equilíbrio de potências" em cujoselo os Estados Unidos tenham o papel derectores da paa mundial. «Os cinco dias debombardeio do Vletnft do Norte foram tãobem sucedidos que eu poderia anunciar no-va fase no plano de retirada de tropas",disse Nixon à televisão CBS, numa entre-vista de aproximação da campanha. Quandodo otimismo com a invasão do Camboja, arevista Time definiu de "esquizofrenia" aimaginação de que é possível acabar com aguerra, ampUando-a.

Não traduz, portanto, um sentimento na-

NEWTON CARLOScional a concepção nlxoniana de paz. A re*bellão da diminuta Malta dentro da engre*nagem estratégica da Otan acentua a per*da de poder político das potências. Mus-kie Joga com todos estes fatores. Emboramais ligado a problemas Internos, como de-fesa do melo-ambiente. éle encerrou as "in*decisões em política exterior", segundo decla*rou um seu assessor, com a conferência noNational Press Club. em Washington, emmarço de 1970. Viajou depois a Moscou e aoOriente Médio e há informações de que pe-dlu «visto" de entrada aos chineses. Naconferência atacou a política de "viet-amt-ração" (substituição gradativa de tropasnorte-americanas por sul*vtetnamltas> deNixon, chamando-a de "fórmula de perpe-tuaçao da guerra". Disse: "Sendo básica-mente uma estratégia de ccr.tlr.uaçau daluta. nio trará paz e nem permitirá que osEstados Unidos saiam do Vietnã".

A volta aos bombardeios do Vietnã doforte reiterou o fato de que os termos d>confronto no sudeste asiático só podem sermantidos com a Intervenção direta dos nor-te-amerlcanos, No Camboja entra em colapsoo regime do General Lon Nol e o avançocomunista se amplia no Laos. Um estudo daRand Corporation, um dos «upercérebros ásvezes usado pelo Pentágono, define a ten*taUva de «vletnamlzaçio" de "íútlt esfôr-ço condenado ao fracasso". Muskie simples*mente afirma que ela não acaba com aguerra, ao mesmo tempo em que acusa Nixonde acelerar a corrida armamentlsta com ossoviéticos por meio da entrada em opera*ção dos foguetes de cargas múltlolaa, oe"monstros de multas cabeças" (levam vá-rias ogivas atômicas a diferentes alvos) napalavra dos próprios cientistas. Para Mus-kie, os elementos nlxonlanos de grandezanão conseguem compor-se com uma perspec-Uva de paz e é isto, paz, que os EstadosUnidos querem.

CONDIÇÕES

A luta de Muskie será árdua a partirdas primárias e há obstáculos difíceis depular dentro de seu próprio partido, o De-mocrata, cuja convenção escolherá, em agós-to, o candidato de oposição. Ele náo tem ocarisma e nem o dinheiro dè Edward Ken-nedy. Mas talvez reüna mais condições pa-ra unir o partido, que ainda amarga a der-rota de 1968, provocada por divisões Já par-clalmente amenizadas. Porá do poder, aguerra deixou da ser um problema dos de-mocratos.

Um especialista em situações eleitorais,Richard M. Scammon, cita Muskie como por-tador de uma "grande variedade de inte-rêsses ideológicos e geográficos". E um "11-beral centriata" tanto em assuntos domes*ticos como externos". B possível que Issemeio-termo termine se impondo favorecidopela necessidade de conciliar.

Muskie concorre a todasas eleições primárias

O Senador Edmund Muskie, do Esta-do de Maine, candidato à indicação doPartido Democrata para a presidência, re-

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Edmund Muskie

velou que tomará parte nas primeiras oitoeleições primárias "e tantas outras quan-tas o tempo e os recursos permitirem".Muskie esclareceu numa declaração feitadurante uma entrevista à imprensa emWashington que tentará "a postulação naseleições presidenciais primárias e nas con-venções dos Estados".

As primeiras oito eleições primáriassão as de Nova Hampshire, Flórida, IUi-nois, Wisconsin, Rhode Isaland, Massachus-sets, Pennsylvania e Ohlo. Muskie anun-ciou na noite de terça-feira pela televisãoa todo o pato que era candidato à postu-tação, coisa que não surpreendeu a nin-guém.

Na entrevista que deu à imprensa on-tem Muskie disse que seu pessoal insistirápara que as organizações democratas lo-cais cumpram com as novas reformas par-tidárias que tém por objetivo atrair maisgente jovem, mais negros e mais mulhe-res ao processo eleitoral. Ao anunciar ofi-clalmente sua campanha, Muskie exortouos norte-americanos "a um novo princípio"enquanto um destacado republicano acusouMuskie de "falar mal dos Estados Unidos".

Sato e Nixon discutem negóciosü Primeiro-Ministro Eisaku Sato de*

sembarcou na Califórnia para dois diasde coriversações com o Presidente RichardNixon em San Clemente, a "Casa Brancado Oeste". O jato ièz escala em Ancho*rage, Alasca. Cêrea de 800 estudantes ra-dicais de Tóquio se concentraram numparque próximo ao Aeroporto Internado*nal de Hanéda e tentaram invadir a pis-ta, para impedir que Sato decolasse. Apolicia conseguiu dispersar a multidãoviolentamente.

DA PAZO "Corpo da Paz" começou a prepa-

rar a demissão de metade dos seus oitomil voluntários, devido à aprovação peloCongresso de um projeto de orçamentomuito inferior ao necessário. As demissões

obrigariam ao cancelamento dos progra-mas em pelo menos 15 paises, obrigandomuitos dos voluntários a retornar aos Es-tados Unidos, antes que os fundos se es*gotem. Joseph Blatchford, diretor daAgência "Action", que supervisiona o"Corpo da Paz", ordenou que se fizessempreparativos para a baixa de 4.000 deseus membros em 55 paises.

As conversações sobre a Limitaçãode Armamentos Estratégicos (Salt) foramrecomeçadas, depois do recesso de fim deano, em Viena. Só houve duas declara-ções: a do representante americano Ge-rard Smith e a de seu colega soviéticoVladimir Semenov. A reunião foi consi-derada oficialmente como "mui lo séria eprática".

Publicadas as atas secretasO colunista norte-americano Jack An-

derson publicou ontem os textos inteirosdas atas secretas do "Grupo de Ação Es-pecial" do Conselho dê Segurança Nacio-nal dos EUA, que revelam que o Presi-dente Nixon ficou furioso com seu assessorespecial Henry Kissinger por não ter ado-tado uma atitude mais firme contra a In-dia durante a guerra.

Anderson convidou também o SenadorWilliam Fullbright a utilizar estes do-cumentos como "base de investigação sô-bre a política norte-americana no SudesteAsiático". Afirma, ainda que náo divul-gou documento algum que possa compro*

meter a segurança nacional, tal como os"documentos do Pentágono". Disse quepublica apenas para provar que os lide-res nacionais mentiam durante a guerra.

Em Los Angeles, o ex-funcionário doPentágono, Daniel Ellsberg, declarou pe-rante um tribunal federal que não é cul-pado do delito de roubo e difusão à im-prensa de documentos secretos relativos àguerra da Indochina. Anthony Russo,acusado de haver recebido os documentose conspirado com Ellsberg, negou-se pri-meiramente a depor, mas acabou concor-dando.

Localizadoo aviãoperuano

A única sobrevivente do de-sastre com o avião da Lansa.Jullane Koepek". 17 anos, rc-cupera-se cm it.i hospital pe*ruano e o Ministério da Ac-noráutlca cm Uma conflr*mou a descoberta doa reato»do aparelho, acrescentandoqua oa outros 91 ocupanteanio tiveram a sorte da Jo*vem alsml. O Electra fot dee-coberto ontem por um aviãoparticular que participava dubuscas a um pàra*quedlita foilançado de helicóptero sobreo local.

Jullane, qu» passou 11 diasna selva a somente sobrevi*veu graças a sua experiênciae coragem, está com fraturada clavlcula • um grande he-matotna no rato. Durante operíodo em que vagou pelafloresta alimentou-se apenasde um pacote de balas a um"panetone" encontrado noadestroços do avIAo, onde via»Java em companhia da miepara passar o Natal com opai em Pucallpa.

C_fl__QM_ teoi-TMi a ,rf*colheram quando estava qua-se Inconsciente e a le vaiampara um acami«mento ondeos lenhadoree cuidaram deseus ferimentos e na terça-feira a transportaram paraToumavista numa canoa. Ju-liana, que meda 1,60 metro epesa 48 quilos, conseguiu au*perar aa dificuldades na sei-va somente porque durantedoía anos viveu em compa*nhia dos pala num acampa-mento is margens do RioLlullapkhla o conhecia a re-gião.

Uma enfermeira do hospi-tal onde está taternada disseque ela lhe contata que "voá-vamos sobre uma imensa sei-va quando vi que o lado dl-relto do avião se Incendiava.Não íamos multo alto. O apa-relho balançava o todos ospassageiros parcelam ter mé-do. Repentinamente, encon-trel-me no ar é perdi os sen-tidos. Quando acordei estavano chão e havia um ferimen-to em meu pé e todo o corpome doía. Deixando de ladocadáveres e destroços, come-cel a caminhar . depois dealguns passos vi uns dois outrês corpos. Não me recordoquantos havia, mas eles nãose moviam".

Em sua. viagem para a cl-villzação Jullaue cruzou pàn-tanoa e, com o auxilio de umabalsa que construiu, chegoufinalmente ao Rio Pachitla,onde foi encontrada pelos ca-çadores.

EUA terãotáxis

esoaciaisO Presidente Richard Ni-

xon autorizou uma verba deUS$ 5 milhões (CrS 27 mi-lhões) para a construção deuma nave espacial que ser-virá de transporte para tri-pulações civis e militares en-tre a Terra e laboratórios co-locados em órbita. O progra-ma dos "táxis espaciais" se-rú executado pelo Centro deVôos Tripulados de Houstone durará cerca de seis anos,devendo entrar em funciona-mento no final da década.

O novo sistema consistiráde um foguete espacial e deum instrumento orbital. Ofoguete será dividido em es-tágios e voará em órbita co-mo uma nave espacial, po-dendo contudo realizar ater-rissagens como um avião.Levará um piloto e um co-piloto tendo ainda espaço pa-ra dois passageiros.

O diretor da NASA, Ja-mos Fletcher, mostrou o fun-cionamento de um modelodurante a reunião que man-teve cóm Nixon.

Piloto daApoio compneumoniaO astronauta Charles- Du-

ke Jr„ que será o piloto doMódulo Lunar da missãoApolo-16, com lançamentoprevisto para março, foi hos-pitallzado na Base Aérea dePatrick para submeter-se atratamento de uma pneumo-nia bactcrial. A NASÁ in-formou que seu estado nãoé grave e que a doença nãoprejudicará o lançamento daApoio no dia 17 de março.

O médico assistente JohnTeegen declarou que Dukedescansa confortàvelmente eque o período de cura paratal tipo de pneumonia duracie 10 a 15 dias, o que não ai-terará o programa de treina-monto. O piloto chegou a ca-bo Kennedy na segunda-fei-ra cm companhia do coman-dante da missão John Youne.que não mostrou sinal dadoença.

Young e Duke passarãotrês dias na superfície lunar.próximo à cratera Descartes,enquanto o Thomas Mattin-gly. permanecerá em órbitaa bordo da nave-mãe.

Câmara vota acusaçõescontra ministro chileno

Hoje, a Clmara doe DepuMdcs em Sin-tlago votará a ncueoçáo constitucional apre-MM-da pela Partido Democrata Cristão, <uOposicio, contra o ministro do interior, Jo*Hé Toha. qua foi baseada na suposu «xis-tència da grupas armados Ilegais; lutraçAode um artigo constitucional relativo ao dl*relto da reunlio; detenção arbitrária dapessoas; tendência do governo da aa apode*rar doa males da comunicação # violação daUl da Junta* te VUtahoa que elo organu--«oes que colaboraram com oa municípios naaoluçto de problemas sociais da comunidade

Ontem, o govfcno enueno Impes novasmedidas contra a evaeio da dólares e ou*

trás divisas, «tf» reservas vém ee dtluin*do nos Últimos 14 mesas. O Banco Centralanunciou restrições k quantidade de dinhei*ro qua cada viajante pode retirar do Chile.

Durante algum tempo, «sas medidasforam aplicadas pan moedas estrangeiras oem fins do ano passado (oram ampliadospara a moeda chilena e ontem, novamente,proibiu*so a salda do dinheiro chileno pano exterior.

A declaio do governo chileno dia que asempresas deverão vender suas paisagens pa-

Venezuela

ra o exterior exclukiramente em moeda es*tnuigeir», a partir do próximo dia 17. Acompro de passagens era feita ate Hoje em.moeda rlillena e a resolução dispõe, sino»,que todo* o» chilenos o estrangeiros resi-dentes no pais comprem suas passagens pormeio de am bane* cm lugar de faaft*to dl*retamente numa empresa aérea ou agência deviagem,

O Ministro Joat Toha, do Partido to-clalUta, negou todas as acusações que Uwforam fettae, ao fassr soa ptoprta dafcaadiante da comlssio parlamentar o disse quenio é responsável pelos atos de que lheacusam. O Partido Socialista disse em suadeclaração que a acussçào contra o minta*tro, é outra manobra da "aliança', foima*da pelo PDC * pelo Partido Nacional, de dl*reita.

O documento foi aprovado pela comia*•lo especial de cinco deputados daalgnadoepela câmara, pan estudar os antecedentes.8e fôr aprovada, a acusação será ooeeml*nhada ao Senado, que decidira, em Ultimainstância, • sorte do mtnutro do Interior,que poderá, inclusive, ser destituído de sencargo.

quer comerão"sadio" com WashingtonO Ministro du Relações Exteriores

Aristldes Calvanl declarou que o tratadocomercial com oa Estados Unidos, denun-ciado na semana passada pela Venezuela,significava um anacronismo diante da re-voluçao. O chanceler acrescentou que o tra-tado vinha sendo violado de parte a parte eexplicou que a mais recente violação se pro-duziu com a sobretaxa de dez por cento só-bre as importações.

Para o Ministério a denúncia do traiu-do é uma "libertação" e a medida (oi to-mada levando em conta a evolução do de-senvolvimento comercial econômico do pais,a necessidade de uma maior autonomia eco-ròmlca, a necessidade de formular uma po-lítica tarifária sadia e de intensificar com

o* Estados Unidos relações comerciais maismaduras.

Ao mesmo tempo em Caracas, anunciou-te que as forças de segurança do estadaestão empreendendo uma vasta oparaaioconjunta em todo o pais pan procurar Wguerrilheiros que assaltaram um quartel «ü-litar pan roubar numerosas armas. Os ha*rrens vestindo uniformes militares assalta*ram na terça-feira o quartel das Forças Ar»madas de Cooperção cm Ocumare Del Tuynas Imediações de Caracas.

De acordo com as informações foramroubados dez mil fuzis de repetição M4, cin-co revólveres, oito pistolas de grande po-téncia e aproximadamente 4.000 cartuchosde diferentes calibres, máscaras contra gasese equipamento de campanha,

Selich será embaixadorboliviano no Paraguai

O ex-Ministro do Interior, Andres Selich,que até dez dias atrás era um dos homensmais fortes do regime do Coronel HugoBanzer, concordou ontem, depois de umademorada entrevista com o presidente bo-liviano, em deixar o pais, para ocupar aEmbaixada do Paraguai. Ao que parece,foi-lhe apresentada a alternativa de acei-tar o convite ou resignar-se à perspecticade ser um militar sem maiores podéres.

A chancelaria boliviana informou queo Presidente Hugo Banzer aceitou o con-vite formulado pelo Presidente Alfredo

Stroessner para visitar Assunção. A eban*celaria esclareceu que o convite foi lor-mulado no més de novembro passado a an*tregue ao presidenta da República patoEmbaixador paraguaio em La Paz, RubensRulz. Náo se sabe ainda a data em que alaserá realizada.

Uma das primeiras tarefas do CoronelAndres Selich assim que assumir a sua no*va função será a de preparar a entrevistaque será realizada, possivelmente, daqui aduas semanas entre os presidentes da Boli*via e do Paraguai.

Taxa de inflação argentina c altaDe acordo com dados. fornecidos pelo

governo argentino a taxa de inflação daArgentina durante 1971 chegou a 39,1 porcento convertendo-se na segunda maiselevada da história do pais, Desde 1968a taxa se encontra em constante aumen*to e o governo do Presidente AlejandroLanusse por enfrentar uma difícil situa-ção econômica tem se recusado a aplicaras drásticas medidas antiinflacionáriasaconselhadas freqüentemente pelos meiospoliti"os conservadores.

Nos meios políticos existe uma gran-de resistência à experiência efetuada em1967 conhecida como "estabilizadora", en-cabeçada pelo ex-Presidente Juan CarlosOnganla. Na época, através de uma poli-tica de congelamento de salários e "acòr-

dos voluntários de preços" a inflação põ*de ser freada. Entretanto, segundo os ob*servadores, isto só foi possível em trocada transferência de uma importante per»centagem de rendas do setor assalariadopara o setor empresarial o que originouuma série de crises políticas c sociais.

O jornal pró-esquerdista La OplnJonde Buenos Aires afirmou ontem que o ex*Presidente Juan Perón viria passar algu*mas horas em Buenos Aires a fim de con-ferenciar com o chefe de Estado, Alejan-dro Lanusse. O semanário político Con-firmado fòi quem divulgou a noticia pelaprimeira vez o disse que a possibilidadeda visita de Perón havia sido analisadapor diversos órgãos governamentais.

Rádio clandestina pregarevolução contra Mao

Uma rádio clandestina, captada em No-va Deli, preconizou na China a luta arma-da contra o Presidente Mao Tsé-tung. Anoticia foi divulgada pelo serviço de escutado Dalaí Lama, ex-chefe político do Tibet,assegurando que uma emissora denomina-da "A Voz do Exército de Libertação",lançou no dia 18 passado uma mensagem afavor de uma revolta contra Mao.

A transmissão convidava também osmilitares chineses a defenderem a tese dovice-Presidente Lin Pião (que os observa-dores pensam tér sido destituído) e acusouMao de ter feito cair em desgraça "seusucessor mais chegado e companheiro dearmas" e de ter "feito encarcerar os che-fes do Estado-Maior, Huang Hung-cheng eWu Fa-hsien, e centenas de oficiais e diri-

gentes da comissão militar do Comitê Cen-trai do PC".

A emissora assegurou também "queouve uma depuração profunda que conti*nua ainda, em todo Exército chinês e queconstitui flagrante prova dos planos pernl*ciosos de Mao Tsé-tung". A rádio convidoua seus ouvintes a unirem forças para sal-var a revolução chinesa."O Exército Popuiar de Libertação de-ve lutar resolutamente contra Mao" —afirmou a rádio. "Isto seria uma importan*te contribuição para a ação revoluciona-ria. Camaradas, vocês precisam saber queMao tentou lançar a responsabilidade dospróprios erros sobre seu sucessor e que,depois de explorar o Exército de Liberta*ção, procura trai-lo e desintegrá-lo".

Refugiados retornam emmassa a Bangla Desh

Mais de um milhão de refugiados ben-galis jã regressaram a sua terra, .segundoinformações do porta-vozes indianos. A no-ticia cò!ncide com a chegada a Islamabad,«.pilai do Paquistão, do enviado especial daONU. Vietório Guicciardi para verificar asituação do Xeque Mujibur Rahmaa

O subsecretário de Reabilitação india-no disse cm Calcutá que ficou comprovadaa partida de 992 mil. refugiados no períodoentre 16 de dezembro e 4 de janeiro. Acros-centou que élcs cruzam a fronteira na mé-dia de 70 mil por dia. No território indianopermanecem ainda cerca de 8.300.000 ben-galis.

Em Islamabad. Viciório Gulcciard! pro-curará entrevistar-se com Mujibur Rahman.O funcionário íoi designado pelo secretário-

geral da ONU e peio Conselho de Seguran*ia para investigar os problemas de caráterhumanitário ocasionados pela guerra indo-paquistanesa. Já esteve em Dacca onde con-ferericiou com autoridades Indianas e ben--galis.

CONTROLE

O governo paquistanês está disposto aassumir também o controle dos bancos ecompanhias dè seguros depois de ter nacio-nallzndo 11 emprésas-chaves do pais. A no-ticia foi divulgaria pelo ministro das Finan-ças, Mubashir Hasan, citado pela rádio doPaquistão.

Secundo a rádio, o alcance do controleque será exercido nas empresas está on

\ estudos c será anunciado em breve.

CORREIO DA MANHA — Rio do Janeiro, quinta-feira, 6 de janeiro de 107216

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1 .• CADERNO

Ptóc/rfo Compôs vo/ apresentar Anaraby em condições de produzir boa corrida

Anaraby e Unverre prometemboa disputa esta semana

Uma das carreiras Interessantes desta semana é aeliminatória de potrancas de três anos sem vitória, quemarca o reaparecimento de Anaraby. Esta filha de JohnAraby que estreou vencendo com autoridade e ciiegou aproduzir boas atuações no inicio de sua geração, não con-firmou o que dela se esperava, tendo falhado em suasderradeiras apresentações. É verdade que a tordilha so-freu uma ligeira queda dè treinamento, porém já estárecuperada e volta pronta para fazer valer sua superiori-dade na turma, encontra uma boa carreira pela frente.Muito ligeira, está bem situada no quilômetro e tambémno alinhamento, pois vai largar pelo oitavo boxe, o quee bom para ela que não é muito pronta de pique. Alémdisso, a companhia está mais fraca que de outras vezese pelo que tem mostrado ultimamente nos exercícios,acreditamos que cumpra uma atuação destacada e mes-mo confirme as esperanças que sempre foram depositadasem suas patas.ADVERSARIA

Unverre, no entanto, é uma competidora de respei-to. Mais nova que as coetâneas, pois é de nascimentoeuropeu, tanto que corre levando quatro quilos de van-

tagem. Unverre, aos poucos, vai ganhando amadureci-mento nas disputas. Sua estréia vitoriosa foi significa-tiva e, embora não tenha ainda obtido a segunda vitó-ria, sempre produz boas carreiras nesta companhia, devez que é uma égua dotada de boa velocidade. Sua for-ma atual não podia ser melhor. Isto foi refletido no bomtrabalho que produziu, quando cravou 77s nos 1.200,correndo bem nos metros finais. Aliás, esta não é a pri-meira vez que Unverre trabalha neste estilo. Geralmen-te, costuma passar os 1.200 nesse tempo e isto serve pa-ra garantir as boas corridas que costuma fazer. Agora,ho governo de .José Machado, que é seu jóquei prefe-rido, Unverre pode largar na frente e endurecer a car-reira com as adversárias. Condições tem para isto e, amedida que o tempo avança, vai ficando mais madura e,conseqüentemente, ganhando aumento em seu poderiolocomotor.O páreo, portanto, parece estar a mercê de Anaraby

e Unverre, decididamente as mais credenciadas ao triun-fo. Todavia, não exclui a possibilidade de outra vir aser a ganhadora da carreira e, sendo assim, Edahy é queaparece como maior perigo, em face da ótima atuaçãoque fêz na semana passada quando reaparecia nas pistas.

Federal Kidd é destaquena corrida de domingo

A nova apresentação de Federal Kidd desperta o in-terêsse do carreirista. & que o filho de Capltain Kidd voltaa correr em sua turma após uma incursão que fêz na es-fera de handicap com relativo sucesso. O defensor do studVerde Preto, que vem cumprindo uma boa campanha naspistas, mostrando ser um corredor de muito futuro, retornapa mostrar o que realmente sabe correr e como, desta feita,enfrenta um tropel mala de acordo com seus recursos, vatser difícil deixar escapar o triunfo, que será o terceiro de suacampanha.

A CARREIRA

O páreo, como dissemos, esta nom para Federal Kiddvencer. & verdade que estão presentes outros bons eiemen-tos da turma de três anos, como Jlquiguá, Newport, Vidlno

e Querebel, que são especialistas em distâncias reduzidas. MasFederal Kidd vem mostrando um padrão de carreira supe*rior, tanto que seu comportamento na carreira vencida porZagor, quando foi terceiro bem próximo dos ganhadores, cor-rendo tuna barbaridade nos metros derradeiros, vale mala quetodas que fêz anteriormente e nenhum dos adversários quevai enfrentar, até agora, produziu atuação parecida. Desta

forma, Federal Kidd é um nome que está em evidência nitat^e de domingo.

EVOLUÇÃO

Estreando ainda um pouco bObo, mesmo assim, FederaiKidd perdeu uma carreira Incrível. E logo após conquistara primeira vitória nas pistas, mostrou que é de tato umcorredor de largos horizontes. í remado que, até agora, ain-da não experimentou percursos maiores. Pelo que temos vis-to, é um animal que gosta de correr acomodado para umapartida curta, por sinal violenta. E leva a vantagem de es-colher terreno para correr, pois pega bem qualquer tipode pista.

O páreo desta semana está bom para êle vencer, «;m In-ee da presença de animais ligeiros como Newport, Jiqm-fuá, Querebel e Borgeio, que prometem uma carreira multomexida na vanguarda, facilitando, assim, as coisas para Fe-deral Kidd, que, no final, forçosamente, estará entre os pn-oieiros. E como leva a direção de Edson Ferreira, um jo-quel que vem mostrando ser multo calmo no dorso dos ani-mais e que foi quem o conduziu na derradeira apresentação,o defensor do stud Verde e Prêtb tem tudo para conquistara terceira vitória nas pistas.

Ourotina traz credenciaispara estrear vitoriosa

Poucos animais estreiam esta semana na Gávea. Ape-nas quatro, distribuídos nas reuniões de sábado e de do-mingo, dos quais três pertencem à turma de três anos eum, de quatro anos de idade, já corrido em outra, onde foiganhador..

NOBREZA \

Nobreza, que estréia na eliminatória de potrancas detrês anos perdedoras, é uma filha de Fort Napoleón, quesô agora está em condições de aparecer em público. Étreinada por Orlando Serra e há muito que vem sendopreparada para uma boa estréia, o que pode fazer agoraque encontra uma turma fraca pela frente. Dotada de boavelocidade e regulando para melhor com a companheiraYapànga, Nobreza possui várias partidas curtas, onde ge-ralmente agrada e alguns trabalhos de distância, o últi-mo nos 1.300 em 87s, terminando fácil no governo de Ora-ei Cardoso que, no entanto, não fêz questão de montá-la.Mesmo assim, Nobreza pode fazer uma boa figura, prin-cipalmente se conseguir uma boa largada, já que estábem colocada no alinhamento.

NADUSKA

Naduska 6 um reservada do Stud Paula Machado, queestréia na mesma eliminatória de perdedoras. Sua filia-ção não recomenda muito, pois descende de Aliplo, e ofato de estar aparecendo com um ano de atraso tambémnão é bom sinal, principalmente, quando se sabe que estafornada do Haras São José é a mais fraca surgida nosúltimos anos no turfe brasileiro.

-Naduska, que vai correr de parelha com Nisei, estréiacom trabalhos satisfatórios. Há muito vem sendo exercita-da e só nos últimos tempos conseguiu pegar carreira, tan-to quo seu treinador, Ernani de Freitas, resolveu Inscreve-lã part ver como ficam as coisas. Em matéria de exerci-

cios, não chega a chamar atenção, embora tenha produ-zido um trabalho bom para a turma que vai enfrentar —79s nos 1.200, saindo um pouco apressada e, finalizandofirme um corpo na frente de uma companheira. Mostrou,assim, possuir boa velocidade inicial e como larga pelosegundo boxe, sendo também conduzida por Francisco Es-tevês que, além de ótimo largador, costuma lançar suasmontadas logo para a vanguarda, Naduska tem de ser en-carada com respeito nesta carreira onde, repetimos, a tur-ma é muito fraca.

ACCHITO

Acchito é um filho de Antelami que vem sendo pre-parado convenientemente para uma boa estréia. Está mui-to sapecado em partidas curtas e possui bons trabalhos nadistância, o último em 79s3/5, terminando firme. Inte-ressante é que Bequinho se mostra muito animado coma montaria, pois há muito tempo que não sai de seu dor-so, galopando-o até nos exercício de saúde. Isto é bomsinal, pois Bequinho é um jóquei esperto e como Accjitoestá num páreo onde a força aparente é November, quenão corre nada, pode ser que estréie vitorioso.

OUTORINA

Outorlna é mais um animal gaúcho que aparece naGávea. É a mais credenciada do Io . de estreantes, de vezque já é corrida e ganhadora de três carreiras no pradode Cristal, o que é suficiente para vencer nesta turma quevai enfrentar. Todavia, Ourotina tem um fato contra: che-gou recentemente do sul, não estando ainda bem aclima-tada no turfe carioca. E como o clima aqui na Gávea émulto diferente, principalmente nesta época de forte ca-lor, pode ser que ela sinta a diferença e não produza oesperado. Mas, sem dúvida alguma, está credenciada paravencer, pois conhecemos bem Hidromel e outras, que sãofracas corredoras desta turma. .

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Zagor pode repetirDOMINGO

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kg1—1 Jlquiguá, D. Santos ... 96

2 Cachimbei», S. Silva . 96

*-3 F. Kidd.. E. Ferreira . 564 B. Parlor, J. Queiroz .. 96

3-3 Newport, J. Machado .. 566Gorgelo, J. Santana .. 96

4--7 Vidlno. G.F. Almeida 9«" Querebel, O. Cardoso 96ISitlelro, A. Garcia ... 96

Pelotense volta beinSEGUNDA-FEIRA

l.o Páreo — As 20bl0min. — i.ioometroí — Crf 6.800,001—1 Fciotenoe, A. Garcia ... 872—2 Entonado, S. Baitos ... 873—3 Halux, G. F. Almeida.. 57

4 Jerarca, D. Mllanez .... 57*—5 Telebom, R. Carmo .... 576 Edaz, L. Caldeira 57

2.° Páreo — As 20h40mln. — UOOmetroí — Crf 6.800.00

1-1 Udy Libra, G. F. Alm.2-3 Miçanga, M. Santos ....3-3 Zlzabel. M. Hévia_ " Eucráiii, J. Queiras ..4-4 Tino, P.'Alvei

8 Zorciou, J. Caitro ....3.o páreo — As 2_h_0min. — IX»

metros — Crf 4.800,001—1 N. Apache, G. Fagund. 932—2 Hálimo, A. Santoe 57" Ertlngo, J. Pinto 563-3 Jurt A Penny, A. Gare. 58

4 Relato, G. F. Almeida.. 534—5 Predicado-, F. Esteves.. 57

6 Firme, J. Queiroz 544. Páreo — As 21h40mln. — Uuometroí — CrS 6.500,001—lFlaterer, P. Rocha .... 97

2Fagote, 3. Caitro 873—3 Uranui. 3. Pinto ...... 574 Enleio, a. Garota 673—5Harlo, D. Santos 87STorero, 3. Machado .. 874-7 Doreitry. F. Machado .. ss" Amarguito. M. Alvei ... 375.» Páreo — As 22hl0mln. — l.uoometros _ Crf (.500,001—1 Magia Blue, P. Alves .. 57k STuntul, O. F. Silva .... 843-3 Martollna, G. F. Almei. 86

4 Better Half. J. Pedro .. 87¦8 Salomagrt, M. Eduardo.. 81OReiedá, J. Queiroz .... 87

10 Full Time, M. Silva ...."Vallnt, O. F. Almeida..7.o Páreo — As 23hl8mtn. — 1.300metroí — Crf 6.900,00 — Betting

4—7 Atomlzada, C. Peniabem 87SOh Kifala, 3. Baffica ..9 Zâmbia, N. Santos

6." Píreo — As 22h49mln. —1.000metros — Crf 8.900,00 — Betting1—I Bang, P. Rocha M2 Blue, F. Estives 87í—3 Lautrec, C. Peniabem .. 08

Fretado, L. Mala 54Hanel, J. Castrol 94

3—6 Veroneae, D. Santos .... 087 Mar Mil, W. Gonçalves.. 578Man.nl, O. Rodrigues .. 54

4-0 Assombrq, L. Caldeira . 58

1-1 HUéla. 3. Tlnoco 2 Zambrina, J. Pinto ...

2—3 Salocecê, F. Esteves ...Egla. G. F. Almeida ..Doçura. D. F. Graça .

3-6 Gitanada, J. Machado .7 Guerrilha, F. Carlos .SOlmelra, P. Rocha ....-O Dam Dam», 3. Caitro

10 Gru-Gru, N. Santoi .."FluiTi, D. Santos

8.° Páreo — Ai 23h45mln. — 1.600metroí — Crf 4J00.00 — BetUng

1—Uaperl, G. Fagundes ... 58Litomar, E. Ferreira ... 58

í—3Eberan, D. Mllanez .... 57Agravo, J. Pedro 55Jállo, J. Queiroz 85

3-6 Jando, R. Ribeiro 87" Mahbub Ali, M. Hévla.. 557 Golden Lord. G. F. Alm. 50

4-* Premier, 3. Portllho ... 58índio, J. Pinto 58

lOMaledetto, A. Hodecker 57

P. Alves e R. Silva lideramPaulo Alves espera nesta temporada

disputar a liderança entre os Jóqueis da Gá-vea. Montando para aa duas prinlpals cou-delarlas, Haras Sfio José e Expedictus e StudJofio Jabour, o freio gaúcho tem tudo parapoder vencer a estatística, já que qualida-des êle as tem.

Este Inicio de temporada foi excelentepois montando poucos animais, venceu qua-tro páreo, sendo dois.com os produtos dedóla anos, Facha e Rubeba. Como tem aindaapoio de vários treinadores, suas possiblll-dades sfio multas, embora reconheça, comoa maioria dos principais jóqueis da Gávea,ser no momento, conseguir boas montarias,pois a concorrência é multo grande.

Com as cinco montarias que tem estasemana, Newberry, Antrln, Magia Blue, Tinae Zuarda, esperam conseguir manter a li-derança entre os Jóqueis.

Entre os treinadores, Rubens Silva 11-dera com três vitórias. Este profissional,pode este ano, derrotar seu grande amigoErnani de Freitas, pois tem a seus cuidadosum selecionado lote de corredores, sendomuitos animais de dois anos e com o refór-ço que recebeu agora, vinte animais da Fa-zenda Haras Castelo S.A. pretende conse-gulr muitas vitórias.

A relação dos profissionais vitoriosos naprimeira semana deste ano é a seguinte:

Jóqueis

Paulo AlvesJorge PintoEdson FerreiraAugusto GarciaJosé Machado

Vitórias

43222

Prêmios

Cr$

34.025,0030.450,0018.800,0018.850,0019.825,00

José Santana 2Francisco Esteves 1Fernando Carlos (ap.) 1Manoel Silva lJosé Castro (ap.) 1Rubens Ribeiro lJobel Tlnoco 1Oracl Cardoso lPaulo Uma 1Daniel Santos iArno Hodecker lOF. Almeida (ap.) —Paulo Rocha (ap.) —José Queirós —Adalton Santos —Carlos Gomes —

Treinadores Vitórias

Rubens Silva 3Antônio P. Silva 2Válter Pedersen 2Felipe P. Lavor 1Emftnl Freitas 1Jorge D. Moreira 1Manoel Sousa lJosé Luis Pedrosa 1Carlos Morgado 1Alberto Nahid 1Mário Mendes 1Darci Cassas lValnir Penelas 1J. Corrêa Tlnoco 1Gonçalino Feijó 1Jofio Assis Limeira 1Álvaro Rosa 1Moacir Felipe Neves 1Levi Ferreira 1O. M. Fernandes 1

13.000,0016.475,006.275,009.162-508.375,008.200,009.450,006.500,006.500,005.500,004.500,006.637,508.350,003.675,003.375,003.100,00

Prêmios

Cr}

28.950,0018.500,0012.325,0013.775,0013.450,0012.600,0010.700,009.525,00

10.912,5010.325,008.450,00

10.850,007.825,009.000,007.825,007.450,006.800,005.050,005.500,006.500,00

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loOLUNA

Montando para as principais coudelarios, P. Alves tem grande chance

NO/EAUQVSTO OABCU Münouonse compronifioa dt mm»rias para «ata semana • «ora-dita qut poisa ooMtfiilr mui*tas vitórias, pola aa mtamaasio boas, tendo eierclctoe qutmostraram ostentar oondtçóMótimas o assim, Iniciar a lutapela vitória na estatística.Profissional honesto t traba-lhador, o freio laücho Ji a*firmou entro oa proprietáriost publico, pola tuas stuagoo»fio sempre corretas. Quaixtonlo poda venoer. proeura ob*ter a melhor oolooaçlo a poruso rapidamente í_mou-atentre oe prodaslonala da Oa-

quo pode vencer eom Deoa tFlckle, no sábado. Ourotinano domínio. Informou qutqualquer daa outra», havendopossibilidades, poderá venoer.mas considera oa páreos maudifíceis.CARLOS BUEIRO ptdiU Mdiretor Belmlro Rodrigues queconseguisse oom o presidenteFrancisco Eduardo dt PaulaMachado, uma entrevista, pa-

«im «l» mt-i^ !_~.__.apresentar um plano qut tempara a solução do problemadoe treinadores qut nademdentro daa três vilas hípicasJá está mau ou menos apro-vado pela Caixa EconOmlctFederal t bastará qut a en-tldade aprove t ajuda na ao-luçlo do planaIRREGULARIDADES na do-cumentaçko do Jóquei GabrielMeneses, nfio permitiram queo brldfio deixasse o Chile es-ta semana. Telefonou para oproprietário Hélio Perdigão,visando que tudo estará solu-clonado para que na próximasemana esteja aqui na Gávea.Antes irá a Sio Paula con-versar com oa proprietários doHaras Jahú t Rio da Pedraspara explicar oa motivos queo fizeram permanecer aqui naGávea ainda esta temporada.DDAS VITORIAS é o que es-pera esta semana o treinadorFelipe Pereira Uvôr conse-guir, com aa quatro monta-rias que tem. O profissionalcampista, qut há multo vembrilhando na Gávea, acreditaque Newberry e Nórdlco pos-sam perfeitamente vencer ospáreos onde foram inscritos,pois exercitaram multo bem econfirmando, vai ser dificilperderem. Quanto as inseri-çóes de Desafio o Edas, FWi-pe. as considera mala difícil,mu informa que ambos oa-tentam condições excelentes.SOMENTE duas lnscriçóee f êao treinador Rubens Silva, oumelhor, daa lnscriçóes qua fés,apenas duas foram aproveita-das, pote aa outras os pártoanfio foram formadoa. Como nasemana passada desendlhoutrês vencedores, sendo mesmoo líder dos treinadores, Ru-bens Silva nio se mostra abor-recldo. Disse-nos que Loto tZordosa têm preparo paravencer, mas na turma ondavfio correr, nfio se acha comcoragem de garantir que pos-sam levar a melhor. Prepara-dos para isso estfio, bastandoque tenham corrida favorávele Isso acontecendo podem per-feitamente vencer.BISÃO, um cavalo manhosoque desde potro trabalha paravencer e na corrida nfio cor-responde, foi vendido, passan-do agora aos cuidados de Ge-raldo Morgado. E possível quenas novas cocheiras venha acorresponder, o que achamos

A NOVA GERAÇÃO argentl-na estreou na semana passa-da em Palermo e o noticiáriolocal mostrou-se otimista comduas potrancas que venceramo Prêmio Primeiro Paso, jáque devido à quantidade deinscrições, foi desdobrado. Noprimeiro venceu Linne, umafilha de Cambremont e Moon-shlne, por Court Havei e no se-gundo a vencedora foi La Mu-íiequlta, uma filha de Rlghtof Way e La Maleva, por Car-dlnal. Linne foi reservada peloHaras Comalal, tendo sido pi-lotada por Ramon Encinaa tseu treinador é Juan Laplstoy,tendo marcado para os 800metros 45s4/5, Quanto a LaMufiequlta, seu Jóquei foi Edu-ardo Jara e seu treinador éLuiz A. Ferro, tendo marcado46s3/5 para a mesma distán-cia,O PRESIDENTE F. R de Pau-Ia Machado, na reunifio queteve, no fim do ano com oscronistas de turfe, além dtdesejar um bom ano novo pa-ra todos, deu algumas infor-mações de interesse para todosos turflstas. Disse que preten-de dar maior acolhida à cor-rida noturna, pois esta vemsendo a que maior número deturfista tem levado ao prado.Está em estudos várias atra-çóes que trarfio ainda maiornúmero de freqüentadores,principalmente Jovens, quemais tarde se tornarão pro-prletárlos. Disse mais uma venque a mudança total para anova sede será no máximo atéagosto e já tem o plano paraa venda da velha sede, cujolucro será todo para as obrasdo prado e a outra boa infor-maçfio é que havendo interes-sados em construir cocheiraspor conta própria, num mini-mo de dez grupos, a diretoriaautorizará e a entidade os re-embolsará, sem juros e semcorreçfio monetária, como foifeito em cidade Jardim. Aoportunidade é excelente paraquem quiser ter sua cocheirasem os problemas que existimdurante o ano.

¦ i

I.« CADERNO

OOLUNADE

AMIM. NAO - Oe dlrisjenteedo Ortatlo querem liberar AI-cindo pan o namento. otoOlaria, quando assinou nôrocontrato cem o elube taüeho,íalou mesmo que Aldndo esta*va «obrando aa equipe e queaconselharia à diretoria a ven-der seu pesse, para, Inclusive,dar-lhe um» oportunidade.Acontece que oe dirigentes doOrtmlo, depois de tomaremconhecimento da lista otere»cida pelo Flamengo, em trocade Alcindo, nio quiseram nemconversa. Resolverem: Aldndosó viaja para o Rio depois queo elube carioca fieer outra lis-ta de seus Jogadores que po-derfto ser trocados pelo ata-cante. Consideram que es Jo-gadores que (oram oferecidosnio serio «tela ao time.ARMANDO IM 110 PAULO- Apesar de muitos dlrigen-tes. da fMeracio Paulistaconsiderarem que o Juis Ar-mando Merques caiu muito de

COKREIO DA MANHA — Rio de Janeiro, quinta-feira, 6 de Janeiro de 1972 1?

UiUdUVau, BI UM fflHnbW» doColegiado de Árbitros da en-tidade resolveram confirmar oseu nome para funcionar, esteano, no íutebol pauHita. Comtal declslo, o pedido do Pai-meira* para «lltnlnacio doArmando Marques, nio serásequer examinado, pois os trêsmembros do Colegiado de Ar-bltros resolveram que esteano, fatos passados nio serioconsiderados.IMPEDIDO — Os dirigentesdo Coríntians anunciaram quenio vio permitir que RivelinoJogue pela Portuguesa de Des-portos, dia 16, contra o Ra-dng, peloe festejos de inaugu-raçfto dò Canindé. Alegaramque naquela data Rivelino es-tara em treinamentos para re-cuperar sua forma depois duférias. A apresentação dos Jo-gadores do Corintlsns estámarcada para dia 12, quandoserio Iniciados os exames mé-dicas.POY ATENDE — O goleiraPoy. que dirigiu o Sáo Paulo,no Campeonato Nacional, co-locando-o em segundo lugarno torneio, retornou logo de-pois aos Juvenis, mas volta, sgo-ra, a dirigir a equipe princl-pai; Isto porque resolveu aten-der ao apito dos dirigentes,que estio em dificuldades emconseguir um técnico. On-tem, no encontra com a dire-torta de futebol, Poy se prati-«ficou a dirigir o time após avolta dos Jogadores, das fé-rias, mu ressaltou que gostamesmo i de dirigir os Juvenis.

Um Sul-Americanopara os juvenisDa vez passada fomos mal: os brasileiros

que participaram do I Sul-Americanode Basquete Juvenil foram acusados deroubo em Lima. Desta vez, podemos ir

melhor: os treinamentos começamdia 17, em São Paulo, e uma parte dos

treinos talvez seja no Rio.

Multa gente pode pensar aue ê*te será o primeiro Campeonato Sul-Americano de Basquetebol JuvenilMas quem pensa assim esti engana-do, porque ná quase 20 anos — em1953 — a Comissão de Zona da Fibaresolveu promover uma competiçio

flClal para na fnv_m« pratlrintei d_».81asquete no Contihbnté, e da qual oBrasil guarda tristes recordações, poisno regresso da delegação, alguns denossos Jogadores foram acusados deroubo, no antigo Aeroporto de lima*tambo, em Lima.

Agora, a comissão de Zona resol-veu realizar o n Sul-Americano Juve-nll, a partir do dia 28 de fevereiro,na cidade chilena de Huachipato. OBrasil estará representado, comoacontece em todos os torneios oficiais.Para tanto, o setor técnico da Con-federação de Basquetebol já indicoupara dirigir a nossa equipe os treina-dores José Afro (Tijuca) e Mical (Co-ríntians), este ex-jogador do Flamen-go e ainda em atividade em Sáo Paulo.

Também a relação dos convoca-dos já foi fornecida pelos técnicos,prevalecendo jogadores de São Paulo,que fornecera 13 dos 22 chamados.A Guanabara cederá apenas três, por-3ue

José Afro declarou ao vice-presi-ente Alberto Cúri que prefere ter

poucos jogadores cariocas, mas emcondições dr realmente disputaremuma das vagas na seleção.

Os convocados foram: Toninho(Coríntians), Brasinha (Coríntians),Marinho (Coríntians», Laerte (Corín-tians), Zé Flávio (Palmeiras), Flávio(Sírio), Marcos (Juventus), Ricardo(Juyentus), Geraldo (Jundiaí), Maurí-cio (São José dos Campos), Barreira(São José dos Campos), Ivaldo (Cam-pinas). Paulinho (São Caetano do Sul)

I— todos da Federação Paulista; Zezé

(Fluminense), Bira (Vasco) e Washing»ton (Olaria) — da Federação Metro-politana: Marcai — do Pará; • For-mlça e Eugênio — de Minas Gerais.Faltam linda os nomes de dois joga-dores do Rio Grande do Sul e um. doCeará, a aerem fornecidos nas pró-iünls. Jinrasderações.

A apresentação geral está mar-cada para o dia 17. sá 18 horas, naconcentração do Defe, na Água Bran-ca, em São Paulo, fi possível que par-te do treinamento seja efetuada noRio, desde que a Confederação con-siga uma concentração, o que não éfácil, nas proximidades do carnaval.Ainda assim, o setor técnico da enti-dade entrará em contato com o co-mando da antiga Escola de Aeronáu-tica, no Campo dos Afonsos, a fim detentar conseguir este local.

O técnico Antenor Horta viajouontem para lima, contratado pelaFederação do Peru, para dirigir o seuselecionado no XIV Campeonato Sul-Americano Feminino, que começará a15 de março. Antenor estava há mui-to afastado das quadras, dedicando-se, ultimamente, h presidência daAnateba — Associação Nacional deTécnica de Basquetebol —, de que éfundador.

Mas a sua longa experiência in-ternacional, inclusive como responsa-vel, várias vezes, pelas seleções femi-ninas do Brasil, o recomendam paraum trabalho eficiente, embora o ní-vel técnico das peruanas não seja dosmelhores. Entretanto; como terá trêsmeses para estruturar a equipe, e con.siderando-se o fato de que ò campeo-nato será em lima, Antenor tem tudo

Íara levar a sua equipe pelo menos

condição de finalista.

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A briga pelaTaça começa

fora do campoA campanha do Atlético Mineiro na Taça Li-

bertadores da América começa hoje, em Uma. Niohaverá jogo, é claro, mas os dirigentes do novocampeio do BrasU estarão se reunindo com oscampeões de nove outros países sul-americanos, natentativa de obterem as melhores vantagens pos*sívels na programação da Taça.

A reunião será presidida pelo peruano Teófi-lo Salinas, presidente da Confederação Sul-Ame-ricana de Futebol. Espera-se, também, o compa-recimento de Alfonso Capurro, paraguaio, vice-pre-sidente da CSF, e do uruguaio Eduardo Rocca Cou-ture. tesoureiro. Além dos dirigentes do Atlético,participarão representantes dos clubes campeõesda Argentina. Bolívia, Colômbia, Chile, Equador,Paraguai. Peru, Uruguai e Venezuela.

Quatro outros grandes do futebol sul-ameri-cano decidiram realizar um torneio quadrangularem Mar dei Plata e Montevidéu, a partir An pA.ximo" dia 22. São eles o Palmeiras, o Boca Júniors,o San Lorenzo de Almagro e o Peftarol. 0 torneioserá realizado em dois turnos.

Quando o boxeé um problemade diplomaciaHavia ontem, diante da Embaixada do Méxl-

co em Manilha, Filipinas, quase um ambiente deguerra: centenas de manifestantes desfilando comcartazes, "Sulaiman titere de Velazquez", "Velai-quez titere de Venezuela", "México si, Venezuelano". Nos corredores governamentais corria umpedido de "intervenção diplomática urgente".

Mas não era guerra, e por enquanto não sefala oficialmente em intervenção: era apenas umprotesto contra a decisão do Conselho Mundial deBoxe, de destituir o fiüpino Erbito Salavarria dotitulo mundial dos moscas, sob acusação de lutardopado em novembro último contra Betulio Gon-zalez, em Maracaibo, Venezuela.

Ramon Lainez, empresário de Salavarria, dis-se que pedirá a intervenção do governo filipinona controvérsia: pedirá ao Presidente FerdinandoMarcos que atue junto aos governos da Venezue-Ia e do México. Também processará o empresáriovenezuelano Rafito Cedeno e a comissão de boxede Maracaibo, por não haverem pago os US$ 13mil da bolsa garantida a Salavarria.

Salavarria foi acusado de tomar anfetaminasantes da luta.

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lv;->v-vw:,'^.-y:vÁív;.:v.:í.-

Zogo/o começou o trabalho dt preparação dos jogadores. Ubirajara, um dos mais inquietos, foi um deles

Enquanto po.deo América vaifazendo festa

Heráclito Schiavo teve quase uma festa, on-tem, guando assumiu a presidência do América,mas é muito possível que a festa vá perdendo aalegria e acabe se transformando em crise até opróximo dia 11: os conselheiros vão se reunir paraprotestar contra a venda de Zé Carlos, e ÁlvaroBragança decidiu não aceitar o convite para ser orepresentante na FCF, pois não concorda com apermanência de Giulite Coutinho na diretoria.

Na hora de assumir, Schiavo disse ter "umforte pressentimento de que não vai se enganar"na impressão de que a campanha do América, esteano, será ainda melhor de que a do ano passado.Mas, por enquanto, só o que se tenta no momen-to é a contratação de Cabrita. O Bangu dá prio-ridade ao América na comora de seu passe porCr$ 100 mil. Amauri, que jogou no Bangu no tem-

fio de Paulinho de Almeida, fará um período de

estes, mas sobre Edson até agora nada foi tentado.Ontem, Paulinho de Almeida foi apresentado

aos jogadores, pedindo a colaboração de todos pa-ra "levantar cada vez mais o conceito do Ameri-ca perante os torcedores do Brasil".

A curto prazo — disse Paulinho — nãodá para pensar em modificações na equipe. Só mu-do se fôr preciso. Agora, a longo prazo, é claroque as mudanças virão, mas a base já existente émuito boa.

Dirigindo-se aos jogadores, Paulinho pediuque cada problema lhe seja levado sem ressenti-mentos ou cerimônia.

Vamos trabalhar juntos e cada um tem amesma parcela de responsabilidade no resultadofinal. Por isso, peço a maior seriedade e honesti-dade por parte de vocês, que da minha parte pro-meto o melhor esforço para que ninguém fiquedesapontado comigo.

Outra festa foi a volta de Paulinho Baltar. Êle,que se demitiu em solidariedade a Zezé Moreira,recebera um apelo dos jogadores para permanecer.Não aceitou, mas deixou amizades com quase to-cfas os jogadores. Ontem, na reapresentação. re-cebeu um grande número de abraços.

• Hoje, às 8h30min, o América faz coletivo ouindividual para o jogo contra o Santos. Paulinhovai fazer observações sobre o trabalho. do time-base.

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Começará hoje pela manhã, durante o treino coletivo, a novafase do Flamengo. Zagalo ontem compareceu à Gávea e

depois de ser apresentado aos Jogadores deu maioresesperanças à torcida. O time continuará a jogar com a mesma

garra que o caracterizou durante muitos anos. Após otreino, Zagalo já escalará o time que enfrentará o

Botafogo e Paulo César tem sua posição garantida nomeio-campo. A preocupação será encontrar um companheiro

ideal para jogar ao lado dele.

— Gana o cautela, este será o nosso sistemadn jogo.

Essas foram as palavras dirigidas aos jog..do-res do Flamengo por Zagalo, no seu primeiro diade clube. E servem também para despreocupar ostorcedores rubronegros, que sentiam o perigo dever o Flamengo jogando covardemente. Um estilode jogo defensivo, do qual Zagalo sempre foi en-tusiasta. E um sistema assim dificilmente poderiaser usado num time como o do Flamengo. Talvezpensando nisso. Zagalo preferiu mostrar, de inicio,o novo estilo do time jogar.

Pela manha, vários torcedores se encontravamno estádio da Gávea. Zagalo chegou eede ae clube

Por enquanto Paulinho não muda nada no América

e foi logo cercado por eles. Depois dirigiu-se arouparia, onde procurou pela camisa 13. pedidaquando assinou o contrato. As 9hl3min, Zagaloentrou em campo junto com alguns dirigentes efoi apresentado aos jogadores. Terminada a prele-Cão, aproveitou o momento em que os jogadoresfaziam exercidos de desintoxicação e conversouseparadamente com Ubirajara, Paulo César, Arfl-son, Dionfsio, Zanata e Paulo Henrique. Isso dei-xou os outros jogadores preocupados, mas o trei-nador adiantou que vai conversar com todos e co-mo o tempo é curto, preferiu dividi-los em gru-pos.

Caio, Milton, Caldeira, Doval e Fio foram osausentes na apresentação. Porém justificaram-secom os dirigentes e Fio, mais tarde, chegou ao clu-be dizendo que o atraso foi devido ao trânsito. Ojogador estava passando as férias num sitio no Es-tado do Rio e quando voltava para o Rio encontrou

Eroblemas na estrada. Doval telefonou para o clu-

e e avisou que só chega dia 13 de janeiro. O Hu-racan ainda não lhe pagou o salário de dezembroe êle recebeu a promessa dos dirigentes do clubeargentino de que terá o dinheiro no dia 12.

Botafogo e

Jairzinho, umacordo fácil

Os dirigentes do Botafogo parecem ter apren-dido a lição depois da fase tumultuada imediata-mente posterior ao final do contrato de Paulo Cé-sar. Embora, neste caso particular, tudo tenhaterminado bem com a venda do atacante por umpreço compensador, Toniato não parece disposto aenfrentar aventura semelhante com Jairzinho. Porisso, apesar do atual contrato vigorar até agosto de72, o vice-presidente mantém-se em permanentecontato com o procurador Washington de Souzapara acertar tudo antes mesmo do embarque dadelegação para a Europa.

No início da noite de ontem, após duas horasde reunião, as faces sorridentes de Toniato eWashington pareciam indicar realmente um bomencaminhamento na questão: embora se recusas-sem a falar de cifras, os dois garantiram para os

Eróximos dias a assinatura do novo contrato. As

ases seriam em torno dos Cr$ 25 mil mensais porum ano. 0 próprio Jair não quis um prazo maislongo para não ficar tanto tempo preso a um sócompromisso.

Enquanto isso, em outros setores, o clube mos-trava grande agitação. 0 lateral Paulo César aborre-cido pela confirmação de sua volta ao Américaque não aceitou a troca por Paraguaio. Êle já foiaté excluído da delegação que vai à Africa. 0 De-partamento Jurídico, chefiado pelo advogado Pau-Io Perry, tratava da defesa de Brito a ser apre-sentada esta noite no STJD por ocasião do julga-mento de recurso. 0 Botafogo não acredita na di-minuição da pena mas pelo menos vai querer queela só seja válida para partidas interestaduais ecampeonato nacional baseando-se em determina-cão da Fifa. Se a jogada obtiver êxito, Brito po-dera estar em ação sábado contra o Flamengo.Tranqüilizando um pouco mais a cúpula dirigente,o ex-técnico Paraguaio retornou ontem aceitandoficar na supervisão cuidando dos problemas admi-nistrativos do futebol.

Quanto aos preparativos para a partida desábado eles só começam de verdade hoje à tarde,quando haverá o primeiro coletivo sob o comandode Tim. Êle receberá hoje a sua mesa com botõespara orientar os jogadores. Quanto à escalação dotime há muitas dúvidas, ainda, pois, Brito esperajulgamento, Jairzinho está bastante gripado e aponta-esquerda será disputada por Careca e Vítor.

Zagalo marcou para a manhã de hoje o trei-no coletivo que servirá para armar o time. En-tretanto, adiantou que procurará manter o mesmotime que disputou o Campeonato Nacional. 0 curtoespaço de tempo não permite que faca as experièn-cias desejadas. 0 time que treinara como titularé o seguinte: Ubirajara, Aloisio. Fred, Reyes e Pau*Io Henrique; Liminha c Paulo César; Rogério, Dio-nisio, Zico e Arilson.

O aproveitamento de Rodrigues Neto, no meio-campo ao lado de Paulo César, e desejo de Zagalo.Mas o treinador prefere ver as condições físicasde Arilson, pois leme que o ponta-esquerda nãose tenha recuperado totalmente. Nesse caso, ho-drigues Neto continuará como ponta-esquerda. como aproveitamento de Chiquinho ao lado de PauloCésar.

Mas há também a possibilidade de contar comZanata ainda nessa fase de amistosos. Ontem o jo-gador tirou uma radiografia para saber o resul-tado final da consolidação da fratura. Se confir-mar a recuperação, será liberado para os treinoscoletivos. Zanata compareceu pela manhã à Gá-vea e mostrou desejo de voltar rapidamente ao ti-me. De acordo com a previsão de Tião Mendes,que o acompanhou durante a fase de recuperação,pode voltar à forma técnica mais rápido do quemuitos pensavam.

Com relação ao jogo de sábado contra o Ro-tafogo. os dirigentes estão otimistas. O interessedo público é dos maiores e por isso eles esperamuma boa renda. Hélio Maurício seguiu para Bra-sília, onde • convidará o Presidente da República

fiara assistir à partida. Aproveitará também pararatar de assuntos relacionados com o plano de ex-

pansão do Flamengo.

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Hoje à tarde, o primeiro coletivo de Tim no Botafogo

Todos os domingos,

o Diretor Econômico

passou a publicarseis páginas sobre

Mercado de Capitais,

dando ao investidor

uma visão mais

completa do

comportamento das

empresas e suas

ações no mercado

durante a semana.

fllpsii

k'iESPETÁCULOçram

VOCE UGSHOW DE AVENTURASCOMEÇA 2.» FEIRA «DIA 10

[RÁDIO AS 18,05 HORAS'nacionalwo "jerõtvimo -

35 ANOS DE COMUNICAÇÃO TOTAL ¦ w va ^ m -t» V

O HERÓI DO SERTÃO»!

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¦mio os papeis que compõem os Índices de lucratlvl-dade «toriais Dos que compõem o IBV, a que opre-•¦ '.',i o maior peso é Aceslta ord, port., com 6.484,e :Amt*!n o maior número de açoe*. oom 178.262.

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(Inirifis e referenciais.

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t).ppp<imn café Solúvel, op Brasília, pp '¦Moinho Fluminense, op

BANCOSDanço ilo Hrap.ll. na BEC. on Banesp&s onBanco Síordestc, on ILiíirb.l, «in BASA. onItTjflrn-o. pn Banco Kst (*ear.i, pn Ben. Nue. Mln.is (ierais. pn .ü it B . pn • ( IIMIKI ioBraillelra Houpas. op Bisulleira Roupas, pp Ducal. op Ducal, pp Knitirav.1, op Lojas Ani crt ca nas, op Lojas Hr.iMlclr.i5. op Mrst-Iippppj f;p Mcibla, pp'

I MIO.IA l.l.r.THKABrasileira Bnersla Elétrica ..Paulista T, Luz. np FOrça e l.uz Muias (ieruls. opt.iílht. on ppSletrobfíi, p»

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MUKRUIIGIAAceslta, op aceslta, p;> Avonorte. pp - C/A Be.lfo, opCBUM, op CBUM, pp Mannesmann, op Manneimann, pp Ferro Brasileiro, op Siderúrgica N.idonnl. pp ...ShJ Riofirandensc, pp

Ti\rn.Ali>.irg.it.is, ,.p I) Irabel, op ij Isubel, pp D ROM, ppF. UuimarAcs. op Nova America, op Progresso Ind Bangu. op ...

RI.IIXM.AO i: 1'KTKOI.EO.Petrobráj, onPelrobrAa, pnPetrobrAs, pp Refinaria UnlSo, pp

12.17017.2549.0497.074

40.65512.93611.53»9.8762.475S.964

7361.2985.5354.265

13.94260.4323.57617.2936.893

31.98718.45225.32044.509

17.98830.3187.32020.0773.151

7.30816.45637.53010.51311.5714.0001.188

178.2629.70816.302

156.4817.5081.47615.7144.123

21.30511.24891.026

8.5785.800

23.0504.6355.438

36.1507.611

134.3034.300

64.92622.187

630397

_UÜIL.640909476372

050303270.23157139173012999

5552.405

142683274875734

1.0081.771

2.8364.7811.1863.168497

8331.8764.2841.1981.319456135

3.677200336

3.2261553132485

439232

1.877

787532

2.114425499

3.315' 698

3.765120

1.818622

Ações que compõem o IBV

At.OKS 1.009 ações) Peso—

RIALLES DF. IN-«OS — AOE rea-

: '.ou o capita! du>«s para CrS 51.7:,ldo em 51,6 ml-

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ordinárias e me-ciais.

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íetade ordinárias'íerenciais.

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Barro tio BrasU, on BBU, on ll.ir.pipa. on Banco Nordeste, on lli.'.i. on lielRO-Mincira, op Brahma, pp Brahma, np I): ;i -. Energia Klétrlca, opBras.'Roupas, pp .'¦Turbará, op

C.iíe Brftsflln, pp Cimento Paraíso, pp CBUM, op erra pn

Docas, ant., op D Isabel, ppDinamo, op

Embrava; op tlslrêla, pp

Frrb.isa. pn — end. Perro, op Fpjrd Willys, op

Orminer, op Hime. op

Hime. pp Hercules, pp

•tose Olympio,'pp Kelson'a, pp

Kibon. op Lrtbráü. op

Lojas Amerlcana-s, op ....Light, op .-.LTB, op

Itahnesmann, op Mannesmann, pp Mesbla, op Mesbla, op

Nova América, op Paulista Força e Luz, op ..

PetrohrAs. on Vetrobras, pnPetrobrás, pp Petróleo Jpiranga, pp ..."Pirêlll, òp

Refinaria UnlSo, pp Siderúrgica Nacional, pp ,,,.

Sld. Rlograndense, pp ...Souza Cruz, op Samitrl, op Supergasbrás, ppSano, pp Sprlnger-Admiral, pp ,,,,

T Janer. pp Unipar, pn — endVale do Rio Doce, ppWhite Martins, op Zlvl, pp ,,

16.456 599178.262 6.484

9.71.8 35316.302 5936.266 2288.578 31211.959 43540.655 1.47912 956 47111 539 4209.876 3Ü95.9C4 217

15G.Í81 5.69234.CT2 1.27011.340 41317 988 65460..132 2.19837.580 1.3679.049 329

18.370 6687 508 27315 014 54694.339 3.43123.059 83917.256 6286.E93 25117.293 62910.029 36521.305 77520.249 73718.199 68410.513 38211.571 4214.000 1455.406 1982.478 90

12 170 4431B.452 67121.987 80020.077 73016 339 59415.714 5724.123 15025.320 92144.509 1.61930.150 1.31530.318 1.103134.503 4.892

4 OTO 15664.926 2.36217.082 3479.529 34722.187 807

. 11.248 40991.026 3.31135.090 1.2785.344 19420.128 7327.P76 2863 725 31710.972 3992.1.146 84247.890 . 1.74215.312 5574.919 179

Mercadoaberto vaise reunir

As instituições financeira*que operam no mercaria aber»to (opppM-p-oarfcet) vio st reu»nlr nos próximos dias, comvistas a uma abertura du mer»cado. O objetivo e trator pa-ra o mercado unt Maior mune-ro de instltulçAes JA que.atualmente, a maioria dosoperaçfes se realiza com umgrupo certo, e que sfio, cmgrande parte, as grandes. Oobjetivo é trazer a média em»presa para o processo.

O mercado ontem registrouequilíbrio nas negociações, se»gundo informaram os opera»dores. Foram lançadas Letrás pdo Tesouro Nacional para vencimento em 5 de abril,a 1,53 por cento no mês. As ta»xas médias de ontem foram:

Data dovencimento

12-0119-0126-0102-0209-02lí-Oo23-0201-0308-0315-0322-0329-0305-04

Rentabilidadeao mês (Ç4>

sem negócios1.251,301.351.391.421,441,451.471.481,491,301,52

Belgovolta aliderar

As ações da Belgo Minei»ra ord. port. voltaram a li-derar o mercado a termo, on-tem, na Bolsa de Valores doRio de Janeiro, com um to-tal de 71 mil titulos transa-cionados, ao preço máximode 11,98 cruzeiros para oscontratos de 90 dias, e d 12,26para os de 120 dias. Docas deSantos passou para o segun-do lugar, com 61 mil títulos.

Balcãoesteve

vendedorO mercado de balefio no Rio

esteve essencialmente vende-dor, com concentração da pro-cura nos papéis do setor dasempresas financeiras, princi-palmente Crefisul, que deveráser negociada em Bolsa a par-tir da próxima semana.

TítulosCotações

Riocompra/vda.

América Fabril 0,25Alterosa Cerv. —Bco. C. Grande 2,35Bco. A. Arnaud 2,95C da Banha —CIA —Cia —Crefisul ...... 3,70Cauê ......... —Caemi 7,55Denlnson —Dominium .... 1,70Docenave —Datamec 1,25Monark 1,90PBK 3,55

7,55

1,808,501,301,90

Recursosatingem

12 milhõesOs recursos dos 30 antigos

bancos de investimentos queoperam no Brasil atingiram.em outubro do ano passado,CrS 12.0 milhões, o que oigni*ficou um acréscimo de 768 porcento em relação a outubro de1970 e 58,4 por cento em rela-çâo a dezembro do mosmoano. Os recursos própriosdestas entidades atingiramCr$ 1,8 milhão e os recursosde terceiros Cr$ 10.0 milhões.

Belgo volta a ser primeira no termo

lltilloi Prazo Preçoem dias Máximo

PreçoMínimo

PreçoMédio

Qtd. fc sobre % sobreTotal dia ant. Total

Arno pp 120 2.84 2,84 2.1» 10.000Banco do Brasil o/n •„ 120 34,74 34,00 34,42 3.500Barbará o/p 120 4,19 4.13 4,18 29.000Brahma p/p 90 3,03 3,00 3,02 20.000BcIko Mineira o/p 90 11,98 11,60 11,85 21.000Beiço Mineira o/p 120 12,26 11,84 12,06 50.000Dinamo o/p 120 2,27 2,27 2,27 '30.000Docas ant 120 3,75 3,64 3,70 44.000Docas ant 90 3,61 3,61 3,61 23.000Hime p/p 120 8,40 8.40 8,40 6.000Ke:son's p/p 120 3,40 3,40 3,40 13.000Mannesmann o/p 90 9,50 9,50 9,50 5.000Mesbla p/p 120 3,57 3,46 3,50 30.000PetrobrAs p/p c/7 90 18,20 17,75 17,92 30.000Petrobris p/p c/7 120 18.50 18.16 13,33 4.000Ref. União p/p ex/div 90 3,25 3.25 3.23 11.000Sld. N.iclonal p/p 120 4,pS8 4,88 4,88 10.00»Sld. Kio-Grandense p/p ... 120 10,13 10.04 10,12 13.000Souza Cruz o/p 90 4,29 4.29 4,29 10.000Souza Crus o/p 120 4.43 4,43 4.4» 6.000Unipar ó/n E 90 3,2J 3.20 3.20 30.000Unipar p/n E 120 4,64 4,64 4,64 18.000Unipar p/n E 90 4,53 4.53 4,53 10.OOOVale do Rio Doce p/p 90 19,40 19,00 19,29 7.000Valo do Rio Doce p/p 120 19,53 19,44 19.47 8.000

O.OO1.83 3.80

3.821,90

—0,59 7.85—2,58 19,01

2,156,41 3,134,03 2,62

—1,18 1.591.611,502 m

2,28 16Í953,15 2.31

1,13Est. 1.54

4,151,35

—1,12 0.843.032,63

2,49 1,434,26

—2,43 4.91

Empresas e ações,conforme o mercadoBanco do Nordf stt/Barrai

30 ?°' it

Banco do Nordesta/Ponto-flgura

MIIAÇOSS1

1208040

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li¦7........". i "~7r~ ¦• -*1"""

I JUL I MO I OT • OUT • KOV I 01! I J»H

30,00

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20,0(

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SlTBs-i*-vraiBna-H'.]

15,00

• BANCO DO NOROESTE (ON) — Na terceira «mana de no-vembro, Banco do Nordeste atinou suas cotações mínimas •15,20 cruzeiros,

Desde então;

seus preços avançaram para 23,00 com rendimentos jáde 47,3 por cento sobre as mínimas de novembro.

em princípios de dezembro cortou • linha de suportede queda e, portanto, negou a tendência prlmirla de balsa qneTinha se mantendo desde junho.

foi uma das ações que mais avançaram no último mêsformando linhas de suporte de alta e de resistência de alta.

Atualmente Banco do Nordeste encontra-se em tendência se-

cundária de alta.Como lembrete: tendências terclárias significam movimentos

de altas ou de baixas a curto prazo. Tendências secundárias,

movimentos a médio prazo. E tendências primárias s5o movlmen-

tos com perspecüvas de se manterem « longo prazo.Atualmente, Banco do Nordeste se mantém num canal en-

tre linha de suporte e Unha de resistência de altas secunda*

rias. A linha de resistência seria pcortad» em alta caso seus preçossubam adm» de 25,00 cruzeiros, e a Hnh* de suporte de alta

seria cortada em queda caso seus preços recuem para 20,50

cruzeiros.

FUNDOS MÚTUOS DE INVESTIMENTOS

FundeValer Ult. Dist. Valer de

Oats *a Cot. (Crf • Mis) Funde(Crf) (Cl* mil)

Alterosa América do Sul Antunes Maciel

. Andrade ArnaudAplik Aplitec Apollo Apollo IIApollo HI, IV, V, VI ...Araújo Viana Áurea (ex-Anhangüera)Aymoré

UBI BradescoBCNBMG Bahia Bamerindus BandeirantesBrant RibeiroBanmércio Bansulvest BancialBanorte Boston Barros Jordão Bozano SimonsenBracinvestBrasil

CCA-Mlnas OesteCabral de Menezes ....Caravelo

21-123-14-14-1

21-1230-124-14-14-1

28-1230-125-14-13-15-14-13-1

30-123-1

30-12

1,522,481.67750.9811,142,001,1371,7151,7152,38 •1.15

16.6382,3894,842,211,005,64080,8341,871,95

Em distribuição

0,100,22

0,080,190.7141.0321,032o.n1,6700,1660,100,200,10

0,05

0.160.04

Cepelajo Cotibra CédulaCasval Cidade de Santos City Bank CoderjCreditum Crefinam Crefisul (Cont, Capital)Crefisul (Cont. Garan.)Crescinco Condomínio Crescinco ..Continental ¦Corbiniano . .a

Das Nações Delapieve Delfim AraújoDenasaDinamiza . -•••Dinaval

Emissor FBI — Liquidez

Federal de São Paulo .Fidelidade Fiman Fiducial Flney FNA FNO Fundoeste Fipig . Flnasul Finasa

Gefisa Godoy Giangrande

Hailes Hailes de Em. Novas ..

3-1 1,779 0,204-1 0,967 —4-1 1.538 0,03

23-12 2,18 0,22353-1 5,443 0,9563-1 2,18 0,104-1 1,353 0,02

28-12 2,17 0,0721-12 1,09 —3-1 3,23 0,S15-1 1,9063 0,40814-t 2,766 —3-1 0,88 —6-1 0,9087 —

21-12 1,33 0,254-1 Em distribulçi

29-12 1,76 0,174-1 3,30 —3-1 24,67 6,6963-1 79,656 13,914-1 44,583 —4-1 3.259 0,204-1 2,375 —4-1 1,133 —

30-12 2,72 0,6429-12 2,10 0,0 54-1 3,019 0,125-1 2,391 0,224-1 1,867 0,524-1 1,49 0,141

21-12 1.70 —29-12 2,4535 0,016529-11 1,32 0,2510-12 1,61 0,1029-12 2,13 —4-1. 1,668 0,192

30-12 4,18 0,174-1 2,78 0,784-1 0,796 0,14-1 0,206 0,0035-1 1,69 0,05

29-12 2,71 0,069-12 5,77 0,244-1 2,5"i3 O,1804-1 1,240 3,37

29-12 2,17 0,1430-12 2,13 0,02829-12 1,84 0,0621-12 2,15 —

11-7112-71

8-716-715-715-716-714-718-71

12-719-719-717-71

9-71

6-716-71

6-71

3-719-716-71

12-719-71

12-70

4-714-71

9-71»

6-71

12-7112-70

8-71

8-714-717-71

12-715-716-71

9-7112-707-71

6-7112-7010-7114-7111-7112-716-716-886-716-71

12-7012-709-71

1.61519.479

1.5861.4061.759

18.46B5.258

17.822133.383

1.60S3.929

47,219172.69341.32855.828

1.8 094.48134.770

6.13914.389

10.03437.96039.84716.5S9

112.5907.044

23.3603.3832.362

59.92312.5084.3701.851

1721.997

3.19913.0356.071

43.84814.767

682.246400.110

3.9675.3567.398

13.3468.5181.867

65.05}981

26.5391.1765.3129.4412.366

49.22243.0846.8743.827

30.1951.286

28.39349.4212.638

10.1551.875

227.5271.252

Fundo

HaspaHemisul

ICI Valorização . ..........1IC — Central de InvestIIS — Sabbá Investbanco InvesbolsaIpiranga de Valorização .Itaú

KrescenteLavra

Lerosa Lar BrasileiroLetra Levynvest Libra

MD MM MaglianoMaisonnave Mantiqueira Minas Invest Metropolitano MontepioMasterMercantil Merkinvest Mesquita •••••Multiplic ••••

Nacional de Invest Nota Nortec

Omega OGC

PEBB Packinvest Paulista (Socopa) Paulo WillemsensFecúnla POrto AranhaProgresso do BrasilProvai Provinvest

Real Reaval Regente Rique

SPI SR (Sodeni) . ...Safra SamovalSanta Catarina . .Solidez São Paulo-Minas ,Suplicy ¦Sofisa ¦Spinelli ¦..'.Sovai Sul-Brasil

TamoyoTitulo

Umuarama Unlstar União de InvestUnivest

Vera Cruz Vicente Matheus

I Vila Rica I Walpires

Data"21-12

4-130-12

4-131-12

3-14-18-14-1

15-126-12

21-124-1

29-123-15-1

29-125-1

21-1230-125-15-14-1

30-125-13-1

21-129-11S-l4-1

10-1110-114-14-15-1

30-1221-12

5-129-1230-12

3-1Em (30-12

4-130-123-14-1

30-1221-1231-1230-1229-1230-1229-12

3-129-1229-1230-125-14-1

29-124-14-14-13-15-1

29-123-1

29-12

Valor Ult. Dtst. Valer deót <"ot. (Cr» - éVlli) Fu"*»(Cr») (Cr» mil)

1.1501.198

80.4572.290

12-70 14.35712-71 191.7706-71 1.792

12-71 28.01412-71 622.159

6-71 10.2661.172

6-71 1.1357.6771.10224.0243.056

30587.003

4.12821.382

1.06684.018

1.2978.6702.843

26.3111.6561 2108.145

0,81 —1,55 —

11,75 —8,47 —2,20 0,0273,78 0,422,7213 4,06981,26 0,021,553 0,061,71 2,832,30 —¦1,44 0,081.022 —1,102 —1,12 0,821,074 0,071.70 —2.539 0,16011,06 —1,8705 0,C50,98 —3,59 0,221,03 —1,6969 0,061,21 0,300,85 —1,00 —2.023 0,102,878 —1,510 0,3452,069 0,067,82 0.101,015 —2,197 0,301,948 0,031.S9 —1,'G —2.540 0,341,79 0,092,99 0,591,51 0,74

distribuição3.06 0,C44,41 0,103,90 0,021,69 0,501,948 8,452,02 0,032,08 0,102,35 0,031,65 0,1091.07 —1,89 —1,20 0,054,354 —2.11 0,671,47 0,2521,20 0,104,881 0,092.012 0,152,14 —0,879 —

42,70 3,8891,853 4,63,29 . 0.335

14,89 2,89! 2,08 0,50

9-716-71

10*71

11-71

8-71

30-116-71

9-71

6-713-715-71

6-713-71

7-7112-7012-71

7-71

11-7112-7111-709-716-719-719-719-719-71

12-70

12-717-719-717-714-71

6-716-716-71

12-713-71

1,3031,55 0,11542 9*71

8.6309.7984 0792.3518.0154.2122.0343.508

13.7871.4967.2913.31G

21.343263.297

13.071S.4-2

24.92116.343

1.37851.275

1.6377.770

22722.88417.2215.6992.3633.212

24419.0841.8223.5168.1549.677

3-18.96232.8422.2166.7693.127

FUNDOS DE INCENTIVOS (DEC. 157)

Funde DateValer

de Cot.(Cr»)

Agula »-»Aplik 30-12Aplitec 30*1*Áurea (ex-Anhangüera) 30-12Aymoré ™*«

BCN 0.1-01bio •:..::..: «mBMG 0M1Bahia 28*2Bandeirantes — BBC .... 30-12Bancial 08*12Boston 30-12Baluarte 23-12Bamerindus 03-01Banorte 04-01Bozano Simonsen 03-01Bradesco 04*01Brafisa • •/ 04-01

Catarinense 29-}2CCA Minas Oeste 30-12CGC 21-12Creditum 04-01Crefinam 03-01Crescinco 31-12Cepelajo -.... 05-01Corbinipano 30-12Crefiel 25-11Codepar 04-01Copeg 04-01Caravello 03-01Crefisul 30-12Crcdisan M-"

Decred 28-12Denasa 04-01Desembanco 29-12

Emissor 29-12Fibenco 30-12

FBI 29-11Fidelidade 29-12Flnasul 04-01Finasa 04-01Fiducial 30-12Fivap 29-12Francred 29-12

1.22 —1,94 0,24

24,72 1.003.86 0,082.26 0,155,11 —1,272 0,034.87 0,085.27 —1,64 0,052,49 0.0202.53 0,661,38 -4,34 0,14451.16 0,242.262 0,1383,91 —6.021 0,1393,75 0,1232.19 0,072.67 —4.63 —

38,46 —4.17 0.4481.1376 —2,78 —5.54 —1,40 —2,37 —2,40 —2,96 —2,03 —2.23 —2.509 —2,42 —1.4280 —1.83 0,541.22 0,082.61 0546,03 0.243,032 0.573.185 0.311.82 —4,80 a.

Ult. Dltt. Valor do(Cr» • Mês) Funde

(Cl "">193

6-71 18710-71 1.81412-6» 2.71112-71 5.510

17.84812-70 5.3658-71 16.299

18.82212-70 2.2836-71 4.4716-71 4.221

1733-70 12.23112-71 3.849

17.78412-71 115.1813-71 6.0973-71 2.660

12-70 3.4131.2491.7239.417

12-70 114.469361385

5.351379

2.2312.14919.404434.5006.8653.8592.2382.957

12-70 52710-71 4812-70 9.4486-68 29.7546-71 42.487

12-70 23.37317'

1.036

Funde DataValer

de Cot.(Cr»)

Ult. Dtot.(Cr» • Mil)

Valer drFunde

(Cr» mil)

Godoy 29-12¦Haiieí 29-12naues ,Haspa *}-i*Hemisul •• 04-01

ICI 03-01Império 29-12Induscred ^"J2Interval 31-9Investbanco 03-01Ipiranga 05-01Itaú 05-01

Letra 28-12Lew 03-01

MD^. 29-12Maisonnave 30-12Mercantil 04-01Metropolitano 04-01Merkinvest 21-12Minas invest 30-12Mocasa 07-12MM 19-11

Nacional 04-01Novo Rio 03-12Naçpões 21-12Novo Mundo 21-12Paulo Wilemsens 04-01Produtora 21-12Provai 30-12

Reaval 30-12Rique 04-01Real 04-01

SPI 30-12Sabbá 31-12Safra 31-12Sodeni 23-12Sofisa 30-12Souza Barros 30-12Spineli 29-12Suplicy 29-12

Tamoyo 04-01Titulo 28-12

União 03-01Vila Rica 30-12

Vistacredl 04-01Walpires 30-12

4,39 0,37 31-12 1.039340 0,92 6-71 17.5390,87 831,133 ,.2J3549 W.2792 40 «64,55 339357 0.07 6-71 17.6211.77 0,72 12-70 78.3385 42 16.0885.78 1,34 12-70 139.6701,48 3742.86 LU?.1.10 — ... ...444,7791 1,18 5-68 12.3761,80 2.0311,00 25.6991,15 4692,00 0,04 10-69 3.0863,77 9.6614,69 1,18 5-71 1.4416,797 22.0212,26 2.1571,55 2261,00 —2972,946 J823,97 4542,31 30.8213,18 3753,198 7.1032,93 1,48 12-71 31.3217,45 0,08 4-69 4.0330,67 0,01 6-69 5.3764,58 0,14543 12-70 11.0052.11 -6565,29 0,10 7-70 2.7146,11 1.8331.87 91l!87 -4472,053 4.3181,76 6183.03 32.9013,34 4301,232 2.7221,55 188

• ATRASO NA DIVULGAÇÃO DE COTAS: a publicação de Vaiara* velhos para a» cotas 4 de exclusiva responsabilidade des Fundes.O CORREIO DA MANHA, para mante-las atualizadas, recorre as fontes elidais. Isto 4. as Bolsas da ValOres. pari as quais as Fundos,

por lei, deveriam remeter diariamente e valer de suaa cotas.

VI ¦^¦|4 B^l Bss^Nflss^Hssss^jsssH Bsfi^^H ssssssii^sst ^^^^B ^^^^h mmmm^y^^^^^~ m^Ê ^^^. ^§1 (sH

Rio do Janeiro, quinto-feiro, é * imeiro dt 1972 - Am LXXI - N.» 24.1»

Natal, seu sobrenome é Portela

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Com um braço sóJá fiz o que vocô nfio faria

Acho que era covardia

£stes são os versos de aber*Im a do samba com que João No*giíeira o saudou em nome de suaescola, colocando em música um.sentimento grato de todos ossambistas de Madureira. Êle riãosabe sambar, nunca tocou ins-t.nmento, nunca fêz samba. Nãosabe, sequer, um dos milhares(ic .sambas feitos por seus co*mandados, mas 0 capaz de matare morrer por sua escola. Inca-paz de guardar ódio dos inimi*gos; mesmo daqueles que o em*pobreceram ou o colocaram nocárcere. Tem duzentos e quinzeafilhados. De chinelos, camisetadc meia e de pijama por cima,calça larga e de bainha dobrada.cigarro no canto da boca, êle éum rei em Madureira: este é operfil de Natalino José do Nas-cimento, o Natal da Portela, com09 anos consagrados ao samba.

Suas únicas preocupaçõesno momento são a família, sobre-tudo os netos que o rodeiam, e

Eu ter dois braços também.

volta de 1925. Era um bloco quesaia da Rua Mário Teixeira, emOswaldo Cruz.

— Aquilo era uma verda*deira súcia. Valentões, trapacei-ros, bêbedos, capoeiras e desor*deiros. Ainda em 1928, quandofoi fundada a Portela, tudo con*tinuava no mesmo. O comérciofechava suas portas, as moças esenhoras de famüia se escon-diam, quando a escola passava.E com muita razão — lembraNatal, porque a turma que for*mava ali não era flor que secheirasse. Os que ficaram maisconhecidos foram Paulo da Por*tela e Heitor dos Prazeres. Nasdemais e~colas era a mesma coi-sa. No Estacio, então, a DeixaFalar reunia os maiores irialan-dros da cidade. Balaço, France*Uno, Joio da Tia Bola, Brancura,Heitor e muitos outros. Eramverdadeiras feras. Quando nósdescíamos para a Praça Onze, seeles sentissem que a Portela es*

disso, moralizou o samba, aca-bando com as estrepolias e aque*Ia história de sambista com na*valha, faca e revólver. Foi ogrande pacificador. Era casadocom minha prima, a Elisia. emorreu sem deixar filhos. Suaobra, ficou, porque, inclusive,nunca brigou com ninguém, nu-ma época em que a valentia edesordem eram qualidade e nãodefeito. Não só fazia como en*direitava o samba dos outros.Era lustrador de profissão, masmuito inteligente. Sabia escre-ver e muito bem, por isso corri*gia e ajudava os sambistas dotodas as escolas, sem distinções.

— Paulo — conta Natal —quase me fêz matar Manoel Bam*Bam-Bam. De certa feita, êle,Cartola, Heitor dos Prazeres eoutros bons sambistas organiza*ram um conjunto, que foramem embaixada a São Paulo. Issoha uns 35 anos eqüivalia a uma

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cabineiro e zelador de trem.Sua farda era chamada de "je-ca-tatu". em 1925 vinha de Ja*careí, num trem maria-fumaçadireto. Queria ficar em Osval*do Cruz. Em Cascadura tentousaütardo trem direto, em anda-mento, para voltar no paradorque chegava àquela estação.

— Nem vi como foi. Caidebaixo do parador que me cor*tou o braço, mas deixou o resto.Passei nove meses na Santa Ca-sa, dois quais, sete na 13.? En*fermaria que era destinada mes-mo àqueles que iam empacotar.Todo o dia, um médico chegavalá. Aos qué ainda respondiam,êle tornava a dar soro. Quandosaí, parecia um farrapo humano.A Central não quis nem me daremprego de guarda*de-cancela,me despediu. Fui vender angue frutas nas ruas, sempre comuma calça rasgada no traseiro,Bebia como um desatiiiado. Umdia entrei para o "comércio"qüe estou deixando agora.

Além dos meses que pas-sou na Santa Casa, Natal se re-

corda com melancolia das cen-to e tantas prisões que ganhoupor causa do "comércio". —Mas cadeia nunca me meteu mê-do — diz êle. Estive nas Ilhasdos Portos, Fernando de Noro-nha e Grande. Sempre fui bemrecebido e melhor tratado. Decerta feita, estava cumprindopena por ter desencarnado oDavid, sob ameaça de morte edepois de muitas, provocações.Já tinha "cumprido 4 meses emeus advogados sabiam queconseguiriam minha absolvição,porque atirei em defesa própria.Pedi aos doutores Mário Figuei-redo, Evaristo de Moraes e JoséBonifácio que me deixassem fi*car mais. Matei em defesa pró-pria, mas êle era um sêr huma-no. Com nove meses de prisão,autorizei a eles a pedirem o jul-gamento, onde fui absolvido.Aprendi nessas prisões todasque a maior valentia é o respei-to ao semelhante. Minha vidadepois disso está voltada a edu-car os filhos e a fazer caridade.

Na sua casa de quatro pavl*mentos em Madureira, Natal le*va hoje uma vida pacata, entreos filhos Nézio e Osni — do se*gundo matrimônio —, os netosque lhe deram Mázinho e Ture*ca — casal do primeiro matri*mõnio —, sua esposa e uma ir-mã, formando com os agrega*dos, doze pessoas. Diz-se pobre,embora todos pensem que êle érico, porque distribuiu tudo oque ganhou com a família, asentidades de caridade e ajudan*do a 215 afilhados, além de in-vestir em si próprio, vivendomuito alegremente. -—Vou tecontar um segredo — diz — anão ser domingo, não paro emcasa mais de meia-hora. Agoravem este menino João Nogueirae faz aquele samba. Me mos*trou lá no Belvedere do Méier.:Quase me mata do coração.

Com um braço sóEu comando na avenidaA minjta Portela queridaE que me quer tanto bem

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sempre o próximo desfile dahntela. Diz que com a famíliavai tudo bem, mas está muitopreocupado com . a astúcia deFernando Pamplona, do Salguei-io. que todo carnaval está "ma*tando a bola no peito, rolandono chão e fazendo gols em cimada gente". Diz isso demonstran*rio muito respeito e admiraçãopelo adversário.

— Mas so êle é adversáriotia Portela — arrepia, num rom--pante — é meu também.

INIMIGO DA SOCIEDADE:SAMBA

Hipertenso e diabético, à«Pira dos 70 anos, Natal perma-noce à frente de suas atividadescomerciais, e na Portela é ogringa que participa de tudo.

Xa nada se faz sem a sua parti-fipação ou decisão direta. Du*rante os ensaios, no Mourisco ouem .Madureira, êle não senta.mirante todo o tempo está agin-t''1 alguma coisa. É a sua formatle participar do samba, porque!i;'o sabe fazer outra coisa e é'«capaz de cantar um só sambaria Portela, sequer o ¦ de ManoUecio da Viola, que o saudavaao lado de Paulo da Portela.Comum braço sóEu já dei muito trabalhoCarteei muito baralhoBem melhor do que ninguém

. , Natal não lembra como seViciou no samba, mas diz que0 ritmo estava nascendo na suapvinieira juventude. De coisamais ou menos organizada, êle£e lembra do Come-Môsca, por

. tava bem, iá sabíamos: a bordoa*da corria franca. Até das pasto*ras, eles rasgavam as fantasias ejogavam dentro do Mangue. Mui.tas vezes tivemos que correr enos esconder na Igreja de San*tana, para não apanhar. O sam*ba era um verdadeiro inimigoda sociedade. Nunca pensei quepudesse ser o que é hoje. Impor*tante, atração internacional, or-gulho do Brasil.

PAULO: O ORGANIZADORCom um braço sóJá dei tapa em vagabundoDei a volta pelo mundoMas também já fiz o bem

Para Natal a figura maisimportante da história do sam-ba foi e continua sendo PauloBenjamin de Oliveira, o Pauloda Portela, seu primo. Êle foio organizador e o pacificadordas escolas de samba. Foi quemprocurou as autoridades consti-tuídas, para fazer o samba umamanifestação reconhecidamentesocial. — Por volta de 1935 —conta êle — já cansado de le-var pancada e sugestão no Es-tádio. resolvi reunir um timepara ir lá enfrentar, com revól*ver na mão, os Baiaco, Bran*cura, Francelino. João da TiaBela e outros valentões. Cha-mei gente de respeito,- como ZéCachorro, Bambu, Manoel Bam*Bam-Bam. Estava tudo pronto e oEstádio avisado, quando surgiuo Paulo. Depois de conversar,se ajoelhou nos nossos pés eacabou impedindo a carnificina.Depois disso, êle foi de escolaem escola, apelando para quehouvesse maior união. Além

viagem de artistas à Europa. Acoisa não foi bem compreendi*da na Portela. Quando estava*mos desfilando na Praça Onze,Paulo quis incorporar-se às fi*leiras da Portela. Foi tocado práfora da corda pelo Manoel Bam*Bam-Bam, expulso do desfile daPortela. Tive que me desenten*der feio e forte com o Mane. Detristeza, Paulo passou quatrodias escondido na Mangueira, nacasa do Cartola, chorando demagoa. Só voltou à Portela,pouco tempo antes de morrer,

— Por sinal — conta Natal— o enterro da Portela foi coi-sa que não houve e não haveráigual nos subúrbios do Rio deJaneiro. Milhares de pessoas le*varam seu corpo de OsvaldoCruz para o Cemitério de Ira*já, andando a pé. Isso foi em1947. Onde o enterro passavao comércio fechava suas portashonrando o nosso Paulo. Depoisdisso, minha vida muuou, o es*pírito de pacificador de Pauloficou comigo.

O BRAÇO SÓCom um braço sóVou vivendo o vida inteiraMandando em Madureira

Para Natal, como o samba,Madureira é a sua vida. Seu pai,o velho Napoleão, nunca foi defolia. Morreu cedo como suamãe e êle ficou vivendo comoDeus queria, nas ruas de Ósval*do Cruz e nas capoeiras de Ma*dureira. Quando se fêz gentepara o trabalho, empregou-se naEstrada de Ferro Central doBrasil. Foi condutor de trem.

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2 CORREIO DA MANHA — Rio de Janeiro, quinta-feira, 6 do janeiro de 1972 ANEXO

roteirocinema

DA SEMANA

SONHA NOITE COM ELI(Ma Nult Clm Mau-» Drama(rances em core*, direçio deErio Rapner, com Jean LoüiiTrtntlgnant, FrançolN Fabian,No raiaiandn (Catete) àa 14n.16h, Ub, 301), 231). Censura:18 «noa.

O ESt-ECMLlSTA <U Ipt-d-llato) Western franco IU-llanck. tm côrea direçio deBetioCcrbuccl e Outono Mo.-chLn, tom Johnny Halljrday,¦S^TéohecTTro TâtEf (Cf*nelindl» ia 13h. Mh, Mb,18h. SOb, 33h. Censura: Manoa.

O AGENTE POSITIVO come-dl» nan.rn.al em cores, dire-çfto de Fábio Sabag com EdsonBilvae Rossana Ghessa. NoOdeon .Cinelândia), LcMon(Atauilo de Paiva), Caprl(Voluntários da Pátria), Ca-rtoca ás 14h, 15h40miii,17h20min, 19h, 30h40min,22h30mln. Censura livre.

08 SKTE BOINAS VEBMl.-LUAS (Sette B-Khl Reeii)Italiano, de guerra, em cores,àlreçâo de Mirlo Siclllano,com Ivan Rassimov, KirkMorris. No Olinda (PraçaSaens Pena), Mascote (Mele:-àa 14b, 16h, 18h, 20b, 22h. NoPia» (Cinelindla) a part.'.daa 10b. Censura: 18 anos.

4 PALHAÇOS (4 CIOWM) Si-leçfto o> comédias de O Ooraoe O Mhgro, Buster Keaton eCharle? Chase. No Cepacaba-na (Av Copacabana, pflsto 4)aòmenf* às 14h e 16h. DepoisSuplício de Uma SaudadeCensuro: livre.

PEQUENO GRANDE HOMEM(Little Ws Man) Drama ame-ricano em cores, direção deArthur Penn, com Dustin Hof-fman, Faye Dunaway. No Pa-lácio (Cinelândia) às 13h40min, 16hlSmin, 18h50mln,31h25min. Censura: 18 anos.

CONTINUAÇÕES

-717 CONTRA OS ASSASSINOS(Sflda ai Klllen) Italiano, deaventura, em cores, direção deAnthony Dawson, com RichardHarrlion. No Rlcamar (Av. Co*pacabana, posto 3), Rlvoli (Cl*nelindla), Santa Roía (Nilópo*lis), Sio Joio de Meriti. Censu*ra: 18 «nos.

ASTERIX E CLEÚPATRA (Ante-rix a Cleopatre) Desenho anima*do, francês em cores. No Con*dor Largo do Machado, CondorCopacabana e Comodoro, de ae-gunda i sexta-feira, ài 13h30min,lShlOmln, 16h5flmin, 18h30min,20hl0min c 2lh5Cmln, sábado edomingo, ás lOh, Uh40min, 13h e30mln, lShlOmin, 16hS0min, 18h e30min, 20hl0min e 21hS0min). NoPara Todos (Méier),

'Mauá (Ra.

mos), às 13h, 15h20min, 15h40min,17h, 18h20min, 19h40min e 21h, eás 13h20min, I4h40min, 16h,17h20min, 18h40mln, 20h e 21h20min. Censura: Livre.

ARISTOGATAS — Produção deWalt Disney, desenhos. No Sio£ui_ (Catete), Rlan (Av, Atlàn-tica, posto 4), Santa Alice (Ba*rão de Bom Retiro), D. Pedro(Petrópolis), América (PraçaSaenz-Pefia), is 13h30min, ....18h40mln, I7h90mln, 20h e ....2ahl0min. Censura: Livre.

U CONFORMISTA «li tentar-mista) Drama franco-ltallino, «mcirei, dlreçAo de Bernardo Ber-tolueci eom Jean Louli Trln.iit.ix.iit. Stefanla Sandrell, UmJovem torna*ie um militante fai-dita eom a inlisflo de assaiiinarum antlio prorestor, No Ciruso(Av. copseabsna, pfc-nio 11, Ailanjomin, ISh40mln, I7li30min, ..SOh, JihlOmln. Censura; 18 anos.VENHA TOMA» UM CAM CO-Noaco (Veaia a PrtaAtn OCatfé da Nel) Comédia Itália*na, em vares, dlreçAo de Alber-1o Uttuada, com Uso Tognaul,Itancisca Romana Coluul. Umsolteirão casa com uma soltei-rona e vai morar junto com aiduos Irmii dela, No vencia (Av.Pasteur), is lth, I6I1, lili, 20h,Uh. censura: 18 anoi,

A MAQUINA 00 AMOR (TheLata MachlM) Drama amerlca*no em cores, direção de jackHaley Jr. com Dyan Cannan.g_3_- -UÍB- Vff «WilUlrilH-de TV tem muitos problemapara conseiuir a lama. No ro-ma (Praça N. S. da pai), at Uh,Uh. Uh. 20h e J2h.

A GUERRA DAI FÜRMIUCI.NRAS - Desenho italiano, dire-çAo do Roberto Cavioll, em cô-ret, musicai cantada» por RitaPavone. No Pas < Praça N. 8. daPaz) o TUuca pálace, Artor (Ma-durelra), is Uh. Uh. líh, joh.e_2li.

08 MARIDOS (Husbands) bra.ma americano, em corei, dire-çio de John Çassavetes, > comBen Garrara. Peter Falk, JohnÇassavetes, Depois de irem aoenterro de um amigo comum,trls homens casados resolvemaer menos responsáveis em tu-do. No Brunl.topaeabana (Ba-rata Ribeiro, posto 4). Bruai-TUuca (Praça Saenz-Pefia). Bra-nl-Méler, Bruni-Pledade, Regên-cia (Cascadura), is UhSOmln.Uh. UhSOmln e 22h. Censura: 18anoa.

CAPRICHOS DE UMA DEUSADE AMOR (Scacco Alia Regina)Italiano, em corei, direção de P.Festa Campamlle. com HosannaSchiaffino, Romulo VaUI. NoOpera (Praia de Botafogo) is14h, Uh, Uh, 20h 22h. Censura:18 anos.

CONSEGUIRÃO OS NOSSOSHERÓIS ENCONTRAR O AMI*GO MISTERIOSAMENTE? (Mr.Sebastião, I presume) Comédiaitaliana, em cores, direção > deEttore Scola, com Alberto Sordi,Nino Manfredt e Bernard Blier.No Coral (Praia de Botafogo),Festival (Ed. Av. Central), Mar-roços (Praça Tlradentes), SioPedro (Penha), Mello-Bonsuces-so, às 14h, ICh, 18h, 20h, 22h. Cen-sura: 10 anos.

O CÍRCULO VERMELHO (LeCercle Rougel) Francês. Colori-do. Direção de Jean-Pierre Mel-ville. Com Alaln Delon, YveaMontand. Glan Maria Volante eAndré Bourvil. Policial. No Rio(Conde de Bonfim, 302), Paris.Pálace (Prado Júnior), Rlo*Pála-ce, Matilde (Bangu), santa Ro-sa (Iguaçu, Caxias), is 14h30min, 17h. 19h30min, 22h. NoPlaza (Cinelândia), a partir dasUh. censura; 18 anos.

INSINUANTE E PECADORA(Play it cool) Drama japonês,em cores, direção de YasusoMasumura, com Mari Atsuml.No Azteca (Catete), Palácio (S.João de Meriti), is Uh, 16h, 18h,20h, e 221i. censura: 18 anos.

A 300 KM POR HORA - Nacio*nal, em cores, direção de Ro-berto Farias, com Roberto Car-los. Erasmo Carlos, No SuperBruni 70 (Visconde de Plrajá,505), às 14h, 16», Uh, 20h, 22h.Censura: Livre.

AS NOSSAS FERIAS ADORA*VEIS (•*«> Grandes Vacances)Comédia francesa em cores, di.reçio de Jean Girault, comLouis de Funés, Ferdy Maine.

N01 Ari* Palácio (Copacabana,Tijuca, Méier e Madureira 1, a*Ub, 101», lili, üOh e S.h. Cerniu*ra: 10 anoi.

SUAIT tSbafti Americano, emcorei, de iu*i>en«e, com Rlcliar.Boundtree, Moms Gunii. Ba*teado em novela de Ernest Ti*dyman, música de Isuav Hayca,dlreçAo de oordon parki, NosMetroa (Copacabana. Bonvlst» oTijuca). is Uh. Uh. Uh. 30h.88 hora». No Lagoa Drlve-U, iiSOh, Mh. No Lagoa Urive*ln, aaJOhSOmln e 22li3üii)iii. Centura:18 anoi.

OUTRA VEZ

08 REBELDES (The Rélveis)— Americano, cm cflres. dlr»**•10 de Mark Rydell. com ftte-ve Mcíjueen. No Elvlera(Raul Pupila, posto V>'. CSiiTtura: 14 anos.

o innrnisTiVrx iouas*TEIKO com Olenn Ford tTanan Filho das Selvas cmprograma duplo no Rex (Cl-iiclniidini. O primeiro As ,.lOhOSinin, HhlOmln. 22hl5inni— o outro ils I4li30ininI7li50mln. SOhSSmln.

CINEMA ESPECIAL

UMA HISTORIA UO CINEMAUE ANIMAÇÃO - Filmes deFleishcr da década de 20. NoMAM 01 IShWinm. Sócios: 1 cru-/ciro, mio sócios 3.

KM PRAÇAS - Programa va-rlado. Na Sencdello Correu, cmCopacabana, is 20h.

SHOWS

VM AMOR DE COMPANIIFI-RO — Comédia americana emcflres. produção de Walt Ds*ney. oom Dean Jones, Suzan-ne Pleshette. No Alaska (AvCopacabana, posto 6). is 14h.lfih. Hh. 30h. 32h. Censura 11-vre.

SEM DESTINO (Eeasy Rider)Americano, em cflres. dlreçAode Dennis Hopper. com PeterPonda. Dennis Hopper. NoJóia (Av. Copacabana. 680».às 14h. 16h, 18h. 20h. 22h.Censura: 18 anos.

SUPLÍCIO DB UMA SAÚDA-DE (Love Is S> Many Spledo-rei Tbtag). Drama amerlca-no. em cores, dlreçfto de Hen*ry Klnj. com William Hol-den. Jennifer Jones. No Im-pério (Cinelândia). às 14.16h. 18h. 30h 23h e no Copa-cabana às 18h. 30h. 32h eò-mente. Censura: 10 anos.

PISTOLEIROS SEM ALMA(Incldent at Thantom Hill)Western americano, em cflres.direção de Earl Bellamy, comRobert Puller. Jocelyn Lane.No Capitólio (Cinelândia), ns14h40mln. 16h30min. 18h20min20hl0min. 22h.

QUAL £ O CAMINHO PARAA GUERRA? (Which Way ToThe Front?) Comédia amerlca.na. em cflres. direção de Je.-*ry Lewis. com Lewls. NoBruni-Flamengo (Praia doFlamengo), às 14h. lfih. 18h,20h. 22h. Censura livre.

O ENIGMA DE ANDROMI-DA(The Andromeda Strain) fie-ção cientifica, direção de Ro-bert Wlse. No Vitória (Cme-lândla): Miramar (Av. Del*fim Moreira. Leblon) Tijuca(Praça Saens Pena), às 14h40min, 17h. 19h20min, ...21h40min. Censura: 14 anos.

A NOVIÇA REBELDE (TheSonnd of Muslc) Musical emcflres. com Julle Andrew»Christopher Plúmmer. NoRoxy (Av. Copacabana, Pôs-to 4). às 14h40min. 17h50mirí.21h. Censura livre.

A NOITE DOS GENERAIS(The Night of Tbe Generais)Drama americano, em cflres,direção de Anatole Lltvakcom Peter OToolc. OrnarSharlf. O crime de traiçãode um general nazista. NoBritânla (Praça Sans Pefia).às líh. 16h. 18h. 20h, 22h.Censura: 14 anos.

A GRANDE ESCAPADA(Dont Look Now... WVi*Belng- Shot At) Comédia fran-cêsa em cores, direção de Ge-rard Oury, com Louls de Fu-nès, Bourvil, No Scala (PmIade BotafogoV às 14h. lfih, 18h.20h e 22h. Censura livre.

_ *__L_..__________L____k___<, -teatroI.AHTIIO ALVES PEDE PASSA*GEM - Comédia histórica deGianfrancesco Guarnieri. Dire*çio de Guarnieri, com Zanonlferrite, Marta Overbeck. NoTeatro Princesa Isabel (Leme, ..138*3724). Ai UhSOmln. 20 cru.zeiros. estudantil 10.

HOJE - OIA OE ROCK — DeJosé Vicente, com Ivan aa Al-buquerque. Rubens Correia. Umaautobiografia. No Teatro Ipane-ma (Prudente de Morais. 834.Tel.: 247-9794), il 21h30min.20 cruzeiros. Aos sábados, 25.

CASA OB BONECAS - Dramade Ibsen. direçio do Cecil Thtre,com Tonia Carrero, Rubens deFalco. Rosita Tomii Lopes. NoTeatro Oláudi GUI (Praça Car*deai Arcoverde. Copacabana.321-0303), ii 21h30min, 10 cru-zeiros e 10 para estudantes.

QUERIDO, AGORA NAO - CO*media de Rir- Cooney • JohnCbapman, dltiçio da BérgloViotl com Ari Fontoura, FeitpiCarone, Ltltan Pernandes. Dia*na Morei. No Teatro Copacabana(A» Copacabana. Posto 237-1818), is 21!..

LIBERDADE PARA A8 BOBBO-LEIAS - Comédia de LeonardGershe, traduzida o proauztdapor Victor Berbnra. Com Lour-des Mayer. substituindo MaraRúbia, Gracindo Júnior. SandraBréa e Jorge Botelho. Espeta,culo apontado pel» revista Timecomo dos melhores no ano quepassou. No Teatro Glnistico(Avenida Graça Aranha. Centro,Tel.: 222*4404, is 21 horas. Pri*meiras duas filas, Cr? 20,00. ter-ceira em diante Cri 13,00 e bal*cão. Cr$ 10.00.

TODA FERA TEM VM PAI QUE_ DONZELO - Comédia de Em*mnriííel Rodrigues t Costlnha,róm Costinha. No teatro DulcinaiRua Alcindo Guiníbara. 17 —

233*3817), is 21hl3min.

CORDEL - Comedia comIsolda Cresta. Luiz Carlos La*

borda, direção de Orlando

Senna. No Teatro Santa Ro-sa (Visconde de Pirajâ, 22), is

21h30min.

O JOGO DA VERDADE — Co-

média de Aurimar Rocha, com

Neusa Amaral, aurimar Rocha.

No Teatro de Bolso (Ataulfo de

Paiva 269. 287-0P71). Al

21h30min.

BIGAMIA DO OUTRO LADO —

Comédia de Noel Coward. dire-

ção de B. de Paiva, com EvaTodor, André Villon. No Teatto

das Artes (Epiticio Pessoa 1637,

Lagoa, 227.0737). As 21h30min.

A VIU.» Era.KACIMDA Dt-.JOANA MANTINI « B.1I.VsroMPANATO - Uma atm ooteatro rebolado, amante de umgangster oemenuid» priu tsqua-dtfio da morte. ComMir musi-cai de Briulto Pedreie e músi-cas di Rubiito e Bramo Cat<los Marina Pira. e Otlvio Au.ciikio anora no Teairo l_r»bl»(Cinelindla, 242.40). As 2lh30min.

LIBERDADE PARA AS BOR...BONECAS, is 24h na hoatc NewColt (Av. Unrtului.ieu Mltre 602.I«blun. 21)7*2346). Com as areja.das Marquesa, Cinde, Su/yWong, Veruilia, Jane. MariaLeopoldina e Jean Jacques.

CARNAVAL Dll CARLOS MA.iMadu — Alullíeres c plúíiia-Quatro sessões por noite: is lOh.llh e 24h. No Coliseu Circo daBarra. Fira perto da Boate Ma*cumba. Reservas- 2<!7.14!>!>. Deterça a sábado.

ra. No Teatro Uutnlao (_iqueraCampou. 143, 23..3IIPI, ás sihSOmiu. £0 «rurelroí, 10 paraestudante*.

OK NOVOS BAIANO* N A CÔRDO SOM — Produção de PauloLima, No Tratre Teresa Rachel(Siqueira Campo», 143, 233.3481),As 23h. 20 e 10 cruzeiro». Tam.bem domingo ii 171».

OUTRA VEZ

(iOI.IAS CIRCUITO FECHADO— Show humorístico com textode Marcos Cear. direção deCarlos Manga. So Teatro Sr»*rador (Cinelindla), is 2lh. 20 110- cruzeiros.

TUPI (CANAL 6)

REVISTAS

ESTRÉIA

11 hora»UtiJomm ¦

12 hora»

13 I101.11

lShWlmin

14h30ml:i -

18 horns —

181.40mlu —iahsa._ln -

tini.íOmiiiSOhSOmln

VA fOMAR CAJU — Show comJucá Chaves no Teatro CasaGrande (Jardim de Ali. Ipane.ma. 237*6475). As 21h30min. Dequinta a domingo- 23 cruzeiros,«exta e sábado 30 Hoje em be-neficio do Asilo dos Velhinhos.

PEGA NO OANZt B BOTA PRAGANZÁ - Revista, direçio diManoel Vlelm com Virgínia La-ne, Zocolé, Ana Maria Sagre»No Teatro Rival (Cinelindla.224-S623I il 18n. !0h e 2-b

O REBU - DELAS - Revista dt*rigid» por Berta Loran. com Ma*ria Cibsldi No Teatro Miguel Le.mei (Miguel Lemos, Si, 236-6343),Jean Jacnues. SAnli Machado,is 21h30mln.

C SO NA COLUNA DO MEIO -Com Osnl José, Vera Brito noTeatro Carlos Gomei (Praça Ti-radentes. 222-7M1), is 20 •22.1.

DE ONTEM, .DE HOJE E DESEMPRE — Musical sobre o tea-tro de revista brasileiro. Direçiode Henrique Delff, música- deJoão Roberto Kelly com MauroGonçalves, Mione Amorim, Ni-clia Maria, No TNC (Avenida RioBranco 179, 222-0367). Al ......21hl3min.

AS GAROTAS DA BANDA —Com Nestor de Moatemar, Lei-na Krespl, Norma Suoll, Emi-lia. no Queiroz. Veia Setta, Ago-ra, no Teatro de Arena da Gua.nabara, 1222-3433) no Largo daCarioca, is 19h e 21h, 13 cruzei,ros e 8 para estudantes.

VESPERAIS

LIBERDADE PARA AS BOBBO*LETAS — is 17h — 6 cruzeiroí(Balcão).

QUERIDO. AGORA NAO — às17 horas.

A CASA DE BONECAS — ir17 horas.

23 horas

'J21>ujinin —

23 liorsis231il5mln

21 horas

• TV KduraliraA Noviça Voadora*(filme)Programa Edna tia-vagetPrimeiro Página(Telejornal)Mae Pé de LaranjaLima (reprise, 2 ca-pltutoa por dia)Clube de Férias:Um filme lonua*n'.e.tracem, depobi as

SiMiea Paladino dooeste. Júlia e I Lo.ve l.ucj-Nona Filha «abrir*

Ia (novela)A Fibrlra (novela!

CorretpondrMe»Brasileiros (Tclelot*nal)

Hospital (novela)Cidinha Livre (Va*

_-T.Í£<Ul*|e?Linforme Econômico

(Mercado de Capl*tais)Cidade Kein liem(Novela)

Perspectiva (Jornal)Grani Prl- (Auto*

mobiltsmo)I.onsa-mrtra-rm

LUIS WATSON - Tiípcçinui -objetos. No Museu Nnciuiial ;Dela Arlei (Av. Ilm llrai -.,109).

MARIA POLO - Plntllr.., 1;,Av, Copacabana, 1140. Alo du 1de janeiro.

DKNIHR CAVALCANTI M.\s.,\.NO — Tapeçarias, N* \ .„,.„de Plraji, 22.

LIVROS RAROS - Pimuia t ,..cultura, Na 81o Clemente, ".-

DULCE RIBEIRO 1)11 CASTII— Plnturos, Na Av. Ci-p.-,,-,, -,»na 201.

Biblioteca

'» !

RIO (CANAL 13)

O REBU * DELAShoras.

as II

MUSICAIS

A TODO VAPOR — Cóm GalCosta. No Teatro Teresa Rachel(Siqueira Campos 143, 255*3461),às 21h30min. 29 cruzeiros e 10para estudantes.

¦

ELIANA, CRAVO E CANELA -Direçio de Regis Cardoso, comEliana Pittman e o Quarteto Ci-do. No Teatro Gléria (ao ladodo Hotel Glória Rússel .-..63*3436), ii 21h. 13 cruzeiros,estudantes 10. últimas semanas.

PEGA NO GANZE E BOTA PRAGANZÁ — is 18 horas.

AS GAROTAS DA BANDA —

il 19 horas.

CORDEL — as IV horas.

t SÓ NA COLUNA DO MEIOii 18 horas.

CASTRO ALVES PEDE PASSA.GEM — is 17 horas.

O JAGO DA VERDADE — is16 horas.

DE ONTEM, DE HO.IK E DESEMPRE — is 16 horas.

BIGAMIA DO OUTRO MUNDOis 17h30min.

tdevisSoGLOBO (CANAL 4)

MhSOmin — TV EducativalShSnmln — Helena sanglrardl

(feminino)16 horas — O Mundo Alegre de

Carequinha (comfilmes)

18l.30mln — Pingo de (lente(novela)

19b25min — TV Rio Noticias(futebol. Heron Do-mitigues, comenta-rio e informativo daBolsa de Valores)

19h30mln — Bica de Mllonga(humorístico)

;1 horas — Os Deuses _*t*oMortos (norela)

2th40miu — Longa-metraeem23hi3mln — Filme de longa-me-

tragem

dacriancaPLANETÁRIO

CHICO BUARQUE DE HOLAN.DA — Ainda, Arquestra SinfOni.ca Brasileira, Isaac Karabtche*wsky, o pianista Fernando Lo-pes, e MPB-4. Para dançar, osconjuntos Waldir Calmon e 01Zingaros. No Canecio, is sextase sábados i meia-noite e isquartas e quintas, is 22h30min.Até o dia 15.

E NO ENTANTO t PRECISOCANTAR — Show de Carlos Li-

Cinemas por bairroCENTRO

CAPITÓLIO (Tel.. 224Piitolelroí Sem AlmaTESTIVAL (Tel 252-2828) -Coniegulrio Nossos Heróis...tUP-RIO -. (Tef 224.5276) -Suplício de Uma Saudade

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OhSOmln —10 horas —lOhlSmin —lOhSOmln -

11 horas —

llh30mln —llh30min —

13 horas —13h30min —

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18 horas —

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17h30min18 horns

1Bh45mln

18 horas

19h44unlii20 horas

20h30min —

21 horss22h40min

23 horas24 horas

Artigo 9»Curso de InglêsSpeed Racer (filme)

¦ Reis do Riso (fil-me)Aventuras Submarl*nas (filme)National Kld (filmo)nat Masterson (fil-me)Hoje (telegornal)Meu Pedacinho dechio (novela)Filme: Renhorita

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(filme)Família Dé-ifé-MI

Men Pedacinho deChio (novela)Pnnn Firme (eomNelson Motta)Minha Doce Namo-

rada (novela)Jornal NacionalLinguinha x Mister

Yes (com ChicoA-.iislo)UAÚ (Estréia o hu*morlstico com mui*ta pente boa: MiellAgildo Ribeiro, Con.suêlo Leandro, LúclnMauro. Rony Crtce.gns, Brand8o Pilho.

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Biblioteca* Naii-u-i _ ~ :¦ ,7-

Rio Branco. 219/39 — telefone223.0621 - horário: io á* 2lh.

Biblioteca Dcnion>tr.->iu.» 1.... !tre Alvei — Av. 13 cie Maio,23-D - telefone 232*98(14

Biblioteca Israelita II. v tiu- Ilik — Rua Fernando Osório, K

telefone 243-3272.I

Gabinete Português de (rim- '

ra — Rua Luis de Camões, SO {telefone 22*3133.

Biblioteca Vhomas JciiurbunAv. Atliniica. 2.634 - iclc- ;

fone 237-9760 — horário- l_ a-2()h, de segunda a sexin-f( ira, e '

das 13 is 19h. Roa iibado.<

Biblioteca da Embaixvii.i da :França — Av. Presidente Aiitò-nio Carlos, 88 — teleionc ....232*4693.

|Biblioteca elo Ministério ««* j

Transportei — Ministério dos ITransportei, 9.* andar; Opúscuio |

Rua D. Amilia, a/n.", no pri.dio do Colégio Estadual Proles-tor Souza da Silveira.

Biblioteca Regional de Campo 'Grande — Praça Teimo Gonçal- \ves .Maia, i/,n> — telefone sul i

horário: du 8 ás 21h30inin.

Biblioteca Euclides de Cunh»Ministério da Educayúo «

Cultura — Rua da Imprcns», 114.» andar — telefone 242-Gjmhorário: daa » il 16 horas, dt

segunda a sexta-feira.

Biblioteca fltgional de Bota (o-ge — Rua Faranl, 32 — telefom226*2443 — horário: das 8 i* '.'l

horas.

Biblioteca Regional de Jacaré-pagui — Rua Cândido BenU-lo,2933, BI. 0, loja F — horário: da:12 is 17 horas, de segunda 1sexta, e das 9 às 13 horas, ao;sibados.

Biblioteca Regional de íainaCruz — Av. Isabel, 47-A — ho*rárlo: das 8 às 17 horas

Biblioteca Regional da Ilha doGovernador — Rua Apapérls, 4'Jfi

telefone GOV. 246 — horário:das 8 is 17h.

Biblioteca Regional de traja -Rua Monsenhor Félix, 4?0-A -telefone MH 318 - horário: das9 is 18 horas.

Biblioteca Regional da 1,130aRua Dias Ferreira. 417 - ic-

lefone 227*7814 — horário: rias 5is 20 horas.

Biblioteca Regional do MclrrRua Frederico Méier, 32 -

telefone 281-5769 — horário: das8 ás 21 horas.

Teatros por bairroCENTRO

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GINÁSTICO — Liberdade paraas borboletas

GLÓRIA — Eliana, Cravo e Ca*nela,

MESBLA — A Vida EscrachadaTNC — De ontem, de hoje desempre.

COPACABANAGLAUCIO f-ILL — Casa das Bo.necas,

COPACABANA - Querido,agora nio,SANTA ROSA — CordelPRINCESA ISABEL - CordelCASTRO ALVES — Pede Passa*gem,

IPANEMAIPANEMA - Hoje é ma de

Rock.

LAGOADAS ARTESOutro Mundo.

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REVISTAS ;MIGUKL LEMOS - O Itcbu t \Delas.

1RIVAL — Peg_ no üanzé e Cul* I

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Coluna do Melo.

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ANKXO CORREIO DA MANHA — Rio de Janeiro, quinta-Mm, 6 »l.< janeira do 1972

72: Schubert, Honegger, Cortot e KreislerLD72 registra o 175.° aniversário do nas-

cinicnto Ue Schubert, o 80.° do nascimento deUoneggcr, c o décimo aniversário da morte dedois dos maiores intérpretes do século: Kreis-ler, a 2!) dc janeiro, e Cortot, a 15 de Junho.

No míusico tem ue estar em Jogo uma rea*çOo criadora, não apenas aos agentes musicaisquo sobro êle atuam, mas em relação à vida que

circunda. Essa resposta do espirito varia emgnuí, qualidade, intensidade, força original, po*rem, não varia de valor hierárquico, tanto quan-io su poderia admitir, de compositor a intérpre-le, e se recuarmos no tempo, a ambivalênciade compositor e intérprete se vai multiplicando,porque a diferenciação absoluta entre os dois(. historicamente recente.

Nenhum exemplo mais vivo do que ai ficadito ••- quanto ao binômio composltor-lntérpre-le — do que Fritz Kreisler, dono de um estiloviolinístíco de elegância, encanto e fascinaçãoporvcrbials. Há muitos anos êsse mestre vie-ji,>nsf>Lradicado nos EUA, se afastara do palco.Foi em agosto dé 1941 qué, atravessando a Ma-(lison Avcnue de Nova York, lançou-o á distân-cia um caminhão. Ficou sem conhecimento du-rante uma semana, mas já ao inicio do ano se*giíihte recomeçava a gravar, nos estúdios daRCA. «Sua última aparição em público se deu a

de novembro de 1947, quando tocou a Sonatapara violino só em si menor de Bach, o Poemado Chatissòn, a Fantasia de Schumann. Já do-brara então o cabo dos setenta e iria morrer,om 1962, com oitenta e seis anos.

Esteve na guerra de 14, com o posto de te-neiite do Exército austríaco e, ferido na perna,íoi para os EUA, retomar a carreira, fazendo,cm outubro de 1919, no Carnegie Hall, uma rea-parido sensacional. Mas sua primeira turnê na*(|uelc pais data de 1888, quando a fêz com ogrande pianista Moritz Rosenthal, também nossoconhecido no Brasil. Kreisler, que aprendeu aler música aos três anos, antes de conhecer oalfabeto, pedindo, por simples curiosidade in-fariíil, explicações a seu pai, que era músico, vai,depois dos estudos iniciais no Conservatório deViena, onde chegou a trabalhar harmonia comBruçkner, já de posse do primeiro prêmio deviolino, matricular-se no Conservatório de Pa-ris, onde, aos doze anos obtém novo e maisprestigioso primeiro prêmio. Mas ao regressarda primeira excursão à América do Norte, rc-solve o pai fazê-lo retomar os estudos clássi-cos, educando-o em um colégio católico, e le-vando-o, após, a estudar Medicina. A êsse úl-timo curso Kreisler renuncia e cumpre o ser-viço militar. Durante seis anos, quase deixa delado o instrumento, que só retoma a partir de1896. E tem vinte anos quando compõe suasCadências para o Concerto de Beethoven, queseu amigo Schoenberg é o primeiro a louvar.

O musicólogo francês Marc Pincherle, quesintetiza a biografia do mestre, de onde provêmos dados acima, no seu livro ilustrado sobre oviolinista, fala-nos com o maior interesse da ar-te interpretativa de Kreisler. Mas o que focali-za especialmente é o compositor, o criador quehavia em Kreisler e elucida aquela antiga ecuriosa questão das composições apócrifas dosvelhos mestres com que Kreisler variava o re-pertóriò tradicional dos concertistas de violino.

Quem se recorda do espírito, da graça, davida irresistível, da rítmica deliciosa e empol-gaiite das execuções de Kreisler — atributosverdadeiramente vienenses — há de achar sig-uificativò que êle tenha chegado a estudar Har.monia em Paris, com Leo Delibes, o autor dosballets Sylvia e Coppelia. Kreisler, que tambémfoi autor de operetas, conta, segundo o testemu*nho recolhido por Pincherle, que Delibes eraum mestre sui generis. Era freqüentemente vi-sttado, durante as aulas, por belas mulheres, comás quais saía, interrompendo as lições, dando aosmelhores alunos as próprias obras em andamen-to, c estimulando-os a que as prosseguissem.Assim. Kreisler reivindica o motivo da valsa deCoppelia como de sua autoria. Trabalhos real-mente sérios são, porém, além de duas operetasc de dois quartetos, as suas cadências para osConcertos de Beethoven e de Brahms, para qua-tro Concertos de Mozart e a sonata de Tartini OTrillo do Diabo. Dezenas de transcrições saemtambém da pena de Kreisler; e muito especial-monte quarenta e cinco peças originais paraViolino.

Foi Jacques Thibaud que, certa vez, chamoua atenção do quase menino que era Marc Pin-ciieiie sobre Fritz Kreisler: "O mestre de todosnós" — dizia Thibaud. E Pincherle. relembran-tid ,t emoção de ouvi-lo pela primeira vez, depõe:

— Se bem que de um talhe pouco mais quemediano, Kreisler fêz-me o efeito de um colosso.Dava, sobretudo, uma extraordinária impressãode força, o torso largo, o pescoço de atleta lan-çador de peso. o rosto de traços muito marcados,o a cabeleira basta, eriçada à escovinha. A do-cura do olhar, entretanto, corrigia o que essaprimeira impressão tinha de severa.

Enquanto a orquestra preludiava, êle semantinha como se estivesse em guarda, os braçosao longo do corpo, ó violino quase tocando ochão, seguro pela voluta ao index da mão esquer-dai No momento de entrar, êle agia com uma es-pede de coquetterie certeira, levando o violinoho ombro no último segundo, em um gesto tãorápido que parecia imprensá-lo entre o mento( a clavícula.

E Pincherle conta que, a essa época, Kreislerhavia refeito a sua técnica de maneira pouco or-lodoxa, tocando com pouco arco, mas com o arcoultratenso, e obtendo, entretanto, sons de dura-

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Kreissler, quando veio ao Brasil, uti lixou um hidroavião da extinta Condor

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MICO NOGUEIRA FRANÇA

ção ilimitada, que diluia até o planíssimo maisdoce. Tinha, então, ataques fulgurantes, quemais tarde, quando éle retornou a princípios maisacadêmicos, perderam um pouco da intensidadeselvagem. E seu cantabile resta um modtMoinsuperável, ''irradiante, caloroso, sensual, mes-mo, porém sem baixeza, graças à firmeza cons-tante do ritmo que animava a execução inteira"— diz Pincherle.

Era o mais respeitoso dos intérpretes dasgrandes obras. E ao fim dos recitais vinha umasérie de pequenas peças, novidades integrais,leves c embriagadoras como chimpigne, "trans-critas —- dizia o programa —• segundo os ma-nuscritos clássicos", de Louis Couperin, porpora,Pugnani, Padre Martini, e ainda três VelhasDanças Vienenses, algumas vezes mencionadascomo da autoria de Joseph Lanncr. E Kreislerexecutava ainda um famoso concerto em dó me-nor de Vivaldi, que alcançava muito sucesso. Co-mo Kreisler teria tido acesso a toda essa música

PIANISTA ALFRED CORTOT ARTHUR HONEGGER (de pé) COM O POETA CLAUDEL

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desconhecida? O Concerto dc Vivaldi, principal-mente, intrigava o musicólogo Pincherle. Deonde, afinal, provinha essa música que, dc umahora para outra, passava a enriquecer o reporto-rio, um tanto ou quanto limitado, dos concertis-tas de violino?

Em uma recepção parisiense, ao fim da pri-meira guerra mundial, Kreisler, sabedor do gre-go e latim, tinha sôbrc a mesa um exemplar dallíada. Mischa Elman aproximou-se e perguntou-lhe: "Ê hebraico?" "Não, disse Kreisler, é gre-go." — "fi bonito?" — "fi muito belo." — "Issoexiste cm inglês?" — "Com certeza". — "Queeditor?"...

Foi então que Marc Pincherle, cujo livroregistra êsse diálogo, aproximou-se de Kreislere começou a tatear, procurando as pistas do enig-ma musicológico do Concerto de Vivaldi, queKreisler tocava de mistura com (.antas outraspequenas peças que dizia serem transcriçõessuas. fi que Pincherle, por causa daquele con-certo, estudou a sério Vivaldi, apaixonou-se pe-lo mestre cuja revivescência é relativamente re-conte, c havia chegado à conclusão de que aobra, de estrutura formal clássica, não podia serde Vivaldi. Falou-lhe Kreisler, com uma cintila-ção ambígua no olhar, de um vago convento,onde havia encontrado a maioria dos seus ma-nuscritos clássicos. Mas pouco depois, um vio-linista, em fase do sucesso dos Couperin-Kreis-ler, Martini-Kreisler, Pugnani-Kreisler, etc, co-meçou a publicar transcrições de sua própriaautoria, em que copiava textualmente a parte deviolino, apresentando uma parte de piano passa-velmente diversa da edição de Kreisler. Êste te-ve, então, que defender seus direitos e mais oumenos se soube que a paternidade das peçasera de Kreisler. O curioso é que, anteriormen-te, tocava algumas peças, como o Caprice Vien-nois, e Tambourin Chinois, ou o célebre Liebes-leid, sob o nome verdadeiro do autor que era oseu, enquanto dava outras peças suas sob auto-ria apócrifa de Couperin-Kreisler ou Pugnani-Kreisler. Havia críticos que então lhe reprocha-vam o mau gosto de fazer ouvir, ao lado dessa«admirável velha música, suas medíocres compo-sições pessoais... E estavam as coisas nesse pé— provocando um artigo de Pincherle sobre astranscrições de Kreisler -— quando, em 1935, oviolinista respondeu, de Veneza, a um questiona-rio preciso do crítico do New York Times, OlinDownes.

"Toda a série intitulada "Classical manus-cripts" é de minha autoria, salvo os oito pri-meiros compassos da Chanson Louis XIII deLouis Couperin, que derivam de melodia tradi-cional. A necessidade me inspirou êsse processohá trinta anos, quando tive o desejo de ampliaro repertório. Achei que repetir constantemen-te meu nome nos programas era unia inabilida-de e uma falta de tato."

Olin Downes registrou o fato com sorriden-te calma. O crítico inglês Newman, entretanto,zangou-se com a mistificação, e a êle Kreislerrespondeu: "Os nomes que eu havia cuidadosa*mente escolhidos eram, na maioria, estritamen-te desconhecidos. Quem jamais havia ouvidouma obra de Pugnani, Cartier, Francoeur, Por-porá, Louis Couperin, Padre Martini ou Sta-mitz. antes que eu houvesse começado a com-por sob seus nomes? Viviam em estado de pa-rágrafps nas obras documentárias; suas compo-sições, quando existem, caem lentamente empoeiras nos conventos e bibliotecas."

Nas gravações que correm mundo, ou nalembrança dos que o ouviram pessoalmente,Kreisler se afirma dotado de verdadeiro poderenfeitiçador. Mestre que teve juventude bastan-to tempestuosa, disse, certa vez, a Emile Vuiller-moz: "A música tem todas as características deum vício. Tem, de um vício, a atração violenta,as volúpias secretas e o estranho desinteresse.Tocar violino ou jogar na roleta, compor ou fu-mar ópio, são impulsos que trazem em si pró-prios sua recompensa. Ora, os músicos são osúnicos seres cujo "vício" é honrado e remune-rado. Quando se tem a virtuosidade no sangue,o prazer de subir a um palco nos paga de todasas penas. Tocaríamos por nada. Que digo? Pa-garíamos para tocar!"

O certo é que Kreisler tocou muitas vezesde graça, cedendo a impulsos de generosidade,em beneficio alheio. E vendeu sua bibliotecacom iluminuras e incunábulos, por 120.372 dó-Lares, destinando-os à duas instituições benefi-centes de Nova York.

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COnRETO DA MANHA — Rio de Janeiro, quinta-feira, 6 de janeiro de 1972 ANEXO

noite ftOBMTO SILVA

Felipe SacarrolhaCurone está

faturando sucessoua Macumba

£ste c o incrível e gozadis-simo Felipe Carone, mais oo*nhecido como Sacarrolha da no*vela O Cafona, que anda bo*tando pra derreter no thow TVMacumba Canal Sete, na boateMacumba, lá na Barra da Tiju-ca. Felipe Carone conta com asparticipações de Ary (Profeta)Fontoura, Ivan Sena, Sônia Ma*chado, Zelia Zamir, Telma Riz*zo e outras girls e modelos dedestaques no cenário artísticoda madrugada carioca. O showé engraçadíssimo e deve servisto por todos. É a primeiraprodução do Profeta para ahowbusiness em boates. ¦sr

'^tI fÊffi*<'^§tt£WmMmM ¦¦Mm

Capitão Asano Clubede Férias

• Terminadas suas férias,Wilson Viana, o "Capitão Asa",

Íi está comandando o Clube de'irias. Na segunda-feira, dia 3,

o "Capitio Au" desceu de he*licóptero, cedido pelo Ministé*rio da Aeronáutica, na areia daPraia da Urca, sendo recebidocom euforia pelas crianças. Wil*son Viana volta a apresentarseus filmes: sempre com umlonga-metragem e as comédiasJúlia e I Love Lucy, além de,nos intervalos, dar noções deconhecimentos gerais para agarotada. Clube de Férias é le-vado ao ar pela TV Tupi, de se*gunda a sexta-feira, dasI4hl5min is 18 horas.

Hotéis à beira mar têmpreferência do turismo

• Realmente incrível o interesse da*.Agências de Turismo pelos hotéis àbeira-mar. O Sr. Jorge Chami íoi pro-curado na mesma semana por doisrepresentantes de conhecidas Agèn*elas de Turismo dispostos a arrendartodos os 90 apartamentos e 15 suitesdo Botei Sol Ipanema (Avenida Vleí-ra Souto. Leblon) durante os meses deJaneiro, fevereiro e março de 73. O

Hotel ficará pronto entre novembro odezembro deste ano. Uma das Agèn-cias, ligada a um conhecido grupobancário e de cartão de crédito estavainteressada a estender o contrato portrês anos (de 73 a 75). De onde con*clui que, pelo menos por enquanto, oque o Rio tem de mais valioso paranorte-americanos e europeus é sol,mar e praia.

BastidoresMa «aa mais belas chscretee aca*

bara da ser contratadas pelo novíssimoSALÃO Dl VIENA, ali no Leblon. 81oelas: Débora, Lueinha Apache, Mag-da, Oraclnha, Olorinha a Ver» Fura-cio. Elas dançam todas as noites aosom doa últimos hJt-parades nacionaise internacionais, num sensacional«show" de requebrados e molejos le*ves.

Francisco Ricarey embarca napróxima semana para Brasüia: vai ul*timar os preparativos para o inicio daconstrução da filial do seu restaura»-te CASTELO DA LAGOA no Dlstrl-to Federal, Já batizado de CASTELODO PLANALTO. Grande.

Dois lançamentos culinários deIrene Brulhart, recém-chegada daEuropa, para os restaurantes LE MA*ZOT a CRALET SOISSE: Endlves,uma salada belga servida eom notes,prato que só existe na Europa de de*tembro a fevereiro; e Bradworth, umasalsicha de vitela que vem da Sul*ca.

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Golias, o partir de noje, es(d no"reetfo-59mmff- no- veiHfo •#a)~Cí"—dodt.

As estréiasde hoje

Dois dos nossos melhoreshumoristas e comediantes es*tréiam hoje, movimentando ocartaz teatral carioca: Jucá Cha-ves e Ronald Golias.

Jucá Chaves entra no Tea-tro Casa Grande, no Leblon, pa*ra apresentar o musical Vá To-mar Caju que, apesar do nomee das músicas inéditas, temquadros que já foram mostrados

em espettculoi anteriores. De*talhe: lodo o teatro será decora*do com cajus, • o barzlnho ven*dera oi mais variados produtosderivados da famosa fruta.

Ronald Golias reapresentao «haw Circuito Fechado, deMièle & Bôscoli, escrito porMarcos Lázaro e dirigido porCarlos Manga, agora no TeatroSenador, no centro da cidade,onde o carioca de outroa bairrosalém da Zona Sul e doa subur*bios tem mais facilidade de lo*comoção.

Até o dia 16A dupla de produtores Jor*

ge Coutinho e Leonidei Bayerassegurou a esta coluna que atemporada de Carlinhos Lyrano Teatro Opinião está acaban*do mesmo, sem aquela jogadade últimos dias e depois prorrogação. O ahow, chamado I no

. entanto 4 preciso cantar, ficaráem cena até o dia 16. domingoda próxima semana. E, aqui en*tre nos: quem gosta de musicapopular brasileira, não pode fi*car por fora dessa jogada.

DúvidaO produtor Altair Uma se*

lecionou 103 artistas para a suagrande produção de 72 — Jt*sus Christ Suporstar. Mas, o es*petáculo tem um elenco inferiora 60 figuras. Vai dai, ele andanuma duvida cruel, pois os 103escolhidos são excelentes e ti*rar pelo menos quarenta delesvai ser tarefa pra leão.

ARIES(21 de março a 20 de abril)O dinheiro — Esta semana você de-ve se dedicar aos negócios atrasados,para que possa aceitar novas propôs-tas sem se prejudicar. Nfto adie aa de*cisões.Os amigos — Seja mais compreensivocom a pessoa amada, para que os pro*blemas possam ser solucionados. Reco*nheça seus erros e comece a conver-sar.A saúde — Viaje este fim de semana,descanse bastante, porque você vai termuita coisa para fazer na segunda-fei-ra. Desllgue-se dos outros problemas.

TOURO(21 de abril a 20 de maio)O dinheiro — Se seus imóveis andamtrazendo muitos problemas, venda tu-do e arranje outra forma de ganhardinheiro. Mas antes consulte uma pes-soa experiente.Os amigos — Se você anda Inseguroem relação & pessoa amada, só comuma conversa pode resolver tudo. Fi-car antecipando os acontecimentos, sópiora.A saúde — Procure descansar um pou-co mais nos domingos, para náo pas-sar a semana inteira cansado e desa-nimado. Se puder, durma mais cedo.

GÊMEOS(21 de maio a 20 de Junho)O dinheiro — Esta semana você vaiter uma série de pequenos problemaspara resolver. Não deixe nada de lado,porque assim vai acumular muitas ta-refas.Os amigos — Se você Mo aceitar seuserros, será impossível conseguir umbom relacionamento com a pessoaamada. Veja que agora tudo dependede você.A saúde — você pode dormir tarde,fazer todos os programas é continuarcom o seu ritmo de vida. Mas temque se alimentar multo bem para náoficar fraco.

CÂNCER(21 de Junho a 21 de Julho)O dinheiro — Nfio pense em emprestardinheiro até o fim da semana, A épo-ca nfio anda boa e você pode criarsérios problemas, se tentar solucio-nar o dos outros.Os amigos — Mais calma ao discutircom familiares. Pense que os proble*mas são mala sérios do que você pen*sa, para se resolver íiuma briga. Maiscalma.A saúde — Para manter sua saúde,você não precisa se prender a hora"rios nem a dietas especiais. Com umpouco de controle, val resolver tudo.

LEÃO(22 de Julho a 22 de agosto)O dinheiro — Se você acha que seutrabalho náo está, sendo reconhecidoe que há boas chances em outros se-tores, não perca mais tempo e mudede vida.Os amigos — Um encontro poderá mu-dar sua vida afetiva. O problema éque você poe defeitos em todas aapessoas e nfio reconhece que os errossão seus.A saúde — Não tente fazer regimesozinho, sem seguir instruções do mé-dico. Veja antes quais os alimentosque pode comer e não tome remédiospara tirar fome.

VIRGEM(23 de agosto a 22 de setembro)O dinheiro — BA muitos assuntos im-portantes para você resolver. Por istonfto se envolva tanto com certas quês-toes, porque acaba se desgastando.Oa amigos — No campo afetivo tudovai depender da maneira de encararas brigas com a pessoa amada. Sevocê deixar de lado seus problemas,pode conseguir bons resultados.A saúde — Você Já tem muitos pro-blemas. Deixe estas preocupações coma beleza fisica de lado e trate de re-solver sua vida.

LIBRA(23 de setembro a 21 de outubro)

O dinheiro — Sua situação financei-ra está boa, mas você nfto deva seacomodar nesta situação e deixar asboas chances passarem. Há condiçõesde mudar multo mais.Os amigos — Deixe o pessimismo dalado e comece a enfrentar seus pro*blemas. Enquanto você fugir das pes*soas a situação nfto vai ae alterar.A saúde — Se você reduzir oa liqui-dos durante as refeições e substituir oaçúcar pelas frutas, val se sentir mui*to melhor. Seu organismo precisa devitamina.

ESCORPIÃO(22 de outubro a 21 de novembro)O dinheiro — Se você nfto conseguesolucionar certos problemas, porquenão pede uma ajuda aos amigos? Elespodem esclarecer várias coisas, poistêm mais experiência.Os amigos — Hoje o dia nfto serámuito bom: brigas, cenas de ciúme,desentendimentos com a família. Sevocê souber se controlar e não bri-gar, evita muita coisa.A saúde — Dores de cabeça, nervo*slsmo, cansaço, tudo isto é normalquando se vive sob tensão nervosa.Evite brigar à-toa e tome algum cal-mante.

SAGITÁRIO(22 de novembro a 21 de dezembro)O dinheiro — Época boa para mudan-ças. Comece a semana colocando suasidéias em prática. Se quiser abrir ne-gócios, nfio perca mais tempo e tomeiniciativas.Os amigos — Seu mal é que você seacha sempre com a razão e nunca fuuma concessão para a pessoa amada.Deste jeito nada pode durar muitotempo.A saúde — Não deixe de lado os exer-ciclos. Noa fins de semana pratiqueum esporte, porque isto lhe ajuda aaumentar a resistência fisica.

CAPRICÓRNIO(22 de desembro a 21 de Janeiro)O dinheiro — Tome cuidado com aspropostas de lucros fáceis que devemaparecer esta semana. Pense nas con*seqüências antes de se decidir e detomar atitudes.Os amigos — Você diz sempre queaceita as pessoas mas na hora em queelas lhe contrariam, é o primeiro areclamar. Veja que todo mundo temproblemas.A saúde — Todos os seus problemas desono e de alimentação só têm umacausa: cansaço. Enquanto você nfiodescansar, sua saúde nfio melhora.Mude de vida e trabalhe menos.

AQUÁRIO(22 de Janeiro a 19 de fevereiro)O dinheiro — Esta semana você valter que tomar uma série de iniclati-vas e falar com as pessoas que nfioandam colaborando. Cuidado na horade falar.Os amigos — Se você acha que seurelacionamento é importante, porquedeixa que os problemas familiares in-terflram nele? Desligue-se mais dafamília.A saúde — Este desânimo em relaçãoàs coisas que anda fazendo não é umproblema sério, fi só você mudar devida e resolver certos problemas.

PEIXES(20 de fevereiro a 20 de março)O dinheiro — Você não vai resolvernada nos fins de semana. Deixe dese preocupar com os lucros e invés-timentos, porque a situação está mui*to boa. - :xOs amigou — Se você tiver muito cul-dado, pode falar tudo o que está sen-tihdo para a pessoa amada, sem feri-Ia. Só assim acaba com estas dúvidas.A saúde — Veja se so menos nos finsde semana você almoça e Janta regu-larmente. Ficar o tempo todo na basede sanduíches e refrigerantes não dá.

cruzadas

horóscopo

I*" ¦*¦ "¦"T*"™ *"** "™

HORIZONTAIS:1 — Ostentação preciosa. S - De-

claraçto por escrito de se ter rece-bldo alguma coisa. 7 — Fibra exlrnt-da de plantas têxteis. S — Onde está,10 — bebida alcoólica. 11 — Em quehá conexão. 13 — Da viva voz. 15 -Batraqulo. IS — Pronome pessoni dasegunda pessoa. 17 — Nociva. i° ¦-Símbolo químico do osmlo. 20 — Tor-nar OCft iB — Queimar; cáusticar, :<i

Ensejo, pretexto. 25 — Assim seja"(latim). 20 - Medida agrária. 27 - •Que nfto di flor. 20 — A fêmea üoelefante no.Cellfto.

VERTICAIS:1 — Prefixo: terra. 2 — Antes cie

Cristo. 3 — Bebida alcoólica, açiica-rada. 4 — Ato de abanar com força.S — Penda pequena, abertura. 6 -Composição poética dividida em es-trofes simétricas. 7 — Que come nuil-to e nfto engorda (feminino). 9 - Ar-rebatamento súbito e efêmero. ío -Capital da Itália. 12 ~ Metal nina-relo precioso. 14 — Cidade do Estudode São Paulo. 19 — Marca indicio. 21

De preço elevado. 23 — Femininode um. 26 — Sem rumo, desorienta-damente (figurado). 28 — Símboloquímico do níquel.

1 r~r is 4 15 1

jt—jt

HORIZONTAIS1 — Ilusão; erro. 6 — Espécie da

guisado de camarões e erras, tempe-rado com azelte-de-dendê e pimenta,7 — Espécie de feijão. 9 — Igrejaepiscopal. 10 — Na parte posterior.11 — Límpida; genuína. 12 — Trouxa,embrulho. 14 — Sigla da América La-tina. 15 — Quadrúpede ruminante dohemisfério boreal. 16 — Intimo. 17 -Que se rezou.

VERTICAIS1 — Nome da letra "F". 2 - La-

cada. 3 — Nome comum a todos oscorpos celestes, tenham ou não luaprópria. 4 — A mulher do filho. 5 -Fetlche dos candomblés, que constade uma faixa ornada de contas e con-chás. 6 — Permanecer. 8 — Abrigo.10 — Audacioso. 11 — Desarranjo 110motor do avião. 13 — Possuir. 14 -Patrão, senhor. 16 — 0 substrato ins-tintivo da psique.

RESPOSTAS DO N.° ANTERIORPC (1) — HOR.: brutal - pau -

íbis — ferir — Agar — Ur — matra-ca — gol — bi — rum — Inodoro —da — rito — ardil — ouro — lar -saudar. VERT.: bar — ruim — ti -abar — ligar — pérônio — sacudir

fugir — rabo — ramal — tira — ió-tus — Dora — orla — dar — ou,PC (2) - HOR.: adiar — ave - Ho

póstumo — amar — usar — mata-gal — oca — lta — aroma. VERT.:avó — des — atum — rima — apni-mo — corola — tara — saca — atar

glm — ata.

Agências do CMAGÊNCIA AVENIDAAv. Rio Branco, 185 — s/loja —

Tel.: 252-6158 — Ramal 10AG. DUQUE DE CAXIASRua Roberto Silveira, 15/708 — Tel.:

Caxias 4318AGÊNCIA VOLTA REDONDARua Paulo de Frontin, 128/2.°GOMES FREIREAv. Gomes Freire, 421 — Tel.: ....

242-1223COPACABANAAv. Copacabana, 860-A — TeL: ....

237-1832TIJUCARua Conde de Bonfim, 406 — Tel.:

234-9265MÉIERRua Silva Rabello, 52-A — Tel:

249-7005TERESÓPOLISParque Regadas, 60 — Tel.: 2205BELO HORIZONTEAv. Afonso Pena, 748 — salas

1602/03/04/05 — Tel.: 240470BRASÍLIA — DFQuadra 16, casa 22 — Tel. 42-2524CURITIBARua Voluntários da Pátria, 422NITERÓIAv. Amaral Peixoto, 370, Loja 3.

Conj. 426. Ed. Lider — Tel.: ....2-3431

PORTO ALEGREAv. Borges da Medeiros, 308 — Conj.

184, 18.» — Tel.: 24-2092RECIFERua Gervásio Pires, 285, Loja 2 —

Tel.: 225-403SALVADORAv. Sete de Setembro, 31, salas

504/5 — Tel.: 3-4451SAO PAULORua da Consolação. 222 — Ki.° an-

dar — Tel. PBX 256-8822.

CORREIO OA MANHARio de Jontiro. Gl,

5 Meiro, 6/01/72Ano II

N.»65l

TTSAconteceu em o de janeiro:DI2 Nasce, em Domerrémy. Fran*./,i heroina Joana D'Arc.,502 . A frota de André Gonçalvesdescobre Angra dos Reis.1535. [-'iiiuln-se a capital do Peru,m o nome de Cidade dos Reis Ma-

Í5fi - micla-M a construção do For-l( dos Reis Magos, no arreclfe do Riopoteuci, no Rio Grande do Norte.

ifci — O cientista astrônomo Oa-lijcll iicícobre u manchas do Sol."'

KM» - O negro Henrique Dlu(truveísa a lagoa de Ouaralru o atin-fC .1 Ilha ocupada por 40 holandeses,. alsims soldados Índios, eliminando,d'irnntc s noite, todos os ocupantes dolocal.

1671 - Nasce, em 8. Salvador, Bahia,o professor Baltazar da Silva Lisboa.

1805 — Nasce, na capital paulista,•Joaqfiílir Infte.o~R8R.atho,

1830 — Júlio Jaffreya Inventa amáscara contra gases.

!s:u! - Nasce, em Qulrás, Ceará.o (urlsta Justlniano de Serpa.

1887 — Entra em funcionamento oserviço telesráfico entre a locallda-de dc Desterro, na Bahia, e o RioGrniule do Sul.

1869 — Falece, em Assunção, Para-sliai, o Oii;:adeiro Joaquim de Andra-dè Noves, Barão do Triunfo.

1873 — Nasce, em São Salvador,Bahia o psiquiatra Juliano Moreira.

1885 Entra cm circulação, nacapital paulista, o periódico O Meri-di.iiui.

1WI8 - k lançada a pedra funda-mental cio Forte de Copacabana.

10.T2 — É assinado decreto, regu-laudo a execução dos serviços aero-náuticos civis no Brasil.

1038 — Falece, no Rio de Jandro,o Almirante Protogenes Guimarães.

SOCIAIS

ANIVERSÁRIOSRizem anos hoje: Judith Pinto

Gonçalves, Maria da Conceição Duar-10 Freitas, (do SS do HPM); Gen.Emílio Rodrigues Ribas Júnior, adv.Raul do Amaral Peixoto, Bianor Pe-iiàlber, Comte-av. Arlsteu CerqueiraLeite, publidtãrio Vitorino da SilvaBraga, Laérclo Benevides Machado,ido Lóide Brasileiro).

Está completando, hoje, o 2.*aniversário natalicio o menino Ro-berto, filho do casal Ivan Roberto Lo-pes e Diana Valker Vergara Lopes.

Festeja, hoje, o 5.» aniversáriode casamento, o casal Maurício Fer-teiia c Tânia Muniz Ferreira.

CASAMENTOSflaisy — Sérgio — Hoje, 0, rea-

liza-se o casamento da Srt*. DalsyAndrade SUva, filha do casal AlvaruLeal SUva e Seluta Andrade Silva,eom o Sr. Sérgio Campos, filho docasal Moacir Áreas de Campos e Ma-ria Suleide Campos.

Ana Rosa — Antônio Carlos ¦Depois de amanhã, na Igreja da Can-delárla, às 19h, realiza-se o casa-mento da Srt*. Ana Rosa TenórioPonzí; filha do casal Jurista AlfioPc.rzi, com o eng. Antônio Carlos'Si-niôes Azevedo, filho do casal eng.Carlos Azevedo.

Kunlce — Luis Ernesto — NaIgreja de N. S*. da Conceição (Sa-era Família — R.J.), no próximo dial às lBh, casam-se' a Srt*. EunlceMarcólino com o Sr. Luís ErnestoSonsa.

MISSASRezam-se, hoje, as seguintes: de

7.' diaj ás llh, na Igreja da SantaCruz dos Militares, por alma de Eu-iijçe de Souza Barros; de 7.? dia, as!0h3omm, na Catedral Metropolitana,por alma de Edmundo de AlmeidaRego Filho.

Jornal de ServiçoCronologia

LUCAUÃO Reisado, uma tradiçãoesquecida na Guanabara

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Com apenas um espetáculo foldó-rico terá comemorado hoje no Rio, o"Dia de Reis", que é tradição em to*do o Pato, principalmente na regiãoNordeste, onde existem os "reisados",«Temo de Rela" e outros nomes.

A exibição está por conta do Gru-po Folcrórlco Estréia D'alva, da Pe-nha, que contará através de dançaso cânticos, que lembram a influenciaafricana exercida no folclore brasilei*10, a perseguição do Rei Merodes —simbolizado na figura de um gigan-to — ao Menlno-Deus. Os i-ompoi.cn-tes do grupo se apresentarão vestidosde cores berrantes, • tendo alguns, a.cabeça coberta por peles de animais.A "Folia de Reli" sairá do Museu deArte e Tradições Populares, às 18 ho*ras, e percorrerá todo o Atòrro doFlamengo, com seus figurantes vesti-dos de calças brancas, corpetes de la-mé dourado, capa de veludo verdecom pedrarias e nacaradoa e as co-nas de Reis enfdtadus com espelhos,fitas e adornos coloridos.

Principalmente no Nordeste e noInterior do Pais, a "Folia dc Reis" émais do que uma tradlcio, trazida aténós pelos colonizadores portugueses.Estudiosos do nosso folclore a consl-deram como de grande vetor cultural,nfio só pela riqueza de detalhes e co-lorldo que a caracterizam como tam-bém, pela imagem — de fundo rdl-gloso — que apresenta, interpretai.-do uma parte da História através degrande número de simboiismos.

A apresentação da "Folia de Reis"pelo Grupo Estréia D'xlvu é uma pro-moção do Departamento de Cultura,Secretaria de Educação e Deporta-mento de Parques da Sursan, dentrodo programa criado por esses três ór-gãos, Intitulado «Férias no Parque".

Notas Médicas

A Associação de Hospitais daGuanabara, em assembléia geral nc-dia 38 de decembro último, em suasede na Rua Moura Brito, reelegeu adiretoria para 1972. composta pdosmédicos: Armando Amaral, presiden-te; Ivan Santiago, vlce-presldonio;Afonso Mac DoweU Filho, secretário;e A. Emygdio Cabral, tesoureiro. ODr. Armando Amaral é o vtce-prest*dente da- Federação Brasileira de As-soriaçófs dé Hospital». Haviam» d'-vulgado a convocação da assembléiacomo sendo da Associação Brasileirade Hospitais, que é presidida pelo Dr.Mathlas Joaquim da Gama e SUva.

A Sociedade Fraaro-Braslldra deMedicina, a convite do Br. Mareei De-maire. adido de Cooperação TécnicaJunto à Embaixada da França noBraMi, reuniu sua diretoria, tendo si-da criada uma Comissão Executiva,com a finalidade de dinamizar e re*estruturar a Sociedade. A Comlssloestá assim constituída: Drs. DécloOlinto. B. Pizza Machado. Jean Ale-xis Grlmaud. Carlos Alberto Leite eDra. Lygla Madeira César dr Andra-de.

O Congresso Mundial de Escrito-res Médicos de 1972 será realizado de14 a 17 de setembro, em Rcgensburgo.próximo de Munlch. logo após o en-cerramento dos Jogos Olímpicos deMunlch. Há entrosamento de datascom o Congresso Internacional de Hls-tórla da Medicina, que será de 2 a 9de setembro de 1973, em Londres.

O Centro de Eetudoe Prof. Laf-fayette B.ockler foi solenemente Ins.*.-lado no Sanatório Oswaldo Crus. emCorreias, estando a sua Comissão Dl*retora integrada pelos médicos: Má-rio Medeiros Pinheiro, Nelson EUen-ne Douat. José Gabriel da SUva Car-valho. José Carvalho de Andrade Pln*ton e Prof. Osmar Freire de Sequei*ra. Estiveram presentes ao ato. entreoutros, os Drs. Carlos Frederico Bar-

FUN ANDO SVDLbosa de Barros, Lourlval Ribeiro eNewton Bethlem, da Divisão Nacionaldo Tuberculose.

O Prêmio Roche — llosp. C. Aer.— IBM, no valor de cinco mil cruzei*ros. medalha de diploma, destinado aomclnor trabalho sobre temas de medi*nina em geral, está com inscriçõesabertas até o dia 31 de maio de 1972.Inscrições e informações no HospitalCentral de Aeronáutica, na Matrlr ounas Filiais dos Laboratórios Roche. Aentrega da láurea está marcada para27 de agosto de 1972, no Centro de Es-tudos do H.C.Aer.

O Prêmio ABIF-1971. promovidopela Associação Brasileira de Indús-tria Farmacêutica, prorrogou até láde fevereiro próximo o prazo para re-ceblmento doa trabalhos. O PrêmioABIP' abriHígtj ãmi' categorias; -ar ge-ral. para os diplomados; e a unlversi-tária. destinada a alunos de escolasdc medicina e farmácia. Ambos têm ovalor de cinco mil cruzeiros. Inseri-çóes.e demais informações na sede daAbif, Av. Beira Mar. 262 — .sétimoandar. Rio dc nJnrlro, GB.

Notas Médiras c o responsável porestá coluna, registram c agradecem,retribuindo com votos multiplicados,mais os seguintes votos de fim de ano,recebidos recentemente: Prof. DagmarA. Chaves, presidente do Comitê Na-cional da Sociedade Internacional deCirurgia Ortopédlca e Troumatológl-ca; Prof. Carlos Cruz Lima. presiden-te da Sociedade Franco-Brasllelra deMedicina: Prof. Eurlco Branco Rlbei-ro. presidente da Sociedade Brasilei-ra de Escritores Médicos; I. de L. Ne.ves Manta, antigo presidente da Aca-demla Nacional de Medicina; Dr. Al-varo de Faria, de São Paulo, autor dolivro «Da Babel ã Comunicação": eDr. Ismar Chaves da Silveira, redator-chefe.

CRITICA

Este ano de 1972 assinala ocentenário de publicação da pri-meira parte de uma obra que éessencial no que significa comotérmino de todo um ciclo cultu-ral e simbolização, sob a aparên-cia decadentista, de uni movi-mento que iria libertar em defi-nitivo a linguagem literária dologicismo clássico: o Axe], deVilliers de L'Isle-Adam.

Não foi à-toa que EdmundWilson deu o título de O Castelode Axel (.Axel's Castle) ao seulivro que estudou os fundamen-tos e a significação do movimen-to simbolista. Nada melhor doque essa peça sob o signo de"noite, desespero e pedraria",utilizando, aqui, as palavras deMallarmé.

Jean-Marie-Mathias-Philippe-Auguste de Villiers de L'Isle-Adam nasceu em Saint-Brieuc,em 1838, filho de um marques.Em 1859, já em Paris, começou

a ter os primeiros contatos comos simbolistas e a lançar seuspoemas. Seu encontro com Mal-larmé data de 1864. Passou apublicar dramas em prosa (Elen,Morgana) e, em 1867 fundou aRevue des Lettres et des Arts.Em 1871, as dificuldades finan-ceiras começaram a tornar a suavida extremamente penosa, oque não impediu de prosseguirseus trabalhos: os Contos Cruéis,o romance UEve Future e Axel,tornaram-se os principais e maisconhecidos. Em 1884 ganhavacelebridade e colaborava regu-larmente no Figaro. Em 1888,viajou à Bélgica, convidado parapronunciar diversas conferên-cias. No ano seguinte, 1889, nodia 18 de agosto, morre de cân-cer no aparelho digestivo.

Axel é uma peca de teatroque vive mais da poesia do quedo próprio drama, isto é, a sualeitura já projeta, isoladamente,

Axelos efeitos principais previstospelo autor — encerra o âmagode sua linguagem. A representa»ção cênica seria mais moldura,suporte do signo literário, em-bora, evidentemente, proporão-ne a contribuição do espetáculo,que faculta o dimensionamentoquantitativo dos efeitos. Curió-so notar que a idéia de teatro,sempre presente no instrumen-tal de Mallarmé, veio a se con-sumar através de Villiers. Estehavia, em 1870, participado daleitura de tgitur feita pelo mes-tre e, quem sabe, projetou-o fi-gurativamente no Ax-eU Igitur éum conto filosófico-teatral a an-tecipar o desenlace do Lance deDados, a obra que, verdadeira-mente inaugurava a poesia mo-dem a em termos de linguagem.

Por outro lado. tal comoMallarmé (e. possivelmente, commais intensidade)., Villiers haviamergulhado nos estudos e espe-

culações ocultistas; e isto veminscrito na obra de ambos. Ofantástico, o absoluto, o vazio, onada.

Axel se divie em quatroatos bem distintos. Cada qualpossui um título bem indicativo:primeiro: O Mundo Religioso(renúncia de Sara no dia de suasagração) seguindo: O MundoTrágico (encontro de AxelD'Auersperg com seu primoKaspar, no castelo, revelação dotesouro ali oculto e morte desteúltimo, por causa da ambição);terceiro: O Mundo Oculto (diá-logo de Axel com seu mestreJanus quando este prevê que êlenão resistirá à tentação da vida,ou seja, do conhecimento efême-ro, enquanto Sara chega ao cas-telo); quarto: O Mundo Passio-nal (encontro de Axel e Sara nossubterrâneos do tesouro, a tenta*ção da ambição, o amor e o sui-cidio de ambos).

JOSÉ UNO GR0NFWALD

Além da precisa geometriaarquitetônica do entrecho, ondese opera um mecanismo impla-cave) de fatalidade e glória doSer, o que se ressalta na peça elhe confere a perenidade repre-sentativa do simbolismo é a ex-treina riqueza do texto. Aquê-les efeitos cintilantes da língua,onde, por coincidência ou não,todas as palavras do soneto maisencantatório e esotérico de Mal-larmé. Ses Purs Onglcs, estãocontidas, espalhadas como re-transmissão de um código ouquebra-cabeças da leitura paraos iniciados.

De qualquer forma, Axel seafirma com a grandiosidade deourivesaria que explica a cria-ção. Ê só voltar às coincidências— 1872 (23 de outubro") tam-bém foi o ano da morte de Théo-phile Gautier, o lançador daVart pour Port. E o artista nãonão tem outra coisa a fazer.

gerico JOSÉ MONTENEGRO

FOTO: BUENO FILHO

Há algo erradono DLU

Senhores do Departamento dclimpeza Urbana: A nossa queridactóh te está imunda. De todos os bair-tos • mas recebemos queixas contra:.;a ausência, o que nos faz lembrari atuação positiva do Engenheiros'«'n Martin, quando à frente do DLU.f».. afirmativa é justa e a fazemosbaseados no volume de queixas, an-tf- 1 depois, isto é, durante a gestãoo-tquele engenheiro e a atual. A col-!-oui ruim, mesmo, principalmenter:K áreas sujeitas a determinada em-''¦"¦'•' particular\. A queixa de hoje';'¦''¦ ligada à Avenida Brasil. Junto* mureta que separa as duas pistas''¦[ rolamento 0 lixo está acumulado'•" uilo tempo. São latas vazias.'^ihmi, (|p madeira, muito papel ealc nninials mortos. As chuvas acu-mularám rente à mureta, grandequantidade dc terra, onde o mato co-meça a crescer, dando à AvenidaBrasil, o mais deplorável aspecto. A"•tm.iieie pega multo mal, por se•aíar Ia via que dá acesso aos que"°.3 Visitam, oriundos dos Estados.Aso levem a mal. senhores do DLU,mas há algo sumamente errado, erroJJ!'* vem resultando na ausência dejpene da cidade, que tantos protes-

j ** ' '":ri suscitando e muitos delesm ressonância nesta coluna. Va-'•f* pesquisar e localizar as deficl-

ZeZ' r saná-las, pois o Rio de Ja-ire- irecisa voltar aos seus tempos1 ¦ c-: ido limpa c agradável.

Lagoa: decepçãoaos turistas

Dizem os que residem na Lagoa:"A orla da Lagoa Rodrigo de Frei-tas foi parcialmente urbanizada. Oresto, grande parte, até hoje não me-receu as atenções do Govêmo gua-nabarino. Perguntamos a esse mes-mo governador e gostaríamos de obterresposta: A urbanização dos trechosem causa está na dependência dealgum plano, de verbas ou qualqueroutra coisa? Sejam quais» forem asrazões, é Incontestável que a paisa-gem oferecida é das menos agrada-veis, não só à nós moradores da re-gião, como aos olhos dos turistas."

Iluminaçãopara o

conjuntoMoradores do Conjunto Residem

ciai dos Radialistas, que se situa naRua Amâncio Bezerra, queixam-se deque a rua em causa não conta comiluminação pública, o que vem cau-sando os mais sérios transtornos àsua grande população. A escuridãodá cobertura aos marginais que alioperam, trazendo em desassossêgo osque ali residem. Ao que nos parece,torna-se urgente que seja a RuaAmâncio Bezerra dotada da indis-pcnsável iluminação pública.

Uma rua esquecidaUma rua esquecida — Assim é

classificada pelos seus moradores, aRua Fernandes Portugal, no Engenhoda Rainha. Uma rua pequena. Doisquarteirões apenas, mas que liga aAvenida Automóvel Clube à PraçcEmboaba. Da Avenida AutomóvelClube até a Rua Ibiapaba ainda hápossibilidade de passar, em dias se-cos é claro, algum veiculo. Da RueIbiapaba, porém, para a Praça Em-boaba, não há condição. Valas, oura-cos, crateras e mato tomaram contrde toda pista de rolamento. De modeque por ali nenhum motorista, pormais destemido que seja, ousa entra-com seu automóvel, pois sabe perfeitamente que não terá a mfninvchance de safar-se dali sem ter danificado o veiculo. O primeiro quar-teirâo, isto ê. o que vai da Avento'Automóvel Clube à Rua Ibiapabaembora cheio de valas, com terrenrbastante' desnlvelado e com mato emgrande parte do leito da via pública,ainda permite o tráfego de veículosnos dias secos. Um tráfego precárioe qúe exige bastante cautela. Nosdias chuvosos a situação se agrava.Por outro lado, na época seca o ven-to levando imensas nuvens de poe!-ra, que entra pelas casas adentro,causando sérios inconvenientes àsdonas-de-casa. Apelam os que lá re-sidem às autoridades competentespara que seja a Rua Fernandes Por-tugal submetida a obras.

Talões cuspidos"O tato não pode passar sem me-

recer minha crítica: tomei um ônibusda Unha 434. em Copacabana, comdestino ao Leblon. Na roleta, entregueium cruzeiro ao cobrador. O troco mefoi dado. Em seguida o rapaz tentouretirar do bloco que mantém sobresua meslnha, uma ficha de papelnumerada. Como seus dedos estives-sem secos, apesar do calor, o maçometeu o dedo na boca e retirou-o com"meio quilo de saliva", maneira maisprática que encontrou para destacaro talfiozlnho. Este ficou não apenasumedecldo, mas inteiramente enchar-cado de saliva. É claro que não meanimei segurá-lo. Creio que tal prá-tica é sumamente porca e as autorl-dades da Saúde Pública deveriamintervir no caso, pois não se justifica,de forma alguma, tamanha falta dehigiene. Em última Instância deveriaa empresa adotar o sistema de fichasplásticas, a exemplo de outras emprê-sas de ônibus." Multo certo, amigo lei-tor. Realmente a .falta de higiene édas maiores. Alguma providência estásendo de há muito exigida, no queconcerne à sua justa queixa. v

Boas-festas"Votos para um Natal pleno de

alegrias, paz e amor." Essa é a men-sagem de Boas Festas enviada ao"Gerico" pelo nosso leitor e amigoAmâncio Cruz, residente em Anchie-ta. Obrigado

Registroexpeleágua

Em frente ao prédio número1077, da Avenida Nossa Senhora deCopacabana, há um registro expelin-do grande quantidade de água potá-vel. A anormalidade está sendo ve-rificada há muitos dias, sem que aCEDAG até hoje tenha tomado qual-quer providência. Nossos leitores, au-tores da queixa, solicitam seja o re-gistro consertado, antes que surjammaiores problemas decorrentes do seumau funcionamento.

Água na ParanhosContinua incrível, até hoje, a dis-

tribulçáo de -tgua no trecho da RuaParanhos, compreendido entre as RuasMajor Rego e João Rego. Apesar detodas as reclamações e dos pedidos dosmoradores feitos à Cedag — que nãoesquece de mandar os recibos de co-branca, exigindo pagamento rigorosa-mente em dia —, esse trecho é tfmmartírio. A única vantagem é que ofolclore do bairro é mantido: diária-mente, muitas Marias Latas d'Aguasobem a rua e não se cansam. Va-mos ajudar a Paranhos?

¦ _*•¦.. BBBBWBBaB__MHea*Bl - ^fTtytAnp*' ¦*%zmt*t9f9tmtm)

CORREIO DA MANHA — Rio de Janeiro, quinta-feira, 6 de janeira de 1972 JORNAL DR SERVIÇO

Oficinas mecânicas: tormento cariocaO Departamento de FlacaUzaçfio da Se*

cretarla de Juttlça deaconheee o funciona*mento, na Guanabara, de oficina* de con*ecrtoi de automóvel tem o devido alvará.Maa ia d,.veraaa Clrcunscrlçfiea de Fawa.ll-zoçilo exlttente na cidade, e que afio respon-«avela pela conceealo daa licença*, con-tinuam a chegar reclamações. Em Botafogo,onde hi o maior número de oficina» do ge>nero (aproximadamente 100, e na Sfio Cie*mente, iòmente numa quadra, mal* de cm-co), aa quelxaa populares chegam pela» maudiversas vlaa: carta, telefonema, telegramae em representações legais. O chefe da lfCF-IV RA, naquele bairro, alega que amaioria do* protestos nfio procede, poistodos os alvarás estão normais "o qualquerirregularidade a gente multa".

O problemoSegundo a fiscalização e os próprios do-

r.os de oficina, o problema (ou a solução»está todo no Decreto n.° 3.800, assinado pelocx-Governador Negrfio de Lima, em20-4-1970, que criou nova legislação para •caso, regulamentando o zoncamento de todaa cidade, estabelecendo que as oficinas naopoderiam mais, a partir daquela data, Ins-talarcm-sc cm zonas residenciais. Ocorre quen totalidade das oficinas que hoje estariamInfringindo a lei, tiveram seus alvarás con*cedidos antes. Essas licenças baseavam-se noCódigo de Obra de 1937. Segundo a flscali-zaçúo, mesmo sem poder rctroaglr, as auto-

. -xldades da Sectctarla4e-Justiça- _s_á__an,Jto?-tafogo, cassaram cerca de 60 alvarás, con*cedendo novos aos seus proprietários, já cmlocais permitidos pela nova lcl

Um ponto bastante comentado ne 3.800,dis respeito aos arquitetos do diploma legal.O antigo, do tempo de Getúlio Vargas, foifeito por advogados, e o atual, por enge*nheiro* e outros técnicos. Na redacfio, inclu*tive, observa*** a pouca mutaçfio. Na SeçüoVII, parágrafo 3, do Decreto n.o 6.000, de1*7*1937. Ié*se: "O funcionamento de esta*beleclmentoa comerciais, Industriais e gara*gens, só será permitido quando possam serrealitadoa aem emlssio de fumos e poeira»,sem desprendimento nocivo e cheiro desa*gradável, aem produçflo de ruídos e desdeque nlo cause incômodo nem prejuízo paraa vizinhança." O 3.800, no capitulo VI, arti.go 79: "O funcionamento de estabelecimen*tos comerciais, industriais e profissionais,onde tais usos sejam tolerados, só será per-mltldo quando possa ser realizado sem tml**soes de fumo e poeiras, sem desprendimentode gases nocivos e cheiros desagradáveis,tem produçflo de ruídos e trepidações, desdeque nfio cause incômodo à vizinhança."

O ruido continuoPermitidas ou nfio, a* oficinas em maior

ou menor grau, continuam a Irritar parte dapopulação, especialmente em Botafogo. O"tengo-tengo" dos martelos, o cheiro daa tln-tas, e; em alguns casos, o congestionamentodoe passeios. A coisa se agrava mais quandoo& mecânicos resolvem fazer aerfio...

O Dr. Armandp Pereira, do Departa* |.oiento-de. Jlscallzaçâo. .dU.qu».**tA~èbpyt- ¦

to a ouvir reclamação, fie mesmo atendeao telefone 242-1795. Quem acha que ascflcinss sfio "do barulho", 6 só telefonar.

!¦ <ICS_2___?'^lfl|JSlff^ff1ffllBBBMK ' AmWk '

S f7Iy3 liBãl hitBiÉ^iMvfl bbbbIíM^SI li»' _>HvH Rfl^l" má

\m mWmÊÊm mi Ml r!___¦_________! wJs bfS_¦ II BHI5n :iII (11l&»8f_5_5 ___>.;a^H_^M _____? ¦!¦ ___Si.a:_r^; K*£-'Síftl§§ BK^_f^_____«_f_ÍM^_^ _»_ra___ni.H ____________R!^'il:': __.

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Vamos ao Teatro

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COSTINHAagradece a preferência do público e continua com a

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O DONZELO 2.° ANOHoje às 21,15 hs. ¦

3.a, 4.», 5.» e domingo desc. p/estudantes de SOTo

BRIGITTE lllHiapresenta

BERTA LORAN, CARVALHINHO e MANULAna REVISTA MAIS POP DO ANOI"O Rebu é Delas"

Direção: Berta Loran — Part musical Luiz Cláudio A. CuryCom: Sônia Machado — Manon Kroft e Brande elenco

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Hoje òs 21,15 hs. (em ponto)

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ÍTALOHoje òs 21,15 hs. 8.° MÊS!

ao TEATRO SENAC Tel.: 256-2641 de caçadase risadas.

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,E no Entanto c Preciso Cantar!HOJE ÂS 21,30 HORAS

No TEATRO OPINIÃO — R. Siqueira Campos, 143.Res.: 233-211!)

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Américo Leal apresento a volta (Particip. esp.) de

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(a vedete do Brasil)sem transa porque o "tempo" é o de

hoje na revista"Pega no Ganzê e Bota pra Ganzá"de Angela Leal e Oscar San. — Dir. Manoel Vieira (O TOTONIIO)

TEATRO RIVAL - RESERVAS: 224-6025Diariamente às l(f às 20 e às 22 horas

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Texto e direção de Gianfrancesco Guarnieri.Música de TOQUINHO

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Com Rubens de Falco, Rosita Tomaz Lopes, Fernando Torres, An*tõnlo GanzarolU, Margot Louro. Hoje às 17 e 21,30 hs.

RUBENSCORRÊAs) IVAN DE ALBUQUERQUE*APRESENTAIS

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^uummWttmMto'" vafcúnieeòt:'Hoje às 21,30 hs. — Tel.: 247-9704

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Cenário de Flávlo Perronl (Velha Bahia)"JOGO DA VERDADE"Comédia policial de Aurimar Rocha

ELAS: NKl<RA AMARAL - MÁRCIA LA VIOLA — RACHEL DERIA8K. ELES: AURIMAR ROCHA - MILTON PRADO e MAU-RtCIO NABUCO, Varsano e Ana Paula vestem o elenco.

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Correu. Lúcia Helena Martin*,:.i .Silva Martins Cornéllo, Ar-

ric Oliveira Dias da Silva, Mariadn Silva, Altalr Silva Moreira,

i ia Barbosa da Silva, Maria daUni Medeiros, Maria Lúcia Cam-

•a, Marli Otilla Knopp Neltsel,¦\wi Krcuz. Jnmll» Araújo de

Mnra Morgatt.V '.: i AMENTO DO PAIS — O pre-

:. n? itcpMicn autorizou o afasta-iwnti ilo Pnls, (ins .servidores federais affjiir mencionados: Muhamad Amlnuicar, Joaquim Geraldo Cáprlo da Cos-

3. boas Schnelder, Antônio Aduutn Fon-eioi Fiiii i. Vera Rodrigues Llbrettl. An-alia (loiullm Lóssio, Inalda Xavier daiiiv.i. Clotárlo Ollvlcr da Silveira, Mário

lirndc Lira. Iolanda Dlpe, Flávio(•..utliiio, Wuldson J3«é Bastos

d. Maria Stiznna Balparria de Car-:;:,-,. [(oliertu Luis Faber de Freitas Le-ío, Pedro Henrique Saraiva Leão. Au-

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nlíinsnt. Maria Lucilia Pessoa Loureiro,Luis Wilson Marques de Souza. Tal Ialci--,,,-,, • Cláudio Barreto de Novaes.

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ESTADUAL

PROVAS — As provas de materna-tica c noções do estatística do concursoque e.Mii sendo realizado pela Espegpara o provimento dc vagas existentesna carreira de técnico de contabilidade••;'•. realizadas no próximo sábado, dia

. M horas. Os candidatos deverãocomparecer com 30 minutos dc aritece-dência munidos do cartão de inscrição,documento oficial de identidade, canetalimeira ou esferográfica (tinta azul oupriva). A informação foi dada à Im-prensa pela diretora daquele órgão.(liando acrescentou que as provas te-rão lugar na Avenida Carlos Peixoto,

IMPOSTO — O Imposto Sobre Ser-devidos por profissionais indivi-

duais ü relativo ao exercicio de 1972,Severa sor recolhido de acordo com o•íjiiínlc calendário: até o dia 31 de ja-neiro, despachantes, representantes co-niérciafs, outros agentes intermediários,corretores de café, corretores de imó-reis, agentes de investimentos, correto-res de navios, corretores de seguros, ou-Iros corretores, técnicos de eletrônica,massagista, motorista, tradutor decora-Íor: até o dia 28 de fevereiro vindouro,técnicos de contabilidade, estatísticos,advogados, solicitador, contadores, agro-liamos, engenheiros, químicos, médicos,veterinários, dentistas, farmacêuticos,economistas, atuados, botânicos, zoúlo-.-. A informação foi dada ontem à Im- ,prensa pelo secretário de Finanças,quando adiantou que os contribuintesde códigos dc atividades diverhas dosira mencionados, deverão recolheraquele tributo, até o último dia do mêsdc março.

\l)MENTO — Foi atribuído aumen-••¦ criai a que fizeram jús na propor-v adequada ao respectivo tempo deson -o e'calculado entre 10 c 50% só-ire os vencimentos que percebem, para•ervid.òrcs lotados nas Secretarias dciáiicaçao e Cultura e de Segurança Pú-lüèa. Os beneficiados foram Lucy Ta-'ares de Oliveira, Carlos'Morais, Nor-na Ingerborg Gatitert, Teresa de Sou-ta, Antônio Vieira de Andrade, Yvohil-íe Beviláqua Freire, Tarciso Ferreira3a Silva, Wilson Pereira Braga, AdilsonGuimarães Mello, João Mamede deAgtiiar, José Vicente da Silva, JorgeMa. ¦! renhas Cintra, Adaylton Fariaslie Paula, Geraldo Oliveira, João Fer-if ra dn Silva. Nehcmias da Costa Mar-f.'.'-. João Assad, Waldyr Franco defi nvéia, José Peixoto, Sebastião deAssis Luz, Jorge Diniz dos Santos, Jc-¦¦'¦ Rodrigues, Impham de Almeida,Mn;v Emílio Teixeira, Jorge de Oli-veira. Oscar Ribeiro, Divar Vidra Sil-va.'Jalr Pereira Freire, Antônio Silva,Alceu Pereira Barga, Jorge Bassut, Car-"' !'':' ratii, Flávio Cabral Melo, Mário

e An Irada Melo, Antônio Carlos Mas-eareahas, Reynaldo Barreto, Vitor Pin-'y ¦ Magalhães, Celso Paulo Bezerra e'¦'"•• Machado Guimarães.

PROFESSORES — Dando cumpri-r-"er.'(. ao disposto no artigo 4.° da Lei^ 280/62, o diretor da Divisão de Pes-•a', da .Secretaria de Educaçoã e Cul-:':;;' fiismou apostilas elevando os hí-

funcionais dos seguintes professo-:'•'•: Im i EP-2, Eliane Maria TeixeiraJ' ' n c nara EP-3, Maria Lúcia Pi-"' ¦'¦¦. Souza. Sônia Maria Mello da

1 ;i Lima, Sandra Mattos da Ga-'¦'' na Pires das Neves e Silze Wat-1 ¦ Oliveira Netto.

: rCEXÇA — Uma vez completando1 de serviço previsto em lei, foi

ia liconça-prèmio para servido-:,j:>kíos na Secretaria de Educação

«ra. De 3 meses para Marly•-. LOda Fontes Barbosa, Neydelilhó Waltz, Maria Rosa Henri-

a Silva, Marilda dos Santos. JoséCorrêa Vieira e Laine dos Santos

dc 18 meses para Amélia Mar-¦' beiro Dias.

PUOMOÇAO — O diretor do Depar-'¦'•'• tle Classificação de CargosSecretaria de Administração e o''¦ do Serviço de Pessoal da Secre-

';' tle Saúde, remeteram para publi-"'" no boe, relações contendo no-ric servidores Indicados para pro-

Ç»1') e acesso às classes imcdlatamcn-iperiores. Esses funcionários Inte-

:> as carreiras de detetive, escritu-ipógrafo-auxiliar o continuo. As

que deverão ser publicadas no¦ de hoje, contém ainda o tempo

rvlço prestado pelos Interessados,¦•lasse, no F.stado e no serviço pú-'i bem como o número dc pontos

obtido*, Oa que nfio «e conformaremcom a contagem apurada, deverflo apre-•entar contestação no proso tio cincoala», na arde daquele uri.artuntento eicrvlço,

TREINAMENTO - A dlretotta dlK*l»« uaiiiou ato rei;ul.iim<iitautlo oCurso Pratico de Treinamento um aliierá realizado e destinado ao acewo delervldorea para a carreira de mostre,ua especialidade dc operador de usina.Aa üwcriçòes podem «cr feitas im Ave-nlda Braatl. n.o 13.350. dita u ha um.Será exigida no uto, u aprcgcntaçfio dacarteira tuncloiml

CUHSOB — A direção da Espe*Informou quo estão aberta» até o dia tudo corrente, aa inaeriçiVa parti os Cur-soa de Fundamentos de Administraçãode Pessoal, Administração de Material,Administração Orçamentária, Adminis-tração Financeira, Noçúw de Adminis-tração Documental, Organização e Mé-todos, Arqulvlsta, NoçíWu de EconomiaPolitica e Finanças, Noções de Conta-bllldade Geral e Pública, Noções dc Ks-tatistlca. elementos de Diuito, Elemen-tos. do Direito Administrativo. NoçtVa doDireito Comercial, Direito Tributário oLegislação Fiscal, Legislação Trabalhls-ta, Noções de Sociologia, Noções de i'sl-lologln. Noções de Weologla Social. No-ções de Relações Pública.'., Estcnogra-lln. Datilografia. Português c RedaçãoOficial, Matemútira, Noções «le Conta-bllldade Geral. Francí*. liiglês, Alemão,Técnica de Construção de Provas Obje-Uvas e dc Direito Civil Espcclall/ado.Èssm cursos.se destinam, a..servidiVM.estaduais efetivos c contratados, sendoque. a critério da direção da Es|M>g,IKKlerno inscrever-se servidores fearrau.autárquicos, paraestatais ou de Institui-ções de utilidade pública e aluda pes-soas estranhas ao serviu» uúbltro, n»at3 d.i inscrição, os candidates deverãoapresentar a carteira funcional ou ti ueIdentidade, dois retratos de 3x4, a loto-cópia do titulo dc eleitor. Serft cobra-da a taxa dc 25 e r>0 cru-flros. uqicu-dendo do curso, Importâncias que rever-terão cm favor da Caixa Escolar daEspeg, para aquisição de material diilá-tico. O atendimento está sendo feito dos9 às liin.

CURSO - Até o di» 11 do corrente etle 12 ti 1!» dc Janeiro cm curso, estarãoabertas a.s Inscrições paru os Cursas deChefia c Asscssoramcnto, pr.ru servtaorres ocupantes de funções gratificadas. ,-\Informação foi dada pela chefe da Se-cão dc Atividades Complementares rtoServiço de Relações Públicas da Espeg,Marina Carvalho Fernandes, quandoadiantou que aqueles cursos são dividi-dos em "A". "B" e "C. O primeiro,para os possuidores de até o l.o cldocompleto; o segundo para os possuído-res do l.o ciclo completo até o sm*-rior completo. Será exigida a apresen-lação da carteira funcional e de doisretratos de 3x4.' Os candidatas devempagar uma taxa dc 15, 25 e 40 cruzei-ros. respectivamente, para cada classede curso. O atendimento está sendo fei-to das 12 ás 15h. na Avoiiidade CarlosPeixoto, 54.

LECfISTA — Uma vez. que otiti-veram classificação no '-or.cnr.so retill-zado pela Academia dc Policia da Se-cretaria dc Segurança Pública, o gover-nador nomeou para o cargo de médicolegista. os candidatas Yvoncte CastaMarinho, Roberto Blanco tios Santos.Margarida Maria Martins Uonet, Cia-Cinda Caria Caldeira, Adlb Elitus Azzad,Darcy Sylvestre Ticcliei-, Valdccl Ta-gllarl, Jorge Nunes Amorim, Heldc Ma-cliado Paupérlo, Eduardo Bruno. JoséHamilton Gonçalves de Frarias, Talva-ui Mairns de Moraes, Sávlo Cru?. Fran-co. Carlos Alberto de Oliveira, SallmRafael Balasslano, Graebo G. Silveirae Carlos H. Andrade Gomldc.

PAGAMENTOS

NO BEG — O Banco rio Estado daGuanabara S.A. creditir.i cm conta,hoje, dia 6, através de mus 43 agênciasmetropolitanas, os vencimentos do Ipos— pensionistas final inscrição 3: Sm-san — relevantes; e cs seguintes do gru-po 4: 6erridorcs do Estado. TrlbutrcU deJustiça, Tribunal de Alçada. Tribunal deContxs, Surssn, Susetne, Isso:, Alég.Adeg, Ipeg, DER e Fundação Lfão Xlll.

militaresEXÉRCITO

TURMA DE 25 — O Ministro Or-lando Geisel, participou, ontem, de todasas comemorações realizadas pela Turmade Aspirantes, declarada a 30 de dezem-bro de 1925, pela Escola Militar de Rea-lengo, da qual pertence, que tiveram ini-cio com a celebração de missa por almadas mestres, instrutores e colegas faleci-dos, na Igreja de S. José da Lagoa. Aseguir, participou do almoço de contra-ternizaçfio na sede do Clube Militar, quetranscorreu num ambiente de franca cor-dlalldade e amizade, vendo-se presentesnumerosos membros da referida Turma,hoje ocupando várias pastos de relevo nareserva de pranelra classe do Exército.Deixaram de participar das comemora-ções o ex-Minlstro do Exército, Auréliodo Lyra Tavares e o General Horáclo daCunha Garcia, hoje, embaixadores doBrasil na França e na Guiana. O Minis-tro Orlando Geisel, que se encontrava emBrasília, velo especialmente para tomarparte, ao lado de seus camaradas de maisde 46 anos de oflclalato. O General Gut-lherme Catramby Filho, um dos coorde-nadores aa festa, e seus companheiros,prestaram as maiores demonstrações deapreço e respeito ao amigo e colega, Ge-neral Orlando Geisel, que demonstrou oseu reconhecimento a todos as presentes

CONVÊNIO — O Ministro OrlandoGeisel assinou portaria designando o Oe-neral Frltz de Azevedo Manso, coman-dante da 1.* Divisão de Infantaria eGuarniçao da Vila Militar, para, em no-,me do Ministério do Exército, firmarconvênio com o Banco do Estado da Gua-nabara S.A.. relativo à construção, poreste último, de benfeitorias para a ins-talação de um Posto de Serviço da Agèn-cia de Bento Ribeiro, em terreno de pro-priedade ca UniSo e Jurlsdlcionado aoMinistério do Exército, situado naquelaVila.

OUTROS ATOS — Resolveu prorro-gar por seis meses, o prazo da missãoatribuída ao Tenente-Coronel DaltonLinneu Valeriauo Alves, pela Portaria 765

Ue 10.7.70. Conceder transferencia paraa reserva de primeira classe ho CtipltftoQOK Antônio Alves Ferreira.

NOVAS COMISSÕES - Para fins deUAituiçto de seus novos cargos, oa bole-tlns Interno do Exército, JA estão dtvul-gaiulo aa nomeaçoas dos Oenerals-de-Brigada, Engenheiros Militares UatulroMonte Alegre # ivdro l*im HuMIdeStlmcldcr para tv» cargos de subdlrrlore*de Obra* Militares e de Comunicações,respectivamente.

MW>AI HA MU.ITAK O MinistroOrlando Geisel assinou portaria conea-dendo a Medalha Militar de Prata, compassador «ie prata, por coutarem maisde vinte anos de serviço, aos seguinte*oficiais e praças: TVnentes-C»>ronél*Quliiliüo Amaury de Aqiiluo, Jiwé Silo-rico Viana, Ney llaiuiliali. Paulo Fer-reira du Cosia, Gulttienue César Stortuoe Horário Maciel l-ilho: Majoiv* JoséNewton KtHlrigues Komelro, José Pedrode Mello, Elder Amaro tle Oliveira. Joséde Abreu Grussl, i^niro Gomes FerreiraI*lte, Omar Mma Dias, Agnelo CastaCruz. Haroltlo de Macedo. João Oswal-do Leivas Job, Renato Osvaldo Wlntere 'ttillra de Pontes ltltieiro; capitães Dé-elo Finlillo Leivas, Al.vii Cafnmt. Ua-miro da Cunha Mello Filho. Paulo Cas-tnnlielrn. Orlando Pereira. Hctvtlio M«-galhães Faria. Renakto Blnarl da SilvaFreire, Ivan Um Goulart das SantosMontanha, "oberto cumiws Zuqulm,Silvio Augusto Koncoll Souto, AltutrBras Ilha e Jurandlr Monteiro Lopes:Primeiros-Tenentes Anatallclo de OU-¦reira --Marttiw.-Ar.wy-de-Assls -Ribeiro,-Ca nt filio Soares tle Almeida. José Jos-tjnlin Carneiro, I.uls Carlos Bandeira eOdalr Monteiro dos santos: Segundo-Tenente RnlisAriò Pires Veileda e JoãoSaturnino da Silvo; Sul» Tenentes ElmorHuberl Menke, João Waltiy Peljcoto, Pau-lo Zanello Júnior. Aurélio Costa Pilho,Dlãgeues Abadie Weiss. Kulmar Porte-Ia Corrêa. Walter Cabral. Antflnlo Antu-nes da Luz. José Ittxlrlgues de Faria So.brlnho, Antônio Carlos Rio NORuelra,Bufas Evangelista de Oliveira, EugênioGonçalves, Mlnfiu Rtwha. Raimundo Mi-cas de Carvallio, João dos Santos Godl-nho, Ubirajara Henrique da Silva, RoqueSoares da Cunha e Argcu Silva; Primei-roiSargentòs Amadeu Rodrigues de Ma-cedo, Dagmar Corrêa Filho, Gabriel U>-pes. Réimilo Batista Carréa, Antãnlo Jo-sé Centurlmi Josn tit* Oliveira. RobertoMenou. Clncllltuu) Moreira Teixeira.Adão Paranaguá Machado, AldrmiintloAlves Jó. Hermes Broc.uá. José AraújoMina. Cândido da Costa Macedo Júnior,Fatio Mandetta, Juranyr Soares Raslin-do. Salomão Abud, Américo Jaiiry San-trovltfch, Carlos Magllraie, Artur Dtllsius-so. Dalcl Araújo Tédios*'. Manoel Vlcen-tç Sobrmho. Miirlllo Alaôr DlnlH liareel-los. Litt.-. Carlos Dlnnles Camargo. Anta-nio I-Vrnanilo Pontes, José CWclo Cala-do, Daniel Pereira du Silva, Darcy IV-iiietrlo Siintos e Wanderley Corrêa tleMoraes: Segundo-Sargentos Adão Hols-bach de Souza, Nereu Alves Cabral. AryGuindei. Nétíon Nttgagnln. Edvaldo 8!1-va Andrade. Luiz Valdctar oonçah-eaMedeiros. Luiz Fcntando Gil, Ney San-tos da Silva, Erico Díctcr. Sérgio Quln-tann, Pedro da Rocha Hodrlgues, EudoDuarte de Novaes e Gilson Vlannay dosSantos: Tonvtiv.s-satcentos Tome Ro-drlgiies Soares, Juarez Pereira souto;Juarce Aguiar Saimialo e José MUton Pa-ters; e Caito Arno Guenther Luttjtíionn.

ASPIRANTES DE 1029 — Os oficiaisdeclarados Aspirantes em 19 de janeirod,, ijt^l — Turma Tenente Ruy de HrltoMello —, mondam celebrar na Vgfeja daIrmandade da Santa Cru.-, tios Militares,á Kua Primeiro do Muíço, nò dia 19 dòcorrente, its 11 horas, missa pelos cole-gas falecidos. Em seguida, haverá uni ai-moço de confraternização na Churrasca-riu Parque Recreio, it Kua Marquês deAbrantes. %, Botafogo, Para outros es-elarecimentos, telefonar para: GeneraisLlcinlo dc Moraes, 25»-'41107; Emamttel deMutues. 238-1574; o Luiz Neves. 3811-39315.

FESTEJOS DA INDEPENDÊNCIA -O General Antônio Jorge Corrêa, serre-iário-ROral do Exército, presidente Kxe-cutlvo da Comissão Nacional dos Keste-jos do Sesquicentenário ria Independeu-i-itt, acaba de viajar pura Pôrtò Alegre, afim de tratar do magnos assuntos atl-nentes aos referidos festejos, tendo sidorecebido pelo Governador Eue.lldès Trl-cites e outras autoridades governamen-tais com ns qttuls acertou importantesmedidas sobre a programação do referi-do Sesquicentenário no tocante oo KloGrande rio sul e a participação tio Es-tudo nus comemorações de eonUer na-cional. O General Corrêa, também, teveoportunidade de tratar da realização riaOlimpíada Nacional do Exército, que seiniciara em 2fi rie abril e qtie este anoteni uma amplitude bastante maior rioqtie nos anos anteriores, pois pratica-mente Iniciará os comemorações do ISO"aniversário da nossa Independência.No seu contato com as altas autorldn-des gnilé.hiis, o General Corrêa leve aindau oportunidade rie Informar, qtui no dia22 rie abril, chegar.', no Hio de Janeiroos despojos de lV>nt Pedro I. Após per-mauncer em visitação publico, ps despn-jos rio Proe.ltunttdor ria nossa Itnle-pendência percorrerão todas ns capitaisdo Tais, iniciando por TOrto Alegre, ondechegarão dia 25. Posteriormente, rapou-sorao no Monumento Ipiranga, em SãoPaulo, a 6 de dezembro. O secretãrlo-gò-ral do Exército, ressaltou, ainda, em Pôr-to AleRre, que as eotnemorações do ses-quleentenárlo, bem como a Olimpíadado Exército serão festas rio Povo.

' VIANNA MOOG NO COMANDO DO

PU4NALTO — O General Olavo ViannaMoog, recám-noméado eonuuulnnto da11» IteRlão e Comando Militar rio Planai-to, deixará, dia 10, sen antlRO coiro riecomandante da fi" Divisão Militar, queserá ocupado pelo seu colega; GeneralPaula Couto, nomeado pura .snbstltttí-lo.As posses das Generais Moog e PaulaCouto, ainda não estão marcados. Res-pondera pelo comando da 6» Dl o Gene-ral Antônio Hamilton Montão.

COMANDO DO 35» BC • Assumiu,ontem, o comando rio 25» Batalhão deCaçadores, sediado em Teresinu. Plaui, oTen. Cel. Elder NORtteira Mendes. O atafoi presidido pelo Gen. Oscar JonsanBarroso, cmt. da 10» l!.M. c.oni n presen-ça rins altas autoridades locais e amigos,

MARINHA

NOVOS ALMIRANTES — Forampromovidos ao posto de ContrtwUml-rante, os Capitães de-Mar-c-Guerra:Newton Braga de Varia: José ColventeArandas; e Uarlj- Corrôn.

SAMPAIO FERNANDES NOVOALM1RANTE-DE-ESQUADHA — OPresidente Mediei assinou Decreto promovendo a Almirantfc.de-Esquarira, nuvaga aberta co ma transferência para areserva do. Almirante Silveira Lobo, o

Vico-Alniirunie Ortuvlo José SampaioFernandes, iitiialiueitle exercendo nsfunçòts de 1'oiuaiulaulo-iMU-Chefe tiaKsqiiaíini,

O Alnilrante Sampaio l-Vriiainles,iiiiscltlo no 1-V-ttulo da Giiunutmrii, a IIItle junho de IIH4, é praça tle Asplrau-te tle 10 ile março do lUHl o alcançou oAlmlranlado em Ut de dcí.ombro de10(15,

lleali/oii os cursos tle Aperfeiçoamento o Espocinllração tle Submarinos,K.-volti tle Gtiqrrn Naval o Escola Su-perior de Guerra, Como Almlrmtto coinundou os 4.» e l.« Distritos Navais,foi Subchefe tle Operações (Io Estnilo-Maior da Atinaria, <• Coiunndantti-em-Chefe tia Esquadra.

Foram, também, promovidos anposto «le Vlco-Almirnnlu os Contra Al-mirantes; llcrleli Marques Catnlttltii, dirclor do Ctinuiuicações e Eletrònicti ti»Marinha; Eddy Sampaio Kspoílcl, Adi-do Naval nos Estados Unidos «lia Atue-rica; e Paulo Moreira il.i Silv.i. ilire-tor do Instituto de Pcsütiisus dn Mnrl-nha.

IIWNIAO DK COLCOS Seurenllzudo no período tle 10 u 17 tio cor-rente, nesta enliule a "V HounIAo doComiiiuinittos lavais do Controle Ope-rativo", com u partlclpaçílo do represeiitncoes <l.i Argentina. Urnr.iuii. IM-lacuni e Brasil.

A reunião será presidida pelo Al-mirante Buttlo Irlneu llòxo de Freitas,Coordenador Marítimo tia Área doAtlântico Sul. para o biênio 70/71, cujo

-oapg» nwA («•'fln*m(tWt)-Htí -«f»po»«i««(ttrt!(-le da Argentina, queo cxnrcerA no blfiuto '73.

SAHAMAGO NO "ACUE" - OCnpItlio-de-Fnígnlii Hlclyr DninAsloí Sa-rnmngo receberá amanha. As IflliSOmln,o cotnitndo do Conlrulorpoiiplro "Acre".

A cerimonia seta presidida peloCnpitfiò-dn-Miir-e.Guerra Artur lii.i-art da Costa, Contandiinte do I,° Es-(tttarirão de Coutrntorpedetros, Vinhaexercendo .> comando do "Acre" o Ca-pitàivdeFratrata Fernando Moraes Bap-lista dn Costa.

"BAUUOSO PlillEIHA" INICIAVIAGEM - IVixar.t amanha, dia 7, uliôrto tle Santos com escalas nn Mio doJaneiro, Itecifo, Funclini, Llsbon, Son-thampton, Botcrdiitt, llrcincti, Atiluer-pia. Souttiatnpton, il.sbnn, úis 1'alni.ts,Salvador e Hlo dn .1 metro, cuia chega-gntlii está prevista pura o ili.i Ifi demarço. A vingem scr.t ite caráter co-niercial e militar.

MAIUNHA PMORROGA COM-PROMISSOS A Diretoria riii ressoaiMilitar da Marinha, prorrogou até odia 30 il ejiinho do corrente ano oscompromissos das praças incorporadasnn ano da 1005 e cujo tinnpo dc serviço terminaram nos últimos meses do71 o primeiros do "'.'., coni a finalidadede lhes proporcionar novas uportiml-diides de concorrer à Escola de Forma-cão oe Sargentos da Marinha. As pra-cas que não desejarem tal oportutilrin-do, deverão solicitar exame dn snfitiopiu-a licenciamento,

PllÊMlO "ALMlllAMl-: JACK-GUAY" — A Dlretori.t ilo Clube Na.vai participa a todo pessoal militar (luMarinha que o tema para o concursono prêmio "Almirante Jnuegiiny" c:"Formular as Dirctruc* e Bases paruuma 1'olille.» Maritinu Brasileira".

Os concorrentes rievoríio remeterseus trabalhos à Secretaria rio Clubuate 20 de abril rie 1073. Os (rabalhosdeverão ser assinados por pseudônimoso serão acompanhados de uma carta la-craria conteúdo o nome o endereço .11tmtor. O prêmio é constituído cie tunamedalha rie outo. As dentais rtlsposl-ÇÍies regtilnincutiires estão à dlsposlçtíórios interessados na Secretaria úi,y Clu-be. Naval.

UNIVERSITÁRIOS FARÁ A MA-K1NUA — lincerrnm-so no di i li nsIttscriçées para os Quadros Comple.-montares de Oficiais da Marinha, Osinteressados poderão obter maiores infortunções no loc.nl du inscrição; Dite-totin ilo Pessoal Militar d.i Atnrtnlin -4.° andar do Ministério ria Marinha.gttlchc ntitnero .1, onde serã afixado npartir rio dia 18 n chamada para Ins-poção de Saúdo,

AERONÁUTICA

PROMOÇÕES -O ministro ria Aa-ronautlc.i assinou poitotlos protnoveurlono Quadro de Oficiais Especialistas riaAeronáutica, oo pasto ú- tmpltíio, tiorontlRulitirie, tv cont.ir de 21-13-71. csprlmolros-teucutra abaixo raUiclotuidos,ficando, em cottseqtlftncla, agrt^arios :\orespectivo quadro: e.s-vvUtllstiu; <mavião —¦ João iClescoki, P.nrlde Bantt^l,Robsan O'Assis Vlantw, Osm.tr ria Sou-na, Sczulto A-MkttiM, Sldney P.lntli No-gueira, O mar Wtildamnt Fagiinellç,A.ityr Cabral, Erlco Redez Alt, Iphtne-rirti Teixeira di CcsUi e Antônio CarloslUbelro; csprclallstUR ent ariu-inetitoManoel Tarcísio Borges e tsiunnl rieAraújo i-Hlbo; osinsolalistas nn comuni-caçÕNi — Milton rie Azevedo Campos,Paulo Menezes, Odtvroy Toftoletfq, JoséRodrigues Manlqiio, Benedito Lopes dnStlra. Sylvio d.i Silva Motim e Walde-nwr Ferrari; espaclalietos tin meteoro-lo-,:<-.i — Edltnar rie AraiVjo, Álvaro Ue-ralrio, Petlr.i Kivh-.i e HonlilAnlo de MaioNüscitnento; espeolnllstna em Controlede Trafego Aéreo — José CtirU* da Viv;.,lory Vlcenr.l e Everoldo Ferreira R.ibose no Quadra de Oficiais de Infantaria deOiimrdA o rtiiueiro-Tene-.it» Fernando dcOliveira Aviuijo.

A1UDANTK-DK-ORDEN8 l> iitt-nlulra ttl AermiaiutiM asMnou p.Mtuila,tlesiguAiitlo O Ciipltao-Avtildor Ayr tleMoura, para etteiver nu fimçftes de Ajtt-tlanle-de-Ordena do Tenentc-BilgnilclroAry Fremer Belo .cliete tio Kstiulo-Mnlorda AenuiAuIlea.

AltV* DO MINISTRO o llllllnrtti Basta da AeiMiiatitlci iifHlnou pmti-iI<ib tlispensund.'. |wr iieernsldiirie do «r-viço, t» Brlgadelrn Aiilflnlo Gemido Pel-xoto, tle ncar i\ dls|HvtlçAo tia ComlwftdCtxirdemulora «to Fivjeto Aeroiwrlo In-teriiiielonnl (CCPAL); rieslgniiiiria, |vriwve.-i.wlrtile ilit serviço, o dipitão-Aviii-dor AIiiIrIo ri.» l-Mnstva Muupit:;, putatis fiiuçtie.s de AJudonte-dr-Orilens tioMtijor-Brtgadciro Aifretlo Gonçalvfw Cor-ras. comandante do Comando tle Trans-porte Aéreo e. iraiislerlndo, p»r necesst-ttiuie do serviço, para o Comnndo tleAixiio Mllllir, ti Mnjor-lntetideiite Ariln-tio Ctttt|<er Gibson, d.» Centro TiVnlroAcrooNpnclitl,

RFSERVA i> iiiinlairo ili Ano-natitict iissiiiott iHirlarlts proinoventlo,no Quadro de Ollcluis Módlccs da Ueserra tle Primeira linha tle SegundaClasse tl,i AenniAiitlcn, ao iiAstO ile Se-itumlo-Teneiite, ti etMit ir de 3 tle selem-bro tle 1971, os iu«i)li«ntes-a-oflclBl fttwl-no lelaclonatlos: Edilson Lucas de Mo-ruis, Francisco AntAulo Machado tiaCttstil, Mario Itilo IVrrir.i de Mut.w eMario Rodolfo 8. tle Medeiros,

Mist:n.lcoiu>lA - Um «vlflo d*FAB. do Serviço tte Busca e Salvamento,Ituiiâptirttiu .tWi .4t4juiniiiii l-'».i<ifl.> •(.!,»Itlo - n Sra. IjÍiIii Marta Sint vs Almei-th. acitiipinluida d» seu médico, Dr.IiUlü Ettgétilt), sendo a paciente enramUnhnd.t no Hospital do Amltir.il (INPS),

FECHAIX) - A Diretoria tle Inteti-iléncta cuiiumica que o Posto (le Vendatle Artigos Mllltnnes, lotxillnulo no andartóireo do Ministério da Aeronáutica (AV,Mtrtvltiil CAinatMl, estu lecluulo parabalanço ute (> dia 7, wsxta-felrii,

CURSO 1)F AUXILIAR DE KNFKR-MAGEM NO HCAcr Esttlráo nbtirUiSaté o próximo Mia 31. as inscrições ixirao Cuwo de Auxiliar de Enfcriungeiu quefunciona no llosplt>il Cestr.it tia Aero-nãtttlea, ã Rua Burão rie Itii|xigipe, nu-mera Ifi7. t> curso tem n riuraçAo de 3«tux; e ti tiuiiieni de vagas e de 40 Ins-nrltos, IMra firer n inscrição, o candi-duto devera tipreseuUir os seguintes tio-c.nnentos: ficha tuo.lèlo IB de eoncliisAoilt '.!'' série glnnslal; titulo de eleitor;carteira de Identidade; ccrtldAo de nun-t-incuto; duos fot>ç.tMfi\« :\v*; certificadorie alistamento militar ou certificado dereservista, pira os eanrildatos rio sexoinnsc.ulino; atestado de Idoneidade nio-ral: e certidão do DOPS.

O cursa é dirigido pela eiifermalraJixttta Clementina Webcr Pinto sóbie aotientni.il.> rio Brluadelro-Médlco AntAuloBertiuo Filho, diretor do IICAer. que.falando A reportagviu, declarou que oeurao funciona em regime de exteruato.Intelramctite irratulto, sendo fornecidonos nltmcs todo o iiiatcrtnl dlritltteo enllinentaçfto.

POLICIA MILITAR

CASAMENTO DO FILHO DO CO-RONEL DANTAS — Transcorrera, sã-butlo préxlmo. dia 8, no Altar-Mor daIgreja Abaclnl rio Mosteiro de São Ben-lo, Praça Muno. o enlace matrimonial riasrt\ Adélla, filha rio Sr. Jiv-tS Goincsriu Pinho e senhora, com o Sr. Sérgio,filho do Coronel PM llelio Dantas e se-ilhota.

Após a cerimônia, os nolvcxs recebe-tòo >« cumprimentos no salão rie recep-çfio daquela Igreja.

"VOCÊ PERDEI) SEUS DOCUMEN-ros.'" • Dlrljn-Sfl A Rua Evaristo daVeiga n.í 78 — Centro, sala 5, RelaçAcsPúbluins -• PM — para procurá-los, poistemos em nossos arqulviv vorlos do-cutuentíxs encontrados em vias públicas ecuriorcçiidiv; a tnVs, por pessoas conto voefi.

Se por ventura nfto houver, riu sua[inri«, letuixi disjionlvol queira comuni-i-ar-se conosco, peltw telefones 'J-CJ-UiOfou 333-4(171 que nós o atenderemos comíi niAxItno prover.

CapemiC.M'1'.Ml NA INTEGRAÇÃO NA-

CIONAL — Etn carta enviado de Bro-silia, o coordenador regional cio Pro-joio Rondou expressa o sentimento degratidão ã Presidência ria Cnpcml, uomesmo tluupci etn que demonstra uo-nuingnr de seus ideais patrióticos:"O Projeto Rondon — CoordenaçãoRegional Couirti-Ooste, recebeu slgni-fltaitivn e.olítbornçfio ria Cai>otnl, pelarionçnq de .rH)t) pastas aos universitáriospiirtliiinanles rio PRo/lX."Cumpre-nos, pois, ttgrnrieccr tã'>oportuna o útil contribuição, ò que voiviletnoustrur quo todos os órgãos, einpré-sas c cntlrimies como a Cnpetnl, vêmrccouheeeiulo o valor dn cdificnntuobra rio Projeto Rondon em prol riudesenvolvimento e riu Integração nn-cioititl."

EMPRÉSTIMOS A DISPOSIÇÃODOS ASSOCIADOS --- A riir(\-ão dnCapemi. atendendo n inúmeras sollci-tnçôes rie seus associados, resolveu co-

I locar à disposição do Dcpurtainonto Ki-

ii.iiiccuo mola Cr$ 2,000,000,00 para,i concessãn do ciupréslitnos este mi»,tis iiileiessido.t poriernti tliriglr-ae èLoja "E", dn ii° 117 il.i Hun StMindórP.int.is > o D, p.ti.i maiores osclnreol-uieiitos,

SÓCIOS CHAMADOS - • Kn/.-so ne-ivsüãrli» o rompareelmento tios seguiu-(es sócios tia C.ipeiui A Rua Senado»Diuii.e:, ir; snIn 1,233:«Ademir l.uiido Oliveira, Augusta Ccrcn Siuiorlnha,Fernnudii Geraldo Peivira Ribeiro,Francisco Silvestre Silva. IgllAclo RI-beiro Plllto, Jorie Uni.lorn Feivira, JoséFerreira ú:\ Silva. 'úMltuIro Gonçalve.iMaia, Walilemnr Cardoso de oliveira,Walter José Lisboa e '.'éli.i NogueiraPereira Nunes.

M.OMKNTO Dl'. AFIRMAÇÃO (III)- Cuiupiiiiilo sim atividade (im, a Ca-peitit p.ir.ou. no ano de 11)71, Crf ....ail.7tUMUll,IIO tle beneficio», sendo Cr|17.4111.314,01) tle pecúlios c Cr$ 3,351,1112,00 ile pcn-.oes. A Mllm tle pa-gnnteulo tW pctislonistns registra, em(leícnibro, ,i exlütêucia tle 781 pensio-nlstiis, mun total rie Cl'$ 3.13,1112,00,

Miinlemlo .i política estaditária deittllltlntle concentraria, prestou assistiu-cia fluiitirelra no corpo sócioI, efetuan-rio emprcstiuios a ;!!i!'>43 siVios, mimiiiontnnte rie Cr$ 07.342.1H7.00 e. em íi-nnneiniucnto liipoteciu-io. a 33 sócios,no valor do Crj 3,(142.333,00,

Prusseguludo no programa ria casapróprln para t» sócio e .somando aos noveedifícios construídos etn mios anteriorie';., .i r.ípctni eiiiivgoti em 1071 mala V(sete* concluídos no decurso (\o ano,com "lii novas unidades residenciais.Fncotitr.uii se em construção mais (résedifícios, com lon unidades,,dos quaisum em Forlnltvii,

sindicatos.lOAI.UF.RlA V. LAPIDAÇÃO —

Fstà ut.ircarii» para hoje. ,, encontro emmesn-redondu na Delegacia Regional tioTrabalho ria Guanabara, tle dirigentes^ sindicato dos Trabalhadores nas In-ilustrias de .lottlhorla e Lapidação riePedras Pnciiv.as com n rcpresenlnçiloctnsslstn das emprôsns do setor. F.sta-tá em cxiiiue, ua oportunidade, a qtics-tão rio reajusto «los atuais níveis do re-numeração dn categoria profissional,que, juntamente a outras vantagensreivindicadas peliv.\ trnbnlhndores. éobjeto rie minuta rio neòrrio encomi-uhnrin nos enipregnilures. O contratocoletivo etn ccfercnclii Inclui os seguiu-tes itens: aumento na conformidade como que determinar a esse respeito o De-parlamento Nacional du Salário; pisosalarial no valor do três salários mini-mos regionais; férias ^{' 30 dias: seguroparu a cobertura de extravio ou ritmodas ferramentas tin banca portarias pp"los oficiais e registradas no ato de seuIngresso ua empresa onrio exerça suasAtividades, equivalente a 10 por centorio salário mínimo regional; pagamentoilo iidiciounl de Insalubririarie. na for-tua rios dispositivos legais e a PortariaMinisterial que regem n matéria; e, des-conto rio 1*0 por cento tio aumento noprimeiro más tle seu pagamento, em fa-vor rias obras asslstencini.t rio sindica-to. Tendo em vista os grandes progres-sos havidos nos entendimentos entrerepresentantes rins duas partes, é tiriacomo qttnse certa a conclusão rie ncòr-th

IIOTÜLKIROS No tltn ISl rio cor-rente mes. transcorro o ií'J.>' aniversá-rio rie fundação rio Sindicato dos Em-pregnrios tio Comércio Hoteleiro e Si-tnlltiivs du Guanabara. A dlreçfio tiaentidade programou mua solenidade pn-ra comemorar o acontecimento, cominicio ás "illt, na sede social, na Ruario Senado, n.o 3(1-1,

OLARIA F. CERÂMICA — Nosriinj lln 13 rio corrente mes, será ven-llxndo pleito no sindicato rios Trabalha-duras nas Industrias rie Olnriii e Cera-tuicii da Gunnnbnra, para n escolha riosnovos dirigentes que deverão reger osdestinos úa entidade no trlénlo lti7'.'/74.Concorrem duns ehnpos.

RODOVIÁRIOS A DRT GBconvocou mesa-redonda com a partici-pnção de representantes rio Sindicatorios Rodoviários e ria empresa Trans-porles Acre, para hoje, ás llili, Estarãoem debates problemas referentes a atra-so no pitgnmcnto de salário*.

PROFISSÕES LIDERAIS — Estãotnnrcad.is paru o riin '.'ri tlq mês vin-douro, as eleições para n recomposiçãorios órgãos ndminlstrativos da Confe-riernçtlo Nitciotinl rias Profissões Ube-rais. O Conselho de Uept*st'ntnntes daentidade rounir-se-A nn véspera, rita 35,na sede social, em Uraslllu. para anpreseuliição rie credenciais, ficandoaberto ,, prnxo de 34 horas para o re-gistro de chupns concorrentes,

KXKKtllA K GAS -- Tomarampasse rie seus enrgos os novos tlirigen-tes rin Cooperativa rios Trabalhadoresnus Indústrias de Energia Elétrica •Produção rio Gfts da Guanabara, eleitosetn recente pleito. Nn presidência doórgão está o Sr. Luis Peixoto de FariaJúnior,

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Assembléia Geral Ordinária.l.iim convocado, o» senhui...

«clonlutni a *e reunirem em A*-M.nblt.a Otrnl Ordinária, a mtrciilliadn na sedo social, na K«-Irada Vicente do Carvalho, 7.10,nr*ta cidade, no dia II 4» JA-NEIRO do 1072. á. 17 horas *fim de:

n) examinarem, discutirem c.deliberarem siifore o RolaliVriu da Diretoria, nnlimvoCerni, Conta* dc Lucro* el*erda< o Parecer do Conse-lho Fincai, referente aoexercício social findo cm 30dc setembro dc 1971.

Ul procederem a eleição da Dl-retoria e do Contento JTíêWpara o próximo exercício,flxando-lhes a remuneração.

c) Assunto» gerais.

Rio dc Janeiro, 18 de dezembrode 11)71

Waller CrattDlrclor-Prcldentc

Stld FerroDlrctor-TcsoírrclroHalo R. Santo*

Direi or-Sccrelárlo.411.

<x>CKl-IO PELAJO COnRETòrtADE CAMBIO K VAI.ollES S.A.

CONVOCAÇÃOSão convidados os senho-

rc.. Acionistas dc Célio Pc-lajo Corretora dc Cambio cValores S.A. a se reuniremem. Assembléia Ceral Ex-traordinária no dia 15 dc ja-neiro dc 1972 às 16 horas,na sede social da Companhia,à Av. Rio Branco n.° 52 —14.» andar, a fim de toma-rem conhecimento c delibe-rarem sobre a seguinte Or-dem do Dia:

a) Alteração dos EstatutosSociais nn parte refe-Tente á Diretoria:Eleição de novos Dire-tores:Eleição de novos mem-bros do Conselho Fis-cal:Assuntos dc interessegeral.

Rio .de Janeiro, 5 dc ja-neiro dc 1972.CÈLIO PELAJO CORRETORADE CAMBIO E VALORES S.A.

Diretor Superintendente50088

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- DECLARAÇÃO À PRAÇA -COMERCIAL JOTO S/A., estabelecic!» u., Km

Francisco Eugênio, 104» comunica que o Sr. S1DLEYDARRETO' nilo é mais seu funcionário, e que nfio i.<rá nenhum valor qualquer documento firmado .»óste Sr. cm nomo do nossa firma para qiiülqui a..Minto i.miT-iul, especialmente de cobranviis.

ltio iic Janeiro, 5 dc janeiro dc 1072,

Ass. Luis Eduardo Souto — Diretor Gore:1145

condomínio do edifício professor gabi/cItuu Professor Gnbiio 115. Tijuca (ill.

S.iu convidado., o» Srtt. Condôminos do Edifício Pu.:, .Cnbl/u ti.0 US. para. a Assembléia Geral, que 50 rcilino din 6 de janeiro de 1073, <_¦ 20,30 h. em I.* convo 1c i» 21 li. cm 2.* e última assembléia.

a) PrcMuvâo de contas.b) Previsão orçamentária para 1972,o Assuntos Gerais,A Assembléia reulUar-ic-i na Garagem do Edltícn

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Assembléia Otral OrdiniriiConvocamos o_ srs. Camtómln-_

para a A«sfmbl_la ficrnl Ordlnã.ri.i que se realizara n» pnWmodia 14 de janeiro cie 11)72, à. _.|lioras, ou, na falta tlu nínm tolesa), às 20.30. com qtialqtiir 1 1.mero, no ap. 801 cio Kdlflclo, :,...ra apreciar o discutir:

a) Prestação de coma. do cxi-.--ciclo de 1071:

b) Fixação do Orçamento diReceita c da Dc.micso para1972;

c| Eleição do novo Sindico;d) Assuntos Gerais.Rio de Janeiro, 5 de j.n.lro

de 1972. Francisco T. Arruda -Sindico. 107)7

ATOS RELIGIOSOSAgradeço à Nha Chica c

ac Menino Jesus de Praga.MARILDA

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A João XXIII e N, S. daCabeça agradeço a graça,

LUIZ281M

A João XXIII, o Bom Pa-pa, agradeço.

Luiz R. M. Severiano2S650

AIDA CORREIA LEIBQVICH(MISSA DE 7.° DIA)

Sua família agradece sensibilizada as manifesfatõesde pesar recebidas pelo seu falecimento e convida os pa*renles e amigos para a missa de 7.° dia que será reali-zada em intenção de sua alma no dia 7 (sexta-feira), àt10h30mint na Igreja Candelária na Praça Pio X.

2Gti.5

Documentos

Postos Félix PachecoMAU A, Av. Venezuela, 31; 7 as16 horas.

LEBLON. R. Humberto deCampos c/Afr&nio de MeloFranco (14.» DD); 12 às 16horas. ,

GOVERNADOR. R. CapitãoBarbosa, 645; 12 às 16 horas.MÊIER. R. Santa Fé, 50 — 18às 22 horas.

MADUREIRA. R. Carvalho deSousa, 88-A — 12 às 16 horas.BANGU. R. Quinhentos e On-ze s/n (34.» DD) — 12 às 16horas.

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DBVTTEFROna lmprenS9, Vo(è val 8prend,r a íanhar'mesmo'na Bolsa, por exemplo. Você vai conhecer açõescomo Hindi, que deu lucros de quaset .000 por cento a quem a comprou no ano passado.Ou .da financeira Real, uma açio que subiu de0,45 para 15,00 cruzeiros, em dois ou três meses,quer dizer, valorizou 30 vezes - o quesignifica que um investimento de 100 mil cruzeirosvelhos virou 3 milhões de cruzeiros. Nuncaninguém falou de oportunidades como essas, aoinvestidor comum. Pois o CORREIO laia. Todos òs dias,numa seção fixa, vemos dados de 20,30,40empresas: suas vendas, seus lucros, suarentabilidade nos últimos anos. 0 Investidorinteligente, com esses dados, não fem a mínimadificuldade dé identificar onde estão asoportunidades de ganhar. Você é inteligente.Vai ganhar, lendo o CORREIO DA MANHÍ.Todos os dias.

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