governo desfazll^^^^^^^l^^^^^^^^^

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È (.

TEMrO — bom.T E M T E K A TUKA — es-

.-'"¦.. -tiwel.

MÁXIMA — 31.4.:

MÍNIMA — 10.2.

JORNAL DO BRASILRio de. Janeiro — Terça-feira, 9 de abril de 196' Anò>LXXIII— N.° 82

.'Ò Governo Aeicretnn ponto fa-rullntirn, dios 11 e 12 — Quintae bexln-fcirns Santas — tm tòdii*as repartições e aulart|iiia» (e-clerais.; Os

' bancos funcionarão,

qnirtta-feiia, dns"9 às 11, para opúblico, não- havendo expètflent*nav soxla-fíira e. no 'sálinclo. Ocomercio e a indústria fecharão«exla-fciia. -.

Governo desfazll^^^^^^^l^^^^^^^^^S. A. JORNAL DO BRA-SIL — Av. . Rio Branco,110/112 — Tel. 83-181» —End. Tel. JORBRASIL.

Preços:VENDA AVULSA — (Todoo Brasil): Dias úteis, —CrS 20,00 — Domingos,Cr? 30,0» — ASSINATURA(Todo o Brasil): Anual,CrS 7 200,00. — Mensal,Crf 600,00.

ACHADOS EPERDIDOSMl PERDIDO - Graiifieãse com Cr$ 10 000,00 <quem devolver um anel de"oúrò - com as iniciais GKMque. se perdeu nas imediações do Copacabana- PalaceApartamentos (Av. N. S.a Copacabana). Trata-se de jóiade 'pequeno valor porém deestimação. Procurar à por-taria do hotel. _JPCADELINHA —' Pretinha, pe-miena. desapareceu tia. EuaPaissandú. 30, ap. 301. Tel';,45-6983. Peço entregá-la por-que meu lilho ê seu donoestá. toem .doente pelo. seu de-saparectmento.EXTRÃVIOÜ-SÊ o ' diplomade. técnico 'contabilidade daEdl_Alve3 MotU. ' ¦' ¦ .2?CI extravlndcr o cartão doInscrição n.° 254 873 do De-parlamento da Renda 'Mor-cantil pertencente k flrm»J." Amorim & Brasa Ltda.,estabelecida na- Rua Maga-lhães Couto n.° 336-A.OCULÕ3 PERDIDOS — Pel7-<leu-se, cm mn taxi, no dia«. que conduziu passageirosr-.a Rua Júlio de Castllhosparíy o Copacabana Palace,uma bolsa com dois óculosIcmlnlnos. — Gratifica-se squem encontrou com cincomil cruzeiros. Tel. 47-9013.PEDE-SE entregar a,A. Pe-relra de Araújo, na Rua Santa¦Luzia, 303— Sala 702,'embrü-lho contendo Diário, Razáo eContas/Correntes e documen-tos, esquecidos num . lotaçáoEstrada de Ferro—Copacaba-na. Gi-atillca-se bem.

"$.íà

PROCURA-^E um cachorro, Setter vermelho, ateh-ile por nome .Toe — RuaS; Clemente, 398 — Gratl-fica-se bem a quem noendereço acima citado en-tregar, Tel. 46-4159,.PPRDEU-SE um diploma doCurso Téc.' Contabilidade —.Quem encontrar é favor en-

. ti-éjar * Otávio Silva na R.

EERDEÜ~SE cm 4^63,. car-tío,de inscrição no DRM ni"1071 095 e uma guia-de-depó-sltô-pl v| mercantis de Crs.6000,00 da firma- Aurélio AMartins Júnior, Rua SáoCristóvão, 202.

I NitOlHdK^V ?- <^t&mfii___vM^Ky*K_'*"fftt5^jOy ;'JB ¦r',,'*.,H *i *.M.V - *IlÍrSIH!fi*<HBÍiÍF^^^^^^^^^^MÍõÍB ^^^Mtm^^Mi

rP&i_j_WA]^ __\W\ ^Ê\_ \^Ê ^^^BL'%!MM*3X&í$£&$v9p&to^^ ^^ÍF?VJF^SSK5^ '•^i^LrtiMfl^F^^^^BPBr'

VfMMp&fmM$ÈW^^ VWÍ

** ' gEljBffCgSüBíiifclfc L_f_f_-_\__h__\á»Í_\)S&j'^ i^^^^M i-^XRSfá&Ê/ÍJE* fTidg*. 1m9SmmmSSK3 _X]__\_m__,T K ~* _____________^ wflK

&%&m__\mm±J, V jÉíffirvWr*'^''^ < •**¦As**'sn'SL^íi*fí ¦¦^^PTeS <sASÊ^XrmjUA^^S^M^^^B^KI^M^\^^^ÊBU V^^i»«?»^^^^^r ^ ^MEKa^BK»^B»:»iJ£^K>aEl^^'^XSSSBíAi '' ' ¦» *¦ *«'flfc.*Vv'*. * ti.Axaflü*Miayv',¦1^4>« -raa^Wfcffli WXsTimà VMWM "^^¦BB^^^^lP %%%% «^ ^^r ____ml__ HmSÜ

PERDEU-SE passaporte pert."Rachel Walner, Pavor entr.R. Cardoso Júnior. 22, ap. 701PERDERAM-SÉ os recibos de-aluguel referente aos mesesde Janeiro e fev. de 1863-do1PEG. referente á matriculan. 102 175. Pede-se ai quemencontrou, 'telefonar

p'or ob-séqulo para 30-7805. (Sr. Per-»ando. ^___ ¦

¦ PÉRDEU-SE uma placa trã:-seira do camlnhf.o Chevro-let 1957 n." 6-73-49,- de pro-prledade ¦ Sr. Isaac-Dias Pina.

—PÉRDÈÚ-SE 1 relógio de es-timaç&o entre Praça Pari? - eÔnibus Mauá-Llehlon. Gratl-fica-se a quem devolver, te-le.'ónes 20-4759 • 22-0704.3rt.*._Concelção. PASTA EXTRAVIADA no diaS do corrente, com passapor-tes e documentos pessoais,nome Karry Whitley. Gratl-ílca-se bem a quem encontrarou prestar quaisquer íníor-m.p.çôes. Telefone; 57-1818, ap.321.

A Presidência da Repú- PAixÂÒ DE CRISTO EM VERSÃO^ÀÍVmblica desmentiu categò- '

ricamente, às últimas lio-ras de ontem, que tenhasido expedida qualquerordem de prisão contraoficiais das Forças Ar-madas e afirmou que, haabsoluta calma cm todoo País.

Ò desmentido' foi pro-vocado pela série de no-tícias alarmistas q u edavam como efetivada a

prisão do Comandantedo I Exército, GeneralOsvino Ferreira Alves,

pelo '-.Ministro. da- Gucr-

ra, General AmauriKruel. A punição do Ge-neral Osvino chegou a'ser anunciada pelo Go-vernador Ademar deBarros,.na televisão pau-lista, e pelo Deputado.Amaral Neto,- na tcle\\i-são carioca.

O próprio General Os-vinó, que aos primeirosminutos de hoje se en-contraVa de pijama emsua residência oficial,desmentiu que houvesserecebido qualquer; or-dem de prisão. Um dos,sevis assessores atribuiua onda de boatos "ao go-rilismo, que anda solto

por ai, .As noticias desencon-

%'íi*•*.¦' tradas.dá n&ite dè onteiijdiziam às vezes que oGeneral Osvino já esta-va preso, às vezes qué oGcnerhavia sido demitido do 0s Erodutores dè CimentoMinistério da Guerra, snunclaiam ao Ministro da.

para o qual o Presidén- Indústria ¦¦ e. Comércio,-Sr,T •_ r. 1 .*„..:* Antônio Balbino, o seu pro-te João Goulart teria ... ,'¦¦:¦¦' - .: posi.to de manter os preços.

convidado o Comanclan- atúais pelo .jjrazio de 90 dias,

:'

"1

cimento ^vai pór céttsàde;so, as vezes que ,» /'ai Amauri «Kruei manter preço poms-cW"Çasa exportações

' i'

te do III Exército, Gene- como contribuirão à. política-ral Jair Dantas Ribeiro.# para conter a, inflação.

Uma alta fonte da

Os Presidentes dó. íris-titútó do Açúcar e do Ál-

. cool e da Gofap, reunidosontem corii- deputados erefiiladofes de a ç ú c a' r,checaram- à conclusão de

.'¦ Sãò 'Paúlò (Sucursai) "-^.O ehefÊ'rdio Sübgabirièfe"dó,liinistro dà:Fazenda em;Sâo

,Páúlb,! Sr<; Jõsê. ,G r e;g 6 i--y„disse ontem que p BVnco doBrasil reiniciara operaçõesde rddescontos ¦ dentro de.úm;mes incldlndo-as, sobrei.

DE GAULLEA ALIADOS

que. oi responsáveis pela Vtudpy. n.a-s- exportações; d,sfalVà1 de, açúcar são as dp-'

""" '""

nas-de-cásà.que, ,e s t ã.ocomprando rilais. dò qüe

Cinco mil fabricantes deartefatos dé tecidos queixa-

Presidência da Republi- Tam-sé ao Presidente Joâo;ca, no entanto, afirmava Goulart que o.Ministério da precisampara-estoçar.emcom convicção: "O Pais Fazenda, eni seu nôvo'regu,. casa;¦¦ . V .;. ;>.;-. ,•

?-.;: lamento: para-cobrança .do -Um-fjinoionario-do IAA.está na mais absoluta imposto dè Consumo, pre- informoü, no entanto,

produtos lagficplãs.Informou ò.íSr"; ,Gregory;

na-Cooperativa' Agríbqla deCotia', cjue às- expórtàçõeá.defrontam - se, atualmente,com sérias dificuldades queo Governo federal pretenderemover-. -

Quanto" à -Instrução 235,

O Presidente De, Gaullevoltou ontem a 'cooperar

com seus aliados -norte-americanos . e" britânicos,

, concordando -. na riecessl-dade de um melhor en-

, tendlmento na siia poli-,tica' na' Ásia -e': E tírop a,tendo ;erii vista'a ação de

-... 0 Drama ^â^PáiM^^fa.,,' ¦¦

jidz de Fora, em eilílé A'¦;¦ \ ãiiiàl, coni. ir participação

dk, oprimidos --—\favela'dos,.camponeses,ym.ã eisolteiras, delinqüentes—^, de opressores — lati*

fundiários, p comunismo,' o- poder esialal exccsHivò¦ ' •*— e de omissos que, pó';.

Ontem os Estados Uhl-: 7/10 Pondo. Pilalós, labfâ

.. EMPREGOS ;

AUXILIARES DEESCRITÓRIOAUX/IUARES sem práticamoças e rapazes somenteempregos pl escritório. Ten-do gin. clássico, téc. -normalcient.. superior, salários de23/35 000 n/ sistema íirmaimportante. Av. Rio Branco,151, s/loja, a 209. i.

AUXILIAR DE ESCRITÓRIO— Preclsa-se que escreva kmáquina e tenha prática deextração de notas fiscais eíitme em'cálculos para tra-balhar no subúrbio de Olarria — Apresentar-se na Rna.Vise. de Inhaúma n. 134, <212, das 8 às 10. horas.

calma: O que há é uma tende onerar, as roupas fei- '-'qué á- causa da crise no afirmou" qúe eiá"vem sendo ' grupos militares do Patliet

série de boatos lançado, %^^j$$>M im- abastecimento de açúcar/ » Síe^^Èipnnaí'a

' Laus que se noticia teremposto. -;.;..',;i „¦-,.,¦,¦ . ri„ „rtrn+,fi.s TnóPi Ç°- oojewv0. a scipnnar a iderrotado. ontem as tro-

dos: 'acusaram . o Pathet.táus;;, apoiado por forças;1 do. Viet-Minh, dè ter vio-,

i láüó o "acordo de cessar;fogo. no Laus e,.pediram à

. Comissão de Controle In-ternácional — Índia, Ca--nadá-: e Polônia—,<^ue tó-

: me; "rapidamente as me-

ram as mãos no julgameiutp do Filho do Homem.No fim do espetáculo, de*noininado Cristo Total,

fqrmou.se u.ntd crus"que redime a 'HútnanU

agitadores.Não há nada de anor-mal".

O Governador Ade-mar dè Barros deu or-dem às sua» 40 emisso-ras de rádio para quenão veiculem notícias só-bre a crise, com o argu-mento de que

"não sedeve falar na enchen-te antes de as chuvascaírem".

O Presidente JoãoGoulart, que passou anoite na Granja do Tor-to, deverá viajar para aGuanabara esta manhã.(Ver noticiário na pági-na 3, Coluna do Castellona página 4 e Coisas daPolítica na página 6)

O Deputado Cunha Bueno.fez sentir ao Presidente quea regulamentação acarre-tara fatalmente o encareci-mento imediato dò vestiià-rio, considerado o terceiroitem nò custo de vida.

resulta de compras maçi- íaixa de crédito,.. mas os' i ças pe Ias indústrias de Bancos tomam-na'como me-.bebidas e de d b c è s-, qüe | di.da restritiva,'Não ha, se-stwm rptiram dn mPrcà-' gundo o Sr. Gregory, moti-¦ assim retiram qq meica. vòs.para-retrações, ,e -a Ins^do o produto desuna do tríição.235 nâo' sdrá' revoga-.ao consumo popular,

'-.(^á- da. "porque :.vém .produzindogina 10) excelentes resultados".

didas^mais eficaze^ para: dde ¦ r e iabr^atodos

impedira luta.que foi des- -¦ ' •« _ffechada, pelos, pró-comu- ' nós, na qual nós jorifia-nistas e ^para permitir o mds com&mtâsfâNà.l*PStj3.bfilGCÍtIlGrifcO' Q3i CGS-

povoação . estratégica de ; saçsãq de fogo. Tais medi- foto,, ps movimentos doXièngkhoúàrig, com o das são essenciais para a ballet definemiadèsilu-pbjettyò de controlar, fu-

^WW^JPMg são da Humanidade pelaturamente o norte do • dencia .e da neutralidade . _. ; v"h -i>rLaus.-\ :do Iiaus". (Página 2) -morte de Cristo. (P, J2)

pas nçutralistas na Planície de Jarros,-tomando a

PARA TER BOM CORAÇÃO

AUXILIAR OE ESCRITORIO — Precisa-se c/ car-telra de motorista amadore algum 'conhecimento- deescritório. Apresentar-se haKua Marquês de Abrantes,1, loja C, Sr. José. .__AUXILIABES PRINCIPIAM-TES — Magazln c/.Illlais emvário» bairros da Cidade, ne-cesílta urgente .admitir mocase rapazes p/ seus diversos de-partamentos: expedlcSo, íatu-lamento, contabilidade e deppessoal. NSo é necessário prá-tica, pois ensinamos todos os '"' «"'*•'« ,*..JaL ,_,.,.» ..serviços. - Av. Pres. Vargas, r......-K».... - = t- ,„»„1,;n.° 52B, 18.». Entrevistas c/D._Odila^__AUXILIAR DE ESCRITO-RIO —í Precisa-se de' umcom prática de serviços deescritório e almoraxifado.Apresentar-se com do-cumentos na Rua Sáo Lui»Gonzaga, 2 204. (PASSISTENTE Contabilidade— 40 mll. Rapaz atí 30 anos.jpi breve chefia. Exige-se lim-itruçSo secundária, boa dact.,inoçfies serviço* gerais. Se-!mana 5 dias. At. Pres. Var-Rao, 528, 18.°. !AUXmiAKES — Moças e fí-!pazes sabendo ler e escrever,!pava iniciar em escritório.!aoóa estágio de 1 ou 2 me-!«es. Garantimos encaminha-i ¦./.'¦¦mento a empreeo com tíüâ-j ' , ; -». '»• \'^1, \"-Jt''-.' '•¦'?.'*''+ l'"'<l''' ';"-/-¦.rio mínimo Inicial. Seleçftoi, t'. 'na E. Máiia Freitas, 42, >lola. D. JHelena. • ¦AUXIUAR DE ESCRIl Ó- ~~llAnES^

R Esct. Dal. AUXILIAR, comprii b] dact,AUXILIAR Correspondente -AUXILIARES p r ln çipianEcs AUXILIARES Escltórlo. MO-jA^XILIAH .PARA ÜSCRITO-»n£; T^rVíorvlons irKrrnn ;i313? s- v™das CPrát. Mat.pg. bem. Rui Míxtco. 111 f Moças re.par.es. bom dact. sal. ambos u sexos. C, 1.» ^xlttk. oulBAPUM. b. sp ..prat. dats|..10. Prec. na Ru:i Matlno-rapaz para serviços interno Consti K Conferentcs 35 605 35Í40 mi,. Av. P. Vargas, 529,slal, b! aparsr.cia. Tratar d 30,35 mll. 7 Setembro, 63, 7:° re n. 504 — fjacaról.e externo que escrev.i a corresp. 40. Av. P. Vargaí, ntr isaia 410. D. Tonla. Rua México. l!l|endar. AUXILIAR cerreroondente 42máquina e tcnlia noa letra. 435. SI 605. AUXILIAR custo ind. 50 mll:l,.ggTK-rr-JTTr1—«^TtíJTnr-aV* "• eK!i- •¦._„,„''._,'' —-¦-_ r-imü. Uvirente. Rua México,Tralir na Rua do Livr.,. AimLa^-Di^aoanOBIQfa^^^-^^ m - , M

~,'n^0E m™T0^

mento, X.-,?.. ~ Precisa-se moca com ti.-! AUXILIAR. Cont. MoolRÍP Pl co. 111 «' 6P5. «AnliklRanibMj b.. «n.lnvnt. *n\™, ¦ k„ -o v.r». soo <iuii,,,^,rt,nDc «»a. ,_! terno

ParaOEDETIZARbastaDISCAR

27-9797fSerwço

Jnsénsan

S \*JÈMM ^H ^^^^^:

O cardiologista nòrte-ameri-cano Irviiie H. Page, que .pronunciará .conferência, es-ia noite, na Academia Brasi-leira de Ciências, dá os se-güintes conselhos par a seevitar as doenças cardíacas:,nao engordar, praticar exer-cicios Jistóos com regulari-dade,.evitar o fumo em ex-cesso e tomar cuidado comas infecções de garganta. Arespeito de produtos farma-cêutícos; capazes :— * segun-

.'dó.ánunciam — de alivien-tar o organismo- sem que opaciente- tenha necessidadede fazer as refeições nor-mais,, o Dr,- Page considera-

¦os "muito bons, mas é muitomais econômico e saborosoJazer o regime alimentar".—

*, (Página S)

Bidaultchega aoRiolwje

O e;x-.Prlmeiro-Ministra'francês Georges Bidault eseu secretário, Sr. Guy Ri-beauld, deverão chegar ao-Rio na madrugada de hoje,viajando em um' avião da'Panáir que saiu' ontem deLisboa. ;;

G Sr. Georges Bidault par-tiu sem sua esposa, Sr.n Su-sanne Bidault, que. deixouParis com destino.a Lisboa.O cheíe do Conselho Nacio-nal de Resistência deverá,segundo vas primeiras notl-cias, í-ixar residência emBelo Horizoiiie; (Página 4)

Liberaisvencem noCanadá :

Toronto (AP-JBV — Os-primeiros: resultados, conhe-ciclos ontem à noite,, emNewfo.undland e nas prpyínr'cias marítimas canadensesindicavam "que os' liberaisg a n h av a m terreno' nas

. eleições.' .... ...,./.'.;.Em Terra Noyaòs liberais

; tinham '. uma vantagem de' 5 a 1 sobre os conservado-res. Não o b stante; estesmantinham sua caudal devotos- em muitos outros dis-

. tritos.. Em Newfoundlandíoram reeleitos, quatro can-didatos liberais. (Página 7)

AUXILIAR COBRANÇA — 351 AUXILIAR e6C, ambos se-[AUXILIARES MOÇAS — 25/.12mil. Rapaz dat. Noções co-lxos, preparo gratuito, urg.branca interna. — Av. Pres.VarRJ.s. 520, 18.» — TED.

•ASSISTENTE contador at*AUXILIAR DE ESCRITÓRIO j r'UR-•ues;c?..'.'1'_B- ""' -- 30 »nns. 70 mll. R. Méxl•— Preclsa-se moca com ei.-! AUXILIAR. Cont. Môç;Rsp P: co, .lll'«; 605.

AÚXILÍAÍÍES" *—"'

Fit-ma"'na . periência e desembaraço — Ina. Com. Banco. 40145. AvTijuca npces.slta de mcca.s e Tratar Rua Eitf.cio de Sá n." P- Vargas. 435, S.S05rapazes, para cs carcos de 165-A, pela manhi com o AUXILIAR; Cont. Remlns. de Chetir..' Ps! Bem.Av. Paux. escritório, «rqüivista. contador. \ton National. M!3mil. 40. Av. varias, 435 S'605.notlsta e laturista. NSo t|.."~, _"!_ ^.^ Z lp- Vargas, 433. S'60J

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-Corresp. 50, Escritório C Prat. andar. ____. Upresehtacía; prAt. 3 ¦ anoe.iouelCorrentist» . Esct. Dact. j AUXILIAR CONTAB. — Va-Sal 35 mll. Av, P. Vargas.IRecep. 30.35. Av. P. Vargnn. rios. Av. Pres. Vargas, =29,

435. S! 605. 8." «nd.

R. Alcindo Guanabara, 171 609.

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AUXILIAR DE ESCRITÓRIO(X-i— Preclsa-se de moça com

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p^áU°de'BogSrff«"-5 Av- P- Vargajü 417-A. s/ 1310.!~ ^'^^^^^^^'.iCalculIsta 30 35. Av. r. Var-Setembro,,m._ 1." andar. SSõiw oue ileíelete iniclar.BH^^V-í-^-Entrevistai c' D. Ana. na R. ASSISTENTE. Téc. Embala-Isenta*'-». »i Rua. himíh M-.I8M-4».' SI .60». AUXILIAR Escrlt. môcaafra-lrarrelra, em «srrtiorln comer-[AUXILIARES escr.

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gem. Ci Prát. dr Pesagem M. Ires n. M - S,KkSÕiãFátWÍ AUXILTAU Dep. PeaoM, ÍOpazeí v*t.. 3 »nos. Sp.l. l-,4n.;cial. BKljlmos boa ao. noções prática, ijery. gerais. SS mli.|Tratar na Ru* Arlstldes Lfl-1 AUXILIAR ÇONTBAv. P. Vargas, «5, Si 605. i«s 12 « das 15 às 17 h. Imiy, Rua México 111 .-- 605.mil, Av. P. Vargas, }».ti«0.|gaíi 523, sal/ 410.' D. Utrx .'Rua México, 111 «i^Oo. 'bo n. 5t-B - Rio Comprido.s/3;,. 13 de j^Jo. 47, *\ 1806

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H-1'H •**>>>>,,. . -t»|IHKí l-||,|lllin . fi'tlll.lf.1* ¦

2 - 1.° Cad., Jornal do Brasil, 3»-.eh'fl, iM-63

De Gaulle ensaia a reaproximaçao com os EUA e InglaterraTito seráPresidentevitalício

Belgrado (UPI-JB). — En-trou ontem em vigor a novaConstituição qué concede,com- exxlusividade, ao. Ma.-rechal Tito, numa homena-gem aos serviços, por êleprestado, à revolução, aopovo e à nação, o direito depresidir a República, eri-quanto viver.

Pela. nova Constituição,redigida por uma comissão•presidida pelo Vice-Presi-delate Edward Kardelj, écriado o cargo de Primeiro-Ministro, que será designa-do por Tito, e redu7,idos aum único os quatro vice-presidentes atuais.

rari* .AP-1TFI-FP-JB) — AFrança do Presidente De Gaul-le voltou ontem à noite.a umaatitude de cooperação com seusaliados *norte-americanos e bri-tftnicos e, sob a ameaça de queos comunistas se apoderem doLaus, os estadistas das trêsgrandes potências ocidentaisprocuravam esclarecer suas di-vergências estratégicas e poli-ticas na Ásia e Europa.-

Em um adendo à conferênciada OTASE, De Gaulle confe-rendou durante 70 minuto»com o Secretário de Estadonorte-americano Dean Busk.Em seguida, Buslc* reuniu-secom o Premler Georges Pom-pidou, enquatito os Chancele-res da Grã-Bretanha e França,Lorde Home e Maurice-Couvede Murville, celebravam umaconversaçêo de .25 minutos.

A inquietação causada pelasituação no Laus e no Vietnã-me do Sul e também a intensi-íicação subversiva na -tona doTratado da Ásia do Sudeste,íoram' ós principais' temas da,primeira sessão da Conferência¦da OTASE, realizada ontem em'Paris em atmosfera sombria,considerando a possibilidade deuma importante crise entre o

Oriente e o Ocidente por cail-sa do Laus.

ORIENTAÇÃOEm nenhuma das conversa-

ções realizadas surgiu uma ai-teracão básica da politica ex-terna francesa .—- uma políticaque dividiu a França de seusamigos. Mas os norte-america-nos e britânicos tiveram a im.pressão de que De Gaulle pro-curava mostrar-se amistoso —ou pelo monos mais amistosodo que vem parecendo há ai-gum tempo.

O Primeiro-Ministro Pompl-dou inaugurou a reunião ml-nisterial de três dias, da OTA-.SE, e transmitiu aos delegadosa promessa francesa de "amplacooperação" nos seus propósitosde manter a.paz.

A OTASE, uma aliança inter-continental contra o > comunis-mo, entrou em seguida em ses-aão secreta, onde o debateabrangeu desde um estudo doconflito sino-soviético até umaavaliação dos propósitos politl-cos da Indonésia.

Intervieram cinco delegados:Paquistão, Austrália, Nova Ze-landia, Grã-Bretanha e Tailân-

McNamara defende ajudaexterna e diz que sósEUA vão a suicídio lento

Washington .(AP-FP-JB) — OSecretário de Defesa dos Estado»Unidos, Robert S. McNamara, de-durou ontem que qualquer ten-tatlva, de se voltar ao conceitode defesa nacional com base naIdéia de converter os Estados Uni-dos numa superpotência militar"conduziria nao a autopreserva-çao, mas a um suicídio lento".McNamara dcfendeii, ante a Co-mlssSo de'Relações Exteriores daCâmara dos Deputados, o progra-ma da aluda exterior da Adminls-traç&o Kennedy.

O Secretário da Defesa protes-tou energicamente contra a redu-çSo na ajuda militar norte-ame-rlcana aos países do mundo 11-vre, que totaliza um montante da1 bllhSo e 400 mllh6es.de dóla-res para o Ano Fiscal que se inl-cia a 1 de julho, alegando que"as -firças aliadas, apoiadas poresse programa, s&o um elementovital i segurança coletiva"..

DEFESA

McNamara foi o segundo de-polmento ouvido pela Comissãoem defesa do programa de aju-da exterior do Presidente Kennedy.O Secretário de Estado, DeanRuslc, a semana passada causoucerta sentaçio entro os parlamen-tare» ao declarar que oa parti-dários da redução dessa asslstòn-cia ao estrangeiro fazem o Jogodns comunistas.

Disse McNamara que existe umatendência- para se diminuir aajuda militar e substitui-la peloenvio de tropas norte-americanasàs regiões a serem beneficiadas."Isto* — explicou — constituiriauma alternativa totalmente ina-celtável pata os Estados Unidos,'tanto sob.o ponto-de-vista do das-locamento de nossos efetivos comodos recursos monetários".

Segundor McNamara' aumentariagrandemente, o orçamento da de-íesa, acrescentando aos impostospagos pelos contribuintes umaFoma multa» vezes superior aocusto da assistência multar aospaises aliados. O Secretário escla-receu ainda que, "á cxceçSo dealjruma emergência imprevista, oPentágono espera reduzir o orça-mento de assistência militar aonivel de 1 bilhão, antes do AnoFiscal 1968".

O General Maxwell Taylor. Che-fe do Estado-Maior conjunto,compareceu ante a Comissão, Jun-tamente com McNamara. Afirmou

, quft o perigo da subversão comu-nlsta é particularmente agudo na

Asla Sudeste • América Latina •que a ajuda militar, agora,- sedestinaria mais a organliaçjo dsserviços secretos • utilização dasforças militares nacionais no quschamou açóes cívicas, isto f,obras destinadas a elevar os ni-veis de vida das populações.

Especificou ainda qu» 60% daassistência militar dos EstadosUnidos ao estrangeiro serio dls-trlbuidos entre oito países: Vietnã-me, Tailândia. China Nacional.»-ta, Coréia, Grécia, Irá e Paquistão.

Navio egípcioexplode pertodo lémen

Adeii, (FP) — Um navioegípcio, El Abu Tabul, de 1 400toneladas, carregado de armase explosivos, explodiu a quatro,milhas do porto iemenita deHodeydah, segundo informaçõesnão confirmadas recebidas eraAden. Toda a tripulação pere-ceu na catástrofe, segundo asmesmas fontes,

Europa traçaseu programade sai

Londres, Moscou.(UPI-FP-JB) —A Éurospace divulgou britem umextenso relatório em qu» prevê olançamento d» uma série de «até-Utss europeus -para a exploraçãointerplanetária, que seriam pos-tos em órbita por melo de íogue-tes de propuls&o nuclear.

Consórcio Industrial de 121 ílr-mas européias fabricantes de en-_ir.nl.os espaciais, íoi Éurospacefundada em setembro de 1961.Seu programa Inclui o lançamen-to de satélites meteorológicos, decomunicações e pára auxílio à na-vegaçáo, além de veículos espaciais.Para 1968 está previsto o estabe-leclmento de um sistema de es-tacões de comunicações por sa-tentes.

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AGÊNCÍA DIPLOMATA

dia. . Os outros três falarãohoje. Foram tambóm discuti-dos aspectos econômicos do tra- ¦tado e todos os delegados con-cordaram na necessidade decriar um sistema ecQnômico es-tilvcl nas zonas pouco desen-volvidas, por ser éste o melhormeio de lutar contra -a sub-versfto.

Os delegados chegaram, pro-vlsòriamentc, íi conclusão deque a situação no Vietname doSul é atualmente melhor doque quando íoi realizada a pi'l-njelra coníerência âs. OTASE.

SATISFAÇÃO

Ao terminar ontem A noitea. entrevista entre o GeneralDe Gaulle e o Secretário deEstado Deah Rusk, este decla-rou que" "estava multo conten-te c satisfeito com a entrevis-ta, que havia permitido ao Pie-sidente d-a República francesa,e a êle mesmo, íazer um exa-me geral multo interessante*.

Nessa "visão geral" sabe-seque figuraram primordlalmen-te os temas da força nuclearda OTAN, negoclncões com oasoviéticos sobre Berlim, Cuba,

Laus etc, mas fontes francesase norte-americanas afirmaramque não houve conclusões nernforam tomadas decisões.

Do Indo norte-americano de-ciara-se que Rusk expôs a DbGaulle, muito detalhadamenae,a situação atual do problemado Cuba, Os assuntos rclaclo-nados com a OTAN foram tra-tados de íorma genérica,' nosdiferentes aspectos que pre-ocupam o Conselho Atlântico.

; Um porta-voz da delegaçãonorto-amerionna esclareceu queas relações entre a Fiança eos EUA não foram tratadas"com detalhes, nem se tratou daeventualidade d6 convidar oPresidente Kennedy a visitar aFrança, nem tampouco doMercado Comum.

Náo há indícios, no entanto,de que De Gaulle esteja deoi-

¦ dido a fazer concessões à Grã-Bretanha no que

' concerne áscondições para seu ingresso noMercado Comum, ou aos Esta-dos Unidos no que diz respeitoá oferta do Presidente JohnKennedy a propósito dos fo-guetes nucleares, rejeitada peloPresidente francês erri janeiro.

krVJtH****.

EUA e Bonn estudam aforça atômica naval daOTAN sob reação da URSS

Violênciaracial emAlabama

Rirmlngliam, Alabama (FP-JB)— Os Incidentes raciais qu» háuma semana se vim; registrandoirulmlnaram, domingo, da formarsngrcnta, com , a dlssolúslo ífum desfile «nti-smregaclonl-U denet-ros, contra os quais á policiafritou dez.nas de cies amestra-dos. Mala de cem negros forampesos por p.rlurbaçao da ordem.-.

Atacado* pelos cães,ou negro..'se ajoelharam na rua • começa-um a reicar, sob a dlreçlo d* umpjstor protestante que, .em ti.-! .alta, pedia a Deus que perdoas»»os excessos da policia, O Prefeitoda cidade disse que as mantfes-tacíei, dos negros sio de lnsplrnr»ncomunista e que "* preoloso p6rnm pouco de ordem nisso".

VOTO ..-,»

Neutralistas vencem no LaíisVI e n t i a n e, Washington,

Moscou (AP—FP—UPI—JB)— Grupos militares do Pa-tlie. Laus derrotaram ontemas tropas neutralistas naPlanície de Jarros,'tomandoa estratégica povoação deXleng Khouang, em açãoaparentemente orienta-da para dar aos comunistas

• o controle total sobre o nor-te do Laus.

Os Estados Unidos acusa-ram ontem o Pathet Laus,.apoiado por forças do Viet-minh, de ter violado o acôr-do de cessar fogo no Lause pediram à Comissão de:Controle Internacional —Índia, Canadá e Polônia —que tome "rapidamente asmedidas mais eficazes paraimpedir a luta que íoi des-íechada pelos pró-comunis-tas e para permitir o resta-belecimento da cessão de fo-go. Tais medidas são-essen-ciais para a preservação daindependência .e da neutra*lidade do Laus".

RECUOO General Kong-Le, co-

mandante das forças neu-tralistas, anunciou que seushomens sofreram um ata-que encarniçado depois da' sua r e't i r.a d a ' de XiengKhouarig, a-170 quilômetrosao nordeste de Vientiaríe.

Fontes informadas.indica-ram que. as. tropas, de Kongr-Le, pára-quedista treinadonos Estados Unidos que lu-tou junto aos rebeldes do-Pathet Laus na guerra civil1 a u s i a n a, retrocederam

45 quilômetros, até a Plani-cie de .Jarros, presumível-mente para se unirem aogrosso das forças neutralis-tas na zona fronteiriça como Vietname do Norte.

Segundo os informantes,os vletnameses estavam lu-tando contra os lausianosneutralistas, embora o Lausoficialmente tenha excluídotodas as tropas estrangeirasdesde o ano passado.

•O Primeiro-Ministro neu-tralista, Souvanna Phouma,ao confirmar á retirada, pe-diu que fosse posta um fimàs "paixões partidárias trã-gicamente inúteis", apelan-do para união de todos oslausianos.

O Primeiro-Ministro falouno funeral do Chancelerlausiano, Quinim Pholsena,neutralista simpatizante' doPathet Laus que íoi assassi-nado na semana passada

. por um guarda neutralista,;' ATAQUE .'.'¦;''"¦

Comentando a situação noLaus, segundo as informa-ções recebidas em Washing-.'ton, o Secretário de Impren-.sa do Departamento de.Es-tado, .Lincoln WMte, exp.li-cou que as forças neu. rp-lis-tas de Kong-Le foram, ata-cadas por elementos do Pa-thet Laus, "apoiados por ai-glins elementos militares c'oVietminh". Acrescentou.quéo De_.ai-ta-mei.to'dé Estadonão possuia informaçõespormenorizadas. isobre a 111.7portância dos combates queestão sendo travados naPlanície de Jarros, mas que

tais combates não somentepareciam constituir "umaviolação grave da cessaçãode fogo, como também, secontinuarem, -poderiam pôrem perigo a aplicação dos'acordos de Genebra, comtodas as grandes conseqüên-cias que esse fato poderiater.para o Laus".

A rádio de Moscou disseontem que o Ministro deRelações Exteriores-da Grã-Bretanha e o da União So-viética se haviam unido pa-ra pedir.á paz no Laus.

Em emissão especial, aráaio disse que Andrci Gro-myko e Lorde Home envia-rain uma mensagem c-onjun-ta ao Príncipe SouvannaPhouma, Primeiro-Ministroneutralista do reino afeta-do pelo conflito.

A mensagem exprimia, ascondolências em relação aoassassínio do Ministro'" doExterior Quinim Pholscna,na semana passada, e a se-guir pedia a todas as fac-ções lausianas que .t-omernmedidas para assegWar apaz no Laus. •¦'

Gromyko e Home envia-. iam a mensagem como co-

Presidentes da Conferênciade Genebra, que,alcançouuma solução para a questãodo Laus. ' •-. ¦¦

O ; Secretário ¦ •', de'. EstadoDean Rusk, ?por sua- ve2, fa-landn cW P a i* i s, ' árn t e aOTASE, péàiü ontemiim.es-iôrco unificado do .Orientee do Ocidente para impedirmaior deterioração _la situa-ção no convulsionado Reinodo Laus.

Bonn, Moscou (AP—FP—JB) — A adoção de íogue-tes Polarls pela projetadafrota nuclear da AliançaAtlântica, foi objeto de umatroca de correspondênciaesta semana entre o Presi-dente Kennedy e o Chance-ler Konrad Adenauer, se-gundo se anunciou, oficial-mente, ontem, em Bonn.

Em notas dirigidas ontemaos Estados Unidos, Grã-Bretanha e Alemanha Ocl-dental, o Governo soviético ¦¦protestou contra a criaçãode uma força nuclear den-tro da OTAN e concitou oOcidente a aceitar, ao invés,a assinatura de um pacto denão agressão entre a OTANe o Pacto de Varsóvia e deum tratado de paz com a.Alemanha.

CARTAS.A carta do Presidente

Kennedy íoi entregue aAdenauer na semana pas-sada em Cardennabia -r- re-sidêncla.de íérias do Chan- .

Prisões cieterroristasna África

Pretória (África do Sul) —(UPI) — A Policia sul-aírica-na prendeu centenas de possi-veis terroristas ein uma batidanacional realizada ¦ no trans-curso- dôste fim de. r.emana;

< Os suspeitos seriam membros' da Poqo,; organização nacionan ¦lista ..dedicada a- depor, pela-• violência., o Governo.

Nesta cidade circularam ver-'soes de acordo com as= quais aPolicia havia interceptado meii-sagens- originárias dos quartéisgerais do Poqo no protetoradobritânico de Basutolándia.

celer alemão, às margens doLago de Como, na Itália —por Willlam Tyler, Subse-cretário de Estado para As-suntos Europeus.

Na carta, o Chefe da CasaBranca tratava do aspectotécnico da força atômica e,em particular, do problemasobre se essa força deve ser,equipada corri navios

"de su-

perficie ou com submarinos.Depois de uma consulta

com o Ministro do Exteriorda Alemanha Ocidental, Ge-rhard Schroé.der, o Chance-ler respondeu a Kennedy,assegurando-lhe que serãorealizadas negociações sobrea questão.

' A resposta íolentregue cm Washington noúltimo íim de semana. *

COMANDO . . ;

O Daily Mail de Londresinformou, ontem, que a Grã-Bretanha proporá que o car-go de comandante-em-cheíeda OTAN na Europa sejaentregue à Alemanha Oci-dental, mas que,,em com-pensação, o comando daforça nuclear da OTAN, oraem projeto, seja confiado aum general britânico.

Se tal proposta fôr aceita,. um general alemão subàti-

tuirá, no segundo semestredeste ano, o General SirHugh Stockwell, cujo Quar-tel-Generai se encontra per-to dé Paris.

Os. círculos diplomáticosde Moscou disseram que as

' notas soviéticas — cópiasdessas notas íoram envia-' das às missões diplomáticasdos demais'países da OTAN'— ' indicam a possibilidade.de a União Soviética adotarrepresálias se forem entre-gues armas nucleares à-Alc-manha Ocidental.

As manlfee.ta.6e» de Blrmlng-hnm se seguem às que ha

"«.úlrine

dias se vém realizando dlàrlamen-te em Grenwcod, Mlsslsslpl. ond»os negros exigem o direito de vo-trir. Para votar é necessário pro-var ctie possuem um mínimo d»conlicclirientos gerais a oa negiosalí.sam que a» perguntas qúe lhe*sfio feitas, durante os-e_.an.es, «fioformuladas ¦ com o deliberado pro-póslto de Impedir que elas sejamrespondidas. .

Inúmeros.lidere» negros do mun- •riu religioso e artístico que Tlveiuno norte dos Estado» Unidos par-tlclpam da campanha antl-segre.ftrxlónista. Eiitve èléa Dlck Útè-gory,: íamoso humorista da tale-vls&ò. que íoi detido pela policiaen\ Grenwood, e o cantor de eôrAl Hibhler, cego doa dois olhos.

Um dos lideres do movimento,de Blrmlnghsm é o Reverendo

¦ King, lrm&o .do lider religiosomundialmente íamoso Martin Lu-,the Klng, a cuja» pregaçfie.. séciova um certo relasamento da ti-grègaçíd nos restaurantes do suldo pais.

Já tem basesa Federaçãopan-árabe

Cairo (AP-UPI-JB) —Repúbll-

.ca Árabe Unida. (RAU),, Síria •. Iraque ontem chegaram a um

acordo quanto aos princípios danova Federação a estabeleceramuma subcomlss&o ' para elaboraruma Constituição nacional paia onovo Estado federado, .: . ...,;

A noticia do acòrdo-.formal f<>ldivulgada na _olté da ontem",fapd» üma rèünlít) de;"duás -hoVaa *entre ' òs .épfeeéntarites dos':;íè-í'ípaíses.' O Primeiro-Ministro «ia

1 RAU, Aly Sabry, acrescentou. quaf. possível que a «ubccml-slo Jitenha pronta, ha noite d» hoje, oprojeto, da Constituição,' a íimde que seja subm.tldo ao pie*nárlo.

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Jornal do Brasil, 3,»-felra,. 9-4-63,. 1.9 Cad. — 3

OULART É CONTRA O COMÍCIO, MAS O CGT INSISTE

Jair Dantas chega amanhã

para examinar a situaçãoInformações correntes ontem,

, noite, nos meios militares di-iain que o Ministro da Guerra,>eheral Amauri Kruel, escre-.•era carta pessoal ao Presiden-e João Goulart, pedindo aUbstitulção do General Osvinoferreira Alves no Comando do., Exército, mos que o envio danisslvaíol sustado «, conselhoe assessorei militares e polítl-os"do Ministro da Guerra.| De acordo com as.mesmas in-prmações, a. vinda, amanhã, antio,, do Comandante da IIISxército, General Jair DantasÜbeiro, procedente de Porto.legre, está relacionada com axonçraçáo do General Osvino'esrcira Alves do comando doExército.

'ONDERADOS

Entretanto, das informaçõesbtidasa única confirmada foi

I, da- chegada do General JairDantas Ribeiro ao Rio, ama-[há,'.para ficar alguns dias dasemana Santa com sua íami-là, que reside ainda na Gua-.abara.

O, General Osvino FerreiraVlvès; que ontem passou poucasloras em seu gabinete de tra-ialho, recebera em sua resi-.ência oficial importantes ma-íiif est ações de solidarie-jade, principalmente de ele-jnênt.s da Aeronáutica (Briga-iélro Francisco Teixeira, Co-nandante da 3» Zona Aérea) ejla Marinha (Almirante Càn-iido Aragâo, do Corpo de Fuzi-ieiros Navais), além de compa-nheiros seus nos comandos dot Exército;

Indicou-se, ainda, que umgrupo de Generais da chamadalinha ponderada; na qual figu-ra. entre outros, o General Se-gadas Viana, argumentava cema desnecessidade, por prejuízospolíticos ao Governo, da conti-nuaç.ão dos Generais AmauriKruel e Osvino Ferreira Alvesno esquema de apoio ao senhorJoão Goulart.

O Ministro, porque tem liga-ções com o Sr. Carlos Lacerda,através do Deputado (e Gene-ral) Danilo Nunes. O Coman-d a n t e do I. Exército, por darcobertura ao aparelho sindicaloperário, esquerdizando o. Go-vèrno.

Informou-se que o Ministé-rio da Guerra precisa ter umtitular capaz de interpretar opensamento centrista que oSr. João Goulart quer dar aoseu Governo.

Os nomes do Marechal Hen-rique Teixeira Lott e do Ge-neral Jair Dantas Ribeiro sãocitados para substituir o Ge-neral Amauri Kruel no Minis-tério da Guerra.

JAIR

A possibilidade de o Gene-ral Jair Dantas Ribeiro vir aocupar o Ministério da Guer-ra — na linha de conjecturasdos chamados ponderados —é considerada exeqüível por-que não há, no III Exército,nenhum problema de coman-do que desfavoreça a posiçãodo Sr. João Goulart, isto por-que os Generais Déclo Palmei-ia Escobar e Benjamln Ga-lhar d o comandam unidadesdecisivas na Unidade.

nome do Marechal Henri-que Lott for citado apenas co-mo alternativa.

SÉRGIO COM OSVINOOntem à tarde, o Deputado

Sérgio Magalhães coníeren-ciou com o General OsvinoFerreira Alves, - na residênciadeste, transmitlndo-lhe a so-lidariedãde da Frente Parla-mentar Nacionalista às suasposições nacionalistas e pro-gressistas, adotadas principal-mente nas últimas horas, apartir do discurso pronuncia-do sábado no Batalhão deGuardas.

REUNL.OInformou-se que o Ministro

da Guerra, General AmauriKruel, reuniu-se

' com chefesde Departamentos do Ministé-rio da Guerra e lhes fêz umaexposição circunstanciada dosúltimos acontecimentos poli-ticos na área irtilitar. ,

A reunião durou uma hora« não houve debates: o Mi-nistro da Guerra expôs semser interrompido. Manifestousua disposição de punir o Ge-neral Osvino Ferreira Alves.Uns .20 generais estavam pre-sentes.

Antes da reunião, o General-Kruel havia chamado ao seu.gabinete, por intermédio deajudante de ordens, o GeneralOsvino Ferreira Alves, que seencontrava no Comando do IExército. O Comandante do

Exército respondeu comum"já vou". Todavia, passadosuns 30 minutos, novo conviteÍoi feito pelo General Kruel,

que desejava interpelar o Ge-neral Osvino sobre o discursoque. pronunciara no sábado,perante o pessoal do Batalhãode Guardas. Como o primeiro,o segundo convite também nãoíoi atendido.

O . terceiro convite foi íor-mulado ao fim da tarde e aoajudante de ordens do Gene-ral Krüel foi dada a infor-mação, por- auxiliar do Ge-nerâl Osvino, a informação,deque o Comandante dò I Exér-cito havia já deixado seu ga-binete, rumando para sua re-sidéncia, no Maracanã.

INTERPELAÇÃO

De acordo com. informações— oficialmente não confirma-das — o General Amauri Kruelperante os Generais Chefes deDepartamentos, comu nicarasua inabalável, decisão, de in-terpelar, por escrito, o Gene-ral Ferreira Alves sobre . suafala.

•A noite, por volta das 21h•ÍOm, houve uma reunião deGenerais na residência do • Ge-neral Amauri Kruel. Partici-param vários.PENSAMENTO

O General Amauri Kruel dis-se áos generais, na primeirareunião, considerar insubordi-nação militar a fala do Gene-ral Osvino Ferreira Alves.

Fontes de Brasília, ligadasao Presidente da República,disseram que o Sr. João Gou-lart se mantinha em expecta-tiva, à espera de um relatóriosuscinto do Ministro daGuerra.

Max dá Maximiliano porsuspeito no caso de Cuba

O Secretário-Geral da Co-nissão Organizadora do Con-trésso Continental de Solida-riedade a Cuba, Deputado Maxia Costa, Santos, argulu ontem

jt suspeição .do DesembargadorFernando Maximiliano, relatordo .processo, para emitir voto.[obre a legalidade do ato doGovernador Carlos Lacerda,proibihdo a realização do con-jlavena Guanabara.[ O: Deputado Max da CostaBantos sustenta que o Desem-oargador Fernando Maximilla-{io, "pelo caráter político dasinjúrias que contém" o seu des-jiacho está incurso na Lei deSegurança e pode ser condena-ílo de um a dois anos de re-ilusão.3USPEIÇAÒ

í. o seguinte o oficio em queDeputado Max da Costa San-

os julga suspeito o Desembar-gador Fernando Maximiliano: '

"A Comissão Organizadorado Congresso Continental deSolidariedade á, Caba, por seu• Secretário-Geral, vem, no'pra-fco da lei, nrgüir a. suspeição

de V. Excia. para que seja _mesma processada, em termosde exceção, conforme o di&pos-to nos Artigos 182, ns. 1 e 185,

.ns. II e III do Código, de Pro- .cesso Civil..

Os fundamentos da suspei-ção são os que resultam, dospróprios termos em que estávasado o despacho de lis,-,suficientes para demonstrar aparcialidade com que se situaV. Excia. em face da contro-vérsia dos autos, e o particularinteresse que revela, por meti-vos de paixão política, relati-vãmente à decisão da causa.

-No caso dos autos, o quecumpre decidir é somente isso:

1.» — Se a reunião que aExcipiente programou — e queíoi pela autoridade- públicaproibida — era ou não destina-da à prática de ato proibidopor lei;

2.° — Se houve ou não, porpai-te da -autoridade pública,com aquela proibição, exorbirtáncia passível de penalidade.

Abrindo prazo para que con-teste. a Excipiente as razõesalegadas no oficio de fls. ,

V. Ex.*não se ateve aos limi-tes dessa função processual.Entrou a polemizar com a Ex-cipiente, em termos gravemen-te ofensivos, -deixando . claro,para com esta, o- alto grau demalquerência de que se achaanimado.

A Excipiente nao concordaem que a sua solidariedadedeva ser dirigida — como a deV. Ex.*- — aos cubanos que seencontram em terra alheia, asoldo dos invasores de sua pá-tria. Tampouco considera queos sentimentos do povo brasi-leirp tenham sido "bem tradu-zidos", comp pensa V. Ex.*, pelaautoridade' cujo ato ainda estásujeito ao exame desse. EgrégioTribunal.. Entende, isto sim,que a atitude assumida por V.Ex.* no presente feito- é intei-ramente inaceitável e de ne-nhummòdo capaz de creden-ciá-lo para o exercício das no-bres funções que competem aum magistrado.'• O despacho dé V. Ex.*, Emi-nente Relator, não atende àsnormas de "cortesia" a "ponde-ração" e a "modéstia" que CAR-

LOS MAXIMILIANO, em suaHerraenêutfca e Aplicação doDireito (pág. 335 - 4* edição),recomenda aos seus discípulos.Ao contrário,, pelo.caráter po-litico dás, .injúrias que contém, .torna V. Ex.* incurso nas penasda própria lei que a autoridadepública invocou contra a Su-plicánte (Lei de Segurança doEstado), onde se diz:

"Art. 23 — Ofender fisicamen-te, injuriar ou coagir, por mo-tivos doutrinários, políticos ousociais, pessoa "que estiver sob *sua autoridade, ou permitir queoutrem o faça, desde que a açãoou omissão seja de autoridadejudiciária ou policial". Pena: re-clusão de 1 a 3 anos".

Diante dó exposto, espera aExcipiente que, cumpridas asformalidades da Lei, se digne V.Ex* julgar procedente a Exce-ção por ela oposta, remetendoos autos a seu substituto legale, se assim não entender, a'sub-meta ao Egrégio Tribunal Pleno,para apreciá-la e julgá-la, comomedida de sabedoria e Justiça."

Presidente João Goulartfêz, ontem, um apelo pessoalaos lideres do Comando-Geraldos Trabalhadores para quenáo promovam o çomiciò queestá. marcado para amanhã,em desagravo aos ataques quelhe estão sendo feitos, mas osdirigentes íündlcais insistemem realizá-lo, apesar "do res-

peito que têm pelo Presidenteda República".

. Uma nota distribuída pelaSecretaria de Segurança da

Guanabara informava que a

Policia do Estado está prontapara garantir a realização do

comício de amanhã. Nas pri-me-.ras horas de hoje, porém,o Sr. Sérgio de Paula Simões,

do Serviço de Relações Públi-

cas da- Secretaria de Seguran-

ça, telefonava ás redações des

jornais pedindo, que ela náo

fosse divulgada. ¦

Kruel querprenderOsvino

Brasília (Sucursal) — O Mi-nistro da Guerra, GeneralAmauri Krúel, entregou domin-go ao Presidente João Goulart,ém Brasilia, um documento emque fazia uma análise do com-portamento do Comandante do

Exército, General Osvino Fer-réira Alves, e pedia a sua pu-nição.

• o Ministro Amauri. Kruelpropôs a punição do'GeneralOsvino Ferreira Alves nos se-gulntes termos: ou o Coman-dantedo I Exército seria, prê-so .or ofensa A disciplina ml-.litar ou o Ministro da Guerrase consideraria demitido docargo.

"DÉMARCHES"

O Presidente disse ao Minis-¦tro da Guerra que estudaria oassunto, ao mesmo tempo emque Éste viajava para a Gua-nabara, onde reuniu os coman-dos militares para expor-lhes asituação. A noite de ontem,ío-ram iniciadas

" consultas aosComandos de tropas de todo oPais.' ,

Durante a tarde de ontem, .Presidente João Goulart rea-lizou algumas tentativas deconciliação entre os GeneraisOsvino e Kruel, sem sucesso.

Goulart pede à CGT queadie comício de amanhã

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Brasília (Sucursal) — Suge-rindo que o comício de desa-gravo à sua pessoa "não serealize no decorrer da BemanaSanta, pois nestes dias de re-colhimento espiritual não.devehaver ódios", o Presidente daRepública enviou o seguinte to-legrama aos dirigentes da Con-federação Geral dos Traba-lhadores:

"Chegou ao meu conhecimen-to que essa valorosa entidade detrabalhadores está convocandoseus filiados, estudantes e opovo em geral para uma con-centração, na próxima quarta-íeira, no Rio de Janeiro, como objetivo, entre outros, de de-sagravar o Presidente da Re-pública.

CONFORTO

.Sensibiliza-me e conforta-meprofundamente êsse gesto cs-'pontâneo dos trabalhadores eclasses populares que se une àsexpressões de solidariedade quevenho'recebendo de todos os re-

cantos do Território Nacional,traduzindo' os. sentimentos derepúdio do povo. brasileiro amétodos políticos que maculama democracia.", ¦

CONFIANÇA NO GOVERNO

Continua o telegrama dp Sr.João .Goulart: .

"Nos encontros que mantivenos últimos dias com autorida-des e especialmente com o po-vo do Nordeste, como em SãoPaulo, pude sentir as mais ca-lorosas e comovedoras demens-trações de apreço e de respeitoao Presidente da República,bem como de confiança na açãoserena e firme do Governo Fe-deral para a solução dos gravesproblemas que afligem a vidabrasileira. , , - .

Sabem todos, especialmenteos dirigentes das entidades d«trabalhadores e de estudantes,que considero não sò legitimacomo salutar e democrática arealização de comidos onde upovo externa os seus ideais •luta pelas suas justas reivin-,dicações.

Ressaltou, em seguida, o Pre-«ldente da República:

VSentindo-me inteiramenteconfortado e estimulado pelaimanifestações J á recebida»,apelo aos dignos amigos paraque a concentração programadase limite aos patrióticos objeti-vos de defesa das liberdadesdemocráticas, da politica deemancipação nacional e.dasjustas reivindicações populares.,constantes da convocação.

Sugiro, também, que as re-feridas manifestações nao --realizem no decorrer da Sema-na Santa, pois nestes dias derecolhimento espiritual não dc-vemos pensar, ainda que pararepudiar, em comportamentosincompatíveis com os sentimen-tos de fé, de humildade, deamor e fraternidade que tão dsperto falam ao coração do povobrasileiro.

Certo de que os trabalhadoreicompreenderão -éste apelo,exprimo a minha gratidão, que

. se estende a todas as entidadespromotoras da manifestação aa quantos foram com ela su-lidários."

Trabalhadores erguerãoo Brasil, afirma Osvino

O Comandante do I Exército,General Osvino Ferreira Alves,disse ontem à Deputada EdnaLott e áo Comandante da Po-licia Militar do Estado do Rio,que o foram cumprimentar pe-lo _eu discurso de sábado pas-sado, que "os trabalhadoresconstruirão a grandeza do Pais,,cuja segurança reside nos an-seios populares".

O General Osvino disse _uees trabalhadores podem contar-eom êle, 'íporque juntos edns-truiremos a emancipação déstePais." Agradeceu o apoio rece-bido das.classes populares edisse aue "os soldados do I

Exército continuarão guardiõesda ordem e bem-estar públicos".

COM MINISTRO

As 14h 30m o General OsvinoFerreira Alves conferencloucom o Ministro da Guerra, Ge-neral Amauri Kruel. tendo umafonte do I Exército informadoque se tratou de "conversa ro-tineira".

O Comandante do I.Exércitorecebeu apoio de quatro oficiaissuperiores da Policia Militar doEstado do Rio e mais dós Ge-nerais da Reserva' FelicíssimoCardoso, Sampson da Nôbrega

Sampaio e Eduardo de SousaMeneses e do Coronel Luís deCastro Afilhado. Vários depu-tados do PTB também visita-ram o General.

TRABALHADORES

O Sindicato dos Trabalhado-res em Refinarias de Petróleo,pelo seu'Presidente, Sr. UryGomes Machado, manifestou-se solidário com o General Os-vino Ferreira Alves.

O General chegou ao Quar-tel-General às 12h 15m e re-tivou-se para a sua residênciaàs 15h 50m.

Para Lomanto não hámais lugar para reação

Salvador/ (Correspondente)— Ao tomar posse ontem, doGoverno da Bahia,- o Sr. Lo-manto Júnior disse que esperarealizar uma administração nosentido da justiça social, "por-que não existe mais lugar paraos reacionários e os demago-gos".

Depois de. reafirmar a sua

posição democrática, o Gover-nador Lomanto Júnior compro-meteu-se a lutar sem esmoreci-mentos contra a miséria, oatraso, a Ignorância e o sub-desenvolvimento no Estado.daBahia.

O Sr. Lomanto Júnior pregouji união do Nordeste na defesade soluções básicas absoluta-

mente necessárias à redençãodo homem nordestino.

O novo Governador começoua enfrentar ontem mesmo a re-belião das bancadas do PR ePTB, .que. se negam a aceitara liderança "dòs. Srs.' ManuelNovais e Clemens SampaIovOsdeputados- reuniram-se com -aGovernador Lomanto Júnior,

exigindo unia consulta préviaàs bancadas em quaisquer as-suntos que envolvam os'inte-resses dos partidos.

Repelem a liderança doDeputado . Manuel Novais econdenam a ação individual doDeputado Clemens Sampaio.

Brigadeiro alerta ForçasArmadas contra subversão

O Subchefe dó Estado-Maiorda Aeronáutica, BrigadeiroMartinho Cândido Santos, dis-se ontem na aula inaugural daEscola de Comando e' Estado-Maior da Aeronáutica que asForças Armadas devem estar[estruturadas para combater as'ameaças externas, cumprir oscompromissos de que sáo slg-határias e, sobretudo, velar pe-ila segurança interna, "que po-Ide ser comprometida pelos quepregam a paz mas desejam asubversão e o apresamento doPoder".

« Após conversar secretamen-le com cerca de 70 oficiais-¦fl-Uitic. da. Ecemar, o Bri>;a-cteiro Martinho Cr-ndido San-tos falou sóbre A S._rwa_o.aNacional e as Fôrçjs Arma-das, afirmando que "a guer-ra revolucionária, uma dasformas mais atuais, se desen-cadeada. poderá comprometera segurança interna do Pais,com reflexos diretos no 4mbl-

to externo, afastando-o dosseus compromissos internado-nais e eliminando-o do siste-ma de defesa no qual estáin-tegrado".

GUERRA MODERNA

— A complexidade da guer-ra moderna — afirmou — exl-ge acurada preparação técnicae a mobilização de todos osrecursos materiais e humanosde que a Nação díspOe. O c-senclal, porém, é que o ele-mento humano esteja mentale moralmente capacitado pí.vaa nobre tarefa que lhe cabedesempenhar. Os progressoscientíficos e tecnológicos, como advento das armas moder-nas, deram ao mundo uma si-tuação de equilíbrio, em que oscontendores em potencialguardam uma cuidadosa atitu-de de respeito mútuo e de te-mor ante os resultados qur.certamente advirão de uma

guerra total e global. Por ou-tro lado, os sistemas de segu-rança internacional têm. evi-ítado o desencadeamento deguerras limitadas, transferln-do para o terreno jurídico osconflitos entre as nações e im-pedindo, por todos os meios,mesmo pelo emprego de forçasinternacionais, a solução mi-litar de' tais controvérsias.

Referindo-se ã guerra revo-lucionária, "uma forma indi-reta de agressão fomentada eplanejada do exterior", disse oBrigadeiro Martinho CândidoSantcs que seu emprego temsido disfarçado em movimen-to de libertação nacional, "ex-piorando ao máximo reinvlndi-cações, anseios c üofrimento.populares, para atingir seusfins ideológicos".

— Devidamente estruturadas— concluiu —, conveniente-mente adestradas e dotadas dematerial adequado, aa Forças

Armadas unidas cumprirão comcerteza o seu papel de guar-dias da Pátria contra os pen-gos que a ameaçam. Essa é a suavocação histórica, a- convicçãoinabalável dos seus lntegran-tes, em cujo espírito evoluídoprevalece o sentido amplo deliberdade alicerçado na noçãodo cumprimento do dever, nodespreendimento, na honra mi-litar e nn mil to AvvcAaAn à_mais caras e inalienáveis tra-dições. brasileiras.

Estiveram presentes à aulainaugural na Ecemar os Bri-gadeiros Nelson Vanderlei, JoãoArelano Passos, Araripe Mace-do e Castro Silva, além do Em-baixador .da Venezuela: CoronelRui Barbosa Moreira Lima, Oo-mandante da Base Aérea deSanta Cruz, e Coronel RutênioCarneiro da Cunha, represei.-tandõ o-Ministro ria Àerõnàu-tica, Brigadeiro Reinaldo deCarvalho. .

Candidaturade Lacerdaé provisória

Com a ressalva do próprio Sr.Carlos Lacerda, de.que sua can-didaturá é "provisória, poderáou não efetivar-se e estará sem- ¦

pre disposta a renunciar por •

uma outra; melhor", a Cqnven-ção Regional, da UDN carioca :oficializou' a candidatura doGovernador . da Guanabara à,Presidência .da República..

Além do Governador, que éPresidente da UDN carioca;participaram da Convenção osDeputados Bilac Pinto — cujonorhe foi indicado como candi-dato à Presidência nacional dopartido — Ernâiii Sátiro, Ama-ral Neto, Aliomar Baleeiro eEuripedes Cardoso de Meneses,além de vários deputados esta-.'duais..

RESPOSTA •'

Em.seu discurso de 60 minu-los, o Sr. Carlos Lacerda disse'k qúe os últimos acontecimentospolíticos ná Guanabara "foramuma página estúpida da politi-cá nacional,' resultado da dé-turpàçâo da -denúncia de umcrime contra as instituições.'Âtribúirám-sé intenções qúe sóexistem na cabeça daqueles quea imaginaram. Nunca dè mimpartiu qualquer ofensa contraa-vida privada de quem querque-fosse, mesmo a démeus ád-versários políticos".' •

Referindo-se às declaraçõesformuladas" pelo i General Os-vino "Ferreira Alves,, o Gover-,nador afirmou que "num Paisem que 6 Comandante . "do" IExército dá seu ápoip a.movi-mentos que visam a perturbar.^.«u-qgdem-e-a Lei, chegou a ho--ra de a.UDN mostrar que

'tam-bém •tem.-o~s.se.uj5 generais, quéconstituem a maioria, dp Exér-cito, não.jjoi" filiação, 'más/por-que comungam1 dos mesmosprincípios";

'•

— O Exército'não;é, não foie .não. háde Éejy por sua. for-mação. eminentemente )demo-crática, instrumento da desfi-guração .do Brasil. Procura-seintrigar , os democratas comuma minoria inexpressiva doExército. Esta nação, entre-tanto, recusa-se a. entregar-seaos caudilhos, recusa-se a êiesrender-se.

Gustavo Borges dis quegarante comício do CGT.O-..., ': 0 "W.*•••;.¦?•"¦• ¦ ;y.

Em nota oficial, divulgadaontem à noite, a Secretaria deSegurança Pública' do Estadoesclarece que tomará todas asmedidas necessárias no senti-dp de garantir, a realização, docomício, marcado para amanhãná Esplanada do Castelo, afir-mando ainda que . o Governoda Guanabara está em condi-ções de assegurar . as liberda»des democráticas, não • haven-

do, portanto, necessidade d?quaisquer medidas, .extraordi-nanas.

A Divisão de Policia Politicae Social informava, ontem ãtarde, que não tinha recebido,até àquela hora, pedido algumde permissão' para a realizaçãode qualquer manifestaç&o pú-blica nos próximos dias.

O Presidente da UNE, Sr.Vinícius Caldeira Bran., de-

clarou, ontem à noite ao JOR- _NÁÍ. DO BRASBj, que o cómí- •

cio será mesmo realizado ama-nhã, às 17 h 30 m, na Espia-nada do Castelo, e que náohaverá nada de diferente na

participação dá UNE, pcis a,única ccisa de especial é queaquela entidade ê um dos pro-motores da manifestação.

Situação econômica é decalma, declara San Tiago

O Ministro da Fazenda, Sr.San Tiago Dantas, afirmou on.tem que "a situação econômicaé de completa calma, tanto noRio como. em "São Paulo e nosprincipais- centros econômicosdo País" e que "a contençãovai: produzindo seus resultadosesperados que caracterizam a

presente fase de pré-estabiliza.ção".— Sigo amanhã para Per-nambuco a fim de levar ao.Go-vernador Miguel Arrais a pala-vra de confiança e cooperaçãodo Governo federal,, para .quesejam adotadas^ com prestezamedidas -de interesse..regionalreclamadas pelo Nordeste. Espe.

ro ter a oportunidade de avis.tar-me com os representantes

•das classes trabalhadoras e pro-dutoras.

O Nordeste encontrará . daparte do Governo do, Presiden-te João Goulart toda a com-preehsão de que necessita páraos seus problemas econômicose sociais.

Brizola louva pelo rádioinformações precisas do JB

Pôrlo Alegre (Sucursal) — ODeputado Leenel Brizola dissepelo rádio que, apesar de criti-cá-lo, "d JORNAL DO. BRASILdivulga com honestidade a açãoqúe vem desenvolvendo na Cá-' mara dos Deputados".'

Depois de -aconselhar osgaúchos a qüe acompanhem onoticiário político pelo.JORNALDO BRASIL,.o Deputado Leo-hei Brizola queixou-se dò boico-te que lhe é feito pelos grandes

Juracibaiano

jornais da Guanabara; e SãoPaulo.

CONTATOS

O Deputado Leonel Brizola,.que seguiu ontem para.Brasilia,a chamado do Presidente JoãoGoulart, manteve um lón'gocontato com o Comandante do"III Exército, General Jair Dan-tas Ribeiro.

Enquanto esteve em PortoAlegre, o Sr. Leonel Brizola re-

cebeu inúmeros telefonemas,do ;Rio de Janeiro,' inclusive- do:Comandante do I Exército, Ge- |neral Osvino Ferreira Alves. .¦ 1

r DESCONTENTE.'

Falando a respeito da retra-tação do Governador CarlosLacerda,' o Deputado Leonel'Brizola .disse que ela riãó é su-íiciente e; que "o. indigitadoterá de arranjar umà fórmulamais convincente"..

deixa o Governoapoiando Goulart

Após o encerramento da.Convenção, domingo à noite,o Governador retomou à Fa-zenda Modelo, em CampoGrande, onde presidiu, ontempela manhã, uma reunião doSecretariado.

O Sr. Carlos Lacerda estápensando em se deslocar, emmaio, para Jacarepaguá, e pos-teriormente para Bangu. Du-rante a reunião do Secretaria-do,, o Governador determinouque durante uma semana, emcada més, a Secretaria de Ejo-nomia funcionará na FazendaMociè.o. Determinou ainda quetrês Procuradores do Estadosejam deslocados à Zona. Ru-ral para atender acs agricül-tores e moradores nos prcblc-ma* de po&se de terras.

Salvador (Correspondente) —Em sua última mensagem comoGovernador da Bahia, o Sr. Ju-raci Magalhães manifestou oseu apoio ao Presidente JoãoGoulart, louvando o esforço rea-lizado pelo Plano Trienal.

Disse o Sr. Juraci Magalhãesesperar que "Deus permita queo Presidente da República sai-ba fazer-se timoneiro de pulsofirme e insensível ãs resistèn-cias criadas pelos beneficiáriosda inflação e dos pregadores dadesordem social".

REFORMAS

Afirmou o Sr. Juraci Maga-Ihães que a atualidade brasilei-ra exige a realização de refor-mas: "o sistema em que vive-

mos. nossa ordem econômica eas garantias individuais preci-sam ser reformuladas nestemomento em que as classes po-pulares adquirem uma claraconsciência dos problemas".

Depois de dizer que o povoJá não se ilude com palavrasbonitas, o Sr. Juraci Magalhãescondenou as influências parti-darias no domínio da adminis-tração. ¦ pois "o bem-estar dacoletividade não pode ser bar-ganhado".

PETROBRÁS

O Sr. Juraci afirmou que .politica também _çstá. prejucli-cando a Petrobrás, que nos úl-rimos tempos tem baixado _sua produção. O ex-Goverpador,

no entanto, disse que náo queríazer coro com os que dese-Jam desacreditar "a grande or-ganização nacional".

Em sua mensagem, de 34 pá-ginas, o ex-Governador dedica30 às realizações do seu Go-vêrno.

NORDESTE ¦"¦'/. ;Concluindo sua mensagem, o

Sr. Juraci Magalhães falou nasituação do Nordeste, "a partemais atrofiada do organismobrasileiro". Disse que sem pia-nejamento sistemático o proble-ma nordestino, em sua parteprincipal, jamais será resolvido.

A parte principal desse pia-nejamento seria o combate àssecas. -.-•

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Coluna do Castello

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Brizola anunciaadiamento do comício

lé tr&ça táticasBRASÍLIA ¦—O Deputado Leonel Brizola,

que surpreendeu com sua presença na Câmaraem. recesso, deu d primeira notícia do dia: OPresidente João Goulart estava dirigindo um -apelo aos organizadores do comido da: Guana-bara. para que transferissem d sua data, ém

. atenção, à Semana Santa., e para que. o esva-'tiassem do caráter dê desagravo pessoal; poisnão se sente atingido por quem, disse ò depü-tádô, não têm autoridade para alcançá-lo em

, tua honra. O comício será,.assim, unicamente,ém.favor das. reformas. . '.-'...' ...-:

ApròpósitOjoSr. Brizola acentuou, sua es-,tranheza pela fato de que os círculos constr- ¦

, vador.es, apesar dá política conciliatória qíie o.Presidente executa, a tal.ponto qiié encámi-nhou até negociações com os Estados. Unidos,,não tenham condenado o ataque áo Sr. CarlosLacerda ào Presidente Goulart- Lembrou queão PSD não partirá: quálquéfreação. "O Mi? 'nistro Amaral Peixoto silenciou e-o MinistroAntônio Balbino só faltou pedir desculpas aoLacerda por ter dé defender: o Presidente",;'disse, '" ¦-. ¦''¦':- -. ¦ ,r, •-;.;*£ ¦

Quanto a sua presença em Brasília, o br.Brizola explicou-a por não te* sabido da sus-pensão dos trabalhos da Câmara na SemanaSanta. "Vim para trabalhar até quártá-féirâ,e fui surpreendido." Interpelado sôbre a ré-cénte crise, disse qúe, na sua opinião, tudo seexplicava pela tentativa das classes privilegia-das de erguerem obstáculos ao povo na mar-cha das suas reivindicações de-reforma. "Só háuma reforma que inter essa ji essa gente e, sepudessem, a fariam em.qfâúnsminutos: are-forma do General Osvino."

Voltou a falar demoradamente nas ref or-mas e nos prazos, afirmando que esperará, de-pois.da Páscoa, mais uma. seiiiana, antes dedefinir súd posição diante das delongas dáCâmara. "O povo", disse, "que viu o Congressovotar b Ato Adicional em 24 horas, não enten-de que se demore tanto para votar ás reformasde interesse popular. Dizem, que no caso do.Ato Adicional havia um crise. O povo, então,haverá de.querer uma crise, para que se votemtambém suas reformas." .

O Sr... Brizola considera inteiramente insa-,.tisfatório o projeto do PSD quanto à reformaagrária, sobretudo na garantia dos títulos deindenização contra a desvalorização da moeda.''Isso é a cláusula ouro", disse, "e.se tal coisavingar não haverá reforma agrária, -mas ne-gôcioagrário.Será atê melhor pagar as terras¦em: dólares."

Quanto ,à questão comunista* disse o Sr.Brizola que quem quiser atacá-lo por esse ladoestá pegando o bonde errado. Nãóé comunista,

: nem tem nada coma Rússia. Se ataca qs Está-dos Unidos e não à Rússia è que entende qüèos americanos é qüe nos ameaçam enos. espp- .liam. "Pode ser qUe a,Rússia", acrescentou,

."ameace d Hungria, mas ao Br asilou em. o-ameaça è a'A^érica-c-O ^'gríarêpótâvelfôKvwsátém lhe altrjq\idd-.':,.riedade moral, más lutare aqui e contra os Es- 'tados Unidos". " '" - """"/"

Um repórter perguntou ao Sr. Brizola com

?\ual dos discursos do Presidente João Goulart

icava,' se com o dé Marilia sé com o de "Spx>Paulo. "Com o de São Paula, ê claro''i dièse,"mesmo porque foi o último." Alguém.aludiu .à crise do Palácio. O Sr. Brizola disse gue haviacrise por toda parte e perguntou: "Nao há umacrise também lá com p Prof. San Tiago?"

Ninguém ocupou o terrenoO Sr. Neiva Moreira, também presente

em Brasília e na Câmara, interpretava os¦acontecimentos da. semana passada. Segun-

do êle, alguns ..fatos positivps foram assinala-:. ._ dos: em primeiro lugar, a liquidação da ação¦ dos pélegos, pois ficou patente que o-movi-

mento militar, sindical e estudantil, com co-mando unificado, age conscientemente e de

¦¦ acordo com diretrizes que.refletem sua pró-pria compreensão dasituação e seus.própriosinteresses, nessa "luta-de poder". Em segundolugar,'foi contida umaameaça à •política po-pular: "Conforme disse ao.General Osvino eêle concordou — acrescentou — nós nãoocupamos o-terrena, mas-com nossa, artilha-

¦ria paralisamos a investida adversária; Nin- ¦guém ocupou o terreno." ¦¦ -.

FoiBilac quem alarmouInterpretando d' apreensão, no correr da

última semana; de pessoas que supõe vincula-das politicamente, ou por motivos que não de?clara ao Governador Magalhães Pinto, o Sr.Biíác Pinto, líder da UDN, se atribuiu gene-¦¦rosamente a culpa. "Fui eu -^- disse em Bra-sília — quem alarmou o Magalhães.";; •>,;'•-

Jilspoliado numa frase ¦. •. . -:O Sr: Leonel Brizola: contou ontem rcon-

..versa recente -que,teve com o Sr: OsvaldoLima Filho, que. parecia, muito preocupadocorn a defesa do direito dè propriedade. "Lem-orei-lhe que a- preocupação maior deve sèrcom os que estão passando fome-e sofrendo eque se os privilegiados não abrirem mão do

< supérfluo poderão levar o;Pais a uma guerra. âe irmãos contra irmãos." .

O Sr.' Brizola acrescentou: "Pois; bém,.essa frase foi atribuída pelos jornais ao Os-¦valdo, o que não. deixa de ser uma espolia-:-Çãp." '¦.:-¦

Substituição dè estruturasO Sr. Brizola é pela, supressão das estru-' turàs más pela sua substituição progressiva."Por exemplo, vamos dando corpo à Supra è

ela. paulatinamente irá substituindo o Minis-tério da Agricultura." ¦¦¦¦:-.

CARLOS CASTELLO BRANCO

GEORGES BIDAULT CHEGA HOJE COMSECRETÁRIO EM AVIÃO DA PANÁIRVice-Uder do PTB acha :possível reformar tudorespeitando a democracia ' •

¦O Deputado Clodomir Leite, vice-lider da bancada-doPTB na Câmara, afirmou ontem que é possível "reformu-lar•»..Constituição, reformar todos, os institutos, a começarpela»propriedade privada, respeitando-, sempre ò'..sistema, de-ntocráti-o representativo e aperfeiçoando to, .para que ,osmapdatos sejam a legitima expressão da vontade popular".

O v'cè-líder petebista não crê que, "fomentando, à lutade classes, exacerbando as paixões politicas, Incentivando

7a ira-popular, levando à. revolta ós- deserdados da^fortuna,estejamos de. algum-modo contribuindo para a solução dosgraves problemas- nacionais".,

os fundamentos dás proprléda-' rfes privadas. — disse—. _.lr-mando ser ihteryenclohijsta porconsiderar sèr. dever ,dó Esta-do' "interyir necessariamentena. economia, corretiva ou «u-plétivamenté ", sendo , partida-rio da estatlzação do petróleo,dos minérios atOmieos, das te-

. lecomunicaçóes, da eletricidadee dos transportes ferroviários e

, marítimos de cabotagem. .

REFORMAS „ ....

Acentuou o Deputado Clodo-mir Leite que acha necessária,urgente e possível a realizaçãodas reforrhas dê base por vialegislativa, com a "necessáriacatalise do Poder Executivo e alarga compreensão • do ; Judl-ciário". '

Se ão.Congresso,cabe vo-tar as leis que responderão àsaspirações populares, o papel desetis intérpretes — os Juizes —e* da :m"-.ló'r'. importância naefetivação dessas reformas, eaò Executivo* cabe o forneci-mento 'dos meios 'necessários asua plena efetivação.'

. Éntiuide, o Sr. çiodómli: Leiteqúe as reformas de,base, entreas quais êle inclui a educado-

.nal. a, agrária, a bancária, aadministrativa, a eleitoral e atributária, como as, principais,deverão ser feitas, respeitando-ie os princípios básicos da dé-mocracta,'através do voto.livre• e .representativo e1 da consoll-daçfio das' liberdades Já. cón-

. qüistadas pelos trabalhadores.Advogo uma reforma agra-

ria còoperativistá, admitindo: ebcperiéhcias coleüvlstas volún-tárias em terras do Estado ounos latifúndios desapropriadospor interesse social, respeitados

Embora títulos tenhamcaído, corretores dizemque vão se estabilizar

Embora os títulos do Moinho.Sántista, da.Perro Brasi-leira, da S/A Alpargata e da Companhia^ Vale do, Rio'Docetenham sofrido, ontem, úm ligeiro declínio, os corretoresda Bolsa de .Valores admitiram que os papéis estão chegan-do a uma estabilização'e que,' emfútürò próximo, reinicia-rão o processo de valorização.

- Entretanto, outros corretores acreditam que'os títulos,qúe sofreram baixas acentuadas no fim da outra semana,continuarão sob. cotações menores porque a supervaloriza-ção que tiveram, antes de' o Governo .iniciar a aplicação dapolítica de contenção de despesas, foi artificial.

BANCOS

, Ò Deputado C-odomlr Leitereputa! necessária,, também, acns.çSo de. um Banco Central ede um Banco Rural, ésteültl-hiò pira contribuir para a rea-lizaç&o da reforma agrária,cabendo ao primeiro ajudar noprocesso de nacionalização dosdepósitos'bancários, de a.cflrdocom o critério da reciprocidade.

Partidário da garantia'abso-luta dos direitos dos. trabalha-dores, o Br. Clodomir Leite sesitua, no plano polftlco, no.centro.-^comas possíveis.e ne-cessárias concessões à esquerda,no que tange à urgência dasreformas de base e na, rápidamudança de nossa estruturaeconòmico-sooial, sem nenhumapelo, porém, aos processos re-volucionáriós". .1

Badger diz que só temum ideal, que ê concluirqbras do irmão Roberto

Niteràt (Sucursal) — Áo iniciar, ontem, as obras deconstrução da Estrada do Matadouro, que vai ligar. Caxiasa Meriti, o Governador Badger Silveira disse que não será

, mais candidato .a nenhum posto eletivo,:pois só tem Úmideal: concluir as .obras que seu irmão Roberto iniciou.

Em Nilôpòlls, ao Inaugurar a nova pavimentação da Av.Mirandela.o Governador afirmou qüe'enviará mensagem

,_t Asseiçbléía,..iíci;;dia:. 17, pro__Sbúdb qúe'ai_jedas 'ãO^o^ida

receita estadual .vehhànijá sei1' _a&os_còm'.^Dessa Iorm'a;¦ os

'futuros' governos'. iaao

''poderâ'6" próniover' seus-testamentos.- ¦ ¦ ^\í^«*^.?*^*^i&**í ¦• • -•"¦ ¦-.

DESEQUILÍBRIO ' ¦¦

Os representantes, de amba.as tendências, todavia, admitemque o desequilíbrio na Bolsa deValores decorreu, de ihfçfma- _ções segundo ás quais os ban-cos restrigiriam os créditosatravés de uma seletividade ri-gorosa. Com isso. os portadoresde.muitas ações — que têmcompromissos bancários -^ tra-taram de se desfazer de partedas qúe detinham. O; compor-tamento foi- mais notável entreosnovos compradores de ações,estimulados para aquisição, porcausa da inflação. .

Corretores disseram que. on-tem a Bolsa registrou o proces-so dé estabilização Iniciado hasexta-feira e'que acreditam emqúe nas próximas duas semanasos títulos melhorem' de" posi.ção.

Ontem, foram negociados ...Í61910 .títulos, no valor.de Cr$

.230189930. Os títulos manti-veram-se na mesma posição dcúltimo dia, útil da. semana pas-

. sada, e altas foram assinaladas,entre outros títulos, nos corres-pondehtes à Brahma, à SousaCruz, à Aços Vilares, â Cimen-to Aratru, í Kibon, Bélgo-Mi-neira e à Mannesmann .(preíe-réncial)., ;

:.'.;. •;• . í'. .$?'". SEM PATÔRESi _,.,'-''

, _,or outro, lado, surgiram on-tem informações- ^segundo a«quais a-"queda de--cotaçôes'ido5títulos tradicionais havia sidodeterminada., .pela ..entrada.. d»'grupos interessados /em • assu-

OBRAS

Em Caxias 'o Sr. Badger Bil-veíra inaugurou a pavimenta-ção da. Estrada de Saracuruna,ligando aquele' Muniòípio â BR-5. Em Merlti. Inaugurou tim-bòlicamente a rodovia' que li-gsfrâ o Município à BR-2, atra-vés de. Vilar dos Telas. Inicioutambém as' obras «ta estrada': què ligaráMeriti aBelíorRoKo,Distrito de Nova,Iguaçu.

Nas. cidades de Nilópolis e.-.Nova Iguaçu, o Governadorfluminense Inaugurou, a pedi-

Dinamizaçãodo comérciocòm o

Dentro das conversações Ini-ciadas.po Itamarati, visando àdinamização do .intercâmbioBrasil-Tchecò-Eslováquia, aMisião- Especial' de Praga ofe- •

<-receu,- ontem,, o- aproveltamen-to das . linhas de crédito .deUS$ 60 milhões, oferecidas aoBrasil, com a venda de usi-nas hidro e termelétricas, lo-

. comottvas Diesel, .estações debombeaménto de oleodutos ei' fábricas completas de, cerveja.' cimento e.sapatos. •- ¦;¦'•„

As• n:e.goèiaçóes deverão¦abranger; •• em prosseguimento;o estudo da lista, de produtosque o Brasil pode oferecer.

rhir' posição notável dentro dealgumas importantes empresas.

A notícia, entretanto, foi des-mentida pelos corretores, quesalientaram qúèr"hoje não.hàquem possa provocar uma qúe.da acentuada . dè preços (iasações, simplesmente porque aBolsa tem um movimento dià-rio da ordem de CrS 300 mi.lhões"..

— Para provocar "uma ba"ixa,

seria necessários pelo menosum.prazo de dez, dias. conse-cutivos para se chegar ao ob-jetivo visado, mas são muitopoucas as pessoas quê dispõemde Cr$ 3 bilhões para Influir nocomportamento dos leilões,

Àlmino foichamado peloPresidente

O Ministro do Trabalhei Sr.Almino Afonso, que se encon-trava em São Paulo, viajouontem para Brasilia, a chama-do do Presidente João Gou-lart; que deseja falar-lhe sõ-bre . a campanha "das classesprodutoras paulistas ¦ contrasua permanência no Ministé-rio.... '. '

Ao, chamar o Sr. AlmlnoAfonso, o Presidente fêz quês-tão de informar que pretendiafalar-lhe antes de. seguir pa-ra a sua fazenda de Ma/toGrosso, onde pretende passara Semana Santa.

Lisboa (PP-UPI-JB) í— O' «..-Primeiro-Ministró- francêsGeorgés' Bidault. que ,conse- .guiu asilo político no Brasilcom o compromisso de não fa-lar de política, partiu ontemde Lisboa em um avião daPanair (vôo- 55) em compa-nhia vde seu secretário, Sr.- Guy |Ribeàud, devendo, chegar hojeao Rio de Janeiro..

O Sr. -Georges Bidault,, queserá solicitado a fixar resi-dêncla fora do Rio e São Pau- ..Io, deverá, segundo as'primei-'ras informações,, estabelecer-se cm Belo Horizonte, emborapor pouco tempo, pois-ao que .tudo indica o lider ànti-de-gaullista procurará transferir-se para outro pais sul-ameri-»cano-.

O:EMBARQUE. . , ¦ ¦ '•

Os Srs. Georges Bidault eGuy Ribeàud foram conduzi-dos em-automóvel até ó aèro-porto' de Lisboa pelo Embai-xador do Brasil, Sr. Negrão deLima, e do •' Minis.ro-Conse-lheiro da Missão e pelo Dire-tor da Policia, Coronel SilvaPais, que permaneceram no' aeroporto até a partida doavião.

O avião da Panair^fárá es-cálà em Cabo Verde e Recife.

Novo Códigodo Trabalhovai a debate. um anteprojeto do;Cód__ç,doTrabalho'-será enti«gúè, àma-nhã, ao Ministro da Justiça,Sr. João Mangabeira. pelo a d-vogado Evarlsto de Morais "Pi-lho, e em seguida vai ser súb-metido a debates' iio Porum! Lindolfo Color, organizado peloMinistro do Traballio. Sr. Al-mino Afóniso.

Considerando arcaica a es-sència da Consolidação das Leisdo Trabalho, feita há. 20 anes.o Sr. João.Mangabeira haviaincumbido o jurista . Evaristo

. de Morais Pilho, profundo ço-nhecedor de_Dlreito' do Traba-lho, de organizar úm aiítepro-Jeto no qual o problema .f.ftssereformulado. ',..

O anteprojeto coloca r/roble-mas trabalhistas relativamen-te novos, ignorado» pela. atuallegislação especializada,' e seráenviado ao Poder'Legislativo.

do dos prefeitos locais, diversasruas que foram pavimentadas.

Acompanhado de Secretáriosde Estado, entre eles ó deObras Públicas, Sr. Egídlo deMendonça Thurler, o Sr. Bad-ger Silveira prometeu solucio-nar ainda éste ano o problemada falta de água que afeta as

, cidades da Baixada. Anunciou,em Nilópolis, que os técnicos, da' Secretaria de. Obras estão ela-boiando um convênio a _er as-sinado entre os Estados dp Rio

. (..Guanabara, para'solução de-finitiva do problema. '-

Missão daURSS com

í,'. .'I" _¦• -,'•¦.

A

O Embaixador dà URSS, Sr.Andrei Fomin, e a Missão Cò-' marcial Soviética, diséutiram,ontem, com o Ministro SanTiago Dantas-e o Secretário-Geral do Itamarati, Sr.,Carlos.

. Alfredo- Bernardes,. ó,..impasseem què se encontram os estu-dos sôbre o acordo comercialentre o Brasil e a União So-

, vlética. • .-, .Os .entendimentos em torno

do acordo estão. na depéndên-clà de 'parecer

do Ministro daFazenda, uma vez que nãó hou-

. ve entendimentos , conclusivosna área do.Miniçtério dp Ex-teriòrl

Mineiros pedirão a Goulartque seja construída noParaopeba a Usina 2 da CSN

Belo Horizonte (Sucursal) ~r -As classes produtoras deMinas Gerais pedirão aò Presidente da República, amanhã,em Belo Horizonte, b reexame do problema da Usina Si-derúrgica de Volta Redonda e a construção, no Vale doParaopeba. da segunda unidade da Companhia Siderúr-gica' Nacional.

À chamada Usina 2 da CSN'Já provocou varias cam-panhas das entidades mineiras,! que são contra a expansãodas instalações de Volta Redonda e a favor da lndustriali-zação do Vale do Paraopeba.'

REVSTA0 CRUZERO

AV SA

KELSONS Indústria e Comércio S. A.Comunica a seus amigos, clientes, fornece-dores e bancos o novo munero de seu tele-fone:

L-:; A9S92^ (Rede interna).

MEMORIAL

Segundo o Presidente.da Fe-deração do Comércio, Sr. Ezal-tino Marques de Andrade; asclasses produtoras mineiras nãopodem concordar com a expan-são das instalações de VoltaRedonda, porque todos os estu-dos técnicos e econômicos mos-tram que o Vale do Paraopeba,cm Minas, é que possui as con-dições para a instalação de umagrande suderúrgica.

Os lideres-das classes produ-toras aproveitarão a estada doPresidente João Goulart, ama-nhã, em Belo Horizonte, parapedir que o Governo determin*a direção da CSN o reexamé

do assunto e a conquista doVale do Paraopeba.

, O .Governador Maga lhãèsPinto, quando recebeu o memo-rial em defesa da Usina Dois,prometeu apoio para a reivin-dicação, què chamou de justaé oportuna. -

O memorial foi depois entre-gue ao Ministro da Indústriae-Comércio, que o remeteu pa-ra a diretoria da CSN. A di-reçâo da empresa, entretanto,ainda não deu qualquer respos-ta para as entidades mineiras.Em vista disso, as classes pro-dutoras lembrarão ao Presiden-te ria República que o assuntodevi ser ree3tudado, cm bcn_-fíclo' de interesse nacional.

I

A dh-eção da Revista "O GRÚ-;ZEIRO" avisa aos seus leitores

què não pôde aumentar à tira-igem da edição que se encontraatualmente nas* bancas de jór«nal, e em que se faz a divul-

- gação de toda-a. .obra-do

1LEIJADINHO,cm 32 páginas a cores.Como se trata de número espe"ciai, que os leitores certamentedesejarão guardar, a direção de"O CRUZEIRO"julga-se no dever de fazer o pre-sente aviso, porque lamentaránão atender a pedidos posterio-res, uma vez que toda a ediçãofoi distribuída aos jornaleiros.

Presidentedesapropria5 fazendas

.Braiítta (Sucursal. —OPrc-.eidente da. República ás..ipoudecreto, ontem,' Üesap,opriài.doas fazendas dá Peiilia, CalJfâo,Ptranema,' C apívarl ,e

'MatoGrosso, tôdás no Estado do1 Rio,para impedir o despejo de niaisde. mil ^famílias de. agricultores

, què estão Instaljidís ries .as re-giões. . ,'.'...

':,..'.;.„.O Superintendente da. Rçfbr-

ma : Agrária;. £?r.; Jofio'. Cai*jJ3o,viaja hoje para ò' Éstaüb'; doRio, ohdé se' entenderá c-Wi oGbverbáddr^Bádgér Silveira'«ò-bre o acampamento.de.6.PP.co-lonos nas vizinhanças da"_!i-dade de Campos, .Cabe ao Sr.Caruso .resolver ê?se .problema.Já, que as terras" em ;qu* ^isescolonos. acamparam. pertencem

i A. União. ¦'.. '-.':i..'v ' jí..'

..mais uma ...:. ' '" '\v^::

Por .outro decreto 'aísinído,ontem,- o Presidente. João .Õou-lart desapropriou -p. domínioútil da Fazenda Santa Cecília,também no Estado do Rio*..;

Brito quer ?..mudar textoda Ref orxm

São Paulo (Sucursal) —¦ - ODeputado Oliveira Brito, líderdo Governo na-Oàmara Fede-ral. que velo a São'Paulo-paraparticipar de um ptograma-det_devisfi.c.,disse ontem que;'napróxima serüana, coordenarájunto à oposição um novo tex-to para d-projeto'Ue 'Reforma

' Agrária, uma Vez qué-o dè'*u-toria do PTB éstS;'. encontrandomuitas resistências eta- v&rlasáreas do'Congresso.

_Disse também o Dèj-Útedo ,

Oliveira Brito que ò ámãdure-' cimento da luta Ideológica nascamadas populares, hoje rádi-calizáda em termos de exfre-ma-direita e eitrema-esquerda.está influenciando ativamenteo comportamento da átuál_le-gislaturá, e "ê um debate lie-' cessário e produtivo, porqueamádürèoe ,o Pais para a,s_re.íor.màs",. ...,',ESCLAREGIMBNTÒ ...- ;^.

Os planos pára uma campa-nliade esclarecimento dá'òpi-nião pública em torno do pró-

. jeto de Reforma Agrária-remtramitação no Congresso Nacio-nal foram debatidos; ontem, emreunião presidida pelo Sr. Ben-jamim Gomes Pereira, ç^sessorda Superintendência da - Politi-ca Agrária... Da. reunião participaram..to-dos os funcionários do Depàrta-mento de Divulgação do extra-to Serviço Social Ruralü que fi-

, çarãó.èttçai-íegadtufiíè plaxwjar- á, campanha e. posteriormente.'¦'¦èxecütà-la.; " • <.'-_... _^¦'¦ •• Durante os'' trabaíliósí-í^o-' licitada a colaboração dós jor-

nalistas- que; tendd' pertencido,. à autarquia extinta, como con-

tratados, foram. demitidos da-quele serviço .embora. aríipâra-dos pelo Art.'2â da Lei n.*:....

069-62, que' mandava efétiVá-lOS. ...,'.. :•'

Brasil ye. sè .reconheceraaGuatemãk

O GoVémo brasileiro' está.estudando a possibilidade idereconhecer, nós ..roxímos dias,os novas Governos da' Guate-inala. e: do Iémen. A situaçãoguatemalteca só mereceu apro-vação imediata, até agora, !doHaiti, Suiça e China Nacioria-lista.¦.Por sua vez,' o 'ChaiicelerAbduüah A_isal__n, ,• "segundodespacho ¦ recebido _>elo- Itania-rati, comunica a constituiçãoda nova República Árabe Ie-> menita', surgida- em decorrên-cia da Revolução' de 26 de ee-tembro de 1962.

San Tiago •viaja para jRecife <: |

' Recife (Do corresponderia.— O Ministro da Fazenda, Sr.San Tiago Dantas; -.deverá che-gar'amanhã' a esta- cidade, 'às-M horas, para-rápida :visita emque defenderá, em palestra pe-la televisão, o- Governo do Sr.Miguel Atrais e o «Plano Trle-•. nal. dando Tconta ainda da suamissão nos; Estadas -. ümdos 2- O- Sr-. San Tiago-Dantas de-verá ser ¦ recebido - no', aeroporto

pelos. Govei-nadoreç Arrais, Pe-. dro GMidim e Iiomanto Jihiior,.além'do: defeito de Natal, Sr.Djalma Mara-ilaâo",. '.além de

. outras-ailtas autoridades. O Si1.' IfOmanto Juriior deverá perma-necèr em Recite..para a reu-nião da Sudwié.,"..'.'. :

Dirigentesagradecem;?a Goulart

São Paulo — (Sucursal) •—Com três telegramas "envia desontem, a. Associação des Diri-

¦ gentes ' Cristãos de Empresascongratulou-se com o Presi-dente' João Goulart por ter êlsrecomendado urgência na apro-váção da lei que estende' ó sa-lário-familia a todos os traba-lhadores. e pediu acs presiden-tes da Câmara e do Senadoque envidassem todos os esfor-ços "no sentido de concretizarmais essa medida cie- -jtlsrflCa.social".

Jornal do Brasil. 3.*-feira, 9-4-83, 1.° Cad. — 5

Diretor do DNT constituigrupos para reveros registros de jornalistas

O Diretor do Departamento Nacional do Trabalho, Sr.Lúcio Gusmão liôbo, baixou, ontem, três portarias, consti-' tiiindo os grupos de trabalho que vão fazer uma revisãogeral.nos registros de jornalistas, apresentar sugestões para

v qüe os novos processos sejam encaminhado ao Serviço deidentificação Profissional pelos.sindicatos e outros órgãosda classe e decidir se têm ou não direito ao titulo os reda-tbrés do serviço público federal e autárquico.

'"•"• Dos grupos de trabalho fazem parte representantes doMinistério do Trabalho,'Federação Nacional dos Jornalistas,Sindicato dos Radialistas,. Associação Brasileira delmpren-áá, Sindicato dos Jornalistas Profissionais, Associação dosJtadiorrepórteres, Sindicato dos Jornalistas Liberais, Asso-

caiçào dos Redatores dó Serviço Público e Autárquico e As-sociação' Guanabarina de Imprensa'.¦PORTARIAS

...A primeira .portaria concedeao grupo dé trabalho um pra-.Zò de 20 dias, para qúe iníór-mé como solucionar o problemados redatores do serviço pú-¦Mico e autárquico, que preteh-deiri o registro de jornalista

jwofisslonal; e o dos profissio-•toais que, até hoje, náo foramregistrados no SIP, apesar de'trabalharem, em jornais, an-tes do Decreto 1 177, de junhode 62. '

Para a< formação desse gru-po de trabalho, o DNT consi-derou: .• -.,.-.

1. Diversidade ' de .entendi-mentos que, até agora, se temVerificado na expediçüó' de re-gistro para os redatores doserviço-público e autárquico;

2. Profissionais que nãoconseguiram obter o registro,eni face da interpretação quevem sendo dada ao Decreto1 177, de 1-2. de junho, de 62;•3. A heceesidade de fixaruma diretriB a'ser observada,1 em caráter permanente, quedefina com clareza o processa-mento _ exigências a. seremcumprida* nos. processos que¦tratam dos registros dessesprofissionais do serviço públi-co- e autárquico.. .

Os nomes escolhidos paraêise GT íoram: Artur .Seixas,Diretor do SIP; Joáo Ferreira

¦ Gomes, da- ABI; Ari Vizeu, da1Associação dos Radiorrepórte-ras;. Ari Azevedo Nepomucsno,do Sindicato dos JornalistasLiberais; Elza Soares. Ribeiro,d*3. Associação. Guanabarina de

.Imprensa; .Oscar MaurícioAzedo,. da Federação Nacionaldoá Jornalistas; Helmieio Fróis,

LcVq Sindicato - des Radialistas;Artur Cadaval da Veiga-, daAssociação dos Redatores doServiço Público e Autárquico;Joceliu Santos, do . Sindicatodos Jornalistas Profissionais.

REEXAME"Também tem o prazo de 20

dias. o GT, que vai reexaminartodes os processos de registrode jornalistas, sugerindo a con-veniêncla ou não da cassaçãodos concedidos irregularmente.

Para a íormaçfto desse grupo,o DNT alega:

1. Eslstem registrados comoJornalistas pessoas que nãoatendem aos requisitos indis-'pensáveis para serem conside-rados-dessa profissão;

2. Grande . número de de-núncias e reclamações vêm sen-do recebidas pelo DNT. Refe-rem-se às entidades ou emprè-sas que fornecem os atestadostft çxercicio da profissão, in-dispensáveis à obtenção do re-gistro;

3. Serem tais empresas eentidades "meras fábricas deatestados de' profissão ";

4. Aos legítimos prof issio-nais são concedidas determina-dás regalias,'pôr exercerem-en-cargo de interesse público;'5. Único objetivo dos falsosJornalistas consiste era benefl-ciár-se dessas regalias, pois, emrealidade, jam ais exerceramqualquer atividade de imprensa;

6. Em face do contido noArtigo 14,' do Decreto 1 177, aautoridade pública não podeomitir-se ante as irregularida-des denunciadas e adotar asprovidências para saná-las.

Desse grupo, presidido peloSr. Artur Machado Paupério,do Ministério do' Trabalho, f a-zem parte representantes detodas as entidades de jornalis-tas: Edmár Morei. Antônio Pé-rez Júnior, Arnaldo Vieira Jú-nior, Mário Saladini, CarlosAlberto da Costa Pinto, Hehni-cio Fróis, João Silveira SousaBrasil', Alcemiro Fernando deBogéa Saint-Clalr.

^Prefeitos solicitaram aencampação da Fòrçá e Luzque tem sede em Catanduva

* -'*;'Brasília (Sucursal) .— Prefeitos araraquarenses soli-çitàràm, pntèm, do Presidente da República, a encampa-ção da Companhia Nacional de Força e Luz, sediadaem-Catanduva, sob a. alegação de que a precariedade dosserviços daquela \ empresa está prejudicando o desenvolvi-mento de numerosas cidades paulistas.

-"¦ Hoje; às 11 horas, ò Presidente da República conferen-ciará com o Embaixador Lincoln Gordon, dos Estados Uni-dos. Será recebido também pelo Chefe do Governo o Sr.Alves de Sousa, nosso Embaixador na França.

. Amanhã em Belo Horizonte,o Sr. João Goulart deverá inau-gurar os altos fornos da Com-panhia Manesmann. O Cheledo GoVèrno viajará para a Ca-pitai mineira às 8h e regressa-

AOS OPERÁRIOS DA

Verolme«'•' ESTALEIROS. REUNIDOS DO BRASIL S. A.-.'.•.;. •'..,' Jacuacanga. Estado .do Rio dé Janeiro

A VERB S. A. apreciando os diversos aspectos da gre-•ve que paralisa seus estaleiros desde o dia 1.° do corrente mês,,8ente-se no dever.de esclarecer a seus operários, às autori-dades" governamentais e ao público em geral que:1). esta* paralisação íoi co-

municada à Empresa em.: - Ofício . do . Sindicato dos

Operários Navais do Rioi de Janeiro e sob a alega-

çáo de que existiriam ir-regularidades praticadastais.como: Cartas de Ad-verfência, Suspensões eDemissões por justa causa.Que . estaria . a. ¦ Empresaperseguindo seus operáriosdissidiosos.Que determinado operárioteria sido demitido porjusta -causa, injustamente.

2) os motivos alegados para.. . a - paralisação • não têm.. qualquer fundamento ju-v rldico, de vez que a ma-

r nutenção da disciplina èpleno direito de adminis-tração, assegurado por lei,

,• além de precipua respon-. : sabilidade da Empresa pe-¦ rante seus empregados, as-

sim como seus acionistas.1.3. o fato especifico de demis-

são por justa causa, direi-to assegurado na Legisla-ção Trabalhista em vigor,outorga .tão somente aointeressado direto, a pos-sibllidade de Dissídio In-dtvidual na Justiça Tra-balhista, poder própriopara dirimir controvérsiassuscitadas nas relaçõesentre empregadores e em-pregados.

) assim sendo, a greve de-clarada é de todo ilegal,além de inoportuna, nomomento em que se en-contra o Governo Brasi-leiro empenhado na diíiciltarefa de promover o

equilíbrio orçamentário daNação, entendendo queum dos fatores preporide-rantes para o sucesso de-sua ação administrativa, éo incentivo ao incrementoda produção.

51 a participação na. greveem curso nos Estaleiros daEmpresa, de natureza ile-gal e impatriótica, é con-siderada como ato de in-conteste indisciplina jus-tificando, inclusive, a res-cisão do Contrato de Tra-'balho e demissão semqualquer indenização.

6. entendendo a VERB S. A.que é a Justiça Trabalhis-ta o poder indicado pararestabelecimento da situa-ção de normalidade nasrelações com seus empre-gados, determinando a in-conveniência e ilegalidadeda participação no movi-mento grevista em cursoem seus Estaleiros, solici-tou a seu órgão de repre-sentação classista, o Sin-dicato da Indústria deConstrução Naval dp Riode Janeiro, que a asssis-tisse no ajuizamento deDissídio Coletivo de Tra-balho no Tribunal Rcgio-nal do Trabalho.

Face ao acima exposto, estaEmpresa solicita a seus em-pregados que tomando conhe-cimento dos fatos e argumen-tos acima apresentados e que,não atendendo "aos anseios dequalquer grupo minoritárioque deseje perturbar o pro-gresso industrial do Pais, ouconturbar a paz social,

RETORNEM AO TRABALHOpreservando seus direitos d» em um dos setores industriaiscontribuir para o desenvolvi- da maior relevância que é amento econômico nacional, Construção Naval.

VEROLME ESTALEIROS REUNIDOSDO BRASIL S.A.

Racionamento Álvaro Alvim, mártir dosde energia raios X, terá monumentosairá amanhã e honras no centenário

Deverá ser conhecida ama-nhã, quarta-feira, a resoluçãodo Conselho de Energia Elètrl-ca sóbre o problema do raclo-namento nos Estados da regiãoCentro-Sul, onde as populaçõesJá vêm sentindo alteração nofornecimento, através de .dlmi-nuiçâo na voltagem ou por su-cessivos cortes a. pretexto de"consertos no circuito".

O Conselho estuda propostada Rio Light para-um racio-namento por quotas, á partirainda do corrente mês. Entre-,tanto, seus membros, na maio-ria, são contrários a esse ra!-clonamento, com *,' explicaçãode que é mais aconselhável adiminuição de voltagem.

PARAÍBA SECA' '

O 'Brigadeiro Magaldl, doConselho Nacional de EnergiaElétrica, continua pedindo quea população economize energia,com a garantia de que enwhi-pótese.alguma será drástica a,' solução do problema.. . '

A Rio Light, por sua vez,.acredita que será insustentávelqualquer outra solução que nao-a. do .racionamento, "porque aságuas do Rio Paraíba do Sulestáo baixando, cinco centime-tros por dia".

Ciência temnovo agenteanticâncer

Os cientistas europeus estáoacompanhando com fundadasesperanças o tratamento: dascélulas cancerosas pela utiliza-ção dos citostàticos, agentesquímicos <_ue aniquilam-as cé-lulas anormais do organismo,segundo Informou . o ProfessorAlexandre Herrmann, cátedra-tico da Universidade..de Muni-que e uma das maiores autori-dades mundiais em câncer dalaringe, ontem chegado ao Rio."

O Professor Herrmann — quehoje ás 11 h, no Hospital doIP ASE, pronunciará uma confe-rência sobre o emprego dos ci-tostatic.es — disse á imprensa,no Galeão, que a 'terapêutica

por èle anunciada vem propor-cionando animadores . resulta-dos. Lamentou, apenas;, queainda não tenham sido -élimi-nados todos 03 inconvenientesdo emprego dos citostàticos;' jáque existem estudos distintospara cada caso especifico decâncer.

— O problema maior- resideno fatp de que ainda não seconseguiu encontrar o agentequímico que, destruindo a célu-la afetada, deixe de atuar con-tra as células normais. Mas háesperanças, declarou o cientistaalemão.

O centenário de nascimento do médico Álvaro Alvimserá comemorado solenemente no Congresso Nacional, nodia 16, com a votação de uma lei concedendo um créditoespecial para construção de um monumento, no Rio deJaneiro, ao introdutor dós ralos X na América do' Sul e«már-tir da.ciência, cuja mão direita teve de ser amputada devidoàs radiações. • 1 ': '. ¦

No dia 28 de maio de 1928, sentado numa poltrona emsua, residência, Álvaro Alvim disse àsua filha Laura: "Amorte chegou.' Senti-ós primeiros sintomas. Chame a-to-,dos.",Às 16 horas, morria sem uma queixa,.depois de tercorajosamente, arriscado a vida,- manipulando o material'radioativo cujos perigos conhecia perfeitamente,

feita,pelo cientista Miguel Osp-rio de Almeida, entSo Presidentedá Sociedade de Medicina e Ci-rurgia:'

Finalmente, no dia 28 de maiode 1928, sentado na poltronaque lhe for oferecida por Al-cindo Guanabara, comunicoutranqüilamente:

— A morte chegou. Senti-lheos primeiros sintomas. Chamemtodos. As 16h, expirava como-vidamente resignado.

Dia 16,° dia do, centenário denascimento de Álvaro Alvim,haverá sessão solene no Con-gresso Nacional, em. Brasília.Deputados de todos os' partidos,unanimemente, homenagearãoÁlvaro Alvim. . /• Pela manhã, lio Rio de Ja-nelro, será celebrada Missaoficiada por D. Hélder. Câmara,' às lOh 30m. Dia 10, na Socieda-de Brasileira de Radiologia; ha-verá também uma sessão soleneem memória do cientista. Omonumento a Álvaro Alvim de-verá ser erigido rio Largo daCarioca, em. frepte ao n.° 11,onde se situava o antigo Insti-tuto Álvaro Alvim. '

Gasto de 17 Ônibus elétricos voltammilhões a rodar e nova linha, paraameaça o Rio o Leme sai para a semana

MONUMENTO

A Sr* Laura Álvaro Alvim,filha do famoso cientista, disSèontem ao JORNAL DO BRA-SIL que a idéia de um monu-mento à. memória de ÁlvaroAlvim nasceu em .1948, duranteo Governo Dutra, quando o eii-tão General Mendes de Moraisanunciou esse projeto. Logode.pois, porém, não se faloumais rio assunto;

— Agora, no entanto —acres-centou — os parlamentares megarantiram que a verba espe-ciai -será. votada no ,dja 16, .emBrasília,.pois o Brasil preten-de pagar parte de' süa dividapara. com o mártir da Mediei-na, que foi meu pai.

Álvaro Alvim foi quem intro-duziu o Raios-X na América doSul, logo depois de inventadopelo cientista Roentgen., Êsteúltimo, porém, só radiografavaas partes duras,, os ossos, e foiÁlvaro Alvim quem aperfeiçoouseu invento,.-permitindo assima radiografia- também das par-tes moles'. • ¦<¦.>•

O Governador Carlos Laoer-da enviou ao DesembargadorFrancisco Baldessarini, ontem,

-cópia de ofic.io que dirigiu aoPresidente dá Assembléia Lc-,gislativa com o esclarecimentode que o Estado terá uma des-pesa extra de Cr$ 17 milhõesse Jorem transformados em lelos projetos aprovados pelo Lè-gislativo durante o seu perioaode recesso.

Diz que essa despesa signlfi-ca 30% dos gastos com pessoal,e mais que o Investimento aser ípito nas obras pára abas-tecimento de água à-Guauaba-ra. Recorda, finalmente, que ocaso está sub-judice e que hou-ve uma liminar paça cassar osefeitos das leis acaso promül- •gadas. O Desembargador Frán-elsco Baldessarini determinou amolusão do processo na pautade Julgamentos do mes cor-rente.

MaioriaaprovaAliança

rá a Brasília no mesmo dia. Pa-ra o cargo de Secretário do Co-márcio, do Ministério da In-dústria e Comércio, o Presiden-te nomeou o Sr. José Otávio deSousa.

Invasoressaem porpromessa

Os invasores do Conjunto Re-sidencial de Água Grandeabandonaram ontem o local, emperfeita calma, confiando nocompromisso com eles assumidopelo Ministro dó Trabalho, deque resolverá de outra ma-neira a situação em que se cn-contram.

O Sr. Almino Afonso pro-meteu aos invasores que. lhesserá concedido, pela CaixaEconômica, um empréstimo como qual- poderão construi*; casaprópria, desde que se retirassemdo Conjunto do IAPC.

Alcinonão temliminar

O Tribunal de Justiça daGuanabara negou, ontem, lixai-,nar no mandado de. segurançaimpetrado pelo Inspetor AlcinoPinto Nunes, contra o ato doGovernador Carlos Lacerda queo demitiu da Polícia como im-plicado no assassinato de men-digos.

O ex-chefe do Serviço deMendicância alega que sua de-missão só poderia ser assinadaapós condenação em processocriminal ou conclusão de. in-quérito ' administrativo, o quenão ocorreu. O relator do man-dado de segurança, Desembar-gador Roquete Vaz, pediu asinformações de praxe-à auto-ridade coatora.

Regulamentopara bancosde sangue

Estão adiantados os estudospara regulamentação do fun-cionamento dos bancos de san-gue, da aplicação dé injeçõesnas farmácias, controle dosatestados de óbitos e casas íu-nerárias e venda de óculos.

O Diretor do Serviço de Fis-çalizásãp da Medicina, Sr. Fran-cisco Laport, disse que a regu-lamentação dos bancos de san-gue será enviada ao Institutode Hematologia, a llm de seraprovada a redação final.

A aplicação de injeções nasíarmicias será - estudada, tam-bem, pelo Conselho Regional deMedicina e pelo Sindicato dosMédicos do Rio de Janeiro. Ocontrole de óbitos e casas íu-nerárias será submetido à apre-ciação do Secretário de Saúde« do Serviço de Bioestatistica.

XIPÓFAGAS

O Raios-X, no Brasi-, foi. es-treádó nas. gêmeas xipófágasRosalina. e Maria,' clientes, domédico Cliapot Prevost.

Prevost. pretendia operar -asirmãs, irias não sabi.a exata-mente qual o órgão que as liga-va, decidindo levá-las ao Insti-tuto Álvaro Alvim. Depois deestudar o caso durante dias, Al-vim ' forrou com papel-chumbovárias partes dos corpos das ir-más, conseguindo assim tirar aradiografia das partes moles.Desta forma, ficou' sabendo, queera o fígado que as interligava,e Prevost fêz a operação comêxito absoluto.' — Essa dêsco&êrta, com aoperação — disse a. Sr * LauraÁlvaro.'íA-ív i'i«f ^ -teve imensa

_ repercussão '=l_4 í E ü'_ o p á. NoBrasil-, s-porém, .«teu- pai sofreuimpiedoso •ataqtíé.Aaté• mesmoda- tribuna do-Senado, tini se-nador. chegou-a, pedir d fecha-mento do Instituto,.alegandoqüe o' cientista estava riiarico-munado com uni fotógrafo pa-ra fazer sombrinhas nas cha-pas radiográíicas, querendo comisso desmoralizar a classe irié-dica e iludir a opinião pública-..

Ca3f?;Prevost, Álvaro. AlVimfoi à'Europa, onde os cientistasdeviam.'reunir-se para estudara criação da radioterapia. Empoucos.meses de experiência, 'ficou . definitivamente compro-vada a açáo benéfica dessa ie--rapia, no tratamento de várias 'dermatites rebeldes e tumoresmalignos.

ESTUDOS

De v o 11 a ao tsrasil, Alvimpassou a dedicar-se ao comba-te ap câncer, e já; em. 19Ó1apresentava os primeiros re-sultados obtidos com a radio-terapia. Quatro anos após, vol-tava a Paris, onde .se tornoualuno de Pierre Curie, especia-lizando-se em radium.

. Transferindo o seu,institutopara o Largo da Carioca, es-tendeu os benefícios da eletrl-cidade médica às crianças pb-bres, tendo como companhéu-o,nessa missão, o seu grandeamigo Al cindo Guanabara.Mais tarde % assistência es-tendeu-se aos adultos, espe-cialmente aos cancerosos.

SACRIFÍCIO

Toda a aparelhagem usadano Instituto Álvaro Alvim eraeuropéia, e a deflagração daguerra de 14 determinou a sus-pensão imediata das exporta-ções dos paises beligerantes'. Ostubos de raios X eram alemães•e franceses, e sem eles o cien-tista teria de interromper seustrabalhos.

Não se t e n d o conformadocom isso, e para não deixar quemorressem mais de quarentacancerosos a seus cuidados, Ál-varo Alvim começou conscien-temente á sacrificar sua vidaregenerando os tubos já ira-cos, processo que deixa o ope-radór exposto às radiações.

. Sabia que vários colegas seus,europeus pioneiros, haviam en-contrado a morte em conse-qüência.' das irradiações. Nãoobstante, continuou a regene-rar os tubos, e em poucos me-ses, suas mãos estavam total-mente tomadas por extensasqueimaduras.

Usou radioterapia em si pró-prio, mas, conseguiu com isso«penas retardar a amputaçãode suas mãos. A radiodermite oatacara violentamente.

AMPUTADO

Álvaro Alvim teve de voltara Paris, onde lhe amputarammais três dedos. A moléstia cori-tinuou a progredir, mas êle nãoparava,. e recusavarse a recuarum só passo que fôsse em seusplanos. Pedidos de todas as par-tes íoram feitos, pára que re-nuncíasse a suas experiências,mas de nada adiantaram..

Em 1024, íoi obrigado a ampu-tar a mão e o antebraço di-reito. Todo o Brasil sofria comÁlvaro Alvim, os pedidos conti-nuavam para que cie parassesuas experiências, mas Èle res-pondia com energia: — É tar-de. A radiodermite não pára.Nem eu.

Por determinação do Congres-so. o então Presidente Artur Ber-nardej- conferiu-lhe a medalhaKumanjtária, cuj* entres* foi

Fron^pe dizque não foisabotagem

Através do seu Serviço de-Relações Públicas, ¦ a Froriapedesmentiu, ontem, boatos quedavam como sabotagem a cau-sa do incêndio que lavrou, sá-bado último, após violentas ex-plosões, na casa de bombas dopetroleiro Petrobrás Leste, queestava ancorado na Ponta doCaju, fazendo a descarga de300 toneladas de gás para aGuanabara. "

O acidente foi ocasionadopelo gás que se alojou na ca-sa das bombas. Quando uintripulante desligou a chave,deu-se uma faísca qué provo-cou . violenta explosão, provo-,cando ferimentos graves (quei-maduras do 1.° e 2.° graus)

'no bombeador José RibamarDuaate pereira, que. se encon-.' tra liospitaJ-za-do, inspirandocuidados seu. estado de saúde.'

O inquérito será instauradopela- Fronape tão logo o Co-mandante Vasconcelos^ in_pe-'. tor. geral .'da, empresa, f*çà -en- •treg&.do rela/tório. em-qué •'<_£:Pfireççr sóbrio acidente-T'!'..'.

W a s h 111 s t 011 (UPI-JB) —Vmte doà 26 homens de em-presa dos Estados Unidos, ;quetomaram parte ria comissãoencarregada de estudar ..a Ali-anca para o Progresso, deramapoio'ap relator dp Departa-jriento de Comércio, Sr. J. ÉterGrace, que concluiu'pela ne-céssidade de njaior. participa^' cão dó capital privado no de-senvolvimento econômico' e so-ciai na América Latina.'

O relatório propõe medidaslegislativas destinadas a esti-mular a afluência de capitalprivado norte-americano para»s nações latino-americanas, afim de complementar a inver-são de um bilhão de dólaresanuais em fundos preconizadapela Aliança. .

O Presidente da Comissão de Transportes Coletivos,Coronel Francisco Américo Fontenele, disse ao JORNAL DOBRASIL que já na próxima semana,será inaugurada a linhacircular de trolley Leme—General Osório. O tráfego dosônibus elétricos íoi normalizado, ¦ continuando em greveapenas o pessoal dós bondes das Zonas Norte e Sul:.

Ontem; desde as primeiras,horas da manhã, voltarama trafegar, com passagens pagas e ¦ com suas guarniçõesnormais, os ônibus das sete linhas que, por 10-4_as, perma-neceram nas garagens, por causa- da greye deflagrada nessesetor-. Não houve nem demissão nem admissão de ninguém,segundo informou o Coronel Fontenele, porque o pessoalse apresentou. '

tados Hércules Correia. • JoãoMasséna.

Contudo, os.resultados foraminfrutífero», dè ven que ós tra-balhadores insistem em que sõ-mente voltarão ao trabalho des-de que não lhes sejam aplica-das punições, recebam os diasem què estiveram parados e.ainda, .que seja cumprido —

.com vigência a partir de Ja-neiro — acordo celebrado coma.Light em 19 de.fevereiro.'.

Os dirigentes do sindicato doscarris ficaram de procurar, ho-jè, o General Salvador Man-dim, Secretário dc Serviços Pú-blicos, a fim de terçtar a solu-ção da crise. O DNT, ontem,informava através-do seu Dl-retor,-Sr. Gusmão.Lobo,'que se"acha fora dá jogada", porquejá esgotou- todos os seus recUr-sos na tentativa, de acabar coma greve. Agora cabe às autori-dades estaduais solucionarem oimpasse. -. -

'¦ vl

Rosa aindaé o únicocandidato' O escritor Guimarães Rbsa

era, até ontem, o único candi-dato inscrito à, Cadeira n." 2,da Academia Brasileira de Le-trás, na vaga aberta com amorte de João Neves da Fon-

¦ toura..' •': .A-inseri.60 ierfc encerrada

no tpti: dé junho e a eleiçêjo' seréalíàará, em agosto.. .

DEVOLVIDOS¦ Cèrcá de 200 trabalhadores(condutores, motorneires e fia-cais) que catavam seb a admirnistração ¦ da CTC foram,, on-tem, devolvidos à JAP.— Juntade Administração Provisória —entidade que controla os carrisda iZcria Sul. 'Aqueles traba-lhadores eram da Jardim Bo-tànico e estavam emprestadosã CTC, foram -devolvidos por-que "fomentaram a greve naCTC1.', óndé despachavam, co-bravam e. inspecionavam; Seusserviços foram julgados, de.sne-ceá-ários. Não podiam ter'de-mitides i, por isso, a CTC en-viou expediente à' JAP anun-ciando a sua decisão.. Esses em-pregados, contudo, hão compa-receram. a nenhuma dast duasentidades, permanecendo, ain-da, solidários com o pessoal'dosbondes.

PRAZO FATAL .. /. '

Ò ultimato dado pelo CoronelFontenele acs grevistas 4os ôni-bus elétricos, para que se apre-sentassem, expirou a zero horade ontem. Des 150 empregados(motoristas, .trocadores,: despa-chantes. fiscais; inspetores) dassete linhas. 120 desistiram . dagreve e se apresentaram na CTCTambém

'57 outres, já na fasefinal de instrução, voltaram aotrabalho:

Ontem circulavam os. trolleysnas seguintes condições; linhaRui Barbosa, seis veículos; Ur-ca, 13; Leme, 10; Bairro Pei:xoto, 10: São João Batista, 8;General Osório, 16 e SerzsdeloCorreia, 16 veículos num totalde 70. As guarnições estavamcomplementadas por serventesde manutenção que auxiliavamna cebrança, nas linhas ondeo pessoal era insuficiente. Aalinhas de trolleys, contudo, ti-nham permissão para' íuncio-nar de sete horas até 21 horas,apenas.

BONDES CONTINUAM

Os trabalhadores nos bondes— Zonas Sul e Norte — conti-nuam em sua greve, que com-pieta hoje Í2 "dias. Ontem, asautoridades federais, no Dépar-tamento Nacional' do Trabalho,mantiveram reunião com os dl-rigentes do íindicato dos.gre-vistas,etanípémcom».Sr. Ro-bertb, .Motená. * com ós Depu-

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dè Paula ¦— Fone 21M. $ .'

A RESPONSABILIDADE E SUA SR. PRESIDENTEAlguns dias atrás, o deputado Leonel Bmola

deu um prazo de cinco dias ao Governador daGuanabara para qué se retratasse. "pública eclaramente" de insultos pessoais que teria.diri-gido ao Presidente da República. Se o Governadorassim não procedesse, incorreria em .medidasnão especificadas nas ameaças do deputado Bri-zola, mas que nitidamente não se restringiriamaos processos judiciais possivelmente cabíveis nocaso.

Esgotado o prazo do ultimato dirigido pelodeputado Brizola, anuncia-se agora um ' comíciomonstro" de desagravo ao Presidente da Repu-blica, a ter lugar no Rio de Janeiro.

Ó chamado Comando Geral dos Trabalhado-res, ou Comando Geral da Greve, organizaçãoilegal movimentada por comunistas e tolerada,misteriosamente, pelo Governo • Federal, esta a -.JJJ»"^convocar ds trabalhadores para que compareçam eesagr_ivoa esse comício. ,

No entanto, nós todos sabemos que o depu-tado Leonel Brizola não teria autoridade paradesfechar ultimatos nem proferir ameaças se nãose sentisse apoiado- pela força do Governo Fe-deral." ;'

No entanto, nós todos sabemos que os líderessindicais que compõem o chamado ComandoGeral dos Trabalhadores são subordinados àorientação do Ministério do Trabalho de SuaExcelência o Presidente da República.

No entanto, nós todos sabemos que,, acimada autoridade do Comandante do I Exército,está a autoridade do Comandante em Chefe dètodas as tropas brasileiras, Sua Excelência o Pre-sidente da República; • •

E finalmente nós todos sabemos que o in-quictante comício está sendo programado- como

ao Presidente da República.

Não pode ocorrer a nenhum homem de boafé que esse comício se realizaria, .com todos os

seus perigos e imprevisíveis conseqüências, se oComandante do I Eft*trn^^ Presidente dá República declarasse áo deputadodisnosman do mesmo comício para uar garantias» _-_._•¦¦:_ ¦ r _ _. r

No sábado, em discurso proferido por, ocasiãodo, aniversário do 1.° Batalhão de Guardas,, o

disposição do mesmo comício "paraao povo", presumivelmente contra uma posswclação repressiva dá polícia estadual.

: Nestas épocas in tranqüilas, portanto, estáassim sendo armado um movimento dc rua deconseqüências imprevisíveis, que pode servir deestopim para as ocorrências mais graves.

Não e difícil conceber que a realização docomício poderia levar a excessos, a quèbra-que-bras ou até a uma marcha hostil sobre o Palácioda Guanabara. É claro que, nessas circunstâncias,seria o dever da polícia da Guanabara intervirpara proteger sua população e seu Governador.

Como agiriam então as tropas do Coman-daíite do I Exército, fornecidas para dar garan-

Leonel Brizola, ao Ministro do,Trabalho e ao Co-mandante do I Exército que não desejava serdesagravado por êssé processo.

Não será mais possível ao povo da Gúàha-bara, ao povo do Brasil, a qualquer setor res-ponsável da opinião pública deste país, dissociaro Presidente dá República, como êle tem queridodissociar-se, da fomentação da intranqüilidadeem nossa pátria.

. Não estamos, absolutamente, convictos dainsinceridade dos çropósitps de; Sua Excelência,manifestados nos discursos recentes á-que nosreferimos. De outra forma, não 'lhe dirigiríamos

tias aos participantes do comício? Investiriam êste apelo. Confiamos, ainda, na possibilidade deque deseje exercer o seu poder moderador e'de-cisivo contra aqueles que, de forma leviana ousinistra, ,seV dispõem , ao risco de ..mergulhar, anação na tragédia de uma guerra fratricida. •

contra a polícia? Teríamos então a guerra civilem nossa terra. ,. •, '•. - . .

Em alguns discursos recentes, Sua Excelên-cia o Presidente da República tem reiterado oseu propósito de defender as nossas liberdadescívicas e tle manter a soberania dos Estados bra-sileiros e seus governos legitimamente eleitos.Dissocia-se Sua Excelência, dessa forma, dos con-ccitos violentos e extremados emitidos por muitosdaqueles que privam de sua intimidade.

Queremos, porém, deixar bem claro que opovo brasileiro não poderá indefinidamente con«tihuar a culpar terceiros pela intranqüüidadeem que é jogado o país. Já chegou a hora de di-zermos, com franqueza e com clareza: "\ respon-sabilidade é sua, Sr. Presidente.!"'

"V

¦'í :

Instituto Brasileiro de Ação Democrática_ XP

¦-M-:

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RONDO

PSD fica -no centro,e espera

O Deputado ultimo deCarvalho, do PSD minei-ro, sustenta a seguinteopinião sobre a linha tá-tica de seu partido:7 —_ O PSD está defen-dendp uma reforma agra-ria.no duro. Nada de de-magogia: deixa o Brizolapregar a revolução e aUDN brigar eoni êle. Fica-mos entre os dois fogos e,na hora exata, pau neles.-

GEOGRAFIA

Corre em. Brasília iquexao Embaixador do Brasilera Madri, Sr. Coelho Lis-

'"' boa, o Governo ofereceu olugar de representante naALALC (Associação Lati-no-Amerlcana de LivreComércio). Respondendo à

' consultai, o Embaixadorperguntou ao Itamarati,em código:

De que pais ê mesmoCapital a ALALC ?

V AVISO .

O Deputado Brito Velho,do PL gaúcho, Professor

l de Direito e católico pra-ticante, mandou ao Depu-tado Leonel Brizola umrecado para que nãoolhasse para êle mais naCâmara.

Conhecendo o recado, oDeputado Coelho de Sou-sa; também gaúcho,, per-guntou: — Que tal o com-

. portamento de Brizola?Êle atendeu.

Cartasdosleitores_jc O Engenheiro Joaquim Cor-íêa de Oliveira Andrade diz queb Psiquiatra Murilo Pereira Go-més, focalizado en. noticia ,pü.blicada dia 7, domingo, sobre oemprego'da mesealiria, é um dos.proprietários da Clinica SantoAnselmo, em Botafogo, ondesiia jrmã

"fot vitima de lesõescerebrais irreversivéis, em vir-tude de um coma insulinico noqual íoi deixada,, sem qualquer

assistência, por mais de 10 ho-ras".

"Nos dois meses em que per-maneceu nessa clinica, pudeentão conhecer bem os proces-sos ali empregados assim como .testemunhar a Irresponsabilida-de de seus diretores, Drs. Clá_-dio Augusto Carneiro da Cunha«Murilo Pereira Gomes. Pica-vam os doentes, a maior partedo tempo, aos cuidados de en-.ermeiras semi-alfabetlzadas eplàntonlstas estudantes."

Afirma adiante que os medi-cos responsáveis "lá compare-ciam pela manhã, em dias ai-ternados, o que não impedia íi-zêssem largo uso da insulina,medicamento «que, ministrado,sem os devidos' cuidados, pode

'provocar a morte ou a invaii-

¦. dez permanente", como no ca-so da sua irmã.

"O descaso era. tamanho —frisou — que certo dia tive eu .mesmo dé'socorrer um rapaz, 7bancário, que se encontravacaído no banheiro sob os eíei-tos da droga."

Depois de discriminar uma_£rie de providências para de-nunciar o que houve com sua

. irmã, acrescenta o Sr. JoaquimCorrêa de'Oliveira Andrade:

"Apresentei igualmente de- •¦mincia formal ao Serviço deFiscalização da Medicina e aoConselho Regional de Mediei-na, tendo o Dr. Francisco La-port mè declarado que $ ClinH.ca Sto. Anselmo 'nem estavainscrita naquele órgão."

* O President. ' _ia Associa -ção Cristã de Moços do Rio <ieJaneiro, Sr. Fernando Rodri-gues Campeio, cumprimenta oJORNAL DO BRASIL por seuaniversário, hoje, e salienta:

"Estamos certos de que osêxitos alcançados pelo JORNALDO BRASIL do passado e dopresente se repetirão no futuro,para beneficio de nossa Cidadee para regozijo de seus inúme-ros leitores."

>j_ O Sr. João Carvalho Da-masoeno elogia, o artigo publi-oado dia 5, sexta-feira, com otitulo Basta de Agitação."Desejo, dersta forma, oolabo-rar no combate acs agitadores,aos desvairados neste Braisir-',conclui.

& O Coordenador-Gerai doFestival Internacional de M_-aíca do Rio de Janeiro, Sr.Oscar H. Alcazar, diz que hou-ve equívoco nas declaraçõsô pu-blicadas dia 31 dc março últi-mo relatlv.. a varies conjuntosmusicais europeu.- tais como aOrquestra Filarmônica de Lou-_res. Quinteto Chiggiano (Itá-

lia), e a Ópera de Berlim etc.Esclarece que esses conjunto."!"já hã várias meses acham-se

comprometido, para virem par-' ttclpar do Festival Internacio-__l de Música rio. Rio de Ja-n.iro",

JORNAL DO BRASIL COISAS DA POLÍTICA

Dlretor--.e_l_.rnte :C. Pereira Carneiro

SU, » _• _hril _• l.MDiretor. ¦ :

M. r. do N»_c)«__nt- Brito • Cela* _•

Fidelidade

• in»»*<M-r-C_ef- iAlberto Din»_

Goulart quer promover oentendimento Osvino-Kruel r

— Estamos deliberados a manier-nos, inva-riàvelmente, à distância igual de todos os .ex-treinos. , .

Tal afirmação, tão. oportuna, não é de hoje.Pode ser . encontrada no editorial de fundaçãodeste Jornal, publicado há 72 anos e reproduzidonesta edição de aniversário, num instante em que,.om a mesma disposição de espírito, inacessívelàs prevenções de qualquer natureza publicamos'os fatos e sobre eles opinamos.

Êste ê um Jornal dc paradoxos. Fundado pordois monarquistas,'•; Rodolfo Dantas e JoaquimNabuco, serviu à República. Mantendo, até boje,a sua legenda de jornal conservador, sempre sebateu .pelas reformas da sociedade brasileira, des-(íe que mantidas as instituições democráticas.

Marcadamente católico, êste Jornal opôs-sc,desde a sua fundação, a todos os sectarismos, ten-do sido — para a nossa bom-a — um precursordo espírito ecumênico, que caracteriza a Igreja e

que agora se reafirma, em triunfo e glória..Êste Jornal assumiu, pela vos? dos seus fun-

dadoree, um compromisso com a República e como sistema presidencial de Governo. No entanto,na bora em que a Nação precisou de sacrifícios

para que a legalidade fosse preservada, o JOR-NAL DO BRASIL abriu um crédito de confiançaao parlamentarismo.

Já com Rui Barbosa, êste Jornal reafirmava,de maneira dramática, a sua intransigente defesa

da legalidade, afirmando qué não era uma oficinade agitação. Hoje, como ontem, fazemos a defesada autoridade e a sua fiscalização _ luz dos prin-cípios constitucionais.

Jornal contra os desmandos e as injustiças,segundo Dunshee de Abrancbes, que nusce «arua _ acaba na rua, como dizia Ernesto PereiraCarneiro,' somos leais e fiéis ao Brasil e tal coisase evidencia nó título que ostentamos è. no espiri-to nacional que nos anima e que nos faz "solida-

rios com o povo c, sòbretudq, com as novas ge-rações.

Já com Pereira Carneiro, demos outro passodecisivo, assumindo um compromisso com o de-«envolvimento econômico do Brasil e manifestan-do uma preocupação, jamais negada, con. os.di-reitoç sociais de todos è com as necessidades decada um.

Faz 72 anos que êste Jornal exi«te e procuradar testemunho sobre os homens, os, tempO. e osfatos, resistindo à prepotência sempre qúe ela semanifesta, exigindo transformações sempre quèelas se impõem, falando com voz clara e in-cisiva, mas sem esquecer a prudência, a isenção, acordialidade. São 72 anos de experiências reno-vadas, de trabalho incansável e de esperanças queninguém poderá destruir.

A nossa meta é a República. E o nosso sonhoé penetrar no coração de todos os patriotas.

Apelo à ordemEsta não deve ser a hora da-guerra, mas a

hora da paz. Não a hora da indisciplina, mas a dorespeito à autoridade. Por causa de um chefe re-belde aos argumentos e que não quer ouvir a voz.soberana da hierarquia, a Nação não pode tremer.nem perecer.

O Brasil está a exigir, de todos os seus filhos;um entranhado amor à o_dem. Só com ordem exis-tc, a liberdade. Só em ordem a Nação pode crês-cer. Sem ordem não há instituiçõe.^ hão há direi-to, não há,respeito, não ba Constituição nesta Re-pública.

Clicgou o nosso País ao momento crucial emque terá de fazer a opção entre a ordem e a desor-dem, entre a tradição e o imprevisível, entre a leie a ilegalidade. Todos aqueles que. se preocupamcom o futuro.da democracia neste País, sabem queessa opção já foi feita, na Carta Magna de 1946.

Está o Brasil farto de crises, de grupos depressões, de agitações pré-fabricadas, de insultosàs autoridades constituídas, de atentados à auto-nomia dos Estados, de guerras psicológicas, deslogans insensatos, de instabilidade política, depronunciamentos militares.

Há muito que as instituições republicanas es-tão submetidas a um processo de descaracteriza-ção, de desmoralização, de agitação dirigida. Comisso, perdem-se as reformas, _uspèndem-sé os di-reitos, negam-se as leis, dèsrespeitam-se os prin-

vida constitucional emcípios que nortearam anosso Paí_.

E em nome dé quê? Das reforinas,;que : sãonecessárias, mas que não têm sido séqúeír' pró-postas de maneira coerente por aqueles que vivemfalando nelas? Do operariado, que só tem.servi-do de massa de manobra para os que em seu nomefalam e, também em seu nome, se locupletam?Da liberdade, que é hoje uma palavra esquecidaquando os dispositivos _è entreçhocam* as yaida-des sé exacerbam _ os:espíritos se desorientam?

• ImpÕem-se a serenidade, o senBO de responsa-bilidade, a noção de que a Pátria é mais impor-tante do que os homens, de que a Nação vale maisdo que qualquer dos seus filhos, de que a demo-cracia não pode ser confundida com vaidade, comparcialidade, com a promoção da desordem. Épreciso que se saiba que a democracia não ne-cessita de salvadores nem de homens providen-ciais. '¦'..'

A ordem deve ser mantida, inda que alguns-poderosos percam os seus podem. A autoridadedo Chefe dè Estado deve ser preservada* para quea República fique de pé, para que a disciplina serestabeleça e para que o futuro das instituiçõesnão seja apenas uma promessa não cumprida, es-quecida, renegada, abandonada.

Mais uma vez é necessário dizer que o Brasilnão pode depender das intenções e das ambiçõesdeste ou daquele General.

Repetição dâ HistóriaA economia nacional está em declínio desde

o segundo semestre de 1960, quando o desenrolarda campanha política para a eleição do Presidèn-te da República semeou tantas-incertezas sobreo pensamento econômico dos candidatos, que omais prudente que se. podia fazer era parar umpouco para esperar os novos rumos. Então, as ín-

: iradas de capitais foram diminuindo progressiva-mente, não surgiram novos projetos e a poupan-cã privada nacional, não comprometida em qual-quer negócio, começou a buscar aplicações que sesituassem à margem c acima dc qualquer confli-to, proporcionando a correrão automática do p'o-der de compra da moeda, desgastado pela inflação.

Eleito, o Sr. Jânio Quadros adotou a técni-ca do pânico pára conter a inflação, dè um pâni-<:o que esteve perto de fugir aos controles de seu

- responsável. O bom trabalho paralelo dos Srs. Cie-mente Mariani, Válter Moreira Sales e RobertoCampos- foi inutilizado parcialmente pelo perso-nalisino dc um Governo autoritário. Veio a renún-cia e. em poucas semanas, as emissões se sucede-ram, mais de 50 bilhões cm menos dc um mês.Surgiu o parlamentarismo e o primeiro Gabinete,composto à base do homem comum da políticabrasileira, conseguiu resfriár a chapa ate que sedesencadeou a lese tia in.legibilidade dos Minis-tros de Estado.

Sucederam-se as crises políticas, dando aso àinquietação social e à insegurança econômica. Ma-infestações conflitantes de classes, greves, o diií-cil equilíbrio da. instituições sobre um fio de ara-me estendido sôbrc um abismo, emissões! Vol-tou-se ao presidencialismo e, com êle, o Governopôde ter um Plano Trienal de DesenvolvimentoEconômico, pôde praticar uma política rle coutou-

. As divergências que sèvinham registrando en-tre os Generais AmauriKruèl e Osvino FerreiraAlves tomaram ontem asdimensões e o. caráter deuma crise militar decla-rada, quando o Ministroda Guerra comunicou aalguns outros generais, àtarde, vindo áe Brasília, aintenção ou desejo ãe pu-nir o Comandante doIExército pelo teor politi-co do discurso proferidono Batalhão de Guardas.

Muito inenos que a pú-riição em si, que se pode-ria definir, se consuma-da, como um episódio derotina na vida militar, oque passou a preocuparô Presidente da Repúbli-ca e seus amigos maispróximos nos diferentespartidos: foi o fato,ãe seter verificado, segundotudo fazia crer, o que es-peravamos adversa ri osdó Sr. João Goulart: uma

(fratura grave na base de' sustentagão militar doGoverno e de sua políticapopular.

Foi nesse sentido que opróprio Sr. João Goulartencaminhou o comenta-rio do episódio, com aí-guns dos seus auxiliaresinais categorizados, entreos quais podem ser cita-dos os Srs. Antônio Bal-bino e San Tiago Dantas,correspondendo a es saobservação feita em Bta-silia a preocupação ma-nif estada aqui entre par-lamentares e outras figwtas do Ministério, comoentre oficiais do Exército,da Marinha e da Aero-náutica. O Presidente âaRepública, se não conse-guisse conter a evpluçâoda crise em sua esfera deinfluência, corria o riscode perder o controle dasituação e de passar asimples espectador de umconflito que interessava,entretanto, ãe nioâo vi-tal, à sua segurança e àestabilidade do Governo.

Examinadas ascircuns-fâncias em que se proces-sava o agravamento .'dasrelações entre o Ministrodá Guerra e o Coman-ãante do 1 Exército, po-ãer-se-ia chegar à con-clusão do apólogo famo-so, isto é, que ambos ti-nhám razão e nenhum atinha. Sem entrar naanálise dos motivos ãefundo que vinham colo-canão os dois ilustres ge-

ção da inflação, pôde retomar diálogos há temposperdidos. Mas ate o momento não desapareceramas contradições, nem os conflitos.

A economia nacional está em crise e grandeparte desta crise tem sua raiz na crise política.Misturam-se à crise econômica estrutural os reflé-xos da desconfiança e da insegurança que ema-nam dos conflitos políticos. Greves sucedem a rei-vindicações, reivindicações a declarações. Alguém,um dia, terá a tranqüilidade bastante para7fàzerum balanço onde se possa identificar o qúe o Bra-sil tem perdido cm meio a todas as crises que se.novelam. Êste é um País subdesenvolvido, comum balanço de pagamentos deficitário, cóm umintercâmbio comercial desequilibrado, com umamoeda pobre que nada compra fora de sua* fron-teiras, onde se defende semana de cinco dias, fé-rias em dobro, além do repouso remunerado quejá existe, do 13.° salário que foi instituído..

No entanto,, com tantos benefícios, tantasvantagens, dihii-se a riqueza nacional: os pobres,se tornam mais pobres, e coiii êlès o País empo-brecc também. Ós índices econômicos de 1962registram a estagnação do desenvolvimento emtoda sua linha. É possível que os de 1963 acusema reversão daquilo que muitos consideravam irre-versível.

João Lúcio de Azevedo, um dos mais lúcidoscronistas da história econômica de Portugal é doBrasil, conta que num determinado momento o.dias santos, feriados e de repouso, cm Portugal,somavam mais dc 200 num ano. Isso aconteceuàs rvésperas da grande depressão que ocorreu cn-tre os séculos XVII e XVIII. Já disse o filósofoqúe quem esquece as liçÕej da Historia está f»-dado a repetir oí se.ut erros.

nerais em campos sepa-rados, o Sr. João Goularttentava, situar o litígiona zona superficial emque o mesmo se declara-va-, para obter, pòssivel-mente, a pacificação ãe.sua mais importante áreade apoiamento: .

Uma conferência

e duas reuniões

A crise começou a darsinais evidentes ãe agrarvamento quando o Gene-ral Kruel, em conferênciamantida pela manhã, emBrasília, com o Presiden-te âa Rèpüblióa, colocouo caso Ôsvitio em termosde problema disciplinar <tresolver, sob pena ãe fi-caro Ministro da Guerrasem autoridade para pu-'nir outro, general que fi-nesse, açttso, pronuncia-mento em sentido oposto.Deveria ser punido ¦ umcomandante que detlara-va solidariedade ao Pre-sidente da República? Eisa'questão que interessavaao Sr. João Goulart es-clarêcèr.

A essa questão respon-dia o General Kruel queno Exército era muito im-por tante preservar oprincipio da hierarquia, aseu ver violado peto Ge-neral Osvino, quando fa-lou em nome do Exércitopara dar garantias a umanunciado comido poli-tico.

Da conferência ãe Bra-sÜia o General Kruel veiopara o Rio e aqui fêz duasreuniões, uma,-breve, àtarde, e outra que se pro-longou até o fim âa noirte, no seu gabinete daPraça da República, én-quanto o General Osvinose reunia também comamigos para, examinar d.situação.

Do caráter natural-mente fechado dessasreuniões nasceu uma sé-rie ãe boatos que passa-ram a espalhar-se do Rioe de Brasília, chegando acriar em alguns setoresda opinião um clima d»quase histeria.

Parênteses í

Num largo parêntesisdentro da inquietaçãom i litar, processaram-seentenâimentos entre oslideres dó Comanáo-Ge-ral dos Trabalhadores, da.

VNÊ e âa Frente Parla-mentar Nacionalista, quecontinuaram a examinara conveniência de realt-sar ou não amcmhã, nahora e.no local marcadossábado, o comício dè de-sagravo ao Presidente daRepública^

O Sr. João Goular t,alertado pela crise mili- •tar, mandou pedir aoCGT que suspendesse ocomício* cuja realizaçãoserviria — disse o Presi*dente — muito mais aos' seus adversários que a êlemesma.

O CGT recebeu o mes-mo apelo através áo líderBocaiúva cunha, res oi-vendo, entretanto, à noi-te, não acolhê-lo é man-ter a convocação'do mee-titig.

Kruèl desmente aordem de prisão

Osboatos colocadosem órbita chegaram adar o General Osvinopreso e recolhido à VilaMilitar por volta das21h 30m.

Enquanto isso, o Depu-tadó Bocaiúva Cunha,que conio líder da Ban-cada do PTB trabalhava,intensamente entre ásduas áreas ém conflito,revelava ter ouvido doPresidente João Goulart,apenas, por- telefone, aafirmação de que estavaempenhado em promoveruma reaproximação én-tre os Generais Osvino eKruel.

Ao Ministro Antô nioBálbino, o Presidente daRepública dissera pala-vras que confirmavam,ãe modo geral, essa suaintenção.

E no fim da noite,quando todos admitiamestar preso o Comandan-te do I Exército, o pró-prio. Ministro âa Guerradesmentia a prisão ao Se-nador Artur Virgílio, <aquem adiantou não lia-ver, sequer; interpelado oGeneral Osvino Alvess"

Ainda o comício : *

Apesar, ãe matifida \oh-tem mesiho a decisão defazer o comício^ os lide»res sindicais se reunirãohoje às 15 horas parauma nova análise dos fa-tos, à.lue de informaçõesmais precisas sobre asconsultas realitaâas on-tem entre militares. -¦

Quem prendeu quem?.. Entre morto.. * feridos,salyáram-se todos. As in-formações ãe fim dê noitedemonstravam que os ru-mores de que Balbino dis-será a Almino que Albinoprendera Osvino eram tão •infundadas quanto as ver-soes de que Osvino disseraa Balbino que Almino pren-dera Albino. Havia grandeperplexidade quanto às. in-formações da, área de Jus-'(selíno. Etelvino nada dizia-Vitorino não cortleréneiaraeom Ardovino. Tudo estavacomo dantes, tanto neQuartel de;Abrantes quanto,na Vila Militar,'.ttéalmente, seria ''muito,

curioso ae o Presidente Joà_.¦Goulart resolvesse; depois'dè tèr feito àquele çòmíçiod. paranínf o no Centro-Onze de Agosto, c.ntrà tiü,g .rifes, trocar as forças qüe,em 1961, lhe garantitótti á,po_.se na • Presidência, pelaiforças qúe querlam: }*$$$-.di-la. O Presidente faz quês-tão de manter-sè em umaposição de centro, apesardos seus desvios da semanapassada, quando iêz; umavisita (a chama da. visita dasaüde) aos arraiais da di-rèita, ''trisití. essa què èuhftl-;rioúr-om uma conversa aopé-do-fogo com o Governa,-'

• dor Ademar de Barros — o.mesmo Ademar que, ontemà' noite, foi ã t.elevisão, -inSão Paulo, dizer que o Ge-neral Osvino estava preso.

Ora. no Brasil, o Presiden-te João Goulart, se' quiserficar nõ centro, precisacontar com o apoio da ex-<_uerdà. Como ' _ esquer-da — nacionalistas, socialí.-

tás, trabalhistas, comunis- .tas _ outros elementos nãoidentificados (pelo menosnão-i den ti ficados em do-cumentos caidos no Peru) —sabe que não pode ter P «"-o-nopólio do poder, opta porGoulart, o _on_ili_d__, o-meio-termo. Se o Presiden-te trocar a esquerda — quenão lhe ata as mãos — peloapoio da. direita, acabará.renegado por. uma e devora-do'pela outra.

Dirá ó' leitor que, a estaaltura. dos acontecimentos,já. ninguém ¦ suporta maisesàa. ítóipftnclatura dé es-querdav flireita, oentrò, cen.tro-e.qu_.da, centro-dirèita,

. extrema-èsquerda e' extrè-jna-dirifita, tão compreensi-vel a personalidades menossofisticadas como Garrinchaé Nilton .Santos,-más inacei-tável- pelos' extremistas da,'sofisticação nacional quecomeçaram a Irritar-se comela quando o GovernadorCarlos- Lacerda recusou *

.'tmpütação de direitista quelhe faziam. .

Como não há. outra no-menclaturá à disposição dosjornalistas e dos políticos,somos obrigados a utiliza-Ia. Não há dúvida de quealguém (e a acentuaçãodesse alguém deve ser amesma que o Coronel JoãoPessoa do Limoeiro, lati-fundiário pernambucano —que, apesar disso, não quero i-mpc<a,chment do Governa-dor Anais — costuma dar natelevisão) quiz convencer oPresidente a -fazer umaabertura pwra a. direita. Dal6 -çomicio puramente jan-

Hérmano Alvesgüísta, que' deu eih águade barreía,' quando a es.querda resolveu pôr as bár-b.as de molho. Vale a penafrisar que, com isso, nâoqueremos dizer que toda a

. esquerda nacional usa a..barbas tipo Pidel que tantoassustam' personagens gla-bros como o G o v e r n a d o r.Ademar. .''

Seja como fôr, inda que _.idéia da intervenção náGuanabara nada mais signi-ficasse do que um pretexto .para a.lntervençlo em Per-,nambuco, o fato é que OPresidente Goulart resolveu"h' até Marilia na companhia •

. ideológica do General Kruel;'..más reencon. r.ou-^se, nò Çéijíí*tro Onze de Agosto, coto -o.General Osvino * Com issC

. restabelec-U-áe o\ _qü.Ubr_í|;jprecário dò Gòv.'m:_. à,agora, muita-gente terá qtíessuar a camisa para que -;$.Presidente volte aos bràç||-<dos nacionalistas; que estão <

¦ com a pulga atrás' da orèlhà.;,Ap que tudo indica, .»«

maioria dos participantesao j-go-dé-empürrà qué diteira há mais.de uma semana,

: ouviu o apelo do General'-Juan Carlos Ongania ao pô- ¦vo argentino, apÊÍO esse qúe -ê uma confissão do malogrodos í-rüas diante de umasituação criada por elesmesmos. _. possível qúe oapelo de Ongania caia novazio, em seu p ais. Masaqui,, talvez todos tenhampensado duas vezes antes asadotar atitudes zoológicas. Eantes de exigir que Goulartse transformasse em Fron-dizl.

1-2

Jornal do Brasil, 3,Mclra, 8-4-63, ífi Cad. — 7.'

Luta reorganizar Gabinete sob aGuido paraameaça de adiamento da eleição argentina

Coligação do Governo venceas esquerdas naseleições municipais do Chile

Impotente o Governoda Venezuela pára contero terrorismo da FALN

*>, Cáraim (FP-JB) — O Mi-íiiàtrò do Interior da Venezue-Ia, ¦Carlos Andres Pérez, decla-rou ontem .que o Governo-seviu impotente para evitar osdois .últimos-atos de sabotagem' cometidos .contra as instala-çóes dà empresa norte-ameri-cana. Creole Petroleum-.Corpo-

. ration. no Lago Maracalbo. Atrl-bitem-se os atentados aos atl-

..vistas da .chamada Frente deLibertação Nacional (FLN).

- Segundo o Ministro; o Go-vêrno está adotando todas asmedidas necessárias para con-ter a onda de agitação terro-rista que abala o pais: O últl-,mo atentado a empresa norte-americana fechou 30 poços, emconseqüência do violento incèn-'dio

que se seguiu a explosão.Hpesar da estrita vigilância queexercem aS autoridades na _o-na petrolífera..

EXPLICAÇÃOEsclareceu o Ministro An-

-dres Pérez que oe explosivosutiiizados em ambos os aten-tados têm dimensões seme-lhantes is de uma 'carga deobus antitanque. E' empregadopelas empresas petrolíferas naperfuração de. poços e adqul-

ridos por estas em grandesquantidades.

O Ministro acrescentou ¦ quejá se está aplicando um rlgo-roso controle; desses explosivos.

Prossoguindo,' afirmou An-dres Péreü que és autoridadestiveram ciência de planos pre-parados pelos extremistas aóPartido Comunista e.do M0VI7mento de" Esquerda Revoluclo-nárla, para cometer atentadosterroristas Inclusive contra em-presas como a Chrysler da Ve-

¦ nezuela e a fábrica de cigarrosVigott.

Interrogado sobre'a situaçãonas .montanhas do Estado deFalcon, onde o Exército e aPo-licia empreenderam uma opo-ração ' de limpeza para acabarcom os últimos grupos ¦ deguerrilheiros, o Ministro insls-tiu em que náo se trata deguerrilhas organizadas, mas de"egressos dá justiça, aos quaisse uniram alguns jovens extre-mistas obrigados a fugir desuas residências depois de par-ticiparem de algum ato ten-o-rista".

O Ministro assegurou queapenas 600 homens das forçasda ordem participam da ope-raçáo de limpeza,

Canadenses votaramé previsões dão esperançade vitória a Pearson

¦ Toronto, Cánaaá (AP-JB) —O líder liberal Lester B. Pear-son parecia tranqüilo e con-fiantena vitória quando foivotar ontem, na quarta eiei-ção federal realizada no Cana-dá em, seis anos, para a esco-lha do Parlamento, com- à par-ticipação de cerca de oito mi-lhões- de votantes, num elei-tórado de 9 875473.¦ .Os observadores políticos eos, inquéritos de opinião públl-ca i n d 1 c a m geralmente quePearson, detentor do Prêmio•Nòbel da Paz, derrotará o Pri-meiro-M i n i s t r o coiiservador

. John Diefenbaker, mas muitosduvidam que o chefe liberal de6.5 anos de idade obtenha maio- .ria decisiva na Câmara dos Co-muns canadense.

É*a terceira, vez que Peajsonfeiita'.àlcánçhr o% poder

*é'áfir-. Mjiou'òlaf Aúiènfe que,' péi-ca'õu

g^nhe, será esta sua: -últimatentativa de levar o Partido Li-beral ao .-Governo. Diefenbaker,pór sua vez, aos 67 anos, pode-"ria ter encerrada auá carreiracomo chefe do Partido Conser-vador, em caso de derrota.'Notou-se em todo o pais con->idérável afluência de- eleitores,confirmando as previsões de

. còmparecimento em massa. Namaior parte do país o tempoestava bom.

Pearson encontrava-se emexcelente estado de ânimoquando saiu para votar em Ot-'tawa. Ao regressar -à sua resi-dência oficial de líder da opo-,sição, comentou ¦ jovialmenteque talvez caiba agora a Die-ie.nba.ier morar ali. "Creio queMr. Diefenix-.ker gostará da ca-sa", disse' êle.,: Um dos principais fatores da.eleição consiste na. força elei-total de dois partidos meno-rés, o novo Partido Demoerá-:-,ticoe Partido do Crédito So-eial. A maior parte dos obser-•vadores acha que uma votaçãotico e o Partido de Crédito So-ciil 'na- província de Quebec,tradicional baluarte liberal, da-ria como resultado outro go-vêrno sèni maioria própria noParlamento.• Decidem-se nas eleições 265cadeiras do • Parlamento, qu<.provavelmente começará, a tr*.balhftr em meados de maio. Osresultados determinarão que

partido político fornecerá o íu-turo Governo da nação e tam-'bém, em termos gerais, a po-litica do Canadá quanto à ds-íésa nuclear e às relações comos Estados tynidos.

Depois de uma campanhaeleitoral de seis semanas, a na-ção foi ontem às urnas semque se informasse de lncideu-te algum de importância. Ãqueda do Governo conservadordè Diefenbaker. em cinco defevereiro, culminou a crise pu-litica surgida em janeiro, pro-vocada por uma declaração pú.blica do Departamento de Bls7tado norte-amcric_.no, criticai.-do a relutância de Diefenbakerem equipar com armas nueleti-res as forças continentais JoCanadá. '-' '-'': -¦'

Fontes chegadas a Pearsondizem que. está satisfeito como ressurgimento' dò Partido Ll-beral, depois do desastre ae1958, quando os conservadora»triunfaram, em todo o. pais*'deixaram-os liberais com sí>-Alente' 48 assentos no Par)*-mento; ¦'" ""¦ '.'.

Pearson, segundo se informa.• calcula que seu partido poderta

obter até 140 dos 265 lugaresda Câmara dos Comuna, em-bora a maioria dos observado-res políticos ache que obterámulto menos. São necessárias133 lugares para alcançar 'a,maioria no Parlamento. "•.',_.

Nas eleições de junho de 1962.os conservadores obtiveram llfilugares, os liberais 100, Par-tido Crédito Social 30 e o NovoPartido Democrático 19. Die-ffeíibaker formou um Governo•sem maioria, que caiu em fe-vereiro, quando os, outros três ssuniram em uma moção-de des-confiança.

. Entre ¦ os numerosos, proble-mas que caberão ao novo Go-vèrno está a definição quantoA defesa e às relações com oSEstados Unidos, e espccialmeii.te se deve ou não aceitar a ins-¦talação de armas atômicas no-pais.

Êsse assunto foi um dos maisdiscutidos na campanha eleito-ral e o novo Governo terá quechegar a uma decisão antes quese reüna o Conselho da OTAN.em Òttawa, no dia 22 de maio.

Buenos Aires (AP-FP-JB)-- Enquanto o Presidente José ¦Maria Guido vem encontran- •do dificuldades para reorga-niísãr 'd seu gabinete, princi-palmerite na escolha do Mi-nistro dò Interior, que prova-velmente será um militar, omatutino El Mundo informou,

, ontem, que as eleições nacio-nais, marcadas para 23 dé ju-nho, poderão ser adiadas.

Segundo El Mundo, a maio.-ria dos lideres políticos estidisposta a . aceitar um. adia-,mento de 30 a 45 dias, desdeque se -mantenha a data daposse dos cleitcs — 12 de ou-túbro. Outro jornal — ta Na-ción — diz que o Governo deGuido tomará medidas enérgi-cas para limitar ao.máximo aparticipação dos peronistas naseleições. . '•_

j, •

POSSE•,' Em .presença .do PresidenteJosé Maria Guido, membros dogabinete e altos oficiais doExército,

'prestou juramento àcenstitulção ontem à tarde,em cerimônia realizada np Parlácio do Governo, p novo Mi-nistro dá Marinha, Conna-Al-mirante Carlos Kolungia.• Pela manhã, o PresidenteGuido recebeu o Ministro daAviação. -General EduardoMacLoughlin, e o Ministro daGuerra, General Eattenbach.Antes do encontro com Gui-dp, Rattenbach havia, confe-rendado com o Comandante-Chefe do Exército, GeneralJuan Carlos Ongania, e oCliancéler Carlos Muniz, como qual tratou do problema da.concessão de salvo-condütotaos oficiais rebeldes, que strefugiaram nas embaixada*rebeldes.

Enquanto prestava jura-mento o novo titular da Pas-ta dá Marinha, cargo de qufcse demitira em dezembro dfc1962, anunciaya-se a prisão d*novos comandantes e oficiaisdá Marinha, implicados na re-Volta da semana passada.

Em carta ao Ministro da De-

fesa Nacional, Dr. José ManuelAstiguetá, o ex-Comandante daBase Naval de Puerto Belgrano,Contra-Almirairtc Jorge Palma,assume toda' a responsabilidadepela revolta contra o Governo, .acentuando que o espírito deunidade e de disciplina de quedeu. prova a Marinha, no movi-mento de 2 de abril, constituium exemplo para a nação.

Após ressaltar que a atualcrise politica: vem provar queas instituições argentinas devemser i modificadas rapidamente eantes das eleições, disse que osalmirantes, ao tomarem partena revolta,, sabiam perfeita-mente qúe a possibilidade deêxito era duvidosa, mas queagiam, não por cálculo, revan-chísmo ou ambição, mas ape-nas em defesa de principio,que sempre sustentaram.

PRESOS

Afirmando que entrfc as eláu-sulas para a cessação dashostilidades figurava a prisãodôs responsáveis, cr Contra-Al-mirante Palma diz que hãocompreende por que o» oficiaisque se encontravam sob suasordens, durante a revolta, con-tinuam presos, uma vos que êle,como Comandante da Base dePuerto' Belgrano, era o únicoresponsável pelos atos de seussubordinados.

Acentuou que se o objetivodo Governo é quebrantar oespirito de" luta da -Marinha,êsse objetivo não será atingido,porque para isso seria mecessá-rio prender toda a Marinha. Amaioria dos oficiais, presos seencontra na Escola Mecânicada Armada. Muitos oficiais es-t_o presos a bordo dos naviosem que serviam.

Tnformòu-se que o AlmiranteIsaac Rojas, um dos principaischefes da revolta, indicaTá bCòntranAlmirante Sadi Bonnet¦para defendê-lo. Aos civis queparticiparam do movimento, se-rá aplicada a Lei de Segurançado Estado.

López Mateos foi aBerlim, não quis ver omuro e desagradou

Ação inglesa neutralizaanticastristas enquantoUrrutia pede àjudja%gElJA

Miami. Plóvida — Nova lor-que CAP-UPI-FP-JB) — Pon-tes anticástristas de Miami ad-mitirám ontem qúe as severa*restrições aplicadas pelo Go-vêrno britânico nas Ilhas Baa-nias, a fim de impedir incur-sffesá-território cubano, afe-taram-sêriameiité suas opera-çóes .contra o. regime de. FidelCastro. "• '..

Em Nova,Iorque, o ex-Preslrdente .cubano . Manuel Urruti»Leo se declarou contrário a tô-da e qualquer invasão ao: terri-tório cubano, organizada pelosEstados ¦ Unidos, mas pediu aestes qúe dêem uma ajuda de.-cisiva aos cubanos exilados queprocuram derrubar o governode- Castro.

PERIGO

Em entrevista que concedeuà. imprensa, na sede do ComitêInternacional de Resgate, emNova Iorque, Urrutia afirmou'que uma invasão nòrterameri-cana a Cuba conduziria' a umaguerra, m u 11 d i a 1. Ao mesmotempo, disse que a existênciado regime comunista èm Cuba,bem como de tropas soviéticasem seu território também sópode levar à guerra," "a menosque seja eliminada".-. "A solução —continuou oèx-Presidente em sua entrevista —está eni apoiar os cubanos quelutam por libertar seu pais. Seos Estados Unidos não auxilia-rem nesta luta, dé qualquerforma poderá advir uma guer-ra mundial em Cuba, isto é, naAmérica."

Afirmando que "todos òs pai-ses do mundo livre devem e3tarconscientes, do perigo", Urrutia

:ÇÍWFIAmA ESTÁ, COM PEARSON

S.r.i:<*í_____l HHaS ___F ' _____I__§1IkJ11__BÍ BSkMh _¦ _¦ __¦- «¦lÉÈiãi-liH __P ' ¦ J_9

^K^BhJB ______! '9| __B!^_s~'^-v^'**'S Bi _____ 'áo3>•-''> ^!__H

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l^^^^^^BKÊ^Ê^^^SÊÊsmso^^B^iÊianÊÊ^m^m iW^i _ j__àjsw___?J l____t.-_l_.WÊSwRWBÈÈÊ n_t f'i-<&i««ara_S3_l HHI _______!¦

^^3^B^B^^^gWttKi_ara^MiiMMi^ *'"'X*wfi&r fflfe£ímSri^_______}-__f__WTMT_r__vB_ra

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E_wB_i ____*' sí .'-'A ' -¦•*«'¦¦¦ Ww&.i.}; -w"l**y,' íSfKsaBíi .WlIBp^iwWPIM-roSlwBJtlii^'tit''r __mÍMÍÍ-________-<P* '^1 '***- ' gs^Sfo: -"fai _JB%3CTTW"M_MfM^__Éttf^B

se mostrou á favor de umrigi-do bloqueio econômico a Cuba,¦como medida para'. derrubar .0comunismo eni". Cuba, "o quesignificaria derrubar o comu-nismo na América Latina". ,

Urrutia, está há, dpis ,di%s,. emNoválofque^Piidé

'chegou pro-cedenté' dé' Miaírii. Ajiós doteanos como refugiado políticonas Embaixadas venezuelana emexicana em Havana, recebeupermissão do Governo cubanode deixar o pais. ;DIFICULDADES

De Mia?ni, 'informou-se qüe,com as medidas de restriçãoimpostas pelos britânicos e nor-te-americános às atividades an-ticastrlstas, os exilades que or-ganizavam suas. incursões con;-tra ô território da Ilha perde-ram' pelo menps quatro basesde operações nas últimas duassemanasi; inclusive uma pistade aterrissagem, onde aviões pe-quenos recolhiam abastecimen-tos para transportá-los para osguerrilheiros anticástristas cmCuba. .

Afirmam as fontes que osaparelhos eram pilotados pormembros deúmá fêde.clàndes-tina que opera na Província deMatanzas.' "Não podemos dei-

. xar de admitir que sofremos umrude golpe — dizem as fontesanticástristas — pois vários denossos lideres foram postos forade ação e nossas bases se viramliquidadas."

Em conseqüência das medi-das, a fragata britânica Lon-donderry chegou ontem a Nas-sau com nove prisioneiros, ele-méritos anticástristas detidossexta-feira na Ilha de ÀndrOS.Armas, munições e equipamen-to encontrados em seu poderíoram confiscados.

Berlim, Mítico (AP-FP-JB)A atitude do Presidente Ló-

pez Mateos durante sua visita,domingo; a Berlim Ocidental,recusando-se a visitar o muroqúe divide a antiga Capital doReich, causou decepção e re-volta na imprensa da Alemã-nha Ocidental, chegando o BZ

.0 mais importante jornalberilnense — a acusar o Presi-dente mexicano de ter ofendi-do o povo de Berlim.

Milhares de pessoas se con-centraram ontem no Aeròpor-to do México para daT as boas-vindas ao Presidente LópezMateçs. que regressava de suaexcursão de doze dias pela Eu-ropa, acompanhade de sua es-posa. O Presidente íoi entusi-•sticamente aplaudido em tó-do o trajeto do aeroporto atéo palácio presidencial. . .DECEPÇÃO

— López Mateos — diz o-NeuRhein Rulir Zeitung, de Bonn— é o primeiro estadista es-trangeiro que não quis visitaro muro, nem ver o que há atrásdele. Ante uni íato cuja .tristerealidade provoca uma tomada¦ de posição, o primeiro manda-'tário mexicano deu prova, deindiferença política, refugian-do-se em .considerações de or-dem geral.

Após assinalar a política deindependência do Presidentemexicano diante das aliançasexistentes e dos blocos políti-cos, "dentro de cujo contexto épossível compreender-se quetenha visitado Berlim como tu-rista eminente", 6 jornal acres-centa, por outro lado, que écompreensível a decepção dosberlinenses, porquanto senti-ram até que ponto é difícil,atualmente, defender, çnte omundo, a causa de deis milhõese meio de pessoas.

O jornal berilnense BZ dis-se que Lópe& Matefcs, qúè an-tes visitara a Polônia ê Iugòs-lávia, para náo ofender cs di-rigentes desses paises náo ti-tubeou em ofender o povoberlinsnse, fechando os olhosaos seus problemas e à injus-tiça que - nwmtém Berlim divi-dida em duas. \

Em sua estada de seis horasem Berlim Ocidental, o Presi-dente López Mateos não meii-cionoü o muro uma Só, vez nosdiscursos que pronunciou e serecusou .-». descer do automóvel,q_ahaç. a. sua ..comitiva parouem'frente'àó edifício dt> ánti-eo Relchstag, d. onde' se di-visa ama parte do muro e d»Berlim Oriental.' '

O jornal Der Abend disseque náo se pode exigir que ca-da visitante proclame seuapoio à causa do povo de Ber-Um Ocidental _o chegar aoaeroporto, mas que uma coisa¦ê poisível exigir: que cada vi-sitante aproveite a. oportuni-dade para ee inteirar, dos fa-•tes e conhecer a realidade deBerlim, da qual faz parte owiuro.-

t

Hoje a novaEncíclicaPapal

Cidade do Vaticano (Fl?—JB) —A Encicllca Pícem in Terris, 01-rava dó Pontlficsido de Jp»oXX11I, teré. pYiMicf_t_ ntnanhâ.Consta de cinco part-s, alím deuma lntroduç-o, e aílrma-ae qu»«ua i.percus_iSo será. ainda maiorque da Encíclica Matcr tt Ma-ilistra.

Espera-se que o novo documen-to da Igreja Católica venha aconstituir verdadeira súmula dosensinamentos da Santa Sé eóbr»as questões de que, em últimaanálise, depende o futuro do íse-nero humano, tendo em vista asarmas de destrui?-- concebidaspela ciência nuclear.

A Enciollea traduz a preocupa-çáo constante de Sua Santidadepela paz mundial e, segundo asíontes do Vaticano, estará, im-prêgnada. do espirito de caridadeindissociável no . PoutUlcado d*João XXIII.

Possívelfracasso doLunik IV

Moscou (UPI) — Aumenta aimpressão de que o foguete so-viético Lunilt TV pode ter sidopelo menos um fracasso parcial.

Essa impressão se torna maisfirme pela extraordinária nega-tiva dos soviéticos ao comentarçs propósitos e o trabalho dosatélite, de uns 1 420 quilos,em sua viagem. & lua.

O foguete passou a menos de3 500 quilômetros da Lua — nosábado — e, em seguida, viroupara voltar à Tet-ra. Acredita-se agora que p LunikíV entra-rá em órbita da Terra antes depassar para o campo de gravi-dade do Sei. • ¦ ..

Santtaeo do Chile (AP-UPI-JB) — Os três partidos coliga-dos no Governo do Chile obti-veram nas eleições municipaisde domingo, segundo uma con-tagem extra-oficial, um totalde 911694 votos, contra 582199dos quatro partidos da esqucT-da que constituem a Frente deAção Popular, e 452 427 do Par-tido Democrata Cristão, queconcorreu isoladamente.

Os resultados extra-oficiaispor partido são os seguintes:Radical, 427 242; Conservador,224 880; e Liberal 259 602 (go-vernistas). Comunista. 253784;Socialista, 223 887; DemocráticoNacional, 110 427. e VanguardaPopulan 3 101 (PRAP). Os can-didatos independentes alcança-ram 12 759 votos e o PartidoDemocrático (agrupamento in-dependente ocidcntallsta),19 409.

VEREADORES

Compareceram 3052037 «lei-tores, ou seja 80 por cento do'eleitorado. Houve 48324 votosanulados e 26135 brancos. Deacordo com esses resultados,cada partido teria o seguintenúmero de assentos nes 277Conselho Municipais do Chile:

R a d i c a i s, 411; DemecratasCristãcs, 305; Liberais, 288;Conservador, 217; Socialistas,Hi; Comunistas, 114; Demo-craías Nacionais, 73; Vânguar-da Popular, 3; Democratas, 2;e Independentes, B.

O numere de assentos obtl-dos não é proporcional ao to-tal de votos por partido por-que os vereadores são eleitosconforme a votação em cadadistrito eleitoral.

Átomo vaiacionar frotados EUA

Washington (AP—FP—JB) — AMarinha dos EUA pensa adotar aprõpulsio nuclear para todo* osnavios de grande tonelagom que«erio construiclos no íuturo. Apropósito, o Alto Comando daMarinha, alentado pelos progres-aos tecnológicos que reduzemos custas nu construção de -nl-dades nueleari-adas, submeteu *oDepartamento de\ Defesa alguma»recomendações relativas i "uti-Uzaçlo de propulsâo nuclear nalutura construçáo de navios".

O porta-voí do Pentágono,- aodar1 essa notícia à imprenso,fccrèscentou: — Este * um assun-to compleio que, evidentemente,exigirá, üm amplo estudo. Se-___mdo se informou, poueo depois,.nas meios autorizados do Pcntá-gono, a nuclearlzação dos naviosda frota de BÜpèrficle norte-ame-

r rlcana. se-.reservaria áos naviosque desloquem mais de 3 MO to-neladas, tais como' os porta-avióej.* cruzadores, conservando, no en-tanto, o* 'torpédelros sua clássicapropulsâo a petróleo.

Os partidos obtiveram a se-guinte porcentagem da votaçáototal: Democrata Cristfio, 22,05;Radical, 20,82; Liberal, 12*5;Comunista, 12,37; Conservador,10,96; Socialista, 10,91; Deme-crata Nacional, 4,94; partidosmenores, candidatos Indepen-dentes e votos nulos e em bran*co, 5,30 por cento, ;.,

INTERPRETAÇÃO

O Presidente da Frap, Se-nador comunista Luis Corva»lan, declarou que o resultadodas eleições municipais de dò-mingo representou "uma vitó.-ria para a oposição e uma der-rota para as forças do govêr-no". "

Para alcançar essa. conclusão,Corvalan somou a votação daFrente de Ação Popular, dirigi-da pelos comunistas, com os vortos dados ao Partido Dcmoera-ta CristáP, qúe, embora na opo-tlção, funciona independente- •mente da aliança prô-comu-nista.

Os democratas cristãos, mo-deradamente' esquerdistas, qufesurgiram como um dos maioresgrupos do Chile na votação de-domingo para a escolha de .-'.1 600 vereadores, não têm liga-çáo alguma com a Prap, queé de extrema esquerda. Alémdisso, rejeitaram repetidas vê-zes os convites da Frap paraformar uma aliança.

ROMPIMENTO

Corvalan disse «creditar queo "governo esquecerá agora asexortações do Partido Liberalpara que rompa com Cubai de-pois da vitória da oposição". ¦

O Partido Liberal, um dostrês participantes da coall-sãoque governa o pais, vem solicirtando o rompimento da rela-ções com Havana. Os outrospartidos da coalizão são o Ra-dical, de tendência centrlsta, eo Conservador que, como. o Ll*beral, é da direita.

Os democratas cristãos repre-sentam no Chile a chamada"esquerda democrática" daAmérica Latina, e defendera re-formas sociais substanciais, massem vinculo algum com Mos-cou.

Para muitos chilenos, que de-testam o comunismo mas con-sideram que a coalizão chefia-da pelo Presidente Alessandri 6demasiado direitista, a deme-cracia crista constitui a alter-nativa intermediária.

Os partidos integrantes daFrap perderam a Presidênciapor escassa margem de 30 milvotos, nas eleições de 1958. Soba chefia do Senador, socialistaSalvador Allende, um médicode 53 anos que não oculta: suaadmiração'por Kdel Castro, *Pràp aspira a triunfar'. riaseleições presidenciais marcadaspara'seteinbr6.de 1964. Mas osresultados", dé' domingo éwíom-brécèm as perspectivas daàii-anca dos partidos comunista.*socialista e três partidos mie-nores. ... . ,

0 DILEMA 00MEDICO: DIZER

ft VERDADEOU MENTIR?

Deve-se o _ n8o dizer a nm. doen*te que êle é portador de doençaincurável e fatal?-Como xeagemem geral os pacientes aó -*«iber queterão apenas poucos meses devida? IMèste artigo, publicado naedição de abril de Seleções, algumprofissionais discutem o assunto eTevèlam interessantes «xperiên-ciaspessonis. Adquira hoje mesmo,em qnal-jne. banca, o seu -exem-plar de mbril de Seleções —- « re-visla quo leva o mundo .. sen lar.

__i ____p3h ^^^;'^1l___fe_____.__PBB BF '^K%w"™u™ .:¦ - !_SB__bt.SÈ ^^m wÉÊÈ W ),~*m**Èk>!____________________¦ .¦ __r - < -íTeS^fcfcm'^__H____jh_H _¦ >1vW_HI_HWÉÈFmÈm V ' WêêêW&F&WM __PH ' W$eêêRmè•_-___.;-"7'---í_Í__H H|1K ____5n%________ "

<ihk. " .ai K4w ¦'_- ¦ ¦"'"•'_r-.*í'.,,:i--s5.-'í.fiS^__ÍH

_^_H____iv-wS^l H_i-_lã ______^_^_-L__È, '¦* _j__-H _B

^^..1 W^^ÊmÊÈ _BF^__i __LKí;/ TmnÈ* iK

Sorrindo, confiante em sitavitória, o líder do Partido

'"lãoeral (âe oposição), Les-[ter Pearson, votou dura-n-''-le as eleições nacionais

que se realizaram ontem\-no-Canada. Na joio ü es-

quer da, o atual Primeiro-..Ministro John Diefenba-\ker cm companhia da es-•Vòsa, quando votava. (Ra-* diofoto'UPI, especial para

: o JORNAL DO BRASIL)

a ». • • ¦ ¦ i9 pioneiro dos qjíndos metropolilinotT DEPÓSITOS ffi|^ rAQCnCíQ Wte___DHH__B_______________.HM____________________r Ü£l

GRANDE ou. pequeno? %£g£Znifica. Ela sabe que um vôo é como uma obra de arte em que todos os detalhes sãoimportantes para o artista que deseja atiugir a perfeição. Também a Swissair con*sidera essenciais todos os mínimos detalhes que se relacionam diretameüte cora oconforto dos seus passageiros. Esta é n melhor razão paia V. reservar jâ a passagemde sua próxima viagem à Suíça, a bordo do mais moderno avião a jato do mundo— o fabuloso e uítraveloz Convair 990 Coronado da Swissaii_ E da Suíça 'V.

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f* SWISSAIRLinhas A é r s s a 3utç«»

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-" *g ___.i.« Cad., Jornal do Brasil, 3.a-feira, 9-4-63. tr^jzr. —

PEDRO MÜLLER informa:

té*:__?.I5*.

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i.

História (pálida) da subcriseCom a política multidividlda, em cen-

tro-esquerda, e s q u e r da, extrema-esquerda,centro-direita, direita e extrema-dlrelta, alémde outras variações, impossível fixar um re- .trato exato desta subcrise que teve Inicio na

* fala (Infell-. do Governador Carlos Lacerda.Falava-se terça-feira passada que o Mi-

nistro Amauri Kruel havia feito um relato-rio ao Presidente Jofto Goulart, pedindo oafastamento do General Osvino Ferreira Al-ves. Antes de encaminhá-lo, resolveu cônsul-tar os generais que lhe sfio mais chegados,que o desaconselharam a fazê-lo, por serinoportuno e rifio ser político. O Ministro daGuerra atendeu is ponderações e guardou odocumento.'

Como nenhum segredo dura muito no Pa-láclo da Guerra, houve quem fosse ao Gene-ral Osvino Ferreira Alves e lhe desse noticia,do relatório, demorando-se bastante na parteque se refere às ligações do General com sin-dicatos e estudantes. O General Osvino ficouindignado e disse que sua luta íora semprepela"legaiidade.

O Presidente da República, na quarta-feira, atingiu o máximo de sua Irritação. Nodomingo fizera declarações ao JORNAL DOBRASIL, que foram um "pito" público noseu cunhado, desagradando' bastante a FrenteParlamentar Nacionalista. Na quinta-feira,repetiu a dose, em Marília, repudiando asesquerdas que, desta vez, se encolheram. Pan-cada tão rija nas esquerdas que, em Man-lia mesmo, o Ministro do Trabalho, AlminoAfonso, ponderou ao Presidente da Repúbli-ca que talvez não fosse prático, naquelemomento, perder o apoio dessa área.

Na sexta-feira, o Presidente Goulart vai«o Centro Acadêmico e faz as pazes com umaparte da esquerda.

No sábado, o General, Albino Silva viajapara o Rio, com instruções de fazer crescero comício de desagravo ao Presidente da Re-pública, na Guanabara. O Chefe da CasaMilitar, cntém, veio ao Rio com missão exa-tamente contrária, isto é, minimizar o comi-cio, tirar-lhe a importância.

Quando o clima militar parecia tenderpara o ameno, o General Osvino FerreiraAlves vai ao Batalhão de Guarda e faz dis-curso político — íato que irritou profunda-mente o Ministro da Guerra, fazendo re- .tiàscer o relatório, que já estava esquecido.

Todos estes fatos estão sendo presadospor um grupo numeroso de generais, con-siderados moderados, que acham que tantoKruel como Osvino Já prestaram os serviçosqüe tinham a prestar e são de opiniã» quéo General Jair Ribeiro Dantas (militar cempor cento) deveria ser nomeado para o Mi-nistério da Guerra e o General Osvino sercastigado por ter feito pronunciamento po-lítlcu sem pedir permissão ao Ministro daGuerra.

fA propósito, quantos pronunciamentospolíticos léz o General Péri Beviláqua, sempedir qualquer permissão?).

Estes são os fatos, perturbados por umaonds de boatos e propositalmente confun-didos por giupos interessados em tirar van-tagem da subcrise. -

CONSULTOR JURÍDICO

Teve a melhor repercussão, nos meios fi-i nanceiros e no próprio Banco, o ato do Pre-

sidente Nei.Galvão, designando Consultor Ju-ridico do Banco, do Brasil o Sr. Sérgio Darci.'Veterano advogado da casa, onde há mais de30 anos dá o melhor do seu devotamento edo seu esforço no Serviço Jurídico, tem ga-barito para substituir, por mérito, ad Sr.João Neves da Fontoura.

' ATACANDO

O Sr. João Batista da Costa, Vlce-Gover-nador do Estado_do Rio, vem criticando re-petidamente o Tribunal Eleitoral, através deum órgão de divulgação de sua proprieda-de. Criticou-o nos últimos dias a propósitodas decisões,' em que apreciou os recursos deJosé Romeiro Gamboa, José Cerqueira Gar-cia o Inácio Bezerra de Meneses.

CARTA ABERTA

O Sr. João Cleofas escreveu uma cartaaberta ao Presidente João: Goulart, acusandoo Governador Miguel Arrais de comunista.

m?*-mm

m§_.«_*¦

-ÍS--

REGATA-

. Terá inicio na próxima quinta-feira íinoite, regatf. oceânica, partindo da Guanába-ra com destino a Angra dos Reis. Nela sur-ge o riuíí II, levando ao timão èsse intimo-rato lobo cio mar que é Israel Klabin, sendoque suas chances serão grandemente aumen-tadas se porventura os mares (itorem: tem-pestuoses.VARIAS

Hoje, às 18 horas, na Maison de Fran-ce, a ünlfrance FJlm apresentará k im-prensa, para uma entrevista coletiva, o Dl-retor de cinema francês, Sr. Plerrc Kast,e as atrizes Barbara Laage e Clara d'Ovar.

Regressou ao Rio o Sr. Válter Dantas,Delegado de Segurança Política da Gua-nabara, após concluir um curso de 12 se-manas, em Fort Davls, no Canal do Pana-má, onde estiveram reunidos policiais es-peciallzados em combate à infiltração co-munlsta de nove países da América Latina.

Realizou-se no último sábado, no au-ditórlo do Colégio Bennet, o concerto emórgão dc Samuel Kerr, que, ao final daapresentação, foi tão .aplaudido que .teveque Toltar ao palco duas vezes para tocarmúsicas além do programa.

No próximo dia 5 de julho será inau-gurada a pista de gelo do Country ClubQuitandinha, Murilo Néri, Diretor Artísticodo clube, já está de malas prontas paraembarcar para os Estados Unidos, onde •contratará campeões mundiais de patina-ção para o Festival Brasileiro de Gelo.

O Embaixador da Indonésia, Sr. AbuHanifah, ofereceu jantar no último flomin-go, em sua residência, para comemorar oreatamento das relações diplomáticas en»tre seu país e os Países Baixos, após longadisputa que mantiveram em torno da Iria.

O Embaixador e Lady Wallinger estãoconvidando para o baile de sua despedida,no próximo dia 19, às 22 horas, na Embai-xada da Inglaterra.

No próximo dia 15, às 17 horas, serãInaugurado o Primeiro Salão Nacional deArte Fotográfica, sob os auspícios do Con-selbo Nacional de Cultura, no Ministérioda Educação.

No próximo dia 23, às 19h 30m, o Adi-do de Imprensa da Embaixada da Alemã-nha e Sr." Dunker oferecerão bufete ame-ricano.

O Sr, Eduardo Magalhães Tinto acabadc ser escolhido para a direção de maisuma grande empresa. Já vinha presidindoo Banco Nacional de Minas Gerais e é ago-ra, também, o Vicc-Presidente da Compa-nhla tfe Seguros Minas-Brasil.

Em beneficio da ABBR, no próximo dia8 de maio terá inicio o curso de Históriadas Artes Industriais, pelo Professor Vai-demir Alves de Sousa, no Copacabana Pa-le.ee, em 16 aulas, com visitas a museus oulocais de interesse do curso, diploma defreqüência ao final do mesmo e apostilas,que serão distribuídas após cada aula dada.Maiores informações' podem ser obtidaspelo telefone 27-7452.

0 Teatro de Arena da Guanabara estácomunicando a pré-inauguração de sua-sede de espetáculos, com a peça A Paixão,de Luis Peixoto, que será montada graçasà colaboração de todos os seus participan-tes e amigos, em beneficio da conclusãodas instalações do teatro, no Largo da Ca.rieca, esquina com Avenida Chile.

Como parte do programa de despedidado Embaixador e Lady Wallinger, no pró-ximo dia 22, às 21 horas, o casal de diplo-matas ingleses estará recebendo no TopClub. '

O Sr. Napoleão de Alencastro Guima-rães já está melhor do mal que o acoroc-teu. No último domingo foi muito visitadopor parentes e amigos.

Great Plains Wheat ofereceu ontemrecepção em homenagem aos Srs. WaltGraber, Robert Stoddard e Phil Ruch,membros da diretoria.

O Sr. Edmo Padllha deverá seguir nospróximos dias para São Paulo, a fim -devisitar o Embaixador Atsis

'Chateaubriand.

Melhoraram oeórgiaviraCafé Filho eD. Vicentina

I Melhoraram em seu estado desaúde, neste fim de semana, o-ex-Presidente Café Filho, oacadêmico Adelmar Tavares ea Sra. Vicentina Goulart, mãedo Presidente dá República.

O Dr. Wilson de Carvalho,um dos médices do Sr. CaféFilho, informou que o éx-Pre-sidente vem tendo ¦" sucessivasmelhoras" do coração,' e per-manscerá, por mais 15 dias, roInstituto Brasileiro de Cardio-logia. • -

ENFERMOS*

A Sra. Regina Tavares, esposa¦ do Sr. Adelmar Tavares, disse

que o acadêmico está nrêjhoida crise, febril que o acometeuhá dias, Apesar de o acadêmicoestar quase bom, ficará aindapor mais uma semana no Hos-

' pitai dos. Servidores do Estado,.Quanto à Sra. Vicentina

Goulart, uma de suas filhas,que a assiste no Hospital SãoSebastião, informou ¦ que ela

' "melhorou bastante de saúdenestes últimos três dias", masque ficará no hospital por maisalguns dias. para repouso.

EB ¦/ Exército

O cabeleireiro Jucques Dessanges põe em Ce orgia Quanlal a peruca oficial de Ilrigittc Burdot

Cardiologista diz que épreciso não engordarpara se evitar o enferte

- O cardiologista norte-americano Irvine H. Page, con-siderado o maior do mundo em sua especialidade, disseontem ao JORNAL DO.BRASIL que a fórmula ideal paraevitar doenças cardíacas consiste em não engordar, pra-ticar exercícios físicos com regularidade, evitar o . fumoem excesso e tratar com muito cuidado das infecções dagarganta que possam provocar febre.

O Dr. Irvine Page está no Rio a convite da AcademiaBrasileira de Ciências, onde, hoje,,às 2Òh 30m, partici-para da abertura do ano acadêmico, fazendo uma conte-rêncla sob o titulo Da Arte de Curar à Ciência, quandodiscorrerá, praticamente, a respeito de- toda a história daMedicina.

Cabeleireiro de Brigittepenteia modelos no Copa aosom da "Querida Lady"

Melodias de Minha Querida Lady marcaram o ritmopara 6". cabeleireiro francês Jacques Dessanges — o favo-rito de Brigitte' Bàrdot —- demonstrar suas habilidades,ontem, no Golden Room do Copacabana Palace, pentean-do sete manequins brasileiros.

Isabela, Geórgia, Patrícia, Paula, Ana Maria, Sônia ea japonesa Flower of Passien foram os modelos de Jacques.Com um simples mise-en-plis, êle fêz três tipos diferentesde penteados, em cada uma, às vezes com um simples eri-car cio pente modificando tudo, ou então usando o penteelétrico.

serareorganizado

O Chefe do Estado-Maior dasForças Armadas, o General Os-valdo de Araújo Mota, anun-ciou ontem que ft reestrutura-ção do Exército, com a aquisi-ção de material bélico, mais mo-demo com base nò acordo mi-lltar Brasil-Estados Unidos, im-porá nova organização, às uni-dades militares brasileiras, cujofuncionamento sofrerá o refle-xo da modernização do arma-mento.

— A reestruturação — afir-mou — não chegou ainda, áoâmbito-do EMFA.- Nem mesmominha viagem a convite do Ge-ncral Maxwell Taylor. Chefeda Junta de Chefes és Esta-dos-Malores norte-americanos,teve essa finalidade. Acredito,porém, que somente os-EstadosUnidos, com o seu poder indus-trial, poderão produzir o arma-mento necessário. As ForçasArmadas dos Estados Unidosestão com uma organização per-feita, atingindo um poder de-fensivo de grande valor, capazde garantir a segurança do pró-prio pais e de todos os povossul-americanos.A VIAGEM

Acrescentou o General AraújoMota que o Exército precisa seradaptado à evolução técnica tcientifica dos armamentos em-bora tenhamos de considerar,adisponibilidade financeira e amissão especifica do Exércitobrasileiro:

— Nas visitas aos dispositivosde segurança dos Estados Uni-do — afirmou — constatamos, oeficaz potencial ofensivo, a per-mariénté vigilância, o segurodispositivo defensivo e o rigo-roso preparo técnico 'e táticodas Forças Armadas norte-americanas, voltadas apenaspara um único objetivo: a ma-nutenção da paz e a defesa domundo livre. Sentimos tambémque o povo dos Estados Unidospreocupa-se com a guerra, em-bora. não a tema, pois confia nademocracia, como forma deGo-vérno, e no poderio bélico queela proporcionou, sem prejuízodo bem-estar geral.

SINAIS DO ENFARTEÉnvbora ressaltando que o

enfarte não é heje em dia tãoperigoso — apenas.23 por cen-to das vitimas morrem com oprimeiro ataque — diz o cai-diolcgiista que é. preciso muitocuidado ao se manifestarem osseguintes sintomas: fadigaconstante; falta de . ar; doresno peito; calcanhares incha-des.

Para as pessoas que possuemtendência- natural aos enfartes

— gordos, portadores de pres-são elevada e excesso de' co-lesterol no sangue — cs conse-lhos do Dr. Irvine H. Pagesão: coma menos; substitua a•gordura e a manteiga por;íru-tas;é vegetais; mantenha o pesoatingido aos 22 anos de idade:limite "O fumo; as bebidas etrate de fazer exercidos.

A descoberta do enfarte da-ta de 1918, por um médico deChicago, mas sua existência-sófoi reconhecida, oficialmente,eiii 1925, quando se iniciaramos estudos de eeu tratamento.Segundo o Dr. Page, o enfartenão é doença do século 20, masapareceu neste em maior es-.,cala porque a humanidade co-me, bebe, fuma e anda muitomais agitada do que no séculopassado. Além disso, a médiade vida subiu mais 19 anos,fazendo crescer o número de

pessoas que ultrapassam a mé-dia des 45 anes, epeca em queas dcenças cardíacas manifes-tam-se em máiór escala.

Quanto aos produtos farina-cêuticos qúe se anunciam., emcondições de' .alimentar,' semque o paciente t.erília'necçssi-dade de fazer Táfèiçoes;-'opínoúo cardiologistá":'que ' "êíes sãomuito bons, mas e muito maiseconômico e saboroso .íàzer oregime alimeútàr".

DRAMA DA MENINA .'

Tomando conhecimento, atra-Vés do-JORNAL DO BRASIL,do draina da, meninaFares-tewí,:

. filha de um. casal de' iinlgran-'tes gregos "qüe se. encontra no

Paraná, desenganada pelos mé-dicos porque não possui umdos principais vasos arteriais,disse o cardiologista que teria

. muito prazer em examiná-la,"mas só nos Estados Unidos,.porque' aqui não possuo licençapára clinicar".

— Devo ressaltar — concluiu— que o Brasil nada fica a de-ver a outros paises no campoda cardiològia,. porque possuimédicos do.gabarito e da famauniversal dós Drs. Carlos Cha-gas e Lauro Sallero, que con-sidero dqs melhores em todo omundb.,'

PERUCASDessanses colocou'na cpbeça

,de Geórgia as perucas peso-pluma, usadas por -Brigitte•Bardot,' inclusive unia pretacom larga fita verde,- que ciausará no filme O Desprezo,que está sendo realizado.

Geórgia- desfilou com seteperucas, em todos os tons.Duas fizeram sensação: a pri-meira, loura com fita verde, ea peruca oficial de Brigitte.ESTILOS !

O cabeleireiro francês tem350 colaboradores, e se dedica

. à criação de penteados que' moldem cada tipo de. mulher.Para cada uma cria um pen-téado especial, e talvez' sejaeste o segredo do sucesso que'obtém entre as mais' fániosas.mulheres do' inundo.''" ¦*"

Seu fraco é a linha Daüphi-né que significa pentear oscabelos na caída normal,, e a¦L'Aiglon, que é escovar e pen-tear de trás para a frente.-¦Jacques Dessanges acha-queo penteado L'Aiglon é o queexterioriza a mulher em suamáxima feminilidade.

As demonstrações cio cabe-leireiro francês foram vistaspor senhoras da sociedade, fa-lnosos cabeleireiros brasileirose comerciantes conhecidos.; '

Os penteados foram feitosao som de melodias de MinhaQuerida Lady, executadas pelopianista Fats Elpidio.

*********** »»*»******¦*»****?*-**_(»***»*****¦»•/

j ^p William \

mVmfmm^ ¦ £-__ álm kmVM W CmS^k ' *

I M jTRÂIDORj)

""HUGH GRIFFITH. Produíio- ,»ui WILLIAM PERLãERGucmi. un mio.' por GEORGE SEAT0N

verdadeiro, copiado da vida real! ;»fffi|lECnHiCOlOR**.*** UM FILME OA PARAMOUNT A MARL-Í^_§á."ÍSTRELAS _.*»*»¦.*;

ATENÇÃO.O que torna este dramamais se n sacion ai ainda,

e ' o fato de tudo nele ser

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ÜTE AT lt © MÜMICI P A L

DIREÇÃO Í)A COMISSÃO ARTÍSTICA E CULTURAL¦^.^___¦_¦____•.

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Somente 5 espetáculos: 16, 17,18, 19 e 20 de abril, às 21 horas

INGRESSOS Ã VENDA NA BILHETERIA DO TEATRO MUNICIPAL — Preços (por espetáculo) : Frisas e Camarotes — CrS 30 000,00; Poltronas —- CrS 5 000,00; Balcões Nobres

A, B, C, D, E — CrS 5 000,00; Balcões Nobres, outras fil as — 4 500,00; Balcões A, B. C, D — CrS 3 500,00; Balcões, outras filas -- CrS 3 000,00; Galerias A, B, C, D — Cr?

1 300,00; Galerias, outras filas — CrS 900,00. Selo incluído..

-, . Desde o começo do século, nada de mais importante se fêz no domínioda dança . . . '•'

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GÊNEROS E MATÉRIAS-PRIMAS

Julho .. .SetembroputubroMarço . .Maio . ..Julho . .Setembro

Acra . ......Bahia '.' ...Equador .Dominicano

ALGODÃO

CAF«

CAFÉ

Nova Iorque (AP-UPI-JB) —O caí* tipo Santos número 4 íolcotado ontem no disponível a33.50 centavos' de dólar a libra-peso nns operaçfies' de fecha-iiicntó da Bolsa dè Nova Iorque.Entre 03 tipos que Incluemcusto e frete, o Santos Bourbonnúmero 3 foi cotado a 32.50 cen- CACAUtavos de dólar a llbra-píso.

Nas operações realizadas nomercado a termo, o*cóntrato Bassinalou uma alta de 2 pontos,sendo negociados 3 contratos. Ocontrato M, por sua vez, fechoutranqüilo,. ..sem reallzaçSo deVendas.

Mercado a termo•Cotaççóes 'em centavos .ds dó-

.lar.p.pr-libra:P-sp, entregas íu-f,uras:.. • -.'..'- ¦¦', -. '.. ¦¦

..' Confi-ato H: ' ' ¦'

Mais- .'•.;.''.::...•-'.•:.'. ,..- 33.60-Julho V. _...'..;........-. 33.61.Setembro . ..-..,...,..—,.. .33.01Dezembro '.'.. ¦ .... - .* 33.00Março ; ,..,...'....,............' 32.01

Contrato 'M:

Mato.", ,;.................. '39.7.1

Julho . ::.: . .'¦...........; 39.73

PRATA ¦'.'.';. :

O preço norte-americano daprata sofreu, ontem, um au-mento dé 0.3 centavos de dólara IJbra-péso, por onça. O produ-to foi cotado a 1 27.50 centavosd» dólar a llbra-pêso durante as

: operações- de fechamento da-Bolsa de Nova Iorque.AÇUDAR ' ¦

' Ò mercado mundial de açúcarestive,

'. ontem, Irregular compoucas vendas. O disponível foicotado a 7.75 centavos de dólara llbra-pêso. O mercado, dómés-tico se apresentou cbm Uma altadê 7 a 20 pontos, sendo negocia-'dós '283

contratos.'¦'- O contrato- mundial' número; .oito se apresentou com uma alta

de 2i. a 30 pontos, sendo negocia-dos j_460 contratos., i

.MBRÓADO'_ K TERMO" Cotações: em centavos ds dé-

<:lar- por-llbra-pèso, entregas" íu-turas»' i.--. -. -. ..

Contrato a,» 7.:

Maio .' ...: 7.95Julho

'-. •.;....:.... 7.79 ¦Setembro 7.72/74Novembro 7.73Março 7.44

Contrato n.« »:

7.43/507.32/337.20«,67/726.606.37 '6.50 .

O cacau para entregas futura»fechou, ontem, com as -seguln-tes cotações em centavos de dó-lar norte-americano por libra-piso durante as operaçções , d»,fechamento da Bolsa de NovaIorque:

,25.1,1, 26.4036.9023.40

as ópériçfte* d« abertura da Bôl-»a de Nova Iorque a 0.40 centa-,vof de dólar a libra-péso, porlardo. ¦ r.' :

LA

., A 1» pára entregas luturas le-nhou ontem com uma baixa de0,5 centavos de dólar á libra-peso durante as operações defechamento da Bolsa de NovaIorque.

METAIS ..• Foi * aegulnt» a cotaçio em

centavos de dólar por llbra-pesòdos diversos metais no dlsponf-vel durante as operações de fe-chamento d» Bôlsá d» Nova Ior-

- <_ue:

O àlgodló para entrega* futu-ras íol cotado, ontem, durant*

AntimónioCobre. . ..chumbo .Ztnoò '. ..-Estanho ,P^at* .. -...

36.2331.0010.5011.50

-11.75127.50

MERCADORIAS

O mercado de café disponívelfuncionou ontem em condiçõesestiveis • com as cotações emalta. Os possuidores deram aotipo 7 o preço do Crt 700,00 por10 quilos íe.' durante oa traba-lhos náo houve vendas. O IBC,ainda ontem, nao forneceu osdados referentes V existência •n café despachado para embar-

.ques.

t.'SB ARQUES :JSm 4 de abril:

Europa .......;.....América, do Norte

1» 588S 340

24 «!)«53 14.1

2 622 0371 2116 10R

Cotações Por 10 quilo.

Tipo 2 Cr* 750.00Tipo CrS 740,00Tipo 4 .'..'..... Cr* 730,00Tipo 5 Cr* 720,00'Tipo £ Cr* 710,00Tipo CrS 700.00Tipo 8 Or* 690,00

Estado d* Minas:

Café Comum Cr* 83,58

Idem, fino ........ CrS 1-8,35

Estado do Faranl

Cafés Wdls Cr* 126,33

Cafés linos Cr* 119,83

Llberaçlo em 5 de abril:

Total ............Desde 1 dó mes

'..Desde 1 de JulhoIdem, ano passadoExistência. Idem, ano passado. .. —AÇOCAB ,';

Com ai cotações mantidas semaltttaçio e em poslçío de íir-xnêza, funcionou ainda ontem omercado de açúcar,. .Entradasnão houve e saíram 10 000, fl-cando em dopõslto 150 506 sacos.

CotaçõesBranco Cristal

Por (0 quilos2 800 li 900

Minas Parani ..._. Santo .Sào PauloE. do Rio

MOEDASDÓLAR "

Compra CrS 460,00Venda CrS 475,00LIBRACompra Cr$v 1288,460Vencia Cr? 1-332,850livre" '¦ "¦' 'cV': '

O mercado de câmbio livreabriu ontem em condições es-tãvelfl.-fcom o. Banco:do Brasile. os ilemals 'bancos.

.vendendo ,o* dólar-a.- Cr* 475,00--e * UbraV*¦'. Crs 1 332,850 e comprando aCrS 460,00 i o' a Or» 1 238,460 res-peotlvainento. Fechou Inalterado.' ¦-.

MANUAL '

O dólar-papel vigorou ontem-ia' abertura do mercado de cam-blO; manual à. Cr? 644,00 para -venda fé a CrS 633,00 para com-pra. No. fechamento o dólar-pa-pèl passou- a ser rendido a Crs ¦640,00..* comprado à} CrS 635,00.

PARALELO '

Na abertura do mercado pa-raleis o dólar-papel íol cotadoa Cr5 642,00 para venda e a Crs637,00 para cempra. No fecha-mente- o dólar-papel vigorou pa-"ra. venda a Crs 638,00 a paracompra a CrS 633,GO.

. O Banco rio. Brasil e os demaisbancos operaram à taxa:

Venda: Compra

Llb. lrland. 1 263,312 1 224,037Dólar 475,00 460,00Fco. írancé3 97,135 93,836Fco. suiçó 110,010 106,306Libra 1 332,350 1 283,460Fco. belga 9,562 9,238Llb. chinesa 1 332,8-. 1 233,467Coroa sueca, 91,713 83.591Coroa dln. 65.766 63,365Peseta 3.123 7,636C. norueg. 66.714 64,377Peso arsent. 3,300 3,220Florira 132,430 123,013Marco 119,216 115.220

::Llra 0,768 0,741- Escudo 16.763 16,100. P. uruguaio 45,125 41,400

Schllllns .. 13,644 17,825

O Banco do Brasil cotou o dó-íar-convènlo da Rúesta a CrS ..475,00 para venda e a CrS 460,00para a compra; para os demaisconvênios, o dólar regulou a CrS452,00 e a Çr$ 437,00, respectiva-mente.

O dólar-fiecal para o correu-te més foi fixado em CrS 473,83.

Ouro Fino — O Banco do Bra-Eli comprava o grama de ouro.fino a. CrS 517,6267 e vendia aCrS 534,5058.

Leopoldina i'ttep. Santo

Desde 1 do mêa, ..Desde 1 da .JulhoIdem ano passado

4 4801 950

640911500

668

S 749

ALGODÃOFuncionou ontem oo mercado

de algodão em rama, bem colo-cado-e.ílrn-í, cujos preços acusa-rani alta bem significativa. Eu-traram 207 fardos de pão Paulo« saíram 216, tieando em depó-sito 7 758 fardos.

Cotações Tor 10 quilos

(Entrega em 120 dl>»)

Fibra lonja: Cr* Cr*

SerldóSêridó

Tipo 3 4 500 a, 4 400Tipo 4 4 400 a 4 500

Tibra Média:Sertões — Tipo 3Sertões — Tipo 4Ceará. — Tipo 3Ceará — Tipo 5

Fibra Curta:

_ 700 a 3 8003 600 a 3 7003 600 * 3 7003 500 a 3 600

42 7841. 304 Si*2 404 667

Paulista — Tipo 3 3 500 * 3 200

Matas — (Tipo .4) — a 3 200

TÍTULOSA Bolsa d* Títulos sstève on-

tem, regularmente trabalhada •acusou negócios mais desenvol-vidos- nos papéis em atlvlda-de.A» apólices-da .União, as es-taduais e municipais: cotaram-se (em boa posição. As ações dsbaricosi regularam, env condiçõesestiveis. As a'.6*Jf di-SfCompa-nhlas de Aços.Vilares,'Braluna,cigarros Sousa'. .Cruz," CimentoAratu, Klbon e Bèigò Mineira re-guiaram em condições estáveis*em alta. Os demais papéis íi-caram calmos, tins ém baixa •outros sem alteração. Foram ven-didos durante os pregões 161910títulos, na Importância de Cr*250189 930,00. As letras de câm-blo negociadas em Bolsa, rende-ram Or* 72 923 887,40, - como sevé;á seguir:

VENDAS EFETUADAS ONTEM

União: Cr*

125 D. Emiss. — Port. —c/c 3-63 8M

500 D. Emiss. — Port. —Caut. Pet. c/6 S. V. 920

49 Reap. Econ. (52) 55064"Idem (33) «00

5114 Idem (54) «504141 Idem 630

23 Idem (55) 7004000 Idem .7103800 Idem 720

272 Grau I — TT. p/hoje 315

Estaduais:

1300 Lei 320127 Idem .

Bancos:

P/A 535

580

197 Andrade A mau d —Port 350

30 Brasil 30001000 C. R. M. 390

Companhias:

Câmbioim&. íoi•que

Nova Iorque — (UPI-JB 1 —Cotações de moedas estrangeiras

] ein relação com o dólar norte--americano:

í Cruzeiro (mercado livre) 0,0022í Libra esterlina 2,3015; Marco alemão ocidental 0.25C6| Peso argentino 0,0072

427 Fábrica' Tee.' D'. Isa-bel — Pref. ,.;

40 Nova América — Nom.41418 Progresso Industrial

— Port800 Aços Vilares 130 Idem 100 Idem 100 Idem ..,

8720 Brás. de Gás 25 Brás. de Tratores

100 C, Brahma — Ord. ..200 Idem 130 Idem 430 Idem

22 Idem , 50 Idem 170 Idem — Pref577 C. Brahma — Pref. ..510 Idem

2946 Idem200 Idem

1370 Idem 385 Idem 221 Idem

3341 C. S. Cruz — Port. ..200 Idem 900 Idem ..-308 Idem

11'Idem 100 Idem 450 Idem

7 Idem 3 Idem — Nom

230 Cimento Aratu

22004900

3003600370038003650170

1200760078007850 ¦7900800079507500.7600-77007800785079007930-80007000703O7100720074006950«900730063006500

5 Dist. d* P«t. « Deriva-dos do Brasil Disbras

Pref. ...........5000 D. Santos — Fort. ...I95681dem 1150 F. Brasileiro

50 Idem600 Kibon — Ordl -,.

1500 Idem 300 Mesbla — Port. ..530 Idem

30 Idem 100 Idem100 Moinho Santlsta100 Idem

1500 S. Paulo Alpargatas ,400 Idem350 Idem .-••

2948 Sld. Bilio MineiraPort

3878 Idem100 Idem 600 Idem 100 Sld. B«l_o Mineira

:Fort2250 Idem

100 Idem 500 Idem

77 Idem 15 Idem

155 Idem130 Idem — c/div.- Parcial100 Idem ..<...600 Idem 500 Idem 220 Sld. Mannesmann —

Pref • ¦ •, 400 Sld. Nac. União Brasil-

Bolívia de Petróleo '—Pref

26 Vale do Rio Dooe —Port

3000 Willys .Overland doBrasil — Ord. — '..

18900Wlllys Overland doBrasil — Órd

3900 Idem

Debênturest

2399 Cia, Paulista de Rou-pas

Letras d» Câmbio:

Finlnvess

50 Venc. 232 dias200 Venc. 260 dias200 Venc. 263 dias200 Venc. 266 dias250 Venc. 288 dias

. Halles

50 Venc. 134 dias100 Venc. 210 dias

Inresco¦ 11400 Venc. 184 dias -,,

C. B. L

1200245250260026509501000520054005450530026002700380390400

7400750078007200

73007450748075507600775080007200730074007450

5800

100

11000

143

145150

1000

BID¦ e BIRD financiarão 200bibliotecas sobredesenvolvimento econômico

O Baricó Mundial e o Banco Interamericano de Desen-Volvimentò ariunciaram.-hoje, qúe flnanciarão,j'em conjunto,íim-projeto no valor de 300 000 dólares destinados à organi-zação de cerca de'2ÒÓ.bibliotecas especializadas cm espanhole português sobre desenvolvimento econômico.

Às bibliotecas; semelhantes às que foram preparadasem inglês e íràncès pelo Instituto de Desenvolvimento Eco-hômico dp Banco Mundial (curso de alto nivel mantido peloBanco-'.Mundial'para''o.'treinamento de funcionários gra-duados dos países membros menos desenvolvidos), serão-oferecidas a entidades governamentais, instituições banca-rias e cducaèionàis selecionadas na América Latina, Kspa-nha e Portugal. - ' -' "

J

33,2481,2281,0180,7979,20

88,8082,60

85,689

1900 Venc.100 Venc.200 Venc.SOO Venc.500 Venc.100 Venc.300 Venc.300 Venc.'200 Venc.500 Venc.100 Venc.300 Venc.100 Venc.100 Venc.«00 Venc.300 Venc.

29 dias 87,083* dlás. »7,6359 dias 95,9091 dias 93,6793 dias 93,53

20S dias 85,69211 dias 85,35212 dias 85,28215 dias 85,07221 dim 34,65242 dias 83,19273 dias 81,04303 dias 78,96363 dias 74,70394 dias 72,64307 dias 72,43

(TÍTULOS AO PORTADOR)informações b vendas:

\- J FINANCIAMENTO Actetíf8

INVESTIMENTO E CRÉDtTOCarta da AutorijaçSo n." 127'do Sumor. - Capit.l CrS 100.000.000.00 QgacS-gPJiiRIO: TRAVESSA 00 OUVIDOR !1-A - TELS.: 4MS7J E 2I-Í1II*

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assegure ao seu dinheiro maior renda líquida ^\novas nupnvn

LETRAS deCAMBIO UJ.ibIlE.lJ

-EXF.CUÇAO ;¦%[/¦:... Q projeto será/ pôs)to. emexecúçüo pelo Centro dé Es- :túdos Monetários Latinò-Ame-.

, ricanos (CEMLA), do México,sob a supervisão ao Instituto.'Uma bibliografia provisória jápreparada pêlo CEMLA con-têm cêrcà de • 440 titulos -sô-bre desenvolvimento econômi-co, muitps~ dos.quais necessi-tam de ser traduiidos e.ree-iditàtlós.', ....

Estimam-se em 200 as; cole-ções a serem reunidas -' paradistribuirão a, entidades-.!.i.o-

i vernamentais, órgãos dé pia-nejamento, bancos centrais,empresas de desenvolvimento

e universidades- na AméricaLatina, Espanha e Portugal.As bibliotecas. oferecerão ma-terlal básico de referência sô-bre problemas de desenvolvi-mento, além de

"ampla e va-

íiada seleção de folhetos e im-pressos dé • utilidade para oscursos .de treinamento. Essasbibliotecas, tal como ocorreucom as organizadas nos idio-mas inglês e francês, serãodoadas somente a instituiçõesque se comprometam a, for-necer local 'pára instalação, aencarregar-se da 'sua.conser-vação, e a.colocá-las à. flisposi-çáo de todos aqueles que delasdesejem utilizar-se.

Listas poderão aumentarexportações brasileiras ipara os países da ALALG

. As listas de produtos <_ue,o Brasil pode exportar para a.ALALC, com concessões tarifárias especiais, representamum documento que mostra aos Industriais as verdadeiraspossibilidades de negócios com outros países do Continente,sendo que, doravante, as exportações bíaSilélras para ospaises membros da Associação Látino-Americaria de LivreComércio poderão passar paira o campo concreto dos bonsnegócios.

Anteriormente, não havia 'maior esclarecimento sobreos produtos desejados e oferecidos .por outras naçOes, porfalta das respectivas listas, porém, estas jã existem e pode-rão ser encontradas pelos interessados no. DepartamentoEconômico da Piega-Cirj, onde poderão verificar os.grava-mes que incidem sobre a exportação dos produtos delasconstantes na área da entidade continental.OBJETIVOS

A Zona de Livre Comérciotem como objetivos básicos nãosó aqueles de caráter imediato,qual seja aumentar o valor dastransações mercantis entre asPartes Contratantes (Brasil.Argentina. Cliile, Equador,Uruguai,"Peru. Paraguai, Mexi.co e. Colômbia). mas, principal-, .mente.remover os entraves aodesenvolvimento econômico dosmesmos, pela ampliação dos ní-veis de emprego e de vida desuas populações, pela maior emelhor Utilização dos fatores deprodução, pelo incremento dasprodutividades regionais.alémde '

possibilitar algo mais. am-;pio e de maior expressão du^se-ja a cò-hplèmentação dás eco.-nomias dos países componentes..

Como os estágios .econômicos-. dos membros da ALALC se

apresentam em níveis diverso,.,as- liberações das tarifas sãoprbeessadas em termos flexíveisobedecendo, primordialmente, areciprocidade das concessões, o

grau de liberação e a cláusulade nação mais favorecida.Acrescente-se que outras me-didàs equivalentes foram objeti-vadàs não só para a expansãoe diversificação do volume detrocas, como em defesa dos

paises de menor expressão eco-nômica,.- Desta maneira, ficou

estabelecido que qualquer Par.te Contratante poderá ser áu.'tòrlzadá

pelas demais a aplicarrestrições à importação dequaisquer bens. (cláusula desalvaguarda) .que tenham sidoobjeto de concessão, quando emconseqüência dessas, .aquelas.importações estiverem causandoprejuízos à sua- economia. Valedi-íér quedas ^cláusulas de-, sal-

- -vagúardas serão revistas anual-¦ mente quando se procurar- ell-

minar' quaisquer, restrições cria-das. Baseados, ainda, nestascláusulas concordou-se que ascorreções ho Balanço de Paga.mentos não serão aplicadascontra o comércio dentro daZona.

BRASIL-JAPÃO

Parti <itm maior fortalecimento^da* relações -econômicas-,¦'(_ comer-ciais lentre o Japão *. o. tiqsso País, chegou, r.ècèrftetncnte, nofírasil.o Presidente daC

' ítoh & Co. Ltd., Sr. MasaÇazu Erliiin.

Na foto, o industrial iiipnhico iecehendo ós cumprimentos do re-;r presentante dn: Embaixador japonês, no^Brasil

Por dentro do negócioOmcr MONTALEGRE * .-*.

Posição coerente em LondresNa XIV Sessão áo Conselho In-

ternacional do Açúcar, realizada emLondres na semana próximo finda, oDelegado do Brasil, EmoaixadorBarbosa, da Silva, defendeu a- tese darealização, no mais curto prazo, deuma conferência para a negociaçãode um novo Acordo, que suceda aode 1958, anulado praticamente des-,de fins de 1961 face à intransigente-posição cupdna.ná Conferência, en- .tão celebrada ém' Genebra. O pon-'to-de-vistá brasileiro é coerente como apoio que nosso País'dispensa, tra- ,dicionalmente, aos acordos de esta-,büizqção pára produtos de base,'que'hoje'èstrútiirant uma. pôlítiàa.. .'Paísprodutor de matérias-primas e gêne-:ros alimentícios,, cujo mercado fogeao seu controle, compreende o Brasilque somente tini termo de entendi-mento entre exportadores e impor-tadores pode contribuir para melho-.

. res. condições. de comércio... '.É verdade que há,.no momento,,

um fator iinportanta argüído contraa realização de uma Conferênciaimediata: a escassez de açúcar nomundo, com:um déficit dé abasteci-mento em 1963 que será superior aum milhão c meio de toneladas, oque gera preços anormalmente ele-vados. Interessa aos importadoresque a economia açúcar eira seja de-

.volvida, â liberdade absoluta duranteò iémpó necessário ào restabeleci-mento da prevalência ãà oferta sô-bre a demanda, pois isto. implicaráCAFÉ — Na Televisão Tupi,às 22h 55h de hoje,, estarão r.e-'unidos os Srs. Paulo Rodri-güe$, Presidente do Centro do' Comércio • do Café,' FranciscoSantos, exportador' e Teófilode Andrade, economista espe-cialista em café,: para umamesa-redonda. O debate.girarrá.em. tórno de preliminaresdo Regulamento de Embarquesda safra de 1963/64, devendosurgir um esquema de retorno

tio rebaixamento dos preços, Enten-âe o Brasil, porém, que neste mo-mento seria possível negociar umAcordo onde se inscrevesse. uiná.fai-~xa de flutuação de preços em basesmais econômicas, que refletissemmenos o dumpihg doque aquela queconsta dò Acordo dè.1958. Ã libèfãàrde temporária, implicará em maioresdificuldades- quando fôr necessáriorestabelecer a disciplina; A liberãà-de' transitória gerara um. estímulosem. controle, sobretudo èm paisespu territórios, q:uè se.:ãisp'ónha,m asúbsiãiar.aprodiição./ '.' -.'..

A posiçãóvdõs.Estados.JJnido^seria particularmente difícil frentea um nôvO Acordo: são o maior mer"cado importador, qtie foi iòrçado apulverizar.:.seu[ sistema dé.preferên^cià, o que. importa erninaioresldis^tâncias a serem cobertas e em<máior\incerteza do cumprimento dos conkt ing entes de importaçãol Sem oAcordo, os Estados.Vn,i.dos têm omundo por ménage, podendo ir bus-car açúcar, neste período de erise,onde èle exista. Com o Acôr do, teria'que limitar sua. demanda à. esferados países prioritários...

As previsões mais otimistas'sãode que a situação não se recofnporáantes de 1966..Nã impossibilidade delevar, à, convocação dè uma Cóhfe-rência negociadora para o segundosemestre de-1963, o Brasil deixoucerto qúe ela será Jiô ano vindouro i,

qüe" o panorama nesta inquie*ta região èstá-détermüiadiprimordialmente por esperan»ças frustradas. A Aliança para

, 6 Progresso', não se" praterla-'lizou". •' ' ¦ .•¦BRAHMA — Está divulgado oeditai de aumento de capitalda- Brahma,:; de 3 bilhões de

-cruzeiros, dò$ quais 2 bilhões' mediante .subscrição e um bl*Ihão por distribuição grátis.

progressivo do café ao con-tróle do comércio'- especiall-zado.AMÉRICA LATINA — Com .aedição de ontem dò-The NewYork Times circulou o-suple-'mento anual sobre a economialatino-americana. A. data pre-vista era de 11 de-janeiro, masa-greve dos gráficos impôs ts,transfrência. Em despacho da-tado do Rio de Janeiro, o cor-respondente Juan. de Onis. dia

Impostode Renda:

traN&o será hoje a palestra, do Sr.

Militino Rodrigues Martins, De-legado Regional do Imposto daRenda uo Estado da Ouanabara,na sede do Sindicato doa Conta-blllstaa do Hlo de Janeiro. Comoainda nto saiu publicado, o re-trulàmeuto sobre êss» tributo, quüe_.it sendo esperado esta semana,â. palestra dessa autoridade licoudefinitivamente assentada para a-'próxima tèrça-íeiro, 'dià 10 tio-corrente, às. 20h.30m, na. sede do 'Sindicato doa ContabUl.tas, naRua Buenos Aires'a.* 283.

A palestra será franqueada aopúblico, sogulndo-se debates sô-bre an Inovações introduzidas naIsBislaçSo do Imposto de Renda.

Produçãonacionalde figos

Cerca de 312 milhões da.figos sãa produzidos anual-mente no Pais. Em .1961,. sé-.

, gundo informa o . Serviço da' Estatlsticai dá Produção, doMinistério da Agricultura, o

. valor, da colheita atingiu Cr|206 milhões, tendo sido -cultl-*

•Vada úmá área de 2 565 hec-tàrès.

FUNDO ATLÂNTICORESGATE IMEDIATO

Produçãocai naEuropa

Genebra — (BNS-JB) — Aexpansão econômica no blocosoviético diminuiu nos últimostrês afios e houve pouca ine-lliòria dos-níveis'dê-Tida do»paises

' comunistas' em 1962,' segundo inform'oú'-nésfá Cida-de a Comissão Econômica: pa-

i ra * Europa das Nações Uni-dás." '',;:

\.:\V- •;''•'.>» %Más condições de clima è mau

planejamento • foram ¦¦. dois;: dosfatores principais aos quais g»

¦' áttlbUfíámV; em -grande parte,os males econômicos da zon»' oriental 'da. .Europa. ";V

DIRETORES DA MAISmSÈANiSX G.DÊ DUESSELDORFVISITAM O BRASIL

._£f_BS^^_!^jSij£_c'» B w •'tífc ' ¦ '^ P**-_i_______IHCTH _-_------_S*>>A' '"'.¦¦» '¦i*"'^>9V^>í^m ___Ej5ffi^»Sfe^_________fâraW_!*^**_B*SSBa ^B' tè^Ov» * JiB^^B ..Htv^l •'*-¦?¦"'*•'• T^9

fSmwg^^^Êffi*}*''' ^_m^__U^^^ei *3^_R-

iL$___R^_r9_M_____PV ^ElpL^^ ¦_!_¦ W ' f^dÊ&~ 4____P^Í_L__i idb&í*- i&r "í í

_------L"' fWi^v .'siSÊ ____¦>^K-^^S^bwiB ^"'w^iH _-_----Fi^-K-i^-k^li-------í-^K - *£^*¦___¦ ________r^___________________________K tm _uj^.y^-B BBti_Bl--a3-á--B Bs - ¦/ -vv^______ ____¦ <v^^H_^^Pk^^'A__^'9^-__^________k

I^^^^SR .•__W_r_____l H-t'» u^^^k ___W ¦_>¦¦ __K *¦ ________Kíííi 1-----M -M—W _______BS»"^___IÃ3M;lBl__— _____MFá___________|.:.,'3__E^^___B^_____i ______BC_.'.i

HhéUM^^w BBL^_^__l* __^_^l_______Í ^Sik.^J -WBBPWBB^^^T • í__^^^___P^V^^H

A fini à'*:assistirem a iiuiuguruçao-.flq. Alto Forno a ..coque.é¦'âpnlait instalações industriait,*«coii-tecimento-que marca o inicio da nóitajase de expansiío-da Companhia Siderúrgica Mannesmann, qu»terá suá.produção triplicada, procedentes da Alemanha^ rhegaTani, ontem, ao Dratil. os Drs. -ITiei-helm Zangen n senhora: Hnrmann Wihkauss « senhora/ diretores ;(lei Mannesmann A. (.. dt Unes.seldorf,. acompanhados do-Sr. Hans .Reuler, Presidente da DMiuig.,tfn. foto, ns ilustres visitantes, queviajaram pelo Ghilio Ccsnre, quando .eram recebidos paios Vir/ «.;&>."'Sigmnnd W.eiss, Presidente dt

Companhia Siderúrgica Manne$m'á)ifignóç Brasil

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>Aõecif|

JAMES DE FAROBAILEV - F.ormado emDireito pela Universid».»do Rio de Janeiro. Lvg -•xperiência d» Vendas em•mpf-êsas de invastimen-•tos. Na INVESCO:-Sf.f¦:-sor (**» insüiuiçoR-v # en-tid.aet psrticyla"--

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WÊÊKÊÊmmmmmmÊmmmmmmmjtKMmmmWi !_lrt.'L*~___MiiwwW--__^^;•¦

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10 l.o Cad., Jornal do Brasil, V-feira, 9-4-63

Autoridades acusam donas-de-casa pela falta do açúcarTenóriotoma possenó TRE

Com uma evocação a adver-tcncib.' de Joaquim Nabuco tmclefísa da reforma; agrária lo-go «pós-a-abolição da escrava-turar /O- Desembarèador OscarTei.ôWb, '.ao assumir ontem aFrcirdêfiLCia do Tribunal ReKio-nal--Eleitoral, afirmou que "en- .quanto se discutem as regras dòduçlo entro os extrelnismosideológicos, milhões de brasilei-íos.sub.vivem com uma al.imen-taçãj» .-.precarissima, atioíi.iclo.. -pelas. ;inoléstias., -

-^"N&b são fórmulas Jurídicaspors. só que preenchem os de-vcrés dós governantes paru como póvòi-rjrosseguiu. A demócra-cia"tèm-*de*'ser expressão do'po-der,'que éinana ' db povo, nostêríhos da Constituição, mas pa-ra servir ao povo. Setn opção,Rodrigues AlVes construiu por-tos, ftbriu estradas e saneou aCapital. Em face das forças quese «oltam, é necessário que sediga que a arte de poder parasiio, legitimidade é'_ inseparáveldo Direito.FRUTO DA RAZÃO

Para concluir, disse o novoPresidente do TRE para o biê-nio 63/85, em substituição aoDesembargador Sadi de Gus-mão:

— Eis por.que.a;Justiça;Elei-torai tem-real importância na ,ordem jurídica brasileira. À'legitimidade do poder cria' pa-ra todos o dever moral de acei-tã-lo. O exercício dò poder nãoé limitado apenas.pela regra doDireito. A Justiça Eleito, ai. obe-dece à lei,e.u ela apenus.porquea lei é fruto da liberdade e darazão. Eis:a"nossa missão.

A cerimônia '-.compareceram oPresidente, do Tribunal-de Jus.tiça da Guanabara,.Desembar-gador Vicente Faria Coelho, oReitor da.tiniv.ersidade.dá Gua-nabara, Sr. Haroldo Lisboa daCunha, diversos magistíados emembros da Justiça Eleitoral.

Saudou o novo Presidente doTRE o Desembargador JoãoCoelho Branco.

. Os Presidentes do IAA, Sr.Gomes Maranhão, e da Co-íap, Sr. Alberto Vítor de Ma-galhães Fonseca, reuni dosontem com refinadores deaçúcar, chegaram à conclu-sõio de que os responsáveispela escassez do açúcar napraça são as donas.-de-casaporque, pensando estar emíalta o produto que não en-contraiu no mercado- estãofazendo estocagem doniés-tica.

As autoridades, que résol-veram.antecipar o plano da.saíra de açúcar para.o dia1 de maio — quando será,enviado à Cofap o novo au-

Não é _morrer semrever Recife

A Sr.' Romana da Conceição,de 80 anos, que saiu do Recifeem 1900 para viver na Nigéria,pediu ao Itamarati para reversua teria natal antes de mor-rei-, e vai ser atendida.'

Dona Romana vive tm Lagose chegará a Pernambuco eminalo, porque o Presidente JoãoGoulart autorizou « Chancela-ria a fazê-la vir. Ela é figuraquerida na sociedade da Nigé-ria, principalmente entre os ni-gerianos. de ascendência brasi-Íeira: •* . ¦

mento do açúcar, para ho-m o 1 o gação —, acrescenta-ram que durante o mês demarço foram distribuídas,diariamente, mais 128 sacasdo que o normal.

AÇÚCAR PARA BEBIDAS

Os refinadores resolveram,como providência prática,fornecer uma lista com adistribuição do, açúcar ao co-mércio a toda a Imprensa,como m a t é r i a paga peloIAA; para provar qúe ás en-

Adiadasgreves emC :CamposNi.ttrói .'Surr.ú--nl) —. O» líder.3

íiiiillcilj « dos lavradores de Qjim-. lios,. ate.ule.iUo, a lip.êlo do Dele-!¦ ««dò d* oí-déra- Política « Social

<io Estácio d.o Rio, Sr. Rodoval de'Brito Utnt»a, _Ho realizarão(tiialatíer uiai-l-__-u_âo ÍJúbllca ._u..t'íi'ltQ «. '^r_ve- dos lenoviá-Io..nt* iuie K-l.a examinada' a .ques-Uo di. niamit-ii .60 ou nio do Sr:Ivo Barroso Graça na Delegaciade Policia.

O* cümerclítntíía, iialnélrpa 0pi-o.U-let-.--Ca rural» defendem apemian.ttcU dp Sr. Ivo BarrosoGraçn un Delegacia como "uma

questão de honra, para campos,'que encontrou ne_B_ seu ilibo aautoridade policial que necessita-va". O Governador Badger Silvei-vv, marcou audiência para na 10hoins dè hoje com os lavradorese hílerrft Jíludicíiij.. ¦ . ¦ '

tregas estão-se processandocorretamente. O Presidenteda Cofap, entretanto, estra-nhou que a distribuição deaçúcar d a d a à publicidadepelos usineiros não ¦ corres-ponda ao constatado, fican-do explicado? então, que pa-ra as indústrias de doces ebebidas é distribuída grandeparte do produto, advindodai as diferenças encon-tradas.

Fonte do Instituto do Açu-car e dò Álcool'informou aoJORNAL DO B R A SIL queexatamente aí é qúe sè en-contra a causa da. crise doaçúcar; pois os usineiros con-tinuam cobrando preços maiselevados para, as indústrias:d.e doces e bebidas, forçan-cíor-as a adquirir q produtojá refinado/ em prejuízo dápopulação.

PESCADO

. O'Presidente da Coíap in-formou que 60 turmas de

AVISOS RELIGIOSOS

ASSALTOAO (ORAÇÃO

DE JESUSOh! Divino Coração .tie Jesus,

a quem .udò.é possível, menoso "deixar de compadecer-se de"nossas misérias", tende compai-xão de nós pobres pecadores econeedeNrios. a, graça que pedi-mos (...) pela -inteicessao doImaculado ,e Aflito Coração: de"Vossa Mãe Santíssima e a quemnão podeis recusar coisa ai-gunia. Três vezes; N.' S. doSagrado Coração de Jesus, es-perança dos desesperados, ro-gai por nós! Reza-se 9 vezes \por dia até completai- 9 dias. iPor três graças alcançadas. —MARINA, MARCOS e CAR- \LOS.

SÃO JUDAS TADEUSANTO ANTÔNIO

SÃO JORGEAgradeço todas as graças que-

me têm concedido. AIDA...

AGORA!

fnlLHuESLOTERIA DO' ESTADO DAGUANABARA

dia

tOTERIA DE SÃO JORGE

PRÊMIO§ÍS_Wá-t3âr* 6'K? .«...•SP5rrj_.NS«-.-»_

.-',,¦'..'¦ v . , :;'_- •-'• .!-•-; í-1 •' IrA* •' ¦¦ '* *

Comunicação à PraçaETÁPE — Escritório Técnico de .Administração,

Planejamentos e Estudos — Sociedade Civil Ltda., comunicaaos Bancos e ã praça em geral que retirou-se,amigavelmenteda sociedade o Sr. ALOIZIO: GUILLON RIBEIRO, conti-nunhdo a. filma a operar com o.mesmo capital e sob a mesmarazão social, onde espera continuar a merecer a contiança epreferência de seus dignos fornecedores, fregueses amigo.-,.

(P

Comunicação à PraçaEMIT-EITEC

'-—- Construções

'.«¦ Montagens Ltda. comunica'aos Bancos, e.à praça em geral que retirou-se amigavelmente

dn sociedade? o Sr. ALOIZIO GUILLON RIBEIRO, conti-nuando a. firma a operar com o mesmo capital e sob a mesmarazão social, onde-espera continuar a merecer a,, confiança,e preferénein. dè seus dignos fornecedores, fregueses c amigos.

Rio de'Janeiro, 8 de abril de 1SG3. CP

Ciiielab Estúdios V Labora?tórios Cinematográficos S.A.

ASSEMBLÊIA-GI-RAL ORDINÁRIA . :.

Ficam convidados os Sri. Acionistas a se .reuni-rem em Assembléia. Geral Ordinária a realizar-se às15 horas do dia 24 de abril' de' 1963, na sede social,na Rua Coronel Cabrita n.° 8, nesta Cidade,'a fimde deliberarem sobre:

a) — Leitura, discussão e votação do relatório;da Diretoria, balanço geral, conta de lucros e perdas,demais contas e parecer do Conselho Fiscal, referen-tes ao exercício de 19C2;

b, _ Eleição dos membros do Conselho Fiscal efixação dos honorários dos seus membros:

c) — Assuntos de interesse geral.-.-tio de Janeiro, 3 de abril de 1963.

a.) LUIZ MARANO — Presidente(P

POBRADIÇAS

WÊà fê-c _*$%_SKsraa&_$ fc'<s__S£_s&í &_g_$í&_S>WMM mMM mSmã_E_lí_e5&_Ç_. ^£p^_$t v3&?&iêg&i1$P§II_ Wmf& Wfmm

I

FUNDO ATLÂNTICO^v. Rio Branco, 50 - 3" e 4»

Av Rio Branco. I56-Sob'elo|a 318Rua Genetal Roca. 833 - B

GUIRua Miguel Couto, 30 A

Tels.; 52 7001 e 22 1675

Condução para o Baile deAleluia em Quitandinha

O COU1NTRY CLUB QUÍTANDI-INIJÀ, uteiiílemlo a solicitações de seusassociados, oferecerá condução para oBaile de Aleluia,' sábado, dia 13, no

Quiluudinha.A comitiva partirá do Monroe às

21 horas, regressando no filial da fes-tá, c seiá facultativa para todos os queadquiram ingressos para a lesta.

A reserva de. condução, sem ônus,deve ser feita juntamente com a comprado TICKET, na Avenida Rio Branco

311-B, Tels. 42-9795 e 52-5521.n.<p

e

fiscais agirão na Guanabaradurante toda a SemanaSanta. Além disso, cincoturmas estarão em fiscaliza-ção permanente na quinta ésexta-f e i r a no EntrepostoCentral de Pesca. Informou,ainda o Sr. Alberto Vitorque haverá plantão na,Cofap para reclamações pelamanhã e à tarde, pelo tclfi-ione 5279095, a excessão desexta-feira à tarde.

O presidente dá Coíap ro-novou o seu apelo à.pppula-cão da Guanabara, pára quenão. deixe pára a últimahora a aquisição do pescado.

PELO PAODE MILHO' ?

¦ "Coma pão de milho paranão comer divisas" —- é olema da campanha lançadaiiesta cidade pelo- superin-tendente da Suriab, a fimde incrementar o consumode milho, produzido no Bra-sil, em substituição ao trigo,

importado à custa de divl-sas preciosas para o Pais.

Sopa de milho, pão de mi-lha e sorvete de milho for-maram a base do banqueteoferecido ao Sr- BeneditoPio da Silva, que como diri-gente daquele órgão repre-sentou o Ministro San TiagoDantas, impossibilitado depresidir o lançamento dacampanha face a compro-missos surgidos ã última.hora. ..",,..- •

'-•: 'GOULART

'ESTIMULA .

¦ Brasiliá (Sucursal) '—?¦

Aprovando a exposição de''motivos

'.db Mlriístro?,da Ip-? -..dústria e Comércio, traçan-i.;do a politica- açucareira *do*;Pais, acentuou o Prêsiden-te da República !què; conisl-'dera ."dò mais relevante.In-terêsse.?nacional a adoção ;de tôdks as I providêpciasque, em prazo mais longo,:signifiquem estimulo; à-çiie-..Ihoria dás condições dp prj.-;dutlvidade 'dá* indústria

açucareira e impulso aoprograma de alcançarmos aprodução de cem milhões desacos

"de açúcar até 1971".

Disse, em seguida, o Sr.João Goulart que o objetivodo Governo é a realizaçãode uma politica dc harmo-hia e integração entre tra-balhadores, agricultores eindústrias, de modo que o.produto chegue ao consumi-dor a preços razoáveis, fri-sando que se' sente "muitodesafiado pela insuportávelsituação em que se encon-tram" os trabalhadores dalavoura canavieira". Con-cluiu recomendando, ao Ml-nistério da Fazenda e aoBanco do Brasil o atendi-mento de "todas as solicí-tacões do Instituto do Açd-caí*' e do Álcool qúe sejamlegítimas e necessárias paraqúe as empresas ajudadasabandonem o objetivo decontinuarem sem cumprir alei què as obriga a pagar

o salário mínimo de seustrabalhadores e possam,também, respeitar as demaisconquistas do Estatuto doTrabalhador Rural".

ArtesIndustriaisem curso

No Teatro. Copacabana foi;iníciftdo ontem, às 14 horas,'o'Curso de História das Artes In-dustriais, que será desenvolvi-do em 16 aulas, ao fim dasquais os interessados receberãosúmulas do assunto focalizadoe indicação bibliográfica.

As informações' sobre o cur-so, cujo preço total é de CrS10 mil, poderão ser obtidas pe-los telefones 37-5917, 37-7452,26-4281 e 25-1921. O curso po-dera ser completado com visi-tas a museus ou locais de in-terésse.

^B \_\^^^^\-_\jr' _____\\\W

Instituto de AposentadoriaPensões dos Empregados cm

Transportes e CargasAVISO

Acha-se aberta a seguinte Concorrência:11/63 — relativa à aquisição de pneus e câmaras dcar para as viaturas da Garagem Central, publicadono Diário Oficial do Estado da Guanabara, página6 309, do dia 21 de março do corrente ano.

ÂNGELO ttAIMUNDOChefe do S.D.

0 QUE 0 POVO PENSA SOBRE CUBAPESQUISA DO IBOPE

O IBOPE acaba de realizar uma pesquisa de*opinião pública no Estado da Guanabara sobre problemas

lidados ao recente Congresso de Solidariedade a Cuba. O processo de amostragem utilizado foi o mesmo

que tem permitido ap IBOPE antecipar, com acerto, resultados eleitorais no Pais, nos últimos anos.

As cifras abaixo resumem o resultado desta pesquisa.

PI - Na sua opinião, a realização do Congresso de Solidariedade a Cuba representaria uma amea-

ça para a Segurança Nacional e para as Instituições Democráticas

?:é *.,?' , '."'.':;. '- VV: POR- CLASSES

RICA E MÉDIA

Representa .....Não representaNão sabem ...Não opinam ...

Representa ..,.Não representaSao saberri^'".:;'?'.Não opinam ...

. % '' V57.J0-26,0

8v0>¦ 9.0

SUL- % •. •61?031.0

3.0

POBRE;,••? :, % -.:

¦-:¦.¦:' , 45.027.012.016.0

POR ZONASCENTRO

:

¦%

-¦¦ 59.0/24.0' •'

Hvl0..0 ;* -.,:-¦- 7.0

POBÍIE INFERIOR% .40.0

:. 21.0 ?\ ??¦ . 29.0

10.0

TIJUCA% .¦J 65.0

. 19.0:,,:i3.0r

C 3.0'

CENTRAL%36.0

, " 25,. 0.

15.0

TOTAL%49.025.015.0llíO

LEOPOLDINA%

43.025.0

•; í- 8.0 .r? 24.0.

-'¦'."

P. 2'- O(a).-Sr.(a) acha que o Governador Lacerda agiu bem ao proibir a realização dêsse Con-

gresso:

POR CLASSES

Agiu bem Não agiu bemNão sabem —Nao opinam ..

Agiu bemNao agiu bemNão sabem ...Não opinam ..

!A E MÉDIA POBRE POBRE INFERIOR , TOTAL

% % *69.0 60.0 58.0 63.019.0 21.0 15,0 18-J7.0 8.0 19.0 -11-J5.0 11.0 8-0 7*°

POR ZONAS '• ';M0Ê:

SUL CENTRO, TIJUCA CENTRAL LEOPOLDINA

%

'

%¦¦-.% %

73.0 75.0 74.b :: 53 0 • .52.0

17.0 13.0 ... 14.0 21.0 26.05*° 8*° 1QA ÍJ-S

" 19 04.0 2.0 10.0 l»-.u

P. 3 - Qual é, na sua opinião, a Política que o Governo Brasileiro deve seguir com relação ao aluai

regime de Cuba?

RICA E MÉDIA%

Aproximar-se dele 5.0Manter-se neutro 50.0Deve ser contrário a êle .... 38.0Não sabem 4-0Não opinam 3.0

SUL%

Aproximar-se dele 6.0Manter-se neutro 40.0Deve ser contrário a êle 52.0Não sabem 2-°Não opinam ¦—P. 4 - O(a) Sr.(a) é contra ou a favor

RICA E MÉDIA%79.09.02.0

10.0

POR CLASSESPOBRE P

%6.0

57.024.05.08.0

POR ZONASCENTRO TIJUCA

? .%.'10.0 ' —53.0 43.0.30.0 45.04.0 9.0- 3.0"'"¦ ' '-•"'¦''¦¦•'•*•¦:'--3.'0

INFERIOR TOTAL%

3.0 5.0•42.0 50.038.0 33.015.0 7.0.2.0- r5-0

CENTRAL LEOPOLDINA%

4.0 6.056.0 51.025.0 23.012.0 3.03.0 12.0

Contra ....A favor ....Não sabem .Não opinam

de -Fidel Castro?

POR? CLASSESPOBRE

?.r * ' • •%¦: .: ¦'¦"•'. 68.0;¦¦• . i3.o...

ò 0---.14.0

POBRE INFERIOR"% '¦:.

66.0.;. " 10.0 ,

10.0;i;,^''n.,14.0

POR GRUPO DE IDADE18 a 24 anos

%Contra 68*0A favor 18-°Não sabem 4 • °Não opinam 10.0

SUL%

Contra 86 • jjA favor 11?;0Não sabem •- • vNâo opinam 1 •"

25 a 29 anos%71.09.07.0

13.0

POR ZONASCENTRO

%71.012.n3.0

14.0

.30 a 39, anos"% .*

74.010.04.0

12.0

TIJUCA%

83?04.03..0

,. ..5.0

40 a 49 anos%75.010.05.0

10.0

CENTRAL%64.012.09.0

15.0

TOTAL"%\72.011.0

: 5.012.0

Mais de 50 anos%70.010.0

. 7,013.0'

LEOPOLDINA%65.015.0

20.0

' _

.1

Embaixador veio apressar éívenda de millio, borracha * '/"

e 5 cargueiros; ao Méxicoo Embaixador brasileiro no México, Sr. Manuel Pio

Correia disse ontem ao JORNAL DO BRASIL que- o Go-vèroo brasileiro está ultimando preparativos para venderIo México, imediatamente, 50 mil toneladas de milho, e,

ainda este ano, 12 mil tonel__f_a8.de borracha sintética e

ctaco navios cargueiros que totalizam 35 400 toneladas.°h Em reunião no Gabinete do Diretor da Cacex, com a

nresenca de representantes do comercio de milho, o Em-baixado. Pio Correia - que está no Rio especialmentemra acelerar negociações - orientou, ontem, os entendi-meStos P-ra a rápida exportação de milho para. o México,

?S tetó este. aiíb.sua. colheita sensivelmente reduzidaNessa.operação, o Brasil vai ter um lucro de cerca de US$

2,5 mill-ões. j_ .

EXPERIÊNCIA ACABA.EM ACIDENTE.".'¦'•r," vr~ • •^yfyf^',ve^f['^- v*. V"'*" "^ M-L^llWJJB^pi^S

PERSPECTIVASO Embaixador Pio Correia,

que está há' dois anos no Mexi-co trabalhando na dinamiza-ção do intercâmbio entre osdois paises, apontou, como re-sultados positivos mais imedia-tos das conversações:

1) acordo entre a Petrobráse Pemex- (Petróleo Mexica-rio), para cooperação técnica,

•' comercial e, se possível,; flnau-

2) possibilidade imediata devenda de 12 mil toneladas

• anuais de borracha sintéticaao México, ou seja, o exceden-te exportável do total de 26mil toneladas que a indústrianacional está capacitada apro-

duzir (cerca de US$ 4,5 mi-lhões anuais);

3) execução de uma enco-menda de cinco navios car-gueiros, um de 10 mil, dois de7 200 e dois de 4 500 tonela-das, em operação comercial decerca de US$ 13 milhões.

O Sr. Manuel Pio Correiafoi homenageado, ontem ànoite, com um jantar, por di-rigentes da indústria de cons-trução naval, pelo seu trabalhopara a venda de navios nacio-nais ao exterior, e já se avis-tou com os Ministros da Fa-zenda, Indústria e Comércio eExterior, d e s e n volvendo oscontatos que o trouxeram aoBio.'

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Jornal do Brasil, 3.Melra, 9-4T63, 1° Cad. — 11 ,*.-

Conselho de Educação diz |vque só escola oficial deveexigir exame de admissão r

Com o .fundamento de que "o exame de admissíó tòse impõe como necessário para todos quando se trata.de*classificação para as insuficientes vagas das gratuitas éscq- sIas oficiais", o Conselho Federal de Educação decidiu, #mreunião de ontem, dispensar esse exame nos casos ern que; jo colégio já tenha'cor^-.t^o •> "satisfatória educação pri»mária do aluno".

A resolução do Conselho se baseou em parecer do eon-u_,>selheiro padre José de Vasconcelos no exame da seguintes:consulta: "se o exame de admissão para ingresso no ginásio *wé sempre obrigatório, mesmo quando o candidato prove; ^..1mediante a exibição de competente certificado, haver reM.TÍlizado com proveito estudos primários de quatro ou cinco,,_.anos em'estabelecimentos reconhecidos". -u.,

Como relator da consulta,, eatisíatôria e__uea_^-'j_rii»áiífc;1,i'>

%múHerval diz que reforçará"de

qualquer maíieifa" opoliciamento na Baixada

Niterói (Sucursal) — O Secretário de Segurança, Sr.Herval Basilío, afirmou ontem que instalará "de qualquermaneira" o anunciado "dispositivo de segurança" na Bai-xada. Fluminense, pois está disposto a enfrentar "todas-

as pressões de políticos, contraventores, comerciantes de-sonestos e criminosos".

Em Duque de Caxias o ambiente é de expectativa. OPresidente do Diretório do PTB e da Associação Comercial,Sr. Eronides Batista, disse a um ex-Juiz ali radicado que"em hipótese alguma a Subsecretária será instalada emCaxias". Igual declaração foi feita pelo Deputado José daCosta Franca, proprietário das casas de contravenção co-nhecidas como O Rei das Feras.

REAÇÃOTambém o .x-Delegado muntei-

pai e agora Deputado Amll NeiReicl-ard Já. tentou evitar a cria-ç_o daa seis delegacias especial!-ladas, num encontro que tevecom o Secretário de Segurança. Ospoliciais lotados em Caxias n&oacreditam que o Sr. Herval Basilloconsiga vencer as pressões contraa criaç&o da Subsecretária, pois,segundo afirmam, "os contraven-tores e comerciantes desonestos sãomulto poderosos financeira e po-Uticamente para evitar .o reforçodo policiamento".

Várias apostas têm sido feitas,as mais altas partindo de quemnSo acredita no reforço do dispo-sltlvo de segurança. A- Subsecrcta-ria de Caxias deveria ter sido ins-talada no dia 5 de março, consti-t.uida pelas Delegacias de Furtos,Economia Popular. Ordem Politlca,Costumes, Vigilância e Homicídios.Os delegados para lft enviados re-tornaram a Niterói, onde, há. ummês, aguardam ordens para entrarem função na Baixada.

Uma caravana policial chefiad»pelo Delegado Inácio Bagueira.Leal estourou, domingo, nove ca-sas de contravençio nos quatroMunicípios da Baixada iluminei--se, apreendendo rodas d» bicho,pinguilim, dados baralhos, panosde caipira a roletas, e efetuando ».,detenç&o de 30 Jogadores é contra-ventores, todos postos em liberdadapor falta de meios para a lavra-tura dos flagrantes.

o Delegado Bagueira Leal Infor-mou que intensificará a campanhade repressão à Jogatina e que na»próximas diligências, seus auxilia-res agirSo.com mais rigor, de for-ma a impedir que os banqueirosfujam á aproximação da Policia.

O Secretário de Segurança, Sr,Herval Basillo, prestará depoi-mento hoje, perante a Comls3_.ode Inquérito instaurada pelo Se-cratário de Administração paraapurar responsabilidades na eom-pra de marmitas para os xadre-r.es das Delegacias de Polícia, porCrJ 3 mll, quando o seu preçona praça era de Cr* SOO.

Aonomàr napista n.° 1 do Galeão, apôs um vôo de treinamento, o avião DC7—6 da Paiwir, de prefixo PDM,,ida,deSli«,ndoPS00 metro, pela pista comonari* sôbre o cimento. Dois dos

fj^^^^^^^Jbombeiras evitou maiores .conseqüências. O Aeroporto ficou interditado dasJ4h40m «si 8 horas.ps tripulantes -

co.pilôto Aristides e mais dois Companheiros — nada so/rcni/ii

¦;• ¦:; "'' ':"^-/' -'^ ¦•¦ ':'¦ 'S -

Abono para raposentado 'f

que trabalhaBrasília íSucursal) —.O Piesl-.

dente ds Repúblic* assinou, oh-tem, decreto regulamentando oabono de 30 por cento ao servi-dor civil que, preenchendo os re-qulsltos legais para a. aposentado-ria facultativa, continuar em atl-vldade.

O abono visor» a partir do diaem que o íunclonírio tiver com-pletado o período de tempo de«ervlço necessário para solicitar ¦aposentadoria.DIREITO . .

O servidor que, -ia. data da pu-Micaçio da lei (11 de Junho de1M3), Já se encontrava com pe-dido de aposentadoria, em traml-taçto administrativa, terá direitoao abono ati a efetlvaçto de suaaposentadoria, sendo-lhe faculta-do desistir da mesma, desde queo faça antes de eua efetivação.

teve a bequilha pnr.pronta presença dos

Comandante Edberto,

opinou o Padre José de Vas-concèlos:

1) Salvo o caso dc Ingressoem escolas < com vagas emnúmero inferior aõ dos candl-datos, o «xame de admissão aoginásio náo deve necessária-mente cer um concurso declassificação: a escola médiamão é seletiva, é uma escolapara todos;

. 2) A finalidade de tal exa-me, segundo a Lei de Diretri-

ües e Bases, é demonstrar £èo candidato possui "satisf.atõ-ria educação primária";

3) fi, pois, exigência cum-prida, nos casos em que a es-coia ja esta ae posse, de 6egu-rá informação, a respeito da

do aluno;4) Esta informação tanto po-'¦'*'''

de' ser- o exame dè admissjo, 'como o certificado, e_q?«-_UJf-'"'na -forma dos Arts. 16 e 26 da.LDB, de ter o candidato con-cluido com proveito o cumo;..,.-primário, ressalvando sempwn n.na.segunda hipótese, o d_r_-to_..da escola de completar a ?«-;»;•.rificaçfto, como e quando lhe -(-.parecer melhor; . «i

5) Para tal exame mio -li-'-1"'-nem épocas rígidas nem pro-," icedimentos uniformes; tamWn»''•'•¦neste setor, a apuração da wmaturidade intelectual ficar*;•""a cargo dos estabelecimentos-"de ensino", nos termos do Art. v-i>39 da LDB. ¦- .

A

TerrazzaMartiniem S. Paulo

Sáo Panlo (Sucursal)-— Com apresença de/ autoridade* federais,estaduais e municipais., alem depersonalidades ligadas aos círculossociais e financeiros, íol lnaugu-rada a Terrazza Martini, centrode reunlóes localizado na Avenl-da Paulista',' no Edifício ConjuntoNacional.

Discursaram, na oportunidade,diretores da Martini & Rossl • oVice-Govem&dor Laudo Natel._

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4 % ¦¦" __________.._.t^..,^^^^^^^^

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12 — 1.° Cad., Jornal do Brasil, ..«-feira, 9-4-...

AGENDA JB O SUOR DOS HUMILDES

PAGAMENTOO Tesouro Nacional paga hoje o 9." dia útil, folhas 4 701 a

4711, aposentados da Educação. Pagamento externo: Ministériosda Educação e Cultura, da Saúde e da Justiça.

A Secretaria de Finanças paga hoje os servidores lntegran-tes do lote 7.

GRÁFICOSO Sindicato doa Trabalha-

dores nas Indústrias Gráficascio Estado da Guanabara es-tá convocando seus represen-

tante. e colaboradores para,a reunião de amanhã, às 19-horas, para debater assuntosde interesse da classe.

ACADEMIA DE FARMÁCIAA Academia Nacional de Farmácia promove dia 16, uma

sessão extraordinária- conjunta, com a Academia Nacional deMedicina e Associação Brasileira de Farmacêuticos para ouviro Professor Mário Tavcira que falará sobre A Lei de Diretrizes_'. Bases e o novo Currículo de Formação do Farmacêutico.

O Centro dos Estudantes deOdontologia Lainartine Sousa

ODONTOLOGIAtem nova- diretoria, presididapelo Sr. David Mikalauscas.

IGREJA DA MISERICÓRDIAProsseguindo na comemoração da Semana Santa, a Igreja

da Candelária programou para quinta-feira, ãs 18h, missacantada, procissão, exposição do Santíssimo Sacramento e de-nudação dos altares.

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O Instituto de Criminologiada Universidade do Estado daGuanabara realiza, hoje, naRua do Catete, 243, 2." andar,

CRIMINOLOGIAcomemorativa ao reapareci-mento da Revista Brasileirade Criminologia e Direito

às 20 h 30 ra, uma reunião Penal.

ATENÇÃO CONTRATADOS,V_ ° DETP comunica aos candidatos a contrato de inspetores

dj» alunos, serventes e dactilógraíos que já tenham terminadoos, exames de saúde e sejam portadores do memorando deapresentação às escolas, que deverão comparecer às mesmasáté amanhã. O não comparecimento do candidatos importaráem desistência, tomando o Departamento providências para o 'preenchimento da vaga.

fi Atè o dia 15, estarão aber-

ias as matrículas para osCursos de Pós-Graduação emFísica, Biofísica, Microbiolo-gia, Química, Matemática, Ge-

nética. Patologia, Fisiologia •Zoologia da Universidade doBrasil. Informações na Aveni-da Pasteur, .50, _.° andar, oupelo telefone 26-3369.

BELAS-ARTES: MATRÍCULASO Instituto de Belas-Artes comunica aos alunos que foram

aprovados no exame vestibular que até amanhã deverão con-firmar matrícula nos cursos de Iniciação Artística (Pintura,Escultura, Gravura) e de História de Arte.

MUDANÇAi O 15.» Distrito de Edifica-

ções será tranferido para Ma-dureira, na B. Olívia Maia, 54.

FUTEBOL AMADOR! As inscrições para o torneio de futebol das regiões admi-

nistrativas estão abertas a todos os -clubes amadores da 15*Região. .

MÃO timCA REVOGADAbana, entre as Ruas LicinioCardoso e Capitão AbdalaChama.

O Departamento de Trân-¦lto revogou a mão de direçãoque funcionava na Av. Subur-

ALTERAÇÕES NO TRANSITOO tráfego de veículos na Estrada do Quitungo, entre aPraça Rubey Vanderlei e a Estrada Monsenhor Félix foi inter-ditada para obras. Os coletivos que têm itinerário pelo trechointerditado, deverão trafegar, quando em destino à EstradaMonsenhor Félix, pela Av. Brás de Pina e Estrada da ÁguaGrande e, na volta, pelos mesmos logradouros, em sentidoinverso.

A Associação Guanabarinade Imprensa comemora emnua sede, Rua Senador Dan-tas, 11S, grupo 815, dia 20, seu

AIFABETIZAÇÃÓterceiro aniversário de fun-dação e dará início ao Cursode Alfabetização.

IGREJA DA MESERICÔRDIAO irmão provedor da Igreja da Misericórdia convida todosos irmãos para assistirem quinta-feira, às 171., missa solene,e às 18h a cerimônia do lava-pés; sexta-feira, às 16h, missados pressantifiçados; Domingo da Ressurreição, às lOh, missasolene e cerimônia da Coroação de Nossa Senhora.

Amanhã, às 19 horas, a reu-iilão semanal do Corpo Clini-co da Casa ãe Saúde São Mi-

guel, para discuvsão de casosclínicos. A assistência é livrepára médicos visitantes, '

ABCA Academia Brasileira de Ciências promove hoje, às 20h

gora, em sua sede, Av. Graça Aranha, 174, sessão inaugural .dasatividades acadêmicas de 1963. ¦

Dc 10 a 30 do corrente es-tarão abertas ãs inscrições naEscola de Enfermagem doHospital dos Servidores doEstado para o Curso de Ins-trumentação Cirúrgica. As in-

INSTRUMENTAÇÃOteressadas ..poderão procurar,no 10." andar do HSE, D. He-lena Grimaldi, ou- o Dr. Vi-nícius Faria, no Centro Ci-rúrgico.

PLANTAS MEDICINAISO Departamento de Fiscalização da Guanabara comunicaque o comercio de plantas medicinais por atacado é privativodas farmácias e drogarias, cabendo, exclusivamente às primei-ras vender ao publico tais plantas a varejo, quando não sejamtóxicas, segundo estabelece a Lei Federal 20 377, que proíbetaxativamente o licenciamento dc novos ervanários

O Departamento de Abas-tecimento da, Secretaria doEconomia comunica que sò-

PEIXEmente as barracas de peixefuncionarão sexta-feira nasfeiras-iivres,

LIGA DOS CEGOSA Liga da Proteção aos Cegos do Brasil tem nova diretoriapara o biênio 63/64, presidida pelo Sr. Antônio Salem.

A Associação dos AntigosEstudantes nos Estados Uni-dos da América patrocinaráum curso de Nutrição, que tc-rá inicio dia. 15. das 17 ãs 18horas, na sede social do Ins-«tato Brasil—Estados Unidos,

NUTRIÇÃO: CURSO690, 2.° andar. O curso, cmdc_ aulas, será ministradopela Sr.* Sônia Moreira de.ousa. Informações com D.*Beatriz, Av. N. S.* dc Copa-cabana, 690, 4.» andar.

NAVIOSEstão sendo aguardados hoje: Rosa da Fonseca, nacional,de Santos para o Norte do País. Cargueiros. St. Rosário, Patri-cia Hcrphi, Dias de Solis, Santos, Lóide Nicaráfrua e Cabo Friodo Norte.

I

No auditório do PEN Clube,Bia 16, às 17 h 30, o Generalnumberto Delgado fará umaconferência .v.iliic Os Aniõr-S

PEN CLUBEBeja, abordando também sidiscutida questão da autoria,das cartas que lhe são atri-

Estudantesfazem"Brasil-63"

PÓS-GRADUAÇÃO: CURSOS projetos

O presidiário « o bnrnnbé pedem a Verônica que lhes enxugue a suor do rosto__•

Alemão oferece a Brasilturboélice e jato puro100 por cento nacionais

O perito alemão Karl F. Frydag, que passou uma se-mana no Brasil, voltará amanhã a Bonn, onde ficará àdisposição das autoridades brasileiras, para as quais es-pera executar um projeto de fabricação de dois aviõeseminentemente nacionais: um turboélice e um jato puro,

O Sr. Frydag é Conselheiro-Técnico da Messerschmitt,fábrica alemã respohsável pelo poderio aéreo de Hitler na

.II Guerra Mundial e pela fabricação do primeiro avião ajato do mundo. Fechada ao fim do conflito, foi reabertahá cinco anos, estando novamente em pleno apogeu.

O perito trouxe ao Brasil doisprojetos que interessaram ásautoridades federais, por suascaracterísticas de fácil adap-tação às condições topográficasbrasileiras. Trata-se de um.avião turboélice e de um jatopuro, de capacidade maior queo Caravelle.

O primeiro é o ME-41, comcapacidade para 38 passageirosou 3 400 quilos de carga útil nopercurso Rio—Brasília (dò Rioa Recife, pode levar 2 500 qui-los).

O ME-41 desenvolve 300 qui-lômetros horários e aterrissaou levanta vôo em pista de 480metros. Sua vantagem maiorparece residir nesse último de-talhe, devido à grandeza ter-ritorial do Brasil e à dificuldadede campos de pouso. Esse aviãopode aterissar e levantar vôo decampos improvisados.

Seu custo é de US$ 300 mil,e os 50 primeiros poderão serfabricados em série, experimen

e técnicos com que mantevecontato é o do avião ME-160,jato puro,, com capacidade pa-ra 58 passageiros, com 3 tur-binas e capaz de desenvolver930 quilômetros horáries.

Esse aparelho, sendo maispotente que o Caravelle, é ca-paz de aterrisar em pista de900 metros, mas a ConvençãoInternacional exige pista mini-ma de 1 250 metros.

— Assim mesmo — diz o téc-nico alemão — êle pode utili-zar o aeroporto Santos Du-mont. Sua autonomia de vôoé de 1 500 quilômetros, podendoser fabricado no Brasil emcondições iguais ás do ME-41.

O industrial alemão foi en-trevistado pelo JORNAL DOBRASIL no escritório do Sr.Schultz, um hamburguès- quemora no Rio desde 1925 e queocupa todo o 16.° andar do edi-ficio n.° 50, da Avenida RioBranco. O Sr. Frydag foi pi-loto ná 1.* Guerra Mundial ejá voou em .avião de reconhe-cimento, mesmo quando a têc-

talmenté, còm'; mão-de-obra;;.e nica-ainda nãn-..o:-i_srm.tia.:-r. ematerial inteiramente nacionais.

Pode fazer o percurso Rio—.Brasília em 2h 30m, gastando10 centavos de dólar por qui-lômetro: seu custo operacional.

A empresa alemã daria a as-sistência técnica e garantiriao pleno êxito na execução doprojeto.

O outro projeto que o Sr.Frydag trouxe e que tambémtem interessado às autoridades

sem máscara de oxigênio — a7 200 metros de altura.

Quando chegou ao Brasil,seu primeiro desejo foi satisfei-to: queria ver o Demoiselle,o primeiro mais pesado que oar, idealizado pelo nosso San-tos Dumont. Motivo: em 1908.o técnico alemão, rapazinhoainda, vira a expesição do.ae-roplano em Francforte e que-ria matar saudades.

REUNIÃO CLÍNICA diligências

Presos os menores queroubaram os sinos daIgreja de Santa Edwiges

Policiais da'Subseção de Vigilância de.Olaria prende-ram, domingo,,a quadrilha de pivetes que roubou os sinosda Igreja de Santa Edwiges, em São Cristóvão.

Os sinos foram vendidos-ao intrujão José Mendes, re-sidente na Rua São. Luís Gonzaga n.° 1 _00, que os, re-.vendeu para uni depósito dè ferro-velho.

A Subseção de Vigilância deOlaria está empreendendo di-ligênclas mo sentido de-re-cupei-ar os sinos ainda esta se-mana, a fim de devolvè-lòs áospa.dres da Igreja de Santa-Edwiges.

A quadrilha,. orientada. por.Pedro Celestino, Dito, c CarlosRoberto de Oliveira,.Número L,era formada pelos menores

apelidados de Criolete, Mau-ro. Coeadinha, Jorge de Ma-(ria, Baldo, Onofre. Gordo eMói.

Mói, Gordo e Onofre estãoforagidos, esperando' a Policiadetê-los a qualquer momento.Os ladíões coníessàrarii tám-bém serem autores' de váriosroubos de bicicletas em SãoCristóvão.

cie Sóror Mariana, a Freira cie Imidas.

COMPREOBRIGAÇÕESDA CIDADE

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À vendana sede do IPEG

Av. Presidente Vargas, 1 248 e nas barra-quinhas em vários pontos da Cidade.Todo'o dinheiro proveniente de Obrigaçõesda Cidade é aplicado, na forma da Lei 926,no desenvolvimento das obras públicas daCidade.

O Presidente da Casa do Es-tudante do Brasil, Sr. AlfredoMarques Viana, anunciou, on-tem,' em entrevista à imprèn-sa,- o lançamento, para breve,de BraslI-63, livro inteiramen-te escrito por estudantes .e querefletirá a atualidade nacional.

Esclareceu ó Sr. AlfredoMarques Viena que a Casa doEstudante do Brasil é um ór-gão desligado da União Nacio-nal dos Estudantes, frisandoque ela é "uma entidade neu-tra, sem opinião política ou re-ligiosa, cuja finalidade princi-pai é dar assistência ao estu-dante".

ORQUESTRA

Revelou o Sr. Marques Via-na que até o fim deste mêsa Orquestra Sinfônica Estu-dantil, criada pela Casa do Es-tudante do Brasil, dará umconcerto no Itamarati, ao qualdeverão assistir todos.os Em-baixadores credenciados juntoao Governo brasileiro,' e os adi-dos culturais. 7:7 .

Informou ainda que a Casado Estudante do Brasil dispõede uma biblioteca de 10 milvolumes, que está sendo am-pliada no 10,° andar do edifi-cio-sede da CEB, onde estãoabrigados mais de 100 estu-dantes.

FUNDAÇÃO'*"

A Casa do Estudante do Bra-sil foi a primeira entidade cs-tudantll criada, no Pais. Suafundação ocorreu a 13 de agò_-to de 1929, por iniciativa de umgrupo de estudantes, tendo àfrente a atual Presidente vita-licia, Sr.1 Ana Amélia QueirósCarneiro de Mendonça e o Sr.Pascoal Carlos Magno, hojeEmbaixador.

Ao convocar, em 1937, o IConselho Nacional de Estudan-tes, a Casa do Estudante doBrasil, deu . ensejo para quefosse criada a União Nacionaldos Estudantes.

. PATRIMÔNIO— Graças à visão dos fun-

dadores da Casa do Estudantedp Brasil ela possui hoje umpatrimônio bastante expressivo,embora sua situação financeiraseja relativamente difícil emvirtude de viver quase que ex-clusiv amente da renda- de seusimóveis que, infelizmente, dadaa legislação vigente, não podemser reajustados proporcional-mente ao aumento sempre crês-cente dos custos de sua manu-teção — explicou o Sr. AlfredoMarques Viana.

Disse ainda que ao assumir adireção da Casa do Estudantedo Brasil ela apresentava umdéficit de quase Cr$ 300 mil en-tre receita e despesa, acentuan-do que "hoje, felizmente, essacrise está superada e estamosplanejando com nossa editoraaumentar os lucros da.institui-..ção,. lucros que serão aplicadosno Departamento de Assistêu-cia' Médico .Dentária ".

Servidorespor 70% vãoa Brasília

- Uma comissão de servidoresfederais e autárquicos, creden-ciada pela Federação Nado-nal dos Servidores Públicos,irá a Brasília, após a SemanaSanta, tratar, com os depu-tadòs e senadores, do aumen-to do funcionalismo na basede 70 e não de 40 por cento.

Fogodestróiboate

TJm Incêndio destruiu, na m_-_r__a_„ de ontem, „ Boate Apa-che, na Rua Gustavo Sampaio,no Leme. Técnicos da Llslitconstataram que o Incêndio n.nfoi provocado por curto-circuito,uma ve. ciue os íuzivels estavamem perfeito estado.

Os prejuízos se elevam a rnali<le Cr. .0 milhõp-s e a boate c_-táva segurada em apenas Cr.y 10mllh.esl (A Policia ainda nao for-neceu o» resultados da _erlct_.

Juiz de Fora viu Paixãode Cristo em cores atuais

Uma Via-Sacra em estilonovo, com fundo musical nabase, de twiít, rock anâ roll,samba de morro e frevo per-nambucano, e pedindo reformassociais justas e cristãs, foi en-penada, domingo, por 520 íigu-

rantes, no Estádio Municipalde Juiz de Fora, a pedido doArcebispo Dom Geraldo Mariade Morais Penido.

A renda do espetáculo,' deno-minado Cristo Total e dirigidopela Irmãt Benedita Idelfeld,Diretora do Colégio Santa Ca-

tarina, foi destinada _ comprade canos para os favelados deJuiz de Fora. Cristo foi dispen-sado de carregar a cruz, • nojulgamento da Humanidade, oJuiz entrou em cena num car-ro oonversivel.

Espetáculo originalO 'plano de fazer à monta-

gem de uma Via-Sacra modernasurgiu quando o Arcebispo deJuiz de Fora pediu, há cerca deúm mês, que a'- Irmã Beneditapensasse num espetáculo nôvo,que íalàsse- ao público, numalinguagem moderna _' propa-

easse, ao mesmo tempo, a dou-trina social da Igreja, a fim defazer frente ao perigo, do co-munismo.

A Irmã Benedita, que é fin-landèsa e passou quase toda aúltima guerra num campo deconcentração, pediu a colabora-

ção do Professor Wilson Beral-do, da Faculdade de Direito deJuiz de Fora, e do jornalistaJosé Carlos de Lerl. Juntos,elaboraram em apenas tels ho-ras o script, com mais de 25páginas.

O verdadeiro dramaO enredo baseou-se em re-

ipó .ter radiofônico destacado acobrir o sensacional julga-mento da Humanidade. A pre-nesta Víá Sacra, Jbi justifica-nesta Via Sacra, foi justifica-da com o texto bíblico queafirma estar-ile presente, a. to-•do momento,. onde , quer. quehaja dor, dúvida, &ngústia7 so-írimeritò e' esperança.'; Escla-¦ r_ct>m,r' ainda; no início da pe-ça, não ser sincero, nem cris-tão, repetir apenas maquinai-mente fórmulas de orações,com um tributo de cômodasaudade a uma criatura dis-tante e remota, cujo imensodrama talvez nem tenhamcompreendido.

O radiorrepó-ter dirige-se,então, a.o centro do campo, on-de, sensacionaUstlcamente,anuncia a entrada, como pri-meiro passo da. Via Sacra, doJuiz, e com êle as autoridades,testemunhas, .uriosos e gentedo povo, todos interessados nogrande julgamento. O magis-trado, de dentro de um carroaberto, precedido por batedores,saúda o público, de maneirabem demagógica. O repórter co-meça, então, a tecer considera-ções sobre o acontecimento e,em certo momento, revela que"o acusado não tem defensor, eisto é uma irregularidade dasmais clamorosas. £ uma violên-cia aos mais elementares prin-cípios do Direito". Passa a fa-zer, com Intuito de defesa doacusado, uma série de entrevis-tas, com pessoas que compare-ceram ao julgamento. A primei-ra figure a ser entrevistada ,éo cidadão omisso, que revela:

— Bem, pelo que vi e ouvi, asidéias do acusado são muitoboas. Êle tem razão quando pre-ga a justiça, mas uma justiçadiferente daquelas dos escribase fariseus. ,0 governo e a povo

— O drama de Cristo —afirma Irmã Benedita — é afome do trabalhador sem em-prego, ê a opressão do poder,absorvente, agravado pela os-tentação das riquezas, é o jul-gamento iníquo e da própriautilização da imagem do Cru-cificado para tentar justificaro que há de mais anti-sociale anticristão.

O repórter que apresenta oJulgamento da Humanidade. aopúblico, mostra, ao iniciar suànarração, que Cristo está pré-sente em cada um de nossossofrimentos e não longe de to-dos nós, como um' privilegiadode alguns que se dizem eleitos.Revela què a mensagem que

Entra o juiz -$-.deviam agir assim. Era precisoqUe alguém escutasse e agissecomo Êle prega.

O radiorrepórter p e r g u n ta,então, se o cavalheiro irá de-por a favor do acusado, obten-do a resposta de que "o senhornão está entendendo bem. Eujá vi êste homem falando, masnão quero me meter emencren-cas. Tenho um bom emprego equalquer dia vou me aposentar.O uso de suas idéias dá muitotrabalho, e no mundo de hojecada qual que se arrume".

As entrevistas têm prossegui-mento e culminam quando o re-pôrter pede a opinião de um la-tifundiário sobre o acusado. Êleacha que o Homem deve sercondenado, pois suas idéias sãoabsurdas. Sabe que o Homemquer que êle divida suas terrascom os. camponeses e argu-menta: .

. — São cinqüenta mil alquei-res, seu moço. A terra é minha,herdei de meu pai, que por suavez herdou de meu avô. Lá sóentra, quem eu quero. E paraque plantar, se só a valoriza-ção já me garante uma boafortuna? Note bem: eu dou ca-

pretendem transmitir mostra»tragédia de todo dia-banal, ré.petida, nua, humana. Trãgé-dia, segundo Afirma, que sedesenrola à nossa volta, a tô-da hora, e a que assistimos demaneira indiferente, mas deque participamos como perso-nagem. E encerra dizendo: —Agora você . verá coisas comonunca viu, ou como nunca quisver. Vai vê-las cruas; chocan-tes, como na verdade são. Vo-cê não poderá fugir disso, por-que íaz parte de tudo, Você,Homem-Cruz, pedaço dp Cris-to Total.

sa e quintal para todos osmeus colonos. Deixo que elesplantem e fico com dois ter-ços da produção do que co-lhem. Está certo que a casaseja de chão batido e sapê,mas o que querem mais? Mo-rar na Casa Grande?

Também a madame do. so-ciety é entrevistada pelo radior-repórter e afirma que, apesartíe o acusado não ser gentebem, veio assistir ao julgamen-to, pois adora aa coisas sensa-cionalistas. Revela ser uma pe-na que o acusado seja tão de-mode, tão .sh.n_._i. Contra odivórcio, "justamente na épocaque ninguém é de ninguém"., São entrevistados ainda vá-rios representantes do povo,como o político profissional, ocapitão de indústria, a .mulherfanática, e finalmente o Juiz.Este afirma:

— Por tudo quanto acaba dese passar, pelo clamor popularque todos, ouvimos, a sentença,como vê, não é propriamenteminha. O povo ditou a sen ten-ça. rfãò fui eu quem condenouo Homem. Foi o povo.

Jornaleiros em cenaO segundo passo, é encena-

do em movimentos rítmicos,ao som de O Homem do Bra-ço de Ouro, tocado por bandade música. No quadro seguiri-te, terceiro passo, segundo otexto biblico, Cristo cairia sob.o peso da cruz. Entram emcena, então, dez pequenos jor-naleiros, anunciando as man-clietes do dia: — Bicheiros naCadela; Delinqüência Juvenil;Horrível Suicídio; Aumento doPreço do Leite e do Pão.

O locutor explica para o pú-blico o .porquê daquela ence-nação, .dizendo que é o pesodos problemas que fazem comque os' homens caiam pelaprimeira vez: — Pensamos queesses dramas não são nossos,que as manchetes dos jornaisnão falam de nós. Mas naverdade, estamos, todos, so-frendo a primeira queda.' O quarto passo refere-se àMãe, e o locutor afirma' queêste capitulo deveria ser de-

dicado especialmente às mãesque se omitem, para as quaisa simples existência do filhojá é uma cruz insuportável.Para aquelas que trocam áchama do lar pelo brilho fácile vazio' do sucesso mundano.As que se fazem fracas demaispara, assumir o ipêso gloriosoda maternidade. As que nãoensinam aos filhos que elestêm outros irmãos que sofreme que merecem a nossa ajudae o nosso amor.

Sofredores da terraO quinto passo fala do ho-

mem da terra, que entra aospoucos em cena, carregando foi.ces e enxadas. São lavradoresautênticos, recrutados nos ar.rabaldes da cidade, que se pres.tam áo espetáculo. O radiorre-pôrter começa a explicar: —Estes são os homens do cam-po, com seus farrapos e suasdores ignoradas, por tantos. Es-'tão vindo de um mundo de.es-tranha dimensão, um mundoque está perto de nós e separa,do por hósso indiferença, pelonosso descaso, pelo nosso como-disnio e omissão. Um mundoque nos dá o que comer e ao.

qual viramos as costas. Ummundo onde ainda não vão asestradas, aonde não chegam osmédicos, e as escolas, e as leis,£ a massa silenciosa, com umavoz que parece se levantar dofundo de um abismo. Uma voz•que parece vir das entranhasda terra, das raízes das árvo-rés e. quem sabe, do fundo denossas consciências.. :

O lavrador fala, então, di-rendo ser realmente um homemda terra, dessa terra que vocêsJá esqueceram, porque cobriramde asfalto,, cujo calor e frio jánão sentem,-porque andam cal-

Verônica em cenaContinuando a peça, o radio-

repórter chega ao sexto passo,onde, ar.t.r o espetáculo de do-résdá Humanidade, lia semprealguém que encontra em slíôrças para um gesto de con-íôrto de Verônica de todas àsépocas. Uma atriz entra emcena e revela er a Verônicaque enxuga o suor de quem leva

«os. ombros uma cruz.-É per--gunta: — Mas de quem ? ¦

Entra no campo, ao término-.da pergunta, um presidiárlt»que conta..o seu drama, dizen-do-que ninguém o receberá,quando sair.dã cadeia, porqueserá sempre um ex-presldiárlaa carregar sua cruz. A mãe sol-

çados. Dessa terra onde o sulcodo arado é rastro da cruz qu.nos pesa os ombros. .Pedemum Cirineu autêntico, pois defalsos Cirineus andam cheios.Querem uma reforma agrária,sem promessas eleitorais, umareforma que não seja cabeça-de-ponte para o comunismo.Não uma reforma agrária sim-plísta -que só dê terras, masrnna reforma que dê meios .possibilidades de viver da ter-ra, e, não sofrer da terra, co-mo uma condenação. Uma re-forma a_rária fundada na Ver-dadeira justiça cristã.

teira também aparece pedindoque enxuguem o seu suor, por-que traz no ventre um filhoque não tem pai. A prostituta

.pede que.enxuguem o seu suor,pois êle é um pouco dò suor detodos aqueles que a atiraram nalama e não deixam que ela sélevante. <

No sétimo passo o condena-do cai pela segunda vez. O. ra-diorrepórter afirma qu* "todosnós caímos ao peso de. nossos'próprios fracassos. As gotas denosso suor pingam da/casa daesposa, à casa da amante. Na.terra, que aramos; nas galeriasescuras das minas, nas esca-das das repartições, nos bal-

A segunda quedacões das lojas. Com o nossosuor brilham na estrada os vo-lances dos caminhões, na clda-de, os balaustres dos bondes, eno campo, o cabo das enxa-das"..

No oitavo passo o locutor íazperguntas a esmo e esclareceque mais vale acender umavela, do que maldizer a es.uri-

dão. Os atores vâo desfilandoe sendo entrevistados pelo ra-diorrepórter: —Carrego, minhaminha cruz porque hão dei dea quéiri tinha fome; carregominha cruz porque nãò dei debeber a quem tinha sede; car-rego minha cruz porque náocompreendi o amor.

Humanidade em farr.apósAo chegar ao nono passo, o

condenado cai por tej-ra e orepórter explica que é o mun-do que desaba sobre êle. Uminundo com toda a pressão dasinjustiças e a violência das cs-truturas políticas. Sâo as ideo-logias que o desnorteiam: — E'a ditadura desumana do co-munismo — diz o repórter —que pretende escravizar o cor-po e s mente humana. E' oEstado que dissolve a família* repudia a Fé. E", também,

No décimo primeiro passo ocondenado é pregado na cru_.na cruz que, secundo o radior-repórter, "arrastamos a cadaP3£.o. sofrimento a sofrimen-to. de angústia cm angústia,deixando em cada pedra umpouco do suor, 'de sansrue, um

o Capital que escraviza. E'o outro monstro, é o dinheirocomo padrão na escala social,

. separando semelhantes pela côrda pele. E, como o cordeiro•entre dois lobos, confundidaspela propaganda dos dois' la-dos, sufocadas pelas pressões,esmagada pela "ajuda amiga"de ambos os lados, jovens na-ções e paises subdesenvolvi-dos. Onde estará a verdade?Çom Êle, còm a sua cruz. En-tão. não haverá grego nem ju-

Pregado na cruzmomento de dúvida, um re-talho de esperança, um ins-tante dc Tida".— E como um cordeiro le-vado ao matadouro — diz orepórter -- Êle guardou silêri-cio. Calada está parte de sua.Igreja. A Igreja do Silêncio.

deu, nem prêtò nem branco,nem rico nem pobre, senhor ouescravo. Seremos todos irmãos.

No décimo passo são arran-cadas, simbolicamente, as rou-pas dos condenados. A Huma-nidade. segundo o radiorrepór-ter, está em farrapos. Entracm cena, então, um grupo decarnavalescos fantasiados e olocutor pergunta a um deles:

Quanto custou sua fantasia?— Dez milhões de cruzeiros

responde o folião.

Entram, então, 12 garotas detúnicas vermelhas represen-tando todas as Igrejas que es-tão relegadas à clandestinlda-de. e encerra-se o décimo pri-meiro passo.

Jornal do Brasil. 3."-feira, 9-4-68. l.° Csd. — 13

"Coto" saiu atrasado .-¦-'' ;'. f.

e chegou na írente ||vencendo a Taça JB

' "' Atrasando-se na saída, por haver partido antesdo tiro, mas se recuperando durante o percurso e.ren-'ciendo bem dentro do firme sueste da tarde de. do-mingo, Coto, de Frank Tra vis, venceu a Regata JOR-NAL-DO BRASIL para iates da Classe V.eleiros Ju-niores.

A competição foi disputada por oito barcos dacategoria e só após a montagem da, Ilha Cpduntuba,aproximadamente metade do percurso de. 10 milhas,teve seu panorama definido com a passagem de Cotopara á liderança; superando Evi, de E. Gauderer, quèíol o segundo colocado. .....-,.,,.

"coi:ó"s venceu na reação

ANDOU BÉM ....

Tendo à. sua feição o ventoqu» soprou domingo à tarde,um sueste íirme em todo otièrcúrsò da competição, nioípi difícil ft Frank Travis eçétis tripulantes levarem ° Coi-ôK mais

"uma vitória" has dispu-

tás da'Taça JORNAL -DOBRASIL.' ' •' O' começo para o vencedornãó-ípUdos melhores.- pois saln-do alguns, segundos .antes., do.tiro d» partida,teve de retor-nar a. .linha atrasando-se umpouco em relação aos demaiscompetidores. Mesmo assim,aos poucos, íòi recuperando ter-reno e-, após a passagem pelaboca da barra lá, ganhava asegunda, colocação.

No caminljó para a Cotundu-ba começou a forçar o lider, oEvl, de E. Gauderer* e apósalgumas manobras táticas pás-

'sava a- liderança para. nSo maislargar até. o cruzamento da H-nha de. chegada ao largo daEscola Naval.

¦Coto- cruzou a, linha às 16 li02, m,35- s. seguindo-se Evi,às 16 h, 08 m, 25 s. e Dourado,de E. Lisboa, às 16 íi, 09 m, 40 s.A seguir entraram Streap-Tea<-se, de Roberto Mesquita; HeinMuck,. de,R,. Will; Eta, de M.Caiiláu..,, « Vagabundo, de J.ponzàles.

CONFIRMAÇÃO

Sô. .dentío de mais algumas{.emanas a regata patrocinadjipelo,JORNAL DO BRASIL po-Será ter seu resultado reconhe-cido oficialmente, já que a As-socíaçãò 'Oceânica de. VeleirosJúnior ainda nâo terminou comos. cálculos "da

, nova tabela' dehándícaps para os seus iates'.

Mesmo _t_n__'w a'vitória deCoto pode' sèr dada como de-íinltiva, pois que a diferença.Se tempo que- marcou sóbre 6Evi e o Dourado 6 suficientepara lhe garantir o primeiroposto também no tempo corri-do.; Dentro do cálculo antigo,Frank Travis teria ganho e fco-mo já è do conhecimento da -flotilha' qüe a Classe Toninha(Evi è desta classe; será maispenalizada dentro dORtual re-gulaniento, a ratificação da vi-'tôria dé Coió será apenas umaquestão de tempo. ,TUDO BEM .

Falando ao JB disse FrankTravis que a salda em falsonfio- o. assustou já que.o ven-tq 'suçste.

que soprava estavadando . ótimo andamento fiobarco.

. ' — Sabia que còm calma nãoteríamos grandes problemasem descontar o tempo perdidona -saída-¦— disse ...Travis. Ovento estava firme ¦«_¦<>. Cotoíoí aos poucos paísando seusadversários, áté ter na frenteapenas o ¦ JEvi. Na altura daCptunduba*. — prosseguiu —conseguimos boa aproximaçãosóbre éle e em um dps;cruzà-mentos de borde jos logramospasjar à liderança. Daí 'por

di-ante, com ventos favoráveis,não iiios foi' difícil manter aposição. . '.,

—. Quanto à ratificação daho3sa vitória; —.terminou Tra-vis — creio'', que não haveráproblemas. A diferença deaproximadamente seis minu-tos para o percurso'' de 10milhas que marcamos sobreo Evl nos deixa tranqüi-lòs pois dá bastante margempnra garantir-nos . a primeiracolocação também ' no tempocorrigido, ¦¦-.-¦¦¦ '

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Explorando bem o vento sueste,' Coto recupero»6 temno perdido ná saída e acabou vencendo d»novo a Regata JORNAL DO BRASIL

Dupla Clark-Hudson ganhou oGreensone do Itanhangá Golfe

A dupla formada pelo goí-ílsta F.. J. Clark é :pela Sr.a N.Hudson venceu com 63 tacadasnet — úm eseçore.tècnicamentéexcepcional — a disputa doGreensone. Misto qüe o - Ita-nhangã realizou domingo, pe-Ia sua, temporada, esportiva.

Çlárk e a Sr." Hudson deramum. totai de 81 tacadas parapercorrerem os. .18. buracos cs,tipulados . no. regulamento daprova, mas, como tinham osdois 18 de handicap, termina-ram vencendo o Greensonecom um net de 63 tacadas.

Av atuação da dupla Clark-.Hudson ioi detãl maneira-, ex-célente que' o pár classificadoem segundo lugar, .apresentouum' cartão com o -resultado de70 tacadas' net, não.'conseguin-

do com isto pregar um sustoaos vencedores. Foi a duplaformada, pelo casal HorPEnciá-Rudolf Weisshuhn que, tam-bém, tiveram uma boa atuação.Òs Weisshuhn deram 88 tacá-das gross, menos o handicap18, net. 70 para a volta de 18buracos.

O capitão de g.ôlfe DavldMoscovite e a Sr.a Lyn Walkerformaram a dupla colocada em3.° lugar, com o cartão de 83-11-72 tacadas net. Em' 4.", ficoua dupla" Afonso Pereira Horta-Be.tty Osward, com' 87-15-72, eem 5;' lugar 'Jimmy Fowler-Helena1 de Freitas, que fizeramo percíjrsò^òm r o escore de88-14-74"tççápàs;

IÃn virtude' do". falecimentodo golfista José Carlos Mon-

tenegro, sábado, o Itanhangátransferiu sinedie a realizaçãoda Taça. Wérco,. patrochiadapelo associado Mariano Mar-condes Ferraz. Á Taça "Wercòtem sua participação reserva.-.'da apenas aos golfistas comhandicaps até' 15.

Reunindo os melhores golíis-tas do Rio, de Sâo Paulo, doRio Grande, do Sul, começaráq u i n t a-íeira o CampeonatoAberto da Cidade de Curitiba,que o Graciosa Country Clubrealiza anualmente para joga-dores profissionais e amadores:A competição terá' 72 buracos eestá dividida na classe amado-rista, nas categorias scratch,de zero a nove, 10 a 16 e 17 a24 de handicap.

Jaime tentafazer Itarenovar Hoje |

O Sr. Jaime Soares Alves,que;tomou posse sábado do car-go de Vicc-Prosidente de Futc.boi do Vasco,.tem um'encontromarcado para esta manhã como goleiro'Ita, quando espera re-sòlver a reforma de contratodo goleiro còm o ,clube. ,'

Parece' de mais fácil soluçãoo caso dc .Coronel, com quem oSr. Alves também -conversaráesta- manhã è a quem deverádar, conforme desejo do. joga.dor, "pr.«*f livre. '

Os jogadores do Vasco terSo. esta manhã um. treino indivi-

dual seguido de bate-bola. Sa-bará está melhor da dlstensão,assirn como Viladônega. O Dr.Jorge de Castro, que está tra.tando de ambos, informou que' os dois poderão seguir na de-legação vascáína, na futura ex-çursão í Europa.

. Para a contratação, de novosreforços pretendidos pelo Vas-co, o Sr. Jainie Alves aguarda-xá'a. chegada do treinador Jor-ge Vieira, da excursão pelasAméricas, para tratar do assun.to. O novo Vice-Presidente deFutebol sabe que Jorge..pediu,num relatório, um latéral-es-querdo e um ponta-de-lanÇR.

. nias prefere esperar o treinadorpara saber se Já há algum jo-gador em vista, alguém sôorequem Jorge já tenha seu in.terêsse fixado e que seja decontratação possível pelo clube.O plano do Vasco è fazer essasequisições antes da excursão aEuropa, para voltar da tempo-- rada já com a equipe armadapara o campeonato carioca.

M. Franciscono Américade Minas

Belo Horizonte (SP-JB. — OPresidente do América de Mi-nas, Sr. Oliveira Vaz, anunciouque o técnico Martim Franciscoassinará contrato com o clube,hoje, por um ano, ao mesmotempo que escolherá os jogado,res que excursionarão ao Norte.

O América conseguiu renovaro contrato do extrema Ari, dan-do-lhe-Cr$ 600 mil de luvas esalário de Cr$ 40 mil mensais.Com a renovação de Ari, os d;-rigentes também esperam con-seguir a de Décio Teixeira, queãté agora vem recusando aspropostas do clube.

Na grande área-—Armando Nogueira

Quem quiser meditar um pouquinho sobre a pró-xima excursão da seleção brasileira de futebol vai'-1concluir que a CBD perdeu a noção do prestígio quonos deu o título de bicampeões do mundo. Em pou-cas palavras, a CBD está reduzindo a seleção aó va-Íor de mero time de clube -4* no preço que vai co-brar pelas exibições e no programa da temporada.

. A seleção brasileira bicampeã do mundo estiganhando, por jogo, de 25 a 28 mil-dólares (15 mi- ,lhões de. cruzeiros), precinho multo abaixo da ta-bela do Real Madri e do nosso Santos F. C.

O programa de jogçs, por sua vez, desmerecetanto a seleção quanto a engenhoca dos empresários .europeus e sul-americanos tem desmerecido o Canto-do Rio e o Bela Vista, de Sete Lagoas, obrigados <tjogar de três em três dias, entrando e saindo &%¦aviões,-num corre-corre digno da vida de um caixei-ro-viajante.

Pode-se dizer, em defesa da seleção, que ore-gime exaustivo de dez jogos em um mês vale comoum teste ãe resistência, pois é nessa batida que te-remos de jogar a Copa do Mundo, em Londres.

Mas, se êsse teste é assim tão valioso, porqueentão não o adotamos, em termos semelhantes, paraas copas de 55 e 62? Ou aquele figurino que nos deudois títulos já não serve mais?

O argumento, evidentemente, é inaceitável,'¦'•

• ..' .."

Ninguém pode condenar a excursão do selecio-nado como programa de preparação e até mesmocomo excelente oportunidade para produzir dinheiroaos cofres da CBD. Mas, não se pode deixar de las-timar que a CBD tenha assinado contratos tão des-vantajosos para os seus interesses profissionais •técnicos.

Nò momento em que a seleção admite jogar pe-los mesmos dólares que o mercado internacionalpaga aõ Real Madri e ao Santos, nesse momento, elaestá aviltando o seu preço, ela está subvertendo acotação'de seu futebol.

• ' • • " - -:

A CBD perde, assim, uma oportunidade de ouropara libertar o futebol brasileiro de uma sórdida po-litica de preços imposta aos nossos clubes pelos em-presarios de jogos. É uma pena que a seleção bi-campeã do mundo seja exposta a um roteiro ãe deijogos em des paises no período de trinta dias — •tudo isso, todo êsse esforço para ganhar em cadadois jogos pouco mais do que vai ganhar, logo emseguida, o time do Santos F. C, em apenas uni jogo.

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padrão, acompanhando a sua VKMA..UET. você recebe: trava''na dire,

1 para-M,r — prolcu.. oc p^rjvluKjucs - .uper-caJolrti". ^ ^ . :

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m&BÊSffi&ffle > ' s&iétâMttÈÊ. '+&$¦'W -i, **$'' J^^wS PW :-'^K- ::^Bff!ll _______^_^_HPI^^^^_Í |^^ji_^^^^^^^^^^^^^Nm9HH I.---

^^^^«fc^^^^^^*^ A QUALIDADE JUSTIFICA A FAMA 1

PARA* SUA GARANTIA ADQUIRA-AiÒMSNTB DB UM REVENDEDOR VEMAG

Élp-*

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A QUALIDADE -JUSTIFICA-' A FAMA

llSÉif-, ; ,; ... . ,

CQjNVOCADOS DEVEM APRESENTAR|VEA afirma que vemdisputar Copa Rocaapesar da situação: ||ij' ', Buenos Aires (AP-JB) —'A'A.í!A confirmou òn-ifern .que a seleção argjentina '.viajará há "próximaijquintá-fèira com destino a São Paulo, a íim'de en-,'jfrentar d Brasil, no .sábado,' ria piliheirá partida daCopa Roca, á despeito da agitada situação política•'toa. Argentina...,.,'., ':-",' . .'

,$¦'¦• r À ratificação dá AFÀ íoi feita ante às versõesde. que havia dúvidas sobre a Viagem dos. argentinos

:è qüèa CBD, no-Rio, ;já pensava, em cohsultá-;lâJofi-clalmente sobre as possibilidades de cancelar òs jo-gos pela Copa-Roca*;'

/ COMEÇO DE JORNADA <mmm'.

TIME DA BOLtVIA :'"; ,y Ó' ítécriico Horácio Dela Torre¦ vai; dirigir'' * seleção' argentina;que manterá a mesma estrutu-í*a • com que disputou-o' últimoCampeonato Sul-Americano; nàBolívia,, terminando iem.tercei-,rõ lugar.rs Dós- jogadores .que «estiveraméhi :La Paz e Çochabamba, ápe-rias, quatro rião poderão, ir. aoBjaSil:; Diti'0 e [;Ródriguz,. quééStão contundidos, é Grigupl.*Jorge Férnández, qúe, .viajaram'para Israel com seu clube, oAtlanta, que. ali disputará trêspartidas..À APA deve indicar hojequais serão os substitutos dosquatro -jogadores que saem,mantendo os convocados antí-¦èps, que- são: Andrada, Olény-

ckl, Nàvarfó," --Vásquez, Cardo-raò, :Ferrero,.., Martin,' Albreclit^.Bautista, Messiano, J u á;r e'z..Berriáo,. E. . Ferriández, Oscar

'Rossi, Savoy, Mènotti, Zárátet*"Làllana..;,'... ,. ,".'¦ j->', A seleção' argentina, após .o

jogo de-sábado, contra o Bra-sil, • em !3ãb; Paulo, seguirá parao Rio, onde.aguardará a. segun-da partida, no Maracanã, terça-íeira,'.para- regressar, a BuenosAires na quinta-feira. .:.

Os. jogadores .selecionados- dervem realizar um ^exercício an-tes de viajar, achando o técrii-co ' Dela Torre desnecessáriomarfs exercícios, -pois estes hó-mens treinaram juntos, quasedois meses, antes e durante o.'último - Campeonato.. Sul-Ameri-cano. ."', ¦¦' ¦.' '."'',

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Htit3mHÍWS^B^gt»f=-»ai,MTO:;^^ .-,- -v '',;>v'f" ..,,". '¦ v' ,-¦'.,'¦'

-SE HOJEComo a CBD só fêz. oficialmente, ontem, as novasconvocações, Dorval, Cláudio, Marco Antônio e Mar-ciai devem, segundo o. supervisor Carlos Nascimento,

se. apresentar hoje nas Paineiras, incorporando-seà seleção brasileira e participando dos preparativospara a excursãoà Europa.

A convocação dè Dorval abriu caminho para asoutras três, tendo. Cláudio, Marco Antônio e Marcialsido advertidos da possibilidade de serem cortados,quando1.fôr .feita a lista.definitiva dos que excursio-narãp, logo após o segundo jogo còm a Argentina,pela Copa Roca.

No seu primeiro -treino de dois loques, ontem de tarde, no Fluminense; a .seleção mostrou qut todos estão ém perfeitas condições''. •' ¦''.:¦ físicas e s* empregando com empenho, como' Gérson, ^èi:,«yDjalma Santos'neste, lance J , ;•' V .C '

Mu aguarda hoje qué ]jfaemüciQwif diga/ sevende Cláudio é Flávio

O Internacional nãò respondeu ainda ao tele-grama do Flamengji oferecendo Cr$'50 milhões porCláudio e Flávio, mas d Sr. Guhnar Goransson acre-dita piamente quèò faça hoje, em termos favorá-vels, porque, segundo suas palavras, "o.Sr. Fagun-des de Melo; Presidente; do clube gaúcho, me còri-fessou que é Flamengo". Gunnar' pensa.que tam-"bém hoje o representante dò clube em Bel,o Hori-?zonte mandará dizer o preço qué o Cruzeiro ddseja:;por Geraldino. r.

Marcial, que estávà visitando a família em Uber-lândia e recuperandP:se de uma entorse np tornozeloesquerdo, deverá chegar ao Rio hoje ou. amanhãpara se apresentar â CBD, com o que," somente sevier a ser cortado;, poderá participar da excursão dóFlamengo à Europa;;

, UMA. QUESTÃO -MbStENTOSA .'

, --_:-- • • , . •¦;-... ¦, í-, v^.'v.-i

. 'Òs- Flamengo treinará indiví-duái hoje pela manhã, na Oá-véfi. Ontem à. tarde,; com-éxrceçâo de Espanhol, dispensadopelo Departamento Médico, csjogadores tomaram baiiiio-desauhá.

Sé- não voltar atrás da 'deci-'são:que já comunicou.iidiver-sos amigos. Dida deverá apre-sentar-se ao Flamengo antes

1 do' triéino de hoje. Diz o- ata-cante que considera todo o caso

¦ de'seu afastamento voluntáriodo clube como assunto encer-rado.üão mais querendo'tra.-tar dele.

^r. Volto em paz coni todos,' más também sem me desc.uí-par com ninguém — disse Dida.

5Dida já havia estado na Gá-vea, logo apôs ter: abandonadoo time em São Faulo, mas suaapresentação, não se tornourealidade por.uma divergênciade interpretação, entre éle e otécnico Flávio Costa, a respei-to de quem deveria ter tido ainiciativa do cumprimento. Cíu-zaram na porta do clube.masnão se disseram "boa tarde", àespera, cada' um, de que ocumprimento partisse do ou-tro. Hoje, deverá ser soluciona-da a questão.-A convocação de Cláudio pa-ra o selecionado brasileiro atra-palhou os planos do Flamengode comprá-lo. Na semana pas;nada, o Sr.'Fagundes de Melo,Presidente do Internacional,anunciou que sô venderia o jo-gador por Cr$ 60 milhões. O

. Flamengo, porém, levou isto. Aconta <da euforia do Sr. Fagun-.d?s por ter seu jogador parti-' cipado da seleção que jogou naBolívia.- Pensando assim, o Sr.'Gunnar Goransson íêz um Ian-de de Cr$ SO milhões por Cláu-dio e o atacante Flávio. Ago-ra, com a convocação de Cláu-dio;para, ft seleção brasileira,Gunnar teme que Fagundes re-dobre sua euforia e peça umpreço áínda maior.

—Já.não acredito muito queo-Fagundes aceite nossa pro-posta, mas, enfim, como êleme afirmou que é Flamengo,sempre há esperanças — disseGunnar.

Ao contrário da convocaçãode Cláudio, a de Marcial foirecebida alegremnte pelo Fia'-.mengo. O goleiro, compradopor Cr$ 10 milhões antes deser convocado para a seleçãoque- disputou o último Sul-Americano, está. com a novaconvocação, com seu passe mui-to valorizado.

Marcial está em Uberlândia,onde pretendia ficar, em com-panhia da família, até o fimda,semana. Marcial tem umaentorse no tornozelo esquerdomas, na opinião do Dr. Hilton-Gosling, ela não tem qualquergravidade e dentro de uma so-mana o jogador deverá estarrecuperado-

O Flamengo marcara a aprr-sentação de Marcial para apróxima segunda-feira, masagora, com /ma convocação pa-ra a seleção brasileira, o jo-gador deverá vir ao Rio hejeo» amanhã.

Fadei Padíl * o mais satis-íeito com a compra de Mar-ciai, que considera esplêndida,porque o jogador, sem ter se-quer começado a treinar noclube, já tomou parte em duasseleções. ¦tt"

•Gunnar Goransson; recebeuontem um telegrama de BorjeLantz estabelecendo, de modo ¦definitivo; p roteiro do Flamen-go ça. excursão i Europa- OFlamengo • • jogará iái pàrtidas,:além",de -,dispor'de Í3: dia*.li- ,vres em que poderá, arranjarmais três ou.quatro.

O; embarque '-, está marcadopari o dia 17 deste mês e a es.tréia será a. 21, na Romênia,em Bucaresté, onde o Flamen-go voltará a jogar, dia 24. Dia27, ,o Flamengo jogará em Pra-ga.Diás-M de abril;e:dpis de.maio. "em VarsóVi^. Dia, spijtniVem Gotemburgo^ Dia dez, eih'Copenágue. Dia ¦ 12, em Nor-koping. Dia 14, em, Estocolmo.Dia 19, em Malmòe. Dias 24, 26 ;e 29, na Rússia, com pélómé-nos ;umg, pártidi ;èm>Moscoü.'Dias 31.de maio « dois de'ju-riho,: em Mantóvá,- na-Itália;Dia cinco, em Iiège, na Bélgica.Depois, o Flamengo tem 13 fliaslivres, Sem jogos marcadost por.enquanto,- A ekcuAão-tei-mina-rá ém.Milão,' com jogos dias 18€^23 de jünho:'Em cada parti-da* o Flamengo receberá decinco a.geis mil dólares/O'Fia- •mengopediu-aq.IBC.sacas'á»café para .consumi-la* ria

'ex-cursão e;; também.- distribuídas'dç.graça,;como propaganda..

Garrincha lamentaáçixar seleçãoè inicia tratamento

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— támènto máis; do qüe ninguém. deixar deservir, à seleção .brasileira, más-com- o: joelho nesteestado eu não.isèria mesmo,útil —^ ;disse Garrincha,ontem, depois, de -dispensado pela Comissão Téchi- •ca da CBD. .para-iniciar um severo tratamento nojoelho, no sítio em Santa Cruz, á fim de ficar cura-do a tempo de viajar com o Botafogo para a EUro-pa, em maio. ¦

De acordo com os médicos que o examinaram,Garrincha terá que começar o tratamento imediata-

.mente, seguindo à'risca tudo o que fôr determinado,pois seu joelho direito sofre de uma àrtrose com si-novité — processo inflamatório — que poderá signi-ficar o fim de sua carreira, se não se curar agora. ;

Garrincha deverá ter, hoje,um entendimento còm. os di-'rigentès'^0 Botafogo e com o

Vsèu''médico a:íitó de. traçai- o.-;j>l'àno'.',.dè seu* tratamento.-. Na'ocasião,

; terá^ -de assumir. ;0;rcompromisso dé seguir à riscatudo.'o-qüe 'determinarem os: dlrígeiités. O «jogador' seráalertado' para.* .gravidade da';'jsua çontusáoi ficando íçiéhtede;,'•qüe

qualquer\réfyxamiehtò,-pó->-'dera. significar 'oi fim .jde sü».;'•cdrrèira. :.-.'{ :' ' '..'¦'

.PARA. SANTA CRUZ" /Gàrrinçhái ontem mesmo,P,ediú, ao banqueiro \ José Luís

;-MagaÍhães Lins para passar''ti-êi-.semanas no sítio de Saritar:,; Cruz; onde esteve' antes dós jò--;

gos: com o Santos. Foi\pronta,-:,mente atendido » vai agora,pé-dir> ao-Botafogo para, que pró-vidençie todo o-auitilio neces-sárítf, áo séü tíataitierito;'''p-'Botafogo, segundo--infór-..-

. mó.it..it>-dirigente .Rènátó 'Este-lita, - vai .'escalar •'ifr .'^íêiáíádor':.Adalberto p a r »..acompanhar- Garríüiclíá, que íérá tamtóní:i ;

¦,.assistência diária, ido Dr; Lídio'¦Toledo'.' -S ',

.'¦Revelou' o médico, .do Botafo-

go, que Garrincha térã de íír.,car pelo menos uriumês pa--"rádo, fazendo- somente exercia,

ció; f ísicõs • e um tratamento,médico, de aritibiótíéos. .pe

'acordo com o .diagnostica feitopelo Dr. Lídip e confirmadopelo' Dt.... Gosliii|:, .'Garrinchasofre de uma artòrse no joelhocom'-'sihovite, que é üm proces-;so inflamatório..Révela, em'-: conseqüência, uma atrofia ria!pérná direita'i logo- aciníáAdó.;'joelho contundido. • Ma s. * nãotem. nads nos meniscos .Jé nãó-necessita absolutamente de ope-ração, .,::;...,¦i^iCom o tratamento que irá-

fazer t> desde qüe o leve a sé- ¦rio .-V- disse o Dr. Lídiò-Tole-do -— Garrincha poderá ;ex-¦ c^rsionar com > Botafogo, pois-

.' até>ajseguridáqúinzeriad^maio',;estará inteiramente ;'curado= E*imprescindível, porém, • que:èíèfaça'tudo'ovqüé se. determinar •esem interrupção, de vez que-só a seqüência' de. exercícios éque poderá:'lhe trazer a .cura •completa.

Jogadores treinam m1? horas para^ ^ jpfenoite '^^ |

- Para que todos os jogadores convocados possamver á peça My Sair. Laa^,:^i'iio\tk}:foi antecipadodass19 :par.a as 17 horas1 o treino Coletivo' de hdje, hdMaracanã, primeiro dá atual fase dé preparo,da selér

, ção brasileira, quando já deverá ficar décidídá.à esca-lação do time para o jogo dè sábado à tarde ho Mo-rumbi (São Paulo), contra os argentinos. 'Embora á escalação das duas equipes qüe treinarão

só saia na manhã dè hoje, depois da^ revisão médicaque será feita pelo Dr. Hilton- Gòsling, a. tendênciade Aimoré Moreira é manter ha medida do possívelum time que tenha como baseo bièampéãovdò muhd'odo ano passado e portanto éiprovávéLqué 0Síiitulàré,salinhem: Gilmar, Djàlma Santqs, Mauro,.Dari-e,Ai-tair; Zequinhá e Gérson; Marcos, Coutinho, PeleePepe.'_. -..;¦'•-. ;¦¦• ;- •:-..- yC/^.-.^ -..¦-. .-:¦_.¦:¦'-¦¦ t. ¦¦'.•""!

nioràr a Páscoa Ççmsnasiamí-''liáiíjv.vA.ségúri^a, rii,üdariça.' xio.prí^sjnl;'? fr que nó, próprio diado. siíitjSrque; pjàrà^Li^bòa' Sá-,vètá,.ú«a'::tíèin65^nditíiÍüal,TÍm-.possível: de^.ser -:rwiÍiKídÓ;' pe^gúriào.. í-p.: ,prògraniíairànÉérior;Çpr,ést*V\ os jógádbpís; folga-'riain; rio dia 17 e, só¦ sé apresen-táriàni risi priSpria iáiàiflUl dó¦.àli-:ifo::.,%y:''k: '¦'':>'y^A:.)--'-

CONVIVÊNCIA LUCRATIVA-— Provavelmente, a ; convo-

cação destes três jogadores,Cláudio, Marco Antônio e Mar-ciai, servirá apenas para' queéies convlvarh com os inais ex-perientes, pois se não fôr pós-sivel aproveitá-los - nesta ex-cursão terúio a certeza de queserão úteis mais tarde, porquesão todos muito Jovens e de boaea.tegoria — «firmou ó Sr. .Car-los N^iscijrientoi "¦.

< Para o supervisor, a cbnvioca-' ção de Cláudio, Marco Antônioe'Marcial, alçm de lhes dar ex-periência, seryirá para dimiriulr

, a. responsabilidade! de Dorval,chamado para, substituir Gat-rinçha. Aò mesirio tetripó;. diz.o'Sr. Carlos Níscimento,,'qúeGarrincha '

poderá , .ficar" ma,ls.trançjulío ppin a.canvocação de' porVali pois o ponteiro, flò Êo-' táíp|ó 'estava cpm::medo a*prejudicar a-, séíeção'.'com suaausência.-.'..Explicou"o 'Sr.^Carlós 'Nasci-,mento que já falaía,- desàexaBolívia, com 'Cláudio, Marco

Antônio • Marcial, que êlcssenarii convocados, más Ps ad-vçrtiu da possibilidade de eor-te, porque "a seleção hão leva.-rá ninguém para passear, naEuropa". O elenco, dé 25 Jo-gadores convocados será redu-zido a 22 depois do segundoJogo com a Argentina, ná CopaRoca.

. Quanto 1 dispensa de Gar-rincha, disse o Sr..Carlos Nas-cimento:

Desde que Garrincha che-gou às Paineiras qüe- queria irembora; dizendo que não -que-ria ser um .pêso-morto pa' ex-cursão. O Dr. Gosling lhe pediuquinze, dias para conseguir a.sua total .recuperação,- mas, co-mó? o jogador não acreditasseque isso.-fosse possivel e insls-tisse para'sair, acabou aconse-'. íhKiitfó' 4'Biiài dispéhkà;. ;'''' f |";:Concluiu o'supervisor. ¦-;";

Talvez seja-mélhor assim;'porquê-'Garrincha pode se èül?;

. dar melhor''rio Botafogo, séin,' preocupação de viajar ou mes-• mo jògár pela. seleção.

i Boxe está meandode um paulista pormes; somente neste ano 4

Nova Iorque- (FP-JB) — Somadas as mortes re-centes dó amador; Omar Olive'e de Davéy Mópre,-osacidentes fátáis; coni os pugilistas Endizío Barellié,Norman Smith è Francisco tfélásqüez -^- iodas ¦ ocor-ridas em menos defuma semana — dão para d boxea».média de mais de umâ m6rt'e:. pòr; mês, somenteneste ano, . ¦,¦::'. •¦ v .A morte do-amador "EndiziQ^Baréllie ocorreu há

quatro dias, na Auçttáliá, bndè tambémr se deu ,à deNQrmart. Smitli, nòVsábádo. ;Ó:pòrtórriqüénho Fran-cisòo Vélásqüez f alè.eçü em- conseqüência dè um no-cfiute sofrido nò segundo assáitò dé umaluta dé bé-néficêhcia pãralás-obrais católicas de-Carbondale,MOSTE' 'POR.'-:GÂNÀNCIA":'

\:0faria ;x%K:y:::\MifêticQem

Volta Redonda (SP-JB)—ÒOlaria > o Atlético'Mineiro: jo-.,gai;ãó hoje,'.à tãrde,>'ém- Voitá,Redonda,"-'erii, partida ,qúe . íàz.p aT-t e dos íéstçjós. promovidos ?pela' Companhia'' Siderúrgica/Nacional.

. ~0 ¦ Olaria não. contará com

, Atila'e'íValdemár, qüe serão-substituídos por Alúisio e Edil1,•..-.'enquanto que o Atlético ter.á.:

qüe.-íituar:' com rim,, goleiro, em-",'prestado péíío Sideriri-gica, e'nãó contará-com.seu' zagueiro'Víiiliam, dispensado depois ' do.,.Súl-Àmericano.

O problema do gol. do Atléti-:covSurgiú com a venda dógo-léirp Maivcial psira/o Flamengo, •pois o rfesèrya -Válter não acer- \"toü com o clube. Djair, do Si-derúrgica, será o goleiro para.¦ hoje, y

¦¦¦ ¦'. '•¦_;¦;.-Os dois times deverão.formar-

assiriv:'.'.- . ", ¦OLARIA—Ari: Alúisio, Sér-

gio, Navarro e Caâemiro; Vai-tinho é-Edil; Válter,-Luís Car--los,'Jaburu ePeniche.. ATLÉTICO ~ Djair; Marce-

'linp.-Buénp, .Klébís ie.Edijardo;'Dinar¦> Fití; Toninho,;Áíònsi-''ri^o, Nilson'•'.Noêmío. .

RESERVAS '.•

;,.'-';''¦,;..';;¦;

A Comissão Teciiioa não sa-be ainda como formará.' o qua-.'dro reserya,. poró.uè; desconhecepor pra ,-o.: estado í ijs i c ó--dosq ú a t fp jogadores só ontemconvocados e '^ipçérto.qüé

pós-. sa;. contar cpm; êlês.; Por, isso,pediu ao Fluminense cinco jo-gadores emprestados para o';treino de hoje: tím quarto-za-

íguèito(>rim^> mêdio-<}era|»pÍó L¦¦•,! ttês^^-atacantes., vlínièóra^iôbre."óS atacantes. nSo tenha- a- Cô-missão Técnica, se pronunciado .'disctlmiriad^eritè,'aésêja

,.;um'-. pónta-!dü'à^í.Ve;dpls:.pòiitas-dé- '.lança, ..':•' .-

O. FJuminerise mandárft. ÜóJíjos jogadores, mas alada são ¦desconhecidos os. nomei de"todos. ':.",'> :;¦.••¦'¦"MUÍiANÇÀs':v ''.'¦'-¦

,^._ '-':;.'-.

íV íAinánliã hávérá' .um in^ivl-'duáii.is .17 horas, 'riò.Plutai-

Tnènsé.; Quinta-féira^ós jogado-reslviájam de manhã, para SãoPaülò, oridè ficarão hospedados

! rio Hotel Danúbio, para p jogoda tsufde de sábado, no. Mprüm-bi,. contra os argenürios- — pri-meirã. partida dá-ÇÓpà Roca.¦' Houve duas mudanças no:programa de 'treinamento daseleção brasileira. A primeira

i foi- a,troca do- dia{de íolgapro-gramado: 'eni vez de. serem dis-pensados rio díà. 17, véspera do.embarque, os Jogadores terãofolga no domingo de Páscoa,dia 14. Isto é, logo depois dó'Jogo da tarde de sábado, dia 13,os jpg;adóérs de.São Paulo já

.estarão dispensados; e os ca-riocas já têm -passagens mar- ¦cadas para o Rio no avião dás21 horas. A alteração-da datada folga foi feita em atenção*ó dia festivo que é o domingo,,quando todos gostam de come-'

Seleção trèinpii sem fZito, que conseguiu ;||licença até 2a-feira

., \; Seni Zitçi; qüè viajou para Santos dispensado atésegunda-feira, poíque ainda nao pode fazer qualquerçsfôrço, coni o< tornozelo direito, a seleção brasileirafêz ontem; dé tarde, nò Fluminense, um individualseguido de dòis?toques, sempre em caráter leve, por-

, que; segundo: o técnico Aimòréj todos ps outros joga-dores estão, eni' boas condições físicas ,e basta procurarmántê-íos assim. ¦,

¦Oestádio; do-fluminense apanhou um públiconunçá vista, em dià de treino e, antes .do inicio dosexercidos' dos convocados, níais ida metade do públicoestava dentro' do campo, ò que levou o supervisorCarlos Nasçiinènto a perguntar espantado ao Sr. José

• üeíAlmeí'dá,;',do:FÍúminense,'se "agora isto é campode pelada"?":- ¦ '.".- '•':.;¦: '..:.'.; >

•Í^XtÍ0O.',3pQO.''y- : >"" -.

-. '..Mudad*.«• íplg*-..j?àrV.. •'dõ-'riringi».de,Fáscõa,.os jogadoresresidentes «ri São Piulo vol-t|Sri!àó Rilovsegúnda-fèÍ^«;'ch'e-,wBlindo aqui ís 11 Koras'«lindodiíetMiaeate; para ò: Hotel idas-Paineiras,:; ;0ridé jà alhaoçarãócõm-íos -CMlocas.'¦ Nò'. dià-se-

./gulntè, • térça-íelrái 16;;./àí •21- h 30 m, jogam a segundapartida- contra- os argentinos;

. pela Copa Roca, no Maracanã.-Os jogadores que não partl>i

ciparèm; dessa-;pai%idá; treinar-;rSoriádividuaimerite. na manhã.dp dia seguinte, dia ,17. -,":MÉÍ)p'; , '

A CBD., tet* medo, ontem,dé; ijüe os: argefttiiíos"talvez :não pudessem vir com a suaseleção disputar a Copa Roca,,por causa da situação, políticadaquele país, entretanto jáacalmada, por ora. Por isso en-

•; trou ehi cpntato com as fe-derações de futebol do Para-g^iai e do Chile, i.iUma^yee qu*«.Comissão Técnica considera- indispensável pelo': menos ' umjogo antes do embarque

"paraa Europa.. -'¦"."

Mas de noite ficou tudo re-sol vido, quando a AFA entrou'

'eni contato com á'CBD, avi-sandó que estava confirmadaa vinda de. sua seleção para ¦dois jogos no Brasil, pela CopaRoca,.

MAIS'DE;'MIIiv;; •.:. . -,.

Mais'de 1, poõ' pessoas com-pareceram ontem ao estádio do;FlirinlnMiSe" J>ai'á'" assistir" áotreino. "dá>»eleçãió..;

A màipíla,no entanto, esperou dentro decampo os- jogadores entrarem

.pára.conseguir seus autógrafos,causando surpresa aps" dirigen-¦ ;tés.' .'da ;CpmiMáo; Técnica. .Aj^ettidoNdó., Sf. !-tSatlos Níâtei--tóiàtoíyri^srí^oíe,d'é*Àímèida"c.í^éigüiix ¦-,. tirar <*_ torcedores' SP 'cangai

jiíaSiVquando Àinio-rie .apitptf rivjiriiPdo .'treino :.to-dós .,-voÍtaram a irivadi-lp e osJogador» tíverarii ti*.-;sair- cór-rendo .gara..o; vestitòp:.-;- iA-impré ';,Moreirií..;';oi-i)éritp.u«penas 25 rtünutos de treinoindíyidüal, pois, segundo diz,oi .jogadores estão.- bem íisica-irieritééj.sua preocupação é só

;írianter ,.á forma de'todos. ., — Estjss jogadores'; dispuiJtãram ó toimeio Rio-São Paulo'•e s* prepararam convenierite-

,;gá.(2).> Pépé (2) para os ad-"versários- Os vencedores-joga--tam com Zagalor (gòleiróV,-Ma'i>:':;.

., cos,: P:elé, 'Gérson,.. Amarildo;-Al tair. Mauro, Lima, D j almaSantos e Gilmar. Os de camí-sas azuis,; com Rildo (gpleiró),,,Coutinho, Dárl, Dífts,' Pept,yManga, Merigálvio,.Néiií Zegiil^-vriha e Eduardo, ' N?^. O-próprio; Aírn o r é^oréiraSwcotiitribüiu paia /trat ò¦'¦i$gp de *dois toques fosse realizado em :ambiente de alegria. Além d*

-permitir qúe os jogadores iii?iisessem piadas, brincava . tài&f'bém com eles, marcando faltáf.Inexistentes !e anulando gols;-:pára deixar, sempre ó escore¦equilibrado. No entanto; ótMSí.-'amarelo venceu ¦ íàcilmentéi Nã<>-:obstante- ter dois golsr invàlidan:'dos.*; segundo Pele, Zagalo no^Bpl, o que ;erà úm fator paraderrota; •¦''- ...'." -'i..

tTpdos -os 'cliutes fortes Zaga-

lo deixava passar.sem:se me-!-.rnerit* ncls" seus, /clubes'. . Não '• ?er s^uer e seus.companheiro»'tenho medo de. qúe éies sin-taiii 'dif^í^çà. no .'treinairien-to que-estou orientando,' por-qüe faço uma: ginástica noi-mal, senv, exercícios de ílexãoe dosandp os de braços, pei'-rias' e teoncó. Só mesmo Cou-tinlio e Lima. têm preocupadoum pouco. Ambos tem tendén-cia a. engordar, mas' Coutinho.já nós, deu uma grande alé-sírria;'pois perdeu dois quilosem - dois dias de treinamento:—tènriinou o técnico.

;•; Além de' • Coutinho •; lima,.tárivtónRildo-treiriou còm ça-iriisa dê lá. para perder pêío.

Após- o individual, o treina-dor formou um jogo de doistoques, realizado 'num ambien- .te alegre, embora os jogadoresdisputassem-no como se; valesseuma partida. O time de cami-sas amarelas venceu os de ca-misas azuis por 5 a 4, gols d*Altair. (?), Dja 1 ma Santos,Mauro • Pele, marcando Man-.

,logo pediram, inutilmente, paraAimoré retiráflo de tampo.'

Q'.zagueiro- Altair foi• cons-tantemente aplaudido "duranteo,.;trelrio; Por estar-gránde parrté da/sòolál do Fluminense as-.;sistindó ao treino; todas as vê-'zes que Altair marcava um golera muito, aplaudido. . . .

Ontem de manhã; Pele e Cou-tinho fizeram exames de làbo-ratóílo, coín o Dr. Rubens . Pina;no .Hospital Moncorvó Filho,enquanto, no mesmo local,Mengálvio e>Pepe èràm examl-nados pelo otorrino Dr.. OscarCardoso. '.'¦'-: *"

Por outro íado, o tir..Mário'Trigo : déü seqüência áo trata-mento dentário ,dos convocados,-ná Facuidadié Nacional de-Odontologia, onde cuidou ontemde Dari,.Manga, Gilmar, Men-gálvio.e Altair; Hoje serfto exe--minadas as bocas de Pele, Cou--Mrthó, Zagalo; Lima,!' Mauro,Rildo e Ariiarildo. v

PROTEÇÃO INÚTIL :^miã_f^

Embora ocorridas em luga-res; distantes, Tas' mortes dospugilistas -australianos: é'. uni"oom subsidio para a campa-riha-; de extermínio- do bóxeJL: já:.encetada nós Estados.Unidos..No Estado da Califórnia, épensamento do' ..GovernadorBrown: fazer" um >'plebiscitoacerca da legalidade do boxe.L Em outros Estados, .comissões' investigam as causas das mor-tes ocorridas no.boxe, juntan-do dados aterradores acercada imprevidência com que aslutas são programadas, Amaioria dos que estão tentan-do a extinção do boxe apontan ganância dos empresárioscomo principal causa dos aci-dentes.

A questão também tem seuaspecto .político, pois o títulomundial cios pêso-pesados —o mais importante do boxe —.está em poder de um cx-pre-sidiário, o negro Sonny Liston,sabidamente ligado a gangs-ler* do esporte.

Velásquez, que morreu meia.hora depois de sofrer um no-

cauté no segundo assalto,, ti-:nha; 1,9 tanos^e estava fazendoo Seryiçó'militaí, quando foiconvidado. - para - lutar -contraEarl Johnson,. do. colégio, ca-tóllco,;- Sâint Michel, em umcobbate';'de:benefiç(Sncia.

• Apesar de usar úm capácêt*'"ptotetor, o pêsó miSdioVelás-qüez agüentou apenas dois as-saltos, perdendo, por.nocaute.Depois-de cair, o pôrto-rlqüe-nho ainda ficou meia -.hora de-sacordadó,' morrendo' então".

A princípio pensava-se quea. morte fora causada pela '

queda violenta contra o rin-gue. más exames posfcjerioresmostraram que tudo íôra emconseqüência de üm golpe re-cébido no ouvido direito. Aautópsia provou que não hou-via lesões anteriores ao com- ;bate.

O éstranhável é que um co-léíio católico tivesse organiza-do üm espetáculo de boxe, diasdepois de o Vaticano ter-sepronunciado contra a práticadeste esporte. De todos os lura-dores, sòmnnte Velásquez usa-va protetor.

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CBD^teiita Daiíilo devejogaroiitrana Alemanha

O pórlo-riqtieulw Frnmisco Velãsqttez sai tnrregado para morrer ineia hora apôs ter sofrido nocaute,no segundo assalto. Velásqutt usava prottí.ur, qut diztat evitar as acidentes fatai^ (Radiojoto À.PJ.

A Federação Sueca de Fute-boi comunicou que se desinte-rêssàra da- partida contra oBrasil, a 22.de maio'em Esto-colmo, por .ter programado; umamistoso com a União Soviéti-ca para o mesmo dia, tendo osdirigentes'; da CBD' procurado,,ontem, preencher a data vagacom um segundo jogo na Ale-manha, a ser disputado, prova-vélmènte, em' Fraricforte euMunique. ; *

Como o futebol da Dinamar-ca é considerado tecnicamentefraco, a CBD,não quis preen-cher a data- disponível com umamistoso neste'país, aceitandoúm.-convite feito . há algumtempo, porque esta partida nãoatenderia aos propósitos da ex-cursão - dá seleção brasileira,testando os jogadores e lhesdando experiência • internado-nal.

-Além da comunicação da Fe-deração Sueca de Futebol, o Sr.Gunnar Goransson, que íêz- aaproximação entre os dirigen-tes brasileiros e os suecos, íoiontem à CBD para confirmar ocancelamento dá partida.

Considerando o selecionadoalemão como um dos-melhoresdá Europa, o Sr. João Have-lange. presidente da CBD, ten-tou conseguir, ontem mesmo,que a seleção brasileira fizessemais de. uma partida na Ale-manha, aproveitando- a datavaga.

acertar liójecom Botafogo

Até a primeira hora de hojeo Botafogo continuava'reunido,estudando á diretoria a propôs-taque lhe.foi apresentada pe-• lo.Diretor-de Futebol, Sr. Ré-nato Estelita, para aceitação donoriie dé Danilo Alvim comonôvo técnico do clube.

Tanto' a'palavra dó Présiden-te em exercício, Sr. Sér g 1 oDarci, como a do outro Diretorde Futebol, Sr. Marcelo Bebla-no, eram- favoráveis à indica-çáo do Sr. Estelita, o.que davatiomo praticamente certa a apro-vação do nome de Dariilo, queneste caso deverá ser procuradoainda hoje por este Diretor deFutebol do Botafogo, quandolhe será apresentada a.propôs-ta do clube;

Danilo conversou longamen-te, Já, com o Sr. Renato Este-lita, e desde'então está quaseacertada a sua contratação pe-lo Botafogo. O treinador cairi-peão sul-americano inclusivetinha, estabelecido as bases dopossível contrato em CrS 1 ml-lhão di luvas e Cr$ 200 milmensais..

Ontem, Danilo foi procuradotambém, pslo Sr. José da SilvaRocha, Prssidente ds Vasco,mas respondeu que íôra pro-curado primeiro pelo Botafogoe não conversaria antes de es-gotarem-se as possibilidades deseu ingresso neste clube. Deixa-va. entretanto, a porta abertapara o caso remoto de virem afalhar suas negociações com oBotafogo.

I :-„ .. .'

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fábula Em torno deO Eclipse

C aJORNAL DO BRASIL - Rio dé Janeiro-Terça-feira, 9 de abril tle 1963

JoséCarlos

veira

O tempo sem nada mais. O.tempo que corre, os vultos de ei-mento, os rumores do tempo, asmáquinas transportando autôma-tos... O inferno é triste, mono-tono, sempre a mesma coisa. Aobra de Michelangelo Antonioni,

principalmente A Aventura e esteO Eclipse poderia ser qualificadade science - jiction psicológico.Sente-se que a bomba atômicacaiu nas consciências; uma novamoral se torna necessária, visto

que estamos todos vivendo emequívoco: julgamos ser o que jánão somos, projetamos tornar-noso que não é mais possível: a be-roítia, Vittoria, ao abandonar o

primeiro amante, supõe estar sen-do movida pela esperança; mas éa nostalgia que a alimenta, ciaamor, da comunicação entre omacho e a fêmea... Mas no mun-do abstrato que os homens edifi-caram nada é capaz de saciar amulher sedenta de comunicação.Para ela resta a solidão incompre-cnsível, exorcizada às vezes pelaaproximação carnal, ou então aalegria agradável entre as outrasmulheres: como há dois blocos

políticos na atualidade, há doismundos que reciprocamente sedesentendem: o círculo fechadados homens eo círculo atônito dasmulheres. A selvageria utilitária

j e a sensibilidade sem valia; o pro-

(¦-

gresso c a necessidade.... Os ma-cacos especulam na Bolsa de Va-lôres como outrora parlamenta-vam-em torno dos coqueiros. En-fim, a bomba dc hidrogênio var-reria este planeta como uma ben-cão. (Aquela luz ofuscante dofinal, que destrói as figuras, pa-rece uma versão science-jiction domonstro submarino que olha os

protagonistas dc A Doce Vida,nunia silenciosa c aterradora cen-sura. Fcllini é moralista, mas An-tonioni não acredita em nada.)

Um aspecto curioso na atualvanguarda cinematográfica é a

predominância da mulher de 30anos. Na idade da independência,cia c colocada ante a imperiosaevidência do absurdo. ("Aos 20anos eu era feliz", diz Vittoria).

Aos 30 anos, descobre quehavia caído numa armadilha, quevivera em mentira, que o mundo,tal como os homens o configuram,não é satisfatório. "Não tenhosaudade do casamento", diz ela.E avança, destemida, para novasexperiências.

A atualidade de Flaubert ede D. H. Lawrencc. Atrás dastelas cinematográficas avulta umá

. figura encantadora, o mito neces-sário da segunda metade do sé-culo. Don Juan renascerá, ou se-remos todos destruídos pela Má-

quina. Don Juan precisa renascer.

Tubarõesdo Castelinho ao Pacífico

"O que se tem escrito sobre

os tubarões e seu comporta-mérito é matéria que daria,pára. formar áté mesmo aEnciclopédia Britânica. Afama do bicho, sua cara depirata, seus cronistas maisantigos e UBt certo roman-tismo sinistro deram-lhe obastante para viver cercadode bons textos, apesar demuitas vezes difamado e malcompreendido.

Difamado e mal compre-endido, mas nunca suficien-temente citado em todo seuvalor. Tubarão que se prezanão é presa de muita lei-tura e, por isso, os autoresescapam a criticas que se-riam naturalmente devolvi-das em boas mordidas. É di-ficil estudar a matéria tu-barão, mesmo còm os exce-lentes institutos que o têmcomo cobaia, informam e fa-zem testes, alguns de apa-vorar. Nos Estados Unidos osmestres de cação ou tubarãoestão melhor equipados pa-?a informar. Reunidos numaespécie de grande laborató-rio,- êies têm feito muito pa-ra, no final, dizer o que émais ou menos óbvio —cuidado, não brinque comtubarão!

Mal comparando o tuba-rão é assim como certos cãesque mordem à falta de edu-cação. De vez em vez pegamum distraído, e aí os estra-gos fazem a lenda aumentare a imaginação crescer. Essamordida, igual a de cachorromal-educado, não quer dizerque os cações só ataquemassim: êies são bichos dehábitos incertos, sobretudona hora de morder alguémou alguma coisa. A fome pa-rece ser a grande responsa-vei pela maioria dos casoscontados, mas o que se temanotado não dá êsse estadocomo o mais positivo. O mê-do também tem contribuídopara que o tubarão assusta-do morda, defendendo-se delim possível ataque.

Ruim da visão, o tubarãonão vê muito bem, dai seusataques a objetos, algumasvozes fatais para êle próprio.O Instituto Norte-America-no, especializado em ser-hábitos, já provou que a fal-ta de uma boa visão nãodeixa o peixe identificar aspossíveis vítimas com muitaprecisão.

O ataque feito, não fazmuito tempo, na Itália, aoaparelho de respiração arti-ficial do proprietário da re-vista Mondo Sommerso éexemplo. O tubarão mordeuo escafandro exatamentenas garrafas de ar e deveter sentido uma enorme dordé c'entes, tão grande quan-to o susto do mergulhador.O caçador submarino brasi-leiro Américo Snatarelli viuo aparelho após a dentadae Ticou impressionado comas marcas deixadas no açodas garraías.

Essa precariedade de visãodo tubarão, testada em tan-quês especiais, já levou téc-nicòs a terem que acordarcações que desmaiaram comcabeçadas nas paredes dostanques. Para isso os olhosforam tapados e o bichosolto; nenhum tubarão mos-,trou ter um sentido da apro-ximação da parede. O mes-mo instituto provou que oseu grande sentido está emperceber- vibrações, e daí éfácil se ter a medida dosataques a náufragos, que sedebatem, e a'peixes que es-tão feridos debatendo-sejunto à superfície.

O medo dos cações de tu-do que lhes pareça maiorque êies próprios se devemuito a sua falta de umaboa visão, mas, também, asua nitida covardia. Nesseparticular a caça submarina,que conseguiu diminuir mui-to a lenda dos ataques aqualquer preço, é que podemelhor definir o que sejaêsse medo dos cações.

Antes da caça de mergu-lho era praticamente impôs-sível a certeza de um r.er-gulho em águas onde se ti-vesse a presença de um tu-barão. Hoje isso acontececom intenção propositada,ou seja, o caçador ao ver umtubarão sai do barco e vaicaçá-lo como faria com ou-tro peixe normalmente. É aíque muita gente ainda nãoficredita no que a caça sub-marina tem feito com os -1-ções. Legendário como umbom gatilheiro do velho Oes-te, o cação não permite quetodo mundo acredite nashistórias que se contam hámuito.

O caçador submarino tam-,bém custou a perder o res-peito pelo cação. Êle que foio primeiro a ter o cação nasmãos, a vê-lo de perto emsua espertezas de bicho ma-treiro, a vê-lo e senti-locom suas manhas de desen-tendido, atacando peixesmenores, sempre aparecendodo fundão com velocidadeincrível — êle caçador demergulho — foi o único asentir quem era e como erao cação.

Nos primeiros contatoscom a fera do mar, o caça-dor submarino teve a seulado a vontade de ver se êleera mesmo tão feroz comodiziam. A sensação duroupouco. As fugas precipita-das, os encontros hàbilmen-te evitados não estavam nalinha da caça submarina.Nessa época e ainda hoje,muita gente tem saído daágua por causa de uma ça-ra mais feia ou de atitudemais esquisita, mas o caçãode modo geral, só tem feitofugas vergonhosas, quandonão termina na ponta de umarpão.

Os recordes brasileiros cs-tão ai para atestar o que fi-cou de multo encontro da

caça submarina com os ca-ções! Ná tabela pode-se .©b—servar que estão registradosos recordes de q_atçà.i!Sgé_- ¦cies das vinte e úmã-.flú.ocorrem na costa brasileira.Assim, temos o corta-garou-pa, que.é muito comum edos mais inquietantes, com opeso de 69 quilos,

'obra dePedro Correia de Raujo,aqui mesmo no'Rio. A man-gona arpoada por PériclesMemória pesou 118 quilos, o

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d

que pode ser visto comoum monstro. O lambaru, quenão tem dentes, é de 110 qui-los abatido por Cid Rossi .finalmente o canejo, quecresce pouco, marca 12 qui-los e é de Cabo Frio, comÁlvaro Varanda como autor.

Outros cações tem beiradoa tabela de recordes da ca-ça submarina, alguns nãoforam embarcados, fugindona hora depois de arpoados,outros não chegaram a sertratados como figuras lm-portantes. É raro o bom ca-çador de mergulho que nãotenha o seu cação ou ao me-nos uma aventura com umdêlcs. Ver todo mundo já viue não é difícil o depoimentodas fugas.

Em águas de Miami o bra-

Yllen Kerr

sileiro João Borges teve. umaaventura-:com uía^inarteioque terminou embarcadocom mais de 150. quilos. Naépoca a noticia foi para to-dos os jornais americanos.

O mesmo João Borges vi-veu uma impressionante his-tória, há bem pouco tempo,caçando em Angra dos Reis.Um martelo de mais de 400quilos (cálculo de João Bor-ges), medindo cerca'de cin-co metros, atacou um merona borda da lancha, onde es-tavá preso depois de morto.O mero foi atacado comuma só dentada e, mais tar-de, pesou 140 quilos, o quequer dizer que de uma bo-cada o cação cortou uns 50quilos.

João Borges viu mais trêstentativas de ataque aomesmo mero, rechaçando opeixe com um ferro. Nãocaiu na água para matá-lode mergulho porque estavasozinho e ainda vai nascerquem tivesse ânimo para fa-zer coisa parecida.

Com toda.sua vasta expe-riência, sobretudo com mar-telos, João nos confessou quena noite do ataque não con-seguiu dormir pensando nahorrenda boca do vasto tu-barão. Na sua descrição, o ca-çador,. que já matou caçõesbem grandes e é homem ha-bituado a feras em MatoGrosso, revelou que as tenta-tivas de novo ataque eramfeitas mesmo com gritos seuse a'ação do ferro. Êsse mar-telo foi arpoado de cima dalancha e rebocou-a cerca tíe40 minutos para se ver li-vre num arranco mais forte.

O que existe escrito, inclu-sive um livro feito na Aus-trâlia (Shark Attack), re-gistrando só ataques de tu-barão, dá para se íazer ur.iestudo mais ou menos apu-

'rado, mas a resposta aosataques é muito controver-tida.

Ano passado, MaurizioSarra, notável fotógrafo sub-marino e homem de grandeexperiência com tubarões,morreu de um ataque, poucodepois de operado dos feri-mentos. Êsse cação, que erabem grande, não íoi sequer,pressentido por Sarra, queestava a pouca profundida-de, perto de uma praia mo-vimentada.

No Rio, Cabo Frio, Angrados Reis e litoral paulista, oscações têm sido vistos, ata-

- cados, arpoados e sempre serepetem as histórias de umque passou perto da praiasem fazer nada. É raro ocaçador que não tenha pas-sado pelo susto de ver umcação que já o viu e parteem frente sem mordê-lo, semfazer o que dele se espera,que é a mordida. Êsse com-portamento desagregado fazmais mistério em torno des-ta figura rápida, bela, quan-do nadando, e sinistra,quando faz mais uma vitima.

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Elespreferema prisão

Intimado pelo Juiz a esco-lher entre seis meses de ca-deia e um comportamentomais civilizado em suas re-lações conjugals, um mari-do, acusado de haver espan-cado sua mulher sem pieda-de, em Nova rlorque, optoupelo cárcere.

O motivo fundamental dadecisão do marido foi a in-clusão, no código do "com-portamento mais civilizado",de um beijo toda manhã naesposa, além do preparo docafé com leite.

Hoje no j

JBde ontem9 DE ABRIL

1900Na guerra onpío-bôcres, vin-

dos no vapor alemão Relchtag,desembarcavam im loureuçoMarques 211 europeus de diver-sas nações, engajados jwra çom-bater pelo Transvaal contra ainyloterro.

Em Paris o General Negrler,partiria para o Sul da África, allm de combater ao Indo doabôeres.Em Santiago do CMle, eradesmentido oficialmente o boatode que se estavam fazendo for-Uficações no Parto de Arlca.Uma terrível tromba d'águadevastava grande parte do Es-tados do Texas, transbordftntloos rios e Inundando propriedadese povoações ribeirinhas.

Coinplcto.o 65 anoa de idadío Rei Leopoldo 11, da Bélgica.

Era inaugurado um monu-mento levantado na Cidade Nl-mes, em Paris, em homenagemao romancista Alphons» Daudet.

1910Falecia em Córâova, com a

Idade de .9 anos, o célebre tou-reiro espanhol Rafael Molina,mais conhecido por Lagartljo.

No dia 3 de maio, seria Inau-

mirado em Gênova o CongressoFederal da Imprensa Italiana.

£hi Buenos Aires os jornaisoctkpavam-se dos conflitos entreo Peru e o Equador, lamentandogeralmente que a situação seagravasse e que os dois paliesnão pudessem resolver o con/!í-to senão por meio da guerra.Era Inaugurado solenementena Cidade Dovor, Inglaterra, ummarco comemorativo da travessiada. Mancha, cm acroplano, rea-llzRda pelo aviador francês Ble-rlot.Em Paris, o grupo parlamen-iar radical jo.faH.ta -írí.ía ummanifesto aos eleitores, «nume-rando as reformas realizadas no.•últimos anos e convidando oj re-publicanos a cooperar «_ orga-nização democrática.Eram encontradas, em Paris,duas múmias peruanas que ti-nham sido arrastadas pelai águasdas Inundações, mas em deplo-rável estado de decomposição,exalando fétido Insuportável,tendo por esse motivo aldo re-colhidas As catacumbas.

De Cáãls, o vapor Le_o X•_r_n_porta-_ para a Ar.entfna_ 200 emigrantes espanhóis. -

Em Hamburgo, era lançadoao' mar nôvo crueador para amarinha de guerra alemã.' * Cheiaiva a São Pttersbúrfo,Helmc Pachà, Embaixador daTurquia junto ao Governo russo.

1920Era Inaugurado em Copaca-

bana, na Rua Xavier da Silveira,um posto do Corpo dt Bombeiros.

Comuntcaiiojii de Hfoscou qu_o Sr. Kameneff era eleito Presl-,dente do Sovlete daquela Cidade.

Chegariam de Parle aa pri-melras baterias de artilharia en-comendadas pelo Brasil _t íl-.ricas francesas.Chegava a São Paulo, ftodrl-gues Alves, Ministro do Brasil naChina.

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ARTESHarry Laus

Foi iniciada ft distribui-Cão das circulares às pessoasescolhidas para selecionarem10 artistas brasileiros que ,mais se tenham distinguidopor suas atividades nos úi-timos anos. A idéia inicialde escolher apenas entre os/artistas que tivessem expôs-to em 1982 evoluiu no sen-tido de ser dada maior am-plitude de escolha, incluln-do-se nomes que n&o pode-riam deixar de íigurar nalista de votação pela impor-tância de sua obra. Isso seexplica também por ser aprimeira exposição nessegênero que se íaz no Brasil.Para os anos, subseqüentes,a idéia Inicial será retomadaporque, então, o que valeraressaltar será a evolução doartista e a permanência deseu trabalho.

As pessoas encarregadasda seleção foram escolhidasentre as mais credenciadasnos meios artísticos, quercomo críticos ou coleciona-dores quer como incentiva-dores dos movimentos cultu-rais cariocas. A elas solicita-

Resumo — Exposição de Artemos brevidade na remessada resposta para que se pos-slblllte marcar a data daexposição que será efetua-da no salão do 5.° andar doJORNAL DO BRASIL.

Dentro de alguns dias Ini-ciaremos a divulgação dosprimeiros resultados da vo-tação.

NOTICIAS DO MUSEU DEARTE MODERNA

Na semana que passou oMAM andou em grande ati-vidade.

Quarta-feira teve lugaruma reunião de artistas, jor-nalistas e pessoas da socie-dade, havendo desfile de mo-das e um shów de bossa no-va. A iniciativa é dos sóciosdo Museu que com isso pre-tendem dar uma oportuni-dade de congraçamentò en-tre convidados e artistaspara maior interesse e com-preensão pelo fenômeno ar-tístico. Essa reunião serámensal e terá um patrocina-dor^que se encarregará delevar pessoas de suas relar

ções. Além de programas dediversão como os havidos noprimeiro encontro, é organl-zada uma pequena exposi-ção de arte para venda aosinteressados, Como no Rio,atualmente, não há um pon-to de reunião de artistas, ainiciativa merece elogios eapoio. Para patrocinadorado próximo encontro foi es-colhida Sônia Cattonl.

Na quinta-feira o Museumovimentoú-se em torno dodesenho industrial. Inicial-mente foi homenageado com:um almoço no restaurantedo MAM o arquiteto é téc-nlco de desenho industrialnorte-americano GeorgeNelson. A tarde teve lugaruma, mesa-redonda sobredesenho industrial a quecompareceram, além deNelson, o arquiteto inglêsRobin Darwln, do RoyalCollege of Arts, de Londres,'Mr. Robin Darwin, arquite-tos Henrique Mlndlin, Aí-fonso Eduardo Reidy, Mau-ricio Roberto, críticos de ar-te e um público interessadoque lotou a sala da reunião.

Presidida pelo Secretário deEducação da Guanabara,Prof. Flexa Ribeiro, a dis-cussão alternou-se em Inglês,francês e português sobreos problemas do industrialâesign em diversos paises domundo e as possibilidades doBrasil no mesmo campo, tra-tando-se, também, da cria-ção de uma escola na Gua-nabara para o desenvolvi-mento desse vasto campo,tão pouco'levado a sério pornossa indústria.EXPOSIÇÃOPRORROGADA

A Galeria do IBEU decl-diu prorrogar até a segundasemana de abril a exposiçãode desenho montada paraabrir o ano de suas ativida-des. Assim, poderão aindaser vistos os desenhos deTizziana Bonazzola, ReginaSilveira e René Barbaix. Oreaparecimento de Tizzianatem sido saudado pela critl-ca como um' grande avançoem sua arte, depois de1 umperíodo de crise que a artistasoube ultrapassar.

.

CINEMACláudio Mello e Souza

Estamos diante de umasemana cinematográficaque se vai desenvolver sobo signo bíblico. A maioriados filmes, luxuosos, uns,grandíloquos todos, vãoem busca dos persona-gens de histórias sacras,a fim de, comercialmen-íe, estar em dia com osinteresses da platéia. Jo-sé Vendido no Egito, Pôn-cio Pilatos, O Beijo deJudas são os três grandesda Semana Santa. Podeser que eles satisfaçam asexigências mínimas dareligiosidade, mas des-confio disso. Em geral, osgrandes personagens bí-blicos são deturpados vio-lentamente pelas grandesindústrias cinematográ-ficas.

Mas a Semana Santanão se constituirá apenas

Cinema em busca de ourode filmes reverentes. OFalso Traidor sai dos ca-minhos do grande misté-rio para percorrer asveredas da espionagem,com George Seaton escre-vendo para o produtorWilliam Perlberg e parao ator William Holãenuma história sobre atransformação de um es-pião em herói, durante aocupação alemã daSuécia.

A meu ver, o que demais importante aconte-ce em cinema em nossoPaís, é a corrida dos fil-mes brasileiros atrás dosgrandes prêmios interna-cionais. Gimba, por exem-pio, já foi escolhido pararepresentar a nossa cine-matografia em Cannes,tentando um bi que o júri

daquele festival não dese-jará conceder ao Brasil,pelas mesmas razões deordem político-comercialque nos ofereceu a pri-meira Palma internado-nal. Boca de Ouro e VidasSecas ambos dirigidos porNelson Pereira dos Santosdisputarão a vaga abortaao Brasil no Festival deBerlim, e Sol sobre a La-ma e Pedreira de SãoDiogo, filme de curta me-tragem, irão a Moscoudisputar um prêmio que,certamente, lhes fecharáas portas do mercado oci-dental.

Os produtores brasilei-' ros, especialmente os pro-autores-independentes, jáse convenceram de que,com a atual divisão delucros, que garante aoexibidor e ao distribuidor

a parte do leão, o melhornegócio é tentar os mer-tados internacionais, que,normalmente, deveriamser supletivos para os fil-mes brasileiros. Tal comoé supletivo para os filmesestrangeiros, o mercadobrasileiro. Um filme nor-te-americano ou francês,se paga e dá lucro com aexibição nos Estados Uni-dos e na França, pois quenesses dois países, comoem todos os países quezelam' por sua indústriacinematográfica, há leisseveras ãe proteção e es-tímulo aos produtores na-cionais. Todos os paises,nessa matéria, podem co-lher as virtudes do nacio-nalismo, sentimento que,no Brasil, ainda é vistocomo uma manifestaçãode pecado.

1

FILMES QUEESTÃO PASSANDO

O PIRATA NEGIIO — Odeon,Madri, Prod_çáo americana emcôrcs. Drama de amor e aventu-ra» em Silo Salvador no «é:.loXVm. Dlr. Mario Costa. Oom:Ricardo Montalban, Vlncent Pri-ce, Glulla Rublnl. Livre. Rorárlo14 — 15 h 40 m •— 17 h 20 m —•io h — ao h 40 m • aa h ao m.(Colúmbia).

O 7« -UIUDO — Pathé, Ve-néza, Art-Paláclo Tljuca, Rlvlera,Maua, Para Todos — Produçãofrancesa. Drama psicológico: umcriminoso é escolhido como Ju-rado para Julgar um Inocente. —Dlr. Georges Lautner. Com: Ber-nard Bllcr, Danlélle Delorme. Jac-que Dlberollcs. Imp, até 13anos.

PONCIO FILATOS —. Plazn,Olinda, Mascote, Astórla. Prod.francesa em cores. Drama blbll-co: a história do homem que la-vou as mãos quanto ao destinode Jesus. Dlr. O. P. Callegart.Com Jean Marals, Jcanne Cralii,John Drew Barrymore, Basll R.th-boné. Hor. 14 h — 16 h — 18 h

O BEIJO DE JUDAS — Clneaç,Esky TIJúca, Art-Paláclo Melei-,Cassino Verde (N. Iguaçu). Pro-duçao espanhola. Drama bíblico:focalizando a vida do homem quevendeu ò Filho de Dous. Dlr. Ra-íaol GU. Com: Rafael Rlvelles,Francisco Babai. Imp. até 10anos.

...EA VIDA CONTINUA —Paris Palace, Palssandu, Rio Pa-lace. Reprise americana. Come-dia: as peripécias de um conde-nado para provar a sua inoecn-sla. Dlr. George Stevens. CorrGary Grant, Jèan Arthur, Jnald Colman. Livre. Horário:14 h — 16 h — 18 h — 30 h ¦22 h. (Franco-Brasil-.

A IR.IA BRANCA .— Coliseu,Fluminense, Iraja, Caxias, Glória.Reprise mexicana em córes. Dra-ma amoroso. Uma Jovem torna-se freira e o noivo luta para rea-v6-la. Com: Jorge Mlstral, Tolan-da Varela. Imp. até 10 anos —(Pelmex-,

AINDA EM CARTAZ:

QUEM VIU, QUEM MATOl"Asteca, Rlcamar, Brunt Copa-

pacabana, Pax Ipanema, Brltânta,Palácio Hlglenopolls — Produçãoamericana. Drama policial basea-do numa novela de Agatha Chis-tle — Dlr. George Pollocít. Com:Margaret Rutheford, Arthur Ken-nedy, Muld Pavlow, James Ro-berton — Justice. Imp. até 14anos. Hor.: 14 h — 16 h — 18 h

20. h e 22 h. No Palácio Hlgie-nópolis às 15 h — 17 _. — 19 _, —21 h. (MGM-.

• Ò FANTÁSTICO SUPER-HO-MEM — Brunl Flamengo; Caruso.Brasília, SSo Pedro, Sáo Joáo eAzul. Prod. Inglesa em córes. —Comédia de flcçáo cientifica emtorno de um professor-cientlstaque faz uma sensacional desço-berta. Produçáo de Walt Disney.Dlr. Robert Stevenson. Com: FredMac Murray, Nancy Olson.KeenanWynn. Tommy Klrk — Livre.(Rank).

TEATROBárbaraHeliodora

Depois de uma busca de v_-rios meses d Teatro Santa Rosaabandonou, finalmente (e umtanto melancòlicamente), suadecisão de montar apenas au-tores brasileiros; Depois de ce-der a casa ao Arena de SâoPaulo, que também tomou essamesma resoluçSo há, algumtempo, o'grupo do teatrinho.de

. Ipanema vai '. apresentar OBem-Amado, ou seja, ComeBlow Your Hornr de Nell Si-mon, em tradução de CarlosLacerda. No elenco estão Gláu-cio Gil, Cláudio Cavalc&ntl,Joana Fomm e Miriam Roth,além de íris Bruzi, estrela derevista que o grupo traz paraa comédia nesta produç&o, há-bito que já agora faz parte davida do Santa Rosa. A estréiadeve ser ainda este mês, pòi_os ensaios estão adiantados.

Com patentes marcas de orl-glnalidade já se anuncia emespaço comprado em jornais opróximo lançamento de QuemTem Medo de Virgínia Wolff?(Who'_ Afrald of VirgíniaWolff?), de Edward Albee, quealcança extraordinário sucesso

Estréias & Ensaioscrítico e de público nos EUAno momento, sendo que vale apena lembrar que em íins doano passado George Devlne, noBlo, ao comentar a peça diziaque é a mais violenta denún-cia da sociedade americana queconhece. Mas a originalidadedo próximo lançamento -brasi-lelro da peça náo se prende anenhum desses aspectos, massim ao de ser o primeiro espe-táculo de que temos noticia quejá tem data para estréia (21 dejunho em Brasília), com com-promissos firmados para es-tréias de caridade etc, queainda não tem diretor nemelenco escolhidos. De pronto sóhá a tradução do texto de Albeepor Gert Meyer, o que não émuito encorajador, a julgar portrabalhos passados.

Há certas confusões que noscausam verdadeiro espanto: osespetáculos de Semana Santatradicionalmente exploram oque a religião possa ter de me-

. nos espiritual, de mais exte-í-lor e sentimentalólde, comojá é de domínio público, masde qualquer forma se podem

enquadrar naquilo que, commulto boa vontade, se podechamar de "teatro religioso".Mas agora o Teatro. Mesbla,considerando que Lua-de-Melpar» Trê» não é adequado asentimentos condignos com aépoca, substitui-a comédia deRibeirinho por... As Mão» deEurídice, de Pedro Bloch, comRodolfo Mayer. Possivelmenteserá tocada música sacra no in.tervalol

• .-'.¦•

Cole volta ao Rio no dia 17no Teatro Rival para apresen-tar Pele e Peladas, cuja auto-ria nâo é atribuída a ninguémpela publicidade, que no en-tanto garante que o espetáculomantém um nível bom de lim-peza, sendo a censura apenas14' anos. — Não íoi possívelcomparecer à feijoada realizadaontem na Faculdade Nacionalde Ciências Econômicas em ho-menagem a Sandra Dieken,nova Diretora do Teatro deArena do Diretório Acadêmicodaquela Faculdade, mas agra-decemos o convite e esperamosque o teatro seja aproveitado,pois é um dos mais simpáticosde toda a Guanabara. — Odl-

lon desistiu de apresentar VocêPode Ser um Assassino e con-tltauará portanto por mais ai-gijmas semanas a carreira deOito Mulheres, aguardando aestréia, de Tchln-Tchin, queatrasou por motivos técnicos.

Está inteiramente confirma-da para. o próximo dia 20 aestréia de Onde Vais, Isabel?de Maria Inês Barros de Al-meida, com direção de CléberSantos. A produção é do TeatroJovem, que melhorou bastanteo seu teatrinho, ali no Mouris-co, durante as férias de verão.A estréia estava sendo previstapara o dia 17, mas íoi marcadapara 20 para ter a certeza deestar já de volta da Europa aautora.

Na próxima semana, no dia17, estará no Teatro da Maisonde France, para continuar suacarreira carioca, o Arena deSão Paulo apresentando AMandrágora. Quem ainda nãoviu, não deve perder a opor-tunidade.

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O Dirigente Rural

COMENTÁRIOSouza Brasil

A ESCOLA SUPERIOR DEGUERRA iniciou, sob os me-lhores auspícios, seu décimoquarto ano letivo. Com es-sa, quatorze serão as tur-mas diplomadas. Pela leique criou aquele estabeleci-mento, várias as condiçõesexigidas para matricula.Com o tempo, ainda maisdifícil se tomou o ingres-so na ESG. Mas, apesar dis-so, de «no para ano aumen-ta o número dos que preten-dem cursá-la. O grande be-nejicio para os estagiários éa possibilidade de atualiza-rem seus conhecimentos,perlustrando setores que,normalmente, escapam àcuriosidade dos civis. Foradaí, infelizmente, não con-fere nenhum privilégio, nemassegura a quem quer queseja a possibilidade de sermelhor aproveitado. Vemos,agora, quando tanto se fa-Ia em planejamento, a com-pleta e deliberada abstra-ção que se faz da EscolaSuperior de Guerra. Juntoao Presidente da Repúbli-ca, assessorando-o na for-mui ação e posterior exe-cução das suas tarefas, nãoexiste, em posto chave, ne-

nhum diplomado pelo Cur-so Superior de Guerra. Re-ferimo-nos a 'elementos ci-vis. Mesmo em se tratandoãe militares, ;i_o se cogitade ouvir a opinião da ESG.nem de se utilizar seus opu-lentos arquivos para resol-ver, adequadamente, os pro-blemas existentes. Ano após«7io, turma após turma,inúmeros os estudos cotijun-turais enfocando aspectos darealidade brasileira. A re-forma administrativa, porexemplo, foi objeto de subs-taneiosos debates. Porque oeminente Ministro AmaralPeixoto não emprega essematerial como ponto de par-tida para o trabalho que lheincumbe fazer? A estruturae funcionamento dos Minis-térios Militares também me-receu, em certa época, cui-dadosa análise dos estagia-rios e corpo permanente daESG. Sabemos que, no mo-mento, cogita-se do as-sunto. Porque, insistimos,não é usada essa valiosa ex-perlência? Não vemos, emsã consciência, respostasplausíveis que justifiquemessa deliberada omissão quea ninguém aproveita. Muito

menos ao País. Em França,a École Superiere de Ia De-íense Natlonale funciona emíntima conexão com o Go-vêrno, assessorando-o eapresentando sugestões pararesolver problemas que lhesejam equacionados pela au-toridade competente. Nãoquer isso dizer que o Govêr-tio seja obrigado a acatar oparecer que lhe é encami-nhado, nem, tão poucOj su-bordinar seus objetivos po-líticos ao que lhe é propôs-to. Apenas teria a oportu-nidade de escolher, entre vá-rios estudos, aquele que, aseu juízo, melhor se coadu-nasse com o fim colimado.Talvez, em futuro próximo,alcancemos essa meta. Mas,enquanto isso, lamentamosprofundamente que elemen-tos cientificamente prepara-dos para planejar quedem-se inaproveitados, quandotanto se fala em planeja-mento. E que um grandecentro de estudos ocupe seutempo, dos mais preciosos,em planejar abstratamente,como exercício didático, po-dendo fazê-lo de maneira

concreta e eficiente.

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OBESESSAO MACABRA — Rn-xl. FroducSo americana cm c6-res. Drama de horror provocadopor uma íamilia cataléptlca. ^t—Dlr.: Roger Corman. Çom: RayMilland, Haze. Court, Rlchar Níy,Heather Angel. Imp. até 1B anos.Hor.: 14 h — 15 h 40 m — 1771»20- m — 19 h — 20 h 40 m ¦•-22 h 20 m. (Imperial). ¦ '7

O CIRCULO DO MEDO 7—SSo Luis e Santa Alice. Produção

. americana. - Drama policial: ÍJtnex-presldiárlo pisocopata perseguea íamilia do advogado que, oacusou. Dlr.: J. Lee Thompson.Com: Gregory Peck, Robert Mlf-chum e Polly Bergen. Imp. até18 anos. Hor.: 13 h 20 m — 15 Ji30 m — 17 h 40 m — 19 h5Òm

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Copacabana. Produção ltallanlC.Drama passional: uma Jovem lu-ta. oentra o destino na procurado. companheiro Ideal. Dr.: Ml-chelangelo Antonioni. Com: Mó-nica Vlttl, Alaln Delon, FranciscoRabal, Lilla Brlgnone. Imp. até18 anos. Hor.: 13 h 15 m — 15 h.30 m — 17 h 45 m — 20 h — 22 h15 m. (Arte).

O MATADOR — Palácio _ Le-blon — Reprise americana. .Ves-tem. Um pistoleiro profissionalaposentado n&o consegue íuglr aodestino. Dlr. Henry.Klng. Com:Qrègorly Peck, Holen Westeott,Jean Parker. Imp. até 10 anos —Horário: 14 h — 16 h — 18 h —

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O GRANDE MOTIM — Metro-Passeio, Copacabana e Tljuca.Produçáo americana em córes —Drama no Taiti, em 1787: umarevolta num navio Inglês • umromance entre uma nativa e ummarinheiro. Dlr.: Lewis Milesto-ne. Com: Marlon Brando, TrevorHoward, Richard Harrls, Tarlta (anativa). Imp. até 10 anos. Hor.:13 h 30 m — 17 h 45 m — 21 h.Matinal ás 10 h, aos domingos ¦ícrlados. (MGM).

GIGOT — Império — Produ-çáo americana em córes — Co-média dramática: boêmio simulasua própria morte, para testar- osamigos. Dlr.: Gene Kelly. —Com Jackle Glcason, Katherln»Kath. Imp. até 10 anos. Hor.:14 h — 16 h — 18 h — 20 h •22 h. (Pox).0 MORANGOS SILVESTRES —Alvorada. Produçáo sueca. Drama.Dlr.: Igmar Bergman. Com VlotorSJortron e Blbl Anderson. -Pro-bldo até 10 anos. Hor.: 14 h —15 h 40 m — 17 h 20 m — 19 h— 20 h 40 m — 22 h 20 m. (Sa-,télite). -

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4 — Cad. B, Jornal do Brasil, 3,R-íelra, S-4-83

Cabine trabalhou 104" a milha fácilCabine, preparando-se para os próximos compromls-

sos, trabalhou na manhã de ontem, de forma satisfatória,deixando a melhor das impressões. A pupila de J. Pedro-sa passou a-distância de 1600 metros no tempo de 104segundos com relativa facilidade. A seguir, outros traba-lhos anotados pela nossa reportagem, na manhã- de ontem:

PETIT.5 FLEUR — P. Coelho —1 400 em 91"3j5; SPRINGLIGHT

J. Fagundes*— 1 400 em .....S2"2|5; CADMO — J. Correia —1 300 em 84"; SPRINGFIRE — J.Fagundes — 1 400 em 88"3|5;CLUPPE — J. Portllho — 1 300em 86"3|5; QLD LADY — A. Ri-cardo — 1 600 em 105"2J5; DIN-GO — J. Correia — 1 400 em89"3|5! LENOCA — J. -Portllho —1 300 em 86"; MICKEw — J. Mar-tins — 1300 em 90"2|5; SUCRED'ORG__ — A. Ricardo — 1 600em 102"4|5; PINGOLINHO — J.,Sousa — 1 400 cm 89"3|5; ZOADA

P. Coelho — 1 600 em 103";CLARINETE — C. Morgado — ..1 300 em 8T215; URDIL — J. Sou-sa — 1 200 em 79"; ETOILEBLANCHE — A. Ollvares — 1 500em 101"; JARDINEIRA — J. Fa-Kundes — 1 300 em 88"; ATRAMO

J.' Marinho — 1 400 em 90"2|5;ARGAIL — 3. Santos — 1 500em 98": ARESTO — A. G.' Silva

1 300'em 86"; HUDUE — M.Coutínho — 1 400 em 94"; LE-VER — A. Azevedo — 1 500 em101"3|5; PORAQUI — O. Macha-do — 1 400 em 90"2|5; LA MER-VEILLE — J. Negrello — 1 600em 107"; BLABEK — J. Sousa

1300 em 86"; ANDORI — J.

Marinho — 1 400 cm 92"; VOCA-BULO — J. Baffica — 1 500 cm95"2|5; DESASA — J. Marchant— 1 300 cm 84";' SIMCA — D.Moreno — 1 600 em 110"3|5; CA-DETE ORION — J. Sousa — 1 200em 80"2|5; PEONIA RÚBIA — J.Portllho — 1 400 em 90"2|5; LAVIOLETERA — J. Martins — ..1 400 em 91"; QUANAU — J. G.Silva — 1 300 em 83"2]5; ACON-CAGUA — A. Barroso — 1 400 em96"2|5; CAMI — J. Sousa — 1600em 102"; PIERROT SONHADOR —L. C. Silva — 1 200 em 77"; SA-WER — O. Machado — 1 600 cm104"; MISTY — F. Mala — 1 600em 103"ll5; BRUMADO — J. Pc-dro — 1 300 em 85"; ARABESCO

•— J. Sousa — 1 200 em 79"; CAI-QUE — J. Pedro — 1 200 em 78";CRISALIDA — J. Sousa — 1 300cm 87"; ASTOR — J. Silva —1 300 em 86"; VATOUT — J. Pe-dro — 1 300 em 85"; PARGO — P.Lima — 1 500 em 94"3|5; CONFÚ-CIO — J. Jullío — 1 500 em .93,.2|5; BOJARDA — J. Fagundes— 1 000 em 66"; ALTHEA — J.Silva — 1 600 em 102"3;5: EX-CONCONHAS — S. Guedes — ..1 200 em 77"2|5; DIXIELAND -,A. Ricardo — 1 200 em 78"3;5;VAPORETO — F. Mala — 1'200

cm 78"1]5; GALA — J. Sousa —1 500 cm 100"2|5; ANACAPRI —J. Silva — 1 300 em 86"3|5; BA-CELA — J. Sousa — 1 400 em ..96"2|5; LORD NELSON — J. Fa-gundes — 1 200 em 79"2|5; IN-TRUJA — Lad. — 1 600 em 106";ZALAGA — J. G. Silva — 1 200em 78"3;5; GUERILLA — J. San-tos — 1 300 em 85"; BACORA —A. Santos — 1 000 em 68"; SO-ROROCA — J. Machado — 1 400em 00"; POLLYWAY — J. Mar-chant — 1 600 em 104"; PASSORÁPIDO — A. Ramos — 1 000 em65"3|5; LADY CHAMPAGNE — F.Pereira F. — 1 500 em 100"; NA-DINHA — J. Sousa — 1 300 em85"; QÜEBRAFOGO — D. P. Sll-va — 1 400 em 92"2;5; POPPY —L. C. Silva — 1 400 em 94"; GE-PETO — A. Hodecker — 1 300 cm85"2]5; Ct-UNSY — D. P. Silva

1 000 em 64"; HELL — J. Cor-rela — 1 000 cm 68"3|5; HERA. —Á. Barroso — 1 500 em 100"; HE-DRINHA — J. Ramos — 1 600 em106"; GOOD BYE — L. Vaz —1 000 em 67"2;5; DON METRALHA

A. Ricardo — 1 400 em 92":MONTEHOSTIL — D. P. Silva

1 400 em 91"2j5; SORO — A.M. Caminha — 1 000 em 65":SAVOIR FAIRE — O. Machado

1 200 cm 85"; QUINETTE — E.Furqütm — 1 000 em 66"; XAME-TE — J. Silva — 1 600 em 102'1;CAIMAN — O. Ricardo — 1 300cm 85"2|5; ZINHO — P. Tavares

1 000 em 65"3;5; ÁGIO — J.Baffica — 1 200 em 77"; MARI-LINA — a; riérl — 2 040 em ..

138"; HARUM EL RACHID — J.Fagundes — 1 200 em 80"; TEI-MOSA — A. Ramos — 1 OOO^em66"2|5; VENEZIANA — L. Vieira— 1 400 cm 05"; TALON — J. Ne-grello — 1 600 em 104"; ARGUA-PO — J. Martins — 1 400 em 91";INOX — J. Veiga — 1 300 em 85";MAJOR ORION — J. Sousa — ..1 600 em 105"2;5; ZÊO — P. Tava-res — 1 500 cm 99"; CATITA —J. Silva — 1 200 cm 78"2|5; BRA-SA — J. Portllho — 1 400 em ..92"2]5; BALMAZ — A, Santos —1 000 em 67"; BOREALIS — A.Ricardo — 1 000 em 68"; J. I. —O. Moura — 1 300 em 84"3|5; C.ELYSEES — J. Silva — 1 300 cm84"; QUICK CHANCE — J. G.Silva — 1 200 em 80"; BABÃO —J. Portllho — 1 400 em 92"; DRA-GON BLEU -, B. Alves — 1400em 95"; CERVO — D. Moreno —1 300 em 87"3|..; SACK — P. LI-ma — 1 600 cm Í04"2|5; OCEA-NIA — A. Santos >— 1 200 em84": NUNSUSCH — J. Correia —1 400 em 92"2'5: BEWITCHED (J.Sousa) e SOIREE (P. Coelho) —

1 600 em 103"3!5; COMBATIVO(F. Maia) e BAIXIO (A. Santos)

1 300 cm 84"3'5; AMIM (P.Coelho) e DON CASTILHOS (J.Veiga) — 1 400 cm 92"2|5; FOR-RESTAL (J. Marchant) e PARA-NOA (J. Negrello) — 1 600 em102"; ALPES (A. Ricardo) e AR-GOT (S. Guedes) — 1 400 em89"3|5; CORINTO (J. Silva) eCHANTILLY (M.# Silva) — 1 600cm 101"1I5; BAILARICO (J. Sllvai e BOM TOty (J. Jullílo)1 500 cm 96"2|5; B. B. C. (F.Mala) e BOLIVIANA (S. Guedes)

1 300 em 83"3|5; CORUMIM (J.Pedro e CURACAU (J. Juliio)1 500 em 97"; CABINE (J. Sou-sa) e ARGE (L. C. Silva) — ..1 600 em 104"; URAÇU (J. San-tos) e EL GUSTAVO (L. Vaz) —1 200 cm 81"; CHAVE (A.' Silva)e AURE (A. Santos) — 1 400 em90"; ANGARU (J. Marchant) eDUGDEI (D. Neto) — 1 300 em86"; LORD PINGÜIM (J. San-tos) e EL EMIR (L. Vazi — 1 000em 68"; CLUB GLOSSIP (J. Mar-chant) e EL CO.NDOR (L. Vaz)

1 600 em 105"; DEMORA (J.Silva) e POCÀHONTAS (A. San-tos) — 1 000 em 66"; SIZUDO

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AcumulouDebuxo, um perdedor, venceu o clássico Remonta do Exército

Debuxo com sobras venceu o Clássico

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Debuxo ¦;. venceu o Grande Prêmio Remonta do. Exér?cito, de maneira convincente, pois, ganhou firme o clássico'de potros.

Na tocada firme do bridão Juan Marchant, o pupilode Gilberto Ferreira dominou . na reta final o ponteiroPour-Cent, e rumou firme, aparando os. ataques de ; Quer-lon e Trovão, que deram alguma impressão no final. A sà-guir o resultado, geral da corrida de domingo na Gávea: '.

_..•.- PAREÔ — 1 000 metros —Pista: -G. L. — Prêmio: «r» ....300 000,00.l.o Frètend, A. Ricardo 552." Dorallce, D. P. Silva ....' f...3.° Lady Madrld, M. Silva ..' ' 55

Diferenças: Vários corpos e vA-rios corpos — Tempo: 61" — Ven-cedor: (2) 18,00 — Dupla: (12) ..22 00 — Placês: (2) 12,00 e (1) ..12,00 — Movimento do páreo: ..Cr» 4 876 500,00.

PRETEND —' F. A. 2 anos —Paraná — Filiação: Cyrnos e Hap-py Lady — Proprietário: StudVerde e Freto — Treinador: Pau-lo Morgado — Crlaçio: HarasBelmont.

2.» PAREÔ — 1 500 metros —Pista: G. L. — Prêmio: CrJ220 000,00.1.» Kilpar, M. Silva 532.» Abrideira, J. Machado, sp. 553.° Cê-Cê, J. Santos, ap. .. 52

Diferenças: Cabeça e cabeça —Tempo: 91"4/5 — Vencedor: (5)22,00 \— Dupla: (24) 74,00 — Pia-cês: (5). 15,00 e (2) 22,00 —' Mo-vlmento dò páreo: Cr»....8 009 350,00.

KILPAR — F. T. 4 anos.— SáoPaulo — Flllaçio: Parati e-.KIl-dare — Proprietário: Oberdan Fl-aldlnl — Treinador: Rubens Car-raplto — Criador:. Haras MÒi-.oGrande; . . .-:•'.

3.» PAREÔ — 1 400 metros •Pista: G. L. — Prêmio: Cr$.....2óo 000,00. i ¦-:•¦

1.» Agrlplna. Augüst^. M. An-'..drade ap. 50

3.0 Kochana. J. Machado, ap. 563.o Ahforá, J. G. Silva .;.... 58

Diferenças: 1 corpo e 2 corpos— Tempo: 85" — Vencedor: (4)40,00. — Dupla: (34) 27,00— Fia-cês: (4) 10,00'e (5) 10,00 — Mo-, .vlmento do páreo: Cr» ..........7 582 000,00. '-. ¦/,

AGRIPÍNA AUGUSTA — F. A.5 anos — Sáo Paulo — Flllaçio:Blackamooi-' è Palombeta — Pro-' prletárlo: Stud Sldi — Treinador:Francisco Abreu — Criador: Ha-ras Sáo José t Expedlctus.

A." PAREÔ — 1400 metros —Pista: G. L. — Prêmio: Crj......200 000,00.1.» Acari ' M. Silva- ...'... «22.» Rumboso, A. Ricardo -543,o Red Gavlon, M. Andra- -

de, ap 54

JJio correu: Aresto.Diferenças: Cabeça e vários cor-

pos — Tempo: 85"l/5 — Vence-dor: (2) -42,00 — Dupla: (24) ...74,00 — Placês: (2) 28,00 e (5)29,00 — Movimento do páreo: ..CrS 8 057 950 00,

ACARA— M. T. 5 anos — SáoPaulo — Flllaçio: Blackamooi- eSardenha — Proprietário: StudLlneu de Paula Machado — Trel-nador:-Ernáni de Freitas — Oi.a-dor: Haras Sio José e Éxpedic-tus.

5.» TAREO — 1 SOO metros —Pista: G..L. — Prêmio: Cr» ..250 000,00. ¦l.o Ondula, A. Ricardo.......: 542.o Cabernet, A.. M. -Caminha,

«.• Páreo — 1 200 metros — Pis-ta: G.-L. — Prêmio: • Cri ......250 000,00. ¦ ' ' -.

l.o Crepe, J. Corrêa .......... 58'2.o Curlbòca, C. R. Carvalho 583,o Good Prlnce, F. Per. F.ó(ap.) 34

(*) ficou parado.Diferenças: 3/4 de corpo e va-

rios corpos — Tempo: 73" —'Venc: (1) 23,00 — Dupla: (13129,00 — Placês: (1) 16,00, (7) 18,00(3) 46,00 — Movimento do pá-reo: Cr» 10 199 700,00.

CREPE — M. A. 3 anos — B..G.Sul — Flllaçio: Fanatlque e Jo-ral — Propr.: Sérgio Peixoto d-Castro Palhares — Treinador:Maurilio de Almeida — Criador:A. J. Peixoto de Castro'Jr.Movimento deapostas CrJ 66 147 400.(10Concursos Cr» 1719 960,00

ap v..-..3.0-Hélius, J. Marchant

5556

Náo correu: Qwal.Diferenças: Paleta e' vários cor-

pos — Tempo: 97"2/5 — Ven-.e-'dor: (5) 102,00 — Dupla: (23) ..

69 00 — Placês: (5) 48.00 e (2)' ...43,00 — Movimento do páreo: ..CrS 8 065 250,00.

ONDULA — F. C. 3 anos — Pa-raná — Flllaçio: Tevere t Vi-gorosa — Proprietário: Stutl Ver-de e Preto — Treinador: PauloMorgado — Criador: Haras Bel-niont.

6." Páreo — 1 000 metros — ris-ta: G. L. — Prêmio: Cr? ..—1600 000,00 — (GRANDE PRÊMIOREMONTA DO EXÉRCITO).

l.o Debuxo, J. Marchant .... 552.o Querlon, M. Silva ..;;.... 553.0 Pour-Cent, A. Ricardo .. 55

Diferenças: 3 corpos e 1 corpo Tempo: 61" — Veric: (3) 61,00

— Dupla: (13) 58,00 — Placês: (3)25,00, (7) 24,00 e (4) 17,00 — Mo-vlmento do páreo: Cr» 9 217 050,00.

DF.BUXO — M. T. 2 anos — S.Paulo — Flllaçáo: Quiproquó *' Martingala — Propr.: S.ud Mari-cá.— Treinador: G. L. Ferreira —Criador: A. J. Peixoto de CastroJr.

7.» Pireo — 1-300 metros — riu-ta: G. L. — Prêmio: Cr? 220 000,00.

l.o Caricato, O. Moura .... 572.o Montejota, A. Ricardo .. 573.o Boa Vida, M. Silva £7

Nio correram: Oblron, Lord Nél-son e Crasto,

Diferenças: 2 corpos e cabeça -Tempo: 79"4/5 — Venc: (1) 46,00— Dupla: (12) 36.00 — Placês: (1)18,00, (5) 21,00 e (41 36,00 — Mo-vlmento do páreo: Cr» 9 361 100,00.

CARICATO — M. C. 4 anos —R. G. Sul — Flllaçio: Quasi "rBárbara Brltton — Propr.: StudEsforçado — Treinador: RoberloMorRado — Criador: Haras Jagua-rfto Grande.

Total :... Cr» 67 867 .60,00

Suspenso A. Corrêaaté 8 de outubroa) — Notificar os treinadores do»

animais .Nlgulta, Fagulhá.Olala, Leiria, Oripri BOy.Cbyote (l.1 vez) • . Oculto,Ktldnha, Zulmira A.. Gamio -' e Pata, Choca (2> vez) (lrC-üòciUdade); '•..

..':'' ..b) —Chamar a atençlo do trel-

nãdor de Icangá (balda); "-

c) —Proibir de correr o animal-:: : Eclton (índocllldade). condi-

ciònandó sua lnscriçib, pás-sados 30 dias. a.parecer la-

voràvel do: startèr;>d)'—Permitir .novamente:•*_.lns-

crlçio de. Quéen Iseult, d«acordo com o parecer do.startêr;

;*) — Suspender,-por lnfrftçío doArtigo 160, dò Código : d*Corridas (falta de-'empènho.i,

Jóquei Ronaldo. Pénído(Pata Choca), até o dia 31de dezembro dp ano .i»mcurso.

f).— Suspender, pôr lnft-áçio ,doArtigo 37, do Código de Cpi^-rldás (nio apresentar seucavalo ern perfeitas còncil-

-ções dé treinamento), -"otreinador Alexandre Corro*,(Capablanca r- corrida dodia 28 W março) até o,dia

dt outubro do corrént»ano. Outroasim, aceitar asexplicações dp mesmo trel-nador, quanto a lrregularl-dade de atuações do cavaloShlft; : •

' g) — Suspender, por InfraçiP do

Artigo 162, do Código de- Corridas (prejudicar os com-

petldores), os seguintes pro-íisslonals: Francisco Cohcél-çio (Confettl) até o cila 1*do corrente e Francisco Es-têves (Lord Espadarte) até.o dia 14. (Essas, punições sóentrai-áo em vigor a' partirdo dia 11 do corrente);

h) — Multar, por infraçio do Ar-tigo 165, do Código de Cor-

. ridas (desvio de linha),, osseguintes profissionais; Jos*Machado (Capablanca -iMustaíá) em Cr» 3 500,00;Manuel B. Silva (Apuva ¦*.Acará), Jefferson Baíflc»(Long Llne). José Portllho(Black Orion) e. AntônioTemponé (Paz) em Cr* ...2 500,00 e Juplracl Graç»(Peggy) e Antônio Ricardo". (Rumboso) em Cr» 1000,00;

1) — Multar/por infraçio da AINneá A, do Artigo 36, do Cô-digo dé Corridas (ter a seuserviço cávalarlço nio.nja--trlculado) os trelnadore»Jorge Carvalho Guaplaçtj,;Válter Freitas * Hélio OU-velra,em Cr» 5 000,00;

i ) — Multar/por Infraçio da Alt-nea D, do Artigo 35, do Có-dlgò de Corridas (nio .spre-sentar a blusa com que de-via correr seu pensionista)os treinadores José J. Tava-rés (Leiria) e Milton Méprdonça (Ana Paula) ém Ci*1 000,00;

k) — Multar, por infraçio do f$?tigo 167', do Código de Coi'-ridas (náo ter registradoocorrência no respectivo 11-

.vro) o aprendiz Antônio Rã.?mos (Blg Fool) em Cr» ...500,00;

1) — Multar, por infraçio da A)l-nea C, do Artigo 35, do Có-digo dé Corridas (nio apre-sentar seu cavalo convenlen-temente arrelado). o treina-dor Antônio V. Neves (BlgFool) em Cr» 1000,00;

m) — Deixar de punir o JóquetDaniel P. Silva (Predileta),incurso no Artigo 162, doCódigo de Corridas (prejudl-car os competidores) porconsiderar espontâneo o mo-vlmento da sua montada; .

n) — Suspender, por Infraçio ObArtigo 50. do Código de Cor-ridas (indisciplina) o cava-larlço Menalcas Medeiros

i matricula 403-A), até ( demaio próximo;

o) — Ordenar o pagamento riosprêmios das corrdlas dos dias28, 30 e 31 de março de 1063.

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Jornal do Brasil, 3.*-_e_ra, 9-4-63, Cad. B*

Historinha100

oPresentedo Reido Mar

Sucesso desde os temDOs

deEva é na base do amor

. po**Walmir

Ayala

Aqui estou, disse a borboleta. Estoumorrendo.

Não temos tempo a perder, atalhou omosquito. Chamou b peixe-voador. A borbole-ta saltou e se prendeu numa das barbatanas dopeixe, o mosquito pousou noutra e lá se forampara o fundo das águas, até o recinto do reido mar.

Lá chegando o mosquito explicou: — "Aquiestá, esta borboleta está morrendo e dá sua vi-da para o príncipe do navio submerso". O reido mar olhou a borboleta e disse: — "Jamais vium azul tão lindo. Digno de um imperador.Quem me dera possuir uma água-marinha des-ta côr". Mas o mosquito atalhou: — "Vamosdepressa senão ela morre. Não vê?".

O rei ordenou que o polvo o acompanhas-se até o navio submerso. Pediu uma carruagemde macias algas e se instalou com o mosquito ea borboleta. Atravessaram quilômetros de água,e o reino exultou com o passeio do rei por tô-das as ruas e estradas, a claridade que projeta-va criou um ímpeto de festa, e os palácios decoral se abriram majestosamente.

Chegaram finalmente ao navio submerso eentraram. O mesmo silêncio de antes, a mesmasolidão. Os lustres, os nácares, o limo atape-tando os corredores. Chegaram ao camaroteonde dormia o lindo jovem que todos os seresdas águas chamavam de príncipe do navio sub-merso. Ao vê-lo a borboleta suspirou:

—; Que lindo...É para êle que vais dar a tua vida, ex-

plicòu o rei das'águas. £Então a borboleta, sem hesitar, voou até o

peito do jovem adormecido. Pousou, abriu asasas e se entregou a uma espécie de sono. Es-tava morrendo. O rei olhou o mosquito e-umágrande lágrima caiu de seus olhos, e a lágrimaera uma pérola puríssima. A borboleta agoni;zpu brevemente e serenou...Estava morta. :Nes-te momento o jovem abriu os olhos. Sentou-sena cama e viu os três personagens qüé o :f ita-vam.. "Onde estou?" — perguntou. O rei falou:

101— Está em seu navio que há muito tem-

po naufragou. Você estava sem vida, até queesta borboleta consentiu em morrer para quevocê vivesse.

O príncipe olhou o peito e viu a borboleta.-Mas o que tinha acontecido? Em vez de borbo-leta tinha pregada à camisa, uma grande água-marinha com a forma e a côr da antiga borbo-leta. O jovem pegou na maravilhosa jóia e aentregou ao rei:' — Sei que és o rei do mar. ___ so um rei po-de ostentar maravilha igual. Depois o jovemficou triste e disse: ''Eu estava sonhando comuma sereiazinha. Nunca mais sonharei comela, pois despertei para a vida". Então foi omosquito que falou: ,

(A seguir O Encontro dos Bem-Amados)

W^nlh)

Imbuídos no principio úe que.desde os tempos de - Eva, oshomens (e as mulheres) . vêmresolvendo tudo,. afinal, na ba-se do amor, um grupo de en-tuslastas de teatro resolveu mon-tar unia __eçano Rio' de Janel-ro seiíl' ter; Inicialmente nempeça, nem teatro nem dinheiro.

De posse da Idéia — que'era'a única coisa que possuÍBm —Antônio do Cabo, Roslta Tom&sLopes e Napole&o Moniz Freire,os personagens que queriam serpersonagem, venceram a primei-ra dificuldade quando o Sr.Otávio. Gulnle, por Intermédiode Oscar Ornsteln, permlu quea boate Mela-Nolte, do Copa-cabana, íosse usada como teatro.

Dlspysios a forçar o milagre,os componentes do grupo Inte-ressaram na empresa o Sr. Joa-qulm Guilherme da Silveira e,por íim'; o 8r. José Luís Maga-lhàes __lns,que demonstrou acre-ditar no sucesso da turma pelamaneira, mais eloqüente que umbanqueiro pode' dar' crédito' auma pessoa. Isto é, concedendoum empréstimo de dois ml-lhões . de cruzeiros para tornaro empreendimento realidade.

Tudo pronto, a peça escolhi-da íol T-csde Os Tempos de EVa,de J. B. Priestley, nãturalmen-te um'a' comédia" em que tudo— como no caso dos própriosateres, cenarlstas e diretores —transcorre mesmo na base doamor.'-'

O resultado é què desde o diada estréia, hà. uma semana, oteatrlnho do Mela-Nolte, com¦eus 300 lugares (onde cabem239 pessoas, por efeito de outromilagre do amor), n&o consegueatender a tanta procura de ln-gressos.

sob- a direção de Antônio doCabo, Roslta Tomes Lopes, Na-poleao' Ülonlz Freire, Maria Hele-na DÍa*; Maurício Barroso, firlcode Freitas • a estreante SilviaBarroso,' apresentam-se apresen-tando;:" ainda, 40 modelos lnédl-tos de Guilherme Guimarães, doLe Club, de Nova Iorque, naoescapando mesmo os homens detrocar dè roupa uma média de12 vezes' durante a peça.

Os ctpârlos de Nilson Fena eFaustt. de Albuquerque contaramcom e»-' concurso de outro estre-ante, o desenhista da OCA Sér-gio Rodrigues.

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mm 1111f:M

ICante coma Rádio JB

Letras das músicas que ie-rio transmitidas pel» HádloJORNAL DO BRASIL, hoje,

A corda e acaçamba(Antônio Almeida)

Sambe, < música • poesiaBamba, _ sofrimento t alegria, ,Samba a gente pobre que tra- ,

Ibalha pr» TiverSamba a gente rica que nio tem

[o que fazer...Samba, é grito de contentamen-

[to («ba)Samba é voz do povo num la-

[mento...Samba * ritmo quente .Que mexe e remexeQue bole com a gente .Samba, canção tao sentidaQue faz esquecer as agruras d»

[vida,Onde houver um samba,EU tft li. . .. .Onde houver pandeiro -Eu tft 14Onde houver mulata' '

,,Eu tft laMesmo sem dinheiroEu tft IAEu n&o posso viver sem o sambaO samba é a corda, eu sou

"a

[caçamba.

Nessuno al mondo(Ka>telll-Glola>Craffer-Nebb)

(1»'Parte)

Mal plü nessuno al mondo' T'»merà. cost.¦Per te,'nessuno al mondo '

Soffrlrà cosi.Nessuno mal saprà

. Cosa sei per-, me. '... Ma _forse 11 tub euort'". :¦¦"...Sa chis vivo

"per té. •

,•¦'(?.»'• Parte)

(Bis)

Se tu conoscl 11 mondo,- Tu conoscl me.Se tu ti stal perdendo,Tlentl stretta a me.

... £ stato _n sol destinoChe due cuorl uni.Mal plü nessuno al mondo. -Temer-, cosi.

Não diga aninguém(José Messias)

(1» Parte)

(Bis)

Eu ja fiz a sua trouxa ,Só falta o que foi pra levad.lr»Apanhe o chinelo na sapateira

. Nâo faça barulhoQué eu quero dormirPra n&o ver voe» sair

(2.» Parte)

Eu: vou sofrer,, vou penar-Fingindo que ilío ._o, ;,•>- :; '¦..¦

"Mas por íavor meu amorNáo diga a -ninguém,','\i;¦'¦¦-¦"".'Que morou comigo.

Bye, bye love(F.R. Bryant)'- ¦- ¦ -'.>„••'

(1* Parte)"1 :¦,

.;:' •:¦¦,-¦.¦ ¦ ..-

Bye, bye, loveBye, bye, happlnessHello lonclinessI thlnk I'm gonna cry'Bye, bye, lóveBke, Bye, sweet caressHello emptlnessI íeel like I could dle.'Byc, bye, my love, bye, tíy»

¦ ' (2* Parte).- .:':.'

'?'£

There goes my babyWith .someone newHe sme looks happyI sure and blueHe was my baby'TM he stepped' lnGood bye to romance

. That. mlght hayè' been ;'.,_ *V/.'

(volta à 1.» parte)

(Bis) ; ... ;'(para terminar)

Bye, bye, my lòve,' bye, byeBye, bye, love, bye, bye.

Mania de Maria(Luís Bonfâ-Marla Helena Toledo)

N&o dê multa . lmport&n.ela . àaI man Ias de Maria

.Porque, toda Maria'tem maniaI mania de Maria

I Que o sol é alegria -. rE luz que vem. beijar ;Seus olhos que adormecem '',Com mania de sonhar ..-.- Toda Maria tem mania de chorarToda Maria tem.mania de trocarPor Isso vou dizerQue a Maria temTem que esquecer alguémPra gostar de alguémToda Maria tem mania de trocaA luz do dia pela solld&o do barE quem'n&o'"é MariaVai pegar a maniaDe viver sozinhaSem saber amar.

I love you(Cole Porter)

Canta Prank Slnatra

f love you hums the aprll bréezeI love y echo the hlllsI love you echo th* hllls

[agreis:As once more she sces daííodlls

(2.» Parte)__ÜK'

Ifs sprlng analn and the blrd*[on the wlng agaln',®®®.

start to slng agaln the old[melodia

I love you thafs th» _ong of¦ r_. ,,. -. ._[songs

And it ali belong. to roU([and

®y®:: :M<mm:®aiat!fe:---'.v.,.v-- :¦:¦.¦:¦'¦:¦ -: - - ."¦*¦:¦'¦.¦ .;¦¦¦.¦¦¦.:..;-.;\.•_¦ .¦ ¦.¦.¦.¦.'.-.v.v.-.'.-.-.*. ¦.¦.•.¦.¦.-.¦.¦_ _-__/_ T

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Canta Coni. Farroupilha

Amanha brilhará o solKm lugar da chuvaCantar&o as avesEm lugar do ventoAmanhft, as estréias no céuImitarão as lágrimasQue brilham em meus olho»Amnnh& è dia de ver vocêDe falar com vocêDè Rtni-r você . , ..Amanha é cila de 6olEm minha vida.

" 'r í. ¦"¦¦'¦'"'''¦ ¦¦ ''-É-¦: ¦ '¦¦¦'¦ •¦ ^iÉ_£ ¦ ¦¦¦ ¦''¦ '• '¦'¦¦'• -;';¦:

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Elas vão ao casamentoGildaCliataignicr

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Kiki e as camisolãs(Exclusivo da.SoriIa, pára p^JOT-NAL DO BRASITJ.

Sobre as camisolãs tenlío'algumas sugestões e algunsconselhos: você sabia queexistem camisolãs para se- :nhoras e para mocinhas? Asprimeiras são mais sòfisti-cadas, como as pretas, porexemplo. As outras sãó ju-venis, como as de listas exadrezinho.

Também as roupas dedormir devem ser escolhidasde acordo com o tipo físicoe com o gênero de vida. Sevocò, por exemplo, é obriga-da a acordar cedo para fazero café, evite os feitios muitocomplicados com rendas e'litas. Se ó excesivamente

íriorenta prefira os modelosde mangas compridas.

O estilo diretório, comcintura alta, é especialmenteapreciado par a camisolãs.Deve ser evitado, entretanto,por quem tem muito busto.Prefira ós modelos maiscompridos, a não ser/ queseja muito alta. '..'. £>'.

NOS DESENHOS: "• •

O Modelo simples em cam-braia amarela com ruche d»rendas valencianas, seguiu-do- a linha das costuras.• Camisola clássica, reta e

comprida. Em algodão ros^-pálido, debruada na gola, natira. das casas e nos punhoscom um galão bordado bemdelicado.

• Modelo romântico, muitofeminino. Sem mangas, co-mo único enfeite plastron,

. de renda irlandesa franzida.Comprida até o tornozelo. -

jàfc.

ZunzunsuntExcelente.o concerto de ór-gão dado sábado por SamuelKerr, no auditório do Cole-gio Bennet. iO organista ébastante jovem e executouespetacularmente peças de¦Bach, Brahms e Mendels-sohn. No final, -toda aassis-' tência ficou arrepiada com

, Jesus, Alegria dos Homens.¦ A ABP iniciou o IV Curso¦Básico ãe Técnica de Propa-gandd. D. Zilá e Luci estãomuito animadas com o tra-balho e seus $5 alunos. En-•tre um sorriso e outro elasaconselham a compra do li-vro- dé Janves Youiig, ComoCriar Idéias.' ' ,Triste estatística sobre mor-

. talídáde infantil, publicadanuma revista francesa:- cadaano nascem no mundo 50milhões de .crianças, 12 mi-lhões morrem ántés da de-samámentáção' .e 25, milhõesnão chegam •% puberdade. OBrasil ocupa O'3.°, lugar nes-tá. estatística: em cada 1000

.crianças 170 morrem antesde 1 ano.. ¦ Os países cam-peões são Bolívia e Índia.'Liá aposta Braga já regres-sóü dejiaris, onde fêz 0 Cur-:sò da Aliança' Francesa. Vi-sitou. também a Itália, Ale-•manha e Suiça.

, Glória Swanson, a ' grandevedete do cinema mudo, éum tipo rnignon.. Ela as-•sociou-se á uma • casa de.costura italiana, para criarcoleções especiais destinadasàs mulheres, pequenas. A ar-tistâ vai desenhar os mode-los e o primeiro desfile pá-ra as mulher.ezinhas. seráem julho, ho Palácio Pitti,: em Plorença. !...Será no dia19, às 18 horas,¦ná Litraria.Teixeira, o lan-çamento paulista de OSOlhos Dourados do ódio, deJosé Carlos Oliveira. Os pró-ximos lançamentos de JoséÁlvaro, Editor Si A- serãoLições de um Ignorante, deMíllor Fernandes, e Zona Sulãe Origenes Lessa.A Princesa Paola de Liègepassará as suas férias romã-nas em Janicuia, uma dassete. colinas'de Roma. Seuirmão, o Príncipe AntonelloRuffo di'Calábria, comprouuma casa espetacular nestelocal. Assim, Paola terá Ro-ma a seus pés e será vizinhade um castelo construído emfins do século XVII, para oexílio de outra princesa,Cristina da Suécia'. 'Sábado, no Castcíinho, João-zinho Ramos brincando comuma touca florida e comuma toalha-savons. não sa-Iria- que estava sendo' foto-- gr-tfado por Hélio Santos....

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doSeu nome é Farahnaz

e quer dizer na poéticalinguagem do Irã, Caríciade Farah. É á menor prin-cesa' do mundo, filha doXá Reza Palehvi e FarahDiba, nascida no princí-pio de março. Farahnaznasceu gordinha, com 4quilos e 800 gramas, ca-belinhos pretos, olhos

. muito, vivos e ar de prin-cesa que sabe bem o quequer. Farah, a imperatrizmãe, está muito feliz, poister uma filha era um deseus grandes sonhos. Ape-nas não pode assistir aobatizado da princesinha

na imponente Sala dosEspelhos do Palácio Realdo Irã, por;se encontrarfatigada com o parto.Quem também está mui-to contente é o príncipeherdeiro, Reza, que agoratem 2 anos e cinco meses.A pequenina Farahnaztem uma irmã, que pou-ca gente sabe: Xahnaz,filha do primeiro matri-mõnio de Reza Palehvi,anterior ao de Soraia.Xahnaz, que quer dizerCarícia de Xá, já é ma-mãe, e é casada com oembaixador do Irã emWashington.

Os casamentos de abrile maio começam a apare-cpr na agenda de todasas mulheres. A necessiãa-de de ser- elegante. E aoportunidade de usarumatoalete nova. Prínci-pe ãe. Gales criou uma,bonita coleção para outo-no-inverno, onde você po-de encontrar lindos tail-leurs e elegantíssimosíourreaux para a maria-ge-vague.. Escolhemos pa-ra você quatro modelos,que tiveram a orientaçãoe o bom gosto de EditeVasconcelos, baseados nosúltimos lançamentos deParis:•—Verãe-musgo é o tail-

leur que Gilda veste,com gola e punhos de

¦ oncinha. O detalheestá nas pences, comcosturas impecáve i s.Saia reta, como dita amoda e chapka ãeonça na cabeça.Tailleur ãe boucle

areia, com saia reta ecasaco espetacularcom gola de v i s o ncastanho ciar o . Asmangas são compriãas

: e têm cava. Observemo chapéu de jêltro mo-Unho, à Greta Garbo,'num tom' de areia mo-lhaãa. Pauline veste o •tailleur.Tailleur de sêãa natu-

ral nyim verde meioambarino, estampadocom rosas negras. Osbotões são em cabu-chão ãe jaís negro,Elegantíssimo o cha-péu em paissollon ne-'gro, com reflexos cin-\tilantes.Para a maãrinha que

quer estar no dernier-cri: fourreaux ãe sêãapura areia, com pencesbem lançadas,' s e m

-. marcar. O chapéu é nomesmo tecido que ovestido. Um colaretrusco, imenso e so-.fisticado, em tons deãmlar e amarelo, dáum toque personalíssi-simo ao modelo.

Com qualquer u m adessas sugestões de Prin-cipe ãe Gales, você esta-rá perfeita nos casamen-tos. Na Igreja de NossaSenhora áo Bom-Succsso.Ou na Sinagoga. Na Gló-ria do Outeiro. Ou naMatriz Evangélica.

(Fotos da Agência Retlna)

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Paris viiimodado Jaüão

• Mma. Chlyo Tanaka ,f.3um» daíimais célebres crladorns de moda

do Japão. Sua Unha se_ftiè'6e_nr.ea tradlçfio n-lpônlca dpSf-qulmo-nos. Mas varia bastante', pote aohaque o povo japonês ten» elemen-tos bem significativos em sua cul-tui-á, arte e história, para; perml-tlr a criação de uma mp.da pró-pria, exclusiva o 'bonita. Como oa

ocidentais sempre mostroj;am lima.especial Inclinação a tudo o quetem bossa de Oriente e"dS exotls-mo, Mma. Tanaka resolveu la-,zer um desfile de seus'''famososqulmonos em Paris. O* salão doHotel Crlllon ficou por __)pmentossob um clima de cerejeiras, 6om-bilnhas de bambu c olhps rasga-dos. Mns, nntes que tudo dessocei-tii-ho, Mma. Tanaka ppssou pormaus instantes, pois não descri-b.ia nenhum manequim'que «ou-besse usar com graça o desfilarum qulmono. Resolveil.l» ques-íáo utilizando sòrnenlc a :bcla. Iro-ko Matsvtmoto. maneqülm-vedetachèz Plerre Cardin, japonesa d«nascimento. (Foto da. Keystone,exclusiva para Passarela)'

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JORNAL DO BRASIL - Rio de Janeiro - Terça-feira, 9 de abril de 1963

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2 - Cad. de Aniversário, Jornal dn Brasil; 3.»-fclra, 9-4-63

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O Conde Pereira Carneirona palavra dos seus contemporâneos

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a inspiração

da fidelidadeBarbosa Lima Sobrinho

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A Condêssa. .¦

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entrevista com VisãoMaurina Dunshee de Abranches

1 Pereira Carneiro — para o pessoal do, JORNAL DO BRASIL simplesmente

a Condêssa — é uma personalidade jo-vial e entusiasta: No seu gabinete doJ.* andar, cuja decoração austera é

'. ui_ía reminiscência do JB de ontem, a\ Condêssa desenvolve uma atividade je-

bril, responsável pelo sopro renovadorque tomou conta do Jornal desde queela passou a comandar sua total refor-via. Ê filha e bisneta de jornalistas.Seu pai, João Dunshee de Abranchesde Moura, foi quem criou a seção Coi-gas da Política, no JB, aliás a primeirano gênero a surgir nos jornais cariocas.

Também foi êle quem valorizouprofissionalmente o repórter, instituiu-do o direito às rcporlageiis assinadas,praxe nascida no JB e que depois segeneralizou pela imprensa.,

O bisavô da Condêssa, Garcia deAbranches, foi o fundador de O Cpii-spr, jornal editado no Maranhão, em1822, e cuja firme oposição à prepotên-cia de Lorde Cochrane determinou suaprisão. Seviciado e deportado, Garcia

' dé Abranches foi a primeira vítima daluta pela liberdade de imprensa no

' _Vo7*fe do País.— Acompanhei muito de perto a

vid/t e os negócios do Jornal. E istodesde, menina, pois 6 meu pai a èle de-âiçõii o melhor de seus esforços. Nostrês últimos anos de sua vida, meuma-rido, por motivo de doença, foi obri-gado praticamente a afastar-se da di-reção. Aos poucos, graças à confiançaque êle depositava em mim, fui toinan-ão maior contato com a organização.Assim, após o seu fulccimenlo, não he-silei em assumir a direção da empresa.

É assim que a Condêssa explica a.sua presença a lesta do JB e o desein-'**& baraço com que exerce suas funções.Acrescenta.'

— Logo que assumi a direção doJornal, procurei dar os passos .teces-sarios a uma reforma que julgava im-presc.indível. Viajei para os EUA, e du-ranlp meses visitei, os grandes jornais.Tínhamos dc mudar, radicalmente,para poder sobreviver. Dois anos de-pois, em 19Õ6, o Jornal eslava, maduropara ./ reforma. Sem quebrar aspectostradicionais — os anúncios classifica-

dos, por exemplo — c sem fugir à linhaeditorial da casa, de serenidade e ve-racidadè nas notícias, mostramos queo Jornal poderia adaptar-se perfeita-mente às exigências dos dias atuais.

A Condêssa não acredita em ro-tina e acha que o entusiasmo renova-dor é o segredo do sucesso do JB nestafase novíssima. Com amor e entusias-mo, ela procura incentivar todas asidéias que lhe são apresentadas.

A preocupação estética está pre-sente em todos os cadernos do JB. Pararealçar a paginação das matérias e otrabalho dos fotógrafos, não há econo-mia de espaço e o resultado está nasfotografias magníficas que a Folhaapresenta, tornando a leitura maisamena e interessante. ..-• ¦

O espírito renovador que sacudiuo JB também invadiu a PRF-4, RádioJORNAL DO BRASIL, cujos estúdiosfuncionam no mesmo edifício. Funda-da sem finalidades lucrativas pelo Con-de Pereira Carneiro, a PRF-4 durantemuitos anos funciçnou apenas comoinstrumento cultural, apresentando ôr-quesirãs e cantores selecionados e di-fundindo a música clássica.

Atualmente, com o progresso ai-cançado pela. indústria do disco, todosos programas são apresentados em gra-vações, entre as quais predominam asaudições de nível mais popular.

A estação criou várias novidades,destacando-se entre elas o Serviço deUtilidade Pública (UP) que noticiagratuitamente durante todo o dia in-formações de interesse geral. Os jor-nais falados da emissora já se tornaramfamosos.

A PRF-4, por exemplo, foi a. pri-vieira emissora a transmitir e gravarno País os sinais emitidos pelo Sput-nik. Discos são importados constante-mente dos EUA a fim de que a suadiscoteca sé mantenha em dia.

•. Ao se despedir de. Vi.ão, a Di-relor-Prcsidcnle. do JORNAL DOBRASIL faz questão de frisar:

— Anles de Indo, possuímos umaequipe admirável, que trabalha unidapelo mesmo objetivo e o mesmo e.nlu-siasmo. A ordem nesta, casa é não pa-rur. Ainda lemos intuía por fazer.

(Extraído ela. revlit» Vlsào)

Se tivéssemos «ue pro-curar uma palavra, ou umsímbolo, para tradução davida e da personalidade doConde Pereira Carneiro,creio que a que melhor seajustaria a esse intentoseria o vocábulo fidelida-de. Observância da fé ju-rada ou devida, lealdade,exatidão, probidade, es-crúpulo, comporiam o con-teúdo da palavra. Mas fi-delidade em todos os do-mínios da vida, fidelidadeao ensinamento domésti-co, à formação moral dainfância e da juventude,aos vínculos ..familiares,aos dever es conjugais, àsafeições antigas, aos sen-timentos cívicos, ao cultodos ideais patrióticos, àinspiração religiosa deseus maiores. Quaisquerque fossem as contingèn-cias da vida, o Conde Pe-reira Carneiro agiria aossetenta anos como aos de-zessete, ou aos quarenta ecinco anos, com a mesmaseriedade, obediente aosmesmos princípios morais.Se a passagem do tempoteve alguma influência emsua personalidade, foi ape-nas para lhe aprofundaras convições e para tornarmais naturais e, por issomesmo, mais espontâneas,suas atitudes, que, com se-rem discretas, nunca dei-xaram de ser rigidas e

obstinadas.A influência exercida emsua formação, pelos exem-pios paternos, deve tersido profunda. Sentia-sena sua vida de industrial,ou na prática do comércio,a que se dedicou por umlargo período de sua exis-tência, a tradição de hon-radez e de exatidão, queêle encontrara na firmafundada pelo pai e que tãogrande crédito granjearanas praças brasileiras.Mas o que me parece termarcado profundamente aformação moral do Conde

, Pereira Carneiro foi o pe-ríodo de estudos passadoem educandários ingleses.Não digo que essa fasehouvesse transformadosua personalidade. Sei queêle nunca perdeu de todoalgumas qualidades pura-mente latinas, na amablll-dade, ou no gosto pelaspalavras de cortesia, ouem certa inquietação, queo afastava dos longos mo-nólogos britânicos. Masveio da Inglaterra com ai-gumas manifestações quese incorporaram definiti-

vãmente ao seu caráter.No senso de humor, porexemplo, notava-se algu-ma coisa dos ingleses nassuas pilhérias, a que nãoera estranha certa se-veridade, e que nuncapoderiam resvalar até achalaça ou até a cho-carrice. O self controltambém se tornou apura-do e inalterável. Não seexpandia por meio de ges-tos ou através de gritosexasperados. Era medido eseguro nas palavras, mes-mo quando fossem de re-primenda ou de protesto.Aprendera também ésserespeito, que leva o inglêsa não falar de sua pessoa,ou de suas ações, por umaespécie de pudor, que aca-ba sendo um traço de dig-

nidade pessoal.De sua polictez, que meparece ter sido uma desuas manifestações cons-tantes, conforme o teste-munho dos que escreve-ram ou falaram a seu res-peito, devo dizer que ela

me parece ter tido origemna sua concepção da per-sonalidadè humana e dorespeito que lhe era devi-do. Traço, provavelmente,de sua formação inglesa,ensinando-lhe a conter-separa atender aos direitose aos melindres alheios.Quem tem vergonha (velhoprovérbio, pouco pratica-do no Brasil) não faz ver-gonha. E não faz vergo-nha porque sabe avaliar oque significa, diante desuas próprias;reações pes-soais, a/ humilhação -im-posta aos outros nas paia-vras imoderadas.'" Sempreadmirei na polidez; doConde Pereira Carneiroesse aspecto de sentimen-to de dignidade, que o le-¦vava a dissimular e a es-conder sua condição dechefe, para pedir,, em vezde ordenar, para-lembrar,

ao invés de exigir.

Um brasileiro

de PernambucoGilberto Freyre,;.

Por isso mesmo, não seriapossível esperar dele atl-tude de subserviência, tão'comum nos arrogantes enos gritadores; Eu acres-•centaria em come»tário aoprovérbio: quem não fazvergonha, também não sedeixa envergonhar. Só sedeixam humilhar os quegostam de humilhar osoutros. A polidez do CondePereira Carneiro tinha,pois, uma inspiração maisalta, que a dignificava eque prestigiava e fortale-cia sua autoridade pes-

soai.Esse sentimento de dignl-dade e de horror a todaespécie de tirania,. ou aqualquer violência, torna •vam o Conde Pereira Car-neiro impenitente, naque-le íeitio tradicional dosbons tempos da Inglater-ra vitoriana. Sempre quehouvesse uma questão como Poder Público, sua ten-tíência intima, profunda,era no sentido da oposi-ção, não obstante seu altorespeito, também britâni-co, pela autoridade públi-ca. .Não f ôssem as rCircuns-tâncias especiais dè suavida, importância das em-presas que dirigiu, os in-terêsses de toda ordem,dependentes de sua atitu-de — interesses que nemsempre e^am exclusiva-mente dele — e os con-temporâneos do Conde Pe- ¦reira Carneiro teriam tidooportunidade de conhecerum homem de outra espé*.cie, um líder de movimen-tos populares. A c r e d 11 o,por isso, que o JORNALDO BRASIL nunca chegouexpressar melhor essastendências íntimas doConde Pereira Carneiro doque no. período de 1921 e1922, quando se tornouporta-voz da Reação Re-publicana e tendo ao seulado os aplausos da maio-ria da população carioca.O que prova que se as con--tingênclas o arrastavam,às vezes, a atitudes quenão correspondiam às suastendências, nunca pude-ram alterar a essência desuas convições, arraigadasna sua personalidade des-de os dias distantes da ju-ventude e mantidas pelopoder tranqüilo da fidell-dade que era, na sua vida,

uma íórça onipresente.Força que o trouxe tam-bém preso aos sentimen-tos religiosos cia infância,à fé de seus maiores, àIgreja a que soube renderculto devotado e perma-íienlc, (28 de fevereiro de

,; 1954.),

Em Ernesto Pereira Carneiro havia pernambucanídá-de da melhor. Bom brasileiro e bom,,cidadão';das Amé-ricas, essa sua: amplitude de visão «íjffé.laçãa-íiunca, rédu-ziu nele o espirito, o caráter, a marca;, de. homem de Perrnambuco'. A ausência da província, à longa residência noRio, o. muito viajar pelas Américas e pela Europa,,nada,teve íórça para fazer empaiidecer.no homem, .tão ¦&& suaterra a pernambucanídade que sempre deu cores vibran-tes à atividade desse brasileiro ilustres um dos mais re-presentatlvos — no sentido inglês da expressão — do Bra-sll da primeira metade do Século XX.

A sua atividade de Industrial arrojado e à sua ativl-^ .dade de homem às vezes político, que, em momentos ex-cepciònais para o Brasil, sentiu-se obrigado pelo seu es-pírito público a tomar atitudes nítidas e inconfundíveis, ¦:embora talvez ingênuas ou líricas, nunca faltaram a Ha-ma, a côr, a decisão pernambucana

O que não quer dizer que fosse bairrista: ninguémmais amplo em seu modo de considerar os problemas doseu País e da sua-época. Nele a presença de Pernambucoera uma maneira nítida dé ser brasileiro é de agir na vi-da pública, e não uma. restrição ou uma estreiteza dé vis-tas que ,'q diminuísse como brasileiro ou o prejudicasse co- -mo homem do seu tempo.

Lembro-me dele, ainda cidadão no Recife e com casapatriarcal no Recife, sombreada por velhas e boas man-guelras, embora o centro das suas atividades de industrialjá fosse o Rio. Foi uma das casas qüfi mais freqüentei em.dias de íesta na minha mocidade, essa que Ernesto Perei-ra Carneiro, na Capital de Pernambuco, presidia de modoxnagniíicamente pernambucano: o mesmo modo, aliás, queèle guardaria nas suas casas dó Rio e dé Niterói..

Ficou célebre a festa com que os Pereira Carneiro .-re-,ceberam no Recife os primeiros europeus a atravessaremo Atlântico de Zepelin. Entre.estes, o Infante de*Espa-nha, Dom Afonso, que me confessou, ao fim da festa, naverdade esplêndida: "Núricá pensei que os brasileiros dePernambuco Jíôssem tão espanhóis." ,

Essa festa magnífica na casa dos Pereira Carneiro eo baile no Palácio do Governo,.com que o Governador doEstado e a Senhora Estácio Coimbra — descendente desenhores de engenho do Sul de Pernambuco — homenagea-ram os delegados do Congresso Brasileiro dè Medicina que,em 1930, reuniu-se no Recife, marcaram, na velha próvín-cia dp. Norte, o llm brusco de uma época. Nada do-.quedesde então se tem realizado ria Capital de Pernambuco',como expressão grandiosa de hospitalidade pernambucana;tem-se aproximado sequer dessas duas reuniões de fim deépoca, marcadas por um espirito de sociabilidade, nosmeios oficiais t quase oficiais, que morreu em Pernámbu-co, de mal, por assim dizer, súbito. Morte que era inevitá-vel, embora a todos espante que se verificasse de modotão repentino,

Ernesto Pereira Carneiro não era, entretanto, homemque estivessa preso de tal modo à configuração social ouoficial ou mundana de uma época, que o novo, o moder-no, o diferente lhe repugnassem. Foi, depois de 1930, omesmo brasileiro independente de facções, superior amundanismos, disposto, por espirito público, a servir a sua

província e o seu País.. Esse espirito público já o levara,aliás, a adquirir um jornal de tradição e das responsabl-lidades cívicas e intelectuais do JORNAL DO BRASIL, on-de se concilia o respeito pelo passado britânicamente com-

preendido com o ânimo de servir um diário já antigo umPaís novo. em suas necessidades mais atuais e em suasmais vivas expressões; mesmo aquelas que signifiquem re-

púdio I arcaísmos inúteis. Foram essas aparentes contra-dições que sempre se conciliaram na vida, na personalida-de e ha ação de Ernesto Pereira Carneiro.

__...4--- -...,„...:.. / (n di mitço di 13J1>

O CondeBenjamim Costallat,

Ernesto Pereira Carneiró.i_.era, para nós do JORNÀty-DO BRASIL, apenas , ^

'jo,?'Conde. r*i&

Mas nessa siinpleYdénõ-?.minação hàvia.seinpré algu-iç,ma coisa mais do que o ftff/Êpeito pelochejé: ~;'tf £*',',¦$•..mira pelo ai)iigo. ;<- .'.„:*

Ê cite, ;Pèrcira Carneiro,;;,nascido; e vivido em meioda^prosperidade-,,'c da fortuna^*,'educado.na.. 'Europa,; cüpr^tí'1são presiiglosti- do cópítaHS-Siho éda Jõfçú patrpnoriiittiH...tendo sido''dono de^compa^nhias poderosas; de estaçào^,,de rádio e de jornal', Pi'í??Mdente de Associações Çovièr^ciais, Deputado, Conde ~$àú,Papa — em suma, tudo .0}f*í^a sociedade pode dar' dé '*"C-!^•preseniação'-- um hofiifim^a. vida pode coricedèr-lKt í»%»dádivas — tra, antes . di*mais nada, um hòmèmbom^Vma hondádt •instintiva, semu,alarde, sem demagogia. '.;*?*

Fóièle o pioneii'q, no Bra-.;..sil, das vilas operárias, con4___§truináá em Niterói a pequei^,na cidade _** a ra moratiittizdos trabalhadores. da fènfaòÈCompanhia- de Co?nérc.o ** «HNavegação. E isso*muito (íiii^tes -de todos os. planos :e rea^a-:lizaçêes em beneficio do &&$£¦lètariado. ¦'¦^i

'Ártua extrema educação*.dé cavalheiro provinha iarítfjt',das suas qualidades dé geii*^tleman quanto da sua:prÕT.$;pfiá sensibilidade,, gèrieròèd^ie emotiva. , '§%

Sua. afeição pela familtyJnumerosa, pelo seu Perna<m_!$

, buço e a sua Pátria encHe'-^^fam-lhe a yid,ado.prjt3a:;&%5?querer - bem. Quis bèvi, aoj&p': teus, quis bem à sua ter:fà.j$ao seu Pais, aos seus-amigói.,^' è-à.sua religião. Foiàt. Iímí»^extraordinária- c óer tnci.àf^.com. o sétt próprio'.córaçàòvi?-

JS-chio que essa era a ímÇJ;maior fortuna, ? >?.'

Culpadas a minha saúde' **a minha misantropia,ysMipassava anos e anos sem.vé--^lo. Mas não o queria mei.iQs%por isso. Ò poder econômico:*.• do Conde era o- motivo.id.aZ-minha reserva e do ,meu.4afastamento. •;;.; ,"$

Mas sempre senti a sua*:;'.",; presença "amiga .e generosçéf'^

nesses trinta e três anos dè:_JORNAL DO BRASIL..' ''' *'*•&

Tenho remorso de:não'-ièfôlsabido vi e IKor 'aproveitar^uma tão boa e fèlis çorípír_%¦ vencia.. . •'¦'¦?' '._..:¦'

?'''.:???ííKA vida é. cheia dJ._íe,s' jjj^J?

quenos fracassos'.'Ao envelhecer n ã o fa-

zèmos outra coisa senãoacumular a melancolia das -¦ocasiões perdidas.

Ê assim qué eu me pejii-tendo, hoje, por pecado deorgulho, não ter convividamais com ésse homem debem e de bondade que foi oConde Pereira Carneiro.- .-... - .(2,V,,çle _eve.eli;p.-d»,..i9MK

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Jornal do Brasil, 3,a-feira, 9-4-63, Cad. de Aniversário — 3

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_2____S___-_--_»

O JORNAL DO'BEASIL ifòi lançado' a9 de abril de-Í8&Í. Chamava-se então,JOR-NAL DO BH.AZIL e seus fundadores nâo es-condiam suas'simpatias pela Monarquiadestronada. Basta dizer que- Joaquim Ná-buco, então em Londres; lembrara a Ro-dolfo Dantas, idealizador e organizador daFolha, a conveniência de ela ser lançadanaquela data,.que assinalava o 60.° ani-versário do Te Dèum celebrado na antigaCapela Imperial 'em ação de graças pelaaclamação do Imperador Pedro II.

Para lançar ó. Jornal, .Rodolfo. Dantaslevantara inicialirieritea sòma'dé 500 córi- 'tos e, atendendo a.uma.sugestão de.Eduar-do Prado, um dos- acionistas, convidarapara a gerência .e direção comercial Henrl-que de Villcneüve, que possuía larga expe-riéncia adquirida no Jornal do Comércio.O quadro de colaboradores era sólido: Joa-quim Nabuco em Londres, Rio Branco emParis, Oliveira Martins e Teófilo Braga emPortugal, Edmundo' tle Amicis na Itália,além de José Veríssimo, Said Ali, Ulisses..Viana, Pedro Leão Veloso Pilho, GusmãoLobo, Constâncio:. Alves, que integravam aredação, instalada ná Rua Gonçalves Diasn.° 56. '¦..'.-"- •. » *

Ao serem rodados os primeiros nume-ros, o ruído da.Alaüzet-Express atrai trêscuriosos, testemunhas da edição histórica:o dono da loja de .ferragens estabelecidano andar térreo do prédio e duas maripò-sas que interrompem sua ronda noturna .pedem permissão- ao porteiro do Jornalpara ver de perto "àquela máquina quefaz tanto barulho". Quando o trabalho ter-mina, de madrugada, o Jornal sofre a pri-meira provocação: um grupo de boêmiosdeixa o Café Papagaio e desfila diante doprédio dando "Vivas a República".

Seis meses' depois, Joaquim Nabuco re-torna ao Brasil e assume a chefia de reda-ção do Jornal. Apesar do tom sereno comqúe Nabuco critica o regime — nas famo-sas séries intituladas Ilusões Republicanase Outras Ilusões Republicanas -_- o Jornalvive na alça de mira da revolta popular.Este processo culminará com sua invasãoem dezembro do mesmo ano, após a mortede Pedro II e a publicação de artigos deanálise doutrinária que Nabuco passara aescrever. Aos gritos de "Mata Nabuco!", edando tiros, o povo força as portas da re-dação e depreda as oficinas. O Ministérioda Justiça nega-se a fornecer garantias aosjornalistas e operários que trabalham "numjornal monarquista". Rodolfo Dantas éobrigado a retirar-se da Folha, acompa-nhado por Nabuco e Sancho de Barros Pi-mental. Henrique de Villeneuve assume adireção da empresa e Ulisses Viana a che-fia de redação.

No seu primeiro aniversário, a Folhacircula com apenas quatro páginas. Alémde bom noticiário geral, a seção esportivaestá consideravelmente aumentada. Outranovidade é a divulgação do sorteio dos bi-chos, criado pelo Barão de Drúmmond noJardim Zoológico de Vila Isabel, e que tan-ta escola faria no País. O Castelo dos Cár-patos, romance inédito de Júlio Verne, estásendo publicado como folhetim. Aos dó-mingos, sob o pseudônimo de Nemo, o Ba-rão do Rio Branco escreve artigos literá-rios para espairecer. Por essa época, o Jor-nal combate também com ardor a mudar.-ça da Capital para o planalto de Goiás,indagando: "Já se calcularam os prejuízosque hão de advir ao Rio de Janeiro com amudança projetada? E que sacrifícios se-rão impostos ao povo do País inteiro paraa formação' da nova Cidade, de modo apoder satisfazer às necessidades de umaCapital?" • * *

A 18 de maio de 1893 O Pais divulga naprimeira página um furo sensacional: "OJORNAL DO BRAZIL passou ontem a per-tencer a uma sociedade em comandita e oDr. Rui Barbosa voltará ao jornalismo as-sumindo a sua chefia de redação." Chega-vam ap fim as longas gestões empreendi-das por Tobias Monteiro no sentido de en-trégar a Rui a direção do Jornal. A 21 demaio o cabeçalho já ostentava o seu nome.

. Em seu artigo-programa,' dizia- Rui:"Este Jornal, pois, não é uma oficina deagitação e ameaça, de subversão e guerra: éum instrumento de doutrina e organiza-ção, de estudo e resistência, de transaçãopolitica e intransigência legal. Intransi-gência' legal; porque contra a lei todatransação é cumplicidade... Poderemosacrescentar que o anonimato do insulto, dacalúnia e da insinuação irresponsável nãoterSo lugar nestas colunas."

A primeira providência de Rui é de or-dem ortográfica: o Jornal passa a ser JOR-NAL DO BRASIL, perdendo o Z. A segun-da é a mudança de tom do Jornal, que de

. manso passa a polêmico e contundente.Floriano não tarda a intimar Rui: o Go-vêrno quer que êle deixe o JORNAL DOBRASIL. Rui não cede e a redação é denovo atacada a bala, desta vez pelas fór-ças do Governo. Com a eclosão da célebreRevolta da Armada, sai o último artigo dochefe de redação. Antes de se refugiar naLegação do Chile, êle vai ao Jornal e co-munica que a publicação talvez venha a sertemporariamente suspensa. Cada tipógra-fo recebe na manhã seguinte mil réis degratificação e Joaquim Lúcio de Albuquer-que Melo assume a responsabilidade daFolha. Mas por pouco tempo: Floriano nãogosta do noticiário sóbre a revolta e orde-na que seja interrompido. Joaquim Lúcionão obedece e vem a ocupação militar, sus-tando a publicação do órgão recalcitrante.

* # 6

A 30 de outubro cie 1894 o Jornal é nc-_ociado, passando às mãos de Mendes &Cia., ex-proprietários do Diário do Comer-cio. Fernando e Cândido Mendes de Al-rneida assumem a chefia de redação e asecretaria, respectivamente. Os novos donosfrisam desde logo sua completa indepen-dègçia quanto à antiga orientação. O Jor-

riar.serâ áclmà de tudo noticioso e não teráartigo de fundo. Os folhetins recebem pri- .

. mazia e, a julgar pelos títulos, realmentedeveriam fascinar o público: A Viúva Vir-gem & O.Filho de três Pais.

Em verdade, a nova "orientação faz oJornal popularizar-se dia a dia. Sorteio dosbichos, .regatas, .corridas de cavalos, toura-das,: noticiário social,. festas populares,fatos policiais, .campanhas de espirito pú-blico, tudo'tem 6 seu lugar na Folha. Uma'nova seção, _K.7ieio.icop.-o, põe' os leitoresa par das novidades sobre,um. maravilhosa (passatempo capaz de repetir uma. súcèssã.

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de imagens em movimento: Nascia a cri ti-ca cinematográfica..; Os principais colar-boradores são .Dunshee,de.Abrànches, Car;-los de Laet, Araripe Júnior e Virgílio Var-zea. • .

Já nessa época, a luta pelo furo chega,às vezes, às vias de fato. Os repórteres do >JORNAL DO BRASIL são capazes de tudo 'a fim de não serem passados para trás.Campos Melo, no rebocador Norte América,especialmente fretado, vai até a Ilha. daTrindade averiguar a propalada ocupação íbritânica. Salvador Nlcósia penetra furti-lvãmente, à noite, no Hotel Internacional;onde reside o Ministro Lampreia, de Por-1túgal, vasculha seus aposentos e rouba um 'telegrama já decifrado sobre o caso'deTrindade.

Em 1897 o Jornal patrocinou a primeira jbatalha de confete, passando desde então ;a influir decisivamente na vida carnava- :lesca do carioca. Até 1961 os ranchos des'-;filavam diante de sua sede, na Avenida'.Rio Branco, mantendo a velha tradição.Na -virada do século, seu prestigio entre o |grande público é um fato. Nascem entãoos pequenos a?ití?.cios domésticos indicandoaos leitores "a ama que precisa para o seufilho, o cocheiro para o seu tilburi ou oquarto para alugar". Êsse tipo de publici-.dade se incorporaria definitivamente naestrutura da Folha. A vendagem ultrapas-sava então os 30 mil exemplares, recordeabsoluto em toda a América do Sul.

As despesas com a.construção do edifi-cio-sede do Jornal na Avenida Central(hoje Rio Branco) — o então mais alto daAmérica do Sul e o primeiro a empregararmações de ferro — além de outros pe-sados investimentos, levam Mendes & Cia.a liquidar a firma. O JORNAL DO BRASHjpassa às mãos do Conde Ernesto PereiraCarneiro, que até a data de seu fale.cimen-to, em 1954, será seu timoneiro. O. texto daum telegrama que certa feita passou, res-pondendo a uma consulta dos companhéi-ros, permanece até hoje como lema da re-ilação: "O Jornal deve manter a linguagemelevada, desapaixonada, sem ataques pes-soais. Abraços. Ernesto."

* # *Instalado na sede da Avenida Rio Bran-

co, onde ainda se encontra, o JORNAL DOBRASIL prosseguiu em sua longa carreirade feitos jornalísticos, a serviço da Cidadee do País. A popularidade, já grande noprimeiro quartel do século, foi mantida nodecorrer dos anos, consolidando-se graçasà enorme força de seus anúncios classifi-cados. £les foram o começo de vida demuitos daqueles que chegavam ao Rio embusca de oportunidades. "Compre o JOR-NAL DO BRASIL" — era o conselho obri-gatório que os forasteiros recebiam ao pro-curar emprego ou teto. A estabilidade dosministérios domésticos passou a ser asse-gurada pelas donas-de-casa, através dosPrecisa-se e Oferece-se. Com o correr dotempo, os pequeninos anúncios estenderamo seu raio de influência e hoje abrangemtudo. Atualmente, são recebidos em agén-cias, além de no Rio, em Niterói, em SãoPaulo, Belo Horizonte e Brasília. Êlès obe-decem a 90 títulos e os imóveis e automó- iveis são os. que predominam.

Aliás, nesse setor, a força do anúncioInserido no JORNAL DO BRASIL é incon-teste. Os Achados e Perdidos e Animais sáodos mais pitorescos e não raro oferecemmomentos da mais pura poesia. Êsse tipode anunciante movimenta na posta-res-tante do Jornal a média de 900 a 1200 car-tàs por dia. A Seção de Publicidade do Jor-nal levantou vários depoimentos de pessoasqye ampliaram seus negócios graças apsanúncios classificados. Algumas revelaçõesforam mesmo surpreendentes. Verificou-se,por. exemplo, que muita gente passa o do-mingo, com 400 ou 500 mil cruzeiros emcasa, a fim de aproveitar os oferecimentosdos classificados e fechar os negócios semperda de tempo.

Os anúncios classificados do JORNALDO BRASIL já foram glorificados no pai-co, numa peça de grande sucesso de MillorFernandes: Um Elefante no Caos. DisseMillor: "Na seiva de humanidade que cor-re nas páginas do JORNAL DO BRASILencontramos os imprevidentes, os calculis-tas, os tolos, os aproveitadores, os sórdidose. sobretudo, os perplexos diante da vida.Ai está contida, em resumo, a história des-sa pequena ilha de homens, ao mesmo tem-po tontos, calhordas e idealistas, misturade santos e lobos, que a peça reflete."

A revolução interna que sacudiu o JOR-NAL DO BRASIL teve lugar em abril de1956. quando a Condêssa Pereira Carneiro,juntamente com o Ministro Aníbal Freire(um dos pilares do Jornal e que só recen-temente cessou suas atividades na alta di-reção), Manuel Francisco do NascimentoBrito e Odilo Costa, filho, resolveu mudar• radicalmente o Jornal. Em um ano, êle setornou comentário obrigatório pelo bom-gosto de sua apresentação: os classificados,simbolizando a atradição. permaneceramna primeira página como moldura de belase arrojadas fotos. Renovou-se o parquegráfico e dinamizou-se a reportagem, mo-vimentada por uma equipe jovem e èntü-siasta. A paginação aliou elegância e sim-plicidade e uma sucessão de grandes fo-tografias surgiu como cartão de^ visita do

. Jornal.

4 — Cad. de Aniversário. Jornal do Brasil, 3,»-ft...a, 11-4-63

Rodolfo Dantas (19 de abril de 1891) apresenta o JORNAL DO BRASILA imprensa desta Capital é numerosa e esclare-

cida. Ela propugna, com suma competência e vivobrilho de talento, a causa do bem-estar geral, alumi-ando e projetando a razão nacional com saber e pa-triotismo. Entretanto, ser-nos-á lícito presumir quena confiança e benevolência do público haverá aindalugar para o JORNAL DO BRASIL, e acharemos oalento que buscamos necessário aos seus' intuitos.

É agora ou nunca o momento de colocar os m-terésses superiores, permanentes e essenciais de nos-sa sociedade acima de estreiteza do espírito de seitae de partido. E se hão está decidido pelo destino quepe haja de perpetuar na história, como característicado povo brasileiro, a indiferença que até agora o temassinalado, nenhum concurso, seja o mais humilde,convém considerar menosprezível na defesa dos ele-mentos fundamentais da existência respeitada, livree próspera de que se formou durante largos anos asituação nacional. .

Áo assumir as responsabilidades e a obrigar-nosaos deveres da imprensa em fase deveras singular

e momento realmente crítico até para a imprensa,mas sobretudo para o pais, quando velhas sao cha-madas ás instituições ainda de ontem, e novas insti-tuições, sem dúvida já fundadas, estão por funcionarem grande número de seus mais importantes órgãos,estamos deliberados a manter-nos, invariavelmente,à distância igual de todos bs extremos, mirando sóinspirar-nos na realidade das situações exclusivamen-te preocupados de discernir e interpretar o sentimeh-to público para sustentar-lhe os reivindicações legí-ti mas ou contrariar-lhe os irrefletidos arrastamen-tos, segundo sua corrente se nos afigurar favorávelou oposta às necessidades de cada momento, à ver-dade em cada questão, à boa solução de cada inte-rêsse geral, cuidando haver indicado o norte e parti-lhado os compromissos desta folha para com os seusIpitorcs

Acrescentamos apenas que o nosso único propó-sito é estudar e discutir nessa disposição de espirito,inacessível às prevenções de qualquer natureza, asquestões correspondentes e capazes de interessar o

pensamento contemporâneo, contribuindo quanto denós depender para que sobre elas o juízo público pos-sa firmar-se estribado na informação mais segura emais minuciosa, nos fatos mais abundantes e melhoraveriguados, nos dados mais verazes, positivos e au-tênticos. Isto eqüivale a declarar, como peremptò-xiamente declaramos, que o jornal não é político nemfaz política, tomando o vocábulo na acepção que ouso entre nós lhe atribuiu, como designando o segrê-do e os interesses dos partidos ou dos grupos consti-tuídos com a mira no'Poder e empenhados* em dispu-tar-lhes os perigos, responsabilidades e proventos.Encontrando fundadas no pais instituições paraas quais não contribuímos, mas em cuja consolida-ção supomos dever nosso de patriotismo cooperar, afim de que elas dêem de si o que puderem dar debom, falaremos, sim, a êste novo regime a linguagemque melhor lhe convém, e dir-lhe-emos a verdade aêle próprio mais útil, apontando-lhe a todo o pro-pósito os escolhos fatais a sua índole, os vícios a quesua natureza o dispõe, as fraquezas para que seu me-

canismo prepara, e que lhe cumprirá a todo o transeevitar, para que cedo não contaminem germens deprofunda decadência e de remediada decomposição.

. Êste afigura-se-nos o serviço supremo nos maisleal da imprensa aos sistemas políticos, como o queatualmente nos rege; o mérito desse serviço sobe deponto, de valor e de necessidade, a considerarmos que,suprimidas as normas parlamentares até aqui repu-tadas mesmo nesta forma de governo, o melhor meiode fiscalizar os abusos do Poder, esta função essencialàs sociedades livres há de hoje tocar naturalmente nasua maior latitude à imprensa. Ela, a imprensa, vemde período ditatorial coberta de chagas. Esperamos,entretanto, que selhe tenha restituído de vez, no dó-mínio da Constituição nova, o regime da liberdadeque não foi a menor glória da Carta antiga, haverassegurado durante 60 anos em altura e extensão quedesafiam paralelos aos sistemas mais liberais desteséculo. Nesta convicção é que o JORNAL DO BRASILvem colocar-se neste ponto a serviço da Pátria.

Joaquim Nabuco comenta os 6 primeiros meses de vida do JORNAL DO BRASIL• A influência dos jor-nais sobre a opinião nãoè sempre proporcional àsua tiragem,— o Timespor certo tem maior in-fluência do que o DailyTelegraph —, mas umagrande circulação é ne-cessaria para uma folhapoder ser influente.

Se é o mérito intrínse-co que lhe dá autoridade,a circulação é a rede pelaqual a autoridade se es-palha'. Esta preliminaro JORNAL DO BRASILpreencheu-a em poucotempo. O seu futuro es-tá entregue ao seu crité-rio" — acentua Nabuco"Ao JORNAL DO BRA-

SIL aplica-se a definiçãode uma bela vida: êle éum sonho de mocidaâerealizado na idade ma-¦dura."

Rodolfo Dantas fundouo JORNAL DO BRASILpara colaborar ativamen-te na vida do Pais, e paraque fique depois dele co-mo. uma instituição na-cional permanente. Umjornal assim tinha queser desde logo, pelas leisda concorrência, um dês-ses custosos e gigantescosaparelhos que na sua par-te material resumem amaravilhosa invenção ci-entifica deste século, do-tado dos inúmeros órgãos

do jornalismo moderno, edeveria bastar como todogrande diário deve que-rer bastar, por si só, nãosomente à curiosidade ca-ãa vez mais excitável dopúblico, mas a todas asnecessidades intelectuaisde uma época que sô se lêespontaneamente os jor-nais. Feito desse modo euma vez fundado êle se-ria wma força poderosanas mãos do seu jedator,que a empregaria no ser-viço da causa que o inspi-rara a criá-lo.

Mas, além do caráterque se pode chamar a fi-sionomia moral, os jor-nais têm, cada um, uma

fisionomia literária pró-pria, desde que é impôs-sível, por mais que sequeira abstrair das letrasna imprensa, fazer umjornal que não pertençaou à boa ou à má litera-tura. Cada jornal tem asua feição distinta que opúblico reconhece logo eque o torna mais ou me-nos simpático ou neces-sário a cada um, confôr-me as suas inclinações deespírito. Foi nesse pontoque prevaleceu no JOR-NAL DO BRASIL a notapessoal áo seu fundador,porquanto parece umalei inevitável que o cria-dor faça sempre acriatu-

ra â sua imagem. O tra-ço característico do JOR-NAL DO BRASIL ê serum jornal saído âe umgabinete de estudo.

Uma fisionomia não sedesenha num dia, mas osque têm seguido a mar-chado JORNAL DO BRA-SIL podem descobrir emsua feitura literária e po-litica uma antiga fami-liariãade com ô Journaldes Débats ou o Temps,isto è, com a classe dejornais que preferem a se-riedaáe à sensação, os as-suntos às personalidades,e cujo ideal seria seremdia por dia páginas defi-nitivas da História. O es-

pírito de Rodolfo Dantastinha gravitado em poli-tica desde as suas primei-ras manifestações para aeducação nacional. Êlefoi um dos que melhorcompreenderam o dilemado Brasil, de resolver esseproblema ou desaparecer.

Ora, a educação não éuma obra de que se possaver a cornija, nem mesmoo pavimento, os que tra-balham nos alicerces.Quando deve começar aeducação da criança?,perguntaram a Emerson,e o grande americano, omaior espírito que o NovoMundo até hoje produ-ziu, respondeu: — Cem

anos antes dela nascer.Muito mais de que a edu-cação da criança, a deum povo tem que ser pre-parada de um séculoatrás, e nessa tarefa detão distante resultado ecujas primeiras colheitashão de amadurecer quan-do não restar memóriados semeadores, é que aflor da inteligência, dadedicação e da coragemde cada uma. das gera-ções preparadoras temque ser consumida. Essefoi o pensamento cardial,o objetivo que da políticaRodolfo Dantas transpor-tou para o JORNAL DOBRASIL. Em sua esfera

individual, porque a obrada educação é sem nume-ro multiforme, e como noservi-la cada um deveprocurar a sua especiali-zação, o contingente deRodolfo Dantas foi criarum grande jornal, queatravesse, auxiliando ecentuplicando. os esforçosindividuais, o longo perto-do ãa preparação nacio-nal. E o JORNAL DOBRASIL parece-me umatentativa séria para utUlizar a paixão exclusivada nossa época pelo jor-nal, em favor das grandesidéias que precisam doalento de uma literaturatoda para florescer.

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Rui Barbosa (21 de maio de 1893) traça o roteiro do JORNAL DÓ BRASILNão sabemos se, neste confuso turbilhão da im-

prensa, se poderia estrear um jornal de vontade easpirações assentadas, sem dizer a que vem, queidéias traz, ou se seria possível dizê-lo, sem resvalar,mais ou menos em cheio no uso dos programas; estesrepresentam, especialmente em assuntos políticos, amais desacreditada tradição, que se conhece, e, por-tanto, a menos propícia à esperança dos que preten-dem agourar bem um cometimento sincero.

A época, que atravessamos, é sobre todas fértil,a êste respeito, em desenganos. Dantes a esfera dês-ses compromissos era mais modesta: porque a açãodos homens, que ocupavam, ou disputavam o poder,confinava, de todos os lados, com as raias traçadaspor uma forma de governo que sua constituição fa-dava à perpetuidacie, e dentro da qual giravam asambições, os projetos e as expectativas..

Na campanha jornalística de 1889 nossa posiçãoera diversa. Defrontavam-se então e mediam-se umao outro dois sistemas de governo possíveis: a mo-narquia, de duração limitada, no parecer até de mo-

' narquista, à existência do imperador, e a república,provável, iminente, entrevista. Nosso papel então eramostrar ao regime declinante que seus dias estavamcontados, convencê-lo da necessidade de uma higie-

ne tonificante para-a última fase de sua vida, e, seêle reagisse contra essa necessidade, promover reso-lütàmente a demolição' da sua decrepidez. Agora sô^à';república é praticável, e.não há escolha, senão entrea república degenerada' pela ditadura, oü a repú-blica regenerada pela constituição. O JORNAL DOBRASIL é constitucional a todo transe: eis, numa pa-lavra, o nosso roteiro político. Não pode, portanto,ser um derrócador. O alvião e o martelo deixamo-lospara sempre no museu histórico da outra tenda.

Da nossa orientação de hoje em diante é penhora nossa orientação até hoje, desde que a revoluçãode 1889 encontrou a sua fórmula na Constituiçãode 1891: batendo-nos pela lei contra o governo oucontra a multidão; verberar o arbítrio, venha de ci-ma ou de baixo, dos nossos afeiçoados, ou dos nossosinimigos, animar todas as reivindicações constitucio-nais, lutar contra todas as reações. Nossa meta é arepública. E a república, ao nosso ver, não é o bas-tão do marechal com um barrete frígio no topo eum agitador de sentinela ao lado; não é o canodo fuzil; não é a convenção de um nome,s e r v i d a alternativamente por camarilhas con-descendentes, ou revoltadas; não é nem o compadriode nossos amigos nem a hostilidade aos nossos, ad-

versários. É a defesa da autoridade e a sua íiscali-záção à luz dos princípios constitucionais. É o direitode-téí tôdàs «ai_; opiniões e á obrigação de' respeitartodas ás consciências. É o governo do povo pelo po-vo, subordinado às garantias da liberdade, com quea constituição e o direito público universal limitama própria soberania popular. Eis a república, paracuja evolução queremos cooperar, ede cuja consoli-dação nos oporemos com todas as forças aos pertur-badores. Perturbar a república, porém (fiquem de-finidos os termos), não é censurar os que a aluem:é, pelo contrário, militar com os que a defendem, pug-nando com a lei contra os que a degradam.

Êste jornal, pois, não é uma oficina de agitação•e ameaça, de subversão e guerra: é um instrumentode doutrina e organização, de estudo e resistência,de transação política e intransigência legal. Intran-sigência legal; porque contra a lei toda transação écumplicidade. Transação política: porque a políticaé a ciência das transações inteligentes e honestas,sob a cláusula do respeito aos cânones constitucio-nais. Os especuladores e os cínicos transigem sem-pre. Os sistemáticos e os loucos não transigem nunca.Os homens de Estado transigem, onde é lícito, opor-tunamente..

Não somos, portanto, profissionalmente oposicio-nistas, nem governistas,. Somos legalistas acima detudo é a despeito de.tudo. O governo, ou a oposição,não têm para nós senão a côr da lei, que envolve oprocedimento de um, ou as pretensões da outra. Forado terreno jurídico nossa inspiração procurará bebersempre na ciência, hos exemplos liberais, no respeitoàs boas praxes antigas, na simpatia pelas Inovaçõesbenfazejas,. conciliando, quanto possível, o gênio, datradição inteligente com a prática do progresso cau-teloso. Poderemos acrescentar que o anonimato doinsulto, da calúnia e da insinuação irresponsável nãoterão lugar nestas colunas. Numa quadra em que apolítica absorve quase exclusivamente a vida nacio*nal, parece natural que ela dominasse- o nosso pro«grama, e preponderasse na indicação do nosso rumo.Não quer isso, entretanto, dizer que esquecêssemosos outros lados do espírito. A política é apenas umade suas faces. As outras terão largamente, nesta fô-lha, o espaço, a honra é o culto que se lhes deve. Pe-netrar por todas essas relações da vida intelectual, hocoração de nossos compatriotas é o nosso sonho. Oxà-lá que um pouco de realidade caia sobre êle, e o fe-cunde.

Dunshee de Abranches descreve (15 de Novembro de 1910) a atividade no JORNAL DO BRASILNa bela avenida trafe-

gam erradios veículos,businando fonfons e ran-gendo molas, enquanto ochefe estende as tiras depapel e começa a rabiscarò artigo de fundo. Na me-sa do centro, a presidir asala, onde os repórterese redatores se estiram pe-las tiras de papel, en-

chendo-as de notícias einformações, o secretário,afobado, lê tudo, corrigetudo, visa tudo, toca otímpano, dispõe tudo. Naoutra sala o diretor-téc-nico mede colunas, mar-ca clichês, 'dispõe

gravu-ras, sacode os desenhistasera garatujas e calungas,pragueja contra a demo-

i.

ra de um. serviço do Raulou do Bambino, e mete,sem querer, o dedo ná la-ta de tinta Lorieleux. Nasala da redação entra umrepórter, cheio de alegriae de pó, suando em bica,,traz um furo (metera-seno forro do teto do salãode sessões secretas do Tri-bunal de Justiça e viu a

África sem ser visto). Asnotícias chovem em tiras,em quartos, em almaços,em bilhetes,' que abar-rotam as mãos- do pagi-nador. Do escritório so-bem resmas e resmas deoriginais de anúncios, aslinotipos reduzem tudo aletra de fôrma ea revi-são, a postos, geme e so-

luça na correção das pro-vas, na decifraçâo de ca-ligrafias, ha adivinhaçãode ortografias, a quebrara cabeça com os gar-ranchos. Na redação osecretário está vendo asnotas sociais e cortandotodos os distintos e gen-tis, que são termos que ochefe proibiu de serem es-

ditos aqui. Entra-umamulher com o seu cartão,que é logo visado, parareceber a espórtula íjuelhe cabe no escritório, de-pois vem outra, e maisoutra, agora são muitas,porque a proteção aos po-bres tem o caráter de¦uma verdadeira institui-cão de que se pode orgu-

lhar o JORNAL DO BRA-SIL. Segue o bonde, que-ro dizer, continua a azá-fama, o telefone tilinta deminuto em minuto, os es-tafetas entram e saem,trazendo os telegramasda Havas, que são tradu-zidos do Francês para oPortuguês. Aparece nes-te instante um queixoso,

que vem pedir guarida aoseu desabafo e ao seu pro-testo: a seção das queixasé outra instituição de quese orgulha ó JORNAL DOBRASIL, sendo notória asua influência contra osdesmandos e as injus-tiças.

O JO rnal "nasce e a caba na rua ??

(De vmà conferência, do. Conde Pe reira Carneiro sobre as Funções e Va-

Ior da Imprensa, feita a 23 de fevereiro ãe 1924 no Palácio Tiradentes)

Há quem malsine a gente dc; imprensa, outrosque não compreendem a nobreza e elevação da mis-são do jornalista.

Não quero, não posso negar a existência dos quedesvirtuam a nobre profissão do jornalista, mas comoexceção c em quantidade mínima para justificar aregra.

Geijtc desta qualidade existe.porém, em toda?,

as profissões. Como poderia n jornalista constituirexceção?

Quem com serenidade analisa a profissão dohomem de imprensa só louvores poderá tecer aosjornalistas por todo bem que eles fazem.

Quão dura e espinhosa é esta profissão! Quemlê um jornal, em pouco tempo, não imagina o quantode labuta, de trabalho incessante, de preocupações,de diligências de tempo perdido para conseguir apre*sentá-lo ao público, sempre exigeute e egoísta.

É muito curiosa c dificultosa a confecção dum

jornal.Èle nasce na rua e acaba na rua. Saem os repor-

teres por ai afora, quer chova, quer faça sol, afron-tando intempéries, furacões, tempestades, arruaças,

guerras, revoluções, inundações, incêndios, cataclis-mòe, usando qualquer meio de locomoção, para che-

gar ao lncal desejado, prejudicando a saúde, arris^

càndo a vida. Indo, para quê? Para bem servir opúblico, para trazer-lhe a noticia pela qual espera «comodamente.

Os redatores, por sua vez, em seus gabinetes,recebem os assuntos de improviso e devem tratá-loscom a segurança e leveza que só uma sólida culturae verdadeira vocação jornalística podem dar.

É de lamentar, pois, quando esses abnegados náosão reeompenssdq! e. às vezes, sequer compreendidos..

.Tornai rio Brasil, 3>-felrá, 9-4-63, Cad. de Aniversário — !5

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"O jornal vai-se èlíaiiiar JORNAL DO BRASIL, sairá a Jiove cie

abril e funcionará à Rua cie Gonçalves Dias _i.° 56 (ponto dos bon-

cies), um excelente prédio onde eram estabelecidas as Lâmpadas

Belgas e que arrendamos por nove anos, visto que não houve como ai-

cançar do proprietário que no-lo vendesse."

"Terá o JORNAL DO BRASIL como formato o "Temps", de Paris,

tendo porém oito colunas em vez de seis. O gerente da folha é o Hen-

rique de Villeneuve. A redação contará, além de nós dois, com o Gus-

mão Lobo (que já se despediu cio "Jornal do Comércio"), o Sousa

Ferreira (parte comercial), o Sancho de Barros Pimentel, Constâncio

Alves (ex-redator-chefe do "Diário da Bahia"), Aristides Spínola (par-

te jurídica) e Antônio de Sonsa Pinto (crítico teatral)".

(De uma carta -7 de fevereiro de 1891 - de Rodolfo Dantas a Joa-

qúim Nabuco, que se encontrava em Londres.)

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Quando o JORNAL DO BRASIL apareceu,em 9 de abril de 1891, o carnaval já, estava,longe e, assim, o jornal que se tomaria umdos maiores incentivadores da grande íesta ca-rioca só começou a registrar a .existência de car-naval em janeiro de 1892, quando apareceramos primeiros anúncios de bailes dos clubes dosPolíticos, dos Democráticos, dos Fenianos, queprometia para o baile de 23 de janeiro, compontos de exclamação e tudo: "Noite divinal!Noite de amor!"

O íato é que esse primeiro carnaval da vidado JORNAL DO BRASIL passou completamentedespercebido em suas páginas. No ano seguinteseria ainda o Clube dos Fenianos o primeiro aobrigar o JB a íalar de carnaval, ao publicar,na 3.1 página da edição do dia 7 de janeiro de1893, o anúncio do seu primeiro grande baile,que era também o comemorativo do seu "novo

poleiro", isto é. da sua nova sede, na Travessade São Francisco, 22.

Era fevereiro, enfimO noticiário regular de carnaval no JOR-

NAL DO BRASIL começou somente a partir de11 de fevereiro de 1893, quando, na primeirapágina, em uma coluna, sob o titulo de Carna-vai, apareceu uma espécie de roteiro dos clubes,os. quais, aliás, eram quase todos anunciantesdo jornal.

Na seção do dia 13, segunda-feira, de carná-vai,'o JB Criticava, o carnaval de'rua, echisn-do-o desanimado, falava da chuva que eaírano domingo e elogiava a iluminação da Rua da.Carioca.

Passado o carnaval, a seção Car_.-M.al apa-

onde, aliás, se mudaria logo o JORNAL DOBRASIL — provocou uma verdadeira revoluçãono carnaval, deslocando a folia de rua das Ruasdo Ouvidor e Gonçalves Dias para a hoje Ave-nida Rio Branco.

A então Avenida Central concentrava a talponto o interesse dos foliões que na seção depequenos anúncios do JB — já muito desenvol-vida, nesse inicio do século — aparecia no dia24 de janeiro de 1910 sob o título Carnaval oseguinte anünciozinlio em uma coluna: "Alu-

gam-se sacadas para o carnaval, na AvenidaCentral, n.° 161 (alfaiataria)."

A redação do JORNAL DO BRASIL, nessesentido, ora privilegiada. Seu edifício (cujaarquitetura representava, para a época, umaconstrução das mais arrojadas") situava-se, porassim dizer, no miolo do carnaval de run, apoucos passos da Rua do Ouvidor, que semprefora o grande campo das batalhas de confete.Dessa intimidade com o carnaval, nasceria,então, um novo hábito, destinado a tornar aindamais popular o jornal apelidado, aliás, de o po-pularissimo: a visita de fantasiados à redação:

"O "Jornal do Brasil" continuou a receberhontem, no seu novo salão do prédio à AvenidaCentral, grande numero de visitas de grupos emáscaras avulsos. Muitos houve, entre os visi-tantes, que demonstraram espirito, divertindo-nos a todos."

Assim os redatores do JB registravam naedição de terça-feira de carnaval de 1910 esses.Visitantes, que, às vezes,. conheciam até--alguns ¦dos jornalistas pelo nome, como se pode 'de-preender pela tirada de um palhaço não iden-tificado, que nesse mesmo dia cantou em plenaredação, acompanhando-se ao violão, estas qua-drinhas que visavam o cronista carnavalesco

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JORNAL DO BRASIL e o carnavalJ. Ramos Tinhorno

Teceu ainda na primeira página até quinta-feira,com noticiário dos bailes e desfiles das socie-dades e, sem mais aviso, desapareceu.

A partir de 1894, no entanto, já a seção decarnaval se tornava obrigatória no JORNAL DOBRASIL, o que so explica facilmente: sobre sero carnaval a maiôV festa da Cidade, os gran-des clubes passavam a ser cada vez melhoresanunciantes. O Clube dos Fenianos, por exem-pio, já em 1895 anunciava, em página inteira,o seu baile e desfile da Têrça-Feira. Gorda, 28de fevereiro, com a descrição de todos os carros.

Os Fenianos, por sinal, abafaram nesse car-naval de 1895, tendo o JB da Quarta-Feira deCinzas empregado todos os adjetivos do noti-ciário altlssonante da época para elogiar o .luxodos carros, no desfile pela apertada Rua doOuvidor.

E não foi só: ao passar diante do prédioem que funcionava o JORNAL DO BRASIL, naRua Gonçalves Dias, os Fenianos receberam deseus redatores "uma rica coroa de louros e rosas,trabalhada finamente na Fábrica Orfanológicade Flores, dos Srs. Ribeiro de Carvalho & C".

A pouco e pouco, o noticiário sobre o car-naval foi-se ampliando nesses últimos anos doséculo XIX, até que, em 1900, quando do pri-

meiro carnaval do presente século, as ediçõesdò JORNAL DO BRASIL de Domingo a Terça-Feira Gorda, que corresponderam aos dias 25,26 e 27 de fevereiro, foram praticamente dedi-cadas ao noticiário da festa, com uma profusãode charges e dé versalhadas que lhe garantiam,naturalmente, uma larga popularidade.

Na Avenida CentralAssim íoi até o íim da primoira década,

quando da abertura da Avenida Central — para

Francisco Guimarães, que se assinava Ya*»-lume:

Quero ver seu Guimarães,Ou por outra, Vagalume,Que nunca viu as manhã.E nunca, nunca tem lume.

Él* é cuera no escrito, •Nos árticos é danado,Porém só faz manuscrito...Nio tendo um níquel chorado.

Às vezes eram cordões Inteiros que inva-diam o JORNAL DO BRASIL (no saguão emque, aliás, os ranchos exibiam os panos ou estan-dartes) cantando versos de homenagem, comoaqueles do Grupo Carnavalesco Teimosos doTanque, que diziam:

Chegaram os belos Teimosos,Antigo Infantil,Viemos agradecerAo bom JORNAL DO BRASIL.

Vejo o céu azulSomente cor de anilFicamos agradecidosAo bom JORNAL DO BRASIL.

Os consursosAnimado pela popularidade que, ao lado dos

pequenos anúncios, a cobertura do carnaval lheconferia, o JORNAL DO BRASIL entrou entãoa patrocinar concursos e mais concursos, inclu-stve em 1920, quando, "no intuito de animar aluta entre as pequeno, sociedades carnavales-

cas, resolveu fazer um campeonato, nas mesmascondições do já existente para as grandes so-ciedades".

O prêmio — cuja conquista quantas vezesdegenerava em tiros e pancadarias, entre osadversários — era uma taça de prata.

O novo concurso obteve tal sucesso que osresponsáveis pela cobertura ao carnaval, noJORNAL DO BRASIL, resolveram. na Quarta iFeira de Cinzas ir além: e lançaram a idéiade uma mi-carême. com desfile de ranchos pelaAvenida Rio Branco no Sábado de Aleluia, 7 d»março de 1920.

Depois de 1920, a seção de carnaval começoua aparecer no inicio de janeiro com o título dePrpdromos da Folia, e a cobertura da festa foi-setornando tão ampla que, já no início de janeirode 1925, nada menos de duas páginas eram de-dicadas diariamente ao noticiário de carnaval.

A promoção de conclusos não era esquecida,e no Dia dos Ranchos, Instituído pelo Jornal,realizava-se' agora todos os anos, com caráterde rotina. O JORNAL DO BRASIL publicavapor essa época cupões de. um concurso para aescolha do melhor porta-estandarte e melhormestre-sala, com decisão marcada para o Sá-bado de Aleluia. Além disso — mais uma vezpioneiro nas promoções carnavalescas — lança-ria então, por iniciativa do seu cronista Miúdoe de um grupo de jornalistas, o primeiro con-curso de músicas de carnaval, no Teatro SãoPedro.

O capítulo da revoluçãoO carnaval de rua do Rio de Janeiro che-

gava- ao auge. nesses que foram os seus melho-res anos, quando sobreveio a Revolução dé 1930,

com toda uma série de conseqüências, entre asquais o desaparecimento dos jornais O País e aGazeta de Notícias, que figuravam, ao lado doJORNAL DO BRASIL, como os maiores anima-dores da festa.

O Estado Novo, com a sua mística de orga-nizàção na base de uma rígida disciplina, poli-ciada pelo Governo, não via com bons olhos,o carnaval, que era a maior explosão de liber-dade e valia por um exemplo milagroso de caosbem sucedido.

Assim, a partir de 1930. o JORNAL DOBRASIL ficou praticamente sozinho como ani-mador do carnaval na imprensa.

Em 1932 o Interventor do Distrito Federal, £Sr. Pedro Ernesto, se revelaria um animado car-navalesco — oficializou o carnaval no Rio deJaneiro, entregando a organiíiição da festa ao £Tourine Club.

Segundo o noticiário do JORNAL DO BRA-SIL, na Quarta-Feira. de Cinzas, o carnaval da-quele ano foi ótimo e o próprio Chefe de Po- ,lícia, Sr. Batista Luzardo, elogiou o povo porter brincado de forma ordeira..

, Os primeiros anos da- Revolução se passa-ram com o JORNAL DO BRASIL, firme, naliderança da cobertura do carnaval carioca. Oresponsável pela seção era, agora, o cronistaRomeu Arede, mais conhecido pelo apelido dePicareta;

Com a técnica da gravura já mais desen-volvida, o JB não se limitava mais aos dese-

,,. nljos de BauJ Pederrçeir-i^-suas.pâginas.de-car- _.'¦naval passavam a ser fartamente ilustradas, comaquelas fotos estáticas colhidas ha base da ex-

1 plosão dó-magnésio, e que íoram responsáveispelo velho estilo da pose dos grupos carnava-lescos na redação: os mais altos de pé, os maisbaixos logo após e os restantes sentados no chão,uo primeiro plano.

Á promoção de concursos continuava a sero ponto alto da animação do carnaval peloJORNAL DO BRASIL: em 1935, verificando que,de ano para ano, aumentava o número dasrepartições públicas que se faziam representarna Avenida Rio Branco por seus blocos, todosos sábados de carnaval, terminado o expediente,

JB instituía um concurso para premiar essesconjuntos de funcionários.

Tomaram parle nesse primeiro concurso osblocos do Arsenal de Marinha, dos Correios eTelégrafos, da Casa da Moeda e da ImprensaNacional, da Prefeitura e da Fábrica de Proje-tis de Artilharia. Chamou-se o concurso deTarde dos Blocos das Repartições Federais »Municipais.

Período da guerraCom o advento da II Grande Guerra, em

1939, no entanto, o carnaval dc rua, que 20 anosantes alcançara o auge, começava a cair de anopara ano. O JORNAL DO BRASIL serviu, aindauma vez, para documentar essa decadência. Seu

' noticiário de carnaval, que até pouco ocupava,próximo do carnaval, duas, três, quatro e atécinco páginas de uma só edição, caiu durantea guerra para uma magra seção de três colu-nas, de alto a baixo.

Só a partir da década de 50 o JORNAL DOBRASIL reencetaria, a sua tradição carnava-lesca, já agora-através da cobertura fotográficado.carnaval.

Nos últimos anos, com o crescente esplen-dor dos desfiles das escolas de samba, que tem

patrocínio oficial, o JB esqueceu o tempo dosconcursos, limitando-se ao seu papel estrita-mente jornalístico de Informar e de fornecera imagem exata do que continua a ser a maiorfesta do Rio d» Janeiro.

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A 11 (.« junho de _W2 o JORNAL 1)0 V.IlASlh tiruu a «m primeira grande fdiçáo èx-tra, para r.ompmornr a chegada, ao fírasil. dós aviadores Cago Continha « Sachdttra Cabral, .'*•xislrando, paru a História, o jeito memoiãvel da travessia pioneira Lisboa—Rio. A edição /oi pre.parada sob a direção de Martins Alonso, então Subsecretário da Redação do ]fí, foram tirados11 mil exemplares e tendidos a 100 reis. cada.

A scguiula grande edição extra do JORNAL VO BRASIL foi tirada ir 17 de junho de 19t>2 pa-rn fixar a conquista, pela seleção do Brasil, do bicaiupconato mundial de futebol. Foram dadostrês clichês (foto) com uma diferença de uma ho ra de um para outro, com es primeiras rndiofoto'da vitória do Brasil. Foi preparada *ob a Hr* cão de Alberto Dines, Editor-Cheii do JB. Tirou120 mil exemplares, vendidos a CrS 10 i-Ada.

Tje um artigo de ManuelAbad (JORNAL DO

BRASIL, edição de 13 deabril de 1941):

í

— A corrente Imigrató-ria e o conseqüente aumen-to do número de colôniasestrangeiras, provocado pelosaneamento do Rio, levou oJORNAL O BRASIL a ter ainiciativa de dar ao públicoum serviço telegráfico rela-tivamente completo sobre osacontecimentos lnternacio-nais.

_ O JORNAL DO BRASILpode ufanar-se de ser o pio-neiro desse importante mo-vimento que eliminou as dis-tâncias e permitiu ao leitordo Brasil conhecer todos osfatos que se registravamno mundo simultaneamentecom os dos paises onde ocor-riam. e. na maioria dos ca-sos. cora maior abundância

de detalhes e de comenta-rios ilustrativos.

A maior extensão doserviço telegráfico do JOR-NAL DO BRASIL íoi inicia-da durante a. guerra naÁfrica -do SuV em conse-qüência da qual a Inglater-ra conquistou as Repúblicaspatriarcais de língua holan-desa (Ttansval, Natal eOrange). A ampliação dosserviços telegráficos ocorreuem virtude do grande nume-ro de ingleses então residen-tes no Rio.

O JORNAL DO BRASILestabeleceu uma rede decorrespondentes na Europa ena África, cuja base de con-centração era Londres, deonde as noticias eram trans-mltidas para a sua sede, no.Rio.

Em Londres er.rn eo-

Ihidas noticias nos centrosfinanceiros, na Embaixada,no Consulado do Brasil, naDelegacia do Tesouro, entreas missões navais encarrega-.das da construção de naviospara o Brasil, enfim, emtodos os lugares onde fôssepossível obter uma informa-ção que interessasse ao povobrasileiro.

— O número de palavrasdiariamente transmiti-das era tão volumoso que re-presentava a despesa men-sal de 25-.O0OSOO0 (a libra es-terlina, na época, tinha umvalor equivalente a 15$000i.Certa ocasião — tão impor-tante era o serviço — o ge-rente da Western TelegraphCompany, Mr. Dover, decla-rou ao diretor da agência doJORNAL DO BRASIL, emLondres; "O Sr. é o meu me-lhor cliente."

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jpKfH'¦:¦ V^V':; ¦• -..;¦,:V:tÉÊSVmSBiNo fim da século XIX, à falta de ur»

cuia que piulr.sse orientar os visitantes do Rio,iitigiu o Guia do JORNAL DO BRASIL, que,durante alguns «nos, foi o. único veículo d»informações mensais na Cidade sóbre • movi'mento de trens, navios, ônibus.'farmácias, eân+hio, clubes recreativos, casas de espetáculos etc.Ampliando a iniciativa de passar em reviva,todos os domingos, na primeira página, os maitimportantes acontecimentos internacionais, na.rionais e locais, o JORNAL DO BRASIL, tt#tlvorecer do século XX. lançou « Revista ilaSemana, que foi a primeira, no Brasil, da ítun.lidades semanais em reportagens vivas • estíí»avançado para a. época. Reunindo os fatos mai*notáveis de cada ano era editado o Aniiáti*rfo JORNAL DO BRASIL.

Do ilustrado!- Rubens Vabo (ao en-cerrar, no ISEB, ern 1962, um cursoImprensa e Realidade Nacional):

Do ponto-de-vista técnico, oJORNAL DO BRASIL é o de melhorpaginação entre os jornais brasileiros.

Charles Kuralt (correspondente daCBS na América do Sul), num pro-grama de televisão, em 1962, em NovaIorque:

O JORNAL DO BRASIL é umdos mais antigos jornais do Brasil, masé mais moderno que o jornal que vocêlê nos Estados Unidos. O JORNAL DOBRASIL tem os melhores fotógrafosda América Latina.

Do .então Deputado Jânio Quadros,em 1960, ao visitar a sede do JORNALDO BRASIL: *

Não posso entender como deura prédio tão antigo sai um jornal tâomoderno!

Do Governador Carlos Lacerda, aosaudar o 70.° aniversário do JB :

O JORNAL DO BRASIL é ummoco de 70 anos.

Da Revista Fatos & Fotos (SeçãoRadar, janeiro de 1963):

Numa enquete realizada entrecorrespondentes estrangeiros residen-tes no Rio, o JORNAL DO BRASIL foiescolhido como um dos melhores jor-nais do mundo.

fi — Cad. de Aniversário, .Tornai do Brasil, 3."-.rh'a, 9-4-63

Como se faz o JORNAL DO BRASILMHsl;1':'. \-''-Vi ^^Pffií-Mlf :' ''_¦**''.'';,¦."¦->'¦' ¦'¦x^.i-y---- .-.'I- '. ;"._'.:'. ' p-üL; V-s-fí-

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Composição, paginaçãoe gravura

WíhÊÊÈí

..'J.T.

Alexandre DiasSupervisor das Oficinas

Redação, fotografiae diasramacão

A matéria (originais) da Re-dação, chega à Oíicina de Com-posição com a retranca (códi-gó que indica a página a quese destina). Os últimos origl-nais dè. cada página vêmacompanhados do espelho (mo-dêlo da página, desenhado naRedação, pelo diagramador,também chamado paginadov).Este desenho é feito em pa-pel especial, representando,com a configuração das co-.unas riscadas, na exata me-dida, uma página do JORNALDÓ BRASIL.

Anotada a retranca no ma-pu de paginação, para nossocontrole, corta-se o original,dividindo-o em partes para fa-cllldade da composição. Toma-remos, para exemplo, um ori-ginal destinado à primeirapágina. Esta divisão obedeceao seguinte critério: A cabeça(titulo), recebe, digamos a re-tranca A-10. O símbolo A, cor-responde ã primeira página; oB, à segunda, e a ssim pordiante. As partes subseqüentes«lo original vão tomando

usa-se o papagaio para que ospaquês de composição possamser identificado*; pelo organizador (elemento ligado ã pagi

rem (termo usado para defi-nii- mistura de tipos ou outroqualquer material tipográfico),coloca na cabeça da composi-

nação, cuja função é crtcami- Ção uma Unha com p nome donhar ao paginador a matériada página a ser montada).

Lino tipoEsta máquina já é bastante

conhecida de todos. Contudo,daremos, a titulo de Ilustração,alguns dados sóbre sua inven-çáo, considerada na época umadás maiores obras da mecãni-ca em beneficio do desenvol-mento intelectual da humani-dade.

Até 1886 a indústria gráficatinha experimentado extraor-

linotipista que a compôs, ti-rando duas provas — uma pa-ra a contagem de linhas e ou-tra, para o vigia.

De volta da Revisão, a pro-va, na qual o revisor, além dascorrigendas anotou a retranca,vai áo linotipista, que depoisde refazer as linhas erradas,obedecendo aos clássicos sinaisde revisão, as entrega ao emen-dadpr (tipógrafo que muda aslinhas erradas pelas certas), aque pela retranca, identifica opaquê, fazendo a troca das li-nhas. Se a prova está muitochumbada (tem muitas emen-das) é dada nova prova, vol-

dinário desenvolvimento em tando as duas para a Revisão,a. íim .de . serem conferidas.Quando não há mais emendasa fazer; o paquê é riscado, emsentido vertical, com lápis ver-melho, por sobre as letras, oqué quer dizer estar o mesmodefinitivamente emendado.

todos os seus aspectos, menosum, a composição mecânica.As rotativas funcionavam hámais de 40 anos, as matrizesestereotipicas de cartão-pedratíhham sido Inventadas cm1629 e as máquinas papeleirasexistiam desde o ano de 1799.

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numeração na ordem crescente,sempre precedida do símbolo A composição de tipo, porém, PjsajiTianpínA, sendo que, na do último pe- tinha-se adiantado muito pou-. x *-»^*-"«**V*"-'

.- O JORNAL DO BRASILcomeça a ser feito, diária-mente, quando o Chefe deReportagens chega, pela ma-nhã, à redação e inicia otrabalho de levantamentodos assuntos e fatos do dia.Então, êle organiza o que sechama a pauta. Usando osdiversos comunicados quesão enviados ao JB por en-tidades e pessoas; cônsul-tando uma agenda onde cos-tuma anotar coisas que estãopara acontecer, lendo os jor-nais, levantando assuntos,êle vai formando a relaçãodos trabalhos que os repor-teres terão a fazer duranteo dia.

>E lá estão: ouvir o Sr, X,que está sendo acusado peloSr. Y; cobrir a reunião doMinistério; tentar uma en-trevista exclusiva com o atorfamoso que está hospedadono Copa; fotografar a inau-guraçao de mais uma escola';arrancar da esquerda umanova provocação à direita:conseguir da direita maisuma investida contra á es-querda; ficar atento no ca-só da menina que precisa deum medicamento especial;Ir a tal lugar, onde um fatopitoresco vai acontecer e as-sim por diante.

Quando os repórteres vãochegando, tomam conheci-mento dos serviços que lhessão destinados. Esses são osrepórteres gerais, que nãoescolhem assuntos e que vãodesde uma simples inaugu-ração até a uma revoluçãonuma de nossas repúblicaslatino-americanas. Outrosrepórteres existem que sãoespecializados. São os cha-mados setòristas: Cofap, Mi-nistérios, Policia, Governo doEstado, Justiça, Economia eoutros locais onde existemnoticias diariamente. Essessabem, de antemão, quais osassuntos que terão que apu-rar a cada dia, mas, assimmesmo, consultam o Chefede Reportagem, pois podehaver alguma missão espe-ciai dentro de seu setor.

Inicia-se, então, a fasemais importante da feiturado jornal: a apuração dasnotícias, pessoalmente, pelotelefone, direto na fonte oupor intermédio de informan-tes de confiança, os reporte-res apuram, sabem, confir-mam, ouvem e vêm. Depoisáè terem tudo muito bemapurado, ordenam dentro damelhor técnica de feitura denotícia ou reportagem e têmpronto o seu trabalho. En-tregam ao Chefe ou Sub-Chefe de Reportagem e dãopor terminada sua missão.

, O mesmo papel desempe-nhado pelo Chefe da Repor-tagem é feito, dentro de suas

, especializações, pelos Chefesda Seção de Esportes e Fo-tografía (este de acordo comos desejos da Chefia de Re-portagem).' Chegada a noite, inicia-seoutra fase. Da Reportagema matéria é enviada à Secre-taria, onde os textos são se-parados, escolhidos, titula-dos, paginados, e, depois, en-viadõs à oficina.

. Paralelamente, os edito-rialistas, sob a orientaçãodireta dos Diretores e doEditor Chefe, escrevem osartigos onde a opinião dojornal é externada.

Com todo o material namão, o Secretário, quasesempre de acordo com oEditor-Chefe, escolhe o quelhe parece mais importantecomo notícia que interesseao público e, depois^do deter-,minar o tamanho em quecteseja a matéria eo desta-que do título, além do ãn-guio que deve ser mais ex-piorado, encaminha ao Che-fe do Copy Desk. Este tem àsua disposição nove redato-res de qualidade, que se en-carregam de dar à matéria;ua redaçgo final. Esta re-r'?.c?0-p feita ..esurdo as de-:srminações do Secretário edentro das nonnai do JOR-

._,v-.,- ¦¦•¦¦ ¦- - ¦ ¦ •--.• ¦¦-.¦ • -

BR in -

daço, será acrescentado um X,que corresponde a pé (fim).

Se, anexas ao original, vémfotos, serão elas mandadas à-Gravura para a confecção dosclichês respectivos, anotando-se no verso das mesmas o co-digo da matéria que perteu-cem.

Dando início à. composição, otitulo é remetido para a Lu-dlow ou para as linotipos titu-leiras, e' as outras partes dooriginal distribuídas pelas lino-tipos de composição corrida oude texto.

Ludlow

NAL DO BRASIL, para quefiquem todas num só estilo:claro, fácil, direto, de perio-dos e frases curtas. Pronto otexto definitivo, êle é titu-lado. É devolvido ao Chefedo Copy desk que relê e ju!-ga ,de sua qualidade. Seaprovado, entrega-o ao Se-cretário.

Inicia-se, então, a pagi-nação do jornal. Recebendoinstruções do Secretário ospaginádores colocam as ma-térias e as fotos no jornal.Para alguns, este é o maiormistério da imprensa: comoé que dá tudo certinho den-tro da folha? Náo é difícil.Usando tabelas (ou a me-mória, quando a prática égrande) o paginador sabeexatamente quanto espaçovai ocupar a matéria que lheestá sendo entregue. Às ma-térias principais têm seu lu-gar escolhido pelo Secreta-rio. Depois que estas estãocolocadas, as outras sãodispostas nas páginas segun-do as necessidades gráficasdos espaços restantes.

O memo trabalho do Se-cretário é executado pelosChefes das seções de Esportee Internacional. Também

eles escolhem o mais impor-tante, as fotos mais expres-sivas e determinam o que vaisair e como vai sair.

Depois que as diversas pá-gírias estão diagramadas,inicia-se a feitura da pri-meira página, a mais impor-tante, pois é a vitrina do jor-nal. A principal matéria dodia é levada à manchete,' asfotos mais bonitas são 'usa-das e os mais importantesassuntos estão reservadospara esta página. As-vezesna íntegra, outras apenascomo uma chamada do tex-to mais completo e detalha-do que está numa das pági-nas internas.

Chefe da Redação, Secre-tário, Chefe do Copy desk eChefe da Paginação cledi-cam-se à feitura dá primei-ra página. Em muitos casos,é ela que vai vender o jor-nal. Recebem a colaboraçãodos Chefes das Seções Inter-nacional, Esportes e Eco-nomia, que chamam atençãopara os principais assuntosque têm em suas páginas.

Tudo pronto, os. últimosoriginais são enviados à ofi-cina, onde começa a compo-sição.

É um conjunto dé trabalhomisto, isto é, mecânico e ma-nual, compondo-se de máqui-na fundidora e estantes comgavetas, nas quais são dispostasas matrizes (letras). Sua ope-ração consiste em levantar- (re-tirar) as letras, uma a uma,para formar as palavras que oludlista (operador da Ludlow)vai copiando do original. De-pois de ajustadas no compone-dor (peça dé metal, com para-fuso de rosca na escala tipo-gráfica) essas palavras são le-

vadas à 'máquina de fundir.Nuçia rápida operação ; a má-quina transfere, do baixo-relé-vo das matrizes para o alto-relevo dos tipos, a palavra ouo conjunto delas, em letra deimprensa, o que pode ser feitoem vários caracteres, depen-dendo das matrizes usadas. Daívai ã montagem.

A montagem consiste em ar-mar o título, subtítulo e asssi-na.ura (se fôr o caso), colo-cando-os ua disposição em queirão aparecer impressos. Con-segue-se tal disposição, colo-cando^-se linhas de claro (lin-

gotes ou entrelinhas) que náoaparecem na impressão, mascuja função é importante naarmação do paquê (conjuntode linhas de tipos). Esta ex-plicação vale, de modo geral,para todos os casos de mou-tagem, seja do pequeno anún-cio ã página inteira. Ao amar-rar (passar barbante em volta)

o tiitulo, o montador (tipo-grafo do setor Caixa prende nomesmo um papagaio (pedaci-nho de papel, com a retrancapara identificá-lo)'. Daí vai opaquê ao prelista (tipógrafoencarregado de tirar provascom o prelo — pequena má-

quina de impressão, manual).Tirada a prova (pedaço de pa-pel em que foi impressa a com-posição), coloca o prelista opaquê na estante, entregandoa prova, junto com o original,ao vigia (pessoa encarregadade levar á prova da Composi-ção para a Revisão, e trazé-lade volta, para que sejam íei-tas as correções).

Em toda a composição, querda Ludlow ou das linotipos.

co desde o tempo de Guten-berg. No sábado, dia 3 de julhode 1886, na sala de composiçãodo jornal Tribuue, em ParkRqw, Nova Iorque, uma novaera começava para a impren-sa: o alemão Ottmar Mergen-thaler íazla funcionar a má-quina de compor, a cuja inven-ção dedicara os melhores anosde sua vida. A linotipo funde,em lingote de metal, tipos emlinha, cujo tamanho é discipli-nado pela medida ajustada aomolde de fundição. • Para ope-rá-la, tem o linotipista apenasnecessidade de comprimir asteclas (correspondentes ao ai-íabeto e a"todos'' W sinais grá-íicos), form_m(.Oi as- palavras,que vai copiando do originalcolocado à sfuà1 frente! Cada te-cia, ao ser tyatida, faz funcio-nar o escapaniento que pren-de as matrizes, deixando-aspassar e caírem po compone-dor ou reunidor. Os automáti-cos (espaços) tem ainda a fun-ção de justificar a linha nomomento da fundição. São elespeças de aço em forma decunha que, por pressão, en-chem os claros ou espaços en-tre as palavras. Depois de

lorante destaca * imagem.Depois de bem lavada é pos-ta a secar e dai segue pára a;gravação.

Tem, então, inicio a pagina-ção. O paginador arma ou pa-gina a página, arrumando,dentro da rama (moldura deferro no formato da página dojornal) títulos, textos, anúnci-os e clichês. Esta arrumação éfeita dentro dos princípios datécnica gráfica, e o. paginador,usando seus conhecimentosprofissionais, procura, tantoquanto possível, obedecer aodesenho (espelho) do dlagra-mador, entrelinhando aqui,justificando ali, sempre com ocuidado de não cortar a com-posição em colunas de manei-ra a cometer forca (iniciaruma coluna com a última 11-nha de um parágrafo). i

Dá-se da página depois dspronta* nova prova de prelo,para ser feita a terça (últimarevisão).

dado ao revelador (banhocomposto de sulfito de sódio,paraíormol, metabissulfito,bromureto, hidroquinona, bó-rax e água). Dai ao fixador _(banho contendo hipossulfito lirnVflfartde sódio,metabissülflto, ácido vr_L «* t c*y«wacético e água)..O filme é de-pois lavado por várias vezesem água pura.

Se, porém, o clichê é emtraço, a fotografia é feita semo reticulo, mudando-se o dia-' fragma para que a passagemde luz seja menor, pois semo reticulo haverá muito maisluz para a exposição, tambémde um minuto, cm média;

Cópia

RetrancaAqui a palavra retranca tem

sentido diferente: refere-se. aósetor encarregado de desman-char às. paginas, depois qu» oJornal é.impresso.. __ êle divi-dido em duas partes, uma .que

completar a linha no compo- retranca (desmancha) as pá-nedor, o linotipista, comprime g_nas de matéria dã Redação,a alavanca do despachador. separando'q material que vol-a máquina, automaticamente, tara a ser usado e mandandofaz o repto:. leva as matrizes para a fundição de tainhas as(letras) a boca da caldeira, linhas dá composição já Im-funde a linha, depositando-a pressa. A-outra parte se en-no granel (recipiente de dme- carrega de desmanchar as pá-tal em forma de bandeja, noqual vão elas se arruman-do) e faz voltar cada matriz aoseu respectivo lugar no maga-zine (depósito em posição dia-gonal, onde se distribuem asmatrizes).

Cada máquina tem uma cal-deira de aquecimento elétrico,regulada por um termostatoque a mantém na temperatu-ra de 3õO°C ou 550°F, em mé-dia, para derreter o metal,cuja liga é composta de trêselementos, nesta proporção:chumbo, 85%; antimônio,11,57» e estanho, 4,5%. A cal-deira é alimentada por dispo-sitivo automático, ao qual épendurada a barra de metal e

ginas dos anúncios classifica-dos. As colunas são todas co-locadas nas estantes e pelosoriginais dos anúncios repeti-dos e alternados, vão' sendoescolhidos aqueles que aindavoltarão a ser impressos. Osrestantes — os mortos (que nãotêm autorização para republi-cação) — são atirados à cal-delra para refundição.

Colocado sobre um pedaçode chapa de zinco especial,devidamente preparado e es-;

. nialtado para tornar-se sen-sivel à luz, o filme é levado._t prensa de vácuo, onde, emperfeita aderência — íilme ezinco — permanecem em ex-posição (3 minutos em mé-dia), recebendo banho de luzde um arco voltaico, cujos raios,através do filme, ja revelado,copiam no zinco as imagens. •Consegue-se o esmaltamento dozinco, usandb-sé :uma"'mistU-.ra de cola, Hidison, bicromato.deaniénio, ámônia 24, B..':E„em gôtás: e água. Retirado,o íilme ê arquivado. Indo achapa para o banho íevela-dor (mistura de água :t- ani-lina violeta), cuja ação co-

Revisão

A chapa é então levada aofogo (bico de gás) para co-zinhar o esmalte. íixando-oem definitivo. Dai ã banhei-ra manual, para banho deágua misturada ao ácido ni-tricô (mistura fraca), passan-do-se um chumaço de algo-dão e dandò-se algumas ba-lançadas para agitar á mis-tura e retirar o oxido. Dá ba-nheira manual vai a chapapara a banheira elétrica, op-de uma mistura mais forte deácido nítrico, em movimentocontinuo de rotação das pásinternas, banha por igualtoda a face da chapa a sergravada.

Os banhos de ácido são da-dos na quantidade necessáriaà profundidade desejada- pa-rao ponto (o que impresso emconjunto reproduz a imagem).No caso da gravação do traço,os banhos são dosados maisfortes, sendo o número- delessempre maior do que para-tocaso das fotos. Em ambos oscasos, depois de cada-banho,a chapa 6 lavada em água pu-ra e tintada (pássa-se sobreo clichê um rolo com tinta

,de impressão), o que evita se-jam os pontos que formam aimagem atacados e destruídospela ação corrosiva da ¦ droga.

ÊiJoão Constantino Ribas

Chefe da Revisão

Mecânica. Comporta este setor três par-tes distintas: atendedores (queacompanham, durante todo, otrabalho, o funcionamento daslinotipos, fazendo, os consertosde rotina, trocando medidas. —.

que, pelo seu formato e côr de moldes Ql|e dão tamanho às co**__*__ --_*_ v/l__nV_Al * _¦* _*-_'_l_*. _*.-_ t *_ t .. -__ . _peixe, recebeu o nome de talnha.

EmendaDepois de feita a composi-

ção, leva o linotipista o pa-quê para a estante, colocandopor baixo,'para prender, o ori-ginal. O amarrador (do setorEmenda) faz a limpeza dacomposição, raspando com umpedaço de metal as rebarbas dechumbo e tirando os carrapa-tos (fagulhas que aderem aoolho das letras), amarra os pa-quês para. não se empastela-

lunas — e alimentando as cal-deiras, pendurando nós alimen-tadores as tainhas);', encarre-gados da manutenção (limpe-za e lubrificaçáo); fundidOres,a quem cabe refundir, diária-mente, todas as linhas nasquais foram contadas divulga-das as notícias, para delas fa-zer tainhas, que logo voltam aser linhas que divulgarão no-vas noticias.

Gravura

; '"¦ '¦ :'*:%h.;:-: "" "''V',_ "¦¦"/:;'¦'"¦"./¦¦'?:-.¦:. Ajtt^ ÉlH

A seção de gravura empre-ga, em dois turnos de traba-lho, 18 funcionários, dividi-dos em: fotogravadores, copia-dores, gravadores e monta-dores.

O fotogravador coloca emfoco. na máquina, a foto (ori-ginal) a ser refptografada,em cujo verso está assinala-da, além da retranca, o ta-márihò em que será reprodu-zida no clichê que pode sertambém em traço Eis como éfeita a foto reticulada :

Graduando a distância, namáquina, jpelo foco, encontra-

A Revisão do JORNAL DOBRASIL funciona com duasturmas de Re visores (uma di-urna e outra noturna), recru-tados mediante prestação deprova, na qual é aferida acapacidade de conhecimentodos candidatos sobre Portu-guês, Geografia, História elínguas. A seção compreen-de Chefia, Subchefia, Distri-buição, Corpo de Revisores,Peneira e Terça.

A turniá do dia trata o Ca-demo B e grande parte dosanúncios; a turma da noite,mais numerosa, trata o pri-meiro caderno (ou cabeça, co-mo è denominado, e o restan-te dos anúncios.

Distribuem-se os Revisoresaos pares, em mesas de íor-mato especial, e p trabalho —

. idêntico na sua fôrma nos doisturnos — .se desenvolve daseguinte maneira :' . •

. Composta a matéria peloslinotipistas, a Revisão recebeuma prova de prelo (designa-da 1.*- prova), acompanhadado respectivo original copia-do, Já retrancádo, seja de ma-teria paga ou de redação. Dis-tribuida essa prova, com ooriginal, à mesa de revisão —onde os dois revisores se re-vezam na leitura da prova eacompanhamento pelo original— é nela transcrita a retran-ca. (código que identifica amatéria — de redação ou depublicidade — e facilita asua localização na página),

se o tamanho, que pode ser passando então o revisor que__-_-_.-.-__-_._-*.__,_... __... _-. IA _* IImiii. _I._ * Ana nn-.-Àícem colunas, centímetros ou

Igual. No último caso, a mar-cação no verso será: lxl.O filme é colocado no chás-si da máquina, ficando à suafrente um reticulo (Chapa devidro,» constituída por- doiscristais finamente raiados emlinhas paralelas, e cimenta-dos um contra o outro de mo-do que as linhas se cruzemcm ângulo reto. Seu empré-go possibilita a reproduçãodas imagens a melo-tom eseus ângulos variam em nú-mero de linhas, que vão de50 a 200 por polegada, ou de20 a 80 por centímetro. NoJORNAL DO BRASIL a maisusada é a de 65 linhas porpolegada, ou seja, 26 linhaspor centímetro).

O fotogravador abre o dia-fragma pelo tempo necessário(1 minuto, em média) para aexposição, findo o qual é ciefechado. Retira o chassi, qupp levado ã câmara escura, dou-tle è o filme retirado e mau-

a lê a limpá-la' dos pastéisterros tipográficos), trunca-mentos, enganos etc.

É curioso observar a leitu-ra de uma prova: o pontode interrogação, por exemplo,é gancho; o ponto de excla-mação é pau; o parêntese 6perna ou coxa; reticência épingo; o acento circunflexo échapéu ou chapeleta. Aconte-ce, então, muitas vezes, queno conjunto da leitura essesacidentes formam sentido com-pletamcnte diferente, variadoe engraçado.

Mas nem toda a matéria 6lida e acompanhada; muitasvezes ela é apenas lida. Estaforma de revisão é chamadamatança. Matar uma prova é,pois. fazer revisão sem acom-panhamento.

Colocada a retranca e re-vista, a prova vai à mesa dapeneira (profissionais escolhi-dos para rever toda a íijate-ria com objetivo de dar-lheuniformidade, considerando a

grafia de ryjmes, acentuação,destaques — composição decorpo diferente de uma pa-lavra ou frase — continulda-de e os possíveis gatos — co-chllos do revisor).

Da mesa da penelça em dl-ante, a prova e o original sãoseparados,: este vai para oarquivo dá seção e aquela vol-ta ã oficina, para as correr. rções! indicadas." Emendada;volta á Revisão a; L', prova -acompanhada de urna. 2.» pro-va,' já; com. as emendas • féi- ¦tas, para ser batida (bater 2.*' '

prova é verificar sè .as emen- ;,das da 1.* iprova: fõrám íei-tas). Considerada limpa, essa '2.a prova (iderltiíicoda sempre 'pela retranca) -é devolvida e :••acumulada, na . oficina,. jun*- rto da respectiva págih'.t_-Mon- .tada, a página é entregue aò '•;tercista, "revisor que faz- uma .terceira revisão, já agora na., ;página pronta, verificando, setodas as emendas* íoram íei- \tas, se os títulos (ou ^cabeças)pertencem ao texto, sè à ma- ..teria tem continuidade, se nãohá. truncamento, se os clichês ;estão'colosãdos dentro da res-..pectiva matéria, se as legen- "das combinam com os; clichês, .se a data e a numeração es-' ,tão certas, feito o que manda •passar a página (enviar ã Ca-landra), anotando a hora do 'recebimento e dá entrega ,damesma à Calandra.. ;.•

Todo o serviço dá Revisãodo JORNAL DO BRASEt. é ,baseado no acordo; ortográfi- «jco aprovado, pela ' AcademiaBrasileira de Letras, em 1943. ,

De conformidade com a Re- 'daçãò, a Revifcão obedece a iuma norma de trabalho, daqual, para dar apenas umaligeira idéia, destacámos ai- •guns itens : simplificação dosnomes próprios;

'o apóstrofo: -.somente- ê usado .hás expres--. .;soes populares, nos - versos :;çem palavras compostas;, •.os''.nomes de livros, jornais, ré-,vistas, produções artísticas etc.são grafados com destaque(corpo diferente); as aspassão usadas apenas nas ci-, :tacões; anúncios ilegíveis sãoretirados e encaminhados àSeção de Reclamação da Di-visão de Publicidade para odevido esclarecimento.

Possui , a Revisão inúmeroslivros auxiliares, desde a siníj.pies gramática até a circuns-pecta enciclopédia, que for-mam apreciável biblioteca. \

Entregue, afinal, a páginià Calsndra ... .

.Tornai'dn'Brasil, 3.n-fnirn, 9-4-63, Cad. de Aniversário ¦¦— 7

Como se faz o JORNAL DO BRASIL

Càlandra estenotipiaI iinpressão^••';r'?:'"'-'---'-;''-'-'-^'..'.-:',v"i i

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,N.a çalandra, que i uma pren.¦sa .mecânica, a página pronta,ém ferro echumbo, 4- trans.

^portada para um papelão cha.mado fian. na. qual fica gra.vadh em baixo-relèvo. :

.Transformada em llun, it pá.giria rai pára a. seção de .fundi,ção, onde,. i esteriolipada emforma -còncava. totalmente emchumbe,. em ello-relévo. \

;.rToma então m pagine o na.

me- de tewitt, uma ves quepassa a,:se .parecer, com tal. Apatina '¦¦ chega a esse estágiopèlti' tmvthiénèia de adaptar-seAò cilindre dn rotativa; que aimitririíf,^' •¦ • -

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f^áfP' moderno conjunto de ro-\ ^Ktivas Moe, inaugurado a 281 de agosto de 1962, tem capa-

cithtde para- imprimir -60 milexemplares por hora. Jmpres.sos, os exemplares do,JORNALDO BRASIL descem pela es.letra da Hoe, devidamente do-brados para que seja feita aexpedição às bancas, aos as-sinatites, aos outros Estados co vários países.

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uma história depequenos anúncioi

Um jornalmágico

Só êle sabe de certas coisas: dacacliorrinha malhada que foge, de urarelógio que se perde, da ex-noiva tristeque deseja vender o bonito vestido decetim e até a grinalda de mimosas flô-res de laranjeira, de um molho de cha»ves que não se encontra, dos anéis edos broches de estimação esquecidosnum banco de lotação;*

Só êle sabe de empregadas e deempregos, de criadas que fazem todosos serviços domésticos,/de cozinheirasque entendem do trivial e das que en-tendem de forno, fogão, pastéis emassas;

Só êle sabe de empregados e depasseiam com cachorro se não fôr deraça, de cozinheiras que só se empre-gam se a patroa der referências; deoutras que só trabalham para a casavazia, com os patrões bem longe, nosescritórios, e sem sombra de criançapór.lugar nenhum;

;Tai relatando tudo, deixa de seruni p a. pel impresso: transforma-senuma cidade, num país, numa época.É o JORNAL DO BRASIL.

O JORNAL DO BRASIL sempresabe ,tudo isso: onde está o melhoralfinete e o mais vasto,galpão -— sem.falar nos professores que. ensinamqualquer idioma em três mesesVnostécnicos que consertam geladeiras erádios num abrir e fechar de olhos, nosaines.tradores. de cães, nos canárioscom pedigree, nas pessoas que empres*tam dinheiro generosamente e nas quetrocam automóveis por apartamentos.

Assim, o JORNAL DO BRASILé uma verdadeira enciclopédia, coti-diariamente atualizada, não por umgrupo limitado de redadores -— maspelo público ilimitado, que colaboraem curtas linhas de anúncios, com-prando, vendendo, trocando, procuran-do, achando, garantindo, emprestando— enfim, fixando, por esse processonatural, cada instante fugidio destavida que vamos — como tini grandemar — atravessando.

Depois de o ter lido, quem passapela Cidade caminha como um inicia-do, um vidente, urn hierofante: todasestas inúmeras ruas estão com algumacoisa anunciada. Por todos os lados háo que coprar, alugar ou vender: apar-tamento, farmácia, vestido dc noiva,dormitório de imbuía, tapete persa,violão... Em todas estas casas há umapessoa que quer emprego ou precisade empregado. Qualquer daistas janelaspode ser de uma sala de aula, onde unsaprendem hebraico, outros enfeitambolos para batizados...

O JORNAL DO BRASIL resolvetodos os nossos problemas: de residen-cia ot. viagem, de festa ou luto, poistambém sabe onde se encontra um eh-terrozinho decente, por um preço nãomuito exagerado.

Passa o-tempo, as crianças crês-,cem, e o JORNAL DO BRASIL hão'perde esse ar de fábula. É um Jornal:mágico. .

(U« uniu Crônica de Cecília .Meireles)

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Pequenos «húnclos «Ob.te1como àrFehdár um qulbSque.'alugar uma vaga num cortlço jou numa cabeça-de-porco, em-pregar-se como trooador demaxambomba ou cocheiro detllburi marcaram o JORNALDO BRASIL, antes mesmo deter completado um ano de elr-culaç&o, como uma das suascaracterísticas na imprensabrasileira.

Sob o título geral de Anún-cios Domésticos a seção apa-receu, de inicio, em uma co-luna na 3.1 página do Jornale tal íoi a aceitação que tevepor parte do público que, já, nòseu terceiro ano de existência,ela se havia desdobrado e pas-sara a ocupar toda a últimapágina.

Foi ent&o criada, em seu lu-gar, na 3.\ página uma novaseção: Vida Doméstica. For-mada também por anúncio quenão ultrapassavam seis linhasde composição, invariàvelmen-te no corpo 6, a seção era des-tinada a noticiar a oferta e aprocura de utilidades para olar. Tal íoi o prestigio que alrcançou que o seu nome serviupura títulos de revistas téa-trais, música popular e atépara uma revista de modas íe-

- íriinlnas que ainda circula..Os pequenos anúncios nas

páginas do JORNAL DOBRASIL transformaram a f6,-jlha na mais popular do Pais. it,em agosto de 1906, seguindo.osistema Já então usado pelcMjornais New York Herald, TI-mes, de Londres, La Prensa •La Naclón, de Buenos Aires,a. primeira página passou a sertotalmente ocupada por éies,medida que, à época, apareceucomo arrojada novidade grárfica.

Tal foi a expansão dos pe-quenos anúncios que, na déca-da de 20, o JORNAL DO BRA-SIL passou a manter agencia-dores, fora dos balcões da masede, em todos os pontos daCidade. Assim, em determina-dos açougues, farmácias, arma-zéns, armarinhos etc, podiamser deixados os anúncios, queeram recolhidos k noite por

. funcionários do Jornal.Com a reforma por que pas-

sou o JORNAL DO BRASIL,em 1957, os pequenos anúnciosíoram classificados em 90 serções e reunidos num cadernoespecial. O maior número, deanúncios é 'de aluguel e còihrpra e venda de imóveis, sepuí-dos dos de empregos e auto-móveis. Os moradores da ZonaNorte são os que mais utilizamos pequenos, anúncios para re-solver os seus problemas deoferta ou de procura.

Para recepção desses peque-nos anúncios classificados oJORNAL DO BRASIL man-tém atualmente, Instaladas emambientes modernos e que ofe-recém amplas comodidades aoanunciante, duas. agências emCopacabana, uma no Flamen-go, duas no Centro, uma naTijuca, uma no Méier, uma emCascadura, uma na Penha euma em Niterói.

O JORNAL DO BRASIL éfiliado à Association df News-p a p e r Classifled AdvertlsihgManagers Inc., que congrega1 500 jornais de anúncios cias-sifiçados nos Estados Unidos.O JORNAL DO BRASIL temmais anúncios de imóveis (com-pra, venda e aluguel) do quètodos os jornais do Rio reuni-dos. A média de anúncios cias-sificados que o JORNAL DOBRASIL publica nos dias úteisé de três mil a três mll e quirinhentos. Aos domingos é de 12a 15 mll. A média mensal estáentre 120 a 150 mll.

Eleva-se a mll e duzentascartas, às segunda-feiras, k xnt-dia de troca de correspondeu-cia entre os anunciantes nti-a-vés da posta-restante na sededo JORNAL DO BRASIL. Nosoutros dias n média é de nove-centás cartas.

De acordo com uma pesquisafeita pela revista Editor * Tu-lilisher, em 34 países, o JOR-NAL DO BRASIL íoi apontadocomo o secundo no mundo emíôrça de penetração por caüssdo volume de anúncios cla«3l-ficados.

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Em agosto de 1891 — qua' j me-ses após o seu aparecimento — divul-gando as descobertas científicas dePasteur e dos Koch, o JORNAL DOBRASIL faz campanha pela criação,no Rio, de um instituto contra a febreamarela. Cria a seção MelhoramentosUrbanos e defende a necessidade"de que sejam abertas nesta Cidadegfandes avenidas, que sirvam, simul-tâneamente, para saneá-la por meio deedificações higiênicas e de arboriza-ção, e para facilitar a locomoção pú-blica".

Sugere (é o primeiro jornal a fa-zê-lo) a construção de um metrô, aler-tando os governantes para o crescimen-to da população urbana e pede, emcampanhas sucessivas, um plano ar-quitetónico. e urbanístico definitivopara a Cidade, uma vez que "todas asnovas ruas do Rio são devidas à ini-ciativa particular, que desenha planos,corta ruas e estabelece níveis a seu ta-lante". Finalmente, bate-se pela ado-ção, em toda a Cidade, da luz elétrica,èm substiuição à de gás acetileno,"por ser a única que a higiene acon-selha e as administrações devem exi-gir".

A Rua do Ouvidor, em 1892, é aúnica que tem calçamento de parale-lepípedos: o calçamento vai do Largode São Francisco à Rua Nova dos Ou-rives (atual Miguel Couto). Como con-seqüência dé exaustiva campanha doJornal, a então Intendência Municipaldetermina que sejam calçadas de pa-ralelepípedos todas as ruas centrais da-Cidade, iniciando os trabalhos pelaRua Gonçalves Dias.

O Rio era então uma Cidade suja,muito suja. A Empresa Gary corices-sionária da limpeza pública desde agôs-to de 1889, vinha deixando, de cumpriras suas obrigações, e a lama, o lixo,trapos e animais mortos acumulam-sepelas ruas: O JORNAL DO BRASIL de-nuncia a, Empresa Gary e toma ade-fesa dos varredores de rua, que traba-lhavam por conta própria e ficaramsem emprego com a concessão dada aosirmãos Gary.

Cerca de duzentos varredores derua, de vassoura ao ombro, desfilam,agradecidos ao JORNAL DO BRASIL,pela Rua Gonçalves Dias, e se concen-tram defronte da sua redação, nummovimento de reivindicação trabalhis-ta até então inédito, provocando aanulação, pelo Ministro do Interior,General José Cesário de Faria Alvim,do contrato do Governo com a Emprê-sa Gary. E a limpeza das ruas do Riovolta a ser feita pelos varredores par-ticulares, que o povo logo apelida degaris, numa alusão pejorativa aos ir-mãos Gary.

Em setembro de 1891 abre umacoluna diária para noticiar os festejos.da Penha, informando que "o JORNALDO BRASIL assim procede porque setrata de uma festa do povo que atéhoje não teve qualquer acolhida nanossa imprensa".

Combate á mudança da Capital, .do Rio para o planalto de Goiás, refe-rindo-se às criticas, "que refletem aopinião do povo", feitas, pelo carnaval,"e ainda vivas na lembrança de todos",pelo Clube dos Democráticos: "Nãocontestamos sob o ponto-de-vista hi-giênico as vantagens da mudança; nãoacreditamos, porém, na sua praticabi-lidade, nem nas vantagens reais sob oponto-de-vista político, administrativoe financeiro. Um país não muda a suacapital como um indivíduo muda deroupa ou de casa. A capital é uma re-sultante da tradição da riquezaacumulada, da cultura, da vida poli-tica em uma série de anos da existên-cia de uma nação. Já se calcularam osprejuízos que hão de advir ao Rio de 'Janeiro coin a mudança projetada? Eque sacrifícios serão impostos ao povodo País inteiro para a formação da no-va cidade? de modo a poder satisfazeràs necessidades de uma capital? Tem-se falado em La Plata, mas essa cida-de é um ermo, apesar dp mármore dosseus belos edifícios, de suas ruas ali-nhadas, dos seus squares. Demais, ela-foi uma das causas mais diretas da ca-tástrofe financeira que ainda através-se a república vizinha. Acreditamos, quea mudança da Capital nos acarretaraa mesma catástrofe financeira. Oxaláo futuro prove que não estamos coma razão."

No fim do ano do seu aparecimen-xo na imprensa carioca, o JORNAL DOBRASIL sugere à direção da Estradade Ferro Central do Brasil a amplia-ção do serviço de trens suburbanos,como "o único meio de promover acirculação rápida da população dosbairros, que começa a congestionar ocentro urbano"; defende o engenheiroCoelho Cintra, que, abrindo o túnel deReal Grandeza, leva os bondes até osextensos areais da Praia de Copacaba-na e se propõe a lutar pela desapro-priação dos terrenos, para urbanizar aorla marítima do extremo sul dáCidade: " •'

Empenha-se pela construção de"um viaduto, igual ao. Viaduto do Chá,que acaba de ser inaugurado em SãoPaulo, para ligar o nosso centro comer-ciai aos bairros, evitando as grandesvoltas que comunicam esses bairroscom a parte comercial da Cidade".

Com a instalação, em 1892, pelaEmpresa Telefônica Niterói e Rio deJaneiro, do primeiro sistema telefônicointerurbano entre as duas cidades, oJORNAL DO BRASIL, "procurandoservir cada vez mais a população destaCapital", instala uma cabina públicacm sua redação, cobrando 500 réis "poruma comunicação,- seja qual fôr onúmero de palavras, e igual quantiapela resposta à mesma". Tornava-seassim o pioneiro no serviço de telefo-nes públicos.Para noticiar as funções carnava-lescas, o jornal cria, também era 1892,a seção Bailes e Diversões, de caráterpopular, que acreditamos ser "a pri-meira seção especializada no assuntoque aparece em nossa imprensa".

Para a divulgação diária de nas-cimentos, batizados, noivados, casa-

As primeirascampanhas doJORNAL DO BRASIL

pelo progressodo Rio e bem-estar

dò/

carioca

mentos e aniversários, aparece em 1894a coluna Cumprimentos, a primeira naimprensa carioca a movimentar a vidasocial da Cidade. Com o pseudônimode Puff, Amadeu de BeaurepaireRohan passa a assinar a seção Musade Reclame, em versos, inovando osmétodos até então Usados em públici-dade comercial. Eis como foi feita aapresentação da Musa de Reclame:Eu confesso, leitor, que nutro o nobre

[empenho,Do reclame fazer com certo cunho

[d'arte....O meu sistema é novo e segurança

[tenhoDe logo conquistar agrado em toda

[parte.,Se alguém desconfiar que seja uma

[impostura,Há meio de saber se sou ou nãõ exatoÉ chegar até cá... tomar assinaturaNo JORNAL DO BRASIL, tão bom e

[tão barato.

Os fatos curiosos è pitorescos doRio passam a ser divulgados, todos osdias, na nova seção Notas de uma car-teira em branco, e para divulgar asreclamações populares é criada.a pri-méirà seção na imprensa carioca deQueixas.âo povo.

. •?.-¦; "Para distribuir. entre as pessoas '>¦'

necessitadas as dádivas que receberpara tal fim", o JORNAL DO BRASILcria a seção Os Pobres ão JORNAL DÒBRASIL.

Cartões numerados são distribuí-dos entre os pobres que, todos os sá-bados pela manhã, recebem-no escri-tório do jornal a quantia de mil réis,cada.

Procurando atrair ainda mais assimpatias populares, o jornal institui"Problemas a Prêmio", com "um han-dicap especial com o prêmio certo de10S000 por dia para o o leitor que de-cifrar todos os problemas de adivinha-ções, charadas e logogrifos, que pu-blicarmos".

Os problemas humanos e sociaisdos subúrbios ("que até hoje não me-receram a atenção dos jornais") sãotratados na seção Cartas Municipais,escritas por José Tavares, um portu-guês, dono de armazém no EngenhoNovo. Com essa colaboração o JOR-NAL DO BRASIL "pretende atrairpara a imprensa, pessoas dotadas dequalidades para o mister, mas queainda não encontraram qualquer opor-tunidade para tal".

. .0 resultado do sorteio dos bichos(que começa a ser chamado de jogodo bicho) sai na primeira página sobo título Jardim Zoológico: "Os possui-dores de entrada com o nome de Águiativeram ontem ocasião de ganhar oprêmio que a direção oferece* aos seusfreqüentadores."

. Em 1896, pelo carnaval, o JÒR-NAL DO BRASIL realiza, no Campode São Cristóvão, "o primeiro desfileorganizado de blocos carnavalescos",promoção de Sociedades Recreativas,seção dirigida, a princípio, por SousaValente (que morreu, ao explodir ocouraçado Aquidabã, quando faziauma reportagem) e depois por Miúdo(Efraim de Oliveira). O vencedor dodesfile foi o bloco Vassourinhas.

Para indicar ao povo onde com-orar carne verde sem ser explorado nopreço e no peso, aparece a coluna OBife. Nela são divulgados também,"numa lista negra, os nomes dos açou-gues onde não se deve comprar o nossobife de cada dia".

Essa seção provoca a reação dosaçougueiros acusados de desonestos,que apedrejam o Jornal. A população,porém, prestigia a seção, enviandogrande número de cartas de solidarie-dade ao Jornal, e O Bife é mantido naprimeira página.

A crescente popularidade do JOR-NAL DO BRASIL faz com que os titu-los de suas seções criem fama e sejamcomentados e glosados- pelas revistasde fim de ano, nos teatros, e pela bocado povo, em maxixes e lundus. ParaQuem Apelar? e Será Verdade? sãoagora títulos de músicas populares quetoda a Cidade canta.

O jogo do bicho começa a sair comamplo destaque, na primeira página,sob o título A Bicharada, com Palpi-tes da Joaninha, em versos: Quem qui-

ser ganhar milhão / Quem quiser fir-me jogar /.Não tem mais do que ape-lar / Pará os palpites que ai vão / Umé rei dos animais /Outro é valente eferoz / Oh, vós todos qué jogais I Jo-gai neles todos vós., Os palpites sãoilustrados com a efígie dos oichos, emvinhetas. ¦ •/ ¦¦'.'.-•'-¦ Em 1897, *

pêlo carnaval, - o JOR-NAL DO BRASIL realiza a primeirabatalha de confete (entre a Travessade São Francisco e a Praça Tiradpn-tes). Os estandartes dos.blocos são cp-locados em exposição na redação doJornal. O primeiro a ser exibido' (e ga-nha o prêmio no julgamento de o maisbonito) é o do 80 Amos Caiaãóres.

Com a transferência, nesse ano,da sede da Presidência da Repúblicado Palácio de Itamarati para o do Ba-rão de Nova Friburgo, na Rua do Ca-tete, passa a divulgar os atos presi-denciais sob o título No Palácio do Ca-tete. Essa denominação dada à sede doGoverno logo se generaliza..

Faz um concurso, pela seçãoSport, para eleger o Primeiro dòS Jó-queis. Outro concurso é reàlizáde fetítrêos leitores para eleger "o maior dos vè-locipédicos".. •*.. ........

No meio do anò, faz violenta cam-panha contra "os escândalos do Con-selho Municipal", denunciando que"eles ali são. .tão -rápidos que o JOR-NAL DO BRASIL ainda bem nãò lè umçrüjetp, e já está êle aprovado em ter-ceira discussão", e contra o Ministroda Justiça, Epitácio Pessoa, acusando-ode ter mandado "dois encostados daPolícia atirarem, para matar; no nossorepórter Gustavp de Lacerda, na La-deira dp Castro, que denunciou as vio-lências prticadas por ordem do Govêr-ho contra carroceiros em greve".A popularidade do JORNAL DOBRASIL èm 1899 é registrada nestanota,.que divulga, em janeiro, na pri-meira página: Pode-se dizer, sem apreocupação do trocadilho, que o BRA-SIL compreendeu que o JORNAL é seu:não há recanto deste vasto País ondenão se o encontre; de tão querido atéjá o cognominaram POPVLARiSSIMO,superlativo * que nasceu da boca dopovo, que assim, numa só palavra, di-zendo verdade, praticou um ato dejustiça.

A dois de abril de 1900 passa acircular, às três horas.'da tarde, a Edi-çao dá Tarde dp JORNAL DO BRASIL,"sendp esta a primeira vez qúe um jor-nal brasileirp dá duas edições diferen-tes no mesmo dia";

O recenseamentc da populaçãocarioca do começo do século XX é fei-to pela Repartição Geral dé Estatísti-ca com a colaboração do JORNAL DOBRASIL, que publica, còm exclusivida-de, dada, a sua grande penetração, asinstruções e os questionários pára se-rem preenchidos, recortados e envia-dos àquela Repartição. *^i>

.i,.? O JORNAL DÔ BRASIL «Ispira àpopulação mais. confiança de que aprópria Polícia, que se desmanda emYjolências. Entre 1901 e 1903, sob otítulo Os Crimes da Polícia, faz exaus-tiva campanha contra esses desman-dos, descobre e revela a identidade depessoas presas e recolhidas aos xadre-zes sem nota de culpa, muitas até ti-das como desaparecidas em çircuns-tâncias misteriosas.

No auge da campanha, após sofrervárias ameaças de empastelamentò,assegura que "continuaremos nossacampanha contra a imoralidade poli-ciai que vive às custas do lenocínio edo parasitismo do jogo do bicho. Asviolências sofridas pelos nossos repor-ter es e as ameaças que continuam aser feitas contra as nossas instalaçõese os nossos redatores não nos intimi-dam. Temos a nosso favor a opiniãopública. Não é sem razão que a cadaarbitrariedade policial, a vítima, comoúnico recurso, exclama que se viráqueixar, contar tudo ao JORNAL DOBRASIL"

Em 1901 o JORNAL DO BRASILse apresenta aos leitores como "umafolha eminentemente popular, dispon-do de um serviço de informação localtão completo que desafia qualquerconcorrência."

Após intensa campanha contra oque chama de "a maior vergonha doPaís", referindo-se ao desvio de cor-rcspondència nas agencias locais daDiretoria dos Correios, cria a seção

NONNATO MASSON

Mala Postal do JORNAL DO BRASIL,funcionando como posta-restánte, re-cebendo cartas, cujos destinatários sãoconvidados a recebê-las no seu escri-tório.

Faz campanha em-prol das lava-deiras, ameaçadas pelo Conselho Mu-nicipal de não mais lavarem roupasnps cortiços e estalagens; lança-se afavor das famílias pobres, que tiram asubsistência de pequenas indústriasdomésticas de dPces e bolos, vendidosem tabuleiros nas ruas, e cuja venda aPrefeitura quer proibir, alegando quesó as confeitarias podem fabricar evender doces; atira-se contra a Com-panhia de Carris Urbanos, em defesados cocheiros e condutores, "miserà-velmente explorados com o descontode multas imaginárias nos.seus or-denados".

Defende, a seguir, os condutoresde carrinhos de mão, empregados naexploração da indústria do transporte,que o Conselho Municipal quer obri-gar abusar fardamento, feito à custade cada tim .Sai vitorioso na campa-nha, é os condutores desfilam com osseus carrinhos pela Rua de GonçalvesDias, em sinal de agradecimento aoJornal.

Contrariando todos os outros jor-nais, em 1903, aplaude à idéia de aber-tura da Avenida Central, defendendo oPrefeito Pereira Passps, que é acusadode demolidor.

Explode, na Tijuca, em 1904, ummotim popular contra a vacinação,obrigatória, feita scb coação policial,- eque o jornal chama de revolta do que-bra-lampião (por terem sido quebra-dos pelo j.ovo os lampiões de gás dailuminação pública).

Noticiando os acontecimentos, queduram três dias, o JORNAL DO BRA-SIL mantém a circulação ininterrup-ta, dá edições contínuas, e denunciaque o movimento visa depor o Presi-dente Rodrigues Alves, tendo sido tra-mado em sessão Secreta no Clube Mi-litar.

O Gpvêrnp restringe a liberdadede imprensa, o Comércio do Brasil e aGazeta de Notícias são intimados a*suspender a circulação, o JORNAL DOBRASIL ataca o Governo por essa ati-tude, recebe ordem para deixar de cir-cular até que a situação seja normali-zada, mas não obedece;

Com a fundação, em 1905, da LigaMetropolitana de Futebol, reunindo osprimeiros teams organizados no Rio(Fluminense F. C, Bangu A. C, Foot-BallAthletic Club, Botafogo F. C, RioCricket, S. C; Petrópolis, S. C. Paisan-du e América F. C), o JORNAL DOBRASIL lança a seçãovFoot-Ba.l, emtrês colunas (a primeira na imprensacarioca).

Em conseqüência de uma campa-nha do Jornal, o Prefeito Pereira Pas-sos proíbe o uso do entrudo e das bis-nagas com água de limão, pelo car-naval, e aparecem os lariça-perfumes,da marca Rodo e Vlan, importados daFrança e da Suíça, que são registrados"como um divertimento elegante e hu-mano, introduzido em nosso.carnaval,graças ao JORNAL DO BRASIL".';¦ Promove em 1906, além das pri-meiras matinées infantis nos clubescarnavalescos, o primeiro carnaval naAvenida Central, erguendo um palan-que, em.frente ao edifício que estáconstruindo, para o julgamento dosblocos e dos ranchos. Com a inaugura-ção dos primeiros cinemas na novaAvenida (Cinematógrafos Parisiense,Paraíso e Pathé, Pavilhão Internacio-nal e Kinema Kosmos), cria a seçãoBolinanão, registrando fatos pitores-cos ocorridos nas funções cinemato-gráficas, provocados pelo bolina, "otipo que o cinematógrafo fêz surgir navida carioca".

Aos domingos é publicado um su-plemento de modas, "com os últimosmodelos de Paris", que são copiadospelas senhoras e senhoritas que fazemo footing na nova Avenida. Esses mo-delos se popularizam rapidamente csobem aos teatros onde as revistas osapresentam como "as melindrosas doJORNAL DO BRASIL".

Em abril de 1908 é inaugurado umposto de vacinação contra a varíola nosaguão do edif icio do Jornal, enquantooutros são instalados nos principaisbairros da Cidade. O chefe dos postosé o Dr. Raul Sobral, e eles "foram cria-dos pelo JORNAL DO BRASIL para

atender à população castigada pelaepidemia e abandonada pela Diretoriaae Higiene e Saúde Pública".

Os Subúrbios, abordando diária-mente, em páginas inteiras ilustradascom fotografias? os problemas subur-banos, bairro a bairro, tem o seu apa-rccimento saudado pelo jornal A Noti- -cia: "Os nossos colegas do JORNALDO BRASIL continuam sendo dosmais audazes e inventivos na transfor-mação da imprensa no Rio."

Têm início, em março de 1909, osConcursos Suburbanos, destinados aeleger os melhores estabelecimentoscomerciais de cada bairro. Os cupões,para votação, saem na última página,e devem ser preenchidos, recortados edepositados nas urnas no saguão do,Jornal. Diploma de Mérito, coroa delpurps, estandarte e publicação de urnareportagem cpm ilustraçãp sãp ps pre-mios destinados aos primeiros colo-

Na Berlinda é uma seção em ver-?sps, de crítica aps atos da Prefeiturae dp Cpnselhp Municipal, assinada perJoãp das Prendas, pseudônimo de Oh-veira e Silva, novo colaborador do Jor-nal- "O pessoal suburbano /Ficariasatisfeitp / Se ao menos uma vez poranp / Visse a spmbra dp PrefeitP.

Em janeiro de 1910, uma sirena éinstalada no alto dotorreão do novoedifíciP do JORNAL DO BRAblb,na Avenida Central: ela serve paraanunciar à população os grandes acon-Sentes. No torreão um grande re-lógtodá a hora certa para o poyo ebandeiras de sinalização meteorologi-ca? indicam as flutuações da tempe-ratura. ,??¦ iU

Pelo carnaval de 1911, "visando

preservar e estimular as pequenas so-, .ciedades carnavalescas, que nao* con-tam com auxílio oficial" estabelece oDia des Ranchos, "que ficará sendoa segunda-feira-gprda de cada ano,quando eles deverão desfilar na Ave-nida Central, para julgamento emfrente ao edifício do JORNAL DO BRA-SIL, concorrendo a valioses prêmiosem dinheiro".- Leva p ranchp AmenoResedá ao Palácio do Catete, onde seexibe ao Presidente Hermes da Fonse-ca, "procurando atrair a atenção doGoverno para as manifestações musi-cais da alma popular de nossa gente .Promove o Concurso Esportivo Cidadedo Rio, em disputa do Troféu JORNALDO BRASIL, do qual participam 119clubes, para a escolha do mais queri-do. O vencedor é o Clube de Nataçãoe Regatas Boqueirão do Passeio. Rea-liza os Jogos Olímpicos do Rio de Ja-neiro, abrindo a temporada esportiva ,oficial.

Em reportagens de páginas intei- .ras, ilustfadas, coloca-se contra os .outros jornais, aplaudindo o ato dpPrefeito em mandai: demolir todos psquiosques, "que, se fazem parte da tra-dicão, já não se. integram mais noshábitos cariocas, concorrendo paraaumentar a sujeira da Cidade". •'- ?

A Companhia Nacional de Opere-tas, Mágicas e. Revistas, dirigida peloator Brandão, encerra cs espetaculcsde O Rio Civiliza-se, revista de fim-de-anp de Raul Pederneiras, coni o qua-¦ dro "Apoteose ao JORNAL DO BRA-SIL". A Companhia Popular de Reyis-tas, Vaudevilles e Burletas, de CiniraPolôhio-Pepa Delgado-Domingos Bra-ga, monta a revista Zé Pereira, no Tea-tro São José, e o quadro final é NosPróãomos da Folia, em homenagem aoJORNAL DO BRASIL, que mantém,pelo carnaval, uma seção, com essetítulo.

O jornal, em 1912, faz uma_^ sériede campanhas pela modernização daCidade, cria a seção O Novo Rio, bate-se pela construção da Grande Avenidado Mangue.

Em novembro do mesmo ano; empáginas inteiras, publica, com fotogra-fias, "as primeiras reportagens' quesaem num jornal carioca sobre a Fá-

. vela um morro abandonado, cheio devaríola, sem esgoto e sem água, comuma população de cinco mil almas quevivem das sobras dos mercados e dosrestos das latas de lixo, é.que são ca-pazes de matar por uma lata de água".Faz campanha no sentido de,- sereminstalados na Favela escolas e posto depoliciamento, "para evitar que os -cri-,minosos que estão sendo formados,ali,por culpa do abandono das autorida-des, venham um dia a se estender aoutros morros,'somai*'-milhões e toma-rem a Cidade de assalto".

As reportagens e a campanha re-percutem no Palácio do Catete e o Pre-sidente da República, Hermes da Fon-seca, após convidar os diretores e re-datores do JORNAL DO BRASIL, sobep morro com eles e promete escola,esgoto, água, luz e policiamento paraa Favela.

Violenta campanha é feita a se-' guir, contra o que" o Jornal chama dea mocidaãe negra do Rio, apontandoà polícia os rufiões, que vãc sendp pro-cessados e desaparecem, aps poucos,da vida da Cidade.

É inaugurada, em 19.15, no Largoda Mãe do Bispo, a réplica brasileiradp Manneken Piss, de Bruxelas, que'ojprnal batiza lpgo de. Manequinho. Ogaroto, fazendo pipi, provoca enormeagitação na Cidade, divindo-se as cor^rentes de opinião pró e centra a per-manência dp monumentp à vista dopúblico. . í.

Quem resolve a questão é o JOR-NAL DO BRASIL sugerindo que "ves-tir o Manequinho é dar prova de mau-gosto e de falta de senso artístico. Aoinvés de arrancá-lo, a solução será le-vá-lo dali para um local mais discreto,o Mourisco, por exemplo".

Em 1923, ao ter início a campa-nha para recolher donativos a fim deque pudesse ser erguido, no alto doCorcovado, um monumento a CristoRedentor, o JORNAL DO BRASIL co-loca-se à frente do movimento abrin-do suas colunas a uma subscriçãopopular.

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ASSEMBLÉIA GERALORDINÁRIA

Picam os senhores aclo-nistas convidados a se rc-unirem em Assembléia Ge-ral Ordinária no próximodia 22 do corrente mês de*abril, às 10 horas, ria sedesocial, na Avenida RioBranco, 81, sala ¦ 1605, aíim de deliberarem sobrea- seguinte ordem do dia

a) Discussão, e votaçãodo relatório da dire-torla,- balanço, de-monstração da conta¦ "Lucros e Perdas" eParecer do Conselho' Piscai relativos aoexercido de 1962:

b) Eleição dós membros; do Conselho Fiscal e

respectivos suplentesllxaçáo dos seus ho-nòrárlos;

c) Reforma dos ¦ Estatu-tos para aumento decapital; .

d) Assuntos de interês-se gerais

Acham-se a disposiçãodos senhores acionistas csdocumentos de que tratao Artigo 99 do Decreto-Lei 2627, de 26 d* setem-bro de. 1M0.

Rio de janeiro, 1. deabril de 1963.

(a) Lucas Lopes — Dire-tor-Presidente. (P

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resinha -de JacarepaguaLtda., com sede rça PraçaPrOf.» Cámlzão, 40, decla-ra que perdeu num ônibusCastelo—Freguesia, o ai-vara de localização, ins-orito.no-D. T. D. sob n.°.32.374, e. pede a quem ven-contrar, entregar no ende-reco supra, que será gra-..ficado. -. ,'*-_.-

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1. Considerando que desde o di a 30 de março de1963 a CTC-GB espera, sem êxito, a volta do pes-soai da JAP que trabalhava, em'situação de emergèn-cia como cobradores, despachantes e inspetores nosônibus elétricos, resolvemos admitir novo pessoal.

2. Assim sendo, a CTC-GB _»<*>*»^»Vámoças e rapazes, entre 14 e 25 anos de idade paiatrabalharemcomo Cobradores, Despachantes i Inspe-tores de^ ônibus elétricos.3. Os interessados deverão co™P*"c»'dJ,àl!í*!ne":te das 8 às 12 horas, e das 14 ãs,vl7;30 horas, naRua Jardim Botânico n.« 395, munKos de:

quer número

ORDEM DO DIA1 • — Afastamento defi-

nitlvo do Presidente e Vice.

2.° — Reintegração de-pos-se do presidente e Vice.

(a) Carlos Teixeira, Pre-sidente jio_C. Deliberativo.

Engenharia deFundações S/A.

ENGEFÜSAAssembléia-Geral

OrdináriaFicam convidados os. Se-

nhores Acionistas a se «uni-?em em Assembléia-Geral Oi>dlhárla. na sede social UmSanta Uizla, 79», »¦•. »n„dR."no dl» 16 de abril de 19o3, às15,00 horas, a. llm de deu-berarem-sobre: ¦_,__.a> Balanço ,e Contas, R-i»-

tórlo da Diretoria e Pa-í-ecer do Conselho. Fiscal,referentes ao exercíciolindo a 31 de dezembro' de 1982; ' ' .„

b) Elelçaò dos membros doConselho Fiscal com 11-xaçlo dos respectivos ho-nòrárlos; .

et Proposta da Diretoria. BO-bre gr*"*"5»*!0^*^ * e.í' concedida ao Trabalho, J*com parecer lavorável doConselho Fiscal;

d) i Assuntos de Interesse ge-ral da Sociedade.

Blõ de Janeiro, 5 de_ abrilde 19Í3 - ENGENHARIA. DEFUNDAÇÕES S. A. (Ense-u»)

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Convidamos os senhorescondôminos para a Assemblcla Geral que se realizará no dia 11 do corrente,ás 20 horas, na Av. Henrique Valadares, 98, a Íimde se proceder às eleiçõespara. sindico e vice-síndico.

ia) Moysé,. Burman —(vlce-sindico).

EDIFÍCIO MANHATTAN'

AVENIDA ATLÂNTICA, 632Picam os Senhores Condôminos convidados para .a

Assembléia-Geral-.Ordinária, dos Condôminos do Edl-Hcio Manhattan, a reálizar-se no. dia 25 <le abul de1963 fcs 17 horas, na sala n.» 707, do Edifício sito naEua Buenos Aires,n." 48, a íim de deliberarem sobrea seciiinte-, Ordem do Dia: "...

l.o) _i prestação de contas do exercício linanceuo

2.°/ — Previsão orçamentária para o exercício íi-nanceiro de 1963;

3.°) — Assuntos teraii.Saudações. ¦

Bio de Janeiro, 5 de abril de 1963. _a.) CARLOS OSÓRIO DE SOUZA

Sindico

FOXTIIMD^BRÀSiL |. Ã.ASSEMBLÉIA-GERAL ORDINÁRIA

CONVOCAÇÃOF'cam convidados os Srs. Acionistas desta so-

ciedade a comparecer fc Assembléia-Geral Ordináriaa se realizar na sede social da FOX FILM DO BRA-SIL S: A., na Rua do Passeio, 62 — 4.» andar, nestaCapital, no dia 29 de abril de 1963, às 15 horas, parao íim de tornarem conhecimento e deliberarem so-bre o relatório da Diretoria, balanço, conta de lucrose perdas e parecer do' Conselho Fiscal, bem como ele-gerem os diretores membros e suplentes do ConselhoFiscal para n corrente exercício.

Rio de Janeiro. 8 de abril de 1963.av) JOSfi LUIZ PIMENTEL DUARTE

Diretor - Presidente

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