7925 outubro - a/. 70

121
7925 OUTUBRO - A/. 70/

Upload: khangminh22

Post on 29-Jan-2023

1 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

7925

OUTUBRO - A/. 70/

k • '"fl flf

m' ',#'

i\"' ¦'"' - ¦-^^^¦^¦BSflHBflB

¦-••?•

:áf3*f>*w<'

'db BB"r/:'è:

"*& flSP

'' Jr />.'!¦£ •^¦;'-fl»yi iflff *!í '^ .'Ç?' tfl ¦ 'item/mW' S^'i,': iK l; "flflífl

AM*.

m ¦¦*^>

«tf

« <• •'<•>««? f

w-•Aí'

#

./

d^^LflflflflflB-flfl^l:•«1———*K*

HHH flPBfl/ i/y

B^fiRO'^

T.t-lí'¦yvs.St' i <>>u.

'««njsswsMiaSSstftSSÇSsíí^sfea

•ilMMíX- Uifá^mi^u',;,^ ^sjLl _________::_.

I vi!M '

\"yyy

4 '"'í>, -

jijf'' ,'íjy.T-VV-V ' Wflflflfl»^- _________ j_9W^*s_t(__»ijii__»i'',, ii •-.-, V''

«V-,. -'•^ufl fl^*1' —_-'~-~-_riE«-'-•»-¦ ¦ -'¦—_^___: ;_í_1í__;' '"

¥_________________^^«^vke?* '¦'»# O.'" '*-í* vi'*1**»*' -; -v*K^'_' ¦', ^r-ti-i^v'.,'-,»'?n^>'^'

______ fl^PT *" ¦'í*.;' ¦ Tíí."_ *_*****,'¦ '*» -

_______ _^^' ' . . .»*.;"'.. , ('^^^^^^^^T^^^^^^^^**ll**l*,,*****,*Wflflflflflflflfl____________-aMMMMBM^^^^^^^^^^,

no

B «• poucos que ficam por curar conhecem a liçào^quo não é outra do**• » «. ov^Omatico das Pastilhas do Dr. Richank para o estômago.

¦sp

/

•*-

t Enxaqueca — Prisãode Ventre. "™*° I

V>> rié!r_a^^ te^o.ofcido durante ^?,rSlWÍtt¦S3_335SS^teimoso, fiquei curado com treS^os _o_S,K!_4H__°a,S rebel2* e

*£%!*?£%£? OL,VB,RA NEY>ne^^"-c^S:Completamente curado.

lèiiMiliSipii >rocèd' — comnmnicaçâo

*rür*_ dV8pep?U)^

* >

v-

cheia

'Utiié^ mu»tos annos dé

M^mM^^mm íe,icid»d* que me,CcoS

£tS_fâffi3£^^«~i*_~___Rego.» -• S. José dos Mattões, Èdo. Maranhão, S2SL M Raykundo d= Souza

Enxaqueca - Vertigens.beça^do^e^S8 S?£S!£Fü£F^^ d« &enxaqueca repetSa?iariameK_f£ £^S_f."Ua de,,ve,rtr^cegado e umas vertigens de muí^ ínt^íf 1??tlt^sSmno des*sso-me privavam de seutído deteanS,____. „8,dftde «He ** Tzes <!•»«J^M«tadapai»ito3Í__K^ d* ««•<«»-

Então cima Des_w>a rf^^k^ 1 cí,que * a ¦»«»» oecupaçfio.Pastillas d^DÍwS&TS_í_!!_f^aco^,,*™ ° »«>*»Hharmacia S^fuelrfe__a rf/_JTdo« "»&»• comprei-as nabrar a *™d*£^&£* **£•*£* * »>fi fortm&de reco-mago. ~ DÊsiDEWA da í^»raln,Sd» P#los ?aIeM»° e«o-No. 3,4? DistHcto, Rio de Janriro. "* Frands«> Bellsárió

AIvnda,em todas: a* drogarias e phartnacias ^.0 ^PU. MCHAKD. PTSPEPS.A ^AHET ASSOtUTlOH, 55 W.*.**-, ^^

>:fi

!*%

No. ac.

_.- ¦?

fe

v../•

'\v '¦?¥>"'• *;;¦ .¦¦'¦: ¦¦ • "x ?*'¦¦**¦¦¦: '¦%¦¦¦ ¦¦..'¦'¦¦. .*¦ '.'•¦¦•',. ' < ¦'.'. ^ ' '"V <-'•" ' ~'v:' '""•?

•¦ ^' ..... "s .

'-¦ - . '

. .<- ¦ -".v•';.•"'""'.;. '

¦' ".:¦ '¦":¦

Bn r^__^^^^ "^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^SBBBBBBSIOBBEBEEEEEHEBHMI^^BI^^^^^^^E^S I

|| A " Revistã~d7Semana" I

I I

I

I!í

'¦¦-¦" ".. ¦ * ¦ ¦¦..'

^ ... ;' •

i /*- • v-

¦** • ¦-.¦-¦

associará os seus assignantes na LOTERIA HESPANHOU 00 NATALA MAIOR LOTERIA PO MUMnn90*000 CONTOS DE PRgMIOS

A Loteria Nacional Hespanhola, universalmente conhecida por Loteria de MaHriHrcatingirá este anno oronorrnPQ m,^a ~~ i -i > H^4? por i^oceria de Madnd;

representa mais de 90 MIL CONTOS DE RÉIS na nossa moeda ^ ' '

ESSES SE IlíNTA _E SH1S KlfLHÕES_ DE PKHrAS SÃO. DISTRIBUÍDOS EM 8.278 \P?EMI2LI^T^E OS QUAES : 7 : -'¦'',¦ ~^~% í

I DE 15 MILHÕES DE PESETAS ... ,8 000 CONTOSI DE 10 MILHÕES DE PESETAS J iw 2I DE 5 MILHÕES DE PESETAS ...: '

|g SDE 3 MILHÕES DE PESETASDE I MILHÃO DE PESETASDE 500 MIL PESETAS. DE 300 MIL PESETAS ....DE 250 MIL PESETAS • •••••

3.600 CONTOS1.200 CONTOS

600 CONTOS360 CONTOS300 CONTOS

A semelhança do que já fizera em sete annos anteriores a Revista da Sémama mawdou adquirir em Madrid três bilhetes da maior Loteria dom^dfd^adoíaos^üsassentes, em cujos prêmios líquidos serão distribuídos emre eíles respectivtóeutea cada uma de três séries de 1.000 assignaturas e na mesma proSrçffSSbeSnos annos transactos.

S^aS"18? na nossa ac)m'n'Stração as inscripções de assignantes para as três sériesde 1.000 ass,gnaturas numeradas de 001 a 1.000 cem direito a partida? no^remgda Loteria de Madnd que couber ao bilhete da respectiva série ^

Ia série 2a série4 O

3a série6 O 25.526

Assig

OS TRÊS BILHETES INTEIROS ACHAM-SE DEFOSITADOS NOBANCO HISPANO-AMERICANO DE MADRID.

nar, pois, A "REVISTA DA SEMANA"EQÜIVALE A JOGAR NA MAIOR LOTERIA DO MUNDO

HÁBILITANDO-SE A GANHAR 9.000 CONTOS.Para que melhor se aprehenda a vantagem de uma assignatura da Revistada Semanabastará dizer-se que por 50$000 réis, preço das assignaturas, fica habilitado aos milharesae contos de prêmios de uma loteria cujo bilhete custa actualmente cerca de 3:000$000

A remessa da importância da assignatura deverá ser feita á gerencia daRevista da Semana, Rua do Hospício 103, em vale postal, cheque ouordem contra qualquer casa desta capital.AS ASSIGNATURAS ENCER3AMSE NO DIA 20 DE DEZEMBRO.

< ¦ .-'»

W.

ê

lüí' ,

fl&,;.' 1^ :mU m^^^^^^Bmmm

Ifl B '__T MM Um^ft^$vAAA _HH

________________________________________________________________________fll¦fl P^v-^B B

BHy ___________________________________________________________________________________________ ¦*' »''7^_i¦flfl flfl B_K_fSí^_+" é*? "^'^BB Bfll

B$£'A.« •¦ ^•'•'í jSR^B BII fl B_v^!flJ fl__^AiA ;AAA<^.____________________________________HI' flfl B____y^^^V ____É_^'*: V*\í*__^j_H __íl' K_ EScSfj _K§>Wiii Hiflfl flfl B—ârMMV' Ar *•**«£ ¦ £P*_H BB_ «í_ ' *• -Tnflfl BB

I ' ||Íf#S Itlslfeil IIi B^^&.f*-^PI Wy '^'; AzAmBfl BB___tA''"''^i'^':^v3l BB^^^^bL iV'»**JyflJ

fl Bfe.-H^.-i^ísiS PM»/-'1. .-..'-''iJái;*'*;',. /¦_?_.'.. ¦ ,'^Y^^'rt'"" Aflfl--' ' • ^™J PPPy^ '¦•;.'; •'•¦'•v^•^•^A\yé\_'': "vaS ''Jl^l I

fl bbé^^A/^I! ^^PA.^^^i^^AYrAw.- A:A\ ¦ Y**_l__Y',V;Ar?

_______________¦__ Sl___l___.,; ___B__ BBBBBBBBBBBBlflfl__l_f_____\^_______________ll _fll__l __b_t^ ____! ___M ¦__¦_ í»wÍ_í__ ij__________________________________________________IIflflV flfl BBBBBbI BBB_C *'•'"'''' f ____¦ BBIflfl Hfl_l_ kA^-v t^flfllfll B«r ' ___ ^>_H Iv. ?'Y úB BI__l bbt*ít,i'i'"''í' V *-.••*___! flfl__flfl bbJ?*»Jvv_b_fl BW' •'•' " —A _£¦' :•- fl flll__i _flrríí„í_"*?i

'____ ___*^_t__í

l___ __r _) _ -—P—l __PT^__I flfll___________________________________________________________________________

i ¦ flfll B_M___f__i __T'-? lè* _fl_______________________________________________ll

II Ifl fll¦__! _H''iff__l I¦¦¦ B v>''___________________________________________________E

__________________________________________________________________________________________

•Ifll ¦»^,'^-'^í'^vfl_ BB

'Ifl Hk n' $B fl¦H ^fc.'"Y'Yj^flIflfll flflA -¦•^Í'lflB ^flflfll BB_*' "'*.___

l'A,A\l fl|__H BB_r __¦__________________________________ I

BBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBB

«fll SSr^l lk

__________________________________________________________________________________

Bi B_fl BIB ' fll

jnjj ^H ^H ^H ^^B flHHHHHj H^^,^^h1 fl^H^B __fl __i ___l

' _H__ II ' _______ ''-fll MW ___P T__ ______________[ _____' ^^^ Bb_

flfl V

r /" ' &-

mm

1

¦)tm\W ___k> - ,l4W

/.,{¦

N<.r

& â.» A.

I UC*__>!_*>•% -»««•*- ;**--- - .*.

sS3_OT»

N IOI - OUTUBRO DE I925 - 5° 00 ANNO IX4X

SUMMARIO DAS PRIXCIPAES MATÉRIAS CONTIDAS í

( Therczina .....'. 75•••'.'.'.' 81

65

43

I05I08

ARTIGOS ESPECIAESA PenhaAspectos nortistas <-r'-.XX •••••• • 2!O rio Madeira...• «¦ Os filhos do Sol...Os admiráveis templos de Àjanta!

miO elogio da preguiça 'Vi

NOSSA TERRAAs cachoeiras do S. Francisco.ym homem de coragemAspectos do Ceará 1H5. Leopoldo, no Rio Grande do' Sul 1?Uma missa campal na Bahia .'.'.'.'.'.' 42PAGINAS DE ARTEMúsicos árabes ,,-Os pioneiros _£Miss Bessie Love....'.'.'. fgOs figurinos novos X 93V?*-?^'8!?5 da «"««Toaria moderna.'.'.'.' 93Viaiantes do século XVIII 10O fivro de figuras. ;' I?vlte VÍSki 9a,i,eu em >lorença.''.''.' .' 63Vendedora de fructas em Athenas.... 73rolgando no campo 00Em busca do amor :-•¦•>-•••• • • • "

I Vj~

PERCORRENDO (fe MUNDOCostumes hespanhoes <nCreanças japonezas 53Os maravilhosos scenarios da natureza.

"Ó_4 canion de Zwin <ioelleza exótica 10Uma rua de Bastia, na Corsega.'.'.'.'.'.''.'.'.' 78Uma pharmacia çhineza. 87a ?Sa Í™ candelabros no Vaticano 90ty una das egr_jas 9/A SCIENCIA

NESTE NUMERO

CONTOS E AVENTURAS -1|A aventura do medico.... íO revoltado... ...-'. ""Z.Z""'

o soiitano........,....;;;;;:;;.;;;•;;• • •

ROMANCES : '

vaso de bronze. 47u mysterio do lago..... '':"'""" X! ¦'*:.' &O paraizo das mulheres....'/.'.'. ZZZ [Z. 'y

$9OS SPORTS

V ¦'¦\---'- ".'¦'¦'• ¦¦-;.-.'¦. ir. .'¦.-'.' .'^'¦'¦í,-.-•'..'-;¦ Yy. -

Chegada de corrida a pé. a«Uma cam^vr^c0'v.elegariteí^:^ ?2Campeonato original... /* * * * '¦'¦ ff'V&S^^f dera^r«'voíta:aomuridô 26^ecordman do lançamento de peso raAs attitudes nos sports .

P . .* .*' Z [ fâ

DIVERSOSBailados athbticos..... -,Hygiene moderna.... , •.. .^ ... 4/Bailado de nadadoras.. Z.'Z. 'Z/y/ í?As ultimas tendências da moda íl-Ualanteria moderna...... x ZZZ '"

11Um novo. Atlas........ . .? .' V'" ":'^Z ¦,£*¦¦

A namorada do mundo ' ' * i?O feminismo em marcha*.

*X''' ''''" ' __O barco de cylindros...... ' '. í?Go^o se conhecem os rubis.. Z..

'. .' Z.

'. '. Z Z 98

56104

O policial mais popular de Paris;..Arte pnotographica. ...-Criadores originaes... .......... iw*t

AO ALCANCE DE TODOSGrammatica Litteraria 54Historia da Terra e da Humanidade.'.'.' 57IhSuH !ímP,es de medir a largura de um rio 56utilidade dos pássaros 25l udo se explica ',.' 80A duração da existência humana........ 43A causa da arterio-sclerose 93

As sacerdotisas de ferpsychorè;Resuscitando o passado .Uma proeza de ladrões... . .. 7a&WIf»»'-''7-:;: -JUma curiosa reminiscencia. • ikOs idolos do publico......

" 70Os futuros hércules...... ••*••• f?Miss Betty Compson.....'.'.'."" 35Os mais bellos olhos da scena muda..'"'''' 86Curioso instantâneo ... 00Uma actriz que se faz,ecuyérê ..'.'.'.....'.'. 38

l

• •\sí

ANECDOTAS, CARICATURAS, PENSAMENTOS, INFORMAÇÕES, ETC.

••i»

\! .' i

@g_.2«&>l

• -•' —

¦'

~

¦flflfl' JfluiMf^luRiBBMfly -^' ^^^^^^^^

¦Hfll ' ^4 ^^^BB ^^r^rflfl C| Bfl^flfí flfl flflBT Iflfl flB? flflW r£jí*^fl1 flflPW flfl *y*^^^flflfl^fl^ *i"flV *^.flt

ja*m* IfllB arflVflflflBIai fl/VyOfl t^^i^fl Iflflwm.

¦flfl flM~7fóMttf3£ffitr'flal flfll flDl fljflflPJ WT ¦t^JMflgT. ^V flflfl^H ^Bfl x—W* IThI ^B^^hI Hfl^kfll flflfl: J^/^^fl ^mmmm^tm^ ""'¦*** *^j Bfl flKflATBMfl?

flW /''B™fliKflflaVl tWmmm fl fll EtS IftV rw/f^l^^X^r ^^h IflflW. /> Aflfl^flV^w flflflflflV|'IH^^^™fl1 flflVfl AmYfr^^v^•+****\\Wk IflllÉ .flfl ÉJ âÈÀVkXwmmXs mil flfl ¦flflfl n PflfflV /km\h\ liBW WBBE3wia5P»J^CSM ¦W. .^flflfl flfl flFflW ^ flflflflflWfl flV^BflfliVI* ''»flV VflflBflflflfl flfl -fl^ ^flflflfl™^.Jflflrflflflfl Á^ Jflflflf fl. l*Jk aTfl fle^HH fl^Bk^-- ^mmmmW m7WâÈmmmW»\mmV .?< * IflHflflK Kfl ^mmmmmWjÊmmWm\M //m\\\m. \ fe«L!flflL^fl flBrtfl#flflBflVflBflV«^ tfflflflMfB 9TB ^>^flafl*^flflr .flr /.flnflBw <s m . ffffeiBr flVflflflflfl^Bflflfli^» ^Ifliflri ilflV^flfl^Hr /yf^flflL <•£$.- ff» #1vj

fl^ fmfÈamWJSr\\mmm) \ WflflflflflfllTfltPflfl^ l/k \ K F^ í ''t'lfl flfl fl^ flflflflfl Sr \l BBflflBflfl BVBafl 1 rlaj X^ s fm 1'^J» vV ' ^ "*if3

Br immwÈlr \1 flflàflSflV flWfl^I'b H^^ y y >fl fl<i.flt l* * ^ vv''''-4fl VA ff Afllfl-^nw» XflflMflflflflil--fl™' / il 11^ 'í»fN::í-:''^:lflfl fl flflr fl"-JWf \flfllfl\flflflfl« ./ / jftfl flr •¦'-. • '-v", • Ç\i'--.•"•-• tifl fl"r vJÈf iflflflllflV^BJflflflflVm ^/'J1 ' i nflflll <:.'' *.•'.' -H'^'cí

H| ¦ BH ¦HH>^BML^HL ^Hk^Hk ^Hk ^H ^A ^0.' iw j /HHHI* . * ' ; .' «#• Jt . * JàfRfll II llIflVflmflflmm ^^ - / * abI Iflr^ :haí rr*TJ|jf| ar lifl» llflfltmmflflfl%tT / ^flflfl fliflflflflflflfll/'23Hfflflr^^ flllflflt flflflflflmflflfl\flaflVfl B ,-.' í i,/ / ^ ^fl flJf/it. **flflflm flflflfl IIBfllflflflflmlv^r. // / v ^ 2WflflfB|F^|Q-y3fl Bflfl« flfl flIflflflfliflVfla^flflflfl my;-^ £i ^-y ; ^r^anflil bVm • -^ y^»**Ar«^.fl km flflflfllflflflfla I i^$ rè /. vw? ;. ¦ Í^^Bl ftV;'^- -i vtw\\flrfl fl tmWesmW /¦¦¦¦¦mfl.fllflkflkflVV v / J Je/jy.W I :>'lflfl Dtíi"i /v i M-fl K^^bL fl fl97 Iflfl ¦¦.flflflã. fla AflflVfl wvM »p' I -^ I flj/]Bl ii!. <).'i(.'' -v.!"} iEflfL.' Bflflflrv. flflflfl^r flflfl flfllflfl flflflfl^^fla^flfl ^flfl^flflfl Bflfll^flB W\ f: u iff ji^jj^*1''! * *^'i^jÍm\m*È'wJÁ ê "^ ': "'•^''¦i^^í BflflWT*!ii :. vfljjs. , j^^tz flUrfli flflflflv flVflaflflflkfl r\H fl^^wMflBflMii ir/f ít m ii' Wj^nflflflflwfl BsV^ '"flKflB^W flfl flk lfl Bfl\VflB\flV flVflflflaAfl ^ái flflflflflflflflflflfPflMr^BV-V' BvTflflflflfl

BJ ^^£ fl^ulr.'^ B^ IBBfll ¦-' -/-|| feflfljl lfl I'.'fl1

1 II li lfl I iflfllflfl 1^ H^lil \m Imu [ ^B -XflaJBBjHflB' xJF^oS^BI BiP^íB Bfl Hl B| Ub - WTsHEHHHH' ^I..v,vvH^flflflflflHF.'>9flMiflflflflflflflflfll

flfl ^fll flflT VMAflflfl fl y*flW'lu| HHHflHTll^flrfllflfl ^BJ fl • ~;; E^flaa BP'./—^31 BiflaZ^JLctfrflr Bfl flB Bfl flfll fl Br ^m ü^flafl B^-^v'^l BflBjflnjQfllfl flfl flfl Bfll mr.,.:: .jgm . l"^tBgflBfl?''4f^«¦¦vfll K.-ãUMEflfl MHEM BflF/iyflf. >fllflflB#'«%\flflflflflflflflflfflr^flaflflflflflflflflflflflHflflHHgf ^Hfl^ - jJBir 'iJíÍLBÍIBBKaí^.H HHui ¦flflfljl .: '¦'jgmríkW éfffêfcjm IBflfl^Jre^&jfl fl^B fl

BflVflflflflb -: -flflfi WATT wfflv^flfl '.•'¦Aflfll flfl*-'flh^^kflK"!] Bflflfll WmmmW

¦¦ Pffifll ^£ ^^rmfJStSk ";F!fflfll ¦ y^jáflflflflflflflflflflBflflKflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflri R^iP I tttâ* éVJm fl#-/¥^ BS Sfli fl

^^^^ Bflw^fll nfojfcflfl flb^fvJgaÉMKF fl ^•^SH^tífflifl flflrBfl PBL^flflrf jfll flpJs^t W*j#*m fl ?*I^*8! flsl 'IfM V9flL-^S B

bflflfll *ít "^^^^i^"'^!«<^^':"''----.:

Hfll flflflfl flafl^álOi BflL^.iy^^Bflfll^relwflHjfl flav^ü flfl

,-fll i—ajflKwBfeBSaB&lfiflMlWW.-fll EB^t^S BBaf"*-;^'»- *' flflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflHjHflHflHflHflHflHPflflfltgflMMK!¦ <* ' JÜ V-r-flHHHfcflHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHhflHHHHHHHHHfcflHflftJf^flHr.TVrHfftT.. *Clfà BttJjMTEfifc jHSflflBKiflflflki ^1 flflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflfliflflflfl fl^R!SBH^:^g«èKaw^flaa flI , S- sr ,áfl Bfl HS^IffSPsS^BflS&ísS^iíèflflacfl Bl^',wl ilr J^ifijflfl AflB^flfl Bflwfl^^V^v^vl^r *^-\?i^â^ü^WíM^3í^Í2flaa BflHflfl flflflfl Bfl/-fll Ba MMfl^^:A^v---.yNú-;g^,'a^iifll BBBB BB MI ' '*mu HHIMBtó^í^wííiraiBHl H^ümVT^»3m r -fl flfl ajcss^y^Víil"''''"'^ -*jafli fl*5fetfRgf3l flI- 'fl ^fláfll flfl] Bfl HS^BH^H' *^^^i WjtUSTmwB ¦¦ fl^HI Htfl Hífl BÉfv^HlW'^»;.-.í.---^»wSkSH HHI ¦^¦r^HSI Hfl^flflTJflfl flflflfl Bt^^^^^HflHHflhjàlíl Buflafl

¦fl flauflal Br ÉfllflflflTflflflfll^iflfl ¦¦'^¦l ^fln™^^-flflf5flfllrBBr^r^

flflflflflflfl-flfl ^flí ^B^^^^^B^fl^alBfltSflJ BVflSÃrfll flfll * ^flll^BlBBt^flflfl flV ^fl^F ÀmM mmmm*. vfl

_____________¦B

..' .' • ¦ .¦'.' ;;;; ' . '-.' ' ',-'. '."' ' .'• ¦;'..'. '"'¦:¦•'¦ /''''''', ; < \ ' ,['fZ'' r, .

'•<¦ -

\WÊ^'A<lfltÊ^^ : •

, _i ___ ___* _pBJJ __vü _y_fl __Wl BBB**—*_^~ SBS *__C_B-^*_r_^4^________________________'^____<^!St________ff___ ^**^^^^flBBB_______________________ili-9 flP^^^^^fl. W^^^^^^

^^^^^^--*_. _^*^^^|*flBflBBBBMMBBBJM___j ^^ ^r _flflaflw.^___!

,i|fl^*^*--^flB___B__P_i*-__^SS__C___**_B__M^_t^5 *fl_. WrA -"".:J ___P-1-*^-"f__ss--»----__i_^^'^ fl* __.____^__Bl*_B l j ^^T____i___l _¦__ ________ ____________ bb_t .fl__P_______i IfllL ------fl"*» ______^___^-P-^-4b_b .TH __flflfl_E wflfl_____T^^^H^ _______ ¦_________ ^________fl___B_____^ai^________l_li / ( ^_ _____r--*-fl_____I 6fl__2_s_r_-_____^__L * ____m_-_P#___. *L______flP-»*^_fl_P-íi^__-________i^____7*---*---------___3___ \ v^^Ibb __fl_pfl>flJ_Eflfl-l ¦fljVfl__fl>>l>B-_aP_«f iMPk^fl LHI P*-T fl y_--_i ____a_________. flgfl S**-*-*-*^ _»fW^v. >^> l_M^_________________fl___^a**_gi^p^**~_^~^____0*f^y__»C *_____* -^BBi ____i BBB__fl —^__-0a__B Bfll flp—*_> ___a I

f_T _JÍ II AÍ l__ Sfi El ^*-*A^flB_íIfl _fl^_fl 5fl flfl BP __r jJrizfltl

BBB___ ____F__B \mWmmmm ____!_. fl_____i__flBI __B _flflar flBBM flflfl __^__ _fl«fl__ B__B_i l_____ __F_fl__ BflflT*_»a--^flT flfl

Mflfll wfliill ___B_llfl2 AÜ ___! SM BTfll BMB **S_m_i ESljJflflflfli IIHflflfl fllHDIlHB DflBflKB Hlfl l_llu_ Ãflflu___S7niiSiiiniii lnnBVB_i_l^uHf f __iln_Tinn*flB flflfl HHBUUfl _H_Ufl_U| Bfl Bfll BIIh_______I1IIIIiII1IhH__^ fl_M_MtMr!WI_MM_M_______________p--_-f--w-^ [flflfliiwiejcti ii n ¦ ¦-i ^^^^^^^^^^**-*~*---q;-*>llilJt-*----**a|-------MaMaa-fl___ " ¦l_____fl

-¦' Vfl

^¦—B—¦¦_¦

I

N. 101 — 5.° do Anno IXOUTUBRO--1925

Estados 2$200Numero avulso 2$030Numero atrazado 3 $000

MAGAZINE MENSAL ILLUSTRADOPropriedade da Companhia Editora AmericanaEscriptorio : — RUA BUENOS AIR F9 im _»• j .

Correspondência dirigida a AURELIANO MACHADO/y|r>-».^#___* -T*.-_.___._ _'irector-Gerente.

II

—«

ASSIGNATURA ANNÜALRegistrada

12 números ...... 30$Ò00Para o estrangeiro, 36$O00

A AVENTURA DOA tarde ia descahindo tepida

e calma sob um límpido céu deAgosto, quando o Dr. CarlosLaurenti, cavalgando uma mularobusta, voltou para casa, apozo gyro habitual em visita aos doentesda aldeia. Com as rédeas juntas hamão esquerda o velho medico man-tinha um pequeno livro aberto namão direita e ora lia distrahidamente, ~ora relanceava o olhar pelos arredores, confiandono passo firme do animal, que ia seguindo sempressa mas também sem hesitação, uma estreitavereda atravez do valle. \

Chegando ao alto, deteve a mula e quedou-seum pouco, acontem p I a r opanorama dosarredores, sa-boreando a bri-sa odorante. Ascolljnas cober-tas de arvoredoestendiam-se aPerder de vistaem ondulaçõessuaves, que os-tentavam todaa gemma dove'rde.

De um la-do. uma coluna•solada era deaspecto bemdiverso da pai---agem campes-tre, com jar-ains bem cü;-dados e casassenhori a e s or-nadas com belvederes, campanilos eesbeltas.Era a villa de Bel Pacse, a única povoação6 -jjfnte no meio daquclles campos e aldeias nu-Havia já vinte e cinco annos que tinha ante os

n0s esse quadro mas ainda não se embotara emseu espirito a admiração dos primeiros dias. Aocontrario, com o correr dos annos e o longo habitooe uma vida simples e solitária, tinha apurado suasensibilidade e se tornado mais capaz de compre-pender as bellezas d aquelle formoso valle. Em suasiQngas caminhadas a pé ou com a mula, em busca da

NOVELLÁ DE

savínb vkmnmi

clientela espalhada pqr toda 'aregião, era raro quç sé detivessenos albergues c hospedarias; rna#não ra ras vezes ficava assim nps>recantos desertos, immovel, en-cnendo Os olhos e a alma d aqucll^encantos grandiosos; que quanto ma0conhecia mais amava; : vVVgSVZV

Viera para alli desde qüe tóe|)c-íra o djplòmã de medico e nunca níáis-se afastara desse logar. Nascera cm terra de poé-tas, no Reçanati, estudara em Roma esomente á:pobreza o levara a fazcr-*se medico e escolherúíyí^districto vago, fosse elle o mais triste e afastado :Mas sentifa-sc bem alli prHicipalmehtc dçpoi^

'.'.¦•>.:¦¦.-'''¦¦ ¦

'. .-' ¦ ¦¦ - ¦

:-",

¦' .''.." ,¦:-*¦ .¦"'"¦,:"•.-¦

" ¦ '-'...

',,'¦ ¦' ,'•

¦ '

.;¦' .*,- *

_________ »*' ^ -'' "'

** ¦"- i- "•¦ * ¦ ,>'.-,í'" "','1"*''-" " * *-*4 " "*¦*"*:¦ ™'f* A^jVv. ¦ ¦,'"', -A v,-'';-;'v'*''.;—,'ZV/^^^^-^L^L^mWm.' •'¦í-'"','^'-'í^,'->^r-,-^_f--^-^^ '

,?*"*- :'*-"" ^ -' ___H _Bt.. -.. ¦:^'.i'i •'"'' ^zl^^-^rl^d^^V-jr''?^ V' ~^' ~'^**Z

Bjfty,' .. "Vi*l"-.V "•*-*." r*-"*. aV^i 'j'V' *d'd -^.^^^^^^^^^^^^^fl^--^^^J_f_j^p*ll^BflWflflflflflflfl_r^^_______________________a. "'-"v -i- "¦ •-":'•¦'-•'';---¦¦"'"fl ^_^®sb»—b!íSiHB ^Hffi^EK^»^^

HHHHHHHHHHflfl__HH_r*i"_____________r*¦- T ___________________________BBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBL,^^^_^^J,m.i^H__ __. •! ..,!..':.::"'. .'.:,_| fl?íffifêil?í_í^ffw"M?ÉF"S*S_#; —Iflfl____ flflfl__ ¦ __H flfl_H_l Ba,"'.¦*»„* ,ri"»i *-^___*_'' '-" *-^ » V*«-i-JHi^BBflBBffit.^-?:?H.KS-B

flflT*--v^fll ¦¦_•' flfl ^BR^-J-íí-ki.¦ -Ia '^^t-T^tS^itr-Mjs*•*-.S-SvC-yt*-^:^'*^^y*-__a*iy-^,-wffll '_____'

'^_l ¦¦_- ------------------------------------------------I-------------------------

Sra-,' .^Hfl. ' ¦fl_flfl_3 ___.-' •'__¦ j^fl^flfl^—aaM^fl^fl^fl^fl^fl^fl^flp4ffi..> _flj8§lTJ^M8r^mafflrT—^^^-."tvÍ."—^———»—?—^————__—_¦—fll

________________________¦(. flfl" flfl^*.4_*__->-» •jBflflrflfll B_P-f****^____?-— _____fl_____f-4flNp--__i fla__rl____ a__W—_ HPJflfli] ^nQ _BL_]i__l fl____i Hv_9_fl

Chegando a uma elevação do terreno o Dr. Laurenti deteve-se para contemplar, o horizonte

columnatas de que a amenidade do clima, criando, uma vil-legiatura elegante lhe trouxera clientes capazes depagar bem, Esse affluxo de doentes ricos creára taiii-bem um hotel confortável "O Paraizo Alpino" ondeo próprio medico encontrara afinal um pouco decivilisação.

Porem o que mais o alvoroçara então não eratanto a perspectiva de fazer fortuna e talvez ganharrenome graças aos viliegiaturistas vindos de Ber-gamo, Milão e Brescia mas outra idéia de naturezabem distineta em que se revelava sua alma senti-mental e romântica — a idéia de que, entre as fa-milias, que alli chegavam de meios mais cultos, at-

i

YKíí <--i

¦s,t •":» y ',..¦ -.

&¦/•

?.h7.('

¦¦-¦ si*'' '.'¦• ¦'¦'&;,..: .'.'7.'!;. ;--.-¦;." :Yi-V ,'V.i';-¦ , ;.¦'¦'•¦-.-,".'¦.y:-*V. -'.V-Yr-, -:••¦¦ Y

v^h!.drfÍ£eLa àa,ub'|d«te de clima; elle poderia tal-

te «^ "trar aqUe"a' que seu COra«ão' secretamen-

s->nã^MCan^f0, E"e era "í1 homem robust°. sad«o,

t:%L?£} ¦* menos com bom aspecto, másculo éTnCnL^

SU oÇã° COmo medico era rendosaCJ?Tkende*te •: p°f que não encontraria uma

£5? e^ne?üíada: Com bons P"nciPios aue pen*sasse em partilhar sua existência tranquilla e doce'narfir n^f^6"^ "° dta em *** che8ára ai". VÍ«prttr uma senhora, que, cerca de um mez antescavaflo

Uàiad°f¦ ° h°"Sr° dÍreito em uma í*da deA ron^il

Í,C^ t0?° csse ^mpo em tratamento.ÍÊ%u„,S1

CSSe facto com sua chegada parecia-«gora um auspício promissor para seus sonhos

lillpi^ prolo"^a tòilceflyiDr telíÜ

Vã° esPerava/ Os meses decorriam e o^aemtórnnHCOm0^rebr0 cheio de fentazias só

I" t?rno de 8! wdifferentes.A principio essa espectativanão oenervára;com-

(flfl gf'¦'v. fl^fla^W BflB^^B Bflr^-íT*' flflÉlIfll HHHSFVÍt'.'' ^w ¦ flflfla¦ flflflfl;''t,K> flflfl

fl Dyw^^vjssM Bbik.fl BarSgsyBB Bcasn Ba?.-....' fl BP^ Ife^-B Ei Hfl^"'.flflflfl^flw í

^Bfl flflfl*^ »vrsflM BflBafl BS-iSfl^t BaW^flfl Bftfefc.—. . - • * fl

, T.flflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflfl pf?y^jyflflflflflflflflflflflflflflTflflflflflflflMflflflflflflB

fl l^^t^^flji^^^í Bifl IB^cáÍBTra^it^^Ç^ííSw^^rfllfl BW&S^^^»^^sÍhÍ Biflfl flBflflsJt^-^JfcjmVi T ^)l^a

fl ™^ll BB

fl fl^Y-V^'- ¦- .flflfl flfl fl^YÍírY" ;^flfl

flfl¦fl flaF^^Sr^B BF^rE^fl flfl^^^^^^l^ BFal

fl flvS^iilíiiüiS^S^fl ^KflHsnNll Hfl Svtf^GlW^^dfll flST^í^í^M5s5^fliEBB H»^S^*?^ £^S2lrífl BflflflB aarr •' -M^'jfli*'Py-pQalsflflnssfl^fl^fl^flMjB

fl JSJJPIIaÍ BLL&Sffll Kfl^^^^jCflM flmÉ£mWÈmmm\

Hw ^^^^^^^^^BBBBflflBBI^^^^M

de virago educada á americana, muito soortiv* *nada ««.mental. Chamou o medico apresentoulhe o pe mostrando com indifferençá metade hL"perna em soberba nudez, depois disclrre" transilamente sobre luxações, fracturas e outros aSntes habituaes aos cultores do sport acciden-isso fôra pouco depois de sua checadaDous annos depo!s. tendo curado de Wa pdolorosa enfermidade um velho ricaço de MUãoo homem lhe tomara amizade e. para manifestar £\l^A^T- ,deÍXara geitosamente Arceter seudesejo de vel-o desposar sua filha única umVcreaZJaÀ'™

ann°,S' robl,sta como ll™ hércules masdotada de certa cultura. !v.wT?O Dr. Laurenti deixára-se enternecer, acceitou

rIntaziaSsment0 C "^ feCh°U a porCa a ^ «

Dous filhos vieram, um menino e uma meninaL~7

"*»<* os seus Ímpetos de Um"™.'Mas vivendo tranquiüo, conservava no mais intimode sua a ma uma saudade, uma espécie de nostal™uma melancolia incurável. nuswigia,Passaram-se annos e lustros. Agora, com cin-

còenta annosfeitos, tinha umfilho de vinte etrez, já em ves-peras de se fa-zer medico euma filha emedade de casar.

A região prós-perára, a primi-tiva colônia deforasteiros erahoje um verda-deiro sanatóriocom todo o con-forto moderno,mais do quenunca frequen-tado por moças.

Quando as en-contrava emgrupos pelas es-t radas o Dr,Laurenti acompanhava-as comolhar trstè, re-cordando os lin-dos sonhos desua mocidade.

***.

Lma empola precipitou-se ao se,, encontro, agitando o, braço,. deídípSÍ**deterprazia-lhe que a ventura não surgisse de «uhit-n-

X?f®®$$aprimorar e mS3S?dl« a dTa eu

JT*\?~ • - fragilidade, necessitada de trata-mento _m.nuc»osof de grandes e dedicados esforeosdo medico concentrando nelle todas aèsuas es^tü^ili^

SeV,S COnselhos' extaticTIe^:tiaao os primeiras melhores e pouco a pouco dedicando-lhe a v»da que elle salvara, denundando dia'rwlíÍrente 1 Pa'xâ0 ingenua e frememé! a• • ÍP°j?n convalescença, cheia de impacienciasexigindodelle ainda mais paciente e eZnhósa de'd.caçao... as discretas homenagens, afores as"prime,ras palavras de amor, tremulas de ern^ãoO Dr Laurenti suspirou profundamente e salcud.u a cabeça .pezaroso de voltar á realidade

n»«^,raJf, In38' n°'te U!" grubo de excursionistaspassou por elle ao trote largo de suas montarias

o ^dlíSTp entr^,ies mas "ao podiam interessaro medico. Eram todas sadias joviaes e elle já nãoestava em edade nem em condicções para idvllicsDesde que chegara alli, somente uma vez umaexcursionista torcera um pé. Mas era unia espécie

MnY • aeter um ins-n vZr?Z£°nt° mSls ako áa estrada, contemplando«nnSr^V ref,ectinf1o naquelles vinte e cincoannos passados... perdidos talvez, ôroseguiu.7WWaffava,5 P°r elle, camponios e burguezes.ilH^c

saudav?m cordialmente. Atravessou duasXI

mmusculas, attendendo aqui um velho,nZ n ».l.be"'a -da estfada, alli uma pobre mulher,?m « t£uava a- P?"8 com UI"a creança nos bra-ços, a todos ouvindo e aconselhando com doçura.É-ipvnra^' P°r flm' ja noite completa, a uma novaum« £«

terren° e' tomando por um atalho, viuo, hrnríTP°neZ?' qüe COrria a seu encontro, agitandoos braços e gritando. &

Era sua criada, que esbaforida, bradou:ha ..m nuíUt0A" Vim esPcral-o aqui... porque«•nhnTn

chamad? """gente... Um desUtre.. Uman«r^ o qUi! rolou P°r uma encosta... Parece quePenhor \r

eça I um,a perna • Estao a espera dosenhor em grande afflicçãoOnde?

«0 ,,"~N° h°teI da Águia. E' aquella moça loura epequenina... aquella que vem todos os annos.\ou ímmediatamente. Mas tu... corre a

ÉíflflW' -i^íMiáikif.: ¦¦'¦¦¦ "•'. -."' <¦ ¦¦ "* ¦ *¦. * *^vj'""-'àjy'»« —¦'¦'"S-.-^-.S:''..-.',,, y.

"._¦> -~'^jjaflBflflflflflB

.' '"'

^

.•¦-."'

'

\"

' '

' '" ''-

Mmmmmtimtmimmf,^

casa c diz a meu filho que me traga o estojo de ooe-rações sem perda de um minuto '~ ^!jf. JTnnír. kva^0 tüdo' Para adiantar.— Ah! lanto melhor.

E o Dr. Laurenti esporeou a mula.Conhecia bem a victima do desastre Era ho-nua, muito loura, com olhos escuros. Chamava-sethsabcth Grcenham,,filha de norte-americanos masbem italiana Havia ja trez annos que vinha paSaroutemno a ji.as vezes com uma dama de companhiass vezes so. Di:jam-a vuva. embora parecesse muitomoça ainda. Nao apparentava mais de vinte annosornara-se »•¦*>.

muito popularpor sua bel-íeza, seus mo-dcs excêntricosc sua gencrosi-dade. No ho-tel era verda-dei ram enteQuerida por to-dcs, porque to-cava bem pia-no e cythara,cantava c cs-tiiva sempreprompta paraum passeio, umP'c-nic. . .

Quando omedico chegoudiante do hoteldiversas vozesSri taram-lhelogo de umaposta latteral.

— Aqui, dou-tor, aqui. . .

O Dr. Lau-renti apressou-se e, entrandonum eleganteapose.itc, ouviuuma voz fresca,que o recebiacom estas pa-lavras.

— Meu carodoutor. Nuncapensei cm lhec,ar trabalho,mas quasi fi^quei em cacoshoje.

Era Elisabethouem^assim fal-'ava, recostadan0 leito, com o-rosto semi co-}sno por umcurativo provi-sorjo;| Estavamalli a proprieta-™Í ào hotel,d 'as criadas e?cu filho, rapazesbeltp e robus-to. muito pare-C!do com elleporem com orosto inteiramente barbeado, como se usa agora e0 vestuario mais cuidado.

v ^medico lavou zelosamente as mãos e, appro-¦'mando-se do leito, começou o exame. O rosto estava|Vtt?

de terra e sangue, inflammado e disforme. Eram1 varies os ferimentos, uma contusão forte no ma-• "lar superior junto da orelha, outra no nariz comjJ7'a.

,ncisão na narina: uma escoriação no lábioo lí!°r-jC outra no mento e mais uma na arcada, sobre0!no direito. Mas nada de grave, em summa.

Qú&yS&s

Pelle^ %?&£**? haVÍa um simPles ™&° '**peie e, no joelho, do mesmo Jado, um cheoue ot2deixara os músculos doridos e ankiffiof3 q. j- Cousa atoa... — disse afinal o Dr Laurenti— Mas como se deu isso? :,y.y/' t-aupcntl

Elisabeth contou.

a terTrce0deragahl?,mUÍt0 á **"*£ ^ Uma "banceira,rol/™ êef-era b™scamente sob seu peso e ellarolara. Felizmente uma arvore detiveraT seu comopouco adiante, mas já naquelle estado C P

-oKervíouTn^l"0'3' -Sempre a imprudênciaooservou o Dr. Laurenti em tom paternal.— Eu

¦"•'v '» ' I

SMymms->/$/ê-'Mé

' .'¦'¦': "'•

..;.'.¦¦'¦'

';í!

.':' C'"w

¦flBtflfl^^*~*r' -''Mj^*í7i\.^'-*?"•" "*^rT*m-'^^C^^*H!*^'^.j£' 'ffiffliffi ¦'^E»^MS*^'^^a'flff™B^aflB^M^Bflfl"flMflBM^

¦fcí•*í\y"¦*r¦* *-**^^>'i^*' ^^^flfl^MtaCc^rffi^^flflflflflflflflflflflflflflflflflflfl

WmmmyS^Úiêí^^:'"-'- ^'VflM«CTfl5Wi^flfl flflflfr^vlft-^Si****** f'*J-J ^-*^rv""7'''.;'[ ffHliVrff

" 'V'V.,,'^-?'^7r'#'<t t^í«W^Ç^^s^Kr^tíw^Pflflfll flflRflfl flfl '

HR^-cj^Tv/iÍT*- H ^ *¦*';/* ^Vr.'*^*^^^ •V^-v'-/ ''" JwlV&'Pfí,ljí,?HvWBÍá»2SI ¦flflflBU Mflfl ^fljS^vhv??"?^ -,¦ '-ar i> ,. •- v^\''€Mt'^l^'»wi£^ flflHn HKÊjsffifay^^y&^iy.'.?.:--^' V"'*.'",'í?S!*'íl fl fl I

fl KÜr ^ rS .' ^^¦a^. ."-';'' *"^"^J^^^^§^4^w^^fl nMB§/.'' ---^fll B

flWtf^w^ífll I^^ÉK^yÍ^^^3nfl B*^:SÍol Iflf. - . ,< .«^... 'flBflflflflflflflflBròi^^friTO ^ÍEéiIB^*"^Wwflflfllfl'.- .-,."*«%'</.'..< . . fl iflKB^^rffi^^S^^^^^Ê^^S&^ífl B^j^Sfll BKÍÍi$lfl

bBbÍ"V*í* *JfcS-' ^^^t* ' '"tHbI BB^W^K^jSfei^pyWAjflfl BWfr^aTaJilj-f-^flBal flflfl ¦.' '

^^WÍP^B'J!Wi**^-^w'!^' . '''.^3s?tSS^"^?iy j f^ • jj^' ''í */'Jf''"''* 3í3fl mW*JS flfll flfl

BMBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBg^F^SIPJflSitfM^^^A-' ^^«^f^jjpp§U-'r jj>'': *'t^r. ^âflfl flfl^flB «B

BaV:*s. ^^gj^^.^fllBJBPflB^l^^t^^^^^i^PfeM Bfl BflBflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflfl^JLflBt^

¦fl^rjflflflflflflr^* - ^A^'^ 'àdflWTfl* P^^iflflfll

flflflPflljj^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^B|ff^..- ¦'¦''^"•fj^^^fl^^f^^f^gSfc^^^^^''M ¦¦ff*vflflyj| BPr^'' '-i''i^flflM EgtKÍ^jf^^^f''ts^^flte^flfl flKflBflwliBflWiBflrBr^^H Âfl

fl:'' a^'f^^^ l^Bflfll flfly^ • v^J Tflfl ffSS Jn^V^ -^fl lMWciÃ58fl

¦bLi> ^*Jir,<flfl Hflfll fl^vVK ^vflflflflflBflflflr jt« flflfl ' * i BflEg,3flflV:^SfciJLÉLAÉB^t,l'>,Vflfl flflaTflflL3flVH^ègSiC^?ja&.r't'''jS ffll flflj^g ¦>,»flflflWy^^^jSE flBr^fciaiiifl BF^^^-kJfc»^'.^^, . \-fl MKJfl fcfeC-flJ Bflra^^K.ySr ^''' at fl flflr^íflIbÉ. -. ^^^^^BBP B^^ijfl^iflMflBlf';'-1'

^y --''"'^l flf^^ BjY-f^ini BSr^MwwniíJS?^'.':^tj^l fltflrl^c^jífl

fl flwé^y^*?*^^. ^flj iPw&lt-il^iáfll^^^fl^! ^S^^^^^^^&^fl^-^^fl ZLflfl¦flfllBÍJ'3flY"t^>'^< '""faí-M • ^flflflflflflflflflflflflflt '" ".•** ^*~Tflfl flfllif^r^'^lfl flflfl^M'''flflTrir^^rT^TTTWttfl^V ,,f -a flfl

¦flaflSfti^Vlí^ '"•'":**"!** "'V^| BBiCi'''"^^~i-flfl Sfl^^aflB

Hk^. "'Vr^^-SflM

flrflflflflBT*'•**', ' * fl ¦flV^DKS Kufll SQkflflácTiflflüS^SflflP^NÇS^flfll^^TC^yBfl Bfl *^B1 flflfl-'ifltfifll iflxiiiflflflB«SMKí^^^Uij*f iflflp * w flfll

flUflflr*1!' £41 BJiÉWfl flflfl^i"->í-»^','Wíw^!^BÍHSBl fl^nfliflKflJifll I^WHW^^át,y^ÉWWEiatAW-*-" MPl^BBfl»3BSri-yT^reA ¦&'•¦ :\vv6aflK'i^flCTÍWBBflBflBBMfl^mMgltK' -fli;Bflflflflflflfll

^^r^^?* B^^lflB Bs____fl^3fl^Bjflfl ^ffuj^B jBflflflj otflflif^flj* gySB B3fcl%Hfl»*** -^JBflfli Bflgflfl ¦BiflflHItfJal flflflfl Bflfl'!tfl?*^flBTÉfllBflfl^«%r-~^gfln Bnflfljflfl

¦fll flfllM^BQflBaflWflflflrtXvT^^fll¦flflflflflflTJflBflflnCflflflflflflfl flCiOtffll flBMfll

¦': 'if-St «r** :•¦'¦ ¦¦. ¦ ¦- ' -".-,' *

; ^ , : ,

¦¦•¦: iu¦ ¦¦':':. \ --.'; - •

;»"!ü

O Cr. Laurenti deu inicio aos curativos, auxiliado por seu filho

vivo aqui ha vinte e sete annos, ando por toda aparte, a todas as horas e nunca tive um accidente— E acha que não ficarei defeituosa? — peri.guntou Elisabeth, com voz anciosa.^ ,~~ Q"aIí r?ada! Isso não tem importâncialera que ficar alguns dias presa ao leito, de castigo

Nada mais. Vamos fazer-lhe curativos como con-vem... Digo: --- vamos porque — se o permittemeu filho, que ja está no quarto anno de medicinavai me servir de ajudante ou enfermeiro..

12

— Oh! muito obrigada! — Onde poderia eu en-contrar um enfermeiro mais distincto?y O medico deu inicio a seu trabalho auxiliadopor seu filho e em menos de meia hora poude despe-dir-se deixando-a mais tranquilla, toda envolta emtiras de gaze alva.rti 7~ doutor ¦— disse Elisabcth, estendendo-lhea única mao valida. *— Muito obrigada, mas diga-"u "£

í» certo de que não vou ficar desfi-

O Dr. Laurenti jurou-lhe que não; o rapaz con-tirmou o vaticinio e puderam então retirar-se.O Dr. Laurenti não pronunciou uma só palavranojongo percurso para sua residência. Tinha a menteoecupada por extranhos e amargos penssamentosAjue ironia do destino! AquilTo que tanto so-nhara e esperara surgia agora, quando elle já estava

cf a!™*? da v,da' Para fazcI-o sentir ainda maissaudade de sua juventude perdida inutilmenteComtudo, na amargura e resentimento, que lhe

Mas, voltando para casa, absteve-se de faíl«rnisso a seu filho ou a qualquer outra pessoa de süafamília De resto, durante todo o tratamento eMenunca fallou em sua casa nessa doente.Passou-se um mez inteiro. Elisabcth Dodiaconsiderar-se ja inteiramente curada; mas cxigiaTÚeo Dr. Laurenti continuasse suas visitas e elle cedi*a esse capricho, voltando ao hotel todos os dias narp

trmidadcr' Secretamente "iscado por aquelíaln!

***

t -.-¦ ¦:."¦ ¦>' v

¦¦^^^flaBBJrJfJBlMfoJá^fA^jjfl • •*'*', a^Za***', 'f-fs^líkctswm

IJfJKt^^ii-jl^^^^T^yiJH R'-'"\'.'!'::V''.£-il-*-.*:-'<w'o,'j ;'/j'A^v1,1''•:^'^IwBfr^lM^ij||fll Mfc_**''rl'^*'i:"*?~l I

¦I ¦BBfl8aftJ^ÍAi^3S^*YEHÍ^B BBflflflflflfl"ll'''v-* ^ VjÍ-Í^í ¦ &*& *** ' '\\ 'íí'/? iT*OBuÍ^H HCEi r^^^tavaat. -^^*nTHHflV V-iV*'jHflflflfle^^IK^IaBãytfl^BHflfllflü*ttãfci-*r\ ^ ^*flP9Sfll BB i^'. TtBlt^H BwiTtí^i " flflfl'" .flflflflflflflflr i<> ^Ü»r* vBDJÍH

fl IBft'*'*'*"*'?"''*ffffiSfcffi fr''-' '-''¦'¦''¦,-' 't '-"- ¦'.'¦'"¦.¦ Z-^Lr^m H^3tíí.'-3,1**°"'C • ^^a«jfl B»Íí'i:liíí«S*r!fi

^BÍÉfl flfl'*****'** '"'¦ fl HHflflk^P^flflfllflflflflk * Xt/^i^&JkJ I ' Ar ~'K flVflffiM ^Vflfll¦ ' ^ ^^1 ^^^KtíV^A^^a^c * ¦>!--' *^V C***- '-^B^^^^^H^^fl ^^Ié^. i^b^^^^^t^^^^^I^^^B* 7"-*i ^ ^^p^-v-' —' fi -**¦?. h* nJftTH^a^fc^' r ^f-*' r^B'm^m^rí^mWtm^Êm^mt ^^^F~^vlu^^^l

HHk*^}' fí^^"' -"' * íimmmmr^fll HHf'-J^f ^-V j,'*<írívH^-*T^^5k%c3Éfc^HL¦ 1 <r *>i,-mmW''flBi^aflfll HHH^jfl)«DHHl

H¦..'•' .*,f^ l».?.-í--' ¦:'./.'• v,.j4i3Bí' -fl-fltflÉflflB flfl*"^WKfcí^i.''v i 'i^fl^flflflw^flflflHk¦ finl ¦¦*&*£&V'1 Vi<'N^*HTl\4£iiT ' v^%CTflfl\ '-'^flBiflflflflflflflH^flflflflflflflflflflflflflflflflflflfl

fffll flT^^Ti -^j* ' ^SjHBflflll j^'iL-J[tÍH *mm*tâ2tr* ' ^mWfl^Ii^Àmmmmmmmmm^l^mmmmmmm^M^^

¦¦W â^^h Tfln^*^flN^Oflflfll flP^^' -^ w^tJÊmmn La^f^B^V^^vVCaflB STflfllBlfl Bk. " iJ ffivKfl^l ^^'

'-~^**y'v í&Ç-fJ ^| HÉÉÜflfl ^^fl Brl I

Bfl fl/ "' aflK - •' - ^e^- "*, '.^iPfl^^B

Bfll fl^S^*P^ * "-v^JgS^ati fl*ffl »«%'"/ ' *'..-•?';-¦v'^üB ty-fl fl'-'*fl BctH híhbbS fl¦H HK^KKà^íe^v' 'IH Kl ki%?/ ' ',''i«\!!^H H-H H'*H Klíllo' EBnH H¦VI flll'l ..**"'?*. t!5>5.í^ÍHflfll Hflrr, fl flt'*T-,Vy.v ''TflflPflfl BV ^flflflflfciiflflflflflflflflfll''flflflflrf hih 'WiM IflrHHTraíflflflflflflflfl

El ral K-Ir^JümÍ Hf^iaflT fl-«flBfll flSflll flffiél flflfl!VHB B\flli'fll •4Hfll BI'fll flEaT^I ^B¦Jh ¦fl^BfcHV'v^ ^SC^flfl Bfl mm flflfll Bflc 'PflflflTTval' •ttTil ^Blfll Bflflfl Bfl

ftfl Bi^SiJSaWH ^t^E C^ML^taàVtt- -, ^3 flvfl

aflaSa CS»I ^^^jjgj|^jj*£XJ^J Br"t<*ifl fl

|g| Por que motivo, com tanto mérito, nao preferiu ter dienteU numa grande eidade ]

t >v

Pcâli^indf1^',,.11^3 Um V3«° Prazer- P°rque l*r£!fL iu ter a,8uma esperança? Não Mas comISÍíttíS 2h V-" Prese«<° "ao fôra tão"eSflo >r«tio

deStln° ^^«Pondia a seus desejos

IS^liP P°UCO de noVÍdade -sua monl

Elisabcth não tardou a estabelecer ínt-im^o^com o medico. As visitas diárias w os cúratltosfwS

Cm T"00 Car£Cter amistoso e con ,ante"Conversavam longamente e, tomada de admiraclo

f£*£L conhecimentos scientificos tão S?modernos, ella extranhava que elle não tivesse esco

Xcuto! CamP° dC «««vkta* umSecentr°õ

~ Nunca pensou nisso, doutor ? Por que ">Elle confessou. Pensara nisso mas vagamentesem a energia e pertinácia necessárias para a rea)!'zaçao. Deixara passar o tempo e agora

ril «^Í^Lf ^eÍassí: ent"-'stecel-o insistindo emf,aL ^ITS' £,,sabeth P3^" a lhe fallar de seufilho, pedindo-lhe que o trouxesse para visitai*

Lma noite, voltando para casa já cerca de oitohoras apoz haver visitado üm deinte em aldè adistante, o medico cortou o caminho atravessandod^ Ben° b°SqUe' qW fÍCaVa mesmo ^Trás

As arvores alli eram raras e espaçadas mas osolo coberto de relva apagava por completo'o^â*dos passos desua montaria.De súbito oDr. Laurentiouviu e reco-nheceu o ru-mor de umbeijo... depoisrisos abafados epalavras indis-ti netas. Asvo-zes eram duas:de homem ede mulher.

O medico oc-cultou-se rapi-damente atrazde um massiçode verdura enão tardou aver passar umpar e n 1 a çadoternamente, ca-minhando empasso docemen-te rythmado.Sentiu umcho-que no coraçãoÉlla era Elisa-beth, elle eraseu filho.

Seguiram en-levados, semdesconfiar se-quer de suapresença. E oDr. Laurentificou por muito

r?a0fe°rPPreSSOPOr ^ «°^ W* -?WÊÊÊÊÉÈÊmm$*'de cabeça baixa'hicoQnm,^Chegar a suai«isa. encontrou o- Non-aue(-Mr^rC

«°«I«wré|feWyado de achaques.cando p ZZZ*

C°m míi|Pavel Paciência, esfor-çando-se por attenuar seus n%les já incuráveis.fentap ? Como vai passando ? — perguntou-lhe.Mas iJlpa?.um P°uco melhor. Sr doutormais H

endireita mais. . . Esta vida não temmais icmedio c nao vale nadaIw^J^0

d'gtÍSS?' Nonni'co ~ atalhou o medico.de m&, .e

no hom.bro com voz cordial- q»c tremia^"'wT "L3.1 contido.-Você tem filhos, ne-h% rlnCt°Í sa^,0s. robustos. A vida é sempre™-a íSUand° nao nos da directamente os bens,W»r'ÍP Para n°ssos filhos... Não maldiga a^ ida, Nonnico, Deus sabe o que faz.

SavinoWara2za.ni.

lyw**1 ¦ -*-^~:-; ~—-^---^^^-^^„:- ¦¦¦'/-¦-; '.-j^^—< -¦

¦-¦¦'-"•¦-.? ¦-.' -....-~..-.:;;-:^^

¦*!.'¦ X fj ...¦,.* t

" "•-.'- .',¦'¦¦¦'¦';! .¦íí'!,'..,> .,'í'

• :

O barco de cylindro gyratorlo

.dmmv ^^iito'iãg

''«Wti.---

•r*W?*

tâte

"^•tet^áSâ^1^

F^

Até agora a humanidade conhecia trez processosde navegação: a remo, a vela e a vapor Um inventorallemão, Antônio Flettner, idealisou um novo modode mover os barcos, completamente diffcrente dotrez meios já conhecidos. O do Sr. Flettner baseia-seem uma theoria estabelecida em meiados do séculoultimo, por um seu compatriota, Magnus, segundoa qual, um cylindro, que gyra em uma Corrente dear exerce pressão de uma direcção perpendicular áda corrente. Passando da theoria á pratica, o inven-tor montou sobre um barco de seiscentas. toneladasum par de cylin-dros gyratorios,dispostos a guizade mastros e po-dendo dar voltassobre uni eixo fixoformado por ummastro de aço oco.z-ada cylindro temquinze metros dcaltura por trez dediâmetro e seumovimento gyra-torio é produzido

por meio des um motor electrico de nove çávallos,collocado no porão. zZ.:.Z..,.Z . ,;;:.-zQuando esses cylindros gyfarh, seu effeito con-

siste em augmentar de um lado o movimento do arediminuil-o do outro, perpendicularmente á direcçãodo vento. D'esse modo, se o vento sopra de bom-bordo, òu por estibordo. a rotação dos cylindros pro-duz uma espécie de sucção á proa c uma accentuadapressão pela popa; o barco é. então, por assim dizer,arrastado para a frente e empurrado por detraz

;-y: Geralmente, sopre de onde soprar o vento, obtém-- ¦ ¦

. - -¦»- ..-.-

•¦ < .1

Demonstração do modo como os cylindros gyratorios dão movimento ao navio.

*il

Í3-

r»aml..--—XBgiffift

Bjj^gg^^M—«____________.^^ ^^^^""¦¦¦¦¦¦¦¦pj______________________________________________________________________________________________H

flH «V

«mi w\

¦

¦^¦^¦^^^¦H li; O REGRESSO A' EDADE DE OURO — M ^^^^^^^^^^^^^^^^^B"""*

dc LondreíS8alSo ^cima^sías^andas^ B°Wks Sch°o1 (educa«ao »**»¦¦¦>

prôTneTse S°' t'V° "° CaSO d*Air o -esmo

pelaKdiFazer uso H,°.

barCO tem que sêr ^bocado ouandaria de lado

"" "*& eXtra' P0* do" ^ntrarioPara virar, segun-

do os casos, fazem gy-rar os cylindros emsentidos contrários ouentão de tem-se o mo-vimento de um deiles.

Talvez, na prati-ca, a nada conduza oinvento de Flettner;mas não se pode negarque elle constitué umacuriosa novidade e,talvez, a seu tempo,tenha inesperadas ap-plicaçoes.

-T j^ ' _!_____ *J« OOCYUNQmo r^^^^^^^m^^^^mmtmmmmmt —————»——_———————¦——————-—«——»*—¦«fc——p«—_———___

^^^^^^^¦^"¦^¦¦¦'1«~illl«l««««»Í«JJJJjjjjjJJ_M^^^^^^^^^

Demonstração da deslocação do ar em torno do cylindro

oue Ln^L Ü. ramentf di8no de **a um inventocKadJ™ n°V(? a-°rÇa do vento- Já t5° *""-de uma

'P^T° m-°tr'2 Resta saber se a estabilidadeae uma embarcação carregada com o peso dos douscylindros de aço serápossível quando emvez de navegar em ümcanal, tiver que affron-tar o oceano com on-das poderosa e ventosmudando de instantea instante.

Como te arran-jas para pagar tuas di-vidas ?. . .

Toco flauta. ..! ? !. . .

—Tapo um bura-co e abro outro.

'UA condemnação fô-ra injusta, fora oque se chama offi-

cialmente um erro judi-ciario; innocente mas naopodendo nem mesmo sa-Bendo defender-se, Ramon,o carvoeiro, ouvira contrasi uma sentença de vinteannos de prisão. Somente agora, doze annos depoisrecobrara a liberdade porque o verdadeiro cubado'na hora da morte, confessara o crime.

Analphabcto e inculto, Ramon passara todo essetempo no presidio, sob a mesma impressão de cspanto e cólera. Como! Então era isso a justiça*Elle nada fizera e mettianvo na prisão? Seu espi-rito, incapaz de comprehendercousas que não fossem sim-pies, perdia-se nas explicações,que seu advogado lhe derade "apparencias" e "indíciosvehcmentes". Convencido deque todos se tinhanh combina-do contra elle, fechou-se cmum mutismo odiento e des-alentado.

Quando o direçtor da pri-são lhe communicou que overdadeiro assassino se denun-ciara, Ramon recebeu essanoticia com o mesmo silenciointratável. Abriram-lhe asportas do presidio, elle sahiu

O REVOLTA noConto de ISABELLE SANDY

"

¦ ^| ^EÜH m\\¦¦ ^fl H

BriWfe»flífl fljfl fcà^l Bt3 ¦WmmmmmmM WFM mf* ''FM W-M M'I B%l mW^'"Tm\ 1*1 I

Eü? \W&* F^Í'"Tfl IHSH§9 hÉÍéI IB W^mÊmiM^Ê |plta7','| | '

fl m^'ÀÍ*mimmmm WWMi'' i7| |

I El Wx :VflBüír;'-ÉB B

I ^pH vi L2-'J I¦ K>-.âK?nfl K^K:-^ M flftifl m-.-»- *fl BB ¦ ntfiBi ir KbI Wr™\ «1 Iv-M flI flflj B,'J Mil HMÜ Bfl Bj- *B flfl mÍÉM flfl BaHÜ If^fl flflflj Kfp|p|||fl KL9 fl.BBJ B .^ffijni K^ÉJfl Bfi^SsSi^sPE^v^ffiSi-^l BírlfflfiissSai Ifil flB'-'-v j.; !Ü8_h ;affife**?&; Jr^^v^^^^^^Bl^^fllH^^^^^^^^^^^^^^BMBgiO^^^^^BW^^^^^^^^^^^^^M ¦.

B B!f¥v"' v-.''v-7'-]aÍHBMwWB8IWB BeaStt™ BctBKCcVc&ÍJlM ¦.

BBBBBBBBba^.'' :f^Jíd II Hi?3^^VI rllKSnfw&-iff^^H BI I

^KTflE\),'^'*t»/fc *« ^mmt'-M 'Mkt ¦ H

iBBWMMirSefl»>wffi*mmti*?1&& &WrmWmW$ji$à- 3M ^B -

fl HClR'-': yitÉB B I; •,' -B BA. /flflo»«^'*^fc*^.:'.ifl K^l

^H ^fl&^^B ^K <MHc._^Bi%. .5m*j^H flflb^MBfi^HB!-^l I^mK*$B Bfl fl- ^oB B^w^fl IH Bk.'' sfl ^Mmi fl

Bk.'-i^fl B .P«1b B

fl fll' ^fl Hl'¦•'¦'í'sH H

Ifc^ll Blli MiÁmfêMfiÈ m

mmi":&':*Jm\ B

serrí um cumprimento; semuma palavra.-f Culpado oü não, èuma fera f — disse ümguarda.

O carvòeíro ouviu masnão respondeu. Que pode-na elle dizer ? Como des-recursos de expressão, a a ^a glÜlpt ça puzera em s«0óra#o rM^âM^ÊMltintos an0nofH,°Utra pda ^volta a^umu^da em..tantos, annos ; de-um castigo, que não merecera rPor acaso sabem ós mortos eximir o Mo do túmulo v\ oltando a terra da pátria encontrara no cáe*seu advogado, que viera e£era!-o. felici[aU> ^

r ^-"C or age hl,meu caro Ramon— disse elle.—Suavida não está aea.bada. Toda a ai-deiá vai reccbel-ócomo üm triurivphador... Todosdevem estar arre-pendidos de o ha-ver julgado umcriminoso. Vai en.contrar toda àgen-te na estação, ,r

Ramon hesitou• um instante;/ de-pois, de cabeçabaixa]; corri voz

| sür<dá, • disse f 7,-: x\7; -% Quando oísoldados vieram

vme prèndeK na?mi-nha cabana da ÍIo-resta, essa genteatirôu-mepedras! .De todas as casasdá aldeia ouviam-se assobies e grí--tos: "Lynchai!

L>m?Içhàr' As mulhereschamaran. os filhospara juntp:de suassaias como se eufosse capaz; dè lhes.fazer alguma còu-;sâ... Não qüetómais yêr essa•ÇÒrjaJ -;.;,.-,- j; ,&\:x

O àdypgado nãospübé o què ex-

liar ante atjüel-e; rancor, que pa-recià incurável. Li-

mitou-se a apertar-lhe a mão e Ra-mori subiu para o'trem-. .\:'.

Uma estação an-tes de chegar asua aldeia, saltoudo wágon e, fazen-do um largo ro-deio, dirigiu-se pa-ra a floresta.

Descalço, comsapatos pendura-dos ás costas, sen-tiu uma alegria in-tensa invadir-lhetoda a alma desdeque se viu entre as

1

Os auxiliaresda preguiça t— O ralanço.

H"*'.^ v'« entre as.grandes arvores, que tinham sido testemunhas de suainfância feliz e de sua adolescência tranquilla.

O passado distante, o tempo em que elie foracreança e depois um homem sem ódios e sem temo-

"'' ') :

,:¦

.; .-741

]S

^"*"VlWt ¦m^flT||tiiW,PfflM)MH mSÊMÊê*"A • ¦ i .1-¦ , ':¦¦ ' i,» . . ' JT™!T"^"'»*"*fi«*-TlMW1|jHIWfffll_ffl|flíMM_ flflflWw..,,-." ,:¦'"¦¦ »*í;V-r- :'vY-*'':' •- M>''"™^~'|rTO7niii

res, voltava-lhe a memória com o perfume d fio-resta em flor.Dir-se-hia que a cada passo, elle ia deixan-do nos espinhos da vereda farrapos daquelletrecho, sombrio de sua existência, dos doze annosque vivera entre as muralhas do presidio, tidocomo um assassino. Collocado de novo na solidão

agreste, que fora sua morada, elle esquecia os ho-mens, sua injustiça, sua crueldade.

O canto súbito de um pássaro trouxe aseus lábios o primeiro sorriso apoz. tantos annosde desolado silencio.

Num impeto brusco, arrancou um galho e-.

. ..

¦

W^Sm^smmmmmmÊ^0m7Ê^^BpmmmW^^^ &n«?^'íJTJ^w—3P»Si^8^>üIíil—<«' -%'- :íí ^jjBBflK |PH5 M,r-i Í&7t-.tfs_8«£?_8_K^^ »¦••!^wSf^iv^fl^^^^^A^'-' - ^^'i^^BB»^ £ 3?* ¦ -i'v •'

;<#p 'Y -.- Y;#&*__i|flfl^1^1 €-¦ -;^^^_____________^S^|^^;il_Sf» .#-.','-'.<««? %a_flflflflflflflflm'«'vli& ^vk'.:«-^ 'FíK*»Ewf^sti-^wi }-..'._-_fl____________________fl_W_flw_flB_-_a_lflBJ*a_aArf'jraM j«5Le*íTCi-Bl^wífl li _B_5_#®Sn^' SMb v **v• * j i.-oJwflfl B—^—Pfflfl^TXPX—JLí—t-'*^*-¦ >.¦-¦ *c í •* nr ^ler »-*: rr-»1 :r '^*ftíí'*_P__i ___H___B-_%_1&fi—_H^*TflW-^ *Jl/ ***'¦ ¦-*¦-TÍ f _S*-lfa^*-5

_K^«^_wB Râ_l^^^^^^: ii^£.---'•, '.*&-'&:Í\HBflflflB«__flP„^^ _f V?>3

_\__¦ B_«Ss_fl£_B*?- ^BaW^j-P^^*'-'^.'" • £"' -á_v3___i Bh-0—¦ —¦''* ••*- -*í*j_ví^!w¥-**y *2{- *"*•¦ y»s-'V¥?»'?í______________j^i:'^!__^S^#^>8jiÍs^^^^__&c^y»_mS_P_^^^_Mfl In-l_ÍP *":_fl__«rij£z&^«?*—í'aE*$rOmflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflfl--B-?;j^^-^L^'-'^—flflflfl—_^—^—Sm^^—!,. ., VflS-fr^ ——_^ui^fl ¦nfl—fl_I - - r ^flfl Bfltf —BflffraEgr~jfi£a_Bl jflWjPmB Blttflfflr*;

B—^WS©»—í B£yjA!*»53*v^ . ^.1'flfl fl__M_Gfl—_fl IC_Í_—9A__ir*r ^^^__

_________________fi__ffi__l_l_llllElWfl_- ' ill__________.flfl lflflflflfl____fl^_.^ÍAAtf<v.t* ^ «*_ %J Vfl-laPSPV—fl IflW" - fl ll£M--^^____Í flafewBflw*T_iP^ft -'. Vflflfli^^r "—flflfl_HHHHHHIHHHIHHHI_HHHHHHIBHflHHHtr^A ^9KKTV. , 3£„'y£ôt _fl ___fl flíkW» M—\

flSB_Ba_5fíâ^^^^^flfll1111111111111111111111111111111111111111111111F JSftfiflS3sfll^_____________________________________W'''' 4-f—B_B_I IS^^P^^^^^ _Pfl_v-' &WÊÈS%mB^^^_flBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBB;^^flfl Y?J*-_I_—Vflfl&B^ffl^—Ifl H^èflfl?" Yí^aBI bWb'flbA_BS9*b—_gB3%_^_fl_flflflflflflflflflflflflflflflflflflflD_fl_flfl_______B- Í_Hkí¦¦¦¦-z-*.. • »w: :Jt_T>_s_m—Tl&l^w—_l anl Bf'VV;>l- -¦ . ví-_t"Jl__K5;-B__^I^^^IÍ__^flflflHfl_^__fl_B^ .I K-B-«EflflH i-fl _^_l BB IH¦__sBH ^« l^/^_^^¦BBBBBBBBBBBB—pfli^^flBBBBBBBBBBBSgS-^—^í!b—HJ_ "flflfl!SM——BflI BIBib^^) »^^.:-#^t^_^i*i^á!'—Bk—fl—I m».1—fl—I BflsM-^>?.v

MBflflfl__BBJ1111111111111111111111111111flBiflfllu11111fl11111WMEmfb^^^l^stF!^^* WLry*^_lBflP^kYt^- V - - fítn 1 .a_fr_r______i'_^mm *^^>' .^l^^flflflflflflBfll Bfl IBflL _Ba_B^PJPyflB __P^-Y^—_tVv."^: ^Jj flflr___fl flBlT__fl _B

B_B ^^^^^^^^^^ÚESt&jSmmmAmmujm wmÍ^' jS_Y^''. ___| P*V**flB flp____l fl___i ^B^flflFJílí¦b Pi_____»eWwHqfi¦ • *"syjCWnilfli__fl__aKf--.'----^ fiflBflflflflflflflflflflflflflPBrr^' __fl_B___flPH flBflBflB ¦B-vfl __WBt"* ¦*•^^ |vWTr''TririTOriiiWKBgflBjffff^fl*^flto^ :'l^iÉflllc^j—H HP*fl Kv -jMpinMK ../Tj-' Pi^-li-:^-jgi.¥ir_jqK-fl_JBQflflflfl___BaiB_5ÍBBB______*_Bflflflflflflflflfl—M——B~r-_JBJflB?*flB_^_flflflflflflflflflflflflflflflflBy ^________BX~fr ..__________R -i ..T~B_Bflfl~~y3j'^Wff F^:*_ *-. *i -.y. fj* ¦

Iip^--•<i]^«^flfl»^wflgBjfl ffr__fl *--Íflr_i

f/flflf'^'1 -:p"--'^CTJTOSfB BBJIÁflPfl flrflR^'?^---'^^-^"''''--^^

^FjS^w -"«^-^"tf^-^^^^^ÍS^-^átí^RS^SiiBBTO—I R^_l___R!K?_fl_flfll IR__^B__8S_____^_í_jíL,'1'¦'"'^-.'•'¦r.*il______:i_j^^^íí_fH IB_K__fl™^__fi_OT__^^>:'^*c*w_-| 1 1 fcM_ fi1 ¦KTb^ M_^T^i8tflBflflflflflflflflfl1flflBflflflflflflflflflflTi_Br í-flflBflflflflflflflflflflflflflrr^BflBflr^ -flBBflflBTiMiii á—BBB1BlflBBn fnBT»Bfl-Ia—W ¦¦"--,' ...' ~***M-**aflflflflflflBflflflflflBBflB _flp_fl| fl_*^ jjfl flflr^^ -*flfl Bfl_ffSr^--Kii--ÍflBfr- ''

Qt auxiliara da preguiça — A cadejquebrou-o no joelho, com a volúpia paga de e-xercitar as forças. ^ 6

O júbilo são e rude dos primeiros homens nasmattas pr,m.t vas faziam vibrar todo C^mo2rabom estar assim longe da "gente". Fugir dos homens, evital-os para sempre talfoi seu juramento ao penetrar afinal em sua ca-bann humida e escura. Os moveis eram raros evaciHantes. Que importa! Era sua casa e a fio-resta amiga occultava-a a todos os olhosRamon comtemplou longamente aquelle in-tenor humilde, depois veiu sentar-se no velho

^Pa- de fi?*1? I íicou alli Quieto- gozando asolidão, a liberdade.

Mas eis que se ouvem gritos e risos ria flores-ta Ramon ergueu-se temendo còmprehenderEra a gente da aldeia que vinha s judal-o, "orno

o advogado annunciára. moImmovel cem os olhos fixos, Rímon viu sur-guirem entre as arvores, trazendo f!ô-es, aquelles

gue. outrora lhe tinham atirado pedras.

q Numímpeto similhante ao medo, o carroceiro metteuse na cabana e fechou a porta. Porem mãos im-

^n^V reabr,|:an? e ° g^é de hontem. ar-rançado de seu refugio, teve que ouvir as sau-daçoes, receber os abraços.

Pallido, desageitado e timido como um ac-cusado, com as grandes mãos inquietas crispadassobre os ramos de flores, elle supportou aquellaprovação até o fim. H"*'»aQuando o ultimo grupo desappareceu, elleestremeceu e teve um gesto furioso.

. ~T ,Po's sim! Nâo vê que eu vou nisso! Nun-ca hei de por os pés na aldeia. Cambada ! Mise-raveisjNao quero nem vel-os. Hei de viver aouifazendo o meu carvão e só irei vcndel-o de manhãbem cedo para vêr menos gente. Prefiro ficar nafloresta com os lobos.

to dMl0 m0ço! ~~ disse de súbito uma voz, jun-

Ramon voltou-se num sobrcsalto e viu di-ante delle dous garotos, esfarrapados, mas sa-

; '— Desculpe — disse o mais velho — Nósviemos ao matto buscar lenha e arrumamos dousleixes... Mas ficaram muito grandes e agora não

podemos com elles. O senhor pode nosdar uma mão?... E' só para botar nanossa cabeça. . Depois nós agüentamos.Sem rèspon-

der, o carvoei-ro contemplouasduascarinhassujas, onde osolhos claros sevoltavam paraelle supplican-tes. Sua cóleracedia como aneve se derreteao so!. Umabrisa de inex-pri mi vel frescorpassava sobre omorno desertode seu coração.A doçu ra deviver reappare-cia em sua ai-ma como umpedaço de céunuma clareira.

Perguntou afi-nal:

Vocês sãoda aldeia.

^im, se-nhor.

RA DE BALANÇO.

Que edade tens?Onze annos e meu irmão tem nove.máú~~

t nao tem mcdo de mim. Se eu fosse

o *WoN™ ha gente mt P°r a£lui - respondeu

Í»ÍW rso fresco, quasi zombeteiro,tao extranna lhe parecia a hypothese.™d?i™ÍS mOÇ° confirmou essa impressão, di-zendo ingenuamente;tnr i~kP **? qrUe havia ° senhor- de nos maltra-tar 7 Nos nao fizemos nada de mal!.m,la£ümT SnrrÍU' ^panças completavam omilagre da floresta. Quantas creanças haveria

mm immmWmmmmmwm nmumJSí

' : ¦ ¦'¦««véièfMHMm^vj,.s...;;.f.'--_ -:.y . .i,o..

M8WIWMMMÍ

""'".','

na aldeia assim,confiantes e inge-nuas, com os olhosassim cheios deluz?"Não ha gentemá por aqui" —dissera um dosgarotos. Exaggerodecerto. Mastam-bem não era pro-vavel que fossemtodos maus... De-via haver entre ei-lcs velhinhos com-passíveis e moçosde alma pura.

Ramon ergueu-se.

— Onde estãoos feixes de lenha ?

Equili br ou-ossobre os hombros,prcn d e u-o s comum cipó c dandoas mãos ás duascreanças, ca mi-nhou para a aldeia.

IZABELLE SANDY

A origem di palavra'Pine.'

OS AUXILIARES 00 DESCANSO

:.$2á^í|

<***?&*»,»A2*Í

I Efesi

=. . '$4m<*súák^

t_J

»»l .»»

0 punch é umabebida composta deaguardente ou dequalquer outro li-cor, queimado, aro-matisado e assuca-rado.

A palavra e abebida prcvêm desInglezes, que porsua parte a recebe-ram dos Índios, pe-los fins do séculoXV1L Prepara-wm . esta bebidacom arack, chá, as-sucar, água e li-mão, isto é, cincoingredientes; A pa-lavra hindu pants-lr[K significa cinco.1 unch é, apenas,o. corrupção do ter-mo indiano.

COMO DEVEMSHR E NÃO DE-

VEM SERAs mulheres de-vem ser como o*oí Porque dá vi-da; e não devem

s'-r como o sol,porque elle temmuitas manhas.

¦4&:

..«^..[®)T>

mafJfíam

« "V.

mmmfJBeWwwais)_?

'."*?'.'(í>yi''

f • >«. v -

ííj.HK P3

"«aBOfefasBes,

*^

>w

así

^ \

<&%

Devem parecer-se corna Lua, que é acompanheira inseparável da Terra; é não?.Tm PareceLr-se ^"l a Lua, porque ellatem muitas phases.As mulheres devem ser como os ba-ices, que sobem ao céu; mas não devemparecer-se compôs balões, porque não selhes pode dar direcção.

Devem ser como os sellòs, porque ser-vem para guardar os segredos; mas nãodevem ser como as obreias, porque.andamna língua de todo o mundo. f-.As mulheres devem ser como o vidroque nao encobrem nada; mas não devemser como o vidro, porque é muito frágilLevem ser como cs espelhos, porquedizem sempre a verdade; mas não devemser como os espelhos, porque nem todas asverdades se dizem.As mulheres devem sèr como a areia

que e subtil e muito fina; mas não devemser como a areia, porque não pode servirde base para edifícios duradouros.^ Devem parecer-se com o vinho, que esta cheio de espirito; mas não devem pare-cèr-se com o vinho que transtorna o juizo.As mulheres devem cultivar a leitura

porque recreia o espirito; mas não deveníCUiílvar a ,eitura' porque quasi sempre es-colhem romances que lhes põem a perdero,gosto e os costumes.As mulheres devem todas ler estas H-nhas, porque lhes dão bons conselhos; masnão devem ler este artigo, porque vão pôr oautor mais razo do que a lama.Se ha contestações a estas doutrinas,não queremos saber; foi um escriptor hes-

panhol que as apontou.

fflss*»-

JFXi.

. f.r.

.***>

A poltrona

UM PEDIDO A NOSSOS LEITORESEU SEI TUDO agradece a seus leitores, que lhes tem enviado informações e bhotographias sobrecousas de nossa terra e, no interesse de tornar conhecido tudo quanto diz respeito ao Brasil, pede a todosç seus leitores que lhe enviem quaesquer dados que julguem dignos de publicação. Publicaremos com grandePfazer photographias, notas e artigos sobre aspectos, factos históricos, costumes ou legendas de nossa terra.

:t'.'

17

¦$2wb

li "

r

I'

38

'.{'.'¦¦'¦¦¦•¦ '¦''¦¦ '¦•' 7; ".¦ ¦ .'•' S ,'¦ ' ¦'.¦'¦ ' ¦•¦¦''¦.•• ¦;777'v' -•.'¦~»-v.i(.«™w7.™«^^ ¦MM__M__teaL_;iil

i '

______¦ : ' IR^K.^.^Bfl -. ,.tóBffl P flfl'.7%ú0s£9_nflHKt^Hi HfBBBflBBflBBflBBflBBflBBflBBflBBflBBflBBflBBflBBflBBflBBflBBflBBflBl 's^sr^SSSffi^^JMBíweflWí^H fll¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦Bfl ''í^â^^fflaXalaEraMHPK^StiiB^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^H ''¦'''''' '_%S3^ffifflÍH^H_BHH^fifl

¦I ' ^-^ ¦'^VjfrF^yBP^

II ' ^^|^i^^iBim*^_|y ^Fff^^^^tX^fl I

fl g|^_j^_tal[^^_pj^aP B

^fl »¦ —--- . .1w/g^flflBBBPe*%i irflJy_fl

«vJ^S fl.flfl ••¦*'¦'. X*.*\l H

' II jtf&F? *'"¦¦' yw*

ül flPI bV m-W* '''¦':: r-< '• •' •¦¦« IH-_fl flui BJÉsIfl bV J__B__£v;.::','.>v'\Ai«áÍ7':X.;:..BHHI v^fSn Pi'l^iT'^fl __l Il:- - -'-flfl^' ' '*.'sM ¦HfltHwl II _v': Xflí_i_____H

mWwík' ^ÍKK^flPí-I B*««PF <lliíK^V3_fPJfl mm"2 PJPBfll BHB^I^*<'^WtíS^_|_^_Kr"'^íí5^P_B P/l<-i_i ¦F^fll^M^^fl Ml hV1- : ' JÊ9Ê Mm_>.¦.. X^iIb''''^! bí'^_F1í^> ^BkI II «fll¦ ÜÉ-MKtff^i^B ly.^jfl BE^^ÉPffnP^^^^^^iyTC^iP^yPI BW' '*ífl H

fl bbS^twp ISlaEfl BBaaffiBPW'-'' ¦¦' :''-^:9$í*ÍÊ8**fl bbbbbI I¦^«f^PP'F5_|a_ BÍíE?BSM 7 ; \'r^«xff$tf$3fl Bfl Bmv.^^^a^awJB i—gtev;' -X -'fll fl¦^*^^_Bwfll B^W4*-r'--'--•¦•'¦'¦•''*¦¦•¦ - 'flB1_ __P__B_| __¦>--! ¦'•"' II ¦

¦liiiiiiiB_K^liâiiiiiBp«ia__:'._-_liiiiiiiiiiiH --__i__|Hfl PParX '-^—|

bj PJqSW ____S51 ET.X ' ^fl

Pk''¦'sPv^çJplPI <EBÈ&'''; "'í -^1ki'ívr#J| Í^^_éí4_i

RjOBEVVPJPafl ¦Bf&X <~*?7£fls£flfl ¦B^l£^i^__^_| |_| "^PJBilli3^l__ ' ¦¦1 Kfl I ^^ |fl R^B3atfl^B?^PJ Bkulfll ufizji ¦ . ^PJ B

Bf»f:'' \m MÊM ^flP^^"__^g^w ISâlill I ^^^Ti I

I |______»ÍÍ8S^^xS5S ^-xiI hRSS fll ^^i$__flífl cI flímS&x^J ti '^<%a| | -KI«xi^3S| KPl -ásáfl I

IKflpBl^H PSI I' --31liflnifll El r'\' ,: S;-^ll_$lJj_a__^wMSBm^JI Klrl^fflSfcfflPI XX,?!X : ;,;*illll Ililffl^^^^a IhI iSK ;ll_l Ifl flNP^$$PÍI li__l Wi~#.7 "kilfll

ü^^^^a 9Ml' ¦' _$'*3$SI_jhH I¦BERSIisS^M^wCTfll ¦¦_y__ ¦ v< .' <3*iíSrfli H —"I^^BI |'7.,77 • Sfh ^B

PIKtSP^I IfSI i^''Hl IIE_^fl9____Í_B ^'^ __L_- ¦v-7:- ¦¦ ¦ m^SSE I *itPÉI P^ ^ll_fc_ 6_fl fl 2II _HRfll BSPfe'''"'^! lpw ¦ fe§;-fl_i I $Bi- ¦ -^^^m^mWtfà?lffl5mygEís& BBBPwí.it.-^ite'-i¦*j -y; ns_HBl ^ ¦«afâiffV ^hBBBBBBBBBBBBBBBBBI

|_^.viA__H_tPI^| P_fSoi',,'Í"."S^S?i'W-w ''• -:,lsiío:'' '• :' ¦W.vO^ilBI BMü^IrlQ^^aHB BJM B^S^ffi^&S^BHffiwÉ^^áíwwsSKí^ífSflSSBiSOTBlBMl ¦ ¦ w¦BtfM^xrWrTTi ¦"" i ¦»'"''" r ^^^^Tl I 1Mm jfrYT^riTin (liPiain^M ¦¦¦¦wP ¦¦.*>-t>*T^.^n»ff ., íiOB _¦ ——¦B HfíSsSMiSBntaPflflcKBktfll ¦¦¦»!>¦ v-v* ^•¦juí*__*íi.f *^PP ¦¦?l&Aua mMRBSI Bl^fli BlacL ^'•¦-'''¦•vjJBéwív»'1""!?!'- ¦ '7; «fl flR^PJ W^»™^^^^^ ;-_| I ^

BS !—_¦_« i ^•^i&&»wX.x.... flfl______________________B__H__Í__|PW| '^fcJfpjP___B sP*>p<i_Si_P|l *w ^8!^-l <

Ri^S__B Ptt£i_!__PfP—__l I X .'¦ ^iwRJBifll Ifl üDllKI mJÍ. T^JLmZJSlÊ fl '.''-vjNBm^H fl IPrrffl ftrTff IrMBTff^^hfll fl VfslwBl^Bfl ¦SJÍãS KL-' 7":l' ' "''Xv' •" '31 ¦ .. 7:.,f:ÍX*- ?!fl ¦_Í^^|__« "¦ -lâft'' "' '•"'*X'." '•'PJ |fl ¦¦Kv^âSS^^wQ^! ' ''jflWi—a.»'.* ¦*•¦¦ .-•ifll H

Kx^ffi^^as :--:l^PSfesv fl^xMllil^^iPJ ^-flPw:"! I

¦texlMJ§#^ ^^flEsSS^BlIluP^^IsM^Si Ifl ¦ '.''¦•¦-; '7: 'Hl»;| I

IéPtM>#s^"Jb flfl ¦' 7fePp#-:^ ¦IfclIPx - .-iSy I¦I ¦KSm^&íí -i v^\í3SM . •w* IQnUEj*f^BBBBBBBBBBÍ_#F?^_^ '¦¦¦".¦ ¦#""*'•-w^^SI I

B^-'--'"i^^ $"' l^^^^^SM Ií^bS^I i X' v';,!^i^_^l IÜl '"r^Sl^H IBI ¦BffW fll ^'««•••"•'JtgBJIflfll - i^-^^mMM Iflfl'' '-^i^íitfí^wS^Hfll

flfl ."^-.'''MÍísÇíSfl

mm m ^fs^mftm fl¦KflBFflfl H ^l^iiintl B

pla^l 5% v^_|*3 I^^^¦^¦¦¦ppppj 1^3 I «'íiítí^ai^fl fl.'¦/¦ -~i^~^~¦BBBBJI.,,^i;,r ¦¦¦•', ''íX'-'.!'T a**^P^BBBBBBBBI

Ouinio foi inven-tida a balança?

A balançaordinária re^monta á maisalta antigui-dade. T(âosos povos ei vi-1Usados conhe-ceram-a e em-pregaram-a.

Os primei-ros homens,anterior me n-te ao uso dosanimaes decarg i, eramobrigados atransporta rseus fa rdossobre a cabe-ça ou sobreos hombros.Não tarda rammuito a notar

3ue a posição

os feixes delenha,que car-regavam, nãoera indiffc-rente. Embreve, senti-ram que amesma cargaos fatigavamais ou me-nos, segundoa parte quesupportava ¦-«•sobre os hom-bros estavamais ou me-hòs distancia- ;da das éxtre-midades e quea carga man-tinha-se, porassim dizer;por si mesma,na situaçãoque lhe ha-viam dado,quando o tó-ro de madei^.ra. era quasiuniforme eo segura;-'¦<vam tendocomo ppntode apoio omeio de seucomprimento.Reconhece-ram pois queum corpo, deúma grosstira

íança^oSnr"'80 maÍS P8ra dar a ideia d*' ba-

apoiadose acres-

b'M Match entre dactylographosAo hall immenso e claro da Feira de Paris dn

temente em campeonatos nacional e internacionalesteMlnmo com uma prova em esperanto. foXÒdtaos dedos agiltssimos, um pouco febris, bateram o te-

Cla%da°Sialnaf- TfT "?° salUu o ™n°r nota falsa...uso SrZb ístacamUreados' «f w» m

Cavn^lbLVt™1 P duraíãp e ^cidade: Sr.{ ov palavras por minuto )"incurso internacional.

( ínglla^XuTcat- )í *?%' M»*MUchell~u\

\/, ue- V9Prxelle ( Franceza ).o) Regularidade: \.> Trioulére ( Francez ).

( Frarlef^f Í,PerffÍ(ão: l°logar Sr. Gavrinsobrei conjunte'° *" "ÜnUt°- ' /alta e meia

I

? -^ê-t¦KwJÍ3SP"5? - TíS»®*

.v-v s^f

«Steá^T**

«?__£ *#Z'

s^ ...

í-í'-' -47'7

Ü*#*^-t

._> -'ri' -.:..'-'- "Z":-'.-'.. ¦*.--- Z-'Z;.-.r'.. ipim.il 11 ijiiij iiiin _".huümü i_.^

A''Í''I^_^BÍH^^^S^&S^hiSÉ^_v^

wifBMff

li

V{ AI ANTES NO SEGUt^ XY UJ & Quadro dc j. L. G.lhni

jfefBFgajeyg*:* »üüar' 'iaSigSc^s&ÉSsãÉga:-~r.-* ¦';,QA

-'-.-'>>'..::-' Ü;ia;- .?**<*•-;

¦^TCrrrr^ra. ,.„,,:;....

ASPECTOS CARIOCAS

Duas

grandes festas populares cariocasde ha muito c até hoje. são de caracterinteiramente oppos-

to.oCarnaval.no prin-ei pi o do anno, a Penha.quasi no fim delle. no Ou-rubro corrente. Constitu-cm as festas da carne c daalma popitlar. de tudo-quanto pode perverter ouconverter a massa, a for-nceer pão farto a '

tantosespertalhões.

A.historia do santua-rio e da irmandade da Pe-nha está por compilar, con-forme a própria irmanadade

Da devoção deu nòti-cia o saudôs > c probo Vijpi-ra Fazenda Segundo elle,a invocação dé !Sfc. S. idaPenha appareceu pela ffi\-meira vez erh Fiança, pas-sáhdo a Portugal c dahipara o Brasil nos vmciadosdo século XVIII. '

. »¦«

Ainda de accordo cfonto historiographo,. ria (Ve-guezia de Irajá, antigasesmaria jesuitica prolon--gada até Inhaúma, foram-os terrenos irajacnses ce-didos a particulares, entreelles o capitão Bal-

|;A f=»ÊISIHA | ™ ':ESCR06N0LLE DOR IA

Emmi

_ . : _________! i_____r_j ________

I -•'!<*¦•¦..:Á""- '.__^__^_B**^^^^^^^^^^^^^^*^TS_flflfl^__flBfll í'"-"- *l Pt' -''u .rv^^^mmm I

| y^ày ' /;,v. ¦ -,^™n:)'-.'••,'¦'; . ;. ..!ÍI_^Wm ¦

fll '¦'•' ¦ ;.________i^^^íHfl_; .'''¦'''-*.-•¦ í."'"n'->W^fl________flHflflflV tMmmmW^ -. ;^_H ____fl-' ¦' ^.i^-*/t$^'tmmmmmm.flHfl - flflV

'' ¦'• ' -£ç__|_fl ? ffi&Zr '^' *";-~'_jf|flnflfll¦¦¦fll : Mm^^^íÊmmm^y^^fy'' -^^i^„fl_________flfl IM -- ' 'flflFí*f'- -Vü -Nsfl fl '.^v-r --'-iflflfl ¦¦flflflj *.»?-, '-;•'>'

v|_flff»í- ",__ii____fl] ¦' ¦-^.'V:•»-**________- fl-¦flflflr _' '¦•-flflfc,. ^flflflfl ¦' '*\^..'-s&ní_flflfl H¦II -"< ';;>v?'?T:'i'^Ki#flrpfl

|.''-^^{^.'-í^ri^sáfl |BH , • *«;^/v^vflm^^#^flflfl •' ^^^^'fe ^v!#i«flflflfllI -v. -^^^'i'}.^^^^»^'^'''^'-'-- ^ifílpil._H^i_H'

'-Vmv^ií *.'^\^--fl^H I

- ¦ víi^fl MT --*¦ Mm _ft.I I

IflUfll rtfll flt - Kfl-RSfll I',-íJH K v - fl Bfl*ra_flfl ¦flflflflfll > * flfl fl' •__ .fl ____¦¦ Hflfl flflflfl!flfl ->v_____ £_____! H "ttfl nifla H_____[ ^•¦fl^fl fl_l_i _Hii_flc__r-__H_F^ ,¦¦ ¦¦'

|| - ¦ a -' -"«i URI -: • ¦ I I|

'•;¦'•¦/'¦¦ ¦*¦.""¦•. ¦'¦•"™ . ":. ^1|II :^y i'?yyy><- '-s^y^wu-. j,v>£*^i^___________M_________¦. -:A*.--:W .<>•* ^^&.'é^l^llÍ^^I^I^I^H______________________.___x__*_V_'-?t\-. . ----- y-, _Ayv,>,.; '.--! ^f?>\.íjf|jljBflflflfl ^^_j^^j^A^Afl flãUH Í___U ¦¦

, ^fl ¦¦ * «( r

__H ¦¦¦¦¦*,, ¦

. .T^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^M^^^^^^^^^^^^^flBfl -

zenda' na qual seelevava alcanti.adarocha viva. a unssetenta metros dealtura acima do ni-ve do mar. No ei-mo do rochedomandou 6 capitãoBalthazar construirermidota. mais oumenos cm lo35,soba proteccão de N.S. da Penha de1' rança-.

A ermidasinhavinte palmos dee i rc u m ferenc ia com

arco á frençc sub-sistiu até 1728. an-n<) da fundação da'•mandade. a esfor-Ços.de uma espécieoe eremita Antônioí errei ra de SoUzá.

_pe 1728cm di-"antè tratou á entãonovelirmandade deaugmehtaYva: crm.vda. dando-lhe cri»-Zci*ro. púlpito, ct:-?JJ?. c-meia-agua. áaireita, para sàcris-•ria- Faltavâ-lhevt)zpara o longe ? :Tc-ve-a, dc.is sinos fal-lararn do campa-na rio.

r R^cirato de D. Pedro 11, pròtector perpetuo da^^ irmandade

^m^mMíyr'-y ,»v...... _¦(-,...-i: ••-¦.« .,l — i«j*.V__ ... . :¦>:¦ „-""™^-^"^

. . ,,-.',.,' ¦¦ . ,^#:^:^^-»;'''^ •'•-'./.''-• .-"^^v^.'^..J,•-'•.;-í .'-'• J'V-4Í_ffv -\:.Í6«- ¦'¦'>'¦' - •:-'-.^--Í' .¦*¦'•:. -:'---v:>:;V :-•----..-• r. .•¦^í'-" ¦-- ^--.-. ¦ ¦-^J

¦ •"¦;-'-^-^:õ-;-;"!"-" !;V*-.:-ç -"I -v ;. ¦ ^*.; -•,. -.¦ ' .-.- • %&'v* •/- ¦¦:.¦ >.-;• {/•^^fe.;.----,^;'..^:---1 • ¦; :; ¦¦-.¦.?' . ¦ ¦: ¦.' - |

.-:-.. *;;;.;.^vr,:..-!^:o:', :¦ !i;-;sí ¦ ü ..-': ¦¦:.¦.¦!¦.-:¦:.,'.,:,- :,:,.--.-...;-./¦¦?':'¦;. ¦¦.¦'. #• ¦.-' ". .'X1 r- . •- -. . ¦¦-.'%'-/£..¦¦ flpa , -•.:. ¦ •-.-'_>'-." - "¦ ¦ v- ¦ -.»-..-.-i-, :'V..»-:-' ¦. .- „..¦: 1¦?'• ? :,v *- ''v ¦-•• ' ¦'- - ¦ " 'K " 'vi* ,,;%'-¦ . ' ¦> ' -*¦:.*¦. -íé^::\ -'i.- V • '.;.:-'•..-,--'-. « ^-.- M^<:_ . * -'^Bj

__^|_^|_HÉL. _L __HI' ¦^M ^M\. _jflj_Hfl!|flj flL_______B3 :•-..¦• H^>' ¦'-"

¦-.•**'"': -- ^y^^Hfcw':.;,-->:-^^^§i:lK .¦i i^'-"-''

______ ____________HflH___Hi'v''¦" •¦¦¦¦¦*¦¦¦ __________flü_____k_______i S__HM__- *"^ aáÉÍ_flflK:-" ¦¦'_£¦'¦-'_____li RflflflPIH lf M ' ' w -'^ ¦ - •'"';*.< . __fl-____________flflflflflgp_c^l^-"'.>-FyAi'>yS-g ¦ -:.:''________flr-:-- •-________r^vs'.-..-.-.

_^flfl^flflflflfl|uH7>li>. ,-, i^ L^'vfltt_fl'''' ' ¦¦-'"¦'"'¦'wfll i^P5-í- -"".-fltfl l_v'-'':"_'''-'''V:ífújái ______ WÊíi^-3A^WStíSiS^ammy..-:--.-^/-r-,.^!.''.:.^M _B_t ? j___M_! _¦_¦ ;-.H.'_>.-*-i___.£_ H__lHml^___^ilafl I" •0fo _______________________^H____________flilÉdbM^_i^f i r fl __K_g^___i__r -' ' '"_l_BS_fe^__yf '¦'

llBflflfl Hr

____fl*' flflflffi

fljífli 3_________fl _k^H-Hh__!1 _________!¦fl7_9fln^fl*fl__i mW^ flfllflflflflflMisflflfltflfl^WjIBWflflflflfllBWIflyl flflT3__________flfll EB_BJp__.Br ITS______I ______ '__5_M__P^»>#v__lflfl__\- r'•**-• flfl l*iT______¦_¦ ^K________E_nnn_________________l ¦BJnVIBfll_Mr!^ ^flHSaQri-*í___Wt*,f ^'fl_flfl__________l __5___E_flxfll flflflflffll I. *

_____! _________________c___________R^_> - ^ M^-'^! iflp___l _Wy*_^cffliHl___-flfl »5'-j™t_itt-_I flfliy^TTTiTW*!

IP-^ Ml ____!_? __8I_*'1It_1 SI flVR^^^^B^^^^^^B^^^^^^B^^B^B^flgSflflwiiKiPJ^u^^B^l^-^^'^^^^ : "^^^^Bflflflflflflflflflflfl^fljfl^flflffi

1789, reformou a jrmandade ò eompre-ss e em,f,nsvde: 1819 institüiuV fòsti-- vjdade do ei rio, autorisa-da por D. jóao VI; depoispm desuso.

, Caberia á administra-ção da i rmandade, em 1870,tendo por juiz Manoel Fér-rc ira . Coelho Balt ha K darprmçipio ii nova e actúaíigreja da Penha, :

Apoz :Vieira Fazendaó autor estudioso que maisauxilia a conhecer a histo-ria do popuiarissimo templd^ um sacerdote destadiocese, monsenhor Ante-njo; Alves Ferreira dos San-tós, para. quem os archi-vos ècclcsiasticos nao guar-dam segredos.

Considera va elle a igre-ia da Penha fundada em1613. em 1635 diz Fazeh-da. que comtudo nãomencionou fontes de ihfor-mação.

Ambos os doutos me-reèem a maior confiança,mas já foi perguntado: te^ra sido Balthazar de AbreuCaridoso Sodré o fundadorcia primeira ermida ou osi rriples reformador de cr^

di ma tosca ?

Vistn geral de Santuário

Foi também as-signalada a diffe-rença de vinte edous annos entre1613 e 1635. Comose reparou não serpresumível quéAbreu Cardoso So-dré fundasse erriii-da #antes dos * vinteannos de edade, sen-do él!e capitão em1635, alcançando opostoí de éoròrtel eesposo de E), Ma-riahnà de Maga -Ihães," sobrinha dó.primeiro eircumna-

.vegador, do globo.' Na Penha Ç€i-'riocay )ia dluas cpu-sás notáveis, o tenipio e. seus milagres,

\ a irrriandade é seusl serviços. '¦'•^:'.;';.'•

Durante o áh^lnó inteiro a é^rçjáda Penha é ffe-queht kdissima,.muita gente sahe dacidade pára ouvir"missa no alto do"F>ehhásco votado á ..Virgem. Alguém jáo chamou dcLcür-des brasileiros.

Raro o .dia dasemana, se o ha,em que alto se hãocelebrem missas,

m-¦:..

m

;-"í;«

>m

>'N

.-:';:

<-i:-_SL-íi .'*vit

'

:'¦'','

."V; y

•'•'¦^flfl

v^ti1'

&M>!íií" MC :¦• • .Zm flf • ;

p1'lí?':

_&

'.i't?%'íl^ílü

'-.-"j

ç«m,:¦¦ ¦• y»

-,'.&J Bs!<-

¦2'l:í1

,.Iv;:-'/_l

'^P

1.Jtí

;1"

:'-Í'».-X;:to_*

ii.n"t

:r..':.-:m

m

n

__^

.*!

72

em ! templo aliastão afastado docen-tro carioca, Cadaqual; at tendido pe-Io céu. vai pagarpromessa dos maisVariados gêneros.Em 1920 foram ce-Icbradas no templotrezentas e cincoen-ta e trez missas, oC|Ue faz valer a nos-saassèrção.

Aos domingosa í>ia baptismal daPenha conhece cri-ancas e mais crian-ças, Umas desgos-tosfts, ao primeirocontacto do sal, ou-trás abrindo choro,ao repentino conta-cto da água fria nacabeça. No mesmo Iannò de 1920 duasmil e noventa equatro crianças re-ceberám o baptis-mo na Penha, en-trandò assim de ai-to na vida christã.

O grande mezdo artno, na Penha,e porem Outubro.Isso desde o Impe-rio, quando fácilera economisar,pondo sem custoerectoopé de meia.hoje inexistente nacasa do pobre, coma caresfcia na portade frente e a faltade garantias na dosfundos, por fim em-purrado o infeliz pe-miséria para asalfujas daIa FaveUa ou as bibocas

0.rr' ri os.ro-meiros da Penhalevavam a ratinhardinheiro, o annoquasi todo, para osfolguedos de Ou-tubro.;Ôs solteiros,num domingo,alugavam cavalloou burro e todos-anchos, em cimade cordeiro comforma eqüina ouasinina, lá iam es-tra das fora rumo riPenha.

As famílias pre-feriam os carros,de capota arriada,o fundo forrado ápanno de crochet,

^puxados por . qua- .tro animaes, esper-tos ao primeiro sií-var do chicote.

Alguns, ènfei-tavam carroçascom folhagens efitas e nellas par-tiam alegres, espe-rançosos todos,agrade idos mui,-tos, oscque tinham

I II ^meeeÍíWHP! H I 'IEBflflfl BBiflfl Bk\ irl EDEbmÍI^/VVO I •flfl Bfl flfl

II I^^S^fl Wfrfi \W^'^^ II | :.t1 I fl Br Ti rf fr^ igTl i^***" " a msm I I

EEEEEEEEEEEEEEB I l.fl B~ »~^htr*'•..«•**A ¦ájl9 "*V */*^/' '911 I.XvIIII Ifll! ¦^'*K--K'ütâSmWmmT,*K)í: '*$& I II| ||i ^i-h ÉVrl''-'':'V:' - fl III l-iliif: <"" yf?M m\ '; #1 II

¦ ¦•HaMÊ m,'*) s - .••./•ifll Bi '*•' "¦'VBRfll B* fl-lMIS£t!' - ¦••:¦•»• -Ml •" --lll III li Em'- '' "^il lá.' 'JÉk;I I' II

I PB I % • '¦¦'•^pi **> B^'v -• J I -1li f>:-' -)-' ;Wl':llJ'i *'.'¦¦¦'¦¦:¦ < II M¦I EB! '"''¦V- 't^flh _ BtP ¦ JflLflfll '***' flfli flfl]

¦'•- • :'flA SSBifl^flF -•'¦%' I BflB < B.El EflEr-- ¦< <V mAflHyàflft ? - - ü EBB I ;flB'<: «-•"¦. ..'^-•.ifll .^m jfllflWifll -•'(' • '• - \« flflB* fl

II ' r ebIíMBBBI m_t -?»*" 'v ' I H [' IBB ¦ L lBflJfl Kn EBlr ¦¦ • "I II III d''*(HH B b^'* I 1'S|:.;,,:,;.-'>;.wH iHPrÍ<::,",'.->"l i;l¦¦¦¦ EH-- ' •* I tBflflBBB^EBflfllflF^BflHflflflflBrVMflBVSlTf €^tSÍ Eflflflri SVM

II I ''". * eVLI ERa ISaBitl . • • WÈ mWmk

li ™?' '¦^•'" eH w^flivi i '* ' ^^s mi1 Bát^iiffiL^ . f-.JB l.."lirl' l*M'7gti^ '^2âp!9Sb'91E1B "BÜlüSy» t j;JB K'HfUB ¥!>"».;• i^*\»«EElBr:fl1E

I EEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEBEEXf.'.'l v9rla^^BY-^M\u^Eb?^«Ju EEkSa*» Jl -' & BBl ^^EE|| mí ; ^-íi-H IdSQ!V13k i HlII l-f¦¦¦¦ A&nÍEfmvnVAVnfll4 ^iEl IB 4I S BB EHr ^B"^^ ^BflLAB EEEL^EEEEEti^BJ BB^^ELjB J-.<Hj"_AiB* m*"mWB)- V ¦ ^^ffl EHr " ff

ÍI|bbbbbbbbbbbBCI>P#IJ^"^^ ;|H^^^¦Fíf'^""^^,Mnr?1^BBÍI lIBB Ebbw '¦*¦ "*>;'N '• >3jS1X^Ebb1 bh^Eb bbI 4VII ELI -iMStt ei f íBHBbHI 2B3T a ffffBHMMBfBtiEBW^* %< ^111 *3l|TBE^EBBBBBBBBaP"jEBAfe|;^^^r"WÊfhi**"™*3 j^II |P - a

EBL^EBT*TEMHP*BÍBBMfr*,*BÉBBBBr HH B*i ** .flYJ ^Ek •^^^?'éB HI^^*™^W/ Jw^*^ **BB BBLStfS^f-ááM^v¦* EmI EEr i^BEI írliM ^ye^_ JW -¦ EHfcfa ^B EEv

I*»*W\ I-wl 19 fliSwliÍH IIIWvH:fl9l RI II :TÍ IWlW |EEEEE8EEEraterf^*i " ¦ .; /'urV £9 EB 9E BBL- Sr-jjP St Bf ¦{¦ IB EFIBSBu---;: ^aa^i EEM1 B *_ ¦» ¦¦ ^*M ¦EbbbbbbTwbmAÍí

"ii 111" 1 iTUfr iP^Ebbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbb» 'mm^s%k~""~ ¦'•^ ^bbbbbbbbE

,EEEEEEEL»3Er:^L^hbBÉ1b . ^7^MP*PWEEEEWElPwy^^1lafr.-.:; . ^.-r»-4Sl I1^1 IébbííebímI ew: £9 II|| RÉebbÍ L2 tít- ^;-^&ll IIS !^S5SS II 1^'ffii I^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^"^¦^i^¦^¦^^^SSl^^^^^SS^|^^JJJJ]yJf^^^^-*- ~**^1b1SIEBBBB|^||I^^BIBm

O altnr-mór da egreja da Penba «n á mita8roSa imaSem

do morro do Salgueiro. eis os romeiros na Penha ^^^'^'7^'^,

recebido graça ce~leste em moléstiasou perigos.

Outros chega-vam á Penha pormar. Por toda aParte gente, descan-tes, poeira, gritos,assignalando osquatro domingos daromaria, o primeiroe o ultimo menosinfluídos.

Com o correrdos tempos, tão co-xos ás vezes nasépocas de tyrannia,transformou-se afesta da Penha.Nella agora raro fi-gura o carro, cara-eteristico das ve-jhas romarias.

Para transpor*te as romeiros em-pregam o automo-vel, que grunhe an-tes de atropellar; omotociclo, a soarcom crepitaçoes, quepõem a sorrir osmaliciosos, mas so-bretudo se valemda estrada de ferroI.eop>oldina dentrode cujos carros, nosdias da Penha, ospassageiros reprodu-zcm pagando a culi-naria imagem daagglomerar das sar-dinhás na tigella

Afinal á rodade automóvel, decarro, de motociclo

BBBBBBBBJMB^„_ ***«ii

fl ^a -Jk*?- ¦ . AV^BljbI '~-u"í>~v-$ki' • '''*1.' .¦¦•••'"^>'fe'."i ÍZ* ¦.' ¦;'';'íí'-'-^l

v n i^EkEm &ík. -.^i^_' ^"'^.'^^eiM S-m fl\'

' ' ''''"''''fcff^ '•'"- .^.- :'\Àm*. ElJEH EflC^yW'^fll SSKSEiMBHflflL "*Àflfll flflflÉB* ''flrwifl IB9 B^sfl B ¦'. • "• jfly^S^S y^ k,JHi. -.¦',* '"flLkrjR EBb Bçfl H* - ,jm ^^É EK^a^tr"- âi"?H EM^EEEPvBlM ?SBIt.-'' " _"»? ''"b1 S**\'' IBi Üib3 BPBI,B:Blfl EEp^'"'': ¦ -> ^ffiT ^1EEVPBH BKÍ#k*t5í«EEI B •'bbJ EbbBbmPJ Ebf^^v 1-jWbW E^^^^l á^W ¦ .^bb EbI m27VI EbFPE*íT*^í*.'^ -C• >^EB bhj~EJ Pr?Bi Efciw>aal S-j—^^Jfc , n^»»f*^™J i B'P EM^fc- f R

lifl EbbI •" bé^^B BBk«_'" ¦ "B Efca^i^B^^Sfci—B g—w flflfl B JB; fl BI t ¦"'' fll B^d' BflXfl ülfl EElB fl flr5"-.:

"'.;jfl !'&¦ fl B?"11 B' M9f 'fl B^-ià.": flj ELfll fl B

II ^1 flBB IflEt-l Iflfl'" Baia iflfl flflíflflflr flfl II flfl HHViiBBuMfll flTi''BBB^^I bI

I flfl EflWifl BfltV^?5vtfll BB^-BflflTi^fll fll

flfl! flV^flflflKflfll Bir^^Sflai BB I

flfl BB flfl BB^^**«»-^Bh] flfl BflflLifll HH^I

| S| w^^l^^l IjbbÍI II

j^?**f '.wy^' *.«{-.•¦ .¦:*" v.- • --'-^•'•'W'*'<r*w?rf:viv-.,'.ÍA^v^^TsíaflHt.^^J^TSfffWflBBBflBBBBBBBBBBBIE

1bí*3L^.- 'r-^ ;':^^^53s KB9«â&>>À-"•¦^mW^*3BF& i+-s - ¦ ¦¦ >, ^?Tr*! *W*4^lTiTÍrlflB?W^Íre"PlrfyrfSTm•¦íbIbIBBPflSB5a^BJ^iflKÍ*%-*irj* > y r fiBifITiBBBlaEmBfflrTiliVMEBMfflTir^

¦éLí^^Bf'**.«• < w «¦jLjflBi .* «¦¦¦ _fl» AV l -BEV •• # ^V,'^'aflwrflflBRflBBBBfl| BBiiÍKBSj9flH BB9BBbBE EEEBI^^^^»**. l u rw^r Jr ^BÉPV^K ^b ^^^BT mÊÊm* ^r '* 'ni VT ^T^kS^BMHhVBI BBBBI BwKHimB*hBÍ*^ J S; * ¦ <*iJ«»TJ^BraBilI"HiaBr""BBBBBBBBBBBBBBB^

A .entrada do .aíralal cia Penha

*-r<fmwt,^ rrnv^ww.

Primeiro é des-cançar um pouco,atirar vista de olhesao largo da Roma-ria onde leioleirosapregoam, musicasestr.ugsrri, paresdansam.

Em seguida cc-meça o vencer dostrezentos e sessentae cinco degraus ca-vados na rocha.que muitos outr'ora. por devoção,subiam dc joelhossangrando, cousahoje defesa.

Visitada a e^rc-ja, descançados osperegrinos na casados romeiros ondese recol nem as' 'pro-messas" de cera,cumpre descer, com

- &$èffiÈo 1

mm l^ÊÜ ^l^^^^^^Ê :'¦ wB^I^Bfl BflTB M2I I»--1 fflEB BBk;|^_? -oMkIéí^íÍí ¦' i-1

BBJ flfl Bfl Bfeffiffifl B^ífli^^MP^'''<T^' I't

fl ffi MrlHICSl IH liÉ IE BâKf' ' ' fvl ' ?.V>il''r v*í.'3 Bfl B$f*$fl k!B Bfl B*Nr-."¦ Ir

I ti kà< ' yV^ÍBd hL ' " ''!,;"v'^| Ifl ^HpM'-;^| I-JB ^F fl Bra^^^k^B'í . -^^^W K/^t' ¦ ''^?afl Bai w^^í?r^v^ffffiiâíÍBfl BI _•'

I ¦ i*r5ii HU^^fíl II I-flflII fl nl ¦&¦»-A_MIÍLÉ.a Bll IIflfl Hf .: ,*P- I fl B^l | fl fl- fl fl*ffi*fl B--'l fljtfl flljlxxM.y^T^\Ê FflrflBvl11 Bfl BUfl ifl fll 1I^MfeA^BHi^dBBLl ¦ W'. ^B:,,',B ¦-- II I liÜi-B L-,'l IIfl flB Mi :b - TB'Tit.fl b ri flfl fllU liü KNI II

II II

xí^-^BIBBIM———^ . „_^__^_fl Ka.dfl BBk^ .^fl ^^r "VTPB ^B*<< 'âfl |/''/r |r^:^V

fl P^f^^i .|yfl Bfl flfei^^^^^r^'':''^''".'.;.: |

^fl ^B. ___¦________!__* I^B kV'* »i*'Í v, /• iiíêàLi- ¦"•'¦'_dí99fl EiL. •' ?¦ . ...ajJiflBB I—. •. . Bjãgfeaff^» v-•'S^->;Jr-fâtèt&vffitst -iW^jBBB;-'. . ^^_____B_BBBBBBP^t!^l>!vB Btefl fl??afl BS^ò^^^^^si^fl B^^^ ;^kg||^flfl flVIB BrT^iF' * ^KSBeIL-Vj^B ^B^T^B^fl BKT*u^M Bg^j""^^. . * •'V^-^wí__i ^B

fl flp .f-V '¦ ' jrfi i i ^^-~íi nrrTfl fl^iir^^l fwFB Mfmr^rTr ifffl BIfl WÊÊA ^^fl fl^BBfifl fl-'.'-^'f-^r i»y^SèaB B'^1 W&iX-yMZfiBUÊÍÊm BI

Ifl BÍIIÍÍÍÍÍÉm BI^B ^Ewu^S^t___!5 ABI

¦?-"^*ww&,--: íí>«t^B; .'- BnBtfl Hlflfl''-' V'--' -'^t«*B--::-''"'i-B BB fllfl b'i-'x¥<ótiâ wL--'•'-'"fl BI

^3$ flV^.ulHi^-^.íloiAlfcjriBrf^^ "i"."1'm*^-!T^^^1'!i^^^^^BBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBÍaStgflBiBHBKMtC]f.BKjBlra aja j-K^wgSSSa^ ;^.^aafl8WWR3P1CTfflBflWWI^^M^^M^^^^^^^^^^^^^^^^^^^fl|*' *i''^'^T^M|M7yj^-'Ai^^jPB^^iM fl^fl B8^BB^-ySflÉlBKa^^^^^'^^??^^-^-p^^_£' J^bctWmmmm ^B

?•'•-. ¦¦^}-*f^.<ff.'^y^H.'^¦;-'w'^»."rf' .^^W|| '"""^'^"^^to^^BI K8jrtt-fKBraaM:'T'fiÉjQjreiwJV' '•," ,yJ- 'j.•»''*•' _*Twè.-Mf*• ^0Cy^gS^?y>jSSS^^yi^fl^^^^^^^^^^^^^^^^^||^^^^^^^^^^^^^^fliiBMgS^»j^*2H_^ 3r?^•."tttWí* ' 33c /P*i', % -• " ¦ .».*?>'¦ Jf Já^-!>>?. r^^. /^^^ Jj/*>«jS^H-TftMBfl.B-^^^^^^^^^^^^HBBBBfllB^^^^^^^^^BBBBflBflBflSMf^^BM'7^_^^>^HüitfHJIB^5BiyiiWiM»^^^ufi^^B3lMS^Hi__^^__K_B!Mr^s'4 '^t^yv^y*^j-TK»i^CTW 3HffW PSH jfeaBJKKa-t^airy..^*vwl2:

^~ ^^^^^^_j^^i_l_^l fy-z-r *-'^'.^.->^.»vi . -v-iür.'.^..-.^.^jita¦.,,?ü\^7yí's i^íw«||ij^b|I|BBBBB^*^:_C^ i. ¦"*'.•*.-^

.«.* " *V''V ¦ •' ¦'- ' '** -'*• •:'.'' vf'.''J-'-:-f--iíí';.'S .-v •""*.'.'-r ¦ .¦» v>. '-. • x .• , ¦ ¦ :;.';.- .* *: ,Os caramancuõcs doparque da Pcn.a.

mais socego dò folíler' pulmonar., Chegados afinala Planície, podemos romeiros tratarco estômago.

Pí a -hora deconsolal-o, de abrira coalha dos pi-queniques sobre arelva, debaixo dotecto movediçoü«s folhagens atra-ve- do qual o oiroa^ sol vem não ra-ro dar idéias deba'xellas ricas aospratos cheios delnos , de pães, dequeijos., A mastigaçãof leita ao som dasReatas, dos cor-ooes em,demandaaas barracas. Cru-zam-se vozes: o

CcIIegio para meninos,l mantido pela irman-*•' dade.

zum-zum no ar-raiai é formidáveldo romper da ma-nhã ao murchar docrepúsculo Aqui;alli, acolá estão re-presentadas todasas corporações ar-madas, a policiacivil, a militar, aarmada, a tropade orimeira linha;o cçíg>o de bombei-ros, a policia vi-rgiahdo todos; oresto vigiando osseus. •

De vezemquan^do os agentes da"ordem realisam-uma prisão, masdomingos ha naPenha de inteira

21

fl flBI

fl ¦+

f3 Hrtív?^ WM ^?r,fl B>^^JHTi?* *WíB'c >fl B3tí'W'iF*^"* ^BB mlr^Ê^^ifl^B^r^f.VrãWmmmmTtr^m BtPWP Bfl^Vr.-^BB ^B^íS7^f*-' bfl

W^L . I' X .*' 'íf *C :4^ BÍJ@>dBB^^: - - ' V.ASBBE^B mE^W^mmmmmft^&ÇJt&ÊÊEÉmmm "flffjfl] ^BBB^B^W_^ft.4/¦-v^^flj^fltv.-'A^'/^^ggfll I^Eflfl fl%£^.J_15.a^átv -'W^BR'.-'"^": j: iií11 ' Wf11' i fl ' Bfr!i iNffJBHfliMlI^^^^^^BKirBriyrnFi'BB-'¦:¦•-•¦ >,--i'-'T™'B B"#*v2ííFV: •'*¦ ¦»- ^/vW^^js^&.bJroffi^£Bt^fif^B7^^ uülHWB__B^B_^y^aMflBlK?gvf^^B^^is-¦%¦ ^^^j^B^símP^í^!^"^^ i Miflf|'i.l¥wii!fi

' B''i 'if

fll' ^"'^'^l^^-^fl^^^^i^^H^ife^ ' - ']K^I w¦íj"'fi_-SS08*8i8BjsK^__5l^'>>^BíW^'^m W'r^MmmWmÍmmm&Íh*9'ÉFl4Ê* *Ü 1^1 ÍÍfeÉBÍBÍÍÉ^^£ r 'fl^;>':':'-f.IGri fl>'-fl S&fl Bv:;;ifl»^B:;lfl fli?ífl ^:lfl HH B_s^ro:'-flfô -: r-c**-'•- 'I BIH bv HB Ba K.ULÍB»l Bk^I l< > 9 BflB I Ij 5oS **E>4^KVI<* *^^l ^Lr^^fl ^^BSBfl ^^mtf^^Ê ^^mK i'fl Binllfl B? E í^fl Ift^H. '11

^Bw.^ Omc^^i^^^BI''^

Lfl BB flflefl -Sai Bk'.^i IflJi m^.-•¦i^tt^P-'- -"I^¦j^B ^flnHlH ^Km^fl ^^FSvsAi^B flflB^H ^Kfl^H ^BS^^C^Eaâ^BSb^^K, l~ xkS______%'-S^^B|BI| KS K|| flBBBlBBíi^BhHBBBlÉA^IIB B..'^*-^^-VX|7ttBjKB BMB B»v4 -~

Casa dos romeiros na Penha : ;

í

m

mmm

Bi!.??!*'

Í:i

mm.i

~ .J V"*-«-W.:.-™W?.*-,*^/!

^uàegfudo

"'~~-~- —^— ¦ ^W^^^^W^^^fW^^fjS^^m^^ , ^|_^__ÍÉÉ|'i-i i

1Jli

1. 24

calma, j :'i quasi semmemória os rolos for-midaveis de outrory.onde tanto zunia o páucomo atravessava osares o grito hystcrjcodo ataque feminino.

Hoje. uma vez poroutra, o dcsvarior levaa crimes, porem cm'geral, como em todasas rom irias populares,òs dsturbtos nãp sjôgeraes.

A* c .citação dò aí-coo!, desmandam-se aí-guns e reclamam o ca-racter policial .ás ve-zes seguido do auxiliod a Ass's te nc ia Muni-ei pai, que, nos grandesdias da Penha, ahiinstalla posto especial,para attender tanto aoque levou uma nava-lhada como ao que ca-rece aoenas de ammo-nei pelo nariz logo rc-frescado por espirros.

Dants2 romeiro daPenha, que se prezasse,não podia dispensarduas cousas: o comi-boque de chifre parao vinho, ao partir, ros-cas para a volta.

No regresso, per-nas firmes ou titubean-tes, homens, mulherese. crianças traziam aliracoHo, á maneira degrã-cruzes dafolia, enfiadasde roszas brar-cas ou cor derosa, a tiracolloe para completara mascarada ho-nprifica,çpnstel-lavam o peito demedalhas, reli-glosas. Em casacomiam as gra-cruz e se distri-buiam as com-mendas, o c^ucnão é dado^a.qualquer con-decorado, nobreou pateta.

0 pensador.o artista prefe-rirão a Penhaem dias de beí-leza dobrada desilencio. Venci-da a vasta cercabem plantada,de onde aonde

_i_M---M____________________.

------l ____fl____!v4É-----PI B__fl ___¦ ___ .,-*'-¦-¦fl ____¦ __k,.__. -*•-'*--

B|flfljfl^_,>4';

^^^^^B^_ ' Z.yBti____ '

BB*^BB bBB*^B^B___B _-___-'• _, "-,* ^_

5^llll3pÍlB __rI BN SH -B-v^i^ft/SÍSB HI IS^^_fc-!í^_lll^ Sv^¦L 7-, '¦ *V' ,v* v íí I ?j'' ¦.ü fl_MC* I-rWCJnk&iMA -S^-^M % *

——————_———i____u"a.'Tjfc17' -jj-j^^ss^fctty^fiyl1 ^-.; :-- —_————————¦***—^_*w.-f. ^^lT^y^*r>?;.\,..-^-t~T"*^—rfl -M1 ^à^kmmS^.^. ¦¦sÁW Mmmmt^kf.iLirySJWhU^i.JÀ*.*. *i_ .

|f. -í^:^! P % ^^^JK^á x» I«.^,^55 i_n/_____l __P*sÊ__l fllr^- ¦ "-'-.^-^.'Crfl Uri PS338 ||

------flBBfc»_--_M-_uu-. M flfll M-» flfll _-F_t*MM-»jh— r_3 fll^^r^^^^^^^^tFflBfl-BBL^^J ^__| ______________ ___tf_L^ fc%Ma4 _¦___¦___! |

I

___*'•**—*»-.~" - Mi^T^^BKB flife-gf.'^. -síjí'^w5__íS_E BI____B **b»«b--..<^hhh m^r ¦ ¦ r**^C&SS______fl_

H^^^^_^^________E_S^=^3Ifl -__» bP«7'-'!í^,IPJ IIflfl . 'Ifl fl fl fl?-- ^^''^I IB x-» .;.;,fl fl' -i -Bi '¦¦¦¦•.x-^Mfi flBfl ..'" i5* ~ •' .*-';- «Pfl Bfl^ ^^1 ___¦___> *' :>. A*-/'-**-,*-'* l(pi___Bfl BB_ «B^^__ ¦•¦* -^-x^íSsafl fl

Bfl-"' Ifl _^^^Hi^ _¦__»••.'•'-.'••''^íSfflH ¦I- -*" Ifl --Li-fl I----. ^r^l ¦§¦'""• -''^àtiS I

X-* ___B iBfl _r_n_ ' Wmt\ H > -«^v^.ví-^ffí-l BBI '''-'-. ."-XBl ____B___________fl BBffi-*-'-;.r'-^'''X^í-Bj fl*' mWm mmm BB B71 - •--._____¦ii .. * Bfj-^-^i i-xfl BP^T^S^-V-^--V,-. '^fl Bi':" ^^^.x^fl |

'_Pj^_____B_f^^*^<#^'.xr^^c^_______Bi '¦-•>: "*¦'.• Afl^_Br^ ___B£__í___àb<_______R -.-¦.<_! BIx.yx1--.^vl ¦_¦ -. ^5. I ifl Bl'-!_^_____B__W1. -.V,'*>.'• fl flBI ' #42B __PPB Bfl Hf--'--* x .xxfl B¦ I .fiSa BmI *_cS-vwnll-i Dl" '". -^ -.'•--ku um¦*"¦ Bn BflH!^ '&-¦'¦§] fll

¦ - if^í 18 II *~r.-*í.| II1 ..fl -kuT^-i __r ¦ vpim mp bb?!!vPn iSs _¦ _-f/;'j-v ***¦ ?_¦¦¦¦¦¦II 1^1 IIflK>"-• :"•-1 -*n'.'•¦¦•'^^yi»iraSf?!_i-a*_^_BBB___i^lwifl>vsv.*-.-''-'à'-í- ' flflfl_____^BPIte____F ^^ "'r"' ** '* ^^^*s**?^^5S}fl| í__i___à_&_í_i. __¦IH ______É É_—__k^_.' v A *-" '^"VrtSB __&_i HIH Bf* * -*iMÉÉt^a^--»'^.^v^>-2<L^~>.-;iy>»-j^,.. ^ ^.______________________________BIfl fl^Is |___h__fl__X

^-^vÜWB^Kh^v?-^-JwJ?^VkT- sL-flPflBBB^BBBBBflflHfI fl__^ ______¦ _B_______flTv^"^ "^-BB^-fff ^-^-^-^lH-_Mr^ft--------n^^r^--ff*^^ P__^B __BIE -P" J^ir^g --ii - -"^^3a^S:^ll______Í______________iI __! bt^-B bbb>------i flflfcfcl_----H -------------H--3 |^^b BpBbw-B ¦»

1 __i ___¦___'__p*

|X*!atra.

virtude de ou-

En^d, Jo;c,||efci„ ,clc m. ina? m_„iidp ;pcló"irmand. í- da P6nhl,•^¦^¦Í*________M__1______

^B^Sf^^Kí"'""' ' 1 '¦" X*1*''- ¦¦&""" - - --ÍV"' -rhy ''*¦ ** *' " '* *jW^^SnfflpH-gM -BfjBM _____B_-_Í-BMftft--^^-pT-ríMlBfll -__¦

__B__f*^-,^_^_B__B ____P^^* * *^4_í^'P^^y3_____B^__l __P^^_-Bp__I _Hl|^H^ 1 ^.^__BP^_^________________________________________________________ii__W * Tí*-'»i !uftB^BB__B _-__-_-_flDP^_--^ __BI

BB-I _• ' "*X«v_í"*'*«XX.*_íi *(__;** ^ *?*"'*'* 'i>V.:^.'4K^^ft1i rjfjpCr^_(_0^__|

Hr' JT t^&a, ' > **j* rtf|_ >Vw^ r- ? "* í" *• ^'"^ '':^*'-^^'^£Si?3í^_rtíí» 'ííSi^!:í í -iiía_ **-*¦».* > ;-1 ¦ *^f1'.»-'X.']/V^ "....-*¦ *".¦'"' N»*,'^ ,.,-". _^'->i ^___L_________fl

t^^^^^^^^^W^WBBBBBBflBMBB^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^BBflWflflflBflflflfl^ _— * _, ík_________B

O sinruario da Ponha 16J5 c cm 172«semeada de penedos mistür^do^ "' v w" ''^ _.ao firvor^rlrv oiA

II,,Nruraacs =¦,; . sempre sahe vi-ao arvoredo, ^alcança-se o cimo pejo èscáâo^irí i,ir, , -cíor,P>so. esquecendo \i o via-ír sfe S*ii*«^ Sffifsas*»;ís_ai__5_ ___.talhado na Pc^V^^'^Zt2norama de enleva*- aoi?i «^iHo^i ^ c pa"edifícios. alJi Nithcrov r 4ho!t ho^omf^l *a serra dos Órgãos entre díâÍ|g_"Ss^ma.s longe o Atlântico catcndcn8oZMÊ?pt_'cenda em curso para o infinito tl«Uás P^rc-

No templo veremos os fieis em oração as mnfe5!"_aiS,:aíerVoradas na Mm o Ave da m.

8* Xlda ha echos demorre. Em face dotemplo, um pouco aleg-ado Pc!o risonho dapai-agcm, existe reein-i<> mortuaiio defendi-do por grades de ferro.

Demolida a sacris-tia da construcção pri-mitiva encontráramosrestos mortaes do er-mirâo Antônio Ferrei-m de Souza, funda-dor da ermida. e dopadre Manoel da SilvaPeixoto, nella capcllãode 1803, Brasil colôniae vice-reinado. a 183Q.Brasif, regência Araújo.Uma.

..Deram-lhes sepultu-r^ perpetua, na mura-lha cm frente da igrejarememo rara m-cs emlapide tumular. 'Ma-nebunt et \idcbunt''Pr-

que melhor epita-phiof

Quantos entramno templo, para pedirou agradecer, cm geralnão reparam no recan-to do eremita. Quan-do sanem, alliviadosdodesejo ou da gratidão./'tratam de ir guardandoos registros da Santa,um des quaes, popula-

r.ssim^j-.Rl^-esen,ta

u m |h©me rh,pretendem (cr.sido o capitãoBalthazar, de.passagem paraa fazenda.assai-tado por umacobra, prepara-da para ò botemortífero con-tra o viandan-te, mom entosar.tes despreoc-cupado.

Sobc-!hc aoslábios um no-me, despedidodo coração; Sé-nhora -da Pe-nha! Porencah-,.to surge um la-garto. para, lu-.tar com a ço-.bra, da qual

"o

primeiro quasisempre sahe vi-esquecendo já o via

rochedo H* P^u d,dMarsao c salvo. Ao longe omM^ZÊ^?^l*^^pfcàm o sceriario"

iSf ^ PC'a '.'^e^RKia ou pela oleographia.

paredes HVH moradas do pobre c repafai. nas

detodaJnn ra-° n?° L'"~ntrei.s tal imagem,,de toda a confiança para o animo popular combalido."daane°le,ad0A

d° ^'"J?1^ a L'5Cola- csta em funeção_ ,u.v,vV,auci.v „a pnçc. o \vc di «;«., ^clMUC!lc- A irmandade da Penha desde 1875fsÇa^fÍCa

SCmPrC ?°S

,^i°sda ^ £ cad - g|l«É -xo maseuHno. ^ugjradara, pe,d>do0 sexo pela eulpa de uma. redimido __Umt be^erF^^ S*,° {emi"i^ por-lhi^tlva;'mtnríJ* l) Josephina Malmo.

«,••«-'j <>i—B—MH_^ ^^^^^^^^^^^^^^^mmWMWBWM^Ê^^^mmmm^^^^^^^^^^. -——^— -v^mv

fMt—i'->" B______flfl7i7 ¦ __r~— 'í^lfl K'flF*_^Bfl BBbc. flflflflfl^—— ^—¦»¦—m' 2a B' - -fl flflfl flfl Bí/2fl fl* *¦ $ fl flfl Hf'*\Bfll BflT *r ' flfl>f^H ¦HU ^"B _____________________________________________________

*'*?*^fli Bfll BHul Bflflflflfcr^fl fl

-.- ,<p-fl fljtgfrfr/dfl flfl fll:w<"*?í!fl^*55B BlteL --fl Hl?fi*f_flB__. t ^.^^^^^^^^PiPPPIflití: -**üfl flfl BI-i_3 lflfl____y__:' ¦-'",' ' ' --HSWi*"-"! B« El^jafl Bbéí___''- - - ^^"fl mm BIBi^jj...-".;'* .. /•/:-/,/"-/? :w35fl fl_l Hl¦ flflj^' ^v^./d^-'ítíd:-'/,K^S^V4JLBfl fll^BBfl Kl'- ¦. --• '¦.¦•':''^'-*Ai*:"í'i?v&v.'?S3lll Hlfl^^flMBJ flflfl flflTfl B** -v-'lV *'!-'¦ ^'-> .-'"'»*ttia fll

* • •>? . ••-T7.*»T*íÇ^PWflB^^flHfc.i -.*» -,i ". ;»£s3^fl_aBK fll'. ,<.'?^--^V£í.SStó#7fô^*d ' • «'--••••¦"'-• -' >3>* ¦"' ¦ '""d''T' :• /"' •'•' -J -. '<>'¦% '"^-'d-í ¦ - • "l" ílíflfl TTTfO BI'-.-'¦.',•- *•:*'.' --*--','>.-''. .."•**.t-.. .--*»••<' • • "" "4 tflBflflfla lií^ttt^tfiiBlBBWI'-3d;vd/>\/'—/¦-: *% d/ai Bj___1 flflfl BB

•-'v <•*•••• •' ate*- ¦ '^'---z '-^ d-'d«vv.' ^^

fe&Mudo

íuzes, ps cânticos,attentai ncsechcs,gravai a scena,permitti :a emp-^§o, e djzei-rfcse um jmpèratiAonão vcs acodç ir-rcsistivel : crêdé:.

\ Não espalha apenas instrucçào de raiz relieiosaL^esac I9l3 distnbuc annualmente cincoenta tw

cxisténcií 'mpc-ssibilitados de prover ü

dade^.t';^-0'1^1''3 cJhamm« d<> bem na irman-luctos^r,^-

"l?" f3 P.undtniia da grippe de tantos

\4 Janeiro cm 1Q]8ios Hu,tiP,icara^p^!rmãcs da Penha no soccorrofio! i

m°S' com lhcs fornecerem auxílios pecun:a-nos, e alimentes, alem de camas colchões, travessei-ros para o pesco de s:>ccorro de Rrar. de Pinha.Mcxiesto empregado da irmandade. Fellx da^-, justificou o bello nome. prestando os maisS

°? ÍÍ5 _#9 !,s victimas da pandemia.

cnm? a° ad? dos ^dicos; a qualquer hora. sem'^^ c sem dormir, a família a braços com a mo-

UTILIDADE DOSPÁSSAROS

.Tem-se escriptomuito acerca desbeneficies que òspássaros fazem âagricultura; masacreditãmos qüenao ha nada tãoeloqüente como es~ses algarismos, qúeconverterão mais deum lavrador emprotector das avesèm vez de seu per-seguidor.

"f Calcula-se que,emtermo médio, hadez mii ninhos pçr

que cada ninho contem trez

próxima-

¦--¦¦' ¦*

: ¦iegua quadrada de terreno. <

pássaros, alem dos paisCada Jami!ia dos pássaros necessitamente de 120 lagartas ouí insectos por dia:¦ Outro calculo demonstra que em cada ninho, queprospera, pais e filhos, devoram por anno mais deaez mii lagartas ou insectos prejudiciaes á agricultura

Ql l( }X-

fstià'.;Honra a este

crípi honra íQuem quizer levar

' cnha impressãon' ni funda busque-ano sabbadp preceden-tc ao primeiro domin-g« de Outubro.

Findas as peque-*** vésperas^a NJossdj^nhora, uma procis-sa" cia volta á igreja,a'^ cc a escadaria e(Dr''fa na Casa dosK,,meiros.

r/ ,| E f*ita de fogo acollear lenta, rochedo^taixo; formam-a a''nrindade de cruzaiçada, empunhando^:enas, osalumnos dasrhC< _' as moças cor-°V2«ndo o andor da(

F^m, os sacerdotes,s lieis com velas ac-J^sa?.i uma banda deu,sica no ecuce doPr'-stito.

sent Idc, vêr e ouvir;

££ti a hora. observaiiri«, acompanhai as

, Segundo noticias européas o Sr. Dionys de Mi-haly, de Budápest teria, apoz múltiplas experiênciasreal:s ado um descobrimento, que, ha algumas dezenasdc "^1?^ Pi^occupa as sumrriidades scientificas.U l e.ehor — que assim se chama o apparelhodo sr. De Mihaly - permitte 'vêr a distancia".Oraças a I ¦;£>;, F. ja hoje podemos, encerrados nasquatro paredes de nosso gabinete de trabalho, ouvirosartistas do mundo inteiro; dentro de- pouco tempo no-deremos também vêl-cs moverem-se c «esticularern

^^mmmMMWMWM,MWMWm^ — ^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^*^^^**™***''^'',*,^*^'^'**>*Í_i*>__^B_B__|^BIB^B^BH^B^^^j|^p™™|^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^.

^.', :-yr/^:^;;-i':Sslí^flflflj Bfllfl fl í .¦fl ¦

fl ¦ >•-á^.-1. "-J Hflfl fl, ''-••' -*-">4Hè_í_#^ - _afl I

fl Bali BflflflBk.; \: .'' ¦¦'•¦:-".C*.-;v^;^flflÍ|^^tó^ '^Ifl fl 'flfl IflflB .-¦¦'/-'¦'¦/ -C^-í% Éfc/*^¦^'¦¦"•"¦¦^*-/;^^lsâflflM flfl*.- ^^'u. tfí FímM flfl

Kàfl fliv*i, ¦*•«-, Niè^a^wf iiklifl ¦¦B ^flB^fl ^fl...*í. mwmmmwmmk^imSmPam mmfl Bs-a- jiÁ"4í^Sifl EU»—Ifl fl^?"-^' -'^wlfl BB IflHHHHHHHHHHHHHHHHfl9H?t'^ --,-''¦ ^aflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflfll

B^nêlti^ra Ia^i..^>_>a_8Ba^BÍKwjii I

BB

flflflflflflflflflflflflflflflflflflflj^flJflflflflBflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflBflHflp^

Os famosos 365 degraus da Penlia

25

i

1ifl I!

;'

1Iwm11

a.

26

I 0$ SPORTS EXCÊNTRICOS ~i—^^- "~ ~

BBul

fl l^',t<>wWflfltilj^'i¦¦ ¦¦ H^_BB R_H Ibãfl BfluBjwil'F

flfl Rfl flfl BbbTbiBfl flfl Bfll^¦&bjj ¦¦ fl] Kí_ Kl *J

B Jfl B_fl mZ 2fl C_fll U^Fmm Bufl H^flB[fl flfl __^_i fl£"fl H" iHHHBBJHI jM Vr_l ¦¦ I

li i>ic9 Eiw\l_^_irB_3r JL w^b PI I 'bb*l_Bfl _r_Q9 fl'-'"' 2 b\bVjHM¦• ^fwUWÊmÀw"i^^flflflfl i ^^BflV'HP^njJPjflcn rfl_ '"•¦¦:- _9I flíBBf'?^'• B*"!^B 'MrMMm \ <_F_fV Hi _t.>BA 1

jÍB^B f>ev!i?ff**<*.''' BL/.JE ^K".,'j "f^^Br HH«wY. ;ví MtSSsWmli^mnKWimL. Ar^^tmwy BtBHlfi—BSfi BJi^VqkSSÍV/¦V i'^B*'J< • N^' ., ,^^^^^K^Bk _^flJ.*™k <Í9ivr.^a.'.B_BrB*.'i.f' ><^ByH^H^^Bn>>,< <4flli ,^V l^fl^-^ ¦> > ^H ^^BVT^^BiikVB ^Hl iMMhjK:"'•'flV'.-"''¦¦' f''<j| Bfl fl I _ ^V.. _r^"Wflfl?M \ '"mm AT V__ '¦V^'HI 8B

''''./^f^Í^y## V.',W' 'rmf^T—l'V"í* f Jl***í'i'"'"'N-; ¦ '"'» ¦ m^' '. ¦ v" v--! **__¦¦¦¦ áS "_^'A'^^g\j_i-t_____!Piv^

^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^BBBiBBBBBBBBBBBfl^^^^^^^»

Iflflfl^flflBflBMM^^B_____________________—?J^^*^^BB_____^^^^^^^^^

Ifl Bflfl&fl flll£P^l ^Pl_ 'V l'^_^ hiI S__ flflrflfl- BBIB* ^BBBBflflflflH BBa ______ _BBBBBBBB__IflJ fl___')_Hf'A#| __--''__i'__ ____P^^__I __llIfl PS Bv_^iT' IBflflVfl fllfl F:T>f,\3 C^C ^B fll

Bn^BBL.S Bfefll ¦jflflBl BI____P_B ¦_____________ BBNHflT__Í ¦__!

I__I E__9 ______ _¦ "JT!"_; ____¦¦¦ Bfl flfl/^flfl flfl' jc- 'MBfl __F flfll flfllBIfll BB____-VB_K_fl _¦!Ifl ^ETJ^fl AP—~_r ^fl ¦,!*!¦ _fe^_ ¦¦|B _-,irifl E_f.™ • C flBfl flBJ HI

I fll bbÍÍPjí*'¦^f' fl__" ^Jfl^ ¦¦£* ¦*' __i —HiWW^&M^fi.KA. -S- .' ' fl_':fl II

I fljfl Hê^SÍSSísS"*'»;^'?^».'-'! . 2?¦ ¦ ¦ Bfl b^H HIih uMe^f^^^^vrVií^PPF*\i UWwMu _Hl

fl'-' ~"N>^. li

__Cir^___aBBI^^_Ç^''-í__,*_^ryíc .-'**>' * m''_ BVirvifl fl II

*AA^-.y^—BE*^—y.'-à«jaffi

UMA, CAMPEà POUCO ELEGANTE — Mlh ^uzannoHudry, vencedora do pareô X t\i ™íiu« e«i-r»ul.« r» . ZI m,Ihas parasenhoras em Paris.

0 TRATAMENTO DE "Tir Ov ™w^(riflm n ,._.„. ya:a quando se diri-tZ£™a,A. pmm mmm «m _

ru , Z_n/re e«^, nao exibia o 'W' F*provavelmente, um resto âWê uso quefa- com

;; %; emprego dovos , num senti-

do de polidez e derespeito, só foi in-troduzido na épocada decadência doimpério romano:Desde o século V,elle é encontradocom freqüência.òidonio Appollo-nio offerece exem-pios de seu em-prego. -a

£' de supporque essa tendência:se de s e n v olvessepouco a pouco naliteratura da edademedia, e ganhasseos hábitos da con-versação. Os me-numentos mais an-tigos das línguasmeridionaes daEuropa attestam o .uso geral do" vós".

Verdade sejaque, no século XII,ainda apparecem,ás vezes, na mes-

| M CAMPEONATO ORIGINAL — Pr„a»Par.s um campeonato de cVos^o?Lr"PrRan,SOu:.^ re"entemente emmais de 70 ,nn„s. o°ven;:^dcrAôi o^r a!ní„fmtaSr,P",ra homens dcvê. no |< pla'no,

°narBr^unrrác*a72 an"OS' ^ *

dea-UyT2--T"SSÍVamcn,e os dcl<* tratamentos.\>ime"~ ctrnT^

C°m° ";• nola no 'Charroi de<^imes , canção de gesto desse século.Depois d'esses

tempos o uso do"vós" na conver-sação estabeleceuse definitivamentee o "Tu" apenasse manteve em usono estylo pomposoou na linguagemfamiliar.

** -"*"*"*.'Sfif^f "^v - ^flFflX*^'- -¦¦-¦»-. - -T^—^——¦i^^^—^^bb__________i

^^«^^¦¦ÍIííjBbíI-É---^1' ; r.yy.:&-^Msm•>^^^áy^fl |BB ¦^¦¦flflBMM^MiVvwirl* * '-^ê*s* ^'-j-Bi B __?^_l __B_n__P*v ^^ffl-l _Pv___fl _Bk_' I-.v''-v_B_R_s_i _fl_K^^___9_rY^-l_Es BP:3I^^Jli^i P^'í^l Ka Jf- 1bm____bbbbbbbb___I^-viffiBHR^S I^;v •v^Xfflfl|rT £f|nBHl Kf*^ g^^ _B_JvM^-_r,-mí'ifl^-l In^l_j_____fl_fl_______________________^^AK Aflflflw^T^á 'Íbb___P^P_____5^K

I

tfW^l^g^^ilP5'!__tffl flfc__í«>^ J_.' .£_'•." •__BP___5*R'>.-<'••• •'¦ •.__e^.- ¦Bfl___flflB BBBBK__U. *__¦-* "•/__¦_- *, *_¦¦ H___fli BBFi______?»^V\^.l'-^flB_flB_t«*.- 'SQSfl Kvímumu^mmT -l. vmmEmmW^(fsmW'\'^A<^mwVMmí^\^t,_B_ ___HB| _< _;_l _B__BvV,.'V._B^w.'".-'UmWWm UkmW^mmt^_t__BBMB_rfl_______ —KBflfll —U»_____. • ^flfl B_V_flfl___fl BBT ' *«.* i___fln(*'>^_?jB->BBJgB HitU laflflv. • ."^Wyfll B^vH fl'VY-Bflwtt -.">

ü p| pyi_fl E1R'___\'¦¦3H Bp^i m&m WÊ mÀwhmWÊ^ I^fc-3SB—PJ b_C—**ft<^A-a_×Bly__B BMR-Bi flflt ^ * * > > ;_BH flM»" *• v^l T^flfll bbfV* . »_BBB_B -'Jbbbr!- iflr'jj!l_B_o:- V-!__ebbb--BBBBBBBBBbbbbbb ". i'___¦": 1 ^HBW_flflc^flflflr 'jflflr - ¦ -mMiwm^:.\WmVtm ____<—I fl..v.'i...'^.fl flr^-B fl-¦ fl fl,^^-^_S» À o-^-J flflflB Pai Bt'_k\'Al BB^YjL.flf*^-d_^- ,-___fl__l flfl l_!Sw?-_l__-'' ii _F ¦ Fbbt:YlS^_fll 9.1 _rv':__fl___i ¦_¦ l-iâ-r^*f •' MBBBBBBBBBBBBBBBBBBBr BflnBB tPB________________r^n_______f I _l__________________________Pi J-**______iíAífK%i»SÍB __E BbAfl BT^^Cifl Bi0__ fl____l"' *"'¦" ¦- 'i\v*.'i__fl^_k;H''3______ Bv_fl B___fl Hv *!tB_i Bflflk

wkUW^y_b^__BP_B K-_I B^v^_fl B ¦

t___Pk^u<^M> ''fll Ifl-P^-F___BJ_i __r^_l __B3 BBy»-"1_B

Ifc^^ffl li TO I_i__^^^^'\r__l Krí^AP^ ¦¦W^Jí-fl^'^ Ivíl __¦ Pf^H

I.

flJ _M'*_t '^A^flflflflflM^^^Y'• "• .-Aii^l-.^^B___i BIb___I E--_p_l¦ •.'•'B_B__/'r -. > ¦ i V-^__fl^BBV. Y,'.Y. '.'-Y:'^v'.^B_B______________fl__.._L —^ -^BJfljáY r ¦

mmmW "BpY .;^ak^Á^_l___l__>'?'^fl HHiP^^B/jr' -.1

^HHHj^ifl^^Hr^^j!|^«jípllBBBJBP**H^ •—• I

Os mQtocyclistas dinamarqueses Svci. Heibera ,• av , cao.mund,, gastandll ,erto dc (H-bmCr1c ^^^gue d^0a volta

REC1RD> 50BRERECORDS

Em Pendine, noCarmartenshire,em Julho ultimo, ocelebre automobi-lista Campbell ba-leu seus própriosrecords mundiaes,cobrindo o kilome-tro lançado comuma velocidademedia de 241 kilo-metros e 882 me-tros por hora e amilha lançada emuma velocidade de242 kilomeiros e082 metros á hora!

.i

-.y... ¦-*-.<«-

,¦ , -. ¦ ¦¦•¦.-,. ¦_>_____¦.•/• ¦"¦,:.--¦¦!¦¦(',;

SORRISOS DE ARTISTAS1 •> !__*_ft_H__tfl «i««SS!r"~^~"

. '*^ÍWBfl|_____H|_ _B^ _V"; i'£^31 flüfl HbMZ_c->^.•Ti«««l««al««EaC «¦pPYmF'*?'i ¦ i_flflflfl flflflfl flWk «VOTATA'.'fiH flfl Ka ^>i_»7*

'^1 _ffl_fis3i:W___ _____l_flÉ_w5íii'í'*'ía^-H _Bfii

i Xi!«HHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH_i«_«v v

>íjfl l^ IQ IIv^ih*'?! 1

y_/TÍ K^áíBI ______•''» IFsaV ¦ ~—«1 «~L •-'^PC_B __ÉJHtlbP'««ir k««««««««l«______H««H i^iC*' * j^MHlH ¦¦¦¦«HCfl—afl flfl

^'lí^flfl HflSSfl flfl^L^^S.

"¦^•ü^fl. I__,___tvi I

__t ^H flpfl I

-fll I

«¦E^^l^fli «H

flB ^mmW^Br ^¦^±^*H_A*,_BJBfl____fl_|fl«fll fll*P3**J^*«Ltj'P*llfrff55*H«B «««fl____p'è*'' v" *' tiv^SInWHPWfl BKfl«B fl5?^/y 4^ ^Affijyflfl UM

_______UfS$^ iHHyxSánaauKâ-H'^* ~r ííiW^í^^bbH «»««««l^-X'C««««B«5**'íJ'^5'ríS««P mmW^i'í';¦»***>*.!_A^a_____| ^^|«¦KawflflflflA&fl«fl)vVM,%'T * ^* iíflflJ ¦JaVSHHRjJi -..¦ ¦Vn i- - vi^^-iflfl «««flmmW^^f^ÊlO^WS^^^i^K^^^l^mmmmm^m^^M^iC '• • __¦ Bfí' ¦¦ ' ¦/*Vvííflfl I

flfl |fl___!^v^É________ ^' -i___j _K_í_____l IVffc ''¦' ¦___

¦BfiSFVxS^KwSwj!?! ^SJwSflyaSflWWi^SislSnWt^^JT^^ >?;•.. Á _*i^íi__'flfl¦íii_*íílí_-<*'',i_!»,*'ò •tíats*w9(''} _£ '-V- 1T ^iift',*r*' '*Y ÀéWÉV^«««fl HB

pujifl Hf •R*8&*'j'' "-^ .'«^'¦i^Sií'¦ í*j"**¦ - "^*'¦'

JL'_/«t^>?'*^_tj<jP_(j 1

jT^^wfl i^B_ãw__*«KWW^fl^Sitftti_fik^*^ *

i^**ív' **»* H .-"*¦'/" "' <^^_^_S«_K^SQBla^^^^l-fl«HH

Miss Edna Murphy, da Fox.

'•*vVflBfl^^F' *'^H «¦¦¦¦¦fl fl^flfl«â_t_& r•'v«_r *, »,>^jl __Tf T"i''«r*««B mT^fi...* *v^ < ' tf"*-' *

_««fl llHK^i_iWT?nBrÍPl ¦•«"Vi*? V-Í'._*X '*'

¦fl MfllSitVraSí^^ * ^''

Mis Clara Bo\v,da FÒx.

a seu nome,o f f e r e c e uuma magnifica taça ao

se mi-final to-dous . concór-

vencedor. Namaram parterentes: o Sr. Deodati e o jovem Sylvio, que, apezar deseus poucos annos — 16 apenas —come como '-'gentegrande'.

O vencedor d essa semi-finai, Sr. Deodati, ingeriuem uma só refeição o seguihte: 5 kilos 625 grammasde bife com suas correspon-dentes batatas, uma quanti-dade assombrosa de maçar-rão, dez tomates, o pão cor-respondente a tudo isso eseis garrafas de cerveja.

A prova final será celebra-da dentro de um mez, quandoo vencedor tiver digerido porcompleto esse almoço.

— Que lindos sapatos tens.

Miss Mary Astor. daUniversal.

CimpitNti RDidiil di"tigiitiç_o"

Comnrinitam de L^ew-York-que está a Vterminar o campeona- útmp<to celebrado* para disPuta do titulo decampeão mundial degula;

O campeão actual,0 Sr. Ludwig i. on-sumo, que fez, no ul-r'mo campeonato jús

_fl JL E_^ ' mm

fl Wk M^^-W wgL-mLW fl Pi^p __|^K. A z\W laflflHT WÊmmwVÈL^ÀmVZS-^*flMÍL«_Bfli* >¦ 'mmW «.èvl Ivv^Ií ^^H ^^^H BPm --ig

^FGP':.J mwSmmT^mWÊè' «PWI1T fl fll?.',__bJl__ -*• k. Mm II II vT^v¦mm3.à __««ftM^r • -_fl «Pv

_*P7—?v-;«». -~~«M«pá«?l'..jM «^-~«_. ..5«~«Wív&iM «F. .«liai M'í.".;,V__flflA' _________<____« ' ^¦¦¦¦'^l P%fl__Hfl_9 R:._Bl l<mk •i iMlÉÜ' Kl r;SiH lül - m.pfl fl___Bii «MCr. _flv'aiff'i_l ¦6v__BB,j_l ___&••• ;_|_«¦kaaaF*"Mi «m '• 'irlmwRj. v_B,'V_PiJ_ H^:« ¦.!¦ ^F-'Z/&m

li?^áVA'''.IIIltl r ü IHSV^'.t«KflR'.'. ._| HPbrV R

BI $ ¦-.»-fl AS Bi KtoifflL-1 fl*-

¦s ¦•- ' -^í«v'-V''i.

__________________________________________________^^| ^^^ '¦'

_____¦ __^. ' v_fl B__.'**'.

II II

\:urian Nixon, Lilyan Tasman c Margaret Livingston.

Miss Leonore Ulrich, doBelascb Tneatre,de New Yòrk.

Onde compraste?Não os com-

prei... Foi um pre-sente. . .

ZT\s um ^mí?mde sorte. . .

ii—Muito! Fui can-tar sob a janella de minha namorada e o paidelia atirou-mos á ca-beca. . .

27

t :.:.•

P

m

m

li.

I,kn

f 3 ¦

m

íí!

í, Mi1"

ífe'

&y

¦v, íf

B :' Jt' '

'..,"• * . t ' ~ ——.——.-. ¦¦•;.-'..

28

,'.' ¦¦¦¦¦'¦f ¦

Aspectos do Cearáí faísca na n.nei.0

Mais um inveti-to devido únicamente á casúalr-dade \ .

Um corretor dejóias de S. Fran-cisco da Cal i for-nià, em um diade espesso nev.oe -ro, yiu súbita-mente, em umarua uma brilhantefaísca, surgida dolio de vüm bondelectrlcò; e estepequeno incidente,que tantas-pessoas-terão visto innu-meras vezes, foip bastante paralhe suggerir umaidéia que. levadaa pratica, estádestinada á pro-duzir im mens osbenefícios.

'r.-''"-:V . 'v-'. v-^1'-.- '•-¦:->'" ':-y:y:^:'y'' — - ;'' :.»¦'''¦ ¦:''.:. :v.';.' ;' ,-i- ^-rif:'.-"-

''^i^-V^^^i*/?"'- "¦;--1 vV - -. ¦ . J¦."¦¦¦ . 'iftaf8, _fâ_ •:',-,.'•¦¦".¦. ' ¦•,¦•-',' •• \ y'yyyy ¦: yt' yy».;- .,*'¦<

.'V*:.1 __. _-*«-nflfll _fl_IÍ_H__ ;_fl_fl_. '¦- ,#^" ^( , . * -:-¦¦¦ .»*-'; *V« *; \, ;_-v, '__M_*t__fl Rflflk • a,' •'¦-'¦.'¦-:' '

_._afll EflFflVfl Hk . ¦- >¦*.**

_jfl Hl I-iVí'- .''•¦",flfl flM'¦¦fll flflflHHI _r 'i *-II BVIflfl Ba —Ifl BW .__¦*_ -TtiftflIfl Wk. _^I9hI III an i_(^_i i

II kfl*-.___________..•••./'' -V^Vjag-ftlá^yM*, _________________

|flflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflfl___j_ ii ' ^ifi X~V_"»iiw.i ¦ ;|flflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflfl " if|' "' "' ''¦'iiaaa-iiÉ

i__.iv' «t"'^^^

Iflflflflflflflflflflflflflflflfl-s-áã-^A*,.. : :rraBP¦_¦ flv ^_i'.Ifl fl'"»*'ii_*HV',-íí^^^í,'*'_ÍÍBfl BIfl flPv!5í*^',:'4,t- ¦ '' _____H fl ¦II IPIilSSlíP^^''':'^iiB_BÍfl F -^.-viflfl flflfljfl?^'"'-'" ¦ ¦*¦****?ÍJC^-'* *ít ' i*flr rrBa-flflT BB BflflBJflflflflflflflflflfII ¦¦¦JiPPJSTOr:.-'--' ¦• . ,^^fl-^_*3:*^Bflfll BPr -' :' ¦./':V^VvKfe-,:|__________________________^^P^^ -iànl^^0ÊBLmmmmmmmWf^1 ¦ .V'-IB Bl^9,fe-',,'','-'''>.''»''i^ -í-vi «,¦¦l _L_j_jS__!_i,j_íidBfSSw9§IH BBBflSHBfl BeSémBÍ PJB_^__Í_B fl»—_rIfl flflíflfl flVfl*kaujK^Jfl*fl^S*flflflflfl afl™^ * ^r^OS?* ísf^ví*Iflfl HKtflfl flp??flfl_5__Bfl|í*fií_!_T_H IBF^ -*A*-A*-p.-6-a--a----__a»^-^^.-.-.«ag^^M^^jj|j^-p-|- .. ¦ . . ¦;¦¦$*;:Ufâ

"-•' ¦¦¦-¦-.-^'- ¦»¦¦¦¦?,*:.,'.-{. ¦¦? .

Açude do Odr > cm ÇuixadiíJWflJKjj|^^S^flBflflaflfl__c%>. _j_C?-S>- -.¦•>-¦':¦! -:''.. ¦:••' :'fj%fe^<A<_jiv>P>'VJ>':,'«;': '.. - ;j¦-./¦''¦,•'¦,'•*..'.¦.-¦¦. .ví.iíí'f'.;y&»!Òr{?^T • ,^'-, ¦> •'"•' .?• --V~7^2S____K__________________________|

||ÍP_E____^^fe^i'.";-^v''5'''ír;':.:'^fl ¦ __ _¦__*:: '.'''' '_'"' •* fll^B fc-Lfl BJ__EBaStj______!H|i_____flI!íA*' ¦ ''" vflflB HflflflJ Ba _^_*_^*a_É *Ha-_.'

'.Bj,: ^HH HflBfll HK^flJ flfll^Rtjhbíwy-háB_asHHs_Ry-t-..- .-_| fl, ' '"3?flJ Hfl_L^t-á_h_:___u_l_aflHfl Hflk - ^S\« '-.¦[¦¦'fl^SjPfl''fla^ flfl flfl^-* -1^* '"flflfl-f^»@HB*a_ySj|y 'fll H^-* )BBH| H_ /**»|^< ____3____t ¦»{ C AjflflHI

^^^S|g^^^^^^^^^^§^^^^^^^^&^^fl flB^^Íí^;;':^?TBl fl*Aa_._flfl flflBflS_^_.â« H'^^^^^^^fe^^^S B^Ü fl HH II'¦':"^^ÍW^SlS''W^P* IH ¦>' fl II-^^Aa^%^4feifetj.;' :'._afl flffl B*- -fl fl fl flfls ¦à^R^^m HS9 Br-' fll fll 'fll flfll flfll'^:^#^^^aKBvflVjflH fl Bfl fl

''W^^»»??^!*^! I I IMH^^Rflflfl^flfl' I II IWmmmmWám%^^Ê Wt I II Iflflaflflflfl*lfll8^^^^^JI^^.^fl fl Ifl_flH__flEg.'Ií*¦<^^Sí-^-'_____| |-> | II Hj?___fl_jS^*ÍS^*\ffl*yTBliii^ flfl *Bflfl%''.<fl__3l_H ^Bflflflflafl__l_ul B*l *B1

_l fl-*, fl Ifl ufl Bfl 1'^'fl Ifl Ifl__J| _Pfl Ir1! flIfl bmtR i ^ Ili f ' »A-ll flV_||IH B___>ai Hl

¦^^^^^^^"^^"^^^^^^*^*^»»»»^»»*^^»^^"****TiSB.!ír^^^^*^a**fl*flBBBi^H^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^M^^^^^^^^HI

cima. d;. Um se-gundo electrodoestabelecendo-seou cortando umcircuito de centoe dez volts e pro-duzindo uma fais-ca bastante inten-sa para que, nomeio de um ne-voeiro espantoso,alcance sua luzuns trezentos me-tros alem do ai-cance da vistahumana em iden-tijas circumstan-cias O Sr. Dou-glas, que assim sechama o impro-visado inventorestá fazer do novasex->erienc:,.s paraaperfeiçoar i:ü*acrci^ào.

v .^.ÍERrcja do Horto, no Jos2fíPil^S^iilii^ i 'mi"áein

h7<° ^PMWM: JI nosrS!lru5 -

' Brancisco; te.fi dado^l^i^ps; maravilHosos » Umartificio erigenhosamentev dispôsl?^

reMçao;.c0ni .;Mrn ; rao^;eleva ^e. afcaiXíi um electrodosobre a .ponta;.; eollocáüa Para

üma arvore que servede campanário

O pjqumo campíir.£irio de Mo-ieKiham mostrava sSU costado ab.rtnpor uma larga ferida, bambei arido-s j %c gemendo nas noites de terripfstadê: íu velho parocho appíllou nára S *piedade dos fieis! P^ra ,J í''Deixareis

que caia .esse- venera vel-baluarte de nossa fé .?.". '4ÍOs fieis eram pobres c escassos e1 nãoconseguiram reunir sufficientes recursos

para prevenir os estragos; o campamafjòfoi desmoronando, è desapparecendoáospoucos,, ate ficar apenas um monte de.:gsdras sobre o solp da' praça de 'Airí-¦<%Kihani. D- entre Vxs escombros reiirou-'-^o bom parocho d psqueno sino

'cie

iro

T-ir po:bm

1 i • W'MIO >,H

as¦ ^i*^—________

-f'^_______________B___|____ffc^_|________________________*-~*j• V -¦¦____{ *_-_*A_lfl Wt'--Kj-^fl_fl WBtmm flf-l.''.' -_fl fl&r

• ^ _ft_fl I_yt__| |

^7.' ' * ^aj flyfl flr«cH P^.-j Iv>;__fl _fl ______fl _________ I'mm fll

|| Br^_fl BS BH _!¦I fl V*_l BflJ __P__I ^r 1P' V*^__i I

Eaá-_0 ¦ I >-r>$^l|WY^^Bm ^T_*B*_fl¥ ^•.'-''•fl__j_n. ?^- I "•» A'|_i

fl 2fl l_M;>___ ' -Ifl - __,'. }» '-II lH_ISÍ'#*^_*_*r'- _!¦-*-_'' - W'<4L<:'<11 Bb_*!> *• - __^^"flflflHBlb]W..-:%m v^Jí^1 flá_Jt*WY ' _T? B BâT* .-. ^ <_*¦ HB *fl**lflflr*PV-__-_X-,~' <_¦» * flfl flfl _>t__t> •-.-< _*iTI Bfl lflr_-L-H_í Bw.a^i"*!- "*_fl ¦_¦** ¦JK_JyS_^_í>';' í__*. *^lrI ___^^í»__f_^ ¦¦ *im _______ [__________.I L;.v-/r ^*^^^^^V^n^^^-58lla5_____|^fl_flllÍ*í__»^Í»_.4'4**-.':?'.;;'vV) '-vi''''•-''¦'-'*--''"'-''":*!/ '*'¦ :^^^B?_H__Bfll\emm^^^Á^yyi,í^i. ...- . '¦"-; ^--.J?!fflflflI fl BB_l-L-t'-__;_^-_ ' !______ A„n3_b^™™,"^"^^^^^^^^^^^^^^"^"™5*5_H3_fi5_B

flort-sporroso.pre

K

phe:jrn

amaicôr mais permanente de todas a» uniça nAü affectadaemnnaçõés de ácido sulfu-

iuc. mais ou menos, sem-nM a|mos-se encontram

' .',. ¦ ¦'." 'f .. '•;' -"fl»''- ' •'.<

ujndo morre um homemJ-o-v,<™ ugrymas, derram*àd<mpoVellem as quieth. env vidj, evitouque corressem.

arvore campanário da egre-ja Ain Rihani

bror.--. a única vos que do alto doyçsjno campanário chamava os fieis.i\o\amjnte app.Hou para devoçãodos f.eis. Mas'òs recursos não .chega-:vam para levantar um palmo da obra.rrL

CnLao que ,ne Víi" â idéia, de<oí i

r o psqueno sino entre os bra-• ia' Uma arvor<? robusta, nascida

^ ..Mrf,p^,to, para este destino.A .POhcipio, os pássaros, que do-coavam os ramos dessa arvore er-M»iam vôo e fugiam velozmente ao ou-,Vr_° ungido. Mas em pouco se fami-,w. .lansaram com eJls c longe de fugir-lnc•-•¦¦acompanham

os sons do sino com can-^os tnumphaes.

tv D_,ndt" s? detluz que os feis deA«P-Kihani são chamados ás praticasoe sua devoção pelas mais harmônicas•-Ias vo-es.

.........

.^flflflflBBw

| PARAIZQ DAS MULHERES

^3g$R.KSUMO DA PARTE

,.'v puBI IC.ADÀ. — Kd-vvin (iilL-spicí- enge-nheiro novato, amamiss Margaret. filhaünicn da viuva mi-llionaria Mrs. Hay-nes, que não o querpar.' genro por lhefaltar fortuna.

Ell( parte para aAu-i raüa. e naufragaho Pacifico e. só, cmum ix)te, aborda. j-'inoite uma ilha.que parece deserta.Extenuado, deita-seno littoral. Só des-perta dia claro c vêem torno de si umamui: t Jão de em es hu-manos que nã-i tenmais ele 12 a I 5 cen-tini tros de altura.

Dous áèroplanòs omantêm preso comdou^ fios, que par;-cem frágeis, mas sà>>de força espante sa.Uma mulher, comtoga de professora dnUniversidade, expli-ca-lhe que elle estáem I ilipjt mas hpu-vc alli umü revol jçà >pela qual as mui ie-res passaram a exercer as funcçòcs reservadas aos homens no restocio mundo. Sob s u domínio. Lilipur alcançou espantoso pro-grçsso c tem matado sctentificàmcnte todos os Gigantes, qu • têmnau tragado alli. por que todos eram marinheiras brutaes r--||-porem, e um geml-man. nor isso talvez ò Conselho Supremo lheconserve a vida AlOjam-o em um pàvilhâp colossal e a professoraI limnap apressnta-o a Sra. Momaren. reitora da Universidade de

Romance de VICENTE BUSCO IIAlEZ(continuação) •

Iilipur. Gillespie no-ta com assombro queella é o retrato deMrs. Haynes, a mãide sua amada. Diasdepois descobre en-tre os homens encar-regados de servil-oum que tem com ellepróprio. Gillespie. si-milhança espantosa.Esse rapaz chama-seRa-Ra. é filho de umvelho general do an-tigo regimen. con fes-f*á-lhe amar. uma fi-lha da reitora e viverperseguido por cons-pirar contra o gover-no das mulheres. Pas-sada uma semana.Edwin tem oceasiãode conhecer Popita,que se parece immen-samenr.e com missMargaret A Impres-sionado por essascoincidências, Edwinfacilita uma entre-vista entre os dousnamorados, compro-mettendo - se assimgravemente'.

Perseguido recusadeixar-se revistar e

... ., mette-se em seu pa-vi nao. Mas apenas elle sahe os aeroplanos atiram-lhe cabos me--aiiiços animados e o aprisonam, declarando então que o governoresolveu matal-o. *A professora Flimnap consegue sa!var-lhe a vida porém elle fica

çonciemnado a trabalhar como escravo nas obras do porto. Ahi Ra-Ka vem avisal-o de que está promovendo uma revolução masculinae de que Momaren esta contractando bandidos para assassina!-o

^^mmm *,*X 'éM&âZS.*

Popita continuou h fallarRa-Ra julua que o> personagen perigoso-, que dirtgem estes hur-

didos são GòlhjRs-ta e Vomaren.minha mãi. Masò senhor bem sa-be que cilc tema mania de attri-buir á Mãi dasProfesso-as todo9 rna.l que acon-tece no paiz. . .Emfirn, s?ja co-mo (òr havemoscie snbjcr quem é;i pessoa que de-seja matal-o.

Depois disto,P«pita mostroudesejos de que oMgante a puzessenevehaòi nara ser -irar. pois a no<-te cahira total-mente.

A) o vem desar-Pareceu e p Gi-Mante. ao vèr-sç

poz-se" de pé1 se aporoxi-do local onde

queira acari-Claya com su?.sulr'mas chammàs(! ventre do ca!-"detrão;;

^ào encontroucomo alimentomyls do que um^•do sujo ondeluct uav a esoi-n"as e cabeças de<Pc»*es. Deu um^'-'do ameaçap-

com seus pu-os insolen-

que haviam^'"rado sua'/''.'• mas est-AsIUU!rim)cstabele-

^endo certa dis-l;,n^a entre elles

e o Gisante. Alem disso sentitrevas da noite e responderam

am-secom

protegidosrissadas e

pelasexcia-

soPma

Çl( inho>res

j! í %:^4 -#^ W*>«aà:; , :m<"M^r "¦•¦¦• ¦ ¦>; :>- >"¦¦ * y*ré* Mf: ¦-::tóift, 'a ..fla ; .f,'j£j£ã|fB¦^^•"ii^ifc;^-^A.'''r^--- ¦/;•.;• >...v-v ¦' 7.^;Vvíaí':í^íx,v*'%/":v'Av'. ^AÀ-í^íèfe'.--: *¦¦-•'-•«¦'•¦-': ¦••-¦•^-•^=* ''•:'-',,,*yfffH|b^:^-iB^P^^#;^^vA.;v>;;: ¦.-.;A..Í ...A.;;-, A7' -•••-V.v-V\^v^^|^,^;>r;yí^..;.wi'^A':-i. mmv^/.^ri *fp> ¦#l^w^''^'í-''V'-v* s^^Vc^-1-^';.^;.¦¦¦"¦'.'.-w •-¦Hê^-Í-a»^*^^.•a'" m7; •.••'.'¦ --A; -: ãmM^MÈ^^m^mm Ijlitâil

¦--..- 1 H |^YA'Í: ;, ^'¦>>^^:y:.yvfr^' fl K' *¦ -^*. ¦¦• ¦ '^mnÈ m- a'-"' '"^-^"Bfl fl .

a- 'Ifl"' fl^,;' ¦.¦¦•-..¦'. A^-flflflkt^iflfll HHigiMid na ¦jti. flflflflflflfl. . flflflflL- ".'" "-•* fl fl-Ja B:¦¦ fl fl flV. ! flfl I ',fl^:'fl fl. Bki fl m¦fl flflRv Bk H« Wflfl fl

jttM|M fll'7"'" •"'•"' fl P^1" c-z*&llhÊmWÊM¦Jte.<-.- ¦ • ¦ -5 IP ':*s" ,'s"w,?' '^^^3^p flfl flym?*''' flfl^^BC.' ' '^^'>7^^^?~ !^flflHflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflfliflflflflflBflflflflMfrfll flg^-?^^ag^^ aa< '.'¦ ^^/^fffljflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflKflflflflfl flS'.:flRi' - 'HK-^Atii^P^A^flfc^Aiv^-^iv^jfl flfl fl

fl Hn^flfjíl U^mÍCÃ I

fl I'^¦KflK^^^flflflflflflflHHflflflflflflflflflflflflflflflflflHH?¦ ppw^ilflflflfll fljfa.-. . :;—t7.':.a-

!fl 1^-' «MEflSflflflí¦¦¦^^¦¦^ /'a '9pp-' 4KM Iflflh, '. WS" ¦-' ':"^^l '•

mm W • • 2flfll ^flfl HMflRflflfl R^1?^<^*A~'flfl flKflfltTV^ !* ^ggg^g^^g^L^n fljPVfliflHirK'^^^'' A

fl^^ ^-^^ 'j|^^^^|MMfl| fl

flfl

Coibasta, a grande poetiza nacional., foi encontrada por pescadores, inanimada numa praia distante.

29

¦

i

mIri

¦%:Bi )'

i I.

IH H •

SI¦í

81 '¦

BB

pi

ilAji

' "."i-iViv1 .'yvff'

30

@<f^

?anrfaeS ^ *a{hofa ao? Pr°testos do Homem-Mon-

«fi™^* a^e.Ihou-se e passou as mãos pela areiaafim de reconhecer aquelies homens de bigodes oro-Tintarde Brefus?r».J SÜ* suopostos ÍmÊiÍ6s.tTm^H- rOZ-pr0po.,!to deme^-os no ca.deirâo comov£ H~eX Preventivo; mas toda aqurlla canalha ha-d- «ÍS^tT«eC,d°' °ccultando-Se atr&z das collinasae areia e os cannaviaes da praia.v^ir JránSC°rreram dous dias sem ^ recebesse outra

-_.,.. M*S na terc?ira tardc.- quando começava a escusa?»I>l^^PPrKC!!^ar"Se íova^nte um homem comfnfoL«rõ« ' r?CV,a Ser PopÍta' ^ue ,he trazia ™«*informações. Do mesmo modo aue da vez anterior£5i.hEna?r. V°i!raS Cm í°rno do Gi8ante com o rostoocculto. Finalmente decidiu-se a subir sobre umanoto.?6?*8 extendidas do colosso. Então GillèspiepSS?-q -° recem'ch^ào era mais volumoso do que1'opita e gmtjava a cad*» nasso«^ ÍT0n5eg^, Com difficu!dade subir a um tor-nozel o de Gillèspie que estendeu uma mão paratomal-o entre os dedcs. .¦: •— Só mesmo pelo senhor, é que eu me metteriaern taes aventuras. Mfs tudo dou por bem empre-gado pelo prazer de tornar a vel-o.

O assombro de Gillèspie foi ent^o rsonho~- A professora Flimnap! E vestida de mulher'mí«K

airrOUpa foí"mc em,Prestada pe'o mando deminha collega a professora de Phvsico. Oue mudançasem nossa existência! — disse ella. — Mas não percamos tempo com lamentações. Necessito de partirquanto antes. Imagine, Gent-eman. se descobrissema professora Flimnap com ess?s sqias' Eu oue iáando mal vista pelo Governo e a Mãi das Professorasque deseja tirar-me minha catbedra Mas nãofoliemos em mim. Estou disoosta à acceitar comoum prazer tudo quanto soffrer pelo senhor Fallemosde seu caso, pois para isso aaui vim.Olhou nara um e outro lado e, embora não hou-

£f£.W a'gUma jUnt° do GiSante. baixou avoz para dizer.

— Gentleman, ameaçam-o grandes perigos cEm?

a"nunc'a'-°s. embora ignore infelizmente,como poderei defendel-o.u • %íontour- ^ua amiga a professora de phvsicahavia-lhe confiado um grande segredo. A Mãi dasProfessoras mandara chamal-a a seu gabinete parasaber se tinha ainda preparada a machina, oue sereiapara dar injecçoes soporificas no Homem-Monta-nha na noite em que chegara ao paiz. E como ellalhe respondesse afirmativamente, tornou a per-C-lhe.se seria possível a fabricarão em poucashorps -- de accordo com a Faculdade de Chimica7- da massa necessária de veneno para dar uma in-lecçao no dgante, deixando-o morto sem sianáesescandalosos de intoxicação. signaes

A professora respondera que não podia se en-eaarerdtroraeih,ShrVÍCO Sem «"» ordenada GÓVefodias dSSte Promettido essa ordem para

— A promessa de uma ordem do Governo é*S^tlera" £ ac^scentou Flimnap -Mn!guem do Conselho Executivo ousaria assignal-a°.Governo sabe que Curdilla se interessa neloHomem-Montanha e, como teme suá palavra noSenado, não autorizará tal crime Paiav™

no

_ Mas, apezar dessa confiança no governoáe'f^Momaren abandone seus proles

'Se nao obtiver o veneno procurará outro meio

. Goiano "* aUXÍlÍada neStes pIanos Pela °aS

D_,~~ T?nha cuidado. pois. Desconfie de todosPodem por veneno em seus alimentos Não comarefeição6'

anteS' °UtraS P£SSOaS t6nham P^vado s^aTenha cuidado também quando dormir~ Mas como hei de ficar alerta dormindo'-— b verdade, e verdade — gemeu angustiadaa professora — Deuses poderosos! E não poder estara seu Jado para defendel-o. Que fazer? '

Olhou de novo em torno de si com' um medohorrível de ser surprehendida alli.

0 • ~ jenhK°„me_Jo' 9cntIema": talvez estejam meespionando^Mas hei de voltar, para lhe dar not ciasAbaixe a mao. gentleman. Fique certo de que penson© senhor e oecupo-me com sua sorteGillèspie deixou a professora na afeia para nãoprolongar mais o tormento de sua inquietaçãob viu-a correr balanceando suas formas avultadas

baSi °S VéUS qUC ° VCnt° d° mar ^eria arre!

Transcorrer_m outros dias de trabalho de cansaco e de fome. Um anoitecer, estando sentado naareia viu um homem, oue saltava agilmente paracima dc uma dc suas pernas. Este não tinha véus ntmtoucas femininas. Estava semi-nú. como os homens^InráaT' ,condemnad°s a trabalhar, com um trapoenrolado a cintura c mostrando os musculosos re-ievos de seu corpo harmoniosamente robustoAntes dc poder reconhecel-o com o olhos o Gifmseu^o^ãT S

""t'""0 fratemal dcsperta-

dese^vèr^3' fe dÍSSC C°m VOZ W& ^ Como

mou^^ma da S"'" ^ SCU M& to"

MonfaX5 Ra-R^d^e!3'0 ^ "*• d° í*"*^

,pn,~n P°P-ta Já o avisou, certamente, do que pre-

 Hnh^ ' homrenS qUe ° rodeiani. Até hontems> tinha vagas informações sobre isso7agora possolhe revelar tudo. Creio oue é amanhã quetão tentarmlrenn rV\a°S irsti7adores do crime são Mo-™™ „~

Go'basta-. 9UC desejam seu extermínio e27JT.W

cons^u,ranlJ.''u« (? governo favorecesseseus desejos, valem-se desta chusma que o rodeiaFlimnap.

reVC'açôcs wroboraram as da professora'ra ~ A PrinciPio csses dous personagens proie-etavam matal-o por rreio de uma injecção de Itneno. ignoro como pretendiam fazer isso, mas so-bre sua mtcnrào não tenho a menor duvida Dese-.lavam que o senhor appareceese morto, uma bellaurZ m,?r°r"'„n? P?!a-re *$ todos acreditassem emuma morte natural. Tendo falhado esse projectoreso-veram appellar para o assassinato. Tenha culdado. Gentleman; hoje e amanhã não pregue olhoJulgo oue a cousa está preparada para amanhaantado^H^^H6 ^ P°ÍS bem P^cm tTSfeanlantado a data do crime. .

inclinou a cabeça fora da mão do Gigante afimde observar, em baixo, os grupes de gente^suspeitadc mi5„ L??CS

r?deiam' gentleman, são creaturasdc rpaus antecedentes. m?s não creio que todos quei-ofür[!I^"r

"° Cr''^' ?egUndo minbas informaissão T HRW

receberam dinheiro par executal-a.3 ?L

B!efruscru, que usam grandes bigodes eperca3de vi^ta

°S - m°Str£m dc SUa for«a' Nãoos

nv^uf^H- nS° P0día «>n-Prehcnder como estes

Condo H,Pfa.'am ^atal-° durante ° somn°. "ão d'«-WÈÊ<M FHmnáp3 'nJCCt°ra de qUe ,hc fa,lárarflm7^us amigos — continuou Ra-Ra — pude-^If

°RM,r tUd°' *ra,ces a a|gl,ma^ Palavras d'estes0hXnni |p Pretendem subir cautelosamente atéde £«L lfeit°:f°l n°;aram ^ue ° senhor dorme1„ ã ~ PeI^ruJd(^ das formidáveis palpitaçõcs deemnunh^s l***™0 localitaU} e- cinco ouseisdellesSte< "ma enorme barra de aço. terrivelmente_fW& J;r.avando-a- todes a um tempo, em suascarnes, ate prefurar o coraçãobarraMd^nme

Gfbas'a elevem ter fornecido essaE?m vs

da|" lhf alem d isso Hc^s Para que asses-tem o golpe no logar propicio.r^iPCPOÍS Ra"Ra P^sou a íhe contar seus planosrevoludonanos e suas esperanças no próximo trium-

no^à° lhf Cta P°ssivel ind'car a data do movi-

MÊB ?v5luci°narío contra a Republica das mu-ineres Iodos os preparativos estavam terminados^as ordens dadas nas differentes cidades. Só faltavairromper a insurreição cm um Estado distante,

'W^»*?'*^"*".*^^*^**!^^^.^— f- ¦ - ¦ ||, m i

.. . ¦¦¦-¦¦ -.f.y..- ,...t..-..^.v.i.¦¦.¦,.¦..¦.,.,. "'¦'/"'"¦¦T" r. "-7-

¦ **'* *&''¦ ¦•V-1 ¦¦*''*> --''-- '.-,''\' **.* ^.vZ * .. * •--'¦*v" * j> 'fs *v - -"¦ *<?' i :'"' : * --^-\ *¦ " - * ***" »\.^ív. »TrVv..i.j.'^'.*™l -*>„'¦."-',[.--'-?!,'. 'A?''iV('¦- i'-v ' ." V''--",*,'^',..: . • ,í,,

*.. ¦ X>.**-' - . '>'.\' ' './>;/-YZ;_ '. „ ''...

¦¦¦"^¦¦¦¦¦¦i

¦";,,

, ,*!-; - ¦ - ->

. •¦ ', ,., -• ¦','¦., \y ¦ ,

4'Í.K

SCIkZ \*|

*

¦

5: ..«''¦• .,

. Z V.; \; , '¦-' r U" - -1*>r . --V-. ¦¦•íZ1' ""*"';'

•"V '-'YVZ-i .--"h" ¦.-

<

p|zit&'- v\„- *-.. -, , t;- ¦'''"-! i •- \ l >2;i't,-<v,-,\7'2

•:.->Z --^.'-.-...v-t,,, ¦ /Jfi'^¦S!ZIZ .

"¦'

3 /•9

- ^flfll HBM^I^ZZ;Z_

¦^ffAj..'...»-^ ¦¦j.^-j.»^*»^-»..,. " ~^ ¦ jr*^^**"S[i?sraHfc9^B!Brai&^*i?aa^^ *- -V' 1**'* ***•-' • ' • **1 t <a_MP? Afàm^m^m^mmmm. ^^^4^ C*^cVvQWl*_M P_fl_PV»V*fcJ»^" *' *" J

'Ir^H _______________¦" •-.'." ."^H H^ ^¦À^m^mmmmm***' *^ ^^^"^'•"¦¦^^^ta. ** ^^1 !____________*. * '' ** BB^^^frZ .A^u^l^K&^H

Ka^^^fP*'" \JZ_flBifl\^> ii||^g ^Bl j^ ^^. ¦ AtiÈmmm. ' ^H7__JH H^^B^l^aMi^k^r ^*^ . £Âm\ mm.- ¦ m* m\<m\

_^m^m^ WkmmWm^^^^ ^k^l Bk". V ¦ 1

^^ m0tk0' ^^'H K lll

____________*- ' ^^^flJ PP^HB Ht^lBkS

¦--' 4ÊÊÊ*' ¦ •¦ Z' ____________ ¦ \ '^| IÈ3Vv> ^^ -___________________^t____. +2mm\ \ mi'Wmm

^AT^iiuA. - 5W" ___________________________!_________________¦ 1^. *^^^ 'S K; V

w^É Itt^ ,flM « li^B mWZ'''-ém\ m 'Am\mvxm wkvW Il!7:' 'O-I^^^^i - 'vfl B^S ^^^f ^rra —^"-1——

Ra-Ra curvou a cabeça afim de observar os grupos de gente suspeita na praia.

mais favorável para o emprego da descoberta, quedevia vencer cs famosos raie* negros.

isso não podia tardar; talvez fesse para o diaseguirit(é. Talvez já tivesse rebentado.

Restam ao senhor muites poucos dias de es-cravidão. Gcntleman — acerescentou elle e seria la-mcntavel que esses malvadcs o matassem, aprovei-Híndo os ultimes instantes da tyrania feminina...Não tema as consequencies; castigue duramenteesse assassines no momento em que tentarem o golpe.Oxalá estejam entre elles seus instigadores!...

Ra-Ra não poude prolongar por mais tempo estaentrevista; Temia que os companheiros do gigantenotassem sua presença. Pensou também nas pre-cauções que devia tomar para não ser surprehendidoem seu regresso. Um destacamento de soldados es-tava acampado na praia, nes arredores do porto,Para impedir que os curiosos se approximassem doGigante.

Como via próximo o momento de sua victoria,mostrava-se mais prudente do que antes, evitando^ias antigas audacias. Se o descobrissem e prendes-^m á ultima hora poderia ficar frustado o movimentocl°* homens na capital, deixando sem resposta assublcvarões das outras cidades.Vai presenciar grandes cousas, Gentleman —continuou o revolucionário — Quem sabe se nãoscrá hoje mesmo que nos sublevaremos contra a ty-rania feminina e viremos libertal-o?

Retirou-se Ra-Ra e o Gigante, depois de ceiar,estendeu-se na areia, como todas as noites. Nãodormiu porem, mantendo-se em uma fingida tran-

quillidade, cem os olhos semi-cerrades e vigiandoas idas e vindas de alguns pygmeus, que ainda nãose haviam deitado. Finalmente o silencio do somnose foi extendendo sobre a praia e Gillespie convertacido dc que não tentariam nada naquella noite, aca-bou por se entregar ao descanso,

No dia seguinte, quando estava carregando pe-dras no extremo do cães, viu um homensinho emum barco, fingindo pescar mas collocando-se sempreperto de suas passes, sem se assustar com o remoinhoaberto nas águas pelas pernas do Gigante. A insis-tencia desse pescador acabou por attrahir a atten-ção de Gillespie que reconheceu Ra-Ra. Este, depé na proa e com as duas mãos em torno da boceaformando porta-voz, gritou-lhe; *— E' esta noite; tenho a certeza. ..

O Gigante limitou-se a piscar os olhos para mos-trar que tinha ouvido e o pescador, retomando osremos, afastou-se para o porto.

Apenas cahiu a noite, Gillespie notou, por certospreparativos, de que o avizo de Ra-Ra era certo.Os athíetas de grandes bigodes e mal encarados,deitavam ao hombro suas mochilas despedindo-sedos companheiros, annunciando sua partida paraBlefuscrú na primeira machina voadora, que sahissepela manhã para seu paiz.

Gillespie comprehendeu que essa viagem re-pentina, preparada com ostentação, era o primeiropasso e que o golpe contra elle seria naquella mesmanoite.

Estendeu-se na praia, como sempre, collocandò-se a pouca distancia da fogueira. Pouco a pouco

31

i

- ....

«

n

SrT^M^ Hand° S^'S comPahhciros para dormir

____*_£ 1? dun?_- Transborreram'longas horas desilencio. A escuridão era cortada como nas outras*M«.pelos raios colo.idos das maehirtas

"^adoías

ías eon^ot T2S l,!umina«õe; mm menos num/ro-sas, como se alguém tivesse influído para que es -Uar-

íri^cT_.(-deSCUÍdaii-Sem SUa vieilanda - V longosper odes de escuridão, rs palpitaçces da fogueTrapovoavam a noite de repentinos fulgores. S:Epor longas e profundes trevas. }?™Wvnlnm__?gantC permSnecia em uma imobilidader_srÍr^a

C°!r CS °Ahos «mlwrsdos c mantendorespiração ruidosa. De súbito ouviu um ligeiro sus-surro, similnante ao de uns insectos árrâstahdoes-sobre a areia;~— Eil-os — d:ss? mentalmente

fô^?£Ü n* cajpiset- .que -cobria sju peito um

ni*J???°u Efa dlStÍnctamente um dos assaltantes,que se tinha agarrado ao tecidoiçando-sc por elleíwL Cgar 8 S€" thorax- Dahi desenrolou uma2S5&

30S qUC _es?ravam cm baixo e um atra: dooulrro foram subindo cinco homens, com grandesprecauções, procurando evitar movimentos bruscos_..;-yj • omem"Montanha continuava a resoirar^idosamente e seus olhos ssmí-cerradcs distingui-n^i^ar<fia

SfUr3da Praia °«ros s^gnaes. quis:-_^ ™.'.f

duV!da _"ram co"iPanheiros dos assas-S.rios, que ficavam em baixo para dar alarma em casoue perigo.

^.Os ses home-s, que estavam s^bre seu petopuxaram a corda com um esforço regular e prudentepara -.evitar que elle despertasse. Gillespic sentiu

^LJÇSVam a8°raJnão um ^r animado, mas umacousa de uma rigidez mctallica.n„t~~ A !?arra de aço, que pretendem cravar emmeu .coração — pensou o Giganteentre^r^6

engânaVa- #!$»#* su™ palpebrasiZJÍ *aS V'M ? gruP° de homens carregando abarra. Seu tamanho era o dobro do tamanho dellesdeitarT^rX n °' Um Ieve a?sobio e 'ornaram aaeitar a corda. O ente que subia agora era pouco<lo 0lgante. Gillcspie não poude vel-o mas su*^uZ?UCÍOSK

Um" mulher Estend_ndo-Te sob^seu peito, arrastou-se com o, ouvido junto a sua nellegu.ando.se pelo ruidoso fluxo do\aW «5_v£da enorme artéria. ^ dtrave

dpHoFJncaInieníe er8u'cu-sc' assignalando com umdedo a seus pes, como se dissesse: "Aqui«"

dõleiiílSf naE.6nte' aPProximaram-se os seis ban-™« a hMm c elevaram-a. Esperavam ape-ouc ?«o -chefe'para deixal-a cahir. mas aníescwe isso oceorresse houve uma catastrophe que os§1ÉP -°m°Íe ?^,hoUv?ssem desencádeadoq"^da.Ü S,ZS„dí, »i$& co^° -^ as montanhasel"es comoT Y

hor,*ontc houvessem cahido sobree^S ° mar houvesse abandonado seu leitoerguendo-se em uma onda única para varrel-osm3oadSdrVCra "". braço e' collocando aao ?onLT

d° W?&& fez um rude movimento

e|lel^níoSe,t0" levando de roldão quanto sobre

tnys£rio™ ™,r CQm su?Jbar" ass m como amystenosa mulher, que cs dirigia, voaram pelos

: E não foi isso o neior nam P|ipC ~v_ergueu-se e começouP^ bafe com' cs^Vn?'8'"!"^rseguíndoj.s figurinhas negras qJe fugiam aít'radas em todas gs direcrr*>* r^o^iVT lusId*" ater-gante levantava Sg d^l éífe"^ 11voar um pygmeu. com os braços e as pernas nh^,-como rãs, un.s com a cabc;a

f^^^^

¦ \>fW«?mi_ P°"COS morr,entos a. cólera do Homem-Montanha nao encontrou mais inimigos paVa nèrseguir. Todos haviam fugido. GiDesentenderTe"novamente ra areia, convencido de que ninauêmousana atacai novamente, quando sentiulf#guma cousa se agitava sob um de seus pés 4

Inclinou-se e. erguendo o pé viu que eram douspygmeus sobre os quaes collocára o pé e que se ™nham

livrado da morte incrusta ndo-sc mi Ia arr^™^.entre a areia e o arco do sapato SCMmEntcDavam gemidos de dor como se houvessem £>ffndo graves lesões internas, mas o susto e4™H?talvez maior do que os ferimentos a ncllcs

cnrJr^e' qUC HaVÍa tGmacb esses douspyamcusa es-urfda

°-' cí8ueu-°s até a ^tura do rosto" Masm™tY^ Va° lhc Permití«ü reconhccel-os. Únicfmente poude notar que eram mulheresr',r. deSt!CS Pygmeus era calver. o que ausonlr,onrffmCadaS de ssu cora^° Para marcar o melho;ponto para o assassinio mmr

. Pensou que fossem GesVista c Momaren nnm.mjgas ¦mplacaveis. os inspiradores de s^u a"s-,s3?'

como Ra-Ra affirmaxa. Lamentata que Ymlell; aCrCSS "30 'hc Cnvias^m ,U2 Pa'» S

Seu primeiro impulso foi esmagal-os como inseetos venenosos. Mas faltou-lhe "crueldade Y";,hcs dar este gênero de morte. P

Hirir,!/aS C°m° desejava, desembaraçar-se dellasd«ng«u-se para a beira do mar e deitando atra- sei.braço para que o impuls, fosse mucfr atrou"no vácuo. "uu^

XIV - O QVE Fki O ÓENÚLKMAN^ONrANHA PARAO.tlE POPIIA NÀO <:i[ORASS» Vf.\!S

edic^da^rH?1""16,05''^11^ lí,"Çal'a'" cm suasin eressou S ?

not,c,«dc um acontecimento quemicrcssou muito o publicocoitSdi5^8'

a grínd€ potti::a ™cional. fôra cn_|Sff pescadores pouco antes da sahida do

éS& mcdic<ís ——üliodinC™

3<_ Um Q?m™nu^ essa noticia segundo oMÜ,>ympathl£Y qUC a 'P'^'^ lhe inspirava.

entre .sY" Pretenderam estabelecer uma relaçãoe outra mnn°vC,a'HannU'?CÍadaJ COm grandes t,itülbsL Pr modesta fazendo saber que a Mãiferma f'S

eStaVa f

Cama' ^avemente en-

MonSéí^YlY^1413' ° boato de ciue tambémmewÂh^JAAÀ

levada Para s'ja residência, nas pri-Scontrad^ Y^

^"i?3' p0_ ho"iens que a tinhamtratassr H°„

am'dores do porto. Mas como seconhecer a v^H Pcrs^alidadc official foi impossívelDreaadrs un ^

dC • N,n^ucm Poude fallar aos em-VS*

univcrsitanos que tinham comcttido a in-M aos hf^Kn

ar 3 Chegada dc Momaren condu-todos

'dP^T " P°'" ^rinheires. Ao contrario.D^soch/foH Tm cu_ Íal noticia era absurda,j? trez dies

l'n,vers dadc se achava dc cama havia

a cor^SpÍSL° vã° lVÍtOU c,uc ° b3ato conntinuasseriosa enfpr^HtHSC^garamaamrmar que a mvste-das PrnfYf,

* díVPoctiza era eguil á da "Mãi

A s"nYdor"f rf H ,ambaS tinham a ^ma origem,ao^fTnr^íf.

Gurdlla' a"ciosa por se vingar, insinuouhouvesTpJ, h V3Ue M^ren e Golbasta talvez sealcum^ n„ Ád° em due,l°' dl|rantc a noite cmrofa doísP a^Kdt'SCrta P?r al^ma rivalidade amo-landes hv^.apt3ar dc scu exterior solenne, eramd soutassP^

nf£S í Pess:"ics costumes e.talvezdisputassem o amor de algum escravo.

ness^l?° s^uintc> ninguém mais poude pensar

as n^inY P^°rqUe Um acontecimento.inaudito enchianarafvs^ ,,ornaes c tal cra sua novidade, quenas nr^Y

a corrcr'tí'' agglomcrando o publicocruD?ãoÇdY'

FUaS ccntrap- Um tremor de terra, aouum-iYnY A" nu°VO vulcão- um grande naufrágioa a»?nY3ataorophc aerea- não teriam chamado tantodinaViC qUC acontccia era ainda mais extraor-

s- rr^°ÍS dC tant0f anncs dc par. quando ninguem

surgira uma3 m81S da antií?a "istcncia- dc guerras.

c nnh,™ ?almuff um dos Estados mais distantesc pobres, haviam-se sublcvado no dia anterior todos

os homenscontra osGoverno dacapital che-fiados porva ¦ ios jo-vens excen-t r i cos dosque figura-iam no par-tid<> "mas-culi.no

". Seup r i m e i r oa c i o f ô r ac on sr i t u i rum Govcr-

F 'rovfsfc-

¦ :•$ ¦¦ •"'••V5-'-.'V'r^':''V?&^•>VW'. •'•----• v-,\ *-v •«?» ¦'-•E^ fcmf^wll^^^l^^^^fli^fl

¦Mià?y'-X: ^y-'. \ls,\ . v-'-''¦'V-;t'.¦ * "'V'"^,-- - ffi ^flflWPgp*?^

flBHLflflflfll BflflWlL '•''•'•''' X' -flH^'•''''' ¦''''^fl^S^S fllflk'' '•¦'¦ •«_*•» ' JflK'rflflBflft>''v'¦ -¦' 7wi^feíí'^fl B

fl ^-"«ÍMÍT; flflc {flflfl / ' fl flfli__:: «<«;_B ¦fl_ -ú '^'flflf,v>fl EL'' / ' m--'l'-y~-~tmM fl^J^SfiBl ¦fl flflv *¦*»•¦¦ flfl flC-K-i-fli Hai. ¦ flr] . i fll bB'=<4^u23 BV^ ,..>¦ K'- B B; a -.- ; ,'. MM KfeSjfl B

fl flflfl^flflVflfl RF' ' .%!>$&& '¦¦''' fl I

fl flflflàw'Bfl m-f W^kflk ¦vfl'. '-,'<vfl flTàffJ flk; flflfl?'' - '.pm.al'>'V>'ri*l flBfl I«^flflfl flflW^flBBrflfl flflJflV .fl&Kflfflflr.-r i ,iyM. 'V-'* *^mmy^--TV7mmWJm^-,?rrl*,-i^umK B¦w ^fl flfl Br, ¦ -'flfltfl <' »4 '^âflfl ¦¦flw.- rfll B fl Wr>xf?t -' ,'flfiflfcw-'tw^^s^^âiffl Iflflfl..:'nfl I ¦"'••< flfl? ¦' > ':rr^z^W^Xzzxw^^msmm fl

¦L.vBBal E9H bB". ¦ -'»—flJ^^-^-w . .' .^fl>K.-..^r^iJj- itaaggirBiiafli —¦¦¦¦W >flBflflrflfl HVflfl ¦¦¦¦ '' flflflf^^flBflflJT *'* .. ,-flfl flfl' ^t VBc-^BflJlfa£!^3Bfl flflflHfl flflflflfl3*^^flB lfl^^^B__^"flfl IEpS flfl's '". »!^flB'í::"''* «r«* - .^?:'rMi!M Itt^fftQfll Ifl flflfla.. '¦fll flMr*- ^-fl B^^flL*™ ;-• flfl - ..^7<.,.'¦/írrawfl flS?«£ciSiEHH B¦W -^fl flk ' **W| fl fl bb. ^jiüT' jflry''-"' w*''-r^j-^^B K

¦flk.' flfl. ^v*»rj^ BB flflflB rfBVj&flE L_#/'.^-MHB/v.'^fl KflflflflflflB^aS Kfl bk ^flflflflflL_JI j^^**»r'"W P ¦ ¦+Z!zl^'&*}^mWmW/. ¦ vkgátiSifllfllflflflflflBBflMflflflflflflflflflflflflflflfl*m flflW ^^fl] flflflk. 41 Bb -- '^^*i^w^:|Wft^**>*<:-fl Bf '-».»ftáR»H

flflfl flflfl- Ik _a*aflfl flflkà * ¦!*T^íÍ*SHfSs*B B-^^flSlBH fl^ífli H!¦¦ flL-BHCa^ fllflã^ BV. i ^*»_-flL.jBj wyr Ml>i iiwfWffflJfl fllBflPLflfl —BflflflflT.*fl.T^flflV^— flflBv ' _flflfl flfl 1 1<L Tfl-JTlWafl M0r9 ZUfl ^Bflfll flk. iafli flflsíi", ¦>"J.£r*5fi!"iTOH!flfl fl|Sall flFX fl3fl ^^L fl\''^^É1 Itflfl flflflW^^' ^^^flfl XL' flfl flflV 'l^MBflflK^flÇSfluPi^ivflB^ ¦¦wflfl__ BW ^"fl_i H^ ^"""fli BMflflfln^^rWíflHhhBIbuBI flflW -^"BaS ¦flk.^rV-.; ^^^^mmmJZZZy^LMM. .üjMC -'- vOwflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflff^ flflw ^BJ fl '';'¦ '""' • fl fl ^JN^^É^BJB^M fl^L*vflfl ABL. ^^Bfl3flflflflflflflflflflflB- JFISfltW ''^v>-v^5w^9iBkfllB ¦¦'/<i ^^BflP^rflHrQBi flflBfflfl flflbk. ^"flflflk^^flfll flfll *-v«3j TiTfSíJLSí^írTy^flfll flflfl%K2ES flflk. "t^fli fl-.---.„L- - ^^^(^f¥^?iW^mm fl"**fcWlT ^ ^ r9flflPflfl>flflflflflflflflflflflflflk. ^%itel^flfl flflflháflflflflflflflflw '' -¦*^-»** •*•*»-*>'<*¦'*, v* "^^'V*>K*B flKjlfll flfl• *^r.»...- - - ^^B_flPflflBflflflflflflk ' ^fl»ífl flk' -"'ííív-' 4^? Cvfl _fâfl| I^v^%r/Tp*S flw - ^B BfliflBw

",'ír^.*-"" ';:'';'^l.c-^HflflflflDflflflflflflflfl< _f A*jT _ v" %AaBkZ^B=flVífla!akaflflflflEBVB BVBVX. "¦^¦•v ^*BVBB aflflflflkw J ;-.'4C'vBV'*Tti.>BVJBBPFBVBVflBVMHBSilV^B BVBBtáj,'f:'>x/X ¦ ^?S?lMflflflflflflflflflfl_ ^k^flflflflflflk^BflflflflflBIflflv - ¦¦¦rt--A-- sl&v%sm I•^f*'*%^\^. .-.-*', *'.c. •;> -»<.i*.Tfl_i BBk. ' -'•¦fl.^Bi Bflfll --tíPw',»íEH_BJ^aSHMKflJ Bflc^jT-n*—«t ..;"•'•'.•>:>^iifl ¦__ ' '' "^HSfll flk ''-'.?^â^^^^^^F'li^.!?'MIÍ!JflBflflflflflfli£xy&$;- '"' :":Axr.^m ^ .' ^%_B fl. ,^h^^^^^^^^^^_l ¦fflT^yflkNMBA''*' '\'h>* "¦ ' '^^^fl Hflfla. '*^BflÀ^flflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflBfl>flâ>ai ! MiMflMflCamaS5yflflfll flflfl«L^k.v.-.,>. - ""^l flW " '^flffl BBk •¦¦••^^vfljai iÉI Ií^fl» flk 'VÍ • "-^flfl flflflk. flflflW^flfl ¦flt;*' 4í T^^Çí^flfl flflB*. Wflfll flflflaA —Tt.A; ^ a - _TJ»gjía.. ' ^^^flflflfl flflflflfta.' *• ^flflflPaa^^BflBj flflflflv ' - W^^flflflfl flflflfljflflflflj flflfll^fl flfiáL/^. íí-'- ..^flflflflflflflflflW ¦•¦¦'. "í^H Am ••.¦¦'¦•-'¦ yím I_^flfl fl* v*.«^ ^^fl B^. á - .^"íb^J ¦¦¦*' *"'' -fll^mm mmmwmi-f^-í-yíf '-'v ¦¦ ¦_¦_ .... yf* . ¦ .TflJfl_r^H «¦*!;.?r^< flfll BflBB Bflr^ ' ^..-'•"?¦'.-.¦Jfl ¦»..''. y-z>- '^fl0fl ¦¦ÍBkw''• v.-t-.ifl BBV'ítt^SíS» ---.' flflflflflflflflflflflflflflflflkv'^' .' ^flj__fl BflflBflflflflãflfl Hfl »_pR?' " '"'fl __*;V-; ' '^!|E ¦

lgJa^._^SlS. ^P'-^.^--'--> r^flflflflfl*flflflflflflflflB_ • ¦ . ¦¦¦¦'. -^B^flflflflflflflflflflflflflflflflflflflflBI"""""""'"^^^"^^^"^^^^¦^¦^•¦^^¦BB^BBBflBflBHHBflHHHBflB

¦ t

norio todo deHomens, pu-b I i c a n d f >um mani-fest o nb(.-lindo a su-p r c m a c i adas mu lhe-res. dec la-rando queestas de-v i a m <crmo m.e n ta-nea ment cin fe r iore saos homense talv ezcom o tem-po quandonouv ess cmperd do seupresente or-Sul ho. ob-teriam ae,gul adadede direites

A noticiad e s s a su -hle\açào.a.ssim como o manifesto ccmeçari.mlazer rir muito o publico feminino....

Mas as noti:ias de Balmuff sucçediam-se comrapidez. As trarsmiss.Vs aéreas faziam vibrar oLSpaço incessantemente e, a cada meia hora, che-Ra\ a uma machina voadora ao palácio do Governoprazerido informações.

As curiosas já nào riam da revolução dts hç>üm ns. Os insurrectos de Balmuff haviam-se lançadopom pedras e paus contra a Universidade de sua ca-P';al apoderando-se delia sem grande esforço cP trando no Museu Histórico, tinham-se apode-

que figuravam cm stu srado dos .fuzis c canhõcas

ma\zCLS !

pc?o

A chefe militar de Balmuff era uma amazonambrüdá; que fora desterrada da capital devido-ieus costumes demas a damente livres c brutacs

1 guerreira sorrira ao saber que a canalha mas-r-a se armava com cs artefacto? inúteis do. pes-e limitára-se a ir reunir algumas machinas ex-doras de raies negres.Vias ao dirigir contra os revolucionários cs raioses, ficou estupefacta, ao verificar sua ineficácia,

se produziu explosão alguma entre cs grupes'^beldes. Alem disso estes grupes tinham-se tor-,() quasi invisíveis, pois em torno delles havia

J-"na espécie de neblina cinzenta, um halo, que es en-;' via e acompanhava como uma armadura acrea.- cia massa insurrecta estrugiu subitamente o trac-F,ic das metralhadoras è das descargas de fuzilaria

ruido secco do canhão de tiro rápido. Em umJumento ficaram por terra dous terços das tropasp,v^rnamentacs, fugindo as restantes cm pânico1:í^istivel.

A população da capital, ao ler isto, ficou ater-Uíl. não encontrando em seu estonteamento pa-

r\(ISIãodn

e

Ordc^.aran^lhc CiUe suspendesse seus trabalhos, '

por lavras capazes de exprimir seu assombro. As mais*loquazes diziam apenas: -

— Será possivel --z ';¦¦'•[¦

A attitude do Governo provava que sim e haviaalguma cousa mais, que os jornaes não publicavammas que se murmurava- pelas esquinas.

E já não era Balmuff o único estado em que a*"revolução triumphava. Os homens de outros Estadosimmediatos haviam-se subjievado egualmente e pa-reciam contar com o mesmo invento da couraçade vapor, que repellia os raios negros. Todos elleshaviam-se armado, com o antigo estylo, vencendoinstantanemanete com suas armas de fogo as tropasgovernamentaes. Indiscutivelmente algum homemdedicado á sciencia fizera em favor dos de seu. sexoum invento similhante ao daquella sabia mulher,,venerada no templo dos raios negros.

Agora as machinas voadoras, que iam chegandoao. Palácio do Governo procediaro de todos os ex-itremos da Republica.. Em -quasi' todos os ÊstadoSos homens haviam-se sublevado. Km muitos haviamvencido, em outros seu : intento tinha fracassado^por que as autoridades souberam guardar e.defender.opportunamcntc cs depósitos ;.de, armamentos, an-ítigps; '¦.••• ,'.' '-^*

Pouco antes de qerrar ^ noitc,.tos altos senhores;.do Governo, declararam o estado áe sitio cm todo.o!paiz, decretando a mobilisação de todas as mulheresmenores de quarenta1 annos. v

O Homem-Morítanha ríôtou "desde

as primeirashoras do dia que alguma cousa extraordinária oceor-ria na Cidade-Paraizò das Mulheres. Os constru-çtprcs ordenaram-lhe valendo-se de gestos, qué sus^pendesse o trabalho de carregar grandes pedras. Osoperários haviam desapparecido e o universitário,que era, actualmente, seu traduetór. não apparecèracm todo o dia.

Hl

li.'."¦: <| íi.'13 'I

:,

!ÍB1

1M

A

m i ¦

fe:

í m

IBI H Eli

H

' it-arHfl

—_J(Ijgg^

34

*wi? nav>os de guerra, que navegavam seguindo* costa para impedir que o Gigante se lançasfe maradentro, mctteram-se no porto ou marcharam a todamachina. perdendo-se na linha do horizonte, comose lhes houvesse sido dado um longo roteiro. Asma-chinas aéreas emprehcnderam ó vôo, desappare-cendo egualmente e só ficou uma. fluctuando noespaço, como bico voltado para a cidade, como sea seus tripulantes interessasse mais o que se pas-sava nesta do que a vigilância do Homem-Monta-

Também diminuirá consideravelmente o nu-mero dos escravos, que viviam em torno do colossopo ficaram os mais velhos e foi para elle uma for-tuna que tivessem trazido ao amanhecer sua pro-visão de peixe, F

Desse modo os servidores puderam preparar ocaldeirão e Gillespie, ao cahir da noite, encontroualguma cousa para matar a fome, apezar do aban-dono, que notava em torno de sua pessoa.Passou grande parte da noite de pé, fitando acidade, i>ua enorme estatura lhe permittia abarcarcornos olhos quasi todoo casario. O halo avermelhadoda Uluminação durou até altas horas da madrugadaChegava a seus ouvidos o vozerio de uma immensamultidão e com elle, acclamaçôes enthusiásticascanções patrióticas entoada* em coro é o estrondoensurdecedor das bandas de musicas militares Aomesmo tempo sulcava o espaço, como se fossem co-metes de differentes cores, os olhos das machinasvoadoras seguidas de largas caudas de luz Alemna escuridão do mar, deslizavam egualmente outrascstrellas com todos os fulgores dò iris. Pelo ar e pelaágua um movimento continuo e extraordinário ialevando da cidade milhares e milhares de seres.òeus servidores gritavam incessantemente uma

palavra no idioma, do paiz, que elle não podia en-tender, bram dous significados similares e estavaquasi certo de não enganar-se. Aqüelles homensqueriam dizer guerra ou "revolução"

;-. Indiscutivelmente surgira o movimento insur-recional que Ra-Ra preparáca. Que seria de Popita? ..„•„| Ao despertar na mafthã seguinte viu-se com-pietamente só. Todos seus companheiros tinhamfugido.. 1Esta soledade inquietou o Homem-Mon-tanha. Ninguém traria seu almoço, nem a asuanecessária, nem a lenha para ferver o caldeirãou único facto que . o tranquillisava. dando-lhea segurança de não morrer de fome, foi ver que nãoficava ninguém em torno delle que pudesse obstar-ineopasso.

¦ O destacamento de soldados, que vivaqueavaantes entre o porto e a praia, desapparecera Sobre'sua cabeça nao. viu uma única machina voadoranem seus olhos encontraram um só navio ante siôahiam^da cidade verdadeiras nuvens de aviõesa^uns d elles enormes até o ponto de poder trans-S>r«for^VanaS centenas de passageiros. Mas todosse

gastavam em d.recçâo opposta ao Gigante el^?mo faziam as esquadras dos navios deguerra,fí^o 5stava.já^ seguramente ha uma hora, de p馫ÍSük a Cldade quando sentiu com insistência um, arranhar em seus pés Ao fitar para baixo viu erguidona areia sobre as pontas de suas botas para tornar-semais visível e movendo os braços um soldado, comcapacete de azas e espada. Um pouco mais alem v.™também um automóvel em figura de tigre, que trou-xera sem duv.da o guerreiro e era guiado por outroda iflesma cathegoria, embora de aspecto mais mo-

g Colíòoou na areia uma de suas mãos e o militarsubiu para a paJma com certa lentidão. Para seruma mulher militar estava muito gorda. Foi subindoa mao pouco a pouco. Quando a teve junto dosolhos nao ppude conter uma exclamação de surpreza •— Professora F\imnap\A traduetora saudou-o tirando o capacete aladoc com uma concisão verdadeiramente guerreira re-latou-lhe todo o occòrrido.

O Governo acabava de decretar a mobilknrSrgeral e ella, embora, por seu caracter uM^Sestivesse livre do serviço das armas, tinha sido umacaausaP.r!

1e'raS 8 SC my- Para pelejar Pela hôaMas Gurdila. que mandava agora tanto ouanrnas senhoras do Governo, não permittira que uma orofessora de seus méritos fosse simples soldado e fTzêra-a capitão. n~Suas obrigações militares consistiam em permanecer ao lado do Governador, escrevendo a cnYonic .da guerra e redigindo as prcclamações dirigidas -u

paiz, para o caso de ser necessário acerescentar aí-guns toques de eloqüência..— Felizmente tornei a ser alguém com oresti-guve remediarei tão grande desordem. Nã lhe pró-metto que volte hoje mesmo para a Galeria da In-

ras do'ofn?Pl^Ur° rapÍd° a "L"^*8 e as senhC-

mL foi! C h° uEx(;Çutivo poderiam offender-seMas faliam a minha illustre chefe. Gurdila e é quasicerto de que dentro de poucos dias. o senhor rceupará sua antiga moradia. Emquanto isso cuidamd.rectamente de sua alimentação. Agora dar ordemnos armazéns, que fornecem osViverel para a guerrae o senhor não passará mais feme. gAgora era uma guerreira influente e podia rc-galal-o, graças aos grandes depostos de matérias nudrfd^er^ Pd° G-em° -» ^SP-

™»S?rf "â0 ei* grande cousa: eqüivaleria, noS^de«tó?

dC *? qUÍla,tC' ao <*ue ProduzemPl££JÍ? ã.° ?uando estalam. Mas o capitãoMimnap, que tinha ma s sensíveis suas facu'dadesS^Sr dCS Pés á cabeça, vac"llandeosoDre a mao do Gigante.

e em&rl\rla P,r™eira 'M

esses ruidçs pavorosose embora tivesse lido as chronicas antigas que còn-nven^HVarÍa1

d<ifcripçí5es do estrondo Vs armasinventadas pelos homens; nunca suppuzéra que fossecomo o eram realmente. ^H q oss— Grandes Deuses! — gritei — São tiros

áffhS^STV d- fff° E sôam nos arredo™c^Já T»d£dC ¦••¦' Adivir.ho.oque está aconte-3Z3 rPnT J36"1 f sublevaram os homens da ca-U».^ d° apodçr3r'se de nosso Museu Históricore^Wd™~T PreV'W CSte Caso e os sublevados sãorecebidos neste momento por nossas tropas, que em-veTZZT'? rCS ,CSSas mesmas armas. .qOutTovez disparos! Gentleman, deixe-me no chãorreciso ir. .. para o palácio do Governo onde meprocuram, talvez, para pedir-me dados...¦\r E era tal sua nervosidade, que. o gigante te-meu que se at.rasse.do alto de sua mão Rixou a%MM£

' °f P'tao na areia e viu q"e alcançavaseu automóvel t.gre e partia velozmente para o porto.o^JT

C(^tantox^e se recorde de sua promessa.S£

o Homem-Montanha que começava a sentiro tormento da fome.Mas a enamorada professora-capitão era incapaz

r»rH^eCe^UnV'}Stante seu Proteg.do. Ao cahir datarde, quando ja desesperava de satisfazer seu appe-vÍ^?i0meÇaVa,a persar na Possibilidade de uma in-cav»m líap'tal ?™ íusca de afeição, A-iu que avan-cavam pela pra a algumas machinas Regras e semadornos, das que serviam para os serviços de trans-porte do exercito. Atravessado sobre dous dellesreconneceu um enorme prato, cguaes aos empregadosna Galeria das Industrias. Sobre este prato elevava-se íormando pyramidc vários bois assados. Nas?ãWW$líU,OS vinhá™ montanhas de pão. (cadaum d eiles do tamanho de um grão de milho para osolhos do gigante ), montões de fruetas ecolumnas dequeijos. Uutra secção de athletas àggregados aoexercito traz a em. varias carretas uma dúzia detoneis com água.

(Continua no próximo numero).

i'v'»ií'" n' J~*\* ,<t^

-^;-ò.;-L'lÍ-L-J__- ,f-•¦• ¦'

NOSSA TERRA jivI

S. Leopoldo, no Rio Grande do Sul' fAi

fc.;. í ¦¦ , '7

I Photot onvidoi pilo Sr. itiomar P.

WjmT '^1 fll!BH -fl Bfl II¦ ' li^fl» <B || II^vJMI IHc2 I i^-' * IflBfll^^Hrt I^BHIs?T fl flfl K. *w * < 'Jfl H IH;.)i HflV H I_j fl Bfl RV

flfl lEwí^B

'* ' ^B mmWzXZmmMlí

U BJ K"vh

-•'^ í a£&^-^Ka^í^i ,-/

awaSíCk..

Interior da Egreja.Catholica

' • '•/'•5^?&'íitéiçíí^

.;• %f>*jyl7-..r"* '¦ /^i

hCTk>,?*.» ¦'•*-*-. • • ¦•.¦lia*

,,'M»^*'-¦ziz^t'*

^^^BL'Bi»,-.fl B*-. ^^^^^^flv^-í-y^'^'

¦ ^'^| ^r ; **¦*'

flr*'---:'**'*"' f--'-,•¦-'''..-fl fl-. - - ^17.'tj7*vi , ¦ *--*-. Bfl BBJ

1*-*.* ** ^" Bfl I- . flfl ',.T//%jf%|gfl B^iáiÉflfl Bto,

' BH Bfliflfl BB¦'•'i;^«íwl I'fl H^Tft;'^âiflij IP^H Ifl

mwm HflMtãBff *:v'>'bH5BSEI Bfl3;: - -' ¦ *. * - ><^HvflBBBBBH>^ujMB_ .. fl H' - I '-.«"fll H ¦vfl fl^HI '• I' <^B H<fl flfcr^" Aifl d I

j. '-..; ',*¦*;.-. '.;' ¦;-•'¦¦• 7 'Y?^=^^!ü^^??!™^ ri;

¦ ' 'V '

. ' :> .', V;.' V '.#.¦/& ||I '.'.¦- ' '.¦--¦ -'C * • ¦ !?• - \' ..; Vrf" . ' 2<^VSwl*' ^ ** *¦> ;. '< ¦¦' '<¦'¦ .-*-íí::'iV-' ¦¦¦¦-¦-¦¦¦. :¦.'¦•¦'. ?.-:•!(¦*+. ::¦:¦¦¦.;¦ .Vv-íY--v'-^'-"'.v:'jV-.' &J¦¦¦ ' s- •¦¦ < 7— •¦> .. . * l^ísàsá/.- '• v% í.í^-Á^Sl«•'•.,., jffl& %>- vr „' iBmbBbbhI¦-4. V 'K«^^BflP>> ^h. * >' * -I

,.v .''-.'';•'- 'YC::'';''''-íí':^_B^Bfl___ÉSi^^'Yy:;:'::Y:iYy;:t/"; • .¦ '^^fl flfl£;:-<4. ^Yafl^B ^BK*:'^*í^:-í?íí^?â^*'* B

- ' --'JH ^B^^^"«' fll BÜhívI;-<-flVflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflVS^^ ^ ' ^j^l

v'^H ifl^fl ^Bli;*'*.*;'^B |i||_jkj^fl ^|'^H K '^fl

y.Y^B I

.'''^| fl' ^|

. fl- .^I^fl£fl| flB

i II

^^IWi'l,É''">TTBniflBiflivÉ^kTr": • "1" m^^-'- B^^^^^infUmm^m^m^mWÈÊmMlÈÊÊÈmÉM^Êt* < í^ES^raSRWH^Ufll'wHB Y^^^IP^^^^I^I^MVBBIBMI^^^^^^^áM^iiSífii^H jHEBH' f ^iTl'^^^^^^^^^^^^^^^^^p^-í . ¦ -"^^i^^SPJHMBBB

W^W^^C^-MvíyÇ^SiijiAijR .-¦ .'-'^ílv^WífiSfgEJWf;**- ' * .vA*-;;>í: .:-.¦.¦.:¦;>¦¦: ;;-,y,."V. J^j^BwjjBiSKiJraS^S^SflBBfll"v .« ¦ "^."^'t.^r"'.". Ts.:í-:V',í í;1*-"' '¦ ¦ -• _; ^a3!B^3toR!ShBI

Theatro Independeicia construído em 1924.

'• ?f

N^r.umer.toconfjmemorarivo do I .• centrnanV c'a:mmigraçru) allcmã.

imitação.- Venho

ac;ui para res-jtituir esta ben-gala — exclamaum freguez cmtom azedo —isto é um de-s#orò-; • O se-nhor me affir-J^ou que oca-ho era de le-gitimd marfime n§Ç passa deu^^yuigarv«Jrnitaç!§o! . .^~ Queira

¦tsfcjli^^fl*?•'*_.*^-"y» : ** -\* ¦¦ V'., - .^^At^JAf• "BBflBflBBBBE5gÍCTiWavgcBp^5t>s^ra»3^J^^BPsElítí^. —'; -." . ' -v;'ri-¦-^ki* vi ¦«Í^BSw^MííSíçal^Ks^Mt^B B^BlB PrSu IC@I'•,,,-.»'. ' , ;.(',., --*. ¦.,'-'¦,'«A-ííííSi^flW mm%'í^-^ÍT&^^^&&^f^tÍmMWmmWmmmmt WBÈafl*'^ ¦•' -Y' ^.Y-' •' '-v.>^ •-J">^'ff^Ã-« B-^^^^P^^rfPPf^_i iml B^

¦ 'Am''' -'• ^i'' ''-''''lUiifl BHfly^.^^^^ft^-.^^^^^^^SfflBiB fl^l'Y' : . 'C?B B-*;'?'JÉlr5->:!^MH I| Vfll ta^i, ¦"'• "'-Vi"'"..-"'! gk-^.;Yi^^aáá II

|fl Hfc.'- :.'¦-' '.A:>r»'/. '' ' " fl Bífl BjjlB BI

II 1^'-

m¦i^éêff. ':¦: ^.T>.;.v^Ptí -a

íW" .:¦ v^- : ' - '*¦ - f^

éRh "' - * ' Y .'...< Y»Í|^^^M'"'7'-* ^¦^SÊÊmm%W^SSSÊm-._'.*. ¦¦¦• *L* . . ,í«8SSB?t •

íflSÉ,l.,^^^^^®^i^^

, ^uà L

A ^^S^S¦BI ^^- Va

H* #rS^¥^i':-^r%^^'-^ir-:^^^«

Egreja Cathóíicâ, Colírio S. José e-o rio dos Sinos.

Aspecto cxterFp fda egreja cathcli ana margem esquer-

;v,.da do rio de*.

perdoar, caroPenhor. ., Af-,(irmo-lhe qfueb cabo é, derharfim gáran»tido, de legiti-mo dente deelephante. i.

i O que ha é quetalvez o ele-phante ti viessedentes posti-ços...

z •'¦¦\W f

¦ 'íli....... ' |« ;'

•Yís 'Y

35

11 r

í-¦"

(,!f f

l

y;,'

i;'i

;iiti

M

.-'"¦ í

^^

iíiy^AHA

KílifW-v'

'.:.'-V,-^ . .

W v--

ifó: ,¦

'

Pfe'

-:.

t

A "

AA- -; ^'\'_ç'. ¦;

fllv ¦

2*vg92&*£s^*7^Qi8BBÉBHB!Bl

As sacerdotizas de Terpsychoreí[

'

;'

'i

¦'

¦

Betty Aríen (aó alto) e Dorothy Seastron(a direita) bailarinas., norte-ame ricas.

Achadas pre-historicos u SilesiiForam feitos ^ultimamente preciosos achados

Pre-historicos em. Ràdlowitz, districto de Ohlauoi encontrada alli uma aldeia da epocha media debronze, tendo sido entre outras cousas desencavada^varias partes de uma òfficina de fundição, const'-tuida ppr .moldes de differentes formas para a fabrí-cação dé foices e um typo de agulhas de bronze

.. .Nas proximidades de Radlowítz foram já loca-Usadas 35 estações de pésquizas pré-históricas deonde se espera extrahir cxccllentes especimens daarteA remeta. ^

Num arcai próximo encontraram-se esqueletos cel-tas da epocha chamada La Téne, epocha, que findouum século antes da era christã. Os esqueletos apre-sentam anneis de bronze fechados com chameirasnos braços e nas pernas.Seguindo o exemplo de Ohlau, têm outros distri-ecos adjacentes emprehendido exeavações idênticasdo que resultou estarem já descobertos vários ce-mitenos antigos encerrando urnas de bronze, cujotrabalho e considerado magnífico por todas as auto-ridades allcmâs cm seiencia pre-historica

flflflflflflflflR^ tíj-3 -íí^fl BBE** -líàm vB flfl""Hfl| flBPTT^BflJ B¦| ^^0v*m0r'i-' ••SEM Br^-• •¦ .^^BBBBBBBBBBBBBBs SA^ , *w8i fl

War' ^~Bk A^BB_flB Hfl BflJ BbStíw^^C-V*' '-'BBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBB¦¦ Hfc.;i_^fc^*•¦••tHI BE" K. -¦•" .^IBfl But'•... «SHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHb———————..^w"!.^- * BB BBfeaBBMH^Z-^ -4flB BBflilpFj'^ .* ^^flBh___flfl Bflfl ¦"-'-'•¦ >¦*."ví(B\--'^fl BPwMaafl flf* ^AT&^m\ Hfl fl^f"*- • .;», -fl] B"Bí— i"^3I^BJ flTí- ^ . jl H

fl Bfl BBB 'fl B L- ?*Bf^™H«PJfl Bfwfl fl^i^-wiVTv^Bi B^ 4 B Bk.aflB '.^Bi BLlA 'Aflit- (('fBuV^rBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBlIBHB \«fl Br* ^fl |P« Wfl BhI BtB"Bl BkBB ' -;''nflj BIfl BPK«^'% «Bflfl m •¦¦ Tflflflflflflflflflflflflflflflflr ¦• .«ABI flflflTflV-TB! BBPBk^IM^PSobBfl B^v'-íW**l^flP'*'>'>^.;:' ¦' ^BJ fl^ ¦ ..'-TfcBJ flflKÁwBJ EflB/>->¦••«¦.*i'#SBBBBBBBBBBBBBBBJBB Br ''•'"'''B¦' 'tJ|B-mSa'* '*r ^*fl Ir ¦ fiBA-^BJ flf-flflj* ví*B BBa^BI'i1il-l **rSEBfl1 MmWfl fl^KiX;.; i^B^Bl Hãfc^- ^BBflflHHHHHHBv •' Bfl fllãr;' '".•'¦1B kVMí*í?^\^v^*jBBJ HbI |f'^í;'A:''-^''^'íi^-''':v-:' A/T™HflJÍHfl flflflW -¦ A- ¦?fl ^^ . . **VBjv4mH flrjr;BBBr-*''*¦ '""' üfl IHÉfiís'#''*iHaB^^--4i*.-í!^,'«fl^Hl ¦¦fl Br^!'''s* ¦'¦''•''','''v' '¦''¦'"'tjB B^; ¦'":;.^BBflHHHHB^'* -B E^jI v*-:'!'';'!I Elw^F-^^vtwSl fl

IHBflflflflflflflflflr^ ''^'*''v^V^ ''''''-atf^^l flflfliflW-^H^flflí^ flBcIr^Ifl Br-' '- ^ V" <"Z "«B fl^JI 'i*'* iJli flW'W^iSti^lriiVs'.^,MiH I¦> -' IB] ¦4^^.'L: - t^AW?Am MmW BB^ ~ r':'¦ ¦-,'1' '^ Ifljfl MmMí- "¦'.¦">": 'S.^^S^^fl H

\W f Amt ¦ - ^mmm\\ wL HÉflL.aflfl mm* ""Á _*Z R^A;'''"'á.'

Bi flflBLJ' -'A' -? .'"'TilV.^ |IflBBBBBf.-' •" ' Ivai&UíifiBBflflflPlv^ v^^FBBflflflflflflflflflflflBr ^» "^BBra^ ^^^^^¦¦aal mrV.AmmTm-:j.i-: -5*MaLial ¦¦>¦•; **^m* 'I| H.**'*-.' ,..,^.^S,Jí.'TaB BII flR^wannwJ B!»'*' ^'''' A^T íPfl ' A'BBl f _^mmi " 'flfl tmW&fZMmW¦¦ mi-' ¦'- ^Mmm mamWíi^&:*âm\W: ' j^BBBflB^dT&fi ^f '\ •fijF^* ¦?¦¦» S«KlyBJ ^fl

¦¦BJ flfl»*^\* ¦"*^¦'.^B-l fl™-^':'*'-'^WbhhBBBBBB*^^^!^^! flflB^.' *^\» fe*'í T*^5l(^" :-r'i^- - 'lBBBBBBflJ^^á^Bflfl"iJ^ *^^BflflflfcB"^'-^^ M^^^™^*tTbH^M'^^i*fr1wKB^^

Ifl B-aj^Sm)*^'A'...¦-!' '¦''^•"^•'.•'

<Jfll iSfl B^ '- '^B*

BLiaáitiijfci^tTit^B»,^^ Br;*,/i.'^B ,:«*yrt--^H Bfc^^l.-.ldig^v1' > 7- . '.^-.^^mma^Sh^aaWmaamIHHHHHtt^Vr.¦-..:.- .. •.'¦¦'¦í«9fl BBPSP^''' -IB HBOHF^^nS^wPlB HnrÃ^sáSísjflHIDB ¦IIIM.<','Íu..v''',Jb1 IhhII¦ a\aaaaaaaaaaaaaaaaaammamíLíí - A\-'¦:- ' TflB fls"!W?T'- <*;TT^""Bfl IIBQBfl'^ ^«rvBwflr^.^ JBB flflT- ' ,j#i:íV v-« ^BFírHBhSBfl BBHIJPjíSí' # "^Sh^-mKjm«mBB flfll

Bf.iBAA''''''''''':' .•A.-'v'--^BBBBBBH^psP*.¦;¦-,; r'<:1^|HBB flV^ w V»K^wflR Br ?'' ' 'W'V:^ ^^á^S99H flflHHBi^kâif^^Hfll BflfllBB)?^tfflflfll flflflr^v-^P^ "'lfcí --*'.-..' [ *T~rrr* •. ;. f.Am BflHi. ' Bflfl Bpflt^H^^BBflv^BV^ .¦¦^'¦.-t. * Vi'JmK^^SBBJ flflfl^^ ~J ¦' *^BflB flflflH

B~^B^B^BB^^^fl5<^ÍfcA'v?-sr''*'^ *.: \: ;Aj*jíí;!^AA ¦ /.iâ^BB^^flB^^i'^'*^.^1-»^'^'.^^/' - Bpí-tjíVi.'-';'.' ¦-:'^.*<^^^^^b1b>^^^ '^^Ww^BBB&tiic^ipBBB^^r';. 'B. Hl\\\ BH> ' BBBk *^Í*^^ Á'Á&J^mmmmm\ 3 Pfl . '"'V- -^^'A^^^^ÍTbW "* 's,*!P"fl^fl*^BBBjr*!,!l !BBjBB^iP^BBÍH M

Ifll ^¦B^^i^"í^:-,^'^8flBBB\r;-;---'-'' ^BH^WCB^fll* ''íA*'.".-!'''-:

;^:^"..;^flflfl| ^fl 4m •^BBBfc jB^^Bè^ A* ¦'•.'¦'Jí''*l'A "^^'í-i;*!-*.-' -4 'jVáflL iTjJ^flflT^ É»T-"-.Vl JyjBBBBBBfliüBBBMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMll

|%z*> -- •^fc^- -, ..B Hiíj**v<BT'i^ívS BI¦*3f?t >'-.* -<a^ -"¦ ¦ N ¦¦- %^'* '¦..;.*¦ :.-. ' * ¦ ¦» '¦ '"-'¦*. V ***? v- *¦ !^^^^ ¦ . r^.flJr^^T^TBJlflflJ^flBflfljflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflH|/^ti'' ''' • ^",* * t' .."-.:'^A?^*- r -v '- y ¦ • tv:":' . .f:.:[,. . .1^. ^^BBBBBBBBBBJI

IAdB2BBk^^L'«. ^iBmhjm^^^ir m~ « * »»^#v"»* ÍHr ^SJBftrlBtmJBBHSEflflHkiM^ i^--2_ ?"'.*' ¦ •.•%m1í' ••* ' ^c -*l*'J^B^^É^iSBE.*>^. ' ^mam^mâa^3ri''t*l IHI— mB^* ^ttk. "BBTBBBrt. — T_rf- -^t^«m,^ ... ^íflBLff^. mWmt*' -j^^TBfl BC: ^BBBBBkiflflB flflCBflMBM^fM'?¦'«»> _2te- -^í^ *i.^*BTBBBHH ^ "* mi. ,r.^^,.fl>MPifBHnlBkBL<i^flflÉVWCflr^%BBi fllI! «IKíMÍíB bL3 Bktfsi »U IrSwv^ "- *- 3BV. m" • >4mW\ - *^Zm\ &£3fl BtílW fl II

^^I^BSM^^jgg^fl^^BBBjs^Es :^S~ BB,' V?7^^^ÉflB -.B^flH^h^ÉUHflVflBt^Ofe. BflH^^Rv^* ^^BiJP^ ^^^ ^p% ^^^BFBI* ^^^flB B\? h ¦-'« ^ .A -'^BJ flfll^^^^"^"""^""¦¦¦¦¦¦¦^BKSHHBBHBBBBB^HkkB^

MUHCOS ÁRABES. -Grupo Castiço de È. dlloest.

.-¦•,...

¦ • •

¦¦¦X'X_-\j\:.. "; '777,: '-';. ' /-' '¦ :>'-Xr '"'¦>, ••)'¦'¦.''t.S '7,' ¦;':J;;,í;-/-j",':'V:7"'-:' '-"' ' ,' ,",'-''"* l ' -. '

féJg^&ò

•ucf 1 _________ l ' "^ •«535 ^— "¦'" -*SflfeB #)!<•

515 —- —m•TfTd

surprenendente aventurd Senhor abrouze

CONHECI

oSr. Labrou-ze, duran-te uma cs-tadia em

Carmes, dous an-nos apoz o armis-ticio. Era um ho-mcm de aspecto vulgar, nem bonito nem feionem moço nem velho. Morava em uma casa tam-bcm vulgar, a beira-mar, pouco distante dacidade e chamou minha attenção Dela expressãosmgulanssima de seu rosto. Dir-sc-hia haver nelleperfeitamente, um espanto sem limites e umaalegria melancólica. Alem d'isso tinha por ve^csum ar de altivez e orgulho desmedidos.

Uma vez em que eu me detivera na estradaa observai"0' meu amigo Escholar, um velho ha-hitante de Cannes, surprchendeu-me. nessa con-templaçãoe como eulhe confias-se minhaextranhezaante aquel-ie homem,elle disse-me, comuma risadi-nha quasiburgueza:

— Ah !m c u v e -*ího...

Opo-bre Labrou-ze tem defacto rarãopara viverassombra-elo c essseespanto ha-cie acompa-nhal-oatéofirri de suaviagem ter-restre.

De factoc correu-

! h-c u ma'• v e n t u ra'aocxtraor-- inaria f...

m a g i n e'-jucum dia.estava elle,muito tran--uillamen-te> cuidan-Jo de seujardim, quando „,. ^..r ..Pda estrada a pé, acompanhada apenas poicreades e uma dama de honor. ?/'<4

As rainhas de hojç andam vestidas'qualquer senhora, mas á * belleza de Carolina^da^arpathia é tão famosa/que o Sr: tábftfuze re-conheceu-a c tirou respeitosamente seu chapéu,Pois conhecia a historia de suas desventuras.

Conto de J. H. ROSNY AINE'

yyWmSn•mm

Ella correspon-deu-lhe com umbreve movimentode cabeça e pro-seguiu,mas apenascaminhara maisalguns metros, deuum passo em falsoe torceu um pe. O accidente não era grave mas

a rainha não poude conter um grito e teria ca-hido sem o auxilio dos criados

O Sr. Labrouze precipitou-se e, com pro-funda reverencia, atreveu-se a perguntar se po-deria ser útil.— Se Vossa Magestade se dignasse accc:tar...

Eu tenho um pequeno automóvel'... muito mo-desto... Mas poderia transportar Vossa Mages-tade...

O bom homem tremia ao fazer essa offerta,

W 'V'¦'''-':>«<,^';7V'.: ' ^jkmmm. ' ¦-'.•'¦ à-y-''*7.'7'7'-\$i:$.' |f|" 7:7; -j$È' -7 \- ' -J^S!;

jg>.-\.-'•'¦-¦ .'' :• " áfê&vS Mm^mX^^T l'- x - âSww**^ %>,¦£,.; '.{§.¦. £ÊÊm\\. '¦ ¦ ¦ '"T^ÊÊ1,

**...'.$& feB^S JmW^ÊM i '-§-¦'" -Í;:S -':."'"' í ¦ - * *'-i-^^^7 .7 ';,-í * -"lífe^ JülL ' ¦ '' ' F &j ' ':í• '7'x ;•- í ¦'• ¦' :^m :^0^^mmmWéWm\m^^^^^^0'•-<*V ^

*?í'•' 'Jí'."^^mmma l^fl ^^ 5fsr*-'r-' *;c-'-!r'"'. '.•-í 'V'.:íí- *'S ¦ V^'f-''''jP-:'»' ';'^^^JÉ^3^^l^l^^^^lé^^Íl

«^-^^ /' ilÉ ^b BV S" : :-í"' -''! ¦¦'''¦¦'^$7^-.-xxf'!' --i^i^^Ê^mm^mmWf^^^^M*^$' .;vÚI Hl I ' !¦ $ .' ¦ í« ^^MjiijHflBÉBBF- B BB^^^íI^^Sh^^ft ^p^^1 ^^^b^^^H ^^^¦a ¦ - Jk" '*. ' #- ^^^H ^¦IBH mmmm^\ví3n;mmWfw?mmml^M^^l^^^m3püMAT-,Fr&. tifflV^^íln^B ^b.^H HL v1'1.* F- ftf^fl ¦tsw^lBSPí^flH»»^â^^^»^i^^fflib[d

i -^c^l^f^^H ^^ *^l ^k. *^H ^»^5^fcS^M^I HB

.'vaflflfl Bfl BSS fl^saSfl Bs'flfl B^3 BP-WB^^fl flL^^I ^»SP^^jB^^Bt?^'?flB ^B^B ^^^7^ -»

•ínfl flfl BSHf^H ¦bbWv BBiililPP^^fl P^. ^sJB B-' fl W 'M WãBÊÊm

JbBÍíIC fl l^fcfcilll 1^1 Bi^B fl fl^":' P^fl ^^^^^K•jEmmmm\L~ iofl B^ ^"Wflfl K^l BfU^^H vfl P^' fl P^"'7\jfl ^^^íílfflÍÍiS^MB^>»«f^^H"^^^^*^^^^iigg^^^^flWÍBMtei^S^flft'^^ ;i nil ^^^ffi:^H Btt —^^ÊmmmWBmw!*m^&XmmYmmmmt- HPÍM LémI^^LU ;->l RI ^^^dd II K9 Byi 1'<J3 !-^^B fl^ oflfl Amwr > - v^fl B^^B fl *t*Amt àWw- ^m\ fl™i™";^'V-',-•!

n -. ^T^. ; • - » ' 'Çw-'.'íB _-^B Bíc-7--' XX&-?a

i , i 'ti, .-^^jíAjmJMÉB ^B^"mj • jíC^'"í;: ^'^^BÉ^H^,-WBB B^air ^B Bk^^^S Rsflídflfli-v-, .m mgÊÊÊn

' '¦ vrfl m

'-'•flfl

"WS BR^!srw.; fl

.' xx^ v NiM^gflH^^^^HI ^^^^¦KIP\?51 fll^Bsfl HBaffV '¦;-..^ pi Bfl Bjr? ^1;Kft:vAÍ7Í7: :-''' ifl K- if!;-iNi^^Bflll^^^HB

:̂i?-.^'v:^:.kr^.

rainha da Carpathia passou?or dous

como

Pqr, vfzes. çlla ficas0'"ifim silencio, contemplando o mirj ¦ <W&NHS»l/Ç5-«'?fe"..v-v

vque lhe parecia tão audaciosa^ hão 01^3^; ^tar;ps grandes o|hos melancolipçís da rainha ;#fr — Muito ^brigada -^r|aisse ella afinai:—-

7.,'Se na , verdade, iisso não o ihcommoda muito...:,^:.• —Oh!. . . Mágestadeí;. iqcommodar-me|f!...ÍSerâ para mim uma honra inesquecível. T? **

— Então acceito".E o Sr. Labrouze teve o orgulhoso prazer

8 ü

'I I

w$m.

ri¦B

mm

féS&yQl

ii

38

de guiar, elle próprio, seu automóvel conduzindoa ra.nha ate o Palácio, onde estava'ato"ada

Depois em seus passeios habituaes a minha se deteve algumas vezes diante doTardL doele 0mOoZSrPLahtrOCar

"M™8 Palavras combem não ? |„U.

K n . é genia': mas tam-

vezmesnaU/minufos38 Pa'eStraS duraVam âs

^araUm dJ* ella che»ou a Penetrar no jardimpara ver de perto uma roseira de espécie dou3commum; outro dia de excepcional calor cS"um copo de limonada gazoza, facto que caíso, aoSr. Labrouze um delírio de orgulhocom ellea'm;a<:fPareCÍa tCr prazer em conversaíovll ri ^ostrava-se se"iP>-e amável mas poucojovial. O rei morrera assassinado por um revob"Cm derumSmnl Pt ^ '"^morrido tamlvX ^ysteriosoí a oito dias de inter-aVaneurastFhSeSnia

'"" tmh8m- deÍXado '«•* até

sentia o coração expresso' ^ ° S' Labr0UZe

encoía?aveaonta0 Ihü" ÍnterroSava-o gentilmente,

llflllf |heseCu°smsaornCa ^^ 3 lhe ^

sua ;^dSaVte|oScaC fm?ST°' ^ ^"

Uma tarde, ella passou em hora não hohitua e surprehcndeu-o tomando chá com Hscoute^phon"

" *"*** meSa de "«balho™ lado°doElle ergueu-se, quasi enveraonhado A minho

pUddSST a ^ COnfUSã° dSendad0comra^

-- Acceito uma chicara de seu cháElle ficou um instante petrificado pela surPre-

a so

^| ¦

¦ ¦

Uma ^^^«iACTRIZ QUE SI faz ecuyere - Mlle. Spinelli, esSila denum circo de amadores.

za ; depois, serviu-a desculpando-se Fsi-íhem casa. v

H, ,Tomaram chá c fiaram ainda um ouàrtode hora a conversar como bons amigos '

i j xi"- Labrouze não se cansava de contemplal-a. Mesmo vestida assim, com absoluta Scidade, havia nella uma distineção JnconfurXeIblla ficava por instantes em silencio, olhandopara o mar. . . De súbito perguntou-lhe'

andoE feliz?Não sou infeliz. Sou independente- estouao abr.go.de privações. Tenho mais do que mereço—- gue e o que merecemos ? — murmuroua ra.nha com um sorriso enigmático. — A WMsempre a mesma, desde aurora dos séculos A

unsPsélvageansaPParenCÍa * civilisa«ã° so™« todos

Oh!. . . a senhora não! - exclamou ellenum protesto quasi indignado.Oh!. . . eu. como todos. . . — murmuroua ra.nha com um profundo suspiro rmurou

tou : mudando brl,c^mente de tom. acresceu-

r^_e~7. Vim4.boJe aqui para lhe apresentar mi-nhas dcsped.das... tenho que partir e acrediteque terei saudades suas. O?cnhoPr é a un^Jsoa daqui de quem me lembrarei com grande

minha a ^^ dcixar-|he "ma ,embrança

™ i ^ Uma ,e™branÇa? ~ balbuciou elle com

va _ Zy™^ Pd° dT*Pero, que lhe cau™va a not.c.a de sua partida.

TI Au,embranÇa que o senhor preferir,pm ^a;chL

¦ Magcstadc. . . — murmurou ellesem mais conter as lagrymas. . . A que eu orefiro entre todas é sua própria, lembrança Oueposso ?eu

guardar de mais doce em minha me-

de idpffl8 tã° PeJ'turbad°. tão angustiado com ade ldeia de ^ue "ao tornaria a vel-a, que não ten-

tava siquer disfarçara paixão insensata,que o dominava.

E a rainha.. Pen-sava de certo, nosseres ávidos, falsos,vis, gananciosos, quesempre a tinhamcercado. Um pro-fundo enternecimen-to envolveu seu co-ração. Curvou-separa elle; ergueu oresto, que elle apoia-ra á mesa para solu-çar livremente e bei-jou-o á moda de seupaiz onde toda a gen-te se beija na bocea.— Adeus... —disse ella —Não meesqueça.

E partiu, deixan-do-o deslumbrado,commovido a pontode ficar immovel,vendo a tra vez daslagrymas sua silhue-ta desapparecer nacurva da estrada.

— Confesse —concluiu meu amigoEscholar — confes-se que a aventura éde deixar um ho-mem espantado paratoda a vida . . .Athenée de Paris, trabalhando

J. H. Rosny AlNÉ

: :•.''>""-'¦¦¦" ¦¦¦¦¦-.¦ f-.n . .¦ . ¦ ^v...^,,..,.,,,.,,,,^,. .....

11

¦''ra Í• ' •'$ I

'•'-'li

'í' Ê í\ l

i Hid'M E

.'¦:$ í| i: -¦ - ' ¦ "*:

11

-I jSJ¦ 'fl ' £ ti'•IM'

^ 9 I fl*-*'-' fl] MB

-I lil¦Bi! Üi«."-. INII i :'f

" 3 ; . 'Utíf'¦ ¦ ¦¦'II IbhB

I - I'ir-'IPIS

¦ p i í|[ ! • ;

. .¦ | ji li 1

'¦•"'' 'l'P li

í IV V- ; r |-; ill— I iiil

OS ID3l_OS DO PUBLIC}—.Miss Bes;:e Love. da "Paramount".

QUANTOS AUTOMÓVEIS CIRCULAMNO MUNDO?

^ No dia |.° de Janeiro de 1924, havia em circu-fÇao no mundo inteiro 18.109.131 vehiculcs oucaminhões automóveis e um milhão de motocy-Glettes

Carnes, a baixo, sua distribuição segundo aem de importância:

Austrália—..AllemanhaArgentina....BélgicaItáliaHespanha. . . .Nova Zelândia

109.517 8.934 51.085100.329 51.739 59.40985.000 850 2.70045.000 12.000 28.25045.000 30.000 50.00045.000 8.000 7.00044.£84 8.000 25.000

ord

atos/Voto-

Caminhões cyJ-ttíS

Estados Úhidcs. 13 484 939 79b. 35b 177.568Wa-Bretanha.. 4bQ 4Q0 173.363 340.138Panadá 450 000 89.000 24.000!'ranÇa. ,

35-) 959 Q2.000 56.222

Depois vêm na mesma ordem: as índias Inglé-zas, a Dinamarca, a África do Sul, a Suécia, o Brasil;

México, Cuba, Ilhas Hawai, Suissa, etc. ..A porcentagem é a seguinte: França, 1 vehiculo

por 10 habitantes; Estadcs Unidcs, 1 por 7; Canadá,por 6; Nova Zelândia, 1 por 29; Austrália, 1 por

38; Inglaterra, 1 por 70; Argentina, 1 por 81; Di-namarca, 1 por 80, etc.

¦i.-i!

\M

M11"I ! ;

»y»«wn|»j>BWpjHB«rii>>.,. ,I_ :;v.c

ffiggZto

M me Jasmine Nou-delbitch encon-t rara-a numa

agencia, onde lhe foramuito recommendada,como seria, trabalhado-ra e econômica. A for-

W. %, I ^ea^cfi^

Conto de MAURICE OEKOBRA

mettem... ia havendouma tragédia. Jasmií*?Teci™la <Je uma pe|.Iiça. O Sr. Noudelbkchconcordou com a comPra mas, methodico ecauteloso determinou o

nss deus mas calorcsa-mente lisongeiros e de-clarou:

Está combinado,Clemência, você vai lápara casa.

Clemência inclinou-se com respeito massem servilismo excessi-vo. Mme. Noudelbitchacerescentára:

Ha de se dar bemIa em casa. O serviçonão é pesado. Eu nãotenho filhos e meu ma-rido viaja constante-mente. . . A cozinheiratem bom gênio e ochauffeur também nãoé máu rapaz. Em sum-ma, é uma casa idealpara uma rapariga co-mo você. . . Espero-aamanhã ás 9 horas.

No dia seguinte Cie-mencia começou o ser-viço e tudo nella pare-cia comprovar as re-commendações daagencia.

*

*"wa • *"* iur-

mente lisonccirns e H^_ flamu»,!»» —- ..*£™ anto Comouma. que vira em cer-ta casa da rue de IaPaix... Adifferença devalor porem era consi-deravel... 1. 200 fran-cos. Jasmine tinha cer-ca de quinhentos desuas economias secre-tas, resultantes das mi-galhas, que toda a es-posa sabe subtrair dasdespezas normaes parater umpoucodedinhei-ro seu. de que possadispor sem dar satisfa-ções a pessoa alguma.Como obter o restan-te? Com tempo.ella po-dena... Mas a pelliça,que tanto cubiçava, po-dia ser vendida no diaseguinte.

Se tentasse comprara credito? Arriscou-setimidamente a fafiarnisso á l.a vendeusecom quem já tinha cer-ta intimidade e todasas facilidades lhe foramofíerecidas.

— Pois não, mada-me. Vou lhe mandar apelliça. Quanto a essessetecentos francos nãose preoecupe... Pagai-os-ha quando quizer.

Jasmine ficou satis-feitissima. Mas, quan-do, á noite, apresentoua compra a seu marido,viu-o franzir o sobrolhoe empallidecer de cole-ra. O Sr. Noudelbitchera um homem, que en-tendia de commercio.Palpou a pelliça, mirou-a contra a luz e vol-tando-se para a esposanum gesto furioso :

— A senhora pensaque eu sou um bobo.Tem mesmo a preten-ção de me convencerque comprou isso portrez mi! francos!... On-de arranjou dinheiro?alem do que lhe dei?Diga! Diga immediata-mente.

Humilhada e em la-grymas, Jasmine teveque confessar o que fi-zera, para não se versuspeitada de cousapeior.

E isso lhe valera umasemana de rusga.

Pois imagine, que,agora, um de seusflirts, o Sr. ErnestoGambolini, um italia-

A* força de ler roman-ces modernos MmeNoudelbitch tornára-sesentimental e inquieta.Seu marido era moço,de bello aspecto e ama-va-a. . . Viajava muitomas por que a isso eraobrigado por seus ne-gocios. Porem a bellaJasmine começou a jul-gar que elle a sugei-tava a uma existênciademasiadamente vasia.Durante as ausênciasde seu marido passavaas vezes horas inteirasrantaziando a ven tu-ras. ... Dahi a adoptaro sport considerado demais elegância na altaroda —o fiirt-era umpasso. Jasmine deueíS2 passo não semgrandes apprehensòesporque o Sr. Noudel-bitch, embora apaixo-nadissimo — eu talvezpor isso mesmo —che-gava a se tornar gros-seiro, em seus accessosde ciúmes, que,de resto,eram assaz freqüentes.

Uma vez, por umad essas pequeninas ex-pertezas. . . um dessespeccados veniaes, quetantas esposas com-

V ¦ '-;^PP^^ ii ¦¦

iffii%'Jmmm IHE?':- . '

fl fl,--

Ifltr::.! jm fl/'.-.•¦ -

- Wl mmUÍ-¦¦:--'.víifl He» Dpt-^; *|^Sfl BB™ BH BwP -^P^^fl flfl Ir?-'^^^"flflfl flfll flPrl ¦»'¦'•" -'-'XXI.^w^flBflBBBBBBBflL flflFfl BBk"• <|p«flflflflflflflflflBflí aBBBBBBB^''-¦¦.¦.^v^SflflSflKfl flflfl''¦ B - -

tft^wtBBBHBE8S8HI HHifl H... -^Mfloflflflflr --fl flHXB BBPV--; -•-í* ^TBsslBfl BC-- - . —-fl BHBBfll »-'""f-v1 ™^fí Wflflflflflflflflflflflfl^--' , ifllflB Iflwt^SS Bfl-'' í "¦ - '-v.,.„. -^wPB flS1 flfl fl^^rteíBfl ¦-¦¦-^l fl -flfl *¥fl flf

rV^ff'-'8 ';;!'i:W>ér ''1 10 Iw" •¦

I ,'f'•-•''.:..' ¦¦ -í;?"- '-"-1 - - t.'*v: ¦¦.:omamW'--' ^aBfjJsffijB^BjijflKfc,*

- Jví . ;-^Sflfl^fí^flaae:; •''•"^ V^^Ví-^yH-*'-;flj ^ ^flflflBflBflE - ^' '' ''¦flffti' ' r ¦' 'Y-J-f " "-**'•

4"' --"

jfjÉ--.'"••'¦ /fl fljt^.y-fl fl Jfi-êi^

flfl: ^' * :^l ¦!¦ fl, '"T'¦ fl lfl ' ¦ BA fl '-'.'"'< k??;-"••"^3!it'iP^

L_ fi fJ ;;-:' Ü-*•»-•—.- '-- '-'-' ¦',...„¦.' 'Jl.j^Lcr::i\,'Q

i

A formosa Jasmine passava, ás vezes, horas inteiras iantaziando. a venturas!

i, ;;í*-í*w.<.:........ ...„.^., j...^..,..

3nm

no riquíssimo, tomando a serio suas faccirices e nttnbuindo talvez a segunda intenção o facto dellãse limitar a ouvir suas galanterias sem lhe permittir a menor liberdade, tivera a audácia de lhe mandar um presente . . E que presente! Um annel comum diamante solitário, não muito grande mas deuma alvura c brilho incomparaveis. Collocado entresuas-jojÊS; na pequena caixa de xarão, que ella oceultava no tundo do guarda-roupa, distinguia-se detodas pela scmtillaçao maginifica.

Mandar-lhe similhante jóia era um desaforo'Quem pensava o Sr. Gambolini que ella era ? Atrevido! devolvcl-a-hia immediatamente mesmo porqueseu marido chegaria de viagem na ma-nhã seguinte. . .

Mas depois Jasmine reflectiu.Eram já quasi 8 horas da

noite. Ficaria exquisito mandaro cháufféür aquella hora levarum embrulho ao Sr. GamboÜ-ni... Só mesmo cila própriapoderia ir. . . Mas sahir á noite,assim, sósinha. Não costumavafazer isso. Podia ser notado.

Ora! Faria a restituição no

Nou^lh^°? FoÍ sVmbora?- exclamou Mme.alarmada sentand°-se no leito, subitamente

comm7goÍm' Senhora' Levou a maIa e nem fallou

n,,*ifmin?' -.COm Uma atroz susPeita, correu ao™?£ r7e t01,et^e e P^cipitou-se-para o guarda-roupa. Estava aberto e não tardou a ver o cofre dexarao, vasio e atirado a um canto.Minhas jóias! — exclamou ella furiosa.Nossa senhora! — bradou a cozinheiraIodas! A miserável levou-as todas. O collarde pérolas, que foi de mamai, a barrete, que meu

.>'¦¦¦.; * :''S S'.Si-í.^--¦¦"¦'¦;¦>**<¦-''¦¦"-'¦•¦:'-,i-¦¦:'.¦.¦• -%¦>¦¦••, ¦ Mm4.- .._^

" ' i i 'ipi i^^F flfl? ;'^ y; ..ifefl:-flflflflflflflflflg^'

flflflt ¦aNflaàx ^^'^'^^^v^^^^;:;,.;-:-^'-- .y^j—^^g', ¦ ' ''%^^;'fl fl£flflflMflflL^HaW "mim Bl -B ¦ -'-.-'

¦ flfl K.AJvflfll flflflflK. * flfl flflfl. :fl fli m-fj W fl. fl |\ ' " .' >]fl Hk'v '^fll flb' ¦*"¦'vl flj II / "flj fl fl B^i

* fl E''it^ . fll IflflV l(X.^ 'V$£f. "*v;'',; %£$'¦/.< :"S fl fll -

iw / ' " /xtk flfl? fl B£i''»- i ./»:'i-í' 'flflr fl fli-'

1 v, | -V %£-:- ' ' ...ií'-;" "''''^ 'OiS^MP^^^I^^^B^flWÍfl flL fl Bí» ' f il' V1 ' ¦ -v , tífljyirflfl^ifl Pflp'l B

"%• - -•'>**' "•• VT»**^^^. ' L^ífrài «^iÉSa^^aa^^Ka! ^^^flJ^iS^fl flfl bmB BWfe1 € $ -m *¦ ' . ••¦•-'iffir jrrrjffff|ffl BB BM?>rw Tf -\ ¦ iPr^1' flVfr'V^7ffi7ftftflflP!flflfl^ /'-^flflfl ¦flEM^ff^* >l 1

flf* - -!,y,;.^'Y.'--^

's**ji^{í»'>' '-M ''\ '-^.K-í^ifll PfisSÉwsfl üi

'. X.. •¦â£*/SJíSí ^ÀmmwRfiMm BSsia»-'' .ÃriMA^'.'. • , ^fl Blsfl^i^Wf^fll Baíãl

¦ mmr' "JÈr^fll flflr ¦ :* 'ifflfl flfln*flfl flfl/^^ ' '**"*^flflHr T^ -^*l» ^^H flflf-^ffi&lfl

f fl &fl âr^K ' ' : "¦'

.: v••**tv.- '1 ^flÊ/^SP^^n^^^S^flfljfl Sfl^f>ifllP l ^^flflflflflüllflr

* ' - ' iv";i. ^JÊ^ %, U-' ^V •^R^^í&|£^

£' ¦ < ¦ ,t ' $ Vvr**''a"J^ '.¦''-"'y'W' '.'^i*''*'¦•/.'/•''•?*iífl^

í..' »¦'*.ííik.,. \ ",• - •,'.-, *¦-¦>.*'' '.--';1'. ?.'- '¦.*,*• :!'£.'• - ;;>-.-¦'¦'''• -'.:.'¦' -"..'!¦*.">" ..iíjF '¦..^^iifeíífljfl&^jf;;!;.''¦ '¦';'* "-"^ "'"¦' VvV:

•-.'.:'' * . ¦¦: :-; ¦/:¦<¦' ¦¦,.s^S',ss/S/'. /..//-¦ '.^ssssWs ^¦.¦¦ssS'>$

m • y. •¦¦'¦ /¦'/"-¦¦ ' ¦¦¦¦ ' /'¦/ ss/y. "/ / "- /-//*//''> ¦ ¦ ..¦¦• ' S%'.""'^' ¦..¦•¦,/¦:•. ¦-''¦ : *'¦¦ " ¦ ir. ¦• .,".¦' ' '¦*•¦- T ¦"' ¦' •¦¦¦.¦•' -'- r * ¦-¦ • ¦¦"¦-> . *••„-"¦ -•*"-- --wfM

- - ~J'—•*' ,. ;...; ...jA;./J ¦¦¦i'<:^ri' ': .¦>., Vl ¦...• :¦"... . .'.'. :.:^; -•'-'. »~^.^.-—„.'...^^-.,'—=-¦-.—^.^^^-^,^-ir ias sa ãaaaaBaaaMffiiiiSMaaiiaa^^ ¦ -/.-..'T.v.v.v./áU

Já a compra de uma écharpe, um pouco mais cara, fora causa de uma scena de suspeitas quasi insultante

dia seguinte. . . Assim teria, ao menos por uma noi-j-c- •• a illusào de possuir uma jóia rara, um bri-Inante de valor.

Ficou com o solitário no dedo, até tarde, em seuquarto, mirando-se ao espelho, admirando o fulgorda pcdr.i em varias attitudes.

Passava já de meia noite quando o foi esconderjunto com as outras jóias, no pequeno cofre, noqUaçto de toilette.

** *

. -^o dia seguinte, cerca de 9 horas, Emma, a ve-'ha cozinheira, veiu dcspertal-a com ar afflictoembo

Senhora . . . senhora . . . ! Clemência foi sera

marido me deu, o annel de noivado, o do casa-mento, o pendentif. . . tudo !. . .

— Eu se fosse a senhora — propoz Emma —telephonava para a delegacia. — Quem sabe...talvez ainda a apanhem.

Um commissario attendeu muito amavelmentea queixa de Mme. Noudelbitch e mandou-lhe,pouco depois, um agente investigador, que, apozrápido interrogatório e uma observação attentaem toda a casa, retirou-se, promettendo que nãotardaria a lhe dar informações sobre seu inquérito.

Pouco antes de meio dia, chegando a casa, o Sr.Noudelbitch encontrou sua esposa com os olhos ver-melhos e inflammadcs de tanto chorar.

Grli i

¦IHl

m

ü ir

m

¦Ji-í

I1

^uSeiffudo

Al

*^MmflflflflBBBBBBflBBBBBBBB1BV^BflBBBBBflB1MBBBB1BB^B^BflHB^«BflB^BBVBB^

¦B flESRaSfl] W\BB flffBBaflfl BSiVmSh KSfflHI flfl

flflPiBP^'$*afl »^^raS i%^fl fl

flEflWwfll BÉ*K»»a^EÇ»i^í?SK*wS;B Bw Hn»5!b liH^ia BíüS^Si Honall I¦v^a By^jl^^$tra&TW¥SP",5g?aB flT^WrSal BflflBI^vlflCTB B«3ÍJ8Í!i8l HbtohI afl fl£fl E2a BaBfl^BR^ial B

fll F'H^MnoliTl PU 1I flfl BHmfliBflflfl^fl II BPsi&s&ifl BaB^iNHa ?»*a§3*i BaiBa iBBfl^ffi..-^>M*.M KMflfl^JflflB ffi#ffrÍ?¥'i fl?¦ a^Pf^pPiflaaaflMMfli iflBsnBa ¦¦ flfll BrRíaBStíSÍ®Ewrf3mBtóKiiítSÍ3jfl Brc-SIfSflfl VBe3nÍNt*9E&?tfl RiB aa&ài^flanflBsaa bm a^flflflflflflMflflflB^^My-Jflftftawi^'feSiJKflflM^ ^aB^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^PflflBBflBflfrBSf^Ma ^^ Sal IBB Bwt^^SP^y^1 '^ *rj^fla flPrTMfcgn?T>flfl flnMrjP^M^SjS-flM BBTBiBoBB BBJBffflB BaJflBl Bl-íJt*bh

¦fl K£á/ji^ut<w«VA«i 'nflfl Bs&jttttf&dfl HTfl&i<flttlfll Hfl^BflI liEnW^a flu^fl Kh^EB flnaSB RJSHflflfl¥9T9fl«ttiS&S!r"E< iSV- •flfl SV^flflfl flflBflWZi. flflnBBa uflr BflKfe±B£flBflBI i^KraP^I !HI ^flfll lal IB mwMrS^^^S^W^cmmm*WÈft^aSf^ fl^^aír^fl B«fl BÍÜ8 Iflflfl flVÜ-^Md * í^^lIflaflHMV^jvãrtflKTS^VflaBftSfiâl^QKSH

fl mmm^tàmmt^^M^^^^t^Mvií^Êi uRÊ IBBKBB- • ^laJflflflJflzHMfJy1 JflMTXijMT vi t«1 wP.yBtf?g*- *uMiã^Afll!^uwaB!!aSE ¦flaflflT? Bfl' I RS 0ÍI1HI H^S^IS ÍWÊÈ I

flfl

BB RBMflaB«fl BflTflB flflBa HTt^^fl

OI

CO"D

C

.2f—

CO.2

co

ca

CO

y

¦-o

¦oC3My

71O.

aiOCO

<o:

i-<l/it/5O2

V i c t o r i a ! —exclamou o agenteeom ar jovial e orgu-lhoso. — Consegui pc-gar a sugeit inha eapanhar as jóias. Ellajura que estão ahi to-cias mas, em todo ocaso façam-me o ía-vor dc verificar.

Abriu sobre a me-sa o lenço c as precio-sas gemmas scintilla-ram á luz das Iam-padas clectricas.

Jasmine t i ve raum movimento inso-pitavel de recuo, maso Sr. Noudelbitch. quese approximára curió-samente, notou logo^e-solitário maravilhoso.

Seus sobrolhos seapproximaram e pe-gando o annel com aponta das dedos ellese voltou bruscamen-te para a esposa, per-guntandó:— Que é Nto1

Um arrepio dc pa-.vor percorreu todo ocorpo de Jasmine. Mrsjá o marido insistia.

Este anneltambém estava emteu cofre, Jasmine1

Então ella criouforças para fazer umgesto descuidado e di-zer:

Este. nào. Es-te eu nunca vi. Na-turalmente ella o rou-bou cm outra casa.

Ah ! bem,.. —d*sse o inspector apo-derando-se do anneldo Sr. Gamboline eguardando-o em umadc suas algibeiras —Pelo que vejo a ladrajá é pratica nessascousas. . . Vou riscaresta pedra da üsta,que trazia preparada,para o recibo, que osenhor vai me fazer ofavor dc assignar.

Maurice Dekobra.

Mas que disse o agente ? — perguntou elledepois de conhecer todos os detalhes do facto.

Disse^ que o açougueiro lhe indicara umapista talvez boa. . . Naturalmente não encontra cousaalguma. Veja você! Uma rapariga, que parecia tãoboa! — soluçou Jasmine.Esperemos. . . — disse o marido, com calma.— Não duvide assim de nossa policia.

E era elle quem tinha razão. A' tardinha, iam sesentar á mesa para jantar quando o agente reappare-ceu acompanhado por um soldado/que trazia com arsolenne uma pequena trouxa feita com um lenço.

ÍJdimamente. doisengenheiros suecos, osSrs. Lundberg e Na-tliprst, resolveram exa-minar por electricida-de determinadas re-giões de seu paiz,registrando, em gran-de numero de pontos, a presença de jazidas metálicos,embora não lhes pudessem verificar a natureza.

Em dous d'esses pontos, porem, as indicaçõesjoram de tal maneira claras, que resolveram procedera sondagens. D'ahi resultou desc?brirem-se a 700kúometros ao norte de Stockholmo, no meio de umaregião especialmente difficil de estudar, por causa dosgelos, que a cobrem, duas jazidas importantes, uma deferro e outra de sulfureto de cobre.

Sem o auxilio do processo eleclrioj, nenhum outroindicio, seria capaz de revelar a presença d'essas ia-zidas.

^Sefâudc

ALEGRA-TE,

ir-mão. Ahi vemo estio e, cm

seus braços, comouma filha enterneci-da traz-nos a pre-guiça. Alegra-teporque ahi vem aestação, que reduza metade a maldiçãomos o menos possívelamedorra até a severdo gerente de officina

Ora. à preguiça é ohomem. O tra-balho nasceu decerto com o frio.Na edade de ou-ro. no tempo emque o sol eramais ardente cmantinha sobrea Terra um ve-rão percnnc, nãoera necessáriolutar pela vida.Um trabalhadorseria então umlouco.

Que fazes tu.irmão? Collocasrjolos um sobreo outro1 Ális9st a boas com um ienxó ? Dize-mc.Essa repetiçãodo mesmo gestonão te pareceuma mania in-Cjiiictadora ?

Tu. que idea-Usss um dramaou uma novellamaravilhosa, nãote assemelhas aum demente quedialoga com se-res irreacs i1 Ir-mão, que cavasa terra ou queinvest i ga s noslivros com osóculos no nariz,não percebes oridiculo de tuaattitude ?

Só as attitu-des da preguiçasão harmoniosase bcllas. Sómen-

Cl ClOfifio IÍ3L flPpCffliiOíiPor W. FERNANDEZ-FLOREZ

bíblica. Sutmcs mas faze-para ganhar o pão. O caloridade do chefe de secção e

estado natural c perfeito do

te suas sttitudesnão fátig?m nossacontemplação. Apreguiça é curva enão tem arestas. Olombo de um gato— anmíil preguiço-so — é suave comoseu pello.O mundo foi feito para ser preguiçoso. Atra-

vez des séculos o hemem corserva a ncstal^iado Paraizo. Que era o Paraizo ? Um logar ondenão se trabalhava. Ccir.o perdeu Adão cs ven-turas do Éden ?

'iMrrkfc^tsésflsiíu^s^'- 7M?^'M^-u W-^ •¦ ^WWãÊÊ^M^PÊ^ Mê$M$m W^iME&¥'W^Ê^Ê

¦'• ¦''^^^m^''\^?^%^^^^^B^..^-^:'-''-i )¦¦¦" ''.m^mmm^m^mmmmm\ mflfll ftfliflfl! ¦¦¦ flflfl flflssw k f ¦ -BflflV 'Jfl~*'- ta r*\ flfl! ¦flfá535r^í«4Í,Jt-^'' .¦¦'•'¦J*«^---*p ¦>?•?'*'rfií^tíâifll

^B flflflflflflflflflfll flfflflflflflflflfll flflflflflflflflflflW ^^^ flfli flflflV**' ¦¦¦' "*¦» T 'Ifli^pw' '¦¦'^'" ^flflflflV^v' ' »'*y «v • - jBb ^By>'i- -. «*J|

¦¦ ¦¦ flfll ^fl! B ^fll ¦¦¦¦ ^^flfl flflfl^flflV' *' ' flflflTVtC *ív .' flflflflflflr<V ¦'¦ fllfl^jflflflflflfll flW^^ltflr^

II flU BI ¦¦>•¦ B»'"£vV .-".'"'•.'¦ wflflfl B' ¦¦' ¦'•.¦• flpTi -"•?<"¦Xfl BçáSBf?flfl flflfl flflflfll flfll flflfl flfl flfll . 7. ¦- flflfl Ifll ' flB flflL flfll4*^1 ^flflsssUsflflsssflflJ flfl»-"íi>jfc!.<B BIE EC i HflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflV. •»¦ - • ¦ ¦'l •'. ¦ fll flfl^ss BH^I • ¦¦•/.,.-, tl-il^m mV-ímm'.II II II l£w ll- •''•'¦ K'-''""1 €Í ''*JFftr>:-:"iMra l^x

H II II 1''."' i'-'"'- -¦¦ 3 B^^P^:fl™SQJ«fll Brfl! BB ifl fll H. -ral flff-.'ií-\^fti.Y*}-^gS- tsffi BB fllH flflVvflSE flfl». U£fll flHÍ^T.^«^ííJMnBlB«?lBal flflflfllIN Iw^jQE l> fl BV •-¦ - y Mflfl ll:.. :JjRv JfffflT^wfl fl[fl| PP¦JEs^S Mflfl™MiflPj8agwl ti fl bS Da>»3SjbiQS|| flHflflflflflflg .a~ja!l7Ln *• -7| BV'' ' -Mbi mKXVSíãlt^mm SJ! Sfl fl,%¦»*¦'',*. u* • 'flfll IflV í\*íí;-: 'iflflQ KJjbVI flflViTsssffrlaSSaJSfc»» ¦' fl fll >v>."i*V Bi flVsMsssnslBBI fll fll fll-.L.vyii."' .—• ••• flH" .*--'* flEfl flB*flE91H^'.'•.1 ^ B--'•-. 'iíhís^flSfl BB II flflfllfl PUflP1^í%íi!'4*«Ç», fl H.' •"¦ •-¦v>.-iV-«^flflBfl flssffl"1flflfl IS9fll ssssflÍBf^^v4'r&*^«^Sa^flSsir--- l-*'-r&y4c'«ra I^JLff^te^fl flsflssvrí^-7rY'*ssm!T«flsf^*Vv flflsl flflfl ••, ^ l^* ¦¦ *-•

<sflfl^^flÍH^flBB BflflLT^^^lfl»^^^ "^Wflf^^fi^P^C*¦flflflf JBBBBBS Ifl sT BBfl BBBku. iív--*Ék«il i < flfllM«JflL flflflfls .^flr . '^^< ^^fl^T^ ^¦^^flflflklflBflflflfl^Bflkv-^^^w**-'"* Tf-w-WHlfe v$ II ¦ - '.•"<-%--Im II '" ' -^•-- w -mwgáW\ ¦)>flflflflflflMaiL^l-" a i t *— flflfl flflfl^ —-w -^* ¦**"r!íflBfl\C5Sl ."BI flflflk* '. 'iv -* 7, **flM» J~>j$4. vflr-V-Ví?kBKê^^ P'^^?>^'^J !;¦• ^"^-Y.-^-i--v"®8OTE*ác>y flj fllvv .*¦ -.; flKfa - . . 7 . 7 7.-~^!^*Àf;-*r:''7'

A Ifl Eftí^^Saswt^ flfl.- ¦¦!"'-flflsi-fl H_^llfl isWi'.i';-w'B^P^» flflflflflflflflflflflflflflfl" .•-¦•-•. •>;¦..''. ¦¦flt^BBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBsssss^M^4ul KjL^Iflf^^kflyà' ' tJI AH- *"¦ flsflfl^/Sflfll iflflflW '' '•ívfll E#*tSs1^^Í™3 IsTV VflHHHHHHHHHHHHHHHHHH

flfl^-vJ BsV' '¦'áftjfl feiflflEK^TiflAà). I ' .'¦•¦fl'Hsfefli B&'"¦vsssfl BW^^iV - H^tfVi flB'-c'J^cl fl

fw^^vn S|9é fl IK^ P ;ííS##sfeW\ Hí"H^i '"' •'¦-^¦^::;H-^;jM

¦¦I flflprí^* A*"'"' ^i^ ir" ^flflflfll ^•"¦9 iM^flfll K?i?t!^sr^^^i flflflflflflflHfl Bv"-»'\ flfl A fl ^—/:-fll IflsBflflflfl Bs?y..BI mnÍi*Êmt?£JLA*m*'¦¦-:•'' II fltisflli^PflMl ni r^Mal I¦P •'• Ásfc. flflflflflsa^SSfliBll-^^^P^^iJ^^BlT\ AMÊL \;-:l I i LW111! íl l%iârDBi"\ flfl flfl» ^sisisisism»> ¦¦«¦_ a^ .-'Y ¦ _5fl| BEf- flfl BBtW-""^;'.^-•"«*<!¦ flfl-ESL: x. ¦ BL-: || IJL W- fvS»2t~J3| If.'fl m.^¥" •--'^¦3 1Sflfl/t "- flfl flfl ' flBs flflflk'1 f'-"sr^üiii MMMflKl''i ^BflflsyjP'' 'r'*' ^^r'? if^flflMMMMMflssBJ PjffJBL. ^\rmW-..' ir flflfl Blf JpSQ • ifl h vir*»! I1 ¦ I Isífl ' ' •¦ AT fll fl^JYf.wSg^T fl Bsfl Br.'->,)g4'r!itg

fll fl- flTT*flfl '¦'•-- fl Bf ^•Pflfli ««'-'PB aiiuzs fll» fll Bsff^gissMÉaiflflB flflBP'-- flT I fll Bfl»í-.:•-!'*••¦ '¦ ^^^flJ HP- _fllflkifli« 'flfl Hl^ fll flRS fllBE V Al flV- VflflflflflflflflflflflflflF' ^^^A\ BfB&fl Dffl NI ¦fllk flT flk ^fll ¦st-T-.'---.' ^flflflflflflflflflflflflflT #91 BÉs^fll flflsu -fll

flflflrflf V -^Bll"- ¦ ' 1Ê PS' Cfl flffl] IÜ l'fl lüiEf^Bi ¦^^•¦'.'' ¦ -^BJ mW-'' ^mmmum^^Sr^^W^^^S.:1t^^^^'^'^^^^^^^^^^^^EL-flflW^-J -- -«'--'.'' -'"'fll Bp*-*'" - flj fli>T'?-v;'\.-"-^l^\'¦-.----¦''ytC^hf^B I

fl mTm m*% ^fl fl' fl fl^fl mjSt^zS^&^^K. --' " ^X--'-^BlBBBBBBBs^VflflflflflflflflP^r -fl flk:'v flfl- flflM^5^'^!l^Y"^»iJflflflflflflflflflflfll flsi^B BPr^^ff .. .-.flflflflflflflrt- ¦ fll flr. -y-^s»>»y^¦.»¦.•. "i<tL.- ¦•»%* -. * i, rWflflflflflflflflflflflflflflflflfligj^^^fl l-.v^H t fl ^B WflFMP^B>*">flfl^,^^*****"**a>**^^»^^^^^»*»*flflfll

BI i' II1! iflflfll ¦—J I iilT ¦ ¦<.. -JI Bef^r^ifll BI ibII wa^**i^^«v x^>^^^l^l B?'^rJBwflflflflflflflflfljc^ ^w""r^^^^flflfl»»>T^TfllBF**li*~^*':^^'. ' ^-\ ^^«^3

iT7'í^SS^^^^^^^^!,!> .-'W^^ ff&*a\ • WNgr- —— ^- \ IIi,jfrS5?^^^i-|i Safl^SL " ,>M- _ul Pjl>^^ •'¦• -¦ ^mUsiflflflflBir^--23^3flflflflH•^•<-— •». ^s»u_. _^^C^B rQsfV^í^flBfr. . %^ . i ~ {VWflflRz^^^vfll fll^^^BfllflPBiLtfTrC'S-l—Si—^P**»^»*^—i^^^^gPS fll^ js^\m^[^^&çFS3EmJBS&Er2&*' ;',',J^1!s.'.r;r><. -• ^2 • ^Çlit^v^^Ç^^ Iy*-" |w•<»^^HB¦flEsv^^^5*¦lÉÍÇ^Bw•?^-Ss£l•^^.^¦'*'!*'., ^-vtÍiY/ -;^'**í vV'-' ¦ '.'.-WÉijr^fes l^r%i - ¦- flHHHHHHHHfl

Ahi vem o estio. . . e traz nos braços, como filha enternecida, a Preguiça,

Sobre a duração da existência humanao» «f»-:: *• —

Para ninguém é, infelizmente, segredo que, maisou menos tarde, devemos render tributo á morte; masnão é tão Jacil averiguar o termo médio em que esse fatalacontecimento se deve verificar, posto qüe, se â bemverdade que a experiência demonstrou que a vida hu-mana lem seu fim mais a meudo entre os setenta e ossetenta e cinco annos, existem numerosos casos de in-cdvidues que passam dos cem.

Desde logo, convém notar que entre cs seres hu-manes que. segundo já dissemos, morrem entre os se-tenta e cs setenta e cinco annos, a maioria se encontraem perfeito estado de conservação, sendo devido seu fima erfermidades infecciosas: isto é, não se trata de mortenatural, preelueto elo exgottamento gradual de energias

vilães mas á acção de micróbios externos, que cumpremd este medo seu laber de extermínio.

E indiscutível, depois dos profundos estudes leve-dos a effeito sobre tão interessante matéria, que a exis-t ene ia de cada espécie tem um período determinadode duração, embora este lapso de tempo seja susceptívelde alteração, devido a grande numero de causas.

Segundo a theoria de Buffon, a duração da vidaé egual ao produeto do numero de anncs que dura ocrescimento multiplicado por sete eu cito. Ecurens,considerando completo o cresci,r.ento, quando os essesse encontram já reunidos a seus epiphisis, deu cemoduração provável da vida, o numero de annos que sediverte em verificar esta união, multiplicado per cinco,devendo ser, segundo esta theoria, a existência mediade noventa a cem annos, já que aos vinte é completaa ossificação.

E claro que isto se dá de um modo muito ge-

43

.^»^aws«i»wWraw«at^^

___.. ..'.' ...,< • _

^Sefâwte

44

A verdadeira interpretação do episódio bibücoé muito clara.

Adão vivia deitado. Debaixo das macieiras enor-mes, contemplava em socego a evolução maravilhosada natureza. Via o prodígio da floração, cahir osramos de pétalas brancas; depois a formação dasespheras verdes dos fructos, que, pouco a pouco,sob as cadeias do sol ia tomando côr de rubi. Ea brisa do Éden trazia a Adão um odor delicioso.

O primeiro homem pensava então cm cravaros dentes nessa frueta, que adivinhava saborosa.Muitas vezes quando o jávali se detinha ao pé daarvore e devorava as maçãs cahidas, elle sentia umavaga inveja. Mas as maçãs estavam distante. . .Para alcançál-as seria preciso mover-se. E Adãodeixava-se ficar quieto.

Passaram-se annos sem conta. A macieira con-tinuava a dar flores, fructos e perfume. Adão per-

K zz ^8 P¦.] BB kSfi-^BtTB BVB

B IfailB Ji RP: mm m*Jm mXSOEm^m9ff'mr-r -, Bfl ^R-'BBJ ^B^-BB BE 1*1/* -** ^B^K^B^K^H B^^C^_LvB ________¦

•-¦ Wl BtI liT iteifrlrt -<'ÜIRI 181-.^^FS ¦£>S Huáfl B_1Hb£iV& j_K9S B^S£^K9 HK9S

Ali H imí Ik^\ mi Blslii

ã iTm wèli' ¦ MM UAfl 8&?S 55ÍHBi-*'- ' -Bk »¦*' mm^^t^A^wxiilmuuS^^-mmmmW.____________¦__!" * BB ______________________¦ BE BB IL_i_^_^l ^B^^^D^^^A.-^fl|¦If-- B BVfl¦j| I PKám mm^mL^rM mVf3^ mWUmmmmr^mmAaWi f

L^T^^it-aVfliB K ¦' •„• - ^Wr^lB ¦vttwA.BL_dH H__BVBEkr?r^^Vz C.1

^^W pvMrM-- z4$8i « EIS ü IPKpLa

^¦¦Bfti'!»^ ^ j. -BB mmwfPuAriAwmmi^^Ê mwmXi^jlUmmSmmmMwmmmwmT** r* B^^BPWBBp ' 'JBi ^T di i ¦LIFie___B __B BB BI I B^B

^&!i>.fiuiyrw|f»viBB_jVÍJlIBfl BB' -'j^UB B> ' mbíBBBI KvaDn.DiH VÜT^IBfBiBS Hfr1 -J» T?BBWr '.v*a]^^B_B -ia'_^B i^BbCtM VrV jfcnl^>vr«lB_tB&urwnBB7 .^B^^^BBB ^BHk •-•'•"BB Bar- .v-B SnTuIBr.Sl BKm. ¦CwTtBpJMÉ ^B^^Pgtii flllf€NM Wh»^* . í-t í^B ^BáJU.

PtvtoH ^VJliB M Wm m* MM E?II K-l^^fl _n ^i lü ÜHBW^^^J^-JPS^fc^8^^!^»^-,^^»^^!»!^I K'^^.!.^^! bíaI 9nt' '--!^&--3k^«_^BiBl Hufl ^E___H KIul |K ~/>j9B__£*SBVIá jÉVT'"4lMjfiKJgTJ— PMBWfWf.' IV BmiiTíI iMB^BnBlMfcW^ fTB BTgffflfM w^T^mwvmJàl-mw*.*jim m^,,,,,,,Bl^^a9,^K!«3y'^"*ffiaSIBf'^ .^WBk<«yBBl fvSyfrayBM BlE'i<fr^-'IBH BB B.lflr-i-i jWH^SFWk^fti^BK^BKV'•¦i!^!'B' i n9 BPváEáy_fc^*iB!l BAfalv.fy %ti •JilffiíiBffffiÉr-Y li r «Jk! vwl ^'laâl^^sfl H v tvBm^ii^1ltff#'T W^mWM^^^è^^^tmS^ir - ^JKm \

MKUBülgQatlIM Uri *k<<BBK5_IWt*. 1__..'-...jmk.íAb mwJr/íV*mmKAA WmnrmVm nMW.üms^ví/wBi^ *J#-' vV^^BHk w ^3»5il BIl_Kt^l Knl ^'..HÍ^PBvlAre^^-a wifcM.1. ut^K^fl BG_lrvi9 Hâio-^Í^Rv _...mí^Cí'.^é__7,_S_BWv? <9ScEtmf&nVmM&mmWSmmWnWAWjMvlat,.mKAseuràr-i.-l-^EWgiTw ^-^v____^Ks9K^jM BPK*Í_BV mm)tXa?fr.:mm\.í. ^íír^fBB

« 3jBH9^^«B2S9K?m^h^tr'»3HJ Ií^^íCt^K»«2I»w '«Boi.^«OT> HBf mWmt m

Quando um javali vinha comer as maçãs cahidas, Adão contemplava-

nranecia immovel. Mas appareceu Eva, que. maiscuriosa, incapaz de ficar quieta por muito tempo,foi comer com o javali.

Depois, quando sentiu nos lábios da esposa osabor da^ frueta rubra e linda, Adão espreguiçou-se,ergueu-se e foi comer também.

Por essa imprudência, por haver praticado umesforço inútil, o homem foi condemnado a buscarsempre seus alimentos e deüe nasceram famintos,garçons de hotel e vendeiros. E o homem, cego pec-cador inveterado, ao envez de reconhecer seu erro evóltár á natureza, á vida dos bosques onde tudo selhe offerecia sem trabalho — casa nas cavernas ,e nostroncos ocos, o alimento nas arvores, a diversãonos pássaros, teima em viver na cidade, com senho-rios e armazéns; num orgulho insensato faz da mal-dição que pesa sobre elle um titulo de gloria, glori-fica os trabalhadores e se envaidece do saber humano.

Sua loucura co-meçou com o ma-chado de silex etermina no aviãoe na mathemati-ca einsteiniana.

Mas a verda-de se impõe adespeito de tudo.A civilisação, querepresenta o tra-balho. já vai denovo nes condu-zindo á preguiça,atravez da me-canica. O auto-movei e o acro-plano transpor-tam-nos sem es-forço ; os as^en-sores nos livramdas escadas, asmachinas redu-zem o trabalhomanual.

Assim a pro-pria civilisaçãonão é mais doque uma vastacurva, que come-ça na indolênciado homem primi-tivo para termi-nar na preguiçado super-homemmoderno. A su-prema civilisaçãoserá um delíriode machinas. quefarão tudo paraque possamos vi-ver sem fazernada.

ral e prescindindo das causas a que já nos refe-rimos.

Segundo, as estatísticas de cada milhão de homens200 são centenários e alguns dentre elles, alcançam oscento e dez annos. Estas estatísticas são ainda relati-vas, pois é sabido que nos presídios, isolados de toda equalquer communicação, é onde geralmente, se encon-Iram os casos de longevidade, que muitas vezes escapamá observação pelo isolamento em que se acham.

De entre os seres privilegiados, que passaramfelizmente a centena, conta-se o da senhora irlandezaJoanna Fitzgerald, condessa de Desmond. Sobre onumero de annos que viveu, houve grandes discussõesnas quaes se assignalavam differenças de cerca de vinteannos. Wlapole, depois de escrupulosas investigações,affirma que ella viveu cento e quarenta e cinco annos;Monson diz que foram cento e quarenta e oito e nãofalta quem affirme que viveu cento e sessenta e dous

annos. 0 que parece indiscutível ,é que, durante todoeste^ longo período de existência gozou de excellenlesaúde, podendo manter suas oecupações normaes atépouco tempo antes de morrer.

Alem de outros casos menos importantes, cita-seo de um medico polaco que viveu cento e quarenta annos;o de um irlandez, chamado Brawn, que alcançou oscento e vinte e o de Elisabeth Durieux, uma francezacuja existência se prolongou até os cento e quatorzeannos.

A generosidade consiste, não tanto na quan-tia dada, como na maneira e na oceasião emque o é.

Assim como a pedra movediça não cria musgo,também o coração errante e variável não pode criaraf feições — Mrs. Jameson.

:* «i-ííáiHi?^^'¦ ':^?--«_í__^__^__^__^__^__^:í. ¦¦¦ -.'-.;.-':;7v-:.:.-^ :'^'7.,:. ^BBBJBflMB

.-_4_| K.. .-¦- .i,-' V__«__3__K•'-.'';- ;, ^ ^ i^.;^,;^- ''.-—flÜai BbW . ._Í_i .:__¦ I_^_H _^_L< i ¦*# _T^_*lfl IbHbb__«bbbbbbbbbb1 aaaV_bbbI bbbbb- ' <"

' r_ftsi_i' íi. :"-n__U_H _¦*_| _^. - ' fiirBhifii'_M ¦>~¦ ¦¦_ ,_¦¦ BBBBB- ¦§

:*^-__**».i ' ' aa___áai ¦r ré- A - Bfl I** •>i_3_H_—«•/ «¦ BHHafl ¦

^'V-aMaai aaT " ' ¦ «fll flfl_1_E_É_| ¦¦_!—. *ii *J^ ' bH bbBCbbbbI Hfl.-'%HÉ^H BbBK* ¦*¦'",' i~<fla HBflH flfl1¦„ i g| bbbbI aHak _í _ ^aal bbbB

¦jfált-^-l'!!! bKbbb^'^ -Nflfl bH

$™$wjH _ífBt,,N^ # J9 ¦i ¦'u*y'&3tm m\Tj* ~Jm ¦¦'-<& om ¦£¦ ¦<'>^C*flBBBBBBBBBB—T'*- 4<—¦ _fl ¦fvJTftUiHl b^^ * _r*-' 'fl Bf •a__H _ -¦ \-^r* atS flfl B'l-»9 B>_fJfr' Hfl ¦¦¦Mi B_i*^^' -' ««afl K1 L> -i -^Ji I¦ Br* --*? -'-.5:41 I¦3 _a__-< '''""^Hi I

M bI-^' -:-*9 B

3 Kfe'; ,,•:¦"¦ Bí bBK.-'^/' ¦;'_¦ Bfl flflJ&B&7-1fl B_^_| BBBB_?__BbBBBIbL¦'¦* ¦¦¦¦ BBbW .fl B^è-BI BBB BB

^IctbI bbE~

HBJ bbES_bbÍ fl_f

I Iflfll 1Í^ fl:¦BB bBh_4_;* '"", -7Tflfl flflr

___*'«'« HbbSÍS^^aIB B

fl ____( B:

"Si I

' _bB"Í«_B bbB

IIBB'BB»1 "*_H _B' *

¦BB

^b1 BB:_H _BBB bB

k ^^flflBBHÍBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBB

.:'!

•••'Ili

';!

O T IVRO DF FIGURAS —Quadro, dc Theodoro Kleekas.-S~>"-

-v .-. ai.-ai jqrmb-att~MaB*VaMnla_B*«BBaB^

IffJTilV^—*"*-

O VASO DE BRONZE

Romance de F* ANSTEy Bafla>«*flflaHfl^t^»«aMa«af|aHaHBfHBVaHHHflflfl*aafl(^fl^BHaHflf

Não, emquantonão tiver direito de lhefaltar em amor.

-— Más já faltou. < ¦Bem sei — disse

elle arrependido. — Nâopude evitar. Não queriadizel-o. Foi mais fortedo que minha vontade.Lomprehende perfeita-mente qu~o desesperadoé meu .caso.E' claro, se está tãocerto assim, faz muitobem em não teimar. . .

Syívià ! Quer dizerque. . . que não the souindifferente ?

Realmente não onotara ainda ? — per-guntou ella com um risoquedo e fJiz. — Quemaluco!. . .

Elle apoderou-se deuma de suas mãosinhas,que ella lhe abandonoucontente.

Oh! Sylvia! Então,de veras... de veras? Mqòque egoísta eu sou! Porque não poderemos nos casar. Podem passar annos an-tes de que eu te possa pedir em casamento e venhascommigo. Teu pai e tua mãi não desejarão compromissoalgum.

E é preciso que o saibam immediatamente, Ho-racio?

Sim, é necessário. Sentir-me-hia como um co-barde se não lhes dissesse immediatamente. . . pelo me-nos a tua mãi.

Então socega porque iremos juntos contar-lhetudo.

Sylvia ergueu-se, foi á outra sala e rodeou com seusbraços o collo de sua mãi.

Al ã: si nha querida -- disse em um sussurro —de veras, a culpa é tua, por escrever cartas tão longas; mas...mas. . . não sabemos exactamente como foi. . . Horacioe eu nos comprommettemos. Não estás muito, muitozangadinha, não é?. . .

Parece-me que vocês dous são extremamente tolos— disse a boa senhora desprendendo-se dos braços de

( RESUMO DA PARTE JÁ PUBLICADA )

Horacio Ventimore, jovem architecto londrinocorri algum talento, mas tão tímido que ainda nãoconseguiu arranjar um só cliente, a.:ai*onou-se poruma linda compatriota, miss Sylvia Futvoye, filhade um velho archeolo^o a quem conhe.era em umapraia de banhos da França. O namoro desenvolveu-se rapidamente, mas, voltando á capital ingleza eindo visitar a familia Futvoye, Horacio tev3 a im-pressão de que era tratado con frieza e não se atreveua voltar.

Teria assim terminado o lindo idyllio se o Sr.Futvoye não o fosse procurar um bello dia em seuescriptorio para lher pedir que forse, em seu logar.d sputar dous objectos preciosos em um leilão de an-tiguidades. Horacio, vai mas não pode comprar ne-nhum dos objectos desejados pelo professor porqueambos vão muito alem do preço por elle marcado

Então, para não voltar com as mãos vasias, Horacioadquire por um guinéu um vaso de bronze que pa-rece muito antigo.

A* noite vai á casa do Sr. Futvoye dar-lheconta da incumbência e descobre que Sylvia se re-trahiu apenas por que o julgou esquecido de seuidyl'io na França. E os dous se explicam.

Sylvia e voltando-se pa-ra Horacio. — Segundoo que ouço dizer\ Sr.Ventimore, o senhor nàoestá em situação de poderse casar por emquanto!*Infelizmente não —disse Horacio — Nadaganho ainda. Mas mi-nha opportunidade ha-deque chagar um dia. Nãolhe peço que me dê Syl-via até entuo.

E sabes que Hora-cio gosta muito de li,mãisinhi? — implorouSylvia. — Eu estou dis-posta a esperar todo otempo que fôr preciso.Nada me induzirá adeixal-o e nunca, nuncagostarei de outro. Assim,bem vês, o m lhor é da-res teu consentimento.

Sinto-me culpadadisse Mrs. Futooye —Deveria ter previsto istoem Saint Luc. Sylvia énossa única filha, Sr.Ventimore e eu prefe-riria mil vezes vel-a feliz em seu matrimônio do quevel-a fazer o que se chama um casamento de convenie-

ncia. Sem duvida, isto parece realmente uma cousasem esperanças.. . Estou certa de que seu pai não es-tara de accordo. Não devemos lhe dizer nada, por em-quanto. Elle ficaria irritado.Mas já que a senhora não fica — disse Horacio,não me prohibirá de vel-a?. . .Creio que deveria prohibir — disse Mrs. Fu-tovoye. — Mas não me opponho a que venha de vez emquando, como um visitante qualquer. Apenas, tenhapresente o que lh?s vou dizer: emquanto não puder provarde modo a satisfazer meu marido que se acha em con-dicções de manter Sylvia tal como está acostumada a stl-o,não deve haver compromisso formal.- Parece-me quetenho o direito de exigir isso.

Estava tão claramente dentro de seu direito e tantomais indulgente do que Horacio esperara (pois semprea considerara uma mulher pouco sentimental e bastantemundana ), que acceitou suas condições quasi agrardecido. Finalmente, era bastante que Sylvia correspon-

4?

I,

-.ii...;

I

^¦-¦__—¦¦¦aaaBaaaaaaaaa-—¦¦¦¦aa_—___a_«—¦aa—B—a-^

II Ifl ft B hB f^i v/_iIH flfll a?fl H-flII CaI l^^_"-T_i IBT ^Hfl] flà_y_»** fl

II flfll m. *í_í Wm \\ ""*¦_ ^*^P li *L_h_ \£sm ¦ i\ Ifl RflFflM *^^SK *9_âHH BáflHaafl B>9 flfll W _h"""_ _flBflflL * ™ jt_.fl W*** wOSwrÁm U _¦«¦_? fl fl Kl II rVlrtBflá mW^^mmmmmmmW \*1 W* M fl fllPflftl B fll II RI ULliRÍL flflflflflf_k 1 Kw^lH n II r(__l fl^ ___ W mmm flflflk ^_fi_Kfll lf_fl_ • _ ^^^_fl_kl __9 fl_vflfl Ifl AT *_ mW .¦_mm* ^fl] fl, lHa fl' "iflK»-" 'fl Br fl fe_flk_Y. ^sRâl IK?^**! F-vS^fl flflfl_r_. « _J fl^l!3p^^'lfl- 11 1 ir_5 K |y__^v^ 9Bflfl^ Efl vi R B^ir_v]r IU tiRlJ ImmmmmmmmmmmmmmmTmmmmmmm, >_ _*^_fl Bfl ^flflfl_flflflflflflflflfl_flflflfl__,- ^fl Bfl ^Hflflflfl___r^fll- -.flflflflflflr sii_flfl>'#ívi;iflflflflflflr . ..flfl Hflfl_K_R_flL-': ->flfl BflHMa_a_. ^_a__^H_B Hs -.mmmm Bfl fla_a_>. fl ^a^fl Wrí \. flfl _B - . -fl HT• t H nu flflmy j| Km _a_ B* *Aê Icfl mr ^ flflfl' af/ • -*fl* v*Lfl ^LflMflV Ji

I W'mm Báfl Kl r^m HBfl T-mA flHc- fll wÀammmmt ' m^^K tkfmWmí¦ I HirTl &H trm^ijmj m\\^L.ml-_H mw HH^l H_f-''.HH_. ^H HeéV^^HH

I Bfl H Kafl xkk."tu flfl fl flfl flflflflBv mmrJÊ W^mr^mMI flfl K 4oflfl fl IU I W flflfll aflflflW^rVfl flflj fl>fl B.'"-a^l fl fl^ fl PB'*jf___ fl fl^flUk•¦<?!&'• ^flj H¦nfll flfl -mm flflflfl hbW'tJ mmr*-' flB fll '¦»"-• H flUflfll flfl' flflflfl mM fll

fl Ih flfl HVafll k.fl I flflL flflfll

BAILADOS ATHLETICOSAs alumnas da bailarina irighza miss Mar^iret Morris, dansando no parqus de Music Club de Hampstead, (Inglaterra).

m

mII'

si-li

I

rr?-.v:^,^~--:V;<:^

&4gg^

48

íl "'flflfl

desse a s?u amor e que lhe permittisse vel-a de vez emquando. E' pena — disse Sylvia pensativa, um poucomais tarde, quando sua mãi voltou para suas cartas —pena que não tenhas logrado comprar nada nesse leilão.Ganharias muito cos olhos de papai.Ouve: se não consegui o que elle queria, conseguialguma cousa por conta própria — disse elle — emboranão saiba se poderá me servir de alguma cousa juntode teu pai.

E contou-lhe como chegara a adquirir o jarro debronze. E deste um guinéu por elle? —disse Sylvia —quando sem duvida poderias comprar outro exactamentecgual, mas superior, na casa Liberty, por uns sete shil-lings e meio? Nenhuma dessas cousas tem encantopara papai s> não fôr suja e contar sua edade por séculos.O jjrro tem aspecto de tudo isso. Só o compreipor que, embora não estivesse no catalogo, oceorreu-meque podia interessar o professor.Oh! — exclamou Sylvia batendo as mãosinhas.«Se consegur s interessar papei, Horacio! Se poraccaso esse ofjecip fôr tremendamente raro e valioso!Creio que papai ficaria tão contente que consentiriaem qualquer cousa. Ah' Esse é seu passo, lá fora. . .ahi vem elle! Agora cuidado e não te esqueças de lhecontar tudo sobre o jarro.

O professor não parecia estar do mais benigno doshumores.

Sinto ter sido forçado a sahir e que só tenha en-contrado minha mulher e minha filha para attendelo.Mas alegro-me com que me tenha esp.rado, alegro-mebastante.Também eu, senhor — disse Horacio.

E passou a dar conta do leilão. Isso não contribuiupira melhorar o humor do professor, que adeantou o lábioinferior ante certas notas tomadas por Ventimore nocatalepo.

Antes tivesse ido eu mesmo — disse o professorEssa fente de arte persa do século XVI, vendeu-sepor cinco guinéus apenas. Eu teria dado dez comprazer. . .

O senhor deve se lembrar de que me limiteiest ictcmrrte ás quantias, que me marcou.Ora! — exclamou o professor com a ingênuamá fé — minhas notas não passavam de indicações.O s:nhcr devia ter logovsto que, se comprasse um dessesobjectos por qualquer preço, eu o teria apprõvado.

Horacio rã? tinha metiv^s para adivinhar issoe, ao conrario, muitas razões para suppor o contrario;mas não preferiu discutir o caso e limitou-se a dizerque sentia muito ter comprehendido mal.Sem duvida a culpa foi minha — disse o pro-fessor em tom que dava a entender o contrario. — Em-hora fazendo todas as concessões possíveis a sua faltade expei?ncia nesses assumplcs. julguei que era im-possivel a alguém passar um dia inteiro fazendo ojfer-Ias em uma casacomo a de Ham-mond, sem conse-guir comprar cou-sa alguma.

Aias, papaiinterveiu SylviaoSr. Ventimo-

re comprou umacousa. . . por con-ta própria. E umvaso de bronze, quenão estava no cata-logo; mas elle jul-ga que talvez tenhaalgftm valor e que-ria até conhecersua opinião sobreelle.

Ora ! — res-pondeu o profes-sor. — Algum ar-tigo moderno debazar, provável-mente. Melhor te-ria feito guardan-do seu dinheiro'.Como ê esse va- As ATTITUDESSO ? . . Vê-se á direita

INH 13 ^-fl mm WW^ BclSi ^E^B H^flfl Bw wBB^r- ^flflv¦ '"^Jt^LA ^^^1 ^^^fl ^Bl

Bfl^^^l Bfl^B^^^^^^^I mw '¦•' 'Afll ¦Hflfl^flrrT^^^^E ^a^rlfll

^Bfl»^^^Bfl fly^\*flS ¦¦ .1Bfl^^^ BI fl^vZ3 Bflfl" fl H^^B^fl H^^m fl^'"^flflfl trfljfl U#J B^ ^ Jflfl

fl flfl ¦ fl fl- 4flv '-'¦/'flflfll Bk!1! B- flj ¦lal-ffl fl flflr - flT*flflflKfl BEü2 ^fl flflfl- flfl' mW>'- fe.^ 1 Wmflfl fll B'fl__.. ¦¦¦__¦¦¦ • mm*^mZ^Sm

B8bm flflflflflflir à flflflflk. flfl _ ^flfljflPBr^flfJ

flflIfl ^'¦BRÉflflBP*' fl#^D flEfl Hfcflaí^-j flPaflflmima flflfl flflflflfl flCT^v- ••.•fr"»' , -'•'¦f flfl fi ¦• -S flíaa flflnflAaMitfL flflfl Brfl flflflrífl flflfl m • '-''"'' fllflf I J flPfll R flaL^^JfJP^^fll!¦ BflSflflfllfllflM» •••?»••¦'iKjáiam:«flfl!flsatmm!iMMmmimmflflMjffl '' ¦"••¦' .¦ +.zs*¦fl Bflflfl^Bfla ^B>¦BflVfl flfl*.- fl^VjUEfli ,^fl'*^fl^B^flMflfcS' M BK^^flJEflfl Bfl"*' fl Bflflflflfl' flfl •-;¦• jX - flflflflflfl

BStã;—« w&ffl&tâ 'ymTmmmmmmmm^'^?^uLMr ' ••¦ f*t-~.*-'-£i$ '* í^w^jff^mwmmmÊnmwmrÉS^iu^. 'fl.* *fl kJ .-» t * flflK. *•¦ t -:^-* i«t» - ^flEi^flrfl»BHfllflflflflpJ %flTpfl BnflflarvaflaflflÉf' fl? flflflflfflly:'^á aíflaftcflâflflfl;^flflfl|^flflfl flfl Ba -flfl Bfla^^fliflfl B Jm\L flflflfljflM-^Bi m^v-JnM

t^i»^^j^i!/ii/&fjf''i' d' "vRa ' Mmk a^a»-^flçfo> -^ r"'^'^^^flffhTn^irT^ty^*fl^^^^fl^^^fl**-' -^mMaÊmmx^^^BJ^ fl^^taflflBflúflflaflBfl to Ji ^-'^fl^^flflflfl^^^^B^^BflflflflHHflflZlBflflJfl YmmljPmv^mmm^mh^i^mtm^^^^^wMWM^m ^iflid^L ^ uyê*~

*/'•¦-. d-.'V>,. '.'".' "";'..¦'¦'¦/";'*'';. '. #_»•-*» ¦-"• mzL-l0^*.** *»-— *-••**' '¦"" flfl 'mW^ »--"'....,./.' <-,.Hf>— —¦'-' ,.. ?.í~-—¦-{> ¦'•¦ "— '•»'¦. iflfl «-— ' ."'•'¦- '¦'¦''-'" %

^.«^^^r^-^r^r*™,;':.'. ' . % dd .; ¦: /.;.',... •/ •-•.-. fl|• - ,.-¦-; «¦ -'?-..j 1-. '-?*•**' ¦; -4» 1.-V': ¦ .';• v ."- ' >.!••-..-•..¦:-'.?..'.¦«• - ffl - .--.-~

'.. f'v*--':,-.,-' •-. -.-^'.'......." "..' ¦ :%'Si. .'¦':¦;: •*'-*",;••¦'--'--'•¦ ^flBkv ¦¦¦" -.-'r. ^ ••"- -*•¦''• "' * **¦'•' fr«v»-». ¦-*»<*".'¦¦*..¦""'';'¦--¦.¦'¦'-. - -,* - *»d«'"r¦.*"** *¦"¦*-''^'* apfl **' jfl ." i • »**.?¦ ;.*;:'. ''•";¦..'.... '.-..'.'¦,-..•.1 '..-'*»«„./,.?,-

, -¦ ^^BH»-«r ""^' T.'''' *fl ,;:^'\l'-1 IHi *•?-¦'•'•••''"

'' ' --• ^^¦•^•^•^¦^'<^^/."•'*^>^i^ia_e^

Horacio descreveu-o.Hum! Parece tratar-se do que os Árabes cha-

mam um "kuin-kuin", usado como perfumádor oupara conter água de rosas. Andam por ahi centenasd'elles. . .

Tem uma tampa, enroscada ou soldada — disseHoracio. — A forma geral c mais ou menos esta. .

E riscou em uma folha de seu caderno de notasum rápido esboço que o professor olhou com pouca at-tenção mas logo o interessou um pouco mais fazendo-oajustar os óculos.

Sim. . . a forma ê antiga, certamente. E a tampaestá bem fechada?. . . Isso parece indicar que pode haveralguma cousa dentro. . .

Quem sabe se não contem alguma gênio, comono vaso sellado, que o pescador achou nas Mil e UmaNoites ? — exclamou Sylvia. — Que engraçado seria!—Gênio'' Sup ponho que quererás dizer um "dj inni"que ê o termo mais correcto e erudito — disse o pro-fessor. — O feminino

"djinniych", plural

"djinni".Não, não considero provável. Mas não é inteiramenteimpossível que uma vasilha fechada, como a descreveo Sr. Ventimore, tenha sido destinada para recepta-culo de papyrus ou outros documentos de interessearcheologico, que talvez estejam conservados. Recom-mendo-lhe senhor, que use da maior precaução ao re-tirar a tampa; não exponha os documentos, se ê queelles existem, ao ar exterior subitamente e seria melhorque não os extrahisse o senhor mesmo. Estou curiosopor saber se contem mesmo alguma cousa.

Vou abril-o com o maior cuidado possivel —disse Horacio — e qualquer cousa que conlenha, podeestar de que o avisarei immediatamente.

Retirou-se pouco depois, animado pela confiançaradiante que lera nos olhos de Sylvia e electrizado pelapressão secreta de sua mão.

Estava amplamente recompensado por todas ashoras que passara encerrado na sala de leilão. Suasorte mudara finalmente: ia ter êxito; sentia-o no ar,como se já o roçassem as azas da fortuna.

Sempre pensando em Sylvia, abriu com sua chavea casa antiga e um pouco isolada no quarteirão nortede Vincent Square, onde vivia ha vários annos. Eraquasi meia-noite. Sua creada e senhoria, Mrs. Raphine seu marido, já se tinham deitado.

Ventimore subiu a sua sala, lindo aposento comduas largas janellas, que davam para um pequeninoterraço e que, tendo sido mobiliada a seu gosto, nadatinha da feialdade desconsoladora das typicas peçasmobiliadas para aluguer.

Estava completamente ás escuras e Horacio teveque procurar ás cegas os phosphoros antes de poderaccender sua lâmpada. Depois de o ter feito t saltado

da mesa, a pri-meira cousa queviu foi o vaso ven-trudo e de bocealarga, que compra-ra naquella tardee que agora seachava no solo,junto da mesa. Ti-nham-o entregadocom uma promp-ti dão rara.

Sentiu, sem quepudesse explicar,uma espécie derepugnância aovel-o.

— E mais feiodo que julgava —pensou aborrecido.— Um cano dechaminé seria maisdecorativo em meuquarto. Que asnofui ao dar um gui-néu por isso! Que-ro saber, no em-tanto, se ha ai-guma cousa dentro

nos sports — Chegada no campernato universitário de Chicagoo vencedor, Hart Hubbard, do Michigan.Crccordman das 100 jardas!

: :-'.."

.....— ¦•¦¦• -¦

. ¦

¦,

&fef^«&d'elle. E tão feio que devia servir para alguma cousa.O professor acredita que assim possa ser e elle é en-tendido. Vou averigual-o antes de deitar-me.

Agarrou-o pela bocca larga e grosseira e tratoude desarrolhar a tampa: mas esta ficou firme, o quenão era surprehendente, posto que estava coberta poruma grossa, crosta que parecia de fava.Tenho que tirar isso, primeiramente — disseelle.

Depois de experimentar em vão com as própriasmãos desceu aos aposentos de Mrs. Raphin, de ondevoltou com um martello e um corta-fios. Desprendeuentão a crosta da matéria extranha que parecia lavaaté que deixou a descoberto o bordo da tampa e umcurioso fecho de metal, que parecia ter uma mola.

Bateu-lhe durante alguns minutos tentando ar-rançar esse tampão. Depois prendeu o vaso entre osjoelhos e poz em jogo toda a sua força, tendo a impressãode que, o vaso se balançava e movia como para lhe mani-[estar sua anciedade por ver terminado aquelle traba-lha.

Um ultimo empuxão e a tampa sahiu em suasmãos tão repentinamente, que elle foi arrojado paratraz com violência e bateu com o occipüal contra umangulo da mesa.

Nesse momento, semi-estonteado pelo golpe, teveuma vaga impressão de que o vaso jazia no soalho cahidode lado e de sua bocca sahiam com um zumbido sin-guiar espessas nuvens de fumaça negra, que se elevavam,formando uma columna gigantesca até o tecto; tevêconsciência lambem de um olor acre e singularmenteembriagador.

Dei com uma machina infernal — pensou ojovem architecto — E em menos de um segundo estareiespalhado em pedacinhos pelos ares.

E exactamente quando chegava a essa cenelusãopouco agradável, acabou de perder os sentidos.

Não deve ter permanecido insconciente por maisde alguns segundos, pois quando abriu cs olhos, oquarto estava ainda cheio de fumaça, atravez da qualdivisou vagamente a figura de um estrangeiro, queparecia de estatura anormal e quasi gigantesca. Masisso deve ter sido uma illusão óptica causada pelos effei-tos magnificadores da fumaça, pois, á medida que estase dissipava, seu visitante passava a ser de uma esta-tura não maior do que a regular. Era de certa edade,e aspecto veneravel e trazia traje oriental e turbanteverde escuro. Estava de pé com as mãos erguidas, di-

zendo alguma cousa em alta voz e em uma língua des-conhecida para Ventimore.MprMp, embora atordoado, não se surprehendeuaovel-o. Mrs. Raphin devia ter alugado o segundo andara algum oriental. Horacio teria preferido um ingle*como co-inquilino; mas esse estrangeiro devia ter no-tado a fuma: a e por isso precipitara-se para lhe offe-recer seu auxilio, o que era prova de bons sentimentose de coragem.

E' muito amável de sua parte ter vindo atéaqui — disse Horacio pondo-se de pé. Não sei exa-ctamente o que me aconteceu mas parece-me que nãohouve damnos materiaes. Ouanto a mim, tive umaligeira vertigem. . . nada mais. A propósito, subponhoque o senhor entende inglez?Certamente. Posso fallar de modo a ser com-prehendido por todos aquelles a quem me dirijo — res-pondeu o estrangeiro — E tu? — Não entendes minhalíngua?

O senhor fez, ha pouco, uma observação quenão entendi — Poderia repetil-a?. . .Perfeitamente, eu disse: "Arrependimento, oh!

propheta de Deus! Não tornarei a minha anterior con-dueta."Ah! — disse Horacio. — Imagino que se tenha

assustado. Também eu me assustei, um pouco, quandoabri o vaso. . .Diga-me. Na verdade foste tu quem abriu o

vaso, oh! jovem bondoso e deexcellentes qualidades?.Certamente, fui eu — disse Ventimore — em-bora não veja nisto bondade, por que não tenho a menoridéia do que havia dentro d'elle.Era eu — disse o estrangeiro com calma.O senhor! O senhor estava dentro d'este vaso?— perguntou Horacio assombrado. — Que engraçado!

Começava a comprehender que estava diante deum oriental demente e julgou prudente concordar comtodos os disparates que elle lhe dissesse. Felizmenteo homensinho, não parecia perigoso, embora tivesseaspecto um tanto excêntrico. Seus cabellos cahiamem profusão desordenada de seu alto turbante e em tornode suas faces, que eram de uma tonalidade uniforme,-ruivo-pallido; sua barba branca cahia em trez mechasdelgadas e seus olhos longos e estreitos, opalinos, bas-tante afastados e um tanto oblíquos, tinham uma ex-pressão singular, meio astucia, meio ingenuidade in-fantil. Duvidas de que eu falle a verdade? Digo-te

mWÊ» AM mw* ^m\ mm^m\ mT^v^^^^ZSSSm mSS ^mSSSSSSSSmSSSM. mt^^m B^r ^^Bj B^^rV B^b! ^ifciSElíBSy -^^ RR^Lr **"^^B] B^»l B»B ¦Ü9wé«^^^^B Bmwm 22mmvB" ^B^MM BaL^a^M mmSKifx-TmEm BiBr* ^¦—s^ê^ ¦' ^m^^mmmWSmmm uw.m Bfc.* '^^Ri RKi?- rfêm BKKW

mm mmmmmJjJfmL-*^ .*, aT?^ - _*« ^R^nBJ EmBBJ ^mÈÊFw^rN&i TrBBj BTTT B i ^IWnnBTBA 'TB Wmmmmwm^-*- ^MêK* ] ¦¦»¦¦¦ Bvl Butj-:w' '?SI BCm^wwn~>v R¦BB BBBlT* mf * ¦. .^mmmmrL.?. ^whbv ^^^i^h BBHBBBBf^BBBBBf^BBr BBBHBBfl BflflftESaá; ^l^ir-^^-f.S^Emmmm mmmii^9mmm^^.m^^^^mgmmw^n^íivy^^m mm^BVfe-kl .^mmWmm - . .mim* «^ \M^mmMmumumwWm BB)BB1 BBPBiflBl mmmWw '.^t <•• - ' m7<BBBBBBB1 tQbwlLvVA -v^BB BK\\\m\m1^MmmW%^r^\'< J ^Pjll MFIBbWI bH BM&- ' :' ^WÉBffiHElttftTl H¦I mm mmmmmmr^^A-'^*. ', i ^- »3>lRg»^BlBBBi ™^^*l BBÍfc<a- W&k H^BÉxSS m2x *m R£lllr'^?l M:"^9I láuU'^^4/ ^'HttllIBI i^v sMHI Bk.-m ' k1B &1 hÍFvIhIImS, ' Jm*' Bb-boL '"tE*I ¦ml3bw'MmmrZYJvltBfMBl KM ¦^•(•VT^Bní ¦l,- ^1 W*mm\ mIlafeáT' /.' /^^P"^| mmmtm^ ' ^^m Ifl ititSHlliii BsK-^>-. ^TH Hk , ^ pj Ig>- itír ^^TfM mmm\^^- l^^wW/JJ gfllWl B^Blg^Og3ULL^...^fcm^^B ¦k,- ^ilP^J »iYbH BBBBBBB^^L mmmW ' \ Jm%\ ¦HBBBBBBBbL WT^ fe^B Mm '• ^LmL. IbBb! BBBBbBbBBBV ItBBBbIÍh^BBBBBBbI ¦BBBbB iL ^T^»^JbbI BBBIbR EPmm

"^BbI B»^^^ m\\mmmm~*£''' •j+mm\i - *-* * mmmmmr-mím\r%m\ BflflflflflflMZL. i«| ¦¦¦ '~^K ^BflflH'Bflt^Bfll Diáflflfl BMokT«i BBBHf£-; JlL"' ^Bflfll ^bPSBxeHI,

¦T mmmW. ' i^BImI mmwmmmti mmW^mmmm^^mm ¦¦ «^PmHHPP"/! *^Ê imÊM ¦mmmm bbmfw^bbI Ml" Jl ^Êm WzrblmTlw^W

mÀmmZ HIIhI ¦':''Kt^'''J':Í1bIII ÍUv Ittl K^l 8¦Ba bi^11 - . bíi ^^^>^MPJh| ¦¦ bIaCSÍ r41 IBIII BicfJ BclBré^h-W>. Mi "mí^mwjj BBB^BiMSifcBi**mz 'Qm tjm mm m\^*a BB8BBBB*Bâ^^v. '':*lW'

^^^^^"•¦¦¦Bi IBBmBI »m1 &KÉ tÊk^M*^^—¦¦ MÊm •¦' '• ¦ V ''Üla i^àJiBM Wi' Jl ¦#] IH^*^ i i ii i i'^^ -* *T\t ^^^^^^^^^^^^^r^mmmmmmmmm^mm^mmmmkmÊmm mm MB» ÍAiIBkI ISWaSffl Ph^™J HS Kfl S^V

'«,-jk' ".':'••' <"È&J 'RcÃ-^'* ¦* '^ *SJ WWmmmmm |^Vflfc^i.;^:Í>>^ m;-^SÍ bwV KI-rlRl-v-;-* w .•-?• ¦ *j->. ^mmw*F'* Íbtbbb B* ™l •bb"*^t^'™bb1 ¦¦¦«'¦iBPik^ ^^H BBK^ít^-Skfrí-^vb? *v ^Vi-viOlOI ¦¦Mt:^bm B»g?»»- :^bm ¦t»-.r:¥'|

- ,'~'-**trmtmmmwÊm ' ?1' '" ^J^Ç 'J^Tk^B BHB^MMM^V^IIHbI BMnRKMB^bI ¦BH.';^* JW^-aÍ^bÍ BB^H ¦K^^BbI IP?

•'*'!»» *> ^^BfSBSBBI^^- ** •¦ ^Bfl BBBI BBrUBfl BBBfl BBV mw mmm mmmfmW^.íSt^mmm BBBK >?"b ¦ ^^BBfl BBBR^V^BBB BBB*âuA:c^BBl BBBfcBv'i

¦¦ *C> "'^BByB*3' ^BB^B^BB^BBtfc ^B^BM^^BVBflV B^bT^Bt^Pu]^*^^BH B^bS^BH Bw^^^^H B^B!»CQ

Bk^' udÉi i âfl Hbh Ki vmíS^S Mm£.«mbbb Bi^B H'::9 B.j yj KjR .yaijB Bf'Bt^BB PTJBItSMaBl B\TBl ¦

BÉ lv&) BfeMk^i w-' •'¦¦¦' '"' "x.xV-tÊ Sttfl BiÍ4^.^!9li^S^^IBBBBBFàBY*- «Budí *¦ BbBP^ >"-3fcí.5M fcAA.-^Tm-:iíí*jb1 ¦B*l BP.íjBBk'. fl BlV^Bk^Bl Bt^ i «:MKáía9 HãfiBl EBsflS^-* BI HBB] BB?*?BI BBi' > #¦ BBV^^B^^VTvBI kW ^>^1bV1 Wr*WBB bMv^-^JH BKHTmbI bV ¦¦ Bfl.^B^Sl ™"™í bW -^H Blrfí^*^BI ^¦^.¦'"•*f-'*5^Bl HiI 141 il R \ ¦-- 7r^ iriÉrBr'-¦-¦•*| Pl^nBBBB Br ImllI Em BF \ '^y '-Mr'l^^g-1 k|| BJ I

W- ^m^M -^m Bs-jB B.^Bra BBBSbI ^H BV * <-^9M^^B\ .^bBBI BW wB BBWP^^^fflwS^^OBwOTB^H BBlBBI.*rW^l W umÊÊÊm^mm Bl ^jéI Bf^-gfj^E^lilSM BB Hx^al bv ¦, ^^^^^^^übbbbbbb B^^' -í «¦

49

;,s

I1

.1

HYGIENE MOCERNA—Como se lavsm e desinfectam as galerias de exgottos de Paris.

'......:,¦,¦....¦ ,, ;! ;.v;^':,/-.;:;-.

fa&ifjudo

50

que estava encerrado nesse vaso maldito desde séculossem conta. . . quantos, não sei, pois excedem todo ocalculo.

Por seu aspecto, senhor, nunca poderia ima-ginar que tivesse estado tanto tempo preso d esse modo— disse Horacio cortezmente — mas certamente jáera tempo de que tomasse um pouco de ar. Poderiaperguntar-lhe—se não sou indiscreto, como se collocouem uma posição tão incommoda? Com certeza não selembra mais, pois como disse, assim estava ha muitotempo...

Esquecido? — repetiu o outro, com um sombriofulgor nos olhos opatinas. — Sabiamente está escripto:"Distribue benefícios aquelle que procura o esqueci-mento; mas a memória das injurias dura eternamente

'

Eu não esqueço nem benefícios nem injurias."— Pobre velho — pensou Horacio. — Deve ter

soffrido muito e foi talvez por isso que ficou maluco. . .Em todo o caso não ê agradável tel-o por visinho. . .

Fica sabendo, oh!... tu. . . o melhor dos hu-manos! — continuou o estrangeiro — que quem te faliaé Fakrash el-Namash, um dos Djinn (gênios) Verdes.Habitava o Palácio da montanha das Nuvens sobre acidade de Babel no Jardim de Iram, que sem duvidaconheces de nome.

Creio que já ouvi fallar nisso — disse Horaciomuito serio. — Uma deliciosa paragem.

Eu tinha uma parenta, Bedia-el-Jemal, quepossuía belleza incomparavel e numerosos talentos.E vendo que, embora uma djinnich, era dos djinn,crente, enviei mensageiros a Sulimão, o Grande,filho de David, offerecendo-lhe sua mão em matrimônioMas um tal Xerxaris, filho de Rejmás, filho de Iblis,maldito seja para sempre!. . . fitava a donzella comcomplacência e indo em segredo a Sulimão, persua-diu-o de que eu estava preparando um laço malignopara elle.

E o senhor, certamente, nunca pensou em simi-lhante cousa — disse Ventimore.

Uma lingua vene-nosa pode envilecer as in -tençòes mais puras—foia resposta um tanto eva-siva do oriental. — D'essemodo pode ser que Su-l m~o... a paz suja comelle!. .. escutasse a vozde Xarxaris e, por isso,recusasse receber a don-zelia. Mas sua cólerafoi alem e elle ordenouque eu fosse aprisionadoe encerrado em um vasode bronze e atirado nomar de El-Karkar, paraesperar alli o Dia doJuízo Final.

Foi demasiado,realmente demasiado —murmurou Horacio, emum tom que considerousufficientemente cheio desympathia.

Mas . agora, porteu intermédio, oh! tu,homem de nobres ante-passados e gentil dispo-sição !. . . minha liberta-ção verificou-se; e embo-ra eu te servisse durantemil annos, sem me occu-par com outra cousa, nãopoderia recompensar-te emesmo que assim fizesse,seria pouca cousa com-parada a teus méritos.

— Não vale a penafallar mais nisso — disseHoracio. — Alegro-memuito se lhe prestei ser-viço.

___________[ __—k*>_fl Pfl.fl^^fl flfl___ ¦¦¦¦_¦ Pfl-flfl flflfl flfll ¦¦_H____^_Bfl_I_j^ jflflHflflfl flfl H B* II ______ fl ____BI II ILi n! Dk iBrlcl II BflH_ __________________ ^___ I kviK___í Rul*!!I II II ____! __ I ___<__¦_____ I II Ifl l_fl_l Kl I I T l-fl PS_a II I

_____£flP flfll ¦_ __fll _T__ ¦fll ¦¦ Tflflflflflà __H I II II Ev; l*W_ A fl 'fl fl flBfl flfl BIWmmW flfl ___T ___________ ^^flfl flfltflfl mWT *^» fl_^T. i^flj fl

¦_______.' ^-*L **> fl___________r *H-T_i II II____ l_____í _ __ _T __Tí _fl II IBHJBI^-^___pB*_ _H wm. _^ _____r flfl '' Vfl _H___ __fl¦¦ *_P HF• _sS ^bT * _____K_r ^fl_L__(__Ni_i_____________J-____p _v ¦_!___B vi 91 _|| iBS-;- »v i * _i__/ i'3'.'mWKMV9tmmm'nFm'mAK _>*B ¦__¦ ¦B l___T_l ILv.*- _* _fl_Pf/ ' *'_r* *.^_p •'_'.¦ ~fl___fl

IflflT- ^-k ^flflflJrfll ^**--** 4 Jk -____ ___¦_ ^^^¦flNBflflflflV'^H

B__ft " ___

fl__u___i ______f —_ * _V_____r____T ¦ _0 _.i __r ¦ * __________________fl9_T _H|__B flflflflfll flfl _M a) -______________¦.' W~ *_rT _L ¦*• fl •flfl ___r^1__fl__________PC_BBfl_____H -Er t ¦; _______BI___B' •? f _B_< ____"__l _P-R_7__flfl__^^ ___l^_ ' Mm H _fl_H.'' _P"-' ¦ - _! BTj —__B

_:-_^__.L_fl___ b_h h] fl- fll fl

COSTUMES HESPANHOES — Formosas madrilena?, ao do-mingo, divertindo-se no carroussel de cavallinhos ds páu, em umafesca em beneiicio dos filhos de sentenciados.

No céu está escripto em paginas de ar: "0 queexecutar acções caritativas será tratado egualmente"

Não sou um efrit [Espirito Oriental) dos djinn?...Pede, pois e receberás. . .

Pobre velho — pensou Horacio. — Realmenteestá completamente perdido. Dentro de um momentovai querer me presentear com alguma cousa e eu nãopoderei admittil-o.

Meu caro senhor Fakrash — disse em vozalta.— Nada fiz, nada, absolutamente nada q mes-mo que o houvesse feito, não poderia acceitar re-cpnupensa. . .

Quaes são teus nomes e qual ê a profissão queexerces ?. . .Tem razão. Devia já ter me apresentado; per-mitta-me que lhe dê meu cartão. — E Ventimore en-

tregou-lhe um que o estrangeiro guardou no cinturão.Esse é o endereço de meu escriptorio. Sou archilectosabe o que vem a ser isso, não ê verdade ?. . . Umhomem, que constroe casas, egrejas. . . mesquitas,sabe?... Emfim, qualquer cousa, quando lhe pedempara edificar. . .

Uma profissão muito útil, com effeito e quemerece ser recompensada com ouro fino.Em meu caso — confessou Horacio — aindanão me coube recompensa alguma, porque até hojenão tive a sorte de arranjar um cliente. . .E que é esse cliente de quem falias ?. . .

Ora, algum commerciante rico que queira edi-ficar uma casa e a quem não lhe importe quanto gastenella. Deve haver por ahi muitos; mas parece que nun-ca nenhum cruzou meu caminho.

Concede-me um prazo e, se for possível, ar-ranjar-te-hei um cliente como desejas.

Horacio não deixou de pensar que uma recom-mendação d'esse indivíduo difficilmente pesaria nabalança de taes assumptos; mas como era evidenteque o pobre velho se julgava na obrigação de ser-vil-o, teria sido pouco gentil arrojar água fria so-

bre suas bâas intenções.Meu caro senhor —

tli-ssé elle com des prece-cupação. — Se na verda-de pudesse encontrar essaespécie de cliente e cm-vencel-o de que eu souum bom architecto. . .—e, aqui entre nós, con-fesso que o sou... — Seconseguisse fazel-o vir ameu escriptorio, prestar-me-hia um grande servi-ço, tão grande que nemmesmo ouso esperal-o.Mas não se incommodecom isso.

•* iSerá uma das coursas mais fuceis d este

¦ piundo — disse o estran-"geiro — isto c. . (E aquiuma sombra de duvidapathetica cruzou por seusemblante). Se ainda meresta alguma cousa demeu antigo poder.

Não importa, senhor— disse Horacio— se nãoo puder satisfaço-me comsua boa intenção.

Em primeiro logar,será prudente que eu tratede averiguar onde se en-contra Sulimão, para lhepedir perdão e fazer aspazes com elle.

Sim — disse Hora->cio placidamente — eu,em seu logar, faria isso.Não deixaria de o fa-zer. . . Não agora, é clam

--1'n-l.iarí. v.a-'.!.;y„i_¦_,._;„ _. ,. i-*~Mffly',,!'-,-i-,'--*-'J'''i''-'"'' ¦ ¦Tr-"<v.-i--í--f-iT*'f v¦

' "J ' "" s

'*" .-„_„„, , ....... ._,„

,.¦¦¦¦ •¦¦;¦¦¦,

"niSelyMac

ro. Agora são horas de dormir. Mas amanhã pelamanhã.. .

E' um logar extran.ho este em que rr.e acho enão sei em que direc^ão prccural-o. Mas enquantonão o encontrar tratarei de me justificar ante seus olhos,vingando-me de Xarxaris.

< — Muito bem, mas agora vá dcrmir — prcpczHoracio, desejoso de impedir que esse pcbre asiáticodemente fcsse cahir nas mãos da policia áquella herada ncite. — Amanhã terá tempo sufficiente para tudoisso. Hei de prccural-o até cs últimos cenfins daTerra...

•— E faz muito bem: assim hade acatar per enecn-tral-o. Mas acho inútil cemeçar esta ncite; os ultimestrens já partiram. . .

Nesse memento, o vento da noite trcuxe-lhe atra-vez do espaço o sem de Big-Een ( nome pcpular dogrande relógio da Torre de Wesmtinster. em Lcndres),que latia cs quartos de hora e em seguida, bateu so-lemnemente a primeira hora do novo dia.

Amanhã — pensou Ventimore — foliarei cemMrs. Raphin c farei cem que procure um medico paratratar d'este homem. Elle não pede realmenle andarsósinho pelas ruas.

Não. . . Vcu immediatarrente. Não devo per-der tempo.

Ora essa! — exclamou Hcrccio. — Depois detantes séculos algumas horas a mais eu a menos nãofazem differença. Ademais, já fecharam a casa. Querque o acompanhe até seu quarto^Não, pois tenho que deixar-te por algum tempo,oh! jevem de benevola condueta. Mas que teus diassejam afortunados e que tua porta nunca cesse de serreparada e que o nariz daquelle que te inveje seja hu-milhado no pó, pois o amor por ti entreu em meu cora-ção e. se me for permittido eu te cetrirei cem cs véusde minha protecção.

E, dizendo estas ultimas palavras, o orador pare-ceu—com grande assombro para Ventimore,—deslisaratravez da pare-de que estava portraz d elle. Fossecomo fosse, ellehavia sahido doquarto. Como ?Horacio não oc o m p r ehendia.Mas estava só.

Esfregou aparte superiorda cabeça queco nt iriuava adoer-lhe e mur-murou :

— Não podeter passado atra-vez da parede.E' absurdo Va-lha-me Deus !Como estou ner-voso ! Mas nãoé para admirar,depois de tudoQuanto tem acon-tecido. O melhorque tenho a fa-«er é ir dormirímmediatamente.

E na verdadefoi o que elle fez.

CAPITULO V

• Quando Ven-ti more despertoun,a manhã se-guinte, sua dôrde cabeça tinhadesapparecido ecom ella a recor-d ação de tudo,

menes do jacto maravilhoso e delicioso de que Sylviao amava e premettera ser sua um dia. Sua mãi tam-bem estava de seu lado. . . Portanto todas as esp-ran-ças lhe eram permittidas. . .

Havia o professor, é verdade; mas também ellehavia de consentir no noivado.. . sobre tudo se o vasode bronze. . . e aqui Horacio começou a recordar osonho extraordinário, que tivera com relação a essaobjecto. Sonhara que abrira o vaso depois de grandesesforços e que elle centinha, não manuscriptos, masum velho gênio, que allegava ter sido encerrado allipor ordem do rei Salcmão.

Quem lhe poderia ter mettido na cabeça uma fan-tazia tão grotesca? Depois ser riu ao recordar-se daidéia de Sylvia de que o vaso bem poderia conter umgênio e da correcção pedante da palavra, por seu pai,ensinando-a a dizer "djinn". Sobre essa base frágilseu cérebro erguera tedo aquelle sonho complicado. ..uma scena tão vivida e uma historia tão detalhada eplausível, que apegar de sua extravagância, não podiase convencer de que era inteiramtente imaginaria.A psychologia dos senhos é um thema tão mysteriosol...

Quando entrou na pequena sala, onde seu almoçoo aguardava, olhou em terno de si, com temor de ver ovaso destampado cemo vira no sonho; mas não o viu.

Sentiu-se curiesamente alliviado. Então os lei-.Iceircs não o haviam ainda enviado. . . tanto melhor,pois ainda estava por averiguar se havia alguma cousadentro. Quem sabe se não centeria alguma cousa maisvantajoso para elle do que um velho gênio lamentosoe cem milhares de annos de edade.

Quando acabeu de almoçar, tecou a companhia parachamar Mrs. Raphin que era quem lhe alugava a casa,e surgiu apressada.

A Sra. Raphin era um typo superior de suacalumniada espécie. Era escrupulosamente asseiada;seu cabello côr de areia era tão liso e estava recolhidoem um chignon tão esticado, que dava a sua cabeçaa côr e a forma de uma noz de Barcelona; tinha olhospenetrantes, que pareciam contas; suas narinas vibra-

H__ "^2 __!_____£__ ¦¦••¦ •¦¦•'>sM m"_____-- Hk_ I¦I ¦__. __ ^_ ¦¦ UW. ¦mm uw.IH H__ Tw-¦ ¦ UU?~'i'A ¦:*''**#£&'-"IB *-• -mm, ¦¦ v"íA3_- li5II wm ____ ^ ___é________._£t- __WWW __F * i^A____________k_> ^^H ¦My|ft£^ÉJ^^L

XuW^MuUUUUW \imu\W _-__-¦ ^B W\\

W r^^ri _T-__I _fc_^i I__# _______ ^H i__H _&&_i_fl _tt_A'rv-^*Y_ _¦

_l _^_fl_fl_^_t ^LW uWmUUmr ¦ ^^^^ _B

flflfl __fl__l____^__h__. U^r^JMUmW ________I^___

| ^^____l WW __

^W W/r' _-_-_ B_>^^BI ___!__F _n_n^^___ _K_______'*_*'^yI ____k9

^uW Wm - *_______ ^^_l __P\;'_^__kk_''' ¦ '*' j_t__''A'_H l__^w_i __n!

Wé «&-' W WA__2 WM I¦ ¦___ -V ¦ l_t' - ¦ IP".:":- *m _P- __ m___________L^_-__-_^-_fl-P 1____________I _k *f_l W^' -_á_i B-_____2 IBK^H^-~«-<> ,¦ _^í?t_i_l

_P_P_fe_T V WWÂmWI _J_Ü_r' <UL WmWmW_r___i \w WJFmWWm W • >*f_H ¦

^r m wuuWmW*' -____ I^r ^L^m\mmmmWt _^jfl| ¦

U^r —— _K _1""" - __rifll _Kfl I_l uw* ___É__f_ ___r ' _____! _____^__l ___.

I rl__fl ^^É_É m^ I^r _tf ^^A___i Hw^VI ^^^ ~_^_H ^P^ _^_l ___l I

^^_i_l í_k_flfl_ fl_v_-__-__-__-____^B^^ _¦_¦ __Pt^T: a__SI__L_t-: ^^"'Hw^^^^H fliV _H H^^^^ JMu\ HÉfli _fe_b_ * ^B ¦- _i I

Biilado athíético por misses Ceneviene Lee Wyatt e Martha Norelins famosas nadadoras inglezas.

51

m

1

1

I;flr

-''—~w^;

gg?Tudo

52

vam bellicosamente, sua bocca larga e delgada davaa impressão de que devia fechar-se com ruido metallicoe sua cutis secca e amarellada que fazia recordar umbergaminho. Mas, a despeito de uma physionomiatao rebarbastica, tinha bom coração e estimava muitoa Horacio, por quem manifestava um interesse quasimaternal, lamentando que elle fosse demasiadamente

seJw DPa[a fazer carreira neste mundo. Seu maridoo Sr. Raphin, cortejâra-a e com ella se casara ouando

eram ambos empregados em uma pensão e ainda hojeelle se occupavo, de quando em ouando, em servirem casas de famílias, embora Horacio suspeitasseque sua oecupação mais commum consistisse em con-sumir genebra com água e cigarro de extraordináriatragancia na sala de baixo.

Janta em casa, hoje, senhor ? — perguntouMrs. Raphin.Não sei. Não se incommode commigo; o mais

brovavel ê que jante no club — disse Horacio; e Mrs.Raphin, que estava convencida de que todos os clubs*>ram viveiros de extravagâncias, franziu o nariz comar de desaprovação. — A propósito — acrescentou eVese mandarem uma espécie de vaso de bronze, é paramim. Comprei-o hontem em um leilão. Tenha cui-dado com elle... E% muito antigo.Veiu hontem um jarro; deve ser o de q»e falia. . .Faça-me o favor de trazel-o, então. Desejo vel-oimmediatamente.

Mr. Raphin sahiu para voltar em seguida como vaso de bronze.

Pensei que o tinha visto, quando entrou, hontem,explicou — por que o colloquei junto da mesa e,ouando o vi, hoje pela manhã, estava cahido e pareciatão sujo e indecente, que o levei para baixo afim delhe dar uma boa esfregadella. ..

Realmente o vaso, agora, estava mais apresen-tavel e os signaes da tampa mais distinetos; masHoracio sentiu-se um tanto desconcertado ao ter assima certeza de que aquella parte de seu sonho era verda-deira: o vaso alli estava.

Espero não ter feito mal — disse a Sra. Ra-bhin. notando sua expressão — só usei um pouco decerveja quente, que é excellente para limpar bronzes eesfreguei-o com sabão; mas é preciso muito mais doque isso bara lhe tirar toda a immundicie.Está bem... comtanto que não tenha tiradoa tampa — disseHoracio.

Mas a tam-pa já estava tira-da, senhor! Jul-guei que tivessesido o senhor...com o marlello eo corta-fio, quevêiu me pedir hon-tem, quando voltoupara casa — disseMrs. Raphin, as-sombrada. — En-contrei-os aqui,junto da mesa.

Horacio estreme-ceu de surpreza.Então, isso tam-bem era verdade ?

Hum, ah,sim... ê isso mes-mo — balb uciouelle. — Tinha-meesquecido. Agorame recordo... Ediga-me.. . Nãoalugou o andar decima a um cava-lheiro oriental. . .um indiano oucousa que o va-lha... Um homemque usa turbanteverde 7

— Não, senhor — disse Mrs. Raphin com em-phase. — Nem o faria nunca. Nem que seu turbantetivesse todas as cores do arco-iris, porque não gostod essa espécie de gente. . . Mas porque me pergunta

e pensei que. . .. Em outras. . .

IBIflUflflfl tZ" BÉíBl * '*".-'''*-.-»**-.'Mr-.-"''' ' '._>l^fl \&im IBfliaÉ^fl Bfl^^B BWff^fl B^Mfl B?._im^^M ^flflW^B ^^^TB bq^^^ i

HI^^H^j^fl fljjjj^fl ^K "¦. ^H ^fci^^H ^T^^^B ^B£í*^«^H4l ImB BL. ¦-': II- • ^B I».----afl I-S.-V*Üfl Ei fl wFx- -' EWS ^ fl "¦¦ W9W'''' '¦ '^B flv '"'iPpí-^ tftft-xX!1' ¦ ''^B fl ~-3rw^'¦---'¦ ^B K!T^^^F •"-. -II'

¦**^tít^B ^B^ífl^Hfc ¦¦¦¦'¦ tR, •, " ^H ^V^k *M ^B^fl ^L. '•^'¦," "^v .«raiv-r.&.' ¦ ¦ ' '-V • -;:':.-'.;- >fl flwtffl Bfl W1 .¦ :iC«^-^m-'1/^k. -¦•-¦>•¦"¦'?--:',,-"¦ . ¦- HB Ir-

w ^mmmmm: '^JÈ' ' /^r**J B "? i^m - -LJm^ \ ^mmmmmmmmmmmmmmmmmmm^ii^mmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmm^^'-*_ t ^fllt^lf 4. ^ j;/^p .-'- -flfli. .•-.'....-¦..¦ - -^fl Bjgwi^B ^kWx.^}>,,-'.«i." *-*?,^'i:'flKtlBB flíf-, fl fl ;~^J1 ^m.'''"*3£^%:^-P'?:-^.m Br^BI B<v^' '*.' fl B_^l B . 'Ifl I.'•Pfe^^^C^^jTÍ v^J^fl^Bf^^^^^^^^Bflf *; ' ^^^mlStÊÜm^SÈiS''' '"xffi^^^^^^^^B.''

'. fl flfl BB ,. -;-: '¦.zMWr' Ni I^lK 1:...^B B-M"•*':': -. ^flL -^ P-lflLp- ¦¦-"-* j

¦'*''^Tf:>''''^:'^v^ãl iKB^^B^.-lPJHm^^^Q WêM n Jk '> X3X?XXX>'(-X¦,:..'..-.-:,,. fl llf^fIr^ ¦¦ ¦ : ;i fltoiW

».- ^fl ^mW .^^B-- WJv fl^B- - -^*^ * " /^B ^K^--^B flB~B^^^_^ -¦. ¦[»'-*•— •:^--1-$«B fl'Bk- ^fl1-- • -*»^fl ^m - -^

l^aH»^'1-'^-^^! Eiffl K',fll,,;'^cí!^L **'¦'.-¦'tv ^B BK4k&''.'B.I"'-' --¦¦¦¦>, H. ^^HBm J^buwJa mvWUMím- -¦ flBLBU. ^.'"" fl IC-'^Br^^Bt-^BIi.|^l*lli-3_iWQg'' \

Bj|j£|tk«.. '-^"í'!'y-*zi,'"'"«fi^B ^fl^^S'•¦ - "\*j&£j?-™£~ ^S^| ^^^1 Bb'' ^tBB^ifl

I K^l l.'l,í**lftl b^' V«'.^<K.ft~'vBM^^j. fl ^B'"^£* *jí^B Bb *'fl ^^ *^^fl B__B__ái_RdB fl. £*.¦*¦¦ ^B I -fl IB

flr^w^^fl B-*y '^B Blfl Ia- -. .'---^"-''"''.' :-'^^^^^^^^Wjft' ^B^^^^^^^^^B^_' *' * i ¦ jii T^^^l-^^^^^^^^^^rfl

''XX~iXXs 'z

IB BflBiiÉaiHÉjãSlifií^fl B^V-^í-^tIfl flsyfli&fl BPÇfl BB C_%,*^'-.i^«.v^Ifl Pfl &m ^^£_ZflK*tSLr?^£-V' ?.;'|flfljflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflr ^fl ^fl^l^fl ^^Mf^-^U MCflBlÉK &**tiA'K ià*"•ira B. •". .^B _v^n BméísB BM5gfcMBI• * HE^IBI BÉJcsflBfl^B Bra 3ÜB HIPBJfll¦H |ta| Wxim^mt*^7E BH K9BE____ sqjmhi|ks>ii SFvçn HiH ___bIIB-_B HB ?^ flflflfl BI»»Sr^^^^5555S^S55IEiSS^^^^^^^^^^^S^Jj?^^B3BiBBSBflBflBBflflBfl^fl^fl^fl^BflflBB^

i^5ü /. . .Pareceu-me ver um, assim. .Nesta casa, nunca, senhor!

pode ser.Quando se viu livre de sua presença, Horacio

examinou o vaso; não havia nada, absolutamente, nelle.o que liquidou todas as esperanças que alimentara poresse lado.Não era diffieil explicar o oriental imaginário,

como uma allucinação, inspirada provavelmente pelospesados vapores ( pois acreditava agora nos vapores )que sem duvida Unham resultado da rápida descom-posição das essências ou outras substancias parecidas,expostas, subitamente, ao ar.

Se quizesse outra explicação, o golpe que soffrer»no occiput, junto á suggestão latente das "Mil

e umanoites ', tel-a-hia subministrado amplamente.

Assim, depois de resolvidos esses pontos com suainteira satisfação, dirigiu-se para seu escriptorio, narua Great Cloister, que agora tinha inteiramente a suadisposição e oecupou-se em rever as especificações deBeevor na qual já trabalhava no dia anterior, quandofoi tão afortunadamente interrompido pelo professorFutvoye.

O trabalho, que tinha ante si, era mais ou menosmecânico e não lhe renderia a menor fama; apenas umpouco de reconhecimento de Beevor; mas Horacio tinhaa feliz faculdade de fazer a fundo qualquer cousa queemprehendesse e, sentado alli, junto da janella abertade par em par, em breve esqueceu tudo, menos a ta-refa que tinha em mãos.

Tanto que, nem mesmo quando a luz da janellase obscureceu por um momento como se um grandecorpo opaco ante ella passasse, elevou os olhos imme-diatamente e, quando o fez, surprehendeu-se ao ver suaúnica poltrona oecupada por um rechunchudo perso-nagem, que parecia fazer grandes esforços para reco-br ar o fôlego.— Desculpe, senhor — disse Ventimore. — Nãoo vi entrar.

Seu visitante não poude mais do que um ligeirogesto de mão, como uma supplica cortei, sob a qual

parecia haver oembaraço de umhomem desconcer-tado. Era um ca'valheiro de certaedade, rosado, as-seiado, com bigo-des brancos; seusolhos, um poucosalientes, naquellemomento, eram as-tutos, mas alegres;tinha bocca enor-me e jovial e umapapada. Vestia-secomo um homemsuperior á idéia dedissimular suaprosperidade; ti-nha uma bellissi-ma pérola na gr a-vqta encarnada eera evidente quehavia muito poucotempo que aban-donára seu chapéubranco de verão.

(Continua no pro-ximo numero).

Crianças japonezas — As meninas Sa2o secretario da legoção

mi e Sada, filSas do sr Teijiro Tannuajaponeza em Washington.

Os scepticos sãocomo as creanças,que fecham osolhos quando estãoás escuras.

nsv-xw&a&i&si,.*>i<« . -, ¦, ¦¦!. ,„

Os maravilhosos scenarios da natureza*fri _*J'f!.í»V¦-'.• .8»

»^;-~.v >,:.;,, .l.- , ¦',&.? «sí^v- rmiiL<tymmmmmmmmmÈL£i •_¦_¦¦_¦__..'____1 É_ -'

r«:3«i.

^W

*'<>^

•*?<a_ •*

\ . _ A"

'*\

r»gpl

$»c :

¦ ..,¦¦' "",i..—. -. m--. -,. raj^&'. *.>" .i'"-?i'-!..'V."':.''.'.-v^#^Éê-l\'*-•¦•,.'.'....-.- -."'•;»-.¦ * *¦ ¦ ./,;.I-.^:--;': ; ¦¦¦' ¦". .'¦_•*, • :¦!-»>..•¦¦.. ¦-.

.';•;.¦-.' * -

V. 1 ¦*

Jk?.m/,

V,vW; T-.- ¦t'5

.^SM>. % " "! *«as, • * ?\Jr

•i y -_ _. à

?• t í vÀ£.Trftr^i

As portas do Par-que Nacional de.Z.vn, no LItah (F.

Unidos) .

Ao alto: o ThronoBranco, rocha cotos sal com milm tros de altura.A' esquerda: umpanorama do

Cannion" deZivn. Um ho-mm de pé so-bre a rocha do

1.° plano p rmittefazer idéia d: suagrandeza. A' d ir ti-

ta: o Pagode Chi-nez, outra rocha cnor-

me, curioscminte modc-lada pela água em mui-

tos scluIos.

'*«$*í

-Mk »

Um camponezassistiu a uma

missa de festa, nacidade.

Que tal? — perguntaram-lhe.Homem, nem me fallcs. Na minha terraum padre só dá conta de uma missa em menos demeia hora. Aqui juntaram-se trez demoraram maisde uma hora, e precisaram de se sentar-se umas duasou trez vezes para descansar.

RIQUEZA FABULOSA

copos e vasosde ouro; 60.000copos e vasso d_prata; 100.000 redomasde ouro; 200.000 redomas de prata: 8.000 pratos deouro: 16.000 pratos de prata; 50.000 bacias de ou-ro: 100.000 bacias de prata; 20.000 jarros de ouroe 50.000 de prata; 1.000 paramentos sacerdotacs,com bordados a ouro c pedras preciosas. 2.000 trom-betas de prata e 40.000 instrumentos musico sdeouro e prata.

Nos serviços do templo empregavam-se 38.000levitas e 24.000 sacerdotes.

Conta Flavio José que o templo de Sa.omaopossuia estas espantosas riquezas: 12.000 cande-lábros de ouro e prata; 12.000 mesas dos mesmosmetaes; uma enorme mesa toda de ouro; 20.0UU

A concórdia, a honradez, a industria e a fruga-1 idade são os meios mais efficazes para um povo serfeliz e poderoso.

53

YYYv.-YY.vA'.:?y- ;Y-!....s ' - --.y .•'¦!..... '.yYí»,:;v>. ¦ A jV ..'s^

: ld____ Jt tf __H~- ~"*H_K•'¦' ¦__rnB----l lii_lLiN' "—" m\T"" — "l»iuSryp -—¦gr ÉBfa __ _¦ .— —p ~^__H___B___P5'*'RV **" ÍV ---V"-nT" "" *" - *P*P»MPlir> '¦ —-^•^P—****ü_z. —y

Y-.Y'Y'¦ T__lrt_______ai'i_i• ii Vé. íi '• " •*'• ¦- ¦ »--• * -u» ' '

^____________________________________hM_fcíl__________S_^ ti— • r.'ra_i'_i'__i „i; i kí"_i_É_.' •„•¦¦• V '¦¦' "'¦ "-'¦¦ -'¦rri-*' .fo_£__>j__5______________________ft_____ _______! - Y*i__« '<_.'¦ • _B_ilY !-._•£_> Y^*YY*<_^2sl

^1 ________¦ K^Á^A £rtM^XSM| [MftM_________________L"l_r\___l ____t^___a____________________BB•-¦'"-¦->."'.''. ':' ¦ •'^^^^^^^^^^^^^^^^ ^KHj ^M

¦ ^^^^^IH__________. *»^^^^^^^^^^BBH\ \ .-¦ -^^^^________________ r / Tiú':wÀV .'V.r __~l ________-! '#'?.V •« S^/L-- _P¦:;yÀ0.y; Vi - tt»^^ _________ _* ^'•^rj-:.'.*^.;'. ..'*'¦ ;. .- /v ;::V^»j:v.:-'7""'Yw..í'::'.;- &4 ^^^í____________8__ '/-¦ «B-L.i

'á":Y.^,;..*'.-«- '*¦•_¦ ¦':•"'-. '"^^. *"^ 1 ¦ L.--- ______________________________¦_..-kcsíc,- » é V X , •• ~,>

í'l.-V*X_ _____________ ____B_________a .K\ ?__. V • v , w ., . i\l ___rl__l UPm^Btmw ^^«W _¦_____.-" tí\o^fc|_ v->-'.:,; \... x -...'*^ '.y^y.;. ..í'' vw~B l wHP^^ " / ¦ ^^^B

¦__¦ __ \ t_ :;Y*Yv. .\- .£

' »/-• _^ ir.- ¦__3______^^1^ f '¦¦¦¦ I

__¦ \ n. ,<** I * .______Pi-_____________H ________ ¦'i *¦ ¦ -* ^_H ^^^_______________H

flv \ .'.*'. ~--<r^^i _r'^f________P^_____k ' ' / ¦*' ^^__HIfk\ f >f ^ JrtJ________T _____! / i.^»à^ Mm

..¦¦À%u.\ \M" í- '__2__1pI^^^ W' i Ma - ¦ S¦»'\. .' "^V. Y-:'l ' __nP'^''--Y'.A\<lB;, Jl' *"'-/¦ "—^^^^i^H*V ¦ % ^____H ^ ¦ '¦ •___r'Mi<.. .--_r_B____L- j mir~- iiMimai .liiiijls. ¦¦ _¦ '¦'¦-¦_ >____i ¦' AT ' m. ^M.- V_# í_í* /¦ ¦ —- '-' AmM ' ¦___ f»V* ^XvHK . 5 _¦*.»*»- S^^^^^^^^B, «.^-^ _^. __..-—___—__._,^_>.„ ., ^ ¦_ —^_t__— -^ ^ ,.r~^_ >_#-_.;..._:,.-,._.. ._-J»________L^__-______l-., •/ "r"r-?j _ Mm

54ii

tf

Os progressos na arte de matar - As monstruosas proporções das boocas de fogo nos modernos couraçados norte-americanos.

0 PASSADO DA TERRA Numa recente sessão da muda lentamente com os sedimento* as erosões,- Academia das Sciencias de as deformações sísmicas e vulcânicas mas aue nemFrança, aquella douta Assembléa ouviu a leitura por isso deixa de continuar «cn<fe ó ™pm

e dZsob e"1"'"TrCSS3nte

trabalh° d° Sf' LuiZ LaUnay Sêres °rganisados, da vida. cm summa 'sobre "a Terra : sua es-

truetura e passado".G conhecido autor da"Historia

da Terra" ex-poz, de maneira clara eelegante, os últimos des-cobrimentos da sciencianos domínios da geologia.

O Sr. De Launay situaprimeiramente a Terra nosystema solar e no uni-verso galáctico, o únicoque conhecemos. Depois,mostra como foi que nos-so globo sahiu da nebulo-sa primitiva para tomar aconfiguração actual — con-figuração variável e que

Y. Y •.Ayyy: A>y?i;Ay< A^^yfy^y-y^^yy.p^my" m^mAyMmÊMÊBAâ^-j_í* W*tr>,r •,->i*?'jT--^YX '.- "•**"%"

___________________£'v--*f- __&•¦* v0.* \ -V.^'/,^i*j?___?'í*' n«____ã____K______P_rRv '»*_?. __¦ . r':^V;,...,ív;..-.-'..'.<<:.- _^^^^B^^_^.^-^^W____wJ^__#ÍV!^SEj(!« -

...'._•;.•'•;^'' . ___B ________!^_L_j'^-^™l^x!**^'JSfifi_l__?^ ____}_¦-

E4_rar^-_______l m^mr- WMHWlPJ^Br ___________r^^___BP^

~ ¦JÊmmuMmu mr~;'' Y^t =_ ____f'". á ••,-'"• _M-_R1___________________F'^ -i.,!''--.- _k__»^ Hf^vS ____frt' .'V''.-A^êv*^- --mM _____r '-*- -""' '^_M____C_________r '^^1 _____r _*' "" K. **-"-•'

'_____¦_______! _f '. .________¦ ________^S^M^iMmMWát'¦mXy^mM _____^^^___l ^jJ^J f

i/_____________________________HP_P~f^^Y''' ^^__________________________________________B____K0_^^^

%-*^' i?_í-í^i*t._, *¦'*/> ¦"»_ **¦' "-,-,¦..,'. '.% , .¦ -Y*'.- "t*«.r-. '•é-'"*-' .!"! ¦¦'...• .. .... ¦¦ ¦ ' ¦• ¦ f .* > v". » ¦ * .• Y"V Y-:

O passado da Terra !— questão eterna das e!o-cubrações humanas, a queandará ligado, emquantó ahumanidade existir, esseoutro problema bem maisgrave, bem mais perturba-dor. que é o problema dofuturo do nosso planeta.

A ultima fantazia da mcda — Sapatos ornados com fio-res artificiacs.

Se alguém te fallar emenriquecer por outrosmeios que não sejam otrabalho e a economia,não o creas : é um enve-nenador.

Franklin.

COMO E* FÁCILSABER TUDO Grammatica Litteraria PEQUENA ENCYCLO

PEDIA POPULAR

( ç; .^LAx,MO c?4^LAYMO- medico italiano, nascido em BagalbutoSicilia ) em 1 590, morto em Paris em 1662. Prestou grandes ser-viços cm Palermo durante a peste de 1624.cawLANO aT Var*os Personagens d'este nome, foram canoni-S? A ^toKAlan<_' óe Co"rIav, confessar na Bretanha, festejadovFn f?iííSmbrSç^'iSto- A^ano- abobade de Lavaur (secu,°VU ) festejado em 25 de Novembro. — Sto. Alano, de La Roched^Ttembro^cfc

°' "^ *m a^1s em l475' ^stejado em í

Alano de Lille, philosopho e theologó, nascido em Lil-depSmTdftr0"1 Í02' Professai' na universidader?,Í7r i S- b.r,lho- que denominaram-o Doutor UniversalCultivou a alchimia e as sciencias herméticasPrlvinkCÍTE^t~~AFÍlha d-e °xiSes- rei <tè Thebas e irmã deu/Í Z a,uC^uI,s' As trez ,rmãs' Que tinham sido as amas deHíÍL, T-il

ea tornaran?-se. apóz sua morte, as deusas praxi-Sas comn^iT1

'TP'0 em HaIiarta;_ na Beocia; eram hono-voÍT

d.e Sa~ d5 temPerança e da moderação como fa-mentor realisaçao

de projectos e como presidindo os jura-

Hn c^mRDvi°Ui-AdAJ-ARDO__~ Visconde de Flandres, no principiodo século Xf. Fundou sobre uma montanha, entre o Auvergnee o Gevaudan, um hospital que serviu de modelo ao do Monteg, t3ernardo e recebeu mai s tarde o nome de Dom rie d Au-brac. O visccnde Alardo para ahi se retirou com doze cavalheirosr\j<ALí^nV? riuUq-Ue d.uAlÍstr^ e, ÍmP^aácr daAIL-manha( I29á-1308), filho mais velho de Rodolpho de Habsburso viu-se em 1292 pretendo por Adolpho de Nassau. Mas este des-agradou os eleitores, que nomearam então Alberto da ÁustriaAlberto matou seu competidor com suas próprias mãos na bata-lha de Oeliheim, nos arredores de Worms ( 1298) e ass-nho-reou-se da coroa imperial Attrahiu porem por sua administraçãotyrannica a hostilidade de Vi.^nna e do Arcebispado de Salzbur^oAccusaram-o de ter assassinado Vastlau lll ultimo re iprzemvslTde

da Bohcmia ( 1306 ), a quem deu por suecessor seu filho Rodolphofr.sforçou-se egualmente por estabehcer seus parentes na Thulringia ea Misma e fazer valer pretensos direitos sobre a AlsaciaSuabia e Suissa, Seu sobrinho, João de.Suabia, denominado óParricida. frustado em suas pretensões, esperou-o na passagemda Reuss. quando ia submetter os Suissos revoltados e passousua espada atra vez de seu corpo.

' a

AlBE?ro n-° Sab»o ou o Capenga, filho mais moço do orecedent*>, duque da Áustria nascido em Vienna ( ^1358 ífarissimo. traÇã°

na AUStrÍa e na Car™^ tornou-o wú-

( 134q7iEqV"? 'fX/w0!^6 Prcc(-dénte. duque da Áustria em 1365(1*49-1395 ). Foi infeliz em algumas expedições militares oar-ticularmente contra os Suissos ( Noefcls. I 388^ A tJníversidadedc V.enna considcra-o seu segundo fundador Alberto III f o

A°, KÍVTl Vd° í?^ Albercinc' da <^a de Habsburio

( M7A inA ? \ • ° PlcdoAso ou o Paciente, filho do precedente(1377-1044 ), duque da Áustria em 139*. Depois de uma IonizaCo_olHoCi.fC;e,t°"

5e" Prim5 C>»'^™e. filK mais velho _?Leopoldo III, como co-regente dos domínios da casa deHahsburaoCombateu contra a seita dos Vaudois, que se desenvolvera TaÁustria e fez uma peregrinação á Terra Santa, em U00 o que lhedl.!, í fctde

m,rMÍa mUnd'- Morreu duranírlÜa^Alberto V, o Illustre, filho dc precedente ( 1398-1439)duque de Austna em 1404. Seu casamento com Elisabeth filha

em ,1nJPSrad^rfS^«^^do, assegurou-lhe a poSe da Moráviá eem 1438. as trez coroas imperiaes. da Bohemia e da Hungria

sè^^ac^^^i-Çrí14^- Trouxe a Pa= e a ordem paracontra os M,isifL.fd,Cldade,de SeU5 povos- Lutou lon8° tempocentra os Mussitas e morreu durante uma exD"dicão á Huncrii<0mono°ZhHW?Watr-

" ' Com seY Alho L-W-STo PosthumoAtB^rn Du..extmgu'M-se a linhagem Albertina.

Maxm^Uiano N n^Ldl!?Ue da,

cAcUnStria' sextü fi,ho do Imperadorcorte de pfílinLTr

em ,559' morl° em !621- Educado naiTín PPe M' fo' Pr«me.ramente cardeal-arcebispo de To-egado do°'LZ?nn He

VgC-reÍ ãe

Portu«al e foi finalmcmc encaícontra HenrnZn.0vdos

Pa,zes-Baixos, em 1595. Lutou com êxitoWkk% H > lq

e ¦ V de França' até ° tratado de Vcrvins M 5QS ).

soturna filhn h^KIt ° B

?\™ diS"idad^ eccl.siast.cas, despo-Franca r!S * T

Pb,,,ppe !l W.Ç lhe deu os Paizes Baixos eoOTNe^MíJn/0"

Cm,Vao re^nqtiistar a Hollanda; vencidodTrar de^rJJí «

} P°a Maur'cio d^ Nassau, não poude se aPo-Desde ínTln r«mSe

"a0 deP°,S de Um Siti° de lrez a"nos ( !ò04 > •arÂUiêFnriL ^orreçaram af negociações, que determinaram umbí5o nnnli^, S

C an"füS (,6?9)- depois da conclusão do qual Al-berto app!,cou-se em afastar de seus Estados os males da guerra.

'•' " •' . ¦" ¦"' '.' '¦ : " ~~'' :.' : ¦ . . . .;-.vs,-.-;.; -,

. . ¦ - .... ...

_^_0â«8í

- BBH _HB__-EKF7S.>''úl-a ' fl BBrf*.__'-li M ''* 'fl BÍ8I1*IÍ

^üflffl 9£__I bv^^-'**í_w'I—lafl _i __L' t__"i,';'jH_i¦ _BI____| ___.. ____^^H—i l*Q*_!*l'."',.I_-B _B" *"fl___F :'^a__B flflM_3ft1&£%7^'-w_«¦fl ¦-____¦ Sf^3r ¦ ¦- fll KCfl K^^-*-' ''"«.'i»II I JPilfl K i - -j™ii m I 2_!f i l^__fli Sl^ x___BI -___Pflflmm ^^_____P^-^ B ^g*r • ___* fll flV^,r*f **-*3____r'fl-fl fl^5» ?;' anSfl aívflbfll §f IL •' B _K_3 Et iaWFflfll B A>^____'i,'/.._| flfl __S_L#l£____B__1 ¦_—_____l Bt- - __________H__PIHBI___^u*7v TrJwvX.--¦fll Bfl A*1- «fll Bti*" b-*-E¦_Bfl BiBJHF..'.- - 'fl B_fl _____ P^ V^lr,'flfl Bkl_-v - fl P8-W1 dBíb-if^JHH-K'H Bk b S-JHB-fe j8I[flBflflfl ______L* ^^fll _-_-ím4--K^j^__B __B'II Ifl^ _rv__l l'fí____l ¦__ I__SSI_________fl_BB_B_r ^^____^H IB^jfl^vf MU -fl_fG____l 7-it ' Nb^l _P... ^_B____ _¦-.-Kl ' ^^v :__B ____WM ___P^^^^^^B __________________ __B¦¦l *>fl Br^r^' '.fl Kl

¦flflll-''^ :1_, /JSfll ____P^_£_,__fei.¦• V^w_PflPP_l ^B_fl| - ¦«-¦¦¦'M fl^^ ,*__fl B_at "Lr *___ - _-_¦ B

B r^^i*Jmmm\ ___¦ fl^HJIt' X<'-_: _|fl ____fl fl

¦ Br |^T| li'l I

__B -_B_k* ^B__B __Bl'- -fl-RflB __B

-_-_rfl_i _KL' ss^h -Be I

ir%l k^'^k___ii

|_H __E*' '^___flS _________________________________________11 _B^-*^_T ___fl __flI __fl ___E^'- * t flfl ¦¦I fl fl-.-- -. --BflI ^fl ^E^B mWi " '" ^_______________________________________________________________BIfl Ix ^BIS __P^ÉI ___r^B> 23HPÇÍ* í'-£*- ^H ___

,fc*t^_B ___¦ * íítí?^í_vP™í^_K__? i !!^^______________________________________________B

I __B __Bife*_** v«*t*-'u_lfl_l flfl

•:• As ultimas -:•tendências da muda

_____! ..BcBmX-iw '______! BÈkv* ' •**'* _V' '¦- ^' '"^ ¦w".'1'-* ___B _B!rX' flfl*

U JIPFIICAÇÜES DO QUARTZO El T. J. F.No laboratório do Bureau of Stan-

Jards, dos Estados Unidos, fizeram-se'ccentementc interessantes experiênciascom crystacs de quartzo, de onde resul-tou ter-se nelles reconhecido a notávelpropriedade de vibrarem com frequer-ç;a de ordem cgual á que se empregaern T. S. F.

Esta propriedade não deverá, po-rcm, a nosso ver, ser confundida com aque possuem os crystaes de zinquite

' oxydo vermelho de zinco ) e que con-s:ste em serem dotados de uma resisten-cia negativa, que os torna aptos paraservirem de geradores de oscilações.

Como muitos de nossos leitoresn-io ignoram, essa propriedade da zin-Cjuite foi estudada ultimamente pelorusso Loesscw. a quem se devem vários typos de apparelhos rece-Ptores heterodinos. onde o citado mineral se utilisa, apparelhosque causaram grande alvoroço entre os experimentadores do mun-do inteiro.

^v flflí i -x_ Bflfl___r^_BI ''t_w~* ^^^

¦ ___^^____P* wl^uuw"'

___¦,.-' '"síí^^t'J__ ; i' '"

#_F' -í___

fl-_-_-_r ' *&&$íry ¦;____B ¦

,jfl Ht| _______fl_<flfl

___fl -Bi ' ¦flflflifl

Ámárm iJfw

•'•'¦¦' WESty ' - fl B/4^X'-\/.',_____b___^v'^'; ________________________H______________________fl:'//'t''¦*¦' ^_ffj_-X',.'.flijfl| __ :^L"'.'''-'.fl fl'l!^,^n tB »7-*r-

z \ ______ • ___ - ^P^i B^. T.>l'^_| K.*',"'^,': ____B ^__i ¦_? >-'Kjií^isfl BB_ |cí ___fl »X ^BJ Bf.-c

'*'-' ,;'-__l __KW_1 ___i fj'-Sr.' üS_w—wi —_Si53_vSj_fcrf<_!t*^"^«¦íX-ífl B_fl fl" - ^^fl^___f^___flj_É_'\-: » -X-H H^-. ' 'wwmmM __í__fc

. «''í-i.y"--w3'v.fl|| __fl -flflfl'ji .<'. '¦;'-J'-'**v^S_y5 ______ '" .1 Bfl RJfl

BB ¦h>*'-"-'"____I __B

mU*** WÈ^È Kpll Be' ————L. f! - J__l __P_^^.—_ ITsÍ^^jB Mr_fl _b___B _B_^*_r^l __Rá_. '_3__h

^fl ^Bifl| _____r^Jr-3--!----r

flEflfl1--,j * flS ¦_! ______

_ _1 - -jM -_r «H flfl B^¦mb fljii »* "V1_H HrflflIfl flL'-fl Hl I

l-fl fl-l - __B ^Bi^t-t'j* _-_-t.^--B-l

II B fll IP '""flBf^Gii _-w^>.*A*^.yitfBfS¦^^^j*?^. B^IS ^ . ___?*i -," ^-____fl_^^__7 ¦ íc§Bm*^ií ^fla"^V'-'- __£______¦ _Ki fl fl.,'. .?^'.».X_€S*'_1' JW^íi. ^ *

im_-ij*jÈÈmmh_jwyZí>'.y/ :-*?¦''.'• "'fl^BíHBBflW^^^flflflflH_BP^«Ê&5ik_Tvhí

• *•.-* :r*--'í_1* »S •- -•Zm\\S^tf^*iUrj'^^WIt^^'y'y'•,'' *~•^^Wflfl^^^nB_-Ey^,*^%tv^i5'^?f£v«'-'.-'"t ¦'''flBb-íaT*' .',.i ' "-,' ..í-.-O' .'¦ ¦ y-^"-;.^aa£&*TPrf)fca----*.í%aft?<T£.^vfV^i *. • __\Xy;%,;¦•'/ -kX v-.5'.t%.jf_^_p_íípi-?w*

fl __L ______nfl I*i ____! P^^r '-""^l BP^ _|i^__l _fl'tf _-^^_-W-^^"'f>^--^-r*I^#T^\fl__r'^_M __Ba fl Plf^--_k-7í T¦ ¦ _s?rJf--"¦' ___. "*^ffl| fl

\u mt BC!**.'.* * _2__hB -R-H B-P__fl _-B-_-fl-_i--^^fl_-B B

Ifll s

____________________!

55

n\

i

ü

.-¦ ¦evf.r.m a. ilM,;^i^_J_:fLJ^.i-y'v>ji'

'faSèrfíuk

56

¦•-

Modo simples do medir olargura do ura rio

— Se se pretende medira largura do leito de umrio fixem-se os olhos emuma arvore, ou em qual-quer rocha, pedra ouo bjectoproeminente da margem op-posta collocando-se defron-te d'elle.

Comecem depois a andarpela margem do rio, con-tando os passos, que quize-rem — dez, vinte ou cin-coenta, — espetando nesseponto, que escolheram, umpáu ou bengala. Continuemdepois pela mesma mar-gem sempre na mesma di-recção, o mesmo numero depassos, que deram até essabengala.

Chegados a essa distan-cia, voltem as costas ao rioe comecem a andar perpen-dicularmente a elle, até che-gar ao ponto em que ve-jam a bengala, espetadacoincidindo na mesma di-recção da arvore, ou do ob-jecto, que escolheram comosignal na margem opposta.Contem depois o numerode passos ou meçam a dis-tancia que ha, desde esseponto até ao rio e essa é alargura exacta de seu leito.

A razão d'isto baseia-sena egualdade dos triangu-tos o vértice commum, cujasbases oppostas (ao vértice)são eguaes, como ensina aGeometria.

A LUZ DA CERAEntre as luzes, que po-d e m ser proporcionadas

pelas substancias n a t u-

Pft^; ,.'¦ , \?4:W&®&&.¦ ¦' -'If. '.. •" ._ . ... .^bm^^.•-. ,1*: Am ^m*.

T .-^4^^V .&ÊmL ' *4fl Bj --V. -vistójSí; Y-7" 4^B_** flfl B

. -^T>- y B Bfl Bfl fl. BB Mmmm^r.Ammm X*.'^ _^^fl ^B^^fl ^^A^vÍY'''','___!_^^flB'' ' ¦'" .mmmW Ily;.. fl Bil ¦ ' tfl ^m^ HT^fl ^flT ' '^^1^1 ^By ^^flflffl ^i''-. Wl Vw ¦ '23

-¦' mmmm\ mmWm* M^m\ mmmX^M^^. '

Vi'^^| ^Bf ^1 ^B!h

;i-H' fl r* • -' -" fl.'f^|^^ A .•'¦'.'-"

Nàr i" .jfl ^r ^A - . ; • ¦

¦ ^l^^^^^^r *"•'•.'>' •'**¦ ."<¦';Y>V-*^ .^r>,í- .:¦ ¦*"¦,.'-^^r "'•.¦'-''.>>' í" ***¦'¦:•'"•."••", -ZZ Z-C "'¦• •'¦ -'i-"*'. ¦JVí'*».'**''""^*?»' »''í-^ .. *':''.-v ¦'.'-'¦¦. '..v.;..'--:: :"":.>' s< .- ,_,Y ''V*^ --^vl. ¦•iíS*^Í*Í'-'*'*>--V. -->' *¦'.•¦/• -^MJMBà^B :üBÉiÍ^^-ft. _flijVi__-' , - i^^B JKf B flPW^B Al*1 _^iBd ^B

jJÊkmmm^^ 'rtadBtaíflfl I^Eflalfl B^^l Bflfllfl', ^B MwJB BB^^^^^^^^B B~''mmmm mTx mWT'¦ '^^mU mmm\.'^^i^&ifl O P"'-- - v B&fl flB^jBfl BflmjiB A" - fl Btifl Bfl' flfl BflA;;v' ií»^-*fl 9

B^^r^PS B^1 B^T^ bb. "^flflH^B fi* *^^fl ^fl

aa! E-^^ IIflfl fel^B A' W^ I

fl II 11 l. ¦ -áP" ' «ifl B flr^sllAflfl flfl fll ifl .---tB B I Hflrlflifllivflfl Bfl BkJA •* ''.'9k . I wIlEIII II B^ I Ikl U r^Efl Brflr^B H^^l H*^l H3T' *fl BrêSB^fll Ir fl II V/^ í^l H^Ei^S.-?.IlíVI V*-fl IwTyTl Va -.-..¦•". V:VX-4tncI Kl Bfl Bf í-**^7fl^» IflI flfl fl fl BbE^I|í^«aL -. Bfl mlMÉS0riAiiBflMÍ^«rtBB^#láfl^9r Y _-. - .; %i<| fl IIfl BáS UI Irffl 'firjá^Cí^j4/ fl flfl IIfl Ifl flf-"5sJBH&SP -9II RI A / /JfMKmY"^ Bw>9Vl1^1 ^2^HkSvU^H mmW*J SAmmmW&^mmmmT ICTW^B^lflCBflB»y«»'**y 11 Séh^^ S&*T~ * ^i| fl I

vi Im^^v' ¦ m i Hi

Iflj -fl^H « ^| mmT^

li fl fll fl fl '"II I fl I I f /II fcflk*^^* I lj^

3__**_Sfl S3 fl í--.-- I H IIHBBBHHBBBBBIIBBiKB^^BSsiSSSã^M^Malia^a IWflBBBBBi'

raes, nenhuma é tão hy-gienica como a da cera deabelhas, pura.

Esta cera, assim, não con-tem glycerina nem elemen-tos. que, pela combustão,produzam o ácido sebaci-co, pode arder sem produ-zir azoleina, nem seus aci-dos os quaes, afora a re-pugnancia occasionada porseu cheiro, produzem irri-tações bronchicas e na-saes.

Todas as gorduras ve-getaes e mineraes deter-minam a formação dessesproduetos.

GALANTERIA MODERNA. —Antigamente o cavalheiro diziaa ula ma : "Colloco-me a seus pés'. Hoje passa sobre suacaoeça. A gravur? acima mostra-nos o athleta Thcmas Poor, daUn>verdade de Kansas dando um salto por cima de sua colle-ga, miss Gertrude Nichols, que com toda a calma passa pó de

arroz no lindo rosto.

0 desappareciminto de um jornalintiquissimo

Um dos mais antigos pe-riodicos da Eurobji, o "Ere-emans Journal' , de Du-blin. acaba de suster suapublicação.

Sua origem datava de1763 . Como apparecia emum paiz cheio de inquieta-ções e turbulência perpe-tuas, devido ás paixões po-liticas, teve a rara felici-dade de resistir a todos osassaltos da sorte e ás mu-danças de partidos.

Vinte vezes, no correr dosúltimos tempos, foram sa-queados seus escriptorios eredacção assim como suasof fiei nas, mas, como umnovo phenix, renascia dascinzas.J Qesapparece — oh ironiada gorte! — agora que acalma parece voltar a Ver-de Erin.

Acostumado^:á luta, tal-vez tenha sido o repouso acausa de sua morte.

tés ¦;¦-.'.: - , •'¦'*?.'-'C,.%:'?r5.5f.í:' ''¦;'¦•"." " 7^ ' ¦ .--m:,.^TT^rv^Smmmimmmr^Sm^^S9^^T^^^^^^^^'^^^^^^^mmw^m^mmmmmmmm

tY-''""'Y :K>g-'--fij.<4»W^íSIrx^ÊB^mSBF^-sA-...- -¦.' 'flflj^fc'-'"| B'rfll^|Y;- - .^^^^^®I^^Hí^itóiL*^BI' flfl Éll

iV^v.v^.^.r.JSM*^"*»' -_,^gfllMHfll BJIPB_Éfl BflB¦ P^^^¦WrW^S2ÊÈmmPff^^¦^''¦'¦¦ : ¦ "I flflBU Kfll|. ':--¦' o--z^m^Ê0rmwT7-.- '..- . . WIIMHIHiUIB^^^^^^^^^^^^^^B.^^^^W^^Bl^B1mfc&J? Siri* ¦*.•'.:.¦v^^MflHfl^^'* -¦ ^..'^^ittvl nm^ IhvvB. ^91 <3Bifl BflBtffl BI.- i^&PF^-^^mwÊÊÊ m^zz^m vi

f&.z^&s- ¦¦ jaaflfl |l ¦ 1 111y |lJ^^gfllB ¦ IJfj M Vfl ||^&* ' ^^WÈÊ&BW^kwSmmmmm fl ^^^M^^^^^^^^fl BIj^FE^^iIflB fl

^^t>*A 'i^^B_É___uiilflB ^D B ^^1 Hk^B ^11wPi'z&"' ':-'•.'";"v'.-;-: ^HS Hfl B fl l*fl iiYTi*F^9 1! flSTfl HlrftA<'i^"ç >fl -*". fKSM HB Hf| ?^H ^Ha^BI BBl *í vl^Hfl flfll v a^B^BBl B BB Bfl BBB^B BBllítrv*í-*ví *¦¦¦ ''•ifllri'. - ;^^K^flrBHB^I^I ^^Yil »^| ^B-'M IB I BlBBlflltiB ¦¦li^^^fl ^11?ív -.y^ y .- tagjg;ffigg'. - ._b Bbifl Ifc BM fl Bi^^^BtyiM^ilBiMnoifB^n^v^^Br^Bfl^^^^fllÉ^^V^-.s^-^^^^e r - ' -fll flfl^^fl I''fl A fl Ifl flfl IIBÊWi^i I :--iB B0fl B^fl ^'^1 I -"fl flfl I___flfl__B 41 I J^B Bj W^Smmmm B ^B E_ flflff^^^^^l^^^^^^l^^^^^^^^^ ^^^fl

B?RüSvfl IS B. jám ^LhAm mmmi Ecw ^^^B^j^BBÍÍ^^^ÉHH ^^i ¦«9 ^È ^fl Bk I BkB ^ ^^^B BI¦¦ BMI E ^J^flB ^^^fl m». *^fl V ^ b_ Hl

fl^H Bfllflfl BFflNB^B mmW AmmW ^K ^11

IbB bb^% ^Bi ^flAh.^^^BfB^^^ • '^|II Hfl B,Iíi\'":TI'Yfl B^flBSt^- «^1Ifl ^B.4flB*''> ¦» -4Ü ^fl^l Kfli^l li. ^^^B ^11

II Bfl Bvflfl BuTI lll ^->i^fl^^. fllb^m B^flBi ^fl^B ^fl^BBB^B ^fl^^B ^B fl fl *****^^l ^^^. ^H &. -^fl

II flifl Bfl B,^RfBfl:fl Bb!^»: tB Hfl B ^kfl flfctfl W'ÀuIkY^Lj^l¦fl IB^B ^flv-^B ^v^-'''-»^«»L^flB ^1^1 ^1 B5S--^flB ^v '^1 ^B^fl ^1Ifl ^r-'^-fl Hk.

"<mK Wm\A?i?} ^IB mm ¦ mmmmw .^^^mWAmma mm ^Lmmmmm. B HIB EBBfl B^k^BB Blfl^^PMI ifl lll

II íflt-.fl B-=--' ¦ - ¦'*Njlflfl Bfl ^1"^^ m\\B Afl flB^B BttiÉtlk^B ^Aw^-iü-Y''--¦-*< *x^Zjfo*,wammmm fl^^BBI i.-*'>'> JI*,fSjl ^^L.'~^flfl^W ^BIV VW'.> _•.•-•"• .VixT^PVV I- ^^Brt' •» *- —&-=?m*mnÈ ^^LL^I IIV V.J.-..Mrlil1^''WV l.^gy-.. v/--.^^--.--j tàSJI IIV flfl Bfe?>'>i*r1rc3£LSs«Ul'l!Ll!!l HJ-^^v. '». toS B|^^^^^^^^^^MM^^^^^|lft*TffHyMlVIBr rir ^f^W flibii'l^^^^^^^^BBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBTrlB ¦*«*•-•" ^^nfl Mfl IBUnaMiUV ^^Ffc.^.^jt!S>yaÍTflL.lli"f.\J|l!I^VV^»V ^BiFü^^Vr"*. »*ti **T--iv "^* *Vt^k3^^^B ^KN^^I ^^B

II Vfl WHH llwaa^s^-.^AJi l>iJWi<y^ :> '¦-.'.;¦• i?X__l Ki^^^^^w»i^^«^^^^^w^^^^^^w^Mt^i^^^^^;;^-i^^agjagglP^g^jjljr^r^i.,-» ....^.^ .^^BBWvEBBBBflWflSBBBf.

O POLICIAL MAIS R)PUL^R D^ PARIS —A gravura acima mostra-nos um pleno exercício de suas fun ções de insp-tor devehiculos, o soldado da Policia Parisiense Henri Voss, que, sem descuidar seu serviço, estudou canto obteve um 1 ° prêmio noConservatório e foi contractado para tenor do Theatro Olympia

¦mm '-";¦•¦'".'.¦¦¦.

¦'..',...'.- ...: .

'. '. ¦'¦-.

' :¦.'"

~

CAPITULO X

A CmUSAÇÜI MBAPHRYCIA LYDIA E OUTRAS

NAÇ0ES DA ÁSIA MENOR

HISTOKU OJk TOM [ U NUHUNIDAK«

TERCEIRA PARTE ?^XÍ£l S~- Í1LSTOR,A E **F-VOLUÇXO ATE* OS NOSSOS DIAS

j Fasciculo VII(Continuação)

Os Persas derrotaram as tropas gregas do cen-tro, que se haviam precipitado sobre elles descendoa collina, mas as duas alas do exercito grego,mais nitidas e poderosas, venceram as tropas, que*surgiram á sua passagem.

Colhendo então por ambos os flancos o centropersa, inf.ingiram-lhcs uma derrota completa.

Immediatamente correram para a costa com ofim de aprezar e queimar os navios inimigos, mascapturaram apenas sete; o resto da frota puderafugir a tempo.

As baixas gregas nesta memorável acção nãopassaram de cento c noventa e dous homens, emboraentre elles figurassem generaes. A supposta matançade seis mil e quatrocentos

"bárbaros" é, sem du-

vida, uma grande exaggeração, pois a força mili-tante dos Persas, que se achavam cm terra e cujoúnico fim era dissimular o embarque, não deviaser muito mais numerosa do que a dos Gregos.

Sem duvida, as lutas corpo a corpo são terri-veis para os vencidos. Mas nesta batalha poude-senotar a superioridade que davam aos Gregos suasarmaduras, seus elmos e suas grandes lanças, sobreaquelles orientaes armados com flexas e vanablos,e desprovidos de cotas de malha. Freqüentemente

ja se fizera esta observação; não obstante, na Ioniaconsiderava-se que os homens que se cobriam comescudos careciam do valor necessário.

Ao chegar a grande frota á bahia de Falero,acharam-se as tropas de desembarque ante os Athe-nienses, que, retrocedendo de Marathona, as espe-ravam alli; sem tentar nova batalha, Datis cruzouo Egeu e regressou a sua pátria.

Este acontecimento parece-nos inverosimil, masé provável que tivesse chegado ao conhecimentodos Persas que um exercito spartano marchavaem soecorro dos Athenienses e, alem disso, aimpressão causada em seus soldados pelo inespe-rado desastre de Marathona deve ter relaxadomuito a disciplina.

Como conseqüência immediata daquelle trium-pho, Milçiades, aproveitando a fama a que fizerajus, solicitou e obteve dos Atheninenses tropas,navios e dinheiro para realisar uma expedição se-creta, que devia proporcionar-lhes grandes riquezas.Abusando então da confiança, que haviam depositadonelle, dirigiu-se a Pa ros e exigiu a seus habitantescem talentos. A firme resistência dos ilhéus fez fra-cassarem seus planos. Depois, durante uma aventura,

' fl!B____flfl:"^^ moy'^^_-&^""^P^i!flfl^_____ff5wSÜÉ_-tt-£______fl_B_P*' « '"* - Jr'.^'-'-'-~ *:>fl I¦ fl_flj____lflf*.i fl\__Lj>J_i^fl%i'__-_E8kffi.^??__wPwS3^ - '._í *'-...¦ ,_--- \t -/y _* •¦#«_¦£^WTflfTl Mnl__ria_-TflHnrf^^-iTl '^ i Tffl*^Wr_i____í_ .. _.. .—•- ¦. <st\ .*_'-.*/ ?,»_lw-'í3Pí^-________flfl__fl''_____f____Pfli__tfl^ SBjgSfl ' ~-~ — ¦ ----- --—--"-— -•- t. :-»•'..t^i^'à%.{^. ¦ •• W: r. hVá-- t-i1f''fc--_r-fi_____-i _______ __H _____r^^______^B___fl___L____l____f___L_Hl ______^^*^__C: flflflfl____#^^-__2_____I"?____l ___% '________^___Er%_ _L fi "9- li* w* t _F m ___pV* • __r^— * flr"flfl^_fl__fl

'Kfffl______flflflH___!?__9fll flflB_BB^i«flflflS____H_________PMflfl_9E flK*^9t S____HT^___SliS__a___________fl__i^i?___ "I^ _**¦**

"-Tí ^*\ v *'-#''' ' - '¦ •.*« '*" •'t^.-^sí^1*-'"/- *>triç;-._. > f* * ^jfc

"¦! | ¦''^Ss f^flPR- l*^__________MflflpPr

t__nt_ni^_H _____________r_fll fl^___________*fBfl______________________^^_____'^________T____»____fl _____¦ __. _. _¦ *______'^*___n___*3_____ •__r*fl____L__F jí- r*^ ii, *¦-. f *• v T »¦ - »¦ i *__**••-»_ .___!'*-•"¦ ^V> . 5 , *¦«». •* P-"1"..™^ ____.^___pi^^^^^^^_____-.*í____H_______flMn H_^<_______flfl___t-__S________TflW_P5_^ - _. ~'..'*_i-3-'. . :Vy;.r.-'.-, ., « .--__.;¦¦.- - >__ .."" ' _t-jt«*"—^^__«___w">______¦ ______¦____*___¦ __________*!,TJW>fl__I____^^pW_________fl_ ABL^_!___^^fl T*t__;.-fl_í_Tfl_^._3JflF*^_____r_i~* na'.-' -ii .,ri-tf^A'i ¦-»______,-_.-_* i-*^ .#».»¦•¦ 7*. y- »___#¦_•*" ___•,-••¦¦> ^^^^^______*¦MW^P*1™ H______.-f_C_W_k___r-^-_________t,*l-> ¦¦ __r •-•-l-VJW JeK.-i ,_^> ¦_*__ ... :'~..-i-"y?" ¦¦ _____ ¦¦¦¦ .'A.,.-: .'..,. .»-_-.-•• ____..— :. *^?>»—-___-_»__.- ! .TflB____S___l;í__^l_8?___fl________!_^^ •«* r*" ___———-____Z^~— \_ .vT^^sp _Js_»*fl --f^l-4___p^__g??^^--^_tSrif'?^B ___?_^____P__! ^---¦'•'. ,,.... ;-ts^-—*w-*^ ^ « r^iav,^|^^^^^^^^^^^^P^%^I.--flÍ-!a--l-£-^--W "•"'**^***<^r^^mW*^r^^mmmm^TF*mmT -flflfl^flflflflfl V,*-"!r*?flC ^*fl» ''"* • '** *TI - _>.-;_._-.^i^ *^'^*^"*í~*._^t^í^^_:r*'-f^í* _^*i"- ¦~'*£^Í_Í_*ÍiÍíflBr"S__S-i_^'lí_^*____ I

¦¦^^¦¦¦....fl ¦r.'''' *' •^^^^r IIHmB Bf"~ ^^?^**:'^!^*^ifl ****' _•*'¦ flfl^fll _____WBI fl "fl^T_ifl__l BmííSmMÍ ____f ! % aba ^^ ^_fl^_______?^^Tl__J_B_ ___¦

B____i I /r.--, .*.* «_9___B:- .« Wiinitrl ____, _ »__5__^"' ¦'' ' • *-_r" flll ___J^il_Í__fl__^^____^_i ¦____T_.:l » *^',_T^ ¦¦¦%'• ''::9^____r^PJB

Hfl' ; jEflK'' - ^^'^___P4S__________k wrt -f JÊim ^ "\ jT flLI _üa_______b V^^^^^^^^^P** í, i-'^v___fa 9^1

_I_B^_B _l_fl"it''*'<¦ "'< 1' i*iif' #T _Bt______E«/ r __n;'_____fl^____l ________ **.> I •*.•¦»•* j^a Br B__j_________f *-^i«fll ^^^^"^____. ___-' *'-ií''Sfl ^afll H' _R^lfllV'^_n____________l___l^flflflflHflflflflflflflflfljBflflT-'*!*-'-»1 t»"*í,T*^-___fl_f"/-'' _______P__H________' ____£ ___fe _B____r fltflflB ¦¦• ^^Bm^ ^fci_f'*-i- ^1_V hflVfll _V " ls£_,fl_& -__r__i

flflfl B T » I ^flt* ¦flvf• BflflflBB^^F^ ^flfl^^l ^B BH ^B ^^b^^H ^fl¦* '•^^^^^^¦V1 ^r ^9^nl____________________É__k__fl' V^___i_^ **^^flflH

flflflflflB 0*'*^f ¦! _______' M-jaV-K

Ihài^1 ' 1_5.._|_k: I ?/_?! K \ y^J^mr V____f f f_i____Í • ^V ^fl_____ ' 'V^^^^fl''BflM '"'tS-WÍ T

-.-l'-.^" fl^r_______l flflK^___H__!fll BBiflJfljN** ^» *i flV flH^n *"_flfl_A fi*""lff,-v-ív v ¦'flF- flf-J Bifl ir^ flfl <-"| f J_i***'' ___fll',;iIk $-iflh"'í-- !________»'/____. . it^S^MV *_á»<^^

______ -HfffEtt • I'^"* *h52flfl *flflflflflflflflflflflr^* *^B_________^flHHHHHHflflflflflflflflflflflnB^_____jfi_______^^^| B#S-'^ f ,: "" ¦ v!flR_í%Vi'"*f**¦*¦* __>*'^t_I ____¦ -h^ 4flfl"_a flflj ____!_______ B_B-_-ÉÉM-É-__í--------tf%^%3'¦''''

KH___ _>_____! B'- __?fci'j_™l fl _" -_____C RflW™^*"1'-"' ';'*3_»

m |fl «__| P«.-' !'__«* Ta' _ ^ü- ^flfl flflflflfl*^^^^ •"'•'.vt__Sk

IH Hi!-________F«__P_^_______5ir__:» ¦ ' *' ¦* '-_'-' ____. *^_______<S^___^ ' ____** ^^ —«r^^ bJE- ¦"ifi^%

fl.__.l_IH""""™'¦W^^r^> -^- '^^y^^/l.jy , y .. •' ,' . -_• _^_j__~m ^^_^^m^^^m^^^^^mmmtmmmmmmmm^^^^r^'^^' -^^mmmmmmmmmi^mmmmmmmmmMmmmmmmwmMmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmwmmmmmmr-* • *-^flflBflflflflflflflflflMflflfli

A DECLARAÇÃO DOS ESCRAVOS SUBMETTIDOS A* TORTURA — O cidadão atheniense accusado de homicídio ou outrocrirne qualquer p«dia entrecar seu<^ escravos á tortura para se justificar contra as apparencias adversas; e se negasse a fazel-o seria"iderado duplamente suspeito Deve-se notar, emtanto, que nunca essas torturas eram applicadas sem motivo mas somente queoc rr.n.IHpravam necessárias para esclarecer os factos.

ccons

57

I1

tfuoSyudc

*%

flflj

¦

Milciades deslocou um músculo e teve que regressara sua pátria cahido no desagrado do publico.

Foi julgado antes que se restabelecesse e só-mente a defeza que delle fizeram seus amigos poudelivral-o da pena capital. Porem, elle morreu devendoainda uma multa de cem talentos, que foi paga porseu filho Cimon.

Mas o desastre soffrido por seus exércitos nãodesanimou Dario. de cgual modo que Philippell daHespanha não desanimara com a perda de suaGrande Armada c immediatamente o soberanopersa começou a organisar novas e mais impor-tantes forças com a esperança de levar a cabo, fi-nalmente, a conquista da Grécia.

A rebellião do Egypto (anno 486 antes deChristo ) e as contendas familiares por motivo dasuecessão ao throno. distrahiram-o daquelle pro-jecto até sua morte, oceorrida no anno 485. cincoannos depois do combate de Marathona. Dario le-gou seu reino e seus planes a Xerxes.

A tentativa abortada dos Persas despertou nosGregos o sentimento pratico do perigo a que seachavam expostos de ficarem submettidcs á Pérsia.Sabiam o que isto significava pelo que viam nam. •....- ———-—_____. —^•flflflfl...,, '«i>.. .^flfc* ^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^¦¦¦¦HHHHflfl*»í«»«BHHHfl»

^4r^-^N5-"^-flOBV"i-"-":'í ""•-¦'- .^flfl BT

,' Tfl ¦¦ _| alflí"'"J ' ¦ ¦»¦; fl fl\

/ J*' flWf . fl flP- Aià-s» -..¦:- ^HA mt i,"# rs^&f. ¦ BflflB flflkv „¦**.-.* „ A\ ¦ sBflflfl flB flflaSkflflfl-:J ¦ ., -'*-'¦:¦ '.«,/**> ¦¦ 5. «flj Hr^ -..-^à' .--'.'. !**:.'¦ 1-&*;C 1SúA',fe

. ai- /UVflB bW fl»flflflk. * *••«-k F k.Mmmm BW f-_j- fll ^ flaak ^-~wvBfl .C^'K'flE?B^flBBBfl-'''JBk' ^^Hfll fl^V flK flflfl) ' ^^ ' -~ -• V"^!---»^fl, fl - flk.^sfl fl flfli flfll If flL. _fllBr^ ^v -^* v^>—»-¦«.', /."*- B -fl B ''BnLflBBHflBBflflflk^ ^ ML •«¦• .flflfl! "' ^^^^ >. m •• < BB. i^w B%TLJL^l, flfl i| l||j R HLlV/Tfli ^^^ "*» V J_^J ISlÍsUfl fl"-^ flflfl fl fl^Sasfl K*'<fl frflflfl<fls flflrá^^k. "~ ^ . * *.* fl»«flpQ An aflWfluilfl IIhI ISlVfli láLl H fl«afl 1¦fl flr^' /flflflfl^^^fl\l Balál bbkbbbi flfl ¦B*Mkl iflr^fllflfli^ fl! ¦¦ flfl ilJeQ flfllfllwr::-* flflfl *fl Bafl BíBlfl Bifl Sv'.-iB;.fl BVS Bi¦r&JJsí.'r-~ '- 'BI Bflflfl BE^flflfl m\ BHflflflflo «TB H^-^x&flflfl fl,fl EMknsl fll¦•' flar^fl Hflrj flfl HwNvfl BWfl fl^™fl i|__fl y hiAT /••flT^'"-.fl m\mW flflBflj flk Bkl fl ^3 IIfl. •-" -kfl>«*'flflflflflflflflfl^- ¦¦'• -flfl Bk flflfl BBJ BBl B-^^flflg BfBr^^TB flBBTB BIfl ãV*% fl fl..-:....".fl flfl flfl flfl flfl flflfl B^^*flBaF/ ifl.flflfl fl¦Bi. BB Bb^fl, À—m ^flw ¦ > _!. flfl IflET^i ?flflv*^flflfcflfl Bfl^Bflrflfl BflBk • * .flflflflWflflãflflfltflflH ' flflflfl BB ^flfll BflHfl^MkflflBBK BBB aflü,! wiU IVfliifl I HJ |fl| Iflfl Kfl3 WbI lfl flfl fl#l fl in 22 Imal Ifl flfl IkSi BL M fll a.l | tB flfll Bfl flfl fl

lavV I fl -Ifl flfll fl Ul IEl 13 U flfl Bflfl ¦f'-'**?5™l IIKfl flfl B fl lfl flv^l Bk.'''

*- ¦ ^\*^33! flfll Iflfl Kldjfl flfl Im fllsfl fl*cí:5* vO'^Wp^Vta»^^3 II flPTJM flfl flflflfcaJBfcfl flâfl Biai bpBBv^V - -i^&B^vJVflra¦flflflPff - fl IflBfll fllfl Ifll lifl.' V» -^f-vxWMS- '- \\w9BgABr^'. ™ - fl BBB-vjWfl flMB BWBal Bflfl- y*\' .,ví''?as5í'B W-¦ - v-"^M Bflfll-v^BMfl fl ^wJBrBI flMBr ,^\v '-^JS^is auflflflfl "Ji-fl BFBflfl ri B/¦'*.. B^B BiflHn y 'w^^Hak^aWflBil

I Kt!'%.^,^ai «'VI ¦,,'¦ HU*. tfHriHHfl^flH'nflúiVr'.\ • .v> •.*.•< . * -. -v.tjj ^^ZVJ&aíIIlaViral tafl fl^l H«Ifll ^fl Ifll a^v v- '^vv-r^^ÍHlH HflL *-a vi Hk?.'-" --íH HJH Hk2LH H^^B H' HHt^HKí "- «.V5.^t!Í>" ?'¦ «.^wfm^Mi¦Sa^. fl •^íai fl*-"i Hl BB IK fl^ fl HflEfl. iJ5 fl^. i ¦' fls» ^aBk. ^OX^iiaI Kvsá -.fl bk.'', ^a IL.«VP'-^^I H ^ffl fl M ^^. Stl^t V. ^*W ^^. vhSBII iflJ ^i II U: I l/fl MllN&llS ^a I

Bbhw^B feau ^ SI kI a.' fl w ¦ a^iflfla?^»>¦ ^7flV-{BSfl fllBfl*. ^^1 Brlí BbBl. tJ fl^ fll BflBflflflJfll flflflBk- ^1 Bfll aW^r^ 'fll flflBmÍc.-^B Ifl-V . ir fll fll

!v££>nLí^!?^ JA^AGRA —Ao saber que o caudilho spartano Nicom?des, secundado pelo partido a ri--

S ex»rcfto ântr°a Urdentr-T?n^a

H' Cim°" regr£SSar do de£terro' °í AtlenlenS enviaram um?!!??« vito contra o de Tanagra Travou-se combate impeiuoso e geiramente favorável a(,sspartanos. Nenhum dos bandos porem obteve victoria decisiva. A aVmadura de Cimon, ausente assistiu abatalya, sustentada por seus soldados, deste. a.v.suu a

íonia. Não existia tyrania mais gravosa. Houveentão uma protecção dispensada peles feudos locaese desenvolveram-se guerras de fronteira entre ospróprios gregos; mas seu valor politico era nullo,o que era particularmente amargo para o orgulhoda raça hellenica.

Podemos também acerescentar que depois dasubmissão da íonia e, de um modo especial, depoisda queda de Mileto, primeira e venerada mansãoda philosophia e da litteratura, estas passaram áGrécia proprirmente dita e ao Oeste.

Não tardaram todos os gregos a saber que,facilmente suffocada a rebellião do Egypto, Xerxesestava preparando formidáveis expedições militaresdestinadas á conquista de Athenas e cem ella a detoda a Grécia. Iodas as cidades indagavam in-quietas se sua respectiva segurança não se achavacompromettida. Varias dellas, taes como Argos eEgina, mantiveram-se afastadas; Argos odiada por

Sparta, cujo rei Cleomenos tinha assassinado seismil de seus habitantes durante um recente ataqueá cidade; Egina odiada por Athenas, cujo crescentepoderio naval não deixava dc prejudicar o seu.

Alem disso, Athenas, depois de receber de Cleo-menes, o egiteano, reféns em penhor de fidelidader.egára-se a entregal-os; Coryr.tho, cujos interessesse radicavam no ccmmercio maritimo e não napolitica, mantere-se indifferente.

Segundo Heredoto, o tyrano de Syracusa, Gelo]offereceu trinta mil homens e duzentos navios coma condição de que lhe dessem o commando supremo,mesmo sobre as forças maritimas; esta offerta nãofoi acceita; depois achou-se Gelo oecupado em re-pellir uma invasão carthagineza, o que consegiuucem sua victoria de Himera, cbtida em egual dataque a de Salamina. Corcyra, como de costume,limitou-se a simular uma cooperação; Creta declarouque o oráculo de Delphos lhe prohibia intervir.

Ao nos relatar todas essas cousas, manifestaHeredoto que, segundo sua convicção, o desenlacedependeu inteiramente da resolução de resistir atéa morte, adoptada pelos Athenienses. Se, comomais de uma vez haviam ameaçado fazel-o, se ti-

vessem submet-tido ou tivessememigrado, a cau-sa da Helladeest iria perdida.Também é fácil

compre henderque The misto-cies, o gênio di-rector de Athe-nas, viu clara-mente que opoderio mariti-mo era um fac-tor essencial davictoria. De queteria sçrvidovencer no cam-po de batalhase ò inimigo pu-desse desembarcar forças, que,pelas costas dosvencedores, sa-que assem seuslares ?

• Sua prolonga-da guerra comEgina ensinarajá aos Atheni-enses que eranecessário pos-suir urm frota.Um incidenteafortunado deu-lhes então omeio de aug-

f . mental-a e aper-teiçoal-a Nas antigas minas de Laurion (nos ar-redores de Sunion) descobriram-se repentinamentenovos e importantes veios de prata. As cidadesfavorecidas d este modo pela sorte (taes como Sif-nOSj Jasos) costumavam dividir os lucros entreos cidadãos. Themistocles porem convenceu os Athe-nienses de que deviam dedicar essa inesperadariqueza a construcção de uma esquadra mais pode-rosa, composta de duzentos navios de guerra.A politica adoptada pelo oráculo de Delphosfavorecia porem singularmente os Persas; com effei-to seus sacerdotes haviam declarado que a res:sten-cia era inútil, visto como as probabilidades favora-veis a Xerxes eram vinte contra uma. E' de supporque, como outros muitos sacerdotes, elles tivessempensado nas conseqüências dessa affirmação, pre-vendo que perderiam seus bens e sua liberdade senao pudessem demonstrar que haviam aconselhadobem a submissão. Mas esta linha de condueta

' ''V ..-' ,¦- - ." "'.-- .'j«UU

... ^t;1-.' • BflflBB tOÕÍÊm' BÉB'-""-1"""' *""'' I mf PB'"J .;'","!>J'"J?! J?J-„y. "-é!

(&Jgffitt&

=flfl flBP^'?*^^*"' ' flfl flfl^flfl flflfl BSíê»*1'- fl^'fl K^fl Bflvm\ flflf^fffi ¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦ flflí*^^^^^^T^ flfl•fl BJ* PT "7.1 B^'*;./ ><j/-5^RJ BSfll' ' 'flfl E^T''- -'HH Hfl^P'"" *''^'-* BJflww^inS^CT^iiay^Wgfll B^Lí&fl Bfli'B BB»*' fl BjSÉBM flfl?vfl?ApflKBPy^^A,? a»'^:A^-^B B^flfl'^flflflflflflflflflflflflflVní - -* s-5> flflBfl^BBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBflflBflyMSgfli?3Íg^"M WW B<k ^^flAV*3i*>-

BI ¦ ia ;•.•'¦'¦í^^i'..- jSi^flJ k^'^^ RMlfvai B/Bflfl flflflfláHfe'"* *-*''!. ^" ;BB flflTrW^flflflflflflBWKEBaJ^ flBgfll flKflfl BKaMjRTfljEPaBl Bfl>¦¦ BBK^BBm*» Ji'ifc- i Bfli Bfl^BflBflR^ ^mmmmmlfvW^w^Y tmmmXMmm*t&^^T?l*iw KflBBBl* "'¦¦ Et»-¦ ¦ r>*T^' . i BBB BB ^WfBflB ' BBl BBBl1» M i ÍImBBI BB» i nl dlfcmR»lifl*ri 'P 'iBLli i InvflRfl Mr>M IBBPJBBBBPfij»ag»BBBiflflflflfiLnr r, flfl ^^ 'fl WÊÊ EssIilS&fll P^Binfl I• fl flflM;; I rA'I iíL^^ ÜÜHííl Pflpllfl wUl. <¦¦•'..;. ';.,fl fl'" ' j fl Ér^flflflJ fllfáft*£Écfl flpwlipfllflfl BTj|flBL B^*^!l; P^Jl flfll Kt^^ffll7f»9 BiEh fcâwflifl V9B fli BTBP «PBBr^fl ¦TJPJBfl fl(f'i ^P^'V,- BMB fl' I flBI^9 vnv1 fl fluir *W<BP_^i ¦&íiK^JCtV™ »'í ''.€¦¦fl flTRt flKLi ' - flfl' ^^|ià|m| B!jI l'^^/S FÜSIev^ flfl

VnJfl í ' fl kv Bfl flfll flflflflfll BflF- y^*ty-flLflflBBBBBBBB3>4 ^flis5Fvi§flV ^flflflflaPytjafljfmtf-^^) ,-| fl^Bfl flV^-iã Li^-ia: lífl Iflà ^PjUI BB ^Myr^wfli _^| B5|3C [^^¦jfl^A^-JlsB

1 flflflflPTSBjEflM» "i9KLfl B 2"IB^** flrE B sAfl Bkr^SflC M%,\MmwSt ¦*.:<#* '.'¦¦ jAfljfl

' 'fll B '¦¦? 'M flfl % ^jfly^fljig i • "fl?^flkaáÉ| fl *y^^8"?^H^ 1' .flfl BllMar?" 'flflflA I a IH flfl* Y^ flflrVflfll *m\ BflflBr^^ J *" -'¦¦ IflflflB^fll flfl**tsflflfl V K;|ífl I

«Bn^flBl fll ¦•frflm*^BBBBBBBBBBBBfl — :Tt' i '^flflflT -fl>^fl flj^^PKvfl Rfa^líS^Wi^Jfv/ ¦ fl Bfl Iflfl flfl fl Br^flfláVfl flfll B flvfl Br* '•'£»&? BMfl Ürv*íípS® .''fl flfll^-l 'flfl flfl7\H Bflflfl Bfl flRtfl flflii^^^flBl B^ laj^'»'' ."/¦¦ B

U BT flfl? fl B3 7 19 H3 EM^' ¦•' ^ BflBJ B SsJfl B fll bmI ' aii Bfl BaMo^!-"ifl B' '-;í« 'Ifl

«5'flffll *^fl r^f* fl BíflBpil kÍÍIIÉ li El¦é ¦ :*$S3&WWm mp-MWwim w ^r ^Bfl.' "i flj BÍÉfêIiBW4í@ÍÍitf flfl- .•¦T"*-^E* flfll flfl HH^ "flflKfli^ 211 BB fi i «~tí 'fl^flflí flflflflflflflflflflflflflflflflflflfltf' BflflFfíWmflflB» rtBJBHJBaflft flfl HH* -' ^Mi«!IJB ¦¦-.flfl Ifl W.*^ íj. «;*xfll •¦• fl I"flH^^flR¥s%Kl« .fl Hf / ¦-..¦_ §J flflf jfrflfl .-fl Rv. -fll fll B'BT •''^^PaJflKflfeflJ B

( Bm *- *"" v*- yLi^l Htj-'" flflfl^fll ^B,**^ '' ^flflflflflflflflflflflflflflflflBBBBfl* V^BBfl '"'^-v^ ^H l¥ ¦¦¦ ^*-^*"?^^iRS15^«l Bfll

flj j:^v ;í n Jr' 'Vt «flfll flTflflf'«v ¦ mã flfl * ™fl flj_yfll flfl ¦H^c*^^' ' liíiT v'V'Ajfl 3^9* ' •'«?•&¦ "¦•.: flflflflflflflflflfl^^^flflflflflflflflflflflflflfll

fl--'-'?-;-" -â''''**sr'~ 'V£flfl

flí^*'1*." ,«P[mí ¦¦''"í|A • vfll I ,-*'V''i ^^¦ik'Ittw',',l'''..-' ¦;A"¦*.*»-¦¦'¦ A^«^E Ig^fl jsjg^B.H^B Uni¦TC'*'' ^'«fl. vil* "vÂflfl *' ^v-*'':-^Aí^'o *^*^'' HH

fr^A*--!''''''' I L"í ' flflflflflflflflflrflflT •'''v^ií 'v-*>^A.a?Wa|P IIcP1 ..«v, a'H.^ '

flj rn ¦WlflfljOv^i'' '' •',^"^«E^r^y^B flfl flfl ifl

K\t<\->'K^.^iu''k I ^ |l K-^íí"^''¦;'• '''¦¦rr^^rrrr ^''t:":^fl] íImI Bitf AA.''íV-.;';'.>íi'' '^'.fl

fl flFB#'fifl j^Ív''^'.«;'».?'' ' ' "--''' ¦?H»^A^gt^^Á£;t^flBflflflflflflflBflflflflMflBflflflfllrf'í' -A1-!"' flfll 'A. '**'r ¦',-'¦,';";'"¦.*'..¦ .^ *flh'-Bflri '¦fTi flflflflflflflflPVII-.'' •¦•-)>'>£?¦? ¦^i..RRr^flflr^ fl Hi

3»í|pV'¦••. fl f fl B^W-' Éfc^SÍ " ^:-*V- '!^''^'l^SflflS F/^41 ¦¦¦JT^vv-,'" -flfl fl fl^i^^t' .Umv/w. :¦ ¦ -yJS.^3Smnm}at¥iá'':í?^^Ê m^mmWm •'*- " jh» '-i,t*.*-* ¦ fli flfl flSA -^^flflUi. V'^ A m -,. .--^vvT-llflDfl^iaflfl^^^flflflRLs^,' .^I4'^fai'Wflfl•a-**¦• ^3-t-'^'-. HPW n ,.» <p^^v _^^- ¦ » ¦¦ j'.yaw^MB-.Mimí"'. .¦ .-.ia t^M m'Sm

'•'":* hH ^fll iflr ¦'' ' fl^^flP^^^*|fljjí '.• jH^ .,;' a" í^Sfll Br^^JI fl^"¦' "^ '

HdT iflr "a Nflfll ^fliflfll ^^^Rak^ *'^. ^fll ?^ fllflflflV '^^K^^rb 'r^i *í '¦¦¦•?^•Sl^^^í^^PÍwW ¦flflfljl" ¦ MHk^v ¦ ^^^^^ w ^^tb •vw-t á v. i\fmwjEJ&iyiifè^&mmmmmwhBfsÊiÉmmmmmmmmmmmflfl! ~-fl w^i^r^BW 'í!v*^ü!tfÀ* -*r*i ^«^^wm^flliÍTO^Í^flÇH Br r IkSJI

] I.' fl Bfl bJ^ÉPN '••'^WAA|44S [•¦'.'•< it-Jsm mfri..''S**';'.'.'.• A<fl fllmmWk ¦rnr/fl '

' V-*iiK-*3* •

* '^?flBvÃtfc • jJk ^~y«jgfll fll

flfl ^fl B*fl.%.y flflP "iSr' a^ iv.^flffljraX ír 4flEfl BV^iV'^flfeV • flflflBBBBr flfl ._ JflLxfll 1- Hb?' jwjii'^'Bflp^vffPfrfl fl-•'• á;^flflr fl flfcfl JÉclflí^' fl»l^* 7 ^fíMBr!? flfll kS P^flflt-B^^S II¦fl BT *^Bflfll^fl ^^fl^^ 4u^^^^^^fl > flflr*jJI*' tvC^T- 'flfla flflPflflflcflfl BflflflBflBflTA^AflBi flflM^'wgj?fcitBs»tf^rafll

?'*''. II'A. fl B^ fl] ^'fl^iilIr^.mLiflfl flfll B^a B^whK^Pflr ' "?" flfll ^rv »flflfgflKr>«B fl"J^J^y>"' %j- i^flÍRW^^fl

- fll * mm mT^Ê^^^^Cw^^àmm mrm fli *^.l ^BpX flBBflhflfli Bfly--^^ VtflBBflL' "¦ A \^y^'?g*M?flBl Bflfc-^Yi^j^a'l |, . fl Él-rii ^^fcafll fly^^- -mm \ 7\fl BPrPfl 2^teSj^H ¦fcF^Iflr lf flflflflfli • ^^Ifll^'*ífl Br^^ÉiBPfl ^*Mfli^fl BM2.í ''.;^^^^1 Bkvu

w m My i wm< *w*i*£^^ ^.^^ ¦'• 'v'" -^^MHflBflVfl ¦' --^F .. • 7 ftn|^^J E .^mm^wl v" *ür -áflÉk. ','^«_:'' ^-.mA fl?5 v'-:*^fli fllflfla' ''' flflflflflflflBF^^fl^SFPT MmmWmM hflfll Bk. fl[ flfll BB HL-"- •HK^-'^a

i. ¦/«-•AJfc \'.'Aí"flfll B^'S;flSfltfl fcJflflJB^ flfl Br^nD flhkflfl HflVv^ ¦X^A-^-^l^^^Sflflflli ? m v. i ¦.«•¦ 'MMM. flapv'' ^ —^a p^v ^^BPJJ BL- .--y, jjipj' ifl Bl •j?flrfli SZflw- ^p^ .{4 ^ifl Hiffl fc^^ .1 cí ^flj Br '! -fl I'.jflfllSL.*^

flflBflBflBflflBflp^Bf -...- ^T^flMflBflflBX^PflrflRflflflflHCflflflBvjflflflai I afcflflflr •>¦'¦¦''. «flflj

gigaW (W 08-°

falta-nos es-paço paranos entregarás digressõestão caras aoPai da Histo-ria. O primei-ro plano dosGregos foidefender odesfila de i rode Tempe,onde o Peneoss dirige porum estreitovalle para omar; assim o

•2?E| exigiam osSg.?'-3 Thessalios.^«3§ declarando

abertamen t eque se uni-riam aos Per-sas se os dei»x a s s e m èx-pOStOS á SU3primeira ar-remet t ida.Embora semter em contaa frota, aexistência de

£•§8•& v E

.—^ •—X v) «2C w Ç* c o

18 &

1V-3

- Oi.Sc crs v t^8Esi a o2aa^E°1^J« ~ c wifl?u y w m

a>-D.£ diversos des-¦vq.q.8 filadeiros in»

m *» a

(fl 41 ..~ —— V

a o a a6C-» c "

3S«E<e 0 '¦"

| .^<QuPo- 5TvD C *

•*? wJoctilSa{/) a.

i'5

e a frequencie dos casos em que as respostas do ora-culo deixavam transparecer as influencias dynasti-cas ou o suborno, devem ter prejudicado a fama dosantuário e alentado o scepticismo que as obras dohistoriador Thicudides nos deixa ver em todo seudesenvolvimento. Por outro lado, embora o Con-gresso dos gregos em Corintho não lograsse obteruma resolução sincera e unanime, dando mostrasde que a Grécia tinha cahido de novo em uma si-tuação muito similhante á de quinze annos antesentre Ionios, dirimiu, sem duvida, algumas conten-das locaes e decidiu a união de toda a raça hellenicasob a direcção de Sparta.

As maravilhas attribuidas á marcha de Xerxesaesde Sardis, a construcção de uma ponte sobre oHelesponto, o canal aberto atravez do monte Athos,embora dêem grande valor épico á prosa de Herodoto,não fazem parte da historia da Grécia; alem d'isso,

tenores atra»vez das mon-tanhas e des-de a Mace-donia, impôs-

^_x a sibilitáva a(sU^.S rea lisa ção

daquelle pia-no. Mas du-rante toda acampanha osP e r s as| nãopareci a mc o m p rehen-der o valorda marinha,embora He-rodoto nosconte que orei spartanodesterrado,Demarato, semanifestassea Xerxes comclareza, affir-mando-lheque, se suaesquadra se-euisse a cos-

ta e atacasse o Gintio, os Spartanos abandonariamimmediatamente seus alliados e correriam a refu-giar-se em sua pátria. Sua esquadra permaneceusempre estreitamente unida ao exercito até o de-sastre de Salamina. A seguinte linha de defezaera a passagem das Thermopilas, na qual as tropasgregas deviam lutar secundadas por sua esquadra,que es esperava nos arredores de Artemisio, ex-tremo septentrional da ilha de Eubáa.

No emtanto, a esquadra persa formada emfrente á costa, do lado exterior do promontorio deMagnesia, soffreu o primeiro dos desastres com ostemporaes que os deuses enviaram — diz Hero-doto — para corrigir, pelo menos em parte, a des-proporção entre as forças belligerantes. Depois deum período de calma absoluta levantou-se fortevento nordeste, que atirou contra a costa ou fez nau-fragar uns quatrocentos navios persas, com grande

Sc2 -^ C,

.as ,2

C««2a w

TZ fcCreZ v E3* *

^Sefâiúlo

60

numero de soldados e ainda considerável materialde guerra. Estas noticias trazidas pelos vigias pos-tados nas alturas de Eubéa decidiram o regresso aArtemisio da frota grega, aue, alarmada, havia-seretirado ja para o estreito de Caleis, onde uma es-quadra numerosa não poderia fazer evoluções.Confessa Herodoto nobremente que durante toda acampanha acharam-se os Gregos dispostos a fugire que os bárbaros tentaram constantemente cercal-osafim de evitar essa fuga. Quando os Persas viramseus inimigos em situação de sustentar uma batalhaem Artemisio, destacaram uma divisão de duzentosnavios, que, dando a volta pela ilha de Eubéa deviacortar-lhes a retirada por Caleis.

As esquadras inimigas tiveram vários encon-tros durante os dias seguintes. Nesta occasião pu-zeram os Gregos a prova, pela primeira vez, seupoder marítimo e infligiram grandes perdas a seusadversários. Mas nem por isso deixariam de levaro melhor os Persas, isto é, os Phenicios, Egypciose Ionios, que tripulavam sua esquadra, se uma novatempestade do sudoeste não os tivesse contido emsua marcha. Uma parte de seus navios ancoradosem Afeta foi ao fundo, emquanto a divisão, que

Tespios, alguns Thebaicos (levados para alli con-tra sua vontade) e Ilotas, a retirar-se, reservandosuas tropas para melhor occasião.

Este feito heróico não podia, ao que parece,ter nenhuma utilidade pratica. Aquelle monarchaachava-se, certamente, sob a influencia de um ora-culo, que lhe havia manisfestado que a salvaçãode Sparta exigia o sacrifício de um rei spartano.Lutou, pois, dando sua vida generosamente e, narealidade, oppoz aos barbares vigorosa resistência.

A verdadeira utilidade de sua derrota, quepode ser comparada a uma grande victoria, foi oeffeito moral que produziu em ambos os partidos ecuja influencia no resultado final da luta não foiescassa, convencendo os Persas de que nem todos osGregos recuavam, nem mesmo ante uma immensasuperioridade numérica de inimigos e que, emegualdade de circumstancias, eram dignos de me-dir-se com qualquer adversário. Os Gregos, por suaparte, comprehenderam que a aristocracia spartanaera capaz de dirigil-os e reconheceram, ao menostemporariamente, a hegemonia de Sparta.

Os discordantes, egoístas e injustos conselhos,que regiam as diversas partes da Grécia eram dados

i,. v rfjseasj ri-..-... a , ¦ t x >

:*'Í7%^ .'•' .7 7 7:^^?^7;}'X.-.'7Ít^-'.?-'v ''*-""."'if. -iái«;.;_;

S,Si.iíí;!íVí^~';W,í;K7.'. ¦"*••-". ¦' ¦,ii\i.-'s;.;7 'í*..'.7i.,«,-•.; '1^"*'-'r/-' ¦ "<77-Tv^,7<y-;.,' ••' -"" •'¦ "¦ "/¦',-' ¦¦à:30:%^.*z\*sfrf&S.-. ¦ 7 ¦ • "..' 'íSíÇ^jr,-' f*.* 1''.

B^^b».-.mmmm mÊÊmLi^ÀM^.'. <

mw^mm Bk-^H iKsfl mm^^^^.-

I OBil flS P*^l b.| Ifl tx^Sm Wwm\ Bk^B BBB BBBBhBVIB BC' ^km Aflb* ¦¦-%¦*.¦¦¦¦,H BpVpB 9B VB"-B B' Ias. ,-.>íi*kA.B B&B9I B^JM Bifl B^-B B9Hfeâiifiu^ à\lt' "HTimB B^^^^^^^f jM^^^^^^^^r^^^^^^^^^^^B^^Plf'"^^^^^^BH^^^^^BTí-^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^Bf^B^^B^BBBtt^^Mi¦¦ * . ...dBaiwMi Bi'mm W^^^m mmi^mm mw^Ámm^^Á^Ê mW^Mn rfFÍ^^ m^tflfl S^^J ^Pf^H^I ^\*m^m\ HMH^Km ^P^B BWfl \W\'

IB fckifl EJT\^fl^l Bfl B^á>B HJgMsH Esff£I^^^^l W^mW^- w mmBÊm^^mA mWm»h-m*JE\Zr'*'^m flW, íb^jJwR»-*'-'^I BinB^ •*¦ * fl IHC^fl BÜPm flfl*BM*fljfifc£r!lPHlPfl IPfTí ¦1Ljiijfci'iviI I/jr *^BI^fl Bfl fl'r^'^fl Rk-A" • *rm-"^'-^ ¦\,':-^TF •''r^^--;""---^»5^**V"- "-;• - tkmmJm Bt-7-V

fll^i^SB^^^H^KflSww^' ^'-'^xxmm^mM-IhíIHmb^I Kl H''-1- :,---'v7'--',-^^ .¦'¦¦':" '^- ,¦¦"¦•¦>.:'; -'.v'r:--'"-'^^ v, 7':'--7v' • ,;;-í-;-.'7:°-^H',;7

| iHifl flfl ¦feK--:"-f:-í^»i«/Bfi^BBfl' flk.,B| ^P"V K' -;. 'fl Si^KVn^ flfl Bfl-'vfl B IA flfl flWPWBllM EM7 ¦ -- -'7x-l;, >77 ..:Xi.-'-,^7:*,^XX

I flfl BÍiÍBk-'flflfl^v| fl^SNâr-.-- 7:<tf&x&<7 ¦ xx.-xypü--.| flfl flfl BB l^áte- • ¦'^¦Tiú^^^^xtS-'^¦ ti l»«í^^®%":'^,,l^i^^ ' "-'J,J"';^-;: .,'-.,¦:.¦,¦ j. , " " V"í_3jfl|B flfl mWt^^lmmm^^ú^77i/X -W..-./'Js«ji' -.?$Ífl

BSSfn8^^^^ "^^ ^^^'•; ^^'^^-' ¦-- -:¦ ^ ^^^.;:;;-^fí^^:^r;:^flII fflifefe^tf&u^BBI!gfljHBBBBBBBBflflHBB^^HflBlS^^sSi2^ ; •^-'••-- ^^£^ffl^^g^^CAVALLEIROS GREGOS ATIRANDO AO ALVO— Era este um dos torneios favoritos da Grccia antiga. Os cavalleiros arro-jayam sua arma, sem retardar o galope, sobre um alvo similhante aos. que se usam ainda hoje. O presente desenho foi executado

conforme os dados deduzidos dos adornos encontrados em vasilhas da epocha.

navegava junto da costa da Eubéa para fechar a pas-sagem á frota grega, era arrojada contra os escolhos,que rodeiam esta ilha pelo sul.

Os marinheiros persas sustiveram-se valente-mente até que, conhecedores do desastre das Ther-mopilas, julgaram inútil prolongar a resistência na-quellas paragens. Em conseqüência, a esquadra mu-dou-se rapidamente para uma nova estação navalsituada mais ao sul. A partir de então, a Gréciaseptentrional até a Attica, estava para elle per-dida.

A relação da batalha das Thermopilas consti-tue uma das passagens mais brilhantes da historiada Grécia e Heredoto concede-lhe toda a impor-tancia que merece. O rei Leonidas demonstrara que,postada em um estreito desfiladeiro, uma reduzidatropa spartana, pelejando por turnos, poderia con-ter, graças a suas armaduras e superior disciplina,uma massa imponente de persas valentes e te-merariamente arrojados. Quando soube que o ini-- migo ia envolvel-os, depois de surprehender a der-rotar o punhado de phocidios, que os guardava pelascostas, decidiu defender sua posição até a morte epreferiu sacrificar alli um milhar de Spartanos e

sob a influencia do rei spartano, cujas decisões, fre-quentementes necias e desorientadas, eram porem,admittidas como as de um arbitro.

Com a perda das Thermopilas, todas as posi-ções dos territórios próximos ficaram indefezas.Os Beocios, que, com excepção dos Plateos e osTespios, eram para cs Persas valiosos alliados, nadasofreram. Mas quasi todos os habitantes da Pho-cida, impossibilitados de fugir para os cumes domonte Parnaso, foram exterminados, pois, os bárbarosnão eram seus únicos inimigos, mas egualmenteos Thessalios, que lhes dedicavam profundo rancorem conseqüência das derrotas, que haviam soffridoem suas antigas guerras civis. Porem um terremotosobrevindo a propósito (phenomeno que continuaa ser freqüente naquelle paiz) salvou o oráculo deDelphos, pondo em fuga os invasores, aterradosante o desprehendimcnto de alguns penhascos degrande peso.

Começou então a invasão pela Attica. Athenasfoi tomada e incendiada, mas a resistência dos Athe-nienses fez-se mais enérgica ao presenciar o ultrage,que era feito ao seus deuses com a destruição dostemplos e offerendas votivas.

'fe í'«W

^nvMBnpwn

££g||k*¦"" ' ~"' "—""^

___¦_____¦Hc__ B__ H—l ___r ¦* H——EHHal BJfl Hflfll flL^fll B_

-rj^****'""*-* _f__B ¦_*_¦_ II

ti-_j 'yjjíg—yr* Xjjm flfl BvJ _Pfl fll

B ______B___Mí_P _____ BB—BB BB_r_B_r 'flfl _B__fl BI1 _fl___fl_Mf__l WT _____ __F'L_flfl H_r_fl_ flflflflfl flfll,'mBI-t>S382i<- ..«ij-i cjCI wi^mm E_B*mWjeàmmW ..___ _H SF^fll BBBcsfl Bfl B—S-ffJP^A MmW ¦ i W!erjM/*M BfcflKfl fl

JÈÊ^r^£v'"*• '-* " tBBBBBBBV '* -_fll l!_^._^^^ _____flE_B_ B_M__i flflr^l. ü _^ ^^ . /?¦?*•' ' _fl L

'"fl Pr__í y_íI r_ li

_hj_____i —flflflflfl _I_______a_ â__B^^^ B__ __¦_. fljfl W'á BBBBr *¦»- Hflflj Pt\ ___! P^__H __ifl flflflflfl' '__ l_fl F'_H ..___¦ Evfl IIfl á'__r / ____R-___fl___H___________fl>L flfl_. -^ Bfv flII Br iflf «*> fl| flbB V__-¦«! H __K'«I _tvW-fl BIB BP^Bfifl flr^ tBB7 > B CBS B^zfl ¦[''..'B ^k.iB Br IkBwBIB HTItfl l>:.-,.. ^^ $* flBW Bfll^i Bfl fl^fl BIH Hâ^Sfl __¦_' fl E__fl Br ___í*fífl fl. '^afirkfl

fl _______________________ _flflflflflflflfl_rB__flflflflH * r' BJnB BBB flF Bfll BBr <__flflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflr _______iflilí '~*rWfm E^_JP B__fl 1/QIIfl _bS?£___ _r ^f- iíM _Li_P_l ¦___ _^__ri_P__ flIfl DPfl Rflfflfl¦•'?fl ___> _^>^7 V_f_P_fl lfl__fl B_fl HÜfl _"____. fl ___líH____fl ______ ¦flfl BBb_—I ___>—BPflfl __fl'*w^ UJi « ^BrMflr^ _f flfl BflT^Bflfl ^fl) fllflflwfli__fll bbTbbbB'- flK(fl S_flfl BT dàWtLJ^ mêL Bky _¦__! HflKJ—fl IfljBBF^BB B. ¦SmW-'2Jmj 'jmwFU B__79J EiyJ pB!B*JB flOH BL_£S^wH! HIé».- __- *''BJ H' :;_ HBBBB—Pflfl B-Cflfl fiBBi- *_fl flflP^—fl flfl_flfl fl__flfl fl_____fl ——kTflflfl flfll _BBBBB____F_bV • - __H_ HHr1*-flfll H—t-iifl flfl» _flBB ___i_B P_af _____t _____________B________________________P____________________ fl_B _flfl __F_Bfl_fl____' __i _B***^H __n_fl

_3 HBBBB __P__fl____l_-V_B _R_H^H flBBfl fl^^PTflnfl flflr á\^^^BBBfl flB BH Bfl^R BW I flBflfl __¦_____¦fl B_fl LTIM B"j fc<3 B^-PB-Py^-I Em ic-fll BB BIflfll B fl I fl- PJ_fl_ __? B__l _l_Klf>fjlB5P^MB _flfl flfl B-H Bü Bfll Sy^v^^^I jflBBfl__I __P^_flfJ fl^il flfl— PJfl_____fl _________k_Z_L J_^«_____l

flfl*'7»i B__i fl_B Pí _BSb!| flflfl_-: fl B__l r^^i_ —fll

__! __T _T_ Wmw*m^^f*t %tmmmmmm''

mm\ WSmmM

¦I flflL ¦ ' _bI flH^^fla_^**_B_I fl__fl_i ÀHBL_I krY^B B__^**fl ^1 flBfl _!'"' ——I l_R-_i mWt<kmIr B_fl Kp-fl

bbI BB—H fl_^%____ Hui—I _-Rc__l _H

OS SPARTANCS AFOCERAM-SE DE ITCMO —No anno 459, nnte? de CKrlsto, foi tomada pelos *partanos a praça forteno qual os ilotas rebeldes e seus alhados messemos tiniam resistido por espaço de dez annos. Esta heróica defeza lhes valeu o res-peito dos próprios sitiantes Os ilotas caniram novamente na escravidão, mas permittiu-se que os messenios emigrassem e seestabelecessem na cidade marítima de Naupacta, que os Atnenienses lhes cederam.

Mas os habitanteshaviam embarcadoafim de fugir para ascostas das ilhas visi-nhas e quando a fro-ta persa chegou aFalero suscitou-se esteproblema : deviam osGregos continuar apelejar ou deviam re-tirnr-se para o isth-mo, onde estavam er-guendo poderosis for-tíficações c.ipa-rcs deresistir a qualquerataque por terra ?

rhemistotjc teveque recorrer n -jxujsua eloquenci * parconter um 1 n v re-tirada, que teria s:g-ni ficado o sacrifíciodos camponezes atti-cos e suas famílias,reunidas então em Sa-lamina e em Egina.Mas não teria logra-do o que desejava, senão tivesse ameaçadoseus soldados com oPerigo, que correriamse os Athenienses emi-grassem em seus du--entos navios paraSiris, na Itália meri-dional.

Emquanto se pro-•ongavam essas di?-cussões, que Herodotoconsigna em um rela-torio cheio de inte-resse, os Persas ti-nnam fechado a en-trada Occidental do

i ^_ l_l I* ii |pi li |f Br^> .Jf 1 Hfc-

"? $í vi % BJ fBBJt^''!-^BB*-i**^* -.:- My-

* BY' MW ¥ IR K,.,3"<''" "^^^'^^'^^-PflBflfl*

vilã fifl Ue. a__H_i r~\_> %^fe9 iis Br fl___B í/"-^—*f jí P % fl ^^ fl r»^__» vííf

__ __ ^^ 1^' ^B ^,^^'r_flB____?_ *^H ^B '^ TB_ IB_* *_r_F _'*•'* ___fl___B_____P_______ - " * &-JF *BflT . n. BflflflflflLj-igJF ít <¦ ,âl H^BlY-*._ B/ ' ^^^ fl r^f _L/___fl___Kfl_P_lrÍ____l

,Jk ''%ÉBBflP.^fl|flBfl^fl^_ B_^f B—k^'*1 1^"': ^^B ^^^r ¦ '^^ -^BbÍ. mw-^ÁmrWw ^^^ '__ ^^^

ál "'"'***í B '-IT' ' 1 _n**» r #_ -' ^ ¦iMFttf **¦7jm^ *A_Í_B

r_^* "_íí?íflP^ J^C- ^1+%-% J>sS&iQJájL_H_t fli^çr-_B__fli - ; «•?<_ _BBk ^-»—.N üt _>w-'-BJ^BflflJS_ / jwfliBrl B_^^ fl HBJr ¦ flBJ BJBB BJBí ^^ BJ^. % .BS^^^B ¦BfFTV^H Btffc *'^Hfl

«. tiàf'* _* / c ^ /^' fl fl -SiB_f_—_BbBj—l p_B>tf^v• n. IhifB/''_':-• \r fl^ ifl ¦BB-B__1 ['HflB-^ . -1T-- ^fl|_f <W×{-i fi ¦ jT/ //fl K__i_[ S^afl'iflflni lir'!^ m' _/fl &r-*5_i• ' fll Jr #-; ' _r M ISi PVttl l'_l^_) I b _!___'__¦ P-IÍPS ifll fl

ifl BB KV^ fll______B %B t* Jk llfl B Jp-_B P__ E^B%« _I_j4 LI _ilklrf^^BfPBv^fl ^ bflr fl BPBd -" ¦ —.**»¦ |_Bafl|P*— '.-yv ••' -••* Bfl . flflfl___Err?~-^^^*r*BB^^-^ri^';'I_BHBBBí*

^•fl'^-. ^^flHPf^ 525*5 —< i li^^^Mi

';'-""<ii.: "'* _J**" fc^3~-'. -'.;. ¦__MW__MMMM_flMMMr'"^*T_BBflti.* ¦ ^fl C__^BM B_____B_P"> "^^^ . - **^^B ^|

.^,.i,^)wiitv» .'---.'' ?^3 ¦¦_____?! fl_fl_____i• ?f ----- - #.^'-^^^T—flflBflflflw—aBBBBWBBfl—flflflflflflJflBflflfl

UM PRESENTE CARO —De certa? censuras formuladas contra Pht-dias d duz-se qu: sua casa era frcqumtada por Peri.les e varias damas.Quando a popularidade de grande estadista havia declinado, dirigiram-Ine algumas aceusações baseadas no facto de haver obsequiado umad'essas damas cem um pavão r?al, ave, que, naquella épocha. era rara

e tin a por isso grande valor.

estreito, por onde.mais alem do Eleusise Megara, os Gregospoderiam retirar-separa o isthmo.

Tornara-se pois im-iminente uma batalhanaval e os bárbarosestavam certos devencer, embora, se-gundo diz Herodoto,não fosse preciso seradivinho para predizero desastre, que se ap-proximava. Na para-gem em que se travouessa batalha, entre ailha de Salamina e ocontinente e nos arre-dores do porto de Pi-reu, a esquadra tripu-lada pelos Phenicios eos Egypcios careciade espaço para imporsua superioridade. Foiuma luta deseperadana qual todos mostra-Tam grande valorMas os Persas viramdes v a n e c e r-s e nellatodo seu prestigio,apezar de terem sal-vado um numero denavios sufficientes pa-ra refazei-o.

A única resoluçãoque uma politica im-perial sensata poderiaentão dictar ao reipersa, era o regressoa sua pátria. Tinhavindo á Grécia comfundada esperança deconverter sua viagem

61

-" Kt«K««j..' ^fAi^iewwwi/ster^t

faSeMuda

II

62

!l

em uma marcha triumphal. Aotomare queimar Athe-nas realizara o objecto manifesto de sua campanha.Mas as Thermopilas e Salamina eram boas provasde qüe a conquista da Grécia podia apresentargraves e insoluveis difficuldades. A empreza seriaFácil se os Gregos se dividissem: mas emquantopermanecessem unidos, o soberano de um grandeimpério não poderia lutar contra elles sem correrriscos terríveis. Suas vastas províncias exigiam apresença do soberano no centro do paiz e não aven-turas cavalheirescas ern. fronteiras distantes.

Podemos, pois, julgar Xerxes menos duramentedo que Herodoto, reconhecendo que, ao regressara sua pátria, elle deixou atraz de si um exercito maisdo que sufficiente para tentar novamente a con-quista da Grécia.

Não menosprezou Mardonio as difficuldadesd'esta empreza. Tratou primeiramente de ganharos Athenienses, que, sem seus lares, não inspiravam

e libertassem os Hellenos orientaes. Tvlas a frotagrega não passou de Delos e Herodoto explica-nospor que: As regiões da costa do Egeu a leste de Delosintimidavam os Gregos, pois não as tendo frequen-tado conheciam-a mal; parecia-lhes que de todos, oslados iam encontrar inimigos e julgavam que atravessia até Samos era tão longa como a travessiaaté as Columnas de Hercules ( Estreito de Gibra'tar)Occorria, po:s, que, emquanto os Bárbaros não seaventuravam a Oeste de Samos. os Gregos, apezardas instâncias dos habitantes de Chio. abstinham-sede passar alem de Delos: E o temor de uns e outrosmantinha deserto o espaço que os separava.

Esta curiosa observação feita por um testemunhotão competente, revela-nos que o commercio pràtl-cado naquella epocha atravez do mar Egeu não eraainda bastante intenso para estabelecer relações masfirmes de visinhança entre os habitantes de uma eoutra costa, isto é, que em sua maior pa rteos navios

flfl ufl fliH 'Hfl lil %:Mfl Btifll l: í "*'*l fliÜÍUfl [> í "•* I I \ **¦fl i't| |f;' ; ¦¦¦! ¦¦ -' fl I t - - 111'' I lèl "' ' ' fll '¦fll -|tfl I; i: fl flíh ifl |'i^fl ¦ »•••¦•¦ Hl Bi' I I-'* ' t I

?í * *'¦ ¦*¦¦' ^.''''-••'"^KiflJwtt.i Êm ''*' \~S fll B ' CjT^Si) f ' v.fl fll \^Bl. íjJ !¦¦.Wkt 8 t# S-'':'¦¦ ¦¦¦JP&*'!:'r£^m\ ^mm**m/"' :*-MmJ flflfl flfl flfl - fláW^tfS Él^flflt — ? ¦ J V í^L''-

^^rLaflfl flflflflfl Ffl .í-r>»£Í í í f fl'*.S*S fH r-J '-".v .. ' ¦¦¦¦/Sr fl fl fl ¦ .cl*3h>-.Tv» .^aflaflL. 1 li' lVk ¦"^¦¦tÍ.* - ¦• :i í Ü ?

^'fl&J fl ¦'-'ty:&MW ? -^flfl '%-SSflfl flflflflflflflflflflflflflk. J'^' '*><¦•*"j fr .^aflfl flflTV -* "- AT ^Sí ' ''-"^ - ^flaK/flflfl ¦¦>* "V^rT*?1* ài • ti *

lflfl3P5*l*flffl3fc i *¦*;¦ flfl '? *'•¦** ^-L ¦V'v-Vflflflfl flBflk ¦ ^V^flaflA^H fl^flBBMflflflfc—^flfl fl *IBM^cflSF -í íflvi-¦;•'¦• sSH fl'^flflfl laãal Hflfl fl '¦•"lllfl^w*. ;::' j^Wmiàs-S* tí fffl Bi**^TltJ f^J âr ' : ' 3

$Mffi%s£My ~"/ 'Sy^S -^^^aflHHr^f^sflHHi 'JB 9a>*xLiffr fl I ™<^^'.L^:!^ffiCT^iiL.ra.--r?t^~"'":' flflflfl. flflflflfl* flfl flQÍP_fl. S^»ífl flflr ¦ > *fljE;»M^E^^'M.tíiaa^^-^':y:-- -r;-A.' fl fl^fl. ff fl L flWfl ^"flÇflfl Ta! ¦*¦ flflfl Ü í

|| IP^^lfl^ifl^l^^y''^'- v'.sfl Bfla Ifl ¦ aVflflaT fl flfl "'•'•' '*';

91 PâaV-lBHÍ.- 'fl atai"'*"--*'' flfl "" flV^^I^-^flEs^pS ^L ,11 I il. je II •'«>'.*»Rfl BBftdRUáBaV3k.^^Lv ¦BflHB.' fll °fl B><-<r,« *^W'ifl«S**sSifl aa\ ! l«7fl flfl ¦ lâ.-- jK H '¦¦•?-*/k:fH flfl Baflflúfllflfl • flfll flfl v-v. ••*^ÁSr*fl fl láVfl I fljiflVflflB ------ -«•^ KS Er^iSni flB' áfl Ikm " "^fl fl, -4T| fl *flV/oflfl\-.•¦•",-*v.

jbflfl afllfl^ Bflf '"^flíl^TBflCiSC^ - '¦'*" ''flflfl flfl^&flflflfl flCJ* ''rV-Í ' flflV '"flflflflflflflflflfl^jfl'"1 f ,'rÀ-j;JBafeÍ& flflflflflflA. "3w ijl fc>.>À.*^J»flfl B

Ifl EflBSfl flflU\^rí^ÈS.-mmÍ.m^/¦':'- '¦¦ :>,fl Biflflfllfe^/*".)':^V'>':Í-'''"¦ ¦ _flfl fl fl H3 iflJw^^flsflk.^feíMSl^Bflflflj fl^flflfliflJMflBaiflE^í^fc:**1 ¦¦ ••' fl aCT^." '¦'"¦' «âaflp"flflfl*fl E* íSS3^'v»^fll.'"-flk'^^tft!âBHBÍfl Hfl ¦¦¦¦¦ flFjaflBfl£.'^ÍBk- ''-i. ":" ~JH Ifl.'¦¦-¦¦•;' ^^^Lw__Siflflfl flflj fl,/ ,T,^r' .-.'¦--''. fll' flL^^^^flSSBífl Hiíflflflflj fl>wáfl aflU mmmu^^m^nEmlmiWQÊE'^', ^flfl Bafl aB"""^fl a»^ fl fl * '.-.- ai m .Nf^lwflJ I^'flaaflflflWflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflB-' 'flflHHHHHHHT ---' flfl ¦fla^afl1lflflHWfljnS%flfi^. v - -At .'flflPBfl ¦¦¦ %ivBr ^aHHBL^JflflHHF' i ' flV\ ' flflk --& ?9flfl?*?flflfliMBflMflflV.^a flü^flJl PP^*flJ fl fli" .fl ¦*5«&-. ' i*^*™fl flT^ífl^fl B 1 mV ;^-w'fll It'-.jjfe^?fll ^flflfl flar^^yT.^¦'j**:<i!;-' . , ia/Vi* VK''*^fla?ílflHP^^flflflÉW ^flÇvflfl HE»'flflLs ' ¦flflSà'' '¦ ''"_*:¦ i;«v ^-f'?Jfl"Ur^HLfl:(-MffR BflgJI BSrfl Ar *v ^ .^:f^i*r^^jur3r *** ¦—"-* ¦ '

1» • • - V-' ^?" '^sHj[¦ftfll ^fiKflflMBFJ^ftfl K^^w^^a^flfl ây^ ^ tí-,JVí* 'À^:i ^yy t< -f»•^flflflSfljjf/*5V.'*-1/'ia./*' ¦"¦r^Bit ^sflflflfl*^ flwfl , "m^èf''yi ^' '•'"" "VfltJ

aflk''"'-"•:¦'¦'-'-- '.':-:""^^^É^S K^flfl^^-T^^S'' -t--"' ' ^"UalL' •'""'''^^^

INTEPIOR DE UMA CASA GREGA (SÉCULO IV, ANTES DE CHRISTO).—A principal caractçrica da casa Rrega,sua peça mais espaçosa era o pateo ab:rto com ar;adas em trez lados e que constituía o accesso à< outras partes do edifício.Os homens e as mulheres da família habitavam na parte de baixo, departamentos separados.

já confiança a seus irmãos do Peloponesio. Foi ne-cessaria toda a energia de Themistocles para obri-gar seu próprio povo a recusar os offerecimentosque lhes foram então feitos pelos Persas e fazercomprehender aos Gregos, timidos e egoístas que, seperdessem o apoio de Athenas e de seus duzentos na-

gregos eram tripulados por homens, que não haviamrealizado aquella viagem. Isto porem não impediuque a esquadra grega chegasse mais tarde a Samose travasse a batalha de Micala.

Quando na primavera reiniciou Mardonio seuavanço; quando repetiu suas offertas aos Atheni-

vios de guerra, a Grécia inteira estaria perdida, enses; expulsos da Attica depois de assolal-a; quandopois a construcção de uma muralha fortificada finalmente, os Athenienses mais uma vez ameaçaramatravez do isthmo de Coryntho (a mais fraca das os Spartanos de abandonal-os e passar para o ladodefezas) seria trabalho inútil contra um exercito, contrario, chegou o desenlace decisivo da campa-que não necessitava de assaltal-a para conquistar nha com a batalha de Platéaterritório, que parecia defender. Depois de aigumas Iutas com resu!tado variado,Por isso, depois de assegurar um feliz regresso durante as quaes tiveram os Gregos diversos encon-a seu rei, Mardonio invernou com seu exercito na tros com a cavanaria persa, que lhes havia detidoosMacedonia. A esquadra persa reuniu-se em Samos aprovisionamentos, que recebiam atravez do montemas não se atreveu a tomar novamente parte activa Citeron, Mardonio arriscou tudo em um choquena campanha sem se assegurar primeiramente da entre sua melhor infantaria e os soldados de Sparta.lealdade dos íonios. Por outro lado, estes, suppli-caram aos marinheiros gregos, que cruzassem o Egeu (Continua nc próximo numero)

^*5*T"v-""'§j(r". r.- jjf^

....

^'.

.

¦..

-.-";

,#*• "»•»¦ ^*^

' í»

W' -^-Bfl^fV^- " 7 ^t^jjT

* aÉfc" -" __»' v"'r?iJR'

>0BW3pi»££.-

? ^«£&£

-^^ •-«f^feiV»'

***-* Jt

MILTON VISITA GALILEÜ EM FLORENÇA - Quadro de Tito Lessi

jhSegZla

y ¦ ** . AS ClVILISAÇÕES mortas

FILHOS m^^^^^^^f k^m^^^^^^^m\ I

*M

*'}:S.i *4fÍ»^~-«ag(^g»f*fe

a*/' -.»«" ••>^

_ <* ' " '«. " '"•

5A»---' «AíS - • -• ^

»"^5»*»».

Quem"

não terásentido umaattracção to-da romanesca

ao evocar o nomedo Peru, a remotaterra de Pizarro edos Incas? O antigoPeru foi um paizm a r a v i 1 h oso e oviajante, que hojecontempla os restosd'aquelía antiga ei-vilisação, recebe im-pressões, que nãose apagam facilmen-te.

A visita a suasimponentes ruínas éás vezes trabalhosaem alto gnáu, por3ue

o Peru é umos pai zes menos

accessiveis do mun-do em sua partecentral.

As estradas derodagem brilhampela ausência e aspoucas vias férreas,que alli existem,Construídas a gran- Panorama da cidade de Cuzcode custo, só agora começam a estendersuas ramificações atravez de valles e planícies. Feliz-mente algumas das mais famosas ruínas dos períodosinca e pre-inca acham-se próximas,dessas estradas

¦^^^^mmS^< . f.í'A

««- «rss_

pm J«a» «_^f4^

$ \r**rr*— •VlW"lf,í*

1$*®»_'

'^%." w

65

. ... . ¦' • ^y^yÜíã^3^^^^^^^5^^BSS8^^at

^ _CV.iWTgyjgPB^_i • ,.fl iy:«^^BsjkMPH a^ST^ÜI fl^aT* ,-^^^,> ¦ ^^^*Ti7Mal BlWlfl lllW» W_ Mi i Bllhdl ' i llJOClIni fl KFi

AwRIbMMDíflfflflfl K ¦ vil EBttfl Dr IflnpalKua» Psra^B ^|l^fl D^HbI w^ÊmWm^LW Bn ^B^^S-' fl M HHwtl^ffvW ^m 1.^1 Cr_Ifl ^BÉBÍb^mB JRSfc"HCHuj r I flfl JB fl Bfl Bfl m^ft _fl ____! Ki _ü_ _u_ __3fl!

II B^^^_ H ¦ _(V<fl a I B__^flM 9^"flfl Bay^B Rf^_ ___ fllII H^HÉÉfl fll I BawvI wfin' I Bfl RMMB HÉB E^-ll Aã ffü BI!¦¦ P fl Jf_»lMm__ fl Bqflmsy.Jmfl B^Má/^W flr»' fl QjBujTiinr^ flII & fl Et I Hwl^ll S»«mI ü #1 I¦ R^_^_fl _^_f H _B_9_ ^^BÉf bbB ^¦nIfmA *¦ ^fl _B___H_i j^^^Ei^fl^^P^^fl ______!____ __1 _Hfl __________B___3_____________W H ElM^H H. H VW Pi B B _K^HflW_ ^^^ft^^M* _V _B____fl ^B^*^B B^^B^B¦¦ i_H_cfl Kfl Ra I Hn^^afI iM^____l>i'a!_ ¦¦ ll_ I

l__l _¦_? fl K*_ 1 _____*^^ ^flf __flj_UBn_l nHÉ^^ 4^B ^Br-.K ^^¦F^HfBÉÉfl I

flfl _V^^__ _ fl _sÁ* ¦ fl ¦BMffl bbbbb! aW^Bw^Bfl naSwrrfl Bt_1 __W8Í^F«t{_ BIfl Bfl BBB ' I 1^91 B«X flfl fl^HHâfl^fl^l^T^^ li IIfl flfl ¦ I __3 Iti V fl Blfl H£a^l -Kl flfl^fl fl • bH l_ BibH bbbV BBifl Bfl Bi I B___ l__fl __8_l 9PÍIfl WuÊ l^u tBI8 fl^JWjW^^iW^SsI bKíiIS_f' *"""" """—^^^^^3^^v^^^^!^^ •¦ ií«mK?^" '*v^^»*?^^_ B_fl_a_^_i I. 3mB^mébÚx*' •#•¦ ¦_^í2A^^«:.-r^^-.v^«'*,'.'^::'',»^?;<*'v*?r ^' '-<¦¦'• .:f^SM:{S ^r^ ¦' '*. t|&:V^^^ÍAkj^âÉÍbbftt!j Sflf-;i:lí-«irèá_:^_' ^^<9ã^^-t5!SLââ*'^í^ã^kXârá^"^ V^fcw^^^llp^ íiv^"'"''^*E^frW MÉB bbHbbbI bbbbbi M mAVruiTmm- mu^JfíÊmWmW^^^yr f"iT^críf/»:<gy«»'' ^>^L>;. •• »* .. _3I ¦¦__ > s,' +¦¦ |BRPJH j^^j Wff&tSp&tÊiZ^^ ¦ V^3 BBBBB^dal

Fortaleza inca de Ollantaitambocom uma princeza índia fizeram

compositor

de ferro e o viajante podevisital-as sem grandes incommodos.Nas altas regiões da c,« rdilheira dos Andes; nos

grandes planaltos e nas vertentes quasi inacessíveisdos valles, ¦ enopn-tra-se uma? serie iaèantigas estrueturasde pedra, que sãode; certo ponto devista, únicas entreas maravilhas domundo. Oe rèstpesse extraordináriohabito de construirgrandes edifícios etemplos de pedralavrada nos lôgarcsrnenos accessiveis,que a imaginaçãohumana p ü d esseconceber, é umasingularidade mui-to característica daprimitiva culturaperuana.

Suas antigas ei-dades não se eleva-vam nas planiéi^allüviaes, rvem noiestuários dos riosnavegáveis mas emlogares, que fazempensar que seushabitantes deviampossuir at tributosdo condor e das, formidável vestígio das construcções do general Gllantai, cujos amores >pmi e _,«-_ .

o argumento do mais popular romance indígena e de uma opera do jormigas para su-sitor peruano José Maria Valle Riesta. bir ate alli e Sobre-

. i

66

urff&k/i£S9al^ ;¦"¦ ''"¦'¦ v ^¦¦-':\*flBflflÍBÍÉÍa^w'-''^''^'V'>d''''-A-': .V-^^fl Hfl2^'^\^raSflnBflCÍSSÍíWwBhII^wSHIM icgaMáS! tf^iúiivAimi mL- K ¦• ^ã tf^kS; */- - . • >.A]fl IfixslilaHfâiISSsfll'.¦Vd'v'i'í£wMssSai ÉÉitÈí./»iM'ãSíiaí ^&hí^/ <- -'^^fl ^..- «fl bêí.ííviTwIsr<nv^^ratf£s^^ ;..l>flfl KM ¦kk1 ' flflr£V'-.fvíKi3B¦*v>^*"flfl fljj^'Eü5,t*j-r»:''fl| BKê^B ^^r^^fl fla:1 /I^H Hk^H ^^L. - ^H ¦ui,\ ^' ¦ j_íW£55'^HHal Bfvfl fl^R^ /ifl flí"'-' ¦ ' :¦ mi mk'-&$-$&&v&éw-WÈimKmmt Bfedfl BÍV1-'" ./SíBfl^^H BL''".- ...^B W--t. 'jT.tUtv

¦-"'''-'¦fl fl/-'fl PEf^S '^ Vkví^*?3l fl ' fl fl^aiaflfl fl'd-f~lR^

^¦jíJffflfl Hra^fl flNP^flfl' f¦¦'*::. ¦".'*;V^aliS^r *jflfl fl " ¦''*'¦ ^flfl Bfl!*,,-AflK's'¦Yflfl ÜKifl flt Tflflflflflflflflflflflflflflflflflht^k -1 ^flflku.*wí'm^^v^^flfl flfl flfl HTfl* J ^flOcrflflBk»B Êml Brn uf : ^fl HEaSa H '""'' 'fl PflK]íí'*-ifl BKCyS35(rarflfl KjíBlEL-flfl lat/V^B mr ^*flj ^fl '" H Bv~' •'•"iT^tB HrcTvJttffraga B^fl flffffv!^' "T- !"-'- ;,;--'-Tfl fl'1 ' tfl iaflr-fl Bu

^.^flwiaffflBaH^B^BaWrjBrfft''¦*/ -fcflw^^fl^fllIflniJf^iSH^' i'-~-$*^\kl£fW-''' l7fl PF\T-**'. fl BflJ W\'jJm flLjiw^ijjjtf^^Mfljflfly^'5^^ .. .vjusjr^»^»,.^. <-fl' flfl^fll flHflv' H • "*> . \3FflB»í i^mTmi* wr^fll HrJr^^HflflBff^flfrfl^rfflilftrfcffi nifr^^O^'^^^ '. d -r/ÍKÀ'^vl#.l-&:^^^ *--'*V«V-=. 1í^*»^ F^JÍfiw jíSdisfflcJffcí-^aBai BvuMfa&lílS flS^^dSJn^'^^^?^^^^.^^' • ^^iflrg i r in i •¦. a'- .-,- •<: •••.'¦i •/'••v-n<ti3fl flTt>>7í/.. 5 ^ juNflKff&flCvrtEvlH DEBl^HflflVMHflHrfllfl**l9frH^BnBM "•*.»<:• ¦ -* -*",.-¦¦. ."»*"/"-TJ^A-t.-V^t-^ .„.*., .<_*• í»,-„MÍikfl^^B^^^fl^*rSfcBr;4:!l#1l"lif'£'S'WMHfllgBffiy TflHfSBMJPâflflW ;i- ¦'¦ ¦ ¦flflflflflflflflfltP*^*fffer ¦ ¦ *¦*¦<•' . ¦ ---.dd.~i¦/ '.'i^áfc K^#t!ttft#'-->t!Árfc3^M fl|yffi^ff^B^^BflBmBflflBBrffii''fl^BBhfl^^ '-'/^^-vi^it1 / jjífl BC^iffiaKKísfl BI'^*í\jBfl| HlSrfl lÉMvl^lm^v.'' •'á B^kt*^ ^ i''V^mJI ISft-i'«fl fll:-l^tiBflB flflfl B_9_&-*%:*3'/''- ,fl Bfc-v^^^S^''^^''--'¦-*' fl fl*5y^fà;>fl BIln^ife^L^Bi MTk^EjS:-* "' V-v^mt flfcam-Brj*.'-*-'-''^'j* L -' B B^-.tyi^PrlwlBtrefSfiBBBsflWlM^^BB^^ •fo;«acralg«^fcflBMMMMMflBBBBflflflBflflflflflflflflflflflflflfl^^

Bv°jlMftBKg Ttçig.a-^v^v^-A-ifl flWafl»B^a**vfl lfeí,iaCfS ><•'.-.7^ ^ fl BtB B^-^S^HI•'^¦Ji^aS BKgT^SjjÉHj?-.^^| ^fl.flflflflflflflflflflflflflflflflrS^tflXcC'•%'- k''l'^m\ ^B-3Bk^^SiBflfl ^r-'*^^™fl BISRaiB BtaEiKaáB flfl Biiatgfò-.v. ¦•': fl flfl fl^âmli I¦•SpJflH B^fl lífe*-' - flfl E-.tBkM BI^vM^S BflflB Bh^'"'ííaV *'BA. ^^1 ^fl^flv^^K^H^^^B ^fl¦gfl BP^?^B B^' '"^k _!«^Bi'-fl BMfl H¦ 9b ^Er^l HflMlifliflHV^B Bflflfll^J^jL' j^^^B*' flfl ^fl

l^&jWaSfl KBSZt"v^f^ Bt-jflE^I fllm.-% ' •^^flfl**fl«flflaBBflflflBflflBBBBflflflflflflMBBBBBBPflflJ^oaaaaa*^awMa_aa^_agp*^._^^ . L^*^^**a^,rfj|)i"P^^iMy»

Typos de índios do alto e baixo Peru

topographicas,que rodeavam oantigo impériodos I n c a s. Aochegar por marao Peru, encon-tra-se uma longacosta estéril, ba-tida pelas ondas,com muito poucorefúgios para em-ba reações. Nãoha alli outro si-gnal de vida alemdo latir das pho-cas e dos gritosde aves marinhasproduct oras deguano, que voam,ás vezes, forman-do verdadeirasnuvens sobre asondas. Quantoao homem e suashabitações poucoha que ver, ex-cepção feita de

Br™™ ^sa

Bfl ¦»-*¦¦

^fl HL;fli¦B^flfl

BiF--Í'dfl1 .JÊÊ Btffl^ K^-dd.flE-Jàfl B' -fl B':~:'fl»fl—y^fl

Br. flflflflflflflflkí-'Vflflay^flB^flYr^^flflVflB~'w)WflflÍI ifl |flliw';'il I¦ flfl bv,%^B'i.v-t<Aamw '^BflflflflflflflMflr^ —jJfl^C^íB^i^fte tWmmmWí' :;m\ W ___s Kfl#í_a1fll' _| |_________K_1

flfl^fl

flfl flc"jjl flfl¦fl m /•ff95 flfli aiai Ki-Wf^ai b^i ifl^i-a;'¦¦»íTflflÜT*TBB ifll* '-'flflfl flflflfflflflrflf ^9K%?lfl B^9flsflíí^-fe-^wS^SflflK^^SSaS^B|^flPTfl-''':'r-.'.v'-Íí--'M\-«r^flB':-./^?lSwI^BuMfl^ . :^4_l^fl B--^I^Ba1 flBPflBBJ^^^^^a^^^^fl'^^^^^K4*vÍ9<t'^' ^^K1'1^ w^tul ^^flflv^v^ ^^^Hlaflflflflfl-- ii''-!''' '¦?¦idiSfl fl^-vfl HülfllflflllBflfl:flflllB «Wíí '4-&^Y&j»K.?flB.*flH flBiflafll Bvflavflfl^B^/ #-;li>aflflflflflflflflflflflflflflWflflv'v:.d:v>/'i^?;-.íflfl flfl

BMflM-''':'-:*,^"Pflflfl fl fld|#S ¦H flkfÇíí^B fl^.-#S^í«íMHBBídfl KÉs^^^PffHj flflí?fl flP^P^^Bfl:'- fl A- !___•- -ilflflflflflfv^- flfl ^H>'''; - v?^fl flj^/fl fl

B^fl BW&ls Bfl B^^^^

pre-incatca,Vasilha de barro da epochadescoberta em um túmulo no valle deAncama (Littoral do

Peru).

obrigado aquellépovo a construirèrrt similhanteslogares. E' ver-dade que ha rui-nas de cidadesincas junto aotnar, porem es-sas são relativa-mente sem ím-porta nela, emcomparação coma« edificações dasterras altas.

Áfites de ini-ciar ;uma descri-ipção detalhadaâa .ewlíura e da«rcheologia indi-^genas peruanas.<é ^tecegsario, pa-?ra (melhor intel-ligencia do as-

tudo para levaraté alli os pesa-dos materiaes,que usavam emsuas con st ruc-ções. Chegar ásregiões em quese encontram asruinas cgypcias eâssyrias é umaverdadera brin-cadeira compa-rada com o ca-minho para ai-cançar os cumesdos Andes; equem contemplaesses cumes ficaattonito ante aenergia emprega-da apparente-mente sem obje-cto. Maseviden-temente só umanecessidade im-periosa pode ter

alguns portos comsuas casas e ruasapinhadas, aspia n t a ç õ e. s. navisinhança dospoucos rios, quedescem dos An-des e um ou ou-tro povoado deindígenas. Aste rra s costeirassão principalmen-te desertos abra-zados pelo Sol,que separam porcentenas de kil<>metros os vallesonde a irrigaçãopermitte cultu-,,ras.

As estradasprincipaes eramduas e ambasatravessavam opaiz longitudinal-mente pela linha

fl^flfll Bifl flflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflfljgflflflflflflflfliflflflflfljflflflflflflflji

¦_________________r _________________H;t fl HlBBy^ f*^ai fl' -^Ifl II

fl P*# 'jjümèiOsm m\-' ''W-:<>WÊ

¦d^üBfl* v'-/. • v^i'. mmmvzVkzm&^mWimh flfl¦¦Ri^ãSfl^^flfl^^^lB ^afl sf^T^jP^ asiSÀv Btfl¦flrT-ifl^^'-^'-'^^^^?:'-^aflflafl Btflffl

Bflfl^. '.v^:d: jflflt:

'Sy fl

flfl/^ . V';V-"^í;^flflHpF Á\Bfl^fl^fl. "tt ^i^*€£*nmWM^Mm mm mmW

flflrL^i*¦'•Tfeflflfl Bflc^^r À^m ^B^S

B- BB¦flfl flflV'*;^B

¦flfl Bflr-t^fl

'et-«umpto, <conside-raf as jeiandições

'i^flfl BflBteiteAo^ '•fll Hfôfl Iflflak^-^-':fl flfl flfltd-.^/v^:?fl fl,,-;

¦.?-,¦.,BflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflBBBBBBBBBBBBBBBBBBl"/>fl B*v «'t^M^fl ^flfl Bi;^twfl -.«¦ '<-'íâsfl Biil Bfl fl"' •-'_m

fl fl-1*'-fl Bfl Bafl fl'" '¦?<v?tfmR

^fl Bfl ¦'*''' fcjfghflH Bfl

flVJ ^R^^S»^^5^^^^^V^dv^mfl ¦B^ul^ifl ^|fl flfl Bfl-'" --:-:-"•-*-''' _l lEil fl I*S HHD9 "fjk^ *9>> HHv£rtfl Hfl B'___vi^____d'/flBS flfl BSfl flj5%8fcwBB flt^^l ¦flflflflflflflpjflflflfl flflflflfl Bfl^B^HK2r_EJVSÍ»flBflH flPV*.1 5 BflflflKjflflMI Bfl/Sflai ^flflBBl"fl B_MT'?r¥^y-l'-V-'"'fl mm

Bfl' fl^^^W^fl K__ flfl__*_! B" -¦•^ •"• Ifl I•'#?¦ fl B*-^»'«,; '-*iuiflifl B^ I-Ti - fl fl. .aiiv'. _ajBBJBJ K*tfl flúí ffl flflH wtJnvS^''"' 19 I*fl HB flçf TflEl^HS»i»,lk 1.1 B'.'..-'-.-HW8W awü mt-y-.'^®??***^ .^.mm%~m\ m¦ ,j' i^fljsl flflflflfl flflfl ¦-i^flfl-^i ..^^^^HL^H ^B^H ^H* 'fl PJfl Bflafl lafl:flfl Bfl

IfltflflSS ^BrvRfljfll Bflr^rfl^^fll flB^Jj^oflli- ¦ '^^^H^H^Bi aar- *- f * , abb fl^i iia h¦ í-.-".-'?i"#fl fl'?4/.. < -.•/¦¦!¦¦•./Sfl Bíw-í ' i",.4'Çjffli msètf'' Efl flflfl t*s t<,>.fl fl

A «Porta do Sol», construcção pre-incaica em Ticohuanco

A mesma vasilha vista de perfil

de menos distan-cia, pa ral leia-mente ás cadei-ras dos Andes.A mais notávelseguia os maiselevados planai-tos e os cumesdos Andes e aoutra os terrenosbaixos da- cos-tas. Os gruposde edifícios dosquaes vamos fal-lar acham-se emalguns casos si-tuados ao longoda linha destescaminhos ou sãoadjacentes a ei-les. Das estra-das só restamaqui e alli vesti-gios raros. Asconst rucçõesconsistem princi-

iJuòfcwZucío

' ¦'.-¦'¦.:kC" •<í,-c,"' " . • *i'*" fív.í'

-''!•¦' ¦*'" :. " '¦ • • ' ¦ ¦ -* " J>N

->¦ i~"\ ¦ ¦ . V;v • * v(..' .... -_* t. ¦ ¦'",',*

;?-.&¦¦•.

*---ji-> ---^Rsy

' v**"*L

í^^I f j$^h#

' ,'„*»-JÍ* —^v¦-4í!S***t4 ' - -

_*- «^T*-*

Uni.' ,* .^k*%?'yvV*-*>

_--^.^,fvi"^

, Trecho das ruínas do palácio de Manco Kapac

palmente em castellos c fortalezas, templos^ palácios,observatórios astronômicos", túmulos e grupos decasas ou povoados. Todos se acham abandonadosou em ruínas, com excepção de alguns, que formama base das edificações hespanholas de Cuzco.

O centro ou primeiro ponto de materialisaçãodestas primitivas civilisações peruanas —-'¦ foi anotável curva do lago Titicáca e suas immediações,extenso território encerrado entre as principaes u-deias dos Andes, onde estas montanhas alcançamseu maior desenvolvimento, no Peru e Bolívia. Esselago é, em certos detalhes, o mais notável do mundo,

mf:;'i mmWm\W^S^^m^^^^^^Êm\'' :Z,;^'S^^^lmV^W-'.y* mmmmtmffi^ddrds;:'.:- ¥',"-^,.^/.;|Éái|tf_Ma_Mflflfl_ "• - : ' •0.-i_ «__»«£&*-___-.¦*: ¦•^___.. .!¦¦¦•- i-fàm mmm'"'^. >:'... • '_-•-.".:¦.__£_____¦ l_____^_l_________i _______*___! _H. '¦ .-^'flflfll iflfl_________fl ^^|h^**v?¦ flfl_____i ______ _____l _____fl____i ___Kt. %\^_________É__'' >

_yjlj| Ifl fll¦¦¦¦¦' ______ fl-fl-B ifl_^_fl1I II Bfl IIH_l * I __i ________! ¦¦¦'

I '• -^ "II III II II

flflj_ II B^H____flJ

H Ifl D

II fl__ B__fl Wsê lv_r»_i Hlfl flfll __flW jW ~*_M _Hb-S__ ____¦

Ifl Il-Iii-i II¦¦¦¦________ __*íT_5__Í-3__5fiIflfl flflfl____K_fl_S^>e__l iVI*_9______IM flfl jj_C-P*-,BBBfl B-M BIII ¦—-'-'fll Pm H

__u____ir^__| _K______fl __&_________¦¦ T*--^-r^^^7\^^**_f_!_ ^^^^*^fl_ flBfl-^-___l H

___.-_r_________ flfl_

-~i---M----^-__________-______-_-_______-________^^

____raÀ'fiW__,—• f~Wa_7v-^*-—*_^~^B_F ••'¦"^v^:'^.T:..-;-,Cf.-.N.\' ""*>-twwjf-'^^yy__

' flflfl flt»,'lr|._' ¦ ¦ fl7^KV_B_^flfl__-fl_i H_lt__T_H mmr ____^fl fl_L ' ^T**"-!

flfl ¦fl_->-**__,,!*»j«.'"' - __-* V" *__?_*J*^_-_flfe" '**'^--_Cfl_ _____».'"•" '¦*V-__^fl_ ___j4__tJ _______¦ ______i!___- '¦(**JsmI__ _KP^lT>^.rí^i».»(t''. **__dIWS£'-**3fli B&;>—_ ^*^^*BJ_áB fl. '¦«'¦'í:'>.'i-*ÃâBS

_fl ___Pt_&_i-__**-¦*- * __M»--___^_-'-w'fl-__ti-^- _r^* ^*__^-l__Tfl_ _Sfc-fl™^__r" ' " »" *^_P___-_t__l __¦ ' H*4_____. ,-i*'-H_R5

MÉ^afl ^K "—'"^-.jjPyv.»" ..fl __!•**»,'"_» "__ __V -"' 'JI l_ • Ii'_l _H

____BR_K*ffl_L*7^______fl_-, *s * ¦ -•'______________^ •*'¦'¦' **-fl_ flflT_i_*y^-WT^--__í l_r-**'^,rV__l

¦¦1 ________K_k*_f^l___l _____H _____! *_^*^\^- *íl_S_rw>^_8 l__j*^_iAPi". .'¦V: v-.<í_íi«__ffiBÜSflt-^jSm_—9

¦•';,'¦ ¦¦ ¦" ^-.-'"-^'.¦:t--m''; ^ r:.__-/' _____^U^t- ___H

Ruínas do temploinca de Viracocha, em Cuzco

Ruína da fortaleza inca dé Sueshuaman, a mais afamada do império

pois acha-se 3.766 metros acima do nivel do t$ar eé tão grande que, atravessando-o em vapor, chega-sea perder de vista a terra. Também é notável pipr serfem conjunção còm seu irmão, o lago Pòopo; umaentidade hydrographica sem outro desague alem çjaevaporação, pois não tem sabida subterrânea párao Pacifico, Neste grande planalto e em torno:aellçse encontram os restos mais importantes da cultura

inça è pre-irica. V'[llVCuzco, a antiga

capital; inca, àòhá-se a menos de tre-zentos kilornetrosdo lago e era a gran-de Mecca do povoe p centro do go-yèrhb. Dominandoa cidade, qUe é hojeimportantíssima epopulosa; eleva-se3,355 mçtrpsàçimádo nivei do mar; âmais nótavelííçons*-trucção dò vf^^òMundo t ;talyezV<$àmundo inteiro a for-talezadeSacsaihua-manV Composta poruma série de quá-tro ou mais gran-des r!^ufàJÍ^5;!;Sdequatro, a oito me*irós ^d^;M^^^:|^|mando ternáçós de505 metros de làrvgura na vertente dámontanha E' diffi-cil fazer idéia desseconstrucção mesmodiante de uma pho-*tojgraphia, que per^-mitte avaliar sua

67

^«JS^Záb

Bii«afi^iai"BBB~~~~*~~~Miii~B~BBBBB~~BB~~BBiiBBBB~BBBB~~~~~BB^

BflflfliBfllfiBflMB^iyS^ i'MM^M^^BffBafl^^KBMMflMBtfôtf *''•*'

•t^"' ' •""!' i * ^««flfll

BBBBaBBflB^fl&rA»J^r"2IL^^^ jiüààt£Bm\jmmBBBBBBBflfl^ffl}^ WiTifTBMr^Wrfl^ '"fvíí^SI IBEBI EBmw**^^^- *~h!i3i3ÍB BffffffilnWr't'"x•'"•" '*?"^«•flBBBBBn

¦flMBflHHflflflBflflfll flflJflBB PíBíli^B EKhiflflflflflii > . ¦ **~' Ifll flflj.tb^^^')fl Bfljfljfl BJSPBr^^Wfc '¦¦ "^^v MwSmMqúb B^fli. «¦^jbv'^ ^'^^Ifílfl Wf^^-^T.;' irflk_i.áikr' ..'"-'-'•••'WyBi

BBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBKBflH«flBBBBBflBBBBBBEflBBBBBBBBBBBBBBr;' t*»-*-^ .^"fcjflflBSflfl^flflB!¦ ''<'V<j'«flflflflJflflflflr^* ~**^ ÉMfc^MflflflflflBflflflfliflU, .w. _. .íflfldBflfll

WvmkWvi ^i^^mmm^f^v^^^ V^ftT -BL- ,X«fl fl jn BBfl BflK^SÍíS&Éiikfl¦•tíB'£"%**¦ jl^^BulãBBP ^.^ *i^"*-*' '.*¦#-• ^BjBF.u^ k HJaBjIBB BBifr^'MV'B^Bf*fliif^ «^.í^BflBBNBBPl^ An' Bfll *,,*í* "flfl Bflflfli^UEL^flflH

BflflflflBJflflflflfl^wV^^^^ l~JJ^\i<£h .? '&!*?»>.'« >; ¦'•¦• ¦ ã»' vi ^a»iÉfl fl. EjBmB KS IIBf^'^'' .jjjj^-^^yU BJ EP^^^ -«.-*r*---"r -^v*;» EÉHBiX

I HH^S^SuibBHHBflHHfl flB/^^ ' * t_A ^HHHHHH^Mn' -Yk^flB^tfSu^/i.fliV^fflHl

BwSff^ií^ííT''¦—^ •¦* -.' ü i^._;"j?.' % .. ^^fl

^| ^Bt**v , 'j'g-Alg^'yr "*¦*- '~r' ¦ ^^ j •: *^vBi P^^üi*"! BKb'! BmVJ

BflBKtBw*?WtÉ~i~*»**»ii'.i"ir: Wiji'-^tl~'^"tr^*;""-- •"-^¦BJIé^mT7'" ^Bl ^'¦wBbI Hl¦¦ fliwVfl flfli^^fll "nWv.^BBflflix.* ¦» * AflM^flfl flflflf ^TflflflLs*!" v «'XCSMfll flilBBfefhH BüT^'>',''l9H Bj</ <JBBwÉ»jOt9 BIBb ff^Tj^_^fl1 Bt^tB fciflBttt^ ***^fll flfl V""ifl)fl flflM^fM I

¦flflWiflLxÊ*^ ^ff^^ W^*«BflhJ^^B Eg^^^ff

Bw*gttfc*jBÍjK4fe'>jg^"^.-rT^*4cíM BSBidtfi!3ÍBBBBBBBBBBBBBBBBMHSiMgfl* t^a *£?** BB2 fll t*3 ^^flBflBB LiBnflBfllfl fifíSwSr:-*^! V ¦"'•'•-*jBflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflKkUKc^*^ j»L.-:-tfcy '. - fcBhwt-^^Bfll

BBjBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBflLá'* ru -. ¦ '^^^WBBBBBBBBBBBBBflBBBJBBBBBBBBBBBBBBWBBBBBBBBBlBBBBflBflflBW

Fortaleza inça em AttlantatamboJ no sul de Peru.

deve ter dado muito trabalho, ten-do em conta, especialmente, quê"os pedreiros incas não dispunhamdos meios modernos para ajustaros ângulos e, por tanto, c de pre-sumir, que o fizessem mediante umlaborioso systhema de experiências,que os obrigava a tirar e collocarnovamente a pedra muitas vezes.Quanto á singularidade de formade cada pedra, faz suspeitar queera resultado de uma arte especiale intencionada.

Esses monumentos são encontra-dos em toda a região secca, quese extende para o sul até os espan-tosos desertos chilenos de Tara-pacá. Pode-se dizer que alli nuncachove: a única humidade atmos-pherica é a garoa ou chovisco no-cturno durante certas estações.Nesta zona costeira onde se desfru-cta um exçellente clima, é ondese agglomeram os hispano america-

extensão ou seu vulto.Os muros construídos comgrandes revestimentoscom vinte intervallos re-gulares são formados porpedras cyclopicas algumasdas quaes medem seismetros dç altura e pesammuitas toneladas.

Ao contemplar as mu-ralhas d'essas fortalezasassim, como as de outrosedifícios incas, a primeiracousa que chama nossaattenção é o tamanho dosmonolithos e o desdémpela uniformidade e ali-nhamento das juntas. Ca-da pedra parece umacousa individual não umaparte de um todo; um po-ligono, não um cubo. Emalguns casos estão talha-das propositadamente paraque se ajustem uma com asoutras, de um modo que

r^r^w^i^^

MmM

¦ ¦¦;¦•

#r>,, .íJSÍB*'

"«4j*tí »'^w ^*"?' *í >-•

I*.*.;.''^\"lí^,/3-^*fi"V

«Uirtmwnv- ¦•#

' ' '" ' ^

Ruin? do palácio inca de Huanuco, o Velho.

* ?'*'PF&'%---LÊmmmm BtWw

¦fl IflESBL^SII NHb£flB RM BPb;V^iwfl BligT T f i i i _ -BBuÊ^BBflM.'' - ^

" '- ^4f

n( H^i BflBk<','t^- r'íuiirti:if'«fll fll HmI E^hI BT^Ck"! " ZSfWiiiíBB fl¥^^"flfl B^B3^fll PwBmj fcJ t^]flBMSBBi Jfll

K^lir^fl II¦Bfl ¦'':flVJ flEíL -^ »-2>ií^ili"fll flflÉ^Bfll ^L^BB BflkbB\. J^B?^t flfl Bfll

|JBfl—| I fl a EJ?$M |l

^^^^5 H^^T -<«^B HB¦fl '¦¦" fll H. ^^**t* f"1-'**.™b1 B^^^^^BB flfli

flr2 rTIPT^ "Lfl ¦flOwfl EVt^TiTj llfllEP'flflML^,,^SBZfll B^SS II¦¦ Kai^^H- ^k"-* fc m\ i-m\.'- \^t Wkí^.^mwSmm^mmmummmmBlS m\^^ '^Jmmm m\mflflfl lfl _flBr -.-'fl^flfly flK. * BI flfliIB B^jh B^^É^B^h HMi --. >fl H B

WÊmJvv*'r"m^^mÍÊÈ fll ImWZmws? ^ flJü^g lfl fl^TflJ fllEmbB^I^í flBVfl flE£fl Bfl BI

jBBflflflBMflflJ^^^flfl^- flBBBBflBBflBBBBBBflBflBffffflsKP^BBSflBM

Ruínas de Entinatana e Pisac, logares »m que os incas determinavam os solsticios.

nos. Lima, a linda ca-pitai do Peru, assim co-mo as outras cidades mo-dernas são situadas nessazona, á pouca distanciado mar.

Cruzando esta zonasecca e subindo rápida-mente os Andes, encon-tram-se condições clima-tologicas completamenteoppostas. Planícies am-biente puro e neves perTpetuas nos cumes são ascaracterísticas dessa re-gião elevada, que, topo-graphicamente, consisteem grandes planaltos3.000 a 5.000 metrosacima do nivel do mar,absolutamente desprovi-dos de arvorese para che-gar a elles, da costa ou dointerior ou para passare uns para outros é for-coso cruzar as cadeias in-termediarias dos Andes,vastas cordilheiras paral-leias, cujas passagens ra-

fàoSyíSe

;'" .,.^r.mr..KlVa,'.--v< \' 'í'*> r*-í,YY;"'1'*ri,".

¦¦*iv.;.--¦-.iv*: ¦,-'. ,U _-.:.¦• .. ¦wí&wmWà

'ü-T/t "-•••) _| __. . . -'í.-wVy- _¦ fl-^ ' TflB -> '

.."V. fl B^ \^_—' íè'''''**^~*íf.'-^

¦fl ___/**" fl ^Kf^B-K

*_———————————— ——————B^^BflflBflflflflflflflflflflflflflB _''<___ flfl_7E_f>Mí»!tBII_c^* flflfl*™^'flfl^*ys_flr ' •' Be* 1

¦ <Wfl *fc i |^___| flr>,«,l?flfl __BYf'í'*_f"* _____^1__, ___rw

flB _B g _|_yflBBcJi—I —riBk.

__T'Jflfl __¦_.' •_! _fl fl__^ ___B _fl"

BI Bb^ -^ ¦ "V 5,WA_fl*L~?Xfl| £_¦.''¦B___i _¦__—. 2ii_fli'_tt BE BL

fH Be.'* -^'^< ÍtTo^' \^*flB_F^^Bflfl 11_'_£_^fl^Hflfl__4-* '"'Vi* ^*- -^/ ™_p^ _fl

flflÉ I^t^^ i* *Hr' ^5—1"^BJ Bufl flfl_lv'.:'' ^aS—_*^_#'w_—

flfl BflSr^'.* r«-^ClsrJ9

metros de altura ecujos picos se elevam,em alguns casos; àmais de 6.000 me-tros, isto é, muitoalem da linha das ne-ves perpétuas. A li-nha montanhosa dosAndes é de uma bel-*leza surprehendente.As alvoradas e occa-sos tingem os picoscoroados de neve comesse fulgor de rubiconhecido pelos via-jantes que percorremos Alpes, os Andes etodos os vastos e ai-tos montes de estra-ctos siluricps e creta-ceos e as grandes ele-vações das rochasplutonicas.

Já dissemos bas-tante sobre o climae topographia doPe-rú; e assim fizemospor que isso tem im-portancia para a com-prehensão da archi-tectura inca e pre-inca. Seus antigosmonumentos se en-

contram cm toda a região da Cordilheira e em me-nor numero no littoral. Seu caracter varia muito,segundo sua situação e o meio climatologico. Nazona secca da costa, os edificios são principalmentede barro, ao passo que na região chuvosa da mon-tanha são de pedra lavrada ou não.

A região onde se encontram estes monumentosoccupa mais de 2.400 kilometros de comprimentopor 480 de largura e extende-se pelo que hoje é oEquador, o Peru e a Bolívia e certa parte do Chile,Toda essa enorme extensão esteve outrora sob ainfluencia de um povo semi-civilisado formando umimpério maior do que o comprehendido pela civili-sação do Nilo e do Euphrates.

O império inca floresceu desde o tempo do pri-

ra mente estão situa-das a menos de 4.000

Uma india peruana centenária

.¦:¦¦¦¦;?</:,. :¦ ' 1:>'>V:!^________„ ; ';:"-'"v^ PS1-' '*Y-' • '-Y

.. •___________!—. ':.. ,..•.'•'- -¦ . :•*. fl BTlfl'*fl Bflfl 'Y- -;-- Y'-^K - •"-.- . . ¦ "Â. :- v£*S_?

fl-Jj__. :•;'.>*.<,v ,\rw;.

fl B-__»%' _K_T_V '-,,v* fl——————3—flflfl s fl *fl BJ-'_r————————————BK**:.' fl ¦j..'..:''-.-4.v-;''^fl E_flfl - _____—_>"" - •

• BB ¦______' _¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦ _t _ns__l flP flB ¦Bf>s\_^B7í;--'':'",'.;Y''flflflflflflflflflflflflflflflfl—• flflflflflt\t£L- - .- ____>fl Ifl ¦ B) AV - flflflfl-Bfl flfl. flflB HH fll fl - flfl flfl •_ •fl Bfll ________' ri fll"BB ¦ I _r* _i Ifl B.:

¦¦ BP*f**_Bl BV ^_9flw ¦_ Bfl ¦¦

fl B^íífl fl-«M Bh¦_$$*! ¦ 1S Ir^^li-fl fl%__fl B_i B———————————Hi .. 71 fl B_ IDfl flflflfl gf-í:!! iSiflfl fl tf&" ISklflflflflflflflflflfl ¦ -\'vT ¦ - - nfl AP _«»"¦_fl flBB *&- ^A*'£>3HHHHHHHHflr'jSiv——flflflflflflflflflflflflflflflflflfll

fl B '¦ í^.\ '¦'\ ._________fl_______________fliHflflflflflflfliif "^v-*^ft flflfl Bo; V-»v jrfl flfl< __'•*•fl Ifl B^fl hT'fl^"1^ fl I

—"j-ffiisaiiciBSSSBWSsaçwfri.Ç1»:

'^*::c

¦flfl _______________¦ '*¦¦¦'*./¦";¦¦i,*V.;"" ','"**¦'•-'¦>f,;-'I El P ¦ ¦ ' '' ____l___iii€i«#M#

^" ' mt *i **

A. B

i^^rsc:í~^>k /»»

Bi ^ * iI 7^ ^.

»

^» ..•U. ^T^_.

Columna-as do Grande Palácio em Tiohuanaco

Uma muralha do templo do sol em Cuzco com uma incrus-tação de architectura moderna. Esse templo que os Incaschamaram Coricancha continha riquezas fabulosas .só com-

paraveis á do templo de Salomão.

meiro inca. Manco Capac, que fundou a dynastiaem princípios do séculoXI, até a epocha da che-gada de Pizarro, sob oqual cahiu com a rendi-çao de Atahualpa, em1532.

Incas não é nome deum povo mas o de umafamília reinante, domina-dora de certo numero depovos; o corpo principaldo império era constitui-do pelos Quichúas, cujalinguagem era fallada emtoda a vasta região des-se império. A linguagemquichúa é a que faliamainda hoje os povos andi-nos em conjunção comalingua aimara;enãoé umsimples dialecto indio,mas uma linguagem deconstrucçâo grammaticale attributos desenvolvi-dos no correr de mil an-nos de civilisação. Enisegundo logar, depois dacultura dos incas, estavaa dos aimaras, a quemos incas venceram edominaram.

A civilisação do antigoPeru não se pode medirpela cultura relativamen-te recente dos incas, co-mo o demonstra o examedos grandes monumentosde pedra (templos e for-talezas) espalhados pelopaiz e cujas epochas res- Um monolithodos tempos incaicos

69

Ifl E^^M^_i BI

flflflfl BY? :~>tflfl ¦¦¦¦ Bflfl Bfl ik ^fl I

______ __c^' _¦_________¦———————————L____________flBfcflflw__—, •' mm flB

____________flü*HBfliall>fl^ -' ,j|_ Ifl————i_ B

fl flfl §nfô.:='"¦ ^ ^•'Tv i^PJ Ifl BflflflflBsMl^ —^^(iflPfl Hfl —Síi JB4_ ."w; —flflflfl—

___fl '^C-lfSã^1-'1*"*» _v-1vi ***> v^-flflflflflflflflflflfl

fllBiv%"* -'S'-'*^^SflBj _tlT___9 HlflVflVfl— ———flui; 'í ¦ ¦ "*"" ¦"' '' * ^Bffli_kT_9 IflB^::'flJttY^.:" Y4-.'J£Y;". ^j^Mlt^WBBBl

Bflí-IBflflC1^-'''^Li-"*- ¦ : ^Y'^'''4=^—_f_fll _B

jfl fl. flt ' ¦ - - ' . ___jkiüttiflflflflflfll

flfl flfl, flflflflL -^WFffWlm^aWi '—MQ_flflfl Ifl BK—ÜS -• Jnfl flt_fl ___L___fl!VJIBBW_?w *-____>'••- _»" • *> ub4_flflflflflflflfl,fl flflB .. viwv^qB—v*^^M———fl'fl B-Kk "'-''*?'¦'su B^_H ¦¦?¦___—*^ >_•¦¦/'^A—fll flflfl¦.fl W%[-. wt^B B

Iak'-'- " -:/S,"!^SaH I

:fl Bp' ; /; ."'flj fl

'-BB'' '¦«¦ I____.-.¦*%•*¦,•*•. "-4H-B-__________B;fl| _____v "'flí_ ; ¦"' ________l _fl'_¦¦ flW__ *C -¦•*" _n*V '•'¦"flfl Bfl"fl _Bw-&'A& - '---flflfl fl

í-lfl ' ''-.. _' Y-^flffli fl' flfl flflBflflflflflflfllfl^—^^^fljflfl I

t .flflr ¦ ¦'..'jCTfljl a

J

çuSei^/udo

;.' ¦'¦ '••'', .-...'.:•¦¦ ¦¦•'¦.:»í-'S,-Í',v "- ¦• '"-. A:;-.../-, ¦..¦¦;/-' , r. '" '<¦ , -, '.; , ,íí__í«íí ' _iá_NS^V_': ¦ '•' * " „ v,--'''ü^-i<»ytVV W'fe.tó_c& 'íW?'; '."'""•V -'i-^*.V:;:<-:;-;.. ' :, %?gfh^:''

' ^^iJÉIÉ; ¦": •- ^-^-'' ' l" ' .;' JPb. ¦ - "'?:?f--v '"¦ ? ••* ' -^^'^'¦ ^' ''"•

i , '"v .'.iáfl*

- ''."?-"'-:'"!•'- 'ívV-^íre -a- -' **"¦./¦' *»'""__ií_» -- '''S.'.i. •»" ¦ V.V .^•«•'/.'•.-ji, IV V<'^»^ w.-^r^iSl,''/:^^' -.'¦-.'¦• *-'V- " ^'_ ' '" ' V^_PV-Sii__fc»3S. v ff- . ^/-^aWaSBM

|||||flfl^^^^^Çii.:_ ...;-• $£.;.\'-;ri;l^.>;f^:.v • >A,<-,:' . "^'•^•.^y .¦ .•'•¦¦y^-ír. .^M^^-í "ir'' "' **flw_lis^_ÍH^

IflHa*-.^'*'''* '..'.''»a_i^*' ' 'v^"%_.*- '»•». - ^-^t^*'1-'''*^v__^^"''_^-''^'fl 5t?ffiS£v!jt8! ce___fl *A_B»__*_3sa^*»^''-.''- - -'.'_:_'2_<v-*^. - •--'¦ -•"¦*«*»»< ¦» »«^-*-«fc--r.v-• _74| r-Syi.Ê'*f^*\i _A_it_.._H-_ffl*_l

•_fl*_B___^^._-^__ÍIMK' y '^'Hl'^ÍÍf_*M&lH-KSB^^'_l B^J-lâMimi Bafll|fl___k«_________________f__________ iaJlJH *n*_fl_*T-r___ vín^JH flfl____flvl^ *^t7^*vfl__^a_PflH K

I aflil fi*_TT^'3ff-_Bflfl*-*_*-Jt^fc*__ '

jfl *_^J^-j_lfe'";^_^7^V?'w'^iIfl B___í%--' ¦•Ifl •___ ¦ApfJlíflfllWflJP flfl-fe-^v^''.'^^'^*''IBI BT__B_BIfll-HKÍHwi-***'_*_fl_ ¦|B7i__^ '/¦•.';,', ¦.. t':1"-I»_¦_ flflflJHflflflJI iflSHflMHa^f-T1- ">.^^^Bfli BflíTwTT-ii *s_iS •¦Sí*:s' »H -v-

_____¦_____.' '"'^H. BB__" -..-•-_^ew_____________________________,'^g__.*v. _»y|| __L •'•'¦-1*531 flÉ__. -, '¦'• ^TyrflJ B_L\a^_3Ifl Hh»' ^v>Tj^ B_BB_MBB_flBÉà_flHlfl H*a__MI fll flRjafl lfla__' *__-_*fc'^^A_lfll *¦¦IH HB____ B__!ftfj. ¦ •- «ííBS^RSTt^aItBBBBBBBBBBBBBBBBBBI

fl aarflj^^^S-Bj Bt___-_—__i *__..-' - - - ' Tf<^j_?y_l BII ____|___jl^'_^ifl ______________ ' ¦_*,_'¦ ^_^'»flIflfl *PC_L_*BP*r^Bl SSfl^r^^"^3ftB BHflBv^i2_F^'^. r^JW BfllIH R3flv *v ^"è-r* - _j_M____i Ba_B____r*',.-r-:"^fli BI¦ aal mW^éwCmm 0a|__P_S________^. ______* ¦ __fl WttbI *fl^^fl_r^flfl_flflJ flr^-' .••¦'-'• •^^'flM ^BBflBBJBPflHflflflHJfl flJ

I tfíi^'TÍ^'_^-'i>*'^^__3flF |s^gfl flUn ¦_L^____________________|fl ^*>' ~-__fljaPfl] *H__ . /'*;'it§Y*__ __9_l fll^^ll --••¦¦-. >**-a»**A-*A-*A-*A-_*A-*A>i-ã-^ -.-. ^.J.TfflBlI tí-sft1 ¦¦'•¦-¦.. /^^Jvlfll Hrfl-_SHp«_*flfl_PJ_flil%__?;^j . *:• -J-^_*_*_rfl__ •tHbBí IflRTr^^fcmmr- _#**_, *.uPfla fl____________________________i____________________fll _fl.».. -.x!âflKy_|fl>__ l5»SaBtat__<f' - " ^rjjjfl. ^aifl_jtf_jçr_.^--' _tfl BP^^^^^^^flJ I";'À'^'-:.¦'£'&*'¦* '^%_â_aafl_fll ^_S_Hls_-~* 'r-'-''.<v^^'.-^_Sp..*.*.**»"'¦«•____ _.j__íb--^_I b____!''-'.,:. • '^fl

v'j>'-'>''jriifl__jtfc^^Jii^ '^*>«:- X'*rjfitf'f -\ ^*^'**^r?~^'i^'^_^TPflfl^T*tefl jfli^^^^^-^ * ¦ • >'^íff™-B ^kr^*

^¦¦_»_»_»_»_¦b-*-*-*-*-**B¦B*_*-B**fl*_*_*_***j*.H*«_*~ ^ <aa*J*_*_*l

no tempo da conquista (1532) ocam-

70

O *Throno do Inca» nos arredores de Curcopectivas podem ser determinadas facilmente. Estesrestos muraes pertencem a povos de epochas diUe-rentes; uns datam de alguns séculos apenas, em-quanto outros devem datar de periodos que sepodem contar por milhares de annos e de cuja ori-gem não se sabe nada ao certo, embora haja umaaccentuada. tendência para at-tribuir a seus igno-tos constructores origem asiática ou pelo menos,estrangeira.

As mais antigas construcções incas acham-setambém envolvidas na nevoa de lendas. Diz umadessas lendas que fitando a Terra das alturas, oSol sentiu um dia, a necessidade de uma civilisaçãomais rápida naquellas vastas regiões e enviou umfilho seu para instruir as semi-selvagens tribus, quehabitavam aquelle paiz. Este filho do Sol chegou

ao mundo — re-lata a legenda —por meio de umnascimento virgi-nal. Uma mulherchamada MamaHuaco, deu a luzao que havia con-cebido por obrado Sol. Quando acreança nasceu,sua mãi occultou-a em uma cavernade uma ilha dolago Titicaca, on-de. em companhiade uma sua filhaa adorou como reie senhor.

O rapaz cresceu,maravilhosamen-te sábio e foi ac-clamado pelos in-dios como bem-feitorechefe.como nome de MancoCapac ou o "To-dp-Poderoso Me-nino". MancoCapac casou comsua irmã e a li-nhagem dos im-peradores incasfoi assim perpe-tuada. Esta len-da circulou duran-te mil annos e

y .'.' ' ,:¦¦ . • .

'¦¦¦ o.';..'^-.;..-.-'' .

'• ' ¦'..'-;•;. '.¦':'',

I flTp_ra__^>j_b_>;r¦'**•,*'1**%_•¦'' 'ifll flfl^- í' ^5_»Ts^wS__!__a_i_ -ri**

_í^r^;<«^^;i*Í^MWfl l_i>* ^_Hflflfl_'__J HflBa

__flB_S^lp___faGJ.-títdSQxÊrrVmwFmmm^ ^¦ffi-frflflJHflr^^Tf* 'fl'l fl

wSsí-*' ,*-^f?_''ff_flH At _vflfl_l flfl____r^fl_ flV*>flfl hh

Bx *»^m_ * '•'^^Eflfl BflflV) ' mm BB

B? j j_H _^_L_*- ' -^| flflflfl Hnr •*' flflflflflB

11 K^-fl fla*_^_^^l^flfl flfl

flflfl flBÍ___H fllw^' _^__flfl ¦_¦_¦

Iflrfl K ^' 1_flflfla_

Um monolitho da civilisação de Tihuanaco,próximo ao llago Titicaca.

citados os nomesde treze governa-dores incas, desdeManco Capac até^tahualpa.

O império dosincas tinha p©rcentros principaesCuzco ( nome quesignifica o umbi-go ) no Peru eQuito, no Equa-dor. Estes centrosse communicavampelos famosos ca-mi nhos incas, quealguns historiado-res d ésc re veramdizendo que eramefguaes ás estradaromanos, isso csalso, mas, apezarde tudo, consti-tuiam meios decommunicação degrande valor para

o império, emboranao fossem mais do que sendas para lhamas, essesmaravilhosos "camellos dos Andes", únicos animaesde carga conhecidos por elles, que ignoravam oscavallos e os vehiculos de rodas. Esses caminhoseram servidos por um admirável systhema de postosde lhamase correiossusten t a d o s pelogoverno Inca. Umadessas estradas deCuzco a Quito, me-dia mais de 1.670kilometros, distan-cia maior do que daantiga Babylonia aoEgypto. Alem dis-so como obra deengenharia eramverdadeiros prodi-gios, pois cruzavam,com pontes talha-das na rocha, oscumes dos Andes,acima da linha daneve perpetua,transpunham osterrenos pantanososcom calçamentosde pedra e os riospor meio de pontespendentes notáveis,formadas com cipósentrelaçados ou es-tructuras de pedra.

Apezar desta di-versidade de super-ficie. é geralmentetão perfeito o con-tacto entre as pe-dras, qúe não sepode introduzir na juncção das mesmas nema lamina de uma faca. E não empregavam calou cimento. Garcilaso diz que em alguns tem-pios empregaram ouro e prata para unir as pedras.Qualquer que tenha sido a razão desta faltade uniformidade na cantaria inca, dá uma belelzaíncomparavel ás muralhas, que resistiram aos estra-gos do tempo e dos elementos.

Nas ruas de Cuzco alguns edifícios modernosconservam em bom estado muralhas incas. Um bomexempio é constituído pelo muro que foi a base dopalácio de Huayna Capac, um dos últimos impera-radores incas. Suas grandes pedras de forma poly-gonal (sendo um com doze lados) ajustam-se per-

; *¦ v eis.,' ¦ flJ H*_sflV ''^iP^ÍMiè

• *•¦.¦* flfl flflr^' » w—*"' '•'^••VJrJ;*'.#£. ____^^Jr* ?' ¦ -w--^'-?_fl BáL. j_V'_K '' _fl - '^'l*

r**-V*"-*j flflJ Bflfl*flflflr__flfl .•Jm*m iíjaí•'t.'j¦***AJ-J* BVtflflJr ^ flj_* *^*/-t'o

'». ;•& ÜIk _B__B1 *fl_3:%aV4v W ___fl ~'%_ÍíÍi¦¦•.''•'.''jlwa _BJ BT! V B**^»''S-f.\:^?'^S^|fitf__ __fl fl_] -W \í W"**" È*^

Ifl fl mm k ^W \N* n

¦fl _H Bfll PBBW;;. •.flfl fJfl *K:5ii_5_a_í' *isI BLjF*fl 9b'(2 B '-

BW^BI^-^T^B Bflr__Bfl flir" A -1(*.*™j*a'_* _pc •flflflB^flB_?>_t_íl I

i — ^"* .—P1—_**^^H H' ••"'^ '^B at^tJ b^^_I ¦ •' '¦'- ' 'jJP_:>¦•¦'"."'. ''¦¦?¦>¦ .Cf., •.'¦:_£. _£|,--.í'-','v;,A'-,i->:_.::-'.'?i'i!'« â>fl

_?"' • ¦*i'.\'-7i'*«?çf?g*f*_í'.'a

Um indio Aymára centenário

¦Bi . , ^^^

Ív.^ArA^-A.^

. ^- -yurifl ^fl-

wlflBflf p ^V::-• '^r " JBflflflflflflfl •*'"'"I fl-V •''¦' flff^ BBB I ¦!¦ 1Ir ' **wl WêW* '¦-'• flBSP ^bb Bbb Béb B¦BwflBj-:".''.¦•>':. ' >"Bfl ¦¦/¦. V"'>' .-i—M. ¦. j^...-^- ,?BBIjfV ¦•'*• ' ., , / , ' I H PP^-flBHflpI II p v- tP> ^^m ÉEtflflfl^MfliFl yl rj liRfl wtàmmX W^ ' Pv^'-- BflflBflfl Hfl^ ¦'

'' Bfl flK-

' ' ' ^Bfl flM&Z^flfl flBrí" ¦''¦

''"'^fÉB H

Ifl .' . ¦ A Bfl" ' AA-'"A'vflV '

-'^flWfl r' ' ' A..'"".'-'A!;.:B |

flflflflk^P'-"-- fl B "'"^'--.'., ^Bfl' •. .'BaãBKiL' '''-'fll'

HS-v>*- ' ¦•- HHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH''' . - .«Pv. -¦^¦¦A.it.iAmm -''•?¦ Mk ' ¦ - - " ¦<:-mm maBfl BBk,'*- ' Bfl BBr, -4«fflBBflfl-u-•»"""-. v A> <&-ââBflflflflflflflflLM' -' -.'_flfl II'¦flflflflfl^iy flH BBflY . 'i "Bfl flflm^i" '-^WrBj ¦*"".' -. jflj ¦¦fl Bfl' ' ' '

flfl BflY< i '•nBBBBBJfl^L%1 . * r ^^^^GPbTflfl —. . ^Jflfl flflflflMr H Bx ' ^B HMBk' B B:' ^hI BHr- BI Hr MM B'l HHHHHHHHHHHHB¦T' fl il- \-.A''' ".^SOPI lil IHu fl Bkv -H £ *fl^W. . .. %BJ BSv1''- ''. flflflBÇflB BflBflAv *íB1 BA ' .''-*fl Hfl, jM BP*^B flfcL-A^g*-jfll 11Kt^j",'-'1 . ^TXlflfl ¦¦ tmmW^mmml ' ''tJ^^mmW^^' ' ^Ptt^fSflB BflflBr v lüfll B#^*£l! ik • 4« -'^^Bffl I -fl, -'""' ' A.vflBBBfli ^k,'f;'

'' ;Y: --Ifl flB'• A - A%í^«Bl ^JMBjfc- ' -é^ - ^*""*';A-^fllR^ " ' -#MÜ Bfl ^é# '^rfl- ' flfll B_ I¦H ¦!»^1-;>- ''*:.*'J8^-'j»Ífc3LBBB ¦h.^-^HB?' -BBW^ ^HflP^ BBJ BBÉHteSBflB^^BH flfl''' •..,¦*.*¦"-B HuiHHr Bife. B H^HHk!B flBi.* ' £f!í5$IÊÊaa\ mm^ ^Br; ^^^^J BBl] fl¦A'- í'-^5^bI bp3 B^ * ^^ShB

B^B Br'jJflflBl B

B/wSwf-* á*1' BBBBBBBBBBBBBBBBBBBBfl-^v>..« ^BBJ ».^^^niflfl^H flflflflflflfll fll^fe^^^ka.-CiWÁ-t \^YJMmP ¦ ' ¦.v.-Bj Bbw*v4..-; BJ BB ¦1m\mWmmmmmmmmW''-^ÍJ0^'r: «Ifll Bíte&^í^ íí ' ^fl fl

flBMBl flflS^^Sy^1" 'fl £3i£kiiBM&,V-:-.-< ^fl HBINf^ ¦'¦¦' BJ flfliS^v : BBBBBBBBBBBBBBBBBBBfl

Bfl''-' '-«»sB BBL*i ^B fl¦¦««íípt- '" "i i^-^*flB íw'-.'r . . ^BBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBj

B Br - ¦ íS^íH BGrTlí^b» ^^^ HiHl HV~ ¦ ¦ '.'¦• i*4rV^S Hkfifcfl^i; - ¦¦^^^HHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH'

Hr 'kauKyfl It!;' ^^H Hl'flí^-¦¦¦'."¦ . ri^aBHH HMkk^.. -^ttík. '- - ~^BBBBBBBBBBBBBBBBH

Hfl _ ^'•ja-SHfl™HBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBflMiflflflnA..t.v ¦. ^^B

Iflfl ' •^•BB BflBBfc^^^

BBBBBBBBBBBBBBBBBBBr '-jBP-iBB BBBjfcA' : ^^BflBBBBBBBBBBBBB

Ifl fl • ^.;.^| B^:^-'^BJ I.flfl" ¦•••. ,v.:J hb^hB IHHHHHHHHHH ~ ! lliH Hbi^^^^H Hlflfl BB 'A"' ' '1:j||

Bflfl bV' ¦ .*A-«.--'^yfl H^|'- '*. '-" ""ívBB fl'

¦Bfl BTA ''"•" *b| Bfl

BBBBBBBBBBBBflW; - ""'""Jflfl IU fl . ; ¦' ->B B ¦flBfl flW^"*4-; ' *"í^Bb1 flB -

fll' 7'i^i^>»fl V -BJ B ' BBflfl F' fl -|B fl * iflBBB |.11 Ir aB flri(S^3 flP: ¦ ¦ ,"';<^fli IIfl fl vBflc^ al B"'V'.".\jB BBfl AmmYWrri'-' '->í flj»^fl| B™^' " ''jflT^fl

fl B^flflj^^^flflBsj^f A-v.v »S ¦'.*;•'.¦ if^ylfl¦lÉl ¦'.''''"dlrSV''' ¦'•i-r^H H&' -. "'.'¦ ,jw« *"'¦•'"¦¦'SsíMB B¦flflflflflflE''¦¦••¦-Bj»:JU*-.''- . íí-í--.'J^fr9W5:. V*«' ¦: " -Ju;* ;Tt'-"*B HH BJHBflk', .-SR • ri.- -«-.-BBfl HPBflMdSS?íí'?»V^' :'¦¦ .' '' ''v/.*^'•-•'--.-•¦ '¦ '¦M'^,^V.'V.»:tt'>vtBjB fl -B iSMSBgM^fe/;/>-:¦¦:. ;.;"^^.-^''-í''.:'.i^y'.r!ím>:í'^M |fl aKt&srt¦'"•*>* %,v' - -'^víSbVíj; v.:\»fet^-%;c<^»^a-aBiHiI B^K^^^^»í^B®JS^I^»í^^^Pf#^^ I¦BW^^fl^#íi^^^^«#^^»l^l IBKbhK^^^^-^^étIm -V^S»fl B

|fl^1:,:íW ''arWlát''• £-BHHBMBr£á*' dP^flWfl

¦BBBBBBBBBBBBBf' *¦?**%?'--' •'¦• • •%^"F JBBft^Bfll Esflflfl flflflr-^íi '-'mm\m>^i*m9t\)'**t ' ' - lOBBi HflBB BIBflBJ flBlmfc-?BBB?J&» ' --¦ flfl BTj^!5S™flFBfl Bfl

'

fl fl'^w% -*• ' ^5f ,>bKT7Jwb1BB^fflVfVflfl Bh?^

' •*B^P^ * ¦ ' ¦>' ^JKgtf&jfl iK^ÀgS^C-flf^fll PSvffBflBflBiBB flBr-Bfl fllI^P^ ^»^%^;'"^ -a:'-'A- -^'^v^^^^BHHIHflHi^^

bb%^^ ^' , ' ^-í |A»PM^^

í-itamente. Estamuralha taz partedc uma rua incautilisada aindahoje. Na cidadedc Cuzco ha ou-, ros exempla res incas entre os quaesmerecem especialmenção os restosdo que foi o Tem-pio do Sol. coma fachada curva.No alto do valleacham-se egual-mente as singula-res grades ou ter-raços talhados narocha viva e de-nominadas "a ca-deira do inca",porque, segundoa tradicção. senta-va-se alli o impe-rador para con-templar a cons-trucção da grandefortaleza.

Alguns obser-vadores viramanalogias entre amacissa obra pe-trea dos incas e asda ilha de Paschoae ainda as cons-trucções da Gre-cia; mas a obrados incas c de ca-racter cspecialissi-mo e, como disseum autor: "Omundo não pode-rá mostrar no quese refere á canta-ria e construcçãonada que eguale aarte e exactidãoempregada s nasestrueturas incasde Cuzco".

A um dia a ca-vaüo de Cuzco,chega-se á cabe-ceira do valle deYucay e vê-se suaa base a 1.2 20 me-tros de profundi-Jade. Na verten-te deste notávelvalle, como dosqüe levam suaságuas aos affluen-•:es do colossalAmazonas, encon-tram-sc as ruínasde outra fortalezanteressante, a OI-¦antaitamb. Tam-

bem se compõe de grandes terraços cyclopicos e ob-5crva-se do mesmo modo em sua estruetura o traçocommum da architectura inca: a serie de nichesnas paredes com sua característica forma trape-moldai, que produz um effeito único magnífico.

Nenhum estylo de construcção quadraria melhordo que estas macissas estrueturas incas no meiod aqueila paizagem deslumbrante. E* possível queos construetores fossem influenciados pelas* ingentesmontanhas, que dominam esses valles e tratassemdc adaptar sua obra á estupenda architectura andina,traçada pelo ''Deus Desconhecido", ao qual haviamerigido alguns de seus templos.

Outro grupo notável de ruínas da mesma região

As sacerdotjzas de Terpsychors —Miss Elsie Robison do American National Ballet

é o de Intihuatana e Pisac. Este ultimo é outra im--portante fortaleza ao cume de montanha, situada detal modo que domina todas as gargantas eircum-visinhas. Encerra ainda o templo onde se eleva afamosa pedra astronômica ou obelisco de Intihua-tana. Esta palavra significa em linguagem quichüa"o assento do Sol", ou o logar "onde recolhem osraios do Sol". O obelisco era, com effeito, o instru-mento de que se serviam os sacerdotes astrônomospara determinar os solsticios. A columna, hojeem ruínas, mas erecta ainda, é talhada em solidarocha e rodeada por uma torre circular onde os sa-cerdotes observam a sombra da columna sobre alinha oriental e occidental, inscriptas em um circulo.

n

' •. . - ** !YY -.' 1

i't Y j

• :Y\: -v I

..»»1' (>*> >-'^ •¦-:-¦'

,'í: " ih"iZ-,::':!Ü*;i

' ,&'¦-. ¦¦¦¦¦

72

¦'*v:'-' -;•-

¦HHHB^Waa>«Bjpa_» •-•*'a»aa»a»j»j«lBBB«Maaa»Ma^ajaMaaa^iJ»J»»ji,Mi^aaaBaaaaaajaBB^aMM,^,^——^_^^_.__^___—______^__ . _. . . ..._._ ...

aawa*aw^»»ppwBSE«a»BBBPBBaMaMWBaMMPBáàjiÉà<^^ISàiíiSSt&SmmMtmMmmwmm&Küfi,1 5 '.'.ta •ãyrv»....,., w<W(wW>WY^M<t__M______.«>^»rTTrp«MÍi^^""">"¦¦'¦¦¦ mmmwmmm m... rm. . ¦—ff#*-.«tM. ...f Ifl" '""t*?

Í!T*Sfl fll— ii -i 111 ———< 1 ¦¦ ii»iin«íi _.j 1 i»J HH*lliPPHaHJHflHaflPHHPHflr •.'.>)i^vg?Qaj aj|

¦Í,-:'-r,;:'^':..;flfl ÉÉ ÉL ,-J IflflflM^-"'' ' ' —'jÉllI mmWÈMtWÊ II B flfl flfffim" ^ ' ''^i^Éflfl&âflS I¦¦hà . .. -• «v&h flvfl fl mi W^m mmmw±mMr.:s.'*^\?tâÊÈiMtmm mlBI Baliífdffiffllffinl B"'fl Br flfl flH^^^r/flfl BflTflFv^É^Èfl

I vfl ifl 1^1 I m\ ,mt h3 BIJfll flflVflfl BflflrVfll Hfll^^aBflr^^^ flfll BflÉafl flpflfll flflflfl flflflfl] fll I

fl fltifl BnAnjfl flfl Pv- ís. fl K^¦b Kfll Hflflfffl£. ^^flfl^*flflflflflflflflV^flflflflflflflflflflflflflflBk ^B bvhI BIHulfaj^Ufll ^k tJ Mhl IW fl|flfl Bflflflfll flflW flfl fl^ íifll ¦ I

fll ¦flflflnflfl HflkJHflfll BflkLl' ^jIL. I'fl BIS H*fl fljlífl e!fl i»zi Bfll B3 Bfll ES BbVea] y di rfl iiCffl HBsB fl**1fl à3/Ê flfll R"™! IIfla L^ém Efl flt' J| fl Ifl Bali•pflBfl Rfl M BIHfciflflflJ flfl fl|PV S flí flmfmmmmr' 'flflPflflflfl BflH:tflfl Bfl'* *£aflfll

\mw'\w I fl fl~l; y^ | Ifl flifl I^Pm Iflflflfl:'flflafli BS Bfl fl^SsalMBm's^SíflfcBI flflI '-i PçM^^ M |fl K jàl- flfl B. flfl Bfl--flfll Bi*iflP flfl^Hfl

A NAMORADA DO MUNDO — Miss Mary Pickford em uma venda de caridade, em Los Angeles, vestida como appafecefilm cm ensaios A pequenina Annie Rooney.

E-\ sem duvida,' a maA BIBLIOTHECA DE BERLIMContem 1.230.000 volumes, sendo 30.000

manuscriptos, entre elles 259 hebreus, 167abyssinios, 3.288 sanscriptos, 11.780 per-sas, 523 turcos, 106 armênios e 6. 500 ara-bes, que formam em conjunto um dos mais

fl flfl ryfln¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦flí flflV ~Ám

W^---'-mmW'''mmBfl Bflfr*^ flflflfl' flflfl¦ flfl ¦__¦ an .—^m . —afl fl^l BF-^fll fl ¦ flflBLai fl^'--flifl; flflaj ajp;,'..u;'g.-aa| ag , . _a ¦

¦fl fl-^Vfl Bfv fllfl Bfl. .-"^fl flfl flflKl'-, ii vfl fl"V *¦ flfllBR¦ .-H H,. H Hflfl flfln ¦*t.i-.**¦¦ flfli>i •¦. ..flfl flflmi ma&^ís -.-m\mw- -mi H^| flMf»;ít 'v*flfl Bfl ^' fl flBW«vÍÍvV ".V^flflflaV" '''flfl flflIfl ¦fli^fc j\^;*flflflB»-;\ flfl fll

B^<i°-'C.]ifl/r fll IS^V^^''^rT"?''íÍfl] IB^^S?Ô:%?'ííí<lfl flHSiia*"'"'«Vgíáfl |

¦I flflflK*''-jlaáflfflfl fll

^Kl kl Iflgjtf.Àrfl flV^^B^ flj fl

fl Bp^flS^^.^flfl Br* ^ ¦ -fl' vBBflflflflflfll

k^H 1^9 Hl' - - «flflflflmwM mmÍÉtwmmm mwQmmmlífjSJtfiíX1 k' «flflHH HH H^Hbr v ,1 Hflfl KM|í'¦>.'•.-, fl

Ifl IwBr''' BJ |

BBI flKUflflWfvflfl Ham^^',J*'"flfl mmw 'flflflr^fl?' flBaflfl BflII ^IH i^''"'>fl P^flfl ' .'fll¦H EàaH aüroSHHniSH HS^SaSH H.i' ->'íSflHI IIH BWBBSgw^iSB HwwBíSfll ¦?;•-í-^l/flII HiflRiNw-f'!!! R'-'.-v^iflPm,>' • st flfl|fl flHflHHGflflHI^f^TA^fi^^^fflBflfl BB^V'J'\^^^flfll flBSl&^flflMT.^'''' ';-<'.flfl BflIfl mmvmVt?f%Wf^í-^^^Kf:Hlflll^i^w^fll HHiíwflflflK 'v'- v$Ai'flflII v^ IwIbT^S h' ...^ Uk^II ^1 B&5^* '^ll HMflfll flflfl7"*vfl ^Biwfl^l ^1

IB B"'í »fl mmM E$.'ímt'.jmT^teamII Hv9 H Rlfllwl IIM flÈâfefl ii BJHÍ BBB^gá^fl IIH Bi,a| BSH H-5rwS!tS*È^I HBflx-lylKflflHal Bfl^Tfll flfl^^QEn^yifl ¦¦II fmWm flfl Bt-< ¦'''' - -II

netaveis repositóriosda litteratura orien-tal.

Encontram se nellamanuscriptos de Lu-thero, o extrato dassessões da dieta deWorms, redigido porMelancton ; a "BibüaGuttemberg", de1450, primeiro livroimpresso com carac-teres soltos; o "Co-dex de Witikind",notável manuscriptodos quatro Evangc-lhos (século VIII ),offerecido por CarlosMagno ao chefe dosSaxònios; varias pre-ciosas miniaturas deLucas Granach, nu-merosos livros chine-zes, um pequeno Ko-ran octogono, etc.

rastarserpente que até hoje. se conheceu

no

tor

A producção de au-tomoveis nos EstadosUnidos, em Fevereiroultimo, foi calculadaem 277.000 carrua-gens, com um aug-mento de 15 % s?brea producção de Ja-neiro.

Ressuscitando o passado — Deus e deusa do Egyptorigorosamente reproduzidos por dous elegantes em

um baile á fantazia em Londres.

Foi encontradai\.noMéxico uma serpentemorta, que media ílmetros e dez centime-tros de comprimento etinha tal peso, que fio-ram necessários douscavallos para a ar-

Neste tempo de carçonnfs. ..— Miss Jac-kie Walls, de Detroit: (E. Unidos) com suacabelleira, que tem 3 metJos e 41 centímetros.

- .;• ;.- /

, .«_«__ __£ ""-"""'

v'•-: - |v ;''::'7.Kl I "•¦¦í?^>$£•."_{ I

•:'^-?tò^7'^;if.-'¦>'•;v7.':;--- .' ¥/-'^' '"'-^sI^IMIk--- -'^'^^aãflflflflflflflflMB^^H!"'''^^^^ ' ",-'¦.«;>:•-• '.%-íívr<:í^'S;.,:. -çiwv.j ¦•.S?%.ys'»v- iS7- -"-_p^^_an^ •".: ^ ^.7*SiKi_^^__^__^__HIIPP^,*wrw^^

K\,« " irAi*'"?''a¦¦''i';..-/!•;»" --5'i.'?* : -$•."- • *¦£ '•'^ •¦ ^r>:flitflflflflHS:"'-' "".M«ssw:fl$8£HBHBflfl"'^^^ ¦¦*-.•'•;-;7- ''^-*f^'A"v'i;:''Í ^-4 ' ¦ '?-¦'¦" '!"' " 7; ' i.; | l^S^v ' },0mW™tmn ' •

r *w^ ' I-- :; fl BW,3rV«s ' '7v%ií 'W~t '?¦¦ : 'fl fln^___| _k__ ' W

'.v;-^-. " „»¦*»,

|| '?^!_S! '_K:' J _d_| flk ^s4^á^#«^táS^-';"^''-.•-^.•r^''" .¦.;•,:.=¦ v-.j| • v#«#_t flflfl B¦'_¦» _a_B >v^7 . flfl^tfgj flB-". flW . . -%.TCJIflBB "' tó" • fl_r._|_fl| BK ^'v^^-cT-*'vs *_¦¦ '-. fl H?*jí ^'ir^É—fl -'fi. • "*B B-* "7'i.

*_[ '. ._flfl • S^'. '

7'''fl M_ * '- _^gfi|§fl m

jjjflW. X;;-í«_jQ|H -gw'9 K)' -J_J_B flfct-*i_HH bIi_ '-1 àflfl ,»iir ¦' ¦'sw£fr-L'-^TflB flfll .''-^HSflB Hfl_*i *-_fl ;v' - #-' - ^Íp^| flt 7^fl BjÇH^Lflfl • i?.:-ví:;^H fl" '• '

B'' " -.-?*&, ¦ " ^^Sflfl ;.-;fl H_ flflHfl , *<&%Safl Hk flB'

1^1 I - ' fr'' • -¦*¦ W. ¦ > ¦"¦A\ h

fl fl'';''_B bK^'"- '-•''' fl Ml K. ', "'"%^

1 ^1 HHMbI mm i^fraMafll flB. • flfl fl» '¦"''iqp..

_| _L_ _T^' '"''•"'w-w^'"-;''-^,.'...'' 7^»â fl ¦¦''''• :'"-¦¦'/!'^^v^^.ilk»'^

_BBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBP^ "¦•¦. ta«f^.,-'1^_^_^_^ '- j - '_flfl BB -^bbt -^BR B™*^Mfl^ —i-uyry»;,. m~&'* ' ^"># W

jfl fl--'- '7-jÍifl ft^l r47--' ' '.'--*''*'~-*^-í'^

_| fl '"'"'^ '^^^"••^^^,™i-1^ írral Bjü.'-7'-..

flfl ÁtaX bP^'' ^**"""-fl ¦ -"•-77" _1bf^_M Pi^flí»

B B~*r'"B_f^w;^^I2___«BBW. v_fl BW'flfl;---'' ^^. '^BPWtef»^'•" B_fll Bk.

pH flfl- '-,*.' '

^flfl Bfl ' ^^^'"¦'"'^í.iri"'^'''"^'"^'^^-'^'''''^'

Tf_ --- 'M ¦• •»í*«__fc''.BBBBB _flf affl *r*^"*fll •¦ _^^Jrfl Ifll mmmr IP'flfl flfl *'7'-;í' J Hl flflk^ flfl BL&Iflflfl fl^^flfl f^5r fl R-l VaT ^—---^^.' -'-iBbbbbbbMbC bKb bKbb> "laii .... _ — ¦.flfl IB flfl IBiflflK ^>BBb__,-- í'fll Bfl vflJ BR ^'«B-MÉSEflflBt1

HflflHÉt__d_!_l#''' ^aflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflfll

JQBl I.HBbMI Lmr-i^fll Bh*1 E_fl BS1,.flflflf <flflflBflL'"'''BHflfl'fl«c -BBfl^flfl^^Bfl flfl^flflflV^flfl] HBl^^'-"'-'fflfl^BMtW .flfl flflrtflfl^flh^jBÍlZaBB-BjatlflBI fl^^aB BbW^''

^bB HbbbbIb—Í P^*BÍb? BP 7.lliBmjyBflj f&iwfl mm:-- •"•' .

¦ PT*fl_Í _s_3 Be' ¦_P _k_K'U IKrfl EjsI W$L_l *ví .':T:| '*fl_Í4 v^fll BljéBB HBifl. -flL7Í_íkfl Ifl fl,:-flfl flflbjflfl aSflaPtllJ^V.flfl Hfl»^"""""flfl HBk5-,?üí''- ' ¦

I Bfl P>^i2 flT '"flnl Wr^r^È P^*"l jflg||||(^^7''bbbbÜ Bfl b™^*":'4 -fl W&M 'm l^í^Bf*-^-''"*

HbB BPbbS w%- v*sr-víS^. •':-l_íflBx ii.' *fl bP^SH_ME_Km' '.,v7t.^4,:7<mm ^T ^^BB_»aBBP-?-lWr_^_l BfiA_S%ÍBBMfc%it4a7'< iíÇ^WíSVí'¦aaVJBB-*-n¦BBBBPBBB-BBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBbMbF _r ^H BB»^ CàlB- BMBk*VBl BBBSbSSÍK^ÍKwíI?''. ¦-M ¦ 1 IwjI II 1^ .«mf BbP"^ .4»y*^~l B&_f~IW BBBBra8SíSBMHRft^--

¦»#fl Br,.: *>*¦* _j__v if ,1 IPJPi Hl Bc^km ¦»>'•*»fl mm^^^mÀ f _l_fl E ' A-afll Ifl"^^1 ^1 flfl Binfl^ - «É__K' -"¦

I_^_^_^_BRfl*^^^^

""--5 fl_fl_i ¦••¦' KiH k|jHfl/ ^BaflUP**^ ^B Hlfl.-.. . ^^BP*'1^- ^bbbjbP^^-W-í''- \'."'':^'""^-l\'f 'v.,-'7wff'v;^7.'''-N!^ I

fly-.'• .*»-a'?^"\.^*- -.íi3gaipS{a&.ck^ ,:5iO|hiyv "**fll flj'-V-'*fí-' 7,ti^__| B™r^ '^-ís^SHÍ

>,<*ííí_^' >'¦?•"¦,','¦ .:-\<?'^f,hJâ'-\' v ¦-"..'•*v¦-.,¦;, v^ílií'..,. JPfl fljBJMsfffl fl-.A .. ,;-r t^^*;:i>;-;\r^3f|_s8_^__gA-i-— «t ,.*;onaí.-.:!.'V?!.ífejíLc. ¦'.**: S ¦»•..'' <¦ "¦'•¦' í:.-,-.' .¦,. ...- !&»CA —_-^...*g.í.2—<^t—m-.--« AaaiJaai&BaMBHtaWBilBMEaifgBBa *- -¦! M-v-;;f_-j-,t-rt»wí?.^ofef' •>.*-^5ar-,?.c-;-^s-v.*S«Vws*»í '.-r."> í^sm\ ¦

VENDEIDGRA DE FRUCTAS EM A TI II-NAS Quadro de Diana Coomans.

71

%^/udo

1 % <BflwB'»qE«E«lflflflflJ««^JlW^^ \\1 MW«I«»—WWWWM—MH mill»t«fc»»»É_làáni—Siáij»!» ¦ 11,1 * I0+m,»mrm ... _

sK«ftW-fl£SH*s. tt&a^~s&i_í

B.&&-

* * "«¦«¦fl

___———————.————————¦————————————————,————————————————^__¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦»_. u ».

^^V*íS»_fll flll¦ *-'^"üB ivm^^vJEHB fl

V» '„___]!__¦

V,--*:^>Ji_Kafl

te*1 r

•\!5» £

r-'__:^•-_(»_. ^

..;4*,'....í; í _f

¦-•-V/V ¦¦

^j^l^flflfl^' :" V^

. BJ«ppa|«n«p«i

- "íÇVÍ^V^V^J'.'-'';

.:•*£ ".!*»{.«•¦

' f"*;' ":•*.' A A*' >^*9**M4.-, ¦^•'¦z^aA^0^^ m̂SmtaM

IJí* -tri

«53

A NAMORADA EX) MUNDO — Miss Mary Pickford em uma venda de caridade, em Los Angeles, vestida como apparcce nofilm cm ensaios A pequenina Annie Rooncy.

rastar. E', sem duvida, a maiorserpente que até hoje. se conheceu.

A BIBLIOTHECA DE BERLIMContem 1.230.000 volumes, sendo 30.000

manuscriptos, entre elles 259 hebreus, 167abyssinios, 3.288 sanscriptos, 11.780 per-sas, 523 turcos, 106 armênios e 6. 500 ara-bes, qué formam em conjunto um dos mais

WtmWmW&y Mmm'. Mmmfl fl£H fl^ /< _B_r\ >' __¦

fl?í':V'r«fl ¦;¦-¦¦ flfl¦¦ ¦K''"' -* «¦ «ar ' | Ifl El».', -'fl H--". flfl¦•*.'''W.-,T__| _P ' '.__ ¦fl IP^^fl Ir-:¦Rfe?? '"'"'ii'fl fl*- jfl ¦K»':^«fll'f_l Iflfl flflI.ftl4JL'7*-í,fl««««fl5!-1 ' —¦¦¦¦¦H^^flp. ' J____________HRf#^W^_i IIKIll-i^i^Sfl ¦__^V^_^| I

^i B^SsGíi?««B ««wV^'*^*».'' .^1 «Hfl ^Í_| ÍÉ^'r4à. flfl m&W&iJÈ d B» A -fl

'flfl

|^|l |1| f j IWmmmfÍmmmm\ mWLt'^Ar'f, • ' -«fl¦¦ flfl?_fl^fl_T:' V ' :^fll fl«l

fl fl'*-1'1 ^ fltf* i fllH~hh««1 mmm «aUB H,: ''Vjí i"J«K''.<"««1 HPgm^^-JcB^a^fl fll'-! ifl¦B BEI«JM-»fc ~?ií«é1ií1P^ .^« rtiK' ^ '• • -^«fl «H J_k j_Hfl flBBH?_l»VVifctôfef.;:' 'flfl' ^Ifi I

mmmTmX^M^rUiimTt ^SmmW^T^^*'' * " flfl flaT ¦'' «M«V««««K ^fll flfl^fl BDRflBnSBWÉ-PuuyflG Bfllflnti^? I^_*«fll «B^ - _«««««H««««H ^^ ^H¦¦H «HkflDuBKslFS ««i«««««3I^B8)iÇ;*'í'.,^flB ^H39B «^fl1 Jlfl HE^'"'" _i flfl

__ES|___________ ¦Éfv»%^.,M IV.'3««p^«rr- ¦—¦¦fl Bn?____fl _____*))* t.fl __Pvr7n^__K<l__r ' -a_| ¦««ytifB KwBffi?i'>!aafli ««BPv^t.^iiM flfc ¦ ¦¦•¦•'.'<-ffl

EKi'^^'.'_aH B^' ' '1 Eh«K '" flfl

P TrJ^rTO *trA-:ámm WÊmm^yJl Ifl Bk^^H Bp^^plfl^^pfl B

lf''Sil Kti uT&m' ri^rwffiffl««P* ':''-T_H Bp«h «pT- n^K.''-pi '¦ ••*" '«¦ fl

«l-^fi Blfl BlÉsiljífll ¦jp.fl PB—-''"¦ Ia«««Ké ^ ^B HH

BPg'^i_ BPr^Ifll fll

netaveis rep>ositoriosda litteratura orien-tal.

Encontram se nellamanuscriptos de Lu-thero, o extrato dassessões da dieta deWorms, redigido porMelancton ; a "BibliaGut temberg", de1450, primeiro livroimpresso com carac-teres soltos; o "Co-dex dc Witikind",notável manuscriptodos quatro Evangc-lhos (século VIII ),offerecido por CarlosMagno ao chefe dosSaxonios; varias pre-ciosas miniaturas deLucas Granach, nu-merosos livros chine-zes, um pequeno Ko-ran octogono. etc.

A producção de au-tomoveis nos EstadosUnidos, em Fevereiroultimo, foi calculadaem 277.000 carrua-gens, com um aug-mento de 15 % s?brea producção de Ja-neiro.

Ressuscitando o passado— Deus e deusa do Egyptorigorosamente reproduzidos por dous elegantes em

um baile á fantasia em Londres.

Foi encontrada noMex ico uma serpentemorta, que media 11metros e dez centime-tros de comprimento etinha tal peso, que fo-ram necessários douscavallos para a ar-

_________j*l*j*fl_l_S**J*,*MB>*P«**

fl B^^^^flJ I

__^__^_ff*i__^__Hfl_fl fll

flfll flflvM ''^Lu mm«¦¦fl «««w. —"Hfl «HflvV -Mmm mwl

___________1________H ________UF' '-*mm\ mmm

fl flra Kl/«_«i H«H

fl __y , •fl fl

flk _ _H I

flVJ HW<fl«l

fl «fl

IflJI ««Hi

llr.fl B «BBfl¦¦¦¦A «H

«iHi*fl«l «tu ¦

Neste tempo de carçonnfs. . . — Miss Jac-kie Walls, de Detroic (E. Unidos) com sua

cabelleira, que tem 3 ineuos e .41 centímetros.

^.i.;.-?.¦:-.:.;:.'y^( '.---..--i-¦.-'.- ..

':**¦-'?ftiií**' -.i"£í>*Vé!. --ísí.»(^ ; . . 'iWiii - 'X^X' ¦ '¦ §*¦¦'¦-. ¦^fi?^' ""¦ '5 '^fl^BwSíiW^B ^Riv •'l^»í«tóEil™íSíií9K"Í^^HflBBBfll^^^^^^' ¦'¦ *w-

- £.- •> • . 'V- >r4'':-'iflHfl^^B'';';'i'' *;v>v --«'''-'.''.' #¦¦' .fl Bài--'•^^•rB fl^- '

.!¦•'.'- fl Bk -¦C-ff. if 'fe-'':- ''pfl BH L.' -rf'-;'^1'"-á' -4ífe i;SI^J *:-'iSfl^3fl BB .xy^^yXL,******™?*-:'¦'^BPr-<ifl ..r.^.-.ivwri-"..^

Iw -'.^^Él IP'-' ¦" IvB fl"' ' '

fl 'yjjjLX B .'. .' jflPl |^^

¦jfl Ik-fl %y •'• @^f^fl B ;Ií®IB Bfl^PIlà'

ifl . ""'.'fl •'¦'-. ¦••'•¦^11 ;-:?¦" ¥h'' 1.<ll là .11

B ^ ,..>w i ^^^ flfl".'''ifl Hi-'-j I"- . .'•' ficas? BHUBpB fl- afe-fl I- jfl l> Si"'"-. B^.ifl B^-^fl H< w' --^-;' • Bk.

B-*-''fl '^aRÉliMte^-fl C~»^ B "^sfei. -fl fl-B fl fll IfTB "¦¦'¦-.Hk ;' '' t- :í^>

INI «El gjy %):-

flfl w^^^ 't^g^^wTHTJ^^w m_í?*^II '.^^.

fl r ~"*^'"'*M*''»^yn>-' 'ifl B -r; :-''^W ^^fl fl^^^^^^nüti^É^. ..ifl fl .ir*-~^i*"w»v«>.v»,' ,flal I. Ot?F..At ...Tl;'.v!.-».acttf__. --^H ^B ' '^ri^fl flBMKNib^BflÉ^HHSlBB^BB^ '

fl H^»"-'- ''•¦^ífl BlP5*^! fl'''- "*~j^*-=íP*-f^

flfl r$yxx Jt*m W"X"'jHr^l Ia.®...-- - ""*í'í«*.^fl ^flt \MWmT ^mmW mWÊF"''r^ÉÍ_r -fl PBI flV""'

^RjT^-^" ¦¦^•r» L/j~. ji^r _fl Fv-. ¦',.-''-.--í*lt§^|:<"m tr .ir-*¦ ••*«——m^ .^^ _¦ BL_.'-v.fl; ^F* íflBfcy»?"' _L_É _k.Bfl-' fl mW--flfl-' fl 1^ ' '-'¦'4t,Bfl flfl- . kil ^B ^B ^^¦•»%>v.--flj -d^. flfl R- 'o^í^Iuí^¦BB j^K ' Jr^Ê^^nSÊUt —Bfl Bfl ^^^^k -rffl flB BEii^^B Bflfll flfl/ fl Ifcwifl fl^B^¦_BB _B_fc_r'">"v-;. ^v7fl^B ^K^^flr¦| Ij^''}.-¦'• v..,iP Ma K-^v ^-*»-«~-'^flfl Ifl ^^B^^H ^^B ^^^^K ^^^^^Bifc-s. --»k-^^^^»» -

I fltf^^/4*» LhBjri ^^ fl mil flnl Bn^B ^^fl^^^B fl.

fl flnfl Bl_"^fl Lfl fl"

^VrSÍ ifl!i Eli I-^Bi^^Bb^f^B ^ft^BB^M^^nfl Bu' -^Bw^l BaBJÉBJtüfl r^ Bfl ^,.,«¦ Bfl BB r-] Ldfl K-kcl Er-Jlflfl^BBi^^^^iB BÍE^B^B Bifl W»li^^BB Bf...S^flBB ^^B<*'")^Bj^flífl ^mmH BbI^I flp--*'''>m^j " Pi ü; .âlPlflÉfll^S K'••¦-•'¦l^fl fl^- B*."^B un ^^^flfl flg.>-: ¦K&^ BB fl£fl BpIfl ixiiv^Ayfl fl- *

^fl fl^^v ^HS!P'^5^'íS''lcik'*^3iãB B ^,'-*;. "-^e^- "'-."^fl ^B^fl ^B^fc^^-^flflfl ^Kt.'*' ' ' "flWÍy ¦-Bfl Bvj_|| BtâM^^---*^flfófJi'rBfl B^ 4^"^^É B^fl^^B IbmbSííÍwí^<'^%S '¦•"

BMfl ¦¦¦Bír ^^K. J j »- ifl B. (âSCsB flCT^^ -'|IB HIDmKIIbK'-^fl^^^^^-- .. Bfl^^^fl fl^^fllfl ||P^ , '->,'ír flflfl B^PÜIllfl IÉ^ry/ 'flfl^^^^^^^^^^^fll^^ «^^^^^^flflflflP^^^^*^ '^fl B^^ ^fl^B Hyi^y^^i BBàflÉiJBE

^fl mW- ^^^fllflV^^^ "^fl

P^k-..- ..^- •'."•• ^^^ IB.-*.';:' •''¦¦SflB^. ^»^s Jfl ik'l^M wL" vBll r's^E

^^B-i[|a;. 'l§i!m:'\ ¦ "fftfc ,-«¦" ^ •-,; --'y."-s«^^^^^^^flfl^^^^B/; " ¦ BB^fl^^^^BB^ .¦,;s%js»^@BBB

'"'•^ Kúv'V-': '/T^'*™ ' ~x-v^. .v-v. flfl ^i^--'IN^.^vvis^.-'^ÉJyÉMív£yflJÍÉBBf^'íè^^W^^^^M^Xy^V- :*'XXX$>®'';¦-'•'-\-'H: .'f' .''"?:-v;?S -Ivvífvp^vr-^ B&fl a8B fl^'' ¦ ¦'¦"'^jwS^M^^'^^*:^^flp8pa^

Í.-_^'i-~-» '-' •' -^•«..'.•-•Vf.Vtii.- . '¦';': 74¦'«,'¦•'« ,'-:- '¦'¦.

2J'lv,.'Á.^-''i'.^'^--'n«'':í*ú**iu- - ^^:l^^-..^--^^~^.^'.>- ¦- ^.--i^^feá^Mt™?*»!^

¦<v:;. ¦ ¦ -yy-Vi.

• ;'-'Xr ¦'" X. _ ¦ ¦ . -k ^ 1 .x

y - ¦;,-•'.

'X

''" '

'

ooOo

\I©Cooooooooooooooooo

o oo oo o0 r~o o

PORESCRAGNOLLE

Tmrc

riRO Estado mari-ti mo nosso, corridoo mappa brasileirode sul a norte, oPiauhy abriga po-

pula ção de cerca de setecentos mil habitantes,maior por exemplo do que àda republica de Hondurasna America Central.

Em dimensão é o pita-vo Estado pátrio, mais ex-tenso do que a Itália, a Grã-Bretanha, a Noruega ou aPolônia. A Rumaniá. cabe-ria dentro do território piau-h yen se naturalmente divi-didoem zonas diversas, a damatta, o paraizo das arvoresno espelho dos rios; a docarrascal, cujos arbustos seesgalham quasi a rez dosolo, de resistência ao vc-rão ardente; a do campoou das pastagens de herva rasteira appctecida doTcAaAAAÂa ParC'CÍd~a C°m a ^° fraseai, salvoa espessura da vegetação castigada nas seccas pelabaixa do Parnahyba e das lagoas.

A salubridade do Estado foi proclamada porliUSWfno

camP° da sciencia, a de Martius,o capital do enthus.asmo com o juro da saudadeAte pouco o Piau-hy era o único Estàdtsem vias-ferreas, hojeja o conhecem as lo-còmotiyas; Uma es-trada de ferro da vilk.a Amarração, á direitada bocea oriental doParnahyba, deve levarpassageiros á cidadede Campo Maior, ámargem direita do Li-rubim, a noventa kilo-metros da capital.

Diversas são as ei-dades e villas do Piau-hy, cada qual com suaimportância e sua cara-cteristica.

Entre as cidadesapparccem Parnahyba,outrora curiosamente'lesta Branca, erguida

em planície, banhadade ventos atlânticos, aquinhentos kilometrosda capital ; Amarantc,dantes S. Gonçalo, maisperto d'esta, commer-ciantes, exportando.

Parnahyba cAma-rante datam de tem-RO do Império. Em1869, logo apoz a quedadeste, subiram entreoutras a cidade Pira-curucci, cheia de cria-Ção; Campo Maior, cui-dando de farinha ciemandioca, de assucar.de rapaduras, de mel,carro de bois, cabras!ovelhas, porcos e galde quem se utilise das jazidasr,lnJrV'C'

trabalh:lndp emquanto espera, na ágri-a h

'' na ?-íaÇa°- dX,Ríído: Bárras do Maratauan.«• discai justificação de fama progressista; União

)^>ecrroooo^8<r<"0£b,°00OOO0OB0«>#O

ASPECTOS NORTISTAS

Therezina. ¦ j io o

o oo oO i?

ooOa O o

DOR. Ao oo o

~o o. OO C> jJ-* o

Oooooooooooooo9

> 1^—BHflflBflflflflflk — - iIfl flã* ¦'•'•'•¦'I flfll flflflflfliIfl flfl flT

IflflSBflflMflflSv '••'¦¦•' '2ÉflflC_^Sflflf?^ "¦'••' vvflflflflflflBfllflflBBflflflfla ¦ i.i—

^¦flflflflflflflflBflBBBBBaflflw.IflflflflflflflflflflflflflflflflB**-^ 4II HBflflaaãai^l

lfl LJflT fII fl > flfl fl Ifl fl ¦¦¦fl 1 ir^ 3 flfllfl B'fl ¦ flflflFflfl. flflflflflfllãl fl fl:BI fl B<. Bfl' flfl ¦ flflkfl. flfl' fl fl B ¦Ifl ¦*•-•<-Afl fl flPBfll flfBfll fl flwfl

¦flflHHÉÉflflflflflflíiiM^^^Ii^^íia 11flfl Bflfll' w-N^^^^^^flflfl ^H

^gTffK^^^J»a^«.k^'''^^^^^- " 1,*j^*;u.wí ¦ .^^j^fl^jflflB^-flB flBJflflflV ^^^?3BSI

fl IflflflBflflfl Bflflflhflfr^ "'.^'"'~- .*' .V iflfl

5^*^*3? IflT^J^flflfli?^" W'^9Smr^ '"jlflWriB IB^Efl* ^fll IflflBBkj. I

I taSs? ^'•«•'míí * ^w't«fatí©m:f'^- ';^St •' tm- '-^NV;5flK^^^i9flEflflRS

llsi^^^^wP^^*^?^^r' ^"- vf?f-'' r**\ ••:¦¦'¦'U*& .^'$$&•'- ^?^^j§fljgrfl^pal

Ihn hotel depiauhycnsc.

Therezina que 6 consideradoComo se vê, sua edificação 6

inhás : V; liença. espen

da foz do Gurgueia, deporto alegrado por embar-

cações carregando para acapital.

: Em lembrança de his-toria contemporânea, apre-senta o Piauhy duas cida-

des, Pedro II, antiga Mat-toes e Itamaraty, no valledo Capivara, sede do mu-nicipio de Pedro II, a en-nobrecer-se com o nome domonarca, honrando a tole-rancia piauhyense; Florianoantiga Maniga á margemde Parnahyba, memorandoo vice-presidente da Repu-bhca de tanta influencia noultimo dia do Império.

A decana das cidadesdo Piauhy e. Oeiras, cujonome recorda alem mar ocondado do marquez de

Pombal.Antiga aldeia de Cabribó, villa de Mocha eidade no século XVIII por obra de D José le paraUH^

dH Carvalho c Mell°. Oeiras por oceasiãodaIndependenc.a tornou-se a capital da provincia aeidlfé Comarca

única do Piauhy. composta 'da

cidade de Oeiras e das v.llas de S. João dbParna-cParana"uT V'alcn;a, Marvão, Jurumenha

Actualmente o Es-tado conta trinta eoito municípios e de-zesseis comarcas, abran -gida apenas na comarcade Oeiras a villa deSimplicio Mendes, an-tiga Caridade.

Em 1824, Oeiras va-lia como assento do go-verno, do ouvidor dacomarca única do Piau-hy, do vigário geraleleito pelo bispo doMaranhão.

Cuarnccia-a troparegular; ornava-a a ma-triz de N. S. da Viçto-ria, de sombra ás ermi-das do Rosário e daConceição.

Tinha casas geral-mente baixas e de ma-deira, mas elegantes ede bons commodos, en-tregando-se a mor par-te dos habitantes aonegocio do gado c dascoiramas, alguns aoeul-tivo de legumes brota-dos em abundância.

Creada villa porcarta regia de 1712 epunho de D. João VI,com o nome de Mocha,'.ribeiro a cuja margemdemora, a antiga aldeiade Cabrobó viu-se inti-tulada cidade de OeirasTpor carta regia e pu-nho de D. João I, tãode amizade ao quasi

o melhordas mais

da capitalmodestas

cie pedra-hume

l-.h^r.^c.n « -*rr y MV- u111(1 {'lugresMsta; união,

¦mín '!f'UbrC C,°m° jaicós- {l bcira dc iaiidasaunieras c diamantiferas; Jurumenha. á montante

m0(ric,1(. , & Sj«c amizaae ao quasmagestatico marquez de Pombal e conde de Oeirasnri--AACSfnítA ,para r^dencia dos primeirosfoi M Ld çP'auh^entrc os quaes tã° famo-SDIo. Manoe! de Souza Martins, barão da Parahybaque so de uma vez governou mais de dez annos aprovmc,adel832 a 1843. da Regência á KWi

."/'¦;>jfflftjflH

'"'' 'v^^faflBB'¦¦y-'&ãBÊÈ

AiÈ"a\

z:;

75

A

l;i'¦zA.

:

Z'-yn

ÇuSei-jtúio

Z»;':Z^^ ———.„ __ ^

g§SÉ^i .,;,. ...... MVS^^iy^4-> V:'-^Z:Z '*'

> '..-.. • . •¦-: ¦;'•.. ,:-<':¦.-- ¦ ¦ -*£¦¦;£*.; , <

»•-. 'iÇf. •.AA;-Iv •„_} í . , ¦ J, r" ,'*¦¦- I A*9*íl¦¦-... ,z-;- , „-.; ,;-,;;,, ¦';:' M

j ._yjJIBi_____õ^5í?Blr..***^i,^^^^___^B___fB^____"BKB r ^v ^^^V -." ^^BE m>*m|^^^^^

I^^M^BB^^^^^^^^^^^^^^^^^B-^BBBBMBBMftSBBttBM^ifi^f1^^

> .i

Projecto da fütOrà estação fèr royia.rfe onde Se fará a cèntralisação de quatro estradas.Os presidentes piauhyenscs porem começaram P,auh

O

d pugnai pela mudança de capital. Em 1845 repreiSavÊ^ Presidente _acharias de Góes e \ ascon-cciios. LJizia:"Se

uma.eapital deve ser o centro da industriaC dasciencia .ou. ao menos, íazer-se notável por algunsdesses elementos dc prosperidade e primL-ia. ere(»que. uma longa experiência falia bem alto contraMQUias a. todos qs respeitos. Se esta cidade algumamflucnc.a exerce sobre o resto do província é uni-riZZZ"

dt'VÍd° :" ^Meçça do governo e das auto-frades que aqui residem; as noticias da Corte tàextraordinariamente¦70 demoradas; as ordens

niais urgentes do gabi-ne.te de S. .M. o impe-rador (obedecia Zacha-rias ás do ministério de2 dc Fevereiro.de 1844)em extremo retardadas,na.ras. .vezes chegam atempo de dar ás cousasa. de sej a d a direcção.A.anto esta cidade nãoé um centro scientificoque nella apenas exis-tem trez cadeiras deprimeiras lettras e umade. latim, estando sus-penso o ensino secun-dario, por disposiçãolegislativa. E qual é,senhores, a . preponde-rancia, que tem Oeiraspelo commercio e pelaindustria, a ch ando-secomo sabeis sob a tu-tella dc Caxias ?

• v Situada- entre mor-ros, é quasi inhabitavela cidade, porque o ca-íor, que. no clima donorte é tão intenso (Ia-c.harias era bahiano!.torna-se aqui, por essacircumstancia, aindamais abrázador e insüp-porta vel ; o loca! da ei-dade é tão pedregoso e,conseguintemente, este-ril,.que não consentevegetação, de maneiraque, na estação calmo-

sa. como agora, dar-se-nia morta a natureza, anào ser <• riacho da Mo-chà cni cujas margens\erdeiam. bem que rarasalgumas arvores.

Estas razoes emba -ra ç a m inteiramente ocrescimento e prosperi-Jade d;esta cidade e, se-gundo o que tenho ób-serxado. c geral a eon\ ie-ção. mesmo dos habitamtes de (Viras, de ser in-conveniente a existênciada capital aqui. havendosó divergência sobre olegar para andi.- deva ser(ransferida'

Zach.irias desamparouOeiras para subir alio n.ipolítica do Império, dei-xando comt udo á cidadecóndèrhnada a lembrançaduradoura de uma pontede pedra sobre o ' rio.\ íòchà.

Em 1851 presidiu oOeiras outro homem tambémmuito na política çjo segundo

'xffSt&^BaU+yir »-X^í^^WSB^pSSlSS Íil_r -f - -¦% Y> vi iru ' ¦ '••'-T^3tí;wKiSè___5?£-ÉiE'JsSl!^^m\Wê^âmi^^TJ^[íuXí^r- y\ WÍ 4M^L_ffiO^TBBF-^H^fnríí'«/?6fSaS«_HS?íWESáHE2&' \& • <«.#•' idSr&i^íw»- «SíwTÍTimFttBIIBiwm ''vt ^xri,*j>*^?-f^^a<*i^L'^^k i^BTTBrir> *«m vsnFWÁuvfili*** *^BI_^B^_uBjBífl^_CâMNB¦^^l^^_P^^^LS_^H^_^_;'' -IL7-1 _,- üw^^*

<*í?-3^ d»B- Jy>>r>^faiir?^3_l________Mli__________________i ' tit_rA_alíft.'-. B mM '£Í<B»g*_______________W^»__r' '•" '3>•¦ \á% ! • W ^T ^' ^^I^^I^S^^^ál

-_____*_____. «.«^r 4 I -imir ^W !K? ¦*;^Mj^- |-1T< ifí _______»T_rr - *- - _____________! __rCB_________________________________B ' ¦* mmrL.ÁmiJ0^B C^-^^-*Wl USi^jb Bp^a^B Wff_^^^^B ---------B' • ^_H

'mmW ¦•^m^

^&XZ*£És*WmWmTm\Â%tA m%\ *" '"'^1 K^Í^I __^^Bf> 1 .- * 'BÍ.'flg -.^B l>-^-l*B^PBB^dB BH__»™9Bfc» ________«« - i^-MfBr "'^itt- ': "J%«1B Efâ-^-^^^KSB^^íB ^^B4í-#^?^ BB --.^fl td ¦UÉiJMíiSíBifjV^*n_KK""ÍA Wkt__«3K BC li Vj Jt*^ ••m^mm^mW ^ tJÜK-fT... .^¦^A. ^^Br '*'l9 ___________£ _^fl ____H

p^Paw| PwmETiX * 11 ^B '^flE^Lfl Bf'-1-^ i í,r. ' .*'üB k^-^TI PÇJB ¦

ÉÍ^__________________________-_____^^

|JL:'';:. ¦>•"-''^^^^^^^^^^^^^^fmlÊÊl/^mmm^mmmmAíi%fê *IB''XlJ^l^.^^Bi^T'J'^TMPW^MJ^?'?TlI^mm^mi - j^*ti f -í^S^te**'*'; í* *l'ír^'<v«-'^.ii.^^^^W B___________ã__ã¦_SS___i___Éâ%Tl_^_&__C1l SMI9ÜP99J *H_hiL__ll ^liiar^iij.' ' ^^^^^*^JI H

^*,' •* , **i * - ^^^^m^^mm IBlB______________JM_B^___L____k-k_B___________. . «V lPBrA_M_i ^^r%y^MT3fcr^ *^°Sl_MflÚ^t___lML_____tJ™^^M<

MBBEsa;-fr*&--£'•¦• ......>z,- -; y,,':^'..-^^.'.-->S28^BIB E

BWS?%^^'' • - ¦ •"'%£^' ->«BH1IÍb@Ii I

t* '*i-"T'-.i i»t • i* *' ,*_i*JV ¦* í" •••í/ ""'JJ* '"^ ¥•*'¦:¦*'jt ^^'if&QJmtt^mfmmWRfiywtâ

Praça Marechal Deodoròdicada ao Dr. José Antônio

V e habitoufadado a -ascenderremado. José Antônio Saraiva'

íz>.e . PartIU nova condernnação,O Piauhy nCm pode prosperar, não pode gozarda navegação- llmial. que lhe promette tantos be-neíiçios; nao pode provincialis;ir o seu commercioe conseguintemente desenvolver a sua agriculturae aproveitar as ricas mattas banhadas por um dosmelhores rios do Brasil, vem que trate;, seriamentede achar solução para a mudança de capital Di--cr-vos senhores. ( dirigia-se eomo Zacharias aos

membros Ja assembléaprovincial j que á mar-gem do Parnahyba e auma légua da \ illa Ve.-lha do Poty, se levantac cresce uma pequenapovoação é resumir aserie cie factos, que po-deria contar para con-vencer-vos de que se hamais tempo hão tinheisfé no apparecimento déuma povoação que umdia pudesse receber acapital, provinha issode nao ter ido um s

">de meus antecessoresexaminar pessoalmentese era possível ou nãolazer convergir a umponto da margem d<>

1 arnahyba ps interes-scs de um dos munici-pios por elle banhadospara edificação de pre-dips que formassem umnúcleo ele f>o\oação. queseaugmentasse. eoadju-vado por vossas luzese por vosso esclareci de)patriotismo

Filhos cia provin-cia ( Saraiva como Za-cha rias era bahiano )sabeis da viagem quecmprehendi aos muni-cipios do norte, paraexaminar pessoalmente^ obra da ladeira doCastello e possibilidadede uma ponte nn Ca-

no centro da c uai se v6 a columna drSara.va e, mais para o íun<|( Jjfpúblicos eomo ntendencia, thesouro etcl ie ios

^ 1

tfua€£pÃio

nindc, è verificar a liavCgabilí- [l

dfde do Parnahyba c a possibi-1 idade dc dar impulso cm suasmargens a uma povoação Cjüéprópria fosse para p mister de,a-sent o do goverriò d.) província.

Chegando á Villa Velha doPotv. fácil me foi còrhprehenderuuc". sujeta a febres endêmicas.sempre arruinada pelas encher.-tes d"aquc'Ic rio. não podia aquel-Ia villa florescer, e que seus ha-bitàntcs desejavam com anciedade èdifical-á em qudlqâer óUrtro logar, que pudesse ouvir-aseus interesses. j^

Aproveitei esses Jjsjjvsconvidei-os a edificar nu iria stello e agràclaVcl logàj da mar-gerri cio Parnahyba; principie} aedi ficar por meio de su^scripçõesuma matriz e o resultado detudo isso foi alem de minhasesperanças, porque nunca acre-d.tei que. em menos de se s me--es. estivessesm em cônstrticçSoperto de trinta habitações, eainda mais que os mesmos hab -tarite da Villa \ elha que allitanham elegantes casas se reso!-

Sfljflp ¦:¦'¦¦¦ ¦ ^fl^ BB__ |i|LllWlillllll!lpW|i|||||j B^r^^^ ^^^^MMMBWBflflE Bafl * ^^BJ fl

Ib fl y^fl mm- 'Hk W fl' mw¦ Bufl ffH ^fl H. aa ' '

' ^1 HBfl B> fl flfl^^^^^^^^fl Hk'

Ia f b flaBavaí b t . .^^^b^b" a flK -fll bb! flfl ~B bi' flflflflWB1

a B.afl H bb ... . t^fl li i- .'fllbh B^rflflp^afl iB flBaLv '' *ÀMÚàSJ&ÉÊ&&m)iZ& > ^^TfllP 5aW33PIBW flfl flflVy. **» bba I* ^flf^^arB Éfitril * I'SÍl S? •' '^ImaErí"mm Bi"": 'fl IBnT^ SJ&flflflBv- fl 1~ B a-^Pl P' "'aflfl '!ÉflpB wf r fll V. fl fl-'^oBl.fl ai ^JÊ Bfl -;'"'""%'flflf'r flfl* fl flá^^flBjfl Bi *ufl1 II . iÉsBfÉ&i BSt ™ ¦¦*¦¦. a fl^&^íPjífl Irç^jj IIfl [ l-~ v" <:&' mmur.Mm mm.'saí B**/>•*.«iflrfl Bifl

Pflflflflr^flflfl^^^^BflWBBflflflfl^S^g.3JJflJJ]aj^fl2w^fl^^fl|^^Bjflflj^g^f^ |i^fl^P"&l§/j£CT33fl^IcflflflBflfl flflflflflflWBlflflfl flflfl^^flr «4^f ^«^ni^flB ^Br >C>^" ;.'àv^&£iBSky&rf^K?Uiaflflkaflfl^'^iHBBflB ¦¦¦Bfl^B^^cBfl mmWwf^mmm BfilT * .mp^WW VNUÍ flBhW^BB-'* ^CtÍíb flBI

jll[|jSflEflflfl^fl^flBBfl^fl^fl^M^fl^flBwBÍI^^^M^flBfl "'^^^Kai^fl^flaBBflaflflaflflaflflaflflaflflaflflaflflaB flfl^^M^a^li^j^^^P^I^ BiHi Bi1 B»XÍ#..N'jJnB!B"aBÍiwBflJfc&a^ JJJBaTBBPQfll flflfl flf flflSXHVflHHSflflflfl *• ¦ -JJrMflw BOf.- <<• Or>fcjy^ByfliAT.-nJ*.'l^PMB— —1B1 flfl il^TQ B<t aBVi^HH.'ffUV * ^ZJ^,'^WS'Êmm\mfmam flBflflB Bflfl¦J gM^WlVi&àsr.. •'*«»«* ^•^•^•.'"¦^^fljl BI1 fli B.yll f.K íje%SíIjA jTÍíT'- *"^*í?^38^!E™fl ^Bl

I ¦ BltB - •,'Tt*.: ¦¦¦ BllI flflfl IflflflB BBfl^B . rltjfci»..,flfl flflfl fljII BH "^-'tirj^i^^ü^^flflM BIIH Qjk- - ***^'4**|'MMaapiraaH'*BHQBh BSR 35?%3 '^tT: mm*mmmm^^^^^^ .*'?• •¦ ."*?^^^ ^uD^^Sk*..^vJfciy^S^ -u tV' "ríSS: ***/«."'''.?*•$'?*"''*'' ' ' ¦'****" • -'•» yw ' >^r •»»*., ~^ »^BflflaBaBBBMBflBflBBBB^fll

' »¦. ¦¦".)*-.'¦¦ .•¦%¦

vesserh a deixal-a para construir m r.o\o leeal. hojegeralmente conhecido por Villa Nova co Poty .

pela real isa cãogeralmente conr.ecieio p

ZaGharias e Saraiva pugnavam .c'e idéia \;elha n>^ Piáuhy. Aventara-a um governadordelle. em fina do século XVIII, D. João de ^morimPereira, propondo ao ministro D. Rodrigo de ^ cuiaCoütinho a mudança da sédé da capitania para avilla da Parnahyba. Um favor tfésta pugnarammais tarde outros administradores da capitania,sempre de preferencia por Parnahyba e suas vozestiveram echo na Constituinte e na Assemblea OeraU

__!_^rcrrrr^r——^sj-'. -mm-. witmwL ^3tJtmwtà^m\Á ¦ tB', Bflri«V JÜliBHflfl] flflflflfll IfllíflBfl flflfljflK^

ÍÜÊíf'-' ^f£mwi]^^» Sa ifl ffiS Iv ** k< im7m\ me JMCÍ^ ri flÍHflK l ^flHEVTV'^^^!» fllflkL^fll flBafll HflflB flHflEVfll fil

.'" ^aM ^*»>ii^i Blvfl SflflK^P» Wmm

^fl^ ' b^^flB BBl¦v!L' fltf^ ajflB^flfl K^flflfl ¦¦ I

11 fl^k^lB7Vi*fl fl 3T V* ^^MMm

SI Bfl IbB - ' a~ iB Bflflj Bfl Bfl^B Wn Jl fl-- • É ifl B flJ^ flfl11 llJli flfl ifl iaBBfl Ri B^ ^^^9 ifl RbH ' - jHIi ¦¦ ¦jmb flaBBBaiXu v .^^h flflBflBA i aa ¦¦ íií aBjfl *

flfl «I flflflflV BJ í Vfl ^B ''Sa m '_ flBflJJ .,

^^^afe^BaBBflãBS iF iflB Pr^aH^B ** bBL^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^Bb^ãÜ0í&-X<<" .- ~4*U PsESfla^PPPwííiSií wSh1b»^> 1S mtiímMm^tM^' "' ~'-r- -J"P^^T^F^TwPTvr'- -'^ »^»fe*JjEjSjia ^^BB_^?ri

|P "^«1^'-V- ¦ '>:> 'VV ".."• ^5i3fl^^^^^aBKBHafli

¦flfluiâi. j*«iWíS^BTi^asHifcLTi ; V .'i -i.^"*"' »'/^ .'>£v^tfc't'»'.^'^. >^.^3CT^BS?jWfl Bflffii^'yiw,yyw^HStflflBMaMC^MflB

¦¦¦*.'íx*33^!-ícBt"iiJ.'a '^ - **lAAt*j'»tj"wi k*' - "•«^'^^Taii«ai b^tCt^B flQJBafltf&CflFi

I Pw BrB EÍKVAS-"''¦-'}*?»'* ^^«SÍ*'?^3^3?^t5':•ví?QV*«S*^MrlBa»'d5B^fla3aS^'-^tM&

^jfl¦^RrJBflaflflTijflafl?*'¦ *,jMt ,4'^»?^t^»v. ' ^m.'^jjS flLrwffEaBHflTafll ^B

fl BflW^. 'i*v* ^^iky^^^^^^^^flSBflaaBBB

Ò fclub cios Diários ele Thcrcztna.

A assemblea provincial piauhyense.fraxou per-tinazir.ente do assumpto. mas todas as soluções d ela

gorarvm Em 1844 determinou a construcção dacidade capital, Regeneração, á margem do Parna-hyba em eoníluencia cem o Vulato. em 1849 pensouno Poty .

Finalmente, por lei provincial de 21 de Julhode 1S52 o Villa Nova do Potv passou a capital da

provincia com o nome de Thereztna. lembrando oda virtuosa imperatriz do Brasil, na presidência de

José Antônio Saraiva.A este um poeta da terra. M (.. Castello

Branco e Silva-, dedicou esquecido, mas curiososoneto, o seguinte:

A fronte juvenil levanta airosa.O' grã-rainha, que serás um dia:De peregrinas galas te atavia.Qu'honroso seeptro empunharás ditosa:

Lá desde a praia athlantiea. arenosa.A longinqua Goyaz que o ouro cria.Por esse fluvial, extensa viaTributo immenso colherás vaidosa.

¦x*:4

Já vejo; o Império, dos sertões encanto.Attonito. invejoso, carrancudo,Trajar funereo, lucruoso manto!

Eis que ao brado da fama attento acudo,. Delia exijo saber quem pode tanto;

Saraiva — disse só. mas disse tudo.

0 empório, dos sertões encanto,referia O poeta era Caxias

ao qual se

Posta a capital em Therezina. Ociras de

I 77

Praça DCodoro, vendo-se ao fundo o Rio Parnahyba c o mercado.

cahiu de todo. ficando-lhe a gloria dc berço deFrancsco José Furtado, o presidente do conse-lho do gabinete, que, ao primeiro clamor da

guerra do Paraguay. erearia cs \ oluntarios daPátria, e do Dr. Costa Alvarenga; medico denota, clinico em Portugal, onde faüeeeu em 1883.

Therezina conta hoje eerea de sessenta milhabitantes, á serventia dos quaes estão ruas re-ctas. umas perpendiculares, outras parallelas,quatro extensas e bonitas praças. Cobre-se deluz electrica e farta-se de água potável.

Apresenta edificios importantes e um thea-tro. o Quatro de Setembro, considerado dosmcihorcs do Brasil. Centro eommercial de va-

\

n^.-^««»«^ii»««M«M«i|l»«ÍÉ«^^

^u Sei "Judô

78

> ¦flBMBflflflflflflflfli

3S^.i'•'."¦'-'¦ -.'' ^^^^^^BflflflflflflflflflflflBflflTiS?'.Ti." '¦^-'''¦^¦\\i^-^j^fmW^Êm\

flritf^^jSfl Iia^.--¦¦:¦:;¦'^tffli^aSBls^eflfleEflgF .'-^flV^vJ&fl flSaÉ^;-^r «Mi l^fliifil Iav^^íi^il B yj* rfSÜ BTjjftflflBicylk-Tfl flj**^SsVM BBí'"i i^**8! i fll Br^rTiTiii iTifll I.flWjffl sflEfll/^^^^flflRY»'* V-"~^flfl BflTV»á'*''-" • ' Jflflfl H% i - üni BeV« 'ANSrHhâwjwrifflíSflfl flflu''^'!!' * *¦ JJPBfl'^•áP^^flil ¦¦¦ ' ^flBScSeflB ' m?«M IflanCx' V«ifl™| fl• -^ \'Mt • flcl flflBi A|v v 'flfll lasf^vl I•nfl B; «^'m És I

flssv' -mm**'i^ÍTfll flflflflfl WÊ

ense tem aindaecho no Brasil, nóPara n á, numapovoação do mu-nicipio de Gua-rapuava.

A capita] doPiauhy ufa na-seporem sempre derecordar dous no-mes de escól. 0de D.% TherezaChristina, exem-pio da virtude co-roa da; o de Sarai-va, modelo doshomens públicosho n e s tos. Quebella companhiaa da gente debem, fronte scre-na, olhos altos.lábios puros, mãoslimpas !

Quem ha quenão tenha visto,no interior das cai-xas de injecções,um pequeno ins-trumento de metal,similhante a uma

Asar^^^^í R^^flflfár^^flflflflflflsita^Bfll flflflflfl^ ¦¦¦¦mj -""^^snvflw Hih^^^flWJ

Il3 IJ li lI IIflr ^Bfl^^^flfr^fll BVflfl flHHi^fll KjflflM flfliíA 1 éfcv m^ÊF^^ *l BIB^*^^!

Um S BUflklnl fl-fO^t! jmML'-: BBV flfl flfl BsnsflRÍ^!li flfll BKri * m i 'á'4!!*!-* iJÍi ' 'i^flflflflflsflflflT

¦HbK^Ê' ^ÈBmmwWÊÊfl m*\i í*'" ^^1 láifl II

flflflflflflflflflflflflflsr HL- ^flflf^ #í' '^B IIPflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflr 'flB mÊí j. flflV^ flTrT-As ^H flBIflr jkflflfls??»' . 'fl^ #i> flefl fllflfl flflr .fll Iflk •--í^- ^j^riEaBBL BB fll¦sP^ -flflflflvJflfl H *"¦ g^i JJ^Wv-ffeSofl^wflflrt^Bflflflflflwl flWPWJBI IflEflflfl IfllIfll *^^^ yflflflflflsT B ¦ i v,*<j3«,'l(vJp»^HBi''flfll^flflflflflflflflflflflflflflflflflflflnsM^^1fc^'3rv^^^fl|flBtflfffl"

flr jüfl Bl^BBBJ Vj-, -''->»:.. ^flflrjM!» s^Fümi-rjdti ^-;)-) 5sV^ JSr pi fll I, *'^^f5*flr^^^ «íflflfl - flfl flflfl fllfl"!''..I>£flfl i_ JU f li ¦¦ ; -BÜ IbbbsbI I IP ¦|J2*.*:^-''.-!-:. -W^è^flfl flflfl* BBfl Bflrr *BBbI BBsf^^^^^DlBP* flflfls flflW ' fl flflfl '

I dflK" fll fll¦^^^^^^^KBBBBflflflflflflflflflflB Bfl TBflflflífi* fll BV ^BBflV'-'P || JUp II ll'->'--flflfl flr flfl '"flR' flBBfl BBf-fl fl^: flfl jÈkB flfl flfl-''-flfl flr flflfl-^nr .flfl -flfl

fl fl^fl fll"^ fl B- ;'flBt .^mw^ B^Bi. ¦BBFBBF fl BTííJifeí''- flflflflfl ¦ íB <¦¦»'•-.'¦,.. flflfls.IBBMBL fl: flflflflfl .-BT - - '.p.-xífr^^"*.

IBflflflflfl BK- ' ¦' • - »-•' '•»¦ H >lflr - - f ¦¦-'¦ Y<v -' yIsflfl flflfWs -.fll flflr ümmmT •¦ •ji^-*IflsSP^a flS*^'' '•.'•-«flfl flfll --.***;I^^B^;-f^"*¦BMMBaL.^íít**.'<'*¦¦, .¦-'í.*v*:r-** —*^fl^^|fl 'flflflflfl1 r* «- ¦¦ _" ;* '^iV*IflfltAS^flflPTO»?'^ ¦ •'35?**>''. Y? ^^- fllf - <Y i'L''*'v¦Mm BBr^'4^is^P^fl'-'"¦BgflflflflB^PBflr v6^àífl|

Y:Y' -' ^,V'' '^3fl

fVuufln'-*' ¦=*"•' V^V^flr

ijfllPBflBrPf^^"-*'* ^^b, v!*.r3t !*'jí'*13C *•¦ •*''**¦'' * ""V^rt -

JFvJfl^pMBjB^fts» ' a» - ^ff3iflkj^ *- _-jL* '-¦^¦¦: y** li.sif/í

•*•¦¦¦**

jflm' A- U'£:"'- -r 'l v*VÍo*í . 5C '

,Jd>. .. :7 ^^^%?:bí^;

UàSíS.n^

*^^55»5tP ..*BK^-'V * •*!? ' <*" i • i". *"'''

¦ **•¦* *

Uma curosa RrMiNicENciA — Kermit: Roo- •rf^^(ii!h°r^° f^moso f?;c^entc norte-ame- serra, destinada ancano) e o Dr. George K. Etunie, ouandoandavam á procura do rio da Duvida.

lor não desmentio os vatieinios deSarai\a; no sêu porto os vaporesestão sempre a íumegar e carregar,pelles,^ algodão, pennas, cêras decarnaúba, couro, borracha de ma-niçoba.

Para companhia de Thcrezina,na margem esquerda do Parnahy-ba, perfila-se fronteira a villa ma-ranhense de Cajazeiras, ponto departida da estrada de ferro de S.Luiz a Thcrezina.

Nesta do senador Saraiva fi-cou memória; em sua honra alliergueram columna commcmorativade mármore. Uma das bellas pra-ças_ therezinenses ostenta em grá-tidão o nome de Saraiva.

O nome da Thcrezina piauhv-

As AnnvDFs nos sports. - Ralph S. Hills. rccordmamdo lançamento do peso nos t£stados Unidxs. (15 metros deoistan-ia.

àdm

i

AflMflflk

fl BrZ^ «Cí*fllfll Ir««<--w-^flfl ^B ^tflfl flW"" '

^B -ÍW^B ^B"-—- - - ¦ '-.Tf^ntíf

B "m II.¦¦'«u&Lvstfm i k *&Lm". flfl ;.i£«wa^ fll fl2"fll m\'¦-' 'flfl flfl iflfll flflflflV'''Ba flfll flB'.-'^| flB flflk^

^¦1 flPi flflsl flflflV '¦'Ai Bse_fli ¦¦,'" -^-flfl Bfl*7

^^^5^jt ¦ ¦_ flÈPP^ ^flflflflF^TP^ "/

f^^^ií;*'^ ^7^*5^^^^^^^' j<W<»«W-»>>c>^wtyw*ii»^^ ..^fl<aifl|Mflfl ^fl PJs^S

¦ ¦fl Mace ~^—* flfl i " fll ¦bLJB A^-' flk "ifl |

BTI s»flT*t£ fll I • flflsl. ^^B fl

Bfl I#»tii.^flflflK -v y fl |ãal fl_- ^tül ¦-"^ flflRl I1» flflTflTflur-fl I ^flBBrfflll flHflBHinlB BX^fllAMB1' "fll ifll »™fl ifl ¦flflflnflP ~~^ ' *flfllfl*fll>flfllBiflflr^wfl iflflflflflkSG.^ "

S mm n" 'W flfl flB ^^1 ¦ PflPW flB '' ' ^fl B tfll flflsr^flflflsl

I EEHflBV k "í^fll' 'Bfl fl. flflflflfl. ^^^flssMBt ' ¦ * flflfl F*^i^flflsl flflflflfliI ByjJWl \ -flfllfll J'fl BtV _flflP 'J v1fllLàaBsB B

| Bfl prVrfl flvlfli ^11 <. «í^ P^k^^bI¦VflB flflWlisv flflflflflflfllt i?VI ^flBiV^T^*^*^' _. JL.'^*^1Bfllfl bV^É] |jt! '/BÍB ^fl^' ,-,- '«t^aiKy.^ -7'J

Bfl^ E fl EL ^ ' ¦ Üb^ *'tÍwC.'v*~Sii

^BPNvflflfl R flfll BK* flfl BB^BflBP' * flfl flB^ ^*^^~^' '¦ ^^ #^S5BB»V?T^I flsfl h. 'fl iTflflT•? ^B '¦"BflB»'" ' ««^^^^M^íflfl

BflL^fl^aBffflflJfliflBi SflflB >fl^.ifT' ifal v,Nv*''* «**- ^fl HB^l Upi 9>m *AímP* flfl

IJ^ii'7fl KflL ; fljt-,<**'i A' '"fl IIP '*4 flflflBh.B. flB Ifl flr*fl". í*ÍflB"*s' vBMBflflflflflflflflflflflflflflflfll flr - kiflflHMflflflflflfl» i. T^ -^-v?<sk-- ->ís»^^^^»^fl fl¦'¦flflfl Bfl RF ' flfl -ív-.-'^*,' . v-l fl

Ifl BH sw: ^fl. ioíKí-fll^-airjw -Yv -fljL^flflMUfllll Hi fll ÉsttiÉirT i ifWi ¦¦¦¦i&y/ÊÊtflflflflfl flfl Bra <áflflMflfl»v*7*&r?("*^ ' Jt-tli «riBflrV^BB BflfláflV^*k > flBflfls9fl IflflJflH Ifl flflPWT^V, ^*.flfllfl' Ifl k**^ffMfflflflBHfl IM<nMlk. •t*"»***- oqI¦fl flflflflflflTflHflHL_' "flP^ ¦^Bflfflfl BMlBtSC*' ' —' ^^m\B^B.flfll fl flj m^^amumi ¦' fljiflB p^*1^^ ii -.. -. fl

flflfl Hfl sm"-: ^£^'fl BBfcif««*,'-'^^'5>-'«*sl¦¦1 BsflflB flflkflki' *T^%^B ^BrB|fl i^^'jj»*>**' •'» Jh

jfljp^--'V^jfl fllj flffBffiisfcS "'Ji fl^ K*»fl»V'vfl b_^ iyp^*y'' -^ "j''-^sal flflL.flfl flflflflfl iiXr^^^Vflfl flflflflfll flr^NssIflHaMHflü-Afl flfll. '* fll BflLflEJ" *" Hfl BflB

Iffi El fl?'^ Bfl IIflfflflflfl flflflflfl mW^Mm flflflflK•'•'W. ^^1 flBnifl FU lt': ]'•*?P*^flfl^v ">fl fi^-J fllflv5- ^fl^ -I K fll I ¦tf tk* .,.. «B»*fc^ v.. fll flS-^^BflflBw Mm- ^Hr^^fl

Lima rua de Bastia, na pittóresca ilha ôn Gprsega.

nos

A antiga aaminis-tração imperial

das estradas dè ferroallemães a do p târà,antes da guerra, umsystema ha muito largqmente seguido e como melhor êxito, noslistados Unidos. Ês-se systema consistena concessão de pre-mios ern dinheiroaqüelles de seus em-pregados, que imagi-nem qualquer preces-so susceptível de serutilisado na explore-ção da estrada.

Esse systemanei Allema-nha frutosCd e n 11 c o saos que já

deu

Of m-nis.vío em marcha — A Hespanha,o paiz cü.e mais tem resistido ás conquis-'tas femininas, vai por sua vez cedendoO retrpto acima é o da Sra. Victoria Kent.primeira mulher hcspanhola, que obteve pdireito de advogar perante os tribunaes

de Madrid.

quebrar o colo dus àmpolas ?Antes d essa espécie de serra ler

sido inventada, existia para o mesmofim uma lima triangular, muito híÜiscara e menos pratica e que. por estemotivo, não tardou a ser posta departe.

A invenção d1 essa pequena .serranão é muito antiga . enconiramol-cimencionada numa lista de patentesfrance as, data de 1909 e (oi .seuautor o Sr, Maurício Boyani.

Os fabricantes de unjecçôes do ,mundo inteiro adotam hoje a leíèiaelo sr. Boyani, provendo cada caixacom ella.

j orne ceraEstados L

'nidos.

%4_ •^tf/ZflMflflfl flflflflflJ&k.*k!i.**^ y :- y^T^pg flflflflflflflE£^flflstt^^9ÊBB l^jPfcsf^^'tflfll Biflflfli W90^ 'BB SSw?^ •flfli>í»'»Fw^^'lflflJIH/P'-;^"-

™*!J ¦ ¦ \"y¦^^i3ntStílUiU!tt^USUO>ift&iíSU*UÜUl^UèKUr*t^it3atX

UMA PROEZA DE LADRÕES —- O chàúffcürdeixou uma roda de seu vehi ulo acorrentadaa um poste de illüminaçâò publica. Os me-liantes trouxeram uma roda de soBresalenideixaram outra alli e levaram o automóvel

.;""S*s ,-

*".»*-¦¦-. ,¦,„.»-.-.¦ '¦•:"•?"wi^y^l^i^ilffMwa*». f^-i

Os Francezes e i

PorÍF

o c c aslão da inau-o a ração dopavilhão di-n a m a rq uez.na Exposiçãode Artes De-cor a t i vas, 0Sr. Doumer-gue, pres iden-te da Repübli-ca l:ranceza c¦¦ p r i n c i pehe r d c i r o daD i na m a rcácamiríh a v a mlado a lado.O presiílente,que gosta de<y>nvcrsar, in-citava o prin-c i p quenão é nadaloquaz a confiar-lhe suas impressõessabre sua estadia emParis. Mas nem as-um a conversaçãotomava incremento.'I àlv e z sejabom — pensou o Sr.Doumer g u c queeu lhe falte de seupaiz. . .

/:, sem duvidacom o pensamentocm outra cqUSá, de-ctqrqu, com ar muitoconvencido :

Christiunia cuma bella cidade,não é verdade, Al-teza ?

Hum. ,.;.-' fezo prin c i p e semgrande enthusiasmo

é uma bella cida-de, com effeito.

Satisfeito por terJ malmente um as-/umpto, o presidentelançou-se cm consi-(lerações economícase archeologicas. A si-(nação tornava-se gra-ve. Alguém — que nãocitamos pelo temor decomprometter uma re-pütqçãq diplomáticapuxou então discreta-niente a manga dofrac do Sr. Doumer-gue e murmurou, coma melhor boa fé d'estemundo :

Sr Presid e nte,attenção. . . Chnstia-nia é na Suécia '. . .

Essa segunda pérolageographica era de talcalibre que despertou,com sua enormidade,o chefe de listado, quese deteve e, como ain-da era tempo, lançou-se desabricLimente emum elogio dithyrambi-co das bellezas urba-nas de Copenhague.

.'^^êfM _BMQrii^iW—IB ___a. -___B BB___—- ___fl ____fl ___B.--. -_i j-at-AaM -» ;-< M"-'Jkm ___ A-ku Mu ____________¦___¦ __f wt-*_b ___ "*» 'Bi -i_£;____! ______fl__ ____P >I^B ^B___L_^__á___B flflflBBH

|P____________H_r __r _B

^^¦*"^v^!*^_^^_B flj___E_ __B _HE_0__3fô^S^^^:'*^_1* '-mtémmT fl_Efllfi_B __fl -fl

.C^i*' <^_____* _______T_B___ ^B B* x*^ft?cT- '¦*/í-' -4__ ________________________ P____________ __________________________________________________________________H

¦"'¦¦'¦ _3_í _____Prfl ¦'^B' fl Bp*_.'''''- •'í^' _B ___fl ______ B_.> ^fl fl

¦1***^ t'" JPç flfl fl. aSfe lflflflflflB______BBá--r<fi &* : - íplpf*?«*flifl______w fl fl ____r_. fl B-ÉL ^B_____________fl ____PC*- ' _F-Xi^__B __B _fl_ __i BH. BHi^r'. - ¦ ^'^WBBBB __¦______. ____________________ -'flfl ___BC—#!• BBBBBBBBHl BBB^-rft.MBfll __F ' ¥ ":. ___B __L _FB -^ T__B -__-Wrfr .f--ín-i'•-' *^í ¦¦* %<*»v a-t^Ti __l _H_____fl ______ -flfl ____l___H __fl. ^Bl Bfl

y^^.Jm^r - ___ flr% $'", fl _____&&^T__fl_B_t*^ fl flfll fl_i ^___________B

t^."^'_^flT''^^ ____X ^B k*«?^t1____s«__I __h^___ fllSP- .-ir*4_p.- ~^H^___———__————————__—_¦_————aa^ __H ESLi"^_s__íiifl H Hffl___fl H^^fl H_'Bb flfl..'¦_¦¦ :>2_flr ' V-"W "^n ' ' flfll -_-_-_--«f__-MH __B _-LV'V-_-fl ___P>-____fl _-___»^____> flfl{__a_^ ^*__| ___*--•.- -*^V*I ________ __***_¦ *_¦i *^__——————T^__———————————————————————————————————————————K a—I'. _————_——————!fmr fl __:: vi fl "^"fl __^B flflf^^^__ÉBM-9^^^^^^^^^_-S_______P^ " ^_. B^^^vX ^^T^fl ___« fll%;¦ *"'i**é_''1' ''*" *fc.^l*l's___sB_B^^^ _7_p^_tt_ ^flfc "fr*^^ '*. x____________H __fl ^^^__l _________________ fl ___i*aXf^S_ ' -* v"** i. J__B __fliB______i _________i ___B * ^___________________B

-U- 'Ai'«irarejr«?ifflii?v<r. i. na.... -!.-.' '.a -•—mi; -.*.¦.' i_-,.„", ¦¦ , ,. - - f -, _ „. _-_ % _t ai I__Ldl___r__________________________________________________________É'__________l

^2 1KJ cm New York. _^_i_^_^_^__)i' ^^^B_-^_-_---------i" '^_-_--------^-----B-fl_K - ------------HmíM w» -Bflflflflfll

1//

¦ . ¦ -v ¦f_fl' flfl// '"^Êm S^_^'v*',_____________ Bfl fl

¦*3rç--wfli BLdfl Hí BB B^-: BBB BBBBBBBB,.>-__«j__fl ItLsfl fl flfl H H'¦''X'¦ ' ' tB _E_B fl BI B fl BFll___l I flfl"'i_S 'So Ib_L I BM b ¦ IIx;"r*ffl] _L__| PPJI IfBBB BB flfll ||m 9flÍK-l l--~*Xfl B.- i I—... ^^"PflBl __^l IH ___j*_flP" II

-'-_^___P^ fl BH-É-I ^fl -*•*' fl|'•..:--v tl 'jLr/ ^sBfl. _P5r" ^SP fll flL_______Pf' «i^ B fl«k '. «_bI__j b- I li ^^^^1 Bfl B^* ¦ ^ ij__v..';~'__l ___ B_hLW\ ^^B^^^^* ______jr __B I

iXí__t'' * -"•>;."*,v"-''-i-''^!_ÍS I I ________ Kl _fl^ ._____¦___! I'''''*'______-''.''' ^:í ^_km __r ii

" r*r ?-; i^^^&PtlSr *''*'K8^í<.' .'.'^_SB nâ_' -fll_,-<**flJ- '- jL*_fl___fl __E IB_____ ^_B __fl¦:>^3__r' *"•¦ '^/-iH___________________l^__fl-______B ¦BflJ NflflV ^^^W*^H I---"í.C*-í*'-;" . 7 '**Í30?St*8in _f ___fl- . ^'___ifl___________H_________fl _H____ ____f^cx^ ^1 ^^__B __H• ¦ --.; '_____¦¦. . ___| fl ________________________________________flp - f° /._ flfl. uiiriiil r ; <_|B ___-— ' —1 ^_l B- _u____^^B K - -fifl fl fl flrfl Bf _:-c - 9 By^m+Mr^ _B_b___fl BB I ____^*-^ <w BBf-izmmr^^mw^ flfl flBP^KSICH BBflH BD ¦____________________________________________________¦ ¦¦¦^F fl ^>1 N ^_B fll flfl E_-_9flfl Bflfl-..-•P__!-____r '''fll _R!rl9 II __fl^*\ * ^i' ¦¦ H

\^_B ___ÉH I Bflfl ________#-^_- fll

V ^^^ fl ^^^ ^fl B*^^'^lfl_L fl^V ^^ tÊLJ^ fl i | fl | K_y_i? fl_*%.^__|-; ü^^

\_B Ba- _B Ba 'fi5» "'. ___B *¦"liss Ni i.n.i I il'ii IX::' Naiional mJr mmWi •• fl __L ¦' T*\ v. l__L.fl __¦«• EWi ¦»' ^!-._ -BBBBh B _fli» __B __B*^ __B ^BflflK¦ ¦¦^fl BL KãLfl' • flf_________________________________________n ¦ I I BK V >II fl I^.'-W^flp"l I flfl *r^ - fl' || :|m^ L, fl -'' t

__fl __flr i__t i i_b fl" l * ^^_fl __¦ __• flfll flfl Bflk -tt_^-_-_. ';0->^b^s-^v' _____B^^^ BBBV_^ - .{ffil-HK. •J ^B _^^^m^^h^^^k. ^____k______B__..-- - 4 h-U<^7 ^'_______•__¦-.._f ¦*3fllfl_-__, ^B I BI k illx I B-Éfl .#*!_™í> ;-^b!ZxS5ÇSÉ_______l -BB K' lK P -_v *'*?

^________________________________________H______________________i __r __| _¦¦¦ _¦_(- nAKK - IIIW Bf _•«_. •• iIB BVB fll V BBs^B: B B______BB^^ -1^*?,.•-Ifl fll ffl^^^^^^^^B ^B K^~ ^__s; ;:BBfv' -^^BPI^Bt^'*^¦fl fl___r'^^^^B Hl j^Éflfl^,>__.i________y________B-_-_fl---i ^ _______ik'" 'flfl-Bü-4 ¦-'"^^ ,^flF-- ' __k__ff:j*íflW .-''__| HI __¦_____! fltb fl ___ ;«»

K':í*__PB __r__Efl fll fl _B r^mfrj,'fl fl_ ^i__BB__B__B_fl BI r^"***^ _PBfl|flj flpr^BPr*'-•**• ¦-"¦::¦:. Jm\t----fl fll_ ^fl flBfl_nfl fll ** ^ ¦*• _*i '¦'.>*• »-w •'....¦:.:-.•. ?flPe^--»_______________________________ ._B BSPt-fl HI ^;B___H BMffl -_iè- ^flfl t&jtm IBiH Bfl Bfl ^_|fl x-'"; ***''flfl- .;á^^«. ^fl

W^3. | '''':á&'':' lifl:..' flfl fl | • .fl El, flj ¦

_________ fl ._¦_____. flfl - -I B flfl '-visl Br', fllKL fl B» 'ifl __È- flI*-• B í-_3 m fll_k .<SD___ - '7't*í________________k. ___________Hfl^Bfl-L' 'flfl fl ..____fl '-';fl flfl >^i I

¦flflBBBBBBBBBBBBBL 'v^^y , n1____________________________________________aav*»' ^flb .'?»¦. ___________B_ir¦BBBBBBBB -2X Ji PC» ' t

P^VBO Ki_v'Ala|_lm^^knr^ flBçTjtiS JlPV __n^i-__flHBBBr ¦ *€». j_'K_____r.>ZIB KF tAfUB

HÊ^*V ••¦ ^PvJ>*'vflE_______flBb»*. .* "~..v -r .:..d__ft_fí_L fl

As cousas mais agradáveis do mundo são** pensamentos agradáveis e a grande arte davida 6 tel-os em tanta maior quantidade quan-to possível.

Miss M.iric Mancini, Uo Imbassndcursde Paris.

Enlão, Laura, tens sido sempre muito loamenina ?

Tenho, sim, minha tia ; tenho-o sido quasisempre. E preciso não acostumar mal mamainem papai.

7.,'i.íí-sj.íyf ¦ ¦ .-77 --..... r . -ns. -•'">* Tf - ¦ ¦¦

c? iíy ^c

80

A m c c a n i c aceleste, t.llcorno as m>-

vas descober-tas a represén-tam. confundeei imaginação.O SM não émais do que adécima séjgun-da parte ela

..est rei ia "Are-turus"\ que cpor sua vez ncentésima par-te da "Bete!-

geuse'" que é o:terço da "An-•tares". De mo-.

1->^'.,- .-^

*'¦<¦';. Xt: -i -. Jj^Èl '^mmmmmw^^^^ '¦- - ' '* '"''Nív'*?

iifSlil^N ArJ^^fc **^VlBa^ir^ <vflflgy___flfl^ ^^^^Bfl^ -^ ..j>

jfcaHB^- ¦ --nBx-v^.\ -2; íflflBBBBfl^^ .^^. "*i:.|^mmw* fllflfl ^ '"' * '^>'^ÍÉiP" flí^rV ' \ nWímmW BP^ ***** flflfl HflflflBvflflfl jK flU. .^flHBk

' '-fifafuiS&ãâflfl flKXSkViS^ X^flÉfl flflrTTi,. "«'-'V«f«*»< *'**'",*-*».»•¦.•.- -'-'iflfl Bflfl-y^pTfl BK^^fl^^H ,£PW.Ktf^TB| *flyfl| BflWflW^r ¦ " -*-" V>rt, < -jT AaA^Uflflflflflflflflflflk <'*.>'

^flai ¦¦¦¦¦¦1 EL>*'"'¦ flfl^v^flfll Mr .. AAflHfllÉflfl ÉyflBj™y^ÉMpjP™^ ^^^^jJÉEjE HflHHfl P™--^flflfl 1^^^^^^

*-'"*v^flflJ Bt^j B^flafl™^flfl V^*'^^

. jC Jm\9" "'^i,l JV-*l^»*'''í-jJI*flHBl

Paul Harrineton. campeão do salto com vara, nos listados Unidos dando umv metros e 87 centímetros

'* Hfl] lfl"*'P'y-^"^"^fl^'i rflF ~^~"-k r^2t±í"i Hflflfl—

¦ V^-;7' -V -'¦'¦- -• £.'>

... ..

Thomas Pcos, canvScãdo a Universidade deKansas, dando um salto de 3 metros e 73 cen-timetros.

do que o S )1 nào épara a Antares nemmesmo <> que é umposte de illuminaçãoele rua para a torreEiffel : é um simplesvágalume. . .

Sem du vicia, pors u r p re h enderem-secom essas revelaçõesda astronomia, os es-pintos parecem cadavez mais temer o fimdo mundo. O vulca-nismo. p af ti eu lar-mente reanimado, haalguns mezes já. nazona do Pacifico, não6 extra nho a essasapprehensõcs e essahypothese toma \ uj-to no faeto dc seremos tremores de terradeformações da cs-phera determinadaspela attracção de ou-tros astros eu pia-netas.

Devemos esperar,algum dia, saltar embloco pelo roçar ousimples approxima-ção de certas cors-telláções ?

Em um estudo re-cen te e muito a pro-

fundado, o Sr.Jean Boccardienuncia con-elusões perfei-tamente tran-q u illizadoras.Os intervallcsést ei lares sãode várias cen-tenas de c ri -lhões de kilò-rirei ros e é semse i nco mme-dar cjue as es-t r e 1 ! a s pás-se iam. .V pr< -babilidades deum encontreentre nossosastros mais fa-mi.iarcs são dc um (unidade) contra de-

quatrilhões, Reconheçamos, que se não tos-sem maiores entre os vehiculos, que se cru-zam em nossas avenidas, então na verda-ue. poderíamos considerar o problema dacirculação como resolvido,

salto de

¦¦*——! — ^ . ...1.g?,^. ,.,.^.y,T;g,r„,^., i

LÍ! --*** i,; - ¦ tfr^ Brflflflflflfll *1' *"* 'ir7,tíí?'.'''-' -»»*'.

rflfl ^flr^ ^mm^JS&^tW -¦.jflflCt^ flfl' '*'*'•''¦ *$T*i-£p:*^fc--'*

flflk. f^EBBh- MJsBBS fl^aflHl *fl" **&- tm flW

^fl' flfflB^BVvTflflK^ll BBU' ÃLn ^^H BflW lfl: ^àm*. * flfll

(P'^SÊI|| BfllE?-..- ^í í^. xjj^^JBPg

*| fl^Kflflsl^BflBfl7 ¦^*,tv "- -'flflv!''.

flkflj flfl flfl F^l

^fl ^^r ^*_| |

¦St' ' ' iK^ ¦** ar^ ^fl! flV^

^flflflBu. '" " vji . , ^fla~'- * - *«^^ *if"* ^iflflflflfl^flflr

I Cm Bflvfll fll flflflflab». ?¦ >'flk ...i-íiiSjfll BfcjS-

flfl BBW^flfl BflHM- $L~^mmmwf* flflflfl ¦ '^^'. ^'' 4fwBflHfl Hfl I flO flfl'*."''

laf ¦ ^0ül^ -Jl flflc^^Bflflt^^flB Br^fr, ^^^^IjHflflflflHt. >¦¦•'-/¦HHL' ?! S* '' áflfl fl) *fllfl9L. vfl «flP^flflfl flaute. jflfl flyiBW^^Bflj flk. , flar ajflj "flfl flfl bi fln F* aí wflflflfl flfli' flfl K^

OS FUTÜR0S HKR(;ULPS--Omen>nníiiho do Sr. Rama-, Vieira e D. ínilda Vidente em Pelotas (Rio Grande dó Sul, com

de edade, p.-sa 12 kilos"

João José.;eira, resi-

4 mezes

COMO E' FAC1I—o— TUDO

R psJl*-o TUDO SE EXPLICA

vSriPEQUENA ENCYCLO-

PEDIA POPULAR —PoR_QUèjlA ESTRELLAS Dli CQRE-S Dl i-'i- ERENT-ES "• -— {"-aibora

nnsJnn!arí,0 "^ SCÍ'ã

??¦U™ V~r^° absoluta a olho nú, todosnos notamos com cfferto. que c.-rtas estrellas. ábstracção Feita:-av<^cíh-ÍHn aÇirí iyy-'™-"'« brancas, outras amarcU^c o-M^ras, avermelhadas,. Admitte-se geralmente que a côr dos astros é üm-riconsequenc.a de sua temperatura. As estrellas brancas s^r-am asris ^^.f'nCo^c^o elementos ch.micos gazos.s incandSòeSp! v-Í -?rd,-' amare»as seriam de uma temperatura menosnmdas

"naUientC as ef^llas vermelhas estariam mais g|Tiram-se dahi certas conclusões rèlatívam -nte á eda 1 ••parecendo que pouco a pouco, o calor díminue egüal.mente nos va-nos astros. Existem, de resto, estrellas variáveis cujo brilho muía

cZT^T*' AI*".mas sSo P?nodicas e seu brilho Varia em datascertas. A origem __d essas variações é mysteriosa. Certos astrosparecem ter erupções internas, outros são acompanhados p:,r umsatdhte obscuro que os eclipsa parcialmente; uma hypothese en-genhosa suppoe que o astro variável acha-se cercado-dc um en-xame de satélites, que determinam periodicamente as variaçõescie s-s.u bril.r.). r

Que é o què produz a sensação bo rei rvo"> — Ouárídoolnamos para um objecto, por exemplo, um cubo, as imanensque se formam sobre as retinas de nossos olhos não são exacta-mrnte similhantes, Pode-se, de resto proval-o fechando alter-nativamente n vista esquerda c a direita. O objecto fitado pa-'rece deslocar-.?: bruscamente quando se passa de uma para outravjsta. Se se trata de um cubo collocado de face, o olho direito

Xncd^o^^£n^iCm Uma> certa medida, vemos umaefRt^oáoí a:r32 do Pri'""iro plano. Ora. poreu>.u.o ur) n 'Oito, as tiriíiv rm^rr»»^ ,),...: .. rtias imagens distinetas se fundem e per-c»b^m-)su'TiVn,,7,r V'»?»«» aistinctas se unJcm e pcdas diS imagens- iC,t f ^' ÍQ,n*tuiJa P *» "ÍP«P»5*

in-,S^íu-'n1FV^AClU yftÇ5Ni.SADA?-:E'abòrraoha a que se^ mom .ííf11^^^ f^xofre, Esse preparado tem§ cnx\(\- \?" m • C1 a aCÇ£lü do calor c do frio. A misturaqu» si i U , ;rvMWla

faZ*^ a írJ° OU Com cal^. J;~oi em 1843oumrãs"-rí^arv»",canisaV^- Ppr um primem, methodo, es-umi tVica bíiin í

Uma 7'M-Ur* cíe enxofre e borracha, Apenas

! .;^PS f-y enxofre se combina com a borracha, um,s- • Mimti

'V crcttda mxa meamente por ella Também

a bnrrachn píH I. , ' ( d^ ' arl<cs ). consiste cm immergíri

"m IV, an!T

Compito dc chloruro dc enxofre dissot.

versaSsJísíÍLa PrVpor^? íl() .feJÉofrc empregado, obtém-se di-^5^Pf;flíínítb?-r75ha.vülcanísada- A ^rracha combinadade^lasTici .Hn- c,|lanudadü d^ enxofre conserva suas propriedadesn Jencl • ,in

' ?o^C ^ ° m:sm) c«uanc,« se ^eva a proporçãopodendo attingír 60%. Obtem-se então o que se chama cboriice.

¦xm-vitx MMMMfli MMPfll <? _*«â?-»*i.iM>ílrta|i í.*v,is»i- ,í«i iírtftu .*_>. .,,_., ,¦„--»-___ UM „. ...-*-****__••

^uSci^/udo

D A IA p seu nome de dois SécülpS já. pois.1

Í7t5 chiunaiTia vam-n o us inanno, explorànçlor-Ò emranciseo

dios Cios c axari .grande par-

e t a

"0

e m c r g cáguas

ateNessete. Fde Mello Pa-

au rihuiu-lhc onome dé N ladeira, queainda h( ijé corjjSÇfA Bi emrazão cios grossos trdh*cos de arvore que assuas águas abunelant.esrolü\am, barrando apassagem aos explora-dores, como ainda hoje.nas cheias.

Vem de bem longee. apoz a longa eami-nHada de mais de trez OLáLmilhares de kilometros,'banhando terras nossas dè Matio-Grosso e Ámazo-nas è terras alheias da Bolívia, abre uma larga boc-ca de cerca cie cinco centenas de braças de largura,corno se fosse engulir pela margem direita o Rio-Mar.e entra pelo

"das águas gigante caudaloso" Como

o maior dos seus tributários. Tolhe o seu impetp naimrhensidão da íóz a maior ilha dp Amazonas queelle íórma dè parceria com o rio-maximó com p pa-ran<'i do Ramose o furo (*anu-man. Nos tem-pos que !á sevãn, tinha es^agrande ilha ouc

-1 a Sdos dois

grande^ rios onome de \ Iara-cá . b e m - n oainda boje.( ! h am a m na,porém, melhor.dè Tupinamba-ranà, nome hau-rielo ela t r i hudos 1

"upinam-

bás qué abi per-to Vivia é Cjüet a mlv m foradado ao ()inu-man.

O Madeira tem alternativas no seu aspecto.\i' calma e ê rebeldia. B' cstrekeza e é amplidão.Rola serenamente e atira-se escachoanclo e abramir.Na Vasante \b-'l a Setembro emergem-lhedp selo os baixos de areia c a pòlyformè e hostil cristados escolhos, Cachoeiras ha què ostentam apenasa bizarra * con for-ma ção dos roehe-dós. "Na cheia, po-rem. rolam lhe vo-lumosas as águasbarrentas, em cujodorso viajam apres-sadas as grandes ar-vores C]iie a sua fu-ria arrebata ao seioprótendõ das selvas.

Parece, entre-tanto, qúe o Ma-deira acompanha aeri^c dos grandesrios pátrios. A suanavegahili ei a ele jáse torna merv >S ex-tensa, tal como ado baixo Sào Fran-ei seo què, ent re Ser-gipe e Alagoas, deupara toucar-se decoroas, cerceando aexpansão da nave-eação.

Diz-se que o Madeira é francamente navegávellia de Santo Antônio, em Matto-Grosso:da foz a .iria de Santo Antônio, em Matto-urosso

hoje, porem, os vapores que sobem o immenso af-fluente do. A ma zona e

0 RIO MA0FIRA

Por OCTAVIO TAVARES

m

¦—¦—* _____________««___•«-—_«__—«^———————————^——

»

• - '__ml ___ y$s$*& ¦'Jii'*.:.)i0^4í^4lWÊ Iv*¦-• ^i'-À__WtaiB_flfc#'¦*•* - ^W^-fe*»it7'^V"-"_f iwffTAj3_\ _fclfl__l__l_lflfl mwzr^^^Tfv^^í^^^^^^if^^-^Vl^^^0^^^I

flfl ' "' ¦ I rv' »'''"'-'•¦'"'^''-¦"r-Y-i*'-*!-» '«•¦': ¦•-;• ,71*'WrB_7rfl_l_i'"-'""'" ^" ."___ri.ii-_âr]üíi5-.i»ff^-^-P^-^-^-ll' 'W?^; '.¦*»• flflflfl^rçWWBWWIPSjçSSPflflfl

¦»-* • -/ •* Immw <— -¦. ¦ ..^íw.-..- ygy»y ^^,''^fl^ifl^^-^flT_*J*^j_^.;,r ' $£$*?

O "Francisco Salles"' da Companhia Pluvial, que serve a linha Manaus-Porto Velho.

estacionam em Porto-Velho. Dirão os opti-mistas que isto sé dácm razão de ser css^ilocalidade amazonenseo ponto inicial da via-férrea que acompanhade perto o curso do rio,serve a Santo-Antonio.vai talando o extremonoroeste de M a 11 o -Grosso-, segue o eu rs:)do Mamorc c termina^cm Guajará-Mirim. aocabo de trezentos e ses-

senta e quatro kilometros ele extensão. Os que vêmviajando ha longos annos pelo Madeira sentem queeste já não c o mesmo: que as suas águas já se tor-nam inimigas de quando em vez" embaraçando ana\egac;ão por circumstancias \arias/;;..;.- ^

Úm grande escriptor brasileiro disse uma vez;que o rio Amazonas c o curso dágua mais impa-tríòtico do mundo, porque leva nas águas, espha-

eeladas, parce!-Ias do territóriobrasileiro, paradeposital-as nogolfo do Mexi-co. carregando,d e starte, umpouco da Ame-rica. do Sul, pa-ra aggregar áA m cr i c a doNorte. O Ma-deira. o maiordos seus àfflu-entes, çollabóra

.'na obra de des-t rui ção. Quemo sobe encon-tra. em territo-rie) do Amazo-nas. á margemdireita-, a villade Borba e ase á margem cs-cidades ele Manicoré e Porto Velho,

qúerdá a cidade ele Humavtá.Manicoré alma déporád, como diz a sua tra-

ducção é a \ ictima predilecta do Madeira. Edi-ficaram-na tia altura, sobre ò barranco' talhado apique. O rio. na cheia, escala o barranco', vaj su_

' rV v\fl "i«fllflfl > <Jm íMflflE*>JflflflBflflflflflflflflflflflflflW!-i-WflflflflflflF> 5 flfin ilfli_flflfl ¦¦&•(:'_%flfl t. flfli li^fl^flflr *** ¦ > ____*_dB__F*flflM+«fl jm'mMW* ^* flfl flflU f ____PflKflfl__tflflT^9l ¦VvMfl

flflflV ^m&mir "^íH E__í_!fl rziL A»' «* •* '

j*hi___fl_______9p" --_____-^_u",'--v vflfl_E««F?_^fl__^ CfliSflWfliifl.flflfl i Ér-' a - ^^4fl flfl _P _l-fl*fll i^^rii^________T'nr k JfrLjrwL.t____S___F f ^^': í—*C ¦ 'flflflflU!?. i. 1fl______NBflflflE_____________P*_____Pfl_

Í_4(H _____r^""f¦""" " ^V. '* * ^l|!í ar7L_J^"2^^ ' ^^__B BP^ ^flflflflfl_MâflflT ^flr* Jrw^flflflhih> ' ^flfl Hf^___I __fl*^ at ftf\jv .- |BV *4 't<?'______^'EK_ffv *™_Jf^*iÉDÍ%Bfl

j^jI _fl^-_é^_mh _jflfl_flS_ii^FÍJ!8i Bfcffii**'¦ %^*-*_íi. ¦?!*í*3' ¦'¦* a3^*y' \flflfli* fl_fl______iRflflV *flflSP ^ffv^'¦' -a*'''¦ ^ IH _|_B_._fl_d-l-.-l-flflflB---l-fl--S^--?--h--W Bfl-....?V, H_*? '." •¦-¦ ^W_ifl__ÍflflflE_fl ' __ÉÍM# iür^ - < r______H .T-flflffVflflt^flflfl^V *í.__¦ SEfiÈP^SSH BEssií^S»¦ .- ¦ ¦ >St,^Si BBS__r^^v^í__?3'»v-.,:jB»ki; "•'¦•__» •flUEá-.' AíjÍ' ™_E _______-'>__¦••'-(

Iflflflflfli __ _. __iC__i__BI Bfl>j_K_ufi" 3____l__ "flflff^nN __T^olf*'V,r fl_u.v b~3&r ' flia "flM^, TTf.^TiT Hv ¦.'¦ _**_,'_?____*_<^^"fc____2l-____?^*^T*'--____l ___fl-?C__S ^ _»• Al ______¦* *Sa ^^**fli i* flVBfl*! fl?M_____________________-W ¦*r^.ypr *l__4_r" *^ '^c* y'i_pw><* . ,~ a__ií_i___^—r*v ^^*^^^^TPIflfl flflT^ír^CiBff ¦ _flvaB*rA*

__!__!________________ ^^^^VJflK _____l ._^Ká_^^_flf "*--™ ^^^M[ ' ^fl^^Tr . >_í A^J_J_1 -____/ ^3 _i_^tJhb, '

^r^^l^Hi ______í_j_k ' ' f^fl^'- ^v ^í*^". - '^* '' * -""¦j- ,^^'_«vT*?^_^^__tt^?_______^-^______fli______9flT' ••'^^^____^'__i_______wl__^^l_^_flfl____k_j__K__^^'

KS_______n________________________________L ^^^^^ flfll.^1 I^T____________-lk____ ___________ 'l _flü5— . flflkk.T^*'"^*^ .-.jà"'j.|£*--¦flt___["!_J|flflfl **^TBflíP^^^_____l¦ at^TmI ¦^^rJflflfl .^-Mfl flB*-*" ''-_________?_-, ?fi ,ifl^'"^H^'j_______flflp^n^K_!^_TfT ;.-->.. ^; n- |^^r^MN''fl|Hlsr4É|flflflflflfl_i_i_i_h_^____. - ^*flfli » flflvflv *^^ > — , • v' ____________! ___u-- ¦*" '¦? ^>+ *

81

índios Caripunas cm sua canoa typica, üisàclos,

_a»-«»t«T»iii_ m-_>ninii»Mmiiii nu.) -ii«.in_t.il.. ¦I»1|i1..i.i,c>..x,.

^—¦_-_*—¦*N_HMMMMM_M_nn_p~*,~—————___.__—_

^SBfelfí? *S__- £ "Z " ¦"~~ —— ~M _kL '\ M __ i___- ' _'_ ¦ __. "i^P K__ ___ _E -T_l fl)i___h_______ ''""' ~ —•-1

__É_________K '*^m t*93t __^\ **"__¦ IHLv *H. tbl*-_J_ _t_w __ ¦ '«flI

______ -" i*T~_ J _c_flB W^ _IL _»__H I¦ __f_J P-TVfcfr f* h _ü_P_fl JS l_ §__¦£*-«__-_ __É___J II

IB

Ba fl, ¦ ^sTr**1 j BB Bfl isBkt-. .<« ^,.!_fl iJ Ml_P _PvS—Mi—PTV Hb ~9 E—H _I_p^_m_* 4 'tM* _L_L_r __i H_i ¦ I^~TI lc7_D_K_H _k 3fl B_m___. .*• _¦ __flÜE>/l_l ___¦ IMm uuut I . a_S _Bri _i_B _BJ___fl ^_B _B * *_H _¦___ DP^E __fl_ft_i_fc. •__flflfl ____*BR \X^VB_HHf-BV_-__-HTf___í ImJJ' p_B bIB B__ ^B _5P H9 Í__I_P"»*_» _L_i Brvw^-^QA .^^Stt_I

__fl vi |_u___l l_r ^v _l _b A__RT __. -B_r__nÉíjfl BuUl _irK°'. m^^VvTj_RIEn&Vsfl _p __É<*_fl_fl Kr ^^_L___Mt B*mn_ni_f_w__ Bi^Mt_—i_f- "v5 víS

B __^u_w *__B B*__r^BrA™J B_ ?_> __H_ jfiPr' -*#!BHS_^*!^^3 h__F<^_^* ^.^ .^«^^*_8k_B_i _F^%1^_fca_ W&r x__r&. W^_S ''**__! Bf '

ftfljflE^* |_>v>»_¦>• 'v-.Ai_l l__l PtI P __h _K_I __JsS?*jf*r ^G 'Ji_- 3_l___fc^^______WttS i>V:'* ¦''

lÉ- ¦£__ __r aÍ___a2 f_ft - _¦•' -U n__fl_ ___VrN^B__ __«__! _____fl^^_l 9k__I_k -_¦ ____rflfl _____?

WM W^uW il IniM'!! ri ríTWi^ IIIfl l-^fll ¦ fl flflfl f_nil II IT__raÉ . _kK '¦'4Wl> ¦rrral IIfl Bi IB I I BJBí K-PlH Wn||_Pg^ __3K_lk, , «^^RSi , J » Ifl§____^!P*^^ __rTl_Wr; * _____rT«^'^«*^9r _L ^h-s». r T_^^HBB _^_^_s___ Jrf B l_KJt_-__-_9 fl'ir_- * ' '«l lv;''v\ ~~"~~—______B

fl __c ___________ ILI U Wf___*n!-:~ . _v>^___fl__ 'w ^_______B_H _E^___*J_W _F_D __P___I ___^^__Hfli_HI______r-__flr __fl9_B_L-,.-f ii.j»V___fl__r*-: ^^__^_l * «_H _l_i —^——^—BhvY^—L—E* HCHUf^^^^' ai H^H^ «T__H __^__I__^_b_^_^__i_ ? r _u^^Bk^^. ^f—^0_ ¦ ^ft^H^HI ^__l __¦. mmM _^_^Pu^__B_^flt_____^__i ^^__^_l __^*^V fl'^M _BT_nV^^^M_rf_H _H__ÉL. * >fc«^J_Bf: ^ _¦ __l _t_^_^_^_^_^_^_^_H

f _I i_B'_L___l __F^^^^ '*"' v^m_w_I_^_BtFt_^_^_^_B_I_^_^_^_aíit _>_i*'ii^;^" : "^^r ¦ ¦ ^mW __l

flUBr_m_ __M_^^fír^-_r_l P"^__M _m - ' "":i"—^^^^^_^^ÍC^^^^B __^_lLn»njn--_H-B_HBflB^B_BH__B|fl[BB^^M_Í_^_--_--P_l_^_^__i__t^_^

62

Aspecto de Matto Grosso perto das margens do Madeira, entre as cachoeiras Pcriquito o Misericórdiabmdoi ameaçando attingir o plano dás edificaçõesb de cada vez que retorna ao leito, na vasan&leva nas águas barrentas, de envolta com os tròri-cos de madeira, uma P. rção apreciável do barrancoAs casas, outr ora. ficavam longe; vemol-as hojequasi a beira do barranco, cmpolciradas. lá em eima'e. assim, não ha quemnão pense na cheia quenão tardará a levar coma terra do barranco ascasas, que estão a des:;-fiar o impeto das águas.Como protegel-a.s ?" Co-mo evitar a catastro-phe que se annuncia ?

Entre uma e outracidade ou villa. suece-dem-se, ás margens doMadeira, os barracões.São campos que se cuj-tivam. E' o cacau, é aborracha. E' o gado

rrm^ ^ Atc' com(> ™ habitações mais baixas,tem de precas-er-sc contra a omnipotencia das cheiasOs ribeirinhos, porém, resolvem com a experiênciao problema, guardando o gado. Não se lhes dcAa atomba Pr°tCCt0ra;

«W^'". entretann,. a'^a.

A maromba é unia espéciedepassadiço de madeira que cor-re, no alto, paraüelo ao chão co-berto de verdura. O passadiçoextenso c engenhoso, communi-ca com o solo e ascende maispara o refugio: o curral. E quan-do a cheia vem. o gado fica so-ore as águas passeando no ca-minho de madeira, que é, porsua vez. abandonado quando sóresta aos animaes a casinhola depau, que se torna uma ilha emmeio da vastidão dcsoladora daságuas.

Tempo depois, volta o rio aoleito normal; e pelos campos fi-cam. á guisa de lagos immensos,os alagadiços. O jacaré, o habfitante velho d'aqucílas águas, a-companha-as nas suas expansões;nem sempre, porem, acompa-nha-as no retrocesso. LTahi opovoarem em bando as lagoasperiódicas das cheias, por sobre

antagônicos

cuja s_u(A__r fiei epasseiam a serraescura do dorso.\ em o sol, glorio-SO e eausticante.As águas evapo-ram-se: as lagoasdesa ppa recém; Èentão o cabocloJ'áquellas plagas,armado de terçadopromove a bati-ção. E" de ver,então, como as la-minas afiadas dosfacões cortam osjacarés èrn toras,e\terminando-os...

A máxima re-velação do Madei-ra está em Porto-\elho. vi 11 a dehontem, cidade dehoje. grande cida-de de a rria n h ã.Porto Velho tevena sua historiadois phenomenos

Deu-lhe vida a cons-

•-~———_———_—_^—^_____________.

^_____» amum__________ -iS^sSL rnUrn. ___ -.*_.___i ___L____ __*atf,4__- jÊaFTuuumXÉÊh T*__¦ i^._^ji i_jrjp%í _í.fl H_fl_fl _¦ ' _«___ »__«__

^^igflJ|^^^^^Hí^^^y^ff^^^^BW^^P-W^_P^*'' - -^nW Ww __l ^^^1_B_^__3_kw'"'",V; *'*'WWÊu^m^mummJ^^^Fm^J ^^^•^•w__i _¦

MK^WNflfl MMBmm* "^T"' ¦ ' •^y^^^y ~*~ MUUUmrUT1^^^^^^?**™a,**^k~* ^jÉHB_^_l u\ iSSSSF'v^si^^^PSÍflfljBfll

.'."' ", '' v•* * •-¦<«-. ¦ ,| _»,'»' V'-. "'. *-^™W-W^-"7 **¦... ~~^

A'-A':,. "' ' 'A ... ***;•; i

'';*;; • .;A-; •¦¦-:

Umo gaiola da Amazòn River, o " rXvmorè" êm ím.« i r m i.\\m ml . cm águas do no .Madcsr.i.

interessantes etrucçao da estrada de ferro Madeira-Mamoré quetem nella o seu ponto inicial. Emcjuahtò se faziamos traçados çliffíceis e se levavam a effeito as cons-trucçoesquas! impossíveis, por causa de Porto-Velhoa cidade de Itacòàtlára. não longe dá confluência'

dp Madeira com o Ama-^ zonas, teve o seu perio-do a u rèo, progrediu .Era lá que se reuniamas eommissões scienti-ficas, que a tornaramcem ro de operações e re-ceptaculo de materiaes.Foi então que se affir-rnòu e ate hoje haquem o àffírme errada-mente -que Itacoatia-ra era a segunda cidadedo Estado,

Agora, o phenome-,. . , no inverso. Porto Ve-ho deu vida a Jtacoatiara c tirou-a a outras loca-Hdades. Humayta apresentava aspecto risonho e ex-cellentes condições de vida; Santo Antônio, em Mat-to Grosso, era um recanto animado e feliz O và-por, que pre-existia, conjugou-se com a linha ler-.rca, e hzeram ambos de Porto \ elho uma cidade

Êfâ^ ______________________B_fl•j_BtE>_nB ¦L^_flP_Wy-f_____^___I__5!:^'<'y'' JB ¦_IMV_m_ _ài R9_ _s ' 9fl _9_1 fl_l_- __W ím\ Ifl 19 _%__9l*_fl___ _i flfl I

IWÊ _PPv9l __C_i^B__________l _h_u_- m\W W\\ 9b_S !__c_I P^cl fl^>' __ 9_^_^_^_^_^_^_^_^_h

IH l_BB__l___r^_Í'*_iu Mu\\ uwLÁuuA _¦___!¦b|s J IIIfl KlaÉfl^" '¦',; _¦ flfl I '^ I?fl Kjl-I ___flJH Hfe»'v _l Bfl I _fl _^_Sfl _B__rr_3 Rfl ^?A*. 1 II I «_ B_W_I

__v_úMI B—^SPliff'*1*- _-_i H _I —HflErql _II fll Bflir^^^fl _R^_Mu_!l_fl IÉr J^—i ''^ _B_I __r'L_a__f fll _l______i_b___I _____b^__HíÍ_I __Ri___ mWu K -->_^"__B_f__r__^f^l___âw^'^'^__1 _Bi fl __k^_e ______> _^_l _l -jS"M_a ^flí_k^fysyv^' ,!^_t_*x^-'.v'_b __i

SfS _nj-HflP_y J_NH[ Ttw' -.wl I

__S^v_ftA*'-'-;'''^.-*',Í_'~S'í_[ Bk^l "^^-fl fl- - ^ wuiI _-__-__-__--_--_--_--_--_--_--_--_--Hf_--_--rnW_--WfvT-ti-^ Jrf1r¥^iT'^«wir_wT_--_-r^_-- _B- --*.íí*_¦ '£_&' _HS_^____i _¦£_. _•* *s* ^__Rv?J»IM _>_I S___y_afr'j. •^^ i.^awGãp^uto^^r-»—_~_>i ^__.. _m-_B _!'Jlvh' ¦(¦^II -________________________________________fe-_l-___-Mflflflfl-_ '»i^A__fcfl^_i_Bl_flfllB_By¦ "*üí_ l^fl^rolfl __fl• lj'^i-^y___ ?^___f5wl

IH _K^fi»íí_pí'áSS^8^fi_-vMB_S__*¦ • *íií __B'"^ _i I' ^»3B%*_raIH Bc9f^iá_lf<_*Mm_t^K#I_v_ Et'-T -t_w^_iikr' ^,•-¦ ''^A" ¦'"v'

^¦¦¦^¦^^i^——¦^^^¦a^i^M,^i^^^M^,^^j]^^__^«j^_> ¦'i^^____B^^K_BSMKflfltiiKat'. ,.1f-'^^^~l'?gnl>g^jtjl«^y? 3

Typo de casas bolivianas em Villa RpÍIa ^^ , -.

«t»»Mnw'.w.wí.vSrMTg.-..--.- ¦¦¦•• ¦-üü,;;^.,-..-.-/.l'1 _ '"¦". -777:_ ¦.'.!'¦'¦¦ ¦ ¦ ¦ i>í**rm:iéuttwitm*tw

de Jmpo.rt finriii

'— j

JÊhfè:.--?-': '^'''f^sr''^ 7,Wk . . - 7;T^p~-— ¦¦¦ ¦laan.-:... 7.

'..X'.Í:í ...é .^.-jLLiii^^-^^i^ ". V

' ,«' 7 ¦%.-4OT.,

«*VB mm W^Slmm mmmW m^k

^Ê flfl flfl mt~fl flfl iTfl flfl ^^-.?1 Bfl IUBH Bfl B-?fl flP^^^fl—1 II I I

¦Üuttk. --¦'¦ ¦¦JÒ7' '>¦ ^lf«fl lli££fll ^Bflfl*wfl E5r -^^2 ^? ' -'^^^^^mm - ^¦¦'~W ^\". PI | f •¦¦ I iBBÜBBl ,t'*BBBHOB Bi^BB Bf*'it'íB B;'!•'•¦>.-•¦'•''¦•-a ¦¦ i BBB»*•¦¦-¦<?""*-'•/• iJ*-5 " I 1_^ ,fll BA 'm.m^^m ¦!, '"^BPJ^i^WM ..^IHWMBBBBIBBBBBM^*. *|V^^^» . T', ^¦':^tMÊ fl BBBTC^^'VÍ&£7íÍHH(ÍB I —fll ^1BBBWS _. «Bll Bfl flüb3áUfihk£>MtB K* mbhm ia ?-,'. ^ <W|, ' .;«tf]H fl^j*t*- -- -TtlT*T"*^— ¦ -a-- — ni ,^f..^^^.^ ^^^^BBl^BBJBBBBBBB^fl fr _&^B 11 ¦SuJÍf*í-

' ¦*',i* i 1 á \ mm Bifl ^P'* vltf Y^1 ZSZa ^*" 5*?y** • ^"',** *-*J** s5S£*Z "" ».'t*' * *,J^ **^^^BBflBBBflBBb^jiflMl^^^^faJiCI^Kl ^^E ^fl

fl^wT^jr v^ p^3 ^Wl*' " E^l UB B*fl B i \fl I'm mmmm\LÃm~m.- HflBk, JKa 2 mui fl HHPmH HHflflflflflflflH I l*W< Hhjb|I'Bh: ^» K^AíSa^yCSUAI JQS ^PCh ¦nfl ^>i •¦¦ ¦ EK^-vJH^fl HflC^flifl fljfl fl^flflflf fl Kfl fl -fl fl, ¦? ^fl W 7^ I C^Bfl fll'' ?^K \1 I^^B^fl fl»- ^1 ^l^lr^^H^^ mmmW''*''^l ^B!^l ^fl«S R^l ^t~' ^fl^^^l ^^^^^Vdfl ^E:'^H - -^^^fl- -^1 ^fl'Ifl H vB/flflpf^FfJj »'i| flfl Ifl k fl hM Ii JE* fl«85f-SWí^^^^ ^^T^^^^^^T^^...-. ^ESk5^^^ v ."':,v'- "v.-'' v •íV'ií$^*35^frv.'O^ .... . - -¦- - ^&f',J:iT''^ . ¦ «MBRug: '¦v.r-. :.^.'.'*•* .-•.«£. ¦•;-*•¦•.•• •'. v^S^-^ "vlái

* ^^ * ^ :¦¦¦,.'¦>¦¦ •• '* '-», "'¦- , '•' '" ' "' ¦'-¦¦. '"*': *'" '-'.,' ¦ ¦¦' ¦

- '"'**¦ ' ¦''¦\ '**¦".* '.....¦ '.....''- .-, I

commcrciaI. ac-centuada. O seuprogresso, porem,arruinou 1 !uma\ -tá. que deç a h evert iginosamente.c Santo Antônio,que é um ermoonde ate a cape'-

I i n ha., que forabranca, se cobriucom o manto es-curo que ó tempor.tira sobre as cou-sas velhas, e dáidéa cie uma rui-na. , .

O prestigio dèPorto-Velho crês-cc dia a dia e diaa dia t a m be mavulta o erro clc^seu traçado. Edi-ficaram-n'a, pela ccnvenieheia do momento, á beiradoJV.adcira. em terreno accidentado. todo elle altose baixos, que mais incommodos se tornam com a

¦¦"- "¦¦ •••''.^^^^^g^^jjaflBBjfll

Gasa typica da nona extrangeira de Porto Velho (Amazonas). A casa 6 toda coberta externamente detela de arame, para protecçào contra os corupanõs. e

mosquiteiro nos leitos, cdiíicaram-se as casas todascom uma varanda cm redor c envolverem-nas emtelas de arame, qué o carapanà não pôde através-sar Abrem-se, as-sim, as j anel Ias eas portas sobre avaranda limitadapela tela.

Rio acima, emuma e outra mar-gem, os exempla-res suecedem-se, equando não appa-recem as casas coma fôrma de um eu-bo. cujas quatro fa-ces lateracs são detela, vêem-se, pelomenos, j anel Ias eportas tcladas.

O trem queparte de Porto Vc-lho deixa, apósmeia dúzia de kilo-metros, o solo ama-zonense e ingressano de Matto-Gros-so. Ora approxi-mando-sc. ora afãs-tando-se ligeira-mente do curso do

Madeira, fica-lhe perto a zona encachocirada do rio.Succedem-os saltos e as cachoeiras a breves espaços,até a nascente do Madeira. Sào elles, subindo o rio:

^fl BBv'JH^B*tf ^A^^^M^^fl Bfc*

fl.j^t -\ tf* 7^B fljj BBPaj> ¦ '-^i"-- iJBT' -<B B^BK^^^B B

¦^1^1^^^^^ ' pmmmv'ti^f^^ ~" -''¦¦'"¦'vsL'*'if- *¦¦** ^kj^^^^b^^^^^^I ^Lm_ '^^TC^^I Pfl^

jPBy^W^* .jj^jÉj^^^^Bj^*^ vv^.7 :"\'vk%kX77" ^Mmmmm^^M

mm^^m\

¦ jB^ic' i'-^7^^Ç(-v*"x\íl^^BB b^^^^^_. «^i|^ ^ bBp^*.' flk3k) -v». .-• "'^S^fS^^^ÉlÊÊ mcmwml MBi^^^^m—^, ''t^^PW j^L

Iflfl w Bflr- Ifl ' ac mm^mm^^ÊaBa ¦ tá a»'S ^1 llT JÜ9 III

IflHflBl I' fl»'fl fl "r;|f7|p^pB|^ fl mim M r : fl ft I ^1

fl W$M íL^fll ^^ll fl ' Xr '-$-*• ™

^^^^^g^^^^^gflfl ¦, fl flBigB VH B^^k4i . W ^^ ^mm i^^MrtBBBBBBBBBBBlB ^^^^>—^_ B- V. ¦ ^ .^^^^^^^^M B

~ a ¦ ¦¦¦ ^ " ' . ^-a".-- .-..i-.T^* *'-^».-. " .^3ff^fl^CTBWI^^^^lBBB^^fca^^^^^^*"^5^^lSKiL!ÉriKrSyok^

A^| HÉBB . ."' t" 4Mf^^A ^^^^^^^^fl^^PJ^^» **>T^BI^^^^^^BI^I^^^»'.^^^^^P^^^^fc^jfcafc. Ljf^^mW&mm^mmmmmmmmm^^^^^j^j^^^^^ç^ ^^^^^^^^^fcBflj^^^M^^^^- ***3BflBI

^^SB^n^''^ —'¦'.m>.^***_- ¦ >^ BV- .^*tBBBk^v -"¦ -Mm ^^^_.^^^BMhAgif^.^^ "" -. - . ,tm ¦ ¦ - ¦ 'r ^^5

flí^BÍB'!!! |

Typos de «"«jWJvijn» em ViUfl-Bella vendo-K diante d'dha a tabóa.que constituo passa!.m cmtempos de alagaçâo, em tudo egual á maqomba que sC faz para o gado.poeira das ruas sem calçamento. Para traz da cidadeentretanto, fica a planície.

A edificação de PortO-VelHo é original, pelomenos na partefronteira ao rio.<<ndc ficam as ha-bit ações do pe^-soai da E, F, Ma-de ira -Ma more. !{'p bairro inglez, apqual se segue onacional, que pòu-ca ou nenhumanovidade oíicrc-ce. As casas dobairro inglez sãotodas de madeira,cobertas de zinco,com um ou doisandares. Não temuma sô janella ex-terna, por causado cara pa nà. oimportuno mos-quito da Amazp-niá, Pára evitara obrigação de

• ' - /'-'"'¦¦¦. ¦ *-: * ' ' "'¦:"Vwíf 1 ;'v'-»l**';'íír.

ft*t- *.¦ .-7x7':xx :*

«£ft J#'~ ¦^ «3Pfl |y|yí;J I

^-'<A A7T. l—jL jflL^JÉa^j^.-.>já...... ¦' .Ok .- fl. »s^.*v-^ >flPfl_rV^fl l^flBPflBSI BQ^fl^ MWt^W^XMmimtm.mmm\ '¦ ¦¦ i'9WmWÈ>£'^:k^M^*."\'-':'í;-'*Xí';^fl HlB BB Pfl Pi I^^KÜISHl BBv --»..^.^» B B:. ¦ .<Bf ? \. k^- ]^ Hl

11 El^^.BV^l B^l íl ^r* ^!j7j II ifl BbbbIIfl HHBBb*... •• i| mmm Hfl«flBT'•^V."^taf,*f«HWflIfl BB fl ^«iTt-ms»* -¦*?*• x*^«-m% ?*BB fll

fl KSãi«tey _^-<fl*PPBB IIm BtHBB H».,^- .* J?»tfTí4^>#~..-fj^SB BBBiaL-jflMMI Imíml&JS fll

fl ^Hm^^lSS I^^Hà B^ Jf^jJPff Bh^BBBH BflBBB ^f^W ^B^B^1 flfc^"*^'Ji*<fl IfllSt mWj^vJffll ^flfc^L BtB ^^^B ^1

mmYm^mmmmvmmWWrkM^ *T)'* WmTmMr ** 1^- •''1B>« BeAmB^^ BflB^fllB^ni HH Bfl Hl Bb^" • _rf*-* ~- -J v . 'wsKAmI nBBSuBJB ik2 U I¦fl flflflfl flflflH^S& * * ^^WHUflfl 3P^ ^^^ 'BflPJI -' 'S. JjPm^ULt^*^! fl^.^^1 •rfl^rP^I PV^H

I^F MmmW^mmã ^—^—^^—^—^—^mmw™. ji»Tr MBBMUfP"w, *-* '*^* *¦» ^H ^Sa^!Bh1 Ik'A^^^B!Í^BL-^^^m_' _»^^1 ^^HU^^H ¦¦ )y Ei I '^:^."'' . ^ * ^mEy^^^^MfrftBfliMyj^^^^^^MiBB B^l BB B9*!-*, • *-^t^ '^T3l^h^„ «BHBHUUyi v kl* ^IHl^BI ^BBD BBBH BIfl fl£~-2 iSfei^ií w- ^C^lB K^SSlMffiMflfl SH IIBHMfl I5-A a- itfàa- <: A 'à ^L dfl HmBiBfl HHH BbbHPVaU Wl KiiA* - - ••ri-7 m AZÜ T*Am BB BB2B S1BB Bflflfll flfl^^^H^^fli ^BL^K^^H ^BBI^^l - -**" !¦*¦*-. : ***••_ .«flr*; «1 j^ BT^B BJA flBJ^BJBH^^^^IW ^HB ^^^^H

|B Bt« im EmMWr' '^Ulr.^A flfl^ej Hk ^'"" •-? *f'' <• 291 uul ^^1 HIE^^fl fiiái''7- ^**"l Ifl IIBPÜ |Hpr», - jcíNflfl |^| ^flfll mttt * «wB W

I BpV".' ¦' l.^VviítflB fll I^»¦¦¦i^i—ímjwf. -*'• n»\\jwjWIMÍBHB BMB BBBWB

Construcção de palha no noroeste de Matto Grosso, perto das margens do Madeira.

83

..^_' .,.:", w. ... .. MWiwipaawKFttywwtei-.-— .:.¦-.¦, .... ¦itrróiifjiifiii«fn-itvivm .»¦ sssgsSiasttBSSiBBfe^rtiSasSSS

aScS/udo

<U

I ãflBBflfl »flflflflfl Bfl^^l

làUVfl \mXflj flflflfl- * mW W\W"^^fljflfl B»•Sm\ \m^~

SB^^PJ EÜE&i R8SPPS|ÍK«! Bflb^fl afl^- fll E»""»fjfr?^ffi*5%jfllflfe , .. flflflflfl ¦Vfl flk ^^

kflBkaa^JkíL^L: ~-'Jfr.^fi Ü»"^fl^V« " fl flflfciTi^F ^BCBl "Bj fli'-i75 -"'- flflfl mmIBIII r^ II ¦?' ' -jfl ^y^.

flEflfl flflflflfl BflflV ~fl» ^^^^wW ^SJflW* j. lí BflT^ ^flWWWWWWWWWWWWWWWflBflWWWWWWWWWWWWL. ' ^^flBP>w.«-^.^i--ui^*-*^aaaMtaaflBHafllHflEjyflt flflflT flfll flfl '¦áfllflflflflflAaflflflflflflflflaH flfl átflT^^^H *J' ' ¦ Itfll Bfl

flfl fl fl flflflfl fl Pr fl ^^â^â^immmm

™¦¦¦¦¦¦acaaaaBiawaBBaaBataaBaBBHaiHi^fl^JVJflflNflBIflBflSflnBflBBBflMBBflBBBBflflflaflBflBW

filho dè dois gran-dc^ r'i;ps; rolandonas agüás um pòü-co da Bolívia e umpouco do Brasildiante de V i I 1 a-

i ü boliviana,d e ímn r a

localidade

Beqüe

I recho de Vilía-Bsllá, vendo-se uma parte da foz do rio Berii, formador dò Madeira.

a cachoeira de Santo Antônio, o salto Thcotonio.a_ cachoeira dos Morrinhos. a cachoeira do Câldei-rao do Inferno, o salto do Giráu. a cachoeira dosTrez Irmãos, o salto do Paredão, o salto da Pcder-

neira. as cachoeiras das Araras, dos Periquitos. doRibeirão, da Misericórdia c do Madeira, a pequenadistancia do logar onde se fôrma o grande rio.

O Madeira origina-sc da juneção do Beni como Vlamoré. aquelle todo,boliviano e este brasileiro namargem direita. Entre o Beni e o Mamoré —- a !o-caíidade boliviana de Villa Bella. duas dúzias decasas de madeira, cobertas de palha, edificadas sobreuma ponta de terra. \ illa Bella tem um aspectointeressante. As casas são uniformes, cobertas depaxiúba, e essa cobertura cahe. á guisa de alpendre,sobre altas vigas de madeira, fazendo varandas diantedas janellas e portas revestidas de telas.

E ahi que se formi o Madeira, largo é soberbo,

com am ittogrossènse deV i 11 a-Mu r( inho.debruçada á mar-gem di reiia doN Ia more. E entroBolívia e Matto-Grosso continua acorrer, caudalosò eèncachòeirado, atét o r n ;i r - s e única-mente nosso, ele-pois de receber oAbunã pela mar-gem esquerda. Aparte extrema daBolívia é. ás mar-gehs do Madeira.a localidade deMano a. outrasduas ou t rez deze-

nas cie casas cobertas cie palha com o única excc-pção que ollercce uma i>ó. coberta de madeira cor-tacla em forma de telhas e pintada de vermelhopira maior semèíhariça cem as coberturas cias cida-dcs grandes. Manôa pròjecta-se entre as águas doMadeira e de; seu tributaria) Abunã. Banha-a estepela margem direita, regando pela eèquerda o extre-mo meridional do Estado do Amazonas'. Nía outramargem do Madeira lua a po\ oação matt.ogrossen.sede Presidente Marques, cujas casas de cemmcrcio eestação da viaferrea attestam. num detalhe eloquen-te. a cordialidade que reina entre brasileiros e boli-vianos naquellas paragens. \ jndos da Bolívia, atra-vessam o grande rio os motores da republica irmàdesfraldando ao vento a bandeira tricolor - verdeamareüa e encarnada da Bolívia. Abeirando-sedo solo brasileiro. trocam-rha pela nossa bandeira& os bolivianos, que saltam ahi. sem dinheiro bra-

•r-":'";. 'i-/r ¦'-.'. ¦'¦/•"''¦¦' iín?-'--S^'/ ''-'""»:: ';.:•,--"-•;': """""" "~ s

ÈS-'"' /-¦/. ¦ '¦:¦ '.' ¦. ' ' -: y3?/ '•'•¦, -..••-;':, ' ' :" "¦'. •.. ' •"''. ' .-¦' . o" ' *¦ '.•••' ">-¦/

'S '¦ ¦¦ ¦ , r ^/:- ¦>* '¦ "¦'..' ¦¦ ."."¦,'. ..'-¦. ~ y "' - <*' ..* y -'¦ ,

". *''/'^ií!V*'"»*T>.-'-. ... v "¦'' .-¦¦¦.¦ '.'¦¦- * , ¦ ¦-.-''¦¦' — -. ¦¦':**.* .•-'/ X- '','í''1. ¦' ¦'.'¦'" ¦-¦' -ki. ¦ *- ¦»¦ " '

' -.'¦•' -.**»

;-¦* . -

,'."-.

-,:',- ..,.. '..:.'¦.¦ . ¦-•....

. -

¦ .¦..,

¦ -

t t

¦ .

Jj ^ flj —%¦ + jflflw- " '^bbbb^ fli Ti: '¦/", —í ""-'^jjflc^.

fl Bb^**%*m^m* flWjPJvjf^ ¦ . m^jyA-,:-^/^%S^ÍítãiÍ a; ^ydPtÊF' ^ff^^**t^^ffflfelrr'afi -láfav. ^^^^"^'"^¦¦k^^^^flflB IHJ BflG IBDI l9flflflflflKA^3QBflflB^^'..atf«^^aaawtBCát |U flTli flíífl*Cid TI' i »í*ítjV" - *^5^ * ' 'fl^^'*-flflÉí ' '^^flrlPflflüH jV*^ ?W'-- ^flfl| I

IKI EÜII Iflflfll HÍÍWÍi^^iÍBTâ^„.. ^ ^.ílQK-^í-irVt*1 ¦'.'.jadMS^^awMmfoaflflBflflBMflBflflflflflflflflflfl/ÍTBaflffHMnfljfflW]^CT ':_«¦¦-

':>. ^" m

11 fltfflfl BBHSfljffj n^3flflflflna3^aflfl PHBfl fl^H^^SBCj>n»^Va^^Jfl^flBT^yjrlp fkw^

r^^S^^TflBBBMBWBflflBBflflflflBflKflBflfflHflfl^flBlWaBfllW %'Sf'à*z£.*~*I flfl Hi^flál BBflflflflUfiifll flflflfll PaflflB H*y*fl?flB HaTTaflr^ ''ilflB^PBBtflflw^^*"» ^^^~^^*"flflfl !™aT-flflfl

I HflS flflflfl Bfl flfl Sflflfl BflBaflflB i^BSl^^BfljBBRnBfl» #*^'* VflflftflTfl '* Zi .flwl^nh-MSfl IBflv*-^**S *j

II R Inflâr^^^- '¦**-c-'-'»-V¦'{ÁtímcS4rvS^MmÊ^mt\

I fl flfl CflBífl Boi Bfl nflvflHflSBflBS H*fflPJ 5*^3t»4P*' aíííEíú-í*' ¦J vWSB R^ <*i^ < i^^Sflfl I¦flflflr flflflflflflflflflflflflflfljflflflflflfll flflfl— flflPflJflflMflgJaflflWMrfflr?KMcf *WM tflf-Sflfl! BflMBMflK.^B Bflfln W^T^IWT *ffllfl^ ^flBT/^' v ^PaaSflNflfllfl 'ifiirT# *¦ % k_" «^¦flflflfl ^.^vBFVI Éflflflflfl?flr flflflflflflflflflW*^áBflàflflflflaflflflflrt'íflflflflMMM *' flflflfl«#? . fflii _^^^**flj fl***^r

¦ B flfll f fW Bfl flfll FBjaliWff TBJn^al ^JaflflTfl fl^ílIt^-^aaViMÍihaain^ifl nfí^nfll HntTTP ^í^>f fl BBâaBla^a^Bafljk*B ¦nal BM ¦AaiVVCaunHflHi.IlBl llfl HJbmWIVJ RJH^Uuvjaawprjf^r Tl>^áW ^ VAUk - K ^IS QM fl N IHm>JV!I K £ .''J^t&^^Àmmu

ifl flasEfl Sfl flflK.?lái - ^^áiÉriií'ifc^y^^^aR>™ v^aaTflflfljIaH flflflfl flflflfl HBflflflflflfl^^S ^flflfl BflflflflflPflB flflflflfl BflBT^BaT> H|^*^ ^.a «¦ flfl1^ j_ ¦¦ *\JtflflKaaa^^flMaVl'#t^>%-W * . IPxa» ar..^JMflfl

O Observatório Aátrònòmiçb de Misti, rio Peru

HflíW-WUAii. "*¦'¦'."'

sjleirp n'p bpisqc sem o rçcurs )dc uma casa dccambio adqtii-rem as ut ilida-des e as passa-gens de t r c mcom d i ri h ei ròda BòliVia , I iaum cambio fixopara es$è com-m c rci0 : cada"boliviano

va-!c dois mil reisdi nossa moc-<\'i \ criíica-sca reciproca: osnossos deixamtambém do ou-(ro !ad( i d( i rioa moeda hras:-feira, ao mesmocambio.

A li ri ha. fer-rca. em re PresYdcínte Marquese \ íutum- Para-ná, <i p\\_ -entaÜ m a sngulari-dade bem rara:uma recta rigo-rosa dc quasiqü irenta e oitoKjlomél ros! Dtr-sc-hia que o t raçado evitou ass i n u o s i cl a d e spara fugir á ro-na d< >s i n d iosca r i pu n a s n< iinterior do no-roeste m a t t o-grossense.

Es,tés indioscBcgam, á$ ve-sés, ao çooyiviocom os civilisa-dos: s-io menostemidos que osparint iruins, re-puta do- féroçis-sjmos, e v|th.também "suo vi-sinhos das mar-gens do Nfladel-ra. vivendo nassuas m ilocas nbeira dos aíííu-entes de águaescura do gran-de tríbui ario doAmazonas.

A visinhançados índios, po-rém, redo impe-de o progressoéia :on:i madei-rense, é nessasplagas lòhgin-qüas onde seconhecem as lo-caí idades pelosnomes dos rios,p r o c 1 a ma-se *s e mpre qíje oMadeira é o riomais civiiisadòda Amazônia.

OCTAVÍÒTavares.

' ¦¦¦—"^^———-_____

mSm\\ mâT

_____________________________________________________________________________________________________________^m ______¦.'*• ^^___ I

^H ^H "•"»* ^^H __________mL I

__r *___t____K ^^í _r _¦____ I^BH^v *~mp^:'y?!mSti£,iÈÉL~~. %'-.^^^l^_______________________________________________________________________! *-* ^______________________________________I_____h

59 r •' ;. ___¦ __r ít^^ »*)#:' !_____¦ Br flHwroj ____y^___B __¦ í ' f j_c** wí _____* ^B ____r!? ^__BI___________P1_B___Idifl fl ________> _¦ __r _¦ H IJl lí ^ •" 1 _¦ r _J I

i_B_^___________L ^ JmmVT** ___HB__k_ ¦ JBr-:^ _¦ I

^iy ____^2_fc_____f*^i^_f rv '^l_?>^wly '* ^^r^-<'^^v^l__«_F^^

/fl r__l^ 1 i ¦ * ^ç y^^^s£Í^^_^_TOBK3fe^^pHI R_rl _#_| Fflfl a/ ni_____________KMl___wiíi/ 11 PL*** ,^i ____¦¦ _»%*» fl ¦jfKiiilf''iff" _W m' -M\ 1_______________H^_9__f___^i___r? _£ _____________ J______________________l

"*¦ -&__1___9(___f-__________ __________ -fl ______lw\:'v--^_l •______! ^n ______!' *s_^5 ____. > w^ _fl ________r____cV™Jfifl ^Hujj^jw _l____l ________________! ____H__j______r _____!____________! ____¦

rl<L*^_^____l __¦ ____k^___I P_rT______' !______

___________^_k' ^B Hr _,______! <^n? '^^ü _____! _f .9 _H^_a___________k^^_____' ^^_____B^____r ?____B_ _________P "\j^A' 4L_______k-^9Q^V1__________________________________V^'' ""MM ______NI__K ___r _______________________________________________________________________________________ __________R^E_^k "«^^ _____L '^________________________________Bk

____l w^ _________________________________________________ MÊC^ '¦'• r*v* •hC^^ ¦•jw* IMb J Pm M I I ______________9___u;./ 'i^1^ PUE!I iv ^^__55>m5í5 I _»«i_^ _____£§m S | 1 ^^f^*fSf6t3* ___fF?tw^¥- IS__________P' j_____________K mm* Awáéf^*w^ ^f ___N_JS4_L ^_______________________________________________________________K _¦ <i^__!fl_^*:,<e% E^VW ___P8&i __R^^w/ri_>íí-5_r *J ___!' :;""-r;' e_

1 Rílk-PiJrj/ - y#J RSI r:Í^ 1___¦ ________________________P^2 _________Flff ~ * tk __________f fii IPT ^_»^ __¦ ___bp jH [^rt__H K ¦ Jv jLjjE» fl1 l^__n___ÉlF2_^/_I^BSK[a I * ¦ ^S fll___¦ —i ___L___________PH___i ___H*4^______^______r ______r _____r *4fl ________E_r__l^______r___^r fl__i__r^__B ____!__• Jflf-•' :T%r__R '*^_______________________________

^SBBS^K^^^^^rS m^_____Ifl__H_^JKS_KH_8fiÊ____KESI B_ _______9rr_K.J(v9l _P llh_______«___! Qrm>JÍ l___l' wUjÍ' " fl ^______________________________n3 __r MÍ_n<-_R^_^"CP--_tV-í _____¦__¦ s_i-i_l -PfcyJr^ li _______________!

p 3B-_!_!Q_?^__Bfl __BT _^^^b II llS EÉ E_r J I __________________________HI ¦¦ BP' I

lfl_7w fl fl__i BPÇ*VrS-L ^ —1 fl

___p_C»__'« H__________________________________________________________bh fc? w___r_f~i>g_- _^j_fet%_v? 'A&;. vi¦ K|j| S^S?r v^fYÍÉÊ II

______¦** ¦<"j| j____n__L ^j-^t*"* m_-_--_^ ** ______________l_!_L_____^^_^^_____'^_k. * ^^t3I-__BF _. *____¦!___« _____!rtl'*_ KMjrriRii^iF'' r^________B I______jf -Lm _______r_L_Pi' ^v^b _________.' ír **_H______________^^___^^sr-___kY-;- ''¦' ^________________i __¦' __¦__Hae>íS'«í.:F*H| D m^' _^__rf#4 ________^L___wV*'í.'*-- A-'^_____i Hr ¦_rV «v Snl C_i K. ?_ # —--—Wfcj—i ¦'ÇW*"»r» _______B _¦- 2__________________________________________BmrJF *^ -rB____E_______B____^L __b 1? _r JB __BrSr^_____fl __________________Pn_K-tatii^,r^>í ^_________________________________________r ^fl_7_*S»»9H __P'saf f* rar ¦____"*^______H_R?> ^itmF-z*^ «9 ¦11^ %il__9_ní^ _B'>1_____f ^JK^' SM II fl^ v ' '-«m _SÉr_-%Ví''flfl^iM ____^___ZL a^P»" flfl MK>^^^AfyMwm UÊmmW li li&•'^^_»Q_u_3 B' _¦____ •$§___ fls ' ft í_ _K____k" V7_________________________________B ______________________________ '^S4R-_________H_______-_B______P_____Ir Jt/,_È.'_^_f_l___t-H !____!__: Bív''' m^F -*«??^3 __¦k^IÍP' '^^^^Pl ___P^ ¦ fl m. ;^^M^BBaBBBHfl[^BMBjjK-f, '^i^^^!_^_Etr^^_____l ______»ü"- _____________R^s_____S__i^^__«'à' '^__^____^9HIS___r ^^__c__^-^_«'4j^xt^pÍ__^Sw ______!_____¦

WSk>"" ¦¦ ^-^Pfl Br ____r^Í^^iH S^^^. ^_ll_Sl-l_^M-_l_aH---íEB_mwV. vML. J____~__l ___>__i ___.. ___fe-"-í '';«*^-^«HsSiíb8ss_S_s_& ^r^m^^^^^^^mmmSmtbrESe^. '**'''VPw_4________________________P______________________K __P'.'<ws__^^__SHS__lt'^?P^Elil__ v''"'í&**í««w8^s^e;s^s.'i«___h__i__ffiÉ<«. '«'.v_____-__i ¦_¦ __p.- ____£^__Sl@' íW'¦'Sf-*-':.;^niAJSGSfr. ¦ 'CT°Wig^__SCT^En_-___i_M-HmmmWwWÊÊmm M' Ma: ^Jb^^^u^^MIK^9 __L______-_c_f

'¦'^PW^ÍPíPh- ^f%^< i^pip«EMKffa f^T ___¦* ^'''' Y'^K

m&màWmWÊ^ ^L '__@i____fl__l __L__ ^^^_____r'^raBP___N__^_l ______ ^^. _ -

_____! __S_l"v 4éj S_^___I^___í _____________ i'% __________________ iiB B"W'Í_S__->3-__^i ________ i ''_«•«> _fl ______ Ifl _____7J_K_*_rofl ________ fl ______ /^K__C_yC*__C__l __¦__ ¦¦ ¦¦*,¦: ''''•)_! _____________________ _rS l___f>i!l__p__-__W'9l ______ __k__rM Fli^SW ^__ra»k__l _______f ^| ^L.

Hm__í__9__Ü#l_fEi« K__^____r^ __r^iI ___-- ___________KK*aí^1__Y______r_r,''^_h _____F^^______rY___fTH ___P»" ^__________P^^^^______________________________k.

tnfl| B^l^i YÉ___^_í___Sl _______"ÉM BPP^^?^è ^^^b ^^___l ___B____l'-

^^y^P^__flr*tfiF__fffl ffBJâfr" * a^^A' ..mV'i^rmyyy^ |fwp!"^v s-\ \ £'*^ ^ 4________________BS_________HBH^^^a^• "T^^mT_W_i_^__-_IW______ll-__--~W ili-TIi ' __i BP-^^'P'flÍ?'íwHPPS_^^S^___P_____!_P^i-''' "'" ¦*''.¦;.«:¦.','-."'.'•' '^'''«^'''h-*'''***^^-''''*^'.---' !-,:'' Y3-BP~Siiií^llP*^'¦'-.* íJ*,*;lv, *J-âS__^_^nCTBK__^_^*i6*i______B__^^ ¦' ¦"¦ -Y. : ¦ ví-'í- .'h^*,,y*;, *,- '.-i-'*''! -• ¦ - *¦-; - ¦Jtêw^^k^i--; ¦z^&ridbr''-'w^i&i^-^mmM^^Sl^^^^UW^fm^(¦¦''"¦ '• '¦'¦¦'s v'"' -____t->^.-'# • "••-.'¦ \ t«™~' - ¦ ;s .>¦ •^;fi&vi'__l____i_#_K*'7_.'„.':^^^ií.•¦:''•'•¦¦¦• «*••" ¦ 'vteít-- •,-*. .">á_rSsFÇ,''íjt^B' ' ••' -"ís?%. w'íi'-- .»¦'.»- 1?ifwmS»'^»^!^ v ¦- ' iá^k%^^iMÊÊmmWmW^:- *_iáfiíí* t * Ui* .'|^^^^P^^^'^^.Y,;,>.^^p^^^^^»

'^mÊÊttmjmr -* rnTTrfrHlflrHi • YinriTi__rFi'^ifTrv ' '-'aw^igaafeí...--'^:'. ^^<tl-^__^!gr...._-:i-^.-v_^'SS•¦t':^'•-.. ¦**."(.<¦. ... .-*.ir í ti i rÉÉtHffí ? i L'ti' _¦_ n im i-f -,írt±. *ií_W»_p9__B_E_i&K^t'í "'^íe*»* _.-_5*S_rt;^ - ¦ * v»:.*- ^_*__Si _ > •_t.^_^j^^^^«t«^i^^g|i l li _B-i_r—i «.J________E__ ~_^rt_Wf?^g«i^~~BBgHg~L

çuSeiyíudo¦^nM-____M-______-

A ameibistaA amethista

é uma pedrapreciosa dc corroxa Seu nomeprovem do gre-go e significa :Não embriago.Os antigos at-tribuiam a estapedra a virtudede evitar a cm-briaguez.

Lê-se em Mc-nage:"Du

Bartas cBelleaú disse-ram amethista.e muitas outraspessoas o dizema inda hoj c.Contudo a par-te melhor cmais sã dos es-cri pt o res dizamathista. doitaliano c do

* h c s p a n h o 1ama t i st a : hamais dc duzen-tos annos, quese diz assim :"Gorada

co-mo uma ama.-thista." (Vil-lon ). Não seíalla dc outromodo na cor-te*'.

Hoje. todosdizem amcthis-ta è não ama-thista.

O annel pasto-ral dos bispos co r nado comuma amethista.o que fez dar aesta, também, onome de Pedrade Bispo.

OS IDOIOS DD PUBLICO. —MISS BETTY COMPSON, DA «PARAMOUNT

A ponte da PazV.ão empre-

hender nos Es-tad os Unidos,um trabalho gi-gantesco, dignoda acti vi dadecrescente dcnossos grandesamigos do Nor-te. Trata-se dcuma ponte im-mensa que seráconstruída so-bre o Niagara.entre Fort Por-ter, Buffalo eFort Frie. Estanova ponte se-rá denominada"Peacc

Bridgc"(Ponte da Paz).

S e u compri-mi mento seráde 1.800 me-troS.-

85

I

gfiwwarou)--ui_M^^

feaetftíüe

Sóa

OS MAIS BELLOS OLHOS DA SCENA MUDA

; - )^^^vZZímA^ÊmAmmmmmmmA^^&á

Mm- ¦ ___ I__________B__r ü_____flfl 0-^ 'flfll

____ H-P" i*'1 f__É____l I¦flfl_ff*_l__I_#-^' ______s?^^___l H«c*y*ík,%í~ „_§?___ ___4_f?n^l ____""''''* STjMÍ

k- ''__3^_fl___ HJr_B flT_B I"-£wM BflL^

'.-•^sf ._¦ B- Tflfl__.,,J™-»?w^l H

_E _» ' _________ ____b*AÍ: jfl _r "'S Ifc ._m__m_ 1_>¦-___ E»flr-' _r^__r™JP! fl¦1 k ^X- $£;.? Iflk. -»¦•»———p* i ¦—~ja.*—— ¦

___!____-' ____}!fl '¦_&£'• I¦fl flfl1 _K ________________flflflflflflflflflflflflflfl—flflflflflflflflflflflflflflflflflflfl' m_l flfllfl IP ' %&&**?

' flfl m^W' r-Wm&A, flflflflflflfl^fl WW mmmmmmmmmmmmmmmmmmmmm

N-fl_flflflflP flflflflflflfl!•flfl Wr n^ J7 _É Iv^s"^ _4fl I

Miss Fleanor Boardman, clá À^efro Colduin

••¦'*¦'•>• .''.______¦__ ¦,«¦-. <*Víj,VJi.ííi•V«¦'»'. Vã: :-. ;C-i .-__¦ __,¦-.-. _._ ^__. ,*.'.¦¦¦¦.;',-..v*--V-v-''"^í *. - ^_r_| ¦__!_¦¦_ '..-.>..'- .**¦*•

- ______________________________________L

'-"¦ifl ¦ _\' ^flflflflflflVflflfll m

.,j__fl __rflfl. _____ flflf*¦¦¦ ifl___fll flfl.- flfli

_rJ| _N_r_."¦•'¦ P"l B --..'.¦•¦- -A. Or . fl fl fll-''¦'• 'fll Bfl flV fll _L¦•••'..•'SÍffl B ____________________- '* - -?*, flfl flflf ' fll _____fl_L'-- -JS ____________________________________________________________flfl_T .flfl ¦___¦_'' ''''*_¦ _T:- fl li^ fl fl___fl Br1 _£vfl B'-flvfl fl'

^'•-^S^f-fl ^^^WÕ-W^PiPf fl I•,•¦'**•;""' i|Vavfc^ __. ^^ mmmmmm\T:.!-''*"':;; •'¦•>•:'*^**Í-:^J Bfl EL: fl|'- tB HSvl _^BflP*P*^ -

fe Ifl P.V |_ mm\Wv^.(^:%d;-:.--;Á>-. JL fl Jjgfe flk^ -,<";- *«fpii^ '-";.' s^w-v IPN_^_y_ __f

_l i^ni D' --#l_-^flr^T* í

^^^^^^'.-' v-__l !________________. lifl ^^ i^_ _L

¦" -flÇ^fl Bflfl^fl _n__b- ^flA-. ¦'•¦>'-d• 1 \*>.v>—U_fl__*fl ____rí --ir5' -. £'_*ní_^-l?fll___^i fl --'. ^'••-''"'.'''v_ psrafl^______H_fl''

'...':v' .í. ¦'.'.»"*i. -' -*Tl -**".-TÍBJ_fll ¦¦'. ' .**_*. • ¦/ *,? ' jjjLi * *t*^íflfl flflf * »^ -¦¦ ^ **<*T_!iÍ

. Cm Nova York hafc bita uma senho-rita chamada JaneC. Lewis, que sepode chamar a"medica

dos li-vrps.'.

E" forma-da em medi-cina e fez es-F^eciai idadeem curar asenfe rmida-des do li-vro, tendopor p r i n-cipio que,como o or-gani s m ohumano, olivro neces-sita de ar,luz c calorpara man-ter-se desaúde.

A reputa-çao de que go-za de não tercom petidorasou competidoresnessa nova seien-cia, parece ser legi-tima, porquanto, de to-das as partes da Ame-rica, lhe têm sido con-fiados doentes de realvalor, entre os quaesse destaca o Tratadode Geographia da raí-nha Maria, da Escos-sia, publicado errf_488, adqui-ndo pelo miilionario Mòrffâripor 175.000 francos.

amigo Ri__M ¦¦____

Br _fl kAflflHHHHHHHflflfl^ _afl flflfl' flHHB^A ím WA f

IAflft-l vflflflfll ..' ;fl\

I ^H ..^|

|fe:fllBP^ _J_P^tJ

Br "\'-i3B B

^B-T/ ..' Mgfl Bifl- '-^*flT- fl Kflw •¦;" <^WB__#v____ sí?<SfíSfl^'Íf*V '¦Vl.'V<'':'VVZV^M

\\f ¦¦-.':'-:,;¦.- ¦.;*;¦«*%-0x ' '¦••"-•-'.. ¦'¦ ;•'. ^.^^' -.*^

\v f : :#':--^\. zmzi:yzz:wzr

cardoParece-m? que

co prefere a a mim~Uue ide ia' Não faço entre osale. qUe elle é o ca-ceie mais insup-

portarei que co-nheço.

a senhora tem çert1

dous diffe

a prediléc

rença nen

¦Ção por n\ea

hurhq. Acho,

Como foi quea D. Philo-mena arran-jou maridospara aodasas suas fi-

1 h a,s ? E'uma cousaque me fazpensar!— Por sermuito ha-bil! Deu a

i mpressãode que es-

v t aiva emmás rela-ções com ei-Ias e nuncahavia de vi-

sitâlrâs.

Miss Ethè-linc Te rry,do Ford Ca-n aj I Thca-tre, de Lnn-

d res.

No minguanteda lua de mel:

Elle — M e ua mor zinho!

Ella — Meu que-rido amorzinho!

Elle — Em que es-ias p e n s a n do, meu

amorzinho1Ella — Em nada, meu

amorzinho. E tu?Elle — No jantar, meu

amorzinho .

Quando morre um ho-mem bom, a^ lagrymas

derramadas por elle são as queelle, cm vida, evitou que cor-ressem.

l_B_i<-ww1_&v__i_i BBB I*--Wf*fl_M__i _KVfiflr^fllflflflfl flflfl I

^____flflflflflflflflHr__r' ^^^^^^« fll^__Kflfl mWi ^f* ___»_M ' "'^fifll I

I ___________________r^*^(^ " --1_| _Hflflfl___ ***l III B> _¦_______________¦_.' 'ttI

B^Lflfly*- !_r____P _____________________________________________ T-_i _P.^_B_ BBB I

I IL__V flflfl Bfl____________! _¦ '*___!__

I ^fl_ flfl____ flflfl flfll fl_ ^flfl

I ___l _fl-*ik *' _¦¦_.- _flflflfl7 "flflfl flflr fllI ¦flflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflfll_l-*^__r^'k _¦______________¦_______¦ fllI flflflflfll -^ _W ¦ fl¦ iflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflfljfl--^ ^Pfll flfl'flfll1 ____________________________________________________________: ____________________________r' _____

fll IflI ______________________________________________________r-*^^ flfl flfl* ¦¦¦

H flfl fl_- '¦ "^v_s^B fl^flfl flr -, ._fl fl fl^^P*J*V:' ,'--. ' _¦ _H flflfllfl BflP?*1"*^'"' fl__________________________|____________B' flflfl

|BBflPf^ flfll

r^^ - __K' ,-¦''¦¦• /''>'- '^^'flflBHHHHHHfl!

fl1 __¦__ ¦* ___'' ."¦/¦.¦fe.. ^| M. _*>¦___—., * _. flK -f' ^fl BL',„ ;LJ_fl __¦___¦ >fl Kl ¦*.' ¦ _. ^fl B/iv*—B B l_fl "{-..¦ :4_ ^B I¦ --Ü- liflfl Hkt fll|_| I .'K fl_l:._ flfll_flnj _ -Bifl flfl

Efl Bl .. fl_r__.-!__________________________________[ fll ¦fl___K"

fll mfl I w-Mb bK>-Bfl flflfl- Bflphj-BJO BB 'd.ÚKfap.d fll BE__ _H____Eia - '¦ ííwbSk_ __. _ <—______¦flflj k. ' -___n__ ___________¦

fl______-____Erflfll r*í^____*_!__."'- ____ _-__*Íflfl BflBüfl B^- a_o* 'Mia-, _¦ flfl IB_flflflfl_r^>* <__\'-3 _1 £__¦ fl¦fll ^fll lE-fc tyH______H__L __l _____l

___H * flfll UM flflfl_t*fl_HHH- -flfl Â____r__3l__r^__l _______aSf_-^^-* ^flfl flflfl1 m BbiI__íBt_ Bfll ™-*j*'' ^*H

BBflflV fl_i i__in_____i flflfl? 9_________________________________________s________

B\ ^^^flfll B ifl fl*^^B fl

Miss Helen Henclérson, da Zicgfielcl Fòllles

.* :;¦¦ ¦ "-f ¦':¦¦'•' ¦>¦-?.'., vv..;:..,s.l..

i^K.MJw:ii-irrtit!g7au^aJU."3ri.:a

fySetâuiic

RESUMO DA PAR I li .IA' PU-BLL;ADA -O romancista Vülineu-ve possuc uma casa com parque, cha-mada A Casa Verde", em Groixbásse,na Normandia. Uma noite* a casa 6assaltada por malfeitores, que não lo-uram entrar mas lerem Isvcmente ovelho Osòar Purquei. ani igo marinhei-ro. qüé alli vive com sua mulher (Zê-lia/ para tomar conta da propriedade.•\s suspeitas recahem SObrè Eugênio,filho elos Turquet, também marinhei-ro. mas que tem o vicio de se emhria-«ar e. por isso. já foi uma ver. presopelo sargento I lauchecome. chefe doposto policial do logar, Mas o Sr.Villeneuve recusa dar queixa contraelle e o rapar: promette embarcar pa-ra Ulita longa viagem.

Passada cima semana, alta noite,a despeito de • forrnidàvél tempestade,

mysteno dolap

romance d:

•p :>;s

«Sua opinião concretisou-se im-mediai amente Não tmtára já, osenhor, intervir cm favor de Eu-gênio, quando elle se tornou cülpôdde não sei que delicto?.;; Empehhdo-se por descobrir a identidade dclima, o Sr (ilemcntel esforçou-sebem para reconstituir o em.ifego dpo do presumido a cassino antes edo crime I*i já verificou que :*'1.° -— BügehiÒ, que devia embarcar no dia 12do corrente no navio tanque petroleiro de Dicppe"Villc de Rouen , oStivera. no dia 10 a ruptura deseu contracto a pretexto de ter encontrado um demaiores vantagens a bordo do veleiro havrense noqual já navegara

"2 c — que partira de píeppe, no dia 14. pelotrem das 2 horas c 29 dá tarde, com destino a Offran-villc, de onde tornara a partir em dircceào do 1 lavre,pelo trem das 5 horas e 53,"3° — Que sua mãi, confábulára, com elle. nointervalle entre os dous trens, aue o encontro tevelogar na estação e que Mme 'lurquet.

para evitarser reconhecida, passéra o chalé sobre a cabeça, pre-caução insufficientc, de resto, porque llauchecorne.tendo-a visto, reconheceu-a perfeitamente.

4 ° — Que o senhor mesmo, estivera cm Dièopeno dia 7 de Junho c conversara longamente com Éu-genio no> resfaur.mt da Pho:a.''Foi

porem im-possivel íio juiz esta-belecer a hora exactada Chegada de liuge-nio ao Havrc. Foi nodia 14 ou 15 que ellechegou a essa cidade''Essa duvida favorecea hypothèse de 1 lau-chécorne, segundo aQual Eugênio, em vezde se dirigir directa-mente a seu destino,teria descido em Ou-villc. a estação maispróxima de Offranvil-e, para seguir d'al!i a

pé. até Gròixbassehei to isso. teria at-tingido essa estaçãoc tomado o trem dt5horas e 47 da ma-nhã Dás seis hora ida tarde, ás 5 horaso1a manhã, tivera tem-po para operar Oeer-to é que elle emhar-cou no dia 1 5, na ma-ré da noite, sobre seuíiiitigo veleiro e hoje,se acha, em alto mar."Ahi está, o que sei.Agora cumpre ao se-nhor agir c pensar, an-tes do novo interro-gatòrio e das rigoro-sas medidas de queestá ameaçado'*.

*

yk JEAN GUILLEN jí /\\\\ iCONJJNUAÇÃO) ///

/

o tem- /

o Sr. Villenueve ouve ruido suspeitorio parque. Sahc. revista tudo e nadaencontra, mas seu cão teimosamenteIate. junto do grande lago que ha nessjparque. Ao romper do dia. o Sr. Vil-leneuve volta ahi e vê um homem soba água. com a cabeça enterrada na la-ma. Previne a policia. Retiram o mor-to da água. E' um homem em mangasde camisa, sem sapatos, mas com rou-pas finas Sua cabeça amolgada, comose tivesse recebido um golpe terrível, cinee^nhecivel. O medico Egista decla-ra que elle eahiu na água ainda vivo.mas qüç o golpe que recebeu na cabe-ça era mortal. O juiz de instrucção,Sr Clemente!, interroga o Sr. Villc-neüvé com evidente desconfiança enão encontrando outra explicação para o crime, considera-o pelo rhenòscúmplice do assassino desconhecido.

mára havia já alguns dias. Diri-gi-me aos aposentos dos Turquei

e interpellei Zelia bruscamente:Porque tentou fazer-me acreditar

que Eugênio embarcara no dia 12 ?Você faliou com elle no dia 14. Te-

nho provas d'isso.A velhota cambaleou. Sua face enruga-

da, revestiu-se de tons cinzentos e suasmãos se crisparam sobre seu peito.

Colloquei ante seus olhos a carta de meu corres-pondente anonymo. Ella percorreu essas pagina;reveladoras c ficou tão desfallecente. que me arre-pendi de minha brutalidade, embora minha honra eminha liberdade estivessem em jogo no caso.

O senhor faliou nisso a Hauchecorne? Comosou desgraçada! — exclamou Zelia. Escondeu as facesentre as mãos, e disse mais:

Santa Virgem! Será possível- Como poderiaeu imaginar. Juro-lhe que, se menti, nTin foi com máintenção.

O que todos lhe pedíamos era qui; fallasse averdade....

Meu filho. . .E' elle o assassino? . \Oh! — exclamou a velha, em um ultimo so-

bresalto de revolta... — Não diga isso sem ter acerteza Ora, vamos, Sr. Vlleneuve. O senhor nos co-

kYvj ' *$$jflÍB3rr. S;Í^^BÍ^WE^^^^^* ''* .—^^BP&ÍV"^ÍT^W^^T2""!fBpflt * mV ^^^^!t^mmm\^L^Í^ '¦'•'' '^ '•"'• '-^'-v ^ 'kS^^P^'' '

flâ i

mmmi W < "tmm Kit!. Li* . Z. --. —fl flfl _fll^fe^B yB ^Êz Jfl^^ ^¦m^;'-', . -fl^fl flWP^^B ^^Jfl| Bfl "^fl IB^lB jfl" •'z.)¦'.'¦¦ "^ít^fi?^'^» '-'':' BI .- . ¦¦ '^^fl j ^H ^km*.. .mJmW f^"'*"^ mW *" ^BvB ^B ' ^X^-^ZW^ ¦ t! BBl ^1 ^k im\ ^mA B^^WRB>*3'fl *"-fl B^l m\

y.y'' jpV' *iZ "It^PP^fl |PPB^ - mm\ E mV mm '"¦ .^ÊÊÊÊÊmm^

'•#--• 'iJf jr m\ ^ *Ammm ^^fl^^^^^E^^flü Br ** ¦' flfll BBJ ' '

."..¦i'3kjLV' ' 'iU mT^mmmmwt M >'<' ifl BBBflfcfl—Bi *¦• ——i. ^BBNMÉ fl i^l ^fljfl 9j ^*^^j*| ,4m9« B^sLitl ¦ ã\ 'tffl H ir 1 -fl mr

ÀB';í^^fl HÉB^^HAj^IB Bidflfl flBte; B^-^M t^á mmJ^mmW^i ¦Mm l> IVlV ||ü| ^V;i] MmPL' ^mmmm^Fm' *Bfl ^^<V IB fl A^'i. rf-w JSC fll% miMJ L

mr yÊÈ—^Ê W~^' B V. - -V m" '" fl ¦" hBb^^ » I ^N^I^B^^KI' ^^^^-t<* ^fl IBk' n

<V|flB ^^'^^fwM mmWÊm^mT- mZ^'' ^%. ^H ^1 im^K^^W M ^^SM ' ^1 IB^PfllhB^B^B^^B - «jfl ^r^ Tfifl fl ^^ ¦*'^a£L.fBB ^B^B^^ '¦- '^^^A>-fl-- Jit^\ ^m'mmmmm±zt B^B Br^^^^Bi^Z^fl

V.' ^^^^ "\ ' . ' ZSÍm ^^^^a| flfll I ^B

' \ w ^B B^?jfcrj(^P':'?i;-í. *ífe!B

Am^^ÊmA ^^^^^^ ' ^B ^B ^B ^k ^B .^^I^^^S^B ^Bk -'^^fl^V

I íf^LW ^fl ^P^^ ^^fl B^ B \m ' W'TmmmmW, t^mmT^W ^^•i^fl ^V^^l ^^K ^fl ''ífl' Ammm ^^B ^^^1 ^^B^^^L^^^^^F

*~ *w' i í^B^R *^^L»'^*^**V ^i^jl fl -'- fl fll fl flflflTi« v •• ií-M^^^—^^^^^^^^^¦M^^^flMMB^Bi^^flWWBÍ^^BB - * ^B -fl^iB HH Ht f ^ ' .• <4ÉL^^Ivvvl ifl v&yiíililKKiSfl Eb^fl K!^ 1u * .^**J^i«i^^^^^ifl| ^B"' fl Fm

*^ "w ™ i<'v-íB( ¦¦ ¦' aifcpBfl flflflB^ ' »^ *y--'Y' -.w' .^BiS 'ff^^fl ^^^ASW¦ ¦'''«•> '' ^f *ml^mm^ i^»VNBB ~V^^^b^^. Br BB mmW ü**»Í;^*%^-*^^b C*v*^ ^^BSSyi ^31?- '«B'*<^ *^^B I

Bi '^^B ^PBkia^Mé^^míIííwfl> Wâ A . - -* &â* L _^tf^Btffi^fl ^^^tf mm, ^B ^fl VB *T^ ?B ^BM^^tefcdtaSSliflln.

j . ..; 1' ^. ¦'%& Jfl' ^L''v _^^V^^^Rt^Em ^^B^^^l ^^B^ ..tí^» ^^\*"*i ^^B BVL .fli .f1-1 muFBBI ^^BT^aaS^oJURGBKMsML"4

B^^^k^BBl^^^fl^fltf^PSP^"ifl^E^^^^VAffffl ^fl^ üi»i* -^fl ^BiG^^y^' '^B ^P^P^-*>¦'¦'

j^ UbIb' BY.v: .JjiJfl OJ K_dB^Y'MY''|Aifl B^fl A ^^1 ^^k. - Bfl fl^r^fl ^Bi^^J^*-fl^1^^^1 ^l/'-^ ^B «-gBSB^fl ^^^^»-^^^fl-

fl _L_fl __L_*v^fl mWW^fl^^BA""- iniKWBr>> «lij^^fl ^^fl^H ^^^^^^ ** BflV^^^flfla m. ;^flfl Av^H-. ¦' -e,^^• -^B^^B^H^B ^^^ i*^' ''IfjV^wS.^^S fE&Sm

mWmW'^m\ fll__j^ ¦;¦ flftYJ W V -'.' Jl ~ '^-^1 ^fll^^^F^^B '

^^B BEr^l^^l flfl^ -A? Jr W* '• ' ~*tf ? *¦' JC^F ^^l^^lmfl ^^ul^lfl^^^^l' B^^^Bk^fl^^l^i^^^l^^fl Hlfe^k ^^^B ^T^^^^^^^ni ' i* * * * JWglft^. *C. ^CLf

jfl fl ^i A-^k-fcvw^Y-' •''¦'t.fl m* rw^fTOSjL'_^SBWBflBlBB BJ ¦*• Y '^| ^tflK^í»*^"^ iii**^^?

^^^^^^^Sâ^^^^^^^^^l^^^^^^^^^H^^^^^^^^^'^lfl^B^i- j^ii*-"''' ^V ^- .^m^Lmm. "**' - -«- - ¦: «7^''MB4iv^N'''!9^£1fl^i:' - -*^*' ' ¦-« v^^s'^í^írlv ^ ?-3^^íB

da^-s^1'1^'"011""!110 UMA PHARMACIA Cl IINEZA. -Todo o seu stock de medicamentos se reduz a jneia dúzia de hervasa e. pccic eic prosta- seccas. raizes, Sangue de diversos animaes, ossos triturados e outras bruxarias. E ainda assim a Chinaçao cm que me abys- caégóü a ter mais de quinhentos milhões de habitantes.

"¦^WpÇÇiÇf"» ___áiXí_S

eiy.4<do

88

Como-pode acreditar queum assassino ?. . .culpado, não sei como

r-hece tão bem. Oscar eeu.fossemos capazes de criarSe Eugênio não éexplicar sua attitude. .Espere . . .Ha oito dias que estou esperando,.

Meu Deus! Que peccado estarei pagando1 Per-üoe-me, senhor Villenneuve . . ... Vou lhe dizertudo. , . Ha muito tempo que soffro. . . Não possomais. . . ^não posso mais. . .Então, com a vez entrecortada por soluços.avelha confessou: Ao sahir de sua entrevista commigo.n° il jr*r Fugeno, ainda muito abatido, pelo queeu lhe dissera, mancara um bilhete a sua mãi. bilhetecheio de ternura e arrependimento, no qual reconheciaírancamente seus erros e declarava-se disposto a seguirmeus conselhos. E chegava mesmo a acrescentar que.não tendo, confiança.* em si mesmo, preferia mudarde rumo. A "Ville-de Rouen", tocava constanrtménteem Dieppe. Dieppe era muito perto de Croix-Basse.Elle necessitava de uma embarcação de longo curso,

que fizesse uma parada em outro porto. Justamenteseu antigo "mestre" sentia sua falta. Ia pedir-lhe que òacceitasse de novo a bordo e não deixaria de commu-mear a sua;mãi o resultado d'essa tentativa. De facto.no dia 1 1, Zelia recebera uma nova carta mais carinhosaainda do que a primeira. O desejo do rapaz fora satisfei-leito. Seu antigo capitão consentira em reengajal-o.Eae, arranjara então uma transferencia e, estendo onegocio arranjado, partiria de Dieppe no dia 14 paralevantar ancora no dia 15. Mas o peior c que não sesentia com coragem para embarcar em uma tão de-morada viagem, sem se explicar com a velha....Salvo aviso em contrario, tentaria arranjar um meio

para lhe dar o beijo da despedida. Ninguém precisavade saber d isso. Abraçar-se-hiam na passagem de umtrem para outro, em Qffranville, explicar-si-hiamlealmente, depois, com a consciência mais tranquillacadaum partiria para seu lado."Não chore, mamai. — terminava o bilhete dorapaz — Eu voltarei melhor, affirmo! E, sem me gabar,no dia em que não beber mais, serei um homem Vapfzde lhe causar orgulho."Que mãi resistiria a taes argumentos1 Zelia, éverdade jurara a si mesma não mais recebei- visitasd' seu filho, mas já que niguem o saberia... Hojeainda não sabe como explicar de que modo Hauche-corne a surprehendera . Estivéra tãc pouco tempo comEugênio...Sim. . . Por que a velha historia se repetira Oálcool e uma tentação terrível. Mais uma vez

apâ-| ; -¦* -• -,--," .:*** ..• ->icno uniualguns cálices que bebera pelo caminho tinham .,,..,

gado todas as suas boas disposições,, despertando seusrancores e desequilibrando-o de novo. Ao ver suamãi, entráraa vociferar contra-seu pai. aceusando-odeter feito d'ella uma sua "inimiga" e comprehendeu-me no mesmo anathema por me ter mettido com oque não era de minha conta"

Iniciada neste tom, a entrevista não se podia

prologar. Com as lagrymas nos olhos. ZéÜa se tinharetirado antes da partida do trem. Eu advinhava o

. resto, comprehendia agora suas perturbações e seuobstinado silencio Não! Seu filho não era um âssas-sino. Apenas tinha o vicio de beber e isso lhe cíavan á 3 idéias ás vezes!

Mas uma outra cousa aterrorizara Zelia. . . Hau-checorne não aceusaria immediatamente Eugênio?não recomeçaria a persegui l-o ?.. .

Eu conhecia Ze.ia e sabia de que indulgências,de que cegueiras é capaz um coração de mãi Minhacólera desapparecera e, cmquanto a pohre velha con-tinuava a absolver seu filho, eu sentia remorsos de ater inquietado aquelle ponto.

Limitei-me então a lhe perguntar se nada maistinha a me dizer. Jurou-me que não e tive a impressãode que me fa. 1 iva com sinceridade. D'esse modo, minha ultima esperança de attingir a verdade esvaia-secompletamente e meu único recurso era tirar partidodas cartas de Eugênio para provar que não houveracombinação criminosa entre elle e eu.

Infelizmente quando fallei nisso. Zelia declarouque as destruíra e. beijou-mc as mãos supplicando-meque nada dissesse ao juiz contra Eugênio. . . Tive quepôr termo a essa clc.lorosa explicação, que estava longede esclarecer o horizonte.

Pebril. mais inquieto do que nunca, fui ter comminha muiher e relatci-ihe o que se passara.— E então?— perguntou ella. depois de me ouvir— Que vais fazer, meu pobre nmig:>?...Tomar a dcanteira. certamente' Procurar oor. C Ementei e, de homem para homem, explicar-ihe por que motivo não filiei ha mais tempo emEugênio e no primeiro at tentado, que oceorrera na(...asa Verde.Já que esperastes até agora, não julgas me-lhor deixar que elle te falte nisso1...Não! Estou como Zé.ia. se espero mais um diaenlouqueço!. .. De resto, a franqueza com que lievou fr.II ir ha de causar boa impressão ao juizPensa bem — insistiu minha mulher — Podeser^que o Sr. ( Ementei intérprete mal tuas deci.i-rações tardias. Tens a mesma convicção sobre aculpabilidade de Eügèniò?Não sei o que pensar. . . Por um lado Eugênioestava ainda em terra..na no»te do crime. Por outroladq, não se pode provar que elle estivesse no -lia 14,a no:te. no local do assassinato e. de modo algum

poderia cometter o assassinio na hora marcada pelo.perito, aqui. em Croixbasse.Bem vês... Vamos, tem paciência . Teucorrespondente anonymo exaggera talvez o perigo.Quem sabe mesmo se esta carta não é uma armadi-lha1 Em teu logar, eu ficaria cm guarda... e nadamais. Será tempo para te explicares quando te inter-rogarem ...

— Não! E' preciso acabar com isso. E' preferívelfado a essas tergiversações, que me irritamE parti pura Dieppe. Ordinariamente não me

^y;S<-'^'^m^'y'''> • .í -j..i ¦v.'»V*'/'.''•• -^."••''.•/'¦'/•*-•- .¦ ¦" - ¦ ¦•'"".'.¦'-'"'- '."¦••¦ ¦"•'.' ¦¦ ... ¦'¦ "'...--'"' _=****'áSsúCi" '•;,K''::?"'-y'-'-,: . ¦y*>~r'y~i~'in?'- v.<íA"Jji.» csí-^í ^¦¦'•'".¦i.'''--, V?f;>;' •¦ '¦' ¦¦<','-.". '.v'.;».'.¦> "¦>¦'-*¦' ¦.-_'".j^1"-' ^xi* •¦..<'."i^?*'*** * '-'* 1 .-- s ^stci, ¦' .J.'* . >**?\ ¦ * - .** ¦* ' *. * ^>s" k. v" "

-* ** *» ¦*"*'" " ¦*'. V*- >¦"¦¦¦¦ a^.tíT' *&' * * %*m^KÈr ¦ ¦ ¦ ^»-1

W&%%**ysm;:' .'.- ".•** •Ví.?^'?-^.'^ ¦;''•''* ¦* __i __ jê&^f

WfÍÍ^fm\.. ¦ imSGS^Êàmmm^. ¦ -mÚm\\ Mm AmW^

m-^l^-'y i m:.£^ ^ . jflflfl JBctH .. ^^L^^

ain .V ,LAl Miss Mavis Cochranc, campai de natação da Universidade Ja Cahfornia cahinc ) n agti i.

arrep-hdo do que resolvo mas d"csta vez, infelizmentecomprehendi bem tarde que comettia uma tolice.O senhor vem para tratar do caso? — per-guntou-me friamente o Sr. Clemcntcl.

Sim. Sr. juizE fallei. desvendei os innocentes esconderijos deminha reserva, não omirtindo efessa vez o menor.letalhe, insistindo sobre a sympathia. que me inspj-

ravam meus velhos guardas e sobre a irresponsabili-dade de seu filio. d'aquella cabeça esquentada daqual se poderiam esperar as peiores aceões, mas quepossuia ainda impulsos para o bem e merecia maispiedade do que rigor

Mas o Sr. Clemente!. cuja altitude deixava per-eeber alguma impacienc-ia. interrompcr.-me.Senhor — disse elle Devia ter me fali idonisso ha mais tempo.Rcconhcçc-o Sr. juiz e calculo que meu si-lencio deve ter augmentado seu trabalho retardando

o inquérito Ksta tnanhã recebi uma carta anonymnRi!-a. haça-me o favor de lèl-a e minha attitude ces-sara, jsem duyjçja, cie surprehcndel-o

Com a testa franzida, o Sr. Clemente! leu a inc-quivoca mensagem

G senhor vai consentir que eu junte este doei:mento aos autos --- disse sem outros commcntarios.—- Certamente . . E, acrescentei — apezar dpque diz meu correspondente anonymo. espero que seo senhor suspeitar de Eugênio Turquet. nao me com-prehcndera na mesma desconfiança, agora que iá lherevelei a causa de minha reserva.

O Sr. Clementel pareceu não ouvir.O senhor persiste — disse elle em áffir-

mar que sua intervenção, na noitedúziu á meia noite menos dez ?Perfeitamente.

E còntinú iguardas?Sim. senhor juiz- Gostaria de ter a prova de que elles nào estãode àcçofdb com seu filho.

Se meu testemunho nào e sufíiciente. queprova poderei fornecer' Elles e eu éramos as únicaspessoas que estavam ria Casa Verde, portanto...

Sim. . . lodo o mysterio reside nisso. ...--- Concordo, senhor juiz e estou certo, de queo senhor me considera um homem de bem, mas con-cedo-lhe dc bom grado que meu depoimento nãoconcorda perfeitamente com os factos, ou com asapparcncias dos factos.O magistrado pousou em mim um olhar sce-

ptico.Os íactos í ai Iam quando as testemunhas secalam — disse elle afinal com voz pausada, como

que para me cravar cada palavra no cérebro.—Ad-mitto que. por sympathia por seus guardas, o se-nhor tente desculpar o filho. Não é conveniente,no emtanto, levar este sentimento\ 'emente.

Ponha-se o senhor em meuaccusal-o.

Bem! Bem! Julguei útil dar-lhe um conse-posso

lho..

alem do con-

logar! Eu não

— ¦E*-ri)e péncso nào poder seguil-o.O Sr. Clementel ergueu-se. Eu retirei-me. Nãome illudia com o sentido dc suas ultimas palavras,

que me deixavam ver bem claro suas intenções. Comominha mulher previra. elle via em minha discreçãolegitima e minha attitude de agora a inconsequenciáde uma alma attribulada e meu erro de tactica po-de ria custar-me caro.

a

emdo crime, se pro-

ter cega confiança em seus

* *

r-Aepois d'csta entrevista, uma certa desordemse estabeleceu em minha consciência e cm meu ce-rebro. A febre que me devorava levou-me por várrias vezes a accessos de furor inconsiderados contraa espécie de perseguição que a adversidade me fazia.

Na verdade, eu nào exagerava de modo algumo perigo aue me ameace va nem o valor de tudo quantoaturara desde crue o crime, fora descoberto. Mas assuspeitas quê se accumulavam sobre minha cabeçaeram bastantes para quebrantar ou revoltar a maisevangélica paciência.

IM

^m. ^T__S_/ "¦ '¦*¦".'*'¦

.'fB___P _J Bk. . *__ '' _fl______r. H_r«i ___F •*' 'fll __'_L bjB _¦_ . Icfjflflflr *_"_¦» __L_fl flífl _B" 'ãtJJ mWLm^r^M fl v fl flP* I—i flL. /ffim _r %3 ¦ -.í^flB flfl_fl_S flkí/__ flrá^BT' rmwí v'.fl r. IM Um ¦ •¦tfl flF hflfll w_i BT' _fl W"t _B ii Mv>. xü _fl fl_ ___HK«— / '^5Fm 1% *i I: fl fi 1 mÍH\í)jmr% \t fci \' -^

YflrBflflHP ^* _¦ '-' BTl__l __T Bfll Bf™* *___ ____U __B __I _ft___* ' —Bf» Bi ' BflflW '• /iil rrl lill RwSI Pf-ll>. a* Itfl Bfl i *¦ B B_" ^àm\m m\ Wm\\w à ^ jB—. \ifc¦ >t.BflBflflflfl_<i_. •* mmm >/ I*f1 *l I Wi UmWk li h IWR l^_ mui K______ flfl flfll ___fl Br fl_L- 7____» VflflflflflflflflflvH., __P-_f.

________P____ BBBBBB- * *__i flflT ________T BBF BBBT^H BBI ' __ BÉflfl mmaY' ™JB BP-fl'"' ____F^____K 1

JH BB ^r____ ^BBBBBbW. ""^Um mW ^AmmAmwJmT _T^B ^V _______R_' *"'AflflB _l fl |^' flflflflrJR flB

^__Bfl_B___. flflflb B B T__i _B ____r _v flB Bflfl^A _^_b_P" ^^*_fl" tB *T__flB* t___B __rj_P TSfl _B flfl Bflr flr V r9_flr __,:£_R _r flfl'

* B__ ''fl___F

_9fl aHJKjifl 4^_^____. _Jr i—B B__B __k _^Hr~'5v'"' _L> fl Ik ^Bk-í '«-^Bflr¦¦ ^v._?ç_^_ fl* jfl . ml Bíbl _¦ flfli•'¦. y¦BflBfl—flflB' t__U-flflflflflflr __fli fl_Pr flH^BBBBr *¦ • _____flflP_flfli_fl___r.' _flfl_ _flfll flflr _flflflB ''^PPStíK^r - -«RK^^ ^_____> i aH-1 ------. ^^^r 7 % \? •_B^to_j;-- "r7''íea*t^ tH_B_rLíW '^JTjCflflflfli^flk^flflP^ v_r ___"___^^íB_k*^^i!^^.j '/^r^ffl- rjíflflBKf___r^

' /m"jiÊFy^À -'^tm* *'vj«a^*Pà .'u _____B__^flr i iH •_l vfli' <_r ••• "tp* *• v^fl fl_C <H_IÍf_RVx " SI¦JR jFJf*r*^T'' '*»¦¦**¦'¦• ''.'f * 'fllfllaP—^_K__£f_ _F

y ¦¦ --%u ^S8*w ,&3flflflKS\SPw^^v. íSj'"^ '-_í#^f, a^ t .í:^^' t «^ .?^3BPiRbS_U^^__!v^^ :

* !>nLi '."*¦ -a^a. - ¦_ ^"Í>-?^_f;*jJ * ^ , -*BB **' <¦-... „,.*.*

• -' W- * <r-*í ¦' " v '

..».,

^9»

ARTE. r Os picneirÒs. Grupo plástico dê A. Pl.imistcs Prcctus.

!90

¦"Si

rfl >mn&í ¦.WjBJSlBãilfl".' -.t»,

|fWJ^»».T i, mjii,!,.,..,,..

^?^^r»^.-^^.^^^--^.-^i; 'JUWBJIL y- ¦yjy:sy7^r?pi-ry'^»ro»-g^..,^^rB^^

Sem duvida, o Sr. Dementei hesitava aindaNao era homem que levantasse uma aceusação teme-rana. \.as. juraria, que os factos lhe pareciam pe-rcmptorios. Quanto a mim. apoiar-me sobre o tes-temunho dos lurquet era tolice. Quanto a Eugêniose era cúmplice havia muita probabilidade de quenao pudesse explicar um crime commettido prova-vcimente sob o império do delirium tremens.Em meus raros instantes de lucidez, eu evocavaas incríveis complicações do drama e estremecia aoimaginar o desenlacc — um descnlacc turvo, ver-

gonhoso. de homem que se debate contra uma des-honra ímmerecida. Admittindo que o processo aca-basse por ser archivado eu ficava cm todo o casosob o peso da suspeição geral.De resto, os acontecimentos iam se precipitar.No dia 20 de Junho, vieram dar uma busca mi-nuciosa em minha casa. Os magistrados, os inspe-

ctores da Segurança e os guardas operaram em minhapresença. Methodica mente, aposento por aposento,visitaram o casarão e sues dependências, dividindoo trabalho para andar mais depressa e não deixandoatraz de si um objecto que não tivessem palpado,examinado e mirado cm todes as faces. Só encon-traram um vestígio pharmaceutico, o chloral que eudera a .iélia, na noite do drama. Os leitores devemse lembrar de que o perito emittira a hypothcsc se-gundo a qual o infeliz teria sido victima da influ-encia de um estonteante qualquer, no momento desua queda nas águas. Nà preoecupação dos diasque se seguiram não me veiu ao espirito que haviaalguma imprudência em conservar aquellc frasco.Ora, o Sr. Clementcl pareceu dar extrema impor-tancia a essa descoberta.

Este frasco conteve chloral — disse-me elleno tom secco, que lhe era habitual.

Expliquei-lhe o uso que fizera dessa droga.Agente, chame Mme. Turquet.Hauchecorne trepidava. Foi em pessoa buscar

e trouxe triumphalmentc a velhota.Senhora — disse e!le a queima-roupa, exhi-

bindo o frasco — por que esvasiou este frasco?.Eu? — balbuciou Zélia assombrada.A infeliz não se recordava mais deste detalhe

e a gravidade da pergunta escapava-lhe. Protestei.Oscar, foi chamado por sua vez, mas, se sua memóriaera melhor do que a de sua mulher, o Sr. Clementclnão pareceu fazer grande caso d'essa confirmaçãoPonham este frasco de lado — disse elle.

O juiz, o procurador, o commissar.o divisionario.e Hauchecorne retiraram-se pr ra deliberar e é certoque, naquelle momento, estavam prestes a tomar

medidas extremas. Notei-o perfeitamente, dez mi-nutos mais tarde, quando voltaram ao salão. O SrClementcl tomara um ar ainda mais grave, o pro-curador parecia desconfiado e, sob seus sobrecenhoscarregados, os olhes do delegado luziam com brilhomais duro do que de ordinário.

— Senhor. , . — disse-me o juiz.O resto perdeu-se em uma vertigem que me ven-ceu subitamente. E, emquanto que com grandeterror de minha mulher eu deixava-me cahir sobreuma cadeira, foi Hauchecorne quem entrevi umaultima vez por detraz dos magistrados, mas como ospectro do erro judiciário.

N. 1 manhã seguinte, sentimos uma atraz daoutra, eu e minha mulher, as duas das mais fortescommoçõcs de nossa vida. Na véspera, ante meuestado, os magistrados haviam-se retirado sem re-digir o mandado de prisão que eu presemia. Dei-tára-me immediatamente e uma noite menos allu-cinante do que as anteriores, acalmou-me um pouco.Minha mulher estava examinando o correio matinal— pilhas de cartas, pedaços de jornaes e eu auxi-liava-a do melhor modo que podia, quando a viempai lidecer. Tentou esconder-me o jornal, que tinhana mão, mas eu apoderci-mc cTellé e !i essas linhascomminatorias."Um mysierio desvendado"indícios certos sobre o drama DA

a policíá temCasa Vi.ude. . .

"Hontem ainda, exprimiamos hossò temor de

ver a Policia de Segurança ,c a Policia Central, ar-chivarem esse espantoso processo. Ora, nos meiosbem informados, falla-se hoje, em um golpe theatrai.cumplicidades sensacionaes e prisões imminentes.Sabe-se. ao que parece, a quem se deve pedir contassobre as circumstancias nas quaes o crime foi per-petrado. Quanto ao movei do crime e a identidadeda victima, ainda nada ha de positivo, mas as con-fissões dos cúmplices não deixarão de elucidar essesdous pontos. Infelizmente, o assassino fugiu e prevê-seserias difficuldades para deitar-lhe mão.

Atirei o jornal longe de mim.Cá estamos! Não me prenderam hontem, masvão me prender hoje.Meu amigo!-—supplicou minha mulher.—

Que prova este artigo?...— Que prova elle ?

———¦——¦^———————^————^_^___^_^_^____^__^_^^_^^_^__^

It¦>**'-7* íPi B_) 3_fl E_H IBrBfl fl '"c5_r í|L *»¦ ¦--"-•'¦ _-"-'^7-<tS<'^x...'? •^^flifl~Bfl~BlÉBBBBBBBBBBlMBffBBBP5PflBBBflWM^^IBilB

H _¦_'', •¦¦tPbe.PJ P?i_iPFí>'v I L«" Kt_n ^i?ISu BmI Iry. * 5P V-P ¦#' flMB HV • • • TflM fll WLâmwyi \ "•' ¦¦'|_| C' : :ú|fr^3 A."flDlíl ¦¦ EOnl^flPi--" >X BX- '¦ ¦! _rMB Bk. -.'BH.B R_^\.~>'9B'MBr'tMi_. «TS*^flf_BBBmi '-i^^BtBBBBBBflSESBNy-flB^' IB ¦.¦ H wKtflflfl IlupV-j«í^UB,>¥i>!r4J iHHVvPfli fl vfl BKnfln_r"Vi ivfl Ifl Rx fl.

|^^^^^|^Bj fllfl^'''^|Efflfl^B^MÉM|^'- '.' **"^^^^_X._S_^___~P' • ¦ ¦*}(?' <- ''PP^MMMF-¦> • ' _/^_fl_P^3l l/o^ífl? fl 'ft- 1

fl I fll I "flV -ffl^l _p^^^"»^^l b>'.bi B*mB _l_l _l^l w. '"*»*•¦'»»• «&5vflV''{{ ,"i I

fll BBf "vBBbI >""' BBH i *£*3iffi' ^HB ¦flwSBr*'' 'BbI ¦B_^*UhI BBBBbI ¦flvflW** ,(Vfl BBV ;.JflBBD 'PflPufl ¦BuhbI V' '*^* '<** «BffT' _H_Zjfflflfl I^BbV*^ ".PflflQflflnrflP^Í i

|'*._flj '* 'fll 'flfl •¦W^^T^lifll ^1 fl<B' " ''' »'¦¦ W\\ BrC Bttl B ''V^K*<*- mVmvStt^L\mmmm\SÊf^SS*AK^1- ^flBi ,*'.'j^B|_H]| • BBBfl*«.^VV• flV-nflBB^ ¦flr. ''W f-, K_£j__^____i __| A >bbb*'k2SIbbIi *'-'*• bhEm' ' 'flSa^Bi Mm ¦' Br *-flflflSáflrí"' 9BjOBE [p ' "' _r* ' - -*«'-/«o«V*m\r?'- .* 'N+flEfl

'''"ÍEbBfÍbbMI" ^EBBTPflBfl* fl^flfl EBuEBBr MT^" MwLM* \ r flfl í _E__fl_^fl' * ' bEbVj 'Kí* EH BBBTjM EA' "r * flBBl9E** J^KQPflpflL ' W[ -

SALA DOS CANDELABROS NO VATICANO! -Uma das mais luxuosas do palácio ondereside o Summo Pontífice.

( estúpida mente repeti,trez ou quatro ve-zes a mesma cousa.caminhando peloquarto). Prova, mi-nha querida, queuma existência dehonestidade e traba-lho nada vale emtaes casos. ..

Oh! Vais mui-to longe. . .

Achas? Nãovcsentào que tudosjvolta contra mim'Esperar ?. . . Re fie-etir? Ha quinze diasque não laço outracousa. Há qui n zedias quebro a cabe-ça a i mii gi nar, aprocurar, a suppor.Nem uma só luz,descobri por menorque fosse. Nem omenor fio conduetorneste dedalo.

— Hão de aca-bar por descobrir ai-guma cousa. Graças

a.W.M.r,.-..

a Deus. não é possivel queo facto de ter passado umanoite em uma casa onde secommettcu um crime, secrime houve, seja sufficien-te para ser consideradocomo o assassino.

Mas é que me con-sideram apenas um cum-plice. Essas linhas são bas-tante claras. O assassino?E' Eugênio, que está nãosei onde. Os cúmplicesSào Oscar, Zclia c eu.Esqueces que nãoé ao aceusado que cabefornecer a prova de suainnocencia, mas s m á ac-cusação fornecer a de suaculpalidadc. Que ha con-tra ti? Nada. Porque eonde terias conhecido estehomem ? De onde veiu c!-le? Não pode ter cahidodas nuvens !. . .

Calou-se c como eu meentrincheirasse cm um mu-tismo irritado, ella se vo!-tou para esconder as la-grymas, sem suspeitar noemtanto que a explicaçãotão buscada por nós cila adera nesse momento, sem

o saber.Explicação luminosa,

tão simples, tão clara. que.mais tarde todos se sur-prehehderam por não terpensado nisso. Mas, domodo como o drama seapresentara, podia-se lápensar? Para desvendar osegredo, não era precisoum accaso, este accasoque,cansado talvez dc embru-lhar cada vez mais o mys-terio, se divertia agora cmdcsanuviul-o como por en-canto? Algumas palavrasloram bastante c o drama,que se iniciara com um te-'legramma terminou comoutro.

Immediatamente abruma se rasgou como umvéu e o que o tclegrammanão dizia nós desvendaimos. Soubemos então porque motivo todas as bus-cas haviam sido infrueti-feras. Com effcito, se omedico legista não se en-ganára sobre a hora damorte todas as suas outrasconclusões cahiram, poisficou provado que o ho-mem não fora chlorofor-misado, nem espancado ;que ninguém tocara na yolede ^JtP Sue estc ruic,° dc um arranhar formidável,percebido a meia noite menos dez por mim, não eranem uma invenção, nem uma allucinação; que nemo menor traço do desconhecido podia ser iden-ti ficado em Croix-Basse; e que a posição anormalde seu corpo, seus ferimentos extranhos, sua rigidezbizarra, sua "dupla morte", todos esses phenomenosinexplicáveis, todas essas descobertas singulares,todas essas verificações paradoxaes resultavam sim-plesmente das circumstancias particulares nas quaesse produzira o accidente.

Por que não tinha havido crime!

'fl RTwSjK/í.",... ," nfl fl¦7iSrvt*X'*'. BI

' '-aufl B -"-'BB¦ xm fl•"'"'jB fl"''^^^^tBPBWWBI fl

' J" ¦1 ^^H ^B

''"fll7v**. taljJ_r.l'4. ^r^^LA*||BflBB^2fll^flk1^- ^Hfl HABéü- flfl

flfl- ;'-: *^B ^fl^B BSK• <S *'.-¦TS^^SiKjfl^B ^1flí»- AW UVrv'-*- "• ¦ -*wfl B

fl Ir t JÊÊÊmm' -r^H mT ¦¦¦¦-;¦'¦-?&] ?.:¦'•'¦<¦ '*-**F3efl fl|a~. jf ^^^fl B*;. -. -' '¦•' - -^*__3fl fl¦Ü. >. il B*. '-v*''-'v.JÍ-.""ríi'í>.J.' --'i'*''-..'IhÍHH'^B BSt* ~fT ¦ ^' ' ~ *^ ^IfeTtBBHfl^B Bfl

bv '¦'' flflBV P ¦'! ''''j^í;:''v-^^^KIB

K- :>'' /B r.;.:::-^ . «*.fl iÉI§fllÍI- ''Âm\ mr • Ti&%*\,;- >-<'r-,<<4c&'>il$k'>J-: :-&ÍB B^^mm«w___ ___ifl fl B- #'v4V '

'--^"KS-Is^."». ¦ V-' '" ai «E_í@SS^^-<_Ht__B-IB^fl l^ka-í*""^''"' >-^H Hf ^ISCSÈS.*' ¦ .^^^^^PP^WJftnS_^B!^Xp^PP»?f!^^^bB^S

flfl -M fl Sk* .&*xaíí^^flB' - Ifl1 '^y| ^^í- '7 J R^ifwi^^KI §lEflfl flfl I ¦ _fl Bk-^' _/^fl l^^t^--^'".^i-^^p^^K^ll B-fiBfl fl fl B_l B _nfl |Rs^íC>,-r>^r:ífrrf#^Ti^l flanfl B 'Bfl Bfl fl fl BP^i sSíisJflr1^^-^ ¦ •' - >£*-'• ffl Bwflfl »fl B^.*iVr»^: •^¦"'¦.•^«iíjB K^

BB: r' /fl flifcljiiP •" ^^Vír/flMç^-H Bi 1*Ab Br.&>t' -'.'^^Ko-mIBiM B^V^^OflfflEflfl B_fl B^^/f^^v^^^OSOilfl flw> ¦ •: 5m - ÍÍSflBPffl BE»-"'. '-•¦¦--:!áw35«B5l^B

flel->>á -'¦¦ ^%saS^IBBfl BiISí---k;»: " ^-^rJÍBwwB

B«gfc&*V':J v:; ¦? i-ir-Mlfl-BB_________________________________________________________________________________ •t"-'ff''"''j*'*'^"£^fe'i^BS3^Bfl RfiV^i"'1 v'.i^>___eS_l_

fl WQK&t&XX :'"Vír^^SflyllW«rt^*?V>£;'-r'i.:" *'*--'r:,*vSllSlHSB^BHS

_¦ B_-_:,1,:--:- ' ÍV<c -_> •àiZCiswBxTwvlaBfeéfe'>-><s^ví#*SSflK3iB%flf«É .IJ^U^nÃ^^taiV^Trtr^^^MvfMBflOBftA^.BIH

jflfll Hflfltf^Mjr3lB"k ''tflB-T/^^^nABBWi BkC^Bfl Í_l_lÍvB;lfBÍÍfl^B iflrflt^f^^ffTMBiTnY'iB^BBflrTBfli^^^fl

_3__?___Jt_PBÍ-ll ^^aBB^^^fl

H^| I

fll¦|flli

fl

m\\\\\\\\\\\mflHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHfl'BBBfl Bflfl Bim^B Bfl¦fl flfl^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^BH^BI I

Para salvar sua esposa elle se lançara no vácuo.

O cablogramma, que trazia o essencial d'essasinformações emanava do attorney de Grimsbv ( In-gleterra ). J v

Foi minha mulher quem o abriu. Leu-o e cam-baleou tao fortemente que tive apenas tempo paraamparal-a. Perdendo a cabeça, gritei pelos TurquetAcudiram ambos e pude então apanhar otelegrammaque cahira no chão.

O desfallecimento de minha mulher explicava-see, se alguma cousa me surprehende, é que, no des-lumbramento d este raio de sol, quando cada palavrame íazia estremecer como uma descarga electrica

*

uSeicfiÃio

a^j^àMSi^m^

92

n

eu tenha podido levar minha leitura até o fim.O despacho estava assim redigido.Villeneuvc, Croixbasse ( Seinc-inferior ).

França."Como

já devem saber no dia 15 de Junho pelamadrugada, um cargueiro salvou, na costa ingleza,despojos do balão espherico "Zuyderzée". Na na-celle quasi immergida, estava jovem senhorasem sentidos, sendo transportada hospital deGrimsby. Sua identidade foi estabelecida graçasartigos da imprensa, manifestando temores sobresorte "Zuyderzée",

partido 14 corrente de Hei-der e pilotado pelo aeronauta Otto Riegskraale sua esposa Whilhelmine. Concluímos d'ahi queOtto morrera no mar e telegraphamos neste sentidopara Hollanda. Mas, hoje. jovem senhora tevealta do hospital e forneceu versão differente do des-apparecimento marido.

O "Zuyderzée" que devia aterrar Allemã-

nha, fora levado para o território francez por umfuracão e estava positivamente perdido na noitede 14 para 15. Para salvar sua esposa o aeronautaatirou-se da nacelle. A victima do drama CasaVerde de que tivemos conhecimentos pelos jornaesd'ahi é certamente elle. Avise a justiça. Segue carta.— Bruce, attorney de Grimsby".

Como! Era isso? Um balão, que passa, um ho-mem que cahe! Na verdade, não era necessária aenrta explicativa do attorney. Seu telegrammaera bastante e consegui, sem grande esforço de ima-ginação, reconstituir o drama.

O balão erguera-se em uma bella manhã de primavera. Levava em sua nacelle dous jovens recém"casados, cujas almas se harmonisavam com o azu'onde vogavam docemente. No alto, o céu calmo*cm baixo a paysagem flamenga respirava a mesmaserenidade. Mas, bruscamente, antes do anoiteceres que o tempo muda, que a brisa se torna furacão,tomando o balão de revez, atirando-o fora de suarota, arrastando-o em louca velocidade.

Em breve a noite cahe, mais negra do que nuncaa violência do vento cresce sem cessar e o furacãotorna-se um cyclone e o cyclone diverte-se com oinfeliz balão, pesado com a chuva. E' preciso atirarlastro, mais lastro e o ultimo punhado de areia acabapor ser atirado. Desejando aterrar, Otto Riegs-kraal, perdeu sua bússola e, sem que distinga,t into a noite é opaca, advinha sob seu pés, pertoda nacelle, quasi a tocal-os, arvores, chaminés, tectos,mil armadilhas.

Para se erguer mais um pouco atira fora suasroupas, seus instrumentos scientificos. A tormentafaz gyrar loucamente o envolucro achatado do balão.Agarrado ás cordas ás quaes amarrara sua esposa,Otto não renuncia a lwta. Só, teria o recurso deamarrar-se ás cordas e cortar a nacelle, mas temsua mulher a bordo e depois de ter atirado tudo oque conseguiu achar ainda, cobertores, casaco, co-lette, sapatos ( tudo se encontrou mais tarde espa-Liado pela floresta dArques), viu que o balão depoisde recobrar alguma força, ascensional, abatia-senovamente em uma queda terrivel. Então Riegs-kraal, com a lucidez dos últimos instantes, percebeua situação, pesou o pró e o contra, sentiu que a morteteria duas prezas se elle hesitasse em lhe dar uma;e a despeito dos protestos desesperados de sua esposaque lhe supplicava que ficasse a seu lado e que, dedôr e de horror, ia cahir no estado de coma de ondesó sahiu quinze dias mais tarde; mau grado o arrepioque percorreu seu corpo quando se curvou sobre oínsondavel abysmo, decidido, resoluto, com a almaelevada ás mais sublimes abnegações, atirou-se aovácuo no instante em que um vago reflexo lhe indi-cava um rio ou um lago cujas águas talvez lhe ser-vissem de para choque.

Foi na verdade em água que cahiu, mas de talaltura que essa queda terrivel, suecedendo a uma

prodigiosa despesa de energia moral e physica, es-tancou-lhe o sangue nas veias, petrificano sua carne,faz de seu corpo um bloco rigido antes de tocar ofundo do lago, onde seu craneo foi semi-esmagado,onde seus braços c suas vertebres se quebraram,onde sua cabeça se cravou na camada espessa delama do fundo do lago que, assim, impediu o esmaga-mento completo.

Pelo menos, sua dedicação não foi inútil.Libertado de seu peso, o balão evadiu-se para

as nuvens. A chuva cessou, o vento seccou o envo-lucro c, só depois de franquear ainda trinta léguas,é que o Zuydcrzéec naufragou não longe das costasinglezas. O envo'ucro fluetuou sustentando a nacelleonde jazia privada dos sentidos, a viuva do heroe.Um navio passou. Era a salvação. . .E dia viria cmque Mme. Riegskraal poderia chorar sobre o túmulod'aquelle que se sacrificara por ella...

EPILOCO

Naquelle dia, minha mulher, cuja indisposiçãonão tivera conseqüências, cs velhes Turquet c eu,dirigimo-nos ao cemitério, acompanhando Mme.Riegskraal, que acceitára nessa hospitalidade.

Um céu alegre, opalino scintillou sobre nossascabeças e caminhávamos em grupo, pela estradasecca. banhada por um sol reconfortante. Nadafora esquecido, nem as angustias, nem os temoresdessas duas semanas atrozes. Que teria acontecidose a viuva do aeronauta não fallassc, se o cargueirose tivesse desviado um pouco de sua rota ou passasseum pouco mais tarde? Se a morte tivesse sido maisforte do que a sciencia ?

Eu estremecia ao pensar nisso e penso ainda hojecom terror, por que nunca falláramos nos patibu-lares viajantes, que haviam atirado contra Oscar e ajustiça não nes teria abandonado para correr sobreessa pista.

No emtanto esses pensamentos eram isentos derancor. Voltando a meu natural estado de espirito,á calma de meus trabalhes e de minha existênciaregular, eu sentia, como nunca, que nada se podecontra certas conjecturas, masque, seja como fôr, nàose deve jamais pensar que um soffrimcnto, um des-gosto, uma provação immcrccida não terá fim tardeou cedo. E recolhia-me nessas reflexões, ao voltardo cemitério, quando Oscar, todo pachola cm suaroupa nova, suas meias e seus tamancos dominguciros,apontou com o cachimbo cm dirccçào a Croixbasse.

Olhe o "implicante!". . .Um guarda a cava Ho desemboecava do burgo

c não era outro senão Hauchccornc. que não tor-narámos a ver depois do dia 30.

Um pouco perturbados, continuamos a nosadiantar. Oscar resmungava. Então Zclia. que semostrava disposta a conciliação, desde que souberaque seu coração não a enganara e que Eugênio, o seuEugênio, seu querido

"cabeça-quente", se não man-tivera a promessa de voltar definitivamente curado,ao menos nada mais tinha a temer do terrivel po-licial, admoestou o "seu homem".

Que é isso, Oscar?... Poderias ser mais dè-iicado e comprimentar o Sr. Hauchccornc. . .

Pois sim. . . — respondeu Oscar aborrecido.Mas quando Hauchccornc, o austero, o rigido

Hauchccornc, voltando atraz de suas prevençõese muito emocionado pelo encontro, saltou do cavaliopara me estender a mão leal, que eu apertei sem ran-cor. Oscar tossiu, balançou a cabeça c, não se con-tendo mais, exclamou:

— Bem, está bem.Não me aperta a mão?

E a mim, "seu" guarda

FIM —

¦flJflflMMfljp--" „—. ~ - - - -«íjr-7*

¦n . ,:.^xia*»i-viM**»^-'^«—*-— T—i-¦;-!¦¦ ..........!W.„„«..,i._...,í.w,..„, . _.

^uSei^MÜo

A CAUSA DA ARTERIOSCLEROSESe cada geração dé enfermos co-

nheceu sua panacéa, cada gera-ção de médicos tem sua diathese,sua enfermidade predile-et a, que lhe serve para explicar os symptomas maisdiversos, as maisvariegadas doenças.

Não haverá cer-lamente nin-güem entrenossos leito-res. a quemseu mediconão tenha di-to, referi ri-do-se a algu-ma dessasraras doençasque não sesabe a quea 11 r i b u i r :'Jstoâ arthri-t i s m o

' o u

bem : "Isto éarteriosclero-se" .

Ouando setrata de de/i-nir esses lin-dos ter m osscientificv>s, acousa varia.Ha, sem du-vida, q u e mnão se cohfor-me com a com-modidade queóMérecém taes

com o fim de ana-lysar o conteúdochi mico do ar res-pirado pelos nor-te-americanos de-pois da multipli-cação dos auto-moveis, que modi-ficaram sensível-mente a compo-si ção tradiccionalda a t m osphera.

Essa experien-cia já fora feitaem Paris com oseçuinte resul-

tudo.Cada a u to-

movei ex-pelle, quo-t idi a n a -mente nasruas deParis 2.500litros deoxydo decarbono ou

^ IbéJíh ^^ IJmfkm\ BriiáftffiT^Üfl lifl fi '¦

Bfll ^IflEfll flfll^BBiL»'' w^"!jjB^yyBKrJy" -

_-^B Wx*mí ,-.•'W-c/... *WÍ3k%<•* ¦ mmXMtiM. r^&dxm&. ¦jÊmm\ BlflPfr^WJÍ wÔ3?HB6& ¦^flflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflKflflflK*!, mbAV^.JW+l.fWTÇmmVSkK'. .' BflBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBP^SB^amSwlBwBnK^-iJnfl b?*»- '_TQlBDflirxnrr

^ÍBB^fflflflflflflflflflflflflflflflKflS :.^¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦flMflflflflflflflflflflR i.^BEE Bi •'•^ir'^tfl) ¦ i¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦1-'' -W^>'' ti m ¦*

lfl Bfl^^- ^^wjiy^pfli 11

fll BBw^iMw B?!;:'"'•"'''-' '¦ ^'Í^^hKK^IB^^fll BP^-fl Bb^**! Bfi- <'"^^3^VFl — "flj |lv1 K^-^áSfll Ife-'" • > ¦ :*&1ÇSSS&,

flflflflr flflfl B^By^TJHM EfemiÊre^inB BBfc'' """-'"¦' ¦';."' "j^VsBEÍiiBsL

¦I flBT wflflflflfli §C? "^ ' ^^^^BB B^BtfSrwBrr ''' ""ffl^E Wth\*Y~ 'W' Vi *^iVíflV

lfl || p' fl liiPSfS B^^'^^flafllII li %' IBS kx«&1» Bmfl^^^^flHflflWflflfl flfli '«*'¦ T^fSFB BtrXraidM BBHlrw»''»' . '''¦<**.<'« .-^B Bflfl flfli fiat" * ' 'A laaditãuB BEreBBSmgJi^^fo.^aBl flflfli Bfl flfli Bfl '*-*í*^r flj BMvfll BTBflB^fe^v^ ¦'¦ ¦"^tóiafll Bflfl BB BB "íaL jfll EBEE*rfl iMgfciV-1 í*\' ''-''limfll fll

,£iSL afiàH EíítfZt^'- ..''^'íil Iflflflk flfli •/*"¦ Jfl flü B5SK§w"^W?,^&ífl flVflflflfli Bflflfl l#BV". .. «flfli flBjflfl ¦flrr|?E«-T«:---,í!."v «>¦ ¦r*"**'*<!Bflfl flflflfli Bfl flflBM l k^Bflfl flfltaiySfcft-sL BHfll ffl\ "v' ' ^bÜ |^^A^« l>^1 BI B^l y «ülT' ^fcfcii/^?^*-9^>1"WÕP^B9ffiSHK«*TW^rllB B5KÍ?*''"^v,",',;aPBBBBJB»'BJB BjJ -J fl" "-"*.^ •'^^ BfTJu'•* '•'^ «IBBfll Bl.

¦ flB ^J R'> lâ Li eM;11 I^ii Ifl li i • - -JUW4^!flBtÉL ík. jí IrBB Bi JB ¦Bálr ."-^IB BBmbk5'í'*%SSbí BmH 'flfl fll ra R~B~b>< ^íM HiPB»«i ^«vS^sBfl ¦*$€BB ^* n|K|i' . .. '^.^^"feflKBE3B»Èa^*r^ô5»?jBi BBH E9 9': ^.•-.•r-"*^^TlíjflÉâHMEÍ3fifl BkBeiBÍ^^S^íP^^BBI^S'» H 'Bfl vl BE^flEfl"-- ,.-.-'"*' ^mm+W&SsEÊL m^^^m\WW^mVv"MBB wflsfl a '• .,-.-,.^3 BK^ilflHI I'Ji fjgi h.' .,~^ ^^flflflt ife^/v-a ¦

flB /tflvflC^ 1» -••-fll flÈkkLfc.Vrfll EEk. ^ML

:|lr' .ÉflflflflflflflflflflflflflfflflflflTBaflflflflBflflflflwf'' ¦ ;.«.^fl|^^^^^^^^^HH^|BflfflTBfflrflTfl1. JHft* . ^'^^.jBBPmI^^íÍw fl' 'BHr' ¦ iá4£.'UflEBAK»3uHl H'-jjfl< -^ i* icv'' jJBPil(PflSSlUiJE^wíuBBBE Bflflfli

jflp' - -^CMj> '"•^to-^I I

- ¦» ¦ Aá/f7 ¦¦ *'^JB Bfl ¦LüBBBhC9k!a&. fl B/lf

f| Pflk, fl__';."¦;;¦¦<-/^.v ;<í;,.flj «v, • ^GM fl^*^

'jil rw!" flW. ' * SP'^ fl,yffl fl 'VM, ,/lfll flBHW ' •' ¦ flfli Bflr..iM Efkw . küfl |ki<' ^tf|r! \..' ,fl| fl^jj fly ^mI flflkt"

'!'-£^ti!'' '>m w^LK^^^k^Ê ^mwMt BflÉiÉlá^flBflflflflflKBl ^r

BBflBfcfír&fftí^^ B^flBBflBflfl^^^^^^^^^^I Bb^B^MH IV

Rmrr^sÉuMv^iMní BÉL^b flP^

\flBBflBflBlPyJv'JwflaBffsIsafiaiSS^ ¦ '«.V^y

WifiT ^flBBflr*T.*r> ^flBJKJr

termos para sahir de uma entalàdela e procure conhe-cer a base orgânica das alterações e enfermidades ob-servadas. Deste numero faz parte o sábio professorLemoin. de Lille ( França ). Segundo este illustre me-dico, as injecções de colesterina e os compostos d'estacuram lentamente, mas de um modo continuo, a tensãoarterial. 0 referido doutor verificou que os arterio-scleroticos, cuja tensão é freqüentemente alta, têm umsangue mais rico em colesterina do que os tuberculosos,por exemplo, cujo sangue apenas contem uma quan-ti dade relativamente fraca.

OS FIGURINOS NOVOSFantazia de L. Lamdry.

sejam, para os 40 mil \ehicu'os que circulam nagrande capital da França uma media de cerca de100.000.000 de litros, a pressão atmosphcrica. Asuperfície das ruas de Paris sendo inferior a 20.000.000de metros quadrados, segue-se que, diariamente, osautos expellem sobre cada metro quadrado de cal-çamento, mais de 5 litros de oxydo de carbono.

Ora, a camada de ar que respiramos não temmais de dous metros de altura. Estes cinco litrosdividem-se po;s, somente por 2 metros cúbicos.

Ha nesse facto uma dosagem absolutamentetóxica e que seria rapidamente mortal se o ventonão diluísse uma parte do veneno nas camadas dear superiores.

Não é menos verdade, que grande numero detonteiras e outros accidentes mórbidos de toda sorte,que se observam nas grandes cidades e das quaesse procura em vão a origem, devem ser attribuidasa esta causa. E' preciso, dizem os entendidos, "puri-ficar um pouco o hálito de nossos monstros fami-liares". . .

Varias experiências foram feitas em New-YorkAntes perder uma boa pilhéria do que um bom

amigo

93

i

li

ERA

na noite de 4 de Outubro de 1873, dousdias antes da batalha de Puente de IaRueda. Toda a Navarra estava em revoltafuriosa.

Olla, comum batalhão de carlistas esfarrapa-dos. cccupava Stella. Pampelune estava empoder da

A prataria c cs crystaes denun-

¦M

EPISÓDIO DA INSURREIÇÃOCARLISTA EM HESPANHA

Morrionese suas t • -pas reaes.

A meioc a m i n hoentre asduas cida-des, umhussaro,como ros-to apoia-do a uma cc.s mãos. estava sentado sobreo cadáver de seu cavallo. reflectindo. EraRamon dAguilar, capitão do estado maiorde Morriones.

O estreito caminho serpenteava entre colli-nas, que pareciam nas sombras monstros fabulo-s:s, sustentando nos hombros as pesadas nuvens,que occultavam o céu. E o silencio seria com-pleto se o vento não zunisse sem cessar.

Durante doze horas. Ramon galopara e com-batera, perseguido pelos partidários de D. Car-los. Sua escolta fora dispersada, seu cavallomorto e elle se encontrava agora, sem esperançade salvação, ainda a grande distancia de seuquartel general.

Ramon tinha apenas vinte e um annos. Mes-mo para tempos revolucionários era demasia-damente moço para o posto que oecupava. Er-gueu-se afi-nal com osolhos cheiosde lagry-mas de co-lera impo-tente. Quedestino te-riam ago-ra as cartas,que traziacozidas aoforro de suat uni ca eque não po-dia mais en-tregar ?

A sortede cem ho-mens, oc-cultos emum casebre,d ependiado êxito desua missão.

Ramonsubiu peno-sa me n t euma encos-ta Íngreme. Chegando ao alto, entreviu, atra vezda chuva, que começava a cahir, um ponto lumi-noso no flanco de uma collina... Cambaleante.extenuado, caminhou para essa luz e encontrou-se diante de uma casa grande de aspecto antigo.A luz vinha de uma janella lá no alto, janella,que batia, agitada pelo vento.

Quando o jovem official se approximou, ovento abriu a porta e uma luz mais forte se pro-jectou no patamar. Ramon subiu os poucos de-graus e entrou em um vasto hall ornado comarmas entigas e quadros de valor. Sobre umamesa, ao centro d esse hall, viam-se ainda os res-tos de uma refeição apressada : — carne fria,

&1/AJKA I **&JS>

Üfl

pão, vinhociavam uma casa opulenta.

A desordem indicava cjue os comensaes setinham retirado subitamente, sem sequer tomaro cuidado de fechar uma porta.

Que se teria passado alli ?Mas to-

das as pre-oecupa-ções seva rreramdo espiri-to de Ra-mon anteas solicita-ções dafome. Depé, c o n-ao alcance

a comer.que lhe

J. H.POR

KNIGHT AKIN

servando o sabre e as pistolasda mão, começou rapidamentecom o olhar preso a um espelho

revelaria a entrada de qualquer pessoa pela porta dos fundos do hall.

Sua exaltação era tal que o silencio daqucllacasa lhe parecia cheio de fantasmas. A cada ins-tante julgava ouvir ruídos suspeitos. Mas duran-te todo o tempo em que satisfez seu appct'tcRamon não viu no espelho senão sua silhuetamorena e esbclta. Nada se moveu em tornod elle. A casa parecia deserta como as necropo-les reaes perdidas nes arcaes do Egypto

A despeito dessas apparencias eque o esmagava, Ramon não se atreveu a repou-sar sem revistar toda a casa. Começou por per-correr os quartos do pavimento térreo, mobília-dos á moda antiga mas com conforto e luxo. a

da fadiga

¦--... i-taajMBaBMMBiaMnHtajlWffWi i' P "" .':''.''.-i'í-::'i;««i.,ii;:.'..,irf'-':>Si..,v.i-í'.'«''; .:¦--. ¦—'„:¦.¦:¦¦::'¦¦¦:.-;•¦•, ' *;!aBBaB£^3Íaj-Mpaflal^^rWf<*'^--.^'~--^*-^L-x*>^ j£ ^-¦1fc>xjfi\EWBMflBBflWWBMHflHKmcic'' * A*.~ãiflHflflflflflflflflflflRGl .??-;Brnfl Vfll Lr" *~" *••-— rj r^iBjj flflflflfllfllBflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflYflflflflflflfli^c•¦'« B flfl B&fl m&i&atí-Ü'-- ¦! Ifl I

'" I fl-^""lTOfll I¦ "*j£*--'- .:'-;-.Vt.»"'- fl flfl fl-w-* Bfl flflLx- -»vt¦'1í¦^¦'•V'•¦ rTxfikiflfl fl^V.í-'-4: b*asv*«;s* «, v\-jflfl Bfl* BflBjtfl fl .¦. • ¦* Bfl flflfl r ri i rfrffl fll •'"«•¦*'* - v .<flfl fll-flEXflflIB •'¦>,*- Bflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflfl-^i'f T rn i

^/hfcJjiiMMMMMMMMMj ¦¦¦ -J, ;•£*$, ' flfl flBfl flflflfl flfl ^"i; fl m^g^^iM^—— h ¦ "V-fl fll fl mê&¦ ¦¦ flfl - '. *'fl BLfl flÜMv'-' H I . j-;-fl flefl H#-i<$% H H' - í -«fl Bi fl Ir '

fVifl | W'-~>?'^-flaãafl^fl Bf fl I 'm II': $^Í;'~M B^àfl fltfl fll;'-Z fll'.' • f^fl |B l'; ¦

¦¦¦¦¦Eflfl^^flflflflflflflflflflHflflflflflflB1- MT /' ~flflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflHflpPJRfll fl'.-Éflfl - fl flí flflflfl :' P^flf^ifl flflfll Wj? -fl Bfl I ¦

fifS BflESJflfl¥g:??flMflflMp*& --jmmmE ¦ «Effi&flB flafc mmr^ ..¦tàW-- '• Iflfl flfl -' ,fl flfl i ~:I ElUí ^K?lK»3SflHBHKiiií • ¦ 14-JmwwP^ vvvâflfl flfltflr jjÉF 'flfl fl' flfl flfl :'"-"-'

3?1 aflç?£vj'ij^i«**^nfll Hflk^^aflflf Wv \**mm\ Wmr AmWL*A+. IWm\ BV : flfl Bfl ;,>-v'-;'3 S^**». ..-^J^IBBhBl.1 ¦¦ím* fl'¦ v. AmT** ¦' i/fll K^^^fl B-fl.. V*5 i -¦ ' •f-.-i»l*ilí...V'?TaaBaaB| aaar . qp» -\

viâfafaTT/ ¦' _H Ht<H ¦'- .

1£ :í -il»^l JaÉi hüÉIBl >fl 5'"< '¦ V^Í^-H flfl flfl IH I'fll -'.:.-4 r SÍK*^.iiJfl HHBfl Bfl H ÜFfl I smm í% -'%:'^1lMfl flfl flfl flKífl flllfl ;',.:-.. |fe|iSi§fl fllfl üfl flP

Bfe ^^^^'^^^^F^fl flfl ^P*'^*'''^! '¦"

' *-" ^1 li' tI ^1 ^^1.' ":fl BflJ I ísé' ''fl Ib2l lá^

Empunhando o sabre Ramon correu á porta.

cozinha... Depois subiu ao primeiro andar. Aluz, que vira de longe, era a de um archote, cujachamma, agitada pelo vento, projectava sobreas paredes sombras contorcidas.

A janella continuava a bater ao vento. Oquarto era de mulher. . . de moça, provavelmcn-te, com moveis mais modernos, em tonalidadesclaras.Sobre um consolo havia uma miniatura,retrato de uma adolescente com grandes olhosclaros e cabellos louros, de typo pouco hespa-nhol mas não raro na Ibéria septentrional.

No quarto, que se seguia a este, havia umaimpressionadora desordem. Uma mala de formaantiga estava aberta no meio do aposento c pa-

—^r-~-,'r'^?-^-r*^*^-.-rt~,;'i*

%&$%

recia revistada ás pressas. E seu conteúdo, es-palhado por todos os lados em indiscutivel de-sordem, era dos mais singulares: — aqui umacabelleira grisalha e crespa, alli um diademarutilante de pedras falsas; saias de panniers, ámoda do século XVIII, túnicas de setim. .Dir-se-hia o camarim de um theatro ou o ves-tiario de um baile de mascaras.

A mysteriosa habitante daquelia casa teriaido a uma festa deste gênero levando toda acriadagem? Era pouco provável.

Com a ponta de sua espada, o hussaro afãs-tou uma cabelleira c viu no soalho uma folhade papel amassada. Era uma carta sem en-dereço nem ássignatürà. Uma mancha de sanguedava a primeira linha um caracter trágico."Fui

ferido. . . manda levar a OIIo o relato-rio. . . Dizc-lhe que mande immediatemente cin-coenta cavalheiros a Casa dei Perro".

Era a explicação que elle procurava. O pro-pnetario da casa, carlista sem duvida, enviaraas mulheres para logar seguro e, de certo disfar-çado com ouropeis extrahides daquelia mala, cor-

CTWP'

*s»

des

mas, depois, devem passar uma revista minu-ciosa na casa porque vi um cavallo de offi-ciai cahido alli na estrada. Portanto deve ha-ver um rebelde por aqui.

Ramon afastou-se da janella com um gestode furor. Sua situação era desesperadora. Quefazer?Uma idéia extravagante, louca, atravessou-

lhe o espirito. Rapidamente, tirou as botas eo dolman; escolheu entre as roupas e cabellei-ras atiradas pelo quarto o que mais lhe con-vinha para o disfarce, que imaginara e vestiu-se precipit damente.

Todo o perigo estava agora em encontraro adolescente do uniforme vermelho. Mas, ten-do ficado só na casa, elle teria que ir em pes-soa providenciar para a refeição des solda-

Isso talvez lhe desse tempo.De resto não pedia hesitar pois aquelle era o

único recurso, que lhe restava.Fez o signal da cruz e dirigiu-se para a escada.

** *

A ¦'..V'ÍÍA^'SV----V.-V Y. ;.£.¦

m *^-.-:4s

„ í.""-*t*^

r> 0

¦nMMMMBMHIMMI-:--¦-¦¦ •¦- .. : ¦¦¦:.''',.i..-£íivri>*ii~.r_

Sentado sobre o cadáver de seu cavallo, o jovem ofíicial refleetia tristemente.

rera para o quartel-general de 011o, cm Estclla.Que seria essa Casa dei Perro? (Casa do cão).

Nesse momento, Ramon se lembrou de que virano hall um brazão de* armas tendo como emblemaum cão. Então seria aquella a Casa dei Perro?

O jovem official suspirou profundamente.Adeus repouso, que contava gozar alli! Tinhaque fugir sem perda de um momento.

Não. . . Era muito tarde. No momento emque tomava a resolução de sè afastar, ouviuum tropcl de cavallos e tilintar de armas áporta.

De sabre em punho, approximou-se cautclo-samente da janella e viu o pateo, ainda hapouco deserto, agora regoreintante de cavallei-ros com archotes, sabres c lanças. No patamar,um adolescente com vistoso uniforme verme-mo. saudava o commandante da força dizendo:— Capitão Ezkcrra, obrigado pela prestezacom que veiu. Colloque sentincllas em torno dacasa. Seus soldados podem começar por ceiar;

se respeitosamente e as primeiras

O capitãoE zke r r a,seus tenen-tes e sargen-tes estavamsentados emtorno da me-sa do hall,quando ou-viram rumore. voltando-se, viramuma senhorae dosa, des-cendo a es-c a da comle nt i dão edignidade.

Ramon eraesbelto e im-berbe. Umasaia de cri-noline, umacabel lei rabranca ;óculos deouro e umamantilha derenda negratransforma-ram-o porcompleto.

Os officiaeslevantaram-palavras do

caracter que devia dar a

S6

-dflfe

capitão indicaram-lhe oseu papel.— Oh! Sra. de Ramirez — exclamou o chefe

carlista. —Seu sobrinho Alberto nos disse quea senhora tinha partido. . . Perdoe se nos ins-taliamos sem lhe apresentar nossos respeitos.— Minha casa como eu e todos os meus es-tamos á disposição das tropas de Sua Mages-tade—respondeu Ramon com vez fraca etre-mula.—Senti-me incapaz de supportar a via-gem e preferi voltar para aqui. . . Deus prou-verá a minha segurança. Mas, queiram sen-tar-sc senhores. . .

Ramon representava tão bem seu papel quenenhum dos militares alli presentes teve asombra de uma suspeita. Mas o perigo ia re-surgir mais terrível.

Quando elle, simulando o passo tropego evacillante de uma avó, se dirigia para o pata-mar allegando providencias a dar no pateo,

!•"..-- ijr|C!

95

.A

í1

maamummstmsxBismi'. :'.-^.i'?n'K,'HVJ!í^'..^Ji!iiMt!iMHmtmicurmtm

y%&tâü&o

96

v

§£$£«

I¦ 1Il

«*$4Jü

fcr Ttr **ir **i* "H*1

*i <-íí» ^m. Jfc, JX+, JX**¦ 4- *& <#> 3E •».

""^íouviram-se passos rápidos nos degraus de pedrae o adolescente do uniforme vermelho entrou nohall.

Tremulo, allucinado. não sabendo o que fazerRamon fingiu-se desfallecente e apoiou-se á mesacom a intenção de puxar bruscamente a toalhae jogar ao solo a única lâmpada, que illuminavaaquella scena.

A solicita galanteria de um tenente, correndoa amparal-o, impediu-o de realisar esse gesto.Entretanto o adolescente approximára-se rapi-damente e seus olhares cruzaram-se.

A principio, o do recém-chegado exprimiu umasurpreza intensa mas divertida. Era visível que¦ elle fazia um violento esforço para não rir. Maso olhar de Ramon exprimia uma angustia tãoprofunda que, de súbito, a attitude de Albertomudou.

Tomando respeitosamente uma das mãos doiovem official, elle começou :Minha querida tia. . .

Ramon não ouviu mais. A emoção foi tão forteque elle sentiu o coração diluir-sc em seu peito.O hall, a lâmpada, os officiaès, tudo volteou emturbilhão ante seus olhos c elle perdeu os sen-tidos.

Quando voltou a si estava recostado em umapoltrona. Os officiaès mantinham-sc discreta-mente a distancia; Alberto fazia-o respirar umfrasquinho de saes e apenas o viu abrir os olhospropoz-lhe que se recolhesse a seu quarto, con-tinuando a chamal-o "minha

querida tia".Attonito, sem comprehender essa inesperada

cumplicidade, Ramon deixou-se levar. Amparadopor Alberto subiu a escada. Atreveu-se então alançar um olhar para o adolescente e viu queelle, apenas dera as costas aos officiaès. tirarado cinto uma pistola,, que mantinha disfarçada-mente voltada para elle.

Em cima apenas entraram no quarto, Albertodisse-lhe:

Nem um movimento senão morre.E, sem poder resistir, Ramon deixou que lhe

fosse tirada a pistola oceulta em seu cinturão.Sua ousadia foi admirável. Chegou a illu-dir esses bravos militares mas a mim não podiaenganar. . . Era então seu o cavallo que encon-tramos morto na estrada ? Pois bem, escute.Não gosto de derramar sangue inutilmente; fiqueaqui uns dias oceulto, depois vá-se embora esalve-se. . . se Deus o permittir. Eu direi ao ca-pitão Ezkerra que minha tia, acabrunhada portantas emoções^não se pode mover do leito. Masvou mandar pôr uma scntinella no corredor edou-lhe um conselho. . . Acceite essa reclusãocom paciência. Não tente fugir, se não!...

Retirou-se apoz essas palavras de vaga amea-ça, fechando zelosamente a porta.

Ramon estendido no leito entrou a reflectirsobre a extranha attitude d'esse rapaz, que osalvava de modo tão inesperado. . . Mas a na-tureza não perde seus direitos e, ao fim de cin-co minutos, dormia profundamente.

Era tal sua fadiga que só despertou no dia se-guinte já tarde e, retormndo conciencia da vida,lembrou-se de que tivera um lindo sonho. So-nhára que a linda moça da miniatura entraraalli e curvára-se para elle, velando seu somno.

Sentou-se no leito, olhou em torno de si e no-tou que houvera no quarto algumas modifica-

ções. Portanto, alguém viera de facto alli. Ti-nham apagado o archote e posto cm ordem asroupagens antes espalhadas pelo soalho. Alemd'isso, como uma bôa surpreza, uma bandeja, comum suceulenta refeição esperava-o sobre a mesa.O jovem hussaro comeu rapidamente; depois.es-tava terminando sua toilctte quando ouviu vo-zcs de commando no pateo.

Observou por uma fresta da janella e viu quea companhia do capitão Ezkerra estava forma-da e prompta para partir.

O capitão montou por sua vez e despediu-ssde Alberto dizendo-lhe:

— Deixo-lhe um cabo c dous soldados: creioque não precisa de mais para guardar a casa. Ecomo a batalha decisiva deve se travar ama-nhã.. .

Fez um largo gesto c tocando o cavallo comas esporas partiu á frente de seus commandados.

Ramon voltou-se rapidamente. Todo O vesti-gío de fadiga desappareccra de seu rosto. Tinhamficado alü apenas trez homens. . . Com um pou-co de audácia elle poderia talvez...

Ouviu passos na escada. Era de certo Albcr-to que vinha fallar-lhe. . . Ramon apanhou ra-pidamente seu sabre, que ficara cahido junto doleito e collocou-se £traz da porta, immovcl.

Estava absolutamente resolvido a não ferir oadolescente c apoderou-se de uma écharpe de se-da, que viu sobre um movei próximo, para amar-daçal-o."A scntinella está no fim do corredor — diziaelle comsigo mesmo. ¦— Nada ouvirá, de certo.Sinto muito ter que tratar com alguma brutali-dade esse creançola mas. . . Que fazer? Na guer-ra como na guerra! E eu não lhe farei mal.r

A porta se abriu... Ramon precipitou-se po-rem o outro foi mais rápido ainda c. num saltoágil, collocou-sz fora do alcance das mãos dohussaro.

Mas, surprehcndido pelo ataque, saltara parao interior do quarto. Ramon apressou-se a fe-char a porta e. furioso ao vêr que o primeiroimpeto falhara, atirou um golpe de sabre, tendoporem o cuidado de bater com o lado da lami-na e sem grande força. . . só para assustar.

O resultado desse ataque foi o mais surpre-hendente. O sabre, resvalando sobre a cabeçado supposto Alberto, arrancou-lhe a cabelleiraescura, que era postiça e deixou a descobertoseus verdadeiros cabellos, louros, magníficos, quese desemnrolaram em madeixas opulentas.

O hussaro recuou estupefacto. A creatura, queo aprisionara e salvara, era a moça do retrato.Ella porem não tardara a recobrar a presença doespirito e. correndo a um angulo do quarto se-gurou um pesado cordão de seda, dizendo:— Novamente intimo-o a render-se. Se não meobedecer immcdiatamcnte. toco a campainha Asentinella acudirá e o senhor será fuzilado comoum espião.

O official hestou um instante mas a lembran-ça da mensagem, que lhe fora confiada por seucommandante, deu-lhe forças para dizer umacousa cruel.

—- E a senhora? —- perguntou elle, cruzandoos braços —já reflectiu no que s:gnifica para seunome o facto de ter ficado aqui. disfarçada assime sosinha...A moça çorou fortemente e seus grandes olhos

feí * tgr *£#•&«]!"*• -ar -sr *»«•

j£ /tfc <%-. Sgl JJí »u>

r^fyx\*%XS/^X^tXSrjt vSiíS^se^tV' s5fi Sv ^'"^y^V^Tv^'^AP^S^T^J^P1 C'^/^v^^1^7^^1/,*'.*1C3,K!!^'*"'!C*mc->~*^ *\ i

^ tt "tr- *s*- ->j» •&¦

. 1

ti**r HSr z2? j^7k- •*** -^n-•V ? fl* «íV «Jl. •• I

*f<Wf*fSf>i^^

la^V-iW^;' .:¦ ?¦..- 'p ^.^-77-77--tç-^-v-¦*^'T"*fr*iT'™^'lí'-**« ¦¦-?)*»*#&» iwí^ííiSista^; ..: ¦'' i'" . ¦'¦'.¦ ¦'".; ¦ "¦¦ ¦ '¦¦."

:;4rVA; '¦.'Ai''' V '¦¦'.''¦"

* -TViiTW* **•

se encheram dc la-grymas. Mrs domi-nou-sc c disse comfirmeza:

— Que podia eufazer ? Meu i rmàoestava ferido, minhatia partira para tr:;-tal-o: os criados Ka-viam fugido. . . O se-rVvòr tem razão... Sedescobrirem meu dis-farce ficarei ir reme-dia veemente compro-mcttida... Pac encia.Por seu rei, Juanitade Ramircz está dis-posta a sacrificar tu-do.. .

Disse estrs pala-vras com voz sibilan-te e tremula: depoismanteve-se por uminstante i mmo.v e 1,com as mães crispã-das sobre o cordãode seda. Mas não opuxou e, apoz algunsinstantes, voltando-se para Ramon numimpeto em que haviaa um tempo cólera,desprezo e uma pro-funda maguá, per-guntou:Entcão"1 Que es-pera para atravessarmeu corpo com essesabre? E ass:m pode-rá fugir. .... E. . . euprefiro mesmo mor-rer — concluiu cilanum sòiuçoj

Ramon abafou umapraga, que lhe subiaaos lábios atirou seusabre aos pes da lin-da creatura c. dei-xando cahir cs bra-ços mu r mu-ou:

E eu p refirorender-me.

Conheci Ramon.em Londres, na cm-baixada de Hespanha. Eüc era então coronel,mas conservava o talhe csbelto e airoso do hus-saro das guerras civis.

Juanita tem já alguns fios brancos entre ossoberbos cabeilos louros mas é ainda tão formosacomo na miniatura, que Ramon admirou numanoite trágica, na Casa dei Perro. E quando seumarido — porque Ramon desposou-a — recor-da a casa da mascarada — ella ainda cora coma mesma graça de outrora.

J. H. Knight Adkin.

' :

¦

97

A ILHA DAS EGREJASU m; das ilhas mais notaves do mundo éa de

I atmos, pertencente ao grupo das Esporades,onde S. João escreveu o Apocalypse. Foi sem-pre o logar dc destino dc milhares de peregrina-çoes. Em outros tempos, o peccador rico, quevisitava a ilha considerava-se desde esse momen-

Os officiacs vcltaram-sc c viram uma senhora edosa descendo a escada.

to livre de peccado. . . se não se esquecesse deconstruir nella uma egreja... Resultado destecostume é que Patmos contem actualmente asruínas de nada menos de trezentas egrejas.

A população total é de uns 4.000 habitan-tes. Hoje, a cidade c consideravelmente maiordo que o era então, quando a maioria de seusedifícios foram construídos.

Como ha apenas 700 casas na ilha, pode-secalcular quasi uma egreja por cada duas fa-milias.

Seus habitantes são gregos, dedicados emsua maioria á pesca de esponjas. Ha algumtempo, fabricavam-se alii imagens de grandereputação no mercado europeu.

Dacio curioso: embora a ilha se encontremuito próxima da costa turca, nunca foi eri-gida nella uma única mesquita. E' possível queos mahorr.ctanos não encontrassem local paraisso. depo s da devoção incansável dos povoschristãos.

¦>Y:Y>

1^_§i_§

.; -.'¦¦¦, Avr,-r:_,,.,,-,_--^

i

.!¦-'

98

^-«¦iiwii.AiHiuiiu.wiiAUÃiiJ.iin.m.iMiwiw af?"?"^^ I".:¦'"'

- ¦ "

¦¦;.¦•-.

yFT~m¦'.- .'íf

I f_.fl

SM•¦¦/.>" ..*$aí r ': . _a ''-*Hf \«^1__ • '!i^S__Í'Í-'-' '__^Í-.r^_flflflMfl_1. •¦^^•'Ipfl^iljffi

;••> »•&-*.'

^¦^'

. „::3»S

**M_ Sr ' - -—•-«

* ,*#£? ^¦•aHi|______.« ¦"•«______/^—se _____ «^ #¦?•*•

^j«jríP|<!Ê5a*'-

¦ *1P"

i^P». •*** sü**5*""#" .,_****'

^^afT-^*

"-**** '' .^<^?_fl

t CM íEJ**£:¦_•*¥£'

_ *»\.fr i r'v

*»*„#

V» *Ç__

• t. Aí.

1111, - rt__>*Vl

. " * <-'

;- "

f tf J»

__.*V__ "* \

Jfc*

iY* *

2W

9*g

_£ ÇgSfST

.-A**- "

-'^ 'v^-jA, '

> ,-.- <¦,»

«>

a Vi |A1 l'> ,

\ '%

E íl<B1__!9_B_í

k—w».—_iyúj^i'_.

os prodígios da engenharia modernaO scaphrandro para grandes profundidades, que permiti» caminhar e trabalhar a cem metros da superfície, graças a motores electricas

OS RUBISCURIOSAS DIFFERENC1AÇÕES

Depois do dia-mante, o rubi é a pe-dra mais estimada.Como se sabe, é a pe-dra mais popular en-treas gemmas de côr.

A pedra genuína é obtida de um mineral cha-mado corindon, depo:s de lavar e examinar cuida-dosamente milhares de toneladas do mesmo mineral.

As mais formosas gemmas procedem das gran-des minas de rubi de Burma.As pedras genuínas contêm certas diminutas

gretas e outras particularidades características. Asfalsas adquirem naturalmente suas imperfeições du-rante a fabricação: mas como os chimicos são maiscuidadosos do que a Natureza, estas perfeições sãomenos perceptíveis.

Podemos provar nossos rubis mediante certasdifferenças entre a pedra real e a artificial. Um rubigenuíno contem ampollas de formas irregulares: agemma de imitação contem ampollas perfeitamenteredondas. Alem disso, os rubis naturaes possuemum brilho como de seda, devido a um grande nu-mero de linhas paralellas que correm em todas as

direcções. As pe-dras imitadas nãoofferecem nunca es-sa inconfundível ca-racteristica.

.. Os rubis de pastaesquentam a língua: — Se quizerem examinhar seurubi, ponham a pedra sob uma forte luz no micros-copio, be a pedra estiver embaciada, deitem em seureverso uma gotta de azeite e colloquem-a agoracom o reverso para a luz. A gotta de azeite im-provisa reflexos de luz, que causam confusão ávista.Para outra prova pode-se empregar a luzre ectida. Em vez de fitar atravez da pedracolloca-se esta sob uma forte luz sobre um pannonegro e então examina-se por meio do microsco-

pio.Os rubis de pasta (ou reconstituidos ) podemser identificados de differentes modos. Se, por exem-

pio collocarmos um rubi de pasta na ponta de nossalíngua, sentiremos nella calor, em comparação comuma g-mma authentica, que nos dará loaQ umasensação de frio.

j«,»»^Vaj_a^À;,,riv'„¦"¦¦-. -.,,i,..,,aa3e..jl,..-,..~-«-AA,^,.i»...«^~<«.»»..--.,——imni—- szzz&smmu&p. wwz&zttçzrz&zz^S*aJSI3W_í_S£__:

i

t4'/*íáL»dfe>i<--i<^j»'-, ¦-»,.- ..- - . y;

>A -.' «" ,t> í 't T:. •" v » *•* •'-^saa« ssSss?»iBUfgaCijjfl fll 3» h o

• ".ycíírí,??^*

' 't* ;-s-;vi* % '. N^v^r.-'

r-7-ei-.ar^v', - ¦

CV^^Ò^jCr*^^**" ¦¦; "'¦ '¦'¦¦ \

l- ¦ ' • ;"-.-' '.:¦¦¦ ' .- V '..-¦

;- §|| • ' ._ .ílfw^'1

ifll&gfll&g

vaí j/-*?-* '"jrt^.ijF",*~ .--.* -.

.*.*. ..-j>í.-. ,-?. v-¦¦.•-¦y*-4í,

. ^y^y-^i;^*^^,.,t —* -;"* C.C .' - -~* - " * - * ¦ W^-íH i-, -^ * .'- - ' -"pí ,* -4. V^i/i **¦*¦-.-'. i -" . . " '"'--'!-- -"""""V* '• ¦ «, *i t ' ¦•*¦

flflflBW''!^^ SSS^i^^^

'-* ¦ X."""- •f~'X~:/'^: ~>t^XX-é--'

.-'

""

- -•-':

-':'*' ...' •'¦-'

¦-.

'

-

¦ ¦" ¦'

&2i£fi iíciSw.

*mAh'

FOLGANÍX) NO CAMPO —Quadro dc Max Klinoe,_' . . !": á^&Sr

,.s - V ¦;.:*"W*'.- '. .r-*-v . :'•

í;!g!f;i&S ...,'..'.-'.,,--- ¦¦¦¦¦ VHWIKM*Sir4|IKtWÍISUBSIW ¦t ¦ ¦'. ' ». >''i ¦ HiihiM.1."! ii 'Tin^nllWVTOllJ^JU...... )......,.

*' ' , '• . -

W9MW.

ruoe^uufo—-^

I BHI^Pr^eiitvSv'.- ^;4-''*c^^^J^^S&r^S^vt^v' -7>' >•- j:-k__-i i _«<_^_t5yftÉifc_i!,y ís**^"'^^"^.^^^^BWBMD^B^B^B^B^Br!^^PflB^_l' ¦__B_fl'*¦ fl_BBr*y?^^**^v^^ •' ^_flr ?•• ^ '^*b*»*ibb_w7*bMB Bí^SKtíSSBn^A^w^e%Ky7^^^'K.^'-,-V-%i^.<_Íl_ri_flB .'•>'-' '"'**"' i. ^__^_io^CJ WB_JB BoWtlífOLnK£&*«f * ">í»'>7-.-.». '-íSr - v'¥ilflBrp*r^ •¦_¦ ¦'- Tá 11Brf-f1^'-¦ tFBizsimvmmmmrmmmmmpmfxsaa&Ba

lfi_B_iâ flaflB BbBJ^; f'^ Av'**í£*VvJ'*SiB_5v"*'-' ''•¦^B^tBBfiflPBfl flB._fll bB^vtA^^bB bbbbJB

'fl^\fl^^fllt|fflflk^^Pnfl y mi flV' ** flfl IflB-JPi flf*" flfl H^^flBflBfllbbtÍíbbbF ^l___*_i Ia VlViI _,'.y P.^KHNraK. ¦•~W~i _| ¦_¦_¦v i£umw w9^ flPIW <V__B litn WBfcfoíliTíj__i_s_MB BBBar VItBB bT—bF * >* BBr *M"flt » %BK*' ^BbWBH aaam_*fl KfVfJu^Mvitvlr^flBSPWRBrjflBaT BI

Fa_r >C7 jfl''3fT* f- '^^7 fl flf fl jS5s^>^^íi^_| fl^HflsK)}^-^ '4

«.fl b Iívv^j^^bébI mk< (iJui v ^1 bu l9b

flfl» fl HbH MPt> flr fllBfl v HV sp* ffJ i ¦

JBaflJ_K:^:___B^',J^ vttr _Bfl_ I B* fl B

g|p"*"V' —^fl h^Bh^Bh^Bh^Bh^HbI~""*^-^>«BBBBBBBBrBBBpB«BB_n_M_^__i_^__^__|a_MH^Bg|^^BaBH ^^^

Pintura mural representando a morte dc uma princesa dcscober--arecentemente no templo n In e que data do século I, de nossa era.

POR TERRAS DO_ORJENTE

Os admiráveis templos buddhistas de Ajanta

Das muitas maravilhas artísticas que a índia In-

glêza enthcsoura. talvez a mais surprchendentee entretanto a menos conhecida seja uma seriede templos exeavados na rocha e que. como jóia ines-timavcl legada pelas gerações remotas, estão semi-oceultes nas montanhas de Ajanta. no distrieto deNisam do I laidarabad.Esses templos, vinte e nove cm numero, foramlavrados atravez de um periodo de cerca de nove se-culos, desde o anno 272 artes de Christo. quando rei-nava o imperador Aspka, até o anno 700 de nossa Era.Consagrados a Buddha, tiveram com:) collabora-dores de sua

^y_'T èjB^J^ ¦*«^1 __E^| ^_U___fl Wy^^^mu IBK^HBB^Ifl-tTBBa!^ _^B^^^^7 ^^^^^^jfl LaarV-*

%_| _fl_t_| BI&S aff^V^Wl^Sl a^fl _,4 EjErBHbVApT * _^fl^aB_flfl fl^P^Blfl-h* ^BBBBBBB^Br^fl^^H BBBFBT < Va»! I

[ _Bflfl__j fl^ ^^_^ •¦, * '^4* '¦v*r"'d# Jmw .*~vjl^/TFa__B aam 1 • ifl RiVH M ^bbVJ Iflfl__flfl f"^*. --*JB»ç ' f ¦*- . MtaW. - '. . ICflKgJ*' -_Bfl'Tl *, íflflJflnPLaflr a^-fl_bbbbbbbbbbbbbbbMbS~^ 4-.^*r4lvrr*y't.'m'W —r._r. t ,__^J»_B_|E_r.'_—tHflflHflflflflrT:' --*' í?^7 Js^^^mmW^mWrAm Bbr<Ifl* * ** «v -fr-.- r^3_w flfl ' Jwl ;J-%fl_By^¦~*~_j Bp^->w *r^ ']*?¦ - ' ¦¦•*t '!%%flH» mwt JftTjê fl

,'^a flfl ESmii' -^*Bt- ¦• WT *fly*r JÈ*(? *¦" *C^^_:i _EttBlr^flB flfl *

F' 1 bk_l '^*•¦-&. Í2 J^&li «-SiUflfl I

Ifl ¦¦ Bi ti^?S5y^'5JBlrfT ÜMfll ¦ -fll f-w li PvH 1^^flT -'_• fl S^,;' "flfl fl i

flflfl fl fll fl'"-*' r* fl li''-v<Hflflrl flfl H' '^flr' H' I !¦'* vUBj •¦ S fl d B-''"'-' v- fl Iflflfl-

I fl r '« II' fl:'. à 11 Iv7'¦BBB* i ,v« fl fll '" ü flfllV-'B fl jSJ I -jfl Hl B Ifl B

fl 2£l9mW*0mm:*''t&**'&±. flflfll S B flflfl]a«*tr« Bfl Bfl f^H^BB; ^.jb-tBBIVBÍ -j Hl Bfl BK -¦ B-^ ^B '.^'¦_^_| H _BV r'.v.l flfl_.BJ flW ''>'-A«»_^iC R" flJ 11 flfl-SflBf^^flBT » '¦'.. WUKSSPrí'' *• Ifl B ',•¦'"£&

B^ ->"'*Aii, «..' __¦ Hj flaHB'flRfl™BBi»^Bfl^BBr ¦__.*•* *• ^^P ^^ü^r '_B '•*" ---'Vi ** ' * '-'''"'--Y '•^-»;ÍÍ_í*aaV ^\i Í

ÉL _^_P^' -'i" - "/''"^iè?'áÍ^^-^TÍflHfl>v '.*. 'BMW—iflflr ¦*!";'''"'..,*iV .

*"i--'V»3álÍ_ÉÍBBBtlÍ_»_™ fl_' "7?^-"

¦BT-* >_f - .%Ma v% ^^SSH HBTflHHFflL '^flni^^v.

t t

B"" ,t <C3f^-' C"5i .—VsS^ÍCüB BaSclfl I ^•-_jB»' ¦- ««*• -' '^m.mw.kibubI Kl fcvíLí.^

Ha- '¦-'••' ,:jOnv^ ^_ifíi»_j EaafBlk-V

_khk&c *'/Ji!&&3mVBmwÊB& fllfl Efl II

Santuário ou chaitya. com a sagrada scupa faltar)¦ construído no século II, antes de Christo.

ampliar a Universidade monastica annexa aosmesmos e que subs:st;u com o culto bud-dhista até sua expuslão da índia na ultimadas centúrias referidas.

Esquecidos durante as epochas seguintese servindo apenas dc refugio as feras do

juncal . aos nômades ou ás tribus rebeldes,o que permittc comprehender os bárbaros ei.icalculavcis estragos feitos nesses sagradosrecintos, foram explorados cm 1819 por uniofficiaí do exercito britannico, grande caça-dor de tigres, que, perseguindo uma fera

obra archi-t e c t òn ica,eseulpturase pinturasmura es, ml-1 (ia r è s deoperários eartistas che-gado^ de to-das as pro-v i nc ias dovasto impe-rio e esco-lhiclns entreos de maiorfama .

Os maispode rososmagn a t a s,soberanos ep r i n c i p e safiliados aobucldhismo.e on t ri bui-ram com ex-p le ri d i d a sdoações nàosó para 6e n r i q ueci-m e n t o de-corai ivo elossantuar i o s,como parasustentei r e

¦¦ fmmmm—^—

BBkL' « S * ~r ,^|B __al7 _ ~|_iy), ~rNÍ, fc^rj Ui flVaV-SBBBBBBBBbI IIBBBBB—fiLi * HHaT-BBbKHbbWv * <J -1-*Tr ,*^T*»5: llMV ~H mTmí W-BH_^_M__M_fcJ BlfcigT^BBBT1>i_zT ' TTÉCl t TaiJlBLit-' M bw_T_W_Mifll BBBB/^flr^C Ifl ^SÜ^ty* * - flUCfl &_» »Br fl I «jf fll flj

* 4ar P^^V Bk^L^^I^ K fl Blsafll. X. BBk *^ > r. _Bk ^IBI BB—BI BVfhB_B__J9 BBk B DBIBBI BUBilmêS • V*/? yfiB_y*fl mtmW*Jm &>—1 BBB

Éfl fl- ?^ Jí, iflf OwHJB_B BflBB» *__*^SK - ¦ -yBJ mJtAm Bfl __i .^^^yi, ''•*fm\*' » ¦¦¦ fl*_I_ ¦

I flB»Bfl_B flwtg^tyJtfeTjB/^r^J B^^^Bl BPy^pR I a«»aroB B

^^^^^a^H flfl»- * ^v^^Bx^^f ^fl^ JaflPBBK-flB fls _tflfl•fl Bi' -««Byjftfl fl- */ífl B^flflfl

• • -' í_í _l _p:... . 7; _fl fls-< -..*-õ_| fl^-^íBl BhI:'Sy<a BL: .- ••''.'« fl-"'---""fl Bs^-^S Ix-^..v^bbbbbb; - --• jfl _&>. - -'B B'*1"^! 2

_?;'*!_ i v':_t_ifl B?v ,*H Bw-'•>*'-.'"•''fl BS:»'?yflj fl'wãs.v ¦*«•*i_fl Bi-' •• - -fl ¦_"¦ 9 fl v-fl Hi^^TÍCír *- A m.tBkTfU BbB^* ','-_¦ _P> ' _^_| BBBFA JTtf affBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBlfô»~iBml E-1' >'< flflflflR"---Y \'*Jfl Bí*í-iíH H((^^'^p^flEI In; -* "- ' % *_H _Et-k ' s.__j_l bbI- A.^B_flB

Êàí^^s_ç|aH fl? ." /fl __>,:.' :>'-JB fl";TB

Rí v'ii<. :-v^9 B_?; " 'iíl b! ^fl K»sfl Iife\al# vT^ImbS bW Pil>'r.'l3 ¦%«Hff^tvfflinPnl BJS7 •'¦ -flfl flflr-¦*.• •' _aj flt*A?_l ¦

K-??''» f^í-lâSl BT'* ''"^ífl K' 7 *ífl Bi^aB flr:!-..'' %' wSS fli' :. fl Bk''*-"* BnwB Hífl B2>.K^\vt A^^âfrol IVv v #Hfl flfl_< i* /VflflflflM • 4i3flflflflflfllÍK,-.*'• ;->'-)ví12PS!_| BBK *J__ BV__ * JBB bKí "íSB BB»¦''>i •!¦ ífll P1 "" ''*'¦¦'fl Bp^-"5''*xB ¦» -"'.«B m

I lí»'-*- -7»'. K' _H^Bnt_i-_fl 11__y«^->"'>K:-.'.!ff.,)alM bKLv:.».-.'-.mb| BI

101

¦ôrta do templo n. 2o, lavrada no século \ I. da t;Cnristã,

'ortico do templo n. 9, lavrado no século IV denossa era.

. IA

BK_-__C_.', j.:..-.

_f__5_fi___5_flflfl_BB

fy$èiy,uão

102

fl^P/ff^'t£Sn\' '*fl

wÍÉBr^wjrj 4ttUr*jfl jbHBJtjmBt flfl

flfl Bal^BI Âflj flk f faaflfl^^^^fl flflfl JnBLjüPfl flflfl ^mr^ * mm\ Âflfl ^bf Pflfl Ví^jfl ^^fl aflt^/

fl flT*?fl Afl^K^fl "JP ^S^^ -íiJmmW^^ 'íiiáfll £jJk tfV.'?r •flflfl/ J^BflTfl^jflffjfcW^LflPEflrTlZ^' lÜfll Rír.' flfl Bflfl^fl fl'"'

BTr» ^B ^flflc Br^_PBk< '¦¦''-i,'!''')ii lv?*flfl BVA --'¦ ^48 ^fl-'h^bl.. _vaj bbkSS- ¦ ?¦ fài' ^-'._í^m mk ^^m\ fl '.''".^•a-35

^Bfljflafl^B^flKâlB IfcflLV!*^' ''

^^AflflukflL^v * Bfl Bh flfl flfl' 'Iro^H

fl fl^c-U Rpflflflfll I flfl - iS^âaT^BI BJLf«? flj *£B fl"'-'-^flfl fl H ."¦'^¦inH B¦ BÊlí fl ¦$ : flfl - flfl '• fl ¦'¦•¦ *'-'-viviU^Sflh Hr9wr_^fl aa> ¦••jbb h ''^aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaav aj b '-/«m^^siR

B fl Bíi-' 'j«H H//1 -flfl fl' ^Bl H-^T-íwiSKsatM Üa Il^flj fl-C£^!"f_H ^fl ¦ ^1^1 ^fl^^aPvKflnfeM^R I

|B ^^Sm^^^^^^^^^w'^^S^'--^'^^^^e''":'^ ^--*' ' I- ''d:'/'":-'T--.v; "•¦'¦íflBBa^PJI

trabalho de investigação umasomma de paciência qúãsi inacrc-Bitavel, conseguiu reconstituir ecopiar ("idclissimamentc nao ppü-cas das pinturas do templo (ai-gürnàs das cjuács trez séculos an-téfiòres. à Era Christã). que de-coram as muralhas sagradas ecias efuaes reproduzimos duas dasprincipaes.

A quasi totalidade efessaspinturas estava t|iiasi cobertapela1- cinzas das fogueiras accc-sas no interior dos santuários ápassagem das tri.bus nômades cpelos detrictos orgânicos de mi-lhoes de morcegos, corujas e ou-trás aves nocturnas, cjúãrídq nàolamentavelmente arruinada pelahumidade ou pelos vernizes pro-tèctores com que a mal enten-dida conservação artistica dasautoridade^ inglesas tentou emdifférentes eppchàs proteger essesinapreciaveis thesouros.

Uma cella ou bihara do mosteiro buddh'.--ca de Ajanta lavrada entre os séculos V

c VI de no^sa era.

ferida, descobriu por accaso essasprodigiosas cavernas artificiaes cnellas penetrou ousadamente.

Divulgado o precioso encontroc embora o accesso ao logar ondeforam exeavados esses maravilho-sos templos seja difíicil. penoso cnão isento de perigos. ( não sen-do dos menores entre elles o cho-lera-morbus e a peste; bubônica,terríveis enfermidades endêmicasna região), áffíuiram a esses san-tuarios annuahncntc numerosessábios archeologos ou mesmo sim-pies touristes ávidos de contem-plar suas incomparaveis bellczas.

Entre esses selectos peregrinosde arte figurou não ha muito umnotável escriptor c desenhista an-glo-hindu. o Sr. Mukul ChandraDcy. que, á custa de grandes es-forces e canseiras. pondo cm seu

Pfl ^fllfflPflV ^^flTKfl % 4|Tfl Bpi ^^flflfl Iflàr * ^5»

flfl Kflflfllu^Klk.. ¦-"^'flflKBÍ;X b.VmI fltJa . Jl VtB BtkÍK' ¦»);< ^3m WFV r- - £•' >••'¦

H^V-/^^^ak/\-/V^/Ji ^djE^SJ H ^^_fl^

Blíífc-OflXS?iiir'*2Sk."N'. /ffl BT_í.'t»í?í»fll BPw'/^>>: Jf; " T' ? «4^^B ^ftiÁ. flfli i^B!—-í.» •' ^fl-^flW' a ¦^HvPhu H Br — •¦*£ ^^fl HBL * . • _^|f ^AwT^k

fl• 'íi&fl Bfe»/.' v^_'/ ¦**''*'í'™f--)''y'-'^B " ¦*- 'ii/' BJflflgflBBBfl<'V' ytÇr ^\ftímwíP^^

fl^flfl*P2E^SP?^fl^^B(ç ¦'' /•'• ^BE' *!^fl^^flit p^; ^ ir^^i ' ''ÍÁit*t "/^ flfl *'flflfl Ifliwfed/' 'jP^fffl "T ^

BflflL J v' ' flL"*^B ' jjfl.

MMÉdynM Bte>v>?".., r;.'í4fl BB¥/'."''JÍ/<. ^^^ > V ' I ¦ fl -vjfl* 'dBi-1-

' -^1 fl' fl'| ' B ' 'í'-'«''•': ;'' * vfl 9flüflBI|lBfeÀ.'•"-.' ¦'. '"fl

Bi':./flj^^^fl '.- t'' j.' ; ¦¦;'--''v'feafl?¦'/•-.. '3. ¦ :úí' ' •-'"íflEfci"-- isí^B^í^fciflBi''***'",*r•••••—•—f^NflHííflL '*«- ¦«••• ;,>,fl

BTfl B^/jflBfciMrtfl flliiVnfftfc-^'- ¦¦•;¦; -'dl IflKi^fl" '"^fl B^flflflflfl. 1 mfím^í- -~^m* flflrtVflfli flflflflP JBflrtJÉflKf**- -**T*|^. .tC^ÀMm flfltr vl_^3 ^B^^B

flfl I^^BjKkB E^l^S Bfc^^Lrs^^^aM fffflflSí Bflrfl^BIflflBBfliflMWWflflBBBBBBBflBBBBwflB1flBBBIBflrwj|Wflft^^ * VflflflBflflflfl

I r/ÜSFv^y '-mmW' ^MflBfl laV^ ¦ ^BvB «u^ifli ^'^jBjflffl K - flBnBl

ii^flflfl __f^__PItV-^-jrjBflB-flplflfl ^flU^flflBBpto'3*?^áMPfl". *-flflLi -.^l^^ffflEwflV flflw» ''rtlSar^'fltei^^sJflafl^WW aaflBTOj1 ,-.*jlf ^^^k. ¦•"¦ -t!/.'«Heifll Bfla^fl fljflfig!.'-?"'''íy* flflPflflK.' -"-''tfliflfl lMfX£?-: <tjr, ¦ Jm^, ,.flfl_^|H r^^™^ mg ; ^m¦_a___flfc3 Bp flfl !^8_y___H¦--'¦''ífl BflPlflag flF^*»^*^'y^^ BIRaKyAaf^^mm¦ ¦'-'-•'vfl fl/ flBfl flPTKRnw iáíi^-^^^l-.'?-fl B-'-- ^^Pfl^F^^fl B "*"'"" *fl Blfcfd'^^^fl^^B ,

*'/- fl Bv- ã_]i___!] I'-' ''-______li_____t^_____fl____B* _>_____Br- _fl_r:''fl___r!fl___flL _-¦-/ fl Cfl B* fll fl^¦¦JrJm Brj'-'>..'.»!• fllfl fl.-<^w Wrf-¦¦.'&?&*¦ '¦-': -^BKrjflfli -fllMÊBfi^#flfll mW^^^^mÊÊÊa:-'^mnfGÉmmmmmtimá ¦ '-íw jyUra. -,<flflwfll>'flfl iflflBfliiflF..' - «jít^v, . Mflflrj*^ /.Bflfllfl fll

BWlÉSsflPJHPfl flíSff • -.' -''^vfdy.O'-. :.-v"'/d: *, --slafir^rffl» flflllfl _fc^áflfl_feflflfly d'.. M¦'¦ ''*wf$%£$mwk* fl

i^fl _*ia»__B____fl^^^-:-^>-- «^S^#flflW - 'flflP| fl->:'^yfl^f_c*_l _tffilV;': #id///,^d^/:- k -'Bjflr//'-:/flflflflflflH mmm&M Eâ ,. ^ ¦.. 2 !xJ|a|' i II

I^Pflfl#-.-aMlnSflBfl B^.^vd'd-'^';;^^-?-i^M8i_fl wiMflfl*^ Jm

I fl ^rP^V ''-:í-?w)0?i:.V:'m

11 _fl BBflflnflfl_íre£â_ft5ri£d /-d^d. ./.IB a_sfl8i__l6_^^^>V. ¦•¦'ft'íliáíü fl_aHPH_^^^^-v--''•¦:¦• '/MJ

Ifl __gflTB_B^'^^;.u:.v----d' ¦ ¦ ::;:i:$__i_^^———i—^»—^——^—_—¦—___. 1

Admirável columnata talhada na rocha no templo n. 2b c que cons-titue uma das jóias de Ajanta.

Nave central do tènipjò n. 19, com s,.-u oltQr ele BuçlcHip.

A perfeição c belleza das pinturas e escuhp-turas de Ajanta é de tal monta que os natu-racs do pàiz attribuem a ornas e outras e-rl-gem sobrenatural.

Conta uma legenda que, sentindo o^ deu-ses o tédio da vida immortal. pediram a Indra.o soberano dos Céus. que lhes consentisse tor-nar á Terra e desfruetar novamente, embora s;'>fosse por breve prazo, os gozes humanos.

Condescendéu Indra. mas com uma condi-ção: que descessem á noite, ao logar. que jul-gassem mais agradável do mundo, permaneces-sem entre os mortacs até que soasse o cantodo gàllo. annunciador da Aurora.

Promettcram deuses c deusas cumprir pon-tualmcnte o pacto e partiram jübilosos Par;ios desfiládeiros paradiziacos de Ajanta. onde£e entregaram á dansa. ao canto e ás libações:tanto e tão bem. que passou-lhes inadvertido ocanto do galló, sendo surprehendidos pela luzdo dia em plena bacchanal.

Então Indra os amaldiçoou. E ao cahirsobre elles o anathema do Senhor dos Céus.ficaram instantaneamente convertidos cm escul-pturas e pinturas sobre as rochas dos vinte eno\'e santuários.

Os dous primeiros d estes eram conside-rados no tempo do culto buddhista como ch.ai-

¦flBflSft^'--' '¦ ¦-'-"-¦ '¦:- ; " "¦"í,ií»*»^^'wT^^

fu oetfffudo

fl BflP^^flinBki ——tv^^—^ ¦__I—^_i _P^Bflj fl^Bfl_ -^flflfl__flj b__

Bfl Bfl k!BL,-• ^B - _| [^^flflflfl fl_2_p_| _PB fl''«??¦ P B——i ——>¦fl r-" flj flfl flfl.____r. flfl- _fl _^rcã_H_ifl_i Bfll f—_IMI fl ^•',fl fl _____.^B_i fl>—F?iio"B'- /fll —^ —J—r fl^fl _?.--B___ ^f^# ,J^fl—1 _w_~~%—I fl...fe£—1 Bt .fl Bw*!BB flfl _¦_*"flflr*flpflt ' '*"vflB __w_BBb flrlwfl^flflBn__t fl __»' ____fl_B^^^ _r_r* < |v ^BBfll fl__lifl Vl%- Vflfl I '''*___l _Bk ^"_______P__f

HL' «fl flV-flT^"^flBT .^^fll E^ ^^.^Jb—'rfl—B^^K—**k^Y''- •BBj flí^í_B Ik• - fll™—i É-^fll BX—B ——Ji ——L——— BB ^^^vr^^^^^ifl í. jytt1..'.'' *^ítI ¦-'-fliMrSflrflflk ifl11 EM?— EAkI 9k. orfl fljkB—i'' -i _F1—#-- ^2—flb^^ 2fiy_flnClflDn fl»—L^ —r ..¦#<—^^ J<5B—B ^*'.-flBrfl?--' TuMfl _— - "I

K__5 _BJ_M ——^Jj\-7——»«J BvflflT^ «fl»__B»^^ ^>*flE yflfl* _T!fcBBflL^'i!!3——BflBk»>—flBY—¦ —8*^——B—Bfl-, ^B¦¦_____ ¦¦¦¦¦¦¦fl flflB^^^* ' ' * *JIBSflr ^fl1IIBi11P fl1P -^5- __f^_r___#—*^^ *____B"r* ^flr^^fl * B ** ¦ flBflflflflflflrfl _^___BBn_^^fl "^ jflB"h jH __ut__K _fl ___•

flflflHHHHHHHHHHHHHBEifv Y^flflH. ^tj' *<9 -X _.• -iw^- - _r •*• iw&lÀ'¦• _*fl_fl_B*fl&<^__«^^9B___p__|'fl_______HBfl____B_èBB BfCft^Y _____ BV «**f 'í >?JÊLJ** €**.> %*• — ^*.^P^T_^^i*'_-__'_IL'lXr3Bl __**fl B' flfl ¦¦¦¦¦ flBJflfl _fl*_ÍB7 lj^ Y_____fl __v__V -^^__i */^ ^-flflfl r » ff 4_Y- s •L**' * mw*? *- K '--S* ^f—P——Il^___IFJ^ü^> *_*j>BB-Br-__>iB^*?_r *_F -Bfl——BBBBB—*i>' j-×BBBBBBBBBfl

Pífl 1br^f1*!' _______* '<V-*^T>^ r.V ' ^V'>í^S^_ Ijl ^1fl Iw^^-lfl--

'^i^X^Br^' L »•-*''"'"' " __!___ '¦' ''"^«t?X"^?; *-j. ^__^r^*^1F'^Bfl B-P™

flflflfl ¦bR-Vl''-jlfl flB.^-Sb."—- fl" 9H*v *cJ* * JTj •* •.','»*!__# ______ __r '___£*? >'""»¦ ^^\">*"^'" ¦v^*->^-'y^'"V''\^^___B __M_r_B Eflfl^fl ^Bl_Y_i_Mn_\.i ii,!-^".' •"^-¦; _^» "'-"^-#*^r "^ fl^ ¦ xY*-- ¦' Y'"4""'J—_ _fê_!

_H_B_KF<v fll flw. ,«__!-1-«* *'**—- -»' ¦ _9__B Bjflfl B_ -I i HTíFL» -fl B^^^^^ ^_—fl B_9fl I¦BBBBBBBflr—————B *-flflfl¦flfl—flflflfllflP Iflr/K. f_f t * flP ' ^^ _Br_H _flf_flfl HH *• _B Jr - - flflflflB* ¦AJ_flfl_ft___K__flflflflflflflflflflflflflflflPB?_fl_|_____i I——————————————————<lL—i flfl HL.- wi'(*|* ^_SBI HHk *flfl 7 *>-* flfl flB- ia. ^—p - mJ^-flfl B_BflB B___r 'Sfl—

BBBI fl v. ___3__C • -*^^ _ ^ flfll Hfl___. ^ viVflfl e fc ¦ .1 — — ^^ BWMBB 'a^BI BB*, ^.3^ Ba ^k - ^BVh - BB jL. ^B^BBflK—-_^m—^"t% flfll BV, ^_BB BEflX^H BB B¦ /á flflfl_T_*___-fl§ __l __PV_fl Bfl-w-^fl^-^fl HBflflW **i flW>"lfl IM Bfll Bfll • -• i/y V ___«__¦) <f*t J _Sr_n*BTv_Bl H_fl>'flfl _fl£«_flB/yJQflffi fl __^_flfljr_r*_ flfl____^BB3!l B" ' taMB V T$_____fl Br-SI BIfl#j? —*iflf yj J- - _i BflM Ry—^r?—r. !flr ^s. - _. *ji ___EÜSR^W BB" /*V>.-*» -f_»P*'. *-•¦'; ^Jfl B-/_flBBI Hlllb^SS' *-5 fl mrSzriw *^ t^PV;''. H>1 fl b^-:' 3r_<ÇY'^X**^'''"; ^' fll^Y '.-&-Í3 —ai rJp BI___S.__| -' ' fl __4*r sT .'*I'V- 9_____^Bfl^-l .flflflflflflflBB^-~- wr.k. .¦ ____H____HJr ^_flW| |l¦__¦>-" M-fl fl§Ev¦ _» i % ?_'• j. tB_B______^_ BflflBBflfl1¦¦ .*-jr: -òv--.'; _ _*'-.-¦¦ , -fll Brif-BJBSflVv r '/__B-flFi.-''i ¦ _:£_•# ,v-^B Inf •"^^ i^n— T"' '-B_ffrlfTlfli T^^r_T_M-BIBJtflSy ^-* •. ••'fl BBflBttf £r '- X'*?» ¦/ p^^f —C {«¦•- -iiimW' ^irfflffl^r'' * ' -fll B^*^*-lfe-_—^sSbSBflfl BflfllflWM j,-,. flrfl^*. .jp jff",""y í* vT7^ífl|__5j3—*f_f —r J^ "'¦''^ .^•>> í _^^^W r!' ' -•'"¦¦ •'""' ¦ F-'' -'- ^MflPj-Jr '-' - /. YB_"jfl _Tj|JflJjr_fl| BI

HU-P-JT H_9flN-flffl vffWTji i^-y .--'^^"-^'Y :r"* '"" *"^ ^ '•'''? r'.-..j%íy-ví í***tV-> . ^-a* 2fl^-'':'-T"^^v^^___flflfl__^BI¦MflflSflEflflfll/ *íç*- -f ¦' ¦ '" l^.'-;.^." jjp, ¦ j____fl___B|BjflflJ»_%^p-i_J^4BWp^^j^^'^ IP_sfl

________!_¦' ' * *B*i_— ___¦#* -i^t ¦ •**•'*'-. —————I flflfl—^^J^^nfl B____c '*• m^r^&WFw-'È^m\ _Bh—P^a

BBflB flfl] Éfcflfl—fl l*Y_Lfltflfl flfl IP™*' flWff-^**^ ^fl_ ^^-^jl fl fl _P^SBJ—flflflI

B?Tv3BflMI ^^" .• {—"^'-'-'— _"::'..'-'•' ¦'>.¦¦¦íçi<s'í ¦ ''.-.*_"il B%flEflfll fl_l¦flflflB_r** *flfl_flfl_fl_¦ BflflWf * ^^____________fflN.¦ 'flfl- ' ¦ -íí - B.t»_fl_flflfl*7l___u_^_______fl____BH B¦¦^•^ü1- ___Bb_____I E *_ • ' - teflflfBHBMri •], •*CV- __r . -__ ¦ J** *- _.* -*__iHflVi__i__^___H____P__i E__f EB BÉMfl—<pfll EflH flfl flflP»«"»: - C - - w—m^^j 2 jfJS. .jVr--'- i '-j_—- - -*. ¦,—• •_¦ HKfflBBIuV^Iflfll—r^^— —w-*- t, iSB fl'1 ¦".-< .Vm tto ^»y- 'íí^-^flHPJfll flfl flfl_BIfl BW«' . —H flfe. £?4r " Sm _ .nV»,iin —__, )» ^.B flfli

IHHH——T4pflfl———————H—Hflflflfl—————————————flv'• .^^_HHHHHr li ^Y^flfl1 -~^/ ^^^^^^i '.... *¦-"!_ _B___BI11 r_B4__»^J^flflfl Br*^ **' «4_fl _fl ^'.** C*** ""'*!*T_^B ¦ B___fl I *¦' •** ^*_>^_______i BflTfll __B_rH'IIíflflflflflflfl—fl__—11fl1111111111111111119p^-Y :'-'-"'iífl B'l- , ___£ípY 7?; -)|SHI fl j' .¦'.•¦'¦• ;''^_iB3I IIIB BBJ flB fl^v, Ifl B fl*:\ ¦ !iifl____« - v- ;i'_B_fl B fe, " '•'-'llfl_':'~/^flflS BIfl Kh'-;.'»5 .v4flflB ff """tBfl—BBr "¦». "1 ET.. _Kflfl I -.-.. :'.?____________F___fl

Ifl fl»*-'-'"'"' r m| _W_i_^' ' ;'""^ifl^^-^^*:11r .-Y''-'''A^^jg!-—j^B__ífe'^i111flti '-' %¦ ——————————————¦*!«. I *«'_flr . ^B_B j __w'0l'_JrflT'* _____B' '^N VtF*J» _| _______ ——fll

IP~S B#. -. < Ifl Flv "^Bfl———DflU'¦^I B-:-»- "-Táfl HlBeQj B_^_j Bbímúí?."- _tiL'_*H 1_U!-''"'¦'* "fl iiY^i pc-flí I fl^í'-""

'¦'"¦*"¦'-Yt_fl BI

BJ^^v^. X-r'« 'JHBL'fcí ^^^ ' .*'-''• ¦^'^flBflMfli' • -y' "..fl

flr^agy-"'____ '^' .- "í_______________¦!

w*-^—F&g^l^^»v-?*Jbg—_""Mb»7^ .. -^'^'.w-' ..,ir••-..• * ,;-_¦¦_ _3ufll BB Bfl——_—M*t__i—.<,-fl_»q_Ej-_-~_—fl»^~-^ ^B_1 rgflfl-K^aC_!—#>;¦,»— ^ ..-,;¦ .«-v-j - -4^iVi99J____!f__fl_____flflfl___B___ft^__fl_fBlfgflC-FtC>-gr»~j7^gr ^J#«M?t^a__flflflflB. _g^__ffaBBvv.-** --iv'.í__flB_JííC___BT^_fl I_fl—_____¦ ___fl____rniflB —rflPfl jfltflTfl__ .^fln^r —¦»• •— ^^^ BflflBBflfl IB7flB_ HflflflBw^^3fl Bfl^^flfl^^* Jfl__fl, "-^C- *^ ^^^^flBBfl'^ _A*flh *^—¦—ií^^^BBbbB" • »-* -^^flfl^

BBjglffl flBT**?«i ]WB?YtJa|| KbtI flfly-*^^'; ¦•"• '--..,»i.'w ;'... -'•*:' - %'.^..\ - iiffà£?*, ---_____-jF^7íÍ^_—II flBfl-B—flfllfl_-fl- _____^ij T.^-flf L"F_fl£ * *

a* - A—?-H__—__—_fl_i_iflflEBflflflflflflfl^*——^1SfB-S?!^^'^ «^"a"r?' *^ ^fl_ii^^u__k" «^ i_________r_____B *___yí_B _B

|^_HPBflKfl^B flPflv . Jt_^ ^&Bfl*_fll _B— B __B^B^IflB&fc J"^^ v^_ -*_^M^LZ ^^ ^ •'v ' Ifc )flfl' flP9^—flvB_^Jt ^^flCflH ¦

II es--B__b9 _fcf5Srf_rV í*- • ¦ ?¦ ____K«£-!v^_ l*^.''*;-!*'^'^4t_Br$-fjÍHBl W_Í II_________*S^S-£____________E^ - ' "• -->*"B-^W^W^*m,^'>^_B^

»s*-.

103

1"achada di Universidade;ínónàsciça de Ajantà, lavrada entre os secuios IV e VII de nossa era.

tyas isto é : logarcs desn nados às precescommünicládè

C m

hm suas aras tambémexeávadas na rocha c quetinham o nome de stup-pos, conscr\'tjvam-c asrelÍL|iiias mais apreciadasc os donativos em me-taes< preciosos dos cren-tes.

Ent re um e outro tem-pio, lavradas com abso-luta pobreza, une con-trastava poderosa mentecom a riqueza ornamen-rtil dos. santuários! er-güiam-se as ccllulas dosmonjes. constituindo o-\ e r d a d c i r o h j k a r a oumosteiro, onde. alem dossacerdotes buddhistas, encontravarnalojamento os-estudantes e peregrinos.

*_

Í& fJ : ' ; v. v"—'

^m..

..¦•.¦;..¦; ;..'Y'.-Y'.t^5||• • ,"''•¦, '¦'-.- '".., ..''': Y-'.„.';/¦•--::, Y '-'.-¦: .' •-;'?•' > YáY:i^^

>- :í^."-'•¦¦'¦ -Vv ,' -Ã'-1i '-. ¦ -'- ,-.':"p-'" -;...':•-¦-•' '"vY.^M

;p 'V; V <v •'•"L "' .''.' -^ *.:: y''-ViJ!^4liv' v'•-¦.-¦'-^Y-

'x,;'' _______l _______L_ »''•'':'¦.'¦¦ '/;-",'"'; ij ''V-í '"''é - V 1 ^^^fl —i^^flBv .'.--'-^'-i _

S_ -:_>-:'O^ífflBÍp'--;:;¦ 31l:-^..v flB B_^ - g> \m:»«

',^% ;r;ylfl!

BP>3 :" , .,:¦ ^;Y^;/ ^^k.; v-/^

í^^ ; '^:Ç?S-, ^

'Yj

-'" " '.t- ..• Y '¦ '.'KvlíY/''"U.-r-¦' '-"-^ *?U'&:V.^rj'*

âm)^P:'^ÉpVo fe^ -.-.tf- V?;T ¦

^¦/ -;.^./^^"tS^:

#•'j^ps

'

-_lPintura representando um rei, uma rainha e varias prineczas. Obra do sceulo ÍI ou III de__ nossa era.

Os indivi duos fracos querem algumas vezes que os jul-gúem maus; mas os maus querem sempre passar por bons.

(%toeiy uucs. v^/

ARTE PHOTOGRAPH1CA - BELLEZAS INFANTIS

104

fl m - . „ _ 1 m I, ._BR*^^^fl B"fl mertãi*' -'"TI Bfl |BP|r fli ""V irB

fl ^Bt* ~- ^ ^«Jf1 vf-i-, *BTZ_Z^__m__B_É_^^Bl ***BB BB .vCaT^^fl ^Hj__^^B.»B"---?--: ' ^r-.tâfew'--.:' ~i*^B ^k j?lfl flfcfl IRE^__BS'-- '"- ?t%àAmTkmmmmw'^- •^•¦ff^j^B 9£ ^f*^_^H flBBTf_^B Bbbk-B?*- v C ^J> ..ifl B^' *i JVJ fl j' Am tf'

Ezifl üâ*, "í-'•• --M. ÊÉm B -; P'Z'Bbw»abI BifeZ-../. -saagfopgJB B .;,--,#fl . - r^fl Br BBBz^^ffl BP^v-¥ag^l^.;iü« B- JB áB 1^^ IrBfi&i,- -1 l7'''v__^ÍK»':;'i_J_É P> ____¦ BBBBBBBBP^" --B ^^'¦^----'.fl BZ^fl B 'BPB IE ,______¦! fl IP^ ^ BBFo.-'-B BfeJBfl^BPP f^^^^Bi. fli flflBBBBKp^ Àfl B»^B BBBPIH ^¦.l^.-^m'*.,-flfll ^B*^-^" -^¦r ..^H ^B ^BBBBBBBBBBBBF'*' BJflSSkBB Bb* '^Bl flui*- -' l_^______I BbbbbbbbbbbbbbbbB ' ^BB BBr flfl Hflr

fl .«?al B._ifl Ba,*-.. ZoflBfll Er* ^flflflflflflflflrB BB flfll ¦£-". flfl Kk BbV'fl K ^ .....^Afc.sAB v^B B& abb^ m mWk^_^»BBWbMB ¦ '-^B B^ b k. Ir'Bfl^E.. ^^ jfl --^i E ' fl Bv v^'^fc>^_____*a______H H^ ' J^H Hr . ¦ Eb aw^!Bfl ^K >^^H ^k 'BB B^^»(P"fl R^l ^^^^8 «*^l _fl^ ^ K'-

Bfe^ P^' ^^^ Am\'.--.$m mV'- zfZ ¦¦*>-:- ^fl _____S_k- B j ^¦ÍHyí. JB- -<iy

fl VB E^f- jM lil^^^^^lv¦r ^fl IPBB^flPr BB ^«vB He, .»•* ,-^JkWfl B^-- H^^ '\_ ^H 'tia _______________________ ifl BAiik.fl K'. ^^^ -'JB Ban Bmrf ' ítB>> '^^AC^I ^B ^ÊmmmÊm ^^f^M m^SÊÊÉÊÊmmmtíAmmmmT^^HkB <^fl ^T^^^ CC0 ________>"

-^BEfl fli fla__________flflB - jm B1- '-•¦[-. aw -mTm mm m mfmwT > ¦m mK\ <Zk

fl B ••• aw w B jfl B^gy ™ B**jflflfl'- •Bb'-*'--' fli JH By ^^1 Bfttá^BB- -mw---'' 1 flfl -BB?- ^fl Bfl --jflh'" I flfl ""'-.áãfl flp --vlflBBBBBBBBBBflflflB'I ^K;., ¦ !;.""r" *kB B1 ^D flfl B' á^B^-' BI -___^^^^^^^^^^^^^^^^B ^5B Biflfl ' ' àflflv;'»". ¦¦! -flfl - 'BBflflBflBflBBBF ^Wl Bifl ..j-B" ¦ ;] 11 l ^^Bwip*Tm B-fl Bí^^ fl' -$\ JrS&ú:'-"'-

'-'¦¦'V'-.V--v';.'\'dáfl B. ¦ - f -fli th--'-' '^ "^5V',-"-.-;:;^ífl ¦¦ -fl Eirf]L.'^S B \-^MíHKÍfeE*r'>V:^>é_aèíaáiB BV" 1 BI I-- ¦--« -^flflflflflflflflflr -*fl B.fijteüáM b^

5 II P-'-;: ^B| Bf •'- '.->B fl-Bfl W I II ' fli fl -•. ¦

fl B5 ^^_>^í ¦ • -1 • flflflflflfl lt%.-•" ' '' - — -/ ^:v.VwT_^WZ^Z'Z : 'ii ^~?rSÊm^m^m^m^m^m^m^m^m^mWm^mm^~1r^^^^* -—^-^^É,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,, '^BBTi''* Z ^

/jfl •' 1 BW\ /fli BWs. r\/àm fLwjSC-k'' :''m m\ /aw nr®'-5y ¦-'¦¦' ' ^S BA/fl IRa&S^^ !^?S^^@i Bvv /fli S^- i-S IV\/fl P^-^-'; •:"^HÜB B\/^ flfeoizr >W1 fl\

v^tv /B k?z -:• . z&âfl BVB k?z - B\

gil

BBlW- - " '"-'-fa ^'^Jli <~v,flfl P ^ 1 -.'ii E'.'";-.v,tSS\ _v àfl I Ip'1! li^ *bbEt ': VZ- iíl\ ^A ,^-~^H BBBBBBBBBBBBBBB§7ZTlPBBBBBBf4 ^_^H ^Hf^. t9 ¦BBBBBV' • » *TtM I^B BB HBm_>-CT^.^flHBBBB >- B BBL.^ * f^H ^HB> u¥uB 1B B Bia *"^3!y^v' ^"Bl Bt ¦ #¦ L; ,'.*•)--

fl ¦ Bk___________k_.. B Br*1 KL. -fffio '¦•- ''v^TÊ IBIB BMflBf^ffiflr ¦-'-ZZ'» T'-vV;^Sf/BAB BB M^h^Pi¦-*^; -'V,-_,-ZCL—Z.víf*/'BI B/ \B BA 3IB BJObmtEÕ-^^ • >'tjt-V.->- --"•v--W/^^^flHBBBHBHr

_/ \ ^Bl BP^tBStÍO*^»^ *^m*à$>'*-*-££^'*' ¦''¦*''*• i^*-,£*at f

%Êr/ \^> ^^BBBM^^ZZ" 'Z- •*.'.:'.;."' >y^ v,..-\V_.mrS

' __«'M. N,^Bflg3,*C_.- - '•',-.¦' ¦"•'-.' yv'

I ?«¦^¦"¦^í^b^^w^I n ii¦¦ — —l 1 ^^ 'fl&.^V '

«. * í' **j ¦**"¦ ' * ¦_________*- *« f ' '' ' ^'i ^MÚT A*^'

.-¦¦*"..-. • ¦ ^^">.^ ^~^K»^Mi_M_^^:-','. * ' 11 .... 111 AJA

Sr. W<':j-,~ AdM mBpremiados - . ] Mcxposiçã.i 'fl-i ^^"^BflBBBBBk ,;«-Royai Photo- K%^-;":-;;^.#^'-'*'.'-"' B ^^ —- "^ **•graphic Socic- É^I%^Z-Z; ¦ M C JflBfr.y, dc Londres, feC^.^V^X: ' mw WFem Março oi- l^^f^^Z/ Z «j» ' ^kW\l "

lltll(:- ' p^''^'";-O '' 111.1^ ' tfL» •'^^S^*^^^,Z^Vtr--V*';-'-'^'Z '4*t^SB_Í_^B^BJÉl.

— \ 1 a s o se - ^^^^v:a>^5t^K.;,' ¦'•-'-•' * ''^f" ^ •(¦$!$&? %nhor não me ll^^v;^^ %|trai ou pela ^^Él IB »¦

ma... Homeo- É?^?\^ ÉÉ^;^7'^ • "--M fr'> -fli^^1 Bl^k^^Dl _________________• *'-,~- - '^^___________________B*

¦á____Mk______á___.>.! .. ..í'. .CW*j.v ^L • C:-___.:--:>U_____________________________________L¦ ¦ '1

.| Bq LÍri

El/ /t'/?lo['í7Deits, dizia umhomem sensato, e

B| Uefipis dé Deus, |1.'ó ÍÉfmo aquelleque i) t\ilo tente .

CURIOSIDADE ABSTRAÇÃO

*™,m-KV»mmmK^am-JW!l^s^Wí3WSM®Z , _

* '

.'• '

''

. ' '<

ÇU kS^/íííL'

AS MARAVILHAS DE NOSSA TERIÍA As cachoeiras do S. Francisco

Vista parcial da formidável muralha de àgüás

i^

*& l '¦-'¦ty/tâS'-IeW'íii£*'-!i5**i\ "" '•.ji.-.W"" ' jJ**^TT^¦»«¦¦¦¦IB,^inia*^*MM

W^M*- ¦=..-' - • \fV •.. , -.w>;i .'¦¦Tjl

."*'¦--'¦¦¦. '.-¦' '¦¦/¦.:•¦/*¦¦¦_: * **,'-. ^ a ,V< ¦

'.--, .t'. ¦¦

*¦ '."'¦''. .¦ " S''''S<&¦ ' " ''«' [ '-•-

y ¦. . .'" ¦¦....¦."¦.¦-' '-'!',.''.' S-"'-"'¦' -.-'¦¦* .—>;./-. ,'<Í '"ii>^-':-

* «Éfl^k. âaá> aflfl flPflfl fll^Í^m fl€jflL flflkM ^ ^^^^ ^^^^^^^^^^^-^^--^^^^^flj BaaB B' '''"'^^"'i'"!!! flVWF ^"fl^^flH flflflflafliAflflBflflflflflflfl flflflflflflflflfl

-^"'VY^iJflW' ^^flP'fl^flflflfl^'flflflflflflfl^p^fl"flB'^,,fflflflflJi flj*ÍT> Jflfl «*¦¦¦, ~ *"S ' *^-c , <»*^-flfflfl% v ifl" ' flaflflV fflfl BA^» ^» l^flfc^áBaflflV •C'-V^3ESs5»^' **• ~*E-^Tfl ¦

^^fljfll^r .af!&*5flfl BW^flfc ^^j-lB iflJfl "''- » ^-- HL ^^Mafl>_ «aiflfl flFJIflfll

flflr* v'*^*^ yfc"' __fl , ^H fl^fl V!ÍS l^i ' jaaaatflÍBaaMHflr ^fl flw. fll

4fr- */:¦> ífllfl*^.* ^^^'¦^flBJ^-JST' fl BbBl< *£$& í

f'' '_f'"":jfflfll aafl ^HflflflVMO

'; >fl>Mk '^A.*' '*-'#\ "r-^flt -^...rfíSrvv ¦

». JÉfr^*x.ak iáti -1 ¦ ii ^^«'tSw^kJflrr^^fll flfl Bflflfl II*r mmkm. ^flfl&v «*^ . *- * T^lS^A L.flflflJl BI^flfl Bfl ^flflflfl flflv - ' ^fl «JE.¦ ¦ ^*vflWj<flflflaaflfl flflflaflflflrTflfl BBflflflflfl & •'¦ ¦mmmammJk flfl a^fl BSflWflfl BI^flflflKflflJflflflflflflflf''v^ ¦'-'flflflBPflflflflU aflk • *^fli aflEaflflt^,iflflflflflvflBaf flflBt> — fl^ llflfli^^ . ,.^fl flfl^fl BP5fl BBakflKfll BI.^aflaV^. ¦'¦»'i«v JH mmvT Ám afl" 4MP^b1 BF^BB^C^Bvi2^fl fll^^flflfl BflW ' *ifl flfl Aflflfl HP^*^ K*~!»_ flfl ^F SflflfJ^flflfl

^fll BV »*i&. ^^f*¥^fl *^"fl afllBaflu fll

^^flflfl ¦ ... ^-Hiafcáiii it "i íii ^fl Hl

^^fl ¦_ • <#& ,*-,fl Bfl^^-jaufl" ^^v'« I

fl aflk v' ^aflkL. a^fl lMÍLfl| fléw' I

' ir 'J?^ 'liflHfll aflk iifl ¦>, flJC Tr^K^flflflfltk '"-'^SÍBlíflàflaf^Hal^fll aaV fl Hflfl ?i'-? ajfl ^J flfl II Hq| JKflflflHflfl^ ¦ ¦¦aaí*"^*t.v '•'¦ E^flfl^fll I

fl flfl f "ín^^flfl flfl flfl"'" ^B flflflfl YflBflwflfl^Bai** ^3 B^ H

^^^^^^^^^^^^^MMM"*'MMMI*MMMBBB,**flflflflflBBBBflflBflflflflflflflflflBBfllBBBBBBaaaaa »

^^^^^^^fl flfl

flaW \^>jHI ¦BB^SLj^Bt-aar "B II HflflflHiflflflA^ Ji

¦flflflt ' fll

LkiflBfl flflkflfl flflflV ' BflBBBBBBBBBBfll

k v<B BtklBMfl Bflfl m\\k\3 flflHlfl Iflm A IHbkflflflfl HPHJBi^^^H flflfeK aiaflfll flfll

fl flflflflfl fltVflfll ¦fluflflBflfl ¦cflfl Bp«n1 HT'' Vflfl^flflKj ¦¦lfll HBMafll flfl fll flflflr^^^flKfll flflflflflflflflcCflflflaRfll B^^^.^ailaka^-

^^^^^^^^^flfl |

Ba B»)r\^Bl BB BB B - -/ífl Pí-yí':iflfl^,*.^fl v* fll Baiaj u h ain flflJa-MM?? £^^^-- -¦. ¦ rvgw»^^ "fll BIfl ¦fl*^rB flfljC nE&Í'v^«IflMrflnPnLli flfl bTw flflBTfl BR^^ifll Bfl fl\ ¦flfl3KCTp' lly.iflM"* —tSH IVifl B^Wflfl lfll B*Bi^*fl)i. uXfl^V^jiíufl''1' flBB mflarflfl BflkflL^jflflrfll flfll flflfl^fflflfl Bflflfl HT; flfl \»v**'™. *^ *J^WSt*-* ^^"^Bfl BflBT flflB.1 BBrflflafflflflh*flfllflfl flflTflfl BBaaflal aV^BBflam. ' flfl».

^^^flflBfJilKr^flfflHflflMMflWraiB^ ^^^^^^^^^^H

¦¦ Br ¦¦ flfl^^' flfl fl- ¦¦

El • ei.**- r-> ''.'-s ^ |i, '-v^ ¦ '''v'!II £ * jf-i -fla^^ <l^'',*'-^,\V/^:' .,^Bflflflflflflflflflflfl

¦flflflflflflflHCfl. .•.-¦-¦" ^^':^^?^^|íh^^^^^^^^^^H¦fl ¦F* ' „ -'?flB HB

| flflflflflflflflflflflflflflflflflfl^ .... ' Bfl

BT ¦*'JL''" ' flflfl I• flflB jMtflflaW. ¦ B

k Hráflrr- ^s^i?^»Mi^-flm»^, V^-r^-~'^aBBfl BIW .aflflrflflflflflflflfl*^ -r^^fliflrfh^ **%BflflaBB»7^flflflBBW^flBBflfllflfli "Ammnmm^^mwr}»^-* "^ w^HflflBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBflfl Pr^ - a^Ljhfl jl^BBa^^flBB^^Hfl^^flSt-^^aíMBfjBi^^Sal Hfl fl< _^*^ flfl ^ÍSflflB^B^vBflr^SQflfiKflfll^BHidlflf ' ^H^flflflflflkafl flaaW " -^J&J Bfl SflS9flW?^l I

BT «s« «;-^X flflflfl flBraCl flflflBBk^. . * JflflJlH&^flflfiBflflflHflflBkV 2^urflMflflfllflflflflflflCS** ^^Hflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflfl

¦!«••»- "JB Pli li w-t flfl^flBflflfl^sUl B^S^jifl Hfl ¦ i _^fl bU fl t '-•^¦!?SÉÍPJ^*flflBL*^fll B^C^fcíflfl flW.t"f«r_2^aBBBl BHBfl Bar ' ^iljSlXl^C^Mfd BCm fllBflTFl^aBflflfl BflflflflBfl flflr w' ^_floaV> «iflBflfl^fr flflxivV flflVfl BflTflJfl .T»^^i-flwT* -" ^^^^Tar^fl^^BflflflrlBrriflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflll

105

\ ista de P >rte do rio depcis das quedas principaes, comprimido entre Litanidas mur?lhas de granito vermelho com 70 metros de altura.

I 410 *SmtSr/br° hSSn°/,7? mt't/,a "° /,°""'"' ° fim da hLlmanidadc rão deve ser a ventura,

;;„Jor T ' 'u muíhcr> ]-272 grammas, isto no mas sim a perfeição moral e intellectualt/t<£ rejere a rua branca.

Ao.v hoitehtoles a media de peso c de 87? grammas. A desespcraçSo é o ultimo grau da fraqueza.

.... .._:.?..'_. - . .. „„';

¦

i'í<í$e^(udoV--" i^v/_ S

AS BELLEZAS DE NOSSA TERRA

./'

—BVVVBB^—B—^^VWOVWW»-^——i^^^^^^^——^——__^___^_ . ..

" . - . " '¦" , - /.'¦',? :'¦¦".-,;',. '"* . ¦ ' Yífe'Y':Y> t'^'z:^\ I

Y:--- Y: .. ,. y- ¦ . ., .: * Y Y> , .

'•¦',-- ' '"- z.:< ¦ \'¦-:¦: '.

¦ ¦ ¦ '¦':¦; *Y '*•¦.-'

V. -• ¦ • .-•*¦ -•¦- ••** -.., ,-,. ¦«•'.' ' y"' -...,- : - '• ¦• ' ¦ »: ''•-•...• í: ¦ . ! •' ''V , * ,

.'..'.''Y-yy.': ?.;*.'-..'-v '¦'¦. ;*: - --7 --.'. ¦*''::/¦" ^^_*;;';,.xí.'"í --.-.«v.. vfl Bi

.^^mH B*^B

^ .^^k-^^. ^^^-flB^B

|Y Rsi *-*Tfl B

l l^HH^B^^^^^^B^^' A^mm\\mm\\\ mmmm\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\m\\\mm^mmmmWÊFfl BÜ- yfl fl^fliey

______ * -.^fl^^fl Mrfl^' -Tf». fft^^mW HPt^VflMvBflfe^^vfl Br*. -/v B>fl A'- fl K^-iffíliKvSíwHB flESr-' . .s ¦.-••¦ ; .fl MÊM&Rmt. mWmmmtM w ~ »-WTÍgv

_^fl BüB ¦$3P*Bw!!*?P*k? •-¦ ¦ "^ Y «>^fl Rfll^',A-i.rs*h.V'-^Bkt? ITfl.¦ •- ms:> ''^BBP»w*^'": 'v->3flKsBflHr

^¦F^flflflflflflfl^w^^H^^^lr***5 .*• •'%tF'-ÀA\*> Ti**-^'

'';''|?'-Y ¦ _*,.»* * • *''>.-. yV..'^'

r fl"i ap\.- v Mu|iflS&.rJfi^A.>.- *->i' -fl^ájc • ™- A^ll Rcfllllilt''' t.-V,

fl^y^^>_^i >^mB 'í^t.^1 l^^^h^- *M B3*r»^1ÍS*^>á*^ yBr*.-.», ^^^^t^l BF^^.-síMU/ ; -*ü'

^ífl1 ¦ ic '-^B^i^BBifl^TB^flflflP^^iSflt' '^^ 'X'"•*^i^í^_?^^flv5• £*«=^feSé^* *4KsS?,v^^¦**BKP* c ^^S£f? ** ••'-¦'• sí*?^-: - ^Çc- ^l^kc^''^Slfl B^k^_ ~'«*aB fl^.'-<ií';;. '.-• ^^-^tajít- -j ' "'^-„?- '.' t_T'^TTdrflp__x_.-''T.^'-YljTtY'.iKfl5rT^^ri

fl ^teBi»^ ^^fl fl*<- '^* ^^ " ^'•^feSw' *¦*- ">>Ti^fl r-^y^^r^ j«^5______w^S"

fl*SP^3 flfe^.. ^^^ Bí" «o«ÉfeAÍ?iO •»: --^l^-jft^kjS^-^^ '•¦¦BBBbnrjSfiB ^^^'?^^^....«.^^*;^l_i!IBflBBi^^ ^^KÜB1!^^ .-*^^BflflflHBA^ •T-*'^-yil!«C.;:V,-._. ?*fe#.Jj y^À^e.-**w!%ar **él;^TS>*4^^^^^^^^^^I -^¦Bf¦ * ^>*W^mmT VlIflriÜK^k ,k-^^^^Bfl^BBBBBf ¦ .J _,iz*;*k- * l^fck*^ tfcíV^y.' y HJBr "Sti ^IfV-s "•»- <yK - lúfl^%^L« *i-#* v>vZlKL ^^2â*S ^^1^^ ^K^B_-. .Ht^ít.!:í''V .'-i.^-i<iCjSi^Eb;' 'jÉÊÀt- '* - ^^Si^BflA»-.^^ **^^^^^S^Bf ' rf*<?v^í ? <«lPji^2PV4r> f*%br^ **' ^àf"* ¦ ^^ ¦ ^^^^ ,T - YmÍjJEÍ^1 ¦•¦^.w -y^^* ^b H| -^*

fifl^B^^fl fli&^íi¦ ^^flí*-.1:.'^, Í.*4_Ss3*?-.*' ''V^1^. it-..."• JaA:-'.- ^flflflBBL^BflKr^rBHr fc'Y^-.;.TSE^..-1 ¦J^mmmT' ^ÊmZÈmWP^immm ^Bv '"^BBáH flfl J***I^*T^B#l<ívflíÉSP*L* ^JmiIB^^HK&'#'f^K^ ' 'Já<«££Bl HrflSP*' lp,t ÍVL.«^B^l!^V*l I <Éf BW-V V&^_ "flr^^li; varaIV |CuVrr-r ifl KB B ' A flilPm •^«J.w -.p* fc^ '\al ElBV^vflfl KVMM^^^H VVfl |vjfl'ílfl BTi^^ ^^flflfl'"^- Vl^flf^B ^^ -**^^^Bfl.^B fll

10ó Parte principal da cachoeira no logar onde tre:

1 '¦.; "'"'Âi.' '" V*i''**>>?*''t''i'J5*'**'*V .?''*• "¦"'¦¦'"'; ."ívíjJiC1-;"- v''?¦¦*"¦ (rÍ'í.V--V:v;!r Ü'¦"'" ! :'Sr'^ *¦' ": VYÍ"^TS-v

";i*";-/'V;Y^ .-^"1: '.-'"-'^'^w-^-«01^*^88 BlívBi3

»-''SIjbB IrSc r"<i':-A^i^fl ^1^1 ^ffSjfT1 v .¦ ^* ¦>v.v>i-'-í«'^B ^B^Brn j•.*^gS'''T<Í8VI Wf>T?>^-

flfl mmmr ~^I^K« ^^B Bfl. ' Tv' J ^^^I^B ' '' * ^'J?^'•"{'"* • Vil^fiàwflaifftúf^ferBw ^ g* *^ ¦''

Jfl*.. '^*sB Bb. .^^B - - j^H ^fl^flF. ui» fli>j£^^^HÉlfli^^lLti^^BC ,^^mB^ ^^^M^Bw^lfl I^B^jM-^^^^^^^^^^MflÉtfi ^B^H ^¦ST^-- v 'TifcSl^^fl ^^^Hk ^u» ^h ^mWsmmr ¦ mt 'flJ iBfll flflflH Bflb-^-Ji-^fl^H^Kj^H HHiVflVBI^BPfllK^^ •¦.¦.y^lfl |fl ^B^^flB ui1 ^£l£B| |H*f^^ifl^^^vr^^^^^>*T^I

^•V -..*'" «íV„ -V yfffiflp^lsBP^y^fll ^fl

- '^*.* * 1<J1' ."¦r,'J-:iV:S>v*' "'¦»"'?»/¦ '.'c^V ' .V^'r^"--M^w^^^fll^^l^^^l..- a, ; *ií*'-^ ¦# s>v- '-ií'"'.. :'"« ¦'*; -^;'""Kf ,if,A i ilIu^/flBfl I

Íl Y-^^^

¦ .. '¦ ^^^^•^^j^^2^_^flB^flff^i|H^^^^^^^^|

I '-.¦'.--: . iyj?r^ y^c' BSrir^' ^^ir^^^^^^Bll^^^BB^B^^r^TBM^^^^^BP^NBBlFfn^^^ Ví1'^ ^^^^^*-^*T^^^^^^^^^^^B

v^^mmE*-""' ¦-—¦ •*" ^^^J^fllflf' h^'"-'^^fi^ ^B^ ^ mmw™^^^ ^^^^ff\Imm^mmmi*mmmz£(£^ ft Í^T^^^I Ifl^QiX' •'¦ ^Jifi^^Ei m. --' '^AF- .^fcy iHCjnBflBBBBBBBBBBBBBBBBBBBB

fl ^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^*^B^*^^^^^^M^^^^^^awM^^^Wflfl^lVl^l^flflflfl^flflflflflflBBBflflflflBVBBflflÍMflfl^BWW^^VB^B^^^^^W^^

Vista genil da cachoeira semi encoberta pele

'-¦'¦ "i ¦¦'.'' !,>:"' ¦. '¦¦¦ • ': j.:.«. :¦ • ,¦"¦'

çuó4ciyudc

AS CACHOEIRAS DO S. FRANCISCO

A ' ', •* •''"'* •

'. *' -v;^

* -' •' •' '. A • ¦

iraM Jflflft - JBBBBBBBBflBBfc Jm\w mm ' flfl flfl "-'-"'¦'^'¦^¦^fí

^f|fí% BBflfl BB^ flMBBk^^-iJfl ufl l—B 1afc^ fl

" t| Ri Ir\BB B.B H- </fl BB Bfl Pb I1 Ftlí II'¦sÇm

W S"HB II'Bj fl- 't\'*B BB] BI

^. _v w -^bbPBP-71^"^!! BI

df^BBflBHfl B^y^''^b'< ^Bf -^A^^^mmB^J^BBBt^BPv " ÚHrfBjTfl^^^*^|BBflBJ^^fc.. . .^^^^flj iBfl^^^H^B B^S^iB^."'*'-"*^^B^flBflBk *"' ^?lBHK^^|jL^^Hwftuj|^| ^E^Q ¦¦

^yft-rík ;--*maamTF%AmmY*Mt' 2fl ^LCt^B Bk*« ^BB Bflterjflj^*' **J Bflflfl*BBt^flfl flflfllk^^*""^^U***^"^iBj Bflflfl Bflflw^" j ^^AmmX.^- ^HHHHHHHHBg^HHHHC^ ^^^» °:^» ^H BB" - -^^wi^^^^r^fll ^^^^s^^fl Hl

HMflfl tt i^^flfl P^BflB ?^^ ii^^^-^^flflBBB^kBHMi^fll BB^tfM^Sflfl&^flR HBk^^J flflflflflflflflj flBftí"** * uBHSH^MHflL.- uBJ ÉflHÉT^I BlHBeI)>' - w3 BBBflflmwtãmaarw .*<* ^ < -A«^B^^M C"^' .•Cw>«M^.yAiaHi>aa |L*| ff^Pu kS9!V Bd L'k j| B3*OTL3MnlwK. .--«^j MmmammmmmT*t tfBu BBk _— ^^BV~ ^Bflfl^flB BBfea^fli^flL^flfVW^Bk ^^ Tjcj DJUl BP^^^vV^^^-flRBp^Bfl flHPfBcT V ?fK ^^Bfll BBflHBflHflfl flflj*- BMMMfllr*^^.^flB^BJEBfl"BB^^ >«ÚZfLM^.-B^ BBW _^r m*r Ammmf ^¦flBHÉrflfl PflBHflE BBlBBP»BBwSsVBBb. w ^BBPBIbBJhBI ?^Aj v BB^wiBuHHBBflflJ [BkB^> JflW^. <BH BBlBH ¦> *^BBflflflBl^LjBBflflBBflBHBHfl

. ^^. ^^B^* ^mu^ |BH^»^BBB flBU^"BflflrJ^^^^BBBjflfll BBflflPflflflflj^flB^*BflT>Byi^BflBj Bi»^^ flC^f^ "*^aTfli ?•^tM-*1 ^ ^*» " ^* .^flflj^> t^V^^V^K^^H

——_^^JB* BE*"^^B! ^LBS •B^^^r^^B*C^"^ ^^^2HB^B Bi^ ¦*".!X»>;»->."^'^^>j^^^^ÊiàrfiflflB2BfiH^^5^BP**^>H Hn^m^B Bkmjm^^^uHI>^Mflfl Bflt_*_^flflflM>BH flfl_^^ Bi -.- ^^^^BBBBflfluBBHBBHflflflflflflflflBt ^, TB1 H^EflTBEBl flfl? ^^h^-Bfl». t^BBI IfltBflflPBBIBBBwB fl|_itBHl

ÍBP? fl fll ^bTbbV^^bbbbI Bfl hp ^H bbhbbB BflflB ÉC^/B ^^^^y*-""?.. * 'SzMm B^^hhbbVjíffl BlBJ B>iflr 'Bfl^flB bhhhbh BBBPíBBfl Bfl» BSbhB BTt>jT V*áflB%AiBBfl BbpB B¦ Hir m^fmm O^H mWmW. m |^V| Kl Fjfl B*BI B9^^9 Bm&&-^' * Tflflt25S*iâ H

I fll^3Bf5BBB"B 3v^'¦'<T^fc3 BB flfl IT^fli lfr''-*wÊFm^t ¦bm^^wJ BBÀ?y^-B BIflflflHrSfl". m* ^-mmmJÊ HrJál Br** ^9Ih béf^S^JI'^! H NWh-bíjI BflaBl IE^jSs b -bIBbB 1b1 jfl AiH^flwft^fl rJ Br^flfll II

Bi fAi^tjn rj Ir- ^ -rBBflflESb^ <*x "V***B^BKB H^P^BH*B BnP^^^B BfcB II¦¦¦ ^nk__ 4bW' àwtm^~^ãmmmMma*+t*.^mW *mwr»xí~ wA^^mmAmWtmmWLi^' ~^Sb^^^*- >^at tj» -. ~. *i^ J^^WmtF^^^tf^^^ft^^^AmmAmmmm^^ST^^^^^ I W.—_ ^¦^^Bl^^^^^^h^kT ^^ .^¦miflV^BBlBx ¦¦¦iMkM

Ht -^*^p*».-TBr «sflJBP1 ^^^S. a.. -*-^a^Bt!L^!C.^-: *^fc-r ^"?*- «ip:|^|SPHfc» -~ -: jm.-tfrm^K^m^-w. jHT^fT^WMBBflBJflBBfll-fl *¦»¦>.. ¦-¦—*¦ . _^L- -^i 11 -^9B^,T^yiiS^SBBÉB Ct*,^mB! BL^£BB>BHh flfl BflBfll flB ^^BBBBUBP^SBBkfll flHiflBBU^ .*' '-*>x * B^*''--* %!¦**"¦' íl^^i^BE-^^BBJBEBJ IflBflBflB Bfl.1 B^fll RmB Ba2SIB1 HlH^l ¦«*. h MBB B i^Mfr- í- .-«^iMfc»^J< mm ^mTjWmw^.iAmmm umWM ummtM\mw<mmMB flflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflr* ^BHHP-^^rBB-B| BTfllH* BBflflE.c*B fc'a**' — BTTHJ^'*^fl^iHfl^^BBj^BBfl3JBflB^flflflflflBR,'^^fl^Bf%BB BÉB ^^mm *. • \**- 'mr ' ^^ ^^^^5íI^m^^V->^^. -m>a. • ****^fc>i^nSidB^MkariB^H^V_flC^3bJH ¦,<¦ va ¦ ¦

fll AB .mT .BB ^ i * r -íBTP^^BflflBiiflflflr á r Jflflw «flrBfl a^K^ *__mVBB Maaw ^^^flfl Iflfl^BBHBflEkBI K&Sfl BflWHfl Ifl flHT^vTHI B ''^MmKvMéa^. '^ ^^*^^S^W^^*»»- ^*:»"«BK Kl ¦«¦ IbB Hll¦B *t - \BflB^ A|jML^flr ILlIfll B^i. *^ *JB%^^ J~^ *BBBBl. * - "<^*J^-^-^^?fl^^B

Dráçps do rio se reúnem com força espantosa'.—- 10/

SÍSlwÈsí-í'' - :'-''''^^Ib1í^Éh1w^I Bbb<Í Ite*V- '• ¦¦¦•-. <flV B> •-••-íBSBJB flMP'- ^flB^T.<'. ¦- V; -^"A-"'' BK. . *»B^ - «-'»--*. ¦ ,.-'- uB Bít.^í*^; BlflLfll - ¦¦ .. .^MHflBr^Ék 'A! í tr JW> .BflHflfl ^BIFBH flflr -> wflBIBflhw -^ ^Bl B\v-&k-t>-- ^tmMmmmmAm^^^^mMmim.^ —^.- /.HHHb^ > i> ¦ ^^f ' B L ¦ MHH aa amaahzmmAâmma mmjuÁ ¦ •'. fl mammf-z-jÀmL- ma^mm*~+l»±*mtjmmg T^BH sfl a s^ .^H H1 K&BW —TaT IflHM BBl —BM flfci á Ti di Bfl. *flfl^Bl I

flflV*'jfllBBBBflnr^*^^^^»!w^^^IflrBfl ^- - ^t*Â .^ÉBb "iBBt^flBlmir"<\ - *¦'' 'W**- ^Bflg2|âKflflBS flfl ¦

-VSj * 1;:>v A-i-'',' ^SÍlfH^-. ^'-^tIS ''''vinflfeilwBj I^Láfl RiJBHfl S^^«fi?^A:,^i.p*;.' y.;\' . f--fi T'' " ^^^, '...,™^fl^i^ll 6il BlíiyBÉí?-'li^5PH'. . tflM£l . -f éBB? . .»BJJ ¦»-<- ABflRBJB^„ - ¦^BflJjB^jflBJ Bfl

'<¦#- *l*TwJv* ** '-A'*'í*a(BBB BTm' '^BBbV' ^tíi" JBLBAfi-Bfl I. ~-Bfll \m\tW ' *•£;¦ A ^^^BlflB^^d^flflflflnrmBBB ^fl'<?mM umw* ¦ ¦¦ .'íM\^SÊmJÊAamma\mm mt:'''^'r|5!BBflflflJflB^ ' :v.''BBBB^BBBBBBBBBBBBBBBBBflB

Íp#'^' ^^jÉí li I^¦Bfll flfll

^Éa II^^Mflf ||

Bflfl II• 4»Í«'>/. "_a '¦¦¦L^A^'r1*+,-^JjtB fllertlám* *5r ¦ V» j^ir^BBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBH I'^"'¦T^mBBW-MÉiiBflhnrB BI

"*• "0Wmm\ B?^a bm II• L À.IMS-7U4V4'iffil bTBbVJ^wbI iebI Hll^—mm^^—Ê__ ¦ *<* y^u^BBBHB fl I

nevoeiro for-nado pelo próprio choque das aguns.

¦..¦'¦ ¦

R

çuôeiyüdo

108

^rH^^flfl^^^^flfl ___h_K___p¦K_^:'fl__H.--'_/¦'. flW^^^''flflfl flfl_Tfl___..Jm***ám |_IBkt__£_b_fl- -;^^__________________________________________________________________^V>

*ri)»vt;'*fl?w^^»fv* iflflfliflflflflflStDÍ""víx ^ ____?¦ 3£W: ' 5ãíS«'V¦ í-trflfl§flj__tr TT___?*. -*i#í' ;í: ¦ '. SP*1-* ^^

s_BfVk_ __.* t_fl ____3___lfl ______Mlfl !bè-^fe. ___&¦/%¦•J^^*_j-_______M_F *% ^H ^HflflflV ______»•: flSS__l^_______B>_B ufl KflflJ _K

fljf _.v ' i TflV Mu •¦¦"^"^^^^^^"^^Pflflflíflflfl Vktji* twf^^ _,.'____ '^_l BpflPESIflB :BV

n'A''*I_fl !*' -'V - fll £fl_____l_>fl_- 'flfl E____f_*?*¦__¦_¦ ¦__*_____*______& £* . fll __T4flflflfl «A' ___________________________________________________________________ - flfl_L ^__l hã&flÀÍ - fl AM V flfl Bv*Jb^--':.m_B Bt"^.'"''! W flHflflflHflflflflflflflflr ' -•"•¦-'¦',: _*» iflflflflr_________________HB*»____r '¦'¦ fl flflflflfl flflW___r*h-._.^ ,í7V¦* J_Bfl__*T_"*J__fl PJflfl^Éfl- _fl ¦ ^^^H _t_I^B/^

____f_v' üfli_fl. a ' fl_i ^^____i ! *''-¦¦ "r^-**i

IH flflflflflflflflflk____Í__£_fl M*-'flflflflflflflflflflflflflflflflll-^r ¦¦, _-f. ': '; ^ ''"1'*¦fl _____S__2_>4 ¦ *C_S_K% ^ ¦H*BSs_Hsí'íí'-"f. •"Ml BEP^^jWflflfl1^^ ___!^.^ •'* -•_________.

¦ '

' !

¦ ..fll mi ii.

'¦y______Tfl fl.'-'' ^''HjflfgflHfl flfl fl.

' _#. '_n__#fl ___il 1"''»•*^''íVt^'J!flflrB______Pr^^^fffl flflu'

I3i_3jjfci":* Ã'"*^ * '''^*^'_^___1lí___i ____Pl_^rS

íM < *¥ *i >'-' Í--__r __# -— flT¦#¦' íT-tS -*?**•

Bhlij-.za i:\otica — Uma Tahiliana de raçanobre.

O professor Saturnino Rodrigues^ enyoí-vido em numerosas cobras não veneno-sas mas ainda bravas, que acabavam dechegar ao Instituto anti-opbidico VitalBrasil, de Campinas. A despeito das nu-merosas dentadas de que foi victima, oprofessor Rodrigues deixou-se photogra-phar assim e o clichê nos foi enviado

pelo Sr. Bencdi.to Passos.

LICÇÕES DAS CEGONHASGrande impressão causavam antiga-

mente aos Gregos os cuidados lemos èafjectuosos, que os filhos das cegonhasnutrem pelos pais.

As cegonhas, quando envelhecem, per-dem as pennas ; então os filhos, numrasgo cie abnegação despojam-se de suapennugem e alimentam-os com o procluctòde suas caçadas.

fundados e inspirados nesse belloexemplo, os Gregos instituíram a lei dacegonha, pela qual os filhos eram obriga-dos a sustentar seus pais. quando velhos

Os que não cumpriam este preceito le-gal ficavam infamados para toda vida.

/ ____________flS______i N____f________F "'' *<_______¦_'¦ _______."- fl •"*"_ ¦'. ÍV. í^i«fc ' MtTS _^^r __F____^'^^^^^^^^^^^^fl__k^^W ^^fl

\»PM^^^^^EiflflHflK' ' *'fflM '_¦¦ flflflll HL^flB___l/ ____tk*<^ÍMk __L .v"*'*- ¦¦ y. ? ___. . fljiflTflfci--.^-. flMflflflnT t^ _______B _¦'' Jijr^mm} __fl# __^t_**"^fS? ya"»^' flfll ___________ i _'¦¦ ^B

\t flflfc.™^-S™^ * -' flflflflfl____rflí^______í __fl/ HÉtíã^BflL-!< •'.. -'"''flm .Àfl^fl. Pw ' ¦ «fl

¦T »>!___*_____«¦ ¦¦* >^'__n.^_____É_É_ÉfluiHHI * __*•_____ _________^__i' _ jj?*"'-vw.'v-' H-ítJÊÊ _^"^™____P_i BF^jy^^ri .fi'-. fl

¦ «^¦fl ^Br flflflflfl ^^k^^flflflflíj^^ flv.-*___¦__¦ fll H__.^fli ____. fll' '___¦_¦ fl_f ' ^*fllfli Bk fll ^k fl-i- -<___¦ _W ,*.;;' '£'_Kfl ____ ^fl_____fl__. _fl'""'-'_t_______i ______* flP.flfl ___________ ^flB ______> ______H__.flfl H * ^_L_k * flj fl^_ vJI _L___B;-'_flflflflfll IflM V^Miv ,J ¦' flfl flBiflfl¦-L. fl___I__' fl_lr^^^^^^BflflflflflP!y?*^^^PPBPIflW_. ^^^^fl^^PP^Bj^^^^^^^^^^fl]

'flj fl?**,' - flB fljFV -> fl¦'..'-"'.•." flfl. •

Bi. %,-:'*¦ 'flfl'mwtW^'- Ifl w___l fll

L|__á|T "i T-Lol flII ifl__fl"- 'fll;*¦¦"'-'-'' Tfl'-- s*ik_j ^^^BI>*- ' ^______________KW—W TWP!WPí.f^----í-..4-*-'/ ¦'V*Í"'W! ^flflflflflflflflflflflflflflfl

Hh'____^_I

__________B___L II- ¦ ¦ fllIW fll ¦" "¦'-B

Bflflfll ij^^A ^^fll

¦B flB-^ " "flflflflflfl

^¦flflflflflflflflflflr^^^flw II^"11' fll""!________________________________________________f ^^^^^^^^

~ .Xflflflt' 'fll

F^v<fl IWWmW JmWm fll__r _ifc.jl _L IIHHHHHHH^r ______i __flfl_____l_l ________ HHflB*^!_____! '_____! Kr,*' _j_^^^__fl

B^Tl ^^____________________________fl____hü_h ________ ¦_¦-' j ^^________________________h

_fl ^_l B. tJ IB !____-' *' I

_____! i^! Ir! ¦k'^ - -Hl_l_fl _J_I_I___!W_)M"^' *__fl _k/ »í.* S ^_____________H

¦IIH^'^JK*Kit''^fl___________k

'^WS_!!^':?_i^*^kr'^^__v -_____¦

Kg.-\ ^Fy^iS$-y-~_y(t '-*f_________F^'-________________fl____H _____!C 3' ai_M_i_L_jf_ifl[ ___l*^í*-Prfl

Bfl flflP'*^^^™_W__! __¦i^^i ifc* 'J_B_'": II¦¦1*1 '__________fln Hl__:'*" - fl BB-.- flflflflflfl

lV>" flfl!I - ''1 __r! I

_!_! _B *______! ___flflfl ___r

III ^^^ffír*__________________Ff'_________ .AI -_J _t^ü ¦

E *"*'-__'|fl__________u!»" ^^^_.í^_______^55s?--**-*- - BBflflflfl^^"^'^•¦¦^«-"-^--fcj-flfl^iiiir-T- * •

Im nc.vo Atí as — Bill Baileyprofessor de edücsçf.p physicado ream de ha se-buli de Ailan-ta < E. tinidos) carregando

dous cpllegas;

AUTOKID DO DE MÈDiGQ

l m pobre homem dáuma queda e é conduzi-

a o h o$pi t a I a ei) m pa -nhado por sua mu-'lher. O medico, ao

vêl-o. pronuncia es-ta breve sentencia :

E' um homemmorte) !

Ainda não !"—diz o outro levãrí-liando a cabeça.

Gala-te. Rer-narelo atalha vi-vãmente a mulher.

- O doutor s ibeestas cousas melhordo L|iie tu.

CRIADORES ORIGJNAES

A menina Manha Ijams, com seus câmara-das em u,n viveiro de Massachussefí (listados

Unidos)./q lado — Miss Marjoric Daw, conhecidaactriz cinematographica, com um ovo de

avestruz e um filhote de sua fazenda decriação.

Xum tribunal ÓjMz interroga umpobre homem CtCCU-sado de vagabundo

\ ocê não (emmeios de subsisten-cias 7

lenho, sim se-nhor. tenho um bomestômago...

,'^,i^«««*a!*«!»síwaKwiS!iassri

¦¦''¦

¦"' ièW^^^^^^'^'^'<^'^^^Í^^^^^^Ê^>r' ' ^rÍ>*'*" 1_^^ ¦'.- ., „ __«•- __wB__'' _m»K '"•''¦ - ,':-:'V''''~''fV''7~->':'. '^^flflfl "

_flr *_rCit-"-* _i k«'* -'-t. ¦•¦ r*:^' ^f '¦f'*-'-' • * -

">_? v*'* * P^ ; **."'¦ '•'* J^^^^^L |^ _fc__r^ 7_fl" _<_tí__r ' àmmr ^^^' -"4%Trf" .**"'¦¦ _' -_(J \ ¦ i' '_•" ^HHHfl-. ¦ JHHH_r^ ^i?' - —

*&?; >•;¦;.. í,i " • * J - •>^*"wí^r ii. s«jf ^Sfl . ^B*B____vjl

' V j Iflf j^nflrHi ti jiH_' -•** j ..', ____! ___^^fl_l ___P* ^.fc ¦ V

.^Éj ÉíflL/' 'V-'.'':.''.-.¦¦.'•¦.". ¦''_l l_/5v!

' I ¦- ¦'mmmm^m^m^mW^^^' ^^^*VI_____________________f- '_H BB^^^í—S-fw

_ ",'_f^^_*_*T"*^

4b_- 'i ¦ ¦*"*r*'^i«l_M_^Í_i f i*^i*' i * i ' * * "*' ________ _% *'t____B ____^^' i '' " ' '• \'-¦*' '»t *'" J____fl_U_' '* ^^^^^S

ss 'í.'.' »y- Z't^"^^^^^''Sim\wx^AAA^SmV^^^mm mA^'1^ : : _iil'!_3-lflM__'::;^

f..j

^ÉBÜí'''*¦ ¦•'•*^;ÍÍÍrÍrf^®@B8flfll _» '*^l

. • «&*íp^.» (jV*5'-'' ¦ »-'i-.'''_¦ ,:'"'""*'1»_ífe___$*fâ"r»*i^ "'-1 '."**í.'V .,'JflJ

!¦ * 'i^j^B _hT '-' _¦ —>'¦'¦'m'* .íTP^t,i?Jfc-'-—iri_r* * flfl__ _¦ _f * <_¦ ^flJ_kí. _____¦>-'• _____fl_L> "''flfl" '__!_í_fl |fl_

___fl__H ___r__l _fl____D_P %_ ___V fl-. _*WflflBflllL * "^ y .¦V-. *__>7-i ¦ 'flk. '¦'¦ 1y '¦"*'ií___|

EM BUSCA DO AMOR —Quadro de Edouard Bisson.

*..*¦¦• ";«*•'«<-" ;>trf..-w*r>i m

"**'"'*••: 3-

ANNO IXN. IOI

0UTUB.--I925 Quebra-Cabeças71 I

DIRECTORUVRUD

SECRETARIODABLIÚ

4.° TORNEIO OUTUBRO - NOVEMBROENIGMAS — A o 2

Ao Joea Lima. agra tecendo o "Çeorgifioy,

Sou ave, peixe, guerreiro,Cabo, tumor e astrônomo,Sou vela de candiéirp,Inchaço, cônsul c agrônomo.

Também poeta latino,E verão que ainda com arteSou imperador romanoE confidente de Marte.

Nbmus Nulus — ( Rio Grande ).

Ao exímio rcbttsista João Domingos da Cu-nha, sócio fundador da Colme ia.

Eis um enigma, senhor,Que o não mata muita gente,Da morte vem o estertor,Far sahir sangue do dente.Si á vida tendes amor.Não entreis cm luta ingente:Douto em sciencias c leis,Saltando tercia vereis.

Primeira c tercia saltando.Tereis no resto uma seita;A primeira só, dobrando.General da Itália espreita;Segunda e tercia, atirandoAo mar, vereis desta feitaApparccer um bem raroPassar»), bonito e caro.

È Étll ;Si rrrardes deste críleioAs syllabas primas, ha-de '>Resurgir de orgulho cheio,Vosso lar, vossa cuiatle:

Ouaria e prima ( sem o meio }Dão bem rara sumidade,Que se pôde transformarEm.bella are de além-mar.

Conde de Mardevai. — Lia C, /:. )enigma prrroRESc:o -^T~

K<JS~'li_L^rL ftz í U f;

íiaV

Si.njc a (B, dos F. Santos)

CHARADAS NOVÍSSIMAS —~~4 a W2-2 — Que fera,

"senhor", c este homem.Sertaneja — ( Floriano — E. do Rio)

4-1 — Quem demora no andar ou tem mal nas pernas ou épreguiçoso;

De Souza — ( Mânaos )

Ao Aurélio Fernandes:2-3 — Martella bem o sapato velho para poder ir ao baile

reles.Eva Dio.

3-2 — A mulher do poeta portuguez foi encontrada morta de-baixo do arbusto.

Gato Preto .

2-1 — Quem semeia ceifa o que a terra lhe dôa. E quemnão semeia, o que fará no tempo de ceifar.Jo\o D'Oeste — ( B. ;V. P. — São Pauto)

Ao Dr. Lavrud:1-2 — O garbo de uma mulher torna o homem apaixonado.

M J SS 1 VA .

traça1-2 — Todo o mundo julga a mulher um ser de bellcra e

Rhéa Sylvja

2-1 -aquática.

3-1 — Regula bem de modo que fique certo.Topinambá - (Da A. L, CP.— Belem-Pará)

2-1 Na troca da pata houve engano.Tibiriçà Sarmento.

2-1 — Cumpro com o único dever de um homem poupadoÍcaro (DoN, C. M c A^L. C. -S. Luiz. MoTatiST,

iokr^n U,r°bSCní ° risc° que tem ° c°nductor electrica, dispostosobre o fdi/tcip,, para preservar de raios.Príncipe de Gam.es.

Por ser imprudentetmatou perto da juvia uma ave

Dourado.

berete ""lica a ponta do pente que eu te darei um be'-

Dabliu*.

em líuelh Xxfe mtji fcío c medrosa definha sò em ouvir falíar

Gato Rijivo.1-1 Do moinho avista-se longe o porto.

José Balsamo.A' Pery de Cecy:

reteira2 "~ C°m C8ta*fita» no Es*ad<> da Guinéa, amarrei a jar-

Butua Caminas — ( Cancieçâo do Serro fENIGMA P1TTORESCO — 2~

. \o Hexagono Pharmaceutico, homenagem.

^tj^.\DINA"/ ^ rWi \

\ li—J/lS í\ NAVEGA-/\lMf/

\ DOR, /\ fll/ \pOftT./

Soldado — Floriano (E. do RÍo)LOGOGRIPIIO l

Muito insigne Lavrud, directorU esta tão fulgurante secção.Consenti que um novato ouse deporAqut uns versos sem inspiração.Embora sem o garbo e sem a acção — 75Precisas para as justas de valorQuero, também, entoar uma canção, — J. 5, 6, 7A Xaliope inspiradora, com fervor.Se mC inscreverd2s, vibrarei a trompa,tj, ciarei uma festa com real pompa. — 5,3, ò. 1Agradecendo a vossa genciteza.

Oh! numes; lá do Ceu velae-me a sorte,— 2/ 1, 6, 7Impedindo o Lavrud de dar morre.Ao meu contentamento, com fereza.Tunante — (doT. E: L. € O. C. P.—Belem^Pd'

,¦•¦¦¦

V

III!

v Ü

¦

¦.i.-—; 1.. ..- ...'.'"

. .. ... ¦ i ,i>,. ¦ __

^^^^-^_U_.__u-

ENIGMA PITTORESCO — 22fo inesquecível amigo Dr. Cuimorães Pinheiro

/\Éft sa /_j_\ [^RÍ

Zj \\ _ PORTUGAL

!12

Conde de Rogci R — B. dos T.|íParaHyba,>CHARADAS CASAES — 23~A 34

Ao Spar taco:3 — Dá licença para publicar um trabalho bem executado?

f% tóg |í Aljqta —¦ ( Ca^juiw>ífaí-fía/iia )

3 -- Não me /toa em esquecimento ter estado em jejum desdequinta-feira santa até domingo da paschôa.Cartos — (A. C. L. B. )

- — Quem recebe applauso deve ficar muito alegre.Factonne ¦—• ( Itapelininga-S. Paulo )

i""-1!.30 dou razão, -senhora, ao seu penar.A belleza e a juventude,Filhas do mesmo Deus. no meu pensarEm muito nos illude.Ris-te de mim... Eras jovem e belia,— A decantada estrellaDo orbe infinito do meu sonho;Eu, um sapo humilde , a rastejar, medonho,bupportava o derrete de ironiaCom que tu me açoita vas!VT Quem diria,No emtanto, oh! "bella

descontente,Que o scenario mudasse, totalmente.Algum dia...Hoje, senhora, quem julga aquelle gesto,Lie ironia e desdém, tão manifesto,Sou eu, meu ex-amor;E te direi a rir, pois acho graça:Que si um dia pertence á dona caça,Outro, porém, pertence ao caçador.

SenecA —• (B. dos F. — Santos)— Peixe não se vende em açogue.

Diana— ( B. das F. — Santos )4 — E* claro o que o jornal divulga.

Nilo Frambac — ( Cascatinha—Peuopoíis )Ao Solon:—• Transmitta a ordem, que para o chefe eu communico.

Strelitz — (Belem-Pará)— Na oceasião opportuna o animal seré enlaçado.

Thalia — ( Rio Grande )

wLL 3 ~~ Toda rixa causa-nos imperttnencia.Iralop — ( Do C. N. M. ) T':

—• Só Deus inspira ao homem a piedade.S°LON A*

g L,MA ~ Í Belem-Pará)

»m&m?m7mm!!' & ""* "^ ' UeUn principal «- «*

Valete Vermelho — ( Belem-Pará )L — A carga do navio ia consignada ao pintor italiano.

Ciro N»va.SOLUÇÕES DE ABRIL —

~N. 9*

1 —Magnolia; 2~Em casa de ferreiro, espeto de pau.3: ~ Aguda, o; 4 — Jura, o 5 — Leda, o; 6 - Orçado; 7 - Modoh_8

"TRaSSa^r?* a; 9 ~".ÇoIiti^°' *' 10 -Aresta, ô; 11 — Fei-ua, o, 12— Molesto, a; !3 - Banha, o; 14 — Facha, o; 15 —Iraço, a; 16 — Georgino, a; 17 — Teia o- Ift Pcnpm *»• iuPrata, o; 20 - Mole? a ' 21 _ SophSado; 22 -"só quandonasce o sol tem adoradores; 23 - Pousalousa; 24 - Maracujá?o

"" p'?°;

2§n~~ A^ch,l1?ago; 27 - Celinho; 28 - Paetolo1«L7.

P£ab°r: 3° TABnc^he' 31 - Fumagem; 32 - BoÜnova; 33 —Campo; 34 - Peoueno machado parte grande ar-vore.

DECIFRADORESPoJlux, Ninguém, Thalia, Mr. 1 rinauesse rnk_«í-! a

çhieta I lerom Porr.peu júnior. CastorTntonioJ<fct°' Vio"leta, Aretusa, Astor, ícaro, Spartnoo Lvriodn vM Ar? IBeljova, Calpetus, Caulo Punha D^na Darl?» P í'

A Gáü°ta'ne Dolet, Erre-Ceos. Gavroche juliío Rimfnít r £Uteí5?' EtiSn-Neo-Mudd, Ruhtra SenecA, ThCfsTber™ 'vS^TaÍ'nim Barão de Damerales, Conde Guy dc^iámac Flr^V^"dos Santos, Emir, Ignotus, De SaUei 34dontof Ulvl^,0r^l?râEncoberto. Incógnito, Apolio, IbrfÉíiiáa-S^ca. Bonaparte, Said Hahy-Ómar!otoCarloT de xS2Í0Qan"èhupance. I.

^oltegcni Çaprichoí Diana Nemus NuC ISSXiS&i IÃ!Í_í_ap9orl^ VaAetc Vc^elho, CysnT Branca ' MU?CoHbri. Ctrlos Faraldo. Oisenys. Solon A. de Lima^Laugaul

gáüf- Lüigi Vampi. Maria Augusta de Brito, íylo,ccna NortistaDr. Zefinho, Tibiriçá Sarmento, *3: Conde de Rogger ÁrinangáPríncipe de Gallei. ^2: Cruzeiro óo Su!. Gohdé de Mardéval?1; Cangerô, 2^: D'Artagnari do Rio, Oscar V. de Miranda >"'Miss Iva. Aljota Corisco, 2^; Pan. 23: Thislv. K.A.C.li \21; Capellista Novato. De Souza. 19'; l.ord Nilof Soldado Ju-cuinha, Soldadinho, Jacc, 16;

NOTA3.c

Hlpidio Vieira do> Sanrps*térn >2 pontos em Mar,TORNEIO DE 1924

DESEN4PÁTEIo Prêmio — Clara Dea. 01 a 08: Simào Mago. 0^ a 16Ferra Braz. 17 a 24; Márcus Mihiciüs, 2"> a 32; l^pesil »3 a 40:Solon A. de Lima. 41 a 48: Carlos Faraldo. 4^> a <r>; Lord jacksoo>7 a 64; N. Zinho. h5 a 72; Spartaco. 73 a 80; Elpidio V.

'dos San-tos. 81 a 88; Stuart. 8« a %,

2° prêmio — Acoliz. 1 e 2: Mileno de Lima 3 e 4; C! v. i!>.Branco, 5 e ò; Rcxrcirinha Paraense, 7 e 8; Ninguém 9 e 0c ?V.pKEMIOíjr BciJ«-Fíôr, 01 a 04; Luigi Vampi. 05 a 08;Scott Mallory, 09 a 12; Strelitz, 13 a Mr, Mlle. Qolibri 17 a >0l/>'r!?,dr VÍJC' 2J a 24: Pan- 25 :1 28: Tibirkd-BBmento. 2©" ayZ; Hialia. 33 a 36; Hugo Marialva. 37 a 40; Sallesfer 41 a 44De Souza 45 a 48; Soldado. 49 a 52: Jacc. 53 a 56; Soldadinho'11 « ^°: Juquinha, 6! a 64; Aury Villar. b5 a 68; Copernico, 69 a/ 2; Edgar Romero. 73 a 76; Timoneiro, 77 a 80; Valete Vermelho81 a 84; Lord, o soldado desconhecido, 85 a 88... 4° prêmio — Tidão, 1; Lord Nilof, 2: Ovsenis. 3; Àífónso'M. dos Santos. 4; Lan-gau-gau. 5; Nemus \!u>u<f, 6 AIic>ta 7-í^anqueiro, 8; Miss Iva, 9. v

/V> desempate será p-lo final do primeiro prêmio da Loteriada Capital Federal de 10 de Outubro, è se algum di>-- númerosacima não coincidir com esteo final do prêmio immediato.4° TORNEIO DE 1^24

iinai será considerado para éíte

RESULTADO finai.Ninguém, 102 pontos: Elpidio Vieira dos Santos, Pan 100íonde de Rogger. 94; Aury Villar, 83; Thalia. 78: Tibincá Sar-mento, 75; latagar». 74; Lord Jackson, Valete Vermelho; 'Cysriè

tJranco Spartaco. Marcus Vinícius, Strelitz. Scott Mallory Carlos haraldo. Roceirinha Paraense, Oisenys, Mlle. Golibri MiléhòAmançio de Lima Solon A. de Lima. Acoliz, Langaü-gau; 1 íugôMarialva Luigi Vampi. Jopesil, Lyrio do Valle. Anchieta \?iTi3, Mira F2S%^»,J^-ÇÍ^ 7I: j<K'a ' i,na- P«-alÍSÉ-riliH??' t^~ N!,lof,rí>0; °scar, V^de Mir-nda. 58; Copernico, De Souza51; Tidao. 46; Príncipe de C.alles, ]$; Tupynambá, Maria Augustade Brito. Morena Nortista. 3o; Timoneiro. 35; Ncmu*. Nülus33; r-aisca Labareda. Braza. Ghamma, Cruzeiro do Sul >(VSoldada Juquinha. Soldadinho. Jacc. 27; Rosa Cruz 24: R

"A. C. H. A., Thisbe. Aracylio. !>:L. Vascòncellos 1DIVERSAS

Entraram para o Núcleo Charadiscico Maranhense os cha-radistas Dr. Zefinho. M. C. L. F.. Cecv Lia. Minerva_òertaneja.noyn charaaista, faz parte da Tertúlia Párisobhicade plonano — E. do Rio.. $*v '•

Noivado — Joào BaptistaiPompeu júnior ( Jobaüno ) con-tratou casamento com a sonhorinha Ruih *n»ia«o Rebèlíó am-bos da elite paulista.

Jornal de Charadas — Está cm circulação o J de Cque reapparece sob a direcção dc J. Põlicgoni, Encoberto Igno-tus. 2»omos suspeitos para dizer o queé hoje o Jornal pois foi on°fSO dl2_Sw. _° seu funda^°r- m«s não será elogio dizer quevale os 61000 de uma assignatura annual. Peçam um numeroreclame para a redaccão á rua S. Januário !77 — ou Caixa Pos-tal TZo — Rio de Janeiro.-. .Surdinas e Escarceus — E* o titulo de um magnífico livrode versos de Domingos Beguito ( Royalde Beaurfvéres ) conhecidoS£ü2dl?a cle^JJÍdoAPO?"- ° *ÂYro é Prefaci-do pelo sr. ArthurMunes; da Silva, da Academia Fluminense de Lettras. e contém41 bdlas produecões. Sentimos a nossa secção não disocr deespaço para transcripeão de algumas d'cllas.

i£S/** °S nossos aPlausos « agradecimentos pelo exem-Aviso -- Aos nosso bondosos collaboradores avisamos queSO serão publicados os trabalhos que estiverem rigorosamentecie açcordo com os diecionarios do regulamento e os enigmascom conceitos e cujas parciaes sejam svnonimos directos De-sejamos collaboração facl. -y ^

CORRESPON OENCIAFactonne ( Itábetinini/n \~.^-.. tque o amÍBo é

\ n|£^ iÜiliágSS^.«^^SefSSS^nosso novo regulamento não oernvtte rhor-H« \. Vcasal foi aproveitada, h &miüMk$™fg K^BíS» A

Elpidio Vieira nos Santos ( Maranhão ) ~ Os s-u, tril,,lhos sao bons, mas a maior parte feita ò In \>,^, i leU l"Bastos que só é adoptado em Camnèona os ^°

anu\k' SílVaa sua Msta de Março não fói püblSada e n u-, ,™ ^'tA™lida. bnvie mais trabalhos u mp"' mas ser« va"

a^^^m êL?È™D»V. '?Z>TAK L. (Maranhão). MlNERVA ( Idem ) Tov^',^? / /

' *v

premToÍ '"'

7 Todos bem r™°s ^S-i.deei&T^a^fc*S SÍÍSJ^ 'íulTS

T Tmais de quarto das mesmas ""Ço.s. outro para os dePRAZO

Capital e Nicthrrov 3> (lin<- <c o..i vi- ,-,00; quíòs Estados. Q0. d,as' 5* f au!o- M,n»s e E. do Rio.

e

Toda correspondência sobre charada íl,>w «... j- • • jredaccão de EU SEI TUDO? ru^nt\VA W_?SSendereçada ao direccor desta setcão. ' f7" a'x a

ü

íi.|

^

s...... ...

-V

A NOVA

ÍÇ«IMllÇ(Éoiif

fl I --

A pequena machina que liberta, como verdadeiro. i

aiTlg°' dci cscrav^ão da penna. Toma todotrabalho escnpto suave e façil,Condições dc pagamento ao aleance dcqualquerpessoa. 'Visite-nos, tc!ephone-ncs ou escreva-nòs;

CASA PRATtRua Ouvidor 123-125Tdcphcnc Norte 3226

Rio do JaneiroCaixa Postal 1025

MOLÉSTIAS DAS SENHORAS— A —

MercethylinaEf EPPICAZ

Firmla iaialar ia flr. Aiiitai PiniraO Sr. Dr. Nuno Assis, illustre clinico, residentecm Pitanguciras, Estado de S. Paulo, assim se ex-

prime, em relação á MERCETHYLINA:

niJH^ho verific5*> a acç?o notável do seu es-rt t«PreJ5arado MERCETHYLINA. em va-m%J^°" * mne*ite e outras affeccões dasvencSo ,7

C- eStOU C?rt0 * <««* mu«a «"»«'cloSon^?rB,Ca

Se evitaria com a ¦» applica-em sC^ " a' ? ,mesmo temP° 1ue asaria,mm^ a,ona abs°l"ta. toda essa série de in-saí srho^raborrecem'afmgem e*des-

VENDE-SE EM DROGARIAS E PHARMACIASImformações e literatura a quem as pedir a

S. A. Mercethylina

Rua da Carioca 40, Io -- Rio

I GRÁTIS IO luxuoso livro

- .'¦¦-'i yy ¦

^^HHk.

Hfl P"i:1flP:fll IflV^fl^ flflnflHlfl- i * ^ -Jt^flfl flflflflfl flflfl

^flfl| 32fltt^^4f«Hl BflSI ¦

-

dc 80 paginas illustradas comos mais lindos retratos deetcanças. Toda Mãe deve lereste livro, que ensina a evitara gastro-enterite, a diarrhéa etantas outras doenças da iivfancia, dando práticos conse-lhos para a ciração de filhos

robustos e sadios.

Desejo o livro Conselhos do Glaxopara cujo porte registrado envio 3b0 Rsem sei los do correio.Nome

Rua •• N...Localidade

Kstado

Ao representante do GLAXO1 10, Av. Rio Branco — Rio de Janeiro jlES. T. 1-10-925.

Também se envia grátis, ás Mães que opedirem, o excellente livro "Antes de

Nascer o Bebê".

II!

u

—» ¦ a i'- ¦.. mw»'^w^wi-.W>i^a.>aMUgtSr-. ~rSK0;7^ír*|r^fS ^^•Jj-^gi^^ggiEli'- gTfffiT^wwjm!

114:

S|—]m—m Bi—flãl BH0 n1

»i

iBll

PINTURA LAVAVELPodeis distrahir?vos pintando a vossa toalha demesa com as tintas RADI UM -- unicás lavaveis

garantidas..

*¦'<- '¦ a-. ¦ :

O estojo é acompanhado de uma explicação, que ha-bilita qualquer pessoa a executar esta pintura sem

professor.Temos em stock estojos para qualquer espécie depintura, e todos acompanhados de uma demonstra-

ção grátis em portuguez.Reo i

Avenida Rio Branco 136ãt C.

•Jfj.,< i.v ?""•¦

B

jèi—m- s***l m—[D—d—ii;—n c loll JoJI—!ln] ãr—BH0

«1*1

BAZAR AMERICA 31, Rua di Urugnyini, 41¦: TILEPHOMC CENTRAL 8S7

^mmml m*^^— Amm ^^

J ^^ ^H ^^ flfl Ean^fl I mWm^r^¦ mlmmm í^mmmWÊmmmmm. W\. II m m\ llf ^.

^^PBBB^HH ^H flH ^H I ^fl ^|fl fl fl>^| ^fl JMfll flf^fc^BJ ^H| ^^pV^^T^^I ^l^^l W\\ ^^11 m\w AS^L HflflTfl^^lBKn^m^flfiHBH^ll1! ^fl StUãm! A^mimmm.

Jl ^t ^K'l flfl Hk fl MMw ^mmJ^mwlfvKmttmm BElHr IH (?¦ .^^B^^^.

fl fl Pfll II fl TMlSW «HES^^^^mmZLMmmmm .....^^^ ^H ^B wfl ^^^ ^^^flcfll. ^fljK flSrf *>jLfll *jKm9a\ ^^«jrfl BB^^fl^^1 H || | fl ^fl iHi«:T# «flMrJS^ZJ^flB I^E*^H II fl

^1 iflfl ^^^1 Ifl HHH r^HaflJH ^^mKm^mWmmmr^^ BB^^^^^B BBBr mm\WI Hfl ^^^^B MMMM ^flj^^^lfli} flJrTjjf *J flfl fl B*H ^| A^ÊWfl fitfl H ^m^^^Êm\mm\ flfl Air3-1/ u BíFfl H/^kw. I,iM B Á\tMm mmim ¦¦ Bfllvlr ¦IBBiBwVIHB BI B^^BBSi^IBfB B^flfl BWLJU-S BS&Btf •¦' BIfl ES üm E fl Bi^^

^^mm^WE^^. ^^^mmmsSlHr-à^mm! ^H ^BH^fl ^mmm^m flBflfl Kflfli*' '"^B I^H Ifl^^^E^^K ^^r^ ^^^^ HeIH II ffl w^Skfl Bi' flfl HflEfl ^r^fl ^f^^^H K«B*fl HAfl BCsSH BS * flfl flfl ^^^^^. .^m^^^.m^mm^F ^^B fl*^^l fl ^^fl fl ^flflfl ^^fl_. ,^^B 1^^^.

^^fl Hfl J^BHiI Ml Iflfl Wmmm^^m^m

^^^^^B ^BiflflÉ^v^fl;» flUiflBHBh^fl ^E^B w^^^^^^^

\ 1

CASA (DA ELITE CARIOCA.

MB COSTO, DISTINCÇÂO.PRESENTES FINÍSSIMOS.ENTREGA-SE EM DOMICILIO.

A PRIMEIRA

Serviços de metal prateadopara chá e café, 6 peças

I8CSOO0.Sé no BAZAR AMERICA

PORCELANAS, CRYSTAES.METAES FINOS, TERRA-COCTA, ETC— FAQUEIROS I

TALHERES DE CHRISTOFLE.

CASA DO GÊNERO NESTA CAPITALiap

Os Tapetes Congoleum RepresentamMais Dinheiro Para Outras Cousas

ÀS senhoras admiram-se dos preços extra-z\ ordinariamente baixos dos Tapetes Ar-tisticos Congoleum "Sello de Ouro." E\ real-mente, uma agradável sorpresa que se possamcomprar* tapetes tão lindos e de tão artisticocolorido por uma simples fracção do custo dostapetes tecidos.

Os Tapetes Congoleum, duráveis, confor-taveis e sanitários, vêem em padrões de rarabelleza, próprios para todos os compartimen-tos da casa.

Os tapetes ideaes para as casasbrasileiras

Os Tapetes Artísticos Congoleum "Sello deOuro" são feitos numa só peça,—sem costurasnem emendas —sobre um corpo resistente e

Tapetes Abusuoos

absolutamente impermeável, immune aosataques de insectos e vermes e fácil de limpar.São uns tapetes frescos e, ao contrario doitapetes tecidos, a sua superfície lisa e firmenão absorve calor. Pense no que isto repre-senta para o seu conforto nas horas de calorsuffocante!

Os preços são extremamente baixos

0.46x0.920.92x1.371.83x2.752.75 .v 2.75

9351028S0Ò0

i05.«?003158^000

2 75x3X6

0.92 x LSI2.29x2.752.75x3.202.75x4 58

2O0$30Ü.

3o$03012ò$C00178$03025O.?00O

No interior os preços sã.) mais altos devido .ao £réte;

(ÕNGOLEUMSello de Ouro

Um sello idêntico ao que reproduzimos acima é encon»trado em uma das pontas de cada tapete e de dois ?m doismetros no Congoleum em peças. Este "Selb de Ouro'prova que o artigo que lhe é oíferecido é o legitimo Con-goleum e lhe garante

"satisfação ou devolução do seudinheiro." -v

A' Venda em Todas as Boas CasasVendas por aracado: ^

Congoleum Company of DelawareCaixa 16C5 Rio de Janeiro

• -'.>.

A

I Um Folheto de Padrões GrátisIiIIii

Escreva n'este coupon vosso nome eendereço e mande-nos-lho. e re-ceverá um attractivo folheto illus-trando todos os padrões nas suascôre3 exactas.

Vosso nome.

Vosso endereço.

I i 5

'V A

¦'y----.y'^<.:::'zz-,'zí ."':-'. —'¦¦z''s:--Z:.'Y.

. ¦ -yy ¦.... .:¦.- ... ... , . -.¦..... . .¦

aasass!mau*amamíi**Ui**^^M*^mr^33SSZ rWnrnüai-irfD.^ ^__jii=a^^^^_^asga^^

nu oa^-j cUíc

íl

BICHAS "" VERMES

|/• fl

' TV__T5f V mT^Cm^TM '*3fmfmrS*ér^m?mm I1 _flfl BflW .T——V __f JP _B __B flr fl flfl fll BP JB BB.B _fl___fl ^^^__r _k. flflflfl bbbbT BBflr ___f flfll flfll "^ ____ ^"B* ______ - _bbbb1 _H_Hu fl^^l__J __I__ILH_I IL___L—_H^^4 flfli

... /2V-V "" •¦¦¦¦; IBflBB-BBk #--B__ **¦*______¦¦¦__¦___>]_____________! II .Mr flflr¦¦_ B^B_r^^_B^^Jfl^^_B^^^^^r^M^"^^'-PIM,*BIWI--alMIM*fl^-^,*M'MMB_/^^ |

o7 / "I __r J flflflfl •J™i4f flfl flfl _F -fl-i ' __¦ _b*I/ _____F Ifl flfll _B JR T I-BB-- fl Jfl -B _fl _____¦/ A TU

> flflBBBBBBBdBBB___¦_¦_____________________________T_ _^_BflT -____ flaflA _I fl_ _ fl I^^fl________P ^^HHHHHHHf* tJ ^Bfl |^fl |fl BtJ flflflflflfl!'^/^™! ^^¦^¦B^BH^Hflf^flflflTHBBflB^P^jBBBBB^^^JilBf ^^flflflflF ^BBBBr^JflW ^_fl ¦

-MARElUIlto BARRIGUDO IopiíaçAo I

fl

N o anno 1224, um senhor ingle- doou ao mosteirode Jlford. pequena localidade inglesa, diversaspropriedades, com a condição de entregar os ren-

dimentos das mesmas para a compra cie carne defumei-roe distribuir pelos casaes que,

"ajoelhados sobre duas

pedras ponteagudas, pudessem jurar que haviam pas-sado o anno e o dia immediato ao de seu casamentosem a menor rusga ou sem lastimar a união".

O costume conservou-se; porem actualmenle, um

único casal — porque a vida está cara — recebe opedaço de carne de fumeiro. Este anno, os vencedoressão um escriptor e sua digna esposa. Seus nove filhosassistiam conto testemunhas á cerimonie, presididapor um venerando membro da justiça local, em grandegala, que recebeu o juramento dos dous felizes esposos.

QUELLE que ultrapassa o alvo erra-o, tal qual comoaquelle que o não alcança. —Montaitne .

llb

IVi

'¦>

ARTE E COMMODIDADE...Não terá V. Ex. este conjunto se lhe faltarem nos arranjos de sua casa os lindos, eiegantes—======_ e commodos mobiliários do LEÃO DOS MARES.

FAÇA AINDA HOJE UMA VISITA— AO —

B

5i____¦¦_¦____

.^bbt^ fl éK^_ k

Ám^K fl ¦__________—_fl_ tJJB H

flflr ______H _B fí __________P __________£ __i ___.

RI flfl _B V^^^^^^___ ^^v ÁbI H

_flfl/>rP I /^^ fl

-___-_¦ BflFlfl ^flpW ^LmmYm^ÊÊmmm\ mU fiflfl__PS* "^flBfl

1 M r^**fl

fl bV ^X _¦_ flW ^^^^^P ^^^__ _____fl_flfl____i ____#_____r 1 mX^ ^^^k. n «__

Leão dos Marese verifique as suas exposições

com mobiliário e tapeçarias paratodos os gostos e para todos

os preços, havendo para reclameuma bellissima sala de jantar

Hollandeza por l:200$000e um elegante dormitório completo

c embutidp por 1:300$000.

Mlllíl í AMERICIO. LARGO DA LAPA. 1 10

PHOWE CENTRAL 822 ==—

¦¦l'l'"ll"I.I.M- ¦..!¦

¦

"'¦

¦:

'..

¦¦ .

¦

m

j§£g^

NOVO TRATAMENTO DORESTAURAÇÃO,RENASCIMENTO, PelaCONSERVAÇÃO

CABELLO;':.'

JÊgãfr&tâtmfc^X;..:

PATENTE N. 5739Approvada e Licenciada pelo Departamer*Nacional da Saúde Publica pelo Decret

N. 1213 ein 6 de Fevereiro de 1923.

oo

*•

Formula scientificafdo grande botanicütDrÜGraunH *&i« -¦----*- /«j .REOOMMENDAOA PELOS PR.^STSSÍSéSSüK £ ££_££A LOÇXO BRILHANTE é o melhor especifico

01 indidgcjo contra : iQUEDA DOS CABELLOS - CAN1C1E - EA».BRANQUECIMENTO PREMATURO— CALV1-CIE PRECOCE — CASPAS - SEBORRHEA -SVCO^E E TODAS AS DOENÇAS DO COURO

' CABELLUDO.

Segundo a opinião de muitos sa-UJ está hoje compe tente mente

Caspas •• Queda dos Cabellos

Seborrbéa e outras affecçfles

Cabellos Brancos ^ _ .„,. __ „j^. „_.„ provado que o embranquecimentodwcibellosnao passa dç uma moléstia. O cabcllo cabe ou em-branquece devido á debilidade da raiz.- aJtJ^^° BRILHANTE, por sua poderosa acção tônica

S2i?cpt,ca a,5ind<? direcumente sobre o bulbo, é pois um ex-l.ei!^ renovador dos cabellos, barbas e bigodes brancos ou ari-^^.?rí0,üCndo"lh^ a côr.natural primitiva, sem pintarT eemprestando-lhes maciez e brilho admirável.

Múltiplas evariadas sBo

que atacam o couro cabelludo dando como resultado 7 <*2d?dSÍSmamtc las a mais co,míT,um s30 «s caspas. A LOCAO BR1-h.J^^0?*™ °» <***--<*. cura as aífêcções parasitaria edestróe radicalmente as caspas, deixando a cabZçTlimpa e (nrsceíortafeceí)C

BR,LHANTE «viu a queda dos cabellos e os

PallfifHfl N°s c«sos dc calvicic com trez ou quatro sema-MU BUlB na,s de applicações consecutivas começa a parteA LOrXo mm w^Kire?*^0^ ° crescimento <|ò cabello.m> -iÍST • °RILHANTE tem feito brotar cabellos após períodosde alopecia dc mezes e até de annos. i^noaoseIcm«tõ^U^ftÍnwla,?í..0sfo,,icu,os Pilosos c desde ** **i*elemento de vida os cabellos surgem novamente.

Em todas asalopecias

mW ^4 m) fl* mW 9Wtt2a*%4V

cabelo,acfh^r éa ou.ol,tre's doenças do couro cabelludo os

-ir io cahcm- 9m d«zer despegam-sc das raizes. Em seu lcv5® "ff0! "f?* Pcnnugcm que segundo as circumstancias c cuida-00 que se lhe dé cresce ou degenera.

e out^?£ÍS.iBR,LHA!S,TE ^c™-™ o «emien da seborrhéa?a?zes ^n rolí05,

,upP;!mi a sensação dc prurido e tonifica asraízes do cabello, impedindo a sua queda.

riCnOptllOSB he,,°- em Vt>* de cahir. parte. 1^e°pàr-rxttmiAnA,, UT **m no meio do fio ou pôde ser naextremidade, e apresenta um ispccto dc espanador Dor causatóotT&SZ 1as íibrilhJas A,ém disso- ° eJEííTStESc S£>eio e sem vida. Essa doença tem o nome de trichoptilose e éLHgAbmtCr,CpnhcCÍdf **>! cabellos espigados. A LOÇXO BRÍ-fòcUrShV> 52

° fr/^° P°dcr amiseptico c alimentador, cura-a

Ã5TS^áfvSFédavUta0S CabC',OS' *»?*"* "«« lustre*

VANTAGENS DA LOÇÃO BRILHANTEusadi di«n«m >n^S°,^a?e,lte inciíícn^va, podendo portanto ser<^0^^W^^^-^^^ 0°^ 8 *ua acção

acontece~r«^íi«,,Ifncha a.pc,le nem queima os cabellos. comot^^Vniivis remed'°S qUC C°mÔm nitrat° de Prat0 c WdescoV«°Hr^r,M„tUa.uaCtfão vitalisante sobre os cabellos brancos,d^£n£ ^,sa,hos c?meça a manifestar-se 7 ou 8 dias depoisdevolvendo a côr natural primitiva gradual e progressivamente.dura de ^r..',SCU. pcríume c delicioso, e não contêm óleo nem gor-do cabdb 8 8Uma qUC' COm° é sabido' Prejudicam a saúde

MODOS DE USARvez éS?veiíiíJS?IÍCar ' LO<EX° BRILHANTE pela primeirave^e conveniente lavar a cabeça com água e sabão, e enxugar

qu-taLínS*? ^jLHANTE pWe ser usada em fricções comoSEt*XÍ ' ?°rén.. é Preferível usar do modo seguinte:L*»ta-se meia colher de sopa mais ou menos em um pires,

• iN.

A^2JLuma P8*1"» escova embebida de LOÇXO BRILHANTE

PREVENÇÃONlo accdtem nada que se diga ser a "mesma

coisa*' ou riiobomnf5mo • loçXo brilha53te. ^°Pode-se ter graves prejuízos por causa dos aubatitucoB.

DENSE V. S. em ter novamente o basto, lindo e lustroso eabcOor que teve ha annos passados. •¦«wwpENSE

V. S. em eliminar essas escamas horríveis que elo as

PEN^llV" S' m restituir • verdadeira côr primitiva ao

DENSE V. S. no ridículo que t a cal vicie ou outra1 parasitárias do couro cabelludo.

V. S. do que esperi-

COUPON(E. S. T.)

Sss. ALVIM & FREITASCaixa 1379 — S. Paulo

Junto remetto-lhes um vale postal da quantia de réis 101000BRJLHÁSjTE* *J" CnVÍ'do Pe,° 00rrek- W {nxo * LOCtoNOME

RUA

CIDADE

ESTADO

MM Mm '

^aV ^k. _____T**. '^SUri E Jg^T '¦ - '^H

fl fy B S^S'^"' ' ''-'-Sifl B

fl ip^j «iS—t.'.'*.^ ¦-^Sfl K^fir r fl BÉfrr ¦' /• m -Ve^^S. 8P3^W

HHiEiKi- d j^^^flKriytTu-t"M*-*." w-Á *•¦' -i - ^1:<SPiUrí^B^H ^H

fl Hf^5^P*2^^^^-W-*I3&'2 BBIBMB^Kii*i1iiiT^Ttíi /vi;-\-*j+jF ^jMafeJS

fl fisi^- **it^» —^—--^a>^rfl ^L^^HAm WSB&^.^Jir-iX-^ii.^X^^GriM flJBl^B ^BdL^iflíjJG&v4r*4^^ty^,%JMflB Bbi^B ^b^B 9Sio9r«*r^'"* ***¦v>*$iifl BB

3 27

Nada pôde ser mais convincente para V. S. do ouementar o poder maravilhoso da LOÇÃO BRILHANTE.Não se e^ueça. Compre um frasco hoje mesmo. DesejamosRR vfíSÁm' r é evidencia: **r« o valor benéfico da LoSCO

A LOÇXO BRILHANTE está 6 venda em todas aa dioM.nas. pharmacias. barbeiros c casas de perfumarias Si V S_5_eocontrar LOÇXO BRILHANTE no ^rZ^^ÔZJSZtbatxo e mande-o para nós, que immediatamente ffe ^SSSSmos pelo correio, um frasco desse afamado especifico^poST( Direitos reservado? dc reproduzo total otíparcS )ünicoicessionários para a America do Sul.-ALVIM & ^ITASfSSdo Carmo. II - sob. S. PAULO - Caixa Posul (&>

¦ ¦¦': :'-'X"

"'-^^T^r,^^^

IfT

mm

I

PI

1• V. '¦:

%

NII . í

<t«

RI

>""''^BBcBKf^P^B ¦>''. ¦. '^bb^Sf* ^wB B*;'' i

'Mm^ÊÊ^^!^mWBmm&ém^^^^S^^^^^mmM^'^Bjal l^lBBraBf^í

: ^Bt•*¦'•¦-•'^B^^Kw^BBff^^aSfâí

"<--'M^*^B^:ÍSffl^BBBrÍ.''' ¦ V^x i nkSkJ^rtBte*H^t^ .XSffTif *"MjB| gr^ ¦

As creanças criadas com

I FARIHRA LÁCTEA «ESTLÍ:"'m'Míífc- ficam lindas e robustas.

•' • *-"T " M'; • ,

- -•£. -' -' ' i

MAESl... Peçam as nossas flroehnras e Amostras pe lhes serio enfiadas-== GRATUITAMENTE =-

Corte este coupon e mande-o hoje mesmo á CIA. NESTLÉ—Caixa Postal 760—Rio de Janeiro

Peço 1 Brochura e 1 Amostra gratuita da excellenre FARINHA LÁCTEA NESTLÉ

Nome .

Rua.. .

Cidade

N.

Estado.

(Eu Sei Tudo.)

118

"ílJ

lufí

Tem todas as proprte-dades de finura, dureza,hygtene e aroma dos mais

afamados sabonetesdo toucador, superando-os

em seu poder supremo.

Sábio Russo (solido ou liquido) é sndis*pensavel no "toilette" das damas CH1CS.

? UM PREPARADO MARAVILHOSO ?A loção *BELi A CC R> é de efféitós rápidos maravi-

lhosos contra a caspa, calvieie, queda do cabello. moléstias docouro cabelludo, etc. Tem a grande vantageiTi de não sertintura, e dar aos çábellps brancos ou grisalhos sua cornatural primitiva, lentamente, sem queimar ou prejudicar otouro cabelludo. CòM 4 applicações: desa ppa recém as cas-pas. Com 6 applicações: faz brotar novos cabellós. Com 10applicações: cs cabellós brancos vão ganhando vida novae asua côr natural primitiva. *BELLA COR» é suavementeperfumada, e deve ser usada por todas as pessoas em todasas cdades. Publicaremos brevemente attestados de 4% me-dicos que usaram e attestaram as suas excellemcs qualidades.Cuidado com as imitações, exijam sempre a «BELLA COR>.Vende-se nas pharmacias, barbeiros, perfurr.arias. drogarias,etc. Não encontrando na sua localidade mande-nos estecoupon :

Sr. Jayme 1 eixeirn—P.ua 11 de Agosto. 53 — S. Paulo.Junto rerhetto um vale postal de 10.300) para um vi-dro da loção «BELLA COR.».NYm1

Loca

Estado

Rua jv?Para um pedido de 3 vidros remetia somente 25$000.

(E. S. T. )

I-:,:,,;, J_.__»_-.*a.^.~.<>^....-

fl_ fl ¦ IbT ¦¦ t**_ !____*_[ I__^* bb^HHY HH<flr_5^0flHHflflflflflflflflflflflfl1^HHHflflflflflfl

flfl\ BB-T—I _á_flf / Hf^Jt

A MAIOR COMMODIDADE!o,<v*r?.v.

Brilho Liquido Cutex para as unhaisO Brilho Liquido Cutex para as unhas

c conforto e elegância — é o que está norigor da moda em Paris, Lisboa, Londres eNew York. E' o chie parisiense; dá um tomrosado e um brilho extraordinário ás unhas.

O Brilho Liquido Cutex applica-se comum pincel pequeno de pello de camello, queacompanha cada frasco. Este pincel absorveo sulíiciente para uma unha e o Brilho Li-quido se espalha por toda cila. O seu bri-lhante tom rosado durará uma semana Aágua não o esmaece. Não descasca, nem ne-cessita de dissolvente para tirai-o. Uma novaapplicação, friecionada antes de seccar, seráo bastante para íarel-o de^apparecer da unha.Secca quasi instantaneamente. Sc V. Ex. de-sejar um tom rdsa. mais carregado, basta ap-plicar outra camada do Brilho Liquido sobrea primeira.

TODA A PESSOA QUE CAPRICHA NA SUAAPRESENTAÇÃO DEVE EXPERIMENTAL»..

Um estojo "Mlgnon"Agora só 2)500

Para facilitar a V. Ex. .a prova da ma-nicura Cutex, remetta hoje o coupen abaixo,com 2$500 em carta registrada com valordeclarado, por um estojo ''Mignonv comamostras do Removedor da Cuticula, BrilhoLiquido e em Pó, Creme da Cuticula, Páode Laranjeira e uma lixa.

Remetta este coupon com2$£>00 hoje.

_p—a—¦a*MS**»— ã

^^_***l^*__*fl Êmr^CfWwm ^fl_*_***_»^ fl flUHHHr *

\*____j^fl________*______fl/ mwM flfl/

_^_^_^_-^n^^^^ _t»M»_«r. ^^**fl*fl^ ^^^^^flflflfl^^^^ *

H. RINDER, Caixa 2014 — Rio

Remetto Carta registrada com valor de2$500,' por um estojo «Mignon»

Nome ....

Rua c N.°

Cidade ...

Estado . . •

••¦(,

350 —E. S. T.

Cutex____________

________

—fll WM _(*_B_i w_.

fwAk^^m a fl

fl*_Z_l**-*_l flV^^. _^^^^^ ^™l fl

I RS _HflHiifl- jSBy*fl_ ¦_¦___. i _r____! _____ _Afl__BBBr

fl*fl*fla_flr TA^ fl^ . ...dar iinnB__il______\ _. ^H _^~ m"*—*í™wfl^£a_IR*_*ai I ^^^ fl^

¦ B-Bfl Ha a m ^^ •.-*.'.•¦_____________________¦^BflB^^^^^^J

... ___J

'¦ . I '

l l 9.

¦ ' ''"'"'''" A:'.''.VH?'Í:

««t«*i..Wi*.ii*.A<w.--.^-iw.';^.iU'xi-i:.''.iiu*ii-,££=s=s***g^^

%&£%&

120I

ifll

J|CJP^3B^ i^^*$flu flflflfl ?1 '. f tf'-é9&i ^im^ .***% II II

CONVÉM SABERf &

Que a casaGeorg Hirth, Laubisch & Cia.

RUA DO OUVIDOR 86,fora do bello stock de seus moveis tem

6RANDE SORTIMENTODE TAPEÇARIAS NOVAS

como sejam tapetes orientaes, novapartida de lindos tapetes allemães,

da Bohemia, da França, de Beiriz, paratodos os preços.

Passadeiras de lindos padrões, grandee variado sortimento de tecidos de seda,gobelins, e de madras e cortinas feitas.

Crctones estrangeiros novos e lindosde 6$000 para cima.

EXAMINEM A EXPOSIÇÃO EMNOSSA VITRINE E VERIFIQUEM

OS NOSSOS PREÇOS.

I>

m (JMJLSÃO

"Si bem me recordo, nãohouve un dia em que faltasseem casa a Emulsão de Scott."

O que diz este cavalheiro deidade applica-se a uma infinidade

de casas de familia onde se apprecia a saúdee robustez em todas as idades da vida.

Tantas enfermidades teem a mesma origem quemilhares de pessoas sensatas chegaram a convencer-se de que quando não basta a Emulsào de Scott,ha que deixar que o medico decida e fre- *quentemente este também diz: Tome a

V*flflh^flfl1 *^B» flf^^^^^B flflfl

¦Millr flUi! iiiMÍifrhfl isl IllllilifltllíIlTJflflflii "* ^^Hl IlIflflflH i^^^^^i I mtm> i

fl flv *»

de SCOTT•^¦•««BSSSM» «SSSS»«

AM*A*4J|_*wiL_iB*J

¦uòeiye ua#

ADEU5 RUGAS f3.000 dollares de prêmios se ellas não desapparecerem

mulk tod dader em toda a edade pôde se rejuvenescer e se embelleE fácil obter-se

rosto e em pouco tempo.

zar.a prova em vosso próprio

EXPERIMENTAE HOJE M >/ O "RUGOI/'arCreme scientifíco, preparado segundo o celebre processo da famosa douto-a de belleza

Toifette gUy' qUC anÇOU ° Primeiro Premio "o Concurso Internacional de Pr. uctos de

RUG0L —Opera em vosso rosto uma verdadeira transformação, vos embelleza e vos reiu-venesce ao mesmo tempo. ^ ^ vi» ,c,uRU5°LiT D'fiere «jmP1*. mer>te dos outros cremes, sobretudo pela sua accào sub-cuta-nea. sendo absorvidos pelos poros da pelie os preciosos elementos dermicos que entram na suacomposição. d * d

2_ *UG0L - Evita e Previne as r"8as Precoces e pés de gallinha e faz desapparecer as sar-dos, pannos, espinhas, cravos, manchas etc.

• RH9°L~N.ão eng°rdura a Pe»e. Não contém drogas nocivas. E" absolutamente tnofíen-sivo. Ate uma criança recemnascida poderá usal-o«n«-ÍÜS?L

~7 °} Uma VÍd? n°Va á eP'derme flacida. P°rosa e fatigada. emprestando-ihe aapparencia real da juventude.GARANTIA! — Mlle. Leguy pagará mil dollares a quem provar que não tirou completamenteas suas próprias rugas com duas semanas de tratamento apenas

rt„ro „o^acgUyi>ffereCe mil d°i,ares ,a quem provar que el,a não Possue »'to medalhas dek^i i diversas exposições pela sua maravilhosa descobertaMlle. Leguy pagará ainda mil dollares a quem provar que os seus attestados de curas nãosao espontâneos e authenticos. .

^oíV,S0_IDeP°ÍS d?ta-maravilhosa descoberta innumeros imitadores têm apparecido detodas as partes do mundo. Por isso prevenimos ao publico que não acceite substitutos exigindosempre &RUOOLMmc. Hary Vigier escreve: *

tMeu marido, que em sua qualidade de medico é muita descrente Dor toda a sorr*» d* £*âíÊ^k râ^L^tte. ggssgpg;osresu,tadosqueobtivecom^1 WÊ$ÊÊ$Êm^Mme. Souza Valence escreve: #

qS maen^ecrmdÍf:Cand° f _^? fef|f# P°"to ||||f^^^§ StóftST.X.Encontra-se nas boas pharmacias, drogarias e perfumadas

¦mmed^tame^ fornecedor, queira cortar o coupon ,baixo e nos mandar que

caixa n79C°S concessi°narios Par£> a America do Sul:_ÀLVIM _ FREITAS, rua do Carmo n.» 11 sob.-

Coupon — SRS. ALVIM & FREITAS, caixa 1379 — S. PauloPote deJRUGoLrT,ett0"'he

Um V8,e P°Stal da qUantÍa de 15$°°°' afim * que mç *** enviado pelo correio umNome p,, _ KUA

Cidade Estado

QUE DIFFERENÇA QUE EXISTE ENTRE A CA-NONISAÇAO E A BEATIFICAÇÃO ?

A canonisação é um julgamento solcnne pelo quala Egreja, tendo reconhecido que uma pessoa morreupela fe ou que praticou todas as virtudes christãsa um grau de heroicidade, inscreve-a no canonou catalogo dos santos.

A beatificação não passa de um acto prepara-tono da canonisação, uma autorisação concedidapela Santa Sé e que permitte honrar uma pessoapor um culto particular. O culto consagrado aos

bemaycnturados deve ser menos solenne do queaquelle que se dirige aos santos.A canonisação pronuncia-se apoz processoextremamente severo, cujas regras foram fixada-

por Benedicto XIV. Quando a instrucção fica ter-minada, submette-se o resultado a trez consistorios.A beatificação acha-se submettida á congre-

gaçao dos Ritos,, instit uida por Sixto V em 1587hstaitem um vafer loca), só tendo effeito sobre umacidade, èmquanto que a canonisação estende-se portoda a christandade.

17

HHflHHI r--"ir MHBH MB 'L' '' '¦ 'T ~ '¦ ' t ¦ , ¦-, tiiiii n.ii.. i u. j i aSTiTrt TT-m rr- ¦; - -t -, ,i ¦' ¦' -i -n ní MliiTiTríBr

tíl"

As maravilhosaspropriedades

nutritivasdo VIROL

encontram *se agoradentro das posses detodos. Pedi ao vossopharmaceutico quevos forneça o boiaode formato peque-no de

í-V;

/>..

Virolo notável alimento vigorizador

Únicos Importadores no Brazil:GLOSSOPftCO.

Caixa Poital 265, Rio de Janeiro.

i n

¦ _L.LI. JLLU' I !-¦-»¦¦ -¦ ¦ - ¦¦ I ¦» P. ¦ ¦¦¦ I.———

»•»'•:

\$Lp\:X:' cabellos corta-dos devem ser

\ ^flV uSsí"*^^l íf^fc ondeados

í

Como regra, os cabellos ondeados dãouma apparencia de maior graça ás moças,quando o cabeUo liso as torna desgraciosas,apparentando mais idade. Se desejais appare-cer mais joven, mais attractiva, tendo o cui-dado de que õ vosso cabello seja ondeado elustroso. O segredo será vosso se usardes oo TÔNICO LAVONA, maravilhoso liquido quecontem um ingrediente que age como por ma-gia. Nada existe comparável á LAVONA parao aformoseamento e hygiene dos cabellos.LAVONA limpa o cabello de substancias gor-durosas e estimula as raizes produzindo ocrescimento d'aquelle. Restitue a cor primitivaaos cabellos grú alhos prematuros. Se dese-jardes uma apparencia encantadora, usai.

LAVONA TÔNICODOS

CABELLOSli

CHYPRE, PEAÜ (XESPAGNE. GIROFLEE.JASMJN. HELIOmOPE, SWEET-PEA. OE&LET.MUCUET. AMBRE. POUOERE, ROSE, PR ES LA,LILÁS. VIOLETTE, MMNONNETTE.

LAVANDE. WALL FLOWER.

LES FLEURS¦9? L-TPIVER

PARIS

Irai

¦518M

- - -.- ¦,,<; , •-.. iTOMflBTBMll^""™™' j LlVra! ... :*í. ,...K..i

llpij^aPâaHaww^^ ™

çkóeic/adò

*tv f>. ... f"f

T| '^aa^^^flfltf \*afPwV\11\ 1 BIIMbE^Z^L—_ — ~

r~*^~~~*^^^^^^^^^^^^^y^^^^^^^^^^^uL--Bfl^BflBfl^fl^fl^fl^fl^fl^fl^flBHfl^flfl^fl^n " '" ^^^Bflfl^lfl^flfl^^^MP ^BB>1\ ^r%c.^t!3BflBfl^"^¦ _ _______«y' ¦ ~

^^^^^SE^^^^^^^^^^^^Mfl^fl^fl^fl^fl^fl^fl^fl^fl^fl^fl^fl^fl^fl^fl^fl^fl^fl^fl^fl^fl^flMflF#. 0^^^^ ^^"^m^l^^^^^^^^^^^^^— - ^^-^^^^^^S^SSmmm^Z^^^^^S*^^^^^^^^^^^^^^^^^^^ «^a^a^aM-* "

S^;^^-^»..^flB^»*»—^^l3—5BflWfllfl^fl5flfl^^^^~^^^j"*'^^^5"*SB*»^ li Ár^^^^^ SSSflfl^^!*^

\: '. f .... .,-.,,¦¦.-»-..- .„•.. ',,,*;.....;...-£»' ... ...'..;.. '....... ..iH^« «

iSW fBrt do banhistaDizem qüe em Copacabana ha um ba-

nhista que faz flirt com todas as suas bo-nitas clientes.

O homem não pode resistir ao seu tem-peranrtento, apezar de passar seis ou oitonoras diárias dentro d'agua.

A natureza não foi pródiga com ellequanto a belleza physica, mas isso não dei-xa de ser um grande inconveniente paraquem faz de Tritão apezar de ser assala-riado.

As moças divertem-se muito com o po-bre homem que, digamos de passagem, érespeitoso apezar de^ser vulcânico.

Este officiof senhorita, dizia elle auma linda morena, emquanto a levava dasmãos ao fundo do mar, este officio é paramim um verdadeiro castigo.

Porque? interrogava maliciosamentea perspicaz ondina.

Porque soffro o supplicio. "de • san-dalo...

De que?Quando estava atado, tinha fome, via

perto d*elle a comida e a bebida, e não podiacomer nem beber.

Ah! De Tantab, queria você dizer.Bom. E* o mesmo.Pois sabe você como Tantalo se curou

d'esse martyrio?Não.Banhando-se.Caspité !... mais do que elle me ba-

nho eu !...Não na água doce : lavando-se bem com

o Sabonete de Rêuter, que é o que purificatudo... até á alma e os pensamentos... Vá,pois, banhar^gè muito com wo Sabonete deReuter. '", f

123

m

»... ^í. 'rPSB

^SZe^/udc

Deseja crescer 8 centímetros?

r

124

Í___H__&4'-*-

- ¦.,. fl

¦PÉÉIBI j|P I'

fl BB e _P I____ _____ ^flflfl flEii'"-¦fl __B***&' I____ Hf_V--BH ,lfl _gv Ií^flflflflflflflflflflflflflflflflflflHf^'í* .-flfl_ __B& * -'

¦ 'Í5-!i flFW:" ~ 0¦.-- ..^.v-.^Hflfl BflBflflflfSffsv' I¦-''»-_»*___flBK___»fl_____W_?f-.¦~' -'¦¦ I'¦ *í ¦ -'/-^__M__H__£flK__H____-_íl*' . ¦_____gi-^5BE-__.-.. I

11 *. í"7 M*.<¦

^í;;^ ¦H-, fll

flflflâfll H|

k*í;-

KÍ-*

Sca. GAR.CIj\.com 1 mez de

cratamenco.

¦ _L___.afl flT '1M v'l_r^H K ' ' _

v <_r___Kv flB'' or -^-r-£fl__t- _flr:'v">*¦- _flflfipflfl:..-jB fl_r flflflflt

JH_ ^it *

Sr. PICON Gx.)antes do

tratamento.Sr. OAMPS

cm 2 mezes de'tratamento.

Sr. PICON (x)3 mezes depoisdo tratamento.

Pois o conseguirá promptamente, em qualquer edade, com o CRESCEDOR RACIONAL,do professor Albert, tratamento único que garante o augmento da estatura e desenvolvimentoPedi explicações, que as remetterei grátis, e fica reis convencidos do maravilhoso invento.

REPRESENTANTE NA AMERICA DO SUL

. IVIf Entre Rios, 130 -- Buenos Ai res-Argentina

^^(--'¦-''¦'¦'¦^iflfc.

J£ti

m'-vos _E fraco o vosso appeíite e

má a di5«->táo? E_taa* d«bili-tado a nervoso? Não podei*dormir» b-*m? gentis rontura?algumas vez«s? 5_To estesapenas alguns dos resultado!da prisão de ventre.. TOMAE

As PilulasdõDr, Ave rVENDIDA5 HA 80f ANM05

Dão prompto c_11.vio.Ay><?-juPdm evacuações diárias erec/ular>es. 5áo cobertas deassucar e inteira mente ve5*z-Mes. 5áo o laxante defa-miííd por excellencia em todo

^V. ^^. _^*_^_____fl_'_P*_* -^-B1 ____""^ fr _¦-*_ * ** l^B íe™^_/^_f Jr _^*^

mun

PARA TER OU CONSERVARA PELLE FORMOSA E AVEL*LUDADA SÓ MESMO USAN-DO ESTE SABONETE INE-GUALAVEL NA TOILETTE

•¦**• "-v*^:.

j ,-'7*1

, . . ¦ ,;-..-.-s-...».f¦*—

#'

Tlfâf

ESTOJO

fflll fl flT Fm HaflH .fll flBníBBBflHflJ L_iBl llw' "m .AA^.a Kl I

fali liUMwl || fl J^ tfcfcf*#*B .^fl ^^^^. ^flflMi^flflXà3flfla^^^aPW-flMgy _r .flflfl ILLMBBáfl ll'l~^^^^*| flfl

VER PARA CRER

PETITE" MELBANeste estojo, tão. Jeve fluantecomraodo, encerra-se a prova conveniente oú^far *com que cada apreciadora da belleza se convença da indispe^biliSe^Stes SSJífEste sortimento especial de introduccão demonstrará.confma^

S,SdS.VS Art^^V*31*^ de"Cada fragancia e a ^PeSioS^^S*OF«íf«"D?^»w Toucadc?' <iuc ostentam o nome de Melba. "¦utstojo Petite Melba contem os seguintes produetos indispensáveis*belleza*4

;»*»

.Jfr-&.._

— j

«itei<C:4

¦ ..* **

Creme para massagemCreme para limpar a cutisFleurs Cold CremeVanishinc Cream ( creme sem gordura )Pó de Fleurs, para o rostoCreme Liquido, para a cutis 'Colorido seccoPerfume )

ifc» >.

JígELBAMANUFACWRWG (gftBOTfPARIS CHICAGO LADRES

MELBA MANUFACTURING COMPANY4239 Indian Avf.n. Depto. A.

Chicago III. E. U. da A.Junto 4$000 em sellos postaes brasileiros. Sirvam-se remetter-me um estojo «Petite. Melba Com porte pa*oNome

Bndüri-ço cDADE,

EsrADO,

¦

'

,[ ' "

125

^^^^^^^""¦"¦"¦"'''''¦¦¦'¦"¦¦aBMiMB1

'.- ¦ -¦ ¦¦-.-..- .

*m^mmmmmmmmm __¦ _-i--iV„>&*.,.">•^ftais'--:

-S2.

1

nnfia/eafumaçadopodrrofo POWMRODpana ATM/IACoqueluche e outrof incommadofdofOrgâofrefpiratoriqfProcure oPOMMPOD em rua Pharmacia hofemermof

? *

1

» í

M

nfl

!

I

81 I| \ f'i I

I

BELLEZA *. PEITOSEm dous mezes

as Pilules Orientales .? '•"-:

desenvolvem, consolidam e reconstituem os' peitos.Bemfazentes e reconstitiNntes, universalmente empre-

gadas pelas senhoras e as jovens que desejam obter,recuperar ou conservar bellos peitos.

Belleza, firmeza do seio e dos hombros, desappariçàodas cavidades. Tratamento nunca nocivo para a saúde,fácil de seguir em segredo. — Resultados duradouros.

Cuidado com as imitações.Exijam em cada caixinha de Pilules Orientales o

nome e o endereço do único preparadorJ. RATIÉ. Pluraaceatko, 45, Rue de 1'Echiquier, 45 — PARIS

Vendem-se em todas as pharmacias e drogariasO cm Casa A. de COURNAND, Agente Geral para o Brazil

118, Rua da Alfândega, RIO de JANEIRO.

asKgra

::¦:¦/¦¦'

jFZyte^fúfffw.'^kW • ê * Vv li * *ii * • • - * r»&•'•• /-. A* m/M! ••'•"•/

um

12oD

E3 CURE-SE E FORTALEÇA SEU FILHOHUSTENI. ^M**%f%^

( Àconito a Ih um britado na Orotno-lormio louio cftf|o) Poderoso espe-cilico dos brunchtos. Tosses rebeldesanginas gnppe ies*nados - coquelu-che e asihma (Lie. 3064 )

ÜACTOVERFI!.T Polyvermicida 90 o/o mais efficat*jue os vermifugos communs Usadopelo Oep. Nac de Saúde Publica,e receitado pela totalidade da classemedica do Brasil (Lie. 408).

LAXO PUR6ATIV0 INFANTILBase mamia (do maná). Único

no gênero para crianças, è efficat,tem sabor de assucar e nâo tubi-tua o organismo (Lie. 407).

PEPSIb y

*••• # ^•«•*^*

LfITC INFANTILFABRICADO

EM S. PAULO E RIO

íri digestivo infantil (papaina-mai-tinapancrcatma-vitaminas). Podero*so auxilia» da digestão e correco?das perturbações na nutrição dacriança (Lie 100S)

TOHICO IHFAHTII)itO*CE*lHAliü i

(Sem álcool). Poderoso reconsti-tuinte das crianças e único no ge-nero. (lodo-tanico-acrhcno-gtyeero-

eospho cálcio nucleo-vitammoso).

bor muito agradável. (Lie 406)

CREME INFANTIL(Em pó deitnnisado). 14 varieda-

des de farinhas, com digestio quasifeita. Os pacotes sào acompanhadosde conselhos muito úteis sobre re-

Elgtme alimentar e hygiene

Todos os preparados iraiem nos rótulos as"fórmulas respectivas.A* venda em todo o Brasil Wr^*^'

LABORATÓRIO NUTROTHERAPICO Dr. RAUL LEITE & Cia, lír C|

Rua Gonçalves Dus 73 - Rio

&

Ifcjj•**..

\m\mWOQ*ÍÈÊÊÈÊÈf '¦¦