faculdade de filosofia, ciÊncias e letras do alto sÃo francisco – fasf farmÁcia
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FACULDADE DE FILOSOFIA, CIÊNCIAS E LETRAS DO ALTO SÃO
FRANCISCO – FASF
FARMÁCIA
MARIANNY W. GUIMARÃES ABRÃO
ANEMIA
LUZ – MG
26/062013
MARIANNY W. GUIMARÃES ABRÃO
ANEMIA
Trabalho apresentado à Faculdade
de Filosofia, Ciências e Letras
do Alto São Francisco, como
quesito parcial para aprovação da
matéria de Patologia no 5°
período.
LUZ – MG
26/06/2013
INTRODUÇÃO
A anemia pode ser definida como um estado em que a
concentração de hemoglobina no sangue está anormalmente baixa,
em conseqüência da carência de um ou mais nutrientes
essenciais, qualquer que seja a origem dessa carência.
(BRASIL, 2007).
E quando ocorre a diminuição dos níveis plasmáticos de ferro,
que é um componente da hemoglobina, a substancia que ajuda a
armazenar e a transportar o oxigênio nos glóbulos vermelhos.
Sem ferro em quantidades suficientes, os glóbulos vermelhos
transportam menos oxigênio aos órgãos e tecidos do corpo.
(CARVALHO; BARACAT; SGARBIERI, 2006)
Anemia por deficiência de ferro é a carência nutricional mais
prevalente no mundo, atinge todos os grupos sociais e blocos
geoeconômicos, porém associa-se a condições sociais e
ambientais inadequadas. (BATISTA, M. F. et al., 2008)
A anemia ocorre com maior freqüência em crianças, gestantes,
lactantes (mulheres que estão amamentando), meninas
adolescentes e mulheres adultas em fase de reprodução são os
grupos mais afetados pela doença, muito embora homens -
adolescentes e adultos - e os idosos também possam ser
afetados por ela.
As anemias devem ser consideradas como sinal de doenças de
base responsável pela alteração sanguínea, ou seja, pela
redução do número de eritrócitos circulantes.
Elas podem ser agudas ou crônicas, adquiridas ou hereditárias.
São agudas, quando há perda expressiva e acelerada de sangue,
o que pode acontecer nos acidentes, cirurgias, sangramentos
gastrintestinais, etc. As crônicas são provocadas por doenças
de base, algumas hereditárias (talassemia , anemia falciforme
e sintomas gastrintestinais, por exemplo) e outras adquiridas,
como as que ocorrem por deficiência nutricional, na gestação,
por deficiência de ferro (anemia ferropriva, a mais comum),
por carência da vitamina B12 ou de ácido fólico (anemia
megaloblástica). (DEVINCENZI, U.M; RIBEIRO, L.C; SIGULEM, M.D.,2001)
As anemias são classificadas de acordo com o VCM (volume
corpuscular médio), ou tamanho das hemácias, em microcíticas ,
macrocíticas e normocíticas.
CLASSIFICAÇÃO DAS ANEMIAS
Anemia Falciforme
Anemia de caráter genético e hereditário. Ela se caracteriza
por uma alteração nos glóbulos vermelhos, que perdem a forma
arredondada e elástica, adquirem o aspecto de uma foice (daí o
nome falciforme) e endurecem, o que dificulta a passagem do
sangue pelos vasos de pequeno calibre e a oxigenação dos
tecidos. (MARTINEZ, H., 2001)
As hemácias falciformes contêm um tipo de hemoglobina, a
hemoglobina S, que se cristaliza na falta de oxigênio,
formando trombos que bloqueiam o fluxo de sangue, porque não
têm a maleabilidade da hemácia normal.
A anemia falciforme é causada por mutação genética,
responsável pela deformidade dos glóbulos vermelhos. Para ser
portador da doença, é preciso que o gene alterado seja
transmitido pelo pai e pela mãe. Se for transmitido apenas por
um dos pais, o filho terá o traço falciforme, que poderá
passar para seus descendentes, mas a doença não manifesta.
(MARTORELL, R., 2001)
Disponivel:<http://www.blogdasaude.com.br/saude-fisica/2009/09/18/anemia-falciforme-%E2%80%93-transplante-
pode-ser-a-cura/>
Anemia Ferropriva
O ferro é um nutriente essencial ao organismo, associado à
produção de glóbulos vermelhos e ao transporte de oxigênio dos
pulmões para todas as células do corpo.
A anemia por deficiência de ferro, ou anemia ferropriva, é a
mais comum de todas as anemias, independentemente do estrato
socioeconômico do indivíduo.
Ela pode instalar-se por carência nutricional, parasitoses
intestinais, ou durante a gravidez, o parto e a amamentação.
Pode também ocorrer por perdas expressivas de sangue, em
virtude de hemorragias agudas ou crônicas por via
gastrintestinal ou como conseqüência de menstruações
abundantes. ( FALCÃO, R.P.; 2001)
Constituem grupo de risco para a anemia ferropriva as mulheres
em idade fértil, idosos, crianças e adolescentes em fase de
crescimento, e indivíduos que passaram por cirurgia de redução
de estômago. No entanto, qualquer pessoa pode desenvolvê-la,
se não receber a quantidade adequada de ferro na dieta ou
tiver dificuldade de absorção, que ocorre sobre tudo nos
intestinos e pode ser mais eficiente quando associada à
ingestão de vitamina C e proteínas.
Os alimentos constituem as principais fontes de ferro e podem
oferecer dois tipos diferentes desse nutriente: o ferro heme e
o ferro não-heme. O primeiro, encontrado especialmente na
carne vermelha e no fígado de todos os animais, assim como na
carne das aves, peixes e nos ovos, é melhor aproveitado
pelo organismo. A absorção do ferro não-heme, existente nas
verduras de folhas escuras (espinafre, brócolis, couve, salsa,
etc.), leguminosas (feijão, lentilhas, grão-de-bico, ervilhas,
etc.); frutas (uvas, maçãs, nozes, amêndoas, castanhas, etc.)
é menor e menos eficiente. ( UNICEF; 1990)
Disponivel: http://www.juntadeandalucia.es/averroes/~29701428/salud/circu.htm
Anemia Megaloblástica
As vitaminas do complexo B desempenham importantes papéis na
manutenção do organismo, como exemplo temos a cobalamina (ou
vitamina B12) responsável, dentre outros, pela síntese de
hemoglobina, e o ácido fólico (ou vitamina B9), que tem a
função de ajudar na produção e manutenção de células novas e
na síntese do DNA. A carência de tais vitaminas desencadeia um
tipo de distúrbio denominado anemia megaloblástica.
A anemia megaloblástica é caracterizada pelo tamanho anormal e
imaturidade das hemácias, além da diminuição de leucócitos e
plaquetas. No exame de sangue (hemograma) as células
apresentam-se normocrômicas (coloração normal) e macrocíticas
(tamanho aumentado). (LEHMAN, Dennis D., SACKEIM, 2001)
Disponível: http://www.iqb.es/hematologia/atlas/ovalocito/ovalocito.htm
Anemia Aplástica
O sangue é um tipo de tecido conjuntivo formado por três tipos
diferentes de células: as hemácias (glóbulos vermelhos ou
eritrócitos), os leucócitos (glóbulos brancos) e as plaquetas.
A diminuição simultânea do número desses elementos do sangue é
conhecida com pancitopenia e é a principal característica do
distúrbio hematológico conhecido como anemia aplástica, ou
aplásica. ( LANDONE, M.; 1974)
A medula óssea é o tecido responsável pela hematopoeiese,
processo de produção de células sanguíneas. Nos casos de
anemia aplástica, tal função da medula é alterada, afetando a
produção normal de sangue. Essa disfunção pode ter origem
congênita, identificada no nascimento ou nos primeiros meses
de vida do indivíduo, ou origem adquirida, como uso de alguns
tipos de medicamentos, doenças autoimunes (distúrbios em que
as células de defesa atuam contra as células do próprio
organismo), infecções virais e exposição a substâncias
químicas tóxicas como o benzeno. (CONTRAN, Ramzi S.; KUMAR,
Vinay; ROBBINS, Stanley., 1986)
Disponível:http://olharcurioso.com/anemia-
aplastica/
Anemia Hemolítica
Doença auto-imune, mais comum entre as mulheres do que entre
os homens. É caracterizada pela produção de anticorpos que
reagem contra os eritrócitos, que são as células vermelhas do
sangue, destruindo-as e produzindo a anemia. ( COIMBRA, L.C;
2003)
Esta doença tem uma evolução muito rápida e na maioria dos
casos não se identifica a causa. Seu tratamento pode ser
medicamentoso ou cirúrgico.
Anemia Fanconi
A Anemia de Fanconi (AF) é uma patologia autossômica recessiva
associada à instabilidade cromossômica, caracterizada por
heterogeneidade fenotípica, que inclui falência medular,
múltiplas más formações congênita, predisposição para o
desenvolvimento de leucemia mielóide aguda (LMA) e
hipersensibilidade celular a agentes formadores de ligações
cruzadas de DNA. Esta propriedade permitiu o estudo dos
mecanismos patogénicos e contribui para estabelecer o
diagnóstico clínico. A AF foi descrita em todos os grupos
étnicos. Clinicamente é caracterizada por pancitopenia, anemia
aplásica progressiva, múltiplas más formações congênitas e,
sobretudo, uma marcada predisposição para o desenvolvimento de
LMA. As anomalias congênitas incluem más formações ósseas,
hiperpigmentação e anomalias uro-genitais, renais e cardíacas.
As alterações hematológicas que resultam da disfunção da
medula óssea (trombocitopenia, pancitopenia progressiva)
surgem habitualmente por volta dos sete anos (em média), mas
podem aparecer muito precocemente, ao nascimento, ou, mais
raramente, muito tardiamente, cerca dos 40 anos.
O transplante de medula óssea ou de sangue do cordão
umbilical é o tratamento principal, com uma eficácia relativa,
da falência hematológica típica da AF. Embora não seja ainda
eficaz, parece que a terapia celular com células estaminais
isoladas e caracterizadas é uma abordagem promissora nos
doentes com AF. A análise por hibridização somática in situ,
seguida da pesquisa de complementação para a resposta
citotóxica a agentes formadores de ligações cruzadas (cross-
linking) de DNA, usando linhas celulares linfoblastóides,
levou à identificação de 8 grupos de complementação (FANCA-
FANCH), pensando-se que cada um representaria um único gene.
Até hoje, foram clonados seis genes FANC. Ainda não existe um
modelo preciso e unificado dos mecanismos bioquímicos
responsáveis pela AF. As funções dos diferentes genes FANC não
são ainda conhecidas. (MOUSTACCHI, E., 2003)
ANEMIA EM GESTANTES
Na gestação ocorre normalmente uma hemodiluição decorrente do
maior aumento do volume plasmático (aproximadamente 50%) em
relação ao volume critrocitário (de 20-30%), com o pico desta
hemodiluição por volta do sétimo mês de gestação. (DEWEES, C.B.;et al.1986)
Quando a gravidez ocorre em mulheres com reservas suficientes
para atender às necessidades da formação da placenta e do
feto, o organismo materno mantém-se em equilíbrio, não
acontecendo o mesmo com aquelas que apresentam poucas reservas
de ferro, ácido fólico, vitamina B12, e que facilmente se
tornarão anêmicas durante a gravidez.
A elevada incidência de anemia nutricional em gestantes pode
estar relacionada com a dieta deficiente e/ou pelo aumento da
demanda de ferro, ácido fólico e vitamina B12.( GUERRA, E. M.; et
al. 1889) Na gravidez há um aumento das necessidades de ferro em
torno de 1.000 mg para suprir a expansão da massa
eritrocitária da própria gestante, a formação do sangue da
placenta e do feto e ainda para compensar as perdas durante o
parto.
A dieta normal nem sempre é suficiente para suprir as
necessidades de ferro na gestação, sendo necessário até dois
anos para restabelecer os depósitos perdidos no ciclo
gravídico-puerperal. Tem sido por isso proposta suplementação
de ferro durante a gestação, mesmo em mulheres normais .
( WALLERSTEIN, R. O.; et al. 1973)
Segundo Herbert a deficiência de ferro ocorre em três fases:
na primeira ocorre um decréscimo dos estoques de ferro que é
refletido pela queda da ferritina sérica (< 12 µg/L). Na
segunda, a protoporfirina está elevada, a saturação da
transferrina está reduzida e em 95% dos casos a hemoglobina
está normal. Só então na terceira fase ocorre a anemia com a
queda da concentração de hemoglobina, apresentando hemácias
microciticas e hipocrômicas. Estas três fases propostas por
Herbert não são estáticas, podendo haver a presença de
microcitose e hipocromia na segunda fase antecedendo a anemia.
Disponível: biologiacesaresezar.editorasaraiva.com.b
SINTOMAS
Anemia permanece não detectada em muitas pessoas e os sintomas podem
ser vagos. O mais comum é a sensação de fraqueza ou fadiga. Falta de
ar é relatada em casos mais severos. Muitos casos de anemia severa
incitam uma resposta compensatória na qual o trabalho cardíaco é bem
aumentado levando a palpitações e transpiração; esse processo pode
ocasionar falha cardíaca em idosos. Palidez somente é notável em
casos de anemia severa, e desta forma não é um sintoma confiável.
(SILVA, J.L.P.; 2005)
DIAGNÓSTICO
A única forma de diagnosticar anemia é através de exame de
sangue. Geralmente é feita uma contagem completa do sangue.
Além de mostrar a quantidade de células sanguíneas vermelhas e
nível de hemoglobina, a contagem automática também mede o
tamanho das células vermelhas, o que é importante para
distinguir entre as causas. ( VITERI, F.E.; ALVARADO, J.;
LUTHRINGER, D.G., 2000)
DIAGNÓSTICO DIFERENCIADO
Anemia é classificada pelo tamanho das células vermelhas do
sangue; isso é verificado automaticamente ou em exame
microscópico do esfregaço sanguíneo. O tamanho é refletido no
volume corpuscular médio. Se as células forem menores que o
normal, é dito que a anemia é micrócita; se elas têm tamanho
normal, normócita; se são maiores que o tamanho normal,
macrócitas. Outras características visíveis pelo exame do
esfregaço sanguíneo podem dar pistas valiosas para um
diagnóstico mais específico; por exemplo, células brancas
anormais podem apontar para a causa na medula óssea. (ROCHE,
M.; MARTINEZ TORRES, C., 2001)
Disponivel:
http://globedia.com/anemias-macrociticas
AÇÃO DOS ALIMENTOS
Para produzir as hemácias, o corpo requer, entre outros
nutrientes, ferro, folato e vitamina B12. Em caso de
anemia por deficiência de ferro, você pode aumentar sua
reserva desse mineral ingerindo alimentos ricos em ferro
“heme” e “não-heme”.
É importante para os vegetarianos ingerirem uma quantidade
grande de ferro não-heme (encontrado em certas verduras) junto
com alimentos ricos em vitamina C, que aumentam a absorção de
ferro não-heme.
Segundo o Conselho Nacional da Saúde (1996) a vitamina C
também melhora a absorção de folato, que é importante no
tratamento da anemia megaloblástica. O folato é necessário no
organismo para o metabolismo de aminoácidos, assim como para a
formação das hemácias. Alimentos ricos em vitamina B devem ser
consumidos regularmente, porque o folato é solúvel em água e o
corpo não consegue armazená-lo em grande quantidade.
Os vegetarianos mais radicais correm o risco de desenvolver
anemia perniciosa, resultante da abstinência crônica de
vitamina B12. Nesse caso, também é útil ingerir alimentos ricos
em betacaroteno, já que esse carotenóide é convertido pelo
organismo em vitamina A, que pode ajudar a mobilizar o ferro
armazenado no fígado. Os alimentos ricos em vitamina B6, que
ajuda na formação da hemoglobina, também são benéficos.
(MINISTERIO DA SAÚDE, 2002)
Alimentos Nutrientes Benefícios Para Saúde
Amaranto
Mexilhão
Ostra
Quinoa
Tofu
Ferro Necessário para a formação da
hemoglobina, que transporta o
oxigênio das hemácias para os órgãos
e tecidos. A fadiga, a fraqueza e o
cansaço associados à anemia por
deficiência de ferro resultam da
diminuição do número das hemácias e
da conseqüente distribuição
inadequada do oxigênio para as
células.Aspargo
Chicória
Feijão-fradinho
Feijão-rajado
Lentilha
Folato O importante para a formação das
hemácias. A ingestão adequada dessa
vitamina B essencial também ajuda a
prevenir o desenvolvimento da anemia
megaloblástica. Alcoólatras e
pessoas com alimentação deficiente
correm o risco de desenvolver esse
tipo de anemia.Cavala Vitamina- Esta vitamina é necessária para a
Iogurte-
natural-
desnatado
Mexilhão
Sardinha
Truta
B12 produção de hemácias e pode ajudar a
prevenir a anemia por deficiência de
vitamina B12, comum em vegetarianos
radicais ou pessoas com alimentação
deficiente.
Brócolis
Frutas cítricas
Morango
Vitamina
C
O folato e o ferro dos alimentos são
mais bem absorvidos quando
acompanhados por uma fonte de
vitamina C.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Concluindo, a prevalência de anemia em crianças, gestantes e
lactantes é bastante elevada, especialmente em crianças mais
pobres no segundo ano de vida. Dados de todo o território
nacional mostram que, apesar da redução nas taxas de
desnutrição, a prevalência de anemia no País, nas últimas
décadas, vem aumentando, alertando para a necessidade urgente
de estratégias básicas para combater a anemia como: promoção
do aleitamento exclusivo até os seis meses, diversificação dos
alimentos complementares, suplementação medicamentosa de
ferro, fortificação de alimentos com ferro e educação da
população. A essas estratégias, deve-se somar a prevenção de
doenças em geral e o controle das parasitoses intestinais.
Tais medidas devem ser tomadas em conjunto e monitoradas
permanentemente para que se consiga êxito na prevenção e no
controle da anemia nas atuais condições sociais e de
desenvolvimento do País.
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