benjamin con stant

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MERCADOS DIVERSOS

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do a a ao poatoo. /no Rioi 10 kllo*."o mói lu kt'o*. SMfciOTINfc^oíoT&iaÉa^K!:alta d« 3 a xo i fiSiSdíy.";iwraljaudo. Couctwi ao IUo-w«>wavinho( il|SÍ»7'B1«aaiS$,3?ÍNS;*—**> tnmàf, ÃSfSSSí \

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O «JORNALANNO VII - NUMMO 2.121 «o DE JANEIRO - DOWNOfe l« 4c N.v«afc,o d. I82S BDlçAo DE HOJE 24 PAU1NAS

MERCADO MUNICIPALdaninha*. 4IS0O a HlWt»,2%í«o a :'»ioo. Peixes: ae-

> 5$noo: linmiado, kllo Mlpescudinlm, Ullo 1$; talnlui, kllo JiOOO; iaiiur.1», kllo l|

Benjamin Con stantDa Escola Militar, declara o senador Lamo Sodré em artigo paia O JORNALtratando da acção de Benjamin Constant, - saiam os que, ardorosos (anthusiastes, iam por toda parte fazendo o pregão da fé scientifica e phi

novos credos políticos

PREÇOS CORRENTES -(ruitfos, 3$ a 5$: ovo», duila, ,roupa, kllo 51000; badAjo, klloimioudltiliu, Ullo 1$; talnlui, klla V| e 101 n 12$: oorviiiu, kilo '.'$, Cornes: t.iballamarohuntu.i: bovino, kllo 1$600; tabeliã do Frigorífico A*.

Ílo: bovino, kllo ltSOO; tuU'!ia dou iiçauguwí: bovino, kllo

$700. 1ISU0 o 15000; vltello, Ullo llloOO a f.5000; poroo,kllo 6$in)l) u 61000: carneiro, kllo I$000. Kruuis; luninja*duila 3ÍO00 a ü$000: uvus (eetrnngetraa), Ullo ll$000 •'1 iHiiin»; miu;.'ia, dusiu 01000 a 1l'$iHiu; nmmlo, cada um d*11000 a 3$000 i para», dusl.i 5ÍUU0 a 10$000. Feljlu preto,Mio $$00 a 1$100, Arroz, kllo $100 a IJ100.

e

__ Lauro SODRE ¦Ba4«al • es-aerenudiu* <to Vmtk)

ffno MBM&)

f O meslrêmmymMro na j*r*+1* rem*Hc*a& or*Z Wo^íS^VtSo^oíãS^"'

Tiv«7

ve a rara bfia fortuna «lo <lar oaprimeiros passou ma minha carreir*acadêmica sob a direcção d0 sábiomestre, a cuja alta mentalidade es-luva entregue u regência da Cadeirado Calculo Differencial o Integral oGeometria Anolytlca do !.• anão daEscola Militar.

Com as lições ilcase ramo daMcleswla mathomatica, .lambem to-uobl ou primeiros eiiüloiamotitos, quoconduziram o meu espirito no rumo,da quo nunca mais mu desviei, damoderna plillosopliia sclontiflea. Foidoa seus lábios quu ouvi .pola prl-merlrá vez apregoar o valor moraldessa doutrna nova, propagadaconto um moderno evangelho, talluaí a concebera o executara o gêniotio Augusto Comte, arrande entro osmaiores cultores o mestres das scien-daa positivas o cuja obra phlloso-t>hlca dava para quo empareHiaauo•wi os mais notáveis e oxtraordlna-

vlos espíritos, quo .ficaram ma hlbto-ria da humauidado como pontos cul-minantes a ussignular ns conquistasmaravilhosa.'! da razão humana upartir dos dias em que viveramBacon, Calilcu' o Descartea. Tinlia oerooiito professor esso dom especialquo raros homens possuem, quandoau iitosrrio tornipo alumlam o espirito,aprimoram o embellezam o coiuyãub íortalccem o carpjoter. As anas pa-lavras poiietravam iundo nas almuadou aeua aiaclpulos « ficavam nellaaradicadas.

B de pa.- com a pregaçüo phiioso-uhica, entrava no cerc-bro doa moijos,que u ouviam atlcntos u encantados,os primeiros raios lio luz quo haviamile íuial-os aio estudo o ua oxaítaixirpprohonsíio das coisas políticas dapabia.

Balii essa corrente, quo tantos donós, quu sabíamos seguil-o, fieis aosau (íiislno, arrastou para aa lutas ja

• teu'¦. m~mwmm: v VTMm-M*»>dJ Utf »MWV UQOVO,

Víi'LS^mm>a "ÍS °3 PM*M«rí«o .convertido As M«m nvoMeasaa R«wte T«mu monarahl» combalida e | BarbosaT—^^ ^^^ '¦***¦f«ata o daa mem decnoctmticM, qqovinham daaido rebate úa oouiscienaUa,oopellldando-aa para u lutao de «nakavia de sair om dia. & Ndeõãrtto«to noa» pátria| Formador dos apóstolos |

Da EJscola MllWar sala.m oa qoo _doroaoe e eaúiutiiaatas Iam p*r to4aparta faaendo o procfto da t« «aiactl-ftaa o pbiloaepbioa e dos nota: om-doa políticos. Tombem qoando <*6-gou a hora da quast mlmevioaatraneformação, que pôa om baixo othrono o levantou nobre aa suas ml-nas o edifício da Republica, naturalhavia de ser quo no coacorto doe queplantavam cheios de fé o do oora-«wn, a reivoluqSo salvadora, firu-rasae, saliento e superior, esse grandoespirito que apparecia, aos olhos dosaous discípulos dedicados e fieis se-guidores, como um Inspirado, gran-Seando adfaesOoe, conquistando pro-selytos, nomeando ldéaa para que aslevassem, como outros tantos apõe-toloa, obedientes ü palavra do mes-tro, os que om seu derredor so agro-param para ouvil-o.

B om vordade assim foi. Louco dcntím depreciar os méritos dos quenesse3 dias .tc^Tnootosoe, que prece-deram o memorável 15 do Novembro,entraram nas concillabulos, em queficou decidida e assentada a olimlnação da realeza o a proolamaijão daRepublica. Da propaganda vinham jáfeitos o consnsratlos ln olvida vels che-fea republicanos, quo so ai-sociaraniá temerosa e audaz ohtre-presa em-penhando a. eua vida, pondo-se, comrisco delia, ao serviyo da causa dalibertaçíio da Pátria. Taes entmQuintino Bocayuva. Saldanha Marl-nho. Arlstfdes Lobo, Prudente deMoraes Rangel Pestana, FranciscoGlycerlo, Campos Salles, Silva Jar-dlin, ao lado dos quaes appareceu, jü

cam;penna

quo trouxora à darwdeinio valioso ooneorso da sualaeompamrel de Jornalista•^prooo. Todos eaaes eaáaoatesoiwalMou viverão ntarnamoato oamomorla dos n piihllea—i oaaio osdoaodados vailadinoa te «randocausa. meMIdoc na pugna derradeira,em quo ao Jogavam oa destim» daPutria, para morrer ou vemeer por«mar dalia.

| Os dois paradigmas |B nmtca a ninguém 6 dado Calar

do feito grandioso som apontar osque nello ílEorarami oomo notabllie-slinos o easenetote faetoroo, os tAo-rlows soldados, quo oram Beodoro daFonseca o Ftoriaao Peixoto, com hrt-Hiantes carreiras militares, com téade offlcio mnito honroeas, cm quo ae-tavum resistrados serviços da maiorvalia na paa o na guerra.

Tanunlio foi o papel de Deodoroda Fonseca nesse dia, que mAo hacomo separar a sua acòâo da queexerceu Betijamin Constant, qne foinesse movimento como o cérebropossante, quo o tracejou^ o conduziua bom termo, sendo Deodoro da Fon-seca, pelo seu prestigio no Exercitooomo chefo jcatiulo e qaerldo, obraqo forto de quem em grande parto•pendeu o exito feliz da obra con-cerlada.

13 íoi cota eiio quo cooperou Fio-rlano Peixoto, nesse momento da suavida, quo vaiou para recomniendal-oíi posteridade, o em. o qual o deste-moroso soldado antcpüz u. todos osdevores, como primordial entre elles,o do servir a pátria, maL valendo aimagem delia a seus olhos do quo nfigura do Imperador.

Foram horas cruéis do hreertezas.no correr das quaes Ia sem.pre a crês-eer a confiança posta om Benjamin

Continua na 9,* pagina

A lei de 8 horas eas Convenções de

k SUSPENSÃO DE EXIGÊNCIAS DA LEI DE PROMOÇÕESNA ARMADA_—m

A medida, aífirma o vice-almirante Oliveira Sampaio, em artigo para 0 JOR-NAL, criticando a emenda defendida pelo deputado A. Burlamaqui, -além de injusta é prejudicial aos interesses da Marinha e aos do Th^

EJ medida de puro caracter pessoalsouro.

| Uma razão preponderante ]LI, hu dias, num matutino, sob o

titulo supra, uma longa oxpoBlijd.0com a qual o meu preaailu compa-nbeiru, Cipitãu Ua mar o guerra Ar-mondo Burlamaqui, deputado federal,procura juatlficar perante a Comiula-3üo de Marinha a Guorra. iu emendasofferesldau ao projecto do susponsüodau exlcenclas da lei do proir-oções,«ora referencia a tempo do embarqueo de viagem, para oti offlclaes eupu-rlorea -du Corpo de Coinmlssurloa opara us caplliles de fragata da Ar-madá,

Proliuiluarnieuto devo dizer que,quanto íi ilisiiciisii aos officiaes supe-riorea dn corpu do üommlsuarlOH, pu-reco liavor pura ella raafio du sur,mormente porquu uutus ofticiaès ijupe-dores, eoinriinmeiite mais necessáriosnoa earsoa du terra, multas voaoaprejudicam ce> aei-viijoa dc sua pi-oíis-¦mo para attenderem áa ei:ÍBOiiciau doiMiupo do embarquu o de dias de mar.

Vice-almirante Oliveira SAMPAIO.(Dlrcotor du Escola Naval do Gnerro)S.Para O JORNAL)

| Excepção ou favor \Quanto, pox-ôin, aoa capitães de

fragata do corpu da Armada, nüovejo motivos por que sú a elles o lidoa outros oíficiaeii do outras paten-tes, deva «pproveltar a emenda.

Não vejo bem qual u razão por quoa pobresa de material de qne «c ro-aente prearatemeute a newH «nqon-dra justifique a dispensa do umbar-quu e dias do mar, upcaaa, aos capi-tfl.es <lu fragata, quando na sua ex.posiqfto, o capltio do mar o guerraBurlamaqui diz: N>o ac íiúdc preten-der qne a nnictelldade du Miuinknmilitar aatfeitava com luvciitSo a» diu.yoKH-óea du uetoal lei de promovei'muuantu au nuntero de dias de rlagemv dt- Mniw do eoaunamlo, quandonuiterialmeato n>u tem mciou ile iispreencher.

Ora, se a offlcialidado da, Ibírinha¦militar uão pôde uutiafasor as dispo-siçòte referidas yo.que materlalnea-to niu tesa aiaioa dc «a vmemcmet,como entiio reairlusl apeaaa aos ca-

pitaes ile fragata o* proveitos daeaoondaV

A Justificativa é generallaadaj aapplicaçae fi partlcularlzadu.

A medida è, poi;, injusta ou ni.ja-mo oinurul.

{ ^1 falta de meios materiaes \

O eolmAêtmlor ao JORNAL,sr. Afrasio Feiaoio, utillsousuraoseKoa o inrtartaiaatoo or-soittentov, 4tmuttmAo ao Codlcodo Tratelho o principio da íoldaa 8 horaa, ali tio leviana-manto inacripto.'

O «eputaio Atauco Peiaoi»olludiu no dlaewso pronnacla-do aa Caoutra k gravo quectãodo trataltao eacnvo no Orienteo ou AMca.

— Porque oa gnuxtas paiaesooropoas nio ratUicanun ucwveac&o «o Wa0blo(ion, «juoentre outros problomaa opera-rioo aborda o ds lei do 8 horas ?

O orador tam aa hypoíhesoo nwanto ponto de viata do or.Aibart Tliamaa, o director doOffieia Intenucional 4. Trmba-lho, O er. Aftunio Patente estácerto Ae qno oa sraadca Gaia-doa industriaes <r» Buropa, eni~bora «eado do itaeto a lei &» 8hoiM «oa ama coaanmaa, a»roeuaam a Tatiflear as cooveti-cBm iDtorrMUtonaes, q«« aa pio-aererven», powe têm oaionlaa aocontinonto asiático, africano oua Oceania, o nessas coloaiasos indtrenaa vivem submettMesa um re^tmen de trabalho doescr*"idao. Baia, paio, so in-teresse deHes, sto dar aabogloJnrtdlca, quasi oo prir.ciph> ia-iternocioaal daa 3 íioraa. Su a•dessem, aSo teriam <jue rea»èi-tal-o apenas na «otropale, mastambém nos impérios ultrama-rlnoa.

O deputado bahiano temraaüo em parte. NSo creio queos palzes superindustnializaâoBda Europa, com impérios colo-:iiaes, tenham grande interc»k>om estabelecer o dia de S ho-iras em seus dominioa dc ultra-mar. A razão 6 simolee: & por-quo a ollutllda jornada nüo Miesinteressa possuil-a nem na pro-ipria mão pátria.

A Convenijão do IVlashmetonadopta/ndo a lei tias S liara* sô).'ol atú agora ratificada, imeon-dlciooialmonto, p<-:- $ Rstado«: aBélgica, a Tcheeo-Slovwqula, aGreciu.a Rumania.e a I^dla.

A Allemanha 'não possue

inala colônias, c so boto de todoo modo contra a lei de S horas,quo ella incorporou depott? ia.guerra em sua le»shjhtç?o, mus«ontra a qual jà elaborou umaenorme aórle de restrlcçSes. AItália e a Áustria íiaerasn asua aceitação cao41«tonai e aFranca declarou aue"*6 a ratl-•ficará se a AUomünba finsr ou-itro tamto- A Balrica, apeaaa emoutubro ultimo, lavou mo Par-lamento a questão da- ratifica-ij3o da Oonventio do Washia-e-tau «obre a lei 4o 8 horaa.

Vtoj meoioranduin Mn 4110 ogoverno fea U^áí.íft>utTààrmaiii.k-veacSoa ao IJa.vlam*!rto, ha umrelatório da Conuniasâo Cei>tralIndustrial do meartò, dlaéaíoqm» a appllcasSo de lauto dalei de ü horas na Bélgica, in.-dua um decréscimo geral naproducção do (poli- A produ-ccplo ',ior horário, nm srrandumaioria dos casos, dia o rela-torio, Letn dimihiuido.

lüsseu exemplos lilustram auf-flcleiitemoiite o campo leglsia-tivo brasileiro, arfim do quu ollo,uni aesumpto tüo delicado, nàuíai;a obra loviana,

-\itóld OHATBAUBRL^NI».

ON POUCO DE POLÍTICA FERROVIÁRIAMergulhem-se os "nervos de aço", escreve Clovis Mascarenhas em artigo para

0 JORNAL, — pelo coração das zonas da Matta e Sul Mineira, porquea sua rápida eclosão para o fastigio de um ridente e fecundo porvir será

um facto, que já se desenha á luz da mais formosa perspectiva IClovis G. MASCARENHAS

(Presidente da Associaçio Commercial do Juiz de Fora)

O ramal de Lima Duartea Bom Jardim

Ve accordo cuni a nota ultima-taentu publicada nua Jornaes, catadeflultivanieolo mareada, pura o dia16 do mez corrrate, a InauguraçãootfCielal do pritaalro trecho do ra-

tnol do Lima Daarte a Bom Jardim,trecho este cora eerca. de 60 Icilomo-' tros de linha, ferren que, partindo da

! estação de Bamflcv na Central doBrasil, avanga em demanda da cida-do de Lima Duarte.

Efata Inauguraalo oat4 sendo acuar.| dada com sranOo anetedade pelos. eommorclantes mineiros, mõnnentapelos do Juiz do F6ra que sempre seempenliaram com os nossos ilirliren-tes, por Intermédio do rua Associa-qüo Comraeiatal, pela lieacfio dazona da Matta ao ãal de Minas, poruma via mata rapMa o directa, «ema pasaneem forcada o morcaa pelo*Dstados do Rio o Slo Paulo.

A conatruec&o do ramal "UmaDaurto-iBoni Jardim" foi Iniciada ha17 anní.8, Lito é, em 'IftlfS, oom gmn-

de intensidade, tendo nossa aocasi&osurcido duas ldéaü prcdomlmiotes,quanto ao posto de partida, confor-me o entroncamento ee reallzaeso emJuiz de Fdra ou em Bemfiea. Fl-cou vletorioso o sesundo plano, taesas vantacens que a leveza da linhaproporcionava. Oa serviços foramimmcdiatamento ntacoduu atC LhnaDuarte, sendo varados quar: todos nscftrtes desdo Bomfica.

Pouco tempo apôs o inicio dosi.-nhaftioti. iiKiusiirou-se a estagilo .3eIJenido, a 14 ljllomotros do jionto departida, «ooetruldo em bitola estrul-tsw em harmonia nom o grandioso

(At twasa stusoursaal em Juiz cie Fáraplano da llédu de Vlaçâo flumlnen-se. Como este» 14 klloinetrot, esta-vam encravados na linha, tronco daestrada de ferro Central do Brasil,mais tarde estudaram o reeolveramo alargamento da iiltoia, o que foiexecutado udmlravclmonte. o cominunde rapldes, pelo dr. Pires e Al-buquorque, que aproveitai, para esaeserviço, a conserva da 4.' Reilden-cia do Centro, da qual era, neaaaCpoca, enirenhelro-chefe. O alarga-mento da bitola foi appllcado a todoo percureu da sedj&u cuja liiaugu-raCAo ajrii.irdamos, e aerí adoptadoem todo o ramal. Esta modificaçãoconotitulu um melhoramento nota-vel pola facilidade qne velu traierao trafego, com a suppreasào debaldeacõc3, qner de passasetroa,quer do carga.

| Uma inspecçãp ás obras |Presentomento es traUalh'* da con-

struecSo so encontram sob a dlreccáocompetente du Jovoii engenhoiro «iy.Jurttndyr Plren Ferreira, um doselementos do inulor destaque do cor-po techuloo da Estrada de Ferre Cen-t.ral do Brasil. Oentllmente eonvl-dado per este Illustre amigo, tlfOffiií-iojo ü'.' percorrer todo o nunitl oasstotlr d. collocaijão solemno da prl-Itiolra pedra da futur:, e«taçllo doLima Duarte. Neissa viasem. obser-vel o zelo, capricho o competonciacom que sío orionUidoii os trabalhosde eonstrucijío. A llnlm, Jâ. pcrtol-tamentu consolidada, .;i»tft lnn<;uilaom optimas condlcSes teelinleas. A«nvelores rampas são facllmento acces-sivoi» e as curvas hem disfarçadas,pertnlttlndo, com 1'olsa, trafego fucilpara comboio.--, completamente lota-dos. Fosbuo, mmliem, grandes tan-gentes, entro cilas, uma superior a

I4 kllomctros, e algjimas obra» a* ¦artjo de grande envergadura, Dentre Jiodou ili«stm\i-bií unia ponte do con-creio iirmiiilo, bolitu o rio Uo 1'eD.o,¦com viga do meaa variável, tendo dO;<v&o total 40 meires, sendo o central :de 16, o quo eqüivale a dizer, a '^maior até hoje construído no luarIIpuitt fins ferroviários. Além dentaImportante obra posmie ainda um Htunnel curvo, cavado em rocha, umaHpassagom inferior, do ordem mouu^jHmental, na travessia da cidade do'?'Uma Duarte, o uma poulu i:.icoiisa,tombem du 40 metros, logo a sulda Ida mesma cidade.

O trecho, a .ier Inaugurado, ha 9multo tempo poderia mim concluído %se nüo fosse perturbado pelai oom- Iuin^es suaifmiftos ile trabalho, qunjiíí

sempro provocadas por falta de ver- 9ba e de dotações orçamentarias, :%

lOstíiü fnterniiK;ftea, tfto ÍYcquèn-íHmento coiuitpublicas,zo que eRtamos pruounuuiimu — 1* gunnas para n conclus&o de 50 kllo- umetros de linha férrea — como, tam- Sbem, acarretaram ao thCMiuro nublico pcitlaâ vtlhowta; pwviuantÒJ ¦;*muitos serviços, como aterros eflrtes, boelros. ele, foram IniitlllzadoL _pela actilo do tempo, e grande som- ||ina de material, pelo mesmo motivo, *tornou-íe imprestnvfl. Com estaaparaty^açõos Inoompreiiomílvela © pr6judtelao», o Cutnroso ramal projocttôjdo foi pouco 11 pouco se transfor. Smando em **ft1moxnpifado" ou, mo» ??llior ainda em... "carniça".

f

oiwtatadas, em uosa.n oHrnkfloriginaram, nilo sft o atra- í

estamos presencia mio — 17 ;b

| A carniça ferroviária |U|"Carniça", na gyrlu da Central do

Brasil, s.lo as mnchlnas, materiaes aContlniin nn ".* iNigina

OS IIP DE 11 ARMAÇÕES 01JOÍÜL"NA EUROPA

Parte hoje em missão especial desta folha, para Londres, odr. Azevedo Amarei

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A borda do "Andes", txeat hoiepaxa í Europa, o noaao companhei-ro de trabalho, ãr. Azevedo Amaral.O agll hcrawm do lm-proDe^, quo ó ochefe doa uen'lcod do política esto-rlor denta, íolha, parto para Londres«an miusSo especial d'0 JORKAL,cuja directoria do reato ha loiigoumezta vinha com ollo insistindo paraquo aceitasse o posto quo asora vaouccixpar; na liuíiaterra, com sacrlft-cio dc respeitáveis iritoreíüicu sena.

Uma. vez que o Brasil, — certo ouurrado, não ú agora momento para.llscutil-o, — decidiu assumir um pa-pel na discussão o na solução doBproblemas do interesso mundial, apolítica europía deixou de ser paranós um assumpto do debate simples-mente theorico para se tornar umdrama no qual estamos também jo-andu o nosso destino.

i! Terá o Governo Americano prevençãocontra a Franca?

A IMPRENSA FRANCEZA, COMMENTANDO HOJEA ASSIGNATÜRA DO ACCORDO ÍTALO-AMERICANO PARA O "PÜNDING" DA DI-VIDA DE GUERRA, AFFIRMA QUE OS ESTA-DOS UNIDOS FORAM BENEVOLENTES COMTODOS OS SEUS DEVEDORES E SEVERIS-

SIMOS PARA COM O SEU PAIZ

(Do correspondente espadai d'0 JORKAIi)

PARIS, 1-1. —¦ "A rapidoz oom «ae a ConunhriLo da "fimd-ing" dos Estados Unidos aceitou a proposta italiana relativa bdivida de guerra, contrastando com a lentidão o asara cora qnonegociou com a delegação francesa chefiada pelo miatstro dauFinanças, sr. Coillaus, dá testemunho, s quem ainda o davldaoM,da evidente má -vontade que demonatra. o governo da Washingtontia soiucSo desso espinhoso problema com a Franca. Por mateque us autoridades queiram disfarçar com palavras amavals, •que grita 2. consciência do todos * a sna prevenção contra onotiso paiz."

Taes são aa palavras iniciaes do artigo «ue pubüoea hoje osr. Stephane LauRuine, conhecido teohnlco de assumptos finan-coiroa, uommantando a asslgnatura do accordo ltalo-amerieano.Hssa opinião, expressa om termos muito mais violentos, 6 a datotalldado dos jornaes francezee de taAos os matizes políticos,-.•¦jforindo-su ao mesmo assumpto.

"lrf> Matin" dia por exemplo: "B* digna de nota a meticulo-sldado que os americanos puseram em esaminar as condiçíesiioouomicaa o financeiras da Itália, para resolver a questão do"fundius" do uma maneira "equitativa" e consoante aoa magnosinteresses italianos, A eommissão amcirlcana ouviu complacon-tmnento todas ae aUegaoOae do condo di Volpl u utlendeu-oado meneira ainda mais ampla do qua lhe ttra pedida.""Lo Petit Pariaien", "lio Gaulojs" u "tri Journal" oecupom-su longamente do coao o tados achara quo o governo americanoprocedeu com "parti-pris" contra a Franca, porque desola poreese modo forçai-a ao qua ehazna política de " desmilitarização".

"Lie Journal" chega tneeno a afflrroar qno o governo duWashinj&on pensava iwpdr á Franca uma norma política comrelação a Marrocos « & Eyria, ajneasaado-a oaca oa termos "shy-lockianos" do accordo das dividas.

Pouso eu que, so C realmente umavo.-dado (e ou nao ustou lontjo deacreditar nella), quo om offlel&eu doMarinha uáu teeni r.ieioa do satisía-zer as disposições da lei de promo-soes por carência do material, a so-lucão Indicai ao casr> pareceria mui-to outra: ou ausmentar o material oudiminuir o pessoal. Dahl nio ha porondo sair; são as pontos do um ii-lenima. Perdüo, oato dllemma tem treapontas, e à 3.» ô accoromodaticia: ai-terar a lei'do promoções.

JIau aceitemos o argumento do meuIllustre caniarpxia capitüo do «mar esuerra Burlateaqui — que, pela po-breca de material, nãu 3 justo que seosíbo o oumprituent.j doa dluposicoeMda lei du promocücti aoo capitães dofragata. ¦* "

Contra a Marinhao Thesouro

e contra

Ora, o mesmo meu illustre cornara-da. capitôo do mar o guerra Burla.-

; maqui, defendendo agora aeu, outraemenda, esta:

— Nrahaia official anaMsi poder*venaaaaoav laato de »tun m e«r-eer eoMiaaado de força oaval por em-puoo nfiii inferior a 6 mem, «eadotransferida pelo ctrrermo, uaawto Unoucoataoer, »ara o qaadro aaMMeawa-tar —, defendendo, dista eu, assim'; se exprimo: "Ete alaua patuw, qnaa-du mtmmta aMdal IseMe aa tru«n>.

! >âo de nau evtgencla deau natuiecoeUe é liaaaÉLiMa para a rmiw, qnec noa la«U*0BlbUlda4*.»

Mos então o facto de IneMir o ai-:mirante cm uma tranagreasâo da leirle piomoçBoe nflo ser4 o ineamo dode um oapitfio do fragatas Mas ontloa carência do matoriai com quo queramparar os capitães de fragata naoonoonti» agora appücacâo aca pobresalmirantes?

[ Nio, meu caro e illustre eompa-nhelro, aqui a medida alím do injusta6 prejudicial aos interesses da Mari-nha o aoo do Thesouro, E' uma mo-dida do pare caracter pessoal pelosimples motivo de que, eendo passa-doa paru o quadro suppleaientar osalmirantes que UcMaai ¦¦ twmrmmgrcn.nto de aaa esigoaeia deata aatnresa.abrem-se vagas o serQo promovidosalguns capitães de mar o suerra a

i contra-almlrante.| Mas, desta arte, augmenta o nume-

ro de almirantes que virio ausmen-tar o numero do coneurreates ti po-breza de nraterisl. Advirão assim no-vos almirante-) o . om maior numero aserem alcançados pola traasgresvga,Novas vagas, novas proraocOes o, empoucos annos alcaucarerr.o» a supre-

, macia naval com um quadro de alml-rantt* de uma collossal elasticidade.

DEODORO

Desde 1817, quando levamos anosxa solidariedade ã causa dos ai-liados, o Brasil se tornou um Estadocom vinculaçSeSs estreitas á ordem deooisaa européafl u concluida a. paz,ilelxAmo-nou twduzlr pelo sonho jse-OM-otio do prosldento Wilson, de ;ior-te quo dantro da Llgw das NacSes,coin um porto no teu Conselho Exo-çiltivò, c^da vf.'. rna^s, a partir de1919, o Brasil s^avlta na orbita do ^Velho Mundo, no meio ilu cujas pai-2&es o actividados, interessea e frlc-gSea vao olaborando uma nova per-sonalldaflo Internacional, de certomodo diversa daquella com q«o agi»•no centinente americano.

O braallei-.' de 1925 não poder*mais olhai- com o sceptlclsmo e aindlfferenya du brasileiro de 1ÍJ4 amarcha dos acontecimento» do ootrolado do Atlântico. Seja qual fBr o

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,snoeso modo de julgar essa orleutaçfio,6 indiscutível quu novos rumos, no-vos trajectorias ee abrem deante danacionalidade, a qual precisa dc con-duetoree seguros, para «ulal-a nomelo das incertezas deasas vias lm*provisadas.

O publico brasileiro tem agora mn\aia, que nunca ocucosldade du

Referindo-se á questão militar, escrevia Deodoro a Pedro II, em 12 de feve-reiro de 1887, conforme relata o sr. Augusto Vinhaes, em artigo para0 JORNAL: - Senhor, eis-me ainda e sempre, com o mais profundoamor e respeito ante o throno de V. M. I., deprecando por mim e pelos

meus companheiros de armas, a justiça que nos faltaAugusto VINHAES.

-—^ -.'ia

A recusa de honrasposições

Receita para cultivar |disciplina I

Apeaar «to rotrahldo, todoa o diziambom. Quom uma vea ec lhe chegava,haurindo-lhe os offluvlos QUiatiadoada empolgante pessoa, ílcava-lhequerendo bem.

Coteiíl.pe en£rentou-o, Indo ao pon-to de pretnndcr peital-o. Já ã, beirada «epultura, relembrando peripéciasdo passado, dizia aos Íntimos, refe-i-indo-se. a Deodoro: — "Durante aquestão militar mais dc uma vezconversei-o, acabando por admiral-o.Procurei 'áífastal-o dos camaradas, of-ferocendo-lho uma cadeira no Sena-do e o titulo de barão ou visconde.Recusou eem pestanejar dizendo:

"Ae eadoáras no Sonado, er. barão,dovem occupal-aü polltlcoo aptos alegislar. Tituloa? baota-rno a fidal-gula des sentimentos. Prefiro ficarao lodo dos meus irmãos do armas''.

D'outra feita Innlntlram om aubor-nal-o. A todo o oueto queriam afaa-tal-o deota capital: engendraram pc-rlgo lmminento de guerra com a Eo-llvia, appellando para os nunca deu-mentidoa «nntlmontos patrióticos deDeodoro. S6 assim conseguiram arro-dal-o para. remota fronteiro. Sob pro-testo da grande distancia do prova-vel theatro do operações, quiseramabonar-lho, como ajuda do custo,avultada somma. Deodoro, sempre ai-tivo e desinteressado disse:

iPav» o JOK\A1j>— "Mtaha família sou eu « minha

mulher: Basta-nos o meu soldo".Taeti raspostas caracterizam o ho-

mera, oscoimando-o de pechas que,posteriormente, tentaram asaacor-lUu. Uma deesau pretensas vilta<i fo!a insraticlã/3 quauio ti peíaoa do lm-pérador.

üemclhanto Inculpaciio desmorona-se com tcnne piparote, males fácil-mente do quo a roquerlda para dee-fazer a lenda da relutância cm assi-snar o deereto da proclamacão daRepublica.

Parentes e amigos quo ainda vi-vom não relutarão aubsçrovcr o queora aftirmo. Jtonca referia-se ao lm-perador que não demonstrasse a:a-tamonto o gratidão.

a advir pode encarar, descuidado, atonnenta que ee annuncia... Eu,nascido e criado como todos os deminha tamilla, no mais acrysoladodevotamento ao Imperador de quemiAe;.preao ser fiel, franco e leal...Senhor, vosso ministro vos otraleôa,pelo menos nesta causa".

iStm. Os ministros, os áulicos, apro-veitaodo-«!o do estado pathologlco doImperador, traiam-lha a confiança,compromettendo a dymnaatla, lanodoado 188tí quando, na Câmara, cen-BUrou-co acremente o coronel CunhaMattos.

O chefe do gabinete de 7 de junho

«yw»«»»M>»M<%M>WM»«M»V^»^WKWMMWMJ

Isto taz-tou lembrar um caso lnte-res&antu quo peco licença para con-tar.

Foi pelo ajgno de 18911. Andava ou'viajando, a bordo da corvota "1.» deMarco", pelas Antiihas, Guyanas e

. algoaiü republicas do norte ds cou-'tlnente sul-anurlcaao.! Um bello dia aportamos a tu Gnay., ra, porto de mor de Venuzuula — DeLa Guayra fomos a Caracas o li.nas muitas testi* que r.os foram of-feridas, naa ruas, aos Jardins publi-, ,

[ cos, umíiai, per toda parto, v. miuha onicnda.'

attenglo -'oi chamada para a abun-dancla do generaeu quo eu encontravaem todos esses losaros.

Ferida a minha curiosidade porquonão me tivoeso sido dado observar umnumera proporcional do soldados de-liberei na primeira opportunidade' porguntar a um general qual a razãodossa desproporção — tantos fene-

I taeu e tüo poucos solãadon.Immedlaiamento contestou-cio o

I meu intcrlocator: Pata Vi ao vedtBa «ae aal hay aaáa dlicipUaa. No»otroa sono* ea nomeie maior.

I Seri para attender, por oss.» pro-: cesso, í- disciplina ua Marinha deGuerur Que p^nuamea mu uma tal

A família Fonseca e o \throno |

A família Fonseca venerava l^e-dro II e disso mio fazia mysterio. Napua, como na guerra, os seus va-retes quael todoa soldados, nunca r«-lutaram pugnar pela Pátria e pelo jthrono.

Para Deodoro diseentlr dessa es- jpecio do idolatria mister íoi surgi- Irem gravíssimas occurrenclas ten-dentes a humilhal-o no amor próprioe, também, diminuir a cIoefo a qualso ufanava pertencer.

Quando mais acceaa ia a queet&omilitar, Deodoro, duas vezes dirigiu-se por escrlpto ao imperador, uoli-citando attenção e providencias paraaa clamorosas Injustiças e persegui-çõe.s dos sous ministros em roferen-cia â. classe militar.

Xão foram attendida» aa solicita-Coce, nem mesmo uecusada a rece-peão de suas cartas. Uma dellas, ado 12 do fevereiro de 1SS7, reza iis-aim: — "Senhor, eis-mo ainda csempre oom o mais profundo amoro respeito ante o throno do V. li. 1.,deprecando por mim o pelot meuscompanheiros do arssati, a Justiçaque nos falta... A causa ô mnitoseria, senhor, a aómente quem porum lado não tiver a intuição do briou nuedonor militar, u por outroquem nãa cogitar das conseqüência*

A bomba ostolroj nas mãos dovisconde de Ouro Preto, chefe do ga-bineto de 7 do Junho de 188!'. ,\'ln-guoin melhor do que eu foz justiçaaos sentimentos patrióticos desteeminente estadista; aprendi a consi-deral-o deade muito moyo. AffonsoCelso, ministro antea dos trinta an-nos, deixou traço*; Inesquecíveis namarinha de guerra, em clrcumstan-cias de hostilidades externas, pelasua fecunda e previdente administra-ção.

Jíoo últimos dias, porém, do reina-do de Pedro II. como preBldente doconselho, quando tudo dependia dasua segurança de vistas e animo des-prevenido, deixou-se empolgar pelapalxSo política, cegou-o a ira pelaresistência quo julgava desarrazoadados militares.

Um estadista de tal estatura nãodeve perder a calma ante acontecl-mentos por mais prementes que se-jam.

Unviou e conseguiu afastar do Par-lamento dois Influentes republicanospaullatae; Isso não impediu q.ue, naCâmara, um padre até c-ntão monar-òhlsta, em aeto solemne de apresen-tação do ministério, arrematasse vi-brante di*curoo com estridulos bradode viva a Republica!...

Na véspera, a tarde, de 15 de no-venibro. Ouro Preto, em sua real-,

Continua oa a," pasina

• Azevedo Amaralachar ao corrente, através de oonhe-cedores perfeitos dos problemas bra-silelros, sobre as realidades do con-thiente em tomo do qual ue woe mo-delando uma larga parte da nossaacção externa. Os grandes problema*mundlaes a&o ayora também nossosproblemas, pois iiue a presença doBrasil numa Liga de Nações, da qualse afastaram os Estados Unidos o aArgentina, torna duplamente impor-tante o aeiu papel do Juiz nas quo-stões que, mercê delia, «ornos cha-modos a examinar e resolver.

O JOKNA.L, sente, por Isso, de hlmulto, a necessidade de melhorar osseus serviços de informação exterior,e a partida do dr. Azevedo Amaral,agora, para a Europa, significa aprimeira etapa do uma organizaçãoparticularmente vantajosa, afim deelucidar o pulillco brasileiro sobreproblemas de transcemlmte Impor-tancla. que se relacionam com anossa projecção Internacional.

Para uma missão como essa, quaexige do jornalista superior capacl-dade de visão panorâmica das gran-des quest8es que affectam os Into-resses de todo o mundo, nenhumaescolha seria mais acenada do que.1 do dr. Azevedo Amaral, herdeirolegitimo dos talentos que consagra-ram na Imprensa do Brasil os nomesde Evaristo, Quintino o Alclndo.Ponna afeita ao convívio da políticabrasileira, não somente na orbita do-mestiça como no campo mais amplodas nossas relações externas, a deAzevedo Amaral distingue-se polaaculdado luminosa com que reduz icomprehensão do grande publico, nosseus aspectos menos accessfvels, oaproblemas de natureza complexa quoconstituem a vida do relação dos po-vos modernos. Ello pertence, comojornalista, á escola britannlca, queguarda na exposição, o no commen-tario, uma nobre linha de severidadee elegância e faz da polemica nojornal um torneio acadêmico de es-pirito, em que se exercitam comoarma do ataque e defesa, preferea-clalmente a ironia o o "humour".

Azevedo Amaral tem sido multaavezes apontado no estrangeiro comoo mais alto expoente do jornalismodo Brasil e esse ê um juízo que asua larga actuação na imprensa ca-rioca, versando nella todos os assum-ptos que a activldade dlarla reclamado profissional, pôde perfeitamenteJustificar,

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O JORNAL — Domingo, 15 de Novembro de 1925$ :,%/;'¦:-y i. i-

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Berram InConstant]

«CoBCluáo d» i» pagia*)at, a quem, em numerou ae-

m reunida 110 Club Militar aos'vtUNevembro, o Bxorclto nacional,"' aentado pelo que nelle mala po-s—: ?f* "*• oom9 r,Bl V4-or' *-••»

I•¦» J_lea4o de solucionar o problema, Ut» tncade de riacoa e de perigos, de¦"*! ticora. dependendo o inoaao ou-» paeeo para diante, pela mu-

ea radical do recüm» político, dt. andávamos sair oa que vlaanes

• InupUuvtacüo da Republica a ouran inales que vinham marcando nl-í laplllo os dias derradeiro* do im-

, porte.V IM ontao de víl-o oa aoçüo,

flmue e Inabalável naa mu 'ceaw/1-eooes, encarando sereno e calmo oa¦ acpnteoimc-ntos, que so precipitaramem marcha atordoado» e doaconcer-tante, som perturkal-o. A sua pala-vrsv dava a todo* coragem o con-Dança. Orando pelo aeu espirito, nao

.era menor pelas virtudes modelara»"do seu coração boníssimo e pelasqualidades admiráveis do seu cara-cter., Removeu óbices e dlfficulda-

tdes, deu alento aos fraco*, contovelmpotos dos mala audazes, sabendoconciliar com a prudência necessáriaos seus nobres e generosos Impulsos

j E toda essa acçBo exerceu com otnaJs -nobre desprendimento, sem que'lia sua alma abnegada de patriotanunca passasse o mais lovc traço deprooocupaçüo pessoal, por completodespido do ambiçOea e aspirações de•mando.

| Abnegação e desinteresse"]

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¦¦ Quando victorioaa a revolução cou-be aos seus chefes a responsabilidadede encaminhar a Republica nos seusprimeiros e tão dl-tflceis e Incertosdias do vida, mão foi sem esforço,

.para vencer as resistências e repu-¦canelas oppostas aos que lhe fala-ram no cargo que lho -havia do caberno governo provisório, que se conse-*ulu que iBenJamln Constant acel-tasse um logar de ministro e secre-tarlo do Estado ao lado do Dcodoroda Fonseca, nom ficou nello eenüoquando viu o comprehendeu' que oexercício dessas -funcçOes müo seriatini goso o slneeura, uma recompensaOu prêmio pelos serviços prestados,antes um posto do sacrifícios parafeontlnuar a obra, que sd entalo Ia serçollocada na sua phase mais embara-cada pelas tramas e machlnaçOes dosvencidos, o pelos naturaes estorvos,£ue se acumulam cm quadras comoes que ia atravessar o nosso reglmen.- Deu ,1 Republica, assim feita, oconcurso da sua inteHrgencla culta calta, servindo com sacrifício os- car-gos que lho foram confiados nessesdias de trio grandes agitações, quandoao 'governo ia caber a tarefa de inl-'. çlar a obra de largos progressos fe-«lindos om que o Paiz tinha de entrarii entrou.

A Foram esses lnsanes labores dedias o noites vividos em constanteagitação que lho apressaram o fimda vida, quando mais precisa seriajora se desfazer em benefícios !i pa-fria, que tanto idolatrava.

A sua morto foi uma consagração.Ijevamol-õ. como wum. acto de reli-glãp o, do culto, a recolher a. crypto

. (uneraria cm que Ia ficar para lodosempre.

. No dia em que o destino lmplaca-vel o loriu de morte, deixando a Pa-fria onlutada e erma polo sumiço dotão dllecto ifllho, a Assembléa Constl-

tulnte Insculpiu seu nome nesse nio-aumento de saber político e Jurídico,quo 6 maena lei de 24 de Fevereiro,.rendendo a sua memória indelével amais lídima homenagem, prOclaman-ó\o-o como fundador da Republica,.

' Dcaar>parccl(lo que loi do rol dosvivos, nom por Isso deixou de.ser omesmo, que Eóra sempre no decursodos armos, cm que se escoou a suaexistência sem a mínima eiva, que apudesse nodoar, pobre e humilde, pormaiores: que fossem as suas rlqueza3mpraes e a nobreza e a elevação dosseus sentimentos, que o subiram afilo gro.ndes nltezas. O seu modestofumiulo mal poderá dizer, ao pê dosricos mau.solíios, que enchem o gran-dé': cemitério em que repousa, queeiséa simiplos lapide esconde e cobreutn grande pensador e um patriotasem iguaes.

?;A quem isso vò açode a -lemtirainçade;- um sepulchro, do que falam, osviajantes, que vão ter 4 Itália, a-pa-ttia famosa das artes, e se detémem- Florença, famosa pelas suas bel-lesas naturaes e artísticas.

Sobre essa sepultura uma louzasem atavios, e nella grafada estaInscripção: 'Pauto nonünl nnltfim parelèglum: Não ha elogio que possaIgualar a tão grande nome. Nessacova ÍOra mettido para o eterno des-ctimo o corpo de um dos maioreshomens da pátria Italiana.

DEODOROOondusSo tX% 1.' r^^itn

—anda m rua 8 de. Dozembro, ao re-caber a communleacia do godmUisI-ro Baaoen, ehefe d* polleia, qu* «IIoecorrera, as* agonias, para avlsal-ode qu* oa raRNarss censplravam flaescancara*, acstlmou-o, dizendo t"Delxa-os, Basson, tenho-e* segurosnas mios; venham 4 rua • eu lheadarei a devida llçlo."

Ainda no mesmo dia. advertido «ormilitar (lei, des manejo* do* reoabn-canos, reependou-lhe: — «O* neto*do* nossos netos serio (•versadospaios netos doa netos d* su* majea-t_*e."

B, reaam aa chrenleai, ria*» dea-denhosamente,

| Cotegipc e Pelotas |Antes, no Senado, Coteglpe, entio

presidente do conselho, acleatadopelos graves acontecimentos, perdia aUnha .que todo* lhe admiravam para,exaltado, re—wnar — "represáliasqne abafassem a Indisciplina dos «I-lltares".

Saiu-lhe a* encontro outro briosomilitar, na época com assento noSenado, o visconde de Pelotas, o va-lente Câmara, o herde de Cerro-Co-ra: "os políticos, dlass com a calmaque sempre mantinha lnda no maisacceso dos combates, obceocados pelapaixão, jogam na hora que corre aprópria dymnaetla, o throno".

O mesmo sorriso de desdém quo,depois afflorou aos lábios de OuroPreto, assomou aos do Coteglpe. Essesorriso apercebeu-o Pelotas: "o no-bro presidente do conselho rlu-so co seu sorriso contristou-me. Esta-mos atravessando momento grave os. ex. nlo lhe dá importância. Con-fiado no sou. valor .pois Ja nos dissequo não tinha medo, deixa-nos cheiosde apprchenaSea e de receios. Um denôs dois esta - Inteiramente llludldo.Qulzera sor eu o enganado; desgra-qadamente ' parece que 6 s. ex....Procederia com alto tino se reconsl-dorasse o seu acto por amor a estopaiz. Se o não fizer não sabemos oque poderá acontecer amanhã, ape-sar do nobre barão confiar na forçaarmada que tehi as suas ordens. TaesserEo, porém, ás elrcumstancias que,pode ser, que ellas lhe faltem".

Eis como, ao tempo, íatavam ml-lltares Investidos do mandato popu-lar. Quanto me orgulho de ter com-partilhado nas; seções desses homensíntegros cujos èntulos vao, dia a dia,rareando!

As advertências do Deodoro, dePelotas e de outros foram, até a ulti-ma hora, deeattendldas. "A voz doexercito, adeanta estudioso e argutohistoriador, que ainda tentava salvaro throno combalido, nao foi cs-cutada". : ¦.,..'....

UM POUCO DE POLÍTICA FERROVIÁRIAConetasio da 1.' pagina

objectos velho* qu* ficam enoettadoa,cmBora alada om parto prevaitavels.Quando neoaaaltam oom urgência dealguma peca, algum parafuso, appel-Iam para a "carniça". Assim ficoumetamorphoseado o ramal de UmaDuarte eem as paralysagses por quepassou. Cada vai que precisavam d*triihoa laveoua em auxilie * iamat

ds pequenoi li ¦Ur sujeitos & tabeliã

peroureo. fierla, no «aso, uma linli*totalmente ooosemnada sob o pontod* vista econômico * financeiro. Ea-te desastre s6 «ora remediado como proMffulraent-0 das obras. Keoes-nano se torna, pola, que os trabalho»da conatrucote ulo aoffram soluçãods continuidade e «ojam mantidosaté qu* se attlnja a meta fkial, oon-erotlsaado, num plano d* valor, o

O concurso da AssociaçãoCommercial

O trecho de Uma Duartu a BomJardim Ja foi explorado e, uomquan-to tenham (Ido penuslaslinoa os anuaestudou, ohtlveram-Ho opllmoa runjl-tados, eaplcnilldas condlçOes tcoluil-cas de travado para a construcção d*uma Unha relativamente leve. Os

H sP^^r' v_^wJ|9 MSa^\ '.i-J.;.- ^mmm\ WiWm ST^! a r^ijê"! __________!|â| HÉ: 'mmWÊ$t^>mmm\\ In^graÉ \W§^ •"» •"•'•'' ¦ i'___^í!!»3^iÍ___S B

v_j __^r " _*_éb ¦ ¦ RB MBSl_B __¦'' '-^fll H B'^__Hb__I ul _^__i

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| Kny Barbosa e a Questãomilitar

Cabe aqui repetir um trecho de umartigo de Ruy.Barbosa escripto um.pouco antog de 15 de novembro: —"Com o lnstlnçto desta missão nacio-nal, com a consciência deste papelpatriótico, e exército não pode, ocertamente não ha de subscrever asua própria exttncçüo, o mul-to monoso aniqulllamento pela deshònru,pela çalumnla, pela illegalldu*le, polaprosuripção, casa eepecio do mortomoral,, a que parece quererem con-demnal-o antes do dlssovcí-o".

O exercito nãd'qulz prestar á es-cravldão política os hombros com quedestruiu a éscràvldflo civil. Orgulha-va-se de ser a soberania da lei ar-mada. Bra, como, também, disseRuy Barbosa: "a guarda dae instl-tulçées contra a desordem, contra atyranla".

Quer me parecer não serem de to-do ociosas estas escavações em pasrsado próximo., Ha sobreviventes queme podem contradlctar ou algo acre-scentar,. tudo em proveito da verda-de histórica.

A escalada escabrosa das.posições

A minha alma: reflecte-se no quoescrevo. Não eel- dissimular e muitonieiioe affirmar o que nüo sinto. Foieste modo da pensar o principal mo-tlvo do.não ter eu feito carreira napolitica. Dizer que branco í preto sôpara agradar aos poderosos do dia;recalcar idêas generosas por temOra revindictas; não esclarecer verda-des pelo receio de sorèm suspensas asgraças do alto; meu Deus! taes mala-batismos, semelhantes zlgue-zagues,nunca se coadunaram com o meu es-plrlto refractario ãs coisas dúbias.

Eie porque considero-me, nestomeio pratico e desabuçado, um fos-sil exhumado de camada attrlbulda áépoca cambriana.

CLUB DE BNGENMMIA~m sessão ordinária, reúne, amanha,fio li noras, o consemo director doClub de Engenharia.

[Sorteios de Automóveis

m

ítt:

DE

| LA PORTA & O.Resultado Geral do Sorteio Realisado

Hontem, 14 do Corrente :SO 371 — Om rico automóvel das marcas STTJDBBAKER —

atandard-Six ou BÜICK, 192S. rHPvnni.BT10.817 Um bello e forte carro da marca CHüiVKOUIli,

Kfg25 '- 30 000 a 80.999 — Todas as lnscrlpções que contenham nu-

-meros deste mllheiro, estão premiadas com.20$000. sendo as do: mesmo mllheiro terminadas em íi com 80JOOO e mercadorias.

TERMINAÇÃO 71 — Todas as lnscrlpções que contenham nu-.meros com a terminação 71, estão premiadas com 10*000 em mer-

; cadorlas. ,„».Rio de Janeiro, 14 de novembro de 192». '__-,_., - «LA FURTA St via.

--. O fiscal do governo: Barres Faria.Correspondendo á preferencia publica, com «ue foi acolhido,

nesta capital, o 5." Sorteio de Automóveis, como alias tem aconte-j cldo com todos os anteriores, ê com o máximo prazer qne commu-

nicamos aos nossos prezados fregueses que o lo prêmio coubeao¦ possuidor da inscripção de ns, 30.371 a 30.375 çollocada nesta

AP o 2." prêmio coube a um dlstincte íreguez residente em Tom-

| bos de Carangola. Minas, e possuidor da Inscripção de ns. 10.816

.il Convidamos o feliz possuidor do 1.* prcmle a vir recebel-o oesperamos que nos autorize a publicar o seu nome.

SABSADO 28 do corrente, realisar-se-áo e.8 SORTEIO

' i • PRÊMIO — Um rico automóvel C-EVEJÓAND — Sia, C cy-

' lindros, cOr azul, equipado com parachoques a frente e.atraz, o comlubrificaçao automática. J^^,„m .,„,,.

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. 1.600 outros prêmios!' Cada cotipon-reclame. joga com CINCO NÚMEROS e pode ai-eançar OITO PRÊMIOS, inclusive os 1* e 2o prêmios accumulados.Attendem-se pedidos do Interior medtante a remessa de 10*000 paracada coupon-reclame.

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L_A PORTA * G.Tck«r.: "Sorteios- Mo *> Janoü»

A ponte langada sobre o nio do Peixe, no Kaniai de Lima Duarte

A HOMENAGEM PRESTADA NO JOCKEY-CLUB AO DR. AZEVEDO AMARAL

Teve logar hontem, no Jockey-Club, o almoço de despedidas que osamigos do uosio companheiro drAzevedo Amaral lhe offui-ocvrain. Oagape realizou-se uo "bar Uollandex",numa atmosuhtfru Ultima o multocordial. A festa, foi presidida pelopresidente do Club, dr. Llnrieu dePaula Machado, ao lado de quem setentou Azevedo Amaral. Nos outroslogares tomara» assento as seguln-tes pessoas: Afronto Peixoto, AhsIsChateaubriand, Crus i__tos, José V.8. de,Medeiros, Herbert Mosca, Jou-qulm de Bailes, .Alberto de Faria,Alberto Botim Paes Leme, M. The-dln Lobo, V. A. de Mello Franco,Toblaa Moscoso, Eurlco do EouzaLeio, Joaquim C. du Conta, AdolphoKonder, Toblàs Monteiro, HenriqueHasslocher, Edmundo Luz Pinto,Ranulpbo Bocayuva Cunha. RodrigoM. F. de Andrade, Nenê PinheiroMachado, João de Mello Franco, Al-varo de Souza Macedo, Eugênio Ou-din Filho, Joaquim Carvalhelro daCosta, Thome Torrei e Felix Celso-

fulgureni o irowrvtn no oto Ua au»linoflnaçílo prooellona." .

ResiiondinAo ao dlroütor d o jc-t-nau o sr.-Azevodo Amaral, om lm*provlso, começou dizendo qu-' le»"vava a paclanolu dlsolP"haaU '"osconvivas que uilo liovlahi proiostadocontra o excesso do mandato do ora-dor precedente, quo convertera aincumbência ds dlser alguma* pala-vras de amizade em uniu exorbitantecaudal de elogios. Prosegulmlo, «tlneuo sr. Azevedo Amurul que partindopara a Uurops nao so séntlrlu Cômdo Brasil, porque vivendo em paiaestrangeiro, ou escrevendo o «ils-cutlndo om torno doa factoa «Ia vidaInternacional, nunca os pudera en-curar nen:1o etn funeçao «lo Interesseque olles aprejoiitnvani parti n so-luçflo dos nosso» próprios problumaaInternaolonaes. Tudo que o lntor«>s-sava tinha o segredo du sim u-ttra-cçSo no contacto que entre ossés ta-ctos a oa Interesses da min terra tu»estabeleciam no seu espirito. .\o uon

í-eux mu, patriotismo, — so patriotismo arti aSobro a grande mcsU viam-se vlo- |nelhor cxprMgu0 pnrn aclinlr o

leUae cravos em profus4aA^ocham-| fts wdj| da ^ terro epagne, o nosBo companheiro Amís '

proprla gollto, _ dovlu conft!?nat

em abandono; se havia falta de dor-mentes, par», outras linhas, manda-vam arrancal-os em Lima, Duarte; e,nastai» tristes condições, o período deconstrucção velu morosamente soarrastando pelo longo espaço de 17annos, para, no fim deste tempoapresentar, somente, 50 kilometrosdo linha .apta para o trafego cont"o formidável dispandlo de 20 mil con-tos do réis, mais ou menos. Verda-de é quo esta fabulosa Importâncianao foi toda Invertida unlcamento noramal cm apreço. Seguramente umterço, oa mais, deste montante foidesviado para outros trabalhos du-rante o reglmen... "carniceiro".

Entretanto, isto são factos Ja, pas-sados que não offerecem no momen-to, qualquer partícula de Interesse.

| Uma noticia desagradável IO que actualmente preoecupa as

classe» conservadoras de Juiz deFora,, embaçando a satisfação que asdomina pelo próximo acontecimentoinaugural do dia 15, sao os boatos,que Insistentemente correm, sobro onão prosegulmcnto das obras, dandocomo ponto terminal da Unha a cl-dade de Lima Duarto e, não, se pro-longando atfi Bom Jardim, no sulde Minas — fim principal alvejadopelo projecto elaborado.

Em sendo verdadeiro tal boato,serli Imperdoável falta dos nossosdirigentes semelhante deliberação.Qualquer pessoa, mesmo avessa a po-lltlca ferroviária por certo não ai-cançara a utilidade ou Importânciapratica de uma Unha dlspendloslsftl-ma para servir a uma síí cidade,como Lima Duarte, cujas cargas, ase transportarem, são mínimas, oextremamente limitado o numero depassageiros qne viajam sempre upreços qne não remunerum, vtato cs-

estupendo projecto de ligação dazona d« Jlatla ao Uul do Minas, rêsol-vendevee, por esta fôrma, al6m deuma questão de alto alcanço eco-iiomlco, com a facilidade do constun-tos pormutas entro duas pronpura*faixas produotivas do Estado do Ml-nas, um problema político do eleva-da vlsao o também uma situação es-trategica extraordinária pela rapidezde uma concentração immcdlata.

A linha tora naturalmente de so-gulr, mesmo porque, embora pareçaum paradoxo, não lia quem extteom afflrmur quo a estrada do ferroIrã levar a Lima Duarte o bapllsmode sua «egunda o, talvez, ultima de-cadência, Esta cidade, outr'ora le-vantada sobre o reglmen febril daspesqulssas auriferas, floresceu nte asultimas balidos do Hlo do Sulto,'para, depois, tombar num marasmocompleto, do onde salú pela recentealta dos produetos do làctlclnlos quecomeçou a infundir novos atentos oesperanças naa fabricas quo ali secriaram, Levada a locomotiva a essacidade, o dlfferenca de tarifas dotransportes não Justificara- mais ancondições vantajosas at6 bojo dos-fruiacins pelas mencionadas indus-Irias; que, por certo, emigrarão ernbusca do centros mais adeantado».Ainda quo a estrada leve a LimaDuarte um Impulso Inesperado o rno-nientanoo, õ positivo que tal bonefi-cio não roprcscntarft recompensa nosacrifício da construcção de uma 'I-nha da natureza do traçado cxlsíeii-te, com cúrteii do mais de 20 metrosdo altura o obras do arte du algumvulto. Naturalmente, logicamente,em vliita dos serviços jíi executadoscom enthusiasmo delirante, o lindoplano de ligação não pôde, o nemdeve, ser abandonado em meio; pelocontrario, é indispensável quo alcan-co o seu destino final.

Transcorrendo, hoje, o 36" annlversa-rio da -Republica, haverá, como e do.praxe, varias solemnldades coniuiemo-ratlvas da data.

PELA NIAMH1, NO CATTETEÜma banda do 1» regimento de ca-

vallarla dlvlsionarla, tocou, hoje, a ul-voradá no palácio do Cattete.

NA FEDERAÇÃO PELO PROGRESSOFEM.NINO

A Federação Brasileira pelo Progres-so 'Feminino, itistlluiçlio da qual é pre-sldonte a senhorita Bertha Lutz, reall-zanS, hdje, ss '20 1!:2 horas, no salãonobre da Llgd pela Defesa Nacional,uma sessão cívica, sob a prcÉldenda dasra. Santos Lobo. havendo, durante aceremonia, uma conferência do profes-sor Pedro Coutto e uma parte artística,na qual tòmeráao parte poetisas o es-criptoras brasileiras.AS FESTAS COMMEMORATIVftS DO 2»

ANNIVERSARIO DOS ESCOTEIROSDE COPACABANA

Commemorando, hoje, a pasagem do2» annlversarlo de sua fundação, os es-cotelros de Copacabana organizaram oseguinte progrramma de festas:

A's 9 1|"2 horas, missa na matriz deCopacabana: âs 1H horas, um matchamistoso com o quadro infantil do Lis-bOa F. C.; ás IS horas, passeata pelasruas do bairro e demonstrações variasde escotlsmo na praça Serzedello Cor-rea; âs '20 horas, sessão solemne nasede do grupo de Ipanema, á, rua 20 deNovembro n. 78, Lyceu Nacional; r'0Srse do commandante Armando Pina nocargo de 1» vice-presidente; entrega deestreites. Cordão de Honra e prêmios.

Para essas festas e, principalmente,para a sessão solemne. são convidadasas famílias dos. escoteiros e quaesquerpessoas 'que as queiram assistir.MONUMENTO A BENMMIN CONSTANT

O sr. Amaro da Silveira, communi-ca-nos o seguinte:"Não ê possível, por motivos imprc-vistos, inabgurar-se solemnemente, hojo,o monumento que esta sendo erigido, napraça da Republica, ao fundador da Re?,publica Brasileira. Para comme.noratr,porém, a grande 'data libertadora, umgrupo de patriotas, em significativa ho-menagom, reunlr-ae-a â mesma hora é"mque foi -proclamada a Republica, 9 ho-ras da manhã, junto ã estatua do glo-rloso ohefo republicano, sendo Inteira-mente livre o Ingresso ao local."

NO ABRIGO DC MENORESA's 14 horas de boje, serão Inangu-

rados, no Abrigo do Menores, os retra-tos dos drs. Arthur Bernardes, Af fonsoPenna Junlor o João Luiz Alves, nasala de honra do estabelecimento.A INAUGURAÇÃO DA S*DE DO 6MMIO

POLÍTICO i». ARTHUR BERNARDESO Grêmio Arthur Bernardes, comme-

morando a data do hoje, farl rezar, as10 horas, no altar^mór da igreja daCandelária uma missa 'em acçHo degraças, sondo officlante o conego Fran-cisco de Almeida. _.•..-¦ - _*— A's 16 horas, a directorla do Ore-mio e associados, fazendo-ee ocompa-nhar das offlclalldades dos batalhõespatrióticos, "Arthur Bernardes", "Sc

0 DIA DA REPUBLICA-:'A-* "-Í -'¦ .

As commemorações officiaes è; as solemni-dadès cívicas A A

tembrlno de Can-alho", "Carlos deCampos" e "Legião Republicana í,laro-chal Fontoura", Irão ao palácio presl-denclal, cumprimentar o chefe daNação.— A's 21 'horas, 'effectuar-soJã aInauguração da nova »Me social, ã ruaVisconde Rio Branco n. SU, com umasessão solemne o uma parte concar-tante.

Na missa em ocçíiode graças fará a'oração conpratulatorln o coneiro Fran<cisco Mac-Dowell, sendo • executado cscsitlntc propramma de musicas sacras:

l.o "Ave Maria", de Pozzete, pelasaras. Rosetta Costa' Pinto, GulomnrBandeira Stampa o Julietta Tellos deMenezes.

C.° "Padre Nosso", de Francisco Bra-ga, pelas srns. G-uiomar B. Stampa eJullotta Telles Menezes.

3." "Ecce Panis", de Hlmmel, pelodr. Evandro Vaz Dias.

4,o "-o cor arnoris", de J. Faure, pelodr. Evandro Vaz Dias e sra Rosett»Costa Pinto.

O templo será feerleamente lllumlna-do, sendo ornamentado com cravos dePetropolis e hortenclas. .

A este acto religioso, comparecerá opresidente da Republica e exma. fuml-lia, oasas civil e militar, corpo diplo-matico, ministros do Estado, represen-tantes da Câmara dos Deputados, Ss-nado Federal, Conselho Municipal, au-toridades militares,. ministroe d.o Su-premo Tribunal e autoridades civis.A CHEGADA DO "BUESOs AIRES"

E DO "URUGUAI"»

estudos foram elaborados pelo hábilengenheiro dr. Lula Fonseca; e adifflcll salda de Lima Duarte, pelodr. Nelson Paulo de Almeida. Opercurso total para a completa con-«ilusão do ramal £ do U5 .kilometros,podendo ser atacados os serviços eradiversos pontos e executados emdois utinos.

Alem de ligar duas lmportuntlssl-mas rcglõe» mineiras, a zona a Berbeneficiada C- de grandes posslbillda-des, bastando citar a Serra de Ibltl-poça, tão conhecida pelas suas ro-sorvas mlneraes. No sou sub-sfiloexistem armazenada*;, entre outrasriquezas, o amianlho e o manganês,em grande- escala.

A Associação Commerclal da Juizde Pura foi, Indiscutivelmente, uniadas prlnclpaes obreiras na obtençãoda construcção desta Hnlia férrea.Ainda estã na memória de todos os«eus negociados a enorme actividadedesenvolvida, neste sentido pelo be-nemerlto sr. Constnntino Marques deSouza, seu antigo presidente, Comoseu obscuro suecessor, o agindo den-

| tro do principal òbjcctlvo do nost-o! programma associativo — quo fi a; defesa dos Interesses dos olemento3! produclores de Juiz de FOr-a — faço,I um nome das elnsnes conservadoras,. um voliemente appello nos nossos di-; rtgrentes, afim do que sejam prose-j cuidas as obras do ramal de Limai Dunrte. Scrft um gc«-to de alta be-nemorórfcla quo o croverno da União

! ra:'íi em prol da grandeza de diiS6. rcr.iõos das' mais Importantes do'grande Estado do Minas Coracs.I Mdrgulhem-so os "nervos de aço"' p^lo coração das zonas da Mutta e1 Bul-mlnolrn, porque a sua rápida; eclosão para o fán!lglo (U> um rlden-

to e fecundo porvir (íeríi um facto,quo jã se desenha á luz da mais for-

mosa perspeotlva!Muv^A/v^^^»w^'Wv^Al^A^VM^^^A>^^^^^

A MANIFESTAÇÃO DE HOJE AOVISCONDE DE MORAES

. A homenagem que a.industria e oforr.rneralo do Rio do Janeiro pres-tam hoje, ao visconde de Moraes £um pielto justamente devido a umâos mais kitatlgaveis obroiros dobem que ainda teve a nossa metrti-polo. O visconde de Moraes, pôdeíizer-se quo é um dessas hom-em

Chateaubriand offereceu o almoço,com as seguintes palavras:

"Meus amigos:Estamos todos reunidos em torno

de uma criatura que mais do que nln-guem personifica a Intelllgiincla — alntolllgencla livre, dyonlalaca, bru-tal algumas veses, ata urrlplar ospreconceitos dominantes do seu lem-po, mas sempre lúcida, alerta e In-teressatite. O amigo, de,quem oo.i des-pedimos neste derradeiro oncontro decordialidade, as vésperas de sua par-tida para a lüuropa, », sem nenhum favor, o espeotaculo mais Buggosüvo grandcja e at pofi,sJb,lUflaflP3 do Ura-e colorido, a lanterna mais fulguran. sl, ^ aptia."ic:i luulünlw «lo Renloto dà imprensa brasileira- Nenhum bra8liclro e as lielbwas do no^ao «on-homem da nossa geração, dâ ao Jor-, ,/""";'

u d ÍTr ooracao T,» ,,„.nallsmo dlarlo. o talento lncorapara-! tlmonto e ao nosso cora?"0 ¦.,'£''"

vol, a cultura surprohendcnto, a vi- quena reunião de liomens lllubtrossão panorâmica dos nconteclmcnto* que tinham tido u iiçrisatnotito aiülgodo mundo, o espirito universal, que de proporcionar-lhe uqm.Ua duspiv-uos offoroce Azevedo Amaral. - dlda. Agradecia n todos, acima do

Dlr-ao-la quo iinsoou.para sobre- tudo, porque lhe tinlium «lado o cn-pujar os contemporâneos do sou - -

quo mais forte do que o sqnf.ln.cuMdo apego material a terra lho CQjõvttno espirito a inclinação pelos W>-mens da sua raça e du sua língua,dos quaes via nus boll.ezas c nos cn-cantos dn torra pãlrla a expressãosymbollca o emblemática.

Aproveitando-se do uma ln.iiKiírado discurso do sr. Chateaubrluiid, osr, Azevedo Amaral fez sentir contoestava cm harmonia com a» tctidcn-cloa do seu espirito vendo iv-iunildocm uma cxpressilo ÚS syntheso a

sojo dé lovar com $. recordação da»quolla festa Intima a Imagc(ladeira o nobre ão seu paiz.

melo, que multam na profissão, de .,.,.,.. .-„... mnma a imanüin ver-quo, entre nís, 6 elle o mestre Inl- (!u?"a testa intima a inufecm icrgualavel, o maior, o mais Interessan-te, e o original de nOs todos. '

Ha vinte annos Azevedo Amaralestreava na Imprensa carioca, e ta-manha era a força de proJscção In-terior do seu genlo Jornalístico, que,lendo agora os artigos quo elle en-tão escrevia o comparundo-os aos do

0 OFHCIALATO DA RESERVASobre o Importante assumpto da foi-

maçflo do officiaes da reeserva, o com-mandante Quorlot, da Missão Militar.... ~ „.,.,... — — . Franceza, realizou hontem, uma con-hoje, não sentimos dlfferenca no pon- (ercncla uo ClrcUlo dos Otflclueo da

sameiijp fascinante de.duaü décadas Uuscrva.de neparação. Porquo elle Iniciou asua carroirs, fazendo logo obras prl-mas do offlclo: o, se como dizia Wll-de, sô a mediocridade progride, â for-ça do obstinação o do applicação pu-cientes; - o traço mais vivo ai supe-riorldado do c.scrlptòr em Uomenji- meios de regem de quem aaui nos con^reirnnoa dos off*_»0o

Perante ura auditório numeroso •coiiiVri'itr.tBU> mostrou a a»ces9l'ladfdesse quadro de oXflclacs no Draeilreportandu-so o qUfi oceurreu naFrança no Injclo dj guerr.-^ S#feriu-so ao exoriáy» aujerifino, çsfjjiiou os"TltO e fulrucçAo

vg ua prusll.£ quo elio nasceu JA-escrevisndo obras e os mílhores joxcfceaíOS de' aoceiiao e

¦'|__WP^^^,'

I. .Wítlà- ."¦ "•¦-¦¦:.^0^l

primas e continua a fuzel-as com 'fa-eilldade de feitk-elro, du bruxo dia-bollco daa lòóas _rnr:u!s!So Azevedo Amaral tivesse «nasci-do, em voz de eserlptor, artista dapintura, as obrn-i do rcu pintei se-riam ltormessos de llubens, colorido»voluptuosas de Tintoretto, das vlaíes

i da grandeza dovornnte e apoculyptl-ca do Miguçl Ângelo. Nollo a facul-

I dado predominante c a Imaginação,I quo corusca, galopa o fulmina. O as-sumpto mais banal, no eontacto doa

ralos da sua liitelllçonela, transflgu-ra-so. Como a humilde gotta de nguaom que se rofleotè a imagem do cr-o,o "fait dlvers" vulgar, simples, a toa,no commentarlo da sua pchun so alar-ga ás proporções de um capitulo dehistoria, que elle Inconscientementeescrevesse. "Gllssoz mortel"...

. Meus amigos: Awvedo Amaral, que,oomo Jornalista, tem escripto biogra-phltis posthunuis, que s.ao paginas dMacauley, Isto £, quo tem assassinadona sala de rtidacqão dos Jornaes. diaaantes da sua morte, homens tllustrci,estã quasl correndo o risco de, sof-frer a«ora uma blographla... na ves-pera da sua partida, não para o outromundo, felizmente, mas para o velho.Mus na sua indulgência encantadora,elle me pordoarn o nttonte.do que tn-voluntário, eu Ia praticando, e re-cebendo o nosso beijo do despedidas,me concedera, entrtitiinta, a graça dereconhecer, a propósito da sua hlo-grnphla, que comecei mas que não

j conclui, que talvez seja doce. comodizia o phllosonho, sor, mtemada-mente, victima e carrasco.Amaral, at£ breve e boa vtagum.i Ciuanto aos trlumphoi,, não é precisol prognostlcal-os. Juvlter, Senhor doI Halo, basta vocB tomar da penna, em-l beWar-se da tinta, para que as lüéas

seleuçãi, pura u.. sua escolha.Ao terminar, o commandante Quer-

riot foi vivamente applaulido, d.--lxan-do em todos uma agradável Impres»ulo.

Ura firma mnltaía por exportarmartteigas ttaodaéas .

O Instituto de Chlmlc» de ÜtÉmPtcrlo do Agricultora, remetteu â 04-recloria Geral de ContablUdadc, pan»que seja pela mesma promovidacobrança executiva, documentosti vos. as multo* Impostas 4 Orraa ,ta praça. Cunha Neves A Cia., «••tahelecida ft rua do Rosário 14*). eaavirtude de rclneMencla em wtfSftsepara o Norte do pais manteltne tra»-dadas, elevando-m o total das sont-tas a ella Impostas a 19:000$00*.

A manteiga fraudada e de maré»"Império"^

DIREGTORIO ACADÊMICO DA ES-COLA POLYTECHKICA

Convido oe sre ror^reimiiaiites psrauma reunião, sos-unda-folra. 1€. As 14horas, para tratar de aíwumpto urgente,

D. Acadêmico, 14 de novembro del!t".r, •— .TnsC Diogo Drocüado da Re^tíha, presidente.

PRESIDEXTE ORACCHO GAR-lX)SO

A bordo do "ItassuçtS" segue ama,nhã, para o seu EsUido o dr. Qrao-cho Cardoso, presidenta de Sergipe.

O ombarijue iifí()CUiaiT.e-á &s 3 ho-i-as. no caos do r-haroiu.

f 1*$ ^fLmmm^è^slB_^£S&^j___3___J__¦___—_—aaà_i_——-aa-a-s-aam;

yiimiD wê miAXALYSES E PESQUISAS

Aberto diariamente das 7 damanhã as 7 da noite.

¦ Examina e nalysa: Sangue,¦püs, urina sueco gástrico, leite,etc, etc.

Actualmente funeciona sob adirecção sclentifica do dr. J.Travassos, assistente de Micro-biologia da FaCUlô_aè de Medi-cina.

Fundearam, hontem, ás 9 horas, emnosso porto, os cruzadores "BuenosAires", da marinha argentina, e "Uru-guay", da urugaya.

Os eeus commandantes visitaram, iltarde o ministro da Marinha, o ohetedo Ks'tado Maior da Armada e o lnspe-ctor do Arsenal de Marinha. As pri-melras visitas, porém, foram feitaspela manhã, è estas foram ao contra-almirante Pinto da Luz, commandanteda esquadrane aos commanduntes do"Minas Geraes"" e do "S. Paulo". To-da3 ec-sns visitas foram hontem mesmoretribuídas.

Os dois vasos de guerra, ao funüea-rem, salvaram â terra o ao pavilhãodo commandante da esquadra, tendoo "Minas Geraes" o a fortaleza de vil-legagnon retribuído.

O commandante do "Buenos Aires£ o capitão de fragata Américo Fln-cato e o do "Uruguay" £ o capitão dofragata J. Schorooãer.

Reallzar-se-ã, amanhã, no Hotel dasPalnelroa um almoço offcrecldo a or.flcialidade dos dois navios de guerra.No Jardim Botânico serã offerocldoum ptc-nlc aos sub-offlclaes e marl-nheiros das duae belonaves.

NO GRÊMIO FLORIANO PKIXOTOO Grêmio Nacional Beneficente Fio-

rlano Peixoto, em sua sedo, â, rua Ge-neral Câmara 256, do acoordo com aletra de seus estatutos, realizara hoje,ás 20 horas, uma sessão solemne, emhomenagem ao annlversarlo do advon-to da Republica. Para aaslatir a c8Befestival cívico, o Grêmio convida aclasse acadêmica civil o militar, re-publicanos florianlstas e demais pes-soas. «

COMMDMOR.VÇOES BM LISBOALISBOA, 14, (U. P.) — Realiza-se

amanhã, no Theatro .Nacional, uma rê-cita solemne commeoratlva da pro-olamação da Republica do Brasil, as-slullndo os membros do govorno por-tuguez o embaixador brasileiro ar.Cardoso de Ollvelro * o corpo diploma-

Também haverá recepção na ombal-xada do Brasil.1i OFFICIALIDADK DOS CRUZADO-

HE» PLAT1NOS NO ITAMABATYEm audiência especial, o sr. Felix

Pacheco recebeu hontem. acompanha-da, respectivamente, pelos embaixo-• dores Mora y Araújo e ministro Ra-mos Montero. a offlclalidade dos cru.zadores "Buenos Aires" e «Uruguay ,que vieram representar ob respectivos

> palzes nas festas conunemoratlvas ao- annlversarlo da Republica.i o sr. embaixador Mora y Araújo oi capitão de fragata Mario Flncate. afl-í dido naval da Argentina no Brasil oI capitão-tenente Agenor de Castro oi-! flcial brasileiro ás ordena do com-i mandante do "Buenos Aires.. _i Ao sr. uiiniutro Ramofl Montereacompanhou o capttao-tenecte Pontes.

V.V^W^JirWS&A '^¦'¦'l'i'iíí'"'---"í'-.;':¦"'' S\-e ¦'-'¦'¦}

chocolate /' ""w ÁS >__>

para os quaes o trabalho ainda re-presenta a fôrma mais tntelligentede ser útil ao meio em.que vive. Elleconstituo utn exemplo edificante daindefesso labor. Aos 72 annos, estehomem, verde de espirito,;* ,,âe. (iora--çao £ o m'esm'o lidador^ardente, ile'tempera robusta, que o Brasil vio,ha mais de meio século chegar dovelho Portugal para se incorporar ásua actividado Industrial.

O viscoinde de Moraes constltuepara as geraeBos moças um modelode cidadão a lhes ser inculcado. Ten-do-se identiüicado, desdo moço Asobras de Índole <phllanthroplca dacolônia portugueza, o lllustre titularas serve com dedicáçab eSemplar.dando-lhes o melhor do seu carinhoe do seu Interesse.

A' manifestação de -hoje Jâ adherí-ram mais do 100 pessoas do mundobancário, commerclal e industrial doRio de Janeiro- O banquete terá lo-gar as 20 1|2 horas, no AutomóvelClub.

offlclal brasileiro ás ordens de com-mandante do "Uruguay".AS IIONRA3 MILITARE»

Durante a cerimonia doa cumpri-mentos ao chefe da nação, formará emfrente ao Palácio do Cattete, um ba-taihia do 'i.° H. I. O uniforme £ o deparada. 'OS CUMPRIMENTOS DA OFFICIALI-

DADI3No boletim regional o commandante

Menna Barreto fez publicar, hontem,u seguinte ordem:

Cumprimento — Oonvido os srs.gencraes para amanhã, ás 14,30 horas,cumprimentarem o er. presidente daRepublica. Cada unidade designaráuma commlssão para o mesmo fim,devendo todos se acharem no Paláciodo Cattete ãs 13,45 horas.

Os srs. officiaes deste Q. O., devemaqui se achar amanhã, ás 13 horas,par o mesmo fim.

Uniforme, 2.», (branco com flalordourado).

A P.ECEPÇAO SOLEMNE NO PAUKtODO CATTETE

As audiências á offlclelldadt estrangeirae o eeremenW que a presidirá

O chefe do Estado, á semelhança dosannos anteriores, receberá hoje, sele-mnemente, as altas autoridades civis tmilitares, ôíftcluüdade de" terra é róar

(Continua na 16a pagina)

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O JORNAL —- Domingo, 15 de Novembro de 1925

SlNITEDlRESS,lMEÍk EBB CÍÈSPÍÍÍEÍIpIÍ 0'A INSURREIÇÃO SYRIA

Os rcbaídes alcançaram ires victorlas sobre os francezes¦ii*iusai,:•.*:;, n n,', im -- o 'iltl-

tnsi 1'tinilnitu truviiilii em llnurnin-Uott-tis, ii-letlu iln I.IIssiiki, r*. .-i leu i|uv usiroíiclilca iIimihoii 'iiousiieni vitrina ca-iiIiOuh do camiianlia, multua metritltia»( orna o irniiiu lua dc niílo, tuniuüosdou fruiicozes om Ilniirir.i. neetu hd-iiuinii. Oa rcliélilftH eonseffiilraiu trosvlolorl:'»: is prlmelr-t cm llnurnii, uwituniltt, in, i.-1'iu s!'.. i,ii,:in«, o a ur-colrii (i.i flnnln, tendo parmwtildn oexercito Crnn*.*»» sit,'* Asi piirliin dc Pa-niisiss ii, uniió iiilò entraram un cum-lirlriiento dn promessa feita.

O UIHI IMORHA O MIM.NTKIUOuo i-vriiitioit KitAM i:/.

PAUIS, 14 (17. P.) — O Ministérioiluu itvlucõt-H KKtorloron recebeu In-'ionn.*ii,*(1cs do centro das operaçõesna Syrla, Hugundo as quaes os ben»duu da Inuurroctos que cercavam a

^^a^a^»%a^0^^a^»%i*t^»%»at^»ay^0^t^0^0^0i0t0t^f^t^^0^^^

0 GABINETE HOLLANDEZ PEDIUDEMISSÃO

HAYA, 14 (U. P.) — O gabinetepediu demlK.síio upós a recente reso-lucilo du Câmara, upprovada em se»gunilri dl.sciissíio, abolindo a legaçàono Vdtienno. A demissão tol dirigidapelos ((.iintro membros cnthollcos dogulilríbtò.

clníiilo do Osimiiiiuo. Jú no neliam rs-diluídos ii um nô nirrtipamcnto de du-1,-oillos lioinsim armiiiiou du cariibinas.An mesmuu noticiai) Informam que ei-nu grupo nAo constituo nenhum perl-uo serio para a cidade. Muitos ban-ilos rebeldes foram postos em fugao permanecem em DJebel, onde estio.ilfípiinfnndo. Diariamente, chegam re.fs,r(;os do artllhnrla e do cavallarian Damasco, onde JA (ei restabelecidaa Hltuneto normal.

. —. rf y__**t+*_t_»+»^»*n*tait+t*i_»YkMitMiA DIVIDA DE OUERRA PORTU-

OUEZAFOI NOMEADA UMA COMMISSÃOPARA DIHOt)TII>A NA T1IESOÜ-

RARIA INGtiEZALISBOA, 14 (U. P.) — O conselho

de ministros resolveu pro rogar portres annos a eonstrucção do caminhode ferro de Benguela até a fronteira,e decidiu attender ao convite do go»verno Inglez para nomear uma com»missão, que ficou composta doa ara,Affonso Costa, Norton de Mattos eSantos Lucas, para discutir, na The-sourarln Inglesa, a melhor fôrmapara a liquidação da divida de guer-ra de 1'ortugal,

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10BO<Clt-L._-.,..JOC1010 PRÍNCIPE HUMBERTO HO SE-

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li. st. TOMOU PONalsi FARDADO MBCAPITÃO DU INFAMARIA

ROMA, 14 (U. !>',) — l'*ol abjrto o.Senado Italiano, tomando a prcslden-cia o ur. T. Tlttonl. A ccreinoulu doJuramento do príncipe Humberto, lier.delro do throno, como novo membrodaquella Casa do Harlamanto, foimulto Impressionante O príncipeacompanhado doa generaas Dias eThaon dl Itevel foi aeclamado nasruas por onde passou por uma grandemultidão, que foi em procissão ateao Senado. No momento de entrar norecinto, onde recebeu ncclamacoea datodos oa senadorea, o príncipe herdai-te, que veatla o uniforme da capitãode Infantaria, e era acompanhado aln»da por Dlae e Thaon di Revel, recebeuaa aaudacOes do presidente do Senado,ar. Tlttonl.

Km aeguMa, subiu até a tribuna,onde o sr. Tlttonl leu os termos dojuramento, que logo om seguida foisolemnemente effectuad opelo prln-clpe. Durante essas formalidades es-tavam .presentes, no Senado, todos osmembros do Corpo Diplomático. ApAsa ceremonla do juramento, o Senadoretomou o curso habitual.

»WmaMlaMt)m_f»^^

NOTICIAS DE PORTUGALLISBOA, 14 (U. P.) — Informam de

Cintra que capotou o aeroplano con-duzldo pelo aviador Cardoso. O appa-relho ficou destruído, mas o aviadorficou llleso.Ksta marcado para a próximasegunda-feira o reinicio do raid aéreoLisboa-Madrlsl-Marrocos, que será, ef-fectuadn pelos offlclacs Craveiro Lo»pes e Moura.

Falleceu o antigo ministro sr.Portuunl Durlo.

Falleceu cm Alp.-ilh.1o o proprleFalleceu em Alpalhslo o próprio-tario sr. Anidrade Semalnlra.Os commerclantes de Moçambl-que reclamaram providencias ao go-verno no sentido ile melhorar a situa-cslo econômica o financeira da colôniaque ê angustlnsn, abrindo a metrópoleos necessários créditos afim de sal-var a província.

»r^t**»V*m+i**t*t**t*tMa**t^»_a^*»^»M»»0tjt_tUm

0 "RAID" GEN0VA-RI0- BUENOSAIRES

CA8AGRANDK AINDA NAO POÜDKDEIXAR CAHTAGIslNA

MADnin, ]« (U. r.) — Um üespa-cho recebido ile Glbraltar Informa queo cônsul Italiano nsiquclla cidade an-nunclou esta niunhil que Miigento Ca-sagraude, o aviador Italiano que estaeffectiiando o raid da tlalla a merleado Sul, partiu de Cartagena com des-tino a Glbraltar e é esperado nestaultima cidade hoje, da 13 horas.Oa ultimou despachos procedentesoo Cartagena diziam que Casagrandenao parto hoje. Af firma-se que elleempresara o dia de Iioje em fazerconcertos no apparelho de radio aohydroplano desde que o tempo nço

permitia que a sua partida sn effe-ctue hoje. Casagrande prosegulra

0°CÃS0 DA DIVIüT ITALIANA• —

atTANDO HU KFFRCTVAIIA' OACCORDO

WABHINOTON, 14 (U. P.) — O nr,A. W. Mullon o o con.lc Volpl, repre-nontaiido respe-llvurncntc o.< EstadosUnidos o a Itnllu, uxlguaram o ncoor-do para o pagkuiento dm dlvldasi dcguerra da Itália nos lslutudosi Unidos.O accordo scr/s. asulgnuno mnlsj i-inl**pelo presidente Coolldge, antes d*seguir para Koma a copia Italiana,para ser ratificada. O accordo cmqueatlo s6 sero. considerado effectl-vado quando for ratificado pelo Con-gresso Norte-americano e pela Cama-ra Italiana.A ITÁLIA ANTBC1PA O PAflAMKN-

TO DA PRIMEIRA PRESTAÇÃOWSHINOTON, 14 (U. P.) — O conde

Volpl, ministro das Finanças du Itáliae chefe da missão que negociou coma comnitssao americana de Fundlng.a modalidade de pagamento da dividade guerra, entregou hoje ao Thesouroum cheque de cinco mllhOos do dolla-res, por saldo da primeira prestação.nlo obstante vencer a mesma a 30de junho do anno próximo.

O governo Italiano quiz demonstrara aua bôa fé, adeantando esso paga-mento.

..ÀpV-ta***»**»-».*-**^^

AS PRECAUÇÕES 00 FASCISMOo

PRISÃO PERPETUA PARA OS QUEATTKNTAREM CONTRA A SE»

GURANÇA DE MVSSOL1M •

ROMA, 14 (U. P.) — A "ünltedPress" foi informada, de fonte aulo-rlzada, que o gabinete approvou amlnutu do um projecto do lei am-pilando a» attrlbuicües do presidentedo conselho. O projecto consta dedoze artlgoa, um dos quaes fixa apena de prisão perpetua para os queattentarem contra a vida do chefe dogoverno ou contra a sua segurança.

Outro urtigo estabelece que us pes-soas que offenderem o primeiro ml-nlstro, por actos ou palavras, serãosentenciadas no máximo da pena,que 6 de trinta mezes do prisão,além de forte multa.

*pV*t»*Vt4t*tMp.t^a*tp<+t*aa>ia»jtlta^v»^^j)^m

QUANDO, SEGUNDO 0 "0 SÉCULO"CAIRÁ' 0 GABINETE POR-

TUGUEZ

SDfe-Oe-*. »oao:

vlo nmanbíl, csi.sa n tempo o permltta. ' -

O SR. IIUAIITI-S I.F.ITR R' O MAISCOTADO PARA MUDSTITUIR O

SR. TEIXUIRA (JüJIES

LISBOA, 11 (U. P.) — O jornal "OSéculo" unnuncln que o governo cho-fiado pelo sr. Domingos Pereira; con-tltuiísri'1 no poder atè a abertura doParlamento, caindo apfis a apresenta-cito da renuncia presidencial, prova-velmente no dia 7 dc dezembro.

O nome do dr. Duarte Leite, em-lialxador de Portugal no Rio do Ja-nelro. e o mais cotado para a sueces-

cl.vctrn Gom-í-s.

MUSSOLINL D0YC0TAD0 PELOS"LEADERS" TRABALHISTASí LONDRJÍS, U (U. 1'.) — O Jornalliberal " V. estminster Oiiaetto" noticialsojo quu un lastüoru trabalhistas rc-soiveram hoycottar (> proaldeiito sio

Consellio du inliiistt-OH ua Itália, ir.JiUJiíolInl no cimo cm (|ili> csbo ersl.c(ibtii venha a Londres, afim do ns«l-«nar os ttõeõrdOn do Locsrnò, bocuIii-do o e.tcinplu do falloclilo primeiroministro i,a Suecln, ur. liruntlng, quoso negou n assistir il sessão do Con-selho da Liga das Nsujécs, realizadocm Roma, u do sr, Vandervelde, ml-nlstro dno ItclaoOes Kxtcrlorcs da Uel-glea que reem-ou uni encontro como sr, Mussolinl, cm l.oenrno.

S*A0»**»*i*0+tr)0kj*m1*j*S*a1*Ap^l*tt*jtm^tm1'»+

ESTA' CRIADA A DIOCESE DEVALENÇA

ROMA, 14 (U. P.) — Foi publl-cado hoje um breve pontifício crlan-do a diocese de Valcnçu, no Brasil.

+AA»*»*t+»*»^»^tê*ajtM*>M^*tat^*a1»f»1**

0 ANNIVERSARIO DO DESAPPARE-CIMENTO DE SACADURA

CABRALLISBOA, 14 (U. P.) — Comme-

morando o nnnlversarlo do desappa-rcclmento do Sacadura Cabral, os Jor-naes realçam a figura do Intrépidopiloto. Em todas ns Igrejas celebra-ram-se actos piedosos o o Centro doAylac.no Marítima realizou uma ses-são cm homenagem no Illustre mor-to, presidida pelo ministro da Ma-rinha, sr. Pereira da Silva.

•0DC3OI

EMBAIXADOR DOMICiO DAOAMA

ao-aoi-T; rao-ancaasaasBO-io '

0 J1M 1i'.i. sanrstnsssssssíOtTaoisu 8xocao;-

A ItlvPUKOÜSSAO QI7JÍ TEVE. ESIIsOXDRElri, O SKi: l'.\I,l,E.

CIMENTOLOXDUES, 14 (A.) — Realista.',

se-a neutft capital, nu próxima se-mana, umu Ròiomno mlosiu do "Ke-qulem" por alma do umbalxudor Do-miolo dn, Osim.-i.

Os Jornncs desta capital têm pu-lillcud.) sentidos necrológios pelamorta diiquellc Illustre diplomatabrasileiro.

"The Times" diz que oa corpos dl-plomatlcos de todos os paizes ondeeervlu o embaixador Domiclo daGsima o estimavam e admiravam,tanto pelas suas qualidades pessoaesdo "gentlcmnn", como pelsi alta cul-tura e pelo tino diplomático que ocaracterizavam.

O "Daily Telegraph" diz que a suavida está comprehcndlda numa longasério dc serviços públicos altamenteproveitosos pnra o seu palz c para

0 AFUNDAMENTO 00 SUBMA-RINO "M I"

i.ONl-HtKS, it iU. l>.) _ Continuam Scnm srrsiMiio actividade os trabalhoaeinprelioiullilnR pelas autoridades na»v.icK afim do ilrscolirlr o logar ondase iiclui iiiiiiidailo o snlimarlno "M I".oi esforços até «uorsi empregados nloeslissm o rcsutlado dcicjado, Ignoran»do-nc siluila o ponto certo em que nau»tragou miuella unidade da marinhabrltannlco.

Além dus processos conhecido*, para,si locsillisAçslo dos navloa afundados,¦•«lAn senslo iissislos diversos outrosillspnsltivoa scleiit iffcou Inventado»ileiini» .Ia guerra o i|iie so nesta oo»cnsl.ui foram submettldos a uma pro»v.i pratica.

Dois mergulhadores ria, marinha of»fereceram-se voliintnrlnmcnto pnradescerem si «ma proíiinillda de du-üsentos o trinta pés. Aorcdlta-sc po-rém. nue mio ha a menor iirolsnlillj;dade ue que os Inriltosus trlpiilsiuteado "M 1" posssm ser encontrados.

TODA A TnilTI.AVAO KSTA'SIORTA

LONDRES, 14 (U. P.) — O Alml-rnntodo publicou uma notn estn nin-nhS, declarando ler perdido a espe-rança d» que a trlmilaçsln .Io stibmn-rlno "M I" se conservo ainda comvida.

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— dos de couro —— -™-*™-»-*-,~-----»»--»-»---»»»»»»»»a---»»»__*-*-->>--(a-<->>»--»--»»,l-><

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f^*^^^ &M SÀO PAULOij\_ /í:s;^^N>s. Drs- Alfredo Piijol^¦S-^s-w M^^ Ernesto Pujol li

^---ia»aHS-.---Pí Benedicto Galvâo JI18$00'J \ RUA DIREITA N. I

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UMA TAREFA DELICADASl ha alguma coisa que se possaconsiderai* dclicsidn o perigosa é

administrar remedios n uma crlan-ça de mezes apenas, sobretudoquando ae trata de limpar-lhe o es-tçmago. Nessa Idade esse orgslo 6tao delicado que um tratamentoviolento púdo causar damnos parasempre. Quanto.i casos de prisão deventro chronlca; de dyspepsla, doulceras no estômago etc, tem sidocausados por esses "pequenos er-ros" maternos."Por este motivo" dissè-nos «mespecialista eminente em moléstiasdu crianças "deve-so repetir cons-tsinteniento fis mães quo para coli-cas oú acldez ou ainda pura pur-gar os Intestinos deve-so dar dscrianças apenas Leite de Magnesla.Unia pequena quantidade nddlclo-nada ao leite de vacca impedirá quoelle coagule no estômago d:i crlan-ça: evitando assim as collcns. Asmães que amamentani o« hcuí! fi-lhos devem tomar de ves*. siri quan-do uma colher deste mesmo pi-epa-fado, dissolvido cm ngusi. d.; ffirmiique sou leite se torne do mala faclldigestão."

O "I.eito de Magnesla" gol inven-tado ha mais do 50 nnnos peloDr. Chás. H. Phillips e dahi pura(;s'i tem sido i*manufncturado pelaChás. H. Phillips Chemical Com-li.my.

ns naçõc ondo o representou.I--**»*»-*^»-*'^»*-**»'*»-*-*^»-*^»-**^^

O QUE SE PASSA NOS ESTADOS.^

0 epílogo de uma scena de sangueO* 8. Paillo .pelo porto do Santos, foi, de Janeira ij

CRUZEIRO. H (O JORNAW-Tave •í089Vn3r^lb^s,"te?ll^hontem o esperado epílogo a scena de j ,,, 800%46IOO0 ou 35 D"8 715 lísangue occorrldsi ssqul, a .11 dc ou- , ;„'7, - ' "*<'¦-<-. ou ,l-..i.s...... IItulsro, cm frente si siBcncla telegra-phlca, cnm o fallcclinento dc OctavloI.lmn, um dos pi-otogonlstas. Limanilo pOde resistir ás conseqüências dotiro que lhe desfechou o seu eu-pa-trâo Jorge Muyens ou Jorgo Belga,cuja mulher o trsilra com Lima.

Como foíiíHí, com surpr*»!*. geral,classificado leve o ferimento produzi-do na vlctlmn, o criminoso, que sehavlu entregue A policia, foi posto cmliberdade, mediante fiança, tendo sl-do, agora, recolhido de novo ao ia-drez,

O MOVIMENTO UO PORTO DRSANTOS

8. PAULO, 14 (A.) — A exportaçslo

esterlinas esn Igual período do¦ •%sumo passado.

Por outro lado, u Iniportnç.io at*vtingiu n l.0'.'7.t0t:S'JS| ou 114.177.1»30libras esterlinas, contrsi OüS.OSOsIJiiílíou 16.176.014 libras esterlinas air1924.

Da BahiaA EXPORTAÇÃO 1'AllA O aOSTHAfc.

GI0IHO

BAHIA, 14 (A.) — Pelo paquete."Monella", foram embarcados neste.porto, com destino no de liordeor,10.00U fardos de fumo, 3.000 tsaernade caffs e 1.000 dc cacílo,

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O JORNAL — Domingo, IS de Novembro de 1925-5

O JORNALMm Rodrigo Silva 11 • 11

ABSIONAraitAS»,..,.. 4H1009 — Soroeclre,,, í.íflaa

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Pedo-for-CAe/ai. 7. íoiolo ele ifedalroí

FundadorRenato te Toledo Lope»

V agonto Itlnerante do O JORNAL,. zona elo Koconcnvo o no sortão..Bahia, u ar. Sublno Farias, cava»elro ali multo conhecida, não sô

selo commurclal como lamberaa rodas du Imprensa. Kcr.ommen-

il-o, pois, uos i-.ossoh Icltoroa ollgnantc» daquelle listado nor»

A "TABELLA LYRA"

nom lubtlltcai de dlalactlci para i rio da proolamaçío da Republica,chegar a «_aa conclusão. I uma sírio ejua-rt u_-srn.-_K-.vel de fea-

Accrcsco, porérn, qua a er.ienda ta* e festejos em fccmonagem & moi-

A julgar pelo empenho que a

«alorla e a minoria, conjugadas, nas

duas ca3a« do parlamento, tôm trn-

induzido nos debates c naa primeirasí'. /[yotaçOcei do projecto relativo ao uu-il

Ili

»:

¦<L

sumpto, não reata a menor duvida dc

flua ao funecionalismo serão abona-

das, no próximo exercício, os «natlti-

f'._G§es-. provisórias quo bo enfelxam

pá "Tabeliã Lyra".

Quer parecer, portanto, quo nüo

fam mala cabimento os receios do

!"Í_ue, dada a confluência de tanta ma-

jterla. do expressa urgência leglslatl-

3HÜ foaso ImpoEfilvel traduzir em lcl o

projecto n. 12 Iniciado na Ca»

Snara.

| Entretanto, por maior que seja a

bfta vontade do legislador, certo afe-

siflndo convenientemente a justiça da

causa e, portanto, o seu aspecto mo-

ííal, nio sabemos se, orientado o en-

íçamlnhamento do projecto de lei, na

(BOnformldado que se vem observan-

do, logre, afinal, o desejado exlto.

p De facto, em ultimo turno na Ca»

«nara, o projecto recebeu uma emen-

fiija, do deputado João do Faria, que

tornou o abono da gratificação do-

rna_.de_.te, em absoluto, da vigência

da nova lei da Receita, em elabora-

cto, como ae vê do seguinte texto:

I "Oa créditos 'do que trata o n. 5«garfo custeados" com os recursos

criados pola nova lei da Receita,

Jgqne Mr votada para o exercício de

fl9M o só poderão ser abortos" de-

fpola que estiver cm vigor a mesma

ile.»..,fi Sustentando «ua iniciativa, o ar.

ÍJoio de Faria, af firmou nunca ter

(pensado "que a modesta cmenela, fel-rta

pelo sr. deputado Cardoso de Al-

^melda e asslgnada por mim" tivesse^produzido tanto barulho na Ca-

jfmara.|: flemlolhante dectanaçlto atfcrtbuln-

}'do o facto ao relator, corto de Intel-

\'to accordo com o leader, desde logo,

|> aasegurou o apoio da formidávelÜ maioria quo, afinal, incorporou a

condicional ao projecto relativo ao

assumpto.Ora, dos termos expresso» do pre-

coito decorre, portanto, uma terrível

duvida; «o a proposição legislativa

da Receita não fôr votada este anno,

como aconteceu no exercício passa-do ou se, por qualquer circumstan-

ela. Incidir em veto presidencial, de

líl'"' jttrma alguma poderá o governoIr «brlr os créditos necessários para oT|"CU_telo da despesa em causa.mi Parallelamentc n essa ocourrencia,

O senador Frontin offerocla emendaao projecto elo prorogatlva orçarrien-tarla estendendo, íts autorizações dncánda, os cffeltos da .prorogagão.para garantir, como accentuou, opagamento da "Tabeliã Lyra".

Mesmo que vingasse essa esdruzu-fa providencia, de admlttir. com aprorogação das tabcllas orçamenta-rias, a prorogação elo exotreo appen-Uoe das leis annuas, .-13 gratificaçõesarovlsorlas não seriam viáveis, des-Ia qua, em lei especial, esteja expres-aumente problbldo o aeu pagamento,l nio ser com os recursos nella de-Sarados.":'., Klo precisa esforço do exegese.

frontin talvez nlo ta venha a tormu- lei, como elolxum prever, nüo36 o parecei- contrario da commis-não do Flnanejo-, oomo a seguln-to declaração do deputado João doParla, em resposta a aparte do sr.Dodfltvorth:"A emonda do sr. senador Paulodo Frontin ainda não foi uppro-vada".

Sabendo.so de quanto vale a dlu-clpllna partidária da maioria da Ca-mara, não parece dlfflcll ajuizar dasolução para o caso.

Passando dos debates, onde todosso mostram accordes no amparo AJusta providencia, para os factos con»cretoa, relativo»' ao andamento regi-montul do projecto, vamos encontrarllgolro doàaceordo entre oa propoel-tos elan duas correntes partidários,como denunciam, na Câmara, uemenda quo acabamos do nnalysaro, no Senado, o Incidente relativo 4urgência.

Allcgando-tio quo a minoria do Se-nado estava promovendo o encalheda proposição' relativa ao caso, o ue-nador Barbosa Lima, em vibrantediscurso, produziu a necessária do-fcea o, n&o »b requereu urgência parait matéria, com preterição de toda a"ordem do dia", como ainda, en\nome ela "osquerda" se compromet-teu a rtelx.il-n passar livremente,sem vislumbres do obitrucção.

Aeleantou-se, porem, o senadorPaulo Frontin e, requerendo omprimeiro logár, pediu urgonola para11 projecto da Câmara "sem prejul-xo ela reforma constitucional", o quequer dizer que, sc n ohstrucçüo A"proposta do revisão constitucional'1tivesse sido Uo forma a' Iniposslbl-litar » sua adopejüo noa últimos diaa,quo estão correndo, dn presente ses-suo legislativa, não sô a "TabeliãLyra", mas os próprios orçamentosestariam em risco de não so poderemtransformar cm lei.

Tal nüo se deu, porém, o a "Ta-bolla Lyra" ja foi approvuda cm3* discussão, mandando o Senadosupprimlr o paragrapho quo a tor-nava dependente da nova Receita,om elaboração. Entretanto, tendo aCâmara do falar em ultimo logar.não serie surpresa se a Iniciativa dodeputado João de Faria ainda viera cieinipiometter as boas Inteiiejõesdo Legislativo, em prol do funccio-nalismo civil

ma Republica,Pomdo-se de parta a Idéa extrava»

aunto de mandar commomorur umadata que Ja é coploiamente comme-morada, em virtude do lei, e até mes»mo i)or ser forjado nacional — oquo causa estranheza, o o que ostadespertando Inevitável» commonta-rios, 6 a Inopportunldado dessasemendas, quo, alftm dé redundantesnaqulHo a quo visam, pareoem umapilhéria atirada com mao gosto, aum asmimpto tio aêrlo, a uma ho-monagom tflo solemne e tão mereci-da, como 6, sem nenhuma duvida, aquo se encerra no referido projecto.

JA não ha possivelmente no Bra»sll quem adml-tlta a hypothese d«voltarmos íi monarchla. Mas Isso '»ao

quer dlzur que a exlstoncla da nossanacionalidade se comece a contar dodia 15 do noverr_.ro de 1889. Pormnls ropublir-ano nuo ne> seja —- eninguém mais do que nfis — inB.q se

poclarA. renegar o passado, quandoesse passado, ombora não tenha sidoropuhllcano, constituiu, todavia, a

própria evolução, a própria exlflten»cia, a própria vida da nacionalidade.

í.Vos domínios do civismo consclcn-te, no terrenotdo patriotismo sadio,as fôrmas de governo; as modàüda-dos do reglmen não Importam, por-que, quando se ama e so venera aPatrln, cultiaa-se, o admlra-so, e de-frmde-se tudo o que haja concorri»elo para o sou bom nome, para o seu

jprestigio o para o ceu engrandecimonto-

m> «naa— ->¦ ¦

LIGA BRASILEIRA DEHYGIENE INFANTIL

-OMMENTAilO • iiOtto 8CHILLIN0

(Para O JORNAL)Esta tu discussão no Senado o réis mala.

Achando-se licenciados o preslden-te e vino-presldonte da Liga do Hy-giene Mental,"assumiu Intelrlnamentoa presidência o dr. Bmanl Lopes sc-crotarlo seral, que convidou os drs.professores Maurício Metlolros li Mu-rillo de Campos, paro na duas vagasda commissão executiva.

Sabemos que será dentro do brevesdias Iniciada, mo. sí-elc ela Lisa. unia

Por outro lado, o orçamento da i série de consultas diárias dc psych -

Fazenda, ern cuja cauda so cogitava , trla. preven.. va. por v:j.r.ua os «.a •

elo assumpto, no aetual projMto4-«^'dilS"U^,?u\11UM:S?„q^:í2não revigora a disposição orçamenta- «¦¦* He»or. Carrilho, a lu o du

I'

ria tiue criou e manteve aa referidasli-ratlflcagSe» provisórias, assim sub-traindo mais uma "amarra", a queso poderia amparar a "TabelluLyra".

Devemos, entretanto, repetir o quoJá tivemos opportunidade de dizerem anteriores consIderaçCes a reepei-to. De tal maneira se justifica acomtlnuldndc do pagamento dessasgratificações provisórias, que nãotemos a menor duvida de que oCongresso saberá, afinal, encontrara melhor solução para o assumpto.

EMENDAS EXTEMPO-RANEAS

Nenhum projecto mais louvável do•que o que so acha na Câmara man

Campos. Cunha Lopes, Gustavo dllezenda e Plorlanó dc Asevedo.

Pudemoa tr.mboni liiifejt-rnãr sai-pensamento da dirpctorl.-i da Iiiua ta-zer funcclonar, prox!;naine»-r.li.', um"semanário dc psyohòlofl^", ±oh aorientação do prot Rttd.ocUI ciu 'iuaise realizarão sessBts |i.iljlleaii. pari;èxpUlnàçüó ele tlienias cisyeholocicospelo nrotessor c s&un nltintiios.

ísTToidos oe toífSssTNA FtEOEBEOOmA FEDERAL

projocto, enviado pola Câmara duReceita para 19'jô.

Convém recordar qua o llluatra re-lator geral da Comn.-ti.vO da Ca-mara, quando apresentou 0 projecto,so absteve de propor quaasquer au»«mentos do Impostos, aguardandoas cifras itnaes do varias verbas dedespesa, para então vér p que seriapreciso exigir do contribuinte, paraorganizar um orçamento «em, oominoso "dotlclt",

Como se vê, o governo pôde ado-ptur esse commodo methodo de stíb-ordlnar a rocolla 4 despesa; o con-tnlbuinto e forçado a fazer o con-trarlo, se não qulzor andar mal.

Apparecerom as cifras das despe-sas o 'taes foram cila», que não hou»ve outro romodlo para a receita (semtrocadilho 1) do que aügmentar ecriar, r.a fôrma do costume, váriosImpostos.

Uou-se, então, um caso bem sin-guiar: a Coinmlssüo aproveitou qua-si todos os pesados augmtuitos doum -projecto substitutivo do deputadoPlragibe, re>joltando, comtudo, aproposta supprossaò dn \iuota ourodos direitos aduaneiros, que polosubstitutivo era compensada, emgrando parte, pulos ruíarldou au-gmontos.

E'- preciso dUer quo uo próprioautor elo projeoto pareceu tüo injus-ta, para o co-.itrlbulr.te, a àrtyputagSodo seu projecto, quo pcülu, mas nüoobteve, n sua retirada.

Houvo algunitis roducoOca do im-postos do projocto, mas, '.io geral, fu-ram conservados os dispositivos domesmo quo. se forem lambem appro-vaelos pelo Senaeio, (do quo Deun noelivre), multo darão quu íáaer uocotmner.lo, ti. Industria t' até aospróprios senhores CIscacs, taes us tiuasmultas Innovações, prifiçipalmonte•.10 jú tü.'o complicado Regulatnontoelo lnvpòsto ele Consumo, fonte ine::-liaurível dc "ópin-eàsSca btirocratl»

A pi-úi)o-j!to da crescente variedadedos pròductus sujeitos uo Impostodu cotibuuiL, c diiíi.o fie» _.'..jpla_.bufj usensato urilRo do dlstincto funccio-v.aiiu do TUesouro, eíf. 1'uulo Mar-

Os noiaoa lediladoraa,

BOLEI INTERNACIONAL

porque teimam om não fazer o orçumonta exclusivamente em ouro.unlco melo de um1 calculo corto asu.uro, continuando no erro tnjue-tlficavol de basearem as auaa con-tas na noiaa moeda de valor tãoInstável, como agora ainda se acabado verificar, «tão contaram na partaem papel da receita, com a sua va*lorl-ação que, todoa oa Injustos Im-postos de consumo "ad valoram", farácom quo a renda seja nominalmentemuito menor, Isto é, darft monos milréis, por estes estarem valorizados-não so lembraram quo uma enormeparto da deapesa am papel é ílxa.Justamente por causa do erro arf«ma apontado, o que haverá, portais»to, osclüaçaea Invlalvela, mas reaes oInevitáveis em um grande numerodas vcrbau da receita e da despesa.quo fatalmente produziria novosdesequilíbrios no orçamento.

Quanto nos Impostos em papel, •quo com a valorização da moeda vãorepresentar augmontos formidáveis,so bem quu nominnlmento sem ne-nhunia nlturaçãu, aa conseqüênciasrjoriò desastrosas. Se fossemos altarexemplos em prova do quo dizemos,iurlanios quo encher todas as colu-ninas deste jornal; vamos citar, porIsso, um sé, bem significativo: aJuta, para saocós, paga, sô du Impôs-to du consumo, por metro, 40 réis,quu rio í-empo do projocto valiamálienãô 8 rfls ouro — e hoje valemjâ, cerca dc 12 réis, Isto 6, DO »|°mais!

Bmflm, o que mais uma vez sodepi-eher.de claramonto do que vi-mos Bxpòtidp sobre orçamentos ocâmbios, é que os primeiros mi de-vom ser baseados r.o mil réis ouro,uu eiu-o então ne dei'' procurar esta-blltzar o cambio o ettip, pralicameato,vem ti dur no mesmo.

!T8-o podemos lenninar este artigo,1 sem chamar a attein;ão dos interessa.-

tina, publicado reú ntejnonlo na "ADefesa,", om ei_c :ú'.sti-a. a iucònve-tilenctti Ou tal variedade. 1'JC ía,c'.o, hàn.ultüs iniptístoa nuvus; ds consumo,ejuo vão uauHtir cnormu trabalho nusquo (->. h.àn) .Sm .¦íi,_í::,r. ;-víu i';ti' reirdu.¦"¦-" vel !", Tliesouro: tíxlge-so ae.Uagem dasj escovas elo dentes.

O director da Rccebedorlu Federaldeclarou ao suli-dlrector interino, dá.

. iior \j;ivii us nltei-iiçSes pavoreicas eme

j softreu o Iníposto do SolJo. Ha dls-poslij8.es, umas contiaditorlas, outr-i.l-noòmprejiehinvels, o até lllegaes.l^ara oxénil-lo t_a_j quo &ho -dt? vér-diideiro arrochu, citarémb^ a qua«Hindu, elevar u. 150UU o sellú doverba por folha dos livros de ban-cos u das companhias du seguros ocnvpresas semelhantes.

O ueilo ô devido pur lolba dc 38centímetros de comprimento por i'idei íar-suru. Ora, e?stu formato de li-vi-o elu escripturnção 6 dos tempospassados, puls £ o do papel almasso

ommum, tine liuju tiú se emprega.

Ao b-sm tempo q_toescândalo da oplntloguiam para Beyruth alg«H daa-troyara amerleanoa, outras forcasnavaea, o mUi d* alrnlllcaolo I*.tamaclonal multo mala reíevaate aocaio, eneamlnharam-M para a oosUda Syrla. O governo Italiano, an»vUndo alguns navios da morra parasolarem oa Intariasia doa tauo na»olonaoa ua regido conflagrada pelomovimento doa drosoe, tomuo, de(neto, uma Iniciativa que nao pddadeixar Indlffcronto o Qual d'Oraay.Emquanto a diplomacia francesa pa*rece estar elesncecssariamento sobre'saltada com Imaginárias revolaçdoode Inconcebíveis eympathiaH lngiosaapelos rebeldes eln Syrla, um perigoreal a de gravidade muito visívelparece surgir com um inter.sso dogoverno ele Roma pelou acoutoci»mentos que so possam no Mediter-raneo oriental.

Realmente, se aa forcas mlllt.resfrancesas nüo conseguiram restabe»lecer com bravldndo a ordoni per-turbada pulo levanto dos drusos, nãoé Imprqvavol quo ti diplomacia Itu»lUna nlnta tentação Ua tirar par-tido das condlçOcs anoruiues da Sy-ria paru Iniciar ali uma politlca quovise emburaçar o exercício do mun»dato franceu.

Um dou inconvenientes da distrl.bulçüo de espherat) políticas feitaentro as potências depoU da pas deVersalhes fui uuo lovar eaw contao facto novo do predomínio Italianono Mediterrâneo. Hojo, a Itália ê,iiicoiitestavulmcnto, depois da Inglu-terra, a potenoia quo mais Impor-tantes iutoressus tem no Mcdlterra-ueo. Depois delia é quo vem aFrança, apesar das IrodlçOea queainda a cercam com a aurcola dahegemonia mediterrânea. Foi omparto attandendo ao valor históricodessas tradições e cobrotudo pelouxü-aoi-Ulnurlo prestigio com que aFrança saiu da guerra, quu aLiga das Naç&es lho concedeu natíyrla um mandato cuju alcane» po-lltlco redunda um lncontustivul per-turbução do equilíbrio do Meritor-lane-o oriental, em dutrimento daltaliu.

Nu. politlca modlturranua ostanioaassistindo ao uúiitrastu cada ve» mais

mataria política Intarnaclotwl «abam'¦mito bain qua na üyrla, alndi. me-noa do quo ao Marroeoo, a Iiallanão tam probabilidade» da colheitaimmodlalM -toe friilOh Oa« mm» aa.nl»raçfloa. Mao eom a a»-a«i-mça daama dlvlaâo naval Italiana onBoyn_t_, o governo do Roma lavra.por aaalni dizer, o aeu protesto parafazer valer om tempo opportuno o»dlrottoa quo 00 Interocues Kallano.na Syrla tornam, ln-._cuUvelmt.ntv,respeitáveis.

O aspecto Importante deota ai-tnaçdo é a aceontuaçio que alia vemtrazer ao caracter prooreaslvamontotnenaa cordial daa ralaçO»» fran.o-Italianas, B a erlrrtjniMaocl.. do

Qual d'Oreay mo«trar-«a reoentldocom a Inglatorro a propósito da

Syrla vem dar nctoalMado ft obsor-

vaçSo quo J4 flaamo» «ma vao aqui

acerca da Unde_ae_» bw vtelvel aa

política ouropla, a uma reirovmçândaa "ententevs" am torno doapproxlmaqão anglo-ltallana.juuuv^VT_n-rij"nr 111 *M

iiiihiLs u pura tiualquor uutro usu, duma por uma; du cada brinquedo, j quanto muito, em livros de annota-

.de cada cnlxiuha, ch-ola ou vaslu, .:.' ('5es, e'.u. As foWias dos livros <iue,_ Sub-DIrectorlu, que nos pedidos do

j fi- navftlhtt. objei.to ,pol. objc.cí„. U3 rBfí.Hdas empresas tom de sol tar.transferencia, aos.rQqucrlmontos^ele-1

^^ ^ ^ ^^ ^.^ ^ ^ a„\ ^^ r,olo „„„ a ^ m jestl.exerci; gi-andiusa .remia ele

dia 2 de dezembro próximo, quando I -olta a exigência da juntada, du taesse comimemora o 1- centenário do I conhec.me.ntos, quando nao estive-„„-„t ,„ „„ .1 t_„^.„ tt ! rem amnexados ás pôltç

vem sempre os Interessadosacompanhar o conhecimento pago,referente ao ultimo exercício cobra- I màlf) S50 contos papel, em unia ve-

dando considerar feriado nacional o! do, do taxa ou Imposto, devondo bcj j eaita 'total, convortldti a papel, deum inlllião e quinhentos mil contos

não

nascimento do d. Pedro II. i'*'" .-'-("r^—¦ "" "-'y??*-

B' uma homeMiagem legitima e" O mesmo dlreclor recommendou

justa. Todos os povos policiados,das as naçtles que so prtomvara a memória dos seus homens ,.- envia(ias neilustres, sobretudo daquellea quo con- tpptcs. j pios seria taxai' outros produetos dccorreram relevantemente para a evo- [ ^^^t^^^,**}****^*,****************** I grande consumo; Aiiíelá, lia beiri

lie réis, e t|tiei representa a ridícula-ria elo apenas O.cii "j" (seis ccntésl»mos por centos) sobro a dita rocei-

to- alnda <lue s? f!íl-a',n SBmtPrt) annotar, I t , iI:is a ClWníu papelór oi a quar.r ......„„„ ,ho (weram as Asi,'„,,, nos livros de lançamentos respeoll- • '„..'

,_.„»,., ,,3o v-0' dal. motivo ' ' = ' «-.eram asoul von

as convmunloaçõcs de fallonclas !a mu ta "^™''l*®. ™° a°f."™'" °j Commerçlaes sobro este assns "• enviadas pelas autoridades oompo- es3tul l'--novat»i.es, qtiaiuo ...ais sim-1 outt,òs qu9 se encontram mo

lução do sua pátria ou para o bomnome de sua g»nte.

O It imperador do (Brasil, iiuepresidiu aos destinos deste paiz, du-ranto cerca de clncoenta annos, pro-vavelmonte com alfi-uns erros, masda<Ie com um patriotismo que nuncatambém com honestidade, com dignl-se desmentiu, nem mesmo quando,dosthronado, foi viver e morrer noexlllu, — ora, por muitos títulos, umgrando brasileiro, que, em toda asua longa vida, collocou sempre, acl-ma de tudo, o Brasil. O seu pátrio-demo foi mesmo uma das felqOesmala admiráveis de sua personall-dade.

Pois 'bem; depois de ser apresen-tado a Câmara üm projecto mandan-do considerar feriado nacional o diado Io centenário desse homem doEstado, quo foi talvez o mais repu-ibllcano ele todos os monarchas eisque, num gesto positivamente esxml-sito, num gesto que se não compre-hende, nüm gesto positivamente) infeliz, alguns srs. deputados apreson-tam emendas a esse projecto man-dando que. em virtude de lei, —¦como se fosse preciso lei para Isso,

se execute doravante, em todosos dias 15 de novembro, annlver6a-

ACADEMIA DE LETRAS ] pouco tempo, loir-os que o ImipOelo

j de Consumo, om poucos me-;es du„„_ifi„,.„„ „., i«. exercício corrente, havia produzidoP.tra a vasa verificada na Aca- ..' *. ,

demla de Letras, com o recente fa!- j unu- renda que 3a era superior A do

locimanto do saudoso cmbaixaeiur ; oxerciolo passado, 110 mesmo períodoDomicio da Gama, inscreveu-se can- j de tompo, em iiacta monos de qua-didato o sr. Aluebiades Delamarejornalista, escriptor e professor de

1 inaní, no dobro das cüniensões acima:n2r.uiúina.clas, c- por Isso, tei-So dupagar UÍOuO (tros mil réis) cadaunia, ou seja, de:: vezes mais do quopresentemente.

D' dc esperar quu o Senado atton-Oa íis justas considerayBes que a

Associaçõessumpto e

proje-ctodu Câmara.-_j-\/V-l>__y_W_»^S<_S_»_» *-»•* ***m'm*m^***^m+^m~m**rS***m~m**»**»**0*t*l0

Como a inpriDsa dos Estadis ia-caba os suplementos em roto-

gravura d'0 JORNALCom o ílttilo — "O O JORWAli

do ltlo o oa •uppIeinemiOR om roto-gravura" — o noneo conírad» "Jor-

nal da Commorclo", do Roclfa, omsua edição de 1 do corrente», teve agentileza do aaslno apreciar 00 aup-plemontoo em rotofr-_v_ra do OJORNAL:"Com o «icuaj-ro de > do outubrod» Importante órgão earroea O JOR-NAU chegou-nos o primeiro dos sup-plementos em rotosravura que eaítiosondo publicados semanaimonte.

B' um trabalho apu nada fica, adever aoa mantidos pelo» grande-diários da Europa e Amtrtca. sejamentro estee, os de "BI Universal", doMosico, du "ta Naclon" e "La Pren«aa" de Buenos Aires.

O JORNAL é, a*eim, a primeirafoUia brasileira a manter o i-asortdoserviço, ulr-umataucla que mais lhafui-á aus-mentar a avultada divulga-ção du quo dtspftoem todo o potz.

Nesse primeiro HUvpJeiTietMo lliua-trado, ha retrata* dos dra. Waahln-gton UiU. o Mello Vianna o de outrosvultos do relevo na política, aa re-Ilgião, uas letras o nas artes, repro-duuçSeu do monumentos, editlcloa.quadros famoso*, reportagem de fa-otos da aetuolidade, Inclusive um Im-ponunte aapt-cto do campeonato bra-

accentuado do desenvolvimento da gg^«gg£ ^Jjjj-^f

»

Direito, que se apresenta com a scgülntó ba-gagem literária:

"Primeiros ensaios*' (1910)—Cri»¦tlca literária; "Dissertações de can-curso (1918) — Estudos jurídicos:"Epanaphoras soclacs" (1920) —Questões suciaes; "O momento nacio-nalista" (1922) — Questões politl-cas; "As duas bandeiras" (1924) —Conferências; "Línguas de fogo"(11)25) — t.isoursos: "Maria deMagüala" (1920) — Perfil.

O sr. Atcebiades Delamare ê pro-fessor dn Faculuride dc Direito daUniversidade do ltlo elu Janeiro,membro effeetivo do Cbnsiílho Nu-cional do Ensino, soelo titular daAcademia de S-toncias Econômicas,sotsío correspondente ela Sociedadede Oeographln ele Lisboa, soclo t*f£c-ctivo dos Institutos Hlsturlco o Uuo-graphico de S. Paulo e du Kictheruy.soclo titular do Centro Don Vitalfundador e director elo painplheto"GU iBlas" c "leader" na correntenacionallsta-catholica.

iro mil ce-.itoa elü i-6is; não Iiaverit,iioís, optimtsniò em calcular o au»gnionto ftiiftl em seis mil contoH. oque dlsp.ensítrlii todos us novos Ui\-powles. álêm du poder haver umaarrecadacílo mata exacta dos Jíi c„!s-teqtes. uu>' como su vfi. dãn ren-da maior elo que a que fo! .previstar.o orcjitnienlo.

A rucuita gée-al para Í92.0 óslâorqa-da um cerca du 121 mil coutos ouro o1 uiilliãu e 72 mil ctiiiLoa i/a[jel, em-quanto a du anno corrente (em pro-i-ús,-ayiJo da de 192-1) fui opjada emcerca Ue 102 mil contus uuiu c 922mil conters du réis papel; lia. pois,meeessidadü de exigir do contribuía-te, cuja capacidade! tribuíaria JA Colpor tantas vezes doélarada u reco-;ilu'cida como coniplctanientu esno-lada, mais 18 mil contos oúi-o (hojemais ou menos equivalentes a 65 milcontos papel) o 150 mil contos papel

(hoje bastante valorizado !), oupor juulo cerca do 215 mil contos de

INSTITUTO DOS ADVOGADOSO Instituto dos Advogados reúne,

amanhã, ur, -20 1|2 horus ein sessBo! extraordinária, com u, segulnto or-j dem do ella:| Leitura o discussão do iiarecor (iai comTOüsaão esiiecial sobre a rcorga-

tliaaqnü. judiciaria.¦ )»t->>»V«».»VSl*SitVV»VVW>--V»-/>-*>_^»lS<»^

HOMEN-.GEI.li AO r-ftOFt.6301. CARL08CIIAQA.

Ao tnialstro cia Jüst-S-i trtuismittlú odus Kelutjòeti Bxtarlorès o tèlegranimaseguinte, que lhe tlirltrlu a nossa em-tiii.-.ada em Paris:

"Paris, Vi — ü professor Crnatrasacaba de regressar da Allemanha, outie1-eaÜKOii conferencina nas Univer.^iilatlêsdu Bc-iita ei Hamburgo, recobehSu ex-copcloitae-i lipinemifens. A Ualvursldadodu Hamburgo confei-iu-lhe unia medalhadc ôuro.eranílü prêmio pelou triibaMiasoxp_;r.mentíiea do Instituto Ot-wàl-ioCrus medalha conferlde'. agora pela ue-Biir.dei vez, tleiHila da «ua Instituirão.Á classu medica du Berlim ofíeroceu-lhu u.-n biiiMUute, presidido belo dr.Kràiis u o ministro-dós Negócios lüs-lrüU'u:eii"0_í um almoço, coit. a presen-;_idu iillas ttutorldatit-s sanltártas c a---m.iii-StrttUva-í üu pui...

Peço cemvmunlear essas nutlulaa aoministro da Justiça e aceresoentar ejuoChagas lorari vacfclna pedida"70. (a)Dantas. "

expansão dos elementos do forqa edu prestigio da Itália, emquanto sevao restringindo a capacidade deacyâu francesa. Pela emigração,pula multiplicação dos núcleos daactividade commorcial, a Itália estaronovando a velha tradição da po-littea oriental de Veneaa. Compro»hende-so ciuo uma grande potência,com tantas afflnldades históricascom o Levanto, e cujos melo» deexpansão ufficaz se vão aceuntuando,não queira conformar-se com umaeltuaejão política secundaria, orga-

nisada sob as baues attlflciaes do umreglmen Internacional fictício.

A opinião Italiana, quo tem acom-panhado cora vivo Interesso o deB-envolvimento da lut nem Marrocos,multo mais so dovo preoceunarcom os acontecimentos da Syrla.Nem pdde causar surpresa o factodo governo de Koma eontlr quu osaltritos, cada vez mais accentuadosentre a França u as populaçõesmahomotanaa dos céus domínios,Condem a preparar o terreno parainusperados pusslbllldadca, qua aoven liam offerecer A actlvtdado colo-nlal Italiana. Bogundo a ordum na-tural do uctual eleisenvuiximerito hls-torico Ua política mediterrânea, aItália torna-Lo insenslvulmento

rios lonc»M do Jogo.Era propaganeta d'0 JOItNAL. uu-

contra-su actualmente nente Estado osr. Jorio Santos, que tem sido pro-curado por granido r.trnoro de pes-soas desejosas de asslgnaj- o concel-tuado ms-uüiio carioca e quo ama-ahS seguirá para p Interior".

DR. RAUL FERNANDESDepois de alguns mesce de pernut-

nenclu no Velho Mundo, re-groenou odr. Raul Fernandes, que vem de ro-presunta:' o líraaU via As-ombléa daLiga doa Nações, reunida om Gene-bra no mez de setembro ultime.

O lllustre viajante rocebóu oà cur.i-primemos do reprascintanlo elo n,i-nletro da Justicei, ela wmmlti-u ro-presontando p. Câmara elos Depu-tados o do grande numero de ami-gos c políticos quo foram apreseu-tar-lhe os votos de bo&s vindas.

Em tueio dos presentes, o repre-sc-ntante brasileiro 'na Liga dos N'a-çôes desembarcou, sendo recebido nocaos oom significativas linmeriagens.

A "SUL AMERICA" VAE SOU-TEAR APÓLICES

Amanha, lis U boraa. na sede ^l^Aií.not,-: «iMlròpoIitana "Kul-Aiueriua",A avenida Rio Brance IS7, sobrc-luja,reatlaar-e-d o Bl.» sorteio das apuli-cc« de 6:üuoÇ000, cmlttldai cem ti clau-

a Bula de amortl2ii;Cies scniesiraeaherdeira pretiumptlva do patrimôniotjiiu a França começa u tir diíficul-dada um manter.

Tomou üdo oppoitunídadu do sa-Iiuiitar, no Eoleüin. cumo o sr. Mus-Bolinl tem procurado liablltnentoencamhüia.- o Interesse da opiniãopublica Italiana para a questão mar-roquina. Obedecendu ãs mesmaspréocoupaejCetí o dlctndor fascistaapressou-se, ugora, um fazer o gesto

O ucto C publlce.|lai«V»»-a_-«t_->V»-«»V»__i»Sft-^(»l--»y»>-»V^

UMA CONFERÊNCIA S08RE CON.-TABILIDADE

O Lr. tVaiielscu d'Aur|a., contadorIV-eral du R-ipubllc.., annulu ao conviteda At-t-ociáK&o i-üj Dlplorna-lbi-. titifalências Coinmerõfaeu elo ltlo dc Ja-nutro paia aluir uma -eriu ile eon-fereneia.s patrocinadas por ella.

A ciintureiicla riu sr. JW.irifi runii-sar-so-a i:í) próximo dia ií. fia 21 lio-

dramático dtt remessa precipitada ras, rio sálãu do Untiio dou Winnmica-„ „ u,..i. m„. Idos du Commercio, nlu liavcndò ouii-a u esfria. iuus-|vl[er e(il)cc.i!ieB )IOr oe tratar de uma

solinl o os que o uconselham em' conferência publica.

I VIDA LITERÁRIA ||evolução se dê, nüo apenas no teu-tido de augmetitar a efíicienela pra-tica da ínucluna, mas também a suasegurança e a sua hjtglene, de-fôrmaque o .•.'uu emprego, em voz do serunia cscravlzaçfio orescente do hn-mem pela liiiinunizaçilo da machlna,coniD lnescedivelmento o pintou 13u-¦.Iri-, venha a sur nu contrario, unia

Homem

A MECÂNICA E 0 CINEMATrlatáo de ATHAYDB.

I

m

em conjunoto n&o é apenas a sommadas coisas Isoladas e sim outra eólio._. fnncçlo sem um orgâo ade-

auado 6 uma perturbação para todoo organismo. Por Isso mesmo é que as

V-hnUçOes. permanentes criaram tam-bem órgãos permanentes. Dahl a Im-perfeição e a ineíflcacia do excepclo-nal. Uu o perigo de funeções que aerepetem sem terem tido a torça de

•oriar um orgâo correspondente. O

XeSo?rno^dtsqrd0esv1Xl%Oe^su°I os novos órgãos de expressão. Se a»!£_«,? „„™pai n-Vn -ttender a ne-, sclenc.as são hoje em maior numero

Ha portanto um grande perigo paratodo organismo que guarda em sium excesso de vlta.idade sem expres-sBo ou que procura libertar-se ape-nas pulos meios communs e exlsten-tes. E' necessário que surjam então

numérico e objectlvo esta levando aum abuso de mecantclsmo de rigidez,de utilidade, que tira a arte todagraça e tqda belleza.

Esses maios oppostos, a meu vêr,provêm, cm parte, de se não ter con-sagrado para n arte, até hoje, usnovos meloa encontrados de expres-são. Os meios existem aeham-Be empien/i acçliò, mas ainda falta serem , libertação d„ _consagrados como verdadeiras f-ir- | cada vez mais ã machlna u peso amas de arte, que venham sommar-ae muitos trabalhos une ate noje recaiuás antigas e chamar a si as rorças . sobre «:, hombros da pobre humani-de acção que estão corYompemlo o« '-'meios tratllcionaes de expreicsão. Sefizermos passar uma corrente de6 onn volts por um corpo humano,carbonizaremos uma vida. Mas se fl-zermos passar a mesma corrente pe-lua meios adequados, pelou tios decobre, pelos banhos de óleo. pelos

dadeNo dia em quu pur effelto de ma-

lehlnas aporfeiçoadlssimas, ae puderexplorar uma mina da superfície daterra, em logar de Jogar a 2.000 me-tros de profundidade milhares de ho-meus a respirar grlstt, nâo se teráconseguido realmente um incaleula

acção normal, para attender a ne-'cessldadc* anormaes. I que ha 20 séculos é que o conheci-

»í.;„-j_. ..... „„„,io trinahnmia ««m ' mento da naturesa é hoje maior do

___$2íifla«n^^ «.«o h» 20 «eculos. Se as artes tam-«-?imento é inevitávelP que inunde • 2em evoluíram no sentido de multl-escoamento 6 inevitável eiuo inunue

plJear ft gUft un,dade lmclal do ex_toda a região. B dentro do nosquando uma emoção excessiva nosanima; todo o organismo o toda aalma ceesam de tuncclonar e umigrande obscureclmento de vida é acousoquencla de um grande excesso devida. A expressão, qualquer que seja,é o primeiro allivlo. pelo corpo defi-nldo que se dã exteriormente amassa Indefinida do que perturba in-teriormente a normalidade ela vida.

Sempre quo vão surgindo, portanto,em nossa alma ou em nossa vida, no-vas necessidades, novos modos dever, novas fôrmas do noção, toda a«riranlzação anterior vae sendo aba-lada pela acção dessas creações queainda não encontraram um órgão deexpressão próprio. Todas as scienclase todas as artes nasceram dessas ne-cessldades sempre crescentes de ex-pressão. Entre o mundo de um pri-mltlvo e de um civilizado a diife-rença de heterogeneldade í conslde-ravel pois pensar ê analysar o pen-samento e quanto mais vivomoe maismultiplicamos os modos de vêr e eleviver. Quanto mais pensamos mais

. complexo nos apparece o mundo dascoisas pensnveis E' Justamente a

' tarefa malr dlfflcll que cabe ao pen-aamento esse duplo appello perenneeiue a investigação da verdade lhevae revelando: de um lado a neces-cidade crescente de precisar o defi-nldo de clarificar pela decomposição,de eiordenar classificando, do dividirem séries, e por outro lado a pre-caução do conservar u Indefinido, demanter as unidades indispensáveis,de reconhecer que a vida das coisas

pressão 6 que as necessidades deexpressão também se multiplicaram,ou pelo menos aocentuaram conside-ravolmente os esboços primitivos.

As deformações estranhas que diaa dia vemos na arte moderna, a con-fusão crescente entre au artes, nabolição de todo critério distinetivo

motores, daremos movimento A iner- i V(J, beneficio para a humanidade?cia e conseguiremos pola galvaniza- Nao dlg0 que a macn!na possa re-ção, dar mesmo a apparencla de vida, | (llmlr a humanidade de „eue males.ao morto. Tudo, portanto, ê questão , , |ic,rt,ens criam novos males ã me-de meios apropriados. A culpa de dl(| ((ue E<J curum dos ptasados. Oum accidente mortal imo é da cor. . eBtft em nús B como 0 mal érente electrica e sim do melo Inaele- unm func(,ao da sensibilidade, sô noqundo que» e']a tomou. mundo moral ou religioso estarã

Assim também, certos desvios eu eterriamerite 0 consolo possível a ea-arte contemporânea, que nos parecem ses males- A machlna, porém, pfidedesordem mental, cabotlnlsmo eie a|llvlRr os ma|es que ei:a velo criarfnioa originalidade ou esgotamento 0 „,osr** toVnnr nial3 facll paraeffeetivo, não serão talvez mais do malor' numero n vida medíocre. Osque falta de nm molo adequado He d(.1na.s nue sofíram sempre, porqueexpressão a novas formas do pensa- d^r

'é se,npre a pun|(jao dos que

a Ibso uni capitulo. Kãu neceiearlosestudos Ioni;os e continuados. 13quanta revelação não nos vlrã dahl?Hasta olharmos a evolução que os ca-mliiiioc elo ferro softreram, por exem-pio, para vermos como a bollezr; damachlna cresceu, como os seus mem-bros pesados, disformes, confusos, fo-ram pouco a pouco adel6'a<,a;iclo-«e,

ontrCiWándo-se i conformaiido-se, fixando a sua .perso-nalidade até constituir hoje uma-ootnponnd" moderna, um verdadeirotypo ele belleza mecânica.

O mesmo j£ ae deu com o automo-vel. Ou com os navios. Com o aero-plano ou com os motores electrlcos.Tudo Isto esta esparso, Impreciso.Ninguém ainda, penso eu, ae dedicousystemalleamente a esses estudos. Defôrma que resta todo um campo livreã originalidade verdadeira.

E assim, creada ou antes consagra-da a mecânica como arte, equiparadoo construetor de machlnas ao con-struetor de casas, toda a nossa febrede belleza objectlvn, de pura necessl-dade, de mathematica e de appllcaçâoestrlcta â mais dura realidade naarte, encontrara um campo Ideal dedesenvolvimento, alliviando com istoas outras artes que esse elemento nu-merlco começa a Invadir excesalva-mente por falta talvez de um campoIr.cdlto e próprio de appllcaçâo. Pois

mento e do sensibilidadeO mundo moderno precisa de novas

artes, para allivlar as tradlclonausde uma sobrecarga que lhes esta cor.

volta ao primitivo ao confuso, ao j rompendo a essência e as fôrmas. Eessas artes, a meu vêr, serão duas:A mecânica o o cinema.

A HECAMCAA mecânica sem a parte da ma-

china como a architectura ê a arteda habitação.

Da mesma fôrma que esta nasceude uma necessidade fundamental ade se abrigar contra as intempéries,a mecânica nasceu também da ne.cessldade de vencer e captar paia •>serviço do homem as forças da na

indlstlncto ã suppressão de toda leie toda disciplina, terã apenas porcausa, como querem os prophetas damorte, uma Irremediável decadênciaelo komo occideiitalln e um exgota»mento definitivo da originalidade '.'Ou não serã de preferencia, entrooutras causas ao menos, a dlscordan-cia entre as novas necessidades o alnsufficlencla dos meios de expres-são?

O homem moderno desenvolveusensivelmente o camro de sua acção : tureza. Ha um século que a ma.tanto sobre a natureza como eobre I china vem tendo um ascendente cada«1 mesmo. Longe de ter «Ido sempre |'dlu maior na Vida do homem. Crta-uni bem, esse desenvolvimento velo çao typlca do òocldente, cresce diacorromper grande parto de sua vida. | a d'a o t-e.u campo ile acção. F. jã

desejam fugir ao nivelamento,.-.itiR.ttnn! fôr. porém, a acção social

das machlnas, para o mal ou para obem, o facto é que ellas nos cercam,nos atropelam, nos facilitam a vida,ou comnllcam_n'n pela sua precipita-ção, enchem a cada momento o nossomundo e nenhum homem modernopôde mais fugir de todo ã sua acção,Não valera, portanto, mais a penaaceitai»» como inevitável c procurarhn"l!iora!-a c romprehendel-a?

Dessa comprehensão da machlna 6que salilrã a'arte da machlna. A ma-china tem sido atê hoje utn puro ob-Jecto de utilidade. Saibamos conver

Knnda ou como simples divertimento.Trato r*io cinema como arto, como arteilo amanhã;

O clnen::i pormltto, pela.sua fôrmaparticular elu movimentação, do sue-cessão, dc nlmultaneldtulc; uma ex-pressão Inteiramente subjectiva ounanimista fias colsac. Tudo o que oapoetas ii'iu,'crtinii têm procurado ein\3o exprimir pelos meios postiços po-dera provavelmente encontrai- umaexpresHãe, multo mais adequada cviva ua tela do cinema.

Baeta dUor que a dissolução defôrmas õ hoje uni processo banal declnematos-aphla. E a ligação slrnul-tnnt_3. do pesto ú. paluvra, rio c._n-maao phonographo. também jã começa atentar.se com êxito. Bem como osar.aglyphos. Ao paeso que os artistasda palavra ou do pincel vivem ator-mentados de subjee-tlvidade e encon-trando os limite» de crus meios d*expressão, passam a corromper ae ar-tes respectivas, procurando muitasvezea o Impossível, o artista de ama»nha encontrara nó cinema o meto deexprimir uma trepidação de vida, umdynamlsmo de slmultaneldadea quenem o pincel, nem a penna, nem ocinzel lhe' permittlam exprimir. Issomesmo jâ o disseram Epetein, Ca-nudo e outros.

Dessa fôrma, não parece muitoque belleza moc-anlca não significa | „,n|a racional que essa anrla de suh-adornar as machlnas com nrabescos | jectlvldade, essa .........ou pinturas, o que seria o erro contrarlo, e sim appllcar ao maehlnisrnoas mesmas leis capitães da bellezanumérica, da architectura, e ainda emsua maior pureza. A mecânica serã aextrema objectlvldade da arte mo-derna.

O CINEMAO cinema, por seu lado, serã o op-

. posto: a extrema subjectividade dessaPena arte moderna. Vimos como a evolu-

ção do mundo contemporâneo levou ohomem a desenvolver de uma fôrmainédita, em toda a historia da clvlll-s-ação. de um lado o seu domínio so-bre a natureza com a conaequente fe»bre de objectlvldade, e da outro lado

como servidora, havemos cada vezmais rie sentir em nôs o peso da aua

Sontolndo-o^mündÕDarVesra Üer-,| Bgõfã não serã mais possível fugir I ^"^

dra,™í,tg" ^rí„^",'

0l.__.daa.-: crescente do pensamento, a seu ascendente^a nao aer naque le ! ^«J™»& ™£$£ *m

0ub™ect0 deHrml"escraWzadTT ellaque" p^ssa |

helle.a como jâ o fizemos com a. ha-r.'»i'-'a.i- pn-viifl fii-nlmiii.imento, oue; u.taçao.Samuel Butler, descreveu no aeu i A architectura nasceu da necessl-admirável "Urove-lion". Se encararnins dann. e ria necessidade nascera a me-¦porém o mundo em face, temos de canica esthetloa. E' preciso çrear a

„„, _ ... .. . .reconhecer que sejam quaee. forem arte da machlna. O material já 6 Ira-rico e subjectivo, a, acção dlluidora aes transformações sociaes que elle menso. O que é preciso é em primei-cio pensamento chegou.ao extremo de venha a soffrer, de- qualquer fôrma ro logar, estudar o passado.aa machl»•liásolv.cr a Intellectuallekde e.de .reAi- que Seja nada Impedirá mais o pio- ua. de fôrma a fixar -aosi poucos oszir a arte ao mero balbucto Indlvl- gresso mecânico. Tanto mais quanto.

tcl-a num objecto de belleza. Se-rã o j _ p.trema e subtll analyse do seu esmelhor melo de conc!llal-a com a , «irito, com a conseqüente anota denossa sensibilidade. Se continuarmos , 8U_,]ectlvidade. Dahi a necessidade da

tratal-a amenas como Inimiga ou | uonSagração de duas artes novas: a

01por um lado, e nara este esmaga-incuto social cada vez maior, por ou.tro.

ís'a arte, esee duplo desenvolvi-mento. da acção mental e da acçãomaterial sc traduziu por um effeitoduplo. Nas artes de predominlo ly

estylos. Não basta que as historias dadualtsta. Nas artes da predomínio ! de fira avante, 6 lnevltavol quo essa arte se limitem a dedicar futuramente

mecânica, como expressão dessa obje»ctlvldade absoluta, e o cinema comoexpressão da absoluta subjectividade.

O cinema, como hoje o temos, aindanão chegou a balbuclar as primeiraspalavras em relação ao' que poderãvir a ser. Eo erro capital, até hojetem sido, a meu vêr.. de julgar que ocinema veiu apenas transportar a artedramática, dó plano horizontal para oplano vertical. Isso & uma concepção¦puramente prlmltlva-do-cmema. Nemme refiro aqui ãa appllca.ões mera-mente utilitárias do cinema. qUe oo.Secam também apenas a ser desen- dellaa correntea de aapIraçOe» uue au<volvidas como ensino, como propa- peram os-seus meloa de ezpre-u&o a

quo. portanto, corrompem o sou orGa-iilsmo.

No dia em que a poesia não precl-sar exprimir certas aubtlleziis mem-lass rto sub-conflrlento, ppderâ voltarã nobreza extrema de sua expressãoPura do inundo ila Insplracãu con-liciente. Mo dia em iiiie o arclilti-ctura.ii£lo precisar Bubntettcr-ito Inteira-mente á lei rígida da objenllvlilade oda appllcaçâo absoluta, pudera voltarA realização das fôrmas e estylos oraflu** a harmonia flâ Uellí/za n-ío i;ejaImpedida pela tyrania du utilidade,

E asfiin. teremoa crt>a(_o ext»res8Sft_.novas, tj-picamente modernas de bel-leza, e ao mesmo tempo saneadu asf-xpressii.es tradlrlonaes da belle-z*.Actualmente estamos vivendo um mo-mento de confusão absoluta, junta-mente porque estamos eiutrendo au-gmentar a er.erpla elecirlea ti-m au-trmentar o numero de fios ou ¦. capa-fidado dos IransforiniuloreE. E' umr.bsurdo. E' urn procedimento pura-n-.ente Infantil. Quebrar o boneco por-que o boneco nilo quer mexer uo:,-. acabeça. Arranje-se um novo bo,uoco<iue mexa com a "abeça, mas deixe-se o qutro tranqulllo.

Que diríamos rie um povo que -íen-trnlspi- :i oatliedrnl do Ch.-irtrea paralevantar no locar uma usina nio.:ri-ca? Pois 6 o que os artista.) moüer-

multiplicidade de I noa farão, se não se convencerem deeasa (ilssõluçSo de I 'iuu a novas necessidades de èxpros-

silo dovem também correspondi*!' no-voa meios de expressa o, Sc o nítu fi-7er-.m, hão de timltar-sa afpc.iias a ea-tourar ou antigos e ficarão era con-dlçõus ainda pelores, ubrlgrados oomoestão hoje a voltar a nm prlmltlvlsmoboe;al que não corrcspor.de nem ao es-tado de civilização ambiente, nem ãsexigências do sou espirito.

È tudo Isso porquo o nrltsta xno-demo não quer ter a coragem daacçào. Não bEütu lUzür que tutlu foidito, quu uô anirtüllanno cai balbuclun-do t_ qao sc púdu üi?tr alpo de novo.Isso i puramente cIia:ia'.a:iisnio oupreçulça.

O neceasarle, como úlsse e que- apssas novas funcç&t-s correspondamorefioa n-jvoB t a fOüsaírraçÊo df-s-vos doía a q.-t- me retiro ter., c .-írau-de Vantagem ele r.Iu er-r unia Inven-cão Intencional, A mnciilua cotuo ocinema naseerain espootane.-imento. Eo impulso espantoso tvué tôm totnanccorresponde a nceesslelades Intrinsc--cas do mundo moderno. Por outrolado- certae tendências do espiritomoderno levam Os homens a extremosque efl poderão encontrar ea-rres-iãoartística sincera em novos meios. A.

sembras e luzes,fôrmas, essa Interpenotração de so.nho e de realidade, tudo isso que orelatlvlsmo contemporâneo tem pro-curado em vão exprimir pelos meiusclássicos das artes tradlciotiaes. —procure um melo próprio de expres-são? E não parece que esse melo estaschado e que é Justamente esse clne-ma. esse parcelamento ln*Jnltu darealidade, que permitte realizar com-binat-Oes inéditas de fôrmas no tempoe no espaço?

Da mesma fôrma que a mecânicavlrã collocar-se abaixo da archltectu-ra, como submissão Integral às leisda necessidade e do numero, o cinemavlrâ collocar-se acima da poesia, comolibertação absoluta do lyrlsmo e daafôrmas objectlvas e exteriores. A me»canica serã a expressão artística II»rnltrophe do mundo ela matéria, comoo cinema serã a expressão artísticallmltrophe do mundo do sonho.

E assim uramoa conseguido um du-pio fim: 1°. creàdo duas expressõesnovas de bellera, & qual possam oshomens.dedicar s*nthnentos e aspira-;N» tipicamente modrrnoa a, portan-to. com probabilidade de ae consetralrqualquer éoUa de realmente originale.não apenas de artificialmente orl.glnal, como esta f*a»hío a grandemaioria dos artistas modernos; a 2*,saneado aa demais artes, desviando

vnsanalogia entre as funeções B os or-gloa l.va naturalmente a Tlgal-os. F.copi Uso teremos crcaõo uma bollezanova para o futuro e renO'Va!3t1.cn«1osaneamento de seu» meros, a iMlUza-antiga o sempre nova.

ci»3.-WS«Sf)i

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Piwp?flllilWJffl-MH :nriarr^W«-r--ii* . !?fflW^^ ¦-..' V;-'¦'-/. ;#,

fl»MvrgO JORNAL — Domínio, 15 d* Novembro de 1925

*1«ual anota**tam, oata o «aa D aasa dieuria. AUáa.«*•« «laa«iiia^;€,wm^maa a geate aaaa a «aa aartoa

tambaan, 4 4

HELEN1Ji „_,

«radadna par «ira» 4a laliaaa a aata-oattoa vnMM qga a aaiatlia 4aapaaBa» a o afcrW 4a IsCS* «£!«taio par felHaa mJ iirtataa • nrta*taa mal erlaatadaa. O aaa-aapatU éaautoridades Ia tufiHa a gtmm dademolição; a, cantado oès> at laprl-uiira, ainda, ana afnnrsaoto 4aataJaoa:"Ko Braeu ato li»«tanto 4 temortatldada.'

lato estofe aa ralaa 4aata a oa limites 4a própria V

Jaao pada aar proferido «aa .«aa por onda aa roja a loCaaaav a ba>bar podrMAo; raa* nao ao4a aar a«-«tlttwo eom» asaraaala eorraate ao«ato da nata Soetadada oa4a ba «aa-1 ia honeste, tatalltaa luaanrtii a f.dor nacional.

Nao comprahaada. 4a •«aaaa, a oon-aora poHttoa, aetreKa a lannimqaaata; mas aoaapraa< .daria aampro auanaura tWU pala Decoro par t-a-padlr qua a aaroUlda ltaea anta fcsv-(orada Injurio*» aabra todaa aa poa-soas «jue nio ata «Ja aca opavatr»na», 4aa ana* ralaoSaa.1. ,. •

to'do ama senhora aa. roa, Ttettma

. de um demostrado motorista qae aatropelou com seu automóvel. Eou-

j pa om írar.sralhoa, chapéo a dlstan-I cia, rosto «usaniTjentado, cata aeaho-

ra, que por acaso nio morreu, .*.caa-; ae instantes depois —- mal agida dosurto, e salteada por dores —• desole-

I gantemento, malto denelegaatementeI sentada no mala fio de tuna calcada,'á «aporá da aoecorro medico. Pois 0

ueeta oocaalio que appareoe um dea-almado pnotographo, e apanha em

, flagrante «teasnantelo a pobre aenho-•ra, faaando-a netlma outra ve* detm novo ae bom qae inaoconte atro-paiol

» estampa-Ose a triste agram noJearaall

B "*o ha «o Código para» pan ta-manha vieleaolal

Afinal, bem eonsMeraado, de queservlriaT O motorista tem centra ries artigos 297 e 306; mau ninguémUVoa soppllea..^.

B que fazer a esse bomem' que oro-mettt* «iarusar por não sei quantashoras, descalça, em cima de caçoade garrafa? Contra esso não ha,também, no Código nada que ao lheappllqua; mas, francamente, bempodíamos mandal-o plantar batatas,coisa du oerío, maio utii o mala In-•olllgento do qno perante uma assem-W«% de parvonasca motitrar que mm«auras resistentes.

K.

Constituiu um verdadeiro acontecimento a inauguração da nova casa de diversõesaneamil» A* us*. iHimn . ,,„...._A awangada da Sio•rawlo na carreira do pro-•nana, «oa para noa qu»rivaaaon dlatasto do

«mas*» Britado eonatituetua maio «arprohendentealt, para o paulista 14naõHiaaao com a vida kl-louca do trabalho qua «Maa dia, hora a hora, enrt-4000a a graade cidade «saPedera«ao, é colam loa-paroateia e quasi banal

O peoUata ae «oata-a a vida qae lho4a om trabalhoo raathodtiado:

o aa aforo» aeja doaer-do «tu,

flW&I^M

á

A ASSI8NATÜRA DOS TERMOS OERESPONSABILIDADES

•UTesporadfvndo a. utna consulta, datnspectoria da Alfândega desta Ca-pitai, sobro uo deve uer dada baixaoos termos do responsabilidade aa-snrr.ados naquella Alfândega palaCompanhia Entrada do Fei-ro a. Pau-lo-ltio Grando om virtude da deci-ala da Directorta da Kee-rtta Publica,irtata i& terem sido proceesadee oadespachos livres, conseqüentes dusio constar a existência da requis!-0*0 feita par» o offolto do íavororaviato bo art T* da lei o. 4.788.de 31 de dezembro de 19113. o mlnis-tro da Fasmxia decirtlu <iw para aoont-eesSo definitiva do favor o con-esquente b.iixa dos termos do res-pensabilldade, torna-se indispensávela reqnlsiçüo.

B* que. a desrpoak» «totaffrtonrta atbalca «lo ou-traa ajaataa, Sarvo na»vosaa do paaOiata o au-im retemperado •*«¦lianrl sarar, ias, ao ,-colonlaaa «ue abriramooracto du BraatJi, _quo nolki ae aaetaam oambição acvo&turetm. «lodeocobridor toldo dograndeza.

E' ecoa gotta maravl-lliocia do «sangue que agecom ardoncia dynaml«*a econduz <e norteia o eaplrt-to do paulista para oIdeal do grando e do boi-io,E' o que nos afttae 4mente ao regastrarmos aInauguraçAo do TheavtraSanta Helena. 00 tradi-cional largo da lio, da «rn»pitaJ paulista.

A eacolha do local jifoi uma verdadeira ioqal-racio.

Num recanto cheio do eacswacboaartlstlcao, no conjunta harmônicodaa auaa aapareaclaa — toda manl-festacio do arte daoperta uma aon»sacio forte, cheia de eathaalaa.

A architeotvra do Theatro {(antaHelena, a pintura doe soua cnmtor-nos jâ. preparou o espirito — Já «3ãoartoe, embora mudas e continua» —que se vem ajuntar ãs demais ma-nifestaçOes esthetfcau das ozhlbl-(Deo acenlcaa.

O Santa Helena é, mo rigor da eac-pressão, uma casa de «fivcrsües, mo-derna e completa.

E' digno por todos easoa rosiBesque aduzimos —do ser o ponto pre-¦ferido, como theatro o como salãodo dansai! o conferências ¦— pelaC-Ute paulistana — o nosso theatroSaata Helena.

UMA IiIGliTKA l>ESCI«PÇÃOO «Santa Helena oecupa ao todo,

2857,80 mtsS o fas

1 V-^i^-xiffílItÊÍibvt^Sí&SSÍi • ^fiW'r^íJÍ4V*^s«»»m* '«'¦'' (éi,'-y«. 1

f' l /(. 'M^L^LVT]ji|||||b K <fJ^^^Bg\v.'fisiBBIBBH '^BBBIBBa, V- ijfiff Vá»)»>lmi i ¦ i i ll'i J^~' \-*\ '

' '"' ¦ ¦•"' *¦ *>

r - ''-'-V"-^. v-1'..;1'- ;-.;' ::^...v -' THi^ j ¦ •^¦e^*^. ".Z^^i".''^ ¦ '*V^"^%min^WÀmmm\''- ¦ vÀ. s-T^k-si^^^Ç- rBp^'^M^awÍmam.WÍ^47«aceBSB»»>:s»»B»»B»j^a»a LSa»W'L'.jB»BB»BV*^»BBr'^,',V'' ^ »SB»Bx£7a»BB»Br>^*'' bbibbibbbb J'.'V.qBbibibbe1£>$W^km>/&1 'IWMIaaMS ^ ^ ir *B* •*& v"J^HKS^H ííE5 TlrW-^asrrsfar^a»Trii"T^*tflW ^t*j^?eala»mvBaa»E**i5l .< »B.<*fes^a»»a»»t'.. ¦ V^^asaisasa»; •*¦'¦eaat«aisasarii«*a»a»alS~ .

Lj—'-—í2- 1——>*flfrfii —,—-—.—^—„•.,.,„ '****"Afaobada da nova

uma área de 2857,80 mts2 o'frciiío pao-a a praça «Ia Si, onde mo-do GG,60 rrteírosi. tíua nunatrucçüotol iniciada em 10!il, ao-b a direct^ãodo aroliltecto-consti-uctor AntônioAsbOij o concluído, at-ora, pelos seuafilhos os drs. Adolpho e Luiz Ascon,

j quo rolnloiaram aa obras em 1922.15* um dos mais belloa <iue São

Paulo possne, e «Uvide-ae: aa parteqne «lá para a pravea, em dois pre-dios 'latetues, com dois armazena eporSes «yuJa nrn delles com uma en-trada para os sobrados; o oa parteque enfrenta a rua 11 de Agosto, cmdois prédios «ígualmento, tendo, um,armazém, porão o quatro andares au-perlorcs e, outro no seu pavimento

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o para o interiorCaiia 166 — RIO

temo 4 eaffa dea caanatrotao de 3*ordem do theatro, entrada do palcoo o respectivo porto o entrada paraoutros tantos andares superioras.

Situado oa parte central do odlfi-Cto, o theatro o ocupa o pa-rlmeatotérreo e o primeiro, tendo ainda,como parte accessorla, um srandoaajlo para subterrâneo, decorado emestylo esypcio e destinado a fostaa,banquetes e theatro de variedades,ülspõo do 14 camarins o do amploporão dosWnado ao movimento sce-¦Pico o basagum dos artistas; inter-namente, está dividido om tres pia-nos: pavimento térreo com, fala doespera, "íuinoir", »latêa o .frisos; pri-meiro pavimento com camarotes: o osegundo com galerias.

A sala do espera. ti«-:i situada, aolado direito c tem uni vestlbulo ondeso encontram as bilheterias; o "tu-molr" cata decorado em geasolplatl-na dourado. Dua.t oseadas latoroes.«luu ahl 'nascem, -dão acueaso aos ea-niarotes, semlo os seus degráos o oabalauetradas du marmoro colorido doVerouu, com o iiual tainhem ü« ior.a pavimentação da sala du espera.

A plaiéa comporta 7.00 poltronas:as frisaii t^o orr numero de S4, am-plaa, pormittindo «iuo dcllaa se te-uha a'visa o completa do palco o dis-pondo de espaço para 170 cadeiras:us can)aK>teii do primeira, correspon-dentes Os frisas, são ora numero de40. com o parapelto decorado de es-tuqne com motivos allejgorioos amusica e á dansa, o unia lataç-So de200 cadeiras; os camarotes de ee-

de dtvarfionigonda, om egval numero doa de Ia, ,in« a^.i.i., * .têm o mesmo feWo o a mesma%tt> L' ÍSí,„Í,4 J-fmP*-°^«^ technicaSao. w=»n»

">'««. ae ^duardo Vieira para cuja eae-Bo fôrma aemi-ollipsoldal, a ««pula S2S*! empregou todas as suas haMll-

6 cortada superiormvnte nor um íí.plano horizontal iformando um pa" f„^,íerí° Huo a/premlêrc» deasemel decorativo quo apresenta un cor- 2&t5SS,m 4eTrt»*à ™ ™fi»•tejo allegorico — mythologico, figu- ^J?'llea aPn^«sos da nossa platêaraaido no primeiro plano a Historia, «TJ. , t,^,> „a ITama o o carro do ApoHo, e nos , , 7 Prohibldo", a poça com «iueplanos successlvos aa Musas o diver- •n,01a.a sua 'temporada no grando osas outras figuraa symbollcas segui- 2« T fc"ew,t" a Companhia do Como-dos Uo coro de Cupi-dos. No ultimo , Jli*"mü Costa, subirá á seena ten-Gloria «impunha a coroa tremulaiíto do-a se«uinto distribuição de papeis,do louros. «¦emuionto peia or(|em i(]e Bntrada cm soena.

A illumináção da cúpula ú feita T'0^' cnaãp- Paimyra Silva; Jolla,por meio do í.^cos invisíveis, adapta- Vi* .í° olivclra: sV'^a Btimira dedos a. duas grandes molduras, uma ,,,, r' I}L'Si.m'? Buscnia Erazão;om volta «lo painel .decorado o outra ,.,• ,,>'sla n<iblo; Jeronymo, Aris-na òorinlja inferior, as quaes podom Z le*. Pol,nli: 0ctaviú- Katrl Soares;ser illuminadas altcriiadament". wcardo, Jaymu Costa; Fernando,

A ventilação 6 XgIU por móio do avo do BíU™: l;,ni2ao, Carlos Tor.um grando "cxhaustor" vjuo aspira ros.' „o ar viciado por tendas abortou nas , -ns-iira-jao sconica do 2' acto, omduas molduras da cúpula, rcsúlarl- il0'"'fI'a3'nm> ao a-^tor da peça e aoza'ndo o renovando o ar puoílco, será feita pelos próprios ar-A "PRTmrnrTiin» n\ tvinr.n. «atas da cqnrpanliia, «iuo nãtj toniamA 1 h.t.JUí.TtE OA lAAtlGCRA- parte no «iesemponho do "Ideal pro-

» .. VAO hibidu" nonio sejam: Cora Cosia««^^^«.«^ ??Ua ^a de *"** Cad6t0' J«^lna uivrone Ma-tw^ílvi; >Sa «nein^iajnente ria tle Ld.nrdes, Culomar Gualherto,S*om,* rapimsantaoao da poça Ramos Júnior, Álvaro Costa, Domln-original do Antônio inpnaoca, nosso gou Cahèdo o Darcy Casarrécoilega «lo Correio Pairliatatio", sen- linouiwbiram-sa da scenogranliia osdo a ^nsounaç^ do «Ideal p«,hlbl- I festejado, a rtlstas JaynicfbfvalAnü.

I I QíAMDB QMMCURSO /i"ffl

OiJORNAIv |

lí I bbmsssÍ tsssHr*a IL ^^-'¦"í§r

r 9 LVn LamV ^«jn»,/ .s^sT

1 ¦ Pi LwW jfíâ

fl I^^í ^^^ <'no,n*?(;.»Ol)feno^lCd'e;tci.r Oi.ru; J

(rrom*c!ac'r«»a.aÇtk relrAlad^ ,i _

(Sobre-nome)' I*~ ^^^^^^^^^^^^^^W^^^Wl^,^'M,llMt^tlt^'lt***-,**'*»»*«ã»a»aissssaa>sss»asa»

1CORRESPONDÊNCIAU>r>ea 'ltorgo. Estado do Rio —

pe-noa o seu endereço completo paralho podermos romottor sob registro,o cartão a «iuo tom direito, paru osorteio du prêmios do "Concurso daIndependência".A.MH0 Vieira «le Meadoafa, PortoNovo — Acabamos do receber, devei

de "nfio reolatnuda", a carta que lhaenilvreçamo» com o cartão do "Con-curso da Indepondoncla".

Queira dar-nou melhor endareco. ;Osrlo» dr llrrjne, Alfenaa — A phe-tographla enviada nâo chegou a tria-fpo do entrar no concurso, mas seMk 'publicada numa dus riowuiH próxima»odlçues especlaes, em rutogravur»,^— uma homonagem meioelda pel*'"qutilna Usotto, uuo 6 de faeto umavido pulo Correlu, cõmT declaração I linda criança.

«-^-^^wWM,.,.,.,.<..<l<,w.,>,,>,..,%.,ww^l;^i ^(FOlO Tsí!«!4.1'V. «nriílh r» i!r>nnn An MO r,..».. <ie -^ . ".ií?gelo Liaaary, sondo a dcona do 2" acto

da autoria do primeiro e as scentu-ido 1" e 3o aetos, da autoria do se-gundo..

iBOMEVAGtííl \ AlVroNIOÍVJiXKJÍ.x:.*. _ i3AIJOrjRAçAO I»KVMA TjAVEMS COMMEMORA-

TIVAOs amigo» o admiradores de Anto-•nio Carlos du Fonseca farão collocar

no saguão do theatro unw placa«Mnimemoratlva do autor da primeirapeça representada no Santa Helena.

Na oceasiáo de ser descerrado o

3° acto usara dn palavra 0 sr. df;?;'Antônio Augusto Covello, illustre!"leader" da Câmara dos Deputados,.'sendo esse o unlco discurso.

Para a roallzaçilo da homenagem4promovida pelos Jornalista» de SüoSPaulo ficou constituída a scgtiintoHcommissão: Mario Oimstlnl, dlrectorfdo "Jornal do Comniercio"; Ollver¦Costa, direetor da "Folha da Noite" ie Folha «Ia Manhã"; dr. Curtos 1Brisola, redoctor do «Estado «lo Süo 1Paulo"; dr. Abner Mouríio. rcdactoffj

velório- im^obrV Tmm'co'^è: I Fnns^.^ect^da "A^ncIa^lÉ

muraUvu, mo intervaMo do 2° para o I ricana" -^>".-<-ia Ame-

25(000 $000CoÈceu papuda?

ü é assiiii!...Sortes, sortes e mais sortes

do corrente,Esta foi no dia 10«iuo feliz Casa Odeou.

A Casa da Vlctoria a Avenida RioBranco n. 137. vendeu em seu bal-cão os 85 contos da Loteria do Ea-tado do Rio com o bilhete n. 6Í129premiado com a importância acimana acreditada Loteria do E. do Rio.Chamamos a attentío doa nossosamigos o freguezes para o magníficoplano da conceituada Loteria do B.do Espirito Santo, a extrair-se napróxima quarta-feira, 18 do correu-to com o prêmio rnaior de 30 con-tos, custando o bilhete inteiro, 10$o a fracção, 1$000, jogando somente13 milhares, achando-ee os bilhetesá venda om todas ao casas Loteri-cas.

1 Babilitem-sie.

^iiiiiiiiiiiiMiiuiiuiiiiiiiiMiiiiiiiiiimMiiMitiiitiiiiiiiiiHiiiiiiiiiiiiimtniiiniiMniiiii.Moléstias das Senhoras |

I MERCETHYLINA *>«»*»»•*«» -*« lEn». Sir, Dr. Edgard Brasa, illustri módico éa 1cldado da São Paulo;

I -«i^ t'e£*w°8. »% ou menoe, iniciei na minha clinica de con-£££*££ «r**™"^ dao InfecQõea de origem neiwerianas pej0%m-pre«o paciente o systematlco da 'MERGmiIYbXSA'' formula do 11--; luatrado DR. AtnilSAh PER.D3RA, acatado clinico no Sio do Ja-nelro. Os resultados obtidoe sio do tal ordem, «me ou. avesso por ta--tlJ?0 re^lamo,,• di*° *> Publico o com satisfação a. e«eUone4a do

I i^JiT^XíZ&.a»>ü(*por mBi0 d0 «-*• ~-| MsJ^sSSnSSS^A ^üT^r^S,0e «" ^^ *•

No primeiro tive qua rutar contra ama anmsdte, cstrtlto. i*Ji6b.s matlamo pote artlenlar. aam contar a grande e^^nda^preoaiõ

| ^Berr^taafeffdonc1teo^aa4, ™ **• d° 0nd0*^ 5Belammm «a tratamento bastaram a artetroacio daaaas amaoto-s ai*a a^amniiaali ootta daa maus doentes a atóuSdadeT^

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Veandldos anto hont»rrt noata folie oasaNatal — Milhares de contos I

Habilitae*»vo314-SACHBT-14

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31 iSBasa rÊ&0 ^ÊfréÊmW F '' D ' 1* \¦ r^» Mm- ^/^$ Ve "eo^ls ¦ 1

I <i ^^^j^^ -' CrépeTamoris l[ 1

| .| f^lf Wk YoileLygie M Ií liPM IT^li Les Imprimes íris et 1

I P^% m I ^erse Mo&owa N ;|

I: A / (mgk Jjljf Importação Dlrecta

' 1t5 M àwl V!!^S ím^r^ Sonpre cortes e Retalhos

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O JORNAL — Domingo, 16 de .Novembro d* 19tlBSJ1

O DIREITO E O FORO

Kf<

teéeaen ¦ ewtteacaaa a rsallssrese»«e eesaahAiW «, OOItTIC DE AFrULLAÇAO: Primeira • Ke-ntata Varas — Au»dlenola, tu, ia heras,>.,-.. * DIZEM ÜE OIIIBITO-m-nlre e "Terceira Varas — A'sXI horas.

¦esaada Vara .— Aedlenola, &s 11horas, -«Li- piiutohiai ca-nui -

dearta — Audionola, as 18 horas.(.:-,' «ãatala — Audlenola, âs Vi horus.

JUÍZO UE DIRBITO CRIMINAL;.';• Primeira Vara

SoaimaTtoa — Herclllo Nunes, tn»¦urso no art. Ml e Manoel Dias deCastro, incurso no art. 286 do CódigoPenal.

Sea-anda Vai*... ¦unuuarhie — Joaquim Baptlsta, In-curso no art. 288. lOilgitrd de AlmeidaRabello, lnourso no art. 339, dr. Aloy-hIo Noiva, lnourso nos arts, 230 a 231,

i-..e Vicente Malliume, Incurso no arti»»"S*o 338, n. 8, do Código Penal,Terceira Vara

í Snmmarloa — Manoel Dlaa Mendes,a Incurso no art 267, e Antônio Augus»• 5' to Teixeira, Incurso no art, 20T do Co»Iflí'4 digo Penal.

Qoarta VaraSnnunarloa — Francisco Qullhtrme,

I Zoroaatro Incurso no art, 338 e Anto»fl nlo Gomes da Silva, Incurso no ertl-:; go 331 do Código Ponnl.

I Qnlnfa VoraE Sammnrlm — Joio Motta Mesquita(í Filho, Incurso no art. 267, jotto Paes,•Incurso no art. 266 e João Assall Ho»• rals, Incurso nos arts, 136 e 140, doR-Código Penal.

Oitava Vare?.'¦ Sunminrlna — Júlio Monteiro Cor-Egrfia, incurBo no nrt. 336, Manoel Hos-i tro Gonçalvos Pinheiro, Incurso noli; art. 331, Fernando Perraclnl, IncursoI no art. 338, n. 6, Chrlstlano Franch,

fi: Incurso no art. 207, José Ferraz deH Araujo. Incurso no art. 267, José Cor»réa Bulhões, no art. 267, A. Brandão,Incurso no art. 208, e FranciscoAguiar, incurso no art. 331 do CódigoPenal,

* K

JURY. Amanha, sorüo chamados a Julga-.mento, no Tribunal do Jury, os réosJoaquim Joio Coelho o AloxandreGomes Curto, aceusadon pelo tactodellctuoso seguinte: no dia 5 de abrildo corrente anuo, cerca daa 22 horas,ao saírem os aceusados da casa deLevlno Sablno da Silva, ft rua Jo&oAmaral- 9, Morro do Capão, onde serealizara um baile, teve Alexandre, naporta da caaa, uma discussão o brigaoom o soldado do Exercito RaymundoJosé da Costa, mandando nessa ocea-slfto ao primeiro aceusado nue atiras-se sobre Raymundo, o que elle fez,sacando do uma pistola e disparandosobre o mesmo tres tiros, os quaeso attlnglram, produzlndo-lhe feri-mentos no craneo e no thorax, comdestruição parcial do cérebro e lesiodos pulmües o eoracilo, eom hemor-rhagla Interna, ferimentos que, por"SÃ ,naturoza o sede, foram causaefflclente da morto do offondldo.

Alloga o aeousado Alexandre GêmeaCurto qus foi ferido a punhal paioof tendido, na mHo.e qo peito, e, real.mente, apresentou A exame uma feri»de na região peitoral esquerda eoutra na .oommlssura Intor-dlgital dosdedos médio e anular da mao direita,produzidas por Instrumento perfuran-te; dizendo Joaquim Joio -Coelho quoatirou no offondldo ém legitima defe-¦a própria e do primeiro eoousado. Asessão serd presidida pelo juli dr.Edgard Costa. .' '

SUPREMO TRIBUNAL FE-DERAL

AfiORAVO.DB PaitÇAO ti. MHNio é embargava! o aeeeniae

oe, rejeitando e escepçle de In-eanpelcnela 4a Juatlvn federal,meada «iiiè a «.-«n-a prealga aamesma Juitlva

ACCOnDAOVistos, relatados e discutidos cites

autos de.aggravo do petição do Dls.trlcto Federal, em quo sao embar-gantes, Azevedo & Cia, o embargado,Manoel Joaquim de Faria:

Accordllo nao conhecer dos embar-fos porque o accordllo de fis. 71 nao

cmbargavol, por nüo ser- decisãofinal, desde que a causa prosegue najustiça federal, que foi Julgada com-petente, pela rejeição da excepção deincompetência da mesma Justiça, Cus-tas pelos embargantes.

Rio de Janeiro, 18 de abril de 1D2G.Andrt Cavalcanti, P. — Ilermene-«11.1o de Barro», relator. — Joilo Lui/..•— A. Ribeiro. — Pedro do» Santo». —Gemlnlnno da Frnncn. —• Munia nnr-reto. — G. Natal, vencido. — E. Wiih,vencido, de accordo com o art. 23 dalei n. 4.381, do S do dezembro ed1921, conforme com o meu voto o temdecidido o Tribunal como, entre ou-tros, no aggravo n, 8.444, de que foirelator o ministro Guimarães Natal.Godofredo Cunho, vencido nos ter-mos do voto do ministro EdmundoLins.

, . CKMftICA PO «MIOJuízo, de Direito da Quinta

•; Vara ClveJ ;iCÇAO REVOCATOHIA > jSentença

Vistos ..estes autos-«Ja -acçso rovo-cntorla entre partos, como autora- a!massa f&lllda de XI. A. Maresca, porseu llquidatarló, e-como rios SoaresPinto &;Cla.

.Com fundamento no art. G5, para-grapho 1», da-Lei n. 2.024, de 1908,-pretende a autora ánnullar' 0 paga-mento offcctuado pelo fallldo aosréos, cm 1» de outubro do, 1924,' daquantia de 3-900JOOÍ, facto verificadono termo legal da, fallenola, Ihstrúeo pedido -com os does. de fis. 3 a D. '

Contestando,' dlzeftrOs' rêo' qUè hãoprocede a acçjílo por Isso que o dls"-positivo legal Invocado prevê o casotendo o devedor o propósito, o animoe o pagamento de divida não vencida,de extinguir o direito- do «reflito, oque vale .dizer con> a Intenção de tor-

V. cx. não precisa pensar qual a casa que devepreferir para a compra de seuVestido ou chapéc

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nal-o inexistente, o qus nio se verl»ficou no caso, porquanto, nlo paga afacturu do fis. 4 pelo fallldo. lesadosos réos pela confiança que Inspiravaat6 então, aceitaram uma duplicatado valor da 7:9808000 por 80 dias, ra»aervando-sn ao devedor a condiçãode, caso não podesee pagar no prazo,desdobrar a divida em dois pagamen-tos, sendo nesse acto e a outra den-tro do 30 dias; qus aceita o Scto sa outra dentro de 80 dias; qet aceitea duplicata, os réos a descontaramno Banco de Petropolis, a no vonel»mento uprasado, o fallldo não po»dendo resgatal-a, e segundo o ajus»tado com os réos, tes cem que estesa desdobrassem om dois pagamentos,uma & vista, de 3:090$, e outro a pra»zo de 30 dias. por uma duplicata nomesmo valor, som extinguir o direitodo credito, que todo esto articulado»*defende o bb prova por si mesmo,por ser todo ello de Intuitiva e trans»parente vordado, porquanto: a) a uni»ca obrigação a pagar constante doslivros do fallldo é a duplicata do va»lor de 3:9908, tanto assim que o syn»dlco Informou, na declaração de cre-dito dou réos, constar da escripta dofallldo o titulo apresentado; b) a re»voladora clrcumstancla de não co»existirem contra o flallldo as duajobrigações, das duplicatas de 7:9808o de 3:090$, mas somente a ultima,que foi a declarada habilitada; c) oresgate feito excluslviimonto polo.réos no Banco de Petropolis da quan»tln do 7:9S0$. valor total da dupll»cata, antes descontada o substituída,O pagamento ft vista da metade daImportância e a emissão de outra du-pllcata com o prazo de 80 dias: d) ainexistência de qualquer allegacãopor parte da autora de ter havido,nessas communs oporaçSes commer-c.lno.n, délo, fraude ou mã fô, entre ofallldo o os réos, Incluídos entro oslegítimos credores da massa, os quaesnão deixariam de ficar prejudicadostambém, embora sojnm réos o se amassa tlvesso sido prejudicada, pelapretendida lllegalldade do pagamentod vista da metade da quantia dovedo-ra; que finalmente, a acção rovocato.ria 'mudaria Inteiramente de aspectoe favorável a autora, se porventurao pagamento nUltisisso, antes dovencimento .a totaliduile.de seu valor,porque: 1") ficaria', assim, éxtlncto odireito do creilito, como bo deduz daexpressa disposlqíio legal (clt. art. r.B,ri. 1); 2») o devedor nenhum lntoresseteria em pagar antecipadamente uma,obrigação vencida, portanto, a menosque a divida contraída, o que não foiarticulado' pela autora. Prosegulndo-so aos demais actos da accão. foi to-mado o depoimento de um dos réoe,arrazoando, afinal, as partes.

O que tudo bem examinado:Considerando que tem procedência

o articulado pela defesa e deBenvol-vido em allegações flnaes, tendo emvista as provas documental .produ-zldas no depoimento, prestado, aceitopela autora, e dispositivo legal Invo-cado, Julgo, em conseqüência, Impro-codenle a accão e condemno a autoranas custas.• P„ intlmesse e registre-se oppor-tunamente.

Rio de Janeiro. 0 de novembro de1925. — Gnldlno Sl.inelrn.

ASSEMBI.I&AS DE CREDORESForam designadas para amanhã, as

seguintes assembléas de credores:Nn Terceiro Vnrn Cível — Fallen-

elas, de Mi Fernandez Garcia, Bulhões& Vasconeellos e Marques & Borges;"Vn Quarta Vara Cível — Otto Schu-back, concordata.

ASSEMBLÉA TRANSFERIDANa Quinta Vara Cível foi adiada,

hontem, para o dia 24 do corrente, aassembléa de credores da concordatado Borges «t Souza.

O JUIZ JULGOU NULLO O PRO-CESSO

O dr. Galülno Siqueira, juiz da 6*Vara Cível, julgou nullo o processode executivo hypothecarlo movido porAlbano Pereira da Silva Fernanedscontra d. Custodia da Cunha AzevedoCosta.

FOI TRANSFERIDAEmbora marcada, nSo se realizou,

hontem, na 3" Vara Cível, a assem-bléa de credores da fallenola de J. F.Alves, .-¦'•"'. .A reunião effectuar-se-íl no pro»xltno dia 25 do corrente.

A PEDIDOSUMA OBRA ÚTIL

a-, sem duvida a que- acaba depublicar o dr. Antônio Lemos So-brlnho, promotor publico no Acre.Trata da "legitima d,etesa". asaum»pto quo nao fora, ainda, entre nos,objecto de nenhuma monographla.Sem favor, pâde-se .dlser que o dr.Lemos esgota o assumpto, oncaran»do-o sob o ponto de vista theoricoe sob o ponto de vista pratico, ernface do nosso Direito Penal. Anleede entrar na analyae minuciosa dosrequisitos quo o Código de 1890exige para integrar a legitima de»tesa. estuda o autor as varias dou»trlnas que pretendem estabelecer osfundamentos do alludldo. InstitutoJurídico. Esta 6 a parte "mais thso-rica" da monographla, isto ô, a quomenos interosse offoreoe aos profls-slonaes do Foro. Bm compensarão,revela a cultura do autor mostrnn-do os ssus conhecimentos do Phllo-sophla Ponal. ....',.

Commentando o nosso Código,.nüodeixa o dr. Lemos no esquecimentouma bô das muitas questões quecommumente se apresentam na pra-tica.

E" assim que, tratando da "acttm-lidado da aggressão" — primeirorequisito da legitima defesa — ex-plica o autor, o multo bem, qus não6 necessário tenha começado a ng-gressão, bastando que esteja Imml-nerite. "Temos — diz — o direitode empregar a forca, não s«i pararepelllr, mas, também, para pre-venlr uma aggressão Injusta do queestamos gravemente ameaçado» oquo se nos afigura inevitável."

Analysando o segundo requisito,estuda o uutor longamente a quês-tão da fuga oomo recurso pura es-capar á aggressão. Passa em revls-ta as opiniões de Chauveau et Hellc,Crlvelari, lmpallomenl, Gárraud, vonLiBZt, Florottl, Haus, Nypels, Fio-rian o outros, concluindo, de accordocom o incomparavel ohefo da EscolaClássica, Francisco Carrara, quò 6preciso distinguir as variadas situa-Oões em que so pôde encontrar oaggi-edido, attendendo íi sua posiçãosocial, aos seus preconceitos de clao-ho, fi cfficacia absoluta ou relativada fuga, etc.

Patentela-se o espirito liberal doautor no cornmentarlo do terceirorequisito — "emprego'de meios ade-quados para evitar o mal e em pro-porção «ia aggressão".«Aceita o prin-ciplo sustentado pelo professor LimaDrummond: "A solução do problemanao pôde ser a de uma perfeita equa-ção. O conceito da moderação darepulsa ú "persohallfslmo o essen-cialmente subjectlvo."

Doutrina o dr. Lemos:"A proporcionalidade dos meloae da repulsa devo ser exivmlnada

com critério relativo e aprecia-vel em cada espécie. Assim, re-pousa ella, primariamente, em umcritério aubjeetivo, o, secundaria-mente, em um critério òbje-ctlvo. '' '

Deve-se persci-utar o estado deanimo do agente o examinar sea reacçâo excessiva e.Inútil ft de-

UMA GRANDE QUESTÃO JUDICIALm ¦ ¦¦¦

Brito Lassartca & Comp., vlcfimas dt perseguições do GovernoFluminense, recorrem ao Judiciário, que lhes conceile ma-

Butençào di posse

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tmn do direito foi propositada emaldosamente feita."

A propósito se utlllsa o dr. Lemosde lúcida argumentação de ligoCenU. " -

Apolando-se no Jurista brasileiroWhltaker, oxpdo o autor que quan-do o legislador fala em "melo ade-quado", nlo quer bo referir a "armaa empregar", mas, sim, ao mal quoo aggredldo pôde praticar contra oaggressor. s"B* claro qus a lei n&o ImpOoegualdade • ou proporgfto em armaa,por Isso que cada um se detendo coma arma que tem."

— Tratando do quarto requisito,levanta o autor um problema deli-cado: qual a natureza da "provoca-«ao'" a quo alludó o n. 4 do art. 34do Cod. Ponal?

Entende o dr. Lemos, seguindoae lições de Haus e Garraud, que a"provocaçilo" que exclue a logltlml»dade da defesa 6 a "provocaçãogravo, séria", equivalente & verda-delra aggressão.

Neste caso, ilsndo-so tal "provo-cação", nilo existo direito do so do-fender por parte do aggredldo, por-quo elle jíl foi, também, aggressor.• • »

Aborda o dr. Lemos outros pro-blemas não menos Interessantes,tornando a sua monogruphia maiscompleta, lnnegavelmonte, do quua do Florottl, tantas o tantas vezesaproveitada nos nossos trlbunaes.

Reconhecendo que o nosso Código"não pormenorlza os direitos a queso uppllca a legitima defesa", pro-põe-se ospeclflcal-os dotalhadamen-to, desde o direito 11 vida o &. inte-gridado pnyslca, passando pelo di-reito ft. honra, até ob de propriedademovei e Immovel o do liberdade In-divldual.

Dlucute, com largúéza de vistasa questão do "excesso da defesa"fi-eiuieiiteincnto ventilada peranto ojury. Ncsto ponto, insiste na do-monsti-iiQão da compatibilidade dalegitima defesa com tal ou qual per-turbacao emocional o mental, parachegar ft. conclusão da lrresponsa-bllidadã penal do indivíduo que, omtal estado, "so excede", defenden-do-se.

Muitíssimo apreciável é o capituloreferente "6. dofesa contra' excessode defesa", em o qual o autor versaum problema quasi desconhecido damaioria dos nossos estudiosos doDireito Penal.

Emfim, repito aqui, com a maiorslncorldado, o que escrevi, prefa-ciando a bella obra do dr, AntônioLemos Sobrinho:

"Esta monograpWa respondeft mais exigento curiosidade In-tellectual, não deixando r.om res-posta nenhuma das duvidas unepossam oceorrer aos pi-oflsálonaesforenses — juizes, órgãos «Io Mi-nlsterlo Publico, advogados. Nistoresido a sua máxima utilidade,quo ninguém, a sC-rio, negara."

Evnrlf-to do Sloracs(Da "Gazeta doa Trlbunaes", de

11-11-925).

Embora ainda te nflo haja torna»do publico, é corto que a empresacontraotanto dos serviços de dos»monto o tci-mplenagem para aterro1a enseada d» S. Louronco, em' Nl-•theroy, vaè'-'propor uma acç&o con-.ra o govorno -do Estado do Rio, omconseqüência do acto que consldc-

rou rescindida a empreitada rClMlvaAquelles serviços. Como medida pru-liminar, os srs, Brito Lassonce «&Comp, Ltd. requereram um manda-do de manutenção de posse ao Juizfederal da sucção daquelle Estado,que o concedeu relativamente a to-dos os apparelhos o InxtullaçOes pelamesma firma empregados na exo-uuçfio das obras. De possa dessemandado, um dos sócios da referidafirme, em companhia de seu advo-gado e dos offlclaes do Juízo, se dl-rlgtu a todos os pontos cm que set-stão executando os trabalhos e tor-nou effectlva a monutençlo conce-dlda,

Hoje foram intimados dessa ma-nn'nnçilo o ¦"•mniirnitor tffral do Es-tado e o dr. Heraoi!>íi Vaa Ttlbolrnchefe da Commlssilo das Obras deSaneamento ila Enf«'<ida de S. Lou-renço. Em sua petição os omproitel»ros all^gnm que tendo apresentadoproposta da execuç/to ilos traba-Uios, foi ella considerada a miilsvantajosa para' o Estado entre astreze (13) que npparercram.

Tão vantajosn era, que no selo da-daquolla comnilssão houvo quempleiteasse preferencia para um ou-tro proponente, sob o pretexto deque Brito. Lassanco & Cia. Ltd. nSopassavam de aventureiros, porqunn-to aos pregos estipulados lhes seriaImpossível executar os serviços.

Asseveram "os empreiteiros queesse proponpnte «|tie despertara lãotrrandes sympathlfls da Commlssão.Ias Obras, so nfio tendo sido prêf.è--Ido porque o presidente SodVí, numT«'sto do honestidade e Justiça, fez

uest.lo de aceitar a proposta mais-•itntajosa, continua acocorndo atrazlo sotis altos patronos ft espreita do•nomento propicio a uma nova lti-«•ostldá para lograr seu x-elho Inten-•o' de encarregar-se da execução da-quellas grandes obras.

Dahl ê quo surgiram as complica-ç«5es de toda ordem que desde o Inl-

cio dos trnbolhoe t»m tiavrat) enlreos ompreltelrin e a Coii.tiusal.0 «lusObras de Sajtoameuto. c.--ui semproprestllfladu pelo seorolVtrlo de Aí"-oirliura • Obras Publica» «io goveruo 'fluminense. Todo» oi iA '-«u aramImpoiita» multas oon empro)-iolroH.riem nue paru u'^o liouvosss rçalmeii-té ouusa. Modltlcãviim-se Jj mudoabsurdo as ordens ile ecrvlço paralinpudlr-lhae ettlnRtsnom a produ-cçfto mlnlme a qua oram obrls-w-wpelo seu contracto.

Taes foram as aibltrartedaiu-upratlcfldas contra Brito, Laíaaiuo.«c Comp. Ltila. quo i-3'.es s«3 viramforçados a recorrer uo Poder Ju-1 -ciai-lo. Xo mesmo dia om quo o fl-KOrami o governo do Rstailo do Riodeclarou rosoliídldo o contracto «1»empreitada. Na petição lnlctiil «>•¦>empreiteiros narram, oqtre outrosfoctofi demonstrativos «In mA vo(i*a-do do governo para com elles, o «o-gulnlu episódio, qué «.- iiiuiiu o.-íílJ«-'-J-tlvo: No dia ein que os membros «IoPoder Legislativo Estmluiil vlsltu-vnrn os serviços, o secretario daAgricultura o Obras Publicas tilesea um doa doputados o BOgtmite."Admiram os senhores a grandlosi»dado dns obrn3. Xtnls admirados tal-v«>:! fiquem ao conhecer quul o seucusto, relativamente nullo. DeUv>s seIncumbiram os empreiteiros por pre-ços barr|tlsslmos, e «tantas nmtttaalhes temos Imposto que qimsl se po-do dizer qne para exccutal-nsellcs oquo eslão pagando ao Estado.'

Tendo ouvido em Todas forensesas Informações que orn prestamosaos nossos leitores, num grande es-forco de reportagem. «Ili-lgimo-noaao advogado da empresa, dr. h o-cltlor Coimbra, nue apenas nos quudeclarar estas palavras:

— l'or emquanto nada lhes possodizer, senão que ê verdade quo re-ntterl e obtive mnntltl-ncfio il« -'^para Brito, Lassanco .1 C. Permitia-me, porém, que acerescente que con-sldero a questão do tal mo«!«> tacil ."segura, que atú eu mesmo sirvo paradefender os Interesses daquella ur-ma, os quaes sem a menor diivlduserão assi-gurados p«'!n Pnd"i' "'H-clarlo. contra o governo fluminense.

(Transcrlpto do "JORNAL. DOPOVO" de hontem.)

0 FUTURO GOVERNO DE MINAS I NA ZONA DO MANHUASSU'Está, certo jft que o dr. Antônio

Carlos, futuro presidente de MinasGeraes, levara como um dos seusmais importantes..',auxll|ares o suuvelho amlgò dr. Eloy â<e Andrade,ex-deputodo pelo Estado' do Rio, ex-dlrector da Imprensa Nacional o ad-vogado de renome nesta cidade. E'uma boa escolha, por'qu« o dr. Eloyde Andrade reúne «todas as quallda-des exigidas de um bom administra-dor, -podendo assim dosompenhar-secom brilhantismo de qualquer cargode responsabilidade que lhe fér con-fiado.

A lembrança do dr. Antônio Car-los íoi, pois muito digna de applau-sos o quem conhece a Integridade eintelligencia do dr. Eloy de Andra-de não haverá de rpgateal-os.

Perlcllta na zona de Manhuassíi,em Minas, o prestigio «ío sr. Cor-dovil Pinto Coelho. Dentro de brevetempo esse desprestigio eei-4 um fa-cto evidentisslmo. Não passarft, as-sim, o sr. Cordovll, do Congresso .«loEstado para o Federal,

Alanhuassú, 5-11-1H25.Eduardo Alves.-. t» »>»»«¦» »

LIVROS DE GASTÂO FRANCAAMARAL

"Doslmetrla Mental", "Horror íiFôrma Humana" e "As Bella3-Lettras".

Depositaria: Livraria Azevedo, -—TJruguayana, 29. Rio.

POLÍTICA de CARANGOLAO sr. Baeta Neves, quo ninguém

«abo por que ê deputado federal poresto dlstricto, lem os seus dias contados no Congresso Nacional. A suav.\ga na Câmara caberá ao sr, fian-doval de Azevedo, secn-tarlo do In-turlor do sr. Mello Vianna.

Carangola, 11 de novembro de1925.

Junalluis Balelelro.

Peitoral RousseletNão quer estragar o vosso esto-

mas/o? N*rn botar dinheiro fora?Tome. semente, o Peitoral Itoiisseldl.•io tratamento da Asthma,' Bro,nchlte.Coqiveluchè e to«sse« de tthla a nat.u-•eza. O Peitoral Rousselet goza doiplnlilo louvável do mnls de 400 sum-mldados médicas, nacionaes e estrain-í»!ras. A* venda em todo o' Biaaií.

< ei» '^e***************»**************************!***!******'

CONGRESSO MINEIRO' E' quasi certo que ft próxima rè-novação do Congresso Mineiro ca-berft um logar, na Câmara, ao dr.Álvaro de Sonna Valle. que ja oc-cupou altas posições na Justiça fc-deral do Estado e ê, hoje, prestl-Blqsa força política no municípiode Aymorés.

ICliMIJaqn ePRAÇA

DR. OLV3IP10 VIANNAAdvogado '

| 8. «T(is6. ""-'°--||[^ !'hi***..-t». -ami km — '

I

TERRASRIBEIRÃO VERMELHO

FAIENDA FLORESTA

AVISO1TA.U1JA*

Caslmlro José Osório, por si lndl-i-itliialmento, e a firma CaslmlroOsor|o «Se Filhos, composta ilos so-pios Caslmlro José Osório, FrutuosoOsório, Muiio-ol Osório e SebastiãoOsório, avisam a esta praça, bi-mcomo as do Rio de Janeiro o SãoPaulo a todas as demais praças dointerior, quo não ko responsalilüsampor transaeçõos de espcclo algumafcltns em seu nomo o que não sejamasslgnadas, bu pelo primeiro em setratando de sua firma individual, oupela firma social,

Itajubá, 7 de novembro do 1925.

Por escriptura de hontem, no 2Q tabellião da capital, donaEscolastica Melchert da Fonseca, dr. Gabriel Penteado e Alves

j

de Almeida & C, Ltda., entrando estes com parte de suasconcessões, organizaram uma empresa industrial e coloniza»dora para o desenvolvimento da região norte do Estado doParaná, nas terras do Ribeirão Vermelho, á margem do rioParanapanema.

E' director gerente da nova empresa o dr. Gabriel Pen.teado, cujo escriptorio é á rua Alvares Penteado, §d, nesta copitai.

S. Paulo, 11 de novembro de 1925.P. p. Dona Escolastica M. da Fonseca,

JOAQUIM MARRAG. PENTEADO,ALVES DE ALMEIDA & CIA. LTDA.

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EXTnACÇÕES DIAUIAS¦

Tabellionato Veiga. Reconheço as firmas eu pra, dos drs.Joaquim Marra, Gabriel Penteado e de Alves de Almeida &Cia., Ltda. S. Paulo, 11 de novembro de 1925. Em testemunhoda verdade. — R. Machado, 11° tabellião, interino.

FI8IS BE SÓRDIDOS

VASCO ORTIGAO & Ciai,proprietários do PARC ROY-AL, á rua Kamalho Ortigão n.33, têm o prazer de participaraos seus amigos e á praça emgeral, que, a partir de 1 de Se-lembro do corrente anno pas-sou a interessado de sua firmao seu antigo auxiliar e amigoSr. Manoel Alipio du Paula.

Participam ainda que conli-nuam collaborando para ocrescente desenvolvimento dasua Casa os seus antigos in-teressados, srs. Thales Sam-paio, José Leite Cerqueira,Jaymc .Vasques de Freitas,«loão Macedo, Clovis CésarMine, Manoel Augusto Fer-reira, «lasmim Pinto, JoaquimFerreira da Silva, Albano Fon-seca e Carlos Leitão de Ma-cedo.

Rio de Janeiro, 12 de Novembro de 1925.

VASCO ORTIGAO & Cia.

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' ? -_ * >' — _ „O JORNAL — Domingo. 15 de Novembro de 1925

IW-rWil*

PUBLICAÇÕES

í «.iiJ^M' "¦•«««•¦I. Ktrln. etciiiii.", .'•¦"pttaBiitt», numeroJullio u nutuinbro flndot.»..!f,,J,'r,'M,k,,l0.,,"M* fatoleuh) S». etn»Itnilo .. qillHpdjo d» «Pilha do iltura»

VnlyrrMi — \ oxeelltnte rtvlttana um anno, oir»appartetu, hon»B sm,Wbíí»: ~ VorM^0-.i!;„;;!iir.? "•"a »«'v....p.oT.id,;

anwvlo-iedlea õite, hacuia 1'iiiiiiinim.inlo, ttem, r<in novu « intore

.1 I'*«p)(|ii Nnrnmlr:i vil - ¦¦ - ¦ Uni commemt'

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IlISVISTA DA SEMANA — Estamulto Interessante o nutntro dt hojo"" ¦—""••' revltta da Empresa«In excellento

A EXPLORAÇÃO DO PONTO BESAO VICENTE

o nwreoroR db poripo* v•contrario a* concessãoPraitande InformaaBae & Câmara

dos Deputados, a prapotlto dt um rt»«verima-ato tm qut os anganhtüroaJato Pramatseo Btnadorf o JoaquimTimathto da Oliveira Penteado so»licitam conceituo pura a eonstrucçãoe anlorao-ko do porto do 8, Vtcsnta,no Balada dt -£. Paulo, o ministroPrancitco 84 dtolara-u -«ut, 4 viatadaa informacStt prestadas pala lat»atotorla da Portas, nio oonvam at-tandtr, pelas atruintas raaflts:"A proximidade tatre S. Vioantt ao porto de Santos nao parece indicarqua ali dava o aovtrno ampararqualquer iniciativa para a retlttaçâoda mathoramentoi portuários aindamaamo que tt admHta a hypothttedt favorecerem aa condlçflea fcydrau-llcat locaes a execuçio deites ma»Ihoramtntes.

Qualquer coacurrtaeia tio Immt»diata, dtadt -qut nao tenda t occor»rer a dlfficuldades ou Iniufflcltnoladai communicacSti do interior camICiiltnpí, A.....I. - ÍT .. «'«preta *. ata communicavoet ao interior com

• d..^hMr:i?f"^.^^í!»!;!,™

? «««^ »» poderia contribuir paruc escolhida colltboraçao literária.ACTUALIDADE — Bttâ clroulan-•do o numero etpeclal d* annlvtrta»rio deusa antiga rtvltta politica.MONITOR MERCANTIL, que clr-cuia trazendo todas aa luformtçUeado costumo e consagrando varias

paprlnas no seu director, rtoentemtn»te fatlccldo, ar. Elytto dt Carvalho.HISPANIA — A Llbreria Etpanolateve a gentileza dt noa enviar os nu-meros de agosto e setembro dessaexcellcnte revista de arte e literatura,

que se publica em Madrld.

contrariar o deienvolvimento doporto dc Santos, cuja capacidade dautilização eeta longe dt ter sido' at»tingida, tem tomar em consideraçãoaa possibilidades da ampllaclo dasobras e InstallaçBcs. Por outro, ícerto quo o fechamento do cana) en»tre Italpú c Santos, debaixo da pon»te pensll, vira modificar o leglmende correntes 'na barra e canal deacesso ao 'porto de Santos, com atmodificações conseqüentes do relevode fundos possivelmente prejudl*ciaes.

Juatiflea-se desta fôrma nio baver

M8VIMEIT0 DE VENDAS NASFEINAS UVNES NESTE ANNO

Oenfanut nwtwiiiiiiiMQli MU ao mi-nlatio da Acrlouitura, ptla BuptrteUB*dtneia do Aaaattolmtnto, no oorrtr dotdta urlmtlrot mtiet do correntt anno.o movimaiito dt vendut naa -feiras livrtsfoi o atcuiaUiJanalre. i.

*••*<>AbrilMaio•JulhoAgostoOutubrt.

a.«u*uf»o»¦j.tta ««foe»t.iai il-J-ttl to<4.»M.-m»ito*Miin*tBM4.0-S :IW»»«t..tm. :imí 4«e•j.Mtienftoo*M» *«iooei.igflrSTÍ-tlM

*B*0m+B*B*B*a***m*B*B*»*B*Blm+»1m\^^

A FORMATURA DOS MENORES DOS PATRONATOSAlgumas informações sobre esses institutos

Organização dos Patro-natos

Ot Patronatos Agrletlat pira edu*oaeie dt maaorts fetralldot no. Pos*tes Zoetíchnlçoi. nitndu Modelo deaitabaltelattntaa do mlaltttrlo, foram

ttehaleo de Plnhtlro. na Ftxenda Mo-¦leio de Stntt Monlct, no Campo deDtmonttracio de Hestadt, t nos Nu»eltot Colônia.» Vltcondt dt Mtut,Joio Pinheiro, Uonglo t Aanlttpo»

. ° Ç•irJ,l•'*,6 Vltcondt dt Mau* foitrantfertío em 1»18 pwi o NueltoyelcilltJ laeonfl«ontt« prroxInM dtOuro Fino. Minta Otraet. t o do Nu»

COMIATE A' PRAGA DAS PLANTA-ÇÕES DE MILHO EM MINAS

Tenda recebido oo-amunloacle dt at* Itarem ai ttanttcOtt dt milho, at Ttrian»guio Mlntlro, atacadas de praça, o nl*nlstro da Agricultura auteritou a ces-tio gratuita aot lawaaorts diquatlttona da quantidade dt Vtrdt>Parit, ne*,otaaaria ao eonAata do rtftrido mal, iquando a eppllo»e*o fflr feita por ptt*toai da Insatctorla t, tm cato otntrarlo,pelo preço do custo,*»*m*B*B*B*Ê*B*B*B*m*»***ê*B*Ê*^

0 expediente na inspectoniaagrícola do piauhy '

Por detptcho d« hontem, o ministroda Agricultura approvou o horário tt*ttbelecldo na Intpectorla Agrícola do4» dlttrloto. Estado do Pttuhy, parao respectivo expediente, que passa a terdai T ti IO horas.

conveniência tm recommendar aoCongresso Nacional, acolhimento' fa-voravel ao rtquorimento em quês-tao".

K'AJBi Li' ¦-' '^lÜAI EÉIIIbI Bpfk».-

Vm daaftto ia ali»

nlsteao dot Ptutnatao Agrlcatat taiaçendeniado, em documento offleialdaquella «toca, aot termo* tegulatet:

'Dar a mio a ewti triaacaa — ar»-Jls .*t aatt vivai — multai vtsttimptllldaa & oeiotldadt, aa violo t apratica da tctet nocivos t eondtmna*vili, mtaot par prtdltpoalgots Intttn»otivta «pi por culpa dtt sroprioipaai, amparand04ti na tua quita tne tao lnfortu.il»: aaitgurtr*lhtiuma ataotphert oxygentda por sto*tlmtntaa bons, prtnd«l*at t feeundl»dtd» da ttrra ou habltutl*ti na ten-dt oa na offlclnt 'para a tratlca de. 'jmt proflMio adequada U tendeu*i cliti dt c«da limai ln»trull-a» pirttui s 'IdiernlmintoSue

postem mtlt ttnle exerelttr cemdiernlminto «pi

euldtdet tdqulrldirotperMtd* tt ft

. dominando atcarreiras utels. t nio ia trmtl-tt pt*rt tnfrenttrtm com mais tegurn ro»-sibllldade de exile at dlfficuldades

jdi vida futura, mu ainda trinsfor*imtr cada uma dellus tm ftctor dolengrtndeclnitnto colltctlve*.

Estatísticas referentes a1918-1935

criadot ptio atento n. tt.m, dt 12de fevereiro dt 1918, tendo tpprovt-dai at respectlvts Instrucçees porporttrlt dt 15 de marco do mesmoanno.Em virtude desse deeratt, Instai-leram-** Patronatos no Posto Zoo»

«as «a uai patronato

n« «°V..P ""'-J',8* *,MWU » danoml»2 Ili.nPín.elrí Ií,.m5- de «ecordo como aviso 201, de 22 de agosto dt mo.

O decreto 12.070, de 16 de Junhode mg, criou um Patronato em Ca*xtiaJau', Eittdo da Minta, ragula-

Ne ptrlodo dt ltll-im, o movi*minto dot Patronatos, inclusive oitubvtnclonadot — Dtlphtm Morilrt,Campos Stllet, Llndolpno Coimbra eSenador Pinheiro Machado, foi este:

Officiaes: Pereira Lima (Sete La*gOss, Mlnss): Visconde de MauA (Ou-ira Fino. Mlnis); Mouc.lo. (Sinta Btr-btra do Rio Pardo, 8. Paulo); An-nlttpolls (Palhoça, Santa Catharlna);Wescesftu Oral (Caxambú); Barãode Liicena (Pernambuco); Casa dosOttoni (Sirrro, Minas); Joi* Bonifácio(Jabotlcabal, S. Paulo); Visconde il»Graça (Pelotas); Ologo PeIJO (Rlbel-rte Preto);, Vldal de Ncgrelros. iP/r-

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'AVISO — M* C**n>-M*. VIUVO O-ra. v iwv suecetsor da celebrecartomante Zlslnha, eita na Avenl*da Passos n. 34, 1" andar, consultaidas 9 ás II horas. As Buas prophe-das para 1924 o 1925, que forampublicadas pelo "Jornal do Braall"de 9 de maio de 1924, já foram todasrealizadas; dentre estas destacareialgumas, pela aua Importância. Ti-Vemos a morte de Lenlne — a mor-te de um eminente sablo de França— as grandes tempestades — as en-chentes, desabamentos e mortes —as grandes tragédias — os aconte-cimentou do a. Paulo — as duasgrande» exploeOes — um casamentoescandaloso —* as opldcuiius luto nolyáticano —- a vinda do príncipes fiaBOBsas plagas e a continuação dc os-peculaçio da fome e queda do cam-blo.

nmor e bons negócios, sabor os niyrUerios da vida c

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¦IftaoMaKW. bonttm, qut «toas ae»i7.0*'?-0 ephrl"1 a «ntivida da barra, aW',floultando a navegatio t cantando(Tttxlea aaprehenitlci tquellta ma vt-*vtm no mar. A' nolt*, t neblina eo-me-jou a dvMpuarener, a 01 navios mo» 'vlmenttrtm-»», eom txcepçlo do vaporhratlloiro "iAirú", aa firma Ptrtto» Car-nelro & Corno. Umlimlti, qut demau*dtva o noto porto de reis-rram & viaceni'feita ao tui, tranaportando carga va.ritila,

Deiide ao tempo rata, rtlntntt firaaa barri, o p««nueno navio entulhou nivpraia de Maramlmla, pondo em perlgoioa .eus trlpulunic* o a carm.

O faeto foi leviiilii 110 conhecimentosdo tub^lntpeetor MlrantU, de «crvlni nií?Pollela Marítima, pelo reiire.entniv.c diicimpanhlt proprietária J.) n.ivlo, (|iit'i\ tomara providencias, mi «cntltlo tle'.ralvtr a emburraçilo, nisntl.indo ao hciíiancontro o rebocador "Mony" e o !¦<¦&por "Marolm", quo ilcvcrAo provocar aj«li-amento do nuvlo o iln** nfiis trlpu-itantes, bem como ir.msiorlar a sua'carga.

Ate 1 noite, nenhuma oiilri Informi»?!çío foi obtida »o')rr o "Amil", que foi?eoiwrtrttlilo em New Canllc, em liVI.-íjfflmede 1ÍÍ10.7 pOs di» oomprltlo, e pnss;:ijiinachlmis de quatro o intuitos com a'força rie 90 II. p, L.— Tm "cutler*. porlcnceiite A pcs'õa*sdesconhecida d« Polk-U Marítima, 'um;;estava fundeado próximo ao eiMílcl»-*diquei:* repar!l.;Jo, amanheceu vlradoje em risco de natifrapir.

O .itib-lui»;ircior do nervlço, for rt-bn*ctr a pniuena emiuireaçilo pnrn Jiros—xlmo do Arsenal de Marinha, nflni dtV'entresal-a i capitania do Porto.

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Aaha-st aberta no Ministério da ''Agrictrltura enncurrencla pnlillcn paru'*as obras, orçadas em 7*0 iCOfti, .1 «orem yexecutadas no edifício em que func-.iti. wna aquella secretaria de Ksta.1.1, tino At> palácio doa laudos, na pi-uca Maré*chal Ancora,

ENTRAR EM OBRAS

3T3; 1922, 449; 1923, 465; 1924, 888. .Subvieiclonados* Dulplilm Moreirt,«

(Sylvestre Ferraz, Minas); Cttmpoa >Salles. (Passa Quatro, Minas); Llndoi- *pho Coimbra, (Muzamlilnho); o Se*-flnador Pinheiro Machado (ltlo OranUtdo Sul); esto ultimo compreliiindeada

! ns seguinte» estações: agricultura tcrlaçílo, em Bento Gonçalves, Ca- .-ehoelra e Santa Rosa; zootechnlcas, $nage. Alegrete e Jullo de Castilho; íIndustriacs elementares Caxias, RioGrande, Santa Maria: Instituto Bor- '.¦•;gta de Medeiros o Instituto Btperl- ffimental de Viam&o, 1086 menores, *,¦i

't.

! '*Estabelecimentos subven-

cionadosOs Patronato» Agrícolas subven»' cionados silo em numero de quatro, I' representando esse auxilio em rela» ::

fiAo' a oada um delles inojooo, equl-valente i despesa annual por alu-mno.

Alumnos de nm patronato plantando aspoj-gosnidiitaiJo por portaria de 3 de Julho l rnliybt do Norte); Dr. JoSo Colmorado mesmo anno.

| Deixae vir a mim ospequeninos

O pensamento dominam.) na orga-

(Pornambuco): Manoel Barata,(Pari),'Lotações no período de 1918, datada fundação dos, Patronatos, a 1924,3.320 mem.-a.es, asulm dlucriminada:1918, 766; 1919, 138; 1920, 241; 1921,

Ati SI de outubro deste anno, et- .%lavam .Internados 2.373 educiuidos, <distribuídos pelou seguintes Patro- ¦..-natos Agrícolas: "•§

Senador Pinheiro Machado 220; HCampos Salles, 66; Delphlm Moreirn, .S100; Llndolpho Coimbra, 46; Annlta. ,|polis, 97; Pereira Lima, 320; Monçilo, :[íUS; Wcncesliii Braz 120: Visconde mde Mauü, 1S0; Casa dos Ottoni, 49; ¦}&José Bonifácio, 346; Dlogo FelJ6. 108; XVisconde da Graça, 100; Barilo ilt* Lu-cena. 180; Manoel Barata, 80; Vldalde Negrelros, 200; Joilo Coimbra, 100.

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0 JORNAL' — Domineo, 15 de Novembro de 1925

I VIDA DOS CAMPOSCORRESPONDÊNCIA

DOENÇA DOS CJUSSGluaoppe Vitato — Rio -» K*ore*ve-nos:"Possuo um cão de S. Bernardo,

mostlço, com 13 annos approxlmada-mente què a 7 dias para ca deixoude comer completamento apetecen*do-lhe sômonto água nfio parando ee*ta no estômago pois logo vomita,

Oe vômitos nos 3 primeiro» dia*foram um lanto csverdlnhados, pa*-sundo dopois a sangüíneo*.

Com o apparcclmcntb destes voml-tos sangüíneos surgiram dores que ofaz gemer constantemente",

1U's|mihIii _. sem um minuciosocxnmo nada poii.io dizer ao certo,pois, píide o seu cão estar com algu*nm lea/ló Interna, etc.

Experimento o seguinte:Água chloroformada — 60,0.Repslim llquldii a 50 -|* — 10,0.Bpnzonaphlol — 4,0.X. do cascas de laranjas amargos¦— 80,0.Mugnesla fluida — 60,0.X. de hortélA pimenta —- 80,0,Use, agitando antes o vidro, 1 co»

lher de sopa nntes das refeições, asquaes devem ser de leite, caldos, pãotorrado, etc, durante alguns dlae.

O seu cão já tem 13 annos e sãoraros os cães quu passam do 16 an-nos.

Alado.BATATA 1KGLEZA

Alfredo do Barros — Escreve*nos:"Multo me obsequlara informan-do-me na secção: "A Vida dos Cam*pos", em que numero do O JORNAL,4» fins do anno passado foi publl»sado um artigo sobre a cultura dabatata Ingleza."

Resposta — Esta secção jã .publl-cou diversos artigos e consultas »o-bre batata em os dias: 13-9-25 —14-12-24 — 23-9-23 — 1-4-24 —»30-0-24 — 1-7-24.— e 16-3-25.

vmma tm «-Uu»Ama —1. JMftAw Oaupo* — Es*

ore vs-no*. ,,,,»'.; -'.""Venho p*r mal» 4«aU »olle.tar o

obasqulo d* laformar-m* o* meto»para obt«r uma boa- • garantida r*«

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ijuelros au* càrrtfatti iod»« os anno*;com grande abundanala, deseja fazerexperiência da tabrloação deste vi-nho que dltsm ser delicioso, iria* niotendo con**giiJdfl a recsKa mandouppdJr.me. paru,,»«»cnrar",

, Raspões* «tr ti falamos a*sta •*-cção sobre a fabiioacio de dlvsrsosvinhos. íi '

Adquira o folheto, "Vinho* de fru-tas brasileiras", escrevendo para acaixa posta) (62, em 8. Paulo.

COLLTRIO PARA CÃESRita srascUuento — Cegaria Alvtm

— Escrevo.nos:"Possuindo um cachorrlnho de ra-

Ca lulu' n. 3, com li annos de edadee estando .o mesmo oom um olho nascondlçSes sqjriilntes: a membranaIres azulada a a pelllcula de entre apalpebra Inferior e o olyho vermelhae lnflummada quasi -cobrindo porcompleto a, membrana, resolvi pãilra v. s. a finesa da me enviar uma re-celta; o mal começou * una 7 dlae.

O outro olho também Jâ. se achaum pouco atacado."

Resposta — «em v»r * multo dlfft»cl! acertar. O mal pode aer prove-nlente do muitas coisas.

Experimente:Lavar o olho com ajfoa boríoada

quente a 2 o|-, depois, placar*Água de rosa* — 126,0.Borax ¦—> 4,0.Sulphito d* atroplna — S,0.

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Aa folha* de guaco remettldaspela sr*. Maria -Je Mendonça, estãominadas por um mlcrolepidopteroque não foi encontrado no materialremettMo o na* folhas de Acácia havestígios da acção de um insecto tln.glttdeo.

Deve eliminar e destruir todaa a*folhas d* guaco que appareceremroidas e a Acácia .pode ser tratadacom emulsãp de aabio e kerozene.

Carlos Moreira, dlrector do Instl*'tuto Biológico.

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DA UGHT - 0 CULTO DE N, & DO AMPARO-VARIAS NOTICIAS

Instituto Brasileiro de Miorobiolo«ioT C O D V L.

OLEO IODADO ORGÂNICO — lNJECÇAO HVDOLOR•Vara escrofnla, linmpluttoaaa, theunattamo, attmtta* carglacas

o polmraaresd. w. a. ___M_mç

FAZENDEI«CONVÉM MH&HORAR A RAÇA DAS SUAS GAUiINBAS. —se nao qulzer empatar capital em aves de raças pura compregallos de pura raça, afim de melhorar a sua criação, augmentandoa producçuo de ovos.Temos actualmento a venda Frangos bonitos e vigorosos dasseguintes raças: Rhode Island Red, Plymouth. Rode Barred eLegliorn Branca. Despachamos para o Interior

ESCREVE HQJE MESMO PARAAVICULTURA UUIMO

Estrada dn Fregue/Ja. 099 — Jacarépacná — mo DB JANBIRO

DRÂGEAS SAISAMQ

ATOQUINOLcontra

RHEUMATISMOARTHRITISMO

GOTAEliminação mais rápida

iiflO URICO

O UATtO NAIRVAt DOI »VB-

Continuam a chegar com frsqusn*cia A no«*»a «ucour.al no Meyer, rc*clamiiçOa» contra o deplorável citadaom que ¦» encontram varias ruas dossubúrbio».

Abandonada» pala Superintendênciaria L|mpusa fubllca, quo poauuo pou?tos em varias localidades, uii ruasda Mutrls do Bngenhu Novo, SoutoCarvalho, Qregono Nuves, JJo«la Vis-ta o multa* outras, da estaudo doBngonho Novo, offerecem o mal» trl».tu cspoctaoulo,taÍ o oresctmunto domatto.

Ha mais do um anno que essasrua» nio sio capinada», perviQO ui»ondo constitue favor algum, pois osseus habitantes pagam Impostos otem como os dos bairros chies deBotafogo, etc, direito' & atteuç&o doagente da Prefeitura e do euperlnten*üento da Llmpcia Publica.

N.hguam reclama melhoramentos,ninguém reclama o tapamento doacaldeirões, que ee enchem & menorchuva, ninguém pede o nivelamentoda» ruaa nos trechos onde taes ser-viges podem «»r faltos sem grandesônus; ninguém P*M melhor llluml-nagao; o que tada* r»ol*nu.m, e comraaao, 6 a deatrulçao do matto, queameaça transformar a» retanilas ruasera floresta», • para Isso nfto setorna necessário mais gue algumasenxadas, instrumentos de que devemestar providos os postos da LimpezaPublica.

At tendam,., senhor*»!lUACHtlBM»

Vm perigo lsasaUcstoA Repartição de Água* e Obras

Publicas, ape.ar das constantes recla*maçSes da imprensa, ainda nbn to*mou a providencia que era de esps»rar, mandando tapar um registro deágua, da rua 24 de' Maio, canto da

; rua D. Clara de Barros, na eetaçao1 do RiachUeló, o qual se acha abar.to a cerca d» um m»s, occaslonnndurepetidas qutdaa nas pessoas que ahldesembarcam dos bondes' da Llgth.

Ai nua non tem assistimos um fa*cto que bem podaria ter tido funestasconseqüências.

A's 11 a 80 minuto», uma se-nhora condusinUo duas crianças e queviajava no bonde da linha 24 de Maio-Meyer, ao saltar no referido pontode parada, nao poutle evitar que umadas crianças fosse victima de um IUg*lro aecidente, soffrendo como eranatural ligeiras escoriações pelo cor-po.Esse facto verificou-se de dia efaeH será Imaginar-se o risco quecorrem durante a noite as pessoas quedesf.nioarcain uo alludido ponto.

Custa a crer, que na Repartição deÁguas nüo tenha uma pessoa que vejaestau çoisag.,.

Inaereilltuvell...MEYER

Pruelam-mFeio cartório da 6.* Pretória Cl-

vel estão ae habilitando para casar:Tenente-coronel Sebastião de Mourae Albuquerque e Albertma Alves Ca-lii-fU; Veria Jean Alexandre Moitrel eOscsrina de Magalhães; Mario Candl*do Coúilnlio jvevuròa e Maria EugeniaiL,yra da Sllvaj Armando Pires e Her-cllla Ramalho Coelho; Ricardo• Gue-des de Oliveira e Maria Ferreira; Ni-codemoü Vianna e Anna de Mello; An*tonlo de Paiva e Dalila Rezende Jo-11«t; Joaquim Pataoho o Angelina Tel*xclra; Oscar Figueiredo e Regina Tel*xeíra e Antônio Joaquim Rodrigues eMaria da Gloria Nunes.

CsMWTURSO DA INDEPE.VDENCIA•Avisamos &s pessoas que pretendemadquirir exemplares do O JORNAL,

afim de completarem as colleiçQos decoupons do "Concurso da Indepcuden.cia" e residam nors subúrbio'», pode*rio fazei*o em nossa succursal, il ru»tDias da Cruz 153, 1.» andar, ua ca-lação do Meyer, das 11 ás 13 horas.

Afim de satisfazer muitos podidosque estamos recebendo, rc&olv.jmos«prorognr ainda uma vez, até o dia 23do corrente o prazo para o recebi-mento das collecções, que será feitodlrectamente na redacçao do O JOlt-NAL, a rua Rodrigo Silva 12, todosos dias utels, das 12 as 15 horas.

ENGENHO DB DENTROA auemblén geral da S. V. Cummer.

ciai SuburbanaNa sede própria da Sociedade UnlaoCommercial Suburbana, a Avenida

Amaro Cavaloaatl q. M. oo .¦«••«w id* Dentro, haverá hoj» il 1» Horas, Iuma aMernbUa gsral, eonvoeada pai"»o firo de comm»mòr»r a passagemdo 10." annlveriarlo da aua funda*fiao, dar posae % nova dlrectorla olel-ta rcotnttmente e inaugurara no aa-Uo de .honra os retrato* dó* soolospróti.tor»s: Agpcitlnho Dias Nunes deAlmeida, Antônio Queirós .d» Pllvi e ido «audoso Intclador ' con)mcpdadorAntônio Vieira Pacheco.

PIEDADE?l*m* 4»atm«a» as» baMea da

UgktPessoas moradoras nos subúrbios o

3u» *t l»rvsm diariamente do-, bon*

es da Unha da Piedade, reclamamcom raxto contra o facto de nilo. os*tar ainda assentada a segunda Unha.nos dois grandes trecho» das ruasDia» da Cruz até Engenho d» Dentroa da praça do Encantado até o pon-to na estação da Piedade.

OocgsISeu ha, que os bondes, tantona subida como na descida, ficam aespera no desvio durante muito tem-po o l»iso accarreta um grande pre-Juizo para aquolles quo lançam tiniadesse melo de conducç&o para maisrapidamente chegarem as sua» rssl»denclaB.

Aooreeee ainda a clrcumstancln deque na ruas por on«*e o mesmo bon*de trafega e se fas sentir essa Irre-gularldade, tlm espaço «ufflelentepara nu duas llnhiif, eendo por Issod» estranhar que a Llght a a Pre-feitura nüo venham tomado essa pro-denclu, de cujo resultado multo teriaa. lucrar a própria companhia.

CAaOADIWAVm laia Ueeadadv

Ao Juiz da 7.* Preteria Cível, dr.José Linhares, foram concedidos s«lsmezes de licença, para tratamento dosaúde, sendo substituído pelo 1." sup-plente dr. Lul* de Moraes Jardim.

, Q calto da Jí. s. do AmparoA Irmandade de Nossa Senhora do

Amparo, em Caecadura, realiza hoje,oom desusado brilhantismo, a festaem louvor de sua gloriosa padroeira,sendo observado o seguinte progratn*ma:

A'» 10 horas, uilusa solemne, offl-oiada pelo íranclscauo frei AlbertoWartniann, capellilo da Irmandade, AoEvangelho subirá d tribuna sagrtdao rev. conego «dr. Cariou Manso, quefura o panegyrico Ue Noasa Sonlioiu.

No coro, uma excelleute orchestraexecutara bello prográmma muilcal,estando as partes coraes e os uulesconfludoti. a disciplinados umadorer,

A's * horas, saíra da capcliu a lm-poneute procUsüo de honra & Virgemdo Amparo, na qual tomara purtv to-das as devpçõus do Amparo, rcore&en-taçOes das'congregações da matriz doS. Pedro de Cuscaaura, Pia Uiit&o dauFUliaa de Maria do H. de N. S. dasDoreis, a Irmandade de ã. Sobustlüode Quintino Bucayuvu, do S. Joué daPedra, Conferenclu S. Vicente de Pau-Ia, Devoção de S. SobaDt,5o de DelCastilho, Congregação do ÍI. S. doAmparo e outras.

Para maior brilhantismo de«sa ro*maria, tocará a banda do musica dacolônia portuguesa.

A proclssüo psroorrerá o seguinteItinerário: '

Ruas: Amparo, Valerio, Cardoso:,Plorentlna, B'ranclsco Valle, Iguawú,Itaquaty, ítumaraty. Silva Oocicí. lar-go dé Cascadura, voltando a Ermida.pela Avenida Suburbana.

Ao recolher-se será cantado aolc-inne "Ts-Deum", segulndo.se depois'os festejos externos que constarãode leil&o de prendas, tombolue, sortes,Illumlnação, fogos e musica pela mes-ma banda da colônia portuguesa,

VAdUAH NOllüIASTaxa de saueamentu

Na Kecebedorla do Dlatrlcto Fe-derul, até o dia 30 do corrente melserá effectiiada a cobruinjii, sem mui-ta, da taxa du suneamento, do exnr-ciclo corrente, nu fôrma do artigo 6.",n. HO, io decreto n. 14.162, ão 12 demaiu «Ju 11)20.

Ou contribuintes da referida taxaque. uâo effectuarem o mesmo paga-meu to na ínooa uclma. Incorrerão namulta de 10 0|<».

Pharmacia» de plantão!E»t&o de plantio, hoje, us seguln-

teu pharmttclaa dos subúrbios:

JÜL8AVA.SE UM DES6RAÇAD0 | 0 ÓDIO ARMOU-LHE 0 BRAÇO.triRocn a> rnsirni oa vh' BONDB, BM JkCABKtrAOVA',

¦ HOKMO0Ao qu» ¦• dls, o aborrsclmeato qu»ipmára o rapa» pala vida era uma

opnaequanola da morta de »eu velhopae, varllloada ha ¦*»»*¦

Aiiimup qu* waia«par Oaario,depoía lUio, passara a *1«sr tiotrl*t», cairá »q tal abatimento, qu*

W qu» -> eapllcam — »ll» amavadavéraa ' o Mu {brogealtor, que' tam-bjtm' o aatlmàraTa»airaarflBai4asB»iaM.

Dlstrlcto do Bngtnbo Hovo — Mui24 de Maio, I* e III; D. Aaaa M»ry,224. e Conaalhelro Mayrlnlc, ti.

Dlatrlcto do Meyer — Rua»; i«aa d*Vasconcellos I; Arohlaa Cordeiro llllUarfto do Bom Retiro, 111 a José Bo.nlfoclo 169.

Dlstrlcto de Inhaúma -A Rua»; Bn»genho de Dentro II e 41; Ella* daSilva 275; Ooya» 170; Caminho do*Pilares 309; Parca do Bnoaptadp IIa Avenida Suburbana llll' e llll.— Amanha estará de plantão ae «•*gulntes plurmaclaa:Dlstrlcto dp Engenho Novo — Rua»;S. FrancUco Xavier 091: 24 d* Ralo425 e Conselheiro Majrrlnk 11,

Dlstrlcto de Inhaúma — Rua»; Bn*genho de Dentro 43; Ella» da Silva I;Abollclo 1SS; Clarlmundo de Mello 7;Nerval de Oouvéa 137; Praça Qutntl-no Boe*yuva It • Av«nlda Suburbana2024 e 1710.

a*hMt»M vaeetaleoaFuncionam diariamente o» seguln*

tes pontos:No Mayar — Dlipsmario da Inspe-

ctorta de Prophylaxla da Tuberculu-s*, * rua Arlttldes Cairo «0, dlarla*mente, das 12 á* 15 horas.

No» Pilares — Fnato de Saneamento Rural, no Caminho dos Pilares "05,diariamente, das 8 Ia 12 horas.

No Engenhe de Dentro — Dlspon-sarlo da Inapectoria do Hyglon» In-fantll, a rua Maria Flora, 17, dUrlii-mente, das 8 I* 11 horas.

Em Cascadura — Hospital dc X»s-sa Senhora das Dores, dlarlameuru,das 13 «As 20 horas.

Bm Madurelra — Poeto de Sanca*mento Rural, a rua Plrmtno Fragosan. 37, diariamente das 8 ás 12 ho;»i-

Em Jacurépagua — Pasta do Sa-neameuto Rural, 4 Estrada d* Fru-guezla 1,151, diariamente, da* 8 á:

I 13 horas.I Na Pavuna _ Posto de Saneamento! § irai, H Estrada da (Pavuna, um

ireut» & iMta<irfte, dlarlamniite, das üás 12 horas.

Em Campo Grande — posto do Su-ueamento Rural, i. rua Augusto deVasconcellos, 88, diariamente, das 8 ás12 horas.

Em Bangu' — Posto de SaneamentoRural, & rua Silva Cardoso 31, dlu-rlamente, das 8 &s 12 horas.

Bm Auchlota w Pasto de Hanea*mento Rural, á rua Borges do FreitasFilho 1, diariamente, das 8 ás 12horas.

Na Villa Proletária — Posto d» Sa-neamento Rural, á avenida Frontin,diariamente das 8 ks 12 horàv.

Em Santa Cruz — Hospital D. Pe.dro n, no Curato de Santa Cru», dia-rlamente, das 12 ftu 16 horas, e nosdomingos e dias feriados, das 10 A»12 horas, o no Posto do SaneamentoItural, á rua Senador Camaríi, 5», dia-rlamente, das 8 ás 12 horas.

I E'm líamos — DIapensarlo da Iiís-pectorla de Prophylaxla da Tuber-culose, 1 rua RoUúrto Silva 20 dia-

, rlamente, das 12 ás IE horas. t> noDlsponsarlo da Inspectorla de Hygie-ne'Infantil, á avenida dos Dcmoçr.i-ticos 1118, diariamente, das 13 au15 horaa, e nae terças, quintas e sab-bados. das 9 ás 15 horau.

Ma Penha — Posto de SaneamentoRural, á rua Fernandes Pinheiro 2,diariamente, daa 8 ás 12 Iioraa.

A'» p«ns«» mal» Intiit-M, dapela2o

f*li«ei»»anto do pm, tltart, Wal*¦mar occailto d* dliér:" — Abalou-ma tanto a morte da "va*

lha», què chego a tar venud» d*dar eabo da vldal

Aeha.ae, par Ia**, qo* * mpaa ••¦ulaldoo. porque ala (* oealermar»epm o pM»am»ato d* a**.

E»»a mleldlo oeperrau, hqntem, apJaoarépagUa. Waldemar Oierle, c*fòada» 8 horas, deixando a «na ea»a, arua Cândido Banido n. 441, atirou-*»4 frente do bonde n. lll, da linhaTaquara, * que, guiado pelo motor-nalro Ql»vo Bastos, de regulamenta658. por sll passava, «m carreira ver»tlgtnoso.

O motornelro, logo q»e percebeu ogesto tresloucado do rapaz, procuroutravar o «au vehloulo, ao mesmotempo que, oom a outra ml», faslafuncclonar o salva-vidas.

O bom homem conseguiu, de fa»cto, evitar qu» as roda» do electrleopaísaaaem por sobre o corpo do Jo»ven. Este ficou dentrp do salva-vi»das, mas, d» uma ul firma irapr«n*sado, que recebeu hornvel»' ferlmen*to».

Para que ae tenha ama idéa doque foi o desastre, basta que a» «ai*ba que o corpo de Waldemar sS feiretirado daquélla parto do bondo do*pois do mela hora de árduos traba-lhos, o ainda assim mesmo porquo umguindaste da i,!ght compareceu aolocal 1

Na vida quo IuMívaüi, BenoâlctoRama* <?*r-'u o Armando Joa". Oon-««alves, apaixonamm-sn por uma mu-lher. Dahi u l»Utul»..>du mw oa uvp.i-roq. Ambos proebravum dnr meatra.»do odlo que possuíam, aU que vle-ram a ae encontrar no becoo doaMalfte». Bl|eutlrapi. Bm melo a con-tanda, Benedleto anaou^e de umafaea.punhal e feriu o antagontsta en-,varias partsr do oorpo. Este, banha-do em MBgue, foi levado para a Aa-¦litanela, ande recebeu ourativoa, iu-pois du qoe foi Internado no Hospitaltu Prompto Soecorro.' O erlsalnoso fugia.

Lovadp, depois disso, «aara a Afsls-

ACCIDENTE COM UM CARROCEIROGalando uma carroça, passava.hoatem, pela eatrad» D. Caitorlna, na

Oavea, o carroceiro J5»é d* SilvaMattos, d* 41 anãos, reatdent* 4 ruadaa Pltaaga*lra» n. 19, quando ealu,asada apanhado por una du rodasd,o referido vahlculo.

Teve o* leecen-s» _ AastaUnola,ficando am tratamento ne ••« dorni-elllo.

INFRACTORES MULTADOSPelo dlrector da Reoebedoria P>>-

deral foi multada em i-oejeoo a rir-ma Teixeira BrandAo A C. dotorml-naoido ainda (t i.iesma llrma, oqunllofuncclonarlo o paramento da reva-Hdação do «ello, devida a nove valeasujeita* ao «ello fixo de lfOOO,

Unela do Ifeyur, ahl rereben et nr|-metros soecorros o rnf»H«, qaa, malatarde, era Internado no Koapltal dePrompto Soceorro.Ahl. 4 tar4«» ve!» a fall-eceT e In*dltoso in»ço, oujo oud»v«r foi remo-vido para o necrotério do InstitutoMedico Legal, com guia da policia do

M» dlBlrlctq,O Itrpresslonr.-ite suicídio nee«u re-gtetrado na delegacia de 34» dtatrl-

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Ò JORNAL — IM-M_f% Ü dê Novembro de IMS

RADIO-JORNALniiuiiiiiiiiHiiiiiiininiii

AHANBAA 1-idla.hwMada f Me 4e I—s_wtoada «* «M aMtraa) dJfraadtoáae MsmtotM KiimuMtiHoje:

A*s 1*3 horaa — 4» vsspsrsl Infa».tll. orranlaafe pele T»»0 (MUsMIlJoão KopHsl, Joraal da 'farda leoil»alas d« inuraaM geral, prer_*e dotempo, «tc).AmanhaiA'e 18 horaa — joraal ao Mete-Ia (cotaçoM «a Bolia d* Mareado-rlaa. oambie, ; netlela- da latereeie

jreral, extraída* dei Jornaes da «a»nht); pagina sportlva.A's 17 boras — Musica Uve, pilaorehestra da Radie Bociedade* Qoar-to d. hera Infantil, pela senhoritaMaria Lufsa Alvas.

, *.'¦-.¦' •"P-1"-» "- '*•¦_ da tarda(rotações da Bolsa de Mercadorias,r-mblo, previsão, do t*_po, noticiasdo Inlerejse geril).A's Xe heras — Ceaoerte vocal einstrumental, ne itadlo da Radio Be-uledade,A's "2 horas — Jornal da Noite(cotações da Bolsa do Mercadorias,cumblo, provlsio do tempo, noticiastele-fraphlras, do estrangeiro; ultimasnoticias dos Jornaes da noite, notl»cias dlveroas).

ConcerteOpereta "Dansa daa Llbellulaa". d»Fraai Lehar.1 — IntroduucAo — Orchestra daRadio Sociedade.

— Duetto a. 4, "Ognl donna eper me*, canto • orchestra — Soháo-riu Tina Vltta « sr. Armando Clilffo.8 — "Le Pattinatricl" — Orchea-Ira da Radio Sociedade.— Du.*tto cômico, "11 pattlnag-

S!*"' ¦S?*'0 • orcheetra — Senhorlta7lna Vllta e sr. .V Cluffo.6 — Introdução, 2» acto — Orobea-tra da Radio Sociedade.— Duetto oomlco, "Bambollna",

cante e orchestra — Senhorlta TinaVltta s sr. Armando cluffo.— Quartetto luyttiologlco — or-ohestra da Radio Souludado.—¦ Duatto. "Bntrate ptire", cantoe orchoetra — BenliOrlta Tina Vltta osr. A. Clnffo.— "Fox-trott das gl.olettes",canto e orchestra — Senhorlta TinaVitu e ar. A. Cluffo.10 — Duetto o final, canto e or-obeatra — Senhorlta Tina VtttA esr. A. Cluffo.

. 11 •— ilymno Nacloual — Orchestrada Radto Sociedade.Mou — A. BI horau, u dr. AlbertoCosta .fará uma conferência, a 6' daserie, sobro o tlismn "A musica antl-

f*_~.idfta'1 de wa"da LandòwBká",tradnildas e commentadaa pelo con-ferenclsta.O Badlo Club do Brasil, por Inferne-

Vermelka), da Ur-urtlcBu Geral_•• Tele-rapbes, com onda de 3IS3-terme. 'rui-mlttlre. hnje e assa-»ha, os seantotea pruannu_uui

'••kL*..-8 _h_7? T _r*"an«n*»s".e defheatr» Municipal, do concerto sytn-de Concertos Symphonlcos, om com-me-moraoao da proclamacao da Re-publica, e sob a regência do maaatreFranolsco Braça. «——-«••

» —"iórlUs-

saetao, "SereaaU*laM, "•eraa-ta" (a

„ i__, .ee, Pretepheala dsm —. A. Jlep«*»i—-(à.MdXa): B. Oe-aM,IV -1* a. Wagner, "Tannha-ter*.

Teraete das bardes, "We-ram d'_e-oheabaee". (ba-rytene, sr. CerblalaaeVlllaoa).

? — Leepolte Mlgaea, «Ave. Llber-taa...*, poema nrmenetiloe.

VI — Leopoldo 'gflguet, H-rmae dt"¦foclamacao da Republica.Das lt da 10.10 — Concerto da ee-

ohestra de Hotel Central, sob a dire-cite de maeatre Alphaas Uaceterteo-tlelaa telsgraphloes, oelaa de Interee-•e seral e o resultado dea tocos¦pertlvei e daa corridas do JockeyClub.

IMa II heras em diaate —- Trtaat-mlaetOi, do ttudlo. da Prato Vermelha,do concerte vecal .t Instrumental, or-Kanlsado pelp Radie Club dò Brasil,para commeinòmr 6 analversarlo daRepublica.

I* parte — 1, Francisco Manoel,Hymno Nacional — Pela orchestrado Radio Club do Brasil.

3 — Alberto Nepomucene, a) "Al-vorada da serra" d' audlçfio); h>"Batuques" Ins. 1 e 4 da serie bra-allelra) — Pela orchestra do RadioClub do Brasil.

— J. Octavlano, "Quando codranile foglte; b) Luclano Oallet, "Morenamorena", canto — Pela senhorltaJullnha Dlàs.

— a) Barroso Notto, "Valsa len-ta": b) J. Octavlano, "Tamborim" —Pela orchestra do Radio Club do Bra-eil.

.3 — Canto, pola soprano MargaridaSimões, acompanhada, no plano, peloprofessor Barrou Figueiredo.

0 — J. Octaiffano, "Folha d'Álbum",b) "Estudo" —- Pelo autor.

S« parte — 1 — Homero Barreto,"Romance" — Pela orchestra do Ra-dlo Club do Brasil.» —. 0) Francisco Braga, "TangoCaprichoso" (primeiras audlcOos, so-los du violino): b> Fluuslno Valle,"Batuque" (violino s6 — Pelo pro-(éssor AIi»Jio:m Ungerer.

— Ctinto, pela sogrsno Margai-IrlHSimões, ucompánhàda, ao plano, peloprofessor Bavros Figueiredo.

— a) Brnanl Braga, "A casinhapequenina"; b) A. Nepomuueno, "So-neto", canto —• Pela senhorlta JullnhaDias, acompanhada, ao plano, poloprofessor J. Octavlano.

—. Arthur Napoloâo, a) "Roman-ce": b) "Preseritlment" — Pela or-ohestra do ítiidlo Club do Brasil.ti —- Francisco Manoel, Hymno Na-ctbnal — Pela orchestra do RadlrClub do Brasil.

Nota — Num dos Inteivallos, ideputado estadual dr. Edmundo Lu?Pinto dirá algumas palavras alluslvauá data.

Amanha:Dao 13 ás 12.80 — Abertura dasBoinas de café, assucar. algodão e

cotações caniblaea, discos das casasEdison e Pa I J. Chrlstoph, aberturadas Bolsas do café do Santos.Das 16 ás 17.30 — Previsão dorompo, serviço dé InformaçSeti talo-

graphlcasoda Agencia Americana, dls-cos das casas Edison, Paulo J. Chrts-toph. Óptica Inglesa o Bylngton _C, encerramento das Bolsas do caffij

Ma* assucar, alge-le a cotaaBea cambtaes,movtmeote eenuierelal de c*f« cnSaatoa • Mava Tark, aoliaa d* tltu-

J*m lt to tt.lt — Oeaèarte ito òir-ohestra do Bote' Central, sob a dl*rec«to de maeatre Arpb-eae Oagerer.movimente commercial do dto, . daRio, Santos e Nova Tork, aaifolaatelegraphlcas, previsto fe tempo(•ervlBo da noite), notas de aotonoiae to jntereaae geral, aetaa toa )or*>naaa.da noite.Dai ti horaa em dlaate — Cançõese muatoas realonaes, eanUads » exa-catadas per Patrício i oéacarto dè mil*aleaa dt dansa.

-*-...». »bi-rti « de cBuínbé. o liqoNb a .re-wr deve ser o acldo •tífchBrleo, puro.rJissotvuo eu irui dirima- (íli).Deve ene-er os tubo» txt cebrlr u b'»-CM.

HenHqee m. nina — Tetos to «n.toe — itlo — Como sabe o prendo con--mlstiie, o ••MoneflM" é uaa clrêiilto pa-ru ser manobrado por amador Ji erpe-i-imeniHo em T. 8. P„ Ataot os ele»im*ntos que entram eni auu estrueturo.Quanto ao circuito colo (chein»iconipanhou a sus spreehid» consulta,'rata-se de um regenerativo, o podemosirrimur que é opttmo.Pôde fazer, sem roeelo.Para obter slto-rafante, ao hio.bas-ta Juntar mala uma lâmpada em bat-*..! Troquencla, e cuja schem. tem "Ra-mo-Jortiai" publicado, em mais de «Riaopportunldade._- José Bsetista campos — Oure Pino(Minea) — o seu dynsmo para edrregtriiaierlas do aulomovol nio poderá car-'•.'gsr mais de tres ou quatro elementos1*11) série. Btporiinijnto ilgur a sua ba-•fria cm quatro grupos, em parillelo, de

quatro elementos, em serie.O seu diagramma <.rve der, no mínimo,5,5 "volts", por elemento a carregar, emsérie.

S. A. Leonardo — Para que lhe des-temos a solução e.tacta do que propõe,'orla tiocessarlo dados e , informaçõesmais eotnpleton, pois o amiuro diz quunJo pôde precisar a dlsposlçHo do curo-lamento e o numero de esplras, nemmesmo ti vista do apparemo.

Veja se cousofue completir ou rnn-Uiorai* us suds ItiforniaçOes, o teremos omaior prazer om i*on*espon_er plenanieu-ip ri mi riin<.'tlln.

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"~^M>!0<*a<ll*-**-*O*IKl^'*O<*1-1*0^^ — I UM 11 — li I

OMP-VIBA B« IMrOlDt rROBt. Leoaoldo Vrtoa dsipeto-ae, boja,to_J___*-.i° g•.r-0, 0cB4-' **»*•

ira, Haverá, cem a aet» waaoaa/ tola-itlato* a 6b-

Falia Osajdera. Haverá,do . emlaènte aaortpter (espeetoealos, ato em «aaatro A noite.

No dia II, em rtolta to a-ia, aocse reallaar* ao Theatro MoaleUM. o" i tottappiauoiao gaia nrastie ro se deepe»dlrâ. eatâo, dk platto carldca. repre-_.«fi___r_ ,u_. !»•_ a. «¦•»5Sthi_,*5gtíhera". deoleaal, "Partida para Ç»lM^tlM^entat, Soe tím ma__ifi«

BM HMddea to dalnt-to ebtrantoÍ«?ÉMofa^«í*« •incuto*, partlade. a aiguir.

a|«V.Ôr»tjbla allema, com a peca "Der Raubder BablBerlnnemV comedia em tres•°a&&_Lí-*FJ! 8 Pául v- **oentan.•"•.-J*"?. •*UÒ «m Portuguez pôde_,r il-fl-ÍS* "l0 •|t"*o "O rapto*% &SP* • #m ^"«ulute enredo"»-LpífttMOr 0ol»'rl»" « «tutor do umatragédia, .que sa rçfero aoa temposdoa antigos romanos o qus temo

f^SKaf!#__ *»0»»"-*l« «o thet-tro, abato ..tom peca thoetral e rs-soly*.apreaentaI--a em publico. Nessa_$c.2!Ífft *4o-M 0B n,aIa ootnlcó" malentendidos em oasa do professor A

_' uma comedia ongracadt-slmanuo; certamente, vae agr_toT*k_pu-bllco freqüentador do Lyrióò.

«nOUPA KA CORDA"J. Praae**a, ãatér to eepecttoulosa.

revista. 'Roupa na oerda", qae, nopre-lmo dia ti,, aublrá à aeeaa, emSprémlírê", ae theatro 8. JaMt, Ir*assistir, amanha, 4 prova, to apuro,qae ser* feita tora grande acampa-ohamente de. orchestra.

Õãmo ie tes dito, "Ronpa aa cer-to" Tive toa sltuaçBe» cômicas, sen-do per lato m-rmo necessária a pro*va do conjunto. ¦'. lato que ie Ir»faser, amanha, rio 8. Joet.

Um das quadro* de "Roupa aa cor-to", que ser* desempenhado pelaaotrls Qttllla Amerlm, "LulO", canta-Ho ha jil»t«a jioií o au-çllto dto cí-ros, tem énscíSáçM brllhántlíslma. omesmo ¦tweedendo aoa que serAo dès-empenhados peito actrlses CelesteReis, Cândida Rosa, Denegri, Nair,etc .... ..

Plato Filho tem magnífico papelcbmlco aa peca. um typo. de come-dia. Alfredo Hllva, Chaves Filho. Grl-jd, Bampálo, Franklin, etc., tombemtêm bons pttpets.

César Mairondes foi multo ceatsm»plano ha parte musical.

«PARA DO i-RIO" E TRO-LO-LOContinua obtendo o tniilor dos exi-

tos essa revista do Conselheiro X. X.-Barlo Oélle. oom musica do Sortaiio,tão justamente conhecida como umadas melhores revistas que tem sidoapresentadas ao nosso publico, mes-mo em confronto com as melhoresdas companhias estrangeiras.

Os scensrlos magníficos e cheios dsnovidade elo todos de Luís de Bar-ròá.

COMPANHIA l-A CANDINlEstá despertando aceuntuado Inte-

resse ti próxima vinda da companhiaLia Candlnl á nossa Capital. A estrénserá no fim do corrente mez e speca a fiublr â seena no primeiro es-pectaculo será uma dás de mais sue-cesso do repertório.

Lia Candlnl, artista Já appiaudldapelo nosso publico, quer deixar * pia-

(Continua na 15* -pàc*-**)

c Radio electric/dade

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UM ALVITRE A' INSPÉCTÒRIAGERAL DE ILLUMINAÇÃOA RVA VO LAVRAÍiIO

Está He/rido remodelado o calça-¦nento da rua do Lavradio. Até quo-*míim o conimercio o os ino-adorutiéssa via publica viram um bomnonini&nto om favor du velha e Jus-a aspiraglo. ¦

A rua do, Lavradio teve ob seuuHás de gratidéra o do .fausto. Ellalá foi. em tempos nfto multo remo-tos, bairro de residências senhoriues.Aotualmente tem vida comm*arclal.«scolas, industrias e é enormementemovimentada.

NSb se comprohendla o abandonoa que u haviam condemnado. MasHgora, que está sondo remodelado oitu calçamento, alinhados o nivela-dos oà passeios, parece que seria omomento de remodelar a sua llluml-nação. O: passeios foram reduzidose oa postta da luz, enormes alman-líirras, atravancam ainda mais essaparte consagrada ao transito dospudestres. Forque 'iiSo collooar astampadas ao centro, seguras porfios, tal como se .fez na rua Uni-çuayana ?

Ficaria ínaJs bonito, mais eaUia-tico e a luz seria distribuída comesualdado.

Aqui fica este alvitre undereçadoá Inspeetorla Geral de Illuminaçâo.

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I*ROGRAMMA: I — Francisco Manoel, Hytmno Nacional; II —Carloa Gomes. Protophonta do "O Salvador Ròaa"; III — A. Ne-pomueeno, Serenata (a pedido); H. Osvrald, Serenata (a pedido);IV — R.. Wapaer, Tannhaueer, Der Sangerltiieg (Torneio doa Bar-dos); WoHram d,Eschenbach (Sr. Corbinlano Vlllaça); V — Leo-poldo Mifuçl, Ave, Libertas!... Poema Symphohlco; VI — Leo-poldo Mtsüéz, Hymno, da ProclamaçSò da Republica.

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(Jupitor); J. S. Bàch, Concerto eniTé menor; H. Oswãld, Roni-nce; A.Nepomuceno. Serenata;- rranclseòBrasa, Air de Bailei s Tango Capri-ehoto; O. Lorenzo Fernandez, SalteSymphónic.t, crp. 33 — Sobre mOtlvóapopulares brasileiros.

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í _i-^-&:»í »-fa-V'_^>/Í tf*-* „T^_lfc.iiliS__«S _».^<ite.í*r»;'.i-*-i »»*-»;. V«it.j íiíisí ir.'ii i*rirti-_-ji --r_U^.i*---i_*?_ri_>___í'iÍI-_j_- : „:.as'.;;j.-..s__ . ._„ ,£!_____

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16 O JORNAL — Do_n_fft, 15 dt Nrroafar» <U lttt

IA PERGUNTA A' CONTABIU*DAOE DO THESOURO

0_«la um enterra' seu pae ceofor-,»• pMoí por Uo nlo not instaria-re*» oom o Thesouro, para examlniir- mu procedimento oom o* funrclo-arios publicou. K' dc tupor qu* «II-6 nflo pas. quando nfto tem. Aluda.mim, nao sabemos cumo «opiUr «•(¦'"«r-gunu, quo teima cm c* laser ou-lr e quo afinal publicamos:Porque, é qun o Thecouro — tioodado em pagar deunaa de milharcontos i. Bento esperta da I-Uvk*.-», « tfio açodado am mandar o tub.lldlo do venta rica que pode capo-

mesmo porque vivo entretida am¦a torneloa verborragiooa e nada

ti pelo povo — Porque é que o The-couro demora o pagamento doa mo-.destos funeclonailos do magistérioWmllltar?,:- 0,1. .encrues professor*» talvez nao«intuiu o luirrcir do atruio; mui o»,que nílo nlo cti-nenic», e percebem o,OHi'itsHiiin«iiti' necessário para as de*-[pesas quotidianas, vOem-ie somou

,. !._eunti! do senhorio, dos fornecedores,jK-.ilos domctftlco», o dos próprios pro-•;,ft'Ssori's do n-cii- filhou,TBlO sr. ministro da Guerra saheri

porque motivo o Tliesourò retarda-lisslin o inm.iiiiaiitii Uo iniigltlerlo?

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A adoração perenne do SantíssimoSacramento do Altar, «cr* hoje dlur-na, começando &e C horas na matrizde Nossa Senhora da Lu» e durantea nolto, começando Aa It 112 horas,tia malri. do tianto Antônio do» Po.bra*.

Amanhl o -aua Pero.aa «•** dlur-na, na Igreja de Hadurelra * aoctur-na na capella do» Irrat» da Divina,Previdência, terminando sempre coma bencao e «endo a adoração nontur-na na igreja privativa do» homensdepois daa 24 nora» • na* caaaa re-llgioiaa feminina* privativa da oom-munidade respectiva.

MATRIZ OO UNGBMtO NOVOAs Aiiaoclacde» Cathollcaa da Ho-

S_b"_ _____?_'_a _&.S_*_:___'d_*«í. 5E5SS3E_Í »SK_TpM-fil-_ 'íeio-'.?:

.0.0* V^iiSS^SsW^át-1^ ?S!a0•do\mh-•*>iy• "0MUrto d0 B"na próxima ter-j»-f«ira, _* 7 • 1|_ _ No Centro Amor A V*rdad*. ruahorus. na meima Matriz do finge- -.h-ÍJ, __SK*o mi Santa. Cru. Aanho Nove-, uma missa pelo descanso fffl£_*2Si'ir. _-S__y Coalho a«Cemo do seu aaudoso o dedicado ailva _¦.-__¦,?•confrade Bertholdo Antônio do» Sau- , _ j*0 oremlo Lua e Amor. ruatos' Silva Cardoio, 17, Bangu'. Aa 19 ho-

.\0SSA SEXHOHA DO AMP-itO ra». pelo professor Godofredo CorrêaHojo, na ermlda da Cascadurc a «¦-•*¦ %"•??¦,„, . „, « verdade de C.na capella de S. Seba-tllo do Outcl- —

J_° ^*,"tlX„«UA _„tonlo oúáea,ro a Kxcalsa Virgem do Amparo «era Orando, _pelo_lrmio_ Antônio .Oumm.

PARA tBITUKA DIAMANovembro — Diu: io, Miunda-fclri,

AM. 93:1-11, "Paulo uerMte o Simlie-drlo"; 17, lerça-felr», Acl. l3ilí-»4,"Uma conrptrt-lo pari mitir Paulo"; li.quaru-fet-a, Aet. U:tf-8, "Carla dlrl-«Ida a r§Hx"i li, quini--r«h-,_ Art..4:1-0;, "Paulo aceutado perante FalU";20, •••.'t-rali., Act. "4:10-41, "Defcaadc Paulo parnle FolU"; íl. Mbbado,MiM-IT, "A IndMM» at hlte"; M.domínio, Pt*. M:tM7, "M t oraçtono sofrrlmenw".

espiritismoBfMBMW OB WTVBO ¦ «Ufc-

PAOAtNDAHa bole raunlAo na Federai-» »•

pinta Br-aUalt-, avaaM* Pwsos St.Aa If hora».— Centro Espirita Fraternlda-do,avenida 7 de Setembro 49. Al tf hora»,

festejada com ¦olêmne. cerimonia.. ^-SJWffi^K^Na .greja -lo -ascadura, promovida „ E*"1<» »e**^o «l«maOo» »» Prepara

pela irmandade üo «eu ilorio.o no-- «vos.paraia., «"«"'«fS ,í"„_ *_?..

nic, haverá missa solemne offlclada Pfthloa 'n8."'"'^0 í"^'0„!_t?° A. 14pelo capellJo. ucolytude, As 10 1]- Jlmo domingo. 22 do corrente, As lihoras, com sermão ao Evangelho, ca» n0"".,,_o p,pIIUTA guBUBBAlNAtando ao coro um numerouo grupo ,Vy,? *.. niJ_^tn,iJ^>{__»_lna-¦;oriil e Instrumental HeunIAo de Directoria, extraoroina-Lorui e instrumental. | 4s J7 hoW) para traUr de

A's 18 horas lera logar a solemne. _sí'umpt0' urgente.,„ proclsslo em louvor a Nossa Senhora, CHII7.ADA B8PIRITUAM8TAdus alimentos Bei,do seu andor acompaphado de ou I As BCBsoes da Cruzada Duplrltua-nueu de Mu- ,ras ''«"«.«n»- dos escoteiros ile N-,-8. .j|gtn K.-0 oaila vez mais freqüentada*u do Amparo e estandartes, irmanda- _op t|na e numerosa aíslstencla.des o asuuclacjües calhollcas, para esss * ^|^m das pregações mystlro-evan

fim convidadas. ......_ _.,u__ ..A

rio:Huas: Amparo, Valerlo. Cardoson,

fgiicsln I'I-iiii\iIii loniitila apus aB re--tf^Nfelcõeii nu quando sentlrtles dor.

'A Jlitiviif.iin 111-iii'iuln agu como por- ^hitifiicn. <¦¦ Inoffenslva ao organismoSp-tè haljlllta noa maiores dyspeptlcosms, tomarem uma.boa refeição sem |^^£ftníi^™-^^c^1IXS,Ii5-_-j5í"íittr.kj. aoffreien, qimlquer perturbaqao e«- ^g^^^ffâá^ %iii,'•'•¦toniacul. A Miicnii-la Blsunulu - o md.i Suburbana até a capella.''Ideal para aquelles que soffrem do ao rocollicr a procissão sero. cun

.estômago, remédio sempre proinpto I tado solemne "Te-Deutii", seguindo

onvldadas. 'gellcoe, tem produzido o melhor re-proclas.o seguirá esto Itlnera- ",,n„,ii, „ cuinmenturlo do Livro doB

f.

Espíritos. „E' possível que brevemente ali *<•

narre a vida do Santa Therezlnha doMenino Je»u» A luz do espiritismo,como ja se tem feito cem outros vul-tos notáveis da chrlstanilade. O i-a-lilo toilo pintado de azul. foi dotadoagora do novos ventlladoreB e outro*

ESCOLA DOMINICAL DB TOCO-HOPHIA

Com (Ide A rua do Rlachuelo IM,haverA, hole, mal» uma aula, Aa !•horas. Rudhtiento* d* TheoMpbia. To-doa Ho convidado*.

CBNTRO PAVU8TAHavarA, ho)*, Aa II hora*, mala

uma «ooaio commemoratlva do Jubl-Uu da Sociedade 1_*«aop_ra_, par» mqual- alo convidado* todaa a* po*-boa* qua daaaiarem comparoeer.

Varie* orador*» uaarAo da nala-rme tomarto por thema "A RolIvW*Poat-Chrlitum", HaverA mualea no*inUrvallo».

ACTOS RELIGIOSOSPROCLAMAS

Na C-tbodral Mttropolttana cortolido* ho)* oa icgulnte* proclaiM, docaaameuto:

Renato Lope* Caatanhclra * JudlthBruehado Martin*. JoAo Bittencourtde SA • Leonor Cândida Soarei; BIS-gard Auguato de Brito' Silva • IrlneaMaria Forte*; Vicente Come* da SilvaJúnior e Maria Sallea Oom««: Porrai-nlo de Oliveira Bueno o Cacllda Dia*da Cru», Blojr Martin* de - Moraes' aErmelinda Marinho do Carvalho; Bu.rlplde* Paulo de Brito Pereira o Ama-rtlia Jatobá. Bento do* Santo* o Sjrl-via de Oliveira; Joeé Pinto Beato* eRoaalina do Naieimento; Quitavo Nu-ne* Pire* e Maria Amélia Soares Ba-ida; Alberto Galdlno de Oliveira e Ju-lia Lope» de Oliveira; Pedro Theo-doro dos Santo» e Dolore» Monteirodos Santos: Moacyr Goulart da CunhaCalda» e Zuleika Ponte* Vieira; An-tonio Pinto e Dolore» Delexllbora;Juvenal Pinto e Portella Ferreira Al-ves; JoAo Lope* da Silva e AlziraBarbosa; Druno Jayme de ArgoloSilvado e Julletta Tedlm Costa; Jero-nymo Hyglno Pereira de Carvalho eZolia Cloreteiro Eitrada; Manoel Ne-ves da Fonseca e Jenny Nobrega; dr.Plínio de Mendonça Filho e MariaKtallno Reiely; tenente Eduardo deUma Prado e Menulllla Ferreira deCarvalho; Joio Jurandyr Alves eErudlna Malta de Almeida; ArmandoHarroso Figueira e Maria da CoátaPereira; Manoel Lobo e ScbaatlanaBaslllo dos Santo»; Manoel Leitão eGeorgtna de Mattos Guimar.es; Bd-

mundo Alvo* Coutinho e Irene Rei»;Maria Ribeiro e Cacllda Gome» deOliveira; Bduardo Oueyllard o Mariada Penha Naiolmanto; Jorge d* Car-valho Martin* e Lulia Xavier Mar-tina; Bderaldo da Coita e Dulce An-cora da Lu»; Alexandre Ferreira Lol-tto a Aurora da CoaceiçAo Parreira;JoAo BapttoU do Matto* * JoaqulnaFrolta»; Brn-ato d* Sou*» Coota oEMeralda Nogueira Dlaa; JoAo Pa-çlflco da Silva e Amerlea Dentk»;Ignacio «mu Silva o Iaaura Mon-telro; Manoel Pereira de Souza egualredo do Carvalho Ramo»;; Jacln-tho Mlguea Conago o Blln Soar**;Franclaco naena Pereira. Júnior a Ju-dlth d*. CMcelgto Rocha; Podro daSilva Lima * Oertrude*. Pire* de 011-"Ira: Vlctorlno Rodrigue* Pereira oMarta SebMtlana Rodrigues do* San-Ua; Joié Peregrino e Iaaltlna Roía doLima; Joaé Bonifácio Guerra Maio eBduarda Vara; Fell_ Bunahum a JuliaJoto Zrack Telemaco da «ova Slmaae Jandyra Sampaio,

MISSASRezam-** aa «egulntea:

Amanhl:M Na matrli d* N. Senhora da Can.detaria, A* 9 113 hora*, no altar-môr,em luffrag-to da alma do major Ma-noel Lul* de Souza.

Na matriz de Silo Joaé, As 9 1|2horas, em suffraglo da alma de Fran-clieo Eugênio Rezende;Na matriz da Piedade,' As 9 hora*,em suffraglo ila alma de Arllndo daCosta Santiago;Na Igreja do Carmo, A* 9 horas, em¦uffraglo da alma do desembargador

Joié Luiz de Bulhões Pedreira;Na Igreja do Bomflm (S. Chrlsto-v-o) A» 8 1|2 hora», por alma de d,

Marianna Luiza Pinto de Souza-Na Igreja de S. Joaquim, Ae 9 ho-ras, por alma do d. Anna Pastor*Scrpa Landim;Na Igreja de Santo Affonso r«-za-se amanha, As 8 horas, mlsaa poralma de d. Vírgula Coloza Oliveirade Mencces, de seis mezes de Oeufallecimento.

SOCIEDADE BRAaiflRA DE BIOLOGIAV__É_|ÍK uliáhL B_tardi_r parfefar

RmIImo-m, no dia 11 do corren--te variados, permlttlndo dlagnosti-te, na aala da blbllotheea do Inatl- coa clinico» de pneumonias, eirrho-*HAa n_«,.!_- /l.i,. _. 1)1. _____.¦_. _la_ "

í,.'quando necessário, dando melhoras, ae o» festejos externos constante» do EJeihofamènto» ein beneficio doa us- _ , T..{_? instantâneas. Obtendo hoje em leilão de prendas e togou de artifícios- L""'._00g" A Assistência Domle liaria UeSemOargÜaOr JOSe L.U1Z

. _, _ lniln nknlllinnlniln nnea uma hinri-i ll.i ov-iw-v»' •_ i__. TI „., 11 n rtí> !

de Bulhões Pedreira¦ qualquer pharmacia um vidro deMngiieslii llisurudn, usae conforme

HnstíúcqOcs e depressa vos esquece-'reis que Unheis um estômago doen-

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inicio da GrandeLIQUIDAÇÃO

Ido fim do annoICREPE DA CHINA,

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, vidade de 35 por . 19$500e Mil outros artigos retalhos a

saldarRUA 7 DE SETEMBRO 99

tudo abrilhantado por uma banda dv *„£ „ dÍrcccito da senhorlta Ro»-lta do•n"»"»' ÍM^Ãro.A^l^a>pel»B^lt^orw

Marleta Mcneze;. *-«5nctL„'lan?, 5.1Na capella de S. Sebastião do Ou- ga. Isaura de Almeida Yolondaiso

telro, promovido pela respectiva devo. flriil e Roslnha Macedo tem so erorçAo, «erâo realizados os seguintes Cado para acuillr ao eitajci «o pen"actó«: ?|a da* famílias envergonhada" Ca".

Missa de communhfto geral, As tas clicBarõ continuamente agniaet -horas e an 10 lioras missa solemne no 0 muito que fazçm "-sus ° >re"í .com sermfio no Elvangelho, o no coro a. caridade evangélica. '•'""",„ ',,grande orchestra dirigida pelo pre- sioistas Inspirados om-sentlme.[P-'OJi-vedor perpetuo da Irmandade. O tvJii- Vo,.ionaes. tem eompu»w '"e"""" ,,,'Jpio estarA ricamente ornamentado "- ¦-- -—-"¦-" «* nr(-flores naturaes e profusamente illuminado. (lado tani">-¦»¦ *-¦•• ¦* '; .¦* ,,Aí- *.=¦

A's 16 horas — Solemne proclsão tl0(1|c,«o da viscondessa de Sana-, a-.conduzindo em um andor a mllasro- ie!!HOes da Cruzada «<¦• realizam at »»*¦a Imagem de U. Senhora do Am- i t.alfelras. As 20 lioras. a rua no ítoparo, acompanhada das devoções ero- sar|0 n. 133.

^^n.e^1e%0.Xl1'M"UdoTe,f:.^-Sidòtambem. ím.lndo nooturno c..m-

ctas na capella c mais as Irmanda-de. de Nossa Senhora da Conceiçãodo Brasil e S. José, Bom Jesus doMonte, Nossa Senhora da Penha doOuteiro, fecharA o cortejo uma ban-da de musica.

Ao recolher-se serft canta-lo solo-mne "Te-Deum", seguindo-se depol*festejos externos abrilhantado,- uoruma banda de musica militar.MATIII/. OO ENGENHO DB DENTRO

Recebemos o ultimo numero do "Bo-letlm Parochlal", approvado pela au-torldadc eccleslastlcn e de distribui-ç5o gratuita, entre os fieis da par».chia.

E' uma publicação utll e collabor.i-da de accordo com a étnica da im-prensa cathollca desta archldloceso.

MISSAS DOMINICAE9Em todos os templos deu-ta arehldlo-

cese serio rezadas hoje missas dotnl*nlcaes da» 5 1|2 As 11 hora», sendoesta ultima na matriz da Lagoa.

EVANQELISMOIGIIEJA -VANOE-fCA* DE CAMPO

OflANDEProsrímnil n ner executado hoje, na

ceretnonl» du consugraçAo do templo doCampo Grande, g rua do mesmo nome,«ob s presidência do dr. Antônio Mar-ques e dlrecção do pastor Jonathas d*\qulno:"llymno 221, pela Congrei"aç"o; mvo-'•:icIlo, pelo rev. M.iz.otl júnior; i.citurada' Blbll» em 2° Parillome no capituloil:l-2l, 41 o 42, pelo rev. lanacl Cnr-lo-io da Silva .lutilnr-, llvmno, pelo coro

ilii Igreja de tHnt-u1: Notas históricas

i

K,

¦ f:

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TUBERCULOSOS E FRACOS¦ 13' sabido que os tuberculosos, oa

albuminuricos, os escrofulosos, osrachltleos, os nervosos, os que con'valescem de moléstias agudas, os quepadecem de doenças chronlcas debl-lltantes, us mulheres no decurso dagestação e da lactação, as criançasno periodo da dentição e do cresci-mento, estão sujeitos a uma perdade saes de caldo o de phosphatos.Essa desmlnerallzação, mais ou me-nos importante, mais ou menos gra-ve, segundo o caso, assignala a dlmi-nuiçúo das resistências do organis-mo e o padecimento de suas celiulasconstituintes.

Os admiráveis resultados obtidospor Ferrier com o methodo da recai-

5-aÍÍicaçfit! no tratamento da tujiercu-ioee pulmonar, foram o ponto departida para o tratamento effica. detodas as moléstias que se acompa-nham da desmincralização. Em to-das essas oceurrencias clinicas, é pre-ciso recalcificar o organismo, fome-cendo-lhe a cal perdida.

. A IiECALCIXA « o mais completoe o mais saboroso dos recalcifican-tes.

IJIFLUENZH

COSTiPAZIONENOX VI E' ALTRO MEDICI-NAL_: 1'ILULAS SODORIFI*

CAS LUIZ CARLOS

ii;

m

Banco do Brasi;Concurso fle liabilitação

Preparam-se rapidamente catidl-=datos dc ambos os sexoB ao próximoEconcurso deste banco, a realizar-se"brevemente. _nsino pratico e garan-rtldo do correspondência, escrlptura-•ção mercantil e bancaria e arlthme-tica, em turmas pequenas. Este cur-_o i-econimenda-se pelo grande nu-mero de approvaçOes que tem conse-guido em todos os concursos real -_ados. conforme relação a dlaposi-cão dos interessados. Avenida KWBranco. 131-2°. das 9 fi_ 11 e das

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moléstia- contagiosas.

THEOSOPHIA

v^i°d^^:^»osnoB^

Lírandea ber.eí:iclos reeebl.lo« graçasnos cnsiiiiinieiitos tlieosophleos.

nri tu desses enslnaineutos —¦ Çb-^n^IateV^:ie".aiv'ei!XÇisL^^^a^SosK!,0p_n.a_-ó Bls-o'. os devotados ««o-

mBen r,res "-

***** secção eseoIhessemm-ii'i-_t-riildado" para objecto de mu

3«rKi.eir-VS2 ^lü" outros paires (pol» o <«*_+l«»

^f o,, unia ^_%%«fà__?_

, S_tU-S.Í? éommunhafde sentimento*nelo pwtor AUredo do Aievedo; ll.vmnn '.^'LhsitmentoB, todas as mentes e -.o-H93 pela congroçrjrlln; Discurso oi- ar.J,.0Ka Voltur-Bo-_o para com o gruneo"""

» {^S^ulier que mio se re.trin-, líoctivu da -o_flr_teraU_o._o de todakÓJ esse! appello somente aos membrosda Sociedade Theosophica.

\ó" íiediiiios a collaboraçâo detodoc aquelles que aspiram pelo grau-ile ideal fraternlsta.

O tiieoBophi.il- «-o eouhece fron-lelras Uu qualquer espécie. „.„_-.

Elevando bem ato o pemiao t-aeio-santo om que o 3Mvlno Instruetor es.creveu: «Amao a Deus sobre todasus coisas e ao próximo como a vósmesmos», os theosophrstas peden ouoiieurso de todoa os homens de boa

Hasta' de odlos! Precisamos prepa-rar o mundo .para a volta do GrandeSer cujos passos Ja so fazem ouvir naestrada da Kspurança.

Atê agora, poucos têm couiprehen.dldo a mlssiio du Chrlsto. -,„,.,

Os ouidos continuam surdos a buaDivina voz c cegos os olhos a suafigura exeolsu.

K — profanação das profanações!.-• em Seu nomo santo, lutas fratrl-vidas têm dizimado u Humanidade 1

Eiri' vão, antes d'Elle, surgiu uoOriente Aquelle cujos lábios proela-maram: "Devols ser como o .andalo,que perfuma o machado quo o corta .

A Sociedade Theosophica, lntegran-do ob ensinamentos desses GranduüInstruetores Esplrituaes: Gotama — oP.uddha — e Jesus — o ChristO, e dotodos os seus discípulos que, no Orieu-tu e no Oceidente, pregaram a doutrl-

.„»v_o-..iww, .çotisider* .#; dU-US*o do.sentimento da Fraternidade oomo apedra fundamental da felicidade hu-mana.

A realização da .proposta doe nossoscllgnoa Irmilos constltue. por Isso, umaforma effieientu e significativa docommemorarmos a data em quo oseeres super-humanos quo so chama-ram Helena Petrbwna e Henry SteelOlcoot, realizaram uo plano physicoa grande obra Inspirada pelos Mestresde Misericórdia e Sabedoria.

R. V. Beldl

D. Aurelia Lima do Bu-lhões Pedreira e filhas, dr.Aurélio de Bulhões Pedreirae senhora, dr. Mario de Bu-lhües Pedreira, -senhora e fl-

lhos, Antônio de Bulhões Pedreira,Jr. João Pedreira do Couto Ferrai,senhora, filhos e nora, viacondessade Onprat, filhos, genros e noras,d. Ouilhermlna Pedreira Ferreira efilhos, dr. João Gonçalves PereiraLima, senhora, filha e genro,- dr.Francisco de Paula Monteiro de Bar-ros Lima. d. Anna de Castro Barbo-sa, filhos, genros o noras, d. Car-meu Lima Cavalcante, d. AméliaMonteiro do Barros o filhos, padreJeronymo de Castro Abreu Maga-lliãea e irmãos, João Evangelista deBulhões Carvalho e irmãos, coronelFlrmlno Pedreira do Couto Ferraz esenhora, convidam a todos os paren-tes e amigos a assistir a missa decorpo presente que mandam ceie-brar em suffraglo da alma do seuesposo, pau, sogro, avô, irmão, cunha-do, tio e primo desembargador <*OSi;:LUIZ DE BULHÕES .'EDREIK.Vsegunda-feira, 1G do corrente. As Uhoras, na Igreja de N. _. do Cai--mo (ruu 1." de Março), bom comoao seu enterranieuto, que será emseguida a esse acto du religião, sain-do da mesma igreja para o cemlte-rio dc S. Francisco Xavier, A todosantecipam os seu. agradecimenloü.

t

riclál,"peto dr. Antônio Marques: Hvmno, pelo cftro dn Bento Ribeiro; Ornçiwde con«.i"Tnç,"o, pelo dr.- Antônio Mar-ques: DeclaraçKo Inaugural, dr. AnloritoMarqltcs; Píptliiues e cornninnnuo, dr.Aiilonln Marques c Tev. Airi-Min A.evc-dn; SaiidaçOes; Aprra-lcdniniitus; Hy-mno 054, pela Cotigrofraçilo. o llençíloApostólica, rev. Jonatha-: ue Aqulno.

CONPEkEííCIANa ftêdc da Assoclaçüo Internacional

dos Estudantes da Bíblia, a rua Ubaldlnodo .Amaral oo, renllzs-sc hoje, As 1"Horas a conferência publica do estudar.-le Domingos Novaes Neves sobro a 'Bi-lilij na Immortalidade da alma n no tor-mento eterno." A'i 14 horas, «tudo**se-il nesse mesmo local o plano divinodas 6pocas.

"0 EXERCITO DB SALVAÇÃO"(Avenida Mem de Sa, 283)

Ileunlões hoje: ds 7,00, no satSo, rerunillo de Oração; ils 8 horas, no sauw,rciinlllo do santidade; As 0 horas, ar li-mi. pr.íC3 11 de Junho; âs 10 horas, nosalfio, Escola Dominical; as 10,30. ar il-vi'o campo de SanfAntia; ns ls.ao, arlivre, rua do Senado, esquina da ruaHlachuclo; As 10 horas, no talão, rc-uniilo dc Salvaçlio. . .-.fiOTA — Neste dia serão dadas asdespedidas no ofrieial dlrlg-ente c aimun-dado o nome do siicccssor.

IGI11-A EVANGÉLICA FLUMINENSEIteune-cc, hoje. pela manha, na f<5ran

ordinária a Escola Dominical desta igre-|a, â ruà Camevino. íoi, para estudo daP:da,vriL de.,l>eus.J.Seri .o^scpilntü o- as-iuiifpiWn¥.fi)B_LoeThoícíív>.rlsao de P»l-ln éin 'erusilímir. A«os. st :!."*-3«.Texto: "Mas ve padece como cnrlstao,'ir.-i se envergonhe." I. Pedro 4:16.

V noite, Haverá culto e pregação doPauto Evan:«'llao, reallzattdo-se Identi-:as cercnionus na Casa de oração deíamos, A rua Coronel ftangei n. íi, o, 11 Casa de Oração de Ramos, no subur-

u:o da Leojioldlna.No próximo domlng-o, S2, estud»r-se-a-."Paulo deanto de Fellx": Actos, 24:10-

lí,; 22-25.

Augusto Felippe ShortCoimbra

Rodolpho de AlenqirCoimbra, familia e de-mais parentes agradecem

a todas as pessoas que lhesmanifestaram o testemunho dedôr e amizade sinceras, poroccasiao do passamento do seuquerido filho AUGUSTO, e osconvidam, bem como as de-mais pessoas amigas, para as-.istirem á missa de sétimo diaque por sua alma mandam re*zar, segunda-feira, 16 do cor-rente, ás 9 horas, na capellado Âsylo de Santa Leopoldina,em Icarahy.¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦ea

Eduardo Gomes Ribeiro

tuto Otrwaido Crui, a. 21* mmIo daSociedade Br_»IUIra do BloloyU,¦ob a pr-Mldancia do dr. MacarinoTorras.

ProMnte. os dr.. Magarlno Tor-r«-, Lauro Trav__w«, Aría Loio,Olymplo da Fonseca, Botafogo Oon-galvea Júlio Muni» e Ooneaio Pa-choco, (oi aberta a leu-o.

A prünelra oommunlcaoio foi (et-ta polo dr. Botafogo Oonoalvoa, vor-•ando sobro a 'Acc&o do oloo »he-nteado aobre o virua da -raiva". Do-pola de relembrar qoo a acção doácido phenico sobre este virua, j_ hamulto pesqulaada por diversos au-toros, ts-pragando nas auaa expo-rteaeias soluções aquoaw, nlo -i daamais enérgicas, comtudo nio attin-S» aos limite* chagados eom oleophenico em que conseguiu conaer-vor por tres meses, aam p»a a vi-rulenda diminuísse, «arebi» de coe-lho com vírus rabloo immerso emoleo pbenleado a 0,1 *j*.

Bm dlvursaa contmunicacAes an-tsrlores tem salientado a vantagemem se substituir o clássico trata-mento pasteuriaiio, em que a vae-clnacto 6 feita appllcando-oe quinzea vinte Inoculaco-a, pela llpo-vaocl-imçio, em que essas inoculaçoes sereduziriam a tres! ou cinco. Com osresultados experimentaes, que sãoobjecto da presente communicação,torna-se possível a vaccinação Í6rados institutos anti-rabicos, executa-das por protisslonaes competentesc,obíectivo visado por muitos autoresem suas pesquisas mas até entãoainda não attlngides. > ,' O dr. Magarlno Torres fe?. umacommunicação "Sobre um typo ana-tomlco de endocardlte", a "endocar-dita parlctal primitiva" ("endocar-ditls muralls"), "encontrada nüo ra-lamento no Rio de Janeiro". Tra-ta-ee de um processo de endo-ar-lteque se localiza aa parede do ventri-culo esquerdo e da aurlcuieta direi-ta, com a formaçüo de um tromboadherente A parede, interessando otecido myocardico. Trata-se de umtypo dlfferente da endocardite com-mum, que dc ordinário se clnge Asválvulas do endocardto, poupando aparede, que sã excepcionalmente éattlnglda por uma localização ae-cundurla. A moléstia jíi foi obser-vada em sete autópsias, possuindo aobservação clinica de varias deltas.Por ellas se vê que se trata de umprocesso Infecclosp lento, com tem-peratura do' fraca elevação « irregu-lar, sem, us características da endo-cardite estroptococcicn. Consequen-te. a, insuffloiencia cardíaca sobro-vêm phenomenos secundário., que,complicados com os tromboa dosfragin-utos do processo cndocardltl-co, determinam symptomas bastan-

ses, ele.Os slBiiavs clinicou e a evolução

lembram u "endocardite lenta", pre-sentumentu estudada na Kuropa ona America do Norte, com a parti-cularldado especial do locallzuqiloque o autor observa u que não «abeso attrlbulr uo clima ou a outrosfactorea locaes, além da evoluijàomuito mais longa que a lenta, oseio o lndifferonte, ao passo («ue aIdade tem uma grando Influencia,km todos os seus ca.es tratava-se dc maiores de 40 annos, parti-cularldado esta que <i separa aindada endocardite valvular, observadade ordinário, na infância ou na Ju-ventude:

O autor não- fes ainda estudotbacteriológicos a respeito.

Ksta nota provocou du Soeledu-de alguns commentarlog sobre a nu-tureza do processo, provavelmenteInfeccioso, Informando o autor quenão observou propagação infecciosaao nivel dos trombou e somente asalterações pathologlcas consequen-tes A trombose.

Beleza .cientifica

vp

#

Adherbal Mirabeau daFonsecat

t Uercilia B. Ribeiro e íi-lhas, Vicente do Paulo Oal-lier, « senhora, Allcu Ribeiro :Pujol (ausente), Thoma. 'A quino Ribeiro o senhora

(ausentes), Maria Alice Bastes, Ame-rico do Carvalho Bastos o familia'(ausenteai), Aurora 'Bastos. Dorval.Rlba_ Pinheiro \ Muchado e senhora(ausentes), Jorge Bastos (ausente), {Walter Petersen e senhora (ausen-'

4 th wonííwi-a * co tes>- Aggrlplhò Silva e senhora (au- !A. M. KONfc_-A 4. -O., a tw) immensamente penalizsaosfj_rfe^!Lt ^"tLt^mSÍI; ~m o fallecimento do setíl-esquecl- .tee-u amigos oa testemunhos ,d e BO-r0 lrraSo,dc pezar e amizade man fes-> ' EDUARDO GOJCBStados por occasiao do falleci-. ^___o ^rM» vapenUnamentemen «, Ue seu.sempre em brado sócio Ca-ambúi ,partleip_m que peio

í-S4a%'^^^««^^_ÍJ_?m suffraglo de sua alma farão celebrarFONSECA o dc novo os convidam Li-.. a„ E„»in,« íiu •¦« *>.para assistir â missa de 20- dia que. %_%«*_; _ ^íot.mbío."*. 10en» intenção a _ua alma, mandam -^ tt

tar-„i6r da Igreja da_l^^_f_-*í?.^__. 1 %°"™Er\ Candelária; ficando desde já profun-

aumento gratos a todos quo so digna-roni comparecer a este acto dc reli-gião i u saudade.

§ Transformadores |

SCoipiD-ia Brasileira de Eleotricidadeg

no altar-môr da Igreja da Candeia-ria, aa 10 hora., repetindo-se, poresse acto, muito penliorados.«¦¦_¦¦___¦_¦¦¦&!'Eduardo Gomes Ribeiro

A Directoria o o ConselhoFi_cal da Companhia Naclo-nal Algodoeira profundamen-le penalizados com o lneapc-rado íalleclmento do seu es-

timado director presidente EDUAII^DO GOMKS RIBEIRO participam atodaa as pessoais do ueu conhecimen-to que pelo eterno repouso dc sua

t

ü umu itiitiEiT¦UO BSORIPTORIO, DBPOSITO

B VENDA-

88 Rua Prlmuiro do Marco 88 JjRIO DE JANEIRO ||

Amancia de Rezende Ferraz

'ülodomiro Ferraz, filhos o

deinals parentes de AMAÍÍCIADK RE_EN1>E l'T3RítA„ fe-ridos da inala acerba dôr,

agradecem a todas as pessoasque acompanharam au cemitério, osrestos inortaes daquella finada e

c HC,U ,.,_,..- -- convidam a todas as pessoas do suaalma farão rezar uma missa de uetl- ainiá-ide' para assistirem á mtes_ demo dia na segunda-feira, 16 do cor- «etimo dia que por alma da mesmarente, as 10 horas, na Igreja da mandam celebrar segunda-feira, 3 bCandelária, agradecendo desdo j_ o do corrente, na egreja do CoraQfto

S ll^ il<i iniinhii. , , .._

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'"TODOS OS "3PÒRT81

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FOOTBALL

0 Collegio Militar, campeão collegíal de 1925,m. ¦ -

Os jogos officiaes da. cidade - 0 Vasco enfriMar. i C. Rá toFlamengo no "stadium" -- Outras notas

C-.'.:»_ONATO COLUIOJM. DO MO OI Os ds collafM DOS WMtm-i • amt*- -»n„i _n.irANE,J!0 . ... cisn— um -bom numero ds st—mt q»O co,iwio Mitit.i» obtart duas Unas» que Coitlnba as rscaber t-a ¦*¦*• MO» i™viotonaa -Minera» conietus o Mostran,í aue foram Homem, assistir st pto- «im eS»*».^^. ****-•**•M riiiaes dn Caiiipi-oii.no Collegíal do . _Mi«ianets asai nlo anlllci rio Janoiro, no ormpo do campeão 4 ..»"»••***

ii:'_i.-:-i'a i» mar, mio so arrependeram.ü' r|-,ie (loicnvolvprain-se em lutas bem«ti.-iiuij-.ia.-; os teams representativos ao'Vnjtlij brasileiro (Infantis) contra os do'.'ull(.-,-:u .Mlllijp o cs Juvenis desle ul-limo inaii ca do Lyccu Nacional,A pi-inioira prova foi Iniciada ás 13,30entro oi team» Infantis, obedecendo asitfKuIntes. organliaçôesto toam campeio Infantil do CollegloMil,tar _ castllhoa, Araria e Borobfll1-K'luninln; Annlbal e Adalberto Mltlllno;'Zairirl, Lemos, walter c lloltor.O toam do Anglo Braallalro — Illydls,Homero e Miranda; orlando-, Pellctano sTav.iros; curiós, Oscar, Eduardo, Cana-*lu e barata,Esta prova final dos teams Infantis,t"vo como resultado 7 pontos a favor Ido colleglo Mimar contra nlbll doAns-lo Urnsllélro.No primeiro lialf-tlme. os vencedoresobtlvnrain o pontos, marcafloi por Hei-tor, Borobó', I.niio? e Walter e na phaseriir.l ainda adnulrlram maTs doli pontos.Foi uma vlctorla digna de todos os en-comlos pois, nada de anormal se verl* ificou.O toam Juvenil. oampoSo do Colleglo!NKUUr _ Tavares. Agonclllo, Artnur,Alcides, Krydlo c Oerardo; Corlwl, cos-linlia, I.otliarlo, Menezes o Cardoso,O team do Lyceu Naolonal — li elloMi.pl e l.í-nio.-»; oswaldo Acliê » Msnecu;Paulo, Ennlo, Jacy, Pato e coelho.Foi a melhor prova da tarde, de hon-tern.Ambos os rçur.dros, compi'i;tiend»ndo-s*magniricamente, nüo davam tréguas asdefesas.Atacavam e quando o razlam, faziambem. O primeiro e unlco ponto do Lycen Nacran.il foi maTcatío aos 3 minutosde loco de cabeça por Jicy,

I* ?•'• <•'_».ira ura» «•__Uesa. poma

Riu eonasrwn I do C_J-» stM«lo, ttndi mima *-*•«

. ponto* Bati, maít ani m* wrmtoaéa * IM esa iisoçi

* om _*n*i"ld*.

ÇjjòBu. Ia _*H_*» .?

mm aatamm * «sraasaav ujmm»WMlaaoaia as Clt» Aaaeam ds *"*_-•mjoVita f3t mos s rasuar •*-£__»•_meti *» -O*-. - mB9m* *--»*•

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-«U _UMnUJV'IST.% IM) l>l<U«__,Vi„ <¦' ¦ Dfl PASUSTlál)

• Na a-a eeicjte> da atnanhl "O .port"publicar* Uma entrevista do prealian-ta Oo Club Atblst ioo PaulIaUAo, Oi-aanaua

.jdo a* ritSe» por nu. *•»* a*itlaçlo d.allsuti-*» da Ap.a.Saia *atre*Uta solicitada daqui paia

dtrtoo*- íó '."0 Sport", Isl eaiMlatel-areehieeraeote pala . dr. __tènieFrade Jupls»..«THUCTIUWO

«. O. MaVDOaKtSlUsaOS *¦_aOjm. <™_l*Ce._ • tas*

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plaudia os-seus erftctooadoa mcasisnts-mente. .• . , r.

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0 mais importante match da temporadaA Associação MStroolltana do ÍSsportes Athletico», rnarce, parai.uje, a tarde, riais tres importantes matches de football,O mais sensacional de todos elles, 6, som dúvida nenhuma, o tra-

va.o entro os conjúnetos lepresentallvos doa clubs de Regatas Pia-n.ongo e Vasoo da Gama, no stadiuó» da rua Gua-iaba-a, noa Laaraii-Jeiras.

_T || IIMI | um ..i -_----_---.—-_^_-.M,,___,_^ mmm.

r*»fr otajftxt-i* op Eotnaaodnioo 'o-opin o »MP*»u—s>_ Hrt_—itr_n_mcn_o "[¦ •) '

AggTemiaçOes sportivas possuidoras da um passado cheio de lou-ros, Irão ao gramniado dispostas a vender caro uma derrota.

O quadro de Nelson, quando, dó turno, foi vencido pelo signl-Ul-t^™^MWJp,!,.1___l ^ífBPlSh-' rWo.lof-MWsa-lo d» hojel)!

Esta luta, pode-se, dizer mesmo, decidirá a quem caberá» o ti-tulo de campeão de 1925,

O rubro negro confirmará as suas' tradições?Veremos!... logo...

O outro encontro que. decerto a££luirâ multa gente, 6 o do qua-4ro sanchrlstovense com o de Pastor.

A representação da rua Figueira da Mello" esta bem harmônicau, 'baja vista as ultimas pugnas em que tem tomado parta.

.«..,.-. Embirg,-. .yancedora ou inesam, .derílsUdft, mula .alterara as collo-',cacSes-doe primeira» da tabeliã'.' ''Pastor e o seu quadro resistirão?Apromptem-so sejthor>)_ admiradores dos toai.is litisantes, pro-uwrte mui<to...-— Por fim. no match, em quo o ohib-.do AHSmfio .enfrentará emseu próprio campo o Hellenico A. C.,'continua chamando as attan-

çoes do nosso mundo sportivo.Q' o Botafogo uma das boas organizações sportivas de nossa me-tropole.O Hellenlco A. C. tem preparado com rigor o seu o::.u e espera

mesmo enfrentar com galhardia o seu companheiro de serie.' —-. fSntio, afíiclonados, não.porcam a luta-da tar-e, no campoda rua General Severlano, teremos phases empolgantes...i*><**«w*^»*»»*ts*a_«*^^A*a_»*^***»*_<^___¦¦ _- -m\e\*.*»•».-,»ywy^yvi -rv**-v*i-v.-ysry»r\nnjafL\ju»u\

irtwrmoQttí_|Írtty «OI Ifff, m%\ mmàmm Ct-UCOaV

OKimuva lu advento ü. ttop»™ii™,aquelle pnpieuo gruso de mogo* eolhu-alaauw uowts a *Hharuaa". «aaada ba*leelra ,ds deis rsmos de bombordo etrás de boraate, I* da ponu tranqulü»Oo Qaju' para fundeal«, nas água» ibatidas do Plamsngu, em frente a um1quarto ds 141 d* aluguel mensal, ele-vado & categoria ds sede do Grupo doHevataa do ¦Flamengo, nessa dia fun*dado, lona* estavam ellas de pensar ,iua oom a sua Iniciativa lançavam a -somente d» uma dia mais possante» e ',.iorloaaa sociedades do desporto brasl- ,leiro.

A "Plierusa", um bello OU deaappa-receu do aeu aneoradouro. maa a Idaa )do* que a tripularam, remando oom oa ipesados fayas de antanho. nio aa foicom alia * ficou viva a febrlcüante noquarto onda naaoali o oaunpeto de terrae mar. B o Flamengo é linde esta ma-gntflca foroa ds nossa cultura phyalca,que se expande numa anais de aer oadavez maior, cada vae mais utll e glorioso.

Farto daa suas façanhas vtrtorloassno mar. voltou-a* para a terra e In*greewu no ethletiamo da cidade com ovigor e a roupagem de um gladiadorda edade media. Vindo de uma escolade excellenciaa, fatalmente, nas plttaaterrestres teria um trluiophador comum logar ao tol!

Aaslm foi, e, hoje, SO* anntversartodo pavirhlo rubro negro, ela o Flamen-go empenhado numa luta tirânica comoutro leto do mar, o aeu Irmão Vaacoda Gama, para decidir a qual dos doisaquáticos caber* este anno a -leade-ranw do campeonato Oo football doRio de Janeiro.

O C. 11. Flamengo festejar* * daude hoje com um festival natalorlo, quepromette atO-lr eeu manha. Il praiaque lhe _ o nome. uma SM-teneaanumerosa e animada.

_lllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll|lili!|l!lilltl!l!ll!!l!ll(lf2!|l!ll!ililitii:illililliiíi|j,

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VI4TAÇAOò9~oòricuii608 oo rutatmo aaxtoa is oi Minaouio

Completando a nou qu* demo* aobreos ooncuraca com que o C. R do Fia-mengo Inaugurará a época da nataçãopura de 1*35-líM. podemos annunclarter ficado reaolvldo qu* esse festivalonjuattoo aerd reallaado a 19 d* d*.zembro próximo, oa a naes d* d* Rou-fugo.'Xaaaa coirformWada • Flamengoapresentou ante-huntem 4 Federa-loBrasileira do Remo o aegumie projeotod* inscripçio.

1' pareo — "Carnp*>*«e Flamengas*SOO metros — Qualquer classe —Nado "á Ia brasse" — Usdalha* aeprata e brosse.

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4* pareô — 'Commenc-dor OscarCosta* — OO metroa — litfantl* —Ca.te.gona forte — Madu livre — Me'dallias de prau e bronze

0a pareô — "-ooloa Beneméritos* —_00 metros — Turmaj 3 a 1*9 — 8*-nlors — Nado livra — Medalhas deprau e bronze.

0* pareô — Prova CUaakai — "An-tonio Antunes Figueiredo" —» 100 ma»tros — júnior* — Nado Urre — Meda-lhas de ouro e bronze.*° pareô — "Oommandaate IrineuRamo* üomes" — Reeervado a Mari-alia.

8" pareô — "Club de Regatas do Fia-mengo* — Honra — 400 metros —Turmas de 4 x 100 — Junlors — Nadode costas crawlado — Medalha* d* ouroe bronze.

0* oareo — "D. Odet* B-posel" —60 metro* — Senhoras e senltorna* —Nado Irvre — Medalhas de prata abronzó

10* pareô — ¦F«™t»a«le Bre-<leirados Sootedades do Remo — 000 metros

Turmas mlx-ia de 3 x 100 — Umjúnior, iim quatauer classe "over-arra-aiee-*trook? e uma menina — Nado 11-vre — Medalhas de prau e bronze.

Ul* pareô — "Dr. Alaor Prata" —50 mel-™ - irifanti* — Categoria fra»ca — Nade »vre — Medalha* de praue bronze . __ .12» pareô — "ConfederacaVo Brasilairade Desportos" — SO metros — Junlors

Nado obrigatório "orawl" •» M*da-lhas de prau e brunse

W* pareô — "Conselho Wutildipal" —200 metros — Seniors — Nado lrvre —Medalhas de prata e bronze.

14» pareô — "Commandante Jalr deAlbuquerque" ¦— Reservado A Marinha.

t6« nareo — "Associação Metropoll-tana de Q—ortes Athletico*" — 400 me-,ro3 _ Turmas de 4 x 100 — Novlssi-mos —- Um livre, um "4 Ia br*lase" eum "crawl" — Medalhas de prau ebron-e. ......

16" oareo — Prova clássica "Moema" iIOO •metros — Senhoras e senhoritas, I

•em vistorias em 1* logar — Nado livre iMedalhas de ouro e bronze. i

ilT* pareô — "tt de Novembro de'ligW" 400 metros — "Turma» de Ju- 'nlora — 4 x 10» — Dois de costas, dois'A ia brasse". i

18» pareô — "Dr. Arnaldo Ounle" —200 metros — Turmas de 1 x 50 —Qualquer classe — Nado obrigatório'crawl* — Medalhas de prau e bronze.

As tnscrípçAes serio encerradas em1 de dezembro próximo, Os 20 horas, na jsecretaria da F. B. 8. R. |

tuuiuuk, o __M t^ii.__a ek™i~*wi.-ra u teunUu -que io_u- i urda uveuraco Jookey Clua luvara a ellui'tO cin teu I-teiii_.no mppoilrbino Aruu Lir. Garnler, yor imo que IfluU-mero* ato o» itl.-activoa d* que J.a-pila o eiculient* programma pai. cilaorganismo.

Uniíre estea aa an&unclu, comoprincipal a disputa do Cr.nüj i'.-u-mio J'real(lonte aa Republica, em 3 '-)HnlStlos o com a' coiüiien.-üui i deli;.«Oo d* ü0:0uu»000 uo v6nt«dor, Urbvaeaaa que dcverl lova.r A priiaciisa ,loatarter oa valente* llaolóntói Apróíi)-plu, Kortuuio, Mosquete, Andrüinodai.Mim.-Ali, Axlul, l*ri_'k*m -. í'_í_.guuya. • >

Outra carreira que dcvjrà Jcsnortargrande eailiualatuiu n ucsiutunou. queae presuui. numtios., o seidcla, e a doQrande freutlo "SUfreUO .autos" uudistancia d* 1700 motiva, onde Mverificar» mal* nm oncontro dua ex-cellenie* potro* Marauguap* e Quel-xuine.

premiu eilminuiorio "AntônioPrado", quinto da tardu, e, lambeu,promissor de uma peleja renhida, da-lo o flagrante equlllurio dn tor.atnotado entre oa seus concurrentes.

Afora eseos clássicas, A que acaba-mos de nos reíurir, comporia o pro-*gramma üe hojo mais aeis bons p.i-re.... merecendo puréin, com Jiisii»;a,destaque dentre elles o "Man_i-ion.i",na milha, e o "Nleblu", cujo campoficou formado por Welsli llonsy, Ti-Jucá. Poesia, Raposúo, Vesuviu, Mon-na Vanna além da grande favoritaComedia que boje estreará tin pistascarlocaa

Paru esse meetlng, que terá Inicio,preclsftini'iite ás 12.30 minutos sáo0» seguintes oa nossos prognósticos:Ouvidor, Florete e Mascul»

Bon-as, Serio e MiklPercy, Adversário e PretóriaComedia, TIJuoa e VesuvloQuito, Cônsul e CiganaParacatu' Obelisco e TostãoQtiolvurne Maranguap* e MaoAareaiplo, Meaqaet* e Foriu—oPleklock, Luqulllu * kuutnitau

MONTAllUAS 10 COTAVOl—8&o ae seguintes aa montaria* pro-vaveis e as ultimas cotações para a

corrida de hoje. no Jockey Club:* pareô — "_.t-Fox" — l.iüo me.troaOuvidor, 55 klloa, T BaptUta . , 10Porete. 51 kllo*. A. Rosa. . . _ 00Foxy, Si kllos, Náo correr* , . 00&•_.,.uia si kilos, B Crua .... 40Benigna. 49 kllos, J. Gome* ... 50

2." pareô —. "Bildga" — 1.400 ms-troaMikl. 62 kllo*. V. Zaaala , % , a»Serio. 54 kllos, A FeiJÔ. .- . -.- 16Quatlara. 50 ktloe, A Silva . -/. 10(lavou. 62 lulo*. K R__ .... 30Eoreas, 52 klloa, C. Keruandes . 20Jutay 52 kilo», Duvidoso corrar 40

3* pureo — «Ousada* —. 1 «Wl tos*troa

603500l&r.u3U u,60

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1'ri-torta, 63 klloa, A Routh!d*e «•Adversário. 52 klloa, A Silva . 17Percy. 62 kllos A Felio .... 10Milagroso, 51 kilos C Ferreira 60Moreno. 65 kllo*. P. -abala. . 60Utamaro, 65' klloa, A Roa». . 40

4 • pareô —' "NltbU* —1.4(0 ¦»••tro*Comedia. 63 tollee. J. Balfale . II~'elah Honey. 40 kllo* J Qaaee* 0*TIJuoa. 62 klloa, A. Silva. ... 01

fl

!

r.u ¦1.

l»<tM. ii kllea A ftlja. ...:i.ii'.i.uVo, is'/ tt ii..- rVAe coiier* .Vesuvlo, Ot li.lo*. p .abala , .ito-u.u Vuia, 50 ltllos Nie cer.

6« psrin — "Aslouls PiaJu"l.C.ii r.irtroa.Cônsul, s» i»il™, a. í''i»:;«. . . .Cigarra 53 hlliia. 0 l"«rtiiiml»« .Morgudlnhu, *3 uiios. N.io cor*Ciuítu, n klloa. a SilvayiKiii*! i .»..' K,,.« iniv correr .Mikl, .'í .itiiuí, 1». 2*.b,ila . . ,lilllte, 64 kiiu«, N, Conialei , , .ii" parto — "Maiigorot,»* — i.coom.trosParacatu. 63 Kllo*. f. H\-t.:s. ,'1'nino. 53 hili-. C. F»»rr»»lr* . .E&rbara,, ft» klloa, J, Onm.a. , .Obelisco. 61 klloa J. siirste. . .PofHiitabu. 46 klloa. P. EaptlataOuvidor, 17 kliíis. u, Cruz, . . .

7* pareô — O, P, ".Vllrerto SiAiito*— i 7sti metros,Mtirí.hguatie, Otfkllüii C FsrrslraCsmbroniitte, ™ Uiion. ,1, Saltai»',ijuel.urr.i.. 51 Ulio-. A. íll»-.<. . . •Mao, 5 Ullo., C. Fertianilfs . .Vorona, 61 kllos, A. Kcijú. . . ,

3« nnri-o — O. P M.rtt-valda.it*]H»'Pii''!!?.-i" — J UOÓ r»-.<lr.-.«A prompto, 50 kllo>, \.'.i. Orny. . .An.lr.inicò*. 61 klloa, J ijomn, .FortlIntO, f.J kllo., J. Sulfíitu. .Mtml-AII, 53 lilln», \. rtosn . .Azlul. CC klloa. Duvidcnü correr.MVi.miete 60 kilos. A Silva . .Primazia, 63 kllus. L Snuan . .Paraguaya, 53 kllos, C r-'*rielra ™

O.' uarco —,*Flum'ltell«l," — t.t.ii0metrr.sl.unnlllaa, 04 ltllos. A. FeIJO . • 10Burlon 54 kil..n W l.lnm . . . ;!•>ArmodOS. 63 kllr.s. B Cni3 . . :t«»Pleklock 54 Itlloí. C. rVr>,i..-ulez í'lPerfumuilo 6-1 kllns A Rm».i . . 50

nivKHNAN Miririt*Atf hontim á noito, haviam "Ido

sprí*nta'J.ij A secretaria <lo .lo.^UuyClub. os "forfalta" d^ Fuxy, r..i,iuoúu,Monn-, Vanna c Morgadlnhn.Da PaulluOa chegou, nontem, pelo ^aesuii.,0 iiucturno, o Juckoy T moico ^jBatista; que vem participai du retiuluo -fdesta tarde no Prado fluminense.Foram embarcados, Montem, puraOampo». onde váo ds-iuiur carreira*, _defendendo as cores ile varloa tauds '>jdaqurlla cidade, os anlmaes Ke.an- S"cha. Pllltte Morcego e Baby.O Jockey,Joaé Sulfato e « pro-prlftnrlo «r Daniel I*tzzarewhl, aáo•aparado* hoje pelo nocturno de luxo.Houv*. tiuntem, bastante Jogoa favor do cavallo Pleklock, alistado ,no ultimo sar*e da corrida denta ur-de.

Acompanhada pelo antigo JoektyAHredo Olbbens. deve ohagar, amanhlOU depois, a bordo do paquete fMB- iee* "Amlral Goutoumo". a roprorhioto-rá filha d* Roeb Sand, d* própria.«ade «o Sr. Unneo Oe Paula Ma-ha-do. qo* deada stumbre oltlmo ae ea-oontrava etn Recife, eaíe, for* obrl-cada a destmskrcar devido ao SBC—A»de paqueu *Halgan".

_sta repreduetora' van' essa o roa-paetlvo «foal*. nemrde ne auai Ua-ranar*-**. de ar. Fredaric* J.área.*W»i»*s«»a*M»*»<>-»*l»o^

I

0 AIASTECIMEÍITO OA CIDADEo* <U*_ c-lllgldoa pala Su*

pwliiwaauiJa. a* Abastecimento, esla-ttam aea traptcha* dsata caplteul, namana* dc hentem. ca aagulnus "atoe*-" ídoa prlnclpaes gênero*:

A—oa. íja.OÍTj aaecos; fetjao, «1.041;Oartnt— de mandioca, (O.TtYl; aasucar.ajta; nilrho. HON: banha, 15.3C0eatxaa: atgodXo, U.tm fardos; xa—.uc,«1.6*0 «atos.

jiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiniiiiiiiiiitiiiiKIHIME&C.!¦ 52 — ROA THEOPHILO OTTOHI — 52 |-a iftsotrn-a om «ua oa ourr/uios) EE

| CAIXA POSTAL: 583 - HOM TEEWIICO "FED" |~ TtsuarnoNSk tam noaom =j

-RIO DE JANEIRO iü

FABRICANTES — Inportadorcs — Exportado- Sres — Grande deposito de: ferro em barras, chapas =de ferro, vigaa de aço. cobre, latão, zinco, chnmbo, Scimento, telhas galTanisadaa, tabos de ferro f*afrani-E_:zado, tabos para caldeira e para vapor, abaiade, _|óleos e tintas, arama farpado, enxadas, bombas, arm*>Sdos, soda cáustica, louça sanitária, ferragens em geral EEpara construcção, uso doméstico, etc_, S

Fcoeruçoo tmuiLSwa twte socie*fMocs oo ataioCommlialo d* ntusto

O vtoe-prestdente, convoca os mem-bros d* commlssão de na to çao a reunir-«e terça-feira, 17 do corrente, Os 17 1(3horas.ROVVINQo *Nwvcf»*J*ir> oo c. a. njuMiriao

.' ^'«.ejaiido •« ,'pjü*n*iir«ni do iJW* aríril-versano dè'sita'fundação, o C. R. Fia-menoro levaríi a effeito bole pela ma-n-lià, nas água* froneiras ao club, umconourso Inllmo de nataçüo. obedecendoau proercimma qup Ia publioamoa.

FVIicit.n.lo ao valoroso olub á'.> terrae m.r a PKlí-racío Crusiléira do P.emo,n*!o seu presl Janta, eijudlu. o seguip.woffnio:••Km nome Cu dlrectorla iles.» F!e-derocâo-'* ni» biíu próprio, venho inuiioaostosnmí-ntd feMclíar o veterano Club-1* R(>r-.it.'i; Oo Flarr.èníro e â aua. ílfrnaiir«c:»<ria, p;-ia BT-tlssiriia data de l.oje.filia erphemürMe aaslcmala o 20* anni-verwirio de sua fundação.

Escusado sci-3 dizer aqui, que a data'iü.. ora trarsw-oiTd nao è. t3o ífiréhte,¦ima data fístlva do victorloso Fiaj7i/»n-". por Isso oue tambem á ella se asso-t'.s. Lodo o nasporto nautloo 0a cidade,urn uma íusta homenafrer,! a uni dosmais nrcstlsiosos fun-adsres desu Fe-¦Ifrac.lo. r,

Aproveito o enseja que ae me apre-icnta («ra relierir-vos ús protcoloj áèminha. v!»*va™ estima e dlsiiocu ooii-sidêracüo."

VARM3 WOTJCJA1O ¦ O. Tt. F—mer.go coicir.-.iiiloou d

F. B. S R. »,'ue i/onta aetualmente2 804 sócios. rer.ix>ndéii'io «s.:r.i i cr-•iilar n. 34 daquella critiúisde.

Oe remadores Ava (ia Kllra IScsaae P»vilro Ssntoa eollcjfaram -3 uan.T.'*-renclis de csus i'o_i*tr™ i*ou Clube SioriirlstovOÒ o NVIaçUd nÃi-a os ClubfiFiar*,en*.'o * . Coqueiriu >_> Pasaslo,respectivamente.

_- P.í-jr.a-s»? terça-feira proyli.-s, Asn horas, a 'cor.iialsrij do rê_a_S daF-. tí S.--K. -¦

Nto m«nr.o dia. as 20 t Í2 iwrae,reunir-se-S o oor.felí.o da F El. S R

«S Rm.1T." 3 OS HOJE NA —!OOARODRIGO OS FREITAS

A CTniSo dos Socie-iades co Remo f-aijigí-a Rodri.o de Preliis leva a effeitohoje, A faràe. na lag&a dísii nomo. â-i.a nlrima r«rau da. estação, com urn'.">—•* mxa muito ínteresasau. ,TÜRF ,O SIEETIXG DB ítruÈ, XO JÜCK_Y

ÇLVU' Orandni PrrmliH.' "PreMitrate daRepublica" e "Alfrrdo

Scatos"NSo rira Jitulrà. certarr.enta. teme-

ndace de nossa parte -atlcluar, ctuao )

Depositários da Companhia Brasileira de O-inks gMetallurgicas, com grande laminaçfto de ferro em bar- §ras, vergas e cantoneiras, fundição de ferro e bronze, Sfabricação de parafusos, rebites, pregos para trilhos, Sferros de engommar, balanças, louça de ferro fundido Sestanhado e de ferro batido estanhado, de caaos dc S

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O JORNAL — Domingo, 15 de Novembro de 1928

^^^^^M^».^^^^^^MM^^^M^M»>M.^M«^B>««P«i«««»M>«Sj««''«1«««'aj«ii«i««^^ tf ' TTZzUa

0 Governo da Republica e o Governo da CidadeaVwid-tnela «ta Rawufciiea

no owrrvnOa ^¦arrMro» Affonio Panut Juoior,•«gnbrino de carvalho e MUruei ualnionaaweram bontem, A tarde, wnfoitiieian-

;,do eom o preildentc da Repubilcu aobreaasomptos que se relacionam cem a ad-¦Unlatraçlo doa departamentoti a seusoartot,

f; O dr. Arthur Bernardes alada recebemio mtautro André nawlcanil, preaidonieilo Supremo Tribunal Federal e o mu-I rachai Carneiro da Fontoura, chefo dc.. policia. MiDNMCM HHmCUUR

|t o abafe do Estado rocebeu, hontem, a•vae, em audiência particular, o emftai-

tMdor flr miiaj rrancis AlaMa, ptenipo-MMhrto da Ori^retanb» Junto to go-brasllatru

knaaaaajjaaaaaakaBJBMioi

O prea-roaata da HapobUca recebeu,•adiem, a urda. «n aodtawita provH-mente marpsdaa, oa srs. ér. Lemos Brlt-te, dr. Ctodooitro «a Oliveira, doutorftr-iuaato Buleso, dr. cândido da cam-PM e dr. -wtadimtr Bannrijas. toado «oao aerando dlrector da Escola da Minasde ouro Prelo, apraaaatou ae aoaa des-podidas por lar da partir para. llorlionu. -

O ar. Urt» Marcai Ferreirahantem. ao dr. Arfliur DenaaMès a toinomeação para o lotar de 4* e-mrlptu-rarlo Ju Airanden do Hls de ianotro.•~

rjlxiMTO MaKNADOO praüdeuw aa liepuhiica ímiíuou,

Dootem, o ae-rulnie decreto iNi puta ÚÊ flttitlOA

nomeando o dr. Miir. de Rouit Ajittarpara o lcig-ar de meillcu da Uu do cor-roecao.Mlnlattrlo «ta Fazenda

O ministro nomeou; Pranulsco Vlo-rontlno Dltilu para o lognr do oworl-vflo da aolleotúrla dan rondas fedemosom Trlumpho, Yllla Bolla, Belmontee Flores, nu listado du Piirrniiiifouco,o ozouorou, a podido, Joufi MartinsLeito Cuvalcanto do logar do rixitlviioda mosma collòetorla o 1'runclucoOctavlo ferreira Oomoa do logar dodespuchanto aduaneiro da Alfândegada ir-ortaleza, no Coará, o declarousem offolto. por (alta do prestarão darespectiva f lani-a no pracu legal, a no.meaqao da Antônio «Fernandes deSanfAnna para o logar do deepacuan-te aduaneiro da flrmu Garcia dn SilvaSt da., justo d Alfândega do Santos,ao Batado da 8. Paulo.

Pelo ministro foram approvadaaao alterações ba tampo projectadas«aa inatalUoSaa frigorífica* do Bar-retee a da capital da S. Paulo, da So-otadada Anonyma Frigorífico Anglo(Antiga Braalflan XeaO.

Foi concedida laatapao da dfroitoona Alfândega doata capital para, aaa-teria*) destinado ao mausoleo do fina-do eondor dr. Bernardo Pinto Mon-telro.

por

SÜCCESSOÜ!#

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Retumbante suecesso tem causado os| preços assombrosos da

j A FORMOSINHAExijam caxiòte. nomendos que dlo direito a UM CONTO DjE

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9$700

61600

7f500

6|300

301600

341500

11*500

— O luliilutr.. Indeferiu ooranui-rl-ruuulo em uuu Ahraiiüo Oontow pedepugur om preutaiideu u multa de 4001(juo lhi foi Impunlit.

Tendo iiriHouto o proersao rela-tlvo u puitijlio cm iud n HuclodadoNacional do Agricultura reulama con-Ira o uvto do IliiNpocior da .MCuudoirii.douta capital, (tua Impugnou o rouls-tor do ti.üil- kllos du papel quo acjuol-Ia Soal'.«dndi Imiiortoii para a nubll-caolo do lioldtlm tealinlcij, "A Lavou-rar', oriiilo officlal Uu rcturlda üoclo-daiU', o mlnlxtro docldlu (itio. atton-dundo i\ iKiinrcza ilu publlcaiiuo o Areconhecida IdoncMadu da dlractorlaila fíocludado do Agricultura, uutorl-iiou a Alfândega dosta capital a ad-mittlr u registro a quantluudo do pa-pol requerida, quo a dita uncledudojulga naceusarla ao consumo atô ofim do corrento anuo.Ministério ate Marinha

O ministro solicitou hontem, do eeucoilega da pasta da Paaenda. au ilo-cessaria*} urovtdoiiciaa no eontldo doque pela Cuaa da Monda, uujoai cunha-daa 460.medalhão do ürousc, do Ser.tico IflllUr.

, Tando também, o Itlateterio da, ÍU-rinha nocesaidade de modalhaa de pra-ta, do mosrao cunho, aquella titularoonouKou ao oeu coilega da pasta d*Fasendo «obro a possibilidade do ae-troca erma medalhas fornecidasaquelle estabelecimento.Ministério da «uorra í

Serviço para boje:Officlal de dia A região, 2,* tenen»

tu Britto liTulrc.Serviço paru amanha:Dia i região, capitão Eurico Uu-

tra.Foram designado* para acrvlroai,lnterinomento:

Ko 1.» K A. IL, o 1.* tenonto dr.Ataliba Kller. do S.» B. A. At fl-cando dispensado doeao serviço o 1.*?'t0^ari O*l>rlol Duarte lUbelro, do*.• «. X.

N. L« B. E, o capitão dr. PodroPereira do Aguiar, quo servo uo a»li, A. IL. ficando diaoonsado desseaorvleo o çaaitao dr. Raul da CunhaBello. do lí» R. C. LWol designado pira faaer partada Junta Militar de Saúde do Q. O.,o BMdteo adjunto dr. Humberto Au-lota, «ue foi posto A d reposição doS. B. pol» dlrector da fiando da Ouar-ra.

SU dandenado sara peaaar «vial-tao modtoaa no L» O. A. P., duraa-ta o laapedimonto do reapictivo me-dloo, o capitão dr. Joaé Vieira Poiso-to, do L» R. C. D._•-» Tendo o dlreotor da Fabrica doPólvora da Eotrella consultado comoproceder relativamente a algumaa pra.cas «mandadas recentemente ali eer-vir. do aecordo com o avião «4, do lüde abril ultimo, aa qaaea ae achamoom o tempo concluído ou por con-clalr, o ministro declarou que se dc-ve faaor a exclusão das menciona-das Bcaejua de aecordo com o plano delicenciamento oatabelecldo para a 1.'região militar.—• Foi pedida «o ministro da Jue-ttoa Para, ear enviada ao Betado Maiordo ISxorcito, uma ralação das escolaaouperioroa e estabelecimentos de In.struecão i'ooundaria mantldoe polaUnião, e bem assim doa estabeleci,mentos particulares, qne estiverem ncgoao da equiparação, ondo a tnstrucc&omilitar d obrigatória nos termos doart. Ti do regulamento da diroctoriageral do tiro de guerra.—¦ Foi exonerado o 1.» tenente Nes-tor Souto do Oliveira, de auxiliar doenuino pratico do Colleglo Militar doPorto Alegre, o nomeado o mesmo of-fioial, para wscrotarlo do mesmo es-tabelecimento.

—. Foram licenciados, por 2 me-om, o servente do Arsenal de Guer-ra doata capital, Manoel Fernandesde Miranda, o aprendia da officlna dooorrtatroe da Inteadenota da GuerraHenrique José Vlol.-a e o operário daFabrica de Cartuchos e Artefactos deOaorra Fraacieoo Pimenta de Moraes,o por 8 mes-ea, o aervento Joüo Va-letrtlm CofTda o o operário Joaé Xa-vier de Amnjo, da Fabrica do Pólvora

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_— o contisgento daolgaado paraStaa Ornada deve seg-oJr no dia l'do oorraato, lovaado todas aa praças,talheres o

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O trem destinado ao oeu transfectaate Maneuxatlb», partira da CenrSaiaa 6 horae o 16 mlautos, fasendo umaparada em Deodoro, para o cmbaraaedo peaseal da 1.» B. I.Ministério da Justiça

Foram naturalizados brsrtletroe:Manoel Francisco Lopes, residentenesta capital. Cullherme Augusto, re-aldento no Estado do 8. Paulo, am-boa naturaes do Portugal; MoraesBchechtmann, natural da Polônia oresidente no Estado de 8. Pasto;Muetafa Laham, natural da Syria, re-«ldente nesta capital,

PQiTffcnn. coniiiBaiaí, 4, dia hoje, d PoUeia Central, ae* detegaola auxiliar,

OOlüRIJA CSTILDia « aede oantral: flaaai Mapotado

Ijiaal e ajudante Ocdoy; ronda geral:fiscaea M. Leonardo, Santos Netto, Car*los Vianna, Miranda Sardinha, Dias, Si»mas. Lucas o ajudantes Bueno e liamosdo Froitas,TJniíorme 1*.-— Oomparecam amanha, as .33 horas,nesta sub-Inspectorta, os guarúas nu-

n-.eroíi 1.0*7 J..16-1 e 1.11S; as mesmashoraa, na liS» seccao, A jjresenoa dofincai I/ibero, os ditos ns. l.UOu o l.eOüe, Us 11 horas, á presença do ol-efe doexpediente, os üo ns. 6«3 g«iõ 670B'3ia 678 OT5 67-6 S80 """

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m o1.031; afim de receberam offioio «ciaradepBr, os giiardas na. 1'7 SS« <SS9 «S7«7 OSIi "íai 9«S M3 (MI5 o l.ttBSjo pam resrlBtrar ijula da licença, os ditos¦:*a. «1136 e 9<43,Slo transferidoe oa osguintes suar-daa: da sedo central para u. 17»ui)çoSo, o do 2» olaeae tmt; ,jpaea «vi»,,0;So 0' 129; o para a'-Í3«,«.os5õv5* «Wj"du 17» para e M», o do reserva""! ,'J"04;'da, '20» para a 6», o d», c OT8; pam a•leda central — aa 1», o do 2* 697; o daT4», o do 1!» 'S40; o da. il» para a «5», odo reserva l.'1-Sií.

Pasaam e, prornpto da 4» delegaciaauxiliar oa euardoa do S1 classe oa,ÍÍ0 o «S6 o a eervfr om aalwtituicffoaou meinnoo oe do egual claaso 610, C57o «97.

tSâo 'dbpcneadoa do serviço nemvencimentos: hoje, oo ifuaroas ns, 367,i®$, o por cinco dias, a contar do hoje,o do ii. 1.032.

Ou tiseaes das secQües abaixo mon-donadas. Sacam apresentar amanhã nasõdo central, o tf-guinto numero dotfuardas: as S lioras ora ponto, as dãe1» o 14», V2 õo cada; os das 3», 4»,C« e 12», 10 de cada; oa duo 1(1», 13»o 60», oito de cada; o os das 6» o 7»,seis, no total do 100: as 10 i|a lioras,oa das 1», S». «1», 5», ilO», 1'2», 13» « M»,quatro do cada; 09 das ti», 7» o 30», trêsdo cada; o o da 1'7», um, no totaldo «2:.para esto extraordinário, a eídecenütel, concerretó com oito: áa «3 lio-ras, deverão comparecer na sede centraloa finoaeõ Azevedo Carvalho, "teoas;31. Leonardo, Jlanoel do Almeida e a}u-dantes Biíineira e Madruga: as 10 1|2horaB, os fiscaes Slnua, Silveira, ÁvilaJunlor, L. de Oliveira o ajudante Nu-roíiiia.

SSo dispensados do ewrvico, a par-tfr do 1«8 do correm*, os stiardas nu-ciotim C-í e 1337.

1'assa a uenrir A disposição domarechal oliefc do policia, o guarda do2» classe '57:6.

POMOIA ilDIin-ARAeãistbncla do 'Pessoal — Sc-vicu

para o dia 13 do novembro de 19125 —.Uniformo 6" — Superior de dia, capitãoLütia; official de dia ao iiuai-Lel-staieral.2o tenente Buclydes: modloo du düt. 2otcuento aanilva; medico do «prompüdilo,Sò tenenta O. Rodrisnaj; pharmaooutlcodc dias 1° tenonto Oauerlüo; interno dudia, aoadomlco Juvenil; ronda co-ti osuperior do dia, 2o tenecte Andrado oasplraatu yobív; jjaarda,: do «juartei-•j«feral, V tencute WUidca-,ar; do S»;Jpsto, 4° lencato Barbaria; da lícvds, i° «feneniB Isiaro; do tliesouro. s»tcaent^ Oüv^u; p-qcmpi^SiUx uo quacfÉT-seaej-al. ca-pitio ?erejsa Jualor o 2»tenente Vicente: a» corns-acaU de me-eaUiadoras, 1» teaontè 'Plceatã': aos au-tos hlladadag. auBiraaic Casallae; st»-

IOdo, a» leueiuo joio «Ia Crus; (iMioall.fi» tenanta OrUndo; auxiliar do offtcialde dia au (iua.«:cl-tfcnurul, uursento Ugl-larmlno; crifírniolrixi d» promplldao uoouftrtcl^rcii«raI, ,-oldado Lima; tiI>iuú:uao (luartol-joneral, doía cornotolro». dapronipildtio pornrnnontê; ordoiuj ft ausls-tenola do ixiji^mI, Ouas praqas du oom-i;aiili'a do ir.o-rulliudorasi motooyclbtado or.ion?. holdado Joac.Horylga pura o dia 10 do novembrodo lliüí -- I.-nlfonmo 0».•Hirperlor'* do UIh, capltod naült (of-fl3lal do ijiii no quartel-ironcral,, S»touc-.ilo L, ilo Araújo; modloo £i dia,capltilo CarUxo; .«iiedloo do proniiitldío,2» tenonto üliave.i lOarla; phar.-nucouticDdo dia. 2» tennnto Adlicmar; dentUta dodia, 2° tenente füityüo; Interno do dia,acadêmico -Brlffldo; ronda com o eupo-rlor do dia. 2» tenonto Bresolunl o aa-Vrlrante Plorre; «juarda: do quartel-fu-naral, i» taoento 31. Okts; 0» poeto, 2»tenente Portocarrero; da Moeda, aapi-raute Caniareo: do Tneaouru, fi» tenenteStartoa; proniptldiu; noVquarUlswjar*!;capitão Domlnsoa e aspirauto JustinhuioLecudero; na companhia d« melraiha-doraa, aaptraate Itarlo; saa autos bllu-dados, aaj. -.-anta Jotkb ; auxiliar do. of-«olaJ da dia *o <iuai*l-í«nur»l, xartaaloFranco; eafemulro da pruraptldao aoaoaatal-ceaaral, oabo Taveira; muaioa«ia 'pTOmpatl<llOi m bán4a «do £• baUilbAo;Ptqueto ao q-uartel-zencral, dois corno-teiroa «da «prompítailo perraaneirto; or-Aona (i. osslctencla, do pessoal, duas pra-tua <ía comsanula do motralhadormi;mortocyoliata do ordena, soldado Dono-vomito.Ministério de Agricultura

. A' vista do resultado da syndlean-cia a quo mandou proceder, o inlnlu-tro resolveu tornar sem effelto a por-tarla do 17 de Janeiro do corrento'anno, quo exonerou, a bem do ser-viso publico,' Uaiaoraldo AméricoCoelho* do cargo de dircctor da lis-cola do Aprcndliioa Artífices do Ama-tonos.

Foi encaminhado ao Ministérioda Fasconda, afim do ser vroviden-ciado sobre o respectivo pasamonto,o processo de divida de exercíciosfiados, na Importância de 18:0001, deque 6 credora a Aasoolaiifio do HerdBook Caracu'.

O ministro dealgnou um dos aju-dantes doa inspectorea aajrlcolaa noRio Orando do Sul para repreaenui-o aa Bx-Boalcao Aaro-Pecuarla, a rua-Ilaar-ae em Crua Alta. no met de üeaembro próximo, o sol.citou ao Mlnls-terlo da Vlacae transporte gratuitopara oa produetas deatiaados aqucllueertamen.

Em visita do despedida ao sr.Miguel Caltnon, por ter da regressarpara o seu Estado, esteve bastem noministério o Fr. Graccho Cardoso,presidente do borglpc.

Foi mandado pagar a AntônioMartins Valvorde, do Araraquara, Bão1'aulo, o auxilio, na Importância de800$, a que foss Jus, pela construcçãodo um banheiro carrupatlclda, omsua fazenda do criação.Ministério da Viaçio

Çor portaria d- ministro foi exono-rado hontem Itubem Rodrigues, daCruz Ribeiro, do logar da telegra-iphista- do 8.» classo da RepartiçãoOeral doa TeleBraphos.Foram augmentadas de 20 •'• oabaíie3 das tarifas era vigor naa 11-nhas férreas do Quarahlm a Itaquy oItaquy a 8. Borja. no Bstado do KloGrando do Sul, o criada cobro au ba-teu ora augmeutadas uma taxa addi-clona.1 do 10 "l", para custeio dos me-llioramenlea du quo necessitam os re-feridas llnlias.

O sr. Francisco HA. mandou lu-dasar oo dlrector dos Tel-srapliou. sedo facto, os tarifas propostas pela"AH America Cables", collocam ostaúompanhia om condlçóeo do perfeitaigualdade com aa cuao congêneres"Wostorn Telearrapli" e "Italiana deiCavi Tclografiol • Sottemarlnl".A Companhia Ferroviária, BetoBrasileiro osta autorisada a conetrulruma variante na Unha do MachadoFortella a Cartnhaaha, a bom asilaiuma poste sobro o rio Btaooro.b. db rauto osirnui, do saatn»

A eataoto -Central forneceu hontem,por conta dos diversos Ministérios ooutras repartições publicas, 1T0 pas-eacens, na Importância total do réisslssejsoo. •

Em trem especial, seguiu, emvisita li, fazenda do conda ModestoLeal, o dr. Francisco tia, ministro daVlacão. S. ex. foi acompanhado dosenador Antônio Carlos, condo Modeu-to Leal, dr. Carvalho Araújo, dlrector.da Central do Brasil; dr. Antônio Vo-nldo, dr. Joüo Ponldo e ar. Josd l*ro-copio.

Descarrilou próximo A estaçãode Austln, na linha do Contro, o tremde lastro rebocado pela locomotiva174, Impedindo- as linhas. Por essemotivo oa trous nocturnos paulistas emineiros, eliegaram a esta oapttal comgrande atraso. Nao houve desasterpessoal nem prejulsos materiaes.

sr- Regressou hontem, do sua via-Mm do lnspeccao ao ramal de SiloPaulo o dr. Cícero de Faria, uhefedos telegraphas da Contrai do Brasil.No próximo dia 20 do correntoserão Inaugurados os signaes fíaxbyna estação do Itaquara, no ramal doS. Paulo. Para isso a sub.dlrectoriada 2» divisão Ja providenciou a ros-peito.Conselho Municipal

A sessSio foi iniciada sob a presiden-ola do sr. Lagden, presentes Ul inte-n-dentes.«No expediente eacriptio, figurou umalonga ludlcacS.0 do sr. Moura., con-rra-tulando-so pela passagem, -hoje, do an-nlveraarlo <da proclamaçâo da IlepuWI-oa, pelo que propunha- — o assim uofea — que cs intondentea ee conservias-som do pe cinco Taiuutos como oipres-suo do preito cívico.

Depois o ur. Meneses, fea da tribanaum balauco do quo o legialavtrvo e oexecutivo dia uldado deixaram de fazar,no seu tmodo do ver, es problemas ur-baJiooi

Annaaoiad*, a ordem do dia, dâpoludo approvaãos os parooerea 2íi o '2>4 eoa proSectofl 1S«, 194, 190, 180 o 17S,an-iiunclou-ao o pareoer CIO — ma-ndar.do¦pagar Sõ :00d$ por «um altrutu fornecidoa» Çônas-ihoji 1 -fa ', í. i £*& êiws-O^ãr. Cajidtdo1' -Peesàí'-voltou*"4" 'erri,buna i»ar.'t condemnar o lparecta« o, comona demoi«aiae até lis U.7 lioras, doseii«w5l-vendo uma. m-s-umenla-lüo contraria iimes», foi a i;ok'.íío Ie\-aiitáda ucm quenada niai-i entrasuu om votação.

O presldento ccmvocou sessão ncotuv-na, cuo começou üu 20 lioras o da qualdamos noticia noutro-local,Prefeitura

O prefeito «etove, lioutem, om Cuasa-tvba, ondo tel assistir ii conoluslo deum treolio da Estrada da Pedra.

—Foi reconhecida, como logradouropublico com a denoiiiiiuicao do roa Ua-rabu', a via publica recontemonto ater-ta entre ue ruaa Orslna o Nalr, emIraja.

A Dlrectoria da V'am«ida atraca-dou, hovitom, a tmpoi-tancla de réissn-sows&s.

O prefeito abriu o credito do reis9:01'S|, uifini do occor.-ar oo pagam ea tode venclmenloa do funceionalismo, nooo-Tonto exercício. |

~ O dircctor de Instrueçao asslgnouoa Gogninte» actos:

Designando os professoras adjuntas:Celeste Carrijó Lopes do Mendonça,para a 10» mista do 7a; o oraria Ca-rolina llerr, íJara a S* mista'do IS"; acoadjuvante de ensino Lucy "MarpSj',

para a â" feminina noctuma do E°.Disponsando os uubstitutas: Iracy

Doylo Costa Ferreira o Luiza Costa.

1 i jjjjMTj nes jÊjRjO liiIUO, U DU NOVUatURO DB 1925.

MERCADOS ESTRANGEIROSDescontos, Câmbios c CotaçõesLONDRES, 14 de noveiuaru

Do liunco da Inglaterra ......l>o liunco úí\ Frauqti . ...... .Do Banco da ltuiíii -. , .Do Uur.eo dc IltMp-inha .«Üo liitnco uu Mieniuulia (ouro), . .Km j/indrcs, íi u-ckea ....>..Em Nova Yorlt, 3 meses

CAMBIO:Dru-oil-i.i u/LondresGênova o/Uoudres, a vttta, por £ U .MadrIU t/Lundree. A vlau, por il P, ,Lluboa s/Londrun, 4 vista (t/compra),

por í EecLlsbou s/Loiidros, fi. vlala (Uvenda),

por í EtoTITULOU lUlAfiU-UlROS:federam:

Fundlng, G % . . .*•»!.¦*•.••Novo Fundlng, 1914, . . v i. i. i. ..Convornao, íaio, 4 & . . .. i. „ .. -.De 19011, 0 w M m i. a

Uitcduaes:Districto Federal, I %. . . r. r. »¦ •»Bello lTorisontc, 1005, 6 %..... -E. do Rio, bônus ouro, D % ... .Etitado da Bultla, cmp. ouro, 1918. 6 Ia

TÍTULOS DIVERSOS:Brasil Rallway Commom í-itocli. . . .Brasillun T. Llglit ds Power C. Ud. Ord.S. Paulo RalUvaj- Comp. Ltd. Ord, , .Leopoldlna R-iilvay Comp. Ltd. Ord. .Dumont Coffíe C», Ltd. 7 ííi.Oom. Prcf.SU Jolm d'Bl-ltoy JUnln;,-. Ord. . . .Rio Flour Mills & üranaric* Ltd. . .London <üi SS. American Bank, . . .Mala Real In-jleaa, Ord -.

TÍTULOS EtiTKANGElROS:E. do Guerra Brltunuioo, C V'. 1PS7/1»

Jt.iitom inferior»

I 15/10 3 15/168 V4 3 U

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100 HDi>4S.0Ú46.6043.80oü.Ci»

lluuto Francãise, 4 Kento liVancaluo, 3 % (Bok.i de Parle)Rente Francalsc, 1918 (lutcgi-ullisado) .Reate Fraiic&itjo, 5 % (Bolsa du Parla)

LONDRBS, 14 do novembro.Taxas camblacs que vigoraram hoje, neste merendo, pe»

occaslão da abertura, o us correspondentes no dia unt.-jlor:Honleiii Anterior

8/Nova Torit, A \-i6ta, por £ I. . •.- > 4.84.62 -i.si.75S/Gonova, ii vUsta, Por £ D. ... :. 130.00 HU.iiOS/Hadrid, a vista, por S P. . . . -. . 33.04 33.93S/Paria, A v^ta, por £ F. . ¦. •, i. 130.85 «118.5'Ja/Lleboa, A vista, por £ d. . . » . 3 35/64 3 35/64S/Amaterdam, a vista, por £ Fl. ¦.. . 13.04 13.048/Berllm, A vista, por i M. . . . . S0.35 £0.35S/Berna, fi, viata, por £ F. . . . » 26.15 35.li

S/BmaMlaa, a vlata, por £ F. . . . 108.65 100.8¦

Mercados dos principaesproduetos

CAFÉ'NOVA YORK, 14 de novembro.O mercado de cate a termo, nesta

praça, fechou, hoje, calmo, com alta de9 a 30 pontoí, cotiuida-eo cm cents, porlibra;

Para dezembro.Para marco . .Para inalo . >Panv Julho ••¦ .

VciiddaNo dia do hojoNo dia anterior

Loxoaaa. im*.Taxaa eaaabiiaa que _

•llo do fechamento de hoje, oanterior, aobre a a aagulntaa praças.

8/òônoya a \itua, por £ l. 130.00 1U.-MS/Maa>ld, & vlsui, por £ P. . * » ¦• 83.07 jJ.O*S/Puri», á vlstu, por « V. .... 130.S5 11U.51)B/LIaboa. a vltu, por f 8 85/64 3 35/04S/Amstordum, a visto, nor £ Fl. . 12-04 13.04S/Berllm, a vista, por í !<>«3«> -?•??S/Berim, íí vista, por £ !•' "5.1E 3S.1Be/Bruxe)!as. 0 vlota, por £ F. . . .it.'.i 1>J6.M

NOVA TORK, 14 de novembro.Tuxaa com uuo abriu, hojo, o merrado do eun.b.iM

Hoir jlniíríorN. Yoric e/I^ndrea, tal., por l I. . ?•S».]» «•«•JGK. York a/Porte. teL, por F. e. . «*-0i:.6p ^.Ot.SON. York a/Geneva, tel., por L. e, . <•«.?» ,i'SS'S2N. York «/Madrld. te!„ por P. c. . 14.3S.iiO H.33.00N. Yoric o/Anartardam. tel., nor Fi. 40.15.ou 40.jo.oaN York o/Berna. teL, por F. o. , l».;».p° IÇ-s*'"N. York t/Bnneli**, tol, por F. a. „«.BS.60 J.84.00K. York B/rjerlIm, tel.. por M. . . 23.60.00 «.'3.SO.OO

NOVA YORK, 14 da uoweoibro.'IUm com que fodbou, hontem, o

N. York a/Londrca, to!., por C f. ,N. York e/Parto, tol., por F. o. .N. York «ASenova, tel., por I* c. .K. York «/Madrld, tel., por P. o. .N. York «,'Amatardam, tel., per FlN. Yerk e/Bcrnu, tol., po.- l«\ o, .W. Yoric tj/Bi-uxelioa, tol., pur V. c.N, Yoric o/Bcrliin, te!., iior M. . .

PARltí, 14 do novembro.O nicMdo do cjiiibiu focoou,

taxae:

Pariu s/Londres, a vi*ta, por £ F. , .Paria e/llnlla, d vista, lw 100 l^r. I'\Purlu e/Htespanha, a «vista, nor 100 1',Paris s/Berna, i vista, por 100 V. . ,Poria a/Nova Yorl:•0UB.VO3 AI1UJS, 11 do nuveubro.

Buenos Alrc* s/

uiercado de cambie:Boje .Inlener

4.64.75 4.84.VI»4.64.00 4.06.OU4.04.CO 4.0.1.71,

. 14.88.00 II.3S04», 40.19.00 40.19.00. 10.33.00 lu.3u.a0

4.54.00 4.63.80. 23.SO 00 33.SU.0il

hoje, com M set-i-rutea

inferior121.55

Hoje119.15

1)9. OUr...t.fii474.011

24,57

31,».00481.0025.0»

tf oul cm4 ü 7 ¦'!»16 15/16

Aitlcrfof*46 7/S45

Londrea, t tel., por 3 ouro, t/vendH, dLondres, t. tel., por 8 ouro, t/comp. d

SlonterldSo «/liOiidriiíi, t. tel., por 8 ouro, 1/vctlda, d. 50 7'8 50Loudreu, t. tei,, ix»r % ouro, t/cu4H». U. 50 16/10 00

SANTOS, 14 de auvfinbro.D' cote o resumo do movimento cambial ne.u 1'r.ií»*

liojc:

3

Hora UercoioI Bancos

eaeamI

A'e 10,10.A's 11,50.

, I Ap. esuvel |. | Frouxo |_J L

Kai:coa \ tiStm.'i t«i)iiiin«om I offcrcciiiisI IT—— ¦—-.

1 15/327 15/33

7 17/S27 1/2

I Nto li".| dão lm

...

Boje37.8517.1016.6710.20

Ant.37.«536.9516.5S15.95

SaccoaS0.00Ü40.000

NOVA VORK. 14 de novembro.O iucrcado do cu«.'é u. termo, nesta

praça, Cm ÍU horas o 30 minutos, munifestava-oo ostiwcl, cum aita de li a lio baixa do 0 pontos, cotendo-so eni cenls.por libra:

Hoje Ant.Para dezembro. ,. •. .,- ,.- 17.60 17.65Para manjo'-. . ¦. , ,, . 17.os 36.5Para maio ....... 16.65 16.6SlJara Julho 16.00 15.95

NOVA rORK', 14 de novembro;O mercado do café a termo, nesta

praus, fechou, hontem, inalterado parao cofo do Santos o com baixa do 14para o do Rio, vigorando, por porta doecompradores, as opoüeo seguintes:

£o Rio;

6. . ;JIO/9

18 Vi18

N.N.

Üo Bar.tot:N. . . 23 HN. 21 >i

HAMBURGO, M dc novembro.Abertura:

JTofo-

-ilrtt.18 *í18 Vi

2! '?,

AM.I'ara dezembro. . . .. 97 '«Para marco i'2 V,Para maio 90 ',iPara julho S3

Mercado estavoUVcmdas

No (lia de liojo ...... .No dia (interior '.'•

Alia parcial do Vi, »¦ 5.0 \!ts- aeatlfeciiameuto anterior,

3TAJ.IBUUCIO, 1-1 du novembroFochameuto do dlu 13:

Uojú APara dezembro, -. .Para março ....Para. inalo ...;..Para. Jullii) ....

Mercado ostavúüVuitctos "

No dia do hoje ......No dia anterior .....

Alta iwrclal du Vi * V. Pfõfechamento anterior,

I-LVVRL-, 1-1 do novembro.O mercado do cafü a termo

il'.!90 '„',S 9

Saccas

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97

90Sll

[•o!

93 ȒSll i'iSS !'..

Saocas:;. :¦;,(.»Ü.250

ijeado o

abriu,

hoje, estavei. com alta do fru. 4a 6 "., colando-so e:u fruncòs, i'orkilos:

ItojcTara C^zenibro. . . . 5901'nra mari>j 561 VjPura maio 530Para jullio 510

VendasVo dia do liojcXo dia ant.-rior

3-TAVRli, J1 do noc-embro.O mercado de café tt termo

hontem, estável, com lialxa do ína 8,00, colando^» oi» fitmocitl, Vorkllos:

ffojo Aitf.

¦Int.534 Vi516f-SB;.oo v>HGocao

iO.000

te,: liou,

Pura dezembro. . . . 584 íú 5?3 Vi(Continua na 14» _pactua)

MOREIRA, LAHD & Cia.TINTAS WIUJKX

íhcopiparavola v'11"-!- pinturasdu Automo\«eiu o Ca-rruaiíeus avenda. Ruu Eva-rlsto da Veiga 24.

O AUTOMÓVEL

STUDEBAKERDA-LHE VALOR

AGORA UM AUTOMÓVEL!É? o quu V. &. «llrã quando se diapnuer a dotar o sen patrimônio paav

ijuolar debte ultimo reguinto de disüuorão i-ocial. Resta vaber no omtamtuqual u aaloaaonel qae V. S. comprara, tíoan toda u oerteaa» ata qne eejabello, dJetüaot», possante, qne lhe aattofaça o Justo ora-nlho de poãadr utHcarro qoo desperte admiraçio: tuii carw owrosim qne lhe oflereç-i o realvalor do seu dinheiro. — Hora um STtTDEBAKKRl F, parque entro mattou.nó o STCDEBAKKR lho poderá offcreoer tantas o tão vaüosaa vantaeen»?Künplesmonto por eer o STCüIüBAKJiat om carro vcrdade4numente

DE FABRICAÇÃO INTEGRAL E UNIFORME

TRATAMENTO DASHEMORRHOIDAS

Cara radical, asm operação, portnethodo moderno, empresado coiaauecesso ha mala do c/uat.-o annosnos hospitaes de Londrea o Paria.Esso tratamento 6 absolutainuntaludolor « ambulatório, nao precisas-do o paciente abandonar oa ueue alfa-ctsr«s diários.

Sr. Iiols Bodré — Hspaclaasln, eamoleeUiiB do Batnaago o IhtesaaoaAaaiatento da clinica medica da Va-cuidada do Riu —• Bs-ssatoteat* doHospital St. Antolue do fiaria, eo»jixauca daa c&3as do Saflda e Boa*piuea da Buropt. coaaoltaa dteifea,do 3 as tí — Ru» do RoMrto, 1«| -Nort«» 5070* —^ • *i ...-í

porque, entre a> fabricas dc automóveis de alta «alegoria ho a KTIÍDK.MAKKK produ/ integralmente todas ai per«as prtnclpam de «eus antomoreia,asüini oUndnando lucros que deveriam t-ct- distribuído» a teroeiroa. KWea1 acros, transformados em fino» o Imruosus rcliiuuncntOM (icatu sendo parieaIntrijueoaci do próprio carro &TU1>KB.><1K'IÍIR. A falirioa StndehaJcor foi •lirlmeint qne reduziu o preço do» «eus produetos, logo uorf prhnelruB Kjmi»ptomaH de melhoria cambial, c fazendo jus-tiea á geral accoitaçào qoe oaKeus prortuetnH têm mereuldo, tevo o eào critério de manter o nataaao apum

do oonbtrnorãu Aos teus automurvein. Uéni dite» ú o STCDEBu-UtEIt oa»automóvel

CUJO MODELO SERÁ' 0 DE AMANHÃporque a ütodebater abaudonoa o antiajo ayatema. de lançar üodaa ob atsaaa-uevos typaa dc uarroü, por ter sido o modelo actual aivlatnado como o tra»ideal, representando uo sra eonjnncto a eaacta sotnijã» de tnu probtana aaaa*•netrioo, no iiuu diz respeito ii belluui e orljdnaudãdo de Unas Unhas. Meamnaperfeiçoando cada vez usais os aerun carros, o modelo axtnal aeré nv lato tornará o automóvel oom|»rudu bojo, um antomoreJ medecav» iaauoe depota. Oom toda a uerten

WÍ. C0MPRAL.0:A,»>alit*ttoudo assim um justo aabulo de biia aluía dc ustbcta, recebendo aomenino tcmrno nm valor quo representa rlgorosamealc o montante do 9bnbclro quo V. 6. dependei-.

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naa fiaddock Lobo u. 8 _> fsofcPftone — VUfc. 434U

m:.,: i ..«.-.'.'-.'.. .,.,k«

I NOTAS MüNPANflS |

asi-tii.jiiiuüSBiu.'. w.i.r"..'»«¦¦'. ir.^vns*'!. ¦->

.DratafO, 10 «• Novembro de 1VZ6 13

AKNIVCItlIAItIOe—PiMOi uaoi kSMio sr. .'.npio uwtio, cueis d« sscclo nos.i-iiiuii-riiiiontu. do "Pare Rortl"^ gs*Utífal .'.iiiroou Crsdo de Azu&DUjui o'M*nnuui' i-orrulr» Cbsvst. M-miuntro dtMiriiihi, no ultliM b-ovomo; s sra. dons1,'r-iu. Philip., sitiou do ir. Arturo Pbl-'*.•¦-. 1'uuceiiuiwi-io ao Rival f>uie Beak;o iia-nnu Durio, riuio ds .eabors d. M-iiimr-ii iu,'ia C. Oe- Barros s do ssniiorAiiiiuudu Duque li-lrsm Berre*. ofTicItldu gabinete do mlniitro ds VuieiO; . so*nhora d. Ambrosiu. Torres, capou «Msr. jusó lorrotra Torre», oflteiti do Os-luridiiiuiiiu Municipal ds Atfiitenclt; siii-fiii<u Josó Álvaro, tubo do dr. ÁlvaroíioiiriEuiis, lnspector du ensino taehaleoiiiuiinripiil; o tr. Otto Leis* SancBss,-riiinrriiiiiririo da ("-irada de Forro Centraldo Ui'j-11; a íüiitiorlin Nalr Osey Soull*nhu, ruiia jo sr.. Joiquim soutinLo. noi-so collegn uo un-ironua. Festeja hoje sou tttmn-arsarlo na-tallcio o prnre.tor municipal DeasdedKdo Suuiu, nosso collega de Imprensa.fcsiiiju iiojo teu anniwrsario o»-tallcio o professor munkrlpal-.sr. sylvlo. ejunini, riilio do professor c-thedistieoOscar Jonqulm d* Cunbi. Vu 'irinos hojo u «Mborlta OdstwTeixeira, filha do c*plt*n»t* AatooioJouqunn Teixclio. fizeriuii annoi hontem: s íeobor»d. Alice Mlblr-ll de CaivalBo. aspofca dodr. Uunloi de Csrvslbo, «eeretarle atAgricultura do E»l«to' de Minas' Ocr«*s,o lllni du jr. Pedro Mlblelli. ministrodn supremo Tnbun-J Federal; o doutor(Manoiil Multinhf. Nobre, clinico nesta ca*pitai; o comni.rndador Ferreira Botelho,¦-.(•proprietário do "Jornal do commer-elo"; o ilr. Alberto Ramos, director atApr-jiiciu Hiv.is; o dr. CbrUÍlano Franco,•irivoer.i.io uos auditórios dest* capital; otr. Jiillu \rp.

NASCINIENTOS —- NSKSI S lOSBlnSMaria Aiii-iaiúe, fUba do tr. Bnsetlo íeSouza carvalho e de »»a tsnesa d. AD-i ni iria DUa dr Carvalho.——> 0 lar do uoiso confrade ArUtl*des Mello, secretario da Associação delinpronsii do Estado do Rio e de sua ea-por-a, d. Zllrta Monteiro de Mello, estaenriquecido desde o dls 9 do corrente,com o nascimento de uma fiHitnba, qaetomou o nome A* Int.

CONTRACTOS DC NUNIM — Com »senhorita Annita. filha do sr. DomingosWonieiro de Hézende, e ItiMI do dr. E8-lev-ini Monteiro ,_>¦¦ Rezende, uontractoucuemrnto o sr. walter de Paiva Reteu-de, ciiefe di firma Paiva Rezende k C,ds*ta prjr». «fr-ada Msynnk velos — O tr.Alfredo Mayrink Veiga, do nosso altooonimerrio, foi sorprebcixlido, houtem,com uma carinhosa e cordial manifesta-efio de Hprecc que lhe prestaram, no seuescrrptorlú. todos os soclo», crirprej-sdose interessudo» da rm-r-ortwite casa de

qu- ette é chefe, por motivo dt passa-r*m de s-u ennlvarsarlo natiliclo. quehoje se registra e qne elle pretendia es-conder.

A esia inanlfcHaelo asseelarun-w va-ma» pi-ssois. ¦ entre a- quaas os srs.Bduardo Augusto Mijrrtnu Abren. douto*Abelardo Saraiva da Cuahs Lobo, Lsfa**'

Psdreea, Uli Ocns-io Oo-noa, ntai Al*Mãos, Feili a* Oliveira. Mtoosl Oeetet,Nelsso vaiar. Hsanqu. vnaatl s UtiedoVeltsdi CuaSt Ute. ^^

NUfCtM - No pnoslmo «s tt S» éfzembro. retlUt-M o euitee nut-lraooit)dt te-èonu Mareados branco, nina aoir. Antônio oroiro srsoeo, uipiumunettt prtçt, com o ir, Alberto Osit Tor-res, filho .do etitl Aiunclou Ttqusrlso«e Ou» s JMt Otto Tonos._ —- RotliM-ss bojo. sa AMtrwMt,¦siko de í. Paulo, o salte» mtirtnonitlat leshorilt lu Ctstello Br-jnoa nint 4»Wttvi tlnlrtiiM Gtsteilo Bmaco, com odoutonpdo Ctoctotto Ferrslrs CDsvs»,nibo «o. dr. joié Ferreira Cbst-ts t twtfdo ssosdor Fsrreirs Cbasas.

Servirão <io ptdiiniMi. da nom, so ei-»ll„ o senador 1'srreirs Chtses e seoneert; t no raligioM». o sr. Rs») Btrrew •senhora; do noivo, no elvll, o espitaotcnonlt josqoim Ctstello Brtoeo s tiuvtaumnaie Cmisuo Braaeo, s no nsüglo-so, o dr. Jo** PsrrtUt Cbsssi s so*nho rs.—¦ tMlMu-ot boaMn. em osst aeiTirtnl. pro-ssei» de SUtmo na Itália, octnsmento do ir. Piscboal Stgreto so-brinho-com t MOMnit FWra orsrognuo-lo, ruas do sr. Frweueo Ortvtnuoio,ifi-ands iodnstrtsl âs issMos nsqasus ePdids. ¦• ,As osrsrasalM retllsfun-ts na rasi*denclt do- pus ds nolvt, teodo o se»reiirloso celebrado pelo abbads ds CtMdei Tirtai, d. Plácido Nicollui.

Sotviii de pidrtubo, nessa eerenonitpor parte do noivo, seu Irmão ir. joseSegreto, dt Empresa Pasctua) segrtto.

Aoirs» pes-oas, entre ss qute» o cônsul d»Brasil, etc.

Effectacm-ie, hontem, omento do sr, Joio dt Costa FemtndHs,com t eenlwrlta ZsIM Dias de fJtrvsJho,tendo pirurrmpbo? os sra. BenevenutuFerreira Sotrss, .Mario Marquei de Csr-Tslbo o d. Jusitoa de Carvalho Setres.

0 «cto rellrioso foi celeb-Wo nt tnttnido Enseuho Velho, servindo como padrt-uhos os srs.. Maiio Marques de Carvt-lho. JoSo Marques ue carvalho e domElisa Dias dos Santos.

bodas Dt otmo — pestsjsm hojs, usuas bodas ds ouro, o i marechal PiresFerreira o sut seJiors d, Liai PiresFerreira.' FBSTM — A Imprensa carioca offe-receu hontem t tm-de, no Restaurant Al-syrlo, um elegante cha io senadnr Ma-rftthíes de Almeida, goverusdor eleito doEstado do Maranhão.

A resta teve inicio is 16 horas e nielt.Sentaram-se a mesa de chá. o homena-reado lidesdo pelo deputado Francisrro Vil-Isdares, drrector d'"A Pátria", clnputadoDomingos Barbosa, dr. Humberto dtCampos e Raul campos.

A festa teve um cunhu de alta dlstln-ceio e fna rnr-llalidado.

CHiS-OMISANTCS — Club S. ChHato**lo — Htvera hoje, no Club S. Chrlsto-vao das 17 is 24 horas, animado cha-paulista.Toeti-i durante a festa a "j-zz-band"do mae-tro Romeu Silva.

HOMCNAQCm — Por ltrh-lttlvt do

¦tda uiim sessão srtaans. Ptrt uubu.ti coretnanlai forun oooTtdsdo. us ml-aistro» m» mtmmo. o co-po dipierasnvo.ss nu. tBtondi-Kj cirt» s aUUtMt.ptrtsmeattrts e ptssott rraOts.t Ssrt ssseutsdo o Mfabite proft-ramads muiKH «tens: "Ave Marli*, ds Pei.mus, Mlss MnhorssRosettt COMt Ptn-•s. ontmtr Btudetrt s Juilstt Tslisa a*Measse*; f. "Ptdre nosso*, ds Prtn-elseo BrojM. pala- senhoras Onlmaf BoaMrt suava * Jnlltlt Telles de Maneies.**• "fcee Pinms", de Himmei, pslo dr.rrsadro vu Dita, a é*. O "em «no-na-, do I. Psare, pe» dr. Mr-alro vuDias s a. Rosem Coatt._ —- O nosso conrrtos ds üna-wsi dr.Xsnsr Pt-**i-*. rtsstrsa anw-booiom^ omulo 6* doutor «a wnlo-opOla, cotáTs-rMo pela FseuMsd» ds Ph3ãüõs*it dofilo dt Janeiro, ds socosoo eom t suaM orgtaitt. um -r-j-a, u i*abj«* do nsatorPio Borges, sserouno «t Airtealtura sObras Publieu do Eataáo s» Ris, prsi*ton-lhe bontea tnonrlosa b-saiiisgem.orferecendo-Uis *a*s aSsost «Hsaco, omtsslimitnnu dai sarsontlMadet -***«-sentailvss Ot »oUUc* e attmtwrteiofluminense.-uNQucr-a — os s-mro. do as. mu-ton de CimiHo vto offe-tesf-Rit Dre-vemante, om banquete, por motii-o dospps-ouimssto «o teu Urro "O bom nu*nor".

As TUtta dt tdnesOee toetntram-so naCass Moreno,

Hosrtoa * VMMNTCB — A bortodo psqaste "Andes" pine boi» W* t

^mm^L^^ÊmmmmW^^Í^ it^mmmm ^mm\

ell» Gomes Ribeiro. Álvaro Ribeiro Aa-1 Oremto Político Benofteento Arthur Ver-rs-a-cta Hln-c, ot-afe Oa firma

Hime AO*.

Q in-, -Htojrrim-k XmtgA, coroado dosXilbu Fernandes de Oliveira. JoaquimAntunes, liernardlno Brandlo, Luiz Mim-donha, Euiroiilo i.eflri, 'Luw Veiga, (ias-11o Veiga. Antenor Msyrlnlt Velgru. dou-tor Cândido Lobo Ediuar Machado, Car-¦los Bielcarr.lt. Nyslo Brirm, AdalbertoParreiras, Oustavo Merlter, ur. Cauby uoAraújo, Francisco di" Magalhães Teixeira,,tmv„ \vinii>r, cid Gonçalves, Alberto

irrirdue, torüo loerar boje, varias bomsna-f-c-ns ao- seu patrono, o presidente a»Republicai

A's 10 horas, seiii razaüa missa emar.-i.-ao ele graras.. na ig-reja da tandsla-ria, cm a qual rara a oruçao congratulartorla o conniro Francisco Mao-Dowell.

A's 21 11'oi'iiS'i na sede uo Urernio, (irua visconde do lllo Branco, será reall-

¦MIMML''U^'''-'''"'"''"'"'""'""l""iniHillHllinillllllllllllllllMltllMIIIIIIII|IIK

Adeus Rugas!t.000 doliares do pit-uilus no cilas uüu desaiipareoereui. — A mulher

cm todn a crdiulc pude; se rtijuvcnecer e ee eiubollozur, —. E' 'faeli obter-se a prova oni vosso próprio rosto o euu

pouco teimpoEXl^EliliilL^TAE HOJE MEaMÜ O "RüaOL*

Creme sclentlfloo, iireparado segunclo o celebre processo da famosadootora cia belleza. tnllí;. Dourdort LeHguy; cjuo. ulçahçou u primeiro pre-mio no Concurso'. Ititoniaciotial do Produetos de. ,'fpllette,

RUGOL - Opera em vosso rosto uma v..'i'ila.eU-i:'u transformação, vossmbellraii o vo.) roiiive-.itisctí ao iiitisirio tt-mpo.

RUCOLi — Dlffcro cumpletariieiito dos outros cremes, sobretudo pelasua acção sub-cutunea, se-mlo absorvido pelos ue'iros du pcllf. os preciososalimentos dermlcos quo éuii-ain na sua composição.RUGOL — Eyltu o iVrevlhe iis rugas-precoces a pí-s de galinha e faz

desapp.-irecer as sardau, panos, cepitiluií;, cravos, maiu-lins. etc,RUGOL — Nâo enirroraura u pelle. Nüo contém drogas nocivas. E'absolutamente inoffonslvo. AtC unia criam.;;', rocem-nasclclá poderá usal-o.ItUGOL — Dft uma vida nova a eplrlerme flacida, porosa e fatigada,

emprestando-lhe a apparencla rea] da Juventude.GARANTIA!-'—•-Mlle. Leguypagara mil'doliares a quem provar queslla não tirou comnletamente as suas próprias rugas corri' duas semanasfle tratamento apenas.Mllo. LeguyofferecoriiU doliares," a.quem provar quo ella não possueoito medalhas do Ouro. ganhas cm dlversus exposições, pela sua mara'i-1-lhosa descoberta.Mlle. Leguy pagará ainda mil dollures o quom provar qus os seus at-testados do curas não são espontâneos o authcntlcos.AVISO — Depois desta maravilhosa descoberta Inr.uineros Imitadorestem apparee-ldo de todas aa partes do mundo. Por Isso prevenimos ao nu-bllco que nâo aceite substitutos, exigindo sempre:

RUGOLMme. Hary Vlgior, escreve:"Meu marido, que.em sua qualidade de medico, 6 multo descrente nortoda e sorte de remédios, ficou agradavelmente surprehendido com oa r»sultados oue obtive com o uso de RUGOL e por isso também asslrm» «attestado qui 1untn lhe envio. *** "

J'.-ao. Souza Valence, escrevo;"Eu vivia desesperada com as malditas rugas que me afelavam o ros-fo e depois de usar muitos cremes annunclados, comtcel a fazer o tratamento pslo RUGOL, obtendo a desappariçao não 80 dai) rugas como ri.»manchas, modificando a minha physionoinla a ponto, de provocar a cuHoeicíade o a admiração das pessoas quo me conheciam."Encontra-se nas boas pharmaclas, drogarias e perfumariasSe V. S. não encontrar RUGOL, no seu fornecedor, queira eori*-. „coupou abaixo o nos mandar que immedlatamente lhe remetteremoa ,,-npote. ¦«"«.»¦ umÚnicos cessionários para a America do Sul: ALV1M & Freitas -¦„,do Carmo n. 13 — eob. — Caixa 1.Í79 — s. Paulo. *K,snA«' "-aCOUPON — SRS. ALVIM * FREITAS, caixa 1.S79 — B. Paulo.Junto rínieUü-lhc uni vale postal da quantia de ItiOOO afim «.' „..me seja enviado pi-lo correio um pote de RUGOL: q

NOME , ... .

| Europa, acompanhado ore sut esposa, oI sr. Francís Hime, Industrial e cspltsiistà} da nossa praça, chere da rtr-nt Hlnie

U C.O sr. Francís Hime, que emprebendetuna viagem de repouso e aprowtt o eu-seJo para visitar sc-us filhos qát ss«oesiudaodo na Inglaterra, tem cSoiorada

permanência no velho mundo.o sen embarque ceia aa is bons, uo

Câcs do Porto. partiu honte-n, part Jota ds PO-ra, onde vae sei-vlr de p*ranjrmpho ao>novos bseharelandos de "0 Crarabery"o dr. James Darey, dlrector-presldônU'do Banco do Brasil.—¦.— A bordo do paquete "Massllia".partiu bonlem para u Europa, o douto'.Fonseca Hermes Filho, 1» secretariei d"

Leg-at-ao cio Brasil cm iiruíWlas'.—r- Com destino a t,'. Paulo, seguiuliontan, ro noctm-no de luxo., a cantora> patrícia senhora Heloísa Bloam Mastran-

gloll, esposa do dr. J. Hastrarurfúll, aqual vae dar alguns concerto* ua Pauil-eea e Campinas. Em sua companhia se-giiti) a senhorita Maria de Lourdes Du-uiinruns, filha do dr. Aurélio Lopes Do-nitrií.-uns, director das obras Publicas cioE-tado do Rio de Janeiro, a qual auxilia-ri a senhora Mastr-ng-ioll, cum os acom-psnhanientns ao plano.——- Pele "Arlanza", chegou houtem.•n- Rio, o sr. AscrotHno Carneiro daCunha, cx-deputado pelo Estado da Pti,rahyba (|0 Norte.

Dr. José Tsvsraa Bastos — Pro-cedente de Vlctorla, encontra-se no Rio,o dr. Jo«é Tavares Bastos, Juiz federalno E-plrito Santo. .

Acompanha o ninarlstrsdo cspirltc-an-tense a sua senhora.¦A bordo do "Olullo Cesarc", re-"fl'e"*oti para u Hcspanhu, o ministroHvpollto (ln AranJo, representante doBi*"ti| n»nil»1in i,.|/, oi))l«r<i. '

ENTEI"RnmENT08 -—Foi, honlclii, Se*pullado nu cetnlterlu de S. João Uaptls-M, o profeísor Joaquim Dantas do PaulaBarbosa, que durante multoi annos per-tenrvu au uiüirlslerlu municipal,

Km tio do dr. Oermnarlo Dantas,sefuai director do Fazenda da Munlclpn-lldade e do dr. -prisco Dantas, cllnlronesla rapltil. ¦'

O -feretro, que saiu da residência darainilla do extlncto, ti rua Álvaro Ha-mm,. 100, teve' uni crescido acompanha-iii"n'ii.

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Tmiumo *», VIDA. .Bxron.' OANPO.IHBEst sua urrs, do outro lado «o

AtUntks. (ol qus o laftlls adquutua, moléstia qu» o consumia.

JA d» ama feita, a' grlppe o par-seguira: -— O or-ranlssto ha do voaosl-ai...IS,. passando asslst» o pintor Mlgusl

Parreira lavava vida- tffspreoccupada,•atregando-sb a toda a sorte d« Ua-balbos e yrasers*»' O' orgauUioo. porea, uio venceut moléstia. A gripa* tomou vulto e,mais ur*», a tuboronlos» se assanho-rsava daquelle corpo de camponês ro*boato. ' '

Quando Ferreira quis eombster atsrrlvoi enfermidade, ora lu- Tarde.Foi «ntao qus «lio resolveu procuraraovoa aros, fazendo-se passagsiro dsusa transatlântico, .que o transportoudss terras lusas A nossa Capital, oa*de cb»0»u a 13 do mes próximo paa-sado,

Bem r»«ursos, ato pede Femslra es-colher para:'sua morada asnOo umsórdido quarto da habitação eolleoti*va A praça da Republica n, 69.

Nesse' loeal, mais ainda se oecen-toou' o desenvolvimento da onfermi-dade, até qne, anu-honteni, resolvsuo dosais loterpellar o medico que' ovh-ttb tratahio,' sobre ss devia ounio Jor esporaaqa d» salvamento; qu*lbs dlasissa o facuRailvo eom todaa fraaqnesa, so. a seloncla era lm-potente para d»»allar o mal.

Tal foi a rosnosta, qu* o desgra*çade, ao deixar 0 eonsaltorlo medi-«o. sd tinha om taaat» uma liWar porferrão aos ssffrimsatos, cortando omal pala rals, Isto ê, acabando d*vas ooa a vida.

E .»m easa, aarovaltando a nelt*.quando todoa dormiam, Ferreira, corai corda que trouxera de Portugal,«marrando a sua mala, enforcou-»*•io eompartlmento- em que esta lo-causado o ohuvalro.

Pala manha, ao ciaram pala trlstsoccurrsncia, os moradores trataramdo communlcar o oceorrido ao eom-

0 JARDIM ZOOWeiM E AS SUASATTBACCgES

Ooatorm» temos ji noticiado, sor*collocadu, liojti, a* ló hprao, ^.u jar.dlm Zooleglco, viõ vivsh-o das glbolás• sucurju uma capivara para t»n-tar a aümentaqao da glgxiitesoa "Su-oary", ohegada rocontom-mte d*Mn-tio-OroEso- Comquantc- nio ssjapossível garantir quo *asa serpentecoma a capivara, esta tonuuiv* le-vara grande «nlUdfio ao JardimZoológico, porque A loteai o lnts*rssse do publico per este ooto, quenirlsülmau vossa so pode oheorvar.

SEM ASSISTÊNCIA MEDICADeante, Ricardo d» Mattos Palvu,

Srtagoss, do ti anaes d* Idade, bar*

Iro, vie, ultimamente, os seus ma-les au' aggravar»m dt maaolr» oxtra*ordinária. Quasl Ja nio abandonava oquarto, qu* habitava por favor, nosfundos do botequim da rua S. LuisGonsaga n. tio.

Assim, s* bsm qu» causas** p»sar,visto qu» sra goralSienta estimado,nto causou surpresa aos qus o eo-nhoetam, amanhecer, hontem, Ricardomorto nó eompartlmento Ji' referido.

As autoridades do 10° dlstricto fl-seram remover o cadáver do Infelizpara o necrotério d* Instituto Mo-dlco Legal.

A Asssdaçis dis Eipragados ioCiMircIo 11 sua escola de

Instracção «ilitar_. A Assoeiaçto dos Kimprstaâes noCemmercto encerra, ainnnha, avguii*da-felra. psrs os candidatos quu se-rio subUMtildo» is exam» mu agoslode 1836, as matrículas uas suas os*eelas ds soldados, cabos u eargun-toe.

CM uaiidldatoa devsrdo aprcaentaros documentos seguintes: a) curtxlrade soclo; b) saterlsaçAo do pso oursepomwv*! (para oa manon-s), o)otrtldio d* sdade; • d) uttfata.lu ma-dloo, comprevisdo ssr o cundidatoanto para «xerclclos pbyslcoa, mur-onas, ato.

As ii-atrueoães torüo inlelo tambémamsnhi, quer par o« racem-matri-culados, quur para os antigos, fia üohoras, ns sedo social, rua GonçalvesDias n. 40.

LADRÃO PRESOO lnveatiaudor NUoarlo Leal, du

17* dlstricto, prendeu, no logar ds-nsmlnado Casa Branca, aa Tljuca, oIndivíduo Aristldes lterftlna. vulgo"Moleque Martins", o quil d secust-da do ter levado a effelto vários fur-tos.

miesarl» dr. Mario Ferreira Serpa, dedia ao 14" districto.

Essa autoridade, arrecadando oqu* encontrou no quarto do suicida,fes remover o cadáver do Infeliz pt-ra o necrotério do Instituto MedicoLegal.

Ex-na. Sra.A casa ÁGUIABB OURO, arua do Ouvidor189, caprichandocada vez maisom correspon-der 6. preforen-cia que V. Ex.lhe dispensa, ex-p6c para a pre-sento f-poc;: iramboUisslma colle-cção de vesti-doe para senho-ras, senhorlnhase menina», apreços aem com-

petencla

OUVIDOR, li!)

Água para a ma da Pednlra, enTuryassu'

Attonctemlo a uma represencaçtodos moracíorur ft rua das Pt-drelrat,tm Tuijaiiii, o rnlnis;--- dn viaç,-eautorlsou ii iniqiectoria de Água* nEsgotos a provleliMiclsr sobre o .".boa-teclnitinto do água fciuelle togns*douro.

COMO VM.\ MPI.IIEH POTIKCONSERVAR SP A JCVKN-

TUDE\ (Da Revista "Popular TttpU-s")

''.\ inulhoi- que el-inrju parecerjown deve abster-se do uso de cri-mes 6 curmlns, porque, do conlr*.-rio, so cnrvsegulra pairar a aspectodo seu rosto o denlrutr os loctdu- dosua cutls", diz MiirRiiret lloln-es Ba-tes, a conhecida ctn-rlpiora.1 "Medi-

' cos nutorh.idns dpckir.iii: que ne S)\ luullier abusa de me irmrlevj irtlO-i claos, arrisca sun saudú", nnalm con-: tlntla a r>i.jrliiior«, O tratamento p»r-; feito ao qual so poelc subnvettor umaI cutln m.1 6 o du cera mórcoltisod (eraI inglea: "puro inorcollaod vrxx), poisI çsta nada accrosccnta a peito, aoi contrario, tira-lho algo! toda cutleu-; lu superficial, velha, descolorlda e

iiianrlisdn. Deste morlo vnc apiiare-condo, em seu lopar. n nova cutlsdelicada quo surge gradualmente elasc-.-i.mitrl.-LH inferiores paru revelar.-sè Asuperfície, isto í o que ac conseguecom a e-4ru mercollzfd, quo uc pOdeencontrar om qualquer phiirmaela.

I A c5ru aotun com ioda suavidade ej «om t.uiHar damno algum a nova,I cutls, dane!-. te^ uni aspecto rosa-) do u brllliui.ti) completamente die-

tlncto elo quo apresenta uma poli»tietndn por i iilurn. Eaio 6 o me-thodo que «o ilevo m-friilr para queuma mulher possa coruiurvar sua. Ju-venlude,

VÂNGUÂdos grandes BARATEIROS

ARMAZÉNS GOMESnão temem concorrentes...

IMPRESSIOSAM!...'."GjE . 'mLjg ' ¦ ^mmTS'- W. ' '

Roupas brancasPara Senhoras

CailMS dia dwdi,,. 31200Calçu bti ptUM iÊ*k 31800Contl3i$iis ditdi... 8SSQ0Culiflta Miti ándi. 7S500liga 2 picas disdi.. 27SOOOJciis 4 piçasdudi,. 45*000Porta-stloa finos disds. 2S500

¦dj-aa-s

Roupas taçasPara Meninas

SiliMs cw iiqMi., £308drpftks mim , . 13880Cádito cm PKfUà, 33500Caihtlts Mfti gmiss 43500Corinliibas flns «Hi 43600Calciikis di opala... 33800CaRisiRkas Ai..... 23500

' \* ^^B^DpsÍ

ARTIGOSPARA BEBES

Toucas 8....... 3500Sapatas lã...... 3800Capas lá....... 93800Capas fustão.... 123000Vestidos (Iros ... 123000Bratsféres...... 53500Toucados filo.... 88000Camisas pagas.... 68500Cokertoris.,,,, 123000

SEDASSedas medias-Sedas finasSuperior crépt da CMia cens Mia, it. 113500Superior crépa CMia Ghrtstst Mia, at. 163500Fino rnarrocain tidas as siris, ii.,. 143800Radiam finíssimo Iraieiz, ai 223800Radlum Lyoaiz superior, at....... 338000Marrocain superior fraactz, at 283000Charmouse Lyon cens mtda, mt..... 343500Sitlm rinrans» tidas as cérw, àl,. 273000

MORINSCurtnta pica... 363100Laradefiu..... 293000Larado nmril.,, 373800Taulaté......,,, 423080Maiwktsta ... •. 443000Sipirtir ,,, 493000Pelle de in...., 523000Móiill........., 653000EsfãdH....... 68S000

Tecidos de fantasiaVolles bordados ultima moda, mt...... 73500Volles pastilhas grande moda, mt....., 73000Voiles fantasia, novidade, mt,......., 6S500Oeorgette algodão, pastilhas, mt 143000Cambraias Suissas bordadas, mt...... 168800Cambraia linho superior, mt., 83900Crepon negouse, novidade, mt,,..,., 6S500

Roupas-Cama e mesalençol cretone solteiro..,,.,

Orande lençol cretone deLençol casal, reclame ,,,,Lençol casal, cretone ingliz ,.Colchas solteiroColchas casal.....,.,...,.,...Colchas finíssimasColchas tnglezas,,,,., ,,

738009S800

I2S500I6S500II$50017850035S0C054S500

Novidades e miudezasBolsas seda, artigo fine.,,,,.,,.,, 153000Carteiras de cooro, desde 3S000Carteiras finíssimas, desde......... 123000Carteiras encrustação, desde........ 163000

Grande Secção de MeiasSuperiores meias seda, par.,,,,.,, 5S900Seda pura animal, par. ,,,,. 7S500Seda pura com baguete 11 $500Seda finíssima animal....., 145000

J-^Trajessa S. Francisco de Faola-38

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^-—^^^mmsm^ímímmimm^mmmMi^.

fflft,',. ¦ ,.¦¦, .'rn.'-.1 ..",¦•!-.¦¦. >">,-. •• -¦ -'

iíl*itfa!ãâi«ela1bÍA^'_¦ A.;|i,,i,upp

-M11»Wl>l»lWla«^ilfc«llami^

Mirim — OwMé•tomam

•WW^«1?wr,.y'*'wf.ípf^tl

0 JORNAL — Domingo, 15 de Novembro de 1M5^.«wm

0 MOVIMENTO DOS NEGÓCIOS #>t(rtiaVttM»Tftfot O* M*TM(!oti

'.1(Oondn»ao da 11- pagina)

i•£¦» marco . . .'£ara maio , . ..Fará Julho . . .440025505 Vi

¦ Venda»

H? dia d» liontem ....,Ko dia anterior .....

ffiá -^AVRE, 14 de novembro.

550530609 VtSaccas10.00015.000

E»tatlstloa semanal do café no Ha-•'i«I5: Ç»f»C»o ofjiçiai do café disponível, Itypo "Bom Terreiro":

No dln de boje . , .Nn semana anterior. ,Bm Igual data do 1024¦*'• Ca/,J ih llrusllNo diu de hoje

Francos8120.17535

Saccas138.000134.000

rara Julho 19.10S. PAULO, 14 do novembro.Abertura:

18.04

Conipi',3 7*500381501139*10039*70040*;tH041*500

Vend.n'cot.

90*10029430040*10040*80042)000

Pur» novembro,Pura deiembro.Paru Janeiro. ,Para f.iverelro .Paru murço . .Para abril . .

PllHNA.MUUCO,' 14 de novembro.O mercado do algodio, boje, ao meio

dlu, iiuinlfcstuvu-se ectuvel.Entradas Fardo'

No dia de hoje 700No dia untcrlor —

Dendê 1" du relembro p, p.:Xo dlu de boju 22.500No dia s.ntcrlor 21.800

/¦.'.1-i.VlCII >•.'«.'

Xo diu de hoje ,...;. 5.400No dia anterior 5.000

Primclrus sorte»;1'recos por 15 ItHoas

Boje Ant.Vendedores retrah. retrah.Compradores 35*000 35*000

JJiii&aroin,'*;ASSUCAR

NOVA YORK, 14 de novembro.Abertura:

Boje Ant.Para dezembro 2.36 2.38

lioras e 30 ml- Paru manjo 2.57 2.55uccesslvel, com! Paru nulo 2.70 2.65

cotando-se por; Para julho ...... 2.75 2.75! Mercado estável.

Bojo Ant. I Hesiie o fechamento, baixa de 2 oo, o 04 'alta de 3 a 5 pontos.91.'o 92 1 >'. ' NOVA YORK. 14 de novembro.Ss!n 88Í10 >~j Fechamento do dia 13:87 fl 870 Hoje

i Para dezembro 2.33bojo, !?nru .1."'.,.rí°

233.000[*

150.0001 18.01111158.000

288.000282.000393.000

nestu

Na semana anterior. '.

.Em Igual data de 1921 ! .

Ca/,! i/e ontiHK procedências'No dln de hojo ...0*n semana .interior, . ! ,

.¦Em Icuiil liatu du 1924. Tolms:

No d'a de Inije.Na «emana unterlorEm Isual data de 1924 . .

LONDRES, 14 do novembro.'. • O mercado de café n termo,pruç.i, hontem, ,'is 11 'nulos, inaulfMtnv»-»»baixa de 3 u 7 li d112 IlU-ua:

,Parn dezembro , , ,Para marco

Para inaloPura Jiiiliu

. SANTOS, 14 de novembroO mercado de café disponível, ..„.,.., ,fechou cniaio, vigorando as sesulnteii ' ai" -ulll°

opções por lo kllos: Parn setembro. . ,i Mercado estável.

Hojo Ant. A. pas. Desde o fechamento, baixa parcial do,lla!lii1 a 3 ponto». Nova York.

LONDRES. 11 do novembro. Canadíi . .O mercado-do nísitcnr fechou; liontem, | Moiiiovldóo.

2.0í2.75

Ant.2.412.552.6.12.76

O dollar r«KUlou: u vim» do H17000 «6*780, e a prazo d» 61650 a 61670.

O» bancos afílxarum, liontem, a» •»•KUlntea taxar:

TAUkiLLA DE UANCOSPraça»

Londre» , , . , .Paris ,...',.Novu York. , . .

. Praçu» ,Londres .....Paris . „ . , . .IWlIa .?....PortugalNova York. , , .Canada Hespanha ....SuUwaB. Aires (papel) .li. Alrea (ouro). ..Montevldéo, , . .Japão ......SuecluNoruega Dinamarca ....HolandaBelelcuSyrlaSlovaqula ....Chile (ouro) . . .RumanlaAllemanha (marco

da renda) , . .Áustria (por schil-Une).Sii,;.--lUXU.-

Café, por franco .OS VALES-OURO

O Banco do Era«l! colou o dollnr: -. |„ST,,„.T,, ,,..,.,prazo, a 6*670, e fi. vista, a 61700; for* Arrecadando d™ 11uecendo os v.-ile.-i.ouro para a Alfândega £, i auanearreníaA ratiilo de 3*039 papel por 1*000 ouro. 5m-l ,"ua{

"^Xdô jooAniti?« whi pinnnniuui *"¦" ihuui perioao oo

A 90 «Ilu»7 7/16 7 1/2

«267 «2706*650 6*670

A' vista7 23/61 7 7/16

*J69 *273$270 $274$343 $360

6$700 6$7306$720

$958 *9671*292 1*3002*800 2*8406*380 6*3836*890 6$9502$880 2*84il11790 1*820

1136011670

21700 2*720*303 *306(270 1272$200 $201

$840$037

11599 1$605

$930 $970

$270 $272

CdinjintiMo» dlver.sas:

M. H, Jvronymo. . ,C. liruhmnÇon.nilea.Moderna. .Docas da Bahia , .D. de Santo., porl. .D, do Santos, nom. .Loteria»Torro* U»tnn«< Nacionaes . .li. l'\ Vlctorla a Minas

(Jomttnhtas de Se.puro»!

Uraul»Iiiii-KrldndeConfiança

DKHKNTURE3:TVr. (Vnillauca. . .Corcovado .....Docus du Bahia . ,Docti» dc Santos . .Alllança ...'...C. Guanabara. . , .Manufactora ....CervcJ. Brahma. . .America Fabril. . .Mcrliv .& Blutifé . .MercadoRxpl, dc Porto». . .Puni: llcU-na. . . ,1'rnt: liirliintrlal . ,Hotel» Palace. . . .Llnho Snpopemha . .'1'. Como:. Industria .Tec. Sn li to Alelxo .

— 71$0001101000200$000

110$000

. 9(00045(000

100*00040ÍIIIHI

4751000470100050$000

61000ÍOOfoOO

30(000 —' 1001000190$000

182$0008u*u0il

180100017510007&IU00

1721000 17010001781000 170(000102(0011181$0001:000$

1991000

1901000

18510002001000195*000

SAQUES POR. CABOORAMMAPr«

LondresParis

Typo 4ITypo 7

27Í0O0 27*000 40*00025*000 20*;iii,i ,

A' vista1 11/32 a 7 13/32

$272 a 1273 a

6*730 a

1961000 —178(000

1(0(000 —195(000 190*000

170*000130*000

170*000 —llr.NDAS F1SCAKS

DKLEQACIA DO THESOURO DOESTADO DK MINAS GERAES NO

DISTR1CTO FEDERAL19:058(000

1.038:056*600

1.610:974(200

Entradas até aa 11 boraa:

fíacrui30.90!)32.33534.763

ifc

1.295.8231.264.9141.508.754

27*50026*95026*450Saocas10.00015.000

IP.:l:

'No dia de hoje .,No d!u anterior . .Em lifuol data de 1924

j Existência:No dln de hoje . .•No dia anterior .Em iiíual data do 1924

Embarques:; Nflo houve.

SANTOS, ll de novembro.í O mercado do café a termo, no fecha-

I mento, manlfestavu.se cuimo, cotando-«s o typo 4, por parte dos compradores:

Hojo Ant.Para novembro. . , . 27*300Para dezembro. . . , 26*800Para Janeiro. .... 26*300

VendasNo dia de hojeNo dia anterior

S. PAULO, 14 de novembro.Entraram, hoje, neata capital o em

Jundlahy, 30.000 eaceus de café con-tra 31.000 no dia anterior o 35.000 uomesmo dia do anno passado.'

Em Jundlahy:Boje Ant. A. pas.

Pela £. Paulista 18.000 19.000 13.000ím fl. Paulo:

Pala Sorocaba-«-», etc. . . . 12.000 12.000 22.000

ALGODÃO'-, IíIVERPOOL, 14 de novembro,' O mercado de algodão disponível •

do termo, âs 12 horas e 30 minutos,apresentava-se calmo, com alta de 310 pontos, assim discriminada:

No disponível brasileiro, alta depontos.

No disponível americano, alta depontos.

No americano a termo, alta da 710 pontos.

Cotações:Pence por libra:

firme, com alta do 4 Vi 0 7 ü d., vleo.rando us segulnleu opções:.

Hoje Ant.Para dezembro . . . 14.1 Vt 14.1%Para miirc.0 H.9 14.9Para maio 13.0 15..0Para aposto 15.4 Vi 15.4 %

PERNAMBUCO, 14 do novembro.Unlca chamada:

Typo crystal:Compr.33*600njeot.nlcot.n|cot.

Vcnd.nlcot,

86*000n|cotn|cot,

cot. ncot. ncot. ncot. n

cot.cotcot.cot.

Vend,nlcot.nlcot.

47(00047*70048*00049)000

Boje11.0611.06

Ant.11.0311.03

10.4010.4010.4710.40

10.8010.3710.4010.32

Pernambuco "Fair". ,Maceió "Fair". . ,American "Fully" Mld-<3H'ig 10.61 10.58Opções:

Para janeiro. . . ,Para março ...

. Para maio, , , .Para julho. . . .

ÍLIVERPOOL..14 de novembro.Fechamento do dia 13:'_,

, EToio Ant.Para Janeiro. .... 10.28 10.30

,Para março 10.35 10.37,Para maio 10.37 10.40Para Julho. ..... 10.29 10.32

¦ O mercado melhorou depois da aber-tura. Os baixistas eobrem-ee. Compraslio estrangeiro. Baixa de 2 a 3 pontos.

NOVA YORK, 14 de novembro...O mercado de algodão moetra-se comcaracter actlvo. Oa baixistas cobrem-se.

Vendas especulativas. Alta de 19 a 20pontos para o "American Futures", queera cotado em cento, por libra:

BojePara Janeiro. ..(..- 19.94Para marco 20.06Para maio 19.85Para .Julho 19.36

NOVA YORK, 14 de novembro.O mercado de algodão afrouxou de-

pois du abortura, mas recuperou nova-«ente. os requerimentos do commercio.Baixa de 2 a 3 e alta de 5 a 6 pontospara o "American Futures", que era co-tado em cents. por libra:

American Mlddling Up- Ant'landa. 20.90

Para. Janeiro. . . ,¦;,'.»;¦; 19.74Para marco . . . . ;" 10.87Para maio 19,85

Anl.19.7419.8719.6519.10

20.8019.7619.9018.60

Para novembro. . ,Para dezemhro. . ,Para janeiro. . . ,Paru fevereiro . . .

Druto, typo Bolsa:Para novembro. . .Para dezeníbrp. . .Para janeiro. . . .Para fevereiro . . .

S. PAULO, 14 de novembro.Abertura:

Compr.Para novembro. . , . nlcot.Para dezembro, . . . 47*000Para Janeiro 46*500Para fevereiro..... 47*000Para marco 47*700Para maio ..... 48(800

PERNAMBUCO, 14 de novembro.O mercado do assucar, hoje, ás 12

horas, manifestava-se InalteradoEntradas Baeeoi

No dia de boje '

11.100No dia anterior 25.00o

Desde Io de setembro p. ...No dia de hoje 698.700No dia unterlor ... . 684.600

.Existência;No dia de boje 190.000No dia anterior 175.900

Embarquei:COTAÇÕES

Usina superior e 1* 15 kllo»Hoje 11(200 a 11*600Dia anterior .... 12*000 a 12*500

Segunda:Hoje 10*200 a 10*100Dia anterior .... 11$000 a 11$500

Crystaes:Hoje 7(400 a 7(800Dia anterior .... 7(500 a 7(900

Demeraros:Hoje ....... 5(800 a 6(300Dia anterior .... 5(800 a 6(300

Terceira sorte:Hoje nlcot. nlcot.Dia anterior .... 8(000 a 8*000

Somenos:Hoje n|cot nlcotDln anterior .... 7(000 a 7(000

Brutos seccoa:Hoje 4(500 a 4(300Dia anterior .... 4(200 a 4(700

TRIGOBUENOS AIRES, 14 de novembro.O mercado de trigo a termo, nesta

praga, fechou,, hontem, firme, cotando-se por 100 kilos, postos nas doca», empesos papel:

HespanhaSllliiSU, .....Hollanda. . . .lic-lglcaD. Aires (papel)SuéciaNoruega ....Dinamarca . . .Ja piloAllemanha . , ,Slovaqula

$965 a1*300 a2*720 a

*306 a2(810 a

1(605 a

( 277(276

6*7706*7406*920

«9671*3102(740

$309288201*8101*370116802185011610(201

Boje12.6513.0011.80

Anl.12.4512.9011.70

Para dezembro, ,Para janeiro. . .Para fevereiro. ,

Disponível:Barletu para o Brasil. 14.25 14.10

CHICAOO. 14 de novembro.O mercado de trigo apresentava as

seguintes cotações, em dollares, por bus-boi:

Boje Ant.Para dezembro. . . 1.53.75 1.62.37Para maio. . 1.46.25 1.45.25

l'HAÇA DO ttiONOTAS COMMERCIACS

CAMBIORegulou o mercado de cambio, hon-

tem, cm condições nindn pouco anima-doras, pois, os bancos resentlndo-se daescassez de coberturas operavam em de-cllnlo.

Os saques foram iniciados a 7 1|2 d.pelo Banco do Brasil, que se mantevee fechou a essa taxa, e pelos estran*gelros de 7 7|16 a 7 15|32 d., com dl-nhelro a 7 1|2 e .7 33|64 d.

Depois, estes desceram a 7 7|16 d. efecharam a essa taxa e a 7 3|8 d., ha-vendo dinheiro para letras promptas u7 7|16 dV oC

'-.' ¦ .Oh soberanos cotarum.se a 35(500 elibra-papel a 33*500.

Companhias Francezas deNavegação Chargeurs

Réunis e Sud-Atlantiquei^?»4à*'*<*'•''¦'¦''•'• -ír;í*>'PAQUETE «, .,--.,- ta! ./tv- o!i -sr.-ot

HO ÊDICEsperado do Rio da Prata a 20 de novembro,, sahird no mesmo

dia para DAKAR — LISBOA (via Lelxões) — LEIXÔES — VIGO— LA 1'ALLICE — HAVRE.

Phssusciis dc 1.' classe — 2.* classe — Frurureiicin — 3.' classefoni cmimroio — !!.• classe simples.,

Agencia Geral das Companhias Francezas dc Navegação1Avenida Rio Urunco ns. 11 o 1» — Tclculionc: Nurtc 6207

CÂMARA STNDICAL DOS COR*RBTORBS

Curso official do cambio e moeda»metalllcas:

A 90 d/v. A' vista7 29/64 e 1 25/64

PraçasSobre LondresSobre Paris . .' $267 (272Sobre Itália ... (272Solire Hamburgo 1*602Sobre Portugal . $350Sobre Bélgica, . $204Sobre Hespanha. $963Sobre Sulssa... —. 11296Sobre Suécia ... 1(791Sobre Noruega . . —Sobre Dinamarca —Sobre Canada. . -—Sobre Syrla e Pa-lestlna —

Sobre T.-Slovaqula (200Sobre Nova York. 11728Sobre Montevldéo ...->— —Sobre Buenos Alrea

(peso-papel) . 1(810Sobre Buenos Aires

.(peso-ouro). . —Sobre Hollanda

(florim) .... 81708Sobre Japão (yen) —Sobre Áustria (por

10.000 coroas) ($70Sobre Rumanla. (087

Extremas:Bancário 1 13/32 a 7 l/SC. Matriz .... 7 7/1» —

Moedas:Libra (ouro) ... $5(500Libra (papel), ... —Dollar (papel) . 6(700Peso argentino

(papel) .... —• —Escudo (papel) . —Franco (papel) ..,-.— 1250Peseta —Lira (papel) ... -*- 1285

Bolsa de TitulosO mercado de titulos funcclonon, hon-

tem, destituído de Interesse, tendo »WOpequeno» o» negocio» realtsado» aaBo'sa.

Estiveram ainda frouxa» a» apólice»geraes uniformizada» a estáveis aa de*mais.

Os outros papel» em evidencia erampoucos, e nenhum delles accuaou altera*cão de importância no» preços.

Vendas fechadas hontem:APÓLICES

Federaes:Uniform. de 500$ .Unlform. de 1:000( .Uniform. de 1:000$ .

Diversas Emissões:De 200$, nom. . .Dc 1:000*, nom. . .Do 1:000*, nom. . .De 1:000*. nom. caut.De 1:000*, port. . .De 1:000*. port. . .Ue 1:000*, port. . .Obrlg. do Thesouro .Obrlg. Ferroviária» .Obrlg. Ferroviária» .

jrui.io.ai-e».'Einp. 1917, port. . .ICmp. 1920, port. . .Dec. 1.535, 7 % . .Dec. 1.999, 7 % . .Nlctheroy. 1» série. .

listaduars;K. do Rio 100*. 4 %

ACCOESBancos:

MercantilCoinjiíiiihio*.'

D. do Santos, nom. .DEBENTURES

Hotel» Piiluee , 1 . 50-a 193*000' ULTIMAS OFF13RTASAPÓLICES:

Federaes. Vcnd. Compr.Unlformizadiie-, 5 % . 722*000 720*000Div. Kinissõetí, 5 ';¦(> . 715*000 712*000

Ap, uo portador: yEmp. 1003, 5 % . . 628*000 —OO. Ferroviárias, 7 % 782*000 780*000Obrig. do Thesouro . 832*000 830*000Div. Emissões, '5 % . 623*000 022*000Div. EltlIsaOes tcaut.) — 612*000

Estadnaes:18. do nio 100*. 1 íi, 96*500 91*500U: da Parahyba, .pop„j,-,88»00Q —

.1/tliifcl/incs

Em Igual períodoanno passado.

DIffcrcnQa para monoscm 1925 552:917*600

PAUTA MINEIRAE' a scL-uinte a niteracio que soffreu

a pauta mineira para a semana cor*rente:

KiloCafé em grão 2(100Gêneros de consumoCAFE'

Regulou o mercado de café, hontem,firme, com oa possuidores exigentes aos preços, assim, em alta regular.

O movimento de prooura foi, parlm,moderado, tendo «Ido o- typo 7, apesardisso, .cotado A base da 14(800 por ar*roba.

Foram negociadas na abertura 4.056saccoa e A tarde mata 3.047. no totalde 7.105 dita», fechando o mercadofrouxo.

Movimento catatliUooNO DU 13

Entradas

Abril 14(400 11(800Mercado calmo, <

Nn 3* Bolia: .Novembro .... —Deiembro .... —Janeiro —.Keverelro —Marco —Abril _

Esta Bolsa nlo funcclonou.Vciuloa Kilo»

Na 1* Bolsa (0.000Na 2« Bolsa ,' —

Total 10.000ASSUCAR

Esse mercado esteve, ainda hontem,em condlçOe» pouco animadora», semprocura c sem negócios de importância.

Fechou com o» preces sustentados, ma»completamente paralyiado,

O movimento foi o segulnt»:Bntradat Baeoot

No dia 11 1.750Saldas (.191Existência 77.110

COTAÇÕES DB HONTBMPregos por 60 kllo», clf.:

Branco crystal , . . 44$000 a 4S$000Segundo Jacto, . . . 40(000 a 41$000Demerara* $«$000 a 40$000Terceiro Jacto. ... —M.ir.cavlnlio 351000 a 41(000Mcacavo 32(000 a 331000

Mercado paralyiado.MERCADO A TERMO

Regularam, hontem, no mercado d»usfucar. as opções seguinte»:

Pela Leopoldlna . . . ,Pela CentralPor cabotagem

Total .....Desde o dia 1» . . . .MediaDesde 1* de julho . . .MédiaEm Igual data da 1931 .

Embargue*:Para o» Estado» Unidos.Para a EuropaPara o Rio da Prata. .Para o Cabo,Para o Pacifico . . > .For cabotagem

Baccas8.8701.313

10.1831(1.86013.189

2.125.52415.744

1.9(6.315

10.1245.189

450(.361

775610

AberturaNovembro ....Dezembro ....JaneiroFevereiroMarcoAbril

Mercado Indeciso.^Vencimento;

Novembro ....Dezembro ....JaneiroFevereiroMarcoAbril

Mercado frouxo.Feudos

Na 1» Bolsa. . .Na 2* Bolsa. . .

Vcnd.41180042100042100042(10042(10042(200

43(80042100042100042110042(40042*600

Compr.43$00042(00041(80042*00042(00042(200

43(00041(80041(50041(50042(20041(000

Baccas6.0002.000

(.000

de

41059

102

TotalCARNES VERDES

MOVIMENTO DE HONTEMForam abatidos no Matadouro

Santa Cruz:RezesVltello»Suíno»

Foram rejeitados:Reze»SuínosVltello»

Foram vendido» para os subúrbiosReze» 97 VtVltellos _Suínos 4

STOCK NOS CURRAES DB SANTACRUZ

Foram recolhidas, hontem, aos curraeade Santa Cruz, afim de serem abatido»amanha:

Rezeg 348Vltello» 39Sumo» 75

3 H

Ralado de Nort» . .Melo arroxe«-ia*a

AssucarBranco Usina. . , .Branco cr-«U! . . .Segundo Jacto , . .Terceira «orte. . , .Crystal àmarello . .Mascavlnho, ....Mascavo

ffiieolftdoDiversa» maroia:

CaixaMela caixa

Em tinaOnspeAmericano — HallfaxPelxelln

HankaVt Porto Alegre:

Laias cam 20 kllos.Lata» com i kllo» .Lata» eom 1 kllo .

De Laa-iinu:Latas com 20 kllo» .

De lujuhy:Latas com 20 kllo» .Latas com 10 kllos.Latas oom 2 kllo» .

Mineira e Paulista:Lata com 20 kilos.Lat.iri com 2 lilloa .

Batata»Mineira c Paulista .Do Klo Orande . . .Estrangeira

CafoLavadoMokuMaragogipe ....Typo 1.

(((000 66(000

BOIÕÕO 53$ÕÕ0Por iocoo

47(Õõo 51(ÕÕ0

43(000 45(00042(000 46(000$4(000 36(000

Por calj-a

100(000 130(00060(000 (5(000

Por tina

110(000 115(000Por kilo

4(0004(0004(200

4(5004(4004(500

3(900 4(300

414004(3004(400

8(8001(800

(600$650$800

Por niTobuNominalNominalNominalNominalNominal

38*700 39*000

4*5004*3004*500

4*0004*000

*7.".0*780*900

1 a 650(00014 a 720(0.0066 a 724(000

a (80(0001 a 710(000

399 a 712(000100 a 700(oo0

8 a 621(00045 a 622(000

182 a 623(00010 a 830*0.00

4 a 780*00i>26 a 782(000

20 a 137(00061 a 130(000

135 a 145*000300 a 138*000

a 67*000

85 a 95(000

60 a 390(000

42 a 173(000

Total ......o dia 1* .... 1.

Desde 1» de Julho ....Existência:

No mercadoBm igual data de 1924 . .:

COTAÇÕESTupoo

Typo I ....... .Typo 4 .-.:..... .Tyro 5 ........Typo '.:••Typo Typo a. *• :«i

Venda» (oaocaa) ....:.)Mercado calmo.

Pausa «emanai (por kllo) *N ODIA 14

Venda*Pela matroaA' tarde ; . r .

Total ...... :. 7.106Pregos por arroba:

Typo Typo 7 em 1924 . .

Mercado frouxo.MERCADO A TERMO

Regularam, hontem, no mercadocafé a termo, as opcSes seguinte»:

Na 1* Bolsa:

21.109151.354

1.914.147

258.885. 296.277

Arroba37(70036(900(6(10015(300(4(500(1(700

f.893

11410

4.0588.047

14(800(0(060

Novembro ....Dezembro ....JaneiroFevereiro. ....MarcoAbril ,.

Mercado estável.Na 2* Bolsa:

Novembro . . . .Dezembro ....Janeiro .....FevereiroMarçoAbril

Mercado calmo.Vendas

Na 1* Bolsa. . .Na 2* Bolsa. . .

Total.

Veni.35(10034130023*17523*15023*20023*150

35(20034*35023*15023*20023*20023*125

Compr.34(95034(20023(00022(90023*00022(900

24(95034(15023*10023*00023*00022*900

Saccas18.0006.000

LOUÇA ESMALTADADAS FABRICAS

Companhia Paulista de Louça EsmaltadaE

Fabrica de Ferro Esmaltado "SÍLEX"ÚNICOS E EXCLUSIVOS VENDEDORES PARA TODO O BU-UilL

LEE & VILLELA

Emp. 1900, íiort.Emp. 1914, port. . .Enip. 191.7, port. . .

11111. IÍ12O. porl. . .Dec 1.933, S % . .Dec. 1.999, 7 'i . .Deo. 1.550. 7 % . .Dec. 1.848, "1 K> . .Dec. 1.635, 7 ',,. . .Dec. 2,037. 7.'.;. . .'N'ktliei-o.v./,1,>-fcéi-:iÍ! '.Nlétneroy? 2"ísêrlfiV.

ACÇÕES:Bancou:

BrasilBrusilelro Allemão .UoiMineroioCotn.t.tírcisi! . . . .

. NacionalFiiiiociònurlos. . . .' Mercantil . . . . .l.:>Yoiiru, . , . , .portuguez, tior!. . .Portuguez, nom. . .

I Coiii/iim/iius de Tc-! ridos:• Amerlcn Fabril. . .Alliancd

1 Uom Pastor . . . .. Uriisil Industrial . .. üorcovudoi Confiança1 Prcg. Industrial . .I lviropoljtána . . . .I i'-\ de Juta. . . •

Nova America . . .I ..1 .nuíaetora . . . .

Tí-.ubatS Industrial .

150*000137*000137*000

178*000128*000

110*11001-15*5,00

: 685U00 ;' 67*000

397*000210*000172*000

295*000351000178*0001ISÍU00

275*000190*00')118*000490*000190JOO"210*000450*000

2905OU0

505*000700*000

145*000

128*000177*500137*500

1311*0110145*000142*000

• ^6,7*000

291*000190*000

202*000250*00018*500

390*00023S0OO173*000171*000

250*000

200*000

600*000

RODRIGUES PALMEM & Cia.RIO DE JANEIRO

Tclegr. CeramiatalMEIA PORCELANA — CRYSTAES FINOS FJ

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Para Nova Orleaus:Theodor Wlllo &, O. .Ornstein & C.

'. . . .Antônio França « C. .Colieu Arrb/oiii &-C. .'Graco & Pinto Ijopex & C. . .Vivaoq.ua Irmão & C. .

Para Nova York:Vicrl &. C. : . . . . .American Coffée Ltd. .Barbosa Albuquerque & CArbucltle & Ornsteln & Hord Rand & C, ... ,CáS*'ií Arrlaoni, & C; .- •'Mc. lvinlay Si C . . ,Fraéa Irmão & C. • • -

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Para n Havre:tirasteiu & C, .....'.. ,Alfredo Siuiiei- íi O, .

, Paru. .Antuérpia:3'1., LuUtid- fi; U. . . . ¦•E. ti. Foiile» & O. . :Cohen Arrluoni & ti. . ,Theodor Wllle & C. . ,Vivactiua irmão íi C. . ,Ornstein Jir.

Para Marselha:Theodor Wllle & C. . ,Grace & Ornstein &¦ Pinheiro Ladeira .£.- C. .Vlvautfúa Irmão A: C. . ,llaid. Hand & C. . . .

Para Soutlianipton:1,\ Johnston & C. Ltd. ,

Para Buenos Aires:Alfredo Sinner & C ¦ ,

Para Portos rio Sul:Cobeii Arrlgonl íi C. . .Norton Megaw & O. . .

Para Porto» do NorteÜrnslelii & C. . . • • ¦

24.000

Suecas

0901.200

900885100

1.250659500500500

1.0001.000

3871.5241.000

9501.000

60l.OlK

"22

6251130125250

1.000

A FrigoríficoS. Dlogo:

Reze* . . .Vltello» . .Suíno». . .

Anglo forneceu para

10554

Vendaa em 8. Dlogo, para o consumourbano:

Rer.ee 414 %Vitellos 83Suíno» 99 Vj

PREÇOS NOS AÇOUGUESRez 11709 a 1*900Vltello 31000 a 31500Suino. 4*000 a 5(000

Mercado atacadistaPREÇOS CORRENTES

MANTEIGAPor kllo:

Fina de Mina» . . 3*500 a 41000Superior 3*000 a 3J500

ARROZPor 60 kllo»

Brilhado de 1*Brilhado de 2*Especial . . ,Superior . . .BomRegular .

95(000 a 100(00087100090*00083*011075*00072*000

85(000. . 88*1100 a. , 80*000 a. . 74(000 a. . 70(000 a

BANHAPor kllo:De Porto Alegre:

Lata de 1 kllo . . 4*200 KLata de 2 leiloa. . 4*000 aLata de 20 kilos. . 4*200 a

De .Lapuna.-Lata de 2 kllo». . 4*400 aLata de 10 kilos. . 4(800 aLata de M kilos. . 4*400 a

De Jfinus • 8. Paulo:Lata de 2 kllos. . 3*809 aLata du 20 kllos. . 3*800 a

BACALHAOFor 53 kilos:

Especial 1001000 a 130*000Superior 50*000 a 06*000Pelxelln. ..'... 110*000 a. 115*000

BATATASPor kilo:

Mineira *«00 aRio Grando .... ?650 a.Estrangeira .... $800 a

FARINHA DE TRIGOPor sueco, no Mol-

nho InglOü:Brasileira. .... 2.1*0110 11Buda Nacional. . . 28*000 a

4*400-1*1004*500

4(5004*5004*500

4*0004(000

»7G0JOSO(900

Nacional

Por kilo:De fumeiroConunum ,

36*000TOUCINHO

35*20038*20030*200

MILHO

3*500 a2*700 a

4*80031000

Typo 2.Typo (.Typo 4. .... . 3719IMI 3S12H0Typo 371100 37(400Typo 20*300 30*11110Typo 33*500 35*800Typo 34(700 35*000Typo NominalTypo 10 NominalEscolha Nominal

r'orello de trigo Por ii kilosMoinhos Nacionaes . ((500 7(000

Farinha de mandioca por U kilosDc Porto Alegre:

Especial 33(ono 35(000Fina 28(000 30*000Entrcflna 2S|noo 27*nnoPeneirada 241000 33*000Ornssa 23*000 24*000

De Laguna:Peneirada 2tjnnn 258000Gro*sa. ....... 23*000 24*000

Farinha de trigoDo Moinho Fluml-nensc:

F«peclalS. LeopoldoOO .

Do Moinho Inglês(R. R. M.):

Buda Nacional . . . 42*000 42*200Nacional 40*000 401200Brasileira 39*000 39*200

Do Rio da Prata:De 1« qualidade, . —De 2* qualidade. . —De 3a qu.-illd.ide. . —Americana — Barri.

cas ou saccoe. . —Feijão Por 60 kllos

Preto superior . . . 151000 40(000Preto regular . , . 32*000

De cflres:De Porto Alegre . . 60(000Manteiga (velho enovo) 40(000

Sueco c/ 4* kllos

42(00040*00039*000

.000"500600125500

.813340250125500375

61

40

470

j.ÍDj'IVtai. ....ALGODÃO

Iteiailou C3SC mercado, liontem. des-tituido de Importância, mas, «em alte-(|Uü ne tíoiiser.ynrani froüxua,rucàü .iprcoiaAcl nu curtiu ditei cotuçüetí*

O movimento foi o seguinte:tíiUnulas- Fardos

No dia 13 «39Saidas «97Existência 2Í.397

COTAÇÕES DE HONTEMPreços por 10 leilos

Svríüe.-?.Vrimeirasí turltít". .MedianasPaulista .....

Mercado frouxo.MERCADO A TERMO

Regularam, liontem, 110 mercado dealgodão a termo, as opções seguintes:

Na 1* Bolsa;Tend.

Xuvembro .... *J3$500Dezembro .... 23$õüm.laiielro •.'3Í70OFevereiro 23(800Marco 24(300

23*000 u 21*00021*000 u 32*00025*000 a 26*000201000 a 21*000

COinur.-2*80023(110"23100023*40022(800

Por 60 kllos.Àmarello 19*000 a 20*000Branco 27*000 u. 28*000Misturado c regular 17*000'a 18*000

FARINHA DB MANDIOCAPor 50 kllos:Vc Porto Alegre:

Do 1* qualidade . 231000 a 35*000De 2" qualidade . 28,000 a 20*000Dc 3» qualidade . 26*000 a 27*000

Dc Laguna:Peneirada 24*000 a 25*000Grossa 23*000 a 21*000

FEIJÃOPor 60 liiioe:

Preto especial . , 351000 a..-10*000Prato 4-^gmttEdiitBi.r. •- ,8iíW0O".u.. '-33*000^

Mulatlnho. . . .... iiO'*000"a" '3-l»000!

Branco coimiium . 501000 a 55*000Manteiga 40*000 a 75*000Branco nacional . 5u*000 11 55*000Branco estrangeiro 60*000 a 70*000Outros qualidades Nominal

ÁLCOOLPor pina de 480 litros:

Ue 40 grúo-j . . (l,",li$(Ki0 n C7O$n0OHe 38 grãos . . 620*000 a 030*000Ue 36 graoa . . 500*000 u «00*000

hi4iioks;nf. ; Á M- $A cotação desse artigo, iia-'rcl;a3'Cuni-pany, na Standard Oil o na Anglo Me-xican, caUa cum duas latas du 37,85litros:Por caixa — « 30*000

GAKOL1NAA cotugão detise artigo, na Texas Com-

pany, nu Standard OU e nu Anglo Mc-xican, caixa com duas latas de 3/.85litros:Por caixa. .... 37*000

AGUARDENTEPor ]):;ni dc 480 litros:

Do Campos •..• 330*000 a 3105000Ue Angra dos Keia 3501000 11 360Í000De Paraty .... 370*000 a 380*000

XAR<JL'UPor kilo.-Uio i/u Pi-ala:

F*atos c mantasPuruo mantas.

Proiiíeiru:Patos c mantasPuraü mantas.

ltio Grande:Patos o mantas1'iiraH mantas.

.Uotio Grosso:l'atos e iiu.itaa

Enxofre 50*000Branco nacional. . 5ii*000Branco e.-nr.-ir.íeiro (10*000Amendoim 50JOOOFrndlnho 301000Mnl.itlr.iio 30*000Outr-s |u-(ic(.(li>!:cla» .

Americano:Dlvivus !.:.i!cag , .

UaniriiinDe Minas c E. do RioS. Cátharlna — La-

tas de 5 e 10 kliosEstrangeira — Dlver-

sas marcas. . . ,.Milho

ÀmarelloBrancoMescladoDo Rio da Prata . .

PotvllhoDe Minas, Rio e SioPaulo

Do Porto Alegre . .De Santa Cátharlna

PhosphorosMarca "Olho", de ma-deira

Marca "Olho", de ceraMarca "Ypirangu", decera

Marca "Ypirangu", de ,madeira

Marca "Pinheiro". .Marca "Brilhante" .Outras tua raasj . . .

SolDo Norte:

GrossoMoldo

Do Cabo Frio:GrossoMoldoEstrangeiro

TuptocaDiversas procedências

TouoitUiüCommumDe fumeiro

VitlftòDo ltio Grande. . .

EstrangeiroVirgemVerdeColíares

XüiriuuDn Rio da Prata

Patos e mantas. . .Manias ......

Do Rio Grande:Patus c mantas. . .Mantas ... . . . .

De -Matto Grosso:Pato/; e mantas. . . 1*1001» interior de Miuae,

Rio e S. Paulo . . 1*400

33(000

62(000

75(00055(00055(00070(00054*00035(00034(000

NominalPor caixa

— 30*000Por kilo

((000 5(000

3*500 4(000

Por kilos19(000 20*00027*000 28*00017*000 18*000

Por kilo

JHOli *900Sblli) (900*600 *750

Por luta

90*000 9-1*00098*000 99*000

98*000 99*000

911*000- 95*000903000 95*1100885000 93*00080*000 90SOO0

tSacw v/ O kilos

18*00019*200

10*00011*000

Pur kilo(700 1*200

Por kilo2*70(1 3*0003*500 4*800

Por barril100*000 115*000

Por pipaI :250*1 :250*1:300?

Por Mio

2*000 2*900

1*400 2*500

2*100

2*500

Minas Utrats.Pura» mantas, , . 1*200 a SJ500

CÃES 1)0 1'ÜKTOEnilinreacrtiv ntrnendal 110 CV.cs ilo

Porto, 110 trecho entrenuo A empreso, m-rendatiirin M. llui.r,|Ue du M..cMo. Um-tem, As 111 lioras:

Armntvns:Interno 1 — (Miatus diverso» — Com

carga do "Joaxolro".Interno l — ciuitus diversa» — Com

carga do "Sabor",Interno 1 — Chuta» diversa» — Com

carga do "Southern Crcss".Interno 2 — Vapor i^mt.lo "Paninã".

—Demsitrgii uu iirinuiieiii 1.Interno 3 — Vapor IngU'.: "Milton".Interno 4 — Vapor nacional "Etlia"

Cabotagem.Interno 4 — Chata* diverso» — Com

carga do "Ribeiro de Abreu" — De»,carga de sal.

Interno 5 <mixto A) — Vapor hollnn-Je* "üyldyck" — Descarga no arma-:om 1,

Interno 6 — Contas diversas — Comcarga do "Emilla IVliegi-ina".

Interno 7 — Vapor norueguês "Rygia'Dcícurga 110 armazém 1.

Interno 8 (mixto 11) — Vapor naclo-nal "Poconi" — Descarga no armazém 1,

lnti<rno 9 — Vapor allemSo "Mlnden"Descarga no armazém 1.

Interno 10 — Vapor lnglez "Merlo-neth" — Descarga de carvão.

Interno 10 — Vapur Japonez "Kama-kura Miirú" — Recebendo carga.

Interno 10 — Chatas diversa» — Comcnrg.i do "Cap Norte".

1'ateo II — Vapor "ueco "ur.iccla"Descarga de trigo,

Pateo 11 — Vapor nacional "Gyrasol*Cabotagem.

Interno 16 — Vapor Italiano "Ártico".Praça Mauã — Vapor lnglez "Rad-

norshlre".Movimento do Porto

ENTRADAS NO DIA 14De Santos, o p:ujucte brasileiro "Com*

mandante Miranda".Do ltio Grande e escalas, o paquet»

lnglez Ttadnoílilre".De lluiiios Aires e escalas, o paquet»

frnnci'/. "Massilln",Dè Cardlff, o vapor Ingle» "W. I. Rad*

cilff»".De Tamplco, o vapor Inglês "San Lec-

poldo",De Ciirnvellns e escalas, o vapor bra*

sllelro "Sumaré".Pe S. Mntheus. o rebocador brasileiro

"Augusto KiTrcira".Do Uuenos Aires o escalos, o vapor In*

glez "Sordlnlun 1'rlnco".De Porto Alegre « escalas, o paenteta-

brasileiro "Itngusssú".De Fortaleza e escala», o vapor brasl-

lelro "Pelem".Dc Aniftcrdnm e escalas, o paquete

lnglez "Arlanza".De Saníoti, o vapor belga "lioMvicr".De Santo», o vapor lnglez "Dovenby

Hall".SAÍDAS NO DIA 14

Para Paranaguá è escala», o rebocodor brasileiro "Santa Cruz".

Para o P.io Grande c escalas, o vaporlnglez "Plutttreh";

Para lto»:irio de Santa Fé, o vaporSueco "Graecia",

Para Antuérpia e escalas, o vapor bel*ga "Bollvler".

Para Marselha e escalas, o paquetefrancez "GuaruíA".

Para Buemw Alrrs e escalas, o pa-quete sueco "Pedro Chrlstophersen".

Para llovdeos e escalas, o iiaquetefrancez "Mas»l!la".

VAPORES ESPERADOSNova York — "Alegrete". , . .Rio da Prata — "Andes" ....Amstcrdnni — "Flandrla". . . .Nova York — "Vestris" ....Klo da Prata — "Vaulian" . . .ltio da Prata — "Meiluana"!, . .Portos do Sul —• "Recife" . . .Pará e escs. — "Bahia"Santos — "Ruy Barbosa" ....Rio da Prata — "Weser". . . .Portos do Norte — "Itacava" . .Havre — "Formose"Portos do Sul — "Cte. Alcldlo" .Nova York — "Pan America" . .Hamburgo — "Mandü"Nova York — "Cutnamo" . . ,Rio da Prata — "Hoedlc" . . .

| Portos 1I0 Sul — "Anua" ....Hamburgo — "Nledenvaid" . , .Portos do Norte — "Itaipú" . . ,Rio da Prata — "America" . . .

VAPORÍSS A SAIRRio da Prata — "Arlaiiza." . . ,Curavcllu» — "Icaraliy-' ....Nova ij:-leaiij — "Ilurbaecna" . .Soutliamiiloii — "Andes" ....Ilio d-.i Prata —¦ "Flandrla" . . .Klo da Prata -- "Veslrls" . -. ,Nova Vorlt "Vuubuu'! ....Uorilíud -- "Meduuii:t". ....Porlua ilu Norte •-• ".ruaxolro". ,Aniurru-jã.j - - "-AiHaiíuiittH'' . . .Laguna — "C. M. Ijdurclioo'' . .Petieilo — "Cte, Miranda". . . .Movísofú i! ftscs, -— " lieujfti" . . ,TUtjiiliy i; CHOd. — "KUui" ....Porlod do Sui — "Itapuhy" . . .Tara c lascu. — "ílasaiicé", . . ,Rio da Prata — "P. Prlnoc" , .Iteclfu e escs. — "ltaguassil" . .1'orlos do Sul - "Itaijuera". . .Santos — '.'Belém"Port,*! do Sul — "Cte. Alvim" .I.jttxunu. — "Providencia". . . .Portos do Sul — "Asufi" ....Bremen o caca. -— "Wc.«:r" . , ,lluinbiirgo — "lluy liurbosa" . .Hamburgo — "La Corufiu". . .Pclotus o osca. — "Itaipava" . .Laguna — "Prospera''Rio da Prata — "Vormose" . . .1'orlori «lu Sul -¦¦ "ItaLiiijía" . , ,Recife — "Itapura"Portos do Norte --- "AracaLV* . .Montevldéo — " Maraiiguape" . ,Pará e esc». — "li. Alvos" . . ,Portos do Sul —- "Bragança" . .Aracaju — "Italtuba"Illn da Prata — "Pau America" ,11'iivro e etes. — "lloedic" . . ,Sa.ilo.i — "Itacava'1 ......Moséoró ti ética. -— "Ooyaz" , . ,Gênova. — "America"Porto» do Sul — "luipú" . . .

16IS15131515151616171919191920202020202122

15161615151515151515.151518181616.1617171717171717181818ISl!llil

20

20

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(Capital o Reservas M 37.000.000. — ouro)Balancete cm ül ile Outubro dc ÍUS5 tias Ftliucis do llli

São Pu ulo, Santos e üuritylwtALTIVO

Letras dc&coilluduü.Letras e effeitos n receber om cobrança do exterior ..I.eírus 1;. cficltoá o receber cm cobram;a do Interior ,..liiiitpre.itluioj "clii contas corrciileü „.,Valores cauciomidon „. ,,Valores dopo.situdosCaixa matrlxAironcias o ]i'iliães no exterior ,.,Agencias c l'"lli:ies 110 llilcflor .'Correspondentes do KxlcrlorCorrespondentes do Inlòi-ior ,.Títulos o Imundos porloiiçent-es ao BancoKdiflcio do BancoHypothecas ..Ciilia:

em moeda corrente 110 Banco.. 7.(i77:32ú$0G0cm moedas de ouro no Banco .. HS:80ü$000cm outras espécies 71:4ft8$500em outros bancos 12.2^2:70253-10

rl<! .laiu-ii-o,

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O JORNAL. ~ Domingo, 15 ue Novembro dé 1525

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THEATRO, MUSICA Ê C vWtímm(CoacleUo «• B» pag.)

Ma carioca • m*lhor da» ImpressOas,1'Jlla, que ae tes no Uraall, unarlupar uprvsvntar uoa brasileiros oupti-ctaeulus dignos do renome que cou-qulstou. ¦

FUrriVAli llt.NOAKÜRaalbJsuM, hoje, . noite, o graaae

reativai organlmdo pelo Jornal Hun-gare da America do Sul, nos saiões deFlumlaenae V C, aob u dlrecofto ar-tistlca do maestro Francisco Braga.

Nesse festival serio ouvida» oom»postgAes de autores naclonaes e hun.garoa, bem oomo serão esblbidas 4an-saa ««rant»rletl«!A» tmiarares.

Tomarão parte a aprtriaaa caateraprofexeora Uartrlta Beserra, a lllaetrederlamadora aenhoriu Oonlta HortAraújo e os t-unceltuados professoresOorfclnlano Viluwa, Oetaviano Oonçal-vea Nevrtoa Padua, Kaneseal, JohnXotwi aa» a» lar* oovlr em antiga*eanloe naolonaes húngaras e sra, Qor.gey Silanyl Boba.

Haverá um grande concurso do bel-lesa e duas 'tombo'»!, terminando comum grande baile, tocando a AttlantlcJass-Baad."

15tp4m%mtrma*eJWM^eJm\\mmT\Wt^il ri

MUSICA

mento para dar a essa mHnlfe.Hlae.iltiSu ca/acter da rcernibeclajen o «->«•rvlec» prestados pelo dsrsolor oInstituído com um devotamantoi puij-co coruuum s umn cerreeoã') eneie «se

SOCIKUI2DE OB COXCEHTO» »TM-PIIOMCO*

O *• » ultimo concerto da lérie j*o-pular, da Sociedade de Concertos8yniphonlcoK, reall-n-se hoje. á» 13horns, no Theatro Municipal. Ser*executado o bello poema aymphenlcode Leopoldo Mlgue.", "Ave! Uber-tas!" e, s pedido, aa "Ser-natas*, deAlberto Nepomuceno e Henrique Oi»

O apreciado barytono CorblnlanoVlllaça cantará o "Torneio doa bar-doa", do "Tannhnuser". de Wagner.o comcf.hto nn pmsiww russo

JOSEPH KOSAIUNSKTO publico do Hio de Janeiro tutt

a opportunldnde de conhecer brav».mente o pianista russo sr. Joscph Ko-sarinslcv, que Re apresentará no In-stltuto Nacional de Musica, no dia 3Sdo rnrren.táí .'i." 21 hornn.

Kosarlnsliy. d natural do Petrograd,capltnl da líussia. cm cujo còns'erva-torlo foi dlplomndo e depois laurea-do, qunndo nprcaentou varias coniposlçRea «V sua lavra.

As cidades mais Importantes da-quelle pais do notável cultura musl-cal o sr. Kosarlnsky vlsltou-iis to-dns, dando coneerlnii uni Hiení-nsmais n fa mu dos de Petrograd, Mos-eou. Rlgn-õ outros. De passagem pa-rá o Brasil, tocou olnda em Berlim,no sal/lò de Beethovòn.

O Illustre concertista escolherapara o seu prograuima musicas di'grande tecnnir.t. que executa cambravura e pérfoliíAo,

Dentro de alguns dias publicar*-mos o programma que o sr, lisiv-rlnsky escolherá.

INSTITITO SACÍÒXAÍ DB>1 US1CA

• Bncèrrariiin-se hontem as aulas doIiistliuto. mia terminação do annolectlvn. devendo rnmeçar em stsulda ,os exames dos rursos. .'..

Muitos professores e alumii"» orga-InlMirnm tuna lesta em homenagem jno dlrnistor, o professor Fertln de ;Vnseon.-. lios e, Justamente, porque ir.io houve um prncriinimii, .i.ireniedlta-do ,?•» tn.ios ioiT-oiTiiim' eRpontanèíir»

lllííIõõLOGieo:

dignidade, oaila qual roaís ••'••for.uava em p.tantaar a «u» -»"''"*•3».o. o MU appisum. e a sua «jatls.facão por ?•!•• nontlauar * frente ae«aveataMlKlmetito que preita ao ea- ,¦ino puhllco IBo valloaoi se-Tleos.

O grande aalto de concertei regor. IgiUva. eram os porfeeaor-s qussl nsSua totalidade, os fuaoelonarloe ad-mlnlstrstlvoa, tnnumeros _sJurnnoaacompanhados pelai ws* família*. |

SarprehendMo, quando ohegmi joejeo. onde tOra chamado, e rodea/lopor quail todo o «-arpo doeenta. o irFonla de Vasconeelloi foi «sodado,•m nome de todos, pelo prof-isor. sr .Carlos de Carvalho, que fei, em elo-quente dlaeurio. uue delxamoi de pu-bllcar per fnlta de «leaco, o hlstorl-th da Inatltulelo, rem oa *¦«¦,].**'•-doa 4* merecidas gloriai, de d'«leu'* |dadea sem nome e, por veiei, çd dei- ¦caio dos poderes públicos. Ttelembr». Irom saudades e emoçSo. «>s nom»s seLeopoldo Mlgues e d» Alberto N«P0*muceno dois benemerltoe do Inetlinto,tio guerr«aío» o Injuriado» pelo» in-vejosos e termina asstirnalando oaesíorqns do professor I"rtln (le vaa-concelloa pela elevação daquella «stn.beleelmento, que tem merecido osmais altos conceitos de todo» os«rrsnde* artistas que o tem -visitado,pola superioridade do ensino e daíduraçío mustenl doB seus. nltimno»

As palavras «lo sr. Carlos de Car-vnlho foram seiruliias de rnultoi ap-nlnusos e o sr. Fertln do Vasconrjl-los acradoecu realmente commoviao

üègUlu-ue um p«»i|ueno rnne»rtn, r».L-ldo pelo professor Humberto Mija-,no. em que foram annlaunldos todo»cs Interpretes Ouvimos trecnn* a^um bello e numeroso conjunto de cor.dns e mn'tos nnmerns de canto « aonl.iiio. exelusIvBmente pnra alumnns.

Puderlnmns citar diversos nom**nesta nnta apressada, mas leso t.ra- •rlá â manlfostacSci o enraetor qne a«•lia iir.e"Mln: a vohesfio do senti-f.i.nl.-) òõI1»rHvn qiiií a nrrdu/lu. a su-tlsfncfio de todos, o riltnorejo nl ieri>dn tantas rrlnncas (pie eram como asnrolW«or3.s, portadoras de lores »mprofusflo para o . director do estn.be-loclme.nto.

DUICB HALLEIS

ConipauaWa Carlora fia Dnrletu. riotheutro Cario* Oum«a, com a mi»-rlaota l»v» de Ollvlo TU»** ¦ mostradiv liupbonlas 4'úrDellsa, -Torce, Aile-ila, loreel*,

O «leneo artístico ila «inmuaablaesta assim orckulvado: >'ri«clll» Eli-vi» I.éa Roblnl, Maria Vldsl, KHib»rDérgarata, ' Arnella Fermlrs, ousa^-

:-.«wj.i. i*iu:o de iiu»<it, a. Bitien-court vir. IC Ueco), li.»r.l'.Jw. «U lv.it-tas, Jullo Corrta « outros. |

Aluda dum uouio» «In valor artlütlru, Iqn» daatro d.i L.vvo» alun »~iio dlvul.(tudo-, com;il«!lr.7.'.o o ulfitieo «Is com'ptinbla, quo poeu*. umlixm pDqutnCi icorpo eorol.• • • Inlolou-ss honte», no Joio I

Caotnn». .'.í ,"<i hhrss, n provn viio-rãbttrnphlcu ile 'Halbirtno iui<cabiti*,ir. íl.i.ticit.i lio» (Juntos, ...io »v nr.i-t.i-i ilsr.tiar <iuraulo ao noiiui, num u*\tià OÚâ, l«'il)i«i ÜftOOi (Ifl (CftraftfHríiO ,1r. M.i-1... Ufmbertl, a" dsleituiiokuxlllar, uu»Ik.iuu iu.t rnudluo» lu-«'.sua para ;..,uiiip»;i].r..wc. a p.-uva,<jua «ata (leipartivndo vivo inter«:su«.

TVÜJIO'!! — --CiiOJ. ia. <toi MinT«>*l «1« »fTW, .,»¦ "'•io ui iicd.*.

V^i ".CLOIfA -«. .ose -

Cf.VSMASAVlit:CDA — 'O r*rr**o So Et»".I'AIU81EX8U — -1'<i1«bo Cu k.-.ltO*.

tiitfUBBawartaammmB i! asja: 'zósecssíu* y.

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artística: Hapliael PinheiroHoje — Vcspore! ús U Iioras

NOITE — S «'• lú horas ••rjltliwas da comedia em 3 actoa

0 íivro do continuoAmanhã — Bspectaculo em hu-

menaisom aos chronistas thea-traes. na 2.* sensão haverá urnaetó variado. Terça-telrá — Apeça feminista: "Mo«-as de hoje".Em ensaios - "Oe maridos nacArda bamba**.

COLCHAS

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O nome da pianista que se fes ou-vir hontem ii tarde-, no Instituto Ma-eional do Musica, o por demais conhe-cldo, nüo so pelo curso brilhante nu"fez nnquellii casa dê ensino, omlc con-íliilstott uni primeiro prêmio (medalna.tio ouro), como pelti Biiceesso qua temobtido em dlfforentes foiic.ert«w; Ou-ira ooniHiilo. b multo honrosa, áureo-In o seu nome: eüa pertMina a uma1'nmllln de artistas de ritrti dlntincijfloH continua ns irlorl.is tios spiis asccti-dentes. Seu bltiavú, Isidoro:llovllscqua.nuo foi profr-scor 'tle plano das filhastio 'ultimo Imperador, era um musicorli. 'valor; s< u nvO, o velho professo^F. A. Bevlliicoua, foi um dlstlnetonlanlsta o ainda continua, no masrls-terlo que elle tll.-jnlfleou sempre, a suabenéfica aceno ilorente; sua . nvfl. »sra. F. A. BevILtcqua, assim como o.s.--«i tio .".vív Muci-nlo P.evllncqiin, cx-erreram o nniglilerlo com (rriiTiiio hrl-Mio; 'sun riiHe. u sra. .Tuüeín- SntileB,« esualmt>nte '..ínn pianista e proles-nora de valor po«i"o cnninmm; o «eulio, sr Octavio rtev.llacqúa, é um pro.fcisor dlstliirttsirlnio'' na curso siire-r'or iin theoria • fiislcnl c cnmwi nrivi.]ni'-s'e uri critico !"'m prl.entado.rils-oti.lo cie >-rirtn cultura; sua irtiifl:.íii-ii-;ii i egunlmente umn plunli"t8 fl-htsxlnvri, dc rnvo iPüinerairienfo, simIrn'^ T.y.lla umn vlollnliitn (im» .t<;rnvlhracrio c copttiovp. Outros nrtlstitsse cnciititruin iilndii nessu família prj-%'ilí-irl;iíTa corno, n sra. Eut-qnli) T;«vl.Tri*<:tT' firV^f^ss^rn (* i*nri"i?rtiBtiiiiliinii'^ ri sr. Pvlvtn Tievllsenuii mieenlHvii .'irtes dc ntitril natureza com ,s>ritlnu>ritii «¦ (llftlncelio. |

N"flu sillPlrit, pois,, que nesse mt-lo.cm «me predomina ;i at'ti' com o s»uí!|HIut.-i hf-nf-flco -!e IriMiNmo. a "»• |nhi.rtra Pule Snulvs continue as trio.rias da fninlün em fine cnrfn membro .í-, lini cx^niiilo a seguir, 'jm espirito¦ Imitar" „ .';' Síria fllfflril. em urna nota a^ríssa-dn .de moVrítínte cnracterl»ar bi-fn',"!nersonalldnde p«nn»«tl*» -lu H»nhiir«t*r>n"i*» Sanles: bn»ta dlzfr qn» nwittr.- Hiicoritrii o proloniísineitto dns «*'«•ri»» iirtistles» da suh família virlvll*--g-Vaiia f nor Isso mesmo rnVrerva tan-tos aYiplfciitoH* (Io nunieroiio audltdo .sí-ii í'onè»rto. '.

Ai.'.ni «•> Tt«icít. S.'«'-)altl e fltoolnque fitrnrsviiin na prhneira parte oorirtàrnvmoa, rlla fez ouvir, como :ex-tea umn vftlsn do i"'liooinr Na Sf-CTip-ilu pnrff cl'.:t coloriu, coro o «*sra(*l*t0 n livir.ifl píònllsr a cmla u.»".'.n»"ümTiVisleíies de rícriominíeno e villn-7 ..fios ja «iríDiaches.". iliv. "iclmsfV »rrtàvc-l i- ;:s téln1»;1.."!*» ófiloj-íâo vigorosoe rtuonítí. fl* *Mos?oríír**rcy n

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I HieiaNa brilhante Interpretação do

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— Lustres da Casa Braga, objectos de arte do JÚLIO (leiloeiro).Amanha — Ultimo dia — GABTAO NAO QUBR OUTRA VIDA!¦HHawa»iaaMnaBwasnBin

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HOJB — Despedida da — HOJB

LEOPOLDO FROTES .Dois grandes espectaculos - A's 3 hs.

(Matlnée) e 8 %

A melhor aventuraNo dia 13 — Leopoldo Froes rea-

llza. no Theatro Municipal, sua tes-ta artística com "Partida para Cf-theria", de Martins Fontes.

S. JoséGraa.de Companhia Nacional

dé Revista*Amanha - A's 8 % e 0 «4 - Amanha

Festa artística da actrlz CândidaRoso dedicada ao Bloco do* In ven-

eiveis do Club dos Democrático»-(Vlão ns rocia .

HOJE — Bm matlnée e a noite —"Mio na roía". 4Terça-feira — ReJita dos autores.

No dia 13 — Festa de Antonia Uc-netrl. No dia 20 - 6» feira - No dia 20— Sensacional premlére — "Roupana corda" de .1. Praiodos. com mu-slca de Assis Pacheco.

AVISO — Fica som effeito o festiva) do aetor Conceição Machado,«t« estava annuaela*» para a mattnée fis hoje.

_m.Êmmtljmmm\^mWÊm^fm.

ÍJBê WmW^^isÊmm^ÜH aaeKwD iHt^^liB^f"'•*¦¦•'¦'-í^aCaH.

mm -^:!''¦¦**!!^rlMl ' -~'' ' WfiÈ

Quer a esposa saiba, ou não saiba... ha mtrite .

marido que se aborrece de casa...Porque?Elias, as esi.osaa, geralmente ião boa* e sobretudo afloram,

os seus maridos, iías — passado o primeiro anno de casados —elles não cão mais os í.iesmos... '¦

fi)""Sorqu>i'V. ':íuí deoeío-m osj h^nens no seu icr pam. «» JaTít^i>Sarem completamantè^íeiuiis? O iiiio"? A d-:d!cttçildf*,p carinho?Èm vão I..-I senhoras pro:ura:vi u rauão,.. 'j nu' efiltauto «i^intíi beiii. próxima, udmiravelmeiito expileadp um

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INFORMAÇÕES ÚTEIS1MBiacio <1_ H ____ _• __—t_ ai-o a_-cpoi

rrMtottea pan»II horaa do hoj*_*_.rioto i"<<(te»_I • NUtthvrvy — T__»a

orai ohuvae, patsand,) erradu.ti_ia.euta u bo». 1*«_p_--tarai noltu niale rro*¦¦¦ «nlavel <1« «tt» _a m-rtan» <_0- ;II "_ üt crÉoa, VctMoii; «Ka «ul a lúeto _-_»*. 7

KataHa ilo Bki — 'rt-a-o: uucacaOer, »>ftn»n4o ala.attvel | «ohoyu. T__p«r_tur_* _ol<* ft__, uut_v-l 4o «to-

Matado» Oo Sal — Tempo: pvrrorb-ie umo e_uvu_ om->. Paulo: juolho-ar- bo r-r-nú • ooe.ttmi*j_ »*—t noaOrattls Barmoi,». 'jVmponttur.; «aUvcl am -. Paulo o *-•raaa, UfMra uo-_« noa éaaaia Butadaa.

m0fÍ0fl000tm*a*áVmâ*lW&a*$^+a+á*0^^

V;r**;,/,,!' • , g

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O JORNALI JANUtO — BUBNOO. 16 or. N BB 1Mb

A SESSÃO DO SENADO

INFORMAÇÕES ÚTEISW—«vro yaatoiwl — ST» winietr- p_i«dori_ ao Th«--

aouro Nficlonal t-rilo pigtm an_.ih_ an w-ultrUa folluu:

ManU*!o elvü d» Ju'-M«*j. du A • ->'P*>u-*_u- - A_u_l_> »_i'«» P»r-i ao *_-___» fo-

i__»;Ouiu-m) »iun!or>__, A ü ti _-oo_ Drum_..«_tS Bar-

v«at»t da __w_-; Titula-ea d* -ai'».» • -. Orf-iwtM**.*_*í_i o 0»arur!_» da li» de Vfc-:Uo,

"Jiajlóo-* —• CoidjuvuiUa do «Baião e flu—Cáa».Lixxoini*^»»*»*»»»»»»**»''1''»*'**'' *.*»*>»**'*»*',»*'-«-*»*-'»*'

1

Votação final da lei de prorogativa orçamentaria —

O ultimo discurso do sr. A. Azeredo na pole-mica com o sr. Epitacio Pessoa — A 2a dis-cussão da revisão constitucional — Levanta-

mento da sessão antes da hora regimental' Ao ser posm era discussão, pelo sr. o sr. A. ._«•• ~o - O que jnnlenllleiidouej Martins, lioniew, no Sana-o, lucrar o ptlz nesto nismento um swer• teta uo dia anterior, ralou pelu ordem ao certo porquo ficou aceita ou sweu

o »r. Paulo do Frontin. o "Diário doCongresso" publicou erralMiu-nto a ma-Mlr» por que for*jn votadas as emen-daí orferoeldiâ aos parauraplioa 30 o 3«Ha emenda u. B A consutulfRo; coutoasso equivoco poderia vir a dar logar a'maior prejuízo, solicitou o senador ca*Moca, a mesa, Drovidcnctis ao sentidode Mr corrigido o erro.í O presMeota declarou tenor em coq*

,. iMeraçao a roclamaçao ouvMs, e deu a-acta por approvaria.ífcb Um só papel f„ IMo no expatteBt».

Um orrteio do 1* «eeret&rto da Gamaradoa Depntodoe eovtaado a proposiçlo pela«uai se concede 16 dias <*•» RS-las, ao-'nualmenie, aos mapt.g*dos no commer*Mo, nos lBduatrtas e cm todas as se-'{Ou doa empregos J<"rMUsueM.

o discurso do br. azcmdoO sr. Anfinlo Azoredo, que pera Isso

se Inscrevera «om antwedoact» de ai*guns dias, oecupou a ti-ibuna, por umavea, disso, oa poiemlea que tem entre*IMo com o sr. Coitado Pessoa. Come-çou dlMtxto «roe lbe agradaria nSo ralarmais esta vez, nao sâ por se terem azo-date os debatas como porque esta dls-eustlo estéril em nada itp-of»tian_ aoptls. FUama por lar a_o mUraado sfuãl-o.

— Perdto, w-taoa o sr. EpiUe»Petsot, ea nao atrmel v. ex. ApenasUnatrl molto de»i~laine_te se, comov. es. dissera no seu ultimo dkscnrco.Iria continuar.' O sr. Azeretlo negou qne tlresse p»0'mettMo continuar. O sr. Eptucto Pos-aoa revisou a sPMrroattve. Nao cneijra*ram os antagonistas a acconMo noste pon-to, mas o sr. Azeredo contt-raou:

Se eu ilvesse de apreciar todas s.3eoasMeraçOes feitas pelo nobre senadore no mesmo tom em quo ellas foram* ex-pedidas nao chegaríamos ao rim destadiscussão estéril, da qual ninguém ptXIctirar proveito e muito menos a Xaçaoque ri, admirada da nowa Insistência,(mando poderíamos aproveitar mellior onosso tempo, dlfentlndn os apsmnptos fluinteresse geral e qu* dependem do nos-to exame

O sr. Eptaclo Pessoa — Esta obser*wçao eu a fiz no primeiro discurso.Ntto fui ou quem trouxe o assumpto pa-ra o Senado.

*

O DIA DA REPUBLICAd_ _.• IMl-l

tada, por' moineutoti, a «_idl«Utura doeminetitu dr. Joso loaqurm soajjra avlco-presldencla «ta Republloe, na cb»p«com o dr. Arthur Berniirdes? 6c esteaoonteclinonto pudesse, de ora avante,rontitr tws destinos do Brasil, o nossodever seria esclarocol-o, mas lendo o errode sua exclusão produzido JA os eou»ofTeltos, que foi o prestigio que elladeu il reaccOo republicana, qne nSo te-ria perturbado o palz sem o coacuraoMEla—so «U nuiia, n._ valia a pene estar-mos a relembrar eaae passado...

O sr. Kf-tado Pessoa — Quem o re*lembrou rol v. ex.

O ar. A. Azeredo... que alg___o*lltieos daqnerte tempo nio quiseram bemoomprebemier.

Se repito naje o que «ase enMo, comopaladino da candidatura Sesbra.. qne sempro sustentei com a maior lealdade, em-bora, hojo sirva a minha attitude de armapara mo combaterem, 6 porque estoueonvencido que, se a <*iwnb!na«*4o fosseconjugada pelos Estados de Mtnas o Ba-bis amparada pelas outras untda_>3 queeastentaran a candidatura _ern_OH, te-ria evitado a camptaiha qoe pernirliou aordem o agitou tio profundamente opalz.

Mas, ss a—tentei entlo a «_s_4aturaSeabrs, d» qno ainda nojo nfio me «ire-pendo, «leve, entretanto, declarar qua ia-mais solieRsl qoe se manttvease o vouco Egrégio Snpramo Tribunal, se estecitneedesae o '¦nabots-corpns" qoe lberora impetrado."

O orador explicou as razões porquet_*slm agiria, mantendo com o seuillustro adversário um longo dialogoom torno deste easo. Alludlu ú. clrenm-stanela de nao escolher o eeu nobreantagonista as annns com que o as-eride «aquecendo-se do passado doambos uo Senado o na política na-clonal. Entretanto, nlnsuom melhor«luo seu antagonintu, do ho'o conheciaa slneorldade com «tuo o orador de-fondla as »uas allianças. Estove som-pre ao lado do senador paraliybanonos moemntos dlíticòis do sua políticano sen Estado natal.

—. E* verdade, confirma o er. Bpita-cio Pessoa. ¦ '

O orador relembrou as antipathias,

Ü» ãmtlnnaaite db. pNdwnaqlo <_ Ba*HObUcK,

AtrtCH de ter briclo a r«e«c.o ¦__!,o dr, Arthur Baraardas dar* audleaslaaespeataea «ms qo__aadaataa • ofrlobtudaa -wlirii *Ur_-«ay- a «Ba-weAtras", atra curtaa na Ctaaostarar «4IB1de **epreaantaa-M os co-mine aaaagoanan oelebimoies do 1*5 de Nan-enfero.Coapjurtxyjrao os nesses lioape*_ aootn-panhados dos srs. ombalmdor Mara yAraujo o mlniatro Ramos Mente-*, toa*llaando-eo _ oereraonlü aa M horuo, nousüílo' da honra do p_Í_cio do OrtUtl;servlrU do Introdnoto-' o oaptt&a-le-MttteEdgardi srello.

líealizj.T-se-4, a seguir, a aud*.:ioIa.aolcmro, (icliando-se o praaldr-ite ' daKepirbllea ladeado pelei ministrou KelisPu^ooo, Affonso Paona Jun ter, Annl-bal Freire Miguel Calmes, FtaadoeoSU, Atexüodrmo de Alenaar o Solem-brlno do rjarvaHto, dr. AiaCr Prata, ma-reclml Carneiro da liontom», dr. lüd-mundo da Veles, «reneral Saota Cruz,capitão do fragata Moraes naco, offi-claes do eablueto o ajudantes óti ordene.

Marcada para os W 1(2 horaa, a. re-copefio, suborãlnaiHlo*se ao oereaionlalaoofitumado, obedeooA ft seguinte or-òoiu do prooedowcta:

a) Senado Fadetui « Câmara iDeputadas, esperando ao salto da ca-polia, e bundo introduzMoo pelo dr. Ml

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que sempre vencera, de Pinheiro Ma-obado. ao senador pola Parahyba.

Passou, ontUo, a rebater o discursodo seu antasonista no ponto do seudiscurso alludlndo ao Interesse do ora-dor pela sorte dos revoltosos.

Confessou a sua estranheza no caoo,porquanto nunoa ouvira falar nessetelegramma do cenoral Ciodoaldo daFonseca ao presidente do Matto Gros-so, affirmando qne - o sou amigo co-ronol .Pedro Celestino fazia Justiçaaos sentimentos de ordem e lealdadedelle orador. _ melhor ee defendeu-do desta aecusac&o, acenescentou:¦Ora, no dia 0 do julho de 1922 euestava enfermo, de cama, quando, pelamanha, deu-me a honra de sua visitao deputado Pessoa de Queiroz, que,cm nomo de s. cs., me procuravapar coramunicar o movimento lrrom-pido durante a noite o pedir-mo parair .oo Senado e facllltar-lhe as medidasroprcsslvas do quo necessitava na-quelle momento. Quan_o entrou o dr.Pessoa do Queiroz atí o meu quartodo dormir, pois, quo estava de cama,ainda so achava na minha casa n meuquerido amigo ó medico assistenteprofessor Ijiilz Barbosa, que, a mlnlta,família recommendara tivesse ou lo-«lo repouso, continuando preso ao lei-to, pois, a fobro tinha subido a 38oi melo grãos'.

Depois do ouvir o dr. Pessoa 'Io•QtloIroH, on lhe disso:"Peco dlzór ao presidente quo, apá*sai* do achawne nesto estado, irei aoSenado para votar as medidas dc quocarece o governo o se nao for, minhasenhora enviara a minha certidão doóbito.

O sr. Epitacio Pessoa — Tsto mots-tra quo nõs nfto ostavamos zanga-dor.

O sr. A. Azeredo — Numa hora doincerteza como aquella, so eu tivessea mais ligeira ligação com os ro-voltosos, aproveltar-me-ia da eceast&opois, estava realmente enfermo o dei-_*.ria de comparecer ao Senado, semqoe por Isso podesso ser censurado.

O sr. Epitacio Pessoa — Mas v. ex.uttenda-ma. Bu nSo digo quo tive a» oqealquet* litsacao com os revoltosos.Dito, apenas, que os revoKesos disse-ram quo v. ez. nto ora ti o ligado aodr. Arthur Bernardes quo nfto t-odessu•ftmpeWr qualqtíer TOtnifeataç&o porparto delle.*;,

O ar. A. Azeredo -~ E* u_ã KOph)/Bma. Os revoltosos podiam imaginarde mia» o qno quisessem. Betavamno aou direito, raziam política. Averdade 6 o que c-stou dizendo.

Ifas ao contrario disto, acompanha*do por mou filho c por um genro,compareci li seseão, asslgnel a reno-lucão do Congrosio, decretando o cs-tado de sitio e fui pessoalmente levarao chefe da nação a minha solida-riedado pessoal. Saindo do Cattuto,voltei para a minha residência, ondecheguei peoi- do que sairá. Ahl esta,a resposta que pot>so dar a- Insinua-(:Õ6*5 malévolas sobro as minhassjtnpathias pola revolta".

KeferlndtV3e, depois, 0. imputacaoirine lhe fizera o ex-presidente daRepublica, do ser politico protlsalo-nal, oom o pejorativo, fez uma crlti-ca mitiuciotia tia e.nprossao, uastranloquo todos quantos desenvolvem a suanetivitiatlo na politlca, «tuo por ella seInteressam o so dedicam, sao indublta-velmentó polltleos profissionaes. eninguém poderá oxcepluar o dr. Epl-tacio Pessoa desse numero.

Negou, com o testemunho de factospelo sr. JosC* Murtlnho. não ter vi-si tado o presidente da Republica, emTv-lropolls, no dia 15 do janeiro do1922, afim de o aconselhar, a retira-da da. candidatura do dr. Arthur Bor-nardes. depois do ouvida a nplniito dopnesldento do Datado do São Paulo.Foz demoradas considerações em tor-no do aseumpto. concluindo por dizerquo o ac-nador pola Parahyba so equt-vooara lamontavolmento.

13 o,«r. .Azavodo entra na peroração,terminando por fllni r cjúe espora ser áb-sol*/idn*t Hob m-oeadoH ouo não limrieHeti,

A INSCHIPÇ-0 DO SR. E. PESSOAPediu ii palavra, eutúo, o sr, lipltaclo

1'eâsoa, nuo considerando u oxlsruiüadodo tempo para responder ao senador I'or

awlMonal MKHxr, TrtbamJ éa Qcmtaa_*_ da Awmiscio asMMUJo ata»

Jirtjaíoalor o ar. Arerrur Esrnardasmira;

o) C__o Alplowatloo br-sileiro, ea*»«*-*• no ealte aonl e oendo introdu*¦Ma p_o dr. Fert-ra Uras-'._> __e-_be de i' linha, euperaado «osalto amanello o EenHndo do Jiitrodri-ot«r o tejriearta-aoronol Daltro Pilhe.;

o) Marinho, esperando no «alto Mou*rtooo o sendo imm_s!do pelo capltüode corveta «'.-raiaria Gulniaraea;

/) PvMcla Militar, esperando no saltot_ BibDetJiecoi o scwio Introduzida pelotna)or *iusto D'BUy;a) Oorpo de Bc-nteiroe, esperando nosalSo do Bstado-Malor c servindo dointroduetor o ca»!tao-tonento Bdsart

_o_o*Ti) Juettea do Dl-jtricto Federal, Oon-

aeko _»anicr__, fuaoeionallwoe publicoo demaia pctMas gradas, eaperaudo nosalão atira Jardim o sendo IntroduzMaBpeto dr. Wolckenib-o «Somas.

Um bata.Ri*o da 2» brtgad» de latan-torta, conforme dctermlnaiiao do cariara!Manca Barreto, con*mani_nte da 1* re-eüo militar, prostari as canttaonolasda prs«-nattaa.o auiuwu onwz iiuaiUfiM

O ar. Ou Tsta-amlntí, ciaaii—a>iln dosnecooioo da C_ir.a, entrectou hontem, noItaaaxaty, ao sr. I*>lis Ptafcoco, umtelezrxmma om «tuo o presidente da IM-publto* Chineza felicita o governo pelapássaçem do annivorsarla da Kupubllca.O CHA* DO EMBAIXADOR DO CHI-_

A' offleialldado do orocador "Uru-guay", o Si*. Irarrazabal Zaflartu, em-balsador do Chlk, oftetecou, uo lio-tol Gloria, hontem, um chã dansanto,quo reuniu a "haute gommo" da so*cledado carioca.NA UGA DA DBFESA XAC-OKAL

A's 70 lioras, a Liga da Defesa Na-clonal rcalfcará uma sessão solcmnocm sua sedo, fasendi» o dlactrrso offi-e!al o er. Oregorlo da l<\onseca.

A sessão seni publrca.

Q ACCORDO DE S. PAULO E NINASPARA A DEFESA DO CAF.

ATE' AGORA NAO POI ASSIG.VADU O CONVKNIO, AFBBAR DEHAVER O GOVKRNO MINEIRO APR_SEV1'.*UK) HA MAISDE MEZ, FOR INTE-tMEDIO DO KR. WAIíDEMAR CHHY-

SANTO, AS BA6ES RESP-OT1TASQuando o governo do 6, Paulo

criou o Instituto Paulista do lHsíosado Casta tratou, para dar-lho maiorodficra.ioia de cntnrar om ontondi-mento com aa autorldadeo dou outrosBetados produtores. O prosfaento doMinas, dr. Fonnando Mello Vianna,at tendeu lmiuodiatitmouto g_ coavheque lho foi dlrlffldo o convocou osaigrteoKores o lntereasados para umaasflomMca cm quo so dovorla dls-cutir as bases do accordo a cor pro-posto-

liouvo a o_embléa o com O quonolla so resolveu, o chefe do oxacutl-vo mineiro com a devida autorizaçãolegislativa, redlsriu um convênio quoenviou ao eoA'cnno paulista pelo soudelegado dr. WaWcmar Crysantho Po-reira, As nogoctaQd— preliminareshaviam sido ontabaladoa, ora om SãoPaulo, ora em Ealto Horizonte, ayin-do «somo rcprcsentaoto do sovemopaulista, o sr. Antctalo Xando, dlro-ctor da Reccbedorla do Rendas.

IiOffo o governo minolro uomoouum delegado pcnnar.onto junto aoInstitorto c a encolha recaiu no pro-próprio dr. Crysantho Pereira, quo setrainsportou pera a capital de BãoPaulo, afim. do levar a bom, tormoas negociaçCes do convento.

Matto Grosso, pediu !n_?a><-;Jk) para ocxpcalenlo de setrurala-relra, atnantis.

OMMPW OO DMAnnuDclida ,i ordem do dia, pediu a

palavra pela ordem o sr. Paulo de 1'rop-tln, que, considerando já ter sido votadaa prornsraçíi. _ tabeliã Lm, sobtn aqual offerot.-.ra crnend» ii pTorort.rao dcprorogat.lva orçamentarl-i, roquereu a re-tlrctla tlessa emenda. Approvado o re-qucrlmenlo, foi vot-Kla cm 3» discussãoa proposiijüo tis. Gamara dos Deputadosquo aotennina, no catio dc "vetu" pre-«Idencl&l ds leis annuas ficarem cm vi-kov, uo exercido sesruinte. os orçoinen-Io.= votados pelo Confrresso.

a DISCIW8HO OA REVISKOEntrou, finalmente, cm 2" discussão,

a.proposlQüo <it> emendas il Constituição.Falaram «ia srt!. „iuro SodrC-, JIonlz

Sodrí o Antônio Monlz, sondo afinals-usronsa a sessão.

sous secroturlos hajam resolvido bü-bro a o—ligrnutura do accordo >pro-posto. T_> grande vao tende a dc-longa, quo o dr. Waldemar 1'crclratevo tompo Uo vir ao vJetado «lo Klodo Janeiro, o negociar com o orcul-dento Sodré um convonio wauclhan-te, ora «wncluido o a_ágnado o omplena esceuçilo. O dr. Pereira voltou

a S. Paulo o lü so demorou maisuma qulacena, sem conseguir, uo om-tanto, ii palavra definitiva do go-vorno. No. Inicio desta semana re-eolveu ello regressar a Bello Hori-ztiaie, para ontondor-so pessoalmen-ta com o presl<rento do Minas Ge*raes a respeito do asaumpto. Diz-seem 8. Paulo que o dr. Ciysanitttoestará de volta na pvo_ma ueerunda-ftdra para coatlnnar os sous eafor-<*os jtrato ao governo do sr. Carlosdu Campos, no sentido do obter uma/solaoSo conveniente a_s tateresaaedos doía crandes Hatados cafeelros oaos Intuitos do Instituto do Defesado CafC. NSo 6, portanto, verdadeiraa noticia corrento do Já ter oldo as*

A CÂMARA EMREPOUSO

* •0 qua einsta.8 do aipriinta

X Câmara ropouaou, lioatem, l*r«"soutos nú St deputados, u&o (oi pas-iiivcl iniciar a sut,s-o, para o ouo ••faa ralater a prwenc» de M, no mi-nlmo, .

T)o espcdleuto constavam ra seuoin-tes tclBgramraas: —< du Uabltantfa doAcro. pedindo soja dada raareisenia-cio tlçuollu território no «JongmssoNaelonal! do Senado mexicano, oiírudo-eendo a defereiieta do envio da repre-sentacAo parlamentar; o do ConuulnoMunicipal do Tarouaca, eoUcitandij J>olõvacao para M conto» do rtts davorbu dominada a ouso município doAore, «juo foi reduslda para Jl) con-

Havia tambem uma __»»*_*« dolüxooutlvo, pedindo a abenwra. pelo:ílnl*itorio dn O-.cr-i. do credite ia-Metal do 8l!C:550fl!10, para P*5*»re°*J"tas «Ui coniiuinliiiis Jtogyan», Süo PauURallway. Dourado c Horocubaua.^^vaV^^yV^VM*-'*»-1»1»^'**-***»*-*»*****-***'

LOTERIAS•CAPITA- PEDERAIi

Resumo dos premiou da Loteria daCapital írcdoral, -.traidu hontem, ilde novembro: «««._.„80871. ,., ... * .- '• ... ¦• 1„2i„SS»J*S10Í1T. ,. •• «i . . ¦• • -OlüOOJOOU

-543 u:000?000D prêmios do 3:000*000

.'653 US79B894 8003_slèhado o convênio ontre 8. Paulo o 10 P_,?lo?,es,0, J:?«S5?°°Minas Goraea. *1*'S8» *-04u •4S1- 10S91

;5'J07

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O. EOWKSES KIXOTA LMtt_n sua residência, d rua 19 do Fo

voreiro n. 41, íalleceu bontem d. Edwi-fea

P«_tylo Lara, viuva do onganheirooio Caetano da Süva. Lara, o mie das

oras d. Olga Peixoto _una C. Piree, ee-paea d* cascotieiro Antônio d, Pbm ed. Maria I_m Phtna, casada cem ocapitão de ootveta Armando lima.

O eaimeirte fonebre oooorrerá liojõ aal'í horas, da rua 19 <*e Pevererrs n. U,para a neeropole do E. Wranrf_o Xa-vier.

A ULTIMA SESSÃO 00 OON-SELHO

Aborta, a tCLliari fob «l . pi*eaidan*ciado sr. Ponldo, com. a preuetiita de ISIntOÃdóntjs, flépíJlB do approvada. aanta anterior, foram lidaii troa indi-cat-OeiH alviLncndo os riomoJ doti sm.l_tacio Coimbra, Bueno Brandão oAintonio Aaeredp para logradourospwhlicop.

Km KeguWa, o sr. Marjo Piragibe,oecupou a tribuna, elogiando a ad-miniatraçâo da .idade o o er. I_gl-nestra suecudeu-o, para fazer dcape-dklaa ao «deitorado.

Kntão o sr. Lagdeii enviou á metiarottuorlmts-itos pedindo para TarlaarodâòcSoá finaes aerem diiiponuadat,do publicação o, maia ainda: dispensaüu publicação para «itio íiguraaixi uaordem do dia um parecer mandandonomear um cidadão para uni cargoda Secretaria do Oonsutho.

O sr. B.aptiuta Pereira, «jnc- se In-teressava por uiu parecer do mesmoCfenerò — comear-So do uni aralgopessoal, segundo affirmou o sr. Ma-rio 1'iragrbo •— passou a obstruir asvotações.

O nuo suceãdou foi símiplesmentevergonhoso: gritos dooslos, a«*eusa-tjões pttóaoaes, phrasea vialontas umasnobi-0 aa outras.'.Dentro tlesso anibianto correram osü-abalhoa ato «_ 21! 1|S horas.

liluláo, o ar. Vieira <le Moura pediuf(im «o uuccrrasstí u. diacusaão o autiésao Inicio áu votações. O ar. Fachodo Faria, som iasér oaiio doa pro-

IA acção do delegado

mineiroUma vez em iS. Paulo, o dr. Wal-

domar Pereira, entrou logo om con-tacto com o govorno do Estado, ten-do 6rrtreguo ao Secretario da Fazen-da, as Iia_!s do convênio quo o dr.Mello Vliimna ouvidas aa suggeatbesdos agricultores, haMa redigido. Acomicçíio do delegado mineiro ora«luo o accordo seria osslgnado nomaslmo, 4S horas aptís ã sua tmtre-ea tis autoridades paulistas, quo o'haviam solicitado. Bra, porém, uma.conviçcSo enganosa, ,Ta • agora sopassaram mais do -10 <iiajf, aem <iuuo lircBiôento Carlos <Io Campos o on

tostos desesperados do sr. Gaj-a, foiaiinunciando o dando como approva-¦dos os projectos quo so achavam emterceira discussão. Isso foi fi ito sobuma gritaria^ infernal, intendentes.batendo condas carteiras, o recintoinvadido por,intere_ados o á galeriaa reclamar .ti. approvação do proje-ctos do seu interesso.. Os: ir.tcnd«itetj a»?rui>aram-so emvolta do ar. Pache.do Farta o comoo ar. Gaj-a protendeaso obstruir, tio-varnento aa votacSaa, as satetriaavaiaram o ar. Oajra, wpplasdtado osintendeutoa <i*ae ae mostravam dls-

postos a votar.Uma balburdla radosorlptivol. Aagalerias, ruidosatner.it;, etlgiani ap-

provacüo do t/uo Ih«?« intoresaava talcomo o projecto •.'IM, que era a cqul-paração <loa profc_or_ nocturao»a«s prr-r.-sfjorea oalhudratícos.

A ueaaão foi Buaponsa, au ^4 fto.rsití. NSo eu aoube o que foi approva-do e o que nüo foi approvado. O qtju6 faeto c quo cm volta da mesa dopreKide-ntc, a_TU'param-tto algun.i tn-tendonteu/o, dc accordo coin u quualvUrava o ar. Horta Barbosa, o ur.Ponido ia despachando emendou, pro-jeclos, iiareceroa ~ tudo quanto lheera aprcaentado.

Triste sessão do oncci-1-.irnp.n.n

Anna Pureza de CamposGodoy(7." DIA)

ííua fainilla faa celebrarem suffraglo du; aua alma,uma missa no dia 18; ama-nha, ás D horas, aa lgroja deS. FraiHilsco de Paula.f

Edwiges Peixoto de Lara(V1GINHA)

Capltüo do corveta Aniian-do da Azcvodo Pinna, mulhero filhos o Antônio da CotjtiiPires, mulher .0 filha, parti-Clpaih o fallei-.inicnto, hu::-

tem. aa l!3,30 lioras, de aua «tueridasogra, mão u avó bDWltíLS I^IXO-TO DEI LARA o convidam para oenterro, «/uc i-aira hoje, áa 17 horaa,da rua Desienovu du Fev.ei*uiro U,para o cemitério do Sií Francisco Ma-vier.

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NDA SECÇÃO'VIDA DOÍJ CAMPOS -- VARIEÜA-

DES - INFORMAÇÕESDIVERSAS ,

ORNALANNO VII — NUMliRO 2.121 RIO DB JANEIRO — OOMINOO, ia de Novembro de 1925

ISEGUNDA SECÇÃO1VIDA DOS CAMPOS - VAR1EDA

DES - INFORMAÇÕES

A glorificação dos "Trophéos" ^iroicLoJo»6 Maiiu do iiorodla tori ama-

nha a min ostréii no mármore. B elle(Icarrt lio.iii assim, Aimin.iii, o seumonumento, oi-lgldo pr-ioi hoiis com-patriotas do Cuba, sou imlii de mt-nem, r dn Franijn, ur-u pui/. du ad-opçio, sei-,i Inaugura d o ,'i sombra dol-rada dn 1/Uxemb'ui-gò; nflo longo dos«fi» lllu* vps companheiros uo glo-riu: l.ocos-e de J.I:-lo, dn (ronto illu-mlnailii ilo luz; Thnotlorn do llan-vlllo, do fro.h.la r-ni-oailn dc in.-ir.

Iloredln tomou lm muito, logar dodestaque na nossn literatura, rmll-r.umlo o sonho esplendido du mottora cpopfia em sonetos, sem ciuu ellasoffrousc nesses estreitos o ucanliadoalimites.

Corta vez Maitrlce Barris dissecomo u França, hoi-rlclru tln firòclari Roma, porclo ns suuu medalhas «lo-ri fica d o ras com ouro 'estrangeiro, l*o-r^in, o sr. Mlodrny Ibrovno, prof os-Kpr d;i Unlvcrslclnde do Belgrado. ([Uodedicou nos "Ti-ophf-os" um Impor-tantu livro de critica o unulyso, ob-serva multo Justamente quo osta vozpode-so festejar nesso cubano "oo ouro fi so metade estrangeiro, pois,mais francez dos discípulos dc líon-snrd".

No principio da sua vida lltornrla,Theophllo Gautlor não se enganara,dizendo-lhe, a collocar sobro n ca-beija o seu bonet do velludo: "He-rcdlu, eu te amo, porque tons umnomo exótico c sonoro, o porque fa-zes versos que se rocurvam comoiiyéncás heráldicas. Este cumpri-monto, a mosqueteiro, cada mn tinhadesejos do fazer a Herodla. Ello pro-prio foi do Incomparavel ecletismo.Ello amava todos os grandes poetaso festejava carinhosamente os humll-des. Viveu o grande sonho de bei-laza que encantou os Parnasianos,mns guardara na sua capa algumasiiotas brilhantes da grande tempos-tado i-omantlca. o gosto da medidao da perfeição que elle Imprimia &visão de todas us magniflcenclns hu-manas, fez delle um puro clássico.Raclne o empolgava pela sua lnquie-tudo apaixonada. André Chenlcr ar-rebatava-o pela exaltação da sua do-cura. Lfion Llert, cego, recitava osseus versos, proporclonando-se assim,a ultima felicidade que lho era per-mlttlda. Os symbollstas não o con-demnaram o c?urvaram-so respeitosa-mento deanto rio seu templo do por-phyro. Verlalnc. entre dois actos dehumilde (.-ontrieção, reconhecia a or-Eiiihosu perfeição do poota, luistantoartista para não deixar de ser tam-bom perfeito artífice.

Que fazia Hercdlu, que era todofervor, desse dogma da Impossibill-ilarie sobre o qual os parnasianos Cnn-daram a nova escola? Elle o cpnsl-derava como a todo esforço humano,com vigilante o vigorosa curiosidade.maf, não se inclinava doanti

0 monumento a José Maria de HerediaNu dia 17 dc outubro pu.st.ailo, Parla glortfifuvn n

inomoi-lu ilu .losí Mnrin dc tloivdlu. Iiiuiigiirauiln o Mlumonumento non Jni-riln» ilo l.uxoiiihiii-jrn, não longo dolynxinio do IJ»lo o Tlicáiore di: llnnvlllo.

Scibi-o o conqulxijuloi' i(o Pm-iuiso, cujos vorsos fl-nham MiiioiidiidcM cli> bronzo c- flniIblUlludc ili- iiiulafou-rlstns, Itoborln ilo IÍIqi-n, dn Ãcndcmlit ITraneewi, «oro-vcu umu iiiiniiio-a clirólllai,

l-V cuia sua pagina llteruilii, Invnrndii uoiti (-iihlndosde inlnliitiii-lstn, ipir offcroiv-iiiiw uos nosuotJ Ic-ltcuvs

E, dc facto, ontava acabada a dls-cussão,

Esse mestre Indulgente e sonoro,• nio teve o orgulho o a modéstia dcpassar para a Immortalldnde apenascom um livro, está glorldoado nonminiorc.

FANTASIAS

das suas descobertas aos quatro ven-los do Espirito, A esto grande tu-mullo de Impressões o ontliuslasmos,o cérebro Ulinlnuao o bem educadoImpunha a sua vontade. Havia nelle,um visionário o um urchlvlsta. Comoessas duas quiilidndes viveram namesma seiiHlbllId.vli- tão harmoniosa-

/;¦'¦: ¦:::¦'>. \\: ¦'/*,*¦ ¦]¦'•¦.. :.':..¦ '''-.-¦: \

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Wl,7/0ae6 Maria de Hcredla

a alma dos uotros, elle não trabalhavanos momentos do cxcltuçâo. Kspo-rava quo ioda n lavn nrilonto es-Criasse, ó llio pormlttlssc então n cs-colha da mais rara e solida matàrlu,a que em melhor pudesse clnzeliir se-gurnmònto a anínhora mais perfeitae a efflulo muls pura,

Ah, a alegria de tlcredla, íi alogrlaexuberante, fecunda; sem cessar re-novada, todos quo como eu o c-onlie-coram nos sabliiidos da rua l!il;:'ic,conservam limpa travei lembrança.Quo osiilrito! Qui- onthusinsmol Quesaude pootlcal [loi-cdln reconciliavaos Inconciliáveis. Elle orn ao mesmotempo, esplendido e familiar, lyrlcoe simples, sua vlgiluntu a calorosabondade nunca esmorecia. Não se es-queclii de encorajai- a uns, mns, lm-punha-se o devei- Oo ilosèncornjrir aosque reconhecia que ás letras s,', da-riam decepções c- desgostos. -- Bem.muito bern, menino, dizia ello, cortavez, na minha presença, a um es-trennte, cujo primeiro livro de versosacabava de ,-ippai-oeer. multo bom,tendes qualidades poéticas. Mas, nãoha sCi a poesia dos poemas. Ha tam-bem :i poesia da yüln, Oh mjrnríoKtêm a sua poesia secreta. Pensão on-tão. A ordem dos triibiillios. a sy-meti-la dos dias. a Identidade das ho-rus. Ha fontes do hiii-monia profiin-da quo fi pi-uclso nfio'es'qúocei- nunca.Pensão nisso. Podei-els encontrarneste caminho itrandes satisfácOes,para, vús o para Ioda vossa fainlll-i.Mus. estes conselhos que ello dava,quando era preciso, com a consclen-cia do níestre' sincero, oomo era des-graça do cio <>.s dar. Seu práscr erade enviar á batalha os rjn.; pareciamsabor defoiulõr-sè: — Ide, ascrovei,lutae. ciihtae, exigi cada dia mais dovús mesmo; Deixao o medíocre, o

mente? Elias foram dominadas polotemperamento formidável do poeta,que sabia estabelecer todas as hai-rnonias, tanto na vida como nas pa-lavras. Kra. por isso quô ello respi- |rava a alogi-la -Ins deuses — íi ale- ;gi-ia heróica de viver pola imaginação i Vulgar, fn-ei cadu noite p vosso exa-na antiirezá e a historia e exaltadas""? dí' consciência poética; uãó voso glorifloaclfis. I pordoois nem uma negligencia; nem- , uma Incorrccçflo. Suiíiioi-íae a fornoNada É mais romlco, para quem!,, ., m|ser|a ,muco imporia, poisconheceu Herodla, que ver certos cri- i cluando comptizordes quatro versos

formosos, fizeste.: bastantes invejosos,para que não invejeis ninguém.

! E <-onio elle liitorvlnha alegi-omontodiscussão, pai-a apaziguaI- ilinei-

pulos an-eljatados pela disputai Certo

tleoii. oiisfiiòm louvar-lho o objectl-vlsmo lntjca.nsigente, e seu olymplcis-mo definitivo, o lhe negar toda sen- Islbilldado. O autor cios "Tronhfios"

jdos seus I não sonhava ho primeiro verso dumjnaartigos. Deixava essa sumptuosa obe-tflos seus sonetos som haver estado idlencla a Leconte do r.lsle, que, sen- i durante longos mezes, habituado, In- jrto um rebellmlo Inspirado, se sub- quietado, arrebatado, pela belleza!mottla a isso. Herodla, ello, era cron- dum personagem ou duma aventura,!te. JSile acreditava em Indo, com sem ler evocado nos seus horizontestamanha sclencla vehemeutc e can- o iw^ seus mnis exactos detalhes, \dura Intrépida, que quem o ouvisse I uma oporá., mn clima, ou um desuno, ipola primeira voz, o tomai-la. por soe- l==em se haver deixado invadir por um Itico. O dom ria resurrelção niersu- mundo da

'Imagens o sensações,lhava-o nos quatro cantos da Hlsto- !

ria. Mas, não abandonava nem uma-

diu, dois jovens, iiu.is! brigavam porcausa dn verso livre. IJorediu, depoisrte tentar ncíiliiinl-ns, iniililuientc, to-mou ile um llvrò quo, estava sobro iimesn *¦ ern .-i ''J-egondíi d'i;i tífuuilosfí.

come•RuMi t;ou; Ho

•!0q-ll. •'. meni

êl Pronstimwxi;ittrwTWeí*f s/as» \

Calou-se noorno notava, um dia, Mur- li'Íglnrto-se ao-que tão bem compreliendla | guiitou-lhcs:

¦,: t-.rc.'i.T-ro -iitrr,'

'^itiKSi^VíiSsiKfr

Kllt.11WfíV&fMZ: ¦#.-r.ryrJSèi.til.i, k.r- •dtzxv» ¦¦i.v.*>.tJ-

VESTIDOS...Vcolldòs o inals vosildos(iiiaiilos vestidos, jnou. IJousI...Hojniii outrofi ciu (iompridoalilafünados, onoorrldon;

fiejiim meus, ou si-Jani seus

Simples ciiioe, lindos, feiosDe casso, erfipe ou foulard,Í3ll moda viria aos lioU-losMostrem braços, pernas, scloo.Ou nada (lueirnm mostrar

Tenham cie. nevou u levezaSejam pesados demais,Trajes cl-.- baile ou do mesaArtefnctoa do franceza,Obras-primas nacionues,

Soberanofi dos tecidos— .l.-iiivlii, Beor, 1'rfimei, 1'atou, --.Os vestidos, os vesti,los,Dizem certos atrevidos81o de pôr um homem fou.

Digo fou Só pela rimaPelo chi-- illrâo voeis,Vem da ruça ou vem do ei ima?Mn== oqnl tudo " qub primaTctn de ser yankee nu 'rances

Soj.i íi sorte rndo oti branda,Slntn .' gente o que uèntlr,Dinheli-iida 011 iniscrnndnli,.- vestldoj em deiniindaDn mulher pussu o existir.

10' senhores, nm- lihi v.-sti.icTodo mundo oliblo o diz,Se bonito e Lem trazido!-;-. não nirõ, do CupldoO mais certo ulmmurlz..

T3 aslm, pois, do bercò íi. lousaMoça. ainda ou velha jâ,Clontostnl-o ninguém ousa,lTm vestido novo ó couanQuo praxer sempre nos dii,

Os vestidos Fão 'Ia modaA mnis rutil.-i c-ípressão.Quem por elle.-- nfiii se iiçod»K úof irapos v.-.i sa engodaAfina! ':.i tontiiçãpí...

Pois tal brllnõ èm tudo expandeP.içn a btilha que fizer

i Maiirte a lourura quo mandoSempre a Moda i'" .M grandeE' quem maneia na mulher!...

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sn§n: w»m&ú:&m:i mmmmmmmzm^mmí MÊÊ3m%M*j4 iíàxfl^ \ílí'S^lJ&mz!Ii.'.á. .

òesnlrii- r.ieg.rl.i ." dis ..e. Mas uni dio u Amor venci, ;!,, ,.v: i,. :.-l:..s i ¦ -:-=l.-:i.-i;i = 0 Cltll .-era i|U-3 " J"'.'" ''."

i;«pi,lô u-èii p:.,.--.-i-:-.-:-,i •' inslpido'. 11 c:itâc eom ¦'. •,-j-i . ,..¦- ií'Ii.1 rlA ii.i.-.i o lUuzInluí t.üiiililii n..'o u-uu.vi' p;,..'.. ...ia .;!;.,.! ii-lv.ii.i a liollelúsii ai .=, kl..-1.. Jo amo';-!

iUSIplllO. i. • .1! II' .CU' Vl.l .- I;

II liZllllill (.lll llllli 11 ..'O tl-Uli.Vll P..1-.1lolleiüsii ai.o kl...!.. Io aniii; 1

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Quando o so! dardeja seus raios vi-vificaníes sobre os campos salpica-cios de flores e a natureza toda vibrade alegria, que pôde haver mais agra-dave! do que um "pic-nic" sob umaarvore frondoza? — E' essa uma dasmuitas oceasiões em que se reco-nhece a utilidade de uma linda "voi-íureíte" Buick-o carro perfeito -so-berano na cidade e insubstituível nocampo.

AGENTES AUTORISÀDp.S

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Hua cio Passeio, 48RIO DS JANEIRO

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^ACjíXí AM-SEOS

ALF-lvSASHlü.Ui IICHIZONTK . . . .i~AMPi:;At; . CA-i-A.VnilVAS KSIIRITÍO .-'.V.:."TO DO '-INH.-'¦"MANJA<;dakati.vgubta' . .jaüoticadai,.IA;IP_"MOCOCA- PJP.ACtÜ.MíAíi..-;¦':..\o i ül-iTii

MANOEL, t>. R0DIS-U3UESRiSirtRO G. SANTO:-;.\rARIO SVDOWATTILA \t.-Ml-:il'A IJÍITHI- ;: \NC'llíSO .MACiAl.ilÁE.l.kisi;- n\ silva nui-ixo

. IK'lü.1.1 \XTUNK3 0ÜIVI31RAwn'.:\ i OI3RALUKH Ã- Fll.no'V-IPI-.'!'-"" iHOVAN VUi'1.1. Nl- .'.A .í If.MÃOA1IERICU u"* SANTOS

f.IO PRETO . .SANTOSS. CAP-IjOS . . .fi PAULO . . . .SOROCABA . . .íUiACAJC . . .BAHIAPELOTAS . . . .PORTO ALL1GP.E.MIUTVBA . . .CATAGUAZES . .

HA

MANOEL C.VR.ViTT»*. <*T.' ».*•ERNESTO A.MAUANTK•-ATTANI .'.- iSMAKl.AlTTO-BRASfUBIROSNGELÜ XrORlíTTIN !¦CRUZ, IRMÃOS .'.- '-TA.ARTHUR A. M011AIS.ÍA. NUNES & CIA.M. M. MARTINS• 1. NICKEL JÚNIOR & CIA.AGENOR CORTES UE KARRC3 - -í

•m^ãM0m^l í^'3S:"-Fí^ J ^p^spp^^^K^ái^^^^^i^^crajaas í^^??!!^^^^^!^!

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fe.

O JORNAL — Domingo, 15 de Novembro de 1925

I'*^^MAMi%M^MAM<W>>V«MtM>»i*«*^

O conto d'0 JORNAL j1

A ESTRELLA.*********——' .,».—.—~_^,

Vlnham-ae aontado lado a lado, com rldade... Hu aentta-niu cada vas¦ maoB onlagadau, sllencloaoe, porque | mala attralildo per eaae estranho ho-fraudei, alufrriuH «ao mudas como tnem, do qual nio via koii&o a si-grandes derreta... rooollildou no sou ! limou onde acllvluliuva o olliar.or oomo no Interior elo um templo, { Nao comprohondla absolutaineute

!

¦¦¦>:

to um amor flui 6 puro e uuntlflo pola prova da ncpuruçio.

A porta aberto deixava entrever umaa brilhantemente (Iluminada, onde

_ arguta a arvoro do Natal, cheia doalas mulUcórcsN, aecomia, o encimadair uma bella entrullu do ouro. O ton

•lacre das convcrsaçO*, e dos risos, o—nto das crianças fuzondo roda emmo da arvore, nüo porturbava o re-

oolhlmcnto doe noivos, enlevadou n»Celloidado de ao encontrarem depois¦> uma longa, longulsHlma ausência.

Ollverlo. offiolal.de,mulinlia, regres-fi Franeju, do' uma longínqua via-

C«m pouco antes, o mui noiva, Na-thalia. dominando a Impaciência, fi-atira o dia do encontro para a ven-para de Natal, sou vigésimo anlversa-rio de nascimento... encontro obtido aousta de bastantes angustias e bastan*tes lagrima*, derramadas.

;¦." _ Ollverlo, olba para mim! — disseNathalia. d«cldlndo-so a quebrar o ai-lenolo emotivo e benefleo.

Dopols que o Joven obedeceu, ellaprosogulu:— Como te encontro mudado, 0H-.verlo. Ha qualquer coisa no tou olharflue eu nao nomprchonelo... Uma paz,uma claridade nova... E cata qual-quer coisa vao direito fe minVclnm.Ãmo-te mnis ainda, iinlni... Ollverlo;tu expcrlmcntastcs coisas quo me são^desconhecidas. Nilo negue»; nico con-seguirlcs enganar o meu coração.

£*?•—' Nüo tentarei negnl-o, minhaMará Nathalia, minha doco noiva; —

respondeu Ollverlo, com voa grave — jSim, u experiência quo fiz fi duqucllanquo llliiiiiiiuuii ii vida e n trunafor-maiti. Esperava esla noite para te |'...narrar este facto. Escuta-mo, Na- ;tpthalla. I>;.'¦¦ .Durante esto ultimo o longínquofenruzelro, — comkuuu — fls oscaia

&*tor duas vezes om uma maravilhosa¦!.' .regia" do Oriente quo nüo to nomeu-'«•'rei. i)a primeira vez pcrniuiieci om

casa de um amigo que postiue ali um.iaumptuosa liuliltaijão dotada de todosos confortou modernos. Confcso, en-tretanto, que nessa localidade, um talluxo cIgkIcui um pouco, nao se liarmo-hlza absolutamente com o meio. O,meu amigo, possuiuuo vários cavallos,poss um Cl minha disposle-feo e eu atiro-veltel-nie delle para fazer algumaslaacursfles niiísó paiz n^mlravelmentcplttoresco. Um clln, Mwi a imprudon-cia dc ir muito longe-,., trànsviei-mee fui snrpreheniildo .vila noite. Foitm vão que procurei o mou caminho;ao longe... Diante cie mim, eston-

.dlam-sc montanhas rochosa*.; atraz demim, florestas desconliecldàs cuja orla

feu seguira o abandonara clopol,- aoaoaso; tinha-me perdido c não viarumo pura oriontnr-ino, porque o ceo,passa noite, estava sòm lua!

Um pouco desanimado, rcflectla eu,• Oom o oavallo parado; quando se pro-duzlu uni singular phoriomono; No céo,• n&o a grande ultiirn, um astro estra-nho e ele mios prateados parecia mo-•ver-se, dlrlglnclorso Dará uni dadoponto'd o horizonte. Um pensamentome occoitcu; "A estreita! a estrella

¦do Orlenle que caminha!"Estnvamos a vinte c quatro de de-

membro... Sem hesitação, dol redoaaao eavallo e segui na ilireeçito Indl-cada pela estrella.

fí N4.* sabia para onde Ia. Que Impor-.taval ln, comtuilo; o meu eavallo tro-ipeçava. ás vezes, mas seguia o seucamfnlK' 'icm parar. Coir, surprozii;oonftulei bem depressa que seguiauma espécie dc caminho bem traçadona planície, que coniltizla, sem duvida,a unvi daa montanhas rochosas que ouSlVUíavii enCurnntias no horizonte, aolonge... Uma hora passou, talVezítfaio... ileiH-ntl.iumu.iUi, u eâU;âIlatdé que "U não tirava os olhos, pare-

i õeu. elesóer- é fixur-se em um pontoãstermlfiacló".!"'' ¦',•¦"-¦• 'Quando ali cheguei vi-me, oom Bur-praiu, no limiar de unia gruta abertano''-melo de excriivações rochosas.;.Nfio Mi-la o covil de algum animalíeroz'.'... '¦¦'-¦.v«Wãn! A' dobil claridade da estrellaun* homem appareeeu. ISra Joven'.'Er« velho?,.. Não o saberia eliaei'.Umu dignldurte estranha no seu por-ta, revelava uni homem de raça; o,rno èmiíi.iio, estíivn vertido oom umslmiMci Irajo de eremita.

IVi.ius ciitriir, amigo, disse, omresposta no meu g<:slc; de suppllca.¦Aqui ei.-or.traríeii um asyl" para estaJaoiie " alimentos para o corpo e¦paru o u.splrit.o.

— ];.i vv ngrhdcijii, dlsua einocto-nado. Que farei, pn-erm, cio meu ca-vallo ? lJoii..'i-c'i ai.i" ¦'••'!-'i a qualquerdos arbustos quaTrula ?

AS MANOBRAS DE QUADROS DE S. PAULO \\ kmMmm^^im^mim.

11

er-

oom quem tratava, a que categoriade aérea pertencia, porem aontla queello me Impunha respeito e oyinpa-thla.

Vendo quo o eomno me empolgava,oromlta Indloou-nio um canto da

caverna onde no encontrava um leito,— Antes de adormocer, disse eu.eiioheriidu-inu de toda a audácia dequu ora capaz, — posso saber quemsou-, afim do 'pronunciar

:o vusaonome com gratidão cada vez que mevlurdeii ao, pensamento?'— Não, amigo! Importa pouco quesaibas o, meu nome,!.., Importa niul-to que viva» a minha vida... Cul-tlva em teu interior, o' Amor, a Per*suveranfia o a Doçura, — volta aver-mu. Enttvo. dlr-te-el o maunome-, '.i

Sem ousar Insistir, estendl*me ao*bro o leito o -nlo' tardei em adorme-oor.

Quando despertei, no dia seguintedo manha, apercebl-me com ostupe-facção que a gruta oitava deserta' eparecia deshabllaiia. Dobaldu expio-rei ns arredores: mio encontrei ai-gnaes do oretplta. Kin compensaçãoo meu cavalli- ia estava pastando ai-guns brotos dc hervas tenras o ires-cau.

N&o foi sem difflculdado que cn-contrel o caminho o cheguei a canado meu amigo, onde fui recebidocom grandes den.onstrac.5os de ale-grla, porque todos so achavam multoInquietos (i meu respeito.

Narrei-lhes a minha aventura, To-ilou tbnram surprehendldos. Asse-

j guriirnin-iiio quo nüo havia grutas] nom ore-iirt.iiu non arredores. No diai seguiu Io partimos em excursão,| guiando eu a pequena caravana...

Porem, ns nossas ncsqulzas não ti-voruiu resultado algum.

Retomei o meu navio sem decifraro oiiygnm. Nüo esqueci, porém, estaaventura: ns palavrau do eremita fl-tiiirain-iuij gravadas ua memória eosforeei-me por seguir-lhe os conse-llioa c adquirir as qualidades quepossuía lão pouco. 1'arccia-iiic sem-pre que uma estrella, invisível me.guiava para algo desconhecido. Kquanto mui,- esforços eu fazia parume dominar, mais abria o meu cora-çuoao ao amor c a piedade puracom os homens, mnls viva me ficavaa lembrança dessa noite, Um anuodepuis não tinha outro pcnsamtn-to...

E' prec^.i -«'sor que fomos varioua bordo°d< "Alcyóne". a Investigar ícSclcncia íí igrada . que o eremita mehavia roviludo. Por toda a paneondo escalávamos procurávamos tt-vros, nlllavamos ' no estudo o du-rniite ac longas horas de lnacli-vldudo, a bordo, liamoi om conjun-cto, discutíamos, i'"''"", nor ponto.todos esses emp?' ••en'"* problemasda alma. Eu que íin vüo procuravaa verdade, tornára-mo crente, umconvencido fervoroso. '

Por outro lado,. estranhas propne-cia,;, vindas um pouco de todos oslados, do Oriente e do Ocidente, tor-naram-se objecto das' nossas conver-saçi5es. Kra-nos nnnuhclada n vindade unia éra nova do'paz e de ben-çjilòs após o deséncudcamcnto devendavaes e calamidades, Enc-nosanuunclada u appariçüo de um gran-do SCr, cio um lünvlado do Doun, oqual, como todos os seus To-cdeces-uoren. os grandes liiloladó*:, vinhatrazer uo mundo uma- .religião nova,Kyntliese do todas as religiões ex!,'-!entes...

Nathalia, sei que tena a almamulto nobre para seres ciumenta...Porém, ao lado da tua recordaçãotão cara, havia uma outra mais vivaainda: a da minha noite passada uagruta. Junto daquclle<• que eu consi-derava corno ó meu primeiro lnstru-ctor; havia no meu coração um de-tcejo maior que o de rovêr-te: o de-sojo do rcaüsar tão perfeitamentena minha vida o Bello, o Bem e oVerdadeiro, que tornou-so-me possi-vol a esperança de vir a ser um dl.i Idiscípulo da Sclencla Sagrada, um !servidor duquelle quo deve vir... |

Foi, pois, nestas disposições, que iohuguel, na minha segunda escala, :a••*. Du não tinha senão um desejo:tornar a encontrar a gruta o o meuinstruetor desconliecido. Uni Impulso IIrresistível tue atlí'r*liia; tivesse em-hora do morrer, queria attliigir omeu fim.

Não dei absolutamente parte a'<meu amigo dos meus projecto!:;como, porém, clle pôz novamente uni

. .oavallo a. minha, disposição, resolviricam perto da | partlr an'tes,.díi; aj.vora, afiin.de quo

a minha estrella' pudesse ser visível.

¦•¦JBK^SBfealaMaBaT '¦-¦'¦¦'¦' '^^f!*s3pN^ÍwEj^ÍT*I. '.'^^jf^^^^V/AJÍrU^MI¦ '^Í^^^Wt.^S3Um^ia^C^^?^^.a%W^S^Em^ ^L ? ' ' ¦'' ,'JJ*.'',jJr?Í<>.^^-''''' «ffjMr ' ''ImE '"'''' " "f

^^l,l,i,*,-|,-**^laaT4»*aaTSíl»««ajasj*lB»jBÍ^^

Ul tanto do eccldanfs e outro tanto do oriente, ó o crlUriodas chinezas

O l'SO DAS, CALÇAS VAE SENHO ABOLIDO

( Coniinunli-ado ciilstolar tia Ünlteil Pn/s )

Por BERT L. KUHN

SHANGHAI, outubro. — A mooltlado feminino ohlne.ii In.c.j.:

,:,,,a"a^o contra as calças. As Jovens eleaat.teH nilu^urtra, mal

ersa peça ele vestu.nic que durante muitos .aeoulo fi..;;. P»'.'^»**roupas du^mulhc-res cliinczus. As salas csti.u nuo.-. •-'•-¦•

^" '• ¦;•;•

elu Mela. PÇ Senhora Moda fuss a sua anpurloao no tni...... a a tapiiumocUI da China, que i Ühtinifhal, illola aa suasi o i. i.

Fellamentc, u revo ta contra o oostuma tradleloim.l dii N .;;\lo«'te, nâo -6 completa. An raparigas .ç)iliu;xas._ ^"^J^!^

'

conipielieneleram que a u.iop<;.\o completa nas ...uçm» »*-"*&"?£ i1'^aãrlâm u:n aspecto multo estranho O esquisito um comp.ua<..w com

oi modelos usados-nb Oriente, ó por c.*so motivo procurar: it-.oom*

binar o i euf.-los do occldvttto com os do oriente, produzindo um li c o

t'™.o. de sorte. au. ap.ovoU* as Idéas do primeiro. .m„ abandonaudocompletamente us do Begundo. „„1i,„ i., ..-, .. ,•

Consisto a nova moda chinesa em uma saia multo !«"6».V.>°ftprlda e Jaquetinha do gulla alta e apertada ao c. r o. ü e •

iltlo Bérálmoiito do ostyloa estrangeiros, mas a gorimla geiiuin-n-r.lmla fi proferida. Os cliapéoii da moüu oce

veí muls liblilheêá r.lmla fi preferida, us cuaiieoii uu "."-** oeoldenlalserão uiíucloi pelas chinesas. ... . „.,^„

O interesse pelas questões da Moda torna-se cadatenso. Oscxclusivameut

W<V<>>)W><<WW<A»*«»W^»>»>-^^^ * * ~**~~~>~~*

'^.r^^m^mrtst^-publicando rèvUtas. .ttlujlraOd-..ente, dedicadas :i tiucstOeu fomlnlnus « du elegunclii. '

Foram coroadas do mais comple-_ Io oxlto as manobras de quadros re-' nlizadas cm São Paulo, sob a dlre-

ei;ão elu iMIstjão Militar Franceza cl».Iíiatrucijuò uo Kxi.rclto.

A gravura i<uo pubiiouhioii acima

Cimostra*.nos um grupo dé, offlciaes I ciai general ê o que esta sentado, aoque tomaram parta nessa manobra, centro do grupo, tendo á esquerda o

Formam elles o estado maior elo | tenente-coronel Arnaldo Hautz, e fi £genora) Jni"o Ciomea Ribeiro Filho, i direita, 'o tonent-i-coronel Jeol'ge ;Bc-oniiiiuiiila.iiic da ".* Ijlvisao de ln- Juãsòron, membro do estado-mulor 13funturla nésua manobiw. F/.cse offl-| do chetc ela Missão Franceza. -;

-jiiiiiiiíiMiiinniiiiiiiiiiiiiiiM iiiiiiimiiimiiiiiiiiHHiHimiimimiiiiiiiiimiiii»:

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A obra prima da mecânicaautomobilística moderna:

adormeci, então, comdo despertar num mo-para cumprir os meus

13' Inútil aiiiârral-0, amigo, i Deltel-me eiporqtio ello não fugira, respondeu o j pensamentodesconhecido. 13-ntru e sé bemvindo. ¦ mento dado

• A minha surprezn não tra peque- | desígnios,lha; mus entrei sem nada dizer. 0| Era ainda noite quando desci,desconhecido õffereceu-me uma va- , Com a ajuda de um palafrenelro quesllba eliela de leite, que ou bebi com | m0 esperava, eellei o meu eavallo eatvldea, e depois, upontaudo-iue uni , partl, Como da primeira vez, quandoUouoo formado de um tronco dc ar- cheguei a pequena distancia, vi nTOre; estrella de prata, a minha sonhada

*— Toma assento, — eliuse com um ] OBtrella, apparecer, e segul-a cheia

14.:ü

sorriso que antes adivinhei do queyl, porque a gruta estava fraca-mente illumlnndà. — E agora que

^stfts sracliido. conlu-ine como vlesleBesta direcção desconhecida dos ho-inons e que lhes 6 quarsl lnaccesal-

Narrei-lhe a minha aventura; aqueda brusca da noite impedlndo-meencontrar o caminho da volta e aapparlçao. súbita ila estrella mysterlosa que*rutk."E timidamente, porque esse desço-

¦ '«hecldo inspirava-me um certo ro-. Vceio. aventurei uma pergunta n res-•rpello. Teria eu sido vlctima de ai-lueinação ? Podia elle explicar-me o

:phenomeno ?Não me pareceu admirado com a

(pergunta; porém, nSo respondeu de'modo directo.' — Mnls tarde, comprohenderací,amigo, o que as leis conhecidas doshumanos não te podem explicar,

Eu sentia-me perturbado por tudoquanto via e ouvia. O desconhecidoiaperaebeii-se, sem duvida, da minha¦perturbação, porque falou-me doce-•mente com uma bondade exquislta,como teria falado a um amigo aquem quizesso pôr á vontade, collo-cando-se ao meu nível sem nenhumar de superioridade. E, comtudo, pa-ireoia saber tudo quanto me diziarespeito e 16r, como num livro aher-Ito a minha vida e o mou caracter.Por fim vendo que eu Jã estava se-mhor do mim, falem-mo de coisasprofundas, dc íuystcrios cln alma. eda existência, relativos a uma selen-cia sagrada que eu ignorava. Fiz-

'lhe bastantes perguntas, — porque oliieu interesse fora poderosamentedespertado — perguntas ãs quaes ellerespondia iimis freqüentemente porourtas sentenças, tão praticas e lu,-minosan tine iíc mo gravaram pro-fundamente na memória.

Algumas hm.es se passaram, as-ülm conversando niiina somi-obscti-

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,,„ ----- 1 Interno me Invadiu..; "Meu coraçãomo havia guiado ate a ardia dentro do peito", como diziam

' os discípulos de Kininaús.O desconhecido n5o falava, porám

eu viu-o tfio grande, tao bello... dauma belleza sobrenatural aureolitüacie luz de uma magestade de que 6lmpos*lvel dar uma Idcra; aentlá-m«peneirado pela atmosphera radiantede sublime bondade e do amor queo cercava. Sentla-me viver uma vida•nova, intensa... Estava innuncladopor uma felicidade sem nome... Nãosabia mais onde estava, o que fa-ata.., Não sabia senão uma coisa;era que o amava, que o venerava...33, t6ra do mim, arrebatado de ju-bllo, exclamei, juntando as mãos:

— Eu sinto, ou *>él quem tu és, Omysterioso Desconhecido! 13'b o en-viado do Deus... Aqueile que devovir!...

E uma voz, grave e doce me res-pondou:

"/. :•_ Amigo, «ú esperava-te!... Tu

me reconhècoB, porque adquiristes asqualidades que' são as minhais: o«imor a perseverança e a doçura.Sô o Espirito pôde reconhecer o Es-plrlto. '

Vao volta para! ontre os homens,porquê tu sabes agora o que 6 pre-ciso fazer para preparar-me o çaml-nho... A minha solidão vae findar,porque o meu trabalho O no mun-do... esse inundo ao qual vou levaruma benção suprema. Parte, meuservidor! ...

Nesse momento, levantou-se epousou-me a mio sobre o hombro;n. impressão que fecebl foi tal... quudespertei.

Sim, Nathalia, despertei aa casade meu amigo... Nfio fOra. então,mais que um sonho?... Nao! Sin.oque não foi um sonho! Eu sei quealma durante o Eomno do corpo,pôde entrar om coiitacto com glorioias realidades, receber ensinamentossublimes... E agora que recebi ouaptismo, eu vivo'.... B- vivo paraservll-o. para servir a Humanidade,servlndo-o... „,,.".. Nós o serviremos Juntos, Ollic-rio disse Nathalia, com os olhoscheios de lagrlmae.

<E estreitou mala fortemente amão quo tinha prosa na sua. Nessemomento, uma terceira maosinhadeslisoii por entro as duas inaosreunidas e uma vôzlnha argentinamurmurou: . .

Tia Nathalia, porque fleae aquiim sombra com esse senhor? Vembuscar o teu presente sob a arvora,porque certamente o papá Noel naote esqueceu! , '

Nio, Zezette, respondeu a joven.O rapk Noel nio me esqueceu e eulh'o agradeço de todo o coração.

Vê elle trouxe-me este bello pro-sente'!...

E chegou docemente a criançapara Junto.de Ollverlo.

Di dois beijos a esne senhor.Zezette: o primeiro, porque vae serteu tio e o outro, porque me contouuma bella1 historia do Natal, que te

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' ti i colfiívj riu d iiròvocuvam muito jr.iiudo eiioi'Blcoa protestos entro o;-

IB'01'.lpuasado,o lionos

tíiüo i'u fnrlii uifora publicaiiinonto,

(«diiiiiicnuiilo <! trutlii/Iilo ikii' O. VIA.VN.V),doiil Iuii^íi. Oo prlmòlros tiuc aa uon-llr.tiii, foram oa Joifailorub, Comu ro-.'.i.l.uuO üu Hlíll U'iUidr(iriiiU';{Lo uiciulul,l.itVUtiti ¦¦»: b.ili'< ghuo ii y"i altOCU t*t:pe»

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:i IK. i ÜU fOütbult, l», .sorlam pr.pp.rle{urlpn üo uma uuau doi/iiii ,>u uu '.-*.' uiiíu uhiic&ru, ou fiytifludu um c.iiu ou um roBíiíurmitõ fru-iiu« uiadu polõa iíüiíií aii.lKo.i purttdti-. i.». -iv i*i . * .i íh:.i íl lu ti tedo i.l, mn íulurj oliulo du pruíóraá •coiniiiodliliidos.

• •-.ii ,".•.,.1 o rtocróti» Ca l''od,-ra-«uo ontnbelooondo um aular.o inliilmo.Oa clubs tinham ploim llhordtulu uoaiiBiiioiKiíl-.o; aoifuiitlo a orciolorioluuo rada Joffatlori Altruiia houve, (|uoroí-i-iiuiiim i, dobro e :U0 o triplo do«.uilarlo mi.limo, porú-m, oaua rotrl-l.'U)ijãu. vliilia u nu'.' puráiiiiiiilo dovaraoltir morul; pola convertida omüiiiliu.i'0, rdaultitvii uindii uniu ijiiju-tiu iiiultò modesta.

O K.-Kuiidu du otijrniio '.'¦•I dos club!'.A nilniliilutriiniío catava utú lia pon-eu, um mana do apurtüliicii uii du -mJlpooiiuu do tiluli. I.oki) ••-• 'Jeiuoiii-..trou iih. na lia-;,. ,:,, p.";?| ;'sionu-íi..jiii» uiii e.uü iií'íi) poditi Hiiv i'.'i..ii-nlatrndo por i;m fportnian, nuv. <m

0J»

Jüiii uma nu nPsairt ropur.i uns ti''.-.< :\aii'.'!' uit niiii!', foi lti-'•luldo i:m iitt.rep flodlítíUò ã òòllford. i'!ii:."io ÍBrasilílrn da IV-ncidorca,

ia paru ser disputado entro ns suas co-loiiiin do Ilio do Janeiro, cm trai-nems.

R-iao pareô ugüordádo com vivoICÍO!

•m*»*-***m*>m~0*ál*m+m***á**m»lm»**<>m*\*>*>m*^^ímioko kwm i OE 10òsttxtu-• •ir undo

sobrovloramti

CONTAGEM DE PONTOSAlguns juizes contam certos swings, verdadeira-

mente inócuos, em favor do pugilista quedelles faz uso, ao invés de marcal-os ao con-tendor, que os evita com habilidade. Souvisceralmente contrario a semelhante critério

James J. CORBIiTTEx-uaiupcãu nxundiiil do box

( Especial iHira O .lOltXAL )

(lua iiinlto moreforcei o juizê

llll iludodo rins

(Uio pen-pnra po-

tlnliii eraadversário o

Ha, presentemente, uma cousar: õ o critério u».i,!o por certosderem cliogur a uma decisão;

Quando ou multava na "nobre arte", a idún, qucaue um boxeador coutava pontos pelas faltos do seupelos golpes que lhe acertava.

Entretanto, pelo ituo tenho presenciado ultimamente, i;ou tcaiidoá conclusão qúe alguns Juizes dos rings ofliolaca contam errada-mente certos swings, verdadeiramente inocuoü, em favor do pugi-lista que delles faz uso, ao Invés do marcal-os. como seria de todaa justh;a, cm beneficio do seu contendor, que os evita com habllidu-de, Sou visceralmente contrario a semelhante critério.

Nüo ha muito ternpo, «ssisti a uma pugna em Nova York. Du-rante cinco rounds, um dos boxeadores não !er. nínis que atirar pun-ches ú Ia dialilu, sem arte de espécie alguma. Nenhum delles, como•era natural, attlnglu o alvo, pois o seu autagonlsta ora agll como umgato.

Pois bem, ainda assim, a decisão favoreceu o swlnger, emboracoin protestos geraes da assistência, que com Justa rastio a tachoude "ignomlniosa". Entretanto, saiu a campo para defender esse"verodlctum" um dos technieos da moderna escola do box. Seuprincipal argumento foi curioso. Disse ello, mais ou menos: Desdeque <se contam pontos pelos ataques, não liavla senão dar a victorlaao contendor que mais atacou durante o combato. K, por acaso, nãotol o vencedor aquello que mais Investidas fez o maior numero doswings deu?

Sc, realmente; a contagem 6 feita com tal critério, hn uma fia-grante contradlciião entre o processo em voga e aquello quo conhecinos velhos tempos om que estive em activldade.

Acredito mesmo que esse critério está om manifesta dlvergori-cia com as regras estabelecidas para tal fim. Não 6 quo eu vã aoextremo <le negar que a disposição para o ataque ó uma excellentequalidade para qualquer pugilista. .Mas, Indiscutivelmente, a minhaopinião sobre o ataque dlfiere radicalmente d.i que ú .sustentada pe-los technieos da actual geração.

Do facto, vamos suppôr um combate entro Smlth o llarrlson. Oprimeiro é o typo acabado do liggressor feroz. Assim, elle Investesem mais aquella contra llarrlson, despedindo swings ã. torto e á dl-relto, com ns duas mãos, na esperança de que, afinal, um delles sur-ta o effelto desejado. Conitudo; o seu esforço ó baldado pela mães-trla- com quo o antagonlsta se defende. Cada avanço seu. porém,redunda num clinch, que se reproduz tantas vezes quantas ello édesfeito.

Ora, pergunto eu, qual dos dois pugilistas Í! o melhor? Querparcecr-me que é llarrlson, uma vez que nenhum dos golpes qelhe foram atirados durante a peleja conseguiu feril-o. Para mim.Smlth revelou-se. apenas, uni agsressor de coração. Mas, nisso, nadavejo de extraordinário. Todo mundo in'ide repetir-lhe a façanha, ain-da mesmo os mais "Innocentes" na arte de bòxear. Dessa sorte, nãosei por quo se hade contar pontos pelas suas Investidas malucas, enidetrimento de Harrison, cujo valor pugllistlcò ficou tão exuberar.-tementes patenteado.

1'Odo ser que alguém venha a dizer que o meu raciocínio & fa-lho, porquanto «o não fossem os ataques de smlth o combato teriaperdido o brilho. Discordo, ainda, por completo, de tal objeccão.Conhecedor como devo ser da "nobre arte", sou de parecer quepugilistas desse jaez prejudicam ato o enthuslíisnío das lutas. Quemquer que entenda um pouco de box não pode conformar-se com ummatch em que só se vOtn, repetidamente, Investidas loucas, swings,clinches e separai.Ocs. Nada de mais sopprlfero quo Isso, que trans-forma o Hng numa praça de touros...

Mas, que querem? nos dias que correm, essa me parece ser alheorla. quo mais proselitos reúne, Infelizmente, cm torno de si.

A "pega a unha" esta fazendo a sua época, para gáudio dos as-slstencias. Entretanto, quando os responsáveis pelo box se aperce-beram do erro que estão alimentando, já será demasiado tarde. Asua ruina estará decretada, sem appella'cãó ou aggravo.

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. ro — não bastavam já para ríovernaradoquadahienlo um club proílsulonài,d? clubs vira in-"" obrigados a cou-traettir iiomcíniaos oniproiriuloíiAugmoutaraiii-aoli!-, lio c.lit, queUm nuiiioi'0 dlibu.Uaiitc paru' no.s tloniiiurttí,

I Augiiieiit.'iiido-i'p o» jjaiI gresso» não oram ', sufflulcutes

p'í DÍferoder brota lüiIaríoH umaneira surgiram lonfticfosmeltos Jogadores ile cartel, cuja re-tirada significava n descida do qua-dro ft segunda divisão u por conse-' gtilnte, a ruina da liistltulçfio, Deste

| modo; depois da primeira temporada.I vários cIuIhi voltaram ;ao amadorls-

mi). l'm desses clubs que sempre; havia figurado na primeira I.lga o

que baixou recentemente ú. segunda,I viu-se obrigado a pür em leilão seu

espnuosii campo, com grandes arclil-I linncailas, para pairar seus credorert,

Si'm •nto íí ultima liora, coiiHeguíu-! se evitar a entastroplic. Os jogado-| res declararam que renunciariam no»\ :*'••¦' siilurins tio Inverno passado, e1 asi-lm ooude se salvar pagando sumii dividas.I I.ivundo-re em conta, que actual-' mente existem cm Viciam 35 elulisj (ie proflsslonaes, cada um eom lãjogadores bem pagos c outros dez,

i de salário minimn e que além dlsçii,| durante tres ou quatro munet- do an-j nn — no inverno c no tempo <lo ca-: lor máximo do verão — os elulis não' têm nenhuma entrada de capital,ooiiipreliendi r-se-á porque, a iiilml-

i nlstraçãn de uai club profissionali resulta um problema commercial.

Assim o club profissional da pri-limeira l.lua. necessita uma ailmlnls-tração dupla e 03 iloln administra-dores '1evem completur-so reciproca-mente nos dois sentidos, isto e, nauompetcela sportlva e a um nível1 elevado. Onde nilo existe essa com-niunliãii de vistas, o resultado fi cem-pre uni fracasso.

Veja-se portanto, como a transfor-inação no proft.-iionaU.smo não 6 uma[colmi tfto facll c que se são mi mu-rosos os problema.-' a resolver, maio-

t res i-ão as difficuldades quo devemI se vencer para collocar o club niiniaI base solida,j Na Áustria houve na temporada I VuVii; próximo passada dois campeonatos,

um dou "não amadores" e outro dos"amadores". Ú primeiro reunia o in.teresse de quasi a totalidade dos at-flcclonados ao football, como se pude'¦ deduzir dos números quo coucor-

l riam aos jogos. Emquuiuo que osi Jottos dos "nilo amadores" attraiamiçada diimlnso uma media de uiih oi-. tenta mil espectadores, os dos -ama-I dores" contavam com uns dez mil! escassos.| 13 agora o mais surprehendente :

Xa temporada passada, houve quasicada domingo uccl dentei* possoaosnos matches dos amadores, provoca-dos nelo Jogo bruto e apaixonadodas diversas equipes: o publico lo-mava partido de forma multo velie-mente, mostrando-se os arbitrou de-mnsiado fracos (tal e qual como en-tre níii) para refrear o publico e Jo-gadnres.

A policia tinha que Intervir c comotambém os jornaes protestassem con-tra a manolra bruta como eram dis-putadnn os Jobcj dos "amadores", ofootball perdeu muitos partidário».Ao mesmo tempo oo diários cloiria-vom os profisslonaes que apresenta-vam sempre uni jofro correcto c Um-po, cuidando multo doa seus nicm-broa "liaroa".

Num domingo um jogador amadorfoi ferido tão gravemente quo tevedu ser levado pela Assintencla Pu-bllca para o hospital, ondo morreudias depois. Então a Federação pro-lilblu por completo a continuação do

j Campeonato dos amadores, só per-imitindo jogos amistosos.

Agora, ao iniciar.so a temporadada primavera, os clubn do ttmadoresdesejam fazer reviver seu entupeo-nato, porém, a Federação, jâ nãopormltte a competição sabre a baseantiga para impedir que se inflam-mem novamente as paixões dos at-f leciona dos. Foram feitas divorsa3prnpoplais o projoctaram-so diversosEvstomás novos para criar unia cs-poete do competição menos emocio-na n te.

Entre os mothodos que foram maisapreciados, destaca-se o que so pre-mela com pontos, o jogo mais elo-santo, mais iiitelligente o mais lim-po, c além disso so a juntam aospontos por bòa condueto os pontos«or gonls e cornem obtidos iJTalHou menos como no nosso torneio Inl-tlunO. Por outro lado, puno-se oomvontos penaes o jogo bruto e touls,Inaiibordlnaçüeu contra o arbitro cbrigas dos jogadores entre <<i.

| POdo assim um club vencer nmI jncru conforme um numero de goalsi aleançadoa, porém, se houver Infra-

cçòes d.! sous jogadores, os pontospenani annullnram aquella vanta-gem.

Este projecto não foi ainda aceito.JTuito3 rãn 03 clulvi mio se oppõeniii sua adopção, contando em compen-

I t-acão com as synipathlas do outros.I Esperemos mie ae consiga o fimailbelado: um jogo correcto o a re-Conquista das synipatlilas perdidas".

0 programma do grande prélio'Vcçpc," Será clisuiiíado, peía terceira vez, a "Taça Canale"pag id.ii', ". ...

ni-erosao, pelo seuchegou, porém, u soi'neliMS m:i'; os aprec.-sas rebatas flcnraniiihccer a embiircattfn'

j par do remos, utlik.'iore.-:.

A photogravuraunia dc.-.sa- ciiibarctinos, Uistriliiililos v¦ ahl se vO. Trmn-3c

; do Pcdroiia, nn llos|por victorlosiinicntc

; guii;.. nas rçnlildnsi)ha este anno na ir.iitatiilórlnu, entreprnlunos dnqticiUi.i

A-i agtias iraiiiitiirn.Hdo Suntandci' Éúo

miodo ni.x-

de nos-|)flv;uliiil do '-o-

do numero ini-In pvioi poacu-

"cinia reproduz..'ões do I : i'. -. in forma quoI • u nu truinera'¦::'.ii, ',i trinta-;) íi-ót:i u.' cll *

Afgollns,az.

As trai n o ras n '¦" e 13ram com o bureste • uniir.als i|ltc o bombo: do. A*p.v,-i'-i.:s flcnin iíi-lalnicni..'trliiiiMaa: voga nna-voün'!•¦ " '¦• itrn", ., ..iinti';'t-;ifiprúa o o proa.

SUftlli

remos va*!um i-miio.

st.-i.s r<tul-'j|asjlni dis-

"•; p:lfc^a. o rola-

H

real';!;-iiin ^an-

LENHAuiii.an tuttiontatiUe:*: *s efl.i;.:-as Iburlcas.

du amplanilu.ilnisn-

* nrtt-ns 'Uíjif.o», ti»ihp*í, t£&f», Wii «í cíiay no t \tiiH,*.iu.w«iv. — Ateliun-co iiiulpiion* v. i(23 —- it. Atcçrl:

¦4, iMfl'i(JfiH %\

tò.a

,: i • '.^ i ii. .Nuciomi!, ;;.i \"::i qua»?,;;;:i:i!', terão l;i!e!o no •i:;' 2H do cor- dlrcctamenie proporcional r.o numero c" ;,alil.-.•.it-.-, p.-o.oiiiuii.doito até I" do dcaein-• rigur:i« uttltifidm • 'i.v.-.viiiii-iiic r.o ,. ui-uívo ,i..-.-, j nelitln-uH iv,-,.i-i,bro. an provai do Campeonato Animal tempo o curf.icluw uun: ::¦'¦¦> — Mais1; "'•¦•;" " ¦ "" on«,inaetJ iituiatik-.rr '. \-',o, patrocliiiido pela Dire- de :; inlnuios u iio-iiimia fLV: nitinclrtà,! °-'!;"-",,«-""",' ''esportivo, ntlitiill "~~.~

. .".-."'ii (Irnf :n Ttro iie uueriii, desc!:v.slficam. ' j poderoso, de que «ao protigunisiaH ^^K' unia iioticin que. certamente, iíi.-- II1 prova -— l-'a:.:i ou uiOAiuetão --los uiarltitnus rudes il.i. montanha. Çfc

i pe.-.ur, etitlitisiiisiiio noi) desportista/! que .100 moiro.-i -- .Mvo !"•;;•:¦ i vn deitado.! luil.'1'.uaf.k'S á i'.t>!c''i quotldlnnn com Oij »--j dedioiuii .!;• tio. privados como foram nov..-, M> \-> i!rü, ;.-, inn.-iiir-j —-; o mar Oi'i«'ili"ltf,i '.r ivi-^iu-o" no JiB^; •• a.ano passado de dlüputar o jirumlc tm'- Pura anracr,-.,,' •• -:¦;,,in-i.;».! dar-, eurpii-', ,u ,!„ „,-., ,.i,|.„-,i,.., ifflnliclo nacliina', porone, iluda a situação ¦.•ikjüiv armadij. velu niemu da 1« ••'. íi:-! ",," ,, , i ,•¦.,. ,,,'-'. ^ ,,, a", JPsilrin.B

y!^^ajHrt|RjwZ^s-s ulllliiiidu. iitiru'cor.tn: um Ittíiiiigii (tu.- '¦!>--;'¦:• anno. com a participação das JW I

;?®:<S5r S'^"-\ ^••'''«'VK''aeço7.t,yoan!"on°?rògn.r^ TDSSE^S? f

"v - :.Vf V- ¦'•"' •¦1"-'i' '.¦>¦¦ ¦¦' I""'! :'i ¦.-av,:i.. '..-.ivc-i *«•»•»»»»»¦W^" ...¦.'¦« ¦'*' : ¦¦! -¦' ¦'¦' '•"'" 'traiu híií ii..H ua 11. ,;. V, ij. | _,_,, __

lüver- f . ^«ÉfiL.''' '"" ' ': '(¦Anu'v''J^'"-' !v'J"".'.'"',.'"'i'"'''-'''".

']°'1' lífi'] Wi

:£L» &í'' MB ¦ < se' :\'/ Art. 3" — No.; podidos de inscripção Sáfi-'-i ÍS^JiV4'ã Mm dr-veiu os in:T.-.-...-.IO-- il»c'ar.ir a oiai.-c Ü«*f7 —'- ^;~.":X^:J»i::<;S!:yÉi'í5' <1« Pro de cada .itlrndor e. quando nd- i »**¦* " "" J?'-.""L

-Sg«--:*->ZÍ*' iit.'.;-. taniliem as sua.-i graduações. i ^L—m-^-eWilm

.i |i.««rC«JIliOS pClU UÍ9»|

Su •- ,,!,.-.«».'.S9

cmnj$wexhii*fMem

ELIXIR DE «OSHEiMc.'.;pn^ci9o rpv ánAtiún

3UCCE:iSO COHTRA »

SYPHILISTERSIVCa COfJSE-QUENCAS.

.'iILHARES Ci CURAD031r.R,'N3E Dt:?UR«TIWO DO

3BN0UE

O sr. Krn.Kinlsno Gogllano, do Tiron. 3, detentor da "'l'n<,'a CiiiihIo", ino ultimo cuinpvoiuito

anormal que atravessávamos", a D.recto-ria do Tiro dé Guerra não o riallsou, jnem tampouco u prova preliminar de i:e- jteinliio. j

IvUe anno. porém, jã foi posslvei rca-liíiir esta uitinia em tudas as reglõoamillUirts <i,i ptiiü Íi, o? 'itlrnuorcfi nellai*'a.o^!fit'n<]ii.J. virão ,-v oncontrar nn oa-[pitai da Ilenublíoj para disputar, não MJ)o "íjiimpeonato 15 de '.Vovembío", comu ;tambeiii as demais provas em que lhes 'ffir pérmlttlda a Inecripção. '

Será também reaü-.-.nda peia terceira Ivez a "Taç.i Canale", offerecida gentil-;mente pel" atirador argentino tl. .Iv.llo | ãad(.'anule, prova que muito interessa e :'• ¦ ,\nqual ao (Jonçoirem duis atiradores porunidade filiada á Directoria lleral duTiro ile Guerra.

O programnin deito anno soffreu ino.diflcnçflfn que o lonrtirüo mais Intereç-snnté: por exemplo, o campeonato de7 tiniu em alvo de Ul nonas a 130 me-tros e o de -0 tiros em alvo Interna-cio mil, foram ;iHr;ra<lud; o primeiro, emvirtude do novo regulamento de tiro,treru iIÍ««puta(lo em alvo Uo 1.1 «onas, a200 metros. 00:11 20 disparos; o segundofoi moldado no promovido pelo Auto-movei (t uli do Ura.';:! e realizado em 4de outubro ultimo.

Alteradas furam também ns médias,tornadas mais r!p«.,u^.'if! aaa provas ue

cujas eliminatórias ee farão porferies de ã tiros; mas razoáveis 110"Grande Campeonato do Ttrasil". em queo cnticurronto levara, d" uma a outra po-s.qão, t»n p(»nt»íí t*ue excederem ao limiteestabelecido na primeira.

íl cKifaO fOilKH,eonimandaiiic *ii-o".ida.-- ;•; ra ;stilciltes do,I. ;\í. para <;smente pura osarmadr.».

Paragraplioun:;': de 1: 11l.nl.«tlnidurç.i nustl!l:i'i."i , ,..i!iaí!ra<lor(í.",

Art. :'- -. cdas ín*:cripotte#»•Jír. 20 do eor.**en*i".

Art, > — No.* pedidos de inflcripçuodevem os inleresfü.lo» deiVar.ir a cliiwcde t'ro de cada atirador e. quando ml-íítar, ínmhom as* sua.-; líradnmiõnu,

A.t. Io. -- .\.: proyiití |c-:'.*íi) começo íí«? hora.", pela ordem do proaranima: as|de numero.-- 5. 2, '.'. i» i yrr.'io realizadas!domingo, '.'!' do corrente; :•.: de mime-ràr. :., (,. ; e í sesunda.felrii, ÜO, e as •de Miweros l^. 10 e II, t^rja-íclra, 1* de jdezembro.

raragraplm unleo — lím todas n~. pro-.va» a ordem dos eoticurrenleü sciá ti-rada á í-oríe

Art. .1" •— o atirador 'tue não rcíipon- •der á chamada e.a sua tnova, ,'«.'r.'i cón-siderado como tom!" desistido da mesma,sem direito ã menor recltunação. |

Art. ti" -- Km todar ,m provas os íitl-i-ailnres terão direito até II tiriw de ou- |«nlo. que serão registrados, não lhes |f*endo cotado os resultados de taeri tiros;desde que avisem pi< .-lamente aos regís- j'radnre.i de rjiio vão imar dessa faotl! '

Rniti'.'li!tc.i, rtouqul-iliiti. Astlimn. In-flnrnzn, Çrlppcj Co-qiloliiclic, d ô r lioPcilo (« nas custas.vi:i,hos — moí;os

k crianças.

Pedido a InfantaDuarte & Comp. —.nua Chile, 27, sob.

ltcjcltem (in grosseiras Imitações •'lirçain o legitimo

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Nas prova*, tanto de f-vrtlvi" como de fuzil, exeeptuadas as denúmeros 7, lu e 11. cada atirador "lis-porá de um minuto paru cada tiro emais trinta segundos paru iniciar suaprova, tempo e.vo' í|u<í começará a sercontado com a chamada do atirador aopOHto de tiro, nâo lhe sendo alwoluta-mente permittldo nenhum disparo apôso OHKOtamonto do prnr.o,

Art. S" — li.i tiros prematuros ou for-tultos, bem como os annrmaes por de*feito da munição, serão considerados va-Üdos.

Art. 0" — A prova ti, :, ae denomi-nárfl "Campeonato lã de Novembro": ãs,le, números * o 8 "Grande Campeonatodo llrarfil" — Itovólver e Fuzil — e ade n. r, "Taça Cnnalc", em homenagem | matlsino, eólicas nienstruaes

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lOstfi organizado na eegulnte ordem:1» prova — Plslo/i "Parnbcllum" —

.10 metros — Alvo regulamentar de Czonas n. 4 — '-' ytrregadorea — Paiaofflclaes das corpi/iiçôes urinadas — Depé. a braços llv/es — Limite para aclassificarão: C«< % sulire o máximo poi-'.Kivel, com •¦!.'.'./aaíorla nos Lermoti dus»^luritrucíiõe« abi í*-"

Í!J provn -— — ¦ —-" ou pUtol» doguerra — 50 motriw — íAlvo lnlernis-clonal — 30 tiroti.de pc, a hrnços livres— Para officines das corporações ariiut-dan o civis dos T. Cl. o IO. I. M. — 1,1-mito para a classificação: o menino daprove anterior.

II' prova --- Fuzil -- J50 metros —Alvo '/., c. 12 —- 1" tiros, deitado, armalivre — 1'ara utlradoros das T. C. KI, ir c aluimios do Colleglo .Militar, daelasto dos bon.s atiradores o 2" classe dòtiro — Limite para classificação: DO %aobre o máximo possível, com elimina-torla nos termos das liintrucçõcs.

•I" .prova — Fuzil -^- üúo metros —Áivo Z. C. 12 — 10 tiros, deitado, arma

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livre — Para atiradores dos T. ClI. JI. o alumnos da Escola Militar, du!¦ classe do tiro --¦ l.lmito para classl-ficí'.'jrio: 60 e., sobro o máximo pof«Ível-,com eliminatória nos termos das instru-C«JÔe9.

•í" prova — "Campeonato 15 do No-vembro" — Fuail — -00 metros — .Uvo'A. C. 12 — lã tiros deitado, arma livre

Para at.rhdoréà claVfel ficados no con-curso regional de setembro deste anuo

Limito para otasaifioaQão: SO Vi bo-bro o máximo possível, com eliminatóriasnoa termos da-:- instrucções.

fi" prova — "Taça Canale" — Fuzil300 metros — Alvo Z. C. 12 — 10

tiros deitado, arma livre — Até 2 ali-radores dus T, Cl. e K. 1. M„ da ciasseespecial de tiro. excluídos o.a campeões

Limite para classificação: 50 'í sobreo máximo possível, com eliminatória nostermos das instrucções,

7« prova — Fuzil — 200 metros —Alvo Z. C. 12 — 10 tiros, deitado, armalivre, no tempo máximo de 1 minuto —Para offlclaes das corporações armadasa civis dos T. C o E. I. >t.. da classeespecial de tiro — A classificação Cfeita dlrectnmento .proporcional ao nu-mero de pontos e inversamente ao tempogamo — Mais dê 1 minuto o menos de70 pontos, desclassificam.

S* prova. — "Campeonato do Brasil"Funil — 300 metro.'! — Alvo interna-,

cioual — liO tiros nas 3 posições regu-¦.amenLnrea — Pára of;'IcÍaes tíaj corpo-rações armadas «; civis da clae^e especialde (;••.. — Limite para clasélficação:CO '.5 sobro o innxlmo possivei, com eii-iii!:::itoria no.-» termos daa instrucções.

!i* prova — tiHintl ou b.osnuetão —150 liietrbe — Alvo :-',. C. 12 — 10 tiros.deitado, arma livre — Para lioldailocj dascurporaçüea urinadas huv.s atiradores oantiga 2« classe de tiro — limite parae*así*íf'cu(*uo: 30 c,'o íobro o maxiíno poc-*.Í\"!,

lha prova -— Funil ou mosque tão —t"«i metrôs — Unha de 7 ãlvps — Ca-bcça.s com 2 pastfo* de Ihfcrvàllo — 10ttrOfi no mairiino — fará 'graduados esoldados das corp'or«H(:tíús ".rniadas, pelomenos da 1* ciasse de liro — O at'-ráilor etiutpado, riipresunlatido uma eèn-Unclia. do joelhos, com a arma apoiada,aliru jpor eua iniciativa coutra uiaa «a-

ao eximiu atirador argentino d. Jtiiio lnale que, em visita ao nosso palz, tevea gentileza de offerecei' uma rica taça.de prata para ser disputada por atirado-res sócios dos Tiros de Ouerru. Fstataça, que se encontra na l >. i!. T. O,serfl. offerecida ao atlradur *:'je a con-(|ui«tar em tres prelios cotiriecutlvos, Foiseu detentor em 11)23 o atirador do Tiron. 3. t?r. ICrasmlgno Ongiliino. Aos ven-cedores desta prova até o 3" logar, se-rão offcrecidefl prêmios como nas de-mais o nuo constarão de objectos de art»ou de uso.

Paragraplio único — .Vafl provas dosmpennatOH de fuzil e revólver, os cum-

peões terão direito, além dos premiou emdbjectoii da arte ou de uno, ao diplomao medalha Oe ouro, n os demais vence-dores até o "" logar. objectos de arte oudo iiíjp o medalha do praia e bronze,

Ari. 10 — .Será desclasslficudo o atl-rador tpm nn primeira sério de sua pro-vil não conseguir o limite de pontos com-patlvel com a peieealagcm (xigida noi>roirramma p que será- t;alci)lada: p-iraas 1a. r.*. I», 5", tí-1 o ÍM provas, peloresultado do primeiro carregador; paraa 2» pelo resultado dos primeiros 15 ti-ros e paru » s> pelos resultados da 1*posição, cujn média deverá ser de ã pon-tos por tiro ou 100 pontos para a sériode 20 tiros, e 120 pontos liara n 2« po-«Ição, para o quo í licito addicionar oaxeede-nto que !«ir ventura houver numé.lla da 1« posição.

Art. II — Ao« concurrentes ás variar,provari do concurso pcrmltte-so utiliza-rem-so d- armas e munições próprias «.bem nêslmi da bandoleira systema ame-ricano nas provas de fuzil ou mosquetão,lias çu.''-.'.- poderão sor adontadoa «1 nio-delos l.lausor 1SSÍ ou IDOS, sem rienhu-ma modificação.

Art. 12 — O concurso se.-á fiscalizadoc Julgado por duas coinmlfisões; uma fis-caiizadòrn. composta de representantesdürf corporaçOeâ concurrentes as provase outra, julgadora, composta do sub-dlre-ctor da D. 17. T. G., como presidente, ede mais dois membros designados pelochefe do listado .Maior do Exercito.

Paragraplio unho — A' commissãofiscalizadoru, que serfi presidida pelo of-flcial mais graduado oj civil mais IOoiío,compete fazer cumprir ã risca ns pre-fentes instrucções e á julgadora, resolveros cases não previstos nas mesmivs, alémdo julgamento das provas.

Art. t3 — A commissão Ciscaüzadoradesignará para os postos de tiro o abrigodos marcadores, pessoas de sua confiançaencarregadas de fiscalizar a boa marchado serviço.

Paragraplio único — Pnra terem rc-prcsentnntes nesta conilllissão, devem ascorporações concürrenteti no concurso de-.signal-os por ocçasliló de fazerem aa ln-ECrípÇõefi de seué atiradores.

Art. 11 — A classificação des atira-dores atf- os terceiros logares de cadaprova, será feita logo :'Pús o encerra-mento das mesmas proViiff c os catíos d.'empate, se houver, resolvidos na mesmaóccaslão; nas 1*. .3*. I". ;«, 0* e D» pro-vás cum um carregador; na 2'. por umaèérie de 15 tiroá, na S1 por '<', carrega*dores, frcaüo um cm cada posloão, c na.-i7», 10» e 11* repetlndo-so ti serie.

Art. 1ã-— rio resultado geral do coa-curso será lavrada uma acta em livroespecial da D. C. T. Cl. a cujo archivóter.í rociollíldo,

Art. i'l* — Enteude-se por corpora-ções armadas: o Exercito, a Marlnlm,ás Policias e o Corpo de Bombeiros deitacapital':

..NOTA — Q serviço de tiro no con-curso será interrompido cütrc 12 o 13lioras oara o almoço, - -

Dores do cabeça,ralgias, rheu-

e qual-quer dôr. —¦ Uma sò cápsula produzeffelto maravilhoso.MiiiiimiiHiiiiiuiiininmiHimimiimii'Opinião valiosa para os

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0 JORNAL — Domínio, 15 de Novembro de 1925

_E SE PASSA NOS ESTADOSIníormações cios correspondentes espeoia.es d.' O tT^*R"K AI ¦

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girado ii tiiHte-uripe 1-tQüiii;;»' eovuoa. ' Foram ,;.*.|,.il* encontradas outras

£duni! ;i"i!r;:b, uma de 5 t|2 e outra de¦fi^kilates. mi quaes furam adquiridas

pelo sr, ünsl5o líorsos.(1.1o correspondente).

Patronato Agrícolaa Inauguração da

. ntttf*! teve por pa*Vianna. presidente

Com a presença dos representantes , Seguiu-se com a palavra lo pro-do presidente de Afinas, do dr. Dul- fessor José Balthazar da Silveira en-pho Pinheiro Machado, director geral | tregando a enfermaria ao medico dudo Serviço de Povoamento, dos func- estabelecimento, dr. Ananlas de

| elonnrlou, suas famílias o pessoas das , SanfAnna, com honrosas referenciai!proximidades, teve Inicio a mlss.i h esse facultativo.

i cantada, celebrada pelo padro San- A convite do sr. Mello Vianna di-ízoiil, vigário de Jequltiba. quo. em rector do Patronato, orou o prófes-ligeira ¦predica, dlssertou sobre o fim sor Vicente do Paula ReÍ3, que emj-humanitário a que se destinava a ai- longo discurso, ennmnerou os inelho-|ludlda enfermaria. | ramontos Introduzidos no Patronato,

Apus essa solemnidade religioso., pelo director

a metia presidida pelo dr. Ananlas deSanfAnna, representante do pi-eslden-to Mello Vianna. Por essa oceaslfiofalou o .dr. Carlos Pereira, delegado

ando cerca I Xoi servido suceulento agape, eéndo-j Novamente discursou o dr. Ananlasdo SanfAnna, agradecendo, visível-mente eommovido c penhorado, oselogios que lhe foram dirigidos poloprofessor Balthazar da Silveira

Dlstricto de Povoamento do | Em automóvel após as festlvlda-des. partiram para a cidade do Santa¦ Qultcria, onde iriam encontrar o pre-

, sldentc de Minas, que ali foi assistirá hitjtallaçílo da comarca, os ars. dr.Carloii Pereira Delegado do Povoa-mento em Minas; Luiz de Mello

i Vianna, director do Patronato; dr.' Ananlas de SanfAnna, medico doI mesmo e Vicente de Paula Reis, pro-| fessor do Curso Complementar.

olo, que, como representante do dlrector geral do Serviço de Povoa-mento. considerou inaugurada a en-[armaria .

Em seguida houve a bençilo daI casa Inaugurada, assistida tumliem'

pelos internados do citaljéleclnic-nto! Terminada essa eeremonla, usouj ainda da palavra o dr. Ananlas deSanfAnna.

to em andamento no Congresso Ca-iidoal.Em .'aeu doa precedente» abortos¦elo Potlor LeglBiiltlvo, concedendois regalia» d» município a localidade»'•m tudo multo Inforlore» i, est» fu-nirn cidade; o d« erèr-so que a Justaliapirucn-j tio p„vo de Tuquary alcanceu cxlto ilcrejndo.LouHlIdiide rlcn aalubro, dotada de,;l»menloí niiturites <lo primeira or-tiem, com mu numero roítuliir do pre-illos bem allnliudos, muitos dos nunesamplos o bem conetrulduo, dlsiiundode eIeme:it"M Intelloctuaes uufflclen-tes. em iiailu deimorecondò daa con-iliçues actuaes de itllieirilo Vermelho,

merooc, ruiu, cumo este, ser muni-clplo,...7.' l'1"1'1'*;'/*'' nesta cldntlo o sr. JoséVlllela, Kdlíelro, lavrador, com 63 an-nos mais uu nieiioe, o morto era Ir-mfto dos urs, ,To6o Vlllela, resider.toe!" í,t,l!!'a.rt: •'"•"llio. Chrlntlno e Ali-pio Vlllcln, retldentes aqqt.— Por (j,i«retó dn pasta da Fazendafoi nomeado o wr. Jeremias José deMacedo paru exercer o cargo do es-crlvuu ila colloctorln das rendas cs-tadoae» cm Ribeirão Vermelho,

(Do correspondente).

:8*

1CACHOBIRA - (Bahia)

RIBEIRÃO PRETO*ul Instaurado na Delegacia Re-

flonal da Policia um Inquérito emque é acenando Tasso do Queima Tel-5 . S ae,ter furtado da fazenda Ros-trlado, deste município, duas armasde fogo.

Tasfo contou ao dr. delegado n suaodysséa: proeiirura emprego comoajudante do guarda-livros e em todasas casas que batera o logur. lho urarecusado. Cansado e descoroçoado depedir empregos na cidade, resolveuexperimentar o duro labor da enxadae foi para aquella fazenda. Nãopoude, porém, agüentar mais quo ai-«uns poucos dliite o resolveu, enti\n.abandonar a fazenda, carregandoaquellas armas.

O administrador apprehendeu-ao c,com o Infortunado ex-camarada, on-tregou-as & policia quo o esta pro-cessando.

Foi nomeado carcereiro desta cl-dado o sr. Alacrlno Franco de Lima.Acha-se nesta cidade o violinistaprof. Clovls de Queiroz, laureadopelo Conservatório Real do Bruxellas.

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S Bm 'RA

(Do correspondente.)

DE S. PAULOITAP8RAN6A

iiilo sú parr. nós, como tambem parauma grande zona do norte do Paraná,r.ujo escoadouro principal dos seusiproduetos 6 Ititporanga,' de ha multo

fan sentir a urgente necessidadeda construcçCo de uma ponte ligandoo nosso município com o vizinho Es-tado. Esse melhoramento 6 Impres-clndlvcl, tanto muls que a balsa —unlco melo ile cummunlcaçãu entre osdois Estados — não funeciona quan-do lia enchentes e deixa de funcclo-nar. durante a secca.

Entretanto, eoglta-se agora do ai-cançar dos governos de ambos os Es-tados a construeçao desiaa ponte, elicBsc sentido o prefeito municipaldesta (Idade dirigiu ao seu collega delí. José da Koa Vista o seguinte offl-cio, que abaixo transcrevemos:"No sentido de melhorar o serviçode conimunicaçüo entre us Estados il"S. Vaulo e Paraná, venho propòr.-lli',um ontendinientu entre nôs paru cfim de combinarmos sobro um pediiloque as duas Câmaras dirigiram am;frovürnos dos dois "Estados vizinhos,pedindo ooncessíiii para a construcçãode uma ponte sobre o rio Itararé.

Reputando de grande utilidade talmelhoramento, peço dignar-se respon-der-mo com urgência.

Apresento-lhe a cxpressüo da ml-nlia maior estima, e consideração. —Laudellno Vaz dn Silva, prefeito mu-nlclpal."— Taquary exulta com a perspectl-va dn nova categoria que conta embreve alcançar, resultante do proje-'bõtaTlTénénse

Aviso aos nossos amigos ,• "regue-zcs que estamos fn/e-iulo iilicitliiicnli,nos nossos calcndos.

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dn Legião Brasileira, um concerto de ¦violino.

A população de Ribeirão Pretoconhece, estima e considera, o revmo.Moiiselior Antônio du Siqueira, figurado destaque do clero nacional pela».tltnsi'virtudes christils que exhornam.•ua acatada personalidade como con-duetor dn rebunhu catliollco e excel-L-nte cavalheiro, de espirita modestoi' liem t irmndn .mraçãu.

Monsenhor Siqiieir,,. que ilosempe-nha o cargr. de Vigário Geral daDion-jse. i habitante de Kibetr&o Pre-to ilu-de os primeiros anos Je suafiirdaçiio, com poqucr.a Interrupçãodo seu sacerdócio, em que teve dedirigir uma uutra paroehia deste Es-tndo. Poucu tempo, porúni, durou asua ausancla e, por força das insls-tentes solicitações para. quo o vir-tuoso parodio rutoniase os destino»da Igreja nesta cidade, regressou ai-fim não mais se ausentando da so-ciedade catliuliea local.

A data nniilvarsarla do virtuososacerdote foi motivo pnra que ellerocebesse a* niajs effusivas demons-traçfles de carinhoso apreço.

Km todos os templos desta cl-dade foram realizados com avultiidacoinpttieiuia de fieis, a festa de N, S.do Rosário.

Da Cn.llieilral, o lide foram eelebra-das varias missa,- nesse dia, perantegrande assistência (ie devotos, saiuuma Ikt-ii organlziidu pruciusão *iuepercorreu ;is ruas do costume o üendoabrilliniitiidn )<ela curporaçfio inusl-cal "Filhou tl^uterpe".

A* entrada du prostitr. religiosohouve sürnião, corouyãu da Virgem do

i liosnrid e benção du S. H. Bacra-, 'mento.

doa ! _ Fl)| concedida a licença de tresmezes â prof. d. Maria José da Silva,adjunta do S" grupo escolar destacidade.

Foi exonerada por abu-iidoiio ciocargo, :¦ ri'íi. d. Am anda Berra Va*nier, adjunta do 2" grupo escolar deRibeirão Prelo.

.•lados, no fim de cada anno de In*-trucção, o seguinte:Receberão os approvado» em ex«-

mo final, procedido por uma commls-mIo de tres officiaes, previamente no-meada pelo sr. general commandante'.i região militar, aa caderneta» deresorvlitas; ficando Isentos do sorteio

t »'tmi ¦•' r-ii,**¦,<¦*Dto, concursode tiro ao alvo entre os sócios atira-

..,.,, ooi.iiu ,,s inelliores «alsslflcadosdlstluguldos com prêmios e dlstlncti-võs militares.

Os sócios atiradores da primeirailasse tomarão parte nos conrursosJe tiro da região, em Curltyba, e nocampeonato na capital da República,tendo, para esse fim, transporte oillarln por conta do Ministério daGuerra;

O governo fornecera A sociedade detiro o armamento, munição, alvos eregulamentos, tendo os sócios atira-dores de se fardar -X rua eusta e eon-correr com a Insignificante, quantiade 10? de Jóia ,.- 5*. mens.ies para taogrande obra, que lera enormes des-pesas, i-oni a construcçfto da linha U«tiro, com o respectivo "stand'!, casoNnu, luz, artí-ru.-i da limpoza Uo arma-mento artigo-* de o.vípc-cilente, ele.

A directorla da Sociedade de Tire6 composta dos melhores elementos,lendo como presidente o coronel josíInnocenclu dos Santo».

Quanto ao horário d» Instrucçüomilitar, nada deixa a de«cj»r, em vis-tu de terem sido designados das 1»:.¦> 18 horas, aos sabbados, o tia» 7 n»lú aou domingos, paru os uocios resl-dentes no interior deste município,tleandc-lhes a semana para os eeusnfaseres da lavoura, o das 10 :ls 13ivniN ãs ternas e quintas-feiras, paraos rapazes atiradores residentesnestu villa, sendo, porém, facultativanos que qiilzercm s freqüência de to-dus os exercícios.

A referida sociedade conta presea-temente oitenta e (lols sócios, que JAiniciaram u Instrueçâo individual,aguardando a remessa do armamentoo mais artigos pedidos.

(Du correspondente).

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(Do correspondentó.)

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Li:(,-. sondo organizada aqui, comgeral eíltliiislasiiio c com o apoio dit»autoridades Ioúaes, urna sociedade tletiro de guerra, teiido cumo instruetoro tenonte Deodoro Nunus Pereira, au-'.orlzadii pelu Directorla Geral doa TI-ros do Guerra.

A patriótica Inslltulçãó multo beiie-riolará os Jovens deste niiiiilciplo,onde eiimpriiAo o sagrado dever debrasllelrus para com ii Putiia, apren-ilciiiio o manejo das armas, preparan- jiIo-ei- para fortalecer cuila vez maisa diiiVi-.a. rto nosso querido Brasil,quando exigir u concurso dos seus d;-alçados filhos.

A referida sociedade, que evitara :iretirada de braços furtes dou laboresda lavoura, mullo concorrera para oprogresso de.stu r.onu. i|ue lauto pro-metle, 1,1'opurclúnaiiilo ao.-; céus asso-

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• O JORNAL — Domingo, 15 de Novembro de 1925 BSs» saaaassBaaaaaaasjrsaaa e*aaaaaaaaaaaaTaaaaaaatsataataataa*sssaataaaaaa^ ¦' *******"*"»

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COMO ORDENHAR AS VACCASPor (.corno H. DAOV

Kiiiijô.avacca»Iamaile usar uu nao ã ordenha incciianica, I destas Wndo"urtíã'saíila'externa atrasofuliulo iiictliodos «ino assegurem vez dc uma teta. A parto Interna doum rendimento in.ixluiu comparável ubre o compunt» de uma serio dejioiii uma inoilucclci econômica o per-! massas esponjosas nu (liirosas que seielta hy-ílono ('o produeto; slo probio- i chamam glândulas lactlforas. Ella»mau que interessam vitalmente «o i comp&em-so do numeroso» canaen eproprietário do um «stabuleclmento cavidade». Logo por cima de cada tetade lacticlnloa moderno. A operação | acha-ao um pequeno deposito de ea-

Posição própria ds mito e dos dedos ao ordeidiar

ds BiuiiKii au vácuas 6 niultas vozes pncldado d« um quarto de litroejflt fautor decisivo uo suecos?,» ou iu- xlmadamento. Os oanues nn.suecesso do negocio, exigindo o em-•prego de pesaoas ezporluntes em ti-rui- i, leite, sendo ao mesmo tempoum problema conseguir que os empre-«adue observoin o maior asseio possl-vel no acu trabalho, do maneira ajiroduzir um artigo uliniontlolo tui)isempto do contaminação quanto for(possível. O empregado quo tontaiiiunglr rapidamente »em o poder ta-«cr bem adquiro u habito do simpllfl-car o trabalho, o que 6 prejudicial.

O onlcnliudoi- quu ían o sou serviçosom molhar a mau o do unia forma«fflcieiito observando aa modldas sa-j.illarlas recoiiinieiidiidiis para a produ-cijão dc lclle o malrs puro e sanitário-possível ê o typo du trabalhador con-leniente aos <,stabolecltiientos do la-étloliiiois; Do outro lado, <> empregado<iuc se prepara para, ordoubar mo-limado uu suas nião.i no leite não uo-mente trabalhara com monos elfioien-Cia mas tam bani polluirá o leite ox-traído a ínsdldu uuu oa pingo» du lol

. . f _ -- . ..A 1. ,¦ I íi .-. I\llã1,

appro-Aiuiavui-unciiio. ua cuiuifa por ulidouli-cula o lollo ae espalham para cimaem todaa as dlrecsões, terminando ompequena» cellula* chamada,- alveolus.13' no Interior destoa que toin logar aelaboração do leite, dlrcctaiucnte dosangue; as artéria», vuiaa, nervos evasos lymphatlcoc Huppi-cm as glan-dulaa com ou elementos necessáriosao sou fuiicclonamcnto e também lo-vam dahl os rosiduos. Quando os pe-qucnlnos nlveolos estilo cheios o ou-cupados na elaboração do leite o ubroda vacca auRiiu-ntii de tamanlio, dis-teiidendo.se, o depois de te tirar olollo volta novamente a encolhei.

A' medida que a novilha tu des-envolvu também augmeiitam do ta-manho as leias e o ubre. Iu' da maiorimportância, que so fnçu tudo o pos-eivei paj-a áusmòntai- o desenvolvi-monto normal de tuea orgâos. Asglândulas maiumarlua du vacca pri-mitiva furam desenvolvidas do perlo-do em quo o animal produzia aôinen-»._ I...1I IIJ..1. ,1 l..tC|U lllílo IHIIIW-ÍIII JJUJiuiiu. -.¦ "ii". **"¦ uu cm uuu u antuio.» (Jiwuuj.ii» o-.muv»»-

traído a medida quu oa pingo» du lei- i to a indispensável quantidade do lol-tu duii suas mlioa caiam no baldo onde to paru o. alimentação do bezerro aou produolo cata tsuiidu recolhido. O ponto actttal, em que uma boa vaccainiiiiviíiidii que deixa do mungir cada , jeitolra produzira, annualmente cercavacoa pcrfellainonto e a secca 6 real- | c]0 FOiB vezes o aeu peso em leite r -mente uni ladrão que cata roubando o ( metade do aeu peso em matéria Imu patrõo dc unia corta quantidade tyrosa. A pratica intensiva de udò ltilc que devia ser mas que nâo e uelecijãó severa, cuidadosa allmen>• a m .__.*»_ __I Pillllil Jl. 1n1Í9 ' «]*>>. ., ¦An.nil>in/ir,A Tiam iinilin II

,... . „v devia ser mas que nao u in](.l..,;ao severa, euiaaaosa anmeniitirado do cada animal. Como o lolt» '

6a,0 o reproducçfto, bem como a c;ultimo ú opinais rico em tracijfio rcfrular c persistente do leii«AtraldO por umni« ¦¦- »¦ »..-*¦¦" *•-- -

jnatcrla butyrosa, esle roubo, dia apCdia, finalmente attilige um snintli•lotai. Além ditíao, quando as vaçcas l*caiiuclaltiienle aa novilhas nao sao oi-dcnliadaa propriaincnte o deaenvoiM-ínento daa tetas, du ubre, <•", Wl«P}amie olabora o leite i- a oauucldudo la-otlfiira do animal noül'1'oni oonaldera-VBlmehte quando so i.ub-uc cala pra-tlcu por perlodoa prolongados.

Para servir do inlorma<,uo kquellcaoue nüo oatcjaiii famllIarliKidos coni aanatomia do apparelho lautoscento liiusvaccas o auioi- julga convcnluiito deb-trovei- brevemonte o aeu niechaiilainovalioso e ihteresaante. Oa que lerem<,slts apoiitanienlos poderão . miingiras suiia vacuaii melhor, como resultadode uma ooiuprolionsfio mais pertclt».Üò procesao seguido na elaboração do

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Sobre a enxertla jú publicanioo nua-'ta aecoào em 0 JORNAL do» dias -i-1-2-1 e ':2—íl-tlB ua iiiíormauõcB precl-aaa afim do ae procedei- a enxeeUa,

Já' iiilolamos com a publicação doartigo "A importonola das machlnusagrícolas" a sério <3o intormaçaea quohrétendomoB dar lios nossos leitoressobro o valor das machmas do la-

I Efltàs InformauCes serão rápidas mas,-)i-o-"oltosas. Bundo todas ollaa illustrn-daa para melhor orientação dos inte-rosS!uJoii' ,I,AGAO

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RIO DB.JAÍTEIRORIO DE . JAJ-TBIKO „^_-«-«--BBMtajjtaajBr

• ubre da novilha cometa a »• deson-volver com o nusolmonio do seu pri-ruelro basarro, o, t medida que vaolondo logar o» parlou subuquanlsa, avasos mostra um melhoramento uaaua oapaoldade para sooretar o leite,att alcançar o máximo ponto, depoisdo nasolmento du acu terceiro ouquarto beinrro.

Immcdlatamente em seguida ao par*to u vauca produs leite colostre, que6 valioso eomo um purgatlvo para acria mas que é impróprio para o soa-sumo humano, liste t o motivo por-que o leite das vacca» nao deve serusado na meia antes do quarto diadepois do parto. A pratica g-oralmen-to adoptada na maior parte da» Ul-terlas onde so produs leltu para abas*tecer o mercado «unslute cm separara cria da vacca no segundo ou ter-celro dia do seu nascimento « dablem deante allmental-a a mao, até au»ellu aprenda a cuidar de «I própria,Bntao a vacca devera sor entregue apos.ou encarregada dò tirar o leiteque u oídonlmi-á duas vestes diária-monto.

Abrindo s fechando as suas mioscom um movimento alternado sobre astetas da vacca o ordcnliudor extra» ololte recolhendú-o num balde. Contl-nua-se esta operação ate que oeaae adescarga de leite, sendo porem neoes-«avio qeu se extraia também o leiterico quo ainda fica no ubre depois doJacto normal diminuir de tntensldada.Uurante a operação de rnuugir a vao-ca a componiçao do lolte que jorra solniid« mio t uniforme, oo primeirosJactou variando do ü a 6.0 por centoem matéria butyrosa c o lelic de ultl*ma oxtracqâo contendo de 12 a lipor cento dc mutorla butyrosa. Porahl bc ve a grande necosaldadc de seordennar cada animal ate que aeque.Em algumas fazendas conseguiu-seum augmento do uma libra dc lolte oum docimo do uma libra do matariabutyrosa paru cada vácua quando ?•ordonhou cuidadosa o complctament»,em comparação com o syslenia apres-sado e contrnproducontc usualmenteartoptado.

Tudo Isso nos leva logicamente auma ligeira dlacuesílo do valor daoporaijão de ordenhar as vaccas lei-teirai; coino um melo do augmentaroa lucros doata IndUBlrla. Para conae-guir isto multas lciteriao verificaramsei- pratioo o valioso um systema o«massagem do uberc do animal, orls;l-nado na Suécia. Pela aua praLlca aproducçào laciifera im uugmenwduiui libraa diariamente por vaçua, me-recendo consideração, também um au-gmento de 2 "ju na quantidade do ma-teria butyrosa. Esto processo oon-alate do 3 manlpulaçües. Comprimem-se uni do encontro no outro oa quar-toa do lado direito do uboro tcasooa quartos selam ilemnnludo grandesdeverão sor comprimidos um do can*vou), pondo a niüo esquerda nu quui-to poBterioi- e a direita lio anterior,col locando oe pollcgaei-s na parto ex-torna do uberu o os •» dedoa na dlvi-aao i-uti-o aa auao duai* metades. Un-tíio ue comprimem ua mãos uma con-tra a outra, levanlando-se ambaa nl-multaiieainontu om direcçâo ao corpodo animal. Repete-se ;-. vezou oato mu-vinionto du uoinproaBão e aauençao; oleito qua ae aucumula uo Interior aoubore 6 ontlo extraído por meio deurna ligeira compreas&o e repetem-seos mesmos movlmontos até ser lm-posHlvel ac obter maior quantidade deleite desta maneira. Então oe pae erapratica a meBma massagem noB quar-toa do ubere do lado esquordo.

O 2.* movimento consiste em com-prlmlr aa glândulas uma contra a ou-tra a partir doa ladoa, muugiudo-eeoa quartos antorloroa, um do caoavez eollocando-so uma das mãos, coraos ilodos abertos, na parte externa dalota e a outra m&o na divisão outroos quartos anteriores, 13nt&o «o «om-prlmwn as mãos uma contra a outrao munge-so a teta respectiva. Quan-do au n&o pudor obter mala leito des-tu modo replta-so a mesma operaçãonos quartos poaterlore» do ubere.

O movimento final consisto em ee-uura.r as totau anteriores com asmãos, cm parte fechadas suapenden-do ambaa «imultaneamcnto cmquautoso as comprimem levemente do encon-,,tro ao corpo da vacca, desta manei-ra espromendo aa flLuululas outro amao e o corpo do animal e depoia ox-unindo o leito em cada 8.' compres-afio. Uuando as tetua anteriores nao

I prodúlílreiri mais leito paesa-so ksposteriores. Quando Iodar- as te,asestiverem suecas o processo estaráterminado. Embora pareça muito com-pllcado com uma aliiipiea leitura estamassagem do ubere iae vaccas é real-monto slmplua, gastando-sc Ia! mi-nutoa para cada vacca. Jlt-smp quo isenao siga o procesuo anteriormenteduscripto Inteiramente, pelo mtnoa osmovimentos no uueru que resultam nafacll extra «âo dau ultiimui gotau dolelio deveni ser praticadoa normal-mente nos estabelecimentos onde a ex-íi-aci-uo do leito t feita cm nlla escalac como uma industria quo devora pro-.duzir lucros.

Afim do averiguar o verdadeiro vá-lor doalc ayateina do ordenhar, 1.4-vaccas Iclletras pertencentes a 1! dir-1'ercntoa rebanhos foram nmnglaaa porum porlodo do 1) dias o mctlioco ma-iiipiilaüvo aundo praticado <:m cao.icaso tlepoiií da vacca deixar dt pro-duzir leile pelo processo dc oxtracçanordinário. O rcaultndo desta expei-ien-cia tol que cada animal mostrou uniuugmuilto do uma libra do leite c unidocimo de uma llbrn, do manteiga bu-ívroaii diariamente sobro a sua pro-líuccao normal. O ganho na produ-i-cão do leite foi do Ü,U por cento cm-quanto a matéria butyrosa obtldtjmostrou um augmento dc l.',0 "i0. amniiiitoa casos reBUltou um augineuto ilutanto como CG llbnm do leite. Bstesystema de manipular o uburo da.)vaccas afim du se obter todo.*o; leitoe matéria butyrosa possíveis fi dignode oer posto uni pratica regulariuentonas fazendaa modernas, especialmenteteiiclo uni' consldofaoao o alto preçoque so obtém pelo lulte grosso o pe.ocreme. A despesa extra com a mas-sagem 6 Insignificante, em compara.-cão com os lucros maiores que se ob-terão devido a um aaslgnalado au-gmonto na producçSo dos anlmaei*.

Naa localidaden c que for difficilencontrar ordenhadores manuaes <'em que a maior parto dos existentesnão forem qualificado*! para um-tra-ballio coiiiplotamcntc sanitário destanaturoza a ordonliadora. mochanica iraao oncontro dc uma verdadeira no-cossidaãc. Qualquer pessoa da Intãi..-.,iig-éncia ordinária sem grandes co- «*nliooiihontOB do moohaiflcnj .podoraoperar umn ordenhadora inechanicii0 ponto principal é manter o oquoámbnto asselado o cm perfeitas con-diflOos Banitarias. de forma que íulovunha a. constituir uma. fonte dc con-tamlnanao do leite. Consegue-se Istomelhor lavando o material o vasilha-mo em água fria logo que se terminecada operação de ordenhar o cm se*a uma lavar perfeitamente o Inteirofqui-panvsnto. guardando-o num altolivro ae contaminação o infecção a.t»quo se preciBO novamente para a ope-rncao subsequente. _

X oi-denhadora mechantça é offl-ca? augmontando a eítlcienciaí.dotrabalho manual. G«raimente bastamtres ordenhadoras para munglr umrniiVnhã dc approxima damonts 3'1vàcc2í Holatcln quo produzam omn.Si.a SO gallôoa de leite diariamenteVsualinento seriam noceaaarlas dcviiT-Ts o mela a troa liornu diariamenteSara os tres homens muiiglrehi asvaccas a mão. Uma ordenhadora m ¦

chanlca d" duas unidades farft o mes-

Ertempo, Snt ST umSV^-fe »«$wsr»en ^^t^^sX1^iconomla do mão do

'obra quo rene.

UdWlarlSmente alUnyW on, poucotempo uma sorama lmportauto aui*

,'i. m-ra iviirar o cuato da ma-cl,'na A efflclencia da ordenhadoramm-háiilca não se deve a nenhuma fa-euMade'"especial quo ella possua deoffectuar o trabalho com mais pr«-teia tmw sim a que ella reduz o nu-mero de empregados preciso para at-tender^ ao sewlço, tornando possíveloue um sd homem com uma machlnsSÔIsuS trabalhar tanto como tres or-denhadores manuaes .o conseguiriamtob condlc8os ordtaanaa. ;

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.vao é difficil aoostumar ai- vacca»kltclra» 4 ordenhadora mauhanlca.floralmente, os aniniae» se uoostu-mam em pouoo tempo 4 prsssao re-guiar e 4 scçlo uniformo da machl-na que é multo mal» preferível doqu» oa solavancos irregulares causa-nos pelos ordenhadores manuaes. As

do [orça motrl. í i-oimld.tiivi I t >•quando *o u»ar o dito equlpam»ntoerriuicnteniente a economia qu» »sfUer na mio d» obra pagará e sostoda InitallacAo om uois ou iNsn ami» ¦•

A orilenhndora meolunloa 0 u«utllldado especial num rebanho po*queno em que o proprietário fuz n

CORRESPONDÊNCIA•'vi:hsii.m»!.i.' nos aviou"

llerailala A, U, l'«*i»r — Vaaanurna— Eicrovo-iiosi"Teço umn rscelta para um túoLoulim n. li, rom ', nmin» dn Idailo:twn. multo i.nJi.i. sú go,'ta du guloitl-

Oplttlina, 4 iidlti', ter multo pi-cxccsiítv&niútito norvoBo

c»a, .Bailtli'» v o csccsiíivamonio norvom>",

Hespoflu — lli oleo de ileliui IIU.Ucum fi gutinn du ohüiiopodlo, do umasii va», Dista luoton duranto todo odia.

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oreve-nom"Sendo lieBlfflimite do vosso Jxinale lendo nu meaiiio ulgiiliiu.i receitasp.-iru unlliuies, voiiliti indlr u v, 8,uma receita rara um cavnlln nm, le-nlio, de multa ostlmiliinu u suffiv ui*.',«tiüommüdo dc quaihiu úid njuuiiuu,

ptlln, no rãspãi scnU <• no .-.pertarquando nrreiiido, dft unia irmnura e

iif-iin-M •- Mim i-onsiiii.i cmi mui-tu viir.n, sô vinil» poderei ulsor oqu»trm o »"ii animal, Sorlu hnm «nio umvi'torliini-1'i fltonsu .um fxiiinc local.

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b^HiSo w" 'IVm a «ri lide vantagem do não ser tintura e dar

fo wiaiiío. Í.raücoS:on grisalhos Sna côr natural prinütiva. lea,*

«mente: sem queimar ou prejudicar o couro cabeUudo.GOM 4 APPL1CAÇÕES: deeappnrecem as caspas.row 6 ÁPPIiIOAÇOES: fnz hrot-r novos cabellps.

» COM 10 APVL1CAÇÕES: os eabcllos brancos vao ganhiiudoVida nova o a sua.côr iuitural primitiva.V "ijÈl-IiA CÔR" é suavemente perfumada e deve ser usada

noi* todns as pessoas em todas as idades.1 Publicaremos brevemente «testados dc «6 tnedioos quo««iram c attesturani as suas exoellentes qualidades. Cuidado com«^ linltiii-õés; exijam sempre "BELLA COR".

Vtuiáe-se nas íilinrmacias. i-arbeiros, perfumavias. drogarias,^. ^ã» eneiiiitrunilo tia sua localltlade, mande-nos este conpon:"'"

Sr Jayme Telseira — R«a 11 de Agosto. 03 — São Paulo.JuntTrcinctto um vale postal do 1OS00O, para um viaro du lo-cão -BELiiA CÔR".XOME ..«ii -*• •' •*"¦ ••* '•"¦ ""¦'toGAK ...... !.••• ••- ••• ••• •• "•• V-'irfiT-Cnfl ... te • • 'se- ••• !••• «nas* ••• ••• ••* ™ 'ESTVU»U -O JORNAIi"

A. '<¦ ¦'•.¦ *¦'¦': '¦-.

.-',/ :''<¦¦¦' ''¦ -

¦ . *

Foiupállo OriJs

ILLMOS. SRS. VIUVA BTDVBIRA * BTLHO

Amlgros e Snrs.PEJLOTAS.

lor-O abaixo-assljjnado deparando com uns espantosos reclames no lor-nal "O DBVER", de Bagò, do outros preparadas congenerta, juro-voe qusfiauel cotnmovido extraordinariamente por me não tor manifestado até apresente data cm favor da humanidade. Juro-vos perante Deus e a minhaconsciência o quo passo-vos a relator:

Em 27 do Dezembro de 1313, adoeci sem ter conhecimento do nvftUmal. consultei aos módicos o disseram sir syvhilis, desde esse momentoprincipiaram os meus martyrios, apparecendo-me Vínereos, Ulccras, Ho-mori-holdos sangrentas. Paralysia, PalpitáçOes, Estado nervoso ao extremo,Fa.stio incrível, Dormir impossível, Dõr d' cabeça durante noventa dias enoites, Amargura na boca, Esquecimento -omploto; Magreza extrema, Po-tencia nenhuma enifim, um ente desgraq.iílo. Em 30 do Janeiro dc 1914,tomei Mercúrio, Iodureto, Coaimento,1! c Homeopathia. atê 5 de Junho de11)11, no mesmo mez tomei u mainjecqão inteira de 106, aggravaram-se OSmeus padeclmc-ntos, atacando-mo a. vlsfio. " fi<iurl rorripletamsnte céso, omeu coracio palpitava, dcsordcnn.mcnio. Consultei novamente e deram-me"!)S injecções de diversos medicamentos o.-aranseiros melhorando poucacousa. Sempre mal reaolvl de qualquer forma sulcklar-me. O meu em-pregado Salvador Dlogo, condoído do meu sotfrer pediu-me quo tomasseo ELIXIR DE NOGUEIRA, ao qual não dei Importando, continuando malresolvi lonial-o por um desenenrgo dé consciência o extraordinário EIjIXIRde NOGUEIRA; para sé podia pelo menos dormir, o qual supplantou asInjecr-ões e depurativos acima ditos. Em 10 dê Julho do 1315, comecei ausar o ELIXIR e o meu peso que era de 53 V.üos. subiu a 75 kilo» a 1 deA-osto do 1317, 0 disposto a attender a meus attazeres forto e possanteescurado radicalmente. Berndicto sejas o Eitraordlnano Benemérito da

Humanidade Joio da Silva Silveira. ^^ ^^^

POAIPILIO ORTIZ — Rua Bento Gonçalves, 44 — B&gé — l^brioadc Tamancos. — Reconheço verdadeira a asslgnatura acima do qus d«U

Novembro de 1917.fé Bagé 22 do No....... -•-Ajudante de notaiio em sou iinpedimí.*nto legal.

VJTRGH,r?íO riiORl».

NOTA — Attestado confirmado oor um íacultaUvo "authentloSida"

^¦¦a*-'-'têm

gmiimiimimiinn.innnitnnm^i RADIO-JORNAL IJORNAL — Domingo, 15 d« Novembro dc 1925

mtSmWm

piiMniiiinniiiiniiiiiiiiiiiiiiiiHiiiniiiiimiiiiumnirmnnniinmmuuuuuiuuuuu

§}mmeio eificaz de aproveitar os "tubos" (lâmpadas), con-

siderados fora de uso

OS CAMPEONATOS NACIONAES CA I llCISfl WW!MNATAÇÃO FRANCEZA

|; UMA SIMPLES CONNEXÃO, COM O TRANSFORMADOR RESTAU-RA O FILAMENTO ENFRAQUECIDO

&IF**&To 1-zg.htlng

cjjtrccrl-t

'» ttiiipei.nitluH ,Je iin.wc.ilo du íí»».-,. fórum os t-uo ««Buemi,, .„ ' ¦Ü,V(,,H'-»"wn*W calo unm. ilo mo motroii, mulo livro — Ho-(.•-.•BOiioloiittl iMiportttuiilu, vliiUo por uioiiH •¦¦¦ 1." DÍwu*'oiii"l»sS •--Vl!V.e m h!',!,',,''H -'»«•*«¦*» d'' "»¦¦** «MlUli»! ».» -" RÕlOiril».- buihMI1"' ¦<¦"¦¦ i'1'Uifi I j a« ,w f ftiltiII> (ílll \"W* 1 'T •

Am jlupôi-dóiiuiiui tio bolla pliiolim •;.'" - sintrol;'».» ---' Myard. ¦¦'i » iiin-i uo luiirulittH rk-ui-iiiii ro- 400 iiiolroH, imtio livre ~- Eui 1.*mi*Mo um DuWüOMifflcIõnaOo « 11. Piidoii' oin 5M«»i 3.'— Mld-ui.iiii-iiu.,, jur-u-io hh jnniiiiiiis ilo illetou, -.-,. o*-ia" ;;lli; ;i.« — Pellecry1,1'iiiiiJi,umu !*,,,. ,i,,. UiiUlltlcn liitn- 1.000 metros nmlo livro — Dn-

io ,',„';.,"'"...,i;ul"!l",,'";* ''"• 'luuntida- íiihbí i.* — a; i.ci.i-111., om 18'lii"

,».i . ,., ' ?>'-Jr^"'-."?"!' °«fof- Ni»'., Imtondo u "roooril" da Criinõa;..ii uu .-.». ioiiio Uniu-: dO lutli-i- Vil- S." -- I.QrluilX, eni 10*0" Slüi IJ.» —iiu.-i i*..>, oriln iin Pranw, j.Morilor,linivim iiiiii«jülliiii8. Paíloll N^ti, nrovn n sonlioríta I,obruii

l'OC01*(ln" do .'iOU 0• ¦• i»i»ii^ iiiiiiii,-, ¦ -i.iiiru .>¦"?».II M(l)

i'i'i.-i'ii ii. uoiTlilu do volooldáilfl bm iiaieii iilniliimulo livre <• r-.| um iIuh iiiiiIh offl-iileiitoti "K-iiioni..! d» Mia íiiiilpé, noin.il-:i ljl* i-o*.i'1'..iiiii:ii!-i.

Xu pfnvii tio riiinip, i in i .í.'"> mo-"""•¦ " >"'"!;il-*i lldlic.vrol i-iiiítjírluuio.i |i''i*i'u,'in!im.|. i,,,:,,,-..| loniiuiilo-

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I'" ii--!:-iu. I".-, Ihi,.lil' íi¦•'. oi 1,'lsno d" 'nllVu 'O..

.'.x i.*ti"i*i ;.!¦. ii» tniMui*. ;¦• i-i».líií.iinoiiiii pruvnii mie ICiu uni In-lor.-iwc iiitilu, pui-lL-iiIni- paru, ofiTumli» puiilli.-u. ilòiiiuiiiStriirtiin ailt'ili"M",'*l'l I ,.l ¦• ,I,i ,'.|ii||... Hllisoulllllldt- S'.i:iiHlitir*;u !• ,-i iiroiloíctlulu liulls-

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liitoiiiii^viillariio os oIriuentoK.fi nt»H- ,l0li. i|i.an,l„ o tubo u« Inotindosti*

ni< -lanlc umao IVilu, o fl-

, iliiriiuto úorlõ tom-

tlcrào H r st;tiii'.iilo.i p reiiilinlltiiloii I liprot Imii

uniu ii|)|)l|i»iii;."ij do corrente iiUei-nu-tlv.i ao riluiíionlii. o rum o tubii iles-con.ic--.-i.nili. ila Imtciiu ile pluiiii.

Conforme sio vS na gravura nnnexii,

rvuio.s, iiic.llaniu , viilmli*. Uusilo n.uo a i-mlssão ilo. -olc-utroiiM" O liu-ri-íueiiluilu; o Klítnul 0ouvido nmls r.i.»i*te, o npós iiIjíiihh mo-tuento.i, estuljeluoer-se-íi o trubulhonormal.

, ^'«•iSirÀ Jzito -ATac A

yWm

^^jÂi ii n—h in IT

U ii;;k.;(o da api,lic-..í.ã„ das clwvcs <íc parar.:..o, cn, um .nustofi íatilo-re-jctor

So^rn í..^'!,nn|;";íl a°,

f^1"1'11"'10 | Quando a alia 'voltagon.

se resta-l.i.i-i.,1 im» sírles oleetrk-aH. | 'Jvk.-o tão vIvàniBiit-s, uue vliega a pa-

g .S» n viiiti)ü'i..m ,-. vnrlavol, o fliu- l-recòr" na luimliiunóiá du -so queimar,nienlM (lo uni mini do lyijo "201-A'' mas o período Ue aóbr.ecarsa C* deyoiloríi dar liiiin^i* "volts", om i|ua- |eúrta:clu.i-hção'.::i.'iUa c- c-liit-o scBundos. | O "tubei" (laiiipadn) do lypo •• ino"

ú .restaurado da íiiesina niaheira,usando somente' novo "volts", porn.utii-uuln !• cinco Heguiitlos, nunmlu avolüiireii) ú rodu-slilã a uunii-o o melo,

A volíugoiii 0 i-oilui-.ldn á itiotadelios-.-;:, viilnr, o o tuliu C iliixiiilo con-Riimli- huU) ••volts", ii., f.-c.-: minutos.Klr.i então n tubo apto a. prc-sUir,[çoviuneulp, sorvlco, nu ;iustu radio-1'õci'plur.

e apiillcada para ü*ca miiiutu.sA emissão do 'félectiuns" do Tilu-

mento tliorlado dos tubos "llll1" o01 A" st.» Iliteírómperã, se us tubos

mas não funccluun como detector ou'•oiiio aiiipllMcii.lui'.

Antes do tentar connectar o trans-forüiadòr á corrente dn casa, é pre-riso siiber se a corrente alternativa£¦ aproveitável oU não, por Isso quen transformador não trabalhara emcorrente dlrecta.

IJ essa lnformiigüo poderá ser ob-ti.lu du companhia fornecedora daonorgla olectrlcu;

O AMADOR DA 1'. S. V. DBVE "

l)ISI»OU VV. DUAS CHAVES1)13 PARAFUSO

Quasl i;uc todo radio-receptor nãodispensa, cnlro os seus accessoriosc-iseiielacs, duns chaves de parafuso.

Quer seja paru a boa conservaçãodo ponto receptor, itucr seja para asua intuíra u perfeita construcyão,pelo' próprio amador da T. S. Vi,us duas chaves, unia pequena, e umaBrande, se tornam indispensáveis,desde iii.-u sejam -Ia espécie adequadaa semelhanto operação.

tlom unia chave, do typo "cabl-nct". que 0 comprida e delgada, ai-cançará o operador us resultados de-sejados.

lOIlii ,sc aceoiiinioda bem em qual-quei* logar e aliança Iodos os pontosnecessários, além de ser bastante for-te para funcclomir em qualquer partedo posto receptor radio-leluphonlco.A extremidade pode ser de cerca deum quarto do pollegnda, de largura,lím quasl Iodos os receptores, hapontos onde se torna de grande uti-lldiide uniu chave de parafuso, com-prldn. como n que se vê na gravuraque illustra estas linhas.

A chave menor, das duas que ahise vêem. é empregada, geralmente,liara os parafusos pequenos do posto,como essas chaves que se usam paraapertar os "illals". K convém quetaes Instrumentos não sejam empre-nados cm todo e qualquer outro mis-téi- doméstico. Convém conservar aextremidade dn chave esmerilluuln,bem lisa. alim dc que ella possa prós-lar sempre bons serviços, o não os-eniiiila da cabeça do parafuso, estra-

sou melrof, nu suu vprtlRliiosa oer--.Iilii, nu ijuae» eiilr.-iiu para 8.52" i|j'' ll';;i" !_,">. )'<•>¦«).¦, ti '-':i inuntt.'.

SIH) Miinis .--• nivoziiinento, eoiiiI iiiiriadores, hoiiioiisi 1'ndou l'0B"::.'¦: Viiuxsreron, Moddlel^jn o 'Ai—ijlíiç .

—<tu iiidi'0,'1 •— rccczamenlo, coml üunhorltiiH: I," — club de Tom*-coliirr, om ¦.".)'.'" Ilii; 2.' — Club dal.l.bo lula. dc l'.ii'l.".

lícvcx.ivinonio du -*'¦*' inütroa, ho*iiieti3. '.i x 50 in. — 1.' — ClubAthicll u: :'." - Ululi Amical.

Mergulhos de altura — I,* - l'u-£()\i, ••\,..i '>

i-ijiucs: •." — 1-fOJior-inalai. 10 poutosi 0." -- Cliardona}',lõ pontos.

Sim metros rovezumonto dc 4 *;-Iljfl mel mi ¦— I." ~ Soole-ladr» StrilS-' !»• ¦ "i ! I'20" G'5; •;." — Clubde 'ro.lleolng.

'irilluintos i'in.1 peonati.u lerml-i.-ii-am -"in lima partida do v,'ater-

. .... - qual um selei-, ionudo das• vrnoou por 1 a 1 o scratch

parisiense.

1!Íuom o cflnpon, cRiíardo-oí aspaisde preenchei* as

resBostas M

üouponN. 36

\,

UM SPORT DE VEÍÃ0l

;llipi;;.'¦¦¦m¦.¦í',':. '¦:¦'¦"¦¦;¦•¦:¦'-'ís:''.¦:¦;:'¦¦<¦

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TERCEIRO ^^»*^ CONCURSOO JORNAL

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AVISOEsta (ipura é re-publleada para satisfazer aoa muitos pedidos que

nesse sentido temos rocebldo desta Capital o do Interior.

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E' assignante do O JORNAL?

IJcvc ser delicioso correr assim á superfície du água numa vcloci-«liulc de, muitos kl loinelros á hora...

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O.» case .le. nu prlmclru momento/SBffl&iTJllmi

Annunciem noComo me dóc a cabeça !!

Feio amor de Deus, dèm-nie

.5 lura?No caso affirmativo, qual o numero da sua ussigna- I

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O JORNAL DAS CREANÇAS¦IIHIIIimtmimiimiiiiimmimmimMi ¦•¦¦.¦¦•iiiiiiii.iiiiinii,.,,.,..,.............................................i........ »uiiiiiiiiiiiiiiiiniiiiiiiiiiiiiiuiiiMiiiiiiii!iiiiiiiiiiiiiiiiiii;iiiiihiiiiiiiiiiMiiiiiMiiiiiiiiiiiiiiiiiiMiiiiiiiiiiiiiiiiiiii iiiiiiiiiiiliRnmuumMiiiiiiHiimiiiiimHNNUMiiiiMiiiiiiiiiiiiiiiiiiimiiuHiiiitiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiHiiiiiiiiiiii iiiiiuiiiiiiiiiiiiiiiniiro uinniii A NOITE É PARA REPOUSO

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Diz um velho rlíao: "Deitar oodo•o Mio w.vuer dá saúde u U» orei-eer". Com ufíelto. potn por iodo*tem tfiãâ certaiiieiitu verificado quenada JUijioi' niéjlwr .para o t.-abalhodo que réliplíàt' <- pldlltfã pulu.Ceii obello ar puro òa uiuuUã uuauclu aatinosplicra uo i.ão oncoiura alnduvlãtáda,

Touo o organismo iwoewiitu daumas UitiU* Iioiniii de repouso com-po,.«4.tlor do ua»iu feito durante odia.

Mas é dc egual formo, aprçyeltjiy»!I o Je.icaiwo so iiido a'1 uoltn áo quo *j repouso eénoèdlflo paio teni^o cm'

ijiio ó Itol nu.: 'nqueoí (iqm íimiS fftlB-

rilíte.i mios? A rísppBta pUrtifl}| ããjtii l'ci[Iò'H ii..mel!i.n nue irntiiu.i,| ,K,r ncoemildadi:, èiipfli-lmenlailo n

f)U6 vulgainiente fo rhârou iMiir*I unia noltu. O oríjaniàirtü i*tnUi»«t-¦ fntífú) Jiliiíiatlo. oov.i tívUontc íalta.! ile disiioelçfo finni. ° desempenho'dos inile slii-iplc-ii mletéfes.

Esio liiltidq doeiitlú, podemos as-' sim i?hamiii'-lhèi verltlcà-éé r.iasmoiiuandu uút:Jaiisai'i',Oíi ãuraiuo o iltãutfUnl jrjliiéro de hei-as íquoV.e que

| hitjjltüalnWiUe destinamos .para dor-mlr.

o húcç^o nú tixlôrtoi*, :t iuutíuüiado barulho próprio ita vid:, luteiiBatio irubu, Uo' ofíuütuadú dUlUlltô o

IU, silo 1'uetoi-eíi qué lnllltani a £a-.-ci- fla iirotere/iCjs. daíia !: riúlte parar.os oiitrégarmos no í-eiioiiso.

Víio '.'„

i-obuats. compleição Uo»liabltãiíteD dos oaíiipúti ou dos .pe»queijos centfôu de população ondea prática ds,deitar vido o levantarao romper dá alva é voiha usança.Repfirol riu aspecto de fadiga, bom.patente, quo apresentam :údus...iiuellid que oxercoín :i sua niiülo

luranto a noite.A morto yaa ceifar em tat carupo

indivíduos quu em geral, não attln-[tem a velhice.

O lluniutii adquire, por yozea, o;pessimó, habito de tid tarde, quandoa noite váe adiantada, se deitar.'Jouio necessita de uni tempo deter-

I .ninado para, pelo descanso, re-: c'.ipera.r a onernia '.jerdida vol-o-

urnos juntar íi. primeira ialta u. in-Sensatez do tai-dò ae erguer também,quando não 0 já puro u ar de quepi-eâlsa para loiilUea.- os puirnSc-u.

A proiprla natureza se encarrega1 '.'In n&o íiiOsitár iiut- aqu»allo3 qué

iisslm pvofeàsir: e::t:*:'j fú'.-a üís leisde Unia, \ida normal. Não {• ousadaesta atflrmnijSo. A* observação dos

I nossos pequtiilnos leltóíea r.ão paa-sou despercebido quu atê os maispequenos seres vivos íu untretriiv. aorepoitso logo que anoitece o É víl-oa,desde que surgem os primeiros ai-vons da manhã, como se entregamao lehor ^aturai de prover ao seusustento... Às' crianças são vencidaspelo soniho logo qne o sol desappa-i-eco no hprj?onte,e,lestas se levan-

1 tam quando a mais fraca claridadena chama 3, Vida. Ali:\ior.i ris ensl-nou a proceder a«slm'.' E* a nature-sa que lho aeenHelh», •»• ainda bem

iqua ásslm pr0oé4éni...-.>- -r- ¦-¦•! ¦ É' um f*ftfo% ¦inMn.W.tn.yolíiriente

c*rto o verificado pflloa.uisJs.ihall-i;«dos homens de Balenela-que/ nemto.4os preélsam do 'ntelitiío ' numeroi1e.'horM.<do repouso. A« eriançosnoceíjieltarn de^urn porlotlo mpls 'av-do ds'descanso do que as pessoas deIdade. :'•

;t 'J '•¦•• Oi .qiieíse entregam a trabalhos

jintólleotuaiM readquirem u. energia1 oonsúmlâa' durnhti> o dia hó tmssaclo

uni maioi". lnOBO de tumpo dado so.^ocego do qüe ãqiiellt-s. que se en-

| tíogam a oecupacões em qua a for-ca. muscular desempenha o principalv.apel.

No que porém, todas us opiniões1'fio concordes em absoluto 6 no fn-<;to rle (1",ver iü>r a notto destinadaíhiiib! excliisivamentc no «omno.

.\ nntiireza. a grande mestra dadi vida. «n«inn-nos h»u.s varladlssl-mói e eonvInoBiltes e^?in*los que otinmno 86'. p'1'lu s»r íonclfljraulo umropitrudòr fio forças castas quandoi-pnll^.pii.n rl(l 7!""'-

O pronrlo equilíbrio atrnospherlco"ou ftilyorte citit) fnoi «tulam os o»e'Idi-inein Sf (Un.. Muitos dos nossosiiiiefldos 1*1 11 '.?lnbo« üõíi isnornin.um as ó!anti.is rffiilram durunte a-i<>1tt» uma narti» do nr qup t^o pre-•¦¦íoso nos 6. para. a vida, msis de quení-cPusUtirnos em menor quantidade-nHiirifi dormlrpos. rira. como pilo"nntrarlo, n-s p'nnt«s se sustentam"ni'*i'os pV>rnfnfno i1nrnnfe n illa,

h. nosfca. disposição o bello ar pnrls-

sinto quo vae uii.i.unm.r o tori^i«eeros nossos puImAen u asvlnt eem avl-•ado será aquelle que, aeguludo tá»kom ooiwálhoi Wjiervii u .'Ai. var» v\-vu,- trábálhiir.dó v :. noite paru so-Uego du corpo c uiplrico.

E' \ojlgai- ouvirmos a crUuc*, qU4(oram, Collamenia crlaciaB tetrulnijúo bor.i preceito de su deitar loja qu«anoiteci;, pedir que aj delzun) esl^rnmls um pouco ainda a fi. qqitndoConvidados a veuolher ie euae «atn.i-iltae. Cremes porém poder afflr.iiarquo os nossos iioq.ienlnos e quaíldusleltoros nSo qúsrerSó Inoorrer nesta.íiili.i porquo rèéòvtUecêm que prooe-•li-n.lu aS£lm sô iij-ejuálJí.;,. a e-i*aauilç,

. A Kaude í um bem que âevemoaguordar ru!lglonam<.n|e e obedecen-rto u todor. o:: preceitos que garan-t f»ln a una cpntKiyvrfçio viiio v.iulnfareiviut uo que,¦oulaprlf uiii d*.•-•.-.De todos esse-é

'in'11^6!102 ocoúpa ln-

íontèstavolirlehlüf ijrn dou iiílmolríàlogaron o rcrpslto.' absslyto i nf£!'.--m-çno que iwi-Vo ue tltúiu »o iHeàpro?t<.ii-'lo^e artigo f;u.e hoje vos 'qjnt^sèn-tamos.

ONDE ESTA?

A gralha sequiosaOhela de sede, um dia certa gralli»,

Como sõ tinha a mão,Isto C-, uo bico, a agUa il,.:u4. tallin..Faltou-lhe párii a boca. v.v::! em ->üu,Porque a água oliesava üó a ntelo

13 o bicho, per iiUii a.*teCi.m <|U.j aargsiisu o gârgónillo ielo,

o aitlnglu :.-'i'i u luryu parto,

¦ ¦ 11 ii» 1 - 1 in»

Ô 7^5 CANAPIO ^

. ::lí

'•.

Vamos Ver on4« est.'i. o canário?Nüo ha nada iii!»!})' facii. O homemdas gulolus uíio o e.ioonu-s,. E' que oInfe.l-j nilo iiaíie^lu;-. A',:i..or enfOi'-n.!''i:in qli* vxi.s!j«i ;io mujiJo é n ,iOa:ia!(iiiu.buíli'.iiio. ,:' Todos 00 meninosOeverti sabei' ier:o escrever. Vejamo trlüte papel

'.in. i^itie çamponeaes'r.', rc-|iresc-,na«dú! ' O jljiiiüàWnho

j fugiu da gaiola e àfsft.;-se em -;:d-meroti. Atfora, pdía :tpanha!-o, ú

V V

A

Pequeno curiosoI'ap4, ub polxen líin pc-rnosíKio têm.

I'; porque não têniY-—. poi*f(U(!r un v>ui«u;i nudam o ;iaòprecisam u» peruas.

O peqliuuitd ficou a aclamar, üe

papa, Ou patos tê.-u jiei ..-..-. ir.VjtO.n?

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1 O JORNAL — Domingo, 15 de Novembro de 1925

CHRONICA SEMANAL DA MODA PARISIENSE^^^^^^^"*^^*"™"'^^*W^M^M""W^"^""""'"',*"*""M^^""*'^—M—¦"** Capeolal

psra O JORNAL [•¦¦¦¦¦i"i"i"™««MB««»Ba««B«MBaja«B««BPor Caroline LOWBPARIS, Outubro.Quaes au medidaa a que aos

devemos cingir em questão deaaias? Não a muitas — s*> se-guirraos os últimos mòdefcffl re-produzidos nesta pagina.

Constitüe realmente um espe-ctaculo divertido ir a uma des-tas exposições de modas do ou-tomno parisiense. Apparece ummanequim cuja saia mal tocaos joelhos, e o costureiro queannuncia, "para madaine". Seesta sainha süppôe-se represen-tar a maturidade, o que se re-aervará para a mocidade? Estapergunta será em breve respon-dicla. Dentrp de um segundo,chega outro manequim, com umvestido egualmcute parsimonio-so na cobertura dos joelhos, e ocostureiro annuncia, "para ma-demoiselle". Como vemos, nãoha nenhuma differença. A mo-da actualmente exige que hajacgualdadc democrática quantoás modas tanto para a mada-me como para a mademoiselle-Ha um perfeito nivelamentoquanto ás modas. E este nive-lamento, além da filha e da mãe,pode abranger tambem a avó.

Tudo isto, como se vé, é sim-plesmente phantastico. Pareceque níto pôde haver maior tra-gedia do que ver uma senhorade sessenta annos mettida emum vestido de mademoisellc devinte annos. Gomo se vê é umproblema que merece um estu-do melhor'por parte dos costu-rèiros... e das senhoras de to-das as idades.

Ha tambem a observar o fa-cto de que nem todas as moçasconseguem proporcionar umaboa impressão quando usam «>••ses vestidos excessivamentecurtos. Agora, que diremos dassenhoras cie idade que se aven-türam a commé.tter a proezaverdadeiramente homerica deusar vestidos apropriados ás se-iilioritasV

Não ha duvida que a modaexige que os vestidos sejam cur-tos.

Mas a moda tem. por assimdizer, um limite ideal para ocomprimento das Baias. Para amoda todas aa mulheres têm ocorpo ideal, a que vão bem todasas medidas que por sua vez tam-

motivo ás criticas mais adver-sas, por parte das pessoas perts-plcazes. Mão grado, estas criti-cas, as figuras principaes dano8s:t vida social e dramáticatomam neste terreno as maio-

taçáo mais ampla mais originalpara a linha que vae do bustopassando pela cintura e indo atéá barra da saia. Foi por causadesta « dc outras linhas que oacostureiros tfirii quebrado a eu-beca, ua procura de novos nwde-los que tenham u sinete da in-dividualidade. Dalii cairem ásvezes no domínio de certas ex-travàgànciás, como quereremfazer a saia mais comjpridaatriz do que na frente, maiscomprida de um lado do que düoutro, dividil-a em partes comose 1'oast'iii gominps de unia ia-ranja, dar-lhe um contorno irre-guiar, verdadeiramente cubista.

Parece que, actualmente, te-remos os vestidos com saias ex-tremamente recortadas cm todaa sua extensão, assim como uabarra. E' verdade que procu-rando este recorte, o vestidonunca fica monótono, nunca fi-ca banal. Assim recortado, ovestido parece ter varias phy-sionomias. Eis aqui algunsexemplos do que queremos di-zer: um corpete curto c feitode lamc metallico pode eucabe-çar uma saia feita do chiffou,cortada cm forma de pétala. Ouentão, um vestido de dansa fei-to de chiffou pode apresentarsemelhante effeito tendo umatira de cada lado, uma tira lar-ga — cortada em ponta, ou emforma de pétala. O effeito émuito interessante, e nunca ficabanal. Eis aqui um pequeno ves-tido de baile de crèpe côr de ro-sa com uma sobresaia dc chif-fon preto abrindo no centro.Isto proporciona um resultadoextremamente delicado.

Ha muitos outros meios decortar a saia e o vestido, masisto depende da inventiva d

bem são ideaes. Mas na pratica,é preciso frisar a questão daindividualidade, a questão dasmedidas anatômicas e muitasoutras considerações.

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DESCONTOS AOS RHVENUBDOKESH. Bl> CATTETK 117 - II k. de Janeiro

res liberdades que se pode ima-guiar. Não appàveceu, ha pon-co, nesta capital, a bella sra.Reginald Vanderbilt com saiascompridas, que provocaram mui-tos commentarios?

Hoje apresento nesta• paginaalguns dos últimos modelos devestidos de soirée. Todc3 ellesobedecem aos ditames da moda,mas não caem em exaggero.Pode ser que uma senhora aousal-os, seja levada pelo espiri-to de querer encurtal-os ou alon-gal-os. Mas isto são considera-ções de que os modelos aquipresentes não têm culpa nen.hu-ma. Entretanto ninguém pode-rá dizer que elles tenham umasaia mais comprida do que é ne-cessario.

E', sem duvida alguma, naprovíncia dos vestido» de soi-rée que se vêm as maiores alterações que se deram da passadaprimavera até hoje. E' verdade jque estas alterações apparecem igradualmente, de modo que não!houve o espanto que sempre cau-!sam as alterações bruscas. Umadestas transições se refere ácôr. Se, por exemplo, usarmosum vestido verde amarellado ouchartreuse, ninguém poderá di-zer que estejamos usando umvestido da primavera passadaou um vestido de hoje.

Actualmente todos os modelosde soirée têm um "corsage"mais collado ao corpo do que osdas estações passadas. O "cor-sãge" leva naturalmente ao de-sejo de procurar uma interpre-

duudu nenhuma de primeira im-portancia para os nossos vesti-(los de noite. Isto não quer di-zer, porém, que as outras coresnão sejam empregadas, ou este-jam relegadas ao plano das coi-

com uma grande rosa feita defios de ouro, que era uma ver-dadeira obra prima de engenhoe arte.

Muito interessante era tam-bem d dccolletagc. Este uns coa-

tllll .Jliifiti-i¦ Jl! r\]m ll

ires que encontram sempre opessoa que o usa. Naiuralmen- seu prestigio modesto ou glori-;te a originalidade sempre estevena razão diiecta da imaginação,e os vestidos mais originaes se-rão atjuelles que forem cortadose feitos por senhoras de grandecapacidade inventiva. Na modaha sempre novos mundos a des-cobrir, se bem que tenham sidodescobertos na estação passadapor outros navegadores...

Âs contas e os rrystaes quasimicroscópicos addicionam gran-de encanto aos vestidos, quandoempregados com muito gosto.Muitas vezes, o corte de umasaia de um vestido só attinge omáximo de effeito quando real-çado por contas escuras.

Os verde amarelladcs são sem

sas fora de moda. Não, ha co-, tas era cortado em U profundo,

ISENMSl'ÇORRIMEHTOS

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so, mas que sempre tem presti-gio, como o preto. Além dos ver*des, encontram actualmentegrande aceitação os tons do mal-va, incluindo naturalmente o en ¦cantador tom de violeta de Par-ma. O verde claro sem o ama-rello está alçado ao plano dascores favorecidas. O azul tam-bem não tem sido esquecido, éo turquez» tem tido uma extra-ordinária procura. Quanto aovermelho, elle apparece em ai-guas dos seus tons mais violen-tos, o que presuppõe uma in-fluencia effectiva da pintura cmodas hespanholas, — como overmelho-tijolo, ou o vermelhobarro-escuro.

Embora todas essas3 cores te-nham se apoderado dos melho-res logares, o velludo preto;

I quando apparece nos vestidos!| de baile tem uma magestade jI real. Rei nunca perde a mages-:tade. O velludo preto, como rei ique tem sido varias e varias ve-1zes, nunca é relegado ao plano!das coisas sem valor, è continua;a ser "usado pelas senhoras que jprocuram os tons discretos.;Mme. Georgette, a conhecida!costureira desta capital, appa-jreceu ha tempos em Deauville,com um vestido de velludo pre-to que causou uma verdadeirasensação, por todos os titiilos.O seu vestido tinha vindo dacasa Premet, a que pertence ei-Ia, e tinha um corpete curto eapertado, e uma saia larga. Asaia era cortada em tiras ape-taladas, sendo cada tira ornada

e na frente era tão alto que atéescondia o osso do pescoço.

_ Muito convencional é o ves-tido de velludo preto desenhadono centro desta pagina, tísievestido foi desenhado por Ger-mãine, e tem um corte extrema-mente moderno. Notar a graçaproporcionada pela echarpe leve

feita de tullc cór de rosa. Est.'mesmo tecido apparece uo de-cote em V profundo, nas cot»-tas.

A irregularidade da barra dasaia apparece no modelo da ex-trema direita. Neste taao a ir-regularidade da saia é de talmodo feita que parece ser a coi-sa mais regular possível. Estemodelo saiu das offtcinas doBrandt.

Embora o velludo o ob tecido.*.metallicos dominem nas colle-cçõeu de vestidos dc .soirée, jánumerosas e beUissimas cria-ções feitas de renda dourada, desetim. e de chif fon. Os ultimo;,modelos de Lanvin são quasi todos feitos de setim, que é ipre-sentado sob differentes raatizes.

Como auggestio para um vestido para jantar, que esteja en-tre as mais arrojadas innova-ções e o mais ferrenho cons»2rvatismo, encontramos o segun-do modelo da extrema dirata.E' uma interessante criação doChanel, sendo feita dc uma sápeça.

São esteti os modelos mais rc-centes das modas da estação, naCapital da Elegância. -

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Teclado universalde 4 fileiras

de teclasA SI.VI.UIAA XJK USOIU5VKR T/ORTATil. OV lvSU V.M\15ttíAl.

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