brasil- portugal - hemeroteca digital

19
BRASIL - PORTUGAL 16 DE SETE:\IBRO UE 1899 N. ' 16 A PESTE NO PORTO So oord&o &aallulo O barlllu• dA pttl• l'•a rua t10 BarrHo lm& rua du balrru 4&

Upload: khangminh22

Post on 07-Feb-2023

0 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

BRASIL- PORTUGAL 16 DE SETE:\IBRO UE 1899

N.' 16

A PESTE NO PORTO

So oord&o &aallulo O barlllu• dA pttl• l'•a rua t10 BarrHo

lm& rua du balrru 4& ~lo

ARASll.- PORTL'GAL

E*'•& 1s1na o mnrno. nlo abre 1expando1n.tellcctual a vahula de \'IVH emoçks que, na atmosphcn oxigcna<b dot "'um· 1·t~ de thc:atro. da pobt.1ca da lareira. do •cafhbl0t1nho ma· rital. torn.am c•t~ cubdc pacata afgoma co111 pattoruca. olhe·

mos ao tletrcdor de nós por cuu desertas ruu a 11/-r ac Ji encontra· moi. H banhiatu tlc rcerc..uo, q~e íoram des1nlcctar o corpo nu :~:~,~=~~·::~::O~*" ou tonificar os bronchcot na brlaa pura dos pi·

.\b1 n;u, vieram ainda as andorinhas1 i:. a c1d.ide tem, 4 tarJe, um aapcctu mclirnehollco de \'itjCtm costurc1rn de q111nto an1lu. be11a na aui. viuvei de 1ohcira, tem carmin "" íaces eburncu e com cantcl· ros 41C v1olctu not olhot de phlysica sciami.dore1, trl'ln<111U1011 como Ulft )&1.10

Oc tli1, tomada do movimento especial da labuta hodlcrn1, r1arc· Cc·n~>1 uma ,.,t•a(lu laborios.a e honesta, .1cm atavios. nern 1•rtoccupa· çl•ea dadu.

PelJ no1u:. • hora conw.u1ucion1J1 Lisboa recolhendo 101 ptnates,

:-t!~:::~~d: ~~~:::.c:;~~,~:~~t:.-.rr~!~~~:;:rm~~:ro.'d~.'~::: no- a 1mrorc11lo de uma c1d1dc morta. abandonada.

Scntc·M um vu10 enorme na f&J1a de peaoas que a.e \'llm fucr 1ocb oe d111 o mc•mo mer-ediano. cenas e dc:tcnn1nadu crcahmnh.at conhe~lat ou ignoradas que salpicanm por entre a mah1dào, dcata

!ª:~t:~!.1S:~!~C:C'!:~.:;~::;;,i:~~~:i:~~;;';:{:~c~d~~·~: nos vem chuu .. r 4 rc.h~dc d.a vKta qd.Ui cwibud3 da tura de UlyNC1

Pór malt qi;ae M mo1rc11c not acontecimentos de C'IC"lr-a•fronteua ai· cum.a. co1n p.ira ancnuar a monotonii n.uional. quand.., IJ ftlra a.e fc· rcm tuc1u 1endlC1unae1, ti.o melodram.aticu como a queaU.o de Orey lua, Uo comica. como o bloque10 dz rua de Chabrof. é im1J011h·cl dc1cmpanarm0t 01 olhos da aaudadc que aa nooa. compatrtolas em v1lhg1"ª"' no1 dcucaram na alm:l pelo hype-patnoll•mo <1uc no1 acre· dita cm to«o o mundo como Dons ju:i.ns trovMloru, sem 11 conte· quenc1u rioaolo'ICiCll do hcroc de Guerra Junqueiro! ..

Nem " pc11c no1 cnrulo?a. o coraç!io, nem esfria no1 l1blo1 "ltõr ru· br1 da •tnt1mant•lldadc, - um can.ct.cristico de raça que tOlora ahi 11clo1 cancio1H~lro1 populares n'c.sta lebre amorosa tlc atav1c11 u1anç11 ..

rorquc f>(>f rna11 q,uc o lu.t.1<tda permaneça na. ideia de te de.sn1cio· nahtar, 1m110rtando • \lccadcntc •isc·~,,.JdNt do lonRiquo proi:reat0, elle ~ ainda f1hrado de tnd1cçõc1 que nlo morrctam e 11ue hadc hcr· dar a aua 1•role

fo ... 1anto iato d verdade que a vKl.a. nacion-al r.c:m as camaru aber· tu, f'°r onde te fu a ucoante da rhctonca prohu, .cm 01 1hcatro1 tom rcvaatu 1oara w c•Uadar 1.!Cographia anatom1c1 n0t buatot du actr1u1, 11otm 11 r•raçaa de too.rot abertu a v.m publico na 101 mat0-ua •i.tNJo. niu atranca a nota Hmac10nal e 1auromach1ca do art1co ""tolha de couve, do hc:bdc>m.aduiodc1eonhcciJo, nlo lc.van1aa crihca chalada tla peça nlio atira di.u ao mm1Stro JJCnpc:chvado, nlo tl.t cm IMlmm.a lo,:ar ao commcnto piaro d:a oran1lo que cm 1o0htaca conhece de cór. o l'onta~. cm arte thutral ouviu ralar no Anton10 Pedro e adora o. ,1 • . "'· e de toureiros lembra-a.e a1n1I• do Pe1~1nho,

Por's'° tu~lo quanto dia fóra d do nnclo p.ttriu, aobrctudo ' bc::1ra do outomno. quando as folhas 1tdrceam de c-ah1r. n.!lo tem p:ua o bom 1i0rtu1uei que, 1c prha, altura de um covado t.lc per'!l:.ctiva_

cb ~:;,~!t~~~::,~:cc~i!~v;r:~an~~~~g:; ~:c;~~~r~f ~: d:a'r:,u?:~~hti! I· rança, a vtr •e, AJ>plaudlndo·Jhe1 o talento, podemoi por casa forma brilhante l"o1c111ar contra a maior iniquidade q ue e11t paut acaba 1tc commetter, com mamfc1io Htombro de todo o mundo.

8UilL ro1Ul'•,Al..

O presidente da Republica Argentina no Brasil \ \l&1t1 r1ur o uu:hto grneral O. Juho lloca arai.a dt í1ur ao lho

de Jant1ro, \tm IJJtrlar mai .. º"·'ionJlos Je 11111,.,cle t)Ue hltl'llll • J1fhhJtl~-A lttpubhca .\r~tnllna a nobre '\ario Uru1lrir1

Aa l.antlr1rtt 11ur. 1.nr dub 'Hb, ~ leem un>do n~ Jdt'U tl.:a :·"'Tª cau~.a. tm prol do ... ut-ratls.simos d1rt1to, ela hbt'rdade. ,.., º' '''ªª t\Ut lrt1nul.1n~ JUDla!t> cm llontr Caatro!>. r ni> Pt1r1.1tu•~,

tnlrtf.atararn·'t a,co~. n r .. 1e momrnto h1~torito, rm 11ut º" do1~no tu fh J.1-111'• ír1terr11~aram t·o_rde1lmeute. em que o~ canhfH'f do .. n:H it>• dih duu poltnr1aa 11n1ga.s .•C'Ctndcr1m •tu ... (o~o" para nm· tu3~1.\·nte n 1.oudarern na lmda bah1re o,m1intnst.

1 mio fll(•rti~c o pruneiro matz-istrado rl'tSM! ,:ranch' 11a1i - o Uc-..

lwlil1l'I \ r1ttn1ina. A Iodas b honras tem Jus o br1lhan1e 11111t111r lJUfll tOJO 1>rn1ele ll08\ d4"tlinot1 d'eE~e ~llo nncAo da "' rc i\ merrrll - uU·

mt•n .. a .lo1ua, ontle ic, '"'<''e' em as cquarões dn ri\ ili~a\·Ao rnoclernti COlllO d ll\le ( B~lt' !Br 11 llltl dos fiC UJ \1 Íbr:llllea Jj5~1Jr110S 1>arla 1Uf' lllftrf8: Q fte 11cr11I D. Juho Uora tmflo ro11<1uis1ado tmt plau morq11a11lt 113 •O· c1edade do 1e11 pa1i ontu de a•rcnd~r "º alio rorgo de rhefo do 0 • lado, r1ur prf:i jilf~11ndn \UOCtupa.mas ~mie nunra dt11rjou 11utiir lt· \atlo na f"fiPl r1I do t~clone re,oluc1on:ir10. ou na1 dohr11 da b1ndtira rsrulole qur >e •ltll• >0bre IS barricadas. t;• 1olrrinlr, JU•lll'riro, rortJO>O. e ol\lda rwlm•nte IS olfen!':I• que o ., .. 111• porqur, para ellr, .J~ tomo 1quellas C'Ot>h 1111nimas de que o rirtlor ro011no ji· n~·· >tOnUJll'I '"°' t t .. pmnt do..: lll~llOE. ntm a hõ.ba da C'1lumn11 o pôdtni aum=:tr.

.\ populariJa<le e~la, muitl» 'rzct. tm ~u1h1uer ro1.&õt. O 1.e111tado b1i.arro e a to1lt1t1 de.t11id1dn populan,.aram a .\l1n1, o chapêo pe· C(UtOO e • rtd••l/ol< 9ri>< • \1pol•Au llo111parlt, o ~H•rdl-dtu\11

IJOpulari><>u a Luot f1lop(l<'. a fK'qUtlltl de corpo a Thten., a rorpu · entoa a Gamb<1i., 1 or<hodta nn b<>1ot1,. da .ohreuura 10 rigido n11m•lro 1ogltt Cliamterlam. l ia. a popul1nda1le de D. Julio Re><a lil1a·se em rau>as niu110 d11Tert1llt• t~I·· pci1>ularc•OU·•e ptla distioc·

l·ão do seu titp1r1to 1llua1rad1,,.1mi). ptln rntrflll. do seu C'tararler, pt· º" seus clotts pnmorosois de eilnd1 ... 11. 11elo brilhan11~n10 da sua es· p~1da mqut~r3Dta,cl , que tonta& \CH:- ~<· tt•111 .dl'!!C'fllb~inhado ao ruido da íuz.1laria1 do lrQ\Oadl'l di\i baltr•I\", do l1111r ríspido das ar­llHI~, tloi; clarins e. dos 1ab0re1t hl'lttnl('•, 11un11do a gco111~1ria das ba· Htlhas lraça complicados li311ras •Olire o 1erm10.

O nctual presidente do llcpuhlorn Arge1111110, wuprc fiel aos •cus pr111civios, tem :'I sincendado pohtit·a ..crn10 nornm iMlter:wel.

~em J.>l.)din tleiur de a 1m11it-ar o llcJme111 11ue. l•nra n u 1>roprio u1:oo, formulou e:l!ilt pensaml"DIO: - •,\ rnenlirB ;;' ttkmntica, tarde ou C'rdo. cem o ca.11iro d• ind1ffi•rtnfA 1>11bhra. •

tm Vo'º· dlz LorJ _Dtaton .. lltlt.I, t.o '>oJe ronsrnar ~ua grandez.1 ltc1nJo .fiel lhlS prmr1p1oa 11ut' lh'o litA•ram ronqu11itor. ~:o que ~e diz. da!i tntfd1dc> tollttt1\I .. 110\Je.,.,r d11t'r dt 11u:ah1u~r da~ ~ub unida-des romponeo1e.. ~

\ graode rrpublotl P1;J11na r 11111 pall 11ro>ptri.-mio. O seu es· paoto~ 010,imeoto romm_trr,al. 1 .. ua trnpe1r11nt1~~imo. e1portafio 1lf' l;h. o '\l!:t\O de~en,oh1mtnto da' 1iu.t"' rf-Jr~ ftrro·oanas t 1ele· @rtphtcas, a ~ua norr,.cenlt ID•IU.,lna a,zrll·olot. a sua bquadra po.. dtrol'>a. a sua. 11ta rullura 1tc1enlll1r11 aluntntada p1>r homen_:o como­tarlos Caho, )fonles de Oca • Ub.1rr111, o••• ptrood1ci.mo 1dmira· , rlmtnte feito. e t111 que 11e dr.taram 1oruat& como la Yatio1t, Lo l'reNsa e a Tr;butta .\utional-ludu contrthu~ 1mrn lhe dar um posl~ h~ignafado no con,hio dos naçõu 1ln J\mt>rlfl.I Lntinn

o general no .. a de1e " .011. íe110 11rln liclolguio cio rece1ição. E ao oparuir·seda.s pl11µ0b bra111lifat, le' ara 1:111dttdh 11uc, 1ah ci, s.e1am elernns, como c1crnn1 iiAO n" '''111t1llnç6e!rl 'i''llzcs do cr11:tiro do n1t -so11dndcs ele uni Pº'º 111w se oclorno com" 11110 nor do polidet, 1tH1dadC$ Jos safões re&IÍ\'Otl, 1lllllllUl3dOA 1ti1atla mais pelos ollios (as• ema111es das sen1is hraiilcirlhi do c1ue IJClli." luzes borbulhantes dos 111~.tres, srndades d't~.s.o& no1tt1 tllU<'~. dri;.i hror hadas &Oh a lua re .. donda e branca que sal pira de rnr~ll•• ""'' ed1ças a um pia bahin tio l\io, Nudadt-1 d'tP:r1C!1 t1>,•ltnd1dOI Otl'll!-0 ... tlU ~UC, flY_lndO mira· dos do Cor<o11do, se '"o .ai en~olphar n·umn empha>c cnronipara· 'el dt purpura toiro. E no rtntanM> do ;.tu P'f•c'o tm Buenos-A \Tti. dr' e stnllr dtStjo~ de torn:1r ao Dra1o1I, 1.iorqut ~tule s.audadts,· se e que. na ohrase dt um ít>lhtl1ni .. ta emmtnlf, Ili t-audadb não são dt· .. tjo ... \OÍtado--..

""'º ot c,aHuto TtHop).

A galeota de D. João VI A• galtOtu reae' foram•• tu('Cftl1n a. dne b1ll~i•, g•lú e beTpntin1,

de que te te"rvi1un º" •nlijfOt •~1btran0t portuguti;1t1 pH"a paHeia·

cmun ~:~c~d~: .. i:~::.:;:~,~~~.~~t::~.~. b':r"~!.:!~~~~: ::~:i::~:O ~º.! que ti rei O. ~lanuel fü1 tr1u1111ortar ' ua 811111, ll f•mno.a infanta O. Bea· trii tio 'l't-rreiro do 1'11('0 J'IUll bordo dn ('1quntlr11. c111e. A levou A. NizL (8aboya). Citun-sa u1mbt1n "' gal~• 11uu l-'lll1>11e 11 r mandou vir da Ue.1-pA11h1t. para 1<1 (au1r eonduair de lh•ltni Ah\ AO 1l'crreiro do t>aÇó, no di"­da. 1ul\ cuirnda tolemn~ Nn J.isboA. E1IA1 R•I~• Huham Rl~umu pare· ('tll\:&1 eow 01 bcrca.nlhu Cl'H!l 1ind11. nl•liarn 110 'ft"Jo t.m 18341 um eh-a· tlUtdo AfmUe de Oiro. que fl("rlt"Rt'(' .... a I> Joio vr, e o o-ulro chiUDAdo Duirad;,.Aa, que Wn1. de l>. ftiti11:1~I.

O primt.:iro bt11;a111irn rui qu~ MI ronHru1u 110 nQUO pais, OOU\ a ri·

:\";C:.:r~r~"!~º;,o l1:ri:~P~~~.::r.~t!t';' :: ~-::;.~n~~ ~~:~~:.~ ~ntim real que ttve e-amara tn\'idrat•d• (QtO qut dtade e.ntJo fiooa) r. i o qut lltn"IU p,i,.. o rf'ttbirn. nl~ do 1), \l•ría Sopli&. do SCGbourg, tcgund• rna.lho de t>. Ptd'ro 11

D. Joio v· mandou procf'11Pr ' (. hura dt" um. berga1uim, qlle dt-Tia tt':r de a .. a opi;aleneis •rnla•ltin.mtntt rorhtth1ldlH•• se ancndermoa'

:n:u~=~ °!':J::;,'~i:::'~~ ';';;~~':i~:. :,-:·~~t~1d~r11:.'Pa~b:= fronttira do Altmtl"jo. fmbar('(.lu no M'111tUo. o o ttu bergaotim era e•­ecltado por 1rint.n. e-c111lt•r~1 f' ma.I• da duttntot barco• empsveudot eom b1uafir.h e galhardfitf1 muhkor"'·

So tempo de O. ~laria 1, 1rndo mlnhtro da 11ulrinba Martinho do

~:!': 30 c;;t:~;:,:l~:'!:;~:n~:~n~o"~º!.~:°n~í~:º,~; ÍÕ~~.~:: !i~~ nm11d.ore•.

Pot.1uia bellas pinlur•• l'I ob1•a dn IRllm dcvld"• fl l\r&l1ta.a con1um ·

1:;:~:~,c~~~·,;~~·~~~~'d*,;; !1~~:::1::~ ~:~· :ºVr~·=:~:rN,~º ;:~rua:ç!:~ rontro do Marco Aotonio. f'ol n'tlle q110 ('tJJbart:aram D. Jo!o VI o • fA1n1lia rul, (lVAl'ldO 'ht.Aram a l~lt~a., de \'Olta do U .... zlJ, em 1821.

Jo:ntrc •• muil:u riq1.1eu1 que t•le rt1 le,·im para a Terra de SâulA Crua em Jt!ol, tne.lowa·te alR11m11galeo1aa rtaet, que por 11 Se&N1mpara Hmptt. A DOM& gra...urA rt.1>rtttuta a C"ba.cnad.a pleota de D. Joio Vl, na qul o prea:idt'Jlt~ d• RtpubJita Arct1'tina ~•liJOo o au de.m· banjue.

A magn.i&ct:ncia du no.ai Kaltoeu ,,..tt dei.soa tempre • perder ile Ti•I• • d .. tmba.rta("~flt:t ('Ob~nfrH do t'fihUpiro.

BRASIL

A P EST E

tnaaclavel o no a.nceio de t11do J)~rut.ar e de.vendar." 1eien· .ela, eM& rebrfl conquistadora doa tegredos da natureza, tudo .... <teepoetiaando e d9'pindo doit atavlo11 da. phant.a.aia1 qae engn.lana•a do "orca os mais Cormoaos phonomonos naturaes ou ent.anobrocla do horrores os mala pa•oroeotJ aoonloclmont.oe, emprastAndo a. une

~::~:~°:toª~~~:~~:d~~~:~.~t,·~r:~0ºd:,::~t:.d:e 1:6~q~: <togonorava em crendice, do myatfctamo, que fazia intervir, dl1'6Cta. o fodlrectamente, o poder 1upremo do Deu• em t.odos 01 jnolden· ~que aluira•am a normalidade da vida eocial doe po•o•

nu .. ~~ !':!r! ~~~~1:=:~Jo~lo~J1::r:.~.ª=u~:, ::.i:::"!~ .. e:i~~ .. i;i:~::: .:.~,::.q~:~~r:d~.: ~=c:.p:p~: ~~co~ :~ c:~:C:.~:..a~~~~~! ~~rtf:.°3 3gemºai ~:~':! •NUgta o que os dizimava em pa•oroeu hecatombes.

Quando roi da peito ant.ontna, acontecida cinco seculos anlea da ora ohrlet.ã, qua.ndo foi da pol\lo do Alhenas, por occaailo da ;:uorra -do Pelopon08o, ainda quando rol da po1to nogrn, om ópooa bom Ollll8 proxlma, ou mesmo na pt.voroaa posto do Margelht., relativa. monto reeont.J.uima.. houwne.o alguom com audaeia para dl1er quo nada havia. maia simples, o natural do que a e.a.asa d'eaBU cipldo mta.e, Ct lobres na hiac.oria, o duvidou.monto, a.a primeira&, progenl· e.oro.• da acLual peste hubonloa 1 hou..,e..e .. 1guem com ouolo para atftrmar que um micro-organltmo, um Mr ln-ônlta.me:nt.e eequeno, .que mat.ava para viver, era a cauu d• doen(a.. e que, comltatida a

PORTl.:GAL

uuu, tal como M combaliam .. inlmieos ruini.I, o bomem. do-

~:: f:ra:>d:3 .. :~d~":,ª ~3!:~f~'!,4~:t!r:e1rr· podia cantar ~•ClO· da ~~;,J::6mu: ~r.":1do~~~i:u Jd~'d:S:E~~=n~:ra:c!~~~ noe, veiu a. b1otogla., no aeu lncançavel rorcejo do todo expl~car, o dc&e0briu o mierol>lo vieram oa 1nveattga.doroa, do conqulRt.• em conquista, e coneogulram lool•r e cultivar o baelllo d• pooto; o o que o mundo anlfgo con•dderava como de origem lnRnh.amente gra.nde, do poder aobrenatural da divindade irad•, t.omou•o a1>enu o producto do um inflnll•menl-o pequeno, descoberto por \•enin o por Kit.Mato, quasi ao mOMmo t.empo !

e a:: :i~:ro:.0~:°J~·~::!'pi!t:o: ~~~r~:. ~01:0.0:n~~~ e ooe pant.anoa do IA•&nte o w.c.tllo da peste, d&euna. noe 1neecru· taveia mystorios da aua •On\&de, ot po•OS que blo de l.uct.ar eorn a re.ra ou que blo de abrir campanha contn o Mr in'fltJvel, mu n1o menos mortirero, d'- ao homem culto 01 recorsoe da ~tenda p&1' o combate, n'um e n'outro ca.eo; e a boa eapin1t.rda certeira que derrubt. o rei daa eol•u ~da mesma origem e procedencla que

~.~·~~r'::o~:.~:1~i:.co,~:.ar0~ d'at'h~i:.fe':.::'~'j.:, ~~;," K"~~~~:~: duct.ore& uns do oholora ••la.trco1 outroas da i.uberouloao, m11,.IA torrl· vol que todu u p•1le1, ••J•m 08 do Bbert.h quo produMm • mor·

~1!ºYe:'aF:.0:~~~8:dd~:f~~0.it~~d~h~~::,0h!j! ~;~:1~:~~· :: nouo pt.i.I, vla\O que a oldade do Port.o teve o triale pri•ll•alo do lho dar aecolbida e, de o deixar deaen•ol•e.r dentro doe HUI muroa. mercê da eordicle que alll a.e tooobria. com a.a galu da multa opu· Jenc.i..a, feita pela a.cll•ldade commerdal e Jnduslrial.

Ah' A rebn1 du rlquUM. que parece lar como e&1tlao dlrecto a dltraalo das grandoo epldomiu exoticu!

De toda a p~rte do mundo ae tru: a mercadoria, que reprtiMnl& dinheiro, a toda a paru do roun4.lo H Jeya a mercadoria. que 6 o produet.o da fnduetrla cada •e• mafe intensa, e n'eato permutar con8\.ante e n'eatea contaclOI de cada dia com palzoa onde oe mi· orobioo do eholol1l, d• pHto o d• robre amarella t~m u .. ntado 08 BOI.li urnin.ee permAnont.ce. quanlaa vezes, a deepelto do muita•.

~nua: a~àoa ::u~1~ia.ª:o f ~~i;d~~ ~::!>!~ i~n,:Í~~~o11r~~~~~~ 1Ao a mort..e, a dovut.açlo, a mlaerf& e a romel

B ee uma.a naç.081 ha quo, como a lnglatclrra, para t.odu u racl· lidado. concederem ao oommercfo, nlo olham a dotpe1a1 par& ae vreca•erem de recuraoe com que aa.ffoqgem qualquer Le.ntai.l•a de ln'Yuào epidemie&., ouU'U ba menos pre-rident.ea,, que, aem amjo nem peraeuranço. para pat.arem o n-.lo com u precauQÜM eanit&riaa.. querem aeaulr-lhM o exemplo nu !acilidadee commer· c:la.ea. tendo em multado o doauue ineritaveJI

B depois, a.e nu grandoa eeldemsae da antlpid&de, era frequente ver pa.rallelaa outma opidem1u de loucura. como a que deu orlge.m &09 tlagell&ntes. eapecle do Hif.a (•natic.a, qoe, caat.tgandO O proprio o o alhelo corpo, julg&va.m appl&car a colera celeate, hojo tambem a.pparecem dellrlos, om fia.e.o da poste ameaçadora, com a. dltrorença a.penas de que onu ve&anla,,, out.r'ora tendentes a salvar u 11.lmH, t.óm na acLualido.do um nm rnn.lí P,:ORitivo e prosaico do talvu aa riqueza.a ou do nlo perder a occaa1lo de conqui1t.al·U.

Com menos pooaia decerto, 01 bomena alo sempre e Mrlo o• me1mo .. na eMencia da •u• lnd1Yld11alidade de barro rraail e de r •• roa ego ia mo'

A. M. 01. Ctarn• Bsi.u:x .

P O RTO

I Jn l rro d• SI- ••J• .. , .. ,•llaJ•q .. 1l1odo!IMc:U01cMflt•I•

4 BRASIL PORTUl.AL

A peste no Porto

''º' n1io e1'td ª'criaua1lo,111nl (01 o \Ctd1<lt1ro \ebiC'Ufl)f(UC 1tou1r a otguoda <idad• do p1rz 1 paltdolmnttt. NmU ardla1C":1mrntc ielhcthainA \A. e hOJl'. IJCt-tr l.tulKlnu·11. \ em é t"1li1111 1>:1ra c~tro11hnr, \1:-to •1uc o facto oo,:,0lo;:1co. •1ua~i tolllmtnle drsronh,.

ctdo • .obrttudo, ~ra os inscicntet, •e •prtnotou ('(lat .um.a '~ mpli>· 1nalOlo.g1a,tm c1ue O!- propnos tcchn1ros' mim r1rac tt'rt!otl<'OS '"'º'AUOir. e de pou•·a 1n1cn•idade allenl• a a1>u•1adora propnl(•cAo 11uc o ltr· rhe:I morl.o U~m nas rt'f(tôe:s a:ialifas, onde é ent.lemu·o

,\\eri~uou-se. e111rt1an10. que um carrt?dor de bordo chr~uu uma llrdc ' •• ,... onde .... 11 •. n'um e.lado btsllnlc amirtoo e. quanJo usi":1 dOf'nte, :e-t ~grt;.;ou ao~outro!i nua f'IDlllraulas · - n·aqurllc ,,,. dade1ro turral de ,:!;rntc - i.ituado na rua da Fonte Taurrna, ug rom-1ianloeoro< •11p1ll1z~rom·n'o bd1ado.

Mas den1ro em pouco os outros urrcgadorct 'iram que se lia\ iAllt tnttan1<lo. por<tue Q liomtm 1pp1rece~ morto na rttrctt. sem se •abtr •lê boie •1ualqutr oulrO porn1rnor d't•IC pnmcu;i 111•0 que n'ts•• Ot <a>Jio nJo leunt0u 1larmh. nem pro•orou rnquitllçii••· por n.io >rr ronhenda a rtHlMI qur \~ft11nou o pobre .:1rrtjJo. \ o rnterro tl'etlc foram, é rhun. m11110A dns seus conrrndcs, nlguns dotc •1uaes o t111h:uu \ ut1do e a111ortnlhndo. \ o ilia scgumte adoeceu 0111ro e. depois. n1ai" rom mtenallos pt<1uenoi1, dando-se t~les ra1105, mai~ ou meoo ... no .. m.11\iJUh que Cilll\lm tm roollrtn d1rcc10 t0m o pnmtiro> 1t1r:1· do ••

• \o romero. porem. nrnbuma dH 1>h1toas pro~1mn~ 11os inícruuln" lmhR perreiln co11scumc1a do facto, "''m podia a.upptir de 11ue dor11c11 1tc tratnva.

Por ctta ocrasião '1tra oo J•orto, C'Ont um rure~ '3mtnto d'al~Oitllo, J•rG\tn1tn1tde Bomblun, o upor CilJ 1>{ Cürt. Sat.eodo·sc que a P"•le t-\i;.t~ n"aqutllt porlo, &anlO bl,.tou P.-l!'r• Et Hpr.·,, d'ali a prO\t• mtn~1a do microb10 traudo nos sera111lheiras do• ardos. pois que • cpidtmm hnun de ler al~unon porlo ~e cnlrnda. E r1no foi seno rutu r1ue a prtnt"•JlÍO se deu ~urso a. esta 01oarda justificad:i. emquanto r1õo hou\t outra mais pln1M\tl.

O Dl'1o. portn1. dt- tiuc it dissera traz.tr a 1tt;tc. dtimtntiu t'hC boato rom a ••• caiu limpa que o dtl\1\1 en1rar cm 1oJos o. portos sem re"'°''ª'"• nem qunrtruena, por•1ut, tom ctfe1to. na& linha re~1•· lado n hordo nenhum cbo hllS· 11ti10.

Os <•rr•gadoro da 111 """ tle malta da roa da Fonte Tao­nna, •1ue ah '"''-m l'Onao ani· mau, un• 11unsi sobre Oá outros_. cni ptlha. íoram ndoectndo 1uc· t('S:~1,amtntc, 11tê <1ue o ruo pro· duz.10 1U1lu1etaçGe1.

O btorro do PorlO, em que t~l.ii ~11uacl1 hla rua. t \ttda.· de1ranttnte uma IHhmn, •Oh to-1lij~ 01 JJOn10I\ de \ illíl. 1-: '-' CIS."I onde os rarrtgadoru te_ empi-1114,am frt imrnundo. rt11da. lo­brep, a mais aio podtr •tr

Quf'ni uma ,-u 'ii.1100 bair· tO!li 1>0hrt11, onlle 5<' 1co111rn o~ rnu;~rA\ tiJíl, como em' crdudeiras pl)(1lg" onlertas. onde lOdos o> re.cur"'º• de limptu partnm um con1nbo0Jo e onde o cond'l'(it• almoJ1,hent1s ~o um ron-t1ntc penso. nlo de•ce.iranhnr a de­"'':-nr>tllO 11uc ora se raz d'111111~llcs in1111umloll' b11irros da Fonte Tau· rio•, lleboltira e Guindlt•. por­•1ue •I!• ur<dc a toJa. a. prc-

ium~t' ~~~~ da Fonte l 1urmn hla 11111110 lou~e do ser o 1111~ ;ao •l· 1;umas lle t1Fboa nos lu11rros dr .\lrama e n~o ttm partnlt>«• 1

rom 1> dos pll•j!•JS de <4, qu•· n·e.~lt J)C'lnlo de' 1sla •lo \trd1-dciros f>rincos de ac('tio ronfron Indas rom • da run tm •111••tno.

!>fia n4o pas.a de 111110 tan go>ta •rrular que já 'cm m•n· nnnad1 o"algons dorun1tn1os du

1 .. .,,,._,...,

R•> 1la J. .. oi1lo Tau rins o•tle"" ,,,.., o 11rltt1Mro ffl•• •'~pele

seculo ,.,.. F.' qua~i ~rallela ao rio e bla t!l'i~Mad1 d'es1e por u111.• lit• de <a-a< de tuna do ~luro do• nanlhoe1ro• , , ln.eira. d't-1•­pred1n1 tnlhlam com 1 ru:. da Ponte Taurma, ruj<>~ pardie.1ro!I !>.l<> muilo c•guios e altos. mudos quat11. 1Jtlos ttlh11do1i, uns aos outros r c·ujo~ intcr,•allos nn htUO 1>ouco mnit dilo do <\uc 1Jara a pasl!agem de umn J)tt-~a. E~la r1rC'urnstanei;i torna a<1uul e bairro sombrio e to· turno. <0mo de rulo do mui1as das ruas do Porto, desde llebolrira 1tt Gmndl1es

Po1111 (01 ali, n't""ª rua, no prt~10 que tem (1., n ... 88. 81 e liO. <(llC O (oro tpidemirO iC loc:alisou. :\'1c111ellos immcchatÕCS ha sempre

uma gramle •111nn1idade de ~al ­legos que na maior parte se em-

~~·~~-º~. ~~ :e J~;~~~ 1mh! razio de ser, allr1hu1n1IB·fi.e o nm d'oc/uclles carre~~ulore,., •1ue 1rah1tl wru na dc~ear~a do C.l'J o{ Cor/,;, o primeiro ra•O de pt3te e, •e não hou' e~e oulro~ rund:uneot<». «1ue mai~ larcle. u dc..menliram. seri:t e' identr· mente por nli •1ue leriamos 1le lume111ar n inHas4o.

Hastou, r111re1anto, u noti\·1.1. Jc •1ue o lr:mtl batillu• u11u • tonlH ('()Ol O• hab1t1ntti d'a· •1uelle b.11rro llllra <1uc •• opi­rufies ~e tOneerlassem, torlos f'I urna, considNnndo a rua da f'ontc Taurina nmo um ltrrh-el (fk'O de rpidtmia~. ainda quando nlo .. , 1ra1a..c de um nso 1Go dt.ol•·

dor Êif!~,!~:~~ei1~r:~~3~~':,ia Tau~ rína, para omlt' t·-0mcran11u n ron .. Hrgir lodo, O• olhares, e.ta apla para dei\:ardtJtR\Ohern.101õo microbm da 1tt>le mas oc de to· cio~ os tnfin11an1entt. pc<1uflnOA de oulra 11u•l<(11er cpidenuu .

Po1 ª'""' 11ue pelos meados de junho ou com~o de julho, a t\1"1eor:1 d1 pe&te buhoniu era ronhe.ida, mcrre de um~ rarl• do dr. Pcrrcorn da Cunha, puhll· "ª"" em vario•. jornaes n 11nnl parece í1lra mrdiro assi•trnle de uni dos iní«tadns e til era ocr• •ilo de diatno-ticar o n1 .. rohi» au1hen1iro.

BRASIL -PORTUGAL

o ..... ..... ..

R.aA E1~11r• -l'a;o~1"d" 1tid,.,.ruaa '" 'l•NI_. ol• put•

O illus1rc mecliro 011111icipal, dr. l\irardo Jorge. im1>ressionnclo. 1'Cll1 du vida. com csaa no1ici11, lrnlou de a,·criomir o que hnio de •<rcl11de u'ella.

E, com cfl'cilo, niio tardou :l fitar-se na mcsmn opiniõo d'oc1uellu seu collega 1 O[linião •1uo depois dis.se n oulros dinieos. t0nformc o declara o dr. llaximiliano l.cmos n•umos considerações scientilif"AS, 1111blirados n'um jornal da manhô, cl11 eapilal.

Nos princi11ios de julho, portonto, n exis.lcncin da 1>este no Porto era um coso overiguado e sr1en1HirA e oOiciolmcnte rcconherirlo.

O dr. llicnrdo Jorge, <'ujn opinit\o cslri \ 'l't formada sobre a molcstia, mandou, no enlrrtonto\o bacilfus ao seu tollcg::t. dr. C:uuarn J•estana, dire<1or do lns1i11110 1 actcriolosico ele Lisboa. O illuslrc bacleriolo­gisla conslnlou, lambem, a exis1encio do bacillus cln posle bnboniea e 1mrtici1,ou immcdiatamcnte o racto oo sr. prcs.idento do ctlnselho para ser tomndo na 11evid3 cons.iderarõo.

Parece, porém. 11110 da conrerCl\CÍa do tliretlor d'n<[u~llc lnsli· tuto com o cbefo do go\·erno, hou,·emeJindres muito justiheavcis par1.1 o dr. Pestana, <111e para fazer corrohorar as suai, opmiõu, ren1eueu. por seu turno, o hacillus para Paris, alin1 de ali ser tarnbcm exami­nado.

A resposla não se fcx esperar e foi o lns1i11110 l'o$lcur, o 1>erour­sor do sdro anli·pcstifrro do dr. Yersiu, q11en1 respondeu reforrando, se era possh•cl, as or,iniües auc:torisadas dos medicos portuguczes.

As pro,·idcncins e o governo imJ)unhanH;e, pon1ue das opiniões dos entendidos inferia-se o serio cuidado n haver com se111cllmntc mol.eslin para n dcbellaçilo da 11unl lodos os meios propbylnlicos pa­reciam poucos.

Mas, tomo n cpidNnio nprcsentovu um C'arncler benigno. cst:itio-

~fi~~ri;i t~0~1~~ctF.:~ºl:~!~~l~Yiicl~11i: e da mortaluladc ser tcrrh•cl­mcutc 11ssus1adoro nos regiões, onde clla grnssll com toda a ce­lcridnde, os rmirnos nquielar:uu­sc um !louco otC 11os meados ou fintt do mez dn j'ulho. sem que grandes sign11es <e perlurl>aç,Je~ tronsparec.-ssem.

Por outro lado, a tetriC'a no''ª· rahindo de choíru no Pº''o, per­correndo ele lés a les todo o paiz, OC'ttrrctarin tt 1oclos um po-1ór niio diílicil do conop111ar. O Porto rcsentir-se-hin immedin -1amcn1e d'es!las 1·ons1u1uencins, "enrlo·se pr,.judirado nos inlc· rcsses economicos, rorn os suas oílicinns 1.nratlns, Jlaratvsadre n

Dr. D•pll.1.ta d• Lhaa \ida l'Ommcrciol e n iilduslrio. K»·pruldf'"'"•'"M"'º""Nt•mklpot ~cm hrtlros - mn:. outra pcs1c

d4 Porto nào menos terri,•el -o miscrin. , O 1em110 in correndo. Do

1 ~rio diegou1111 todos os dias no1icias 1111c oilo erom parA a1err11r ª!IHln. os espíritos mais pávidos. e os jorners por1uensc~ não porc · uani u11111ie1os. nem 1>rcoccupodos rum a 1errhc:I epidemia.

0~ rasos sucredidos desde quo 1'C dC'nt l 1>cla pctttc, mon111,am. nos mradoi de 1ulho,

~ 1 :,!·v~~1t~!J~~:.,~0:,ª~1n~:~:~~a~~!r~~u~~~,'.

1

" dães e 1 na rua dos llcrrndores.

Esla mortalidade niio opresenla"ª· <01110 sn vê, lr.ndenrias de grande alastra111en10.

No chusmtt do ínlrrr;,,,.,, que começa­ram a apparccer em todos os pcriodit'os, en c:hcndo columnas r. rolumnas de jorní\cs, r.~· pcndiam·se as 01>i11iões nuctorisaclos qut' Dr Camara ,.. .. ,~n• concerta,•om e di3gnns1ir:i' amos meios 1mrn clebcllnr n 11csle, e roí d'eslc modo 11110 o pubhto se IÍll a pouco e pouco clucidondo, 1>repnrando·sc para receber o tcrrh el i11im1s.o que, segundo todtts ns probabilidades. esta' a en1 ' espera~ dt bate.r u porta de lodos os lares. raso não rossc toml>31i.lo com e<ilo.

A opinião. en1 ,:reri'll, de todos os mcdi"os ero (1ue íl pcslo bubo-11iC'a do "Porlo se apresenla''ª n1111to anenuadn, o c1oc ainda assim mlo era moti''º para regosijo, porisso 1111c elln nind:, não <'nron1rara, tol­' ez, condições proprias parn irradiar com inu:nsitlolfe. es1icr:rndo occosiõo de meuos N1:lor J)3rl'I tomar ninior d(!SNl\Oh imen10.

r orisso ha\·ia muilo tempo !)t'lrA põr cm lmuiro lo.dos os meios aconselhados 1icln deniographin e hygiene puh iras e não foi sem op­portunidode que de todos os lados surgiram opiniõe.~. ahirres. conse­lhos de u1rias especics eoncern(!rttes todos no Jim t•ommunt de debel· for a epidemia ou, pelo mrnos. de a attemmr.

O que, :ieimn cfo tudo, 1rnnhn nos corat'i!Cfl 11m grande. su~to, era o eslndo r,rophylalico do Porto que. sem exagero 111~11 111 de 1110 •·on­Ltidc. ou <e 1>rccipiladns 1·uizos. 6 inton1c~11n·clmcntc muilo n11mos l"•gienico do <1ue o de tis ion. • Pelos começos do mcz lransaelo, o sr. presidente do ro11.clho

nuclorisou o dr. llicardo Jorge a tomar todas as pro,idencias que o caso rccJanHl\'8, concedendo á ramara do Porto uma \ er­ba es1leeinl 1>aro ~oli$íner ns dcspeins e~igidas com us medidas Mnitarias que ~cien1il irt1mcnlc se care­ciam pnra tal firu.

Entre1:.u110.nutras OJe· clidos de maior 1·11110 nio ap~nrecinm. Em i:eral pa· recin •spcrnr-sc da 1iro­' idencia di\'inn l'On1pfa. .. rendas ou sup1Hmht1· g:n (mcrrê da ignorancin. 1•ro­' ª''CI do caso sc1c11hlic:o) c111c n prstc buhonira. in ..

CorueJhelto P'lu caU•ito tcrnando-se na brand11ra i.JOf't1•1u1do1'C1nl do l'orlO l /OS 140.~$08 COS(Ul1tf'&, -S:C Dl-

lCJlll(lt"l3, como que p-0r <'ntanto, iudo se embora c-0m preces e C\ Orcismos.

Mns opcsnr tio• jornacs do Porlo clcclarnrcm. 11uosi todos pelo mesmo Wro. c1ue nno hiwin pcs1e, ou tiu~, se Al~uns casos Anormntts se tinham dado, eram ellcs, com effe110. do. umo doenta infeccio~fl. rle t·aractcr e11ide111iro. mas sem conrccçi\o do lerrin~I morbo. Um 110 ... jorunes da cidotlc in''i<'ta expendcu. nos meados de julho, que nirula

A qaehott. 111uma en_.. lntecd0ft11b o. 6o•btfroi ,..•tlnt1do fJH•O /* HI pn>rflUf' 6• (Gftl.f "'"''HU

Blli\Sll. - PORTUGAL

nlo '1ra a cJrdara• lo ronr111 popul<J que all(Hm n~J1co touhtt:ido Ü· 'tMt ''''º l .. , C'Omtu-lo, por essas altarts rtunia·~ ah a ~ifd;ede de lltd1c1na e C.rur~ia, sob a pre•ideocia do dr. \ugullo Drocdlo, t'tD tvJI , .... rmblb ie dtl1btroo. apos ·unas d1"<U~~. ,,,,,, wno•i· ••d4d~. ttUt tra. """'""·. otdAtnlW ~llt h 1JOJtfCO flUt t .... ,. DO Porto.

l\lr , ..... , rnt .. ma octHilo~ reuniu~it, tamlJ.em, a romnu .... .lo aJmí· noiltatl\l do ho.polll da lloseritordia do Porto, que lt'tordou tm uomtar o pe~I p1ra o td1lir10 dt ... 11mulo no!> pe .. l1íeroi, no tbo de a pc~le se pro1••· f.13r, n ~ual ~e rr"°htu t1er o das Guellas de l'nu.

A 1~1taç1lo 11n rodade rt"C1r11dctt 1n ; o~ 1·om· 111crnar1tc~1 u rreuto Joi­•1uae• tt 11crt11cCh\1t\a o pre1idc111e da A••O· dorãof:Onuuerdol. l,<'O· poklo Mour.lo, rerlomo · '1111 1•trante º"' llOflCrh 11ubliro", 11fim de ob .. tar· rt':m 10 r-ordlo &anitario 11ur 1 1111111 dt taudr 11ubl10 tmlo.t entom · mt11JaJu rona uma 1m· 1•rt&nhlh'fl nttt•A• · dadt

O prt•odtnlt d• ta·

~~b' •• 'i~:!t'&:~~.~. d; 1.im11, \tndo o•nti(ocio~ 1lt u·u• muoir111e1 m:ll ('OCll1111nb1d01 e. ~IH'tl· do ""' o• teu• bon• of· l1c1ot junto do gu,eruo ,,,,,1,unt "'-. t~11 1111ttt• ,,. 1•11u

uno lruoam rc•ultado, pedorn • sua clenuuão. Fonalmenle, n IU do noet 1•n»ado 11111inre· ciani , pela JJrimeira Hz, no /Jiorio do Goc"no as matrucçôti iM>bre O! lll•••SWOt cm transilo nos raminhos de rerro. lia~gen1. etr .• medida .. to que trn uma especoe de contenoponsoç~o e que prottl•· \'A, por tll'uru ltmpio, o tm:uito militar cm \Olta do Porto.

D'1h cho>iam u nmn11naç<les sobre a ompttnsa d• rap11ol, que fn tod:i ma11 ou rutnos uni.sona nas tnerg1cu 11ro,Kfen.-1:u. <1ue o a.o rtcllma\A do.i. potlerts 11ubhcos. O ~\Cmt1d4r c1,11. o sr. Pma Callail11, tra lt'c-u~ldo ~lo> portatnsu ~mo rncomptttntt pua arrar rom u doDi<ul•lldu do niomtnto; o go.-ert>O. por s.u turno. nlodna nphc~"',ts ntht~mai. 10bre o a!Sumpto_ E ., .. un ''~ tht~lt o doa !I, •t•pera d•· f(rondu •inta~s no Porto.

t'oo o'c;it di111uc appartrta Óílitialmentt detrt11do o rordlo U· mt1r10, CHJI dthbtrar3o o gorerno tinh1 Ruardado 1.ara o hm, .tont0 ft t~114·r11o-1e J' de 1111emlo l.it consequenciu que el e prochttia

Ot f•<IO, o oordlo r.anotario não podia ter •ido ma11 mal 1t0lhido ptlo l'orto. A rede m1lot1r. que estabelecia ao dcrrtdor da <idade, il•· lando • • I~ todo o pao&, abruo n upansão ropida e lmmodonta dr tO<los º' protesto•. olr. toda• as colerns, cujos reDexos ja ha,.iam 1i1lo cs· rutado• <'Olll mais ou meno11 celeuma .

. ConjunctamNttc com o decreto ""º mnndn"o is<olar o l'orto. pn· hhr110 se uma lei sobre a lmpreu&a , pre,•endo u 11tonrd111 llue ai.e prOJl:tl1ucm Â<'Nc11 cios cuo.s oecorridos, tmhordinnndo os JOrnou 11 um11 míorm:a~·3o horl1ernn 1 mediante um holtt1m onitial, rornt•('i<lo l-Or ~1n1 dat repartâtõe• do ministerio do reino.

~.1111 lr1 \1~111\A propnamentr a 1mprens.1 de l.1!0b01, I"°"ª"º 'llll• n-. JOrn1t1 de 11•tgu11m1 eorn~te das ne«~~idade111 do ... 1e111 c:on· ttrnnro-. 'tnJo todo• º' periodo«» d'aqudl• cidade duí1•or11e1s "ron1rar10. 1 tudo quantJ> aie di'11a na tapual.

O. JOrn•t. de I; 1eompaoh1• ono o mo\lmtnto populor 1111< pelo, lia. .ti~ mtt pa111w.do en 1'-IU!'lador sobrtmane1ra. Surced11m·~t o .. C"ORIK'l1l'. 111 rtuntõt •. \pparuum,de quando em <lu1ndn, rn1lii.MI, o.echo• d< rt1olt.t do• portutn-e., oro pelos Hh1<11 01do.1om1u. ora ptla ... 'ª'ª·' t 1n~11lto1<1 manifesto:. a., .. 1gnado! por ctrtl>ros a arder (,Juu.11111 fim do mn, 1 popula(io, \todo uh1r o t1d1,tr ele um ph· hítro. •111Jr0\1mou-se do ftrrlr~ e, tnt'hendo o de lantcrnH, D('OIP· JJanhou·o. p('ll no11~.aoccmurr10, p~ozrndOa!~11n na~ rulht,Jo Por10 •rnrn farn!1rlol1 tr1g1r~ ' Am .. a de m.ir 1rutnr.ão.

1>('1;011, •IRun1 d t·~!iot& amo1inndos (Pois que nno 11od1Amo~ rom· 1irl'lotnolrr qu~ todos os porluenses o lntsseno) orrorrrmn ri rn11a ou~e eJ1tn t"'.1ilAhth•c1do o laborn1orio munici11ul e n1H'drnjaram u ja .. IH!:llati Ntl ~1p; 1!al d(\ 1noleiln tonlr3 a figurti illustrr do 1lr. Uiertrdo J?rttt t111e o 1 ~rto tt"'m orgulho de pG.s.su1r, t_ qu(' 11nhn a~t1umido n ~Jtw 11rontN·11l1NHois um 1u1pcl importnn1iuuno, dtdwarnhM·C 1u· tr1ramtnte A~ efi.tudo do ma!.11rocur:tndo comb:itel-o por totló!'i O'i. n1e101 que l'J lt"ltn~1a nu~ por110rt'10na\ 1.

\"uma rcunil1o, <JUC •e ruh~u nas H.s.pem!!t do f'orrtnt~ n1n, O!t •"'· runde de Samod4ts, Leopol<lo }lourio e. ll1nu•I l't>t•na prott .. taram rntr1=1ramtntr rontra _o _cordJíONnitano, niun1.io \IOltnh .... ima, rm qnt o_ n. «"' trnaJor ~" 11 '''e: de; 1nll·r' ir tont 1 r~m:a umad:a para 1puu:u1mtnlo d1, .. animo.. .. e:uhad1~mHb

O presidente da •~'«••rto tommrrtíal e>ta\A em corre.pooden· ril \ha com o H. prutdtnlt Jo ron .. tH10. Sua !h1~til1de, El·ltti tr.t iOIÍCilldO. pedido e iD3tadO para lt<'Udlr' Jt'8fl!•<fa t amitta CIÍ$e que -e 1ntolhava.

\ maooftslafio de 11rotuto, qut tonlo.t romttado pela 1n1riatha do. rtpre~enllnlts l"Omrntrriat~ t 1•n·t1dtntt da C.mara \lunicipal. es· ttndeo-~e. btm deprt•>•. I O• loj1>t .. •1ue rrcharom quasi todos ••

a ...... " 11 ..... Mt.tJIH e J•ueto Je doel11ff<'(lo

. POtnl'GAL BRAS IL í

U• ~uto ele boie da Porto

A O t...1est a o -- Dreyfus A i~r;~:t~ da t:i!.~:f! ~!' :i:_~~~~!~o d=~!~:e~ :'!·a'i~'°'".:r 1.101. mal acolblJo por outf'OI, t lll!e ~~rlclicturn, ul.A loup d• •lilJaur ' pode tau.ta monil que rtfUm.t d.J t!ltroodou QUbl.40.

MM olo º"' inoplnldo ""' du romo . .u uhhau audlcoclu dnht.m moa­trd.o IOdA • ••pereia do pmldern• Jou.un com o lll1,1eiro tH.IYogado d• d._ r .... do modo que podia dlu:r-tc1 o .. •f'tperu qu. ao manyt •riam oon· n.menui hiJllstdoei °' lii1e,o. d1uma lnfu.Ulfi' tstr1 bumana 1

O facto f'n de orden> puNmf'nt. moral; a Hnteo(!fl, Ilhada que fotH d• um dla, ltn· pJi<'9va torpna., lalquld•d• o dnc.red.ltQ de um

:U~.~:· ~:.h;. ªd~·~~~fi:::~·d.d~º~:: miu de lOdO o nlto. Porlllnt4)0 abtOh·er o,.,. f11.t. carrapooderla j C'Oftdemuaç&o do. talta· ri011 e do. MI•• do lferd" - Boitd~a·,.., Ooat111

1

ltoget, ZurUndtn, 011P111 de Ctam, ei.o. O e»o1tlho P""f.,h1 optAlir pela lgoomlnla

~Ni/~ª1~,. ~::OU:1~b,:a!•::a:n:3! lnte1r0 - oe quaes allranQJ \f vlellm• u p.­drad•• que dettriam ~bf:r.

Et'tdt:at.emon'e 11triA mal• houn to ooo­dtmnar Dreytu.. •o wulmo da pena. do que

~~xci.~.:=r::, r.'~!!~ ~: :.;.:0::.-:::

rt..lidadt) 01 bdmlp do condero.oado, que, dudo-.16 moa tente-a~ qi:a•lqutr, 6.oarlam j111&J• Ç'Olameoto •o abr1go da puol~o qua m.ereot.1'11.

Para pWp1muu üi.rhHI, l)u Puy, •• tobttuulo, .Mercl•r-• ueol.Hma de> prooe .. o ;~ºZoitbi'en~':ª co":i::!ª d!~r1i~~11'1~ª:P:.:i .. fuem ~~loreti .,.fettoclu, acmtan11o .... que, plrt t;:i1"'m arruju " maioria (vl1t0

~=u a u:1d:1~:ib~ 11::-!;·~~u:f::. ho!.ªra ª1d':1:!t~so'=~~C:..f.:td!!11: -=~,: qu• \•fria, Por tabella, a rnulio. do. llWI tm .. fe. o omni1 oob .. pnol"OY.1:

FAM militar, - cicm!!dooela p.tnclltaau (que M C!OGfl!ftOO OOllCtl, •pd*r de hllp.r lf drni•1ta1'do• olknvru~tu) obrigou aUJm o ~ate.lho a romaul-.r um llf'l'Miktwm eurlot0, htliauo e cooiraprodDeelll•.

Ju' h>Cittttt• ao~ ~K"rlrcoNo R Ulho (111 q110 a boara do exercito, -4a rui CNl:!rol J~no uma honra ttpedal .•• • apuroci na

•walpm• d 'eet.N llOf'C!íou proesu, nbol-=-o· dCMoe, o.da Tt:t m.ala. no tR.r:ntdal aojea\O, em qu.a u li.li de a.lu.adar de &odo, ape1ar da i.l boura cllllliaa 1 . ..

A qont&o pro\.tla·M: •• ctntp111ll••, u dlae:ldeaclu de toda a .orte t~m ;:i:-.. :~,.. T.'*f:~ .. f:~~ªd, ºr.fu~~~. latre:oe que a• lnn• • ~ a brlda

~~:!':: :=f::"at~d~í:dod;bi~~i!: d·!~11:~J~~·a'::' .:e~ mlheJ.o, emqoui.o wbll1dr o objeetlt'G da lutM. Eeui nugaameokl t111otl&o-

: ,!,.~:l,'::.:e~ :i:•~Mf: .:b::u!Í!°&, ;~J::!do ':'::~~d\'-:r ~ ~~)[~tu~: :aa\~~: r::=•d;. M.!ccU::::iO.~ a:':°!~::::11d: :!:.:~: W • • Rl.f'OfPMIO. • mnqtdnb• nncort"I dot arultetnl1P.

do .,~kt~~Eº ~~:'b;:! ::,:t:rr!~'!° ~;~~::~:.~:'::tcl~m::~ defe.u • tem a'eUe, "° mn:mo tempo, a cabeça do ta.roo, - "i•lo "poct,.l ~-=? obrlg• a faltar aot dnerw 1uplnot de bumanidldt ptrt.11.i.. OI d.e111al•

E •I• '4\111 o motho porqo• Oteyfu. foi ooodc:nuiado, a dea HOOll de de· ~'r:~i~r clooo m.llltAm, lato •• uma ooodemnaçlo da maioria • o.lo de uoa•

~ ladlceift baoa•, que• ~r1.rn 10.1 túco ao ndor da qun&&o Drey· ~11~~~~d~' d-:'1'00::!.d.!;n':,,.ulwlo d'•lla, porque. o Co"""° fraaon boun

Jello Ooerin e:r. um Uluaitt d.ueonbecido u1lel de ter deciret&da • rni· ~.it.!::': d~ f:~':it.~., t.DergiNt medldh OODln& Ot cc>Ptplou do. lla•

Dt.l'llM•ttt .. tu&oe 111" doi1 l"nlPol dl..Sdt'nW atad• ~ue oa lotuhoe •

~~:cu;,:~:!° d~°':,.i.::_»:•:u~~ -:_::b,~m d• ea c.abaR!I unidOI

mo~, J::!1ov~!;!111br:~:·-;.:i~:·zie: .. ~~l:c~:.'°b.~~!d!:1~~ !~t. :r.u:-e!e 01~'::~~~~:.':fu~ªe Utmam •rude rnolaeloaarioa de

PorU.O J11llo (fot-rlQ, - ttfe1Q C!iõtoko da rua Chabrol um.a oomo qae

;!et!;ec1T.ma ~~·.~~:ria• J11~~b=;na"e!:o ªd:°ó'B!~:.• gi;,riola doa beton

por~~::{:! ocu!º d~=7-º~::ipt zr:r~:. ~'j:!1!~:.~1U:oª ~~~: ~=ar1AIJu~~J: :'r!!!r~C:~ P!a'uº,;o~º~~~ ':11:!':'al1:~:!.: ~~~~:i~

O gonroo f~aou, qu.1,..odo GOOnln.u a mi.uu hamna tom 0 dlrellO e

=~~ai~!tJ':.t~:.:~~1~J:.~~!: ~~/1!":0:~=~u~":. 'J:1~°ij = ::'.i.. ;rti:ld~e a;..:e~'tOIMn'b!dd~ltul.çto .. ha de dar JM1• fome-o

Nio 'f.1.ltoo quem 1u ... rl11t 1b HC1oridMI• a klei.I de lbe1 rdre.oar 0 j!t::f°p.i:ª=~lb': ~~la:O°:b.~~~t.~ue hyéhaullt'O, 1ob,lhulodo a aploprclll

con> ::_ b:~t-= ~l~e~;ot'!a 00.~~b~:e:':: ~~~º~•rm~~ t~J:=:;, :!: pocb1•:~1a:,:r,:,T.l:~-:.U":~':i. •urgtnm 1u1oulM1t la1oeat.vela t»EnO u de. onlt":at que M den.m ou ruo de Plm1 DO dl• ~ do. mu trt1anM, , 11,N u

3u•et • totaam telebru os vaodall•t1101 dot arruaC!tlrcs na Janija de s.Jot·

OK~;._ d.-i,deu1 olo" uladuam por ctn1ct.o.rahivo; comentdu P41la rall • pol• et00ri• d1 Partt le.nim o laconvenleoie de • latromelt.tn.m WI• aunlf01ia~ía llmpidu doe Uborhriot qu• procorararu •ponu uma opponant·

~~J= ir:;::!'*~11~:~ ~':=~="• ~'!:e~ln...,~ac:::~u~:d!º!f':~~= rUbt.lro •• .

A policia, penitgulodo a oorja, 1Jfec.1uou mal1 de u111 f!ttno fle [!rltõb, tD• lNI a1 quae. ae ooa t.atn .. do di~r o Adactom do Jo111n1al d.i; 'Aupl~, or­glo de q_ue 6 cbtfe Sebatdto E"auni.

O 1lhu1re jo·roall1ta foi accp-..J(I lnlo11.&mute de •al'UIGel brotaet a um oommluarlo de polld• gravf:meate feddo.

Alem dot 1C10>.ntedmeJU011 da tu de Chabro1, oode oomo 6 .. bido, 1914 11° h1ado o Grande Ocddente on1roe oompl.ot1 1ier1.m A npul'tl~ verlfic.odo-M qae a. rede, be.to e.u1re~d• do orlnal.u:no, • e1ptlhna por tt1ultu eldade11 d.ll J-"'rlJIÇ'L

o lo~ '~.!:u:! .C:•b~ ~:t.0:.1b.u~d~:.'Õ 5l:o ll()~a~C: r~cla' ~n~ dftrtire.af.a a depole ~ primehw lmpullOI da curi°"I~ Guerla ficou .V en1 campo eom • 1eu1 .-ubofdloados. po: re~:.!!~b:ber~~ª~~:'.,~~·~~1;!~ d:i!:'~:n~roºa:~~v~ ~~: Que~:1.1:111o':~~o .!! t'!1~~ ~~J~~~ .. rtoa troqah que nlo frulram re1ul ·

::0·1A!{t°.d0tud: ~.!':, ~ ;~d~a~l~:O:~h.'o'f:~ r'!:l: ~:. ~m~ nu M t.Jlf!OD\l"lln1n Lt dw1r0 a1p11a d0t.ntH por lalt.a de Umpeu t dt 'E;. gieno,

C.•a dl nnÇlut-rol

l6d1,N:.::.:. c:~ld:~~~~r:lt!:i::t!00::-'1m:b~ J:I r:~ld:7!: trH>tae e aoote.IO repnbllcaoo plebi1eitario.

1ft<l!>efo!• ::,~~~::,~º;::, dõ6:!~~·,,r~ i':!":.:!r -:n~~::i~º u!!: ... «Jlflplou, c"Jo prcM!C!lto •ttbltll 4 lfo111~0oto•, trib11ual upe.clal W oon•ti· tuJdo )')91"1l ÍllOcciOtUl.r '-Ili 'JUC!1\4n fN.YU de COD.fplraçlo OOQtra a teprtnça do f::.s.tlo.

Seguodo .. lofe,. pela• ao11d .. do. )oro•• fn.o.4.lHf.t o. 11~ al!etLO,

r:!:·i:;::~ ~d1::d:~11:.1:1i::O~' :.:u:~c::c:: ~~~:::',:. ~:tt:Cll~ plraglO, penu.rbar muho o gonmo fra.o0ta que aotlrerA grude. d t1lllul0eti, ao •ber que nriGt gtDttl1lH a eoUdadea baraontlou etpent....m t entrada do duque de OrlffG• eto Pr1in~ 001,11 Yt rdadelta a:ot~do.

aetu:.S::..: C{~~~i':,~:°F:!;!~at obJ.c_tl.,tdu pela quudo Ure7f111 no

A ff(luU•CoMr 11'4 tnottlooar de UO•o. }'ol coottitulda pela uhlm.a na I*"' •ruuela.r • boul.a.Qli11tu.

E aqui ~. eomo " Fr1.ooa lAO digna de ...,.pe110 • da •dml~ te .,l+, agot1, t oTolvkla o'um• lueta elYfoa que deta:nçtiJame.aui Ui.e lla de •011rrc.1:11r moltt preoccapllÇ&o ru1urs.

-1--->-:·=<~- + -

PEl~NAMBUCO

ll!U\SIL. POll1'UC:At.

MONT'ESTORIL

Ll!i'Mh, 11ue o~ 1ral>c"s 1ptrtaram com 5uliJa3 n1uralha ... , ~ \1111uh11· do.,c para lur~ do an11so rcrioto, dtpoi. Je >11ílrn o• l1orrôru do terra111010 Jlll•I fa/11 murgrn•!-não ro11te111r de•• ltr lo·

1·u11lrtado rom a11 "ºº"lrUl'\·6es pomhahnas '111e gur~1ra1111>0r ..ul1rt• u~ l'&COIUbro~ dt• J•ítlOl'IO"', a1•ezar tle \Dido"-11 do DIUJllO rio 4J!IC lnlllC allrigur IOlln~ o~ t11q1111drns do 1111111do, seullu o \(!tl1;.te11t tlu ~r111ult•i11 e• 11u1z 1r h«'m longe, 110 e\lremo oe~1c. bcijnr lh unJus tln \1lo111i1·0 lh re, 1111ror 11lruln 1u1:.' IHH!!IUIJtiU do dec:uh·ncin o onligo 1•01111111111 1lott t·urt1\l·lt1e, H'r o !'iOl mcri.;ulhnr o 'b-t!U globo J\) fdgo 11.1~ ,1~11 11M 110 1u·· logo 111111w11"'º·

Sul't l'1lc111 »l' o~ r1Mirn.>1t, como a:, onda) "ui ire o praia, 1• 1J1• 1111an1l1J eru tJUJndu a ... 111u,lrru11" c·un)lrurt;õe) appru\imJn·~e, toriw.rn1. 31t.,g.

berbaru IJtlo 111ud~ru1 .. nM 110 1rar;1du o.s H:lhu, Íllrli"t th• um 1 1iCHr11 ar~hilntura 1111crreir11. Jª t111rad.1: no~ ret't~.:-o:t tia t11 .. 1un.a

o~ furh•a.; trlnl l'i'Dlllll'llil"I Hêtilante ..... S-r.t!ób ª"" tlUlt"t t1 H .. IJ lt'\t durante f;ar,:o tttdu) dcíci~ t"ftku rootra as iocun.út-" Jo rnrnu;.:o na .. H,:~dor, t-•Jbrr1udc.1 clu~ 1ura1.a~ mi0iri..>to$ tom 'tuem manllH•·»u" uma lut'la attf"ª· dt !llC'<'Ulo~.

~: ... 1r r1mi11hJr rnn• .... anll' da ~raude c1J11de no .. 1•1111110 dtt muH• 1ut•1110 ªl'J1.:.r1•n1t• du '."IOI, lJUe íui o da fhih~arãu ao "t'trnir 111·10 \lt•· tl1ll'tro11ro, 111\0 IJU41tn 11er 1frler11111Htdo, ntm t\ Jtfit<ldU, M'IU f!UC Ulll:I ftnha Íl'rrea JH:r­IUtlli~~r d lut'0111oti\ n o füzrr hrolílr do ;..ulu1

t'C.1111 o ~c·u .,1, 0 t'íilr1ch'11ll', :.onl1n1hh mant' 1· lhos .

.\ l111lla , eonlornnndu ns rollinns que ~e l'rgtw1n t:rAC'IO!'IUtWUlt' "ºhrr n margem di· rt•11u tio Tt•111. ll;m·~· ... • llt•ft•1u.Jer 1.:01110 cinto proh•ttur l'Ootra :h '.,~°'"' da tt11111e~tade uma :.,eric in111lNrnp1a th.· ,/w/t/.t e dt? janlin ..

Ori,:.ndo a twu •tlrbn• romo ctlt'btada '""'" Jo llo1tllu, a 1 orr• d• Drlrm <1ue o T"J•J tfum.i l1or.i dt• vc1~ .. 1a \iU ~ur,:ir do :-eu "'''º• ( br~.31110\ 11> afio da Uoa \ 1:a;.u•m. 011Jr fll.lb. dr um lrn\'\l Imane o :-t" 1i.:1tuu para dar o ultimo aclt•u., dt parhJ~ a audaze3 m.ui· ubeiro ...

llo l•tlo 110 >1•l 11dos J•ndlo. 1fu, "•~ons ''"1110 .. o llM\ 11u1•1110 110 11or10, tt:t roll1uas da (~ulra lln111la, l 111 11luulíl~ 1le luz e os osunb do no, tflu perto dl' UÓ-oi, 11ur 1111rl'Cf' ~ohre ellas lrl'l\'(lllo o r11111111ho 1111<' \111110-1 ~l'guindo.

Al1<u11" 111 1.•tro~ SH:ima. ti direito, 1;.as~:i o

!I

e~troda, arup:iradn 11or •·~1>tbl'-D n1urolba. pro· lt;l'ill.l de t""::inh• .. , 11r,.:11ltllo tiue íoi de um rontrullOr a •111tm o nutrtlUU d1.• P\)mb.al pro-­mrltf'u 1,ufla1l1 rrcomin•n .. 3 •f" lu,-ra~~e bom oito t 110 n .. o conlnrio .•• a for~!

\h1i .. lc>nlo't. rm Ur1ra ... ngur .. , ahho o 11alacio tld FtrtnJt niarc1un, n .. ~tn, ia dr gron 1 U••11t111r •1ur, jul-=111Jo o ~tu potltno ~trrno, niu 1•01ha ndm1lhr lilll para Ulo aho. 01>0~•·11. 1.a i-t• c'H\t•r,e:ant o~ \t?.h;,.~os dotan:il e do t·ntrr1•or10 'llH' 11re-11•ndtu r,u:cr.

\ do1:. 1u•~-.o .. mn1~ :.t•hnntr: S. Julião d:i Uarrn l'Olll atio 1.'11111"' lohrrµn~ l'ilht1111iltO!ol, ral· h1111lu 1101i 1h· 1Jt•r1ioir~ui~·í1t.'t1 11oh11rns, clP Fr~ire dl' A11clrt1di1

, tln 111·t· 111rn~·fl0 1nglcz:a t' da doml· 1111i·1.10 rJ111t•llu111n, nc' ui-ruln 11<1r:umB ln11ide nn r:qwll.1 l. 1wlo)) doi~ 111,.;àrh: r;a/liJ.ü e ,.\ /1 /'rait1. 11 11uatro l1lo111t11ro\. d ... • PJrtdt

~in.o .. thr~,11IU-i ao 1r1rto dt· ltrrcno CfUf,

a1>t• .. ar dr nllc> 't'r niuuo t\lCn'-0. 'ªe rtte· lir•fo ~t1rt"c-..... 1umt·n1t h dt .. i~af(.es: ~­João Jo l.•tonl, ~ \UIQ111u du E•toril, llont'· L.toril.

Dr lmlu '"'º o 11ut fll!>lla IJ.H.·oa~ l.a uma

10

du111 dt auno" tra o 110brt :conltnto Jt StinLI) \ ci1""'º· no [ .. tet1il 1•ro1•ri1m('nle d110.o \tlho pi· nh1I "ubi1 .. lo IH"IO moolt. al;zun;; forte~ na ... mar­~tn'- t m1'\trQ<t ra .. cbr, .. onde o~ tnítrmo .. iam b.1nh1r ,, ft3' nulaJCro .. 3.., •f!U:ttoo chlorttada!t, lU ·

Jh 1Jrn1mtdadeb amd3 de J.K>ueos er1m •·oor1e· ti1l:ts.

l>o eomenlo rezo 11ma lenda. que a111do não pucfo ra1mr,1r, rtlntiu u lucla do mrir<1u('z de Porll· hitl t'Olll o-t JC'1111ll;1&; do~ IH'nf'liros e ffeitOb llati ag1111i. minero .. 111cdie1111H'S f3lhu11 outro& e ju:.ilu 1· 111w 11Jio'llU l'!nctr1l;i1 pou1ue ninda não hou' r nftP.· rente d'r11.1r ,;encro, digna de mentão, 11ur a miu l l\t'> .. t'.

O t•rr•n• 1rnlo, queimado prlossois de e.1io, 111rul10.1~dn1~0-o. eomo se nos depara n'al~un• Jic..ntolil 110,11. r .. 1.a,a bem longe de <htltn1'r o .. t\tmpl>rt• d• Ooro tropoul, que >lo boje o tn· ranlu de \iate t 1rJt11r1mrm um cunho de indl.l!ru­tntl p:ran•ftu ao \lont'f~toriJ. 'Isto janlim qut o tR\f"rno nlo tlr•nuJil. cujo ... anorf'do~ mal po­tltrn 1 uniu n .. olh.1r.-... dt 1anta~ mulhtrt& fornl4·

J1uJ1r1dHl•.t

•11ai. ""' no1a .. tio 1·01110 r 11;1 mu~i-.·a, os ar\ln1,1i. da• n ......

A 'flrJur11 t .. temlt> !!lt" a perder de 'i .. ta <'Omo um ta1•tte >tm1•rl' '1rentt, mal interrom~ 1mJo J•t'fo" ttlhaJo, l>iJnlf'a,srnJoit e occ-uflanJd .....,b '"' •Ub 1boba(11 .. t"'fJ.lfO!O:a., ruas. f)Ur .. .., rruu1n t' d1· ... rn\ohtm pf'rmitt1ntfo 111u1l•IUl"t f11•ra o 1r1 t ..... i.t 1 to..l.t a p.trlt ao abn:::;o J,1 ... n111C) .. anlrntl' ... dt.> .. ui

O alrv .. t' o rural~ pto 1.ortiam no rrt .. n­mrnto •1Mlmtm1 pMl'tl"'R•lon11t.ar11mtr1un1-1 1h~1 abre t• lan~11 mattf-l§to ... :ini1•nte 0-0 t"'l•3~0 O:it &ru-1 r111110"• rl'tOrd;rndo nu .. a1t nenura,; •l~1 ahobadit 1tlho1t1la cio r .. t~ lo ogi\11, 'l•H~ llOl'fl'U •lu 11urrti1n,

O rr1110 t1111 11m• \1rn111 d•bt:Orrer os s1•11" 1hni4 nc mon.'(4'J 1111,.trit•lo' ao rom enlo e •1ut part1t•ia mnlfodndo. t"011clt·111111ulo n 11erlJt'lua 1beh:wl11. lornou·P.C' urn llllJN>rtantr ctntro de t·I\ tln.i1~·Au. onde no n1eio Jo bulirio tia \ ula 111ckJPrn11, .. tmprt neno~a. 'l'nlJ>re íehnl. ~em-11rt 1;:1t.11l.t ... enllmo" pul~r o c-ora~Jo Jt um

I"'"º· IH• l<klO o lr.tdl\ O .\lo111 f: .. turil r in("(l11tt ...

l•\tlnitnlt • JM1H>.1~io ma1l' rin, mai ... opu·

llRASlt.- PORTt.:GAL

lrnH11• 111111lwrn u 111\U ... bl'llJ. t, pO!!!tO que nO:!i at•u .. 1 h11lel• 111•111 "''1111,rc M.' nnell• onmis opu· ro1lo 110111 ~Ol'llO, o 1·onjunc10 l' realmente en­c·1rn111dor. \ 111· 1lc1 or1ent\' a 1>0cn1e. dc!'dt• o t·o11, r111u ntt• fh) t:111111JIUOt-O p:.1r<111e, adjunrtoao d1i1lt'I l1ul1m·lh1, rt.'?>1th·11.-11t ~enlloria l , ruJ:t t•lc· g-.-nna t' Hllfo!.í' .. lfüh• "Ao orgulho de. ~:1n1r:-, a Otir 1111~ uo .... a11 11r.1ib.

C' ,..,1ir.·tudu v,.r.1 u Mont'E~luril. qu4' ar­Outm º" 1111ll1i1:rt· .. dl' i,u'"-W:)~. traospor1.:aJ11 .. th1t1111t<11k dr l.i~boa por muilos: comhom~. n1t'lidt' d'tlfr .. r:ip1Jo .. 0 n11\0 t rtnU\0 Ja-St' .ft' .. Jt• a rut1•lrn,:tulot 11c 11114~ hora~ da n-0i1~. t. .. l.i\·i·~ d1• ln\tmo dr pnmc1r;J urdem, n~l) '"l' 11u·ua ... 1lr: unaa 11«1pulól\tiO athl'nhc11, fl11-du.111tt- 111mo a 1lt• 1.nllr•t .. 11raia ... ~ ~imilhante .. a ,.i,.1a .. llt't ro11ult•o; liml.1 a bl~!ào hahl4_)3r, UIJfllt'IU r 111 tod1t"I D"i l'l)(>tül' tio anno o lll fl~utll tuO\ imcnto, 11l11111•nln1lu c 1u:i~i 1>clo me!<!lllO 1111· UU'tO dt• l'OOllM.110!1.

A C:nm1.iwl11n Hl•t1I tem ti.ido tlun elfo1l:i

mcntr um tios 1u11u·11111c& rortore~ do 11et1 t' ll " g-n11ukl'i111("11to r o ~r. ~:.tluardo \loz(l'r, o Co· lombo da 1fü111ica t•11111r t"7.A, •1111' n ,.0111111wfiin ~lout'~;Moril lr\•nn •l 1m1lic•n 1wlo c•crl'hru 1lm1 t•ngenlu.'iros, a 1•irnr('ln 1101.'t opNnrio~ e o 01rn do ... ra1•ilali"'tns.

Oo111innndo n r'trn•n hnhin. a rn' nllt'ln> sobre n nltn riho, o rhnlet tln Sr11horn li. \ln. ria Pia. cq.~u1tlo ~obrr uru 111orrn dl' ~rl1"'• a\·h~tn um hori..,ontt• immt11110 \ nl;:u111n 111 .... 1n11tia o l' l t'~nutc rhnle1 M11n1ro .. r huu:aarima da rop.i da .. 1>lllmt1ros º"' toru,., h:t1i 1W!Ot t '"" ra111las, a a~ulha r o:.. 1rr1n ... ar11 ... tu·an1tnle ••nd1lhodos.

0 C.asino •Nnilhnnte a 111113 ~Urlll•,1 b.ir· l'õlril, t"'prti1nn,lo 0 n'ar por ('lllrt Oti lr\Ol'f•

do-; o Clnb lntrrnmonal. t·ntrr~u• n 11mo prom~Utdora tmprt'll, rom o drlir.n pol~. fbromito d1~ "'ºªljt 'idrtra ... lrrnhran•ln o c1u .. r c1ue ~tja do oritnlt t muito d•> 'IUl" tnlrt n•* ha. numa 'ltUaflO"pltndiJa; Orbaltl do •r . .llarianno de tarulhn, 1110 romo n tlt,1do

BRASIL PORTUGAL ti

en~col10 tlo uolo\tl tt;tAd1i.tn, IH''ntlo n1mo 11111 artigo de ÍUOdO, C lllllllOS Outros. ~11111111 , for· m:im 11111 \lrie~ado t mterm101H·I tUHJUnrto.

cheio tle luz t' clf" rontra .. u·~. ,\ • cntrada dc \ ilia dJ l'r~1a ao 1:..1110, jul·

pmo.-no. n'um trt<ho de t:1n1ra; nlo potle mo~ dt~rreu,r o ª'JH!l'lo p111ortM.'O da ru:t \ r· C'3tbOU t tio J:mhm dh J•~lmtira ... , tJUt llJtl

~Judo~ meuore .. rn•·an10 .. tlUl' ,.t "º' drp.uam n'aque-lla lind1 .... 1m1 e .. tann1 .

. \ º no11e~ ºª"' noitti. t!lo('ura .... obrtluilo. o l'-ptclo ~ muilo "" tr..o do c1ue IJ.trhtnla ao dia. o gu e a tltclrKM.lade rl\ah~m no .. t-tu .. 11rodil(iO• Je 1llum111açlo. da• ianrll•• 11.rrta., do .. alio~ J>O!>lb, broti uma lui u' , .... 1m1 qur tuJo rnunJ:1. Ac. .. irn. rom tptt fanr•, o Mnnr­[ .. ton1 dir-~t·hla n1 ... f/1/ t l htn \ 01/t.f •rnlíl

Oore .. 1a in' adida 11or tolo .. i.ar!« 11ynla111po .. , 011 a .. lros rrtlui•do!'t a chminut.1" d1nirnM·,t·111. ab~n tlonando Oioo t~JJ4f01' t-1dtrro1. 11ur •r dr1ei11111 rm 'ir lemporari:unt'ntr e•darl•rtr 01'! d1>n11 nio .. Jo deus Pan.

IJ-0 lado de Clls1·ao, dc•cuhaudo a h1hia

n·uru traço dt f1it10. ott nn•htiro .. •b 1lh1111111.1·

çào 1•ublita. rm c111e l1rdlia n •n:l~lrnt, 1rr1m.1 ... rint1la~õ~s à~ agua ... dormt•n1r~. - i-obrt tJUt' 1le .. r1nçam 11& H'IOl> cnrol1Ja ... º"' har,·o"I dr re· cre10-t .. 1io mdmrndoo ununhu 8 l1t'J.tU1r nn .. íuturO!-. po'o1mrn10:- da p,rande r11lntle 11ur \e .. moo crtS<:tr dia a dia.

Uo lado Jo norte a •erra dr C1111ra "'"''" no azul os ele'a~o~ pmroru~ t•m qu(l M' t u leia uma ou outra ligeira 1mHi11, rrnnja de ai· ~11111 \ éO de íada8 •1ue o H UIO ·~ilOli nhi.

A montanha e o mnr ! n'rtoli.'11 ltmitl·~ d11 11ai~ngem1 o <111~ a 11011m•z3 ll1m de gra111lio~o. easo-se da11do 11010 rt•oil'r, com oo 1or0<h~111> "" ril ilis11ç4o.

1 •. I; "\IUlll , .. ft.111111.111 \

O Pttesidente da ~epublica Attgentina no Bttasil

GJ.lcou:«n q' e desembarcou o i=:cnc"-1 Ro.: Cru.t.a&ir Uu~••' A1n·•

l>e:.cmh lrquc no Antn:ll d 1 .Marinb!'I Cour;tç.aJo h.an Mnllu

A ihh.I• Jo Ancnal

BRASfl,-PORTUGAI,

J ll'lm·e cm antigo r'1ino um pobre c11lccteiro, Que ern .1m.hlo por um,, akfoã J.1i; mni:1 (ornH)!>.1-., CJue tinha o ~éo no olh••rt - iilh.1 Je um jtm.-tmdm: l>o j.1rJinciro 1cnJn n mt11s bcll.1 J,,, rOSA!t.

O llei1 que ;& vim um Jia, ílpllixonou·se e louco i\lan\IOU•lhc oflêrct"tr nlfofa~ Jc 'elludo

1

ti>;~,t~tl~:; en,~~i: .. r..r:i;;:,:,~~~' :~J~~~e pouco, - ~.1 ~1.1 ~• C<c.~ta\· o• ;10 Rei porque já tinha noho ' Ao mensa~cm) rc11I re .. -p()nJeu !IOhr.mccil'ü': q~u:,. sem 1.'lle, quizcra o íuner11rio ~oh·o <.10g1r oa fronte:, e 1\iiO a tlór da J.1r.mjcint.

X vi.slJ tl'i"~º o _Réi, <lc coJ~r.1 ro.,scsso, -· Qu.11 Ílf!Timto J••t;uar que unl_ corJciro c!1p.11if11, -'.l.inJou vir o plebeu, ia quent Joi J.1Jo lllHl'C'-:tO \ no, •1po:.cntos re;u:s de ~edosa t1lc;ttirri.

E _Ji!.~c lhe: • ViJJãa, pos!íO dor-te 11 nobrc7..;1: Pc,r•tc ~ Cira1\·Crui no pci10, cJ~\.1r- 1c o nl ini~tro: M1.is. ••• 1.1b~ntlonan1s- u o.moda cnmronezu ... - Num:n 1 responde o vil obreiro, c:m 1om sfoh1r0.

• T~r.ts ~llnii.t em n~t JO!I tnJpo> J.1 Jndigend,1 ToJo o oui:o t.e darei d~ um m1babo- •. •-Não' quero. •• •• l>t.: r1r1nc1pe um d1"dcm11 e de um throoo a orulC'n.::i.1! . - De!lprt110 tudo! .•. ujunt11 o opemrio sf\·éro.

- Sem t:ll.1, J ac-me o Céo Azul que o n.lio t1CC(ÍU,). So Jo >Ctl coraijiio eu de~cjo ser dooo. l._)'clla o bei jo é melhor que umu Gnin·Cruz ao rei to! S.:m sc,1 a.mor, de que me icrviri.i um throno ?!. ••

IJr, l"erunutl# """''" " •l' Al'ffr lr"' nlttC'IOf" do .k>t'"·" .to Dnwl

(RIO 0( J AHUROI

- Por clla, real st-nhor1 crlmett- çommett-:ria; .\IJtar-vos-i.1 atJI e de o d izer nJo córo . . • lri:t á guerra. iria no fün do Afundo, irfo Aos Infernos, SC!iUÍnJo essa mulher que 01Joro.

- Dinntc de num posrnc vosso exercito forte: que, se a th•tt ao l:IJo, hei de :sfftion1al-o fi rmei Com seu umor, - o C$CuJo cm que re:i.vul.1 . t .\lortc, - · N.lo r<>Je1n dos canhót$ 11s bnlris ~•tdngir·nlt: ! ...

- Que eu sorvot - um di;1 só, -J·~ss.1 C"abc:& Bonin.1 O perfume, Jo Amor em meio tios re;(1.1lob, E n\imdat cc>11duzir-mc1 11pm, d guilhotin11 E meu corpo nrnmae- em caud••s: Je C{l\'allo~ l

• Quu lucro me trnrá 1e:u s,upplicio, responde O monar..'.'h11 i que: lucro om ver· te C-MtUurlcj.iJo? <~uc me t-Iphqucs c.u 'luçro1 unic::,mentt, Je ofülc Te \'t:iu e-Mie- poder de, rim.1nJo, ser ~mado.11

·l'l""bcu. cu, nadn ten') e- eu, tU1lho tuJp: - os motrc> l>t: tlolilho,,; coalhaJo e de mil c1mavéh1:i; t L .. 1gOb1 rarquCli.. j;•Nln!i, CilblCllos e alcat·•rc .. ; 1::~11.,n111s Je marfim, nrc"1s de ouro e ba1xdlas • .,

i~T ;,~~~s '~~f~~·ºVíJ~,'~~~fi~~:~;!ºo~!~~~~: . ~~m .. , E que ten~, tu, r:fria? E s.:1cudin~lo n comti, Dh!C o m~o: -Senhor, tenho apcnM \'Ínte aonos.

E o Rei íoi só então que \•iu n diffcrenç<.1 i

h~~~-f~;õ~u~~e,1~~i1~u:~ ~~~ ~~S~~~~ac:;dm 1\e-nso, -Nõo lhe podia dnr, sómcnt"' a Moc:iJade l

1:: J is.sc: •Tcn~ raliiO ! A cxceb..--. Junm1uJc No seu cubello deu-te esrlondOroM) manto, E um lhrono cm seu rcg.o.yo em que n~inar nrío J'Udc 1 Mon:m;ha é:>, como cu $OU, Rc1irn t~, rort.mto.

llrHil

D1•, Alfr ,...do ''ª (,'rutlu• Dir«tor do Dlar-1od.-No11cla1

(LISBOA}

BRASIL-PORTUGAL

Ü D)él.I'-

Dizem alguns que o mnr é monotono, traiçoeiro, voluvcl; que visto uma vez apreJcnta sempre os mesmos atpcctOSi que não ha que fiar n'cllc; que é uma estrad:. es.cabro.sa. sempre incerta que se ni\o s..'lbe onde conduz. e que nos faz sof1'rcr horrivelmente, sem compensações que valham ::i pen:l e sempre com c1\ormcs canccira1. trabalhos e pcrigoa.

l!:lto s.ão a& 01liniões superfic.iacs d'aqucllu que conhecem o mar só por o \'Crem d tia terra, ou dos que cstào csçaldado$ por algum urnnde desastre que tiveram - como se cm terra os nlo houvesse t:lmbem e bem mais tcrrh•cis - ou finalmente d'aquo11es que só OU\•i· r:i.m as queixas e lamentações de outros, 3vali11ndo todos com pouco c1itcrío, com pouc;J ;:iltcnçào e stm lrop;i.rci:il justiça.

O mar e! um dos mal& podc1osos elementos de acç.üo que o homem

~~'::e~~~e~ ~;~~~~:::~~e,:~c;~o :u t~~~:a ª!e~ºí~~~~àc;~<>:l~v·::;:J~ cm íurias que são uma das suas mais ~rnndíosas e formidaveis bellczas.

Para. percorrer " terra do neceuarios caminho$ de íerro ou pelo menos estradas. que cu.atam muito dinheil'o cm eonstrucç"!lo e repara­ções:, que são ás vetes postas de parte e substituidas por variantes mais bem Cltudildas, e tudo sempre sujeito a constantes avarias e ruinu, das quaes a mais lnsigniricantc produz As vezes tcrrlvcis catas· ll'orhca taes como descarrilamentos, choques tm que se d!io grandes quantidades de mortes e ferimentos, etc., e.te.

Essa.1 estradas terrestres cust.am dinheiro em expropriações, n?to teem maia do que a largura cst,bclccida. prccisarn de pontes e outras. obras d':irte para passar º' rios, os villes fundos e os de.spenhadei· ros. Os caminhos de ferro, entao, precisam de J?t1lnde& perfeições na connrucçào, nilo podem ter menot do que certo raio de curwas, tcem que sujcitar·tc a determinadas rampaa que inda assim custam grandes exíorços de ltacç.lo. etc.

No mar nenhuma. d'cuàs reitl'icçõcs exiitc O mar~ uma estrada fo.rj?a, sem limites, sempre aberta cm todas a.a diretçõe.s sempre rega· larmente plana, embora por \'etet temporariamente mal calçada, seniprc acco.ssivel, que não cxijc despeaaa de conscrvaçào que per· mitte a todos transito libel'Thno, e de que nenhu1n homem e nenhuma nação poderão járnals aproprlar·se, exccpto nois cuoa muito exce· pcion:acs de marc.s interiore$ b:rnhnndo littoraes de utn só paiz

O mar é feiticeiro e .:ranc.le, magestoso surprchendent<\ sempre servindo a. todo~. st.mprc discreto. e nào guardando vestigios da pas· sa.~em do modesto pescador nem das mais poderosas esquadras que: o sulcam cm todas as direcções aud:ues e arrogantes, e que se d1ri­J.!em conquista.dQras a toda a pane. E' ao m;ir, a e.a.se 1narav1lhoso "Rente do equilibrio do globo. dia dls:trlbniç!o tlC temptraturas vi\'ifi· CllntC.S; que º' paites maritlmos devem o ~u mais temível poder de expando, que o c::ommercio deve o seu c::ollossal desenvolvimento; e é pe1o mar que Portug11I grangeou o victorioso nome que n'outras crat't illustrou 03 seus destemidos navegadores, que lhe deram a facll l· ,fade de espalhar até aos confins do extremo oriente o renome Jos 5eu.s feitos e o brilho resplandecente tia (6 Chl'i1ta11.

Sem mar, e :arenas com cstrnd:is ordinnrins e c:.minhos de feno,

quantos scculos n!lo estaria ainda atrauda a civllisaçlo do mundo; como eslari:am l'Ütrict~s e limit.ada..s as relações entre os divcrM>s po· vos da terra! Como teria sido possivet estabelecerem se os cabos tclc1tr•p1tic::os nu.mefO&is&imos que hoje envolvem o globo cm uma verdadeira re.de de communicaç6cs lnstant:tncu,

Os aspccto.s que o mar nos apresenta do sempre variadissimos e a.s condições mctt:orolo~icu que o cercam dào·lhc cada dia feições inc&pe..adas e di1tinct1u1 que formam como que um colos.sal kalcidoa copo sempre formoso e sempre grande.

K as cambiantes do tempo. que notncis e profündas mudanças imprimem na apparencia do mar, n;a: sull côr -e at6 na sua voil Antes da tempestade qullndo o ccu íor;rado de RMS!tlll nuvens começa :i.

ameaçar, c.std o mnr vestido de cor de chumbo ondulando cm pesa­dos e indolentes varalhõcs. Ao desencadciar se a tormenta. n mar lc \'lntA·se em grat'ldes ael'r:i.s rebentando cm flor, coroadas de ffocoJ de tspuma e soltando ru~idos furiosos. Mas quando \•olta " bonança eu vaaas cahem, o mar espclha·se vestindo se apenu de ~queninas pré­gait Cillul:ldaa pela brÍ$il suave. doiradas por um sol alcurc e somdcntc!

E o aroma acre vivificante, (oncmcntc iodado e saluberrimo que se cxha1a do mar. que enrija a ribra do marinheiro.o approxima de Pe\u: e o prepara parn todas as acções nobres. Rrandes e cxtraordinariaa. Como e!)l;C aroma fortalece ut1im phy5icamcntc o m3rinheiro p.ara as luctas tit·anicas com o mar, e o lcvanc-a nas suas crenças pela amiu· dadit pretença do periRO de que qu11si sempre triumpha.

Oizia ha maiis de 50 annos um velho offie:ial tlc marinha, que ainda chcR,mc» a conhecer e que foi um bravo, que um navio resune com vantagem ao mais furioso temporal que posn surprehcndel-o, com· tanto que esse navio esteja em bom catado e bem com mandado. E lC isso assim era. ha meío scculo corn barcos de vela muito \•ulnerl\'cis aos insultos do vento e do mar, o que não poderómos dlz.er hoje ern que o mar é sempre o me!!mO, mu cm que a a re:hitectum naval, as sciencit11 physicas e especialmente a mcteoroloaia e a hydfographia fizeram tão j.!tandcs proftrCssos. e cm que a tele§?raphia clcctrica post.:i ao serviço da meteorologfo. tào incalculavc.ls e relevantes serviços lhe• pruta!

Hoje o m1r. sem coil3 algum:. ter perdido da sua grandeu e do seu poder. está comtudo tõo co1~hecido e devassado nu 1-uu corren· tct, na natureza do• 1cu1 fundos. nas suas temperaturas. na aua flora e na $1.l::t fauna, que cada \'C& mais dedicadamente serve o homem n:a sun cons-ta1ne e irreq,uíeta expansibilidade universal Os navios mo· dernos de aço, corn as sua.s machinas potentes que lhe. imprimem cxtraordinarias velocidades, com o seu co1nplieado oraanl&mo inte· rior que ru d'e11es vetdadeiras e phantastica.s cidades 1luctuantcs, c.or• taro os oceano& em carreirias period1cas. chci{ando aos seus dcstino.s com toda a regularidade e xombando das íuria' do mar. o quml cm condições normaes nenhum damno lhes pode causar. e que mesmo nas a.normaes se acha para assim di.:er J!:ubjugado, ditciplinlP.dO e for· çado a prestar ao homem os seus incalculavcis, moltiplices e admira· veis serviços.

O mar é rc&.lmente feiticeiro: sublime na sua colcrn rai\'osa, poc-

~i= r~~=~:k1~~~~c~r~a~sc1~!1'i~~~~fõ:.~e~1)i:~~·s cl~~~hr:sd:~~r:x: da n:1turc.ta, e o in5pirndor de todu as acções grandes e gcnerosu de todns os sentimc:ntos nobru e: :.hivo<tl

·i--·· ~-

FUNCHAL

16

.MuuJ.n m .. to

As1rm,,-hoa·" a oova tetnroriuJa lhntnil, e io­d0t Cil lndldot tlo de que •li• d"-'OnuA bem ui· m.Mla • vib,,.nt•, d11odo aalm ,.,ao 10 Df"QO DlbmO bof'Ofll!Opo. o'e•t.e fopr •1'4l1btldo ll!I weMt, nt..tl· nmulc ' srande 11mrut10 de ~· orltlllaf'tl e lol!. ditai C"C>ln que 11 dnm1torgia cu1ekm11I M rro~ cl'tna vn amiu fa1t11 dh·enAo' rathetlca bhule dot liJ.koeUit.

E' f'la ro qoe aiO rutt1J01 1iora aqui a lortultt•· 'tf'l reMDhA do e»W.al rtporlOr~ Jlróm•Uldo. f>À· ~rb1m• oom ""ª i•UU1rda "''alogaç&o de . •. li· tuto. do ptÇl'I o • xlguo Hi>t.~ qne n.• 41 di•trlbul· do, o'e.sa 1)f~i11a 1le babiio do Drodl·Prtrl11goJ; e a11m d'iao a eroel IGO"P.ttln do. facio. viria d .. polt, M"guodo Ioda a probab111dada, futr efa.(!a.r a Do.ti ttlatbd<w os•veoni.ota. •l1toeomo.au111.da uno fai.almf'rna acontece q11t • produ~ am:illl dot 'OOMOI dnM•ti::irgot M fn 1:1;1ulto •quem dOll quta • t~ trabalboit que 1ib10UNjra o MU derejo.

ror mal1 raciooal • pruclen-. hueruot pol.t •rwirtf•r • •a~eo1n • 11rariçtn do1 ,,..t,.1.lbot1 ao.o. OOll d1trerctUf'll 'httlro._ relall:ndo nt.Ao 1m p11la"u •vtdolH a eU10d'ta lmp«a&o que C'!lda 1un coruJga tnotmhdr·oot. S..rf m•I• ºPl"'''"no • ma.l.t logk'<I.

~::, º.,':~!· re:\*:i:!'1!~ ot :~u=~:-:. d~~~: f*tOChW:., LAmbt:m 11kl dt1una por qual '4!r to· 1ràda oo miduLro 111ooclood da Are.e .,. mal• ou mroa. laborloeo• abotlOI d1 u1ua l.anD~ l.atelJ.1 ou d'cun i..lut.0 lmpootenll'.

h1d:!•!J: ~. 'i~:1'1e:~·:,• r,::~0~:· ~~.':t~ pu a b,. .. , u Da.tM nau d~ ettpee111ei:ilo-, do:ttdo

rk~1~°:át~":i~~,~~1:~:a:•:o!~lb:~~I~~~= • Sarah, • .Jf!lloSMI Oranlf'r, • lloda Jaoe HaJlng, - ttpart111 o't.lo, - • 10 """'ela, que-brando o MU

lrMi~!b~~~!\11fi',1i:~ :1o ~p~::~~etQ::1J'e!iio­:.!i.s~!~~':x;~.~~ ta:!'~!~b~: ~:i~!.e~:j di11dW; e, nem que o f6ra, a reoonbç&o qu• eotre

ri~!~ !>ptl.t,:.,t:í!: d~ªF!!:i~ :·d:"~11':. -::: ...,. •loflMlo llO IM!rdUraycilmtrne a lm1ghu1~Ao, e

:.On!1:do&J:ª~6':~aili!!:~~;}.u::;!'r'f:':U::. :

0Ê. e:~•nq':fr:!:o1'::~~ :.S~'':~ ::J~~"!!:;

M nlo liP.mb,... do lad.oailrtuel p~Uglo. do htH.l•·

~:b:1~!:~0 •. ~~ ... ~~~1~1:~::.~ll~~~ r1{do prlm•iro • . ªª Bwn J t<# Coi.ilt1 dtpoh • 1ioda d41.JlOlf na '1Wn1lodet .. l;nun 111rUp, 111Y,.11t., hH • ~npe.. 90ded•dtw n1erulln• llOb o 1tu p1trocfolo, JOma.n r111:1d.ad0t ooru o NU noroe, ou d" "'tlhon•

~ .~:11~~1~ :~·"·:· ; ... ~~~':;. ~ d)!~~.X:';o~: d• rcualio d• qunto J e mal• luiido ,. dl•lloeM> coota• • eotlo a roda muodua ' oflSeial d• U•boia • eon1t.çar, 4.\0.m(P de rigot, r111lo ... wuold~lo. t 11, o rud• loonoclut.a do .t'l1lhci, gtnlo de ordl1:1ario ••....O ' admlr•rln • rtl,..t"Larlo ' lll'Oo)a r~u que ~nJ'lhue a ptdra de t.Qq1:1e clOll mcdlot"ia, 116 , .... o'uiu dot aumt!rot do. Goto.J, cai t.on1 ard•nlf9 M

:!ü::, :- p~~!~·::i,m~~~=:.~ a:.~~ .. =-:~,i:i:,~ alaH>fattudn·lbe °' qu.Jrh1 podtroumenle, '

Poli • p,.ra .-oltou, • Pcpa Nt' de no.-o eot,.. 00-, 1go"' \'C'rafttla d""'UMOMlmtDlo em CHe&e• •• •

:n:~f: C:~h~~:~u d:ºb!;;!~ ~-~~~~~·:~\ 6:,.: 1>0 tbellffl tf'(lOlU~rll ª" •a•• oolui. do gloria, rta• t.a1:1do a !11ctlntdo1a •i:blblçl.o d4'4I 1eua encaot-O!l.

11 .. , J*tll QIH o theatro Àf!"Crtido " OIO JKIH• arrogar o ruonopoUo dOll aooat.eclmenlOI HDlll<l'lo­o•d logo 141.a1btw, •li bem perco, • ª"" d"' ao~ ~ 'anaojou flCl'iptl&rar pa.tt a pro.:clrna epoc:ba,

BllASU, - POtlTU<:AL

::e: Rí!:,.o!':~~~.:d:?:':~1·~ 1~0:~1 1!~:; o que tlgo16e.rli p1r1 ai:o 'ttlbo a elawloo Lhc.tto, em pA1f~niacla. ena brilho-, em e111b11, la•mo, em noitiN de turbu1eot. e dltipuwla a.alnta~. a radio.a

~~:,.~!°~ U:,n:;...~~e~n~ur~ra ~%1.t: dltna • ptt,.. tcprtM!l'llallte entre l'IÓt, oen~ nenhuma

~=~~;.~= :::o:cªr..:,~;,'';!i!:I~:. ~':~~ C'!lbroe de Alpmeotar,-de l.Odoa 01 Q,f1oau 1ub1il, 10\loe oa ft-nltto- dcaf'l'f{,.mlllll.09 e cod11 .. •f0-

'11M::!t:mJi~:f:md'in!~=:'.~!1ir~0=j. DO """'° Mtio tbUh•I um 111pr lnHjuel e um pru­•ilclo uâdea te. Qttaadll, tia 111oot, clhi. 1po1sou a Lb boa, ton1 uma medlocr• blklgtm de aotte.IOll e um tMCO (!bitio do 1mbl9*, na.o foi eerto 1t •UI•· trela no thtatro llluho de moldo quo A incl1:11_... a

~=-v1~:i~~. :~~u~l:~:1~,.u~~!,~:.i:·. ~~::; u1t.t)Ciet1te1 DO ntocro Nlim hiuuhlo doe .e.11.t gr110 ° dtt oihOI de odlllt!ICll, no re.-olto 1rrlft}o do cahfll· ln. DO d eUe&n.o ttdnJculo da 111a TOS, n1 mlno1M1UI• fioura e pt,rítlçf.o dM all.nt. Mu • uprftdo en p1rad1, eaohentu u atduadtt, o joeo de 1CJto• ru· Jlmeut.lr, d1.ado a haprnt-IO tnupres1.t.a e hlri. d'um m•nrqulro . •• eoru alma. Por forma que, •• thu, OI prlwelrN tlJMJne da ha\elll~nle e bizarra 1rll,1.t ror•ru um fn1H.Cc(#IO nl•ll•o.

).ter.cecl,. po1!m, aftocaJamenl6, JlO'fiOú • • • oom a

~~adeº ~111:i.;:.u: ;;:J!::i:.~~··:~·m~ 'f!::t~; que a eon1umta: o m•oequlm hum1.o.lf0u-eo, bor-

:::;a,.:~ ~~ri':Q~ri1r~'!'~1:~~::;!:r1~~S!~º!'~ C<INO ttlll. La.o dl.eutlda • evtdr:ocl.lda ~\ria ehoeou • 1111r ho}e um do. rcrand•. i rrulni•elti all!'IWlllf'Oli do nOMO pub1loo, 11pp1atllllda e teqúf!IUd• tarubem not m1i• ulp1:1v11 cablldOI do d&:laho nilno.

.Mu, ernqu111w a RllUI J.o. Qm~ ai.o abre, MO lehot quer pllflt um• nols. bern ...,..d.Ji, 1'1.ILO ~m m1l11 t1tnl0 Ir i 7'rir1ditd~, a.inir• te.a Mlmlr .. e1 e ttft1I IH\.e p<H4odt qu• 6 o /ll)kl clD li.VN f!(Ulll•

ltto. Nuoe9 t:Dlrt nC.1 tl&a J>l!P N: teprMto~a lAo bf.m: e ba 111 ..ohf'eludo aw tnbalh.o ooinioo im~

r.;;:~.º :0q~~1'11~:;ei:,c3!!:ait0 /:h!:; .~; pl1111dlr.

V&o \l-t, dol A 11KL OOTU.00,

BlBLlOGBAPHlA ""IU• u,.,,n •• ludmu). woea <le Vo:/f)lt.ú• de

NorJlr•1'1· - mo Je JllO'-lro, /.at#IMU'' &. e.•, edl· 1.0!W. lt>OO.

t-~· um ..olume nu>1Jn·to d• Jfrl p•gluu oftt~nte. de M1'llht14!ll~ o d • c.emurH. Cre1uoa tl\A obra dt

~:!,~~~'!.:!~)~~~~~;,!n~!~c::!"J:' .!:'ro • .. '-;1~i: ffUnra bta•l1f'lna, oomo um e.ii1ato arW.1100 que cUI mugem • pro1>heli•r ao 1.u auet.ot um hnúro p rot• perO o d<'••t~pdo 'º'"' o. bomeo.1 ta~ \lO MU

foª~· .fo~ícr:r:º~1:• d~1!:.~e !.~!~'!!~' ~fu1:• ::; eoc•111ltLamenW1: abeN o detiald•, mil onde rufolp 14 nDH qu.did•d• 1u11oerior-a do •alimeriLo.

€•idnicwc11ll etu. blti«otla laCantll, feita cm tfu. 1.lll e nieJ• de eapllulol li •n.YIC.ia 00111 etmero de tio· 'ª~''' e oom 1dccioe propt iOll do then-..a. O e11rlo l facil, a u111netrA de deterever f, al•m dt lyrloi., .a · bili, tom onu.1 para o eapiri10 do quem 1 ~. E' •gra• dU'el ll lehura ao.t• pf'Olfi .to« .... , atlaptavel •Otl l!S• piril.OI t hupl• que a ani.mUlaw. fnuscu:ieote, 1e:w dlr6cu11bde..

Por tt1te U·no 1e ooohtOlm u •1•tlcl6et dt Vale.a • Ua1 d• AS.galbia q uo UOll p1reoe u.m tt(lripLOt de a:raade b•u•~ e 1pt0 para tlittevet r11111ra1 obru, r:m que tn.upereC nllo t6 1uala oompluM tbe·

~ m:1a::i:. ~f!da~: ;lhl~ ~':. :u1i't:~';:.\~ l"ct• de qut ae "'""""·

•~•t! .. ltt.!1 ( &litf,o portupcir•J· Ptolo~de /J.JoJn da CU~ra. -.U..boa, llltlonfo KC1rio ~rtiN1 " i· \Or, 18!1S. - V1•rtQ1 de R•tyrrt111uJ..o C.,r·rc1'u, F,,,, li•ro de \'t:t'9CMl, foi repeiçado do •ui•• oom· pos.1~ t ree:m11lu1da1 om Jornut, como .. iuf.,e pela ooLA fillal d o •ohu:iu~.

R.a1.n1t1ado Corf'llJa ti i4 mali.o aoohtc1do t.0l t9

ttT~.,~:d.';!~e~ :::~~!1:~~~~d:aWi:~ appen91'111 a qu• 11I &odot Oll lyrieo1 bN.allelro1.

r .. w llYro de R..1n1undo Cor-rtl11 '"'ª Oll n1ell1~ r et •tno1 qu11 lbo eonhf'ttmo.. A tua f• lç&o M.UU· tuMl• mtnlet pa.ro.ulloa soma ocllo toda a ptuma rythmic., qu~, do p1rt'9tUt. a um lyritmo nae.Ja.oooll·

:0·,~~::dnº~:1~~ ';;.~~~!:·.:°31~::.ri:l;:l~: puitnLN lhellll"l.et1, de dGr1 •nica qut uu:ilO latluc u Jllft:bu1ogia de .eu1 lodiip-oa1.

n.J~!~d!° ~~ni?a~0 u':': l~~d~o f!::~:~~:' !~ C!Ul'llOll d• M.Gltm•olO • ttqolo tet de fonna q1H multa *» •cnda eoollnur a n r em obru foiu,.., 0nd• 1u.rj111u ~ .. u 1uaa 1 plldnie1 art.11-ticu, ponutur11, na.o deoaloadM oo Jl•ro de que falltltl()I egora.

l':H Ama•o11l,.. - (mpNnioa1 de voy.,e, 1898 por J~rn tlf! &nn<fo1u.

1':.te oorloeo 11Yto de •iagem, oonltcdo uma Ulu:· t~ oa c.pa do tM*O taleDloOIQ carfeanirt.lt Oello

!'~~~;·b~"~;~:'~ie':~,~~~ii:o~,~"',f.~= bru:ileiro. O Ma a1.1c:i&or imp6x. ... . • ad..&.o de n<11 dot0-re•or de uma maaelra ftname-a\41 11rd1llta," lm· e,_,Vff li& Yt.g,im, tm percgrlo1çio 41 adUIW Wlrrat

p='!i,':• :.:d:q~d1~:.::~ d'Ollau=J~== t::. etau. leves na Hjlrewio, t-Obll• ª°' coaotlto9 o na1 1noou.(6ell erftlcudequellram a.m partido n1apl6c».

Jean de 8ortodou1 tA!m 0 1.ie llvro opll.Jn.U qua· lidado do ~i~lua. d~re.õ••M-lbo ._. teadco· ci.a.I plciluriae. do "ª ttpiri~ que Nbe oonwmplar a u•111reu e •111.11 o mundo \·t~i.I, dell>l)rn.ado-M 10m · prw •01 qu11lia11e.r NOO'odlto, oode OI olho. do JMl.'tellr tnnqa!llDll e d.emoradOll p11ra lomtclllr ' alma lrtl• pl'Uf!Õell doUc:adu.

D t1111l ilo lº• lhil l'.f'..,:, -F.,Utf!\O de ICI ~l'IU. f'ne(1riOO bt1mt>(.'CltUl«1, por D. th Naccdo.

Cõou a e.ta bl1utU de 1rfollL • tuw quadru eru qoe O IQCtOJ fu altgrtfl'lf.ll!A O t lOflO faot&o d'um amigo. O. ver·IOl lve.m·M aon1 f1eUJd.tdo e «)Cheio&• que o .-enltlc.dot m.aueja faclhoen w 11 t ina•• eem

ª'~~ ':em ~~c:~·~:n~~º!:um~X:::'~lll'Oll por ootro tnblllbo de m6r fol e*'>, Ol'ld• t0bm,1a10 quaUdlda lntdU.aa, 1lod& alo penpoeli••dM, lhnl· tau•O•OOI e J liar quo t1to1 ••tlOI lffm trt~a, d-11· goa~ llll t..iptMaio 1 GIO C!DfeJ -.m.

' ""' " •'• - t •a.Uo•u11•1lr11•. - Typog,.phla d.e S. J.lcrnloaç ... - í"orLo, lSOO - pelo J) rofONOr >'ro111· ti.IM Náthtd Vo~.

Dai• to11noe l'!Olllpt.Ct.o. par• O ••tudo de phlloto·

phls.:are 1!~1:':1ílict'!d.i ~~:t:i.~i!r1,:~~ OOUI•

::b:=~: P!~':~:~ns~~~·D~~:i:: Ba<ioo, IHh, l brhmao e outroa nlo l! dllllcll •r~· elAt fõ1Uliledtatuf.llle o Hlor de uaaa ob111 oomo a do

u:~!:~r:=~~.c:~ co~:!:.~~e~:·J:~~io!:: pllla, duu111daw uin 1t1ti.lho ve,.,ladelraalClo te IJ•

-om!~1:.:;~~:r::,11~fe"i'C:;11Jf'~r urua ~l~fl· ela ill>fkda. Mrve•M do &od<111 oe OOiDhecinumw ailqnl· rldOI dH 1el.enciu 1t.trrw:w, daa aciootiu oawrae., poailivat e nAo f! "'º' um• grsftde • t ld11çto q ue••· º'°' 1eot• cloe ce:1AH1erilu1I01Jeotre061-quetomot um J>O"º o mcoo. IM:'ieritUlao pGMJnl.

01' /;#l~ pMl010pltl«U <lo dl1tin~ 11ro.fftMQ r FrAoel.Jioo Manuf.l Vu do rooommendaveil por IO· dOI o. lholOI e olo 01>1 pam.-e que M lh• po- clu uma •prttl•(IO COOT•aleoi. no e1u&o o paço tte q ue podumo. dl•p4t.

Serla rM1NO empe.obo dllf!n ,·olver 1i:ios atrn1a11 ooot.ldt.ra_ç6et 'ce"" d'n.UI lAo importante romo otll oowpeo<ho. ma1 nlo o podciiuot1 fner, Jl"" JWcir· tuOI ffft•LAr UQl l', portlo de U\'tOll de que n01 vlmCM

~~~g;o~ ;u~~·~:&i:~.::º:!J:::.'ª~ a Ot•

u ur•.• P" rd hl•• -aom am pref,.efo d•JfXft> /'e·

~4Ti"!7,•;;:;:d~1~:~ll d~'ÃJ'11~ .. ~~··· JSOO, Comqusr•LO o auctor du Uorru Pcrd.í.dtu, admlr11

o talenlo de al.-..oJ roei.ta• a q1.1ecu dedfoa oe Kll• ..,_, DO MU U.-ro nlO ha •UO"'°" p tod tHI 4~• a q1,1eru edmlra.

ae ~ :~"!:~,! :~J::t!,~:!~ 1~:r;::~o~:i~!~; \aati.nimo bardo dHte teeulo ~'~\Ou eullo. Jla um poaoo do nbelliio oa1 1uu 1tfeoti9kladet e rl-M n • parua. llberrl1t1Q da '"-" lma,gla.1~, o Ptt0>a01ho, a VlrLude e lan!Of ºª'IOI llbelloa da alma da "'JHI'

tle,$!~,.1~0 t~C:~c~~(= ::t~:-;:;~ poder bucr obforguorl•. Cada uw dJs como 1t11te • oomo uber t~ dlaeado HH eentlrt1to\O aiaec,.menit, ex-pcm&anea.• m11nte1 lclll-M adquirido oo\a beUa qn.Udade.

1':" o que º°' pareoe oooootr•r a .. Jlom• J'tnllda#

-~·.:::''!:o 1b:~3~= eom lah~D la11tlt11.1 e •• rimai 1u t'l"ledtru·ae ae.m monolôor.-pe.C: rytbmo

~~~~~ ;!::.L:r:-.;. -:,::d~:o~~:r;.'!!~ii~~": Albt,rco dCI lladPl'Clil'L

1. hro• • ro•hlr f /,{l'lftrla Ot1111u), A11m1aeia-t0 1*"" bren, OI 1tgulac.e1 ll•ro. pre•

Loe a 111bir do prelo:

Hil:~11~:.0:1i~:ih;";.!lh~~ltÍ:,f' ~=:: }):!;:~~·: J.:llJ!OIO dt C .. tto.

t7 a •guoda edlcto do livro dl!llt.e o rlglnal t...lmo poeta. A prl11111.ll"I. rvra multo rt1muld1. e mett~ d ll oova cdlçl" lllulto M.lwlnw.lor d o aeu tal~atO, pode.ri obs.r nw ll•to flOtlhumo,

c141r t • • 1111• 1•of' t1t. -l""'I) det ,.era.o.-d• Fá)lllO GtioW1 um novo de g-,.tttlet •pt ldGc• I*' deu.

ânno I 16 DE SETEMBRO OE 1899 N .• 16

BRASIL-PORTUGAL lmrro'° 11• IJP· cio Con:untrdo

T•••u•1.MS.u:cuna"SO •O ('! .. oi&, 3 •7 REVISTA QUINZENAL ILLUSTRADA ~J.1or- l.c11a AllTOJflO S.t.m1H lteJK. ~•Jmh•h•r.-R:. l«n•. S..i-LIHO•

J\ SSIGNATURAS

EsTADO!i Ut<•DOS oo B1us11. Po1tTUGAL ILHAS, AFmç.\ R EJTrl.\NOftU\O

""'====================~11=====================~11======-

~~âv~i~ t (moeda brnllc(,-.J ......... J

SU~IO

Gbt-oll1CA 111telr1u-n .... " l'OllTIJGAI" o •rnl4-t•I• •• llf'pllbll(J. .A'lJe:nlla• - P••YO O& C.•·

•u..o. A n.IN1t.'1.•D • .lokVl, A ~'•ne-A. M. P• Cci•n• n ... a.ut. A.p .. 1tM hno, .\ fll•• •tJO l)f"f'1t\u• 1i1~i·v ... 1 ... ru- J.1,.•111c.• ....... 11••· tlutl<tO'l ..... •1t-•1tU1>1 li• t!t10•••0 D• >IAO•a.•1lu. Hiii t'ooo-Duu"Oll 011 Oa1oHlls•wn.1u. O llar-Ac•ono n• ~1T11.1tO. Th-. rOoll-A• .. a. ft"•l•O. IUb001rapàla.

Paglou scpplemeattres

Acoat•• u fir.ull. A (llClll-.Mlra .vae•-llu. r'".o•la Ho•o-alu. RM.<11hu. ll11ra1Cl'odo-1". A, o•ll..,TTCM.j

47 ILLU8TAAÇÕU

-->;'.--

AGENTES NO BRASIL

j t ~:~~~~~l~~ ~.~~!~;~~r.;~~:~1!:~ •oa Est.a.d.oa do Bra.s tl:

llJO D:& JANEJBO (provisori1mcntc) J'~io J o. , d. e:i.,. .t.itl)•.

l"&lUil&tllBUCO • r.u pol•o A.. d• Sllnh• . P411Á-••nuel J'grreo-• Santo• .Junio r {C3·

•• Vory. Well). 111.a..wAos - t.lno Asuiar & e.• •.an•HBAO- t.eonclo 3 . de attdciro• &o.• O&a.aA.-Satlc• T orro &: C.•

A Emproi.n. BRASU.-PORTUGAL os p t>ra. d.ent.ro om pouco complot.l'r a rota.olo doa ;:~:d.:::ro.spond.ontes om todos oa outros

Oom. ollos ae podorl~o ont.ondor dhaota .. triento todos oa ers. eubscrtpt.orcs d'oab. l'tlblfoaçll), no Brasil.

Anno ••••• ••••••••• . .•••• ••••• , ••••••••• •••••• . • óawzt1 •.••• •••••.• , .... ... . .......... ,,,,,,,,,, 3tatMI··· •••· . .... ,,,,,,..,,,,,,,, ,,,, ,. ,,.,,, su.mcroa'ltll'° ................................ . .

A esquadra argentirta O cruzaJor courn~ado Gtntrnl S.111 Marlin,

foi conuruiJo ptl.- carn Orlan<lo Jrmá0$. dt Ll­''omo." mesma que ínbl'icou o 1\os.so <Yld.umrl· Mr. E' uma m3gnifica 'mbftrcnçfio de !tllCi-rn.

~~~~fa:~ ro~~~º;.~~~~~!~r!~~~~~;:,~r;;l~~l!~~ ~ecJ~~c,:;~:j • ~ 96.~i 'io~':i'~j~; 'Je ~~~~!~~~ to. O cas:co i de nço, com Lluplo fundo cellutor pnrcinl, d i\!iJido em 1 S com1)nrdmcmo' cstan·

An1110,,,,,,,, .. ... . ....... . ................. . ói:nr~n ...................................... , N11CllC'ro •nilM> · ····· · ··· .. ······•····"·"·····

quu A ptote.cç3o con1i.ste em uma cinta courn­ç.ida da espessura. mnimn de IS ccntimctro.11

~~~d~ªfn1cerfo~Pnª 14•Jr~:b~~~':; ~: !;:J: ;e nt:np~~c: central, a cinta ele' 11 se até no con,•és surerior afim Jc (ormar um rc-Ju.:to ccrrtu.fo nu exirc· miJ.i.des., entre a c:obtrtia e o corredor, por :mtc• riuo.s ,1e 11 Ctnlimctros_ Um com·és COUl'tlÇ:ilJO ~e 37 millimcttor: de c~pcnuna corre de róra d prôn ; aldm d'1:... .. o, o c:om·6s suretrior soh o re­ducto é rcvenlJo de urna chopa Jc -4º mIJhme­tros, e o do corredor, for,, Jo rcducro, de umt1 chapa de io nulhmcttos.

M couraçet' de aço nickclado foram fehos em

VANTAGENS' DO CVCLISMO

li

Tuní rela Sotü-J.,Jr tl-.Js AltoJ FOrnos, com rro· cnso ~~ci11l Je c1mcn1a\50 1n.loso ao ~ystc· ma lbnty.

O armam~nto 11i"e•tt forte couraçado comüte cm qu1tro c•nh6et. de J:(4 nuthmctros. ).Ü\l.l•lol

d:! ~~';:;.!.'!~~e!::~=~~~~ ~t..~•;:,:~=~ colloc•d01 no rcJiJC'o, trt) b;at<ri.l; seis canh6.·s Je u ttnt1mctro• no COC'l\~l a\JrcrlOt: du1c: e.a · nhôa ÜO n mdhtnttro~: J<'.l mctralh;'l.JOfH ~M­J.,.,Íflt Je l7 m1lhmctroJ,Jci' c4nh~ Je Jcsc:m barque .Jt 7! mílhmctro .. , tlUIU metr1lh~1J.or11) Jr 7/1 null1mc110• e qo.~tro CL.hn1 lanç~ .. mrredfls.. A arulh1:r1,\ ,;rof.•a uh1u Jnt otli.:inas J,l i::it~ Ar~ m~troni: Je Purruoh, toJ.1 J•> ulumo 1n0Jc1o fio

~vh~f :1;e:j, :;; r1~~·-~~;",~1r{~~0:::~~;0 ~~~n~~i~ CÍlml'nlO t111 arulhtml Ó 11~~.l'J.tUruJO JlOf dcl4:J.CiJ clen1Jnrc1 \'Crt1tae1 e rnchn 1Jo1, mun1Jos dos re•re..:lh·os mOIOrC'• M mio e ~lectri.:os, con1<trui· dos nu 0Hii:1na1 ,lc !">n11'llllno. O mo\·1mcnlo du lorru ob1ern H me.111n1e certos 11rp.irtlho1 t.·le .. lrH:Ot cornbinaJ01 em mech.anismo~ li mio 1·ar1 •• muJ.1nç11 Je "rl1Jc1J,Je.

A m tallaçio tlc,cd.:..111 .. ra1Uumin:11ç3io, 1ran1· por11 d• '"''Fi•, u.u\o dl •mlh-rri.1 eJosrro· ftetorc, con•ti.lc em cinco d~ Je cornnto i:onnnu1 Jo 300 ""'~' e 8ó ro/t.u J1re .. ,ouncn I~ ConJUtl:Ktdos flOt ml1chll'l:.t \etU'°af'S Com· J'OUf1J, unJo JuH tm c1m1 e ltH tm b :uxo Jo convts cour.t.;-1Jo. bi.J~ Je jOO lamr~J.,s e q~tro Uffc~ILtfCI Je tb lamr-Ja• rat9 a 11Jumi·

~l~~ ~:~"e~Pclh:~ºr~~=i!,~~~~~~ i~ !i'J:es5~:, cH<l no muiro e quittto c.1;\o n.i boutt111.

O •rr:arclho mt1tor (On,ute em duas machi· n.aa "trth;•e-' 1.lc trirha urnn~úo e ouo caldei· rH C)'tin~ln'"~ l>eu·nvnke n for.;,. de 8 6oo ca ullos com 11r•Kcnt nauur~l e di: 13.ooo l.'.'ll\'óiUos

J~~1~ir1~~Ós ~~n~1~1~Ã:Cin ~~~;:dn~~\ \;~!~~11~:~: ~ com('o•tti de S3S homtn1.

po~ ~~/:1'11~~~:!!º!~J~~":~0:~{;:'~d: ~:~~: 1ru1~0 no1 e-ut,C'iro1 do Arm•lrOOM e Comr,e1nhi1, c:m Eh'titth.~.•bh o rhco Jc ~1 • Pluh~ \\' .. J 1. Tem 141 n>elfOI Je comrrimtOtO, 16 mtlf'OS de bo..:Ct1

h melroa Je C•laJo nie-J10 e .. 740 toneb1Ja> Je JoJocamcnto. O cCtnvts couraçaJo "~ u5 mil· !1mc-1r0t dt nrnsura, "ª r•rt~ que dcfcl\f..•e o m•chinumo, e do 7~ m11J1mctros nas rt'SW ttt. A tl)(tc ' rrot~a J">f coura..- Je ~ mtlh:-nc trot. A forc;• Ja, Juu machi11a1 rr;o~~ •c..:10-nanJQ caJa um1""' rrorubor, ~de 17..000 C"a• ullol inJ1'1~ J~ntolvenJo •velocidade de ,, nós c<.om 11,._gc-m íorçllJa e de 21 nô1 com li• ngc-m n;1tur•l na milha mcJ1Ja. O navio ttm o cuco Jc ·~o, o forro dt 11~1Jdrt e JoiJ m~s1ros J13 comb1nt, O• •cu• num11 Jc dcft1.i1 que do rc11opç11avei~ conthltm em, canhões Je uro ta· rido {•ystema Armsirunf'. tiilo pollegaJat}1 rro· te61Jo1 ror ucuJoa (ouraç11Jos girnntcl ... de seis flOlltRlldlll, cm b1Hcrn1 central, 1 i dt= -1,7 Ar1m1rong. n~s lli.mco1 Jiii bu.1cri0:, 1b Je cru libras, urCJ raru.101 t R Jc urna lilirot, 1lto rariJo l>'euc1 ulunio1, qu111.ro 1cht1m se montado> no1 <"101 de g11vc.1 m1h1arH. Al~m Jo 1rmamcnlo cmaJo, tonta 5 tuho• ltnç• tnrre.!01. A trirui•·

ç~~~~f:'{~~~t~:r~i'!!;;~~~Jriro PJ~rfa, lan. (Ido trn 16i)l Jot t•1;1lc1ros Je .\tr. 1..ami E~1e

:v:!;r:~J~ r,ri;r:J!r. t.~~~::.~?: :~~ bd.n. A1 auu ma,hmas durlaa 1cci<'n.am Juu hthC'tt1 e Jnnuohun • t-tlociJiJe J.: t'"' QOj

com ur1gcm n1tuul o •9'-S (t)tn UUJCCm íorêaJ•. O 1nnamt'nt•> 1o.omrõ+s.e d• do11 canb6c-t de~,

~:;~~o~~ i11b':1:~·;tj;n?c~:,1dºu~~e m°:1~t11~~r~. rn O '-UICO tubo1 pat11 l .. ns•nu.'.n\0°Jc 1orre1I&. \\'hth:hu,J. A aua tri1tul.1\IO prtfaz um to1al de 15Q hom•n'-

T1n alo 01 na"ib1 J.i frota, que escoltou o il­lu~tro r.re11dcn1e Jn Rcruhli..:1' Atgtnt;n., na ,-,. "'''' Am1&1os1, que ac.1bt1 do fntt r no Rio J~ J"-· nclro.

EcoNOMIA Do•n11T1CA

A panolta da oarno

tlmo d11 coutes que m1i-..1rr~ ,;aJuul~ll nns HOJ.1.0) COHUnlCI PICIOOUt, O rra10 J'C!"1 -'!JU ror U.CttJcno.:ta 4 1 tClrl e 0 COSIJo. 0 S'Oflu· f:DU Je rli• ;{hJ '°Om Jt,rruo OS rratos COO•

BRASIL-PORTUGAL

dimcn11Jo1 dii co1inhl fnnctu e nio a:h1 i)(1J.ar1.t m<'1hor nem m•is :aubitanci.al que a btlla

~CTo er:r1'':• J;;"o~: ':~:,~:1:~:.~:*;u: cue co.-umc .• t5o ír1n:e& como rottup.e~ e, r.u1 mal1 f•,1lmtntc lcnrmos • conYicç.io •os no'"'' <'Qmr .. 1rio1.t1 Jc que 1,1 costume é rre-

ih~· ~~n~e~i~~~~t~ J~ :~.:~:~:8:o~ª=ri~:;: r~ francuu • f)le rcareuo

Um J 'dle1i. o ar IAnivt\11", Jii o •tituince: •0 UJO t.IO COl'JO ' uma tUUCt'IÇ;iO Jos

nouos h~buo• n1..:ton1t1. Nó•"ªº •Ó comemos pouc" c..irnt. m111 1u! tua mesma a cotemos 1 ltll rontu que fkil t..:JuzjJ.i li liquiJO tOJ4 a 6UO

~~;;, 111~~; :;~~~~."8º e!~~~~;º r;:::bi;~i:iJJ~~~lr ::h~~~o ç~~ 3~•;11u!i1::;:e;~~f;~~1r:~d0~ :c~0~u: u1b1fi,. ... M•• em com,,cn11ç?io iem que cmrre· 1t•r ~.-" ''~h.~s et.íorço• r•r• moer o cor:1do que li'> J\i\UCOI cltmtnlOI otkrtç.. de nulriçiio r1rn

~eb.~1~,.~~::·r~~):~~=:~~~':::rc~:1~~cd~~ min111Jo o rerir J'n1a irn<ionJil 1hmen11çJo. "'"' qunn roJc dittr llf que ('ODtO IC ltctn Cft• fnqueciJo com e-li• o~ or-glo~ d~ di(e-stlo nu ~nç6t-t ACIUHt• e qut1 a rarte J:ºttte. habllo Jo Jcllc1,.., ou Jc 1.inonnc1:aJaJTudaJcifa1no­(6« hf9'Hnh;~s na proJucçlo dH numerotas Jocn~•• Jas •i.u J1guun1 de que 1.anu gente se que1u?•

O outro t"criptor ~ o .•r. CruYtilh-er. qut, nt1Jo 11h·u a 1mro.,1ibii1J.Jde de rompet Je \"ti: com o 1n'lctttaJo co,1umc, d! o seguin1e ('Oft•tlhO:

.se tt·nJe. t;1nc~ •j'l<'go li 1op:i. ie •:ice-a, íaiti 110 me1to' o colJu íroco e di:íxo1 d carne a m11ior r:utc po•shel Jo1 seu• 1ucco1 numti"·os.. Os c:alllOs de 1uh11.ind", J.1i·o1 ~s creançt1s dcbeis, da pbt.<>M \!e 0Ji1Jc, ao• doentes. 101 convales·

~:~:~:· :Uº;r~~:J~o;:~~o!~_a~l~adJ~ ::il~~~::.~ Sem Ir 1l'io loni;e como"' 1nglnts, que • bC'nt diitt nlo comem rAo. iJe a rouco e pouco di· rnmuinJo o vono consumo d e,lc gcnero, e nu· gmtn1.tnJo ttm accnsc-imo de despeS11 a al~­mcntA.;lu rela lMr •C! f)c1Hro Cm J'OU.;.O Achareis 1 J1rfthftlj 1. A rnmttr• .•.int lJttm seri nlo en­ttor1brJes. e 4 etl• ma11 1mror1an1e que se im:i· sina. l.,re'll VC'~I• OS mu~C\lk>~ IUJl:rf'Cnl.trem Je "'fCW o de ·~1hJ.11Je tom o eurcido. O es· ••do ,:cnl Je '-4 vJt .,. mc-lhoranJo de dia rara d11. e •..:harch no 1,..b1lho manual mat1 um• d111,.c;lo que um1 !•J•tt•·•

RECEITAS l11Sll da nm 11t1í1d1.

~s<atJ~ .,f' a lin,:u:a e Jê st lhe mtil coudul"ll na r.1ndl.a l irC lC Jo fo~ll. ~lle se C luJttC·~ com 1nu.:1nho 1(04'~ Otntm·a.t ~m uma uçaro l.a alg\Jm.U ccbóJaj e ccnour-a.1 cort1J.i> cm ,.,.. J:a,, C ro.,h.am•M Ul'f'll OU Juu tllbJIJu Jc car· nc e Juo t ... u 1• Je tt>U.;1oho Colloq_ue-se 1obre i~to a hn~u·'• cubrinJi;.a com ou1to l'.1tia de 1ou·

b~"!º~ ~(•~a1:01~:n.: r~~:,.f~~~~:ªe~ 'i';m!•r,:;:: ~~~~:~·:·1::,~,~,'~~~"~1f~"n~:. ~~t1~u .. ~i~~~ .. : Je~: Cll)l.OfJurn ao u n)l)lho e serve 1c, guarnecendo con1 o que 1c '1lllt~r.

Como u ru Yinbo nlho D.i·lC 10 vinht> "º''º o sabor ile \'1nho \'tlho,

~~·~~~.-::: :;~J!,ª'~a1;~.~~j~cJh~1~:de'i~.~ • ~:i che1:11. Rolh1m H ., R~rr•f•J e mtncm·a.c. 1tt o f;lr'SllO, Cm IQUJ qutt11C1 COOICn&ndO·H ahi f'OC' ure~o Jo unia bora l>tpois muJ1.se o unho pera ou1ra~ ft.Uta~•s., rolb1nJo-a.J con,·tnittu~ MC'ftle. t-'t.t• burla, 1nn0;;rntc o 1notTc-n.ini, e mui· 10 uuJ~ ~' eli;uru nc[ll0r.iat11e1 Ja fta?u, que Hndcm •mho no"o, como ttnJo dei ou doie: annot, t.tm que O rrorriOS enttnJCJOfCS (O· nhf'\ilm o logro.

Destnlflo dt1 nlos. ToJos o• mei'>t conheci,101 par~ ttterminar

:~,~~~~~~~~::.'r:':.0:~~~,~~~~~:;~!':ó-d~~~~~ \lcm rcu~,·1r·re nOJ IH~lLIOIH- o processo m11h cngenho•O e que nenhum p. rip.o offorcce,60 Jo

f~~!~;n!C:,fi~~~~1:!n ·~:b1ó, ~:~~º: ~=iJ:S~"j! nlo a 4l(i:<ar quelm1lt. A 1vidu dos rotos piar.a °' ftOrJurH r.11 01 Ingerir as tiru Je C>ponja, que no c.1omi.i;o tn1ram de lhes 1bs.ontr os sue~, mat..inJu º" 1mmcdi.1ltmtnte.

Cl11t1lt p111 I;~.

fhre M • cbra do um ovo õlli aJquirir a ma· •inu conmltn:i.1. e Jcau JC em repouso algu.m ICm("'\ A ~·ruinot \ H M hqtatÍHft1JO • fM>UO:O e rouco, e n ~,,. hqultJo amau•·M oma req~· n.i pot\io d"' nl \':o, qut 'º •rr1i.::1 unrneJ1•· 1.1men1e ªº' Joi. rcJ.11ços que :JC prt1enJcm col·

VANTAGEN5 DO CYCLl5MO

Ili

l1tr. Se o objec10 csui partido em mais de dois ptJ1~os. 6 preciso faur novo cimento parn cada Ull1 d ellcs, rois este prcpar01.Jo secca tão J..:pres· &a, que niio dd tempo rara collar Jois ptd<IÇ'OS de cada \'tl. SenJo o c1mcr\to bem orrli.:n<lo e n tempo, OS objectOs COnCertlldO! ÍÍCOm ,a;o SO•

dos que rcsutem 6 ag\la o 10 íog~ o quando <1htg'1n1 novamente a qucbrar·s~ nunca 43: pelas unws çolladas.

Pom1da pu& amular a pelle. i1S grammas de h.tt11no de v1ccn, deiur mtr·

~UJhar Jurante dez dins cm u1o1ua, que se rCO('\'A uas veic5 por dia. No fim d'cste tempo, fttzcr

fe~ver o tut~no em isuo de ros.as e colloc.ar esta "1t1turQ n'urn va.so em que rré\•i;amcntc te Jei· l.l11rn 13 grammas de põ de fiorcs ~e benioim, •l grammH de cuoraque, o ,o gni.mmas Jc nox tnosc11d111 e cravos do. lod1n em pó. Tnp3r cntiio 0

\tt.\Q q,ue deve ser de prcfcrcncin um frasco Je borca. largai mcrgu1hnr n'um banho-mona; quan­do Iodas 1$ 1ubst~11ci1.as C$taverem derrcth.hu, Rgi­tar p111r0i minuror bem. Dcíxor esfrior e cmprc­Pr esta pomad" em fricçóe$ .10 dtitl;lr. --·--l!t~&® @l.G 0e!l®

O BILHAR

Carambolas de pbantasla.

L :··················: UYUllll

BRASIL-PORTUGAL

Cbmdu em mso A pd•d'• 6 anhul 1

411• •ol11to-tffeill•o""· 1

~;:p·~:!~º:t.ii;~·~ t 1

Qu. 6 1>laaua Olll,... ""º• . ...... , •• tolll , ..... .. .

L4'°""""H!•preflr1N'-t a lo ui• J11lr11tm •• rlbt..lla.-t Qll• dlp eu •• • n&o ta(••,,... qH l.ti. 4 a11Uti brt111adtlra.

C~uadas norlss1am 1.0•1M •o •t1ir.ho ~a,:1ado "-ªª •••1t1Jdad.e.-t; t C1n1fl ••Ilda a corrtr. -1, I. N'H1• tldld•, d1191l•So • t.• t•lr1, •~• Vlll bomt• eotl"llJld-

••*·-•· •· Apallb.. HI& DOl& 110 HpUo.-J , 1

!~:.i.:"·:f~:~:'i.!:!:a0:.::1!'14!r~~1. 1. l)e ma<fNfl.da 6 ffl'ltlMl.óla u d • aiiei de f'eno.-!, •· ~ • l•11tud1>r t0• &1l4 te.na • nona••• boi.anlira -t, 1. Na dt..coffr1a da-·• 4 1Al)loa dhlillPI•-.. e.to • .,.,, ...

d.or.-1,t.

Q s

Carla enlgm&Jca &lo .. Sr. 11 t~ I, .t, S, f, t, 1.

EDl&IJ!ts (lt'oriu•,.•>

D• \'.1!.s..•

Crl•U •Wfr1'1ut .. a

lrrlttt''•• li• Nfllt•.

o 1

1 •IJ 1 1 •

1•na.,.•1b40

P&PUUI &

l. ?~ 1. TAVARES CARDOSO & C.'

......... ·!INf'lll•.

:.. : ~ ~

Roa do Cons. ~0110 Alfndo

3

oictrra~es do a.• 10 do un ISIL l'ORTVG!L

RecWlotç4es ts Rnrts de Oclo do 1.• 13 do BR,ISIL l'OllTVG IL

A t.• fo..u1 11.u l•ldu• d.o pri••l ro IC>pariptwl .,.,.1.16,_.., flt•• ptl'IM.b..r11• f'OM •Ili ft, at.• to•1ua 1!1 a t.•e.• tt.lll a , e 1 t. • cao. alr•rh•llot oo• • a l1ul1190 1 •

So ••,.a4o l•P•rlpato -•lnf.o1 a.• 'ªn • u llah clu 1•1«!~ ............. , ...... A. .

Corrc!poodencl1 em mlalalara e .... fr •• ,., (l.l•boa1· - e·t1-tll 1 fffpo11&1 4J1W.r111

40• •n ..,.,..11ore111 1 q111 •• "•••ltlM'am 1 "'\ l.&o. ::i>lo d., r.a • ·~r •• eah ,,. , ... ad,. ...... al•llr., ... ,. • ~ ....... por tnte IPfllOI ••••to•do. Coalu'- .. eo• ... Ntll·~· Q.DI ~• fMlllUt0

I' • ...i. CPJ-lftllto ebrlp~ 81••o 4(110 •·ir.• .MC•h• 1 '" •ODMt • mon.d..._

('°"'" .. ..,.,..,.. .. ,e.o d• ba:r• • boo,. O•o·•~lb.,.111, •• ,,,. piro 1111 p•ra m111'41rar ••••ro • •14••te .. ,. •eeçan, 1uro.ao· da<a c•cb ••• ••b lt11er.ut.•l1 • vulad.a.

'·A na JihTt<.•,

AGUAS DE CARABANA ~ -- . -- . fll8UTIU$ SOi WIUI, Dttli'4frlll • .Un·erueus. :

&ITHIUPUIUS E i m·UClfMkWS •

IZ IBDALR.U D~oao.ro DIPLOIAS D'HCKRA i =~= ..... ~:~:;"-::-- .. i

r':cNOA Clll 1'00A• A• ~MAIOllACtA• :

ri;r.bfltt: RIBEIRO DA COSTA & e.• : .. 160. RUA do A.nttla.L, 162-LISOOA : ........................................

LISBOA

LD\'AS E GllAl'AHS ~

A qaem nqalsllAr

o .!1J rn l'l ~

"til :o >i

r> :r.i e.

~ o .:o

,Jl!ÇIS IUAllHllOS

Remelte-sa catalogo e eonecolo ~ ,,·,, ·~~· !,_· "'

F. de Ooeirós

& e.• l ~-----~ L .. ~~~~~-~ .... : ~one -300 1

l\fa1·cas regisladas )o ,.,

:r.i -1 :t < ";!:. )>

Cllu Poslal - 87 (l1 "' o-l c. n !" o :ii z

n 'iõ: ., ,.,, rn A ..... 1

..... .:n o o

'1l "' :r.i "> -;a ';x o

G·atos-Peixes

~

a····················a : ~an rn J,lortc tfo ~rasH a M M a twn1tld1111Jll:1'HmU:ll."P1IJ.-ttllJl!J11•m = w • ~ Capital realisado Réis 3 .000:000$000 B : feado de mma Rs. m:mtMO ;

= Paril- R. lõ de Novembro, n.• f>9 a M M M connsnolfDlhlTs• M a MO PAIZ "º ESTRU&El ftO ~ M llío ' ' (' ,,,,,,(.,,.,, , ,,,,,, , ,.(',. M • llttll itr p,,,.,,. JC ! P <·r11t1111 lnu·fl I , / ,./Jotr • ,. (C.•tt "'' 1•orf Q M M ,1/t11•tt11 l1 flo Oent>Nr X M ,1I1t1uío1t Nt•11·· l"orf, >C

= F:mille <nrt•• de crodi10, e IOCCn aobre li rr•Çat 1cimo C 1! M lnmhem 11ccl\ r.ohre J l ur.hurgr. o 1011 ,11 111 ciJaJes o \·Jlla5 R D

imrortiintea de Puriu1t11I, l le•ranhn e lcolin. w t-:ncarrtfl.l H: Jo cubrnnç1t J, letras O rcmUJ4l do rroJu• ..

cro, nuint conu·> ru to1Jos O• n111111 nego.;10' bnnc.arí?s. •

=····················j ~ PRO :umoR!l DE mm os ECCLBSllSTICOS & DB JOSTIÇ! ~ m ... .. m

llod Aa guato Laeel Pe n a ;, a.bdt.....,._ 1· ... ..,, •• ,•rt• l'•trl.N•"-' • .. l• 4•111..,. ... .e.. •• i...u ........... ~

m~t• K-..-..-. .. -•Ar.\ a •<t .... t'alt1..,.à• e.._t.iMu•• 1-,.....lf• U,.,..._l ~ "..........__.•k•~•.&•P,....T'1!•••1 .... ,_. ... .. , r\.l• J. ·•u. ..... , .... ,. .. :'IU .. ,. .. 0., .. , ....... )1 ...... b .. ,, ....... •- .,..

~ ~r-!:(:~~~·~r:::.,~•_:·: ~u.!'~ .. ~ .. 40 •••n unu f

®Q.iª!~® !l!i!llifüQ> & ()~' 1ua11 l.11portaçto dlmta dt todas as praças fl ll ll

[fü lmfl4 Coisa 1• 111 a u 1 m<'1rt Dtzn:t

ballbSWll!lf.' En<lr . t t leg . li \V \ :\EZ.\ hl l ••liall' \ 'rndu Ytndat

I"'' '"' o ~IAN.\OS • Yutjo

Pernw11c11 lf• Jrpo~ilo dP charutos. cigarros e fumos de lodas as p1·ocl'dcncias.

Pilci1·;1s, bolsas parn íu1110, e outros nrligos para fu111:111l •·s. )Ji11d ·r.as.

Co1tq1ll'lo sol'liil•i c111 a 1 li f.fn~ pal'a hrrnwns e c111 oh1eclos pa ra 'iagcm. Espt•cialis las em roupa lwnuc:i po1 l11g11cz:i . Pt> di1111ari:1s.

j!~i t <1.:. ~e·l

~ =~t; º•• = Zj".G ~- ..... iil !E -3JÊ~

~ 1-?~! o~t!

!lti ~

~~~- ~ !;:i .,,~:.:: ! áit; ·•gl ~ } E i ... ..;~-• ec!•

~ -4rlll .!j2 3•·e -:! ;; ~iiô :'-: ;,~:j ~~ i-1~

~

lt

= ~ ~

li&!\ umtrãm ©'!lm®®ilem Jayme & Camara

T1p•~rapbi•, m1dm1çlo t pn l•çh. F1br:co da l1trts •• br11<• t uriabu d1 tnrrach.

CAIXA PO!iTA L li.• 11;9

Rua Theodoreto Souto 1;.m10 d1-1 rv.t G11,-J/1ff111t .\lo"~''"'·

11.t: ANÁC>S

Espft!l h u111I d1 ftut91çl1

"""" ~ ,.., • Clll.I , llnu lcdlaml hldolu • •• ti ............. '*'--"" ..... .

.... &M,......: MA.&tln, 1. Tkeirt•, 8. 1'111•.,,._ ,.,,..,1,-.

s. ,...,_,., t·11w••• . ~·· .;. ...... , ..... z~,,., A.aw-lf-"1-l•, A.,-..b, L91•U, -S""• 11 ......... . Bf"n .. eU• , li-..-"'•• P.n+ AltJL•ll4N e 1J4• lda diHTl.p"ff.

~- •. -o. l"l'l'lf't•• ~'" .. 1 ...... ,. .... 'ª a·• .... na per ,._.ote A•I ...... d.1urfl, A• tln&• t •• Js.lit.- • ·• TIC"'• " l"Vrte .\t.-'••4"'1 • •• 44t dia rt ,.._, lbdt-ln ~. \'lt ••• • 1•11• ci,te.

lilH• ti• ft~• lfl t ... t ,t