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Comissão Interescolar do Concurso de diversas classificações, com Habilitação às Escolas de os respectivos- horários e Engenharia (CICE). Café Filho sepultado com honras de efaefe de Estado vt'":f Svv ;..? v Com honras de chefe de estado e assistido por cerca de 500 pessoas, foi realizado na tarde de ontem, no Cerni- tério São João Batista, o se- pultamento do ex-presidente João Café Filho. O presi- dente Garrastazu Mediei fêz- se representar no ato pelo vice-presidente Augusto Ra- demaker e enviou mensagem de condolências à viúva do. morto. Por decreto, foi insti*; tuído o luto oficial em todo o País, o' que implica no adiamento de diversas sole- nidades programadas. Na Capela Real Grandeza, onde o corpo foi velado durante todo o dia, estiveram presen- tes os familiares do morto, ministros e inúmeras autori- dades civis e militares. O ex- presidente Café Filho faleceu na madrugada de ontem, víti- ma de enfarte- miocárdio. 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D O prédio 353 da Rua do Riachuelo, onde residem 100 famí- ias, está ameaçado pelas precárias condições em que se encontra a casa de número 153 da Rua Paula Matos, em Santa Teresa, uma das quatro in- terditadas pela SURSAN, após ins- peção feita na área onde está sendo escavado o Túnel Frei Caneca—Ria- chuelo. Os morado- res da Rua Paula Matos se recusam a abandonar suas casas enquanto não fôr encontrada uma solução que não os pre-, judique." NADA SOBRE FUSÃO GB-RJ 11 ¦m v ri^AA^^^ÉÉ-IÉÉÉÉÉÉÉ ^_±l_^_^_^_^_^_. *-èm»md«S'.i',±<2i i. •_ _»,,\%*fj±\. V 3 £t<J4Í*V**FlS?>¥*___*&&

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Chile confirma seunegócio com Cuba* st.•' ¦•- í.v 11 -¦; 14

Depois deuma ansiosaespera, ^

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ÍV • iCRííp^i-y3" ¦;t.T:r*'i

Professoras vão escolher suas ,;|

escolas fe CICE dá nova lista0 Departamento de Educa- 'dias (segunda, terça e

ção Primária do Estado da quarta-feirás) estão no ANEGuanabara convoca os professôres primários diploma

XO. No JORNAL DE SERVI-

ÇO pode ser encontrada ados em 1969 pelo Instituto reclassificação dos cândidade Educação e pelas Escolas tos do vestibujarinif içado,MW toMUVMyww w -trwiiiaw "mm*w»" ¦•-«•i

Normais oficiais para escolherem as escolas onde te-rão exercício êste ano. As

já concluída pela. ComissãoInterescolar do Concurso de

diversas classificações, com Habilitação às Escolas de

os respectivos- horários e Engenharia (CICE).

Café Filho sepultado com

honras de efaefe de Estadovt'":f Svv ;..? v

Com honras de chefe deestado e assistido por cercade 500 pessoas, foi realizadona tarde de ontem, no Cerni-tério São João Batista, o se-

pultamento do ex-presidenteJoão Café Filho. O presi-dente Garrastazu Mediei fêz-se representar no ato pelovice-presidente Augusto Ra-demaker e enviou mensagemde condolências à viúva do.morto. Por decreto, foi insti*;

tuído o luto oficial em todoo País, o' que implica noadiamento de diversas sole-nidades programadas. NaCapela Real Grandeza, ondeo corpo foi velado durantetodo o dia, estiveram presen-tes os familiares do morto,ministros e inúmeras autori-dades civis e militares. O ex-presidente Café Filho faleceuna madrugada de ontem, víti-ma de enfarte -dò miocárdio.

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JeS d™ Gomercialização do IBC, nomeado 24 horas a^ntes por sua indicação. J_

Relento para 2 mil

depois das chuvasSão Paulo — Capi- diversas cidades,tal e interior — vòl- entre as quais Sò-ta a sofrer as con- rocaba, 11 a p i r a,seqüências das for- B r a g anca, Capãotes chuvas. I n u n- Redondo, Amparo,d aç õ e.s, transbor- Osasco e Utinga.damento de rios, Os flagelados, re-desmoronamentos, colhidos em pré-

casas destruídas, dios públicos, estãoestradas bloquea- recebendo cober-das, pessoas desa- tores, remédios, ali-parecidas — êste . mentos e «o-quadro geral, em vacinas.

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Esperança no Dendêé apoio do governo

A Secretaria de para todos, masServiços Sociais que para asinformou que ainda famílias com rendanão recebeu nota suficiente há aoficial sobre possibilidade dedespejo dos remoção paramoradores da apartamentosfavela do Dendê, na Penha, na

na Ilha do dependência de um

Governador. acôrdo entrer- . «»¦« r,s« a CHISAN e a CasaEsclareceu que nao

pode dar abrigo Civil da GB. *

Casa ameaça desabarsobre 100 famílias

Chuva dedinheiro

Bombeiros subiram em árvores do Largode São Francisco para apanhar as notassobradas da chuva de cruzeiros caí- .da em frente ao Edifício Patriarca. D

O prédio 353 da Ruado Riachuelo, onderesidem 100 famí-ias, está ameaçadopelas precáriascondições em quese encontra a casade número 153 daRua Paula Matos,em Santa Teresa,uma das quatro in-terditadas pelaSURSAN, após ins-

peção feita na áreaonde está sendoescavado o TúnelFrei Caneca—Ria-chuelo. Os morado-res da Rua PaulaMatos se recusama abandonar suascasas enquantonão fôr encontradauma solução quenão os pre-,judique. "

NADA SOBRE FUSÃO GB-RJ11

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Blretor-Piesi-ente. Maurício NmtM <e Alen_*r * Direto.-8n_wt-i-tend.nt.: Frederico A. Oom** O «Bru * -MMtoMUtpwirtT..: Bwl» ümtmo <to MaolMw » Ma te Jaadn, «ibtdo, a»»» — Aa» UBX — K.» MJ»

Guanabara |Átomo de todos

WJM ponto ainda não determinado do territóriofluminense deverá ser o local de construção

da primeira usina nuclear brasileira. Aparente-mente, a Guanabara perde com essa decisão,porquanto os projetos anteriores a escolhiampara sediar empreendimento de tamanha impor»tância. Na verdade, o deslocamento a beneficia.Em primeiro lugar, porque á usina interviria demaneira prejudicial no crescimento urbano emdireção à Barra da Tijuca. Alertado o governoNegrão de Lima para esse tropismo quase fatal,que puxa a expansão da cidade para a região,entregou-se a execução dos planos a Lúcio Costa,que projetou no papel o futuro do Rio de Ja-neiro, com fisionomia peculiar e humanizaçãoassegurada. Assim sendo, a usina atômica fun-cionaria como empecilho à expansão que sequer sem estorvos. Por outro lado, a energia aser produzida terá o Sio como um dos mercadosconsumidores, com larga perspectiva para o pro-gresso de sua industrialização, já que, colocada

O eixo tto a usina geradora entre esta cidade e São Paulo,ficaremos na faixa contemplada, sem que se

progresso esbulhe o Vale do Paraíba do Sul, terreno indi-cado para dar seguimèrito àquilo que se chamahoje Grande Rio e poderá, de acordo com pia-nejamentos desenvolvidos em bases racionais,realistas, unir-nos, praticamente, a essa fonteenorme de produção industrial que é São Paulo,também mercado-consumidor por excelência deenergia. Em vez de passagem entre as duas maisempolgantes metrópoles do Pais, o Vale voltaráa seus tempos de esplendor, quando a riquezalhe provinha dos cafèzais, posteriormente mi-grados para as terras-roxas paulistas e o Paraná.Mostra-se,, portanto, favorável à Guanabara osaldo dos proveitos que emergirão da usinanuclear. A hoje tão discutida fusão encontrará,possivelmente, um dos seus caminhos nessa in-tegração prévia de interesses, com alguns pro-blemas comuns convenientemente equacionadose talvez resolvidos. Tudo leva a crer, em últimaanálise, que; deixando de sediar a usina, a Gua-nabara venceu, na verdade, uma etapa vital noseu desenvolvimento, assegurando a valorizaçãoda Barra e de Jacarepaguá num sentido maishumano. Não produziremos a energia atômica,mas dela nos valeremos para progredir, semque os vizinhos fluminenses e São Paulo per-cam em potencialidade de maior incrementoindustrial.

Bra*il

OARA o desenvolvimento dai atividades agri-colas, o Conselho Monetário Nacional apro-

vou um conjunto de medidas de natureza credi-> tícia. O redesconto bancário foi reprogramado,

com o objetivo de favorecer á comercializaçãode produtos agropecuários, pela rede bancariaparticular. Grandes montantes financeiros fo-ram liberados para financiar a aquisição de tra-

.XX" tores e implementos agrícolas. Procedeu-se àmobilizarão de recursos, por um fundo espacial,destinados especialmente à aquisição de silosmóveis, adubos e fertilizantes. O Banco do Brasilfoi autorizado a financiar, através de Secretariasde Agricultura estaduais e empresas vinculadasà agricultura, a aquisição e revenda de sacariaaos produtores, a preço dè custo. Essas medidasmostram que o empenho governamental de dar

Agricultura * Agricultura nacional um cuidado prioritário* . . , , avança para o estágio operacional, que possibi-prioritária lite a obtenção de uma taxa média de íncre^

mento do produto agropecuário da ordem dé6% — isto é, com um crescimento de 5,5% naárea das lavouras e de 6,5% no setor da produção'

;;.; . animal. Só no programa de desenvolvimento daprodução animal, os recursos a serem aplicadoseste ano somam NCr$ 117,4 milhões. Só na cam-panha contra a febre aftosa, por exemplo, vãoser investidos NCrf 15,98 milhões. A melhoriae aumento da produção leiteira é outra metasetorial relevante, incluindo simultaneamente amodernização dos sistemas de industrialização e,comercialização do leite das bacias produtoras.Às providências ora tomadas pelo Govémo, so-mam-se outras, recentes, dentro do mesmo és-pirito modernizador, como é o caso da progra-mada implantação de centrais de abastecimen-tos nas grandes cidades, o anunciado plano deconstrução de uma rede de estradas rurais erodovias alimentadoras para assegurar o escoa-mento das safras, e os estímulos à edificação desilos e armazéns. £ de esperar-se, porém, que

Á ênfase essa ênfase no setor agropecuário não se limite, . aos produtos dé natureza vegetal e animal. E

que talta também envolva, no mesmo propósito moderni-zador e atualizador, o elemento humano. Isto é:afêm da irrigação creditícia, dá mecanização dalavoura e da implantação de eficazes disposi-tivos de escoamento e comercialização, devepresentificar-se no plano da execução nacionala reforma agrária que é um imperativo de jus-tiça social e a conquista de nôvo mercado interno.

ExteriorDiplomacia secreta

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Sutilezas itiocondomínio

Sinaisinquietantes

as relações entre os Estados Unidos e a União'-!¦ Soviética sáo extremamente com^exIJ^ten-;!

do como evidentes componentes entendimentos j-que vão até o condomínio e a um respeito Mcral;pelas respectivas zonas de influência, mas tudo !isto infiltrado de contradições setoriais, onde;;precisamente as zonas de influência lio ainda 1de contornos fluidos ou incontroláveis.;0 condo-,minto nio é aliás incompatível ç^m iegmehtos rde corrida armamentista, exigida dentro dos Es- »tados Unidos por setores que trabalham para ai]indústria de armamentos —na realidade o fen-••tágbno transformou-se, como avisou Eisenbower, _num gigantesco complexo de produçio e c$Épra \de armas — e do lado soviético pelo complexo ;!burócrático-imilitar denunciado por RògifeGa- íraudy onde os interesses não são econômicos]'mas dizem respeito à própria coesão è «*§evi-f;

-vencia da burocracia. Uma vez oscila-se nç:sen->;tido do condomínio com menos corrida afma-1,mentista -—por motivos da política interna dos.Estados Unidos e da União Soviética, numa in-teraçáo constante — outras vezes as ameaçasda corrida armamentista são mais freqüentes e7;evidentes. Alguns sinais desta nova,fase estão:;na última mensagem do Presidente Nixon e nas.declarações agora feitas por Melvin Laird, se-.cretário de Defesa, dos Estados Unidos. A suaidenúncia sobre a produção de mísseis intercon-.;tinentais pela União Soviética em ritmo ace-lerado, permite supor que se prepara uni nôvolance na corrida dos armamentos. A m<É-ira!como se prepara a opinião pública para po e;os meios como trabalham as empresas pwdu-ltoras de armas, esta com cifras e com ipnes,no livro de James Hepburn, Fartwell America.1;Advertidos que estamos, todos os sinais são in-S.quietantes. O mesmo Hepburn nos diz: "QuSndoo magazine Fortune afirma que é necesiárioreduzir as despesas com a comunidade negra eoutras extravagâncias extramilitares" devemossupor que algo se passa e diz respeito à corrida,armamentista". Devemos supor, más nao sa-:'bemps, porque tudo se resolve, no domínio dadiplomacia secreta. Ontem Estados Unidos eUniio Soviética.ratificavam fraternalmente otratado de não-proliferação nuclear, hoje háameaça de corrida armamentista. Para o .Ter->ceiro Mundo tanto o condomínio como a guerra);fria são pçrigos. Mas a diplomacia secreta.ga-'rante os dois. -s*5 ;

O 2b* asiivétsário da tomada de Monte Castelo, que o Brasil hoje.,,comemora, põe mais uma vez em relevo a participação cio nosso ¦povo, simbolizado na Força Expedicionária Brasileira, na lutacontra o nazifascismo. J^. volta dos "pracinhas" aos seus laresconcorreu porá qué o nosso Pais evoluísse dè uma ditadura pa-ternalista porá a plenitude democrática. Na evocação da conquis-ta de Monte Castelo, também mais uma vez se destaca a figuradesse grande soldado e cidadão que foi o marechal Mascarenhasdc Morais. E agora que o comandante da FEB é glória e silêncio,náo podemos deixar de sugerir a trasladação dos seus restos mor-tais para o Monumento dos Mortos da Segunda Guerra Mundial.O lugar do velho comandante é junto dos seus pracinhas. Modevemos separar, mortos, os que, vivos, estiveram unidos e uni-dos combateram pela democracia e pela liberdade.

O esclarecimento do,presidente nacional da ARENA de que oi ex-governadores nfio-sofreram veto em seus anseios-de reintegra-ção à vida política, e podem inclusive aspirar as chefias dos go-vernos estaduais, ifiuito vaicontribuir para clarificar certas si-tuações da política regional. Tal veto, se existente, ampliariaainda mais o largo território das inelegibilidades, reduzindo ocampo das viabilidades sucessórias e, ainda, marginalizando in-justamente expoentes políticos que, quando governadores, sou-beram estar à altura da confiança popular, realizando adminis-trações corretas. A ação política nâo se faz sem políticos, quedevem ser, no caso, protagonistas do processo e não espectado-res neutralizados ou imobilizados por força das'circunstâncias.Novas doses de esclarecimento, de procedência tão autorizada,haverão de iluminar mais ainda o cenário e as regras do jogo.

(Uma comissão especial designada pela Casa Branca examinou a{problema da compra de petróleo pelos Estados Unidos e chegouI a conclusões que atendem a reivindicações básicas da América' Latina. Sugeriu, por exemplo, que o sistema de cotas seja subs-

tituido por preferências tarifárias. Isto agita a área rnaisnevrál-gica das relações internacionais, com a ttoca de fórmulas de-é<&ráter assistencial, extremamente sensível a pressões de toda tipo}por mecanismos de comércio. Mas o presidente Nixon evitou aceutar o relatório dessa comissão especial como definitivo, mandan-do que êle seja objeto de nôvo estudo. Hesita, certamente, tendoem vista o piso das forças que lutam por enfijecèr os cordõesprotecionistas que a cada dia mais dificultam o já difícil trân-sito pelas alfândegas norte-americanas. O fato encerra, portanto,uma lição. t

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Por baixo da hi

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Dentro de poucos dias,as pessoas que costu-mam arriscar a vida,atravessando as pistasde alta velocidade doAterro, vão ter que op-tar: ou passam por ci-ma das passarelas, cons-traídas precisamente pa-ra garantia dos pedes-três. ou passam por ci-ma da lei, porque o go-

vérno agora fechou aquestão. Se optarnm pe-Ia primeira solução, e.-tarão sãs e salvas dooutro dalo da pista; op-tando pela segunda, es-tarão se expondo não sóa morrer como, em casode não morrer, a arran-jar complicações com apolicia. Guardas vão ob-servar os infratores.

otos na zona norteEstende-se afinal à Zona Norte a po-lítica de saneamento do Governo. Derbairros daquela região, a partir de ju-lho, contarão com 80 quilômetros deesgotos, de um total de 280 que serãoconstruídos na bacia do Rio das Pe-dras. Felizmente o Governo preo-cupou-se a tempo com o problema. Aconstrução do interceptor oceânico deCopacabana foi, até agora, a obramais importante no setor, já que oprincipal bairro do Rio estava séria-

Passagens reduzidas

mente ameaçado, em futuro próximo,pela precariedade da rede de esgotos.Mas a Zona Norte de há muito tam-bóm vem clamando pelos benefíciosque atingem de preterência a ZonaSul. Sabe-se que a SURSAN destina,rá 70% de seu orçamento, este ano,para levai- à frente o projeto de resol-ver em definitivo o problema de es-gotos. Ê uma orientação que mereceaplausos e pode servir de exemplopara futuros governos.

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Pela primeira vez, nes-tes tempos de aumentosfreqüentes do custo devida. parte do governoa iniciativa cie reduzirpreços: a partir de se-gunda-íeira, os ônibusda CTC. que fazem per-cursos mais distantes docentro da cidade terãopassagens mais baratas.A par disso, para equili-

brar as finanças e unifi-car o sistema tarifário,foram extintas as seçõesdo itinerário. Os que fi-cam a meio caminho na-turalniente vão se con-siderar prejudicados, jáque para eles o preçoaumentou. Mas a maio-ria, que mora longe »ganha menos, foi bene-ficiada.

Livro em perigoTodas as entidades culturais brasilei-ras dignas do nome tomaram posiçãocontrária à censura prévia a publica-ções, ai incluído o livro, instituída pordecreto e regulamentada em. portaria,com flagrante desrespeito a dispositi-vos constitucionais, como numerosose respeitáveis juristas já fizeram ver.Temiam aquelas entidades, entre asquais se inscrevem a Academia bra-sileira de Letras, a Associação Brasi-leira de Imprensa, o Pen Clube e ou-

Pelo continuísmo

rA república da Guianatrás, eom apoio da Câmara Brasilei*ra do Livro e do Sindicato dos Edi»tôres, o que agora começa a aconte-cer em Sfio Paulo. Alguns livros fo-ram apreendidos. Em relação a quasetodos, os censores declararam as ra-zões que os conduziram à ação. Um,no entanto, de autoria do Marquês deSade, foi retirado das. livrarias semque se esclarecessem os motivos. Nès-se caminho, será' atingida a arbitra-riedade antes apenas em potencial.

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Tôda a torcida brasilei-ra vibrou de otimismoquando João Saldanhafoi indicado como técni-co da Seleção nacional.Sejam quais forem "asrestrições que se quei-ram fazer às suas dire-trizes, não se pode ne-gar-lhe o mérito da ob-jetividade e o poder dedecisão. Por isso, rep..-

cute mal a especulaçãode que, a esta altura, àsvésperas da Copa doMundo, Saldanha virisa ser substituído porYustrich, muito em evi-déncia devido à reabili-tação do Flamengo, hojssob sua orientação. Ocomando do selecionadonão deve sofrer soluçãode continuidade.

Material escolarAs vésperas da reabertura djp ano leti-vo, acena a Fundação Nilcional doMaterial Escolar com a possibilidadede distribuir seus produtos, a preço decusto, pelos quatro cantos do Brasil.Sabendo-se. como se sabe. quanto essegênero de material onera os orçamen-tos familiares, a promessa é recebidacom renovada esperança. O empreen.dimento governamental, por outro la-do. não contende com a iniciativa pri-vada, pois o aluno que só dispõe de

recursos para se abastecer de merca-doria mais barata achava-se amorna-ticamente anulado como consumidorpossível. Desse modo, amplas áreasestudantis se vêem favorecidas e a in-dústria e o comércio de cadernos e si-milares não sofrem concorrência des-leal. Entretanto, como as necessidade?no setor são incalculáveis e aumen-tam sempre, deve-se esperar que ain-da venha o preço abaixo do custo, jáque lucro aí não é objetivo.

A Guiana, ex-inglêsa,virou república. O fatonão traduz nenhumahostilidade à Coroa bri-tánica. Êle é conseqüèn-cia lógica da crescera,integração da Guiana aoContinente ao qual per-tence. Em última análi-se, a Guiana se "latino-americaniza", ajustandoo seu comportamento

O quadro continentalRelatório do programa mundial dealimentos, das.Nações Unidas, revelaque todos os dias morrem na Colôm-bia cerca de 250 crianças de cincoanos para baixo, mais de 100 de fome.Esta taxa é três vezes maior do quedos países industrializados. A taxa demortalidade infantil, na Colômbia, éde 50,3 por cento do total de mortes.Na França é de 3,9 po'- cento. Tais nú-meros projetam um quadro cuja gra-vidade vai além de computações es-

político à sua geografia.'Para a América Latina!,as cerimônias em Geor-;:getown tém, portanto,'!uma import;V"cià; que;extravasa o seu caráter;:festivo. Mesmo em assis-;'téncia econômica a}Guiana depende hojemuito mais dos IjlstàdosiUnidos do que de suaex-metrópole.

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tatísticas limitadas a um país latino-:americano. É a própria América Latf-7na que emerge dele, com todas as ma-zelas do •subdeesnvolvimento aççntua-das pelo detalhe .trágico"-'do elevado^número de mortes de crianças porfaHa dc alimentação. Desde que pes-quisados. Peru. Chile çu Equadorapresentariam os mesmos resultados.E êlcs fazem ressaltar os problemas'reais do Continente: subdesenvolvi-mento, ignorância, fome e morte.

Radicalismo modernizado

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êm. "^ipfe it^m^^s^^-

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_0_jmanifesto redigidopor Jean-Jacques Ser-van-Schreiber (autor dofamoso livro. "O desa-fio americano") para nPartido Radical da Fran-ça contém elemento,novos e uma tentativade renovação em pro-íundidade desse antigomovimento político. Ro-ger Friedmann, presi-

dente da Federação ieParis, acaba de aprovaro manifesto que trata deuma reorganização docapitalismo francês e deuma modernização eco-nômica. política e esco-'lar. Importa assinalar oreforço dos partidos naFrança, que está no cer-ne da renovação dos an-tigos radicais.

CORREIO OA MANHA, editado por ECOS— Editora, Comunicações e Sistemas Gráficos S.A.DIRETOR: Armando de Sousa. Faria CastroAdministração, Redação, Publicidade, Oficina e Circulação:Avenida Gomes Freire, 471 — Tel.: 252-2020 (rede interna) —End. Telegráfl^o: "Correomanhã" — Rio de Janeiro. GB *RECEPÇÃO DE ANÚNCIOS, ASSINATURAS E INFORMA-COES: Agência Central: Av. Rio Branco, 185, Loja C (esq.Almirante Barroso) — Tel.: 2S2-6156 (rede interna). AgênciaGomes Freire (Zona Central): Av. Gomes Freire. 421 — Tel.:242-1223. Agência Copacabana (Zona Sul): Av. N. S>. deCopacabana, 860-A — Tcl.: 237-1832. Agência Tijuca (ZonaNorte): Rua Conde de Bonfim, 406 — Tel.: 234-9265. Agên.i3Méier (Subúrbio): Rua Lucfdio Lago, 271. Agência São Cris-

tóvão (Zona Norte): Rua SSo Luis Gonzaga, 156 — SobradoTel.: 234-6084 * SUCURSAIS: Belo Horizonte: Rua Rio de

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13» andar — Telefones PBX 256-8822 * PREÇOS: Guana-bara e Estado do Rio: dias úteis — NCrt 0,30; domingos —

NCr$ 0.40: São Paulo, Minu e Espirito Santo: diu úteis —NCrí 0.40; domingos — NCrS 0,50; Alagoas, Bahia, Paraná,Pernambuco, Rio Grande do Sul, Santa Catarina • Sergipe;dias úteis — NCr$ 0,40; domingos — NCrí 0,60; Distrito Fe-deral, Goiás e Mato Grosso: dias úteis — NCr$ 0,60; do-mlngos — NCr$ 0,60; Amazonas, Ceará, Maranhão, Paraíba,Plaui, Rio Grande do Norte e Territórios: dias úteis —NCr? 0,50; domingos — NCrí 0,90 » ASSINATURA DO-MICILIAR: Anual NCrf 80,00. Semestral NCr$ 43,00. Trimei-trai NCrf 24,00 » ASSINATURA POSTAL: Anual NCrf 50,00.Semestral NCrí 28,00 * Serviço exterior: Agence FrancaPresse, Associetd Presse, Reuters e ANSA.

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1.» CADERNO CORREIO DA' MANHA — Rio de Janeiro, sábado, 21 de fevereiro de 1970

A vitoria judicial do "Lar para Todos" fêzcom que todos no Dendê perdessem o lar e aesperança. Já os professores esperam que vol-te a aposentadoria aos 25 anos. Os 16 anos delimar esperam pela sorte, más ainda correm

perigo. (O mesmo que ronda j a rua PaulaMatos).' z^zZZ'r:— Z'\z/yZ-Z'-^-^-

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Dinheiro fácil

'Z4Z:Fim das carroças

Dendê sem solução

Perigo continua

Hippies presos

Quem passou, ontem, pe-lo Largo de São Franciscopor volta das 16 horas, foi¦urpreendido por uma cbu-Ti'de cédulas de 5 e 10 cru-ieiros novos que caía deuma janela do Edifício Pa-triárça. Os mais afoitoscomeçaram a apanhar as'xíédulas; originando um.iu-multo que envolveu cente-nas de pessoas, que chega-ram'< a provocar agressões•nteesl. Agentes do DOPS,Rádlopatrulhas e da 4.* De-legada de Polícia atraídosao local solicitaram o au-xílio dos bombeiros paraarrecadar algumas notasque ficaram presas às áryo-rei e que davam motivopara a aglomeração.

.. Em rápida investigação,a turma do DOPS chefiadapelo detetive Moura, che-gou ao motivo da chuva de

cédulas. O tesoureiro Má-rio Ferreira. Alfazema, da

'.fiíma "Graflm" —' Gruipos'de., Autofinanciamento deAutomóveis Ltda, localiza-da no Grupo 615 daqueleedifício — ào tirar o elas-tico do maço'de. dinheiro,deixou-o escapulir e o ven-tiládor espalhou as notas•pela janela. ;.".'..'

POUCO DINHEIRO

- O diretor da firma —Jorge Jiága — informouque mandara o "bojr" Sid-ney apanhar NCr$,"1.000.00.na agência do Banco Minei-ro do Oeste para fazer ai-gims pagamentos. O meni-no chegou com o .dinheiroe entregou o pacote ao te-soureiro que trabalhavapróximo à janela'. O tesou.réiro — Mário Ferreira —abriu o embrulho para con-

'taro dinheiro. Ao abrir omaço, o elástico escapuliude sua-mão, levantando ai-¦gumas notas. O ventiladorligado encfxTigou-se do

¦resto.

Mário ainda mandou o"boy" de;cer, más 0 povo,embaixo, já se engalfinha-*va atrás das cédulas.. Aimportância perdida varia'entre 120 a 180 cruzeirosnovos, segundo afirmou otesoureiro, que teve quecomparecer ao DOPS pataprestar esclarecimentos dofato. "Grafim" é a firma

' responsável pela adminis-tração do consórcio de au-

' tomóveis dás funcionáriosdo Banco eo Brasil. Osbombeiros empregaram aescada "Magirus", coman»dada pelo sargento Ulisses,para apanhar 10 cruzeirosque ficaram na árvore.

Heloísa usa prêmio do CMviajar por todo o Brasilpara

A vencedora do últimomês do concurso "OpiniãoVale Um Milhão", sra. Ma-ria.Heloísa de Souza Reis,

. esteve ontem na redação doCORREIO DA MANHA pa-«receber seu prêmio. Afir-mou que nunca esperavavencer o concurso, pois sem.pré. que "lia o jornal encon*toava opiniões realmentemulto boas", mas que ficoumuito feliz e que vai "apro-veitar . este dinheiro pararealizar uma viagem peloBrasU".

Dona Maria Heloísa, quetrabalha como redatora-che-.

% fe da revista Bandeirantes,

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só soube que havia ganho oprimeiro lugar quando che-gou a seu local de trabalho eencontrou no quadro de pes-soai a reportagem recortadae ouviu os elogios dos com-panhelros. ,'\,'* *

O que mais lhe causou ad-mlraç&o é que varias pessoasa estão procurando par* dar-lhe os parabéns "pela bri-lhante opinião".

Lamentou que suas fériastivessem sido tiradas recen-temente, sendo assim obri-gada a aguardar outra opor*tunidade para viajar e des-frutar de seu prêmio. De-

. clarou„ atada, ser leitora as*stdua do CORREIO DA MA-NHA, depois que êste passoupela, reforma, "pois agora ébem mais fácil de ler-se ojornal". A opinião que lhevaleu o prêmio, foi a pri-meira qué remeteu, mas temoutras Idéias que ainda vaitrazer ao concurso, emboranão crela que possa-vencernovamente. Acha que ex-pressar uma opinião sôbreas coisas erradas que o Riotem é fácil, pois, as solu-ções para os males geral-mente são simples: "Trata-se de simples questão de ob-servação".

interdita quatrocasas de gêneros alimentíciosEm apenas 15 dias quatro

estabelecimentos 'comerciaisqite lidam com gêneros ali-mentícloe, na Guanabara,foram Interditados pela Di-visão de Saneamento do De-partamento de Saúde Públi-ca, -. bem' como, foram inutili-zados 927 latas de alimentos,50 litros de bebidas, ou su-cos de frutas concentrados,e 36 quilos de gêneros, emsua .maior parte . legumes,todos apreendidos nas inspe-ções feitas a 159 estabeleci-mentosi- í -,\

A apreensão dessas mer-cadorlas — nos ixrtnieiros 15dias do ano — deveu-se aoseu estado de deteriorlzação,na maior parte. Disse o che-fe da Divisão de Saneamen-to, sr. Geraldo Darient»,que os comerciantes acusa-dos de vender alimentos es-tragados são processados pordois meios, um processo ad-'mbiistr*ti*c>:¦•"•.• outR>i''p«toCódigo Penal, podendo sercondenado de. seis. mesesa dois anos de cadela. ,

INTERDIÇÃO

Já a Interdição de estabe-lectaientos ocorre .quandonão estão sendo cumpridosos requisitos de higiene, en-tre eles a limpeza dos uten-síiios e das instalações, pormétodos' eficientes. Nestecaso, o estabelecimento co-mercial é fechado pela Di-visão de Saneamento, atéque a situação se regulari-ze, sendo que a cassação doalvará só ocorre em casos dereincidência. , i

. A fiscalização da Divisãode Saneamento é feita dlà- ¦riamente, cada vez em umquarteirão de determinadobairro. As equipes volantesae distribuem por três áreasprincipais, Zona Sul, Centro-Norte e Subúrbios. Existem,A Guanabara, 60 mil está-'-belécimentos comerciais quenegociam com. gêneros ali-mentidos. São bares, res-taurantes, lanchonetes, pa-darias e supermercados. Deacordo com as informações'prestadas pelo sr. Geraldo

Darienzo, são inspecionadosanualmente 10 mil daquelascasas comerciais.

¦'EFICIÊNCIA

— Mas, mesmo com umíndice baixo de fiscalização,

. a Guanabara pode ser con-siderada o Estado que possuio melhor serviço do País —acrescentou — contudo, amédia ideal de inspeção se-•ria de 80 por cento dos es-tabelecimentos. Desta for-ma, os demais 20 por centose corrigiriam por si mes-mos.

No ano passtdo, a Divisãode Saneamento do DSP vi-sitou 10.314 estabelecimen-tos comerciais, dos quais 171foram interditados. Foramlavrados 3.952 autos de ih-fração e 3.309 termos de in-

. tlmação, correspondentes atransgressões de preceitoshigiênicos flagrados e de de-terminações .para. que se- fi*zessem melhoras nas condi-ções de higiene das Instala-•ções. No mesmo período, fo-iram apreendidas e inutiliza-das 16.899 latas de alímen-tes, 3.169 litros de sucos defrutas ou bebidas, e 21.385quilos de gêneros alimentí-cios.

As felras-livres estão forada fiscalização da Divisão deSaneamento, disse o sr. Da-rienzo. De sua inspeção, en-carrega-se o Departamentode Fiscalização da Secretariade Agricultura. Os aspectosque são observados pelasequipes volantes dizem res-peito a hlglenização dosutensílios das instalações ge-rais dos estabelecimentos, edo estado de saúde dos em-pregados, através da cartel-ra expedida pala ésse fim.

Mas as normas baixadaspela Secretaria de Saúde náose restringem a esses aspec-tos. Uma casa comercial quelida com alimentos e que es-teja em obra, por exemplo,não poderá comerciar durante6sse tempo. As condições doprédio também são fiscal!-zadas. Os comerciantes nãopodem operar se as paredesdo seu estabelecimento esti-verem com o reboco caindo,

senão puderem solucionarfaltas dágua qüe ocorrampor muitos dias seguidos, ouse não dispuserem de filtrospara fazer refrescos, no casodc bares e lanchonetes.

FLAGRANTE

Sôbre os trabalhos de fis-calização, disse o chefe daDivisão de Saneamento queê bem diíicil conseguir umflagrante de louças mal la-vadas, no caso. "Se pegarmosum empregado ou mesmo odono de um bar não lavan-do direito os copos e chlca-vas, será multo fácil parao possível Infrator alegar queainda não terminou o servi- •ço. Por Isso, é difícil êste ti-po de flagrante, a não serque o fiscal esteja no esta-beleclmento sem ter-se iden-ficado".

Outro fato que o sr. Da-rienzo destacou, na questãodos métodos de higiene em-pregados pelas pessoas quemanipulam alimentos, foi odo padeiro. "Costumam, di-zer que. o suor e a saliva dopadeiro se incorporam &massa do pão. Além de serum pouco de lenda, isso épraticamente impossível deser constatado. Mas casoocorra realmente, ém algu-má padaria, há um detalhea ser lembrado: os micro-bios que por um acaso pos-sá conter a massa do pãoseriam destruídos pelo calordo forno e, portanto, a saúdedos consumidores estariapreservada."

A apreensão dos alimen-tos, que ocorre quando estãodeteriorados, é determina-da, nos enlatados, pelo as-pecto de "estuíamento" queas embalagens apresentam,sintoma de que a comida en-trou em decomposição. Jáno caso dos sucos de frutas,as irregularidades são apon-tados pelo estado de fermen-tação que surge com a per-da das características natu-rais do produto. Quanto aoslitros de bebidas, esclareceuo sr. Geraldo Darienzo quea apreensão ocorre mais noscasos de fabricação clandes-tina.

CIDADE ASSUSTA ROSELY' Com Um grande mêdd dé

se perder quando escurece,aihdíazihha Roseli Mendesdà Silva, adotada pela es-tudante Yolanda de Souza,integrante do Projeto Ron-don, mostrou-se bastanteaborrecida com as pessoasque queriam tirar seu re-trato a todo instante, emseu primeiro dia na cidadegrande. Roseli achou o pas-selo que fêz ao Cristo Re-dentor uma beleza, princi-palmente os barquinhos queavistou lá do alto.

O que mais a surpreen-deu, porém, foram os ma-nequins vestidos "de roupae tudo" que viü nas vitrl-nas das lojas em Copaca-bana, tendo pedido à "tiaLanda" para lhe dar um.1 gostoso, "exclamou aobeber guaraná.—É melhordo .que a gente bebe lá".Roseli não se mostra emba-raçada; apenas cansada. Fl-ca contente toda vez quevê seu,1 retrato nos jor-nais e pede para que mam-dem ós recortes para Parin-tins, que a família que a

BANCO BOAVISTA S. A.tftBi completa orginltscão ban*eárt». 9»

criava e suas amiguinhaspossam ver.

VIDA NORMAL

Roseli vai dizendo queestá cansada, especialmen-te quando os fotógrafos lhepedem brincar com úmbrinquedo ou com um gato.No entanto, sua docilidadenatural conquista todo mun.do, e, embora ela seja bas-tante calada, a vizinhançase mostrou encantada. Ascrianças, principalmente, seentusiasmam. Cercam-na eperguntam: "Ela é índiamesmo? Fala a nossa lin-gua? Ela tem mãe? Vai mo-rar aqui?" Roseli ouve a tu-do encabulada, às vezes se-gurando o colar que tiaLanda trouxe de sua terra.

Roseli é uma criançameiga, de olhos tristes, equando é interrogada sôbresua vida anterior diz quenão está sentindo saudade;apenas lá, ela brincava comsuas panelinhas de barro,com a Nanei e a Iraci, asamiguinhas que deixou."Não quero brincar com oscurumins, eles são maus egostam de brigar com agente." Os curumins são osmeninos com quem ela não

está acostumada, já queem Parintins as meninasnão brincam com os meni-nos. Ela se lembra muitobem de "seu" Pedro, o do-no da casa em que morava,e que lhe disse na vésperade sua viagem. "Vé Roselie não volte. Lá você pode-rá estudar e ser gente."Sua lembrança vai tambémpara "Vó Juvita", que . émuito mais velha que vovóMaria J.osé, a mãe deYolanda.

Um jabuti e um periquí.-to eram seus bichinhos (\eestimação, com os quaisbrincava sempre e qua ío-ram agora substituídos pe-lo gato, arredio como ela edesacostumado de criar-ças.. Para dona Maria Jos<?,a vinda da menina é moti-vo de satisfação, pois sem-pre fica só quando -Yolan-da vida. "A menina, diz tiaLanda, é dócil e meiga eparece ter boa saúde."

Roseli já sabe escreverseu nome. É muito espertae quando alguém perguntao que vai fazer na escolaresponde: "vou estudar pa-ra ser igual a tia Landa. Aindiazinha Saretê deveraser batizada por um dos in-tegrantes do Rondon, o rar-tógrafo Antônio Carlos Co-

mes, e Deise Pimentel, queestá disputando a honra deser madrinha com outra es-

. tudante, Leni Borges. A da-ta será combinada hoje ouamanhã com os prováveis pa-drinhos, que Irão ofereceruma festa para a menina.

Dia 23, Yolanda vai fa-. zer a matrícula de Roseli

em uma das escolas próxi-mas de sua casa, a escoluUruguai ou a do SESI. Yo-landa de Souza, que já/jfézteatro e é formada EdoConservatório Nacional,além de ter curso rie admi-nistração, confessa:

— Arranjei uma filhinbae quero fazer tudo por e!a.Deixei o teatro pela tn-fermagem porque a artenada rende no Brasil, e co-mo enfermeira, tenho opor-tunidade também de estarem contato com o público eser útil. A última vez emque me apresentei numpalco foi ao lado da atrizLaura Soares, na peça Va-mos contar mentira, e sóvoltarei se fôr muito bempaga. Quanto à minha filha,pretendo educá-la dentrodos padrões modernos deeducação, sem m i m á-1 a.Desde o dia 16 que ela estácomigo e logo se adaptoucom o pessoal do Projetoque a cercou de carinho.

Sábado é chuvosomas temperatura devese firmar no domingo

' .* '. y i , -j

O Serviço de Meteorolo-gia anunciou para hojetempo instável e tempera-tura estável. O prognós-tico para domingo é detempo bom com nebulosi-dade. Isto significa que ocarioca vai ter mais umfim de semana sem praia.O mau tempo é decorren-te da frente fria, localiza-da sôbre o litoral de SãoPaulo e de linhas de ins-tabilidade entre o Rio eBelo Horizonte.

A temperatura máximade ontem — 32.6 —'foi emEngenho de Dentro. A ml-nima — 21.2 — ocorreu noAlto da Boa Vista. Parahoje, a previsão é de ven-tos de quadrante este fracose visibilidade moderada. Òprognóstico para domingoé de que a temperaturaentrará em elevação, regis-trando-se ventos de qua-drante este a norte fracose visibilidade bon.

CALOR. Apesar das chuvas es-

parsas caídas ontem, o ca-rioca enfrentou um dia deforte calor. No centro dacidade, às 13h, a tempera-tura externa elevou-se a39 graus. Para domingo,prevê-se tempo bom, mascom nebulosidade, enquan-to a temperatura entraráem elevação.

As máximas de ontem,registradas nos diversospostos do Serviço de Me-teorologia foram as seguin-tes: Alto da Boa Vista —28.8; Bangu — 31.2; Enge-nho de Dentro — 32.6; Ja-carepaguá — 32.2; JardimBotânico — 31.3; Penha —31.6; Praça XV — 30.4 eSanta Teresa — 29.3. I

MÍNIMASAs mínimas, registradas

.pela madrugada, foram:Alto da Boa Vista — 21.2;Bangu — 23.6; Engenho deDentro — 22.8; Jacarepa-guá — 22.8; Jardim Bota-nico — 22.8; Penha — 23.8;Praça XV — 25.1 e SantaTeresa —¦ 21.4.

Snmiço de Arliedesespera a esposa e

filho brasileirosoA sra. Maria Luísa da

Silva Dillard, casada com omarinheiro norte-asnerica-no Arlie Dillard, esteve on-tem, nos escritórios daDelta, Line, para enviar

¦ um telex à sede da com-panhia, em Nova Orleans,a fim de descobrir em quenavio se encontra seu marido.

O sr. Antônio CardosoMatias, gerente da DeltaLine no Rio, informou àsra. Maria Luísa que, in*felizmente, a possibilidadede interferência da compa-nhia, neste caso, é mínima,pois a-firma procura envol-ver-se o mínimo possível,com as tripulações dos na-vios, inclusive por determi-nação do próprio Sindicatodos marujos.

Explicou ainda o sr. Antônio Cardoso que, caso o

marinheiro Arlie não seencontre no navio DeltaMéxico, que deverá chegarao Rio até o dia 12 de mar-ço; os documentos de pedi-do de imigração que o mes-

' mo tem de preencher serãoenviados à sede da Delta,nos EUA, para que está oencaminhe ao Sindicato aque o marujo está 'filiado.

Enquanto isto, o dramade Maria Luísa e seu filhocontinua, pois sua situaçãode moradia e de alimenta-ção é a mesma. A cadadia que passa, mais e maisaflitivas se tornam as con-dições: a proprietária doquarto em que cia mora,com o filho, tem necessida-de de receber o dinheiro, ese não fôr paga terá dealugar a habitação a outrapessoa.

ASSOCIAÇÃO DOS EMPREGADOS NOCOMÉRCIO DO RIO DE JANEIRO

Assembléia Deliberativa

CONVOCAÇÃODr ordem do' Sr. Diretor-Presidente, nos termos do »r-

tlRo 87, Item primeiro, e pela forma dos artigos SI e 92 doiEstatutos Sociais, convoco os Senhores Membros da Assem-bléia Deliberativa para a Reunião Ordinária a ser realizadana sede social, na Avenida Rio Branco, 120, V andar, naquarta-feira, di.t 4 de março dc 19T0, às 1'J.nO horas, ou emsegunda convocação às 20,00 horas, com qualquer númerodc participantes, ohservando-se a seguinte

ORDEM DO DIATomar conherlmento,,discutir e votar o rclaWrlo econtas da Diretoria, relativos ao exercício de ÍSW erespectivo parecer da Comissão Fiscal;Eleger e empossar a Comissão Fiscal, que terá defuncionar no exercício administrativo de 1910;

c)- Interesses Sociais,Kio de Janeiro, 21 dc fevereiro de 1!)!0.

\i:V ANTÔNIO MOTTADiretor I" Secretario 9878

a)

h)

MOEDA S/A — Distribuidora de Tit. e

Valores Mobiliários em LiquidaçãoExtrajudicial

AVISOO liquidnntc da MOEDA S/A comunica aos interes-

sados que, tendo fm vista os interesses da liquidação, ficaprorrogado para o dia 10 «Je. março dc 1970, o prazo paraa entrega das propostas dr aquisição dos bens da emprêeae cessão do contrato de locação do prédio n.° 34, à Rna7 de Setembro, nesta cidade.

A abertura das propostas proceder-se-á no dia 11-3-70,às 15 horas, no endereço acima, ficando válidas as condi-ções finais dos editais já publicados sobre o assunto.

MARIO GONÇALVES DE AMORIMLiquidante

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CORREIO DA MANHà — Rio de Janeiro, sábado, 21 de fevereiro de 1970 l.o CADERNO4' ..a. •->.¦¦-..¦ ¦¦¦ i

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0 cinzento da manhã não me impres-sionou. Havia no ar mais do que o sorrisode Inês. Mais do que o existir de MariaPompeu. Mais do que o azul-suspens» dovestido de Maria Angélica. Nem mesmo Da-coberto sabia explicar aquele estranho bri-lho nos olhos dos que passavam. Pa suamesa quadrada o poeta Sinfrônio extrava* ¦sava:

— O teatro. Não há teatro. As bolsasde estudo. Não há bolsas de estudo. A lou>cura. Não há loucura. O deserto. Não hádeserto. Os hippies. Não há hippies. O ho*mem. Não há homem. O nada. Não há na-da. Só uma coisa existe e é sublime: oMengo. O Miigo. O Mengão.

É a grande verdade de uma cidade.Depois que acabaram com a República daPraia do Pinto houve um período de pro*funda depressão em todos nós. A crônicapolicial chegou a registrar misteriosos suicídios jamais explicados. Casamentos fo-ram desfeitos. Da Gávea a Santa Cruz tudoemudeceu. A angústia se fêz tempo. Tem*po de chorar. Tempo de perder tempo.

De súbito, alguém ja desesperado re*solveu apelar. Apela daqui, apela dali, veioo homem. Os adversários se uniram emcongresso. Aquela, turminha dô "Jovem*Flu", comandada pelo Chico Buarque, Ro*naldo Bôscoli, Elhs Regina e outros tam*bém resolveram apelar. Mas nada adiantou,.O homem das bermudas caídas entrou desola e uma instituição nacional voltou aexistir. A religião rubro-negra, se consoli*d0U' * "- l' *

João comeu mais feijão. Anastáciocancelou suas férias e resolveu trabalharmais. Eufrásio beijou a mulher, bastantearrependido de ter feito aquela besteiraA Marlene rebolou. Os havanas se acende-ram. O samba de Paulinho da Viola, quefala de Portela, teve seu refrão trocadopara "Ah, o meu Flamengo, quando vi vo*cê passar...". O Maracanã voltou a sorrir.Uma cidade inteira sorriu. Inimigos seabraçaram.

Eu não queria falar de Flamengo nes*ta manhã cinzenta. Foi Sinfrônio que pu*xou a conversa. Mas mesmo que êle nãotivesse falado nada eu seria obrigado a to*car no assunto. No ônibus, no bar ali daesquina, na pracinha, no armazém, na_re*partição, no escritório, na praia, no cine*ma, no rádio e na televisão, em tudo, en*fim, havia uma atmosfera tipicamente ru*bro-negra. Aquele brilho estranho no olharde cada um.

. É quando a gente compreende que oMengo não foi feito apenas para quemvai ao Maracanã, para quem gosta de fu-tebol, para quem é fanático por esporte.O Mengo existe porque êle agora é maisMengo. Êle existe porque é a própria vidade uma cidade. A própria alegria da gen-te. A própria cidade.

Av euforia da gente metida dentro des-sa manhã cinzenta.

Sinfrônio, você tem razão. Não exis-te teatro. Não existe loucura. Não existenada. Só uma coisa é válida e definitiva:

— Ser Flamengo.

France chegarátrazendo 800 turistaspara visita de 3 dias

nn»

O navio de turismo Fran-ce chegará dia 24, ao. Riode Janeiro, más não vaiatracar, por falta de pro-lundidadei Permaneceráao largo. Os turistas a bor-do, americanos - e canaden-ses, num total de 800 pes-soas, terão de -usai-, paravir à terra, lanchas espe-ciais. O porto do Elo doJaneiro já providenciou

. tudo para lhes dar segu-rança.

¦O France é consideradoum dos navios de tunsrr.nmais luxuosos do mundo.Um de seus -serviços doberdo é transmtir, duas vê*zes por dia, a cotação dasbolsas de valores de Lon-dres e Nova York. Nãovem à Guanabara desde1963, quando também tevede permanecer ao largo, eficará aqui apenas trejdias, seguindo para Dakar,Ilhas Canárias, Málaga,Cecília, Nápoles e Cannes.

PROTEÇÃOPara proteger os turistas

que chegarão dia 24, a As-

sociação do Porto já tomouuma série de medidas: ss-rão colocados guardas empontos estratégicos da ti-dade, principalmente osmais procurados pelos tu-ristas, todos falando duas.línguas, e duas lanchas per-manecerão no cais e no na-vio, para que não haja pro-blemas de embarque e de-sembarque.

O coronel Berilo Neves,'do Touring Clube, já pro-videnciou a colocação derecepcionistas no .hall, paraajudar os visitantes, e umserviço de radiefonia dire-ta para bordo do Francefacilitará a movimentaçãodas lanchas.

As visitas aos lugaresconsiderados turísticos se-rão sempre feitas de carro.Os passageiros do Francepretendem ainda' conhecerBrasilia e Petrónolis, prin-cipalmcntc o Clube Qui-tandinha. Deixarão a ci-dade à uma hora do dia27. Para Brasília deverãoseguir de avião, no dia ?õ,regressando no elia fe-guinle.

Palma de floresé preito de honra dos

espanhóis a TamandaréRepresentando o corpo

de guardas-marinha do na-vio-escob espanhol JuanSebasti.-iu de Elcano, o em-baixador da Espanha, sr.Emilio Pan Soraluce Y 01-mos, e o capitão-de-íraga-ta Alvano Fontanals Ba-rón, depositaram, ontem,às 9 horas, uma palma deflores no Monumento doalmirante Tamandaré, naPraia de Botafogo.

O almirante SampaioFernandes, comandante doPrimeiro Distrito Naval,também prestou homena-gem ao herói, levando aolocal uma representação -iaofllcais e praças da *\"ar>nha brasileira, que ficou

em formação enquanto du-rou a -rolenidade.

Os oficiais do navio-es-cola espanhol, que se cn-contr:*, ne porto da cidadehá três dias, fizeram 'on-tem, npós a homenagem aTamandaré, uma vista aosestaleiros Ishikawflgima,como parte do programaque estão cumprindo emterra, sempre acompanha-dos por técnicos e relaçõespúblicas da Marinha Brasi-leira.

À tarde, o navio JticttiSebastian de Elcano ficouaberto à visitação pública,e grande foi o número deadolescentes que compare-ecram.

«¦MilO governador Negrão "íe,

Lima assinou decreto prol-"bihdo a utilização de vei-culos de tração animal nasruas fia cidade. O decretoacaba.' çom as carroças déleite dós subúrbios — as va-.cas leiteiras — que compú*nham a paisagem e estavam,por um processo natural,sendo gradatlvamente subs-tituidas por veículos auto*motores e entrepostos devenda do leite.

O decreto, assinado on*.tem, atende pedido do secre-tário de Justiça, Cotrim Ne-to, que não aceita para oRio de Janeiro — cidade ci-zilizada — um processo ob*soleto de entrega,do produ*toi "As vacas leiteiras", comoeram chamadas, vinhamsendo expulsas de regiãoem região, e hoje, são en-contradas apenas algumas,no subúrbio e. cidades pró-xlmas, do Estado do Rio.As carroças existentes nacidade náo terão suas licen-ças renovadas este ano.

O TRANSPORTEO carroceiro "se defende"

e consegue alimentar a fa-

milia. Carregam todos os- produtos,_especialmente le-

gumes e verduras para asfeiras-Hvres da Zona Norte.Não é sindicalizado. A pro-fissão; no entanto; não podeaér considerada' como blscà*te; "Não, o lucro é pouco,mas é certo". Os carrocei-ros têm fregueses de tododia. Muitos os preferem. Ospreços são mais baratos.

Nos meses de junho/julho,época de São João, as carro*ças são requisitadas para"casamentos na roça" e nes-se dia, o carroceiro se di-verte, t pessoa de destaquenas comemorações, ainda co-muns na Zona Norte da cl*dade. O casal desfila pelasruas próximas entre vivas,até a capela, onde é ceie-brado o casamento.

Em Guadalupe, MarechalHermes, ano passado, houveuma corrida de carroças,proibida pela policia, queacabou' se realizando;.

O FIM >:

As'carroças estão se aca-' bando por um processo, na-tural, ditado pelo progresso.A manutenção do veiculo é

difícil. O caríocelro, em ge*ral, tem que sot carpinteiroe dispor de "multo Jeito",para poder, éle mesmo, con-sertar a carroça. No Centroe Zona Sul dai cidade, hámulto não existem veículosdé tração animal.

Os poucos carroceiros queainda são vistos na cidade,mostram-se satisfeitos coma profissão e dizem que éum dos poucos meios queencontraram para "viver co-mo gente decente", sem serempregado. José Mulo, car.roceiro de Niterói, dis queestá contente com o 'que faze com o que ganha, pois nãotem hora de sair para o tra*balho.' banha pouco»-masconsegue alimentar a íami-liai-- mulher è quatro fi*lhos, José 'Paulo Icarregaverduras no mercado muni-cipal e hão acredita que ascarroças de Niterói deixemde existir um dia. Acha queelas são necessárias em todolugar, pois "òs carros co-bram multo caro e não sáotodos que podem pagar fre-te assim". Para êle, o Go-vêrno deve. manter as car-roças na rua, Considera-asnecessárias. " ¦

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Praça é dos namorados- • ¦ :''¦ "t, •

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e guardas não prendem ninguémOs 67 guardas do Departa*.

mento de Parques e Jardinsnão tiveram, ontem, em seuprimeiro dia de trabalho,maiores problemas com oscasais de namorados ou comos garotos, que tomam banhonos lagos e atiram pedrasnos passarinhos. .

Depois de rigorosos exa*mes, a seleção dos novosguardas foi feita pela firmaServiços Especiais de Guar-das — SEG. Apesar de usa-rein cassetete, eles não po-derão. em hipótese alguma,agredir os freqüentadoresdas sete praças onde estãode serviço. ,

CALMA

Os guardas dos parquestrabalham em três turnos: de6 às 14h, das 14 às 22h, e das22 ãs 6h. Sua principal fina-

lidade é educar o povo quan*to a conservação dós parques,e não agredir os namoradosque escrevem juras de amornas árvores dos jardins. Osguardas receberam aulas deRelações Públicas e Humanaspara êsse novo tipodé poli-ciamento.

O guarda Sebastião Damiãoda Costa, do Passeio Público,ãs llh, ontem, sentado núnlbanco, descansava um pouco."Acho que nunca andei tan-to. Desde às 6h que estoiiaqui, e só tive de chamar àatenção de dois casais que es-távam deitados na grama.Cheguei perto deles e expli-quei que não podiam ficarali e no mesmo instante meatenderam."

Também no Campo de San-tana, o dia foi calmo, Pela

manhã, havia poucas pessoas,e nenhuma delas tentouTs-crever nas árvores. As gru*tas do jardim não tiveramgrande movimento, e- as co*tias correram livremente pe-Ia grama.

Os guardas tomaram possena quinta-feira, às 14h, noCampo de Santana, e a par-tir de 1? de março, mais 125guardas deverão ser coloca-dos nas praças e jardins doRio, pelo.Departamento deParques e Jardins. O unifor-me dos guardas é calça azule camisa caqui. Quem estiverpretendendo escrever nas ár-vores ou jogar pedra nos la-gos dos parques, lembre-sedos camisa caqui: eles zelampela conservação dos logra-douros públicos.

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Festival de Música da GB:Argentina Kdçra nas inscrições

A Argentina estava, atéontem, liderando ás inscii-ções para o II Festival deMúsica da Guanabara, aue aSecretaria de Educação eCultura fará relizar de 8 a22 de maio, na Sala CecíliaMeireles é no Teatro Muni-cipal. Òs outros concorren-tes são, pela ordem, p Bra-sil; o Chile, os Estados Uni-,dos e o Uruguai.

A coordenação geral in-formou ter 'recebido, tam-bém, ajs primeiras obrascompostas por encomenda.São a Ode ai Alambre dePú», de Gustavo Becerra,'eOratio Ieremke Frophetae,de Domingo Santa Cruz, odecano dos compositores chi-lenos. Um total de NCrS 60mil será distribuído entre osvencedores, que serão jul-gados por. uma comissão in-ternacional da qual farãoparte os autores das obrasencomendadas.

PARTICIPANTESA Argentina Inscreveu, pa-

ra o festival, uma sinfonia.

um concerto para piano aorquestra, um poema slnfô-nico, um noneto, um quar-teto para cordas, um quin-teto para fagote e cordas euma sonata' para violonceloe piano. O BrasU já aprt»-sentou cinco partituras, oChile três, os Estados Uni-dos duas e o Uruguai uma.

As obras serão executadaspelas três grandes orques-trás cariocas — a Orquestrado Teatro Municipal, a Or-questra Sinfônica Nacional ea Orquestra Sinfônica Bra-sileira — '¦ com a participa-çãò do CÓro do Teatro Mu-nicipal, do Coral da RádioMinistério da Educação eCultura, e do Coro de Con-certos do Rio de Janeiro.

MAESTROSAlém dessas orquestras e

coros, participarão, também,os principais conjuntos ca-

i meristicos brasileiros, e osmaestros Mário Tavares,Henrique More Lenbaun,Isaac Karabtçhevskl, Elea-

zar de Carvalho, Alceo Bp*chlni, Victor Tevahi Ar-mando Krieger e Nelson Ni-lo Hack, além dos solistas(instrumentistas e cantores)indicados pelos compositoresclassificados para as etapasfinal e semi-íinal.

O Conselho de Música doMuseu da Imagem e do Somdeverá Indicar, na sua reu-nião de têrça-íelra próxima,os nomes que serão convida*dos para formar a Comissãode Seleção que escolherá as24 partituras (12 sinfoniase 12 camerlsticas) semiflna-listas. ••..*;

Podem participar dó con-curso, que é de âmbito itt-teramericano, todos os com-posltores do continente, na-tos, naturalizados ou resl-dentes em qualquer pais dasAméricas há mais de cincoanos, sem limite de idade.As inscrições, que são feitasno Salão Assírio do TeatroMunicipal, continuarão aber-tas até às 17 horas do pró-ximo dia 27.

Janis Joplin reaparecee se tranca no hotel com hippieA cantora norte-america-

na Janis Joplin reapareceuontem finalmente, no LemePalace Hotel, onde tomouuma suíte e passou a .residirem companhia dos hippies.George e Ben. As Informa-ções desencontradas sobre seuparadeiro estavam preocu-pando a própria direção dacompanhia Colúmbia • Re-cords, cu.lo vice-presidente jáhavia telefonado de NovaYork para seu representanteno Brasil, pedindo-lhe quepassasse a acompanhar mais.de perto as atividades da ar-tlsta no Rio.

Janis chegou ao hotel an-teontem à noite, acompanha-da de seus inseparáveisamigos hippies, George eB:-n, ambos americanos, dalinão mais saindo, nem mesmopara o banho de mar.

O anel de brilhantes, queela havia adquirido por NCrS12 mil de um joalheiro emCopacabana, semana passa-da, desapavceeu misteriosa-mente, mas segundo umada3 pessoas de suas relações,Isso "não chegou a causar-lhe o menor abalo".

—, Ela dlses apenas que vaicomprar outro igual.

Depois do acidente de mo»tocicleta que a cantora sofreusegunda-feira passada, emCabo Prio, sobrevleram-lhedores de cabeça e tontelras,que continuavam até ontem,dal porque ela teria sido obri-garla a cancelar'o show mar-cado para hoje, na Quintada Boa Vista, com a presen-ca dos principais conjuntosde música pop brasileiros.Um contrato especial chegoua ser enviado às pressas, dos

Estados Unidos, pelo empre-sário da ar.tista, e vários se-tores da CBS no Brasil jáhaviam sido mobilizados pa-ra dar ampla cobertura aoespetáculo, que seria televl-íionado por uma das emisso-ras cariocas. Até ontem, ànoite, os funcionários da gra-,\ adora permaneciam de pron-

"

tlcão, "por medida de cau-tela", temendo que ela vol-tasse atrás e resolvesse apre-sentar o show-

Em virtude de um telefo-nema do vice-presidente dacompanhia, diretamente deNova York. o representanteda CBS no Brasil, sr. Otlion»Russo, decidiu cancelar suasférias e passou a manter-seem contato permanente comJanis Joplin, receando queela possa vir a criar maisproblemas.

"Profeta" do Aleijadinhono MEC é apenas uma reproduçãoA estátua do profeta Isaias

que se encontra no salão deespera do Ministério da Edu-cação, na Guanabara, e cujaautoria foi atribuída, por umvespertino carioca, no Alei-jadinho, é apenas uma re-produção, segundo moldagemdo original, efetuada peloconservador Eduardo Teles,já falecido, da Diretoria doPatrimônio Histórico e Artls-tico Nacional.

A execução do trabalho sedeu nas oficinas de Rama-lho e Almeida, pelo escultor

conhecido como Mestre Ra-malho. De acordo com pes-quisas feitas no MEC, a ini-c.iativa da reprodução daobra do Aleijadinho partiudo então ministro GustavoCapanema, ficando a mesmaterminadR em 1945.

AMBIENTE ,A réplica compõe, no sa-

lão de espera do «Palácio daCultura, um ambiente misto,no qual se encontra, também,um grande painel de Cândido

Portinari, Intitulado "Meni-nos de Brodosque". Os es-clareclmentos sobre a origemda estátua foram fornecidos,à Coordenação de RelaçõesPúblicas do MEC, pelo pró-prio deputado Gustavo Capa-nema.

A reprodução, feita no ta-manho natural do original,apresenta uma estátua comcerca de dois metros de ai-tura, e íoi uma das primei-ras obras a integrar o gran-de acervo artístico hoje, reu-nido no Palácio da Cultu*a.

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1.» CADERNO CORREIO DA MANHA —¦ Rio de Jan*íiro, sábsdo, 21 de fevereiro de 1970

Faveladommmm-m do Dendê ' i

Perde esperança¦

., ÍÍV&'-.:,.';,. 2te

A Secretaria de Serviçosocials y informou, ontem,

we nio tem capacidade pa-i;a abrigar as 1388 íamüiasresidentes na Favela do

Todos" é desconhecida legal-mente, pois nio comprovouser • proprietária do terre-nõr Lembrou ainda que ou-tra falha está contida na

Oend6, na Una do Gover-— certldlo dos oficiais de Jus-nador, e que estáo vivendo tica, entregue ao lulz da 18a.dias de intensa expectativa,,devido k açfio que lhes movea entidade de caridade "LarPara Todos". Sib quase se-te mil íamüias que ficarãodesalojadas.

- A Secretaria de ServiçosSodais ]á foi informada dodespejo mas, oficialmente,liada recebeu. Esclarece, ain-da, a Secretaria que "nãotem capacidade para abri-gar todas essas íamüias, poisno, mq*nento só disp0e de

tfjpfigos nos bairro» de.Nova Holanda,

com o reforço dofoto ZXQI, só dispõe

. -idade para alojar2MÒ yj^ÉBas1*;

'¦'¦;

Havendo uma decisão dogovernador poderá abrigá-los.,depois de um levantamentosóclo-econômlco de todas asfamílias, o que acarretariaum atraso na remoção, daFavela, da Catacumba, è-\ainda assim, na segundaquinzena de março. Caso pos-sam pagar os apartamentos,serão removidos, depois deúm acordo com a CHISAN e áCasa Civil do Governo daGuanabara, para a Rua Gua-poré, na Penha, onde exis-tem prontos 2800 aparta»mentos.

FANTASMA__ O advogado Nilton Lobo

explicou que tão logo tenhaa lista dos despejados entra-rá na Justiça com um em-bargo a seu favor, "basea-do no fato de qüe a entida-de de caridade "Lar Para

; -. ¦:./¦' ¦ '. X :

Vara Cível.. Disse, mais, quea certidáo "é sem expressãojurídica, pois fere dezenasde pessoas, a pesar de estarsendo considerada um do-cumento de notificação aosmoradores."

O processo de reintegra-ção de posse da Favela doDendê já tem 20 anos de f o-ro e o governador Negrão deLima disse que somente da-rá sua opinião a respeitoapós conhecer o processo.

> Como a entidade náo com'-provou possuir a posse doimóvel, o advogado NiltonLobo opina que a ação po-de ser considerada fantasma.

MÒÍIADÓRES X-::xM:;Ê••••-..; Beeldo--*^:Favela~do'TDendê, há 20 anos e já temuns 19 anos que a entidadedé, caridade "Lar Pw» Tt*-dos* quer que deixemos nos*sas casas. Fala João Severl-no dá SUva, que foi um dosprimeiros a construir ;«eubarraco., Em 195*. a antigaCâmara de Vereadores doDistrito Federal, desaproprioutoda essa área.yo sr.Ar-mando Torres,! que tambémé um- dos velhos moradoresdali, diz nada entender, pois"na ocasião da desapropria»'çáo foram depositados NCrS50 mil, para entrega ao do-iio, mas êste não apareceu, afim de realizar o embargo epor que agora?" .Idas nem to-dos os moradores têm cora-gem de falar, ficam aguar-dando a decisfio do governo,

-vivendo na maior intranqül-lidade, até com medo de sairpctra o trabalho.

OUTRA* ;A Secretaria de Serviços

Sociais acredita que, dentrode mais alguns dias, poderáremover os moradores da Fa»vela Alto Solar, pois a mu-dança, está dpspendendo ape-nas dia ordens da Casa Civildo goyêrno estadual. As daCatacumba e do morro Ma-cedo sobrinho, porém, quedeveriam ser removidas i nomês de março, talvez soframum grande atraso.

As assistentes sociais tra-talham, há mais de um mês,na Cidade de Deus, fazendoum levantamento sócio-eco-nômico das. famílias qué re-sidem nas casas tipo vagão.Segundo a Secretaria, é qua-se Inacreditável a elevaçãodo padrão de vida dos ex-favelados.-Nessas casas, osmoradores pagam apenasuma taxa de ocupação, deNCrf 11,00. Ná ocasião emquê vieram para ali, da Pe-dra do Baiano e da Praia doPinto,, nfo tinham condiçõesde pagar a moradia.

As 118 famílias que resi-dem na Favela Alto Solar játêm o seu. levantamento só-cio-ecónômlco concluído, e aSecretaria de Serviços So-ciais;.está esperando que aCHISAM e a chefia da CasaCivil da Guanabara decidama sua remoção para o Con-junto Residencial da Rua doCrato, na Penha. Acreditamos assistentes sociais da Se-cretaria que, dentro de maisum ano e melo, todas as fa-velas cariocas estarão erradi-cadas, du pelo menos amaior parte delas.

querde aposentadoria aos 25 anos

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SepultadoCafé Filho

Professoras primárias- doEstado da Guanabara, commais de 20 anos de ensino,encaminharam ontem me-morial ao ministro JarbasPassarinho,- solicitando avolta da aposentadoria com25 anos de serviço, "sus-pensa temporariamente erestabelecida por lei em1948", ao contrário daatual Constituição, que pre-vê a aposentadoria aos 30

.anos.. •:¦ v is ¦' -iDizem as professoras que

a criança de hoje quer sereducada por "alguém quese assemelhe à sua mãe enão à sua avó". Respondeuo ministro que "a profes-sôra primária nunca enve-lhece, pelo menos para osseus ex-alunos". E acres-centou: "Infelizmente, as-sim não o considera a lei eo assunto se torna mais di-fícil, pois se trata de dis-positivo constitucional enão em lei comum".FUNÇÃO

No memorial encaminha-do, ontem, ressaltaram as

professoras seu trabalho declasse no ensino primário,sua-função complexa, "en-volvendo hábitos e atitu-des", além de problemas,relativos ao desenvolvimen-to da personalidade; "inte-gração da criança no meiosocial; a transmissão pro-priamente dita de conheci-mentos; o tempo de traba-lho; o trabalho de classe;as tarefas efetuadas fora doexercício; afora outras atri-buições, como assistênciaalimentar, ensino religiosoe recreação", como encargosdifíceis-de serem suporta-"dos

por uma pessoa de"mais idade".

Diz a seguir o documentoque durante,"a faixa etá-ria da criança (que vai de6 a 14 anos), o ser huma-no ainda depende quase queexclusivamente de outreme necessita, para satisfazersuas necessidades afetivas,para orientar seu compor-tamento e disciplinar, suavontade, de professores que

sejam como seus genito-res e cuja idade correspon-da à de seus pais e não à deseus avós".

GRACEJOS

O ministro, que aguardouas professoras na ante-sa-Ia de seu Gabinete, rece-beu a solicitação por entregracejos de bom humor,aconselhando o envio deidêntico memorial ao mi-nistro do Trabalho, que comêle "reparte as responsa-bilidades pelo problema queestá ligado à área daPre-vidência". Afirmou terconsciência de que a vidado professor primário bra-sileiro "não é um paraiso"e que aguardava o parecerde seu colega do ministrodo Trabalho e de seus au-xiliares para emitir "umjulgamento preciso sobre oassunto". De acordo com osresultados, a matéria seriaencaminhada ao presidenteda República".

Tcheca irá para S. Pauloe começa a aprender português

Anna Michlovska, a jovemtcheca que se encontra pasi-lada no Brasil, deverá se-guir domingo para São Pau-lo, onde ficará com seus pa-rentes. Está aprendendoPortuguês com um professorcarioca, e diz que assim quechegar à paulicéia, preten-de começar a trabalhar comodesenhista de modas, pro-fissão para a qual estudoudurante três anos.

Anna fala um Espanholmuito arrastado, mas já sa-be dizer algumas palavras emPortuguês, e gosta muito dacomida brasileira, principal-mente do churrasco. As col-sas que mais gosto de fazerem minha vida", declarou,"sâo jogar vôli, praticar ai-pinismo, ouvir música cias-sica e popular da minha ter-ra, e conversar com amigos.Namorado nunca tive, nem

quero ter, só amigos. Nfiopenso em casar, pois soumulto jovem e tenho muitotempo pela frente. Quantoaos homens brasileiros, nãoposso dizer nada, pois os te-nho visto muito pouco. Asmulheres, porém, são sem-pre elegantes";

Ontem à noite, Anna foia uma festinha, acompanha-da pela chefe do Departa-mento Social da Secretariade Segurança Pública, sra.Ben vinda. A assistente socialque tem tomado conta da jo-vem, desde que ela se re-eu sou a embarcar para Pra-ga, afirmou que, quando elafor para São Paulo, vai sen-tir a sua falta, pois a tehecaé muito carinhosa e meiga,conquistando quantos dela seaproximam.

Anna tem passeado muitopelo Rio, e se diz verdadei-

nunente encantada com abeleza da nessa terra. Já foiao Corcovado, à Barra daTijuca, a São Conrado e aCopacabana. Quanto ao ba-nho de mar, que gostaria detomar, não tem conseguido,pois o tempo nfio ajuda.

A tcheca afirmou que nfiosente muita falta dos pais,embora já tenha escrito umacarta para casa. Diz que seacha afastada da familia hámuitos anos, pois sempre vi-veu em internatos. Agora,fó pensa em fazer novasamizades, náo falar muitocom Jornalistas, e principal-mente não ser fotografada.

Quero ir para São Paulo— afirma Anna —, conseguirum trabalho e ser feliz. Vouaprender a falar o Portuguêse nunca mais quero sair doBrasil. A Argentina é linda,mas o Rio é um sonho.

limar passa bem com novo rimO perigo de rejeição do

rim implantado há trêsdias no jovem estudante II-mar Torres Correia come-cará após o quinto dia daoperação, segundo o dr. Ed-son Teixeira, médico opera-dor. O estudante passa bemjá lhe tendo sido aplicadaa dita pastosa; sua mãe,

dona Hilda Correia doado-ra do rim já está andandono quarto, tomando líqui-dos e comendo alguns ali-mentos leves.

limar, que se submeteua transplante de rim atra-vés de nova técnica desen-volvidos na França pelo dr.

Edson, deverá começar aapresentar os resultadospositivos ou negativos daoperação a partir de ama-nhã. A equipe do dr. Ed-son Teixeira vem realizan-do testes de laboratóriocom o estudante e os re-sultados até agora são osmelhores possíveis.

Cerca de quinhentas pes-soas, entre as quais o vice-presidente da ' República,almirante Augusto Rade-maker, representando ogeneral Garrastazu Mediei,compareceram ontem, às17 horas, ao Cemitério São

.João Batista, para o sepui-tamento do ex-presidenteJoão Café Filho. Os func-rais — custeados pela fa-milia — realizaram-se comhonras de chefe de Esta-do, o que tornou intenso,desde as -'primeiras horasda tarde, o movimento de-fronte à porta principal docemitério, com a chegadade tropas das três Armas.

NA CAPELA.Desde a manhã começa-

ram a chegar à CapelaReal Grandeza, onde o cor-po foi velado por toda »noite, personalidades de di-versos setores dá vida na-cinal, que eram recebidaspelos familiares do ex-pre-sidente: Dona Jandira, oirmão Jessé e o filhoEduardo.

Foram notadas as se-guintes presenças, ontem,à hora do sepultamento:vice-presidente Radema-ker, representando o pre-sidente da República-, go-vernador Negrão de Lima,chanceler Mário GibsonBarbosa, embaixador dePortugal, João ManuelFragoso, Humberto Braga,Vasco Leitão da Cunha,Nelson Carneiro, Ernânido Amaral Peixoto, Eduar-do Gomes, Áustregésilo d*-»Athayde, Raimundo de Bri-to, Ricardo Cravo Albim,Danilo Nunes, João LyraFilho, Álvaro Alvim Filho,Etelvino Lins, PeregrinoJúnior, Juarez Távora eRubens Porto. O ministroda Justiça, Alfredo Bu-zaid, não pôde compareceraos funerais porque o aviãoem que vinha de Brasíliaíoi obrigado a regressardevido a um defeito téc-nico. O ministro da Educa-ção, Jarbas Passarinho, nãopodendo' vir ao sepulta-mento, enviou para repre-sentá-lo seu chefe de re-lações públicas.

LÁGRIMASDevido à pequena dl-

mensão da sala da Capela,apenas cerca de 80 pessoaspuderam permanecer emseu interior, aguardandoa missa de corpo presente.O restante aguardou do la-do de fora.

Cerca de 16h40min, ofrade capuchinho dípWParai-ba, Albano Pereira da Nó-brega, deu início à celebra-ção da missa de corpo pre-sente, em meio ao rumorde pessoas que desejavamver de perto o ex-presiden-te. A viúva, Dona Jandira,era amparada pelo filhoEduardo e por sua nora, efreqüentemente, ao fitar orosto do marido, caía emprantos.

MINISTROSA frente do cortejo se-

guiam o padre italo Coe-lho, que encomendou o cor-

po, o padre Barbosa Lima,amigo pessoal do ex-presi-dente, e frei Albano Perei-ra da Nóbrega. Logo atrás,vinha o esquife, trazido emprimeiro plano pelo vice-presidente da República, dolado direito, e pelo chance-ler, do lado esquerdo. Emsegundo plano, o secreta-.rio-geral do Ministério daJustiça, sr. Rubens Porto, emonsenhor Tagllaferro, re-presentando o Núncio Após*tólico e todo o Corpo Di-plomático. Em terceiro pia-no, os ex-ministros Rai-mundo de Brito e JuarezTávora.

MARCHA FÚNEBREDesde as 13h, soldados do

Exército, da Marinha e daAeronáutica aguardavam apasagem do cortejo, enfi-»leirados na Alêa Principaldo Cemitério São João Ba-tista. Precisamente às 17h18min, toda a comitiva sedeteve, de frente para aAléa Principal. Fêz-se si-lêncio e um corneteiro exe-cutou algumas notas em'seu instrumento. Um tenen-te dos Fuzileiros Navais or-denou "preparar, apontar,fogo" e o batalhão descar-regou três vêzes em direçãoà grama. Em seguida, no-vãmente silêncio. A umauma ordem, os três bata-lhões colocaram-se em po-sição de sentido e o mães-tro da Banda do PrimeiroBatalhão de Guardas levan-tou a batuta. Uma marchafúnebre deu o sinal paraque a comitiva continuassesua marcha.

SILENCIOO padre Barbosa Lima

iniciou sua oração à beirado túmulo às 17h35min. Fi-nalizando, rezou com ospresentes o Pai Nosso, euma bateria instalada nomorro do cemitério deu as21 salvas dos chefes de Es-tado. Retiraram as duasBandeira, o corneteiro daAeronáutica executou o To-que de Silêncio e o esqui-fe baixou à sepultura nú-mero 39 da aléia 1.

LUTO OFICIALBRASÍLIA (Sucursal) —O general Mediei decretouluto oficial de oito dias,em sinal de pesar pelo fa-lecimento, na madrugadade ontem, do ex-presiden-te Café Filho. O mesmo atodeterminou que fossemprestadas honras de chefede Estado ao ex-presiden-te, bem como corressem àsexpensas da União os fu-nerais.

Logo após receber a no-ticia, o presidente Garras-tazu Mediei manteve con-tato telefônico com o vice-presidente Augusto Rade-macker, que se encontravano Rio, pedindo-lhe que re-presentasse o Governo nosepultamento.

MENSAGEMO presidente Garrastazu

Mediei enviou o seguintetelecrama à viúva do ex-presidente Café Filho:

"Profundamente sensibi-lizado pela notícia do fa-lecimento do presidenteJoão Café Filho, e asso-,ciando-me à grande dor deseus familiares e amigos,assim como à emoção doRio Grande do Norte, doNordeste, de todos os com-patriotas, revejo os passosde sua vida e encontro nosseus exemplos de desambi-ção, de fidelidade ao povoe de amor ao Brasil, fontepermanente de inspiraçãopara todos os homens pú- ¦blicos brasileiros. Emílio G.Mediei, presidente da Re-pública."

PROGRAMAÇÃOO presidente Garrastazu

Mediei decidiu manter suaagenda de trabalho para ospróximos dias, determinan-do, entretanto, que as so-lenidades a que vai com-parecer sejam despidas decaráter festivo, em sinal depesar pela morte do ex-presidente Café Filho.

Assim, o chefe do Govêr-no estará hoje cedo naGuanabara, onde vai assis-tir às solenidades do 25.°aniversário da campanhada FEB na Segunda Guer-ra Mundial, e, na próximasegunda-feira, participará,no Palácio do Planalto, dasolenidade de inauguraçãodo tronco de microondasque ligará Salvador ao res-to do País.

O Itamarati decidiu adiara solenidade prevista parasegunda-feira, em Brasília,durante a qual diversaspersonalidades seriamagraciadas com a grã-cruzda Ordem de Rio Branco.

SODREO governador Abreu So-

dré, ao decretar ontem lutooficial no Estado por trêsdias pela morte do.ex-pre-sidente Café Filho, prestoua respeito as seguintes de-clíirflcÕGS""A morte de Café Filho,que toda a Nação deve la-mentar, pela limpidez deseu caráter e intrepidez desua vida pública, marca umciclo da história da Repú-blica.

De líder sindicalista, emsua mocidade, à Presiden* •cia da Ri-pública, Café Fi-lho, em turbulenta carreirapolítica, a que não faltoua amargura do exílio, foiexemplo de coerência, defidelidade à sua vocação deindependência, cujas idéiassempre estiveram na van-guarda do pensamento po-lítico e social brasileiro.Na história parlamentarbrasileira, de lances épicos.Café Filho foi, na tribunado Congresso, o protótipomoral e político do parla-mentar de oposição e sou-be, no governo, manter-secoerente com o seu ideário.

Na Presidência, Café Fi-lho lançou os marcos pré-revolucionários de 64. Aus-tero e simples, honrado ehumilde, Café Filho morrecom grandeza, pois soubeconservar as suas virtudesde homem, cidadão e esta-dista."

Estacionamentoda Presidente Vargas ^funciona com sucesso i

O estacionamento da Ave»nida Presidente Vargas já

-está parcialmente entregueao motorista carioca. On-tem, primeiro dia de fun-cionamento da área de altarotatividade, que comporta170 veículos, ficou lotadadurante quase o.dia intei-ro. Foi cobrada pelos guar-dadores' da Fundaçãsi dosTerminais Rodoviários doEstado dá Guanabara a im-portância de um cruzeironovo pelo período de 90minutos...

Em fase de acabamento,a outra metade da área deestacionamento da Avenidaestará pronta até a semanaqe vem, quando, par umcruzeiro novo, também, omotorista poderá, deixar seucarro durante o periodo má-ximo de nove horas.

O que falta para ser en-tregue aos usuários, as ou-trás 170 vagas, previstaspara longo perkdo de es-tacionamento, — é bempouco, segundo informaramontem os técnicos do Depar-tamento de Trânsito* O tre*cho está compreendido entrea Rua Uruguaiana e a Ave-nida Passos, e a demarcaçãoà tinta acha-se quase cc«n-pleta.

Embora afirmasse nãoconsiderar o estacionamentoem áreas de recuo a soluçãomais viável para o proble-

ma, o comandante CelsoFranco declarou, ontem, noDETRAN, que a regulamen-tação dó Conselho Estadualde Trânsito será plenamen-te obedecida, inclusive por»que já foi ordem de serviçodada por êle próprio hátrês anos.

Afirmou o diretor doDETRAN que a solução realde emergência para o pro»blema des estacionamentosnos bairros cariocas, onde éflagrante ,a falta de localadequado, a permissão parao estacionamento sobre cal-çadas, nos moldes em que oórgão pretende ainda fazer,O plano consta de "asfalta-mento parcial das calçadas,principalmente em Copaca-bana e Ipanema, cinde hajamais de três metros à frentedos edifícios.

No opinião do comandan-te Celso Franco, o estácio»namento já se tornou pro-blema tão grave, na Guana-bara, que não se pode maispensar em termos de restrl-ção a moradores dos prédiospara conceder a permissão.Explicou, ontem, o diretordo DETRAN, que a grandemaioria dos edifícios cario-

' cas, náo possui área entrea fachada e a calçada paracomportar os carros dosmoradores, o que justificaseu argumento para ser li-vre o estacionamento nospasseies da cidade.

Via Dntra sofreinterdição e carros

têm que usar ArarasVisando a assegurar uma

perfeita proteção aos usuá-rios dà rodovia PresidenteDutra, o Departamento deEstradas ç Rodagens infor-mou que manterá, no de»correr da próxima sema-na, a interdição da pistaantiga daquela estrada, nokm 60, fazendo o tráfegocircular nos dois sentidospela nova pista ds . Serradas Araras.

Na última segunda-feira,ocorreu um deslizamento deterra sobre a pista de des-cida da rodovia Rio-SãoPaulo, e'desde então o trá*fego na Serra das Ararasvem se processando apenasem uma pista. Os trabalhosdè desobstrução da pistaantiga vem-se realizandonormalmente, mas devidoàs chuvas que caem na re-gião, somente no final da

próxima semana é que po»dera ser entregue ao trife»go.

A pista de descida daPresidente Dutra, na Serradas Araras, entre Caiçarase a Ponte Coberta, obedeceainda ao traçado antigo darodovia e data de sua inau»guração, em 1928.

Há dois anos atrás, quan»do se concluíram os traba-lhos de duplicação dá es-trada, a pista antiga foi re»formada com nova estrutu*ra de asfalto e reforçadasas proteções.

Após o deslizamento dabarreira, as equipes do ...DNER Imediatamente ínl-ciaram a remoção da ter-ra. Entretanto, esses traba-lhos ertão sendo prejudica-dos pele*- chuvas que vtmImpedindo maior rapidezna sua «xecução.

ÊÊÈÊÊÊÈ3È WÊÈi?'*' '¦"¦'¦ '9tH fflÊÊSÊ&tâ&ÊÊÂ mÊ%ÊÊmmW>-''

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MÊÊM**™-. '"¦^^ÊMMMM^' MmW MMMWWá^Lmmmm^mmmM MMpjpJp^Hn, ¦ j-^pf p*****py,ii,****l >*****iaiMEJiP******ai***l ******p^H • X^'"*\lxm^^lÊ^^mm\mTm\\U4 (fl pHSjfl I^mI pB

Trocar um fusívelémaisfácil do quetrocar uma

1 — " ¦ '¦¦ " "

Cf

lâmpada.Nem precisa de escada.

A Light atende -jfwr ano umaihêda de 12.000 chamados para rea-Jizar tarefas, que vpcê mesnio pode'fazer. E isso retarda o atendimentode outros casos mais urgentes,

. Para evitar que isso aconteça,veja o que você tem que fazer:

desligue à chave e verifiqueos fusíveisretire o fusível queimado'coloque o nôyo fusível

.• torne a ligar a chave.,', e pronto..

©LIGHT

a ittíc» do profTato io BrM-V

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CORBEIO DA MANHA — Rio de Janeiro, sábado, 21 de fevereiro de 1970 l.o CADERNO

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CASA AMEâfll ,1IIU _n&_m_UI*tt0_______________________h^H ^______________r •_____! _____! __H _____ ¦-'TBWp^^-B^^*--*'-*^^^---^--^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^| |^^ ^____^ _¦ ______-_-_-¦

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Ponte no FundãoPronta Até Junho.

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1—S^B EÉ.

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A casa número 153 daRua Paula Mattos ameaçao prédio 353 da Rua doRiachuelo, onde residem100 famílias. Esta é maisuma conclusão a que che-garam os (engenheiros daSURSAN, após a inspeçãofeita ontem, na área ondeo Túnel Frei Caneca-Ria-chuelo está sendo escava-do. Na segunda-feira quevem, o Departamento deEdificações dará a palavrafinal sôbre o destino dacasa 153 da Rua PaulaMattos, mas o eng.0 Rober --to da Pós iá afirmou que"a única maneira de evitarmaiores problemas será ademolição".

O prédio inspecionado,ontem, é um dos quatroque foram interditados pe-la SURSAN ha Rua PaulaMattos, depois que come-çaram as obras do túnel. Aconstrução não foi realiza-da sôbre colunas de con-creto, e, aim, de alvenaria,conforme o levantamentotopográfico feito pela ...:SURSAN, agravando-se ês-te aspecto pelas condiçõesdo terreno, que é totalmen-te argiloso. As demais ca-sas, embora interditadas,possuem infra-estrutura deconcreto, e por isso a suademolição imediata não épretendida pelos engenhei-ros.

As duas construções — oprédio 153 da Rua Paula

Mattos e o edifício 353 daRua do Riachuelo — foramlevantadas num mesmoalinhamento, estando a ca-sa na subida do morro deSanta Teresa. Se a casacair atingirá diretamenteos fundos do edifício, pon-do em risco a vida de maisde düzentas pessoas.

Êsle fato ainda é desço-nhecido dos moradores daKua Paula Mattos que serecusam a sair das casascondenadas. Ontem à tarde,élcs ainda procuravam" co--municar-se com o sr, Al-berto Abissâmara, da CasaCivil do Palácio Guanaba-ra, a fim de que uma solu- ,.ção fosse encontrada semprejuízos para eles.

Dona Esteia Bruno, quehá quinze anos mora como marido e os quatro fi-lhos na casa número 153,perdeu a calma, ontemdurante a visita dos enge-nheii-o-, edesabafou:

— Foram os senhoresque provocaram as racha-duras em nossas casas,com a construção dessetúnel. Mas eu e minha ía-mília daqui é que não va-mos sair. Se ser engenheiro'é isso, sair por aí prejudi-cando famílias pobres quenão têm outro lugar paramorar, eu acho que as coi-sas estão muito erradas.

D. Esteia acha ainda,que a SURSAN está que-

rendo tirá-la de lá para ía-cilitar a abertura do túnel:"Pára mim, * casa não vaicair nunca". Denuncia oórgão estadual de ter agido"de má fé'. prometendo ca-sas que' até hoje não derampara a gente". Segundo D.Esteia, a SURSAN disse,também que ajudaria nopagamento dos novos alu- jguéis, "mas até hoje hãofalaram mais' no assunto."

Às críticas, foram, feitasdurante a inspeção dos'en-genhèiros do Departamentode Edificações, è de ViasUrbanas. Um deles, o topo-grafo Paulo, ;aòha_ que asprovidências pára a

"mudan-

ça dos moradores não fo-rám adotadas na época ne-cessaria, isto é, antes] queas escavações provocassem' rachaduras. As casas ficamquase em cima do futurotúnel.

— Mas nem por causadisso a única solução seráficar batendo o pé, dizendoque não sai de maneira ne-nhuma, _ não ser morto.O n_èsmo engenhe}_o acha,ainda, que• . "grande cul-pado de tôda essa agitaçãoé o morador Edson da SilvaDório, porta-voz do pessoal:7 — Para mim-, o que êlefaz é colocar lenha no fo-go pára que ps outros ri-

-: <¦ ¦í.';.^,..,.'*-vi-.."; _.'• ' '

quem icont-á' hfc, e detxSistira o corpo fora;

CASAS AMEAÇADAS. As casas interditadas daRua Paula Mattos são as den*. .149,151 e 153. Dez ía-miílàs- .moram nelas, masestão impedidas, de pernoi-tar; nos prédios, decido ao,perigo. de desabamento.

Os problemas com a casa1§_ icomefíarah- ri? últipaquajfta .íeífá, quando sur-<giu .um ..vazamento na tu-tóúa_3o d- CEDAtí.Em"conseqüência disso, iormòü-sé um bolsãõ d'água stiÜvteríâri-0, Que inclusive,.'es--.:

. tpúróu dentro de • uma; dás,galerias-dp. túnel, 'lániflU-db -à distância ..inco operários.Porém,1 sem .maiores danos.A infiltração d'água minouo terreno ém baixo da ca-si 153j ."^átíc-t-hente for-mando um ^áztó", segundoesclareceu . o;v engenheiroPaulo. Tentaram consertar,mas,- em vista da impossi-•bilidade, foi feita aos mo-radores a comunicação deque deveriam mudar-se de-finitivamentu.

— Não podemos afirmarqué a casa vai cair hoje ou

• vai cair amanhã. A verda- •de é que ela* se transformou .numa. ameaça aos seus mo-rador.es è,também a outrosprédios. Portanto, o únicojeito' êl botar abaixo.

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Até junho próximo esta-rá pronto o viaduto que da-rá acesso à ponte AvenidaBrasil — Ilha do Fundão,a ser construído pelo DER-GB. com a finalidade prin-cipal de atender a milharesde estudantes' dá Cidad»Universitária, que ¦¦ lutam

. çom o problema de condu-. -ção- : .) y 7..Í.I,

Não existe data fixa paraentrega da ponte, mas nado ex-Aeroclube do Brasilobra do viaduto, na altura(Manguinhos). tratores •pperários' avançam dentrodo lodo, que vem sendoaterrado diariamente.

NõyiiRip']¦ O viaduto é ponte fazem

parte de complementaçãoda Avenida' Nôvo Rio •constituem uma velha re-clamação, de todos que es-tadam e trabalham, ha. Ci-dade7Universitáriav Houv.época em'que seu plano dacipnstruçâo ficou engaveta-do pelas autoridades daGuanabara, segundo enge-nheiros daquele setor que .federal e entrou eni exe-ouçâo primaro qué o esta*dual. O viaduto de acesso àponte terá 70 metros, decomprimento. :

;. VIAPUTPSO Departamento de Es-

tradas de Rodagem infor-mou, ontem, que vêm cau-sando enorme prejufeo aotráfego, no encontro dasAvenidas Francisco Bica-lho, Rio de Janeiro, Rodri-gues Alves e Brasil, asobras ainda paralisadas daprimeira etapa do conjun-to de viadutos "do Gasôme-tro.-7-'7/:

Esclarecemos engenhei-ros do DER que a paralisa-çãò dos trabalhos visa àimplantação, de reformula-ções no plano geral de es-coramento das fôrmas deconcretagem.do elevado, nocruzamento das avenidas,onde o enorme volume detráfego requer melhor es-quematizaçãp dos trabalhos.

Ontem mesmo, compare-ceram ao lúeàl das obrasvários técnicos do ! DER,que confirmaram a rápidavolta dos trabalhos de con-cretagem, pelo menos notrecho que corresponde à li-gação das avenidas Fran-cisco Bicalho e Rio de Ja-neiro, onde é mais intensoo volume do tráfego. Disse**ram que, se continuar rio

. jeito erri que está o proble-ma vai se . agravar ainda

.. mais.! *, t _,_;O sr. Gildó Borges, di-

retor do Departamento deParques e Jardins, infor-mou, ontem, no PalácioGuànabar., que o projeto-

Radioamadorestêm agora seu primeiro

concurso internacionalO general Kleber Rolim

Pinheiro, diretor geral doDepartamento Nacional dcTelecomunicações DENTEL — lançou ontem,oficialmente, na sede da Li-ga de Amadores Brasileirosde Rádio Emissão LABRE —, o I Conclui-.o In-ternacional de Radioamado-rismo. sob o patrocínio doMinistério das Telecomuni-cações.

— O Brasil — disse odiretor geral da DENTEI.— não é mais um arqüi-].(Mago rie áreas isoladas. OPlano Nacional dc T_lo-comunicações está con-cluindo agora a integraçãoiniciada pelos radioamado-res.

O concurso será realiza-do no dia 17 dc maio, co--memorando o Dia Mundialdas Telecomunicações. Se-gundo o general Klebc.-;-Rolim Pinheiro pode serproclamado como "umaverdadeira Copa do Mun-do rios Radioamadores".

CONCURSOINTERNACIONAL

Segundo o regulamentodo Concurso Internacionalrie Radioamadorismo, cadnradioamador participantedeverá conseguir o maiornúmero possível de comu-nicado. com as diferente.-:zonas em que a União In-ternacional de Telecomuni-cações dividiu o mundo, dcmodo a habilitar seu pa;:á conquista do Troft-.i ..UIT, que .será conferido :invencedor. O concurso scr:irealizado anualmente, nnprimeiro fim (|. _*ema__

após o dia 17 de maio ou"nesse nicsi. o dia, caso se-ja sábado ou domingo.Além rio troféu UIT, con-ferido ao país vencedor, .se-rão distribuídas medalha-*de ouro, prata e bronze aostrês radioamadores primei •ros colocados individual-mente, cm todo o mundo,além de diplomas aos trêsradioamadores melhor co-locados em cada pais, portipo de emissão.

LABREEm gcu discurso, o gene-

ral Rolim Pinheiro rii.-s_que escolheu a LABRE pa-ra sede dôsse aconlecimen-to. "por ser ela a entidadedc classe dos radioamado-res reconhecida pelo Go-vêrno brasileiro, muito es-pccial-mcnte em reconheci**mento pelos relevantesserviços que a LABRE lemprestado ao radioamado-rismo nacional, por maisdc 3(1 nos".

SERVIR SEMPREPara o sr. Hyder Pio de

Sá Verçosá, radioamadorna Guanabara há 30 anos,o lema de todos os que sededicam ao radioamado-rismo é: "Quem não vivepara servir, não serve pa-ra viver". Seup prefixo éPY-1-B.V.W. e sua filhamais velha conheceu o ma-ricio por intermédio detransmissões de radioama-dorismo. Casou-se c o sr.Hyder hoje tem três netos.

São muitos os romancesc o.--, casos curiosos, cmtorno rio radioamadoris-mo; há muito o que con-tar".

Metrô cariocanão terá problemas com

calor forte e enchenteTécnicos da Companhia

do Metropolitano Cariocaesclareceram que tôdas asprecauções foram tomadaspara que temperatura eenchentes não criem pro-blemas aos usuários do me-trô c pertubem a regula-lidade ria operação do sis-tema. Dizem que as pre-cauções têm maior impor-tãncia quando se leva emconta que o metrô do Rioserá o primeiro a ser cons-truido dentro da faixa tro-picai e no nivel do mar.

Para proteção contrainundações estão previstassupcr-elevação ria soleira,rie acordo com o nível má-ximo de inundação obser-vario no local, com muretaria mesma altura em todoo perímetro externo da cai-xa da escada situada à ROcentímetros do meio fio, edrenagem das escadas porcanaletás laterais, grelhasespeciais, poços c dutos dedrenagem, ligados à casa debombas da estação.

COMO É

Cada estação será dota-da de uma pequena esta-cão elevatória capaz de re-calcar 40 metros cúbicos rieágua por hora. Nas esta-ções situadas em locaissujeitos a inundações serãocolocadas elevatórias, comcapacidade para 150 me-tros cúbicos'hora. Nas ga-

lerias, em pontos mais baLxos, serão construídos po-ços de captação e bombea-mento, com capacidade de500 metros cúbicos/hora.

O metrô do Rio será oprimeiro a ser construído

. cm clima tropical e ao ní-vel do mar. Por isso, dizemos técnicos, a obra temmerecido comentários daImprensa, principalmentesôbre a ventilação. Nossistemas construídos atéagora, a ventilação destina-se exclusivamente à reno-vação do ar, para evitarpoluição. Não há preocupa-ção com o calor, pois todos,ate agora, íoram construi-dos em países frios. O sis-tema de ventilação do me-trô do Rio resolve 95 porcento rio problema calor e5 por cento do de poluição.Todo o sistema de ventila-ção será telecomandado àdistância.

A circulação e transfe-réncia de pedestres mere-ceu cuidado dos técnicos.A.s estações, por suas ca-racteristicas arquitetônicas,permitem ordenar a cir-culação rios passageiros naplataforma, na,medida dopossível, em mão-única.Nas estações de duas pia-taformas laterais, os aces-sos foram situados no têr-ço médio e as saldas nasextremidades. Nas de pia-taforma central a escadadc acesso fica em frente àrio saída.

de urbanização e tratamen-to paisagístico do Trevodas Eôrças Armadas, naPraça da Bandeira, teve deser reformulado, depois deconcluido, para entrosar-secom o planejamento do De-•partamento de Estradas deRodagem.

Êsse nôvo planejamentodo DER prevê um viadutopor cima dos quatro jáexistentes, a' fim de darcontinuação da AvenidaPaulo de Trontin até aAvenida Brasil, previstapara ter início dentro dedois anos.

O Departamento de Es-

tradas de Rodagem, SeçijOda Guanabara,, informouontem que está intensifi-cando o trabalho de perfu-ração para colocação dossuportes que fixarão os 89ventiladores do Túnel Re-bouçav Informou, também,que 50 dos 89 aparelhos jáforam montados e em con-dições de funcionamento,no depósito da AvenidaBrasil'.

O DER anunciou que,para '_ conclusão dos tra-baihos de instalação dosventiladores, terá de inter-ditar o Rebouças, a partirde ,-bi'ií. entre 0 e 6 horas.

obrasAdiantou, porem,

"qúe, jAem princípios de junho •.túnel voltará à normalida*de de funcionamento.

Lagoa-Barra Serásô em 8 Minutos

A partir do dia 15 de no-vembro o carioca poderáalcançar, cm apenas oitominutos, a Barra da Tiju-ca, pois a SURSAN anun-ciou ontem que entregaráaté êste dia a auto-estradaLagoa-Barra. O secretárioPaula Soares disse que,para a conclusão da obra,restam apenas a construçãodo Túnel do Joá e a perfu-ração de um trecho do Tú-nel Dois Irmãos.

A auto-estrada Lagoa-Barra estabelece ligação-entre as pistas que contor-nam a Lagoa Rodrigo deFreitas, junto ao JóqueiClube, e a vasta planícielitorânea de Jacarepaguá(Praça Evaldo Lodi, naBarra da Tijuca), desen-volvendo-se ao longo deaproximadamente 10,5 qui-lometros, contando as duaspistas independentes c desentido» opostos, cada umacom duas faixas de rola-mento. Ela é integrantedos planos rodoviários fe-deral e estadual (BR-101).

A região o.ue a auto-es-trada atravessa é das maisacidentadas, apresentandoformações montanhosas quese projetam sôbre o mar,com a pedra da Gávea eDois Irmãos, o.ue são con-traíortes do maciço da Ti-jucá. Estes dois marcosmontanhosos determinamtrês trechos distintos daautp-estrada: Lagoa-Roci-nha, Rocinha-São Conradoe São Conrado-Barra daTijuca.

TÚNEIS

A auto-estrada Lagoa-Barra pasa por três túneis:Joá, Dois Irmãos c Pepino,que possuem a caracterís-tica não muito comum deapresentar duas pistas se-brepostas que se estendem,em conjunto, ao longo dc1.950 metros O túnel rioPepino servirá para substi-tuir a atual estrada do Joá,

con siderada insuficientepara atender à função deúnica via de ligação entrea planície de Jacarepaguáe a Zona Sul da cidade.

Com 190 metros de com-primento o túnel dd Pepi-no, com seus acessos, tota-lizará 860 metros de com-,primento, permitindo o

trajeto. São Conrado-Barraem apenas três minutos. ODois Irmãos ligará, em dn-co minutos, o Leblon comSão Conrado, e terá duasgalerias paralelas, cadauma com 1.600 metros.Numa delas, haverá umaseção transversal com oi-.tenta metros quadrados de

área, suficiente para umapista com duas faixas detrânsito. O túnel do Joápossuirá um double Deck,o primeiro a ser construí-do na América do Sul, comuma extensão de 350 me-tros. Sua capacidade deescoamento de tráfego seráde 4.800 veículos por hora.

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.¦a.*;*\ 1.» CADERNO . CORREIO DA MANH× Rio de Janeiro, sábado, 21 Se fevereiro de 1970

^'m ™""^"^~^ \m\ Wm\ 1HI MHHflH^. ¦¦¦M^. HL'JHHflHI MMmW ***\: ^^^^^fll.' IkI |'| P^Pvm ^p^^^^^^^^^.-^^K*^^^^^^-.'.l''IB^*l ¦*;¦ ¦''¦B:fl H ,^P ¦.

jffPJ são presos em

-

massafe€õns^derando*-*5e - vítimaáíümá injustiça e negandoáactisqção de vadiagem, Li-liane da Silva Quadros, foia primeira hippie a ser pré-.sa, nvuiia operação policial

¦ conjuttta, iniciada às 18 ho-. ràs de antem, e que sé es-

tenderá por todo b dia dehoje. Toda a policia, acio-u4da pelo secretario dé Se-JtWatiça — què julgíá ser ohippie um atentado aos cos-

HUmes — concentra sua açãono Centro e na Zona Sul daCidade,; .'

' , ; . ¦ ¦

Levada à presença do ge-neral Luís de França \ Oli-veira;1. secretário de Segu-rança ida Guanabara,.Lilia--jiç... àfisse descoôhecèr . oss-íaiptivt» de sua prisão. "Pi-zem" que os hippies são ya-

, dj[os. i ¦ mentirá. .*Todés os'* componentes do meu grupotratelham em artesanato.Eu faço colares e bolsas,objetos que .vendo na felrú.da Praça General. Òsôíiòi:;e*m Iâpnemai" " ¦ ¦

A PROVA

¦- "Dizendo-se favorável àoperação policial que visapôr fim ao tráfico e uso detóxicos entre a juventude,Liliane admitiu que existeihfltração de toxicômano-*'entre os hippies, más lem-brou que êsse fenômenoocorre, em todos os meios,"mesmo os burgueses".

— Os hippies respeitamas leis — disse Liliane —mas, nós nos guiamos .poruma filosofia, de vida quese resume em liberdade.

NÃO JULGAMOS

As definições bitolam. Gori-ceitüar para Ada: jé, nmhopouco, importante ^ Msou ¦Liliane, aò'ser* iníerrogada

.pelo delegado Ctodofredó5 ? César ;de Mattos .•- Ác^sçeiir.'

tou a'hippie que "nossa li-herdade termina onde .int-cia a -dos "outros, e- poressa razão respeitamos as

..* leis*que.regemó*Pais, Nãoàòniòer, adversários das. leis'como"elas òsão em relaçãoa ^no^sòs .* costumes. Masprocüramossempre pão iúl-' gá-las — acentuou. ...

-Disse Liliane que mesmo¦presa se sente em liberda-de, pois o hippie quandose refere à liberdade incluia liberdade espiritual" j'¦ — Para nossa filosofia.não procuramos definições.

LIBERDADE ...i CI . . ¦:-.-'"' '

Antes de ser; levada para: o Depósito de Mulheres São'H

Judas Tadeu, onde fe- en*f. ?' contra, Liliane, que lem 18 ,

anos, e que cursou até o 2.°ano normal, disse que aban- .dotfou a casa dos pais nòParaná "por amar demasia*damente a liberdade*'. Naqcasião, perguirtoú**lhê <um

' policial: — Então, vocêabandonou o lar- para viver,livre nesta selva que.é a (cidade? Liliane" respondeu- .lhe que "0 lar também fazparte desta selva. Tenhoum pai bastante liberal e se

1 êle tivesse minha idade se-riá um hippie". ,

Em liberdade, sob a res- .ponsabllidade da Embaixa-da norte-americana foramcolocados ontem RobertJoseph Carrol, Elaine Ar-nete Victaiy, Melvin IraPincns, Johnho GoldenThompson, Ronald Pitni eLee Sammel.Saffel.

'..'

Todos' negaram ser hlp-pies e acentuaram que se.-encontram ho Rio de Ja-neiro como ! turisitas. Ro-bert e Elaine são estudan-tes, Lee SamiriUél é cin,e-grafista. Passava dias nacasa de ami-gos na Lagoa,onde foi preso na últimaouinta-feira. Disse qüe gos-ta muito do trabalho e quedo" Rio, seguirá para Pa-ris. Ronaldo é escritor.

: Chegou no Brasil há 20dias, passou por Porto Ale-gre e São'Paulo è disseque os policiais das Amé-ricas do Norte, Central eSul, são todq6 iguais: "nâoconseguem, enxergar à dis-tância." . .

Os norte-americanos dei-xaram o prédio da Rua daRelação, para onde foramlevados após deixarem osxadrezes di» -3** Delegacia,por intervenção do cônsulDonald Barry Wallace Jú-nior, da Embaixada dos.EUA, junto ao general Luisde Fr-ahça Oliveira, de Se-gurança Pública.

Também foram liberta-. jdos; por solicitação da Em-baix?da da Franja, Casi-(jla Suzan e Andrée Emi-le Dultô.: Os brasileirosJoão Carlos Teixeira daCosta, Carlos Alberto Hah-me, José! Otawa de BarrosNeto e Ivalde Lucena, tam-bém foram soltos.

'.. I,. MAIS PRISÕES

" Com diversos dólares demaconha, foram presos, nanoite de ontem, os norte-americanos John Quisto-pen Bottenfild e Tmothy-mark, Haminson. A prisãoocorreu na Avenida Aflân-tica, posto 6, e foi efetua-da pela turma chefiada pe-lo inspetor Mário Campos,rio Controle de Segurança.O paraguaio Júlio CésarMendes foi também presona noite de ontem.

Por ter matado a socosLuís Soares de Oliveira,em dezembro do ano.pas-sado, o hippie norte-ame-ricano RÒtiald Pedriel íoilevado, ontem à tarde, pa-rá a Í2-*. Díflegacia, emcuja jurisdição ocorreu ocrime. Ronald tem sua pri-são preventiva decretadapeja 14^ Vara Criminal, edeverá ser apresentado aJustiça, na próxima se-gunda-feira.

Filho de Rosa devolvidoSeqüestro foi apenas suposiçãoRosa Maria da Conceição .

recebeu,' ontem, perante o'detetive Aníbal da 29» DP,seu filho recém-nascidoque julgava ter sido se-qüestrado por um casal na'porta da Maternidade Her-culano Pinheiro, na RuaAndrade Filgueiras emMaduréira. A cria».ça ,es-tava èm poder de Antô-nio Gomes Monteiro, méfcâ-nico, residente na Rua Es-perança, 58 cm Inhaúma.O menino receberá ò nomede Ronaldo e será batizadopela patroa de -Ros'a Ma-ria, sra. Elenice. Rosa JSa-ria está com seu filho noseu emprego, na Rua Fer-nandes Leão, 205, ap. 202,é o entregará a uma amigapara criá-lo.

Na delegacia de Madu-reira, Antônio Gomes de-clarou oue não seqüestra-rà a criança. Tudo iestavaplanejado com a irmã deRosa Maria, Josefa ErlitaPires, viúva, que reside naRua João Maria, 15 em Ro-cha. Miranda. Antônio dis-se que vive sozinho comsua esposa e precisava de'tpna criança para alegrar

.seu lar. Por intermédio de' uma* amiga soube que Rr-sí.Maria ia ter uma crien-qa é queria dá-la. En''.*oiiem contato com Josefa eacertaram os detplhes pa-ra a criança ficar em suacompanhia.

Á queixa que Rosa Ma-ria apresentou, dava contade que uma enfermeira daMaternidade tinha vendi-do seu filho para um casalpor NCr$ 30,00. Rosa Ma-ria afirmou que teve altada maternidade e saiu eoma enfermeira para pegarum táxi que a levaria a suacasa. Na escada a enfer-meira corn seu filho ao co-lo, dirigiu-se a um Volks,grená, que estava parado,e depois de conversar cómseus -ocupantes, entregou-lhes a criança, recebendo

: dinheiro de volta. 0"di-nheiro foi entregue a RosaMaria, que depois de con-tá-lo viu que tinha, trintacruzeiros novos. Rosa Ma-ria ficou paralizadn semsaber o que fazer. Segun-dos depois começou a pri-tar e a pedír seu filho.Aconselhada, procurou apolícia e apresentou queixa.

Antônio Gomes explicou*o caso do dinheiro. Disseoue. conforme foi coiribi-nrdo. -Tosefa o avisou doque sua irmã teria alta nasexta-feira, dia 13, e' quesairia do hospital na par-te da tarde. Antônio foipara íi porta esperar asaida de Rosa Maria pararecebei*1 a criança. Josefacumpriu a promessa e.,aosair da Maternidade, entre-ffou-lhe a criança. Antônio,com oena de Rosa, deu-lhe

,os,,trinta Cruzeiros novos,como gratidão e não comopagamento da criança.

AMOR PROIBIDO .' Rosa Maria, na casa on-de, trabalha, em Vaz Lobo,mostrou seu filho. Disseque o pai do gartôo é osoldado da PM Hamilton,que reside na.Rua Tacara*tu, em Rocha Miranda.Rosa conheceu ò soldadoquando trabalhava naAvenida Atlântica, numade suas saidas para fazercompras. O soldado, disseRosa, aproveitou-se dela edesapareceu.

Rosa Maria é da Paraí-ba, de onde veio há trêsanos para tentar ganhai- avida no Rio. Sempre mo-rou nas casas onde traba-lha como doméstica.- Co-meçou a trabalhar com d.Elenice,' sua patroa e coma-dre,- agora depois que te-ve alta da maternidade.

POLICIAO.Jelegado Nelson Mad-

jalene, depois de conversarcom o' juiz de menores,mandou que se encerrasseo caso, não sendo portantocaracterizado nenhum cri-me. Mesmo porque RosaMaria só íêz questão dacriança por ser do sexomasculino; se íôsse do fe-minino ela não tinha de-cisão sobre o que fazer.

Buscas do indiano Deen

prosseguem sem êxito até agoraContinua em mistério o

desaparecimento do funcio-nário da Embaixada do in-dia Balack Rein Deen, du-rante o carnaval. A políciaestadual - ainda não tomaraqual quer providência paraesclarecer o caso, alegandoque o assunto envolve pes-soa ligada a representaçãodiplomática e é da alçadada Polícia Federal. Só po-deriam iniciar qualquer di-ügência se solicitados peloItamarati-

A Delegacia Regional d.Departamento' de Políciana Guanabara, por interme-dio cia Seção de Policia Ria-'rftima e Aérea .informa quetião recebeu qualquer expe-diente. Nenhuma pista foideixada que levasse à loca-lização da mulher morena.

de cabelos longos, que re-sidia com Deen na Rua So*rocaba, em Botafogo. A hi-pótese aventada é a de queêle se apaixonou pela des-conhecida e teria resolvidoviver com ela, desprezandosua família, que está naíndia, e seu emprego juntoao governo. As suposiçõesbasearam-se nas hablitaçõesde Deen, que poderia empre-gar-se numa companhiabrasileira e ganhar o sufi-ciente para seu sustento.

POSIÇÃO

Na sala de imprensa doItamarati o assunto é com-pletamente morto. Os jor-nalistas não obtém informa-ções sobre o caso. Acredi-tam que a falta de interês-

se no problema é motivadapor Deen ser apenas umfuncionário subalterno nãoestando relacionado comodiplomata, apesar do con-ceito que demonstra gozarperante seu, governo e osdiplematas de seu país.

Na realidade, até agoranão houve uma palavra ofi-ciai a respeito do caso. Oque realmente existe é aqueixa apresentada na 10aDP pelo encarregado de ne-sócios da índia. O desapa-recimento de Deen foi no-tado na sexta-feira, após ocarnaval, quando o encar-regado de negóci(E, a quemDeen servia como secreta-rio particular, resolveu irao seu apartamento, encon-trando-o vazio.

Seis assaltospraticados em toda

a cidade na "madrugada

Seis aíisaltos a nino arma-di foram praticados na nu-drugada'de ontem. Os ban-üidss agiram na Zona Sule na Zona da Leopoldina,atacando casas comerciais cmotoristas de táxis, rouban-do-lhes os .carros, depois dedespojá-los da féria do dia.Um radialista que se acha-va com sua namorada unsareias da Praia de Botafo-go, além de perder NCrS 8mil e sua roupa esporte, te-ve de comparecer despido àdelegacia.

Os policiais, com a se-qüência de asdaltos, já esta-vam desnorteados, quandona Avenida Brasil, ó comis-sírio Nilo Kauífan, da 22.'Delegacia Distrital, conse-guiu prender quatro desço-nhecidos, que se achavamho Volkswagen de chapa •GB — 40-26-30, conduzindogrande quantidade de maço-nha, armas e munição.

O radialista. João BatistaCsuto Mas*sino (Rua 4. qua-dra 5. c/22. Deodoro) en-contrava-sé, na madrugadade ontem, com sua namo-radi, nas areias da Praia deBotafoao. quando aparece-ram dois desconhecidos, dearmas em punho, e disse-ram que se tratava de assai-to. Depois de roubarem odinheiro e as jóias do ca-sal, mandaram que o ra-diarista se despisse. Feitoisso, embarcaram numVolks e desapareceram.

João Batista compareceunu à 10,a DD, e o comissn-rio de plantão arranjou, deum preso, uma calca paraêle, mas a roupa ficou foi-dada e o radialista, cober-to apenas por uma toalha,teve dc ir cie táxi pararasa

O Bar Saionára, localiza-do na Estrada da ÁguaGrande, 160. Penha. foiatacado por quatro itidivi-duos armados, que depoisde renderem um íuiarda uo-turno, que se achava dé ser-viço à porta do estabeleci-mento. lhe roubaram dinhei-ro. jóias e a arma. O vigl-lante foi levado para den-tro d3 bar, onde se acha-vam Joaquim Soares Bran-dão, pronrietírio da casa. eos fre*n' / e1*- Amauri Jo-óRodrigues. José Titn ciosSantos e João José Li-ma. Dos três foram rou-bados NCríi 710 00. e depoixdo saque, cs desconhecidosmandaram que o proprietá-rio cerrasse as portas e fn-giram num Volks. tomandorumo ignorada. O registrofoi feito na 22.'» DD.

Na Confeitaria Melindro-

«a — Praia de Botafogo,340-A — os desconhecidos,armados, imobilizaram o ita-liano Francisco Scofaro eroubaram NCrS 1.300 do co-fre forte, e jóias. Praticadoo assalto, fugiram numVolkswagen..

O motorista Váter Cavai-cànti dirigia o,táxi GB ..40-70-35, quando, na RuaOlga, em Bonsucesso, foiatacado pelos passageirosque conduzia, e foi roubadocm NCr$ 30,00 e Jóias, Nadelegacia do 21» DP, disseque o.** desconhecidos eramem número de quatro, e le-varam também o seu carro.

Já à jurisdição do 22» DP,compareceu o motorista Alu-isio Lopes, dizendo que fô-ra assaltado por quatro ele-mentos na Avenida NossaSenhora da Penha. Infor-mou que, além'de entregaraos deconhecidos a impor-tftncia de NCrS 50,00 e adocumentação do táxi, fi-cou também sem o carro.

A jurisdição da 24a. De-legacia de Polícia, compare-ceu o motorista José Lacer-da Fragoso (Rua Felicio,118, apto. 101), queixando-sc de que três homens ar-m*»dos, depois de roubaremNCrS 30,00. jóias e sua pis-tola Beretta, levaram seutáxi de chapa GB 40-45-57.

Explicou a vítima ao co-missário de plantão, queapanhou os passageiros emDel Castilho. Na AvenidaSuburbana, em frente à flr-ma Isrmãos Klabin, foi as-saltado, tendo os desconhe-cidos corrido para uma fa-vela localizada atrás da flr-ma.

O comissário Nilo Kauf-man, que já estava de sobre-aviso quando ao assalto dobar Saionara e do motoris-ta de táxi. efetuou com seussubordino dos. u m a rondapor toda a jurisdição. NaAvenida Brasil desconfiouda atitude dos ocupantes dotáxi GB 40-26-39 e mandouque** eles parassem Em vêzde atendem à ordem, o mo-torista imprimiu maior ve-locidade ao veiculo, porém,mais adiante foi intercepta-do.

Na Delegacia da Penha,foram identificados comoCoi-me Luís Gonçalves, NiloRibeiro Albernaz, AlbertoCarlos Filho (que dirigia otáxi) e Hilton Pinheiro. Nocarro foi apreendida grandequantidade de maconha, ar*mas e munições. O comis-sário Kauffman apurou queeles traficam maconha nazona do baixo meretrício, ctodos têm antecedentes cri-minais.

Sepultado pela 2.a vezo cadáver íqitó não se decompôs

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A administração do SãoJoão Batista mandou enter-rar qutra vez o corpo de umhomem que fora encontradoem çeríeito estado de con-servação num dos carneiro»do cemitério, 72 anos depoisde seu sepultamento. O acha-do vinha provocando os co-mentários mais desencontra-dos, e somente ontem, come-çou a ser devidamente escla-tecido; depois que funciona--rios da Santa Casa. revendoos .arquivis ali existentes,chegaram à conclusão de quese tratava de um membroda família Ribeiro da Costa,lalecido em 1898 e cujo cor-po fora embalsamadn naFrança para posterior sepul-tamento no Brasil.

Seu nome vem sendo man-tido em sigilo e por ordemda própria família o corpofoi outra vez enterrado nomesmo carneiro, cuja locali-zação, foi também omitida.

INTACTOUm corpo intacto, sem

qualquer sinal de decompo-sição, e rosto um pouco ene-grecldo, longas costeletas ecavanhaque, revelou-se aosolhos apavorados dos covei-ros do cemitério de Sâo JoãoBatista, que pensaram tratar-se de algo "sobrenatural".Mesmo os mais antigos re-cuarara diante do achado esó encontraram uma expli-cação, naquele momento: ade que se tratava "de umsanto". Nos últimos 40 anos,jamais haviam presenciadoqualquer coisa sequer seme-lhante, e a experiência ensi-nou-lhes qúe um cadáver nãorssiste à decomposição por

'/**-.'

mais de 5 an». Somente amuito custo, e por ordem daadministração do cemitério,que temia que o aconteci-mento provocasse j maiorestranstornos, concordaram ementerrar o corpo outra vez.

PROBLEMA

O corpo havia sido exuma-do, semana passada, porordem da família Ribeiro daCoáta, qué -necessitava docarneiro para um parente eseria removido a uma dascatacumbas do Sfto João Ba-tista. Um funcionário daSanta Casa disse ontem que"embora já se saiba que ocaso nada tem de sobrenatu-ral", deverá citar um proble-ma,* poi*que as catacumbas sósão- alugadas por 5 anos e,neste período, o cadáverainda não estará dissolvidototalmente para ser levadoao nicho ou ao ossário, co-ma acontece sempre nestescasos.

Para o patologista Higinodc Carvalho Hércules, a úni-cal solução seria, utilizar umsolvente de substâncias or-gíinicas, que poderia ser o te-tracloreto de carbono, o ácidosullVirico ou aluda o ácidoníciico concentrado.

ARTE DE EMBALSAMAR

A arte do embalsamamen-to é bem antiga: gregos eromanos já a praticavamdesde o século 4 D.C. Entreos anos 500 e 1700, muitosmédicos publicaram listas desubstâncias usadas nessa

prática e descrições da téc-nica. de embalsamamento.

Na maioria dos casos, erampraticados cortes mais oumenos profundos no cadáver,através dos quais se intro-duziam substâncias, antipu-trefação. Em outros, as vis-ceras eram retiradas e o cor-po recheado de ervas aro-máticas (daí o termo empa-Diar). Em outros casos ainda,o corpo era banhado em ál-cool ou cera quente. Qual-quer que fosse a técnica em-pregada, o objetivo era omesmo: preservar os tecidosdo cadáver contra a putre-facão e sua posterior des-truição pelos vermes.

As técnicas mais moder-nas começaram a ser em-pregadas nos EUA durante aGuerra Civil (1881-65). Con-sistem basicamente na Inje-çào de vários litros de Hqui-do nas velas do cadáver. Êstelíquido contém: formo! — pa-ra impedir a putrefação,(licerlna — para impedir adesidratação, bõrax paramanter o sangue liquido cn-quanto éle não é drenado ecorantes, como a ensina (ver-melha) que mantém a colo-ração natural da pele.

O líquido injetado se es-palha pelos vasas sangüíneosc etinge os tecidos. O san-gue é drenado para fora docorpo e a barriga é cortadal)#ra permitir a saida doa' gases. Depois disso, se fornecessário, usa-se cera demodelagem e cosméticos pa-re restabelecer o aspecto eas cores do indivíduo quandovivo.

Justiça Militar liberta

estudante por falta de provas.O Conselho Permanente

de Justiça' da 1* Audtto-ria da Marinha decidiu on-tem relaxar a prisão pre-¦ventjva deicretada comrao1 estudante Lino de Sá Pe-reira, de 19 'anos, que seencontrava preso na Ilhadas Flores acusado de terligações com o grupo de-nominado Frente Revolu-cíonária (FR), organizaçãosubversiva.

O Conselho reconheceua ine*xití&hcia;>.de w-svascentra o estudante, cottfor-me sustentação do advo-gado Augusto Sussèkind dcMorais Rego.

INTERROGATÓRIO

Na mesma Auditoria, nConselho Permanente deJustiça interrogou o estu-dante de engenharia New-ton Leão Duarte que estnIncurso na Lei de Segu-rança Nacional, sob acusa-,ção de ter assaltado osBancos Boa Vista, agênciada Rua Uruguai, e CréditoTerritorial, agência de SãoCristóvão, juntamente comos estudantes Carlos Eduar-do Fayal de Lira, PauloHenrique da Rocha Lins,Ronaldo Dutra Machado,Flávio dc Carvalho Molina.Jorge Raimundo Júnior eFrederico Eduardo Meyer.

O estudante NewtonLeão Eduardo, o único que-se encontra preso, negousua participaçãc no assa!-to e suas ligações com os

assaltantes. O advogadoMário Mendonça disse queNewton íoi preso em vir-tude de acusações absolu-tamente inexatas, tendosido denunciado por ummenor.

Sua prisão — prosseguiuo advogado — ocorrei} emum domingo, quando éleestava em casa almoçandotranqüilamente. Durante áaudiência, foram ouvidascomo' testem unhas de¦acusasaçâo os bariçárlos:Guilherme Queirós de Sá,Caries Teixeira Alves eLuís Garlos de Santos Al-ves.

Na I* Auditoria da AeTO-náutica, o Conselho Per-manente de Justiça indefe-riu o recurso de incompe-tência da Justiça Militarpara .processar e julgar ojornalista Muri Jorge Li-dia, acusado de ter critica-do o então ministre* do Tra-balho, sr. Jarbas Passari-nho, em artigo publicadona Tribuno do Imprensa.

SARGENTOSSAO PAULO (Sucursal)— O Conselho Permanentede Justiça Militar da 2*Auditoria de Guerra julgouimprocedente a denúnciacontra os sargentos CarlosAlberto doá Santos Ferrei-ra, Pedro Luciano de Oli-veira. Carlos Roberto San-dy e Petrônio Ribeiro No-vais Filho, acusados de ü-jrações com o ex-capitãoCarlos Lamarca,

Pertencendo todos ao 4°RI, unidade em que serviaCarlos Lamarca e de ondesubtraiu aiunamento e mu-niçoes, positivou-se, nó de-correr do processo, que oex-capitão procurara alicia-los pafa o terrorismo, o quenão conseguiu. Todavia, ossargentos deixaram de co-munlcar a seus superioreso trabalho dc proselitismoque Carlos Lamarca desen-

;.*volvia na corporação.Em súa decisão, salien-

tou o conselho que, depois* de bem examinar os autos,

decidia, por maioria de vo-tos, julgar improcedente adenúncia em relação a to-dos ós acusados, absolven-do-os- Julgava, todavia,provada a prática de trans-gressão disciplinar por par-te de todos eles, pelo quedeverão ser punidos na ins-tância administrativa. Atransgressão é a referida noart. 12, parágrafo único, le-Ua "b". do regulamentodisciplinar do Exército.Ainda por maoria, decidiuo Conselho que, emboranáo havendo tipicidade pe-nal quanto ao crime previs-to no artigo 131 do CódigoPenal Militar na condutudos acusados, recomendavaà autoridade administrativaa conveniência do afasta-mento de todos eles do ser*viço ativo do Exército, abem da disciplina,ja—n

Terrorista morto noi

cerco ao "aparelho"

SAO PAULO (Sucursal)— Antônio Raimundo deLucena, o Doutor Lucena,que estava com prisão pre-ventiva decretada por sub-versã*b> foi morto ontem

no Sítio Cerejeiras, em Ati-baia, por uma patrulha po-iicial, depois cie reagir htiros à sua entrada na ca-sa onde se encontrava e dematar uni do.-, sargentos queparticipavam da diligênciae ferir outro gravem.Uc?.

Foram presos no Siliu aesposa do Doutor Lucev.a,Damaris Oliveira Lucena. eseu filho Aristom Lucena,acusado de ter dirigido a"perua" utilizada no assai-to ao Hospital do Exército,em São Paulo. Posterior-nien'e, em Atibaia, foi pré-so uin indivíduo que dissechamar-se Antônio Cario--Malatesta, havendo qufcmdesconfiasse tratar-se cieCarlos Lamarca.

A DILIGÊNCIANa tarde de ontem, o cie-

legado de Atibaia mandouque dois sargento.- e trêssoldados do posto policial

da cidade se dirigissem aoSítio Cerejeiras, para pro-cederem a diversas intima-ções. Naquele local foramatendidos por um velho quepermitiu que os soldadosentrassem na casa. Quandose encontravam Iodos .'adentro, o velho saiu pelaporta dos fundos e voltoupela da frente, empunhan-cio um (u/il-Fal. que dispa-rou contra os policiais, ma-tando instantaneamente '¦sargento Antônio Apareci-do Posso Nogueira e ferin-do gravemente o sargentoEdgard Correia da Silva,que às últimas horas cie on-tem estava sendo submeti-do a delicada intervençãocirúrgica.

Os soldados reagiram emataram o velho, poste-dormente identificado co-mo í-endo Antônio Raimun-do de Lucena, filho de Jo-sé Lucena o Ániícla Fer-nandes Lima Lucena. com48 anos de idade, casado,brasileiro, natural de Coli-na. Estado cio Maranhão eque residia quando do des-baratamento da VFR —

Vanguarda Popular Revo-lucionária, na Rua Lima eSilva, n? 82.

Segundo o relatório doDEOPS, êle um dos ele*mentos que assaltou a Pe-dreira de Cajamar e suaresidência era um aparelho.A maior parte cio dinheirode assaltos etc. levado pa-ra sua casa. onde estava;a.nbém instalado um tôr-no para fabricação de pe-ças para bombas, granadase detonadores, bem comoum pequeno laboratóriomédico, inclusive com ma-terial para cirurgia deemergência.

Segundo outras informa-cões colhidas em Atibaia, oSítio Cerejeiras era umverdadeiro arsenal do ter-rorismo, sendo ali apreen-didos armamentos, muni-ções das mais modernas eexplosivos em grande quan-tidade.

O corpo do sargento mor-to está sendo velado noQuartel do 59 Batalhão daForça Pública cia cidade eserá sepultado hoje no cc-mitério local.

8 Cwxii*.o»-J BA IâÀi,ü — íiio cl-.- Janeiro, sábado, 21 de fevereiro de. 1970 1.° CADERNO~ XX. "' '"

BO8

Chuvas em SPYassuda sai do MIC

9Revisão da CensuraAdiamento do pleitoBaixa dos remédios

10Comerciário quer aumento

RJ com boa receita11

Fusão não tem projeto ;.12

Assalariado no 157

______________________________________^______\\_________________________________,.m MM mWWWWMWMWWWmWBwwmmÊmmÊÊmÊLW

Âguaceiros continuam à desabar sóbre São Paulo, onde!;W-'-. :.,;v. número de desabrigados jâé dé%

Yassuda sai do MIC e Rocha Lagoa quer baixar preço de'Zyyl-Z/yy' {^ camjtanha

i^ ser retísta.n Mediei relembra...''¦' .-1 -,*'.'.-.'?. .'.;/:/;¦?* '¦'.

•¦ ' .' --"¦'" -v ":, -

expedicionáriosO presidente Mediei,

acompanhado de todo oseu Ministério e demais au-toridades civis e militares,comparecerá hoje, às 9h, aoMonumento dos PracinHIspara a solenidade de co-meme-ração do 25.° aniver-sário da campanha, na Se-gunda Guerra Mundial, daForça Expedicionária Bra-sileira, nos campos de bata-lha da Itália.

Logo em seguida, o gene-ral Mediei seguirá para aVila Militar onde, depois de-passar as tropas em revista,participará de um churras-co oferecido pelo Regimen-to Escola de Infantaria- Aotérmino do almoço, falaráo comandante do I Exerci-to, general Siseno Sarmen-to, que participou da cam-panha na Itália. O presi-denta da República sairá daguarnição militar, após arefeição, diretamente para/o Aeroporto do Galeão, deonde rumará para Brasília.Solenidade

Comemora-se hoje, emtodo o Pala, o 25.° aniver-sário da tomada de MonteCastelo.. Le Serra e CastelNuovo, pela

'¦• Força Expe-.licionária Brasileira, sob ocomando do falecido maré-chal I*!*scai«nhBs de Mo-,rais. flõ líahümento-dósjtRracinhaa o general Medieidepositará uma coroa deflores no túmulo do Solda-do Desconhecido. Logo de*pois, representações de ex-combatentee estrangeiro-, enacionais entoarão a Cançãodo Expedicionário. Em meioàs comemorações falará,em nome do Exército, ré-lembrando fatos históricos,o general Fernando BelfoftBethelem, que porá emdestaque a bravura da FEB.Ordem do dia

Em todas as unidades do-Exército será lida hoje a se-

guinte Ordem do Dia doministro Orlando Geisel:

"Em' novembro de 1944,o outono se despedia, daItália e os alemães, apro-veitando a formidável bar-,reira dos Apeninos, blo-queavam o acesso à plani-cie do Pó. A necessidadede manter o inimigo sobpermanente pressão, levouo Alto Comando Aliado aretomar a ofensiva, a des-peito da exiqüidade e, des-gaste dos efetivos-

"Nesse .quadro, a ,1* Di-visão de Infantaria Expe-dicionárla foi chamada aentrar em linha sem ulti-már a ambientação e a ins-trução do grosso da tropa.Integrada no 4.Õ Corpo deExército, recebeu a missãode atacar a 29 de novembropara conquistar Monte Cas-telo. Defrontou-se com ini-rhigo adestrado e combati-vo. instalado em posiçãoorganizada, com excelentecomandamento sóbre os iti-nerários de progressão- Re-,pelida, voltou a atacar,sem êxito, em 12 de de-zembro.

"Tais insucessos, longo decaracterizarem incapacida-de, deveram-se à dlficúlda-

, de,dé cumprir uma(,mi*-são| cuja ampUWd-^ iefclímavâmeios maisvigoròsós e cujanatureza exigia não apenasadestramento, senão razoárvel adaptação à zona decombate."

"A essa altura, começa aneve à recobrir os Apeni-nos e estabilizaram-se asoperações. O "pracinha"conheceu e suportou, ao re-lento, em plena região mon-tanhosa, os rigores de ne-vadas inclementes e tempe-raturas de 18° abaixo dezero; no dia-a-dia da inten-.sa atividade de patrulha-mento, dos golpes-dè-mão e

da inquietação de artilha-ria de morteiros.

"Desafiada pelos reveses,e estimulada pelos senti-mentos de honra é digni*-dade, a Força Expedicioná-ria Brasileira encarou, de-terminada, a severa reali-dade da guerra. Na instru-:cão e nas ações de patru-lha, nosso soldado enrije-ceu.ô físico, adquiriu maior.tiróeínio e experiência deNcombate, confiou mais emsi, nos companheiros e neschefes, desenvolveu o sen-timento de solidariedade evitalizou o espirito de cor-po.

"Faz hoje 25 anos que atropa brasileira, já .prepa-rada pára a luta, novamen-te atacou. Seu objetivo, omesmo Monte-Castelo. A

-sdefendê-16, o mesmo com-batente experimentado, ti-rando partido de condiçõesdo terreno que/ continua-vam adversas ao atacante.Mas frutificaram as quali-dsdes duramente exercita-das. naqueles meses de pe-noso aprendizado. Obstina-cão, arrojo e agressividadefizeram cair o bastião tidoaté então como inexpughá-vel: a FEB conquistavaMonte Castelo e, porqueKie sobravam ânimo e im-pulsão, prosseguia, mesmocomfflanco descoberto, sô*bre1. o. objetivo seguinte —Lá Serra, beneficiando a10.a Divisão de Montanhanorte-americana, que ata-cava ao seu lado.

"Meus camaradas,"Na vida do triu.nfador

há também dificuldades ereveses, más seu êxito,passada a adversidade, de-penderá da coragem e daforça ...moral que houver

¦ acumulado, 'dando

temperaao ferro de seu sangue erijezaà cal de seus ossos."Ém Monte Castelo, comdecisivo apoio do 1.° Gru-

po de Caça da Força Aé-rea Brasileira, a 1* DISconquistou uma vitória mi-litar e um triunfo moralaos quais o valor do ad-versário e a espereza daicondições, geográficas em-prestaram extraordináriadimensão, emoldurada pelopatriotismo, abnegação, es-pirito de renúncia e bravurade nosso expedicionário."A homenagem maiorque podemos prestar á me-mória dos que tombaram,como em outros fevereiros— dos Guararapes, do Pas-so do Rosário, de Caseros ede Humaitá — na,defesados permanentes valoresda nacionalidade, é cumrprir, por inteiro, o compro-misso de bem aervir. '

- "Na hora em que o mun-. do, vitima de ardilosas ma-

nobras dá guerra revolu-cionária, vive sob' a cons-tante tensão da luta palco-lógica, nossa tarefa primei-ra continua sendo de darà Nação a segurança quesó um Exército eficiente,aguerrido e atualizado po-de proporcionai'."Que a evocação dos vi-

• toriosos de. Monte Castelorevigore em todos nós, semdistinção de hierarquia,cargo ou função, a consci-ência dó dever de aperfei-çoá-lu .continuadamente. ,"Que os quadros, permá-nentes e os.' conscritos queanualmente passam pelacasema não sejam simplesdepositários, mas ardentese capacitados defensoresde nosso patrimônio histó-rico e cultural, de nossasoberania e integridade

, territorial, de nosso siste-. rria de vida .cristão e demo-

crático."As solenidades na Vila

Militar, à qual estará pre-sçnte o presidènte\ Mediei,não terão caráter festivo,em virtude do luto oficialdecretado pela morte doex-iprosidente Café Filho.

SP homenageia heróisSAO PAULO (Sucursal)— O general José Cana-varro Pereira presidirá, ho-je, as várias cerimônias noQuartel General do IIExército, do qual é coman-dante, relembrando' fatoshistóricos da SegundaGuerra Mundial e inaugu-rando a Sala de ImprensaOlavo Bilac e a quadra deesportes da unidade mili-tar.

A programação terá ini-cio às 9h, na Praça MárioKozel Filho, com' todos osoficiais e praças do QG doII Exército e da 2.a RegiãoMilitar comemorando o 25.°

aniversário da tomada deMonte Castelo, combate deLa Serra e de Castelnuo-vo. Na oportunidade seráexibido um filme sobre aatuação da Força Expedi-cionária Bras 11 eira noscampos da Itália.

Com a execução do Hi-no Nacional e do desfile docontingente, serão encerra-das as solenidades no pá-tio, com as autoridades econvidados rumando parao andar superior do QG dóIbirapuera, onde o coman-dante do II Exército desa-tara a fita da Sala de Im-prensa Olavo Bilac.

AvesA Associação dos Diplo-

mados da Escola Superiorde Guerra (ADESGj pres-tara, no próximo dia 24,em seu almoço semanal,uma} homenagem à ForçaExpedicionária Brasileiraque, amanhã, completa 25anos da luta pela tomadade Monte Castelo, quandoserão relembradas as cam-panhas de La Serra, Cas-telnuovo e Montese. Emnome da FEB, falará o ma-rechal Cordeiro de Farias,um dos fundadores da ...ADESG, e o seu presiden-te Teófilo Azeredo Santos.

FundaçãoBRASÍLIA (Sucursal) —A diretoria da Associaçãodos ex-C-om batentes do-Brasil fêz uma indicação aopresidente da República,no sentido da criação daFundação Nacional do ex-Combatente, entidade des-tinada a amparar os inte-grantes da Força Expedi-cionária Brasileira. Segun-do o documento levado aopresidente Mediei, para oinicio das atividades aa-quela entidade, fói sugeri-

do o aproveitamento -taCasa do Ex-Combatente,em construção na Capital

Federal.

HBELO HORIZONTE (Su-cursai) — Mais de 40 bis-pos, representando todas asdioceses do Pais, acompa-nhados dc padres, clérigose estudiosos da igreja, aoencerrarem, ontem, nestacidade, a reunião da co-missão central da Confe-rência Nacional dos- Bispos,que antecede a XI Assem-bléia Geral dn CNBB. queserá realizada, cm Brasi-lia, no mês do maio. redi-giram um documento, queserá encaminhado, pessoal-mente ao Papa Paulo VI,onde reafirmam o respeitoabsoluto pelo chefe da Igre.ja e suas santas leis. prin-cipalmente sóbre o celibatoeclesiástico.

É o seguinte o texto da

Papa tem apoiopara celibato

carta ao Papa Paulo VI,assinado pelo secretário-geral da CNBB, dom Aloi-sio Lorscheider:

"Santo Padre.

Na carta que V. Santi-dade enviou, a 2 de feve-reiro corrente, ao Exmo.Cardeal Secretário de Es-tado, sòbre o celibato sa-cerdotal, V. Santidade ma-nifesta, explicitamente, oanseio dc que todas as con-ferènclas episcopais se man-tenham om perfeita comu-nhão com o Papa e com aIgreja Universal, no res-peito absoluto pelas suassantas leis.

A Comissão Central daConferência Nacional dos

Bispos do Brasil, reunidaem Belo Horizonte, emsessão preparatória da pró-xima Assembléia Geral denossa Conferência, sente-sefeliz em poder afirmar aV. Santidade que todo opovo de Deus residente emnosso País — bispos, pres-biteros, religiosas e leigos— se sente, indefectível-mente, unido ao sucessor dePedro o vigário de Cristo.E .diz V. Santidade aosnossos seminaristas: "Onosso cordialíssimo pensa-mento, nesta hora, não po-dia deixar de se dirigir pa-ra os jovens que, com agenerosidade do seu impul-so apostólico, se preparam,com todo o ardor para ser-vir a Cristo e aos seus ir-

mãos no sacerdócio. Elessão de fato a esperança daIgreja para a evangeliza-ção do mundo de amanhã.

Os bispos do Brasil far-nos-émos intérpretes juntoaó nosso clero e ao nossolaicato das diretrizes de V.Santidade,' que adotamoscomo nossas. Como sabeV. Santidade, sua orienta-ção — discreta, medida,condicionada — quanto àeventual ordenação sacer-dotal de homens casadoscoincide com um pedidomanifestado por não pou-cos de nossos bispos. O as-sunto continuará merecen-do nossos estudos, mas emtudo procuraremos agir emperfeita consonância com aSé Apostólica.

Yassuda deixao Ministério

O presidente podeassinar a qualquer

momento aexoneração

de Yassuda.

BRASÍLIA Sucursal) — Oafastamento do sr. FábioYassUda do Ministério daIndústria e do Comércio es-tá praticamente decidido eO respectivo ato de exone-raçío deverá ser assinado aqualquer .momento pelopresidente Mediei. A razãoda saída do sr. Fábio Yás-suda decorre da demissãodo sr. Vandér Batalha'Li:ma do cargo de diretor deCotrnercialização do Institu-to Brasileiro do Café, parao qual havia sido nomeado24 horas antes por indica-ção do ministro da Agricul-tura. Nesta Capital, surgemnotícias inclusive já anun-ciando o provável substi-uto do ministro Yassuda:seria o. economista MarcusVinícius Pratini de Moraes,ex-chefe da Assessoria Es-pecial do presidente da Re-pública, também nomeadopara a direção do IBC. Se-

gundo fontes oficiais, opresidente Mediei deveramanter um encontro como sr. Fábio Yassuda antesde oficializar sua denüs-são, provavelmente ha,próxima segunda-feira. Osdirigentes * dos órgãos su-bordinados ao MIC deve*rão acompanhar o minis- *tro. Caso o novo ministronão seja o sr. Pratini deMoraes, informa-se, queserá nomeado um ministrodo ítamaratl para o pôs-to.Causas

. O afastamento do minis-tro j Yassuda decorre deuma série de' fatores quecercaram sua presença napasta da Indústria é doComércio e 'cujas origensnão se situam apenas narecente crise que eclodiuno Instituto Brasileiro doCafé, embora esta pareçater sido a gota d-áma.

O . sr. Fábio Yassudasempre foi apontado çosmeios situacionistas — em-bora de forma discreta —como um auxiliar,qué nãoestá correspondendo, aorendimento administrativoque o presidente Medieidele esperava, a começarpela demora eom qúe vi-nha preenchendo os cargosdo segundo eacaU* do Go-vêrno. Lembre-se,.a pro-pósito, os verdadeiros pro-blemas em que se consti-tuíram a indicação dospresidentes do IRB, do ..IAA e, mais recentemente,dos diretores do IBC. Osnomes que o ministro auge-ria sempre - encontravamalguma restrição e, quan*do não eram, vetados de-finitivamente, passavam-se longas semanas até quaa nomeação fosse efetiva-da.

SAO PAULO (Sucursal) —A demissão do mlnistro/Fá-bio Yassuda nao chegou 'asurpreender os círculos po-líticos de São Paulo,, espe-cialmente aquele ligado aoPalácio dos Bandeirantes,pois já se sabia que a atua-cão do ministro da Indús-tria é • do Comércio não es-tava agradando ao presiden-te Garrastazu Mediei, poiso sr. Fábio Yassuda nuncachegou a se entrosar com.osdemais ministros, sobretudoaqueles ligados à política eco-nómico-financelro do Pais.

Acredita-se que o sr. Fá-

issão já era esperadabio Yassuda deverá ser subs-tituído por um paulista, umavez que a indústria e comer-cio exigem que um empre- /sário ou industrial ali este-ja a fiai de ampliar a ex-portação. Ontem, em BioPaulo, já:se afirmava, emdeterminados círculos politi-cot, que poderei ser feito umconvite ao presidente da Fe-deração das indústrias deSão Paulo, sr. Theobaldo Ni-gris para substituir o sr. Fá-bio Yassuda. O nome do pre-sidente da FIESP foi lem-brado, pois conseguiria reu-nir a indústria e empresa-

rios paulistas em torno dosobjetivos de seu Ministério,uma vez que dispõe de trftn-sito livre na área econômica.Demissionário

Q ministro Fábio Yassuda,que chegou a esta Capitalanteontem, retornou ontemcedo para o Rio, anuncian-do-se demissionário da Pasta.Toda a sua programação aser realizada ontem foi can-celada pelos seus assessores,que nao deram nenhum infor-me sobre os motivos. O ml-nistro Yassuda tinha encon-tro marcado com o governa-dor Abreu Sodré, no Palácio

dos Bandeirantes; com o ge-neral Canavarro Perslra, doII Exército; com o almiran-te Magalhães Figueredo, doVI Distrito Naval; Iria em-possar o novo delegado doMic nesta capital, e man-ter contatos còm empresa-rios de vários setores. Te-ria; inclusive, üm encontrocom os industriais' do eaftfsolúvel, os quais iriam en-tregar-lhe um estudo eon-tendo subsídios para o Cto?vêrno brasileiro na próximareunião com os importado-res norte-americanos de ca-fé solúvel.ü

SAO PAULO (Sucursal)— As chuvas que conti-nuam caindo em São Pauloestão provocando sérios da-nos em todo o Estado. Nacidade de Amparo, cercade 250 famílias, num totalaproximado de duas milpessoas ficaram desabriga-das em virtude das inun-daçóes provocadas pelotransbordamento do RioCamanducaia. Soldados doTiro de Guerra e funciona-rios da Prefeitura estãoempenhados no serviço deassistência aos flagelados,recolhendo-os aos gruposescolares, prédios da muni-cipalidade e residênciasparticulares. Pessoas quese encontravam desapáre-cidas foram levadas aopronto-socorro local,, esten-do algumas em estado' dechoque. As autoridades en-carregadas de assistênciaaos flagelados temem queas águas do Rio Camandu-caia venham a invadirtambém, as dependênciasdo mercado municipal queestá servindo de teto pavacentenas de desabrigados.

A cidade de Itatiba con-tinua sob estado de emer-g<jncia. Vitimas da enxur-rada que atingiram essemunicípio estão sendo re-colhidos à Santa Casa eao Asilo São Vicente dePaula. Cobertores, reme-dios, alimentos e vacinasforam enviados pelo govêr-no estadual, através da Se-cretaria de Assistência So-ciai. Para atender às pri-meiras necessidades, a Pre-feitura já liberou uma ver-ba de NCr$ 20 mil e inicioucampanha para angariardonativos para os flagela-dos. A paralisação das in-dústrias da cidade já estácriandOs sérios problemas,pois nelas trabalham perto

SPjámil sem

tem doisabrigo

de 12 mil operários, dosquais dependem 90% dapopulação.

Também as cidades deSorocaba, Pedreira, Itapirae Bragança sofreram gran-des'estragos em conse-qüência das chuvas.Capital

Em São Paulo, a situa-ção não é melhor. A zonaindustrial do -ABC, princi-palmente o município deUtinga, foi atingida pelafúria das águas do córrego,que alcançaram quase 2metros de altura, provocan-do o desmoronamento dealgumas elevações e o desa-bamento de. 22 casas. Asescolas agrupadas do mu-nicipio. receberam 60 fa-milias, num total de 300pessoas desabrigadas. Todoo trabalho de atendimento

.foi realizado com a coor-denação da administraçãoregional do Ipiranga e aSecretaria do Bem-EstarSocial. Alojamentos im-provisados, alimentação eauxílio em dinheiro paradiversas famílias foramprovidenciadas por par-ticulares que ajudaram nostrabalhos de busca.

Os telefones da cidadepermanecem mudos. Ape-nas algumas linhas conti-nuam funcionando. O trân-sito persiste congestiona-do em vários pontos da ci-dade, cujas, ruas encon-tram-se intransitáveis emvirtude de alagamentos eburacos que se formaramnas vias de maior movi-mento.

Dona Maria do CarmoAbreu Sodré informou, on-tem, no Palácio dos Ban-deirantes, ter atendido een-tenas de pessoas, de vária-cidades do interior e dacapital, assoladas pelas chu-vas. Esse atendimento foi

proporcionado pelo Servi-ço de Assistência Social do

^ Palácio do Governo. Entre»as cidades do interior so-

corridas por intermédiodaquele órgão figuram asde Guranta, Bariri, CapãoRedondo, Tapiratiba, Pira-juí, Itatiba, Igaraçu do Tie-tê, Barra Bonita, Jandira,Carapicuiba e Osasco. Nacapital foram atendidosmoradores dos Bairros deVila Industrial, Vila Rose-te, Sapopemba e Aclima-ção, dezenas dos quais ale-jados .em próprios do Estardo, pois suas casas desaba-ram. A todos os flageladoso Serviço de Assistência di-rígido por dona Maria doCarmo .Abreu Sodré distri-búiu gêneros alimentícios,colchões, roupas e coberto-res, tendo, ainda, abrigadocentenas de flagelados cmgrupos escolares e abrigodo Estado.ConUôle

O secretário de Obras tioEstado de São Paulo, -r.Eduardo Yassuda, ao ía;arsóbre as providencias nosentido de controlar as en-chentes que há vários anosassolam a Capital bandei-rante e municípios vizinhos,informou que só o Dopar-tamento de Águas e Ener-gia Elétrica está aplicandorecursos da ordem de NCrS60 milhões em programasespecificamente destinadosao controle das inundações.Acrescentou que os progra-mas partem de um amplo ecuidadoso plano estrutura-do desde o início da admi-nistração Abreu Sodré.

Entre as obras em anda-mento, o sr. Edaurdo Vas-suda enumerou a constru-ção da Barragem de PonteNova; a retificação d? iresquilômetros do Tietê, abai-no de Osasco, em di.-eV-ãoao Município de Barueri;corte do cotovelo do Tietê,

mna altura da ponte da via-férrea Santos-Jundiaí, nacapital; o projeto básico' d?alargamento do Rio $s-manduatei; o projeto paracontrole das cheias nas ca-beceiras do Tamanduattí eno Município de RibeirãoPires e, recentemente'con-cluído, o Plano Hibrace, deaproveitamento dos reciir-sos hídricos do Tietê.

BARRAGEMO secretário de Obras

esclareceu que a barragemde Ponte Nova, em âdian-tada fase de execução, temum significado muito és-pecial para a ásea metro-politana.de São Paulo, poisvirá regularizar a desoar-ga nas cabeceiras do Tietê,acabando com as inunda-ções em Mogi das Cruzes,com reflexos positivos emGuarulHos e na capital." Deacordo com os planos doSistema do Alto Tietê, oEstado vem aplicando nes-ta obra cerca de NCrS S0milhões.

TIETÊNas obras ao longo do

P,io Tietê o DAEE está reti-ficando um largo trecho dorio, de modo especial naregião da ponte ferroviáriaSantos^—Jundiaí, onde oTietê forma um gargalo,dificultando a passagemdas águas. Outra obra bá-sica é a .desobstrução dostrechos em que a areia e oentulho acumulados redu-zem a vazão de suas águas,já concluída no trecho en-tre a Via Anhanguera eOsasco, graças à concentra-ção de recursos estaduaisda ordem de NCrS 7 m"-lhões. em execução no tre-cho de três quilômetros en-

. tre Osasco e Barueri. ha-vendo projeto para esten-' der a obra. juntamente co.r,a retificação do tratado dorio, ao longo de mais quatro quilômetros.

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Nos próximos dias,

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pró>a portaria daCensura poderáser- alterada.

mo DUARTE, fi lho

Buzaid poderárever portaria

í; Ò deputado Ari AlcântaraSÍ^mòü ontem aos jorna-listas, no Palácio Tiraden-tés, Ijue a ARENA gaúchaesta unida, não apresen-tafido qualquer problemapara p sr. Ronori Pacheco,ilá' viagem que fará emmeados de março ao BioGrane;' e manifestou acre-ditar que o sr. João Dên-tice será indicado pelacÒííveiíçfio do partido parasuceder o governador Pera-chi Barcelos.

Admite o 4,<\ Secretárioda Gamara que até a esco-lha oficial do candidato da.ARENA possam haver dis-corflâncias, "pois a com-petição ê uma das notasmais características do pro-cesso eleitoral democráti-co";' mas que depois de iií-dieado o candidato pelo in-diiícutivel pronunciamentoda convenção, "posso asse-gurar que sendo,ele o sr.João Dêntice, como creio,a união dos arenistas seráconseqüência natural". ,, ....Posição

Falando aos jornalistas,disse o sr. Ari Alcântara-qut «uá .posição em faceda escolha do sucessor dogovernador Perachi Barce-los é uma. decorrência ló-gica da que tem feito e pre-gado ao longo 'e sua vidapública.,

"Por amor aomeu Estado, natal —-; disse-r-*-pôr fidelidade ao: meupartido, a ARENA, que de-sejo coeso e fortalecido, epor identificação com , osprincípios e . obj etivos daevolução de 31 de março,alinhei-me desde a prilnei-ra-hora'entre ps prppugna-dores da candidatura do sr.João "Dêntice ao governo doRio Grande do Sul">

Considera o parlamentargaúcho que o sr. João Dên-tice terá todas as conrtçõcsde fortalecer a unidade da

(ARENA de seu,Estado, em-bora admita ?que até à-fs-colha do candidato haverádlscordâncias, ou mais exa-temente, preferências".

"E onde houver prefé*rênciás entre" correntes den-tro do nrtsíno: partido, —*

^assinala ¦—,"haverá, certa-mente, entusiasmo;-calor;debate è, formulação deprognósticos.

Frisa, que depqls de csèo-lhido o sr. João Dêntice, aunião dos: arenistas se da-^rá naturalmente, diçetidòacreditar histó "não ape-nas porque conheço- o bomsenso

'eo espirito pacifica-

dor do nosso candidato, masporque acreditto também nahonestidade de propósitos e:no civismo dos meus cor-rèUgWtíárlòs, ainda quandoeveratoálmente divergimos".

; Manifesta o sr. ArlAl-cantara a certeza de qüeescolhido ,o'.candidato do.governo gaúcho, ''sucederáo que já tenrtOs -observadoèm nosso Estado.e nos de-mais da Federação brasi-leira: as divergências dafase pré-eleitoral cederão ,lugar; à união de todos I emtftrnp ,-do bem-éstar; è ;dpprogresso dp|Es'ta||$\' ¦•'; -V

João Dêntice ',„''

„,.'.O deputado Ari Alcâíi-

taraTsalienta que creden-ciai o sr. João Dêntice pa-ra. o exercício da gover-nançaj emr' primeirór lugar,

'¦a honestidade,' • "condiçãoindispensável a um gover-najftte neste novo Brasil .emque viyemos". - i,

"Desde. o inicio cie. suavida pública

'-r recorda o

sr. Ari Alcântara ¦--• naárea municipal comp .Secre-tário e Prefeito émais tar-de como, membro do Con-selho.'.,, Administrativo doEstado è como Diretor Ge-ral da Repartição Centralde; Pdlipia, hoje Secretariade Segurança, o sr. Jo|oDêntice foi sempre um ho«mem-e ação, profuisdamen-te.ligado à sua terra e de.-dieado áo bem-estar cole-

•tivo que, por sua honêstí-,'dade, conquistou o respei-

to, mesmp quando teveopositores., , S

Lembra que como Dtle-gadis. Regional do Traba-lho, posto que ocupou duasvezes, "soube inipor-se an-te~ as classes trabalhadoras;sobretuo nos dias eclsivosque se seguiram à Revolu-Ção e 31 de março,s porquejamais cedeu à tentação dademagogia, preferindo, an-tes, ¦ a expressão pura daverade"..

"Austero — diz o parla-mentar — capaz e dotadode uma admirável sensibi-lidade política, não lhe temsido difícil dialogar com óstrabalhadores, como com oshomens de empresa e osestudantes, porque é, acimade tudo, um homem deprincípios e convicções ina-baláveis".

i Afirma que esas qualida-des explicam a penetraçãode. seu npime "já a esta ai-tura, em quase duas cen-tenas de Municípios, o quelhe asegura tranqüila basepòlftico-eleitoral". *

íi í *'

Ressalta ainda dois as-pectos que'considera impor-tantes na personalidade dosr. João Dêntíds: ao conhe-cimento, em extensão e

. profundidade,,, dos proble-mas e ..potencialidades doRio grande dó Sul, ádqiii-rido, .--Rrinolpalmente noex'ereiet<iv'da: chefia da Ca-sa dí^l do íovernadõr Pe-rachí Bárceips;'e à sua in-tegfáçãp ho espírito da Re-vólução de 31 de março, daqual foi.um dos líderes ci-

¦ vis mais destacados.

Continuidade

Salienta ainda o sr. AryAlcântara que o sr. JoãoDêntice no Palácio Pirati-ni será .um continuador efi-cieritei da obra administra-tiva ào' gpvernador Pera-chi BaPcelos, que classificacomo "um incansável cons-trutor< desta realidade que

yi--

Arena-PR temcinco na:, A.

' ARENA paranaenseencaminhará ao sr. RondonPacheco/ quando de suaviagem aO Paraná, ein ¦meados de março, uma so-lução completa para p pro-blema sucessório, indican-do, por escolha unânime dopartido, os: nomes para ogoverno, vice-govêrno e asduas vagas que se abrirãono Senado.

. A indicação do candidatodeverá sair de uma lista decinco nomes "candidata-veis", embora se acrediteqüe- um. deles — o senadorNey Braga — venha a serexcluído em virtude da ori-entação presidencial de nãopermitir a candidatura deex-governadores. Restariamos deputados Haroldo LeonPerez, vice-líder do p>irti-do na Câmara; Acioly Fi-lho, 1.° vice-presidente daCâmara; Alípio Carvalho eo ex-ministro Ivo Arzua.

A- tendência registradana ARENA do Paraná é nosentido de que confinnan-

, do-se a impossibilidade dacandidatura do senador NeyBraga, os quatro cândida-tos serão indicados para ogoverno, vice-govêrno e asduas''vagas no Senado.

Senado

O governador Paulo Pi-mentel, já comunicou, ofi-cialmente à direção regio-nal da* ARENA, a retiradada-via candidatura do Se-!3":!o. Agindo dentro daurien'.8?ão manifestada pe-Io pre-idente Mediei, o go-vernador paranaense pre-tende continuar no postoaté o final do mandato, emcondições, portanto, de par-ticipar das conversaçõespara a escolha de seu su-cessor.

Com a retii-ada da can-didatura Paulo Phnentel,ficarão em aberto duas va-gas, das cadeiras atual-mente ocupadas pelos se-nadores Adolfo de Olivei-ra Franco, que não preten-de concorrer à i"eeleição; eMelo Braga, sem condiçõesde pleitear sua recondução.

Unidade

O deputado Leon Perez,apontado como um dosmais prováveis candidatosao governo do Estado, dis-se ontem» em conversa in-formal eom jornalistas, noPalácio. Tiradentes, não ha-ver qualquer problema naARENA do Paraná com re-lação à sucessão. "A ARENA eslá unida — dis-se — havendo apenas umanatural emulação de con-correntes, normal na fasepreliminar da indicação decandidatos."

Afirmou haver a dispo-sição da seção i-egional dopartido de atender à orien-tação presidencial com re-lação à sucessão, facilitan-do assim a missão do depu-tado Rondon Pacheco.

O sr. Haroldo Leon Pe-irez não avança em prog-nósticos em torno de can-didaturas, lembrando que odebate sucessório ainda nãofoi liberado pelo presiden-te. "Só depois de dado osinal verde — frisou — éque trataremos dos nomes."

Confirma todavia a dis-posição do partido de en-caminhar ao sr. RondonPacheco, quando de suaviagem ao Paraná, em mar-ço, uma solução completa,com nomes para todos ospostos, para que seja sub-metido à apreciação do"pre-sidente.

ò Brasil Intèirp vê nascero admirável Rio Grande¦Novo".

"A administração do go-vernador Perachi Barcelos

diz o parlamentar — deuuma nova imagem ao RioGrande do Sul. Em todosos setores, há dinamismo etrabalhp planejado. Às ro-dovias foi dado um trata-mento de "Impacto" e aEstrada, ..Presidente Ken-nedy, ümá obra gran-díosa, está sendo cons-truída em ritmo acele-rado; no setor de energiaelétrica,, tem-se registradoum alimento, cumulativo,'de10,5% ao ano; os trans-portes estão em pleno de-senvolvimento, suportandoo acréscimo da moderniza-ção da lavoura sulina, poisem 1965 atendeu-se a umademanda de 4.200 mil to-neladas, elevando-se êsteíndice, em 1969, a 5.200

. mil toneladas, desde as fon-,-tés.'dÍB,pí(bdução até o mer-cadò' interno OU os termi-nais para. exportação; no se-tor de "silos é armazénsatingimos, em 1969,' a ca-pacidade operacional de700 mil toneladas dinãmi-cas, prevendo-se para 19720.índice de 1.885 mil to-nelàdas",.'

,"No potencial energético,nas ^rodovias, ;nos t3»anrp3r-tes, na ensilagem, na agro-pecuária, na educação, nasaúde pública, na assistén-cia ao trabalhador rural,tudo é executado dentro deum planejamento criteriosoe medido — uma adminis-tração, enfim, progressista,veloz e atuante" — afirmao sr. Ari Alcântara, aduzin-do: _ ;;:.' y. .

".O; -sr. João Dêntice jáconta com o apoio de maisde 150 dos 232 diretóriosestaduais do partido, e,uma vez eleito, será o con-tinuador defssa importante.obra administrativa."

KONDER REISPODERÁ DAR ASOLUÇÃO: SCFLORIANÓPOLIS (Por-respwidwite) — O senadorAntônio Carlos KonderReis poderá ser o sucessordo governador Ivo Silveira,de Santa Catarina, segun-do círculos políticos cata-'rinenses. Por sua vez, Nil-son Bender, ex-prefeito deJoinville, anunciou,, re-eentemente sua candidatu-ra e informou que viajará,ainda êste mês, para SãoPaulo, Guanabara e Bra-sflia, a fim de manter con-tatos políticos.

ERALDO GUEIROSNAO CONCORRERAEM PERNAMBUCO

RECIFE (Sucursal) —O ministro do SuperiarTrib3inal Militar, sr. Eral-do Gueiros, não concorreráao governo de Pernambu-co, pois não se inscreveunas fileiras da ARENA.Juntamente com o sr. Pau-Io Guerra e o coronel IvanRui, era um dos mais for-tes candidatos a sucessãodo governador Nüo Coelho,mas não seguiu o exemplodo sr. Em ani Sátiro, querecentemente renunciou aoSTM para candidatar-se agovernador da Paraíba.

Entre os ex-deputadosque, possivetaneote, tenta-rão voltar ao CongressoNacional e à AssembléiaLegislativa pernambucanaestão os srs. Paulo Germa-no Magalhães, FranciscoFalcão e o padre Wander-ley Simões. O sr. Paulo-Germano Magalhães, ex-deputado pessedista e filhodo sr. Agamenon Maga-Ihães. inscreveu-se naARENA no último dia doprazo para a filiação, en-quanto que o padtre Wan-derley Simões já ocupou ocargo de secretário daAgricultura de Pernam-buco".

SAO.PAUU)' (Sucursal) VSegundo ahuhcinü"yò" sr.Luiz Monteiro, oficial, degabinete- da Polícia Federal,aó 7 ss*.

', Paulino ¦>:[Saraivà,

presidete _á:Câm*ra do H-vro, em ;reu,niab reanziida,enteni, o- ministro ^lfredoBuzaid,' da Justiça, deverá,dentro dos próximos dias,regulamentar' a portaria1.077, que üutáuirxi à-cenvsura prévia para livros eoutras publicações. Assim,as ' publicações retidas noDepartamento de Correios e'Telégrafos deverão ser libe-radas, dada a inviabilidadeatual da portaria 1.077 sen-do que a censura será apli-cada após a regulamentaçãodo ministro Alfredo Rúzaid.

O sr. Paulino Saraiva etrês outros membros da Câ-

GARCEZ ADMITEO ADIAMENTODAS ELEIÇÕESSAO PAULO (Sucursal)— O ¦ (çr. Lucas Garcez.presidente da' ARENA pau-lista, admitiu, ontem, apossibilidade do adiamentodas eleições parlamentaresde 15 de novembro p-ara 10de dezembro, mas ressal-tou. no entanto, que nãotiin qualquer informaçãooficial acerca da idéia, Apossibilidade do adiamentodas eleições parlamentaresforam ventiladas, ontem,em São Paulo, por. váriosdeputados que têm transi-to livre na área federa!,especialmente junto ao Mi-nistério, da Justiça- Segun-do se propalou, o adiamen-to visaria^dar mais tempoaos governadores para pro-mover melhor os candidatosda ARENA.

MDB

. Ê que — prosseguiram osdeputados da ARENA, oMDB, -na Guanabara. SãoPaulo e Rio Grande do Sultem maiores oportunidadesde eleger um grande nume-ro de,deputados federais eestaduais, bem como ai-guns senadores. Em SãoPaulo, por exemplo, o se-nador Lino de Matos tempraticamente garantida asua reeleição.

No MDB paulista, ontem,já se notava reações com apossibilidade do adiamen-to das eleições, tendo-se anítida impressão de que is-so só viria pra prejudicar aOposição Assim, também,seria adiada a reforma dosecretariado paulista, quese processará apenas parapermitir a .desincompatibi-lização de secretários, can-didatos à Câmara Federal eAssembléia Legislativa.

mara Brasileira do Livrohaviam-se dirigido ao De-,partamento de Policia Fe-deral,. para solicitar do ge-; neral Denizart Soares deOliveira esclarecimentos sô-bré a aplicação da portaria

;1\077, não sendo, no entan-to, recebidos, porque o che-fe do órgão estava em reu-riiãocpm i> prof. Hely LopesMeireles, secretário' do Inte-rior. Foram contudo, recebi? •dos pelo sr- Luiz Monteiro deseu gabinete, qúe procuroutranqüilizá-los., afirmandoqúe, até a próxima terça-feira, todos os problemasreferentes ao assunto serão.resolvidos. Adiantou, tam-bém.que as publicações re-tidas' serão liberadas hne-diatamente.

IMPEDIR O MAL ÉO OBJETIVO DO ATO

BRASÍLIA (Sucursal) .—"O pensamento do Governosobre censura prévia é im-pedir que o mal aconteça,custando a publicação deotn-a; e revistas obscenas"''disse o ministro. AlfredoBuzaid, óa Justiça, em car->ta -que enviou,. ontem, aopresidente da ABI, sr.Dpn:t»n Jobhn.

O ministro inicia, a car-ta-rospostá apontando orecebimento da correspon-dência dò jornalista queafirma que não pode silen-ciar "ante o ato do Govêr-nò, que restabelece a cen-sura prévia de livros e be-ríodicos no País", 6 que talprovidência "eqüivale arestauração da mesa cen-sória dos tempos coloniais".Citamlo ainda o presidenteda ABI o prof. AlfredoBu2ai.-] cita outro trecho dacarta que afirma: "a censu-rá ora instituída se refi3'áà literatura imoral e aten-tedora aos bons costumes".

Assinala o sninistro daJustiça gue "com esta de-claração fèz-me justiça oilustre presidente, porquebem atentou para a verda-de, que está expressa naportaria. Su esmpo dearrlicação se cinee à litera-tu3-a pornográfica.

"A divargència entre opensamento de Vossa Se-nÍ\oria — prossegue o prof.Alfredo Buzaid — e a me-dida adotada pelo Governoestá no modo da execução,

. Vossa Senhoria sustentaque bastam "as sançõespenais e'apreensão pela au-•toridade ds« publicaçõesobscenas". Isto eqüivale adizer que se deve permitira prática do crime e de-pois ouni-lo. O pensamen-to do Governo,, em cumpri-mento ao preceito

' consti-

tucion„ (Art. 153, para-grafo 8) é o de impedir omal, obstando a publicaçãode obras e revistas ubsce-nas. A política do Govèrno consiste antes em pre-venir que remediar."

Finaliza dizendo o minis-tro que "nem todos os li-vros e periódicos ertão su-jeitos à censura prévia,mas apenas aqueles queinfringesn à moralidade e

'bons costumes. O Govêmoda República estimula oespirito criador de todos ossetores da inteligência. Enão se cansa de louvar acooperação da Imprensa,cuja tradição e dignidadejamais se compareceu comimoralidade."

Justiça rápidapara o trabalhoSAO PAULO (Sucursal)— O ministro Júlio Baratarecebeu do sr. Virgílio Lo-pes da Silva, secretário doTrabalho de São Paulo, su-gestões e subsídios para-cò-laborar corri a comissãninterministerial que estáelaborando um contexto le-gislativo visando não só areesti-uturação da Justiçado Trabalho, como tambéma formulação de novas nor-mas processuais capazes defazer com que a Justiça doTrabalho chegue a decisõesmais ràpidasnente. Segundoinformou o sr. Virgílio Lo-pes da Silva, o ministro doTrabalho recebeu muitobem as sugestões feitas einclusive., Elogiou o traba-lho feito pelo grupo consti-tuldo na Secretaria do Tra-balho e formado tambémpor elementos da Secreta-ria de Justiça.

Estudo

Disse o sr. Virgílio Lopesda Silva, que . o > estudoapresenado ao mirüstro doTrabalho, visa principal-mente a reforma deHextosdo processo trabalhista, ob-jetivando o .encurtamentode prazos, a supressão decertas formalidades inúteisde maneira a fazer comque a justiça possa andarmuito mais deps-essa, aten-ciendr» assim aos interessesdos trabalhadores, que pre-

cisam do julgamento paraa solução de seus proble--mas.- Assim, acrescentou,êste complemento do pro-cesso trabalhista, juntamen-te com a aplicação da es-truturar dá/Justiça do Tra-balho, poderá trazer comoresultado imediato, o apres-samento do julgamento detodos os feitos trabalhistas,com grande desafogo dossindicatos e a todos aquê-les que trabalham e preci-sam de soluções mais rápi-das e justas.

Indenização

Afi3'mou o secretário detrabalho de São Paulo, tam-bém ter entregue ao minis-tro Júlio Barata sugestõespara a modificação do tex-to relativo a Lei de Aciden-tes do Trabalho, que se-gundo êle não só os aciden-tados como também oINPS, e até o empregadorlevam enormes prejuízoscom a realização de peri-cias que na maioria das vê-zes é demorada.

Declarou o sr. VirgílioLopes da Silva que tem ha-vido uma preocupação mui-to grande em São Paulo nosentido de se formar me-lhoria da mão-de-obra nãoespecializada, e por esta ra-zão o governo Abreu Sodréresolveu formar a mão-de-obr:. qualificada, criandocursos e dando ensino pro-fissional.

GOVERNO REDUZIRAPREÇOS DE REMÉDIO

BRASÍLIA (Sucursal) —Obedecendo orientação pre-sidencial, o Ministério daSaúde está realizando estu-dos com vistas ao baratea-mento dos custos de produ-ção dos remédios essenciais.A medida — que deveráser debatida no encontroque o chefe do Governovai manter hoje, no Pala-cio do Planalto, com o mi-nistro Rocha Lagoa — obje.tiva permitir a redução dospreços de venda dos medi-çamentos, consideradosmuito elevados diante do

poder aquisitivo da classeassalariada.

Sabe-se que no seu pri-meiro pronunciamento aooperariado brasileiro, feitoem gão Paulo, no mês pas-sado, o presidente Medieiféz duas referências dire-tas ao problema: a primei-ra quando disse que a seli-dariedade do seu Governoao trabalhador não st tra-dúzia apenas em aumentode salários, mas também nacriação de facilidades deacesso à easa, ã alimenta-ção, e aos remédios.

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Comemora-se, hoje, o vigésimo quintoaniversário dos feitos da Força Expedicioná- j>ria; Brasileira na Segunda Guerra Mundial. <gDesfila a memória de Castel Nuevo, de MonteCastelo, da figura sentimental do pracinha, darememoração saudosa de Pistóia. _ toda umafase dá vida brasileira que se rememora e seenaltece. v j

Naquela época, qiiase que. conio agora, .estávamos em um regime de crise democráti- jca, no Brasil e no mundo. E embora com sua \democracia em recesso pelas sombras do Es-tadoNÓvo, oBrasil se alinhara junto aos^uelutavam contra o recesso democrático. A faseda mobilização da FEB foi uma fase heróicapara o povo brasileiro; Fora uma preparaçãoquase soturna, em virtude do paradoxo, poisera unta ditadura preparando a luta contra asditaduras. Fêz-se, por isto, fria a mobilizaçãoquase em segredo, não só pelo natural segrê-do que deve cercar toda mobilização de guer-ra, como1 porque era preciso, aos componen.tes do governo ditatorial^ o «lííiimo de reper-cussão democrática possível. Pois. assim mes-mo,,belo foi o correr do povo ao alistamentomilitar, todos, de todos »ôj7 escalões sociais,acorrendo às lides da guerra para empenhar-se m luta que ia ser travada. Homens madu-ros deixaram altos cargos para incorporar-seàFEB, povo anônimo deixou seus afazeres pe-quenos para engrossar a tropa que ia lutar.Houve, mesmo, disputa por missões de guerra.

Na Itália, lutou o Exército, a totalidadegíoriosa do Exéráto brasileirOj com uma afir-moção guerreira que foi a mais bonita de-monstração de força democrática. Cada vitó-ria das que agora estamos comemorando, foiantes uma vitória do ardor cívico que da pre-paraçâo militar. Foi, como se diz, no peito,que os brasileiros tomaram Monte Castelo,dominando e aprisionando toda uma aguerri-da divisão alemã.

E à sua volta, ao regresso da luta, aindahoje baila nos olhos de quem viu, a chegadagloriosa dos pracinhas que caíram, dos navios- em que'viajaram diretamente para os braçosdo povo. E pela Avenida, em fileira por um,abraçado, beijado, carregado pela massa in-distinta do povo o pracinha rasgou, como emuma campanha, as cortinas roxas que enco-briam a democracia no Brasil. Naquele diacomeçava a morrer a ditadura que poucos me-ses apenas durou mais, a partir do regressoâa tropa gloriosa. Na Itália, onde deixara otestemunho triste de Pistóia, a FEB lutaracontra a ditadura no Brasil. -

Ê bom rememorá-lo. É bom e oportunoque o façamos hoje, para acentuar como oscomandos miUtares o estão fazendo sob a pre-sidência do general Mediei e do general Gei-sei, a tradição democrática dó Brasil, a desti:nação democrática de suas forças armadas.

Sauàemos a FEB.

Israelitas pedemapoio brasileiro

A Comunidade IsraelitaBrasileira quer

"que o Go-vêrno Soviético dè aos mi-lhões de judeus, que vivemna Rússia, um tratamentoigual ás minorias das de-mais raças e religiões, on-de reivindicam até os di-'roitos de emigração paraIsrael e, nesse sentido, umadelegação daquela Confé-deração procurou o minis-tro Mário Gibson Barbosa,das Relações Exteriores,solicitando a interferênciado Governo brasileiro pa-ra a solução do problema.

Alega a Confederação Is-raelita Brasileira que asNações Unidas recebemmilhares de cartas, envia-

das por cidadãos rus-sos de fé judaica, quereivindicam direitos depreservação da religião,cultura e tradições, masque P gpvêrno soviético in-siste em não atender, oque.contraria não só a de-claração universal dos Di-reitos do Homem, como fe-re também a i>réipria Cons-tituição da União Soviéti-ca. O ministro Gibson Bar-bosa declarou à - comissãoda C.I.B, composta dossrs. Samuel Malamud, Blle-zer Burla e V. Wlntersrteiii,ter conhecimento do proble-ma, ocasião em que prome-teu o esforço máximo doGoverno brasileiro, paraatender ao jimto apelo.

Veto do Papa nãoimp3de divórcio

Regressando ontem daItália e anunciando a vi-sita ao Brasil em maiopróximo do deputado Cio-rio Fortuna que lidera noCongresso italiano a apro-vação do projeto de dlvór-cio, o deputado Nelson Car-neiro declarou que será pa-cífica a aprovação do dí-vórcio naquele pais apesarda oposição do Papa Pau-Io VI, "pois o Senado, aexemplo da Câmara, reúnemaioria suficiente paraapoiar o projeto, etn tra-mitação na comissão deju/tiça, Jfen maio — acres-centou — o projeto serásubmetido à votação e aexpectativa é de que ser.i

aprovado," após o que odeputado Clorio Fortunavirá ao Brasil a meu con-vi te para uma série de pa-lestras sobre o tema".

Ao finalizar, o deputadoNelson Carnelrp anunciouque espera, ainda êste ano,ver aprovado o seu ante-projeto de anulação de ca-aamento após cinco anosde separação legal, acres-centando que acho difícil ainstituição do divórcio noBrasil, porque depende deemenda constitucional, aqual requer dois terços daCíumara e dois terços doSenado, o que é pràtict»-mente impossível.

CEARÁ TEMMARTINS NAFAZENDA

FORTALEZA (Correspon-dente) — O professorCláudio Martins, da Uni-versidade federal do Cea-rá, foi nomeado para se-

j cretário da Fazenda no lu-gar dc cel. Edilson Morei-ra da Rocha, o.uc se exo-neiou por ter se desenten-dido com o governador Piá-cido Castelo. O primeiroproblema do novo secreta-rio da Fazenda será colo-car, em dia. o pagamentodo funcionalismo, que es-tá recebendo em parcelasos salários, desde dezem-bro.

FORTALEZA VAIDAR A RONDONBOA RECEPÇÃOFORTALEZA (Do corres-pondente) — Os líderes daARENA, no Ceará, tendo àfrente o deputado VirgílioTávora e o sr. Gentil Bar-reira preparam calorosa re-cepção ao presidente nacio-nal da ARENA, deputadoRondon Pacheco, que de-verá chegar, amanhã, aesta capital para uma vi-sita de 48 horas. Todos osparticipantes da ARENAdeverão estar, vindo dointerior, no aeroporto Pin-to Martins, quando promo-x-erão a primeira manifes-tação de apoio ao sr. Ron-don Pacheco.

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________ - . . . -.

].-J--^.fT 7

10 CORREIO DA MANHA — Rio de Janeiro, sábado, 21 de fevereiro de 1970 1.° CADERNO

V

r "Estada "Tl do Rio I

Receita estadual,'JKíí:

supera iNITERÓI (Sucursal) — Foimaior do que os índices ofi-ciais .de. CArreçáo monetária,o mcremento da ireceita doEstado do Rio, no exercíciode 1969 .— a cifra girou emtorno de 10% — fator queveio demonstrar ter havidoum crescimento real das fi-nanças públicas estaduais noperíodo.

'

O incremento real regis-trado é 'atribuído/ em parte,ao crescimento da própriaeconomia fluminense, tantono setor agrícola como nosetor comei-ial. Por outrolado, o auníento .efetivo daarrecadação sóbre os índicesde desvalorização da moeda,são atribuídos ao aperfeiçoa-mento no mecanismo arre—cadador dos tributos esta-duais;

Modernização

Esta revelação, liberadapelo secretário de Finanças,sr. Renato Faria, foi acom.panhada de uma exposiçãosòbre a reforma administra-liva efetuada naquela re-partição, através da qual, se-

gundo o próprio economista• fluminense, tomou-se, possi-

vel a delegação de podêres ea conseqüente descentraliza-ção, Indispensáveis a que asmais altas esferas da admi-•íistração fiquem livres dosproblemas de rotiria.

Acentuou o secretário qúe,no corrente ano, continuar*em andamento o processo demodernização dos métodosde trabalho, no setor das ,íl-nanças estaduais, com., vistasã dinamização da políticaeconômica em execução no |Estado.

Crédito Industrial AS'-'

O primeiro contrato' ofe/fí*nanciamento, no Estado doRio, utilizando a Cédula de,Crédito Industrial, (thatróifmento driado pelo Decreto-lei n.° 413)', foi firmado, on-tem, entre o BÀNCODERJ ea firma BISlfAS de Valen-,ça.,

' A transação, no valor deNCr$ 103.000,00, foi a primei-ra efetuada dentro do novosistema què visa a dar maiorflexibíldade e rapidez âs

operações de financiamentoindustrial. s .-.•

Financiamento

Mais sete contratos de> fi-nanciamento de casa própriaforam também assinados na .

7 CODERJ Cyédlto Unobiliá-| rio, empresa do .àistenia" CODERJ, beneficiando mo- -t radores das cidades de Vol-,; ta Redonda, Macaé e Barra'

Mansa. A solenidade foi! i*çaLzada corn a. presença'dos diretores da empresa,

srs. Ângelo Moniz .tá&e.Vivái-qua e Nilo Oomes, dé'. Matos e dos compradores. A

, CODERJ financia duas ca-'; ais (por semana), em mé-i cua, para a cidade de Barrai Mansal,:j'- ¦' - ¦¦• •¦ *: ' "

i

Nova Agência -

',. : ò 7fjr.; Milclades Sã Freire ,de- Souza, presidente doBERJ, representando o gor

i vernador Geremias Fontes,.). inaugurou mais uma agência: daquele estabelecimento ban-

cario, em Barra Mansa, na' Avenida Joaquim Leite, 157.

' Durante a solenidade deinstalação da agência, o sr.'

nflação¦ ' '¦ '¦ Yííi.Yv''¦'¦'. •"•'

. - Wfi . ¦ ¦ VSá fiei»' afinnou que a am--plM«t»>de tmmmm CODERJnao#«a*ckl*iÍe òTectfrtu doprestai*»' sempre f. crescente

•qüe a populaçãoi local vêmdando., ao ' eatabè^imentocllclal da crídM. Wtveiampresentes, ao ato, o coronelOrlosvaldo Silva, comandan-' U> foS\.<>. BIB/ diristores duNéíva CODERJ, cc-nwrcian-.tes, industriais e pecuaristas.

Tributos ¦:-A:S-SS

O delegado da Receita Fe-deral no Estado do Rio, ar.Leito Cruz Coirêa, Informou .que os mteresaados na lestlrttnçio do .empréstimo com-putoórlo e do adiálonal *r%a-titufrçl"do Imposto de Rer-da poderio comparecer aque*Ia repartição, na Rua 'Vis-conde de üraguai,-480, para,regularizar suas situações. 7

Adiantou, ainda, que os in-teressados nos pedidos dereiteração de consultas ba-seadas na Instrução Norma-tiva ii? 9 deverão se. apre-sentar no mesmo local comtrês. cópias da consulta an-tçrlpr .e;da .**e»pectiva deci-,sáo. '

Servidor esperapela audiência

A C-míederaçéo dos Servi

Geremias: povo Governo divulgaestá confiante a nova Carta

y Ós Servidoresaguardam a datada ausência parafalar còm Mediei.

Ao inaugurar uma sériede obras públicas em No-\-a Iguaçu, o governadorGeremias Fontes disse quea confiança começou a seradquirida pelo povo "por-que uma mentalidade novaestá vigorando no Brasilque vai caminhando a pas-sos largos para o seu de-senvolvimento pleno1'.

Depois de anunciar, cmseu discurso, a construçãode novos Centros, Posto eSubpostos de Saúde pr.raa Baixada Fluminer.se, oj-overnaor afirmou que,"não se esquecendo dosoutros setores administra-tivos, deu — e vai conti-nuar daiido — prioridadeaos programas relaciona-cios com a saúde, educaçãoe agricultura".

Em seguida, fêz um apê-lo aos médicos para quecontinuem colaborando comas autoridades em defesada população e elogiou otrabalho da Secretaria deSaúde, na região, destacan-do que "numa atividadehomogênea vem atendendoao chamamento do governopara a grande arrancada nosentido e erradicar as do-cnças do Estado do Rio".

Após inaugurar o moder-no Posto e Saúde, o go-vernador Geremias Fontesparticipou da festa . dacumeeira de um' conjunto

residencial naquele muni-clpio, assinando, na opor-tunidade, um contrato paraa construção de mais ...1.400 unidades residenciais.

O engenheiro Luiz Jan-nuzzi, diretor da COHAB-RJ, adiantou que os planospara a construção de resi-dências em vários municí-pios do Estado do Rio estüosendo antecipados em seuscronogramas e 2.300 mo-radias serão concluídas nospróximos ois meses. Enía-tizou o diretor da COHAB-RJ a colaboração do BNPI,do prefeito de Nova Igtia-eu e e outros organismosque vêm contribuindo demaneira decisiva para oêxito do trabalho.

O nôvo Centro de Saú-de inaugurado pelo gover-nador na sede do Munici-'pio é um dos mais moder-nos entre os existentes noterritório fluminense.

O secretário cie Saúde,Armando Sá, em seu pro-nunciamepto discorreu sô-bre o trabalho empreendi-do pelo governo no setorda saúde pública afirman-do' que "A Baixaria flumi-nense, antes enjeitada pe-lòs .governos; teve no pro-grama da administraçãoGeremias Fontes, um nôvoalento com a resolução dosproblemas regionais".

A nova Constituição doEstado do Rio, agora com200 artigos, começou á serdistribuída ontem, aos ór-gãos da administração flu-minente, às -repartições fe-derais e aos governos de ou.tros Estados., Também, se-paratas de todos os AtosInstitucionais e Complemen-tares baixados pelo Govêr-no federal, desde 13 de de-zembro de 1968, estão sendodistribuídos pela ImprensaOficial do Estado do Rio.

200 artigos

Com a Emenda n? 1, quesuprimiu 29 dispositivos ge-rais da sua redação original,de 14 de maio de 1967, a ;Constituiçãóo do Estado doRio ficou com 200 artigos.O governador, limitou-se,apenas, na Emenda, a fazera sua adptação à Carta doBrasil. Muitos dos artigosalterados já estão sendo apli-cados, por força de decre-tos-lels em vigor, agora co-bertos pela nova Carta. Umdos artigos novos prevê acobertura por particulares"de melhorias que o Estadovenha a executar em deter-minados núcleos populacio-nais — estradas, pontes, ouredes de energia elétrica, en-tre outros serviços. O res-

saroimento, no caso, terá co-mo limite total a despesarealizada e comp limite In-dividual o acréscimo de va-lor que,da-obra resultar pá-rá ó imóvel beneficiado. Ou-tro artigo reformado esta-beleceu que os postos ou gra-duaçSes do Corpo de Bom-beiros e da Policia Militarnão poderão ter remunera-ção superior aos dós postosou graduações correspon*dentes ao Exército.

Pessoal

Entre os servidores extra-numerários, o artigo quepermite o seu aproveitamen.to no quadro permanente dofuncionalismo, desde que te-nha estabilidade completaaté o dia 24' de janeiro de1967 foi recebido satisfatò-riamente pela classe. & quemuitos extranumerários comcursos de nlveí universitário,estavam impedidos de parti-cipar de concursos de rea-daptação. Também os advo-.gados extranumerários, ago-ra, poderão participar deconcursos de seleção para oquadro de'fiscalização esta-dual ou de delegado de po-ifciái

Empresaserá liquidada

PMNI colocatrabalhadores

O Governo federal ajuizouontem, no Executivo Fiscala "Cia. de Fiação «Ss TecidosCometa", de Petrópolis, cujosbens, no próximo dia 30 demarço, às 16h, serão vendidoscm hasta-pública devido aoatraso no pagamento deimpostos.

A firma teve seu débitofiscalizado pelo Procuradorda República, sr. EmanoelFranco que, após calcular acorreção monetária, juros demora e custas processuais,elevou a divida para NCr$ ..1.142.628,77 cruzeiros novosquando o débito inicial erade NCrS 576.033.41.

Situação

Desde ó ano passado quea "Cia. de Fiação & TecidosCometa", (patrimônio deNCrJ 1.646.500); sediada emPetrópolis, vinha normalmen-

FINANÇAS JÁTEM ORÇAMENTOESTABELECIDO

O governador GereniiiisFontes assinou decretoaprovando os orçamentosdos óryãos de administra-ção descentralizada para oexercício financeiro docorrente ano.

DER

O Departamento rie Es-tradas de Rodagem é o quepossui maior dotação, comreceita e despesa estima-das em 13U.532 milhões decruzeiros novos, seguindoa SUCESA com orçamentode 58 milhões.

te recolhendo o dinheiro, semefetuar o pagamento do im-posto ao governo. O caso che-gou ao conhecimento da Pro-curadoria da Fazenda no Es-tado do Rio, por intermédioria Delegacia da Receita Fe-deral que, por sua vez, en-viou o processo aos procura-dores da República, que ajui-iaram o débito.

A Companhia fiscalizada te-ve seu processo julgado e foiimediatamente condenada.Todos os seus bens móveisserão leiloados, na própria.sede da Justiça Federal emNiterói. O material poderáser vendido em lotes ou se-paradamente e, caso não ha-:á licitantes. haverá umasegunda praça, com reduçãode preços em 20 por cento.Na segunda tentativa, se ain-da não houver interessados,os bens serão adjudicados aoGoverno federal.

ESPORTE TEM *COLABORAÇÃODO GOVERNO

Com o objetivo de darmaior amplitude à difusãodo esporte em todo o terri-tório fluminense, o gover-nador Gei*emias Fontes estacompletando estudos paraa criação da Superinten-déncia de Esportes do Es*tado do Rio de Janeiro —SUDERJ —, que estabele-cera as normas para admi-nislração das praças de es-portes construídas sob suaresponsabilidade financei-ra. como também orientarác fiscalizará os parques ir-fantis e centros-de [isicul-tura da rede particular.

Caberá, também, à ....SUDERJ a formação e e;;-pecialização de pessoal téc-nico em desportos. admm;s-tração esportiva e recrea-ção.

Com o objetivo de apro-veitar a grande mão-de-cbra imobilizada no muni-clpio, o Escritório de Plane-jamento da Prefeitura deNova Iguaçu — ESPLAN— vai instalar em março oBanco do Trabalho, que vi-sa a cadastrar e encami-nhar operários para as di-versas firmas imobiliáriasencarregadas da constru-ção de conjuntos residen-ciais na cidade, cm convé-nio com o BNH.

Os trabalhadores selecio-nados serão inicialmenteencaminhados para a em-presa que tem sob a suaresponsabilidade a constru-cão do conjunto residencialOlímpico, com 1.450 apar-tamentos, localizado próxi-mo à Rodovia PresidenteDutra, em terrenos doadosà municipalidade pelo Ins-tituto Brasileiro do Café.

Empréstimo

O chefe do Escritório dePlanejamento, sr. WagnerQueiroz, informou que tam-bém foi formalizado umempréstimo com um bancoda rede particular, num to-tal de NCrS 600 mil, queserão aplicados no acelera-mento das obras municipais—. especialmente na com-plementação do asfalta-,mento da Avenida AmaralPeixoto, ligando o centrode Nova Iguaçu a MorroAgudo, um dos pontos bá-sicos do Plano de Desenvol-vimento Local Integrado-

Revelou que a Superin-tendência de Obr-is de No-va Iguaçu — SUPONI —,através o seu diretor Arlin-do Goulart, contará, dessaforma, com verba especialpara o téi-mino das obras

de uma nova escola nobairro de Cerâmica, com 4salas, do Grupo EscolarShangri-lá (dotado de ga-binete médico e dentário,além de uma moderna bi-blioteca), e do Grupo Es*colar Avelino Torres-

O chefe de Relações Pú*blicas da PMNI, sr, MárioBraz. informou, por seuturno, que após ser comple-tado o trabalho de cadas-tramento na administraçãomunicipal será apontado ocritério para o concurso vi-sando à contratação de 56professores do ensino mé-dió, com prioridade paraos formados em Faculdadesde Filosofia.

Adiantou que o !nterven-tor Ruy Queiroz baixarápròximamente um decre-1o-lei criando o setor deEducação E s pe cializada,que cuidará especificamen-te da alfabetlzação de adul-tos e excepcionais, enquan-to. paralelamente, autoriza-rá a abertura de concursopára a contratação de ser-ventes e inspetores de alu-nos. Estes últimos, inclusi-se. em caso de aprovação,terão de obrigatoriamentefazer um curso de regênciaescolar-

'. O sr. Mário Braz esclare-ceu, finalmente, que a Se-cretária de AdministraçãoGeral do Estado do Rio jáexpediu ofício comunicandoque iá está sendo compostaa banca examinadora paraos concursos abertos pelaPrefeitura isuaçuaníi. aueserão iniciados com o pio*vimentos de vagas na Pro-curadoria. Os resultadosdas provas oara efetivaçãode contratados serão divul*gados na próxima semana.

.. .fommmfriGihtínrttM-fensta, ontem, «través denota oficial *!S*àwén*a, qüe,está aguardando «aposta, daCasa Civil da Prealdência daRepública, com referênciaao pedido de audiência daclasse, 'para enfct-gar, ofld-almente, ao* presidente Me*dici, o memorial aollcltandorevisão do Decreto-lei que-reajustou em somente »%os nivela' dós salários dosservidores públicos. -

Diz a nota oficial da ,\CSPB, que ó pedido de rea-juste é conseqüência dospercentuais comedidos àsdlversascategorlas econômi-cas, firmados em acordo,que oscilaram entre 25 e 27

í| por cento, Inclusive á dos;- servidores militares que ai-

cançou 38 por cento.No memorial Já, apresen-

tado ao presidente Médicl aGSPB,acentuou" que'até ago*

. ri os «ajustamentos sala-rais são concedidos com a fi-nalidade de compensara ai-tá do custo de vida ocorri*

da vem exercício, anterior,,assim mesmo, em percentual'.qua não chega a compenç-jro déficit alcançado.. $**-.¦conseqüentemente,. redut -de-'muito o saiário real, dedu-ção que se avoluma de anopara ano. A mudança dapolítica salarial restituiri aoservidor público o seu poder.aquisitivo que vai deflnlj»n-do em conseqüência dos âú-mentos irrisórios concedidos,quase simbólicos, represen-tando, na verdade, um con-.fisco salarial. ;

AAítAo*.*.;Refrigeração

''.ví-Ví ma

-wv-,uste para-'¦"'. .'-;'*

"'* '

.< I

os comerciáriosv O Centro de TreinamentoProfissional da Vüa.Militarinaugurou, ontem,'o Setor deRefrigeração, no Quartel da1.* 'Cia. de Intendência doExército, em Magalhães Bas-tos. A solenidade foi presi'dida pelo diiêtor-geral daIntendência do Exército. Es-üvwàm presentes autorlda-des civis e militares. Os srs.Robert Datinom-tm, diretor-geral do Departamento Ná-cional de Mão-de-Obra, eGeraldo Pecanha, diretor da"Divisão de Formação Pro-fissional, representaram oMinistério do Trabalho.Convênio

Durante a instalação dosetor de Refrigeração, o ma-

jor JÒsé Vieira, comandanteda 1.» Cia. de Intendência,leu a ordem do dm desta-cando, particulairaente, aatuação do IJepaátãmentoNacional' de Mão-de-Obrana área da formação pró-fissional junto ás Forçai Ar-madas, através de convêniospara a especialização de sol-dados.,

AlmoçoTerminada a solenidade o

coronel Ulysses Rebuái^ su-pervisor do Centro de Trei-namento Profissional e co-mandante do 1.° Chriipo deCanhões Antiaéreo-90, ofere-céu um almoço aos convida-dos.m yfi, ,

Planejamento falhoaumenta problemasde Belo Horizonte.

Buraco ameaçapedestre em BHBELO HORIZONTE (Sú-cursai) — O centro da capi-tal, por causa de obras malplanejadas aliadas à morosi-dade dos serviços, transfor-mou a cidade em verdadeirabalbúrdla, provocando o con-gestionamento do tráfego,perigo de vida para os pe-destres, além da. sujeira quese amontoa nas ruas e ave-nidas centrais. Ainda, hádias, por causa de uma va-leta não assinalada, um pa-dre caiu com seu carro dèuma altura de cinco metros,morrendo, de Imediato, dei-xando gravemente ferido oseu acompanhante. A res-ponsabilidade dos serviços éda Prefeitura muhicljlal, in-termediária na aplicação derecursos externos obtidos,anteriormente, e destinadosà substituição da rede dis-tribuidora de água. O pró-blema, que se avoluma, temsua origem na própria Pre-feitura, pois o Departamen-to de Águas e Esgotos consi-dera que sua obrigação éapenas abrir os buracose co-locar os tubos, não lhe ca-bendo a responsabilidade defechá-los.

BrigaEnquanto isso, o Departa-

mento de Obras, por sua vèz,só fecha os buracos queabre e, assim, por causa dosmelindres burocráticos e asdiscussões entre os dois se-

EX-SECRETARIO

OCUPA AGORA

: •• 77...¦. •¦'¦'.<¦ y-.tfw:->i-tores, os buraco, aumentamcada vez mais1,.dobrando otormento da população- En-.quanto as. obras se desen-volvem pelos bairros, o pro-blema não têm maior impli-cação. Agora, no. entanto,chegou a vez do centro, epor falta de previsão quan-to ao fluxo da população emovimento, ó descuido daPrefeitura acabou por agra-var o problema.

O próprio Departamentodo Trânsito, já na área es-tadual, chegou a impedir aexecução de obras pois, res-peitada a programação, seriaimpossível o tráhsitóí Pelomenos, em cinco pontos dife*rentes, cada um dos quaisabrangendo um ou maisquarteirões, as enormes va-las provocaram alteração notráfego. A situação é agra-vada pelas obras Inacabadasdo viaduto B, ao lado da Ro-doviária, dificultando o aces-so à Zona Norte, onde mi-lhares de automóveis, ôni-b\is e caminhões tém de es-prèmer-se em uma ponte demadeira, caminho único emdireção à Pampulha. En-quanto Isso, a:água do Riodas Velhas, prometida, desdeo aniversário da cidade, con-tinua ausente das torneiras,sem que o prefeito Luis Sou-za Lima, que chegou a elegeruma; jovem vereadora "ral-nha das águas", explique oporque do fracasso.

CONTRÁRIOS OS

VAREJISTAS À

CARGO JURÍDICO ALTA DA ÁGUA

O sr. Joaquim FerreiraGonçalves, ex-secretário deSegurança Pública de Mi-nas, recentemente substitui-do no posto pelo coronelEdmundo Murgel, foi em-possado ontem em novasfunções como advogado ge-ral do Estado.

O ex-secretário sacrifica-do em função da nova or-dem estabelecida, em Minas,acabou aceitando o convitedo governador Israel Pi-nheiro, depois de ter supe-rado algumas dificuldades,relacionadas com uma ten-tativa de impugnação doexercício do cargo, por par-te de alguns setores.

Em assembléia a realizar*se hoje, a partir das 13h.os comerciários cariocas dosetor, lojistas, através doSindicato, dos Empregados '

. no Comércio, Iniciarão uma-campanha salarial" na qualserá pleiteada, além do rea-Juste nos vencimentos,'- oatendimento de reivindica»

'Ções que consideram inadlá-veis; tais como o salário pro-fissional. Para a validade da -reunião será necessária apresença de 3 mil associa-*dos no mínimo, com o quese atingirá' o quorum legalestando a primeira parte dostrabalhos reservada ao exa-me das possibilidades de sersuscitado dissídio visando arevisão do acordo intersin-

A Associação dos Verejis-tas denunciou, ontem, . emsüa reunião, que a água,ne,?ta cidade ' diminuiu emcerca de 20 metros cúbicos

i diários, revelando, por ou-tro lado. estranheza com anoticia do aumento de tari-fa, que passará a ser no mi-nimo de 730 cruzeiros.

Assim, com o aumento detarifas, que é consideradobrutal, e a anunciada dlml-nuição do abastecimento, obelo-horizontino, que tem

•vivido sem água, até agora,vê as promessas de captaçãodas águas do Rio das Ve-lhas sei-em esquecidas, tor-nando um martírio a vidado homem que mora nestacapital.

dlcal firmado nó ano passa-do. |v

Os comerciários decidirãoposteriormente sôbre a pau-.ta de reivindicações referen-te às futuras negociaçõescom os empregadores e vota-rãp a autorização à direto-ria do sindicato, para <bá.çlulr acordo ou impetrar dis-..sidio. O maior interessei doSindicato dos Empregado* noComércio reside na conqnls-ta do salário profissional e,para fundamentar o objeti-vo, contratou a realização dauma cuidadosa pesquisa, re-latlva aos níveis salariais dacategoria e as condições devida: .moradia, alimentação,vestuário e transportes.- -j;.1

r Projeto 1

Y i-í-t1-

Estudantesdo ProjetoROndón V dãoassistêncianos Estados

Alunos dão a mãoaos que precisam

Nove localidades na Re-gião de Paracatu em MinasGerais, foram «tendidaspelos universitários dó Pro-jeto Rondon V, que percor-reram 700 quilômetrosatuando, principalmente, naColônia Agrícola da cida-de, que vem desenvolveu-do intensa atividade agro-pecuária. A , Colônia, ori- *e n t a d a pela SUVALE,ocupa uma área. de 200,000hectares e abriga 700 iami-lias que receberam' assis-téncia dos universitário;*,especialmente no seioi* mó-dico; através de 1. ','.21 oon-'sultas.

Segundo informações ..iaCoordenação Geral do. Pro-jeto Rondon, nos demaissetores foram extraídos üfildentes, 1.026 pessoas ío-ram vacinadas e realizadas9 palestras sôbre higiene.Os integrantes do ProjetoRondon V efetuaram pess-quisas sócip-ecohômicas raregião e ministraram- cur-so de primeiros socorrospara professores rurais. NaRegião de Bebedouro-,! ua-zeiro, o principal objetivodos universitários íoi a par-ticipação no Projeto de Ir-rigação de! Bebedouro, queé de vital 'importância pa-ra a região. Na região,ainda, efetuaram 300 aten-dimenlos médicos, 600 va-cinações contra varíola, li-ío e pólio, 5 iritérhàçoáihospitalares e reuniões coma população.

Alagoas

Em face do número con-siderável de pessoas pro-curando assistência, os uni-

versitários atuaram, tam-bém, na cidade de Santanado Ipanema, em Alagoas,especialmente nos setoresmédico e odontológico. NoGinásio Santana, no Postode Puericultura e naCOHAB, onde foram insta-lados os principais postosde atendimento, os estu-dantes realizaram proveito-so trabalho, fornecendo àpopulação toda a sorte áeatendimentos. A equipe desaúde, que era integradapor estudantes do Rio Gran-djB do Sul, efetivou cercade 250 vacinações. No se-tol* de assistência sccialforam realizadas palestrassôbre metlicina preventiva,eooperativismo, vida comu-nitária, liderança participa-tiva e outros temas dein-terésse local.

Espírito Santo

Foi encerrado o ProjetoRondon do Espírito Santoque contou com a partici-pação de 22 universitáriosque integraram as equipesdo Projeto ,em sua fase r<;-gional. As turmas, emnúmero de quatro, eramformadas por alunos da Fo-culdade cie Filosofia, Medi-cinn. Engenharia e Direito,oue aluaram nas localida-cies de Araçatiba, Jacàran-dá, Viana, Vargem íYia,Guarapari e Bahia Nova.A Coordenação Regional doPR-V informou que o êxi-to foi total, atuando os uni-' versitários capixabas ' demaneira eficiente, o quepossibilitou grande rendi-mento nos trabalhos desen-volvidos naquelas cidades.

DEPUTADO FALADE VIOLÊNCIASEM BRASÍLIA :'

BRASÍLIA (SÚèursaí* — Odeputado Alceu de Carvalho,vice-líder do MDB na Cá-mara Federal, revelou, on-tem, que um advogado, nes-ta capital, foi espancadopela Polícia, por se ter ne-gado a prestar üiíormaçõesque implicariam na quebrade sigilo profissional - e, aoser posto em liberdade, foiadvertido de que. se houves-so denúncia, seila, outra vezespancado. O deputado Al-ceu de Carvalho, sem citaro nome, acrescentou que oadvogado já se. submeteu aoexame de corpo de delito eque a Ordem dos Advogadosdo Brasil vai tomar provldên-cias no sentido de que o fatonão se repita.

NAVEGAÇÃO EMRIOS ESTÁ SEDESENVOLVENDO

A SUNAMAN informourme. nos último?, 20 anos,mais de 300 embarcações fo-ram construídas para os rios .brasileiros, principalmentedepois da revolução de 64.Adiantou que. além da im-plantação do sistema de cha-t*s empurradas por reboca-dores de grande porte, foiprovidenciada a construçãocie novos ancoradouros, dra-gagem das margens de acos-tamento. criação de entida-des transportadoras e subs-tituição dos velhos 'gaiolaspor modernas embarcaçõe-de patsaeeiros ou carga. Sa-lientou, ainda. que. com ori?aparelhamento. dos esta-leiros nacionais, a constru-ção de navios fluviais tendea aumentar a razão de 15por cento.

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1 e CADERNO.r-**» "CORREIO DA MANHÃ — Rio de Janeiro, sábado, 21

'de fevereiro

'de 1970^

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[ Valpres ]l Títulos e J

No Rio as açõessofreram pequenaredução nascotações,enquanto na Bolsade São Paulocontinua a euforianos trabalhos.

jbòisa Dfe ValoresIÇG jANttjQ»

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V I

E Empresáriosfinanceiros vãoacertar com oBanco Central aextensão dosbenefícios doDecreto-lei 157.

Adecif garante aampliação do 157

m^m Herculano revelafwomação ] livro trilíngiil técnica 1 ___

Ç3 VOLUME TOTAL

¦¦•OHHAÇÕES AVISTA,"

EM MILKKS. PE NCKÍJ

•MÁXIMOFKHAMINTOMÍNIMO '

Em rfuhiâo realizada on-tem na ADECIF com o coor-denador substituto da arre-cadação da Secretaria da

dReceitd Federal, sr. Artur :

Antônio, o presidente da-quela entidade, sr. José LuizMorei» de Souza, e o vl-ce-presidente, sr. Bellnl Cunha,acertaram, praticamente, aextensfto do6 benefícios doDecreto-lei h.° 157 aoa assa-lutados que -descontam oImposto de Renda na fonte.

No Banco CentralNa próxima térça:feira os

empresários das financeirasestarão no Banco Centralreunidos coni' o presidenteEmane Galvêas ultimandoos detalhes das providênciasa serem tomadas,'

Acreditadas que dentro deduaa semanas, aproximada-mente, o assunto estará de-finltivamente resolvido, aten-dendo, assim, às sugestõesque a ADECIF vem íormu-lando nesse sentido.

O Decreto-lei n.° 157, quepermitiu a apllcaig&o de 12%do Imposto de Renda daspessoas Físicas na comprade certificados de ações, to-davia não beneficiou àquê-les que, embora isentos doimposto, pagavam-no nafonte. • ¦¦¦» .

Assim, a. medida, se adota-da, permitirá aos pequenoscontribuintes fazerem aplica-ções nos denominados Fun-dos 157. A conseqüênciamaior, será o fortalecimentodas Bolsas de Valores e, na-turalmente, dos Fundos deInvestimento..

A pergunta que fica, e quecertamente será respondidadurante os entendimentosentre autoridades e empre-sários, é se novos fundos se-rio criados visando atenderestes novos investidores ouse estas poupanças serão in-corporados aos Fundos 157já existentes.

Pequena reduçãonas ações do Rio

A Bolsa, ontem, apresen-tou-se em baixa, com o IBVmédio registrando 910,9 pon-toe, inferior em 11,8 ao do»dia anterior, e que represen-ta redução de 1,3% no ln-dice. Esta redução já

'"era

esperada, pelos técnicos, masJá no final o IBV de fecha-

- mento apresentava-se -einalta, ao se fixar em 913,2pontos.'

Com o volume inferior em

Siderúrgica Nacional ......(74.000) menos 1,6%; Pe*tróleo Ipiranga (16.000) me-nos 1,4%; Moinho Flumi-nense (5.000) menos 1,47».

Mercado a termoAs 30 operações a termo

alcançaram a quantia à/é.NCi* 1.787.996,00, inferiorsmmMè do dia-^ritáforem 2,85%, com a negociaçãode 528.200 ações, o que re-1,22% ao do dia anterior, ,¦,„„,..

firam transacionadas ' "^"L,17-8?. * mov1'

Rodovias ganhamajuda em

3.552.388 ações no valor deNCfl 10.017.610,50. Em ope-rações à vista foram nego-dadas 3.024.188 ações naquantia de NCr$ ..........8.289.714,50, inferior em ..0,87% a registrada no pre-gio' anterior. A» ações quemais influíram no volumeforam: Banco do BrasU ..-(40:000) em baixa de 1,8%,reagindo no final, partici-pou com NCr$ 1.087 mil;Petrobrás ord. (407.000) embaixa de 1,3%, com NCr$ .;''¦639 mil; Belgo Mineira ...(445.000) em alta de 0,7%,com NCr$ 605 mil; SouzaCruz (91.000) em baixa de0,2%, com NCr$ 580 mil;Banco do Estado da Guana-bar» (35.000) em alta de0,3%, com NCrí 518 mil}Vale do Rio Doce (70.000)em baixa de 2,0%, com NCt$•489 mil; Brahma pref. ...(1Ò2.000) em baixa de 2.8%,com NCr$ 448 mil; LojasAmericana (42.000) em alta

,de 0,9%, com NCrs 266 mil;Antarctica Paulista seleção para candidatos a(104.000) estável, com NCr$ um curso especial Intensivo

mento total. As mais im-portantcs operações foram:América Fabril (120.000);Antarctica Paulista (72.000);Belgo Mineira. (121.000);Brasileira de:Roupas ..7.(60.000); Banco do Estaloda Guanabara (19.000 ¦.Ban-co do Brasil (15.800); Man-nesmann ord. (33.000).

NotíciasNo Mercado Nacional, o

INBV fixou-se em- 1.130.2pontos, inferior em 8,4 aodo dia anterior. Foram ne-gociadas 3.766.576 açóes nototal de NCr$ 11.004.171,27.— Cia Progresso Industrialconvida os acionistas quesubscreveram ações, a fsze-rem o panam ento da 2.» par-cela de 30%, no período de24 a 26 de fevereiro. — ABVRJ, com o objetivo depreparar especialistas alta-mente qualificados para aprópria entidade e o mer-cado de capitais, realizarános próximos dias. teste de

BRASÍLIA (Sucursal) —O Banco Mundial e o Ban-co Interamericano de De-senvolvimento anunciaramoficialmente, ontem a libe-ração de novos financia-mentos ao Brasil, no mon-tante de 40 milhões de dó-lares, destinados ao progra-ma rodoviário nacional.

A informação do minis-tro I^ário ÀndrÊaza. dosTransportes, acrescenta quetambém em abril próximoserá ássinadòáim novo con-trato de empréstimo cònv' oBID, no valor de 100 mi-lhões de dólares, para fi-nanciamento de í-odovias.Interligação''

Os empréstimos liberadosserão aplicados na constru-çao das estradas multina-cionais do Rio Grande doSul, que permitirão a in-terligação com o sistemarodoviário do Uruguai, bemcomo na ligação asfáltica

entre os municípios gaú-chos de Santa Maria e RioGrande»

O ministro Andreazaacentuou que esses finan-ciámentos externos serãocompensados rapidamentepela rentabilidade é "pelos

benefícios decorrentes dosprojetos a. que se destinam.Acrescentou que todos elesapresentam1 longos perío-dos de carência (de 25 a40 anos), além da vanta-gem de jtiros entre. 3 e 4%»'.ao anó- ... •'.. : ,"Daí a razão por que tais'empréstimos são cobiçadospor todos os países domundo, mas somente obti-dos por. aqueles que seorientam segundo a meto-dologia moderna do plane-jamento e que contam çoma confiança internacional,como é o nosso caso", con-cluiu o ministro dos Trans-portes.

250 mil; Ferro Brasileiro ..(50.000) em alta de 4,2%,com NCr$ 250 mil. As m-io-res altas do dia íoram: Mes-Ma pref. (7.000) mais 4,8%,a maior do dia,- e está sen-do anunciada bonificaçãoem dinheiro de NCr$ 0.08;Alpargatas (45.000V mais

de formação de técnicos. Ocurso será ministrado peloDepartamento Técnico daBolsa, no próximo més.Constará' de aulas, semlná-rios e estásios. tendo comorequisitos mínimos para ainscrição, candidatos de ni-vel superior, ou que cursem

Mediei receberádiretoria do BBBRASÍLIA (Sucursal) —O presidente Mediei rece-berá na próxima segunda-feira, no Palácio do Pia-nalto, a Diretoria do Ban-co do Brasil, que viráacompanhada do ministroDelfim* Neto, da Fazenda.

Embora o encontro este-ja sendo apresentado como

1,9%: América Fabril o último ano de Ençenha-(269.000) mais 1.9%; Kibon ria, Economia ou Estatlsti-(35.000) mais 1,4%, Acesita(101.000) mais 1.4% Brasilei-ra d* Enereia Elétrica ....(40.000) mais 0:9%. Esteveestável a Brasileira de Rou-pas (78.000). As maioresbaixas do dia foram: Petro-brás pref. (27.000) menes5,8%: Dona Isibel pref. ...(7.000) menos 5.3%; Petro-brás port. (43.000) mp'-os3,4%; Nova América iwrl.C43.000) meros 2.7%: Docasde Santos C/1000 (42.000)menos 2.4%: RefinariaUnião (5.0001 menos 2,4""-:Banco do Nordeste (11.000)menos Í3.2%: Mannesmiinnord. '172.000) menos 1.6%;

ca, e que não ultrapassem30 anos de idade. — Foi rea-lizada a eleição para a re-novação do Conselho de.Ad-ministração da Bolsa, Oministro Delfim Netto in-formou que os lucros auíe-ridos por pessoas físicas nassuas transações com açõesna BVs não estão suteitas atributação pelo Invoôsto deRe--d3. sendo a ise"»cão apli-cada aos lucros obtidos nacessão de direitos sôbreações. E que a fatura eml-tida nela companhia corre-tora é o comprovante s"'fi-ciente de prova junto à Re-celta Federal,

Bom nível nopregão de SPSÃO PAULO (Sucursal)— Os trabalhos realizadosno pregão de ontem, apre-sentaram um bom nível demovimentação, tendo Sidoregistrado um elevado to-tal negociado, superando overificado na última reu-nião. Còm as cotações per-mahecendo em alta, o in-dice valorizou-se em 1,9pontos.

O índice Bovcspa fixou-se em 605,3 pontos (+ 0,31%). Sua aberturafei de 605,7 pontos e seufechamento de 604.6 pon-tos. Das companhias queo compõem: 20 subiram,14 baixaram e 11 perma-

neceram estáveis. Do to-tal negociado, os papéisacionários part iciparamcom NCr$ 4.802.882,57 em1.923 operações. O volumede negócios atingiu a cifrade NCrS 6.876.240,21 e aquantidade de 2.287.105títulos em 1.331 cperações.

As ações que mais su-biram: Artex pref. port."A" Cup. 30 + 7,9%;Isam Ord. Port. + 7,1% eFerro Brasileiro Ord. Port.-I- 5,7%. As que mais bai-xaram: Máquinas Pirati-ninga Pref. Port. — 5.1%;Docas de Santos Ord. Port.— 3.1% e Itaú AméricaOrd. Nom. — 2.5%.

Sai hoje decisãosôbre S. Gonçalo

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uma simples visita de cor-tezia dos novos diretoresdaquele estabelecimenlo decrédito, sabe-se que o pra-sidente Mediei pretendeaproveitá-lo par* fazeruma série de reor-ieida-ções no sentido da dinami*zação dos financiamentosdestinados às atividadesagrícolas. »»,

Hoje, em reunião queserá realizada na cidadeuruguaia dc Treinta YTrês, sede do Projeto Re-gional da Lagoa Mirim, fi-carão decididos os rumosdos trabalhos visando ini-ciar, ainda no correnteano, as obras de barragemdefinitiva do São Gonçalo,de acordo com a priorida-de concedida pelo Ministé-ria do Interior àquela obrae mais os estudos de via-bilidade técnico-econômicada barragem do Jaguarão.Participarão do encontro ochefe da Seção Brasileirada Comissão Mista Brasi-leiro-Uruguai da LagoaMirim, coronel Paulo Fer-nandes de Freitas; o enge-nheiro Hassan Sobieh, di-retor do Projeto e supervl-sor de campo; e técnicos daFAO, do Brasil e do Uru-guai.

Apoio

O coronel Paulo Fernan-des de Freitas, que parti-cipou da reunião com oministro Costa Cavalcanti,do Interior, no Rio, quan-do faram estabelecidas asprioridades para as duasobras, disse ao CORREIODA MANHA que "para aconstrução da barragem deSão Gtmçalo, a Seção Bra-sileira conta com integral

Um livro de 600 páginas,com análise atual sôbre tô-das as instituições finan-ceiras do Brasil, será dis-tribuído, nos próximos mc-ses, a todas as organizaçõesinternacionais.- c m p r ê sasindustriais e bancárias,através do Banco Central edo Itamarati, em .francês,inglês e português.

O titulo do livro, cm ca-pa-couro, gravação a ou-ro: As Instituições Finan-ceiras do BrasU (The FI-nancial Instltutions in Bra-.zil e Les Instltutions Finan.cières du Brésll). O autor:prof. Herculano Borges daFonseca, economista o advo-gado, nome dos mais co-nhecidos nos círculos . fi-nanceiros nacionais e ln-ternacio.ri.ais, atual conse-lheiro técnico cio BancoCentral, tendo sido secre-tário-geral dc política in-dustrial e comercial do Mi-nistério da Indústria o cioComércio, diretor executivoadjunto do Fundo Mone-tário Internacional, asr.es-sor econômico do presi-dente da República e mem-bro do Instituí Internatio-nâl de Finances Publiquesda Universidade de Paris.

Em entrevista ao COR-REIO DA MANHA, o prof.Herculano Borges assinalouque, há muito, se tornava

necessário o aparecimentode um livro deste gênero,pois não só banqueiros- cfinancistas — nacionais eestrangeiros —, como tam-bém estudantes universilá-rios, encontram grande di-ficuldade para conhecer,em sua integridade, comofuncionam as instituiçõesfinanceiras do Brasil.

— Até 1964 — lembraéle — era relativamente'fácil conhecer essas insti-tuições, pois, além da le-gisiação da SUMOC, haviarelativamente poutos di-plomas legais em vigor.Além disso, a estrutura ciosistema financeiro era de-íiciente e bem menos so-fisticada. Atualmente, en-tretanto, o Brasil contacom uma estrutura bemmais complexa, que refle-te o extraordinário grau riodesenvolvimento das insti-

^tuições públicas c privadasnos seis últimos anos.

Entende o consultor doBC que estas razões justifi-cam a oportunidade da obraque está preparando, aconvite da Crown EditoresInternacionais, com térmi-no previsto para fins demarço e publicação enimaio próximo.Importância

Segundo o prof. Hercula-

no"a obra deverá ser simul-táneamente publicada émtrês línguas — português,inglês e francês —, "o quepermitirá ; sua penetraçãoem todo o mundo civiliza-do. Deverá ser distribuída,gratuitamente, através doBanco Central do Brasil edo Ministério das RelaçõesExteriores por todas as en-tidades nacionais e inter-nacionais. importantes, taiscomo: a) entre todos oscomponentes do sistema fi-nanceiro nacional; b) Em-baixadas, Consulados c re-presentações comerciais doBrasil; c) Embaixadas econsulados estrangeiros noBrasil; d) todos os BancosCentrais do mundo, bemcomo organismos financei-ros internacionais — FMI,BIRD, BID, BIS etc; e) de-legações junto ao GATT,MCE, ALALC, UNESCOele.

— Como se vê, observa,pela importância dos as-suntos de que tratará aobra e pela sua difusão,ela passará a ser um in-comparável instrumento dedivulgação e propagandahonesta c realista do sis-tema financeiro do País eum veículo que permitiráo conhecimento de todos osprincipais órgãos — pú-

blicos e privados — emfuncionamento no Brasil. Eisso, como é óbvio, desper-tara maior confiança dosbanqueiros e investidoresno Brasil e permitirá queos capitalistas, empresáriose investidores brasileirossaibam e conheçam, de per-to, a estrutura do sistemafinanceiro nacional.

O livro, na opinião doprof. Herculano, passará aser "ura repositório valiosode informações atualizadís-simas não só de dados es-tatísticos (êle espera usartodos os dados de 1969),fatos e estrutura legal e ad-ministrativa deste setor vi-tal da economia brasileira,como também um guia pa-ia os investidores atuais ePotenciais. Permitir-lhes-á,também, conhecer sob to-dos os ângulos quem équem e quais os maiores,mais idôneos e tradicionaisbancos comerciais e esta-belecimentos de crédito es-pecializado em funciona-mento no País.

— Em outras palavras,concluiu, eles terão umavisão panorâmica e emprofundidade de tudo oque importa saber e co-nhecer a respeito do gran-de sistema financeiro doBrasil.

I

Usina atômicapode ser no Rio

apoio não só do ministro doInterior como, principal-mente, do presidente Gar-rastara Mediei, além do ai-to interesse do governadordo Rio Grande do Sul quequer ver o problema resol-vido.

Evitando soluções deemergência, como temocorrido, o projeto de cons-trução da Barragem defi-nitiva do São Gonçalo, jáconcluído, destaca-se emimportância por dois aspec-tos: o primeiro, vai evitara entrada de água salgadado Atlântico na Lagoa Mi-rim, como acontece periò-dicamenle, salinizando suaságuas, com graves prejuí-zos para as lavouras de ar-roz na região; segundo,oferecerá grandes possibi-lidades para a ampliaçãodo sistema de abasteclmen-to dç água às cidades deRio Grande e Pelotas. Oprojeto de barragem nãoimplica em qualquer pre-juízo à navegação local.Por outro lado, os resulta-dos da reunião no Rio, comministro do Interior, e doencontro de hoje, emTreinta Y Três, constarãoda pauta de trabalhos daSeção da Comissão MistaBrasil-Uruguai da LagoaMirim, a instalar-se dia 24próximo, em Porto Alegre.

Embora as empresas esta-tais de energia elétrica cer-quem do maior. sigilo a lo-callzação c o tipo de com-bustível atômico a ser uti-lizado na primeira usina nu-clear brasileira, as pesqui-sas que estão sendo feitaspela Central Elétrica dc Pur-nas — empresa encarrega-da da construção e opera-ção dessa usina —• indicamque deverá ficar situada cmregião bem mais próxima doRio do que de São Paulo.

Seis pontos do litoral ca-rioca, fluminense e paulis-ta estão sendo estudados,mas a região do Grumari,nas cercanias da Guanabara,parece reunir as melhorescondições para a instalaçãodo complexo nuclear, A di-vulgação de que Já foraminiciadas as consultas parao fornecimento das propôs-tas de construção é outrofato que revela estar sen-do seguido o cronograma es-tabelecido. Assim, em se-tembro próximo deverá serjulgada a proposta vencedo-ra; quatro meses antes, po-rem, será conhecida a loca-lizaçáo e o combustível nu-clear a ser empregado.

Produção que cresce

Quando a usina nuclearentrar em funcionamento nosegundo semestre de 1976, oBrasil terá uma potênciainstalada de mais de 15 mi-lhões de quilowatts, c os 500mil KW da nova usina aindaserão insuíic:entes para man-ter o equilíbrio entre a de-manda e a produção, que acada dia aumentam cumu-lativamente, forçando a per-manente atualização dos es-tudos dc mercados realiza-,dos pela Eletrobrás c as suasempresas.

Antes mesmo aa primeirausina entrar em operação jáse estará pensando na suaampliação, com a utilizaçãode novas técnicas que estarãosendo empregadas pelos pai-ses que usam a energia nu-clear e que continuam cmprocesso de desenvolvimento.

/nfer/igaçõo

Tendo de fazer parte dosistema de Furnas, a pri-meira usina nuclear terá de

ficar situada em local queofereça melhores condiçõespara o suprimento aos cen-tros consumidores: Guana-'-bara, São Paulo, Estado do 'Rio e parte de Minas Ge-rais. A localização, portanto,deverá estar mais próximado centro mais critico deabastecimento elétrico que éa Guanabara, possibilitandoassim a sua Interligação comos demais centras.

Tal afirmação, já feitaanteriormente em revista es-pecializada, dá a região pró-xima do Rio, como a ideal,acrescendo-se que estudosanteriores já feitos pdaAmerican Foreing and PowerCompany, posteriormenteconfirmados pela ComissãoNacional de Energia Nu-clear, serviram de ponto dapartida para a seleção dolocal.

Concorrênciainfernac/ona/

A concorrência internacio-nal para a construção dalusina nuclear abrangerá umnúmero variado de linhas dereatores cujas especificações.serão ainda anunciada.5, ex-cluídas certamente as linhassuperadas, ou cuja matéria-lizaçáo seja consideradas co-mo remotas. A preocupaçãodas empresas estatais daenergia elétrica é de que sejaaceita apenas a linha de rea-tores comprovados em outrospaíses.

O cronograma divuleadopara a construção da pri-meira usina nuclear, tem osseguintes prazos: Maio de1970: recebimento das pro-postas; setembro dc 1970:julgamento das propostas;novembro de 1970: negocia-ções financeiras e contratos;janeiro de 1971 a junho de1974: fabricação do equipa-mento; novembro de 1971 ajunho de 1974: fundações.oobras civis; maio de 1973 aoutubro de 1975: montagem;outubro de 1975: ensaios depré-criücabilidade; novem-bro de 1975: carregamentode combustível; dezembro de1975: ensaios à potência ze-ro; janeiro a junho de 1976:ensaios em potência'; e julhoa dezembro de 1976: opera-ção comercial.

Brasil e CIESO presidente Mediei, cm

despacho conjunto com osministros do Planejamentoc das Relações Exteriores,aprovando a orientaçãoque vem sendo adotadaeom relação aos resultadosda VIII Sessão Extraordi-nária do Conselho Inlera-mericano Econômico c So-ciai, na qual o Brasil sefez representar por umadelegação chefiada peloministro João Paulo dosReis Velloso, estabeleceua criação de um mecanis-mo interministerial, inte-grado, para formular a po-sição brasileira nos traba-lhos previstos . para a Co-missão Especial de Cônsul-ta e Negociação, criada emCaracas, especialmente noque diz respeito ao comer-cio. O mecanismo intermi-nisterial será integradoainda pelos Ministérios daFazenda e da Indústria edo Comercio.

A nota

Sôbre o assunto, os Mi-nistérios do Planejamentoe das Relações Exterioresdistribuíram a seguinte no-ta conjunta:

"Em despacho conjuntocom os ministros das Re-lações Exteriores e do Pia-nejamento e CoordenaçãoGeral, embaixador MárioGibson Barbosa c professorJoão Paulo dos Reis Vello-so, o Excelentíssimo Senhorpresidente da Repúblicaaprovou a orientação quevem sendo adotada com rc-lação aos resultados daVIII Sessão Extraordináriado Conselho Intcramerica-no Econômico e Social ...

(CIES), em que o Brasilse fèz representar por dc-

legação chefiada pelo ni-nistro do Planejamento o

Coordenação Geral.

Essa orientação consistepm a.-tsumir atitude cons-

trutiva e objetiva, regis-trando os -aspectos positi-vos alcançados e as deci-soes concretas que foramtomadas, sem abandonaros temas sôbre os quaisnão foi possível ainda ob-ter acordo unânime, e quepor isso deverão contin:i?rconstando da agenda detrabalhos do CIES.

Com o propósito de ins-trumentar essa posição, o

presidente Mediei aprovouainda a constituição de ummecanismo interministerial,integrado, além do Itama-rati e do Ministério doPlanejamento e Coordena-

ção Geral, pelos Ministé-rios da Fazenda e da In-dústria e do Comércio, comseus órgãos vinculados. Oreferido mecanismo for-mulará o ponto de vista doBrasil nos trabalhos pre-vistos para a Comissão Es-

pecial dc Consulta e Ne-

gociaçSo, criada em Cara-cas, em especial no queconcerne a assuntos dc co-

mércio,

O presidente da Repúbli-ca determinou, ademais,

que seja dada forma final

á lista de produtos brasi-

leiros de exportação paraos quais se desejaria asse-

gurar a retirada de certosobstáculos tarifários e não-

tarifários existentes, quedificultam o seu acesso ao

mercado norte-americano.Esta será uma das tarefasda Comissão Especial esta-belecida na Reunião de Ca-raças.

O Governo brasileiro,nesse íôro interamericano,continuará a empenhar-se

para que sejam progressi-vãmente atendidas as de-mais r e i v i n d i cações daAmérica Latina, consubs-tanciadas no Consenso deVina dei Mar".

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12CORREIO DA MANHA — Rio de Janeiro, sábado, 21 de fevereiro de 1970

l.o CADERNO

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Técnico do governo fala em São Paulo a empresários sobre

a atuação e as metas do governo brasileiro nà tehtalivaliJe

elevar sua participação no mercado internacional. Anunciou

a redução dos incentivos aos produtos manufaturados è sua

conseqüente canalização para os setores de metais não-

ferrosos, indústrias de base e petroquímica, ;

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reduzirá incentivo

I Economia GB ]k - ,'fi fi..fi'4;Vj-.

Novas reuniõesestão marcadaspara a próximasemana com 0'objetivo de estudaro discutido- ,desenvolvimentoda Guanabara. >Fonte oficialinforma que nãoexiste na áreafederal qualquerprojeto prevendo afusão daqueleEstado com o Riode Janeiro.A preocupação doGoverno federal éajudar narecuperação daeconomia carioca.

Governoaos produtos manufaturadosSAO PAULO (Sucursal)— O gefente da CACEXnesta capital, sr. AimoneSumma, disse, ontem, queo próximo passo do Govêr-no será o de diminuir osincentivos destinados a di-versas indústrias de trans-formação, a fim de que ês-ses estímulos sejam entre-gues aos setores de metaisferrosos, indústrias de basee da petroquímica.

Acrescentou, na exposi-ç5o sobre a estrutura daCACEX na execução da po-lítlca de exportação, quepara estimular as exporta-ções, tendo na retaguarda aindustria.de transformação,e atender ao desequilíbriono balanço de pagamentos,o Governo passou a esti-mular as exportações demanufaturados.

\% Atualidade '

O sr. Aimone Summa, di-rigindo-se aos industriaispresentes ao jantar de con-fraternizáçSo promovidopelo Centro Brasileiro deForjarias, afirmou que es-colheu o tema Comércio In-ternaciõnot para seu dis-curso por considerá-lo damaior atualidade.

"As, atenções dos empre-sários brasileiros, frisou,voltam-se para os mercadosinternacionais, cuja con-quista já está. se tornandouma realidade. Nesse par-ticular a CACEX, interna-mente, vem cumprindo suastarefas, enquanto o Minis-tério das Relações Exterio-res cuida dos problemas naárea externa. A CACEX,anteriormente, era a únicaa exercer o controle do co-mércio exterior, mas o sis-tema foi aperfeiçoado e aparte normativa das impor-tações foi entregue ao Con-selho de Política Aduanei-ra, o controle de papéis àAlfândega e a tramitaçãoa0 Banco Central." '

"O importante é que ne-nhum desses órgãos tem su-premacia, realizando todosos trabalhos em conjunto.O sistema é tão avançadoque alguns países passarama adotá-lo, entre os quaisfiguram alguns tradicional-mente exportadores. A de-mora que se verifica ini-,cialmente é compensadapela rápida liberação dasmercadorias. Por outro la-do, ainda no que tange àimportação, cabe à CACEXo controle do similar nacio-nal, não apenas para o ca-so das importações, comopara os projetos de finan-ciamento."

Referindo-se às ativida-des da CACEX, no setordas exportações, disse:

"As vendas externas seconcretizam através de umpequeno número de do-cumentos, destacando-se aGuia de Exportação, queserve para exercer o con-trôle de preços e impedir oaviltamento em face deconcorrência nos mercadosinternacionais. Sobre osreflexos das variações dataxa do dólar nas exporta-ções, a CACEX se colocouao lado dos exportadorespara ajudá-los, pois encarao problema do desenvolvi-mento industrial e econô-mico através das exporta-ções".

Transformação

O sr. Aimone Suma, apóstecer comentários em tornodos fatores que determinamo desenvolvimento de umanação, entre os quais aforça do trabalho do ho-mem e a educação em to-dos os níveis, afirmou queo Brasil, para Se transior-mar num País exportador,teve que substituir grada-tivamente as importações.

Estímulos

O gerente da CACEXacrescentou que o incre-mento das exportações re-

Rio Grande do Sul elevaa exportação de carne

PORTO ALEGRE (Sucur-sal) — O Rio Grande doSul está vendendo muitobem a sua carne no exterior.No início da semana venceuuma concorrência aberta pe-Io governo de Portugal e Jáse prepara para enviar

'1.500

toneladas do produto de ori-gem bovina para o merca-do português.

Os diretores do Institutode Carnes estimam que, nomáximo até setembro o RI»Grande do Sul irá exportaras 50 mil toneladas de car-ne que dispõe para o con-sumo dos mercados estran-geiros.

Ontem, outra propostachegou ao Instituto de Car-nes. Os paises árabes, atra-vés de um telegrama manl-íeetaram interesse em ad-

quirir 2.500 toneladas decarne ovina e 10.000 de car-ne bovina, para sustentarseu consumo no período deintensificação da guerra. .

O acerto com os importa-dores árabes, não oferece osimpeclUios comuns, de pre-ço e volume, para sua con-cretização e a falta de umsacerdote muçulmano parasupervisionar as matanças,exigido no telegrama, é quepode causar embaraço nonegócio.

O mesmo acontece com asvendas para Israel, pais játradicional comprador decarne do Rio Grande doSul. Para assistir e partici-par dos abates náo é difHlencontrar rabinos e o pes-soai .do Instituto de Carnesvê que essa facilidade não

será encontrada, quanto aosacerdote muçulmano neces-sárlo à Inspeção.

Êsse ritual vem sendomantido a milênios, tantopelos árabes quanto pelosjudeus e surgiu como medi-da de controle aos animaisempestad06. Essa precauçãosanitária foi atribuída aossacerdotes e até hoje é con-servada dentro do ritual da-queles povos.

Ainda sobre os negócios doRio Grande do Sul com lm-portadores de carne interês-sados nas ofertas gaúchas,tem-se como certa a voltado mercado alemão, e acompra de carne gaúcha pe-Ia Itália, Espanha, Suíça,Bélgica, Israel, países jàtradicionais compradores.

sultou na ocupação demaior número de homensno Brasil, dando ênfase aoorgulho que o industrialbrasileiro deve sentir emcolocar seus produtos1 nosmercados internacionais.

"Acima de tudo, é a ne-cessidade de serem con-quistados mercados maisamplos, mormente nos .diasde hoje, não sendo fácil acompetição, pois precisodeslocar tradicionais for-necedores. Daí o Governoprocurar estimular o esíôr-ço exportador através daconcessão de incentivos. Aindústria brasileira estádiante de um desafio e po-de exportar grande. partede seus produtos.""Os impostos foram abo-lidos e os exportadores re-oebem prêmio referente aoIPI, que representa 15%.Medida idêntica será to-mada pelo governo paulis-ta com relação ao ICM.Exportar hoje é menos pe-noso do que antes da revo-lução de 1964, quando amercadoria era gravadacom impostos. Oi recordede exportação alcançadopelo Brasil no ano que pas-sou mostra ter sido atingi-da a meta governamental,que tem como objetivo de-senvolver nossa economia.E a agência da CACEX emSão Paulo, tudo faz paraque esse objetivo seja ai-cançado", concluiu.

VENDA DE SISALAO EXTERIORESTA SUSPENSA

SALVADOR (Sucursal) —Foram suspensas todas asvendas de sisal para o Ex-terior. A decisão foi toma-da terça-feira em reuniãoda Câmara do Sisal da Ba-hia, e visa dar melhorescondições aos produtorespara a obtenção de preçosmais compensadores juntoàs firmas de exportação.

Não foi fixado prazo dasuspensão mas, ainda estasemana, isto deverá ocorrer,em nova reunião da Cama-ra do Sisal da Bahia. Asofertas feitas anteriormen-te à decisão só foram aeei-tas até o final do dia dehoje, a partir de quandoa comercialização do sisalficou completamente para-lisada, à espera de umareação do mercado.

Ministros vêem comércioSAO PAULO (Sucursal)— Os ministros da Fazen-da Indústria e Comércioe Relações Exteriores de-verão estar presentes àVIII Conferência Brasileirade Comércio Exterior, quese realizará na capitalpaulista, de 4 a 6 de marçopróximo, promovida pelaAssociação Comercwl rieSão Paulo e sob o patrocí-nio da Confederação dísAssociações Comerc:ais doBrasil

Em reunião plenária dadiretoria da Associação Co-

mercial de São Paulo, rea-lizada, sob a presidênciado sr. Daniel MachadoCampos, foram aprovadasas seguintes teses que se-rão levadas ao conclave pe-Ia entidade de comérciopaulista: análise dos resul-tados da VII ConferênciaBrasileira de Comércio Ex-terior, política monetária,problemas de fretes na ex-portação, ICM das exporta-ções, estímulos fiscais paiaempresas comerciais e abo*lição do regulamento dafatura comercial.

Com referência à análisedos resultados da VII Con-ferência, o trabalho da ..ACSP aponta sua necessi-dade às vésperas de nôvoconclave, tendo em vista aconfrontação dos recomen-dações apresentadas nareunião do Rio de Janei-ro com as medidas adota-das pelas autoridades go-vernamentais. O trabalhofoi elaborado pelos órgãostécnicos da entidade, a sa-ber: Instituto de Econo-mia, Instituto Jurídico cDepartamento de AssuntosAduaneiros, não tendo si-

do cogitado o mérito dasrecomendações, mas ape-nas da verificação do seuatendimento ou não.

As teses originárias daAssociação Comercial deSão Paulo e que não te-nham sido atendidas serãoobjeto de nova análisequanto a oportunidade desua reapresentaçâo à VIIConferência. De qualquerforma, esclarece-se quegrande número das reco-mendações aprovadas fo-ram atendidas pelo Govêr-no, que se empenha emestimular as exportações.

projeto para

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Planejamento desconhece ffusão GB-RJ

Fonte do Ministério doPlanejamento esclareceu on-tem que nio existe qualquerprojeto, no governo, com oobjetivo de promover a fu-são da Guanabara com o Es-tado do Rio de Janeiro.Afirmou que a reunião dapróxima quinta-feira entreo ministro Reis Veloso e ossecretários daqueles dois Es-tados tem efetivamente oobjetivo de analisar a desa-celeração eco nômlca daGuanabara, podendo surgirdai uma estratégia de com-bate àquele fenômeno, ine-xlstlndo entretanto, com an-tecedência, planos federaispara unir as duas unidadesda Federação.

A idéia predominante naárea federal é a partir desteencontro do ministro do Pia-nejamento e de teuniõesmais objetivas da Comissãodo Ministério da Indústria eComércio definir uma for-ma pela qual o Governo fe-deral possa cooperar paraque a Guanabara recupere-se do atraso econômico deque é vitima em relação aoutros Estados do Pais. Nosprimeiros dias de março es-tara reunida a comissão mis-ta — empresários e Governo

— coordenada pelo MIC,quando medidas mais obje-tivas deverão ser definidas.Esforço comum

. Em circular enviada a to-dos os Sindicatos eje Indús-trlas que lhe sfio filiados, osr..Mário Lefio Ludolf, pré-sidente da Federação idasIndústrias do Estado daGuanabara, solicitou que co-laborem com o economistaJosé Carlos Vieira de Fi-gueiredo, diretor-garal doInstituto, de Desenvolvimen.to da Guanabara e represen-tante da FIEGA-CIRJ nacomissão criada pelo minis-tro Fábio Yassuda e que es-tuda.i no Ministério da In-dústria e do Comércio aqueda do ritmo de expansãodesse Estado. O documentopede colaboração no sentidode oferecer sugestões, escla-recimentos e estudos, perti-nentes ao assunto que cons-titul objeto dos trabalhos.dacomissão especial do MIC.

ComissãoA comissão instituída ná

FIEGA-CIRJ e que orientoua conclusão de trabalhoapresentado pelas duas .en-tldades representativas daindústria caripea, indicando

a fusão GB-RJ como soluçãodesejada para o desenvolvi-mento acelerado dessa regiãogeo-econOmica, esteve reuni-da esta semana, sob a pre-sidência do sr. Mário LefioLudolf. Na dcasifio, foi dis-cutida a repercussão que atese vem tendo e a sua am-pia divulgação através daImprensa em geral, motl-vando um debate que a ..FIEGA e o CIRJ consideramsalutar visto que a soluçãodefinitiva, da competênciado Governo federal, deveser tomada tendo por baseo exame atento do proble-ma.

Exportações da GB

Estudo realizado pelo Servi-ço de Comércio Exterior doDepartamento Econômico daFD3GÀ-CIRJ,- revela que asexportações efetuadas para aALALC, através de Certifica-dos de Origem, visados pelaFederação das Indústrias doEstado da Guanabara, atin-giram, de janeiro a setembrode 1969, o valor de 17.511.173dólares. Desse total14.777.972 corresponderam aprodutos com direitos adua-neiros preferenciais (produ-tos negociados). 'r,.

O principal mercado lm*portador continua sendo oargentino, para o qual foram65,67»/o do valor dos produtosnegociados. A seguir, vêm oamercados mexicano e uru-guaio.

Dos Certificados de Origemvisados»pela .FIEGA; foramcompradores, «á US| FOB:Argentina — 12.239.574 ....(6*92°/o); México — 1.579.204(9,01%); Uruguai — 1.555.277.(8,88%); Chile - 748.520(4,27%); Colômbia — 600.995.(3,43%); Venezuela — 520.379 (2,97%); Peru — ..-.166.445 (0,95%); Paraguai,—52.300 (0,30%); Bolívia — ..26.382 (0,12%) e Equador—22.097 (0,15%).

Nesses fl meses de 1989, osprodutos siderúrgicos repre-sentaram quase 50%,do va-lor total exportado pelo Bra-sü para a ALALC. Dentre oaprincipais destacam-se: clia-pas de ferro ou aço lamina*doà, máquinas

"tferfuraâbras,

telas de juta, aditivos paralubrificantes, minérios de fer-ro, máquinas de escrever elô-trieas, borracha sintética, mi-nério de manganês, ladrllhosrefratários, máquinas de so-mar elétricas, chapas de açosilício, etc.

Santa Cruz poderá receberindústrias em cinco meses

O grupo de trabalho deintegração da região deSanta .Cruz voltou a se reu-nir, na Secretaria de Go-vêrno, detalhando o proje-to de urbanização da área,com 340 mil metros qua-drados, destinada à implan-tação de novas indústriasna Guanabara. O projetodeverá estar concluído den-tro de dez ou quinze dias,sendo, imediatamente, en-viado ao sr. Negrão de Li-ma para aprovação final.Asseguram os assessores daSecretaria do Governo que"dentro de cinco meses aregião de Santa Cruz pode-rá estar recebendo as pri-•meiras indústrias interês-sadas. Inicialmente 34 in-dústrias poderão instalar-seem módulos de 10 mil me-tros de área cada uma.

Representante? da Secre-taria de Governo e daCompanhia de HabitaçãoPopular — COHAB inicia-ram, ontem, entendimentospara o aproveitamento dasáreas compreendidas pelafazenda de Botafogo, naAvenida Brasil, para insta-iação, a curto prazo, denovas indústrias. A inte-gração dessa região, comcerca de dois milhões demetros quadrados, é consi-derada importante, por sesituar entre dois importan-tes eixos rodoviários: Ave- •nida Brasil e Rodovia Pre-sidente Dutra; Para im-plantação de novas fábri-cas basta a complementa-ção de sua infra-estrutura.Posse

Os entendimentos entreo governo estadual e o da

União estão bastante adian-tados visando à imissão deposse pela Guanabara dasáreas das fazendas Botafo-go e do Areai, contíguas,pertencentes ao INPS- Osassessores garantem que aimissão de posse das duasfazendas deverá ocorrerdentro de 15 dias- Dezesse-te indústrias — pelos cal-culos dos técnicos — pode-rão implantar-se a curtoprazo na Fazenda Botafogo,onde o terreno é. conside-rado de condições satisfa-tórias para receber imedia-tamente as vias de acessoe as redes de esgotos, luz,água e outros serviços deinfra-estrutura.

IncentivosO Estado vai conceder

estímulos fiscais às indús-

trias que vierem a se esta-belecer na região de SautaCruz. Obterão créditos e ti-nanciamentos, através daCOPEG e do BEG, alémde dilatação do prazo pararecolhimento do ICM, Osprazos a serem concedidosàs indústrias para recolhi-mento de certos tributos eo pagamento dos teirenosem Santa Cruz váriatãb se-gundo' a atividade indus-trial a' ser criada na áreado plano-pilóto. Ò Estadoinvestirá 4 milhões de cru-zeiros novos na execuçãodas obras de infra-estruturaem Santa Cruz, como luz,água, esgoto, telefone, viasde penetração e redes dedespejos industriais, tão lo-go o sr. Negrão de Limaaprove o projeto de urba-nização da área.

Brasil importará VW lança sedancimento guarani versão 70 breve

O Brasil formalizou, on-tem, um acordo de coope-ração comercial e turísticacom o Paraguai através doconselheiro comercial denossa Embaixada em As-sunção. Francineti, e de umenviado especial do Itama-rati, secretário Antônio Car-los de Ataíde. No acordoestá prevista a compra de50 mil toneladas de cimen-to paraguaio, a metade daprodução daquele pais.

A compra de cimento, en-tretanto, está sendo enca-rada com reservas pelas in-dustriais nacionais, queafirmam terem as nossasfábricas capacidade sufi-ciente para atender à da-manda nacional.

O Brasil deverá produzir,êste ano, 9,5 milhões de to-neladas de cimento contra

8,5 milhões no ano passado.E segundo estimativas oti-mistas, êsse volume deveráalcançar 11 milhões em 71e 13,6 milhões em 72, com oque, possivelmente, a indús-tria nacional pensa mesmoem exportar pequueno ex-cedentê para o exterior-

Recentemente, o presi-den£e do Sindicato Nacio-nal da Indústria do Cimen-to, sr. Paulo Mário Freire,afirmou que o setor traba-lha ativamente para "suprirtodo o mercado brasileiro,com suas 33 fábricas." Alémdisso, várias companhiasestão tratando de ampliarsuas instalações, especial-mente no Paraná e Guana-bara.

Por esta razão, se surpre-endem os técnicos em ex-portação e empresários li-gados ao setor do cimento-

SAO PAULO (Sucursal) —Com um estilo mais requin-tado, enriquecido com fri-sos laterais cremados, pára-choques de lâmina única, nô-vo desenho nos anéis dos f a-róis, a Volkswagen no Bra-sil colocara no mercado bra-sileiro, dentro de breves dias,a versão 70 de seu modelosedan quatro portas, o VW1600. Os aprimoramentos fo-ram introduzidos no veícu-Io atendendo a conseqüen-te demanda dos aperfeiçoa-mentos técnicos da indús-tria automobilística brasilei-ra e a expansão paralela daindústria autopeças.

Os novos frisos lateraiscremados, ao longo do per-fil do carro, foram coloca-dos para dar aparência maisrequintada ao modelo. Osnovos pára-choques, de umaúnica lâmina inteiriça, são

mais fortes e equipados comgarras protetoras de borracha.Os anéis dos faróis foramredesenhados — agora maisfinos — para dar ao modê-Io 70 uma Unha mais suavena sua parte dianteira. In-ternamente as principaismodificações dizem respei-to ao estofamento e coloca-ção de alça de segurança pa-ra o passageiro que viaja aolado do motorista.

Na parte mecânica a ver-são 70 do VW 1600 mantémas mesmas características domodelo anterior: motor re-frigerado a ar, de- 60 HP(SAF), fundido em liga le-ve de magnésio e alumínio,capaz de desenvolver até 135quilômetros por hora. Osfreios, a disco, nas rodasdianteiras continuam comoequipamento de série, mashá também opção para freioa tambor nas quatro rodas".

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1,» CADERNO COBREIO DA MANHÃ — Rio de Janeiro, sábado, 21 de fevereiro de 1970 18

Policiais são derrubados e dominam estudantes, que protestam contro, julgamento de Chicago.

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0 complexo indus-trial - militar ?/$gn.-tífico dos EstadosUnidos reclamamaiores verbas e dc*nuncia avanço daURSS* Europa e Ja*pão • Mesmo assim*os acordos das su-perpotências conti*nuam* e McNamaraataca Nixon, peladiminuição da aju*da exterior.

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- -**A II 14

Chile rompe bloqueio continental a Cubacom a venda de alimentos e EUA encon-tram-se com a China, em Varsóvia (14). Rei

Hussein transfere Gabinete de Aman paraAcaba (15). Renunciou o presidente da

Rádio e TV italiana, agravando a crise.

Ingleses vão mandar mais tropas à Irlan-

da do Norte (15). Newton Carlos comentaa situação de Ovando Candia, na Bolí-

via (14).

mk ^i'ÊÊ ÊW '25ÉPr- *« ^1ÊMê. ê'fl BlRvflK^w ¦fl; ^ WjÊwr'?AmÊ mm^^T Ám\

Melvin Laird analisa corrida armaie£»&ta

URSS à frente dos EUAFrentes externas

Americanosajudam Laos na planície de

JorresA pista aérea de Xieng

Khouang é a única posiçãoimportante na planície deJarres no Laos que as íôr-ças governamentais e osEUA ainda mantêm sobcontrole. O próprio _ porta-voz do governo do Laos in-formava ontem, na capital,¦yientiane,

que todos ospostos avançados do govêr-no. para Leste e Nordestede Vien Khouang, já ha-"viam caído em" pod'er"doscomunistas. •

A ofensiva norte-vietna-mita e do Pathet Lao co-munista contra o vital Ae-roporto <!e Vieng Khuang,na planície de Jarres, náocede apesar das pesadasbaixas que as tropas comu-nistas estáo sofrendo. ,

Cerca de duzentos sol-dados norte-vietnam i t a satacaram ontem, pela quar-ta vez a pista de XiengKhouang, sendo novamenterechaçados pela aviação aé-rea norte-americana, e, porterra, pelos soldados do ge-neral Vang Pao, em suamaioria pertencentes a tri-bo Meo. Estes, no entanto,comple tamente cercadospelos comunistas, recebemalimentos e munições atra-vés de pára-quedas, pois apista de aterrissagem nãoestá em condições de serutilizada. O coronel Thong-

phan Konsky, porta-voz doMinistério de Defesa doLaos, informou que o ata-que norte-vietnamita deontem durou 5 horas e queas baixas comunistas ele-vam-se a 500 mortos, desdeque o início da ofensiva,em 12 de fevereiro, pararecapturar a planície deJarres. Não se informou acifra das baixas' sofridas,mas sabe-se que só atingi-rám

" soldados " láosianos,

pois, os norte-americanos,incumbem-se apenas dosbombardeios aéreos.

Nem o governo dos EUA,nem o do Laos admitempublicamente a participa-ção da aviação" tática e. es-tratégicá norte-americana.O general Vang Pao, quecomanda as forças governa-mentais na área, não pôdesustentar sozinho a ofensi-va norte-vietnamita.

Os bombardeiros B-52,desde há muito tempo vi-nham sendo utilizados nosetor meridional do Laos,para desbaratar a trilhaHo Chi Minh. Desde o co-mêçó da ofensiva comunis-ta à planície de Jarres, queesses aparelhos estão sendoempregados de forma ma-ciça na região. Para levara efeito o plano, na sema-na passada, foram .evacua-

dos 15.000 civis da planí-cie possibilitando à ForçaAérea dos EUA "um cam-po maior de ação para ata-car zonas que anteriormen-te estavam povoadas".. Arespeito comentou um im-portante assessor do pri-meir o-ministro laosiano,Souvana Phuna: "A inter-venção dos bombardeiosestratégicos no setor Nortedo Laos, acrescenta um ele-mento novo à situação

'por

si já bastante complexa."

EPIDEMIA

O coíonel Thongphan doLaos expressou o temor doscomandantes do aeroportode Xieng Khouang de que' se alastrasse uma epidemiaem face dos corpos não se-pultados que se encontramna planície e vales próxi-mos. Existe o perigo deque os cadáveres em de-composição contaminem oscursos d'água da região. Osnorte-vietnamitas mor tospela aviação norte-america-na não podem ser recolhidospelas tropas governamen-tais, pois estas só gozam,'deproteção dentro das fortifi-cações, cercadas de aramefarpado. Fora desses "ar-

quipélagos", os subordina-dos do general Vang Paonão se atravem a sair.

Novas retiradas ainda em 70Milhares de soldados

norte-americanos serão re-tirados do Vietnam esteano, logo que tenha sidocompletada a retirada atualde 115 mil homens (pro-gramada até 15 de abril).A revelação é de MelvinLaird secretário de Defesados Estados Unidos.

O depoimento nâo revê-lou o montante real da pró-xima retirada mas apresen-tou um quadro otimista doprograma do presidente Bi-chard Nixon.

OPERAÇÕES

Dois helicópteros ameri-canos íoram derrubados.Completam 16 aparelhosem 10 dias. Desde primeiro

de janeiro de 1961 íoramperdidos no Vietnam 6.431helicópteros e aviões.

Fortalezas voadoras B-52— continuaram operandoao longo das fronteirascambojanas e laosianas ata-cando depósitos de abaste-cimento, zonas de preparação de ataque e posições deartilharia. Quarenta bom-bardeiros deixaram cair1.200 toneladas de bombas-

Artilharia e infantaria —a maior parte da luta serealizou entre os guerri-lheiros da Frente Nacionalde Libertação e os soldadosdo governo do Vietnam doSul apoiados por helicóp-teros armados de metralha-doras, bombardeiros e arti-

maria. Os combates situa-ram-se na parte central doDelta do Mekong. Informa-ções do campo de luta dis-seram que cinco soldadosgovernamentais morrerame 39 ficaram feridos (se-gundo Saigon). Outra lu-ta — a mais forte — reali-zou-se na costa da provin-cia de Vinh Binh, ondemais de um milhar de sol-dados da Nona. DivisãoSul-Vietnamita defronta-ram-se com os guerrilhei-ros em três pontos de PhuVinh. capital provincial. Osgovernamentais afirmamque 77 vietcongs forammortos na luta que durouO dia inteiro. A metade des-sas baixas íoi causadapelos helicópteros.

"Os Estados Unidos correm o risco dotransforma-se numa segunda potêncianuclear mundial, em meados desta décadase a União Soviética prosseguir em seuatual ritmo de desenvolvimento c instala-ção de armas estratégicas.

A frase é do secretário de Defesa nor-te-americano, Melvin Laird.«Foi dita cmsessão a portas fechadas das Comissõesdas Forças Armadas e das Dotações Orça-mentárias para a Defesa, do Senado desEUA.MAO NA MASSA

O Chefe do Pentágoho também disseque a União Soviética alcança os EstadosUnidos em numerosos aspectos principaisde potencial militar, e os supera em outros.Laird manifestou, porém, a esperança rieque as duas superpotências caminhem pa-ra resultados satisfatórios em suas con-versações sôbre a limitação de ArmasNucleares Estratégicas, que se reiniciarãoem Viena, a 16 de abril. Mas — já que es-tava ali, diante dos responsáveis pelos cor-tes no Orçamento — não podia deixar depedir mais dinheiro para armas nucleares,a fim de preservar um poderio dissuasó-rio efetivo, contra um possível ataque desurpresa.GASTO MÍNIMO

Laird declarou., que o Orçamento uegastos, que num montante de 71,8 bilhõesde dólares, o Pentágono apresentou parao exercício fiscal e 1971, representa a ci-fra mínima aceitável e cap*}? de parmi-tir ao presidente Nixon opções aceitáveisno caso do poderio bélico dos soviéticoschegar a representar uma grave ameaçapara o "Mundo Livre".

Pela primeira vez, em dez anos, o se-cretário de Defesa deixou de apresentarum informe da situação internacional aoSenado, já que o presidente se incumbiudisto, ao preparar o Relatório Global, comprevisões para a década atual.CAMPANHA

Suas palavras reafirmaram a adver-tência do presidente Nixon, de que ossoviéticos poderiam aumentar sua atualpequena vantagem sôbre os Estados Uni-dos no terreno dos projéteis balísticos in-ternacionais. Nixon previu que os proje-teis soviéticos superariam os norte-ameri-canos por 1.290 a 1.054, antes do fimde 1970. Ao mesmo tempo, Laird forta-leceu o programa pelo aumento do siste-ma "Safeguard", de defesa contra pro-jéteis, e tentou se contrapor às afirmaçõesdos que declaram que isto somente ser-virá para aumentar a corrida armamentis-ta nuclear, e ameaçará as negociações delimitação de armas estratégicas entre EUAe URSS.OPOSIÇÃO

Os oposicionistas no Senado fracassa-ram por um voto, em agosto, em ma ten-tativa de impedir a autorização dos 300milhões de dólares necessários paia mi-ciar a instalação dos mísseis antifoguetes,em Montana e Dakota do Norte, e acredi-ta-se que voltarão a falhar, quando ten-

Frente interna

Réus de Chicago acusam Juiz

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tarem impedir o aumento de fundos, de--cidido pelo presidente Nixon, para en-frentar o perigo soviético às bases de ío-guetes norte-americanas e qualquer amea-ça chinesa contra zonas povoadas. Dian-tes destes perigos, Laird considera essen-ciai a continuação do "Safeguar", que dáaos EUA, inclusive, melhores condições dedialogar com os soviéticos na reunião deViena, uma vez que terá se estabelecidoum equilíbrio entre ambos.AVANÇO

Pela primeira vez, o Secretário de De-íesa norte-americano tomou posição comrespeito à construção nas duas grandes po-lência:*, dos foguetes de cargas múltiplas(MIRV) capazes dé causar impacto emvários objetivos distintos. "Vamos avan-çando com nosso programa de instalaçãode MIRV em nossos foguetes "Minute-men" e "Poseidon" (foguete aperfeiçoa-do que pode ser lançado dos submari-nos Polaris). Do lado soviético, trabalha-se a,tivamente para melhorar a qualidadedos foguetes intercontinentais. Fala-setambém no submarino "Ulms", apertei-çoamento do Poseidon."DOUTRINA NIXON"

Laird reafirmou o compromisso dosEUA de manter tropas na Europa, masdisse que continuará sendo incentivado oaumento do potencial de seus aliados daOTAN, para dividirem a carga da defesacomum.

Mostrou-se preocupado com a influ-ência e a presença soviéticas no Mediter-ráneo, cujo controle por "mãos hostis"constituiria grave ameaça para a segu-rança da Europa, da mesma íorma quepara os interesses dos Estados Unidos noOriente Meio e na África o Norte. Ci-tou que a ajuda econômica e militar deMoscou aos países árabes totalizou maisde 5 bilhões de dólares dc 1955 até o ii-nal dc 1968.CHINA & VIETNAN

"A China tem capacidade para expe-rimentar um foguete intercontinental ime-diatamente" — diz Laird, assegurandoque a China fèz progressos mais rápidosdo que qualquer outro país cm matéria dearmamento nuclear, com perigo \para al-vos dos EUA por volta dc 1975..

Laird apresentou ao Senado conclu-soes de sua viagem ao Vietnam, mas nãoquer íazer previsões antes de iâ de abril,quando 115 mil soldados deverão ter sidoretirados do pais:

— a "Viethamização" desenvolve-se conforme os planos, e está adiantada.

— Sob ns aspectos militares e eco-nômicos, os EUA defrontam ainda gra-ves problemas, mas Washington pode fa-zer frente a eles.

— Apesar destes progressos, ciaVietnamização, "existe a possibilidade derevezes temporários. (O Secretário de Dc-fesa dos Estados regressou a Washingtondomingo, depois de visita de inspeção aoVietnam do Sul).

Apesar da lula pelacorrida às armas, asduas superpotênciasacertam acordo paraemprego de energianuclear na aberturade canais, etc,Tudo foi realizadosem muita propagandap só agora revelado.

O juiz federal JuliusHoffman condenou a cincoanos de prisão e cinco mildólares de multa cinco dosprincipais acusados pelasviolentas manifestações re-gistradas em Chicago, du-rante a Convenção do Par-tido Democrata, em 1968.Os outros dois foram ab-sol vidos.

INCITAÇÃO SEMPREMÉDITAÇÃO

A acusação conseguiutorná-los culpados de inci-ração ã desordem, mas fo-

ram absolvidos da preme-ditação. Da mesma íorma.os réus terão de arcar comas despesas do processo, eterão de permanecer pré-sos até que saldem ascustas e as multas.

Hoffman determinouque as sentenças sejamcumpridas simultáneamen-te com as decididas na se-mana pasada, por desacatoe desrespeito. Os culpadossão David Dellinger, Ren-nie Davis, Thomas Hayden,Abbie Hoffman, e JerryRubin. As penas que sofre-

ram era as máximas per-mitidas pela lei.

O réu Dellinger, ao terpermissão de falar, com-parou o juiz ao rei GeorgeIII, por tratar de "reter amaré da História", e portentar deter uma SegundaRevolução Americana, "o

que não conseguirá". "Pen-so que dormirei melhor,mais contente, com ummaior sentido de satisfação,sabendo que não me com-promte"... Que não estivesentado passivamente nestaCorte, quando se estava es-trangulando a Justiça"...

O Departamento de Es-tado norte-americano in-formou, após conversaçõestécnicas em Moscou, comrepresentantes soviéticos,que Estados Unidos e UniãoSoviética chegaram a acór-do sôbre permissão paraemprego de energia nuclearna abertura de canais, cs-cavações subterrâneas coutros empreendimentospacíficos.

As conversações foramrealizadas entre os dias 12e 17 por delegações presi-didas pelo vice-presidenteI. D. Morokhow, da Comis-são Soviética, para a Uti-lização da Energia Atômi-ca, e por T. J. Thompson,da Comissão de Energia

Atômica dos Estados Uni-dos.

COINCIDÊNCIA

Informe do Departamen-to de Estado anuncia que"as conversações revelaramcoincidência de pontos dcvista na potencialidade doemprego de explosões nu-cleares para desenvolvercampos de petróleo e gás,abrir cavidades subterrárneas e tanques onde írirpreciso, escavar canais pa-ra facilitar as operaçõesmineiras e operações dcemer gência relacionada.-;com poços petrolíferos c degás, bem como para outrospropósitos".

Novas conversações fo-ram previstas, mas a dataainda está sendo estudada-TROCA DEINFORMAÇÕES"Deliberou-se — afirmaainda a nota do Departa-mento de Estado — que nodecorrer de futuras con-versações seria desejáveltrocar a informação invés-tigadora e técnica obtidano decorrer da implemen-tação dos programas na-cionais".

As duas delegações con-cordaram, também, que nsestudos técnicos e cienti-íicos deveriam ser incre-montados através da Agên-cia Internacional de Ener-pia Atômica.

liderança científica

Falta de verbas• a\ameaça ciência

norte-americana"Os Estados Unidos cor-

rem o risco dc perder a li-derança mundial em Ciên-cias e Tecnologia, para aUnião Soviética, EuropaOcidental e Japão, se nãodedicai* mais capital à in-vestigação, e aos aspectoscientíficos do programa es-pacial."

A advertência é da JuntaNacional de Ciências. Fazparte de um relatório envia-do pelo presidente Nixonao Congresso, com umamensagem ressaltando oapelo, e lembrando quo foiredigido por 25 conhecidosmembros da Junta, presi-dida por Pillips Handcr.

MEDIOCRIDADE"O esforço científico doa

Estados Unidos se encontraameaçado de estancar namediocridade". — assinalao informe— "As limitaçõesde fundos impostas pelo go-vêrno federal devem sei*anuladas, antes que se percaa atual vitalidade das cién-cias físicas, essencial parao progresso de todas as de-

mais ciências". O documen-to adverte que cs efeitosadversos do gasto reduzidona investigação científicaaparecerão lentamente e fa-rão com que se torne maisdifícil tomar decisões, à pie-dida em que pór se deterio-rando a posição científicados Estados Unidos.

NECESSIDADE

"Uma forte empresa cien-tífica nacional é indispen-sável para apreciar, utili-zar e explorar os descobri-mentos dos outros, pela am-plitudé de seu esforçocientifico, os EUA podemtirar vantagem de muitasidéias." Agora, a liderançados norte-americanos emCiência e Tecnologia estádesafiada,'não somente pelaUnião Soviética, mas tam-bém pela Europa e Japão.E concluiu: "É urgente ele-var a pontaria nos progra-mas científicos relacionadoscom os futuros desembar-quês lunares."

Ajuda externa

McNamara

contesta

relatório Nixon

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"Devemos concentrarnosso atenção na obtençüode nossos objetivos renis— o desenvolvimento c/e-tivo — e níio em algumnível nrbitrnrio nus trans-•feréncias dc Capital" —

(Presidente Richard Ni-xon, Relatório Global).

"Ninguém coloca dúui-dns sôbrc nossos proble-mas nacionais, especial-mente no campo social, querequerem um crescente in-terêsse; mas é absolut"-mente irreal supor que sepossa remediar a situaçãointerna -redurindo-sc aajuda a nações desespera-damente pobres" — (Ro-bert S. McNamara, Presi-dente do Banco Mundial —discurso pronunciado on-tem).

RESPONSABILIDADEGÊMEA

O presidente do BancoMundial defendeu a tesede que a economia norte-americana tom capacidadedo atender à "responsabi-

lidade gêmea" de promo-ver o bem-estar social in-terno e apoiar os paísessubdesenvolvidos.

McNamara observouque, no inicio do PlanoMarshall, a assistência nor-te-americana representava

2,70 por cento do ProdutoNacional Bruto e 11,5 porcento do Orçamento Nacio-nal. "No presente ano fis-cal — acrescentou — osprogramas da AgênciaN o r t e-Amcricana para oDesenvolvimento Interna-cional (AID) constituemmenos da quinta parte do1 por cento, o menos de 1por cento do OrçamentoNacional."

CONTESTAÇÃOO ex-Secretário de De-

íesa (Administração John-son) assinalou que a atitu*de norte-americana coinci-de com o aumento da as-sisténcia financeira de ou-trás nações industrializa-(jas _ setor cm que os Ks-tados Unidos ocupam o no-nn lugar.

McNamara lembrou apolítica dc ajuda externado Canadá, Japão o Alemã-nha Ocidental. Suécia cNoruega — países que jáestão realizando planos pa-ra aumento da ajuda ex-tema.

Ainda segundo McNama-ra, a atitude norte-ameri-cana somente fará aumen-tar a turbulência "num,

mundo unido pelas comu-nidades instantâneas masfragmentado pela desigu-al-dafle ".

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u CORREIO DA MAfJHA — Rio de Janeiro, sábado, 21 de fevereiro 3è Í970 1.° CADERNO

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degelo vSó o botão do elevadorquebrou .protocolo noencontro China/EUA

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Wolter Stoessel (EUA) poso ao lado da delegaçãoda China Popular

Um atraso de meio minuto, provocado pelo en-«no de um funcionário norte-americano, que aper-

Tara o botão de subida do elevador, em lugar,dode descida, foi o único imprevisto acontecido na

reunião realizada ontem na embaixada dos EUAem Varsóvia entre Walter Stoessel e Lei Yang,embaixadores de Nixon e de Mao.

Quando a porta do elevador se abriu, o em-baixador americano saiu e estendeu a mao, comum largo sorriso, para seua convidados chineses(todo o tempo sizudos),e, depois de posarem paraos fotógrafos, se dirigiram à reunião, que Mr. Stoes-sei chamou de "businesselike", ou seja, prática,na linguagem dos homens de negócio.

'-,:* ACORDO ; ¥-:

Como na reunião anterior, realizada na em-baixada chinesa, numa sala repleta de retratos deMao Tsé-tung, os dois embaixadores, terminado oencontro, leram uma breve declaração para oajornalistas presentes — uns 50 fotógrafos,e, repor-teres e algumas vedetas da. imprensa mundial— mas não disseram sôbre o que falaram.

Afirmaram apenas que haviam, chegado 'a

acordo para se colocarem em contato muito brevea fim de marcar a nova reunião. Em Varaóvia, ospoloneses (refletindo o pensamento dos' sbviéticos)se queixaram de que os americanos e os chinesessó têm um objetivo: pritar os soviéticos, com reu-niões amiudadas.

VIAGENSApesar da cortina de silêncio que envolve as.

conversações entre Mr. Stoessel e o camarada Yang,presume-se que se tenha discutido as propostasnorte-americanas: visitas reciprocas de jornalistas,e professores, melhores relações comerciais. Em69, os EUA levantaram as restrições a quem quiserir à China e, parcialmente, o embargo comercial(que durava 20 anos) a fim de que. as subsidiáriasde firmas americanas possam

"fazer negócio comchineses.

Teletipo funciona. Stopht fala çom Brandt. Tudo

pronto para conversaçõesAgências (AP-FP-Reuters-ANSA) eRadiofotos AP

' Uma troca rápida de consultas pelo teletipo

fixou para março, entre 9 e 22, o encontro èm Ber-Íim Oriental entre o chanceler da Alemanha Oci-dental, Willy Brandt. e o primeiro-ministro da Ale-manha Oriental, Willys Stoph, na primera reuniãode cúpula entre as duas Alemanhas desde o fimda guerra.

Representantes de cada lado, Gerhard Schlues-sler, pela Alemanha Oriental, e Ulrion Sahm, pelaOcidental se reunirão dia 2 na capitai da Repú-blica Democrática Alemã, a fim de preparar oencontro de Brandt com Stoph, conforme se anun-ciou, simultaneamente, em Berlim Oriental e emBonn.

OBJETIVOV"v

' ,

Nas conversações preliminares do dia 2, serãodiscutidas questões técnicas e aspectos protocola-res, bem como as normas para que os correspon-dentes alemães ocidentais e de outros paises pos-sam cobrir o encontro dos dois Willys, segundo in-formou o porta-voz do governo de Bonn, ConradAhlers.

A troca de mensagens pelo teletipo foi entreo secretário de Estado Michael Kohl, diretor dedespacho do Escritório do primeiro-ministro daRepública Democrática Alemã, e o chefe de des-pacho da Chancelaria de Bonn, Horst Ehmk.

CONVITE

A iniciativa da reunião de cúpula partiu deStoph, que dia 11 de fevereiro escrevera a Bonnconvidando Willy Brandt para o encontro, sugerin-do duas datas: 19 ou 26 de fevereiro. Brandt repli-cou que, nessas datas, não poderia por causa dosdebates no Bundestag (Parlamento alemão ociden-tal) e sugeriu a segunda ou terceira semana demarço. Ontem Stoph deu o sim final.

V

Polônia só vê paz seBonn aceitar Oder-Neisse

Se a Alemanha Ocidental não reconhecer afronteira Oder-Neisse, de forma definitiva que nãodê margem a que um futuro governo de Bonn des-conheça o tratado que fôr assinado, não haverácondições para a normalização das relações entreos alemães (ocidentais) e a Polônia.

Assim se manifestou ontem o chefe de Estadopolonês Marian Spychalski ao referir-se aos atuaiscontatos entre os dois países, em discurso pronun-ciado na sessão plenária da Frente de União Na-cional, organização de massas constituída após aguerra, que congrega todos os partidos políticos.

... EXIGÊNCIA

As conversações entre Bonn e Varsóvia giramprincipalmente em torno da exigência polonesa, deque a República Federal da Alemanha reconheçacomo irreversível a fronteira ocidental da Polo-nia, que incorporou a esse país grande extensãoda Alemanha de antes da guerra.

Em seu discurso, Spychalski disse que é im-possível prever o dcsenlace das negociações comBonn- Mas frisou que a normalização das relaçõesentre os dois paises redundaria em beneficio paraas duas nações e para a paz na Europa- Estavampresentes o chefe do Partido Comunista, WladyslawGomulka, e o Premier Josef Cyrankiewicz-

CONDIÇÃO '

— A condição básica para isso — disse Spy-chalski — é a renúncia, por parte do Governo fe-deral alemão, a qualquer reclamação territorial e oreconhecimento da atual fronteira ocidental polo-nesa como uma linha de demarcação final c defi-nitiva".

Em sua abertura para o Leste, Willy Brandtpropôs, à União Soviética, Polônia e à RepúblicaDemocrática Alemã assinatura de pactos de não-agTessão.

UruguaiCongressistas e governodebatem fim ida exceção

A Comissão Permanentedo Congresso uruguaio nãochegou a nenhum acordosôbre o problema das me-didas de segurança implan-tadas pelo governo e adiouaté a próxima terça-feirasua decisão.

À Comissão, que funcio-na durante o recesso par-lamentar, reuniu-se com os11 integrantes do gabinetedo presidente Jorge Pache-co Areco para considerar oproblema.

O debate teve momentos. de intensidade e quase ter-

minou nt»m incideptè quan-do membros do gabineteapresentaram uma nw^çãonegando a competência daComissão Permãóente para -levantar as medidas de se-gurança. A moção foi re-1jeittóa-'-pór--,.i^v.wÍOB;-.çoii*tra cinco; 'V';--

Acredita-se qué dois le-gisladores do Partido Na-cional de Oposição, de ten-dênéià direitista, que ti-nham em suas mãos o equi-librio de forças chegarama inclinar-se pelo levanta-

. mento completo do estadode exceção. Mas não sechegou contudo a uma vo-tação, e resolveu-se marcarnôvo encontro para terça-feira.

, Observadores políticosconcordam em que uma de-cisão contra a administra-

ção.de Pacheco Areco, te-ria motivado uma séria co- -lisãò de podêres....

DESVALORIZAÇÃO :

O peso uruguaio não ,se-rá desvalorizado, segundoafirmou o ministro de Eco-nomia

"• Finanças, César

Charlone.O ministro desmentiu ca-

tegòricamente a noticia da-da no vespertino de esquer-dá De Frente, que afirmouna si» edição-de quinta-feira que "o Fundo Mane-tário Internacional (FMI)

.pude umá nova desvalori-zação ao governo uru-guaio".- Qualificando a notíciacomo "inexata e irrespon-sável", Charlone assinalouque "não ^averá desválo-rlzação no Uruguai", e <jueestá ê à opinião do presi-dente da República, do mi-nistro da Fazenda e doBanco Central do Uruguai."A atual cotação do peso(250 pesos por dólar) é mo-tivo para manter a politi-ca de não-desvalorização",finalizou.

Para fins do correntemês é esperada em Monte-vidéu uma missão do FMI,que firmará com o govêr-no.uruguaio um acordo es-tabelecido em 14 milhõesde dólares.

3.v

colômbiaAbstenção majoritária

inquieta candidatosA maior preocupação dos

quatro candidatos às elei-çõea presidenciais da Colôm-bia de 19 de abril é conven-cer o eleitorado apático de5 milhões de pessoas a com-parecer às urnas. O Índicede abstenção tradicional si-tua-se em vtômo de 60%.

Belisário Betancur, um d03candidatos dissidentes daFrente"Nacional (acordo en-toe conservadores e liberaispara um rodízio no poder),iniciou ontem a primeira sé-rie de apresentações na te-levisão, programadas paraos candidatos, apelando aoseleitores para fazerem valerseu direito de voto, nem queseja para votar contra seunòane. \

A reiteração de seu vagoprograma, que contém algunspontos demoaratas-cristãos,foi também um ataque aosgrupos tradicionais do poderno pais. Betancur citou es-tatisticàs alarmantes pararepelir acusações de dema-gogia que lhe foram feitas:"Cém crianças morrem dià-riamente na Colômbia pordesnutrição, um milhão dosvinte milhões de habitan-tes do pàls não têm traba-lho, e quatro milhões nãotêm habitações aceitáveis".

petróleoNixon veta parecer doSenado e prejudica ALFoi finalmente revelado

o informe da Comissãopresidencial que estudou apolítica n o r t e-americana'de importação de petróleo.

O presidente Nixon sur-ipreendeu a todos na suadecisão de não introduzirquaisquer modificações noatual sistema de cotas. Amaioria dos membros daComissão tinha recomenda-do a substituição por umsistema de impostos prefe-rendais, a íim de regulara importação de óleo cru.Estas tarifas favoreceriama importação de petróleocru do Hemisfério Ociden-tal, logo: América Latina.

MANOBRAS

Nixon determinou que,cm i'i;z da mudança, se rea-lizem estudos adicionais, acargo de uma nova Comis-sâo do Governo e do Con-gresso. A atual comissãotem cemo objetivo estudaro sistema de cotas, a íimde garantir um abasteci-mento contínuo de petró-leo aos Estados Unidos.

JUSTIFICATIVAI

Nixon justificou o adia-mento, afirmando que osecretário de Estado, Wil-liam Rogers, lhe havia ma-nifestado sua preocupação¦diante da possibilidade dereaçõos diversas dos paísesprodutores, frente a umamudança radical, e lhe pe-dirá um prazo para man-ter consultas. Assim fo-ram determinadas estasconsultes aos países latino-americanos, especialmente

Bloqueio rompido- ¦ ¦ ¦ ..-¦'- U-i'y-\h.< ¦ 4'. •- . :.

Chile confirma vendaJe alimentos para

y . ¦_¦¦'i.y.-.i-wUuL.s-*-...^

cubanosO Chile rompeu ontem

oficialmente o • bloqueioeconômico imposto a Cuba.Rafael Moreno Rojas, vice-presidente da Coorporaçãoda Reforma Agrária chile-na confirmou que seu pais•vendeu produtos alimentí-cios no valor de 13,23 mi-Ihões de cruzeiros novos aogoverno de Havana.

Em entrevista à Impren-sa de Santiago, Moreno dis-se que á operação já estáconcretizada e se efetivarádurante o ano de 1970. Pa-ra 1971, já foram fixadoscontratos para nova vendados mesmos produtos, novalor de 35,28 (milhões decruzeiros novos. A expor-tação deste ano é compôs-ta de 1.300 toneladas dealho, 2.500 de cebola e ..6.000 de feijão. , '

Esta operação permitereabrir o mercado cubanoa esse tipo de produto. Omercado permaneceu ina-tivo desde 1963 quando seiniciou o bloqueio d? ilha.Segundo Moreno, o Chileera responsável por 80%das . importações cubanasvindas da América do Sule Central.

Moreno assegurou, po-rém, que esse comérciose efetuou "dentro dos tra-tados vigentes, que apesardo bloqueio, permitem oenvio de alimentos a Cuba".A anterior ausência do co-

méroio d* alimentos seria,então, devida a "inibiçõespolíticas", que exageraramas determinações da OEA(Organização dos EstadosAmericanos). C'

OPINIÃO ANTIGA

Patrício Silva, subsecre*tário de Relações EJrtttrio-res,. confirmou enfiem; v«venda dos produtos, alimen- .tlcios, mas "queria reiteraro que disse há alguns dias:o Chile não está promoveu-do uma, teihcorporaçfio déCuba aa sistema, intera-mericano. Apenas planeja-mos a nossa posição a res- ¦peito, que além do mais, éuma posição que sempremantivemos".

Sôbre as exteriorizaçõesdo chanceler Grabriel Vai-dez: "A Chancelaria nãoestá preocupada com as re-centes criticas de algunsórgãos de imprensa latino-americanos sôbre as decla-rações de Valdez. Este te-ria se manifestado partida-rio de uma revisão do casocubano, pois Fidel Castrojá não é um perigo inter-vencionista- no Continente.Sem papas na língua, Ben-jamin Prado, presidente doPartido governante, quali-ficou, ontem, a ausência deCuba do sistema interame-ricano como "um monu-mento à irrealidade".-.

"Na Colômbia costuma-sepedir autorização às gran-des famílias para se intervirna política". Assim respon-deu k alusão a sua cândida-tura dissidente, ^à margemda convenção dos partidosConservador e Liberal.

Eis a síntese apresentadapor Betancur de seu progra-ma de governo: Maior im-pulso à atual reforma agra-ria, aceitação dos acordos vi-gentes entre liberais e con-servadores, boa acolhida aocapital estrangeiro "em con-dições de dignidade" e rejei-çâo das fórmulas estrangei-ras par* a solução dos pro-blemas colombianos.

A série denominada "Ima-

gem e Programa" dos can-didatos presidenciais" conti-nuará quinta-feira próximacom a apresentação do can-didato oficial, Misael Pas-trana Borrero. A continuara defesa de plataformas tãogeneralizantes, "o horáriodos candidatos" terá umadas mais baixas audiências.

Figuéres: reintegraçãosó com liberdade geralJosé Figuéres,' presiden-

te eleito da Costa Rica,concedeu, ontem, em SanJosé, uma entrevista à im-prensa, ocasião em queformulou diretrizes bási-cas de sua administração.Eis os principais pontos desua entrevista:^

Fidel Castro deve co-locar em liberdade "mi-lhares e milhares de pre-sos políticos" antes dequalquer eventual conver-sação para readmitir Cubano seio do sistema intera-mericano. . i

Dará impulso âs in-versões estrangeiras e asapoiará com entusiasmo.

Manterá relações co-merciais com todos os pai-ses, inclusive os socialis-tas.

Colocará em vigor umplano de emergência paraas regiões de extrema po-breza e que não podem es-perar que o planejamentoeconômico e social geralseja pôsto em execução. ,

Quanto à segurançapública, acha que é neces-sário aumentar a vigilânciae castigará severamente atodos os delinqüentes.

Epera estreitar as re-lações com Honduras e Pa-namá, os vizinhos maispróximos da Costa Rica.

Finalmente José Figue-res, popularmente chama-do de "Don Pepe" disseque planeja viajar ao Pa-namá, Colômbia e EUAantes de assumir o poder.

Decreto dá liberdade; ií maior à imprensa

S As.autoridades bolivianas aprovaram ,um decreto rei. formando totalmentea Imprensa, e a publicação do> texto

está sendo aguardada para breve, provavelmente ainda':àa-íemaiía-quevem.' ...-- '¦:.¦¦:.•<¦¦

,;, O decreto é taxativo ao^ afirmar que "ítea eJqwewa-mente proibido todo tipo de censura ou rejeição para co-mentários assinados" no espaço que as empresas jornaüs-ticas áerão obrigadas a conceder áoS seus empregados.;'

Também fica proibido "impor sanções ou despedir" osredatores ou repórteres que manifestem opiniões contra-rias aos donos de jornal, e o desrespeito m essa detenni-nação receberá. punições pesadas.

SEMANÁRIO DE CLASSE.

Nas segundas-feiras, não circularão os jornais,, emvirtude da venda de semanários a serem redigidos sob de-..-.terminação dos sindicatos de jornalistas. ...' ,,-

A medida foi adotada com base em legislação seme-lhante já em vigor no Peru. ;->

PETRÓLEO "•

O governo boliviano ,àesmentiu categoricamente aiinformações do jornal francês Lé Monde sôbre venda depetróleo à Cuba. Alberto Bailey, ministro da Informação

¦ e Cultura desmentiu qualquer itipo de conversações com •.governo de Fidel Castrto.

Le Monde havia afirmado que "a Bolívia está nego-ciando, secretamente, a venda de seu petróleo à Cuba, porintermédio de estrangeiros".

ESPANHA, BRASIL, ARGENTINA

Em entrevista à Imprensa, Rolando Prada, gerente-general da Yacimientos Petrolíferos Fiscales da Bolíviaatualmente em Madri, afirmou que a proposta espanholapara exploração do petróleo boliviano "é a mais compie-ta que recebemos".

"Enquanto que o Brasil — acrescentou Prada — hosoferece.á compra de somente nosso petróleo cru, e a Ar-gentina o financiamento da prospecção e construção, aproposta espanhola compreende ambas as coisas. Seriamuito provável chegar-a um acordo com estes três.pai-ses, já que; não existiria incompatibilidade'.'

argentinaMobilização estudantilatinge Buenos Aires

a Venezuela, e aos aliadosda OTAN e ao Japão. AVenezuela, primeiro ex-portador do hemisfério, rei-vindicava justamente o fimdas preferências ao Mexi-co e ao Canadá, e um sis-tema de preferências tari-farias. O último item íoipedido pela comissão, masadiado por Nixon. E o pri-meiro foi totalmente con-trariado, , ao se propormaiores facilidades a estespaíses, que têm fronteirascom os EUA. Os demaispaíses latino-americanos íi-cam, assim ,na mesma si-'tuação da Venezuela —esqueddos pela Adminis-tração Nixon, em benefíciodo resto do mundo e dosprodutores dos própriosEstados Unidos, que temem'a concorrência Venezuela-na, ia que têm custos maiselevados.

COMO EXPLICAR?

A principal recomenda-ção dá. Comissão — cria-ção de um sistema de tari-ias diferenciaiadas — pre-vê uma diminuição noatual preço interno do pe-tróleo.

As tarifas preferenciaispara o petróleo cru naAmérica Latina seriam deum dólar e 25 centavos, •contra uma sobrecarga pa-ra o Oriente Médio de 1dólar c 45 centavos. O in-forme sugeria que a mu-dança fosse levada a efeitonum período de três a cin-co anos. Mas, e a posiçãonorte-americana em rela-ção aos produtores árabes,na crise do Oriente Médio?

Líderes estudantis de tô-da a Argentina estão hojeem Córdoba coordenandoluta contra a implantaçãode vestibulares. Cresce aagitação nas faculdades.Ameaça de aumento dastensões. Observação: es-tudantes ainda estão emférias e vestibulares come-çam segunda-feira.

SELEÇÃO & "RESTRIÇÃO

A Casa de Trejo (Uni-versidade de Córdoba) temuma capacidade para 12mil e quinhentos alunos esão sete mil o quinhentoscandidatos este ano. Não

.há lugar, nem professores,nem verba para tantos.Rogério Nores Martinez,reitor, foi a Buenos Airese apresentou a solução:"Um teste'com quinhentasperguntas, elaboradas porum grupo de pessoas cate-gorizadas, formulado comeprova objetiva, na qual asrespostas são escolhidas emum grupo de alternativasprooostas." Quarenta porcento de perguntas certasé o bastante nara aprovar.E a nronosição do teste foi.o bastante para desenca-tlear a cri?e. O? estudantesdenuncipm qup os examesforam decrete_.es pelo rs-srime do gen-"-al Onsaniacom um cri*éno restritivoe aristocrat:7.?.r.te. As au-toridades m p. ti i festaramsua determinação em man-ter as provas.

ESCALADAA Federação Universitá-

ria de Córdoba ícrsquerdis-ta) e a Frania Morada (li-befais r>cçul'stas) organi-zaram na sedo do Sindica-to de Luz e Forca cursinhos¦nrcpnrntórios. Os integra-listas í cristão? de esquer-ôi) e a Frrnte EstudantilNanonal (pró-neronistaslrechaçaram a idéia dizen-do-a contraditória com orotuidio aos exames. Po-rém após 12 aulas come-

çáram a surtir efeito osensinamentos dos profes-sores (universitários queensinam nos cursos prepa-ratórios). Os estudantesda FUC e da Franja Mo-rada ocuparam • durante 24horas o Hospital das Clíni-cas. O • reitor suspendeuqualquer atividade dentrodas universidades.

Ontem em Buenos Aires:um grupo de quatrocentosalunos ocupou Durantequatro horas as dependên-cias da Universidade Tec-nológica Nacional comoprotesto pela presença dapolicia que pretendia im-pedir uma assen.bl.Ma co-vvocada para imoedir o pro-blema dos vestibu. sres.

Protesto na unia rn.a(!vn— Ao mesmo twpJ a cri-se se alastra es-.aralmen^te — a policia :U BuenosAires foi chamada paradesalojar os estudantes(centenas) que ocuparama Universidade N.wonal eprotestaram no interior dasala magna..

Ainda na Caiiitdl argen-tina, os estudantes de Filo-sofia e Letras efetuaramgrande concentraçác a fimde protestar contrn a pn-litica restritiva dn íegime.

A PROVA MAISDIFÍCIL

A primeira prova é se-gunda-feira. Primeira pa-ra os estudantes e orimei-ra para Ongania. Os pro-testo? são inevitáveis.Aírustin Gringo Tosco,principal líder rebelde deCórdoba. já manifestou seuaooio. De modo geral. asforças opostas ao generalOncania também exoressa-ram sua solidariedade. AFITA (orincipal entidadeestedantn argentina) anóiaas mnr;festações. A Con-federação do Trabalho —Sessão Cârdoba, garantiusua sede para a reunião dehoie na oual os estudanteselaborarão seus planos pa-ra o vestibular.

NEWTONCARLOSMomento boliviano

Uma definiqão de rumos, em termo, mais es-táveis, é esperada na Bolfeia 'desde o» primeirosdias do ano. O grupo civil do Governo, animadovelos ministros de Minas, Planejamento, Traba-lho, 'Educação e Informações sustenta que o rej/imesó sobreviverá se tiver instrumentos de mobilização

• popular. Quer que o eixo de sustentação se desloquedo Exército para um partido -único reunindo r.-iili-tares nacionalistas, mineiros, camponeses * intelec-tuais revolucionários.

Essa estratégia é minada por resistências nasforças armadas. A energia e Itcbtlidade de seu co-mandante, general Juan Torres, partidário da *a-dicalização, parecem não ser trunfos suficientemen-te poderosos para conter a erosão. Já o quadro deindefinições é marcado. por dois fatos contradifó-rios: 1. O orçamento deste ano aumenta cs ver-bas de educação e reduz as militares; 2. A cúpulado Exército se inquieta com a "esquerdisaqão".

POSIÇÕES¦Por tudo isto, as atenções se coltam para esse

estranho personagem que é o general Ovando Cà •dia, lider do golpe de outubro de 1968. Cdnd.atransitou por um rosário, de crises até chegar aopoder. É astuto e tenaz na perseguição de seu,objetivos. De nôvo em manobras, para salvar oregime, qúe rumo seguirá? A julgar pelas posiçõesassumidas ultimamente, nada o diferencia dos mi-nistros ciuis sob suspeita.

Numa entrevista ao semanário uruguaio Marcha, publicada a 19 de dezembro, o presidente bo-liuiano anunciou o propósito de substituir a "ca-ducà democracia forma" por um sistema de par-tido único no qual o gouêrno assumiria o domíniototal da economia do pais por meio de um "cr-pitalismo de Estado". O objetivo seria alcançar a"propriedade estxital dos meios de produção, a na-cionalização dos bancos e do comércio exterior". Aúltima eíapa-preuia a completa eliminação da pro-priedade privada.

Ovando pensará nisto com convicção? Disseêle, depais, que suns respostas traduziram situa-ções "hipotéticas". Mas não negou que vê o so-clalismo como uma "possibilidade" para a Boltuia._Vu?na outra entrevista, dada a um jornal argen-tino, n/irmou que "o nacionalismo revolucionárioé a via indispensável para alcançar as grandesmetas procuradas por nossos povos". E observou:

— "Só uma visão muito superficial das coisaspod<: confundir estes princípios com o comunismo."

MANOBRAS

Aparentemente a sorte da revolução boliviartaesti na capacidade de Ovando de manobrar semperder o rumo original. O dificil, no entanto, é verapenas "um" Ovando na atribulada história daBolívia nos últimos 10 anos. "É do nosso- dever lu-tar contra os agitadores castro-comunistas", decla-rou na época das guerrilhas de Guevara, quandoera comandante das forças armadas. Há poucocondenou somente os métodos de Guevara, reco-nhecendo como legítimos os seus objetivos.

As manobras de Ovando continuarão nesse si-gue-zague? O presidente boliviano se manterá ítona, com tôda certeza. Mas di/icilmente virá ago-ra uma definição de rumos. Para o grupo mais di-ndmico do regime isso significa que a erosão con-tinuará, num grau ainda impossíuel de prever. Aúnica salvação parece ser, no momento, uma deci-são de Ovando de ir em frente e em função distojogar todo o seu prestigio, habilidade e tenacidade.Pelo menos a erosão seria substituída por um con-fronto.

*____________ m. ______

T-W '¦»¦•»¦»'¦-»•».-.•*

l.o CADERNO CORREIO DA MANHA — Rio de Janeiro, aáÜadof 2t ide fevereiro de-1970 lã

IHJAS

-y

itália

• ¦3mm-CoalizãoSantulli renuncia

agravando a criseA crise política agravou-

se, ontem, com a renúnciado presidente da Rádio eTelevisão Italiana (controla-da pelo governo) e com urraacentuada especulação haslojas de câmbio. MarianoRumor se reuniu novamen-te com os dirigentes dosquatro partidos majorltá-rios,. mas existem escassasperspectivas de acordo paraformação de um governo decentro-esquerda.

Encurralados pelo proble-ma do divórcio e pelas git-ves, que prosseguem, os de-moeratas-crlstãos estão fi-cando-.'desanimados e falaminsistentemente na convoca-ção de eleições gerais O ae-cretárlo-geral do, PartidoSocialista Italiano, Franca-co de Martlno, reconheceu

< que as negociações "não vãobenv*e que oo partidos es-tão cada vez mais distantesum :do outro. Permanecemas divergências.

RENUNCIA INESPERADA

A rentincia de Aldo San-dulll, da presidência da Rá-dio 'e Televisão Italiana.piorou ainda mais a posl-ção de Mariano Rumor.Sandulli renunciou depoisdas acusações contra a RA1

de perseguição e censura po-litica. O presidente da orga-nlzação é normalmente no-meado pelo governo, aten-dendo a indicações politi-cas. A vaga aberta com arenúncia, prenuncia nego-ciações entre cs quatro par-tidos sobre o novo nome quedeverá ocupá-la.

Sandulli renunciou em ca-ráter "irrevogável", depoisde desentendimentos com ovice-presidente da RAI,ítalo de Peo, socialista aamigo particular do preel-dente Giuseppe Saragat.ítalo de Peo criticou um pro-grama realizado há duas se-manas, que mostrava o Có-digo Penal Italiano comoherança do governo fescls-ta de Mussollnl.

Os sindicatos de trabalha-dores apoiaram Sandulli ea iniciativa do programa. Opresidente da RAI ficounuma posição Incômoda de-pois do apoio dos trabalha-dores, implicitamente liga-do à campanha contra a re-pressão antloperárla, quefoi desencadeada pelas trêsmaiores centrais sindicais dopais.

COMUNISTAS. NAOA reunião de ontem, entre

os dirigentes dos quatropartidos majorltaros, não

acrescentou aada às nego-ciações. O Partido Socialis-ta Unitário, de tendênciamoderada, insistiu em suaposição contrária a qualqueraproximação com os comu-nlstas. Qb dirigentes sócia-listas chegaram a fazer umapelo aos dirigentes des de-mais partidos que evitem •até composições regionaiscom os comunistas, a não¦er qu« uma aliança entreos partidos do governo seja"aritmètlcamente impossi-vel".

Os socialistas de esquerdado PSI não admitem restri-çóe.** ás Suas pretensões dese aliar aos comunistas emdeterminadas regiões.- Osesquerdistas consideram queem determinadas regiões daItália não existem condiçõespara a composição com- osdemocratas-cristãos, sócia-listas unitários ou com ominúsculo partido republi-cano,

Além desse tema os dhi-gentes dos quatro partidosdebateram ainda o problemada anistia geral aos traba-lhadores atingidos por pro-cesses judlolais, depois desua participação nas grevesdo outono quente. Mais umavez os socialistas se dividi-ram. Os esquerdistas qúe-rem anistia incondicionalmos os moderados rejeitam' esta tese.

ESPECULAÇÃOOs bancos públicos e pri-

vados da Itália ficaram alar-mados com aíluénola de pes-sess que queriam trocar Uraspor moedas estrangeiras.'Parece que todos estãoapressados para Ir à Suíça,embora não seja temporadade férias. Pedem de 30 a 50mil francos cada um" — in-formou o Banco de Roma,acrescentando que se esgota-ram os estoques de franco»suíços. O franco suíço che-gou a valer 147 liras.

A procura de dólares tam-bém causou preocupação. O

dólar ontem foi cotado a 63Sliras, e chegou a «35 liras. OPartido Socialista Italianopediu medidas "punitivas*

contra as pessoas que estãocontrabandeando divisas pa-ra a Suiça, fenômeno qusvem ocorrendo desde o anopassado durante'as greves dsoutono.

CISÃO VIRA PARTIDOOs dissidentes pró-chlneses

do Partido Comunista Ita-liano decidiram formar umndvo partido. Os "maoistas*

pwsuem hoje 20 mil militan-tes contra um milhão e 600mil do Partido Comunistaoficial.

O novo partido tem comoprindpais dirigentes, ex-membros do PCI recente-mente expurgados. Todoscies pertenciam ao grupo queredigia a revista II Manifesto,oue era anteriormente pu-blicada pelo partido. LuigiPintor, que foi expulso doComitê Central do PCI,afirmou que o hóvo partidonâo será do tipo tradicionalcom estruturas rígidas e res-pondera a exigência de sairda "fase de agitação para afase operativa".

Entre os membros expulsosque aderiram ao nôyo par-tido, está Massimo Carraca,«i-secretário particular dePalmiro Togliattl.

GREVESDepois da greve realizada

quinta-feira pelos 350 miltrabalhadores das indústriastêxteis, os trabalhadores dasempresas de transporte co-letivo voltaram a carga. Ascidades atingidas pela grevede ontem foram Milão, Tu-rim e Gênova.

As três maiores centraissindicais pretendem decre.tar uma greve de 72 horasliara os funcionários da em-presa estatal de eletricidade.Esta decisão será tomada seas negociações entre- os tra-balhadores e as autoridadesdo governo fracassarem.

•"•£«•¦ 5-í. ,..',<»!

Tropa vaiit landa conter

católicosO secretário da Defesa

da Inglaterra, Denis Hea-ley, informou que tropasinglesas sediadas na Ale-manha Ocidental serãotransferidos para Irlandado Norte. Depois dos re-oentes distúrbios ocorridosem Ulster e Belfast, o pri-m e i r o-ministro

' irlandês,

Chichester Clark pediu re-forços para conter os con-ftítos, entre católicos eprotestantes.

Repressãoportugal politica

recomeçaQuinta-feira à noite ex-

plodiram duas bombas emBelfast. Na noite anteriorelementos nào identifica-dos dispararam contramembros dos "B-Espe-ciais", força especial queauxilia polícia e é odiadapelos católicos. As expio-soes em Belfast causaramapenas danos materiais cum suspeito foi detido nobairro protestante deShankhill, onde explodiuuma"das bombas; "¦

Partidotehecos expurga

escritoresJan Prochazka, um dos

maiores escritorps vivos daTcheco-Eslováquia, e qua-tro artistas de cinema e te-levtsão, entre os quais opresidente de seu sindica-to, Ludvik Pacovsky, foramexpulsos do Partido Comu-

nista por haverem cometi-do "falta grave" (critica-ram a invasão de seu paíspela União Soviética).

A expulsão — que atin-giu Jaroslav Reborka, IvoZelinger e Josef Brom —foi anunciada pela agenciaCTK em breve comunica-do na qual comunica adestituição do jornalista li-beral Jiri Lederer da dire-ção do Sindicato de Arte eCultura. Lederer está pré-fo sob acusação de conspi-var com emigrantes polo-neses.

O sindicato dos artistasnegara-se a anular resolu-ções que condenavam a in-vasão e criticam a políticade repressão que vem sendoadotada desde que os so-viéticos ocuparam o país.Em represália o governoproibiu as viagens dos in-telectuais (todo mundo)que se pronunciaram con-tra a invasão, congelou osfundos, sindicais e proscre-veu a União de Artistas Ci-nematográficos o de TV daTcheco-Eslováquia.

À Milagrosa Sla. HarthaSinceramente agradecida pala

extraordinária sraça alcançada.

Ao Menino Jesus de PragaDe joelhos agradeço a grande

graça recebida. S6NIA. 13237

ÍÃRÕÍÍNÃ SONDERMANN DE MATTOS

ATOS RELIGIOSOSNovena Poderosaao Menino Jesus

de PragaOh! Jesus qu* dissestes: Ped* e

reeeberás, procura « acharás, ba-ta e i poria i* abrirá. Por inter-mídlo de Maria, Vossa SagradaMie, eu bato, procuro e vos ro-go qu* minha prece se|a aten-dida: (menciona-se c pedido).-.

Ohl Jesus que dissestes: Tudoque p*dlr*s ao Pai em Meu No-me, il* atenderá. Por intermé-dio de Maria, Vossa Sagrada Mãe,nu humildemente rogo ao VossoPai em Vosso Nome que minhaoraçlo Mi* ouvida: (menciona-sto pedido).

Ohl Jisus que dissestes: O Ceu* a T*rra passarão, mas a minhapalavra nâo passará. Por Inter-médio d* Maria, Vossa SagradaMi*, *u confio qu* mlnh» ora*cio sala ouvida: (menciona-se opedido).

Reiar 1 Padre Nosso, 1 Ave-Maria. 1 Salve Rainha e 3 Glória.

Por variai graças alcançadas.NAIR S. LAGE

11(34

A repressão política foireinidada em Portugal, coma prisão do líder socialistaFrancisco Salgado Zenha.Marcelo Caetano, que assu-miu o poder há 18 meses,féz promessas liberalizan-tes e chegou a permitir aparticipação da Oposiçãonas últimas eleições para oParlamento. Ontem, porém.Salgado Zenha foi preso emcasa, pela polícia de segu-rança (PIDE).

As aspirações da ala li-beral do governo, lideradapelo primeiro-ministro por-tuguès, estão sendo julga-das em dois importantesacontecimentos simultâneos:o Congresso da União Na-cional (partido único dogoverno) iniciado ontem e oColóquio sôbre Politica In-dustrial.

PRISÃO POLÍTICA

Francisco Salgado Zenhaé o dirigente mais impor-tante da CEUD, organiza-ção política socialista mo-derada. Membros da CEUD, inclusive Zenha,participaram das últimaseleições parlamentares, nãoconseguindo, porém, elegernenhum deputado. Vítimasdos truques da legislaçãoeleitoral que confirmaram

- mais uma vez a presençamajoritária do partido dogoverno, os socialistas con-ünuam alijados da vicia

| politica.Um porta-voz da ex-

| PIDE, hoje Diretório Geral! de Segurança, recusou-se a'

prestar qualquer informa-ção sôbre a prisão do líder

socialista. Salgado Zenha,sempre lutou contra a po-litica salazarista. Como es-tudante presidiu a Associa-ção dos Estudantes da Uni-versidade de Coimbra, oque lhe valeu duas prisões,por atividades subversivas.

CEGUEIRA DO FISCO

As sessões de ontem doColóquio sôbre Politica In-dustrial foram exclusiva-mente dedicadas a debatessôbre a política fiscal. Doisrelatórios importantes fo-ram apresentados. Um dé-les, "Análise Critica daAtual Situação Fiscal", deRogério Fernandes Ferreira,e outro, "Incidências Eco-nômicas da Fiscalidade", deAlexandre Coelho Amaral.

Ambos os trabalhos afir-mavam que "os problemasfiscais devem ser encara-dos sob a perspectiva deatender às necessidades doEstado em obter receitas, àcapacidade fiscal dos con-tri buintes e às exigênciasdo desenvolvimento econô-mico e sodal".

Alexandre Coelho doAmaral denuncia em seurelatório a exi.stènda de"um sistema fiscal que es-tabelece uma forte discri-minação contra o.s rendi-mentos do comércio e daindústria, provocando dis-torções acentuadas na apli-cação de capitais, com efei-tos prejudiciais à políticade desenvolvimento". Emoutras palavras, a excessivataxação tributária sôbre ocomércio e a indústria, res-tringe o capital de giro.

Comunista.espanhu contestam

tecnocratas

Guerrilheiros ameaçam matarHussein para tomar o poder

MISSA DE 1.° ANIVERSÁRIO

HILDA DE MATTOS c família, RICARDO ANTO-

IO e DULCE convidam parentes e amigos para a

issa que mandam celebrar, no dia 23 de fevereiro,i 10 hs., na Igreja dc N. S. da Conceição c Boa Morte,Rua do Rosário, esquina de Av. Rio Branco. Ante-

padamente agradecem. _4<jj?j

[ILEA LEMOS DE AZEVEDO SOARES(Professora de Educação Física)

(MISSA 7» DIA); Panlino Cuevas de Azevedo Soares, Illhos (Hilda Leonor. Lviktrlz, Paulinn e Rita I.íicia), Viriato Lemos e esposa, Edison«elro Lemos, esposa c filhas. Renato Geraldo Machado Pereira,Asa e filhos, Ernesto Donadio .filhos e noras, Carlos S. M.£to, esposa, filhos, noras e genros. NMlda C. de A. Soares, Nilzaide A. Soares, Pedro C. Cuevas dc A. Soares, esposa e filhos,

ia Coeli Ribeiro Qnlntanilha. filhos, noras e genros. Nery Men-esposa e filhas, F.telvina Ribeiro Reis. filhos, noras, genros e

_», Waldyr Mendes e família. José Pegorim. esposa e filhos,Iprem o doloroso dever dc comunicar o falecimento de sua

«mosa esposa, min. filha. irmS, cunhada, prima e sobrinha." 0 LEMOS f)E AZEVEDO SOARES, ocorrido em Niterói, e con-_ os parentes c amigos para a missa qur mandam realizar nairai de São João. em Niterói, nn sábado (IU 21 de fevereiro,

hora' da manhã. ¦**•*'¦

O Ministério as RelaçõesExteriores negou que o fe-chamento da revista cato-lica Força Nova (direitista)tenha alguma relação coma recente escala que o

; chanceler Lopes Bravo fè;:i em Moscou. A publicaçãoI dc fotografias de volantes; comunistas gritando sio-

gans contra o generalissimoFranco, teria sido o motivoprincipal do fechamento-

No mesmo número po--rém a revista criticavaenergicamente a políticaexterior espanhola, focali-zando sobretudo o trabalhocie Lopez Bravo a frente doMinistério de Relações Ex-teriores. A Força Nova con-denou sobretudo o "tecni-

cismo" do chanceler.

TESTE DA OPUS DEI

O Partido Comunista daEspanha, confinado a dan-destinidade, criticou seve-ramente o novo Gabinetede Franco, formado majo-ritáriamente por clemen-tos da organização católi-ca Opus Dei. "O governo

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'

Amã continua sitiada evive momentos de gravetensão política, aguardandoo reinicio das conversaçõesentre o Rei Hussein e osrepresentantes do Coman-do Unificado da ResistênciaPalestina. A inquietaçãoaumentou nas últimas ho-ras de ontem quando espa-lhou-se pela capital da Jor-dânia a descoberta de umcomplô para assassinar oRei Hussein.

Anteontem, Rifai, chefedo Gabinete real, desmen-tiu a noticia sôbre a abdi-cação do monarca hache-mita. Ontem, planejavamassassiná-lo. Em conseqüên-cia disto, Hussein decidiuinstalar seu governo, emcaráter provisório, na re-gião militar de Akaba. Re-tira-se de AmS, palco de lu-tas militares e políticas,num momento decisivo. Asnegociações entre o govêr-no jordaniand e as organi-zações palestinas estão mar-cadas para hoje, no entan-to, observadores políticostemem que a personagemprincipal não compareça aoencontro. >

Fontes bem informadasprognosticam que Huseinfará concessões aos pales-tinos, uma vez que delasdepende o futuro de seutrono. A solução satisfató-ria para ambas as facçõesenvolvidas na crise jorda-niana seria a formação deum "Governo de Guerra"que garantiria o reinado deHussein e a liberdade deação exigida pelos palesti-nos. Mesmo assim, o "Rei

desafiado" tenta demons-trar sua força, cercandoAmã e deslocando tanquespara todos os pontos estra-tégicos da cidade. Observa-dores acrescentam que des-ta forma Hussein torna pa-tente aos fedayims que oexército e os beduinosapoiam o trono.

Advertidos pelas leis de-cretadas por Hussein a 9de fevereiro último e revo-gadas no dia seguinte, quetentaram restringir as ati-vidades dos comandos pa-lestinos em território jor-daniano, os responsáveismilitares e políticos das dezorganizações da ResistênciaPalestina realizaram umareunião extraordinária nana manhã de ontem. A fi-nalidade do encontro foirever, de forma exaustiva,todos os aspedos do con-flito com o soberano daJordânia, 24 horas antesdo reinicio das negociações.

EXPLICAÇÃO

Le .lour, jornal dc Bei-rute, referiu-se ontem àcrise da Jordânia afirman¦

da Opus Dei representa urnsetor da oligarquia espa-nbola que aspira perpetuaro domínio dos monopólioscapitalistas" — diz o pan-ileto do partido.

O domínio exercido pelogoverno cia Opus Dei, èrealizado "com fórmulaspolíticas tendentes a con-servar a essência reacioná-ria do franquismo" —

acrescentam os comunistas.Segundo o Partido Comu-nista a organização católi-ca "intensifica seus esfor-ços para semear a ilusão,entre os meios -ie direitaburguesa, de que é capazde europeizar o regime".

Finalmente o panfleto fazum apelo a todas as fôr-cas de oposição para acei-tarem impacto "pura a li-berdade" denunciando "fir-

me e energicamente o ca-ráter profundamente- rua-cionário o fascista do atualgoverno.

do que "os jordanianossãos os responsáveis pelatriste sorte a que estão re-düzidos." Em sua análisesôbre as causas da recentetensão entre o trono realde Amã e as organizaçõe-.palestinas, o jornal comei)-tou que "a corrupção daJordânia começa ao nivelda administração. As orga-nizações de fedayms náosão as responsáveis peladesintegração do Estado, Opróprio Estado, através deseus funcionários desde omais graduado até o de me-nor importância, foi quemforçou a ingerência dos co-mandos em seus assuntosinternos."

O Le Jour apontou ain-da as cumplicidades damáquina burocrática daJordânia afirmando que o-.mesmos funcionários quede dia trabalham para ogoverno, a noite encober-tam e compactuam com osmembros das guerrilhas pa-lestinas.

RETORNO

Yasser Arafat, lider daorganização guerrilheiraAl Fatali, partiu ontem deMoscou depois de uma vi-sita de 10 dias pela UniãoSoviética. Arafat mantevecontatos com elementos doComitê de Solidariedadesoviético-afro-asiático, se*gundo as informações ofi-ciais da Agência Tass. Noentanto, nenhuma mençãofoi feita as possíveis en-trevistas da delegação li-derada por Arafat e os re-presentantes do Kremlin.

A estada de Yasser Ara-fat em Moscou foi marca-da por um total silêncio,apesar do caráter semi-ofi-ciai da visita. Sôbre oícompromissos de ajuda es-pecífica soviética ao mo-vimento guerrilheiro, nadade oficial foi divulgado.

lan MacDowall, correspondente da Reu-

ters, mostra ação dos guerrilheiros paraderrubar o reino na Jordânia.

AÇÃO

Apesar das atenções eo-tarem voltadas para crisecom o governo de Amã, oComando da Luta Arma-da Palestina (CLAP) di-vulgou ontem um comuni-cado relatando as diversa.-atividades oe seus coman-dos om território ocupadopor Israel.

Unidades da Al Assifa cdas Forças Populares dcLibertação da Palestinaatacaram, na noite de on-tem, um campo militar is-raelensc no Vale do RioJordão. Outros gruposguerrilheiros explodira ncampos minados situadosna mesma região. O comu-•nicaclo do CLAP informouainda que outra unidadeatacou durante uma horaposições israelenses, apodo-rando-se de alguns fngue-ics inimigos.

Telavive está alertaIsrael Galili, ministro da

Informação israelense, tam-bém féz declarações sôbreas posições oficiais dc seupais. Abordou a crise jor-danlana afirmando que Is-rael não deseja a liquidaçãodo Reino da Jordânia e. ca-so tentassem destrui-lo. Tc-lavlve agiria de forma decl-slva, -!¦

Falando à imprensa, Galili afirmou que "Israel con-tinuará atento aos aconteci-mentos de Amã" e prognos-ticou que as coaversaçõesentre Housseln e os guerri-lheiros palestinos resulta-riam noutro fracasso.

Acrescentou que a situaçãona Jordânia torna-se maiscomplexa devido à presençade tropas do Iraque e da Si-ria que "não são neutras ccertamente não apoiam o rc-

gime jordaniano. Galiliacrescentou que Israel nãopoderá adotar uma atitudeneutia se 'forças estrangei-ras assumirem o controle daJordânia. No caso de toma-da do poder por parte do quechamou "forças estrangei-ras", a Jordânia estaria "ex-

posta a converter-se em cen-tro dc intrigas políticas omilitares e poderia servir dcbastião para aumentar o po-der soviético e fortalecer aposição russa na região. SeJordânia perder sua inde-pendência e fôr ocupada porforças estrangeiras, isso sig-nificaria mudança não se-mente nas relações Israel-Jordânia, mas teria tambémsignificação regional e in-ternacional. Em tal caso Is-rael nâo poderia permane-cer indiferente", disse.

Israel nega-sea cruzar Suez

"Israel náo executará ne-nhuma invasão contra amargem egípcia do Canal deSuez. nem se empenhará nu-ma guerra aberta em res-posta á guerra de desgastetravada pelo presidente Gn-mal Abdel Nasser". decla-rou ontem em Telavive oministro da Defesa de Israel,general Moshe Dayan.

O vespertino IsraelenseMaariv, de grande circulo-cão, publicou em sua ediçãode ontem as opiniões deMoshe Dayan sobre o atualestágio do conflito entre Is-rael e os árabes. Dayan acre-dita que as forças israelen-ses podem resistir nas atuaisUnhas de cessar-fogo ao lon-go do Canal de Suez semter que recorrer à uma guer-ra preventiva.

O ministro declarou que apolitica defensiva Israelensepoderia basear-se no que des-creveu como "estratégia es-tática, acompanhada de tá-tlcas dinâmicas." Dayan ex-plicou que tal politica sig-nificaria manter-se firme na?linhas de cessar-fogo. cru-Zá-las quando necessário pa-

BEIRUTE — Hoje iniciam-^ em Ama conversações

entre as autoridades jordanianas e os dirigentes dos

Comandos Palestinos, que poderão determinai? a

instância decisiva na "guerra em duas frentes ,

do Rei Hussein. desde que subiu ao trono ha 17 ;

"a guerra intermitente com Israel vem se de-

senvolvendo desde que Estado Judeu foi fundado

em 1948. enquanto que a outra constitui luta in-

finitamente mais complexa com forças políticas in-

ternas e externas e que o governo cre estarem alia-

das para derrubar a monarquia do país.O trauma da derrota na guerra árabe-israelen-

se de 1967 completou o processo de restaurar a har-

monia entre a Jordânia e seus vizinhos árabes maisesquerdistas após mais de uma década de guerrapropagandfstica.

As relações do Rei Huseein com o presidenteegípcio Gamai Abdel Nasser são agora excelentese mantem-se em termos, pelo menos, formais, comos governos radicais do Iraque e da Síria. Estes

paises têm enviado contingente à Jordânia paraajudá-la a defender-se contra Israel.

Mas a guerra que solucionou dificuldades ex-ternas, criou problemas internos para o monarca.O desenvolvimento e auge do movimento de co-mandos como se fossem uma potência externa,hoje, de um Estado dentro do Estado jordaniano,coloca a autoridade real em situação de um desa-fio único.

Essencialmente, trata-se de um problema depolítica interna. O Rei não pode considerar os co-mandos como se fossem uma potência externa.Como reiteradamente êle mesmo manifestou, a cau*sa palestina e a causa jordaniana são indivisíveis,o que é óbvio e inevitável num pais onde mais dametade da população está integrada por refugia-dos palestinos.

Para Amã, o problema consiste em que o de*senvolvimento do movimento de comandos, muitobem armados, tem servido de capa para o recru-descimento das atividades subversivas de esquerdaem um país onde todos os partidos políticos estãoproscritos.

Segundo fontes autorizadas jordanianas, o pro-pósito das medidas de segurança interna saneio-nadas na semana passada pelo Rei é implantarcontrole sobre as atividades dessas organizaçõesradicais de comandos.

Fontes assinalam que o Rei considera gruposcomo a Frente Popular para a Libertação da Pa-lestina a Frente Democrática Popular Saiqa, e aFrente' Árabe de Libertação como pouco mais quemovimentos políticos disfarçados de comandos pa-lestinos.

O primeiro grupo propõe a derrubada dos go-vemos conservadores da Jordânia e outros Estadosárabes, e o segundo é marxista e mais radical ain-da. O terceiro tem apoio do governo baaista sírio,e o quarto o apoio das autoridades iraqueanasigualmente baaista.

A presença dc tropas sírias e iraqueanas naJordânia dá a esses grupos esquerdistas influênciaque não está em proporção direta com o seu po-tencial numérico.

Os dois primeiros pelo menos desempenhampapel predominante no Comando Unificado, for-mado por 10 agrupamentos guerrilheiros, para re-histiràs medidas de segurança impostas por Hussein,

pompidou:

Não santi-semita

sou

tllíR

ra desferir golpes demolido-res, como represália ou paraaliviar as pressões suporta-das por Israel. "Dia após dia.ou pelo menos duas vezes porsemana, cruzamos o Canalaqui ou ali. por ar. terra oumar e voltamos."

DEVOLUÇÃO

Outro ponto abordado pormoshe Dayan foi a quês-tão da devolução dos terri-tórios ocupados por Israeldurante a Guerra dos SeisDias. Sôbre isto comentou:"Por que dizem que náo de-volvemos territórios? Hápoucas semanas devolvemosShadwan aos egípcios."

Dayan referiu-se à estra-téglca ilha egípcia localiza-da no Golfo dc Suez captu-rada pelos israelenses pormais dc 30 horas. Sôbre osterritórios ocupados de Gn-lan. antes pertencentes áSi-ria. a Faixa de Gaza e apenínsula do Sinai, á RADe a margem oriental do RioJordão que pertence á .lor-dãnia. o ministro israelen-se náo teceu comentário?

Pompidou encontrará em Washington, no pró*ximo dia 25, um ambiente hostil à sua visita. Avenda de aviões Mirage, para a Líbia, provocoureações de protesto nos Estados Unidos e ontem 40deputados resolveram escrever uma carta ao pre-sidente francês, pedindo o início imediato de ne*gociações para resolver a crise do Oriente Médio.

O presidente francês sabe que não será rece-bido com chuvas de papel picado, como o foi DeGaulle em 1960. "Não sou De Gauile, além dissoa principal finalidade de minha viagem é conver-sar com o presidente Nixon e conseguir maior co*operação entre nossos paises" — declarou Pompi-dou a um programa de televisão da CBS (ColumbiaBroadcasting System) transmitido ontem nos Es-tados Unidos.

NÃO SOU ANTI-SEMITA

Diante do ambiente hostil que espera o pre-sidente francês, a Casa Branca resolveu suprimirqualquer passeio pela cidade e o cerimonial pre-para sua chegada com cerimônias discretas. A co-lònia israelense cios Estados Unidos está prometen-Ho manifestações de protesto à visita.

"Não farão dc mim um anti-semita, pois eusou justamente o contrário do anti-semita" - dissePompidou a Walter Cronkite. apresentador clu CBSque o entrevistou no Palácio Eliseu. O presidentefrancês fêz questão de frisar quo "a França sem-pre apoiou Israel em seu direito de existência, seudireito de viver cm paz c esta continuará a ser anossa politica". Admitiu porém que a "guerra nos

fez sofrer demais para reconhecer a quem quer queseja o direito de conquista militar .

Pompidou preferiu não talar da venda dos Mi-

rases â Líbia. Comentou apenas ironicamente que

os "Mirages que se voem atualmente nos céus do

Oriente Médio são israelense.-". "Francamente -

acrescentou - "não acredito f,lK o governo de Is-

rací tema u aviação libia. o que acredito e que de-

-eja adquirir aviões americanos, mas isto nao me

diz resneito"

GREVE SEM APOIO

Pompidou deixa a França preocupada comuma greve não programada ocorrida na Rede de

Ferrovia.- Francesas. Um acordo entre operários e

patróe<; iá havia sido assinado, mas a CGT (centro-lada pelos comunistas), a qual estão filiados a maio-na dos ferroviários, não aceitou O acordei.

O acordo previa um aumento de 6o;. non sa-lários e determinava um horário semanal de 4flhoras de trabalho. Cerca dr W, dos trens não fun-oionaram em conseqüência da greve.

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Bias e Bonifácios brigam entre

rosas no velho estiloTexto de Arthur José Poerner

Fotos de Paulo Neves

Deixando para trás Juiz de Forae o seu respectivo — e, até certoponto, surpreendente — processo demodernização, voltamos a rodar emMinas tradicional. Passamos sob oPontilhão D. Pedro e — interpretando,ao pé da letra, a placa do Touring— somos benvindos em Barbacena,o velho feudo em que o poder poli-tico ainda é propriedade privada dedois clãs ou famílias: a dos Bias e ados Bonifácios, ambas arenosas.

Os biistas estão no poder há 12anos, mas os bonifacistas esperamrecuperá-lo no pleito deste ano. Dotipo "oligarca afável", o atual prefeitoé Simão Tamm Bias Fortes, que, naseleições de 15 de novembro de 1966,obteve 7.812 votos contra 6.369 deJosé Bonifácio Tamm de Andrade.Ambos da ARENA, pois o MDB nãoexiste, politicamente, em Barbacena.0 parentesco denunciado no nomecomum que ambos carregam:.Tamm.

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0 fracasso do PlanoBarbacena foi, juntamente com Friburgo

e Mossoró, uma das cidades brasileiras esco-lhidas como cobaia do Plano Nacional de Saú-de do ministro Leonel Miranda. Os popula-res ouvidos pela reportagem queixam-seamargamente da experiência. E tanto elesdevem ter razão, que uma comissão do Mi-nisterio da Saúde, designada pelo professorDeolíndo Couto, estava em Barbacena paraouvir as críticas. Não sei se as ouviu, a consi-derar a informação que nos enviou o leitorJosé Cândido da Silva, da cidade vizinha deSantos Dumont: — "... Venho, caso possí-vel, solicitar seja dado um esclarecimento atodos que se interessam pelo Plano Nacionalde Saúde, que, infelizmente, também abran-geu esta cidade. A comissão designada peloilustre dr. Deolindo Couto veio a este localquase incógnita, dirigindo-se, ao anoitecer doúltimo dia 3, ao hospital, onde se reuniu coma cúpula, médicos, provedor do hospital e umvereador, desaparecendo, sem ao menos pro-curar auscultar a opinião de grande parte dapopulação que, nessa hora, se encontrava napraça próxima ao hospital e estava interessa-da em manter contato com os ilustres mem-bros da Comissão." E o leitor concluiu, numtom de desalento. "Nessas condições, a meuver, pouco ou quase nada resultou da pre-senca dos membros dessa importante comis-são""

Apesar de todas as críticas e denúnciascontra o Plano — inclusive a de que os gastosde propaganda efetuados pelo ministro Leo-nel Miranda em Barbacena, Mossoró e Fribur-go foram tão elevados, que seria impossívelao Governo mantê-los em âmbito nacional—, Simão, o prefeito, respondeu, mineirissi-mam.ente, à pergunta que lhe fiz sôbre os re-sultados do PNS em sua cidade: — "Ao Pia-no Nacional de Saúde demos, como era donosso dever, o mais decidido apoio, manten-do até, por conta da Prefeitura, funcionáriohabilitado para conduzir ambulância do Pron-to-Socorro. As informações que têm chega-do ao meu conhecimento são de que o Planoé, em geral, bom." E tinha dito!

Âs mazelasurbanas

Simão, o Bias atualmente de plantão,para atender à indagação sôbre o problemaria falta d'água no município, tem que sereportar, como é óbvio, a um familiar: -—'•Quando prefeito, o dr. José Francisco BiasFortes procurou equacionar o problema dafalta d'água na cidade. Utilizando-se desuas relações de amizade, conseguiu financia-

mento, já que a Prefeitura não possuía re-cursos para a captação de água, qué?até hojenos serve. Com o desenvolvimento da cidadee o conseqüente aumento da população o pro-blema voltou (*icj a nos afligir. Por solicita-ção de nossas autoridades, o DNOS fêz estu-dos para uma nova captação, prevista parauma população de 400 mil habitantes. Parareceber a linha adutora, o DNOS constrói,numa das colinas da cidade, a estação de tra-tamento, montada com todo o mecanismo.Como a obra não tivesse prosseguimento ea população aumentada, já sofresse novamen-te a falta d'água, contratei com uma firmaespecializada a perfuração de poços artesia-nos, que solucionará, provisoriamente, a si-tuação".

Na verdade, a falta d'água em Barbace-na é muito grande e a população se queixa deque, em inúmeras casas, passam-se semanase até meses sem que caia uma única gota.Em matéria de água, só a cobrança da res-pectiva taxa está religiosamente em dia: 18cruzeirinhos mensais.

Ao falar das instalações de esgotos, Si-mão tenta classificá-las e deixa escapulir oadjetivo precárias, mas logo cai em si, se cor-rige, pede que eu não anote, optando pelo es-quema antigo, pela resposta no estilo tradi-cional: — "O problema de longa data temsido objeto de interesse da atual Administra-ção. Ao lado da melhoria da rede antiga, no-vas redes têm sido construídas para atendi-mento da população".

No setor de transportes, Simão afirma,com orgulho, que "só na nossa.(dêlt) Admi-nistração, já foram asfaltadas nada menos que34 ruas, perfazendo um total de 7.808 me-tros e 40 centímetros lineares, ou sejam,57.222,97 metros quadrados". Simão reconhe-ce que "muito ainda se tem que fazer nestesetor". Tem razão, pois a chamada capitalbrasileira das rosas está cheia de buracos, atémesmo na praça principal, e seu trânsito, ape-sar de possuir somente uns 100 mil habitan-tes, é dos mais complicados, com sinais queobrigam caminhões a parar em ladeiras e ou-trás barbaridades que provocariam convul-soes num Celso Franco.

Estagnação e apatiaEnquanto passa um carro com alto-falan-

te, através do qual A Voz de Barbacena anun-cia a instalação de um super-mercado compreços de arrasar, populares permanecemimóveis nas praças, na clássica posição de có-coras — os olhos perdidos no infinito. Abor

Jtr

do um deles, carpinteiro que vai buscar ser-viço no Rio: — "Sou filho daqui, mas, prámode dizer a verdade, não há cidade mais pa-rada de serviço do que essa". Só existem trêsfábricas em Barbacena: a Malharia Cruzeiro,que produz meias, a Fábrica São José e aFerreira Guimarães, que fazem tecidos. Mas,ninguém, na cidade, se recorda da instalaçãode uma nova fábrica. A apatia e o desconten-tamento popular com a estagnação local sãoostensivos. Só existe mesmo é polícia, portodos os lados, exigindo documentos. Da mes-ma forma que o Helinho, motorista, e o Pau-lo Neves, fotógrafo, tive que me identificarem várias ocasiões. Perguntei a um dos po-liciais a razão daquele aparato e êle não ti-tubeou: — "É por causa de um alerta". Fi-camos sem saber contra quem.

Aproveitando a nossa presença, o preíei-to alinhou as principais reivindicações da ci-dade: — "uma linha aérea para os grandescentros, por'onde pudéssemos escoar a nos-sa produção de flores e, se falo em linha aé-rea, é porque temos um grande campo 'de

pouso, que, para ser excelente, depende ape-nas de pavimentação; melhorias nos servi-ços de TV, que ainda não puderam ser fei-tas em virtude de o CONTEL não ter estabe-lecido o tipo transmissor, se em VHF ou emUHF; asfaltamento da estrada que nos ligaráao circuito das águas e que servirá, tambéma diversos municípios vizinhos, como soluçãodefinitiva do problema d'água".

Na hora da despedida, Simão, ilustre ex-poente da dinastia barbacenensis dos Bias,pediu que eu não deixasse de visitar' á;4bamaior realização: o Parque de Exposição? Se-nador Bias Fortes, "que construí com o intui-to de estimular os fazendeiros, para poder-mos revelar ao País e a Minas o grau de adian-tamento da nossa criação de gado fino". Esussurrou-me, batendo com a mão, levemente,nestas minha costas plebéias e visceralmen-te anti-oligárquicas: — "Trate bem Barbace-na em sua reportagem, que ela merece".

Pois foi justamente isso que procurei fa-zer nestas "mal traçadas", apontando as ma-zelas que impedem Barbacena de ocupar olugar que tanto merece, como uma das maissimpáticas e pitorescas cidades brasileiras. Ea oligarquia bio-bonifacista, como detentora,há decênios, do poder político municipal é,sem dúvida, responsável por isso. Assib paraconsolo dos que porventura não souberemaceitar as críticas aqui contidas, deixo"Timaobservação colhida nesta minha viagem e vá-lida para todos os municípios e prefeitos doPaís: — Quem não se moderniza, se fossiliza...

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Houve um tempo em que a qualidade e popula-ridade de um artista brasileiro era medida pelasua atuação ou não atuação no Olympia. Nossoscantores, compositores e instrumentistas agre-diam-ié diariamente coiín; a fraséc categórica "eu

já cantei no Òlywpia, viii?". Hoje essas coisasjá não acontecem, ou se acontecem, ninguémleva muito a serio. Isso não implica, entretanto,que o velho teatro parisiense tenha perdido seucartaz. Nâo. O Olympia continua dando a nota.Seu passado e presente estão na 3. Onde serevela o pensamento vivo dé Nonato Buzar, ohomem què desistiu da pilantragem. Outrohomem: Paulo Gil Soares, um cineasta— Proe-zas do Satanás na Vila do Leva-e-Traz — eseu Q. "I.

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Ifl (XEMENTINASEU PÉ

Clementina de Jesus é a anti Billie..Holiday.

Se a sua voz carrega algum outro sen-timento que não o da felicidade, é meracoincidência; Clementina goza da tran-qüilidade dos bém casados que moramnas vilas do Grajaú.

Albino Pé Grande é o marido. Jun-tos os dois desafiam os mito? da cteiip.-gregaçâo afetiva do meio artístico e danecessidade do sofrimento nas cantorasnegras. , , -,, -

Conheceram-se em 37 e desde Iasão felizes. Quando o sucesso entrou navida de.Clementina, Pé não se alterou.

. A mulher bacana que êle tinha, em casapassou a ser dividida com o público.Mas ém casa a vida continuou a mesma.0 mesmo frango ao molho pardo, a mes-ma cerveja, a mesma casa de vila da RuaAcaú.

Vamos dançar?' Foi ria Mangueira que Clementinaconheceu Albino. Numa festa de Sào Pe-dro. Viúva que se prezasse não andavasozinha em 1937. E Clementina foi aosamba com umas colegas do Sampaio,"onde morava.

A festa devia ser uma dessas coií;:i;;fantásticas que a comunicação de mas-sa destruiu. Samba de roda, carro deboi e as pastôras da Manga fazendo a.spersonagens do casamento.

Clementina, na roda, bem que estavendo um caboclo que a olha .^em pararNa abordagem, faz charme: "0 senhorestá me chamando para dançar?"

Dançaram' a noite toda. Pé ate hojelamenta que fosse samba de roda, êle Iaela aqui. Convite para ser levada emcasa rejeitado, "que eu não sou nemnun-ca fui mulher de dar facilidade a nm-guém..." , « i

Se parece cinema, a culpa e ciosfatos. Nunca mais se viram. Um ano de-pois encontram-se novamente. Na Man-gueira, é claro. No baile oferecido pelosjogadores de malha, Pé era do time e ti-nha um. terno branco. Clementina con-fessa que deu ar de riso quando o viu.Era a bola da época e Pé aproveitou.

Partiram para o corpo a corpo, nobaile. Albino não dançava nada, mas ti-nha papo. — "Posso namorar você?'

0 Seguro, o pecúlio— "Depende. 0 senhor trabalha?''

"Eu sou funcionário da Estradade Ferro Central do Brasil."

Namoraram três meses, "Namoromesmo, sem liberdades", Clementina fazquestão de frisar.

Depois de três meses, Albino nãoagüentou. Clementina e a mãe já esta-vam deitadas na casa do Sampaio. De-viam ser umas onze horas. .Albino ba-teu na porta e quando Clementina foiabrir deu com ó homem de mala e cuia.Ficou.

A miscigenaçãoA mãe de Clementina não viu a coisa

com bons olhos. — "Êsse homem é cia-ro demais para você, minha filha." MasAlbino foi conquistando a casa e se tor-nou indispensável em pouco tempo.Além de tudo o homem que a famíliaprecisa. "Quando Albino ia trabalharjá me deixava com a tina de água cheiae o café feito..."

De repente, Clementina ficou cegae Pé mostrou o que valia. O que ela te-ve, não sabe %té hoje, porque não foi aomédico. Mas durante três meses Pé foios seus olhos. Curou-a uma simpatia en-sinada por Baiano, um amigo da Man-gueira: água de sereno fervida e mistu-rada com bórax, aplicada em compres-sas; depois, aplicação do dedo indicadorem cruz, três vezes em cima de cadaolho. Um santo remédio.

Comidas meu santoCom cegueira e falta dágua a vida

era feliz, Clementina já tinha Laís, doprimeiro casamento. Albino contribuiucom Olga e Euclides, que morreu cedo,de pneumonia.

Outros afazeres do casal eram as fes-(as religiosas e o samba. Clementina ePé observam rigorosamente uma liturgiatoda sua. O hábito de prestigiar as fes-tas ficou até hoje. Penha, Glória, SãoSebastião, São Jorge, Nossa Senhora daPena. Os dois vão cedo, rezam e depoissentam para comer a galinha que Cie-mentina assou. Cerveja e samba são oacompanhamento. Os santos devem gos-tar desse ritual porque foi numa festada Glória que Clementina foi descobertapara o sucesso.

Católica de boa cepa, Clementinavira fera quando dizem que ela é ma-cumbeira. Já discutiu com muita genteque insiste em encomendar-lhe despa-ohos. "— Ponha isso no jornal, meu fi-Jho, diga que eu fui educada no ColégioSanto Antônio, em Jacarepaguâ, c lenhohorror a me chamarem de macumbei-ra."

E o samba?

Desde os tempos do Sampaio, €le-mentina saía em Escola. Primeir». posUnidos do Riachuelo, depois na Manga.Pé, fiel à Estação Primeira, nunca saiuem outra escola.

Quando os 'Unidos acabaram Cie*mentina passou para a Mangueira, çndf»sai até hoje. De baiana, sempre.: Pé vaiao lado fazendo companhia mas não en-tra no fogo. Para não destoar vai dsverde e rosa. Mas nem a Mangueira_naAvenida consegue desviar sua atennão.Seus cuidados em todo o desfile são acrioula que vai de baiana.

O Sucesso

Clementina cantava partido alto nafesta da Glória. O rapaz passou e viu..A paixão existe até hoje. Hermínio Bell©de Carvalho além de seu descobridor fi-cou sendo o filho querido e o guardiãoprofissional. Clementina não estava pre-parada para a selva do sucesso e. semHermíniQ teria certamente se perdido.

Além de produzir seus discos e dedar a ultima palavra em seus contratos,Hermínio vela pela pureza da elegâncianata da partideira. Quando convenceramClementina de que ela ficava bem de.peruca loura foi um santo acesso de rai*va de Hermínio que restabeleceu a bele-za do coque tradicional, que vai tão bemcom as rendas brancas.

Por isso é que ela cila Hermínio en-:tre'os amigos mais queridos. LeonardoCastilho, um advogado, é outro grandeamigo. Carlos Cachaça e Menina, Carto-Ia e Zica, o pessoal da Mangueira dequem ela gosta. E Reinaldo Barbosa,"um rapaz que este nos Estados Unidos"c me manda cartões lindos..."

No meio profissional gosta da Dalvade Oliveira, "que canta muito bem e édelicadíssima comigo..."

Happy-endClemenlin-a quer casa. Diz que-San-

dra Cavalcanti lhe prometeu uma e espe-ra até hoje. Vai pintá-la de verde e ro-sa, é claro. E comprar móveis novos. Ládentro, provavelmente, pouca novidade.Ela e o seu Albino. Samba. Frango aomolho pardo. Cerveja. E uma grudarãode dar inveja.

José Antônio Nonato

O PATO Oca

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CORREIO DA MANHA — Rio de Janeiro, sábado, 21 de fevereiro de 1970 ANEXO

'<-JaH Mw*-- V^^^MH KrclalÉ

á É I

-érsei,

eitoso,ovem

^1 aBr ^fl |p/' - ^| ^K^ *'• ^al aB^'j' ^afl B-w**?. *" a^al a^aP"

'..¦•'¦¦^| K. ' ¦ K'-' '¦'•'••''T'*^B ^E;'!-';'»',¦' .'''¦•

^al Hw' ' a^a^E? ^al a^aP^

Enquanto as coleçõesainda vão dando panopra manga p você aindanão sabe o que usar, ape-£ue-se sem medo ao jér-sei. Com éle não há peri-

,go de errar, pois presen-te tanto no prét-à-porterquanto na alta costura,vai vencendo todas astemporadas.

Jeitosinhos. eles fazemtanto a roupa engraçadaextravagante, quanto ovestidinho ingênuo o des-pretensioso. Dependendorios detalhes dão umasaída à tarde ou fazem

charme à noite. E agora,nessa meia estação, osjérseis de lã nacionais es-tão excelentes e em cô-res lindas, inclusive ocinza mesclado de claroe escuro que é uma pa-rada.

A linha do jérsei csimples, por si só. já éum elemento a conside-rar. Colado ao corpo, nãoimpede que as saias se-jain amplas quando ne-cessário. Sequinho, na ba-se do "chemisier", apro-voltando os bolsos paracolocar emblemas, ini-

bela

ciais e escudos bordados,tipo universitária ameri-cana. As mangas semprecoladas nos braços, algu-mas vezes sem punhos."Echarpes" longas acom-panham os decotes semgolas, sempre com fran-jões na ponta, e agoraem vez das franjas de sê-ria. elas são em lã. E ain-da os vestidos — túnicasque têm no iérsei a pre-feréncia.

Adote o jérsei, é umamoda gostosa, fácil deusar. e sem compromis-íos de tempo e de idade.

k Belinha anda um tan-to quanto confusa. Re-cebêu uma proposta detrabalho muito boa, maspara trabalhar full ti-m*. Nossa amiga, gos-ta de trabalhar más nãotanto assim...E agora .em tempo de começaraulas, elá vai fazer ummonte de cursos, seguirciclo de palestras é coi-sa e tal... ;A|lh«l,:!ço-mo namorada de tim ca-ra intelectual, como Le«onardo, ela tem aue es-tar em dia com as coi-sas que acontecem porál..".-: (

'•¦ ;:;.'ry¦:¦}¦

Não sei se vocês sa-bem que Belinha já foi 'eximia tocadora. de vfo- ¦lio. linha até mania decompositora Fêz inclu-ative varias músicas; aflti-:;rante Urna époti?"' so™;

! compunha sambas len-tos, tristes, muito elamesmo.... Depois andou na épo-ca dos sambinhas bemmarcados, do batuquegostoso. Mas já há algum .tempo, abandonou o vio-lão, só continuando coma mania de cantar. Masque ela tem bi>a voz emuita bossa para can- .

- tar, isso tem.Agora Belinha está

estudando, pasmem, cí-tara, instrumento noqual ela é vidrada. Porcoincidência está muito-em moda, e não faz malnenhum estar em diacom a moda. Além domais, Belinha tem cer-teza que Leonardo vaificar deslumbrado quan-do ela uma noite dessas,reservarjhe » surpresa,de dar aquele concerto ¦de citara. Já imagina-ram a cara* de marotade Belinha è o orgulho

• de Leonardo?.,. Paria .o dito concerto Belinnavai' fundir àcuça masquer apresentar umasérie dè: musicas barro-»cas... Tão: ao vgQsto -dele. t?t :r-: w«vií5|*á

Para seu programa^."»•cursos, Belinha; ívai>còn-tinuar com as palestrassobre comunicação, pre-tende também organizarem sua casa,.uma sériede projeções de filmesantigos e documentáriossobre determinados as-suntos seguidos de de-bates.,. í

Agora que já resolveucontinuar no seu emprê-go antigo, só pela- ma-nhã, vai continuar comas tardes livres para tô-dos esses programas.',

: Amanhã vai com Leo-nardo ao futebol, ver oVasco-Flàmengo. Foi di-fícil convencer Lèonar-do. que até hoje dé má-nhã batia pé, pois queriamesmo assistir à corridainternacional da Fórmu*Ia Ford, lá no autódro-mo. Certamente essaconcessão foi feita paia»compensar Belinha denão ter podido pintarfcus cabelos .essa soma-na. Ela queria fazer re-

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. flexos aíquro Iclaro emseu cabelo, mas Lçonar-dofoi-èategóiriçoídizen-do que aquilo nào :: filiao menor sentido,' e!a iaficar com íara dè vul-gar vi....' Quem mais' vi-brou cora a atitude «SeLeonardo foi a Me; rieBelinha e naturalmenteTia Gertrudes qua *edora palpitar onde nao íoichamada e-, ouvindo .aspalavras de Leonardo,foi logo afirmando aosaltos brados qúe

"pelomenos êle èra sério "...

Tia Gertrudes paraajudar a passar, o tem*po, resolveu dar em í-á-ssa um curso de cul-ná-ria para suas amigas,amigas de sua sobrinhaetc. ... As aulas sâopagas e o produto dasaulas será èncàminlvidòa unia instituição queocupa-se de criançasabandonadas e é dinçi-da por uma amiga desua irmã. A primeiraaula, foi mais um batepapo, com muitos tru-quês de cozinha, ensina-aos por Gertrudes. En-tre os pratos, práticos,mostrados nesse dia, es-

tavam duas- maneirasgostosas de aproveitarpão.. Sij» 4s receitasque^amqíiíagóra:

"''.-.""

í -PÍJDÍMDEPàOÍcÒM,...MAÇÃ;; r'r .

Ingredientes: 3 xícá-ras de maçãs cortadas;11/2 xícara dè migalhas ,de pão; 1/3 de xícara deaçúcar; 1 colher (de chá)de canela em pó; 4 co-ilheres (dé sopa) de man-teiga) ou margarina derretida; 3/4 de xícara deágua fria ou quente.

Maneira d* preparar:Misture, as maçãs, umaxícara de migalhas depão, o açúcar e a cane-Ia. Coloque numa; fôr-ma uhtada ;e despeje'.«amanteiga derretida e aágua por cima. Mistureas migalhas de pão res-tantes com um pouco demanteiga derretida adi-cional e salpique por ci-ma. Asse em forno mo-dçrado durante trinta aquarenta minutos. Sir-va quente ou frio. com.molho de sua preferen-cia. Dá seis porções.

RECHEIO DE PAOPARA PEIXE

Ingredientes: 2 xíca-ras de migalhas de pão;1 colher (dé chá) de ce-bola ralada; 1/2 xícarade salsão picado; 1 co-lher (de sopa) de sucode limão; 1/2 colher (dechárdè sal; 2 colheres(de sopa) de manteigaderretida; 2 colheres (desopa) de água.

, Maneira de preparar:Misture todos os ingre-dientes levemente. Dápara rechear um peixede aproximadamente 11/2 kg. Pão amanhecidotambém é ótimo pararechear.frangos e'bifesenrolados.

Para a Semana Santamuitos são. os projetosde Belinha. Ela andaquerendo ir visitar aGruta de iMaquiné, íáem Minas Gerais, que élinda. Quando Belinhaesteve no Líbano, visi-tou as famosas grutasde Jeita, a alguns quilo-metros de Beirute e fi-cou muito chateadaquando o guia pérgun-tou-lhe detalhes sobre

as nossas grutas de Ma-quine. Behnha, descon.versou, sorriu amarelo,e saiu de mansinho.Nunca tinha ido lá e ig-norava mesmo de < quetipo e como era a "nos-

. sa gruta". Aliás, nãofosse ela boa brasileira;que.conhece e deslum"'bra-se com as coisas dos*outros. Se forem a Má-"quine, vãò dar uma idara Lapinha, que MSr:perto;

E em Cordisburgo, a.cidadezinha que se atra:/vessa para chegar á Ma-"quine, Belinha já soube';

1 que tem uma velhinha '

3ue faz doces em calda!.1!

e frutas, sensacionais..Vai muita gente de Be-'11lo Horizonte até lá, sópara comprar alguns po,Ytes de compotas. A de,.,goiaba e de manga são.as maiores "glórias".... „£ a tal coisa, nossa ami-,ga tinha que dar umade gulosa ém suas in—cursões culturais... Porenquanto o programapara a Semana Santa se-rá êsse, mas até lá mui-ta coisa pode aconte-cer... \

SUPERGRAFISMODentro de uma con-

cepção nova de ótica,um grupo de jovensdesigners americanos es-tuda hoje a aplicação.à arquitetura de seusconhecimentos cm ma-teria de "grafismo".Muitas vezes inspiradosnos grandes cartazes emcores, formas geométri-cas. letras e cifras, si-nais gráficos como fie-çhas etc...

Os símbolos aumenta-dos em dimensões gi-gantescas receberam onome de "Supergrafis-mo" dado por RaySmith, diretor de umarevista de arquitetura.Esta denominação apli-ca-se também a um de-senho, que não é apenasum elemento descritivobanal. O elemento é re-presentado em três di-mensões apagando men-talmente o ângulo dire-to formado pela própriaarquitetura. Teto. pare-

de e chão são agora tra-continuidade. Pode-seassim sublinhar, OU' fa-zer desaparecer um de-talhe arquitetônico.

Esta concepção novaem matéria de decora-ção é de uma utilidadeevidente nos edifíciospúblicos — a sinaliza-çao facilita realmente acirculação e a utilizaçãodos lugares. Além disso,dentro de | casa, faz de-saparecer a frieza daspeças concebidas comocaixas, atenua as pare-des transformando a vi-são tradicional do apar-tamento clássico. O es-paço reservado . à vidacotidiana adquire novasdimensões. Em sua casaporg]uma passagem, uma en-trada — uma escada —divertirá com símbolose letras o quarto das cri-ancas e. assim por dian-te. Além disso, o dese-

nho ainda pode trans-formar uma porta, umaparelho de ar refrige-rado, um armário.

No entanto, não se.

pode abusar da simpli-cidade do desenho e doemprego da cor. O su-cesso deste processo de-cora ti vo é nos exemplos

da foto. o resultado deuma colaboração entreo desenhista e o arqui-teto. Uma boa sugestãopara sua casa.

ior exemplo, o "Super- - ^rafismo" valorizará ^^^Jà

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ANEXO CORREIO DA MANHA - Rio-<te Janeiro, sábado, 21 de fevereiro de 1970

Quando se fala em ir ao Teatro Olympia deParis, a primeira idéia que passa pela cabeça é aidéja. de que se vai a uma festa. Festa que não é im-provisada, mas festa de raça, centenária, que pas-sqYi por muitas fossas è guerras, resistiu a tudo,a moda e ao tempo, inclusive. «.

*"'¦ O Olympia é o tipo raro-de uma coisa do pas-sado nova que chegou ao presente, e que vai vi-ver no futuro, também nova porque foi sempreaquilo que a gente tem querido

"a mais" da sua,épocà. Melhor ainda, sempre andou, a cada ins-•tante; 10 anos na frente. Nunca foi conservador,|foi pioneiro e lançador.• A sua história conta isso. Joseph Oller foi oipai. Em 1867. instalou, no Boulevards des .Ita-'liens, 27, um "Paris Mutuei" qúe foi fechado emÍ1875, por ser considerado jogo ilícito. Foi obri-•gado, por isso, a transformar as instalações num'"Music Hall" onde começou a apresentar as suas¦primeiras "Fantasias de Oller", então musicadas.ÍEm 1888, comprou uma velha casa na rua dos•Remparts, hoje rua Eduardo VII,.com um grandeIpátio nos fundos. Na frente fêz um "Music Hall'e no pátio construiu uma montanha russa, jogos,Jtiro ao alvo, etc. Em 1892, a Prefeitura de Paris'fechou a montanha russa com receio de acideri-'.tes ou incêndios, fechou o tabaréo. Foi aí que 01-'ler resolveu construir, nesse grande pátio, o Olym-!pia de hoje. Ê '» Em 1893, inaugurou-o com Bob Walter, e 20^espetáculos ligeiros de teatro de revtita, .com pas-•sarela e tudo. Trouxe mágicos, cantores, presti-Üdigitadores e músicos. La Goulue, á fárnosa dan;-çarina, que então iniciava a sua espantosa carrei"

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JANE RELF, do Renaiuane»

L9OLYMPIAumgorem

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100 anosde

Bernard Living, saxofonista do Manfred Mann

iví '.'.' /¦¦y.:<1

! ra..de sucesso no Moulin Rouge também fêz parte«das atrações de Ollèr.O. Olympia prestava-se a', toda sorte de espetáculo, não só pelo seu tamanhoi mas pela sua posição no coração de Paris. Chegou', a jter num de seus salões um museu de persona-1 gens de cera, semelhante ac àtuãl Museu Grévin,!e que depois fói transformado numa taverna.

Em 1895, Louise Willy aprésentpu-se no pai-!co, em penumbra, e fêz o primeiro s*r*p-t«aw deque se tem conhecimento no Teatro. Em 1898, osirmãos Isolda organizaram os célebres bailados coma Bela Otero, com cenários modernissimos, 10anos na frente de sua época. Foi palco das opere-

; tas., de equilibristas, do célebre transformista Fre-IgoÜque foi sucesso por longo tempo.

De 1911 à 1914, passaram pelo Olympia to-idos os maiores nomes dó Music Hall: Polaire, Frag-son, Max Linder,. Mistenguett, Yvonne Pritemps,

[etc'.1. No hall da frente dança-se. Passa a ser cha-'mado "Palácio das Danças". Paris inteira aprende'.a

dançar. Durante a.guerra, outro período de fos-'sa, nas mãos de Volterra e Beretta. Em 1918^ Paul

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Franck renova a presença do Music Hall, lançan-do Gorck, Chevalier, Marie Dubas, Raquel Meller,Lucienne Boyer, etc.

Transformado em cinema em 1929 so so re-cupera em 54, quando Cocquatrix o dinamiza. OMusic-Hall passa, então, a ser a maior vedeta deParis. Não há músico ou cantor que não queira seracolhido pelo riso cristalino desta vedeta L'01ym-pia passa a lançar a música, o ritmo e côr deavant-garde.

A festa é para todos, uma festa que dura 100anos porque está sempre na frente de sua pró-pria época. <

Agora o som vibra dentro e fora do Olympia.Lá está o Canned Heat: orquestra que ribonr

ba como um trovão tocando--"blues-' de campanhacom acordes clássicos, tudo tão bem misturado efundido que cada um pode ser ouvido separada-mente como solista. Manfred Mann e Mike Hugg:música livre, difícil de se pòr um nome ou umaetiqueta mas que parece ser um acordo entre es-píritos originais, taste: grupo de irlandeses quepela sua simplicidade e naturalidade consegue tô-de a audiência. Renaissance: vem com uma origrnalidade de que uma voz feminina apenas, a deJane Relf, se mistura com as vozes dos- instrumen-tos. Triandgule: trás a simpatia de três músicosde gênero pop e rock. Moody Blues: procuras me-lódicas em músicas originais. Colosseiim: nesteconjunto sente-se a influência de John Mayall.Musica descontraída e pop progressivo. Family:Grupo inglês, original. Sons duros, cortes vibran-tes, dando a impressão de jazz. blues cmúsica cias-sica. Zoo: acontecimento musical de concepção

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AL WILSON (Canned Heat)

,( Í.vi-Y FAMILY

bem americana do gênero Folk. Terry Reid: jo-vem de 19 anos, pode-se dizer que e.slá no grupodos melhores guitarristas de hoje. Trapeze: afi-nidades com o Triângulo do* jovens franceses. Ri-chie Havens: Bob Dylan o escolheu. Voz possante,forte e insta. Comunicação perfeita com o públi-co. East of Éden: cinco ingleses concentrados namelódica rítmica. Dá impressão de se ouvir umaflauta do Oriente misturada com o saxofone, gui"tarra e bateria, com sons africanos da floresta edos animais.

Yes: frescura de sons límpidos dentro dopops. Martin Girais: riqueza de timbres com umaorquestração que se esqueceu dos acompanhamen-tos tradicionais. Canções antigas que estão ao ai-cance dos jovens porque tem total liberdade mu-sical. Keef Harüey: fez sua orquestra com bluese clássicos.

Éste é o Olympia dc hoje, mais jovem do quenunca.

Haroldo de Castro

NONA TO nao é mais pilantra.. . "Ricardo Cravo Albim e. Carlos Imperial são

muito parecidos: ambos gostam de promoção,sendo que Imperial é inteligente".

Quem falou e disse isso assim foi Nonato Bu-zar, o pilantramor, que junto com o Simonal e o Som3 bolou a música que vendeu mais de 200.000 discos.

•— Acabei com aquilo porque já estava sátu-rado de pilantragem. Além disso conseguiu o quequeria: uma projeção dentro da MPB (nem quefosse pelo lado negativo) e um Camaro na porta.;Agora posso mostrar as músicas que eü tenho. Es-tou gravando coisa mais séria com Maysa (Cantode Fé) e Ellis (a entrada do Verão Vermelho).Estou também fazendo música para um filme queainda não tem nome, de Stefan Whol e Flávio Mi-gliaccio. Acho que não tenho mais nada a fazer noBrasil, agora só me resta ir embora.

Você vai mesmo?Quero ir de qualquer jeito. Mas quero ir e

voltar, não gosto de ficar longe do Patropi muitotempo.

Nonato Buzar era o único corretor de imóveisque vivia no meio musical e tinha carro — isso em

'1962 mais ou menos. Naquele tempo êle, Simonal,-Roberto e Erasmo Carlos, Edson Bastos e MarcosMoran tocavam em troca do. jantar na Galeria Ritz

T (no Claudio's). O Simonal.andava por ali morden-do todo mundo assim: "ô companheiro, arranja ai-

:j*um aí pro Nonato botar gasosa no carro, que temUma festa em Cascadura e o rapaz está a perigo".O pessoal dava. mas se considerava um pouco donodo carro (uma Pontiac 49 conversível que inspirou

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o Caravgo). O caso é que o Simona embolsava otutu e eu ficava sem entender nada, porquê no fimda noite chegava um cara qualquer e pedia que eulevasse éle em casa...

Aí foi todo''mundo estourando, e Nonato tra-balhando. Pensava que podia entrar na MPB peloscanais competentes:

— Mas a panela era tão violenta e feclíãHã quea gente (eu, Simona, e o resto) não conseguia nadae ainda era chamado de bicão. Aí a gente desço-briu essa fórmula da pilantragem fo primeiro Lpdo Simonal que era — digamos assim — sério, nãovendeu meia dúzia) e deixamos cair. Roberto eErasmo foram pro Iè-lc-lé e eu e Simonal partimospara a Pila. Resultado: Roberto Carlos, 500 a 600mil discos; Erasmo, outros tantos mil e Simonalvende constantemente 100.000. Os pretensos do-nos da música Popular Brasileira — quando muito— andam de Gordini 62 ou 63 quando não num ve-lho Citroen... Bem feito, ésse é o fim de todo maucaráter! Sinto um prazer enorme quando ajudoalguém, mas todos os cantores ou cantoras que fizde uma forma ou de outra ficaram revoltados co-migo. Nunca liguei pra isso, pois no fim eles des-cobrem que eu estava com a razão.

Cada peça do meu carrinho tem um nome deum disc-jóquei, de um jornalista...

Eu prefiro o eixo-cardã.... mas sempre de maneira carinhosa, pois

foram eles que na realidade fizeram com que eurealizasse um sonho muito antigo.

Festival, furado ou nâo?Furadíssimo. Já é ganho de véspera, vários

'i

dos que ganharam sabem disso, embora não tenhamculpa. Parei. Minha música cm festival agora sócom adiantamento cie cinco milhões pra cima e semdireito de apreciação por parte de unia cambadade imbecis que costumam fazer parte de júri. Ex-ceções honrosas ai.

Você hoje lá com a cachorra... falar emcachorra, e a Zorra?

Zorra tá ai mesmo. Vamos pagar ao com-positor o que ele realmente tem pra receber. Eu,Nelsinho Motta. Dori Caymmi, Marcos Valle c PauloSérgio Valle alugamos uma casa em Botafogo, e,logo que esteja funcionando, daremos uma recep-ção à Imprensa.

Estamos aí. Muito uísque nacional?E muita explicação do que é direito autoral.

A Zorra ó uma editora musical que se propõea reunir todos os compositores brasileiros, inclusi-ve os radicados no exterior como Edu, Carlos Lyra,etc.

Zona será representada cm quase todos ospaises do mu lido.

Aí Nonato abre um sorriso daqueles de com-positor bem gravado, desce a escada, entra no Ca-maro azul-turqueza i tinha que ser azul) e da umadeuzinho já de longe.

Ele tem que rir. Um homem que faz Cnranqo,V-esti Azul, Menininhã dn Pnrfõo, Lá vem Eln, Caiuto oV Fé, Timidez, Unidunité, Maquilagem e mui-tas outras- tem que andar rindo. Pois so no ano

passado éle teve 104 gravações.

Luiz Carlos Sá

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CORREIO DA MANHÃ — Rio de Janeiro, sábado, 21 de fevereiro de 1970 ANEXC

CINE

1

Auentureíro do Pacífico (Do-novan's Reef) é um dos melho-res filmes da última fase do ve-terano John Ford, agora em re*

prise. A saudável grossura dofamoso "humor fordiano" sus-tentada por um elenco respeita-vel: John Wayne, Lee Marvin,üorothy Lamour, César Romero,Elizabeth Allen, Jack Warden,agitando-se numa boa cinegraíiaem cores. -Algumas cenas de pi-leque — confronto Wayne xMarvin (que, na época, aindanão possuía o cartaz atual) —são ótimas e típièas do estilodo criador de The Seàrchcrs,Stagecoach, The Informer, MyDarling Cl&mentíne.

Depois de cumprida a classi-ca curva da maturidade, Fordpermaneceu demonstrando queo "saber ver" um plano é umalgo mais que a mera razão ou asimples experiência culturalnem sempre proporcionam. Aomesmo tempo, grande diretor deatores, ressuscitou, em Dono-varís Reef, algumas figuras quepareciam já apagadas no esque-cimento: é o caso de César Ro-mero, triangulador de comédiasromânticas dos decênios de 30 e40, Dorothy Lamour, a antigarainha do sarong ou Dick Forah(primeira versão falada de AMão dà Múmia e mocinho deinúmeros seriados dos thirties),aqui numa aparição incisiva, di*nâmica. Quanto a Lee Marvin,em papel bizarro, rende o má-ximo sob a direção fordiana.John Wayne dispensa comenta-rios nestas fitas — é quase umprolongamento natural, concre-to, do que está na cabeça do ci-neasta.

Teorcma novamente em car-taz para mostrar que o públicosabe responder àqueles que, emseu nome, falam de moral e ou*tros assuntos culturalmente inó-cuos. Quem ainda não viu umdos maiores filmes da décadapassada, terá oportunidade deassisti-lo no circuito do Plaza.Aüás, no início do próximo mês.Pasolini e Maria Callas estarãoem Mar dei Plata, na apresenta-ção de Meãeia em festival. É oúltimo filme de Pier Paolo, coma maior diva e primadona denossa época. Callas, há cerca de20 anos, quando então era bas-tante gorda e pouco famosa, es-leve no B?rasil e cantou três ópe-ras no JMunicipal, em duas de-Ias, alucinando a platéia. Es-treou na Norma, de Bellini, eestarreceu, com seus agudos vio-lentíssimos arrasando orquestra,coro, p a 1 in a s, claque e tudomais; na Tosca, fracassou, por-que ainda não possuía centro devoz para um papel típico de so-prano lírico; na Traviata, no en-tanto, íéz até esquecer a Tebal-di. no mesmo ano, ao emitir vo-causes tremendos e exibindo oíòlcgo de cantar o famoso Ah}'ors è Lui sentada. Agora, de-pois da glória e de uma fatia davida de Onassis, tem Pasolinina biografia e uma Mcdcia (tal-vez antológica) no cinema.

José Lino Grünewald

JohnWayne usa os punhos em Lee Marvin, no "Aventureiro doPacífico", sob o pulso ainda firmedp velho ^

salta de Sófocíes para Brecht, e de Brecht para o caos.

Jayme Maurício & Jan WroblewstiUp desenho industrial deve ser a

arte dese viver entre objetos. Enquanto Q* dominicanos deParis reformam seu velho convento para vi^er melhor, Sylvio,

Romero está na dele? Parece que sim. E Bob Byjan também. Quemnão está? Na dúvida, confiram o Q.I. de Paulo Gil Soares,

cineasta e especialista em bruxas.¦¦¦ .

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Antigona (s).Aiitíffoiw, queiram uns ou não queiram outros

é a desobediência. Para uns, é civil, coletiva;para outros é apenas uma desobediência

pessoal, subjetiva, Antigona, no entanto, é sem*.pre comentário, faz sempre noticia. Mesmo quan- ' -

tio montada / pensada a partir de um enfoque, sub- -'.'jetivo, o texto — de Sófocíes -— é muito" belo

e possui muitas verdades; quase tôdas com jeito .:de clichê, mas nem por isso belas & verdadeiras.-

Antigona desobedecendo por si só oupela comunidade, é uma peça perigosa pelos

meanduos & armadilhas + princípios qu« contém. Só-focles faz sua Antigona uma sentimental, uma jus-ticeira, com quilômetros de curvas de intros*

pecção — há quem veja nesta, um excelente </ su-culento prato à psicanálise. Uma Antigona —

córticé às voltas com jogadas pesseditas / sutis detomada do poder & situações / insinuações in-

cestuosas — o que é muito Interessante &belo + importante, diga-se. Com Bertold Brecht,

Antigona ganha uma dimensão política ti contestatá-ria que não possuía em Sófocíes — vai do diva

(se é que esteve) diretamente à praça. E fica por lá— que ê a área de Brecht. A heroina (?) é

ambientada na Berlim de depois do caios + caoshitleriano e é coberta de intenções revolu-

cionárias e, ali, naquele contexto, resulta bastan-te anárquica. & uma Antigona. — La Passionara; be-

Ussima, saliente-se. Anouhil escorrega. Faz, naParis ocupada pelas tropas nazistas, umã Anti-

gona raoionalista, intimidade; mas Ismèniáque Antigona e que finda por relevar, ao invés

de condenar, a figura do tirano Creonte. João dasNeves, recentemente, dirigiu, aqui no Rio, para

o Grupo Opinião,, uma Antigona — saída, aciden-talmente, diga-se, diretamente da costela de

Sófocíes. Nessa Antigona, mais Aíoema qúe TPas-sionara, inexistiam contradições políticas; quando

muito notavam-se aquelas inerentes ao .próprioator- Uma Antigona faz-que-quer, mas não quer, Tam-

bém o tirano, aqui, sai de bonzão e Antigona vol-ta ao diva cedendo a praça a Creonte. —

o que é um grosso, circular + retumbante equi-voco, Antígonai hoje, inicio da década, é um per-

sonagem perigoso porque sem alternativa de monta-gem. Já o Living Theatre parte de Brecht.,

Sua Antigona é uma "paladina", uma Bonnie Par-ker da contracultura americana. Anárquica &

radical o personagem é muito vivo. O "espetáculo

mais vivo ainda. A foto a é de uma montagem deAntigona de preocu*!íação consciente-históri-

ca; isto é, procura-se chegar, ao máximo, aorealismo, à época em que foi, pela primeira vez,

encenada. É uma montagem libresca e de certamaneira pedante + mentirosa; mais literária queteatral. Note-se a preocupação didática em vestiros atores com roupas que usavam os habitantes

da Grécia dos clássicos; em situá-los numa at-mosfèra "real". Seja qual fôr o resultado, será

sempre fim lorccps. Na foto b a ¦Antigonacio Li*;inp Thentre, pensada após Brecht. Todos

os elementos cenográficos são "substituídos

pelainvenção gestual. Gesto versus cenografia: gesto

uersits t«xlo — o gesto nasce coiri & no espeta-oulo. Uma grande diferença, uma enorme

distância; entre um e outro Antigona-, desobe-diencia civil, permanece.

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Oscar Araripe

PLÁSTICAS

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Da Polônia, um bom artigo deAndrzej Jan Wroblewski sobre oindustrial dasigntr, nova tentativade definição — mais uma —-¦ quevale tanto1 pelas idéias expostasquanto pela capacidade de suscitaroutras.

O trabalho gira, em última aná-lise, em torno de um tema damaior parte do público americano:a ecologia, no novo e mais amplosentido do termo, que abrangegrande parte do estudo do ambien-te terrestre e humanq face àsgran-des transformações introduzidaspela tecnologia moderna. Já sedisse á respeito da ecoiogia, ou•nvironmtnt study, que suas desço*bertas e seus problemas — e atémesmo algumas das soluções pro-postas — são o único ponto dc con*tato e concórdia entre as mais va-riadas tendências culturais ameri-canas de hoje. Os hippies- os estudantes de Berkeley e os membrosdo gabinete Nixon dizem às vezes

3uase as mesmas palavras ao falar

e ecologia.Para o polonês Wroblewski,

num enfoque naturalmente socialis-ta, o industrial dttigning deveconstituir a arte de se viver «htreobjetos, que tornar-se-ia mais "pra*ticável èm países coiri controle cen-trai "duro" sobre a produção in-dustrial. Esta arte representariauma ponte .entre o esforço ultra*disciplinado do designtr, no senti*do da criação de formas e transfor*mação de funções adequadamenteàs exigências da cultura tecnológi*ca humartísticà, e a produção imaginativae livre do "ambiente", nosentido mais restrito è especializa-do no qual êste termo é hoje cor-ren temente empregado no mundodas artes plásticas e visuais. Parece-nos que sé o lado livrementeimaginativo do artista não exercersua influência decisiva sòbre o in-dustrial dssigning, não haverá har-monia possível entre tecnologia ehumanismo — a primeira acabarápor sufocar o segundo. Wroblews-ki não coloca o problema nestas pa-.lavras, mas insiste na humanidadedo rècepiente e usuário do produto.industrial. Os programas do "ar-tista industrial" devem levar a pro-dulos que coincidam com as exi-gèncias básicas da vida humana —declara êle. E' digna de interessemesmo sua ênfase sòbre o conceitode "artista industrial", que não seidentifica de todo com o conceitojá convencional de industrial de-signer e que parece mais abertoexatamente ao lado imaginativo doartista.

Em coro com a "fonte" McLu-han, iWroblwski assegura que a hu-manização da produção industrialpode ser uma tarefa mais fácil paraos países que ainda se distanciamde um máximo de produtividade.porque entre eles, é claro, tanto aengrenagem da manufatura quantoas próprias idéias que orientam oequilíbrio entre produção e consu-mo encontram-se ainda mais flexí-xeis e aptas a tomar direções no-vas.

Responsabilidades enormes pa-ra a nossa Escola Superior de De-senho Industrial, seus mestres,seus programas, seu clima e suadireção.

Jayme Maurício

Q.I.Um dia, o Brasil resolveu."faitr.um'festival

de"cinema. Vieram os gringos e levaram'ietào.Menos üm prêmio, o primeiro dos curtas,^»

ficou com um baiano: Paulo Gil Soares. |C*gaivõta dt ouro ti lá na parede, vendo ^j»

brincar com o diabo e bolinar as bruxas;enquanto prepara novo longa-metragem. Um-

dós cineasta mais premiados no estrangeirouacaba de levar pára o cinema educativo o quaiítem de didascálico. Suas idéias sio muito claracomo sé pode ver por essa demonstração de Qj

1,

-<ti

Adianta pedir desculpas por ter naseid—Sim, ao? velhos, aos; chatds, -aos íüifríj

crcs,.íi (iodosiaquêles7à quem voçéí-iturba aô set você, **

Que cuípa cabe «seus pais por ter nas7rr;'Culpa? Ela existe? A *

Somos todos assassinos? E vqcê?i~ Também eurMatô-me; àvcâda ;di|' sàssino a mim mesmo, assassinei —

das que pareciam eternas, matei pa*rentes e continuarei matando sempre

; A&ue achai necéissárip. Vy^..;^!"'yi/m-

6.

i7.

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23.

Somos todos Inocente». E você??Somos todos inocentes? Sim, somosiSatudo em defesa própria, era necess*rt2£

•..'.'.'" -V 7- :A'7 7.-V.- ;r; .;:-;:.-». ¦ .¦ ¦¦ -'-;; ¦Mulher: metade cúmplice, ou metaetima?

"¦"" -:'~mm"-Não, quase; sempre amiga. Nuncacúmplice. Quase sempre algoz. Nunca1vítima, nunca cúmplice.

O hábito faz o monge?Sempre que éle íór o de Cister.

O tempo apaga tudo?Como a água: lavou, lá novo.

De grão em grão a galinha enche

Roberto Carlos está perdido nas curvas da,Via Anchieta?Nunca esteve tão achado, êste rapaz.

Êle é bom. Caetano- é melhor.Drummond ji devia estar na Academia?Esta pergunta deve ser considerada'

como uma falta de respeito ao poeta.Enquanto êste fôr um tempo ae ho-mens partidos, Drummond deve estarinteiro.

. •«. iEles tém medo do amanhã?Desde as chamadas priscas eras, do

têmpora ó mores, eles tiveram medo doamanhã — lembra Ruben Dario: "A,aurora tarda,.mas avança"... •,--•• ,

"f.A

Armando Marques: qüe'pito toca?Aquele cujo ritmo é dado pela torcida,nos grandes dias do Meigo, no .iàpaca.

oGal Costa sabe o que e:!.'i 7i::nd:?Sempre soube: desuc lá, Ladeira da' Barra, Bahja. quando ocorreu a es^o*

lha: GaW a sua própria opção. Gal égente, dc nariz pra irciiíó; coiíi unliae deute.

Você sabe o que eitá fazendo?Sim; sem muita certeza, nas semprefazer isto. agora, exatameruo. Não e\a-tamente como: era necessário um armais puro.

Eles sabem o que estão fa-er ¦'¦>?Claro: nisto reside a forca que tem.Ê uma defesa natural.

A nova geração ainda çstá no ôvo?Estava. Já era. Tá toda a casca rachada,Casar ou caçar?—- Casar tanto quanto possível. E. se pos*sível, também caçar algumas paquinlias,Sabe que ainda existe ciente qve só quer,casar com moça virgem?E fazem muito bem. Muito bem. A cies.

pedimos desculpas por ter nascido.Se a gente tem uma bruta dificuldade decomprar o pão nisso de cada dia, porquevocê continua falando em McLuhan?Para comprar o pão nosso de eada.riia.Chico Buarque vale quanto oesa?Quanto pesa o quê? Seu violão ou sua

música?Você não tem sido mais snob do que devia?

Não, em verdade tenho sido humilde,não tenho agredido ninguém, tenho si-do cortês, cordato, educado, algumas,vezes até menor. Mas isso é curável.

Toda nudez está sendo castigada?Vocês leram a lei?Sua idéia fixa. «Sexo.

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ANEXO CORRETO DA MANHA — Rio de Janeiro, sábado, 21 dr fevereiro de 1970

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42.

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>Sua idéia móvel?Sexo. \

Eu, eu, eu. Sabia que existem outras pes-soas no mundo?

Sim, as mulheres, alguns amigos e vá-rios chatos.

Seriedade, ficou na saudade?Quehl nao está desde quarta-feira de

cinzas, encerrou o carnaval." "Biafra.

Favela. ^_->reriação. C-enorídio. E-¦voe» aí no bem bom. '¦' ' — E tento melhorar, principalmente, meu

bem bom.

'•"Di-ia alguma coisa eive rea!m«,*'e vaH-a a.pena.•' Aii.ni-voe irns *-os outros. Inclusive em

-•"' Biafra e Spí™!".

P-r r"<« o Pi»-ü vai p^Her a Copa doMurrl*?" _ Porque S. Manha não mudou as cores

da cami*'1 do escrete oara rubro-negro.Por eme o Brasil vai ganhar a Copa doMundo? .

, — Porque Saldanha sabe o que faz.

^.ÊsTe ano nào vai ser igual aquele que

—rNão, tenha calma, muita coisa ainda'-' . vai piorar.'Com quantos paus ss far um cavalo branco

,,de ^_pole:;_: o ôvo ou a galinha?Essa não. malandro?

O bom se"*o perdeu o sentido?Quem com ferro fere, com ferro será

;,"'; ferido.

Repita: cacei paca, tatu, cotia, não.Quem a paca cara caça. cara paca caça-rá, cotia náo. que é parente.

-Que é que é: uma caixinha de bom pa-recer, não há carpinteiro que possa faier?_ A nova lei de Censura.

;„Que é que é: cai em pé, corre deitado.'"-— Idéia em certas cabeças.

Por que cacrnrro entra em Igreja?uX Porque lá há alguma coisa boa cie

"" ' cheirar.-Por que êle sai?

Porque a barra está pesada.Por. que crioulo usa suspensório vermelho?

Pra nào ser paternalizado.'

O homem é um animal simbólico?¦'_ Não, um lábaro estrelado.'

O processo é a permanência do infinito nascoisas finitas?

Xão: sào coisas finitas que se proces-.am no infinito.

Sem caráter se pode tocar um instru-mento?

¦ji— Rabeca de cego; talvez.

A grande revolução é passar do estadonômade ao estado sedentário?

Se fôr: daí pra onde?' Quem com ferro fere, será ferido?

O bom senso perdeu o sentido.

, Tudo vale a pena se a alma não é pequena? Y)c que vale a minha boa vida de play-

.__ b<?y, se entro no meu carro e a solidão' me dói.

LIVROStt

5

MUSICANão será empresa fácil persuadir

leitores entretidos com Marcuse, Mac-Luhan, Umberto Ecco e outros magos doerotismo e da comunicação, de voltar osolhos para Sylvio Romero (1851-1914),embora o velhote desponte remoçadoem vol. que abrange toda a sua fainaideológica: Obra Filosófica (José Olym-pio, 1969, 713 pp.). No entanto, que ju-ventude nessas páginas vibrantes deafirmação e quanta energia emprega odiscutidor ao examinar a safra dos nos-sos escritores, desde MonfAlverne a Fa-rias Brito, que se dispôs a cismar umpouco sôbre o pensamento e sua mecâ-nica. numa terra onde predomina o "ses-tro do palavreado" e "grassa a predile-ção pela retórica". Onde também: "...no ermo científico que nos envolve (...)cabeças fartas de clássicas toleimas labo-ram no vácuo de uma intuição imperfei-tíssima do mundo como êle é. e vivemde uma política ferrenha que as devora"(p. 111).

Obra Filosófica, este título para o"legado especulativo romeriano" -podesoar presunçoso, se bem que o tomoapresente ensaios de rótulo condigno.Aceitará, de boa mente, quem tiver emconta que a filosofia, para Sylvio Rome-ro, era o "desidoratum da explicação ra-cional dos fenômenos" e a "predisposiçáo espontânea, instintiva de saber, queaguilhoa a alma humana" (p. XVIII). Desaída, impressiona a situação pioneirado autor, com teorias cujo simples enun.ciado ainda representa um risco. A de-senvoltura e certo atrevimento ao ex-por o raciocínio devem-se à necessidadede espicaçar o diletantismo "da metrô-pole, então embalada por modfyhas eromancices, pouco disposta a mudar deritmo. A veia polêmica de Romero e seuspendores críticos o tornam um publicis-ta excelente, dos mais admiráveis. Em-penhava-se na escrita enxuta por receiode resvalar na literatice, mal que tantocombateu. Sua intuição poética salvou-ode uma continência excessiva e em seustextos salta sorridente um verbo que dei-xa o sujeito atucanado, de súbito fuzilaum adjetivo. A carantonha do crítico,prestes a armar-se, logo se desfaz como emprego de um v. formigar; daquelerouvinhoso que senta como uma luvaem Tobias Barreto; do brasileirismoprosaísta, que não merece desaparecer;do bulir com nugas de datas, e . tantosacentos fagueiros de estilo que incitamà leitura e retemperam o fôlego nos pe-ríodos mais áridos.

Para que algum impertinente nãoacene com esse e aquele entumescimentoda prosa romeriana, ponhamos de umavez que o mestre, com toda a sua cau-tela em evitar o palavreado pimpão, láum momento deixa cair um símile cam-panudo. Do tempo em que escreveu Syl-vio Romero a esta parte, muita coisa mu-dou na ordem das ciências sociais, o vo-cabulado se tornou, sob vários aspectos,obsoleto, e neologismos trinchantes re-formulam definições. Assim alguém háde sorrir ante algumas passagens deDoutrina contra Doutrina e Ensaio daFilosofia do Direito, se bem que a pri-meira dessas obras apresente trechos deperturbadora atualidade, sobretudo nasua condenação do jacobinismo crioulo.A segunda envelheceu ainda mais, ape-nas conserva interesse como documentodo saber jurídico da badalada Escola doRecife.

Se quanto à casca, o filósofo SylvioRomero procurava

"primar pelo movi-mento e brilho a par da clareza e da sim-plicidade" (p. 122). no miolo jactava-sede fervoroso adpeto da "materialísticafecunda da novíssima escola anglo-germânica". em oposição ao "decrépito es-piritualismo cartesiano". "Sectário con-victo" do positivismo de Comte. buscavaharmonizá-lo com o transformismo deDarwin. fundindo os dois sistemas num"criticismo amplo e fecundo" (p. 145).Para êle, "afeito à leitura e meditaçãodas obras imortais", os "verdadeiros

chefes e senhores do pensamento huma-no nos dois últimos séculos" eram: "um

Hume, um Kant. um Adam Smith, umDiderot, um Hamilton, um Huxley, umHaeckel, um Noiré" (p. 290).

Pegue o leitor a tesoura e apare ai-guns babados da toga romeriana que lhepareçam excessivamente germanizantes,e verá que tropicalista bacana foi o pensador sergipano, antes de Caetano & Gil

Carlos David

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DISCOS

VOL. 2

A principio, os Beach Boys eram apenasmais um conjuntinho de teeny-boppers, isto é,faziam um som de farofa para adolescente,ame-ricano gritar. Depois a rapaziada entrou em ou-tra, foi melhorando, melhorando e começou afazer um som da pesada.

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Bob Dylan dispensaria apresentação. Maséle mudou tanto que é melhor apresentá-lo denovo: Senhoras, e senhores eis Bob Dylan, ex-papa da protest-song e atual papa do folk-rock,cujo melhor exemplo é a música que não seiporque bondade da CBS pudemos comprar aosquilos também aqui no Brasil: Lay, lady, lay, deautoria do próprio.

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Smokcy Robinson & lhe Miracles lembrammuito The Platlers sem a moça, aquela que sor-ria. sorria... mas o som deles é da pesada, umaespécie de soul comercializado, mas muito cui-dadosamente comercializado, de maneira a nãochatear os ouvidos de ninguém e vendar ''irei-

tinho, entendem?

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L.C.S.

Quando você omir Asa Branca, comSalvador vai se esquecer que algum .diahouve ou haverá uma versão diferente: gai*t.a. órgão, um baixo elétrico fazendo umadivisão sensacional... não tem mesmo.

Não é de hoje que Salvador faz coisaboa. O Salvador Trio que gravou — se nãome engano — na Mocambo, já trazia umalinguagem diferente, coisa dificílima naque*le tempo onde os trios proliferavam no meio,com sons os mais estrambóticos. No meiodaquilo tudo o som de Salvador.

Não existe praticamente no Brasil umamúsica negra, pois que tôda música brasi»leira tem um pé na África. Melhor diw.n-do, tôda música brasileira é um pouco ne-gra.

Mas nesse seu Lp lançado agora pelaCBS (37641), Dom Salvador põe nquélfisuinguc diferente, quase que cria um tipode MPB mais negra que a comum, com umainfluência bastante saudável do sul ameri-cano.

A última faixa do lado A. Folin deReis (Jorge Canseira — Paulo Silva) tematé uma cuíca, no meio daquela pauleiratoda. O efeito é muito curioso. É bacana, énôvo. O disco de Salvador é todo nôvo.

Tio Macro, primeira faixa do lado A(Salvador-Arnoldo Medeiros) é um teminha

. simiples, mas quentfssimo que faz a gentebalançar junto. A 2? faixa, Asa Branca(Luiz Gonzaga-Humberto Teixeira) é a me-lhor do disco, A seguir mais dois lemasde Salvador, um com Marcos Veisiani(Moeda, Beza e Côr) e outro com AmoldoMedeiros (Cantinflas), Depois um temamais antigo, o Barumbá de Luizinho Eça eBebeto que nos faz lembrar o Tamba, nãona execução mas na construção do tema.Salvador tira partido dessa construção parafazer um pedalzinhp (baixo contínuo) quefica no ouvido. No lado B, Sambalco, queandou tocando muito numa versão de Wil-son das Neves, de autoria de Salvador e Ar-noldo Medeiros. Depois, uma canção em fa-mília: O Tempo Será Tua Paz, de Salvadore Maria, sua mulher, que diga-se de passa-gem, é uma cantora da pesada. Depois ORio (Salvador-Arnoldo Medeiros), País Tro-picai — um instrumental à altura do somde Ben e uma amostra da internacionalida-de de Salvador: Be By Ny Side (sou puro,bicho), de Barbara Acldin e Eugene Re-cord. Fechando um disco, Cantiga por Lu-ciana. Vencedora do último FIC, de Edmun-do Souto e Paulinho Tapajós. Tacaram onome do Edmundo na íntegra: EdmundoRosa Souto. Que é isso assim?

MaS esse diíco do Salvador tem tudoque a gente gosta: balanço, bom gosto, har-monias certíssimas, inventiva, criação...

Eu já dizia que Don Salvador não brin-ca em serviço. E não brincou mesmo.

i Luiz Carlos Sá

RELIGIÃO

B.0

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>J<

zoo

43, GlaeièreOs dominicanos de Paris reconstruíram o

seu velho Convento de Saint Jacques — 43 ruede Ia Glaeière. Era um casarão do lado esquerdodessa rua típica de periferia de uma grande ci-dade. Agora, vejo o edifício nôvo, que não che-Cfuei a conhecer. O velho, sim, conheci-o muitobem, em 1966. O pequeno e aconchegado Ora-toire Saint Dominique, em que ouvi Chenu pre-gar. E como eu ainda não conhecesse pessoal-mente o grande pensador e suas palavras mefizessem uma impressão de genialidade indis-cutível, não logrei conter-me e fui logo pergun-tando ao acólito, na hora do Ofertório, quem erao celebrante...

Havia um jardim central delicioso e Chenugostava de regar as plantas. Ali, naquele edifícioantigo e cimento, moravam em 1966 Lebret,Chenu, Régamey, Carré. Na sala Lacordaire, quehoje náo existe mais, pelo menos como a conhe-ci, escutei Jolif a respeito da concepção cristãde Estado. E ali pude assistir em maio de 1966a uma admirável conferência de Roger Garaudyem que, entre outras coisas, nos falava de um

possível paralelo entre o amor em Aragon e oamor em Claudel. Na Glaeière, conversei comLiegé.

Parece que foi ontem. 43, Glaeière. A bi-blioteea imensa, com alguns livros de JorgeAmado. Junto a porta principal, a placa (iguala tantas outras em Paris) a evocar os dominica-nos presos e mortos pela Gestapo. Agora, o Con-vento de Saint Jacques é um prédio moderníssi-mo de que Maydieu e Couturier teriam gostado.

Antônio Carlos Villaça

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CORREIO DA MANHA - Rio de Janeiro, sábado, 21 de fevereiro de 1970 ANEXO-

6

(tRKmWil Al

————

1Caetano

temlinha de

açãodefinida:

quero Gale Bethània

de bem.

4CHEGA0 REI:

CUQUE-CUQUE-CUQUE!

2THE

YOUNGDORÉ

Ml FÁSOLLA

PEOPLE

a preciso saber: Tônia nio fica s6 — Ji tem Cia.Teres» Campos toma atitude.— despede-se da «erncom jantar. Matarazzo «ai de casa. E Ápariclo, Impe-rial, Pio, Rie Amaral, Di, Lofly, Simonal, Trinl e Mon-teiro de Carvalho.

«r Art Al^mmm% aaam m\ Mfc; 'tf :im mTtmW a

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»vi Itèè *

* ^H ^Bk ¦v *ftH mlff^i*+ ^WW WmW^Wm^;'.'-

W>- ^m* WÊ^^Ê

HELENINHA COSTA: "Os franceses do verão imploraram uma fes-tinha. Mo dei Agora uso chapéu.» (Foto ANTÔNIO GUERREIRO)

i

GRRRRRRRR — JÁPOSEI PARÁ

CARRPACCIO.AVEDON ME

FOTOGRAFOU. EVOCÊ ME FALADE AQUARELA?

TIVE A IDÉIA VENDO UM QUADRO DOTURNER

As cartilhas e os lusíadas em febrilconsulta. Dia 3 tem vestibular de portuguêspara os diplomatas to be. Os candidatos sãoinfinitos. Que o sonho das infinitezas aindaé a carrière. Os otimistas já estão fazendoguarda-roupa. Souberam que o azul-mari-rho Aurora está out. Estão encomendandotudo em tergal de cór indefinida, t prááá-áático! A estação muda, a roupa não.

DELACROIX ERA TÀO PREGUIÇOSO

Ítalo Zapa e Rodrigo Amado foram cm-hora e esqueceram os amiguinhos jornalis-tas. Lá da OEA não mandam palavrinha se-quer. Oh, os ingratos! Aqui tão solícitosLá tão esquecidos. Quando as cerejeirasflorirem fiquem em baixo, sorriam e man-dern o retratinho. Será emoldurado.

PENDUREI MEU WARHOL DE CABEÇAPARA BAIXO

O Josué Mnntelo ja pô? as pena?, o Ma-

chado de Assis e o Proust na maleta demão. A cultura brasileira ganha novo zela-dor em Paris. Tem gente dizendo que avinda ò implicância com o Josué. Oh, gen-te, não é implicância não. Vocês não con-taram o tempo porque estava tão bom enão notaram que os dois anos já se passa-ram. Até o Otto Lara Resende está voltam-do de Lisboa. E implicância já conseguiudesalojar o Otto?

VAN DONGEN NÀO ACEITAVA MEUSCONVITES

A maison anda tão festeira! Come-se,bebe-se, homenageia-se, comemora-se. Oque houve? O que aconteceu' A imagem an-tiga prevalecendo quando a nova exigiu tan-to sacrifício? "O que podemos fazer?" —perguntou e explicou o diplomata tresnoi-lado: "É preciso esquecer no turbilhão doprazer os problemas impertinentes da poli-tica nuclear e de Cuba com OEA. Compre-endam-nos, ploase?

Sérgio Bepp (quem não conhe-ce êle pelo menos conhece seus

pais, Lupe e Raul Boppj foi ontem

passar um mês de férias pelo Lon-dres — sem a bolsa ide valores, fi-

que entendido). Volta, passa unsdias e depois rcembarca para umtempão de estudos. De despedidaem cima da hora teve jantar comdrinque na casa 10 MAIS de Lígia eMarcelo Machado. Com sinucatambém. Quem organizou tudo foia Cláudia Leio (seu irmão, Alexan-dra não saia do lado). De gente es-tabelecida só tinha mesmo a Lígia eo Marcelo. No restante, eram tudoflores soltas no jardim. A casa éde cair o queixo. Um pouco longe,na Barra, porém bacana sem hesi-tações. O papo correu de leve e

pacato.' Diduiinho foi o que menosfalou. Chico e Sérgio Vilela. Sérgiovai hoje também para a Europa.Cristina Magalhães e Cao Rossmanos últimos a chegar. Maria HelenaCarneiro Cunha cortou o cabelo.Tava uma graça. Sérgio Bopp comuin pouco de cotovelo endolorido

que ela agora está de charmes como Alexandre Leio. Toda de preto efranjas. Òlé! Andréa Paixão, pai-xão. Márcio Roberto continua semabrir a boca. Mas fazendo promes-sa que um dia abre. Márcia Nunese Guilherme Schellingar. Ela deblusa nua, êle de blusa amareloexistência. Vera Hime. Angela Per.to, alta, lânguida, longos cabelos,calça vermelha de astracan? LúciaMilliet. Vera a Lúcia Valle. LúciaMotta. Thor Janer, Luís Hime, LuisAntônio Carvalho (também vai es-crever em jornal), Jorge Bandeira,Joio Alves Lima e quem disse queo GIL BERNARDES não foi? E co-mo se isso tudo não bastasse, tam-bém tinha o Emílio Quentel. Quen-tel reforçado também pelo Edu-ardo.

\ fc te fofa, jy

QUER FAZER O FAVOR DE TIRAR O PÊDE CIMA DO MEU BIGODE!

O Gi«te (aaaile famoua r**t»«reeo sulista) tpessrda reforma continua fòlelerieo - »ebreT NWna, «aesBa boí-te a «ente vê n«« UN ttml-hippies eartoeafJA «««f».Sim, por«ue artista aqui ae Rie virar Wwwitaaiiieiite niodá pe. Lá, êlea deixaram erescer as barbas, ondularam ocabelo, plissaram • Wwde, amarraram lenços nas mais va-riadas partes, restaram suas ealcas, snrraram suas aneters.mesmo assim conseini reconhecer um ou outro. Num mes-mo dia a «ente pode encontrar comenda nele, as mes sobebendo, o casal doeure, Eva Wilma e John Hertert, sem-pre Juntos par» desmentir e beato de que "entre ele» oaeúear baixou.de prece", nosso *»«¦• produto holljwoo-Sem matWaTtaletevê: PUMO MABÇOS! (Alô,ai* •!), Paulo Perte (um fali ehelo de borosodo setundoêle) e no mínimo voe* pode acabar sendo convidado para serator do filme Bete Keek And Feller como aconteceu coraDavid Zins.

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PAPAI, QUANDO EU MORRER QUERO SERSANTO, APE5AR DQ SALTO ALTO!

Màríozinhn de Oliveira (quem disse que êle. tinha ima-írinaçâo fraca?) batizou seu cachorrtabo *0m • nome deManda Braza. Deu que Mauda-Brasa deu num;nio multechecado à brisas. Muitas primaveras ae passaram, quandoum dia de céu azul, ímm passeio pela Alameda Copa conhe-ceu êle (Manda-Bra«a) uma cadelinha de laeinho côr derosa que o conquistou de súbito. Arrumaram todos os pa-péis, casaram-se com bênção e tudo e eis que na primeiranoite de lua de mel, em pleno colóquio, Manda-Braza ba-teu com a rabeca •> esticou as patinhas. Aconteceu nesteúltimo Carnaval. Màriocinho esti agora fazendo tudo paraque Manda-Braza seja canonizado...

JA QUE EU NAO PINTO MAIS QUEROFICAR MUITO, MAS MUITO CULTO!

Recebi o último número da revista de cultura Tempo Bra-sileiro. Poruxa! Max, Husserl, Heldegger, Marouse, Alihus-sar, Mcluhan, todos tratados com tanta intimidade que os no-mes deles aparecem até em letra minúscula. Fui lono fer.Isto é, antes Aci uma olhadinha no sumário. Não tinha es-«rito o nome fin Chico Doria, dai é qne eu comecei a ler.Quero firar muito culto. Mais do que o José Paulo Morei"ra- da Fonseca, o pintor redator-chefe da revista. Li, Li, Li...(meus olhinhos já ardiam) quando no meio de um artijuinhodialético comecei a desconfiar do estilo... daquele que a sen-te desentende e acaba ficando desanalfabetizado. Corri devolta para o sumário: Santo Deus! Em o Chico! Não tinhapereebido na hora porque estava escrito Francisco... Tomeiloco um Sonrísal, pus colírio nos olhos e pulei o artigo —ah! que alivio...

BRONKAÚNICA

Todos os intelectuais perguntando: "onde. está o play-boy?" Não, não é o Luís Carlos Maciel — é a revista Play-boy. Chegou na Alfândega e sumiu, noa tais escaminhosburocráticos". O que é que os funcionários estão fazendocom ela? Ou que estarão fazendo consigo por causa dela?Oh! é feio; e cansa. Playboy é uma das revistas mais conhe-cidas, está em todas as bancas do mundo. Por que é quenão pode chegar às nossas. Será que BLUM! entramos namáquina do tempo e estamos passeando para trás? Mas, sefôr assim, caranguejando progressivamente, voltaremos aostempos da taba. E, ai, então, nio adiantará nada, estaremostodos nus, nuzinhos.

GENTE RICA É ASSIM

0 rico Nelsinho Motta é tão rico que tem avô quefaz palestra em louvor do Mário de Andrade. Quemquiser participar dessas riquezas, apareça na Casaoo Estudante, no dia 25, às 18 horas, que o CândidoMotta Filho vai estar lá elogiando o escritor que mor-reu há 25 anos. A equipe do filme Macunaima vaitambém para completai- a exposição de fotos, livrose cartazes de inauguração prometida para o mesmodia e hora.

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anbxo CORREIO DA MANHA — Rio (Je Jineiro, sábado, 21 de fevereiro de 1PT0

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ENQUANTO MEUCRIADO AMACIA0 CHURCH'S,USO TÊNIS PRETO

O Museu de Arte Moder-na apaga as lur.es ne do-mingo para mostrar o fil-me que o Antônio Carlos

.Fontoura fêz com o Gil e oCaetano na Bahia. Ji man-daram avisar que todos «sdefeitos são proposital-.De propórKo vira quall-dade?

olhai os líriosAÇUCARADOS DOCAMPO LILÁS

Odcte Lara enjoou doseloses e dos olhares da pri-meira fila. Quer a partecriadora na intimidade dospreparativos. Vai ser assis-tente do Luiz. Carlos Ma-eiel ("levante a mão quemduvidar da minha cultura,riqueza e inteligência!") nadireção da peca Romina eJulien que o Napoleão Mu-niz Freire e a Maria Gla-dys não querem desistir deviver.

MEU HERÓI MONTACAVALO BRANCO PA*

RA NAO DAR NAVISTA

Suzana de Morais chegouda Europa. Chegam pertodela querendo ouvir umacoisa: "E então?" Ela res-ponde outra: "Pois ven-deu!" De filme vendido,Miguelzinho Faria ri vitórnri triunfo ri glória e falahoras horas horas sobre asmaravilhas do mercado eu-ropeu.

BIIUZUMZUMBOOOM!

Caetano é a favor dafamília mesmo. Compôsnova música para Galcantar. Chama-se MariaBethânia. Parece que épor isso mesmo (a letraé em inglês) que a Galfoi pra Londres, fazercursinho audiolocal pa-ra poder cantar. Tudocertamente. Agora vaicompor música chama-da GAL para Bethâniacantar.

A PRIMEIRA VEZDEU CERTO

As pessoas passampela porta da Philips, oArmando Pittigliani pu-xa pelo braço e charr.a:"Venham, venham, vè*.nham ver a maravilha!"As pessoas entram e fi-cam de boca aberta ad-mirando a secretária.Êle se ofende: "Não éela. Não é ela. É a sala!É a nova decoração! Éa definitiva recupera-ção do rústico'" Recupe-ração do rústico? Pitti-gliani especializa-se.

mwÊkWm.—*,—

Aparício Basilio (Ras-tro), Cláudia (revista) •

Sants- Constanza (fábri-ca) de mãe* dadas • rerte cela de, planejandodesfile fantástico para as e g u n d a quinzena deabril. Os tecidos, as pes-soas já viram. E as pes-soas estio dizendo quesão oh! que lindos!

Oh, Chico lll (MATARAZZO) — maisuma vez!? Mis comp você gosta de fa-zer malas! Tôda hora saindo de casa!Espero que desta vez seja pra valer.Tomara. Bem leito!

Vagou diretoria no Instituto Nacional doLivre, vicente Barreto candidatou-se. Falam emmudar diretoria de instituto Nacional de Cine-ma, Vicente Barreto oferece-se. Cineasta, dar-ling? Economista, darling? Nãe? Não? Soluçãocompromise, darling?

fmjijtTripMi» ée carinhoque e Ricardo Amaralfai para • friplex novoque o Julho Sena arru-mou, para a Oisela mo-rtr feliz em festas ale-gres. A Norma e o Alta*miro Rocha de Oliveiraforam com a Gilda Mül-ler e o Robert Singerypara conhecer. Gosta-ram tanto quo até elo-giaram.

O Flag impossível de

tanta gente. Mesmo as-

sim encontraram lugar

para e Di Cavalcanti.

Quando éle cruzou a

perna e prendeu a res-

piraçãe, a Lolly e e Ce-

cil Hime, a Maria e o

Maurício Roberto a o Ru-

bem Braga se acomoda-

ram rápido no espaço

vago.

O apartamentoque o Simonalcomprou no Lebloncustou 500 milnovos.A decoraçlo vaiser em amarelo-louro.

Teresa e Didu SouzaCampos reuniram on-tem e m Correias u mgrupo dosado, simpáticoo elegante (Os Três Pi-lotis da Nossa Socioda-de) para jantar. Motivorazão de ser: Adeus Ve-rão!

Essa não. Então é verdade que o Trini Lopesvem aí mesmo? Agora neste fim de mês? Náo!E o cachê dêie é tão alto que sé dá mesmo paraêle se apresentar em tevê e ne Canecão? Necade boate? E nés vamos pagar, vamos?

Rodrigo Argolo não faz por menos. Vai dar de presente de casamento para

a Betsy Salles e Olavinho Monteiro de Carvalho um retrato dela pintado

pelo Luís Jarmim. Pòxa, mas e do Olavinho? Ninguém vai pintar o dêie?...

Cecília Gama alimenta amanhi comalmoço o platô petro Mas as fornesnão foram convidadas.

Tônia Carrero (divinades pés a cabeça, únicae eterna) fundando novaCia. em São Paulo.,.

Tânia Caldas prometeque entra em março cal-namente. Agitação bastano verão.,

BETHÂNIA desse jeito não sei se chega ao fim da temporada lá no CasaGrande. No outro dia ficou nervosíssima ao saber que Helene e ErmelinoMatara/zo estavam assistindo. Até aí. Halo já tinha desmaiado. Mas ante-ontem foi demás. Maldade até o ponto soprar para os artistas: Guiomare Gustavo Mina dc Manganês estão na platéia assistindo. Bethânia gritouna hora — vou ter um troço1 ítalo Bossi no fim do espetáculo saiu carre-•jado. Desmaiara novamente. Porque além dos Guiomar éle viu Márcia eZózimo, e Zóa-imo de calça de veludo. O vende-balas ficou tão deslumbrado

que me telefonou na hora contando tudo: — Ele veio sem cavalo e sem rape-te..." P.S. — Na Semana passada Beki Klabin foi assistir duas vezes. Nofim de semana não teve show. O elenco inteiro estava deslumbrado, náosó a Bibi Ferreira.

Madalena e Valter Ba-ore dão jantar em .Pe*trópolis. Não se apres*sem que á sé no dia 28.Mas se preparem. Podeter o último da serraseason,

Pio Corrêa, uma vez eiim-ri embaixador,convidando o grande pe-queno mundo para ce-quetel na monday paranão dizer segunda quetem (oh! ofensa!) feirapara desprestigiar.

¦w/ V-/1 1 , Onico responsável pelo dito e omisso

mas...

^f ESTA nota é só ^"*w

f PRA vocês náo se ^k' ASSUSTAREM X\quando ne dentam X.

1 .«***• aptsneoe -ftntea Xdo GALEÃO X

r*->»Teatt-*t-m roa «Mede %inteira. Calma, \-muita «alma «ne eu Ji mvoa ÜI«er quem %é que checa amanhi. %

Ala, alô, nada maia %tam menos 1

quais qae 1I BILL KING! 1I Nio, ns* i 1I BILLY THE KID. I

náo. t e BILL KING Imesmo, um dos melhores (RIO/8XO PAULO) Ifotógrafos que hio para a aoa mais nova Iesparsos pelo mundo cria: 70 — uma revista Mredondo e imenso. O- dedicada à moda que ¦

% trabalhos dêie vai balançar multe Mconhece quem vê coreto. BILL vai mHarper's Baznr, badalar pele Rio. sem MVogue e coisas parar eom a «na muito Êidem. Velo trazido pela arnUfa Bea Flelter qae #F.ditóra Abril para uma ê da Bazaar • esti M

X\ série de reportagens de férias em por ei. M

Imperial desvanecidocom o veadinho home-nagem. Já c o n t r a touam« de leite para garan-tir robustez parecida. Asfraldas floridas êle mes-mo troca. I\

As metralhantes aventuras de John MilayQuem roubou a baronesa chinesa dona da fábrica de porcelana?

sena aLIN6Ua6ewoPROBLeiviaDO MUN-DO MO-DeRNO?

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CORREIO DA MANHA -- Rio de Janeiro, sábado, 21 de'fevereiro de 1970 ,ANEXO

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ESDI dá listão

Estudantes querem gratuidadeAplicação obre concurso

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Estudantes da UEG, em cartaaberta ao reitor Lyra Filho,solicitam a revogação doato que passou a cobrar taxasdos alunos das áreas médicae tecnológica. Secretariade Educação chama professôresformados em 1969 paraescolha das escbUís. Colégiode Aplicação FernandoRodrigues da Silveira abreinscrições para preencher vagasexistentes em várias séries.

esdi

A prova vocacionalfoi o último

dos testesclassiflcatóriospara a Escola

Superior deDesenho Industrial.

A relação dos

sessenta aprovadosvocê encontrará

na matéria.

Os vestibulandos da ESDIenfrentam ontem umadas mais duras e temidasdas etapas do vestibular, aprova Vocacional. Este foio último dos testes classifi-catórios do concurso, apartir do qual será feita aclassificação dos 60 candi-datos selecionados para aentrevista. A entrevista édefendida pela Escola comouma das fases fundamen-tais do concurso e objetivaum contato direto com ocandidato para ratificarsuas qualidades demonstra-das nos testes classificató-rios e verificar sua realaptidão e amadurecimento,no que diz respeito à car-reira que escolheram — oDesenho Industrial e Pro-gramação Visual. Os ses-senta classificadas serãoentrevistados em grupos devinte, durante três dias,findos os quais, serão es-colhidos os 30 primeirosclassificados que preenche-rão as. vagas disponíveis.

A Prova Vocacional con-sistiu na resolução de umproblema de desenho: oscandidatos deveriam dese-nhar um ôvo e projetar umelemento de proteção está-vel permitindo agrupamen-to e empilhagem. As cxi-gcncias de apresentação dotrabalho determinava que

desenho fosse feito a lá-pis, com a folha no senti-do horizontal, sem descri-ção à respeito e sendo per-mitido o uso de borracha.

Quatro professores daESDI integraram a BancaExaminadora: Aloísio Ma-galhães, Carl Bergmüller,Goebel Weneyr e AlexanXdre Wolner. O professorAloísio Magalhães falou umpouco sobre a prova escla-recendo que a mesma nãotinha como objetivo funda-mental verificar o valor ar-

. tistico do candidato, massim ver sua capacidade deanálise e principalmentede compreensão diante doproblema. "A percepção émuito mais importante, nes-te caso, do que o traço. Écerto que se o candidatoconjugar as duas qualida-des terá maiores chances.Mas podem surgir casos emque um desenho bem feitoseja pobre em compreen-são ou vice-versa", con-cluiu o prof. Aloísio.

Na correção será feitauma seleção comparativaentre os trabalhos. A pro-va tem peso 2 (dois) e o.limite máximo para entregadas questões foi de duashoras.

A ESDI já liberou, apósa realização da Prova Vo-cacional a relação dos 60classificados para a etrevis-ta, que publicamos. Ama-nhã daremos todas as notas(dos classificados e nãoclasssificados). A diretorada Escola, dr. Carmem Por-tinho, avisa que o inicio dasentrevistas está marcadopara a próxima 3*-feira, dia23, de 8 !s 17h, com inter-valo de duas horas para ai-

moço. Os classificados serãodivididos em duas turmasde 30 candidatos, que serãoentrevistados na 3* e na 4*~íeira. Estas turmas serãodesignadas na teóxima se-gunda-feira.

Relaçãodos sessentaclassificados paraa entrevistana ESDI

A relação não est; porordem de classificação e simde acordo com o número deinscrição.

3) Adriana Barbosa daCruz; 5) Arnaldo Moniz Rc-cha; 17) Guisela Miethke,18) Clotilde Alves Pereira;20) Maria Gertrudes Maga-lhães; 22) José Antônio dosSantos Sobrinho; 25) JpseHenrique* Rodrigues Vaz;26) Beris Frank; 27 EduardoAraújo da Rocha Leão; 29)Paulo César Garrazedo deAlmeida; 30 Maria HelenaFigueiró; 31) Conrado Ja-cob de Niemeyer; 32) Ma-rianita da Veiga. Sicupira;33) Myriam Carlsson Epin-guaus; 34) Ronaldo da NovaBrandão Fraga; 36) AntônioCarlos Jasques; 37) ValériaMunk London; 39) Lúcia

• Helena D. Alencastro; 41)Gerardo Telles de Menezes;42) Jorge Eduardo de Sou-za Hue; 43) Evelyn Gruma-che; 44) Maria Luiza Viana;45) Geraldo César Monerat;

46) Valter Carvalho e Sil*va; 47) Beatriz Maria F. de

, Castro; 48) Maria do CarmoN. Silva; 49) Fernando Por-tugal Fraga; 50) Sérgio Cas-tro Uopes; 53) AntônioCarlos R. de Brito; 54) Flá-vio B. de Lemos; 56) HiginaMaria J. Bruzzi; 57) VanderFelipe Leal; 58) Paulo Rr-berto Barbosa; 59) PauloRoberto de Vasconcellos;61) Dil Márcio da Silva eSouza; 62; Virgínia SilvaRamos; 67 Sílvia ReginaRoesler; 69) Maria Lúciade Souza; 71) Paulo Macha-do Afonso; 75) Kátia MairaSouza Fraga; 76, Carlos Al-berto F- dos Santos; 87)

-Yassington Dias Lessa; 94)José Armando FerreiraDuarte; 102) Ana Lúcia deS. Rocha; 113) José Luizde Oliveira Reis; 117) PauloRoberto B. Bastos da Silva;118) Mário Alberto Salda*nha; 124) Paulo César Mag-no Baptista; 127, Luís Ra-phael Domingues Rosa;128)Isa Mayano da Silva; 132)Jorge Alberto Pacheco Car-neiro; 137) Wagner, BragaBatista; 146) Carlos MelinHorcades; 147) Márcio Ca-valcanti Curi; 153) Gilber-to Luís P. Leite Strunche;157) Beti Gutinik 159) Ál-varo Vict;ir Gomes Filho;175) Valeska Peres Pinto;117) Antônio Henrique de P.Nitzsche; 182) Paulo BrazClemâncio Schetinno. , .

¦f-

Começou oOs 8.210 candidatos ins-

critos no Madureza — se-gundo ciclo — realizaramontem, às 20h30min, em 50colégios estaduais situado?em diversas zonas da Gua-nabara, a prova de Litera-tura Portuguesa e Brasi.ei-ra, dando início aos exa-mes "âa Secretaria de Edu •cação que visam a diplo-mar os estudantes que nãocursaram regularmente astrês séries do colegial.

ísses exames admitem anota mínima de aprovaçãoigual a cinco e terão prós-seguimento segunda-feira,no mesmo horário e locais,com a prova de Matemáti-ca para o primeiro e se-gundo ciclos. As demais

provas têm a seguinte pro-gramação: dia 24, Sociolo-gia: 25, Línguas (Francês eInglês)'; 26, História; 27,Ciências Sociais; 2 de mar-ço, Desenho; 3, CiênciasNaturais; 4, Filosofia; 5,Português; e finalmente nodia 6, Geografia,

As disciplinas do primei-ro ciclo são Português, Ma-temática, História. Geogra-fia e Ciências Naturais;,asdo segundo são as mesmasdo primeiro mais Francêso Inglês para os cândida-(os que não possuam cer-tiíicadn de conclusão docurso ginasial.

Técnicos vêem TV.

Os presidentes da LTVF.ducation Systems e daAboussis Eletronic Systems,srs. H. L, Chandler e T. A.Aboussis, chegaram ontemao Rio, em companhia doprofessor Ralph C. Morgan,especialista em treinamen-lo internacional da Divisãode Educação da LTV, paralançar, no Brasil, o meto-d0 exclusivo dessa organi-zação para televisão edu-cativa.

Os três especialistas man-terão contatos, com as au-toridades educacionais bra-siletras para implantar seusistema, através de rirem-

ensino. Fornecerão equipa-mento de transmissão e re-cepção. elaboração de au-las, uideo-topes e treina-mento de instrutores, alémde monitores e professorespara a aplicação de métodon0 ensino brasileiro.

ÊXITO

Os srs. Chandler, Abous-sis e Morgan desejam visi-tar, em particular, os rei-tores de universidades, ex-pondo o funcionamento deseus serviços de ensino pe-Ia TV. já introduzidos, se-gundo eles com êxito, em

tos fechados, em universi-dades. escolas técnicas, eoutros estabelecimento*, de

diversos países. O sr. H. I.Chandler informou que ométodo poderá ser minis-

trado em emissões a cores,com maiores vantagens pa-ra o aprendizado.

Acrescentou que a insta-lação do serviço obedece auma escala de preços quepoderá ser estabelecida noinício de cada período es-colar, com duração de umano. Os representantes daLTV Education Systems de-verão encontrar-se com oministro Jarbas Passarinhona próxima quarta-feira.em Brasília, e visitarão.-além da Guanabara. SâoPaulo e, talvez, Belo Hori-

—zonte. Terça-feira, terãoentrevista com o secretáriode Educação da Guanabara.

Os novos currículos

mínimos para os

cursos de Desenho

Industrial,ComunicaçãoVisual e Zootecniacom suas matériasbásicas e

profissionaisentrarão em vigor

a partir de março,conforme parecerdo ConselhoFederalde Educação.

Novos CurrículosProsseguimos hoje rom a

publicação dos currículos no-vos que deverão ser adotadosêste ano nas primeiras sé-ries de diversos cursos supe-riures, conforme parecer doConselho Federal de Educa-ção.

Desenho Industria * Co-niuniraçào Visual — Os cur-rlculos mínimos destes doiscursos compreendem mate-rias básicas comuns aosdois cursos e matérias pro-fissionais para cada um dé-les. As matérias básicas sáoas seguintes: Estética e His-triiia ria* Artes Técnicas:Ciências da Comunicação:Plástica e Desenho.

As matérias profissionaissão: para Desenho Indus-trial — Materiais expressi-vos e técnicas de utilização:Espressão: Estados Sociais eEconômicos; Teoria da Fa-bricação e Projeto e seu De-senvolvimento. Para Co-muniração Visual — Erpre».f-âo rm superfície, volume «movimento: Estudos social?p Fj"onõm.c<"K. Teoria daTécnica e nos materiais:

Análise gráfica e Planeja-mento: Projeto e Desenvol-vimento.

Num e noutro currículo,deverão ser observadas asseguintes recomendações: lio estudo, sob o ponto de vis-ta teórico, partirá da Esta-tistica. prosseguirá na His-tória das Artes e dará én-fase especial à evolução dastécnicas; 2) as Ciências daComunicação enquadrarãorm seus programas, além daética, os aspectos condizen-tes com as duas profissões,especialmente as Teorias daInformação, da Percepção eda Opinião Pública; 31 o estudo da Plástica compreen-dera a pesquisa da forma, aspossibilidades de criação ea psicologia de suas soluções;4i o estudo do Desenho en-volverá o desenho artísticoe o desenho de precisão,acrescidos da fotografia eoutros meios de expressãoúteis: 51 a análise dos ma-terlais expressivos seráacompanhada de exercíciosexperimentais e artesanaisque os dominem, adestrandons alunos nas técnicas dfutiliíaçán: fi1 a expressãoabrangerá: expressão em su-

' perfieie (desenho, fotogra-fia, gravuras, montagens,colagens); expressão em vo-lume (modelagem, maquetes,objetos); expressão em mo-vimento- ou seqüências (mó-bíles, historietas em quadri-nho. desenho animado, dia-filmes). Outras modalida-des poderão ser acrescidas,visando ao enriquecimentoda expressão e á naturezado projeto.

Os estudos sociais e eco-conòmicos objetivarão pro-blemas ligados simultânea-mente ao desenvolvimento,isolados ou em planejamen-tos conjugados, devendo serpredominantes as ativida-rie de atelier e de oficinas. Aorganização do currículo pie-no atribuirá as áreas dldá-ticas de cada professor, ad-mitindo o desdobramentodas matérias do currículomínimo, bem como o acres-cimo de outras disciplinas.Além dos estágios escolares,os cursos promoverão está-gios de seus alunos em es-critórios especializados, emserviços públicos, em Indús-trias e em outros recintosúteis, liem como empreen-rierãn excursões, cnm ohriita-cóes rie relatório critico.

Secretaria chamaprofessor novo

Para escolher as escolasonde terão exercício êsteano, os professores prima-rios diplomados em 1969pelo Instituto de Educaçãoe escolas normais oficiaisdeverão comparecer ao De-partamento de EducaçãoPrimária (Av. Erasmo Bra-ga, 118 — 8<? andar) nosdias e horários que relacio-namos abaixo, segundo ço*municado oficial divulgadoontem, pela Diretoria doDepartamento de EducaçãoPrimária.

O DEP esclareceu, ao fi-ria! da ordem, de serviço, oseguinte: os professores pri-mários de que trata a pre-sente, que não puderemcomparecer ao ato de es-colha de escola, poderão f a-zer-se represnetar por pes-soa devidamente habilitada,ou seja, de posse de pro-curação; nenhuma reclama-ção caberá por parte dosInteressados, quando deixa-rem de comparecer nos' dias e horários estabeleci-dos; os professores prima-rios que estejam aguardan-do naturalização deverãocomparecer para a escolhade acordo com a escalapublicada, embora só pos-sam entrar em exercícioapós a regularização da si-tuação.

PROFESSORESA relação de professores

convocados é a seguinte:

DIA 13/2 — 2.»-FEIRA

8h9h

10h.llh12h13h14hlãhI6h17h

Classificação 1(1000)61(948,924)

121(931,740)181(916,943)241(903,674)301(893,368)361(886,318)421(878,925)481(872,970)541(865,725)

60(949,021}120(931,745)180(917,47:6.)240(903,959)300(893,43-7j' 360(886,318)420(878,925)480(873,008)540(865,725)600(859,061).

DIA 24/2 — 3.*-FEIRA

8h»i,

lOhllh12h13h14h15h16h17h

Classificação 601(859,061)661(853,891)721(847,974)781(842,836)841(837.897)901(831,610)961(826,145)

1021(819.753)1081(813,381)1141(807.464)

660(853,891)720(847,974)780(843,285)840(837,960)900(831,709)960(826,429)

1020(819,753)1080(813,381)1140(807,464)1200(801,921)

DIA 2S/2 — 4.*-FEIRA

8h9h

lOhllh12h13h14hlãh16h17h

Classificação 1201(801,574)1261(794,157)1321(786.633)1381(778,624)1441(770.124)1501(762,459)1561(751,976)1621(741,355)1681(728,333)1741(709,922)

1260(794,264)1320(786,707)1380(778,624)1440(770,140)1500(762,459)1560(752,131)1620(741,355)1680(728,333)1740(710,820)1844(613,380)

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OPERAÇÃO MAUÁ

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A duração mínima de cadaum dos dois cursos é de 2.700horas, ministradas pelo me-nos em três e no máximoem seis anos letivos.

ZOOTECNIAQuanto ao curso de Zoo-

tecnia o currículo minimo éo seguinte: Matérias béüicaas:Biologin. Matemática. Qui-mica Biológica, Anatomia eFisíologia dos Animais Do-mestiços, Bio-Estatistlca eSolos e Adubos. Matériasprofissionais: Zoologia Apli-cada (estudo dos animaisdomésticos). Fisiopatologiada Reprodução. Alimentos eAlimentações, Instalações eMáquinas Apuradas, Plan-tas Porrageiras e Pastagens,Criação de Animais Domes-tico3. Higiene Veterinária,Indústria de Produtos Ani-mais e Administração Rural.Poderá ser acrescido de ma-térias completamentares, acritério das escolas, suge-rindo-se Economia. Sociolo-fria, bem como, Economia.Legislação e Extensão Ru-rais. A duração do curso éde 2.700 horas aula. ministra-das no minimo em três eno máximo rm cinco anosletivos.

Próxima viagemserá para moças

Reuniram-se. ontem, astrinta e duas estudantes uni-versitárias que irão participarda Operação Mauá (OPEMA)que promoveu uma viagempelo sul do País para estu-dantes de Engenharia, Ar-quitetura, Química, Adminis-tração e Economia. Esta é aprimeira viagem da OPEMApara moças, e na reunião deontem foram prestadas as úl-limas informações a respeitoda partida e da viagem.

Acompanhará o grupo umarepórter do CORREIO DAMANHA. Maria Cristina Bra-sil, e no final da viagem, quelera a duração de um» se-mana, apresentaremos repor-tagem do que foi observadono decorrer da mesma. AOperação Mauá, idealizadapelo rninistro Mário Andreaz-za, tem a finalidade de pro-porcionar aos universitáriosvisitas e estágio, visando fa-riütar seu encontro com arealidade profissional que vi-verão depois de formados.

O PROGRAMAA viagem de estudo ao Rio

Grande do Sul obedecerá aoseguinte programa: dia 22 defevereiro — 5h — «aida daRodoviária Novo Rio. Plata-forma B - 13; dia 23/2 -entre 8 e 9h — chegada noClube Náutico União, a RuaQuintino Bocaiúva. 518. ondeficarão alojadas; dia 23/2 —9h — visita às principaisobras de Porto Alegre, e 17h

batismo do primeiro na-vio Ferry-boat. Já fabricadono Brasil: dia 24/2 — visitaa Indústria SAMRIG S.A..com almoço oferecido pelaempresa, e à Siderúrgica RioGrandense: dia 25/2 — ida aCaxias do Sul. para visitar 36h30min — Metalúrgica Eber-le; 14h — Agrale-Frasle;16h3()min — Cantina Mlche-lon; dia 26 — visita à Pa-zenda Barba Negra, em Bar-ra do Ribeiro, com churras-co por conta da fazenda;dia 27 — Aços Finos Piratini

churrasco por conta diemprega: dp=cidü à Mina rir-r.arvãn Cope:rni: Termoelé-

trica de Chaqueado; dia 3814h — saída do Clube Náu-

tico: 1/3 — entre 16 e 17hcheg2da na Rodoviária

Novo Rio.As coordenadoras respón-

sáveis pelo grupo serão Te-resinha da C'o::ccição Silva eGuaraõy Souza Valente, sen-no que haverá um sistemarie rodisio. e cada riia umaserá responsável peio cum-primento dnt horáiios. e. ou-trás providências que foremr;ere."áriaF. A viagem cor-reri tório por coilta da —OPEMA. e apenas as refei-çóes correrão por cernia dasestudantes, que já possuem,porém, vários convites paraalmoçarem nas indústriasque visitarem. Os alunos, nofinal, deverão apresentar umrelatório sobre tudo que Ti-am e conclusões a que :he-garam.

Para Inscrever-se na Ope-ração Mauá basta ser estu-dante universitária, das fa-o\;':daries q::e citamos acima,f dirigir-" ?. Rua D. Manoel.Palácio Tiraõen^s.

V ';"' íj

ANEXO CORREIO DA MANHA — Rio de Janeiro, sábado, 21 de fevereiro de 1970

Alunos das áreass médica e

tecnológicasolicitaram ao

reitor João LyraFilho, da

Universidade doEstado da

Guanabara,gratuidade para o

curso, pois ainstituição recebe

4% do Orçamentodo Estado.

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Gratuidade para UEG

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Estudantes da Ciúvèrslda-de do Estado da Guanabaradirigiram ao reitor Jofio LyraFilho uma carta aberta emque solicitam a revogação doato executivo tí> 340, de 23 dejaneiro passado, que lixouem NCr$ 170,Òò a taxa de iria-tricula para os cursos dasáreas médica e tecnológica.

Np documento,, os univer-sitários afirmam que "o atofòt tardiamente publicado,dele não tendo conhecimentoprévio, quer os alunos, queros professores, mesmo osmembros do Conselho Mone-tário". Membros da Comis-são que procurou, o reitor,disseram ao repórter que"não é justo pagarmos taxasde qualquer espécie numauniversidade pública que.tem4°/ii do orçamento do PÜtadca ela destinado".

Cartaaberta

Eis na integra a cartaaberta dirigida ao reitorJoão Lyra Filho: "Os repre-sentantes-de turma, o Con-selho de Representantes eCentros de Estudos das Es-colas da UEG vêm trazer àconsideração de Vossa Mag-nificêncla 0 que se segue:

V. Tomamos conhecimento doAto Executivo n? 240, de 23de Janeiro de 1970, que esta-beleceu d pagamento, de di-versas taxas .em nossa Uni--versidade. Tal ato foi tardia-mente publicado, dele nãotendo conhecimento prévio,quer os alunos, quer os pro-fessôres, mesmo os membrosdo Conselho Universitário.

O Ato estabelece taxas, ele-vadas paria a utilização dasbibliotecas e laboratórios da.Universidade. Há taxas parao encaminhamento de reque-rimento. Tudo isso somadoleva um estudante de Medi-cina a desembolsar até NCr}170.00 no ato da matricula.O mesmo acontecendo comos estudantes de Engenharia,Quimica, Pisica, etc. Os quemais pagam são os alunosaos cursos da área médica etecnológica, justamente asprioritárias para o desenvol-vimento do pais.

Somente podemos entenderesta medida como decòrrén-cia dos graves problemas fi-nanceiros da Universidade,que está empenhada em con»cluir rapidamente o seuCampus. Achamos porém,oue a cobrança destas taxas,se de um lado onera o or-çamento de nossas j famílias,não representa uma contri-buiçfio de vulto para a reso-lução destes problemas.

O próprio ministro da Edu-cação reconhece que não es-lá íia cobrança das anuida-des a solução dos problemasfinanceiros da Universidade.A titulo de exemplo, lembra-' mos a declaração do ministroJarbas Passarinho no fórumdos Reitores e na televisãoacerca do custo anual de umestudante de Medicina, poiêle calculado em NCr$ —6.000,00. Reconhecia o sr.ministro que náo pode exigiide uma familia o custeio dês-te curso; particularmentequando se sabe que 70(/o dosuniversitários são filhos defamílias cuja renda mensal cInferior a NCr$ 1.000,00. Esabemos que os gastos nãoparam aí: há os livros, o ma-

Sollero acha bomnovos currículosda área médica

O professor Lauro Sollero, diretor do Institutode Ciências Biomédicas da UFRJ disse, ontem, queo novo currículo mínimo para o curso de Medicina,aprovado pelo Conselho Federal de Educação

""veio

melhorar o nível e representa um passo à frente naobjetividade do ensino", e sua Implantação não teráproblemas "porque estamos nos preparando desde

o ano passado, quando surgiu a reforma universitá-ria, para esse tipo de curso".

O diretor afirmou que oobjetivo principal da esco-Ia. com o novo currículo, é"dr: maior motivação aoaluno, para, o mais' cedopossível, chegar à compro-ensão de que está apren-dendo o indispensável àsua formação de médico,odontólogo ou enfermeiro".

MATÉRIAS

Após afirmar que o pe-rlodo preparatório de 1969deu tranqüilidade para ope-rar com o novo currículo,o professor Lauro Solerosalientou que as modifica-ções, para o Instituto de Ci-ências Biomédicas não sãofundamentais, sobretudo naárea Biomédica, onde foimantida a disciplina deBiologia "imprescindível àformação do médico", queforma parte do Departa-Tnentó de Ciências Fisioló-gicas, composto ainda porBiofísica, Bioquímica, Fisio-logia e parte de Farmaco-logia, esta atendendo a doispontos: Farmacologia Bási-ca, ou Geral, ,é Farmacolo-gia Aplicada, também cha-mada Clínica. O ensino daFarmacologia Clínica, ex-

plicou, deve ser feito quan-do o aluno já tem contatocom o doente, de forma quepossa estabelecer relação

i entre o estudo e o que estáassistindo tanto no labora-tório quanto na clínica"."Esse mesmo critério —aduziu — pode ser admiti-do para o ensino da Pato-logia, cuja primeira parteestá no Ciclo Básico, com-pletado pelo período dé foi-mação-" Estamos tentandono ICB estabelecer a corre-lação e integração das ma-térias, não só de. nível de-partamental Biomédtco, mastambém no setor de aplica-ção", concluiu. >

Só NOMES,

O acadêmico Mário Gel-ler, primeiro aluno do cur-so de Medicina da Fàcül-dadé Nacional, co'nsiderouo currículo mínimo a seradotado êste ano como de"visão, diferente, dos mes-mos assuntos; apenas deu-se novos nomes às matériasanteriormente existentes",observando que o funciornamento será "mais umproblema burocrático doque médico".

terial didático em geral,cujos preços elevadíssimosmal podem ser suportadospelo orçamento do aluno.

Os estudantes, Magnífico,sempre defenderam a gratui-,óáde do ensino, vendo na co-branca da anuidade uma no-va barreira ao acesso de nos-so' povo aos bancos, da Uni-versidade.

Um dos aspectos mais cho-cantes d0 Ato Executivo 240é aquele que determina o pa-gamento de taxas pelos pro-fessôres da UEG, Inclusivepara utilizarem suas biblio»tecas. Nossos mestres , sãomao remunerados e o que de-vemos fazer e dar-lhes me-lhores condiçes para elevaro nivel de ensino da UEG.

Vossa Magnificência conhe-ce muito melhor que nós asituação financeira desta Uni-versidade. Nosso conheci-mento está limitado pelo fa-to de nossos Diretórios Aca-dêmicos estarem fechados,r.fio havendo participação es-tudantil nas Congregações enos Conselhos Universitários.Mas, nos interrogamos se aUEG tem as verbas que ne-cesslta para funcionar e seexpandir. Nós interrogamosse a constituição do Estado,que destina 4°/o do orçamen-to para a UEG, está sendo! espeitada. Nos interraga-mos se não está havendo aaplicação de verbas, que de-veriam vir para a UEG, naconclusão da Cidade Univer-sitárla, da UFRJ;'o que cons-tltul falsa solução.

Magnifico Reitor, estamosprontos a colaborar no es-forço para conseguir maisverbas para nossa Universi-dade. Nós não• concordamos

nem concordaremos com acobrança de anuidades; que-remos a revogação do AtoExecutivo 240.

Esperando um pronuncia-mento de Vossa Magnificên-cia, despedimo-nos respeito-faniente e apresentamos nos-sas saudações universitárias".

Melhor

propósito

O professor Coroaci Gigan-te. chefe do serviço de in-formações da UEG afirmou iao CORREIO DA MANHAque essa taxa "vem em be-nefício do próprio estudante,pois será revertida nos pró-prios laboratórios e bibllote-cas, como subsídios comple-mentares". Disse que o rei-tor, ao assinar o ato executi-vo 240", teve o melhor dospropósitos". Agora — sallen-tou — se os estudantes tive-rem uma "argumentação comrazões mais fortes do que asque levaram o professor João

,Lyra a assinar o-ato. certa-"mente éle o revogará". Sobre

a interrogação dos estudantesaplicada nas obras de con-se a verba da UEF estariaclusáo da Cidade Universitá-ria da UFRJ. e dp. próprioCampus, garantiu b relaçõespúblicas que "jamais houvesacrifício do desenvolvimentoda docência da UEG em fa-vor de qualquer empreendi-mento", observando que "oreitor tem feito até contençãode despesas menos Importan-tes cm favor das ronstderfi-das prioritárias no ensino".

UEG

Aplicaçao vai

preencher vagas

O Colégio de AplicaçãoFernando Rodrigues da Sil-veira, da UEG, por autori-zação do reitor João LiraFilho, abriu inscrições parao exame de seleção destina-do ao preenchimento dasseguintes vagas, no ano le-tivo de 1970:

2a série ginasial — cincovagas; 39 série ginasial —

três vagas; 4» série gina-sial — três vagas; Ia sériecolegial (cientifico) — seisvagas; 2? série colegial(científico) — cinco vagas-

As inscrições serão efe-tuadas nos dias 20. 21 e 23de fevereiro, na sede doColégio, na Rua Baião deItapagipe, 331, de 8 às 12h

As provas serão realiza-das às 9h,.na sede do Cole-gio'nos dias: 24/2 — Mate-

, mática, 25/2 — Português,26/2 — História, 26/2 --Ciências Físicas e Biológi-cas.

A INSCRIÇÃOOs requerimentos de ins-

crição, feitos em formula-

rios impressos fornecidos

pelo Colêgie, devem ser as-sinados pelos responsável,sendo acompanhados dosseguintes documentos: cer-tidão de idade que compro-ve ter o candidato, no má-ximo, a completar até 31-12-1970 — 15 anos, para asegunda série ginasial; 16anos, para a 3* série gina-sial: 17 anos, para a quar«ta série ginasal; 18 anos,para a 1? série colegial; 19anos, para a segunda sériecolegial; certificado quecomprove haver sido apro-vado, na série anterior, em1969; 2 fotografias 3 x 4,comprovante de pagamentoda taxa dc inscrição, que,em nenhuma hipótese serádevolvida.

Cada candidato receberá,no ato de inscrição, o res-pectivo cartão dc identida-de a ser exibido por ocasiãoda realização de cada pio-va. O concurso constará deprovas escritas e testes denível mental.

As provas escritas serão:a) para o preenchimentodas vagas da 1» série do 2.•ciclo — Currículo. Cientlfi-co: Português, Matemática,Ciências, (nfvel de 4?- sérieginasial); b) para o preen-chimento das vagas da 2*série do 2o ciclo— currículocientífico: Português, Ma-temática, Ciências Físicas eBiológicas (nível da pri-

¦ meira série colegial); parao preenchimento das vagasde todas as séries do cí-jÍoginasial: Português, Mate-mática e Mistória do Bra-sil (nível da série ante-rior). Os candidatos cla.ssi-ficados serão submetidos aprovas escritas, de Inglês eFrancês, para a devidaclassificação nos níveis deensino dessas línguas. Tô-das as provas terão a dura-ção de 2 horag e meia. Adivulgação do resultado doconcurso será feita pública-mente, após a realização daúltima prova a que deva sesubmeter o candidato.

Roteirocultcral

MaHa Meia Amaralministrará no Museu Histó-rico Nacional a partir de 11rtr março, as 2.*s, 4."s e «,*s-leiras, dr 19 às 20h, um-eur-so, em II aulas sobre "Lite-ratura Infantil". Inscriçõesno Museu depois de 12h-

O Sindicato dos Pro-fessôres da GB comunica aosassociados inscritos nas "Bôl-sas do PEBE", que deverãocomparecer com urgência àSecretaria. Os professores daCruzada ABC de todos osDistritos Educacionais • quenão receberam a última quo-ts, deverão comparecer ao.Sindicato no dia 27, das 13às 17h.

"Reflexos do» proble-ma« sociais do Brasil e dosKMados Unidos", no roman-tt t na poesia dos dois pai-ws, é n tema da série de pa-lestras que o PEN CLUBEDO BRASIL vai promover de23 de março a 3 de abril.Inscrições Ji abertas a car-*o de Adonlas Filho, Gilber-to Freire, Ary Galváo e, naparte americana, GeorgeMonteiro.

• Na Casa do Estudantedo Brasil estão abertas asin?crlções para novos cursosrie "Português para Estran-sei ros" (Portuguese Por Fo-KiRiiersi", que se iniciarãoem março, com duas turmas,para principiantesRljmcs adiantados (Bcgin-ners and advanced). Maioresinformações na sede da Ca-su do Estudante do Brasil,Praça Anna Amélia, fl, oupelo telefone 232-4885.

• Estáo abertas as ins-crições para o 27,* Curso deHomeopatla gratuito, pro-movido pela Federcção Bra-sileira de Homeopatla, sen-do conferidos eertifleadosoficiais aos que tiverem 2/3de freqüência. Ai aulas se-rito ministradas no aurlitó-'io da Eseola de Medicina eCirurgia, Rua Frei Caneca,94. das 20 às 22h Inscriçõescom o professor Amaro deAzevedo, Largo de São Fran-cisco de Paula, 2fi, 171)5, Tel:243-3755,

HABILITAÇÃO

Fim e início doexame vestibular

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A prova de Mat mátien,realizada às 19 as] doontem, deu prosseguimentoaos exames de seleção decandidatos para a primeirasérie do curso especial riaEscola Técnica Federal deQuímica, que fixou ini-cialmente em 40 o númerode vagas, mas — segundoo diretor — sora am-pliado caso o .-nível dos SRconcorrentes "justifique aaproveitamento de mais cs-tudantes".

A Escola Federal dc Qui-mica promove o curso es-pecial para alunos do tur-no da noite, e o ordinário,para o matutino. A sole-ção do ordinário já estáconcluída, e do especial dc-penderá ainda de mais duasprovas: Física (segunda-,feira próxima, às 19 ho-ras) c Química, quarta-fei-ra, dia 25, no mesmo hora-rio.

SOUZA MARQUES

Realizado às 19 horas, noExternato Bernardo deVasconcelos, o teste classi-

ficatório dr. Desenho encer-oou-so ontem o vestibularda Faculdade cie Engenhariaria Fundação Souza Mar-qües, an qual concorreramcórca de mil candidatos bs200 vasas.

BIBLIOTECONOMIA *'

Outro vestibular q-.ie te-ve prosseguimento toi o daEscola de Biblioteconomiada Federação das EscolasIsoladas d;i Guanabara,com a prova de Português,realizada no salão dc lei-tura da Biblioteca Nacio-nal.

GAMA FILHO

Hoje, no Estádio dn Ma-racanã, os candidatos ar,sdiversos cursos da Univer-sidade Gama Filho farãoprovas a partir .ias 8 ho-ras, mas a direção do esta-belecimenlo solicita a pre-sença cie todos, às 7,30 ho-ras, para facilitar o acessoaos setores de cadeiras,que será pelo portão 18, narua Mata Machado.

Bolsa tem I A reformacorrida 1 do ensino

O Projeto Rondon ins-talará, no próximo mes demaio, o-primeiro "campus"avançado do Nordeste, nasub-região de Pau dos Fer-ros, zona oeste do Rio Gran-de do Norte, sob a forma deconvênio firmado entre aUniversidade de Mossoró c oMinistério do Interior, atra-vés do Grupo de Trabalho doProjeto Rondon, e a Prefcl-tura loca), O "campus" serácoordenado pelo Projeto Ron-don.

BraMi Eurènia Rosa,paulista, nadadora, pratiean-le de loira e estudante supe-rior de desenho, pintura ej-ravtira da Fundação Ar-mando Alrarez Penteado,venceu o recente concursodc cartazes instituído pelaOrganização de Alimentaçãoe Agricultura das NaçõesUnidas. O trabalho de Bea-triz Rosa foi o único escolhi-do entre os mais de 50 quechegaram à sede da FAO-, emRoma, procedentes das dl-versas regiões do globoabrangidas pela promoção.

O segundo dia das ins-crições para as bolsas deestudo integrais ro.ííiitroumais cinco mil candidatos,elevando para cerca de dezmil o total de pessoas queprocuraram os vinte e cin-co postos-escolas, na espe-rança de obterem gratui-dade em diversas modaü-dades de ensino.

Apesar de ser divulgadoo critério tle julgamentodos candidatos, excluindoa vantagem daqueles quese inscrevem nos primeiroslugares, desde às 7 horasda manhã, começaram achegar mães c responsáveispelos estudantes paia ga-raniir "um bom lugar nafila", mas somente íoramatendidas a partir das 9 ho-ras até as 15 horas.

Até ontem, a Secretariade Educação e Cultura daGuanabara não havin di-vulgado o total de bolsasque fornecerá, mas cir-culam rumores quo será ir.-ferior- ao do ano passado,que foi de 18 mil. A prnvi-são para o número de can-didatos! este ano, é de 20mil. Hoje, sábado e dia23, segunda-feira, das 9 às15 horas, sáo os últimosdias para as inscrições, quodeverão ter maior movi-mento segunda-feira,

A reforma do ensbio, quedeverá entrar em vigor nopróximo ano letivo, será de-batida durante o encontrode diretores dos estabeleci-mento6 de ensino, a realizar-se nos dias 26 e 27 destemé», por iniciativa do Sin-dicato dos Estabelecimentosde Ensino Primário e Se-cundárlo do Estado da Oua-nabara, com a colaboraçãodo Sindicato dos Estabeleci-mentos de Ensino Comercialdo Rio de Janeiro.

O encontro ter& lugar noauditório do Colégio Ben-nct.t, Rua Marquês deAbrantes, 55, e obedeceráao seguinte programa: Dia26-2 — às 9h — Reformado Ensino — exposltora,professora Terezinha Tourl-nho Saraiva; às 14h — Re-forma do Ensino — exposi-tor, pc. José de Vasconcel-los, Dia 27-2 — às 8h —Comunicação e Educação —expositor Francisco GamaLima Filho, às 9h — Educa-çáo Moral e Cívica — expo-sltor Álvaro Nelva, às 14h—- Situação Econômica daEscola — expositor, pe. Vi-cente Adamo.

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10CORREIO DA MANHA — Rio de Janeiro,, sábado. 21 de fevereiro de 197» ANEXO

Tostão chegou ao Rio dizendo que dentro de 15 diaspoderá cabecear e foi recebido com um a

carnaval eTÍma chuva de papéis picados em BeloHorizonte. Nicolescu, técnico da Romênia, disse que os

favoritos para a Copa são a Alemanha,. :¦a União Soviética, a Inglaterra eo Brasil, enquanto

João Saldanha afirmava que "a Romênia rebola demais".

No basquete, foram indicados os técnicosdo Brasil para o Mundial.

Yustrich adverte o Fia contrao Vasco, um rival de respeito

7 . 7' _-_}_ TostãoNicolescu Vlamir v |

«••íí;M'7.'.,'<,;.r '•¦.•' ;,'¦','' ———————— ' ——¦

— Vasco é Vasco — afrase íoi escrita por Yus-trich na porta do vestiáriodo Flamengo na manhã deontem, como advertênciaaos seus jogadores paraque encarem o adversáriocom o mesmo senso de res-rionsabilidade e humildade,rjomo aconteceu contra aRomênia e Independiente.Yustrich, todas ás vezesque foi abordado pelos jor-nalistas para falar sóbre ojogo de amanhã, declarou"que o Vasco é um tradi-cional adversário do Fia-mengo em terra e no mar.e por isso, tem de ser en-carado cpm todo o respei-to." Frisou que é muitogrande a diferença entre osadversários anteriores e ode amanhã, e, fazendoquestão de provar que es-tava sendo sincero, disseque hoje escreveria em tô-das as dependências dovestiário, a mesma fraseque estava na porta.

PALLO HENRIQUEJOGA

Paulo Henrique já estáescalado, pois o Departa-monto Médico substituiu oaparelho de gêsso por umoutro mais simples. A tro-oe íoi feita na tarde de on-

tem, depois do treino deconjunto, que terminoucom a vitória dos titularespor 2 a 1-

Tinho também Já temescalação assegurada, pois •participou do coletivo deontem e demonstrou estarem perfeitas condições fl-sicas.

Hoje pela manhã, o Fia-mengo encerrará ós seus.preparativos, realizan-do possivelmente, mais umtreino de conjunto, retor-nando os jogadores, à con-centração de São Conrado,para onde foram ontem ànoite.

FLAMENGO x PEfíAROL

Esteve ontem de manhã,na Gávea, o sr. Juan Fi-ger, emissário do Penarol,tratando com os diirgentesdo Flamengo do amistosocom '1 clube uruguaio. Apartida está definitivamen-te mareada para o dia 1.°de março, estando marca-da a chegada da delegaçãouruguaia para o dia 28, às5 horas. Penarol trará osseus defensores convocadospara à Seleção Uruguaia:Pedro Rocha, Marzukie-wisc, Caetano, Louzada,Forlan, Actifia, Matosas eCostes

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Yustrich: últimas instruções para o titulo

Botafogo faz a praça em Minas.Amanhã é a vez do novo AméricaBELO HORIZONTE (Su-cursai) — Leônidas, con-tundido no pé direito, é oproblema do Botafogo pa-ra a partida de amanhã átarde, contra o 'América,mas o medico que acompa-nha a delegação nesta rá-pida excursão a Minas vègrandes probabilidades narecuperação do jogador atéa hora da partida. Casoisto não aconteça, Chiqui-nho será o seu substituto.

O técnico Zagalo mor,-trou-se bastante satisfeitocom a atuação da equipeanteontem à noite contra oAtlético, dizendo que a vi-tória fora uma prova deque o Botafogo, mesmocom os desfalques de Jai;.Rogério e Paulo César, po-dera fazer uma boa figura

na Taça Guanabara. On-tem, os jogadores treina-ram levemente no campodo Cruzeiro.

Sob a direção de Orlar.-do Fantoni, o América Mirneiro não perde há 17 par-tidas e, por isso, o .fogo deamanhã contra o Botafogo,no Estádio Independência,vem sendo aguardado cominteresse. Na terça-feira, aequipe carioca estará atu-ando em Juiz de Fora con-tra o Tupi que. recente»mente, venceu Fluminensee América, empatou com oVasco, d só foi derrotadopelo Flamengo. Por estaexibição o Botafogo rece-berá a quota de NCrS 10mil. a mesma que ns clu-bes de Belo Horizonte pa-garam,

Jogador do Vasco temde se matar em campo

Tim mal haviam termina-do Sua preleção aos joga-dores do Vasco, antes docoletivo de ontem, quandoo vice-presidente João Sil-va tomou a pálvra:

— De agora em diante,eu quero ver o jogador co-mer a grama do campo.Quero luta, muita luta, emtodas as partes, em todasas jogadas. Quem sair ma-chucado do campo eu car-rego nas costas. Tem mé-dico, massagista,'tudo panitratar. Mas na hora do jogoNeu quero ver garra. Náo ad-mito mais aquela atuaçãode quarta-íeira contra aRomênia, quando vocês an-daram dentro do campo.No Vasco náo pode haverisso.

Outra parte interessanteda fala de João Silva: du-rante o jogo, nâo adiantapensar em sair depois com

a namorada porque não vai.-Sai do campo direto paraa concentração, pois se faznecessário um repouso ab-soluto, depois do esforçoque será grande, agora maisdo que nunca.

Depois disso, os jogado-res foram para o campo,onde ouviram outra prele-ção,, desta vez do prepara-dor físico Paulo Baltar quevoltou a pedir a colabora-ção de todos. Em seguidao coletivo. Com a impossi-bilidade de Beneti — con-fusão na coxa — Tim es-calou o zagueiro reservaJoel no meio-campo com aincumbência de ficar àírente dos zagueiros, prote-gendo a entrada da área.Conclusão: Tim preparauma retranca para enfren-tár o Flamengo. Goleadaêle não leva.

— Sei que o Flamengoestá, bem, mas não é ne-

nhum bicho de sete cabe-ças.

No fim do treino, houveum empatesde lai, LuisCarlos para os titulares eMário Augusto para os re-servas. Dependendo da re-cuperação de Beneti, o Vas-eo deve enfrentar o Fia-mengo com Andrada, Ftdé-lis, Rossi, Orlando e Eber-vai; Joel, Vili e Alcir: LuísCarlos, Kosilek e Tião.

Ontem, foi o aniversáriode Tim. Mesmo dispensadoda concentração pela dire-toria, Tim só a deixou pa-ra soprar uma velinha emcasa,' ao lado da mulher eda íilha. Depois, voltou pa-ra a concentração, onde es-tá tomando conta dos joga-dores que gostam de fugire chegar de madrugada. Apartida contra o Flamengoestá sendo levada a sério— é a hora da vingança.

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/.'AMflHOR REFRIGERAÇÃO DO RIO"no passatempo

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Kanela, Daiutoe Tude indicadospara o Mundial

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Klífiiiulí 'C^VÍffl»^ t3Tí*ÍWlli- f-fTil riVr^ niT--ÍIIiIílll i"AUet,a**JPQ j]_[}|^{i)Ji]t}

Togo Renan Soares (Ka-nela) foi indicado oficial-mente como técnico do se-lecionado brasileiro qàe vaise preparar para o Cam-peonato Mundial de Bas-quetebol, em maio, na Iu-goslávia. Moacir Daiutoserá o supervisor e TudeSobrinho, o assistente-téc-nico.

A lista com os três trei-nadores foi entregue pc',o.vice-presidente t •'. c n i c o,Gerson Silva, ao presiden-te Paulo Meira, ontem ánoite, durante reunião nasede da CBB. N.i oportu-nidade. houve também adivulgação dos nomes de 27jogadores que receberãoquestionários e que podemvir a ser convocaflos.

.PROBLEMA RESOLVIDOA designação do triunvi-

rato de técnicos para orien-tar a equipe brasileira vi-nha preocupando bastanteao dirigente Gerson Silva,devido às pressões que es-tava sofrendo. O esquemainicial previa a indicaçãodè Kanela (supervisor),Tude Sobrinho (técnico) eAri Vidal (assistente). Dc-pois, a Federação Paulista,procurou trocar Ari porMarson, sob a alegação deque ela mesma velara o seutécnico Pedroca. primeironome a ser cogitado paratreinador.

Ainda os paulistas suge-riram a troca de Marsonpor Moacir Daiuto, o quelevou a CBB a fazer a cie-

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Niculescu entre qforça e a técnica

' Em entrevista coletiva,ontem pela manhã, na Em-baixa da Romênia, o técnicoÂngelo Nicolescu apontaias equipes que — por me-lhor conciliarem a Pôrça ea técnica — têm mais chan-ces de conquistar a Copa doMundo:' Alemanha, Ingla-terra e União Soviética- Is-to sem contar o Brasil, que,opiniãíi do técnico, é o fa-vorito teórico, pela melhorqualidade de seu futebol.

As revelações surpreen-dentes de Nicolescu íorama respeito da Itália, que,segundo éle, não i cand.i-data ao título:

—A força do futebol ita-liano — tali como espanhol— reside apenas nos clubes,que possuem, sem dúvida,ótimos jogadores. Na sele-ção, entretanto, eles fracas-sam, porque não há enten-dimento entre os clubes e afederação. Os interesses dosclubes, muito fortes e mui-to ricos, prevalecem sempre.Os jogadores ganham riesde dinheiro nos clubes e nãotêm o mesmo interesse aodefender a seleção.

O treinador reconhece quea Copa do Mundo da In-glaterra representou uma jvitória da força — preparofísico —• mas què a altitu-de do Méxica exigirá algu-ma coisa a mais, que é atécnica. '¦¦

E o campeão seráaquele que apresentar me-lhor técnica • melhor pre-paro.

Nicolescu explicou a im-portància dos jogos no Bra-sil para a jovem equipe, queéle está armando. Na rea-lidade. éle realiza uma troçade experiência, procurandoem primeiro lugar elevar onível técnico do jogador ro-meno. Êle enfrentou tam-bém a equipe do Peru e po-de compará-la à do Brasil.

As características sãosemelhantes. Ambas apre-sentam maior força nos ata-quês, que são realmente es-petaeulares, e tém ainda asmesmas- falhas na defesa,onde não há um jogo deconjunto, um sentido de co-bertura. Os zagueiros nãose apoiam uns aos outros.Este • um defeito qu« o

Brasil precisa corrigir eque nós todos que torce-mos por êle temos certezade que João Saldanha sabecorrigir.'

". .. . :• .-

Das equipes que ènfren-tou no Brasil, Nicolescu des-taça Flamengo e Internacio-nal como as melhores: fo-ram as duas que cqnsegui-ram apresentar um jogocompleto, com equilíbrioentre defesa e ataque.

Falandü sôbre o futebolde seu país, disse que osprincipais clubes de Buca-reste são o Dínamo e o Ra-pid. Em cada temporada or-ganizada de acordo com asestações do ano n- um ti-

• me joga 50 ou 60 partidas(no Brasil a média porequipe é de 90 ou 100).As férias dos joga-dares vão de 8 de dezembroa 14 de janeiro, período emque mais neva.

Além de técnico da sele-ção, Ângelo Nicolescu é vi-'ce-presidente do Col.égio deTécnicos de Bucareste, quejá possui um método pró-prio de treinamento, basea-do na preparo físico dosatletas.

/./

Romênia rebola muito

signação final dèsíe >-nrasupervisor, juntamente comKanela e Tude SobrinhoA CBB enviará hoje quês-tionários a 27 jogadores,considerados, em princípio,capacitados a servir à sole-ção brasileira no Mundial:Vlamir, Mosquito, Monon,Ubiratan, Emil Rácried,Radvilas, Hélio Rubens,Edvard, Rosa Branca, Jói,Zé Geraldo, Zé Olaio, Dó-di, Nars, FranséPiJio, TnU'ie Sérgio — de São Paulo;Aurélio, Luizinho, Márvio,Marquinho. Gabriel, Foli-pão n Pedrinho —; do Rio;Scarpini — do Rio Gran-de do Sul; Zim — do fará-ná; e Ranieri — de MinasGerais.

FLA RECORRERA

• O Flamengo dará entra-da na Federação cie Ras-quetebol, segunda-feira, r-num recurso contra n deci-são de anteontem rio Con-selho Supremo, por ter \ o-tado matéria vencida, ouseja, a fórmula de desem-pate para a quarta vaga àlase íinal do Campeonato,quando o assunto cm pautaera apena? a cónecituaçãosóbre "confronto direto".

Enquanto isso. a FMBmarcou as datas de l'ã. '21e 28 do corrente, para a"melhor de três" entre Vas-co e Flamengo, a fim dc seconhecer o dono da quar-ta vaga, tendo em -'ista aúltima decisão do Conse-lho. As três rodadas pelafase final do Campeonatoficaram para os dias 2, 4 ofi de marco. Todos os jo-gos o-tãn marcados psra oGinásio rio Maracanã.

João Saldanha não se fur-tou às opiniões sóbre a se-leçáo da Romênia:

— A equipe rebola muitoquando está vencendo. Porexemplo: o goleiro Raduca-nu, que é excelente e podeser urn dos melhores do mun-do (tem,uns 20 anos não é?)ficava brincando no jogocontra o Vasco, fazendo bes-telrinhas com a bola. Os Jo-gadores romenos precisamamadurecer um pouco, masacho que mesmo quando ti-ver 40 anos, Raducanu nãoterá amadurecido, pois temo espirito de jogo dos rome-nos, que é muito parecidocom o dos brasileiros. O ata-"cantes

acham mais impor-tantos dar três dribles nogoleiro do que enfiar de umavez a bola lá dentro.

João Saldanha acha quetudo isso c devido à incx-periéncia tradicional do fu-

j tebol romeno.— Mas eles tiveram um

progresso fabuloso nesses vil-ttmos pito anos. E podemestar certos os torcedoresbrasileiros: a Romênia nãose empregou durante essesjogos no Brasil nem a me-

tade do que eu vi contra Por- -tugal, quando disputavam aclassificação para a Copa.Ali o jogo era sério e eleslutaram muito mais. Aqui noBrasil só disputaram amisto-

BRIGA NA CADEIA

O Jornalista romeno, qu-acompanha a seleção dê seupais estava muito mais In-teressado nas opiniões de,Saldanha do que na entre-vista coletiva. Êle quis sa-ber também sôbre o futebolbrasileiro e Saldanha esta-va lá para responder:

Nossa concepção de Jo-go é muito petulante. Faltahumildade. Esse defeito eunem sequer penso cm tirarcm três meses pols é da his-

• tória do nosso futebol. Vemvou perder tempo com isso.O que vou procurar corrigir,isto sim, são as deficiência"!no preparo físico.

A curiosidade do Jornalis-ta agora é a provável equi-pe brasileira para a Copa.Ai Saldanha foi categórico:

Não é provável, é cer-to. Posso te dizer agora o ti-

me que vai. estrear contraa Tchêcóslováquia. Só tenhodúvida no gol. Ado ou Leão,Carlos Alberto, Baldochi,Joel e Everaldo; Piazza, •Gérson; Jairzinho, Tostão,Pele e Edu. Eu não íaçò se-grêdo para ninguém. Outrodia estava treinando no Mà-racanâ e um gnjpo de ta-glêses velo me pedir parafilmar.. Não há problema.Futebol não tem segredos.'.

Saldanha vira fera mes-mo é quando se fala no pro-blema dos médicos. Êle con-firma todas as declaraçõesfeitas at* aqui e, cada vez,fica mais exaltado! Quer aca-bar com o bicho dos médí-cos '

Esta * uma briga cm queeu vou até o fim. Ê preci-so parar com esse negóciodc médico colocar em cam-po jogador sem condições fí-sicas. Acontece que o joga-dor é bom e para defendero bicho tem que entrar dequalquer jeito. Mas vou atéo fim. Se fôr para a cadelaé apenas a décima vez, por-que nove vezes eu Jà estivepreso. . .,

Um ponta e muitas línguasO ponta-esquerda Lu-

cescu — capitão da seleçãoda Romênia — foi uma dasprincipais atrações da en-trevista coletiva. Êle fala-va cinco línguas antes devisitar o Brasil, mas'daquisairá, por certo, falandomais uma. tal a facilidadecom que já se expressa emportuguês.

Lucescu fêz a compara-ção entre os zagueiros bra-sileiros e os europeus:

São completamentediferentes- Os europeus jo-çam duro. mas respeitam oadversário. Os daqui segu-ram muito e às vezes cr-tram de propósito para ir.a-chucar- (Lucescu mostrouas marcas roxas nos braços,feitas pelos zagueiros quetentavam segurá-lo com asmãos).

O depoimento de Lucescu' 6 importante: isto aconteça

porque no Brasil não háum treinamento especialpaia os zagueiros (a afir-macão foi endossaria porJoãi Saldanha). Na Euro-

pa, os zagueiros menos téc-nicos do que os atacantes,procuram compensar ' estadeficiência com um treina-mento maior. Aqui no Bra-sil, isso não existe e o jei-to é parar o adversário dequalquer maneira, aindaque ilegal-

Para Lucescu. o sorteiodos Grupos da Copa rioMundo foi todo êle condu-zido a fim dc favorecer oMéxico, que pegou o maisfraco de todos os grandes— a União Soviética. Lu-cescu confia assim mesmona Romênia c, para mos-trar que tem razão, expli-ca:

— Dumitrache. que todosapontaram como o melhorrio nosso time. não jogou20% do que sabe. Êle teveproblemas de contusão e deaclimatação.

CHUVEIRINHO

Satmareanu, o latcral-rii-reito. foi quem fêz um pa-ralei" sóbre o modn rie

atuar dos atacantes brasi-leiros e europeus. Segundoéle. o chuveirinho — tãocriticado entre nós — èmuito mais usado na Eu-ropa do que aqui. E Satma-reanu gosta dêste tipo dejogada.

— Os ingleses e alemãesusam multo. Assim que oponta passa peio lateral,centra forte para dentro daárea e o resto do ataqueentra de qualquer maneirapara botar a bola dentro dogol. Aqui no Brasil, eu fi-quei admirado, quando oponta passava por mim e.cm vez rie centrar, paravaa bola. esperando que euvoltasse ao combate.

Os melhores atacantesem valor individual são osbrasileiros, isso Satmareanusabe muito bem e, entre to-dos que enfrentou no Bra-sil, durante esta excursão,éle destaca Dirceu Lopescomo o melhor- Mas citalambem Arilson. que deuum baile nn seu substituto.Lupescu.

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ANEXO CORREIO DA MANHA - Rio de Janeiro, sábado, 21 de fevereiro de 1970 11

Torneio João Havelange

« ^j, eçfio^caribco júvè-mEJMp. hoje i tarãe, e suasefltínda t.pretèntaçio noTorneio Joío.Havela-ge. Ojoio :ser& novamente -con-trr£";íf AfliaíOnasTdeiJido oi(íni'i .cért» de tabela. Naoutra partida entre as duasselpçôes, quarta-feira, «tcariocas «enceram por 4 a .SçiUo de Souza, treinador

fa Guanabara, ;a'credita 'qitevoltarão a vèttcer*- pois seiisjogotiore* e«tâO'.-ctimj)rindo

-aborde ns recebida» '.* o ti?

«(_¦>! está jogando muito|£rrç, Os antasohenses. peloèWtti. rio,' já estão confor-nuidos e ja pensam em via-farpara o Rio domino . pa-ra 'assistir d final do Tor-

neio de. Verão, entre: Va*e*e Tlamen^o. :

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Velúio;'Luia Carlos, Mo-reira, Ari e Jtòmeroxtótone Celso; Zé .Dias, Ademir,Tareiso e 'Rei* serão os jò-gadores da Guanabara qutenfrentarão Cabral,*; Galde?raro, Otávio, Caçula e- Lvieiano; Rolinha e Mário;Cazuza, Fernando, Aldtmire Torrado, pêlo Amazona»;-Onofre Brandão, do.Estadodo Rio, será o jiiii- lía par-tida de fundo jogarão Para-né e Pernambuco-

SSo Paulo, Guanabara,Minas Gerais e Paraná,de-verão disputar os finais dojcertame, que serão realtea-

¦ das dias 25} e ?7 de feverei-'ro e 1 de março. ,'

Benfica

JJavid White, ex-treina-dor do Glásgow Rangers,.da Escócia, deverá ser onovo técnico dç Benfica,segundo suas próprias de-claraçôes ontem ém Glas-gow: "Úm intermediáriopediti-me que preparassetodos os meus antecedentescomo técnico t é isto que

estou fazendo aporá, espe»rondo o curso dos aponte-eimentos: Estou muito inte-ressaâo neste ponto, se éque o Benfica confia emminha capacidade." White,te contratado, deverá tomaro. lugar que Sir Alf Ram-sty,. técnico da seleção in-glêsa, recusou.

São Paulo

.. Associação de FutebolÀfpentina não permitiu queo Estudiantes de La Pintatendesse o ponta-esquerda.Veron ao São Paulo.

José. Poy, envio.do ' doclube paulista à Argentina,tentará, então e contrata-'ção do poleiro Poletti, qúe

está suspenso pela Federa-ção por causa dos acidentesdo jogo Estudiantes e Mi-lan, no ano passado pela fl-nal da Taça Mundial inter-clubes. Pestoriso. médio-opoiador do Independiente,também interessa ao SãoPaulo. ' -

Definição de título

.0 Campeonato Infanto-Juvenil de Basquetebol., re-lativo à temporada de 1969,poderá -ser concluído hojeà noite, caso o Riachueloderrote o Tijuca. no ginásiodiste. Nesta hipótese, oRiachuelo será o campeão,mas se o Tijuca vencer,haverá, necessidade de uma"melhor de. três", entre

Riachuelo e Vila Isabel. Ojogo de hoje foi interrompi-do dia 13 de setembro úl-timo, devido a icm inciden-té entre torcedores, quandoo Tijuca vencia por 20 a 4.ainda no 1 tempo. Sen rei-nfeio está previsto para as19h, sob a arbitraoeni deCé^o Pâdva Guedes e Pau-lo da:-: .4n.io.s-.

Armando Marques

A Federação Paulista defutebol começou a formarseu quadro dé juizes- paraa temporada dêste ano. Ro-pélio Rodrigues, diretor doDepartamento de Xrbitros*continua aguardando a res-posta de Armando Mar-ques, que deverá voltar aapitar em São Paulo, con-forme entendimentos ¦ que

se vêm processando há ei'gum tempo-

Enquantc isto, OltenAires de 4 breu. qut solici-toro por carta suo reinte-gráção ao quadro, da enti-dade, teve seu pedido nego-do, porque, segundo as nor-mas, o juiz que se afastapor vontade própria nãopode voltar. I'

Mundial de Clubes

, O Mundial de ClubesCampeões de Basquetebolfoi marcado definitivamén-te entre os dias 24 e 27 desetembro, nas cidades' deRoma e Milão',, depois quea União Soviética retirou oseu patrocínio, para. reali-zã-lp no mis passado. A Con-federação Brasileira rece-

beu comunicado da FIBA.confirmando a participaçãodos seguintes concorrentes:Goodyear (Estados Uni-dos), atual tricampeão datorneio; Coríntians (Brasil,como campeão Sul-Ameri-cano); Ignis (Itdlfa). RealMadri (Espanha) t TSSKA(União Soviética).

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Juizes universitários

Os novos juízos da Fe- sidera-v. o nível intelectualderação, Gaúcha de Fute-boi a partir de 1Ô71, terãoque cursar a Escola Supe-rior de. Educação Física.

Os dirigentes tomaramesta. medida, porque con-

de alguns árbitros muitobaixo, achando que. isto osimpede d*, ter um me-lhor diálogo mm os jo-gadores dentro do campo.

Kanela quer Amauri

O treinador Kaneio afir-mou já ter-se reunido como .vice-presidente técnicoda Confederação áe Bas-quetebol, visando seu apro-veitamento no triunviratoque dirigirá o selecionadobrasileiro no VI Campeo-nato Mundial Aíasculino,em maio, na Iugoslávia.Kanela disse que, em prin-cipio, coneordou com o pia-mo que lhe foi apresenta-do, mas . . aceitará traba-lhar na condição de treina-dor de quadra e, não, co-

Novo Campo Grande

¦

Mais preocupado com o treinamento da seleção brasileira do que com o

que se fala e se propala dos europeus, êle é um zagueiro com futebol para

qualquer preço: lealdade contra lealdade, violência contra violência.

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Numa Copa, vale tudo

/ horo de mostrar o. jogo

0 segredo de uma de-fesa está no entrosa-mento. Os zagueiros eos laterais . precisamii tuar juntos duranteumas cinco ou seis par-tidas para começar a ha-ver um entendimento,uma melhor cobertura,enfim, para todos se sen-tirem confiantes. Sòmeirte assim 6 que se chegaà perfeição. Esta é aopinião de Baldocchi. jáescalado como titular daseleção brasileira noprimeiro jògo-treino coma Argentina.

Neto de italianos, mui-ta saúde, 23 anos de ida-de, Baldocchi chegou azagueiro do Palmeirasdepois , de começar noBatatais e passar peloBotafogo, de RibeirãoPreto. Seu estilo viril,daqueles zagueiros quenão gostilm de brincarem serviço, o fèz logo omais sério candidato atitular do selecionado.É apontado como o tipode zagueiro ideal parajogar contra os euro-peu=.

E quando se fala emestilo de jogo. Baldoc-chi explica com muitafranqueza:

— 0 meu negócio édançar de acordo com critmo. Se é para jogarbonitinho, acompanho.Mas, se o negócio en-grossa, estou lá também.

Baldocchi tem acom-panhado com interesseo noticiário no qual adefesa da seleção éapontada como o seuponto fraco. Náo se sen-

. te em condições de fa-zer um comentário à ai-tura. porque, na épocados jogos de classifica-

cação para a Copa. esta-va excursionando com oPalmeiras e não teveoportunidade de assistiraos. vídeos-tape». Ficou,portanto, sem base paratirar suas conclusões.

Contudo, é de opiniãoque uma defesa se en-contra mais facilmentedo que um ataque. Nocaso de se confirmar aescalação de Saldanhapara o aníistoso do Bei-ra-Rio — Carlos Albertq,Baldocchi, Fontana eEveraldo ou Marco An-tônio — Baldocchi ana-lisa que cada jogadorpertence a tim clube di-ierente e, talvez, nuncaatuaram juntos, mas empouco tempo se entro-

. sarão. Já um ataque cmais.difícil de adquirirconjunto, principalmen-te porque, além de sernecessário um conheci-mento maior entre to-dos, êle depende cobre-tudo do meio-campo pa-ra funcionar.

— 0 que, provável-mente, esteja acontecemdo é que o ataque quedisputou a Copa é for-mado por craques deprimeira categoria. Tos-tào, Pele. Gérson e Edufazem o torcedor esque-cer qualquer defesa.

De como vai enfren-tar os adversários noMéxico, Baldocchi nãotem uma idéia fixa.Acha que o problema ído João Saldanha e a i-iecaberá seguir a oriema-ção do técnico. No en-tanto, como jogador,tem a sua tática, quenão gosta de revelar pa-ra não ser chamado de"abelhudo".

—- Olha. para mim,devemos jogar deixandosempre um zagueiro dasobra. Como fazemosno Palmeiras: quandoeu vou, fica o Nelson equando o Nelson avançaé a minha vez de ficarplantado. Isso pernUcque o zagueiro dè con;-bate tranqüilo, pois, sh-be que tem outro na co-bertura.

itialdocchi é do tipocalado, principalmentequando está perto iic

•jornalista. Tem grandecuidado em não darmargem a que um pro-nunciamento seu possaservir de base à uma cri-tica à Comissão Técnicaou seja mal interpreta-da. Mas, no convíviocom os outros jogado-res, é alegre e participade todas as brincadei-ras. Só que, no bobo naroda. uma bola divididaé sempre dele. Nin-guém quer disputar.

Baldocchi não estánem um pouco preocu-»ado com tudo que di-zfern dos europeus, dasfortes seleções da Tche-co-Eslováquia, Inglater-ra e Romênia, adversa-rias do Brasil nas quar-tas de final. Sôbre fa-voritismo numa Copa doMundo, considera com-plexo o tema:

— Esse negócio deapontar a Inglaterra, aAlemanha e outros pai-ses como favoritos émuito relativo. Às vê-zes, uma seleção que éconsiderada como depoucas qualidades fazum estrago danado. To-dos se lembram da Co-réia, em 1966. Dos ad-

Texto de Alcimor RochaFoto dc Paulo Reis

versários do Brasil, só vios romenos e gostei.

Lembra que o Brasilestá fazendo um traba-lho sério e não deve serrelegado, principalmen-te, se considerar que osul-americano tem virtu-des técnicas jamais con-seguidas pelos europeus.Se o problema é prepa-ro físico, há um progra-ma de treinamento quecolocará todos os joga-res no melhor dc suaforma. Portanto, paraBaldocchi, se houverpreocupação, esta deveser dos europeus paracom os brasileiros.

A convocação para aseleção interrompeu alua-de-mel do zagueiropalmeirense. Há apenasdois meses, casou-secom Dona Dinah Maria.Tinha esperança em serconvocado, porém, re-solveu não adiar o casa-mento. Dona Dinah Ma-ria é muito compreensí-vel e sabe que a presen-ça de Baldocchi na sele-ção braisleira represen-ta muito para a sua car-reira. O sacrifício pelarápida separação pode-rá ser compensado comum título de campeãodo mundo.

Título pelo qualBaldocchi vai lutar comtodo o seu entusiasmo.Com todo o vigor dosseus 23 anos. Com aque-la mesma disposição queveste a camisa do Pai-meiras. Com a coragemque o fêz conhecido.Porque Baldocchi játem certeza e está con-vencido de que, nadisputa de uma Copa doMundo, vale tudo.

mo superutíor. "Ainda souum técnico miHtente o nãoposso aceitar o cargo ée su-pervisor'", afirmou. Kanelafará duas exigência s, paraorientar a seleção;'quer aconvocação do veteranoAmawri (33 ano*) e achaque a concentração deveser em- São Paulo, por sero Estado que dará maiornnmer.t de jogadores. En-tende que apenas nos dezúltimos dias os convocadosprecisam vir para o Rio.

. O Camvo Grande acertoupnra amanha, às 16 horos,em ítalo Del Cinia üdiamistoso com o São Cris-tóvão. A renda será dM-dida. c a arquibancadacustará NCr$ 3.00. O Cam-po Grande rai apresentarr»i sua pqiíipe algumas no-ridarirr. o lateral direito

Jair Marinho, o lateral ts-querdo Jorge Carreia, Amo-roso, Alves e Sttdaco. Otreinador Antoninho infor-mou que sua equipe estábem armada com os novosreforços e vai fazer boa fi-giira vas competições êMeano.

\

Campeonato Gaúcho

Bicampeão mundial e o esporte que mais títulos internacionais já conquistou para o Brasil,

está ameaçado de não participar do VI Campeonato do Mundo, em maio,

na Iugoslávia. Motivo: falta verba. Não há dinheiro para a concentração, para as

passagens, enfim, para nada. Até um telefone da Confederação chegou

a ser cortado, dias atrás, por falta de pagamento.

Basquete precisa de ajuda urgente

Cotcço na tarde de hojecom o jogo Grêmio e ln-ternacional de Santa Ma-ria, no Estádio Olímpico, ocampeonato gaiicho de 70em sun tase de classifica-cão. Amanhã, prosseguiran cp¦¦: une coiji um \ógo naf.P''a' c seis no inferior.

O :ú<;n rie !'o:c será npí-lindo.por íl pomar Martins _t

ac duas equipe.3 formarão,da seguinte maneira:

Grêmio — Breno, Spino-ia, Paulo Souza, Di e Cló-vis; Jadir e Paica; João-;inho, Hélio Pires, Adilsone folviir Inter de SantaMaria — Nilson, PedroCelso. Santo. Datirit e Do-mxngoi: -Iara e Pnul:nho:Pc»<o Reni, Mônaco, Parec Da^òá.

A luta da Confederaçãode Basquetebol contra asdificuldades que se Rure-sentam e tanto atrasam oprogresso do esporte náo énova. Há muitos anos obasquete brasileiro vemconquistando títulos. Mas,antes, precisa sempre ven-cer grandes obstáculos in-ternos — geralmente ari-versários tão fortes a\ian-to as seleções concorrentes.

Apelando para uns, pe-dindo liberações as verbasàs autoridades, conseguindoempréstimos em bancos .às vêzes. colocando dinhei-ro do próprio bôHo, ?. tare-ia do dirigente cio esporteamador, no B''.i>:':. é'umaverdadeira aventura. O sr.Paulo Meira que o diga.Presidente da CBB há '.ttanos, já viveu muita:; difi-culdades e perdeu tsmpoprecioso à procura de solu-ções quase impossíveis.

Agora mesmo, diante dapreméncia de tempo, o sr.Paulo Meira tem feito opossível e o impossível pa-ra garan':r a presença rioBrasji no Muntiin!. Mas asolução para r, caso é mai'demorada e coiroi-.iTa rio

que se pensa, pob dependeda burocracia.

— Estamos enfreatandoproblemas angustiantes deordem financeira. Para seter uma idéia, até o telefo-ne da Confederação íoidesligado, há cerca de ummês. por falta de paga-mento. Então, tíve oue ti-rar dinheiro do meu bolso,para religá-lo — afirmou odirigente.

Mas não :.ão apenas ascontas de telofone e as pe-quenas despesas que o sr.Paulo Meira Hga rem opróprio dinheiro. Aíé hábem pouco tenrno. os cala-rios dos funcionários da en-tidade estavam atrasados.criando um verdadeiro pro-blema social O presidenteda CBB, conse. liu atuali-zá-lcs, com grande sacrifí-cio.

SÓ PROMESSAS

Meamo assim, ue tropeçoem tropeço, o*basquete vaiconquistando ,'amoeiiriatosmundiais. Na hora oa co-memoracão. eivv. apare-cem aqueles ''i,ie r.Ao per-dem uma opc.r'unitiaif> pa-ra se promover. Z \vm os

discursos, os elogios inter-mináveis e as protnes:as,logo esquecidas.

Conta o sr.-Paulo Meiraque, no Campeonato Mun-dial de 1963, realizado noRio, quando o Brasil se sa.grou bicampeão, o basque-te não recebeu qualquerauxilio financeiro, nem doGoverno federal nem doGoverno estadual. Masaconteceram fatos que «le-vem ser registrados.

Num banquete realizadoem Brasília, para comemo-ração do titulo, i sr. .loãoGoulart, na época pres:-ciente dá República, per-guntou ao sr. Paulo Merase a Confederação estavaem déficit. Diante da res-posta positiva, chamou umoficial de gabinete c deter,minou que fôsse providen-ciada uma ajuda de custono valor de NCr$ 30 mil,sendo NCrS 15 mil pelo Mi-nistério da Educação eNCrS 15 mil pelo InstitutoBrasileiro do Café.

— Até hoje, nâo recebe-mos os NCrS 15 mil do H.C.No começo, queriam pa^arcm sacas de café, atravésrie um convênio-dc publi '-dsrie. Depoic. entrou outro

presidente do Instituto edisse que a verba tinha cai-do em exercício findo,

Contudo, o sr. PauloMeira vai procurar agora oministro Fábio Yassuda,tentando receber a ajudapela conquista do bicam-peonato mundial, depois desete anos.

VERBA INSUFICIENTE

A Contederação Brasilei-ra de Basquetebol, pediupara cobrir os gastos cema participação no Mundialda Iugoslávia, uma verbade NCr$ 150 mil. Com cs-ta importância, pagam ac o n c e ntração, compai»passagens aéreas e materialcara todos os jogadores,cobrindo também os gaMosinesperados numa campa-nha de tamanha importân-cia.

O ofício, apresentando aprogramação da entidade,foi enviado ao ConselhoNacional de Desportos dia27 de março de 1969. Nê'.e.c-siSo discriminados '"'¦-os tta=*os previstos para sscoir.DPtições internaciona:?' e nacionais para a tPn'.'.. -rada de 1970. nn valor rie

NCrS 587 mil. Acontece,que, nos últimos quatroanos, o GND tem concedi-do ao basquete uma verbaque, em média, não passados NCr$ 150 mil, aurnea-tando as dificuldades daConfederação.

O 6r. Paulo Meira a?haque, agora, não é possívelcobrir os gastos, cada vozmaiores: passagens, mate-ria! e hotel subiram depreço e, se o CND unoatender ao pedido especialpara o Campeonato Mun-dial. a representação doBrasil poderá até fica.' au-sente.

A Confederação' Bra?i-leira de Basquetebol nãotem nenhum lucro com astransferências de jogadoresou taxas, sobre cs jogos,uma vez que leva em contaos problemas que tambématormentam as federaçõesestaduais. Seu único objeti-vo é difundir e !u'-ar peloaperfeiçoamento ''? hr;"quete.

MINISTRO '-:ESPERANÇA

.&, e.pfra.tcs que o -*":'.-

ripnte da Confederação 'em

no momento £ s promossado ministro da Educação,sr. Jarbas Passarinho, deajudar particularmente oesporte amador. Aliás, nodia da possa do sr. JarbasPassarinho, em Brasília, élese aproximou do «•. PauloMeira e perguntou como :ao basquete.

Aproveitando a ocasião, odirigente expôs os probie-mas que está enfrentando epediu ao ministro da ICdu-cação a liberação da v^rbapara a CBB. Dias depois,mandou um oficio ao CVDalegando o pouco tempoque i'al>a para o mundial esolicitando urgência noatendimento do ofHo an-teiior, de marco de 191)9.

Enquanto a luta pela ob-tenção de verba continuapor parte do presidente oaCBB, os preparativos paraformar a seleção brasileirase processam com o maiorentusiasmo. Em breve se.ráfeita a convocação dos jo-gadores e o basquete come-cará a trajetória para tth:;um título. Aliás, é semp'?a;:im: o'basquete conquis-t.; feito1 expressivo» parar. Bras::. 'ras continharneio de dividas.

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Tostão veio comolho vermelhomas em 15 diaspode-Estouà Copa

cabecear:bom:vou

— Estou bom. Vou à Co-pa, _ Estas foram as pala-vras de Tostão, semblantealegre, olho esquerdo mui-to vermelho, ao transpor aporta da Alfândega, ontemde manhã, no Galeão. Logodepois, foi cercado por de-zenas de repórteres, foto-grafos e rádio-repórteresque ó empurravam e pu-xavam para todos os lados,formando um verdadeirotumulto.

Tostão queria falar comtodos, transmitir o seu otl-mismo, mas jamais pôdecompletar suas declaraçõesporque outras perguntaseram feitas, as taçõas dctelevisão o solicitavam, eninguém se entendia. Mas,prometeu apresentar-seamanhã à noite ao técnicoJoão Saldanha, recomeçarimediatamente os treinos e,dentro de um. mês, voitara jogar.

RELATÓRIO

Assim que desembarcoudo avião da VARIG, às7h20m, Tostão foi chama-do pelos fotógrafos, da sa-cada, que queriam garan-tir logo o seu trabalho,uma vez que corria o boa-to de que êle sairia diretopara o táxi-aéreo e nãodaria entrevistas no Ga-leão. Mas, o próprio Tos-tão avisou da pista queiria ao saguão do aeropor-to conversar com todos.

. Foi o suficiente para quecomeçasse a correria a fimde conseguir um lugar pró-ximo à porta da Alfândega.Quando Tostão apareceu,só teve tempo de dizer queestava curado e ia ao Mé-xico. Começaram os em-purrões, os rádio-repórte-

res querendo gravar a pa-lavra do jogador e os foto-grafos gritando para tirar

¦ os microfones do rosto deTostão. Os detetives quezelavam pela sua «eguran-ça foram afastados tam-bém aos empurrões. Quise-ram reagir, mas o próprioTostão pediu calma a to-dos.

Disse, então, que o dr.Abdala M°ura enviou umrelatório para o dr. LidioToledo, no qual aconselhao médico da seleção a le-vá-lo ao oftalmologista quequiser, para constatar asua cura. E o jogador com-pletou:

O dr. Moura me disseque, sc tivesse a mínimadúvida sobre o meu estadofisico, não permitiria quevoltasse a jogar agora.Mas, garantiu que estoucem por cento.

PODE CABECEAR '

Tostão disse que voltaráde Belo Horizonte amanhãà noite para se juntar aosdemais jogadores convoca-dos, devendo começar ime-diatamente o treinamento.Vai começar com exerci-cios moderados e, aos pou-cos, os intensificará.

Dentro de 15 dias, po-derei cabecear e espero noprazo de um més atingir aminha forma fisica ideal.Foi o dr. Moura quem memandou agir assim,, paraperder de uma vez o re-ceio — explicou.

Uma estação de televisãolevou Tostão para um can-to a fim de fazer um topeao lado de um cidadão de68 anos de idade, Frederi-co Rummert Júnior, que re-

solveu doar um olho a Tos-tão e todo o seu organismoà seleção brasileira. Tos-tão riu, agradeceu e disseque não havia necessidade.

Em seguida, uma entre-vistadora de uma TV deSão Paulo quis fazer outragravação com Tostão, mashouve empurrões, os repor-teres se colocaram na fren-te da câmara e ela termi-nou falando num microfo-ne sem fio, arrancado notumulto.

GORDO, MAS POUCO

Tostão leve que abraçarseus pais várias vezes paraas fotografias, suou muitoe a quem estranhou seuolho esquerdo vermelhodemais dizia qúe era ape-nas um problema externoe que nada tinha a ver coma operação. E, entre em-purrões, reafirmava:

— Estou bom. Vou vol-tar.

Apesar do longo tempode inatividade, Tostão en-gordou somente três qui-los. Perdeu meio quilo jo-gando uma pelada emHouston e, segundo afir-mou, uns dois na confusãode ontem do Galeão, quedurou cerca de 20 minu-

Mos. Finalmente, os deteti-ves que acompanhavamTostão o aconselharam asair daquela barafunda eéle se despediu de todos,para tomar um táxi-aéreopara Belo Horizonte. Me-nos do representante daCBD ou de algum membroda Comissão Técnica por-que, apesar de ser dia defolga na programação daseleção, lá não comparece-ram. . .

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\ ¦ .,'1Minas: carnaval e papel picadoOntem choveu o dia in-

teiro em Belo Hori .ante, às

vezes torrencialmente, mas

isso não impediu que a che-

gada de Tostão fosse uma

festa algo parecida com as

que se vêem no Rio com avisita de personalidadesilustres como, p:í'exemplo,a Rainha Elizabeth: uma

chuva de papéis picadoscaindo dos edifícios, os tor-cedores fazendo um carna-vai no aeroporto e nas ruas.

O plano inicial de Tostãoera treinar ontem mesmo,

pois esta ansioso para per-'der seus três quilos de ex-

cesso, mas foi obrigado adesistir por causa do can-saco (desembarcou às

llhlOmin no Aeroporto da

Pampulha), agravado cem ocalor da recepção. Os trei-nos, porém, serão reinicia-

'dos hoje, è amanhã êle seapresentará a Saldanda, noRio, junto com Piazza, Dir-ceu Lopeá, Fontana e ZéCarlos.

Ê SÓ VOLTAR

Ainda na Pampulha, de-pois está ansioso par per-

bandeira do Cruzeiro cem46xl6m, em gwnpanhia dePiazza e Dirceu Lopes, Tos-tão íoi abordado pelos jor-nalistas.

— Minha recuperação êcompleta — afirmou — ovolto ,a jogar normalmenteem 30 dias. Mas estou comtanta saudade da bola quenão vou esperar até segun-da-feira; treino amanhãmesmo.no campo do Cruzei-ro. Só não treino hoje por-que estou muito cansado.

Êle trouxe dois rela1óri\sdo dr- Abdala Moura, umpara o médico da seleção,outro para o do Cruzeiro.

Vai fazer o teste de Coopercom Fontana e Zé Carlos,mas, por enquanto, não po-dera fazer os testes de tle-xibilidade, pois terá de ini-ciar seus exercícios em rit-mo moderado, mais paralento, seguindo um planoespecial, até que possa senivelar aos seus companhei-ros de seleção.

Foi com muita dificuldadeque Tostão conseguiu deixaro aeroporto juntamente comseus familiares, pois a mas-sa de torcedores- não queria,deixá-lo sair, tedos à pro-cura de uma palavra, umgesto ou um autógrafo docompanheiro de Pele.

Á primeira pessoa a abra-çá-lo íoi uma menina deoito anos, que, entre lágri-¦mas, disse ter feito promes-sa para que êle. . ficassecurado. Muito emocionado,Tostão disse que ia fazerum esforço enorme paraajudar o Brasil a trazer aCopa do Mundo.

Fontana e Zé Carlos tam-bém estavam muito conten-tes na recepção Fontanadisse que vai brigar muitopara ser o titular na zaga,oois vive sonhando com re-çetir o gesto, de Belini em58: levantar a taça de ourobem alto na hora da con-quista suprema.

Espanha é testedifícil para aItália em Madri

A seleção italiana, em fa-se de preparativos para oCopa, jogará, hoje, em Ma-dri, no estádio SantiagoBernabeu, contra a Espa-nha. Os italianos, que clie-param ontem á capital es-panhola « deram apenas umtreino para este jogo, nãopoderão contar com SandroMazzola, contundido no lor-nozelo - c ainda têm umadüviüa quanto à presençado lateral Burgnlchi, queesut sentindo aor mi*e sdestá sentindo dores na coxaesquerda e foi poupado nostreinamentos, estando sobintenso tratamento.

O técnico Ferracio Valca-rcRgi, talvez por causa dês-ses problemas, não reveloua formação da equipe, masdeve ser fl mesma que trel-nou, contando apenas comBurguichi, ou seja: Zoff;Burgnichi e Faccheü: Puia,Cera e Salvadorc; Domen-ghini, Reverá, Anastasi, DeSlsti e Rlva.

Os espanhóis, que junta-mente com os iugoslavos fo-ram eliminados da próximaCopa pela Bélgica, venceramrecentemente o selecionadoalemSo "por 2 a 0. em Sevi-lha. Embora os alemães, te-nham jogado desfalcado.; de«cas dois1 melhores jogado-res. Beckenbauer e Overath,a Espanha fo itmiito melhoro por isso a partida de hojedeverá ser um tesle muitodifícil para os italianos.Ainda náo se sabe a forma-cão da equipe espanhola,m. shrdlúp pi fm cmfpàúp

SELECÁO DO REINOUNIDO

Uma seleção rio 'Rcsío dnIVinn Unlrtn" devera iocarnn M*\-|m rv tra equipe': lo-

cais e seleções nacionais daAmérica do Sul, na mesmaépoca em que será disputadaa Copa do Mundo. Esta no-tícia foi dada ontem pelojornal londrino Daily MaU.

A revista de televisão co-mercial TV-Times, que idea-lizou essa equipe, distribui-rá listas preparadas a seusleitores para que eles esco-lham - as jogadores da sele-ção. Billy Bremmz, técnicoda Escócia e do Leeds Uni-ted, já foi escolhido e acei-tou a direção do seleciona-do.

A seleção deverá ser for-niada por jogadores escocé-ses, gauleses, irlandeses eingleses que não tomaremparte na equipe que dispu-tara a Copa. Entre eles es-tarão George Best, Ron Da-vis e Jimmy Greaves.

Os únicos problemas paraa formação do time são apermissão das autoridadesdo futebol e solucionar o se-guro dos jogadores, quentinge dois milhões de 11-bras (NCrt 20 milhões),

PORTUGUÊS SE PREPARA

Saldanha Ribeiro, de 42anos. juiz português esco-lhido para atuar no cam-pconato mundial de futebo'..no México, passará um nièano alto da montanha maisc'.e"ad.i de Portugal.

— Estou emocionado, po-rem, dev oter cuidado parame aclimatar à altitude de•j.229 metros da cidade doMéxico — explicou Ribeiro,mostrando os motivos desua precaução, já tendo. In-cluslve. escolhido a cidade.q :e seis Torre, situada naserra di Estréia, a 1991 me-tros acima rio nível do mar

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George Best

Fase decisiva dos

treinos vem agora 130¦> i II

A seleção brasileira entra,

a partir de segunda-feira,na etapa decisiva de sua

preparação para a Copa doMundo, com todos os 22 jo-

gadores conrocados « comvistas aos primeiros amlsto-sos internacionais, contra aArgentina, no dia 4 de mar-

ço, no Beira Rio e no dia

8, no Maracanã.Para essa nova fase, a

Comissão Técnica elaborou

uma programação completa,oue foi ontem distribuída nasede da CBD e d* qual cons-tam, inclusive, algumas res-fcriçõès ao trabalho da Im-

prensa, sob a alegação de

que o trabalho de prepara-ção não pode ser perturbado.

PROGRAMAÇÃO

A programação aprovada éa seguinte:

Dia 22 (Domingo i — Iní-cio da concentração, âs 21h,nc Retiro dos Padres.

Dia 23 — Às 10h, treinotático no Itanhangá e âslflh preparação fisica no Ita-nhangá. Nesse dia, Fontana,Zé Carlos e Paulo César se-rão submetidos a testes.

Dia 24 — As lOh, treinotécnico, no Itanhangá e, ás

I61i, preparação fisica, no

Itanhangá.

Dia 26 — As lOh, treino

técnico, no Itanhangá e, às16h, preparação fisica, no

Itanhangá.

Uia 26 — Às lflh, treinotécnico, no Itanhangá c, às

16h, treinos tático e fisico.

Dia 27 — As lOh, treinotécnico, no Itanhangá e, às

16h, treinos tático e fisico.

Dia 28 — as l,6h, treino3

fisico e tático, no Itanhan-

gá.

Dia 1 de março — Repou-

so, para recuperação.

Dia 2 — Às 15h, embar-

que para Porto Alegre, pelaVASP, no Galeão, com che-

gada prevista para as ....

íahOõmin na caffltal gaúcha.Hospedagem no Hotel Eve-rest.

Dia 3 — As 16h, treino fi-

;;ico-tático, no estádio do

Grêmio.

Dia 4 — Jogo, no EstádioBeira Rio. às 21h, contra aseleção ria Argentina.

Dia 5 — As llh, retomo aos jogadores, técnico, pre-paradores fisicos e dirigentes,nos dias previamente desig-nados pela Comissão Téc-nica.

ao Rio, pela VARIG, comchegada prevista para as13h, no Santos Dumont, comida em seguida para a con-centração do Retiro dos Pa-«res.

Dia 6 — As lOh, treino emlocal a ser designado e, às16h, treino fisico-tático, noItanhangá.

Dia 7 -k Recreação, cm ho.rário c local a serem desig-nados.

Dia 8 — Jogos, no Mara-cana: às 15h — Seleção "B"

contra o Olaria e, às 17h —

Seleção "A" contra a seleçãoda Argentina.

/' RESTRIÇÕES

Junto com a programação,a Comissão Técnica anun-ciou uma série de restriçõesao trabalho de cobertura dá

Imprensa. Com relação aos

treinos, a reportagem e osfotógrafos terão de ficar fo-

ra da linha do campo, a ser

delimitada com cordas.

Além disso, na concentra-cao. a íeportagem e os foto-

grafos somente terão acesso

Ado sem quatro

dentesr* '

A coragem do goleiroAdo, que extraiu quatro

dentes — 4 premolarcs dolado direito inferior — co medo dc Marco Antônio

que deu trabalho para ex-trair um premolar do 'alo

esquerdo superior, foramas novidades de ontem noHospital Miguel Couto.

Ado levou oito pontos eíoi elogiado pelo dr. Ri-chard James Fe' elou.gh,enquanto Marco Antôniolevou apenas dois ponto.;.que deverão ser tiradosdentro de três ou quatrodias, até mesmo na con-centração.

Everaido e' Rogério tam-bém estiveram no MiyuelCouto e foram submetidosa tratamento de onda.-curta? e .forno de Bier.

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Buatesy\\ Pà#. 10

Cinema,. . ¦ Pág. 8

V ClubesPág. í»

.¦ Correio SentimentalPág. 5

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~¦ Cortes de LuzPág. 17

Crônica MédicaPág. 16

Desenvolvimento-L Pág. 12

• ¦

EmergênciaPág. 6

Escolas MaternaisPág. 17

GericoPág. 11

HoróscopoPág. 7

Leitura DinâmicaPág. 2

Loteria Fluminense,7. Pág. 24

João SabePág, 20

Mercado de CapitaisPágs. 12 a 16

MilitaresPág. 21

Movimento Portuário]Pág. 221

Mudanças

Pág. 5

Mulher PráticaPág. 17

Notas Médicas.Pág. 16

PagamentosPág. 19

Palavras CruzadasPág. 7

Picvidência SocialPág. 6

Previsão do tempoPág. 16

RestaurantesPág 16

Relações Humanas

Pág. 16Roteiro Infantil

Pág. 3Servidores

Pág. 22

SindicatosPág. 19

SociaisPág. 19

TeatroPág. 9

TelevisãoPág. 18

TurfePágs. 23 e 24

UmbandaH

Pág. 19

wm

mm m*r." ' J

ANO I «#$¦»»

Rio de Janeiro/ sábado, 21 de fevereiro de 1970 N.° 79Distribuído com o CORREIO DA MANHA - não pode ser vendido separadamente

CALENDÁRIODE FEVEREIRO

D. 1 8 15 22S. 2 9 16 23

T. 3 10 17 24

Q. 4 11 lg 25

Q. 5 12 19 26

S. 6 13 20 27

S. 7 14 21 28

TEMPO: Instável.TEMPERATURA: Es-

tável.

VENTOS: QuadranteEste, fracos.

VISIBILIDADE: Boaa moderada.

Máxima de ontem:32.6, no Engenhode Dentro.

Mínima: 21.4, emSanta Teresa

PITA DANIEL CLASSIFICADOS

Marinha auxiliaFundação do índioVeja na página 21

?importanteEngenharia convocacandidatosreclassifiçadosVeja ira página 18

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24012 «9

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CIDADEOPINIÃO

A vencedora do concurso do CM "Opl-nião Vale um Milhão", sra. Maria He-loísa de, Souza Reis, recebeu ontem o seuprêmio em nossa redação. Disse que vaiaproveitar o dinheiro percorrendo algumascidades Jo Pais. Declarou ser leltorra assi-«lua do CORREIO DA MANHA e que pre-tende concorrer novamente.

A BARRA

) A partir do dia IS de novembro,' oteíivloca poderá alcançar em apenas oitominutos a Barra da Tijuca, pois a ....SURSAN anunciou que entregará até lá aEstrada Lagoa—Barra. O secretário Pau-Ia Soares disse que para a conclusão da obrarestam apenas a construção do Túnel, doJoá e a perfuração de um trecho do TúnelDois Irmãos.

MARLENE

Para provar que o rebolado da cantoraMarlene nada tem de Imoral ou erótico, oadvogado Carlos Alberto Trindade entroucom recurso na Justiça contra a atitude dochefe do Serviço de Censura que a suspen-deu por oito dias. Marlene tem recebidocartas e telefonemas de todas ws partes, in-ccntlvando-a na luta contra a Censura."Toda essa sollda.icdade me deixa multocomovida", disse Marlene.,

JARDINS

Sessenta e sete novos guardas entraramem atividade no dia de ontem, em diversosparques e jardins da cidade. Depois de rigo-rasos exames, foram considerados aptos paralidar com crianças e casais de namorados.Apesar de usarem cassetetes, têm Instruçõesexpressas do sr. Olldo Borges para não usa-rem de evlolêncla em hipótese alguma. Vãotrabalhar nos horários de 6 às 14 horas e de14 íts 22 horas.

TÚNEL

Ò DER prosseguiu ontem os trabalhosde colocação dos ventiladores do Túnel Re-bouças. Dos 89 que serão Instalados no tre-cho Cosme Velho—Lagoa, 50 já estão mon-tados no depósito da Avenida Brasil- A par-tir de abril, o túnel deverá sér interditado,para a conclusão dos trabalhos,.devendo rea-

. jjrlr em principio de Julho.

ESPORTETOSTÃO -y 5. v

Com o olho operado ainda bastante ver-melho, Tostão regressou ontem ao Brasil,tendo transitado no Galeão e seguindo logodepois para Belo Horizonte, em companhiade seus pais. Está confiante e certo de jo-gar na seleção, afirmando que vai apresen-tar-se amanhi à noite e Iniciar Imediata-mente o treinamento, a flm de ficar em pie-na forma dentro de um .mês. Sôbre o derra-me em sua Vista, disse que foi um problemaexterno, que nada tevê a. ver com a operação.

FAVORITO TEÓRICO

O técnico Nlcolescu, da Romênia, porocasião do coquetel ontem, na Embaixa-da romena, disse que o Brasil é o favoritoteórico da Copa, pela qualidade cie seu fute-boi. Na sua opinião, entretanto, a Copa serávencida por uma equipe que alie a técnicaà força. Nesse caso, seus prognósticos sãopara a Alemanha, Inglaterra e Uniáo Sovlé-tica.

CARIOCAS EM AÇÃO

A seleção carioca de juvenis, que já ven-'ceu a amazonense por 4 a 0, voltará a en-frentá-la na tarde de hoje, em Santo An-dré, pelo Campeonato Brasileiro de FutebolJuvenil, O jogo dos cariocas será preliminarda partida Paraná x Pernambuco, pelo mes-mo torneio.

REAÇÃO

Ó vice de futebol do Vasco, João Silva,vai exigir o máximo de espirito de luta deseus jogadores, por ocasião da. partida deamanhã, contra o Flamengo, pelo Torneiode Verão, ho Maracanã. Na preliminar docláslco dos milhões, jogarão a seleção daRomênia contra o Independtente.

CONFIRMAÇÃO

Os dirigentes do Flamengo confirmarama realização do amistoso contra o Pefiarpl,dia i* de março, no Maracanã, revelandoque o time uruguaio trará nada menos de dezelementos convocados para a seleção que Iráà Copa do Mundo. Os uruguaios chegam dia28, pela manhã, ao Rio. Quanto a PauloHenrique, já foi liberado e pode enfrentaro Vasco amanhã.

NACIONALFEB

. O' presidente -Mediei visitará, hoje, o Mo-numento aos Praclnhas e a Vila Militar,como parte das homenagens aos heróis daFEB.

RENÚNCIA

O sr. Fábio Yassuda solicitou demissãodo cargo de ministro da Indústria e doComércio, devendo o substituto ser nomeadopelo presidente da República nas próximashoras. ,

FUSÃO

O Ministério do Planejamento desnien->tiu a existência de projeto objetivando afusão GB-_U.

SERVIDORES

A Confederação dos Servidores Públicosdistribuiu nota informando que continua aaguardar a audiência, em que entregará aopresidente Médicl memorial contendo 12 rei-vlndicações d* classe, Inclusive a revisão dodecreto que fixou em apenas 20 por centoo aumento doe vencimentos, taxa inferiorao reajustamento decretado pelo governo pa-ra outras categorias assalariadas.

COMERCIAMOS

Realiza-se na tarde de hoje, assembléia-geral dos comerclérlos cariocas, destinada ainiciar a campanha por novo aumento desalários.

RECEITA ~

O .governador Oeremias Fontes declarou,ontem, que o povo brasileiro já tem novamentalidade, possibilitando a marcha do Paiino sentido do desenvolvimento pleno. Afir-mou, também, que a expansão da receitafluminense- superou os Índices de correçãomonetária.

REMÉDIOS

O ministro-Rocha Lagoa, da Saúde, in-formop que o governo está realizando estu-dos de fórmulas capazes de reduzir o preçodos remédios, considerado, atualmente muitoelevado em face do baixo poder aquisitivode grandes camadas da população.

EXTERIOREUROPA

A Itália continua em crise: a po__ib))i-dade de formação de um" governo de

(oslizão centro-esqueitia está cada dia maisdifícil. /

'

Os conflitos religioso» entre católicos eprotestantes provocam novos choques nas

ruas de Belfast, na Irlanda.As duas Alemanhas decidem Iniciarcontatos preliminares para preparar *»

encontro (Inédito) entoe os dote chefes degoverno: Willy Bnjndt e Wllli stoph.

EUA ,

Melvln Lfcfc-d (secretário de Defesa.,afirma quê a União Soviética acelera a

expansão de sua potência de mísseis Inter-continentais.

Representantes dos EUA e China Po-pular reiniciaram aproximação com

uma reunião de uma nora em Varsóvià. Na-da' foi revelado i Imprensa.

Nixon veta relatório da Comissão Espe-ciai sôbre Petróleo, oujo parecer pedia

preferências para a América Latina.

VIETNAM

O presidente do Vietnam do Sul, Nguein- Van Thieu conlerenciou com o embaixa-dor dos EUA, Blsworth Bunker e com o co-m_ndante-em-obe_e das forças norte-ame.-canas. Oficialmente não ae informou quaisr_ assuntos tratados, mas consta que o mo-tivo foi a recusa de Nixon em satisfazer ospedidos de Thieu relativos à ajuda militare financeira dos EUA para compensar a re- •tirada de tropas do "programa de vietna-mizaçáo".

Melvln Laird, secretário de Defeso nor-te-americana, anunciou nova re tirada de

tropas tão logo termine a atual de US milhomens, programada para terminar até 15_e abril.

Os maiores combates da guerra se des-locam do Vietnam dó Sul para o Laos,

nà planície de Jarras. As forças do PathecLao e

'do Vietnam do Norte atacaram sem

Lucesso o aeroporto Xleng Khouang, pelaquarta vez. Esta é » única posição impor-tante ainda sob controle das forças governa-mentais do Laos, na planície de Jarras.

ORIENTE MÉDIO

lussein da Jordânia encontra-se emAcaba e só hoje deve enti -vista--se com

o_ lideres do comandQ palestino unificado.

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JORNAL DE SERVIÇO — Rio de Janeiro, sábado 21 de fevereiro de 1970

CortféioSentimental

MUDANÇAS - GUW-A-MÓVHSI

MYINÀVALESKÀPaí-a ser atendida nessa seçSo, basta

escrever para a titular dessa coluna, parao JORNAL DE SERVIÇO (Av. GomesFreire. Ml), fazendo acompanhar a cartade dois talões publicados na primeira pá-gina.

• VUóri» (Guanabara) — "• \ Tenho

20 anos, trabalho^ num escritório ha dois

anos... acabei apalxohando-me pelo meu

chefe, que é casado, bem mais velho queeu, mas sinto que. caso eu queira, êle se

interessaria por mim... Receio (ter quedeixar o trabalho para poder livrar-medUa paixão"7.. — "Minha f-ha, o con-sefho é sempre o mesmo. Você tem quetirar esse-homem de sua cabeça, se neces-sírio troque de emprego. Se você Insistiracabará tendo um caso com êle durmite ai-

gum tempo, e depois tudo .acabará como

fèmpre acaba: uma boa e grande desilusão

para você e mais aventura para êle... Del-

xe de ser romântica e seja mais realista,mais adulta.

• I.ui7.á Indecisa (Guanabara)... -;«Kstou namorando firme um rapaz que e

comissário de Òordo de uma Cia. de avia-

ção. Acontece que tenho verdadeiro pavorde avião, pois perdi um tio meu, muito jo-vem num terrível desastre há anos atras

não gostaria de ter um mando sempreentre as nuvens... Mas gosto muito dê-i€» - "Minha filha, se você realmente

gosta dele, terá.que aceitá-lo como êle e

e na profissão que êle exeerce e na, qualsente-se feliz e realizado. Se você tentarinfluenciá-lo em suà carreira, poderá nao

só perdê-lo, como caso consiga convence-lo a mudar de profissão, poderá ser a res-

ponsável por um homem fracassado, .mis-trado Intimamente"...

• Sônia (Grajaú).'..—. "E meu ma-

rido insiste na minha separação. Gostomuito dele... Mas quanto à parte finan-ceira. já há muito tempo é minha famíliaaue me sustenta e ao meu filhinho de doisanos" .. — Minha filha você ainda me

pergunta o que deve fazer? Ê claro quedeixá-ló o quanto antes, livrando-se deum homem que não gosta mais de você enão tom pelo menos a consideração dc sus-tentá-la e ao seu filho.

. • Maria Triste (Uberaba-Mitia? Ge-rais)... — "Tenho levado uma vida in-fernal com meu marido, que não só náome dá a menor atenção, como não impor-ta-se mais com as crianças. Ainda descon-fio que iá há.muito tempo èle vem metraindo. Acontece que não posso tomaruma atitude drástica e deixá-lo. porque,minha, família o adora, e meu pai. o eles.são sócios, e na atual fase de negócios, naoseria nem um pouco. Indicado que nessemomento houvesse um rompimento dessanatureza. Mas sinto que náo posso conti-nuar levando essa vida ainda por muitotempo..." — Minha filha, seu caso c real-mente delicado, já que implica ern ;>roble-mas de natureza diversa. A meu ver vocedeve começar por ter uma conversa seriacom seu marido, expondo-lhe inclusive asimplicações que tal situação trazem e po-derão trazer mais tarde, Tenha depois ou-tra conversa, de outro tipo. com seus

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pais só tèm a mim e estão dispostos a èdu-

car essa criança como verdadeiro neto...

Gostaria que a senhora me indicasse a

quem procurar"... — "Minha filha, con-

forme já respondi a outra leitora, esse r.ão

é bem o problema a que nos propomos res-

ponder aqui nessa coluna. Você deve con-

sultar um bom advogado, pois no seu caso,

o problema ainda é mais delicado, tratan-

do-se de uma moça solteira. De qualquermaneira deve haver uma boa solução para

você. Boa sorte. Em outra ocasião escre-

va-me dando notícias. Esçreva-me. sim,

quando quiser, pois estamos aqui. justa-

mente para tentar ajudar as pessoa; em

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PREVIDÊNCIASOCIAL

REGISTRO CIVIL TELEFONES ÚTEIS

COMO E ONDE FAZER — O Registro Civil naGuanabara ae divide em 14 circunsençoes, oa-da uma abrangendo um ou vário» bairros. Noscartórios dessas circunscrlçSea iat-se registro»de nascimento, de casamento e de óbito. Fun-cionam, diariamente, sendo que de segunda •sexta-feira, das t it 17 horas • aos sábados,domingos e feriadoi das 9 as 11 horas.

REGISTRO DE NASCIMENTO — O declarantedeve levar a certidão de casamento, se bou-ver, ou certidões de nascimeng doa pais (evi-ta o registro de nome» errados d* pais e «vós),bem como duas testemunhas, maiores de 21anos e portadores da documentos oficiais deidentidade. Há pratos para se fazer.os regls-tros. O pai tem IS dias e a mâe, 60 dias. Den-tro desses prazos, a taxa cobrada por regis-tro é de NCr» 8,40. Fora dos praios, a taxapassa a ser de NCr» 6,60. Os prazos süo con-tados a partir do dio do nascimento, incluin-do-se sábados, domingos e feriados.

ÁGUASBOM DE ATENDIMI-NTO - 232-2172 C ...

2S2-2127.

ESGOTOSSETOR DE RECLAMAÇÕES - 242-1262.

INFORMAÇÕES SOBRESERVIÇO MILITAR

1.» CIRCUNSCRIÇAO DE RECRUTAMLNTO264-342» » Í48-5465.

EXIGÊNCIAS

LUZ OU FORCA

REGISTRO DE CASAMENTO — Tratando-se debraslleios, a certidão de nascimento dos noi-vos; sendo estrangeiros, a carteira modelo 19.Deve-se levar fotocópias. Juntamente com osoriginais dos documentos. O prazo para correro proclama é de 17 dias, em média. A taxa *de NCr» 24,00.

REGISTRO DE ÓBITO — O declarante (podeser qualquer pessoa maior de 21 anos) deveralevar o atestado médico (formulário próprio),passado por médico devidamente registrado noConselho. Sempre que possível, o declarantedevreá saber se e falecido tinha filhos me-nores, bem como se têtr testamento e possuíabens. A taxa é de NCrf 8.40.

ORA.TUIDID-VDE — As pessoas que forem decla-radamente pobres, poderão obter isenção detaxas nos diferentes registro». Para íacllida-des desta obtenção, o interessado deverá pro-curar uma des agências da Legião Brasileirade Assistência.

ENDEREÇOS

CORPO DE BOMBEIROSCENTRO — Quartel Central — Praça da Repú-

bllctr, 45 — Tol.: 232-1234.

SAO CRISTÓVÃO - ^Ã^ARniMA-ç

AvRio (le Janeiro, s/n — T.I.: 228.2801..

SANTA TKRESA - PÔSTO 1 - SBRVIÇO l'LO-* PESTAL — Rua Almirante Alexandrino, 9G«_ Tel.: 245-1234.

111'MAITA - 2a. ZONA - 4» BATALHÃO -

Rua Hrmu.it.., 126 - Tel».: 226-1234.CATETE — POSTO 9 — Prmj» Sao Salvador, 4

—. Tel'.: 235-1234

fOPACABANA - POSTO 11 - Rua Xavier daBllvcir», 120 - Tel.: 225-1234.

f AVKA — PÔSTO 12 — Rua Mr.Jr.r Rubens Vaz.'l04- Tel.: 227-1234.

PRAÇA OA BANDEIRA - 3». ZONA - 3» BA-TALHAO - Fraçe. da Bandeira, 156 - Tel.:MS-1234. '

OS REOISTROS — Só podem ser feitos noscartórios das circunsciições d» ocorrência donascimento ou do óbito ou de residência deum dos noivos. São os seguintes os endereçosdos rartrios das 14 circunscrlçóes d» RegistroCivil, com os respectivos bairros de atendi-Aiento:

1." CtBCUNSCr.ICAO — Rua Dom Manuel. 25Centro. — Atende aos rcsidentse na fiegue-sin da Candel;4rlá e nas Ilhas.

2 » CIRCUNSCRIÇAO - Rua Dom Manuel 25Centro ~ Atende aos residentes nas fie-

gúcslas dé São José e Sacramento,

3» CIRCUNSCRIÇAO - Rua Dom Manuel. 26Centro. _ Atende aos residentes n« fie-

tfuesin de Santo Antônio.

K§4evSâBAHNA EFf™BANA - 222-1600 e223-1800.

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FALTA DI GAS (13 às 22h) - 221-3008 e ....

FALTA^E GAS (A noite, domingo e feriados)— 222-0500

LIGAÇÕES, TRANSFERÊNCIAS, FECHAMENTODE CONTAS - 243-3370

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PS n« í - ESTAÇÃO DA CTB - Pça. Tira-dentes, 41' (Serviço Local no Subsolo, ServiçoInterurbano no Térreo).

PS n» 3 - CENTRO COMERCIAL DE COPACA-BANA — Av. N. S. de Copacabana. 581 -1.» sobreloja, 11 .esq. c/Slqueira Campos.

PS „. 4 -CENTRO COMERCIAL JOÃO ER-NESTO - Vise. P,irajá, 111 - lj. V - PraçaGen. Osório :

PS n» S — AEROPORTO DO GALEÃO — (aolado âa estação de passageiros)

PS„H- ESTAÇÃO RODOVIÁRIA NôVO RIO— Av. Francisco Bicalho — esq. c.' RodriguesAlves — lojas 105 a 10»

1» CIRCUNSCRIÇAO - Rua Dom Manuel, 25_ Centro. - Abrange a Glória, Flamengo, La-1-nngeiras até Cosme Velho.

5 • CIRCUNSCRIÇAO - Rua Xavier da S"vei-ra 25 - Copacabana. _ Tel: 236-603(1. ..bran-ee Botafogo, Urca, Copacabana, Leme, Ipane-ma, Leblon e Gávea.

G» CIRCUNSCRIÇAO - Rua Dom Manuel. 25' — 'centro| - Atende residentes na .freguesia

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7» CIRCUNSCniÇAÓ — Avenida Paulo deFrontin, 75 - Rio Comprido. - Tel: 228-1450.Abrange Santa Teresa e Estado.

8 « CIRCUNSCRIÇAO - Rua Conde de Bonfim,214 — Tijuoa — Tel: 248-4274. Abrange Tiju-ca Praça da Bandeira, Alto da Boa Vista, An-darai Grajaú. Vila Is»bel, Indo,até a» ruaspróximas do Cinemo Banta Alice, no Engenho

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nef-cios e MSrViçOi aos «t« a èle estão via-oulados na qiuúWade de segurados. Co-mò benefício, entende-se a prestação tmdinheiro pag» ao» beneficiários, nos casosestabelecidos peto Regulamento Geral daPrevidência Social, que-pode ser exigidaa qualquer tempo. O serviço é uma pres-tação assistêncial aos benedários,-t«inbémnos casos previstos no Regulamento, porémdependentes daa possibilidades administra-tlvas, financeiras e técnicas da PrevidênciaSocial. ,

A CARÊHCU — * o tempo duranteo qual os beneficiários não têm direito acertos beneficio» por ainda hão terem pa-go o número mínta-O de contribuições exi-gidas para esse» benefícios. _

TIPOS — Os benefícios sao constitui-dos pelo auxflio-natldidade, auxilio-doen-ra, abono de peimanênoia em serviço, apo-sentadoria por ínvalktez. aposentadoria porvelhice, aposentadoria por tempo de servi-ço, aposentadoria especial, pensão, auxilio-reclusão, auxilio funeral, pecúlio simplespor invalidei ou morte e auxílio para tra-lamento fora do domicilio. Os serviços sao:assistência médio», serviço social e reabili-tação profissional. O tuxilio-reclusáo, auxl-lio funeral e pensfc> por morte são benefi-cios recebidos.pelos dependentes do segu-rado.

A FILIAÇÃO »0 Instituto para uns éobrigatória, para outros é facultativa tobrigatória para: a) todos os que traba-lham como empregados no território na-cional, qualquer que, seja a sua naclonaU-dade; b) todos os brasileiros e estrangeirosdomiciliados e contratados no BrasU paia,como empregados, trabalharem em sucur-sais, agências OU filiai» de empresas nacio-nais no 'exterior; c) os titulares de firmaindividual, os diretores, sócios gerentes, so-cios solidários e sócios cotistas que rece-bem pro-l»bore, OS aóçios de industriasde quaiquer empresa, cuja idade máxima,na data da filiação, seja de 50 anos, exce-to aqueles que na data da inscrição _á man-tenham a quaBdade de segurado, cornoempregado ou empregador; d) os trabalha-dores avulsos e os autônomos. O Institutoconsidera trabalhador avulso aquele quetrabalha para diversas empresas, sindical!-zado ou não, incluindo-se os estivadores,conferentes e assemelhados, t trabalhadorautônomo: a) acpiêleque por conta própriaexerce atividade profissional remunerada;b) o empregado das representações estran-«eiras ou internacionais que funcionam noBrasil, excetuando-se.o sujeito a regimepróprio de previdência social; c) o condu-tor de veiculo» rodoviários que nao temvinculo de emprego, quando é propiietá-rio. co-proprietário ou promitente com-prador de um só veiculo. É facultativa afiliação ao Instituto do empregado domes-tico, isto é, aquele que presta serviço denatureza econômica a pessoa ou família,na residência destas. Também facultativaé a üliaçáo do6 ministros de seita religiosa(padres, freiras, pastores, etr, e membrosde congregação religiosa. Estão excluído*do sistema do Regulamento Geral da Pre-vidéncia Social todo» os servidores «avise militares da União, Estados, Territórios,Municípios e autarquias que estverom su-jeitos a sistema próprio de previdência so-ciai. Porém, quando além destas situa-ções assinaladas a pessoa exerce outra in-cluida no Regulamento, torna-se seguradaobrigatória desta atividade. Manterá aqualidade de segurado: a) sem limitação deprazo o que estiver em gozo de beneficio;b) até 12 (doze) meses, após a cessaçãoda contribuição! O segurado que deixar deexercer emprego ou atividade abrangidapela Previdência Social ou que estiver sus-penso ou licenciado sem remuneração: c)até 12 (doze) meses após haver cessado asegregação, o segurado acometido de doen-ça que importe em sua segregação compul-sória; d) até 12 (doze) meses após o livra-mento, o segurado sujeito a detenção oureclusão; e) até 3 (três) meses após o ter-mino do sWviço, 0 segurado que fôr in-corporado às Forças Armadas, a fim <!eprestar serviço militar obrigatório, ei) Oprazo previsto na letra b — será dilata-rio para 24 (vinte e quatro) m<r?<>s. se o sr-mirado já houver pago mais de 120 contri-buições mensais.

AMANHA — Inicio da "Assistênciai Medita".

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JORNAL Dl SERVIÇO*-Rio de Janeiro, síbado II de fevereiro de 19T0

HomscopoUse o poder desta página'para fazer bons negócios

m-21 de março a

20 de abril

CÂNCER21 de junho a

Zl ds julhom BALANÇA

23 de letembro a

22 de outubro

Os problemas com • íamüi» quase naoo(a) deixam trabalhar em paz: V™-»™evitar discussões que * lhe trarão desgas-te emocional. Sua saúde vai bem, mas naose exponha a resfriado». No amor, aguar-de uma surpresa: agradável. As melhorescoisas às vezes vêm de quem a gente me-nos espera.

ultimamente, parece que as coisas.naovão bem para você. Não se desespere.Todos nós temos altos e baixos na vida. Oimportante é que você saiba enfrentar osreveses, sem perder o controle. Uma via-gem séria bom para eapairecer, mudar deares.

Sua saúde está periclitando. Seria bomque você ae lembrasse que é de carne «não de ferro. Uma vida produtiva só seconsegue com um mínimo de organização.Se aparecer possibilidade de viagem não adesperdice. No lar, tudo em .paz. Tentemaior aproximação com as pessoas da Xa-mi li a.

l^2-CAPRICÓRNIO22 de derembro a

20 de |oneiro

Dia pouco indicado para vianens denegócios. Saúde passando de regular a boacom o correr do dia. A noite, alguém Umcontará boas novas sôbre amor antigo.Procure arrumar suas contas.

a TOURO21 de abril a

20 de maio

Hoie positivamente, é o seu dia desorte. Nsio hesite, aproveite todas as opor-tunidades. No: setor profissional, receberauma proposta de emprego vantajosa. San-de excelente, mas nSo abuse do álcool.Tudo em paz no lar. Experimentara umatranqüilidade há muito desejada.

a LEÃO22 de julho a

22 de agosto

Perspectivas profissionais excelentes.Todavia, pese bem as Condições antes dese decidir. Lembre-se de que a pressa e ini-miga da perfeição. No Amor, procure con-

è se senão quiser sofrer as consequôn-cias. Saúde boa, embora necessrte de ie-

pouso.

ESCORPIÃO23 de outubro a

21 de novembro

Você é uma pessoa calma e tranqüila.Transmite uma sensação boa a quantoso(a) terçam. Todavia, deve lembrar-semais de sua própria pessoa. Não seriamal procurar arrumar-se, melhorar suaaparência, dedicar-se a alguma atividade,enfim, sair da rotina. Você vai ver comoas coisas vão mudar.

W\A0UÁRI021 de uineiro a

19 de fevereiro

Cansaço na parte da manhã provocadopor excesso de preocupações. Você pre-cisa distrair-se um pouco, passear, olhar as.vitrinas, enfim, fazer algo que o faça es-quecci-, mesmo qne por momentos, tantosaborrecimentos.

__¦

GÊMEOS21 de maio a

20 de junho

Você é uma pessoa enérgica, mas nãodeixe que a sua exuberância íjra os sen-timentos alhçios. Lembre-se de que às ve-zes pode ser mal interpretada o que po-dera causar-lhe aborrecimentos no futuro.Experimente praticar_algum esporte paramelhorar sua disposição.

@

VIRGEM23 de agosto a

22 de setembro

Esta sua agitação ainda ira causar-hesérios problemas. Nem todo mundo olhacom bons olhos esaa sua "disposição . Se-ria bom tomar-algumas precauções paraevitar complicações com a sáude.. ótimonegócio em vista. No Amor, a situação naoé das melhores, e a culpa é toda sua.

1 SAGITÁRIO22 de novembro a

21 de dezembro

Se você estiver pensando em tentaium emprego, não perca esta chance. Cer-tas decisões a gente deve tomar com co-ragem. Aguarde uma visita que espera hamuito tempo e que lhe trará ótimas noil-cias. O seu panorama sentimental e dosmelhores. Aproveite os bons momentosque tiver.

PEIXE20 de fevereiro a

20 de março

Boas melhoras econômicas para uspessoas ligadas ao comércio atueaclisia.Saúde podendo causar certa p.eofcupayuo.Evite bebidas excessivamente geladas.Viagens podem ser tentadas por qualquermeio de transporte.

ANUNCIE NO JORN4L DE SERVIÇO PELOS TELEFONES:íMlppS«iii §g# >*mim 234^; SA0 CRISTÓVÃ0:234-6084

PALAVRASCRUZADAS

PARA INTERMEDIÁRIOS .

Bm

14. !^

HHiH-|__H1i

HORIZONTAIS: 1 — Virtude, felicidade. 4 —

Variedade d« mica pardo-amarelada. 9 — Oca-

sioiíair. 11 — Jornalista novato (giria). 12 —

Prefixo: em dentro. IS - Remate; fecho. 16' _ Tira de ga/.e para curativo». 17 — Relato

rápido de um fato jocoso. II) - Pedra de moi-

nho. ao - O dia 15 de março, maio, junhoe outubro, e o dia 13 dofi-outros meies, no

antigo calendário romano. 22 - TtKnor duro

por abundância dc tecido conjuntivo. 25.-

Finório, espertalhão. 2« - Multidíio.

VKKTIÇAIS: • — Ar el!a,n(l0 do? Pulmf,es- 2

_ Repetição do som. 3 - Maço pequeno. 4 -

Sufixo: profissão. 5 -- Engolir. 6 - Encanto.7 — Tipo deTfõíést» pobre e rala do Norle

da Rússia e da Sibéria. 8 - Rio da Tosca-

na (Itália). 10 - Ato ou efeito de raspar. 14_ Decorrido. 15 - Aquele que discursa em

público. 16 - Velha, antiga. 17 - Assim seja.

ltt — Utilizar. 21 — Prefixo: ombro. 23 -

Símbolo químico do cromo. 24 — A perso-nalidade dc quem fala.

RESPOSTA DO NÚMERO ANTERIORHOR.: papar, coliseu, pium, orto, trocar, sica,ré. açor, ler. eta, oxum. ac. moda aaiano. reta,tomo. moçoita, louro. VERT.: pouca, almatoul aso. reis. cio, útil. pretor, oceano, trem

1 lixa, areo, wstir. «Oóu, ¦**> atai. ama. «fio,

ou. Primários - HOR.: tatu, casula, ares, olá,

bulir, uni, ré, marau, azo, ludo, acuado, uire.

VBRT.: tael, assiny tu, ulo, crueza, aluado,abra, ámuo, ralar, rudeT oca, ui.

' I2 I ' I3

ÜT 11

116

Palmeira do Amazona»; de cujo fruto do mes-mo riotne se faz um refresco muilo wiutlâ-vel. 13 — Fileira. 14 — Carla tio baralho, lü_ Decorrido. 1«.— O vil metal.

VKKTIÇAIS: 1 — O quarto estômago dos ru-mlnnníes. 2 — Sexta nota musical. :i — "leo.endinheirado. 4 Araçizeiro. « - Convite ousugestão para se prestar auxilio. 7 — Maucheiro, fedor. 8 — Desacompanhado. '¦> —

Membro da ave. 11 — Leira grega, I". — Se-

guir viagem.

PARA PRIMÁRIOSHORIZONTAIS: I — Subida de preços. 4 —

Rebordo de chapéu. $ — Simbolo químico d*bário. T — Argola. » — Caldo com algum»gubslíliicia sólida, e que constitui o primeiro

fruto-de. unia ref«i«ão. to — Do caini<n. 1» -

ionunaoREÜÊU0

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CinemaJORNAL DE SERVIÇO - Rio de Janeiro, sáback^ldejtevereir^^

Roteiro m * todos os filmes em exibição na GBL 0 clg» -^^^

sando o fitme aqui anunciado está «I^«g|fÍ$g$ 2-WaoMnstltuto Racional de Cinema, setor de fiscalização pe _^

Lançamentos !• MARCELO ZONA SUL - (B'*ril*,r0L ~-

(Direção dt Xavier de oliveira). _ (ComStepan Nerce-iian, Françoise Forton, LuU.Susana Magutl Francisco¦ BanUi» • *,l,aTavarea). - (Livre). - No» Ç^e-na».

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(Direção de Rogério SganzerJa) - (Çomralenal-me*. Jó Soares, «tenio Qarda, Pau-?o VUaírAnttoto Pitanga . Telma Re-;ton). - (P*o.M«» até li anos). - NojCJ-«emis: _ Sao Lulr - Miramar - Império— Madrid • Banta Alice.

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O VINGADOR SILENCIOSO - (lhe «real"llence) - (ItAlo-Franeês) - (Colorido) -

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CAMINHO DO PATIBULO - (Jff He Hol-ler-, Let Hlm Go!) - «A»"'"'"» Hl^Ülorlio). - (DireçSo de Charles Martin). —

<C™ Dana Wynter, Raymond St. gafauwè Barbara McNair . - (Drama). - <*"">>-

do até 18 anos). - No Cinema: - Odeon(Cinclândla).

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, ONDE TERMINA O INFERNOi - <»»m0»H Messlcano) _ (lUliano) - (Colorido) -"mfíção

de M-wrbio Praçteaiix). f$%>gHoberi Hundar. Wilma Llndamar e José Tôr.rea) - (Western). - (Proibido até 14anos). — Nos Cinemas: - A/.tcca - Bru-S?-Rlo Branco - Brunl-Engenho de Dentro• Hermlda,

PRESIDENTE - (Hua Pedro I. 1») - ««-71»)*

_ Aventureiro do Pacifico -¦ (Livre)ain lOS-B — (Praco T radentes, 3) — (242-0592)

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?,-onde Termina o Inferno — (as 14, u, ia,30 e 33 horas) — (Proibido até 14 anos)

OONMR-LAROO DO MACHADO - $$&*Machado. ») - (*^WM> - H,0' * *»2

de um Círimlnoso — (*f?14, 18, 18. 30 e »horaa) — (Proibida até 18 anoe) ...

¦HíÜScEAMA - (Largo do Machado 18) -

(235-1143) - A Noite dos Pistolelios - Oe-rtaônia Secreta r-h* »• » « 19>*45mm) ~

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W, K?40 e 2ai30mln) - (Proibido até 1»anos)

Flamengo

BRUNI-FLAMENGO — (PraU do Flamengo) —Mayerling - (as 14, 1«. 18, 30 e 32 horas) —(Proibido até 14 anoe)'

KELLY — (Rua Senador Vergueiro) - Romeu eJuiieta - (Proibido até 14 anos) .

paihnanDU — (Bua Senador Vergueiro, 35) —PA

Sal" um filme por dia: - O Demo,, odas 11 Horas - (às 14. 18, »20 e 22 horas)_ (Proibido até 18 anos) - Sessão à Meia-Noite: — "Elvira Madlcan" — (Proibido ate18 anos)

BotafogoBOTAFOGO - (Hua Voluntários da Pátria, 35)

— (236-2250) — A Mulher do Rio — jaa15,30717^0. 19,10 e 21 horas) - (Proibido

BRUNI-BOTAFOGO — (Hua Voluntários d» Pi-tria, 335) - (226-6073) - Ao Mestre ComCarinho - (Proibido até ».?"{>»> „ntch

CAPRI - (Bua Voluntários da P**fM-Bnt^Cassidy - (às 13.20. 15,30/17.40. 19,50 e 33horas) — (Proibido até 14 anos)

CORAL - (Praia de Botafogo) _ Marcelo Zo^na Sul - (as 14, 16, 18, 20 e 23 horas) -

ÓPERA-' (Praia de Botafogo, 340) - (246-7218)O Amor - (às 14, 16, 18, .20 e 21 horas) -

SCÀ^-^Prta^eTtafogo) - Aventureiro. do Pacifico - (Livre)

VENEÍA - (Avenida Pasteur, 1M)- (226-5843)_ Perdidos na Noite - (às 3.20. 5,30, IW19,50 e 22 horas) - (Proibido ate 18 anos)

Tijuco*»T PALÁCIO TUUCA — (Rua Conde de Bon-A

fim 4W - (2M-01») - £*W%*$$ri

çoü, Loucos Voadores - (às 14, 16, 18, 20 e

AM&CÍ"!' «SmSSW. d. Bonfim 384) -AM'?«-«19) ÜD8 CanlCO e Samburá _ (às

14, 18, 18, 10 e 33 horas) - (LWre)BRUNI-SÁENS PESA - (Rua Majo: Ávila)

Aventureiro do PmUJco -p}"vJ.e)(pro,b|doBHITANIA - Romeu 8 Juiieta - (Proiom

BBUnUuUCA- Ao Mestre Com Carinho -.

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horaa i - (Proibido até 10 «nos)CO,*TSdORO - Chitty Chltty Bang Bang _ (O

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ras) - (Proibido alé 14 anos)ROMA - (238-4804) -

K°A-°&T3) - O Fantástico HobisonCrusoé - O Drama do Deserto - (as 14,10,

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PALÁCIO HIGBK6POUS _ (Ru. Dark ée

PALACE VI«»W T^<f C»"»"""0 M""

PALtcWUA«.= 01- -*. <-

Jíll^Ti <1Ítfmua Ernanl Cardoeo, 58) - 'REO,SSSm8r AoM^èTCom Carinho - (âs

f if JImChmti -(Proibklo att 10 anos)

REAL - (R« B?río deWHetiro, 789) -

¦wíüSwS^HÚ. General,Segredo. 152) -

HIDAN -'fÀvTnld. Buburbana. 776) - (Abo-

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,A-i?AlbAUCE-"(^^83) -, A Mulher d*SANTodos

_ (àl M.íTie.SO;. 18.10,19.50 .....

JmmV-&£?&&- *+bldo até 14 ano*)_ ¦

^SAO «ERALDO — (330-9Í82) «*--T40UARA — (Jacarepaguâ)_—•ÍRraDADB - (Avenida JoSo R»belro)

IODOS'OS* SANTOS - (Rua Getúlio)

— (proibido até 18 anos)VISTA ALEGRE—

56) -(Prol-

Continuações8) PERDIDOS NA NOITE - (Miõnight Cow

boy) — Cinema; Veneza.

BUXCH CA8SIDVOinemo: Capri.

(Butch Cassidy) —

Cinema: Ro-

(Avenida 28 de Setembro. 42.))- A Mulher do Hio — (às 15..10.31 .horas) — (Proibido até IH

Copacabana -

588 MILHAS — (Wlnning)=cy. ,

UM NOIVO DO OUTRO MUNDO - (La Ba-ga-M D»l Bersagllere) - Cinema: Art-Pa-lâcio Copacabana,

9 BO A FACE DE UM CRIMINOSO - (Ho)— Cinema: Condor-Largo do Machado.

CinefônéiaCAPITÓLIO - (Praça Floriano, 51) - (222-0738)

_ Tem Um Homem na Cama da Mamãe! —

(às 14,40, 16,30, 1«,20, 20,10 e 22 horas) -

(Proibido até 10 anos)ODEON - (Praça Mahatma G a ti d h I, 2)

(-22-1508) — Caminho do Patlbulo — às ..13,30, 15,30, 17,40, 1ÕÍ0 e 23 horas) — (Prol-bldo até 18 anoe) .

IMPÉRIO - (Pnaça Floriano,• W).•;-:.,,<**-?fi'A Mulher de Todos - (às 14.1Í.40, W

19, 20,40 e 22h20min) - (Proibido até 18

Mi."rHOb-HOAVISTA — (Rua do Passeio, 02-B)M _ Júlio Cé»r - (às 12.40,- 15. 17.20, 19,40 e22 horas) _ (Proibido até 14 arlos)

PLAZA - (Rua do Passeio, 78) - (222-1097) -Teorema - (às 10, 12, 14, 16, 18, 20 e 22horas) — (Proibido até 18 anos)

PALÁCIO - Uua do Passeio, 38) - («2-0838,O Vingador Silencioso — (às 14, 16, 18, w

e 33 horas) — (Proibido até 18 anos)PATHÉ - (Praça Floriano, 43) - (22Í-.879C.) -

As Aventuras de um Francês na China -

(às 13, 14, 16, 18, 20 e 22 horas) — (Livie)RIVOLI — (Rua Alclndo Guanabara) — Marce-

lo Zona Sul - (às 14, 16, 18. 20 e 22 ho-

He"- (RuÍAlWO Alvim, 37) - (222-8327) -.Os Demônios do Ringue - (às 18, 17, 19 e

VITÓRIA — (Rua Senador Dantas, 4Í-A) —

(242-9020) — Krakatoa, O Inferno de Java<às13,20. 16, 18,40 e 2lb20mln) - (Prol-

bldo até 10 anos)

CentroBRUNI-RIO BRANCO _ (Praça 11 de Junho,

12-A) — (243-1639) — O Preço de um B»-ovoCINE-ARTE DO MUSEU DA IMAGEM E DO

SOM —«,'INE-HORA — (Avenida Rio Branco, 150 —

subsolo) — (252-7707) - Atualidades — De-senhos — Viagens c Comédias — (desde és

.J0 horas da manhã). — Aos domingos e fe-Tiados: — (Festival Infantil)

4INEAC-TRIANON — (Avenida Rio Branco,181) - (242-6024) — Enfim, Sos o Outro

FESTIVAL — (Avenida Rio Branco, 156) -(252-2828) A Honra de um Homem .Mau

FLORIANO — (Avenida Mar. Floriano. 150) ~.(243-9074) — Projéteis de Ouro _ Submarl-ÍtfOt-1 — (à« 14,45, 18,15 e 20hlOmin) -

(Proibido até 14 anos)MARROCOS — (Hua Pedro.I, 9) - (222-7979) -

• A-Arma de um Bravo *'"

ART-PALACIO COPACABANA — (Avenida Co-pacabana. 759) - (267-2795) - Um Noivo doOutro Mundo _ (às 14, 18,, 18, 20 e 23 horas) ,, w.

(proibido até 14 anos) r-*- oupurmnALASKA - (Avenida Copacabana) -

Ç- Ma";do é das Mulheres - (às ", i8, 18, ao.e »horas) - (Sábado Sessão à Meia-Nolte)

BRUNI-COPACABANA - (Hua Barata Rit-eiro)Ao Mestre Com Carinho — (às 14, 18. ",

20 e 32 horas) - (Proibido até 10 anos)CINE-HORA - (Avenida Çopa-çbana, 680) -

. Era Uma Vei Dois ValenteB — (»s i*horas em diante) — (Livre) ,-

CONDOR-COPACABANA _ (Hua /«ÇjeJrM»Magalhães, 388) ^ (357-1881) - E»otis-mo_ (ài 14,30, 16>Tl«.10 e 33 horas) _ (Prol-

CARUSO-COPA&bUa - (Avenida 0>paca-hanai — Mayerling — (Proibido até 14 anos)

COPACABANA y-ATentd'a Copacabana 801) -

(257-5134) _ Tem Um Homem na Cama daMamleT- (às 14.48. 18,30, 18,20, 20,10 e 33horas) — (Proibido até 10 anos)

FLÓRIDA - (237-7141) ipmibííPARIS-PALACE - Romeu e Juiieta _ (Proibi

METRO^cVpACABANA - (Avenida Oopaeaba-na, 749) - (237-9898) - Marcelo Zona Sul —í»s 14 10 18. 20 e 23 horas) — (Livre)

«IA(N-(AÍeni'da Atlântica 2964) - (206-6114)_ Jornais Foram Vencidos - às 14,40 17,19,30 e 32 horas) — (Proibido até 14 anos)

iik-amar — (237-9932) — Anjos do Inferno —

(íí 1* 15.40, 17J0. 19. 30,40 e 22h20m»n) fc

rÍÍeÍUÍ - W7W"- Mon A,nour, MonB,V,A"o*ur - (àÇlfwi 18, 30 t, 28 ho^> .

onvv _ (Avenida Copacabana, 948) — (236-6245)ROXlm Miih"s -t^&m&fr ,9'we 22 hora») — (Proibido ate 14 anos)

Grajaú ..BRUNI-GRA-AO - (Rua José Vicente

* (238-1311) — O Ouro de Mackena -bldo até 18 anos)

Vila IsabelVILA ISABEL —

(238-1310) -Í7.20. 19,10 eanos)

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17, U'é 21 hora) — (Livre)BRUNI-ENGENHO DE DENTRO — (Rua Adolfo

Bergamini, JO) — (229-4136) — Assim Saoos Fortes

BRUNI-P1EDADE — (Rua Padre Nóbrega, 16)(238-6532) — Marcelo Zona Súl — (às 14,

16, 18, 30 e 33-horas) — (Livre)CACHAMBI — (Rua Oachambi, 345-A) _......

(249-8401) — Noites de Amor.... Dias cieConfusSo — (âs 17, 10,10 e 21h20min) -(Proibido até 18 anos)

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CAMPO GRANDE — (Hua Campo Cirande, 880)(OGR-838) —

COLISEU — (Rua Ministro Edgard Romero. 37)(228-8753) — EU, Mulher — Adeus Texas(às 14, 17,20 e 20h35min) -. (Proibido até

18 anos) ...CRUZEIRO — (Hua Padre Januário) — (Inhau-

ma) iGUADALUPE — (Avenida Brasil, 28.536) —'HERMIDA _ (Rua da Feira, 244) — (CETEL

83-1183) — Onde- Termina o Ihferno —(Proibido até W anos)

IMPERATOR — (Rua Dias da Cruz) — (Méier)A Mulher do Rio - (às 14,30, 16,20, 18,10,

20 e 31h50min) — (Proibido até 18 anos)IRAJA — (Estrada Monsenhor Fellx, 454) —

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JORNAL DE SERVIÇO — Rio de Janeiro, sábado. 21 <*e fevereirp de 1970

Teatro— os melhores espetáculos1' ^PÉ*^ÉBi I¦ - *. tnm^H mm

i v» *'wW0mÊm m

Na ba» do s^rêdo, o ator eempresário Cole reabre hoje o Car-los Gomes com a revista de LuísFelipe de Magalhães,. Mulata» doPatropirtendo como principal atra-ção para ò grande público a du-pia Costinha^Colé. A frente dasvedetas, a curvilínea Tânia Porto.O empresário desistiu de reauzaro "festival nacional d* Jtrip tea» ,jogando a força da revista sobreOs números cômicos. Na atual cou-juntura, rir ainda é o melhor re-médio. t ^;

Baden Powell anunciando pa-fa amanhã, domingo, véspera!. ex-tra às 18 horas, a preços reduzi-dos. Um conselho aos que vieram

Brlgltte Blair, Olegário .de Holandae Roberto Meira em uma cena deSociety em Baby JDoll, estreadaquinta-feira no Teatro Sérgio Porto.

passar férias no Rio: não percamo show do Baden no Teatro duPraia. O compositor de Canto deOssanha, Lapinha, e tantos outrossucessos, dá um espetacular *howde violão, diante do qual mestreSegóvia, e o bom crioulo WeslMontgomery criariam complexo.

A novidade da Companhia deCole é que sua mulher, a atriz Lrlian Fernandes, dará expedientede oito horas por dia no Carlos Oo-mes, mas atrás do pano de boca, oumelhor, como diretora administra-tiva da empresa. Não se paga na-da, não se admite ninguém, sem aautorização da Lilian. Uma dasfalhas das temporadas de Cole foisempre a parte administrativa; ga-nfrava dinheiro no palco e o perdianos intrincados meandros da as-crituração. Revistas que não po-deriam ficar mais de dois mfeses e<n

cena, se arrastavam por quatro,cinco meses. O lucro dos primei-ros 60 dias desaparecia e Cole nãotinha tutu para armar novo espe-táculo. Sioma, velho amigo de C>lé e seu ex-sócio conta direitinhoa via eruci» do ator-empresário,que mostra, em resumo: péssimaadministração. Vamos ver, se des-ta vez, o dinheiro ganho na buhe-teria (parte, pelo menos) pode serreinvestido no próprio teatro.

Outro espetáculo que os tu-ristas não devem perder é o doTeatro Cata Grande, com MariaBethânia e Ítalo Rossi revivendocanções e crônicas de Dolores Du-ran e Antônio Maria. O «how deRibi Ferreira mantém média umpouco acima de 300 espectadorespor sessão e isto diz bem do seuêxito.

MOLI FERREIRA

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10 JORNAL DE SERVIÇOS Rio de Janeiro^ábac^l^^^

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Estroou fin»lmonto na quinta-feira passada o show da buate Ka-takombe, intitulado Tio S»n. ..o»,Drodução de Roberto Reis e Gai-fos Hamilton. Trata-se de um espe-táculo totalmente brasileiro, cujaabertura revive os bons tempos dosboleros. Neste quadro Carlos Ha-milton e Salomé dão um recadoviolento que agrada imensamente.

. \ * * *0 show tem uma trilha melo-

dica das melhores, pois Luciano,outro integrante, diz umas musicasbem a gosto do público que ficafascinado com a jovem Alcione quedá uma aula de pistão para depoismostrar suas qualid*des vocais. %

NA SUCATA — A Braíuça e anova atração da Sucata. Estreouontem e já está botando pra der-

rctèr...

pela madrugadasem dúvida uma artista de gabari-to internacional. O número de ma-óumba é gostoso, onde pontifica abreieirice da bela Salome^nulatapra nego nenhumJwtar defeito.

• * * : *O espetáculo atinge o seu cli

max quando os componentes doSamba Quatro e suas girls eoloreds,dizem no pé o samba autentico, ar-rançando entusiásticos aplausos daassistência que lotava totalmente abuate. Sinceramente não gostamos

. do número de frevo, pois além deser rápido não mostra nada de no-vo constituindo-se no único.senãodesta idéia válida da direção doKatakombe em apresentar ura en-treteniménto simples e alegre pa-ra o deleite de seus freqüentado-r.es. Vale a pena assistir. '

* * *Bem comentado na noite o con.

junto dó saxofonista, Dionísio res-

ponsável pela musica ao vivo dosofisticado Grinring, que amanhãenfrentará à equipe do íierklause,numa pelada de futebol n0 campodo Forte Duque de Caxias. EliasAbifadel, o ^om bedüíno^atuarano gol para nervosismo do Oliveiraque é o artilheiro do Bier.

.¦s* * *¦ '¦'

t O Luiz Carie» Vinh»». além deestar bronqueado còm as notmhasmaldosas contra o Flag, diz em ai-tos brados que ^§^&1?&SIsso quando o. Jo*.Hugo Çehdonionão está por perto. Volte rápido Ce-lidônio. >x £WW• Ricardo Amãráf o gordinho daLagoa, anunciandovque as próximasatrações da süà badalada^ Sucataseiã6*. Jorge Ben. Ç|ico Buarquede Holanda, MPB< Simonal, JoãoGilberto e Gal Costa. $ um time dapeSada- ROY SUGAR

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JORNAL DE SERVIÇO —Rio de Janeiro, sábado. 21 de fevereiro de 1970 11

Gêmeo publica as reclamações e

as encaminha às autoridades

Aqui o Gerico fozseu ànúiítio vender

PASSEIO PUBLICO E BANCOS

O sr. Luís de Mello reside na Rua Al-varo Alvim, número 48, ap. 1107, na Ci-nelândia. Êle está encaritado com as obrasíeitas no Passeio Público, com'a admira-vel reforma ali introduzida, trazendo-o doséculo passado ao .presente, para grandesatisfação do carioca e dos que nos yjstólam. É usuário contumaz da .aprazívelpraça, utilizando assim a gostosura da-quelè precioso recanto da Cinelândia—Lapa, assim como mais pessoas residen-tes na sua periferia. A comparência àquel"sitio se reveste de aplausos ao diretor doDepartamento de .Parques, propondo co-modidade aos inúmeros freqüentadores di-urnos e noturnos. Louvando a' iniciativado diretor do Departamento em ampliar onúmero dos bancos coletivos, confortáveise numerosos, embora já insuficientes à re-crescida freqüência, còítt a proveitosa fis-caliznção de guardas dedicados e solícitose ainda mais, de- discreta atuação. Mas,nosso amigo missivista' tem uma ligeirarestrição a fazer e à. restrição junta suasugestão: nas próximas medidas progres-sistas do Passeio, a provisão de poltronasindividuais. Os bancos para 4 pessoas emais, existentes no parque, sao úteis ata-sais e agrupamentos. Quem queira utili-zar aqueles aprazíveis recantos, para me-ditação e descanso, para não se incomodarenem ser indiscreto aos assuntos de ca-sais e grupos em algazarra, que se insta-lato nos assentos coletivos, nao dando ve-zes sem conta, vez aos solitários queseriam mais felizes, se dispusessem de as-sentos individuais, bancos para uma sopessoa, sentem que o"sr. Gildo Borge? po-deria atentar ao apelo, ficando ídeutiíi-cado na gratidão dos velhos solitários fre-qüentadores do Passeio Público, por maisesse empreendimento, por mais essa con-fortadora iniciativa, grata aos coevos e aosprovindouros.

.Sr. Gildo Borges, creia, o Rio du< Ja-neiro tém .hoje uma grande população d-solitários e dentro da solidão voltam aopassado, buscando a companhia do nue sefoi . E para tanto nada-melhor que umbanco individual. Por que, sr. diretor, naodar esse prazer aos sós?

ÔNIBUS QUE NAO PARAM

Vamos agora às amarguras, onde nãohá meditação e sim, podemos diwr agres-são, que contrasta com a quietude do Fas-seio Passageiros que se utilizam dos om-bus para-São Cristóvão e.outros bairrosda Zona Norte reclamam contra o abusoque se generaliza entre os motoristas deônibus em frente ao ponto da Leopoldi-na, na subida para a Zona <Norte. Paiaganhar tempo, as duas pistas de subida sao

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vessár a rua correndo para o embarque. Osleitores prejudicados também chamam a

atenção do DBTTRAN para o desrespeitodos motoristas ao ponto de parada. *limesmo na pista habitual. Na hora do n*.com a «a de veicules os ônibus parammiuo íntos ou depois do ponto, o que im-wssibilita a senhoras.idosas e pessoas me-

Inos ágeis alcançar a porta de entrada a

tempo. ¦ *¦ ¦ ¦

O GERICO MAIS UMAAGRAOECE

VE/,

ARMADILHA PERIGOSA

j j. n.«.n.tc- A niialauér roomento poderá vir abaixo,

púbLTpermiSotão perigosa amea.a. Cremos que o KgK-g&g W£

no Filho, dá nítida idéia do perigo a que se expõem os que passam por ba.xo

da armadilha R» inove-la é imperioso,

usadas indiscriminadamente, o' que causaconfusão entre os que ali esperam condu-ção. Como a pista junto à Rua Pedro Al-ves é reservada aos ônibus que prossegui-rão pela Avenida Brasil, e, a segunda pis-ta, para os que se destinam a Sao Cristo-

vão e outros bairros (via São Luiz Gon-saga), os usuários os esperam no pontohabitual. São surpreendidos, porém, com a"dança" a bel prazer dos motoristas. Quan-do os ônibus param na pista trocada e liamovimento intenso, não há tempo de atra-

D.) sr. Homero Brescia, residente àRua Renato Meira Lima, -513/201 — Jaca-repoguá, recebemos: Nosso grande am.6»e patrício - E nós mais unia vez, agrade-ceníos ao Gerico. Eureca... Até que coma graça de Deus, N. S. Aparecida e o Oe*rico, conseguimos uma vitor.a, emboraparcialmente, pois, mais ou menos, há unstrinta dias passados, foi colocado um sinalluminoso (manual) na travessia da RuaCândido Benício com Godofredo Viana,não propriamente na esquina, mas emfrente ao ginásio, pertinho da mesma. Naodeixa de ser uma vitória, nao acha, sr.Gerico? ,. ,,.

Eu queria que o si estivesse presentepara presenciar a alegria ululante dasmães da garotada estudantil, chorandomesmo pela tranqüilidade que retornouaos seus lares. Também fiquei emociona-do. Fiquei minutos em silêncio, presenci-ando aquela beleza, os veículos obedecen*do ao sinal e a garotada, futuro de nossoamado Brasil, atravessando sem receios.Bonito espetáculo. Dei a minha parte, nacolaboração- dos pedidos, pois, nao fui oúnico a apelar, várias outras pessoas.tam-bém o fizeram. ___ . , ,

Para completar a nossa: vitoria, con-tinuarei a pedir para sair o sinal lumino-so para o Largo do Tanque, convergênciada Rua Cândido Benício, com as Avf.ni-das Goremário Dantas e Nelson Cardoso.Já falei nas outras cartas endereçadas aosr., do perigo que existe. Um autêntico'pandemônio.

Mas, com a ajuda de Deus,de N. Sa. Aparecida e do Gerico. consegui-remos e venceremos esta árdua batalha,disto não tenho a menor dúvida.

Mais uma ve/.. receba os nossos maissinceros agradecimentos pela acolhida con-creta que lios foi. dispensada pelo Gerico.e continue, ilustre amigo, nossa excelentee humana tarefa em bem servir ao povo daGuanabara, tão sofredor e desesperançado.

Desejando franco progresso ao Geriooe sua eficiente Equipe, aqui continuo aointeiro dispor, subscrevendo-me, com amais alia estima e consideração." A grati-dão de Jacarepaguá, transmitimos ao De-partamento de Trânsito do E.laclo cia Gua-nabara.

ANUNCIE NO JORNAL DE SERVIÇO PELOS TELEFONES:copaSbaSwm c^tro: 2S2-6156: mé,er: W* tijuca: 234'9265; SA0 c

O Gordo

W.TH&AO COLÉGIO/:

CARO,

MMu.VOCÍMG TRAZ*MEMdRÍA

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CASAMENTO DE PRhmVBRAÇOtàlMER-mrVUNCA0A'6eR-tTO^PAZíyAMOS'-

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SEU ANÚNGfO242-1223

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JORNAL DE SERVIÇO -Rio^e Janeiro, sábade 21 de fevereiro «3e 1970

12 i____M_M.l..MMM,M.

BANCOS & DESENVOLVIMENTOFINANCEIRAS

BOLSA DE VALORES

DO RIO DE JANEIRO

do seu capital social, de NCr| « mUnões pa-r_ ur-r* 69 milhões, parte mediante subscw-caoaparte mediante bonlflcasüo. A-todosi otac?onistas é __egur.do.-o direito^de _prata*rência para » subscrição de 18 nuinoes oenoval ações, metade comuns e mrt.depe.f»ron<*lai9 na proporção oe 3 ações novas

parTcada -rSiaTde » de que aejam titulares

após a nova subscrição. Na mes™ «sem-bléia, íoram eleitos por unanimidade os mem-bros dos novos órgãos da administração, cujo

píelidente é o sr. iUerto Ferreira do Amaral.

AJEF - O presidente da Associação dos Jor-Sstas de Economia e Finanças, nom ««¦frade José A. Vieira, elaborou um brimantetrabalho sôbre a Importância, e necessidadecadavez maior da divulgação do> MjiijKO-Seis. A AJEr já matizou duas entrevi^-

Í5 ÒT oTr.^uTs «."£ Sou-

presidente da ADECIF.

FUNDOS E O DESENVOLVIMENTO - A im-Fportánci8

do mercado de ações, como cana-

lizador de recursos _a custos baixíssimos paraos SSSP «mensão £*jfl»L_urdsivSr^»ctMS?omo formadores de*oupanoas para sua apU-

É°donsa asv4^^*Se -V um doa principais sustentáculos da po-mica^clomica iedèW. Bnbora de origem

fflTtJÍ aWAfitln^tfme_?oflem.

^e SS? eaotadw dV^upança popular, que

«noa 30.

meÃo«Íí^|||^Si^berto Jorge, dlr-.pxeaidente Jorgeriir.-superintendente: José «Ji dltetoresde Araújo Rezende, Athos ™*™£

sddanha

sal. O bom f P*™a"„ euentes tem bcasio-

, rA^eA_toSpAôstoVRio Norte. etc.

CAIXA E IRB — A Caixa Econômica Fe-deral do Rio de Janeiro essinou convênio como Instituto de Resseguros do Brasil p_r« quea CE,' como depositária do IRB, receba depo-sitos dc poupança livre ou cadernetas de pou-pança que-estão senlo abertas eni noane dosseus servidores, Aoe-depôsitoSr-a Caixa, alémdo reajustamento monetário no primeiro diade cada trimestre, feito de acordo com as nor-mas do BNH, acrescentará, anualmente, jurosde 6%: A Caixa podara, ainda, conceder em-préstimo ao -»B, com a finalidade de finan-ciar a casa própria dos seus servidores.

PEIXE, CONSERVA E FRUTAS r A eon-vite do Centro Nacional d* FroduUvldMe^che-gará ao Brasil, no dia 2.».an_r»-jwoadaiio- •:sr. Pierre Hondlere, consultor da ONO • es-peciallsta em economia de adnünistTaClo naindústria de alimentos, a flm «_J__*jm-la-;vantamento cemolet© da situação do stttw toalimentaçSo na are» do peixe, das çonwirvw

«tedoces e das frutas. Durante * so* *_»***£*de 45 dias. o sr. So-dleto vtaUarà o Wo Gran-do do Sul, Santa Catarina, S*> PWdo.Pernam-bumò, Ceará, Rio de Janeiro-e Guanabara le-vantando, junto a industriais e técnicos dessesetor, dados e elementos para um relatório con-cuaivo, com análise dos problemas «sugestões,sôbre o assunto.

MATERIAL FOTOGRÁFICO - Visando a su-prir o mercado vlátino-amerlc_iió com proAitosfabricados nos paises>membvos da *fcMf>y*Kodak inaugurou uma fábrica *_»J}to-«» *">Guadalajara, México, na qual produzira 80 ti-pos difercntes:-fotogM(ia profissional, Jjjwdo-ía. medicina, sistemas de microfilmagem, in-dústria grafica e de cinema. Como rnesmo1-ob*jetlv» vai instalar uma fábrica de MPe-_*°«°-gráfico -em São José dos Campos, São Paulo,e ampliar a sua fábrica de câmaras de BuenosAires para produzir projetores e outros equi-pamentos. A fábrica de Guadalajara/epresen-tou um investimento de 32 milhões de djlarese proporcionará ,até 1972, emprego a-1,050 tra-balhadores mexicanos.

ASSISTÊNCIA A MUNICÍPIOS - O sr. Ca-millo Calaüans de Magalhães, diretor do Ban-co do Brasil, viajou para a Bahia, acompanhadode uma equipe de técnicos, com o objetivo dedebater, com representantes das classes pro-autoras e autoridades locais, ;MüP0SSÍbUIdadesde melhoria na assistê-icia crediticie, a 45 mu-niclplos do Estado. Durante sua viagem rea-llzará duas reuniões: uma em Vitoria da-con-quista e a outra em Salvador, *™^_WP%_tes e inspetores de 44 agências instaladas nointerior dl Bahia.

OPERAÇÕES REALIZADAS ONTEM

I i l a f a i ia _a*set

5- *_» *•*¦

FINANCIAL EM m^^V^

Guanabara, São Paulo, Paraná e Minas Ge-

CIMENTO —Segundo dados oficiais' do Sin-dicato da Indústria Nacional de Cimento, a pro-dução brasileira de cimento Portland foi, em1969 de 7.819.040 toneladas, representando umaumento de 7i3<,{, de aumento em relação aoperiodo anterior Entre o. maiores produtoresFiguram Minas Gerais, wm g.íM.OTB^neladae,seguindo-se S«ò Paulo com 2.070.445. Estadocfo Rio, com 1.189.789, e Pernambuco, com ...442 261. O Sindicato prevê que a produção, esteano, deverá alcançar 3.408.000 toneladas. (

UVA — A produção de uva em Santa Ça-tarina, da saíra 1969/1970, alcança aproximada-mente 40 milhões de quilos. Nesse total estãoincluídas as áreas do Valendo Rio do Pe xe, omaior «jrodutor, e o sul do Estado. A iníor-mtção, prestada pela Secretaria da AgriçuUu-

mínimo do produto. ^^^ ^^

s«_3£-&_E3__?-da orientação econômica e politica do govêr-

no, que a adotou quando achou ser neces?á-

ria. "Só queremos que seja opLcada sem

prejuízos da classe bancária. Achamos s«

objetivo fundamental'do governo dar segu-

rança às clasees assalariadas."¦ ,

r BANCO E SOBREVIVÊNCIA - Para o sr. Ho-

L. berto Ferreira do Amara), presidente do Ban-

\ co Comércio e Indústria de São Paulo, o ban-

co brasileiro, para sobreviver e crescer, deve

atuar em todas as faixas do mercado, atra-

| ves de empresas satélites, banco de investi-' mento, financeira, crédito imobiliário, seguros

I e tudo o mais que venha a ser criado pela

i íertU imaginação do mercado de capilois no

B-n-ril.

Victor M. Mendes

DECLARAÇÃOEMIR KHAL-L ATO-BI, libanês,

casado, comerciante, portador d» car-

teira de identidade n» 21781 do S-RJE*.

residente à Rua Barão de Mesquita»*

796 _ Apart. 503 no Estado d» G_a-

nabara. vem pela presente DECLARA-

ÇAO informar aos Bancos e à Praça

em geral, que em data de 31 de janei-

ro de 1970, retirou-se d» firma DRO-

GARIA KALMOVN LTDA.. «rn» es-

tabeleclda - Av. Ministro Edgard Ro-

mero n» 836A (Madureira) neste Es-

tado.tendo cedido » totalidade de suas

cotas de capital ao sr. Ali Amm Çar-

bale, conforme alteração contratual,

nada tendo mais psrtir desta data

com a aludida firma, porquanto os

atuais sócios cotistas, assumiram a to-

talidade do ATIVO e PASSIVO. Para

maior clareia, firmo a presente em mi-

nha sã consciência.Rio de Janeiro (GB), 20 de feve-

reiro de 1970 - EMIR KHALtt ATO-

_BÍ. "".'.-.*:'¦; 8573

i AÇÕES DE CIAS- DIVERSAS '

Acesita Amo, Pref.Alpargatas, Ord. Alpargatas, Pref ¦•••••Aços .Villares, Ord. ...........A_tÉrtic«:íAntártica, Rec *América Fabril Bco. do BrasilBcoa. BoavistaTico. de Santos, Ord.Bco. 'Andrade Arnaud, Ord, .Bco. do Est. GuanabaraBco. do _at._S; Paulo .......Boo. Hsltes. Wef*Bco. Ind. do Brasil InvBco. do Nordeste Belgo Mineira' .'-....'Brahma, pref.-Brahma,' OrdBraslleh_|de E. Elétrica Brasileira de Roupas Carioca Ind., Ord. Carioca Indl, PrefCia. Metrop. de Aços, Ord. ..Cisa, OM. Nom .;Cimento; Aratu C.B.U.M., Ord •••Decred S/A •_•••«_;¦•¦Docas de Santos Ant. C/100 rsDocas de Santos, Ant. C/1.000Docas de Santos, NovasDona isabel,. Pref. ç/SBDona Isabel, Pref., C/32Dona Isabel, Ord. CITDucal Roupas, Ex/DivEletromar, Pref ,,_str«a,T>refFerro BrasileiroForça e Luz de-M. Gerais .;Força e Luz 'do Paraná

'.

Hime, Pref.Hime, Ord.Halles S. Paulo, Pref. Nom, ..Halles.Fin., OrdHalles Fin., Pref ,.Ke_on's, PrefKelsoh's, Ord.Kibon . ••Light, OrdLacta Letras Hlp. do BEG ...".Listas Tel. Brasileiras, C/Div.Listas Tel. Brasileiras, Ex/Div.Lojas Americanas; C/BonLojas Americanas, Ex/Bon. ..Mannesmann, PrefMannesmann, OrdMesbla, Ord. Novas Ex/Bon.Mesbla, Ord. Antigas Ex/Bon.Mesbla, Preí. Antigas Ei/Bon.Mesbla, Pref., Novas Ex/Bon.Moinho Fluminense • •Moinho SantistaNova América, Ord. FortNova América, Hec ,..••Nova América, Pref. PortPaulista F. LuzPetrobrás, Pref. PortPetrobrás, Pref. Nom. Petrobrás, Ord Nom. ••••• —Petrobrás, Pref. Port. C/1.000Pet. Ipiranga, Pref, C/21 ....Pet. Ipiranga, Ora. C/21 ....Paulista de Fertilizante Ref. Manguinhos Rei. União, PrefRef. Uniáo, .OrdSamitri Supergasbrás, Nom Supergasbrás Sid. Nacional, Port. ...S. B. Sabbá, Ord. ..Souza Cruz T. Janer ••Vale do Rio 'Doce, Port.Vnle do Rio Doce, Hec.W. Martins ..;Willys, Ord. PortWillys, Ord. Nom. ....

-,001,001,001,001,001,001,001.001,001,001,001,001,001,001,001,001,001,001,001,001,001,001,001,001,001,001,001,001,001,001,001,001,001,001,00

-J.001,001,001,001,001,001,001,001,001,001,001,001,002,001,001,001,001,001,001,001,001,001,001,001,001,001,001,001,001,001,001,001,001,001,001,00.1,001,001,001,001,001,001,001,001,001,001,001,001,001,001,001,001,001,151,15

1,362,283,303,101,002,402,350,66

27,402,001,262,20

14,107,020,751,806,001,374,604,451,100,500,630,661,321,303,350,401,401,251,251,151,011,120,920,901,701,405,050,95.0,900,450,451,001,011,003,173,005,000,901,100,650,700,656,305,571,451,250,951,001,121,002,153,052,952,804,101,173,953,801,803,902,852,552,452,703,30 I2,355,251,001.»1,251,006,532,457,006,856,500,900,70

1,412,283,323,201,002,402,350,55

27,802,001^52,20

15,007,000,701,805,601,355,544,351,080,500,830,661,321,303,300,401,401,201,201,0}0,961,050,930,901,701,404,950,930,900,450,45

.1,001.011,003,203,055,000,981,100,650,700,656,425.621,421,240,951,001,101,002,103,052,852,604,101,163,853,511,563,772,852,552,452,70'3.302,355,181,001.101,221,006,372,457,006,856.430.920,70

1,482,283,3-3,»1.002,402,300,50

27,002,001.3»2,20

15/»7,100,7»1,808,001.404,094,40l.«0,660,630,061,321,303,360,401,401,351.3»1.191,01l.W0,930,901,701,405,040,980,900,450,451,001,01.1,003,203,055,100,981,100,650,700,666,455,621,451,250,981,021,121,002,153,052,952,604,101,183,963,801,603,902,922,552,452,703,402,355,251,001,101,261,000.532,457,056.856,500,92 |0,70 |

1.30%»amW0M*i»0,68

27,00V»1»vm

OM»TA)0,78MO5.001.304,424*381*080,600,83o/es

—1,331.303,300,401.401*0IA»1,060,981,060,920,901,701,404,900,900,900,460,451/»lfll1,003,158,006,000,901400,890,700,656,305,561,401.210,991,001,101,002,103,052,862,804,101,163,803,51-»3,732,802,502,452,70

-3,302,355,181,001,081,221,006,35 f2,40 I6,85 I6.85 |6,43 |0.92 I0,70 r

1,412,283.3034»1.00S.4»3,380,66

-7,192,08S»240

14,817.0910.75 f1.808,881,364,474,301,110,540,830,061,321,3»3,340,401,401,231,211,101,001,080,920,901,701.404,990,910,900,450,451,001.011,003,193,045,010,98

o;0,700,856,335,581,431,230,951,001,10

,01 ,'fikt,10>,85

1,002,133,052,882,004,101473,853,581,573,802,832,512,452,703,322,355,201,001.101,241.006,372.416,98 I6,856,50

. (l.!>20,70

100.60011.80044.800

8003.500

103.80038

368.80039.60210,000.

1.000100

36.36619.4161.080

47710.700

445.100102.10030.70040.20078.0001.6003.2005.0002.800

20.0003.900

2006,700

41.9007.700

13.0007.1001.400• 4.3001.000

50049.900

203.7001.0001.1002.000

700150230

30.60032.00035.0004.0006.0004.3001.0003.000

41.90019.70013.70072.000

1.4002.8007.0002.0005.400

50038.9001.2286.000

44.00043.10026.581

407.30332.50016.3007.2003.0001.0005.3001.4006.900

82612.284 I73.700 I5.046

1)0.800 I13.300 I70.000 I

.100 I16.220 |«4.500 I

450 |

+ 0,02+ 0.01+ 0,06+ 0,07

EST.EST.

+ 0,010,47

EST.EST.

+ 0,12+ 0,02+ o,oi

0,19+ 0,01

0,130,05

+ 0,01EST.

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0,01EST.EST.EST.

0,030,050,010,020,06

EST.EST.EST.

0,05+ 0,20

0,04

— 0.005EST.

+ 0,10-1- «,124- 0,07

+ 0,02+ 0,02

EST.EST.

4- 0,060,03

+ 0,010,02

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0,03+ 0,01

0.0B0,10

+ 0,010.120,22

_ 0,020,120,040,11

EST.

0,08

0,17

0,04_ 0,02

EST.0,01

-• 0,01_ 0,14

-1- 0.01+ 0,01

COMPANHIA ELECTROQUiMKA PAN-AMERICANACONVOCAÇÃO

Ficam convocados os Senhores Acionistas para a Assembléia Geral E"1*-*-'1';

nária a ser realizada na sede social, à Avenida Presidente Antônio Carlos n. 607

- 11.» andar, em segunda convocação. ».o dia 24 de fevereiro de WJ^" " J0^

para tomarem conhecimento e deliberarem sôbre proposta da Diretoria relativa

à reforma do Estatuto Social. *-„„*,„ ,i„ 1070Rio de Janeiro, 30 de janeiro de ia™

; CARLO CAPPELLINIDiretor Gerente 2W)8t»

a__T_- (_*.' í -.*¦-¦ ¦ -

._ _.. I.^_»?f*rv_\~^™,wr_

JORNAL DE SÍERVIÇO — Rio de Janeiro, sábado 21 de íevereiro de 1971, 13

MERCADO A TERMO — OPERAÇÕES REALIZADAS

Títulos)'¦'"¦''.'.

AMÉRICA FABRILANTARCTICA ANTAÍCTKJA « y •• • • •BANCO. DO• BBASJL .......BANCO OO. BRAffl, .......BANCO DO .BRAStt .BANCO*DO BRASIL.BANCO DO BRASILBCO~ E. GUANABARA ....BELGO MINEIRA ..:BELGO MINEIRABELGO MINEIRABELGO" MINEIRA BELGO ílHNEIRA, ..........BRAHMA -PREF -.BRASI DE ROUPAS BRÁS. DE ROUPAS.FERRO BRASILEIRO

.KIBON KIBONLOJAS - C/BONLOJAS - EXLOJAS .EX/BON.MANNESMANN - ORD. ...MANNESMANN - ORD._...NOVA AMÉRICA - PREF.PETROBRÁS * ORDSOUZA CRUZ SOUZA CRUZ VALE R. DOCE . PT. ..

Quant. Cot

i

Prazo

90 D 120,00090 15.00060 57.08990 5.00090 5.10090 1M090 LM»

120 3.000120 19000

90 20.00090 20.00090- 40.000go 30000

120 D 11.00060 4-20090 30.00090 30.00090 10.00090 5.00090 ao.OOO90 5.00090 5.000

120 7-60090 13.00090 20.00090 6.00090 «.OO*90 5.000

120 5.60090 / 4-000

MERCADO NACIONAL0PEKAÇ0ES DE ONTEM - PARTES

0,602,622,58

29,9730,0030,2430,7030,9016,75

1,471,491,511,501,444,860,590,605,455,455,466,876,086,211,351,374,471,756,927,147,57

22

MERCADONACIONALOPERAÇÕES DE ONTEM - PARTE-A

TÍTULOS

Pf.

AcesitaAços Villares, OrdAços Villares. Pref, C/A Aços Villares. Pref, C/B .....Alpargatas, Ord, PortAmérica Fabril AntárticaArno. Pref.Artex, Or* Aitex iTef., C/ABanco do Brasil -i.-•«.••¦'Bsnco Brasileiro de Desconto,Banco Brasul Ord ••,¦•¦•¦¦Banco Comercial 4e São Paulo OrBanco Com. Ind., São Paulo, Ord. .Banco Com. Ind. S. Paulo, Pref. .Banco do Estado da Guanabara ..Banco do Estado dê São Paulo .Banco Itai América O/Nom. •••••Banco Mercantü São Paulo Ord. ,Belgo Mineira, Port.Bradesco Investimento Ord. Bradesco Investimento, Pref. ....Brahma, Ord,Brahma, fref. ............ • • • • • • • •Brás. de Energia Elétrica, Ord,Brasmotor, Ord, --• • •Brasmotor, Pref. •Cacique Oafé Solúvel. Pref. Cacique Café Solúvel P/P Nov ...Casa Anglo Brasileira OrdClca Pref Cimaf. Ord. AntigaCimento AratuCimento Itaú, Ord. Nom.Cimento Itaú, Pref. AntDeca, Pref. Port.Docas de Santos, OrdDona Isabel, Pref., C/Bon^..Dona Isabel, Pref., Ex/Bon Duratex, pref. Estrela, Pref. •••Ferro Brasileiro Fundição Tupy, Pref;-, C/A Ind. Villares, Ord]nd. Vlllares, Pref., C/AInd. Villares, Pref. C/B .......KelsoiVs Pref.. Kibon

Lojas Americanas, Ord. Ant. ..Mannesmann, Ord._ Máq. Piratinlnga, TrefMáq. Piratinlnga, Ord. ¦••••••••Melhoramento de Sãd Paulo O/P .Moinho Fluminense.. ••¦•••¦'••••Mesbla, Ond.,- Ant., Port., Ex/B ,Mesbla, Pref., Ant., Port., Ex/B .Mesbla, Ord., Nov., Port., Ex ...Mesbla, Pref., Nov., Port., Ex ..Moinho Santlsta Nova América, OrdPaulista de Força e Luz Petrobrás, Ord. NomPetrobrás, Pref. Port ...;Petrobrás, Pref. NomPet. Ipiranga, Ord. Port.Pet. Ipiranga, PrefRefinaria União, OrdRefinaria União, Pref. NomSamitre

~'Siderúrgica Nacional, PortSouza Cruz, Ord: T. Janer, Pref. t Ultralar, PrefVale do Rio Doce, Pref. Port. .White Martins Willys, Ord. PortWillys, Pref

INBV = 1.130,2

OSC = — 8,4

TOTAL EM TÍTULOS

3.766.576

TOTAL EM CRUZEIROS

NCrí 11.004.171,27

-8_In

'¦3

E

1,381,101,351,203,210,552,402,202,082,46

27,408,351,802,001,401,30

14,706,951,951,501,374,854,904,454,601,101,551,73

17,6016,8013,90

1,455,703,354,656,803,701,251,021,013,601,455,052,006,427,107,403,175,001.126,301,252,702,383,602,151,00

. i;050,921,003,002,951,171.603,953,802,502,802,303,405,251,256,532,451,707,006,500,900,70

1,411,051,321,223,280,592,402,202,002,47

27,608,301,802,001,401,30

15,006,901,961,501,354,804,784,354,541,081,551,73

17,6516,8013,90

1.455,653,304,856,853,701,201,051,093,621,424,951,956,407,107,453,205,001,146,421,242,802,383.622,101,001,050,921,003,032.S51,161,563,853,512,502,802,313,305,181,226.372,451,657,006,430,920,70

1,451,101,351,223,320,592,402,282,092,51

28,008,351,802,001,401,30

15,007,101,961,501,404,854,954,454,651,121,561,73

17,7016,8013,90

1,485,703,354,856,963,701,261,161,013,621,455,112,006,42'7,107,453,305,101,156,451,262,702,383,852,151,021,120,981,003,062,951,181,604,104,002,552,922,353,405,301,306,532,701.707,206,501,000,70

1,38 1,411,00 1,07 I1,31 1,331.20 1,203.21 3,280,54 0,552,37 2,402,20 2,222,00 2,002,26 2,45

27,00 27,258,30 8,331,80 1,802,00 2,001.40 1,401,30 1,30

14,50 14,816,90 6.971,95 1,951,50 1,50,1,32 1,37'4,80 4,854,78 4,844,33- 4,394.41 4,471,05 1,111,55 1,551,73 1,73

17,60 17,6216,80 16,8013,90 13,901,44 1,455,65 5,663,30 3,344,65 4,716,70 6,893,70 3,701,18 1,231,05 1,090,96 1,003,60 3,611,40 S 1,434,90 5,011,95 1,»76.40 6,417,10 7,107,30 7,443,15 3,224,85 4,991,10 1,136,30 6,331,21 1,242,55 2,592,38 - _2,383,58 3;_2,10 2,131M0 1,001,05 1,070,92 0,931,00 1,003,05 3,032,85 2,891,13 1,161,55 1,573,80 3,853,51 3,602,30 2,472,80 2,812,30 2,333,15 3,285,18 5.221,20 1,256,30 6,382,40 2,501,65 1,676,85 7,006,43 6,540,80 0,90

| 0,70 0,70

Alpargatas, prefAntártica, recibo Banco Halles, prefBco. Andrade Arnaud .EIB . .'. ¦¦¦¦Banco do Nordeste . ...Esnco de Santos, ord. .Brasileira de Roupas ....Carioca .Industrial, pref.Carioca Industrial, ord.CBUM, ord. . Dcca de Santos, novas .rona Isabel, ord. cupomDucal Roupas, etf/divhletromar, pref. . Força e Luz de Minas Gerais . ...Eórça e Luz do Paraná Kelson's, ordHalles São Paulo, pref. nomHalles Fin., prefHalles Fin., ordHime, pref •Hime, ordLigth, ordLojas Americanas, ex/bon, Ilanneamann, prefNova América, pref. . ..;Neva América, recibo . Paulista Fertilizante Ref. Mangulnhos K B. Sabbá. ord

.Vale do Rio Dome, reciboVillys, ord. nom •••Bco. da Lavoura M. Gerais S/A.Cia. Min. Cervejas, classe B, pref.Cia. Min. Cervejas, pref., e/ dir.Willys, ord. nom. .¦Albarus S/A., ord. nomCar. Nicola S/A., ord. nomDist. cie Petr. Ipiranga, ord. portRef. Pet. Ipiranga S/A., ord. nomEco. da Prov. do Rio G. do Sul Ref. de Petr. Ipiranga, ord. nomMoinho Nordeste, pref. port.,Crcmagem Tarumã Listas Telefônicas Brasileira Pco. Inv. CoCibens, ord. nomBco. Com. Ind., ord. nom ; —Bco. Com. Ind., pref. nom.. dirfcco. Francês e Brasileiro, ord. nomBanco Tozan, ord. nomBco. Antônio Queirós, ord. nom

Bradesco Inv.j ord. nom., recBradesco Inv., pre. nom., rec. 50% .Comercial do Estado, ord. nom., dir.Bandeirante do Comércio, pre. nom. .Itaú Inv., ord. nomMercantil, pref. nom. cupom 50do Nordeste do Brasil, ord. nom. .Português do Brasi), ord. nom. . ..de São Paulo, ord. nom.de São Paulo, pref. nom

Ur.ião de Bancos, pref. nomUnião de Banco, rec. cupom 50 Cobrasma, otd. port ••*

pref. port., ru^om 14

BV IReguladora!

Máxima(NCr.í)

Minima(NCr»)

Media(NCr»)

pref.nom.

100.70023.37721,90027.100

154.687310.332113.80056.40019.5001.600

48.2122.362

12.0002.134

22.50914.00035.26653.6419.953

32.172530 056

1.100 „_.„..._, -2.344 Cimento Itaú

Bco.BcoBco.Bco.P.CO.Bco.Eco.Bco.EcoBco.

40.25075.2003.2004.2001.0004.500

10.20022 50020.105

6.74715.300

1.40081.544

8.34013.1452.000

22.90072.170

3.7001.000

9006.200

52.90038.51032.80050.859

100.3009.800

50031.400

5.4002.800

17.7004.5002.020

26.88139.54566.953

430.28398.36526.76111.04043.7503.3057.2578.87G

107.1-18127.53422.80029.M088.89122.22076.5219.100

rec. .classe B

classe B .

classe A

31.170 1 Magnesita, ord. port.126.739 Magnesita, pref. port.

Madeirit, pref. port.Mpdcirit, ord. port. .Móveis Cimo, pref. port.Dreher, ord. portDulcora, ord. port., novas .Embrava, ord. portEucatex, pref. port., classe .Eucatex, ord. portFinan. Bradesco, pref. nom.Fábrica Nacional de Vagões,Garcia, ord. port. Lojas Dulon, pref. portI?um, ord. port Isam, pref. port. Hlndl, ord. nom. . ......Herln g, pie. port., classe A .. .......Siderúrgica Riograndense, pref. port.Siderúrgica Riograndense, ord. port. .Tel Borda do Campos, ord. nom. . .Tel. Borda do Campos, pref.Veinag, pref. nom. classe A . ..Walling, pref. port., classe B . ..Walllng, ord. portManah, ord: portLight, ord. nomL'nlão Ref., ord povi. . •••1'nião de Refinaddres, pie!, port.Trorion, ord. port. Trorion, pref. portTronsauto, ord. nom"ransauto, pref. nom ...Alpargatas, pref. .nom .•••••Alpargatas, pref. port.', cupom 13Duratex, pref. port., eupom_ 24 .Estréia, ord. port., cupom

nom.

61

JUNTA COMERCIALPROCESSOS EM EXIGÊNCTA

i CUMPRIMENTO EM 30 DIAS)

SPR .SPRSPRSPRSPRSPRSPRSPRSPRSPRSPRSPR.SPRSPRSPRSPRSPRSPRSPRSPRSPRSPRSPRSPRSPRSPRSPRSPRSPR

. SPRSPRSPRSPRMGMGMGMGRSRSRSRSRSRSRSPRRJSPRSPRSPRSPRSPRSPRSPRSPRSPRSPRSPRSPRSPRSPRSPRSPRSPRSPRSPRSPRSPRSPRSPRSPRSPRSPRSPRSPRSPRSPRSPRSPRSPR

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3,20 3,102,35 . 2,350,75 0,752,20 2,201,80 1,806,00 5,601,25 1,100,55 0,500,66 0,660,63 0,630,40 0,401,15 1,050,93 0,920,90 0,901,70 1,700,96 0,900,90 0,903,20 ' 3,101,00 1,001.00 1,001.01 1,010,45 0,450,45 6,450,98 0,955,62 5,551,45 — 1,404,10 4,102,60 . 2,602,45 2,402,70 2,701,00 1,006,85 6,850,80 0,702,50 2,500,30 0,300,30 0,300,82 0,821,50 1,501,15 1,153,00 3,002,90 2,831,18 1,167,10 7,101,07 1,071,20 1,200,75 0,751,20 1,200,40 0,400,28 0,281,50 1,500,89 0,891,00 1,002,70 2,702,70 2^701,15 1,101,20 1,202,95 2,950,85 0,857,20 6,502,30 2,302,80 2,802,65 2,601,10 1,100,5?. 0,521,40 1,37D,60 8,451,45 1,351,30 1,301,80 1,801,50 1,501,30 1,301,11) 1,680,97 0,7!)'1,53 1,501,27 1,201.04 0,952,48 2,451,30 1,281.05 1,051,35 1,353,05 3,003,05 3,652,20 2,171,45 1,401,35 1,301,30 1,250,91 0,910,91 0,910,45 0,451,20 1,2(11,06 1,063,80 3,750,90 0.9(12,30 2,202,30 2,221,20 1,161,38 1.221,20 1,201,20 1,203,09 3. .3 28 3,203^52 3,521,20 1.15

Ltda.Ltda.

— Alves Costa Cia.

NOME DO REQUERENTE21 793/09 — Somac Rolamentos S/A.38 448/69 — Transportes Carvalho41 508/69 — Transportadora Diniz43.960/69 — CaCbeleireiros Jlqui Ltda.49 172/69 — Revestimentos

Ltda.49.508/69 - Branatra - Emprêsa Brasileira cie

Navegação Transatlântica e Cabota-gem Ltda.

53.548/69 — Mecânica de Automóveis Agrolon-go Ltda.

.16.690/69 — Açougue Valério 200 Ltda.56 842/69 — Macleiron — Madeiras

Ltda.5.961/09 — Vitorios.-i' Ltda.57.001/69 — Don Pixole Brinquedos Ltda.57,102/69 — Servitox Inseticidas Ltda.57.151/69 — Padaria e Confeitaria Rainha

Estácío Lida.

3,172,350,752,201,805,931,2»0,54.0,660,630,401.100,920,901,700,910,903,191,001,001,010,450,480,965,5»1,434,10 *2,092,452,701,006,850,702,500,300,300,821,50' 1,153,002.8*1,177,101,071,200,751,200,400,281,500,891,00'2,702,701,131,202,.0,856,962,302,802,651,100,521,388,541,391,301,801,501,301,700,701,521,250,992,481,291,051,353,033,852,201.441,331,260,910,910,451,201,063,790,902,232,271.191,271,201.203.093,24:í.521.15

Ltda

.

57 165/69 — Café e Bar Trinta e Um57 216/69 — Lanchonete a Morenlnha Lida.57 298/69 — Representação Têxlil Servus Ltda.571459/69 — Eletrônica Vertical Ltda.5!) 707/69 — Kcmasa Indúlsira Mecânica l.tda.64 707/69 — Fibra — Firma Inter Brasileira de

Representações Autorizadas Ltda.64.876/69 - Velo — Service Alguel Compra e

Venda de Molociclos Ltda.04 901/69 — Valente Barbosa & Cia. Lida.61 050/69 - Tekla — Construtora Admln. Imo-

bil. e Comercial Lida.05.051/69 - Toshiya — Comércio e RcprescnU-

ções Ltda.63.870/69 — Ziemer Jóias Ltda.66.154/69 - A. S. Lamas - Mercearia.06.336/69 •66.089/69 ¦68.445/09

Rondônia

Indústria do Mobiliário

do

Paulo Pedro de Araújo,Lucimar Cristlano.C. c. P. — Companhia <ic Correta-«em e Propaganda,

.446/08 — C. C. P. — Companhia de Correta-ge me Propaganda.

63.461/69 —08.469/69 —íi4.47n/i;9 —

(,!l 364 69

61)..'170 119,405/69 ¦

Promoções Modernas Turismo S/A.Centauro .Imporadora S/A.Ci.. Ipiranga Corretora dí CâmbícE Títulos.Cia. São Casemiro. Dlstrlb. c In-lerni. de Tiludo- i V i'ôr e« Mobl-II. rios.Somnpi s/A — Comérslo Imlúslrla.Eletrov.po Serviços Mí».ífinos S A.

¦ssstisasaHHHMI -¦'-

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ZSSimWaiaaamâlmamwm^

14 JORNAL DE SERVIÇO -tt. Rio de Janeiro, sábado 21 de fevereiro de 1970

. /!..,

FUNDOS MOTUOS DE INVESTIMENTOS

»»t» Cota Ult. Btst. V. to Fund»

AIMORÉ ANHANGUEIIA APLIK APOLLO 1 (F. das Fundo»)APOLLO II (valori_aç_o| APOLLO »I, IV, V, VI (Vr. Contr.)BANSUVEST *.BIB-BRADESCO BALUARTE INVBCN FINANCBHACINVEST •BOZANO BRASIL , CPC CEPELAJO CARA VELO FIO.CORBINIANO CRESCINCOCHEFISUL (Conta Garantida) CREFISUL (Conta Capital

.DELTEC FEDERALFIVAP '.FINEY •'••¦ •••FUNDO MM FBI (Fundos)GODOY HALLES "•ICI valorização = .-.-.-...INTERVAL INVESTBANCO INVKSBOL9A LIBRA VALOR NACIONAL DE AÇÕESMANDARINO (FINAM) ¦NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO .„.NORTEC -.PROVAL '••BIQUE /•REAVAL SOFISA SAMORAL :•¦•'•¦SPI9PM SS SABBA ........aSAFRA •-.TAMOIO UNIÃO FINANCEIRA UNIVEST VAU.RBS VERA CRUZ

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2- 2-702-702-70a-701-702-702-702-702-702-70

19- 2-704- 2-70

20- 2-7019- 2-7017- 2-7017- 2-7019- 2-70lll- 2-7017-2-7018- 3-TII27- 1-7019- 2-7020- 2-705- 2-7"

IH- 2-7018- 2-7<l18- 2-7018- 2-7017- 2-7»19- 2-7017-, 2-7019- 2-7019- 2-7020- 1-70

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2- 2-1019- 2-7012- 2-7019- 2-7017- 2-7016- 2-71112- 2-7019- 2-70

9.0281.4641,12»1,03.l.Mã1,0931,0101.1801.0891.73.11,0101,0100,9181,1221,222.19 .1,3902;050

S7.7R551.8851.108

5.4500.9-01.221.08720.MIH20.975l.Otlã.781UM2.2.10'3.018'i

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(0.03)(0.03)

(0,008)(0,10)(0,06)(0,80)(0.03)

(0,2-10)(6.10.1)(0.275)(0.055)

(0.06)

mit. (0.8558)dez. (0.01)

dc/..

de/.,dez.dez.de/,set.

(0,11)

(a.iis)(0.031

(0.520)(0,0201(O.Ol)

nov (0.05)uo-* (0 2(1)nov. (0.-1)

nov. (0.(11)dez. (0.0721

dez. (0.031dez. (0.011de/.. (0,0208»out. (0,104)

dez. (0.104)junho (0.03)dez. (0,74)

505.344,002.«48.883,001.524.477,00

157.705,691 464.873,0.1.830.100,001.735.481,00

24.075.170.001.303.-44,0.5.00».427,0,11.735.483.00

10.817.439.001.380.855.00

916288.485.7»

9.727.152,021.714.812,00

258.106.652.0(13.053.-99.B21.578.533.14

94.148.807.011150.046.719.00

202.085.003.049.816 237.892.861,836.940.700.01

1.0198.544.876.0-13.333.761.83t.205.190,00

42.092.005,001.332.660.00

393.494,733.757.8-3.00

246.864,881.421.248.00

256.029,00235.839.55186.804.85

3.5631431,033.529.136,002.711.751,00

382.028.00357.477,00

7.325.483.0!2.897.805,004.634.-04.991.087.278,71

14.093.162.01627.478.00

17.691.865,00

FUNDO DK INCENTIVOS FISCAIS -de Renda para

. (Decreto 151 — ^Dedução no Impostocompra de ações)

AIMORÉ ANHANGUERA -. .BOSTON BOZANO BAHIA BANKINVEST . ..BIB- ORESCINCOBCN — FINAN. .BPM BRACINVEST . ..BRADESCO . ....BRAFISA . ......DEORED CARAVELO

ORED1TÚM ".'

CRHFINAM CREFISUL . .¦¦••GODOY FINASA FINASUL FUNDO MM .. ¦.HALI.ES LIBRA . ICI IPIRANGAINVESTBANCO .-.INVESBOLSA .MINAS INVEST.M.M. NACIONALPROVAL REAL.

-RIQUE90FISA SOMA SPISAFRA TAMOIO SPM . .,VERBA .

Data

16- 2-7018- 2-7013- 2-7018- 2-7(130- 1-7018- 2-7018- 2-7019- 2-704- 2-70

26-. 1-7018-2-7013- 2-7012- 2-7019-2-704- 2-70

16- 2-IÍ06- 2-70

ia- 1-7012- 2-7018- 2-7017- 2-7020- 2-7017- 2-7016-12-61118- 2-7018- 2-7018- 2-7030- 1-7030- 1-7017- 2-7018- 2-7019- 1-7023- 1-7018- 2-7029- 1-7031- B-6913- 2-708- 2-70

17- 2-702- 2-70

13. 2-70

Cota

1.7.10' 2.9501,4531,4473,094.1002*202.0102,281,22

2.0563,3221.5i

1,22 .1.1932,720

24.9281,5511.04813.0601.6701,08132.1820,87

-3,253.012.1502.771.221.05813.8952.0111,9403,07

Ü23.085'2.1201.4211.0012.29

Ult. Dlst.

dez. (0,388)dez. (0,08)junho (0.11)dez. (0,418)set. ' (0,08)dez. (0.300)(tez. (0,20)abril (43%)out. (0,08)dez. (0.36)

maio (0.005)maio 68 (0.08)

lan. (2.001abril (.T2%)

maio 68 (0,08)

set. (0.06)sei (0.061set. (0.<_)

dez. (0,530)

out. (0.04)

maio • (0,08)/dez. (0.4027)

abril

abri!dez

(8%V

(8%)(0.82)

V. do Fundo

4.768.503.164.428.860,00' 2.663.739,0!)

13.533.638.00..812

58; 646.489.0(170.677.411,Kl8.162..1!_,0_

7.7561.386

36.351.113.0!)4.-20.596.004.314.948.04

300.191,70414898

7.55118.943.843,00

378.307.6919.240.G46.0O7.590.500,00

393.637,8513.964.900,001.1.554.248.015.558.SIO.»!7.896.412,04

49.776.846,001.149.349.00

270381

11.2907-0.220..0

10.016.837 004.339.195.711.511.669.001.320.164.005.673.586.005.711.721,002.382.830.831.088.893.005.078.ISO,*)

MÉDIA S/N DOS TÍTULOS PARTÍCULA RKS DA BOLSA DO RIO DK JANEIRO

20-2-7024.74!)

19-2-7024.831

13-2-7023.697

6-2-7023.27»!

fevereiro de 190910.441

(Elaborada pela Organização S. N. Ltdrt.)

LONDRES, M

LONDRES. 19

Bank ot I.ondon Sc South America Cablé Sc Wircles- Ltd.' Ordinárias Oeean Wllsons Sc Co. (Holdings) OrdRoyal Dutch Petroleum São Paulo Raiways Co. Lt_Consola. 2-1/2% Imperial Chemical Industries LtdEmp. de Guerra Britânico, 3-1/2% — 1.927/47

&£'C£J_££

i 0/1)

«,'42/1

5 3 1097 11/16

CÂMBIOO Banco Central do Brasil e o., bancos par-

ttcu!-ies operavam a., seguintes tintas:

Dólar Dólar canandense .Libra esterlina . .Marco alemão —Florim ¦Fra» ou bclí-fl - .. ¦(Tranço frances •Franco suíço . ..Lira.,. .«¦.».»

•I .360.14.0.121

10,5277,131.108541.20318

I 088103D 788101.0IIHI3O.U-J-M

4.41004.12114

10.621481. 1llii371.21303

IUI1270.7,i5(WI. II27.10l).1)07022

Coroa dinamarquesa .Coroa norueguesa . ..Coroa suecaXelliu austríaco Escudo português . ...Peseta : •.Peso argentino' (novo)Peso. uruguaio Dólar convênio I.lhra Islandesa

9.583410.612100.84052

0.1681920.1526430.06-612

1.1826(1nominal

4.380010.52733

KSTHANCr.-.IIlO

NOVA YÔIIK. 20

Montreal "'•'. rie Janeiro íiuciio. Aires

... % 0.9318NCrS 22.57

... _•' 28.37

0.589610.616500.84960

0.1716490.1558930.063349

1.32300nominal4.4100

10.62148

0.932122.6328.1K

Montevidéu Berna Estocolmo MadriLisboa Amsterdam Londres Paris Bélgica Alemanha OcidentalNoruega Áustria ;....Dinamarca . .,ItáliaI .ru México :.'•'..

.. P

. K.. P.-.---

. GR

.. £. FR. FR

DM. CN

SHC. CD.. L.. S.. P

0.400023.2750

19.24001.4123.5075

27.49782.406918.02752.8126

27.108713.99753.H50

13.34000.1588502.206.00

0.418023.-80019.2600

1.430 -3.5187

27.50262.406018.03252.0135

'

27.11371400253.8737

13.34500.1589002.30'8.01

FECHAM ENT0LONDRES,

Nova Yorlt Canadá "Cros"

por 100Ale. OcidentalAmsterdam . ..Berna

'•'

Bruxelas Paris 4 Roma . .......Copenliagu. . .Oslo ?'..-,Efitocolino . ...Viena Lisboa K.idri BuenosRio deMontevidéuÍJra_a . ...

Aires .janeiro

. us»$C'an

, US.. DM

. GR,. KR,.' KR.. FR... L... K.. K. KR

. S.h. .Esc.... I»... PNCrS... P... K

2.40542.5800

93.1»8.87008.7450

10.3325119.4313.33501514.1518.027517.180012.477582.1768.40

167.908.-35

10.505113.00

N/C

p/£2.4056• 2.5810

93.21. 8.8750

8.750010.3375

119.5313.34001514.6518.032517.185012.487582.2208 lill

168.108.30'

10.57598I0O .

N/C

¦ • CAFÉ - RIO Tr

O mercado de. e.il. disponível révclóu-seontem, ninls -cõlmò, lendo as òbláç-és <li> pro-duto nfriri.. inalteradas, p lipo 7, saíra 1969/70.foi cotado a base anterior dé NCr$ 20,00 por10 quilos Nüo houve vendas, n.éin ínovim. Uoestatístico. Fechou iii.IJe.ndo.

COTAÇÕES POR 10 QUILOS(Safra 19811 -701

:. NCr$Tipor2 31.00Tipo .'• •'• 20,80T i p o 4 '•• ío,00Tipo 20.40Tipo 6 20.2oTipo .7 20.00Tipo 8 19,80

Pauta — Estado de Minas "Cierais e Esta-

do do Rio — Café comum', safra 19.ll/7l) —NCr? 2,00.

MERCADO DE SANTOS

SANTOS. 20

Fevereiro MarcoMaio Julho ScteinbriDezembro ....Janeiro/71

Abert.22,0022,0022,2022,4022,60' 33,0022,70

Fech22.00¦22,00

22.2(122.4022.8023,0023,00

VENDAS -

MERCADO

Não houve.

— Estável.

Ani.22.83-0,11318.1*3

DISPONÍVEL

COTAÇÕES POR 10 QUILOS

Tipo 4 HoieEstilo Santos 22.33Estilo Santos 20.93S/ Descrição 18,93

MERCADO — Calmo — Calmo.

ALGODÃOO mercado dc algodão em rama funcionou

ontem, calmo e inalterado. Hnt-ãdas 148 fardosde São Paulo e 59 de Minas, no total de 207ditos.- Saldas 200. Existência 1.022 fardos. .

COTAÇ-BS POR U PAIUMS"• (Kntreg» em IM dia»)

'

FIBRAS CORTAS:

Serldà tipo 3 ;-..^ "•*» »•»

Serldl. tipo 37.W tim

FIBRA MÍDIA: • 'SertOe. tipo 3 ».0J„ ,g^»Sertó.. tipo 4 »5J »5»0-»r_-tipó •• «¦» 'JJ*Oe»râ Upo 4 *°-W "*»

FIBRA LONGA:

PaulUta lipo 3 ««'""líf-ííPaulisU tipo 5 M.M n-w

MERCADO DE SAO PAUIjOSAO PAULO, ¦" .

Abert. Feeb.

E^S.::::::::::::::::: Ú S:?Sn'"',70 N/C 30.78

MERCADO — Paralisado — Calmo.VENDAS — Não houve.

DISPONÍVELCOTAÇÕES POR 15 QUILOS

Abert.

¦

MERCADORIAS | ____

1/2

1/2

1/2

1/2

ai ,2031,0030,7030,2029,5028,3026,3025,4024,4023.01)2-.00

Fech.31,2031,0030,7030,20

. 29,50¦ 28,30

26,30• 25,40

24,4023.0022,00

MERCADO — Calmo — Calmo.

ESTRANGEIROMERCADO DE NOVA YORK

NOVA YORK, 20Abert. Feeli

M/rço 24,56 24.60/03Ma|u

". 25.55 26.SÕ

Judio 26,10/ 26,25Outubro 26,25 26,35l_07.einl.i-o • 26,25 26,4aMnrço 26,51 26,68

NA ABERTURA — Mercado estável comalta de 1 a 21 e baixa- de 10 pontos.

NO FECHAMENTO — Mercado apenas es-távcl, com alta de 15 a 35 o baixa de fi pontos.

AÇÚCARContinuou ainda ontem, o mercado'de açú-

car firme e inalterado Entradas 5:030 sacos,sondo 600 de São Pauto e 4.430 de Minas. Saí-das 5.000. Existância 31 1140 sacos. Cotações por80 quilos — Branco cristal de acordo com oAto n.» 12/09 de 29/5/60 — PVU — NCrf 20,15.

CACJUNOVA YORK. 20:

M..I-IM..fuio JllllW DexembroS»(eii\bro :M-i-çò 71 Maio 71¦hillio 71

VENDAS — Na abertura S7Feohamento 1.687 ditos.

NA ABERTURA — Mercado apenas estivei,eom baixa dc 17 a 50 pontos, ,

NO FF.CHAM.BNTO — Mercado apenas es-lável, cbril alta de 30 a 35 pontos.

Abert. Fech29,75/90 80,1028,88/80 20.2028.98/20,07 29.0029.45 30,0830.01 30,7030 JW 31,0030.70 ' M.S030,80 31.52

67 contratos, no

TRIGOCHICAGO, 20

Maj'çoMaio

(Fechamento)Ho]e Ant.

1,5375 1.53001.5662 1,4825

"ATLÂNTICA" - COMPANHIA NACIONALOEJEfiüROS

ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA

CONVOCAÇÃOHão convidados os Senhores Al niilistas para a Assembléia Uerat Ordinária a

reunir-se no dia 23 de março p. futuro, As 10 horas, na sede social, na Praçario X, 79, . que tem por objeto:

a) Apreciação do Relatório da Diretoria, Balanço, Conta de Lucros e Perdase Parecer do Conselho Fiscal, relativos ao exercido de 1969;

b) Eleição dos Fiscais e Suplentes para o corrente «tercirlo, flxando-se a reniu-iteração daqueles;

e) Eleiçio de membros do Con.elho de Administração, com fixação dos res-pectlvos honorários;

d) Fixação dos honorários e reembolso de despesas de representação da Blrc-torla para o corrente exercício;

e) Assuntos de Interesse geral.Acham-se à disposição dos Senhores Acionistas, na sede social, todos os documen-

tos a que se refere o artigo 99 do Decretrf-Lel n? 2.6!7, de 26 de setemtiro de 1940.

Rio de Janeiro, 18 de fevereiro de 1970.

Os Diretores:

ANTÔNIO CARLOS DF. ALMEIDA BRAGAMOAC-YR PEREIRA DA SILVA

4081)7

rx-

„'-« t¥. à\

JORNAL.DE SERVIÇO — Rio de Janeiro, sábado 21 de fevereiro de 1970 15

BOLSA DE N. YORKNOVA YOHK (AP - CM). — Preço» finais raBolsa d« Nova York, ontem.

Alcan Alum 26 5/11Allled Chem 22 7/8Allled Store» ..... 2« 1/8Allte Chamera 25 1/8Alcoa V. .70-'Am Ait-linea 28 1/2Am BrondOMt 36 1/8An>0nn Oo 39Am Cynamid 20Am Home Prod 66 7/8Am Mach & Fdy ....'. 19 3/4Arm Met. Clímax 37 3/4Am Motora 4 5/8Am Smelt & Hef 33 1/2Am So Afrionn 30 5/8Am Standard 27 7/8Am. Tel & Tel 50 5/8Ampex 39 3/8Anaconda 28 1/2Armour íc Oo 44Ati Rk-hfleld 66 1/2Avoo Corp 21 1/2Bec.kman Instr 413/4Bel & Howell .' 33 3/4Bendlx Coip 30 1/4Ben:. let 10 1/2Bethlcbem Steel 27 1/4Boeing 2-4 1/2Borg Warner . 22 1/4Braniff 9 3/4Brlstol Myeií 67 1/4Bnuiswlck-15 16Burlington Ind 35 1/8BtlrrougllS Corp 152 1/4Campbell Soup '. 35 5/8Canadian Pa« Ry 64Castle & Coolce 27Oitei-pillar Trao 39 1/4Celnneee Corp 52Cerro Corp 26 1/8Chase Manhnt Bk 53 1/8Chemical Ny 64 1/2Clics & Ohlo 52 3/4Chryaler Corp 26 7/flCitiee SVC 37 7/8Coca-Cola 81 3/4Colgate Palm 413/4Columbla Broadcast 14Columbla 0-a.s 29 1/2Columbla Pict 23 3/8Cons Edison 26 7/8

Continental Can 67 5/8Continental OU 25 1/4Continental Tel 21 3/4.Control Data .". '59 7,8Oornlni? Glosa 225Cpc Inti 33 3/8Crane Oo 38 1/4Crown Ork & Seal 16 3/4Crown Zelleibach 29 5/8D«tn Biver Mills in 1/8Deere-fc Co 41 1/2Dlstll Co Scnj» I5o\v Cliemleal *8Drêssèr Ind 27Dupont 95 3/4Bòastorh Air -. 16Sastmnn Kodak 78Eaton Yale 36 7/8El PíW) Nat Cm 19 1/2E9b Corp 24Filircl lild Cam 87 1/8Pirestone T fc 1» 48 1/2Pii-st Nat City 32 1/2Fluor Corp 18 1/8Food IY<lr 39 7/8Ford Motor 26 1/2Gen Dvnamles 68 ã/8Gen. Efotric 19 \MGen. Foods 34 3/8Gen. MillK '. 67 7/SGen. Motors ... 30Gen. Tol í.- .Glec 18 3/4Gen.Tire 27 1/4Gencco 50 1/2Oeoiuii Pno 46 1/4Oetty Oil 48 1/4Gillette r.'... 7 3/4Glun Alden 30 1/2Ooudrich 26 1 '2Goodyear 22 3/8Gràco & Co 25 5/8Gt AU & Pac '.'.'•, '.. 25 7/8Oulf OU 17 3/4Oulf & Wostrn 138 1/4Honey.well -... 19 7/8Howmet 349 1/2Int Bus'Mobh 27 3/8rnt. Hnrvester 43 3/11fnt Nlckel 35 1/8int Paper '. 57 3/4Int Tel Sc Tel 31 1/8Johns Manville 155 1/2Johnson & Jòhhson Jimis &¦ Laughlln 18 5/8Kálser Alumin 40 1/8Kcnnccott Cop 47 1/4Kopp^rs 42 'i/4I.lb Owens Ford 41 3/8UfíKett te Myers- 32 1/2Uni! Temeo Vgt 23 3/8Litton Indus 27 r/8

.....

15 3/434 3/431 7/827 1/857 1/826 1/81820 1/4

125 3/8

Lockheed A ire ..Mae. nh Magnavox . ..,Mnrathon Oil ...Marcor Ine .....Marshall Field .Martin MarietlaMcDonncU DongMemorex ¦Mcfck & Co ...r /. 109 3/4Min Mng & Mfg 108Mobil Oil *} y*Monograon . ,,Monsanto Co 31 1/2Moòrc-McCormack 16 1/8Morgan J P ** v*Nat Biscuit 54 5/8Nat Cash Hcglster »« f/jNat Destjllers ls »/2Nat Lcad '-* '',?.No Am Roewcll- 17 '/{N west Orient Air áí-'MiOccidental Pet J1 J/JOlln M.ith Chem 18 l/BOtis Elévator 44Pacific Gas & El 2!> V,ÍPan Am World Air " '/»Parke "Davis '.

:,t) '/4Penn Central 26 1/4Pepsi-Cola .??.<!Pfi/.c-r Chás 1!i .', .„Phelps DodRe « J/8Philip Morris ,. *j. „ „Philips Pet « f/oPolaroid M }#Procter & Cambie 1H8-UÜ.Quaker Oats . 46 7/aRaybestos « ^'\r C A 30 1/4Rsynolds Met 'Íl.1'1Roynold Tob . 38,7/8Roan Selectlon " l'íRoyal Duteh Fet M •'*Russ Togs lfi

lenncco rexaco . Texas Gui' Sulph .Texas inslrumentsTextron

17 l/t21 5/»27 3/820 13»

Trans World AÍr 213/4Transltron i,iTil-Cóntlnental 8 3/4Trv? Ine -,..-» 5/8Twcnt Cent Fox 30Unllev.er Ltd 15 1/»Unilever Ny —~Union Carbide 311/4Union Pacific 35 7/8Unifoyal 37 1/2United Alrcraft x. 7/JUnited Prtiit í? Si!Us Industries 51 •'/•Us Smelt & Hef 24 VtUs Steel 36 5/8Us T.ibneco 3b l/*Warner Lambert 18 '/}West Union Tel 70 5/8Wcstgh Kleet «.1/4Woolworlh SI .ííXerox Corp J5 5/8

"A UNIVERSAL" - COMPANHIA NACIONALDE SEGUROS GERAIS

ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA

CONVOCAÇÃOSio convidados os Senhores Acionistas para a Assembléia Geral Ordinária a

reunir-se no dia 23 de março p. faturo, às quinze horas, na sede .social, na Pra<;aPio X, 79, e que tem por objeto:

a) Apreciação do Relatório da Diretor!.-,, Balanço, Conta de I.ucroa e Perdase Parecer do Conselho Fiscal, relativos ao exercício de 1969;

b) EleiçJo dos Fiscais e Suplentes para o corrente exercício, flxando-se a remu-nrraeáo daqueles;

c) Preenchimento de vagas no Conselho Consultivo e fixaçAu dos honorárioscos, membros do mesmo;

d) Assuntos dc interesse geral.Acham-se à disposição dos Senhores ^Acionistas, na sede social,-todos os documen-

tos a qde se refere o artigo 99 do Decrrto-I.ci n? 2.627, dc 26 de setembro de 1940.

.'/.': Rio de Janeiro, 16 de fevereiro de 1970.

Os Diretores:II.il)10 SILVAAMII.CAK HK/./.l IIOTKI.HO DE MAÇAI,HAKS

40951

A UNIVERSALV ¦'...< ¦-.-¦-_!

COMPANHIA NACIONAL DE SEGUROS GERAIS

ASSEMBLÉIA GERAL EXTRAORDINÁRIA

CONVOCAÇÃOFicam convidados oo Senhores Acionistas a se reunirem na

«ode social, à Praça Pio X, n.« 79, nesta cidade, no dia 2 de marçovindouro, is 10 horas, om Assembléia Geral Extraordinária, quetori como ordem do dia:

a) "Reforma

do artigo 3.° e supressão da alínea 'b do artigo34.* dos Estatutos Sociais, a fim de atender exigências da

- - Portaria M.I.C. n.° 430, de 08/12/69;b) Assuntos de interesse geral.

X -" Rio do Janeiro, 18 de fevereiro de 1970.

OS DIRETORES:

, AMILCAR BE22I BOTELHO DE MAGALHÃES.40896 4i

Safeway St rs .Sclierihg • ...Pcott Paper . .Sears RoebuckShell Oil . ...Singer Co . ...Smith Kline PrSouthern RwySperry Rand .Std Brands .Std Oil Calif .Std Oil Indiana

SB 1/H

:« i/n6540 1/8'7(15.148 7/B34 1/2ü:i :i/«4(14i :i/4

LEILOEIROS

Std Oil NJ *g 1/8Std Oil Ohlo V3Std Pàckaglng 7 ''»Storirig Drug 42 5/»Studcbaker Worth .10 /aSun Oil , y--y.iSwift Si Co 30 .1/11

HORACIO ERNANI THOMPSON DE MELLOOITÀVIO GOMES GIANINI — Rua do Cutete,

58 - Tel.: 245-SI120.AFFONSO NUNES VELAS QUÊS — Rua da Qui-

tnnda, 40-A — Tel: 242-2212.RAFAEL MED1C1 — CANDTOTA — Av. RIO

Branco. 1B3 — s| 1010 —. Tel: 242-4128.NICÒLAU MENDES DE CASTRO JR. — Rna

l!i (le Março, 7 - «i205 — Tel: 231-27M.CASTAO IDF. CARVALHO E ALBUQUERQUE

Av. l.'l ile Maio. 47 s| 705: Tel 52-1710.GUILHERME MELLO — Praia de Botafogo, 173

Tel: 24(1-0860. 'EDMUNDO DE ALBUQUERQUE MARTINS'PEREIRA — Rua Aluindo Guanabara, 15 — Tel:

242-2294.CARLOS TROFILO MARÇAL — Rua São Fran-

olsco cie Paula 2(i t\ 815 — Tels: 2411-1071 e242-0214 c Trav. do Ouvidor 21 fi| 704 — Te):243-Í.G81.

MOYSÉS LARRY — Av. Rio Branco 185 — Tel:222-.15I3.

ANTÔNIO MARINHO - Rua da Quitanda, 20Sl 10.1 — Tel: 231-0.11.8.

JORGE ROBERTO PESSOA DOS SANTOS —Rua Álvaro Alvim, 21 -- Tel: 222-5521.

"MUNDIAL" - COMPANHIA NACIONALDE SEGUROS GERAIS

ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA

CONVOCAÇÃOSão convidados os Senhores Acionistas para a Assembléia Geral Or-

dinária a reunir-se no dia 23 de março p. futuro, às quatorze horas, nasede social, na Praça Pio X, 79, e que tem por objeto:

a) Apreciação do Relatório da Diretoria, Balanço, Conta de Lucros ePerdas e Parecer do Conselho Fiscal, relativos ao exercício de1969;

b) Eleição dos Fiscais e Suplentes para o corrente exercício, fi-xando-se a remuneração daqueles;

c) Assuntos de interesse geral.Acham-se à disposição dos Senhores Acionistas, na sede social, todos

os documentos a que se refere o artigo 99 do Decreto-Lei n? 2.G27. de 2fide setembro de 1940.

Rio de Janeiro, 16 de fevereiro de 1970.OS DIRETORES:' -

IL1DIO SILVAAMILCAR BEZZI BOTELHO DE MAGALHÃES

40ÍI00

"TRANSATLÂNTICA" - COMPANHIANACIONAL DE SEGUROS

ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA

CONVOCAÇÃOSlo convidados os Senhores Acionistas rara a A*sfml.ieia Oeral Ordinária n

reunir-se bo dia 21 d« marvo p. futuro, i. II h«ias, na lede mmiuI. na PmjjiPio v 74 i oue tem por objeto: ,

») Ápreetaçio do Relatório da Diretoria, Balaneo, Conla d- Lucros e Perd.u• Parecer do Conselho riscai, relativos ao riereíclo rie ISlid;

S) BlelçSo dos fiscais c suplentes para o corrente exercido, flxandose a remu-"*'*f0E?3çl!oe2e

membros do Conselho de AdmlnlstraçAo, cim fixa.üo »"« rei-

P'íd)MftaA«?rJtoi honorários t reembolso de des,»-sas .le rei.rekíntoi.ío .la Dire-torta par» • exercido corrente;

•) Assuntos íe interesse tcral.Acham-se i dlsposl.;»o dos Senhores Acionistas, na sede soei a , Iodos m ihicnn><*-

tos a «ut se refere o írtlgo 99 do Decreto-I.el n« 2.Ü27, de 26 de setembro rie 194*

Rio de Janeiro, l« de l-rsereini ile l!ií«.

Os Diretores:RICARDO PAUI.O IMUill.lll.MSlKJOÃO JOSÉ l)K S<lt'ZA MENI1K8

16 JORNAL DE SERVIÇO — Rio de Janeiro, sábado 21 de fevereiro de 1970

SaúdeCRÔNICA MÉDICAAINDA, UMA VEZ CRESCIMENTO E MEIO

AMBIENTE — Já vimos ém crônicas anterio-res a influência do meio ambiente «obre ocrescimento. Filhos de Japoneses na Calitór-nia são mais altos dò que òs «eus primos noJapão. O mesmo se verifica com chineses queemigraram para Havaí — og seus filhos témmaior estatura do que os parentes do Con-tinente.

Bakwin (1964) observou que o aumentosecular do crescimento de uni grupo de cri-ancas privilegiadas da cidade de Nova Yorkatingiu ao máximo em torno de 1930. Eiiquan-to as crianças das escolas públicas durante ostrinta anos qué se seguiram, continuaramcrescendo, os da classe abastada permanece-ram sem alteração. Isso levou o autor a admi-tir que as condições melhores de vida dascrianças abastadas permitiam-lhes alcançar ocrescimento máximo mais cedo. .

Bakwin e McLaughlin verificaram, que oscalouros de 1958/1959 de Harvard eram 3,8 cmmais altos do que os de 1930, enquanto os dasescolas particulares nSo apresentaram aumen-to significante na estrutura. Repetiram-se aquias observações feitas em Nova York.

Medidas ds descendentes de europeus doNorte e do Centro • de judeus, não mostra-ram diferenças signilicantes de altura.

Observações mais interessantes foram /ei-tas por Abramowicz (1969) — sobre o efeito daresidência em Nova York na estatura de cri-ancas a partir dos .6 anos. Verificou que ain-da assim o meio influência o crescimento dosmeninos. Os pôrto-riquénhos tinham ali aos12 anos maior altura do que se tivessem con-tinuado a viver em Porto Rico. Acresce que• efeito é progressivo, tanto mais tempo acriança viver no novo ambiente, mais. alta¦erá aos M anos. Os dois principais fatoresresponsáveis pelo melhor crescimento nova-iorqulno são o nivel de nutrição e a menorincidência ds infecções.

RUY COUTINHO

Relações humanas PREVISÃO

NOTAS MÉDICASO Prof. Rocha Lages, ministro da Saúde, rece-beit em seu Gabinete o dr. Paul Wherle, res-

ponsável pelo Programa de Erradicação daVaríola da Organização Mundial de Saúde, oraem visita ao nosso pais. O dr. Wherle teveocasião de percorrer vários Estados, obser-vnndo os trabalhos realizados pela .Campanhade Krradicação da Varíola, tendo informadoao ministro Rocha Lagoa qite os trabalhosrealizados cm nosso pais obedecem a ritmocerto. -

O VI Congresso da Sociedade Brasileira de Ms-dielna Tropical será em POrto Alegre, de 22a 25 de fevereiro, organizado pela SociedadeBrasileira de Medicina Tropical. Informaçõescom o prof. Antônio P. I,ou__adat Rua SantaTerezinha, 186, Porto Alegre, KS.O II Curso de Eletrocardiografia, organizado pe-Io dr. A. Ney Toledo, chefe do Serviço' deCardlologia do Hospital da Lagoa, terá Iniciono próximo dia 17 de março, com aulas is20h, no auditório do Centra de Estudos da-qucle Hospital, á Rua Jardim Botânico, Ml.No» dias II d* fevereiro e 1? de março, haveráa Jornada Médica comemorativa da Inaugu-ração da Faculdade de 'Medicina de Teresó-polis, com 5 conferências e 5 mesas-redondas.Inscrições abertas para médicos e estudantesna secretaria da Faculdade, à Av. AlbertoTorres, 111, naquela cidade.

Comemorando o 11? aniversário de fundação, oJornal Brasileiro de Medicina, revista médicamensal que se edita na Guanabara, fará rea-lizar nâvo Concurso de trabalhos, desta vezlimitado às especialidades de Ginecologia eda Pediatria, com prêmios de viagem aos Es-tudos Unidos para os dois vencedores.

Fernando Seidl

Envie para o JORNAL DESERVIÇO sua opinião sô-bre assunto nacional, in-temacional, esportivo, dacidade, cultural ou recrea-tivo. Escreva a máquinano máximo 30 linhas. Pa-garemos pela melhor opi-nião publicada até o dia10 de cada mês — UMMIL CRUZEIROS NOVOS.

Quando a crífic?ajuda a crescer

APRESENTAÇÃO

Hoje e todas as quartas-firas e sábft-dos, JORNAL DE SERVIÇO publicará"Relações Humanas", uma eoluiu «ue __•destina a orientar os leitores sôbre que*-toes dc relacionamento, de relações hununa«, isto é, d» coma se viver melhor e,conseqüentemente, dé se ter sucesso navida.

Os índios de Minnesota-dizem que sddevemos criticar as pessoas depois de an-darmos durante uma- lunação com os seussapatos. Realmente, para podermos criti-car é preciso, antes, conhecermos a pessoaobjeto de-nossa análise. Precisamos sabeipor que ou quais as razões que

"levaramo indivíduo a ter determinado comporta-mento. E isto se «.crítica contribuir parao desenvolvimento da pessoa.

Lembramos bem de um fato, ocorridohá 20/25 anos. Em frente à agência depublicidade do CORREIO DA MANHA,então na Rua da Assembléia, havia umponto de bondes. Era hábito,"cerca das 17horas, uma jovem de seus 25 anos, aguar-dar o seu bonde. Nada demais, a não sei1as calças compridas que usava. Na época,êsse traje era muito avançado, sendo usa-do, talvez, só em Copacabana, Portanto,não eram poucas as pessoas.que a olha-

vam com olhares críticos, principalmente desenhoras. O pessoal da agência fazia seuscomentários, até que num dia/um anunci-ante costumeiro, conhecido da jovem, ex-plioou o motivo. A jovem sofrerá sáric»acidente nas pernas, deformando-as. Ascalças escondiam oe defeitos, mas não im-pediam as criticas. Evidentemente, dequem não sabia as razões que levavam ajovem a usar um traje tão.avahçado paraa- época.

O fato demonstra bem como os ho-mens são injustos em suas criticas, princi-palmente quando analisam as conseqüên-cias e não as causas. E ainda mais, comoas pessoas perdem- tempo, se irritam, bri-gam mesmo, ap criticarem o próximo. Quala contribuição para o desenvolvimento dapessoa criticada? No caso apresentado, ne-nhuma. Até pelo contrário, só devem terirritado a jovem das calças compridas._. A critica é válida quando, efetivamen-te, há um desejo de ajuda..A supervisãoque o professor oferece e ao acadêmico, porexemplo. É a crítica que ajuda o desen-volvimento pessoal. O mestre deseja queo seu discípulo se aprimore.. Éle, portanto,transmite, as suas experiências. O professor ajuda. E o aluno está preparado e sequioso desta orientação.__. Para que possamos criticar é necessá

rio verificarmos se: 1 — temos o direitode.criticar? 2 — A nossa crítica é dispen-sável? 3 — A nossa análise não espelhaum ciúme ou mesmo uma projeção? 4 —A critica contribuirá para o aperfeiçoa-mento da pessoa? 5 — O indivíduo temcondições de aproveitar as críticas?

Luiz Bravo

DO TEMPO— Frente iria localizada sôbre • mú*óo da H*oPaulo. Anticiclone Troploal marítimo e/ een-tro da 1018 MB localizado im as» S e «? W.Anticiclone Subtroplcal o/ oentro do 10M MBlocalizado em 30» S e 45» W. Unhas .da Ins.tabllldade orientadas na direção NB/8W oca-slonando trovoadas e pancada* «___. OoMa, Mi»na» Gerais a Sio Paulo. Frente fria. de atl-vidade moderada localizada ao Sul da Baciado Prata, devendo deslooar-ae para NB.

REGIÃO NORTE:TERRITÓRIOS RORAIMA — AMAPÁ — Tem.

po: Bom c/ nebulosidade. Instabilidade oca-sional ei- troroadas e pancadas esparsas àtarde e i noite. Temp.: Estável. Ventos: qte.Este fracos. Vlslb.: Boa.

ESTADOS AMAZONAS — PARA — ACRE —TERRITÓRIO ROND6NIA — Tempo: Bom o/nebulosidade. Instabilidade ocasional o/ tro-voadas « pancadas. esparsos no deoorrer do- período. Temp.; Estivei. Ventos: Variáveisfracos.'Visib.: Boa.

SERVIÇOS AÉREOS CRUZEIROr DO SUL S. A.

Acham-se à disposição dos Senhores Acionistas,na sede social, à Av, Rio Branco, 128 — 9.° andar,os documentos a que se refere o artigo 99, do De-creto-Lei n.° 2.627, de 26 de setembro de 1940.

Rio de Janeiro, 17 de fevereiro'de 1970.

as) Leopoldino Cardoso de Amorim FilhoDiretor Presidente

as) Eurico de Freitas ValleDiretor Jurídico

40961

REGIÃO NORDESTE:ESTADOS MARANHÃO — PIAUÍ — CEARA —

Tempo: Bom o/ nebulosidade. Instabilidadeocasional e/ pancadas esparsas no litoral dosEstados. Temp. Bstável. Ventos: qte. Betefracos. Visib.: Boa.

ESTADOS RIO ORANDE DO NORTE — PARAK.BA -; PERNAMBUCO — ALAGOAS — Tempo:Bom e/ nebulosidade. Temp. Estável. Ventos:.Qte. Este fracos. Vlslb.: Boa.

REGIÃO LESTE:ESTADO. SERGIPE — Tempo: Bom c/ nebtilo-

aldade. Temp.: Bstável. Ventos; Qte. Estefracos. Vlslb.: Boa.

ESTADO BAHIA — Tempo: Bom c/ nebulosi-dade. Instabilidade ocasional c/ pancadas es-parsa» no Interior de Estado. Temp.: Estável,Ventos: Qte. Este fracos. Visib.: Boa.

ESTADO DR MINAS GERAIS — Tempo: Insta-vel o/ ebuvas. Trovoadas esparsas à tarde ei noite. Temp. Bstável. Ventos: Qte. Este aNorte fraooe. Vlslb.: Boa a moderada.

ESTADO ESPIRITO SANTO — Tempo: Insta-vel. Temp.: Estável. Ventos: Qte. Norte ira-cos. Vlslb.: Boia. .,- :¦"

ESTADOS RIO DE JANEIRO' — GB — Tempo:Instável o/ chuvas espantas. Trovoadas à tar.de e * noite. Temp.: Estável. Ventos: Qte.Este fracos. Vlslb. Boa. '

REGIÃO CENTRO-OESTE:ESTADO GOIÁS — Tempo: Instável c/ chuvas

esparsos. Trovoadas à tarde e à noite. Temp.Estável. Ventos. Qte. Este fracos. Vlslb.:

. Boa.ESTADO MATO GROSSO — Tempo: Bom o/

nebulosidade. Instabilidade ocasional c/ tio-voadas e pancadas esparsas à tarde e à noite.Temp.: Estivei. Ventos: Variáveis fracos. VI-stb.: Boa.

REGIÃO SUL:ESTADO SAO. PAULO — Tempo: Instável ef

ohuvas. Trovoadas i tarde e i noite. Temp.:Estivei. Ventos: Qte. Este fracos. Vlslb.: Mo-derada. '¦¦¦'

ESTADOS PARANÁ — SANTA CATARINA —Tempo: Bom o/ nebulosidade. Temp.: Emelevação. Ventos: Qte. Este a Norte fracos.Visib.: Boa.

ESTADO RIO GRANDE DO SUL — Tempo: Bom"o/ nebulosidade. ""¦ ¦

INTERNACIONALTemperaturas em grau» centígrados e con-

dições atmosférica!, nus últimas 21 horas:

"RIO DE JANEIRO" - COMPANHIA NACIONALDE SEGUROS GERAIS

ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA

CONVOCAÇÃOSSo convidados oi Senhores Acionistas para a Assembléia Geral Ordinária areunir-se no dia 23 dr marco p. futuro, às tre/e horas, na sede social, na PraçaIMo X, 7», e que tem por objeto:a) Apreciação do .Relatório da Diretoria, Balança, Conta de Lucros e Perdas» Parecer do Conselho riscai, relativo» ao exercício de I»»;b) Eleição das Piscai* <• Suplentes para o corrente exercido, lixando-se a reniu-neração «aqueles; 'e) Preenchimento de vaca no quadro de Diretores;d) Assuntos de Ifttertsse teral.

to. »ÍJÍ,^A.ÍÍ?*Í**{IS !"•* Se",'»re« Acionistas, ii» sede social, todos ot documen-tos a que se relere a artlç. M do Deereto-I.ei n» J.6TI, de 2« de setembro de I9V».Rio de Janeiro, lt de revereira de 1»7*.Os Diretores;

ARNALDO SOUZA K SH.VA SOBRINHOTKórn.O DR AZEREDO SANTOS40119»

Cidades Min. Máx. TempoRoma — 2-' S EnsolaradoParis 6.9 12.7 NubladoLondres 12 EnsolaradoBerlim — 2 BnoobertoAmsterdam 8 NubladoBruxelas 7 EncobertoMadri 12.8 EnsolaradoMercou — 12 — 7 ClaroEstocolmo • — 12 — 6 NubladoNova York 1.1 7.8 ClaroSfio Francisco 12.2 18.3 ClaroLoa Angeles 10 21.1 ClaroChicago — 12.8 - 6.1 ClaroMiami 15.6 24.4 ClaroTóquio 6.9 13.9 NubladoHong-Kong 19 23 ClaroBuenos Aires 22.1 30 ClaroMontreal — 12.8 — 6.7 ClaroHonolulu 16.3 27.8 ClaroToronto — 13.3 — 8.3 Nublado

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JORNAL DE SERVIÇO — Rio de Janeiro, sábado 21 de fevereiro de 1970 17

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ÓTICA RIO — R. Gonçalves Dias, 40 — lj. 40 —Tel.: 242-Í925.

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cabana, 664 - lj. 2» - Tel.: 207-0277.MARCELO — Rua Barata Ribeiro, 4U7-C — Te-

lefonc: 257-7551.ÓTICA OCIDENTAL - AV.'Copacabana, 581 —

lj. 22».ÓTICA PRISMA — Rua Barata Ribeiro, 502

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SUBÚRBIOS T/j CENTRAL —-Em Mae»-IhSes Bastos, entre 6 e 17 horas, Ruas LlberatoBltcncourt, Major Parentes, Dr. Carvalho Melo,"A" "B", "F", "H", "L", "M", Marechal SlmcãoMarechal Agrícola, Marechal Xaxier da Cimara,Carumatau, Princesa Imperial, Paraguaçu Ma-rechal Abreu Lima Maceió, Coronel Aizir Luna,Manaus, Irará Itaó, Dcmcrara, Miguel Pombeiro,Apucarama, Tenente Coronel Cunha MarechalBlsiano Costalat, Marechal Falcão da Frota, Ma-rechal Joaquim Inácio, Marechal Modestlno Gúl-lherme Frota, Capitão Carlos dos Caetéí, JoSoMagalhães e Capitão Duflcs de Andrade; Entra-das São Pedro <le Alcântara c da Agua Branca,Praça Nora; Travessa-Pará^aço.- - - *

18 JORNAL DK'SERVIÇO — Ri» de Janeiro, sábado 21 de fevereiro tfe 1970

Cultura EnsinoENGENHARIA TEMRECLASSIFICAÇAO

< A Comissão Interescolar do Concursode Habilitação às Escolas de Kngenharia,concluiu ontem a reclasslfieação dos can-dldatos para a Escola de Engenharia daUFRJ (curso de 5 anos). Curso de Enge-nharia de Operação da EE-UFRJ, CentroTécnico Cientifico da PUC, Escola de En-genharia Industrial da Universidade Ca-tóllca de Petrópolis e Escola Técnica Cel-so Suckow da Fonseca: cursos de Elctrô-nica e Mecânica. i

Esses candidatos deverão fazer suasmatrículas nos dias 23 e 24 do corrente.

ESCOLA DE ENGENHARIA DA UNIVKK-SIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEI-RO (CURSO DE 5 ANOS): — Osias Ap-pel, Guilherme Abreu. Lima Lopes, JoséCarlos Martins Fontes, Roberto Lozinsk,Álvaro Lima de Araújo, Luiz Alberto Fer-nandes Valle, Fwd Wong, Hélio Augusto Lei-pes Sampaio, Wilson Burros Medina, Dlt-mar Witling, Rodolfo Beltrame, RicardoRibeiro Albano de Santana WagnerAlvim Caiaffa, César Roberto de Sá, Ageu

Cavalcanti Pacheco Júnior, Edson. HoffertLouven, Antônio Marques Ferreira, Ro-berto Pinto de Almeida, Márcio Luiz Gon-çalves Sarraf, Armando Jorge Menezes deVasconcelos, Erly Machado de Souza. Al-berto Francisco dos Santas Filho, SérgioEduardo Silveira da Rosa, Reynaldo- Si-

inonl Molina, Siüério Falcino, Vlctor Sid-ney Freeland, Carlos Roberto BertouxMartins, José Carlos Pereira Souto, Cé-sar Nunes Nascimento, Edmar Facó Soa-res, Helena Maria Guarisco, Edson Alber-to Faria R. D'Almeida, Elizabeth MariaGoerts*, João Carlos Anisnnl Pereira daCosta, Antônio José Pinheiro de ¦ Ascen-ção, Hílton Miranda Flor, José da SilvaAndrade, Ricardo Jorge Araújo Raed, Ri-cardo Noronha Pereira, Luiz Sérgio Alves,Oswaldo Luiz Carvalho Rodrigues, Sil-vio Cid Regis, Eliane Alves Ferreira, Mar-co Antônio Marques Gama, "Wander Te-bet Filho, Marco Antônio Xavier Leite,Nnir Garcez de Castro Doria, FernandoLuiz Dias de Moura, Mário L. F. Bote-

, lho, Sérgio Mota Corrêa, Paulo Alves dcOliveira, Diana Santos de Almeida Ma-galliáes, Habib Sabágh Nçto, Ronaldo deSouza, Antônio Kleber de Araújo, LuizEdmundo Cardoso Silvestre, EduardoCunha Teles, Icek Markowicz, Gilson Oli-veira Larlu, José Mauro de Azeredo. Que-lhas, Leopoldo Dobrão Fernandes, PauloSérgio Barbosa Rodrigues, Cláudio Lopesda Casta, Paulo César da Costa Gonçal-ves, Luiz Paulo Fernandes Pinheiro, Au-giusto César Rego Lins, Bernardino de Oli-veira T. da Rocha, Maria Christina Si-queira de Oliveira, José Carlos FndulAbrantes, Antônio Carlos da Costa e Sil-va. Ricardo George Alves de Santana, Fer-nando Rodrigues Dias, Hugo de SouzaPinto, Álvaro Santiago, Murilo Sérgio Da-miami, Luiz Carlos Oliveira Machado,Fernando José Oliveira de Santa Maria,Luiz Eduardo Nogueira da França, Ha-milton "Bezerra Fraga da Silva.

CllltSO DE ENGENHARIA DE OPERAÇÃODA ESCOLA DE ENGENHARIA OA UNI-VKKSIDADE FEDERAL DO RIO OE JA-NEIRO — Hamilton de Moraes Corrêa,Maria de Lourdes Penha Xavier, CláudioMoset Marcon, 'João Tadeu de BarcellosNogueira, Marco Antônio Gonçalves, Vir-valdo Coelho Costa. Maurício Soares Mon-leiro Duarte, Carlos Eduardo de Melo Tel-xeira, Carlos Alberto de Barras Loureiro,Celso Luís Peixoto Corrêa, Hélio de BritoPereira, José D'AIessandro Filho, HeitorEllery de Menezes. Maria Cláudia da Sil-va Fernandes, Carlos Sebastião Saretti rieAlmeida, Odilson Dusdaru Rodrigues, Dir-ceu de Oliveira Martins, Mário RomualdoM. Costa, Eiminio de Souza Pinto, AfonsoSérgio Coutinho Lopes, Antenor Domin-gues Filho, Ubirajara Martins Guimarães.Alaor Modesto Júnior, José Henrique deSouza Leitão, Paulo Braga Jorge, NiltonTeles dc Miranda, José Mauro Terço Dins.Gilberto Cnvaltftnli de Almeida, Guilher-me Vicente Fernandes, Luiz Antônio Nu-nes de Oliveira, Francisco Carlos Neves.José Carlos Ferreira, Carlos Ernesto AbreuPereira, José Augusto Pereira. CláudioGilberto Ha/ian, Sérgio Roberto B. C. Fi-

guciredo, Vera Lúcia Miranda Ale, CésarArtur de. Lima, Celso Chaves Camilo,Newton Rodrigues Guimarães, Érico Georg,Maria Aline Teixeira Chagas Nogueira,Carlos Alberto da Silva Cunha, ManoelCiridlão Buarque, Zandi Rodrigues de Car-***»lho, Ademir Brito Amaral, Ivan Silva-Bretas, Walter José Galòtta, Roberto Ma-chado Barbosa (Cláudio), Alno Braga Pe-reira Marques Júnior; José Fernando Dias,Emilson Manoel Ribeiro, Maria Luiza Car-rijo Magalhães, Norton" Maury e LéoGrego. - *

CENTRO TÉCNICO CIENTÍFICO DAPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLI-CA DO RIO DE JANEIRO — Roberto F.Oberlaender, Franklin Delano de OliveiraDonetles, Carlos Eduardo de Andrade Boda-tein, Alexandre Bacellar d* Carvalho, LuisDilnei Nunes Serafim, Ruben Rosenthal,James Emanuel de Albuquerque, ElizabethFrazão Guimarães, Roberto de AndradePederneiras, Erik Martins do Valle, OthonCoelho Gomes, Euler de Gouveia Varela,Heitor Alves Barros, Jorge Fernandes Nô-vo, Aniilcar Teixeira Santos, Boris LeviCelser, Caio Daniel Feilhaber, George Caisde Oliveira Filho, Otacflio Peçanha Pilho,José Mário Loureiro Borges, Olavo Vieirade Farias, Fernando Ferlich Meirelles,Marcelo Baker Meio, Alexandre Wilton deSouza Carneiro, Carlos Fernando da Ro-cha Santos, Clécio Sou» Vas, MauroVasconcelos Cid, Marco da Silva BarraiVldnl, Arsenio Soares de Oliveira, Delfimda Costa Laureano, Carlos Henrique Lo-pes da Silva, José Teixeira da Costa, Fer-nando José Rodrigues dos Santas, Gérsonoa Silva Carneiro, Farpando Chaves Darte Guido Gelli.

rSCOLA DE ENGENHARIA INDUSTRIALDA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PE-TRÓPOLIS — Cláudio Roberto MachadoBarbosa, Fernando Antônio Pires de Cas-tro, Luiz Carlos Vamndas Ferreira, Ri-çliard Morgado, Wanderley GonçalvesQuintão e Wellesley Silva Milton.

ISCOI.A TÉCNICA CELSO SUCKOW DAFONSECA — ELETRÔNICA: Renato deResende Alt, Luiz Alberto de Ipanema Mo-leira, .Roberto Ferreira Santos, FredericoGuilherme Schnoll, José' Raimundo Cris-tóvam Nascimento, Ivomar Pereira de Sou-za, Weber Figueiredo da Silva, RicardoJoão Jahara, Antônio Carlos de Castro,Humberto Dantas de Carvalho e ManoelAntônio Pereira. MECÂNICA: Luiz CarlasDantas, Wilson Aaevedo Nunes, Carlos Ta-deu de Vasconcelos Thommen, Paulo Ro-berto da Silva, Sérgio Rodrigues AfonsoFranco, Pedro Palmjclano, Maurizio FedellDevita, Maria Inês Torres dos Santos, Ro-r.aldo Cé.M Borges Pereira, Saul AugustoTeixeira, José Ricardo Santana Santo»,Sérgio Tpmaz Guerra, Nivaldo Mucelini,Juracy José Lemos, Antônio Freitas Castro-,Valdir de Abreu Isidoro, Waldo WernecltFilho, Nair Braga Barros, Manuel AntônioOliveira Cachinho, Hói Ângelo 'Loreoon,Eliane Araújo e Carlos Alberto da SilvaSouza,

TELEVISÃOEXCELSIOR — CANAL 2(ÜM VIMCONM* Di PIKAJA, 59S. IPANEMA

TKI.: 221-OOSI)lí:*» — Desenhou13:00 — Quando os Clubes se Divertem15 00 — FilmeI7.-0» — Programa César de Alencar19:50 — Dois Toques20:00 — César de Alencar'¦1:30 — Filme — Missão Impossível22:30 — Show de Bola .. '

GLOBO - CANAL 4(UUA VON MARTIUS, H. JARDIM

BOTÂNICO. TKI.: M6-8II0)12:00 — Filme — Os Herculóides12-30 — Amaral Netto, o Repórter13:30 — Novelii — Rosa Rebelde11:00 — Festival de Superpròduçóea18:00 — Lillco e Roni Cócegas19:00 — Novela — A Cabana do Pai TomSs19:40 — Jornal Nacional20:00 — Novela — Véu de Noiva20:30 — A Casa é Sua22:00 — Novcli _ Verão Vermelho22:30 — Sábado à Noite no Cinema

TUPI - CANAL 6(AVKNIDA JOÃO IXIS Àl.VKS, II.

UHCA. mi 3:!«-9«W»08:30 — Educação de Base10:00 — Crand Prix '10:35 —¦..InglerreârirFiak10:50 — Jornal y11:20 — Crônica de Austregésilo de i Athayde.11:30 — Artigo 9»14:00 — Aérton Perlingeiro 8k»«18:M — Haroldo em Três Tempo»19:45 — O Seu Repórter Esso20:00 — Partitl-sima20:30 — Café Sem Concerto21:50 — Filme — Oi Cluerrilheiroa

CONTINENTAL — \ CANAL 9(HUA DAS LARANJEIRAS, SM.

I.ARlNJKIKAj». TBI.i 22S-7ÍM)

IT:30 — Show Braoom ,llfl — Superama 1.» Sessão111:15 — Jornal da Bola20:00 — Superama — 2.* Seasüa ....28-.00 — Superam» S.â S^éssSe-.,.'

TV _ RIO - CÂN^Ii V(AVKNIOA ATLÂNTICA. «Mt. COPACABANA.

TKI.: 22T-»M")

12:00 — Clube do Titlo13:30 — Programa Henrique Lau/or ,15:10 — Festa do Bolinha16:00 — Novela — Algemas de Ourol»::to _ Telejornal Pirelli19:45 — Familia Trapo21:15 — Filme — Rei dos Ladrõe»22:3»— Longa-metragem

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¦YJORNAL DE SERVIÇO-*-- Rio de Janeiro, sábado 21 de fevereiro «le 1Í70

UMBANDA">ymzmw WkamWÊ&SM**i«l BÉÜ

jH Billl

nivel cultural é batalhador convido doculto da Umbanda, agradeço a solicitaçãoque me foi dirigida no sentido de mantero noticiário da CEUB em seu valioso rvo-grama. Aproveitoea oportunida.de_.p^-a-avisá-lo que_nie-èneonffò

"áo seu inteirodispor, como no passado sempre estive ádisposição do seu saudoso pai."

m Obrigado, lrênio, você como umdos lutadores da nossa "lei" que mais foiin justiçado e caluniado no passado, mere-ce toda a minha colaboração, apoio e in-centivo. Somos todos irmãos num mesmoideal.

'¦'

Atila Nunes Filho

CLUBES

Sindicatos

A foto niostra a flfiir» de um autên-tico guerreiro da tribo Tupis, naçãoindígena brasileira. Multei doa nos-sos caboclos que hoje prestam cari-dade nos terreiros de Umbanda, foram

guerreiros brasileiros. Tlbiiicá, Tubi-raci, Aimoré, Tupiara, Tupinambá, emuitos outros, são alguns nomes dosvalentes índloa brasileiros que hoje¦'descem" em nossos "caricós*' paraprestar caridade.

TENDA ESPIRITA SANTA LUZIA

Localizada ha Rua Pecfro Ernesto, 58,*na Saúde, a T. E. Santa Luzia é dirigidapela Yalorixá Eulina Campos, a quem de-dieamos uma grande estima. Humilde, ex-tremamente simples. e de uma bondade«ora do comum, a dona Eulina Camposchefia uma casa. em que é praticada averdadeira caridade..

Auxiliada porVuma eficiente direto-ria. na qual se destaca meu grande amigoWalter de Jesus Correia, a Tenda SantaLuzia foi uma das grandes tendas queapoiaram o saudoso Attila Nunes na lutaem defesa da preservação da liberdade deculto da Umbanda. ^

Até hoje, permanece o retrato do sau-doslssimo líder da Umbanda no terreirodo Caboclo Jaguaré, que incorpora na do-na Eulina. Uma vela é acesa constante-mente, numa .prova irrefutável da grandeamizade que os unia.

Normalmente as sessões da TendaSanta Luzia sfio realizadas, às segundas esextas-feiras, após às 20 horas, e possolhes garantir que é uma casa de caridadeque merece ser visitada por todos aquelesque se interessam por uina'Vmbant-a bempraticada.

Domingo último, tive o prazer de re-ce.ber a visita do nosso irmão Otto de Car-valho, componente da Tenda Santa Luzia,a quem também muito estimamos. As pa-lavras de Otto de Carvalho, por ocasiãoda sua visita em Melodias de Terreiro, re-trataram te totum. a grande amizade queé reafirmada a cada dia que passa, entrenós.

Tomo a liberdade de convidar os lei-tores irmãos do CORREIO DA MANHA,para que façam uma visita à Tenda SantaLuzia, um terreiro de umbanda, cuja prin-cipal virtude é a humildade.

CORRESPONDÊNCIA

OSWALDO DE ALENCAR (GB):"...É a terceira carta que lhe mando enão recebo resposta."

% Viu, Oswaldo, desta vez estachegou', Todos seus pedidos foram aten-didos. Segue resposta pelo correio tam-bém.

MÁRCIO FILHO (GB): "...Desejariareceòer "Má-Lême Pra Janaina".

0 Escreva para Caixa Postal 18010— ZC-lfi — Méièr — Adalberto Frazão.

SANDRA ALVES BASTOS^ (SP):"...Qual é a palavra certa conr» (comi), ou irongá (com g)"?

% O certo mesmo é CONGA, mas ouso do GONGA já es-tá bastante generali-zadn.

I.UIfc GAMA BARCELOS (GB): "...Onde posso encontrar Umbanda, Religião-Desafio?

0 Ainda não foi lançado na praga.Aguarde mais um pouco,.

IRfcNIO VALE DOS SANTOS (GR):"...Atila Nunes Filho, radialista de alto

:_—1 — Hoje, às 18 horas, reúnem-se emassembléia geral na sede do Sindicato dosTelegráficos, associados do Sindicato dosAuxiliares de Administração Escolar daGuanabara, Rio de Janeiro e Espirito San-to. O assunto em pauta é o reajuste deseus salários. Estão convocados os profis-sionais empregados nos estabelecimentosde ensino de todos os níveis, da Guatiaba-ra e do Espírito Santo, excluídos os servi-dores do SENÀ1, SENAC, FGV e FACR. 2— O reajuste salarial dos gráficos de casasde obras da Guanabara, já está em vigor,á partir de ontem. O reajuste, de 27%, foiobtido por acordo, que vem de ser homo-togado na DRT. 3 — Conforme informa-ção do DNS, o aumento dos comerciárioscariocas do setor atacadista de carnes fres-cas e congeladas, é de ik%. A categoria jáfirmou acordo com os empregadores esti-pulando reajuste em consonância com êsseÍndice oficial. 4 — A Companhia Docas deSantos foi autorizada pelo CNPS a rea-justar os salários de seus empregados dosetor marítimo, em 27%. A liderança sin-dical desses empregados está negociandocom a empresa a conclusão de acordo rela-tivo ao aumento e outras vantagens. 5 —Dirigentes sindicais dos professores de en-sino primário, secundário e de" artes daGuanabara firmaram contrato com os co-légios particulares. O convênio estipulaum aumento salarial de 24,2%, a partir de1.° áf março. Para a validade do acordo,deverão seus termos serem aprovados pe-las assembléias gerais das duas categorias.6 — Às 8 horas, hoje, tem lugar uma as-sembléia da Cooperativa HabitacionalOperária SERP, na sede do Sindicato dosSecuritários. Serão sorteadas unidades re-sidenciais situadas na Rua Monsenhor Fé-lix, n.° 1077. Além disso, será debatida aUniformização da taxa de reserva. 7 — 0Sindicato dos Securitários da Guanabaratomará providências para a defesa dos in-terêsses de empregados de sua área de re-presentação, aos quais não está sendo pagoo aumento de 25% determinado recente-mente pelo TRT. As empresas faltosasfurtam-se ao pagamento do reajuste, ale-gando haver a categoria recorrido da sen-tença ao TST. O Sindicato esclarece quetal recurso não tem efeito suspensivo. 8 —O dissídio coletivo em que são partes ostrabalhadores na indústria de calçados daGuanabara e as empresas que os empte-gam, irá a julgamento, por não ter havidoacordo na audiência de conciliação e jul-gamento promovido no TRT. A categoriadeseja aumento de 30%, Tinas de 30 diase piso salarial de NCr$ 220,00.

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SociaisNOTASANIVERSÁRIOS

Fazem anos hoje; Doralice Teixeira,-Rvan..-Bollnn-Frãgã, José' Clames d« Araújo, EtühioAlves Afonso, Et.te\am de Lima Corrêa, JúlioLoue.ada. Hermínio Teixeira, Armando FerreiraPeixoto, Francisco Gama Uma Flllio, EnéiasAtorelra de Llina e Beitjamlr. Nascimento.

MAnClA — O casal advogado Adio Jasmlnestá festejando, hoje, o aniversário de .sua íi-Dia, Márcia .Jjismbi, .

PAGAMENTOSSí.RÃO EFETUADOS segunda-feira, dia 23 dn

corrente, em todas an agências de Depósitosda Caixa Econômica Federal do Rin dè Ja-neiro, os seguintes pagamentos: TESOURONACIONAL: Aposentados dn Ministério dosTransportes (Viação) - l.'\ 2.» e 3.» dias;CONSELHO NACIONAL DE PESQUISAS:MINISTÉRIO DA AERONÁUTICA: Hospitalda Aeronáutica dos Afonso; MINISTÉRIO DAMARINHA: PIPM — Suplementar,

NO UEG — O RANÇO DO ESTADO DA GUA-NABARA creditará cm conta 2".-feira, atravésde suas 35 agencias metrapolitanas, cs venci-mentos do GRUPO 09 DOS SEGUINTES: SER-VIDORES DO ESTADO; TRIBUNAL DE JUS-TICA; TRIBUNAL DE CONTAS TRIBUNALDE ALÇADA: SURSAN; SUSEME; ALEG.FUNDAÇÃO LEÀO XIII; DER; ADEG e IPEGe GRÁFICOS E EDITORES BLOCH — I"ouln/ena de fevereiro: TRIBUNAL REGIONALELEITORAL DA GUANABARA: MINISTÉRIODE MIN-AS E ENERGIA (Pessoal do Bablnete):MINISTÉRIO DA AERANAUTICA: ComandoGeral rin Pessoal r. FROTA NACIONAL DEPETROLEIROS —Fronape.

.—.—. ."•?¦¦.*«... — —

ELEGÂNCIA AVIANA — A suave lie-Icza de Márcia Chad, «Jo Vila Isabel

oitvm t SUCESSO? — Atualmente é dlfie'1Q£?? *luS

especlaluado em clubes ind-car um irome que se a garantia de sucjssoem lun clube da Guanabara, particularmentena TUuc" e Zona Sul.. Sim. porque o preço,"', SaçSo ds popularidade existente narunnahart entoe os artista» considerados bi-SieSaè t?£nenda. Wilson Simonal queera até um mia atrás coqueluche emiquaJ-Suer clube. Já nao é o mesmo sucesso, por3uaí môS; suas última, gravações sao ver-feras drogas, seu fracasso no festivaMidem e ainda o esvaziamento pela longatemporada no Cunceão que íoi sucesso, mastodo mundo viu, o que causa desinteresse orum show de clube que e sem a metade riosureparativns i|ue tem um shsw em buaie.Portanto excetuando Jorge Ben, que estácom vários sucessos na praeja. em clubes, nm-

guém, riias ninguém mesmo íais sucesso.

MELO - Logo mais o Mtt.oJttnis Clube cujoatual pressente é uma das l guras chave donosso selecionado de luteboi. sr. Antônio doPasso estará reabrindo Beus salões após oespetacular carnaval oferecido ao seu quadiosocial, para aoresentar às fantasias .premia-das rios grandes desfiles do carnaval, desta,eando-se a presença de Evnndro Castro Lima.Marlene Paiva e Geraldo Cavalcanti os atuaisdonos das passarelas.

FEDERAL — Hoje tem o movimentado almoçodo Clube Federal, que .reúne figuras da so-ciedade. política, vj-i>Porte e Jornal sino. pro-vando que o Clube do Telhado Azul, 6 *í>nfavor um dos mais concorridos do Rio.

MUNICIPAL - Com » aquisição de EdsonPrates para diretor.social, o Clube Municipalque já é uma força entre os clubes sociais.torna-se um verdadeiro gigante. Edson Pra-tes, homem que conhece profundamente o car-eo leva grandes planos, que fatalmente vaocoiocar o CM entre os lideres em reuniõessociais da Guanabara.

FLAMENGO — Embalado pelo sucesso «por-tivo. o Flamengo também vai ser o "Mengtio

70" no setor social. O presidente André Ri-cher Já autorizou seus auxiliares do Departa-mento Social, a programar o que houver demelhor para o seu quadro social. Este «estosó merece nosso aplauso,

VÁRZEA — Mário Saladini, pede a éMc colu.nesta um esclarecimento sobre a sua partici-pação ho movimento que visa modificar aatual diretoria do Várzea. Declarou o çonhe-cldo homem público, que "pediu a interven-ção do CND para que houvesse AssembléiaGeral, por que os homens que manifestavamOste desejo, eram figuras que merecem todoreepeito t os verdadeiros interessados peloprogresso do clube. Os demais, acentuou, sancomerciantes do clube, e por esta rnz.io fw-a-ram contra a facção do sr Homero Trindadeque é quem está com a rtazOo".

QUITANDINHA — Waldir Calmon estará lio-je, i partir das 22h, animando a reuniãodançante do Quitandinha. As 21 h também ses-hão 'n> cineina com a película Agente SecretoMaU Helm. ¦—

ROIZ e SORVA — As famílias Roiz. c Sorva«• a Miram ir (Rio—São Lourenço) estilo festi-Jahdo, hoje^jp aniversário dos srs. José Au-gusto Roiz e Luiz Sorva.o

Poetisa RtCARDINA YONE — Faz anos de-pois de amanha a poeMsa Rlbardlna Tone, pre-sidente da Associação dos Artistas Novos dnBrasil e membro da Academia Guanabarina deLetras e de outras entidades culturais.

O aniversário do Jornalista Josí- T*ino"Costa Pereira íoi comnrfiorado por seus filhos.que mandarim celebrar missa, em ação de gia-ças na Iprejr. de N. Sa da Paz.

Sra. LTMOL1NA DE SOUZA — Tia. «»«-amanhã a sra. Umòllríã de Souza (Vovó). Adata será .comemorada na casa de seu genmf filha, cas») Jayme Soares de Assumipçao, naEnuenhoca, Nitcni (RJ) • A aniversariante imie do compositor popular João -ie Souza.

Sra. OLINDA PENA — Faz anos depois decm.inhã a sra. Olinda Pena, antiga leitora lioCORREIO DA MANHA, residente em Rio Ni-gro, Taraná.

Q casal Cc-iio Plácido Gomes comemorouontem o aniversário ,1e sua filha, srta. MágniiPlácido Gome*. Na Iereja do Menino Jesus riPraga, no nntiro conjunto do IAPC, em Irai',.onde mora a família, toi rezada missa em açãodc greç-ts.

VIAJANTESF-AMflilA ADAUTO RORCES DE MORAE-!

— Passam Férias na cidade paulista de Hun-pilaria o elrurglão-detitista Adauto Borges l*-Mor.-íes, "ua raposa, farmacêutica' Maria Esti-t- 0,Ins Snntos Borges,' do USE, e os dois filhos il"

cnsal. .'os'- AniAillo e Marta Ellnc dos SantosBorgç;, alunos tio Ginásio Laranjeiras.

._ Çhqflnndc/ a Miisílò Comercia! BrasileiraA Ê-tpc-sli""o Muhfjlii] rie OsaKã IK*..|io-50), viu-ja (lia 2 de março paia o Japão o sr. SUzinJioPa,l>a.

CASAMENTOSCRISTINA • - VITOR — Casaram-se onlcm.

rm dftrimrtnin civil, n srta. CrHtlna MlnA < *•y.w Vítor Merhy, * 'i fijha rio cnsal Anlftn *•Comes Mm--, file ri.lm do casal Vitor — Aryilil •Meriy.

SANDRA — PI.INIO — Na Biisillcn ri<- 'OSa, dc L.mrtles, èm Belo Horizonte, out' -.foi reáll-'.P.dn o i-is-imeiita da srta. S:«itlra Pi -1-u'nn Gulmarilos wn o sr. Plínio fhsioi <¦Sé. A noiva i- NHia rio sr. e sra. Hélio Pen-tagnn fiui(nflt*5*ís.

EXPOSIÇÕES

A0,T*':s PLÁSTICAS — Inausnra-se amiuo SalHo <lr Artts Pliiitlciu do Mo LoiirriiPisob :i (.uiitT. is.'wi dn plníor Anlònln Gonçalu-:Aiti.tes rii renome est.lu inscritos nu iiinsti¦

,i ;• s-(í dn -tt:icr, Gabriel Alvi

POSSE_ O l-t • -,'ii<-i ó

tjiifM.s foi irwíaíln "•*'di.-fOcja. [;.ii.iilj.la pel

REUNIÕESCLUBE FEMININO Ulí CULTURA

prt-Mflrocia ria profa, I oly Pü-ppius,Feminino dn Cultura ii-.-.li/.-ir.', ejuInUii^uniíi» (ie ifvcn.-iio. No sfililo azulda Aeronáutica, ile l-l áí. Illh. haveráarte com .- pmtiuipaçfl í rias i*'icl.is de70 «nos r homcnaiífíOs

i li-.'-s.

— Sol,O fllü

feira ••do Clu:

hora •.-'.'•iO.-is de mais -

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MISSAS— >.0i Iglcol»biariam». Stel-i

fãrril Cru/ dns Ml¦i> eo" iin, "i muni

es tlt Suuza Cumuri

RÁPIDAS — Com idade má.ximiíi permitida,Htê ld anos. o Tijuca realizará, amanha, apartir das 18h. a taidc dançante "Os aniver-snrianles do mês" *** No Co-.intiy 'lijucH,

acontecerá amanhã uma Ginkana Infantil, comprovas variadas e prêmios para os vencedores.Distribuição-de doces c refrigerantes para a ,guri7ada *** O conjunto Red Siukes. eslavaanimando o baile do "Adeus as Feria.-.", queo Orfeão Portugal realiza esta noite ***Amanhã ê d'a tia torcida vascaina sofrer, jAi-ora sim que deveria haver inlervcnçãn no iVasco riu Cama *** Breve estaremos visitan- .do r. Clube Marabií, cujo presidente. Joãn |Velea. é particular amigo dé-sti. colunista ***O Fluminense realizou na quinta-feira, o seu |de-íile de lantasias *** Logo ma'j estaremosa---0:tiiiün a Multe di» Deslumbramento noMe'ó T C 'i:> Por li"|e é só. Vamos ver ise Vasco de-cncabtila cm cima do piamengo...

NELSON JORGEi

RELEUODESTACA

SEU ANÚNCIO

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• w \20 JORNAL DE SERVIÇO — Rio de Janeiro, sábado 21 de fevereiro de 1970

envie sua pergunta sôbre quaUquer assuntei Você pode con-

na resposta certa, porqueojoüõsafàé

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Aqui o João dáprestígio ao seu anúncio

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Turfe/Í869: "Macaco"¦}. ' *

AI.MIRO GOIYIJKS, Laranjeiras: "Foium cavalo chamado Macaco o vencedor daprimeira corrida na história do JóqueiClube Brasileiro?"

Foi, em 1869. Com a presença dafamilia imperial e de toda a alta socie-dade carioca, realizou-se em 16-5-1809 acorrida inaugural do Jóquei Clube Flumi-nense, hoje Jóquei Clube Brasileiro, noprado de São Francisco Xavier. Ganhou o1." páreo o cavalo Macaco, nascido e cria-do em Jacarepagua, na Fazenda do co-niendádor Francisco Pinto da Fonseca Te-las, depois Barão da Taquara.

Itamarati/Cerimonial: normasLINCOLN SOARES, Tijuca, Pereira

Júnior, Anápolis (GO): "Quais são as noi-mas do cerimonial do Itamarati?... Deque lei ou decreto?"

Decreto h.° 24.910, de 4 de maiode 1948: "Normas do Cerimonial Públicoe Ordem Geral de Precedência", uma pu-blicaçno do Ministério das Relações Exte-riores, encontrada nas bibliotecas públi-ca., i

Lança-períume: Rio AntigoMARIO ÜE OLIVEIRA, Catete: "Joio,

quando apareceu no, Rio o lança-perfumeultimamente proibido, e qual era sua mar-va no começo?"

O lança-perfume leve seu lança-mento no carnaval carioca de 1911, vindoda Suíça, da Fábrica Rodo —, escrevemno Dicionário de Curiosidades do Rio, Ale-

xandre Campos e Da Costa e Silva, queacrescentam: em 1927, apareceu o Rodometálico de muito maior aceitação pelasegurança qüe representava, O mau.hábi-to de cheirar lança-períume começou em19_8 quando se dizia que "o éter .anta-siado de lança-perfume é servido com es-càndalo do carnaval".

Imóvel/Residêncla/JurosMANOEL DE ÇOUSA, Laranjeira».

JOÃO CABRAL, Niterói, FÁBIO LINS,Glória: "Quais as duas entidades oriento-das dos Inquilinos e a dos proprietários,todas oom setor jurídico para esclarecerlocatários e tocadores?"

Indicamos a seguir a_ duas enti-dades dos que pagam alugueis e a dos se-nhórios: Associação Nacional dos Inquili-nos, Rua Teófllo Otôni, 142; Aliança dosInquilinos. Rua da Assembléia, 11, 11.° an-dar; Associação dos Proprietários, de Imó-veis, Avenida Graça Aranha, 226, 2.° an-dar.. , '

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Sorvete/Festa/Império:200$000 :A.A

ÁLVARO PEREIRA, Niterói: "Onde,no Brasil-Império, o célebre Visconde deSepetiba gastou SOOfOOO em sorvetes cau-sando enormes críticas da imprensa?"

Foi à época da Maioridade, em ...1840, numa festa que êle deu para amigosno seu palacete. Câmara Cascudo ocupou-se do assunto no livro O Marquês de Olin-da e Seu Tempo, página 196. O sorvetehavia sido introduzido no Brasil poucosanos antes, no Rio, pelo italiano Luigi Bas-sini. Bm 1835 começou Bassini a prepararsorvete no seu café Gerde dai Commerce,na Rua Direita, hoje, Rua 1.° de Márçò. —Aureliano de Sousa e Oliveira Coutinho, oVisconde de Sepetiba dos 200$000 de sor-vetes, foi ilustre homem público brasilei-ro, nascido em Niterói, èle que no inicio jáera cognominado reto Juii.

Capitão/ Naufrágio-LEILA M. DA SILVA. Barra do Pi-

raí, CLÁUDIO NUNES, Copacabana: "Porque somente,ao capitão exigem isso? Emque obra especializada das bibliotecas pú-bllcas ee lê tudo sôbre naufrágio e sal__a-mento?"

O capitão no comando do navio é oúnico responsável por tudo a bordo, issoespecialmente na ocasião ae um naufrágio.A excelente obra Enciclopédia Gerai doMar (Enciclopédia General dei Mar) derdica nos seus 6 tomos várias páginas /aoassunto naufrágio, tomo IV, e salvamento,tomo VI.

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Caraças: significadoJORGE MAGNO, Rio Freto (MG):"Qual a significação do nome da capital

venezuelana? Por que Caracas?"

Por ter sido habitada pelos índioscaracas. A cidade foi fundada em 1567,por Pedro Ponce de León, em antigo po-voado de Índios caracas, com o nome San-Mago de León de Caracas. A tribo dos ca-raças era de raça caribe, muito belicosos,o què apressou sua extinção nas guerrasda conquista.

Bôlsas/Nível SuperiorDR. ANTÔNIO JORGE NASSARAL-

LA, Santos Dumont (MG), DR. PEDROMATOS, Itu (SP): "O órgão federal ....CAPES, do MEC, para aperfeiçoamento ebolsas aos do nivel superior que' endereçocompleto tem para cartas?"

. —- Endereço postal da CAPES: Coor-denação de Aperfeiçoamento do Pessoal deNível Superior — Avenida Marechal Cã-mara, 210, sala 803, ZC-3% GB.

Von Martius/Spix/Saint-Hilaire

JOAQUIM CARLOS DE PAULA,Montes Claros (MG): "Têm tradução emportuguês as obra* Viagem pelo Brasil, deVon Martius e Spix, bem como as Viagenspelo Brasil, de Saint-Hilaire, mas deste sóos livros referentes a Minas e Goiás?"

Sim; leitor. De~Saint-Hilaire: Via-gem à Província de Minas Gerais, tradu-ção de Afonso E. Taunay, Companhia Edi-tora Nacional; e Viagem & Província deGoiás, tradução de Ciado R. Lessa, damesma editora. O livro de Von Martins eSpix, Viagem pelo Brasil, foi traduzido porLúcia F. L. Lahmeyer, sob os auspícios doInstituto Histórico e Geográfico Brasileiro,edição da Imprensa Nacional.

Porque/Diferentes grafiasJADER CAMPOS, Niterói: "Quando

devemos escrever as formas por que, por-que e porquê?"

Escreve-se porquê (com acento cir-cunflexo e num só vocábulo) quando subs-tantivo: "Onde o porquê de tudo isso?!"Também recebe acento escrito separada-mente, mas só no fim de uma frase: "Par-tiu, sem dizer por qué..." Escreve-se porque todas as vezes em que a partícula queda locução modifica substantivo claro:"Não sei por que razão se zangou!" É deigual modo grafado separadamente quan-

do interrogativo: "Por que náo vem?"Sempre se escreve numa.palavra só é semacento nos demais casos: porque (oonju-gação), por causa de que, porquanto, vis-to que, já que: "Vim, porque . mtf cha-maste"; para que, a. fim ..de . que.neste exemplo de Camões: "Dai-me agoraum som alto e sublime... porque de vos-sas águas Febo ordene que não tenham Ln-veja às de Hipocrene."

Astronautas/ EUA, DR. ELY (,..), Curitiba: "...os no-

mes dos numerosos astronautas da NASA,vivos e falecidos?"

Aí em Curitiba o leitor encontra aedição de 1970, do Almanaque de Sele-ções, còm extenso texto de muitas páginassôbre a era espacial, relacionando todos o.iastronautas.

Instituto Osvaldo Cruz/Divisões

MARCO AURÉLIO DE OLIVEIRASANTIAGO, Méier, ODILON PIRES, lpa-nema: "Quais as divisões cientificas dagrande Instituto Osvaldo Crus, em Man»milnhos? Ainda existe ali o Hospital Evau-dro Chagas, do Instituto?"

Sim. Constituem a Fundação In...tituto Osvaldo Cruz as seguintes divisõescientificas: Microblologia e Imunologia.Vlrologia, Patologia, Nosologia, Fisiologia,Zoologia, Química, Conselho Técnico, Mu-seu e Hospital Evandro Chagas.

"Oscar": desde 1928PAULO ROBERTO PEREIRA DA-

MIAO, Vila Isabel, NILTON VIANA. Le-blon: "Em que biblioteca os fãs de cine-ma podem anotar muitos pormenoíes sô-bre as concessões de famoso Oscar desdea primeira {distribuição em 1928?"

Na Biblioteca Thomas Jefferson, daEmbaixada Americana: Avenida Presiden-te Wilson, 147 —, biblioteca muito boa, porsinal.

CARTAS

CARTAS: Envie sua pergunta de inte-i êsse geral com dois dos talões publicadosdurante a semana na primeira página doJS. Endereço: JORNAL DE SERVIÇO (OJoão Sabe) — Av. Gomes Freire, 471, ZC-58, GB.

ANUNCIE NO JORNAL DE SERVIÇO PELOS TELEFONES:COPACABANA: 237-1832; CENTRO: 252-6156; MÉIER: 229-3745; TIJUCA: 234-9265; SAO CRISTÓVÃO: 234-6084

Os Sobrinhos do Capitãon______:FjHfE_

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JORNAL DE SERVIÇO ~! Rlõ de'Janeiro; sábado 2tde fevereiro: de 1970 21

General agraciado com Grã-Ciiiz <lo Cruzeiro doSul. Resende de Noronha integra 'Comissão Mi sta.

(SjrVocê está em dia com

as atividades da CAPEMI?

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EXÉRCITO OFICIAIS PARA O EMFA — No-meados para

"servir no Estado-Maior dasCUINÉ REEMBOLSÁVEL — O chefe do Forças Armadas o Capitão-de-Fragata In-

tendente, Zenith Smilgat, e a partir de ju-lho o Capitão-de-Fragata, João OswaldoPirassinunga.-

estabelecimento Pandiá Calógeras avisanos assinantes de carne reembolsável<-ue não haverá distribuição do produtonos dias 26 e 27 de marco próximo vln-douro, por motivo de ordem técnica (se-mana santa). Avisa, outrossim, que asimportâncias doa fornecimentos em cau-pa serão abatidos das contas referentesao mês de março de 1970.

IKK — O pessoal militar-e civil do Hos-pitai Central do Exército homenageou,ontem, por motivo do transcurso de suadata natalicla o coronel médico dr. Paulode Carvalho; atualmente & frente daque-le importante centro de saúde das Forçasde Terra. Saudaram os diretores coronéismédicos drs. Süenio Barbosa Soares eMaurício Inácio M. S. Bandeira, sendopor fim, oferecidas lembranças, que o ho-mensigeado, após agradecer, íoi cumpri-montado e abraçado pelos presentes.

GENERAL NA "CRUZEIRO DO SUL" — Ogeneral João Batista de Figueiredo, chefedo gabinete militar da Presidência da Re-pública, acaba de ser agraciado com asinsígnias da Grfi Cruz da Ordem do Cru-zciro do Sul. A entrega dessa distinção te-rá lugar no dia 23 do corente, às 17 horas,no Palácio Itamarati em Brasília.

ATOS DO MINISTRO — O ministro doExército assinou, ontem, portarias nome-ando, por necessidade do serviço, coman-dantes do 28? BC.de Aracaju o ten.-cel.João Neiva de Melo Távora; do 25' Ba-talhão de Caçadores de Teresina, o ten.-cel Alair de Almeida Pitta; chefes do ERSda 6a. RM, em Salvador o teh.-celf Int.Mosny Magalhães Henrlojues; e da 2a. DLde Ponta Grossa b ten.-cel. eng» Cario*Eduardo de Miranda Lisboa.' Por outrolado, exonerou, também, por necessidadedo serviço, daa comissões que vinham exer-cendo, os coronéis Ítalo DlogO Tavares,Mário Ramos Soares, tenentes-coronéis Al.fredo Rodrigues da Mota, e Edmundo Ca-pella. . \ . "'. r.

ORDEM DO DIA — O ministro Orlando Gel-scl fará ler hoje, em todos os quartéis,arsenais, repartições e estabelecimentosmilitares a sua Ordem do Dia alusiva àdata, na qual recordará a ação das Forçasde Terra naquela emergência, que tão bemsouberam elevar o nome do Brasil.

DIA DO MINISTRO — O ministro OrlandoGeisel recebeu, em audiência, os generaisAntônio Carlos da Silva Muricy, do EME;Syseno Sarmento,, do T Exército; AugustoCésar de Castro Moniz de Aragão, chefedo Departamento de Ensino; Olivio Viei-ra Vilho, Augusto José Presgrage, MoacyrPotiguara, Olavo Viana Moog, Hugo An-drade Abreu e da reserva, Custódio Espo-lidoro dos Santos.

MARINHAKEZENDE DE NORONHA NA CO-

MlSSXQ MISTA — O Almirante Rezen-de de Noronha foi designado para n Co-missãlo Mista Brasil-EJstados Unidos,'•umulativamente com. as funções de Sub-Chefe de Logística do Estado-Maior doArmada, face a dispensa do Almirante Cai-lahy de Aleneastro, daquele car.KO.

O Almirante Gitahy assumirá a Dire-loria de Navegação e Hidrografia, que nomomento o. Comandante Orlando Afonsoresponde interinamente.

MARINHA AUXILIA r FUNDAÇÃODO. ÍNDIO — Os Comandantes José. Au-gusto Martins e José Cunha de Faria fo-ram indicados para representar a Marinhade Guerra no Conselho Diretor da Fun-dação Nacional do índio.

CURSOS NOS "STATES" — O Capi-lão-Tenente Fernando Malburg da Silvei-ra, foi designado para os "Foreign OfficerCIC Walch" e "Foreign Officers ASWCourse", com a duração de 13 semanas einicio previsto para 30-3; o Capitão-Te-nente, Antônio Constantino'Conti de Oli-veira para os "Mine Countermeasures Of-ficer" e "Ò.TT Mine Countermeasuves",que terá inicio em 2-3; com 8 semanas deduração.-

Os cursos serão realizados nos EUA.SOCORRO MARÍTIMO — Nas áreas

dos Distritos Navais os navios de socorrosão: "Tritão" (1.9 DN, no porto do Rio;"Caboclo" (2.9 DN, no porto de Salvador);"Ipiranga" (3.9 DN, no porto de Natal);"Mearim" (4.° DN, no porto de Belém) e"Triunfo" (5.9 DN, no porto de Itajai).

UNIFORME DO DIA — O Comandodo 1.9 Distrito Naval determinou para ho-je; Uniforme de Serviço para Oficiais,Suboficiais e Sargentos; 5.4. Deniais Pia-ças: 5.2. Uniforme de Serviço Externo ede Licença para Oficiais, Suboficiais eSargentos: 5.3. Licença para as demaisPraças: 5.1.

AERONÁUTICA

ESTUDANTES PREMIADOS — Acom-panhados do brigadeiro Paulo Victor, diretordo CTA, estiveram ontem no gabfnete do mi-nistro da Aeronáutica oe estudantes de SãoJosé dos Campos, premiados no. Concurso deMonografias promovido pelo Centro Técnicode Aeronáutica durante a Semana da Asa de1969, cujo tema versou sobre "O Bandeiran-te e a Indüstsia Aeronáutica". O grupo deestudantes que veio em visita ao ministroMárcio de Souua e Mello, foi recebido pelobrigadeiro Paulo de Vasconcellos Souza eSilva, cliefe do gabinete, que na ocasião secongratulou com os vencedores do concurso

O prêmio concedido aos premiados foi umaviagem no avião Bandeirante ao Rio de Ja-neiro e um passeio turístico pela cidade. In-tegràram o giiipo: Lúcia Maria da Silva,José Aparecido'Ramos Cardoso, Maria Ha-rum Otuki e Ana Maria da Silva Cos-ta, do Instituto de Educação João Cursino;Dan Caraí da Costa Paes, Jorge Augusto daRocha Amaral c Maurício de Abreu e SilvaJunot, do Colégio Ayres de Moura; Francis-co Carlos de Oliveira, do Ginásio EstadualMaria Luiza de Guimarães.

Também o Centro Técnico de Aeronáutl-ca realizou com êxito o concurso de vitrinase o concurso escolar. Os vitrlriistas premia-das receberam diversos piêmlos, tendo o pri-meiro colocado recebido uma maqueta doBandeirante: Oi escolares do Curso Prima-rio receberam brindes e realizaram um vôono Bandeirante de 45 minutos pelo Vale doParaíba.

O estudante de nível superior que-obr.flveo primeiro lugar, fará uma viagem i. Barrei-ra rio Inferno.

REUNIÃO DE CONSULTA — Está sen-rio esperada, domingo, dia 22, nesta cidade,uma delegação espanhola que vem partici-

par da in Reunião de Consulta com as au-torldades aeronáuticas brasileiras. As con-versaçôes serão iniciadas na próxima seguh-da-feira, dia 23, na Comissão de EstudosRelativos à Navegação Aérea Internacional(CERNAI), órgão drTissessc-Tia do ministroda Aeronáutica, para assuntos de políticaaérea internacional.

A delegação espanhola é presidida peloembaixador Dom Emílio Pan de Sornluco yOlmes e integrada pelo» srs. Don EmílioOConnor, .dlretor-geral de Navegação e deTransporte Aéreo do Ministério do Ar; DonJuan Ignácio Tona Ybarro', conselheiro deembaixada e secretário da Comissão Inter-ministerial para Assuntos de Aviação Inter-nacional (CIPAl); Don Mariano de Ias Pe-nas, da direção comercial da IBÉRIA; e DouJosé Luis-Crespo de Vega, secretário da em-baixada. "

A delegação brasileira é presidida pelobrigadeiro do Ar Edivio Caldas Sanctps - noexercício da presidência da CERNAI ¦'in-tegrada dos .seguintes membros daquele ór-gáo: coronel-aviador José de Magalhães Fra-ga Lourenço, tenente-coronel CTA José Si-móes Henrtques, tenente-coronel-aviadorPompeu Marques Perez e engenheiro PedroCoutinho; representantes do Itamarati: con-selheiro Osvaldo Castro Lobo e secretariaVeia Pedrosa Maüins de Almeida.

POLICIA MILITAR

NOMEAÇÃO DE COMISSÃO - O Coman-do-Geral da Corporação designou os te-nentes-coronéis PM Enock Matias Prata,Joaquim Murilo Maldonádo e Heinàni daSilva Maia, todos.possuidores do Curso daEscola de Material Bélico, para sob a pre-sidêncla do primeiro, examinarem e sele-cionarem um oficial dentre os cândida-tos ao Curso de Manutenção de Automó-veis, cuja solução será no dia 23 do cor-rente, segunda-feira, ás 9h.

EXONERAÇÃO E NOMEAÇÃO — O Coman-do-Geral da Corporação, atendendo a pro-posta do cel. PM diretor de Ensino, resol-ve: Exonerar o major PM Nelson Alvesdos Santos, das funções de instrutor deComunicações do Curso de Aperfeiçoamen-to de Oficiais (CAOi; e, Netnear, o capPM Paulo Francisco de Morais Sarmento,instrutor de Comunicações do CAO,

ATOS DO SECRETARIO DE SEGURAN-ÇA — O sr. secretário de Segurança Pú-blica da Guanabara usando de suas atri-buiçôcs legais, resolve: considerar promo-vido sucessivamente às graduações de ca-bo PM Tambor-Corneteiro, a contar de13 de março de 1966; e, do 3? sargentoPM Tambor-Corneteiro, a partir de 6 deJaneiro de 1967, data da Portaria "P" ii"' 0470, a Ary Nunes Pinto, soldado PM Coi-neteiro reformado; conceder os proven-tos calculados na base do soldo corres-pondente à graduação de 3' sagento PM,a contar de H6 de junho de 1967, data daPortaria "P" n" 0770, a Newton de PaulaTamborim, soldado PM reformado; con-ceder os proventos calculados na base desoldo correspondente a graduação de 3"sargento PM, a partir de 24 de maio de1967, data'da Portaria "P" nu 0871, a Car-los Campos Lopes, soldado PM reforma-do; conceder os proventos calculados nabase do soldo correspondente ao posto de2" sargento PM, a partir de 27 de íeve-íeiro de 1967, data da Portaria "P" n"0545, a Alvayr de Oliveira, 1? sargentoPM Manipulador de Raios-X. reformado;promover "post-niortem" à graduação dc3" sargento PM, a contar de 19 dc Junhode 19G8. o cabo PM Claudiouor Rodrigues;

REQUERIMENTOS DESPACHADOS - Norequerimento cm que o civil José Uno

Braune Collct, solicita seja passado porcertidão o tempo de serviço prestado an-terlormente rio CB, como acadêmico deMedicina, nos anos de 1963, e 1964, o co-mandante-geral exarou ò seguinte despa-cho: "CERTIFIQUE-SE o que constar naforma da Lei", « no de Juraey MachaaJ»Rodrigues, pensionista do ex-cabo reforma-do José K. Machado, em que solicita for-heçlmènto .de Carteira de Identidade doCB, o còmàndànte-geíal exarou o seguin-te despacho: "FORNEÇA-SE mediantedesconto".

SOCORROS PRESTADOS — De 8 horas dodia 19 do corrente às 8 horas de ontem oCB atendeu a 13 chamados em toda áreado Estado, sendo 6 para salvamento, 3para principio de incêndios e 4 para in-cendios.

DocumentoTÍIUL0 DE ELEITORVINTE CINCO ZONAS ELEITORAIS funcionam

diariamente em dois turnos de expediente, Ia-cllltando a obtenção de sou titulo-eleitoral.O* documentos necessários são: 1) prova deIdentidade; 2) atestado de residência: 3) 3retratos 3x4. A prova de Identidade poderáser feita mediante a exibição de certidão deIdade, de casamento, carteira de Identidade •certidão de alistamento militar ou reservista,documento que lhe é devolvido de imediato.O atestado de residência é fornecido, semômis. pela Delegacia Distrital, t necessárioter 18 ..nos completos. Sem título dc eleitoros cldndSos ficam privados de tomar posse nosei viço público, fazer empréstimos, obter car-,tetra de identidade c patsaporte

ZONAS ELEITORAIS: l»l zona — Rua D. Ma-noel. 25 - Centro - Tel.: 231-313G; 2» 7una

Av. Presidente Vargas, 1.290 — Centro —Tcl.: 243-1914; 3» zona — Av. Presidente Wil-

- son, 231 — Castelo — Tel.: 252-4831; 4» zonaRua Jardim Botânico, 1.060 — Gavca —

Tel.: 247-82S2; 5» zona — Rua MlRiiel Lemos,97 — Copacabana — Tcl.: 257-7978; 6» Mina

Av. Professor Manoel Abreu, 28fi — Mara-conã; 7» zona - Rua Major Ávila. 132 — TI-Juca — Tel.: 228-0*15; W zona — Rua 24 deMaio, 1.313 — Mé'er — Tel.: 229-3913; «.»zona — Rua Euelides da Cunha, 81 — SãoCrlstovfio — To],: 2340225; 10» zona — RuaPadre Nóbrega, 539 - Piedade — Tcl.: ....

,2411-4396; 11a zona — Rua FÍlomena Nunes,Ml — Olaria -- Tcl.: 230-5250; 12» zona —Rua Carvalho dc Souza, 274 — Madureira —Tcl.: (iOii — Mil; 13*) zona - Av GcrcmárloDantas. 48 — Jacaropa(TMâ; 14» zona Ru» San-ta Fi'. 50 — Méier - Tcl.: 229-11107; 15» zona

Rua .loão Vicente, 1.5413 — Madureira; 16*zona - Av. Presidente Wilson. 2.11 - CasteloTel.: 222-9371; 17» zona - Rua Jardim Botil-nlc», 1.060 — Gávea — Tcl.: 247-3640; 18»zona - Rua Miüuel Lemos, 97 — Copacabana

Tel.: 236-4062; 19» zona — Av ProfessorManoel' Abreu, 286 — Maracanã _ Tcl.: ....254-7453: 20» zona -- Rua •« clc Maio, 1.313

Mclcr -¦ Tcl.: 229-3913; Jl» zona - nuaFllomena Nunes. 961 — Olaria — Tcl?: 230-29.10: -'2-1 zonn — Rua Monsenhor Félix,512 - Irnja — Tel.: 22(1-3006; 23» zonn —Rua .loão Vicente. 1.546 - Madureira. 24" /o-na — Rua dn Carioca, 38. IP andar Centro

Tcl.: 232-0161; c 25» zona — Rua Marli-nhn Campus — Posto Agrlcolai •>." C — SantaCruz"

CARTEIRA DE TRABALHOMARECHAL IIKRMEf* — IIua Brigadeiro Dc-

lomarc, 255 - IPASE.ILHA 1)0 GOVERNADOR — Avenida Pnrnnn-

pus. 435 — II Região AdministrativaCOPACAHANA — Rua Raimundo Correia, 20

- INPS.liOTAFOíiO - Rua Pinheiro Machado, 3» —

Administração Regional.RAMOS - Rua Uranos, 1.230 - Administração

Regional.CENTRO - praça da Bandeira, 96 SAPS.

ANUNCIE NO JORNAL DE SERVIÇO PELOS TELEFONES:COPACABANA: 237-1832; CENTRO: 252-6156; MÉIER: 229-3745; TIJUCA: 234-9265; SÃO CRISTÓVÃO: 234-6084

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22 JORNAL DE SERVIÇO —Rio de Janeiro, sábado 21 de fevereiro de 1970

/ Servidores Secretário de Educação abre inquérito admini»trativo. Novo diretor geral da Previdência Social.

Todo servidor precisa saber o queo Club Municipal está fazendo

FEDERALUNIFICAÇÃO — O presidente da Repú-

blica está estudando o projeto de decreto«om o esquema de unificação das Cai-maa Econômicas Federais, que regula-roenta o Decreto-lei de 1Z de agosto de1969 que autorizou o Poder Executivo acriar a Caixa Econômica Federal. Deacordo com a nova regulamentação, opessoal da Caixa Econômica Federal se-rá obrigatoriamente admitido medianteconcurso público de provas ou de pro-vas e títulos, e o regime lçgal será oda Consolidação das Leis do TrabalhoEventualmente, a CEF poderá requisi-tor servidores dos quadros do serviçopúblico federal, das autarquias federaisou dns empresas públicas e sociedadesde economia mista, exclusivamente parao exercício de funções técnicas

EXTERIORES — Foi realizada ontem,nos salões do Palácio Itamarati, a*nlti-ma solenidade oficial antes da mudançado Ministério das Relações Exteriorespara Brasilia. O chanceler Mário GibsonBarbosa presidiu a reunião comemorai!-va ao centenário de nascmenlo de Afrâ-nio de.Melo Franco e tornou a revelarque uarte da Secretaria Geral do MREestará em Brasília na próxima semanaINPS — O presidente do INPS empossouos srs, Hugo Roberto C. César Canti-nho, no cargo de diretor-geral, Edson daSilva Barreto, no de secretário de Ar-recadação e Fiscalização e Hélio JoséTeixeira Bessa, no de secretário-adjun-to de Seguros Sociais. /

EBCT — O engenheiro Haroldo Corrêa deMatos, presidente da Empresa Brasileirade Correios e Telégrafos, manteve reu-nião com o ministro das ComunicaçõesHygino Corsetti, onde expôs os proble-mas e as medidas que estão sendo ado-tadas com vistas à solução a curto, mé-dio e longo prazos, para o desenvolvi-mento da EBCT, referindo-se especial-mente à questão da transformação darepartição pública em moldes empresa-riais. Os diretores de Finanças, Pessoal,Serviços Gerais, Serviços Postais o Ser-vicos Telegráficos, mostraram, através

. de projeção de slides a atual situação daempresa e os esforços que se vêm de-senvolvendo para dinamizá-laFAZENDA — A Secretaria da Receita Fe-deral, do Ministério da Fazenda, colocouem funcionamento os aparelhos de mi-crofilmagem, com capacidade de filmar,

revelar e copiar dez mtl documentos porhora, e que darão completa segurançapara o arquivamento dá documentação,reduzindo. • necessidade de espaço doatual arquivo do ediíício-sede de 1.500para apenas seis metros quadros e, con-seqüentementé, permitindo aos funcio*nários uma maior mobilidade e rendi*mento no trabalho. Todo o sistema éautomático, filmando, revelando e copi-ando os documentos em fração de se-gundo.

PARIDADE — A Confederação dos Ser-vidores Públicos do Brasil está em in-tensa campanha para conseguir a pa-ridade de vencimentos com os milita-res que pelo Decreto-lei n.° 728, de 1969,conseguiram um aumentode 15 por cen-to, a partir de l.6 de janeiro de 1970, e,em fevereiro, obtiveram, juntamente comos servidores civis, mais 20 por cento.

MTPS — A nova Comissão Especial encar-regada de efetivar as providências rela-cionadas com a mudança do Ministériodo.Trabalho e Previdência Social paraBrasília já terminou parcialmente a pri-meira fase dos seus trabalhos.

CURSO — A Fundação de Estudos do Mar,juntamente com a AdministraçãodoPôr-to de Vitória; está realizando um cursointensivo de aperfeiçoamento para con-ferentes. O curso está sendo realizadoem regime de tempo, integral, nas de-pendências da APV e se estenderá atéo. fim do corrente mês, oom aulas pelamanhã e à noite, e estágio durante aparte da tarde.

CORRESPONDÊNCIA — Toda correspon-• dência para.esta coluna deve ser envia-da a Waldemar Bastos — Servidores Fe-derais — CORREIO DA MANHA, Ave-nida Gomes Freire, 471 — 3.» andar —Jornal de Serviço.

ESTADUALINQUÉRITOS CONTRA SERVIDORES —

O secretário dá Administração determi-nou a abertura de inquéritos administra-tivos contra os servidores: Gabriel Ca-pistrano Júnior (módico), FranciscoSouvero' Arimente («gente de numerárioe valores), Hugo de Figueiredo (guarda-civil) e Waldir Onofre (trabalhador).Também, foram abertas inquéritos con-tra os funcionários Jorge Mário BouçasMeyer (professor primário), Mònica deCastro Faria (professora primária), Odá-cio Gregório de Almeida (pedreiro),Paulo Vicente Tostes («uarda-vidas),

Eduardo Pereira de Carvalho (motoris-ta). Lúcia Maria de Azevedo Matoso(professora primária), Renato dos SantosMelo (professor de ensino médio), Joa-quim Guimarães da Süva (escriturário),Marilene Pugliese (professora primária),Maria José Halabl (professara primária),Manoel Benedito de Carvalho (trabalha-dór), Maria Aparecida da Silva Alvesdos Santos (professora primária), Fran-cisco Correia de Oliveira (escriturado),Vânia Eloy Gadelha (professora prima-ria), Helma Furtado Coelho (professoraprimária),. Dulce Fabricio de BarrosSouza (professora (primária) e Lúcia Sal-danha da Gama Mota (professora suple-tiva), por terem completado 30 Jaltasconsecutivas ao serviço.

APÓLICES —- Marcada para terça-feira,dia 24, na Secretaria de Finanças, Ruada Alfândega, 42, de llh30min às Í5 ho-rás, o pagamento das diferenças de triê-nios, em apólices,, correspondentes aoprimeiro semestre de 1967>Receberão osservidores relacionados entre as matrí-cuias 04.273 e 104.038.

LICEJNÇA PRÊMIO — Foi concedida li-cença prêmio aos servidores: de 3; me-ses, Maria José Martins Teixeira Men-donça, Marisa de Vasconcelos Matias,Lygia Reis Albertina de Melo, Norma doVale Nascimento, Ana Maria VicenzoCardllo, Maria Lúcia Melo de Matos Lo-pes, Lilian Machado Saped e Elias Co-'hen; de 6 meses, Vera Alves de Carva-lho,

ATRASADOS A SERVIDORES — A Se-cretaria de Administração determinou orelacionamento de importâncias devidasa servidores para oportuna abertura decrédito especial «través de ato do go-vernador. Os funcionários relacionadossão: Cely Machado Barbosa, NCr$ 81,03;

.Lygia de Lauro Machado Homem, NCr|75,67; Lygia de Azevedo, NCr$ 973,72;Darcy da SilVa Marassi, NCr$ 21,62; Ma-ria Oleyde Teixeira Albuquerque, NCrJ113,27; Paulo Amélia do Nascimento Sil-va, NCr| 18,80, Maria Del Carmen C.Souza, Ncrf 2.416,58; Maria da Glória C.Cavalieri D'Or, NCrf 199,60; Cora LopesM. de Souza Mata, NCrf 206,44; Wal-myr José Ramos Graça,' NCrf 7,16; An-tônio Rabelo de Souza, NCr$ 2.388,70;Otávio Cristo Miscow, NCr$. 934,98; Ly-gia Ribeiro Muniz, NOri 229,87; OsmarLopes de Rezende, NCr$ 228,00; MariaJosé Pinto Fernandes, NCr$ 199,72; Al-berto Ferreira da Costa, NCrf 166,67;Adilson José Freire, NCrt» 229,87; Aleixo

Santanilho da Costa, NCrf 14,32; CyrioGomes de Araújo, NCrf 152,25; IdalinoCorreia Lopes, NOr$ 31,62; Silvanil deAmaral, NCr| 60,98; Aylton de Jesus,NCrí 152,25; Antônio de Oliveira, NCr$7,16; Antônio Alfredo de Lima, NÇr$ ..99,29; Joaquim Carrulo, NCr$ 207,67;Filomena Marino, NCrf 236,59; Walde-mar de Sá Barbosa, NCrS 233,94; ElzyRamiro Pereira, Nwl 35,80; Marly Pe-reira da Silva, NCrf 229,87; GeraldaCreusa Batista de Vasconcelos, NCr$ ..229,87; Eduardo dos Santos Chasse, NCrf399,86; Maria Carmem Reis, NCr$ 75,84;Maria José de Souza Pires, NCrf. 229,87;Amaro Vieira Franco, NCr$ 654,85; AnaPereira Polycanto, NCr$ 229,87; Magdada Silva Mata, NCr$ 743,40; Júlio VitorSoares Martins, (NCrí 534,32; PautinaSoares dos Samt09, NCrl 113,87; JorgeAlberto de Souza Oliveira, NCrf 43,24;Benedito Pereira dos Santos, NCr* ....146,69; Jorge Ferreira da Silva, NCrf ..132,07; Álvaro Rodrigues do Prado, NCr$486,50; Ernani Antônio dos Santos, NCr$141,47; Carlos de Figueiredo Rocha Fi-lho. NCrf 122,87; Jair Francisco Neves,NCrf 321,37; João Garcia da Rosa Filha,NCrf 54,05; Alexandre Silva Calman,NCrf 74,86; Edson Viviani, NCrf 113,27;

.José Martins Menezes, NOrf 36,72.PENSÕES E AUXÍLIOS —" Estão sendo

chamados, com urgência, à Divisão dePensões e Auxílios do IPEG, a fim detratar de assuntos de seu interesse oscontribuintes: ' Anfilófio Rodrigues deSouza, José Milan Lopes, Aracy da Sil-veira, Adélia de Souza Pinto, Blzo Pe-reira'dos Santos, Fernando Rocha da Sil-va, Augusto de Andrade Belo, josias Go-mes da Silva, Francisco Marques Cárri-co, Jorge de Moraes, Filippo Borzeti deFigueiredo, Antônio Francisco dos San-tos Neto, Américo Gonçalves Portugal,'Joaquim Batista, Maria Amtonieta Fariade Brito, Pedro Jerônimo, Arlindo Faria«te Paulo, Anibal Machado de Oliveira,Juarez Silva, Iremar Rodrigues da Sil-va, Jorge Fonseca, Edson de OliveiraMoraes, Álvaro José Teixeira, EurípedesJosé Ferreira, Amélia Gomes de Matos,Isa Soares, Isaac de Oliveira, José Este-vm Filho, José da Silva, José CamposGóes, José Soares Vinagre Neto, JoãoGermano de Oliveira Mendes, José Pe-reira Guarany, Iraci Nunes de Queirós,Francisco José Nuno da Silva, SandraJúlia de Melo Silva, Ercy Dias CarvalhoRocha, Euclepes Gomes Osório, Carl09Fontes e Jairo Franco de Melo.

ANUNCIE NO JORNAL DE SERVIÇO PELOS TELEFONES-COPACABANA: 237-1832; CENTRO: 252-6156; MÉIER: 229-3745; TIJUCA: 234-9265; SAO CRISTÓVÃO: 234-6089

MOVIMENTOPORTUÁRIOPORTO DO Rio — Navios: Eülâo sendoesperados, na Guanabara, os seguintesf

Passageiro* ~ Dia 22: Alma C, italiano.Permanecerá atracado, no cais fronteiroao edifício do Touring Clube do Brasil, até

o dia 24. Dia 24: Eugênio C, italiano, pro-cedente de Nápolis, Oênova, Cannes e Bar-celona para Snntos, Montevidéu e BuenosAires. Dia 20: Gripshom, com turistas, pi-cara atracado no cala da Praça Mauá atéo dia 27, quando zarpará para portos doSul do Continente. Dia 24: France, francês,n&o atracará (conduz turistas americanos'e canadenses). Ficará fundeado ao Norteda Ilha das Enxadas até o dia 26. Chegaráà Guanabara às 7 horas. Dia 2»: Argen-tina Star, lngléa. procedente de Londres,Cherburgo, Vigo. Lisboa e Las Palmas pa-m Santos Montevidéu e Buenos Aires e

Cabo San Roque, espanhol, procedente deGênova, Barcelona, palma de Mallorca, Al-geclras, Lisboa e Tenerife, para Santos,Montreal e.B. Aires. Cargueiros — Ho-je, dia 21:. Guarujá, Guaporé, Cebo SáoVicente è Santos. Amanhã, dig 23: Ne-braska, Waldemar Pinheiro, Mormacsaga,Diana, Sunny Lady, cap Palmas e Desde-mona. Dia 23: Presidente Kennedy, SantaFé, Antártico,- Rio San Juan e Amsteland.'Dia 24: Gudmundra, Nopal Trader, Savan-nah, Ablon, Ditte Skou, Lotte Skou, FrigoAmérica, Hugo Kollataj, Labrador e Cova-donga. Dia 25: Santa Rita, Plate Stãr,Douro, Stromboli, Castor e Canadá. Dia26: Gracia, Frigo Tejo e Frigo Ártico. Diá27: Belgrano, Helga Don, Luchon, Cometae Armetjevsk. Dia 28: Boa Esperança,Stad Delft, Mikinai e Nopal star. Mine-rios — No porto: W. Seafarer (20.000 to-nelndàs) e Vitangy (35.000 toneladas).Esperados: Monte Zaraya (22.000 tonela-das) e Naess Pioner (29.000 toneladas).Frigoríficos — Dia 23: Frigo América(17.000 caixas). Dia 24: Rio San Jufci(35.000 caixas) e Frigo Tejo com 15.000caixas. Navios eom sal — No porto: rj0

Piancó com 3.000 toneladas e B. Buenocom 500 toneladas. Navios oom trigo —Dia 22: Desdemona com 1.750 toneladas •Guaporé com 3.000 toneladas. Dia 25:Castor com 2.800 toneladas. Saídas regte-tradas — Longo Curso — Dia 17: Minne-koma para Tramflndat, Aric» para BuenosAires, Lyra para Cape Town, -San Nicolaspara Montevidéu, Gulf Duke e Ingram LayBarge,, ambos para Trfimandai. Dia 18:Senorita para Gijon.Musel, Augustos paraLisboa e Delta Argentina para Santos.

ALFÂNDEGA — Registro de entradas dodia 18-2-1970 — Longo Curso — Dia 16:Minnehoma, liberlano com óleo procêden-te de Pierre (Cory Irmãos, n.° 264). DiaH: Delta Argentina, americano, com cargageral, procedente de Vera Cruz (Delta Li-ne, n." 265), San Nicolas, uruguaio, comóleo procedente de Tampico (Wilson. Sons,n.» 266), Kimitsusan Maru, japonês, comóleo, procedente de Khos Amaya (WilsonSons, n." 26.7), Anna Nery, nacional, proce-dente de Manaus, com passarciros e cargageral (Caronia Agência Marítima, n.° 268),Arica, finlandês, com carga geral proce-

dente de Kotha (Wilson Sons, n.» 269) eUlster Star, Inglês, oom carga geral, pro-cedente de Buenos Aires (Cia. ExpressoMercantil, n.» 270). Aguardando registro —Dia 18: Turiaçu, Buiucica e Chernjok-hovsk. Dia 19: Rosard, Frigo Antártico,Santa Elian» e Clarlta Schroeder.

ELÉV0DESTACA

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TURFE JC:\WAI!. DE SERVIÇO'—Rio dè'Janeiro, sábado 21 de~fevereiro de 1970 23

Monta rias e últimas performances

1fi páreo — às 14 horas — 1.400 metros — NCr$ 3.000,00

1—1 Jotrlan, P. Alves .*.,... Síí-4 *W«rel, t. B. Paulielo . M' J--5 Monterrey, . O. Cardoso SS

.4 Sm Quentln, G. Fag. . 544-5 Harari, J. SUva ...... 65

« Isrvard. D. Santos -52

5.0 Almablue».• Suezima-Carlbe5.» El Tornado4' Suez3.» H Tornado

1 400 lmSOt1 300 lmB2«2/51 500 lm37s1 600 lm43s2/51 300 Hn22sí/51 «00 lm43s2/5

APALAPALALAL

E. FreitasA. P. SilvaE. OoutiiihoN. P, GomesM. Soj-aJ. S. Silva

29. páreo — às 14h30m"m — 1.000 metros — NCr$ 5.000,00

1—t Escoteiro, O. Cardoso 55 i.» fenomenal 1 000 lm02s . AL R. Silva" Pó, P. Alves ......... 55 Estreante -^- R. SUvaí -í Potumaio, F. Per. F.» 55 3.. Fenomenal 1 000 lniòür. AL G. Felfó

3 Farlap. F Esteves 55 !• P. dei Rey 1 OflO ltnullsl '5 AL R. Costa3 4 EsUrim. J. B. Paulielo 55 Estreante A. P. Silva

5 Javelin, J. Souza 5S 4.« Estagiário 1 000 IjhO.IbI/5 AL V. Aliano4-T-6 QUetepe, J. Machado 56 C.» Fenomenal 1 000 lmCtfs AL F. P. Lavor

Zepelin, G. Fagundes .. 58 Estrearrte N P. GomesSagacius, J. Brlzola . f.. 55 Estreante M. Souaa

39 páreo — às 15 horas — 1.300 metros — NCr$ 4.000,00

1—1 Iandê, O. Cardoso 57U Egloga, .A. M. Caminha 57

a 2 Happy W. End, J. B. P. 574 Peti, J. Santana. 57

3-5 Queen Geminl, J. Souza 576Levlata, M. Hévia 57

4—7 Sweet Lu, 3, Pedfo F.« 57" Beaverdam, L. Corrêa 57" Happy Flower, C. Valg. 57

4.* Clcirinella 1 000 lm02s3/5 AL M. Mendes1.» Jolie Danie 1 300 Im24s2/S AL J.V.VianaG.° Miss Nazaré 1 408 lmaOsB/5 AL A. P. SilvaS." Cicirtnella 1 000 lm02s3/5 AL A. Nahid4.* Jelena 1 300 lm24sl/5 AL G. L. Ferreira6.» Jelena 1 300 lm24sl/5 AL C. Gomez2.* Clclrir.ella 1 000 lm02s3/5 AL S. d'Amore5.» Jelena '1 300 Im24sl/5 x AL S. d'Amore3.» Jelena 1 300 l*n24sl/5 AL S. d'Amore

49 páreo — às 15h30min — 1.000 metros — NCr$ 4.500,00

1—1 Zaure, J. Pedro F.« ... 5«2 Hankino. M. Hévia .... 56

2-3 Malicièux, J. B. Paul, 564Paia«uás, J. Pinto ..... 56

3—5 COaraiso, S. M. Cruz ,. 566 Caetano, F. Menezes .. 56

4-7 Caboclo, S. Silva ...... 568 Delmlro,. O. Cardoso .. 56» Espim, D. J Santos 56

2.» Tlrteu7.» Tirteu3.* Bonjardilo

EstreanteEstreanteEstreante

ll.o FéUx Leo12.° Lugano

8.» Tlrteu

1 200 lm!5sl/5 AP G. MorgadoI 200 1«i\15sl,'5 AP A. Palm F.»1 200 Iml«s3/5 AP A. Corrêa

C. GomezV. AlianoG. Peljó

1 000 lm03s4/5 AP R. Morgado1 400 lni30s3/5 AP A. P. Silva

I 1 200 lmIõsl/5 AP R. Costa

59 páreo — às 16h05min — 2.100 metros— Prova Especial

NCr$ 5.000,00

1—1 Corso, D. Santos 50 3 • Rivet 1 900 2m04sl/5 AL P. F. Campas2-2 Xazir, J. Reis 55 2.*> Jugo 1 600 Im42s2,'5 AI, L. Ferreira3-3 Fatorlal, D. F. Graça 5» 2.» Jogral 2 100 2ml7s AL F. P. Lavor

4 Bully, N. Correrá 55 6.» Jogral 2 100 2ml7s AL O. J. M. Dias4— 5 Nardóstd, A. Ramos ... 67 3.» Jogral 2 100 2ml7s AI, A. Palm F.»

6 Medel. J. Pedro F.«, ... 53 7.' Jogral 2 100 2mr7s AL S. Morales

69 páreo — às 16h40min — 1.000 metros -- NCr$ 4.600,00

:¦ ¦• - ''Betting"

1—1 Oomph, G. Almeida .,, 56 3.» Demolidora 1 200 lml7s AP O. Morgado2 Las Ortigas, A. Ramos .' 56 IO." Tebas 1 000 lniMsl/5 AP A. Araújo

2-3 Filtína, D. Santos 56 2." Xarajana 1 300 lm23s .iL M. Mendes4 Jopa, J. Pinto 56 Estreante J. S. Silva

Ebb.Tide, C. Valgas ... 56 Estreante T, R, Gomes3—6 Quête, P. Alves 56 6.» Xarajana 1 300 lini!3s AL P. Morgado" Ever Nice, F. Per. F.° 56 7.» Xarajana 1 300 lm23s AL Idem

Jaga, J. Machado 56 7.» Heg I 200 Iml7s2'.'í AL J. L. Pedrosü4-8 Leviana, F. Esteves .... 56 Estreante R, Silva' 9 Jaleca, D. F. Praça ..: 56 I0',o Demolidora 1 200 lnU7s AP N. P, Gomes

10 Bela Época, M. Hévia 56 ll» Our Queen 1 000 Im03s2'5 AU J. Burionl

7.9 páreo — às 17h15min — 1.300 metros — NCr$ 4.000,00— "Betting" ...

.1—1 Blang, R. Carmo 67 í* Arpoador 1 300 im24s4/5 AP A. P. Silva" Capivari, O.. Cardoso .. 57 3." Sllverton 1 300 lm23s AL Idem2 Don Luiz, J, Pinto .... 57 l." Capeta :'-. 1 400 Im30s3'5 AL J. L. Pedrosa

2-3 Çapazul, P. Rocha ...'. 57 10.» El Bambu 1 400 lm30sl/5 AL A. CorrêaNicron, J. Machado .... 57 l.o M. Brasa 1 000 lin03s2/5 AL B. RibeiroAjaecio, M. Hévia .... 57 11. KI Bambu 1 500 lm30sl/5 AL A. Paim F.°

3-6 Ornato, F, Esteves .... 57 4. Sllverton 1 300 lm23s AL J. PlutoOkileco, M. Niclevlsck 57 8. Jacinto 1 000 lm02s AL U. T. SousaBangazal, C. Valgas .. 57 8.'• Arpoador 1 300 Im24s4,'5 AP T. R. Gomes

4~9 Jiu-Jitsu, J. Silva 57 8.' Drapeau 1 300 lm23s AL L. Ferreira10 Brisk Boy, A. Ramos .. 57 4.» Arpoador 1 300 lm24s4/5 AP P. MorgadollNihdienne, U. Meir. ... '57 10.» Jeca 1 300 lml!3s AL C. Brito

. \ '89 páreo — às 17h50min — 1.000 metros — NCr$ 4.500,00

— "Betting"

11 Oviol, P. Alves 56 2.» Demolidora 1 2U0 lml7s AP J, C. Lima' 2 Spiaggia,, D Sanlos ... 56 13,' Luzeme 1 400 Im31s3/S AP G, Feijó2-3 Onidra, O. Cardoso ... 56 3.» Xarajana 1 300 lm23s AL P. Morgado

" Vanlty, J. Pinto ¦ 56 11.» Xarajana I 1 300 lm23s AL Idem3-4 Folie, J. Brizola 56 7.* Laguna 1 000 Im04s2 L. Tripodi

Albanoa, J. Reis 5S Estreante A. AraújoJupe, J. Silva 56 6.' Astéric 1 200 lml8s AP L. Ferreira

4-7'Ostária, U. Melrelles 56 6.* Heg 1 200. lml7s2/5 AL 3. L. Pedrosa8 H- Lightlng. A. Ramos 56 O.o Xarajana 1 300 lm23s AL R; A, Barbosa j11 Olir Doll, J. Machado 56 B.« Xarajana 1 300 !m23s AL E. Coutinho i

Iatagan é força nareunião cie amanhãJ.° Porco — Às 14,00 horas — 1.400

vietrot — NCrf 3.000,00.Kg

l—1 Rodosto, N. .Silva 2 582—2 Usco, A. M. Caminha 5 57

" IoiQ, M. Hévia 4 543—3 Granjeiro, J. Pedro F.° .... 1 58

4 Lightsome, N. Correrá 7 564—5 Zarzar, M. Alves 6 58

6 Manini, O. Rodrigues 3 54

2.° Páreo — Às 34,30 horas — 1.000.metros— NCrt 5.000,00-

Kg1—1 Lágima, J. Silva :

' 8 55" Luca, J. Machado 4 55

2—2 Taila, M. Silva '7 55" All-Set, D. Santos 1 55

3—3 Torpella, J. B. Paulielo 6 554 Bonagué, J. Santana 3 55

4—5 Miçanga, F. Pereira F.° 5 556 Upsala, X Portilho ......... 2 55

3.° Páreo — Às 15,00 Jiorns — J.600metros — NCrf 4.500,00.

' .

Kg1—1 King Richard, P, Alves 4 58

2 Zupal, J. Queiroz 3 542—3 Uxmal, O. Cardoso 5 58

4 Macimaio, J. Pedro F,° 8 583—5 Barwell, J. Barbosa 7 54

6 Barman, F. Pereira F.° 6 544—7 Predicador, J. Pinto 1 58

" Firme, J. Portilho 2. 54

4° Páreo — Às 75,30 íioras — 1,200metros — NCrf 4.500fi0.

Ki?1—1 Scofer, R. Carmo 10 56

2 Habon, J. Queiroz 522—3 Dastur, O. Cardoso 56

4 Blue, N. Correrá 523—5 Berro d'Agua, J. Souza 56

6 Lancaster, J, Santana 564—7 Bisão, J. Moita 56- " Xodó Araby, L. Corrêa 56

8 Lilibeth, J. Machado 54

5,o Páreo — Às 16,00 horas — 1.600metros — NCrf 5.000.00 — Pròúo Especial'.

Kg1—1 Iatagan, P. Alves 3 582—2 Amarillo, D. Santos 5 603—3 Facho, J. B. Paulielo 1 .56

4 Impostoí, J. Machado 6 534—5 El Solimar, F. Pereira F.° .. 2 57

6 Evoé, F_ Estâves 4 55

6.° Páreo — Âs. 16.35 horas — 1metros — NCrt 4.500,00 — "Betting".

1—1 Honey Boy, C. R. Carvalho 82 Hemingway, F. Pereira F.° io

2—3 Happy Heavenly, A. Ramos 44 Jibelin, O, Ridrigues ....... 1

3—5 Blau, L. Santos 6Avatar, L. Carvalho 3Brayon, J. Marinho '. 2

4—8 Courarado, S. Silva fl9 Abissinio, J. B. Paulielo .... 5

10 Cricket, F. Menezes 7

7.° Páreo — As 17JO horas — 1,metros — NCr$ 4.500,00 — "BettUg".

1—1 Clémentine, M. Silva 7." Tarcisa, J. Marinho 12

2 Our Queen, A. M. Caminha i2—3 Canoeira, J. Pedro F.° 5

Gupiara, ,T. B. Paulielo 1Gravura, J. Pinto 5

3—6 Olac, O. Cardoso 87 Atomizada, F. Pereira F.° .. fl8. Heg, C. R. Cai valho 10

4—9 lassy, F. Esteves ;.," 1310 Juiuena, J. Machado 4" Jaiba, A. Ramos 11" Já, .1. Souza 3

Ü.°Páreo — Às 17,45 horas — 1.000tros — A'Crí 4.500,00 — •'liptlhig".

1—1 Sigiloso, J, Porlilho Alstònia, L. Corrêa Allcgietto, O. Cardoso

2 —4 Zé Boneco^C. R. Carvalho .fl Timeu, F. Maia fi Bebeto, M. Hévia

3—7 Vasligue, O. Cardoso Sari Isidro, F. G. Silva ....White Hunter, J. Souza ...

4-10 Fronton, P. Alves 11 Taitan. J. Pinto 12 Rio N>'kio. U. Meirelles ...13 Amor Brujo, A. liamos ....

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Kíí565253565757?i555'5358545850

A corrida noturna*¦ . - ¦ * 'S'.' -X;,í

de segunda-feiral.o PÁREO — Às 20*20 — 1.200 metros

— NCrt 4.000,00.

X..y Kí1—1 Lara, C. Valgas 5 58

2 Platéia, A. Machado^. 3' 542—3 Endylde, J. B. Paulielo 2 58 -

4 Beverly, J. Brizola 4 543—5 Happy Night, A. Ramos 1 58

a Nini Bonbon, J. Fagundes .. 7 544-7 Bon a fé, J. Portilho 8 54

" Vilalva, D. Santos .'. 6 54

I2,? PÁREO — As 20U50 — J.000 m«-

tros -- NCrf 4.500,00.

1—1 Nizarzo, ,T. Pinto 56," Xaibub, G. Almeida 562—2 Loris, J. Machado 56

3 Bon fri, J. Pedro F.° 563—4 El Picazo, F. Pereii-a F.<> ... 8; 56

5 Apagador, F. Maia 564—6 Jacará, O. Cardoso 56

7 Graveto, G. Fagundes 56

,7.° PAREÔ — Às 2l/i20— NCrf 3.000,00:

1.000 metros

Kfi

1—1 índigo, F, Esteves 562—2 Indocile, A. Ramos 543—3 Almablue, M. Hévia 58

4 Mujalo, N. Correrá 504—5 Mifalah, A. Hodecker 52

6 Altai, U. Meirelles 57

4P PÁREO — As 21U50- NCrt 3.000.00.

1.000 metros

1—1 Tái-Pan, A. Machado 32 Iquema, M, Silva 1

2—3 Garvãozinho, J. Pinto 8I 4 Hicto, F. Maia 73—5 Dom Ciiico, N. Silva 5

6 Astáiia, A; Ramos 64—7 Zuavo, C. Valgas 2

8 Precursor, J. B. Paulielo .... 4

565657565855.1255

5.0 PÁREO — As 32/i25 — l.tiOO metros- VCYf 4.000,00 — "BcíIího".

1—1 Peixe, F. Pereira 1'.° 52 índio, J. Ramos 3

2—3 Jargon, J. Santana 24 El Bambu, M. Hévia (I

3—5 Henrique, J. Reis 16 Oíi;.is DO, N. Corierá 8

4—7 Eberan, C. R. Carvalho 48 Pnláctíp, D. Moreira 7"

Ks

57575757575757'57

C.« PÁREO — As 2:ih00 — J..700 metros— NCrf 2.500.00 — "fi«(tiny".

1—1 Giro, O. Cardoso 1Dama Cariora, S. Cruz .... (1Sotero, L, Corrêa fl

2 4 Serein, C. Oliveira 4Copag, P. Alves 2Blue Signal, 3. Queiio/ ...:. 10

3—7 Ponteiro, C. Valgas 38 Tundâo, D. Santos 11!) Rocknioy, M, Carvalho 5

4-10 King Peter., F. Esteves 811 Kíhk's Gift. J, B. Paulielo ..1212 Amllcar, F. Pereira F.° 7

Ks

565458565854585858545453

IP PÁREO — As 23h30 — tM>0 metros- NCrS 2.500.00 — "«eífirifl".

1—1 Nosso Amigo. Y. Maia 4l.Uikil.v, S. Silva 1

2—3 Drinlf, O. Cardoso 2Folgacião, A. Ramos .... 5

3—5 Mou Bem, C. R. Carvalho .. 8Gálio, J. Silva 10Repoly, M. Hévia «

1-8 Pskão, P. Alves fArseati, 1!. Carmo 3

J0 Anzio, M. Niclevisk 7

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TwfeCORSO PRONTO PARA GRANDEATUAÇÃO NA MELHOR PROVA

Corso volta hoje preparado parauma grande atuação e normalmentedevera prevalecer na Prova Especial,que será corrida na distância de 2.100metros. O filho de Hypério conta com %vários exercícios ótimos e. levando |peso de todos os adversários, normal- Imente deverá ser o vencedor. I

Corso, na última corrida não cor- 1respondeu, mas isso foi devido a ter fsido dirigido num alcance exagerado, 1pois o jóquei que o montou não o co- |nhecia, coisa que não acontecerá hoje, |?ois

o cavalo treinado por Plácido 1ampos, volta ao governo de Daniel |Santos, que_o conhece muito bem.

Xazir, Nàrdósio, Fatorial e Medel,' |os adversários de Corso, embora os- Itentando boas condições, não podem |dar peso ao favorito. Dos quatro, cre- gmos que o tordilho Xazir será o fsecundante de Corso. ;:

Na eliminatória para animais de |dois anos, vão estrear dois potros ti- jdos como muito bons e têm mostra-do isso nós exercícios. Pó, um filhode Pharas e Só, arrematado por preçoalto nos leilões, e Estarim, irmão in-teiro de Estafeiro, também prepara-do para uma grande atuação.. Masambos vão ter de correr muito paraderrotar Escoteiro, um filho de Joce-lyn e Pocahontas, que estreou perden-do para Fenomenal, no melhor tem-po já assinalado nas eliminatórias.Com a corrida de estréia, Escoteirosó melhorou e assim, deverá correrpara 62s. Quem quiser vencer o pa-reo, terá de baixar a marca, coisa quenão acreditamos que possa ser feitapor nenhum dos competidores ins-c ritos

A corrida tem seu início marcadopara 14 horas e o último páreo estaprevisto para 17h50min, sendo Bully,o único torfait conhecido.

Loteria fluminenseResultado da extração de ontem:1.» — n.° 11.202 — NCr$ 60.000,00 -

Campos; 2.» — n.» 14.337 - NCrt 2.500,00— Nativldade; 3." — n.» 4.480 — NCr$ ....l.C-00,00 — Niterói ; 4.*» — n." 8.190 — NCrít.000,00 — Caxias; e' 5.° — n.0 16.185 —NCrt 500,00 — Niterói.

Envie para o JORNAL DESERVIÇO sua opinião sô-bre assunto nacional, in-ternacional, esportivo, dacidade, cultural ou recrea-tivo. Escreva a máquinano máximo 30 linhas. Pa-garemos pela melhor opi-nião publicada até o dia10 de cada mês — UMMIL CRUZEIROS NOVOS,

Estudando o programa

AiM:^&iMMAmAAyà;0^dií:AiS^¦:A:S;^í^í^^M^^S^yãAvi:i:Sê:Ê^^.rmm^mmm&Bmmyi-mimi'AAA0AámÊA$MmMMm:AiÊAAiAAAAAm¦i^m^i^^^m^M^t^^^^^^i^i-i^i

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Paulielo volta hoje com vontade de. ganhar e com boas montarias

Palpites

Iberian — Esterel — San QuentinEscoteiro — Pó — EstarimIandê — Sweet Lu — Happy Week

EndXauré — Coaraiso — CabocloCorso — Xazir — NàrdósioFiltina — Oomph — QuêteDon Luiz — Blang — Okileco *Oviol — Onidra— Ostária

Um cavalo no relógioIandê reapareceu em novas co-

cheiras e foi terceira, depois de so-frer prejuízos na partida. Isto numadistância de 1.000 metros. Hoje em1.300 metros e largando por fora, lan-dè encontra excelente oportunidade.

Seu apronto não foi para tempo,mas terminou completamente conti-da, como se estivesse galopando, mos-trando a excelente forma que ostenta.

Assim, acreditamos ser Iandê umaboa indicação para a corrida de hoje.

— Iberian volta bem movidocom bons resultados e, na turma, suachanca é das majores, Tem 90s para1.400 e aprontou 700 em 44s. Este-rei, como Iberian, também. é sériocompetidor. Trabalhou e aprontousuave. Monterrey volta çom exercíciossuaves. Estando firme, tem chance.San Quentin já correu melhor no pá-reo vencido por El Tornado. Apron-tou 800 em 52s, deixando ótima im-pressão. Harari é ligeiro, deve pon-tear a carreira è, se não fôr incomo-dadb, pode perfeitamente vencer.Tem 95s para 1.400 e aprontou 700em 46s, com sobras. Isnard vem dèterceiro no páreo vencido por El Tor-nado, resistindo até os últimos200 metros. É um bom azar. Iberianvolta bem e será nosso favorito.

— Escoteiro estreou perdendopara Fenomenal que marcou o me-lhor tempo até hoje registrado paraa turma dêste ano. Só melhoras apre-sentou. Pó, um filho de Pharas e Só,estréia muito falado. Dizem ser era-que e nos exercícios mostrou quali-dades, pois chegou firme ao lado dePioleto, marcando 65s para 1.000 me-tros. Não aprontou, pois foi ao, par-tidor onde fêz exercício de largada,mostrando-se muito calmo. Potumaioaprontou a reta em 37s, correndobem. Farlap tem 65s para 1.000 me-tros. Não correspondeu na estréia,mas hoje vai correr mais. Estarim éum estreante filho de Estensoro e Mi-galha, irmão inteiro de Estafeiro. Éum potro muito bonito, mas que sótem trabalhos suaves. É pronto departida, como mostrou nos exercíciosno partidor elétrico. Javelim foi quar-to na estréia e só deve ter melhorado.Quetepe não é ligeiro e na últimaaconteceu justamente o que avisa-¦mos. Largou por dentro, foi preiudi-cado e nao rendeu o que sabe. Hojevai sair por fora, devendo melhorar.Zépelin tem 65s, e Sagacius aumen-tou para 65s 3/5, ambos sem entusias-mar. Escoteiro será o nosso indicado,pois não cremos que Pó vá baixarde 62s, marca que Escoteiro deveráconfirmar.

3 — Iandê, sem sofrer os prejuízos da última, deve prevalecer. Apron-tou 600 em 39s 3/5, á vontade. Eglo-ga venceu e seguiu melhorando tendo chance de figurar novamente entre as primeiras. Happy Week Endtem 86s para 1.300 e aprontou 700em 45s, ao lado de Xaréu. É umaégua difícil de ser dirigida, mas hojeno bridão de J. B. Paulielo irá cor-rer o que sabe. Peti tem pouca chan-ce. Queen Gemini aprontou em boascondições, marcando 43s 3/5 para 700metros. A confirmar tem chance. Le-viatã aqui vai esperar um pouco.Sweet Lú, Beaverdam e Happy Fio-wer formam uma trinca que poderáfigurar com destaque. Mas Iandê,em corrida normal, não deverá per*der

4 — Xauré seguiu na mesma for*ma e normalmente deve prevalecer.Hahkino está muito falado. Malicieuxtem chance. Paiaguás estréia e deve-rá esperar outra oportunidade. Coa-

Celso Piiina

raiso vem de São Paulo, onde conse-guiu um terceiro no hipódromo deCampinas. £ ligeiro, tendo 65s para1.000 metros e um apronto de 37s 3/5pára 600 metros. Caetano tem algu-mas possibilidades. Caboclo melho-rou e vai correr bem. Tem 67s firmepara 1.000 metros, agradando. Del-miro, largando e seguindo, vai figu-rar no final. Espim não tem chance.Xauré vai ser o nosso indicado.

_!_ Corso em corrida normal, le-vando peso* de todos os adversáriose pelos exercícios que tern,^ é a me-lhor indicação do páreo. Xazir queseguiu melhorando e Nàrdósio sãoos principais adversários do nosso fa-vonto Corso. **% "..-...-

— Oomph volta em novas co-cheiras e o faz nas mesmas condi--coes. Aprontou 360 em 23s3/5, cor-rendo bem. Filtina irem de perderpara Xarajana no photochart. Seguiumelhorando e vai ser a nossa indica-da. Jopa estréia com exercícios re-gulares, podendo figurar.. Ebb-Tidefem 66s para 1.000 metros. Deve cor-rer bem. Quête hão correspondeu naúltima. Apronto 360 em 23s, com boaação. Ever Nice correu pouco na mi-lha. Jaga apresentou melhoras e con-tam com boa corrida. Leviana tem 68spara 1.000 metros, firme. Jaleca foimuito falada, mas em corrida nadamostrou.. Filtina vai ser a nossa in*dicação. " ;*¦..'.•"-'A :¦¦'¦&¦%

— Blang volta nas mesmas con-dições. Suá chance está condicionadaaó seu comportamento na partida.Normalmente! esgota-se e em carreiracorre menos. Capivari vem correndocom regularidade e seguiu nas mes-mas condições. Don,Luiz reapareceuvencendo e depois seguiu melhor an-do, tendo muitas possibilidades derepetir. Aprontou 600 em 38s, dei-xando boa impressão. Capazul no fi-nal vai aparecer entre os primeiros.Nicròn nesta turma deve esperar umpouco. Ajaccio nada tem feito. Orna--to não correspondeu mais uma vez.Querendo correr-é a força do páreo.Okileco reaparece em novas cocheirase o faz muito bem, tendo 79s pára1.200 metros, ao lado de Alegretto.É competidor de respeito. Jiu-Jitsuretorna muito bonito e como seriscompetidor no páreo. Aprontou a retaem 39s com facilidade. Brisk Boy

Juerendo correr é dos mais prováveis,

creditamos na repetição de DonLuiz, que melhorou.

— Oviol agora não deve perder.Tem 65s3/5 para 1.000 metros eaprontou 360 em 23s, com muitas re-.servas. Spiaggia corre pouco. Onidravem de terceiro e a confirmar temchance. Vanith nada mostrou até ago-ra. Folie volta melhorada e está mui-to falada. Albanoa é uma estreantetida em boa conta. Nada vimos destafilha de Albajará. Jupe tem muitaraça, mas ainda não 'correspondeu.Ostária tem 38s 3/5 para um apron-to de 600 metros, terminando muitobem. Happy Lightning vai correr nofreio, onde esperam melhor corrida.Oviol normalmente é a melhor indi-cação do páreo.

MAIS TURFE NA PÁGINA 23