cÂmara: bilag novo presidente

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TOES1DENTENIOSIAt MONTZ SODRÊ BITTENCOURÍ

DIRETOUM. PAULO FILHO

Avtnlda Guinei Freira, 471

Correio da ManhaEDMUNDO BITTENCOURT — PAULO BITTENCOURT

RIO DE JANEIRO, QUINTA-FEIRA, 25 DE FEVEREIRO DE 1965

"" ¦WHUNTENDENl*OSVALDO PERALVA

GERENTERÉLIO CAMILLO DE ALMEIDA

K.» 22.054 — ANO LXIV

CÂMARA: BILAG NOVO PRESIDENTETHANT PROPÕE AÇÃODE PAZ NO VIETNAMNAÇÕES UNIDAS, PARIS, WASHINGTON e TÓQUIO(AP-FP-CM) — O secretário-geral da ONU, Thant,revelou ontem que .já formulou propostas concretaspara uma solução de paz no Vietnam e acentuou que"o grande povo norte-americano, se conhece os fatosverdadeiros, haverá de convir que o derramamentode sangue é desnecessário e só negociações políticascriarão condições para os Estados Unidos saíremdignamente da Ásia".

Embora negando-se a detalhar o conteúdo desuas propostas, Thant adiantou que não advogava aimediata saída das tropas norte-americanas do Viet-nam, medida a ser adotada somente quando fosseobtida uma estabilidade política no país, e manifes-tou seu maior respeito pelo presidente Lyndon John-son, "cuja habilidade, moderação e sensibilidade antea opinião pública são bem conhecidas".

Em Paris, o ministro deInformação da França, AlainPeyrefitte, anunciou, pou-co depois de uma reunião doConselho de Ministros, queseu país decidiu cooperarcom a União Soviética emum plano para exigir a rea-lização imediata de umaconferência internado-nal destinada a promover umacôrdo de paz no Vietnam.

Peyrefitte revelou que"uma detalhada propostafrancesa será formulada nospróximos dias ao governosoviético" e admitiu que aposição adotada por seu paísfoi conseqüência do encon-tro entre o embaixador daURSS, Sergei Vinogradov, eo presidente Charles deGaulle, ocasião em que opresidente "deu a entendersua disposição de trabalharpela reunião".

O chanceler Couve deMurville chegou ontem deWashington e declarou noaeroporto de Paris que man-teve conversações pessoaiscom o presidente LyndonJohnson a respeito da criseno Sudeste asiático, mas as-slnalou que "nesta questãotudo o que podemos fazer édizer aos implicados maisdiretos na guerra, nossosamigos americanos, o quepensamos".

O presidente Johnson ad-mitlu que acompanha com

Diplomatas porJohnson emreunião no RioWASHINGTON (AP-CM) -Fontes autorizadas disseramontem que os diplomatas es-tão mantendo nos EstadosUnidos uma série de cor.-versações a fim de que oschefes de Estado dos 10 pai-ses _ sul-americanos conte-vendem com o presidenteLyndon Johnson no próxi-mo dia 21 de abril no Riode Janeiro.

. A vinda de Johnson aoBrasil, entretanto, continuasem confirmação oficial, ten-do o Departamento de Es-tado declarado ontem, sòmen-te, que "o presidente norte-americano espera visitar aAmérica Latina". Na terça-feira, o porta-voz da CasaBranca, George Reedy, dis-se que qualquer especula-ção a respeito dessa viagemseria prematura.

interesse os esforços paraum acordo no Vietnam, masse mostrou céptico em relaçãoà disposição dos comunistasde negociarem. O chefe dogoverno norte-americano de-seja ter completa ílexibili-dade para atuar tanto nasesferas diplomáticas, comomilitares e continua man-tendo reservas sôbre suas in-tenções na crise.

Em Varsóvia, o embaixa-dor dos Estadas Unidos, JohnMoors Cabot, entrevistou-secom o embaixador da ChinaComunista, Wang Kuo-Chu-an, discutindo durante umahora e meia o problema doVietnam.

O chefe da representaçãodiplomática da China, emParis, Huang Chen, avfs-tou-se com o ministro Mur-ville pouco antes da viagemdeste aos EUA, e fontesfrancesas acreditam que Pe-qulm deseja uma reuniãosemelhante à de 1954.

Desfazendo essa impres-são, o premier chinês, ChuEn-Lai, afirmou em Pequimque "não pode ter êxito ne-nhum acôrdo sôbre a criseda Indochina sem a comple-ta retirada, imediata e in-condicional, das íôrças mili-tares norte-americanas des-sa região". (Pág. 4: Aviõesdos EUA bombardeiam Viet-cong).

Decreto fixapagamentos eempréstimosBRASÍLIA (Sucursal) — O pre-sidente da República assinouontem decreto estabelecendonormas de execução financei-ra para o exercício de 1905,determinando que os pagamen-tos a serem efetuados pelo Te-souro Nacional não deverãoexceder Cr? 698 bilhões.

Caso a arrecadação da recei-ta exceda de 3 trilhões, o 11-mite dos pagamentos poderáser acrescido da majoraçãoverificada. Dispõe o decretoque a "execução financeira doTesouro Nacional, visando àcontinuidade do plano de tra-balho do Governo, atenderá asdespesas obrigatórias incluídasna parte fixa, quer na varia-vel do orçamento geral daUnião c as despesas não obri-patórias . forem consideradasdisponíveis".

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REI DE RIGODERei Pele, com seu bigode, •desceu ontem no Aeropor-to Internacional do Ga-leão. O Santos FC-jogan-do anteontem em Caracasvenceu o IndependientedeBuenos Aires por 4 a 0.O time argentino é o cam-peão nacional do seu paíse o vice-campeão mundialde clubes. Lima e Dorvaldesembarcaram de cha-péu, sendo que o de Limaé um autêntico palhinhados bons tempos. O Rei

.fêz dois gols na partida;deixou o campo aos 41 mi-nutos da fase final, sob amaior aclamação vene-zuelana da história do fu-boi. Do Galeão, o Santosrumou para Virccopos.Amanhã vai enfrentar aequipe do Univcrsidad doChile, no Estádio do Pa-caembu. Pele anunciouque vai raspar o bigode:não resistiu ao cerco decompanheiros que nãoquerem mudada a imagemdo Rei. (Pág. Esportes).

Habeas deArraes jáno STM

O pedido de informações pa-ra julgamento do htbeas-corputem favor do ex-governador Mi»guel Arraes deu'entrada, on-tem, no Superior Tribunal Mi-litar, com o seguinte parecerdo auditor da 7.» Região Mili-tar: "até a presente data nãofoi oferecida denúncia contraMiguel Arraes, estando o IPMcom vistas ao promotor-mili-tar João Cavalcanti de Melo".

JULGAMENTOAté agora o habeas-corpui

não consta da pauta para jul-gamentos na primeira sessãodo STM, no próximo dia 8,pois o ministro José Espíndo-la, sorteado relator, encontra»se em Sáo Paulo e só naqueledia deverá tomar conhecimentodas informações quando mar-cará a data de julgamento,provavelmente para a 1.» quin-zena de março.

JK diz quepovo exigepleito livreNOVA YORK, 24 (AP-CM)— O ex-presidente Jusceli-no Kubitschek foi recebido,ontem, pelos corresponden-tes estrangeiros de NovaYork, no Overseas Press-Club, afirmando no curso daentrevista que concedeu, quea maioria esmagadora do po-vo brasileiro exige "eleiçõeslivres e diretas, nas datasconstitucionais", como con-dição para o Brasil retomar ocaminho da "reintegração nasua secular tradição demo-crática".

O ex-presidente em seuprimeiro pronunciamento noexterior, sôbre o Brasil, dis-se ter direito a ser chamadode democrata, .lembrando apaciência com que enfrentou,durante o seu mandato, "per*turbações e ameaças ao re-gime, tendo como resultadoa realização de eleições li-vres, nítidas, nas quais foiderrotado o meu próprio mi-nistro da Guerra, subindo aopoder o candidato da oposi-ção." (Na pág. 2 texto inte-gral da entrevista do ex-pre-sidente).

•k A levisão dos níveis de saláriomínimo apresentados pelo governo, apro-ximando-os mais do percentual do custode vida, foi admitida na Presidência daRepública. Seis confederações de traba-lhadores vetaram a tabela original e vãoapoiar a CNTI na campanha pelo iu-mento de 90%. (últ. Pág.).

•k A luta pelo poder e a arbitra-gem militar foi ressaltada no estudo queo economista Celso Furtado apresentouao Royal Institute of Foreign Afíairs, deLondres, intitulado "Obstáculos no de-senvolvimento econômico do Brasil", cujapublicação encerramos, (últ. Pág.).

¦*¦ O certificado 146.568, do concur-so "Seus Talões Valem Milhões", deu àsra. Elza Peixoto Correia Lima o prêmiode 8 milhões da série B de 1965. O fun-cionário da Loteria Federal, José BeloRodrigues, ganhou o prêmio dc 1.600 milcom o talão 852.374. (Fág. 8).

. ir O Brasil vai pagar 1.159.000 dó-lares para uma firma norte-americana"fiscalizar" a construção de escolinhas,de uma e duas salas, em nove Estadosnordestinos. O dinheiro para as obras,resulta de empréstimo da Aliança parao Progresso. No Clube de Engenharia, anova contratação foi considerada um cs-cárnio aos engenheiros e firmas nacio-nais. (Pág. 5).

•k Os primeiros escândalos do Car-naval do IV Centenário estouraram navenda de ingressos para o Municipal epara as arquibancadas da Av. Presi-dente Vargas. Quadrilhas organizadasaçambarcaram os _ melhores lugares, an-tes do início das vendas, para prática do

Hojmercado-negro. São formadas por pessoaldo Turismo, de agências e de cambistastradicionais. (Página 11).

-Ar Os pagamentos do Tesouro Na-cional, em 1965, não poderão exceder àsoma de três trilhões, G98 bilhões decruzeiros. São normas estabelecidas pe-lo presidente da República, que tambémfixou as condições para a concessão dagarantia do Tesouro a empréstimos con-traídos no exterior. (Página 5).

•k Contrariando proibição das au-toridades, lojas da cidade estão venden-do vários tipos de lança-perfumes, apreços que variam entre- Cr$ 500 eCr$ 3.500. A mistura de álcool etílicocom outra droga, denominada. "Xero-

bon" é das mais procuradas, apesar desua fabricação ter sido condenada. (Pá-gina 8).

•k O professor Bezerra Baltar foipreso pela polícia de Pernambuco e afamília atribui o fato à participação deseu filho no movimento estudantil. Opromotor da cidade de Vertentes tam-bém foi detido, "por desacato à autori-dade". Protestava contra o espancamen-to de moças e rapazes, nas ruas de Re-cife. (Página 2).

ir O iate norte-americano "Ondi-ne", fita-azul da VII Regata Buenos Ai-

res-Rio, sagrou-se vencedor absoluto daprova, pois o tempo corrigido não farvorece nenhum dos outros participantes.E o Santos joga amanhã, em São Paulo,contra o quadro chileno do Universidad,cujo técnico declarou que deseja apenas"perder de pouco". (Pág. de Esportes).

ir O presidente Nasser, da Repú-blica Árabe Unida, recebeu festivamenteWalter Ulbricht, presidente da Alemã-nha Oriental, enquanto em Bonn o ga-binete da República Federal Alemã con-siderava a possibilidade de cortar a aju-da econômica ao governo da RAU.(Pág. 4).

•k O governo do coronel EnriquePeralta Azurdia decretou o estado de si-tio em toda a Guatemala, alegando quehá um vasto plano de conspiração nopaís para subverter a ordem. (Pág. 4).

k A policia de Chicago, preocupa-da com as ameaças de morte ao lídermuçulmano negro, Ellijah Muhammad,em represália pelo assassínio de Mal-colm X, intensificou as medidas de se-gurança para a convenção da seita, estefim de semana, nessa cidade. (Pág. 4).

1.° CADERNO I 2.° CADERNO6." — Opinião-.7.ft — Mundo Político.9.a — Sindicatos eGoverno do Estado.10.a — Gerico.11.' — Carnaval.12.» e 13.» — Econo-mia.

2.» — Artes Plásticas.Teatro. Música. Fia-grantes. Escritores eLivros.3." — Bom dia, Rio.Correio Feminino.Ronda dos Clubes.4.* — Ensino. Viação.Guerra.5,a -,- Turfe.Últ. — Esportes.

AURO REELEITO PELAQUINTA VEZ: SENADOBRASÍLIA (Sucursal) — Presentes cm plenário 58senadores, o sr. Auro Moura Andrade foi eleito, pelaquinta vez consecutiva, presidente do Senado ontemà tarde, por 52 votos, 4 em branco, 1 dado ao-ir.Menezes Pimentel e 1 ao monsenhor Gurgel.

O pleito transcorreu tranqüilamente, não dem»,-rando mais de meia-hora.

Antes de ser iniciada a ses-são, destinada excluslvamen-te à eleição do novo presiden-te, a .bancada udenista reu-nlu-se no gabinete do sr. Da-niel Kriegcr, tomando, porunanimidade, as seguintes de-cisôes: 1) recomendar a re-eleição de toda a Mesa; 2) re-conduzir o sr. Daniel Krie^erà liderança; 3) reafirmar suaconfiança e solidariedade aoseu ilustre colega, senadorMilton Campos, ministro daJustiça, e seu npoio ao gover-no do marechal Castelo Bran-co.

TRANQÜILO

Quinta-feira, em nova srs-são preparatória, será ree.d.opacificamente o restante da

Mesa do Senado: l.° vice-pre-sidente, Nogueira di Gama(PTB-MG); 1.° secretário,Dlnarte Marlz (UDN-RN); 2.°secretário, Gilberto MarinhotPSD-GB); 3.° secretário,Adalberto Sena (PTB-AC);4.° secretário, Catete Pinhei-ro íPTN-PA); 1." suplente,Joaquim Parente lUDN-PI);2." suplente, Guido Mondin(PRP-RS»; 3." suplente, Vas-concelos Torres (PTB-RJ), e4.° suplente, Heribaldo Vieira(UDN-SE).

Também serão reconduzidoscs atuais lideres de bancada:Daniel Kriester (UDN), Filin-to Müller íPSD). Barros Car-valho (PTB), e Lino de Matos,pequenos partidos. Tambémserão mantidas as atuais pre-sidências des Comissões Téc-nicas, repetindo-se, assim, amanutenção Inteirai da com-pcs!.ção do Sçnado, o que vemocorrendo há cinco anos su-cessivamente.

GENERAIS ALMOÇAMHOJE COM CASTELO

O presidente da República é convidado de honra,hoje, de um almoço de confraternização de irmãosem armas, no Quartel do Regimento Sampaio, na VilaMilitar, às 12h. O almoço é parte das comemoraçõesda tomada de Monte Castelo pela Fôrça Expedicioná-ria Brasileira na II Guerra Mundial, e erntará coma presença dos comandantes dos quatro Exércitos,atualmente no Rio especialmente convocados parauma reunição do Alto Comando.

Antes do almoço, haveráum grande desfile militar, naprópria Vila, do qual, par-ticiparão 25 mil homens da1". Divisão de Infantaria,

o marechal Castelo Branco,veterano da Campanha daFEB na Itália, passará rmrevista a tropa, tendo, entreseus acompanhantes, o mi-

ali sediada. A parada está nistro. da Guerra, generalprevista para as 10 horas, e Costa e Silva.

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BRASÍLIA (Sucursal) — Odeputado Olavo Bilac Pinto(UDN-MG) íoi eleito, on-tem, presidente da Câmarados Deputados, obtendo 200votos contra 167 dados ao sr.Ranieri Mazzilli. Respon-deram à chamada de pre-sença 393 deputados, númerorecorde de comparecimento,superior áté mesmo ao veri-ficado por ocasião da elei-ção do marechal CasteloBranco, da votação da inter-venção em Goifc e da crisede 1961, provocada pela re-núncia do sr. Jânio Quadros.Dos 406 deputados ,de quese constitui atualmente a Câ-mara (há três vagas decor-rentes de cassações) deixa-ram de comparecer apenas13 parlamentares. Ao serempossado na presidência daCâmara, o deputado BilacPinto íêz um apelo à concór-dia geral, "em favor do íor-talecimento democrático doPaís".

A votação teve início às14h50m, prolongando-se atéas 16hl0m, O primeiro votoapurado íoi dado ao sr. Ra-nieri Mazzilli, seguindo-t-etrês consecutivos do sr. BilacPinto. Acompanharam a vo-tação e a apuração, de den-tro da Câmara, os coronéisTancredo e Ari Castro, doExército, e Müller Botelho, dogabinete do ministro da Ae-ronáutica.BRASÍLIA (Sucursal) —Somente às 23h de ontem,terminou a apuração para aeleição dos demais membrosda Câmara. Foram eleitosoá srs. Batista Ramos (PTB-SP), l.o vice-presidente, por205 votos; Henrique La Roc-que (PSP-MA), 2.o secreta-rio, por 214 votos; Nogueirade Rezende. (PR-MG), 4.°secretário, por 207 votos; eMário Gomes (PSD-PR),2.° vice-presidente, por 197votos. O sr. Mário Gomeifêz parte da chapa do er.Ranieri Mazzilli, enquanto osdemais formaram no BlocoParlamentar, encabeçado pe-lo sr. Bilac Pinto, eleitopresidente da Câmara e quepresidiu aos trabalhos d*apuração dos demais mem-bros da mesa.

Foram eleitos suplentes ossrs. Dirceu Cardoso (PSD-ES), por 295 votos e JoãoVeiga por 219.

REPETIÇÃO

Às 23 horas, o sr. BilacPinto abriu nova sessão pa-ra a eleição, em 2.° escru-tínlo, do 1." secretário, queestá entre os deputados Ni-lo Coelho (PSD-PE), 159votos; e Bento Gonçalves(PR-MG), 117 votos. O sr.José Bonifácio, 97 votos, queconèorreu avulso íoi o 3.°colocado na votação, não po-dendo, portanto, disputar o2.° escrutínio, e do 3.° secre-tário, que está entre os srs.Emilio Gomes (PDC-PR) eAniz Badra (PDC-SP). Aterceira supléncia vai serdisputada pelos srs. Ga-briel Hermes (UDN-PA) eJosé Menk (PDC-SP).

DECLARAÇÃO

BRASÍLIA (Sucursal) —Após tomar conhecimentoda eleição do deputado BilacPinto para presidente daCâmara, o marechal CasteloBranco distribuiu as seguin-tes declarações à imprensa

"A Câmara dos Depu-tados, como o Senado, esco-lheu livremente seu novopresidente. De há muito oCongresso Nacional se inte-grou na revolução. Agora, agrande maioria dos depa-tados empreendeu decisiva-mente mais um lance poli-tico para a conquista dosobjetivos revolucionários.''

O presidente da Repú-blica recebeu a comunicaçãoda vitória do sr. Bilac Pin-to, quando despachava como ministro Milton Campos.Acompanhou os trabalhos davotação de um serviço ins-talado pelo SNI. Os trêsprimeiros telefonemas cum-primentando o presidenteforam, do ministro LuizVianna Filho, do deputadoPaulo Sarazate e do minis-tro Costa e Silva, do Rio.(Ver outras notícias naPág. 3)

ROMY SEM LUVARosas e orquídeas esperaram Romy Schneider ontem noGaleão. A atriz alemã chegou acompanhada de um amigofrancês, como disse. Vai ficar no Brasil até quarta-feirade cinzas. "Se

pudesse, ficaria o resto da vida", declarou.Trouxe muita bagagem. Não respondeu às perguntas quefalavam em Alain Delon. Chegando ao Copacabana Palace,deixou a luva cair. O sr. Jorge Guinle a apanhou. (Pág. II). 4

IBEBIDASJJa marca e

TRIANONo produto é bom

CORREIO DA MANHA, Qujnta-Feira, 25 de Fevereiro de 1965 1.° Caderno

JK NOS EUA DEFENDE O BRASIL LIVREPOLÍCIA DO RECIFEDETÉM CATEDRÁTICO

RECIFE (Sucursal) — A Policia pernambucana de-teve, ontem, durante seis horas, o professor AntônioBezerra Baltar, que perdeu suas cátedras na Escolade Engenharia de Pernambuco e na Faculdade deArquitetura da Universidade do Recife, por força doAto Institucional. A familia do professor ignora osmotivos de sua detenção, mas é possível que a mes-ma esteja ligada à participação do filho do professe*'na politica estudantil.

O ex-presidente Juscelino Kubitschek concedeuentrevista, ontem, no Overseas-Press Club, de NovaYork, afirmando que "se o caminho para a indepen-dência brasileira não fôr encontrado e trilhado des-de já, grandes serão os perigos que a democraciaterá cie atravessar neste continente". Disse que seforem realizadas eleições livres como o quer a maio-ria esmagadora da população brasileira, estaremos acaminho da reintegração do país.

que me foram feitas — como fato de poder dizer-vos quefui um dos operários do des-pertar do Brasil, nos cincoanos do meu qüinqüêniopresidencial. Tudo estarábem se, democraticamente,essa marcha fôr retomada.Nenhuma preocupação tenhocomigo mesmo. Desejo ape-

MRE VAI PADRONIZARMÓVEIS NO EXTERIOR

O promotor da cidade deVertentes, sr. Francisco Ma-tos, esclareceu, por sua vez,não ser verdadeira a infor-mação da Polícia de que életeria sido preso por desacatoà autoridade. Observou maisque sua prisão ocorreu numadas esquinas da Rua Nova,justamente onde a Políciarealizou um dos espancaincn-tos públicos de segunda-feiraÚltima. O promotor recla-mou contra a pancadaria cfoi preso.

REPETIRA

O comandante da PolíciaMilitar, coronel Silvio Cahu,declarou que agiu no cum-primento do dever. Os pa-trulheiros que espancaramestudantes e populares nocentro da cidade estavam sobsuas ordens e se fosse ne-cessário tornaria a transmi-tir a mesma ordem, pois nãoestá arrependido pelo queaconteceu.

DR. GILVAN TORRES jImpotência. Doenças do s«xo I• Urinaria». Pré-Nupcial. Av.Rio Branco 156. s,913. T. 42-1071.

20791 !

PROTESTO

O Departamento Estudan-til da UDN, por intermédiode sou presidente, universi-tário Dioelceiano Pereira Li-ma, divulgou nota, com o se-guinte texto: "DepartamentoEstudantil da UDN, tendo cmvista os acontecimentos ocor-ridos na última segunda-tei-ra, nus principais ruas deRecife, se.ilc-sc im obrigaçãoue tomar as seguintes posi-<;ões: 1) total repúdio aos di-zeros subversivos e imoraisque porventura saiam cmqualquer troto estudantil; 2)os estudantes dc Medicinanão portavam cartazes imo-rai.s wu subversivos; 3) ma-nifestar estranheza e revoltadiante dos atos violentos que,confundindo a população deRecife com elementos sub-versivps, provocaram espan-camento de senhoras e so-nhoritas em trânsito normalpelas rua; cia cidade. Acha-mos que dentro cia politicade ponderação do atual prc-sidente Castílo Branco, éssesatos não se coadunam com amentalidade dos brasileiros."

Carnaval no Caiçaras._»Como já é tradição, a Diretoria do Clube dos

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Por esse motivo, convida os sócios a que tra-gani seus dependentes e convidados para quebrinquem no ambiente alegre e familiar da Ilhados Caiçaras. O ingresso far-se-á mediante aapresentação da carteira social (com as mensa-lidades quitadas) ou dos convites obtidos na Se-cretaria. 6844(i

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ENTREVISTA

Eis. na íntegra, o textoda entrevista do ex-presi-dente Juscelino Kubitschek,nos correspondentes estran-zeiros cm Nova York, noOverseas Press Club:"É — e continua sendo —minha intenção, manter-meafastado de debates políti-cos. enquanto permanecerfora dn meu País. O fórumnatural desses debates é anossa própria ter-ra. E. se háinjustiças a reparar; queixasa fazer: injúrias a rebater;elas não elevem ter comocenário qualquer territórioestranho e, nom para ouvi-Ias, quaisquer outros julga-dures — por mais compre-ensivos e. benignos — quenão estejam diretamente en-volvidos no drama.

( Torna-se, pois. desneces-sário, que me sejam feitasperguntas estritamente poli-lieas. No Brasil, e em tem-po oportuno, pretendo, nju-dado pela graça de Deus,náo deixar pendente qual-quer equivoco a respeito deminha atuação política.

Não posso abster-me. en-tretanto, de lembrar aqui —no momento cm que me ofe-roceis, meus amigos, tribu-na tão honrosa — que, du-rante os cinco nnos de che-fia do governo brasileiro en-írentoi, em meu País — ecom uma paciência que sóposso exolicar como tpndosido inspirada e sustentadanela Providencia — todas aslutas e tentações, comer-vando-me fiel à idóia de-mocrática,

Para servir a essa idéia,tive de medir-me. não sócom forças, as mais decisi-vas, como contra mesqui-nhas oposições de velhos há-bitos e rotinas.

ti por isso que, hoie, coma consciência tranqüila, de-.'afiando quem ouse contes-tar-me, posso considerar-meum lutador pela democra-cia; um lutador contraquaisquer atentados à liber-dade e ao único regime com-patível com a nossa civili-zação, que é o democrático.Nao sou democrata paraefeitos políticos, como exis-tem em toda parte e que sôdefendem a liberdade e ademocracia, quando isso lhesimporta diretamente e be-neficia os próprios interés-ses ocasionais. Fui — compodêres bastante decisivosnas mãos — alguém quecumpriu, dentro da mais es-tnta legalidade e excepeio-nalmente, na RepúblicaBrasileira, o seu período degoverno, alguém que en-frentou toda espécie de lu-tas políticas c que teve dedefrontar-se com tiraniasimpotentes e com tendênciasas mais incisivas, quer dedireita ou de esquerda,mantendo-se invariàvelmen-te como lhe competia: exa-tamente no centro."

DEMOCRATA'•Minha luta para alcan-

çar o direito de ser cândida-to a Presidência da Repúbli-ca íoi uma afirmação de de-mocracia. A paciência in-continuada com que enfren-tei, durante o meu períodopresidencial, perturbações eameaças no regime, tendo co-mo resultado a realização deeleições livres, nítidas, nasquais foi derrotado o meupróprio ministro da Guerra,subindo ao Poder o cândida-to da oposição, meu adver-sano reconhecido e encarni-cado; a limpidez e completaliberdade com que foramconduzidas essas eleições pa-ra a minha sucessão — li-berdade de propaganda, li-berdade de locomoção, liber-dade de palavras, liberdadede todos os meios de comu-menção, liberdade para asidéias, para as crença.? —ludo isso deixa bem claro,dispensando as minhas pró-prias considerações, que pos-so estar tranqüilo quanto àqualificação de democratacom que sou distinguidò, cnue aceito sem falsa mo-déstia.

O fato de atentarem con-tra minha liberdade e contraos meus próprios direitos,longe de me fazer descrerdas idéias políticas que nor-tearam sempre a minha vi-da. dá-lhes um fundamentohumano ainda mais fortedentro de mim. A experiên-cia dos nossos sofrimentosnos deve fortificar no dese-jo cie evitar o uso do Podercom o fim de tiranizar ouhumilhar os nossos seme-Ihantes. Sei, por tê-las sofri-do na própria carne, o quan-to pesam as injustiças e ascrueldades. E, se me é per-mitido dar uma medida exa-ta do que obtive com os so-írimentos que me foram im-postos, é> que sei muito bemqual a diferença existenteentre a reparação de injusti-cas sofridas e o espírito devingança, t natural que oresto de minha vida seja de-dicado também, à batalhapela inlangibilidade da ver-dade e da justiça."

NAO QUER VINGANÇA'•Mas. não tenho tempo a

perder com a vingança, como ressentimento esterilizai!-tes. Aliás, o meu julgamento,que é o julgamento da obraque realizei como presiden-te da República, e de comoprocedi enquanto detive oPoder — meus concidadãosjá o fizeram inúmeras vezese, agora, o reiteraram nessesmeses de meu exílio volun-tário. Tôdas as manifestaçõesque me têm chegado, ates-tam que o povo brasileiro,consciente, construtivo, gc-neroso. heroicamente inte-ressado na sua própria inrie-pendência, não só me julgoucom uma reparadora digni-dade, como me tem exaltadoalém rio que eu próprio me-reco. Sendo, hoje. a primei-ra vez que falo de público,depois de longo silêncio, nãoposso deixar de voltar-mepara os amigos mais fiéis eobscuros, no meu País eno estrangeiro, que me têmacompanhado nos dias mais

adversos de minha vida, po-voando a minha solidão e en-contrando meios de confor-tar-me. enquanto eu sofriao afastamento dc minha Pá-tria.

É com humildade mas comconvicção, poi.s, que afastoquaisquer motivos que nãoos estritamente políticos, dasrazões que fizeram de mim oescolhido, para ser atingidopor medidas que acabaram,como está acontecendo, valo-rizando minha existência ecompletando minha vida.

NOVA EXPERIÊNCIAFaltava-me, talvez —

sim, certamente o faltava—, um sofrimento, uma ex-periència mais dolorosa, pa-ra que eu compreendessemelhor todas as coisas. Issoíoi-mc imposto e, hoje. sin-to-me ícliz por saber tudo oque posso suportar sem quevacilem e se enfraqueçam asminhas crenças democráti-cas. ou que diminuam as mi-nhas ambições de servir aomeu País.

Estou dizendo aqui apenaso que me parece indispen-sável. Mas, não é só o aspec-to da afirmação democráti-ca e de amor à liberdadealheia — que me c tão pre-ciosa quanto minha pró-pria — que sustentei —antes, no governo do meuquerido Estado de MinasGerais e depois, na Presi-dência da República do Bra-sil. Acho, mais, que essaidéia de democracia está in-dissolüvelmentc ligada auma noção de independeu-cia. Não seremos democra-tas — e ficaremos sujeitos apressões de toda ordem — senão formos um País real-mente independente.

Não estou procurando ra-cioclnios difíceis, nem falarem termos capazes de im-pressionar homens de altopensamento. Quero, apenas,dizer aqui, que raciocíniobastante simples, me levou aconcluir que a democracia éum fruto da independêncianacional e que não há ne-nhuma independência nacio-nal sem desenvolvimento."

INDEPENDÊNCIA"Toda a minha política

externa, no tocante às rela-ções com os Estados Unidos,-íoi um esforço incessantepara fazer-vos compreenderque a assistência social nãoresolverá os nossos proble-mas; e que precisamos, dequalquer maneira, encontraro caminho de nossa indepen-dência econômica.

Se eu conseguir, neste mo-mento, transmitir-vos umanoção rudimentar do quojulgo indispensável compre-.enderdes para poderdes co-laborar com o Brasil, comoo Brasil necessita, eu dariapor justificado toda a minhaviagem e todo o meu esforçopara um entendimento entreos nossos países, entendi-mento este pelo qual sem-pre lutei. Procurarei resu-rnir:

O Brasil não pode conti-nuar sendo, apenas, expor-tador de matérias-primas. Épossível que isto não agradea parte norte-americana quenos considera uma terra deplantação. Mas é preciso quea verdade seja dita.

O Brasil não pode expor-tor- café-matéria-prima; oBrasil tem aue exportar ca-fé-produto. O Brasil não po-de exportar milho matéria-prima; o Brasil precisa ex-portar produtos de milho. OBrasil não pode exportarapenas, minério de ferro; oBrasil necessita exportar açoe produtos de aço. E assimpor diante".

A \-RDADEIRAREVOLUÇÃO

"Não quer isso dizer quenão possamos exportar ma-téria-prima também, umavez que necessitamos, comurgência, de divisas. Mas,desde já, deveis saber quenão podemos ficar em ati-vidades primárias de comer-cio e que já somos um Paísem plena industrialização.As etapas mais difíceis daindustrialização brasileira jáforam vencidas. Pode-se.hoje, afirmar que o campode decolagem para o desen-volvimento já está feito.Quaisquer argumentos contraisto só podem ser frutos damá-fé. Uma nação que nos-sui indústria nutomobllísti-ca. naval, siderúrgica, comoa nossa. 6 um País em con-diçôes de enfrentar merca-dos cafeeiros. e outros, emavançado estado de apertei-çoamento tecnológico, poisque a verdadeira revoluçãobrasileira, esta nós a fize-mos. na emocionante arran-cada que criou, sem sacrifí-cio de vidas ou de liberda-de. instrumentos para que oproblema das alterações es.truturais encontrassem solu-ções adequadas.

Foi o esforço para sairmosde uma fase colonial e en-trarmos plenamente na erado desenvolvimento, ouemarcou o meu governo. Ti-vemos, para isso. de criar ascondições cie desenvolvimen-to: e elas foram geradas.Quem quiser rever a epopéiaoue nos levou a cobrir oPaís de estradas, a levantarcidades, a sacudir a Naçãoem cinco anos. sentirá umaespécie de espanto. Recordesnin-perosos foram batidos. Omeu País ficou em condiçõesde suportar, vivo, a série detempestades políticas e eco-nõmicas que sobrevieram de-pois do mou governo.""Náo serei tão pretensioso,que mo atribua a autoria dosanos espetaculares que vive-mos em meu pais, durante aminha presidência; mas náopc-so deix;:r rie ¦¦oe sentir or-guMioso por lembrar-me oueestive presente durante ês-ses cinco anos de trabalhoincessante e intenso.

Hoje, pelo menos, possodizer-vos oue o Brasil é umpais que tem as bases hu-manas para o seu desenvol-vimento. Dou-me por pago—- mesmo com as injustiças

O Itamarati se preocupa, no momento, com a pa-dronização do material a ser fornecido às missões di-

que somos"™ p^qTnf- P>«?*«*« c repartições brasileiras „q exterior. Ocessita empregar as suas ministro Vasco Leitão da Cunha incumbiu a Comissão

de Obras e Reformas de Repartições Brasileiras noExterior, dc elaborar um estudo preliminar a respei-to, concedendo, sempre que possível, prioridade aosartigos de origem brasileira. Móveis, porcelanas ecristais, estão entre os artigos que serão atingidos pelapadronização.

A iniciativa ministerial foi explicada pelo asses-sor de Imprensa como tendo a finalidade de "dar noexterior uma idéia do alto padrão de bom gosto esuperior qualidade dos produtos manufaturados pelaindústria brasileira".

energias humanas, que precisa de trabalho, que desejaalcançar a sua independén-cia com o suor do seu rostoe não com dádivas ou con-cessões."

CONFIANÇA'"Poderá parecer-vos es-

tranho que eu venha aqui epleiteie compreensão para oBrasil, na situação em queestou — com os meus direi-tos políticos suspensos. Noentanto, peço que tenhamno Brasil. Afirmo, ardorosa-mente, que o Brasil merececonfiança e que o povo bra

ESTILOSegundo o Itamarati. a padro-

sileiro faz jus a que se lhe n.wçío dos móveis, porcelanas,dé um grande credito, pois "lsta1-» * outros artigos utiliza-é um povo dotado de altasqualidades, de vivacidade,inteligência e irresignnçãodiante dos destinos maiscruéis, como um ascendradoamor à liberdade e às suasorigens cristãs que jamaislhe permitira aceitar outraordem para sua organizaçãonacional que não a rigorosa-mente democrática. É preci-so que os Estados Unidos nãose façam de desentendidos eque se dêem conta de que oBrasil pequeno será o palcodas mais perigosas aventu-ras. Se o caminho para a in-dependência brasileira nãofôr encontrado e trilhado

artigosdo» na instalação e decoraçãode representações brasileiras noexterior acarretará "substancialeconomia A Fazenda ..Nacional,além de proporcionar à indus-tria nacional umi natural pro-moção no exterior", com o ob-jetivo de conhecer as condiçõesde preços para as futuras enro-mendas do Itamarati. o ministr >.los* Fabrlno de Oliveira Balão,membro daquela Comissão, via-jará para o Sul, onde visitaráfábricas de porcelanas e cristaisinstaladas nos Estados de SSoPaulo, Santa Catarina e RioGrande do Sul. Falando à re-portagem, o ministro José Fa-brlno de Oliveira Balão disseíor encomraao e irnnauo -- " .. . ragua o. Com a aproxim.içs

desde já, grandes serão os que oi amaraU dará grande im- Cosnferêncla, a impren5aVtranstornos e dificuldades e. P°rtân<-»» a n^';clos' No °»uc -juaia tem insistido na riconcerne a mobílias, por exem-

pio, considera-se que o estilocolonial t o mais genuinamentebrasileiro. Revelou, também,que os móveis brasileiros destl-r.ados a representaçfies em pai-ses de clima frio terão que sersubmetidos a um tratamento emestufa, para evitar as tão fre-quentes raehaduras por ocasiãode mudanças climáticas, mór-mente quando se faz sentir oinverno em países europeus cnos Estados Unidos e Canadá.Por fim, o diplomata esclare-ctu que o Itamarati procuraráestimular a produção da lndúi-tria nacionual, distribuindo arencomendas «ntr* diversas fá-brloas.

HOMENAGEMO cardeal dom Agnello Rossi.

recentemente elevado ao cardi-nalato pelo Papa Paulo VI, foihomenageado ontem, com umalmoço na Embaixada do Brasliem Roma, pelo embaixadorFrancisco D'Alamo Lousada. Doencontro participaram, entre ou-troí, o cheio da representaçãodiplomática brasileira na SantaSé, embaixador Henrique deSouza Gomes, o embaixadorportuguês Antônio dc Farta e omlnlstro-conselhelro da Embai-xada brasileira em Roma, diplo-mata Lauro Müller Neto. O nô-vo cardeal brasileiro recebeumensagens de congratulações dopresidente Castelo Branco e doministro Vasco Leitão da Cunh.i,tendo agradecido em telegramasr.os quais se refere à "bondadido Santo Padre", que permitiu

a "um prelado brasileiro repre-sentar também a América Lati-na na solenidade ecumênica dosnovos cardeais", o cardeal domAgnello Rossl deverá partir pa-ra o Rio na próxima ttrça-fei-ra.

PAItAGUAI

Informação procedente de As-junção dá centa de que o Go.vérno do Paraguai vai solicitara Inclusão do problema refe-rente á livre navegação dos riosinternacionais na agenda da IIConferência Interamericana Ex-Iraordlnárla da OEA. que se ren-llzará em maio próximo, no Rio,A agenda, já aprovada, em prin-clpio. pelo Conselho da OEA. í,no momento, objeto de estudode uma comissão especial cria-da por decreto do Governo pa-ragualo. Com a aproximação da

para-defesa

dos direitos paraguaios de livrenavegação nos rios que dão aces-so ao mar. alegando, principal-mente, que ésses direitos nãotêm sido devidamente reconheci-dos pelas autoridades argenti-naJ.

CONFERÊNCIA

mesmo, sérios os perigos quea democracia terá de atra-vessar neste continente."

Trata-se pois, de ato de cia-rividência, prestar uma cola-boração válida ao Brasil. Nãode atitudes puramente filan-trópicas ou caritutivas, mas,pelo emprego de medidas domais evidente, interesse poruma causa — (a do homem li-vre) — que tem sido tào de-safiada e inúmeras ciladas tem-enfrentado.

Considero, pois, um dever,que se inicie sem mais tardar,uma colaboração eficiente como Brasil. Não uma colaboraçãopara desencargo de consdên-cia, mas para resolver um pro-blema que não é apenas eco-nômico, mas politico e, acimade tudo, humano."ELEIÇÕES E DEMOCRACIA

"A democracia precisa unir-se, generosa e lúcidamente pa-ra sobreviver.

A opinião pública do meuPais debate, agora, um temavital de que depende a pro-gressiva volta do Brasil aoexercício normal da democra-cia. Se ficar estabelecido, co-mo quer a maioria esmagado-ra da população, a realizaçãode eleições realmente livres •diretas, nas datas constitucio-nais, com as quais o povo ve-nha. sem perseguições, a de-terminar, pela sua soberanaencolha, os destinos da Nação,sentir-nos-emos a caminho dareintegração do Brasil, na suasecular tradição democrática.

Não quero encerrar estaspalavras sem rememorar quenas minhas últimas viagensfeitas aos Estados Unidas, pa-ra tratar de assuntos ligadosà Aliança para o Progresso,mantive contatos pessoais comum homem, líder democráticoda mais alta estatura, cujo no-me, neste momento, evoco nu- O 74.° aniversário da primeira Constituição dama homenagem^ a todos, que, República brasileira, ontem, foi lembrado pela Or-íTrTtâtrlZTdX. ^m dos Velhos Jornalistas, durante o almoço tra-

dicional de confraternização na ultima quarta-feirado mes.

No plantão de redação, no restaurante da ABI,os veteranos da imprensa escolheram nosso compa-nheiro M. Paulo Filho para saudação à data.

A Universidade Brown, deRhode Island, pretende reunirnos próximos dias S e 6, numaconferência sobre o tema "Amé-rica Latina: Quanto progresso?",o autor de "Invasão da AméricaLatina", jornalista John Gerassl,redator associado da revista"Newsweek", o senador demo.crata. pelo Estado de OregonWayne Morsc. o general Alber-to Ruiz Novoza. cx-mlnlstro co-lombtano, e o embaixador brasi-leiro nos Estados Unidos.

VARIAS

A Embaixada da RepúblicaDominicana comemorará ama-nhã o 121.o aniversário de in-dependência desse pais com umasolenidade em sua sede - OItamarati Instruiu as Embalxa-das e os Consulados de carreirasituados em países onde o na-vlo-escola "Custódio de Mello"fará escalas para quo prestemtôdas as facilidades à guarnl-çáo * Tomou posse ontem nachefia da Divisão de Imigraçãodo Departamento Consular e deImigração o secretário AntônioCarlos Abreu c Silva • O cm-baixador da Malásia no Japão,sr. Sycd Shch, chegará r.o pró-ximo dia 11 ao Brasil.

JORNALISTA LEMBRACONSTITUIÇÃO DE 91

criminaçõe.s de qualquer espície: Presidente John Kennedy.

Nâo é a primeira vez quetenho a honra de falar-vos nês-te clube ilustre de homens deImprensa dos Estados Unidos.Nenhuma missão mais nobrepode vos ser atribuída do quea de uma indormlda vigilân-cia pela liberdade, t a impren-sa livre, o instrumento pode-roso de que dispõem os po-vos para a preservação dosprincípios em cuja defesa tan-tos jovens desta grande Na-ção sacrificaram a própria vi-da. Agradeço-vos, sinecramen»te honrado, a tribuna que pu-sestes à minha disposição."

CUBAA uma pergunta sóbre o

problema de Cuba disse o ex-presidente acreditar "que che-gou o momento em.que teráque haver convivência paçifi-ca com o hemisfério ç espccl-almente com os Estados Uni-dos". Finalizou dizendo que"por meio de agências comoa Aliança Para o Progresso eoutras organizações na Amé»rica Latina, se se estreitaremas relações e se melhoraremas condições de vida, não pro-gredirá a ameaça comunista."

Marinha queroperaçõese base aérea

Além de exigirem o co-mando geral de tôdas asoperações aeronavais rela-cionadas com o "Minas Ge-rais" ou com a Base Aero-naval de São Pedro da Al-deia, as autoridades navaispretendem evitar de tôdasas formas que os seus aviõesT-28, de treinamento, pas-sem à Força Aérea Brasi-leira. nas atuais negociaçõesrm torno da aviação em-barcada:

No Ministério da Aero-náutica, os chefes militaresevitam divulgar quais assuas pretensões, asseveran-do, no entanto, que o maré-chal-do-ar Eduardo Gomesassumiu a Pasta não só pa-ra unir a FAB, mas, prin-cipalmente, para que a so-lução dada pelo presidenteCastelo Branco ao problemada aviação embarcada sejacumprida na íntegra.

Apesar dos desmentidosinformais, voltou a circular,oniem, entre os altos cir-culos navais a possibilidadedo almirante Zilmar Camposde Araripe Macedo, atualcomandante da Esquadra,vir a substituir em meadosdo março ao almirante Pau-lo Bosísio, desgastado coma forma pela qual vem con-duzindo a execução da so-lução dada para o problemada aviação embarcada.

A reunião foi presidida porVasco Lima, auxiliado por Alfre-do Neves e Oduvaldo Viana.Depois de o presidente agrade-cer sua escolha e saudar oscompanheiros, deu a palavra aJoracy Camargo, para o elogioa Luiz Peixoto, poeta e come-dlógrafo. Cunha Pfirto propôs efoi aprovado voto de con-rratu-laçfics dos veteranos Jornalistasa Antônio Souza e Silva (An-tônico), que ontem fazia anos.Também sugeriu que o próximoplantSo-de»redação, na últimaquarta-feira de março, seja emhomenagem ao ministro AfránioAntônio da Costa, provedor riaSanta Casa de Misericórdia doRio.

CONSTITUIÇÃO

Por Indicação dc consórciosda OVJ. na coincidência da pas-sagem dos 75 anos da Constitui-ção de 1891, nosso companheiroM. Paulo Filho usou da pala-vra. Exaltou a primeira Cor.s-tituição de nossa República cRuy Barbosa, que a redigiu dopróprio punho. Lembrou comoRuy foi incumbido de levá-la,em projeto, a Deodoro. e de de-fcndê»la, por um lado. contra ogeneralisslmo, por outro con-vertendo-o a ela.

O orador féz breve retrospectohistórico da Carta Política de91. "Bastaria atualizá-la, 74anos deeorrldos, e nenhuma se-ria mais liberal, nem mais de-mocrática", acrescentou M. Pau-lo Filho.

MOÇÃODepois de aludir ao duplo

acontecimento histórico, o dapromulgação da Constituição er> do movimento da ABI para aobrigatoriedade dos Direitos doHomem. Barbosa Lima Sobrinholeu a seguinte moção — apro»vada;

— Os Velhos Jornalistfls, re-cordando as vlcissltudes que íl-veram que enfrentar, no exer-ciclo de sua profissão, em de-fesa1 da liberdade dc imprensae das pessoas dos jornalistas,voltam ao posto que sempreocuparam, solldarizando-se como movimento, que a ABI acabade iniciar, no sentido de procla-mar a obrigatoriedade da De-claraç.-io dos Direitos do Homem,formada pc!o Brasil a 10 dedezembro de 1H48. Os textosInternacionais não são obrigató-rios apenas quando nesse senti-do s? firmam compromissos ese cstabclcerm sanções adequa-das. Obrigatoriedade maior é aque corresponde a deveres deordem moral que corporlficamtradições de nossa história e oapostolado dos grandes brasilei-xm dú passado a que valem.

também, como um padrão decivilização política, que acredi-távamos haver alcançado e qu«defendemos, sem translgênclas.Não há como deixar de reco-nhecer, e de proclamar, que naDeclaração dos Direitos do Ho-mem estão reunidas e consasra-das tôdas as normas, que Inte-jrram, estruturam e resguardama Dignidade da Criatura Hu-mana.

REMINISCÊNCIAS

J. B. de Mello e Souza fa-lou sobre o I Centenário daIndependência, em 1922, com ex-plicaçôes interessantes de comofuncionava a Comissão de Feste-jos, da qual êle foi o secreta,rio-geral.

Floriano dc Lemos recordoucomo entrara para o CORREIODA MANHA e como deste reca-bera — há mais de SO anos —estimulo de inteligência e de tra-balho. Dos redatores vivos, Fio-riano — que ainda escreve nosdomingos a Crônica Cientifica— é o único que conheceu estejornal nas quatro sedes onde seinstalou em 63 anos de exis-tência.

Leu carta de Belfort de Oll-veira, datada de 1948, aplaudln-do uma de suas crônicas nestematutino, comentário precursorda Ordem dos Velhos Jornalis-tas.

Oduvaldo Viana, com elegânciae distinção, congratulou-se comM. Paulo Filho pela publicaçãode Memórias de Joio Paraguai-sú Elogiou o livro récem-lan-çado de nosso companheiro.Reis Vidal também se associouás referências ao livro, ressal-tando estilo e simplicidade co-mo virtudes para o mórlto daobra.

O memorallMa agradeceu, aambos, lembrando que essa enuma condecoração que recebia,comovido c agradecido.

HOMENAGENS

Paulo Hasslocher féz referên-cia i memória de Augusto Fie-derlco Schmldt. Destacou a in-teligênciu, o espirito e o dina-mismo do poeta, Jornalista • po-ütico. Abraão Benollel exaltoua personalidade de Ruy B.irbo-sa. acentuando ter sido He ocriador de nossa ordem Jundi-ci. A glória de Ruy tombóm foidestacada por Floresta de Mi-randa, último orador da tarde

PRÓXIMO

O presidente da ABI prof.Celso Kelly, presidirá o próil-mo plantão-de.redação da Or-dem dos Velhos Jornalistas.

Foi-seMazzilli

Miurilli não podia vencer. Para tanto, seria ne>cessário que o PSD fica»se unânime ao seu ladljuntamente com o PTBMas isso não ocorreu nenpoderia ocorrer, dada a fra*gilidade dos homens, cujo\interesses pessoais falartmais alto que atitudes d>independência em questõadigamos de princípios.

Se o presidente da Reptibüca jião houvesse entrado 'de corpo e alma mentrevero, talvez outro fôs-se o resultado da votaçãoporém não há dúvida qujMazzilli conseguiu um scoriapreciável, considerandos,que lutou sozinho, sem iajuda pública c entusiastide seu partido.

Pode-se dizer que tev\um enterro de primeiríclasse. Seu erro foi a teimosia, por um lado, e, pvoutro, confiar demah nacolegas que o estimulavammas na hora de deitar ncurna o voto secreto favor*ceram a Bilac Pinto.

Para o deputado pauli»ta teria sido melhor se con-seguisse a votação nominalPara isso, entretanto, seriinecessário um. requerimen-to dos líderes e estes não rfizeram.

O segredo é a alma d«r.egócio. Nesse caso, o se-grêdo era o voto secretocomo determina o Regi-mento. Mar-ziiíi, que tantasvêzcs se aproveitou do sis»tenta, agora foi por éle co-Ihido.

Convenhamos, que tam-bém já era demais. O qutè bom deve caber a todos.Sete reeleições bastam. Oseleitores »de Mazzilli deve-riam ter trabalhado seu es-pirito no sentido -de quenão insistisse em, mais umareeleição, cujas conseqüên-cias poderiam ser funestas,como foram. É certo quepara derrotá-lo tornou-sepreciso morimeníar todo ogoverno da República e jo-gar com o prestigio de ele-mentos das Força» Arma*das, mas o objetivo foi ai-eançado e em política issoi o que importa.

Vamos agora aguardar aluta de fVfazzilli, na tribunada Câmara, ou. será que élevai ficar caíadinho acuar-dando os acontecimento»para melhor poder tnfren-tar os que vetaram as suaspretensões? O natural teriaque caminhasse desde logopara o combate, mas isso équestão de temperamento.

Moura Andrade chegoue foi dbencio que japoitanão era toga. Resultado: te-ve sua reeleição assegura-'da, apesar dc estar lambemna lista ?ie£fra.

JVo caso da mesa da Câ-mara, só não concordo écom o sacrifício do ZèzinhoBonifácio, que, segundo a'.n-da ontem, me garantia oStudart, do Ceará, tem s.doo maior 1.° secretário da-quela Casa e cuja adminis-tração modelar nâo deviaser interrompida por qvos-tão política, porque real-mente quem vai perder, cmuito, c a Câmara.

Ali Right

Correioda Manhã

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1.° Caderno CORREIO DA MANHA, Quinta-Feira, 26 d* Fevereiro de 1965

COVARDIA FAZ BILAC DERROTAR MAZZILLIMAZZILLI TEM PRIMEIROVOTO E PERDE ELEIÇÃOBRASÍLIA (Sucursal) — A eleição para a Mesa daCâmara, ontem, em Brasília, transcorreu em climade grande expectativa e vibração, aumentando a ten-são nA momento em que o primeiro voto foi conne-cido: era para o deputado Ranieri Mazzilli. A apu-ração se iniciou logo após a votação e não teve, emnenhum momento, qualquer interrupção.

As lideranças do PTB, UDN. PSD e PTNT desig-naram os deputados Souto Maior, Rui Santos. Hum-berto Lucena e Floriano Rubim. respectivamente, pa-ia servirem como fiscais da apuração. O primeiro vo-to para Mazzilli foi recebido com palmas. Depois osr. Bilac Pinto tomou a diantciia. com três votos.O primeiro empate surgiutoa tinham quatro votos,

ELEÍÇÃOAl 16h30in o resultado

era o seguinte: Bilac Pinto— 122; Ranieri Mazzilli —

• 104. Já ás 17h30m, o pia-car acusava 138 fiara o can-ciidato do Governo e 121 pa-ra o da oposição. A vitóriado sr. Bilac Pinto passou aser admitida pelos queacompanhavam do plenárioa apuração, quando, às ...17h40m o candidato oticialr.:ingia 152 votos contra 130do sr. Mazzilli. Dez minutosdepois o escrutinador anun-ciava 161 a 139, para o sr.Bilac Pinto. Logo a seguirloi anulado tim voto: umdeputado, ao que pareceLuiz Pereira (o pintor dePernambuco), votou nosdois candidatos. Precisamen-te às 17hã0m, o sr. BilacPinto foi proclamado o ven-cecior do pleito por 200 vo-tos contra 1CT. dados ao sr,Mazzilli. Registraram-se 19

. votos em branco. 3 nulos. 2para o sr. Gustavo Capa-nema, um para o sr. Ovi-dio de Abreu e um para osr. Raul Pila. •

VAIAS E APLAUSOSProclamado o resultado, o

plenário reagiu com vaias eaolausos. Nas galerias as'¦lias foram maiores do queos aplausos, o que levou o•oresidente Afonso Celsoa reclamar dos presentes"um comportamento demo-crátieo".

PROTESTOO lider do governo, sr. Pe-

dro Aleixo, após o anúnciodo resultado levantou, umaquestão de ordem. Queriaque fosse computado um vo-

quando ambos os cândida-

to dado como nulo. porquena sobrecarta havia uma cé-dula para presidente e outrapara vice-presidente. O pie-uário vaiou discretamente olíder governista, mas as ga-lei ias vaiai am forte e o sr.Pedro Aleixo disse estarememnanando "o brilho dopleito-'. O lider do PTB,deputado Doutel de Andra-de, indo ao microfone, disseque "foi o Governo quemtinpanou" as eleições daCâmara que, "por todos osmeios interferiu no pleito".

Ao assumir a presidênciada Câmara o deputado Ola-vo Bilac Pinto fez curto im-proviso.

ACATAMENTOO sr. Ranieri Mazzilli. quefoi abraçar o sr. Bilac Pin-

to depoi-; da proclamação doeleito, disse que sua posiçãoera de acatamento ao resul-lado do pleito Expressou aconfiança de que o seu su-cessor saberia cumnrir o seudever. Disse estar seguro deter agido no sentido rio for-lalecimento cias instituiçõesdemocráticas, demonstrando,também, "que não me exal-tei nos momentos em que erageral a exaltação"."Portanto — concluiu —homem temente a Deus, e sóa Deus, hoje tive a grandea'egria de verificar que naCâmara dos Deputados nãohavia lugar para temores,podendo todos os brasileirosconfiar em seus representan-tes no Congresso". Re.-pon-dendo depois a unia pergm-ta sobre a maneira como de-correu a eleição na Câmaradisse o s:r. Ranieri Mazzilli:"Aqui dentro, foi de lisuraêsse transcurso".

Conhecido o resultado davotação, o sr. Bilac Pintoleu o seguinte pronuncia-mento:

"Agradeço aos nobres cole-gas a prova de confiançaque acabo de receber. In-terpreto-a como um gesto debenevolência para comigo,mas também lhe atribuo osentido de uma conclamacãopara a luta pelo regime de-mocrático. que é o compro-misso comum cies represen-tantes do povo nesta Casa.

Por isso mesmo, sinto bemas responsabilidades do ca'-go que passo a exerceu-. Nãoíipenas pela sua eminência epela lembrança de muitosdos compatriotas que oocuparam, mas sobretudo pe-lo encargo, particularmentedelicado nesta hora. de di-rigir a Instituição por exce-lência representativa do po-vo brasileiro, nos- seus an-seios de bem-estar, nas suasdivergências democráticas ena sua coesão patriótica.

Sinto-me honrado em as-sumir essas funções, suce-dendo ao deputado RanieriMazzilli, cujo prestígio en-tre seus pares se traduz nasignificativa votação queacaba de receber, após seieanos de exercício desta pre-sidênria. Aceitei a luta co-mo afirmação da vitalidadeda democracia, mas, riepo:<dela. sinto-me po dever rieinvocar :i pnrrói"Mfl eni he-nefícin da R«"M'ib'iea. A con-eóvdia r">)i'l.il;<-'p";v nressu-píV o livre p«'h,ile d"« piv-tdões e tendênc''1.0. sem »v-

':\ dr.s decisõns,de marco, em

ADEMAR NÃO GANHANEM PERDE: BILAC Mon;eu

Antônio

cluir a frm(>A revni""?poue pc Fftrca- Armndas e opovo sp uniram nara nre^r-var e renovar as i"«tituicõas.tem ol-netive* nítidos, prt^ens quais avnlta o rie ronc'-lin1- o nrincírio da liberdide* da diemidade da nessa-> '"'-m?"a. com o ''- reccetinb''!-d-c'e e da eficiência do go-vêrno,

í: êsse o esforço oue. comoexnressão do movimento re-vo^ciovário c das forças pc-lítiça* permanentes, vemrea'i-'anrio o presidente Car-1e!o Branco, a quem. por issomesmo, esta Cr.sa vem cir.-do. e continuará a ciar, ao la-cio cie sua crítica livre, o im-presciudível apoio de sua co-laboração. que há de ser, naCâmara dos Deputados, sobesta presidência, um fatorde independência e ao mes-mo tempo de entendimentoe de harmonia dos podêres.

SAO PAULO (Sucursal) — O governador Ademarde Barros, ao conhecer, ontem, o resultado da elei-rão na Câmara dos Deputados, disse que náo ganhounem perdeu. Explicou porquê não se manifestou an-tes do pleito. "Há um Poder Legislativo que é so-berano; portanto, como constitucionalista coerente.,jamais quis fazer aquilo que tanto condenei no pas-sado". Disse, depois, que acredita que o Bloco Par-lamentar Revolucionário seja o embrião do PartidoRevolucionário.

Em Belo Horizonte o governador Magalhães Pin-to divulgou nota oficial dizendo que a eleição do sr.Bilac Pinto "é a reafirmação de que os objetivos domovimento de 31 de março serão plenamente atiivi-dos".

O governador pauli-ta dis-se (jue. ausente cie seu parti-do, o PSP, deixou o proble-ma da eleição na Câmara acargo cio lider Arnaldo ("cr-deira. "Em março teremoseleições — afirmou o chefedo Executivo — t eu não mepoderia manifestar porque háacordos e, finalmente, trata-va-se de um paulista (Ranie-ri Mazzilli) sobre quem nãome poderia manifestar sobpena de quebra de ética."Confirmou haver recebidoipclo (lo marechal Ca.-tcloBranco"para que apoiasse acandidatura Bilac Pinto, ten-rio transferido o apelo ao sr.Cerdcira.

ASSISTÊNCIA AOS LÁZAROSCom a sua contribuição a es-.

ta Campanha que visa a t.-ilvarcentena* de crianças tio conta-1pio da lepra, você estará prnfi- jcanelo um ato rie alto sentidocrlstSo e patriótico Envie suaiajuda para a $ede cia Sociedade jdo Distrito Federal rie Assisten-!tia aos Lázaros. Av. Almiran'eBarroso. 239''

Diplomatadá coquetelde despedida

O embaixador especial daFrança, no Brasil, sr. Edouardde La Cbauvinière. ofereceu,na noite de ontem, em suacase, na Gávea, um coque-lei de despedida aos amigosque fêz em sua curta per-manência cm nosso País. Odiplomata veio preparar avisita do presidente CharlesDe Gaulle ao Brasi! e aca-hou aqui ficando enquantoc titular do posto, embaixa-(ior Pierre Sebilleau, se sub-metia a tratamento médiconuma clínica dc.s arredorescie Paris.

Ao coquetel de despedidacompareceram personalida-des brasileiras, o Corpo Di-plomático e autoridades doItamarati. entre as quais oministro Vasco Leitão daCunha, que lamentou a pró-xima partida da embaixariurEdouard de La Chauvinière,que se dará na quarta-feira,dia 3 de março.

da CunhaOcorreu ontem, em São

Paulo, o falecimento do sr.Antônio Sebastião da Cunha,funcionário do "Jornal doComércio" e da Diretoria deRotas Aéreas, há 23 anos,onde exercia cargo de che-fia da seção auxiliar. O sr.Antônio cia Cunha se en-eontrava internado na Be-ncficéncia Portuguesa e fô-:a submetido a urra inter-venção cirúrgica, deixandovitha. a sra. Xoèmia Sal-gado cia Cunha e cini; filhes.Antônio Roberto e Luira.Mana.

Reportagem de Márcio Moreira AlvesBRASÍLIA — O deputado Bilac Pinto, candidato dogoverno, deu, ontem, grande demonstração de pres-tígio pes-.oal ao derrotar o sr. Ranieri Mazzilli nadisputa da presidência da Câmara dos. Deputados,por 200 a IfíT votos. Sua candidatura, lançada poucosdias antes cio pleito, con ou com o apoio maciço dosudenistas Í31! votos), de alguns filo-ud»nistas ár PDC,PTN, e PL e de muitas dezena"1 de cristãos novos darevolução, recém-convertidos pelos argumentos con-vinentes do coronel Costa Cavalcanti ou fisiológicosdo presidente da República e dos ministros de Estado,que tudo empenharam na disputa.

pelos "avros" da presidén-cia da República". Os srs.Ernani Sátiro (UDN-CE),Nilo Coelho (PSD-PE), can-didato á Ia. secretaria dnchapa governista) e Teódu-lo Albuquerque (PTB-BA)faziam a rev isão cio= votosconseguidos em st.as respec-tivas bancadas. Outros mo-ciclos de virtudes revolucio-nárias, como os- srs. Esme-rino Arruda fPST-CF.1 eManuel Novaes (PTB-BA)usavam de seu prestígio pa-ra atrair algum deputadoindeciso ao casto reriil dosr. Bilac Pinto.

A VOTAÇÃOO deputado Afonso Celso

que, como 1.* vice-presidente,dirigiu os trabalhos, anuncioua presença de .'194 deputadosna Casa. O plenário estava ro-pleto, de vez que a maioria dossenadores, tendo acertado rã-pidamente a sucessão de suapacata Casa, vieram presenciaro espetáculo mais animado. Au-sentes estiveram apenas osdeputados Amaral Neto (UDN)GB), Alberto Abud (PSD-MA),Antônio de Barros ííilho dogovernador Ademar de Barros,que preferiu não ver a fami-lia envolvida na disputa), Bri-to Velho (PL-RGS, que está noexterior), Hugo Boijíhi (PRT-SP. também viajando), Gilber-io Faria IPSD-Minas), DiasLins ífDN-PL'). ivar Salda-nha (PTB-MA). Roberto Satur-nino (PSB-ER), Dias Macedo(PSD-CE), Josc Freire <PSD-GO) e Rubens Alves (PTB-RGS). O deputado Ney Mara-nhão (PTB-PE) não votou por-que chagou atrasado ã Cama-ra, segundo Informou.

A APURAÇÃOComeçada a apuração crês-

ceu o nervosismo. Até seremcontados 130 votos, a disputaestava duríssima Eram os vo-tos do sul, que fora chamadoprimeiro. Mazzilli chegou ater u:na vantagem de dez vo-tos, pela altura da contagemde São Paulo, mas quando co-míçaram a entrar os mineirosa \ ant agem foi desaparecendo.A votação do Nordeste e doNorte foi entusiãsticamentegovernista. E' nessas bancadasque se encontram a maioriados bigorrilhos do PTB e doscamelôs do PSD, politicos quenão podem viver longe das té-las governamentais, principal-mente quando, além do incen-tivo do leite público, há o coei-eitivo dos IPMs Contadosdois terços dns cédulas, esta-va patente a vitória do candi-dato governista. Os votos embranco — dezenove — forammenos numerosos que se espe-rava e os nulos apenas três Adúvida pairava somente quan-to à necessidade de um segun-do escrutínio, na hipótese denenhum dos dois candidatosobter a maioria dos presentesmais um, ou seja, 197 votos.Esta dúvida perdurou até ofim.

PERSPECTIVASEncerrada a apuração e ul-

trapassado o episódio das vaiasdo plenário e das galerias aolider Pedro Aleixo. que dese-java contestar a impugnaçáorie um voto dado ao sr. BilacPinto, os políticos e analistascomeçaram a dar um balançona situação e a debater asperspectivas futuras. A con-

CASTELO INFORMADO

A eleição, começada às! 51)300!, teve a apuração ter-minada duas horas mais tar-de. O deputado Bilac Pintoatingiu o quorum necessáriode 197 vo.os quando tal ta-vam ape;.as' cinco -\otos aserem apurados. O deputadoPaulo Sarazate, que goza degrande prestígio em seu pai-tido. por ser amigo íntimo dopresidente da República, pre-cipitou-se para uma das ca-binas telefônicas da sala docafé a fim de anunciar a boanova ao marechal CasteloBranco. Segundo ouvi daconversa, os cálculos presi-deliciais computavam duzen-tos e seis votos para o sr,Bilac Pinto. O sr. Sarazate,no entanto, explicou a dife-rença: "Eu dizia ao senhorque eram duzentos votosporque desconfiava do votosecreto". Donde se depreendeoue seis deputados são bl-gorrilhos duplcs — engana-ram seus partidos, rompen-do uma questão fechada edesobedecendo à tradição daCâmara que reserva a presi-dência a um representantedo maior partido, e embru-lhpram também os encarte-gados de negociarem seusrolos. Embora não tenhamir.tinido no resultado, po-(iem. desde já. r-.ntar comcem anos de perdão.

Ao sair cia cabina teletô-nka. tun sorriso penduradoem cada orelha, o deputadoSaiazate disse-me: "Você an-dava dizendo que não iancontecer nada com esta elei-rão. Pois não aconteceu mes-mo. Nós ganhamos." E saiumuito satisfeito para o pie-nário, onde os lideres Pe-dro Aleixo e Doutel de An-drade travavam um ligeiroentrevero a respeito cios mé-todas de pressão utilizadospe1^ governo para aliciarvotos.

O NERVOSODesde as 13h30ni, come-

cavam a chegar deputadosá Câmara, prenunciando jáo qiionnii de 394 presentes,o maior jamais registrado.Os deputados Martins Ro-drigues, Mário Gomes e Má-íio Theodoro, os dois últi-mos candidatos oposicionis-tas. distribuíam aos colegasenvelopes com os nomes ciesua chapa. Um simpáticolepresentante do SNÍ 'aoque parece, havia quasetantos empregados do gene-ral Golberi, no Palácio doCongresso, quanto depu-t?riosl abordou-me no sa-lão para sussurrai' que oCorreio Aéreo Nacional ha-via suspendido seus vôos eque os' aeroportos estavamem prontidão absoluta. Re-comendei que passasse es-tas noticias, duas entre de-zenas de boatos alarmantesque ontem circularam emBrasília, a algum deputadoque com elas pudesse ficarimpressionado. E mergulheino torvelinho nervoso dossalões e do plenário.

Os palpites entrecruza-vam-se. As manobras de úl-tima hora eram tentadas.Os governirtas, tendo porcérebros r.s srs. Rui Santose Paulo .Sarazate. conferiama chr^aca rie seus adeptos,muitos rios ouais trazidosdos quatro cantos co Pais,

clusão geral era de que a Cá-mara, apesar dos pesares, deraboa demonstração de sua ca-pacidade de resistência t pres-são militar e administrativa dogoverno. Os 167 votos dadosao candidato oposicionista re-presentam um saldo positivode independência e altivez. Enote-se que a personalidade dosr. Ranieri Mazzilli. homem dasmais escusas definições, adeptodo malabarismo, com favoresc dinheiro da Câmara, não ei-perava maiores veleidadps he-róicas. Sua força eleitoral, des-sa vez, foi fruto da manobragovernista que, ao vetar seunome. depois de forçar um»candidatura pelo PSD atravésda manutenção do sr. PerachiBarcellos, demonstrou o pro-pósito de udenizar a Câmara« de destruir o PSD Comoos franceses que antes da ilGuerra Mundial não queriammorrer por Danlzig, tambémmuitos deputados acharam quenáo valia a pena arriscar umacrise institucional por sobreuni homem como o sr. Mazzilli.Os que lambem «e recusarama votar' em um candidato im-posto a Câmara como o sr. Bi-iac Pinlo, votaram em branco.

Quanto ao futuro, os quemelhor conhecem o candidatovitorioso acham que. a não serque esteja completamente fa-natizado e fascinado pelo Po-der. poderá éle compenetrar-se de seu papel de presidentede um dos Podêres indepen-dentes da República e resistirâs pressões totalitárias queacaso se exerçam sôbre a Câ-mara. Opinam que, caso o pre-sidente Castelo Branco penseser fácil dobrá-lo e atrelá-loao carro da ilegalidade, po-dera ter uma surpresa -- de-«agradável para éie, agrada-ve! para a democracia bra-sileira.

Pessoalmente, depois deacompanhar a atitude dus lio-mens da UDN nestes últimosmeses de violência, torturase arbitrariedades escandalosas,como a intervenção federal emGoiás, rogo apenas que os co-nhecedores do sr. Bilac Pintotenham razão. Prefiro esperarpara ver.

Calor diminuie vai chovermais um pouco

Diminuirá a tempe: atura noRio e em Niterói, hoje, pelamanhã. O Serviço de Meteo-rologia prevê a entrada dafrente fria. vinda de Santos,SP. A instabilidade do tem-po será acompanhada de chu-va fraca, intermitente. A'mí-xima de ontem, 33.4 graus, fotassinalada na Penha, e a mi-nima. 22,9, em Santa Teresa.

Em Brasília. Recife. Salva-dor. o tempo será bom e, lr.s-tável. em Belo Horizonte, SãoPaulo e Curitiba. As tempera-turas do DF: 21,7 e 17,2 graus.

EXCEDENTES RECUSAMGINÁSIOS ESTADUAIS

A Comissão Central pró-Matrícula dos Exceden-tes do Colégio Pedro II não aceita o oferecimento dosecretário de Educação e Cultura carioca para admi-ti-los nos ginásios estaduais de Jaçarepaguá e VilaIsabel, éste em construção. Com o apoio do grêmiodo colégio-padrão, em nome de seus 14 mil alunos,a comissão prosseguirá na campanha junto ao govêr-no federal.

A "Marcha com Deus pela Família dos Exceden-tes'' sairá amanhã da Cúria Metropolitana, em dire-cão ao Palácio das Laranjeiras, com as famílias dos1.200 excedentes e alunos do Pedro II-Externato, queprometeram aderir. Pedirná providências ao MEC eà Presidência da República paia a pronta solução docaso, com a construção de 15 salas de aula.

A Comissão CPtilral próMatricula dos Excedentes doColégio Pedro II não aceitao oferecimento dn secretáiiode Educação e Cultura ca-rioca par;, admiti-los nos ¦?'-násios estaduais de .lacare-pagttá e Vila Isabel, este em,.-,..<).Tçãfi Com o apoio ri-,grêmio do colégio-padrão,em nome de seus 14 mil alu-nos, a comissão prosseguirána campanha junto ao govêr-no federal.

A Marcha com Deus pelaFamilia rios Excedentes sai-rá amanhã da Cúria Metro-politana, em direção ao Pa-lácio das Laranjeiras, cum osfamílias rios 1.200 exceden-tes e alunos do Pedro II-Ex-ternato que prometeram arie-rir. Pedirão providências )iMEC e á Presidência da lie-pública para pronta soluçãodo caso, cum a cons'ruçãode 15 salas de aula.

CAMPANHALembrando que "até agora

ninguém resolveu nada deprático", a Comissão de Paisdos Excedentes do ColégioPedro II decidiu não acei'nro oferecimento do sr. FlexaRibeiro e continuar o movi-mento reivinriicatório.

A solução do problema es-tá dependendo, apenas, deautorização de verba cio Mi-

nistério da Educação à dire-toria do Colégio, para cons-trução de mais quinze salasde aula.

MARCHA

A Marcha com Deus pelaFamilia dos ¦ Kxcedentes,amanhã, está sendo organi-zada pela comissão e os es-tudantes. Visa a sensibili-zar o ministro da Educação,que até agora, segundo a co-missão "não demonstrou omenor interesso em resolvero problema".

Esperam os pais dos ex-cedentes que o ministro, de-pois da Marcha, resolva man-dar matricular o? estudantes.Lembram que o prazo fatalestá diminuindo a cada ias-tante. pois sábado começa ocarnaval e, imediatamenteapós, será o início das aulas

SOLIDARIEDADE

A comissão foi procurada,ontem, pelo estudante MaurícioDavid. presidente do grêmiodo Colégio Pedro II. Levou-lhe a solidariedade dos 14 milalunos à campanha dos ex-cedentes. Disse que por serperíodo de férias o corpo dis-cente náo poderá dar apoiomais numeroso, mas que, mes-mo assim, éle e outros feofereciam para participar da".Marcha".

Embaixadorvisita oCORREIO

O embaixador da RepúblicaSocialista da Tcheco-Eslová-quia no Brasil, sr, LadislavKocman, acompanhado rio 2°secretário dessa Embaixada, sr.Jan Stehno. esteve, ontem, emvisita de cortesia, à redaçãodo CORREIO DA MA MIA.

COMITÊ: PRISÃO DECHINESES É ILEGAL

•mEm uma terceira carta dirigida ao presidente

Castelo Branco, o Comitê Internacional para a Coope-ração dos Jornalistas reitera o pedido de libertaçãodos jornalistas chineses Wang Wei-tchon e Kiu King-tong, correspondentes da Agência Nova China, atual-mente presos e condenados a 10 anos de prisão noBrasil. Após classificai a detenção e condenação dosjornalistas de "flagrante violação à Declaração Uni-versai dos Direitos do Homem'', o Comitê invoca dc-claração da Assembléia Geral da ONU de que "a li-herdade de informação é a pedra de toque de todasas liberdades".

MENSAGEMO Comitê Internacional pa-

ra a Cooperação dos Jorna-listas, entidade sediada emRoma. reforça na últimamensagem — dataria de 10rio corrente — as contradi-cões existentes nas acusa-cões levantaria? pelo DOPScontra os jornalistas, que ,-eencontravam no Brasil emsituação regular, munido-- de

autorização concedida pelasautoridades competentes. Fri-sa, também, que o Governodo Brasil endossou as "gra-ves violações da DeclaraçãoUniversal dos Direitos doHomem", segundo a qual "to-rio indivíduo tem direito áliberdade de opinião e rieexpressão" e "ninguém podeser arbitrariamente detido,preso ou exilado".

SITUAÇÃO POLÍTICAREÚNE OS COMANDOS

Com a presença dos comandantes do I, II e IIIExércitos, generais Otacílio Terra Ururai, AmauriKruel e Justino Alves Bastos, e do gen. Olímpio Mou-rão Filho, ministro do STM. reuniu-se, ontem, das13 às 16h. no Palácio da Guerra, sob a presidênciado ministro Costa e Silva, o Alio Comando do Exér-cito. Ao final da reunião o general Justino Bastosdisse que a eleição da Câmara fugia à sua área deacáo. Informou ter o ministro da Guerra íeilo expo-sicão sobre o quadro geral do Pais, envolvendo ques-lõcs poljticas.

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Com a presença dos co-mandantes dos I, II e IIIExércitos, generais OtacilioTerra Ururai, Amauri Kruele Justino Alves Bastos, e dogeneral Olímpio Mouráo Fi-lho. ministro do STM, reu-niu-se, ontem, das 13 às 16horas, no Palácio da Guer-ra, sob a presidência do mi-nistro Artur da Cosia e Sil-va, o Alto Comando do Exér-cito. Ao final da reunião, ogabinete do ministro, em co-municado de nove linhas, in-formou apenas que foramtratados "assuntos de aliarelevância para o Exército".

O general Aurélio Lira Ta-vaies, comandante do IVExército, não pôde compare-rer à reunião, porqt/è o aviãoque o conduziria ao Rio,atrasou-se. Também estive-ram presentes à reunião osgenerais Nilo Augusto Guer-reiro Lima, rhefe do DPCi,Waldemar Levy Cardoso,chefe do DP Geral, MárioPoppe de Figueiredo, chefedo DPO, Décio Palmei-ro Escobar, chefe do Estado-Maior do Exército e o gene-ral Clóvis Brasil, chefe dogabinete do ministro daGuerra.

SILÊNCIOO ministro da Guerra che-

gou ao Rio, procedente deBrasília, às llh30m, sendorecebido no Aeroporto San-

tos Dumont por cerca de 40oficiais, inclusive todos osgenerais da. guarnição daGuanabara. Aos jornalistas,o general Cosia e Silva disseoue nada sabe de política eque só entende de revolução."Ainda há revolução", enfa-tizou, antes de. se dirigir pa-ra o Ministério da Guerra,onde almoçou,

EXPOSIÇÃOO general Justino Alves Bas-

los, apôs o encontro, disse aosjornalistas que • tropa estábem lntagrada no espirito deunidade e pensamento doExército. "O que nos precciips.afirmou, e cumprir o que'oministro determinou: Integraros nossos soldados no progra-ma de instrução. * fim de queo Exército pessa t» tomar umtodo homogêneo, capaz decumprir missões que lhe foremdelegadas dentro da lei e daConstituição. Tenho a ímpres-hão de que a situação geral doPais é de calma, náo havendomaiores novidades."

MOURAOO general Olímpio Mourão

Filho explicou sua participa-çâo na reunião do Alto Co-mando, como uma diferenciado- ministro da Guerra, que oconvidou para almcçar e o re-leve. "Enquanto estive pre-eenie. porque não fiquei até ofim, saindo com o Kruel, nãose tratou de política."

O Correio da Manhã

atribui-se o privilégio de não

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cional que editamos.

«8103

CORREIO DA MANHA, Quinta-Feira, 25 de Fevereiro de 1965 1.° Caderno

A VIÕES DOS EUA ATACAM VIETCONG1 Guatemala

em estadode sítio

I

GUATEMALA (AP-CM) —O governo do coronel Enri-que Peralta Azurdia decre-tou ontem, por tempo inde-terminado, o estado de •sítiocm toda a Guatemala, ale-í,<ando que há um vasto pia-no de conspiração e terro-rismo para subverter a or-riem, "cujos pormenores sãodo inteiro conhecimento dasautoridades".

O decreto, que suspendeas garantias cios cidadãos,diz que grupos armados vêmatacando várias pessoas,principalmente policiais esoldados e que o plano ter-rorista é dirigido por cie-mentos políticos.

VARIAS DA AL

Medição de forças — Nopróximo domingo serão rea-luadas na província argen-tina de La Rioja, eleiçõespara a escolha de 13 depu-tados, pleito que é conside-rado um novo teste de fôr-oa entre os peronistas e oPartido Radical do Povo dopresidente Arturo Illia, quevenceu aqueles por peque-na margem nas recenteseleições da província deFormosa. Nova prova delôrça terá lugar no próxi-:no dia 7 de março, quandocm Catamarca será eleitauma Assembléia Constituin-te. Segundo os observado-res, os balanços desses piei-tas podem predizer o resul-tado das eleições parlamen-tares nacionais íe 14 demarço.

Ação definitiva — Umaforça militar da Venezuela,calculada em 800 soldados,'•omandados por oficiais do."xército, e dotada de ca-nhões antiaéreos, lança-cha-mas e outros armamentos,Íoi enviada è região mon-'anhosa, nos limites dos Es-tados de Trujillo e Portu-nuesa, para uma ação quese diz definitiva contra osürupos de guerrilheiros ar-m a d o s, de extrema-es-querda.

Explosão violenta — Umanoíente bomba foi lançadana madrugada de ontem, noEdifício Central de Bogotá,a 100 m do quartel do Ba-talhão da Guarda Presiden-fiai, e onde funcionam vá-rios departamentos ministe-riais, causando prejuízosmateriais consideráveis.

Borricníoí firme — Umcomunicado oficial do mi-nistro boliviano do Govêr-no, coronel Quiroga Teran,desmente a notícia rio jor-nal Presencia, acerca deuma possível substituição riacandidatura presidencial dogeneral René Barrientos, pe-la do atual ministro de As-suntos Camponeses, tenen-te-coronel René Bernal.

Ameaçadosadversáriosde MaleolmCHICAGO fi NOVA YORK (AP-CM) — A polícia de Chicago,r.Iítrmarla com as ameaças te-Ir-fônlcas de atentar contra avida do líder muçulmano negroElljah Muhammad, em' repre-sália pelo assassinlo de Mal-com X, intensificou as medidasde segurança para a conven-rão da seita que se Inicia êstefim-de-semana nessa cidade.

Os chamados telefônicos sesucedem, tendo um'deles adver-tido que "chegamos e Muham-mad terá uma convenção bemagitada", enquanto outro afir-mou que uma centena de ho-mem Irá de Nova York a Chi-cago para assassinar o lidermuçulmano negro.

As ameaças também são dl-rigidas contra a polícia de No-va York, que enviou reforçosao bairro negro de Ha riem pa-ra evitar novas violências. Ospoliciais dizem que vêm en-contrando uma "borreira desilêncio entre os partidários deMaleolm, membros da UniãoAfro-Americana.

Em Pequim, o "Diário do Po-vo" afirmou que "foram os im-perialistas que mataram no do-mingo passado em Nova York,Maleolm X, líder da seita dis-sidente de muçulmano» ne-gros**. Acrescenta que "seu san-gue nio foi derramado em vão,pois os negros norte-america-nos te convenceram com estaassassínio que o trato com osopressores imperialislas temque contrapor a violência áviolência".

Polícia deMadri prendeprofessoresMADRI (FP-CM) — Qua-tro professores foram presose 100 estudantes saíram feri-dos na Cidade Universitáriade Madri, depois que a políciadesfez a cassetetes uma ma-nifestação de 6.000 estudan-tes, que há cinco dias vêmprotestando contra a proibi-ção, pelo reitor, de uma sé-rie de conferências sobre apaz a cargo do democrata-cristão Aguilar Navarro e dopadre Gonzalez Ruiz.

Os professores, entre élcsJosé Luiz Lopez Aranguren,escritor e filósofo católico,foram encaminhados à Dire-ção Geral de Segurança, en-quanto os estudantes revi-davam a pedradas o ataquepolicial e se refugiavam naFaculdade de Agronomia.

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MEIA VOLTA *

ATENAS — Policiais gregos dissolveram, ontem, uma marcha de motoristas de táxi que se dirigiam ao parlamento, a fim de pro-testar contra os métodos de emplacamento fixados para os seus veículos, numa disputa que já dura três meses. (Radiofoto AP).

I

NASSER RECEBE ULBRICHT MASPODE PERDER AJUDA DE BONNCAIRO, BONN e WASHINGTON (AP-FP-CM) — O presidente da RepúblicaÁrabe Unida, Gamai Abdel Nasser, rc-cebeu ontem no Cairu o presidente daAlemanha Oriental, Walter Ulbricht,com um forte aperto de mão e umasalva de 21 tiros de canhão, mas emBonn o chanceler da Alemanha Oci-dental, Ludwig Erhard confirmava seupropósito do suspender a ajuda econõ-mica de seu país à RAU, em vista deNasser acolher festivamente o lider doscomunistas alemães.

HOMENAGEM POPULAR

Walter Ulbricht foi recebidopelo povo tgipclo aos gritosde "Ulbricht-Nasser" e "ben-vindo", poucas horas depoisde o líder da Alemanha Co-mmilsta ter sido saudado, nocais de Alexandria, por can-ções que diziam "Salve Ul-bricht, homem da paz".

Iniciando a viagem que po*dera levar a um rompimentodiplomático entre a Alemã-nha Ocidental e grande par-te do mundo árabe, Ulbrichtchegou à Alexandria, acompa-nhado de sua esposa, sob òsom das sirenas e de aviõesM(ps a jato. de fabricação so-viética, ouvindo ainda um dls-curso de saudações do vice-presidente egípcio HassanIbrahim.

Ulbricht e Ibrahim, depoisde homenageados pelo povo,seguiram para a estaçáo íer-rovlárla, onde tomaram um

irem especial com destino aoCairo. Na capital, Ulbricht,que nunca havia realizadouma visita oficial a país nàncomunista, dirigiu a Nasser a.sseguintes palavras*. "Em no-me do povo alemão, tronsmi-to os meus melhores desejospela unidade dos países ara-bes". Nasser ofereceu umbanquete ao presidente da Re-pública Democrática Alemã,ontem à noite, devendo as con-versnçóes oficiais começar ho-je pela manhã.

JORNALISTAS PROIBIDOS

O governo egípcio proibiu avários jornalistas da Alemã-nha Ocidental prestar qual-quer informação sóbre a visi-ta de seis dias ao Egito, deWalter Ulbricht, incluindodois correspondentes da Asso-ciated Press. Porta-voz dachancelaria do Cairo Justlfl-cou a providência, dizendo ter

Nasser c os principais ministrosde seu gabinete estavam na estaçãoferroviária do Cairo para dar as boas-vindas oficiais no presidente da Alemã-nha Oriental, ignorando assim as ad-verténcias do governo de Bjuii rie to-

mar represálias diplomáticas se Ul-

bricht recebesse tais honras, enquantoem Washington o governo norte-ame-ricano manifestava seu descontenta-mento pela visita de Ulbricht ao Egito.

recebido instruções de funcio-nários da Alemanha Orienta!neise sentido.

REAÇÃO DE BONN

Após a reunião do Conselhode Ministros da AlemanhaOcidental, o secretário de im-prensa do chanceler Erhard,Karl Guenther von Hase, de-clarou que o governo de Bonnnáo romperá relações diplo-máticas com a República Ara-be Unidü, como havia dado aentender quando ocorreu pe-la primeira vez a crise com opresidente Nasser.

Von Hase disse somente que"o gabinete tomou conheci-mento da chegada de Ulbrichtao Cairo, preparando uma re-ação ao fato", mas não espe-cificou se Bonn considera ashonras atribuídas a Ulbrichtcomo Iguais às que se prestamnormalmente a um chefe deEstado.

Bonn chama Kosyginpara visita oficial

BONN (AP-FP-CM) — O go- Alexei Kosygin, para realizar

vêrno da Alemanha Ocidental uma vlslta a Bonn*O secretário de Imprensa do

anunciou ontem, que convidou chancelcr Ludwig Ernard> a0oficialmente, o primeiro-mi- divulgar, ontem, a notícia, es-nistro da Uniáo Soviética, clareceu que o convite foi

transmitido a Kosygin pelo cm-baixádor dc Bonn em Moscou,Horst Groeppcr, e que a res-

posta do premier da URSS ain»da não é conhecida.

Erhard quer huscarnazistas sem limite

BONN (AP-FP-CMi — O go-vêrno do chanceler Ludwig

Erhard, mudando surpreendei*-temente dc atitude, decidiu,

ontem, que os criminosos na-

zistas deverão ser procuradose processados além da data-

limite fixada antes pelo Gabi-

nete, ou seja, dia 8 dc maiodeste ano.

Por unanimidade, o Gabinc-te da Alemanha Ocidental rc-solveu quo è possível desço-brir outros crimes nazistas dc-pois de 8 de maio, acentuandono informe a respeito que "é

necessário defender a eqüida-

Jogo duplo

de, respeitando ao mesmo tem-po os princípios legais".

O texto lembra que, "con-

tràriamente às afirmações an-teriores, não se exclui que no-vos delitos sejam descobertosapós a data-limitc, e assim apossibilidade dc começar no-vas ações judiciais deve per-manecer aberta".

Duo» notícias aparentemente sem liga-

ção indicam que a Aletna-nha Federal re-solveu adotar uma série dc iniciativas pc-rante a crise «uscitada pelo conuite dcNasser a Ulbricht. Eis as notícias e o sio-ni/icado:

l.o _ conrite de Bonn a Kosygin parauma visita à AIctnattha Federal.

No seu taconismo, a notícia, conve-nientemente interpretada, indica inna tden-ti/icação por Borm da origem c do sentidoda crise, a origem estando ent Moscou enão em Pankow ou no Cairo. O convitede Nasser a Ulbricht, píani/icndo cm Mos-cou e "arabisado" no Cairo, integrando-o,para efeitos de mobilúaçrio dos poros ára-bes, dentro do conflito com Israel, visa,antes de tudo, a consagrar a divisão daAlemanha.

Nasser realir-ou o seu jogo própriodentro do jogo de Moscou, serviu servin-do-se. colocou os pouoj árabes numa posi-ção de solidariedade obrigaíória, admitiuos "bons ofícios" da Espanha franquistapara resolver um problema da AlemanhaOriental, mostrando, de passo, a sua "isen-

ção" entre os blocos, admitiu não reco-nhecer Ulbriclit, 77tas ameaçou reconhe-rê-lo, procurando vantagens a Leste c aOeste com a bênção de Shelcpin c do mar-quês de Nirva.

Ao convidar Kosygin, a Alemanha Fe-deral quis significar que não se enaano

sóbre a fonte da manobra, e cm vez deperder tempo com Nasser, foi à origem.

Bonn sabe per/citameníc que Ulbrichté um mero itistrumento da burocracia so-viética. Assim, no car.o de Moscou desejarncoociar qualquer problema, detre fazê-lo

,com os que representam efetivamente aAlemanha. Dc passo, êste cotiriíe poderepresentar uma advertência dc Bonn aosseus aliados, sobre uma posstrct apro.ri-nicção, embora limitada c cuidadosa, comMoscou, uma fer que esses aliados reagi-ram timidamente c tardiamente ti seu fa-vor nesta crise.

2.° — A segunda tiotícia diz respeitoà decisão do oouérno da Alemanha Oci-dental a favor dc que sejam processadoios criminosos de guerra mesmo depois de8 de maio de 19G.ri, data em que deveriamproscrever esses crimes. È uma decisão damaior importância, pedida, aliás, por gran-des setores da opinião puhiica da Atenta-nha Ocidental. O estudo do -problema es-tava em curso, mas antecipando a decisãoc anunciando-a quando Ulbricht está noCairo visa a atingir os criminosos dcguerra refugiados no Egito, cuja lista comos respectivos dados pode ser encontrariano trabalho "Sc/iroplircnic Gcrmanjy", deJohn Dornbcrg (The Macmillan C.° —Nova York). A extradição desses crimi-nosos dc guerra foi pedida, ale agora,inutilmente, pelo govêmo de Bonn.

Visa, também, a dar uma satisfaçãomoral a Israel, pois inúmeros setores dentro ¦da Alemanha Ocidental, entre os democra-tas-cristãos c sobretudo os socialistas, as-sumiram uma posição favorável ao Estadojudeu, na atual crise.

ARMAR OS POVOS ÉA SOLUÇÃO CUBANA

ARGEL (FP-CM) — Ernesto "che" Gucvara, minis-tro cubano da Indústria, disse ontem, nesta cidade,que os países socialistas devem fornecer armas "grá-

tis", aos movimentos de libertação do terceiro mun-do, acentuando que "foi com esse espírito que a UniãoSoviética c a China Popular nos concederam ajudamilitar".

Gucvara referiu-se ao "cri-mlnoso ataque do imperialis-mo norte-americano contra oVietnam do Norte e o Congo"e expressou sua solidariedadeaos "povos explorados", espe-cialmente os da Venezuela,Guatemala e Colômbia, que"de armas nas mãos esff.o di-zendo um definitivo náo aosinimigos imperlalistas".

O líder cubano participa deum Seminário econômico daOrganização de Solidariedadedos Povos Asiáticos, aos quaisapresentou o problema cubanocomo exemplo, em todos assentidos. "Os paises soclalis-

tas têm o dever moral de 11-quidar com os países explora-dores do Ocidente, abstendo-se, em seus Intercâmbios co-merciais com o terceiro mun-do, de praticar preços análo-gos aos das potências soclalis-tas."

Disse, então, oue a ChinaPopular e a Uniáo Soviéticacompram o açúcar cubano apreços superiores aos da cota-ção mundial. Finalmente, ma-nifestou que "os técnicos queVêm a nossos países devem sermilitantes exemplares, comu-nistas no mais nobre sentidoda palavra."

Os dilemase os inconscientes

OTTO MARIA CARPE AUXOs comentaristas de as-

suntos internacionais estãoameaçados por esgotamen-to nervoso: Vietnam e maisVietnam e mais Vietnam(no ano passado a seqüèn-cia era: Chipre e mais Chi-pre e mais Chipre). Já queninguém quer sair daqueleprecioso e infeliz país asiá-tico, vamos sair para umatangente: generalizar oselementos e tirar conclu-soes de ordem (ou desor-dem) geral.

De que se trata? Umarevolução ameaça degene-rar em guerra. Aflrma-seque Isso é típico do séculoXX. Tenho a audácia pre-tensiosa de me opor a ersatese tão geralmente aceita.Afirmando, por minha vez,que a transformação dasrevoluções em guerras nãoé típica do século XX, masdo século passado. Desde aRevolução Francesa, queincendiou o continente (ejá antes, desde a revoluçãoamericana que causou logoa guerra com a Inglaterra),as revoluções produziramas guerras; e o século XIXé tipicamente revoluciona-rio. Ao contrário do que sepensa, nosso século XX nãoé caracterizado pelas revo-luções incessantes, mas pe-las guerras incessantes. Esão guerras que produzemas revoluções. A guerrarusso-japonêsa produziu arevolução de 1905 na Rús-sia. A primeira guerramundial produziu a revo-lução comunista na Rússia,além de derrubar as mo-narquias da Europa Cen-trai. A segunda guerramundial produziu revolu-ções na Europa Oriental er.a China, além de criar la-tente atmosfera revolucto-nária em toda a Ásia, naÁfrica e na América Lati-na. No século XX são asguerras que tém como con-seqüência as revoluções.

Podemos avançar maisum pouco, nesse raciocínio,lembrando que as ditadu-

ras na Alemanha e Itálianão teriam sido derrubadas,tão cedo, se não fosse aguerra; e que o comunismona Rússia teria sido derru-bado, se a Rússia tivesseperdido a guerra.

A revolução não ó fenô-meno típico do século XX,porque no século XX nãohá propriamente revoluçõese não pode haver próprio-mente revoluções. Na épo-ca dos tanques e das me-tralhadoras não há maisbandeiras desfraldada? nasbarricadas. Nas condiçõestécnicas do século XX nãopode haver revolução semhaver antes a guerra: umaguerra perdida.

E agora, vamos lirar asconclusões, formulando-ascomo se fossem axlomas oudiretrizes de ação:

1) Quem pretende fazerpolítica revolucionária, pre-cisa calcular o risco de pro-vocar uma guerra;

2) Quem pretende evitara guerra, tem de eliminaro pensamento revoluciona-rio;

3) Quem pretende evitara revolução, não deve tra-var guerras.

Esses dilemas caracteri-zam tipos de comportamen-to político. Não é difícil re-conhecer, atrás daquelesaxiomas, os problemas e astáticas diferentes do govêr-no e da oposição nos Esta-dos Unidos, da Rússia, daChina, da Iugoslávia, daAlemanha Ocidental, dospaíses árabes.

Além disso há os incons-cientes que ignoram a exis-téncia daqueles problemasporque vivem, anacrônica-mente, no século passado:para eles a guerra, que nãopodem e não sabem travar,é espécie de jogo com sol-dados de chumbo ou contraadversários sem armas, eRevolução é, para eles,aquilo que não é revolu-ção.

SAIGON e WASHINGTON (AP-FP-CM) — Utili-zando pela primeira vez aviões pilotados exclusiva-mente por norte-americanos, forças governamentaissul-victnamitas bombardearam, ontem, posições dosguerrilheiros vietcongs nas montanhas de An Khe, 330km ao norte de Saigon, desconhecendo-se até às úl-timas horas da noite o balanço dessas operações.

Guerrilheiros comunistas ocuparam, às primeirashoras de ontem, o centro de Pouc Hierp, nos arredo-res de Saigon, mas fugiram dez horas depois, diantedo envio de tropas de artilharia para recuperar a ci-dade, levando, pelo menos, 25 soldados governamen-tais como reféns para o.s pontos que domináÉi, nasproximidades da rodovia Saigon-Huc.

BOMBARDEIO A JATO

No bombardeio contra asforças guerrilheiras das mon-tanhas de An Khe, tropasgovernamentais utilizaramaviões F-100 e B-57 a jato,que vinham sendo emprega-dos apenas em ação de re-presália sobre o Vietnam doNorte.

O Departamento de Estadoexplicou em Washington queo uso desses bombardeirosestá de acordo "como a po-lítica norte-americana deação contínua, apropriada,correspondente a cada situa-ção e na medida de cadanecessidade", mas não forne-ceu o número de aviões em-pregados durante os ataquesde ontem.

Antes da ação, um porta-voz da Embaixada dos Esta-dos Unidos em Saigon haviafeito anúncio nesse sentido,admitindo que os ataques deontem foram seqüência deuma ofensiva iniciada quin-ta-íeira na região de An Khe.Anteriormente, os norte-americanos participavam dasoperações nas condições daco-pilotos de tripulaçõesmistas.

Os oficiais que se amotina-ram sexta-feira passada, sobo comando do coronel PhamNgoc Thao, reagruparam-seontem em uma zona a No-roeste da capital e próxima aDtit* Hoa, mas as tropas go-vernamentais procuram evi-tar agora um choque com oimilitares rebelados.

O general Nguyen Khan,destituído dos seus podêres

ditatoriais na semana passa-da, regressou a Saigon e devoviajar a Washington a qual-quer momento em sua con-dição de embaixador-itine-rante, cargo que recebeu co-mo fórmula para deixar opaís. Sua primeira missãodiplomática será junto àsNações Unidas.

Um homem de confiançade Khan, Tran Than Ben,íoi destituído de suas fun-ções de diretor-geral da po-licia vietnamita e substituí-do pelo coronel Pham VanLlett. A mudança faz parteda reforma ministerial ini- „ciada com o golpe dos "jo- ¦*vens turcos" e deverá atingir, 'todos os militares e políticos •*ligados ao general Khan. '

O presidente do Instituto •Budista de Saigon, ThichTam Chau, manifestou on- <¦tem sua confiança nos mili- 'tares que assumiram o poder *.sábado e na capacidade de 'trabalho do novo governo, •acentuando que "quem dese- \ja o comunismo deve ir para *o Vietnam do Norte e os an- )tieomunistas devem perma- *.necer no Sul o ajudar aopaís".

Médicos e advogados sul-'"*jvietnamitas divulgaram ma-.*-.''nifesto em que pedem ao go-

';'vèrno e ao vietcong que "ces- ••sem o fogo imediatamente e.,'restabeleçam a paz no pais". •-.*O documento circulou nasv;redações dos jornais de Sai- ¦*•gon, mas o governo proibiu ÍIsua divulgação, embora náo «:•tenha anunciado nenhuma .J.medida contra seus signatá- .-.rios. ';'

ESPIÃO DE ISRAEIiJULGADO NA SÍRIADAMASCO (FP-CM) — Durante o processo quese iniciou na segunda-feira em Damasco, perante otiTribunal Militar, contra Elie Cohen, acusado de ter-vtrabalhado para o Serviço de Informações de Israel, ,;foi desvendada uma das mais sensacionais aventuras •-•de espionagem dos últimos anos.

Elie Cohen, fazendo-se passar por um sirio emi-grado da Argentina, conseguiu a amizade de altasautoridades do Partido BAAS e teve acesso a im-*1;povtantes segredos militares sírios.

do lhe confiou missões con-íidenciais e uma de suasproezas íoi a de ter acom-panhado o general egípcioAli Amer, comandante-chefedo Exército Árabe unificado.-a uma visita de inspeção dafrente síria meridional, zo-.-na estratégica a que é di-'íícil chegar. Nesta viagem*foram tomadas fotografiasque depois foram examina-das pelo Serviço Egípcio de..Contra-espionagem, que des- •cobriu, com surpresa, ao la-'do dos altos chefes militaresárabes o perigoso espião Elie..Cohen ou Kamel Amin Ta-bet.

Sob o nome de KamelAmin Tabet, o espião de Is-racl instalou-se em Damascodizendo que havia feito for-tuna na Argentina e que ha-via regressado à sua "pá-tria síria" a fim de colocarseu dinheiro e sua atividadea serviço da causa nacional.Chegou assim a fazer parteda direção do BAAS e en-tre seus amigos de confiançaestavam os ministros da De-íesa e da Reforma Agráriae o presidente do TribunalMilitar, que agora o julga.

Seu dom de dissimulaçãoera tão refinado que o parti-

Papa eliminaprostração denovos cardeaisVATICANO c SANTIAGO DOCHILE (AP-FP-CM) — A prós-tração dos novos cardeais dl-ante do Papa para demonstrartotal obediência e lealdade, nmdos simbolismos usados na Igre*ja durante séculos, foi elimina*da por Paulo VI da cerimôniasolene do consistório público,que será realizado hoje na Ba-sílica de São Pedro.

Paulo VI, nesta segunda ce-rimônia oficial que eleva 27prelados ao cardinalato, deter-minou que a maior parte dapompa externa fosse eliminadaem favor de um maior realcedos aspectos espirituais c inte-riores da cerimônia, recomen-dando na sua audiência geralde ontem que os espectadoresnão fixem sua atenção nos cx-teriores, mas "penetrem nosignificado, valor c realidadeinterior do ato''.

O Papa rezará missa cocele*brada com os novos cardeaise cm lugar da prostração oscardeais colocarão individual-mente a mão na palma de SuaSantidade cm sinal de lealdadec não mais beijarão a sandáliae o anel do pontífice, como fa-ziam quando se prostravam aospés do Papa estendidos no már-more bem polido da Basílica.

O correspondente do jornal"Las Ultimas Noticias" no Va-tieano, Jorge Brignole, afirmaque soube de boa fonte que "oPapa pensa visitar o Chile eque a Embaixada do seu paíscomunicou ao govêmo chilenotal intenção para que êste façao convite formal". Adianta ojornalista chileno que a idéiade Paulo VI parece ser a devisitar a América do Sul, porter um convite pendente daArgentina.

Moscou reúne •PCs na «segunda-feiraMOSCOU (AP-CM) — Fon-tes políticas desta capitaLdisseram ontem que a reu-f-nião dos partidos comunis-.-,tas, marcada para a próxl-*'ma segunda-feira, deveriV.'ser, provavelmente, breve e**inconclusiva, e que a chefia'do Partido Comunista So-viético reconhece que a»unid?de com a China Popu**lar não está à vista. v'

O Partido Comunista da":URSS convidou 25 outros--partidos para iniciar prepa-„'rativos com o objetivo departicipar de uma conferên-cia comunista mundial sobreunidade do movimento mar**xista, que está presentemen-te muito dividido, e a pri-meira delegação em viagemé a do PC da Itália, um dosque se opuseram a uma con-íerência como essa.

Nem a China, nem seusprincipais aliados nos parti-dos comunistas do Vietnamdo Norte, Coréia do Norte,Japão, Indonésia e Albâniaaceitaram o convite soviéti-co, parecendo haver ocorri-do o mesmo com a Romô-nia.

A China preveniu que essareunião dividirá ainda maiso movimento comunista,mas o Kremlin não deu si*-;nais públicos de retrocederno seu propósito de arti-cular uma nova linha políti-ca comunista no mundo.

i

1.° Caderno CORREIO DA MANHA, Quinta-Feira. 25 de Fevereiro de 1965

CASTELO LIMITA PAGAMENTOS DO TESOUROO presidente da República assinou' decreto, on-

tem, estabelecendo normas de execução financeirapara o exercício do corrente ano. Determinou queos pagamentos a serem efetuados pelo Tesouro Na-cional não poderão exceder de 3 trilhões, 698 bilhões

¦de cruzeiros. Em outro decreto, o marechal CasteloBranco fixou normas para a concessão de garantiado Tesouro Nacional a empréstimos contraídos noexterior. As solicitações de aval serão encaminhadasao ministro do Planejamento.

NORMAS

Determina o decreto, sô-bre a execução íinancei-ra. que a abertura decréditos adicionais autoriza-dos pelo Congresso será con-dicionada à existência de re-cursos disponíveis. As re-quisições de recursos paraautarquia? o órgãos assistidosfinanceiramente pelo Con-gresso Nacional, somente se-rãn atendidas quando inseri-tas corn demonstrativos tiosíins a que se destinam e re-messa mensal a comissão cieprogramação financeira deum balanceie demonstrativodo resultado de suas opera-çóes e situação financeira,sob pena de lerem sustadaa entrega dos recursos a ciadestinados. Os pagamentosa serem efetuados pelo Te-íouro Nacional, no exercíciode 1965. não poderão, emprincipio, exceder a soma detrês trilhões, seiseentos e no-venta e oito bilhões de cru-

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térm

zeiros. Se'a arrecadação dareceita orçamentária excedera três trilhões, o limite dospagamentos poderá ser acres-cido da majoração verifica-da. O ato autoriza o minis-tro da Fazenda a transferirpara o exercício seguinteparcelas de despesas cujospagamentos venham agravaro déficit previsto no decretoagora assinado.

EMPRÉSTIMOS

O decreto estabelecendonormas para a concessão dagarantia do Tesouro aos cm-préstimos contraídos no ex-terior é o seguinte, na inte-gra:"Art. l.° — O TesouroNacional poderá concederaval a empréstimos contraí-dos por empresas brasileirasno exterior, observados osseguintes critérios:

a) A concessão do avalserá feita quando verificadaa impossibilidade de suaobtenção junto a bancos par-ticulares e outras instituiçõesde crédito oficiais ou priva-das.

b) O mutuário compro-meter-se-á a assumir todo orisco de câmbio durante oprazo de liquidação do em*presumo e oferecerá as ga-rantias julgadas adequadaspara ressarcimento do Te-souto Nacional, caso êste te-nha que honrar o aval con-cedido.

c) Os avais a serem con-cedidos destinar-se-ão. prio-ritàriamente, a: I) Projetosque visem o encaminhamen-to de uma parcela cia pro-dução aos mercados dc ex-portaçao. salvo nos casos rmque tal não seja possível de-vido à natureza do projetoou às necessidades do mer-eado interno; II) — Projetosde setores carentes de assis-tência de bancos e institui-ções oficiais de crédito: III)— Projetos de pequena emédia indústria com difícilacesso às fontes de financia-mento internacional.

Art. 2." — As solicitações deaval, devidamente acompa-nhadas de projeto técnico-fi-nanceiro, serão leiias pelos in-teressados ao ministro Extra-ordinário para o Planejamento• Coordenação Econômica.

Parágrafo Primeiro • • O mi-nistro Extraordinário para aPlanejamento e CoordenaçãoEconômica solicitará, quandoentender necessário, a coope-ração técnica e o pronuncia-mento das instituições de cré-dito com as quais, por sua na-turera t finalidade, estiveremrelacionados os projetos, de-vendo essas instituições tt ma-nlfestarem dentro do prazomáximo de quinze dias: apóscompletadas as diligências ne-cessárias á apreciação do pro-Jeto.

Parágrafo Segundo — No ca-so de projetos relativos à cons-trução de moradias e a indüs-trias de materiais de constru-ção a que se refere a lei n*4.390, de 29 de agosto de 1964,o ministro Extraordinário pa-ra o Planejamento e Coorde-nação Econômica solicitara acooperação técnica e o pro-nuncianiento do Banco Nacio-nal da Habitação.

Parágrafo Terceiro — O ml-nistro Extraordinário para oPlanejamento e CoordenaçãoEconômica terá o prazo má-ximo cie vinte dias. após ve-rifiçada a instrução cio pro-cesso, para apresentação deparecer sobre os projetos pa-ra os quais forem solicitadosavais, sendo esse parecer en-caminhado o ministro da Fa-zenda, ao qual caberá decidirsobre a concessão do aval.

Parágrafo Quarto — Decidi*do favoravelmente, o pedidode concessão do aval será en-caminhado ao Banco Nacionalde Desenvolvimento Econômi-co, Banco do Brasil S.A. ouBanco Nacional da Habitação,conforme o caso, para nego-clação das cláusulas de garan-tia e a elnbornçáo da minutafinal de contrato com o aval!*zado, incluída, obrigatôrlamen-te, a prestação de garantiasem favor do Tesouro Nacionalpara ressarcimento dos avaispor este honrados.

Art. 3,o — No caso de em-préstimo concedido pela AIDa empresas brasileiras median-te aval do Tesouro Nacion8l,poderá êste proceder a umarenovação dn divida para be-neficiar-se das condições maisfavoráveis de empréstimo dis-pensadas aos governos poraquela agência.

Parágrafo Único — Os fun-dos gerados pelo repasse ao go-vêrno do Brasil dos emprésti-mos continidos por empresasbrasileiras junto à AID serãoconsignados a um fundo eipe-ciai. quarenta por cento doqual destinados à criação dereservas para cobertura de ris-cos camoiais no periodo; osque o Tesouro Nacionr.l seconstituir em devedor únicopara a AID; 30'^ para reforçodos recursos da FUNDESE etrinta por cento para utiliza-çáo pelo FINAME.

Art. 4." — Mediante convé-nio, entre o B. Nacional de De-

BH vai lernova estaçãoRodoviáriaBELO HORIZONTE (Sucursal)— A nova estação rodoviáriade Belo Horizonte, que já tevesua construção Iniciada na an-tiga feira de amostra da ave-nida Afonso Pena, será mos-trada hoje ao público cin nvj-quetn, pelo diretor dn Depar-tamento de Estradas de Rodagein, sr. Eli-eu P.czcnde.

A nova rodoviária dn capitalde Minas *erá uma das maismodernas do Pais. contando in-elusive com vários viadutosque lisarão a avenida AfonsoPena às avenidas Pedro II eAntônio Carlos.

senvolvimento Econômico e oBanco do Brasil S.A., o Tesou-ro Nacional estabelecerá ascondições em que estes, comoseu agente financeiro, nego-ciarão com os mutuários oscontratos de aval, fiscalizaçãoe execução destes, executando,quando fôr o caso. as garan-tias dadas ao Tesouro Nacio-nal e gerirão os fundos a quose refere o artigo terceiro.

Parágrafo Primeiro — OBanco Nacional do Desenvol-vimento Econômico e o Bancodo Brasil S.A. farão Incluir noscontratos com os mutuáriosuma taxa destinada ao paga-mento dos serviços por elesprestados como agentes finan-ceiros.

Parágrafo Segundo — Nocaso de projetos relativos àconstrução de moradias e nIndústrias de materiais dcconstrução a que se refere alei n." 4.390. de 29 de agostocie 1964. o Tesouro Nacionalestabelecerá com o Banco Na-cional da Habitação as condi-ções em que êste, como seuagente financeiro, cumpriráas funções previstas no pre-sente artigo.

Art. 5.° — Este decreto en-trará em vigor na data de suapublicaçáo, revogadas ns dis-posições em contrário.

SP: começouinquéritona políciaSÃO PAULO (Sucursal) —O delegado Eli Mourão, pre-sidente da Comissão Sinrii-cante para apurar irregtila-ridades funcionais durante acrise na Polícia paulista, ini-ciou. tintem, a fase de ins-trução do processo adminis-trativo contra os delegados'Javair de Freitas Garcia,Américo Ranieri e Francis-co de Assis Moura, suspen-sos preventivamente pelo se-cretário cia Segurança. Fo-ram tomados, a portas fr-cliadas, os depoimentos dosr. Emiliano Cardoso, presi-dente da Associação dos De-legados de Polícia e de An-tônio Ribeiro de Andrade,dclegado-aposentado.

ComputadorselecionacandidatosSÃO PAULO (Sucursal) —Já sâo conhecidos os resul-tados dos vestibulares às Fa-culdades em convênio como Centro de Seleção de Car.-didatos às Escolas Médicas eBiológicas. da FundaçãoCarlos Chagas. As 2.450 pro-vas foram corrigidas eletró-nicamente, pelo computadorda USP, no prazo dc algu-mas horas. Os vestibulandosterminaram as provas no úl-rimo domingo, de manhã, e,à noite do mesmo dia, já ocomputador apresentava nsresultados, selecionando G5Ucandidatos para as \agasexistentes.

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ENGENHARIA ACUSACONTRATAÇÃO LESIVA

O engenheiro Hélio de Almeida declarou na Úl-tima sessão do Clube de Engenharia que uma grandefirma norte-americana íoi contratada para "íiscali-

zar" a construção de pequenas escolas e centros desaúde, em 9 Estados nordestinos, pela soma de ...US$ 1.159.000. Disse que a Aliança para o Progressopropiciou empréstimo para as obras e que a maioriados edifícios, de pequeno porte, e modesto acabamen-to, consta apenas de uma ou duas salas de aula.

O 30.° aniversário

PRESENÇAda Anderson Clayton tem a presença do seu presidente

INDÚSTRIA DEBATERAECONOMIA NACIONAL

Os reflexos da política econômico-flnanceira dogoverno federal sobre as atividades da empresa pri-vada no setor industrial do pais são objeto de estudoque ostá sendo realizado por técnicos da ConfederaçãoNacional da Indústria e cujos resultados serão apre-sentados pelo general Edmundo de Macedo Soares eSilva, presidente da CNI, ao plenário do Conselho deAdministração da entidade.

O órgão máximo da indústria tem reunião pro-gramada para a ultima semana de março vindouro,quando estarão reunidos na Guanabara todos ns pre-sidentes das Federações das Industrias dos Estados,Entro outros temas .serão abordados ;i falta de crédi-tn, o confisco .salarial e a retração continuada domercado nacional.

RelatórioO general Edmundo de Ma-

cedo Soares e Silva levará aopresidente da República um re-latório a respeito de tais estu-dos, depois de obter a aprova*ção dos demais membros doConselho dc Administração daCXT. a titulo de cooperação daindústria brasileira ao atualsove mo.

Os economistas que analisamos efeitos da política econômi-co-financeira do governo Cas-telo Branco sobre a indústria,abordarão os aspectos fiscais,crediticio, cambial e outros fln*

gulos da mesma política, queinterferem direta ou indireta-mente na atividade industrial.

Cuníisco0« industriais f)i'e constante-

mente comparecem k CM sáo,de modo geral, unânimes emafirmar que a fixação dos no-vos níveis de salário mínimo noPaís e o confisco salarial anun-ciados pelo governo não per-mitirão melhorar a capacidadede compra do consumidor bra-silciro.

Acham eles que tais medidasatingem, principalmente, a

classe média com prejuízo d'indústria, que vê nessa onen-tação uma perspectiva sombriade retração, mais acentuada epor longo periodo, do meres-do nacional.

Dirigentes de grandes fu-mas industriais, em comenta-rios com a reportagem, mani-festaram-se contrários ao con-fisco anunciado pelo governo.Alguns deles admitem mesmoque tal idéia é impraticável.

AndersonClayton aos30 anos

Para participar das eomemo-

rações dos 30 anos de ativi-

dade.s da Anderson Clayton noBrasil, chegou i Sáo Paulo o

sr. S. M. Mc Ashan, presiden-te ria Companhia rie Houston.

Texas, 0,110 Viaja em compa-

nhia ri,i rspu-a. sia. Siuan

Clayton Mc Ashan.Da comitna do .sr. S. M. Mc

Ashan fazem parte os srs. Har-

ris Bateman, presidente da Di-

visão Latino-Americana da

companhia; J. M. Clark, vice-

presidente c supervisor dos cs-

critórios de Nova York e pre-íidenlc da Bolsa de Açúcar t

Café daquela cidade, e O. ('.

Harns, vice presidente das opr-

rações da Costa do Pacifico.

Os visitantes foram recebi-

dos no aeroporto de Congo-

nhas pelo presidente da An-

derson Clayton do Brasil, sr.

Trajano Pupo .Netto e po." sua

esposa, alem do« demais dire-

tores da organização.

Afirmou que as implica-(ões de tal operação sâomais danosas ao país do quea recente contratação, com400 mil dólares de firmanorte-americana para "su-pervisionar" a duplicaçãoda rodovia Rio-Sào Paulo.Considerou uma aberração ocontrato que. além de des-íalcar, substancialmente, ovalor do empréstimo conce-dido, constitui um escárniopara os engenheiros brasi-leiros.

OBRAS

A sessão do Conselho Di-retor do Clube de Engenha-ria foi dedicada à discussãosobre a defesa' da ençenha-ria nacional. O sr. Hélio deAlmeida, ao fazer a graverevelação, afirmou que asobras vém sendo executadaspor empreiteiros brasileirose não sao de nenhuma com-plexidade. Os engenheirosbrasileiros repeliram a con-vocação de uma companhiaconstrutora estrangeira parase beneficiar dessa "fiscali-/ação".

CAMPANHA

O (.'l.ibc ric Engenhariaesta se lançando em vigoro-

sa campanha objetivandoprestigiar os engenheiros eas firmas técnicas nacionais.Vários exemplos da indevi-ria e desnecessária importa-cão de técnica alienígena'têm sofrido a restrição doClube de Engenharia, du-rante suas sessões. A Comis-são Especial que está desen-volvendo seus trabalhos nosentido da defesa da enge-nharia nacional é integradapelos engepbeiros FirmoDutra, Maurício .Toppert daSilva e Celso Juarèz.de La-cerda.

COLONIZAÇÃO-

Em Washington, a Agên-cia para o DesenvolvimentoInternacional informou queos Estados Unidos darãouma assistência adicional aoBrasil, de 309.750 dólaresem alimentos destinados aoprograma de colonização deMato Grosso. A AID escla-receu que os alimentos sãotrigo, azeite e leite, que se-rão encaminhados a 4 milfamílias que estáo se esta-belecendo na comunidade deR:n Branco, paia explorarterras virgens.

CEMIG instala Gasolina nãogeradores em aumenta semTrês Marias ordem ao CNPBELO HORIZONTE (Sucursal)— Sob a supervisão do doistécnicos alemães, a CEMIG ini-ciou no mês passado a montagem da quarta unidade gera-dora dc Três Marias, que elevaia a potência instalada dausina do 195 para 2fi0 mil k\Vcorrespondentes a 50 por cen-to da capacidade final do pro-jeto. Pe acordo com o relato-rio de janeiro último do Deparlamento de Construções daCEMIG encaminhado ao presi-dente Ceio Melo tle Azevedo,a unidade quatro de Três Ma-1 ia.^ será entregue para os te*-tes finais em setembro, en-trando em funcionamento ain-da êste ano.

O Conselho Nacional do Pe-tróleo informou ontem quevem procedendo aos estudos,e está capacitado a elaborar,dentro de poucas horas, novastabelas de preços da gasolinae demais derivados no País.Até agora, porém, nào recebeudeterminação do governo pa-ra fixar os novos preços. Osaumentos anunciados por ou-tias fontes de informação náoforam ainda oficialmente con-siderados pelo CNP. cujo* di-parlamentos técnicos estio nadependência, inclusive, de d»-dos que formam elementosdeterminantes da estrutura depreços.

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1* Caderno CORREIO DA MANHÃ, Quinta-Feira, 25 do Fevereiro de 1965

MUNDO POLÍTICO

Pressão militar venceuo esquema tradicional

0 dispositivo militar de pressãoSossibilitou

a vitória, ontem, do sr.ilac Pinto por uma margem de vo-

tos que surpreendeu a muitos seto-res parlamentares. O comparecimen-to reeord de deputados — 393 —evidenciou o êxito do governoem sua empreitada intervencionista,conduzindo àquela casa do Legisla-tivo o maior número de represen-tantes jamais ali reunido. Nem emoutras ocasiões, como nas mais gra-ves crises políticas, inclusive quandoo sr. João Goulart saiu do país e omarechal Castelo Branco foi eleito,

compareceram tantos deputados paravotar. E os protestos contra a inter-venção governista não chegaram aimpressionar os líderes do movimen-to de abril que, já na véspera, ti-nham os compromissos de deputadoseleitos pelas legendas do PSD, PTBe de outras agremiações no sentidode votarem no'sr. Bilac Pinto. Os167 votos dados ao sr. Ranieri Maz-zilli, diante desse quadro de pres-soes, podem ser considerados expres-sivos da reação que se insinuou den-tro da Câmara contra a intervençãogovernista.

Líder trabalhista acusa a revoluçãoO sr. Doutel de Andrade, no mo*

mento em que era anunciada a vi-tória do sr. Bilac Pinto, protestouenergicamente contra a intervençãodo marechal Castelo Branco no pro-cesso de eleição da Mesa da Câmara.E disse, em revidei: uma observaçãodo sr. Pedro Aleixo, que a revoluçãohavia empanado a eleição ontem reali-

zada na Câmara, em virtude dos re-cursos de que lançou mão para im-por os seus candidatos.

As palavras do sr. Doulel deAndrade ecoaram intensamente en-tre os deputados de todas as banca-das. E serviram para mostrar que aoposição continuará ativa na CâmaraFederal.

Ademar preferiu ficar no meio. O sr. Ademar de Barros não fêz

uma declaração positiva em tornodas candidaturas dos srs. Bilac Pin-to e Ranieri Mazzilli. Sendo presi-dente de um partido que tem 25deputados, poderia, talvez, ter deci-dido o pleito em favor do sr. Ranie-

ri Mazzilli. Preferiu, porém, man-dar alguns deputados votar no sr.Bilac Pinto e outros no sr. RanieriMazzilli. E o seu irmão, o deputadoAntônio de Barros, deixou de votar.Os ademaristas se dividiram, portan-to, entre a revolução e o blocoPSD-PTB.

lialalhn pelo comando das comissões

Quando a Câmara iniciar o seuperiodo normal de sessões, em mar-ço, começará outra batalha entre osistema revolucionário e o PSD ePTB: o comando tias comissões téc-nicas. De acordo com as normas quevêm sendo adotadas, os presiden-tes das comissões são indicados nabase do critério de propordonalida-

de partidária. As decisões das comis-soes exercem grande influência sô-bre a conduta do plenário. Os lide-res pessedistas e trabalhistas vãoagir conjuntamente, para que os doispartidos que formam maioria noCongresso não sejam superadospelo partido colocado em terceirolugar, como a UDN.

Lacerdisfm comenta a eleição de BilacO sr. Raul Brunini, secretário

sem Pasta do governo da Guanabarae candidato do sr. Carlos Lacerda ápresidência da Assembléia Legisla-tiva, considera a eleição do sr. BilacPinto como um fato que fortalece acandidatura do governador carioca à

sucessão do marechal Castelo Bran-co. O sr. Raul Brunini garantiu aosjornalistas que o sr. Bilac Pinto es-tá realmente entrosado no esquemapolítico e eleitoral do sr. Carlos La-cerda, que será — ajuntou — o gran-de beneficiário de sua eleição.

Fortalecimento de Moura Andrade em S. PauloO sr. Moura Andrade, reeleito

tranqüilamente, ontem, presidentedo Senado, terá fortalecida sua can-didatura a prefeito de São Paulo. Emvirtude de não ter sido vetado pelarevolução, o senador paulista pode-rá incursionar nessa área, emboraesteja ela quase toda ocupada pelosr. Paulo Egídio, candidato da UDNà sucessão do sr. Prestes Maia. Mas

o senador paulista deverá tirar par-tido de sua reeleição no Senado emelhorar a sua posição eleitoral.Atualmente, os srs. Laudo Natel eFaria Lima reúnem as preferênciasdo eleitorado da Capital paulista. Osr. Moura Andrade, que vinha fa-zendo uma campanha discreta, de-verá intensificá-la, logo depois doCarnaval.

PARABÉNS RIOParabéns cariocas, parabéns engenheiro

ENALDO CRAVO PEIXOTO.A cada dia que passa, a SURSAN torna o Rio umacidade cada vez melhor de se viver.

Hoje, 25 de fevereiro: inauguração do

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PILOTO NA JUSTIÇACONTRA O MINISTRO

Demitido da FAB e com carta patente tambémcassada, em decorrência do Ato Institucional da "re-

volução", o ten.-cel.-av. Paulo Malta Rezende impe-trou mandado de segurança no Tribunal Federal deRecursos contra o ministro da Aeronáutica, marechal-do-ar Eduardo Gomes, no sentido de que lhe sejadevolvida a licença de piloto de linhas aéreas paraque possa prover a própria subsistência e a de suafamília.

O antigo comandante do1.° Grupo dc Transportesda Base Aérea dos Alonsosargumenta, a firmando que"os engenheiros, advogadose médicos continuam exer-cendo suas profissões nomeio civil. O oficial-avia-dor deixaria de ser profis-.sional militar mas continua-ria com sua profissão deaviador, nada impedindo,legalmente, que seja exerci-da no meio civil. Não exis-te ne/ihun. dispositivo queimpeça aos atingidos peloAto Institucional de exer-cerem suas profissões nomeio civil".

PERSEGUIÇÃO

O cel.-av. Malla Rczcn-de, antes de impetrar omandado de segurança, hu-via solicitado ao diretor deAeronáutica Civil, brigadei-ro Nelson Lavenèrc Wandcr-ley, permissão para voltara pilotar, sem que fosse bemsucedido. Afirma que nãolem outro meio de vida,tendo por isso, que traba-lhar como piloto.

Outros oficiais c sargen-los da FAB demitidos ouapenas reformados pelo AtoInstitucional, estão encon-trando as mesmas dificulda-des para conseguir o sus-tento diário, de vez que, em-bora sejam aceitos pelas em-presas <!e navegação aérea,dado as suas qualidadesprofissionais, são mandadosembora ou mesmo não che-£_m a ser recebidos, quan-cio os diversos dirigentes deDepartamentos do Pessoal!,alegando ordens secretas,informam que "os atingidospela "revolução" não estãomais habilitados ao tra-balho".

DENÚNCIA

O promotor Nelson Barbo-sa Sampaio denunciou, on-tem, ao juiz-auditor ria 2a.Auditoria de Aeronáutica, omaj.-av. Sérgio Cavallaii,

o cap. esp. Tertuliano daRocha Filho e os sargentosAntônio Gomes de Araújo,José Maria dos Santos,Ozéas de Medeiros Paiva,Carlos Araújo Martins, Ma-noel Ferreira da' Cunha Fi-lho, Oswaldo Ferreira Ra-mos, Selva Corrêa Mendes,Jamil José Miguel, AntônioFerreira C a 1 i I, AntônioMoura dos Santos, Francis-co Bessa de Souza, GustavoMurilo Erasmi, WellingtonFerreira Gomes e José Ho-mem Filho. Todos são acusa-dos de prática de subversãoe na referida denúncia, sãoenquadrados na lx;i de Se-gurança Nacional.

Afirma o acusador que "osdenunciados constituíam umgrupa que servia na Escolade Aeronáutica, onde sereuniam constantemente naVaranda do Cassino dosSuboficiais e Sargentos, noEstágio VI e na Divisão deInstrução de Vôo (DIV) pa-ra tratar de assuntos poli-ticos, já assinalados, commanifesto prejuízo da disci-plina da Unidade".

SUBVERSÃO

Conhecido por sua atuaçãoro chamado Inquérito do Ga-leão, durante o Governo Ge-túlio Vargas, o promotorBarbosa Sampaio diz em suadenúncia que os autos doinquérito que envolve esses16 militares, revelam a exis-tência de livros e impressosrie natureza subversiva, dis-tribuídos na Escola e en-contrários em poder de ai-guns dos acusados.

Depois de afirmar que osargento Antônio FerreiraCalil confirmou ser inte-grante da "Organismo deBase" que funcionava naEscola, o representante doMinistério Público explica— "Os Organismos de Base,nova denominação dada àsantigas células do PartidoComunista do Brasil, têm afinalidade, entre outras, derealizar trabalhos de agita-ção e propaganda."

SOLUÇÃO PARA CASOCARONE SAI AMANHÃ

BELO HORIZONTE (Sucursal) — O Juiz da Segun-da Vara da Fazenda Publica deverá despachar ama-nliã a liminar do mandado de segurança impetradoem favor do.sr. Jorge Carone Filho e contra o atoda Câmara de Vereadores que, diante das pressõesdo governo estadual, decretou o seu impedimento."Se o sr. Magalhães Pinto estava tão seguro dalegitimidade de sua situação porque, então, não se-guiu o processo que a Lei impõe para a votação doimpedimento de um prefeito, usando a coação bru-tal e vergonhosa contra vereadores, a fim de obteruma decisão que é ostensivamente nula?", disse oadvogado do prefeito deposto, respondendo à notaontem divulgada pelo governador mineiro.

RESPOSTA

Ainda em resposta is decla-rações do governador Maga-lhães Pinto, o advogado diz:"Não tenho armas, não tenhodinheiro, não tenho partidos,náo tenho forças armadas. Meuescudo é tão só a autoridademoral de um advogado que lu-ta pela justiça, pela ordem ju-rídica e pelo respeito à lei. És-,tou, neste instante, planejandopelo direito sagrado de defesa,que o sr. Magalhães Pinto cs-magou orgulhosamente paraservir as suas paixões políticase a sua ambição de poder". "Acidade de.Belo Horizonte, se-gundo pude sentir no contatoque com ela tive durante o diade hoje, está escandalizadacom a preterição brutal da leiquo garante o direito de defe-sa. Se o sr. Magalhães Pintoestava tão seguro da legitimi-dade da sua situação, por que,então, não seguiu o processoque a lei impõe para a vota-cão do impedimento do pre-feito?

Por que usou da coação bru-tal c vergonhosa contra verea-dores, a fim' de obter a vota-ção de uma decisão e que éostensivamente nula? O sr. Ma-galhães Pinto conhece as mi-

Deputado dizcomo foi ao13.° Distrito

O deputado Sette de Bar-ros, líder da bancada iraba-Ihista na Assembléia Legis-lativa de Minas Gerais, apropósito do incidente emque se viu ontem envolvido,prestou-nos os seguintes es-clarecimentos:

"Ao retornar à tarde, dapraia, em companhia de mi-nha filha e de colegas seus,tive meu automóvel parti-cular interceptado por umaviatura policial. Solicitadosos documentos do motorista,

jovem Clóvis da GamaFerreira, que não as tinhaem seu poder, apresentei aopolicial minha carteira dedeputado, bem como os do-cumentos do veiculo e a mi-nha carteira de habilitaçãopara dirigir. Para meu es-panto, a autoridade policial,imediatamente, e em tomagressivo, declarou que acarteira que me identificavacomo deputado "não valiamais nada", usando, ainda,de outros termos impubli-caveis. Na defesa do PoderLegislativo, reagi com ve-emència, o que motivoufossemos conduzidos ao 13.°Distrito, onde, sob a alega-ção de "desacato à autori-dade". fui autuado. Naque-Ia repartição, fui confortadopela- presença de numerososamigos que, ao tomar conhe-cimento do lamentável inci-dente, lá acorreram, pres-

ando-me toda a solicfarie-i dade."

nhas tradições de luta e dignl-dade. $e pensa faier calar mi-nha voz, com notas ridículas,como a que acaba de publicar,engana-se. Eu 'saberei enfren-tá-lo como sempre enfrentei aprepotência orgulhosa e arma-da".

PRORROGAÇÃO

Um nova convocação de seisreuniões extraordinárias paraa aprovação do projete queprorroga o mandato do gover-nador Magalhães Pinto atémarço de 1967, foi feita, ontem,pelo presidente da AssembléiaLegislativa, deputado JorgeVargas (UDNi, atendendo aum requerimento assinado por29 deputados do bloco gover-nista.

Xo fim da semana passadae no começo desta o Legislati-vo mineiro fêz seis reuniõesextraordinárias, que custaramaos cofres públicos mais deCrS 10 milhões. Entretanto,com uma inteira obstrução dosdeputados do PSD, nenhumpasso foi dado para a prorro-gação do governador mineiro.Cada um dos 82 deputados re-cebem Cr$ 14 mil por reuniãoextra e os 200 funcionários,Cr$ 3 mi! cada.

orresreadmite

milNITERÓI (Sucursal) — Ogovernador Paulo Torresreadmitiu no serviço públi-co do Estado do Rio cercade 2 mil funcionários demi-tidos pelo ex-governadorBadger da Silveira e que ha-viam sido reconduzidos aosseus cargos e funções emconseqüência de medida li-minar concedida pelo Tri-bunal de Justiça fluminense.

O decreto de readmissão,que tomou o número 11.665e foi publicado, ontem, no"Diário Oficial", delega po-deres à Secretaria de Admi-nistração Geral para enqua-drar os servidores em causaatravés de apostilas em seustítulos ou portarias de ad-missão.

SOLUÇÃO

O governador Paulo Tôr-res alega que a readmissãopor éle decretada veio solu-cionar um problema admi-nistrativo e social, pois osfuncionários que estavamtrabalhando sub judice, hámais de dois anos, viviamem clima de Insegurança,temendo que a qualquermomentos as medidas iimi-na".s fossem cassadaa peloTribunal d* Justlfl»

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CORREIO DA MANHA. Quinta-Feira, 25 de Fevereiro de 19Ô,1) !.* Caderno

I MÍNIMO FORÇA A UMENTO DE SER VIDORESUNSP lançacampanhasalarial

.Dizendo que o funcionalis-mo púbiico federal nãopo-pp-:h ficar com seus salárioscongelados, enquanto sobemtodos os preços das utilida-ries e os transportes, o gás, aágua e a luz. em conseqüên-cia da política deflacionáriado governo, o sr. EdmilsonJorge de Oliveira, presiden-te da União Nacional dosServidores Públicos — UNSP— informou ontem, que serálançada hoje. oficialmente acampanha da classe peloreajustamento salarial .vindaeste ano.

CONGELADOSO presidente da UNSP.

disse que o ministro Rober-to Campos, do Planejainen-to, em reunião ministerial

.sustentou a tese de que ofuncionalismo público, civile militar, deverá ficar eomseus vencimentos congelado?íté lflfíli, tpiando poderão terno máximo mu reajustamen-to da ordem de 22*";-. Co-mentou, então, que a sim-pies decretação de npvos»ní-veis de salário-mínimo re-sultará numa elevação do.svencimentos dos servidores,reunindo num só nível aqué-les eme atualmente estãoclassificados de 1 a ã. comoocorreu ela vez anterior, emque o salário mínimo cie CrS¦42 mil atingiu os funciona-rios federais dos níveis 1 a 8,que precisaram de uma cam-panha rie mais de um anopara obterem reajustamen-tos salariais.

ASSEMBLÉIAA UNSP tem três comi,-

FÕc-: a de organização, a deimprensa e a rie divulgação.ou? estão mobilizando osfioicionárieis públicos civis emiUtarcs em todo o país. pa-ra o reajustaniento salarial en confisco já anunciado pe-Io Governo para os saláriosdas classes mais altas dada hierarquia funcional. Aentidade está apelando paiaos dirigentes de suas seçõeslocais, a fim de que promo-vam reuniões, traçando osproblemas do funcionalismoe sugerindo soluções, que se-rão debatidos durante a as-sembléia gera! da União Na-cional dos Servidores Públi-cos marcada para o dia 12 demarço vindouro.

SALAPTOO sr. Edmilson Jorge cie

Oliveira concluiu afirmai.-do que a UNSP está elabo-tando um trabalho com ba-se no salário-mínimo, quedetermina a correção auto-mátiea dos vencimentos dosfuncionários civis e milita-res da União, guardando ahierarquia funcional.

CARNE NÃO BAIXOUPARA CONSUMIDOR

Não se. concretizou a .baixa no preço cia carnebovina nas vendas dos açougueiros aos consumido-res, prevista .pela SUNAB, para ontem. Embora te-nham ocorrido ligeiras diminuições nas cotações do.squartos traseiros, nas transações entre atacadistas evarejistas, estes mantiveram ns preços anteriores, uti-li/.ando, no entanto, como manobra psicológica, grau-des tabuletas anunciando que os preços haviam bai-xado. .

ATACADONas operações de atacado,

os quartos traseiros, vendi-dos até anteontem pelo pre-ço virtualmente uniforme deCrS 730 por kg, foram nego-ciados ontem à razão de CrS710 e 720. Alguns atacadis-las permaneceram com a co-tação anterior e outros, deacordo com o compromissoassumido com os órgãoscontroladores, não passaramdos Cr$ 700 estabelecidosnos entendimentos entre osrepresentantes da classe edirigentes da autarquia ofi-

lecimenlo, entre 950 1200 eo lagarto, menos procuradoentre os de primeira, entreCrS 900 1150'. Para os <iposde segunda, procedentes do.sdianteiros, registraram-se ospreços mais freqüentes deCrS 780 8ã() para a pá e CrS700 8U0 para o peito e acéni.

CHANCEO superintendente

da SUNAB. sr. GuilhermeBorghoff. deverá submeterhoje à Comissão Executivada Coordenação do Abasteci-mento as reivindicações dasempresas abatedoras dc ga-ciai. A taxa de transporte jj» a propósito dos planos de¦onlinuou da ordem de CrS

20 por kg, tanto para os tra-seiros como pira os diantei-ios (quartos de onde são ex-traídos os.tipos de carne desegunda categoria 1.

VAREJONos eslabelesiiiientüs re-

talhistas da GB. os preços aoconsumidor continuaram on-tem na faixa CrS 950 1300para os tipos de primeiraqualidade, sendo os preçosmáximos referentes à alça-tra, tipo preferido pelas do-nas de casa face às múlti-pias aplicações culinárias.Patinho e chã-de-denfro va-!Ía"an\ conforme o estabe-

exportação e estocagem decarne para o ano em curso.A autarquia não forneceu.até o final do expediente deontem, informação oficialsóbre sua posição final emface do problema, que serialavorável na hipótese de ha-ver ocorrido a baixa dos pre-ços ao consupiidor. estabele-cida pelo órgão, como con-dição sine qua non ao dele-rimento do pedido das orga-nizacões interessadas. Há apossibilidade ria solução fi-nal do problema ser adiadapor mais alguns dias. dandomais uma chance para queos setores da comercializa-ção honrem o compromis-.o.

(.IBRAZEM recupera(i sr. Osvaldo Teixeira

Mendes, delegado cia SUNABno Amazonas e também re-presentante da C1BRAZEMnaquele Estado, esteve, on-tem, com o general AdautoEsmeralrio e tratou sobre oaproveitamento de armazénsabandonados em Manaus-.Disse o delegado .ria SUNABque os armazéns, após rc-(operados, poderão recebertoneladas de sacanas e co-operar com os agricultoresagora na época'cia colheita.Na mesma ocasião, após acomunicação da existênciade dois frigoríficos em Ma-raus, o diretor presidente daCIBRAZF.M afirmou que en-viará, à capital, o coronelDarcílio de Oliveira, supe-í intendente da Companhia

no Pio e, atualmente, res-

ponsável pela administraçãocio Entreposto de Pesca (quepassou para a CIBRAZEM)para providenciar o levanta-mento necessário nos doisfrigoríficos que, íuluramen-te, serão utilizados pelaCIBRAZEM.

EXPURGOO general Adauto Esmc-

:a!cio inspecionou, ontem, oArmazém de Expurgos, daAvenida Rodrigues Alves.Após a visita, informou quoexaminara a antiga Estacai:ele Expurgos, que servia aoMinistério da Agricultura,para providenciar a preser-vação das mercadorias riepc-sitacias em armazéns, à dis-posição da Companhia, apósconvênio com a Superinten-dência do Porto do Rio deJaneiro e a CIBRAZEM.

Paganienlos dofuncionalismoda União

A diretoria do Dcp-arlamcn-to da Despesa Pública informouontem, que já estão sendo reme-tidas aos bancos ás últimas fò-lhas dc pagamento elos funcio-nários ativos, inativos e pen-sionistas dos diversos ministé-rios, referentes ao més de ja*neiro elo ano em curso, sendoque os aposentados e pensio-nistas já estão recebendo os or-denados de janeir,. e fevereiro.Adiantou, também, que a par-ti - do dia 8 de marco, logo apóso carnaval, iniciará a remessadas ordens de pagamentos dosvencimentos do funcionalismoda Uniào, relativamente ao mêsde fevereiro. Ontem foram en-vmdas aos bancos para paga-mento no prazo de 4 dias úteis,as seguintes folhas:

Ministério dai Minas t Ener-gia — Bancos: Nacional de Mi-nas Gerais, Banco do Brasili Brasilia i, Banco do Brasil, Ban-t\> Crédit j Real de Minas O-rais S. A., Banco Boavisla S.A.. Caixa Econômica Federal doRio dc Janeiro; Mlniitério daagricultora (Lote 2) — BancoBoavista S. A., Caixa Econômi-ca Federal do Rio de Janeiro;Tribunal d* Contas Brasilia,mês ftvtrelro — Banco du Bra-sil S. A.; Presidência da Repú-blica, mês fevereiro — Bancodo Brasil S. A.; D.A.S.P. (Bra-silia) mês fevereiro — Bancodo Brasil S. A.; Ministério daFaienda - Aposentados, PoderJudiciário, lavro 4530 a 4533més ele janeiro; Pensionistas.Pensão Especial, Livros 6001 a6011, 6050 e 6051 — mês de ja-neiro e fevereiro — Bancos: dnBrasil, Banco Comércio e lndús-tria de Minas Gerais, Banco Sot-to Maior, Banco Lar Brasileiro,Banco Nacional de Minas Cc-rais, Banco Lavoura de Minas(lerais, Banco Estado da Gua-nabara, Banco Andrade ArnaudS. A., Banco Predial do Esta-do do Rio de Janeiro, Banco Mi-nas Gerais S. A., Banco Portu-gués do Brasil, Banco CréditoReal ele Minas Gerais. BancoBoavisla S. A., Banco Bandei-rante do Comércio S. A.. CaixaEconômica Federal do Rio dcJaneiro.

A Secretaria de* Administra-ção alterou a numeração dedez lotes de pagamento do fim-cionalismo estadual. Não liou-ve modificações nos lotes 1 e 2-Todavia, os servidores integramtes do lote 4 passaram para o3; os do 6 para o lote 4: os do7 para o lote 5; os do 8 parao lote 6; os do 9 para o lote7; os do 11 para o lote 8; osrio lote 12 para o lote 9; os rio13 para o lote 10; os do 14 pa-ra n lote. 11; e os do 15 rara olote 12.

A decretação dos novos salários-minimos acarre-tara a elevação dos 5 primeiros níveis do funciona-lismo público civil da União que percebem menos deCrS 66 mil mensais, segundo dispõe o art. ill da lei4 242.63, proibindo que qualquer funcionário da ad-

ministração direta e indireta do Poder Executivo per-ceba menos do que o maior salário-mínimo vigenteno País .

Essa modificação na hierarquia salarial dos ser-vidores civis motivará a remessa de mensagem aoPoder Legislativo nivelando as classes superiores' (ní-veis 6 em diante), pois do contrário ficaria inteira-mente subvertido o critério de retribuição por fun-

ções. A falta de dotação orçamentária, no tocante aofuturo aumento de vencimentos do funcionalismo, nãoimpedirá o envio dos projetos de lei, pois poderáconstar em seus textos a abertura de créditos espe-ciais.

MILITARES posição ao Congresso Nacio-nal tratando da elevação do

Sobre a situação dos milita- soldo, com base na hierarquiar<?s, o 1.' tenente da Reserva salarial prevista no artigo 176,Remunerada da Marinha, Ran- do Código de Vencimentos dosdolpho Magalhães Senna. re- Militares. Comentando decla-presentante dc diversas enti- rações do presidente da Uniãodades de classe que congre- Nacional dos Servidores Públi-gam oficiais oriundos de pra- cos. sr. Edmilson Jorge deças, sargentos • suboficials. Oliveira, disse o tenente Ran-disse que haverá, também, ne- dolpho que a lei náo vinculacessidade de ser remetida pro- a elevação dos vencimentos

dos militares ao aumento riosalário-mínimo. Apenas, emlace da proibição de que fun-cionários públicos de qual-quer categoria ganhem menosdo que o maior salário-mim-mo, há necessidade da eleva-ção geral dos soldos.

ESCALONAMENTO

Acrescentou que o atual Có-digo de Vencimentos e Vanta-gens dos Militares (Lei 4.323,de 30-4-Oti, em seu art. 17li,não vincula o soldo á eleva-çáo do salário-mínimo. nãoautorizando, portanto, a atua-lizaçâo dos mesmos. Trata,porém, de um escalonamento.Este escalonamento tabela ossoldos de acordo conj ccrlonúmero de salários-minimospor posto. O parágrafo únicoo art. 176 estabelece que "porocasião dos reajustamentosposteriores ou aumentos con-cedidos, deve ser observado oescalonamento, podendo, entre-tanto, ser introduzidos os ar-redondamentos que se impuse-rem para a fi:;ação das novastabelas do soldo". A elevaçãodos soldos das primeiras cia*-ses determinará a revisão detodas as demaK

Sobemgás, luz etelefone

Funcionalismo exigirá aumentoO sr. Darcy Daniel de

Deus. secretário-geral da As-sociação dos Servidores Ci-vis do Brasil, informou aoCORREIO DA MA*NHA queo funcionalismo público ci-vil está apreensivo face psplanos de restrição cconómi-ca do Governo, no qual iden-tificam uma barreira ao au-mento rie vencimentos que aclasse já está esperando. Es-tudos cm bases oficiais cs-tão sendo feitos para dc-monstrai' ao Governo a ira-possibilidade de se fazer eco-nomia à custa do.s iá bai-xíssimos ''salários'' do fu:'-cionalismo. que teve os pro-ventos inteiramente anuladoscom a elevação do custo deviria."Os grandes beneficiáriosda inflação, "o caso o co-mércio e a indústria, que au-xiliem o Governo nas suasanerturas", frisou o líder daci.o-se.

CONGELAMENTO

Criticando a recente eo--cular do presidente Ca-^-loBranco e analisando a s;'.u;.-ção rio funcionalismo pú'r!;-¦•o, disse mais o secretário-geral da Associação dos Ser-v.idores Civis do Brasil: "Acircular presidencial a todosos ministérios e órgãos dire-lamente subordinados à Pre-sidéncia da República, esta-belecendo normas básicas

para a elaboração da propôs-ta orçamentária para IDfitj ecujo teto foi previsto em 4trilhões c 170 bilhões de cru-zeiros. antecipa que a poli-tica dc congelamento salarialcio presente seria mantidapelo Governo, caso contrárioa previsão orçamentária te-ria que ser bem maior doque a do ano em curso''.

"t. jusla, pois — prosse-guiu — a apreensão ger. 1rio funcionalismo público ci-vil ante a perspectiva que sedelineia nos planos de res-trições econômicas do Go-vêrno, sabendo-se ser, desdeagora, insuportável as agru-ras financeiras pelas quaispassam os funcionários civis,cujos proventos dc há muitoforam inteiramente absorvi-rios pela elevação sem prece-dentes do custo de vida. So-mando-se as apreensões quea circular sóbre a previsãoorçamentária forneceu acsanalistas, surgiu a nota dareunião ministerial reduziu-do "a faixa mais elevariade salários de militares e ci-vis".

EVITAR

"Parece-nos, assim, — dis-se, cm seguida, o sr DarcyDaniel — que o Governoprocura evitar o inevitável,isto é, que o funcionalismose lance, de imediato, na

campanha pró-aumento deseus vencimentos-'."Procura-se — acresceu-tou — tapar o rombo do di-que que se alargará, indubi-távelmcnte. daria a impossi-bilidade de contenção docusto de vida. O funciona-lismo civil, assim como asdemais classes assalariadasnão poderão apertar o cinto,pois o derradeiro buraco jáfoi utilizado. O sacrifício, seéle deve existir, compele,agora, às classes abastadas ccujos altos rendimentos pos-sam sofrer cortes e s.an-grias"."A Associação dos Servi-dores Civis do Brasil, assim,

esclareceu o secretário daentidade — solidariza-se comseus 160.000 associados, olei-leando o justo, o sagrado, oinevitável aumento de ven-cimentos da classe, cuja so-brevivência está seriamentecomprometida. Em estudosoue está procedendo. aASC#B. com base em esta tis-ticas oficiais, procurará dc-monstrar ao Governo a im-possibilidade rie se fazer eco-nomia através dos já quaseinexistentes "salários" ciofuncionalismo"."O comércio e a industria,

finalizou — grandes be-neficiárioí; da inflação, queauxiliem o Governo nas suasaperturas econômicas, f. hu-mano e justo que assim se-ja."

Enquanto as contas rieenergia elétrica relativas aomés cie fevereiro já começ:-ram a ser distribuídas aosusuários da Guanabara comum acréscimo de 50 por cen-to sobre os preços dc janei-ro, as tarifas dc gás deverãoser elevadas na próxima st--mana no mesmo percentual,ciquaiüo às de telefone nautém sua majoração fixaria.

t.-ses novos aumentos re-sultam cie acordos salariaisfirmados pelos empregadosda Rio I.ight e da Compa-nhia Telefônica, que entra-ram em vigor em janeiro úl-tirno. O aumento do pessoalria energia elétrica e do gasloi rie 50 por-cento. Os tra-balhadores da CompanhiaTelefônica Brasileira tiveramuma majoração salarial de&0 por-cento.

A nova elevação tarifáriaatinge o consumo de forçaindustrial e se os acréscimostarifários acompanham omesmo nível dos aumentossalariais, como sucede ao gáse à energia elétrica, as tari-fas telefônicas da Guanaba-ra subirão mais 90 por-ccn-*to. Na próxima semana agovernador da Guanabaravai decretar o aumento dogás, cabendo ao Governo fe-deral elevar as tarifas tele-fônicas.

Galo que é debriga temapartamentoCAMPOS (Do Correspondeu*te) — Gaios de briga da Ar-gentina e Uruguai, que estãochegando para participar dotorneio internacional da cida-de dc Campos, ganharamapartamentos especiais,' ondeficarão "hospedados" até omês de março, quando se Ini-ciarão as provas.

O Ccnlro Esportista Flumi-nense. maior reduto galista daAmerica do Sul. possui 11 lios-pedaria.s de gaios, três arenase acomodações especiais paramais de três mil pessoas. OI orneio está despertando gran-de Interesse, embora nio hajaainda nenhum favorito.

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1.° Caderno CORREIO DA MANHA, Quinta-Feira, 25 de Fevereiro de 1965

COLUNA DOS SINDICATOS

Discriminação odiosaem projeto no B.N.H.

Os propósitos enunciados pela proí* Sandra Cavai-canti, cm seguida ao seu regresso dos Estados Unidos,no tocante ao critério que orientará a distribuição de fi-nanciaméntos,. destinados à aquisição de casa própria porparte de trabalhadores brasileiros sindicalizados, com oemprego de verbas oriundas dos USS 23 milhões a se-rem emprestados pela AFL-CIO (central sindical ame-ricana), vem merecendo a mais veemente condenação nosmeios sindicais. A presidente do Banco Nacional de lia-bitação, em entrevista à imprensa, afirmou que a con-cessão do aludido financiamento imobiliário aos traba-Ihadores seria condicionado ao apoio que emprestassemos respectivos sindicatos ao atual regime, sem levar emconta que os princípios que norteiam a estrutura sindi-cal brasileira, baseada na unidade, e mesmo na legisla-çâo vigente, vedam, às organizações profissionais, mani-íesíações desse tipo, em virtude de suas necessárias impli-«ações políticas que redundam num desvio da atuaçãodos sindicatos para objetivos contrários ou estranhos assuas finalidades. Por outro lado, não precisou quem seráincumbido de dar "atestado* de bom comportamento" àsentidades sindicais, o que dá força à já generalizadaconvicção de que os recursos financeiros mencionados se-rão usados com fins eleitorais, na base de apoio à can-didatura do sr. Carlos Lacerda e segundo seleção reali-zada pela própria diretoria do Banco Nacional de Ha-bitação.

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SORTED. Elza diz que aprecia o Carnaval mas não gastará o que os "Talões" lhe deram

GOVERNODO ESTADO

Escândalo

Nos meios sindicais co-menta-se que os mesmosprocessos usados peío govér-no deposto estão sendo pos-tos em prática pela presi-dente do Banco Nacional deHabitação, sem que a cha*mada Revolução tome qual-quer providencia saneadora.Alguns dirigentes operáriosvêm designando a srta. San-dra Cavalcanti como o Gil-berto Crockat de Sá da alada UDN que apoia o sr. Car-los Lacerda, e consideram,sua permanência no impor-tante posto que ocupa apósa entrevista cm foco, comoum verdadeiro escândalo.Esses dirigentes, além disso,afirmam que a manobra ascr empreendida revela aexistência de um plano pa-ra o completo domínio daestrutura sindical brasileirapor elementos ligados aAFL-CIO, que na AméricaLatina age como uma peçado Departamento de Estado,mais interessada, como é na-tural, nos objetivos, da po-litica exterior americana,que na promoção social eeconômica do trabalhadorbrasileiro e no fortalecimen-io de suas entidades sindi-cais.

Divisi.sionismo

Outra afirmação correntenos aludidos setores é que ocritério discriminatório des-crito pela prof. Sandra Ca-valcanti gerará o divisionls-mo e a confusão nos sindi-catos, através de uma lutapor objetivos absolutamenteestranhos'aos interesses doirabalhador brasileiro. A pardisso, qualifica-se dc imoralo critério de distinguir, pa-ra efeito de financiar casasdestinadas à moradia de fa-Jnflias operárias, entre ami-

gos e adversários do Govêr-no ou de qualquer políticosituacionista, e de ignóbila pretensão de privar de de-terminado benefício o Ira-balhador, apenas pelo fatode ser seu sindicato dirigidopor equipe não a gosto doseventuais detentores do po-der.

Novo viadutotem nome deSaint Hilaire

Passou a chamar-se Saint HI-laire o viaduto cm construçãona Rua Jardim Botânico, Lagoa.Paz parte do eixo rodoviário pa-ra escoamento do tráfeço dofuturo túnel Kio CompridoLa-goa.

Notas e Flagrantes Concursos

— O sr. Hamílcar Vei-ga da Silva, diretor-geraldo SAMDU informou, on-tem, que espera receber,nos próximos 15 dias, as30 ambulâncias e os 44 ji-pes que aquele ógão adqui-riu face à necessidade deatendimento no interior dopais.

— O ministro ArnaldoSussekind assinou porta-ria suspendendo a inter-venção do MTPS nos sin-dicatos de Construção Ci-vil de Brasília e de BeloHorizonte.

— O Tribunal Regio-nal do Trabalho julgaráhoje, às 13h, o dissídio co-letivo dos jecuritários daGuanabarafeeivindicam ostrabalhadores um aumentode 128% sòbrc os saláriosdo último acordo.

— Em virtude dos em-pregadores terem propôs-to um aumento salarialuara os empregados daCTC, na base de 60%, íoiadiado o julgamento dodissídio coletivo dos carrisda Guanabara, que ontemdeveria ser realizado noTRT.

— Em sessão solene, oTribunal Superior do Tra-

»balho iniciará, no próximodia 5. às 13h. seus traba-lhos do. corrente ano.

A prova de matemática doconcurso para oficial emitentedo IPEG será identificada hoje.às 16h, na ESPEG, Av. CarlosPeixoto, 54, 8." andar.

Amanhã será a identificaçãoda prova escrita de nível men-tal do concurso para serventedo IPEG, na Escola FerreiraViana, Rua Gen. Canabarro, 291.

Código 61O presidente do IPEG sustou

a inscrição no Código 61 dc to-dos os contribuintes inscritosou já beneficiados pelo Códi-go 20.

ExpedienteA partir de 15 de março, o

horário de funcionamento dasrepartições do IPEG será de.Ilh30m às 17h30m, só um tur-no, sem interrupção. A partirdaquele dia todos os órgãos doIPEG estarão funcionando emsua nova sede, Avenida Presi-dente Vargas, esquina de An-dradas.Obras

O governador não apareceuontem no Palácio Guanabara.Pela manhã e na parte da tar-de visitou obras e, à noite, inau-gurou melhoramentos na RuaBelisário Pena, Penha.Bombeiros

CARNAVAL NÃO VERAMILHÕES DE D. ELZA

A sra. Elza Peixoto Correia Lima, que foi con-templada com CrÇ 8 milhões no sorteio dos "Seus Ta-lões" disse-nos ontem que seu dinheiro "não serágasto no Carnaval." D. Elza íoi premiada com o ta-lão de número 146.568.

Ó talão 852.374 deu ao seu portador — sr. JoséBelo Rodrigues — o segundo prêmio, no valor deCr? 1.600 mil. Outros cinco talões foram contem-piados com Cr$ 800 mil e dez com Cr$ 400 mil nosorteio da série "B'\

A Randa do Corpo dc Bom-beiros carioca dará concertona próxima quinta-feira, dia 4,à noite, na Praça da República.

PREMIADOSA relação oficial dos con-

templados no sorteio da sé-rie "B" é a seguinte: CrS8.000.000, bilhete 146.568(Elza Peixoto Correia Lima— Rua Eng. Ernani Co-trim, 50/303, Tijuca): CrS1.600.000. bilhete 852.374(José Bello Rodrigues —Rua Mal. Floriano, 118, Cen-tro — local de trabalho);com CrS 800.000, os seguin-tes bilhetes: 980.350 (Ho-rácio B. Young — Rua Ca-seiniro de Abreu, 14. Nitc-rói); 790.628 (Moys-és Schen-ker — Rua Ypiranga, 104/103. Laranjeiras); 358.078(Diriicr Vaz da Cruz —Rua Doutor Leal, 109/10(1,Engenho de Dentro); 985.765(Luiz Carlos de LemosVieira — Rua Leonor, 358,Caxias, Estado dn Rio); e658.069 (José Moreira daCunha Nelto — Rua Vicen-¦te Lieínio, 192/301. Tijuca).Com Cr$ 400.000, foramsorteados: 367.771 (Olímpiode Salles — Rua Quarentae Dois, 405. Meriti, Estadodo Rio); 402.290 (OdaryRodrigues — Rua Piricumá,20. Braz de Pina); 73.965(.Nelson dos Santos Ribeiro

Rua Grão Pará, 121, ca-Rua Grão Pará, 121, casa

3, Engenho Novo); 254.639(Ayres Vieira Dias — 'RuaDjalma Ulrich, 217/202):905.135 (Mário MnrcclinoPinto — Av. Atlântica.3730/801): 211.706 (Charlei;Martins Costa —• Rua Ame-rico Rocha, 294, Bento Ri-beiro); 305.675 (Teimo Coe-lho — Rua Barão de Capa-noma, 157, Bangu); 694.293

(Ingrid Thonkc — Rua Gal.S. Martin. 830/401); 663.819(Oswaldo da Motta Silva —Rua Bela, 363, São Cristo-vão); 55.782 (Manoel Ino-céncio de Lacerda Santos —Rua Dias de Barros, 3/402,Santa Tereza).

CASAA ganhadora do prêmio

maior informou que vai tra-lar com seu esposo, sr. Or-lando Correia Lima, funcio-nário da Alfaiataria JolaMello, sobre a aplicação dos8 milhões, porém, seu dese-jo é vender o apartamentoem que residem para adqui-rir uma casa. D. Elza éfuncionária da Souza Cruz,e tem duas filhas, Júlia Ma-ria, de 5 anos, e CristinaMaria, de 3 anos. Ontem, aosaber a boa notícia, d. Elzadeixou o trabalho e, acom-panhada de seu sobrinhoMarcos Roberto, dirigiu-seà Loteria do Estado parareceber o cheque de 8 mi-Ihões. O sr. José Belo Ro-drigues, de. 23 ano.-, casadoc com 2 filhos, residente emSão João de Meriti. ganhamensalmente na Loteria Fc-deral Cr$ 71.740, pois écontinuo. Com o prêmio deCrS 1.600.000. pretendeconstruir uma cíisa no ter-reno que possui, cm S. J.do Meriti. O sr. Moy.-ésSchenltcr, que nasceu naRomênia mas naturalizou-sebrasileiro c aqui vivendo há43 anos, ihformou que pro-tende, com os CrS 800 milontem ganhos, visitar seusdois filhos em São Paulo. Osr. Moysés Schcnker é ca-sado c aposentado.

CAMAROTES DÃO 15MILHÕES EM LEILÃO

O sr. Olinto Machado, rc-presentando a CompanhiaKrupp, adquiriu ontem, porCrS 5 milhões, o camaroten.° 6 do Tetro Municipal, aolado do camarote n.° 8, deonde os artistas internacio-nais assistirão ao Baile dcGala de segunda-feira deCarnaval. Durante o leilão,realizado às 17h, no TeatroMunicipal, apenas 4 cama-rotos foram vendidos, numtotal de 15,3 milhões de cru-zeiros.

Amanhã, sexta-feira, às16h, também no "foycr'' cioTeatro Municipal será reali-zaao novo leilão, dos 7 ca-marotes restantes e das 16frisas do Teatro.

O marechal Castelo Bran-co c o governador CarlosLacerda autorizaram ontemà FOM leiloar também osseus respectivos camarotes.

O LEILÃOO leilão foi iniciado às

17h30m, após o sr. OtávioBorghert, presidente da Fun-dação Otávio Mangabeira leros editais, na presença depoucos pretendentes e algunscuriosos. O leiloeiro Ernani,que está trabalhando gracio-samente para a FOM, anun-ciou inicialmente o camaroten.° 6, que acabaria conse-guindo o melhor resultado. Olance inicial foi dc 1.6 mi-lhão (lance mínimo equiva-lente ao preço real), seguin-do-se lances de 1,8: 2; 2,5; 3;3,5; 4; 4,5; 4,6; 4,7; 4,8; 4,9e finalmente 5 milhões. Ocamarote n.° 10, também aolado do camarote reservadoaos artistas, íoi vendido por

Hospital daCruz Vermelhaem nova fase

Após um ucríodo de gran-des dificuldades, sobretudode ordem económico-íinan-coira, o Hospital da CruzVermelha entra numa fasede reestruturação. Consulto-lios de cirurgia geral, clíni-ca médica, pediatria, trau-mato-ortopedia, ginecologia,obstetrícia, oftalmologia, otor-rino-laringologia. cardiologia,doenças da tiróide e cirur-gia plástica, devidamenteaparelhados, atendem diária-mente aos pacientes.

Nesta nova fase do Hospi-tal da Cruz Vermelha, foramcriados os serviços dc pneu-mologia. gastrenterologia,neuropsiquiatria e centro dcrcidratação infantil.

Além desses recursos, nHospital da Cruz Vermelhaproporciona a aquisição ciemedicamentos em sua pró-pria farmácia, visando a fa-cilitar os pacientes em suacura. Serviços auxiliares co- jmo laboratório da análiseclínica, Raios X, radiotera-pia superficial e profunda.

CrS 4,2 milhões, a Cia. SerioKrio. O dc n.° 1! foi ven-dido por CrS 3,1 milhões aosr. Altair Ncry Cabral c odc ii." 12. por CrS 3 milhões,ao sj-. Benjamin Sodré.

ADJUDICADOSOs lances pelos demais

camarotes náo atingiram aomínimo dc CrS 3 milhõespara cada um', previsto pelaFOM. sendo desta maneiraadjudicados. Terão de scrvendidos pela melhor oferta,seja qual fór, amanhã. Omesmo aconteceu com a.s fri-sas. que não alcançaram osCrS 2,5 •milhões previstospela FOM. Alguns licitantcschegaram a oferecer 2 mi-Ihões por estas localidades,alegando que eias são des-confortáveis e sujeitas a in-vasões dos que brincam nocordão. Estes lances, contu-do, não foram aceitos. Coma concordância geral, foimarcado novo leilão, encor-rando-se o de ontem ás I8he Iam.

EXPECTATIVAO camarote n.° 9 foi o

único a não scr leiloado face

á expectativa do resultadorio mandado de segurançaimpetrado pelo sr. AlbertoSued, que há vários anoscomparece ao baile neste ca-maroto. Julga válida suapreferência, como assinanteantigo e propõe-se a compraro camarote pelo preço realrie 1,6 milhão, discordandorio leilão. Foram as seguin-tes as olertas recusadas pelaFOM para os camarotes nãovendidos: n.° 7, 3,2 milhões;ii.0 5, 2,5 milhões; n.° 3,2 milhões: n.° 4, 2,8 milhões;n.° l, 2,9 milhões e n. 2,2,9 milhões.

Na venda do camarote nú-mero 11, houve um inciden-te: um cavalheiro, represen-tando a Cia. Serro Frio, íézum lance de 3,5 milhões decruzeiros. O martelo foi ba-tido, mas o comprador, aoverificar que a sua compa-nliia já havia adquirido umoutro camarote, retirou olance. Após algumas con-versa ções foi mantida a ofer-ta do segundo pretendente,sr. Altair Nery Cabral, queacabou comprandp-o por 3,1milhões.

FINASA S. A.Financiamento, Crédito

e InvestimentosCom a presença dc acio-

nistas representando nú-mero legal rie ações rea-lizou-se cm 23 rio correntea assembléia geral e.xtraor-ninaria da FINASA S.A.FINANCIAMENTO, CRÉ-DITO E INVESTIMEN-TOS, tendo os traba-lhos sido instalados pelopresidente, rir. GastãoEduardo de Bueno Yidi-gal. que convidou para se-cretário D. Carlos Tassodc Saxc Coburgo e Bra-gança.

A assembléia aprovou aproposta do Conselho cieAdministração cie altera-ção da denominação riaempresa para BANCOBRASILEIRO DF. DESEN-VOLVIMENTO S.A. — Fl-NASA. cie criação rir» car-Kii rie presidente cio Con-lho r rie aumento do nume-m rie membros do Conse-lho.

Foram eleitos para pre-enchimento dos cargoicriados os senhores Theo-noro Quartim Barbosa,Sérgio Pinho Mclláo e Fer-riinando Matarazzo. Pura ocargo de presidente rioConselho foi eleito o se-nhor Theodoro QuartimBarbosa.

Por proposta do acionis-ta senhor Severo Fagun-des Gomes, a assembléiaaprovou um voto de con-gratulações com o . conse-lho de administração pelainiciativa, hoje concretiza-ria, de criar no Brasil oprimeiro banco particularcie desenvolvimento, queoperará a prazo medito (rie2 a 5 anos) e com jurosreduzidos, mantendo, as-sim. o pioneirismo que temcaracterizado as atividade!ria empresa.

64454

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10 CORREIO DA MANHA, Quinta-Feira, 25 de Fevereiro de 1965 1.° Caderno

LANÇA-PERFUME NÃOOBEDECE PROIBIÇÃO

Diversos tipos de lança-perfumes estão 'sendo

vendidos em numerosas lojas da cidade, sem que asautoridades façam prevalecer a ordem de proibição.Também está sendo comercializada a combinação deálcool etílico com$outras drogas, denominada Xcro-bon • que- íoi recentemente proibida pelo ServiçoNacional, de Fiscalização da Medicina e Farmácia.

Todos os produtos proibidos e que estão sendoentregues ao público constituem perigo grave à saú-de. Mesmo assim os preços são altos. Um frasco delança-perfume do tipo Samba, por exemplo, está sen-do cobrado a CrS 3.500, enquanto o Xcrobon custade Cr$ 500 a CrS 1.200 as 200 gramas.

DURA LEI

Segundo o decreto presi-dencial, qualquer produtoque contenha, isolado ou as-.rociado, cloreto de etila. éterctilico, álcool etílico e ou-Iras substâncias nocivas àsaúde, está com fabricaçãoproibida. Após pareceres daPasta da« Saúde, Indústria eComércio e da Justiça, o pre-yidente da República lem-bra que as autoridades poli-ciais do Estado são respon-:-áveis pela repressão à ven-da, responsabilizando crimi-nalmente os culpados, e de-vem apreender os produtos,sob pena de crime de omis-são.

ZOMBARIA

Segundo informações co-lhidas no Serviço Nacionalde Fiscalização da Mediei-na e Farmácia, seu diretor,sr. Lúcio Costa, após pare-cer rio Conselho Medico-Far-

macêutico, deu o "proibido"ao pedido de fabricação* deXcrobon. Assim mesmo oproduto foi fabricado e dis-tribuído, e na Rua da Al-íândega. entre outras, é ven-dido acintosamente livre.

PROIBIDO ,

SAO PAULO (Sucursal) —Considerando-o "imprópriopara uso em locais de aglo-meração humana", o Insti-tuto Adolfo Lutz aconselhoua proibição do chamado "Tal-co Gelado" (substituto dolança-perfume) no próximoCarnaval, segundo informa-ções prestadas à imprensa,pelo sr. Archimedes Lamo-glia, secretário da saúde. O"Adolfo Lutz" lembra, ain-da, que, embora seja umproduto de toucador, o De-creto n.° 55.780, de 1965,proíbe em todo o pais o em-prego desse produto, que po-de causar danos aos órgãosvisuais.

Verdade deJK depoisdo CarnavalBELO HORIZONTE (Sucur-sal) — Cerca de 50 mil exem-plares do livro "A Verdade deJK" serão distribuídos, depoisdo carnaval, contendo, em 40páginas, a defesa do ex-pre-sidente da República contraas acusações que lhe íoramfeitas pela "revolução", numaantecipação do "Livro Bran-co dc JK", que já está com650 páginas e cujo trabalho,sob a coordenação do profes-sor Antônio Chediack, tevetambém a colaboração de Au-gusto Frederico Schmidt e doembaixador Francisco Negrãode Lima.

"A Verdade de JK" saiuontem da tipografia, e segun-do seu autor, deputado AníbalTeixeira, mostra que "a cas-sação do sr. Juscelino Kubl-tschek foi íruto do propósitode frustrar o processo eleitoralbrasileiro, impedindo o sena-dor goiano de eleger-se presi-dente em 65". O livro mos-tra ainda que "a cassação doex-presidente marca o rompi-mento entre os ideais demo-cráticos que orientaram o mo-vimento de 31 de março e aorientação posterior, que en-t regou o poder a um grupominoritário, sectário e com-prometido com interesses c»-trangeiros p mnreadamenteantidemocráticos."

AS DEZ ACUSAÇÕES

o livro enumera as dez prin-cipais acusações feitas ao sr.Juscelino, ao mesmo tempoem que faz a sua defesa. Asacusações sáo: li Declarações.debens; 2i Rendimento'» e pa-drão de vida: 3i Imposto dcRenda: 4> Frota de carros: 5)Viagens ao exterior: 6i Bra-síli?: 7i Casn no Paraguai;8i Fropriedadcs em BH: 9iAumento em seu patrimônio e101 Corrupção.

LUIGI PODE FAZERARTE NA AVENIDA

O pintor Luiz Lazeresqui, que assina suas obrascomo L. Luigi, poderá voltar a pintar seus quadrosno centro da cidade, desde que respeite o dispositivoque proíbe a venda de qualquer mercadoria em viapública. A informação foi prestada ao CORREIO DAMANHA pelo administrador regional do Centro, Cláu-dio Piragibe. Acrescentou o administrador haver apossibilidade de, em maio, permitir a L. Luigi quevenda seus quadros, uma vez que se tratando de ar-tista, a AR pode abrir exceção, contanto que issonão represente perturbação da ordem. Para pintar,Luigi não precisa de licença especial.

DESCONHECIA

O sr. Cláudio Piragibe de-clarou ontem à nossa repor-tagem que desconhecia aproibição imposta a Luigi.Disse ainda acreditar que amedida contra o artista ti-vesse sido tomada em razãodo mesmo negociar seusquadros na _ via pública.Contudo se éle se compro-meter a somente pintar, nãohá lei que o proiba de ficarna calçada da Av. Rio Bran-co.

PRECEDENTE

No ano pasmado, um gru-po de pintores procurou aAR do Centro, e obteve per-missão para expor e venderseus quadros na rua, sendo-lhes cedidos alguns espaços

para isso. Luigi afirmou-nosque os "pintores" a quemfoi dada a permissão per-tencem ao grupo do gregoKarassaval: firmam quadrospintados por outros.

PERMISSÃO

O principal objetivo dalei que proíbe vender ou ne-gociar objetos no centro dacidade é evitar aglomeraçõesque possam redundar naperturbação da ordem, disseo sr. Cláudio Piragibe. Nes-Ia época do ano é impossí-vel dar-se permissão paraqualquer artista. No mês demaio, quando o movimentono centro tende a diminuir,L. Luigi ou outro artistaque queira poderá conseguirlicença para negociar suasobras.

PARABÉNS RIOParabéns cariocas, parabéns engenheiro

• ENALDO CRAVO PEIXOTO.A cada dia que passa, a SURSAN torna o Ro u acidade cada vez melhor de se viver.

Hoje, 25 de fevereiro: inauguração do

VIADUTO DOS MARINHEIROS

-Auto Modelo S.-A.68194

FLAMENGO VAI TERPRAIA EM UM MÊS

O diretor do Departamento de Urbanização, sr.Marcos Tito Tamoio da Silva, informou, ontem, quea praia do Flamengo será entregue ao Estado dentrocie 30 dia:-', pela firma portuguesa que ali executaobras dc dragagem.

O sr. Tamoio da Silva mostrou-se contrário àidéia de interdição da praia, que apresenta grandeperigo aos banhistas. Alega o diretor do D.U. que?as obras suplementares náo vão modificar os bura-cos. "Nós não queremos fazer uma praia de ilha,mas uma outra igual a Ipanema ou Leblon, e maiorr.'.êno implicaria no fechamento da baía", disse o sr.Tamoio Ca Silva.

PERIGO

A praia do Flamengo eíláprowsòriameme sob a ad-minislração de um grupo deTrabalhos, presidido pelaengenheira Carlota MacedoSoares. Posteriormente, seráentregue à AdministraçãoRegional de Botafogo. Se-gundo o assessor de d> Car-lota M. Soares, arquitetoPessolani, a praia do Fia-mengo, ainda náo entregueoficialmente pela firma Ster,iria receber reforços deareia, para tapar os enor-mes buracos onde já morre-ram afogados cinco banhis-tas. Já o sr. "Vitor Welich,chefe do Serviço de Salva-monto?, declarou que "apraia do Flamengo ainda se

HORÁRIOS INTERNACIONAISLINHAS AMERICANAS LINHAS EUROPÉIAS

SAÍDAS DO RIO DE JANEIRO

ASSUNÇÃO: Domingos — 9,00 hs.BOGOTÁ: Terças e Quintas — 10,00 hs.BUENOS AIRES: Segundas — 6,00 hs.BUENOS AIRES: Diariamente (exceto segundas)

9,40 hs.CARACAS: Quartas t Sábados — 0,30 hs.CHICAGO: Quartas e Sábados — 0.30 hs,LOS ANGELES: Terças, Quintas e Domingos —

10,00 hs.MÉXICO: Terças, Quintas e Domingos — 10,00

hs.MIAMI: Quartas e Sábados — 0.30 hs.MCNTEGOBAY: Quartas • Sábados — 0.30 hs.MONTEVIDÉU: Segundas — 6,00 hs.MONTEVIDÉU: Diariamente (exceto segundas)

9,30 hs.NOVA YORK: Segundas, Quintas i Sábados —1,00 h.PANAMÁ: Terças, Quintas, i Domingos — 10,00

hs.SANTIAGO DO CHILE: Domingos — 9fiQ hs.

Chicago Mlimi Montego Biy s- £>°ml'WLor >s^ CaracasAngttat México Panamá

SAÍDAS DO RIO DE JANEIRO

DAKAR: Sssundas — 19,00 hs.

FRANKFURT: Segundas • Quintas — 03 h<

LISBOA: Segundas • Quintas — 0,30 hs.

LISBOA: Segundas — 19,00 hs.

LISBOA: Quintas — 17,30 hs. (Vêo da Amizade)

MADRI: Segundas — 0,30 hs.

PARIS: Segundas — 19,00 hs.

PARIS: Quintas — 0,30 hs.

ROMA: Segundas - 0,30 hs.

Ntw York

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Bogotá ^-^B^m ^Sp «^^*»<JL/' \_ Lisboa Paru . ^JjPs.Paula-Uloi

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apresenta muito rampada,com fundo irregular e águasuja". Mas conforme disse osr. Tamoio da Silva, diretordo Departamento de Urba-nização, "a praia ainda nãoestá pronta, porém não sepode mais colocar areia. Oserviço tem que se acomo-dar ao canal da Guanabara,e os buracos continuarão,pois a praia do Flamengonão é praia de ilha, comoPaquetá e Governador, on-de se pode caminhar umquilômetro már a dentro. Asobras suplementares não vãomudar o fundo da praia. Emesmo que tivéssemos ver-ba para isso, não o faria-mos, pois prejudicaria a n^-vegabilidade da baía deGuanabara".

Acordona Paulisfasai hojeSAO PAULO (Sucursali — Odeputado Harry Normanlon,líder dos ferroviários da Pau-lista, informou, ontem, que foiadiada para hoje a assinaturado acordo entre os trabalha-dores e a empresa, no Tribu-nal Regional do Trabalho. Adi-antou o parlamentar que, gra-ças à concessão de verba pelogoverno do Estado, tudo foiresolvido satisfatoriamente, es-tando afastada a ameaça dtgreve que pairava na ferrovia.Os ferroviários da Paulistamarcararh greve para o dia 26.

Prisão

para inaijjdois 'SAO PAULO (Sucursal) — Foirequerida, ontem, a prisão pre-ventiva dos srs. Paulo SoareiCarvalho e Manuel Alves Mou-ra, respectivamente, ex-secre-tário e ex-tesoureiro do Sin-dicato dos Trabalhadores naIndústria de Papel e Papelão.A medida foi solicitada pelodelegado Adib Amursi, doDOPS, sob acusação de corrup-çáo e malversação de bens daentidade, que teria sido le*a-da em 9 milhões de cruzeiros.O processo será reencaminha-do à Justiça.

Março terágreve de97 mil: SPSAO PAULO (Sucursal) -Noventa e sete mil operáriosdo «/tor metalúrgico ão ABCentrarão em greve no próxi-mo dia 1.° dt março, se atéli não forem atendidas tuasreivindicações «alariais. A ps-rede ji está decretada e obe-dece is normas da Lei 4.330,mas antes de sua deflagraçãoserá realizada ainda uma mesa-redonda, na capital, para umatentativa de conciliação. Se omovimento se concretizar, 420tmprésas ílearSo paralisada*.

GERICO

E o "Gerico",

mais uma vez,agradece...

Do leitor Jorge Diasrecebemos: "Venho agra-decer sua prestimosa evaliosís»ima interferênciajunto aos podêres públi-cos, no sentido de ser ni-velado o calçamento emtorno do prédio 33 da RuaSanta Clara, destinado aorefúgio de automóveis.

Com o desnível que es-tava há vários meses, eraum depósito de detritos eáguas pluviais, campopropício à proliferação demosquitos.

A obra começou a serrealizada, com a colabo-rar.ão dos — Lions —Roíary — e a Administra-ção Regional de Copaca-bana, graças a s.ia inter-venção, pela qual agra-deçü.-'

Às entidades acima ci-tacias e à administraçãoRegional de Copacabana,

o muito obrigado do "Ge-rico'' pela execução daobra solicitada.

Ü??N' 1 ^B *^-^-*WK3i^B taaB vi^^B *'%«&< Áv ^^B

PASSAGEIROS EM DIFICULDADESücvirlo a obras iniciadas e não concluídas, pas-sageiroí dc ônibus vêem-se em sérias dificuldades na

R. Conde de Bonfim, em frente ao n° 1.365. O es->.:'uo passeio, onde há um ponto de parada de òni-bus, sc:'3-se impedido, pois que em toda a sua lar-guia foi aberto um buraco de mais de um metro deprofundidade. A terra, do mesmo retirada, foi amon-toada sóbre o passeio, impedindo definitivamente apassagem dos pedestres por ali. Ocorre, todavia, quecio meio-fio do passeio até o trilho do bonde a ruatambém foi esburacada. E de tal forma o foi queos motoristas de ônibus não podem encostar aomeio-fio para apanhar os passageiros que ali espe-ram condução. Trata-se de situação verdadeiramen-

te incômoda, notadamente nos dias chuvosos, motivopelo qual os moradores dali solicitaram an "Gerico"que levasse um apelo dos mesmos às autoridadesresponsáveis, a fim de que as mesmas determinemseja imediatamente reparada a anomalia.

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LIXEIRA NA R. DONA DELFINAEntre os n.°s 71 e 119 da Rua Dom Delfina, na Tijuca, há grande ter-reno baldio que está causando mal-estar a quantos residem nas proximi-dades ou que simplesmente tenham de passai' pelo local. Primeiro o imensomatr.gal a tomar conta do mesmo e servindo de excelente habitat para osmosquitos que não mais permitem a ninguém conciliar o sono ali. Depoisa velha e condenável prática dos garis em vasar o lixo coletado nas pio-ximidades naquele terreno, onde fba aguardando a passagem dos ca-minhões do DLU. A falta de pontualidade destes, já se sabe, é notória.Enquanto isso os garis vão jogando lixo ali. E como não vão para cimado capim alto, jogam-no no passeio mssmo, criando, assim, maiores dificul-dades aos pedestres, que se vêm obrigados a transitar pela pista de rola-mento dos veículos com grave risco de atropelamento. Providencias urgen-

tos para sanar a anomalia é o que pedem os moradores daquelaparte da Tijuca

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"LAGOA" NOS ARCOSNa confluência da Rua dos Arcos com o Largo dos Pracinhas, no centroda cidade, surgiu uma curiosa "lagoi". Nada mais, nada menos do queum vazamento de água que acabou deslocando a pavimentação e formandouma bacia de três metros de comprimento por metro e meio de largura.O local é de intenso movimento de veículos, de modo que pessoas quetrabalham naquela parte da cidade e que por isso mesmo têm de passarcom freqüência por ali, colocaram obstáculos para obrigar os veículos ase desviarem da poça em sua maior largura. Visa a medida Impedir que asrodas jrjguem a água sobre o passeio, atingindo aos transeuntes. A sensi-vel diminuição da pista de rolamento, ocasiona dificuldade no trânsito nashoras de maior movimento, motivo pelo qual solicita-se seja imediatamente

reparado o vazamento apontado

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CARNAVAL

EsclarecimentoFomos procurados, ontem, pelo sr. Paulo Zouain,

administrador regional da Tijuca, para explicaçõessobre nossa denúncia de irregularidades na vendade ingressos para as arquibancadas armadas naAvenida Presidente Vargas, onde serão realizadosos desfiles carnavalescos. Após esclarecer que a Ti-jucá foi beneficiada com a venda de ingressos tão-somente porque a Secretaria de Turismo não dis-põe de1 pessoal para instalar postos de venda emoutros locais, disse o sr. Paulo Zouain que a Esco-Ia Estadual Bombeiro Ernesto Dias ser evacuadae transformada em «telier da E. S. "Acadêmicosdo Salgueiro", é coisa que vem de muitos anos.Disse, ainda, que, além dos ingressos, para o setor"J", recebeu para outros setores e que todos ío-ram vendidos para o povo.

Sobre a- explicação em relação à Escola Esta-dual Bombeiro Ernesto Dias, discordamos do sr.Paulo Zouain, visto que, pelo simples motivo devir de muitos anos, não quer dizer que não se devacorrigir uma irregularidade. Quanto aos ingressos,se a Secretaria de Turismo não tem elementos pa-ra a venda, deveria entregá-los às demais Admi-nistrações Regionais, como féz com a Tijuca, a fimde que moradores de todos os bairros pudessemadquiri-los, com a mesma facilidade, sem a neces-sidade de deslocamento à Tijuca, ou ao centro dacidade.

Outro esclarecimento se faz necessário; é sobrea maneira como podem ser adquiridos os ingres-sos. Muitos acreditam ser necessário comprar Bô-nus do IV Centenário e depois, com eles e mais osCr$ 8 mil, fazer a aquisição dos ingressos para asarquibancadas. A situação, entretanto, é outra. Bas-ta que a pessoa possua aquela importância emBônus, para ter direito ao ingresso, sem outra des-pesa. Além do direito ao ingresso, o portador doBônus, ainda concorre, mensalmente, aos prêmiosjá divulgados. O esclarecimento também é do sr.Paulo Zouain,

CORREIO DA MANHA, Quinta-Feira, 25 de Fevereiro de 1965 11

Variadas¦<> jí ENORME o inte-

rêsse que vem despertou-do a iesta "Carnaval noPassaào" a ser realizada,hoje, a partir das 23h, nosnovos salões do Améri-ca FC.

¦fr A BANDA Lusitanaorganizou excelente pro-grama dc Carnaval, paraos festejos de Momo doIV Centenário. O inícioserá no próximo sábado eo final no dia 6 de março,com o "Baile da Vitória".

•fr O CLUBE dot Inde-pendentet realizará, ama-nhã, em sua nova sede naRua Mayrink Veiga, n.° C,das 18 às 22h, o "Baile doSerão".

•fr COM um coquetel, aES "Paraiso do Tuiuti"recepcionará, hoje, ás 20h,a crônica carnavalesca,cm seu barracão de enrê-do, na Rua Capitão Fé-lix, 16.

•£r MILHARES de fo-liões cariocas já reserva-ram o domingo e o terça-feira de Carnaval parabrincar intensamente no»salões do Hotel Glória,nos tradicionais bailes das"Máscaras" e das "Estré-Ias".

•{r DESPERTA invulgarinteresse, o "Baile dosCornélios", que, omitnlw,será realizado, das 23 às4h, na sede do Clube dosDemocráticos.

¦fr "RIO Quatrocentão",ê o titulo da decoraçãodos salões do Clube Muni-cipal que, na noite dc ho-je, oferecerá um coquetelaos cronistas carnavales-cos.

lür A APRAZÍVEL loca-lidade de Itaipava, em Pe-trópolis, viverá momentosde intensa alegria, com ogrande baile de Carnavala ser promovido peloItaipava TC, -Ias 20h desegunda-feira àt 4h deterça.

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•& A AGÊNCIA de Tu-rismo e Viagens Del Riopromoverá animados bai-les de Carnaval nos sa-lões do Automóvel Clubedo Brasil. Hoje, será apre-sentada a ornamentaçãodos salões, com um coque-tel para os cronista».

*fr SOB a batuta do pre-sidente Ror.aldino Martins,o Bloco do Arranco, doEngenho de Dentro, temensaiado com entusiasmo,para o Carnaval do IVCentenário.

¦fr O DANÚBIO Clube,conhecida sociedade rc-creativa de Irajá, tambémestará presente nos feste-jo» de Carnaval, com qua-tro grandiosos bailes paraadulto», além de trf.s mo-numentais vesperais in-fantis.

-fr SERÁ domingo, apartir das 15h, o grande''Baile Infantil do Carc-(juinha", tendo como localos salões do AutomóvelClube do Brasil.

¦fr O MONTANHA Chi-be, aristocrática agremia-cão tijucana, realizará cmseus salões, ricamente de-corados, o maior Cama-vai de clubcí. Seu pres'.-dente, Paulo Bherinq, vemadotando providencias pa-ra que nada falte ao nua-dro social e convidado:*.

•fr PROMETEM ser ani-mados os festejos de Car-naval no subúrbio de Cor-dovll. A comissão, quetem a responsabilidade deorganizá-los, está sob apresidência de DomícioMoura.

-fr SETE milhões decruzeiros em prêmios, se-rão distribuídos entre asfantasias que serão apre-sentadas na sede do MonteLíbano, no famoso bailede Carnaval denominado"Uma Noite em Bagdá".

-ir O FLAMENGO teráo Carnaval mais animadoda cidade. Promoverá bai-les na sede nova do Mor-ro da Viúva e va sede an-tiga, na Praia do Flamen-go.

tdSTANDARD FC

está ultimando o» prepit-rativos para seu grandebaile, a ser realizado, do-mingo, na sede do MonteLíbano.

¦fr A SEDE da ACC serápalco, hoje, do já famosobaile da Pena, que é or-ganizado por tini grupo dejornalistas. O inicio seráás 16h. com animação daorquestra de Sodré.

Arquibancadas P/Turisfas4 noites de CARNAVAL — Ótimos lugares

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AVISO AS EMPRESASComunicamos it tmprêoas quo, om virtude do» próxi-mo» feriados bancário» o dia» dt Carnaval, a» contrlbulçõt»

rtlatlva» i compttincla do (anolro do 1HS, poderão «or rt-colhida» até o dia 4 d» março vindouro Hm o pagamentodot |urot do mora.

JORGE lARtOSADELEGADO ESTADUAL

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CONTINUAM OS ESCÂNDALOSafl H'W^

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NAS VENDAS DE INGRESSOS

SISSI NO CARNAVALA atriz Romy Schncider veio ao Rio para o samba

ROMY CHEGA PARABRINCAR CARNAVAL

Romy Schneider chegou, ontem, ao Rio, acompa-nhada do sr. J. Baume, que disse ser "um amigo fran-cês", sendo recebida no Aeroporto do Galeão pelo sr.Jorge Guinle e o representante do secretário de Tu-rismo da Guanabara. Disse estar ansiosa para co-nhecer o Carnaval carioca mas ignorou todas as per-guntas que se referiam ao ator Alain Delon.

Ainda no aeroporto, onde recebeu ramos de or-quideas e bouqués de rosas, declarou que se pudesseficaria para sempre n0 Brasil. Ficará no Rio duranteos três dias de Carnaval c não sabe quando retorna-rá a Paris. Disse que vai aprender o samba e quetrouxe em sua bagagem "muitas coisas", preferindo,porém, comprar a fantasia no Rio.

CARREIRADesembarcou às lOliSOm,

trajando um costume chan-,nei claro. Com pouca pin-tura e cabelo curto, a cs-tréla se mostrava cansa-da da viagem."Devo a Lurhino Vis-conti tudo o que consegui11a minha carreira artisti-ca" — declarou. Sobre oíeu galã preferido, disseque -'adora trabalhar comtodos os seus jperíners,afirnipndo que está aíasí.vda do cinema alemão, tem-poràriamente, por falta deoportunidade, pois aceitaatuar em qualquer filmadesde que seja artística-mente válido.

BRASILEIRODo cinema brasileiro só

assistiu "Orfeu do Carna-vai", que considerou bom.

Adiantou que seu próximofilme será feito no Mexi-co, negando-se, porém, adar maiores detalhes sobrea pelicula.

SÉRIE

No filme "Wahfs New.Pussy Cat". seu último tra-balho, ainda inédito enirenós, representou ao lsdode Peter 0'Toole. Comen-tou que, apesar de doloro-so, "a verdade é que todosos artistas acabam :;cm!oabsorvidos pela máquinacinematográfica".

Sobre a série de filmesque fez no inicio de suacarrei?a, "Sissi" explicouque esta è uma fase já ul-trapassada, mas que lhetrouxe muitos cnsinamen-los. Acentuou ter recebidomuitas cartas tie fãs bra-sileiros sobre aquela.série.

ASSISTÊNCIA MÉDICADURANTE O CARNAVAL

Foram tomadas todas asprovidências necessárias afim de que sejam proporcio-nados socorros médicos à po-pulaçáo em qualquer even-tualidade que ocorra no pe-ríodo de carnaval.

Os Setores de Emergênciarios hospitais funcionarão cn-trosados, em contato per-nianente. por- intermédio doServiço de Telecomunicações,colaborando na solução dequalquer ocorrência demaior vulto.

A Secretaria de Saúde estácerta de que a populaçãocarioca'saberá se divertir noCarnaval dentro da ordem esem abusos condenáveis,cooperando com as autori-dades. transportando para oshospitais os cr.sos que nãoexijam ambulância, as quaisdeverão ser reservadas paraos atendimentos de maiorgravidade.

Deverão funcionar, nor-malmente, 44 (quarenta equatro) ambulâncias, comcontrole pelo rádio entre sie com os hospitais, assimdistribuídos:

Hospital Estadual SouzaAguiar, 7; Hospital EstadualMiguel Couto, 4; Hospital Es-tadual Getúlio Vargas. 6;Hospital Estadual CarlosChagas, 5; Hospital Estadualltocha Faria (1 para o CMSWaldyr Franco), 5; HospitalEstadual Pedro II, 3; Hospi-tal Estadual Paulino Wer-neck, 3; Hospital EstadualSalgado Filho, 5; HospitalEstadual Lourenço Jorge, 2;Hospital Estadual RochaMaia, 3; Hospital EstadualM. Arthur Villabolm. 1. To-tal: 44.

Será mantida uma das am-bulâncias do Hospital Esta-

dual Souza Aguiar, a partirdas 20 horas, nos 4 dias tiecarnaval, na Avenida Presi-dente Vargas, lado par, es-quina da Kua dos Andradas,tendo em vista que os des-files de sociedades poderãoacarretar dificuldades na tra-vessia daquela artéria pelopúblico ou por viaturas queprocurem aquele hospital.

Os ambulatórios dos hos-pitais deverão funcionar nor-malmento no sábado, 27/2;segunda-feira, 1/3. e quarta-feira, 3/3.

A supervisão dos serviçosmédicos estará a cargo dodiretor do Departamento deServiços Assistenciais daSUSEME, cujo gabinete es-tara localizado no HospitalSouza Aguiar, onde atenderáa qualquer solicitação pelotelefone 22-1950.

Greve abordo doYapeyú

Chegou, ontem, à Guana-Dst a, às 22h, o navio argen-tino Yapeyu que não anco-rou em virtude de estar emgreve toda a tripulação, rei-vlndlcando melhores salários.Nove funcionários da PolíciaMarítima foram a bordo dobarco, a fim de evitar dis-túrblos que pudessem «ur-gir durante a noite. Hoje,pela manhS, o navio deveráancorar.

Estouraram os primeirosescândalos no Carnaval doIV Centenário com as de-núncias de sérias irregula-ridades nas vendas de in-gressos e mesas para o Bai-le de Gala do Teatro Muni-cipal e vendas de arquiban-cadas para a Av. PresidenteVargas.

Segundo vários popularese pessoas interessadas, ver-d a d e i r a s quadrilhas de" câmbio-negro" de ingres-sos conseguiram adquirir asmelhores localidades, aníesmesmo que elas fossem pos-tas à venda, forçando o es-gotamento de todos os ia-gressos nos postos de vendasanunciados. Desta forma,cobram, agora, quanto que-rem pelas localidades.

A PROVA

A prova da irregularidadeé facilmente conseguidaatravés das vendas de me-sas para o baile do Muni-cipal. De acordo com as nor-mas regulamentares baixa-das pela Superintendênciado IV Centenário e publica-das no dia 1B dêste,no "Diário Oficial", seriamvendidas ao público 63fimesas para 4 pessoas locali-zadas no palco e mais 33Gmesas localizadas no foycr,num total de 1.002 mesas.As mesas só seriam vendi-

das mediante a apresenta-cão de carteira de identida-<ie da pessoa responsável pe-Ia mesa e sua assinatura emduas fichas. Desta forma, aoperação de venda de umamesa, demoraria pelo menor,3 minutos. A venda íoiaberta na segunda-feira, dia22, exclusivamente aos por-tadores de Bftnus do IV Cen-tenário e em um único lo-cal: a bilheteria do TeatroMunicipal. O horário deter-minava, também, que asvendas começariam íis !) ho-ras. Pois desde 8 horas damanhã, uma quantidade de"cambistas" já rondava a fi-Ia na bilheteria, oferecendomesas nas melhores locali-dades. Além disto, n bilhe-teria do Teatro conseguiu o"milagre" em rapidez: ven-cieu as 1-002 mesas em pou-co mais de 5 horas de tra-balho, pois às primeiras ho-ras da tarde elas já estavamesgotadas. Enquanto isto,tranqüilamente, "c a m b i s-tas" continuavam oferecen-do mesas, à vontade de es-colha do freguês. Dispunhamaté de mapas com as res-pectivas localizações.

RIVAISAs quadrilhas de câmbio-

negro chegam a disputarentre si as preferências, ofe-recendo melhores lugares,por preços mais baratos,

CASTELO PODE VERSAMBA COM LACERDA

O governador da Guanabara convidou o presi-dente da República para assistir ao desfile dasescolas de samba, domingo próximo, na AvenidaPresidente Vargas. O marechal Castelo Branco co-locou à disposição da Fundação Octavio Manga-beira, para ser leiloado, o seu camarote no TeatroMunicipal, do Baile de Gala de segunda-feira. Adecisão do presidente foi comunicada ao governodo Estado, através de telegrama enviado ao sr.Carlos Lacerda. Dessa maneira, além de todos oscamarotes c frisas do Teatro, poderão também serleiloado?, em benefício da FOM, os camarotes dopresidente da República e do governador da Gua-nabara.

O Ministério das Relações Exteriores comunicou àsautoridades estaduais a chegada, amanhã, 6.a feira,de um avião especial conduzindo novo grupo de tu-ristas para o Carnaval. Nesse aparelho, que saiude Paris, viajarão diretores de revistas e jornaisfranceses: "Paris Match", "France Soir" e "Jourde France".

em "concorrência"" acintosa.Uma delas é formada porpróprios funcionários da Se-cretaria de Turismo, que re-servaram para si as melho-res mesas; outras por coube-ciclos cambistas permanentesdo Teatro Municipal, e umaterceira, encabeçada poragências de turismo. Umamesa que custa 320 mil cru-zeiros, não poderá ser com-prada por menos de fiOO mil,em qualquer cambista.

INGRESSOSO mesmo está acontecendo

com relação aos ingressos pa-ra as arquibancadas na Av.Presidente Vargas. O grupo de"câmbio-negro" formado porpróprios funcionários da Se-cretaria (le Turismo adquiriu ametade destes ingressas, colo-cando apenas 20 mil, do totaldc 40 mil, à venda. Ontem osingressos esgotaram-se nos pos-tos de venda e só quem quiserpagar o preço do "câmbio-ne-gro" poderá assistir aos desfl-les. O preço das arquibancadasé de 8 mil para os 4 dias. Jáestão sendo vendidas peloscambistas a 15 mjl cruzeiros. Asarquibancadas especiais, reser-varias para os turistas, cujopreço oficial é de 15 mil, tam-bém ficaram nas mãos dêsíogrupo, quo enviaram uma pc-quona parecia às Agências doViagem e Hotéis. A maior par-te será lançada amanhã, porcambistas, ao preço de 30 mil.

GRACIOSOSOutro escândalo que deverá

estourar será o referente a ln-gressos graciosos. Segundo aregulamentação do Baile, pu-blieada em "Diário Oficial", alotação do Teatro será do 5.676pessoas que adquiriram ingres-sos e 1.724 pessoas que irãotrabalhar, entre policiais, bom-beiros, jornalistas, garçons efuncionários do próprio Teatro.A Secretaria de Turismo, en-tretanto, contrariando sua pró-pria determinação, está "expe-dindo" uma série de convitesgraciosos, não conseguindo re-sistir aos apelos e pressões quevem sofrendo, tanto de auto-ridades federais como esta-duais. Desta forma a lotação doTeatro deverá ultrapassar a ca-sa das 12 mil pessoas, em des-respeito total às normas de se-gurança.

A renda total auferida peloBaile do Municipal deverá'serde 1 bilhão, 161 milhões e 930mil cruzeiros, assim discrimina-da: 636 mesas de palco, 884mesas de convés, 336 mesas defoyer e 200 lugares extras nasmesas, a 320 mil cruzeiros ca-da uma, num total de 496 mi-Ihões e 920 mil cruzeiros; 96camarotes a 1 milhão • 600 milcruzeiros no total de 313 mi-Ihões e 600 mil cruzeiros; 151frisas a um milhão do cruzei-ros cada uma, no total de 151milhões; 2227 balcões nobres a80 mil cruzeiros cada um, numlotai de 1B milhões e 160 milcruzeiros e 3.645 ingressos sim-pies a 50 mil cada um, perfa-zendo 182 milhões e 250 milcruzeiros.

EXPORTAÇÃO DE PKHAS EVEREAOY PARA ARGENTINAííívvvv m-mmm:vv ¦:v v /;, v -: «¦>¦ <:< -h ^ -m v%;tv«g|§É

mwãm#êmmÊÊÈi$m̂̂mWÊ&^ii^i&>&imM:^Êiíí^^^^^^ti

O Governo brasileiro, confiando que "a solução 6 exportar", estágrandemente empenhado na conquista de novos mercados paralos produtos nacionais, facilitando ao máximo as exportações rea-lixadas por vArlas Indústrias, entre ns quais se coloca a NaUonalCarbon df> B-asll S. As. Na foto acima, flagrante do segundode uma st'rie dc embarque de Pilhas Evcrcady vendidas à Argentina.

01445

Empolgao Carnavalno Fluminense

O calendário carnavalesco doFluminense FC, sem ee fal&rno grande baile que a dire-torla do clube promoverá 6i-bado, à noite, é dos mais em-polgnntes. Reúne três Impor-tantes íestni que JA « tornn-ram tradição. Trate-se do bri-le do "Cartola", segunda-íeíra,a partir dns 23h; verperal do"Cartollnha", às 15h de terça-feira c, finalmente, o renoma-do "Baile dos Tricolores", to-doa promovidos pela Associa-çao dos Functonf.rlos do Flu-minense FC,

Escolasencerramensaios

Várias escolas de samba v&oencerrar, hoje. a partir das 20h.cs preparativos pa.a 03 desfl-les de domingo, realizando oensaio gero!. As escolas quefftarfto promovendo o últimoensaio sao: "Império Serrano",110 antigo Mercado de Madu-reira; "Unldoa da Capela", emsua sede, em Parada de Lu-cas: "Ur.ifco de Jacarepaguá",no campo do Parames, em Ja-carepaguá; "Unidos do VilaIsabel", no Estádio WolneyBraune, na Rua Teodoro daSilva: "Estação Primeira", deMangueira, em sua nova <;iir>-dra, na Rua Visconde do NI-teról.

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12 CORREIO DA MANHA, Quinta-Feira, 25 de Fevereiro do 1985 1.® Caderno

PESSOAL DA PANAIR ACEITA SOLUÇÃO VASPOs funcionários da Panair, tante como sindico da massa

reunidos em assembléia-geral íalida da Panair, passou oontem, aceitaram com aplau- dia de ontem trabalhando,sos a proposta da VASP de Chegou às 9hl5m, mantendoencaminhar ao governo su- contados eom os empresagestão para a fusão das duasempresas, comprometendo-sea VASP a aceitar todo o pes-soai da Panair. respeitandoo tempo de serviço e esten-áendo a todos as vantagensdadas a seus próprios çmpre-gados.

O ministro da Aeronáuti-ca enviou carta ao governa-dor da Guanabara informan-do que, em relação à suges-tão encaminhada pelo govêr-no estadual para transforma-ção da Panair em fundação,"ao analisarem o generosoalvitre de V. Ex.a os órgãosdeste Ministério concluírampor sua impraticabilidade naspresentes circunstâncias".

—VÃSP X VARIG

A direção da VASP rea fir-mou ontem, à comissão cen-trai dos empregados da Pa-nair, a proposta feita na vés-pera, de absorver todo o pes-soai da Panair e manter onome Panair nas linhas in-ternacionais feitas pela em-presa até a cassação.

A proposta já em termosconcretos, foi levada à as-sembléia geral dos emprega-dos da Panair, que a aceitoucom aplausos, decidindo en-tretanto continuar na defesacia idéia de transformaçãoda Panair em fundação. Con-sidera a proposta da VASP'muito boa e está disposta adefendê-la como segunda ai-ternativa para solução doproblema.

Diversos oradores conti-nuaram combatendo a deter-minação do ministro da Ae-ronáutica de mandar 2.500funcionários para a VARIG.Dizendo que ''ninguém podeser tratado como gado" e quea determinarão do ministro"fere os direitos trabalhis-ta«", os empregados da Pa-nair reafirmam qur "não va-mos para a VARIG de jeitonenhum" e que têm direitorie opção, pois "os contratosde trabalho são bilaterais,exigindo a aquiescência tan-to do empregador como dosempregados".

Segundo informações nãooficiais, á VASP vai enviarao governo sugestão para aíusão das duas empresas, oque poderá ser feito atravésda absorção simples da Pa-nair pela VASP, que ficariarom suas linhas nacionais einternacionais e todo seu pes-soai, ou de uma fusão, rian-,cio lugar a uma fundação.

Para a proposta de umafundação VASP-Panair, o sr.Ademar de Barros estariadisposto a transferir aos em-pregados da VASP todas asações da empresa, retidaspelo governo de São Paulo,que se comprometeria ain-da a dar todo o apoio à novaempresa.

SINDICO

O sr. Vítor de MagalhãesFonseca, nomeado pelo Ban-co do Brasil seu represen-

dos e acionistas da Panair.O sr, Magalhães Fonseca

informou aos empregadosque vai tratar, de maneiraprioritária, do restante dopagamento de janeiro, inter-rompido no meio devido àdecretação da falência. Osindico espera poder efetuaro restante do pagamento atéamanhã.

O sr. Magalhães Fonsecadisse que todos os funciona-rios deveriam continuar emseus postos, "até segundaordem".

LEVANTAMENTOA primeira providência do

síndico foi fazer um íevan-tamsnto dos disponíveis emcaixa e depósitos bancáriosda Panair, informando-ssextra-oficiaimente quo en-controu cerca de CrS 200 mi-Ihões, sondo Cr$ 21 milhõesem espécie e o restante emBancos. O sr. MagalhãesFonseca procurou também aDAC para tentar a liberaçãodas verbas retidas — numtotal de CrS 190 milhões —em virtude drr decretação defalência da Panair, ao mes-mo tempo em que o Juízo da6.a Vara Cível mandou blo-quear as contas bancárias daempresa em todo o territórionacional.

PAN-AMERICAN

Informou-se ainda que aPan-American pediu reinte-gração de posse de dois DC-8que estão em poder da Pa-nair, e cujas promissóriasnão são pagas há trezemeses.

De acordo com os funcio-nários da Panair, esta aindanão pagou um DC-8 adquin-rio à Pan-American e temem seu poder um DC-T dae m p i- ê s a norte-americanaque, conforme acordo, faz otransporte para São Paulorios passageiros da Pan-American que descem no Rioprocedentes dos Estados Uni-dos e da Argentina.

APOIOA campanha dos funciona-

rios continua recebendo soli-dariedade de diversos pontosdo País, tendo chegado àcomissão central cópia dememorial, com 87 assinatu-ras, enviada ao presidenteda República pela colônia li-banesa de Sáo Paulo.

O memorial diz que "mem-bros da colônia libanesa ra-dicada em Sáo Paulo pedempermissão para manifestar oseu apoio no sentido rie se-rem restabelecidos os vôosda Panair do Brasil e que aempresa seja entregue à di-leção de seus funcionário*..O Brasil e o Líbano — con-clui o memorial — que es-tiveram ligados durante 15anos através da Panair. nãopodem esquecer os excelen-tes serviços prestados nnsentido da aproximação denossos dois países".

A Federação e Centro dns

Indústrias do Estado de SãoPaulo telegraíaram ao pre-sidente dizendo que "facedecretação falência Panair econseguinte concessões suasl.nhas internacionais a oulr«empresa congênere, confiar,-(es espírito eqüidade V. Exae convictos excepcional si-tuação financeira VASi',apelam V. Exa. determinereformulação citadas conces-soes, propiciando tambémempresa paulista possibilida-de exploração algumas linhasinternacionais, antiga e jus-ta reivindicação VASP, pré-mio mais de 30 anos bonsserviços prestados à nação".

telegrama é assinado pelosr. Raphael Noschese, pre-sidente das duas entidades.

RECUSA

Em carta enviada ao Pala-cio Guanabara, o ministro daAeronáutica discordou da su-festáo feita pelo sr. Caries

r.ccrda, que, há dias, atravésde ofício entregue pessoal-mente ao marechal-do-arEduardo Gomes, apresentavamedidas para reabertura daPanair.

Eis, na íntegra, a carta doministro da Aeronáutica:"Senhor governador, Aoacusar o recebimento doseu oficio GGG n.° 150, devopadecer a V. Exa. a coope-rarãn que se dignou prestarao estudo e a solução dosefeitos de recente ato do go-vêrno, relativcs aos funciona-rios da Panair.

O empenho de V. Exa., co-mo o que nos Inspirou e coiui-nua a inspirar, é o de pre-servarmes os legítimos inte-résses de uma pléiade de exce-lentes servidores da AviaçãoCivil, reserva da Força AéreaBrasileira.

Determinei, desde lo^o, ometiculoso exame das s,iges-toes apresen; adas por V. Exa.fi certo q,c a fórmula,adotadapelo governo, como únicapreocupação ric atender as su-periores necessidades da ad-ministração pública, não .eafastou, em principio, cios ai-tos propósites manifestadospor V. Exa. quan;o ao ampa-ro do pessoal da empresa, ouseja-de 4.600 funcionários.

As empresas, que de umaforma ou de outra, forem be-neficladas com as linhas re-manescentes da Panair, ab-sorveriam cerca de 2.300 fun-cionários (sendo 2.000 naVarig e 300 na Cruzeiro doSuD com o tempo integral rie.-erviço e a garantia de todos».s direitos conferidos pelaslc's trabalhistas.

De igual modo se previu acerca cie 500 funcion trios per-tencentes so serviço de radio-comunicação o seu aproveita-mento na SATÃ. fi de leviirem conta que o excessivo nú-mero de empregados coneor-reu para agravar a situaçãoda Panair, mas, daquele qua-dro. 1.400 já estavam em con-dições legais de aposentar-see, em proteção de seus direi-trs e da prioridade que mero-cem os ye".s requerimentos,diligenciei, reno cutnnrla,jui-'n po respectivo I* s'it"fr>.

Ao analisarem o generoso ai-

vitre de V. Exa, os órgãos dês-te Ministério concluíram porsua impraticabilidade nas pre-sentes circunstâncias, inclusi-ve pelo vulto dos débitos con-traidos com a União Federal,no montante já apurado de100.5 bilhões de cruzeiros, ex-cluídos os relativos à Previdên-cia .Social.

Realmente, os créditos pri-vilegiados dos empregados sãode, aproximadamente, 30 bi-Ihões de cruzeiros. Os daUnião Federal, Banco do Bra-sil e Institutos de PrevidênciaSocial, são superiores a 100 bi-Ihões de cruzeiros. Além des-ses créditos privilegiados, exis-tem os créditos qulrografáriosde diversos, no montante Jáapurado, de 30 bilhões de cru-zeiros. A proposta de V. Exaimportaria:

a> Em receberem os empre-catíos como pagamento dosseus créditos, determinadosbens do patrimônio da Panair.

b> Em receberem a UriàoFederal, o Banco rio Brasil --os Institutos dc PrevidênciaSoc:al, como pagamento dosseus. todos os bens restantesdo mencionado patrimônio.

c. Na incorporação, pelosempregados ao capital da novasociedade ou fundação, riosbens por eles recebidos, fican-do com açõís ordinárias da no-va seciedade, no montante de30 bilhões de cruzeiros.

di Na Incorporação pelaUnião Federal, Banco do Bra-sil e Institutos de PrevidênciaScícial, dos bens por élrs recD-bidos, ficando cam açõfs pre-lerencials da nova sociedade,no montante de 100 bilhões docruzeiros. Para concretizaçãodestas medidas, tornar-se-lanecessário:

a) Que todos os atuais ftclo-instas da Panair concordassem

•em transferir todo o palrimô-nio da Panair para os seuscredores privilegiados ficandocom a responsabilidade pelopagamento rie todas as outrasdívidas, inclusive aquelas a\a-lizadas pelos seus maiores ncio-nistas.

bi Que todos os credoressem preferência, concordassemcom a transferência de lodo opatrimônio para terceiros (cre-dores preferenciais), renun-ciando eles a qualquer direitocrcditícío contra a Panair.

Ao ver dos mesmos órgáos,a proposta encaminhada porV. Exa, em face da lei de so-cledades anônimas, não per-mitir que uma companhia te-nha mais ações preferenciaisque ordinárias, exigiria, ainda,q.c a nova empiêsa tivesse; ca-pitai nunca inferior a 200 bi-Ihões de cruzeiros, s«ndo cer-to que a vecrita bruta p"cvi?;apara 1063. em tênnos otiniis-tas, não excede 15% daqueleíalor.

Crcia V. Exa que não sóacolhemos com o maior apreçoa colaboração que V. Exa nosprestou, como reafirmamos aconstante disposição de acau-lelar, da melhor maneira pos-eivei, as interesses de antigose competentes servidores rianviaíáo nacional.

Il"ce'.'a V. Exa. os protestosria minha elevada considera-ção.

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LIMPEZAPresos de bom comportamento íazem, agora, a limpeza da capital do Est. do Rio

NITERÓI VAI TERNOVA ILUMINAÇÃO

O governador do Estado doRio informou ontem que Ni*terói será uma das cidadesmais bem iluminadas do Bra-sil. O governo fluminenseestá substituindo, nos prin-cipais logradouros, as luzescomuns por iluminação riemercúrio.

Esclareceu o governadorPaulo Torres que 3r> quilo-metros de ruas serão bene-lidadas com o novo sistemaelétrico, com a instalação demais rie riuas mil luminárias.Os trabalhos estão orçadosem CrS 600 milhões e on-tem a estação rodoviáriafluminense teve inauguradaa sua nova iluminação.

"PLANO"

Referindo-se ao "Plano deAjuda a Niterói", cuja coor-denação entregou o chefe doseu gabinete civil, sr. AriilarTeixeira, o governador Pau-lo Torres afirmou estar omesmo em plena execuçãopara que a canital fluminen-i-s tenha condições tle ofere-cr à sua população e vis!-tantes um nivel urbano à ai-tura oe sua condição ric gran-dc cidade.

Juntamente com a Prefei-fura local, vem realizandoobras rie pavimentação deestradas e ruas. substituiçãorio redes rie esgotos e de água,plantio do árvores e nielhn-ramentos nos serviços pú-blicos.

ÔNIBUSReconhecendo a precarie-

dade dos transportes urba-nci;. o chefe rio Executivofluminense anunciou que

dentro em breve entrará emcirculação nova frota de ôni-bus dicsel que virá facilitara locomoção do povo. Disseque o déficit do SERVE comos ônibus era da ordem deCrS 1.5 bilhão, mas que. cornas medidas adotadas, recur-sos orçamentários já estãosendo carreados para qup omaterial rodante possa serconsertado e melhor conser-vado. Informou, então, queo governo está empregandoCrS 20 milhões nas obras cieconstrução de novos abrigospara passageiros rie coletivos,que deverão estar prontos nofim deste mês.

PRESOS •Para os trabalhos de limpe-

za o governo resolveu recru*tar entre os presos da cidade,de melhor comportamento, ele-mentos que estão sendo eiripre-gados nesse trabalho. Os pre*sos ganham pelo serviço quepresam á cidade uma diáriaigus! ao do salário mínima flu-minense.

Anrjs a inauguração fia novailuminação da K-tneào Hociovia-ria serão completados os tra*

balhos dos seguintes logradou-ros: Praça do Ponto Cem Réisde Santana, Saco de São Fran*cisco. Ingá. Ari Parreiras emIcaraí, Ruas São Sebastião, Pau-lo Alves, Presidente Pedreiras,Visconde de Morais. Vital Bra-sil, Alameda S. Boaventura. Fe-liciano Soclrc. Campo de SãoRento. Praia ria« Flexa» p todoo centro comercial de Niterói.

ALAMEDA

Uma das obras mais impor-(antes para a cidade é a de re-modelação da Alameda SãoBoaventura, via de acesso esaída da cidade. Dois bilhõesestão sendo empregados na no*va pavimentação, substituição

construção de novas galeriasobras complementarei da

Alameda em toda a sua exten*são de 3,5 quilômetros, comduas pistas de rolamento. Pa-ra atender & demanda dos tra*balhos de pavimentação da ci*dade. o governo está instalandouma nova usina de asfalto queterá a capacidade de produzir45 tonelada' por dia. A antigausina será transferida para No-va Iguaçu.

Difícil avinda dejaponesesSAO PAULO 'Sucursal) — Osr. Antônio Morimoto, secre-tário do Trabalho, que regres-sou há pouco do Japão, infor-mou ontem que é pouco pro-vável a vinda de técnicos ja-ponêses ao Brasil, porque aoferta de trabalho está sendomaior do que a máo-de-obranaquele país e também por-que o Governo brasileiro exi-ge dos imigrantes um capitalnão inferior a 5 mil dólares.Adiantou, ainda, que o nívelrie vida do operariado japonêsé sensivelmente mais elevadodo que o nosso, dai o desinte-rêsse em deixarem seu país rieorigem para virem ao Brasil.O sr. Morimoto acrescentoumie o operário japonês ganha,em média. 50 dólare.» por mês.

CONDIÇÕESRessaltando que as relaçõesentre patrões e empregadosnaquele pais são as melhore»possíveis, o sr. Antônio Mo-rimoto Informou que as em-presas concedem uma série debenefícios extras, além dos sa-lárlos, tais como internatospara solteiros nas próprias fá-bricas, onde são servidas re-feições e prestada assistênciamédico-hospitalar. No que serefere à previdência social,disse que o nosso sistema, "sefuncionasse", seria bem me-lhor que o japonês.

Professorfrancêsvai a MiuasBEI.O HORIZONTE (Sucursal)

•— O professor .larqucs Bou'c-ville, ria Faculdade de Diieito eCiência? Econômicas rie Paris,«speciali.-m em Economia Remo-nal, deverá vir a Minas no pró-limo mft". de ag6sto. conformacomunicação ontem recebida pe-lo presidente <lo Bar.ro üt De-senvolvimento de Minas Gerais,professor Paulo Camilo de OU-veira Pena, que o convidou.

O professor francês ficará timmi!» no Brasil e em Minas Ge-ral», deverá fazer várias pesqui-sas e palestras sôbie temas dedesenvolvimento regional, alémdi> manter por.tato*. com técnico'!mineiro*. O professor JacquesBoutevillf. Já esteve no Brasil eliá muitos anos é um estudiosocio*. problemas da economia bra-sileira.

'Hermono de SouzaMendes

i MISSA DE 30." DIA)Sua esposa agradere tensibl-

ilizada a Inclos que comparere-| ram i missa cie 7.* dia e con-'vida «j parentes * amigos paraI assistirem à missa de :iü • d:a|c|iie manda celebrar por mten-k'5o de sua boníssima »!ma. dia!L").' à*. on.-e horas, na Igreia ri»Saíra Luzia. Antecipadamenteagradece a ledos que compare-Icerem. 4980

Atos Religiosas

Antônio Sebastião da CunhaA família comunica seu falecimento ocorrido

ontem em São Paulo e convida parentes e amigospara o sepultamento, que se realizará hoje, dia25, às 10 horas, no Cemitério de São João Batista,saindo o féretro da capela Real Grandeza.

DR. NESTOR ASCOLI(MISSA DE 7.° DIA)

Eglantine Seomara Ascoli de Oliva Maya, Cel.Dr. Tito Ascoli dc Oliva Maya. senhora c filho, JoséCarlos de Oliva Maya, senhora e filhos (ausentes), iEdgard Ascoli dc 0:iva Maya e filhos, convidam osseus parentes e amigos para a missa que mandamcelebrar por alma de seu irmão. tio. padrinho e tio-avô, NESTOR ASCOLI. amanhã, dia 26 dc fevereiro,sexta-feira, às 11 e 30 horas, na Igreja da Candelária.

.Í6461 ;

; DRr NESTOR ASCOLI(MISSA DE 7.° DIA)

Sarah Beatriz Ascoli, Marina Elizabeth AscoliCavalcanti dc Albuquerque e seu esposo, Dr. NeutelBrito Cavalcanti de Albuquerque, Beatriz Ascoli Ca-valeanti de Albuquerque, Lúcia Cavalcanti de Fri-gério e seu esposo Dr. Enzo Frigério e filhos, agra-decem as manifestações de pesar recebidas por ocasiãodo falecimento de seu querido pai, sogro, avó e bisa-vô NESTOR ASCOLI e convidam os parentes e ami-gos para assistirem a missa que, cm sufrágio de suaalma, mandam celebrar amanhã, dia 26 de fevereiro,sexta-feira, às II e 30 horas, no altar-mor da Igrejadn Candelária. 56462

JOAQUIM CUNHA CAMPOS(MISSA DE 7.° DIA)

Dolores Coelho Cunha Campos, Anita e Florkena(unha Campos, José Cunha Campos, senhora e filhos,Sílvio (unha Campos, senhora e filhos, João Waach,senhora, filhas, genros e netos, Dídimo Napoleão, se*nhora, filhos, noras e netos e José Mendonça, senhorae filhos, agradecem as manifestações de pesar recebidaspor ocasião do falecimento de seu querido filho, irmão,cunhado e tio JOAQUIM e convidam os demais paren-(es e amigos para assistirem à Missa que, em intençãode sua boníssima alma, mandam celebrar, amanhã,sexta-feira Aa 26, às 11 horas, na Igreja de N. S.a doCarmo {Rua 1.° de Março). 6"37

62324

BOM HAASAtra» Paulista S.A. Ind. e

Com. tem o doloroso dever departicipar o falecimento do seuprestlmoso colaborador, cujomu sepultamento sairá da Ca-pela de S. Francisco Xavierpara a mesma, necrópole.

22999 25¦¦¦¦¦¦¦¦¦MUHaH

Aníbal SanchesPhilomeiia Sanchei • filhos

convidam parentet e «micospara missa de ano em sutiã-Kio dalma cio inesquecívelA.NIBA.L SAXCHES. a realizar-fie no dia 27-L'-6ó, na Igreja deS. Luiz Gonzaga, às Sn da ma-nhá, em Madureira. Antecipa-dos agradecimentos. 177%

EMBAIXADOR

CAPITAO-AVIADOR

JOÁO JORGEMACIEIRA GAÍO

(MISSA DE 7.° DIA)O Ministro da Aeronáutica con-

vida os colegas, parentes e amigosdo CAPITÃO-AVIADOR JOÃOJORGE MACIEIRA GAIO para aMissa que manda celebrar em su-frágio de sua alma. às 11,30 horasde amanhã, dia 26 do corrente(seta-feira), na Igreja da SantaCruz dos Militares. 62322

EMBAIXADOR

CARLOS MARTINSPEREIRA E SOUSA

(MISSA DE 7.° DIA)A família CARLOS MARTINS agradece

comovida as manifestações de pesar rece-bidas por ocasião do falecimento de seu inol-vidável Chefe e pede o comparecimento dosAmigos e parentes à missa de 7.° dia quefará celebrar às 11,30 horas de hoje.quinta-feira, 25 de fevereiro, na Igreja deN. S. do. Carmo, o que antecipadamente agra-dec&

CARLOS MARTINS PEREIRA E SOUSA(MISSA DE 7.° DIA)

Dixon Donnelley. Lúcia Tarquino de Sousa Don-nelley, Leigh Patrícia, convidam os parentes e ami-f-os para a missa de 7.° dia que /arão ce"lebrar àsll.no horas de hoje, quinta-feira, 25 de fevereiro,na Igreja de N. S. do Carmo, pela alma de seu incom-parávcl AMIGO.

EMBAIXADOR

CARLOS MARTINSPEREIRA E SOUSA

(MISSA DE 7.° DIA)0 Ministro de Estado das Relações Ex-

feriores convida os Funcionários do Itamaratipara a missa de 7.° dia que manda celebrarpor alma do EMBAIXADOR CARLOS MARTINSPEREIRA E SOUSA, hoje, quinta-feira, dia25, às 11,30 horas no altar de N. S. da CanaVerde da Igreja de N. S. do Carmo, à Rua 1.°de Marco. 64436

EMBAIXADOR

CARLOS MARTINSPEREIRA E SOUSA

(MISSA DE 7.° DIA)João Borges Filho t Sra., Antônio Gallotti e

Sra., Illydio Sauer e Sra., Og de Almeida • Silva eSra., e Keynaldo Lefebvre e Sra., profundamente com-ternados com o falecimento de seu inesquecível ami-go EMBAIXADOR CARLOS MARTINS PEREIRA ESOCSA. convidam seus parentes e amigos para a mis-sa de 7.° dia que será celebrada, em intenção de suaalma, na Igreja X. S.s do Carmo, hoje, dia 25, às11..1Ü horas Antecipadamente agradecem. 68188

EMBAIXADOR

CARLOS MARTINSPEREIRA E SOUSA

(MISSA DE 7.° DIA)A Administração da Rio Light S.A. — Serviços

dc Eletricidade convida os funcionários da empresae demais amigos dc seu ex-Conselheiro. E.MBAIXA-DOR CARLOS MARTINS PEREIRA E SOUSA, paraa mis&a de 7.° dia que, em intenção dc sua alma,manda celebrar na Igreja de X. S.a do Carmo. hoje.dia 25, às 11,30 horas. 68189

| Dr. Ernâni Lomba Ferrazj

MISSA DE 7.° DIAA Associação Basileira da tadúsMa Farmacêutica

convida os seus associados, os amigos e admiradores doDR. ERNÂNI LOMBA FERRAZ a assistirem a missa quepelo seu eterno descanso mandará rezar amanhã, sex-tafeira. dia 26 do corrente, às 10h30m na Igreja deNossa Senhora do Carmo (Rua Primeiro de Março).

61636

Ernâni Lomba Ferraz(MISSA DE 7.» DIA)

Carlos Viriato Sabova, • íris Costa Saboyn,Carlos Alberto Costa Saboya • Aríete Mell0 Sabova,José Paulo Machado Chagas e Marly Saboya Cha-gas, Ligia Suely e Júlio César Costa Saboya, agradecemsensibilizados as manifestações de pesar pelo faleci-mento de seu querido cunhado e tio ERXANI, e con-vidam os demais parentes, e amigos para a missaque mandam rezar em intenção de sua boníssima ai-ma, amanhã, sexta-feira, dia 26, às 10h30m, no ai-tar-mor da Igreja N. S> do Carmo (Rua 1.° deMarço). 67250

Nilo Pecanha de Oliveira(Missa de 7.° dia)

Benedita Morais do Oliveira, Clyton Morais deOliveira, senhora e filhas. Antônio Elias de Oliveirasenhora e filha. Paulina Soares de Oliveira • filhos,Ilonestalda de Oliveira Melo esposo c filhos. Cario»Joses de Oliveira, senhora • filhas e Vves Morais deOliveira, senhora e filhos, agraderem pesarosos, aamanifestações recebidas por ocasião do falecimento doseu querido filho, irmão, cunhado • tio NILO PE-

; ÇAXIIA DE OLIVEIRA e convidam parentes e ami-< gos para assistirem a missa que, por sua alma, man-

riam celebrar, sábado, dia 27, às 9,30 horas, na Cate-

i dral de São João Batista em Niterói. Antecipadamen-te agradecem a todos que comparecerem a êste atode fé cristã. 18990

Nilo Pecanha de Oliveira(Missa de 7.° dia)

Hrlson Ferreira de Oliveira, Evaldo França eSilva. João Baptista Barroso. Mário Correia de Sá,Mudson Collecta • Francisco Delgado convidam a to-dos os amigos para a missa de 7.° dia dn pranteadocompanheiro e grande amigo NILO PEÇANIIA DEOLIVEIRA, que será realizada dia 27, sábado, às9,30 horas, na Catedral de São João Batista, em Ni-terói. 18991

GENERAL

Apparicio GonçalvesRoma

(MISSA DE 30.° DIA)Sua esposa, filhos, genro, netos, irmãos e sobrinhos,

agradecem a todos que compareceram à de 7." dia, econvidam para a missa que farão celebrar sábado, dia 27.às !)h30m, na Igreja d? X. S. da Boa Morte, na Rua do Ro-sário. Antecipadamente agradecem aos que comparecerem.

1." Caiãerna CORREIO DA MANHA, Quinta-Feira. 25 de Fevereiro de 1965 lô

Economia e Finanças

(

FLASHES

CâmbioLIVRE

O mareado ds cambia Urra«Mu tetam, rm condiçSei es-Uvali a *«m alteraçSo digna daregistro nu taxai. O Banco doBrasil declarou Tender o dólara Cr| 1.8S0 e comprar a CrS1.823 a a libra a Cr$ 8.181 e aCr$ 6.101,70 respectivamente. Osbaneoa particulares caçavam odólar a Cr% 1.845 • a libra aCrf 8.181 • comprava a Cr$ 1.830• a Crf 8.102 respectivamente.Fechou inalterado.

MANUALO dólar papel vigorou ontem,

na abertura do mercado de câm-hio manual a CrS 1.865 para ven-da e a Cr| 1.855 para compra.Fechou mais fraco, com o dó-lar papel vigorando para vendaa Cr$ 1.870 e para compra aOr$ 1.863.TAXAS DE CÂMBIO

O Banco do Brasil forneceuas seguintes taxas de câmbiolivre:

Venda compraT. Francês . 3.8..0 372.30Schilllng . . . 72,60 70,60Marco . . . 466,10 458.80Florim .... 515.40 507,40C. Norueguesa 259,50 255,00Dólar .cana-

dense .... 1.717,80 1.692.60P. argentino . 8.70 7,60P. uruguaio . 75.00 64,70Dólar .... 1.850,00 1.825,00Libra .... 5.181.00 5.101.70Coroa sueca . 361.20 355.30Peseta .... 31,70 30,20Escudo .... 64.20 62.40Franco belga . 37.40 36.70Franco suíço . 429.90 421.10Lira .... 2,970 2,920

ConvênioDólar .... 1.759 1.734

CÂMBIOESTRANGEIRO

FECHAMENTO — Nova YorkNOVA YORK, 24.

sobre Montreal livre por 0.9287comp. e 0.9270 vend. Rio de Ja-neiro livre por 0.053 compra ee 0.055 venda. Buenos Aires por

o fifi comnra e 0.63 rcn-a vencia.Montevidéu livre por 3.50 com.pra c 3.55 venda. Berna livrepor 23.0825 comp. e 23.0875 ven-da. Estocolmo por 19.4725 comp.c 19.4775 venda. Madri P. P.1.660 compra c 1.680 venda.Lisboa por Esc. 3.4850 comp. e3.4900 venda. Amsterdg livre27.8125 compra e 27.8175 vendo.Londres por £ 2.7958 comp. e2.79G0 para venda. Paris por Fr.20.4050 para compra e 20.4100.venda. Bélgica F. 2.145 comp.e 2.155 venda. Alemanha Ocl-dental por M. 25.1500 comprap 25.1550 venda. Noruega por £Kr. 13.9850 compra e 13.9900venda, ai•:>:., p S_- i 3.8075um. _• "."-••- venda. D;n '¦•-'-ra por 14.4675 comp. e 14.4725venda. Itália por Lira 0.160025comnra e 0.1C0072 venda. Perupor'S. 3.70 comp. e 3.75 venda.

LONDRES. 24.FECHAMENTO — Londres sô-

bre Nova York por £ USS 2.7961comp. e 2.7963 venda. Canadápor £ S. Can. S.0132 compra e3.0142 venda. "Cross" por 100

O Conselho Internacional do Estanho, que agru-pa a maioria dos países produtores e consumidoresdo referido metal, realiza em Londres, uma reuniãode três dias, a fim de preparar a conferência a serinaugurada no dia 22 dc março, em Nova York, noquadro das Nações Unidas. O Conselho discute o vo-lume das vendas de estoques a serem efetuadas, pela

US$ 92.69 compra e 92.72 ven-da. "Switch" por USS ....2.7930 compra e 2.7W0 venda.Alemanha Ocidental por £ .... .d. m. n.1165 compra e n.1185 administração norte-americana durante os próximosvenda, Amsterdã p«* G. R. do_. mçseSj para compensar , escassez atual das dig_10.0516 compra e 10.0525 venda.Berna por £ Fr. 12.1120 com-pra e 12.1145 venda. Bruxelaspor £ Fr. 130.750 compra e ..138 770 venda. Paris por £ Fr.13.7010 compra e 13.7025 ven-da. Roma por £ 1.746.90 com-pra e 1.747.10 vend. Copenhaguepor K. 19.3270 compra e 19.3290venda. Oslo por £ 19.9910 com-pra e 19.9930 venda. Estocol-mo por £ Kr. 14.3575 comprae 14.3600 venda. Viena por £Sch. 72.19 compra 72 24 liaravenda. Madri por £ P. 167.40compra e 167.45 venda. Bue-nos Aires por £ P. 418.00 paracompra e 421.00 venda. Rio deJaneiro por Cri 5.010 venda.Montevidéu por £ P. 77.50 pa-ra compra e 77.50 venda. Pragapor K. 20.00 para compra e 20.25venda Lisboa nor £ Esc. 80.16compra e 80 20.

ponibilidades de eâtanho. A conferência de Nova Yorkíoi convocada pelo secretário-geral da ONU, tendoem vista elaborar o texto de um nôvo acordo inter-nacional, destinado a substituir o atual convênioqüinqüenal, que expirará no dia 30 de junho de 1966.O novo pacto contemplará a necessidade de aumentara produção do metal, estimulando e facilitando novasinversões.

BOLSA DE VALORESOntem. ¦ Bolsa de Valores es-

teve «em maior atividade, nSoacusando negócios de lmportân-cia nos papéis em movimento.As apólices da Unl5o. as esta-duais e municipais regularamcalmas a inalteradas. As aç*esde bancos ficaram calmas e inal-teradas. Em açóes de compa-nhtas registrou-se ligeira melho-ria nas Arno, Brasileira de Rou-nas, Cigarros Souza C.uz, Artex,l/ijas Americanas. Mesbla e Va-1c do Rio Doce portador. Asr.ções das companhias Brahmapreferenciais. Cimento Aratú,

Ferro Brasileiro, Hime. Klbon.Petrobrás, S5o Paulo Alparga-tas. Belgo Mineira. Whlte Mantins, Whillys ordinárias. Teci-dos América Fabril e Nova Amé-rica portador estiveram fracas eem baixa. Os outros papóis cinmovimento ficaram calmos eInalterados. O total rie titulo';vendidos somou 163.667, rendeu-do cr$ 160 918.980. As letras d«câmbio negociadas cm Bolsa,renderam Cr$ 1 019.079 705. OÍndice BV da Bolsa, foi fixadoem 329, com baixa de 2 pontos.

2.-2-652059

média s/n dos títulos particulares da balsado rio de janeiro

17-2-65 10-2.65 Fevereiro-C.8 2171 21....

(Elaborada p?lo: Serviço Nacional de Investimentos Ltda.lFUNDOS MÚTUOS DE INVE S TIM EX TOS

23-2-652075

196.

Data V. da Cota l"lt. Dist. V. do FundoCrK ffK (TC

Fundo Crescinco 23 393,00 82.00 Dez. 22.980.650Condomínio Deltcc 34'2 212,00 52.00 Dez. 1.954.425Fundo Atlântico 12/2 229.44 32.00 Dez. 1.034.785Fundo Orcica 13/1 122,00 12,00 Dez. 362.156Fundo Halles 15/2 400,30 90,20 Dez. 125.289"•'.indo Brasil 20 12 189.50 1,50 Junho 56.468Fundo Nortee 3/12 434.2S 8.00 Fev. 42.261Fundo Vera Cruz 23/2 1.962.00 9,01 Dez. 27.147

VENDAS REGISTRADAS 14 Chemle do Bra-ONTEM sil - ex'd . . 1.350

200 Cifra S A .. .. 1.250APÓLICES F. 7.544 C. S. Cruz . 2.100OBRIGAÇÕES 2.80O Idem 2.120

129 Idem 2.1.091 Rec. Financeira . 810 783 Idem - Recibo 2.0..0

405 Reap. Econ. 52 . 600 1.900 C. Aratú .. 1 ti."01.066 Idem - 1933 ... 650 500 D. Santos .. .. «601.066 Idem - 1963 . . O.Vi 10.300 Idem 670

45 Idem • 54 .. .. 700 200 Idem • 6303 Idem - 1955 .. .. b.V.< 300 Dur.itex .... J 050

667 Idem 750 6.000 Estrada de Ferro23.055 Idem - 19..G.. .. 800 M. S. .Terónimo -

Pt. Drd 50APÓLICES 1.387 Idem - Pref. . 50ESTAUAIS 10O Fuluo Bastos Co:n

e Ir.d. Pref. -386 Lei 820 PA . . 790 Nom 1.200

41 Idem - P/A . . 720 200 F. Artfx 1510350 Idem 1.520

BANCOS E CIAS. 800 Idem 1.530120 Idem 1.535

550 Brasil .... 1.950 48 F. Brasileiro . 7101.150 Idem 2.000 600 Idem 720

200 A. Fabril .... 880 1.060 Idem 730500 Idem SOO 300 Hime 1 52J212 Idem 890 1.150 Kibom 650200 N. América • 1.800 Idem 643

Port 1.830 700 Idem 640100 Idem 1.820 1.000 Idem 635700 Aços Vilares . . 3.150 700 I.. Americanas I 250500 Arno 880 700 Idem 1.280210 Idem 890 1.200 M B. Estrela . 1 2nn

2.fi00 Brás. F. Elétrica 550 2.440 Mesbla s:A . 1.0104.300 Brás. Roupas . . 630 20 Idem 1.040

70 Idem 610 4.700 Idem 10203.400 Brns. Uíinas Mc- SOM. Trindade ... 740

talúrgicas .... 400 300 Idem 750100 Ceibrasil - Cia. 40 Idem 760

Enenh. e Indús- 1.214 Motorista Vniâotiia 1.140 Importadora 1 000

076 C. Brahma 3.000 Paul. F e Luz 250Pref." 2.3."0 1.000 Petrobrás H70

1.350 Idem 2.380 2.200 Idem 3802.460 Idem 2.370 1.300 Petróleo UniSo r,j02.660 Idem 2.3S0 200 Prosdócimo •. 12702 050 Tdem - Reeilio . 2.30O 100 S. B. Sabbá . 5 000

340 Itlcm - Ord... . 2.170 1.000 S. P. Alparg. . 186610 Idem 2.160 2.000 Idem 180

1.088 Idem 2.130 6.000 Idem 190W9 Idem 2.190 1.175 S. B. Mineira . 720

50 Idem 2.200 12.910 Idem 710

1.800 Idem 7051.000 Idem 7003.100 Idem 715

909 Vale do Rio Doce- direitos Non';. 10

117 Idem - Nom. . 205.146 Idem - Port . 250

97 Idem -CD Pt. 2.300SOO Idem 2.350

Idem 2.5505.500 W. Martins.. . 1.1001.000 Idem .. 11201.700 Idem 1.1V.2.300 Idem 1-002.000 Willys - Ord. 7101.642 Idem - Pref.. 600

DEBÊNTURES

7.030 Cin Paulista deRoupas . . 1.000

3 Pctrobrís '200Idem de 4O0 . 40.

49 Idem - 1000 .. .. 1 000

LETRASHIPOTECÁRIAS

50 Banco do Estadoda Guanabara 650

LETRAS DECAMBIO

E' milharei deCrS - p/%

CREDIBRÁS

250.000 180 dias 83.00

CREDICASTRO

1.500 179 dias- 82,102.850 181 dia? 81.60

700 192 dias 80,8014.700 21G dias 78.4'J

CREDISAN

10 000 210 dias 74.4210.000 210 dias 69.9050.000 210 dias 74.4250.000 210 dias 69.9050.000 240 dias 65,6050.000 240 dias 70.7610.000 240 dias 65.6010.000 240 dias 70,7610 000 270 dias 61,3010.000 270 dias «1.301O.000 270 dias 67,1110.000 300 dias 63.4610.000 300 dias 67.0010.000 330 dias 59,80

CRESA S A

500 110 dias 89.001.500 123 dias 87,70

400 173 dias 81,70500 200 clins 80,00

1.450 200 dias 80.001.230 200 dias 80.00

100 200 dias 80,003.400 200 dias 70.901.800 222 dias 77.807.400 261 dias 73.912.700 283 dias 71.706.500 290 dias 71.00

400 291 dias 70.90

DECRFD

30.000 186 dias 75.20

DELTEC

...000 180 dias 76.009.800 210 dias 72,00

3.900 240 dias 68.005.200 240 dias 68.00

tf.000 270 dias 61,00

FIDES

24.000 181 dias 81...5.000 185 dias 82.505.500 189 dias 82.106.000 191 dias 80905.000 206 dias 80.1i)3.000 212 dias 78.80

500 234 dias 77.905.000 235 dias 78.803.000 243 dias 75.70

300 243 dias 77,00100 249 dias 76 40150 268 dias 74.60300 269 dias 74.30100 284 dias 77.90

50 332 dias 70,40650 265 dias 74.90

INVEST. UNI-DOS DO BRASI!,

25.000 175 dias 65,'/)25.000 185 dias 80,70

MARTINELLI

30.000 180 dias 82.0015.000 209 dias 79,1030.000 210 dias 79.0040.000 240 dias 76,00

FINCO S/A

17.000 190 dias .. .. 81.503.000 210 dias 79.603.000 240 dias 76,70

AYMORÊ

100 173 dias 85.59150.000 180 dias 85.00

300 189 dias 84.251.900 107 dias 82.75

50 208 dias 82.67100 210 dias 82.50200 293 dias 75 59200 327 dias 72.75700 384 dias 68.00800 414 dias 63 50500 444 dias 63.00

SINAL S A

20.000 180 dias 72 0020.000 180 dias 77.5050.000 180 dias 72.5050.000 180 dias 77.6050.000 210 dias 73.7250.000 210 dias .. .. ,. 67,91

ADMINISTRAÇÃO — O Mi-nistério da Agricultura possui,em todo o País, mais de 30 mitfuncionários em 1.500 reparti-ções. O pessoal técnico-científi-co é da ordem de 3 mil, ouapenas 10% do total de servi-dores; os de administração atin-gem a cerca de 4 mil. O Ve-partamento de Administraçãorealizou intenso trabalho. No to-cante à Divisão do Pessoal, foirestabelecido o pagamento dosenquadrados pela Lei 4069. sus-penso desde outubro de 63. Oboletim de pessoal teve sua edi-çâo regularizada, embora emforma mimeoprafada. depois devários anos. O enquadramento

de pessoal das diversas carrei-ras (mais de vinte>, nos novosniveis criados pela Lei 4345, foiterminado antes do fim do ano.Dos 7 a 8 mil processos de rea-daptação paralisados, pois sò-mente 252 haviam sido publica-dos, foram aprovados, na ges-tão do atual ministro, 1294,enquanto que 1.600 outras rea-daptações estão prontas paraserem encaminhadas a Brasília.A Divisão do Orçamento movi-mentou milhares e milhares rieprocesso^. A Divisão de Mate-rial obteve maior rendimentoque no ano de 1963, em facedas modificações adotadas. ADivisão de Obras, retomou seu

MOEDA & SEGUROSInforma-se que o Sindicato dos Bancos da Gua-

nabara está elaborando várias sugestões, relativas àconceituarão do crime de emissão de cheque semfundo, a fim de serem encaminhadas à comissão quevai rever o anteprojeto do Código Penal, elaboradopelo ex-ministro Nelson Hungria. Consideram, osmembros do Sindicato, que o anteprojeto a ser re-visto mantêm, a respeito da matéria, a mesma orien-tação do Código ainda em vigor a qual tanto temcontribuído para a desmoralização do cheque.

Ajência em Caxias do Sul — lado, também elevou o seucapital dc 600 milhões para ,3 bilhões de cruzeiros.

SEGUROS

DE LONDRESLONDRES, 24.

Consols. 2y..r' . £São Paulo Railwavs Co.Ltd £

Bank of London í_ SouthAmerican Ltd. .. X

LlovnV Bank. I.td. i"AShares"! . .. . £

Roval D 111 c ti Petro-leum il

Oee.an Wiisoiis Ar Co.1 Holding 1 Ordmarv £

Cable í. Wireless Ltd.Ordinárias £

Rio Flour Mills í. Gra-naries Ltd. .. £

IrrDerial Chemical In-dustries Ltd £

Emp. de Guerra Brita-nlco 2!iri 1927/47 . £

39 17.8

0.1.4

14.1

2.0 1

17 '0 0

0 5 4

0 16.4

0.17.10

5 3

54.13.9

MERCADORIASCAFÉ

MERCADO DO RIOFuncionou ontem, o mercado

de rafo disponível nn condiçõesestáveis e com os preços man-tidos sem altcr.T.ão. A comis-.'."10 de '.ireço sorteada declaroumanter o tipo 7. safra 1964,65,

1 ontribuiçáo rie 22,50 dólares aoI r.ite anterior de Crt 5.250 por10 quilos. Durante os trabalhosnão houve vendas e o mercadofernou inalterado. Entraram C63.¦...cas pela Leopoldina e 12.709pela estrada de rodapem. no to-tal dc 13.372 sacas. Embarques5 775 sacas para a Europa. Exis-tínria e café despachado paraembarques o IEC nfio declarou.

Safra 1964/65. contribuição do22.50 dólares.

Tipo fi.250Tipo 6.050Tipo 5.e50Tipo 3.650

TAXA REDUZ VALORDO CAFÉ POR SACA

SAO PAULO (Sucursal) — A propósito da ele-vação da taxa do imposto de vendas e consignaçõesnas operações de café, determinada pela lei 8.568-64,

. a Sociedade Rural Brasileira encaminhou uma su-gestão de decreto-lei para regulamentação da ma-tória.

Os ruralistas fazem referência às alterações conti-c'n. na lei citada, dizendo que a elevação daquela ali-n .ota, que era de 6% sobre as vendas efetuadas ao"BC,

para 121". (10% nas vendas internas e 2'.- naexportação) ocasiona um prejuízo de mil e seiscen-tos cruzeiros por saca de 60 quilos à lavoura calcei-ra, "que, já por demais tributada, não tem condi-ções de suportar o nòv0 ônus".

Tipo 5.450 POSIÇÃO — Na abertura, es-Tipo 5.551) tável; no fechamento estável.TiPO'?,'• ••••, •• ••.•• »:050 CAFÉ DISPONÍVELPAUTA - Estado de Minas por ,„ qllilos

P rio Rio: _»<:.I. n S\NTOSCafé comp. saf 64/65 500.00 «STILO sa.-ius

^ ^MERCADO EM SANTOS fino 4 safraSANTOS, 24-. r"G3 .... GõõO 6.550

TERMO Santos RiadoAbert. Fech • ,,.4 6.423 €.423

Fev. 1965 .. .. N/C N. semdescriçSoMarço 1965 . . N"C N/C Tipo 6.050 6.05O

..utomV: :: N/C nc mercado de NOVA YORKSet. 1965 ... NC Nc CONTRATO "B"'

POSIÇÃO — Na abertura, cai- x"OVA yORK. 24.mo, no fechamento calmo. Meses Abert. Fech

CONTRATO M.r,;:i 1965 .. 45.10/20 45..12Abert Fech. •',nio m:> •¦ 4X!)° 44'06

Fev 1965 6 450 6450 Jlllhu rfl65 " 42M ™MMarço 1965 .

'.. 6.600 6.6*00 Set. ,,9n0* • ¦ V.'a. IJ,"'

Maio 1965 .. .. 6.750 6.750 ^ »»"»¦ •

^'°° 4°'S,°-_J,Julho 1965 .. .. 7.000 7.000 VEKDAS —^^Na abertura S. 1»Set. 1965 . . . 7.500 7.500 s;icas' No fechamento 1..250 di-Dei. 1965 . . . 8.000 8.000 ta';. _____,,_, „ _,Jan. 1966 . .. 8.000 8.000 . NA ABERTURA - Mercado

irregular, com alta dc 1 a 8 ebnixa de 9 a 21 pontos.

NO FECHAMENTO — Merca-dn apenas estável, com alta de1 a 11 e baixa de 9 pontos.

A L G O D \ OMERCADO DO RIO

F.sse mercado esteve aindaontem, firme e com as cotaçõesinalteradas. Entraram 80 f;.r-rios de Minas e sairam 100. fi-cando cm estoque nos arma-r.cns 1.464 ditos.

COTAÇÕES POR 10 QUILOS:Em Cruzeiros

'¦.i-.trcRa em 130 dias)Fibra lons»

Ser • i." t_jer ' t!

Fibra

31.2530.1030.10211.0530.05

- 32.65Mcrrario

1 ponto

cri po

., 13 F.no 14.00013.700 11.£00

lia.¦, 11 8i 12.800

11.700 Í1.CT011.200 II 40O11.100 11.20U

ERÁRIO

Adianta, ainda, o do-cumento que a modificaçãointroduzida na legislação emcúusa acarretará sérios pre-uízos ao Tesouro do Estado,

levando-se em conta que nasexportações feitas pelo IBC(de café estocado antes donovo diploma legal) verifi-ca-se um desfalque de 47o aoerário estadual, uma vezque, de acordo com legisla-i;.o anterior à Lei n.° 8.568,o IVC já fora cobrado nabase de 6% e, agora, quandovier a ser cxRortario, pagaráapenas a taxa complementarcie 2%, previstos pela novalei.

Depois da argumentaçãoque apresenta, sugere a ex-

tinção do' aumento da ali-quota do IVC nas transaçõesde café com o Instituto Bra-sileiro do Café. "permane-cendo para estas a antigaalíquota de 6C.,". Tambémreivindica que "os cafés com-prados pela autarquia, quan-do retornados ao merendoe exportado-, pagarão aidêntica alíquota de 6CÁ, pJ-ra perfazei- o total de 12%previstos na Lei n°. 8.563.E "os cafés faturados ao Ins-tituto Brasileiro dó Café. nointenregno c'm Lei 11". 8.568e este decreto-lei (trata-sedo decreto sugerido pelaSRB) ficam anistisãos d'jpagamento da diferença en-tre a antiga e a nova aliquo-ta em vigor para o comércioem geral".

Ser'o?s, tipoO-trá, t:po

( -• r,.. t • --! 4Fibra curta.'i..t:.s, tipo 3 4 nominal Paulista tipo 5 11.000 11.200MERCADO EM SAO PAULO

S. PAULO. 24.(COTAÇÕES POR 15 QUILOS)Meset Abert Fech.

Marco 1965 . . N/C N/CMaio 1965 . .. N/C N/CJulho 1965 . .. N/C N/COut. 1965 ... N/C N/C

DISPONÍVEL

MERCADO — Estive!.Mata tipo 5 comp. 12.300.Sertdtfs tipo 5 comp. 13.200.Entrada: 1.338.Em 1.» de setembro: 144.753.Existência: nada.Exportação: 16.787.Consumo: 700.

MERCADO DE NOVA YORKNOVA YOI.K. 24

Abert. Int FfehMarco 1965 .. 31.21 N'C .'11.25Maio 1965 .. 31.45 N C 31,HuJulho 1965 .. 31.20 N,'COut. 1965 . . 30 05 N CDez. 1965 . . 3005 N/CMarço 1966 .. 30 03 N CMato 1966 . . 30.05 N/CDisponível . .

NA ABERTURA -calmo, com baixa deparcial.

INTERMEDIÁRIA - Mercadoparalisado.

NO FECHAMENTO - Merca-do estável, com o'.ta de 4 a 5pontos.

AÇÚCARMERCADO DO KIO

O mercado de açúcsr f.mclo-r.0,1 ontem. f;rn:e e cor. 0.. pre-ço; inalterados. Entraram 10.700sacos do Es'aco rio R:o sairam5.000. ficando em depósito nostranlches 57.598 ciims.

COTAÇÕES POR 60 QUILOS:"Resolução n." 1 846 cie 29-6-64"p v a "ooMERCADO DE PERNAMBUCO

RECIFE. 24.COTAÇÕES POR 60 QUILOS:Mercado — !'.s:.i.clCristais: 9 001.Demerarar: 8 510Entrada: 88.341.Em 1." de sete:n_>rn:F.xist.nci.v. .' 3"?.C12Fvportac.io: 2 CC0.Consumo: 2.C00.

CACA üMERCADO DE NOVA YORK

Foi Inaugurado, anteontem, emCaxias do Sul (RGS., umaagência do banco oficial doEstado. A Inauguração íézparte das festividades progra-madas para a Festa da Uva.

Novo diretor — Foi eleito,recjntemente, paia a diretoriado Banco de Crédito Mercan-til S.A., o sr. Américo Anto-nio Rodrigues, que exerce tam-bém, aqui na Guanabara asfunções de diretor da Oli-vetti. Com a eleição dessenovo diretor, o estabelecimen-to injeta maior dose de dina-mismo ao seu plano de ativl-dades.

"Direto ao Caixa" — OBuiico Andrade Arnaud foium dos estabelecimentosmais procurados pelo» fun-cionários públicos federais,para depósitos de seus salú-rios. • A preferência dos ser-vidores públicos deveu-se,entre outros motivos, ao èxi-to do sistema "Direto ao Cai-n;i", que o BAA utiliza, equo permite o pagamentocios cheques em 50 segundos.

Novos diretores — O Ban-co rio Povo, cuja sede é cmRecife, elegeu três novosdiretores: Yone Sabino Pin-to, Jorge dos Santos Sou-to e Antônio Barros tleAguiar, todos antigos fun-cionários do estabelecimento.O referido Banco, por outro

TÍTULOS E AÇÕES

ritmo, tendo organizado 70 no.vos processos de obras, no mon-tante dc 3,1 bilhões de cruzei-ros, em beneficio rie 1!> Escolasde Agricultura, Institutos dePesquisas etc. O Sei viço deTransportes sofreu melhoriasradicais, com atualização doemplacamento dos veículos, con-iróle dc material, guarda econservação. Também os Servi-ços do Administração de Edifí-cios o Comunicaçaões realiza-ram. suas tarefas, o mesmoacontecend > com a Seção deOrganização. A diretoria geralrio DA fêz realizar quatro re-uniões do Conselho cie Direto-res.

CÓDIGO FLORESTAL — En-contra-se com o presidente dáI.ep.íbüca o projeto cie lei quedispõe sobre a nova Lei Flores-tal brasileira e revoga o Códi-7,0 Florestal, baixado pelo De-creio n.° 2.).793, rie 23-1 .4. Oprojeto, elaborado por unia co-missão de especialista., presidi-da pelo botânico Vitor Abden-nur Farah, presidente do Con-selho Florestal Federal, foi en-tregue ao presidente CasteloIlranco pelo ministro Hugo deAlmeida I,en_e.

Durante o despacho, o presi-dente Castelo Branco, atendeu-do a exposição de motivos dotitular daquela Pasta, assinouDecreto instituindo a "FestaAmuil das Árvores".

BANANAS — l.ma comissãorie hananicultorcs do litrfral sulavistar-se-á com o governadorAdemar rie Barros. a fim de in-formá-lo ria ameaça de colnp-so no abastecimento do produ-10. de vez que os produtoresnào conseguem preços rompeu-sadores. Esclarecerão que fur-necem o produto aos intetme-diários por W cruzeiros a dúziae ost.. é vendida ao varejistapor 200 cruzeiros Os produto-res ria fruta pedirãu financia-1 uno mais elástico para o eul-tivo, pois. do contrário, não po-rieráo (ontinuar plantando

RESERVAS FLORESTAIS _O minis!. 1 da Agricultura so-licitou providencias ao coman-dante do | Exército, visando acoibir os abusos praticados porposseiros no desmatamento dasreservas florestais de Xerém,Ilio Douro, Tingtiá e outras, noEstado do Rio, protetoras dosmananciais componentes-do sis-lema abastecedor daquele __s-tado e da Guanabara. A medi-da atende a apelo do» governosdaqueles Estados e possibilitaráa defesa da integridade das fio-

restas e, sobretudo, <b purezada água, corrigindo Uffla litua-ção que perdura há algum tem-po, malgrado as providênciasque vinham sendo adotadas po-lo Ministério da Agricultura.

. FEIRA DE BERLIM — Eraabril, o diretor da Feira Indus-trial de Berlim, deputado Wer-ner Janicke, virá ao Brasü paratratar da participação do nossoPaís naquela mostra. No anopassado, a área destinada aoBrasil íoi de 400 metros qua-(Irados, dentro do programa de-nominado "Parceiros Para oProgresso", apresentando-se so-'mente

produtos industriais.Dado o sucesso rio nosso"stand".

para a próxima feiraíoi reservada uma área de 2.000metros, superior a que anual-mente é concedida á Itália.

FEIRA DO BKASIL — AUnião-Mundial Libanesa confir-mou a realização da Feira rieProdutos Industriais Brasilei-ros, cm Beirute, em agosto. Afeira, organizada pela Associa-cão Nacional dos Exportadoresde Produtos Industriais, eoinci-dirá com o Congresso MundialLibanês, que reúne em Beiru-le de 4 a 5.000 libaneses datíidas as partes do mundo. Pa-ra a realização da feira, a pri-meira exclusivamente do Brasilno exteritr, o governo do Li-bano cedeu o Ginásio Municipalrie Beirute, que conta com umaárea coberta de vinte mil me-Iros quadrados.

Dando continuidade ao seuprograma de criar condiçõese estímulos para o fortaleci-mento do mercado seguradorbrasileiro, o Instituto deResseguros do Brasil acabade introduzir sensível melho-ria no esquema de ressegu-ros do ramo incêndio. Esti-ma-se que. em conseqüência,a redução de custos será daordem de 15%. Ü sr. J. J.de Souza Mendes, diretor doDepartamento Técnico da-quele Instituto, lembrou quea implantação do atual es-quema de resseguros é aindamuito recente, mas que. ape-sar disso, com a experiência |colhida em poucos meses de jfuncionamento do novo sis- !tema. foi possível concedera apreciável melhoria agora iaprovada. "Isto — disse ain- !da -- vem em adendo ágrande vantagem em si re-presentada pela própria im- '

plantação do recente esque- .ma. que é de resseguro per-centual, e que trouxe para omercado brasileiro a .-.mpli-ficação extraordinária, não :desfrutada por qualquer rm- ,tro merendo, de reduzir-sr àmera aplicação mensal de ,uma percentagem sobre omovimento da empresa de se- :guros, todo o complexo sis-lema tradicional dc proces-samento administrativo dascessões de resseguro."

BANCO DA CIDADE DORIO DE JANEIRO S. A.

EDITAL DECONVOCAÇÃO

Assembléia GeralOrdinária

Convidamos os Senhores Acio- jnistas do Banco da Cidade doHi-i de .lar.eiro. SA, a se reur 'nirem no próximo dia R 1 oito) Ide março de 136... ás 10 horas,cm Assembléia Geral Ordinária. Ina sua sede sorial. á Avenida IPresidente Vargas, 30Ü-A. a fim jde deliberarem sobre a seguinte Iordem do dia:

a) Relatúrio da Diretorin. Ba- ,lam;o Cerni da S0r.ed.1_le. |Conta de Lucros o Perda.'; ;t- Parecer do Conselho Vis- !cal, relativo ..o exercício Ide 19f,l;

bi Eleiçío do Conselho Visc.il ;c de um membro para o IConselho Consultivo. I

ri Assunto.» rie inler-'-sse fe-ral.

líio de Janeiro, 17 rie íe\e-reiro de 1963

.IÜAO ACGl'. TO CAI.MOXDl' PIN' V. ALMEIDA - Dire.orVu-e-Pres;den:e.

VRANTISCO DE SA JÚNIORDiretor.

JAVME VILLAS-BOAS FILHO 1Diretor,

58159

*s. 'y.<.,'yXXX</. <' •'

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NOVA YORK, 24.Abert.

Tipos_i4

- 1/25

- 112Sfi - 1 2

<Cotaç5<-« nor 15 quilosiHoje

Cr$ No.i.uial12,80012 70012 50012.301)11 pno11.100

•• io cm- 12 " IO 130

10.430« "9 250

MERCADO - EstávelMERCADO DE PERNAMBUCO

RECIFE. 24.COTAÇÕES TOR 80 QUILOS:

Ant.No.i ii'.12.80012.70012.80012.30011 .TOII 100in.iv hi10 fl.H10 4309.230

Fech.16,7517.1517,6518,1418.671.1.1519.4510,79

Março 1965 .. 16.60,65Maio 19«5 .. 17.12-19Julho 1965 .. 17.5fl'63Set. 1965 . 18.08Dez. 1985 . 18.64Março 1966 19.15Maio 1966 .. 19.50Julho 1966 .. 19.77

VENDAS — Na abertura 72contratos, no fechamento 529ditos.

N'A ABERTUÜi - Mercartr.apenas estável, com t-aixa dc 11a 22 pontes.

NO FECHAMENTO - Merca-f'o apenas e=: .vel. com baixa dc2 a 22 pontos.

JOCKEY CLUB - Vendo um ti- Itulo. 42-7777. RODRIGUES. ;

FLUMINENSE Vendo um ti- jtulo. 42-7777. RODRIGUES. ,

CLUBE DOS CAIÇARAS - Com-pro 1 titulo. 42-7777. RODRI- iGUES.CLUBES: Costa Brava, Nevada", |Floresta e Riviern. Vendo Ifac,l.\.i. Ace;t. r'ir' i ,.2-B;48. da.112 ás 18ii. JUANITA.

PANORAMA P. HOTEL — Ven- ¦do (2 cotss. serie Al. 52-8718, ;das 12 às 18h. JUANITA.

GURILANDIA — Vendo (aceitooferta) e compro (1 tit.l do Vas-co (propl. 52-8748, das 12 às lflh— JUANITA.

TÍTULOSDE CLUBES

COMPRAE VENDA APRAZO OU À VISTA

Informações e Reservas

¦___WH^^_____M-___-__________a

BANCO DA CIDADE DORIO DE JANEIRO S. A.

EDITAL DECONVOCAÇÃO

Assembléia Geral j:Extraordinária

Convidamos os Senhores Acio-m.t.is tín Bar.c-o ria C.ciacie doRio (ie Janeiro. S A . a se reu-1'lrem no próximo dia 8 iotto) ,de mar-;o de 1%5. às 1! horas.t'üi Assembléia Geial Extiaor-rimána, na sua serie sorial. à ¦Avenida Presidente Vargas,309-A, a f:m de deliberarem sô-bre a seguinte ordem do dia:

ai Aumento de Capital:bi AlteraçSo estatutária:c, Assunto de interesse geral.

R!o de Janeiro. 17 de feve- :reiro de 19ti5.

JOÃO AUGUSTO CALMON iDU PIN E ALMEIDA — Diretor ,Vicc-Prcsi dente.

FRANCISCO DE SA JÚNIOR IDiretor.

JAYM. VILLAS-BOAS FILHO '- Diretor.

,78160 ;

05.32605.88326.88326.45483.45483.38954.38954.90589.90589.32605.32505.327

t mais 60 prtmio»ás inversões das centenasdos acima sorteados

!fl_Mf_.r*fi.MATBIZ RUA Sílt 0( SIIEMBRO V>

sicr.i

GRÜMEY guaudatudode 3 a 8 decimos°/o sobre o valor da mercadori

Pioio do Sâo Crlilovõo, 24 o 34 - Tel. 54-1601

títulosCOMPRA • VENDA - TROCA

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Fechament*Msrço 1905 .Maio 19.5 ,.

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Tel.: 52-6211 - 32-0127Ant. I

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Avl.amos aos Senhores Acionistas que a partir dc 23 docorrente procederemos á:

SUBSTITUIÇÃO DAS AÇÕES ANTIGAS DE lr$ 100 —PELAS NOVAS DE CrS 1 0(10;ENTREGA DAS AÇÕES DA HONIFICAÇAO PE 70rV EDA NOVA SUHf RIÇAO EFETUADA;PAGAMENTO DO DIVIDENDO TRIMESTRAL DASAÇÕES PREFERENCIAIS, RELATIVO AO TRIMESTREOUTUBRO/DEZEMBRO DE 19(4.

Os ArionlsUi posníldorei de Açfte» "nominativas" rece-berto o dividendo por melo dr um cheque remetido tm cartaregistrada ou depósito efetuado conforme desejo Já expressopelo interessado e procederSo ao recebimento dos novos títulos,conforme instruç.es que enviareihos por carta aos SenhoresAcionista..

Convidamos os Acionistas possuidores de Ações "ao por-tador" a comparecer num dos endereços abaixo, dentro dohnr.irio comercial, munidos das ações antigas, contendo asPreferenciais os cupãos 26 e seculntes e as Ordinárias nscii|,ãos 7 e scRiilntes e. dos recibos de Intecrall^nç-lo d.i. novasaçóes subscritas, a fim de receberem os novos títulos e osdividendos das Açóes Preferenciais:

IMO DF .1 .NEIRO — Rtiil Riachuelo. ?4t — Te'. 42-..7.0SAO PAI LO — Av. Gen. Olímpio da Silveira, 160 — Tele-

fone 5I-.1.I7PORTO ALEGRE — Rua Santos Dumont, 616 — Tel ;'-.19:6BELO HORIZONTE — Rua Juli de Fora, 178 — Tel. 2-S901.KECIFE — Rua do Hospício, «39 — Tel. 1620

A DIRETORIA64417

diretorm. paulo filho

presidenteNTOMAR MONIZ SOORÊ BITTENCOURT

Correio da ManhãEDMUNDO BITTENCOURT — PAULO BITTENCOURT

SUPERINTENDENTlOSVALDO PERALVA

GERENTEKÉLIO CAMILLO DE ALMEIDA

Avenida Gomes Freire, 4T1 RIO DE JANEIRO, QUINTA-FEIRA, 25 DE FEVEREIRO DE 1965 N.» 22.054 — ANO LXIV

1 SALÁRIO MÍNIMO PODERÁ AUMENTARNOVO MÍNIMO SOBE -PRODUTO ENLATADO

O sr. Carlos Vieira da Silva, presidente do Sin-dicato do Comércio Varejista de Gêneros Alimentí-cios da GB, declarou ontem à reportagem que os re-flexos da elevação dos níveis de salário mínimo nospreços dos alimentos comercializados in natura, semi-beneficiados ou beneficiados, serão diminutos e atémesmo nulos. A m9jo.ra.cao que incidirá sóbre" osprodutos industrializados, notadamente enlatados econservas, é, todavia, imprevisível, pois as empresasfabricantes; yptri impondo aumentos sucessivos mesmosem a justificativa do novo mínimo.

•A declaração foi feita após reunião da diretoria daentidade que congrega os retalhistas cariocas, na qualfoi examinada, entre outros assuntos, a posição daclasse em face dos índices salariais a entrarem emvigor nos próximos dias.

Compensação

Esclareceu o lider reta-lhista que o preço do feijão,arroz, batata e outros pro-dutos não industrializadosvaria muito mais em funçãodo volume das safras e re-gularidade no fluxo do abas-tecimento dos mercados con-sumidores do que nas osci-lações da folha de pagamen-to dos empregados dos se-tores comerciais especializa-dos. Reconhece que os novosniveis produzirão impactono custo operativo das em-presas varejistas, mas nãotão sensível como a princi-

pio se pode supor, pois amaioria das organizações jáadotou como nível mínimode remuneração a seu pes-soai a importância de CrÇ ..55 mil, ou seja, o atual ml-nimo oficial de Cr$ 42 miladuzido de 30 por cento.Além disso, a pequena ele-vação da despesa será com-pensada com a Intensificaçãodas vendas, decorrente dorevigoramento do poderaquisitivo de alguns setoresda população que ainda ven-cem apenas o mínimo oficial.

Legislação

Salientou acreditar que ospreços daqueles produtostambém não tenham qual-quer reajuste nas fontes deprodução, não só em virtudedo volume satisfatório dassafras 64165 como pelo fatode a legislação salarial ain-da não ter cumprimento ri-

goroso nas zonas rurais, on-de os ordenados são, namaior parte das vezes, esta-belecidos entre patrões eempregados e estão sujeitosà aplicação de fatores pe-culiares a cadaPais.

região do

Retração

Mostrou-se temeroso, con-tudo, de que as mercadoriasalimentícias submetidas aprocessamento industrial ve-nham a sofrer novos e fortesaumentos, baseado em quetodas elas têm sido objeto deseguidos reajustes, que tota-lizaram 100 por cento e atémais, somente no decorrerdo ano passado, muito antesde o governo federal cogitarda decretação do reajuste sa-larial. A elevação íoi de talordem — frisou — que oSindicato enviou expedienteà SUNAB solicitando provi-dências para impedir o prós-

seguimento do rush aumen-tista e aconselhou aos asso-ciados que se abstenham deadquirir nas empresas fa-bricantes grandes estoquesdaqueles produtos, compran-do apenas as quantidadesestritamente essenciais parao atendimento da freguesiarotineira. Com tal medida,tenciona o órgão provocarretração severa da procura eevitar que os comerciantesvarejistas sejam responsabi-lizados por aumentos que,em verdade, são impostospelas empresas Industriais.

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Setores diretamente ligados à Pre-sidencia da República admitiam, on-tem. a possibilidade de que o Governoreveja os níveis de salário minimo fixa-dos na última reunião ministerial, a fimde aproximá-los um pouco mais do au-mento do custo de vida. Dirigentes de6 das 7 Confederações de Trabalhado-res reunidos, ontem, vetaram a tabelagovernamental e decidiram apoiar .1campanha da CNTI pela fixação dcnovos índices de salário mínimo, comum aumento de 90% sóbre os atuais.

Após o encontro, as lideranças »in-dicais solicitaram para hoje audiênciacom o presidente da República, na Gua-nabara, quando entregarão memorialrecusando os níveis propostos pelo Go-vêrno e reivindicando a fixação de no-vos, majorados de 90%. Sabe-se quea Confederação Nacional dos Transpor-tes Terrestres e a Confederação Nacio-nal da Indústria são favoráveis à revi-são dos níveis apresentados pelo Go-vêrno, que consideram baixos.

LUZ DE FESTAA Avenida já está pronta para o Carnaval. O lampião setencentista está acesso. (P. 11)

Indústriado Rio apoiao mínimo

A Federação das Indús-frias do Estado da Guana-bara declarou-se favorávelao novo salário-mínimo re-gional, respondendo à con-sulta da Confederação Na-cional da Indústria.

Em S3ti telegrama de res-posta, diz a FIEG que "nopres?uposto de que a fixa-ção do nível dc CrS 66 miltraduz a aplicação unifor-me da política salarial dogovêmo, que apoiamos in-tegralmenle, nada tem aopor". O telegrama foi as-sinndo pelo sr. José Caldei-ra Versiani.

SALÁRIO: COMÉRCIONEGA-SE A OPINAR

"O prazo de 48 horas não permite à entidadepronunciar-se, com pleno conhecimento de causa,quanto aos índices fixados", diz a Confederação Na-cional do Comércio em ofício ao ministro do Traba-lho, recusando-se, assim, a opinar sobre os novosníveis do salário mínimo.

A resposta do CNC ao mi-nistro Arnaldo Sussekind foiassinaria pelo presidente emexercício da entidade, sr. Exal-tino Marques Andrade, e cscla-rec; que a impossibilidade deum estudo em tempo tão exi-guo decorre "das notórias dis-paridades de potencial econó-mico" que caracteriza as re-giões do País.

O sr. Exaltino Marques An-drade sustentou, ainda, junto

ao titular do Trabalho, a ne-cessidade de ser procedida umaconsulta às federações e de-mais órgãos filiados à entida-de máxima do comércio bra-sileiro, o que seria impraticá-vel. Informou, entretanto, queo representante da CNC jun-to ao Conselho Consultivo deEmprego e Saiário estava deposse de pronunciamentos dealgumas federações.

Segundo fomos informa-dos, o relatório enviado peloServiço Nacional de lnfor-mações ao presidente da Re-pública considera desfavora-vel ao Governo a repercur-são — em todas as áreas deopinião pública, — da tabelade salário mínimo fixadadurante a reunião ministe-rial. Deverão ser estudadospelo Governo os seguintespontos referentes à tabela

Durante a reunião reali-zada na Confederação Nacio-nal dos Trabalhadores noComércio, e que contou coma participação de represen-tantes das Confederações dosTrabalhadores na Indústria,em Transportes Terrestres,na Agricultura, em Comu-nicações e em Estabeleci-mentos de Crédito, ficou de-cidido que cada uma daque-Ias entidades, per-si, res-ponderia ao envio da tabelapelo Ministério do Trabalho,não aceitando os níveis fixa-dos, por considerá-los abai-xo das necessidades mínimas

O gabinete do ministro doTrabalho distribuiu, ontem,a seguinte nota oficial:

"À margem do noticiárioreferente aos novos níveis desalário rjiínimo, um matuti-no desta Capital informouque, "para fugir aos encar-gos financeiros, a maioriados empregadores está vol-tando os seus olhos para osmenores", acrescentando que"o menor, de acordo com asleis trabalhistas, tem o seusalário fixado em mais oumenos a metade do salárioprofissional, o que resultanuma economia sensível nas

.folha de pagamento".Com o fim de desfazer

uma interpretação errôneae, sobretudo, para evitar le-são aos direitos do traba-lhador, o Ministério do Tra-balho esclarece que o sala-rio do trabalhador menorde 18 e maior de 14 anos éo mesmo do trabalhador

Revisãogovernamental: 1 — fixaçãode níveis muito abaixo dosapresentados pelos órgãosoficiais encarregados do cál-culo do custo de vida; 2 —média das decisões dos Tri-bunais Regionais do Traba-lho, nos julgamentos dos dis-sfdios coletivos, que ésupe-rior á dos índices apresenta-dos na tabela; 3 — diminui-ção do poder aquisitivo doassalariado, com repercussãodireta na economia nacional;

Protestosdos trabalhadores. Delibe-raiam, ainda, que durante aaudiência solicitada direta-mente à Presidência da Re-pública, farão entrega de ummemorial, reivindicando queo presidente da Repúblicaconsidere o seguinte: 1 — aflutuação do aumento decusto de vida foi de 87% noperíodo de vigência do atualsalário minimo; 2 — a mé-dia das decisões dos TRTs óde 80%. Marcaram ainda,para às 19 horas de ontem,novo encontro de dirigentes,a fim de redigirem o memo-rial a ser entregue ao pre-sidente da República.

Notaadulto, nâo podendo aquele,em nenhuma hipótese, re-ceber quantia inferior ao sa-Iário mínimo vigente. Nema Constituição Federal nema lei distinguem, absoluta-mente, entre o trabalhoprestado pelo empregadomaior ou menor de 18 anos,desde que em idênticas con-dições. A.moça de 15 anosou o rapaz de 17, que tra-balham em estabelecimentocomercial ou industrial,cumprindo a mesma tarefaexecutada pelos empregadosmaiores de 18 anos, faremjus ao mesmo salário, nãosendo lícito ao empregador,sob qualquer pretexto, pa-gar-lhe quantia inferior aosalário mínimo integral.

Não existe, na lei vigen-te, o chamado salário domenor. O que a lei facultaé, apenas, uma redução até50%, no nível do salário,quando se tratar de menor-aprendiz (art. 80 da Con-

4 — posição dos intervento-res e dos dirigentes sindicaiscolocados ou "eleitos" apósIo de abril, que afirmam nãopossuir mais condições dedefender a Revolução anteas reduções salariais impôs-tas aos trabalhadores. Casoaceita a revisão, o percentualdeverá atingir a 65% de au-mento sóbre os atuais sala-rios, o que fixará o mais ele-vado salário em Cr$ 70 milaproximadamente.

Até a noite de ontem, jáhaviam enviado sua respos-ta ao Ministério do Traba-lho, sóbre a tabela governa-mental, as seguintes Confe-derações: Nacional de Trans-portes Terrestres, Rural Bra-sileira, Trabalhadores naAgricultura, Trabalhadoresem Comunicações e Profis-sionais Liberais. Sabe-se quetodas as de trabalhadoresrecusaram a tabela, bem co-mo a dos Transportes Ter-restres que acha possíveluma elevação no percentual.

solídação das Leis do Tra-balho), desde que estejamatriculado e freqüentando,regularmente, um dos cursosde formação profissionalmantidos pelo SENAI oupelo SENAC, ou realize aaprendizagem no próprioemprego, nos casos em quea regulamentação o permi-tir. Fora dessa hipótese, ochamado salário de menornão passa de uma burla quedeve ser combatida, porqueconstitui desrespeito à lei,um mero artifício para le-sar o direito do trabalhadorque — seja menor ou maiorde idade — não pode rece-ber remuneração inferior aosalário minimo vigente naregião.

Nesse sentido, o ministroArnaldo Sussekind acaba dedeterminar ao órgão compe-tente do Ministério do Tra-balho, o maior rigor na fis-calização, para evitar possí-veis abusos."

Obstáculos ao desenvolvimento econômico do Brasil (FINAL)Ontem, no terceiro capitulo de seu ensaio

sóbre os Obstáculos Políticos ao CrescimentoEconômico do Brasil, o cconomtsla Celso Fur-tado considerou como prejudicial ao processo dedesenvolvimento a não existência, no Pats, dcuma classe empresário-industrial com. ideologiaprópria e que exerça verdadeira atuação politt-ca. Dessa ausência — destacou — resulta umrilino lento -na iuoderni:ação que rege a vxdanacional.

Tecendo restrições à csfrulura do sistema/ederatiuo, bem como ao sistema eleitoral, quepropicia a manutenção do Legislatit'0 7ias ?naosde classe dominante tradicional (forças agra-rias) ressalta o professor da Universidade norte-americana de Yale que, em síntese, essas forças,

i- em certos casos ainda de pensamento medieval,*6.,©cupam posição privilegiada na luta pelo con-

trôle das instituições políticas.¦Dre outro lado, sustentou o ex-superinten-

dente "da SUDENE, em nossa edição de oníem,que somente.o pacto com a massa bode levar umcandidato a presidência da República. Entretan-to, desse pacto surgem limitações para o efetivoexercício do podeC.Sobretudo pelas suspeitas quedesperta na classe dirigente tradicional. É umconflito — acentua. Conflito assumindo varia-das formas e constituindo fundo de instabilicía-dc política, causando rebate à tndustrialiraçãoe — conseqüentemente — ao desenvolvimentodo Pais.

A LUTA PELO PODER E A ARBITRACEM MILITAR

A emergência precoce de uma sociedade de mas-sas abrindo o caminho ao populismo, quando ain-da não se haviam formado novos grupos dirigentescapacitados parti definir um projeto de desenvolvi-mento nacional em contraposição à ideologia tradicio-nalista, constitui a característica básica do processohistórico brasileiro na fase de industrialização. A pres-são populista existe, até certo ponto, como um fatorexógeno ao processo político. Sua eficácia assume realsignificação apenas nas eleições dos dirigentes exe-cutivos. O poder continua em mãos da classe dirigentetradicional, que demonstrou aptidão para absorver di-rigentes industriais e elementos representativos denovos interesses ligados ao capital estrangeiro. A or-ganização federativa e a própria extensão do pais, va-lorizando os centros de poder regionais, facilitarama sobrevivência da velha estrutura politica de basepatrimonial, principalmente latifundiária.

A luta entre os chefes executivos, submetidos àpermanente pressão das massas, com as quais reali-zam o pacto eleitoral, e o Congresso, onde se concen-tra o poder das classes dirigentes tradicionais, tem

constituído uma constante da política brasileira nosanos recente;. Essa luta constitui apenas o aspectoexterno mais visível do conflito interno profundo quevem traumatizando o processo político brasileiro. As-sim, as pretensões "clesenvolvimer.tistas" do PoderExecutivo se traduzem cm planos de obras públicas,metas de investimentos, etc, que constituem um com-promisso dos chefes com a massa. No Congresso, quehrbilmente assimilou a retórica do populismo, essesplanos não enfrentam obstáculos maiores, sendo apro-vados como simples "autorização de gastos". Entre-tanto, não tem o mesmo comportamento o Congressono que respeita ao financiamento das obras, negando-se a discutir toda reforma tributária que permita efe-tivo aumento da capacidade financeira do governocom base numa distribuição da carga fiscal social-mente mais justa. Todas as iniciativas legislativas vi-sando a modificar o marco institucional em que seapoia o sistema de poder ou a alterar a distribuiçãoda renda, soja de iniciativa do Executivo ou de algumparlamentar, são anuladas nas comissões do Congrcs-so. Um inquérito recente indicou a existincia, nas ga-votas dessas comirsões, de mai.s de duas centenas cie

projetos de reforma agrária. Por outro lado, o preen-chimento dos cargos de direção dos órgáos-chavesdeve ser discutido cm cada caso com às torças poliu-cas dominantes, ou seja, com a classe dirigente tradi-cional. Em alguns setores dc importância decisiva, o

Poder Executivo tem uma capacidade de ação lesai-mente limitada. Assim, o órgão que formula a po:i-tica do café está sob o cantrôle dos próprios inteivs-ses cafeicultores. diretamente ou por intermédio dcrepresentantes de governes estaduais.

Observada exteriormente c em cenjunto, a Ad-ministrarão Federal se apresenta como um sistemaarticulado com unidade dc comando. Entretanto, umaanálise mais acurada indica de imediato que seus cen-tros de decisão estão divididos e subordinados a gruposdirigentes regionais. Como as instituições políticas re-

gionais estão submetidas ao mais estrito controle porparte da velha classe dirigente, a capacidade do podercentral para levar adiante determinadas políticas trope-

ça com múltiplos obstáculos antepestos por interesseslocais. A superação desses obstáculos quase sempre sefaz à curta de grande dispersão de recvrsos. Em ,n50.

a fim dc poder enfrentar o grave problema do Nor-deste, onde eram crescentes as tensões rociai*, provo-cadàs pela pobreza crônica e pelas secas periódicas, oGoverno Federal teve tle criar uma nova máquina ad-ministrativa, que se sobrepôs às numerosas agências

federais já atuando na região. Estas últimas, entre-tanto, estavam sob controle de grupos políticos locaise era praticamente impossível resgatá-las.

O controle da máquina administrativa federal porgrupos politicos locais constitui sério Obstáculo a todatentativa de racionalização dessa máquina. Por outrolado. a ineficiência que dai resulta para os órgãosadministrativos limita a eficácia do governo centrale fortalece os centros locais de poder. Cria-se, assim,um circulo vicioso pelo qual a feudalização do poderé causa da ineficiência administrativa e esta últimaé condição para que continue a divisão do poder. Sobcerto aspecto, o governo central é, principalmente, umapareiho arrecadador de impostos, nas zonas urbanase nas partes mais desenvolvidas do país, os quais sedestinam à manutenção de uma máquina administra-tiva sob controle da velha classe dirigente e servindoaos interesses desta. Desta forma, tem sido possívelmobilizar redursos das zonas mais desenvolvidas, prin-cipalmente rios centros urbanos, para manter um sis-tema de poder, baseado na velha estrutura latifun-diária.

O conflito profundo que existe entre as massas ur-banas sem estruturação definida e com liderança po-pulista, c a velha estrutura de poder que controla oEstado, permeia todo o processo político do Brasilatuaí. Os lideres populistas, conscientes do estado psi-cológico das massas, reivindicam uma rápida moder-nizaçfo do país, através de "reformas rie base", de"modificações estruturais". O controle do Estado, en-tretanto, permanece em mãos da classe dominante tra-dicional, que tem hibilmente utilizado a pressão po-pulista como espantalho para submeter mais fácil-mente a seu controle os novos grupos de interesses pa-trimoniais surgidos com a industrialização. Èsse con-flito de poder entre os lideres populistas e a classe di-rigente tradicional ocupa o centro da luta política etorna impraticável a consecução de qualquer progra-ma coerente por parte daqueles que ocasionalmenteriiri-em o pais. Como no centro mesmo da discussãopolítica se colocou o problema da eficácia das "re-

pras do jogo" a que devem obedecer aqueles que as-piram a um poder legítimo, é natural que a luta po-litica tenda a agravar antagonismo c a reduzir a áreade possível consensus.

A existincia rie um conflito fundamental que põeem xeque o próprio funcionamento das instituiçõesbi. icas em que se apoia o poder, cria condições favo-ráveis à arbitragem militar, conforme ocorreu recen-temente no Brasil. Essa arbitragem, em si, não eli-

Celso Furtado

mina as causas do conflito, mas cria condições puraa ruptura do impasse. Tanto pode servir para conso-lidar a estrutura tradicional de poder, submetendo asmassas a um processo de adormecimento, como paraforçar mudanças nas estruturas tradicionais. Esta se-

gunda hipótese, entretanto, somente se configura quan-dó surgem condições favoráveis a um populismo mi-litar, isto é, quando a oportunidade de acesso ao po-der proporcionada pela arbitragem é aproveitada porum líder carismático. A reação da classe dominantetradicional tende a ser grande, neste último caso, poisnada a atemoriza mais do que um populismo armado.Desta forma, o problema volta a colocar-se nos seustermos iniciais, devendo o chefe militar buscar dire-tamente apoio nas massas, pois já não poderá legiti-mar o seu poder com o manto da arbitragem. Na pri-meira hipótese, em que a pressão das massas é redu-

zida através dc um qualquer derivativo ou suprimida

pela violência, a arbitragem pode ser apresentada, me-diante manipulação da opinião pública, como interpre-tando o autêntico interesse nacional, cuja defesa tendea confundir-se com a manutenção do status quo.

Caberia perguntar: um sistema de poder orien-tado para a preservação do status quo tem condições

paia formular e executar uma política de desenvolvi-mento em um país em que o desenvolvimento requernecessariamente modificações na própria estrutura sô*ciai? Caso não tenha condições de realizar essa poli-tica. terá viabilidade histórica esse sistema de poderou tenderá a um impasse como ocorreu no caso ante-

rior? Esse impasse terá possibilidade de prolongar-seou levará rapidamente a nova ruptura? A experiên-

cia politica brasileira no futuro imediato deverá es-

clarecer essas questões.Em síntese, pode-se afirmar que o desenvolvimen-

lo constitui a aspiração básica da sociedade brasileiradc nossos dias. Essa aspiração se manifesta sob a for-

ma de descontentamento generalizado em relação às

precárias condições de vida que enfrenta a popula-

ção no presente e, simultaneamente, através de umaatitude otimista com respeito à possibilidade de queo país possa superar essas* condições e alcançar for-

mas superiores de organização social. Entretanto, essa

aspiração existe, tão-sòmcnte, como íôrça potencial,pois a sociedade brasileira não conseguiu, até o pre-sente, criar um sistema de instituições com base nas

quais' o poder político possa ser exercido para tradu-zir cm projetos operacionais as aspirações básicas da

coletividade.

MISIDBNTEK10UA1I MONIZ CODRt BITTENCOURT

DIXETORM. PAULO FILHO

Correio da ManhãAvenida Gomes Freire, 471 2.° Caderno — Rio de Janeiro, Quinta-Feira, 25 de Fevereiro de 1965

SUPERINTENDENTEOSVALDO PERALVA

GERENTEHÉLIO CAMILLO DE ALMEIDA

_>..• 22.054 — ANO LXIV

n

Do culto à deusa Isisàs mascaradas italianas

E é ainda na Itália da idade média quese tornaram famosos os bailes à fantasia eas mascaradas, que se irradiaram com muitosucesso a várias partes da Europa. Sob osDoges, ganhou celebridade e renome o Car-naval de Veneza, que durava seis meses. Osbailes de máscaras receberiam grande incen-livo da corte de Carlos VI, o Louco, num dosquais sofreu atentado, disfarçado de urso.

Em 1815, a ópera de Paris realizou umbaile que assinalaria o requinte da arte e dobom gosto nos carnavais vindouros, a presen-ça de ricas fantasias de dominós, colombinas,oierrôs, cavalheiros de casaca e chapéu alto.Todo o século XIX marcou o Carnaval euro-peu de fastígio e glória, num esplendor quese não rivalizava com o de Roma antiga, ti-nha a seu favor o caráter inexcedido de umafesta requintada e fina. Já no findar dessemesmo século, o Carnaval na Europa começaa decadência, apenas algumas cidades conse-guindo manter o prestigio do passado, comoa própria Veneza, Florença e Turim, na Itá-lia, e Nice na França.

A Igreja, a rigor, nunca se opôs radical-mente a essas manifestações de alegria expio-siva, que, às vezes, se excediam em grandelicenciosidade. Tentou, contudo, abrandar osexcessos através das ordens papais de Ter-tuliano, São Cipriano, São Clemente de Ale-xandria, Sixto VI e outros.

A exata determinação do primeiro dia deCarnaval varia conforme os costumes locaisou nacionais de cada pais. Em Munique, oCarnaval (Fasching) começa na festa da Epi-fania, a 6 de janeiro; o de Colônia, ainda naAlemanha, tem início no dia 11 de novembro,às 11 horag e 11 minutos (11.° mês, dia, horac minuto); na França, que tem seu ponto altono Carnaval de Nice, e limitado à terça-feiraanterior à Cinzas e à festa da Mi-carême, ouseja, a quinta-feira da terceira semana daQuaresma. Na maioria dos países católicos,porém, o Carnaval principia no domingo daQüinquagésima e termina na terça-feira; emalgumas partes da Espanha, consoante tradi-rão dos tempos antigos, em que a quarta-feira-ile-Cinzas não era parte integrante da Qua-resma, inclui-se, também, êsse dia nas ceie-brações.

Também é de origem duvidosa a palavracarnaval. Querem uns que seja derivada doantigo latim carntm levar* ou carne levarium,que significa "despedida da carne", concep-rão que coincide com o fato de que o car-naval é exatamente a festa que antecede os40 dias da Quaresma, em que é observada aabstinência de carne. As discussões etimoló-gicas se alongariam, carreando todas as ex-plicações, de um modo geral, em vincular osentido da palavra ao caráter de abstinênciada Quaresma.

Como não poderia deixar de ser, o Car-naval sempre marchou lado a lado com a arte,ou vice-versa, no sentido de que artistas detodas as épocas o usaram como tema ou panode fundo para suas produções. Em músicasão conhecidos o "Carnaval de Venice", dePaganini, para violino; a ouvarture "Carnavalromain", de Berlioz; "Carnaval de Paris" (mú-sica atrás da cena), do 2.° ato de La Traviata,

DA ARTE DE FALAR MAL

(Departamento de Pesquisas)

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Estátuas das deusas Nephthys, Isis e Selquet

Ato Institucional II

Recebi c divulgo, comprazer, uma copio do AtoInstitucional II que talveznão seja tão fantástica as-sim. Há, evidentemente;um cunho de exagero, masem Unhas gerais, c sobre-tudo nas entrelinhas, o AtoInstitucional II se não é,será mais ou menos assim:

Art. l.o — 4 partir dopublicação deste Ato, osEstados Unidos do Brasilpassam a denominar-seBrasil dos Estados Unidos.

Art. 2P — 0 CongressoNacional transforma-se au-tomàticamente em Assem-bléia Nacional de Verea-dores.

§ 1.°) Em caráter c.v-eepcional, e sempre por in-dicação do Departamentodc Estado, os parlamenta-res que tiverem prestadoserriçoj excepcionais d

cansa da Anexação, pode-rão ser equiparados aosdeputados c senadores doCongresso Americano c le-rão assento nas Casas doCongresso como represen-tantes do Estado brasileiro.

Art. 3° — O Presidenteda República é promovidoà função de Governador-Geral, com uencimentos emdólar.

Art. 4.o — Fica extintoo Poder Judiciário e lodoO sistema judiciário brasi-leiro, uma vez que a or-ganização polttico-ad.ninis-trativa e legal do i.ói-o Es-tado passará a obedecer áCorte Suprema dos Esta-dos Unidos e seus respec-tivos códigos.

Art. 5.° — Ficam lu-corporadas às Forças Ar-madas Norte-Americanasas altas patentes militares

brasileiras em posto equi-Dolente, iincdietamciitc i»-ferior c perceberão o soldoem dóinr.

5 l.o) Os militares queíiuerciíi prestado serviçoscrcrpcioitnis n cfnsn co-mum dos dois paises serãorevcrX.dos cm postos equi-valentes.

§ 2.0) Os subo/ic.cis, ca-bos c soldados constitui-rão: a) o corpo de políciada unidade federativa parafins dc repressão político-social; b) o corpo de tropapara os diferentes frentssustentados pelos EstadosUnidos na defesa do mun-do livre em substituiçãoaos soldados norte-amevi-canos, que não devem sersacri/icades sc:ino em ca?odc invasão ao territóriometropolitano dos EE.UU.

Art. 6.° — Ficam su-

pressas todas as eleiçõesmunicipais, estadunis c fe-derais no Brasil até 1969,quando o Estado brasilei-ro, cm sua totalidade, par-ticipará das próximas elei-ções parlamentares e pre-sidenciais norte-america-r.cs.

Art. 7.° — Os novos cida-dãos norte-americanos doBrasil terão os seits direi-tos e obrigações equipara-dos aos cidadnos 7iortc-americanos cm geral.

§ l.o) O direito de servotado nas eleições geraisdos Estados Unidos ficapendente de uma complciaiiifcsüçwno, bem como denfesta.io de ideoloyia, res-feirados sempre os casosdc serviços excepcionaisprestados.

Art. S.o — Todos os go-remadores de Estados bra-

sileiros serõo promovidosoo posto dc subqovernado-res gerais o, por extensão,poderão candidatar-se li-vremente em 19G9 ao pôs-to dc prefeito municipalde qualquer ciríuríe norte-fliurncnna de menos deJfif) mií licbiíantcs, sempresiXíiio à apresentação deatestado da ideologia.

§ l.o) Exceptuam-se osgovernadores da Guanaba-ra, São Paulo e Minas Ge-rais que. pelos serviços ex-traordinúrios prestados àcausa da integração nacio-nal, poderão concorrer tiseleições estaduais aincri-canos como candidatos aGorcr;ia'!or-GeraI do Es-tad'i do Brasil.

Art. 9.o — ficíi instituí-do o inglês como linpuaoficial do Brasil c o por-tuguês como idioma com-

Carlos Heitor Cony

plementar e facultativo c oseu ensino será obrigatórioem todas as escolas prima-rias, secundárias e superio-res, bem assim vas ForçasArmadas.

Art. 10 — O Dólar è amoeda oficial do Brasil dosEstados Un'dos.

Ari. 11 — Fica consíi-Uüda desde já uma comis-são nacional dc juristas,sob a presidência do prof.Francisco de Campos, deseis membros nomeadospor indicação préfia do sr.Lincoln Gordon, a fim dcproceder a formulação ju-ridica, em todos os seusaspectos, da operação deanexação do Brasil aos Es-lados Unidos ria Américado Norte.

Art. 12 — Reropam-seas disposições cm contra-rio.

de Verdi; a "Suite Bergamasque" (piano), deDebussy; "Carnaval de Pesth", (Rapsódia h^n-gara) de Liszt, e as famosas cenas do "Carna-vai" de Schumann, para piano, incluídas muijustamente nó repertório internacional dosgrandes recitalistas.

Constitui chavão dizer que é difícil, senãoimpossível, estabelecer as verdadeiras origensdo Carnaval. Todos os povos, desde a maisremota antigüidade, sempre dedicaram algunsdias do ano a festejos que j)or suas caracte-rísticas, rituais e costumes, lembram a festaque na idade média delinearia em traços ge-rais sua roupagem atual; que no século pas-sado atingiria seu melhor momento na Eu-ropa, decaindo já ao iniciar os 900; e quetransplantado para o novo mundo, encontra-ria no Brasil, após um longo período de ma-nifestações grosseiras, consignadas no entru-do importado de Portugal, o campo propíciopara se transfigurar numa festa popular únicaem todo o mundo, que por suas caracterís-ticas o colocam, merecidánfente, como o maisfamoso da atualidade.

Entre os primitivos egípcios, encontramosuma débil semente nas festividades em honraà deusa Isis e ao boi Ãpis; entre os hebreus,a festa das sortes; os gregos institucionaliza-ram as bacanais, em homenagem ao deusBaco; os romanos, por seu turno, celebravamas lupercais e as saturnais. Todas essas ma-nifestações, em todos os tempos, com tintasmais ou menos fortes, conforme a época eos costumes, constavam de festins, músicasestridentes, danças, disfarces e grande licen-ça; em todas igualmente a tônica da necessi-dade de expansão súbita, das inclinações gros-seiras, a explosão coletiva de alegria passa-geira, que sempre agradou ao homem.

Com o advento do cristianismo, cuja li-turgia, especialmente a católica romana, to-mou para si muitas das festividades pagas,a celebração do primitivo Carnaval foi ado-tada oficialmente no calendário, concentrai!-do-se nos dias que antecediam à quaresma,em particular os três últimos. Antes dessafixação, porém, o Carnaval primitivo do cris-tianismo relacionava-se com a festividade da"vinda do sol", no solstício de inverno, a 25de dezembro, e que se repetia na entrada doAno Novo e a 6 de janeiro, sendo a primeiradata, como se sabe, depois adotada pela igrejapara o nascimento de Cristo. Nessa ocasião,o povo enfeitava as portadas das casas com pai-mas e luzes, saíam grupos mascarados pelasruas ao som de música estridente, a que seconjugavam festins, danças e jogos, O Carna-vai ficou sendo, assim, uma festa típica depaíses católicos.

O Carnaval, com o correr do tempo, acen-tuou suas características na Itália, onde con-seguiu notável desenvolvimento em Roma, Ve-neza, Florença e Turim, sendo modernamenteconsiderado festa de caráter nitidamente ita-liano, não obstante, como vimos, suas origensremotas. Nenhum Carnaval sobrepujava o deRoma antiga, cujo esplendor, brilho e riquezajamais foram ultrapassados.

NESTECADERNOItinerário das Ar-

tes Plásticas, Fia-grantes de J. J. &/., Música, Teatroe Escritores e Li-vros (2.a pág.);Correio Feminino,Bom Dia, Rio eRonda dos Clubes

(3." pág) e Ensinti

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CORREIO DA MANHA, Quinta-Feira, 25 de Fevereiro de 1965 2.° Caderno

ITINERÁRIO DAS ARTES PLÁSTICAS

JAYME MAURÍCIO

Museu inaugura cartazesda "Belle Époque"

O Museu de Arte Moderna inaugurahoje, às 18h, uma das mais atraentese curiosas exposições dos últimos tempos— 250 Affiches de Ia Belle iSpoque.Sob o patrocínio da Embaixada deFranca, do Ministério das Relações Ex-teriores e da Air France. a exposiçãoé uma verdadeira história ilustrada datécnica do caria** de propaganda, reali-zado em litografia. Montada em trêssalas do Museu., a mostra nos apresen-ta cartar.es de tipos os mais variados, cmtratamentos diversos de acordo com osautores. Impressos cm papel dn ma:sordinário possível, pois eram feitos pa-ra durar apenas alguns dias afixados aosmuros da cidade, os offichcs são estre-mamente frágeis, obrigando, serem, ma-nuseados apenas por pessoas capacila-das. Para isto encontra-se no Rio deJaneiro o sr. René Salanon, conserva-dor-chefe da União Centrai de ArtesDecorativas de Paris, encarregado damontagem da exposição. Na verdade, afragilidade das peças expostas é tal, queum cuidado toda especial com a luzsolar deve ser tomado, pois se estaincidir diretamente sóbre o papel im-presso, provocará um descoloramen-to.^díí^^wntas impressas há maisde/.iiiíló século. O público, principal-mente, deve colaborar o maisoosslvel. evitando tocar os cartazes,apesar de sua extrema beleza, confri-buindo assim para a preservação de pe-ças por si mesmo raras.

A exposição que ora se inaugura &devida, principalmente, a um acaso. Noano passado, celebrou-se, em Paris, ocentenário do Museu e da Biblioteca deArtes Decorativas. Para tal evento, osresponsáveis resolveram organizar umaexposição de cartazes da Belle Époque,recorrendo aos, aproximadamente.**, doismil exemplares de que então dispu-nham. Procurando algum outro elemen-to para a exposição nos arquivos da cn-tidade. foram encontrados vários rolosembrulhados, e dos quais ninguém sabiainformar o que continham, pois a poeiralá se acumulava há mais de 40 anos.Abrindo-os encontraram-se milharesde exemplares de cartazes dos mais rc-nomados artistas da arte litográfica.não apenas franceses como. também, deoutras partes do mundo. Assim surgiu,pois, a coleção de mais de 10.000 offi-ches de onde foram selecionadas os 250que estão em exposição no Museu deArte Moderna, por uma cortesia da AirFrance. que ofereceu, graciosamente, otransporte do material da mostra e dosresponsáveis pela mesma, como uma ho-menagem aos 400 anos de nossa cidade.A lista de artistas que trabalharam natécnica litográfica. agora apresentadospos suas obras, nesta exposição, é longa.Destacam-se, entre eles, Cherel, Mucha,

Toulouse Lautrec, Steilen, Wülefe, Jos-sot, Bonnard, Grassei. Barrère, Sem, etantos outros que contribuíram, cadaqual à sua maneira, para aperfeiçoara técnica e a arte da litografia. Nestaexposição resume-se o espírito predo-minante da época. O? trabalhos espe-lham a sociedade de então, seus costu-mes. . seus trajes, suas preferências.Existe até mesmo comicidade em certasobras, não deixando, no entanto, cieapresentar, cm face do conjunto, ummesmo padrão típico.da litografia dcentão.

Alem da abertura da mostra paia opúblico, às 18h, -^ Air France convidaau corpo diplomático, alias per-sonalidades e a imprensa para a Soiréerie Ia Belle Époque, às 21h, no próprioMuseu de Arte Moderna, ocasião emque aquele período de transição entreo século passado e êste que agora vive-mos será revivido de acordo com astradições c os costumes da época.

Exposição de ArquiteturaFinlandesa

O Rio dc Janeiro deverá receber bre-vemente uma exposição dc arquiteturada Finlândia, organizada pelo Museude Arquitetura da Finalãndia e quefoi trazido ao Brasil por inicia-tiva do Museu de Arte Contemporá-nea da Universidade de São Paulo.A exposição, que já foi exibida emSão Paulo, provocou, por parte dearquitetos paulistas, uma sugestão di-rígida ao Itamarati, no sentido de se or-ganizar uma exposição da arquiteturabrasileira para ser enviada ao país nór-dico, em retribuição à importante mostraque ora se encontra em nosso País.Certamente os arquitetos cariocas en-dossarão a sugestão de seus colegas pau-listas.

Museu de Arte Contemporâneada Universidade de SSo Paulo

No próximo dia 9 de março seráinaugurada, no MAC-USP, (Sala de Ex-posições Periódicas), a exposição deMacline, pintora de origem brasileira,atualmente radicada em Paris. Apre-sentada pelo próprio museu exibidor,que atribui à pintora o poder de "con-ciliar os Ímpetos da evasão órfica ànecessidade de manter vivo o diálogocom as forças da realidade", essa é aprimeira mostra de Macline no Brasil.Aberta até o próximo dia 31 de março,diariamente (exceto às segundas-fei-ras), das 14 às 19a.

INTERINO

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Jane Avril — Litografia de Toulouse-Lautrec. escolhida para ilustrar ocartaz de propaganda da exposição "250 Affiches de Ia Belle Époque",

no Museu de Arte Moderna

Flagrantes de J., J. & J.

Geografia degerente

F. por falar em Vietnam..Numa recente entrevista ogovernador Ademar cie Bar-ros disse o.iic o Vietnam eraantiga Indonésia, estandolocalizado na Ásia .Média.

Monsignore é omaior

Aviso aos navegantes: umbom católico apostólico ro*mano não é obrigado a di-zer a verdade cm sua de-claração de imposto de ren-da. A informação procedede Monsignore Lambruschi-ni, respondendo a consultafeita ao "Osscrvatore DeliaDomenica" e já está ale-grando corações religiososnoi quatro quadrantes dês-se- vale de lágrimas. Quemnâo deve gostar dessa no-vidade é o ilustre profes-

sor Bulhões. O remédio éum só, professor: "Queixe-

se ao bispo!"'

História picante.

Em Mongaguá, Sáo Paula,um professor perguntou noexame de admissão: "Qual

a obra mais importante dogovernador Duarte da Cos-ia?" Resposta de um aluno:"Devassou as virgens''. Cha-mado às falas o garoto ex-plicou-sc convenientemente:o que éle queria dizer crique o homem tinha desbas-tado as matas virgens...

Efervescente

Nas épocas em que nságuas rolam, comprimidosefervescentes são sempremuito bem recebidos. As*sim, ao faixa Orest^e Pisto*lese, a trinca agradece efu-•ivamente.

WO & Ritmo

f: espetáculo folclóricoque está sendo apresentadono Teatro dc Arena da Gua-nabara. Quem quiser tra-var conhecimento com umpanorama retrospectivo quevai dos pregões ao sambados nossos dias, pas.sandnpelo batuque, o lundu e ocandomblé i só dar um pu-linho no Largo da Carioca,no TAG.

Pé esquerdo

Em Buenos Aires, dia 21,pezou fogo o Hotel Argcn*tino, onde nada menos de17 casadinhos de novo co- Màquilagemeçavam sua lua de mel.

A inaná teve inicio a umada madrugada e os pombi-nhos jogados na rua troca*ram os arrulhos por choroe ranger de dentes.

Vàlentino mandabrasa

Na 4fl Vara de Família opau está comendo entre acantora Angela Maria e omarido ria cantora RodolfoVàlentino. O galã recebeubilhete azul e engrossou,mandando brasa pra cimada '*Sapoti"e botando no fo-go uma porção de genteque não tinha nada com oassunto. O que já foi ditono processo daria uma be*Uíssima letra de bolero, comdireito a cadeira cativa emparada de sucessos.

Depois da faxina emsua fachada o Municipal jáfoi apelidado pela turma doAmarelinho de "bfancura

rinso".

Falso não pode

O Juixado de Menoresbaixou suas instruções parao Carnaval e proibiu, entreoutras coisas, fantasia de"deturpação de pirata".Uma -rianha nossa, que jáfiz o piratinha de seu her-deiro, acha que a proibiçãodeve se referir a piratasmunidos de um par de asas

dc anjinhos.

Vida mansa

Bom, mesmo, é ser dita-dor no Vietnam. Quandoderrubam o dito cujo, res*

peitam «ua cabecinha, seus

galões, suas comodidades, c

ainda o despacham para aONU, ganhando em dólar.

MUSICA INTERINO

John BarbirolliSeu pai era de família

italiana; a familia de suamãe, francesa. Mas SirJohn Barbirolli nasceuem Londres, em um apar-tamento sobre uma pada-ria dc Southampton Row,no dia 2 de dezembro de1899. Batizado GiovanniBattista, mais tarde mu-dou o nome para John.

A música sempre lhecorreu no sangue: o pai eavô foram violinistas; oavô, inclusive, fora im-portante regente de umaconhecida orquestra deópera. Quando de seunascimento, eram princi-pais violinistas na orques-tra do Teatro Empire, emLeicester Square. Aosquatro anos. já assistiaensaios de ballet nesse tea-tro. Desde então, diz óle,a música sempre estevecm seus ouvidos.

Quando criança, apren-deu violino e depois ovioloncelo. Aos onze anos,tocou em público, cmvioloncelo de tamanhoreduzido, o difícil con-certo de Goltermann parao instrumento. Insistiu,inclusive, em tocar vesti-do de marinheiro...

Estudou em Londres cganhou bolsa para a RealAcademia de Música, on-de teve várias honradas.Aos dezesseis anos tor-nou-se o memlJro maisJovem da Orquestra Que-en's Hall, sob Sir HenryWood. No mesmo ano.deu seu primeiro recitalde violoncelo no "AeolianHall", em Londres. Du-rante a última parte daprimeira grande guerra,serviu no exército; mas aguerra terminou antesque fôsse enviado part ofront.

Após a guerra, tocouem muitos lugares, nu-trindo sempre a ambiçãode ser regente. Aos 25anos de idade, criou e re-geu uma pequena orques-tra de câmara. Em 1926,quando viajava como vio-loncelista com a "BritishNational Opera Compa-ny". Frcderic Aur-tin. di-retor artístico, o convidoua ingressar na equipe deregência. Os salários erambaixos, pois os ingressoseram populares.

Dez anos depois, reco-mendado por Heifetz, queouviu seu trabalho na In-glaterra, foi nomeado su-cessor de Toscanini comoregente na Orquestra Fi-

larmônica de Nova York.Permaneceu naque-Ia cidade até 1943, quan-do foi convidado a voltarà Inglaterra para reorga-nizar a Orquestra Halléde Manchester, em difi-culdadcs. Muitos de seusmembros partiram parajuntar-se às forças arma-das. Sua sede históricahavia sido destruída porum bombardeio.

Sir John viajou por^tô-da a Inglaterra, recrutan-do músicos. Seu primeirotrombonista, íoi uma mu-lher do Exército de Sal-vação. Ensaiou o novogrupo durante um naês elançou então o primeiroconcerto. Lotação esgota-da, centenas não pude-ram assisti-lo. Desde en-tão, a orquestra jamaisolhou para trás. Com ela,Sir John viajou por toda aEuropa e a África. As pri-meiras viagens européiasvieram quando a guerraainda se processava. To-caram em quartéis e ci-nemas na Bélgica e naHolanda, muitas vezesouvindo o canhoneio nofront.

Sir John vem recusan-do, sistemática-mente, qualquer ofertaque interfira com seu tra-balho à frente da Hallé.Continuou seu regentepermanente, até

"1958,

quando passou a seu Re-gente Principal, o que odeixou livre para aceitarmais compromissos noestrangeiro. Em 1960aceitou convite para subs-tituir Leopold Stokowskicomo Regente-em-Chefeda Orquestra Sinfônicade Houston. Isso o retémtrês meses ao ano emHouston, mas não influisóbre o seu trabalho àfrente da Hallé.

Sir John Barbirolli vi-sitou a América do Sulcom a Orquestra Filar-mònica, exibindo-se nmMontevidéu. Buenos Ai-res, São Paulo c Rio. AOrquestra Filarmônica foiconvidada a participai* doFestival Internacional deMúsica, realizado no Riocm 1903. No último rieseus três concertos cmterra carioca, a orquestraapresentou programa dcobras de Stravinsky. rc-gidas por Robert Craft cpelo próprio compositor.

O Festival Internado-

nal de Strasbourg a serrealizado de 11 a 27 dejunho próximo, apresen-tara o seguinte programa:11 de junho: "Paixão sé-gundo São Marcos", deTelemann, orquestra Pró-Arte de Munique — dire-ção Kurt Redel. coro ciosjovens de Lausanne (naCatedral); 12 de junho*.Recital isaac Stcrn (r.oPalácio das Festas); 13 dejunho: Te Deum, pelo Co-ral da Catedral de Stras-bourg e orquestra de câ-mara da O.R.T.F. deStrasbourg, sob a dire-ção de Monsenhor Hock(Igreja de Ebersmunster*);13 de junho: "O cravobem temperado", de Bach,por Ralph Kirkpatrick(Conservatório); 18 dejunho: Cantatas de Bachcom os coros de São Gui-lherme e a orquestra mu-nicipal de Strasbourg, di-rcçáo de André Stricker(Palácio das Festas); 19de junho: Orquestra na-cional. de O.R.T.F., dire-ção de Eugène Ormandv(Palácio das Festas); 20de junho: Música contem-poránea, direção de Char-les Bruck, solista ClaudeHelfer (Palácio das Fes-tas); 25 de junho: "O so-nho de uma noite de ve-rão", de Benjamin Brit-ten na ópera Municipal);26 dc junho: "Soirée", se-renata no castelo dos Ro-chan pelos solistas de Za-greb, direção de AntônioJanigro: 27 de junho: LeWiener Kammerorchester,direção de Cario Zecchi(Palácio das Festas).Anuncia-se que "O sonhode uma noite de verão",de Benjamin Britten, naópera Municipal será le-vada também no dia 27.

A pianista polonesaH a 1 i n a Siedzieniewskarealizará uma touméeno Canadá e nos EstadosUnidos, compreendendourn total c!c 22 apresen-tações, entre recitais eaudições com orquestra.Dc seu roteiro constam ascidades dc Montreal, No-va York, Portland, LosAngeles e outras. No rc-pertório da intérpretepolonesa figuram obras cieC h o p i n. Szymanowski,Bach, Mozart e Bcctho-ven.

ESCRITORES E LIVROS JOSÉ CONDE

Chile e a cultura brasileiraESTA de passagem pelo Uio. designa-

da para Milão, a diplomata MargaridaGuedes Nogueira, que vem encerrar umtempo de trabalho como cônsul-geral doBrasil no Chile. Margarida deixou atrás

dc si — o que mereceser registrado — um sig-nificativo acervo de ati-vidade cultural: nadamenos que uma bibho-teca, um auditório comcursos de Português eLiteratura, uma galeriade pintura funcionandopermanentemente, semcontar promoções noterreno musical, comapresentação dc compo-sitores e intérpretes bra-sileiros, o que. aliás, já

em outras ocasiões, tive oportunidade desalientar nesta coluna.

Já em vésperas de deixar o Chile —onde recebeu a condecoração máxima da-qucle pais. a medalha 0'liiggins — Mar-garida ainda cimentou um trabalho dcgrande importância para o intercâmbioBrasil-Chilc. Trata-se da Escola Rural Ce-cilia Meireles, a,ser construída em Quil-pue. Província de Valparaíso. Nesta re-gião foi doado, por um particular, umterreno para construção de uma escolamista rural. Francisco Le Dantcc. dire-tor do jornal "El Mercúrio", sugeriu que

Margarida G.Nogueira

essa escola fósse associada ao nome doBrasil e tivesse o nome dc um grandepoeta ou escritor brasileiro. Cecília Mci-reles foi o nome escolhido. E, assim, oChile presta uma homenagem a mais àgrande poeta recentemente falecida.

Seria importante, agora, que nossoPais colaborasse no andamento desse novoempreendimento de educação, com doa-còcs ou promoção dc prêmios anuai.s,etc'., de forma a que não morra a boasemente tão oportunamente lançada porMargarida Guedes Nogueira.

Letras no mundoNA Inglaterra. Reginald Pound escreve

sobre "A Geração Perdida", mas nâo ca literária, relacionada à existência boêmiados exilados anglo-americanos cm Paris,na década dos Vinte: Hemingway. Fitzgc-rald, Stein, etc. — c sim às vitimas in-glésas da Segunda Guerra Mundial —toda uma juventude sacrificada no.s cam-pos de batalha. Edição Constablc, Lon-dres, 1964.

PUBLICADO na França íGallimard) nsegundo volume dos Carneti, de Albert.Camus. Abrange o periodo de 1942 a 1951,

no qua! o escritor falecido busca umaatitude ética e um sentido estético parasua obra, através des embates da guer-ra c da política.

LANÇAMENTO, na Alemanha, em edi-ções populares de bolso '7 volume.»<: asObra» e a Correspondência, dc Heinrichvon Klcist (Deutscher Tashcnbuch Ver-lag, Municlu. Supervisão e revisão dotexto de Helmut Scmbdncr.

Poesia

EM Ttrra Convalc-scente — titulo dcuma dc suas obras — o poeta gaúchoMansueto Bcrnardi reuniu, num só vo-lume, todos seus livros anteriores: Um-bra, Lux, Exaltação, Convivlo atlântico,Poemas franclscanos c última vontade.Trata-se íe assim definiu o próprio au-tor) do itinerário de uma alma. MB nãoé filiado a nenhuma escola. Sua poesia,que nos toca de perto, tem musicalidadec forma perfeita, como atesta o pequenopoema intitulado "'Fruto Maduro":

Meu coração • um fruto sumirento,um fruto que oscila, carnoso e

(vermelho,na sombra do peito,um fruto maduro que pede colheita,qut implora a graça de cair nas

[tuas mãos

Terra Convalescente traz a chancelada Editora Globo, dc Porto Alegre.

Em pouca!» linha*

A CRUZEIRO lançará, em março, o li-vro de Nelson Costa, O Rio Através dosSéculos, edição comemorativa do IV Cen-tenário da cidade ""* Livro dos mais ven-didos nas livrarias cariocas: A Invasão daAmérica Latina, do jornalista norte-ame-ricano John Gcrassi. cm trad. de Walten-sir Dutra iEditora Civilização Brasileirai""* A José Olympio programou para ésteano. na coleção "Documentos Brasileiros'*,o livro de Cândido Mota Filho: A Vidade Eduardo Prado ••* Duas Feiras de Li-vros esláo funcionando no Kio. no mo-mc^to, ambas na Zona Sul: uma, na Pra-ça Antero de Qucntai; a outra, na PraçaNossa Senhora da Paz "" Novidade naBUP ilivros de bolso): Vocabulário Orto-gráfico Oficial (contendo á nova nomen-rlatura gramatical da lingua portuguesa1,dc Walmírio Macedo •*• Circulando onúmero correspondente ao quarto trimes-tre de 1964 da revista "Comentário", pu-blicação do Instituto Brasileiro Judaicode Cultura e Divulgação '*• Também naslivrarias e bancas um novo número de"Leitura". Colaboração de Walmir Ayala,Assis Brasil. Mário Barata. Odorico Ta-vares, Haroldo Bruno c muitos outros •*"Paulo Germano Magalhães publica A NovaLiberdade 'obra dc combate aos trustese cartéis', com prrfácio dc Sérgio Ma-galhâcs. Lançamento das Edições TempoBrasileiro.

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TEATROVAN JAFA

"A Perda Irreparável"Comédia em 3 atoe da Wanda Fabian — Direção

de Zlemblnski — Assistente dt direção: Carlos Kroe-ber — Cenografia • Figurinos de Bellá Paes Leme —Personagens k Atores: Henrlette Morlneau (Clarice),Marilia Branco (Marina), Susana de Moraes (Eliana),Miguel Carrano (Fernando), Renatinho Montalverne(Tininho), Edson P. Borges (entregador), José Augus-to (Basilio), Zicmblntki (frei Paulo), Souza Lima (Mar-ceio), Iracema de Alencar (d. Guilhermino) — Pro-dução de Oscar Orntteln — Estreada dia 17 e para aCritica Dramática a 19 — Teatro Copacabana.

O TEXTO — Sempre tivemos, embora nos últimostempos em proporções mínimas, uma tradição da co-média de costumes. Ter e nâo manter é desmerecere trair uma tradição. É êste o fio que Wanda Fabianretomou e com êle teceu sua comédia, que possui umnúmero maior de qualidades que de defeitos possíveis.

De importância maior, nos parece, o rasgo do pro-dutoi* Oscar Ornstcin de montar um dramaturgo novoc conseqüentemente desconhecido. Sem esta prova defogo da montagem de uma peça, nunca um autor po-derá, nem mesmo um crítico, avaliar suas possibilida-des reais e dramáticas. O palco é um grande espelho,uma experiência definitiva, e que dá a justa medidaa um dramaturgo.

Wanda Fabian, que já conhecíamos de "O Enterrode Carolina", é uni autor cheio de idéias c por vezesdotado de achados excelentes. Sua veia cômica fluicom naturalidade, se bem que se defina mais pelaverve do que pela comicidade de situação.

Wanda Fabian dialoga com certa facilidade e sua[rama tem um lirismo baseado no cotidiano dc efeitobostante bom. Seus personagens, que existem, sãobem colhidos, a mãe casamenteira, o frei Paulo, as

duas filhas, o noivo, o primo, o genro, a avó. Ondepor vezes peca é na esquematização de personagensipenas esboçados. Mas estes senões não impedem oefeito positivo da comédia, que é divertida' e rica emsituações nossas. A revelação de Wanda Fabian é umfato consumado. Seu apuro agora advirá de escreveruitras peças, de praticar outras experiências, já que• caminho está aberto c inteiramente favorável. Wan-da Fabian está aprovada como autor. "A PerdaIrreparável" é uma comédia que funciona dentro dasua medida.

A CENOGRAFIA & FIGURINOS — Bellá Paes Lemesempre se caracterizou pela qualidade de seus traba-lhos, de uma extraordinária probidade artística. DesUfeita sua cenografia não foge à regra. A criação dasala de uma casa de vila em Copacabana tem atmosfe-ra e muita vivência. O teto nos pareceu um tantoalto demais, som que êste detalhe, possa desmerecero todo. Quanto ao mais está dentro da melhor qua-lidade dc uma cenografia realista. Seus figurinos sãobons. se bem que neutros demais. As roupas dos ra-pazes sáo pouco felizes.

OS INTÉRPRETES — Hcnriettc Morineau, uma iu-terprete maior, sabe como valorizar uma personagem.Sua Clarice é uma criação excelente, favorecida denuances que Morineau sabe imprimir com sua cate-goria. Praticamente a peça vive dela. Marilia Brancotem a neutralidade que o papel exige. Sua Marinacumpre sua finalidade e favorece o efeito pretendido.Susana de Moraes, mesmo num papel sem texto, mos-ira suas possibilidades e sua presença cheia dc força,í: uma promessa eme deve ser canalizada para umbom papel. Miguel Carrano náo concentra seu Fer-nando. Pareceu-nos. em aparência, muito .moço paran papel. Renatinho Montalverne tem cm Tininho suaprimeira experiência sem compromissos. Edson P.Borges tem uma aparição episódica no entregador.José Augusto tem pouco para fazer c ao que faz dámuita ênfase, tem a empostaçáo de galã quando cprimo. Ziembinski tem em frei Paulo mais uma cria-ção para a sua longa lista. Projeta seu personageme faz render cada situação. Há instantes de uma pre-cisão interpretatira exata. Seu frei Paulo é uma aulapara a nova geração. Souza Lima nio cumpre o noivo.Seu Marcelo é trepidante c inconvincente. Iracemade Alencar, outra intérprete de grande vivência dra-trática, tem na avó uma interpretação da melhor qua-lidade. Ao seu breve papel soube imprimir sua pre-sença, colhendo merecidos aplausos. .

O ESPETÁCULO — É, sem dúvida, Ziembinski, umm«teur-tn-»cène dc recursos extraordinários. Sabecomo raros, fazer render uma rena. uma situação.Náo pode fazer o milagre de. a atores imaturos, em-prestar técnica e tarimba. Mesmo assim, quando oator é iluminado, Ziembinski atinge sua meta. Seuespetáculo que funciona a contento, poderá brilharmais com uns breves cortes. Poderia eliminar, semprejuízo para a peça, o papel do entregador, comotambém o do menino. O ritmo que imprimiu á co-média é positivo.

"A Perda Irreparável" de Wanda Fabian é umacomedia muito engraçada e que. alem de revelar umnovo autor, diverte bastante. Merece ser vista pelasenteeorizadas interpretações dc Hcnriettc Morineau.Ziembinski e Iracema dc Alencar. O produtor OscarOrnstcin marca mais um tento a seu favor rom amontagem deste original brasileiro.

2.° Caderno CORREIO DA MANHA, Quinta-Feira, 25 de Fevereiro de 1965

BOM DIA, RIO SÉRGIO BITTENCOURT

Depoimentos (II)Matutino da praça publicou reporta-

gem grande com Paula do Salgueiro.Autor do trabalho: Paulo Galante. O dc-poimento de Paula i importantíssimo,válido em todas as suas linhas e possí-veis interpretações. Mesmo observandouma certa "lapidação" do repórter, asdeclarações da popular sambista mere-cem transcrição e comentários.

Paula frisa: "Não acho criado, masgostaria imensamente que minha Escolacontinuasse a se apresentar com um sam-ba autêntico, sem coreografias (...). Osamba bonito é o samba do morro."

Aí está a "bomba": a própria Paula,glória e orgidho justos da Acadêmicosdo Salgueiro, admite, de público, a alie-nação vigente dentro da sua agremiação.Já não é o cronista quem dis: é Paula.Ela é a Salgueiro, embora a Salgueirosaiba não ser, somente, Paula. Essa se-nhora, para mim, representa a vos dcmuitos outros passistas legítimos, quenão vêm para os jornais protestar ape-nas porque não são "Paulas". Paula po-de, e veio.

Segue a sambista: "Ninguém maisguer descer o morro com chinelo velho,calça apertada, camisa listrada e chapéude palha. Os sambistas evoluíram".

Eis o vocábulo-chave da época: "evo-lução"'. Admite-se, tàcitamcntc, que ohomem só tende a evoluir, a despeito detudo e de todos. Nada involui, ninguémonda para trás, como se o avanço fosseum destino fácil e mecânico. Basta seregistrar a novidade para ficar a im-pressão de que aconteceu um passo àfrente. Nem sempre trovoada mandachuva, dor de peito é coração c botarbanca é malandragem. O homem reqridcna medida que a sua ignorância avançae se enraíza. Aí, não tem doutor que dêjeito. É o caso do sr. Nelson Andrade,da Portela, por exemplo.

Voltando a Paula: "O que chamam

de evolução trás prejuízos para o próprio samba, mas o público gosta. Os tu-ristas aplaudem a estilização."

A geração de hoje pode adquirir umanoção errada do que seja uma Escolade Samba. A noção que lhe è oferecidanão corresponde, de maneira alguma, àverdadeira — c isto ê difícil de inte-ressar ao público em geral e ao turista,tm particular. A honestidade reside, en-tão, em cuidarmos, rigidamente, da ma-nutenção do que vem a ser autêntico. Apreservação das Escolas de Samba pro-dus implicações outras, dentre elas, a de-fesa da música popular contra as invés-tidas extrafronteiras. Se alienam umaexpressão de cultura popular, permitiu-do o ingresso de "corpos estranhos e es-túpidos" numa Escola, inaugura-se novocampo aberto a uma tentativa de detur-

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Paula, a do Salgueiro

paçõo definitiva vinda dc fora. Ao mes-mo tempo, a cultura é a popular, c nãoexiste "faro." o povo, mas "no"

povo.E Paula, do Salgueiro, finaliza dei-

xando a denúncia: "Bafo da Onça e Ca-cique dc Ramos, embora ainda sejam blo-cos, já estão estilizando o samba."

Xota-se claramente, aliás. E por quenão se defende esses blocos contra a cs-tilização que transforma c aliena suamissão? De onde partirá o f/esto viáxi-mo de defesa:7 Xão há voluntários dis-poníveis va praça, luta cultura engoleoutra, c não se registra reação. O quevem de fora. e se agrega ao que possuí-mos r cultuamos, vai locio de salda sen-do admitido como progresso. O sambaestá ou não "jaszijicado"? Tão "jaszifi-cado", que determinada camarilha bos-sa-novista já produz o "jazs-sambifica-do". Da temática melódica à harmoniado acompanhamento, passando pelo sola-que ligeiramente amerieanóide de alguns"excêntricos". E isto é evolução, meuanjo da guarda?! Sc é, então andar dequatro eom pom-pom na cabeça, jeito ca-chorrinho dc madama, também ficasendo.

Amanhã deverei publicar outros de-poimentos. Por hoje, fica a pergunta re-pctida. doloridameníc repetida: o sr. se-cretário de Turismo determinará ou nãoque o júri do desfile das Escolas deSamba julgue, inclusive, a aulenticida-dc dc cada agremiação? Aguardo res-posta.

A Gdade••• Falando em Bafo da Onça: a di-

reçào do bloco deve andar com insônia.Dia 7 próximo pas^do foi detida pelaPolicia a srta. Sônia Maria Pilares. In-formou ao escrivão de plantão, apenas oseguinte: — Sou a Rainha do Bloco Bafodi Onç«l,

*** O Bafo está, pois, sem Rainha.O processo da moça Sônia foi distribuídoà 18» Vara Criminal, enquanto ministroseficlentlssimos de Sua Majestado seguemvisceralmente entregues à árdua e santamissão de libertar a soberana das garrasimplacáveis de dona Justa. Nem que sejaem caráter provisório. Rei sem coroa,ainda se admite; reino sem Rainha, é maisdifícil.

•** O Departamento de Relações Pú-blicas da Excelsior convidando para par-tlcipar de um julgamento qualquer rioprogrameco do sr. Chacrinha. Ê bom dei-xar bem claro que eu ainda me respeito.•?* Gigi de Mangueira recebeu cha-mado da TV-Rio para atuar num de seusprogramas. Pediu 300 mil cruzeiros, c osr. Carlos Alberto veio para s«a colunadizer que "está faltando humildade à mó-ça". Agapito, observador toda vida, achaque está faltando é dinheiro à TV-Rio.Ou... "slmancol".

*** Não há policiamento no "Castc-

linho" (falo do restaurante), quando "só"deveria haver. Resultado: é comum refi-nados paus-d'água maltratarem meninosque por ali esmolam ou vendem balas.Sábado passado dois "atletas" investiramcontra um menor; rio domingo, já pelamadrugada, outro guri foi esbordoado, eninguém disse nada, ficou nisto mesmo.

*** No sábado, cheguei a correr osolhos em busca de policiais. Nem sombrade. Fica uma observação a Gustavo Bor-ges: o cafajeste do "Castelinho" só diferedos demais num detalhe: é. queimadinhode praia. Mas, a cafajestada dele é amesma.

*** Muita gente reclamando do bai-Ie do Havaí, no Iate: valeu tudo, e maisalgumas bossas inéditas, até então. Ver-dadeiros assaltos "a bafo de álcool", e âsaída do baile lurminhas Juntando lou-ças, talheres, baldes de gelo, frutas, co-pos, bolsas, carteiras e outros objetos nasmalas dos carros.

*** .lá à entrada do baile (por vol-ta das 22hi, quem conseguiu entrar levoubnrrachada. Tráfego impedido, o pau eo-mendo solto de rima pra baixo. O bailedo Iate acabou meia hora antes do pre-visto, simplesmente porque, entre mortosc feridos, não sobrou ninguém.

ANIVERSÁRIOSFazem anos hoje: Ricardo Nl-

coll. Gabriel Gran Moss, RobertoPessoa. Teófilo de Andrade, Al-iredo Pessoa, Cisar Maspero,Joaquim Pinto Alves, EzequlelJosé de Sá, Mário Pinto Rabaça,Joaquim Valente Rocha, NajaKouro, Gabino Donato de Araú-Jo, Carlos Lessa Guimarães Fi-lho. Carlos Assunçüo Moura.

VIAJANTES

Ficarão até o carnaval, em vi-sita ao Rio, os fotógrafos JackCeltells c Luis Ladrón de Gue-vara, Procedem de Santiago doChllt e aproveitam sua breveestada para conhecer c fotogra-/ar os recantos paisagísticos dacidade.

CASAMENTOS

Hoje is 17 horas, na IgrejaMatriz São Domingos, á RuaCaiufcl, 164, nas Perdizes, SãoPauIB, realtaar-se-á o enlace ma-trimonial de Teresa Maria, filhado **. e sra. Manoel AntônioBraga Carrano e José João, fi-lho do sr, e sra. João Locosel-li, Blg shot da Omlex, o sr.Braga Carrano pertence a tradi-cional família paranaense. Serápadrinho do casamento, o gover-nador do ParanA, sr. Ney Bra-ca. que virá a São Paulo para acerimônia.

DIPLOMÁTICAS

Argentina — Amanhã, na Em»baixada da Argentina, será rea-Uzado um coquetel «m homena-

Sociaisgem aos participantes da rega-ta Buenos Airea-Rio.

FESTAS

Loj Vegas Countrt/ Clube —A abertura do Carnaval Qua-trocentüo, do Las Vegas Coun-try Clube, está marcada paiahoje. nus salões do Orfoílo Por-tugal. Irá abrilhantar a festa oconhecido sambista dn TV-Rir^Monsucto. alem de unia exce-lente orquestra que funcionar/tdas 22 ás 3h da manlifi.

— Clube Fazenda Boa Fé — OClube Fazenda Boa Fi, em Te-resíipolls, oferecerá a seus a.«-sociados espetacular Baile deCarnaval, na segunda-feira Cor-da, dia 1 de março. O artistaMonsueto, com seu conjunto de18 figuras, especialmente con-tratado animará a festa depoisdas 23 horas.

COMEMORAÇÃO

Srtn. Leila Miccoltt _ o »d-vogado e sra. Hugo Miccoli.>ireunirão parentes e amigos,amanhã, para comemorar aaprovação de sua filha, srta.Lella Miccolis. no vestibular aoprimeiro ano da Faculdade Na-clonsl dc Direito. Durante a"Rcunl5o da Vitória", que con-gregará parentes e amigos doCasal c artistas, haverá impro-visada hora de arte. Antigoscompanheiros vão cumprlmen-tar Lella, também, por sua pre-miaçíio em 1.» lugar rom a poe-.«1,1 "Canto da Noite", no I Con-curso dc Poesias do Tijuca Tê-nis Cube.

MISSAS

Será celebrada no próximosábado, missa em intenção daalma de José Sampaio, na Igre-ja de São JoSo, em Sâo Joãodc Mcrltl, ás 8h.

Vida CulturalCONFERÊNCIAS

"PRINCIPAIS ADMIN1S-TRADORES DO RIO" —Sôbre ésse tema falara nm;i-nhã, sexta-feira, na Livra-ria Guanabara, às IOh, oprofessor João Guimarães.VÁRIAS

NA ACADEMIA MARA-NHENSE DE LETRAS —

Tomou posse na AcademiaMaranhense dc Letras oprof. Antenor Bogéa, novoocupante da cadeira n.° 1,que tem como patrono Al-meida Oliveira. Foi recebi-do pelo acadêmico Reis fer-digao, que ressaltou os mé-ritos literários c jurídicosdo recipiendário e evocou afigura ilustre do patrono.

CORREIO FEMININOm

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YLCLÉA

Elegânciavai às compras

Carnaval já chegou ao RecifeNo sábado, dia 13 pas-

sado, no Clube Interna-cional do Recife, aconte-ceu o já famoso Bai Mas-qué, tradição de 25 anos cúnico baile à fantasia quese realiza no Recife. E, aexemplo dos grandes bai-les cariocas, lá tambémfantasias caríssimas con-correm a prêmios degrande Valor, transíor-mando aquela festa emluxo e beleza. Este ano, àvencedora foi Teresa Car-men de Carvalho que,com seu "toureiro", ga-nhou o prêmio de 500 milcruzeiros para a fantasiamais bonita.

E também as máscarasbonitas, originais e pre-ciosas têm classificaçãolá no Recife, concorrendo,igualmente, a prêmios va-liosos. A máscara vence-dora do dia 13 foi a queusava a sra. Isabel Colla-res da Cunha Barreto (fo-to), premiada com 500mil cruzeiros. Na mesmacategoria, classificou-se,cm 2.° lugar, Socorro Mo-deiros, recebendo o prê-mio de 300 mil. GerluceAmorim, bailarina da te-levisão pernambuca-na, canal 2, foi o 2° lu-gar em fantasia (origina-lidade) e as irmãs Maria

Judith, Ana Cerilia e Ma-ria do Carmo Sucupira eMarta Salsa, ganharam o1.° lugpr na categoria ciegrupo, com a fantasia"Grupo do IV Centena-rio".

Os mestres de cerimô-nia do primeiro movi-mento carnavalesco doRecife foram os cantorescariocas Ângela Maria eNelson Gonçalves, quereceberam, cada um, ummilhão e me'i para apre-sentarem o Bai Masquedo Internacional.

Estamos no finzinhodas férias, êsse tempinhogostoso em que se pode irà praia diariamente, pe-gar um cineminha àsquatro, olhar as vitrinassem pensar em horáriosou compromissos aborre-cidos. O tempo é livre pa-ra ser usado à sua pró-pria vontade e, se quiser,a gente pode até dormiraté tarde, sem a menorpreocupação. Mas, às vê-zes, só para variar, é di-vertido acordar cedinho,tomar o café com todacalma, e sair para umascomprinhas enquanto aslojas ainda estão vazias.É a melhor hora para seescolher, ainda com a ca-beca fria, não correndorisco de atropelos, o quemais lhe agradar. E, ge-ralmente, a gente acabadescobrindo novidades ge-niais.

Você, mulher elegante,mesmo nessas saídas ma-drugadoras, gosta de es-tar cuidada, bem vestida.Embora com o seu vesti-do mais cômodo, maissimples. É, para essas ho-ras informalíssimas, quesugerimos um modelinhocomo este, em JK branco,que ajuda a destacar oseu bronzeado de verão.Em versão bonitinha de

chemisier com palas pes-pontadas na blusa e boi-sos; bolinhas de prataoxidada à guisa de bo-tões. Como complemen-tos, aquelas suas sandá-lias moderníssimas, de ti-ras largas e esfnmaçadas,fazendo um gênero muitoitaliano, combina muitobem com a sua bolsagrandona de palha bran-ca que vai servir paravocê guardar todas assuas compras, evitandoque você ande pelas ruascom os embrulhos des-pencando. Ah. e não cs-queça de enfeitar seusbraços com uma porçãode pulseiras coloridas,que darão o chie matinalao seu conjunto de com-prns.

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RONDA DOS CLUBESLUIZ CARLOS

América evoca passadoO América promove logo mais. com iní-

cio às 23h, uma pré-carnavalèsca intitulada"Carnaval do Passado". O show eslará acargo de Orlando Silva, Dalva de Oliveira,Dirclnha Batista e Gilberto Alves. Alta-miro Carrilho e sua bandinha estarão a pos-tos cuidando da parte musical, enquanto,no decorrer da festa, será prestada umahomenagem ao compositor Lamartine Babo.Traje: rigor ou fantasia de luxo.

O Caiçaras já deu por terminada suadecoração carnavalesca. No aprazível clu-be da Lagoa, éste ano, só haverá baile in-íanto-juvenil. O horário é das 16 às 20h.

Agradeço a gentileza da diretoria doEsporte Clube Garnier pelo envio de per-manente válido para o biênio 65 66.

Está assim constituída a nova dire-toria do Sete de Setembro Social Clube,de Jaçarepaguá: presidente, Álvaro Morei-ra Pinto; vice, Mário Lúcio Magalhães Cam-pos; secretário, Fernando dos Santos Belo;tesoureiro, José Paulo Menezes; diretor-so-ciai, Sérgio Alexandre; patrimônio, Sebas-tfão Ferreira de Andrade e cultural, Joa-quim Braga Saad.

Outra de bastidores: o jornalista Ave-lino Dias assumiu o setor de propagandado Clube de Regatas Vasco da Gama.

A AA Vila Isabel mostra hoje, à lm-prensa, sua decoração para a maratona dafolia e aproveita a oportunidade pera rea-lizar um movimentado "Grito de Carna-vai". Início às 22h.

NAS TELAS• PIRAQUÊ — às 21h — "A Senha do

Crime" (Pat Boone).

• CLUBE LEBLON — ás 21h"Quem Foi .lesse James" (Henry Fonda).

SÍRIO — às 21h — "Gigi" (Leslie^Caron).

TIJUCA TÊNIS — às 21h — "OPombo Que Conquistou Roma" (Cláud:,iCafdinale).

VAIVÉMCelina Moreira da Rocha viajou para a

Argentina, onde passará o carnaval. Fer-nando Augusto Haddock Lobo já começoua comemorar, it A mineirinha Marly Pas-!sos ainda está circulando pelo Rio. itMuito comentado o "Grito de Carnaval" queAra Tavares realizará amanhã em sua pito-resca vi venda da Rio-Petrópolis. iç LewCobra às voltas com a decoração do Mon-te Líbano: trabalha doze horas por dia. ¦£Coincidência: as irmãs Mary, Bety e Silvi-nha Ministério estão sem namorado. +Sueli Mendes Thomas caprichando numagrega azul-rei toda bordada para o bailedo Municipal, jt Anamaria Jucá no baten-te: Itamarati. •fc José Paulo Lyra pulandonum pé só, de contentamento: passou novestibular de Direito em duas Faculdades.ir Segue firme o romance de Suzana Pfis-terer e Fernando Delamare. Os amigos

mais chegados já começam a falar em ali-ancas para breve, it Cely Ribeiro e JomarPereira Silva numa noite dessas no "Sam-ba Top". it Gilberto Pimentel comandandocom muita animação o "grupo hi-fi" doVasco, composto de mais de 50 jovens doclube, it Ériel Velasco de volta ao Riopara o Carnaval. ^ Só.

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Maria da Graça Ferreira —

ponto na barraca do Radar,linho

assinandono Castc-

Vida Católica Prisma (XV)SÃO TARASIO

SAO TARASIO

Em meados do século VIIInasceu São Tarasio, em Cons-tantinopla, sendo multo mó-ço quando foi feito cônsul esecretário do Imperador.

Chegando a sua vez de serpatriarca da Constantinopla,Impôs condições, entre as quaiso combate à heresia dos leono-clastas. Foi censurado pelasua excessiva tolerância, nun-ca porém com prejuízo de 6eudever.

Além desse zelo e problda-de, Sáo Tarasio íoi sempre degrande modéstia, desprezandoo fausto que o cercava. Dis-tribuia com os pobres quantopodia, sendo numerosos as de-monstrações de sua piedade.

Devotava grande amor àSantíssima Virgem, tendo es-crito a respeito páginas admi-rávels.

Entre seus louvores à Vir-gem Imaculada, citam-se asseguintes palavras: "Com quelouvores vos consolaremos, óVirgem Imaculada, Virgemsem mancha, ornamento dasmulheres e esplendor das Vir-gens."

"O faturo d» Pátria entreos povos modernos civilizados,depende em primeiro lugar, delua mocidade universitária."

Pio XII

SANTOS DE HOJE

Claudino, Tarasio, Dióscuro.Saraplão, Cesárlo, Vitor, VI-torlno, Valpurgc.

SANTOS DE AMANHA

Nestor, Deodoro, Vitor,Claudlano, Faustiniano, Ote-car, Porflrio, Pàpias.

Paul Brunton, ilustre e in-fatigável jornalista inglês es-creveu dois livros, duas obrasde caráter orientalista queabordam temas de ocultismoc magia, com abundância emdetalhes de íatos e fotos depersonagens com os quais de-parou, dando-lhe oportunidadede pôr em ação suas qualida-de.s de repórter persistente eaudaz.

Trata-se das obras "EgitoSecreto" e "índia Secreta". Fo-ram não há muito traduzidaspara o português e merecemcompulsadas por quantos se in-teressam por seu destino etambém pelo "porque" de tô-das as coisa* que vemos, ou-vimos e de que conhecemosapenas ínfima parte, quase in-significante "Há muito maiscoisa.s entre a Terra e o Céudo que pode imaginar a nos-sa vã filosofia" (Hamlet).

Hoje sabemos <|tii! todos osseres vivos possuem uma au-ra, um princípio espiritual quesobrevive à morte física. Nosanimais irracionais como o eic-fante, o cavalo, o macaco e ocão, êsse principio muito sodistancia ainda da alma ouperispírito do homem. Toda-via essa distância é multfssi-mo maior entre a alma do ho-

mem e a de uma Entidade Es-piritual de alta hierarquia, so-bretudo na luminosidade e po-der. intrínsecos a cada qual.

No primeiro livro citado háum episódio interessante quese passa com um poderoso ma-go a quem Paul Brunton, de-pois de insistentes esforçosconseguiu entrevistar em umhotel de luxo do Cairo e quelhe deu demonstrações de se-gredos mágicos incomuns. Namesma obra Brunton relata asemoções fortes por que passou,certa noite, no interior da câ-mara mortuária do faroó, napirâmide de Keops, bem comosuas pbservações sôbre magosárabes.

No segundo livro depois doconhecer e privar com váriosloguis, -cada qual com suas fôr-ças mágicas peculiares e ca-racterísticas. entrou cm con-tato com um dos grandes Ris-his da índia — Sri KamanaMaharshl, que Bamatís em suaobra "Mensagens do Astral",classifica como uma das maisdestacadas Entidades Missioná-rias já vindas à Terra, perten-cente à chamada Ordem ouFalange da Estréia Silenciosa.

Ao entrar em contato comMaharshi Brunton vai numcrescendo dc fortes alterações

em sua personalidade até atin-gir o clímax da maior emoçãoda sua vida o que narra no fi-nal de "Índia Secreta", de.s-lumbrado até as lagrimas pelaConsciência Cósmica que lhefoi irradiada na presença silen-ciosa pelo Bagavan itítulo dosgrandes Sábios na índia).

Mouni Saddu. um ilustreocultista australiano que viveuno Brasil, no Paraná* influen-ciado pela obra de Bruntonresolveu, Impulsionado irresis-tlvelmenle por forte intuição,conhecer Sri Ramana (seu Gu«ru) e não sossegou enquantonão se viu instalado no Ash-ram 'sitio) de Maharshi, na ín-dia, no sopé da famosa e irra-diante montanha Arunachala iqual o livro faz curiosa refe-rência. Pois bem, Saddu sen-tiu, como Brunton, as pode-rosas correntes magnéticas, es-pontuais que o Bagavan irra-diava e ficou também tocadopela Consciência Cósmica, oque narra em seu livro "Diasde Grande Paz" obra traduzi-da do inglês, que não devopermanecer no desconhecimen-to dos sinceros pesquisadoresda Verdade...

JAY MAC

Oportunidades de HojeQuinta-feira, 25 de fevereiro de 1965

As pessoas nascidas neste dia são dotadasde grande espírito humanitário, amando os es-tudos e as artes. São por vezes demasiadamenteesforçadas, o que as torna um pouco tensas. De-vem procurar poupar energias. Sào muito oti-mistas, em geral, e gostam de defender interès-ses de pessoas necessitadas.

9 CARNEIRO — De 21 demarço a 20 de abril — Servi-ço prestado de maneira es-porádica e esforços displicen-tas não correspondem à idéiaque os outros tém de você.Em alguns dias somos ten-tados a relaxar. Mas bastauma vez! Atenção aos casosespeciais. 9 TOURO — De21 de abril a 21 de maio —Chegou a oportunidade deprogredir, desde que vocêaja de acordo com suas as-pirações mais nobres. Procu-re fazer tudo com uma cer-ta arte o finura. Nada de

precipitação. % GÊMEOS —De 22 de maio a 21 de junho— Se você organizar as ta-refas de menor importância,terá menos problemas nestedia de árduas tarefas. Pro-cure também obter a coope-ração de outras pessoas. Náose importe com a ingratidãodos outros. ^ CARÁNGUE-JO — De 22 de junho a 23de julho — Cuidado com oque diz. Procure ser maispolido e manter a ordem emtudo. Lembre-se de que umapalavra mal dirigida pode terconseqüências ruinosas. Pro-

curo certificar-se da vanta-gem de seus progressos. 0LEÃO — Dc 24 de julho a23 de agosto — Você senti-rá grande disposição paratrabalhar duramente. Isto oajudará na luta contra gran-<?cs barreiras. Esforcose c -suarecompensa será duradoura.% VIRGEM — Dc 21 deagosto a 23 de setembro —Você talvez esteja um tantodispersivo, levado por mo-tivos extrínsecos ou tortura-do pela ansiedade. Mas nãoserá difícil orientar estasforças em sentido constru-

tivo. « BALANÇA — De 24de setembro a 23 de outubro— Mostre que sabe aceitaras boas idéias de outras pes-soas. Seja mais fiel aos fatose dados que lhe foram for-necidos por informantes fi-dedignos. Nada dc tomar de-cisões sem refletir, f ES-CORPIAO — Dc 24 de outu-bro a 22 de novembro — Asquestões de rotina lhe darãomuita preocupação. Utilizemétodos já aprovados pelouso contínuo. Não confioapenas em sua intuição. Suaforça de vontade o ajudará.

t SAGITÁRIO — De 23 denovembro a 21 de dezembro— Pequenas vitórias se acu-mulam para formar umagrande consecução. Não asdespreze, pensando na pos-sibilidade, por vezes, dema-siado remota, de conseguirvantagens espetaculares. •CAPRICÓRNIO — Dc 22 dedezembro a 20 dc janeiro —O planeta Saturno se mostrafavorável. Não emita juízosformados apressadamen-te. Faça uma revisão de suasposições. Os astros aconse-lham um pouco de exercício

e uma dieta leve. # AQUA-RIO — De 21 dc janeiro a 19de fevereiro — Sempre quesua intuição o indicar, pro-cure agir de maneira rápidae pronta. Procure dar novafeição a velhas idéias. Re-veja antigas táticas. % PEI-XES — De 20 de fevereiro a20 dc março — O planetaNetuno favorece os empre-endimentos. a presteza nasreações, os esforços bem ori-entados. Mas procure com-preender a mentalidade dosoutros. Atrasos lhe causarãofadiga posteriormente.

'4CORREIO DA MANHA, Quinta-Feira, 25 de Fevereiro de 1965 2.° Caderno

ENSINO

Curso de Enfermagemvai ser ampliado: GB

, — Para que a política de extensão da rede hospitalardo atual Governo conte com maior número de enfermei-ros de bom nivel de formação técnica e humana, o Con-selho Estadual de Educação da Guanabara acaba de emi-tlr o Parecer n.° 85 sobre o ensino da Enfermagem em ní-vel médio, publicado no "Diário Oficial" de 29 de janeiro.Segundo este Parecer "o ensino médio de enfermagemno Estado passa a constituir um dos ramos de ensino dês-te nível, em paralelismo e equivalência com os cursos se-cundárlos, técnicos e de formação de professores primáriosu pré-primários."

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Aviação e Astronáutica MINISTÉRIO DA GUERRA

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ESTUDANTE NA ONUJúlio César Machado Pinto, jovem estudante bra-

sileiro, de Belo Horizonte, aparece na foto, quandode sua visita ao edificio das Nações Unidas, em NovaYork. Júlio César, que representa o Brasil no FórumMundial da Juventude, do New York Herald Tribunoe tem o co-patrocínio da Pam-Am. O jovem partici-pa do congresso em companhia de 35 representan-tes de outros tantos paises, de vários continentes.Júlio César ficará três meses nos Estados Unidos,vivendo com famílias americanas e freqüentando au-las nos colégios locais.

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de Horticultura "Wenceslao Bel-Io" — Avenida Brasil, 10.215 —Ul.-: 30.1433 — Penha, as ma-triculas para os seguintes cur*ros práticos agrícolas; HortasDomésticas, Contabilidade Agrl-rola, Enxertia, Preparo e Apli*ençfio de Inseticidas e Fungici-rias, Solos e Adubaçüo, Api*cultura, Cooperatlvlsmo Rural,(.'(trlcultura. Prática de DefesaSanitária Vegetal Kefloresta-mento, Instalações Rurais Sul*iiocultura.

Os cursos Inteiramente gra-i.iltos seriio ministrados na se*( e da Escola mantida pela So*i iedade Nacional de Agrlcultu*ia, e tédio a colaboração da Su*perlntendência do Ensino AgrI*cola e Veterinário do Mlnlsté*rio da Agricultura, do FundoFederal Agropecuário e do Es-erltórlo Técnico de Agrlcultu-ia Brasil-Estados Unidos (EfA).

As aulas serão ministradas aossábados, das 14 às 18h, e aos do-mlngos, das 8 âs 12h, e terãoinício no próximo dia 6 de mar-ço. Os referidos cursos sâo aces-siveis a todos, independentemen-te de idade, sexo, nivel cultu-ral, profissão, etc.

2.a Reunião do CFEDois assunto* de transceden-

tal importância para o ensinosuperior brasileiro, serio venti*lados na Segunda Reunião Pie-nária do Conselho Federal deEducação, marcada para ter Ini-cio no próximo dia 8 de março,âs 9 horas, no Palácio- da Cultu*ra, 5." andar, na Guanabara,sob a presidência do prof. Deo-lindo Couto. T^-k assuntos, quejá vêm sendo esladados porme-norizadamente por vários con-selhelros, são: o estatuto do ma-glstério de ensino superior e areformulação das bases do Pia-no Nacional de Educação, em

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vista da instltulçüo do salário*educação, sistema que trará pa-ra o mesmo novas bases finan-ceiras, calculadas, no correnteano, em cento e vinte bilhõesde cruzeiros. Os projetos emcausa ji receberam emendas ativeram substitutivos que estSosendo examinados pelos mem*bros do Conselho Federal deEducação. Na pauta da plena*ria do CFF serio, ainda, examl*nado* vários outros temas deImportância para o sistema edu*cacional brasileiro.

UEG noIV Centenário

A fim da integrar a Unlverst*dade do Estado da Guanabaranas comemoraçòes do IV Cen*tenário da Cidade de SSo Se*bastião do Rio de Janeiro, oreitor Haroldo Lisboa da Cunhadesignou uma comissão especialcomposta doa seguintes mem*bros: acadêmico Alfredo RuiBarboss. professores AntenorNascentes, Ataulfo dos SantosCoutinho, Benjamim MoraesFilho, Fernando da Carvalho Ba*rata, Frei Casslano da Villaro*sa, Fellppe dos Santos Reis,JoSo Lyra Filho, Jorge Salda*nha Bandeira de Mello, Lafaye*te Silveira Martins RodriguesPereira, Lauro Sodré Viveirosde Castro, Marcelo Ipanema,Nei Cidade Palmelro, Oscar Ac*cioly Tenório, Othon Ferreira

de Barros e Werther Duque Es*trada, para, sob a presidênciado reitor e a vice-presidênciado vice-reitor, elaborar o pro*grama de participação objetivada UEG nas referidas comemo*raçCes e tomar, para êsse fim,as medidas e providências quese tornarem necessárias.

TA— **— UrRI . GUES,CAN AUT,CPOn, 6."MEcm etc.

l.o e 3.» DI, l.o G2.o G ART COSTA,BE, 2.0 R. RECAlém desses vôos,

Um "motor de pulso", de peso leve, contendo 40"wafers" de propulsor sólido, funcionou perfeitamenteno que talvez seja o' teste de disparo de foguete demaior, duração, ou seja, um período de 28 horas, de-monstracão realizada com o Laboratório de Propul*são de Foguetes, Divisão de Pesquisa e Tecnologia doComando de Sistemas da Força Aérea, forneceu pro-vas convincentes da praticabilidade do conceito depulsação, o qual, segundo indicou a Força Aérea,

será aplicado em lançamentos espaciais

Suplicy deixahospital

O ministro da Educação •Cultura, professor Flávio Supll-cy de Lacerda, deixou o Hos*pitai Distrital de Brasilia, Járestabelecido do distúrbio res*piratórlo que o acamou. •

O titular da pasta de Educa*ção e Cultura permaneceráainda alguns dias em repouso,cm sua residência, devendo,dentro de uma semana, retor-nar ás suas atividades minlste*riais .Outrossim. o professorFlávio de Lacerda vem acom*panhando os trabalhos do Mi*nisterio da Educação, atravésde despachos com os seus as*sessflres mais diretos, quandose trata de assuntos que neces-eitam de solução mais urgente.

Pela manhã, o ministro Flá-vio de Lacerda recebeu no Hos-pitai Distrital de Brasilia, asvisitas dos seus colegas das pas*t.-s das Relações Exteriores cdn Viação, respectivamente, osministros Vasco Leitão daCunha e Juarez Távora.

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FUNCIONÁRIOSO diretor do Pessoal removeu

para o Instituto de Seleção, Con-trôle e Pesquisas, Maria da Con*celçSo Marcai da Base Aéreade Belém; para o Hospital dcAeronáutica doa Aíonsos, MariaHelena Soares de Azevedo eThereza Antonla de Arruda, doHospital Central de Aeronéutl*ca; e para o Hospital Centralda Aeronáutica. Jaldecy CasteloBranco de Lima, do HospitalAer. A/onsos.

DECRETOSO presidente Castelo Branco

assinou decretos, exonerando dasfunções de Adjunto de AdidoAeronáutico á Embaixada doBrasil em Washington, o cel.*av. Carlos Júlio Amaral daCunha; à Embaixada do Bra*sil na França, o cel.-av. Cicc*ro da Silva Pereira; nomeandopara as funções de Adjunto deAdido Aeronáutico, junto à Em-baixada do Brasil em Washln-gton e assessor da Delegaçãodo Brasil, na Junta Inter-Ame*ricana de Defesa e na ComlssüoMista de Defesa Brasil-EstadosUnidos, cel.-av. Faber Cintra; epara exercer as funções de Adi-do Aeronáutico, junto a Embal*xada do Brasil na França, o cel.-av. Délio Jardim de Mattos.

ATOSO ministro Eduardo Gomes

assinou as seguintes portarias:Classificando o coronel-aviadorJoaquim Vespasiano Ramos, naDiretoria do Pessoal da Aero*náutica; transferindo para aBase Aérea de SSo Paulo, o ma*jor-avlador Carlos GonçalvesPereira, da Escola de Oficiaisde Especialistas e de Infanta*ria de Guarda; Retificando pa*ra o Parque de Aeronáutica doGaleSo, a transferência do ma*jor-avlador Nery Sá Freire; edesignando o capitSo-aviadorLuiz Carlos da Silva H, paraexercer as funções de ajudan*te de ordens do brigadeiro Re*nato Augusto Rodrigues.

ASSISTÊNCIAEstudam as autoridades do

Ministério da Aeronáutica a cria*ção da Assistência Médlco-So-ciai da Aeronáutica. Um Grupode Trabalho, constituído do Co*

.ronel médico Álvaro TourinhoJunqueira Aires, da Diretoriade Saúde; Coronel médico Fer*nando Martins Mendes, do Hos*pitai Central de Aeronáutica: eTenente-Coronel médico HarveyRibeiro de Sousa, do Institutode Seleção, Controle e Pesqui*sas foi Incumbido de emitir pa*recer, a respeito, conando pa*ra isso com o prazo de 15 dias.

MERECIMENTOO Diretor Geral do Pessoal da

Aeronáutica expediu circularaos Comandantes, Diretores eChefes de Organizações recomen-dando a remessa urgente, A Co*missão de Promoções do PessoalCivil, dos boletins de mereci*mento referentes aos primeiro esegundo semestres de 1964.

Alertou o Tenente-BrigadelroArmando Perdigão que o atra*so na remessa importará na nãoInclusão do funcionário na lis-ta de promoção por merecimen-to, acarretando-lhe. conseqüen-temente, prejuízos Irreparáveis.

CREDENCIADOSO Ministro Eduardo Gomes

baixou portaria credenciandomédicos civis para proceder aosexames médicos e aos de reva*lidação dos candidatos a pilotosde turismo dos Aéro-Clubesassim distribuídos: de Ronda*nia — dr. Loureuço Antônio Pe*reira Lima; de Marilia (SSo Pau*Io) — drs. Antônio Ramos Cos-ta, Eduardo de Almeida Rego eGabriel Seixas; de Votuporanga(São Paulo), drs. Walter Elcuté-rio Rodrigues e Hcrmlnlo San*cher; de São Carlos (São Pau-Io drs. Lourlval Maricondl, LuisValentie de Oliveira e RomeuSantini; Rio Claro (SSo Paulo)drs. Herculano Bacchl e JoséMarciano; de Blrlgui (São Pau*Io), drs. Alceu Lot, José JoãoJorge e Luís Malhado Campos:de Olímpia (SP) — drs. Waldo-miro Paiva Luz e Paulo Fur-quim: de Dracena (SSo Paulo),dr. José Vieira de Aquino; eAeroclube de Ponta Nova (Ml*nas Gerais), dr. Nino Garlglio.DESMENTIU

O maj. brig. Antônio Joaquimda Silva Gomts, em palestracom os jornalistas credenciadosna Sala de Imprensa da Acro-náutica, negou ter prestadoqualquer informsção ou haverfeito comentário sóbre a atua*ção do marechal Eduardo Gomesna pasta da Aeronáutica, ou sô-bre o funcionamento do Coman*do Aerotético Naval, Unidadeque teve a honra de comandarcm dois períodos. Esclareceuque, em Recite, embora instadopelos jornalistas a falar sobre aaviação embarcada, negou-se afazê-lo, reafirmando categórica*mente nSo ter de sua autoria asnoticias publicadas a êsse res*peito, em órgãos de divulgaçãoda Guanabara.COOPERAÇÃO

Durante o ano de 1864, as Uni*dades tío Comando AerotáticoTerrestre voaram mais de 4.000horas de vôo em proveito doExército Brasileiro, durante 79viagens de transporte dé tropas,410 outras cm observação, liga-ção, inspeção, etc, 476 vôos lo-cais de pára-quedlcmo e 812 naformação de novos observado*res, em missões de ligação, re-conhecimento e outros, compre*

endendo mais da 3.000 pousos.ttssss vôos foram realizados emproveito direto do Gabinete doministro da Guerra, Estado*Maior, I, U. III e IV Exércitos,4-u, Ba., 7a. e Sa. Regiões MUI-tares, ECEME, ESEE, ESAO,AMAN, Escola de Art. de Cos*ta. ADIS e 6, la„ 2a., 3a. e 4a.DC, Diretoria de Veterinária eRemonta, DPG, DAE, DACAAR,NUDAET. Batalhüo Suez, 18.»

com o apoio de outras Unidadesda FAB e coordenadas pelo CAT— TER, foram realizados 44 pro-jetos, num total de 150 missões,225 saldas e quase mil horas devôo, durante os quais foramconsumidos mais de 200.000 11*tros de gasolina e quase 4.000litros de óleo.

DECRETOSO presidente Castelo Branco

assinou decretos na Pasta daAeronáutica, exonerando o ma*Jor-brlgadelro JoSo de Almeida,de chefe do Núcleo de Defesada Zona Norte; e nomeando pa*ra àquelas funções, o major-bri-gadclro Homero Souto de OU-veira; e exonerando o cel. av,Junot Fernandes Monteiro, dasfunções que

'exerce no Estado-Maior das Forças Armadas.

FAB SOCORREPara socorrer as populaçõesda Amazônia, prejudicadas com

a paralisação das linhas da"Panair do Brasil", o ministroEduardo Gomes autorizou a ia,Zona Aérea a empregar todosos seus aviões "Catallna" no-transporte de gêneros allmen-ticlos, medicamentos e tudo omais que fôr necessário. Sesun-do plano elaborado pelo brisa-delro Armando Serra de Mer.e-res, em plena execuçlo, os "Ca*tr.linas" da FAB já estão esca*lando, cumprindo aquela mis-são de utilidade pública, nasseBulntes cidades; Manaus, Bar-celos, ÇucuI,. Icana, Uapés, Ta-racuá, Iauarete, Carauarl Tefé,Santarém, Parintins. Belém,Jacareacanga, Cachimbo, Curu-ru, Boa Vista, Surumu, SSoMarcos, Porto Velho, Canuta-ma. Lábrea, Bflca do Acre RioBranco, Eirunepê, Cruzeiro doSul. Guajará Mirim, HumaitáPríncipe da Beira, Mosquito,Japurá, Ipiranga e outras.

Instituto de Engenhariareabrirá curso no dia 5O Instituto Militar de En-

genharia, dirigido pelo gen.-eng.0 Luiz Neves, realizaráa 5 de março, às ÍOh, ceri-mônia de reabertura do anoletivo. O gen. Edmundo deMacedo Soares, especialmen-te convidado, dará a aulainaugural com tema damaior oportunidade sobre aespecialização daquela orga-nizaçio militar de ensino.

CAMPINAS — A Direto-ria do Ensino de Formaçãoestá informando aos alunosda Escola Preparatória deCampinas que deverão apre-sentar-se, até às 2ih do dia4 de março, para início dasaulas.

B-3MATRÍCULA — O co-mandante do Colégio Mili-tar do Rio está avisando aosresponsáveis pelos cândida-tos aprovados nos examesde suficiência e pelos can-didatos à rematrícula que oexame médico será realizadohoje e amanha, a partir das8h, no Serviço de Saúde doestabelecimento.

VI/DI — O gen. MonizAragão tomará posse ama-nhã no comando da VI Di-visão de Infantaria, com se-de em Porto Alegre. O atoserá presidido pelo gen. Al-ves Bastos, com. do III Exér-cito, que daqui partiu namanhã de hoje. Viera ao Riopara participar da reuniãodo Alto Comando.

Uma das mais antigas e tradicionais fábricas deaviões, "Ateliers d'Aviation Louis Breguet", estádesenvolvendo um novo transporte de capacidadepara 150 passageiros no sistema "STOL", que tomoua denominação de "Breguet 944" (foto); é pràti-camente do mesmo tamanho do "C-130", poremtem um sistema de "hipersustentação" cuja pa-tente e desenvolvimento se devem exclusivamenteaos engenheiros franceses. Haja vista o resultadodo "Breguet 941" com êsse sistema de "hipersus-

tentação" que opera com um único motor

PAGAMENTO — A Agên-cia Duque de Caxias avisaque estão marcados parahoje os seguintes pagamen-tos: Pagadoria Central deInativos e Pensionistas; De-partamento de Produção eObras. Estado-Maior doExército, C.S.E. e Finanças,Serviço de Identificação doExército, Diretoria Geral doEnsino, Diretoria Geral deRemonta e Veterinária, QGdo 1.° Exército, Biblioteca doExército, C.M.M. Brasil-EUA, QG da Divisão Blin-dada, D.O. Fortificações.

Estão marcados para ama-nhã, os seguintes: Secretariado M. da Guerra, gabinetedo ministro da Guerra e Di-retoria Geral do Pessoal.

VIAGEM — Viajaram nn-teontem à noite para o RioGrande do Sul os irmãos ge-nerais José Horácio daCunha Garcia e Ênio daCunha Garcia, respectiva-mente com. da Divisão Blin-dada e diretor de Motome-canização.

CLASSIFICAÇÕES — Pe-Io término de curso na Esco-Ia de Aperfeiçoamento deOficiais foram classificados,a pedido, no 27.° Batalhãode Caçadores (Manaus) oscap. Ernáni Teixeira e Pe-

dro Palumbo Teixeira, queserviam como ajudantes-de-ordens do min. Costa e Sil-va. Os cap. Ernáni e Pedroembarcarão no dia 31 demarço para assumir as no-vas funções.

PENSÕES — O chefe daPagadoria Central de Inati-vos e Pensionistas está avi-sando que a Caixa Econômi-ca Federal do Rio efetuaráo pagamento relativo aocorrente mês, hoje: oficiais-generais, oficiais superiorese pensionistas. O Banco doBrasil pagará todos os querecebem por aquele estabe-lecimento nessa data. Ama-nhã, capitães, tenentes epraças.

C.O.I.F.A. — O ConselhoTécnico da Caixa de Pecúliodos M i 111 a r e s-Beneficen-te aprovou, para vigorar apartir de 1.° de março, o au-mento do valor do pecúlio deCrS 4,5 milhões para 4,7 ml-Ihões, sem aumento dasmensalidades: Cr$ 2.000 pa-ra os sócios com àté 35 anose 3.000 para os de até 55anos.

O Conselho aprovou, aln-da, redação final para duplopaeamento do Decúlio sim-pies e da pensão de monte-pio ou pensão de lnvaüdezem cnnseaüência de acidentesofrido pelo sócio. Ambas asdecisões serão submetidas ahomologação do ConselhoDiretor ainda este mês.

Os associados da Caixade Pecúlio dos Militares queainda nio reajustaram seuspecúlios, permanecer do comas mensalidades de CrS 300(antigo pecúlio comum —valor de CrS 680.000) e de000 (antigo pecúlio mar. BI-tencourt). podem, se conta-rem até 45 anos de idade, ede conformidade com o item"E" da resolução n.° 9, delí|4|1964, atualizar seus va-l^res, desde que recolham adiferença das merfaIWndesa partir de atrôsto de 1964.Para maior presteza noatendimento a seus associa-dos e a todos que a nro-""*"'". tt apêncla regional deSão Paulo Instalou em suasdependências, nn Rvta JoséBonifncio, 93 — Conjunto 24,o telefone 37-0978.

A Caixa de Pecúlio dosMilitares-Beneficente paroueste ano. a panir de Janeiro,10 milhões e 810 mil cruzei-rns em pecúlios aos benefi-clários dos sócios MariaJorge Alves, Domlneos Pe-dro Flores. Divino Braz deOliveira, Maria AparecidaRussi Garcia da Silva, JoséRibamar Parente. Elias Cur-vello Filho e Carlos BotelhoTavares Machado. Com ês-ses atinue a 134 o númerode pecúlios pagos num totalde mnis rie CrS 3'G milhões.

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2.° Caderno CORREIO DA MANHA, Quinta-Feira, 25 de Fevereiro de 1965 s

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Equilíbrio de forças na melhor carreira de hoje

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Í9" 1/5.

1.200 NP 79" 1 5.mi i eiuiu, in . i.ui il-i .i .i- i\/vu Lunnr-;i Que Guapa! M. And.. 56 Em 2-65 .'I"' 6 dc Bliss e Bela Itália cm 1.200 NP 79" 1 5.

Beduina. S. M. Cruz. 56 Em 1-fiõ U fi dc Mahcndra e Oranginc cm 1.000 AP 64" 2 3.Grcy-Cariiia. .1. Santos õP, F:m l-n.3 3-' ü de OlanRine e Malicndra rm 1300 \'i, fi-i"

N. Farrapa. D. Morena 58 Em 12-64 !l«/10 dc Bomarcúria c Mahcndra cm 1.500 AM 911"Mon Amour, ,1. Fap. 51 Em 8-G4 IO", 11 de Roscclair e Falamota cm 1.500 AL 97" 2 5.AI Rmcona. N. Corre 36 NAO CORRE

SEGUNDO PAREO às 21h — 1.200 METROS — CrJ 400 (MIO.

— l Shia. A. M. Caminha 58 F.ni 1-RÕ 2"' 5 de Pinfiolinho e Good Fellow em 1 200 NL 75'' 1 5—¦ 2 G. Fellow, M. And. 5(i Em 2-65 2"/ 5 de Pingolinho e Sizudn cm 1.200 Ni» 76" 4.5.

;i — 3 Provençal. A. Ricar. 53 Em 1-65 U/ 5 de Pingolinho e Shia em 1.200 "NL 73" 1 3.4 — 4 Pingolinho, J Macha. 58 Em 2-65 U ' 7 rie Estio e Estibordo cm 1.400 AU 90"

5 Hcclon, M. Silva .... 56 Em 2-65 1"/ 8 dc Raio c Amiicafs Dilcmma cm 1.300 NP 83" 3 5

TERCEIRO PAREO — ás 211i30m — 1.200 METROSHOME KCII.llERS ASSOCIATION.

t:rS 600.000 — PENNSVLVAMA

— 1 Apis. D. P. Silva ..Lord Rio. J. MachadoFa.uima. F. Menezes.

— •! Carabranca. L. Santos5 Quo. .1. Porlilhn ...fi K. Bicr, S. Silva ....7 Oguella. I. Olivcir-' .

— 8 Don (;:o\ar. u, M. S." Mita-Cunhil. A. M C." Sem Legenda, .!. Tin.9 Tamborim. 11. Vascon.

— 10 Anápio, A. Ricardo .11 Q.-Drcision. A. Hridc.12 My Song. O. Cardoso13 Marivetc, • N. Lima.

• ex-Decimal.

QUARTO PAREO -

— 1 Fcilico. J. Portilho..— 2 Sizudo, J. Machado ,

3 Cloy. A. Hodecker ..— 4 Complnt, F. Esteves .

5 Ressalto, L. Santos— BA. Dilcmma, O. Card.

7 Raio, L. Carvalho ..

•'I Km 2-65 3"/ 0Jl Fm 7-64 9" 17Em 2-65 7"' H•'í F.m 2-65 3" P

.'. Em 2-115 5"' !1'*!¦' Em 2-63 2" 9•'¦' Em 2-C3 8°/ 9•'" F.m 2-64 4"' 057 Em 1-05 2 ' R5J Em 2.65 li" !)57 Em 2-65 8" fl57 Em 1-65 4"' 857 Em 1-65 V 855 Em 2-65 6"' 855 Em 2-65 3", 9

de Jorro e Quixole cm 1.400 AP 93" 2do Canchero c Noagaio cm I 200 AP 73"de Thebaide c Holisa cm 1.400 AP 92" 2t'c .loiro e Quixote cm 1.400 AP 93" 2 5.do Jorro c Quixote cm I íflO Aí* !).'." 2,dr Holisa c Decimal em 1.000 AP l!3" 3rie Ilolis.-i c Klcines r.rr em l.oon AP 65rie Mistral c Rei Sambn cm I 000 AP IM'de Rosaílor c Ventimiglia cm 1 000 >A' fdc Holisa e Klcines Bicr cri 1 000 AP 63"rlc Jorro c Quixote cm 1 -100 AP P3" 2 3.de It e Apis cm 1.000 AP 54" 1 5.de It c Apis em 1.000 AP 6!" 1 5de Thebaide c Holisa em 1.400 AP 92" 2de Holisa e Klcines Bicr cm 1.000 AP 65"

" .1 "

' 4 >:,

V '13,3.

3 5.

às 22b — 1.200 METROS — Cr$ 400. .000

58 Em 1-65 1 13 rie Hcdon e Tagadá cm 1.300 AP 83"56 Em 2-115 3°.' 5 dc Pingolinho e Good Fellow cm 1 2on Np 76" 4/556 Em 2-65 B" 9 de Arguapo e Ilfov em I.fiOO NP 106" 4 5.56 Em 2-65 3"/ 9 de Arguapo e Ilfov em 1.000 NP 106" 4 5.54 Em 2-65 7».' fl dc Arguapo c Ilfov em 1.T00 NP 106" 4/5.50 Em 2-65 3°/ 8 de Herion c Raio em 1.300 NP 83" 3 5.56 Em 2-65 2"/ B de Hedon e Ãmircar's Dilemma 1.300 NP 83" 3 5

1 — 1

3— 4

56

— 7B0

QUINTO PAREO às 22h35m —

Ciai, L. Santos 52 Em 2-65Redomão. .1. Tinoco. 51 Em 11-641-lall-Mark, A. Ramos, oli Em 2-65Convalr, .1. Machado. 54 Em 2-65Z. Platcndo. J. Port. 56 Em 2-65Bntton, G. Sancho .. 54 Em 2-65Pocirim, J. Fraga .. 51 Em 11-64Roí Ricardo. .1. Mlva 54 Em 2-65Orei. J. Fagundes 34 Em 11-64Gipso, S. Silva 54 Em 1-63

1.300 METROS — Cr$ 500.000 — BETTING.

Trl 8 de Dampicr c Hall-Mnik em 1.300 NP 85" 3 3.8" 10 dc Isquion e Bom Guri em 1300 NL 81" 4 3.2", 8 de Dampicr e Crai cm 1.300 NP 85" 3 5.4o 8 de Paraná! c Crai em 1.60U NP 107"5°/ B dc Paranal c Crai cm 1.600 NP 107"5"/9 de P. Sonhador c Bslmain cm l.ooo 65" 2 3.

13",14 de Palms c Chinelo cm 1.200 NP 77"4". 9 de P. Sonhador e Balmain cm 1 OCO NP 63" 23" 10 de Isquion c Eom Guri cm 1 300 Ni, 81" 4 5.7» 9 de Plug c Balmain cm 1300 NP 83" 3 5.

SEXTO PAREO — às 23hl0m — 1.600 METROS — Cr$ 400.000 — BETTING.

— i Bordalo, I. Acufia 54 F,m 2-652 Eucalipto, .1. Machado 54 Em 2-65

— 3 Bedel, A. Sanlus 56 Em 2-63Anglo. .1. Portilho .. 58 Em 8-64RamunUho, A. Ramos. 54 Km 12-64

— 6 Lord»bui-g. ,1. Fagun. 51 Em 2-65Miracle, O- Cardoso 58 Em 2-65Cabrinha, L. Santos 56 Em 2-65

— '¦> Cremado, N. Lima 56 F.m 2-65J0 Inho, .1. Santos 54 Em 2-65" P. Djpnnld, S. M. C. 51 Em 2-65

4" B dc Don Arligas c Bcrbere cm 1 200 NP 775" II dc Boa Vida e Mirncle cm 1.600 NP 1"7"5"/ 8 dc Don ArtiRas c Bcrbere cm 1.200 NP 7,U !) dc Adereço e Raio cm 1.300 NU 83' 3 .i

12° 14 de Agrado c Boa Vida cm 1.600 AL 101",8o, 11 de Boa Vida e Miracle em 1.600 NP 107"U/ 7 de Umdrr c Brumado em 2.100 AU 13Ü" -I9M1 de Boa Vida e Miracle cm 1600 NP 107"4" 11 de Boa Vida e Miracle cm 1.(100 NP 107"T/11 de Boa Viria c Miracle #cm 1.600 NP 107"D°/12 de Non'Stop e Bordalo'cm 1.200 NP 76"

2 .1.3,5.

3.5.3 5.

4 3.

SÉTIMO PÁREO — às 23h45m - 1.200 METROS - l'r$ 400.000 — BETTINU.

— 1 Lord Brasinha. J. Fag." Felicia. F. Menezes ." Niciiiha, N. Correrá.— 2 Rudy. A. Azevedo ..

Q.-Look. N. Lima ..Tição, P. Fontoura ..

— 5 RcíiI Cor, lant. A. S.Novata, M. Niclev. .

P. Josc, .1. B. Paulielo— » P. Diver, L, Acufia .

fl Bcgu-,i'i. M. Silva ..10 Fincsc, L. Roberto ..

5452525656

54

31

Em 2-65 2"' fl dc Barlovcnlo e Novata em 1.300 NP BI _ 1 o.Em 12-64 5" 11 de Rudy c Bagatela em 1.000 NP 6o 2,5.

NAO CORREEm 2-65 4"' 8 dc Doze e Mon Piam cm 1.000 NP 65" _Em 2-63 5"' fl de Baiiovcnto c L. Brasinha cm 1.300 NP 81 L5Em 1-E5 8". 13 (lo Hawick e Dondoco em 1.500 AP 100"Em 1-65 4" 13 rie Hnwlck e Dondoco cm 1500 AP 100"Em 2-65 3" fl rie Ballovento e L. Brasinha cm 1.300 NP 81" 1 JF.m 1-63 U 12 de Dondoco e Bagatela em 1.200 NP 7|p" 2 5.Em 10-64 fl" 13 dc Huesca e Pirambú cm 1.000 NL 65"Em 2-65 ü 6 rie Doze c Mon Piam cm 1 000 NP 85"'Em 2-63 5" 8 dc Marqucza e Novata em 1.000 NP 63"

Haracla treina para luta com Éder em abrilTÓQUIO, 24 '(FP-CM) —Para sua luta com o brasi-leiro Éder Jofrc, campeãomundial dos pcsos-galo, oex-campeão dos moscas, opugilista japonês Mar.ahiko."Fiehling" Haraüa, iniciou,oniem, seus treinamentos. Aluta, com o título em jogo,^orã em 15 assalto.-, e leral.iíiar no dia 7 cie abril pró-: imo, no Ginásio MunicipalAichi, da cidade dc Nagoya,no centro df> Japão.

O campo de treinamentorio Harada foi instalado emSnimoda, no extremo sul dapenínsula de Izu, uns 150 kmao sul de Tóquio. O japonêspermanecerá aí até 1.° deirarço, dedicando-se, cm par-'icular, a marchas pedestres

( iárias de 12 a 15 km. On-i.m, lutou IR assaltos com.-eu ípnrrino; pnrlner.

OTIMISMO

Harada tem atualmente 21anos e tornou-se campeãomundial dos pesos-môsca aoderrotar, em outubro de ..1963, o detentor do título,Pone Kingpetch, da TailSn-dia. Êsle último conseguiu,no entanto, recuperar o ce-tro, em luta-desforra, trava-cia em Bancoc.

DOENÇAS SEXUAISE URINÁRIAS

Ru» Artur Menezes, 4 (Emfrente ao portão 18. do Mara*cana). Fone: 62-6952.

C83SS

O treinador de Harada, onipónico Koli Sasa/ak, estáconvencido de que o seu pu-pilo poderá derrotar o in-vido brasileiro.

Esta peleja será a segun-da a ser disputada por Edcr.!o:"re cm ringues japoneses..Kua primeira atuação no Ja-pão teve lugar ha dois anos.,O brasileiro venceu, então,

por nocaute no terceiro as-salto, o japonês KalsutoshlAoki.

Segundo o preparador deHarada, os dois pontos ira-c;s de Écirr são, atualmente,sua mandíbula c seu .logo depernas, que, segundo Sasaza-ki, sc tornou menos ágil.

J. Vieira eSílvio em

Pelos clubes g. Paulo

entidadesO CND informou à FCF

que instituiu o troféu "Du-que de Caxias" para o cam-peão de juvenis do certamecarioca do corrente ano.

A CBD transferiu ocentroavante Vavá. do Pai-meiras para o América, doMéxico.

A tabela da VII TaçaBrasil será dada a conhe-cer, amanhã. Como novida-de apresentará o Ceará Spor-ting como semifinalista, nolugar do campeão de Per-nambuco e Bahia.

O juiz Armando Mar-quês viajará para a Argen--tina, amanhã, pela manha,a fim de dirigir, em BuenosAires, no mesmo dia, BocaJuniors e Deportivo, cie Qui-to, pela Taça "Libertadoresdas Américas".

—- A FIFA informou àCBD que aprovou o Regula-mento"da Taça -Rio Branco".

O Fluminense informouà FCF que fêz proposta aozagueiro Procópio para re-novação de contrato, na basede um ano, Cr$ 3 milhões efi00 mil de "luvas" e ordena-do mensal de Cr$ 200* mil.

Jorge Vieira e o diretor riefutebol do América, sr. Sil-vio Araújo, viajaram, ontem,para São Paulo, a fim deassistir o jogo entre a Por-tuguêsa Santista e a Ferro-viária, pelo Torneio de Aces-so o na oportunidade obsci-varão o ponta-direita Zk-o eo zagueiro central Clóvis,ambos ria equipe lusa.

Dovido a convocação dodiretor de futebol, JorgeVieira não dirigiu o treinode ontem, entregando o co-mando a Osni. Foi realizadoum individual leve, já com apresença dos novatos Dirceu,Morais, Haroldo e Luís e, ho-je, deverá ser repetido oexercício, estando previstopara a próxima sexta-feira,treino de conjunto.

O presidente do Oiaria,José Albuquerque, ameaçou,ontem, não efetivar a trans-ferência do jogadbr Hélio,para o América, pois nãoconcordou com o fato de tero sr. Sílvio Araújo descon-tadn os 15r'- a que tinha di-reito Hélio do preço total do'•passe". Segundo o sr. JoséAlbuquerque, Hélio já haviaconcordado em não receberaquela importância e quemesmo que ela íôsse exigidateria de ser paga pelo Ola-ria « nunca pelo América.

Iniciando a semana carnavalesca, teremos um nolur-na com sete carreiras onde a atração é o páreo dos "caixaseconômicas". Em mil e duzentos metros, reuniu cinco com-petidores, todos com possibilidades de vitória. Assim, Shia,Pingolinho, Provençal, Good Fellow e Hcdon voltam a me-dir forças, numa disputa que desafia qualquer prognóstico.

Shia, em sua última apresentação, ficou longe do lotee, no final, surgiu em atropelada curta e violenta para ob-ter o segundo lugar. Perdeu, então, para Pingolinho, namesma distância de hoje e concedendo seis quilos de van-tagem ao adversário. Agora, vão no peso, o que vem favo-recer a posição de Shia. Pingolinho, no entanto, continuamelhorando. Isto mostrou com a vitória que obteve, naturma, em raia pesada, terreno que não é de seu agrado,c, em seguida, pela boa atuação produzida em turma maisforte onde. embora chegasse no último posto, figurou comdestaque durante o percurso e não chegou mais perto cmvirtude de ter sofrido prejuízos na reta de chegada. Ho.ie,cm pista normal e em mil e duzentos metros. Pingolinho\ai correr muito, estando pronto para conquistar mais umavitória, que será a décima de sua campanha.

Provençal volta dc um pequeno descanso após umfracasso total numa carreira vencida por Pinirolinho.Também concedia seis quilos dc vantagem an filho dcQuejido e, agora, estão em igualdade dc condições. Alémdisso, vai no governo de Ricardo, seu jóquei preferido,pois só conseguiu vencer no turfe carioca quando dirigidopelo freio catarinense.

Good Fellow e Hcdon aparecem num plano mais abai-xo, porém ambos apresentam possibilidades de vitória, devez que atravessam ótima fase de entrainement.

A reunião está marcada para às 2flh30m, e o últimopáreo será corrido às 23h45m. Até às 18h de ontem cr;mconhecidos os seguintes forfaits: Tetela, Al Rinrona c Ni-tinha.

Programas de sábadorf^

e domingoMontarias oficiais e forfaits

SÁBADO

!.• Páreo — às'14|i — 1.200metros — Ci'$ 1.000.000.

DOMINGO

1 o Páreo — às 14h30mmetros — Cr$ 500.000.

Kc

l.OOO

KC— 1 Flora Gnbiioba. J T.— 2 Uivhrage, D. P. Silva

il Tu«kaly. S. Silva ..-- -1 Fréric. O. Moura ....

5 Mo D'Ani(Hir, A. M. C.— r> Goiaba, O. Ricardo .

7 Itinga, P. Lima ....

2 " Páico - à< HMOni — 1metros — CrS 1.000.000.

Ke-- 1 Kl Knlrevero, M. Silva 5fi— 2 I.ntiis V. A Ricardo Sfi

Vemiziano, .1. B. Paul. 5(1— 4 Uppcr-Cut, A. Santos. 51",

5 .limba-Loo. A. Azev. 50— (i Kcldih. .!. Machado ad" Eperoil, H. Vasconc. 56

.'!•" Páreo — á- lãh — 1000metros — Ci'S 500 (100.

Ke-- 1 P. Sonhador. O- F. S. 36

2 G. Choire. A. n.nvos .Ti— .". pPlins. A. M Caminha Ifi

Oldr.11. A. A?evcdo 51:) -. r,.-.'mie. r; Srmho 51

fi «•ishlinB, R. Alves .. 51•1 - 7 Plivr-alii, N, Correrá. 54

8 Plug. .1. Mnnr.hn 5ri!) Ad Gloi-ian • L. Rob. 51

• cx-Squill

4 " Páreo - à= 15hl0m — 1 600metros — CrS fiOO 000.

Ke— 1 Don niceo. A Rie. . 5rt

2 DcspíH-ho. A Ramos * 57- r, Querlon. J. Prutilhn . 34

4 l.c Cuisinier, S. Silva 57— 5 Ouanti'o. .1. Corrêa . 57

K Tov, .1. Marhsdn ... 53— 7 Bibv-Face. M. Silva . 57

8 Pianista, O. Cardoso. 57

H." Párrn -- ;.= 16h — 1.3(10metros — CrS 600 000.

Ke1 — 1 Regialinda, ,1. Portilho 57

2 Dercy. i,. Corroa .. 572—3 Irish Queen. A. A/. .. 57

4 Raffinha, N'. Lima . 57— 5 Iara. .1. N'ce:-clln 57

fi Catuá. K. Oliveira .. 57— 7 Diafa. ,1. Machado .. 57" Miss Turf. A. Santos . 57

8 Dicaba, N. Correrá .. 37

6" Páreo h- lfihHõm — 1600metros -- CrS 1.000.000.

Ke— ! Fl Gloiioup. A Ricar. 36

2 I.iimison. .1. Portilho. ."»">— 3 L. Ricardo. J Silva 56

Fpisódio. .1. Corrêa 56-- 5 F^hctn. H. Vasconc. 56

fi Mangctout. A. Santos. Sfi— 7 /cíI. .1. Macliario .... 56" Full-Cry. O. Cardoso 56

7" Párro — às 171-ilOm — 1.500mriros — CrÇ 600.000 — Bet-ting.

Ke— 1 Dinossauro, A. Ricar. 57

2 Pivot. A. Hotícrkcr . 57--- 3 Dr,-i PaschOrl. O. C. . 37

•1 FVro. -I Machado -"7Indi.in Brave. M. Henr. 57

_ r pi-manip. M. SiKa .. 57.I -hir'i. P. l.hr.i .. 57V |il'i|i'l J. .Ncirrl'., . 57

- - '' '1'h'haidc. .1 Portilho.' 5310 ramen. A. Ppiüípp 5711 C. Escuro. .1. p. Paul. 57

r ' Pá co - à' I7h13m - l 000metros — Cr$ l.ooo 000 — Bet-ting.

56 1 — 1 SprinRlight, H. Vasc. Sfi56 2 — 2 L»nch,i. A. Ricardo 5156 3 Skv, J. Portilho 5656 3 — 4 Zimasp. .1 C-— i ... "t56 5 Chisanta, F. Esteves 5156 4 — H Arabata^hr. ,\1. Silva. 5156 7 B. Gardênia, O. Carri. 36

100 2" Páirn ... Ap: l.ih — 000metros — Ci$ 1 200 000.

K<— 1 Solderã. A Ricardo 53— ? Rondellc, M Silva .. 55— 3 Miguel. J. Machado 55

Malicicirc. D. Netto. 55— 5 Krisca .lane. .1. Porti. 55" Katia Kctchup. A. Az. 55

S.» Páreo — ás l.il-.IOm — 2100metros — CrS 430.000.

Ke— 1 Bahán. J. Porlilhn ,. 56— ? Plátamo. A. Ricardo. 53

Timoneiro. O. Cardoso 52— 4 Umrio. F. Maii Sfi

My Rei r. .1. Maclndo 52— 6 Parco. H. Vasconcel los 56" AliPa U. I.. Carvalho 32

4 - Párrn -- às 16li — 1 200mriros — CrS 1.000 000.

Ke— 1 flslcr. A. Ricardo . 56

2 7.p Pele. J. Tinorn .. 56— 3 Chívcnne. I.. Santos. 56

Fadáno, ,1. Machado . 56— 5 n-u-.dit. A Hodecker . 56

KH--CU. H. Vasconcellos 56— 7 Anricot. .1. Portllho .. 56

8 Inará. I. Oliveira .,. 560 Indiano, F. Esteves . 56

5.0 Páreo _ às 161130111 — 1 000menos — Cr$ 1.000.000

Ke— 1 Ocelado. .T. Poililho . 56

2 Lincoln. A. Santos .. 56— 3 Flamengo. J. Machado 56

4 Carapálicia, G. Alves, 56— 5 Cabuçti, A. Ricardo . 56

.lubilrr. D. V SMva . 56— 7 Seu Rrc.Hi. * .1 Silva 56

8 Oiielc-oararc. M. Silva 56* c.vPlobi-cito

6" Páreo .- ás 17h0.'mi — 1400inelros — CrS 300 000 — Bet-tine.

Ke— 1 I.ena Quica. A. Ricar, 56

2 «ilhouclíc. .1. M.íciiado 52— 3 Toga .1 Portilho . . 54

La Verilf, O. (""doso. 54Ana Bala. S. Silva 52

-- 6 Amérira. A. Sar.los 52Hedrinha. M. Silva 51Ccnla. H. C"nha 52

— o Datcha, A. Ramos .. ?fi10 Araúna, A. Azevedo . 5611 Chicana, H. Vasconc. . 54

7" Páreo — ás I7b'0m — 1 100metros — CrS 500.000 — b<-\.ting.

K?— I Fl Cacique. A Ricardo 56

2 7.c Valente. .1. Tinnco 54- 3 P. Velha. .1. Portilho 54

4 Fl Homero, J. Neg. . 51— 5 Chantilh, F. Maia .. 58

Sério, F. Esteves 5t— 7 Bienhfladn, A. Ramos 56

8 lago. ,1. Machado .... 560 Pau rip Arara. * F. C. 56" c.\-Sucre d'Orge

8 " Páreo — à* '8h'5.'ii — 1 100metros — CrS 1.000.000 — Boi-Ung.

— 1 Envy. J. Machado ...lanitza, N. Correrá .Filas p. N. Correrá .Empcííada. M. Silva .

— 5 Rainha Rei". F. Est. ." Enase, A. Santos .lavnta, A. Ricardo .Raurc, A. M. Comi.

— 8 Flvas, A. Ramo*; ...!> Alate.' .1 B. Paulielo

10 Unfnir. J rorrêi .." I.uclnca. J. Portilho .— 11 1. Peroba. .1. Tinoco

1? Viável, o. Cardoso ..in Cantarola. J. Silva .14 II. Princcss, .1. Neg. .

Ke5656

565656365656

Ke5656565656565656565656

9" Páreo — às 18h20m -- 1.300metros — CrS 600.000 — Betting

Kg57575757575757

— 1 Hemiciclo. ,T. Negrello2 Monlcfiore, A. Horicc.

— 3 Canchero, .1. Portilho.Debo. M. Andrade ..El Alpes. J. Corrêa .

— 6 Ramadan, A. Ramos ." Redoxan, L. Santos .7 Majcstê. A. Kieardo .

— a Hepatan, F. Maia !• Itajaiense. D. Moreira

10 C. Elysces, J. Graça.

Coquetelà Imprensa

Hoje. às 16h, no AutomóvelClube do Brasil, a A.s.sociaçáodos Cronistas de Turfe do Riode Janeiro oferecerá um co-quelel à imprensa. Na ocasião,será apresentada a ornamenta-ção dos' salões onde será rea-lizado o baile "TURFE QUA-TROCENTAO". no próximosábado, promovido pela ACTIU.

O baile do turfe. que pelaprimeira vez se realiza emnossa cidade, v uma contribui-Cão da Associação dos Cronis-Ins de Turfe do Rio de .lanei-ro para os festejos do IV Cen-tonário e contará com a pre-sença do REI MOMO e da RA!-NHA DO TURFE. Sua rendaserá destinada ao VIII Con-gresso Pan-americano de Cro-nistas e Locutores Hipicos, cujarealização está marcada pa-ra auôsto próximo, na sema-na do grande prêmio "Brasil".

— 1 Entuna. A. Santos ...2 Ostentes. L Santos .— 3 1'niata. D. Netto . ..." Coaranea, .1. Tinoco .4 T. Love. A. Ramos .

— 5 Salamandra, .1. Mac." .lazida. A. Ricardo ..6 Shallnp, F. Esteves .

* — " Xá do Ceylâo. O. c.8 Ai-alinda. j. Portilho .0 Old Dalila, A. M. C.

Laneilé favorito

O potro Laneil aparece co-mo favorito do G.P. "GeneralCouto de Magalhães" (Taçatle Ouro), carreira principalda reunião de domingo próxi-mo em Cidade Jardim.

O filho de Adil, que vem deser derrotado por Pantheon,no photochart, no G. P. "Go-vernador do Estado", levarápeso dos competidores mais ve-lhos, Bar Biazon, El Gustavoe Itamaraty. Outros três anosque tomarão parte na carreirasão /aluar c Up And Doing.A escala é de 54 os mais no-\ns. 61 as quatro anos e 62quilos os outros.

O campo do Grande Prêmioé o seguinte:

7.° páreo — G. P. "Gal. Coutodc Magalháei" (Taça de Ourol

A* 17hI0m — Crf 5.000.0001.500.000 — 1.O00.000 — ...

500.000 — 3.218 metros — Gra-ma.

— 1 Laneil .- ... 54— 2 Biazon til

3 Up And Doing .. .. 54—4 El Gustavo &i

5 Zaluar 54— 6 Bar 62

7 Itamaraty 61

Na tarde de sábado, serãodisputados nove páreos em Ci-dade Jardim; no domingo ou-tros nove: e na segunda-feira,noturna, o programa consta desete páreos. Esta última reu-niâo, mèsrno sendo em plenocarnaval, é considerada de exi-to segura*.

Estudando o programa desta noite— BELA ITÁLIA é a

candidata do retrospecto e,com o aumento do percurso,dificilmente será derrotada.QUE GUAPA sempre conebem nesta companhia. Vemde terceiro lugar e podepregar um susto na favo-rita. BEDUÍNA vem dc úl-tiniu lugar numa carreiraonde quiise caiu em plenareta de chegada, quando vi-nha perto ('as adversárias.Tem condicõc- dc produziruma atuação destacada.GREY-CARINA vem cie ai-guns forfaits, pois está á cs-pera rie tuna íaia leve. ondeé maior seu rendimento. Éperigosa. BELA ITALIAserá a nossa indicação.

— SHIA correu na últi-ma apresentação, quando fi-cou fura de carreira e sur-giu no íinal para obter asegunda colocação. Agora,está melhorando, tanto quepassou os 1.200 em 80", emraia ruim, com reservas. Alunna é a mesma de outrodia e o percurso não sofreualteração. GOOD FELLOWlambem vem de segundo lu-gar na. turma. É um ani-mal atrevido nas distânciascurtas e corre mais na raialeve. PROVENÇAL vem deum fracasso que não valeu.Não podia chegar cm últimodistanciado, perdendo paraadversários que sempre der-rolou. Descansou um poucoo volta pronto para rcnbili-tar-se, com 30'' nos 1.200,em raio ruim. PINGOU-NHO anda como nunca.Está bem preparado no per-curso c. ouiro dia, venceumesmo na raia pesada, ondecorre monos. É forlc compe-tidor. HEDON vem de fácilvitória na turma de baixo etem credenciais para vencernovamente. Carreira equili-brada, onde todos os inseri-tos apresentam muitas possi-bilidades dc vitória. Vamosficar com SHIA.

— APIS vem correndobem na turma. Foi scgim-

Resoluçõesda C. T.

A Comissão de Turfe do.loouci C/iibe dc'Sio Paulo,rm reunião realizada, ame-ontem, tomou várias resolu-cycs que são as seguintes, naíntegra:

Chamar a atenção dostreinadores de Sabatá. Has-til, Zabeline, Senzalina, .lo-li? Brise. Gold, Jurubaíba,Buluca, Rolanda, Interlagos,Mctaxas, e Bataclan para aindocilidade desses cavalos eexcluir do sorteio Danico eHora X.

Multar em Cr$ 1.000 otreinador A. S. Ventura pornão ter fornecido ao respec-tivo Jóquei a blusa do pro-ptietario de Diluculo.

-- Multar em CrS 1 000 ojóquei I. Antônio por náo terfeito regularmente o cantei'pilotando Rendeira.

Chamar à sala da Co-missão de Corridas, sábadopróximo, 27, às 18h30m, otreinador N, Bizinclli e o jó-quei N. Pereira.

Multar, por não teremconservado a linha na relarie chegada, em CrS 5.000 L.Pigoni (Montemé) e em CVS3.1)00 M. Antunes (Harktian).Suspender, por teremprejudicado competidores, atóÍC de marco p.f. A. Calva-ranti (Umbrsta) c ale 2,L. Cavalheiro (Motivo); A.Bolino (Quaribi) e R. Mar-tinez (Pri-Pri) e por desviode linha até o dia 2 de mar-co, A. Portilho (Joãn SenTerra) e C. Dutra (Chan-guciro).Chamar a atenção dosíerradores que exercem aprofissão no Hipódromo Pau-lislano, para as determina-ções baixadas em 4 de fe-verciro dc 19(53, responsr.bi-lizancio-os pelo que ocorrercom os cavalos que ^e apre-sentarem cm dias de corri-cia.-, com fcrrngeamenlo ir-regular ou corretivo, semprevia autorização do Servi-ço Veterinário.

A estatísticaem C. Jardim

Jóqueis — 1.°, Luiz Rigoni.com 20 vitórias e CrS 34.775 500em prêmios: 2.°, José O. Sil-va F.°, com 17 e CrS 28.150.000,e 3.°, Joaquim G. Silva, com11 t CrS 19.750.000. Seguem-se Dcndico Garcia, AlekslanArtin e Joáo M. Amorim.

Treinadores — 1.°, Mário deAlmeida, com 7 vitórias e CrS13.550.000 em prêmios; 2.°,Castorino Borges, com 7 e Cr$12.940.000, e 3.°, Osvaldo Ul-loa, com 7 e Cr$ 11.150.000.Seguem-se Mário Tibério, Car-los Cabral e Milton Slgnoretti.'

Proprietários — 1.°, Haras"São José e Expedlctus", com13 vitórias e CrS 18.450.000 emprêmios; 2.°, Haras "Jahu eRio das Pedras" com 8 e Cr$14.670.000, e 3.°, Antônio Sal-lum, com 7 e Cr$ 13.825.000.Seguem-se Zélia Peixoto deCastro, Haras "São Bernardo"e "Ipiranga'.

Criadores — 1.°, Haras "SãoJosé e Expedir.us", com 15 vi-tórias e Cr$ 24.530.000; 2.°,Haras "Mondesir e Itaiassu",com 12 e Cr$ 23.915.000, e 3.°,Haras "Jahu e Rio das Pc-dias", com 10 e CrS 18.610.000.Seguem-se Haras "Sáo Luiz","Ipiranga" e "Bela Vista".

Reprodutores — 1.°, Kame-ran Khan (Tehran), com 7 vi-tórias e CrS 11.995.000 emprêmios; 2°, Paublas (Pharis>,com 6 e CrS 10.950.000, e 3.°,Prosper (King Salmon), com2 e CrS 9.750.000. Seeuem-seStrong 1'th'Arm 'Nearcoi,Nordic (Relici e John ArabytEsqulmalO.

Reprodutores dos "2 anos"— Paublas (Pharisi, com 3 vi-tórias e CrS 7.250.000 em pré-mios: 2°, Nordic (Relic', com2 e CrS 5.475.000, e 3.°, Bur-pham (Hyperion), com 1 t Cr$3.100.000. Soguem-SB Kame-ian Khan (Tehran). Peter'sChoica (Paiitprd) e PewterPlattcr (Owen Tudor).

do, depois terceiro, semprefigurando na carreira, ê ad-versário. LORD RIO voltacie um período de cura e nàocorre desde julho do ano pas-sado. Todavia, traz um re-trosoecto muito fraco. CA-RABRANCA está sempreanimado para a próxima.Hoje. encontra bon oportti-nidntíc. QUÓ correu poucooutro dia. em virtude rie terr! uado numa raia imprali-cúvcl. Em pista normal, dc-ve rcabiliiar-se. M I T A-CUNHA foi retirada na úl-tinia, pelo Serviço cie Vete-linária. í: muito ligena, em-bora frouxa, mas se conse-guir folgar na vanguarda,vai dar trabalho no final.ANAPIO correu pouco naultima, quando voltou daraia um pouco sentido. Ago-ra, está firme e pronto parauma grande aíun^no. Nossopreferido será QUó.

4 — FEITIÇO atravessacxce'cnte fase c vem rie fá-cil vitória nesta compa-nhia. Está m:->is quieto nascintas c anda largando bem,É a forca cia carreira. SI-ZUDO está muito preparadona distância, sendo um ani-mal valente e que gosta debriga. Na raia leve, vai cor-rer muito. COMPLOT vemtíe ótima atuação, porém éum animal que gosta de per-cursos maiores onde se fazna vanguarda. AMILCAR'SDILEMMA reapareceu co;'-rendo bem. quando venceuHedon. Melhorou e vai aopáreo com muitas possibili-ciades de vitória. RAIO ésempre perigoso na atrope-lada e ostenta boa Jornin.FEITIÇO seria o nosso pre-ferido.

ó — CRAI foi muito pre-.indicado na última e termi-nou em terceiro lugar, agnr-rado com os vencedores. Li-vre de tropeços, vai corrermuito mais. HALL-MARK,a confirmar a derradeiraatuação, é competidor, cm-bora estivesse melhor naraia pesada. CONVAIR vemmelhorando aos poucos, sen-rio um bom azar na carreira.ZORRO PLATEADO vem defraca atuação, quando por-tarior dc muilr.s esperanças.Agora, vai dc Portilho e odecréscimo do percurso lhod favorável. Pode reabili-tar-se. REI RICARDO rea-pareceu um lanto pesado eparou de estalo nos duzentosmetros finais. Agradeceu aestirada e vai correr mais.OREL retorna de um des-canso de três meses e já an-dou figurando nesta compa-nhia. Náo deve ficar fora

rie cogitações. Vamos indi-car CRAI.

— BORDALO vem cor-rendo bem, mas o aumentoda distância conspira contraseus recursos. EUCALIPTOestá bem preparado na mi-lha e vem de boa atuaçãona turma. Na raia leve, vaicorrer muito. BEDEL rcapa-receu correndo pouco, mas,hoje, pode apagar a má im-pressão deixada de vez queé um animal pesadão quagosta mais da pista normal;MIRACLE vem de fracassarcm companhia mais forte.De novo cm sua turma éperigoso, pois está bem pre-parado no percurso. EU-CALIPTO será a nossa in-dicação.

— LORD BRASINHA éo candidato do retrospecto.Basta confirmar a atuaçãode outro dia para ser o ven-cedor. Conta com a ajuda daFELICIA, que tem carreirapara figurar na-turma contdestaque. REAL CONSTAN'Çdescansou e volta em melho-res condições. ~É perigoso.NOVATA vem produzindo!boas atuações na companhia".Tem dc ser encarada comoforte competidora. PEARIjDIVER volta dc uma ausèn-cia de sçis meses. Está muitobonito e bem galopado, ten-rio credenciais para levar amelhor nesta turma. BE-GUINO ficou parado na últi-ma. Já derrotou Lord Bra-sinha e está em condições derepetir o feito. Carreira quenão inspira muita confiança,pois a turma é a pior doturfe carioca. Todavia, va-mos indicar I..ORD BRASI-NHA sem muita convicção.

Um eavalono relógio

Esta semana as raias esta-vam muito ruins e, assim, boasmarcas não foram assinaladasnos relógios. Todavia, vamos'destacar FEITIÇO que, na sc-mana anterior, registrara 87"nos 1.300, com sobras visíveis,demonstrando estar no melhorde sua forma. Agora, no apron-lo, desceu a reta em 37" 2 5,terminando com desenvoltura,

FEITIÇO vem de fácil vitó-ria na turma e vai com douquilos a mais. Está mais ajui-z3tlo e anda largando bem, oque é imprescindível para um,animal ligeiro. Os adversáriossáo os mesmos de sempre, der*rotados cm outros compromis-sos. Desta forma, achamos queFEITIÇO dificilmente será der-rolado.

PALPITESBela Itália — Que Guapa! — Grey-CarinaShia — Pingolinho — ProvençalQuó — Carabranca — AnápioFeitiço — Amilcar's. Dilcmma — SizudoCrai — Hall Mark — Rei RicardoEucalipto — Miracle — BedelLord Brasinha — -Novata — Real Constant

Golf venceu prova dedespedida do Bonfim

Platès: 13 c 15. Tempo, 58" ¦4 10.

2." páreo — 1.100 melros —l.°, Oclusão, E. P. Costa, 56,e 2.°, Baden Baden, D. Freire,56. Veneedoj-, 60,000. Dupla (44),205. Placês: 34 c 29. Tempo,72" e 4 10.

3.° páreo — 1.100 metros —1.". Riihislio, .1. P. Marinho, 56,e2.°. Ilidion,R.Penido,56.Ven-cedor Cr$ 77. Dupla (24) 117.Placcs: 39 e 23. Tempo, 72" e

10. Hei de Sian não foi apre*sentado.

4.° páreo — 1.200 metros —].", Renbá, E. P. Costa, Rho-riodenriron, J. P. Marinho, 56Vencedor. 23. Dupla (13), 27.Placês: 16 e 16. Tempo, 79" e

10,5.° páreo — 1.50 metros —

1.°, Pata Moura, L. Rigoni, 60;2.°, Dois Vinténs, L. C. Matos,54. c 3." Kalor S. Iodlce 56.Vencedor, 20. Dupla (14>, 56.Placês: 13, 17 e 29. Tejnpo,59" e 610. Itambé, Odiva a La*dy Hubert não correram.'é.°

páreo — 1.200 metros —¦1.°, Andronicos, S. L. Silva, 57;2.°, Galardão, D. Freire, 5B a3.°, Cola/R. Penido, 53. Ven-cedor 17. Dupla (24), 25. Pia*cês: 11, 14 e 16. Tempo, 77".e 8 10.

7.° oáreo — 1.500 metros —1 o, Golf, D. Garcia, 62. e 2.°,Kailo. ,1. M. Amorim. 54. Ven-redor 18. Dupla (331 30. Placês:21 e 29. Tempo, 95" e 6.10.Cantu nào correu.

8.8 páreo — 1.200 metros —1.° Koran, J. P. Marinho, 54, •2.°, Facha, O. Z. Silva, 85. Ven*cedor 25. Dupla (34) 28. Pia-cês: 15 e 71. Tempo, 80". Crís-pin não correu.

Na noite de lerça-feira, otradicional 11'pódromo cio Bom-fim, em Campinas, encerrousuas atividades, sendo dispu-tado o Grande Prêmio "Des-pedida do Bomfim", na distân-cia de 1.500 metros, com Imilhão de cruzeiros ao vence-dor.

Golf levantou a carreira comfacilidade, montado por Deu-dico Garcia, enquanto Kaitogarantia o segundo luçar, fi-cando Queisto cm terceiro.Ocidental em quarlo e Fogosocm quinto e último.

O fechamento dos portõesdo Ilipodromo do Bomfim éo desfecho de uma luta que -hámuitos anos vinha sendo tra-vada entre o .loquei Club Cam-pineiro e a prefeitura de Cam-pinas, esta últinia exigindo aentrega dos terrenos cm quese achava o hipódromo, dopropriedade do município. Es-cotados todos os recursos, nãorestou à entidade turfisticasenão render-se diante de umíato consumado.

Todavia, o fechamento doprado não representa o fim do.loquei Club Campineiro, quejá adquiriu os terrenos para aconst» ução de um novo, nobairro da Bela Vista, e queserá mesmo denominado Hipó-dromo da Bela Vista.

OS RESULTADOSOs resultados da última cor-

rida no Hipódromo do Bom-fim, com a disputa do G. P.vencido por Golf, foram os se-guintes

1.° parto — 900 metros —1.°, Domagé. E. P. Costa, 53, e2.°. Panela, R. Penido. 53. Ven-cedor, 16. Dupla (141, 19,00.

COMUNICAÇÃO QUE FAZ A COMISSÃOADMINISTRATIVA DO JOCKEY CLUB

BRASILEIRO A TODOS OS SEUSFUNCIONÁRIOS

Cumpre à Comissão Administrativa do Jockey Club Bra-Fileirn trazer ao conhecimento de todos os seus funcionários,que foi procurada, cm data de 23 do corrente, por inúmeroschefes de serviços e setores, no sentido d» hipotecar-lhe to*lidariedade diante das atitudes pouco corteses • Injustas QU*vêm sendo tomadas, em relação à Administração da Sociedade,pelo Sr. Presidente do Sindicato dos Empregado» em Estabeílecimentos Hípicos do Estado da Guanabara.

t,iá'iSensibilizada pelo ato de consideração e apreço manifes»

tado por aqueles funcionários, certamente endossado poí lnü»meros outros que não tiveram oportunidade de, também, ex-lernar iguais sentimentos, à Comissão Administrativa doJockey Club Brasileiro resolveu possibilitar aos funcionáriosque o desejarem, um empréstimo, sem juros, de 80^. (oitentapor cento), sobre o valor dos respectivos salários. Êste cm-prestimo será pago an Club na oportunidade em que os em*pregados que dele ?e valerem receberem os seus saláriosmajorados na conformidade da decisão a ser proferida peloE. Tribunal Superior do Trabalbo, nos autos do dissídio8-RDC/65.

Os interessados deverão se dirigir i Seção do Petsoal, ílr-mando ali requerimento neste sentido, onde serfio prontamenteatendidos. «4453

CORREIO DA MANHA, Quinta-Feira, 25 de Fevereiro de 1965 2.* Cadente

JORGE GEYER RELEMBRA HOSTILIDADE DO IATE"A uniào dds veleiros de oceano cm torno dc

sua associação dc classe, a ABVO, é uma conseqüén-cia lógica das atitudes inamistosas c hostis das dire-torias do late Clube do Rio de Janeiro e do IateClube dc Santos" — declarou ao CORREIO DA MA-NHÃ o iatista Jorge Geyer, vencedor da III BuenosAircs-Rio, ao comentar a ausência do.s principaisbarcos c veleiros nacionais na presente regata.

Também o almirante Hélio Lcóncio Martins, ex-plicando o inicio da Regata Buenos Aires-Rio, disseque o Iate Clube do Rio de Janeiro "nao teve parti-cipação nenhuma na organização da primeira regata",tendo explicado:

Naquela época. Pimentel Duarte, único re-presciitante brasileiro na Regata, criada exclusiva-mente por argentinos, era do Clube de Regatas Uua-nabara e havia um desentendimento entre éle c ocomodoro rio Iate clube, e desta maneira, o 1CRJ cmnada colaborou. A recepção aos iatistas íoi feita comfestas, no Iate Clube Brasileiro, no Rio Iale Clube, noClube de Regatas Guanabara e em outros'".

significativos e com clesgú:,-to, para que se entenda oque sentem os veleiros deoceano". E relembrou:"Primeiro, ficamos cho-cados cem a ofensa ao com-panheiro Augusto Bavan, eu-inodoro ria ABVO que, ncs:aqualidade, recebeu uma ca-ia injuriosa e grosseira le

. RECORDAÇÕES

Rememorando as atitudescontrárias e deselegantesrio late Clube do Rinrie Janeiro, Jorge Geyeresclareceu que "não gosta-mos de relembrar fatos trís-tes. mas c preciso, ainda quesomente cm pontos mais

NOTAS MÉDICAS

Médicos farão Cursode Malariologia

Está cm organização um Curso de Erradicação da Malária,a realizar-se cm Sào Paulo, destinado á formação de médicosmalariologistas, e nélc poderão inscrever-se profissionais dc-vidamente habilitados an exercício da prolissáo medica. O cur-so terá a duração de 4 a 6 meses; antes da matricula, os can-dldatos selecionados farão estágio de 2 a 3 meses, em áreasrie trabalho dos .setores que compõem a Campanha, no Pais:os candidatos perceberão, a partir do ato do ingresso comoestagiários, remuneração mensal pelo seu trabalho; habilita-tios, serão matriculados no curso acima mencionado, continuan-do a perceber a remuneração já aludida e mais uma bolsa dcestudos, paga mensalmente; após a conclusão c aprovação noreferido curso, o medico será contratado pela Campanha, peloprazo de 1 (um) ano, renovável, conforme a legislação federalvigente; é compromisso preliminar, para todos os candidatos,o dc aceitar designação para qualquer ponto do território na-cional, uma vez assinado contrato. Para quaisquer outras in-formações, dirigir-se à Seção dc Divulgação Sanitária c For-mação de Pessoal da CEM, na Av. Henrique Valadares. 17 —sobreloja — ZC-86 —- Rio de Janeiro — Estado da Guanabara,uu à sede do setor da CEM, na Capital dos Estados.

um diretor do 1CRJ, escritaem papel rio clube. O casoacabou na justiça, onrleaquele diretor, como pessoa,se retratou. Persiste, porém,até hoje, a ofensa à ABVO,o que nos leva a estranharnenhum gesto oficial rio clu-be cm desaprovar aquelaofensa. Como desejávamosassegurar um bom entendi-mento entre as duas entid^-ries, acima de tudo, nenhumaprovidencia tomamos."Em segundo lugar, o casoria Buenos Aires-Rio. Naprimeira reunião realizadano ICRJ. para organizar e^taregata, fui o porta-voz rioscompanheiros ria ABVO. Pc-(limos à diretoria do ICRJ,abdicando dos nosso direitoscm benefício rio sucesso riaregata, pois sabíamos que ou-Iros atritos poderiam sur-gir. para que nos deixasseemprestar a nossa humildecolaboração na organizaçáiria prova. Renunciávamos,asíim, às tradições o às leisdesportivas, que nos garan-tem a organização, para aABVO, entidade máxima d:ivela de oceano brasileira,com a colaboração de outrasentidades, que, no ca?o. sc-i:t o ICRJ. A nossa transi-K.':icia não teve cnmo vec-posta o respeito à soberan'arie nossa associação. Foi maisuma decepção."O terceiro ponto rliz res-peito à regata Santos-Rio,disputada cm novembro. Aidiretorias do ICRJ e IC deSantos se uniram para pre-indicar e tentar impedir arealização da maior prova do

calendário da ABVO. e, tam-bém, regata oficial da CBVM.Proibiram a atracação dosbarcos do Rio no cais rio ICS,e vice-versa, o uso do caisrio ICRJ pelos barcos de San-1os; um desrespeito às leis eàs tradições das mais belas.Depois, circulou a notícia rieque os sócios-veleiros doICRJ que participassem riaprova — repito, oficial daCBVM — seriam punidos.Fui, novamente, porta-vozjunto aos diretores MárioNeiva e Tacarijú Tome d?Paula, apelando para quenão cometessem a injusti-ça. pois o "crime" era repre-sentar o clube numa com-petição of'cial, cm barcos dopróprio clube. Sem direitoestatutário a se defenderem,parecia-me uma covardia aexecução daquela medidacontra iatistas que tantos ¦[-tolos já haviam dado ao Br:.-sil. O? nossos apelos foramem vão."Finalmente, graças aosesforços patrióticos do pre-sidente dn CND. o genetvlEloy Meneses, firmamos umacordo com o ICRJ. Restai-tc-se aoui o go-ío louvávelrie renúncia do comodoro d-»ABVO. demorstra:»»1 i mrsuma vez oue os »"clc:ros dooceano estavam di^o-tos atransigi" para o bem cio es-porte. Quando começávamosa nos preprar para a Bi'?-nos Aires-R'0, o acordo foiromnido nob diretoria doICRJ. Patrnieava-se, poi.-,oue a paz não existia porrazões a'hei?s á nossa von-tacle, e f:cava o iatismo bra-

Noticiário Ocíontoló 'íf»<"i

ESCOLA DK PôS-GnADUA-ÇAO MÉDICA —¦ Acham-seabertas as inscrições pnra os se-guiiT.cs cursos: Prol. Luiz Tôr-ics Bnrhofa. Ortopedia, e Prof.Gastão Díhs VcIIoío, 1." tie mar-i.o a 15 tie dezembro, na Cli.n-ca Orlopédica e TrauinatolÓEicado Hosp. dos Serv. do Estado;Anatomia Patológica, Prof. Ma-miei Barreto Netto, 1." de mar-co a 15 de dezembro na Sta. Ca-.-•a; Dermatologia Clinica. Prof.Rubem David Azulay, de 15 demarco a 15 dc dezembro, no Pa-vilhâo SSo Miguel (Sta. Casai;Doenças do Metabolismo, Prof.Pedro A. da Costa Couto, demarço a novembro na lBa. En-formaria da Sla. Casa; Reunia-tologia, Prof. Jacques Houli, de1." de marco, com duração deum ano. na Sta. Casa; Dcrmato-logia Integrada, Profs. RubemDavid Azulay. Sylvio Fraca. De-mêtrio Pei-yassú, Jarbas A. Pór-to. Cílyne Rocha c .Mário Ruto-wiâcli. de 15 de março a :i0 denovembro no 1API. Sta. Casa.Hosp. IASEG. 1PASE. Inscriçõese informações na Secretaria daF\eola — 18a. Enfermaria doHosp. Geral da Sta. Casa da Mi-íencórdia — Rua Sta. Luzia 20'j

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dc 1." dc fevereiro a .10 rie iu-'nho c!o corrente ano. 0> bnlsi?-Ias contemplados, que já segui-i.iin para n Bélgica, foram osnicdiios: Eduardo Paulo Bo--kovilz. professor assistente daEscola Paulista dc Medicina,Marcelo de Arruda Marinho Fal-i" o, auxiliar de ensino da Fa-cuidado de Medicina da IV.iver-sidade do Recife e SalustlanoSantos Ribeiro, professor-assis-t: Ho da Faculdade rie Mediei-na da Universidade do Paraná.

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associação onovroi.oc.i-f A APRESENTA AO MINIS-TRO DA SACDE. RELATÓRIO— • Os dirigentes da AssociaçãoOdontoüglca Fluminense, clabo-i"ijm para o ministro da Saú-tir. sr. Raimundo de Brio. osesTudos atlncntes ao problemados falsos dentistas que vêmaginío no território fluminense.Paralelamente, duas outras có-pias dos trabalhas realizados poruma Comissão Especial, destina-se as autoridades estadual;, sc-cretário dc Saúde. sr. Luiz. Eo-tolho, e ao secretario de Segu-rança, major Paulo Biar, paradr.rem parecer. Ainda no rela-tório, os dirigentes da AOF ci-tam até crso dc morto de pacl-ei-,**- qu» tivcam seus dentesextraído.-- per tais elementos.

i»* niNcni.sso opcintoi.ô-<;ioi rn\xii.Riito i: n in-TEH.V.MHOVAI. PE ODONTO-I OOM ¦¦ A Comissão orgar.l^a-dora th' tes Congressos, que se-: ão roa1 zaclos no período rie 2.1à 3! dc ni ho, no Hotel Glória,em comemoração ao IV Cento-nárlo da fundação da Cidade dolio tie Janeiro, já programou,além de diveisos cursos ouc se-rão ministrados por professoresestrangeiros, n exibição de umvasto programa de filmes odon-tológicos atualizados, que cstSo

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ENQLADIt \MENTO N f V F. I,UNIVERSITÁRIO DE DENTIh-TAS DO 1APC — A Junta In-torvonlora do IAPC comunicaque baixou ato, determinando oenquadramento provisório d»servidores de nível universltá-nos. integrantes do seu QuadroPermanente o ao mesmo tempo,autorizando o pagamento das di-ferenças dc vencimentos a par-tir de l.o de junho do l!)6t. Co-mo proscreve o Decreto 55.301.do 20-12-6-1. dentro do prazo dc120 dias. deverá ser elaborado

e enviado ao DASP o enruadra-incn'0 definitivo. Tõri"s as sc-gim;!.-'-íc i.'. no aii.''i;r..'io doFriificio Sede. á P,u, Mé'ico.123 - 10.° f.iiúr.'. funcio.ir.m o-Grupos ('." Tra':'lho. r.ic- rr-a-rios de rever tóíi?s ,-t oromo"õe.«.rradaptacõfi. rivj^ac: v .»» eclfissifíc çáo ri'i? seus servidores.

Toda correspondência para es-ta coluna, divo ser enviada pa-:a: Dr. José David Schubsky —"Edifício Avenida Central" —Av. Rio Branco. 156 - 32.°. Gru-po 3236. ZC 21-GB.

sileiro numa situação cons-trangedora perante o presi-dente do CND. Era mais umatentado contra o nosso en-tusiasmo de competir naBuenos Aires-Rio."Para participar de umaprova como esta, com tantossacrifícios, precisamos de en-tusiasmo, que nos foi rouba-do pelas atitudes dos direto-res do ICRJ e ICS. A prin-cipal tarefa de quem se pro-põe a organizar uma regata,é motivar o desportista, ejustamente o oposto foi fei-to. Estamos mais do que

nunca convencidos d* queprecisamos lutar pelo respel-to à ABVO e a todas as as-sociações de classe."

RETROCESSOO almirante Hélio Leônclo

Martins acredita que tenhahavido "um retrocesso nadisputa das Buenos Aires-Rio,de uns tempos para cá"' oque vem provar a série defracassos dos que tentaramrepresentar o Brasil. E ex-plica:"Em suas primeiras dispu-tas, a Buenos Aires-Rio

era quase uma aventura pa-ra a parte dos brasileiros.Ainda sem barcos de oceanoapropriados, sem qualquerpreparo, sala de casa a maio-ria dos nossos representan-tes. Foi José Cândido Pimen-tel Duarte que fêz esta re-gata cm 1947, com seu es-forço e ('.edicação; em 1950,apesar de não poder compe-tir, estava presente espiritu-almente a bordo do "Venda-vai"; e, creio que a sua idéianão morreu, e êle continua

.presente. O improviso dosbrasileiros pareceu desapa-

recer em 1953, quando houvejá uma preparação prévia,com .estudo de derrotas •principalmente, com barcos àaltura de competir. A pro-va disto íoi a vitória que ob-tivemos, não só na regata,mas, também, em suas prin-cipais colocações. De lá pa-ra cá, concorríamos semprtbem equipados, bem prepa-rados, na forma sadia emque deve ser praticado o es-porte. E' lamentável que nãotenhamos continuado nesseritmo, e que tenha havidoum retrocesso.

ACONTECEU NO "GREEN"

PETRÓPOLIS GANHOU NAPRIMEIRA DA "GLOCA MORA"

Os fair-ways do Petrópolis Country Club apre-sentari-m, demingo. último um inusitado movimentoquando foram recepcionados os jogadores do Itanhan-r.á paru a disputa anual da Taça Gloca Mora, na suaprimeira etapa. Os anfitriões venceram categórica-mente nas duas categorias pelos escores de 12x6 e13.5x4.5 respectivamente, com boas exibições indivi-duais de Caio Sylla, João Alberto Carneiro. MárioGonzalcz Filho, Bob Falkenburg Jr. e da dupla LuizAlcivar-Josó Henrique Leão Teixeira na primeira ca-tegoria, enquanto que Ronaldo Willemsens e a duplaHomero Daudt-Paulo Motta brilharam na outra. Emmarço será a vez do Itanlian?á recepcionar os joía-dores do clube serrano, quando será então cumpridaa scvntía etapa dc jogoi.

OS RJTSULTADOS

P. im.ira cat goria — Sim-p' s ~ M.rio Gonzalcs Filho*2 1> x Robeito Fa!kcub'trt!J.: Caio Sylla i3x0i x StljSjüstecit, Fritz Bosseljoni 2,5x0,51 >: Douglas Mac Far-lane e Adalberto Costa(0,5x2,5» x João Alberto Car-nelro. Duplas — Luis Alclvar-José Henrique Leáo Teixeira(3x0) x Jimmy Fowlpr-CarlosDe Vincenzi e Jorge Luis Fer-reira-Paulo Smith Vasconcelosx il;:2> Fábio Egito-José Na-gassawa. Total: Petrópolis]2v6 Itanha-igá.

Seçuntiii catc-oriü — Sim-1>!'S — G 'tavo Nota i '2 D xRobCuOü i.'- Ca valho < 1 r2' x"Ros? Roraldo Willemsensi3"0' x Atlan S?:los e Da UelWatkins i3>:0i x Stallone. Du-pias —- Homero Daudt-PauloMotta '3\0> y. Carlos Dc Viu-cenzi Filho-Brinadeiro Pairei-ias Horta e Manuel Melo Ma-

Clubespedemaumento

Uma comissão de dirigentesdc clubes, integrada pelos srs.Luis Murgel, Otávio Pinto Gui-marães. Volnei Braunc, Antó-nio Soares Calçada c GunnarGoransson, e o presidente daFCF, sr. Antônio do Passo,compareceu, ontem, ao gabi-nete do chefe da Casa Civil dogovernador do Estado, entre-gando, um memorial pedindounificação dos preços de in-grossos para os jogos do Tor-neio Rio-São Paulo.

Como uma arquibancadacusta, nos jogos interestaduais,mil cruzeiros e nos regionais",600 cniMiros. os clubjs que-rem ore sejam consideradosesses preços. De acordo com atabela apresentada, um ingres-so de geral ficaria em 2.">0 cru-zeiros. o militar 150 cruzeiros,riticira sem número, mil cru-zeiros c numerada, dois milcruzeiros.

Ao mesmo tempo, solicita-ram a redução da taxa daFUGAP de 8°,í> para 5»li, o Bo-letim Oficial da FCF publicarádecisão da presidência redu-zindo de 10 para 5° o a taxaque a entidade cobra para osjogos locais.

cha.lo-NcIson Mola il.5xl.5i xHélio Bark-Da.Id Mosco.lu.

NA TAÇA JB E JUVENIL

1." Mário Ganzales Filho,com 68 "net", seguido de Da-niel Eatkins, com 70; CaioSila, com 70; Boi» FalkenburgJr., 70 e Alexandre Pereira deSouza com 72 "net".

Pela Taça IV Centenário,a vitória ficou em poder deEduardo Carvalho, com 65"net", seguido de Daniel Wat-kins, com 67; Adalberto Costa68; Manuel de Carvalho 68. eJosé Henrique Leão Teixeira,com 69. Também foi jogada aTaça Juvenil, vcncrndò Ma-nuel de Carvalho, com 74. s*-guindo-se José Luiz Osório deAlmeida Filho. 8», e RogéiloFolònia, com 92 "net".

NO TERESÓPOLIIS

Augusto de Padua Soarescom 69 'net" ganhou a TaçaCapitão. Em 2.°. ArmandoDaudt Filho (82-12-701; Antó-nio Sousa Lemos 195-23-72);Alfredo Von Kepp-Herr,i92-24-73i, e, empatados emquinto lugar, Angus Hiltz'80-6-74); Roberto Fusf.189-15-74) e LeopoWo Appel(90-16-74).

AS SENHORAS

Fm Petrópolis — 1 ° KatyHayncs: 66-•58-113-31-82 net;2.° (cmpatadasi: Cecília Vas-concelos 56+53-109-24-85 eBeatriz Carneiro

61-r60-121-36-89 net e em 3.»Marlusti Wagner 684-68+36-90net.

No Tercsópolis: 1." ClariceStransky com 37.5 pontos se-cuida de Ingrid Engelhardt 38;3.° Ioma Carvalho com 41,5 eMarton Appel com 46.

A "Taça Jornal do Bra-sil" em Medal Play, valen-do 314 de liandicap. íoi le-vantada por Mário GonzalezFilho, com 68 "net" enquan-to que Eduardo de Carva-lho, com o "net" rie 65. ga-nhava a "Taça IV Cente-nário"-

Por sua vez o Tcrcsópo-lis. Golf Club deu segjimen-lu a sua temoorada. com adisputa da "Tara Canitão",r.uando Augusto cie PáduaSeares venceu aos seus ope-sitores. com o escore de 79"gross" para um "net"de 69.

As taças reservadas às se-nhoras, foram vencidas, emPetrópolis, pela sra. KatyHaynes com o »'net" de 82c em Tcresópolis, pela sra.Clarice Stransky, com 37,5pontos para os nove bu-racos.

João AugustoAS INCIDÊNCIAS

Os petropolitanos vence-ram de maneira insofismá*vel aos seus adversários,conforme o atestam os re-sultados obtidos nas duascategorias. Caio Sylla ven-ceu bem a Stig Sjoested nasduas voltas, enquanto • queBobinho, desatento no últi-mo buraco, taqueou por'en-5ano

a bola pertencente ao ã o Alberto Carneiro,

acrescenao, portanto, ao seusescores, dois pontos de pe-nalidade, sem o que. obte-ria um exrelcnte empatecom Mariozinho.

João Alberto Carneiro, foio único jogador do Itanhan-gá que não estranhou a mi'-dança dos Jair-u-a.us. ga-nhando bem de AdalbertoCosta.

Já o campeão cariocaDouglas Mc Farlane, afãs-tado das atividades espor-tivas desde o encerramentoda temporada passada, viu-se batido por Fritz Bossel-jpn, capitão de golfe do Pe-trópolis.

LOJISTAS ESTUDAMPREÇOS E NEGÓCIOS

— Os homens de empresa estão interessados emestudar, com as autoridades, os detalhes da nova po-litica econômica, caracterizada pela desinflação, afim de que o País alcance a estabilidade de preços omais breve possível — declarou o sr. Jorge Geyer, vi-ce-picsidcnte do Clube de Diretores Lojistas do Riode Janeiro.

Atléticoconvidaseleção

O sr. Gilberto Alves, pre»sidente do Atlético Goiynien-sc. esteve, ontem, à tarce, nasede da CBD. em palestracom dirigentes da entidadeeclética. Na oportunidadeconvidou a sclecío brasilei-ra, quando estiver na ta^ede preparativos para a TaçaMundial, da Inglaterra, pararealizar dois jogos amistososem Goiânia, prometendo pa-gar quotas elevadas. O as--sunto foi bem aceito e serádevidamente estudado pelaCBD.

"Ao inicio do processoinflacionãrio — salientou —os empresários passaram a sereunir em seminários, a fimd»> discutir, então, os proble-mas que surgiram para os seusnegócios. Agora, a desunia-ção traz problemas completa-mente novos e assim sugeri-mos ao CDL e outras entida-des um encontro para dis-cussão da melhor politica denegócios a ser por nós segui-da até a prevista estabiliza-ção da economia nacional. Edeveríamos convidar homensdo Governo para participar dareunião."

PROBLEMAS"Nesse seminário, pode-

riam ser debatidas, entre ou-tros. os assuntos relacionadoscomo vendas, propaganda, pre-ços, credito, capital das em-presas, taxa de juros, crediá-rio. casa para os comerciários,politica salarial ele. Na de-sinflação. precisamos saber,com segurança, se devemosexpandir as nossas empresas,estacioná-las ou reduzi-las;promover vendas, aumentar apropaganda ou não. E se asvendas diminuírem, teremos

lucras reduzidos ou mesmo ell-minados: nessas condições,qual deverá ser a nossa poli-tica quanto à remarcaçlo depreços?"

INDAGAÇÕES

O sr. Jorge Geyer mostroua necessidade dos empresários,diante da redução dos custosoperacionais, saberem comoencarar a politica salarial, nãolhe parecendo justo, em prin-cíplo, transferir parte do sa-crifício exigido aos assalaria-dos. A inflação recomendava,o uso maior do capital alheioe agora, como proceder? Quaisas perspectivas de baixar ocusto do dinheiro? Devem asempresas aumentar, ou man-ter ou amortizar o capital?Qual a politica de negóciosque o Governo considera amais apropriada para acelerara estabilização econômica?Concretizada a tendência deregulamentar as vendas a cré-dito, quais a.s conseqüênciaspara o comércio e a indústria,na hipótese restritiva? E secaírem os negócios, quais naconseqüências para a receitapública? Estas perguntas pre-cisam ter respostas adequa-das".

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blieaeio dot artigos do Capltu-lo IX do Código Brasileiro deAutomobilismo, que trata daOrganização da ManifestaçõesDesportivas.

Art. 144 — Compete ao Di-retor de Pista, Assessor Técni-to Desportivo credenciado pe-la CBA;

ai — Zelar pelo cumprimen-to das leis desportivas automo-bilístieis do Brasil;

b) — Responder pela segu-rança dos espectadores e dosque funcionam na prova;

e) — Manter a ordem sobrea áraa do percurso, estabele-cendo pontoi de controle e dis-tributado ot Assessores de Cor-rida;

d) — Manter a disciplina detodos os pilotos, verificando a•ua Indumentária e condiçõesregulamentares, inclusive quan-

to â designação e inscrição dosmesmos e respectivas viaturas;

e) — Posicionar as viaturaspara a largada, depois de ve-rificar as condições técnicas decada uma;

f) — Certificar-se de que osAssessores de Corrida estejamnos respectivos postos;

g) — Responder pela guar-da de todo o material empre-gado na competição;

h> — Dar orientação aosChefes de Posto de Reabaste-cimento e de Cronometragem,providenciando medidas neces-sárias ao perfeito funciona-mento destes setores;

ii — Assinar o relatório aser apresentado pelo Diretorde Competição.

5 ünico — Em caso de au-síncia ou impedimento do Di-retor de Competição, responde-

Hoje: calhambequesno Viaduto do Mangue

Como parte dos festejos comemorativos do IV Centenário detandaplo da Cidade do Rio dê Janeiro • numa colaboração estreitado Automóvel Clube do Brasil eom a Comissão dos Festejos, seráreatado hoje, na ocaslío de inauguração do riaduto da praça daBandeira, um desfile de carros antigos, comumentt chamados deCalhembeqaee:

A eoneentreeão pera e desfile, será na Ar. Augusto Severo, ten-é> aeu lnfeio mareado para às 1} horas. Até momento, inscreve-lem-ees

Neme de piltto Marca Ano InscriçãoJoaquim Domingos Sanchef .... CHKVROI.KT 1928 1Jota da «lva Queirot HANOMAG 1908 2I.uix Paulo^Barros Pessanha .... CHANDLER 1930 3Vanderlam F. Soares FORD 192» 4Ataide J. Soares ..; ?-ORD 1929 5Manoel Souza Nogueira CHEVROLET 1927 6Altamüro Gonçalves dos Santos.. CHEVROLET 1928 7ülasturtfo Francisco Dutra FORD 1935 S

AMILCAR - ITA-Lúcio Salomão LIA 1913 9Ricardo Moreira Carneiro FORD 1919 JOArehlmedes de Matoe FORD 1929 liDeoclédo Oliveira Filho FORD 192» 12Rubem Mendes Alves de Araújo. FORD 1924 13Ivan Ney Santos Tostes CHEVROLET 1928 14Joaquim Luiz OPEL 1936 15Haroldo Baptista FORD 1931 lfiIvan Faéda dos Santos FORD 1935 17Júlio Lopes Chrlstlano FORD 1928 18Heitor Furtado CHEVROLET 1929 19Ary Gomes DAssump-ção CHRYSLER 1928 20José Chiara FORD 191» 21Sra. Nelva Pereira Jacques CHEVROLET 1927 22Paulo Caneca Pessoa FORD 1927 23Mário Alves de Souia KOKD 1929 24Paulo Pena Neto PLYMOLTH 1929 25Alcides C. Peres FORD 1929 26Themlstoclee Alves Costa PLYMOITH 1928 27Alfredo Tranjan FORD 192» 28Jorge Carlos Ribeiro FORD 1929 29C.I.T.KA. (Representante! CHEVROLET 1928 30C.I.T.RA. (Representante) GARDNE 1816 31• Walte» Joe* de Carvalho .. FORD 192» 32Altino Pinto Ribeiro OLDSMOBILE 1927 33

CARRO ELt-Maurício Lorenslni TRICÔ 1965 34Miguel Carneiro Dias FORD 1929 35Moyaés Pinheiro FORD 1926 36GRASSI COM. E IND. - S. PAULO FORD 1922 37Aníbal ." TRIUNFO 1952 38Waldemar Augusto Martins FORD 1929 29Álvaro Sartori Beck FORD 1929 40Roberto B. Velasco FORD 1927 41MartlnhO Kuhn DODGE 1928 42Lula remando Viveiros de Castro FORD 1929 43Eíaon Ribeiro (Alfredo Lopes) ... CHEVROLET 1934 44Carloe Antônio Lourada Cardoso. FORD 1933 45João Pleote FORD 1934 46Joee Gomes FORD 1931 47Antenor Corrêa CHEVROLET 1927 48

rá o Diretor de Pista por am-bas as funções.

Art. 145 — Compele ao Che-fe de Posto de Reabastecimen-'to. Perito de Mecânica Auto-mobilística credenciado pelaCBA:

ai — Manter a ordem e adisciplina no seu setor;

bi — Organizar e distribuira assistência aos competido-res:

t-i — Fiscalizar as condiçõestécnicas e mecânicas de todosos veículos, certificando-se documprimento das disposiçõesregulamentarei e legais;

d) — Comunicar qualquer ir»regularidade encontrada ao Di-retor de Competição e ao Di-retor de Pista, para as medidasque se fizerem necessárias;

ei — ConTocar e distribuirns respectivos postos aos auxi-liares que' lhe forem destina*dos;

Jornalista daFrança elogiaCarros Simca

Durante sua recente estadaem nosso país, o jornalistaPierre AUanet, presidente daAssociação Francesa de Cro-nistas Automobilísticos, visi-tou as Instalações industriaisda Simca do Brasil em SàoBernardo do Campo. Recebi-do pela diretoria da empresa,o sr. Pierre AUanet, percorreutodas as dependências da Sim-ra, mostrando-se surpreendidoagradàvelmente, não somentecom o elevado índice de nacio-nalização dos carros da linhaTufão (99,42%), bem comocom os aperfeiçoamento* in-troduzldos nos modelos origi-nais Chambord graças à cola-boraçáo de técnicos brasileirose franceses. "Não ficam nadaa dever os carros Simca brasi-leiros aos fabricados pela Sim»ca Automobiles em Pissy", afir-mou o jornalista francês aoser entrevistado pela Imprensade São Paulo após a sua visi-ta à Simca do Brasil.

fi — Cumprir e fazer cum-prir as instruções que receberdo Diretor de Pista;

• g) — Assinar o relatório aser apresentado pelo Diretorde Competição.

Art. 146 — Compete ao Che-fe de Cronometragem, TécnicoCronometrista credenciado pe-la CBA:

ai — Dirigir o serviço decronometragem, utilizando-sede equipamento autorizado pe-la CBA;

bi — Marcar os lempos re-gistrados pelos concorrentes,elaborando as respectivas pia-nilhas;

ci — Apresentar, no térmi-no da prova, mapa campletodo desenrolar da competiçãoe responder pela redação dasatas e relatórios, o.s quais sópoderão ser dados à publici-dado depois de a.ssinados peloDiretor de Competição e Di-retor de Pista, podendo entre-tanto fornecer, durante o de-

«enrolar da prova, dados par-ciais à Imprensa;

di — Somente deverá pro-ceder à cronometragem se lheforem designados os auxilia-res e fornecido o equipamentorespectivo;

ei — Assinar o relatório aser apresentado pelo Diretorde Competição.

Amanhã, prossegui remosapresentando os demais arti-«os.

Motoresde popasuecos

A empresa Nymanbolagen,de Uppsala, que nos últimos10 anos se converteu em umdos maiores fabricantes daEuropa de motores de popapara embarcações de recreio,colocou em serviço recente-mente uma nova fábrica pa-ra esta linha de produção.

A empresa começou comofabricante de pequenos mo-lores. especialmente o Crês-eent Marinc de 4 CV, e emseguida lançou unidades de8 e 9 CV. Em 1965 o progra-ma de produção será am-pliado com um motor de'18CV para múltiplas aplicaçõese um motor para embarca-ções rápidas, de 25 CV.

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EXPORTAÇÃO DO MAIOR PISEU FABRICADO NO BRASILAcaba de ser embarcada para a Argentina a primeira remessa do maior pneujá fabricado no Brasil, que mede 2m 2.3 de altura e quase um metro de lar-gura. Trata-se dos primeiros seis pneus de uma partida de 18 que serão en-viados pela Firestone para equipar máquinas do terraplenagem, e que nostrarão cerca de 30 milhões de cruzeiros em divisas. Esse pneu começou a serfabricado no Brasil cm meados de agôslo do ano passado, e para sua constru-ção foi necessária a vinda, dos Estados Unidos, cie um molde de aço pesando14 toneladas, onde o pneu é vulcanizado durante 8 horas. Na íoto, observamosum embarque para a Argentina sendo o pneu sustentado por grossas amarras

^^Bl^Bf-g-e^ffg-aBfSJE^fJL^ftl^^ " -J^^l»OJ'MfaEsW?=^M3*sTs^l^y-»>y-''^*,»aJ-*»~lJ'' l l. —rs.—: — —:•*J^gP^p^^j^lfetja^^BgiaBii^iiitbaiLJaMiT — i' ssr S5 HJ=BWl*mljfiÍ3mTi'^=fB-íii"»»r Ba

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PROGRESSO

Evidentemente, a ponle nãoé uma obra original. Há dozeanos fora construída uma pon-te giratória no local, a qual,todavia, se provou em breveinsuficiente, por permitir a na-vegação marítima em apenas •uma direção e por necessitai'muito tempo para ser desln-cada. Jsto demandava umagrande perda de tempo porparte dos trens, caminhões edemais veículos.

Embota se diga que, "no Ori-ente, as pessoas têm sempretempo, bem mais que na céle-re Europa", islo não é um con-tra-argumento quando so tra-

ta da modernização de um cru-zamento de tal importância. Anova ponte trouxe um progres-so real. Inicialmente, o tempopara o deslocamento dos doisgrandes braços da ponte é deapenas 4 minutos. Outrossim, asua largura, com abertura cen-trai de 167 metros, num totalde 317 metros, é tão grande,que permite a passagem simuf-tânea de navios nos dois sen-tidos, o que Implica num consi-derável aumento diário no trân-sito dos mesmos.

O projeto e a realização danova ponte circulatória de F.lFerdan deveu-se a Krupp. E'óbvio que surgiram, para osengenheiros e técnicos, proble-mas que para uma obra do taldimensão exigiram soluções ori-ginais. A abertura e o fecha-mento da ponte, numa operaçãode extrema precisão, o tráfegoda estrada de ferro, a junçãodo ambos os extremos na mar-gem e no centro da ponte, acolocação de dormèntes, exigi-ram os mais modernos melo-dos de cálculo, de solda • deutilização de material.

Finalmente, cm janeiro de1965, concluiu-se a obra, 8 pron-la para as medições e provas.Duas locomotivas Diesel com12 vagões carregados trafega-ram várias vezes e em veloci-dades cada vez maiores sóbre oCanar de Suez. Os engenheirosmostraram-se satisfeitos com osresultados, inic-iando-se o 1rán-silo ferroviário. Nos próximosires meses, porém, a ponle seráconst antemento inspecionada,até que se esteja absolutamen-le convencido de que a novaponte atende a todas as exi-géncias. úFí.

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Escreve-nos a leitora Ma-rlitM Vésper (26-1-65):"i.eltora assídua de sua co-tuna, desejaria me esclere-cesle lõbre o que se segue:

Tfcnho casa alugada, desde21 dt junho de 1960, à ra-no de CrJ 6.500, passandoem agosto de 63 para Crt 8.400. Sem contrato. Évelha, de mais de vinte anos,com duas salas, dois quartos,coilnha, dependências, alémdt 2 outros aposentos paraempregados, fora do corpoda casa. A Inquilina, proprie-tirlt, não reside- ne seu imó-vel, porque o aluga.

Gostaria qut me Informas-tt st há recurso legal paraa retomada da casa e, ã faltadt outro melo, em quanto dt-vo fixar o aluguel, face à no-va regulamentação da Lei doInquilinato?"

RESPOSTA:

A lei tstabeltce o prlncí-pio do primeiro mts da loca-ção. Tomou Site índice paraadmitir que, quando ocorreua locação, houvt entre asptrtes liberdade da contratart que *s mesmas deveriamttr chegado a um acordo sô-bra o preço real do aluguel.-

Na hipótese, o indict cor.rttivo dt junho de 1960 e2.691, jã totalmentt conclusi-vo, concedendo ao proprletá-rio o direito de cobrar do lo-catárlo o aluguel de Cr* 17.491 — que • quantodeverá a leitora pedir ao lo-catárlo, a partir dt marçopróximo vindouro.

que morava com, além dtsua familia, sua sogra tcunhada, rtsolveu mudar-separa outra casa, no mesmobairro, deixando sua sogra ta cunhada ocupando a ante-rior que, entretanto, continuasob sua inteira responsabilí-dade.

Isto posto, solicito a V. S*esclarecer-me st tal procedi-mento encontra amparo em.lei, ou, ao contrário, se meassiste o direito de provocaruma ação de despejo".

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O leitor A. Campos inda-ga-nos (29-1-65):"Como assinante do COR-REIO DO MANHA e, conse-qüentemente, leitor assíduoda utilísslma seção LOCA-ÇAO DE IMÓVEIS, venhoapelar para V. S" e solicitarseu sábio parecer sobre omeu caso:

— Tenho uma casa quealuguel em fevereiro de 1962,por um ano, segundo contra-to por nós firmado. Após otérmino do contraio, ou seja,um ano depois, o ocupante

RESPOSTA:

Nenhum ato lleç-al praticouo locatário, quando adquiriuapartamentos, que possa darmargem à rescisío contra-tual.

Todavia, c:mo Informa oconsulente ter o locatário da-do em sublocação o Imóvel,este ato seu poderá — severdadeiramente provado —permitir a rescisão contra-tual, mesmo oue essa sublo-cação tenha sid-j feita há mui-to tempo.

O consulente deverá pro-var essa sublocação, podendoconseguir na Delegacia dePolicia local um atestado pro-vando o fato alegado.

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O FALSO TRAIDOR. — (America-no). ~ Com William Holden c LijilPalmer. No Paris-Palaee e Bruni-SaensFena. Sem indicação de horários. Cen-sura: — Até 14 anos.

MEUS SEIS AMORES — (Ameri-a-no). — Com Debbie Reynolds. No Bra-sília (Abolição). N'Ôvo Horizonte (Coe-Jho Neto). Santa Emllia iMarerha! Her-ir.és) e São Joaquim (Oswaldo Cruzi.Sem indicação dc horários. Censura: —Lívtc,

BotafogoO Vigilante

CinelândiaCom Qual

Rep ri sesUI.VSSES — (Americano). — Com

Kirk Douglas c Silvaria Mangano. No< oral (Praia de Botafogo). Sem Indica-cão de horário. Censura: — Até 14 anos.

SETK HOMENS E UM DESTINO -'Americano). — Com Yul Brynncr, EliWallach. Steve McQueen c Horst Bii-filhou. No Rio-Palacc. Sem Indicação dehorário. Censura: — Até 14 anos.

LAGRIMAS DO CSU — (America-no). — Com Burt Lancanter e Katha-mie Hepburn. No Caruso-Copacabana.Sem indiceção de horário. Censura: —Ate 10 anos.

O BANDOLEIRO SOLITÁRIO —iAmericano). — Com Jack Palance e

CAPITÓLIO —• (22-6788)Dos Dots?

IMPÉRIO — (22-9348) — Week-End EmPalm Springs

ODEON — (22-1508) — Charad»PLAZA - (22-1097) — O Diabólico Dr.

HtchcokPALÁCIO — (22-0838) — Rio ConchosPATHE — (22-87951 — Sandokan. O

GrandeREX — i2.?-6327) — Suplícios Do Dei-

tinoKIVOLI — As SedutorasVITÓRIA — (42-9020) _ A llh» Doi

Deldns Azuis

CentroFESTIVAL — (52-2828) — Q Bandoleiro

SolitárioCINEAí: .- (42-6024) — Brotinho Re-

beldeIR1S — (42-0763) - As SedutorasFLORIANt) — (43-9074) — Cavalheiro

Sob MedidaMARROCOS — (22-7979) _ A Fera De

Forte BravoPRESIDENTE — (42-71281 - O Tropei-

roSAO JOSÉ — (42-0592) — A Sombra De

Uma FraudeRIO BRANCO — (4.1-I6.1S) - O Preço

De Um Prazer

BOTAFOGO — (26-2250)Contra o Crime

BRUNI-HOTAFOGO — O Bandoleiro So-IltârioCORAL — (Prsia rie Botafogo) — Uiv.í-

£CSGUANABARA - (26-9339) - SansãoSCALA -- (Pi ata de Botafogo) — Chaga

De ForoÓPERA — (Proia de Botafogo) — O' Mundo Dc Hcnrv OrientVENEZA . . Í46-0126) — "festival. UmFilme Por Dia: _ Avance Para \RetagUa-ria

Copara iALASKA ¦ Suplícios Do DestinoALVORADA - (27-2936) _ Tudo Coir.'-

cou Num SábadoART-PAI.ACIO-COPACABANA — ' iT-27").*)) -• Festival, riortlo e o Ma-

gio: - t'm Filme Por DiaBRUNI-COPACABANA — Quem \nds

Dormindo Em Minha Cama'CARUSO-COPACABANA - Lágrimas

Do OuCOPACABANA -- (57-51341 — Week-

FjuI Em P^lm SpringsFLÓRIDA — Inferno Nos Céus 'METRO — 1.37-0898) — Sandokan. O

GrantiePARIS-PALACE — Falso TraidorRIAN — (36-6114' — Rio ConchosRICAMAR _ (37-9932) — Quando Se-

tembro VierRIVIERA — O Piedoso LadrãoROTAL — As SedutorasROXV — (36-6245) — O Diabólico Dr.

Hichcok

Ipanema e LeblonDRUNI-IPANEMA _, o Bandoleiro So-litárioIPANEMA — (47-3806) — Ate Os Fortes

VacilamPIRAJÁ - (47-2668) — O Filho Do

ShelkI.EBLON — 127-7805) — A Ilha Dos Del-

fins AzuisMIRAMAR — (47-9881) — Um Amor De

Vizinho!FAX — (27-6621) — Sandokan. O Gran-

de

GrajaúBRCNI-fíí

t.irio

Subúrbios

BRCNI-fíR \IAVt.irio

O Bandoleiro So:;.

Jardim BotânicoJUSSARA — (2*5-62571 —

MilhõesSonhando Com

CaieteAZTECA - (45-6813) -' Sandokan, O

GrandePOLITEAMA — 130-1143) - A Lenda D»

EnéasSAO LUIZ, — (25-7673) — Com Qual Doj

Dois?

FlamengoKELLY — O Bandoleiro SolitárioBRUNI-FLAMENGO — A Sétima Al-

roraPAISSANDU — Cm/as E Diamantes

TijucaAMÍRICA — (48-4319) — Um Amor Do

Vizinho lART-PALACIO-TIJUCA — 154-01951 —

Festival. Gordo e o Magro — Um F:l-me Por Di.i

BRITÃNIA — Inferno Nos CéusHRUNI-SAENS PESA — Falso TraidorCARIOCA - (28-8178) — A Ilha Dos

Delfins AriiisHADDOCK LÔBO — Samba Em Brasi-

liaMADRID — (48-1184) — Com Qual Dos

Dols>METRO — (48-9970) — Sandokan, O

GrandeOLINDA — (48-1032) — O Diabólico Dr.

HichcokROMA — '28-1904) —TIJUCA-ESKVE — (28-5513) — Rio Con-

chos

.'.CVItl — Paixões Que Al.ieinamALFA — i39-821.ii — A* SedutorasANCHIETA - As AmigasART-PALACIO-MilF.lt - Festival. Gor-rin .• o Magro: -_ Cm Fiime Por DiaBANDEIRANTES — (Abolição) _ APantera Côr Dc RosaBRASÍLIA _ (Abolição) Meus SeisAmoresBONSUCESSO -- O Tesouro Dè TarzanBENTO RIBEIRO - (Fechado ParaObras)HO RJ A REIS — (29-4281) —BRUNI-MEIER - (29-1222) — O Bando-leiro SolitárioBRUNJ-PIEDADE — Com Caipira Náo

Se Br;renPRI NI-KNOENHO DE DENTRO - ....<2!>-H.-)i'<i _ o Preço De Um HomemREI.MAR - (49-.-I322I —BRÁS DE PINA -- (30-34891 - O Filho

Dn Siieik( \I(.'A('AS — Sete Noivas Vara Set»

IrmãosCACHAMBI — Pm Morto Ao TelrfoncC\MPO GRANDE iC.ll 628) — T>r-meiit., Sóbre *¦ p-riY-,CAR.MOLI —CASCADIRA - (29-8250) _ o Vigilan-te Contra O CrimeCENTRAL -• (30-36521 - Três Cabras

Dp LampiãoCOLISEU -¦ (2D-87531 - A Ponte Dn RiaKwaiFLUMINENSE -- '28-140!) -- O Tropei-

rof.U\RACl -- (Rocha Miranda i _HERMIDa — (Bangu) _ Assim São OsFortes.IMPIRATOR - (Méier) - SeminoleJARDIM Sol Sõhte A Lama •JARDIM AMi-ltICA - o Cavaleiro Da=

Mil CarasTRAJA - '(29-8330• — O TropeirnLEOPOLDINA - > Penha) -- O Vigilan-

to Contpj o Ci imeMADUREIRA - 129-8733) — Cavalheiro

Sob MedidaMASCOTE ¦- 129-0411) - Rio ConchosMARIAVA -- (28-1357) — Os JovensMon eni CedoMARAJÓ - iJacarepaguál — N'o Ca-

minho Dos ElefantesMATILDE -- iBangin ... Epopéia DeBravosMAUA ¦•• Í30-5056) — Sandokan, O

GrandeMARABÁ — (29-8038) — Tarzan \.i

Terra Selvagem-MELLO — (Bonsucesso) -- rom Caiplrs

Não Se BrincaMELLO — (Penha Circular) -- Com

Caipira X;,o Se BrincaMói A BONITA (Padre Miguel i —

Cavalheiro Sob MedidaNATAL -- (48-1480) _ Sol Sóbre A La-

maNOVO HORIZONTE - 'Coelho Neto) —

Meus Seis AmóiesPADRE NÓBREGA — (Piedade) -PAI.ACIO-HHíIENóPOI.IS — Rio Con-

chosPALÁCIO SANTA CRUZ — Com Água

Na BocaPALÁCIO CAMPO GRANDE — Arsène

Lupin. Contra Arsène LupinPARAÍSO — (30-1060) — Epopéia De

BravosPARA-TODOS - 12fl-5191i — sandokan.

O GrandePENHA — (30-1121) — Moscou Contra

007

PIEDADE — (29-6532) — Doll rarrili*Irresistíveis

PILAR _ (Pilores) _ A Sina De Ayen»tureiroPROGRESSO — 'Campo Grande) 1,Epopéia De Bravosra.mos — (30-1094) - Amor DaqueleJeitoRIO-PALACE — set» Homenj % UroDestinoRIDAN — rAbollcão) _ o Segredo DeMonte CristoROULIEN - (49-5691) - (Fechado ParaObras)REGÊNCIA — (Cascodura) — O Bando-leiro SolitárioREALENGO - Pistoleiro» Do Zntirde-cerr.lACHIJELO - A Seta De OuroROSÁRIO — (30-1889) — Preço De UmPrazerSANTA ALICE - (38-9903) - O Diabo-"co Dr. HichcokSANT.t CEC1UA -- (30-1823) - Epo-

péin De BravoiSANTA EMÍI.IA — (Marechal Hermes)— Mons Seis AmoresSANTA HELENA -- (30-2666) - Edo-

pela De BravosSAO JOAQUDI - (Osvaldo Crur) -

Meus Seis AmoresSÃO LUCAS — (Parada de Lucas) —s,\o JOÃO •- i Inhaúma) — Paixóei QueAlucinam ¦SAO PEDRO - (30-4181) _ O Bando-leiro SolitárioIODOS OS SA.NTOS _ (49-0300) _ AIlha Do PecadoTRINDADE •- (49-3838) — o Matador

De GigantesVAZ lobo — (S9-8I9Í) _ CavalheiroSob MedidaVITÓRIA — (Bangu) _ Chico Fumaça

ISiteróiALAMRDA — s<5 Cont™ RomaCENTRAL — A Mais QUírida Do Mujl-dn "

CASSINO — (Icarai) —ICARAÍ — Só Contra HomaFDEN — o Tempero Do AmorODEON — (2-2707) - Avance Para

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Klo JORfiE — Epopéia De Bravo»

CaxiasBRASIL _ Capitão BloodCAXIAS — Pacto Com O Diabo• CAVALHEIROS — AMratara No ftelnoMágicoCENTRAL —ITATIAIA —PAZ — Rio ConchoiSANTA ROSA —SANTO ANTÔNIO —

PetrópolisART-PALACIO-PKTRôPOLIS —CAPITÓLIO — Com Qual Dos Dou?DOM PEDRO — As Sete Faces Do Dt.

LaoI.SPERANTO —PETRÓPOLIS - Rio ConchosEstado do Rio

(Meriti) —¦ (Nilópolis) -, Epopéia De Bra-

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vosIGUAÇU — (Nova Iguaçu) — A* Vir-gens De RomaIMPERIAL — (Nova Iguaçu) — A CájaDos 6eto GaviõesSAO JOÃO _ (Menti) — o Preço DeUm HomemSão JEKónimo — Aitom Selvagem

'VITÓRIA — (Sáo Matheus) — A Lágri-nia Que Faltou

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2.*» Caderno —- Rio de Janeiro, Quinta-Feira, 25 de Fevereiro de 1965 N.» 22.054 — ANO LX1V

SANTOS VOLTA E ESTÁ ESCALADOCom um saldo de 10 vi-

tórias em 11 jogos dispu-tados, passou, ontem, peloGaleão, a delegação do San-tos, que não pôde descer noaeroporto de Viracopos, emCampinas, em virtude dcfalta de teto, e por êsse con-tratempo, os cariocas pude-ram conhecer os úitimos diasdo bigode de Pele, que, pro-meteu raspá-lo, por não su-portar mais as brincadeirasde seus companheiros.

Apesar da presença dePele, íoi o treinador Lula a"vedete" do desembarque,fazendo declarações ridículas,entre as quais a de que oTorneio Rio-São Paulo ,é um"caça níqueis" e que Garrin-cha não interessa e nem in-teressou ao Santos,' que que-ria mesmo era a volta deDorval.

BIGODE SAIPele, anunciou oficialmen-

te, ontem, no Galeão, queraspará o bigode tão logochegue a Santos, pois nãoagüentava mais as brincadei-ras dos colegas. O seu bi-gode, já famoso e capa de re-vistas em toda América doSul, realmente não lhe as-sentou bem, envelhecendo-obastante.

Pele afirmou que a equipedo Santos cumpriu uma ex-cursão brilhante, jogandoótimas partidas e destacou a

vitória sôbre a seleção daTcheco-Eslováquia como. amelhor das 11 que dispu-taram.

A "VEDETE"A "vedete" da passagem

do Santos pelo Galeão foio treinador Lula, última-mente mal-humorado e fa-lador. Disse Lula, referindo-se ao Torneio Rio-São Paulo,que se trata de um torneio"caça-niqueis" e que por issomesmo o Santos não lhe daráa menor importância. Acres-centou, que no ano passadoo Santos perdeu a Taça Li-bertadores das Américas por-que se interessou demais peloRio-São Paulo, mas que estefato não se repetirá.

Gilmar, Haroldo, Mengál-vio, Pclé, Zito, Dorval c To-ninho, que, retornaram con-tundidos, segundo Lula, nãodisputarão o Torneio para serecuperarem com vista àspartidas restantes pela Taçados campeões sul-america-nos.

AMANHÃ DE NOVO '

O Santos, apesar de Lulater dado todos os principaisjogadores como imprestáveispara o Torneio Rio-São Pau-lo, deverá enfrentar o Uni-versidad do Chile, amanhã, noPacaembu, com os seus ti-tularcs. Os jogadores foramliberados no dia dc ontem,mas se apresentarão hoje,

para um leve individual e,em seguida, ficarão concen-trados, para o jogo de ama-nhã.

A equipe provável para apartida de amanhã, no Pa-caembu, é a seguinte: Gil-mar; Lima, Joel, Haroldo eGeraldino; Zito e Mengálvio;Dorval, Toninho, Pclé e Pepe.

EXIBIÇÃOFoi uma nova e brilhante

exibição do Santos a vitóriade 4 a 0, imposta ao Inde-pendiente, campeão argen-tino e vice-campeão mun-dial de clubes, terça-feira, ànoite, em Caracas, segundoinformam as agências inter-nacionais. Pele,- autor dedois dos quatro gols de suaequipe, deixou o campo aos41 minutos da fase final, re-cebendo do público venezue-lano a maior consagração játributada a um jogador cs-trangeiro, em Caracas.

Foi uma vitória esmaga-dora do quadro brasileiro,dominador integral dos 90minutos-de jogo, nunca per-mitindo ao seu adversário amenor .possibilidade de searmar e tentar qualquerreação.

Toninho, foi o autor dosoutros dois gols da equipee a renda, embora não for-necida oficialmente, íoi re-corde dc todos os tempos,em Caracas.

M. Ester veiomas dia 8vai aos EVA

. A tenista Maria EsterBueno regressou ao Brasil,transitando ontem, no Ga-leão, no mesmo avião quetrouxe a delegação do San-tos, da Venezuela. A famosa'tenista declarou que viajarápara os Estados Unidos nopróximo dia 8, para recebero troféu máximo dos tênis-tas de 1964, que é concedidopelas revistas de esportenorte-americanas.

Sôbre o acidente que so-freu na quadra, durante oCampeonato Nacional Aus-traliano, quando torceu ojoelho, que a impediu de ter-minar a partida, comentouque "íoi uma pena, mas istoacontece". Desde então, nãojogou mais, mas o joelho jáestá quase bom.

Disse, ainda, que vai pas-sar o Carnaval em São Pau-lo, descansando, pois nãogosta de brincar.

NO MÉXICOMÉXICO (FP) — Reunindoos melhores tenistas do mun-do, será realizado, na cida-de do México, um TorneioInternacional, no período de29 de março a 4 de abril.

Os organizadores do tor-r.eio estão fazendo gestõespara a participação do aus-traliano Roy Emerson, donorte-americano Chuc Mc-kinlcy e da brasileira MariaEster Bueno.

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Palmeiras eCoríntiansempataramSAO PAULO (Sucursal) —Palmeiras e Coríntians em-pataram, por 2 a 2, no jó-go realizado na noite de on-tem, no pacaembu, em prós-íeguimentp !so .Torneio Rio-São Paulo e que agradoubastante, pela sua mpvi-mentação, apesar das, chu-vas que impediram uma ar-recadação maior do que Cr$22.158.400.

O jogo íoi bem dirigidopor Ethel Rodrigues e asduas equipes atuaram assimformadas: Coríntians — Ca-beção, Augusto, Cláudio,Clóvis e Edsom; bino e Ri-velino (Marcos); Ferreiri-nha, Flávio, Bazzani (Silva)e Lima. Palmeiras — Vai-dir, Djalma Santos, DjalmaDias, Valdemar e Ferrari;Dudu e Ademir; Gildo, Ser-vilio, Tupãzinho e Rinaldo.

OS GOLSCoube ao palmeirense

Ademir, aos 3 minutos, inau-gurar a contagem, mas, umminuto depois, o Coríntiansempatava, com um gol deFerreirinha. Ainda no pri-meiro tempo e aos 19 mi-nutos, Flávio colocou o Co-ríntians em vantagem nomarcador.

No período final, entre-tanto, o Palmeiras conse-guiu marcar o seu segundogol, assinalado por Servílio,aos 15 minutos, nSo mais semodificando o marcador atéo final da partida.

CAMPEÃ DE VOLTA

Maria Ester Bueno veio passar alguns dias no Bia.su

VASCO QUER ANANIASE PAGA 20 MILHÕES

O presidente do Vasco autorizou a direção defutebol a comprar o "passe" do jogador Ananias, re-comendando, porém, que não passem de 20 milhõesde cruzeiros, pois, embora o treinador Zezé Moreiratenha indicado o jogador, o fato c que não pre-tende pagar os 40 milhões de cruzeiros pedidos poloFlamengo.

A intenção da direção técnica do Vasco, de cnn-tratar vários reforços, não vem sendo bem recebidapela maioria dos atuais jogadores cruzmaltintas, quese sentem intranqüilos, pois consideram que' o clubevai acabar fazendo 11 contratações para substituirtodo time.

ANANIASO assunto Ananias podeter hoje urna solução defini-

tiva, durante a conversa queo sr. Antônio Soares Calça-da manterá com o sr. Gun-nar Gorransson, tentandoum rebaixamento no preçodo "passe" do jogador, poistem ordem para fechar o nc-gócio na base de 20 milhões.

Ananias, que tem como in-termediário o sr. AgartinoGomes, está interessado emingressar no Vasco, e, paraisso, já procurou os dirigen-tes rubronegros, pedindo pa-ra que diminuam o preço do

Goleadado Benficano R. Madri

LISBOA, 24 (FP) — OBenfica, de Lisboa, derrotou,ontem à noite, por cinco aum, ao Real Madri, na par-tida do turno das quartas-de-final da Copa de ClubesCampeões da Europa. O pri-meiro tempo terminou como resultado de três a zero.

A partida do returno serádisputada em Madri, no dia11 de marco.

seu "passe". Possivelmenteainda hoje, Ananias deveráprocurar novamente os diri-gentes do Flamengo e comu-nicar o interesse do Vasco,quando voltará a apelar pa-ra que o preço do seu passeseja reduzido.

Oldair e Ari, novas aqui-siçôcs vascaínas, participa-ram ontem, em São Januá-rio, do treino em conjunto,treinando o primeiro na suareal posição, no meio cam-po, um tempo entre os titu-lares e outro nos reservas.Quanto a Ari, figurou comolateral direito, mas somentenos reservas.

Na fase final do treina-mento. que durou 90 minu-tos, Oldair passou para aequipe titular, atuando aolado de Maranhão, passandoLorico para o lugar de Saul-zinho, como ponta-de-lança.O trabalho do ex-jogadordo Fluminense, na sua realposição, foi normal, o mes-mo não acontecendo com Lo-rico, que se viu um poucoatrapalhado com a improvi-sação de Zezé. Ari, por seulado, jogou muito bem comolateral direito, confessando,após o treino, que é nessaposição em que se sente maisà vontade, contrariamente ilateral esquerda, onde nãotem grande mobilidade.

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QUEDAPor não suportar as brincadeiras, Pele anunciou a queda dc .seu bigode

TIM RECUSOU ANANIASE PROCÓPIO TEM PREÇO

Tim declarou ontem, que oFluminense não está interes-sado em submeter Ananias atestes para o lugar de Proeó-pio, uma vez que Dari, quevem treinando intensivamen-te para recuperar a sua for-ma, deverá ser o titular da po-siçáo de quarto-zagueiro, pa-ra a qual o time tricolor con-ta também com Lula, Riva eZé Luís, que estãp à espera deoportunidades.

Procópio, após a conversafinal com o presidente NelsonVais Moreira, não chegou aum ficõrc'o e o prrsldcnte fi-Xôu 0 preço de s:u pr.sse en60 milhões ce cruzeiro". Hoje,às lõh, haverá treino de con-junto no campo do Botafogo.

INDIVIDUAL

Ontem pela manhã, duran-te 45 minutes, os joga:'cres doFluminense realizara m um in-dividual na pista de atletis-mo, sob o comando dc Orlan-do Moreira. Joaquinzlnho, queíoi levar a esposa ao médicu.Altair e Carlos Alberto, ma-chucados, não participaramdo treino, que constou de pi-quês, saltos, cabeçadas na fôr-ca e ginástica. Amoroso eEvaldo treinaram com agasa-lhos de nylon, a fim de per-der peso. Denilson e íris trei-naram à parte, fazendo exer-ciclos especiais e. após o trei-no, foram submetidos a apll-cp.ções fisioterâpicas, no De-partamento Médico do clube.

Hoje. às lõh. no c?mpo doBotafogo, Tim dirigirá o viril-co coletivo da semana, após o

CALOR PREJUDICA FLAQUE AFASTA IMPRENSASob um calor sufocante,

que prejudicou a todos e sema presença de vários cfeti-vos, o Flamengo treinou co-letivamente qniem pela mu-nhã, com o time titular ap:'e-sentando, i:o meio de «. r. •os jogederes Valter e Gws-par, cujo rendimento foi ape-nas regular, pois demostra-ram que estão sem preparofísico.

Os jornalistas que fazem acobertura do clube rubrono-gro não puderam, ontem, as-sistir ao treino à margem docampo, como o fazem habi-tualmente, pois o técnico Flá-vio Costa resolveu proibir apresença dos mesmos naque-le local, visando, assim, evi-tar interferência no seu na-balho.

DE FORA

Nada menos dc cinco jo-gadores titulares estiveram

ausentes do coletivo efetuadona Gávea: Marcial, LuísCarlos, Fcfeii, Carlinhos cCarlos Alberto. O goleiro i'cia Miras Ge.ais e chegoucaiando o treino }á estava nofinal; o zagueiro foi ao Suldo pais visitar seus familia-res e somente retornará naquarta-feira de cinzas, tendopara isso obtido autorizaçãode Flávio Costa; Carlinhos eFefeu íoram poupados peloDepartamento Médico e Car-los Alberto prossegue no tra-tamento da entorse no torno-zelo direito, havendo possi-bilidade de que reapareçacontra o América.

Hoje, também pela m.\-nhã. haverá treino individuale amanhã treino de conjun-to.

CÂMARA-LENTA

Devido ao forte calor, otreino íoi cm cámara-lcnla,

com os jogadores se empre-gando o mínimo possível.Valter c Gaspar, que pro-curaram se esforçar mais c!oque oí outras, deram logo o"prego"', pois estão completa-mciiic tem preparo físio.Parobc, que se exercitou A-n-tre os aspirantes, tambemesteve apenas regular. Aprática terminou 0x0 c du-rou 60 m, divididos em duasfases de 30 m, tendo no pri-meiro tempo os titulares en-írentado os reservas e no se-gundo, contra os juvenis.

As equipes foram as se-guintes: TITULARES — Vai-domiro; Murilo, Paulo "Lu-mumba", Ditáo e Paulo Hcn-rique; Valter e Gaspar;Amaury, Airton, Berico cPaulinho "Chòeu". RESKH-VAS — Franz: Leon, .lou-bert, Jaime e Mário Braga;Jarbas c Pedrinho; Jimy,Evaristo, Samuel e Parobé.

UNIVERSIDAD QUERPERDER DE POUCO

.TÃO PAULO (Sucursal) — "Viemos ao Brasil parulerdcr por um placar menor do que o que se verifi-cou no Chile. Mas, nem por isso, deixaremos de atuarno 4-2-4 simples" — declarou, ontem, o técnico LuizAllanos, do Universidad, do Chile, durante .o treinoa que submeteu seus jogadores, no Parque Antártica,preparando-se para a partida de amanhã, contra oSantos, no Pacaembu.

O Universidad deverá realizar o seu "apronto"hoje. ainda no Parque Antártica, estando certo queDanoso, Alvarez e Olivares não atuarão contra o cam-peão paulista. Os chilenos permanecerão em SãoPaulo até domingo, assistindo ao início do Carna-vai, em Santos.

O juiz da partida será o chileno Mario Gaso enas laterais estarão os brasileiros Romualdo ArppFilho c Aírton Vieira dc Morais. ,

OPiXIAO os jogadores Banoso, AlvaresNa opinião do técnico Chile- c Olivares, oue se encontram

no "o Santos aplica errônea- contundidos, dcVerão ser subs-mente o 4-2-4", tendo cxpli- tituidos, amanhã, por Hodge,cado;

— O sistema da campeãopaulista é muito mais defensi-.vo do que ofensivo mas, no.Taque, o Santos possui umPele, que é um fator primor-dial de vitória para qualquer

Campos e Oleniak, respectiva-mente. Nas demais posiçõesnão haverá alterações.

PROGRAMAÇÃOHoje, às !)h, os jogadores chi-

lenos voltarão ao Parque An-tártica. onde, ontem, realizaram

que dispensará os jogadoresaté o fim do Carnaval.

TITO E EDINHOTiío e Edinho não aceita-

ram íxs p: opostas que liics fo-ram feitas para renovação decontrato, e tiveram licença pr-ra procurar clube. Pinico foiemprestado ao Botafogo, deRibeirão Preto, por um ano, eMeteu.';, que se encontra cmAraraquara, teve seu passe es-tipulado em 10 milhões de cru-zeiros. devendo o Comercial,de Ribeirão Preto, fazer-lheuma proposta. Samaroni, daPortuguesa Santista, que vembrilhando no torneio de cias-tifleação da Divisa» Especialde São Paulo, e Hélio, virãoemprestados para o Flumi-nense. a fim de serem .subme-tidos a test:s durante o Rio-São Paulo.

time. No entanto, o Santos um "dois toques", c é provávelrealmente um legitimo cam- que Jaçam um treino de con-poão, não só da Taça Liberta- junto. Dc qualquer maneira,dores da America, como tam- os jogadores deverão ir ao Pa-bém do mundo". caembu, para reconhecerem O

informou Luiz Aliamos que terreno do jogo dc amanhã.

ONDINE É VENCEDORABSOLUTO DA REGATA

Além de ter sido o "fita-azul", o barco norte-americano Ondine também já assegurou o titulo de(••.'inpoáo da VII Regata Buenos Aires-Rio, no tempo(. inigiclo, pois até ontem à noite somente haviamchegado mais dois concorrentes: o argentino Fortunae o alemão Germània, que por serem dc maior portecire o barco da Academia Naval dc Anápolis, aindacavam handicap a éste.

As 18h dc ontem, foram plotados, afastados apro-ximaclaniente 80 milhas da linha de chegada, os bar-cos Carla, da Argentina; Fearless, dos Estados Uni-do?; Fjord V. da Argentina e Joanne, também daArgentina, tedos sem qualquer chance de vitória.

Tempo corrigidoO alemão "Germània", ter-

ceira embarcação a chegar,cruzou a linha do Arpoadoràs 6h20m50s dc ontem, apro-ximadamente dez horas de-pois do "fita-azul" "Ondine",que ainda levava de vanta-gem, do barco alemão, nadamenos dc 16h27m. O quartoa chegar foi o "Fortuna", daArgentina, às 8h35m31s5/10que, por scr de maior porteque o "Ondine", também lhedava vantagem de 8h8m24s.

A vantagem, no tempocorrigido, que o "Ondine" dáaos barcos plotados ontem,pela Marinha Brasileira, eque deverão scr os próximos

a chegarem ao Rio, é a se-guinte: ao "Fearless" — ...17h20m24s; ao "Fjord V",20h32m e ao "Joanne", ...Ilhl3m24s, todos, portanto,já derrotados pelo barco daAcademia Naval de Anápo-lis, que tem, assim, sua vi-tória assegurada, pois é prá-ticamente impossível quo umdos barcos dc menor portede toda a regata, como o"Barracuna", o "Pinquino", o"Rumor" c o "Sargita", quelevam quase 50h dc vanta-gem no tempo corrigido, che-guem à Guanabara antes datarde de amanhã, sobretudodevido à situação marítimade absoluta calmaria.

Procion abandonouO brasileiro "Procion", que

como os outros dois "repre-sentantes" dos Iates Clubesele Santos c do Rio dc Ja-neiro, na Regata, não estavadevidamente preparado paraas 1.200 milhas do percurso,abandonou a prova na alturade Santos e seguiu para o seu

ponto dc origem, que é o latede Santos.

O "Ondine" segue, depoisdc amanhã, para as Bermu-

. ..'.',i disputar a RctTiíaBermudas-Jamaica, no pró-ximo dia 4 cie abril. Todavia,o seu comandante ficará noRio, seguindo depois deavião, pois não quer perdero Carnaval carioca.

S-A de StarA terceira prova do Cam-

peonato Aberto Sul-Ameri-cano de Star, disputada on-tem, teve como vencedor obrasileiro "Kutuka II", dcPutz Richter, classificando-so em segundo o "Pimm",também brasileiro e que ven-ecu as duas primeiras rega-tas e lidera o Campeonato nacontagem geral, enquantoque em terceiro ficou o ale-m.io "Suppnboancr", dc PaulFischcr.

Os demais colocados naregata dc ontem foram osseguintes: 4.°) "BU IV". deTacarijó Tome de Paula;

5.°) "Malabar", de JorgePontual; 6.°) "Rocinante", deGil Ramos; 7.°) "Tantrum",dc Ricardo Salgado e em 8.8lugar o "Daikiri", do argen-'tino Horácio Batanian.

Na classificação geral doCampeonato, nada menos dequatro barcos brasileirosocupam as primeiras coloca-ções: 1.°) "Pimin", com 56pontos; 2.°) "Kutuka", com-•9 pontos; 3.°) "BU IV", com4õ pontos e em 4.° lugar, o"Malabar", com 42 pontos.Hoje, será disputada a 4.»e penúltima regata do Cam-peonato.

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Oldair e Ari, novos vascainos, estiveram cm ação — íotoAÇÃO— em Sáo Januário e treinaram com desembaraço

Botafogovolta hojea tarde

Depois dc sua últimaapresentação, ontem à noi-te, no México, contra oMonterrey, parte da dele-gação do Botafogo regressa-rá hoje à tarde, devendo aoutra parte retornar ama-nhã ao Rio.

No Rio, Manga, que apre-senta o joelho ainda incha-do, irá hoje ao Hospital Mi-guel Couto, para submeter-se a exame radiográfico.Segundo o dr. Lldio Toledohá possibilidade dc uma le-são no menisco, o que nãoamedrontou o goleiro.Garrincha participou, on-tem — 45 minutos — doconjunto, formando no ata-que com Turcão, Moacir eArtur; O treino, com aspi-rantes c reservas, teve aduração de 90 minutos.Garrincha e;>tá recuperandogradativamente a forma,mas a sensação dos últimostreinos do Botafogo tem ii-cie Canavieira.