3: concurso popular

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BRANO XL1V

PROPRIEDADE DA SOCIEDADE ANÔNIMA "JORNAL DO BRASTL"RIO DE'JANEI IRO SEXTA-FEIRA, 23 DE MARÇO DE 1934

S.Á- "JORNAL DO BRASIL'Diretor presidente — Joâo Lula

doa Hantos.Dlretoi tesoureiro — Doutor

A. O. da Rocha fragoso.

Redator principal —Barbosa Lima Sobrinho.

Doutor

" REDAÇÃO E OFICINASAVK.MUA mo UUANCO 110.11;

Telefones:Reduçio . . .,;„ . x, . . 1—0070Gerenua ...... ,, . 2—1304Anúncios e portaria . . 2—1782

b.na. telegr. lulUllcASILASSliNrtllHAS HAKA O BRA-SIL E PARA OS PAÍSES DA

UNIAO PAN-AMERiCANAAno ....... .a HÍ00OSemestre ....... 60Í0OO

ASSINATURAS PAKA OESTRANGEIRO'

(Alcmanno. Áustria. Heigica,Franyi e fortugal)

Ano . . .Semestre

AnofcSemeatre

(Outros paises)

150*00076(000

850*000125(000

A assinatura pôde começar eroqualquer dia, mas terminara emtlm de Março, Junho, Setembroou Dezembro.

VENDA AVULSAPios ulels .,.,.. SOO réisOomlngos . . . .... . 400 '*«Arazadaa . „ . -. . ... «00 *

Representante nos EstudosUnido?

ChulnilTs Urlfüll516 Plftb Avenue

New York

AVISOS

¦

• Mzy, ¦

O TEMPO — Previsões para operlcdo das 18 horas de ontemés 18 horas de hoje:

Distrito Federal, e Ntterõl —Tempo —• Instável com chuvasc trovoadas possíveis; temperatu-ra — Estável a noite o em ele-vaçâo de dia; ventos — Fredo-minarão os de sul a leste. Su-Jeitos a rajadas multo frescas:

Estado do Rio de Janeiro —Tempo — Instável com chuvas.Trovoadas possíveis; temperatu •ra — Estável a- noite r em ele-vaçâo de dia. ...-.'.

Estados do Sul — Tempb —Instável çom. chuvas o trovòa-das esparsas; temperatura — Emelevação: ventos — Variáveis comrajadas possivelmente fortes.

TESOURO — Serão pagas lioje.dia 23, ns seguintes folhas loquarto dia utll: — Oficiais doJ.ustlça — Varai: e Pretorlas, —Eácola Politécnica — Inspetorlaíederaldos Estradas ,— Faculda-dos- de Medicina _—. Escola Wèn-ceslftu- Broa — Escola 15 de No-vembro — Dopnrtamentos do . Fo-voamento— Fomento. Agrícola o,Inspetorios — . Departámonto Na-cional. de Portos e Navegiçjio —Corpo diplomático em. dlsporiihill-dade — Inspetorla dó Obras Cnn-tra os Secas — Avulso3 e contra-tados, da Agricultura — Direto-ria Defesa Sanitária Vegetal —Departamento Nacional de j?rb-prledade Industrial

' —. Doparta-mento Nacional do Trabalho.

POLICIA — Está hojo dc .dlnna. Repartição Central da Poli-da, a 3a Delegacia Auxiliar.

Correio aéreo, militar«~! Partida do S. (Mulo: — a,terças-feiras para Ooias; quar-tas. para Mato írosso e quintas-feiras oara Curitiba.

— Partidas q liiijienais d-e Bel?Horizonte (2* e ultima terça-fel-ra do mês) pare Fortaleaa.

Correspondência desta Capital.— paia Golas, ate fls lg horas<3e seçutida-fíira no Correio Ge-ra: e 17 horaa o 30 minutos na?agencias; para Mato Grosso oSui-Itlba. ãs mesmas horas de

j terça e quarta-feira, respectiva-jniente: para Fortaleza e escalas.íis mesmas horas das ante-veepo-ras das partidas de Belo Hori-ST.te.

¦ Port* comum:' Unha 8. Pavle-Coti* — Esea-Ias: Ribeirão PreV), Uberaba.Araguarl. Cata,ão. i.,amen, Via-nopolls Anápolis e Golã*.

i Llnfta 8. paulo-Alato Grosso>— Escalas: Bauru'. Penapolls.ITrês iAgOas e dampo Grande.

Linha 8. Paulo-Curítiba —Escalas: [tapetininga. Faslnn.Itararé, Jaguarlalva. Castro Pon-tá Grossa e Cjritiba.

Linlío de Fort-"l-.sa — Esca-,1a-: Belo Horizonte Curveio. Corlnto. plrapfira. Januarla, iarl-nhanha. f,apa. Rio Branco. Chi-que Chique. Barra, RemaiiErJoazeiro do Ceara, Iguatu' Qui-Stadft e Fortaleza.

TELEGRAMAS RETIDOS —Nas repartições central e sucur-sais dos Correios o Teiegrafosacham-se os seguintes telegra-mas retidos:

Sucursal n. 8 — Antônio Ar-imud, A. Arina, viuva ArthurPinto, Antônio Silva Pereira, Al-berto Scnldt, Álbum, Agoes, Al-Jamll, Brnlr. Brisjoltos, BenjaminLoureiro, Bento, Bacamp, Blgu,Camerlcana, chefe G. R. D. D.,Clarlta Gonzalez, Eletrofrlg, Pai-eapu. Tenente Farta Lemos, Fo-nal Safudi, Faustino Falado Jus-tiça, Germano Boethcher, IrmãoDel Bocu, José Oliveira, JacinthoRodrlguos, João Palmeira, Jusco,Jozen, Pintor João Sllvn. Louron-ço Valle. Lima, Luiza da Silva.Murray Steel, Nlcanor Ribeiro,Ortiz, Parlsl. Rlblcalho, Souzapel.

Botafogo — Mme. AdolphoScherniann, Dr. Alfredo Assis.Tenente Fhco Josô Gregorlo.Maurício Gaspar, Oldlmlra MariaRita, Francisco Gouvta.

Largo do Machado — Dr. Sal-les Guerra, Mme, Rabello, Hav-dee Schroeder. Dr. Joio Falcão,Archlmedes Oliveira, FranciscoAntônio Retnaldo.

D. PEDRO II — João Caeta-no, FrauclECO Segai, Alnrlco G.Freitas, Arestophanes Oliveira.

S. FRANCISCO XAVEIER —Peixoto.

VILA ISABEL — Alberto Fon-seca. General Liberato, ErnestlnaSantos, Antônio Ferreira, ElisaOliveira, Isabel Brngn Solnoln.Reinaldo Silva. Geraldlnô I.Bilva.

ENGENHO NOVO — Martinla-no Rodrigues da Silva e Cons-tnni.

S» Tenento Irlneu; motociclistado dia, soldado Santos; guarda,daPolicia Contrai, _•> Tenente Da-vid; guarda da Moeda, 0" B. I,a». Tenento França; guarda doTesouro, 5» B. I. 3o Tenento Machado; ronda especial, sargentosCruz. do 2° B, I.; Jayme do 3oB. I.; Mota do R. O.'; Arllndo oDorlo do 5o B. I.; ronda de em-pregndos. sargentos Souza LopesA. P. — Vlanna. O. S. A — VI-los Bons do 4o B. I. o Orlandlnodo 0a B. I.; auxiliar do oficialdo dia ao Q. G., sargento Ml-randa Quaresma do R. O.; mu-slca de prontidão, a do 0o B. I.;piquete ao Q. G. dols cornotel-ros do fl" B. I.; ordens A asais-tonela do pessoal, soldados Avo-llno e Orlando.

Dia o prontidão: — No Io ba-talhão, 1" Tenento Gouvêa e 2°Tenente Beltrão; no 2° batalhão,Capitão Djalma e 2° Tenente An-tenor; no 3 batalhão, Capitãocunha e 1° Tenente gr. Jacinto;ho 4° batalhão, 1° Tenente Luize 2° Tenente Sobrinho; no 5o ba-talhão, 1° Tenento Euclides e 2°Tenente Olímpio: no 6° batalhão,Io Tenente Arcanjo e AspiranteLauro; no Pgto. ao Cavalaria. 1°Tenente Herminlo e AspiranteAgriplno e no. C. S. auxillares,2° Tenento. Honorio.

GUARDA CIVIL — Serviço pa-ra hoje:

Estão de dia A I. G. P. — Su-perlor: Dr. Galeno Cezlmbra —Auxiliar, Sr. Francisco Ignacloda Silveira.

Dln aos grupos— G.< O.. 2oriscai Caetano; a. 13.. 2° fiscalFéltàl; 1° G. R., 2 fiscal Levy;2? G...R. 2" fiscal Ledlo: 3o G.R., 2» fiscal Sà; 4° G. R., 2»(Iscai Leonel: -5° G. R., 2o fiscalErnesto; 6" G. R., 2° fiscal An-toiüo Felippe; 8o G..R., 2o fiscalCastrloto e 9» G. R., 2» fiscalAiclno.

Ronda geral — 1» turma: l°s.fiscais Llnccln, Benigno, J. No-ves o B. de Macedo; 2°s. fiscaisCouto .Espirito Santo, y' Fia ePalm; 2" turma: l°s. fiscais Bor-ba, Cabral, Guimarães e Demer-vai; 2°s. fiscais Alzlr c Macedo;3a turma: lus. fiscais Nopoleao.ConradO, Juvenal,- SIzenando,Deoeleciano c Nery; 2° fiscal Ml-lanez.

Livro transito ¦— Io tempo: 2oflscòl Á. Avlla; 2o tempo, 2° fls-cal Feitosa. Ruas Gonçalves Diase Ouvidor — 2o fiscal Darcy.

Banhos de mar no 30° distritopolicial — Io tempo, 1<> fiscalManuol Tlilmoteo, 2° tempo, 2°tlseal Affonso Pinto.

Serviços extraordinários — Iofiscal Oscar de Faria. Unlfor-me 3o.

/"lOPEIRA arrumadelra — Pre-'-' clsa-se duma da mela,idade,para' famllla . do três...;pessoas;pede-se não procurar o; omprogoquem. não, pudor apresentar' rafe-rendas; tratar A rua 19 de Fevo-rolro n 147, até as 11 horas damanhft. (M. 25.785) 3/HOPEIRA — Precisa-se tle uma^ para copeirar e arrumar, compratica, para pensão familiar; pre-fere-se branca; A rua do Catete 88.

. (M. 33.709) 3_r*OPEIRA-arrumadelra" —" precl-*- sa-se de uma de mela Idade,om casa de três pessoas, pede-senão se apresentar que não pu-der dar boas referencias; tratnr aruo 10 de Fevereiro n. 147; atéãs 11 horas da manhã.

. . ' - (M. 20300) 3/COPEIRA arrumadeira -*- Precl-

sa-so com pratica para casade fnmllla; A rua Silveira Martinsn. 20, 3° andar. : (M. 6.500), 3_p<ASAL estrangeiro necessita de

uma boa empregada bem as-selada, para todos os serviçoo decasa. menos lavar e cozinhar;apresentar-se das io á 12: A ma'Valparalso n. 03, perto largo daSegunda Feira. , (M 12680) ' 3piMPREGÁDA — Precisa-se-dü-Ax jpa idpsa, para todo o sérvl-ço, menos: lavar, que durma nóaluguel; a rua General Câmara

n. 206, sobrado.¦ -..¦•¦ (M 6404) 3

Tj^MPREGADA — Precisa-se dé.•^ uma arrumadelra, com refe-rencias, para casa de casal, 4 ruaMoraes o SUva n. 143, defrontedo Colégio Militar. (M 18705) 3

3: CONCURSO POPULARSERIE DE 1934

Continuamos a publicação dos cupões desteconcurso, em numero de 36, cujo sorteio realizar-e-á no dia 29 de Abril.

Para o 1." premio destinamos a importância dedez contos de réis, paracompra de um predio, ouautomóvel ou o que fôrdo desejo do concorren-te premiado. Para o 2."premio, nas mesmas con-(limões, a importância dedois contos de réis

Conforme jâ temospublicado, a distribuição

,. dos prêmios obede-cráaq disposto no artigo 17 do Decreto 2L143. de Klde Março de 1932, sendo tambem publicados osnomes dos premiados.

Oportunamente publicaremos a lista completados prêmios.

pRECISA-SB de uma menina*•' branca, parn tomar conta deuma criança: A rua Gosta Ferrazn. 34, Rio Comprido,'¦'

(M 18785) 3pRECISA-SB duma menina pa-A ra serviços lovos de casa semluxo; ordenado 60$; dormir noaluguel; A ruo S. Cristóvão 431,sobrado.

(M 18783) 31JREC18A-8E do umà omprõgãTda; A ruà Visconde do Itaú-na n. 100, sobrado.

. ¦¦ ..- (M 6612) 3

N. 69

pRECISA-SE do uma mocinha•*• pnra serviços leves; , a ruoLeopoldo Fróes n. 7, 2o andar.(M 6539) 3

ACHADOS £ PERDIDOS

CASA Gonthier, Henry, Filho "&

Cia. Filial, RUa Sete de Se-tembro n. 195, Perdeu-se a cau-tola n. A 52.635 desta casa.

(M 259'60) X 3¦pEDE-SE n. pessoa que segurou-*- um guarda-chuva, enquantoumn outra comprava bolas, no dia

3 de«tó mês. ná ponto das; BarcasiO^íàyordeó entregar ft rua Earfio?áo Mesquita n. 110. Andarai.

¦ -,.-•.' (M. 6.231) .X.-A:-:

SERVIÇOS DOJVllüSXlUOS

ADIAS DK LlíITE

pRECISA-SE de amas de leiteA.'. í

' rua Marquês de Abrantes

a. 13, Ciusa dos Expostos...

(0:13508) 1

E.MPH13GADAS UO.MESTIUAí

ÀlllRam-se empregadas' domes-ticas; na AsenciaRibas Mensageiro. Pede-se, porobséquio, vir escolher a rua Bar-roso n. 44. — Telefone 7-0588.

(L.1S.955) 6A LUGAM-SE empregadas paraÁA todos os serviços donestlcos

na Agencia de Informações, tale-fone 2-5379, a rua Evaristo daVeiga n. 139-A, (Praça doB Ar-cos)^ (M 11746) 3

V LUGAM-SE arrumadeiras, co-6¦íl- pelras, cozinheiras, mocinhaspara serviços leves ou amas seeas,.avadeiras e engomadelrns; a Ave-,nlda Passos n. 107, Io andar, te-.efono 4-1840, Deollnda e Silva._(M. 4.739) 3

piMPREGADA — Que ae reie-'¦" rencias, para trabalhar algu-mas horas por dia. Precisa-se; Aruã S. Clemente n. 176, casa V.trata-se dos 8 ás 10 horns, ou ándte;_^ (M 6503) 3piMPREGADA — Precisa-se? dê¦H uma para ajudar na"cozinha,e outros serviços leves: paga-sebem; ft rur. Senador Euzebio nu-mero 48. (M 6626) .3Q.OVERNANTÉ

— Precisa-se uma^^ senhora para todo o serviçodoméstico, em cosa de umá pessoasó, dormindo íóra; trata-se á ¦ ruaFonseca Lima- 45 (P. Bandeira).

(M. 18.755) 3¦Jk/TOÇA — Oferece-se. para arru-

madeira, prefere hotel;' telC-tonar para 2-1413,' chamar- porNatalla. (M. 23213) 3

QFERFCE-SE xuua nnçB~pwa-^^ cadeira ou arrumacelra, paracasa de tamllla ou peisãó, quodurma fora; 4 rua Macedo Sobri-nho 6.; telefone 6-2350. Largodos Leões. (M 26159) 3rvFKRECE^SE uma moça portu-^ guesa, para copelra ou ar-rumadeira, dando boas referen-cias; ft rua Redentor n. 272, Ipa-nema. (M. 26123) 3

PRECISA-SE duma ama seca

para recem-nasddo; pedem-sereferencias; A rua Copacabana 39.

(M. 0.013) 3

pRECISA-SE de uma emprega-A., da para todo o 5ervic0.de pé-quena famllla; a' Avenida Henrl-que Valadares n. 23, térreo; --.

(M 6100) 3

pRECISA-SE do empregada es-a trángelra para todo o servi-ço para pequena casa. de casal só.Deve dormir no aluguel; bom or-denado; ft rua Pereira da Silvan 19 Laranjeiras (M 12204) 3

(M 12204)'3

pRECISA-SE Imediatamente dca empregadas pára todos os sèr-viços domésticos; telefone 2-5379,Agencia de Informações, rua Eva-rlsto da Veiga n. 139-A.

(M. 18.338) 3

pRECISA-SE de uma ama seca,x ft rua Perrch-a Vlanna h.-"44,Catete. , (M. 33.B16) .3

/^FÇRECE-SE uma moça; pórtn-rr- gtiesa, pára copeira ,oú:6Íitu-madeira; - & rüa. EclipRe Camarãott. 36.; '-; (II,'-18549) 3

QFERECE-SE duas-íSéÜCiças por-M tugiiêsas, copoira' é arruma-deira; ordenado 1408, 7-1543.¦:"' ¦ -.-'AA.. :..Vy':'(M-^12431) -'8

QFERECE-SE .uma ama seca deV cor, multo carinhosa o assola-da, para casa'dè.-famíliaJdé'"finotratamento,: dft ròféréndas;. ft ruaAlvaro Ramos n. 117, ordenado180$000. Botafogo.

J.U 12393) 3

ALUGA-SE uma arrumadelra^* com pratica de costuras, paracasa de famllla ou pensão, orde-nado 1505000 a 200?000; ft ruaSanto Cristo n. 93-A.

(M 12366) 3'A LÚGA-SÉ uma moça portu-ÁA kuesa para copelra ou ama

seca, só para casa dc famllla detratamento, tem pratica do ser-viço e dft referencias; trata-se &rua D. Mariana 137, casa 8. —Botafogo. (M 18866) 3

POLICIA MILITAR — Serviçopara ho.!^: uniformo 6, ci_qul.

Superior de dia. Capitão MelloMoraes: oficial de dia ao Q. G..Cnpit&o Pasquallno; medico dedia. Capitão Dr. Quaresma: me-dico de prontidão, Capitão Dr.Sr.ralva; fr.rmaceutlco do dia. Ca-pitfio -rrad. Aguiar: dentista dedia. 2° Tenente Manhães; rondaIo B. I., 2 Tenente Nobre; 3" BI., 3° Tenente Jacarandá; 6° B.1...V Tenehte Walter — R. C.

A LUGAM-SE arrumadeiras, co-** pelras, cozinheiras, lavadel.ras, amas secas e meninas paraserviços leves, dando boas refe-rencias; tratar com Ana; ft ruaMachado Coelho n. 81. Telefone2 — 4078. (M 6627) 3

A LUGAM-SE arrumadeiras, co-•" pelras, cozinheiras engoma-deiras, lavadelras e moças paraserviço leves e amas secas. Servi-çals, escolhidas e rigorosamenteIdentificadas na Agencia Carioca;ft rua da Carioca n. 43, 1° tele-fone 2—1261, das 8 horas e 30 ml-nutos fts 18 horas.

(M 6551) 3

QFERECE-SE uma moça seria'" de bóm comportamento paraarrumadelra ou para todo servi-çò menos cozinhar e lavar ou paraajudante de costura, quem precl-sar 6 favor rua do Rlachuelo 269.tel. .2—1413, só das 8 horas emdiante. "¦ (M. 6.267) 3QFERECE-SE ,_____' mõ'ça para". copeira; nsx rua Jullo doCarmo,- em frente a rua Mau-rltl,-n. 53, casa,9. (M. 26052),3

QFERECE-SE ümã~senhorã~comKJ pratica porá todo serviço decnsa, para casal sem filhos oufamília de tratamento; trata-se ftrua'- Slmlnbú n. 90, (jsquinn deChaves Faria, Cancela, podendoescrever. . . (M, 6.471) . 3QFERECE-SE uma boa arruma-yj deira para casal de ílno tra-tamento ou para tomar conta, decnsa de pessoa só de. fino trato,dando de si as melhores informa-ções, sabendo ler e- esoreverj pes-soa multo educada, cor parda, ruaGeneral Severiano n. 74, sobrado,Botafogo, quarto 26, chamar Izal-tina. (M. 26.226)' 3

QFECECE-SE uma empregada• ^ para todo o serviço menoscozinhar, levando a criança, hãofazendo questão de ordenado, pa-ra tratar na rua dos Inválidosn. 196. (M. 6.601) 3

QFERECE-SE uma mooinha~chèA" gada de Portugal, coin 16anos; . tratar ft rua Nabuco déFroltas 74. (M. 12805) 3

PRECISA-SE duma empregada

para todo serviço na rua Se-nador Dontas 15. (M. 25.863) 3

pRECISA-SE duma "

empregada* prefere-se portuguesa; & ruaGoneral Pedra n. 26, paga-se bomordenado. (M. 12115) 3

pRECISA-SE duma' mocinha de¦A 14 a. 18 anos para copelraarrumadelra de um casal; casa po-quena o pouco serviço; tratar ftrua S. Clemente n. 168; casa 15.

:.-,.''¦:. (M. 6.263) 3

Precisa-se duma copelra e

arrumadeira. Bom ordenado;Exigem-se referencias; ft ruá So-'nador Furtado n. 93',,,/ y-'¦•'•'__________Zr ¦<¥>"¦ w tWies

PRECISA-SE "diSniíi^íêhípregàdá

para' pequena - íntnlUo, me-nos. cozinhar; ft rua da Harmoniari. 34, ¦¦ -¦"-.-• 7(M. 12.206) 3

pRECISA-SE de ulna mocinha,-*¦ f-branca, de 15 a-'ÍQ-'anos,!paráajudante de- copelra; á rua: Ma-cedo Sobrinho n. 4, Largo dosLe0es. (M. 26291)' 3pRECISA-SE de' umá emprega-A da arrumadelra, para casa deÍamilla, de 18 a 20 anos; ft ruaJustininno da Rocha n. 27. VilaIsabel; (m. 26299) 3pREOÍSA~SÍÍ~de'- umá emprega-a da, branca, dando referen-cias; ft- rua Professor Gabizo.11.' (M. 12595) 3

pRECISA-SE duma. moça.pãrãa ajudar no serviço doméstico,não se foz questão de cor,-' nem desaber; dorme no aluguel; ft rualtapiru' n. 342. : (M. 26.285) 3pRECISA-SE de empregada pa-a ra um casal;: ft rUa SenadorEuzebio n. 89, sobrado.

(M 26269) 8

pREOISA-SÉ"du úma~b"oá~em-a pregada ft rua Jorge Rudgen. 94, sobrado.. Vila Isabel.'.''.. (M 36236) 3

pRECISA-SE de. uma copelra~e•*• arrumadelra qüe dê referen-

pRECISA-SE de umá emprega-¦7 da com .pratica dé todo oserviço do onsa, menos lavar rou-pa, para pequena famllla; A ruado Lavradlo n. 10, sobrado.

(M 8545) 3pRECISA-SE de uma emprega-¦*• da para todo o serviço deum casal o quo' saiba cozinharbem.' Exige-se referencias; ft' ruaComandante Prat n; 34, (cmfrente ao Colégio tyllltar). .

(M 6550). 3pRECISA-SE do uma boa empre-a gada; ft rua. João, 'Felipe 11,Meleri (M .6563) .3puisciSA-SE de uma emprega-*' da ft rua dò Catete n.108,de 14 a 17 anos, prefere-se'branca

(M 25622) 3pRECISA-SE de uma empregarA.'da. para' todo Serviço deum casal; & rua Dr. Mendes Ta-vares n. 86. ..Vila Isabel.

(M 6560) 3pRECISA-SE de uma menina de*•:;-14 á 16 anos"para um casal,a rua Santo •Amaro; n. 113, casan- B- (M 18965) 3pRECISA-SE do uma criada pa-.,,-m ** todo ° serviço de casal;semfilhos; a Avenlda Mem de Sà lllt#*reo. (M 12585) 3pRECISA-SE de uma empregada•*• que dê informações de suaconduta, para o serviço de Umcasal; ft rua Bento Lisboa' n. 64.

(M 18760) 3pRECISA-SE

"" uma empregada* para todo o serviço doméstico

ft Ladeira do Senado n. 64.(M.12590) 3

das; ft rua Faisandú n. 143(M 12542) 3(IA

pRECISA-SE duma empregadaA-'-' para casa de mn casal quedurma no aluguel; ft rua Assun-çfio n. 43, sobrado; Botafogo./.:¦;-.;¦':>'¦•.: (M. 12.315) 3

PRECISÃ-SÉ duma

"empregada.

para arrumadelra na r. Con-de de Bomflm n. 28. (M^6022) 3

pRECISA-SE copeira,, que dur-a ma no aluguel; ft rua Condede Bomflm 845. Telefone 8-3778.

(M 6359) 3

pRECISA-SE de umá imia seca•*¦ do 12 a 14 anos, que durmano aluguel, ordenado 508000; ftrua Mena Barreto n. 172. Bota-'fogo. (M 18669) 3

pRECISA-SE de uma senhoraA para casa pequena, com duascrianças, em Terezopolls; carta aM. 12,444, na portaria deste jor-nal. (M. 12.444) 3

pREClSA-PF de uma senhora de¦*• certa idade para empregada;trata-se na rua do Ohft. n. 51, emSanta Cruz. (M 33763) 3

QFERECE-SE uma moça comv' pratica de copelra ou arru-madeira, para pensão; tratar ftrua Barão da Gamboa n. 131.(M 6680). 3

A RRUMADEDtA — Precisa-se,¦ÁA com pratica, para casal. Exi-gem-se referencias; ft rua lontün. 21, S. Clemente. (M 12639) 3

AÜRUMADEfità ",e—

copara*. —•"¦ Freclsa-se, com pratico doserviço; ft rua S. Salvador 43.

(M 18676) 3A RRUMADÉIRA e copeira —

aa Precisa-se do uma moça por-tuguêsa, com pratica de arruma-deira e copeira, em casa de, pe-quena famllla; pedem-se referen-clns; pnga-sc bem; a rua Sft Fer-relra n. 60. Copacabana.

(M_180683) 3Precisa-seARRUMADEIRA —

áa de boa arrumadelra que laveroupa para casa de famllla detratamento: exlgem-se referen-cla3; tratar r rua Senador Ver-gueiro 232. (M 12629) 3A RRUMADÉIRA com

" reíercn-•"¦ cias e grande pratica, precl-sa-se no Hotel Moderno, & rua

Cândido Mendes n. 283.^_^^ (M 12631) 3

AMA seca — Prcclsa-se tumaÁA para tomar conta de dunscrianças; paga-se bom ordonado,mos cxlpem-se referencias, tratarna rua rrei. Velloso n. 135 Jar-dlm Botânico. (M. 12 38*>i 3

A MA SECA ~

Praclsã^se-emáa C___, tie pequena famllla; ftrua Barão de Jb& n. 15.

(M 12714) 3

QFERECEM-SE duas moças, sen-Ar do uma para arrumar e coser,o outra para arrumadelra. traba-lhando por horas; ft rua GeneralPolldoro n. 190-A. (M 6804) 3

QFERÉCÊ-SE uma~sênhora pa-Ar limpar ternos em casa ou emcasa particular, para ajudante de

pRECISA-SE de Uma empregada•*• para casal; a rua Tailór 32,Lapa. (M 12526) 3

pRECISA-SE de arrumadeiras,A cozinheiras, qopeiros, moci-nhos, para serviços leves ou amassecas, lavadelras, engomadelrns; aAvenlda Passos- n. 107. Io andar,sobrado, Deollnda e SUva.

. ' .' . (M 4738) 3

pRECISA-SE de tuna empregadaA para todo o serviço, ft rua Gon-colo Coelho n. 41, Piedade._______

' (M. 33.730) 3

pREOISA-SE de umá mocinha¦*• para ajudar em serviços leves.Tratar ft rua Marechal Florianon. 136, 1° andar. (M. 18.744) 3

pRECISA-SÜfde uma arrumadel--*- ra, à rua 8. Salvador h. 20.Exigem-se referencias da ultimacasa, (M. 33.803) 3

pRlSCISA-SE de uma pequena.a de 14 a 16 anos, para servi-ços domésticos; trata-se ft rua doCatete n. 321. (M 33816) 3

pRECISA-SE dè tuna arruma-a deira clara ná AVenlda. Ra-lnba. Elisabeth n. 243^ exlgem-se

ferénçltys.

¦:_¦:,,¦: - ,(M l264ÍJr.8

^qÍ8A-SE^ d.uma 'emisrègada'

de 18 a 16,-anos para;-.c£Í«i de;família, ordenado sosooo; A ¦ ruaGeneral. Pedra n.., 32 ¦:¦*•¦-

(M. aé.isaVs

ALUGA-SE uma moça portu-¦cx guêsa còm pratica de cozinhae de confiança; ft .rua Ipiranga:U. 96.. casa 9. , '.. (M 12587) 3

pRECISA-SE empregada, paraA todo o serviço de pequena ía-mllla; ft rua Hadock Lobo 116,

(M 126667) 3

NA EDÍCS0 DE HOJE:O PLANO DO CACAO -DESTRUIR PARA VALORIZAR -Mario Guedes ™

,.-'; OS TEES... — JoSo RibeiroO RELAIOKIO POLICIAL — VIrlato CorrêaVOTO FEMININO — Marta Eugenia Celso

n x »Y£rina 8,a PQ9in«« o sexto capitulo da'A VIDA DE NOSSO SENHOR", de Cha °

les Dickens.

— DOMINGONo Suplemento

pRECISA-SE de uína boa arru-¦* madeira, que tambem passea ferro; ft rua- Carvalho Monteiron. 48. Catete. (M 12656) 3

pRECISA-SE duma. .empregada¦*• para casa do pequena famíliaordenado 50(000; Beco do Rio 43.

___PS-_?S___\__pREOISA-SE de moça" branca¦*¦ , para copeirar e arrumar;, árua Figueira de Melo 383. próximoáo Campo, de 8. Cristóvão.'

(M; 26.214).'3.

pRECISA-SE duma empregadaA para tomar conta de criançae serviços leves; A rua Barão deCotegipe n. 138, casa 19. VilaIsabel. (M.;26.251) 3

pREOISA-SE duma menina de-*- 13 a 14 anos para serviçosleves; ft rua Alvaro -Ramos 65.oasa 20, Botafogo. '

(M. 0.452) 3pRECISA-SE duma mocinha pa,¦*¦ ra ajudar serviços dè um casalna rua Francisco Eugênio n. 120,sobrado. ,-. (M. 6,468) 3pRECISA-SE duma empregadaa para tomar conta do criançae sorvlços leves, que dô referenciastratar ft rua Figueira n. 45. SãoFrancisco Xavier das 7'fts 11 ho-res. _(M. 6.480) 3pRECISA-SE duma empregada¦*• em ,casa de pequena faml-lla;.-ft rua S. Francisco:Xavier'178sobrado. (M. 6,488) 3PRECISA-SE de uma meninaA para Borvlcos levos e" brincarcom uma criança de 11 niêses: ATravessa João Afonso n: 20. Bo-tafesò, (M-6G48) 3

sobrado.

QFERECE-SE uma empregada,v' com filho de quatro anos,para todo o serviço dum . casalsem filhos; trata-se A rua An-dró Cavalcanti n. 145, quarto 19.

(M 12870), 3

QFERECE-SE uma senhora viu-vy va, com um filho, porá qual-quer serviço. Não faz questão deordenado. Dft referencias Tele-fone 3-5377, rua Acre n. 118.

- (M. 18.009) 3

PREClbA-5fi de uma arrumadel-

ra-copeira, na Avenlda Atlon-(M~26369r3'J tlca p- 79°- " <**•• 26.157) 3

SIcostura; ft rua do Catete iü 269,1 X ra-copelra, na Avenlda Atlanjí'"

QFERECE-SE uma empregadaportuguesa, para arrumadelra

ou copelra; & rua Visconde do PI-rojft 240. (M 12651) 3

QFERE~3e-SE umã-senhora " de

V meia idade, para tomar con-ta de casa de pessoa de tratamen-to ou como enfermeira, dandoboas referencias de sua conduta,tratar ft travessa da Soledade nu-mero 7. Praça da Bandeira.

__(M 6631) 3

pRECÍSA-SE duma empregadaA de meia idade serviço deapartamento pequeno, sabendocozinhar bem; dormir no mesmo;ft rua Copacabana 167, aparta-mento 63. (M. 26.903) 3

t

pREGISA-SE duma arrumadelra•*• com multa pratica;, exigem-referencias; & Avenlda Atlântican- 766" _(M m28> 3

pRECISA-SÊ 4e arrumadelra-eA copelra, preferencia espánho-Ia ou portuguesa: paga-se bem;á rua Gustavo Sampal 104. Le-me. (M 18579) 3

pRECISA-SE, duma arrumadeira•*• com pratica e quo dê boaareferencias; & rua Conde deBomfim n. 391, quer-se que dur-ma no aluguel. Tel. 8-0540.

(M 26126) 3

pRECISA-SE, para casa de fa-A milia de' tratamento dumamoça branca para copelro;. tra-tar ft rua Senador Vergueiro nu-mero 14. (M 6371) 3"DRECISA-SE de . uma arruma-¦A' deira, paga-se beji; ft ruaProfessor Gabizo n. 336.

(M. 26134) 3

pRECISA-SE de empregada para* cosat sem filhos, prefere-seportuguesa; ft rua Pedro Amèrl-con. 155. (M 1882) 3pRECISA-SE de uma arrumadel-A ra-copelra do 25 a 30 anos.para casa de pequena íamilla; &rua S. Clemente 139, casa 22.

__(M 12717) 3

pRECISA-SE dunTaTbòã^dznrA nhelra para pequena .pensão,6 rua do Ouvidor 52, 2» andar.

(M 12689) 6

pRECISA-SE de. uma meninax de 12 a 15 anos, pára casa depequena íamilla; & rua TavaresGuerra n. 19. Caju.

(M 12835) 3

pRECISA-SE de'uma emprega,¦*¦, ,da,":-ppra .bèrvlços "de üm ca-

sal;, A rua Maria Antonia'n. 24.Engenhó:Novo. (M 12650) 3pRfeciSArSE, de, "copeira

e arrn-:* madelraí que hfto^eja.áècbr,dormindo em casa de pequena fa-milia de tratamento; ft rua JoséMauridd n';"'26.':Vlla. Isabel.-'' (M 18836) 3pREOISA-SE.de uma'empregada,a ã rua' Carmo Neto' 118, íamilla.

'__ ' (Ml'18.907) -3

pRECISA-SE de üma empregada,¦*• ft rua Uruguaiana 220, 1» and.____________ (M. 6.521)_3

pRECISA-SE de uma- empregadaA. pára serviços de um casal, pa-gá-se bom ordenado, na AvenidaHenrique Valladares 185, 10 andar.

-- ¦:' : ":. '¦¦ .' " '.

(M. 6.648).,3

pRECSA-SE dè uma ama seca, ft¦*• rua Mnrlz e Barros n. 234.

(M. 26.337) 3

.pRECISA-SE de boa empregada,A que durma no emprego, pa-ra todo o serviço de pequena ía-mllla; paga-se bem; ft ruá Pai-sandú 137. Telefone 5-0143.

(M 18931) 3

EXCAVANDO ANTI-GAS IGREJAS CRIS-

TAS NA TERRAPROIWETIDA

Interessantes descobertas ar-queologlcas efetuadas no lo-gar. exato a quc Moysés le-vou o seu povo c de onde

descortinou a sonhadaCauaan.

O LAUREADOR DACIÊNCIA, DA ARTE

E DA PA25O homem que Inventou a •¦dinamite e fez-se, depois demorto, o bcnifeltor :dõs ar-

tlstas, .dos sábios e -,"""""..': Idealistas.

entre flores eEspinhosRomance eplstoíar de

Fábio Nunes

O SOLITÁRIOConto lndú de

Gastão Fenalva

A ALMA DAS MILALMAS

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O MONSTROCspecial para o JORNAL

DO BRASILpor Marius

UMA TRAGÉDIA DESHAKESPEARE NUMCENÁRIO TROPICAL

O romance de amor que asconvenções e a morte des-truiram.

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CLARIDADEMirka de Ia Cerda

CASTIGO DE ENVE-LHECERJoaquim Tomai

EVOCAÇÃORaul Lelis

VIDA DOS CAMPOSAgricultura — Avicultura —Pecuária — Jardins,hortas c pomares(Consultas e respostas)

PltMS, ESTRELAS EENREDOS

(Ultimas produções)PAGINA"riNFÁNTIL

Biblioteca em miniatura uorperguntas e respostas. Tests,contos, problemas, charadase anedotas.SECÇAOM GRAFO-

LOGIANOVIDADES DETODO O MUNDO

pRECISA-SE- duma lavadelra eA engomadelra quo saiba passarternos, para casa de tratamento,ordenado 90(000; ft rua Visconde'de Plrajft 225.

' . (M. 6.477) .4

PRECISA-SE de umrç lavadelra,* ;::par^.trabalhar atè.jfts 3 horastodos os,dias; ft rua Marechal Pi-reh' Ferreira n'. 62, Águas Fer-.reas^yi,":: . (M .12747) 4pRECISA-SE de empregada queA. saiba layarí-:passar eftíemáiS,serviços menos cozinhar;'-'"-' quèdurma no aluguel; exlgem-se ré-ferenclas, 70S;.ft ruàVGraJafi .189,

. ., ' "'¦" (M 18775) 4

pRECISA-SE de uma emprega-x da, para serviços, domésticos;ordenado 60S00O; ft rua José dosReis 149. Engenho do Dentro.

___.__ (M 18923) 3

pRECISA-SE de uma emprega-a do, que cozinhe o trivial sim-pies; à rua dos Ourives 75. 2o.

'j___- (lí 6576) 3pRECISA-SE duma empregada,a para todo o serviço; ft ruaS. Pedro n.- 184, sobrado.

(M 6642) 3

pRECIISA-SE duma mocinha,A para todo o Bervlço em casadum casal; ft rua do. Rlachuelon. 311, casa 2. (M 6641) 3pRECISA-SE . de

"arrumadeiras,'fti: cozinheiras, copelras, lava-deiras, amas secas e meninas pa-ra serviços leves: paga-se 803000,1O0SO00 e 1508000; ft rua Ma-rhãoeiV 6ó - shrd hrd sh shrd,chado Coelho n. 84: telefone 2 —,4078; (M 6827) 3

pRECISA-SE de- amimadõlr»•*• com instante pra' -a em ca-sa de famllla de tratamento; pa-ga-se bem; ft rua S. Miguel. 80.transversal da rua MarechalTrompowscky, Tljuca Muda; tele-fone 8-1003. (M 12466) 3

pREOISA-SE de perfeitas en-•*• gomadélras; ft rua Luiz deCamões n. 114.. (M 18948) 4pREOISA-SE de~üm oficial bar-A beiro, para amanhã,; sábado:6 rua General Pedra 15'.

'(M 6599)_E 1

pRECÍSA-SE de tuna bóa lava-A delia, branca, para - umacasa de íamilla o que durma noaluguel. Ordenado 1209000. Tra-ta-se na Avenida Passos n.- 71.¦" (M. 18.898) 4

pRECISA-SE de uma empregada¦*• para lavar e ajudar na cozi-nha; para tratar ft rua SantoCristo n. 274. (M. 6.617) 4

pRECISA-SE duma moça engo-¦* madeira. , principalmente paraternos o roupa de homem; & ruaCândido Mendes 84, Gloria.

(M 6666) 4'

COZINHEIRAS

âLUGA-SE uma perfeita cozi-

nhelra de forno e íogãn, dan-do boas referencias de sua condu-ta; para casa de alto tratamento,ordenado de 9005000; ft rua Fer-nandes Guimarães n. 29, casa 1.Botafogo. (M._25.946) 6A LUGAM-SE cozinheiras, lava-áa dolrus, arrumadeiras e mod-lhas, vindo escolher; inválidos

14, sob., Agencia dè Empregos Jun.cot a Igreja; tetlefone 2—2364 —3r. Pepe. (M 17899) 6

COZINHEIRA — Precisa-se du-y ma que lave e passe,

"dormin-dona aluguel; ft rua S. Clementen> 4a- •' (M. 26J4S) 6COZINHEIRA — para o trivialV variado ém casa de íamilla emJacarépaguâ & rua Baroneza 167.dorme no aluguel. (M. 6077) 'a

/COZINHEIRA — Preofaa-Eo"dã"V -aina para o trivial;.-pâga-sóbemiaruaCóríêá Dutra n. 92^sobrado. - (M- 18887) 6COZINHEIRA — Precisa-se.' Fa-V\.mUla pequena; dlrija-se ft ruaPeri n. • 62, transversal; A rua .Loupes QUlntas; Telefone 6-2659.Z_ (M: 12755) gpOZINHEIRA — Precisa-se quoas saiba bem o trivial, A ruaAristldes Lobo 36; paga-so bem.k

(lu. 12628) 6.(COZINHEIRA — Predsa-sé""dõv-' uma assolada e que cozinhebem e lave a roupa de um casalcom dols fillilnhos, ordenada 90$;ft rua Bela n. 16. (M 18779) 8/COZINHEIRA — - Preclsa-so de^ uma de forno e íogão, quodurma no aluguel, em casa depensão estrangeira. Exigem-seboas referencias: ordenado atõ300SOOO; para tratar ft rua do Ro-sarlo 60, loja; dos 10 fts 12 ho-ras. ^ (M 26341) 6

COZINHEIRA — Precisa-se de*¦* uma, que cozinhe bem o trl-

vlal, em cosa de duas pessoas; ftPraça Barão. Drumond n. 6. VilaIsabel. Paga-se bem.

(M 12658) 6

A LUGA-SE uma cozinheira por-"• tuguosa. para um caoal combastante pratica, dft-se boas ln-formações; a rua Marquês deOlinda n. 80, Botafogo; não aten-de telefone. (M. 6076) 6

pREOISA-SE de uma moça pa-*i ra todo o serviço de casa;lava-se íóra; e dé uma ama se-ca; no Beco do Bragança 28.(M 12634) 3

pREOISA-SE de uma emprega-¦*¦ da; ft rua dos Coqueiros 38.Catumbí. (M 26339) . 3pRECISA-SE do uma arruma-a deira; ft rua Capltulino 20.antgla rua Jockey ' Club; bondoCascadura^ ^(M 18811) 3

forno e íogão, do trivial ílno,

pRECISA-SE de copelra com* bastante pratica de pensão;& rua do Rosário 108, 2° andar._ __^ . (M 18045) 3

pRECISA-SE do uma emprega- í pRECISA-SE duma mocinha di¦*- da, para todo o serviço, em "*• de 14 a 15 anos, para olharcasa de pequena família de. tra- Ppr um menino em casa dum ca,tamento; exlgem-se referencias;tratar no Boulevi-rd . de Setem-bro n. 231, com D. Maria.

(M. 26138) 3

pRECISA-SE duma menina paraA serviços leves, em casa de pe-quena íamJla; ft rua GeneralCaldweU n. 171, 3o, exlgem-sereferencias. (M 18609) 3

pRECISA-SE de tuna arruma-•*¦ deira desembaraçada e compratica de costura, dormindo íó-ra' para apartamento de íamillamoradora em hotel. Trata-se noHotel Sutsso a rua da Gloria 68.apartamento 64. (M 18409) 3

pRECISA-SE de uma emprega-a da. que saiba lavar e arru-mar, para casa de duas pessoas;a rua XXI n. 32, Maria da' Gra-ça, (M. 28199) 3

sal podendo dormir no emprego;ft rua S. Pedro 260, 2» andar.

(M 18938) 3

pRECISA-SE de' uma emprega-*• da para arrumações de umapequena famllla; pedem-so refe-rencias: o emprego é para Bota-fogo: trata-se & rua do Cateten. 29, loja; prefere-se mocinha.

(M 12745) 3

pRECISA-SE duma menina pa-a ra serviços leves duma , casalcom duas crianças; ft rua Corda-so Junior n. 64, Laranjeiras.

W__2&>24) 3pRECISA-BE de arrumadeira pa-¦*• ra hotel, com pratica, rua Vis-conde do Rio Branco n. 38.

(M. 6.662) 3

LAVADEIRAS K ~

ESNGOMA-DEIRAt . T„„A„ or, , , ,ALUGAM-SE cozinheiras, copei-¦áa raSl arrumadeiras, lavadelras,QFERECE-SE uma lavadeira o engomadeiros, amas secas; & ruaA* engomadelra, para pequena Mariz o Barros 137, casa 8, Tei.família; telefone 7-1733, . ft rua 8-4289. (M 26367) 6Francisco Octaviano n. 15, Copa,

ALUGA-SE uma boa cozinheiraf*- do trivial variado, não dormeao aluguel; ordenado 130$; tra-car na ruá Conde de Bomfim 210:asa 8. — Tljuca. (M 18659) 6

COZINHEIRA _ Predsa-se parao trivial ílno, que lave e

passe alguma roupa e durma noaluguel; ft rua Custodio Serrãon. 56. Telefono 6-2468.

(M 18817) 6TgMPREGADA — Preclsa-so paraaa coznlhar, o mais serviços emcasa de íamilla; ft rua Oito doDezembro n. 83. (M 12688) 6

ALUGA-SE uma cozinheira deJtAdando referencias; ft rua GeneralSeveriano n. 54, quarto 8.__^ (M 26327) 6ALUGA-SE uma cozinheira comáa pratica de pensão; & rua

Sara n. 18. (M 12687) 8ALUGA-SE uma cozinheira de•"¦ forno e íogão para pensão ou

íamilla de tratamento, dando ln-formações: telefone 2 — 4078.

(M 6628) 8

QFERECE-SE uma boa coztnhel-" ra portuguesa e uma mocinhade 13 anos para copeirar 011 ser-viços leves, preferem empregar-seJuntas; ft rua 8. Cristóvão 547-A-

(M. 26.(,34) 6QFERECE-SE uma ¦ cozinheiraAr para pensão, pratica,. e um •rapaz para encerador; & rua doCatete n. 221, quarto n. 28. Telefone 6 — 0849.

. (M 18955)^8

QFERECEM-SE empregadas pa-A* ra todo o serviço e cozinhei»'ras, copelras, lavadelras, arruma-'deiras e amas seca; ft rua da Al-fandega n. 209: telefone 4 —5377. (M 6632) 8QFERECE-SE cozinheira do tri-*-" - vlal ílno e variado nfio dorme noaluguel; tratar pelo telefono6—3073. (M. 6.612) 6

pRECISA-SE do uma emprega-¦*• da até 16 anos de Idade, pa-ra serviços de um casal, menoscozinhar: ft rua Tenente Possolon. 24-A; 4^ andar, apeamentoXX. 52. (M 12746) 3

pRECISA-SE de uma emprega-r da branca, para copeirar elavar alguma roupa, numa pen-são familiar: trata-se ft rua daLapa n. 32, sobrado.

(M 6592) 8 I

cabana._ (M. 26320) 4DRECISA-SE de umá" boa' lava-

¦Ax- deira e engomadelra, quedurma no aluguel; ft rua Gene-rol Roca n. 209. (M. 6287) 4

pRECISA-SE lavadelra e engo-A madeira para casa de faml-lia de tratamento; ft rua Condode Bomfim n. 475, exlgem-se re-ferenclas. _(M 26140) 4

pRECISA-SE duma lavadelra e* engomadelra, para casa deiamilla de tratamento; trata-seft rua Luiz de Camões n. 38. -

(M 18728)-44..

pRECISA-SE de uma emprega--*• da. para lavar e cozinhar; &rua Pinheiro Guimarães n. 86,Botafogo. (M. 25908) 4

pRECISA-SB de uma lavadtlr»¦*¦ com boas referencias; tratarà rua Munlz Barreto n. 99. Bota-fogo- (M 26271) 4

pRECI3A-SE de umã~ lãvádêfirã-*• e engomadelra, ordenado 1008:ft rua 24 de Maio n. 29-3.

(M. 28.317) 4

ÍiOZINHEIRA — Predsa-se de

' uma de forno e íogão, paga-semulto bem: ft Avenlda Pasteurn. 296. Botafogo. (M 12096) 6/"«OZINHEIRA — Prcclsa-se -paraA- o trivial de pequena famllla;ft rua S. Francisco Xavier n. 314.

(M. 12.619) 6

Cozinheira —~«*d~-»e. de for-no e fogão, para casa

de tratamento, pequena família:que dê referencias e que possa irpara Terezopolls. Bom ordenado.Telefonar para 4-1148. (M. 8.444) 6

("«OZINHEIRA — PredSMe-der! boa cozinheira, para una ía-zenda de tratamento, a hora emela de Petropolis; trata-ee ftriia Senador Vergueiro xx. 185,das 9 horas ae melo dia.

(M. 6288) 6

pRECISA-SE de uma perfeita¦*• cozinheira, com .boa saude ereferencias Idôneas,' sendo inútilapresentar-se quem nfio estiverem condições: tratar a AvenidaSpltaclo Pessoa 66. Ipanema.

(M 4837) 6

PRECISA-SE de uma" cozinhêC

ra para o trivial variado, quelave e passe algumas peças pe-.quenns; bom ordenado; exigem»se referencias; _ rua Senador Pur*tftdO_93. (M 18524) 6

pRECISA-SE de uma~cõiinheirã,•*- ft rua Conselheiro Mayrlnfc 360,para lavar o cozinhar e que durmano emprego. Ordenado 120*000.Bonde de Cascadura..

(M. 18.415) 6

pRECISA-SE duma cozinheiraAx- portuguesa para o trivial finoe outros pequenos serviços emcasa do duos senhoras; pedem-sereferencias ft rua Cesario Alvim 27primeira parada de Humaitá

(M. 12 313) 6

COZINHEIRA — Prcdsa-se queA-1 durma no aluguel; ft r. Bom-bina n. 98. (M. 26.234) 6/COZINHEIRA — Precisa-se; fiAf /ua Conde de Bomflm 1335.Tliuca. (il 26280) 6

pRECISA-SE duma cozinheira:¦*• dé forno o fogão, dormindono.aluguel; ft rua Haddock Lobon. 379. (M. 6.300) 6

pRECISA-SE de uma emprega-A da para lavar a cozinhar; &Praça Tiradentes rx, 1, com o Sr.Nlld. (M. 26137) 6

pp.ECISA-SE duma co:. cosi-¦*¦ nheira do trlvlai variado,dando referencias e p?.-. _ dormirno aluguel; edifício Seabra; ftpraia do Flamengo 88, apartamento 32. no S» andar. (M 26148) 6

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T>BEOI8A-SK de umu empregada, a pára ooisinhar o mala serviçosleves, pequena familla; A rua Oo-pacabana 03, apartamento: 26. 5

¦-, ¦ ' (M 33714); 0

. "pRECISA-SE do uma cozinhei-•*•- ra, para o trivial, para la-iar

,0 mais serviços para casal" »rmi fl-lho_; á rua do Santana' 01, ter-

(M. 260B3); 6

pREÇISA-SE uma cozinheira;; A"-•¦ "nia Felix da . Cunha 33.

JORNAL DO BRASIL — SEXTA-FEIRA, 23 DE MARÇO DE 1934 flfff, _T>KECrSA-SE do uma boa cozi-¦*•' nheira'de cor para o trivialvariado, n&o dorme no aluguel;tratar, a rüa Rumou Franco 48.Praia Vermelha. (M 18031), 6

_fe:

(Condo de Bomfim).(M 18701) 6

p__OI8A-SE dé boa cozinheira*' o íàvadolra, para fomllla dotres pessoas; A rua Real Orando-ea n. 133, devendo ddr informa-tjbts do. conduta. (M 6457! 6

i '____£. !**>Es.-I-

I\W_W-W1.

pREÇISA-SE duma boa cozi--** nheira para sorviço de res-.Mirante; á rua do Rbsarlo 174.______ (M -6103) 6

pRECISA-SE, duma ' cozinheira•*•, para cozinhar, /lavar" • o pois-¦ir: para pequena família: A rua

Hilário do Gouvêa 124, Oopaca-bana. (te 20092) 6¦p RECISA-SE duma-_ompri__3a'¦

para cozinhar o lavar o quedurma no aluguel: para casa dopequena família: paga-so. 1)05000:tratar A nia Juiz db Foro n. 170.Oraj~-~. (M 18667), .

pRECISA-SE "üma

cozinheira¦Pi para casa de pequena íaml-lta;" dorme èm casa; A rua ünl-..-idade n. 138.

; , (M 26176) 6

pREOISA-SE de, Uma emprega-'':-*•*'¦',d».' que saiba cozinhar c ar-

nunar casa, para ura casal, o queâurpia sempre em cosa;» a ruaMarquesa de Santos1 32. casa 8.Catete. ¦¦- ¦ (te 186600) 6pREpiSA-SE do unia boa cozi-x.'nhe_a do",trivial-fino é varia-

, do,: .trazendo boas informações, Artta Senador Vergueiro n. ,123..''¦'' ":'; (M. 26.171) o

pRECISA-SE de umn cozinhei--T- ..ra de bom,- rtrivlair -'A ruaQOiaz xx. 284,-- estação dé Pleda-¦¦¦-*«»' '-; ¦*'.¦-(•_.. ; 18767) 6

..pREOISA-SE * de U-iã^emprégá-

.¦¦rr- da, para ¦ cozi—híir _'• lavar.,psra três pessoas c qué dürmã"tío*emprego; ordenado* 100SOOÕ:' &' rúaBarata Ribeiro n. 771. Copaca-.-**•»»• ... (M. 1.588). 6pREOISA-SE duma co-iihelra•* deforno e' fogão que dê boasreferencias; tratar " A rua MuiiizBarreto n. 99. Botafogo.

(M. 2627Ò) 6pRECISA-SE duma empregadoA para duae pessoas' que saibabem cozinhar;-A rua Frei caneca«U 25. loja. i (M. 12.546) B

pREOISA-SE de cozinheiras, êõ-* peitas, orrumádclrá-, lavndét-ras, oiigomndclrna, o ornas socas;4, ruiv Mariz o Barros n, 137, cosa3, praga da Bandeira.' '..•-'.-- ' '•"' v' '»•*•' «-«SW)!;-pRÉCÍ8A~SE do unia empregadar, para lavar e cozinhar-' e quedurma no aluguel, & rua HaddockLobo n, 466, largo da Segunda-Feira. (M, 20.385) 6gENHORA orerece-sé pjirã caia^ de fino trato, para cozinhar

em forno e fogilo; sabe, de todoo arranjo de casa: htto se importade Ir para fora. Resposta por car-ta, na portaria deste Jornal, paraM. 26.380. '(M. 26.380) 6-TELEFONE 6-201*7, li rua Pedro-*¦ Amcrlco 83, aluga-se umasenhora de mola idade para cozi-nhar ou lavar, parn dormir noaluguel.; (M 18851) 6

Concurso da Rainlia do CarnavalroTO EM ¦'¦¦¦ ¦-¦-¦ . V ¦'

Pora autenticação do eupão:

pRECISA-SB dum oficial bar-•**• beiro para sábado; à ruaChapp n. 52, em frente oo Mor-cado Novo: paga-se bem.¦ (M 6630) E 1

COPKlMÜS B AJU DAM _S

A RRUMADOR ou arru slroA com boas referencias — Pre-clsa-se para cato de peus&o fo-mlllar; á rua Barfio do Flamengo?!,_,. -*¦•..,. _-. (M -a81a) "Q_T_BÊCE-SE""_i__~ copei, o,"'com-longa pratica do serviço, pa-ro casa de familla de tratamen-to:, dá, ótimas referencias de suaconduta:, nao aceita , pensfio; tra-tnr A rua da Passagem n. 66.Telefone 6-0601,'..-$_ o st, José;" ','•', (M. 18914) .9QFÇREOJi-SE üiü. bom garçon,

para pensáo, hotel, dando asmelhores referências, com bostaii-te pratica do serviço;- tel. '6-0410.

(M 6574) 9QFERECE-SE um rapaz honesto"•paro todo o serviço em casade família de respeito.1 Dá refe-renclas.-.. Telefono* £-1613 BentoLisboa, n„ 63.- .. (Bl. -6.657) 9/¦»-'ERBCE-SK : um moço portu-y gues, para* qualquer* • serviçodottieatico, tendo pratica de hotelé, pensão, dáhdp rciferoneifts: é fa-vór procurar Arua do, Catete 221quarto 38- . „¦'-,¦„ . (M 6695) »

pRBOISA-SB dum oficial bar-* bslro para amanha snbado; Arua do Livramento n. 191.

(M 66370) E 1

pRBCISA-SE de um bom Oficiala barbeiro para hoje o amanha,paga-se b.ih;. á rua uranos 1.066,Ramos. . (M. 26,308) E 1•pRECISA-ÈE dé um oficial bar-a beiro para efetivo, a rúa PáütaBrito n. 74. Andnroi.

(te. 6,880) E 1'

-i '*> ¦ '- 'I ' ' ' "II''

''

pRE0iaA-8E da ajudante ri.¦a aprendiz de costureira; A rüáAndré Cavalcanti 64. -

(M. 20.043) E 3

SAPATEIROS lú AJUDANTE»

pRECISA-SE de um bom pos-**• pontador; tratar A rua doOuvidor n, 58, 3o andar,2. (M_18893) E 8

pRECISA-SE dum bom" oficial-** sapateiro pora casa de con-cortos; A rua Santo Orleto 214." (M 18034) X 6ÕAPATEIROS — Proclsa-so do¦*-* dois ajudanteo. para pontoostolra; A rua Senador Pompeu

n. 178. (M 18057) E 6

CA1XE1ROS H AJUDANTESit,-.- *_¦ '<a*Bt--__J. ¦—_..-»

/-AIXEIRO de IS a 14 anos, pa-^ ra armazém, nfio precise terpratica, dão-se casa e comida, or-denado o que se combinar; a pra»-ça do Engenho Novo 38. em fren-te A estação. , (i_, 5964) E 2

piMPREGADO — Precisa-se oomaa pratica do balcão e rua cpmreferencias; A rua Llcinto Cardoson. 310. -.

_ (M; 12,202) E 3

pRECISA-SÊ dum caixelro~oòil>a pratica- dé café caneca, A rá»Senador Pompeu n. 388.

_, (ti 1-732) E _

PREÒISA-SE <lo,~ um'pequenocom prática dé botequim pre-

fere-se que tonhn fainllla; A ruãEvarlsto da Veiga xx. 183.

- til 614.VB 2

pRECISA-SE de uma boa cozi¦ r. nheira, nfio sabendo 0 favornio apresentar-se; A rua Barfio-*é_-~*o Francisco Filho n. 495.<?**"¦» 7). (M 12565) 6pRECISA-SE de uma cozlnliol-¦*. ra para pequena pensfio, quetainha pratica; á rua da Alfán-dega n. 178-A_lo._ (M 26243) 6pRÊCISA-SE de lima cozinheira¦*¦;¦ para pequena pensfio. paga-s_ bem; á Avenida 28.de Setem-° ___..lf|4». (M. 26264) 6ibRECISÃ-SE, de ; cozinh_iíí~à

.**¦ rua Luclo de Mendonça 45,Maria e Barros *-- ---

>REOISA-SE(M. 26231) 6

duma boa cozi--*• nheira para o trivial e servi-ços leve*; á rua Visconde dô San-tA Isabel xx. 142,"casa' I, tratar dosJ fis 10 horas da mánhfi e de 6á> 8 Aa nòlte., -'*'¦'¦'"(M. 26.250)' _'.;- pREÇISA-SE duma empregada

..para .cozinhar etjavar^,á ruaJardim Zoologia-' 16; Vila I_„b.et,(M í'2672) 6*

V.pRECISA-SJ cje.-Vm» empregada*K_" par** oozlnhar é scryiço*; levesA rua do* Andradas 84, aparta-mento 9. (M* 12726). ç

pRECISA-SE de uma cozinhei:_.,,--•,. *!?.*000» qoe durma noaluguel; A rua Copacabana 1003.

(M 12637) 6pRECISA-SE de uma cozinhei-ra para pequena familla detratamento, que salbá cozinhar otrivial ílno e..'variado; .-trata-se- rua Benjamin Constant n, 31,etSa 2» (M 12633) 6pRECISA-SE de uma boa cozi-a nh3lra; A ruo Constante Ra-mos n. 171. Copacabana..' (M 12632) 6

pRECISA-SE de empregadõTpa-*¦ Ttx ajudar na cozinha o malsserviços; á rua Visconde do Rio-.'.-_?_n'__*-0- <M 18930) 6

PRECISA-SE" duma" boa~cozÍ'-nheira; ordenado 80$; A rua24 de Maiq n. 20|3.(M 26318) 6

pRECISA-SE duma empresada•*.; de confiança, qué saiba bemcozinhar e outros serviços de ca-sa; á rua General Canabarro 350,tel. 8-4161. (M 18758) 6' pRECISA-SE* dum cozinheiro

para restaurante; A AvenidasBuvador do SA n. 7.1

' (M 12627), 6

pRECISA-SE de uma boa cõã-"-"•• nheiro que lave-alguma rou-pa miúda e. que durma no alu-• guel; porayoasa de pequena* la-milia de tratamento; pedom-soreferencias. • Ordenado 1505000; r _rua 19 de Fevereiro -n-• 110. Bo-1*g°_o.» (M 6593) 6

. pRECISA-SE dé empregada para,•-»¦ o serviço de três. pessoas, per-, félta cozinheira e com informa-Ç0_s de conduta. Ordenado 140..RUa Visconde de Oarahdal n. 32,Jardim Botânico. (M; 12.605) 6pRECISÁ-SE . de

* mna~ bóa cozi-**». nheira paro pensfio; A ruàSonador Dantas n. Í20, oo lado do.Teatro Lírico. tM 18962) 6

pRECI3A-SE"dè: uma boa~ cozi-r' nheira e quo faça todo oserviço de um casal; tratar A ruaSanta Clara n. 205. Copacabana.

(M 18753) 6pRECISA-SE de uma boa cozi-¦* nheira, que tambem lave; Arua Carvalho Monteiro 48. Cato-*•• (M 12655) 6pRECISA-SE de uma cozinhei-¦a ra, que entsnda da arto; Arua Figueira de Melo 178 SãoCrlstovfio. (Ri 18025) 6pilECISA-SE de uma" mõca~_é-

. a t|n e- qUe loniltt referencias, pa-ra cozlnhnr e mals serviços leves,na Avenlda Maracanã ai.'SBC:" '_ (M..12 757) 0

pREOISÀ-SE de uma moça paraa ajudante de cozinha, com pra-tlca de pensão, ou um rapaz, Arua da Conceição n. 145

(te. 8 647) 6

pRECISA-SB dé um ' menino,A pora casa de família; A Ave-nlda Mem de. S4 65. sobrado.

(M 18661) 9pREOISA-SE dum' oopclro~quo**. saiba encerar, lavar. automo-yels e outros pequenos sorvlçoséro casa de. peqúetía família; Arua Belford Roxo 80, exigem-sereíCI. __?•__ <M 18617) 9pRECISA-SÉ de ümãT^rapãfüoS*** pratica de casa de pasto oubotequim; á rua Mello e SouzaU. 122, próximo á estação de Bo-rão do MeuA. (M. . 18771) 9,pRÊCISA-SÉ dum rapaz pára•*¦ entregar marmltast A rua Be*-nedito Hlpòllto 182. (M. 12662) 9pRECISA-SE do um rapaz de•J 14 a 15 anos. pára serviçosdomestica., com prática, para caisa do pequena família; paga-sebem: A rua Mdüra Brite n. 41T-J"-"-» , (M.

26220) 9pKKOlSA-SE de empregado" pa~ra trabalhar em. caso de fa-milia, sabendo encerar, eartolrA dèidentidade, hjo dorme''no' empre-,go; fi.rua Pereira da .Silva 38.

, ; : 1 ¦¦""/': "

(M 12371) 9pRECISA-SE dupi .WpaF_~Í0fr,, . a , 12 anos, para. caso de fá-milia;. A-rua ; Visoonde , do RioBornco n,, 2QS r _. (Mrrl8940) 9pRECISA-SE-de um metílno pa-**•: ra mnrrriitas; A ruo s, Pe--trovn. v,203:;'- 7,_.'..r(M- .iesesV. 91

pRECISA-SB , dé utn. empregado¦*- de armazom, pari balcão orua. com carteira; A rua 24 doMaio n. 825. (M. 12584) E 2

pRECISA-SE de um caixeiro* com pratica de vehde-tíit' èbalcão de padaria: A rúa _4 deMaio _. 1385. Meler,

_^. _ (M_129661__E 2

pREciÉTA-BE do Uin empregadoA com pratica de balcão e rua.para . armazém; A Estrada Moveda Pavuna n. 49. Pilares,

(M 12740) X 2

pRECISA-SE-dum caixeiro páraa balcão dê padaria, no largodo Rio Comprido n. 65.

£ (MJ3711) B 2pRÊOISA-8E.

"«.Um'-rapaz "com** pratica dn balcão p um me-nino pára limpeza de loja, Fer-fumaria Dlrce, A rua 24 de Maion. 29. (te 26372) B _

pi.EOISA-SE duma òou coatu-relra; na1 praia do Husselltx. 62, apartamento 2,

_ (M. 28.026) E-3

pRECISA-SE dé Oosturolras.porft vestidos finos; Avenida

Rio Branco 155. 2» andar.(__ 18705) E 3

pREOISA-SE de costureiras que-*- saibam fazer bonets do cose-mira,' dA-se trabalho pata f_2orem casai 4 rua Mariz e Barrosü. 139. sobrado, entrada ao lado.

(M 26146) E 3

pRECISA-SB'de-uma costureira,¦a na •"abrlci de Moveis ','Lamas",secçfio . de estofos. A rua Qu tem-burgo n. 66.• Principio na ruaFrancisco Eugênio. (M 6406) E 3

pRECISA-SE duma costureira ea uma ajudante de costuro: Arua- Demetrlo; Ribeiro n 69.. —Botafogo. (M 18725).; E 3Í>RÉÇ1SA-S_ de boa» roBturel-**- ras e ohopelelrãa, paRa-á»300»000; 1 rua Uruc-unlnna 12.

• ; . (M 63271 E 3

pftEOláA-SE;de costureiras per-a feita* e ajudant-a multo adi-antadas, para vestido- finos; fa-vor apresentar-se çom competen-cia. A rua Sfio Clemente n 94.sobrado. Botafogo. (M 12574) E 3

I -Mi-KK-ioa invmíbusALEMÃO oferoce-se como em-A. pregado j?axa osorltórlo, cor-

respondenola alemã, portuguesa,francesa o espanhola oU para or-ganlzaçfio dep. vendas, . Boas re-ferencias. Procurar A rua S.Crls-tovfio n. 189. (M. 12.636) E

AÚTO"ONIBtrs"^-- Precisa-sé doA Um Inspetor de linha quetenho prático. Cartas na portariadeste Jornal para M, 18961.

(M 18961) BA GEKTES -- Proclsa-Bo, de am-¦£-L bos o> soxosi Bcrvlço facll e

distinto; ordenado de 200Í0O0.Tratar A rua General Câmara 119,1° andar. (M. 6.860) E"DARKAQUEIRO ' — Precisa-seaa . para vendor frutos nas íolraslivres. Inútil apresentar-se si nfiotiver todos os papeis da SaúdePublica o Prefeitura; rua da As-sembléia n. 58 com Orestcs.

ite. 26,284) E

pREOISA-SE de 10 meninos por--*- vender ualits nos Cinemas IrluMOm de SA, Quanabnr.., Atlnntlco, Amerloano, Velo e Smart; pn.gam-se ordenados dé 80$ a 120'J,trata-so A rua Marquês de Si-.pu-0.!__: ___: (M. 12,270) í.pRibisA-SÊ d-rn . senhor or.

.*¦ oonhora para tomar conta i_«ratar dum senhor de ldado. pa-gA-ee bom; tratar a rua Morqu.i-de S. Vicente u. 226. ladeira.(Gavèa), (M 12162) EpREOISA-SEWe um menino pa-a ra . énüor docéa o cate emuma ropa-rtlç&o trata-so A rua dn-uróemblél-, 8, sobrado, Santiago

(M 0248)

CARPINTEIRO — Preolsa-se pa-v ra Q Observatório Naoionol os7 toras, (M. 26.244) E

pRECISA-SE de lima costurei-a ra:, a rua Barfio dé São Frãn-cisco Filho d. 495. praça Sete,

__. (te. 12664) E 3

pRECISA-SE'. de -üm rapazlniío"-*¦.-' até 18 anos para serviço'do-mestiço om casa, de famlllo: Arua Urugualana 135, sobrado.(M 6621) 9

pREOISA-SE de um bom copei¦a ro, que tenha referencias, parocasa de família de tratamento, árua Copacabana; n.- 620,"Nfio saaÍE?f___?o_itel__*°-_0» (M 18SÒS) 9pREOISA-SE üm •peqú-iioypÃfÃ'•r-r carregar marmitas e sorvlçosleves, A rua D. Julia n. 30.

(M. 12.760) 9pRECISA-SE de üm rapaz para

pensfio, A rua Urugualana 119.(M. 20/400) 9

-._r...!_i_.o-~¦DARBEIRO — Pi-clsa-sea* efetivo; An. 189.

paratua da Gamboa

. (M 6594) E 1

gARBE-RO -_ Preelsa-B«T7~_-

melo oficial pura eletivo: Arua do Núncio n. 44.(M.66.4) S 1

J>ARBEIRO — Preclsa-so paro su-" bado, na Avenlda Rio Branco--• 42. (M. 6.628) E 1¦gARBEIRO — Pttl-sa-se de úm-*-* oílelol piira.ttipanhS. tóbado,A ruá _o Rlophuélò. n. 10fl-A, csVquina' de-'Ahdrè Citvalciirili.-

_[ , ... _.,:.' .,(M.',, o 616) E. 1.¦gARB_!_RÓ.,5- Pl'ecÍso-_é"dê meio

oficial, A-rua Benedito Hipo-llto n. 166. ft—ado3. (M 0681) E 1r»ABELEiRErao.—-Preclsa-so dê^ um que corte e pcntélé fiagua. paga-se bem, paro sábado,podendo ficar efetivo. A rua SfioFrancisco Xavier n. 452.

(te. 26.377) E 1/"^FICIAL barbol—> para amanha.V sábado — Preclsa-so; A 'ruaBarão de Mesquita a. 700,

(M'26277) E 1pRECISA-SE dum oficial barbei-•*• ro para amanhã sábado; Arua Assis Carneiro 33, -Piedade.

(M. 12.681) S 1

pRÉCISA-SE^de um"oficial"bãr--*- beiro, para amanhã, sábado;A rua Demetrlo Ribeiro n. 266,antiga Real Grandeza. Botafogo.

(M. 26282) E 1

pRECI3A-SE uma cozinlu-lra e** mat.. serviços dum casal, or-denadO .'OOSOCO saldas- aos do-

. mtn_os; A rua Maqulriç n. SÕ.Andarai. Bairro Grajaii.*

., ¦; .. .- (M 12707) 6

pRECISA-SE de uma empregada,-*-•'*• de ;boa aparência e que cozi-nhe multo bem, apartamento deduas pessoas. Paga-se hem: 31,rua Cândido Mendes, ap 16. ¦/'"""-*.•. '(M. 28.835) 6

pREOISA-SE cozini——ra, põrã-•--lavar e quo dur*r,a *no alu-suei; A Avenida Paulo de Fron-tln 662; telefone 8*7333.

(M 18922) 6

pRECISA-8E de um oficial bar-a beiro, pára amanhã, sabotio,paga-se 168000; A rua São Cristo-vüo n. 049. (M. 12587) E 1

pRECISA-SB do um ollclal bar-a beiro, pnra amn_hã, sábado,paga-sp 17.000: fi ruo SonadorPompeu n. 92. (M. 20230) E 1pRÉ5lSA~sÉ~d__n õficiar^Dar--*• beiro paga-so bem; ã ruaJoão RomarlZ n. 8fi-A- estação doRamos. (M. 26.216) E lpRECISA-SE oficial barbeiro pa-a ra sobado A rua Quatro nu-mero 85, iSngenho da Rulrihà —Ter.-a Nova, paga-se 158000.

(M 12718) E. 1pRÊÒldÀ-8E dê"um"ofIclaPbõr-* beiro para amanhã, sábado,paga-se lisOOO: A rua Dr. Bu-Ihõcs n. 249, Engenho de Dentro

(te 18786) SipRECIÔA-SE de um bom oficial--»'. barbeiro para sábado paga-se1750B0; A Praia de. a. Cristóvãon. 6C9. ...-.' (M 6522) E 1-pRí—IISA-SE de ra -ficial __t-a beiro para sohado, paga-se 158,A rua Álvaro Ramos 11, Botafogo.

(ter 6.643) E 1|*nRECISA-SE de um"" bom oficial-*- barbeiro para sábado. pago-*ie14J000; A rua Haddock Lobo 163.

(M. 8.655) E 1dum oficial b_r-

bslro para amanhã sábado: Anheira, & rua Acre S_, sob. rua S. Francisco Xavier n. 46.1,

(M 6667) _ fundos. (M 6675) E 1

pRECISA-SE duma ajudante de•*- eozlnhelra; & rua Buenos Ai-re^n. 103. (M 6836) 6

pEECi ,,,,

pRECTEA-SE duma boa cozi- . *

-LfAlAXES 8 CO-TllSICIItAr¦-^«^¦.^i.i.. .¦¦ir-.iiW;g.i..«_---*--i-y_

A LUGA-SE uma senhora paraA tomar conta de costura e úmamenina de 14 anos pára serviçosleves: A rüa do Catete rt 209,sobrado. (M. 36057) E 3

A LFAXJlO- —' Préclsã-íé do "úm

A ajudante de patetoú;, A. ruiGeneral Camãrm 306. Loja.

...^jí' (M itelô) E a,A IiFXíATB""^-. Preclsá-t» orles-

** «J de obras mllltarea, Forta-lete ne Santa Crua, procure oContrairifls.ro IMs Teixeira, Trana-porte As 7 horas. Cais Phnroüx.¦•'-,¦¦ -. - *,.. - ;(M 28235) B 3,

pRECISA-SE de uuia boà. aca-'A badelra d<>'"'calçãs sob medi-a»;', b' nia MáVechoi Flprlano nti-n_èro; 128. á»" ánd»/',."'. ""5

(M, 12559) E _

pRECISA-SE dum perfeito ofi-** oi*) de paletots: A rua do Rla-Chuôlo n. 388. (M. 13.573) E 3pRÊCISA-áÈ de ajudante oi-A falate: á rlia Torres Homemtx. 379. Praça Sete. (M12560) E 8pREOISA-SE d- um bom oficial* dé calsaa sob médldài- a Umbom ajudante; A rüa Larga 128,3° andar. (M 12558) E 3pRECISA-SE para alta costuraa aprendizes adlantodasj A ruaPal-ánd- a., 130, (M 26285) E 8

pRECISA-SE A ruo Copaoabouo-*- n. 884. telefone 7—-1081 deuma pessoa' dando boas referen-elas, para costurar o fazer algunsserviços leves. ' (M. 0.481) E 3pRECISA-SE de duas aprendizes* úe costuro;'A rua Maíquez deSapucai n. 341. <M. 6.603) E 3

pRECISA-SE xoloeirã^ que~foço•*¦ ouloto; A rua Nogueira ri. 32,casa 2. Vila Guarani, QuintinoBocaiüva, (M 12688) E 3

COLCHOEIRO — Precisa-se; A'r Avenida 28 de Sotembr. nu-mero n 304, (tu,. 6062) B/CONSULTÓRIO medico—oferece-Vi rie uima senhora pata Atenderao. serviços da clientela, dandoreferencia* dè sua conduta. Oar-tas a M Pacheco, o rüa ViscondeSUvá.n. .24 . , (M., 10.804) E

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pREOISA-SE dum oficial iêrrõ^"*• Iheiro, A ._a Marquês dePombal n. 98, (M 13427) EpRECISA-SE de uma -«nhora,a pira tomar conta de trêacrianças; A rua SAra n 118. ca-«a •»• (M. *__23) 3

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(M 33833) B

pRECISA-SE dr um carregador-¦•pora carrinho; A rua HaddockLobo n 465. (M 12593) E

pREOIâAiSE do um rapaz pan * Looam-s» tm» «¦»<__ «__, .•*• ontrogar roupas o limpeza; n> a -m „..„.. "^-L.--*™".m"* *,tllHn«t,, A ..— __. .XSTA „!__._,

^.a^der. e^^TZJX-'*' **• *"' (M. 18,702) E _ tnrundo

tos n, 46

pRECISÃ-SK

pREOISA-SE de bons carplütei-* roé para oficina e «.bífie: noruo Uranos n. 1098, Ramos;._. (M 14543) E

pREC-SA-i.B üe um "

Mlelai•*• barbeiro, pira sotaiiõi náAvenida 1» «Je Maio a 2-A, Mi-rechal Hermes. (M. 28_11) E

Q.OVERNANTB — Precisa-se,^a portuguesa, de rigorosa mo-ralldade, para todo o serviço decasa dé uma pessoa. Não Impor-ta que tenha um filho de 16 ¦ o14 anos; cartas' para o portariadeste Jornal para M. 18814..'. ' .- : . (M 18814) E

A LFAIATE, —. ^reçlsáríe ,".'. *,d«A opi-endi- dé álfàiote; A rüoVisconde dé Itauna n. 7, loja.¦ (M 6644) E 3AJUDANTES e aprendizes deA poletóta — P_ocl_á-se. pftrohoje; A rua General Gamará 208,sobrado. (M 18810) E3

A PRENDIZ — Precisa-se do cos-•** tuíá qüé.sirvo para compras,rua Rodrigo Sllva 6,,

, _(M._28.246) E_3APRENDIZES üe bordado a

A. -nfio é costura, odlontádas,precisa-se; A ladeira senadorDantas n., 2. . (M. 26202) B 3

pORDADEIRAS a mão e apren-Af dlzes dé dóàturá adiantados— Precisa-se A rua da Cariocan. 54-A, sobrado. (M 6608) E3

pORDADOS a mão — Moços cx-a* alunas de coloislò de írelra-i.aceitam encomendas. Máximaperfeição: A rUa VUconde do RioBranco n. í&, Sob—ido, Telefone2 — 6786. (M 05BB) B 3¦J-íORD-DEIRA A fnaqulna —A-* Precisa-se duae pnra parti-cúlar que sejam perfeitas;. A ruoMarquez dé Sapucai n. 341.

(M. 0.B02) E 8

COSTUREIRA — Precisa-se aom-f costureiras com pratica defabrica; A Avenida Passos-'__-,mero 89 — O Fim do Mundo. •

"" ,-(M- 6373)'*E' 3

r-OS-TUREIRAS — Preól's_'-ie dé~í perfeitas costureiras' para çA-lnlsaa de homem, tirar bom orde-nado para trabalhar.nó fabrica; ánia Dr. Bulhões h. 84-A, Enge-nho de Dentro. (M. 6.278J E 3/COSTUREIRAS perfeitos —- Pre-*-' cisa-se paga-se bem; A ruaPinheiro Machado n. fi, Laran-Jelras, perto do largo do Maohado.

(M. 8.487) E 3/Costureira — oferecé-se" pa-XJ ro caso do alto tratamento;corta por figurino toilettes eman toou x o faz conceitos; nfioaceita oficina: telefone. 3—0560.

(M. 26.194) É 3/COSTUREIRAS que trabalhemT~J com poríelçfio em llngerie,precisa-so A rua Aristides Lobo 144

_^ (M. 26.35.) E 9«T-pSTURÈIRA — Preolsa-éè cOm^ pratico de oficina, para rou-pa bronco; A rua Mnrqufw doPombal 12, Praça Onze de Ju-nho. (M 18925) E 3

QFERECE-SE umo senhora pa-^ rá contra mestra dê costura,sabnndo cortar por qualquer íl-gurlno. sabe ler e escrever: aoel-Lindo qualquer trabalho, Uvre,nu costureira em casa de fami-Ha de tratamento: A rua Cunhan. 25.' Catumbi. (O 28430) E3/-VFERECR-SE uma senhora dev' côr. costureira para homem,corta camisas, cuecas e calças ecostura pijamas e palotAs: costu-ro. mos não corta. Trotar A ruoFelipe Camarão n. 165-A

(M. 18.799) E 3ocabA-rvFERECE-SE" delro de calças; A rua Én-

perfoltole

nador Dantas 121. (M12731) E3

QFERECK-SE umh árrumadeirn^-f para casa de tratamento _n-tende um pouco dn costuro: trotarpelo telefone 6—3073. (M0513) 3pRECISA-SE de uma moça comA pratica paro casear pole-tots 4' Avenlda Gomes Frelro 12loja. - . (te 336í_ S SpRECISA- de boas

"costureiras.a que conheça bem dê costura:uma que tenha pratica de fazerm-uil2.ni-i - outra pára vesttdo6,paga-se bem; A Avenida Rio Bran-CO n. 245, (M 33735) B 3

pRECISA-SE _e~"__iia ajüdohte*** de costuras com pr.it.tr-_ dooficina: A rua Dcaintrio Ribeiron. 358, casa 15. Botafogo

pRECISA-SE de bordadeiras eA" modlsta; A ruo dò Catete 180.sobrado. Trazer amostra.

(M 6591) ...•pRECISA-SE de orramotadélrosr ¦•¦ de• costuro; 'A rúa Viscondede Itoí__ n. 28, lojo.,._J_J_Í':___ .'.'..... ^__.1M..66Í1) _>":pREÒISA-SE""de üm -o.Udãhtê"a '

adiantado alfaiate; A ruàSantana n. 91, aobrado.-_-_-_—. __ (M_10B68) E_3

pRECISA-SÈ dê" bordãdêi-u» a* maquina; 4 rua Carolina Ma-chado n. 26. Cascadura.

....... (te 6619) É 3

pRECISA-SB de uma ajudantea de costureira; a Avenida Memde Sá n. 178. loja.

(M 18808) E 3

pRECISA-SE de bòos ajudantesa de . costureira; A rua SenadorDantas n, 33-A, tel 2-7212.

(M 18859) E 3

pRECISA-SE do umo aprendiz•*- dè costura, com prática deoficina; Edlfiolo do Globo, 2- an-dnr. (M 18830) E 3

pRECISA-SE. de um. boa ocoa badelra de, calças, com muitapratica. Exige-se que saiba casearmuito bom; .1 rua Jullo do Carmon. 29. • 3o andar, Apartamento 6.' (M., 18.902) E 3

pRECISA-SE de uma moça com**- pratica do costura, na AvenldaGomes Freire n. 77.

(M, 12.756) B 3

pRECISA-SE1 uma., boa ajudanteA--: paro vestidos, a começar déhoje,, ordenado .1008000; A* rua doRosário;'n." 162. saio '?."

¦'*..' _y__x :-.„_. _.-<M -8»,2(-v •*• '3

pRECISA-SE" duma ajudante de•*• costura, com partlc do vesti-dos A ruo Visconde Itauna 43-A,Sob. .,' (M 0671) E 3

pRECISA-SE de uma ajudanteA Ae vestidos, còm pratica. A ruAVisconde do Rio Branco n. 63, 1»,aala 151. (M. 26.394) E 3

.~-RMXt.Ii.O-

pMPREGADA de 15 a 18 anos.aa por* serviços de quintal, de-vendo apresentar atestados deconduto, prêeisa-se A rua Uranos»11. -. (M 26281) E 4TARDINE—to — Oferoce-so, pór-¦ tuguês, de meio idade, com

pratico - dn todo o serviço domes-tico: telefone S-3858, A rua doGloria n. 88. (M. -6210) E 4TARDIN__tO e chabcarelro, bemu habilitado, oferece-se -pora

fazer e, reformar, do qualquer ds-temo e outros serviços mais: Apraça da Republica n. 70: tele-__?_ 4-«-633- (M. 12591) E 4

QFERECE-SE um casal-põrtu-V guês. sem filhos, o maridopara Jardineiro e horta e * a se-nhora poro cozinheira; telefone6-3637, A rua Voluntários da Pa-trio n.'70, Botafogo.

(M. 26203) E 4QFERECE-SE um Jardlneiro por-V tugufis oom pratica de Jor-dim e chácara e encera, pedi-dos é favor pelo telefone 2—4342.

(M. 6.475) E 4

QFÊRECE-SE um casal portu-yj guês. à marido para Jardlnel-ro.«. lavar carro e eheerar e omulher para cozinheira ou lavo-delra: dão carta de conduta; tra-tar A ruo do Matoso 162. c. 3. ..

¦' - ¦ "r ' (M._Í163) E 4

QFERECE-SE um jardlneiro sa-V bendo encerar e dando âsmelhores rpf«.ron_.Í!Vs ús sua coa-duta; telefone 6—O017.

: ; (M. -.283) E 4

pREOISA-SE um Jardlneiro, dá-a sé casa e comldi.:' A rua Con-de do Bomfim n. 501. Tijuca.

;M 12570) E 4

JARDINEIRO—Aluga-se um bomjardlneiro. lava carro e mala

serviços: dando boas referencia...Quem precisar dlrlja-si». ao tole-

(te 26293) E 3 fone 6-2804. (M. 18.910) E 4

TyroçA — Precisa-se de umo¦"¦a-oom alguma pratica de escri-torio; trata-se á Avenlda GomesFreire xx. li, loja, das 15 As 16 ho-*•*»»• (M 12348) E•MOOA dB 1"""' -*•--*••-*• desejo em-¦"•*¦ pregor-so para levar e buscarcrianças a escola ou acompanhai-ás em. suas casos durante a au-senelo dai mães que trabalhemforo: prefere Meyer por ser moro-'dora antigo o levará boas Infor-mações de si; resposta pora a ruaTorres Sobrinho p. 1 A, c. B. P.das 13 Aa 15 horas. (M. 6488) E

pREOISA-S-Td. un auSÜiàiTd»escritório, qu. saiba escre-ver a maquina e que possa darboas referencias e possivelmentefiança. Cartas poro M _622l. lioportaria d<_t» Jo_n_l

. <m ae_-i) bpRECISA-SE¦*¦ nn-fn ni%*m

moças, que-1* ~_í_5_m _'-¦•-•-¦-••>¦' om caixasUO papelão; A rua Frei Canoca 17.

(M 18015) EORECISA-SE de pnssadelro de_ ,brlm ° P»«ador, Tinturariasêglo: a rüa da Estrela 60.

(M 6575) EpRECISA-SÊ de uro rapairpo"-h_i~... eÍ*->rt-,---t,0' que saiba trn-_£_.". _ "-11 13 d0 M»-0 33-35.Edifício da "Nação".

(M 6508) EpREOI8A"-SH~dum~menlno part.entregas de marmitas; o ruodo Alfândega n. 310.

(M 6624) EpRECISA-SE de ajudante comprattoa de serralheiro e bom-bêlro; A rua Senador Euzeblo 23.-.".. . <"• •___!__pRECISA-SE do pedreiros, eer-ventés e pnltores; á ruaBento Gonçalves 13, E. do Den-•*?• ¦['¦: ite 6672) EphEOÍSA~SE .um1" rapo»

""commulta pratica de oficina defazer choves o concertos do fe-ohaduraá, porá trabalhar sempre,

á rua S. Pedro n. 190_.._____ (M .26368) E

páÍWs"A^SE~dum confeiteiro naa ' estação do Santa Cruz. oon-feltarla Rolai. (M 20354) E

«¦•» *ta*u-u> m<Mp.o_e__rt»ou n_ud—,c_,

Banrlo n. n. j»,»1"1*"- (M 1M71I t-A LUGA-SE amo nvuo, _2JA oom tres pur__ 4, crmu •casal som filhos, at_u_« oo •_-orltorlo; A rua da AasnaMAi» ia.fr andar. (M tasso. 1»

A LüaAG-SE~ótlma quort-""»!»A mobília, para oasal; A rm» __,Inválidos 170. Telefono. 2-3200

(M 26168) iaA L.GA-SElim quarto com

"dl-** relto o sola; A ladolra Mn-dro do Dous n. 3. esquina doCamerlno. (M 1.727) 12

duma empregadaP-i~ E~>*~ «¦ lavar; A rüo

48, 1* praça(M. 6.515) É

Benedito Hlpòllto11 dé Junho,

pREOISA-SE dum sonhor pãrá,.-- _*0*-Par logar «Je-rèsponsobl-Iidade que conheço bem o romoüo pAdMi» • qu* dè referencias:A rua Gaios h. 180. E__H4it___!

(M, 20,187) EpRECISA-SE dum vendedor "_.A doces con. -.i oortélra; PraçaSantos Dumond ll«, Govea.

(M. 6,506) EpRECISA-SB dum _-m~pr»iiS>'a oficial sorrolhelro c l apren-diz; á ruo B. Pedro 807|8.

(M. 6.511) E

Tt|OÇAS com*pratico de fobrioo*-»*d*t, bolsas, precisa-se; A ruoMarechal .Flotiáno 180, loja. •'' *" •'•" '¦:,',

;, '

(M 12681) ET4iTOÇA estrangeiro — Prooisa-sea** do uma mocinha estrangol-ra. do 16 ou 18 anos, para aten-der áo . telefone, fazer, algumascosturas o arrumações; paga-se150$000 mensais; A rua Sete deSetembro n. 40, 1° andar. Cá-belolrolro de senhoras.

¦ (M 26270) ETVrOCA~.com pratico e roferen-1" olas, procura cò—-cação nocomercio como caixa, podendoprestar pequena ílanço. Cartaspara M 18870. no portaria dosteJornal. (M Í8870) E

QFERECE-SE casal português'-' todo serviço: A rua Bom Pas-tor n,_45. (te. 6.084) E

QFERECE-SE uma senhora bran-r co, educada, de boa aparência

o viuva, para governanto em casade pessoa sã ou com filhos, con-sultorio ou pára tratar de doen-tes: Cartas a Nilo aomes. o ruaMaranguape n. 9. (M 25.927) E

OFERECE-SE rapaz italiano, sol.

telro, com 32 anos. contador,conhecimentos, de francês, inglês,alemão, por qualquer serviço tam-bsm arriscado, qualquer região dopais: cartas para a portaria destejornal paro M 18637.

,,;. (M 18637) E

QFERECE-SE um homem portu-'** guês.- dé 32 anos de idade,para tomar conta de avenlda ouapartamento, ou para Jardlneirode casa de família, não dorme noaluguel: quem precisar queira te-lefonar por favor poro 9-1529:

(M. 12694) E

QFÊRECBM-SE 3 meninos, comy-' 17, 14 o 13 anos, paro ápren-der qualquer oficio ou trabalhopróprio poro crianças; A ruo Bu-ricl n. 119, coso 2, Madurelra.

(C 28381) E

QFERECE-SE pessoa de todo o'-* idoneidade pora traduçõesde português 00 alemão ou Vi-ce-versa: respostas para a por-totrla deste Jornal para M 12727.

(M 1272?) E

QFERECE-SE um cncera_or bis-V catelro. dê confiança; podotambom tratar a més; telefonarpara S — 1983, procurar o Sr.Bento. ' (M 12741) E

Qferece-se uma senhora bran^ ca, «Je mela Idade, paro tra-bolhor por horos; tel. 8-6368.

(M 6446) E

QFERECE-SE utn empregado,KJ paro todo o serviço do escri-torio, por qualquer ordenado ochegado do Interior; trata-se Arua Venancio Ribeiro 37. LourivalOliveira. (O 28429) E

pRECÍSA-SE dui_~rapaz dé bõa* apresentação e bastante atl-vo, para cobrança: A rua MarioFreitas n. 23, Madurelra.

(M. 24.895) Ei

pRECISA-SE do dois rapazesA trabalhadores ativos e bemapresentados: um poro cobrador,outro paro agenrlador; A rüo SfioChristovão n. 114.

(M. 24.895) e

pRECISA-BB duma passada!! 1*¦ habilitada: Tinturaria, Proc.do Bandeira, rua Mariz e Barr. 1n. 139. (M, 25.809) _

pRÈCISA-SE de _ma"j_vé'—."dõ-"* tllogrofo. Cartas de própriopunho dando ordenado que pro»tende e residência para o porta-rla deste Jornal pare M 33606.

(M 33608) E

pRECISA-SE do Um rapaz com.**¦ pratica de encher escovas emmaquinai,, fabrico de escovas'Quis--"; A rua Marquês de Va-lenço 139. .-, (M 18398) E

pRECISA-SE duma-bõa- paüã-a delro que saiba pregueax po-ra oficina úe roupas broncas; árua Gonçalves Dias n. 64. Io and.

(M. 26.314) E

pRECISA-SE duma mocinho pà"-*¦ ra caixa de reatourohte; Arua Senador Pompeu 260.(tt. 28,14») B

pRECISA-SE de bom repüchõTdor para metálUrgloá: * ruoBarfio de Petropolis n. 9...,... , _ (M ia__4i ft

pEDRÉnto'^"pintor. ía» _~idas**¦ em encanamentos — ofere-çeTse para tornar conto de casasae. cômodos, tombem éi.ce_A.- cõ-lafetn, Umpézo. gorai. __enta_sú-i~í2~:_*,_n-pS*'-l*tas me-"l-í: «"««arFernar.do Marques. ¦ télêfoh. 6 —l*1*- ," (M 36843) EpREOISA-pE de umo. possodel-ra e de uma eoeturelra, naTlnturarlo Italo-Brosllolrò: A ruado Lavradio n. 188; i .

(M-12.52) iípREClSA-Slfi, do um rapa. po¦ ¦ ¦ ra serviços leves e limpeza,cartas com referencias, poro

'_portada doste Jorüal. a M. 13738-, .

' ''¦':' (ÍM 127381 E

pRECISA-SE d. um ropiw pnra*• lavai prato», encerar e outrosserviços e que fique 00 tratar; Arua 6. Salvador n 49.

'._ (M. <L619Jl_ E

pARA fabrico d; caixas do p"áa polão precisa-se de moças, comprático. Trota-se á tüa Rego Bar-ros n, 72, esquina da rua ds Ame-rica-;- (te. t'_287) E

jÒESSOA oom prãtTtrã «Í.~i3tiõa aceita a udminlstroçáo compequeno ordenado e lnteress" ouordphádò pora E. do Rio; A ruaS. Francisco Xavier n 262, Ba--~>_rtá„_. (u 33840) E'pÀSSÃÒOR'—'precisa-se.

á ruaa Senador Euzeblo n. 400.(M 26364)_E"DAPÃZ

dê 14 a 16 anos, precisa-**** se para ttabnlhar em elevador,a ru» Visconde do Rio . Branco*-• 3a- (M 6.663) EJ3APÀZ oom. pratica, para chã-r* rutatorla no .cidade, precisa-se. até 16 onòs; tratar A rua Arts-tldès Lobo m 217-A, sobrado.

(M 12539) EJJAPAZ

.— Prêolsa-éé de um quexl* salbo bem escrever o otivo.Idoneidade afiançada; A rua An-tunes Maciel n. 70._,_ (M 18929) E

CJENHORA chegado" ha pouco do***" Rio Grande do Sul, ofareceseus serviços òomo dama de oom-panhia, governante ou mesmopora tomar conta de criança, emCasa de fomllla de alto trata-monto; corta a Caixa Postal 2921,Rio, poro Maria Pinto.

(M 12351) EÜÉNHORA de 43 anos, viuva".

oom Compromissos, educada.dó norte, oferece para doma decompanhia, serviços leves, mas-eageüs, enfermagem, dá referen-Cias e desembaraçado; ordenado1501; paro trator á rua HaddockLobo n. 303, telefone 8-4729.

___'. -'.' (M 18850) E-fnÍNTUIÍÃRlA — Precisa-se

"de

_ bóà páísádelro; à rua deSantiiiâ H.3. (M 26305) E

A LUGA-SE umn vaga mobília-~„_J.a' _" "i"1-10 e magníficoquarto do frente, roupa docama. café, refolçõoi, ótimas,eto.: por 140» o 150$; _ ruaLarga n, 133, eobrado.

(M 0412) 12ALUGA-SE um pequeno apar-tamonto com ou sem pensão,om casa do familla; A rua Mon-corvo Filho n.. 6.1.. (M 12*5.7 12A LUaA-SE' ,'o"2-> "andai

do pre--"dlo a rua do RoBario u 30. _ <-S0__''- _5'-ft-_ (M 201)41 1_XlÜgX-SE unia

"sala "de" trente,"para casal, á rua S. Joso 93,2° andar, próximo á Avenida.

(M'. C'311) 12

PRECIBA-SE de vehdadore» que•*¦ JA trabalhem com artigos dèsecos o molhados; tratar A ruaEngenho do Dentro n. flfi.__y '__ (te 12599) E

pRECISA-SÊ dum fermenteiro,7,- & .-,tala *,-° -5UD-W h. . 129,Ilha do Governador.

(M 12630) EpREOISA-SE de'bons carplntèi-a ros com pratica de oficina,quem nfio estiver em condições .favor nfio ss Apresentar; A rua doResende n, 88. (M 18936) EpREOISA-SE do um rapaa para*** limpeza dòlojo,' e outros ser-vlços; á nia riaUoclt Lobo 81.

(M 6585) EpRECISA-SE do dUas moças o*** do dois rapaíes ativos, boaconduta; 6 rua, João Vlcehto Sa,estaçáo de Madurelra.

(M 6601) ÉpREOISA-SE do duos moços e•** dó dói» rapaises; A rua JofioRomarlz n. 8. Ramos,.'.,.__ _ <M e8P°) *

pRECI_7fisE~tíe d-ls^ifãpas-s,' "ia moças e dois homens: podon-dò ganhar 3006000; A rua dò Sé-nado n. 84 — Lojo.

_(M 6602) EpRECI6A-s"§ de üin mõço'"ãté"l_'a anos, porá entregador do pfio,á ruo Baráo de Iguatemi 120-A.

(M 6Ô06) BpRECISA-SE moço de boa apre-* sentoçfio para loja: A ruaHadock Lobo n. 30. (M 6534) EpREOI3A-SB dê utn colchoeiro,a A ruá da Harmonia n; 63.^^_^ (te 6540) EpRECISA-SE agentes poro um* serviço facll, decente o b*mremunerado. Nio é necessário terpratica. Tem liberdade de horário,A ruo Theophllo Ottonl n. 147, fr

(te 6543) EpRECISA-SE do um oreõdor déa talheres poro restaurante; Atravessa do Ouvidor n. 12.

.'¦"/¦'', (M 6549) EpRECISA-SE de um rapaz paro*•» lcltèrla para todo íelrvlÇo; Arua Figueira da Mello n. 271.

^^^_^ (M 18970) EpRECIBA-SE de vendedores pa-a ra produto dé fácil colocação,o domicilio. Podendo ganhar de10$ a 12. por dia; A ruá S. Pé-dro n. 263. (M 18968) EpRECISA-SE de um bom lavo-* dor e passador; A rua doMatoso n. 22, Tinturaria Esme-ífllda^ (M 18967) E

pRECISA-SE de um rnpaz, de-**• 14 o 18 anos porá limpeza oentrego de . pequenos volumes;erlgem-se referencias; A ruo SãoJosé 114. 1° andar.

__. (MJ8829) E

pÈDREIRA — Preclsá-oó corre-a godor de fogo e poliüorcs de

granlto: tratar no 36 dn ruà Car-ios Seidl. (M 18826) E

PRECISA-SE dê bons oficiaisaerrolh.lros: pngam-se bons or-

dcnndos; A rua General Polidoron. 10. (M. 18.900) EpRECISA-SE de um bom passa-* dor. que sõlba lavar, e de umapassadelra de vestidos, quo saibafoacr pllit-ê. Tinturaria Avenlda.na Avenida Mem de SA n, 60.

TJMA senhora Italiana viuva, tieV 36 anos, desejo colocar-so co-mo governante, em oasa de _onbo-ra só ou de casal só; entende deCostura o todo qualquer serviçodoméstico; resposta pai-a á -.-rtn,-

rla dente Jornal para M. 26. i>89.(M. 26.009) E"yiAJANTE

ou representante Um cavalheiro nortista, de 32anos de ldáde, com grande pro-tico do comercio, conhecendo todoo Norte do Brasil, onde é rolacio-nadisslmo, oferece-se para repre-sentar ou viajar para qualquerfirmo do responsabilidade. Apre--ento referencias. Cartas paraJofio E. Câmara, ruo Sete de Se-tembro n. 184. (M. 6.644) E

CASAS E CÕMÕD ÕS~

A LUGA-SE um quarto .oinple-,.,•*• tnmorite independente, o cnsalou solteiros, á rua dos Arcos 82-A____________________(________B4\ 12¦A LUGAM-SE bons quartos" cõm-•--pensáo de primeira; a ruada Assembléia n. 66. Tol. 2-4.63

(M 645fi -.2A LUGA-SE um bom quortoA moblllado, com ótlmn pen-são, om casa do familla; a niaAndré Cavalcanti 58. tem ti»)-»;o-no» (M 1946.; )2

A LUGA-SE uma poquenn. «ai»a para casal ou senhor de trn-tamento; A ruá dos Invólldr.. -,e,apart. 7. ^ (m. J_t47íi» j»_

A LUGA-SE uma iiridii s„l,i dea frente, moblllada, a -i-nli~raou o casal: A Avenida Mem «le"san. 175, sobrado. Tel. 2 — l___

(te 12415i 12A LUGA-SE ümaboá casa novaTa com bonita pintura, por 230$o como tambem bons quartos,com quintal, tanque e cozinha-à rua do Senado n. 322. .

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£JASAS a prestações nas novosy-> ruas da Vllo Irajã; Junto aoLnrgo da Matriz, ótimas condi-ções de preço e prnzo. de tiposnceltam-se podidos parn a serie ocomeçar Jft: 4 rua General Ca-mnrn 120, Empreza Industrial deMelhiramentos nc Brasil.'

(M 18859) Z/^JASA — Vcnde-so por .35 con-

tos, no melhor ponto doMeier. com três quartos, três sa-Ias, nquecedor. fogão n gás. terre-no, Jardim, etc, servido por bon-dcs e ônibus: choves A rua Dlnsda Cruz n. 496. (M 18947) Z/>ASAS. desde 8 contos. cnTquai-

quer bairro, construímos.e fn-cllltr.mos parte do pagamento:trator A rua do.Ouvidor n. 191.2o, entrada pelo largo de 8 Fran-:isco. (M. 13.790) Z•ÜNGENHO VELHO — Vonde-se•*-* o predio á rua Urbnno Duar-te n. 33; trata-se á rua Conde dett _r«;c\ «5 tlM.«i_ „ i ¦ _> ,-- ,„_„-,, M

X^KNDiü-SE solido predio apa-lace tado, construção moder-

na centro de torreno do 16 1|Spor 8D metros, madeiramento deperoba do Campos, guarabu epáò setira; osquadrlas do ce.dro. duas grandes saias, pln-tadas a oleo em damasco cincoquartoe. copa. banheiro completoe cozinha; no porão boa salãoquarto. Grande pomar, lugarnlto recomendado pelos médicosVer e tratar das 9 iis 12 hOras;a rua Figueira n. 83. S. Fran.cisco Xavier. (M. 24.245) Z

ENDEM-SE dous prédios, Ben-do um de recente constru-

ç&o, em terreno solido, al-to e arborlsado, com instalaçõesIndependentes, cora ogua e luz,todos os impostos pagos. Poronzo contos, o rua Poconó n. 15,Encantado; trata-se com Paulo, arua Assis Carneiro n. 19, Pieda-de. (M. 18329) _

yENDE-SE casa comtos, duas solos,

ii quar-banheiro

completo o cozinha, acha-soaborta, preco de ocosifio, faclll-ta-se o pacúmento: & rua Leo-poldlna Reso n. 675. Olaria.

(M 122S8) Z¦yENDE-SE o predio de 2""pàvÊ. ¦

* mentos com armazém e mo-radia, A rua Marquês de Sopu-cal _. 76, cm leilão no dia 26,segunda-felro, pelo leiloeiro JU-LIO. (M 12243) Z-yENDE-SE o predio com chnco-* ra a rua Barão de Cotegipen. 241, com 4 quartos, duas so-Ias. etc. espolio dc D. RachelMenna Barreto, em leUfio sexta-feiro, dlo 23, pelo leiloeiro JU-LIO, autorizado por alvará.

(M 12244) Z

yENDE-SE bnrato bora terreno* á rua Elclndtn» Meyer. facl-lita-se o pagamer lo: tratar pelotelefono 9-4738. (M 25469) A

yENDE-SE Um terreno medindo» 20x:o cora uma casinha e dl-verso enxertas, cm Moto Alto.quilômetros 7. fundo do 1407 por2:5ü0S o tratar com o Sr. Gene-slo na mesmo; Estrada de Guará-

JORNAL DO BRASIL'

i

DESTRUIR PARA VALORIZAR

De certo ponto, não ha crisetr.undial d«> produção. Pratica-monto, roveate o caráter da'nossa "civilização monetária".

• No fundo í um problema de cir-cnlacão da produ;ão, atravez da

vmdeda.Condiciona-o a quédo lnter.

nacional dos presos. Os produ-tos, agrícolas e manufaturados,

.não rl"o mercados aos nrodutos,ca cadência de habito. O que se' Tendia dantes por X, ou' 100(cem), vende-se, hoje, por X,ou 100 (cem), menos 60 (cln.eoenta) e. ainda, bem alSradeste nível de baixa, conforme oartigo, ou matéria prima.

, Resulta, então, o d.osequlíl-brio. dentro da economia de wdapovo, e de todos os povoa, emconjunto. Dcaorganl-a as per-mutas, conquanto haja mala apermutar. Incide, não só , ipresente, mas, no passado, em•na serie de contratos preteritos estabele».'dos, como herançaa .pagar um pesado Imposto detransmissão, pelos sucedâneos dahistoria...| Bm tempos, os planos, naelo-«aíe e Internacionais, visavamIncremento e melhoria da pro.cuçâo, propriamente. Hoje, conquanto tal aspecto não seja deipiciendo, ao contrario. Os pia.aoB visam o lado monetário, Isto

. 4, a valorização de produto,pela. réhabllltaçâ" doa preços.

De sorte que produzir passoupara segundo lugar. Fazer cir.eular a produção passou lur.i oprimeiro. No interregno ec>nomlco, que desliza, é o que,ainda uma vez, confirma o cacáo. como artigo de mercado in'ternaclonal.

Com efeito, vai ter lugar, se-não jâ o está tendo, uma conte,rencia dos produtores mundiaisdé cacáo, em Londres. >"un-cla-se, como ponto deünltlvo eassentado, a apresentaçao, nessareunião, de "um projéto paraobter a valorização o a esta. iii.ração dós preços do produto doser comércio". Sua autoria vemdoa Estados ünidos, fortementeInteressados, nos negócios de ca-eáo, e pertença aos grand-3 co-•missarlos de cacáo, de NovaYork, Canalizo VVitkin & C oque foi divulgaJo, entre nóa,pêlo "Jornal do Comércio", cm•primeira mão.

O consumo mundial de caçãoé de 520.000 a 540.000 toneladasinglísas. Por sua vez, a produ-«jâo orça oin 540.000 a 5GO.OOO.Que fazer?

Destruir 40.000 toneladas. Oequilíbrio, se estabelecerá, entre aprodução e o consumo, então Por,tanto, da destruição decorrerá avalorização, segundo o principiopataüoxul: destruir é valorizar.

Ora, essa destruição exige umfinanciamento. E" o que propor-clonerá uma taxa sobre o cacáoexportado. O consumo 6 quem

paga.Nesse sentido, aciescenta

plano que o sucesso do 1 meimodepende da um entoi.dimanto,entre os governos da África, nahipótese, a Inglaterra, e o doBrasil, são os principais prudu.tores de cacáo. Os demais paísesvirau depois, desde que as "d'iaspotências internacionais" p-j-nham o projéto em pratica, fa-sendo esforços para que to-lMparticipem da ação comum.

Eis, em sintese, o mecanismodo( plano, que repete, aliás, o docafé, entre nós, o da destruirãodas plantações de trigo, nos Es.tados Unidos, etc. Visa valori-sar e estabelecer os preços do«açáo, que, na realidade, deixamImenso a desejar. Para tanto,eua peça principal é a taxa sobreo cacáo exportado, qual foi evo-cado acima, para pagar o cacáodestruído, — taxa de rehabilita-gão chamada, com propósito, oudesproposito, consoante o ponto<*e vista em que cada um se co-loque.

Ora, o Brasil é um dos maio.Tte produtores de cacáo. Comotal, é chamado á fala, no pro-Jéto, em questã-. Por conse-eulnte, ha que responder, tem4e' se pronunciar, o que, do9t0to, não poderá, e nem devé\ifaze-lo, sem inaior ponderação.A primeira noção a estabele-eer é a sua posição real, na pro-duç&o do cacáo. Como documen-tação, sirvamo.nos da documen-tação do próprio plano, ou pro.Jéto de valorização, pelo manejode uma taxa respectiva. El-la:

nos, coarcta-la, com muitas obri-gaçOes, alienando a liberdade. '

Diante diBso. é do examinar senos convém, ou não nos convém,o plano proposto. Pois a nossaprodução aumenta, tem posslbl-lidades de aumentar, faz comque vamos na garupa do lnglôa.lem suas colonlas. E' o p-- r»»-]vela a dei-radoira estatística,!pela nossa exportação: IJaneiro

a 'Setembro1929 . . 11,930 . .1931 . . .1932 . . ,1933 . . .

Tone.. Iodas37.35345.49745,07270.91670.040

Produtores ToneladasInglesas

1 — Colonla da Cosiado Ouro do Im-P e r 1 o Britani.nico

Assim, a nossa .produçãocresceu de 100 o|o (cem) do queera. E' o que mostra a compara,çãp das remessas para o oxt«-rior. nue foram, em 1929, de 37ltrinta e sete) mil toneladas, e.em 1933, ou hoje, de 76 (setentae seis) mil, de Janeiro a Setera-bro. E lssó — note.se bem — dacabeça da crise, que foi o anode 1929. para cá.

Pêlo projéto, a "destruição de4Ò.OOO toneladas Inglesas, re-solverá a melhoria, nos preçosdo cacáo. Ora, o aumento daprodução brasileira, de 1929 atéhoje, foi mais ou menos Isso, jáque duplicou, como vimos e poderemos vêr. Póde-se concluirentão, que se não houvesseacréscimo de produção, no Bra-sll, a cotação do cacáo seria me.lhor, ou não havia necessidadedo plano de destruição de 40(quarenta) mi] toneladas.

Mas, por acaso, a produ ;ão noImpério Britânico, também nãocresceu? Sua produção, segundose conclue dos dados do pro.jéto norte-ame.lcano, não é(três) vezes maior do q-ie anossa? —. Sim, duplamente,sim.

Em principio, não é do negarQue a destruição da prod içâòparcial do cacáo proporcione me-lhor preço á mercadoria. Napratica, porém, faz.se preciso i*b-servar que, já, praticamos essapolítica de depredação com ocafé. o que é um signo, não defim de ci-llização, mas, de m.>-dificação, em seus fundamentos.

D® sorte que, para darmos osim, ou não, precisamos bolar aviscera da cavidade da cabeça,muitas vezes. Entre os maximos produtores, concorre.n-iscom 1|4 (um quarto) e o Impe-rio Britânico com 3|i (t.-ísquartos). Não cabe a êle tomar,

por sl, á responsabilidadedessa politica, como nós o faza-mos com o café?

Acresce, ainda, considcarque, no cacáo, não ha super,produção, propriamente, rossen-tindo-se as suas condições doestado geral, o excesso de 40(quarenta) mil toneladas nãolhe confere aquela caractoris-tica. além do mais, porque essemesmo excesso é relativo, não secomportando, como no ca^o docafé, algodão, trigo, etc.Finalmente, nús, no BrasU,não podemos, e não devemso, tu-gir aos planos economlcoe de co-operação internacional. Está natendencia dos nossos tempos. Adecisão, porém, pode maior exa-me, sobretudo porque a nossaimpaciência de temperamento éintensa ao estudo, ao trabalho ea meditação realista, qual pôdeacontecer no projéto de valori?.!.

ção do cacáo. Portanto, na suaadesão, não devemos ser coudu.zidos, somente, pelos interessesimediatos, na elevação dos pre.Cos atuais do cacáo. Mas, sobre-tudo, tendo em vista 03 Interes.aes medlatoe, no futuro, que nosaguarda, não sacrificando ujspelos outros, e, sim, coordenm-do-os, já que temos uma ex^o-rlencla, — a experlencia hodier.na do pioneiros, nessa politicãde retenção e destruição de mercadorias._ com o café, como pi-dronização economica, para omundo dos nossos dias, a imita-!»• e cosmopolitiza-la.

mais de 300 000 hahItacSes. Fi-'Iqueipoa. porém, nosso numeropara facilidade doo cálculos edesprezemos também as hablta-lIç&es coletivas. II Ora, cada resldencla recebe, nol¦minimo, tree contos doa fornece*!Idores que doveriam pagar, cadalfuma. 600 réis de selo. Ah treslI somariam, já se vô, 1$800 men-lleais. ¦

1^ Multiplique-se esta quantia IIpelos 200.000 lares o chegrare* IImòe a 360 contos por môs oulM. 220:0005000 por ahò. Tal IIquantla deve estar muito longe Ida realidade, porque a regra dosMrecibos é não ter selos.

Aceitemos, porém, como bomlaquele total, porquo já é êlelmulto expressivo e dá um sinalBevidente de como as rendas pu^|bllcas se evadem, mesmo na Ca-Ipitai Federal, onde, no entantojlla fiscalização poderia ser malsBIntensa... HÍH

SEXTA-FEIRA', 23 DE MARÇO DE 1934

fl DIA DO CARTEIRO

•*A NOTA

Sm eÜa^se 'Sin^6^ I ^0m,nl° dos mares- fatores

no nosso desalento ounossa vltor'i.

OS PREÇOS DOS GENE-nos alimentícios

Os preços dos generos alimen-tlclos oscilam cada semana. _oscilariam cada dia, se a admt-nistração publica não' contra-riasse sempre, com energia e te-nacidade a ambição desmedidade certo comercio.

O mais intereesante ê que oe-cllando facilmente para mais, ospreços dos generos alimentíciosuma vez mijorados dificilmente,baixam, constituindo assim umpermanente p-ejuizo para o pu-bllco, que.com a crise, vô cadadia, centuplicfcdae as suas difi-culdades.

Agora mesmo acontece Issocom o café vendido • varejo. Arecente alta da rublacea paulls-ta foi excelente motivo para queos varejistas aumentassem con-sideravelmenie o preço do café.E assim o custo do quilo quaslfoi duplicado.De quinze dias para cá o cafétem caldo sempre, e está com

tendencias para descer malaainda.Entretanto, os varejistas con-tinuam a pedir pelo quilo do

produto o mesmo custo que exl-g!am por ocasião da ultima va-lorízação.

A Inspetorla de Alimentaçãobem poderia interessar-se peloassunto, evitando assim que con-tinue o abuso.

Com isso :1a teria uma medi-da altamente slmpatica e justa,que lhe atrairia novos aplausosde massa popular.

caruma dasxnals atraentes que moure-jam em torno a nós, na diu-{urna luta pela vida.

Q u a n t o lhes devemos !Com que justificada ansie-aade os temos esperado natocaia das boas noticias, por-que as más chegam-nos de-pressa, como o vento.Entretanto, trata-se deuma classe sempre despro-teglda. Cada carteiro comqusm trocamos duas palavras vem logo com a suaqueixa, o seu excesso de tra-balho mal pago, o seu duroviver de mensageiro solícito,que nem ao menos traz noscalcanhares as azas de Mer-25 i2* ao* Tem de andar apé légaas a tio, pelo sol, pechuva. carrfiM.riifi.QimAchuva, carregadissimo doseu maço de 'cartas e Jor-nais; e agora que fundiramos correios com os telegra-fos, foram vistos os cartel-ros, esse ultimo fim de anoa entregar milhares de tele-gramas, os futllisslmos tele-gramas de boas-festas.

Como todas as classesprestimosas, êles riierecem aatenção dos governos e o ca-rinho da população. Não sópelo mister que representamc?Íno, pel° ^ue valem indl-vidualmente. Tenho notadoque cada -arteirc é, de co-mum,. um homem educado,com certa dóse de instrução',dado á leitura, conhecedorde assuntos, que outros ge-ralmente ignoram Pelo sim-pies fato de entregar cartas,esses zelosos funcionários es-tao sempre ao par dos gran-des nomes do país. que cl-ta c°m confiante família-ridade. E muita vez. por cl-, os* Jão a Ponto de pes-quisar-lhes a obra. os feitos,as,atitudes, quer se cuide depolíticos, argentarios. cien-

letras' 's';as ou h°mens de

Não seriamos quasl nada,n°uil°PJr^s que vivemos dapublicidade, sem o auxiliofraterno desses desveladosemissários que nos levam oque produzimos para as cl-dades mais próximas oumais remotas, aquém e alémdas fronteiras, para lá do

. 9,5Va no caso, ôInstituir o dia do carteiro.- A exemplo do que se fezna Argentina.Mas. Dor Deus ! sem lmi-tar a Argentin-. Sem copiarninguém deste mundo.Para a republica do Prata foi marcado o 14 de Ja-

,Nada m&is naturalHa de haver um motivo queo defenda.O que nâo é logico 6 que,sem a menor razao de sei,tomemos a mesma data pa-ra a nossa celebração.

Que temos nós com as fes-tas dos outros? Já nos bas-taya ter aturado tantos anoso 14jde Julho, data magnada França, sei a mais leve expressão brasileiraDe resto, contamos paraisso um dia apropriado Eo 25 de Janeiro. Nesse diafundou-se o serviço de cor-reios no Brasil Nesse dia,em 1930, instalou-se solene-mente a Associação Benefi-cente dos Carteiros, que con-ta em seu nrocrama grandesoma de favores á classe,inclusive a ereçâo de umhospital. Ainda mais, poisque todos carecem de umpatrono, é o dia nrr fui. da-mente católico d:, conversãode S. Paulo.Ora, s. Paulo, Já não fa-lando nas suas elevadas epis-tolas, nao foi mais. em suasanta vida. dc que um car-t~lro do cristianismo. Nasua estrenua peregrinaçãopelo mundo, *oi êle o po--

,a<J°r da palavra divina, dis-trlbuindo ativas propagan-das, organizando a discipli-na eclesiástica, desde a au-rora de Tarso ao mistérioda estrada de Damasco.Seja, pois, escolhido essedia para descanso e regosi-;o do. carteiro.E auxiliemos, na medidadas nossas forras, ess de-votado esteio da civilização,desinteressado comparsa dagrandeza nacional. qi'e alémde tudo. qualquer que seja asituaçao politica. é sempre...quem da as cartas.

A PATRIA DOSSOLTEIROSA Sulssa 6 uma dasterras mais felizes domundo.No seu cenário de vas-tagens e de "chalets",

em que tudo, desde osolchos até as arvorespassando pelos homens'tem o ar feliz .dum pre-sepio bem arrumadinho,vive um povo de hotelei-ros, corado e trabalha-aor.

o® I roí • • *Naturalmente ha

as cousas, visto comc" todas {fm"0 i?-I?-0-tamehte <5.certoelas tem um prir :lpio, um '

"ISTAO PENALVA

TJIZ a comissão da Sociedadedas Nações que velu á Amerl-ca do Sul, e que ha dias poraqui passou, de retorno para Ge-nebra :"A luta no Chaco constituoum desafio ao ideal americano ea conciencia universal".A frase é bonita, sonora, cheia,— vibrante pela lntromlssfio ne-la daquêle "desafio" cuidadosa-,mente escolhido, e arrendondada | OS CANDIDATOS DE

rica do Sul, tal espionagem naoconstitua um "desafio ao Ideai",europeu, e á "conciencia unlver-pJ»™2.UeZaI A BUerrs oParaguai e a Bolívia pôdeaquilo que a delegação diz.porém, antes de olhar para ocontinente americano, veja o auese passa na Europa.Cá e lá más fadas ha. JS iamais do que aqui — d. b.

serEla

por aquela ressoante, ainda quevaga "conciencia universal", me-ticulosamente rebuscada na lm-precisa linguagem com que a dl.plomacla multa vez se desanerta.NSo ha como negar que a ditafrase contém uma verdade, quan-do afirma que a luta no Chaco,entre o Paraguai e a Bolívia, — i ^duas nobres e valentes nações da 00 ano findoAmerica do Sul — contém um Foram, ao todo 1 fundesafio ao ideal americano. I Botou •t nós, americanos, qut alme- m„ , _° ree°rd o Estado doJamos a paz, sentimos a dita 0 Janeiro, que somouverdade, talvez mais do que a oundidatos "

ee realizaram ali notáveis obras,que a tornam uma estendaig-ual, senão superior, da me-Inores da Europa.

Andou acertado o governo deMinas em executar os grandesmelhoramentos que Posob deCaldas exigia.Resta agora, ligar a famosaestância, por estrada de automo-vels, a S. João da Boa Vista e,

portanto, & rêde rodovlarla dóEstado de S. Paulo, facilitando.3 DE MAIOTemos agora, pelos trabalhos —retificados do Tribunal Superior • a 8 víaeeni a quantos pre-de Justiça Eleitoral, o total exe- tencíam SOZãT as excelencias da-

1 r m » «KS. s

-- 186douta delegação da Sociedade das I einho nnrà „„srande Estado vl-Nações, esta Instituída para man- SUQS 17 cadeirae.i,uvui-ai co*» mawtujutt para man- ^ vouoirajj,ter a paz entre as gentes, mas „ f> Para 8 «Io da Assembléiade ação absolutamente inócua. Constituinte (Demitndnf. ,quando se cogita de impedir fragios dlrptiwWot ,guerras entre povos. X, * . oiretus) tava quasl 20

su-e|o, , ,, ' —»iuaoj úU i"da totalidade doe candidatos doBrasil inteiro.° ?i8trlt0 Fedei-al contou ape-ne« 183 candidatos. Minas Ge-rale Lão passou de 142 e SãoPaulo de 101.O Distrito Federal teve 18

Mario Guedes

Scos e Noticia!

«yvy. 245.000 í - R»»"«. uuí uuu.J 62.000 co maIs da metade dos tributo?

93.000 ào todo genaro que as sua« lefc————— determinam o^ orçamentos esta400.000 riam com saldo formidável.A verdade é que as rendas pu

SDIÇAO DB HOJE- W pa^na.A redação do JORNAL IXBRASIL não aacnme a reeponsnhilldnde do» conceitos ©mjtidoa em «rtigos devidamem

¦'"InartcM.A DAS rendas-PUBLICAS

Se o Brasil conseguisse fazerentrar no erário publico um pou-3 — Brasil

TotalAssim, o Brasil leva o segun. -, - —

do lugar entre os maiores oro- se jva<3em por todos o1dutores mundiais. Produz.83.000 toneladas Inglesas. Por-tanto, menos de 1J4 (um quar-to)» ou 25 ojo (vinte e cinco).

Sem maior precisão, a pmI.

nreioo e modos, noa pontos afastados do terrltorlo nacionalcomo em pleno Rio de JaneiroLembremos um episodio que <da vida quasl quotidiana: dimiÇão do Brasil, como produtor de nutas b5° os ^ntas das deepecacáo. está para os diversos pai Zfu coseirae que «oneeguem resea. como a posição doe d!-2rsis co™,° ,Bek 1ne a ,ei deterpaíses, como produtores de café, -B Claro que nSo ba ã<está para o Brasil. Os div-sospaíses não querem entrar ementendimento com o Brasil, arespeito do café, no quet do seuponto, têm razão. Pois uma en-tente implicaria em restringir aprópria produção, com possibiU-oide de aumentar, ou, pelo me.ino Dletrito Federal

B'parte do consumidor nenhumintuito de dolo, porquanto squantia que cada qual deixa desatisfazer é mínima, conformevemos verificar pelo calculo queoe segue.

Segundo aa ultimas estatlstl-cas da repartirão competente haum pouco

Também pôde ser certo que aguerra paragual-boliviana con-stitua um desafio á "concienciauniversal", — caixa Pandora emquo cabe tudo.Mas é conveniente conslde-rar...

Que é que tem sido a luta en'tre Japoneses e chineses, por via, ... — —da Mandchurla, sen&o isso a que I cailí"Oatos para cada cadeira eora se chama de "desafio & con- o Estado do Rio 11 „ciência universal"? g Puiln „' «unas eE quo é que obtevo dos dois I „

' . , veFi'm .aponas 4. Perpaíses amarelos a Sociedade das f DUCO 'eve um pouco mais deNações, em ordem a deporem «cs b. O Rio Grande do Sul nouco°V. ^Ja contra o re- mais de 2. A Bala, 3ferido desafio e m homena-1 o a ««agem á "conciencia xmiversal" ci- .."t fcevc aPenas quatrotada candidatos para as euae duas ca-

, d.los fP<5s lima re- deiras, na -neraia proporção doltalfanòs, oustr?mK)s e" SSgST fi? ?rande d°

(Norte' ^ <=<>"-Mussolini, com aquêle desassom- paro 1uatro cadeiras. Obro de atitudes, de gestos e de Ceará teve quatro candidatosclamava b?m° aHo^que2T''-- I CadS ^ das suas <*-tudo fará para manter a Italla Ilnte-amparada Igridade da Áustriatambém pela Hungria.Com quem se entendia isso?Nao é preciso ser uma "brocaae observação", para descobrirno discurso do Duce um "reca-do" aos nazzlstas de Hitler; e pa-ra encontrar, nos planos destes,um "desafio & conciencia uni-versai".

Apenas ninguém sabe o que,nesse particular, fará a Socleda-de das Nações...Ha dois dias, telegramas de Pa-ns esclareciam que "a quadrilhade espionagem Swltz agia, a sói-do da Alemanha e dos Sovlets,contra a Inglaterra, a França eos Estados Unidos, — estes umpais americano.Será que, no entender da So-

deiras.O numero foi desproporcional,como estamos vendo, eómenteem relação ao Distrito Federale ao Estado do Rio.

A FONTE DB JüVENTASPoços de Caldas registra, na

presente estação, o record de vl-altantea. Mais de dez mil pes-soas estão ali, en simplee vera-neio, ou curando malee, na fon-te de JuventaB.-V linda cidade, com o seu cli-ma admirarei, a eua altitude de1.200 metros

O ARQUIVO nacional e oMINISTÉRIO DA JUSTIÇAo Sr. Ministro da Justiça co-gita, neste momento, de mandarconstruir um prédio para a de-finítiva instalação da sua secre-tarla de Eetado.Assim é que S. Ex. tem esta-do eetes últimos dias em oona-tnntes conferenclas com os te-clícos daquele departamento daadministração, procurando re-solver dentro de uma economiaroz,oavel o problema aflitivo delocaqão do futuro Ministério doTcterlor.Já que eetas são as intençõesdo Sr. Antunes Maciel — a3 deum Ministério novodentro da economia mais severapor que é ,ue S. Ex. nãomanda adaptar um dos muitosedifícios públicos desocupadoegastando poucas dezenas de con'

targas?m £aZ6r de8p02as muito

Era pratico e economico.Nós mesmos lembrarlamoe accnvenlencia de ser transferidaa secretaria de Estado que seacha no Monroe para.o edifícioao Arquivo Nacional bastavauma pequena adaptação e malanada.

Lembro-me semprecom saudades, dos mêsesQue lá passei, vendo oespelho dos seus lagostranqüilos refletir o meucorpo de adolescente,eu era magro naqueletempo, e tinha multomenos de vinte anos.Duas razões de sobra pa-ra ter saudades da Suis-sa.. ..

Recordo-me que, na-quena época, eu devora-va as aventuras de NatPinkerton e Nick CarterQue .acabavam de serlançadas em francês.Perto duma das pequeni-nas pontes de embarque,de Montreux, fui a umjornaleiro que ali tinhao seu "quiosque" e pedique me désse o ultimofasciculo daquelas nove-Ias inverosimeis que fas-cinayam a minha imagi-nação em começo. Pa-rece-me rever ainda afisionomia espantada dovendedor de jornais. Eleme respondeu, com umaenergia em que haviaalguma censura que, naRepublica Helvetica,aquele genero de publi-cações era inteiramenteproibido. Nada de Pin-kerton, nada de NickCarter, nada de BuffaloBill, nada dessas leiturasque podiam perturbar aalma — branca e inge-nua como a neve de suasmontanhas dos meninosda Suissa...

Foi a primeira vez quecompreendi porque aSuissa era uma terra tãofeliz...

Acabo de ler uma esta-tstica que prova que aSuissa é o pais do velhocontinente onde menosgente se casa...

E lá não existe ne-nhum Mustaphá Kcmalque, ainda por um decre-to como o de ontem,considera o casamentouma obrigação de todocidadão turco para coma Turquia...

A Suissa, pelo contra-rio, é a patria dos soltei-ros.

E, por isso, é a terrada gente mais calma,mais corada e mais sor-ridente da Europa !...BENJAMIN COSTALLAT.

O PROFESSOR Alio NASESCOLAS SUPfJRIO-RES DO BRASIL

melo o um fim, tríplice acl-dente.Em . qualquer caso não 6para clols estar sobre o nu-?ro ,ír?s vou escreverestas linhas Não quero pa-recer ridículo como aquelestrês alfaiates de Stoley Streetque dirigiram uma represen-taçao a Ca... dos Comuna, noteirpo de Cannl- g, fazendoeles tres o exordio:We the pcoole of England..Nos o D Inglês...O que queremos é dar umasatísfaçao ao leitor, raro, quenos Inquire acerca de umtrecho da Colmcia que estáem relmpressf .Falei r ' dos Três Reis Ma-sos e c: seus variados nume-ros e aomes que ocupam naHierarquia dos monarcas deoutro ei.po.

Os evangelhos não dizemque foram ¦ três e nem lhesderam nome algum. Comtudoa lenda popular escolheu umpouco á vontadé as respeita-veis alcur>'-as.Diz maliciosamente que emcolonla Be mostram os úrêsbonecos ios Reio Magos e osseus nor es maio vulgares sãoJaspar ou Gaspar, Melchior e•tsaPazar.E' Preciso -".izer que não sãoeles santos, iiias vencrandosastrologos que cederam áiasclnaçao de uma estrelaque dc céo os acompanhouate o presepe de Belém, ondevieram pudar o menino Je-

?usj Entraram assim no ca-i e na hkioriá santa.Entretanto, a tradição 11-vremente começou a v ,iarcom os diferentes povos e lu-gíires. C -r.rr.n-.-osAmperus, Arcelins e Damas-então, Malgalath,Galgalath e Sarrasln que

oa

mistura greco-latina? JIWsW» inglis que sedevia falar no tempo do im-perlo "jmano no Oriente, i_Fol •'ssa ultima denomind-çao dos reis magos que oca-sionou um ensalmo e escon-juro que est-d- na Co'.melae provocou a Intervenção do

?eeUfolkTrePOndente' amlgoAquele ensalmo tinha apropriedade de afugentar oinimigo e at, suas manhas.Assim, explique! o caso quenao repet5 aqui.Mas, sabido é que Klopstofcque escreveu o Messias (queImpropriamente char. am al-guns Mcssiadai longo e fas-tidlqso poema que narra apaixao do /isto desdemonte das Oliveiras atéRessurreição, jm pregou ou-tros nomes aos Reis Magos:Hadád ou Selima, Zlmri, Ivllr-za, Belad, Baled e Sunich(com a prosodia alemã devoser horrivil).Como se vê para o poeta0Sr. je.s leis magos são seis.Podia sei muito mais aacreditar em Horacio.Poetisac P'rír.' JiHS...Esses postas contam" áa re-zes como os Inglêses por nu-meros complexos. Mela du-zia!

Eis ai a razão do Incerto edo inumerável dos reis ma-gos.Os reis de hoje diminuem,graças ao descredito do tro-

João RibeiroA Colmcia a que me refiroacima é urr> livre meu, esgo--ido e esquteide. Vai agora

«w Pela Compa-nhir Nacional editor? queainda ha pouco reimprimiu aLíngua Na onal.Não estou fazendo recla-mes. — j. r.

as suas mllagro-cledade das Nações, ou da sua sas ^ernias, atrai, forçoeamente,douta delegação mandada & Ame- enfermos ou turistas, depois que

«-eria uma oportunidade pariS. Ex., o Sr. Antunea Macielmandar construir, longe do cen-tro da cidade, como deve eer, acasa que guarda a preciosa do-cumentajâo da nossa historiapolítica e administrativa.O Arquivo Nacional mereceestar noutro local e o seu prédioatual, com pequenas modfica-ções, dá uma suntuosa, rica emagnífica séde do Ministério daJustiça.

O KEGIJIDIO

O trabalho que, em defesa doprofessorado carioca, publicou oprofessor Pantoja Leite, no'Jornal do Comercio" de 25 domês paesado, teve uma forte re-percussão nos meios inteletualsbrasileiros.Além da sua insersão nosAnais da Constituinte e da suareprodução em varias revistastécnicas desta capital, sabemosque esti sendo reimpresso, emfolheto, para ae juntar ao Me-morial, que os professores uni-"versitarios pretendem apresentarao Chefe do Governo. E' que osconceitos nele emitidos, se ajus-tam com a realidade dos fatos etraduzem fielmente a situaçãoem que ora se encontra o nossoprofeesorado superior. O quese diz, todos sentem e sabem: oprofessorado, no Brasil, é muitomal pago. Mas o que se não sa-bia e, aí, é patente, num quadrobem organizado, onde o Brasilfigura ao lado de 17 países es-trangeiroe, é que o professoradobrasileiro é o mais mal pago domundo.

Nesse documento, o professorPantoja Leite demonstra, duma

maneira convincente, que o ni-vel intelectual e cientifico dumanação, varia com os vencimen-tos dos seus professores supe-riores. Quando estes aumentam,cresoe no respectivu país o des-envolvimento cientifico e do-cresce, na mesma proporção,quando êles diminuem, em rela-ção aos das outras classes.De todas as nações civilizadas,a que tem, hoje, o seu nivei cien-tifico mais elevado é, eem duvi-da. a Inglaterra. Se lhe Inda-,

garmos a causa, encontra-la-emos nos elevados vencimentosque lá percebem os professores.Um professor universitário, naInglaterra, ganha, em media.1 400 libras. Mae ob ha que per*cebem mais.

Os professores de Física, deQuímica, de Flsioiogia e, dummodo geral, os das ciências queexigem laboratorios, percebemde 1.500 a 1.600 libras, isto é.de 90 a 96 contos de réis. Alémdisso, a Universidade dá-lhes. degraça, casa tão confortável, queaté campo de tênis ou de qual-quer outro sport, possue. Porsua vez, o governo dá-lhes auto-nomia e indopendencia tal comofaz com a sua Justiça.

Com eese conforto e nesse am-biente de serenidade, é possivelo professor fazer alguma cousaem favor do ensino, em provei-to da Ciência e em beneficio damocidade, cuja Ilustração e cul-tura o país lhe confia. Nessascondições, o professor trabalhacom prazer e entusiasmo e o go-verno fica com o direito de exl-gir dele as produções cientificas,Que das mãos lhe sâem, e, pormeio das quais, a Inglaterra tem {conquistado o renome de quegoza. |

te o tempo do seu professorado*Os que os substituem, têm qu«racomeoar de novo, todo ess»trabalho já realizado e perdido,ASUSTAS do tibunalDO JÚRI

Se ha cousr necessaria de mfazer o mais cedo possível doTribunal do Juri, é a revisãodas listas de jurados.A que atualmente serve parao sorteio doa cidadãos que têmque exercer as funções de juizesde fato é velha, senão velhissl-ma.Ainda agora, para provar •que asseveramos, o edital con-vocando os cidadãos que têm,

que prestar este dever cívico 4sociedade, jronunclando^e sobrea Inocência ou a culpabilidadede alguns criminosos que se vl-ram segregados do convívio so-ciai. traz por Inteiro o nome doDr. Leão Veloso Filho. Este' jurado" já não o ê para maisde dez anos. Para male de desanos o Dr. Leão Veloso Filhonão comparece ao tribunal pr>-pular, por motivo superior à susprópria vontade: a de ter fale-cido!

Basta este exemplo, que aqnínomeamos 1e passagem, para ointegro juiz daquele Tribunalmandar fazer um expurgo na»listas de jurados.CÓRTES iAnuncla-ee um córt© de qu&*renta mil contos ao orçamentodc Ministério da Agricultura quoperderá algumas repartições In-ciusive a de Pesqulzas Cientifl-cas que será extinta.

Vida atribulada a desse de-partamento da administração nvcional, vitima de sem numeroNo Brasil, o nivel cientifico, a I de.re'ormaa- cada qual peor. sa-

ro cedendo-se numa eecala ascen-dente de fúria destruldora.Nos quatro últimos anos quaslque se pôde dizer que a eflcien-cia desse ministério foi reduzidaa um "mlnimum" mal disfarça-do pelos véus da burocracia emação.No entanto esse com o Mini»,terlo da Viação são os mais lm-

portantes para a economia na»cinal.País "essencialmente agrlco-la", o Brasil compreende a rei»,vancla de um orgão dessa na tu-reza no mecanismo administra-tlvo mas também eabe que comovai êle, talvez seja mesmo me-lhor economizar esses quarentamil contos.

O RELATO RIO POLICIAL

Pardal Mnllct produziu o milagre de transfoiniuçuo. Adriano do Valle imediatamente deixou de ser õceltrado execrável qne tentara contra a vida de D. Pedro IIpara sor o qne de fáto era — nm irresponsável oue num™."y;"í0 do delírio paranoico, dera nm tiro para o ar. como intuito apenas de aparecer aos olhos do publico com anotoriedade retumbante de um retfcida. m aTodo aquele mistério do inquérito policial, feito em nn.5 Justiça, perdeu inteiramente o enrantanicnto."inlnni™ Çcrturl?adora inflamação de novidades com que os

n5en<llavam a ° os ,eitores desmorn l isou-se.Desmorallsou-se a cortcsnnia; a fainilla Imperial viiuso li-vre dos zelos da bajulaçao.deno?srÍal«>^Ian,iCnt^rCCbC,,«0 ®rf,to Prodnz,<I° «. finco diasaepols, a —, aparecia nos jornais com um» outra carta pe«íll*!?, que sf "«'ciasse sem demora a campanha destinada "ãalistar a opinião publica em favor de Adriano".E traçava o plano da campanha:A primeira conquista a fazer neste terreno 8 a flemons-tíaÇo°Iniperad^ primitiva do pretenso atentado con-

disDarado^Mra^n* nnma con7aven,cJo — nm tiro de revólver«ífii ®p> quando o Imperador Ja la toner na_quelo seu carro velho, atrelado por «enUeiros. E ama «laaP™™8 ™'s 'acende apree„«ler em favor ílsta mt^rltaçao está em a nenhnma Intervenção qne teve em todo o casoo Piquete imperial". E Indica ™ fatorj qn™ SXfo,£S°ram em caso crave e criminoso a simples contravenção._ . x — A policia: que não desmentiu os boatos afcer-radores que xumbiram durante o Inquérito

autoridadff^^onSais^^^Qiíe1 d^abor^á0»!^'?11^' «¦' ^ das

novelelrõsA ..?1 ü5prcnsa '«cluo o trabalho dos

plina partidaria mitnduui calar". iv^ 03 «uso.Pardal Mallet Unha razão. Qne ta fazer nma nollpinmonarqulsta com pessoa ou pessoas suspeitas de reg^dlo'

torio01d0„d.,H8 fe^teS^aPat«m5«»» jornais^o Sdelegado.

fe^daV^r SlameT^o^a n/„ks°tíçl ParJal MaUet-7- DfstHto(a<>i^.n<,a<lJUlh0) ^ ^ * f0rmaí5° "Ipa no

»roSr A/ss:Jfoão^BapUsta Sí,/ dá lhe

ynUAIO CORRÊA

julgar por eeee critério, deveser muito baixo. Aqui o profes-s^r, fóra da sua função, tem ou-tras ocupações que as difleulda-des da vida lhe impõem; porisso não tem tempo para se en-tregar ao estudo de gabinete eás pesqulzas de laboratorlo don-de sáem os trabalhos científicosde valor.

Não obstante, as nossas esco-Ias superiores têm tido excelen-tee professores. Depois de vinteou trinta anos de exercício re-moendo o mesmo assunto, osprofessores deveriam estar emcndlções de produzir, sobre aespecialidade da sua cadeira,multa cousa original e de valor.Entretanto, aposentajn-ee ou de-saparecem (*a vid. sem deixar omenor vestígio da eua passagempela catedra, que regeram du-

O BALCÃO n.4? ASSEMBLÉIANACIONAL...rante tantos anos. Perde-se. as- I tadoB^Tant^o'IZJ™ D6P""sim, um patrlmonio inestimável, foram sédes ae agencias" doTc^Hadquirido á custa de muito es-forço.

A causa de tão deplorável si-tuação é o sistema, adotado en-tre nõs, de pagar mal ao pro-fessor, permitindo-lhe acumulardous e mais empregos diferen-tc-s. O tempo dedicado ao ensinofica, destarte, reduzido a pouco*nais do

reios e de jm posto telegrafico.Quando foi Instalada a Assem-bléia Nacional Constituinte re-clamou-6e a instalação de umaagencia all.oqup terminantemen-te foi negado e apenas se fixoaum simples "balcão", titulo quese dá nos correios a um postoque não tem outra ação senão re-cfber a correspondência que sa

a Assem-neecseidade

necessário ás aulas:quasl nada lhe resta para reunir ' lhe entrega'cs seus trabalhos e as suas no-; Ora. acontece quede8 3 f°rma Wéla Nnc,ono, üe^aaaeIL ?' q,aand0 0 ^"segue, de funcionar fóra d ha horas de' esforços inauditos, faltam- , sorviço e fõra dos dias ntelsó^lmlSloeCUrS0S PaTa mandarln>- cemo aconteceu na segunda-fel-primi-lo. - ra ultima.Em toda parte, trabalhos des | Não havendo al! agencia •8â° Impre3S0e Bim ^Icão. este não pôde enca-xpeneas do governo. Não ha minhar a respectiva correspon-murtos anos o governo porta dencia para a via aérea e outras.,u s mandou imprimir, á sua Os deputados que se valiam do:uBta, todas as obras de Gomes poeto em tais dias. ficaram nai elxelra, o grande matemático Ilusão do que a suausitano. Entre nôtj, nem os go-vernos sabem da existencia detais primores nat nossas escolassuperiores!

Dai, multas vezes, eucumblr.

correspon-dencia marcharia eelere.

E' lamentavel que a Assem-•biéla Nacional seja de tal m^dotratada cuando ha assoclaçSesparticulares que gozam da rega-'om a morte dos nossos profes- lie de possuir agenciai- teiegra.e-ves, todo um patrlmonio cien- ficas e postais, mesmo ao ladoülico por ôles acumulado d^m-lde oatrae agencias...

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¦JORNAL DO BRASIL — SEXTA-FEIRA, 23 DE MARÇO DE 1934

fe:-

íO..'

DIVERSAS NOTASNo Palácio Rio Negro, em Fe-

. tropolls, conforonclaram o despa-chorara com o Obofo do GovornoProvisório oa Sra. Almirante Fro-togonoa Guimarães e GeneralGoés Monteiro, respectivamentetitulares das pastas da Marinha• da Guerra.

O Chefe do Governo recebeuem audiência, no Rio Negrc oBr. David Alvostegui, ministroplonlpotenclarlo da Bolívia o, so-nhora, que foram apresentar aS. Ex. e A Sra. Getulio Vargas,os suas despedidas, por estaremdo partida para o seu pois, decujo governo ' esse diplomatavai fazer porte na qualidade doministro das Relações Exteriores.

Em audiências foram recebidospelo Chefe do Governo, ontem, noRio Negro, o Sr. Coronel NewtonCavalcanti, ex-comandante da clr-«inscrição m 11' t a r em MatoGrosso e o Sr., Asccndlno LopesPereira.

Tambem foi recebida por 8.Ex., a comissão constituído dosSrs. Dro. Henrique Rüpp Junlor,Oliveira e Silva e Oscar Schmldt,que íol Incumbida de tratar comã Chefe do Governo do momen-toso assunto que preocupe oscatarinenses, relativamente aodesmembramento de território domunicípio de Blumenau.

ça do Sr, Dr. Osvaldo AranhaMinistro da Fazenda, a Comiss&o do Estudos Financeiros a Eco-nomtcos dos Estados e Munlci-pios. ' •

, Do ncôrdo com o artigo 854, doRegulamonto do Oontabilldado,foi prorrogado pelo Sr. Minls-tro da .Fazenda, por 80 dias, oprazo concedido u'Antônio Por-tlnarl, afim do tomar posse e as-sumir o exercício do lU3ar da co-lotor federal em Ribeira, no Es-tado de S. Fauio.*

Ao seu colega do pacto do Agri-cultura declarou o Sr. Ministroda Fazenda quo a liquidação dodebito da Companhia Carboulfo-ro do Urussnnga, proveniente doempréstimo de 1.800:000»000, quolhe íol feito om 1020, incluindoos respectivos juros, deve ser pro-cessada; mediante o desconto de10°|•>, na quuntia correspondeu-te o cado pagamento qua so viera fazer aquela Companhia, pelosfornecimentos as repartições su-bordlnadas àquele Ministério.

Fora prorrogação de licença.vfio ser submetidos A Inspeçãode saüoe o escrivão do registrodo Domínio do Unido no Paraná,José Thlers Silva e. os agentes fls-cais do Imposto de consumo nosEstados de Sergipe e Minas Go-rals, respectivamente, Augusto daCosta Ferreiro e Flavio Pereiro

tosada a autonomia do instituto Mineiro do Café!"*"'" ' "* " "•¦' ¦ ' — ¦*- *¦ ¦- * ¦!¦'

Foi nomeada íiretor o .Sr. Arthur Felicíssimo recwsando-se o Sr. JacquesMaciel, á principio, a passa^Ihe o exercício do cargo

A ATI TUDE DO GOVERNO M I N E I R OO Diretor do Instituto Minei-

ro dc Oafé recebeu, ontem, o se-guinte radio urgente dò Dr. Be-nedicto Valadares Ribeiro, inter-ventor federal no Estado dè Mi-nas Gerais: "Levo ao vosso co-

O Chefe do Governo Provisórioassinou decreto, na posta da Fa- Guimarães,zenda, regulando a concessão de *Foi indeferido pelo diretor ge-rol do Tesouro o requerimento em

que Durval Moreira da Silva, 2°Isenção e reduçfio de direitos odu-anelros do importação para con-sumo de mercadorias e materiais,a qual somente será concedidadà acordo com os. disposições dopresente deoreto ou que consta-rem da disposição ou concessãoespecial da lei, ou do contratos jácelebrados com o Governo Fe-deral. »

No Palácio Rio Negro, em Pe-tropolls, será recebido cm auUlen-- cia solene, para entrega de cre-denclais pelo Sr.; Chefe do Go-verno Provisório, rio proxlmo' ter-ça-felro, 27 do corrente, ás ,15,30,o novo Ministro Flenlpotenclariodô Peru, Sr. Jorgo Prado y Ugor-teobe. •

Na pasta da Fazenda, o Chefedo Governo Provisório assl-nou decreto abrindo créditos nototal de 4.426:3835200, suplementar a diversos verbas do orçamen-to da despesa do mesmo Minls-terio, paro 1933.* -

Estiveram, ontem, no Monroe,em conferência çom o Dr. Antu-nes Maciel, Ministro do Justiça,os Srs.': Major Juarez Tavora, Ml-nlstro da Agricultura; Embaixa-dor Cavalcanti de Lacerda, Minls-tro Interino do Exterior; GeneralLuclo Esteves, comanCante daPolicio Militar; Capitão FelintoMuller, Chefe de Policio; CapitãoCarneiro de Mendonça, Interven-tor Federal no Estado do Ceará;Deputados Medeiros Netto, "lea-der" da maioria; Henrique Dods--Vorth, Fernandes Tavora, PedroVergará, Atines Dias, DemetrloXavier, Dr, Raul Alves de Souzo,Procurador do Republica no Es-tado da Bala....»

Por portarias d# 22 do corren-te d& Exterior:

Foi dispensado das funções deChefe do. Serviço do Pessoal, o Eu-vlado Extraordinário e MinistroPlenlpòtenciarto de 2a classe, Edu-ordo de Lima Ramos, tendo sido'designado.para exercer as de che-ío da biblioteca.

Foram-;designados:,, o CônsulGeral Carlos Ferreira de ^raujopara exercer os funções de Chefedo Serviço do Pessoal; o CônsulGeral Matheus de Albuqusrquepara exercer as funções \de* Chefedo Serviço de Publicações; o Con-sul Geral Luiz Villares Fragosopara exercer as funções de Chefedo Serviço do Passaportes e oCônsul de Ia classe Áluizio Mar-tlns Torres para exercer as fun-ções de Chefe do Arquivo.

Fez, ontem, a sua primeira vi-alta ao Sr. Ministro interino doExterior, o Sr. Dr. Jorge Pradoy ügarteche, novo Enviado Ex-tráórdlnarlo e Ministro Plenlpo-tóllclario do Peru. Por essa oca-sião, S. Ex. entregou ao Ministrode Estado as copias figuradas desuas cartas credenciais e de Re-vocotoria do missão do seu ante-cessor, e solicitou uma audiênciadò Chefe do Governo para entre-gá-las. .

O Sr. Ministro Interino do Ex-torlor oferece hoje, ás 13 horas, noJockey Club, um almoço de despe-dlda ao Sr. Dr. David Alvestegul,Ministro da Bolívia nesta Capl-tàl. que deixa esse posto para as-suluir o cargo de Ministro do Ex-terior do seu .jafs.»

O Sr. Dr. Osvaldo Aranha. Ml-nlstro da Fazenda, chogou, ontemao seu gabinete de trabalho, cercadás 10 horas.

Poucos momentos depois, aten-dendo a um chamado, compare-ceu oo.. Ministério da Fazenda, oSr. Dr. Oscar Bormnnn relatorÉerál do orçamento da Receita, odá Despesa pára 1934-1935.'"Após longa e reservada confe-rènelu com o titular da Fazenda,retirou-se o Dr. Oscar Bormannsobiaçando volumoso maço dep.Opols.. naturalmente orçamentos,qúe acabava do ser trazido do Pe-tropolls com as sugestões do Sr.Chefe do Govorno Provl3orlo.

s Soubemos que o trabalho deque tora incumbido o Dr. OscarBormann devera íicar concluídode maneira qus po-sn o orçamentogirai ser ainda publicado catasemana, • '...-

' .Confcrenclaram, tambem com6"" Sr. i Mlhlatro Osvaldo Ara-nha os Srs. Dr. Arthur de SousaCosta, presidente do Banco doBrasU e Marcos de Souza DantasDiretor da Carteira Cambial des-sé estabelecimento do credito;Deputados Arruda Câmara, Ar-naldo Bastos, Oscar WclnochencltIdalio Lendenbcrg e Magalhães deAlmeida; Dr. Armando Vldal, presidente do Departamento Naclo-nal do Caie; Dr. Bsrnardlno Jor-ide Souza, Diretor da Câmara deReajusi_amento; Dr. ArnaldoGutnle, Osvaldo Guimarães eHeury Lynch.-A' tarde, o Sr. Ministro Osvol-db Aranha recebeu e.n. audiênciaeer. eclal, previamente marcada,os" Srs. Embalxr.dorcs da Bélgicae do Uruguai c o Miuisti-o daSuécia. •

Perante o Sr. Dr. OsvaldoAronlva Ministro da Fczenda to-maram ontem, poose tios cargos

| de diretores da Câmara de Rea-justamente ultimamente crir.-Ja,pe Srs. Drs. Rubem Machado Ro-sa, Bsrnardlno José de Souza eJoão Alves Meiro Junlor.

O titular da Fazenda termina-na a assinatura do termo deposse,

"dirigiu algumas palavrasdo felicitações aos novos direto-rês:'' '

"Â Câmara de R9ju.tamento funçionarâ no Banco do Brasil edevendo hoje' _ealizar-se umaecstóo. preparatória.

O Sf. Dr. Rubem Rosa. qu»atualmente exerce es funç5::s deencarregado do Expediente doMinistério da Fazenda, foi ontemmulto cumprimentado.

escriturárlo da Alfândega do Es-plrlto Santo, pode contagem detempo du serviço.

r- . ¦¦ . m ¦ -

O Sr. Ministro da Fazenda de-feriu o pedido do 4o escriturárlodo Delegacia Fiscal no Pari.AdlermH, Pomplono de Almeida,do cancelamento da peno de sus-pensão, por 30 dlos, que lho foiImposto om Janeiro de 1030.•

Pelo Sr. Ministro da Guerratoi mandado declarar em Bole-dm do Exercito, pora conheci-mento das autoridades militares,que as dividas contraídas com aProvidencio dos sub-Tenentes osargentos do Exercito, são consl-duradas como se o fossem paracom o Fazenda Nacional._

Nas quatro vagos abertas paramatricula, de oficiais superiores,na Escola de Engenharia, forammandados t.proveitar capitães dsmesma arma. •

Foram reconduzidos por 2 anos.na Escola Militar, o Caplt&o Joséde Mello Alvarenga, como Instru-tor e comandante da i°- Cio. deIníanterlo e l°s. Tenentes Gabrieldo Silva Santos. Adallton Sam-paio Plrosslnunga, Ciro GoulartBueno e Augusto Sérgio do CastroMuniz de Aragão, como auxilia-ros de instrutor.•

Tendo em vista o grande numerode sargentos excedentes, o Sr Ml-nlstro da Guerra resolveu que fi-cam os comandantes corpos e esto-belcclmentos militares autorizadosa licenciar os que desejarem ex-clus&o do serviço ativo do Exercito,desde que nado devam a FazendaNacional ou A -Previdência dos sub-tenentes e sargentos.

Pelo Sr. Ministro do Guerra foideclarado sem efeito o. portaria de14-5-31 qüi. conceedu licença oRaul Cury para instalar em BeloHorizonte uma fabrica de expio-slvos clotorados, filial á estabele-clda em Sorocaba -isto não terpago o respectivo selo no prazolegal. ;-..'¦;..,-...-; •

O Chefe do Departamento daGuerra, ..e ordem do Sr. Ministroia Guerra, determinou ás dlvisuo.lesse Departamento e ás Diretoria*le Saúde, Veterinária, Intendencl'

du Guerra e Aviação Militar, paraapresentarem propostas para seremreformados administrativamente,os oficiais que nao aceitaram a ro-.versão ao serviço ativo do Exercito,em face do Dtcreto n. 23.674, de2 de Janeiro ultimo._

O Comandante dá 1» Região Mi-litar baixou An instruções para osexames do 1° período nos corpossubordinados A referida Região.

Esses exames terão inicio no diaIo de Maio vindouro e terminarãoa 14 do mesmo mês.

Nos dias 13, 13 e 14 do mêsacima referido, haverá um exerci-cia a determinar pela .uesma Re-glão, como instrução suplementar.

Foram mandados matricular noInstituto Geográfico Militar os Ca-oitães Sadl Martins Viana, AdautòCastelo Branco Vieira, José dé Oil-veira Leite, Jeronimo Ferreira Ro-marlz Rodr'gues, Moisés C03teloBranco _lho, Carlos do MagalhãesFraenkel, Ari Salgodo Freire, New-ton Junqueira de Souza, JoãoCarlos Botlm Paes Leme, OscarGomes do Amaral, INerl MU_ Men-des da Morais, Jona3 Morais Cor-rêa Filho, e l°s. Tenentes DarciLeal de Menezes, Antônio HenriqueAlmeida de Morais, Eurico CostaSouza, Eólo Mlró Mendes de Mo-rais, Francisco de Assis Gonçalves,Hlldebrando 1-lagio Rodriguos Pe-velra, Luiz Augenlo Peixoto doFreitas Abreu, Carlos de Morais,Ai» ino Monteiro Ávidos, Jaime Al-ves de Lemos, Paulo Enêas Fer-relra da Silva,. Orlando IsidoroLa-je, Haroldo Pradel du Azambuja,Lino Carneiro da ..'ontoura, Osvál-do Daniel Mèi-des, Antônio Benrto-chi Alves, João de Mello MoraisAntônio ,'Jves da Ellva e AníbalVieira dc Macedo.

A concorroncla para a constru-ção do porto de Maceió, de acordo:om o edital publicado no "DiárioOí.clal" do Eslado, desde 30 do DS-zembro ultimo, reproduzido no"Diário Oficial" da União, realizar-sc-á no dia 28 do corrente. Os 14horas, no Departamento Nacionalde Portos e Na»'03aç4o, a PraçaMauá, 10. *

O Sr. Ministro do Trabalho, ro-cebeu, em audiência, os EegulntC3sindicatos e associações da clasre:Sindicato dos Corretores de Segu-ros, União dos Empregados no Co-mercio, União dos Vldrclros, Sln-dlcato dos Empregados em Hotels,Restnurar.te3 e Congêneres, Fede-ração dos Marítimos, Sindicatodos Professores, Associação dosEmpregaaos no Comercio do Nltc-rói. Sindicato dos empregados emCâmara, Culinarlcs e Paniílcado.re3, Sindicato dos Bancários,C.ndlcato dos Empregados emConstrução Cl-»il e Centros dosEmpregados da Light.-_

O Ministro do Trabalho. . r.Salgado Filho, assinou os seguiu-tes avisos:

Ao Sr. Ministro da «grlculttiracomunicando haver resolvido de-ferir o pedido em que o firmaG_.cs Titar.cgrc _ C1&.. estabele-c-cl-js com salvação tis carne etov.-lnli-j. na cidade de Bragança,Estadc de S. Paulo, solicitam au-torizaçtf para fazer funcionar oseu estabelecimento aos domingose Icrledcs, e alem de oito horasdiárias, dasde qus Ee sujeitem oslAterasrdòs oo que dispõe a le-glslação cm vigor.

..o Sr. Ministro da Fazenda, so-!ltcitELdo emissão de apólices da

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Dr. Benedlcto Vallàdares, In-terventor no Estado de

Minas Geraisnhecimento que nesta data bai-xei o decreto infra transcrito enomeei, em comissão, para dlre-tor do Instituto Mineiro do Oaféo Major Arthur Felicíssimo, aquem deveis passar o cargo".— "Decreto n. 11.264. O Inter-ventor Federal no Estado de Mi-nas Gerais, usando das atribui-ções que lhe conferem o decre-to n. 19.398, de 11 de Novembrode 1930, decreta: — Art. Io —Fica revogado o.decreto 10.244de 2 de Fevereiro de 1932 quan-to A direção e administração do Maciel*"*

instituto Mineiro dó Úafé quepassam a se íeger pelo decreton. 9.028, de 18 de Aoril de 1929.com as alterações constantes des-se decreto. Art. 2o — A direçãodo Instituto se cômpôrã: a) umdiretor nomeado pelo governo doEstado e que será o presidente;b) um diretor eleito por umaassembléia de produtores minei-ros de café que se reunira, anualmente, em Belo Horizonte. Art.3o —¦ Este deoreto entrará emvigor na data de sua publica-ção. Art. 4o — Revogam-se asdisposições em contrario". Sau-dações cordiais. Benedlcto Vai-ladares Ribeiro — InterventorFederal".

Em cumprimento desse decre-to, o Sr. Major Arthur Fellclssi-mo ápresèntou-se ao Sr. Dlre-tor do instituto Mineiro do Caféafim de se empossar. Este, en-tretanto, ponderando que erasimples mandatário do Conselhodos Lavradores Mineiros, qúe nostermos dôs estatutos vigentes doInstituto Mineiro do Café. s&oseus administradores autorizadospediu ao Sr. Major Arthur Fe-licissimo que adiasse á 6ua pés-se, até que o Conselho dos La-vradores. já convocado com uí-gencia. se reunisse e deliberasseconforme Julgasse conveniente.

O Sr, Major Arthur Felioissi-mo respondeu que transmitiriaessa informação ao governo doEstado de Minas Gerais.

Aos membros do Conselho dosLavradores, o 8r. Diretor do Ins-tituto Mineiro do Café dirigiu oseguinte telegrama urgente: —"Comunico que o governo Es-tado cassou autonomia1 Institu-to por decreto ontem, nomean-do diretor do mesmo Arthur Fe-licissimo. Fim deliberar atituderogo vir ürgettto

Horas depois, o Sr. Diretor doInstituto recebeu do Sr. Inter-ventor Federal o seguinte des-pácho:"Dr. Jacques Maolol — Instltú-to Mineiro do Café — Rio.— Acabo de ser informado Sr.Arthur Felicíssimo de que vos no-gals passar-lho cargo de Prosldon-to do Instituto Mineiro do Café,para o qual foi nomeado por átodeste governo, de hojü, depois decassar autonomia do Instituto pordecreto cuja cópia vos enviei.

As alogações que fazeis nãoprocedem, visto como, cassada au-tonomia do Instituto, cessam asfunções de todos seus órgãos.

Concito-vos, pois a cumprirvosso dever, passando cargo o pes-soa nomeada pelo ¦ governo desteEstado. Cordiais saudações — Be-neillio Valadares — InterventorFederal",

A este despacho, o Dr. JacquesMaciel deu a seguinte resposta:

Exmo. Sr Dr Benedito Vala-dares — Interventor Federal —Belo Horizonte — Acuso em meupoder, o radio de Vossa Excelen-cia em que me comunica a no-meação do Sr. Major Arthur Fe-licissimo para diretor do Instltú-to Mineiro do Café, em virtude dodecreto que lhe cassou o outono-mia, cujo texto se dignou trans-mltlr-me.

zo necessário chegar aqui Conse-lhelros convocados.

Dãssa modo respondo ao segun-do radio de Vossa Excelência —Saudações '—- Jacques Maciel".

A' tarde, o Major Arthur Fe-

Simples mandatário do Conse-lho dos Lavradores, não me pare-ce que eu possa praticar um átode tão grande relevância, qual ode transmitir a outrém o adml-nlstração e posso de um potrlmo.nlo t&o considerável de que o re.ferido Conselho é administrado!som seu prévio assentlmento.

Voluntariamente não assumireiesso responsabilidade e para meorientar, convoquei urgentementeo Conselho, dos Lavradores. -

Apelo sentimento Justiça VossaExcelência compreender, que es-tou apenas mantendo fidelidade

Rio. Jacques termos meu mondai»- e rogo Vos-so Excelência rinésa conceder pra.

':-^-____-iiti'ài^_^^b>'ií:A'hí^^Ê.•_

..TUALIDADES PORTUGUESASEm volta de uma entrevista

Sr. Dr. Ricardo Severodo

Sr. Jacques Dias Maciellicissimo voltou ao' Instituto eexibiu documento, de acordo como qual estava autorizado a re-quisltar força para se empossarno cargo para que fora nomeadopelo Interventor em Minas. Emface disso, o Dr. Jacques DiasMaciel, assistido pelos conselhei-ros Drs. Affonso Dias de Araü-jo e Mauro Roquette • Pinto, ve-rificou ser inútil qualquer resls-tencla, resolvendo, portanto, pas-sar-lhe o cargo dè diretor doInstituto, mediante protesto, res-salvando os direitos do mesmoInstituto e dos lavradores doEstado, do que foi lavrada umaata.

divido pública a favor da CaixaSeunlu-se, boje, com a presen- de Aposentadoria o Pensões da

Companhia Linha Circular deCarris do Bala, no importância do45:2878800;

Ao Sr. Ministro da Fazenda so-11-tando emissão de apólices dodivida publica a íavúr da Caixade Aposentadoria e Pensões daTho Ceara Tramwoy Light andPower Co. Ltd., na Importânciade 18:745S400l

Ao Sr. Ministro da Fazenda, so-licitando emissão de apólices dadivida pública a favor do Caixa deAposentadoria e Pena- s do Com-panhia Central Brasileira de For-ça Elétrica, no importando de8:247$200;

Ao Sr. Ministro da Fazenda, eo-licitando a emissão de apólices dadivida pública a, favor da Caixa dede Pensões e Aposentadoria doCompanhia Paulista de Elotrici-dade, na importância de 1:297$;

Ao Sr. Ministro do Fazenda, so-licitando emissão de apólices dádivida pública, o favor da Caixade Aposentadoria e Pensões daCompanhia Brasileiro de EnergiaElétrico, na importância de ...2:B-18$700;

Ao Sr. Ministro da Fazenda, so-licitando emissão de apólices dadivida pública, a favor do Caixade Aposentadoria e Pensões daCompanhia Força ê Luz Nordestedu BrasU (Natal), Uo importânciade 4:2058800;

Ao Sr. Ministro dá Fazenda, so-licitando emissão de apólices, dodivida pública, a favor da Caixade Aposentadoria e Pensões daEstrada de Ferro de Bragança, nosimportâncias dé 7835700 e 835S400;Empresa Força e Luz de RibeirãoPreto, na importando da 7:1073;

Ao Sr. Ministro da Fazenda, so-licitando emissão de apólices, dadivida pública, o favor da Caixade Aposentadoria e Pensões daTho Manáos Trámways and LightCòmpariy Limited;

Ao Sr. Ministro da Fazenda, èo-licitando emissão de apólices dódivida publica, a favor da Caixads Aposentadoria e Pensões da

Ao Ministro da Fazenda, so-licitando emissão de apólices dadivida publica, á favor do Caixade Aposentadoria è Pensões daCompanhia do Vlação Rural, noimportância de 2:9478500;

Ao Sf. Ministro dá Fazenda, so-licitando emissão de apólices dadivida püblioa a favor da Caixado Aposentadoria e Pensões doCompanhia For ia e Luz de MtnaéGerls, na importando de 24:0078200;

Ao Sr. Ministro da Fazenda, so-licitando emissão de apólices, dadivida pública, a favor da Caixade Aposentadoria e Pensões doção Elétrica de Aracaju, na im-portando do 2:4075900;

Ao Sr. Ministro dá Fazenda, so»liul - .ndo emissão de apólices, dádivida pública, a favor da Caixads Aposentadoria e Pensões daTramway da Cantareira, ti", iniportandos de 3:S61$300 e ..,,,.3:5173100;

Ao Sr. Ministro da Fazendo, so-licitando emissão dé apólices, dadivida pública o favor do' Caixado Aposentadoria e Pensões daTha S. Paulo Ttamway Light tePower Company Limited é Compa.nhlas aliadas na Importando de220:2070100;

AO Sr. Minis tro-Presldento doTribunal d" Contas, t nsmltlndoproc.sso dc divida de 1930, rela-cionada sob o n. 91, de que cãocredores Vieira & Coelho, prove-nlentc de fornecimentos feitos aoServiço de Proteção aos índios, noEstado dc Goiãz.

O Chefe do Estado Maior daArmada, forneceu ontem nos r«-presentantes da imprensa Jun-to ao Ministério da Marinha, oseguinte «ota:"A Comissão Consultiva donovo Programa Naval, presididopolo Almiranto Gullhen, Chefe d-Estado Maior da irmada, pro.-codeu ontem As 14 horas, á aber-tura d._ 10 propostas qui no so-KUlr.tn. «hi ordem de inscrição,ãs propostas Já. abertas autori-orm.nte.

Compareceram ao ato os re-presehtantes das firmas tnteres-sodas, os quais . ubrlcaram asreferidas propostos".•

O Sr. Ministro da Marinhaenviou ao seu cole:--, da pastada Fazenda com hs lnft moçõesprestadas pela Diretoria da Fa-...¦mia de seu Ministério, os pa-Deis referentes a debito» da dl-versos responsáveis da Marinhapara com a Fazenda Racional.•

O. Sr. Ministro da Marinhasolicitou do Interventor Federal,nj Distrito Federal. providen-cias no sentido de que sejam do-

todas de iluminação o ponteexistente sobre o Rio Joquil, ea Estrada de rodagem que vêmdé ser construída dentro dosterrenos da Marinha, na Ilhado Governador, recordando aomesmo Interventor, que taisobras não sú interessam ao Ml-nisterio da Marinha, como aopublico om soral, alem de cons-tltulr úm Importante melhora-mento para aquela 'lha, Justiti-cando-se assim, o pedido que6 feito pela Marinha com grandeInteresse, certo de que envidaráesforços para á sua execução. .

O Sr. Ministro da Marinha en-vlou ao seu colega da pasta daGuerra, o telegrama que recebeudo diretor io. Colégio Militar,do Ceará, solicitando matriculana Escola Naval, poro o ox-alu-nc do referido Colégio, Raymun-do Nogueira da Cruz Netto, quoali, terminou o respectivo cur-so no ano próximo findo.

O Sr. Ministro da Marinha pe-dlu permissão ao iltular da pas-ta da Guerra, para soren» matrl-culados no corrente ano, no Con-tro de Preparação d». Oficiais daReserva, cinco sargentos do Cor-po de Fuülleiros Navais, afimde satlsfasserom o artigo 23 doregulamente cin vigor.

_, Ao seu colega do Fazenda, o

titular da pasta do Marinha res-tltulu devidamente lnformodo,pela diretoria de Navegação daArmada o processo relativo a umrequerimento ém qua á Compá-nhlo Argentina de Navegação Ml-hánovltch Limitada, solicitava se-Jam os seus navios dispensados do jimposto de íaróes uo porto de Co-rumbá *

O Sr. Ministro da Marinho re-meteu ao sou colega da Fazendoas faturas relativas oo forneci-mente de gazolina e oleo pelaStandard Oll Company, aos aviõesda Marinho que em principio de1933, foram ém , esquadrilha ooNorte da RepüblléO, viste queêssé pagamento não foi efetuadopela Comissão Central dé Com-pras. •

Ao Seu colega da pasta doEducação, o Sr. Ministro, comu-nlcoú, haver concedido a devidaHcen.r ao Capitfto-Tenente Ado'-pho Martins dé Noronha Torrezáo

para matricular-se no Curso deAperfeiçoamento paro oficiais doMarinha, organizado na Escola deMinas da Universidade do Rio doJaneiro, situada na cidade de Ou-fo Preto, em Minas Gerais, e deacorde com recente deoreto per-mltindo essa concessão.*

Foram sorteados juizes do Con-selho de Justiça Militar da Arma-do, polo Auditoria de Marinho, oCapitão de Fragata Alfredo de Ml-rando Rodrigues; o Capitão deCorveta Augusto Pereira e o Co-pltão Tenente intendente navalRaul Helmold de Souzr Soares edo Conselho de Justiça Militar no2a.-.Auditoria o 1° Tenente inten-dente naval Carlos de Abreu Ll-ma.

Respondendo oo seu colega daGuerra, conforme solicitai» b quelha foi feita, o Sr. Ministro daMarinha transmitiu as Informa-ções prestadas pela Diretoria doArsenal de Marinho (lesta Capitalrelativamente, oo més à oo anodo nascimento, filiação (paternao materna) nacionalldai'i (Estadoou município), dos operários men-élonados numa relação enviada áMarinha afim do serem deslncor-porados do Exercito.

Com á Inscrição de 71 cândida-tos paro o preenchimento do seisvagas, de Io tenente médicos daArmada, será Iniciado respectivoConcurso no mês prox:-no, após áinspecção de saúde que terá iniciosegunda-feira, 28 do corrente ás13 horas no Hospital Central dáMarinha, ná Ilho das Cobras.

"Couraçado Floriano"SUA CHEGADA A NATAL

Já está fundeado no porto doNatal o couraçado "Floriano",procedente de Belém, do Pará, eque vem com marcha muitíssimoreduzida para esta Capital, sob

ó comando do capitão de fragataJoão Cândido Brasil JUnlor. Asaltos autoridades do Armada re-ceberam comunlcoção telegraficada chegada do antigo couraçado,grandense.

¦» ^»o» oIMITAÇÃO PRUVEITOSA — Te-

mos as melhores e mais saborosastrutas do mundo. Sobretudo" noveráo, por que nác imitarmos tam-bem nisto o estrangeiro, que come

frutas desde quo acorda? — IPÊS.

A momentosa questãodo tabelamento de ge-neros alimentíciosA ASSOCIAÇÃO COMERCIAL

RECEBIDA ÉJÍ AUDIÊNCIAPELO SR. INTERVENTORFEDERAL .Esteve ontem no gabinete do

Sr. Interventor no Distrito Fe-deral uma comissão da Associo-çãc Comercial, comppsta pelosSrs. Pedro Vlvaqua, presidente;Dr. João" Datidt de Oliveira, di»retor 1» secretario e NelsonMarques da Cunha, a qual tra-tou com S. Ex. da .momentosaquestão do tabelamento de gene-ros alimentícios.

O Sr. Interventor conversoudemoradamente com os mem-bros da loinissão, cujas ponde-roçoes achou procedentes, tantoque baixou:»'.,imediatamente, umdecreto canéélá .d. .até.a,' presen-te data, todas as.multas couse-quentes do tabelamento'.

O.governador da cidade tomoua si o estudo do assunto, prome-teüdo uma solução dentro debreves dias.

• A: comissão retirou-se muitobem impressionada com a atltü»de do Sr. Dr. Pedro Ernesto,que manifestou francamente odesejo de trabalhar com a cola»boração da Associação Comer-ciai.

A comissão tratou tambem dodebatida questão do imposto so-bre a circulação da riqueza mo-vel, tendo o Sr. Interventor pto»metido enviar hoje, ;l sede daAssociação Comercial, uma co-missão da Prefeitura para tra-tar do assunto.

Dessa entrevista a comissãorepresentativa da Associação Co-mercial, retirou-se convencidade que aqueles dous assuntos se-riam resolvidos satisfatória-mente.

DECRETOS ASSINADOS

Nas pastas da Educação, dá Fazendae do Trabalho

0 Chefe do Governo Provisórioassinou cs seguintes:

NA PASTA DA EDUCAÇÃO

Nom.ando para oa funções deinspetor, interinamente e em comissão, de estabelecimentos deensino secundário: DomingosQuadros Barbosa' Alvare3, noDistrito Federal; e Calnilota Bar-bosa de Oliveira, Francisco Tavesde Almeida Magalhães, BeatrizCarvalho, Epamlnondos Furquímde Campos, Hélio Cyrino do Sil.va, Elpidio Pereira de Queiroz,César Affonseca e Silva, Mareei-lo Mesquita, Fausto Vieira doCampos, octavio da Graça Mar-tins c Ângelo Simões de Arruda,no Estado de S. Paulo.

NA PASTA DA FAZENDA

Criando uma coletoria para ar-recadaoão das rendas federais emLageadfo, em Mato Grosso.

Nomeando: Walter Busse-meyer Caminha, para encarrega,do da administração e escrivãodo regletro do Domínio da Uniãono Rio Orando do Norte; o guar-da da policia aduaneira da Al-fandega de 8. Francisco, Euciy-des Vieira Mafro, para idênticolugar em Florianópolis; o guar-da dessa Alfândega Manuel Leo.pojdo da Luz, para idêntico lugarna Alfândega de S. Francisco,ambas em Santa Catharina; An-tonlo Lisboa e Raymundo JosãGonçalves, para marinheiros dasembarcações da mesa de rendasde Eatancia, em Sergipe». . oguarda da mesa de rendas deAngra dós Reis, no Estado doKio, Carlos Dorla dd Costa, paraidêntico lugar na Alfândega, de

Santos.

Nomeando Antônio Thlaso deCarvalho, paro coletor federaiem Lageado, em Mato Grosso; opara escrivões de colotorias, Jay-me Bernardes Souza, etn Cacho-eiro de Itapsmirlm, no EspiritoSanto; João Baptista Muniz Fui-cão, da terceira coletoria em Pes.queira, Pernambuco; BmygilioRamos, em Conceição do Coito,no Bala.

Tornando sem efeito a nomea-ção do ajudante em disponibllidadè da Inspetoria Agrícola noAmazonas, Alexandre CarvalhoLeal, para encarregado da admi'nlstrâçãô o escrivão de registrodo Domínio do União no RioGrande do Norte, por nâo tertomado posse no praso legal.

NA PASTA DO TRABALIiO

Cassando o autorização concedlda & Companhia de SegurosLuso.Brasllelra Sagres pazfi fun-clonar na Republica.

Concedendo á sociedade nftoni-ma Standard Brands of Brasil,Inc., autorização paro continuara funcionar no Brosil.

Cassando a autorização con-cedida a The AVorld AuxlliavyInmronce Corporation Limited,para funcionar na Republico.

Exonerando Carlos EduardoLopes de auxiliar de 2* classe doDepartamento do Povoamento; enomeando para o mesmo corso, ocontratado Adolpho RodriguesMcigolhêes.

Aposentando o engenheiro UgoMoschinl, inspetor regional - doMinistério, dispensada a inspeçãode saude.

Revertendo aò serviço ativo nocargo de inspetor regional, o en-genheiro Deòcleclano CarneiroRibeiro da Luz, aposentado por

INTERNATO PEDRO IIRECLAMAÇÕES DOS PAIS DE

ALUNOSPois de alunos do Internato

Podro II, sentindo-se menoscaba-dos nos seus interesses, que sãoos de seus filhos, vieram a estaredação, e fizeram seu depoimen-to, entrecortedo de queixas so-bre as disposições em vigor naadministração do Internato parao inicio do ono letivo.

Alegam os queixosos que foramcompelidos a pagar o primeiraconta (de 15 de Março a 30 deJunho), entretanto, os alunosnão podem entrar porque o se-cretario não preparou as cader-netas, e á vista disso os alunossão mandados paro casa quondose apresentam.

Tol situação se prolongará porque a Secretária Imprime umamarcha morosa ao processo e ei-pedlçâo das cadernetas aprontan-do 16. no máximo, diariamente.

Os pais estão lnhlbidos, doter um entendimento a respeitocom o diretor, porque, segundodizem, não é ele encontrado das11 ás 10 horas no estabelecimen-to, e a secretaria do formo algu-ma quer atender as partes.

Em íac- desta situação auor-mttl e insustentável, é que 03queixosos pedem o interferênciado "Jornal do BrasU".—— «,..«.O Club dos Advogados

e o Problema Consti-tucional

Realiza-se, hoje, ãs .21 horas,na sedo do Club dos Advogados,á ruo Buenos Aires n. 70, 8o an-dar, mais uma conferência da se-rle promovida por essa institui-ção sobre o projeto de _ioiu.tlt.ui-ção, ocuoando a tribuna o Dr.Sérgio de Oliveira. A reunião épublico.

PELO "DELNORTE"A CHEGADA DE UM DIPLO-

MATA BRASILEIROProcedente de Nova Orleans,

aportou & Guanabara o paquetedirige

déKo _,ultos0Uó_isBvlfo _X6 ü,m _ manfem 8Ua *aa «««oluta.

Ko ?w%_?£5b5Ç • «oaéu,s=en_ sas®:f£H'sSS;H-»ErHfl£° m ímos no reconhecimento das multl- mÓ* nonto

°B _Sn'í___. _"m ° v5e''

pios -ualldadei quo se reúnem i? à___?&&$*°X %fèSSg£Çãr entre as r -iltos ossooloçõenportuguesas do norte oo sul doBrasil, ô um detalho interno e or-gonioo. Nada tem que ver com ofinalidade coletiva.nJ?eH0nl_. ,da pelos Governos doBrasil o Portugal, prestigiada peloí?,r,_,m*;Lro ,com a honrosa visitaque lhe fez S. Ex., o Chefe doGoverno Provisório o pelo segundopolo concessão multo especial doumo oito mercê honor-ítea. pau-tando todos seus atos pela pru-denclo e pelo acrlsolado amor •Portugal, a Federação, que nãofaz alardes de seus atos e trabalhano calma do silencio, tem prestadoa Portugal e ao nome português__. _!__.• BervlS°s que podem terpassado despercebidos pelo notl.clorlo mas que são reconhecido»por quem de direito. E se maleBerylços não prestou, e se molaútil não tem sido, e se mslor efl-dencla alndo não pôde dar a seu»trabalnos, Isso se deve ás pedrasfLu _ihe têm atll-ado e com quelhe têm querido ntrover os pos-sos o mela duzla de pessoas lnsn-_..__! _ara .quem a «estrulção,olndo, do coisas mols sagradas ium sarcástico prazer ¦->Não está neste numero eviden-temente, o Sr. Dr. Ricardo Severo,sempre orientado pela nobreza dasintenções. Mas ó pena que tenhafeito restrições menos Justos e que.aproveitadas aqui por quem nãoso preocupa com escrúpulos, ser-vem para campanhas descabidos 4sombra do nome honradíssimo deum português de lei como poucos.S°evé°ro.e

íat° é ° Sr* Dr" ^leatiò

regràTI. nor-mas consa-GRADAS

E* fato inconteete que n_» __Pdde impunemente alterar abra-tamente, normas e regras consa-gradas através anos e anos depratica. Aliás, é curial que as-eim eeja, pois, essas regras enormas sô merecem a consagra-ção do tempo, através uma pr».«ca pacifica e ininterrupta,quando correspondem A raedjadas conveniências e dos interes-ses a elas subordinados.

Um exemplo de grande utlli-dade melhor comprovart o acer-»to de semelhante conceito.

No Brasil, '.esde o século paa-sado se estabelecera como regra—que, o mil réis ouro teria umvalor correspondente ao cambiooficial. Por esse modo se preverniu a instabilidade, a precário-dade e outros óbices que se an-tepunham ás iniciativas de inte-resse geral, devido a circuns-taicia de não ser la3treada, corareservas ouro. a nossa moedacorrente, o nosso dinheiro.

Na eua aplicação pratica, essoprincipio sempre deu os resul-tados esperados, facilitando econcorrendo mesmo, para omaior intercâmbio entre o Êra-sil e os grandes centros capita-listas do mundo. Em que pezecontra a afirmação mais ou me--oe aérea de alguns, a quasl toi

tolidade dos grandes empreendi-mentos que se tornaram fatoresdecisivos do nosso progresso, só-mente se converteu em reali-dade pelas garantias de poderemauferir os proventos normaie •justos atribuídos a semelhantesempresas, através a compenovção da variabildade do custodesses serviços, de acordo eom ataxa cambial.

Mas, até pela observação doepisódios que se desenrolam emambiente estritamente nacional,se verifica que o mil réis ouro éum Imperativo Irremovivel dascondições do nosso dinheiro, semparidade estável em relação aopreço desse metal. Temos, porexemplo, o mil réis ouro das al-fandegas, que não foi extintocomo ãs ve es se propala, masaumentado de preço, pois, custa-va C$200 e hoje custa S$000. EL,temos ainda o valor do próprioouro bruto, extraído das nossasminas, o qual é vendido ao Ban-cc do Brasil, pela cotação docambio do dia.

Assim, em tudo e por tudo, asapreende que a extinção dos pa-gamentos em ouro, contrariouregras e normas que se tinhamfirmado por bem corresponde-rem ás necessidades brasileiras..

no omlnênte cidadão. Engenheirodlstlntlssimt o de larga reper-oussão, orador fluente o do raraelegância, publicista erudito, ma-nsjando a prosa portuguesa cmlnexceal 'eis primores de arto, so-ciologe profundo, conhecendo o

| atual movlmentp das idéias eml todo o universo, é, além disto, umcavalheiro do mais xino .troto, ilm"causeur" encantador, um -splrltoa guto e, finalmente, uni homemde seu tempo. No conjunto _t>todos essas qualidades, S. Ex. nãoesta, porém, isento daquela condi-ção humana que torno possível oorro oté oo homem mais perfeitoElo aqui ò quo precisamente soestá dando, e nós vamos mostrar,sem a sombra de umo má vontademas com o respeito que suas vir-tudes cívicas, nos merece o exímioengenheiro quo, depois de portu-guês, tanto se orgulha de ser pau-lista pelo coração e pelo lntell-genclo.

O Sr. Dr. Ricardo Severo perml-tlu-se umas curtes férias ao laborIncessante aos suas ocupações lnu-meras. L. fol-s. até Portugal, a re-ver paisagens, terras e amigos, nes-na visita cultuai da saudade quecomove sempre todos os homensde Coração Como não podia dei-xar de ser. o Sr. Dr. Ricardo Se-vero viu-se abordado pelos Jorna-listas, logo oo seu desembarque.A entrevisto não é um processonovo de jornalismo 3 não esta, énei-issario reconhecê-lo, cererdr doprestigio que devia manter, pelo«buso que dela se tem feito. Hoa mania de entrevistar toda agente a propostlo de tudo e denada e daio seu descrédito, queleva, com freqüência, os '-omensde valor a ncga-la, para se náoconfundir., com os outros. OSr. Dr. Ricardo Severo, que noconvívio social desmente amável-m?nte o significado de sei apell-do, atenueu o jornalista que o pro-curou, naturalmente pela respeita,jilidade do Jornal que o mandavaprocurar. E o ilustre portuguêsfalou longamente para o "Diário deNoticias". Não conhecemos o tex-to completo da entrevista. O tele-grafo trouxe-nos apenas um pe-queno extracto de alguns dos as-muitos versados, sempre com ele-gancla e um fino espirito de"verve", pelo "cauééur" encanta-Jor.

Tem Justificada razão o Sr. Dr.Ricardo Severo quando alude ápouca atenção lom que os Gover-nos de Portugal olham, em regra.03 assuntos que inteerssain á co-tonla portuguesa no Brasil. Levar-nos-la multo longe a critica sere-na a esse caso, que se presta a umlongo estudo. No que o eminentesociólogo é menos Justo é nas res-trições que faz aos elogios tecidosá Federação das Associações Portu-guesas no Brasil. S. Ex. preconisaa fundação de uma "Casa de Por-ttigal" com uma finalidade com-plexisslma; entende que a Fe-deração dos Associações tem uma"eficiência limitado pelo dlflcul-dade da unificação dos organizo-ções da colônia, cm virtude dasua tendência para o diferencia-ção".Apesar da agudesa de seu espl-rito de observação, e da meticulo-Bldodo de seus conhecimentos,B. Ex. éngano-se duos vezes, oque pedimos licença para .m mui-to bõa poz lhe demonstrar."'ejamos, ,m primeiro -ugor, a

Cosa de Portugal".Existe uma "Cosa de Portugal" no

Rio de Janeiro. Não é nada do quevlsiona o Sr. Dr. Ricardo Severo.A "Caso de Portugal" no Rio de.Janeiro é uma coletividade respel-tabilisslmo, prestondo relevantesserviços e digna da admiração detoda o gente. So' o impulso re-formador que lho deu o genlo or-ganlzador e pratico do Sr. Dr.Bouza Baptlsta, tòrnou-se uma as-soclação de beneficência e de ins-truçáo. Tem, portanto, como sevô, umo finalidade restrita, en-quadrada na nobreza de duas cau-sas sublimes, e dentro dessa fina-lidade cia cumpre e eveede o quose propoz e, repete-se, merece oveneração de toda o colônia.

Não ó esta o "Casa dè Portugal"qu? preocupa o espirito patrióticodo eminente português.

O Sr. Dr. Ricardo Severo, em-bora não tenha entrado em detalhes— pelo menos deles não temos co-nheelmanto — sem duvida tinhoem monte umo colossal organiza-ção centralizadora com Uma mui-ttplicidadi de atribuições de todosos gêneros e que fosse, -m verdade,o centro do toda, mas obsoluto-mante toda o vido portuguesa no'Brasil. Esso organização exigiriamilhares de contos de réis para sofundar, centenas de contos paro*b mante.' o uma compreensão"unanime" que infelizmente nãoexiste. As suas funções terlom omols Vasto objetivo. Seria umainstituição idélal. Ora, o aqui te-mos outra vez as restrições huma-nos, o ideal, ou sejo o perfeltção.não è coisa que se posso atingiro "Casa de Portugal" não pôde serorganizada e vemos obstáculos ln-superovels para um dia sé organl-z&r. Porquo — e Isto drve servisto pelos quo não Julgam as col-'sas peia ¦ rama j— uma "Casa d _>Portugal" no Brasil é coisa multodiferente do uma "Casa do Portu-gal" om Paris, por exemplo.

Foi o reconhecimento serenodesta --videncia, que levou algunshom .ns de excepcional bôa vonta-de a fazer sair do Primeiro (e ateagora unico) Congresso dos Portu-guêses do Brasil, a Federação dosAssociações. E3to organismo

LIGA BRASILEIRA DEHIGIENE MENTALReallzou-st ontem, na sede da

Liga Brasileira de Higiene Men-tal a anunciada conferência doseu presidente. Dr. Ernani Lo-

mais humano, porquo poz as suos j p0a SObre o seguinte e interossan-aspirações na possibilidade dasrealizações. Não sonha: repre-senta é realiza. Vai onde pôde. Emultlslmo longe tem ido. Parece-nos pouco certa a observação doSr. Dr. Ricardo Severo em suasrestrições a esta coletividade. NaFederoção estão a quasl unanlml»dade das associações portuguesa»existentes no Brasil. Faltam me-nos do mola duzla. A mais impor,tante que está ausente, o Sr. Dr.Severo a conhece multo de perto.>abe que é valloslsslma mas sabetambem quo a sua ausência nãoropresenta uma incompatibilidadoe ;un uma tradição a velhos prin-dptes de isolamento. Não estão,tambem, na. Federação os associa-ções de caráter político. A' sua en-trada so opõe a letra dos Estatu-tos. Mas está-.<e estudando umomodalidade quo permito a entradadessas mesmos: ba3to que tenham,em suas leis fundamentais, umaoutra finalidade além da política;digamos a instrutiva, a benefi-cencla. a de diversão. Tendo qual-quer destas finalidades, a associa-ção, embora política, poderá «•--trar ia 'Federação.

Jonfessamos que tambem n&ovemos o espirito dispersivo daamuitas ass» -.loções portuguesa-, cs-

Brasil. Do resto, aDelnorte", que se dirige o

Buenos Aires, com poucos pae-; |5aíhadas psagelros a bordo. j maior dlve-.jid-idc de pontos d»

Os dois passageiros que des- 1 visto que hoje, en-re elos, em nadaembarcaram no Rio foram o ¦ prejudica a sua reunião na Fo-Dr. Francisco Garcia Leão e deração. Cada uma conserva, -te-

decreto de 6 de Janeiro de 1933. sua esposa.. cralmente. seus estatutos. Coda

te tema:"Alta tardia dos heredo-psy-copotos por motivo de ordem eu-genlea".A reunião foi presidido peloDr. Plinio OUnto, diretor do sev-viço do higiene mental do As-slstcncia c Psicopotos, tendafeito parte da mesa o DeputadoXavier de Oliveira o Drs. Re-neto Kehl. Heitor Carrilho e Genscrlco de Souza Pinto.

A's 17 horos e 45 minutos, pre-sente grande numero de pslqula-trás, neuro-higienistas e juristas,foi dada a palavra ao Dr. Ema-nl Lopes, que, com a sua grandeautoridade, discorreu brilhante-mente sobre o assunte da suaconferência.

"INFORMAÇÃO" — Sób o ti-tulo acima, apareceu, domingoultimo, o primeiro numero deuma nova folha semanal, dirigi-do pelos nossos confrades Tussoda Silveira e Soares de Aze-vedo.

Trata-se de um or.. o de dou.trlna (de sentido católico) e deregistro dos acontecimentos malaexpressivos do mundo e do Bra-sil. O programa exposto no artl-go de apresentação é formal-mente cumprido neste primeironumero. íiiterntoç-O apresenta-se com feitio moderno, vivo ?dinâmico.

í

1 JORNAL DO BRASIL' — SEXTA-FEIRA, 23 DE MARÇO DE 1934

A SOLUÇÃO DO DÉFICIT ORÇAMEMtíCE A NOVA LEI DAS MIFAS

Sobre esses relevantes assuntos falou á imprensao Sr. Osvaldo Aranha que tratou ainda dos obje-

tivos de sua viagem aos Estados Unidos' O Sr. Dr. Osvaldo Aranha.Ministro da Fazenda, postoque tivesse tido, ontem, umdia de intensissimo trabalho,recebeu cerca das 18 horas,os jornalistaii acreditadosjunto do seu '.ablnete, comos quais manteve mais demeia hora de palestra, sobreassuntos da mais alta relê-vancia para a administraçãoúo pais.

O primeiro assunto abor-dado por S. Ex. fc o orça-mento para o exercido de1934-J .,35, assinado pelo Che-íe io Governo Provisório, eorganizado de inteiro acordocom as realidades nacionais.Confessa, slnceranr-te, ha-ver um déficit, de 254.000contos de réis. mas que o go-vernò vai procurar o equili-brio orçamentário, empre-gando proce-sos bem diversosdos antigos. Assim, entre asprovidencias que serão toma-das, ach'i-se a de uma fis-calização severa da arreca-dação. Julga que, no decor-rer da execução da lei orça-mentarla, por essas providen-cias e mais em conseqüênciado ultimo acordo sobre as di-vidas externas, obter-se-à umaumento da receita, que cor-responderá, mais ou menos,ao déficit.

Em seguida, o Sr. MinistroOsvaldo Aranha faz comen-tarios sobre a Reforma disTarifas, cuja lei, declarou, foiassinada e vai ser publicada.Essa lei entrará, em vigor,somente 90 c^as * depois depublicada, podendo, dentrodeste prazo, os interessadosapresentar sugestões ou re-clamações, que serão remeti-das á Câmara de Tarifa, agu-ra criada, que as resolverá,pois para isto tem amplos po-deres.

À principio, disse, reclama-tam contra o fáta de nâo sera lei assinada, nnn publica-da. agora, querem sejt dado

prazo maior, afim do apre-sentarem sugestões.

Julga que as reclamaçõesnâo podem ser numerosas,Dor isso que, ouando foi pu-

i_..„—_.-. •:.. ._.__&-..¦jflfr.,^, ff.y^ivü

Dr. Osvaldo Aranha

bllcado o ante-projéto, a co-missão recebeu mil e quatro-centos memoriais, que foramlidos, examinados, e sempreque, possivel, atendidas ássugestões. A comissão ouviutambem is reoresontantes detodas as industrias interessa-das.

O trabalho, que se vai aore-sentar, è, cm grande parte,muito corhecido, pois a co-missão realizou grande nu-mero de reuniões publicas,cujos traba. .os tiveram amais larga mibllcldade.

A lei compreende as se-guintos partes: a 1" — Daisenção de di.-eitos e simila-res, já assinada, vai serpu-bllcada, e r.iereceu estude es-pecial; e las Tarifas, a dos

Portos, que está a cargo doSr.-Ministro José Américo deAlmeida, t das Armazena-gens e a da Câmara de Ta-iE' inteiramente, Infundada/a acusação de que a nova leidas Tarifas seja _protecionls-ta, apenas gosafao de favo-res especiais as industriasque empregarem 751° de ma-teria puramente nacional.

O Sr. Ministro OsvaldoAranha faz ainda varias con-siderações sobr- a Lei de Ta-,rlfas, que foi ouidadosamen-te estudada por técnicos dereconhecida competência, du-rante dois anos.

Tem a convicção de que alei é boa: é possivel. porém,que tenha falhas, mas de fa-cil correção pela Câmara deTarifas.

Por fim, o Sr. Ministro Os-valdo Aranha falou da suaviagem aos Estados Unidos,que terá por principal obje-tivo tratar / * problema tari-fario, do problema dos trans-portes, e, especialmente, deestudar um melo de se uni-formisar a moeda, assuntoesse que eputa da maiorimportância para o desenvol-vlmento do nosso intercam-bio comercial, pelas extra-ordinárias facilidades que se-rão criadas.

Interpelado sobre á datada sua partida para os Esta-dos Unidos, declaroí o Sr.Ministro Osvaldo Aranha queainda não cogitou disso, nempoderia fitar, porque pre-cisa concluir e deixar em pie-na execução as leis e refor-mas em qüe sé acha empe-nhado, e mesmo porque aindanao foi nomeado.

Por óra, concluiu o Sr. Mi-nistro Osvaldo Aranha, sor-rindo, "apenas cogito de fi-car por aqui", e, se despedin-do, disse aos jornalistas:"podem ficar certos de queos senhores serão avisados,com antecedência, do dia damini"i viagem.

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O VIADUTO DE SÂOCRISTÓVÃO

flMA ROLiniTACAO no TNS-TITPTfl DK ARQUITKTOS

AO SR. MINISTRO DAVIAÇÃO

A retrpflto Çó 15o dehntldoieofto ,lo Viaduto de S. Crietov3<>'O Instituto Ontral de Arquitr-tem enviou ao Sr. Ministro doViação um oficio. soMcItnndn a«r.mpação de uma comissão para•resolver o assunto.

Esae oliclo está assim redigi-«o.

"TCxrno. Sr. Dr. Josó Amerier, de Almeida. — DD. Ministroda Viação.

O Instituto Centro' de Artiul-tetos rtn Brasil, cumprindo umndns partes de seu programa,flual si>in, pnlaborar com o go-Yurno na solução doe awuntnareferentes 4 técnica e estéticatiThnna. vem ollcitnr a atençãodi- V Bx. pnra o caso do via-dntn de S. Cristóvão, iá por de-maR. debattlo pela imprensa,mas. Infollzmenlc, sem uma so-Incão definitiva, que consulte osIntpreMms da oidnde e da E. F.Central do Brasil.

Com a devida venla o I. C.'A. B. sugere a V. Ex. o no.menção de uma comissão, compeste de um urbanista, um ar«jultéto e um engenheiro, paradar parecer sebre o projeto eraexecução, e sugerir a melhor so*lução do assunto.

Esperando que V. Ex. acolhacon- simpatia este apelo, reiteroo olerccínienU dos prestimos doT. C. A. B. e a segurança dominha elevada consideração. —Roberto Magno ãe Carvalho, pre-eidente".

IC0MISSA0 DE PROMOÇÕESEXÉRCITO

OS QUE VIAJAM PELO ARPASSAGEIROS E CORRESFON-'

DENCIA DA EUROPADestinando-se a Porto Alegre,

eom as escalns de costume, deixouontem esta capital a neronnveRiachuelo. Seguiram nn referida'aeronave os seguintes passageiros:para Santos: o Sr. S. WilliamHerbert Shortland. Jorge VilhenaRoné Hennlon, para Paranaguá: oSr. Alberto Cavalcanti, para SãoFrancisco: o Sr. Antônio RnmosAlvim, para P. Alegre: os Srs.Fernando Fernandes Teixeira,. Ma-rio Rublra.

Vôo Especial — Destlnnndo-sea Buenos Alres, com os escalas decostume, deixou esta capital aaeronave Anhanga, do SindicatoCondor Ltda. Seguiram na refe-rida aeronave os seguintes passa-geiros: para P. Alegre: os Srs.Walter Schmldt, Flxlonldo Silva,Oarlos Guaranha, Osvaldo Sohnel-der, Arlosto Dacmon, para Mon-tevldóu: o Sr. Roraan Nunez.

— Procedente de Natal com asescalas de costume o dentro do souhorário, entrou no aorodrotno a ae-ronave Guanabara do SindicatoCondor Ltda. Viajaram no refe-rido avilto com destino a esta ca-pitai os seguintes passageiros: deNatal: os Srs. Theodor BuschforlliKosef Kohnlc, de Recife: os Srs.Ramiro Lemos Corrêa. Paulo Zlm-mermann, de Caravelas: os Sra.Jo&o Soares Sn, Maria Eny SA,úe Vltorla: a Sta. Eva Hcmpcl.CHEGOU A CORRESPONDÊNCIA

AÉREA EUROPE'AO Hidroavião "Tnpnjoz" dn

Condor, sob o comando do pilotoSr. Canlznres Veiga, chegou on-tem ás 16 horns e 50 minutos, coRio do Janeiro, trazendo a cor-rcspondencla transoceantea da 11-

nha "Lufthansa — Condor", saldasábado ultimo ,.i Alemnnha.

E' a qunrta vez que dentro dohorário previsto recebemos no Riode Janeiro a correspondênciatransatlânticos tlvemo3 ensejo deta Unha, e. em todos estes vôosverificar a pontualidade desta 11-constatar a pontualidade desta II-gaçfio mais rápida existente entre» Europa e America do Sul.

O que foi resolvido na ultima reunião

O NOVO FORD V--o para 1934Maior força, por custo menor ainda, com a nova carburação dupla - maior conforto como simplificado sistema de ventilação "Visão-Livre" - molejo melhor, com as novas molasmais flexíveis, assentos mais fundos e molas dos assentos mais macias. Elegância e dis

tinção inconfundíveis.a Muitas outras vantagens.

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--._,._.. : ¦

_Na ultima reunião da Çomiesuo do PriiíiioçõcH. foi resolvidonuo em v.rtudii do decreto numero 23.674. de 2-1-19.14, publlcado uo D. o. tle r, do mosmemes sejam mandadas contar aosoficiais abaixo. aR seguintes nn-UguiUadcs do poslo a qu,, forampromovidos por duerelo tle 8-3-3-publicado no D. O. de 13 <lo mesmo m&s.

Infantaria — Majores: MarcoAntônio 1,'eilx de Souza, iliguel«e Freitas Travassos e OtheloItnrtrigues Franco, do 10-11-1932Amoldo Marquôs Mancebo, dèKl-2-1933; Sebastião das ChagasLeito, de 27-5-103.5; e José do An-ilrnde Faria, de 10-S-1Ü33. •

Capitães: José de FigueiredoLobo, Mario Ferreira Uoulart,Cláudio da Sllva Costa, João Sa-raiva, Miguel Cardoso, EmanuelAdauto Pereira do Mello, CarlosPinheiro llabeio, Ademar de O.l-veira Cruz, Flodoardo GonçalvesMaia, Romeu de Campos Braga eJosé Carlos Campos Clu-ieto, de11-11-1932; Sebastião Mendes deHolianUa. Francisco Xavier daGraça, Elpidio Marins, üiuseppeAmado, Almir Aulran Franco deSá, Oscar Passos, 'lasso MoraesRego Serra, Vaientim AzeredoCoutinho e Plinio de Araújo Co-rlolano, de 1U-2-1933; EvilazioGonçalves Villanova, de 1G-G-933;Carmelo Baptista da Silva, de29-7-1933; João Carlos Gross, Sa-muel da Fonseca Fernandes, de19-10-1933; Arlstldes Leite Pen-teado, Djalma William Alan,Guilherme Barcellos Borges, Heitor Hendonça Carneiro da Cunha,Amilcar de Serra o Siiva e PauloGonçalves Weber Vieira da Rosa,de 25-1-1934.

l°s. Tenentes: Benjamim Ca-belo Bidart, Américo Figueira daSilva, Alfredo Corrêa, João Guai.berto Zorron e Gumerciudo Bru-no Borges, do 1G-C-1932; Octavia-no de Paiva, Delarel Gomlde deMoura e Souza, Francisco CarlosBueno Deschamps, Octavio Men-des de Oliveira, Haroldo AntunesPereira Pinto, Ivo Arruda, GaetãoNunes da Cunha e Nataniel Au-gusto Ferreira da Cunha, de17-11-1932. .

Cavalaria — Capitães: HeitorPaiva, de 11-11-1932; José Cor-rêa Velho e Paulo Goulart BuenoVllleln, de 10.2-1933; GustavoAdolpho Muller, de 16-6-1933; Al-bano Osório, de 30-12-1933; e Au-gusto Hlpoüto de Medeiros Fl-lho, de 8-2-1931.

Artilherla — Major AlbertoGoria Puget, de 10-11-1932.

Capitão üuilo Renato Storino,do 9.11-1933.

l"s.> Tenentes: Syvlo Guima-rães, Favlo Ferreira da Siva,Carlos Gomes de Alcântara e Ju-lião Muller Nelva do Lima, de17-11-1932.

Engenharia — Capitão: PauloLeit ede Rezende, de 16-6-1933.

1° Tenente Elisio Carloe DaleCoutinho, de 16-2-1933.

Aviação — Major Aderbal daCosta Oliveira, de 9-11-1933.

Capitães: Nicanor Porte Vir-mond, Orsini de Araújo Coriola.no e Arthur Motta Lima Filho,de 16 6-1933.

lc Tenente João Ribeiro daSilva, de 16-6-1933.

Quadro dc Medico* — Capitão:DDr. Benedlcto Motta Merclcr,de 11-111932.

Quadro de Farmacêuticos —Major Joaquim Marcelino Coelho,de 11-11-1932.

1° Tenente José Porflrio daPaz, de 1.5-1934.

Quadro de Veterin"rios — Ca-pilão Estanlslau Corniac, de14-12-1933.

1" Tenente Valdemar de CarlosFretz. de 17-11-1932.

Quaãro de Administração —Capitão Manuel Sotero da Sllva,de 11-11-1932;

Io Tenente Olympio Alves de'Uquelra, de 17-11-1932. |

Quadro de Contadores — l's frenentes: Rosalvo de Gusmão í. .essa e João Petronilho dos San-tos, de 17-11.1932.

:¦ Para as vagas existentes a-omissão apre-entou ainda, ao-r;. Ministro da Guerra, a se-íulnte proposta:

Infanteria — Coronel — Ha¦luas vagas resultantes da trans-Cerenr.ia dos Cornneis BenjaminRaphael da Fonseca e Teophiloülbeiro da Fonseca para a Reser-va. respectivamente, por decretode 11-1-1934 (D. O. 17) + de8-2-1934 (D O 14) A Comissãodeixa de tratar das mesmas va-gas por nõo haver teuentes-coro-neis com Interstício.

Capitão — Em conseqüência danova classificação da turma deAspirantes de 7.1-1922, publicadano 11 E. n. 1, de 5-1-1934. o Co-missão propõe que sejam manda-(las contra de 10-2-1933 aa antl-unidades de posto dos atuais ca-pitaoB Túlio Beleza e Milton Gui-marães de Souza.

Io Tenente — Deve ser promo-vido a este posto o 2° Tenente Izi-dro Joviano de Medeiros, cuja

antiguidadp de 2o tenente foi mandada contar de 20-8-1932 por d*creto de 8-3-1934 (D. O. 13).Este oficia) deve contar antipui-dade de li Tenente de 19 de Ou-tubro de 1933.

Cavalaria — _* Tenente Deve ser promovido a este postoo 2 Tenente Nelson de OliveiraRocha, cuja antigüidade de 2otenente foi mandada contar de20-8-1932 por decreto de 8-3-1934(D. O. 13). Este oficial devecontar antigüidade de 1° tenentede 19 de Outubro de 1933.

Quadro áe contadores — Capitão — Tendo o Capitão José LuizGodolfim, por decreto de 8-3-1934(D. O. 13), revertido ao serviçoativo, a Comissão propõe a agre-gaçâo do Capitão Manuel Dias,por estar excedendo ao respectivoquadro.

Io Tenente — Devem ser pro-movidos a este posto os 2"s. To.nentos Nilson Rodrigues Mon-teiro e Francisco Santiago Perei-ra vindos do quadro de oficiais deadministração por decreto de1:2-1934 (D. O. 5). Estes ofi-ciais devem contar antigüidadede Io tenente de 9 de Novembrode 1933, por ter sido nesta datapromovido o 1° Tenente Benja-min de Araújo Corlolano cujacolocação no Almanaque é abai.xo da daqueles. Devem contarantigüidade de 9 de Novembro de1933, os l°s. Tenentes Dehorckde Pnula Gonçalves, Luiz Gonzagada Coata. José de Mello e ManuelHenriques Pontes, por estaremn,i3 condições dos Tenentes NU-son e Santiago.

— Maior quilometragem por litro de gaso-lina. Maior potência, velocidade e eficiênciacom a carburação dupla. Maior economia de oleo.

O funcionamento e a economia do Ford V-81933 foram o tema de conversação entre milha-res de automobilistas. "Não é preciso introdu-zir-lhe melhoramento algum" diziam eles. Oaagentes pensavam : "Não é possivel melhora-lo mais]'. Porém nós o aperfeiçoamos, em todosos sentidos.

Começamos pelo motor. O Ford V-8 para1934 é mais potente, mais eficiente, de partidamais fácil no tempo frio e, apezar disso, o maiseconômico dos carros Ford fabricados por nósatê hoje, o que em grande parte é devido à car-buração dupla e à dupla tubagem de admissão.

Além disso, por rnais frio que faça, o mo-tor _ V-8 aquece rapidamente e mantém umaeficiente temperatura de funcionamento graçasaos novos termostatos no sistema de arrefeci-mento. Outros aperfeiçoamentos do motorreduzem o consumo de oleo, assim como asdespesas de operação e manutenção.

— Ventilação "Visão-Livro" - parabrisamovei.Nada ha qne obstrua a visão no novo sis-

toma Ford do ventilação "Visão-Livre". E'

Ponha-o a provaAnde neste novo Ford V-8 para

1934 c observe — pessoal men le —o que cie póilc fazer. E" o unicomodo acertado dc ver qual o carroque lhe trará mais vantagens emtroca de seu dinheiro.

pratico e extremamente simples. A mesma ma-nivela que levanta o cristal fá-lo correr horizon-talmente para trás. formando uma estreitaabertura vertical, permitindo que o ar sejaextraído do interior com a simples marcha doautomóvel. Eliminam-se assim as correntes,assegura-se a comodidade dos passageiros eevita-se que o parabrisa se empane durante omau tempo. Eis aqui outro interessante deta-lhe do sistema Ford - o parahrisa pode seraberto 1 Este e o ventilador do capuz condi-cionam todo o ar necessário nos dias de calor.• 3 ¦¦— Maior beleza - novas molduras e vene-zianas do radiador - paralamas coloridos.

O Ford V-8 para 1934, uni corro do que agente pôde orgulhar-se, traz o mrliador com

molduras e venezianas de novo desenno, cro»meadas e outros importantes e distintos deta*lhes. Os interiores são mais atraentes, com es-tofamenlo de gomos mais amplos, novas guar-nições, novo tolo abobádado, novo quadro deinstrumentos, novos descansa-braços. e novosacessórios. Nos modelos de luxo, a viseirade tipo giratório evita os reflexos da frente •dos lados.

Os guarda-lamas dos carros de luxo vêm namesma côr da carrosseria - as rodas são pin-tadas na côr que se preferir.4 — Molas transversais. Conforto com «*•tabilidade e segurança.

As molas transversais Ford proporcionam ummáximo de estabilidade e segurança. Cortandoo chassis de través, estas molas ajudam a evitarque a carrosseria se incline nas estradas desiguaise permitem fazer as curvas com maior segurançaem velocidades relativamente altas. Graçasao fato de que as pontas floxiveis das duas molasestão presas aos eixos, a ação das quatro rodaiê inteiramente livre e fácil. Desta forma aapartes mais flexíveis das molas são as primeira*a receber os golpes, absorvendo-os antes á»chegarem à carrosseria.. Conservam-se todasas vantagens do eixo solido.

Excursão Artístico Lite-raria "Brasil Feminino"

A Comlssfio Executiva da Ex-cursllo "Brasil Feminino" acabade receber dn Federação das As-soclações Portuguesas do Brasil,essa notável organização que en-felxa cerca de cem associaçõeso scRulnto oficio Bobre a orga-nlzaçSo da Embaixada Artístico-Literária "Brasil Feminino" queem Junho visitará Portugal:"Elo do Janeiro, 14 de Marçodo 1934 — Exma. Sra. D. IvetaRibeiro — Ilustre diretora geralda Comissão Executiva àa Excur-sfio "Brasil Feminino" — Elo deJaneiro.

O diretório da Federaçfio «Ja»Associações Portuguesas do Bra-1sll agradece a V. Ex. a comunl-Jcaçlio que se dignou íazer-Ihc,em oficio de 13 de Janeiro da >excursio turística do Intercâmbio,cultural que. sob o patrocínio iaexcelente revista Ilustrada "Bra-- ü Feminino', devera levar em

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visito a Portugal no próximo mêsde Maio, um grupo de dlstlntlssl-mas senhoras brasileiras: e bemassim a honra quo V. Ex. lhodispensou vindo pessoalmentoproporcionar ao conhecimento dodiretório tantos dos pormenoresdesse ompreendlmento. desde ognomes por tantos títulos ilustresdas poetisas, muslclstas, declama-dores, pintoras quo compõemaqucln embaixada de arte e uesentimento feminino, como tam-bem o programa e o Itinerário dafascinante excursão.

Não desconheço o diretório opapel proeminente que nesse pia-no desempenhnm a influencia, oprestigio e o tfio reconnecldo ate-to que V. Ex. sempro manifestoupela pntrla de seu marido, a qualdedicou um livro do fervorosaexaltação: como n&o desconheceos resultados de ordem moral eIntcletunl visados pela nobre int-clntlva do V. Ex. quando pro-cura aproximar a brasileira desua irmã portuguesa e estabele-cer relações corde&lR entre a» eli-tes femininas das duas pátrias.

O diretório nfio poderia deixarde acompanhar com os seus me-lhores votos a projetada excur-sfio oferecendo-lhe o seu caloro-so apoio moral, e distinguindona Ilustre poasoa de V. Ex., aprestigiosa promotora dn tfio-beloempreendimento, prévatecendo-sedente propicio ensejo pnra teste-munhar a V. Ex. os scntlmen-tos de altíssimo apreço e de re-conhecimento aa Colônia Portu-guesa do Brasil.

(A.) José Rainho áa Silva Car-neiro — Secretario".

(O 3841»

• •emopiiao ae nossos Mores

-(*>-

CLUB MUNICIPALEm audiência' especial, o Dr.

Pedro Ernesto recebeu ontem pe-la manhã, no palclo da proleliu-ra, uma comissão de diretores doClub Municipal composta do pre-sidente em exercido. Dr. CarlosPenna, sub-dlretor da Dlretorlnde Engenharia; don secretáriosAlberto Woolt Teixeira, dologadofiscal e Dr. Edgard Graça Mollo,Io oficial da Diretoria dn Limpo-sa Publica; e dos tesnnmlro» Dr.Guilherme Velloso, sub-dlrctor doRendas; e Mario Lago, chetp doeecção do Departamento de Edu-cação.

A conferência vereou sobro ln-teressos gerais do Club Munlci-pai. Ao Dr. Hilário dos SantosPimentel, professor e medico au-xlliar do Departamento de Edu-cação, foi paga ontem pela Com-panhia Sul America Terrestres,por Intermédio do Club Municl-pai, uma Indenização pelo aci-dente de que foi vitima aquelesoclo do Club, em Fevereiro ultl-mo. em lua residência de vera-nelo, na estação de Corroas, pro-ximo a Petropolie.

Termina amanhã, improrro-gavelmente, o praso concedido aoeSrs. sócios que queiram examinaro regulamento da Secção Benetl-cente e apresentar sugestões arespeito, bem como o da dlstrl-bulcão de convites para o bailede sábado de Aleluia quo a Alados Cem oferece aos seus fi-liados.

Os assuntos debatidos pelo"Jornal do Brasil" contlnunm uInteressar aos nossos leitores, quesobre eles emitem suns opiniões.

PEODUÇAO DE FEÜTAS EMEECADOS te

"Nesto momento ncha-se emnosso pals um grando exportadorde frutas portuguesas cm missãodo seu comercio. Não nos lnteres-Ba, nem pôde Interessar a impor-tnçno de frutas de qualquer outropals.

Ao contrario, preolsnmos dlfl-cultnr a entrada de frutas, por-que aqui em nosso território, elasproduzem em condições multovantajosas.

Precisamos organizar os merca-dos nesta capital, organizar eaperfeiçoar a produção, baratear0 dar transporte adequado As íru-tas.

Assim resolveremos esse impor-tantlsslmo problema nacional, so-bretudo para aumentar b popula-ção, pois o preço de venda deveraser acessível. Outras medidas ne-cescarias sendo postas em exe-cuçfio, o problema será integral-mente resolvido.

Em tais condições, falta de pa-trlotismo é facilitar a entrada defrutas e bebidas portuguesas emnosso pals.

Loglcnmente « essas facilidadesnfio se ajustam aos nossos lnteres-ses econômicos e nfio se justificamsenão como erro fundamental dosnossos dirigentes.

Justamente nesse momento quoo Elo Grande do Sul está embar-cando alguns milhares de caixasde frutas para esto Capital, essegrande exportador de frutas por-tuguesas esta cm nosso pais tra-tando de aumentar a exportaçfiode Portugal, seguindo nesta mis-sfio pnra aquele Estado sulino. Oquo pretende ele lá fnzer?

Segundo noticias da America doNorto, lá estilo procurando me-dldns para Impedir a entrada dofrutas inclusive brasileiros paraprejudicar a produçfio da Cállfor-nla, entretanto devido a um la-mcntavcl erro de lesa-patrla, asfrutas portuguesas gozam dc fa-vores cm nosso pnls, quando po-demos produzir parn consumir eexportar variedades do frutas, mes.mo tgunls as curopóas. As frutasArgentinas, sim, devom gozar ia-vores, pois nesse pals, as nossasbananas, abacaxis o laranjas en-contram excelentes mercados.

Portugal n&o nos compra fru-tas, por isso mesmo os favoresconcedidos aos frutos e vinhos por-tuguêses é lun absurdo que não secompreende e nfio Ee lustlflca,tanto mols que, aqui eiüsU) meladuzla de Importadores portuguesesque controla esse comercio lm-pondo o preço quo lhes convém.

03 mercados devem ter o obje-tlvo no sentido de desarticular oaçambarcamento de frutas nestaCidade, cujos preços do venda sâoexcessivos, o que os comerciantesde frutas adquirem por 1$000.vendem por 5.000, com a agravan-

te de vender o produto nacionalcomo estrangeiro.

E' um abuso e uma fraudo queclamam por medidas severas eradicais. E' um abuso que nãopodo continuar e que não se ob-serva em nenhum outro pais.Os mercados devem ser orga-nizados, npnrolhados e regulamen-tados para impedir os abusos e ofracasso.

Essas medidas em execuçfio vãotrazer um forte movimento de re-nção da parte do comercio portu-guês, mas trata-se de uma Inicia-tlva urgente e patriótica, dentroda qual, o Governo deverá agircom energia e Intransigentementepara se pôr cobro a essa anoma-lla prejudicial aos interesses na-clonals.

Organizada a produção,' aperfel-coados os meios de transporte e decondução, e criados 03 "MercadosModelos", o consumo de frutasaumentará multas e multas vezes,nos permitindo fazer enorme ex-portação.

Basta dizer que somente a Ale-manha e a Inglaterra consomemanualmente mais de "Um milhãode Contos de laranjas".

E a3 outras fruta?E os outros poises?A Argentina, Isto ó, somente

Buenos Aires consome em cadaano 350.000 contos do frutas. NoElo de Janeiro o consumo de fru-tas aproxima-se de 70.000 con-tos anuais. A diferença é colossal!

Qual a razão?Nesta Capital, devido a desorga-

nlzação dos meios de transportee da produçfio, e principalmentedevido ao açambarcamento, ospreços sfio excessivo3 e nfio perml-tem a população so alimentar defrutas.

Na Argentina, ao contrario doBrasil, não havendo açam barca-monto e abusos, as frutas são von.dldas a baixos preços e consumi-das largamente pelo pobre.

Precisamos ser patriotas porquesó assim pederüo ser resolvidos osproblemas brasileiros, espoclnlmen.to os de alimentação puollca, por-mltlndo ao Brasil caminhar des-assombradnmonte na bcmdtta es-trada do progresso.

Em questões de Intercâmbio co-merciai, somente devemos realizaracordos cem as niiçueò que real-mente possam nos compensar nastrocas, trazendo-nos vantagenspositivas.

O nosso pals do tudo produzvantajosamente. O quo 6 neces-.sario, é capaoldado e patriotismopostos em ação pelos nossos dlri-gentes, para se por em execuçãoos métodos racionalizados de for-ma a se tirar todas ns vantagense proveitos do nosso abençoadosolo.

Sejamos patriotas e Justos, ado-tando os princípios de solidarle-dade humana, tnas níio. devemosnos deixar explorar - nos preju-dlcar, ficando Inertes sob n In-fluencla de uma displicência cri-mlnosa. Julgados pelos povos cl-

vlllzndoít como umn naclonallda-de lncplta e lncnpnz.

Elo, 22 de Março. — Argus".

XENOFOBISMO OU NACIO-NALISMO?

"Não é licito a quem quer quetenha certa 3oma de conheclmcn-tos asseverar a existência, noBrn-sll, de escolns superiores quenbranjam as especializações dniodos os ramos da ciência. Seriaremntadn estultlcie ou cegueirasó justificada por paixão xenófo-ba própria do momento de caosem que se debate a humanidade.

Quom oi irá dizer que possui-mos «íno única escola em condi-ções de ministrar o ensino técnl-co e pratico da radlofonia, porexemplo? Mesmo generalizando,quantas faculdades de eletrlcl-dnde temos nós dlgnns de flgurn-rem siquer entre ns derenomemédio nos U. S. A.?

E hojo cm dia não se cons-tróem nações . em bases sólidassem conheclmenots de engenha-ria, mas sobretudo do ramo ele-trlco...

Foi, pois, com grande espantoque lemos a emenda Leitão aaCunha quo o "Jornal do ira3ll-comenta, hojo, em um de seustópicos. Como esse professor, dereconhecida cultura e inteligen-cia; atingiu ás conclusões aliexpostas, é que nfio chegamos acompreender... Deve haver qual-quer engano lamentável. Ou se-rá que, com a ameaça da vindapara o Brasil de numero clovadode médicos expulsos de terrlto-rios europeus, o Dr. Leitão daCunha perdeu o controle üe simesmo e, em vez de solicitar me-dldas acauteladoras de imigração,foi logo fis do cabo propondo umamedida que mais vai prejudicara nacionais quo a estrangeu-03?Já atentou o Ilustre professor nonumero elevado de profissionaisnacionais formados no estrangeiroo que aqui prestam relevautlsssl-mos sorvlços? Seria justo vodar-lhes sua profícua atuação?

O que evidentemente so teriade propor seria n proibição a es-trangeiros do legalizarem seus dl-plomas aqui para os ramos ímque houvesse excesso de oroí.s-slonais nacionais, como seja ocaso do ramo medico. Não se jus-tlflca o xenofoblsmo, sentimentomesquinho, numa questão quopôde e devo ser resolvida unlca-mente com 03 tecursos de umnacionalismo sadio.

A medida Leitão da Cunha énão só um acinte como u.na cia-morosa e Inconseqüente injustiçafeita á cultura brasileira, poisalém do mal3 entre 3rn3llcirosnão será difícil dizer qual o demais valor: se o qua aqui estu-dou ou se o que fez acrlflclcspara ir buscar seus conheclmcn-tos em terras de dlomas evua-nhos e onde a luta pela vi-la seopero em campo mil vcvr, maiscomplicado cientificamente — co-mo no melo yankee — que onosso!

A emenda Leltfio da Cunhanão pôde vingar, pois, porqueevidentemente nfio consulta «osInteresses naclonalB; mais queIsso. vem prejudica-los.

Que se proíba a legalização de

diplomas estrangeiros nos casoscitados ou mesmo a entrada dejudeus declarados Indesejáveis naEuropa central, compreende-te;Incluir o nacional nessas medi-das acauteladoras, porém, 0 que6 um contrnsenso. tnsustentatel.

Lutemos com as armas civill-zadas dum bom nacionalismo;mas não nos chafurdemos no xe-nofoblsmo sempre funesto.

Agradece a publicação das 11-nhas acima o brasileiro, naclona-lista, engenheiro formado no ex-terlor e leitor amigo, que se sub-screve — Adesmg".

Instruções para matri-cuia na Escola Técnica

do ExercitoO Sr. Ministro da Guerra, em

aviso n. 34, dirigido ao chefe doestado maior do Exercito, decla-rou que, para a matricula nosquatro cursos da Escola "ocnicado Exercito, no corrente ano, aédeverá adotar o seguinte cri-terio:

a) — aa vagas existentes emcasa curso serão de um terço pa-ra os candidatos sujeitos a con-curso e de dois terç para oaque podem ingressar na mesmaescola independente desse rcqul-tito;

b) — para estes últimos candl-datos obedecer-so-á ainda ao se-gulnte:

1° — a precedência de matri-cuia recairá naqueles que perten-cerem a turmas mais antigas;

2° — em cada uma dessas ~ur-mas atender-se-á á classificaçãopor ordem de merecimento inte-lectual ao saírem da Escola MUI-tar, e a escolha dos candidatosrecairá nos primeiros classifica-dos, cm uma proporção variávelde acordo :om o numero de can-dldatos de cada turma e o de va-gas a preencher.

3° — as vagas destinadas aoacandidatos sujeitos ao concursode admissão, que não forem» porqualquer motivo, preenchidas poresses concorrentes, reverterão aoscandidatos sem concurso, obedo-cendo-se estritamente áo que de-terminam os ns. 1 e 3 acimatranscritos;

40 — os candidatos Inscritos nocorrente ano, quo podem Ingres-sar na Escola Técnica do Exerci-to sem concurSo e que nfio foremaproveitados, poderão concorrernas mesmos condições dos na. 1e 2 á matricula no ano próximo,mediante novo requerimento.

Atendendo a que ha oficiaiscandidatos quo poderão efetuarmatricula sem concurse nos. 2o e3° anos, de que atô Já possuemo exame de algumas cadeiras, de-cl arando, ainda:

Io — as vagas fixadas em avisonumero 83, de 31-1-31, sfic refe-rentes ao Io ano;

2° — a critorlo do ministro daGuerra, podem ser admitidos nos2° c 3o anos, oficiais em condlçieade cursa-los;

30 — para esses oficiais a ma-trlci|la poderá ser feita sem pre-juizo de suas funções, desde quaestas nfio sejam de arregimenta-dos e que necessidade do serviçoassim o permita.

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-¦rj .JJORNAL DO BRASI- — SEXTA-FEIRA, 23 DE MARÇO DE 193-f1

A VIDA DE NOSSO SENHOR il

ESCRITA PELO IMORTAL NOVELISTA CHARLES DICKENf3RA USO DE SEUS FILHOS EM 1849 E CONSERVADA COMCÜMA PRECIOSA RELÍQUIA DE FAMÍLIA DURANTE 85 ANO!

CAPITULO V!

propaganda do Brasil eseus produtos

.Unia. feira flutuante qué visitará psli principais portos dá Europa ;

(Sugestão do Valdemar Randclra, funcionário, do DepartamentoNacional da Industria o Comercio) ' , i-,

asceK, JeL"MatoVrf-^y"' d"í*^ e ^08"I,eíxes' recor<lem estn Pd"™* pois breve .orei ocasião de contar-lhes

gondo do Brnsl, é seus" prorduTo"B.! ÕSsunto^ dÍscIdu os Z^?' rT^ ma'8 algUmaS de!os'

visitar os principais portos da,portos de escala. AI promovertto I enauanto: *t« ii,L *_i.,eD,8Cípu l08. ~ Pedr0» Ja«ó e Jofio.E

Europa, o Sr. Salgado Filho tora festas e recepções, fornecendo in- I ""y*"*"'-0 Eie lhes falava, Seu rosto começou a resplandecer comoformações verbais o orientando os I se r08se ° Sol. e as vestimentas aue O ataviavam nue eram hmn

nr^òvldencloa indispensáveis _S TatiVTa^^l^ár^Z * «* "^ ~ao bom exito do Serviço do Pu- „„,„_, 7? 1°'

iS8tav» Jesus ainda falando com os Seus Ülscl-•"' pulos' ,<*uand0 velu uma nuvem luminosa que os lobiiu. e uniavoz saindo dela disse: «Este é meu Filho, Bem Amado, 7mquem eu me tenho eomprazldo. a file escutai". B quando a ou-viram, os Seus discípulos caíram sobre o próprio ro.to e tive-ram grande medo.

„ m-A *?.** Cen,a d.a vIdi «"a^osa de Nosso Senhor se chamaa Transfiguração. As descer logo do morite e estar do novo entroo povo, um homem so ajoelhou ante Jesus Cristo e Lhe disso-Sonhor. tem misericórdia de meu filho.- que está louco, e que àsvezes se atira ao fogo. outras vezes à água, estando com o seucorpo coberto de chagas. Alguns dos Teus Discípulos quiseramcura-lo, porém nao lograram fazê-lo." Nosso Salvador ourou entãoo menino Imediatamente e. dirigindo-se aos Sous Discípulos,lhes disse que eles não haviam podido realizar o milagre da ditacura porque nao haviam orldo nÊle tfio sinceramente como de-viam.

acroscldo mnls uma notável par-cela A soma total dos grandes ser-viços que vem prestando ao pais,através de sua gestão na pastado Trabalho, Industria o Comer-elo. Esclarecido como sempre,S. Exl' nfto poderia tòr escolhidomolbor 'controlador das providen-elas que'se prendem A preparaçãodo mesmo çertamen, que o Sr.JoSo Maria do Lacerda, DiretorGeral, Interino do DepartamentoNacional do Industria e Comer-(DlO.. Assim, tudo é dado esperar doexito da excursão. Com essa Inl-clatlva, o Brasil Ira paralellsar-seá Itália, A Alemanha, a Inglaterra,A Argentina, ao Chile e outrosgrandes países que jà levaram a.termo, com apreciável sucesso,obra Idêntica do Inteligência- opatriotismo.

A Idéia do Sr. Salgado Filho tevecomo nfio podia deixar de ter, amais auspiciosa repercussão em¦todo o Brasil, especialmente nosmeios comerciais, agrícolas e in-•dustrlais. Parece, pois, nao serdifícil a tarefa do conjugar, embeneficio i da coletividade nacional,todos os esforços da boa vontadeei da competência de cada um, nosentido de uma rápida organiza-S&o da Feira Flutuante.

OS PRINCIPAIS FINSEXCURSÃO

DA

Naturalmente, os. fins prinolpalslla Feira Flutuante sao:a) abrir novos mercados aos

produtos brasileiros, tanto os deexportação antiga como os de ex-portação a Iniciar-se;

6) lançar produtos novos nosmerendo já conquistados;

o) Intensificar a exportaçãoatual nos mercados quo possui-mos..Este problema deverá ser resol-

fido de modo conjunto, entre ospoderes públicos e os Interessadosem cada produto. Poro isso, re-cebldas os sugestões dos produ-"tores, exportadores e de suas res-pectlvas associações de classe, oSr. Ministro expedirá ordens nosentido do Departamento da In-dustria o Comercio organizar, deacordo com os pontos de vista deS, Ex., os instruções que serãoexecutadas pelo Serviço de Publl-cidade. da Feiro, A porte que sereferir especialmente ás transaçõescomerciais de compra e venda ca-berá aos representantes dos pro-dutores e exportadores. A açãooficial, no caso, llmltar-se-ft aprestigiar oa negócios, depois éclaro, da propaganda geral dosartigos em apreço.

TJM PONTO A DISCUTI»

Ha quem proponha fazerem-sevendas Imediatas de produtos du-rante a excursão. Não somosdessa opinião. Seria necessáriopara isso conduzlr-se um estoqueImenso, o que exigiria urn naviode extraordinária capacidade; de-pois, haveria o Inconveniente dóestoque esgotar-se no primeiroou segundo porto e nada mais, noassunto, se. poder fazer. no. restoda viagem; além disso, essas ven-dns poderiam prejudicar os impor-tadores no estrangeiro e 03 expor-tadores no Brasil. De resto, nasfeiras congêneres n&o se fizeramessas vendas; apenas fqram enta-boladas. Isto é, realizadas em pa-pel. Em todo o caso, é esse umponto a discutir, pois dele poderádepender o aspecto economlco-fl-xtanceiro da viagem.

O EXEMPLO ALHEIO

üma Feira Flutuante, nos moi-fies em que o Brasil pretende rea-llzar a sua, não deve nem pôdeter um caráter modesto. Ho queser grandioso, Do contrario, fa-lhará, n&o preenchendo os fins oquo se propõe. Aliás, foi esse ocritério seguido por todas as na-çOes que tiveram Idêntica Inicia-tiva. A Inglaterra, por exemplo,empregou nesse mister um doaseus maiores o mais luxuosos pa-quetes, o "Aquitaine". A verbaconsagrada ao financiamento daviagem atingiu cifra elevadlssl-ma. O "Aqultnlne" só transportouo que a Inglaterra produz-de pre-eloso, tudo apresentado de modopomposo. Havia a bordo, entreoutras cousas, um comboio com-pleto com locomotiva e todas asespécies de vagões, desde os dor-xnltorlos íaustosos até os simplespranchões. Nenhum produto ba-'fato, vulgar, secundário, figurouxia exposição. Por sua vez, a Ale-manha em 1926|1927, teve proce.

bllcldade"Designar ropresontantos do Ml-nisterlo do Trabalho nos Estados(poder&o ser os Inspetores regio-nals ou outros quaisquer funcio-narlos federais) que terão por en-cargo promover a propaganda daexcurs&o Junto aos poderes publl-cos e realizar, uma obra de escla-reclmentos das vantagens do em-preendlmento, junto aos comer-dantes. Industriais, etc.

Pedir apoio >e patrocínio dos In-terventores e das Associações deClasses Conservadoras nos Esta-dos.

Solicitar a cooperação da lm-prensa do todo o Brasil.

Entender-se o Ministério doTrabalho, por Intermédio do, Ita-marati, com os representantes dl-plomatlcos estrangeiros no Brasile os brasileiros no estrangeiro,' nosentido de cada um, nà esfera desua respectiva competência, pres-tlglar ò promover todas as faclll-dades ao certame".

Os funcionários dó Serviço' dePublicidade ' f lcar&o em exercíciopermanente e exclusivo de suasfunções, sugerindo a cada momen-to as providencias que lhes parece-rem oportunas e proveltoras. Es-tarãó em contacto dlarlo com ogabinete do Sr. Ministro e

"com o

Departamento da Industria e Có-merclo.' Terão, finalmente, a in»-cümbencla deestudar; tanto quan-to'ó permitir o tempo de estadia!e folga de trabalho, em cada'paisvisitado,; os condições do mercadoe possibiblidades comerciais emrelnç&o á Introdução, colocação edifusão dos produtos brasileiros.As Informações colhidas nesse sen-tido ser&o, depois, apresentadasao chefe da Missão, que as Incluirá em seu relatório geral, Comoadidos a esse serviço, devem se-gulr, pelo menos, um tradutor eum. Interprete

Quando o navio chegar ao prl-melro porto da Europa, dal par-tlrá um funcionário do Serviço dePublicidade para a capital do paisa ser visitado em seguida, para ofun de ultimar a propaganda daFeira. Assim será feito em relaçãoa todos os outros paises, sucessl-vãmente.

SALA DE IMPRENSA

Haverá a bordo, como em todasas Feiras congêneres, uma Sala deImprensa. Encontrar-se-ão nelajornais, revistas, livros, etc, quepossam atestar o desenvolvi-mento dc Brasil, não só sob oponto de visto intelectual comotambem técnico. Existirão, tam-bem, nesse local, para distribui-ç&o, copias de fotografias, álbuns,guias de turismo, cartões postais,pequenas bandeiras brasileiras, fl-tas cpm as cores nacionais, etc.Conviria que se confeclonassem,para o mesmo fim, mapas seme-lhantea oo Econômico do Brasil,publicado. pelo Departamento Na-clonal da Industria e Comercio,mas não apenas referentes áó paisem geral è sim á 'cada Estado emparticular com todas as indica-ções.que- possam: conoorrer paraa aproximação entro o' produtorregional e o consumidor estran-gelro.

MUSEU DE ARTE

No Museu de Arte,, figurarãogravuras e maquéttes relativas ásartes colonial e marajoaro. Deve-riam. por exemplo, achar-se alifotografias dos residências dosSrs. . José Mariano Filho e RaulBergalo, como modelos arquiteto-nlcos dos dois- gêneros. O MuseuGoeldl, do Fará,.a Fabrico de Ce-rnmica de Italpava, etc., pode-riam fornecer vasos, objetos deguarniçâo de cosa, etc, bem co-mo a senhorita íris Pereira cederalguns dos seus trabalho de apll-cação do estilo marajoara á ln-dustria. Além disso, expor-se-lamtelas, esculturas, gravuras, etc,dos nossos principais artistas vi-vos e mortos. A Escola Nacionaldo Belas Artes está naturalmenteIndicada para atender a esse de-slderatum. Caso possível, levar-se-lo a coleção de moedas de Ma-naus, considerada como uma dosmais Importantes do mundo.Constaria, tambem, do Museu re-produção do plano Agache, de re-modelação do cidade do Rio deJaneiro, como tambem outros quese refiram a diversas cidades' doBrasil. For fim, fotografias dasobras de arte da estrada de ferroOurltlba-Poranaguá, da de San-

A gento do povo esoutava tudo o quo sala dos lábios deNosso Senhor, mas ontre ela havia divergentes opiniões. Farlseus e judeus haviam se dirigido a uma parte do povoado e co-mecaram a calunlá-10, criando contra ele um ambiente táo cheiode mnlldlcência que parte do populacho estava disposto a infrin-glr-Lho qualquer castigo, inclusive a morto. Mas, aresar disso,tinham receio do Lho causar algum dano devido A sua bondadeexemplar e a sua divina aparência — uma vez que file vestiaquasl tflo singelamente como a gente do povo — e praticamentenão poderiam resistir a luz bendita dos Seus divinos olhos.

Estando Êle sentado num sitio chamado Monte da» Oliveirase enquanto pregava ao povo aglomerado ao sou derredor, sentiu

BIBLIOTECA

dlmento perfeitamente análogo, a,*08"*?50 Paulo, dos estradas de ro-:Itallo, com o transatlântico "Ita-1 <iag°in Rlo-São Paulo,, Rlo-Fetro-Ila", não se afastou dessa orienta- P°hs. etcção, do mesmo modo que o Chilee o Argentino. E ninguém Ignoroo extraordinário . exito alcançadopor ,csses países com tais manifes-tações brilhantes de sua copacl-dade agrícola, Industrial e comer-dal. O Brasil tem que lmlta-los.Cumpre, e certo, evitar todo equalquer despesa lnutll, que viseapenas o aparato Improdutivo.Mas nenhuma economia se devefazer quanto ao que se referir aoJltll, ao produtivo. Aliás, todo ocapital empregado nessa empresareverterá, mais tarde, com Juros,ao Tesouro, desdo que se organizeo certame de modo eficiente, paraexaltar o progresso e o adianta-mento do pais. Por Isso, seria debom aviso preterir expor matériasprimas c artigos desconhecidos naEuropa. No campo industrial, develinver multo cuidado na seleçãodas amostras. Só cabe permitira exposição do produtos perfeitosc valiosos, o que se liga ás nossa»possibilidades mlneraloglcas exigeuma grande e hábil exploração.E' esse um dos mais promissoresaspectos da riqueza futura doBrasil. Ao Ministério do Traba-lho, enfim, fica reservado, nntu-ralmente, o direito de rejeitar oque lhe não parecer convenienteá exposição, dentro desse critérioeletivo.

SERVIÇO DE PUBLICIDADE

Em conexão com a Saio deImprensa e o Museu, organizar-se-ã uma Biblioteca, onde se eri.contrar&o todos òs Códigos, leise regulamentos em vigor no Bra-sil, ao mesmo tempo que úmserviço de Informações • seme-lhaiite ao que possue o Depar-tamento Nacional da Industria

e Comerciei De todas os publl-cações oficiais, dever-se-So for-mar coleção para serem ofereci-das ás autoridades, ás institui-ções e personalidades de deta-que dc cada porto visitado.

OBRAS E TRABALHHOCÂNDIDO RONDON

DE

Logo que fique em definitivoresolvida a realização da viagem,a primeira medida a ser tomada èa organização do Serviço de .Pu-bllcldade. Deverão fazer partedele pessoas que, por profissão epoi> -experiência, conheçam- do as-sunto, tenham pratlca de escreverc falem das línguas estrangeiras,pelo menos, a francesa.¦ Compete oos seus elementos fn-zer- propaganda Imediata da Foi-ro, tanto no. Brasil como no estran-gelra. redigindo notas para a im-prensa, para as agencias télegra-ficas, para o radio, além da açãopessoal e direta junto ás En-.br.t-xndas, Lcgaçõcs, Consulados. Ca-maras de Comercio, grandes flr-mas estrangeiras, etc.

Parn distribuição a bordo, mu-nir-se-ãc do pequenos monogra-lias, traduzidas nos principaisIdiomas, sobre nossos produtos,possibilidades comercias, oportu-nidade. para negócios, eto.

Então os discípulos Lhe perguntaram: "Mestre, quem é mlorno reino do Céu?» Jesus Cristo chamou a Seu lado um pequenl-no e tomando-o entre os braços, respondeu: "Em verdade Euvos digo que só aqueles que possuem o bem da humildade comoa3 crianças é que podem entrar no Céu. Todo aquele que recebeuma criança em Meu nome, me, receberá a Mim. Mas aquele

que fizer ou causar dano aos pequeninos, fora pifcierlvel teruma pedra atada ao pescoço e atirado às -profundidades dò marposto que todos os Anjos são como eles." Nosso Senhor amouaquele pequenino, a

"todos os meninos e a todos os seres do mundo

Jamais ninguém amou a gente humilde tão sincera e profunda-mente como file...Pedro uma vez Lhe perguntou: "Senhor,

quantas -vezes devoeu perdoar àquete que me ofender sete vezes?" E Nosso Senhorlhe respondeu: "Setenta vezes sete, e mais» ainda que leso. Porque como esperas tu que Deus te perdoe ás tuas màldades se naoperdoas tu aos teus semelhantes?"

Um dia Jesus contou aos Seus, Discípulos um episódio edi-flcante. Disse-lhe» qua houve um servo que devia so seu amouma grande quantidade dé dinheiro, a qua! nunca . oderia lhepagar. Desgostoso com isso, o amo decidiu vender o servo comoescravo; mas este se rojou aos seus pés e lhe suplicou que o donoo perdoasse, e pos tanto fervor e humildade no seu pedido queconseguiu ser perdoado. Mas aconteceu que este mismo servotinha um companheiro que lhe devia igualmente certa quantia, eem vez de imitar a bondade do seu amo, que o aavia perdoado,delatou o companheiro e fê-lo prender pela dita dívida. Inteirado,o seu amo, de tal conduta, foi até o lugar onde êlo se achavae lhe disse:- "Oh! servo malvado, eu te perdoei, por que não per-doaste tu ao teu companheiro? E por não haver procedido destaforma o amo o expulsou de seu lado, ofendido pela sua perver-sidade. "Portanto — disse Nosso Senhor — como quereis esperarque Deus vos perdoe se vôs mesmo não perdoais aos vossos se-melhante»?** ***> tato para signlficar-ihes aquela parte do "PadreNosso" que diz: "Perdoai as nossas dívidas (estas palavras que-rem dizer nossas "faltas"), assim como nós perdoamos aos nos-sos devedores."* '

Logo depois lhes relatou Nosso Senhor esta outra história:"Havia certo lavrador que tinha um vinhedo e que saiu certamanhã, alegre, e foi contratar -vários camaradas para qué tra-balhassem todo o dia por certa quantia em dinheiro. Pouco.de-pois saiu outra vez e contratou outros tantos trabalhadores pelamesma soma; e mais tarde ainda fez o mesmo, e assim procedeusuccesslvamente atê a tarde. Ao terminar o dia dè trabalho, ostrabalhadores foram solicitar o pagamento devido. Os que haviamcome&ado a trabalhar desde as primeiras horas do dia protestaramcontra os que haviam começado mais tarde do que eles, rece-bèndò' entretanto igual paga pelo seu trabalho, e alegaram queàquilo hão era justo de modo algum. E então o patrão do vinhedo-lhes diBse: "Amigos, eu me comprometi com todos de pagar-lhesuma certa quantia. Há, acaso, algum prejuízo para vocês em eupagar aos demais a quantia oferecida?"

Nosso Senhor quis deste modo ensinar-lhes que aqueles quetêm feito bem toda a sua vldá têm que ir ao Céu depois da morte.Mas os que têm sido perversos por não haverem tido pais aoamigos que os ensinassem na mocidade, mas que logo tiveramarrependimento de suas faltas, não importa que sejnn. de idadeavançada, e de todo o coração suplicam o perdão de Deus, serãoperdoados e irão ao Céu tambem.

E Êle lhes ensinava neste método de relatos, porque sabiaque o povo gostara de escutá-los, e que sempre se recordaria doque lhe dissera por esta fôrma. E a isto se chama — parábolas— As parábolas ãe Nosso Senhor. — E desejo que vocês tambem

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) estado de sitio em caso deagressão_estrangeira

Os termos do decretoo assunto

cpie regula

.?a;D»a^n^Crro^^^^P": ^>~ ? P""»' toda .publica.

A adultera aos pés de Jesus (Quadro de Doré)um vozerio de gente que se aproximava. Eram fariseus e escri-bas que vinham até Êlo conduzindo arrastada uma inlellz mulherpecadora. Alguns se adiantaram Junto a Êle e Lhe disseram:"Mestre, vê esta mulher; a lel manda que eia seja apedrejadaaté que morra. Que dlzes a isto?"

Então Jesus deixou cair os Seus olhos sobre a multidão vo-ciferante. Isto foi o bastante para Êle advlnhar que êies haviamchegado àquele lugar para fazê-10 dizer que a lel era má e equl-voca; e que o expressar-Se por esta fôrma seria o bastante paraacusá-10 e matá-10. Aqueles homens se sentiram envergonhadose até amedrontados quando Êle os mirou cara'a cara; mas con-tinuararq a inquèrí-10: ".Vamos, Mestre;.o que dlzès? o que dlzes?"

Jesus se inclinou e escreveu sobre a terra cóm'o Seu dedo:"Aquele que entre vós se creia limpo de pecado, quç, arroje aprimeira pedra'SÓbre ela." . E. eles ap ler estas .palavras se en-treolhnram surpreendidos Uns aos outros. E ao .repetir,.Êle a suasentença, todos se retiraram envergonhados,., .deixando sós, noMonte, Jesus Cristo e a mulher adúltera, sendo que. esta ocul-tava o rosto entre as mãos. ' a,' ¦"'.' " 7¦¦'¦>>. ¦•: i-rí . . . ¦

Então Nosso Salvador so dirigiu â mulher misericordiosa-mente: "Mulher, onde que estão os teus acusadores? Não te con-denou nenhum dos homens?" E ela respondeü-Iihe: "Não, Mes-tre!" Jesus, volvendo-se para ela, lhe disse: "Nem Eu tão poucohei de te condenar. Vai; e não voltes a pecar..." ;

Toãos os áireitos são reservados, ao United Feature Syndl-cate, ine. nas Américas do Norte, áo Centro edo Sul, sendo proi-btda a reprodução, guer no total ou em varte.

NOTA DA REDAÇÃO — Esta tradução se aproxima tantoquanto possível áo original em obediência ao contrato de dlvul-gação entre o Uniteá Feature Syndicate e os herdeiros do ultimofilho áe Charles Dickens,

illcar, na lntenro, o decreto nur.ero 23.012, rto 1 do corrente,*ie r °;ula o estado de sitio emraso do agressão cstrangolra.

O ato esta assinado pelo Chefo•Io Governo Provisório o roferon-rindo por todos os ministros. Dizo seguinte:

CAPITULO I

DA ¦ DECLAIIAÇXO DO ESTADO DE EJTIO

Art. 1». O Estndo de Sitio édeclnrado em caso de perigo na-clonal resultante lo agressão es-trongelra o tambem o pôde serna Iminência do perigo por amea-ça de agressão.

Art. 2° A declaração, do Estadode Sitio é feita nas formas pres-crltas pela Constituição Federal.

CAPITULO *

DOS* EFEITOS DO ESTADO OE SITIO

Art. 3° A declaração do Estadode Sitio em coso de agressão ouameaça de agressão estrangeiratransfere automaticamente á Au-torldade M"itar os atribuições epoderes normalmente conferidos &Autoridade Civil no que se refereà polida c*. manutenção do ordem,

A Autoridade Civil continua,entretanto, o exercer as atribui-ções qúe lhe forem delegadas ounão forem expressamente retira-dos pelo Autoridade Militar ecoopera com esta nos limites quelhe forem fixados, especialmenteem tudo que se referir X chama-da dos homens sob a Bandeira,requisições e demais operaçõesrelativas à moblltzoçao.

Art. 4o. r*v*s territórios assimdeclarados em Estndo de Sitio,cabe & Justiça Militar o conheci-*monto e o repress&o do qualquer?crime ou delito quo atente con-tro o segurança do Estado ou adefesa nacional, qualquer que se-Ja a qualidade dos autores e cúm-plic.es.

São especlnlmente do compe-tenclo do Justiça Militar todos!os íátos ou delitos que se refl-ram:

Io, à espionagem ou relações deInteligência com o 'nlmlgo;

2o, ã provocação, qualquer queseja o melo empregado para le-var òb milhares à desobediênciapara com seus chefes, no que lhesfôr ordenado poro a execução dasleis e regulamentos militares;

3o, A provocação aos crimes demorte, pilhagem, incêndio, des-traição -dlflclos ou obras ml-Utares, qualquer que seja o meloempregado:

4",. à provocação direta e porqualquer1 n 'o aos atentados con-tra o seguranço do Estado;

5o, aos delitos cometidos pelosfornecedores no entrega dos for-neclmentos destinados áos servi-ços militares;

6o, à falsidade de qualquer na-turezo cometida em prejuízo doExercito. e .da Armado,

Art.'5°. "Em conseqüência do

declaração "dó Estado de Sitio, aAutoridade Militar tem o direitode: .

Io, penetrar, e dar busca, de diao de» noite, no domicilio dos cl-daü&os;'

2°, deter os indivíduos suspel-tos e, se conveniente; expulsa-losdo zon" de suo Jurisdição;3o, ordenar a .entrega do armas,munições, pombos correios, apa-relhos de transmissão partícula-res (radlotelegraficos, telefônicose óticos, bem como proceder ásbuscas e apreensões;

4°, estabelecer a censura sobroa correspondência postal, telefo-nica, telegrafica e radiotelegrafl-ca; proibir e até suprimir todosas comunicações telefônicas, te-legraflcos ou -idlotelegroílcas,que Julgar necessário;

6°, estabelecer a censura da | ig34.

ção que Julgar prejudicial;0°, regulamentar os horas deabertura e fechamento dos luga-res de reunião ¦ público (espeta-culos, cafés, etc), bem como avenda de 'rsbldas alcoólicas;7°, proibir qualquer reunião oumnnlíestação, que Julgnr capaz deexcitar ou :ntreter a desordem;8", regulamentar a circulação

(extensão e horas nos localidadesou íóra desta- (pessoal, animais,material de qualquer natureza":8°, ordenar, na zona de guer»ra, a retirada das populações,provendo -a oua lubslstencla eobrigo Imediatos;10", ordenar a evicuação derecursos de qualquer cspccle.pre-

visto por medidas militares ante-rlores;12°, proibir ou restringir a en-trada e salda de pessoas, animaiso material de todo a espécie,Art. 6». Em ligação com aAutoridade Civil, os comandantes

de Região Militar, designados pe-lo Ministro da Guerra, prepara-rão desde o tempo de paz os pia-nos necessários poro garantir aseguranço dos edifícios públicose pontos sensíveis (pontes, vledu-tos, usino3, eto) do território co-locado sob suo. Jurisdição, bemcomo a guarda das vias de cpmu-nlcaçõcs (estradas de rodagem •vias férreas).Art. 70. a proclamaçào do Es-tado de Sitio acarreta no RegiãoMilitar interessada:.1°, a ¦.-•.lcação dos planos vi-sados no art. 6o;2°, se necessárias, a execuçãodos planos de recolhimento dosrecursos e a retirada dos popula-ções das r nas ameaçados.Art. 8». Nenhum funcionáriofederal, estadual' ou municipal

pôde se recusar ã execução dasobrigações quo lhe sejam impôs-tas pelos regulamentos militaresem v|_gor ou que venham a serelaborados em cumprimento dosdisposições legois.Em tempo de paz, as autorida-

des federais, estaduais e munici-pais que recusarem seu concur-so para a execução, das disposi-ções do presente decreto' e deseus regularão-tos ou deixarem decumprir as obrigações que lhescompetirem serão processadas eJulgadas pela Justiça Federal porinobservância dos deveres incren-tes ao seu cargo. No caso de re-incidência, as que forem demls-sivels perderão o emprego, alémdas punições que lhes forem apll-codas por sentença Judiciária.Art. o». Em caso de guerra elogo que o Poder Executivo Fe-deral fixar o limite entre a Zonado Guerra (colocada sob a auto-rirlade do general em chefe ou-dos generais quo comandarem emteatros de operações Independei!-tes) e a Zona do Interior, as dis-posições do presente decreto bemcomo as *, legislação mlllta, detempo de gur-rro, são automáticae integralmente aplicadas emtoda a Zona do Guerra.

A extensão eventual destas dís-posições a toda ou parte da Zonodo Interior será regulado por atosespeciais do Governo Federal.

CAPITULO m- '

DA .SUSPENSÃO DO ESTADO DE SITIO

Art. 10». 0 Estado de Sltlóde-c.arado em conformidade com oart. 20 do presente decreto pôdeser levantado por decreto do Pre-sldente da República, de acordocom as prescrições da Constitui-çao Federal.a Al,l, n°' Levantado o Estadode Sitio, os -ribunals mllluu ,?&continuam a conhecer dos crimese delitos cujo prow..-.-. ,• lulea-mento lhes fora di>-

r Art. 120. Revoga.-.-. ,-i;.,,J0-slções em contrário.Rio de Janeira 1 'di: du

valor paro levar a efeito, nosportos, audições e concertos,

FILMS

O navio deverá levar grandecópia de fllms de propagandados belezas do Brasil, seu pro-gresso, seus produtos, etc. OMinistério do Exterior possue acoleção dessas fitas que perten-ceu ao Departamento do Comer-cio, bem como o da AgrlcvHuraalgumas outras no .mero. Forsuo vez, o Touring Club dispõede algumas, com "A viagem ma-ravllhosa do Almirante Jace-guay" (em que se vém a Ford-landia, a Cachoeira •'a PauloAfonso, os "furos" de Breves,etc), a "Excursão ás Quedas doIguassú". a "Visita a Ouro Pre-to", eto. Reunida toda esso do-cumentnção e outras que, poracaso, se possam obter de parti-culares, ter-se-á um belo "das.sler" para as exibições r_j> es-trongolro.

BAR NACIONAL

Além de outro geral, existiráa bordo um Bar Nacional depropaganda. Nele, em detormt-nadas ocasiões, serão fornecidasgratuitamente bebidos e come-zainas especiais do Brasil. As-sim: champagne e outros vi-nhos do Rio Grande do Sul,guaraná do Amazônia, licor dePequl (Minas Gerais), vinhos decaju, de genlpapo, cervejas doAmazonas, de Pétropolis, do Riode Janeiro, de São Paulo, etc,refrescos de capuassú, do assai,de bacuii, de gravlola e outrasfrutas mais conhecidas, doces efrutas, chocolates com leite decoco, mate, café, bananas gla-cécs e bananas passa, chá no-clonal, chá de cldrelra, whiskycom agua de coco e com guará-ná, etc. etc

ÁGUAS MINERAIS

Uma propaganda toda especialcabe fazer em favor das nossaságuas minerais e dos excelênciasdos climas dos locais de ondesão naturais. Para Isso, serviráde base o trabalho do professorRenato de Souza Lopes sobre oassunto. Seria utll. Igualmente,Imprimir folhetos no gênero doque a Itália distribuo, para pro-pagando de suas estações deáguas.' Os governos Estaduais, asP-¦" feituras e os respectivos em-presas agirão naturalmente emfavor dessa publicidade

DISTRIBUIÇÃO DE .PRODUTOS

Além das amostras, que serãodistribuídos individualmente aosvisitantes, a Feira oferecerágrandes partidas do café, mate,cacau, arroz, etc, a coletivlda-des, instituições pios, organiza-ções oficiais, etc Assim, por

De autoria do General Condi-do Rondon, existem obras e tra-balhos notáveis sobre MatoGrosso, Amazônia, etc Essaspublicações não podem deixarde figurar no Biblioteca de bor-do.

-TFORMAÇOES ESPECIAIS

Além das informações gerais'do Brasil, já assinaladas, have-rá na Sala do Biblioteca um ser-viço especial do escloroolmontosespeciais sobre o Índice de vidoem todo o pnis. O estrangeiropoderá ai saber de quanto ne-cesslto para estabelecer-se noBrasil, conhecerá dor preços cor-rentes nns cidades e nos cam-pos, dos salários e ordenados,etc. Por íün. organlzar-se-á,tambem, um bureou de Infor-mações, com fichas comerclolas,etc.

FESTAS A BORDO

Em todas as Feiras Flutuan-tes, reallcom-so uumerosos ¦ fes-tas. i/mioçcs, lant&res, .ceias,"lailes, etc, para que haja en-sejo do eervlrem-so pratos, vi-nhos, frutas, doces, refrescos,etc. nacionais. Faremos o mes-mo. Uma orquestra típica dlvul-garã o nosso musica popular.Em vitrolas, passar-so-ão dl-cosde gravação brasileira. Sendopossivei, contratar-se-ao canto-' exemplo, na Itália, a oferta re- condições atuais do problema em

res o muslclstos brasileiros de cairá sobre. a "Opera Nazlonale nosso pátria. O mesmo funcio-'se-á "desde "o

caia"de "residência

Balllla", na'França, a "Associa-1nario entrará em contacto dl-çâo dos Órfãos da Grande Guer- reto, nos países emigrantlstos,1*A" OU "IjÍÍR OlliUOR flnKí-l-Ofl" ina r>nm na niifncl.lnrlni. Axiorml^nX.»ra" ou "Les Guiiles Cassées1Hespanha, os Mutilados dasCampanhas d'Aírlca, em Portu-gol, os agremiações do caráterluso-brosllelro, etc Desse modo,Isto é, com feição de benefleen-cia, • evltor-se-ão quaisquer lm-pedlmentos do fisco, e mesmo,protestos dos Importadores.

TÉCNICOS DO MINISTE'RIODA' AGRICULTURA

, São elementos Indispensáveis áFeira os técnicos do Ministérioda Agricultura, para as dlsserta-ções e explicações esjr clallzadassobre os nossos produtos, suacultura, aproveitamentos, indus-trrlallzação, etc O serviço deGeologia - e Mlnerologla deverácomparecer, não sô com mos-trunrlos, como tambem comfuncionários capazes de orientaros visitantes sobre as nossas ri-quezos do sub-sôlo.

PE'LES DE TEJUASSU* E DORATÃO DO BANHADO

As peles de reptls comercial-mente Incluídos no tipo "lo-zard", têm uma grande coloca-ção nos mercados europeus enorte-americanos, para confecçãode bolsas, cintos e, principal-mente, sapatos. Ha, * no Brasil,um animal que, na hipótese,substituo com vantagens todosos seus congêneres. E" o tejuas-sú, de cuja pele se foz no Bro-sll, principalmente no norte, re-guiar exportação. Na Feiro, po-rece que seria Interessante dl-vulgar éssso artigo. Do mesmomodo, caberia agir em relaçãoao ratão do banhado, no RioGrande do Sul.

TURISMO

Haveria vantagens em prestarA viagem tambem um caráterturístico. Assim, o navio recebe-ria, em numero limitado, passo-gelros com esse fim. Por suavez, far-se-la no estrangeiro umapropaganda Intensa em favor doturismo ndo só para o tio tteJaneiro, mas sim para todo oBrasil. A Prefeitura do Rio dcJaneiro cederia, sem duvida,porte do'enorme coleção de cor-tozes, álbuns, fotografias, publl-cáçõerv etc, de que dispõe so-bre o assunto, para sua dlstrl-bulcão nn Europa. O mesmo fo-riam, naturalmente, o TouringClub e o Automóvel Club.

IMIGRAÇÃO

O Ministério do Trabalho eu-carregará um dos componentesdo su» delegação da tarefa es-peclal do agir cm favor da eml-graçoo poro o Brasil. Levará,para Isso, uma farta documenta-ção a respeito, mostrando as

no com os autoridades, organizaçõesparticulares, etc, a quem a ma-teria possa interessar.

OS PRODUTOS DE QUE SE DÍS-VE FAZER PROPAGANDA

- Em relação aos produtos deque devemos \zer prinolpal pro.pagando, não pode haver maisde uma opinião a respeito. De-vem ser aqueles de que possui-mos stock suficiente paraatender ás encomendas. Entre-tanto, nada obsta que divulgue-mos outros que não estejamnessas condições. Por umo ra-zão multo simples. Com essetrabalho ,é possivei que se oll-ciem capitais que venham fu-turamente desenvolver sua cul-tura o decorrentemento crlor asua Industria. Citemos um exem.pio. - Como se sobe, com o esgo-tamento das florestas das conlfe-ras, dentro de 40 anos, como jáo previram Story e Frazer, fal-tara ao mundo matéria primapara fobrlcaão de papel, em es-peclal de imprenso. Os técnicosafirmam que a solução do pro-blema está no aproveltamen-to dos vegetais Inferiores. E oBrasil é o mais opulento celeiroda terra nesse particular. Bastaconsdiernr a quantidade lnflnl-ta de mangues, lirlo do brejo,gravata, coroa, guoxtma, pltlera,sanslvlelra, emblra, tábua, pa-poula de São Francisco, figueirabranca, etc etc quo existempor todo o pais. Ora, ohamar aatenção do velho mundo paraessas fibras seria preparar umbelo futuro á industria braslllera.Cousa análoga acontece oom ococo (cocus nuclfera). No en-tanto, não poderíamos satisfazeraos pedidos cm grando escala dosImportadores, nem em relação aosfrutos, nem quanto aos eub-pro-dutos do coqueiro, como a copra

c o oloo de coco, por exemplo.Mas nada disso seria motivo paranão se promover o desenvolvlmen-to dessa fonte de rendo. Por Lm-to, ao lodo da'propaganda de ar-tigos que podemos' fornecer emquantidade vultuosa, cabe real-1zor outro referente aos produtosde exportação "ln ílerl". Cumpreapenas agir de modo bem claropara evitar confusões quo possamvir a anular os esforços dlspen-dldos.

FAZENDA GUATAPARA*

até a do colono. Aliás, o casa docolono bem poderia figurar emoutra "maquette" especial. Nadaserá esquecido na reprodução: oscaícsals, os terreiros de secagemcom suns vãrlns modalidades, oscompartimentos de armazenagem,as casas de beneflclamento, etc.Em proporções reduzidas, Insta-lar-se-á o bordo uma maquina dobeneflclamento, dé modo a queo visitante possa acompanhar avida do- café, desde seu plantioaté sua degustação.

ORGANIZAÇÃO MATERIAL DAFEIRA

Não estando ainda determinadoqual o navio em que se fará o cx-cursão, nem tão pouco o modo deseu financiamento, achamos, en-tretonto, oportuno citar o quo sofez em relação no "Itália" que,como se sabe, realizou o maiorcertame no gênero de quo ha uo-tlcla. Esses apontamentos, de quese aproveitarão as partes aplica-veis ao nosso caso, foram-nos for-necldos pelo engenheiro AméricoBrasil Donntcl, que tomou partena viagem daquele transatlântico-,

Io — lm,2 de superficie a bordo,liras 23.000.

2° — Além de 5m.2 de superfl-cie a bordo, abatimento de 20 °|u.

3° — As vitrines não Báo Inde-pendentes, isto é, podem ser liga-das á outra, sem que assisto odireito de reclamar aos exposl-,tores.

4o — As vitrines, cujos propne-tarlos desejarem um lugar de des-taque, tein uma elevação de preçode 20 a 60 °|°.

5o — A escolha dos vitrines de-pende do critério da diretoria dafeira.

6° — Não se admitem vitrinesmoveis.

7o — Cada expositor, desde quetenha adquirido uma superfície abordo nunca Inferior a Sm.2 temdireito n, embarcar um eeu repre-sontante, gratuitamente.

8° — E' permitido um unlco rc-presontante

* paro cada grupo decinco expositores, sem que assistaaos mesmos direito a forncclmcn-to por parte da diretoria da feirade uma passagem gratuita.

90 — A propaganda dos produ-tos embarcados a bordo, e feitodiretamente pelos representantesdos expositores, sem ernus nemresponsabilidade por parte da dl-retoria da feira.

10° — As vitrines e o materialembarcado cotio segurados contraqualquer risco e acidente e porconta dos expositores.

lio — Cadn reprcEentnnte de ex-posltor ou de grupo de exposlto-res podo efetunr conferências nosalão o Isso destinado o oordo,desde que a demora do navio no

se responsablllsa por furtos, desa-pareclmentos ou outros acidentesque se derem a bordo durante ovisita do publico.

160 _ a limpeza das vitrines éfeltn pelos encarregados de bordosob as vistas dos representantesdos expositores.

16° — Os expositores de Jolasou pedras preciosas terão um com-partlmento espociol, sob a flscali-znção continua da equlpagem ml-litar.

• 17° — Durante as visitas do pu-bllco òs representantes dos expo-sitores são obrigados a permanecernas proximidades de suas vitrines.

18° — As encomendas de produ.

incumbência de cuidar dos respo-ctivos mostruaiios.

CONSIDERAÇÕES FINAISEis, em traços rápidos, as nossassugestões pessoais sobre a FeiraFlutuante. Muito do Industria,

evitamos penetrar em assuntospropriamente técnicos, de com-potência exclusiva dos produ-tores e exportadores. Sem co-uhecer de suas opiniões o desuas possibilidades, não é possívelarticular todos os serviços. Deve-so, tombem, aguardar o decreto deautorização do empreendimento,para ás suas disposições ajustar^icSv,^ o^úri! ^^tx_smajoração de 1 a 5 °|° sobre

preço em beneficio da organização da feira flutuante.

Finalmente, cumpre saber qual onavio' em quo se realizará o cer-tame, bem como o seu lntincra-ino n. r„V..rAÍ.-VtiV„t. _... """c. °uai como o seu íniinera-

h„^1v7..„?- representante que _ rl0_ só entSo p0deremo__ compl0.desembarcar num dos portos da _ tar estas sugestõesviagem, por motivo de saude ou' h

Sendo, como é, o café o nossoprincipal artigo de exportação,lmpõem-so á sua propaganda umtrabalho todo especial. Além dasidéias que, a tal respeito,. foremopresentadas pelo respectivo De-?^mín£* I.^Xh^T8 P°rt° vo além de 72 horas,competentes na matéria, lembraa * ,,0 _ _. „„,,„_,¦,.„... rt„vomos o conveniência de haver abordo, em "maquette" de tm x 4m, reprouuzlda o Fazen-dft de Guataparé em São Paulo.Esse estnbeleclmenio é considera-do como modelo no gênero. Estáportanto, naturalmente indica-do para servir á propaganda quese visa. Na "maquette" ver-

12° — O navlo-felra deve terhonras de navio de guerra, paramaior facUidade dc sua missão.

13° — Os camarotes dos repre-sentantes dos expositores são des-tinados pela diretoria do feira,

por qualquer motivo quo não sejadisoiplinar, poderá ser substituídopor outro representante com asmesmas vantagens.

20° — O representante que fôrdesembarcodo por motivos de or-dem disciplinar, não poderá sersubstituído por outro, ficando dalem diante interceptado á vistapublica.

21° — O transporte das bagagensdos representantes dos exposlto-res contendo material de propo-gando é feito gratuitamente, damesma forma os malas dos mes-mos. O transporte de objetos evolumes adquiridos pelos repre-sontantes durante a viagem, é pa-go de acordo com as tabelas esta-belecldas pela diretoria da feiro(lm.3).

22° '¦— Os representantes obe-decem á disciplina estabelecida abordo, sendo considerados .comocm serviço militar.

23° — O preço dos passagenspara cada representante terá umabatimento de 20 °|° relativo -.acada lm.2, salvo o caso de umgrupo de cinco expositores man-dar um só representante.

24° — Os extras a bordo serãopogos pelos representantes.

25° — Ao embarcar, cada expo-sltor depositará no caixa de bordouma quantia correspondente a75 °|° do preço da passagem parafazer face ás despezas de represen-tação, como almoços, jantares,chás, oferecidos aos seus prováveisclientes.

28° — E' tormlnantemente prol-bldo o embarque de maquinas eíozer demonstrações quo possamocasionar riscos de incêndio.

27° — Os representantes estãosujeitos á visita medica antes doembarque.

20° — Os representantes dos ex-posltores têm direito á assistênciagratuita em todos os portos dasautoridades consulares brasileiras,afim de ser facilitada a sua tarefapara a Introdução dos produtosque representam na respectivapraça.

29° — Cada representante terádireito a fazer-se acompanhar de

Rio, Fevereiro, 1934.

sem obediência a rigorosa ordem j um empregado que viajará cmde inscrição para obtenção dns lo- f terceira classe, pagando o preçocnlldades. dessa passagem com abatimento

14° — A diretoria da feira náo de 75 °j°. Esse empregado terá a

ÒS Fuzileiros NavaisSEUS EXERCÍCIOS ONTEM. NA

ESPLANADA DO CASTEI.O

Não tendo podido ho quinzedios, como foro marcado realizaros seus exercícios no Espionadodo Castelo, como se noticiou, on-tem, porém, o Corpo de Fuzilei-ros Navais sob o comando doCapitão de Mor e G u vroMelclades Portella Ferreira Alves,veiu de seu quartel na Ilha dasCobras, pelo Arsenal de Marinhaem direção á referido Esplanadacerca das 7 horas, passando an-tes pela rua Visconde de Inb.au»ma e Avenida Rio Branco paralocollzar-se depois, nos terrenoslocollzar-se depois, naqueles ter-renos.

Ali, desenvolveram-se variasmanobras sob a assistência degrande massa popular, qua semanteve á distancia.

Depois, desses exercícios degrande aproveitamento para ospraças daquela Corporação, re-grassaram, ás 11 horas, os Fuzl-lelros Navais, ao Arsenal de Ma-rlnhn de onde retornaram ao seuquartel.

Ao entrar no Arsenal todo oCorpo com a sua banda de *nu-stea, fez aa devidas continênciasao Sr. Almirante Protosrenes Gui-marães, ministro da M rlnhn, que,á socado do seu Ministério, ncom-punhado dos oficiais de seu Ga-binete, assistiu a entrada nnque-Ie- departamento naval.

As vagas na diretoria daA. E. C.

A ASSEMBI_'IA DE HOJ3

Reallsa-se hoje. ás 20 noras», areunião extraordinária da AFsesn-bléla Deliberativa dn \"< rc-i.c. 1dos Empregados no Comer rio doRio de Janeiro, convocada paraeleição e preenchimento Ja vagasna diretoria e conselho litcal,bem como p.-.r. tratar dc outrosassuntos de Interesse social.

——,

JORNAL DO BRASIC — SEXTA-FEIRA, 23 DE M \RÇO DE 1934

;

¦A.-sit'u.,a,cétò Poiitica0 SR. MINISTRO DA JUSTIÇA DECLARA QUE 0 GOVERNO CONHECE BEM ONDE ESTÃO

OS BOATEIROS\EOS "VIDENTES DA SALVAÇÃO PUBLICAFoi apresentada ao projeto dé Gonstituição uma emenda tornando inelegíveis para os cargos de Presidente

da Republica e governadores de Estado o Chefe do Governo e os atuais Interventores

•¦rm

J]M sua nota oficial, o Oo-verno Provisório declara

que "para evitar o cursode certas versões e intrigasultimamente propagadas poragentes provocadores, com oIntuito de estabelecer a con-fusão, cumpre tranqüilizar aopinião" e adiante que paraa manutenção da ordem"empregará", se for neces-sarlo, "as forças armadas deterra e mar".

O comunicado nada maisadianta.

Ora, em todos. os países,quando o Governo se vê rianecessidade de tranqüilizaro espirito publico revelandoás atividades dos conspirado-res, faz preceder sua comu-nlcação aos jornais de dili-genclas policiais que com-provam a existência da cons-plração, apreendendo, quaslsempre, munições e arma-mentos adquiridos pelos seusadversários.

Não é este, porém, o casoatual.

O Governo apenas iorne-eeu a nota oficial.

Quanto as diligencias poli-ciais, se é que foram feitas,hão deram resultado, a jul-gar da propria nota, que nãorevela tais fatos.

Entretanto, o Sr. AntunesMaciel, titular da pasta daJustiça, em palestra com osJornalistas, declarou "que oGoverno conhece bem ondeestão os boatelros e os "vi-dentes" da salvação publica"e que no momento preciso,sé fôr necessário, os terá nasmãos.

ji, com relação aos revolu-elonarlos, os que pretendemsubverter a.ordem publica,o Sr. Ministro da Justiçanão faz a mínima referencia.

Será que o Sr. AntunesMaciel ainda admite queuma revolução possa ser fei-ta pelos boateiros?

Por isso mesmo, a despeitodó tom enérgico do comuni-cado do Rio Negro, acredita-mos pouco nessa perturba-ção da ordem.

A assembléia de hoje, doPartido Socialista Bra-

sileiroReallza-se hoje, ás 20 lioraB e

80 minutos, á rua da ConceiçãoB. 13, a importante assembléiado Partido Socialista Brasileiroque vai tratar da sua reorganl-sação.

Deverão comparecer todos osdiretores distritais, especlalmen-te convidados por intermédio daimprensa.

Presidirá, á assembléia o Dr.Augusto Cordeiro de Mello.

Prorrogação do manda-to da Constituinte —Dilema inexistente, di-lema, porém, que existe

Escreve.nos o Sr. Breno dosSantos:

''Ou teremos a prorrogação domandato da Constituinte, ou dospoderes discricionários do Uo-Terno Provisório.

Isso não é verdade. Votada epromulgada a Constituição, oPresidente da Republica eleitonão poderá expedir decretos, comíorça do lei, contrários aos dispo-Bltlvoo constitucionais. Ldgo,não poderá haver prorrogação depoderes dscricionarios.

Oa decretos.lels do Presidenteda Republica, até a instalação dopoder legislativo, se contrários áConstituição, serão anulados pelopoder judiciário"; so contráriosao interesse publico, poderão seranulados pelo poder legislativo,quando organizado.

O dilema que existe é este: oua Constituinte confia no Presi-dente da Republica que vai ele-ger, e portanto, não deve reesiaros seus decretos com força delei, necessários á administração,ou não confia, e nesse caso pror-roga o seu mandato.

A prorrogação do mandato cor-rerla ,pols, o risco de ser vota.da somente pela minoria, emoposição ao atual governo.

A maioria, que, parece, vaieleger Presidente da Republicao Chefe do Governo Provisório,não fera ao seu eleito essa evi-dente demonstração de descon-fiança.

A minoria, porém, op5e-se áprorrogação do mandato, por,'iuoeste é outorgado pelo eleitorado ejuridicamente Improrrogável.

Assim, serft unanime a dellbe-ração dos constituintes contraqualquer fórmula para prolongarartificialmente a Vida da Cons.tltulnte".

O Sr. Ministro da Guer-ra foi despachar com o

Sr. Chefe do GovernoO Sr. Ministro da Guerra,

como de costume, compareceucedo ao seu gabinete, onde rece-beu o Sr. Ruy Carneiro, secre-tarlo do Sr. Ministro da Via-São.

Logo depois retirou-se afim deaseietir ao embarque do Gene-ral Manuel Rabello, que seguiupara o Norte.

De volta, S. Ex. despachoueom o Chefe do Gabinete, Coro-n_ Francisco José Pinto e, em

seguida, em companhia do 1*Tenente Toledo de Abreu, ru-mou paro a estação Barão deMauã, onde tomou o trem paraPetropolis, afim de despacharcom o Chefe do Governo Provi-sorio. •

O Club dos Advogadose o projeto de Cons-

tituiçãoAs conferências no Club dos

Advogados, versando tolas ao-bre o projeto da nova constitui-São têm sido ultimamente o as-sunto principal daqueles quevêm acompanhando os trabalhosda feitura da uossa futura Cons-tituição. Após as palestras dosDrs. Astolpho de Rezende ePhlladelpho de Azevedo, falouna terça-feira passada o Dr. Pe-relra Braga, sob grande, anima-São dos presentes, entre oa quaisviam-se além de advogados,deputados e membros da magis-tratura. Hoje, ás 21 horas,ocupará a tribuna o Dr. Sérgiode Oliveira, ex-deputado peloRio Grande do Sul e cx-Minietrodo Tribunal Especial.

Os integralistas forama Minas

Pelo trem noturno mineiro,seguiram para Minas Gerais, osSrs. Plinio Salgado, Ulpiano deMello, Gustavo Barroso e o aca-demico Herbert Dutra, da facãointegralista.

O Sr. Antunes Macielfaz declarações sobre ó

momento políticoA propósito da -reunião de

anteontem no Palácio Rio Ne-gro dos membros do GovernoProvisório, sob a presidênciado Sr. Getulio Vargas, o Sr.Antunes Maciel, titular da Jus.tiça, fez ontem, pela manhã,aos rapazes da imprensa quetrabalham junto ao sen gabl-neto algumas declarações Inte-ressantes.

Assim 6 qne, além de conf Ir-mar todos os "Rena" da. notaoficial já divulgada, S. Ex. dis-se que o Sr. Chefo do GovernoProvisório teve na reunião co.letiva do Rio Negro cabal de.mons trn ção do solidariedadedos seus auxiliares de governo,todos unidos, sob um mesmoponto de vista, p«cxtiginndo aação do Sr. Getulio Vargas nadireção suprema ào pals.

E ainda a proposit odos boa-tos acerca da perturbação daordem publica o Sr. AntunesMaciel aludiu,

— Vocês podem dizer qne ogoverno conhece b*m onde es-tão os boatelros «i os "vldcn-tes" da salvação publica. Momomento preciso, tnt> fôr neces-sarlo, o governo os terá nasmãos. Devo ter causado umnprofunda Irritação aos "inven.tores" de conspirações, aos pro.palndorcs de nm» imaginariadesliarmonlu no governo, anossa ida a Petropolis, lncor-porados, para darmos maisuma prova publica do nossoapoio e dn nossu coòsuo emtorno do Sr. Getullo Vargas.-

Os cortes a qne vocês alu-dem — continuou u Sr. Antu-nes Maciel — crain necessáriose foram razoáveis, uma veaqne temos qno viver nm regi-me de economias severas.

Política maranhenseCorre nas rodas políticas que

& União Republicana Maranhen-se, a braços com a Ciise que sodesenhava em so<i seio com adisputa nos bnstldoros das can-dlãaturas prematuras dos Srs.Genesio Rego e Magalhães daAlmeida á gorei nunca constltu-cional, vai apoiar o nome do Sr.Martins de Almeida.

Essa noticia ecoou desagrada-velmente nos arraiais "marcelll-nistas" qu6 tinham por cândida-to o Sr. Lino Machaüo.

Lutará eBse grupo contra acandidatura do interventorapoiada pelou seus velhos adver-sarlos?

Ou ver-se-á forçado a apoiá-latambem para não eer envolvidopor aquela manobra7

E que farão os socialistas quealardearam ter como candidatouma figura do projeção revolu-elenaria?

Apoiarão tambem o Interven-tor* que ficará assim sozinho emcampo T

CLUB 3 DE OUTUBROPOR QUE NAO SE REALIZOU

A SESSÃO CONVOCADAPARA ONTEM

Não se realizou, ontem, con-forme estava anunciada, a ses-são do Club 3 de Outubro.

A' hora aprasada, diversos ou-tubristos se encontravam na sededaquela agremiação de revolu-elonarlos.

No entanto, não tendo podidocomparecer o Ministro JunreaTavora. ficou resolvido adiar-sea sessão.

Ao que ouvimos, teria concor-rido tambem para essa resoluçãode adiamento a conveniência dese evitarem comentários, as maisdas vezes improcedentes, sobre osfins da nova fase de atividadedo Club 3 da Outubro.

Neste momento, prlncipalmcn-to, em que até mesmo o Governoprocura rerpimlr o boato, enten-dem os outubrlstas convenienteuma atitude prudente de retrai-mento.

EM PLENA CONSTITUÍ NTEAssim como ante-ontem foi

o dia do Rio Grande do Sul, naAssembléia, ontem o foi de Ml-nos Gerais,

A tribuna íol ocupada suces-si vãmente pelos seguintes depu-tados mineiros: Srs. LicurgoLeite, Augusto Viégas, João Be-raldo e Vieira Marques.

Falaram, depois os Srs. Ho-raclo Lafer e Fernando Abreu.O Sr. Licurgo Leite, membrodo Partido Progressista de MinasGerais, governlsta. portanto, éum revolucionário de trincheira.¦ Serve essa declaração para ilustrar os apartes que o Sr. Gas-par Saldanha, .um constituinteempossad. na Véspera, dirigiuaó representante mineiro.

O orador condenou os lesõesde direito praticadas; com a re-volução para servir aos aprovei-tadores e oportunistas, prinei--palmente, aos que , avançaram,em cartórios,

Èxalta-se o Sr. Gaspar Sal-danha, que é um dos beneficia-dos com cartório, o taxa o ora-dor de reacionário o audacioso.

Como.se vê, é desmedida asede do Sr. Gaspar Saldanhapara o gôso do seu cartório.

'¦•

¦

Começa 0 Sr. Llcurgò Leitedando sua impressão sobre o'conjunto da obra constitucionalorganisada. -Essa impressão éboa. Verdade é que as nossasleis sempre foram boas. A Cons-tituição de 91, considera o. ora-dor como um verdadeiro monu-mento de sabedoria dos Consti-tulntes de então.

Com ligeiras modificações,adaptadas a. evolução do nossodireito era de restaurar-se.

Faz ligeira apreciação das cou-sas do passado, as mutilações dasbancadas de Minas e da Paral-ba, o garroteámento da impren-sa, a Intervenção nos Estados, odespotismo, & supressão da so-beranla popular — apontandoesses fatos como causa do mo-vlmento revolucionário de Ou-tubro. Salienta que esse movi-mento reivindiçador. não foi paraa remodelação das leis. Queria,sim, o restabelecimento destas.A revolução assim visou pessoase não idéias ou princípios. Nãotínhamos nenhum problema so-ciai em cheque. A opinião publi-ca se revoltou contra as pessoasdetentoras do poder, acusadasde violarem a lei, a todo o mo-mento.-

Dai acudindo ao apelo do Sr.Antônio Carlos, — que,presidia& sessão — o primeiroque ousouter um gesto de energia e civis-mo em prol dos direitos conspur-cados, o povo cerrou fileiras, eforte, altivo, conclente, marchoupara a arrancada de Outubro. E'uma lição que fica.

Reflitam sobre ela os nossoshomens — diz o orador.

•Entra, então, o Sr. Licurgo

Leite na analise do projeto. Oprimeiro artigo a merecer a suaimpugnação é o 14 das "Dispo-slções Transitórias", o qualmanda aprovar os atos do Go-verno Provisório sem discussãoou exame.

O orador apresenta emendacriando um Tribunal de Repa-rações para os funcionários vi-tlnios de lesões em seu direito.

•O Sr. Gaspar Saldanha, que

tomou posse ante-ontem, dá oseu primeiro aparte. Perguntase o orador deseja tambem areintegração do Presidente Was-hington Luis.

O orador afirma que essa éuma questão que a Assembléiapoderá, resolver.. j

Depois de vários apartes, de-clara o Sr. Licurgo Leite que anão prestação ¦ de contas é umprecedente nefasto.

Que autoridade — diz — po-dera ter o Ohefe do Governopara exigir contas dos-seus ju-risdlclonados, quando não prestaas suas próprias? E' uma inde-nidade que, ao envez de honrardesmerece a quem a aceita.

Eé um desserviço que se pre-tende prestar ao Sr. GetulioVargas. Parece que as pessoasque apoiam esse dispositivo, pre-tendem incompatibillza-lo com aopinião pública, tornando-o in-elegivel.

Poderá o Chefe do Governo responsablllzar-se por todos os atosdos seus delegados? Quantas re-ivindicações irrecusáveis por aiproliferam.

Qual o direito que se dá aosque foram espoliados em. seushaveres, direitos . e regalias, emproveito dos audaciosos que apa-recém em todas as revoluções?

O tabelião Sr. Gaspar Salda-nha gritou:Não apoiado.

O Sr. Licurgo Leite diz:Em todas as revoluções a

causa dos audaciosos, aventurei-ros e oportunistas é enorme.

Volta o Sr. Gaspar Saldanhaa apartear o Sr. Licurgo Leite.

Diz o seguinte: E entre os reacionários

como V. Ex. tambem ha reacio-nários.

Diversos deputados mineirosrebatem semelhante declaraçãodo Sr. Saldanha.

O Sr. Bias Fortes diz:E' uma Injustiça que se faz

ao orador, S. Ex. nada tem dereacionário."

O Sr. Delphlm Moreira decla-ra:

O orador foi um grande re-volucionario em 1930.

Mais brando, o Sr. Saldanhadiz:

V. Ex. está voltando aopassado e, assim, renegando aobra da revolução-

O Sr. Pollcarpo Viotti Inter-vem:

Em face do que estamosassistindo, é uma necessidade voltar'ao passado I' Vozerio, confusão. A abobodaparece vir abaixo. Timpanos ooutros temperos.

. •Adiante, o Sr. Gaspar Saída-

nha, qúe tem cartório,- exclama:V. Ex. está tentando der-rubar à obra sagrada da Revo-lução.

O Sr. Aloisio Filho sublinha,sem reparar em que o Sr. Salda-nha tinha motivos para conside-rar "sagrada" a obra da revo-lução:

—Essa "obra sagrada "já estaprofanada.

Prosseguiu o Sr. Licurgo Lei.te condenando os crimes,- os atentados, as usurpações que se fa-zem incessantemente à sombrada Revolução.

E o Sr. Gaspar Saldanha, sem-pre com grande ardor a apar-tear o orador, que . profligavaesses atos condenáveis. ¦¦-.-'

Estréia notável, como apar-teante a do Sr. Gaspar Salda-nha.

:¦'..'•.

Ante o desastre que constituiuo primeiro dia de Assembléia doSr. Gaspar Saldanha consta queos deputados vão promover umabaixo assinado, no sentido deconseguirem '¦ á volta do Sr. Ar-gemiro Dornelles.

•. O Sr. Agamenon Magalhães,"leader" da corrente parlamen-tarista dentro da Constituinte,apresentou ontem suas emendas.

São estos subscritas tambempela bancada pernambucana epor vários outros deputados.

Se o contingente da colabora-ção do Sr. Agamenon Maga-Üiães fôr aceito, mudará o re-gime. Ao envez do presidência-Iismo, que temos tido até agora,experimentaremos o parlamenta-rismo, que. os seus defensoresafirmam ser o das capacidades,e o Sr. Zoroastro Gouveia o quemais se aproxima do socialismo.

Tambem apresentou o Sr. Aga.

menon Magalhães emenda dls-pondo sobre a organização sln-dtcal e criando a Câmara Oor-poratlva.

O General Cristóvão Barcellos6 uma, figura que se impõz &admiração, dos seus pares, pelaatuação que vem desenvolvendona Assembléia.

Atento a todos os debates, in-tervem com freqüência nas dls-cussões, ora para esclarecer coma sua palavra sincera, ora páraapaziguar ahlmos que se exal-tam ao calor das pugnas tribu-nicas.

Não é um espirito calmo ouapático. Não raro, tambem seInflama..Isso, porém, se dá, ou ante o

que se lhe afigura a Inverdade,ou ante o que se lhe apresentacomo a Injustiça. E\ em todasas ocasiões, um genilemun, napresidência das sessões, na tri-buna-ou no recinto.

Enamorado da sua classe, sem.pre. manifesta.desejo de voltar aoseio dela. Considera-se um exi-lado na política..' Ontem, soúbe-se qüe o Gene-ral Barcelos ia renunciar ao seumandato de deputado.

Isso foi motivo de- muitos co-mentários e se se confirmar anoticia, seria causa de pesar.Mas, parece que tal não sedará, servindo apenas.para ó chefe da União Progressista averi-guaro quanto é apreciado.

•O Sr. Horacio Laper tratou

da fiscalização dos orçamentos,atribuindo ao Tribunal de Con-tas o direito de veto absoluto.

O Sr. Augusto Viégas se mos-trou favorável á inclusão do no-me de Deus no preâmbulo daConstituição... . .

O Sr. Fernando Abreu discutiuquestões atlnéntes ao poder ex-ecutivo.

O Sr. Lauro Santos apresen-tou emenda mandando suprimiro artigo 14 das "DisposiçõesTransitórias", artigo que aprovaos atos do governo sem exame. ,

A justificação dessa medida foi

feita pelo seu autor da seguintemaneira:"Depois que o 8r. MinistroJuarez Tavora declarou que qua-tro gerações de brasileiros nãopagarão as despesas feitas pelosagentes da chamada Revoluçãode Outubro impõe-se um exameminucioso dos atos dó GovernoProvisório da Republica o dosEstados, não só pela Assembléiacomo pelo Judiciário, em cadacaso em espécie".

O Sr. João Villas Boas apre-sentou a seguinte emenda:

VAcrescente-se nas "Dlsposi-ções transitórias" da. Constitui-.Çfio:Art. Pará as primeiras eleiçõesque • se .realizarem após a pro-mulgação desta Constituição, se-rao ineligivels: .

a) — o chefe, do Goyérno Pro-visorio para o cargo de Presi-'dente da Republica: •:b) — os Interventores e Dele-

gados do Governo Provisório nosEstados para o cargo de Presi-•dente ou Governadores dos res-pectivos Estados.

JustificaçãoO art. 141 do Projeto de Cons-tituição. por ter caráter perma-nente e ser de aplicação no regi-me legal, não cogitou de incom-

patlblllsnr o ditador e seus dele-gados para a eleição á primeirapresidência constitucional daRepublica e dos Estados.

Entretanto ninguém poderácontestar a alta finalidade demoral poUtlca. que a medidaconstante da emenda supra en-cerra.'

Todos os motivos cívicos queagitam o país desde a campanhacivilista, bem como todas as re-voluções deflagradas no Brasilde 1922 até 1930. tiveram a suaorigem direta na intervenção doPresidente da Republica na es-colha e eleição do seu sucessor.Portanto, muito mais justa se-ria, agora a exaltação popular,se a Constituinte não vedasse,desde já, que o Chefe do Gover-

no Provisório pudesse presidir ásua propria eleição a Presidenteda Republica e que os Interven-tores dirigissem o pleito em quefossem candidatos a Presidênciados Estados que governam. Elavem, assim, ao encontro da maisjusta, e elevada aspiração popu-lar de moralidade republicana naInvestidura dos governantes dopaís e dos Estados".

Pelo regime parlamentar e pelacriação da Gamara Corporativa

—*—,-As emendas do deputado pernambucano,

Sr. Agamenon Magalhães

São as seguintes as emendasapresentadas pelo Sr. AgamenonMaalhães:. .

N. 218Diga-se no art. Io, que a Nação

Brasileira adota como forma degoverno a Republica' Federativa,sob o regime parlamentar, e sub-stitua-se e acrescente-se, ondeconvier, o seguinte:

Art. O Poder Executivo seráexercido pelo Presidente da Repu-blica com a colaboração do Con-selho de Ministros.

5 Io O Presidente do ConGe-lho, e, por indicação deste osMinistros de Estado, são nomea-dos e demitidos pelo Presidenteda Republica.

§ 2a o Presidente do Conse-lho e os Ministros de Estado, n&opoderão manter-se nos respectivoscargos desde que a qualquer delesexpresse a Assembléia Nacional asua desconfiança.

Art, O voto de desconfiançaoo Conselho ou a qualquer mlnistro só poderá eer proposto., porclncoenta deputados e aprovadopor dols terços da totalidade doemembros da Assembléia.

Parágrafo unlco. Quando aquestão de confiança fôr de ini-clativa do Presidente do Conse-lho será resolvida por maioriaabsoluta dos votos da Assembléia.

Art. O Presidente do Conse-lho de Ministros apresentará áAssembléia as bosea do programado. governo, aprovado pelo Presi-dente da Republica, cabendo-lhea responsabilidade de sua execu-ç&o.Parágrafo unlco — Os Ministrosde Estado têm autonomia adml,nlstratlva, na gestfio dos negóciosde sua posta, e sfio diretamenteresponsáveis perante a Assem-bléia Racional.

Art. Cabe ao Conselho doMinistros a iniciativa de projetosdo lei, que serfio apresentados áAssembléia pelo Presidente doConselho, depois de aprovados pordols terços dos ministros que constltuem o gabinete.. { 1° Em cada Ministério fun-clonará uma subdiretoria com-posta de profissionais especializa.dos nos respectivos serviços, osquais darão parecer sobre os proJetos de iniciativa do Conselho.As subdlretortas técnicas sfio or-gfios auxillares das comissões daAssembléia Nacional e do Conse-lho Federal.

Art. O Presidente do Conselhoe os ministros sfio obrigados acomparecer á reunião das Comis-soes da Assembléia Nacional, des-de que essas o aollcltem, para cs-clarecer as questões relativas aosserviços das respectivas pastas esobre as quais elas tenham de darparecer.Art. O Presidente do Conse-lho e os ministros poderão, quan-do julgarem necessário, assistir ássessões da Assembléia,, para defen-der qualquer projeto de lei de ini-clativa do Conselho.

Parágrafo unlco-— O compare-cimento do Presidente do Conse-lho e de qualquer ministro á As-sembléla é obrigatório, quandosolicitado por um quarto dos seusmembros, para dar ao plenárioInformações sobre assuntos dasrespectivas pastas.Art. Só poderá ser Presidentedo Conselho quem for deputadoA Assembléia Nacional.

Parágrafo unico — O Presiden-te do Conselho e os ministros,quando sejam deputados, n&o perder&o o mandato sendo substitui-dos na Assembléia, enquando exercerem aqueles cargos pelos res-pectivos suplentes.

Art. O Presidente da Repu-bllca só poderá dissolver' a As-sembléla Nacional se o ConselhoFederal o autorizar pòr delibera-ç&o de três quartos da totalidadedos seus membros, procedendo-sea nova eleição sessenta dias de-pois do decreto- de dissolução.

§ Io O decreto de dlssoluç&oprecisará os motivos desta e serápublicado diariamente em todos osjornais do pals ató a data dasnovas eleições. '

5 2° Se a nova Câmara pordols terços dos votos, se manlf es-tar contra o programa do gover-no, estará automaticamente revo-gado o mandato do Presidente daRepublica, que será substituídopelo Presidente do Conselho Fe-deral, até que, dentro de trintadlr.~, a Assembléia Nacional ele-ja o .substituto definitivo.

Sala das Sessões, 23 de Marçode 1034. — Agamenon Magalhães— Arruda Câmara — HumbertoMoura — Arnaldo Bastos — Oso-rio Borba — Mario Domingues —Augusto Cavalcanti '—'" AlbertoSurèk —- Francisco de Moura ¦ —Gilbert Gabelfd ~— Váscã de To-ledo — J. Silveira de Souza —Aloyslo Filho — Antônio Penna-fort — Zoroastro Gouveia — An-tonio Rodrigues — João Vitaca —Âcyr Medeiros — José Am Si.

N. 219"I

Ao art. 48:Substltua-se a letra b do artigo

48 pelo seguinte:"b) do Presidente da Repúbli-ca, que, por intermédio do qual-quer um dos membros do seuMinistério, . poderá acompanharnas Câmaras, a discussão dos pro-jétos do lei dc iniciativa do Po-der Executivo".

Sala das Sessões, 22 de Marçoda 1934 — Agamemnon Magalhães

Arruda Câmara. — . ArnaldoBastos. — Mario Domingues. —Humberto Moura. — Thomaz Lo-bo. — Osório Borba. — AugustoCavalcanti. — Mario de A. Ba-mos. — João Pinheiro Silva. —Francisco de Moura. — AlbertoSurek, — Gilbert Gabeira.—Vas-co de Toledo. — Mario Manliães.

Guilherme Plaster. — J. Fer-reira de Souza. — Aloyslo Filho.—'- Guedes Nogueira — AntônioPennafort, — Zoroastrt Gouveia.

Amaral Peixoto. — Antônio Bo.drig-ues — João Vitaca. — AcirMedeiros. — José de Si. PedroRache. — Alde Sampaio.

N. 22C

Ao art. 35:Substltua-se o art. 35 pelo. se-

gulnte:As Câmaras, a requerimento de

um quarto de seus membros, de-term'narão o comparecimento dequalquer ministro perante elas,para prestar informações sobrequestões, pré^a e expressamenteestabelecidas, atlnéntes a assún-tos de suas pastas.

A falta de comparecimento doMinistro, sem Justlflcaç&o aceitapelas Câmaras, importa em perdado cargo. .

Sala das Sessões, 22 de Marçode 1934, Agamemnon Magalhães,Arruda Camaro. — ArnaldoBastos. — Mario Domingues. —Humberto Moura. — Vario d« A.Ramos. — Thomas Lobo. —Oso-rio Borba. — Augusto Cavalcan-ti. — João Pinheiro Filho. —Francisco ãe Moura. — AlbertoSurek. — Gilbert Gabelrtx. — Vas.

co de Toledo. — Jlfario JlfanTifies.Guilherme Plasfer. — .'. Fer-

reira de Sousa. — Aloysio Filho.Guedes Nogueira. — Antônio

Pennafort. — Zoroastro Gouveia.Amaral Peixoto. — Antônio

Rodrigues. — Joflo Vftaca..—Aeir-ijJlícdeiroj. — José de Si. —Pedro' Rache. — Alde Sampaio.

N. 221Ao art. 67:Substltua-se pelo seguinte:"O Poder Executivo será exer-

cldo pelo' Presidente da Republl-ca, com a colaboração dos Mlnis-tros".

Sala das Sessões, 22 de Marçode 1934 — Agamemnon Magalhães

Arruda Câmara. — ArnaldoBastos. — ilfario Domingues. ¦—Humberto Moura. — Osório Bor-ba. — Augusto Cavalcanti. —Jlfario de A. Ramos. — Joâo Pi.nheiro Filho. — Francisco deMoura. — Alberto Surek. — GII-bert Gabeira. — Vasco de Tole-do. — Mario Manhãs*. — Guilíier.mo Plaster. — J. Ferreira de Sou-za. — Aloysio Filho. — GuedesNogueira. — Antônio Pennafort.

Zoroastro Goitueia. — AmaralPeixoto. — Aníonío Rodrigues. —João Vitaca. — Acir Medeiros. —José dc Sá. — Pedro Rache. —Alde Sampaio.

N. 222Acrescente-se e substltua-se,

onde couber, o seguinte:Art. A Bindlcallzaç&o profissio-

nal será Uvre, dentro dos limitese condições quo a lei determinar.

Art. Ao sindicato profissionalorganizado de acordo com a lei,serfio reconhecidas funções públl-cas, no tocante ás relações dotrabalho.

Art. A organização corporatl-va, que a loi criar, obedecerá ásseguintes bases:

a) os sindicatos reconhecidospelo Estado se articularão em fe-derações e estas em confedera-ções; /

b) lnstltulr-se-á a Câmara dasCorporações, que funcionará naCapital da República, sob a pre-sldéncla do Ministro do Traba-lho;

c) a Câmara das Corporaçõesserá constituída do r. ¦resontan-tes das confederações do empre-gados e empregadores, em nume-ro igual por cada uma delas, elel-tos pelo processo Hne a lei pres-crever.

Art. A Câmara Corporativa.se-rá assegurada a competência pri-vatlva para legislar:

a) sobre os contratos coletivosdo trabalho;

b) sobre salário, assistência elei de seguro social;

c) sobre comissões parltárlas emagistratura do trabalho;

d) sobre cotização ou contri-bulç&o sindical.

Parágrafo único. Os projetos delei votados pela Cornara Corpora-tiva, nos casos de sua competén-cia. serfio remetidos ao ConselhoFederal, que os aprovará ou re-Jeltará, em uma só discussão epelo voto de dols terços de seusmembros. Aprovado o projeto pe-lo Conselho, será enviado & son-ç&o do Presidente da República,que terá o direito de voto, totalou parcial. Se o Presidente vetara lei, submeterá á Assembléia Na-cional as razões do veto. Se a As-sembléla Nacional por dols terçosdos sous membros, rejeitar o veto,o Presidente da República '

pro-mulgará a resolução da CâmaraCorporativa.

Art. A Assembléia Nacional,por dols terços doa seus membros,poderá suspender a execução dequalquer lei, inclusive as votadaspela Câmara Corporativa, desde

que o interesse coletivo o exija.Sala das Sessões. 6 da Der-em-

bro de 1933. — Agamenon Ma-galhães. — Josi de Si.

JUSTIFICAÇÃOO problema corporativo está

em equaç&o.O tato sindical 6 uma xeaUda-

de lncontrastável.' Él o fenômenonovo, o /mais considerável, o maissignificativo da história economl-ca o social como observam todosos sociólogos, economistas, Jurls-tan e políticos.Negá-lo seria Ignorando, senãohlpocrlBla. Como resolve-lo?

Eis a quest&o que se apresentano Estado. Deixar quo a sindica-llzaç&o so desenvolva o atuo porsi mesma, como um dos aspectosda luta de- classo ? Aproveitar ofato sindical no sentido político,como o fez Mussolini ? Dlscipll-nar esses núcleos sociais de for-macio t&o espontânea, lntegran-do-oe no ordem Jurídica comfunções específicos?

S&o as soluções que se nos de-frontam.O sindicato realiza uma funç&osocial: a defesa do trabalho. Nes-te sentido cumpre..aó Estado; re-conhecê-lo' e coordená-lo.Há uma órbita do aç&o socialdentro da qual o Interesso pro*fissional deve se exercer. Vai-sedestacando da competência legls-

latiya do.poder político certa or-dem'de relações sociais, que se es-peclallzam sob o império de fato-res novos, adquirindo autonomia.

Câmara Corporativa em colabo-ração com ¦ a Cornara politlca,conselhos, /econômicos e outrasfórmulas hão resolverão o pro-bléma.As emendas quo apresentamos,

traduzem a nossa observação eestudo refletido do assunto.Saio das Sessões. — Agamenon

Magalhães. — Humberto Moura.:— Lino Machado. — Mario Do-mingues. —_ Augusto Cavalcanti.

Os direitos da mulherna Constituição

O movimento feminino brasilelro está desenvolvendo fortecampanha para. obter a inclusãodos direitos inherentes á perso-nalldade feminina na futuraConstituição. Diariamente per-correm a Aeemblésla grupos defeministas chefiados 'pelas

Dra.Bertha Lutz, Abo Amélia, MariaSabina. Maria Esther Ramalho,Georglna Barbosa Viana o ou-tros, pedindo apoio para as rei-vindicações da mulher.

Dos Estados convergem pedi-dós e mensagens sobre a Assem-bléia secundando o trabalho damatriz junto aos respectivos re-presentantes estaduais.

0 trabalho parece ' ter dadobons resultados a julgar pelostermos da seguinte mensagem,enviy.dn a, cada um dos Consti-tulntes:

A Federação Brasileira peloProgresso Feminino o associa-ções femininas nacionais e estarduais confederadas, obtiveram!graças a colaboração e apoio ge-neroso doe membros esclareci-dos da. Comissão do3 Vinte eSeis e da Sub-Comlssão, a inclu-são, no Projeto da Constituição,de diversos dispositivos que ga-fantem os direltoe da mulher

Tratando-se de medidas queinteressam metade da populaçãobrasileira e qúe representara ofruto de treze anos do esforçoininterrupto e teimz rogamosmuito encarecldamente, o apolôde V. Ex. a favor dessas medi-das, não as combatendo nunca,mas votando para que sejamaprovadas e mesmo «mpliadaBmais ainda, para garantir a re-presentação política o a particlpaçõo feminina administrativa,em defesa dos interesses sagra-dós da maternidade da infânciae do lar.

Consagrando a cidadania pie-na da mulher • brasileira será aConstituição de 1934, para to-dos as patrícios de V. Ex., pre-sentes, e futuras, a Magna Car-ta da sua emancipação.

Os artigos para os quais pe-dlmos o voto e o apoio do V.Ex. são:

Art. 86 (Direito ao exercíciodo cargos públicos).

Art 136 — (Da naclonalida-de); .-.

Art. 138-9 (Dos eleitores).• Art. -142 n. 2 (declaração dedireitos e deveres) — Dssejaria-mos que além do não reconhe-cer privilégios a constituiçãonão reconhecesse tampouco res-trições de sexo.

Art. 159 (Ordem econômica esocial) — O artigo todo e maisespecialmente as letras a), t),.g) pedindo que além da opera-ria abranjam toda mulher quetrabalha-.

Art. 183 (Da defesa nacional)Iswição do serviço militar.

Esta medida é salutar. A mu-lher nunca recusará, os sous ser-viços voluntários ao Brasil, mása guerra é Incompatível com amissão feminina criadora e ma-ternal.

Prevalecendo-nos do ensejo,apresentamos a V. Ex., em no-me da mulher brasileira « dassuas coestoduanos, votos de fe-licidade na vida política e parti-cular.

Bertha Lutz — Presidente daFederação Brasileira pelo Pro-gresso Feminino.

Georglna Bai-lioea' Viana —Presidente da Liga Eleitoral-

Carmen Portlnho Lutz — Pre-sldento da União UniversitáriaFeminina.

Maria Eugenia Celso — Presi-dente da União Profissional Fe-mlriina.

Maria Esther Corria Ramalho,Presidente da União de Fun-

clonarlas Publicas.. Almerinda Farias Gama —Presidente do Sindicato de Da-tllografas. ' .

Edlth Frankel ,— Presidenteda Associação Nacional de En-fermelras Diplomadas.

Stela de Carvalho Guerra Du-vai — Presidente da Pro-Ma tre.

Jeronlma Mesquita — Presi-dente do Departamento da Paz eRelações Internacionais.

Anna Amélia de Queiroz Car-neiro de Mendonça. — Presiden-te do Departamento do Coopera-çãn Intelectual.

Maria Luiza Bittencourt —Presidente do Departamento dePesquizas.

Maria Amalla de Faria —Presidente do Departamento deDefeza do Traíbalho da Mulher.

Noemia Esposai H Heloísa

Rocha — Departamento 0» I__%uPolítica.filaria Sabina de Albuquerque— Representante das federaçõwestaduais.

EM S. PAULONOVO OHEFE DE POLICIA8. PAULO, 22, (H.) ,— O Sr.Vicente de Paulo Vicente deAvevedo, nomeado Chefe de Po-llcla do Estado, em substituiçãodo Sr. Mario Guimarães, Jo-mou hoje posse do cargo.

CHEGOU A 8. PAULO O MA»JOR FALCONIERE8. PAULO, 22, (A. B.) -í Peioavião do serviço geográfico- doExercito, vindo do Rio Grandedo Sul, transitou por esta Ca-

pitai o Major Ofimplo Falco-nlere Ounha, engenheiro militare ex-chefe de policia de s. Pau-lo. O major Falconlere teve umdesembarque multo concorrido,devendo continuar viagem ama-nha para a Capital Federai,onde vai a chama do Chefe doGoverno Provisório.

PARTIDO REPUBliCANO PAULISTA *

UMTRABALHO DE APR03CI-, MAÇAO DOS SEUS ELE-

MENTOS8"u£,4PLO-J22 (H) • — Seeundoa "Folha da Noite", está se

processando efetivamente umàaproximação de elementos diver-sos, em torno do Partido Repu-blicano Paulista. "Assim era que numerosos tíer-tldarios do Partido da Lavoura,da Associação dos ex-Combaten-tes e do Partido Liberal Paulis-ta, que apoiou a Chapa Unlca, sechegavam ao P. R. p„ traba-mando ativamente pela sua pro-paganda e reorganização. Acres-centa aquele jornal que tambemos dissidentes da Federação dosVoluntários dariam possivelmen-te a sua adesão ao velho par-tido.A «Folha da Noite" informaainda que o chefe socialista deiSantos, Sr. Olymplo Ferraz Ca»morgo, reuniu, no ultimo domin-

go, numerosos coreligionarlos,para comunicar-lhes que haviaaderido ao Partido RepublicanoPuulista. A' vista dessa comu-nlcação, foi marcada para opróximo sábado nova reuniãodos socialistas santlstas, ¦ durantea qual será resolvida a lheorpo-ração desses elementos áquelopartido.

DIRETÓRIO POLlri-."co das profes-;;SORAS PRIMARIASDesde o reinicio das aulas queo Diretório Político das Profes»

soros Primarias tem sido incan-savel para que dentro em brevoesteja esse partido político con-dignamente instalado, com todasas suas secções funcionando,com regularidade.

O numero do sócios cresce to-dos os dias e a diretoria dellbo»rou Instalar na eéde provisório,no edificio do Liceu de Artee _Ofícios, um serviço de alista-mento mais ranldq.

Além disso o serviço de pro-paganda iniciará, na próximasemana, as suas atividades jun-to ao professorado, euperinten-dido pessoalmente pela presi»dento D. Mercedes Dantae. .

A tesouraria pede que as pro»fessoras já alistadas efetuem opagamento das mensalidades &fiel de suas escolas ou ás Sras.diretoras.

Para qualquer Informação •telefone 6-1237 está á disposiçãodos inteerssadoe.

A diretoria se reunirá na pro-xima quinta-feira, ás 17 horas.

NO RIO GRANDE DOSUL

PARA QT3B NAO SEJA ATBN-DIDO. O PEDIDO DB RENON-CIA DO PREFEITO DE PELO-

TASPORTO AUSGRB ÍS, <H)';^-=>

Anuncia-se a próxima vinda eiesta capital de uma comissão,proveniente de Pelotas, afim depedir ao general í'lores da Cunha,que não atenda ao pedido dc re-nuncla do Sr. Joaquim de As-sumsfio, prefeito daquela cidade.

O MOMENTO POLI»TICO PAULISTA í

OS NOVOS COMANDANTES DACUARDA CIVID B CHEFE DACASA MHJTAR DO INTERVEN-

TOR

S. PAULO 12, (H> •— Os Jorna-Is divulgam os textos das cartasque o interventor dirigiu ao ca-pitão José Silva e major Sebas-tlão Amaral, ontem exoneradosrespectivamente da casa militarda lnterventorla e do comandoda euarda civil da capital .

Nessas missivas o Interventorrealça e agradece os serviçosprestados pelos dois demlssio-narlos.

O capitão José da Silva é onovo comandante da euarda cl-vil, sendo o docreto de sua rio-meação hoje publicado no Dia-rio Oficial.

. O Interventor nomeou para ocargo de chefe da casa militarda lnterventorla, o major doExercito Othelo RodriguesFranco.FORAM EXONERADOS MAIS

DIVERSOS PREFEITOSS. PAUI/> 3S, (H) — Foram

exonerados os seguintes prefel-tos municipais: Sr. Sebastião deLima Brito, a pedido, de MonteAzul; Sr. Antônio Lima Flguei-redo, de Mococa; Sr.. PimentaNeves, de Batataes; Sr. GilbertoSales, Mirasol.

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CINTA NATURAL — Nem os OO-letes nem as cintas elásticas usa-das pelas senhoras podem ser com-parados ao espartilho dos músculosabdominais, desenvolvidos por umexercido físico metódico. — EP3S.

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JORNAL DO BRASIU — SEXTA-FEIRA, 23 DE MARÇO DE 1934"

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NOTAS SOCIAIS'.'¦

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N_n . . cesea Ignoram a expressividade A experiência, aliás, íorncce

AO ha presentemente, creio do nosso plstolâo). que prepa- «prova., lia cincoenta anos, per.nenhum brasileiro do me- rara todos os dias a nomeação de to de trinta paises, concederamdiana cultura pelo menos na ca- funcionários, a concessío de sub- ei sufrágio a 180 milhões de dei-pitai, que nflo conheça o nome vençfies e a distribuição de ver- ionm. Os Estados Unido*, -dede André Tardieu, o Ministro bas suplementares". Tardieu um» só ves, pela lei de 1920,som pnsta do atual governo fran. propõe tr«s reformas radicais, criaram 20 milhões. Nenhum des.ces e um dos homens poUtlcos atacando os poderei públicos: tes paises voltou atas, desde en-mais brilhantes o mais em evl- executivo, legldatlvo, administra, tio, sobre a sua decisão.. No-dencla que a França rcpubUca- tivo, entrahdo em seSUida nas nlinm deles encontrou, entre asna tem produzido. Intimado, co- momentosisdmas considerações mulheres eleitoras, as Hienas demo Doumergue em nomo d> na- que troduzo tpsls verba: salas das quais se alarmava, ou-ç&o abalada por gravíssima crise "Mu o corpo eleitoral acha- tróra, Horece Walpole. As mu-ministerial, a prestar o concur- se tombem desfaleeente e. pre- lheres, votando, nada comprome-so da sua experiência e os servi- cisa, tombem ele, de urgentes terem nem da política do pro-ços do seu patriotismo, o gran- cuidados. prio pais; nem do seu própriode parlamentar acaba de publl- A França vive sob o regime natural papel.car na Revue des Deux Mondes da maioria e ninguém nunca pro. E náo ce enxerga bem porqueimpressionante estudo sobro as põt suprimir-lhe ••' direito de " ' "causas profundas desta crise, voto. Desde que o voto dós d-apresentando ao mesmo tempo dadãos constitue a base, aceita,os remédios que a perspicácia, da por todos, do nosso governo, ésua vasta Inteligência, sua longa preciso qne este vote exprimapratica da administração, e a tão fielmente quanto possivd guerra, Já por três vezes~sê pro-experiência do seu dilatado tiro- estado de espirito da nação. nnnclou em favor do voto dascinio político lho sugerem, como Ora, em França, mais da me- mulheres. Mas sempre a maioriaúnicos possíveis debeladores do tode da nação não vota, desde do Senado entérron a proposta.mal atual. Reformer ou casser. que as mulheres estão privadas Assim fazendo, obedeceu tão só-reformar ou quebrar, (no senti- do direito do sufrágio e de todos mento ao receio que esta refor-do de partir, cassar direitos ob- os direitos de representação. Os ma viesse estorvar e funciona-soletos, inutilizar) tal é o titulo franceses julgam viver sob mn mento da maquina eleitoral e ádesse notável depoimento, em regime de sufrágio universal 'que náo sabe a gente o que mais NAO E' VERDADE

o direito de votar as desviariade seus deveres familiares, desdeque não • desvia os homens doseus deveres profissionais.

A Câmara francesa, depois -dã

««f tPmr*Oe para oa seus soetóe, festa tra-r

dlclohal na socledodo tlumlnonse,,n qual terá por certo o maisacentuado brilho.

Grandes preparativos estão sen-do feitos pora o exito desse bai-le, será sorteado entro as sonho-ras e senhorltas, un*. prêmio,oonstltuldo , de rico estojo deperfumes.

BAILES A FANTASIAA sociedade carioca agv.arda

sempre com o mesmo Interesse oagrandes festos do Botafogo F. C.No proxlmo dia 31, Sábado de Ale-luta,, ier& realizado o. tradicionalbaile a fantasio que'.'transforma ótisalóes lolonlnls do belo sede alvl-negra num ambiente da mais altaolcgancla e requintada distinção.

MATE DANSANTlRealiza-se omanhã, o mate

dansante que o . Centro Mato-grosecnse oferece todos as se-manas aos seus associados, dos16 ás 19 horas; servirá de Ingres-so o recibo n. 3 ou nonoito es-pedal.

SK.< ' U.

admire: se a coragem quasi bru.tal da franqueza na denunciadas causas provocadoras, se aalta clarividencia e a másculaenergia das medidas reformado-ras propostas, como remédio deurgeneia a uma situação prenhede ameaças subversivas.

Dez vezes ministro, três ve-ses presidente do Conselho, nln -guem mais autorizado do queAndré Tardieu a falar com inte-gral conhecimento de causa,mais do que lhe parece de apU-cação mais eficiente no Momentoconvulsivo que atravessa a poli-tica francesa.

Reclamando para seu pais re-médios precisos e nfio panacéasoratórias, assim inicia de o ar-tigo magistral:

"Homem de minoria e de ope-sição, assim agindo, en voa falir

Todos oa homens são chama-

FEMINA...

VOTO FEMININOMaria Eugenia Celso

essa forma especial de explora-$ãe do regime qne ..está na baseda nossa crise. Vive-se alvitrando constantemente arejar a casae renovar o meio. Comecemosfazendo passar, por ele. o soprodessas grandes operárias da vida.das quais tão bem falou Renan.E' nma questão de equidade, qaeos republicanos não saberiamcontestar, sem escândalo, ae sãorealmente republicanos. Não te-mos o direito de manter a justiçaem derrota por mera razão po-Utica e o voto das mulheres ènma questão de justiça. A sobe-rania do povo nâo póde ser dl vi-

dos a votar. Mulher nenhuma éadmitida a faze-lo. Às malhe-res francesas estão, no plano po- ,_..litico reduzidas, como dizia Stnart dvel. E' iníquo ve-Ia cortada emMUI, á condição do idiota, da dois, tuna metade, exercendo estacriança e do mentecapto. , soberania e ontra sofrendo-lhe

De todos oa argumentos favo- simplesmente as conseqüências,raveis. ao voto feminino só que- A adoção do texto três vezesro reter um, que aliás é sufi- votado pela Câmara impõe-se,ciente. ..-..'.' por conseguinte, agora aos olhos¦ Se-' o sufrágio masculino fosse do bom senso e aos olhos da bôaas regras do jogo. A oposição, limitado por gerais condições dé fé". ;

por via de regra; desaprova tudo saber, de moralidade, de familia , E' ria hora em que um homeme nao propõe nada. Se en me on de fortuna, estaria pronto alimitasse a criticar, toda gente discutir as objeções. opostas aome aplaudiria. voto das mulheres.

Quando tentar conatralr and- Recuso-me, porém, a esto dis-tos hesitarão e muitos hão de cassio, desde qae o voto dosresistir. E'ãs hesitações e ás re- homens não sofre restrições esistencias que faço apelo, — pa- qae o bebedo listrado gota dera vence-los". om poder detioral igoal ao do

Depois de minuciosr. e do- professor do Colégio de França.eumentada relação do "mal", em Condorcet fizera esto reparo haque o cenário politict da velha cerca de om século e meio. Ho-França se nos antolha eivado Je como então, ele é irrefutáveldos mesmos moles inexttrpavels Desde qne, sem discriminação,que nos assolam a nos, democra- todos oc homens votam, todas ascias adolescentes da Jovem Sul- mulheres devem igualmente vo-America, desde que tanto • lá tar. Porquanto, como todos osquanto aqui: homens, elas são interessadas"— São as mesmas vias de so- na maneira pela qual é gover-licitação e de pressão (os fran- nado o Estado.

da responsabilidade de AndréTardieu, cuja palavra tem a re-percussão de um éco mundial,Impetra' como uma das reformassalvadoras o voto das mulheresda- sua terra ..ue, èm nossa As-. sembléia Constituinte, ó Sr. Dr.Arão Rabello, representante deSanta Catarina, apresenta umaemenda pedindo a cassação dosdireitos políticos da brasUeira,direitos já exercidos por tunaminoria de mulheres, (e o sensoalto de que. o ilustre deputado sedeclarou partidário não será aexpressão das minorias quali-tativas?) nas eleições de que fe-sultou o mandato de S. Ex. Ofato carece de comentários.

PETROPOLISO outono entrou banhado pdasbotegos formidáveis do oguacelro,

e a cidade enlameou-se toda poradar trabalho e despezas ao era-rio municipal.

Os estragos materiais vão sen-do reparados e a llmpêso neces-sarlo nos pontos atingidos pelaenxurrada se fazem, resurglndoaos poucos a normdldade do tudo,após os estragos produzidos.. • • • :

A cidade, conforme antecipa-mos, ha talvez mais de trinta diaspassados, vai possuir o seu pn-meiro pêndula publico.

O locd escolhido pora a edo-cação do relógio que vd ser of»recldo a Prefeitura, foi a con-fluencia do Avenida Quinze como rua Sete de Setembro, no refu.glo construído pdo governo domunicípio, para regular o tran-sito no largo fronteiro á ponteme illca do Bacia, onde se encon-tram os rios Fdatlnado • Qul-tendinha. • *

Segundo ouvimos em breve ee-terá o rderido relógio montado,servindo extraordinariamente ácidade, e lembrando oo mesmotempo a passagem do Dr. yeddoFluza pela Prefeitura, por Issoque o oferta feita é umo home-nagem e uma lembronço oo mes-mo tempo da sua ação uduunls-tratlvo, no cidade dos flores,contribuindo com uma dedicaçãoepreclavel para o .nelhoram-intodas vias publicas, que .«táa, quasitodas passando por modificaçõestotais no suo pavimentação.« *

Do dio 1» de AbrU em diantenão haverá mais o trem das 21 e10 horas, o qual sô corre duran-to os r-.6ses do Janeiro, Feverel-ro e Março.

Entretanto, o novidade maisolviçarelra paro os moradores daSena é a de que com a novo leido imposto de transito, vd ser omesmo abolido n-s passagens ln-íerlores ao custo de cinco milréis, o que eqüivale a dizer quea cidade se rejublla com a voltados preços das passagens ao queero, antes do Imposto Instituídono governo, do'qual era Ministroda Fazenda o saudoso Sr. Leo-poldo de Bulhóes.• •

Infelizmente ainda n&o se falano Inicio da construção da novoestação, cujo pedro fundamentalestá colocada ha mais de umano.

E não se sabe o motivo dessedescaso pola cidade em matériade tanta necessidade.

A população cresce, o movi-Monto se avoluma, o velho barra-cão existente não comporta osserviços em que se estlolom osseus empregados e os passageirossofrem os horrores de toda o foi-ta de- comodidade, sem haverquem se oplede deste estado decousas, Inacreditável, em umo d-dade super clvUlzado, onde nemo higiene ura Intervir nose .o de conseguir melhorar osaparelhos sanitários da estaçio.Inconciliáveis com a pltuitaria,mesmo dos que passam A dlston-da. * •

Realizou-se a secundo sessão doJurl do corrente ano, tendo ope-nas um processo preparado poroJulgamento, o do réo FernandoPinto de Godol, autor de assaltoA mão armado na ruo ProfessorStroele, em companhia de seu Ir-mão Mario qv.e se acha foragido.

A defeso foi íelta pelo solicita-dor provlsloncdo Tenente Qud-roz de Vasconcelos, que conse-gu atenuar o pena para 16 mê-ses de prisão.

Presidiu a sessão o Dr. NunesPerec*rello, Juiz do direito do co-marco, tendo produrtdo a acusa-ção o respectivo prtmotor publl-eo Dr. Publlo de OUvelro.• • '

O corpo do Infeliz Jacinto doCouto Mota, vitimado no dio dagrande enchente, -piando otro-vessava a nodo a Avenlda Koeler,tel encont-- lo no rio, na Aveni-da .-. -nelro de Março, entre pe-«laços de madeiras e folhagenr ar-tvbatadas pdo enchente. O cada- •

ver foi conduzido pora o Necro-terlo e após a necropsla legal,lnhumado no cemitério munici-pai.' ¦ .

COMPRIMENTOS. Fazem anos hoje w Exmas.Sras.:

D. Dulce Alves de CamposMello, esposa dõ Br.Arthur Vfel-ra -de Mello. * '-.»•.

D. DalUa dos Santos, esposado Sr. Deodides Av>Sant06í

D. Eulalla Souza Campos;„ D. Helena Costa, esposa doSr. Waldemar Nogueira da Coe-

D. Ludnda Medelrex Costa:D. Ludnda dos Santos Mar-

tins, esposa do Sr. Oscar LeusaMartins;

D Maria Botafogo Rio Bran-op, esposa do Dr. Gastão do RioBranco;

D. Maria de Castro o Silva,esposa do Capitão Jullo da SU-vâ*_• D. Odette de Oliveira, esposado Sr. Benedicto Pereira deOliveira;

Srta.:Eleuslna Vieira Fernandes, fl-

lha do Sr. Eliseu Vieira Fer-nandes, antigo funcionário dosTelégrafos.

Os Srs.:_ Dr. Antônio Carlos Lafayette

de Andrade;Amando José dos Santos;Altino Braullo dos Santos;Arthur Carneiro da Silva;Aguinaldo Vasco da Sllva Al-

ves, funcionário da Estrada deFerro Central do Brasil.

Coronel Bernardo Moreira deAndrade;

.Dr. Carlos Niemeyer Sobri-nho;

Capitão Domingos Martins Pe-reira;

Francisco Santos Romano;Felix Vianna, noseo compa-

nheiro de trabalho:m,Dr. Humberto Pereira PintoMello;

Capitão Ismael Machado;Professor Adaky Coelho dos

Santos;Dr: Jo&o Baptista dos Santoe;João Dias da Costa;Lourival Montenegro;Manuel Gomes de Macedo:Olavo Bandusch;Dr. Raul de Brito Chaves;Dr. Roberto da SUva Porto; .-— Completa hoje o. 6eú prl»meiro aniversário natalicio a

travessa Therezinha, filhinha deD, Edith M. Monlz Ribeiro, fun-cionaria do Ministério do Exte-rior e do Sr. José Muniz Ribeirofuncionário da Prefeitura Muni-dpal.

.— Faa anos hoje o meninoJosé do Valle Ayres, filho do ca-Sd Sr. Saul Ayres - D. Aracy. doVdle Ayres e neto do nosso eom-panheiro Manuel F. do Valle Ju-nlor.

— Por motivo de seu aniver-sario natalicio, ontem ocorrido,foi multo homenageada a Srta.Antonieta. filha do ComandanteAlfredo Botelho e de sua senho-ra D. Inesia Botelho.

Transcorre hoje a dataaniversaria da Sra. D. Zila Lis-boa Amaral Nogueira, digna con-sorte do conhecido engenheiro in.dustrial, Dr. Antônio Amaral No.gue tra.

A distinta aniversariante terá,assim, mais uma oportunidadede verificar o numero semprecrescente de amizades que oeseus finos predicados de senho-ra de elite vêm conquistando diaa dia. .

HOMENAGENSPassando hoje o aniversário

natalicio do Sr. Silvio EstolsnoDrumond, funcionário, da TheAtlantic Refining Company oiBrasil, onde goso.de geral estimados seus chefes e. colegas, será.ele, em suo residência, alvo de.varias homenagens por porte dosseus inúmeros amigos e colegas.

A efeméride de hoje os-slnala ,o aniversário nataliclo doDr.- Chermont de Brito,-' nossopresado companheiro' do redação.;

Jornalista, homem de letras,com umo série brilhante de 11-,vros, advogado, Promotor Publl-co adjunto, o Dr. Chermont deBrito é l umo Inteligência postaao serviço duma variado e brl-lhante Atividade.

No seu palacete de Copacaba-na, certamente, o nosso, compa-nheiro receberá das suas rela-ções dé amtsade as homenagensde apreço e simpatia.

MANIFESTAÇÕESSerá efetuado hoje, por parte

dos funcionários da Secretaria daPolicia, uma manifestação aochefe, da 6» eccçüo. Sr. GastãoCoelho da Silva, pela passagem doseu aniversário nataliclo..

Essa homenagem'será realizadona casa do homenageado, A Ave-nldo Henrique Valadares n. 18. es-tando * «ua frente o seu colngoGastão Regno ,que saudará ó hc-menogeodo, oferecendo-lhe, poresso ocasião, em nome dos compa-ribeiros do repartição, um custosomimo.

DIPLOMACIA iParte domingo pelo "Asturias",

aílm de assumir a gestão do pastodas Relações Exteriores da Bolívia,o Sr. Davld AlvesteguI, que âés-empenhou até agora o cargo doministro boliviano junto do Go-verno- Brasileiro.

Ficara como encarregado de Ue-godos do Bolívia o Sr. ErnestoPérez Del Castillo, primeiro socrr-tario da legaç&o.

ALMOÇOSMINISTRO OCTAVIO KKLLT

— Reallza-se amanhã, As 13 ho-ras, no Automóvel Club, o olmo-ço que elevado numero de amigos0 Admiradores do Ministro Octa-vlo Kelly promove, ená regosijopor sua nomeação para as altasfunções de membro do SupremoTribund Federal O '

presldentedessa alta corte, Ministro Ed-mundo Uns, presidirá ó mesmoalmoço.

FKSTASO lor dò Sr. Arthur França, fun-

cionorlo dá 13» Inspetoria da Ll-nha, residente em Pavuna, esteveontem em festas pelo aniversáriode sua filha, Srta. Diva; que eom-plétou 15 anos de sua preciosaexistência. .

A Diva ofereceu As suas amlgut-nhas balas e doces; tendo a mesmarecebido multas felicitações.

AMERICA F. C. — O Departa-mento Social do America F. C,em cumprimento ao programa defestos elaborado- para este mes,realizara amanhã, das 31 áa 23 ho-ras e 30 minutos, inteerssante noi-te dansante com o concurso doAmerican Jaza. Essa festa será apenúltima deste més, que serã en-cerrado coro chave de ouro.. poissabada, 31, das 33 As 4 horas, rea-Uzor-se-á o bailo de Aleluia.

BAILESO

"ulub Central, realizará no

sábado de aleluia um grande bal-

REUXIrtKSSerá realizado hoje o almoço se-

manai do Rotary Club do Rio deJaneiro. Pora essa sessão, queserá dedicada as comemorações doIV Centenário do padre AUChleta,foram convidados osSrr.' Dr. Jorgede Lima, conhecido medico e estu-dloso das questões ançbletonas. oProf. Escragnole Doriá. do ColégioPedro II, e ò poeta o acadêmicoAugusto de Lima, ós quaes fartopalestras sobre o grande apóstolodo Brasil;- ',,

CONFERÊNCIASNa. sede da Loja "Renascença?,

da Sociedade Teosoflca no Brasil,sita * ua Borges Monteiro 73. En.genho d» Dentro, reállzar-ne-Ahoje, As 20 horas, umá conferen-cia sob o .tema: **o : trabalhooculto da S. T.", pelo Sr. OsvddoSllva. sendo.a entrada franco.

—— O Pròf. Estelltta Linsredizo hoje ás 30 1)3 horas noInstituto de Clinica Urologlc:, osua.ultimo conferência,sobre Im-portando dos lníecções focais émClinico Urològlca... ,'

A conferência do hoje será aUltima dó serie que vem fazendonos meses de Fevereiro e Março,noi referido- Instituto á rua dásLaranjeiras 73;. ,.;,

NOIVADOS. '¦.«/,¦.-,

Contratou casamento com a se-nhorlta Iracema Santos, filha doSr. Sedsmundo . dos Santoe e daSr. Seglsmundo dos santos e dahhor Osvddo suzart, alto fuhelo-nario da Companhia Brasileira <dá Portos, filho do Sr. ArsenloSuzart, oflolal da nossa Marinhade Guerra.- e da Sra. D. ByglnaSuzart. . ; .

—- ,.Com h' senhorlta Cleonll-dá Solón Ribeiro, filha dò Sr.Arnulpho solon Ribeiro, jA fale-cldo, e de D, Amélia . FragosoBandeira, contratou casamentoo Tenente Edlnardo RodriguesWeyne, filho r.i Sr. Álvaro Nu-nes Weyne e de D. Maria Joeé.Rodrigues Weyne. ¦ •

CASAMENTOSRedizou-se ontem o casamento

do Sr. Benevenuto Francisco Pe-rolra Filho, funcionário publicailibo do Sr. Benevenuto FranciscoPereira e D. Olímpia Fellctana Fe-relra, com a Srta. Vera Alves daRocha Passos, filha do Sr JoséAlves da Rocha Passos e D. MariaOsório Passos: As cerimonias fo-ram realizados na 6» Pretoria Clvde Matriz do Engenho Novo.

-¦- —— Realizou-se ontem ò enlacemotrinonlal do Srta. Aracy anel-los Walter,

"filha da viuve D. Blan-

dlna Wdto- com o Sr. José Mar-tina Ferreira Pacheco. ¦¦

VIAJANTESD. XAVIER,DIÍ MATTOS — Oo

norte do pais, chega pelo vapor"ParA". As 7' horas, D. Xavier deMattos, que tóo brilhante atuaçãotev» no Congresso dé Educaçãoreunido em Fortaleza. Seu desem-borque será no armazém n. 7. doCais do Porto.

—- Do.c ••ipltal paranaense, ebé-gou ontem, em companhia de suaesposa, D. Nerlna CaUlet, o conhe.cldo industrial e capitalste curi-tlbono, Sr. Maurício Caillet.

D. NOEMIA NASCIMENTOGAMA — Chegou ontem de SãoPaulo esta distinta senhora pau-liste, ds d to relevo cultura] nacapital do vizinho Estado, onde éJustamente acatada pelos seus d-toa dotes Intelectuais. Sendo umados diretoras na Associação, CívicaFeminino, tem sabido se impor Aodlmlraçãó e respeito doe paults-tas, que vêm -leio uro dos fortes'baluartes das instituição que SãoPaulo tanto acata e prestigia. Aeminente oandelrante, acha-sehospedada A rua Osório de Almeidan. 68, ua Urca.

—— Regressou a S. Paulo,pelo 2» noturno paultota, o ox-deputado Eloy Cltfve»-

NOTAS RELIGIOSASSANTO DO DIA

S, VICTORIANO e seus- companheiros mártires¦Por volta do ano 480 a Áfricacaiu em poder de Huncrlco, reidos Vândalos, tftq tristemente ce-lebre pela suo forocldado e pelosua cega afeição ao artonlsmo.Uitta vez ali. em vez de se preo-cupar com a gestão dos negóciospúblicos e com os verdadeiros ln-teresses das massas populares, en-tróti a cevar a sua barbara co-guelra e o seu odlo satânico nosque se presavam do nome do cris-táes e criara no mistério da San-tlsslma Trindade.

Passava os dios nessa inglóriatarefa. Arrancou dos claustros osvirgens, para .entregá-las nosmãos da soldadesca lnfrene e 11-conclosa: acumulou ruínas sobreruínas: promulgou decretos deprosorlçáo e de r orto, coro quefulminara os cristãos: muHlpli-cou a centenas o numero dosmártires. Entre estes merecemenção todo particular Vlctorla-no, que êle exalçara a governo-dor de Cartago na esperança deó levar á opostoslo.

Victorlano soube congroçor ad-ir.Vavelmente os seus deveres decristão coro os deveres da suanova ocupação, em que fez e ad-ministrou justiço o todos: equando um dia o monstro o cha-mou a sl no Intuito de final-toente. o arrastar A seita ariana.Victorlano protestou que «ra dis.clpulo de Jesus Cristo. » acres-centou: — "Senhor, o vosso pro-cedlmonto, desonra-ves: vó». tro-seis a espada para defender aJustiça ¦ e náo .para impor umamá doutrina."

Estas palavras irritaram o bar-boro rei. 'que

mandou atormen-tar a Victorlano e rasgar : suascarnes; mas os vèrdúgòs- conse-ram antes qué se cansasse o son-to de sofrer, e por isso recorre-ram ao extrémp de o decapitar. }Mv"os outros mártires fèiesta cruel perseguição! Entre to-dos convém destacar dois ir-mãos, um dos qusls. o mais novopai-ecle hesitar na perspectivo dosupllolo.

Então o irmão mais velho, dis-se-lhe bem alto: — "Recorda-te.ó Irmão, da tua fé, e troze-Amente o teu Juramento; olha poroo céu e IA verAs. como eu vejo, ospajs. os irmãos de fé. oos milha-res. e os coros dos Anjos queconvidam paro as bodas éter-nos";

Então o mais novo exclamoujublloso: — "Sim, morrerei pelaminha fé n'Aquele que morreupor mimt"

E, voltando-se para os verdu-ges: — "Va de então, para que es.tais com demoras? Atormentei-ros. quelmal-me; fazei em pedo-ços este meu corpo".

Todo» • morreram, sem hesitar, eHunorlco. no auge do raiva, sóexclamava: — "Desgraçado demim! Faço mártires e maisnada".

PAROQUIA DE N. S. DACONCEIÇÃO APARECIDA, Sâo oe seguintes os atos daSemana Sonto na Paroquia daAparecida, cm Inhaúma (Meier).Domingo de Ramos — Primeiramissa As 6 horos- e 30 minutos ecomunhão gerd. A's 9 lioras; ben.ção e distribuição dos Palmos:missa solene com «texto do Paixão.A's. 18 horas, Vlápsocro e bençãodo SS. Sacramento.

. Segunda-feira Santa — A's 6horas e 30 minutos:. Oração e «è-dltação em comum. A's 7 horas'e 30 minu' os, mlsso, comunhão¦ confissões até os 10. Recomeça-ra o serviço de conflesiòjíarlo AsIS horas, prolongando-se oté As18 horas. A's 19 horas e 30 minu-tos, Via Sacro e predica.Terça e quarta feiras Sontos —SerA observado ò mesmo programad» segunda-feira; porém no quar-ta-félra, ed lugar do Via Sacro e,predica, será cantado o Oficio deiTrevas.

Quinta-feira Sonto — A's 8 ho-ras. missa cantada e comunhãogeral. Após a missa será o S. S.Sacramento conduzido processlo-nalmente ao scpulcro onde penna-necerá encerrado e adorado pelofieis oté ò dia seguinte, seguindo--se a Desnudnção dos Alteres.A's 19 horas Lavo Pés e sermão

•do Mandato pelo Revmo.' Co-nogo José Peluslo de Macedo.

Sexta-feira Santa ••_¦ a's 7 horasé 30 minutos, missa dos Precsan-tiílcados. Canto da Paixão, Ado-ração da Cruz, seguindo-se o en-cerramentó da Exposição do S, S.Sacramento, que será conduzidoem procissão da C.*.pola para o ai-tar da celebraçác da missa. A's15 horas, abertura do Calvário,visita a Nosso Sonhor Morto esermão pelo Rov io. padro F.Masson sobro a Virgem Mario oospás da Oruz Constituída Mão deLOdos os homens. A's. 20 horas.Via Sacro, sermão do Lagrimaspolo Revmo, Vigário Conego An-gelo Rozendo e canto da Voro-nloa.

Sábado- Santo — A' 7 horas o30 minutos benção do Novo Fogo,Olrlo e Pia Batlsmal: Ladainha deiodos os Santos o Missa de AleluiaA's 19 noras, solene coroaçiio deNossa Senhora por um bando deAnjos o sermão pelo Revmo. Co-nego Relnato do Pontes.

Domingo.da Ressurreição — A's6 hc e 30 minutos, missa fos-tlva e comunhão geral, (Páscoadas crianças que já fizeram aprimeira comunhão). A' e 0 horas,missa cantada, sermão, Te-Deum o

2C?° de s- s-- Sacramento.Esto ano. os atos do SemanoMaior, serão Internos, náo tendolugar as procissões, devido Asobras de aumento e construçãodo Campanário do Matriz.Figurados da Semana 6anta —

Madalena. Lais Horta Barbosa; SãoJoão. José Braga. Elvlr» LacaUle.Mortas, Ddlla Souza « Man» daGloria Marro. Verônica, CecíliaAlves; Coroará Nosso Senhora —Léds Moreira Coelho.

Regerá o orquestra o maestroTemistocles Gomo.

NOSSA SENHORA DASDORES

Justamente chamado Oo-redem-ptora do genero humano, MariaSantíssima, não póde. nas come-moraçôes doa mistérios da Paixãodo Salvador, ser esquecida

E' assim que a Igreja estabels-ceu para hoje. a lesta das Dó-

IS 5m& '*' i— h ff¦#«

9BIniciamos hoje, no lugar do costnmc. a publicação de um

novo folhetim, qne certamente será de agrado de nossos leito-ros, trata-se de on romance de aventura» nas misteriosos ter-ras asiáticas em redor de ama emocionante historia de amor.

O sen tltnk, A

0 TESOURO IND3ÃN0e seos autores sio

MAURICE BOUZ B EDUARDO AUJAT

tende e JORNAL DO BRASIL adquirido es dtrdtos autoraispara todo o Brasil, sendo, portanto, proibida a sua reprodução.

ENTERROSNo cemitério Municipal da Vila

Rosall. no Estado dó Rio, sepul-tou-se ants-onteny a Sra. DonoAldlno dos santos Paulo,- esposado Sr. Antônio de Jesus Sobii-nho. e filha do Sr. Henriquedos Santos Paula, gerente do flr-mo Alberto José de Limo, con-celtuodo comerciante em Pavuna.

O feretro que saiu da reslden-cia do pai da extinta A rua 38naquela localidade, teve grandeacompanhamento.

A Diretoria do Sportivo CosmePolltano de Barros Filho, proxl-mo aquela localidade, fez-se re-presen tar depositando o seu pa-vllhôo sobre o cdxáo do virtuosasenhora.

FOI inhumada na sepulturaa. 806 ficando a mesma cobertade corõos donde pendiam sincerasinscrições.

MISSAS.—— Seri resadai no proxlmo

dia 36 do corrente, As 8 horos,na igreja de Santo Cristo, mlssoem intenção a Alma de DonaFrancisco Xavier de Almeida,pela passagem do 3.° més, de seufalecimento..

—'— No altar mór da igreja deS. Francisco de Paula, resa-seamanhã, As 10 horas, missa desétimo dia', por alma da senho-ra Virgínia Guerra de Castro.viuvo do saudoso Capitão Augus-to Moss de Castro • sogra doesenhores Henrique Gigante <¦Raul Gonçalves Ferraz nossos co-legas de imprensa.

O 4o. CENTENÁRIODE ANCHIETA

NO INSTITUTO MARTINS.PINHEIRO

Reallsou-so no dia .19 do corrente, por ocãsiáo da passage,do 4* centenário de An.chiei:uma espendida íesUvIdadè clv,ca no educandarlo dirigido pc.Dr. Martins Pinheiro.

O programa constou de trepartes, na primeira das quais Iram cantados os hinos .naclon,e do colégio, nelo corpo dlscent.

A' noite, durante a sessão s-Iene. ussssram da palavra o dretor do estabelecimento e o prFeasor Hugo Ballouseler, que diicorreram sobre a vida o persi::alldade do grande Apóstolo.

Falou por ultimo a secretariio Instituto, professora Lonrde.Sarmento, encerrando a sessãodiretor, assistindo em eeguh'js pessoas presentes A fcstivMi,

UM ILUMINADO DAARTE

O OrfeSo de professores, prestando o seu—concurso artísticona missa solene dita por almado Maestro Nazareth, a quemGaetâo Penal va chamou um diade "Rei do-Tango"., nada maisfes sen áo render um preito decomovida justiça a uni dos nos-sos mais populares e mais bra-sileiros artistas. Á ouo vida vo-tada toda ao cultivo da musica,deusa do eeu unlco e apaixonadofervor, teve na seqüência deseus dias de obscuro trabalho edo lutas incessantes a meemoardente'melancolia dos seus tan-gos, a sua mesma e tão sugesti-va harmonia interior. ErnestoNazareth, dando-lhes á inspira*cio argentina alguma cousa demais triste, transpôs o tangopara o diapasfio nacional, abra-sileirou-o, eotylizando-o original-niente ao gosto do. nosso povo.

O' drama de sua morte, rema-tando um trevoso periodo de so-frlmento, veiu tragicamente ln-terrompor para eempre a melo-dia de que êle ouvira sempre res-soar no fundo dalma os íntimosacordes, Se nfio atingiu A gran-le nomeada, teve pelo menos oconsolo de gozar algum tempo,da predileção entusiasta do pa-lilico., Iluminado da arte. ErnestoVaznreth só viveu pela musicav para a musica, encontrando.ela talvez, tudo que a vida nãobe soube dar. Não podia, por-:into. haver maio acertada ho-nenagem á suo memória do" que

manifestação musical do

Nossa Senhora das Doresres de Nosso Senhora,, despertou-do assim no coração dos fieisparticulares sentimentos' deamor e veneração , porá' com aVirgem Mãe, nestes . dios, honro-'ds com a"denominação tíe'JlfatcfDolorosa.

As acerbas dores, que, como es-padas atravessaram o Coração deMaria, são outras tantos vozes econvites de. ort8r vA'quelo que,,como o Padre. Eterno, ísoorUloousou.unlco .Filho pelo sdvaçáo.dos,homens.i. ,,.¦,¦ _,,. ¦¦..•-.'A íesta de hojejé umo'festo deamor. .- . , ,. .

Veneremos e honremos comprofundos sentimentos de amor

e piedade os dores de Maria San-tlsslma..

SANTUÁRIO DE N. S.AUXILIADORA

NITEROT

Horário da Semana Santa

missa osntada de Conto-Cháo,no altar de Nosso Sonhora daPiedade. Essa solenidade é come-moratlva, conforme a devoção dosextintos irmãos, das Sete Doresdo N. S. e ae realizará hoje, aindado ocordo com as disposições tes-tamontarias, por ser a Sexta-feiradenominada do Triunfo.

CONFERÊNCIAS DASEMANA SANTA

NO EXTERNATO SANTOIGNACIO

A diretoria do Congregação Ma-.lana do Nosso Senhora das VI.torlas Iara realizar, - cm sua Ca-pela, no Externato de Santo Igna-cio, á rua S. Clemente 326, emBotafogo uma serie de conferênciasdurante a Semano Santa, a 26,27 e 28 do corrente, ás 20 ho-ros e 30 minutos.

Essas dlssortaçúes, somente pa.ra homens, serão feitas peloRevmo. Padre Paulo Bannworth.do Companhia de Jesus,

CENTRO D. VITALRETIRO ESPIRITUAL NO MOS-

TEIRO DE 8. BENTO

Como nos onos anteriores, oCentro D. Vital promoverá paraa Semana Santa um retiro espi-ritual, para homens, no Mos-telro de S. Bento. As pessoas quequlzeroro aproveitar este» doa pa-ra um- maior recolhimento > me-dltação. poderão inscrever-se n»lista que se encontra na sededessa associação. A Praça 16 deNovembro. 101. 3o andar, ondeserão, prestados todo» òs esclare.cimento» sobre o assunto,

Esse retiro começa As 18 horasde quarta-feira coro. o seguinteprograma: QUarteríelro — 18 ho-ras. Matlnas e Laudos; . quinta-feira — A's 0 horos, missa, co-munháo, vesperals: As 11 horos e30 mlnUtos. drooçò, recreio; As13 horos e 30 minutos, conferen-cia: As 17 horas. Mnndatum;sexta-feira — Missa dos presantlíl-cados; As 11 horas e 30 minutos,almoço, recreio: As 13 hoias con-ferencia: A» 15 horos. Completos.ãs 16 horas conferência: As 18horas Matlnas, Laudes; sábado, as0 horas, missa.

A entrada na quinta e sexta,feiras, será ás 8 horas e o salda ás20 horos. O retiro será pregadopelo teólogo D. Martlnho Mi-cher, O S. B. e terminará nomanhã de sábado.

PROCISSÃO DO SENHORMORTO

Percorrerá as ruas: — SantaRoso — 5 de Julho — Dr. Ge-raldo Martins — Dr. Domingosde SA e Santa Rosa.

As pessoas quo acompanharemessa procissão devem levar ve-Ias acesas. Pede-se aos moradoresdas ruas pòr onde passar a pro-elssáo. que Iluminem suas cosas.. A' entrada da procissão — Ser-mão.de Soledade — (Revmo. Pa-dre Francisco SUva) — Bençãocom a relíquia da Santa Cruz —Beljamento. do Senhor Morto.

Dio 31 de Março — SábadoSanto: .

sorteio de esmolas ero numero de20, de 12J000 cada uma, lnstl-tuldo om favor doa '.'"nãos po-bres, pelo legado do finado ir-mão Bemíoltor, Corretor Graduo-do, Geraldo do Slquolra Bastos.

A's 11 horas entrará a mlssosolene quo tora como oflclanteo rcopoctivo pro-comlsoarlo, Co-nogo Epomlnondas Rollm. AoEvangelho, sermão pelo orador sa-ero Conego Dr. Henrique de Ma-galhüee,

A' 10 horas, Te-Doum solenecom sermão pelo orador sacroD. Plácido do Oliveira, O. 8.B. e benção do S. S. Sacramen-to,

No coro da Igreja umo orques-tra de professores se incumbirá daparto musical.

A SEMANA SANTA EMBAEPENDt

A tradicional e Importante cl-dade sul-rolnetra de Bsépendl ce-guindo uroa dos su: mais on-tlgas usanços locais, vte celebraresto ano, coro multa pompa amaior comemoração religioso dassuas crônicas: A Semana Santo, acomissão encarregada de promo-ver os Atos comemorativos, con-to de nomes dentre os mais se-lotos da dite social da terra: Sãoeles os Srs.: José Gabriel dosSantos, Rozendo Ferreira Peno.José F. ide Siqueira, Joio Mon-gia, Gastão França Aívep de Sou-za, João Inácio Maciel GeraldoMangla. Josó Peluclo e Luiz Tl-mottl.

A parte musical estA confiada apopular corporação "Sagrado Co-ração de Moris". regida pelo co-nhecldo compositor mineiro máos.tro José de Seixas Pereira.- Paraos diversos sermões alusivos aos.comoventes Atos, quo relembram odrama do Calvário, foram convi-dados os oradores sacros: PadreArruda Cornara, leader de Per-nambuco. ns Assembléia Constl-tuinte. Padre Dr. Assis Memória,nosso confrade de imprensa e oPadre Dr. Almeida Leal. Irmão doSr. Ministro José Américo e no-tavel tribuno. Além deste» sacer-dotes, tomarão parte nas ceromo-nlos religiosos, o Vigário da Pa-roqula, Padro Ambrosia Moyer,Frei Jacinto e Padre José MariaCorrêa.

O povo baependlano eguorda,com justo ansiedade a Semana 'Santa deste ano, em visto dc: óti-mos elementos que colaborarãopara ò. brilho excepcional das co-mémorações.

A SEMANA SANTA NAIGREJA DEN. S. DA

CONCEIÇÃOMATRIZ DA TIJUCA

Domingo de Ramos — As 9 ho-ras: — Bençara e Procissão de Ro-mos; missa solene, canto da Poi-xfio.

As 18 horas: — Procissão doEncontro com o seguinte itlnera-rio: ruos: Conde de Bomfim, NA-tallna, 18 de Outubro, Alves deBrito, Conde do Bomfim, Octavio

A's 7 horas — Benção do Fogo Kelly, Praça Xavier de Brito, ruae do Clrlo Paschoal — Canto do Pinto Guedes, O encontro serAnaExultet e das Profecias.— Benção I Praça formado pela Junção dasda Pio Batismd —' Canto da Lá- ruas Trompowsky, Mario de Alen

Dr. Nicolau CiancioRUA URUGUAIANA. 39

Tddones : 3-0707 e 2-6423. —nsultas: das 3 horas do tarde

•- diante. E nas 2*s„ 4"s. e 6»s.-.ibem das 9 As 11 horas doaa. de, o destile militar dos aluno».•» -anhü. (O 27498

Dia 25 de Março: — Domingode Ramos:

Missas rosadas As 6, 6, 7, e 8horas — (Nãj haverA missa As10 horas).

A's 9 horas — Benção e Pro-clssão dos RamoB — Missa sole-ne com canto da Paixão,' A's 19 horas — Procissão dosPassos — A procissão com A lma-gem do Sonhor dos Passos, pre-cedida pelos alunos do Colégio,salrA do Santuário, A rua SantoRosa, entrando pelo portão doColégio até o pateo central.

A Imagem de Nosso Senhorados Dores sahlrã precedida pelasFilhas de Mario, pelo porta late-rol, A esquerda do Santuário, en-caroinhando-se para o pateo,cen-trai, onde se dará o Encontro —8orm..o (Revmo. Padre AnanlasCâmara). — A procissão sairánovamente á rua Santa Rosa, en-trando no Santuário, onde have-rá Sermão do Calvário — (Revê-rendlsslmo Padre Frederico Glo-ia) — Benção com o relíquia deSanta Cruz.

Dias 26 e 27 de Março — Se-gundo e terça-feira santa:

A's 19 horas e 30 minutos —Vlo-Sacro.

Dio 28 de Março — Quarto-feiro Sonto.

A's 19 horos — Ofldo de Tre-vos, cantado.

A's 9 horos — Missa solene —Comunhão gerd — Procissão oodos altares.

Nesse dia só se póde celebrarSanto Sepulcro — Desnudaçãouroa missa em cada Igreja. ASagrada Comunhão deve ser foi-te, de preferencia, no Missa.

Por motivos Justos póde-secomungar íóra da mlsso.Depois da missa náo é perml-tido distribuir o Sagrada Comu-

nhão. A adoração do SantíssimoSacramento, no Santo Sepulcro,começa depois da missa e vol otéSexta-feira Santo A hora do Mie-so dos PresontlíIçados.

A's 18 horas — Cerimonia. doLavo Pés — Sermão do Mandato— (Revmo. Podre Antônio Paz-zinl).

A's 19 horos — Oficio de Tro-vos — Sermão do Instituição —(Revmo. Padre Paulo Hessc).

Dia 30 de Março — Sexta-feiraSanta:

A's 9 horas — Canto do Pai-xoo ,— Descobrimento e adoraçãoda Santa Cruz ¦— Procissão aoSanto Sepulcro — Missa dos Pre-santlf içados.

A's 14 horas e 30 minutos —Vlo 6acro solene — Sermão da

Podre Emíliorreão de professores, tradu , „ . .ndo da maneira que edesven- &£«?).""

( °

jrsdo artista mala apreciaria, anidade e a consideração doe>us companheiros, a tristezaie a todos deixou o eeu deeape-.cimento e a falta que faz o seu:me no cenário da arte popu-

ir brasileira.

IRMANDADE DO S. S.SACRAMENTO DA AN-

TIGA SE*Em cumprimento so legado do

Irmão bemfdtor José MachcdoPeiolra e sua c:posa D. Lulza daSilveira, Instituído em 1749 e quesempre- tem sido cumprido rlgo-rosamente, a M ... Admlnlstratl-vo do Irmandade do SS. Sacra-mento da Antiga Sè fará celebrarhoje em seu Templo, á AvenidaPassos, a festa de Nossa Senho-ra Uas Dores, que constará de

dalnho dos Santos — Missa deAleluia.

A's 19 horas — Canto do Ma.gnlflcat — Sermão (Révmò.- Po-dre Antônio Lages) — Coroaçáódo Nossa Senhora por um grupode alunos do Colégio — Canto doRegina Goell — Benção' de NossoSenhora.

Dio l.o de Abril — Domingo doRessurreição:

Missas resadas e comunhão ás5 — 6.— 7 — 8e9 horas. A's10 horas mlsso solene.

CANONIZAÇÃO DED. BOSCO

Nesse dio, festa da Páscoa, nomaior templo do crlstandade, oSumo Pontífice, Pio XI, glorio-somente reinante proclamarásonto, Dom Bosco.

Depois ds pronunciada o solo-ne formula: — Decretamos e di-finimos que o B. Jodo Bosco éSanto e o Inscrevemos no catalo-jro dos Santos, estabelecemos queseja venerado com pia devoçãocomo Santo Confessor ndo Pon-tiflcc: os sinos de todas as igre-jos da Roma anuncíordo o pran-ãe acontecimento á cidade eternae ao mundo inteiro.

Desde esse momento o grandefamilla católica poderá saudar cInvocar: São João BoscoI

Esse dia Solene e lmorredouropara os saleslanos e poro o dma-católica náo póde passar desaper-cebldo aó povo de Niterói, e porIsso, embora oportunamente eerealizem grande3 festejos, quore-mos nesse mesmo dia prestar anossa homenagem oo novo santo.

Paro l?50 foi organizado o se-guinte programo:

A's 19 horos — No recinto doColégio Saleslono — (Entradapelo portão em frente A AvenldaSete de Setembro):

Com a presença de todos asAssociações Religiosas do Santuo-rio, representações das Associo-ções de outros centros, dos alunosInternos e externos do ColégioSanta Rosa:

Em grande dtor armado oo arUvre será bento solenemente peloExmo. e Revmo. Sr. D. JoséPereira Alves.

A IMAGEM DE S. JOÃOBOSCO

Tocarão duas bandos de mud-co e serão queimados fogos arti-«ciais;

Forma-so-á em seguida umgrande cortejo que conduzirá oImagem do novo santo, :c San-tuarlo, onde serA solenementeontronlzodo. Alocução pelo Ex-celentleslmo e Revmo. Sr. BispoDiocesano. '

Solene Te-Deum — Benção como 8antlssimo Sacramento — Ar' -a benção os fieis poderão venerara relíquia do novo sonto.

Sorá tombem exposto um lençomanchado coro o sangue de DomBosco, valioso oferta do Revmo.Sr. Padre S. Custaldl.

Após os atos religiosos, em fren-te ao Santuário, haverA festejosexternos em beneficio do altar doD. Bosco, tocando uma bandade musica.

Car e Canuto Saraiva. Sermão pe-lo Conego Dr. Henrique de Ma-galhães. Bençam üo S.S. Sacra-monto. ...¦¦'..

Quinta-feira Santa — As 9 ho-ras: — Missa Solene, procissão doS.S. Sacramento. Sermão pelo Pa-drè Vlrlato Moreira.

A comunhão dor-se-á das 6 As8 horas.

Lava-pés As 20 horos; Scitnáopelo Padre Renato do Pont«3.

Sexta-feira Sonto — As 9 ho-ras: — a) Oficio da Paixão, Mis-sa tíe Pre-santlflcados. Sermãopelo Conego Dr. Olímpio de Mel-lo.

As 17 horas — b) Via Sacra.Sermão de Lagrimas, pelo Pa-

dre Vlrlato Moreira. Procissão dòEnterro, seguindo o mesmo ltlne-rárlo da de Domigo de Ramos —Sermão pdo Conego Dr. Henrl-que de Magalhães A entrada daprocissão. O corpo do Senhor, ex-posto á veneração do povo.

Sábado Santo — As 9 horas —Bençam do Fogo, Oílclo do Aleluia— Bençam da Pia Batlsmal. Mis,-sa Solene.

Domingo da Ressurreição — as7,30 horas: — Missa Solene. —¦¦Sermão pelo Monsenhor ArmandoLacerda.

1VOTA: — Aos Domingos do Ra-mos o da Ressurerlçáo, haverAmissas ás 6, 7,30, 8 e 11 horas.

'SEMANA SANTAAfim de bem informar ao pu-

blico sobre os atos da SemanaSanta, solicitamos dos Srs. Ti-garios e capelães de irmandadese reitores a remessa, com a poe-sivel urgência, dos programasdas solenldadee a se realizaremnos teinplcs a seus cargos.

SEMANA CANTA EMJOÃO D2L-REI

SAO

Indo a S. João del-Rei as-sistir As brilhantes cerimo-nias que ai sr realizam naSemana Santa, tereis oportn-nidade de visit - e conhecera beleza magestosa de sensricos templos, obras do inior-tal escultor mineiro: — O"Aleijadinho".

(C 28421

A INDUSTRIA NACIO-NAL DE AVIÕES

DECLARAÇÕES DO COMAN-D...NTE DA ESQUAERILHAQUE FAZ O RAID RIO-TERE-

ZINA

S. SALVADOR 22. (H) — O"Estado da Bolo" entrevistou osub-comandanto do esquadrilhaaérea que tez o "rald" Rio deJoneiro-Terezlna, Major A'-mando Ararlbola o qual docla-rou: O vôo está sendo feito emavIOes do tipo "Belanca" capa-

| zes de desenvolver 170 quilo-metros horários.

| O Major Ararlbola fe» Inter»»-santes declarações sobre a in-dustrla nacional de aviões o'disse quo ainda esíft sira/.a-

DO SENHOR da n0 Brasil, devido a falta CeSlderurgii nacional.

Acrescentou que o Departamento de Aeronáutica Civil e oMinistério da Viação, còeitam dainauguração de uma fabrica deaviões, cujos trabalhos eerâoexecutados com material Impor-tado.

Considerava Isto. entretanto,um ponto de partida.

Ontem apôs o almoço oferecidano Palácio do Governo i oficia-1 idade da esquadrilha realizou-se concorrida e demorada rece»-eão.

Outra banda de musica tocarAno recinto Interno.

Orando Uumlnação e fogos deartUido.

V. O. 3«BOM JESUS DO CALVA

RIO E VIA SACRAFESTA DE NOSSA SENHORA

DAS DORES

A Mesa Administrativa da Ve-nerovel Ordem 3* do Senhor BomJesus do Calvário e Via Sacra, fo-rA celebrar hoje em sua IgrejaA rua Ceneral Câmara, esqdna daruo Uruguaiana, o festa de NossaSenhora das Dores, cujo progro-ma é o seguinte: A's 10 horas.

¦¦\-

MiRMfrSE nm osroulo

)RNAl BRASIL— SEXTA-FEIRA, 2: )E MARÇO DE 1934

SERVIÇO , TELEGRAF1CO DO "JORNAL DO BRASIL"'¦u...'._... iiuitiiu—iii—J—ifitiuu. i.j—miiua-L -i—.juituu.iax..' ¦ ..m_jmuui_i.il .uu mi-mini...—...i„i t "¦ .iuuimj.u .. - ir

S ITEStlIOOMBS IE PARIS OUE 0 GNERROACEITAR 0 PUROITMMIO DE DESARMAMEIITO

11

Foi descoberto o paradeiro do avião da Panagra qüe desapareceuha dois anos na Cordilheira dos Andes

FOI REORGANIZADO «III BllfllüQUE PRESTAM JIJMlflíállll nuJC...

Uma ação legal contra o'Instituto deCafé do Estado de S. Paulo ?

LONDRES, 22 (U. p.) — O Jornal «Evenlng Standard» Infor.ma que um grupo de portadores britânicos dc títulos tcnclona mo-ver uma ação legal contra o Instituto do Café do Estado de SãoPaulo. Acrescenta a mesma folha que será formado Imediatamenteum comitê abrangendo representantes de diversas sociedades Impor-tantes e Interesses e diz mnls qne a ação resulta de um protestodos portadores dos títulos de sete e melo por cento do Institutocontra o plano brasileiro sobre o pagamento das dividas.

O CASO STÁYÍSKY-<*>-

mOS DATJDOT ACUSA O SR.DOUMERGUE DE TER SIDOO INSTIGADOR DA MORTESDS STAVISKY

PARIS, 32 (U. P.) — O famo-ao publicista Leon Daudet publl-ta. hoje na "Actlon Françalso"ama carta-aberta oo presidentedo Conselho, Sr. Doumergue, naqual acusa-o, bem como ao seucunhado Pressard, dé terem sidooa instigadores da morte de Sta-tlsky.

PERSONALIDADES INGLESASESTAVAM ASSOCIADAS A ES-CANDALOSA BURLA DE STA-VISKY

LONDRES, 33 (U. P.) — O<_hefe da secção especial da Sco-tland Yard, superintendente Can-alng, regressou depois de cincodias de conferências com a poli-cia parisiense. O Sr. Cannlngtenclona consultar ainda hoje asautoridades do Ministério do In-terlor o do Serviço de. Policia Se-creta a respeito das alegações deque numerosas personalidades dogrande destaque na Grfi-Breta-nha estfio intimamente associa-das á escandalosa burla de Sta-tlsky.

A GRAVIDADE DAS DECLARA-COES FEITAS PELO DEPU-TADO HENRIOT

PARIS, 33 (H.) :— A comissãoparlamentar de inquérito sobre oescândalo Stavlsky resolveu nãopublicar a ata oficial dos traba-lhos de ontem em vista da gravl-dade das declarações feitas pelodeputado Er. Phlllppe Henrlot.

Pode-se entretanto, adéantarque certos documentos apresen-tados pelo representante do de-partamentò do Glronda procuramestabelecer - jonexão. entre os ca-sos Stavlsky e Galmot, bem comocom a morte misteriosa do ultl-mo. ...

Uma das cartas de Galmot, ex-deputado pela Guiana, alude aopagamento de honorários peladefesa dos acusados que se acha-vam com Stavlsky por ocasião, daprisão desto em Marly em 1926.

Dois documentos referem-se aInformações a respeito da presen-ça na-Guiana de um membro dogrupo' Stavlsky chamado CharlesBroulllet. Uma carta, que pareceser escrita pelo proprio StavlBkymenciona, ao que ee diz, queGalmot deveria desaparecer porse opor a realização dos projetosdo famoso aventureiro.

Como o comissário Renaud-Jean manifestasse o desejo deconhecer a fonte de informaçõesdo Sr. Henrlot este retorqulu quoJamais assumira o compromissode revelar a origem da sua do-cumentaçfio mas assegurou queantes de subir A tribuna da ca-mara a 18 de Janeiro ultimo nun-ea se encontrara com o Sr. Ohlappe nem nunca recebera nenhumainformaçáo do ex-prefelto de po-llcla direta ou indiretamente.

O Sr. Mandei, membro da co-missão, declarou que as revela-ções feitas tornavam ainda maisestranho que Stavlsky houvessosido posto em liberdade provlso-ria em 1026.

Vários comissários censuraramao Sr. Henrlot o fato de haverafirmado que as mortes de Sta-vlsky e do conselheiro Princeeram devidas & ganlzaçao deama "mafia".

O Sr. Henrlot respondeu, comvlvacldade, que lhe não cabia.ustlflcar-so perante uma comls-

são política do Inquérito daa suasafirmações proferidas em reuniõespublicas,

A comissão manifestou por fimo desejo de ser Informada de cer-tos particulares que julga seremconhecidos pelo Sr, Henrlot arespeito do caso dos bônus bun-garoa.- O deputado prometeu en-vlar brevemente uma nota sobreo assunto.

FOI ENCONTRADO MORTO ONEGOCIANTE EM DIAMANTES

... BRUNSCHWIClí

PARIS, 22, (H.) — Noticlo-seque o negociante em diamantesBrunschwlck, lfol encontrado morto num quarto de banho do hotelonde habitava.

Como o nome de Brunschwlckfigurava entre os dos portadoresdos cheques emitidos por Stavlskyo caso provocou certa sensação noselo da comlssfio parlamentar deInquérito.

Por coincidência o deputado Dr.Camboullves, membro da referidacomlssfio que habita no mesmohotel e íol dos primeiros a regls-trar o óbito do joalhelro, decla-rou que a vitima se havia suicl-do a que havia resto num copoencontrado ao lado da banheira.

O suicida deixou, outroslm,uma carta cm quo explica o seugesto pela perda do um proces-so banal.

DESAPARECIDO HA CERCA DE DOIS ANOSNA CORDILHEIRA DOS ANDES

FOI DESCOBERTO O PARADEIRO DO AVIÃOTRI-MOTOR "S. JOSE"' ,'

PUENTE DEL INCA, 22 (U.)P.) .— O avião "San José" daPanagra que se perdera em 16 deJunho de 1032 foi descoberto poruma distancia de seis horas, emcosta de burro, de Puente deiInca. Como se sabe o referidoaparelho transportava oito pas-sagelros, três tripulantes e nume-rosa carga postal. Os restos doaparelho foram encontrados pordois empregados do Inca Hotel,os quais afirmam.que os doiscorpos ainda se encontram . noavião, que nfio se queimou e nemficou multo danificado.

SANTIAGO, 22 (U. P.) —Desfez-se, afinal, o mistério quecercava o paradeiro do avião tri-motor da Panagra, denominado"S. José", desaparecido ha cercade dois anos na cordilheira dosAndes quando voava de Santiagopara Mendoza, na fronteira ar-gentina.

A queda desastrada do referidoaparelho marcou o primeiro acl-dento verificado nas linhas daempresa em apreço, depois dequatro anos consecutivos de fun-clònamento. O "S. José" sairá deSantiago, conduzindo um total denove pessoas. A lista dos seustripulantes era a seguinte:

C. J. Roblnson, piloto; C. W.Myers, radio-telegrafista, AraoldWoods, aèro-moço. ¦ •

Como passageiros viajavam osSrs. J. C. Sabate, industrial ar-gentino, F. E. Camus, alto fun-clonarlo da 'Panagra; O. Pezet.funcionário da mesma empresa;Plnjus Rotazyld, comerciante po-lonês; F. L. Amerlse, comerelan-te argentino e E. Raffo, comer-ciante argentino.

A . etapa Santlago-Mcndoza de-veria ter sido coberta em duashoras do vôo. O tempo, porem,transcorria e o paradeiro do. re-ferido avlfio continuava Imersocm absoluto mistério; Dal' nas-eeu a Inquietação quo se prolon-gou por semanas a flo, preo-cupando amigos e parentes dasvitimas. A primeira informaçãodivulgada fora a de qué-um gra-po «o vaqueiros, em plena cordl-lhelra, vira os destroços de umaparelho que parecia serem osdo "Si José". Depois surgiramoutras versões, mas nenhuma de-Ias, infelizmente, pôde obter con-flrmação absoluta.

A Panagra mandou, verdadeiraexpedição aérea percorrer a zona.ondo se teria verificado o slnls-tro. Simultaneamente, aparelhosdos exércitos chileno e argentinotomavam parte nas referidas pés-,qulzas, enquanto cm terra eramtomadas providencias semelhan-tes. E caravanas, compostas deelementos profundamente conhe-cedores da região, batiam todos óa.recantos em vão.-

Os trabalhos de pesqulza eramrealmente árduos. A zona endese acreditava que tivesse caldo oavião, batida por constantes tem-pestades de neve, tornava-se na-quela época, pleno Inverno, pra-tlcamente Inacessível. Além disso,

as expedições nfio tinham umaorientação segura, pois o "3.. José"nfio fizera funcionar a sua esta-ç&o de radio para dar a poslçfioexata do local do desastre. Pos-terlormente, essa falha foi con-venlentemento explicada pelos te-cnlcos. Os aparelhos de radio do

0 coBiflito das classes nos Estados Unidose negociarem seus Interesses co-letivamente, por melo de repro-sentantee de sua livre eacolha.

A tarefa de auto-organlzação,assim como a escolha dos refe-ridoa representantes, mnis ou-trás atividades que visem mu-tuo auxilio e proteção, e á dete-ea dos interesses" coletivos,. hãode ser feitas sem a lnterfei-en-cia. coação ou restrições dos pa-trões, ou eetis agentes.

A alinea. 2, do parágrafo 1*.da secção em apreço, estabelecemala que a nenhum empregado,ou trabalhador em biusa de em-prego, pôde eer Imposta, comocondição para exercer o lugar, aobrigação de entrar para as"uniões" tuteladas pelii3 empre-gadores — company unions —nem a proibição de ingressar,organizar ou colaborar com as-sociaçães de classe do sua Uvreescolha.

A alínea 3 estipula que oa em-pregadores tãm de cumprir astabelas sancionadas peio Chefedo Estado, fixando o máximo dehoras de serviço.e o salário mf-nlmo.

Alega a Fedcrnção Americanado Trabalho, poderoso orp;ão la-borlsta a que estão filtódas to-das as uniões proletárias nãotuteladas pelos empregadores,que as "company unions" estfioviolando a alinea 1*. do paragra-fo 1", daquela parte em aue pres-ct-eve quo oe representantes dosempregados tto de ser eleitosPor Uvre escolha dos trabalha-dores.

Nesta metrópole qne, centrodos negócios do mundo desde aguerra mundial, & tambem omercado de atividades ondo logorepercurte tudo o que se-passanos grandes núcleos de traba-lho do pais, a fase aguada cmque .iil está a criir« vem determl-»iam)o preocupações multo eé-rias.

Pelo moio da tarde presencia-vam-se acontecimentos anormais,quando uma coluna de mil mo-toristas, que nbandor.anim otrabalho nos taxie das empresas

m.mim, ... n , . . Q"e etploram o serviço tie pva-nOtO que OS pOrtadoreS portugueses de títulos ça, marchaudo em parada paTabrasileiros entregaram oo presidente- SOT&èàSSS "«£&

dO Conselho carro» que estavam em ativJ-1#) .dade.

I Aptiderando-B8 dos taxie, ospara •] grevistas em furla os reduziram

n frangnlhos, esliordoando. e-des-pimlo vinte e novo dos motorls-tns o ile tinham furado a parede,

O MOTIVO CAPITAL DO DBS-ASSOCBGO QUE SE OBSERVANOS SETORES INDUSTRIAIS

NORTE-AMERICANOS

NEW YORK. 22 (U,. P.) -*O desassocego que eo observanos setores Industriais, culmi-nando nas usinas de automo-vels, com repercussão nas de açoo nas ferrovias, agitando asgrandes massas proletárias doeEstados de léete e do Meio Oés-te da União amerleam, temcomo motivo capital, dentre . asrazões imediatas,' a Interpreta-ção que vem sendo' dada á se-cção Sétima do titulo Primslro.da lei de reconstrução lntlus-trlal do pais — Tho natlonal in-dustrlal recovory act — aprova-da pelo Congresso e sancionadapelo Presidente Roosevolt u 13de Junho do ano passado, dispo-sltlvo que se popularizou com'onome de Nira, e que apareceusob a n. 67 dos enale da 73* le-glslatura, sob a rubrica de "leide encorajamento à reconstru-ção industrial do pato. de fo-mento á competição leal, e demedidas para a realizado tlecertos trabalhos de utilidade pu-bllca, e propósitos análogos''.

O titulo Primeiro do diepoel-tlvo jã agora falado em torto omundo cogita detalhadamente da"Reconstrução Industrial", esuas secções Sexta e Sétima es-tão enquadradas na parte der.o-minada "Limitações á aplicaçãodo Titulo".

As limitações prescritas polasecção Sétima para os códigos,acordos e disposições de compe-tlçâo leal — falr conineiitlon —estabelecem que os empregadostêm o direito de se onganizarera

0 PLANO DE LIQUIDAÇÃO DASDIVIDAS EXTERNAS DO BRASIL

-*-

LISBOA, 22 — (H.) — A notaque os portadores do títulos bra-sllelros entregaram ao Presidentedo Conselho concretlsa as ob-servações dos portadores ao pia-no quadrienal, fixado por decre-to de 5 de Fevereiro do GovernoProvisório.

As reivindicações portuguesascão assim expostas:

IP) — nos limites das suaspossibilidades, o governo brasi-lelro deveria pagar em mil réis,embora esta moeda 'esteja

blo-queada, a porcentagem dos jurosque pretende anular sob o pre-texto de não possuir cm quantt-dade suficiente moedas estran-gelras;

2.0) os portadores portu-gueses acham que não se podeadmitir o resgate no propriomerendo, de títulos de um em-prestlmo a preço inferior ao paremquanto o pagamento dos «u-ros não tiver sido Inteiramenteefetuado nas moedas cxiglvcls.Uma vez que o Governo Federalreconheço pela cláusula 3.a doartigo l.° do decreto de 5 de Fe-verelro que lhe será possível re-servar o mínimo de 400.000 11-bras para este resgate, o uma vezque manifesta pela cláusula G"do mesmo artigo a Intenção deaumentar, se passível, a cifra de400.000 libras destinada ao res-gatc, os po.tadores portuguesesacham que seria preferível mo-dlflcar o plano distribuindo umaporcentagem mais elevada do moedas estrangeiras por coita dosjuros dos diversos empréstimos edeixando dc lado as amortizaçõesemquanto o serviço normal da dl-Vlda não fôr restabelecido,

B, se vai prosseguir a políticade amortizações, estas deveriamser efetuadas por sorteios ao par

da em condições ruinosasos credores do Brasil;

3.°) — que uma classificaçãomais Justa e equltatlva dos. em-prestimos deveria ser feita nara , . _. ,.,,,„,_.evitar que alguns dos emprest™ ' a ™<*{°n* ««» inals foi deixada,inos lançados por um grupo de Kem rouPa e sangrando, .10 ladoEstados ou Municipalidades, que ; "os cabs depredados,tôm melhores garantias que mui- A policia foi Impotente paratos empréstimos federais, sejoin conter a cólera dos" grevistas,colocados em plano inferior a estes últimos, como aconteceu comos empréstimos de Porto Alesro,Santos c Pelotas; que o empres-tlmo de 1004, de 5 |°, da Profíl-tura do Distrito Federal seja ex-cluldo do plano, como emprest:-

quo reclamam contra o fato dnsempresas a que sorvem, sé ro-cusarem a reconhecer suas. asso-cliwíies de classe.

.Tá quasi noite soube-se que oadeleitados dos operários da In-

mo mterno^que' oTZvlçòrZl i dur.iria automobilística, que fo-Juros deste empréstimo contl- i J?™ ,n. Washington, a convite donuem a ser feito, provlsor.amen- I Presidente Roosevelt. ttvernjnte em moeda brasileira, tal como depois do meio dia uma reunião

afim dc evitar o resgate da divl- dmlsslvcl.

csà sendo feito, desde Outoubrode 3931;

'

4.") -- que aos empréstimosque figuram na 8." categorl i, se-Ja reservado o pagamento de ju-ros em relação com a situarãofinanceira dos E3tados e Municl-palldades que os contraíram ten-do especialmente cm conta usposisbllidades incontestáveis doEstado da Baía.

Deve ficar desde já entendidoquo os portadores de tlt.Uosdesta categoria nada têm a vercom as Irregularidades ' que sealegue eventualmente terem eiüopraticadas pelos negociadores destes empréstimos quando dos res-pectlvos lançamentos;

G.°) — que deveria ser regu-larlzada desde já a situação dosjuros em ntrazo de que trata acláusula 8.4 do p".ano quadrienaltendo cm conta que a pretensãode fazer rcentrar no3 cofres dosEstados e das Municipalidadessomas jã depolstadas c destina-das ao pagamento de juros dosempréstimos dC-stes mesmos Es-tados e Municipalidades, c lna-

coni' o Cleneral .Hmth .Tohnson,dlríior da reparlição de rceons-trução nacional — NUA- — aqnai decorre ii ruiilnür.mente,afirmando os referidos delega-dos que aquele Clenernl procura-va, com deloiigüs, evitar a gre-ve. Asseveraram, em seguida,com grande calor, nne umn mas-sn de 2,10 mil proletari.v» eetavn.pronta n Iniciar o tno.-lmontoparetllptn. caso não ae chegassen "cflrdo PRtlsfatnrio.

Teve depois lugar a confereo-cia dos "leaders" proletárioscom o proprio Cliefo tli Estado,asslfltindn-se. pela primeira vezna historia Uns Estados Un!tln<t,o espetáculo Impressionante doprimeiro magistrado tln nação,sentrído entre os onerar!.-»!, c.-.ninse fosse um deles, examinar ed">bat»r com cada um. cmti r*rA-rito domocntlco do çÒropaMié'..rismo. ns dificuldade.* da situa-cão do ponto de vlsla da massadei trabalhadores,

ílesmi os mal* altos frnMo-narios da Casa Branca, limita-

ram-so a olhar de longe a vivapalestra, em que o Presidenteconcentrava seu esforço pessoalem evitar a greve que pótie seestender aos trabalhadores emaço, e demais exércitos opera-rios das industrias básicas daeconomia nacional;PARECE TER SIDO ENCONTRA-

DA A POSSIBILIDADE DEUMA SOLjÇAO DAS DIVER-

. GENCIAS• WASHINGTON, 22 (U. P.) —Emquanto o presidente Roo&e-velt trabalhava com afinco, nosentido- de prorrogar a trégua atéaqui existente na": questão quèdovide empregadores e emprega-dos, na industria trabalhista; es-palhava-se' por todos os círculosda capital a Impressão de que eraquasi inevitável . a declaração dagreve.

Prevalecia em todas as rodascomo que o sentimento de que,mesmo que o chefe do executivoconsigo o adiamento da crise pordez dios, seu gesto valerá apenascomo medida de alivio têmpora-rio, pois a situação de turbaçãoo preocupações prosseguirá. Rei-na quasi" que cer ;za, quanto aeste ultimo ponto.

F.iz-st> notar, a propósito, quea questão da organização dostrabalhadores em associações declasse independentes da tutelados patrões vêm sendo debatidanos Estados Unidos desde mui-tó, praticamente desde a épocaem que a Grande Industria co-meçou a no:um!r papel prlmaclalna economia nacional'. E' verda-de que os operários conseguiramformar suas Uniões em muitosdos maiores estabelecimentos fa-brls,: mas . na Industria automo'bilistlca o problema revestlu-sosempre de particular senslblllda-de, por que os Industriais sem-pre se opuzeram com' ftrmezav aque áquolas organizações prole-turlas se filiassem á FederaçãoAmorlcana do Trabalho, alegandoque este poderoso orgfio laborlstaestava procurando obter, posiçãodo controle sobre os trabalhado-res do setor Industrial em apreço,

Levando em. vista ns dlflculda-des que so sobrepõem, em tornoio assunto, acreditava-se em De-trolt, que é a metrópole dasustnas de automóveis, serem dc ca'rator embaraçoslsslmo os elementos qüo contrariam Os esforços dochefe do executivo, em prol daharmonia o da paz-

Afirmava-se que o presidenteRoosevelt procurava ativamenteo estabelecimento de uma tréguade semana e mela, esperando ga<nhar o prazo dc dez dias, parapersuadir empregadores e empre-çados cia conveniência da nomea-ção de tim mediador, que o re-presentarfi na condução das me-didas que visam a conciliação dosInteresses cm choque.

Entrcmente parece ter sido en-contrada a possibilidade de umasolução no projeto apresentadopelo congressista Robert Wagner,senador pelo Estado de New York,colocando as associações de cias-se dos trabalhadores, e as em-presas Industriais, em tal situa-ção legal, -iie ns relações de umascom outras seguirão novo ritmo,evitando a Intervenção dos ln-dustrlals nas uniões proletárias,acabando com as organizaçõestuteladas pelos patrões.A GREVE NA INDUSTRIA AU-

TOMOBILISTICA E' INEVITA-VELDETROIT, 22 (U. P.) —Acre-

dlta-se geralmente que a grevena industria automobilística éInevitável e que o presidente Ro-osevelt enfrenta dificuldades qua-si insuperáveis. Autoridades emassuntos relacionados com a ma-nufatura de automóveis dizemque a tre;, a apenas . retardarámomentaneamente a luta que sedesenvolve ha quinze anos.

O ESTADO DE SAÚDEDADUQUÊSADE

AOSTAROMA. 22 (H.) — O boletim

desta nianhfi sobre o estado desaúde da duquesa- da Aocta con-signa que continuam ser obser-vados indícios de melhoria esta-vel.

tipo daquele que fora Instaladoa bordo do referido trl-motor sôfuncionam em pleno vôo, e dala conclusão do que: o acidentefora tao imprevisto que

"o lnfe-lla radlo-telegraf lsta n&o . tevetempo de fazer funcionar o trans-mlssor.

Informações posteriores leva-ram todoa A convicção de quo o"S. José" fOra apanhado por umatempestade de neve e vento du-rante a viagem. Aliás, -os bole-tlns meteorológicos assinalavammáu tempo em toda a região dacordilheira, como que a adver-tir contra os perigos de um raidaéreo ao longo da rota Santiago-Mendoza.

Njim ambiente de grande expe-ctativa . o angustia decorreramdias, semanas, meses. E o cosodo desaparecimento dò "S. José"mergulhava em absoluto misto-rio.

As noticias de hoje, procedeu-tes de Puente de Llnca. vieramreacender o interesso popular,dando margem, á mesma série docomentários e. observações que seseguiram ao dia do desastre. Asprimeiras noticias diziam que osdestroços do aparelho tinham si-do descobertos por dois guias aseis.horas em lombo de mula dalocalidade de Puente de Llnca.Fora precisamente nas proxlmlda-des dali que os empregados noBervlço de conservação dos cabosda AH America Cables tinhamvisto o avião em pleno vôo, nodia do seu desaparecimento.

Os corpos, segundo as mesmasInformações, estão em bom esta-do de conservação, o que se atri-bue a baixa temperatura relnan-te na região em apreço.

Mais. tarde foram ' divulgadosnovos detalhes, que contradizemligeiramente as primeiras notl-cias. ' Segundo a ultima versão.dois camponeses domiciliados nacordilheira encontraram um pe-daço de corda, que os conduziuaté o local onda jaziam os des-troços do "S. José". Entrandoa pesqulzar, acharam eles trêscorpos o algumas partes do mo-tor. O local é de dificílimo áces-so, o que criou grande embaraçoao trabalho. O arcabouço do tri-motor, segundo afirmam os refe-ridos vaqueiros, está enterrado enipleno gelo, oferecendo curioso emacabro espetáculo.

Crisóstomo Suarez o MiguelLucero assim se chamam os cam-póneses que encontraram, os des-troços do-"S.-. José"., Trabalhameles no Hotel Puente de Llnca naencosta do monto Plomo, a 30quilômetros de Püehte do Llnca.

O piloto da Panagra, Smlth,que voou sobre a região onde seacreditava que estivesse perdidoo "3. José", declarou que cruzouvarias vezes Puente de Llnca, emdemoradas pesqulzas, mas nadapôde encontrar.

A expedição terrestre da Frf.a-gru deixou Puente de Llnca, le-vando todo o material necessáriopara a remoção dos destroços douvl&o e dos corpos das vitimas.O trajeto ate o local do desastreserá feito em auto-camlnhôes elombo de mula.

O PAVOROSO INCEN-DIO NA CIDADE DE

HAKODATENUMERO DE MORTOS E'

CERCA DB MILDE

HAKODATE, Japfib, 22 (U.P)— Notlcla-se oficialmente que onumero de mortos em consequen-ola do pavoroso incêndio que dea-trtílu a maior parte da cidade deHakodate 6 de cerca de mil. sen-do que trozentos sucumbiram porocasião da catástrofe.

Cerca de duas mil pessoasacham-se desaparecidas.

VINTE B SEIS MIL PRÉDIOSDBSTRIDOS E QUINHENTOS

PESSOAS MORTAS

: TOKIO (O.P.) — Noticia aaoficialmente qua em consequen-cia do pavoroso incêndio ocorri-do na cidade de. Hükcdate. di»do: Yéio/.o hurr.ero conltocltl j demortos eleva-», a quinli-.ntoa.• a»credltà-se .ue niuHos outroscorpos serão r«i:üpi'.V!ttloa-.déh'réas ruínas.

Calcula-se quo vlnlo o seis milprédios, ou sejam dois terços dacidade, ficaram, destruídos.

Presume-se oue lenhuni es-tranKelro figura na lista dós fe-ridos.

A IMIGRAÇÃO JAPO-NÊSÀ NO*, BRASIL

UMA INFORMAÇÃO E UM CO-MENTARIO DO "TIMES"

LONDRES 22, (Xi.) — O corres-pondente do "Times" em Tokiotelegrafa dali que o governo Ja-ponez, por intermédio do Em-balxador no Rio, está agindojunto dó governo irasllelro nosentido de conseguir que não se-jam transformados em leis asmedidas restritivas da imigraçãojaponeza propostas na Costltu-Inte.

Comentando o fato, o "Times"acentua que o Brasil ê hoje emdia o unlco pals quo aceita emlarga escala a imigração japo-neza.

0 décimo quinto aniversário dafundação do Fascismo

. —*—.

As ceremonias comemorativas eratoda a Itália

ROMA 22 (U. P.) — O faseis-mo celebrará amanhã o décimoquinto aniversário do sua.funda-ção.

Em todo o pais esse acontecl-mento assumirá grande solenlda-de, especialmente nas cidadesprincipais: Roma, Milão, Nápoles,Turim e Bolonha. A bandeira tri-color será hasteada naa "janelas ènos balcões de milhares de casase os sinos da municipalidade re-picarão, á noltlnhà para celebrar0 fato. Desde a madrugada até opôr do sol todos os centros faseis-tas permanecerão embandelradose desde o pôr dó sol até mela nol-te permanecerão Iluminados.

A' tarde e ã nolto as bandas muslcals e Uma - secção das orgahl-zações fascistas executarão mü-slcas- e hlhos em "todos i os lxiga-res. habitados. .-Em-todos- os,cen-tros fascistas e em .cada sede -dasdiversas organizações, ,p .dtsc.urgopronunciado por Mussollnl pórOcaslSO da rissemMçiá "qüinqüenaldo regime, ná Casa Real da Ope-ra, em Roma. será Ilustrado pororadores especialmente designo-dos

Essa parte da celebração se-ra efetuada ã ini-dc e á noite emtodo o país. Os oradores tratarãoentre outras coisas, da solenidadeda cerimonia do aniversário, eexporão todas as realizações doregime desde sua ascenção ao po-der.

Um aspecto- da-celebração serárepresentado por um guarda mon.tado em frente á exposição da re-

O GOVERNO N1PONICOPROTESTARA'

NAO

TOKIO 22, (U.P.) — Umaporta voz do Ministério das Re-lações Exteriores do Japão de-clara que "naturalmente o Ja-pão não protestara Junto ao go-verno do Brasil relativamenteao problema da imigração asla-tica, por tratar-se de uma quês-tao puramente de política Inter-na, mas o caso serã sujeito adiscussões p.mistosa no Rio doJaneiro.

FOI CRIADO O TITU-EO DE "CIDADÃO DEHONRA, NÁ ESPANHA

MADRID. 22, (H) — Na reuniãode hoje rio. Conselho de Ministrospresidida pelo Sr. Alcala Za-mora foi assinado o decreto emvirtude do qual é criado o ti-tulo de "Cidadão do honra", quoserá conferido todos os anos porocasião do aniversário da pro-clamação do reglmem.

Outro decreto assinado na reu-niflo de hoje autorlsa o minlste-

.rio da Marinha a adquirir porcompra o Autoglro La Clerva.

volução fascista pelos chamados"Sansopolcristi" e por todos quan.tos ficaram permanentemente in*validos pela causa da revolução."Sansonolcrlstl" são aqueles quoem 33 do Março de 1910 se reuni-ram no salão da praça do SantoSepulcro, em Milão, sob a chefiade Bcnlto Mussollnl, e fundaramos primeiros "Fasel dl combattl-mento", lançando assim as basesdo movimento qüe transforma-ria mais tarde a configuração fl- .sica e espiritual da nação italla-na. servindo de modelo para mo-vlmentos semelhantes em outrospaíses.

Os "Sansepolcrlstl" e seus com-panhelros Inválidos montarãoguarda, alternativamente, ama-nhã e serão, segundo se espera, oobjeto de manifestações de sim-pntla da parte de transeuntes en-quanto permaneçam em serviço,Uma secção de ambos os gruposchegou hoje de Milão com essefim. '

O estandarte de seda preta dopartido fascista será removidoda sede do partido ás 10 horas e3U minutos e conduzido comhonras militares ao Palazzo Ve-ntzia, residência oficial de Mus-sollnl e hasteado no balcão prin-cipal do edifício. Será baixado ásseis horas da tarde.

A's 11 horas e 30 minutos va-rias organizações de estudantesque receberam o nome de Arnal-do Mussollnl, em homenagem aoIrmão do Duce, serão saudados noPalácio Llttorlo. Bédo do partido.

A nova organização da aero=náutica militar francesa

PARIS, 22 (A. B.) — Quandonos últimos dias do ano passadoíol publicado o plano da novaorganização da aeronáutica ml-litar francesa,, houve muitos queacharam esse plano um tanto exa-gerado. Falou-se em gastos de bl-lhõcs de francos, que deveriamser usados para remodelar e cons-trulr aeroportos no território fran-ces; entretanto, apesar de suas ci-fras' incrivelmente elevadas, esseplano tornou-se,em realidade..,, ,

, O ultimo programa aéreo fran-.ces.é. capaz de.destruir o-.mlnlmovestígio de .esperança .dé'qúe .aFrança Jamais pense eni. desarma-mento aerepv • .•.;._ • ''¦¦:': __¦ : O ponto fundamental,do.,planoéaopiniâo de.que uma'remodelaçãointegral ¦ das bases nercas, pormelo de- reformas dos portos Jáexistentes e construção de novo3,tornou-se indispensável á garantiada evolução da aeronáutica civil emilitar do pais.

Os trabalhos começarão pelareforma do aeròdronVo de Le Bowr-get, tomandó-GO como modelos osde Croytíon, ern Londres, e Tem-polhof, em Berlim.

Além disso, devem ser cons-truldos os chamados "campos dcaeronáutica para turistas" que,om grande numero serão espa-

Â1ÂMITF111 llfflPf SfilPUma provável revolução universal na ciência do embaSsamamercto

MOSCOU, 22, (U. P.) — O exi-to alcançado pelos cientistas so-vletlcos na manutenção do cada-ver de Lenln durante uma década,cm perfeito estado, pode conduzirao quo. presumem, a uma revolu-ção universal. na cler.cla. do em-balsamento, ¦'..

, Esses homens — V.- P; Voro-blev o B. I. Zbarsky — pre ten-dem partilhar com o múndi clen-tlflco o que aprenderam duranteuma década de experiências, pre-servando os tecidos do corpo.. Am.bos estão elaborando presente-mente um grande tratado a res-peito.

E' bem possível que, cm con-seqüência de seu trabalho os fu-turos chefes e reis, presidentes epotentados em outros países, alémda União dos Soviets possam servistos atravez das gerações queainda não vieram ao mundo, du-rante' o período de seu esplen-dor.

Para compreender a significa-ção emocional e política da pre-sèrvaçãó dc Lenln é necessário voltar ao ano dc 1924 ano do suamorte. Tendo dirigido o povo rus.so, atravez de uma revoluçãq san.grenta a uma nova ordem social,Lenln tornou-se bem mais de queum chefe'político. Foi o símboloda revolução, um profeta, a per-sonlflcação de um ideal ,a encar-nação das esperanças e das as-pirações de milhões do operáriose camponeses. '

Assim, quando Lenln finou-se,seus camaradas extremistas sou-beram apreciar o estimulo esplrl-tua" para o extremismo qüe rece-beriam mUhõcs de pessoas, que ja.mais o tinham visto em vlda aocontemplar sua fisionomia.

Dotermlnaiam que seu corpodeveria ser preservado. Não exls-te precedente no clcncln de umapreservação por longo tempo quomantenha a expressão original. E'certo que os antigos egípcios em-balsamavam os seus reis de mo-do a preserva-los sem decomposl-ção. Mos as múmias egípcias ti-nham pouca coisa do um corpovivo.

Sob a direção de uma comissãode elementos extremistas do altodestaque, Veroblev e Zbarsky inl-ciaram sua" obra. Sua técnica pre.cisa alnda^ é desconhecida, Mas averdade é que lograram embalsa-mar Lenln tão bem que quando,pouco tempo mais tarde, um gru-po de homens-que tinham traba-lhado por vários anos com o che-fe morto e o conheciam Intima-mente foi chamado a contempla-lo, concordaram em que a expres-s&o ex&tn fora mantida.

Assim o corpo do Lenln foi co-locado em um catafalco cobertodo vidro, em um mausoléu domármore erigido diante do Krem-lin.

E calcula-se que mais de setemilhões de peregrinos contempla-ram as feições, bem marcadas e abarba rulva do ardente apóstolodo extremismo...

Na meia-luz de uma tarde friado inverno,' precisam te quandoo sol se põe atraz dos muros doKremlin podem ver-se centenas deoperários eufllelrados quo espe-ram pacientemente durante horasseguidas a entrada ao túmulo deLenln. Sua fisionomia é grave o

pensatlva. Fazem pensar em umdos peregrinos que vão para Mccca.

Assim foi durante muitos anosAinda será por multas décadas

ainda se a fé de Vorovleb e Zbar.sky nos métodos do embalsnmen-to qúe Inventaram seja justifica-do.Muito' recentemente! uma comls-

sãcr:de extremistas foi nomeadapara Inspecionar o corpo de Le-hln. Todos- eles 'eram 'homens

queo conhecem in cm .vlda. Declara-ram que sun expressão não foraalterada.

Um governo grato, recentemen-te, conferiu decorações aos doiscientistas pela sua obra.

A REORGANIZAÇÃODO GABINETE BÓLI-

VIANOLA PAZ, 22 (U. P.) — O gabl-

ntc foi, afinal, reorganizado, estátarde, ficando assim constituído;Relações Exteriores, Davld Alveste-gui; Interior, r.alaol Ugarte;Guerra, Josô Antônio Qulroga;Instrução PuO?.'ca, Juun ManuelSaem:; Fomento, Gustavo CarlosOtero; Flnanj.as, Zacarias Bena-vides; Défcss. Mlgupl Etchmlque.amanhã.

gabinete prer.tarâ juramentoO novo tlt ;:iar da pasta das Re-

lações Ex'erlores é figura de relevono corpo diplomático, representou-do presentemente o governo dc seupals no nrasll, onde exerce nsfunções de ministro plenlpotcncla-rio.MÉTODOS ESCRUPU-LOSOS EMPREGADOSPELOS REFUGIADOSALEMÃS NO ESTRAN-

GEIRO.BERLIM. 22 (H.) — O Jornal

socialista "Volksblad" reproduzidodiário alemão de Paris "Rie Wahr-hlt". Jornal publicado pelos expa-trlados alemães, uma "íoticta ln-formando de que o governador daBavária, General Vonepp, cm Ju-lho. de 1932 tinha entregue 'aa en-t&o chanceler Vou Pappen umplano de invasão da França e Bel-glca. prevendo uma marcha dastropas alemães através da provln-da holandesa de Llmtug. Anun-cla-se oficialmente aqui que aque-la noticia não contem tuna unlcapalavra verdadeira, mas constituemeramente -rntro exemplo dos me-todos lnescrupulosos empregadospelo srefugiado salema; s no es-trangelro, afim de desmorallsar oantigo solo paterno.

RABINDRANATH TA-GORE DUVIDA DE DFABILIDADE DO "MA-

HATMA", GHANDIBOMBAIM, 22 (II.) — O "ma-

hatma" Mohandas Karachand!Ghandl declarou recentemente quoos tremores dc terra que assolaramultimamente a índia eram um cas-tigo divino que "punia a separaçãodas castas". O poeta RablndranathTagore, segundo se noticia, obser-vou que "duvidava da infallblll-dade od mnhatma como Inter-pretc dos desígnios da divindade".

NOVOS MEMBROS DAACADEMIA DA ITÁLIA

ROMA. 22 (Stefanl) — Foramlit-Jo nomeados membros da Aca-demla da ItaUa, na classe de clen-cias físicas, matemáticas e natu-rals, o Sr. Camilo Blanchl, de 60anos de Idade, astrônomo o dlretoido Observatório de Brera; o Sr.Pictro Rondónl, de 52 anos, profe*-sor de patologia geral da Unlvcrsl-dade de Milão: e o Sr. GustavoGiovannoni. de 61. arquiteto e di-retor da Escola Superior de Arqúl-tel ura do Goma.

O PROGRAMA NAVALNORTE-AMERICANOWASHTNOTON, 23 (XJ, P,J '—

Foi hoje aprovado nò Senado oprojeto naval Vlnson-Trammei,autorlzaiido á construção ue maisde cem navios de cruerra dentro deum período de seta anos, de formaa manter a frota norte-americanadentro dos termos do tratado navalde Londres. O reíerldo orojeto seraagora tncamlnhado fi aslnatura doPresidente Franklin Roosevelt, de-poU do que se transformará em lei.

lhados pelos logares mais lm-portantes da França.

Observando bem esse interessooficial polo esporte, mesmo quemhão têm em mente Idéas de guer-ra, chega facilmente á convicção

de que a escolha das localidadespara a instalação desses "camposde turismo" corresponde multobem ás exigências dos aeroportosauxiliares dos serviços militares.

O novo plano declara que a ac-ronautlca militar é absolutamenteinsuficiente, tanto sob os aspectostí cnlcos como em relação á suaorganização, ¦

j De futuro, as Invenções ligadasaó progresso da aeronáutica feitasOm todo o mundoj serão não só-rherite registradas mas tambemexperimentadas praticamente pe-la aviação militar francesa, paraser aplicada Imediatamente casose verifique que delas resulta ai-gum proveito para a mesma.

Assim, a aeronáutica francesaestá em vésperas de uma trans-formação fundamental, que bemmerece" o titulo de " sonsacional"Pouco a pouco, hão de desapareceras esquadrilhas de aviões de caça.Isto, é todos os tipos dotados dopequeno ralo de ação.

Em compensação, serão cons-truldos, em grande numero, aviõesde bombardeio do maior alcancepossível, o que quer dizer que aaunidades dc maior poder defensivoserão substituídas por oujras decaráter ngressivo.

Em resumo, parece evidente quea França se esforça tenazmentepela obtenção da primazia absolu-ta na aviação militar. O cunhooficial que tem a transformaçãoda arma aérea francesa em armaofensiva com o caráter mais ni-tido possível está, entretanto, cmcontraste chocante com os dlscur-sos proferidos pelos estadistas dopais, quando presentes a uma con-ferencla de desarmamento.

O certo é que o novo progra-ma aeronáutico francês não aju-dou a' acalmar os círculos mil!-tares de outros países. Tambema Inglaterra pretende, segundo ooxempío da sua vizinha do Contl-nente, preparar um programa degrandes reformas, o quo será na-turalmente Imitado por todos osoutros Estados que desejam mau-ter a sua força militar.

A QUESTÃO DA RES-TAURACÃO DA MO-

NARQUIA NAÁUSTRIA

UMA DECLARAÇÃO DO ARQUI*DUQUE OTTO

PARTS 22 (U.P.) —Procura-tio por um ropreentante do jor-nal "Paris Midi" o arqulduqueOtto de Hasbsburg assim se ma-nlfostou - respeito da questãoda restauração: "Si mou povome chamar para subir ao trono,não hesitarei certamente eraaceitar".

LONDRES, VASTOCENTRO" DE ESPIO-

NAGEMLONDRES 25. (U.P.) —

jornal "Daill Mall" revela erasua odt.no de hoje que a cidadedc Londres transformou-se desúbito num vasto centro de es-plonagem.

A mesma folha revela que oaespiões presos pela poliria fran-cesa em Novembro. possuíamum doss<"ler contendo os porme-nores maia precisos sobre osplanos de maquinlzaçílo do exer-cito britânico.

Ò NOVO COLÉGIOBRASILEIRO DE

ROMACHEGARAM A GRÉCIA MON-

SENHORES RTOu E LEME

CENOVA 22, (H) — Chegarama. este porto monsenhores LuizRlon, diretor do novo CôlegtoBrasileiro cm Roma, o LincolnLeme, administrador.

Monsehor Rlon $ de origemfrancesa e dirigiu o ColégioSanto Inácio, do Rio de Janeiro.

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O plano de liquidação das dividas, uma centena de"externas do Brasil |CMMKSD0ZE

PORMENone» sormn a realização da reunião dos por.-ADORES DE TÍTULOS BRASILEIROS? NO• PORTO

__ _f_i?.S_: _82 ( _. T Ç0»"0 anunciámos em telegramas onterlo-_S_J _"__}__ **0 Fmt0 Importante reunião dos portudorcs de ti-f.rI«L?ra*",*C,ro?,# *ob.a J-tetliencla Ho Dr. Alberto Torres e com oir„^iÇi__,„_2!f Sr*Y *,osé_. _or<-cs ° °nsIrar Macedo, representantes,respectivamente, Uns portadores dc Llsboo e Braga.___„, _L_*-. ?u»'c1rt,»'> de Mlrimdo, presidente da comlssfto do defeso««in_ô.» _ _f„\Un' _ul°? de c,c",to c*v™ cm-longo discurso n Tc"EíM_ Wtos em Londres c em rarls, assim como Junto do Minis-terlo (lon Necnclos Estrangeiros He Portugal.i_,-.S!_._.con,*fi*;l<*0_. ban-luclro acrescentou: «A Casa Rotlisclilld, de_ ______'"'»;'ftou-se de acftrdo com o nosso ponto de viste sobreo caráter unilateral das disposições Uo governo brasileiro e afirmou-?l?„Sm1U_CStaS ms"osl«fll!« ciam baseadas nos coSos do Dr Ttteíí. _ _S_f _ _-_uc_

° _. te""os «•" "«««to ilè 5 de Fevereiro íoram aVel-tos pelo comissão dc defeso dos portadores americanos.

do g"vern" ,lore_íi.^».am"n08 q"e Se eSta™ em "W«-iasOç. Junto

_....,_ tm Cu»*crt'»o de Miranda fleu conto em segulila da confe-renda que a comlssfto de defesa tevo com o Sr. Oliveira Salazor ____?"„_'/oram,4<i0,,K'retU-,,**)s »• O^J0»" *>» Portusueses, já por nôlpara oi transmitidos cm outros despachos p

._____* _u *'*. ° Preíi-"»-'»te do Conselho prometem acomponliorteangelfos. 1>ert0 ° U<" ac6r**0 COm ° M-n,*tro dos NegodSs Ès-

Em seguido o Dr. Mogolhftes expoz as dificuldades que apre-senta a tronsrerencla pora Portugal dos Juros das apólices ãe sc-guros, de ações de bancos e de sociedades, assim como os alugueis«os imóveis pertencentes a famílias residentes em Portugal e cuja•situação material é, por esse motivo, bastante embaraçosa.

___ O. ar. José Borges declarou que levava o apoio dc S.800 porta-«ore de títulos brasileiros residentes em Lisboa e que representavamcapital de 4.300.000 libras esterlinas.O Dr. Amilcar de Souza declarou-se a favor da crcaçfio de um

¦grupamento de portadores de títulos e insistiu para que a questãofosse tratada Junto da Sociedade das Nações e do Tribunal Inter-Bacional de Haia.' Os portadores de títulos do _undlngM certamente gozavam deorna situação de favor, porque os bancos detinham em carteira gran-de quantidade desses títulos.

. O Dr. Braga afirmou que o capital colocado no Brasil por por-Itugucses é multo superior a clncoenta milhões de libras esterlinos.Acrescentou que: os portadores de títulos deviam fazer uma repre-senteção unanime no Dr. Osvaldo Aranha por ocasião da viagem doMinistro das Finanças do Brasil á Europa.' A reunião terminou com o aprovação, por unanimidade, do re-Haterlo do Sr. Cupertlno de. Miranda.

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SEXTA-FEIRA, 23 DE MARÇO DE 1934 -I •n?.'í,rara par* Aftlliero, onde, dl-conílas&o relldrwu». _, «n ___ .._. ¦--¦-=¦=¦___vldldos em dois grupos, se .-.-¦•«

JORNAL DO BRASIL

A FAMÍLIA ARGENTINA PREN-DEU OS. MEMBROS DB UMAFAM1GISRADA QUADRILHA

DB MALFEITORES

BUENOS AIRES 22, (H) — Apolicia dn. província prendeu osmombros do umo famigeradoquadrilha do molfoltorea quonos ultimou dosso môsea cometeuuma centena do crimes.

As autoridades estão no on-calço do chefe do bando, qu»logrou fugir.

O PROJETO DE ABOLIÇÃO DO SENADO

IRLANDÊSDUBLIN, 22 (U. P.) — o pcder exocutlvo do Estado Liv:desfechou hoje um golpe de sm

preso num dos ramos do legislativo, quando o presldonto Eomo:De Valora apresentou sem avlsprévio A cornara baixa — DáiEIreann — o projeto de abollçãdo senado, que ontem contrarioia político do governo, votandicontra a proibição do uso, empublico, dos camisas azues dosfascistas irlandeses. Apreciando oprojeto de extinção do SeanadElreonn em primeiro discussão, ocamora o aprovou por 70 votoscontra 43.

O MOMENTO AE-RONAUTICO

AS PRÓXIMAS VIA-GENSDO"GRAF

ZEPPELINOS TRABALHOS DE REPARAÇÃO

DO DIRiaiVEL MARCHAM¦»'-'-"' »RAPIDAMENTE

PRIEDRICHSHAEEN, 22 (A. B.)— OS trabalhos de reparação dodlrlglvel "Graf Zeppelln" marchamrapidamente, de modo que.dentrode algumas semanas a possanteaeronave estará em condições deviajar.

O Departamento das Comunica-t;ões já elaborou, de acô-do com aHapag e a Lufthansa, um novoprograma de viagens que deveráser iniciado imediatamente depoisde reparado o dlrlglvel.

O . "GRAF S.EPPELIN" PARA'LOGO DEPOIS DE REPARADO'".».'. ALGUNS ,'OGS DE EXPE-

RD3NCIA

PRIEDRICHSHAFEN, 22 (A. B.)— De acordo com o programa or-gonizado, pelo Departamento deComunicações em colaboração como .lapag e a Lufthansa, o dlrlglvel"G.» Zenpelln", logo depois do re-parado, fará alguns vôos de expe-rlenclo sobre a Alemanha e outrospor conta do Club do Automóvel eda União dos Esportes Alemães.A segvlr, fará onze viagens conse-cutlvas á America do Sul ; todasessas viagens se prolongarão até oRio de lanelro e ' omeçarão emFrlodrlohuhafen ns dias 26 deMaio, 9 e 23 de Junho, 21 de Ju-lho, 4 de Agosto, 10, 15 e 29 d Se-tembro, 13 e 28 de Outubro.- Entre 26 de Maio ate o começode Julho s viagens si iniciarão .dequinze era quinze dias. Haverá, aseguir, uma pausa de oulnze dias,a.21 de Julho.

 CONSTRUÇÃO DEUMA ESTRADA ESPE-CIAL DE LONDRES A

ISTAMBULESTÃO SENDO DISCUTIDOS

OS PLANOS PELO COMITÊ' DAALIANÇA INTERNACIONAL DE

TURISMO

: MUNICH, 22 (H.) — Os planospara a construção de uma estradaespecial de Londres a Istambul,através da Bélgica o da Alemanha,estão sendo discutidos pelo comitêde organização internacional daAliança Internacional de Turismo,que foi recebido pelo ministro ba-varo, Sr. Esser. Este, em curtodlscursg, assegurou aos visitantesque a Alemanha côm prazer daráseu apoio oo projeto, cuja ieaii-zação não somente estimularia oturis_.j internacional, mas tam-bem '•orvlrá aos altos propósitosde promover o boa vontade inter-nacional.

A LUTA CIENTIFICACONTRA O CÂNCER

ABRIRAM-SE OS TRABALHOSPREPARATÓRIOS DA CONFE-

BENOIA INTERNACIONAL EMPARIS

PARIS 22 (H.) — Abrlrom-so•sta manhã no ministério da sau-de publica sob a presidência doSr. . Louls Marin, os trabalhospreparatórios da conferência in-ternaclonal da luta , cientificacontra o câncer.

Achavam-se presentes numero-sas personalidades francesas eestrangeiros.

Inaugurados os trabalhas oSr. Louis Marin passou a pre-Bidencla ao ex-mlnlstro Sr. Jus-tin Godard. presidente da LigaFrancesa contra o Câncer, o qualpropôs Imediatamente que fosseposto em discussão o.projeto decriação de uma liga internacionalcontra o câncer.

Os Srs. Godard e Eandallne ío-ram eleitos por aclamação presi-dente e secretario geral da rêíe-,rida liga.

Ficou decidido que os chefesdas varias delegações representa-das ocupem as cadeiras de vice-presidentes da conferência.

O NOVO OBSERVA-DOR NORTE-AMERI-

CANO NA EUROPA¦ O - SR. RICHARD' WASHBURNCHIID PERMANECERA' DUAS

OU TRES SEMANAS EMLONDRES

LONDRES 22 (H.) — O Sr.Rlchard Washburn Child, ao che-gar a esta capital, declarou quepermaneceria duas ou três soma-nas no capital britânica comaenviado especial do presidenteFranklin Roosevelt.

. Durante a sua estada visitaria,no qualidade de observador, osprincipais cidades e os condadosdo Reino Unido.

Acrescentou que contava per-correr em seguida a Franca, Ita-Ita, Austrla, Alemanha, Polônia,Suissa, Holanda e Tchecoslovoqulacom o fito exclusivo de observaras condições do ordem econômicasurgidas desde a reunião da con-.ferencla de Londres e oo, mesmotempo trocar idéas com os per-tonalidades representativos dnpolítica, economia e finança .doeprincipais paises da Europa.

Disse que trataria igualmentedo problema da estabilização mo-netorlo. mas neste como em ou-tros pontes limitaria a sua ativl-dade a simples consultes visto nãoestar Investido de poderes paranegociar.

Resalvou qua não entrava noquadro de sua missão discutir oproblema do desarmamento.

AS CONVERSAÇÕESCOMERCIAIS ANGLO-

FRANCESASA SUSPENSÃO NAO DEVE SERINTERPRETADA COMO INTER-RUPÇAO DAS NEGOCIAÇÕES

PARIS 22 (H.) — Os meioscompetentes observam que os conversoções comerciais anglo-fron-cesos de Londres decorrem ematmosféro de grande cordialidadee que o suo suspensão não doveser interpretado como interrupçãodos negociações.

Os mesmos círculos precisamqué os delegados franceses con-seguiram nas trocas de idéas inl-ciais satisfação em vários pontose principalmente no reconheci-mento do prlnotplo de que aabertura dos negociações n&opresupunha a restituição pelaFrança da totalidade dos contln-gentes de exportação anterlormente concedidos ás mercadorias bri-tanicas.

De outra parte os delegadosbritânicos concordaram em acel.tor a supressão dos vantagensconcedidas á navegação inglesapelo tratado íranco-lnglês de1826.

As dificuldades surgiram devi-do ao receio do governo britânicodo "duraping" de certos produtosIndustriais caso fossem feitas asconcessões pedidas pela França.

Acentua-se, por íim, quo foramobtidos progressos Inegáveis noconcernente aos produtos agrlco-las e que o optimlsmo do Sr. La-moureux, ministro do comercio,a respeito do futuro das negocia-ções é perfeitamente Justificado.

A EXPEDIÇÃO INGLE-SIAS ÀS NASCENTES

DO AMAZONASESTA' PRONTO O AVlAO DEMARCA INGLESA CONS1 RUÍDO

ESPECIALMENTE PARAA EXPEDIÇÃO

LONDRES, 22 (H.) — O "DailyHerald" informo que se encontramnesta capital dois emissários es-ponhóes encarregados de receber oavião de marca inglesa construídoespecialmente para a proxima ex-peütção do Capitão Igloslos asnascentes do Amazonas.

CONTRA A RESTAU-RAÇÃO DA MONAR-.QUIA NA ÁUSTRIA.

SERA' INCLUÍDA KO TEXTO DANOVA CONSTITUIÇÃO UMA DIS*POSIÇÃO PROIBINDO O RETOR-NO A' ÁUSTRIA BOS MEMBROS

DA ANTIGA FAMÍLIAREINANTE

¦VIENA, 22 (U. P.) — Falandohoje perante a Associação de Im-prenso Anglo-Amerlcana, o prin-clpé Starliemberg, comandante daHclmwehí, declarou que será in-cluldo no texto da nova Constitui-ção umo lei proibindo o retorno aAustra dos membros da antiga io-mllla reinante.

Prossegulndo, o orador denun-dou os processos do força que es-tão sendo empregados contra oajudieus, os quais, segundo os ter-mos da nova Clarta Magna, goza-fão do amplos diretos de naclona-lldadé. Esses elementos, acrooen-tou, só serão convidados a deixaro pais se colocarem os tneresse»Internacionais oolma dos interes-ses sagrados da Austrla.

A FUGA DO BANQUEI-RO INSULL

LONDRES, 22 (H.) — r corres-pondente uo Agenda Reuter emPort-Sald inferma que, contraria-mente ao que se supuzero, o vaporavistado pela manhã ao largo do-quele porto não era ó "Molotis",a cujo bordo embarcou em Th te-nos o banqueiro Samuel Insull.A' ultima hora acreditavo-se queo banqueiro tivesse passado no Me-dlterraneo paro bordo de um hldroavião e que o "Mhlotls" só regres-sarlo A Grécia depois do aparelhoter descido em lugar seguro.

O ATENTADO CON-TRA O REI ALE-

XANDREINQUIRIÇÃO DB

NHASTEÜTEMU-

BELGRADO, 2 (H.) — Prosse-glu ho]e< a inquirição de teste-munhas do processo dos Implico-dos no atentado contra o RolAlexandre.

Foram acareados vários acusa-dos.

Das declarações feitas pelosréus resulta quo os emigradosyugdslàvcSf dispunham de umaorganização -^ua lhes permitiaatravessar ilegal e clandestina-mente as fronteiras, bem comoir.r_.cr passar jornais, "anílctos t*mas**e bombas.

Graças a. estã organização oooonjurados haviam logrado pe-netrár om território yugoslovo,om separado e deviam raunir-eeem Zagreb parn perpetrar o ateu-tado de l° Ce Dezembro dianteda catedral.

¦ ¦ m -»i» , ..IMITAÇÃO PROVEITOSA — Te-

mos as melhores e mais saborosastrutas do mundo. Sobretudo noverão, por que n&c Imitarmos tem-bem nisto o estrangeiro, que comefrutas desde que acorda? — IPÊS.

ÜM HIDRO-AVIAO PORTUGUÊSCAIU EM FRENTE A' TRAFA-c_XALISBOA, 22 (H.) — Um hldro-avião do Centro de Aviação Ml-litar de Lisboa, no ocasião era

que efetuava um vôo de treina-mento sobre o Tejo caiu em íren-te 0 Traíarla. Os ocupantes, Te-nente Mattos, piloto, e. o obser-vador Conseguiram salvar-so anado.UM GRAVE DESASTRE AVIA-

TORIO NO PERU'LIMA, 22 (U. P.) — Um aviãotri-motor do serviço internado-

nal do "Panagra", no momentoem quê levantava vôo com rumoao Chile, tombou ao-solo, mor-rendo o piloto Homer V. Forrls.o fadiotelegraíista Lowrenco A.Wagner o o passageiro FfánkLarge. Ficaram feridas quotropessoas. O embaixador do Chileom Washington sofreu fraturodos cadeiras e do pelvls e sua fl-lha a Sra. Groce Trucco teveuma costela quebrada. A passa-gelra peruano Carmen Busto-mente fraturou umo perna, ovice-presidente da CompanhiaPanagra Sr. John MacGregorapenas recebeu ligeiras contu-soes.

0 CASO STAVISKYO INQUÉRITO SOBRE A ESTA-DIA DE STAVISKY E SEUS

COMPARSAS EM LONDRESLONDRES, 22, (H.) — O ln-

querlto a que procederam o co-mlssarlo de Policia c a "ScotlandYard" sobre o estadia de Staviskye seus comparsas em Londres re.velou que o burlfto usava dez no-mes, freqüentava os meios, do ne-goclos e era multo conhecido dagente de teatro. Embora estivesseem relações com muitas pessoasquo, por sua vez, mantinham, ln-tlmo contacto com os paises daEuropa Centrai, ;n&o se acreditaque a atividade de Stavisky ti-vesse por objeto a espionagem.

Contrariamente ás afirmaçõesdo certos Jornais, nenhuma per-sonalldade politica. inglesa está,ao que se saiba, implicada no es-candalo e nenhuma prisão estáprevista.,

As sindicâncias a que se pro-cede nesta capital girei. em tor-no dá conta ou das contos quéStavisky pudesse ter sob nomesdiferentet. nos estabelecimentos decredito londrinos.

O DEPOIMENTO DE VÍTORLAMBERT

DIJON, 22, (H.) — As autori-dades tomaram o depoliponto deVictor Lambert que asélstlu ácompra da faca encontrada nasproximidades do cadaveí dó coü-selholrô Albort Prince. -

A testemunha declarou qúe Jui-gava recohhecer em Gilberto Ro-magnlno o homem do sobretudobelge claro que comprara o focao ao tomar em seguido o automo-vel trocara com o motorista po-lavras que deixavam supor quepartia para Dljon.

A COMISSÃO D3 INQUÉRITOOUVIU OS EX-MK-nSTROS DU-

RAND E DALIMIER

paris, 22, (H.) — os mem-bros dr comissão parlamentar deinquérito sobre o caso stavisky,ouviram os ex-mlnl3tros Srs. Ju-lien Durand e Alberü Dalimler,que precisaram o caracter geraldas notas emanadas do serviçodos ministérios do comercio e dotrabalho e nas quais.te lembravaque os companhias, de sogurospo.diam colocar os suas dtsponiblll-dades éra bônus das caixas décredite municipais.

Os dois antigos ministros aflr-moram novamente que nunca ha.viam conhecido Stavisky.

INGLATERRAO JAPÃO TENCIONA FINAN-CIAR A CONSTRUÇÃO DE UMCANAL. ATRAVEZ DO 1STHMO

DE KRA

LONDRES 23, (Ü. P,) — OJornal "Daily Express" publl-ca um despacho de seu corres-pondente em Singapura ihfor-mando qua o Japão tenolona íl-nandar a constru jft. de um ca-mal através de isth.no de Kraoo bui da ponte do Vitorio, oomo objetivo de neutralizar os efel-tos da projetada base naval deSingapura, anunciada' pálo go-verno britânico.

O canal será nominalmente«lamez mas «ia verdade será Ja-ponez.OS LUCROS DA ESPLORAÇAODAS MINAS DO TRANSVALk

LONDRES 2í, (H) — Telegm-ma de Johannesbureo enviadopela câmara de minas do Trona-vali informo que os lucros doexploração das minas de Viva-terstand atingiram durante omés de Fevereiro ultimo o totaldé 2.331.566, e os da exploraçãodos distritos (....tornou livres ntotal de 172.103.O BRIGADEIRO GERAL MACRAK PROPÕE A RETIRADA DODOMÍNIO DA SOCIEDADE DAS

NAÇÕESLONDRES 22, (Hi — Telesra-

da resposta francesa ás pn ..oo-tan contidas no momorandunbritanloc.

Por ouquanto o sabtnote aôprocederá ao.exame .rural da si-tuação.

O estudo u6 serft aprofundadoquando forem. mais precisos os"d.iHldíira.a da Frunça om mo-teria do garantia*.

Oa membros do governo estãodeliberados mais partloulomon-te sobre o processo a seguir a'.•onvocuefto da pequena mesa doJon.fereqcla do Desarmamentoiue dove~dooldlr so o plano bri-•.auleo constituirá ou náo a baselos discussões posteriores.JS CÁLCULOS ORÇAMENTARI-._ PARA O ANO FlNANCEIRi

DE 1034 -*. 1935LONDltli-S 22, Ul) — Os caleu

os orçamentários para o an.nancelro de 11)31 - 1D35, parri aervlços de higiene, obras pullcas o socuros sociais total','

ain o soma de 147.526.113 libra¦siterllnae ou sejam menos di.1)61.005 libras do que no ani

, lassado.As provisões do seguros con-

tra a falta de trabalho acusami redução importante do 10.67".UOÓ libras visto com > o cifro pre»vista era de 66.301,500 librai»contra 77.475.200 llbroe no onoprocedonte.

Os cálculos do orçamento doComercio e Industria, tambemhoje publicados,, atinfeom asoma de 10.208.048, libras ou se-jate menos 714.892 libras doque no ono anterior.

ALEMANHAO .GOVERNO ALEMÃO PARTI-CIPARA* DA FEIRA INTERNA-

CIONAL DB BRUXELAS BM1935

BERLIM 22, (A.B) — O governo alemão informou ao go-verno belga que prázolrosamen-te aceito o convite de participarda feiro Internacional quo marealizará om Bruxelas em 1030.

O Conselheiro privado, Mathiofoi designado pelo comissário doRelch para se encarregai: omBruxelas da tarefa ¦¦» asseguraro valor da ropresontaçâo da <»rteo industria alemã.

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vldldos em dois grupos, sosentaram simultaneamente omdois oancos sob a ameaça' dousous revolvei-os, os meliantes en-cerraram numa tala o pessoal decada um dos estauoleclmentoa, aoxcopçao dos caixas, quo foramobrigados a abrir os coíres for-tes. Num aos uancos a quadrl.lha lov.intou 40.000 pesetas o nooutro 78.000.

Do posso üo dinheiro, os oitondivlduos voltaram aos carros t•.osaparecerum na direção, uo qu.areco, Ce Santonder, cujas auorldadss estáo em ativos dlligoiias poro descobrir-lhes o parudro.

FALECEU O COSIPOSTTORFRANCEZ SCHHECKER

BERLIM 22, (U. P.) — Fale-cou oos clncoenta o seis anos deidade, vitima de umo opoplexla,o compositor Franz Schrecker,antigo diretor da Academia a.Musica de Berlim.A ESTERI1.ISAÇAO DB J0

PESSOASBERLIM 22. — O tribunal d»saude horodltarla de Fuppertal

ordenou na sua primeira sessiloa esterlllsação do 20 pessoas,num total de 21 propostas qu»lhe haviam sido submetidos.

O tribunal de Hlldesheln reco-beu, por sua vez, mais de 50 podldoa de esterllleaçâo.

FRANÇA.O PRÓXIMO DISCURSO DOCHEFE DO GOVERNOPARIS, 22 (H).- O anunciadodiscurso do chefe do governo,pelo radio, será pronunciado noproxlmo sábado, Ss 20 horas.AS palavras do Sr. Gaston,

poumergue serão Irradiadas pe-los postos do Estado.ÜMA CONFERÊNCIA SOBRETEMAS RELATIVOS A'DEFESA NACIONALPAWS. 22 (Ü. P.) - Em im-

portante conferência, realizadanp Ministério da Guarra, íoramdiscutidos vários tomas relativosa defesa nacional. Achavam-sePresentes,

como ppritos, os Srs.étaln e Tàrdieu, assistidos porperitos.. Em seguida, o Sr. An-dré xardieu comunicou ao pre-Sidente do conselho, Sr Dou-mergue, Os resultados da dis-EXPLODIU NO SENA O NA-VIO-TANQUE "GIRAPE"HAVRE, 22 (Ú. P.) — Expio-

S_. ??¦¦ Sena' ° navio-tanque"Giraie", que se achava carre-gado de petróleo. Receia-se queperecessem afogados e queima-dos muitos tripulantes. O nu-mero de feridos em conseqüênciado sinistro eleva-se & vinte.

¦ ESPANHAÓ SR. MARRACO DESMENTÍUO BOATO DA SVJ. DEMIS-oAO

madrid. aa (tt.) — a1 saídada reunião ministerial de hoje otitular da pasto da Fazendo, Sr.Morraco, declorou oos represen-tantes da Imprensa quo eram des-tltuidos de fundamento os boa-tos quo lhe atributam a inten-çâó de deixar o posto e ncreacon-teu em tom irônico: "Esses bôa-tos correspondem aos desejos dealguém, e qúe tombem os meus.mas que Infelizmente n&o possosatisfazer".

As declarações do Sr. Marróoòforam reconsideradas tambem po-ló Presidente do Conselho.

S&o Igualmente infundados ósboatos da demissão dô Ministrodo Trabalho Sr. Estodella.

O MINISTRO DAS FINANÇASTERIA APRESENTADO PEDI-DO DE DEMISSÃO AO CHEFEDO GOVERNO

MADRID, 32 (H.) — "BI 6o-ciallsta" faz-se écho dé certos ru-mores regundo os quais o Minis-tro dos Finanças Sr. Marrocoteria apresentado pedido de de-mlss&o oo Chefe do Governo Sf.Lerroux, do acordo com os mes-mas Informações, n&o aceitara arenuncia do referido titular."Estamos certos — Acroscen-to o Jornal — üe que o Chefedo Governo terí, lolto observar aoMinistro daa Finanças que n&oconvém mostrar demasiada sus-ceptlbllidade diante dos derrotasparlamentares".

A CÂMARA APROVOU O PRO-JE'TO DB LEI RELATIVO A'SCONSTRUÇÕES NAVAIS

PORTUGAL.'ARA PERMITIR A03 POR

XUGlji_,djj_S RüSIDIuNTtíSNO BRASIL A VISITA

A' EXPOÜIÇAO CO-LONIAL DO PORTO

LISBOA, 22 (O. P.)—O "Dia.o de Lisboa" aconselha o go.ái*no a permitir a vinda a esu

.jals, durante alguns meses, senoxigencias de'caráter militar, do:

.jortugueses residentes no Bras.iue desejarem, visitar a Exposl-;áo Colonial do. Porto.

A CONSTRUÇÃO DE UMNOVO AVISO DA

MARINHA

LISBOA, 22 (U. P.) — Prin--ipiaram, no Arsenal de Marinhadesta capital, as obras de cons-trução do novo aviso da Mari-nha de Guerra "Infante D. Hen-rique".

¦ EMIGRANTES PARA OBRASIL

LISBOA. 22 (U. P.) — O"Highland Monarch" levou parao Brasil 44 emigrantes portu-'gueses.

FERIDO PELO AMANTE DE.-.- SUA FILHAI

LISBOA. 22 (H). — Faleceu,esta manhã, o Sr. José Barra-das, que, ontem, foi ferido peloamante de sua filha.

O FALECIMENTO DOSR. JOAO GRANDE

LISBOA, 22 (H).— O Sr. JoãoGrande, cujo falecimento anun-ciámos ontem, era monarquistaintransigente e muito conhecidoem todo o concelho de Vinhaes.Quando da proclamaçfto daRepublica, fez juramento de dei-xar crescer as barbas, sem lhestocar nem coni a tesoura, hemcom a navalha, até á restaura-ção do trono.

João Gratide manteve o Jura-__;____ a ba-'ba' l"6 W "nhaquasl 25 anos, passava-lhe muitoabaixo da cintura. Mas. segundoo costume da localidade, a barbaíol cortada pelo barbeiro, antesdo corpo ser colocado no cai-xao.

O BALANÇO SEMANAL DOBANCO DE PORTUGAL

ltcos.O Jornal acrescenta

SUISSA«j jornai acrescenta que dai Umn-— .»2_ n&o cristãos, «» natural. |

DEMmü-SB^O .MINISTRO DASzuram dopols de 1010, e roclttmasejo remediado esse estado do col-«as insustentável umá voa quea população Judia de Vienna constltue aponas um décimo dá po-pulaç&o total, ao passo quo 416do- médicos municipais s&o ju-deus ou sem rellglfto.

A OCUPAÇÃO DE VE-RA CRUZ EM 1914 POR

TROPAS AMERI-CANAS ' •'

S INDENIZAÇÕES RECLAMADAS POR GOVERNOS E OI--ADAOS ESTRANGEIROS

WASHINGTON 22 (H.) — Cosldente Franylln Roosevelinsmltlu ao congresso uma reinendação relativo ao pagamcnU.19 Indenizações reclamadas po:ovemos e cidadãos estrongoiroí

n conseqüência da ocupação dc• era Cruz em 1914 por tropasmerlcanaB.

A Grá Bretanha reclama . •'. .M.920 dolores a Alemanha 3.365.i França 2.265 e a Austrla 133dólares.

UM CREDITO DE CEMMILHÕES DE FLO-RINS POSTO A' EX-

POSIÇÃO DO ESTADOFRANCÊS

AMSTERDAO. 22 (H.) — OSindicato de Banqueiros Holan-deses poz á disposição do Estadofrancês o credito de cem milhõesde florins durante um ano.

Trato-se da colocação de bo-nus do Tesouro francos efetuadaom condições idênticas ás opera-ções similares anteriores.

Este credito venoe o Juro de4 »>|0 com a facilidade do resga-te antecipado.

o™... MNANOASBERNA, 22 — (b. p.v _ nministro das finanças, Sr. j

IÍ'- _£_ '' ?P-*<-«entou hoje dcmlsl«ão do referido corgo em vistode ter o Conselho Federal re-ousado aceitar o sou oroâramndo reforma oconontlca efiS_S5,_!U*- de eons"Jerava _«__sarlo para a manutenção do fran-op suisso na base ouro.

URUGUAI

£_?~§iP. _N°IA E VICE-REPU-PRESIDÊNCIA DA

BLICAMONTEVIDE'U, 22 — (ü PI- A Assomblda cçnstltulntè aca-j. de eleger candidatos a presi.-tiçlo e vlce-preoldencla da Re-Ublica, os Srs. Oabrlel Terra e

-?,0, Nava»"-"0. respectivamente,pi; 242 votos, tendo sido dadossufrágios á chapa comunista ea chapo Terro-Do Mlchells.

LISBOA. 22 (H), - O balançosemanal do Banco de Portugalfechado a 28 de Fevereiro, acusaas cifras seguintes: encaixe,833.211 contos; disponibilidadesno estrangeiro e outras reesr-vas, 382.100 contos; circulaçãofiduciarla, 1.825.193 contos; ou.trás obrigações A vista, 771.303 mocontos; cobertura ouro, 45.0G _°taxa de desconto, 5 i|_ o|«. '

A VITORIA DOS "CA-MIZAS AZUES". NO

SENADO IRLANDÊSDUBLIM. 23 (U. P.) — O se-nado do Estado Livre regeltou,

por 30 vontos contra 18, o pro-jeto. do governo proibindo o usodas "camisas azuis", uniforme dosfascistas da Irlanda católica.Apesar da ^defesa do projeto,feita em termos apaixonados pe-lo primeiro ministro De Vaiera, acaso derrubou o dispositivo porlarga maioria. ¦

O PROBLEMA DODESARMAMENTO

O GOVERNO FRANCÊS TENCIO-NA ACEITAR O PLANO ITA-MANO

NOTICIAS DOSESTADOS

A MORTE DO CONHE-CIDO POLIGAMO E

ESTELIONATARIOCOMO FOI ENCONTRADO OCORPO DE MARIO MULLER

BELO HORIZONTE, 22, (H.)— Poi afinal encontrado o cor-po do conhecido poligamo e es-telionatarlo Mario Mello " uller,que fora o orientador da fugaao diversos sentenciados da Pe-nitenclnrla de Belo Horizonte.

Tendo estado antes na vizinhacidade de Santa Luzia, íôra cieS __• _nde so encontrava, reco-inido á Santa Casa, onde íale-çeu na madrugada de arte-on-tem. o seu corpo fora remo-

L_? para a, Es»-ola de Medicina,onde se acha sobre uma mesado amfi.teatro. Só restam aliása cabeça o o tórax, tools a ba-S__e *» _mas torain -°B° de-pois retiradas para estudo doaalunos daquela escola.Mario Muller. que faleceu emconseqüência de uma hérnia, deraentrada na Santa Casa sob oralso nome de Antônio Soares.Era ele natural do Estado daParaíba, filho de pai alemão emãe brasileira.

BELO HORIZONTE, 22. (H.)— Anuncia-se que o advogado¦ ^'onatario e poligamo Ma-rio Mello Muller vai requerer aoJuiz municipal que determinerigoroso inquérito afim de fl-

?_. ,lnte!nunente esclarecido ofalecimento do seu constituinte.Alega o advogado que encon-trou o corpo de Muller sobreuma mesa do necrotério da Es^cola de Medicina, mas mutila-ao, só restando o tronco, quoapresentava costuras provenien-tes da autópsia. Acrescenta que•*¦ "causa mortls" apurada con- V

23

PARIS, 22 (U. P.) — Infor-mações colhidas pelo United Pressem. círculos autorizados conflr-mom a notlolo divulgada nosmeios diplomáticos internacionaissobre o propósito do governo fron.ces de aceitar o plano italiano dedesarmamento quando reatar seustrabalhos a Conferência do Desat-mamento no mês de Abril proxl-

FALECIMENTOS'

LISBOA. 2 — (H.) — Hoje ÍO-ram registrados os seguintes ia-leclmentos: .'Em Célòrloo de Basto. TeresaGuimarães, de 82 onos;.o em vilaMaior, Antônio Gomes.

PARA A CONSTRUÇÃO DUMCEMITÉRIO EM RIOHE-

BURG

USBOA. 22 — (R.) — Comoja anunciamos, o orçamento doMinistério da Guerra destina averba de 250 contos para a cons-truçfio dum cemitério portuguêsem Richeburg.

O custo total do cemitério estácalculado em 380 contos.A primeira entrada será feitaem 14 de Agosto proxlmo e a ul-tlmo em 14 de Agosto de 1935.

MADRID, 22 (H.) —A Cama-ro aprovou o projete de loi rela-tivo Os construções navais, quscompreende dois lança-mlnas.dois submarinos e um navio hl-drogai leo. O credito aberto é de90 milhões, de pesetas.FOI DESCOBERTA UMA ORGA-

NIZAÇÃO SOCIALISTA AR-MADAMADRID, 22 (B.) — Comu-

nicam dé Huelvo que a polidadescobriu entre 6 pessoal das ml-nus de Cuovos de la Mora umaorganização socialista armada. Onumero de membros era de 500.estendo cada um provido de umfuzil. Acrescenta-se que a guardaclvU encontrou documentos com

*t„_l . ?,* íara t ,A^nf-** prometedores no domlcUlo daRcuter_anunela que o brigadeiro ! nüJvâ ao presidente dos Juven-"""'" "" ou.__.nte_ tudes Sodallstas. Os dirigem-;.:da organização haviam sido pre-

Kúrm auto H__ç, quu íoia guerra o chefe do Estado Mal»or das tropas canadenses no Eu-ropa, apresentou 4 mesa <lo Ba-nado uma .noção em que se pro-põe a retirada daquele Domíniodi> Sociedade dos Naçõts.OS MEMBROS DO GABINETIuREUNIRAJt-SE PARA ESTU-DAR O

sos.DOIS BANCOS ASSALTADOS EM

ASTILLEROMADRID, 32 (H.) — Còmünl-

cam da Santander quo ee verlfl-cou ontem em Astiiléro um du-pio atentado, oito indivíduos

PROBLEMA DO DE- alugaram dois taxis em Síntafi-.-, Si _XIA, _.ENTO <áet e> uina veB fortt d- cldaae,

LONDRES 22. (H) — Os msm- caíram sobre os motoristas dosbros do gabl^«te reunlram-s» dois carros, manletaram-os e o»

MÉXICOFORAM PROIBIDOS OS "BRO-

ADOASTS" SOBRE ASSUN-T08 RELIGIOSOS

CBDADE DO MÉXICO, 22 —(U. p.) --- o governo do Méxicoacaba de baixai um decreto pro-lbldo o "broadoasts" sobre os-suntos religiosos durante a Se-mono Santa.

SERA' EFETUADA A PRISÃO DEQUALQUER PESSOA QÜEDIRIJA INSULTOS AO PRE-SIDENTE DA REPUBLICA

CIDADE DO MÉXICO, 22 —(U. p.) — A policia desta ca-pitai acaba de receber Instru-ções afim de efttuar a prlsfió dequalquer pessoa que "dirija iri-sultos ob presidente da Republl-ca", por ocasião dás campanhaspolíticas.

A ordem é dirigida especial-A ordem é dirigida especifica-

mente contra os membros; dacoligação autireeleeionista.

Até agora o governo se tinhamostrado da mols extrema tole-rancla para com a oposição.

PERU'O OOV1ÍRNO DA BOLÍVIA CON-

DECOROU O PRESIDENTEDO FERO

LIMA. 23 —; <H.) —- O gover-no dá Bolívia condecorou o Pre-sidente do Peru, general OscarBenovldes, com a» Gron-Oruz doOrdem do Condor.

ESTADOS UNIDOSA ORGANIZAÇÃO DE UM PLA-

NO DE BOVOOT CONTRAAS IMPORTAÇÕES ALEMÃS

NE\V YÔRk. 22 — (U. P.) —O Conselho central das Uniõesdo Trabalho e o Congresso Ju-dalco Americano anunciam a or-ganlzação dum plano eomum debolcot que visa intensificar acomponha anti nazi e eliminarcompletamente todos os gênerosde procedendo alemã e os ser-vlços dos partidários do chan-celer Hitler.

ÁUSTRIAA ÁUSTRIA VAI PERDER A DE-

SIGNAÇÀO DD REPUBLICA

VIENNA, 22 ¦— (U. P.) — AAustrla vai perder a designaçãode Republico pora assumir a de

Diz-se que o Qual d'Orsay es-to estudando com interesse oproposta de Roma e consentira emque a Alemanha'. adquira arma-mentos, mas em proporção liml.tada.

A ALEMANHA TEMNECESSIDADE DE

ESPAÇOPAISES DE ENETREViSTA COM-CEDIDA POR LORD ROTHÈR-

MERE AO ''DAn_Y MAIL"

LONDRES, 22 (A. B.) — "AAlemanha tem nocessldade de es-paço" — disse lord Rothormére noentrevista que soncedeu ao "DailyMall" reforindo-se oo problema dofuturo daB antigas possessões co-lonlals olemfies, que preocupa pfe-sentemohtc os espíritos dos lio-mens proeminentes de vários pai-ses.

Nessa entrevista aquele estadis-ta defendeu a restituição de va>»rios colonos quo foram tomadasoos alemães depois de terminada aGrande Guerra, lembrando aosseus compatriotas que, oo iniciar-88 a conflagração, o então prl-melro ministro Lord Asíjuith, de-clarou o ponto de vista da Iugls-terra seria o concessão do diroitosiguais a todas os nações oiviliza-das; finda o luta, porém, os alia.dos dividiram entre si os colôniasalemães, passando o denomina-las-as "território sob mandato" e ré-ousaram á Alemanha o direito depossuir colônias. Lord Rotherme'.re acha que Isso constitue umtríplice erro:' primeiro, a Alemã-nho tlca .privada do suas fontesde materlo prima que vinham,numa proporção do cerca de 60 °|odos suas colônias no África e naÁsia; segundo, toda . a imigraçãoalemã sob a bandeira germânicase torna impossível; terceiro, oAlemanha é considerada incapazdé governar raças indígenas,

"Ò primeiro ponto é injusto, osegundo pouco Inteligente a oterceiro inteiramente falso" —"acrescentou o entrevistado."Por eses e outros motivos éque a Alemanha começou, ela•própria, o fazer a revis&ó dó tra-tudo de Vérsales. N&o seria maisprudente restltulr algumas dascolônias que elo perdeu á Alemã-nho?".

Terminando sua entrevista,Lord Romthermère íez um apeloá opinião publica inglesa paraque examine o questão eem pai-xões e pergunte, depois a si mesmose n&o serio conveniente restl-tuir as antigos colônias alemãs áAlemanha."O que falta á Alemonha sãoterritórios poro receber o Juven-tude excelentemente trelnoda sobo regime de Hitler.

CUBAFOI PEDIDA A PENA DE MORTB

PARA 29 PARTIDARI03 DOEX-PRESIDENTE MACHADO

HAVANA, 23 — (H.) — O pro-curador geral Roque Garrlgo. pe-diu a peno ds morte paro 29 por-tldarlos do ex-presidente Mocha-do acusados de terem transfor-modo a .ôrtaleza de Atores numlocal üe torturas.

OS SOLDADOS ESTÃO PERDENDO O SANGUE FRIO E NAOMAIS ATIRAM PARA O -ARHAVANA. 23 — (H.) — Houvo

ás primeiras horas do, manhã vl-Bundestaat Oesterrelch". ou se- ] vo tiroteio em muitos pontos da

Ja "Estados Unidoi da Áustria",quando for prodomada tt cons-tltulção provisória o que se íaráprovavelmente por ocasião daSemana Santa.

capital. Os jornais assinalam qusos soldados estão perdendo osangue frio e não mala atirampara o or."El Crisoi" pede que a tropaseja recolhida oos quortei* nílm

A RELIGIÃO DOS MÉDICOS SM- ds tranqüilizar xi população ater-PREGADOS PELA MUNICI- I rorlsado porquo, diz o Jornal, "as

FALIDAD2 DE VIENNA . I exibições armados eó podem ser-I vir para transformar Havana num

VIENNA, 22 — (H.) — Da' acomparoen j ds oow boys".acordo com o "Wdtblatt". Jor-, O chefe de policia mandounal crist&o-sóclol, doa 140 medi- ! substituir por agentes oa soldaesta manhã ém «^.-«Uho para es- ataram o arvores em local atas- J cos empr.gados pelo munidpa- dos que guardavam os edifíciostudar o problema dos armaram, tado da estrada. Em seguido to-'lidade vienense, 112 sâo Judeus públicos. Foram presos 25 grevis-tos tal como se apresenta depois moram a direção dos taxis e ru- ou n&o pertencem a nenhuma | tas - oe Jómsds.

22as 22 noras e 16 minutos — Can-çôoo o orquestro; 23,15 ás 22 ho.X£ • ° nilnut*°»- - Programo variado e orquestra; 22,30 ashoras — Programa variado.

RADIO CLUB DO BRASH,7 horos e 46 minutos — a vozdo Brosil e discos; 12 horas —Discos variados; 14 horas — Ses-são da "Assembléia

Nacional Cons-tltuinte: 16 horos - a voz doBrasil e discos selecionados; 17«%!*'* . Momento da Sociedadedos Amigos do Alberto Torres;18 horas é 46 minutos — Quor-to de hora do c. B. R.: iS ho-ras —. Programa da Típico Ar-gentlna: 18 horas e 30 minutosPrograma do Orquestra Jazz;20 horos — Palestra d»*» humôris-ta Berillo Neves; 20 horas e 10minutos — Programa da TípicaArgentino; 20 horos e. 45 minutosProgtoma da Orquestra Jazz:21 horas — Jornal falado: 21 ho-ros e 30 minutos — Programa dovalsas: 1) Lomer — Valsa daCôr*e — Valsa austríaca: 2) —Strauss^ — Vozes da primaveraConto pela professora Christt-na Moristany: 3) Daniol — oa-resse envlente — VoIbo franco-so; 4) Chopin — Chant polonoi-se -—Valso pela professora Cris-tino Marlstany;5) Strauss His-tonos do floresto do Viena; 0)Aecher — A ootovló — Valso pe-la professora crlstino Marlstonv:7) Ardlttl — n Coclo — ValsaItaliana; 8) Gluckmann — Glo-riíicaçâo -— valsa pela professoraCristina Marlstony; 9) Metro —.Valsa espanhola; 10) Abrohem—: Mlssourl home — valsa ame-ricana. 22 horas e 80 minutosMusica dansante.

RADIO EDUCADORA DOBRASIL

Dos 14 is 15 horas — Discos;dás 18 ás 18 horas e 45 minutos-— Discos — Boletim do tempo;dás 18,45 ás 19 horas •— Quartode hora educativo da O. B. R.;das 19 ás 19 horas e 15 minutosMusica regional; das 19,15 as19 horas é 48 minutos — Tan-gos, ranchçlras, tõx, blues e rum-basí das 19,-15 ás 20 horas — AveMaria do Schubert; Luda-Tu cüéa dio splegastl, do Donlzettl, porGlgll s Plhzo; Atila, de Verdi, borElizabeth Retltzémbort e Glgll _ha Gloeondft, Ponchlelll, por Per-tlle; dos 30 ás 22 horas — Pro-grama variado.

SOCIEDADE MAYR1NK VEIGADas 6,30 âs 8 horas e 45 ml-

nutos —- Tres aulas de ginásticacom musica; das 11 fts 13 horas— Programo das donas dè casa;das 15 áa 16 horos — Discos es-colhidos; das 18 ás lfi horas e 4Bminutos -— Discos vaiMadoi; do»18,45 ás 18 horas — Quarto dehora educativo da Confederaç&oBrasileiro de Radiodifusão; dos10 ás 20 horas — Discos popu-lares; das 20 ás 20 horas e 30minutos — Orquestra de dansase canções; das 20,3(5 ás 20 horase 48 minutos — Bando da Lúo.orquestra de salão; das 20,45 os21 horas — Orquestra regionale cançõea; ás 21 horas — Oronl-cá do cidade; das 21 os 21 hó-ras' e 15 minutos — Programavariado; das 21,16 ás 21 horas e30 mlnuto3 — Variedades; das 31e 80 ás 21 horas e 45 minutosVariedades; das 31,45 ás 22horas — Orquestra dé dansas: ás22 horas — Um pouco do bomhumor; dos 22 ás 22 horae e 15minutos — Roberto Qáleno: dos22,15 ás 22 horas e 30 minutosCanções e orquestra; das 22,30ás 23 horas — Desfile dos astros;ás 23 horas — Comentários doobservador da Assembléia Naclo-nal Constituinte.

RADIO PHILIPS DO BRASILDos 10 os 13 horas — Discos;

das 13 as 14 horas — Discos es-colhidos; dás 18 ás 18 horas e45 minutos — Discos seleciona-dos; das 18,48 ás 19 horas —Quarto de hora do O. B. R.; dos19 ás 20 horas o 30 minutos —Discos especule; dás 20 hôrás e30 minutos em diante — Pro-grama variado.

RADIO CRUZEIRO DO SULil

Das 20 âs 21 horas — Progra-ma variado do discos; das 21 ás22 horas — Programa do RêdèVerde e Amarela, executado noStudlo da estação chave P. R. B.-6 de S. Paulo.

FHOHI10 horas e 30 minutos — Aber-

tura e Hino Nacional holandês:10 horas e 40 minutos — Progra-ma de discos variados; 10 horasé 80 minutos — Solo de violinocom acompanhamento de plano:Momcnt critique, Dansa cigano,op. 14 n. 1 Schirzo — Tarau-tella.

RADIOTELEPONIAPROGRAMAS DE HOJERADIO — RIO8 horas t> 30 minutos — Horacorta — Jornal — Noticias e co-mentarlos — Efemérides brasi-'lÓÍ^J, 12 *_**.*" nota corta ~

17 _,_,_„" 8liPIem«I-ío musical:17 horas — Hora carta — jor.nal -- Quarto de hora Infantil —SBplemcnto musicai; 17 horos e30 minutos — Palestra em favorda Liga do Proteção aos Cegosdo Brasil; 18 horas -PrevltòÕ- »* -?p<_ ~- Dlsc->s variados: 18S-ÍP-Jf l!* horas - Quarto dehora do comissão radio Educatl-vá; 19 nora3 — Hora carta — Jor-?_«'"" Suplemento musical; 30e 30 as 20 horas e 45 minutos —Programo vorlado; 20,45 ás 21 ho-fos ~ Programa variado; 21 és2 lhoros e 16 minutos — Quartore _.--_¦ de H-otorla Natural; 2116ás 21 horas o 30 minutos — Pro- agramo variado; 21.30 ás 21 ioí»«, ?,____"*?.** "-u-wt- apuraaa cone 46 minutos - Programa v_.__ v_S&__im P?uco___: As cir-do; 21.46 As 22 hoías 1 p.o ?__ _i _¦***¦ *_,0,blta Porquanto,grama variado o orquestro» 22 t«?_,___5 notlcla de nenhumuiqucsira. 22 traumatismo recente sofrido por

___?i_ _CuI _¦• quank> a Aima.hérnia do estômago e dos Intes-tinos com pressão na cavidadetoraxlca e sobre o coração, queteria ocasionado & sua morto

O advogado julga necessárionao só um exame do habito ex-terno, que comprovaria náo terMuller sofrido agress&o alguma,como tambem entende que sedeve proceder a nova autópsiaque permita verificar as condi-Ções do diaíragma.

O CASO DA "MANA-US"MARKTS"

_a _______PTOR NO AMAZO-"NAS PEDIU A REVISÃO DOCONTRATO

MANAUS t., (A.B.) _ O in-terventor fedoral no Estado, re-meteu aó ministro da Justiça osautos de revisão da "ManausMarkdíp" uvoiiipinh.i-".». de o^-.iudetalhando as conclusões da oo-missão de rovlsão.

O ofido termina solicitando aogoverno federal seja decretadaa revisão administrativa docontrato, independente de qual-quer ind-sn saçèo qna a "Mar-kets" r&o tém dirmlo

NOVO PLANO PARAEMBARQUES DE CAFÉUMA REUNIÃO DE INTERESSA-

DOS EM 6. PAULOS. PAULO, 22 (H.) — Reali- .zou-se ontem no Instituto do

Caie a anunciado reuni&o dóslavradores b classes interessadas-para o debate dè um Üóvn ilanoporo ós embarques de ca

Fól apresentado nos tmy.ilhoeo projeto a respeito elaboradopela diretoria do Instituto. Dis-cutiram-se algumas alteraçõessubstanolals, que íoram aprova-das. Inúmeros sugestoci da so-eledado Rural Brosil foram acel-tas.

Em visto dos debates ficou ro-solvldo que o Instituto redlja no-vo projeto do reguloménteç£.t dooeraborques, opresentendo-ú emreunl&o posterior das classes dolavoura e dos comissários de cafépaia depois baixar a respeito osdeterminações definitivas.

A SITUAÇÃO DO CAFEA NOMEAÇÃO DO SR. ARTB.UH

PELE0ISSIMO PARA O INSTI-TUTO MINEntO

BELO HORIZONTE, 22 (H.) — '.

O Secretario das Finanças doolo-rôu aos representantes do im- Iprensa que a. nomeação do Sr. 'Arthur Folleisslmo pora diretor-'presldento do Instituto Mineirode Café é feita em caráter provi-sorlo. e que, ao tratar-se do pre-enchimento efetivo desse cargo, agoverno terá sobretudo em men- *'te a vontade do lavoura.

Acrescentou ô Secretario daaFinanças que dentro de poucosdias será convocado para esta ca- 'pitai um concresso de repreéên- .tantes dá lavoura cafeelra de to-dos os municípios produtores ps-ra a escolha do segundo diretordaquele instituto.

flUCM.1 umCURTAS

ONDAS

A _ 19 horas — Canção popu-lor alemã; ás 19 horae e 15 ml*nutos — Concerto: as 19 horas e30 minutes — Tran-hUecâô dnvario* estações de radio alemãs:ás 19 hon.- e 45 minutos —» Con-certo, _*¦ parte: _ 20 horas —Ultimas notldás, em espanhol;ás 20 horos e 15 minutos — Can-ções populares alemo-: ás 20 ho-ras e 45 minutos —- Revisto eco-nomica-mundiai: ás 21 horas —Musica alemã de dansa. solo deviolino; áa 21 horas e 15 mlnu-

REUNIÕES DE AMANHA:

SINDICATO DOS OPERÁRIOS XEMPREGADOS NA INDUSTRIADE CONSTRUÇÃO NAVAL — Daordem do companheiro presiden-te, ests Sindicato convoco seusassociados pora a Assembléia Ge-ral Ordinária, A reállzar-so ama-nh&, ás 19 horas na sede A rusà. Bento n. 30, Io andar.

Ordem do dia: — Leitura eaprovação da ata anterior: expe-diente: leitura dos balancetes daFevereiro e discussão e aprovaçãodo regimento interno e eleição docargo de 1° procurador — ManuelSevero Filho, Secretario Geral.DIVERSOS COMUNICADOS

SOCIEDADE DE RESISTÊNCIADOS T. EM TRAPICHES CAFS— Haverá depois de amanhã, 25to corrente nesta Sociedade, umoAssembléia Ooral. para as elei-çõos da nova diretoria, devendoos trabalhos serem iniciados ás shoras, terminando As 15 horas, deacordo com os estatutos,

Frevlne-se aos associados, quesó poderão votar os que estiveremquites no mês corrento, ou ante-rior.

— A ComlssAo de contas anualdevora reunir-se no p. dia 26 docorrente. — Carlos J. Alues, Iosecretario.

UNIÃO DOS TRABALHADO»RES EM PADARIAS — Convida-ea a classe, em geral, empregadosde todas as categorias, o compa-recerem na Eéâe sodal dopc. doamanhã, 35 :lo corrente, rs 15horos, psra o grande assembléiageral estraordlnario. para tratardos seguintes assuntos em conti-nuaç&o; trabalho diurno, tabelasde salários mínimos, seguros so-ciai.

Os distribuidores de pão, mts-mo que n&o sejam soclôs. ter&odireito s palavra, exclusivamentesobre a ordem do dio. — ManuelMachado Raposo, Secretario Oe-ral.

- I JORNAL DO BRAS1L — SEXTA-FEIRA, 23 PE MARCO DE 1934 13

pSSas TVT A PATTPT P1\Tfl Q PITS Q SofvSM |

¦N o~~ IN-flL rUJjlLIA Hj IMAo KUAo "STCLINICA MED1CA NA SAN 111 1 >* ,.ta casa, faz referen Umo se realizaram osquJtI0

GKANDJa 0ATE MOMLISA?AODAPOLICIA A Jncfolmrtn m*j fcwm Jo PrfiMPArfio II dn* U^nm/rL^/. FALTA DE INSTRU-fOESTADOEMQUESE seusfunerais

Tendo re.nig ha dIas Seu n° p0"d°' "eSte " UCM dlpC id LdSXd OC F 0HSO6S U.10S ESUV9Duiffi£ ^?ES PARA O TRAN- ENCONTRA A PRACA d Demos ontom notlclae do ael-

ourso do clinlca niedica ua San M momenta, um intcressc ,us- SITO DE PEDESTRES CARDEAL ARCH- vJi!l5i.i fa™rta Casa de Mlsericordia. para on tiflcado da expurgar os Clemen- — —— ——— inr'DTi'TTt boiocido i S mS n£"

IIimo?" Mn?n^0<J1Ct°J ° tos VOJ incapacidade OU ido- ri^-vy I^XTt rT A r\rk DAD A f\ TT Tf7/~\ r^rw inT^TTXTTn Nlngucm, de bom senso, plei- vil/KUL I com uma fabrlca de perfumarias*S3§BffL5' l „u Malagueta teve neldade duvidosa vcm creando r U1 LiN V1A.DU 1AKA (J J UIZXJ (A )\1 PF, I FJVTF teta Vara o automovel a mar- a «, Havondo caldo do um'bondo,

..SSiJftSfo O RESPEGTIVO INQUERITO . Dr^edro Eme^o*. Ite'\T?Jr™ atual chefe do aparelliamento comover nas ruas dc movimen- ¦ a mono, por6m do farmaceu-Ao miclar sua aula do dla 19 Policial nesse louvavel intuita . to da cidade... ^a dins diriglram oa morade- tlco Ernesto Bandeira, segundonnm nnnv,nr,r,hn„rtn » No an0 Proximo passado fol vro Oalxa. Aquele montavn em forto nfto lhe era alheio, e Kcclama-se aim 166 'I11 Pl'a<:a Cardeai Aruowrde. atestado modico, fol devido aOT&M HBmm . 1 rhallmnrfn „ -t « rf> V descobcrto -un dcstalque na Oal- 100:0363500 e este om 80:2083000 substltulndo suns gnsens roupas „ 1a. , Ml P°r tutermedlo deste wrnal. art u,>1 ®deroa Pttlmonar e nfio devl-

¦

lr„ ' xa de PonsOos do Dnlfio dos Ope- Dlai® 'lo ocorrido o Tenente Val- de trnbalho por ternos caros. To- opelo ao lntorventor L>r. -edro do »° rcferldo acldcnte.

M tigcucias -para, cscmrcccr jaws rnrl03 Estlvadores, no Largo do demar Ramos Pacheco comunlcou moroso, ccrto, das consequenclas truulr> "°r "avisos" que a poll• krnceto, no eontido Je jerem .Ontom, catovo cm nossa roda-Que compromctcm detcrminados Deposlto, sendo o f4to lovado ao P fftto ao Exmo Sr OapltSo Ghc- de sou procoder. o acuaauo ronun- c'W lhe Inculquc — a maxima conclutdaa as obrae. ha longo « °' „° Sr- Francisco AntonioH {unclonarios e assentando provi- conheclmento da pollcla. fc de Pollcla. que lncumblu esta clou o cargo do presidento da atenedo nara ai man ohm ten'Po Inlcladas. de puvJuionta- ?8? ?*}nt°s' comerclante osta-dencias para colblr abusos e ex- Coubo & 1° delegacla auxlllar a Diretorla Auxillar do o apurai em Unlio dos Opor.-i-Ios Estlvr 'ires, Mt„, Cuo daquelo losraduro publico ld2;a rua Barilo de sno Fo-m ccssos desscs perniciosos elemen- foltura do lnquerito. que, agora Inquerlto regular, na Idrma da em nssemt'.'la de 19 do Julho vcicuios, na passa- que, aienl (je estar ^tua(j0 cm "• "• 31> "lue 6 padrasto ¦ do

tos. E' assim que estao em anda- termlnado, fol pelo Dr. Brandfto lol. proximo passado. E. no delxar a °em "e uvs velos outros, tcntlo um dos nosaos balrroe male aria- A , , perfu.nls.ta, Ernesto. : mento algu.ns inquerltos em que pHho, 1° delegado auxlllar, en- b flcou apurados A Oalxa de Pudenda da soclcdndo, levou em em conta a mprudencia. - di tocratlcos. como 6 Oopacobana.

. foram cnvolvldos {unclonarios v!ad° $..Ju'zpjfem^^^te. com Aposentadorlas o PensCes tlnha nestoP°fezr invrnrfC ^taS'" ® eamos ass/m — dos transeuntes 'em o nomc daquelo enlnente e teados, nfio polo scu aodo oi'cu1a a?fi0 deixa mutto a desejar. 0 6 EU 0 rclatorl°- como flnalldade amparar com l d a resnonLbllldadB aVressados que, Inailvcrtldamen- i„a i?rnPn",c po da Igrela e Sluslvament'e, .nas tambem polo't' Tr^PW Entre elcs, o que malor reper- "Trata este Inquerlto: O To- aposontadorlas e pensfics os so- ™ de toJas °f; atravessam as ruas ?nPlla8l eR sou roforldo padrasto e pelo souitf pHfej - *":£mLs^: * ' cussdo vein produzindo,, & o dos ncnte Valdemar Ramos Pacheco. clos da Unlfto dos Opcrarlos Es- d" <-nmn .nillSJWW i ? ' M, jp.„, . . *a*MO O apelo entao folto ao gover- soero, Br. Manoel Mac lolHH etiomecetiWoWo tf em torno deslgnado polb Exmo. Sr. Minis- tlvadores, mediante ?ontrlbulSao „RM°™aos' pcla °ST *°r detras de um ototacvlo 9#«». nador da cidade, deu em resul-»' fiSk jjo caso das nchas falsas lanca- tro da Austria, Trabalho e Co- de SoOO e 18000. Essas contrlbul- e lsto fkto — no dla83 hpSQ"Cr que thv '"tcrccl>tc a "Isdo. 'ad°' apenas. a rem0?ao de par-

Hi iPk m das cm circulacdo num dos ca- J101^0, Pa™ exercor as fun5Ses ?0es, pagas polos assoclados. eram to - cle mcsmo leiou a°nda o s«° frequcntes oa casos de !einf° ,llxop '\u.e. as carroSa3 da A JBERERAGEM TERIA• ^?t!lWm;<~ Uflni'°s nes^

rdit6es- mortoarapariga^S ' j liP'v mm%M geJ}cia policial, voltaram a clr- Estlvadores" — l3so em data de (na Casa Vallele, ft run do Car- « toz extralr uma derSSao" rio *, r / agora, a Inspelorla 6 ccrto. desnparoeeu o insupor- Em eua rosidencla ft rua Ma-1&&:| M. ' : : mmh CU ar d,as deP°'s--- ,Sd0 dois 2° ,d0 Julho do ano Undo - mo, numero 03) 196.000 "cou- tal ata lnvestld^o Tenon^o vn, ' Trafc°° se tenha tembrado avel mdu cheiro qUo dall so jor Freilas s n no morro Sao

1 iWk W&Sk'A Casos, q]le comPrpjnetem seria- deslgnou, o logo, uma -comlssSo pons", o acusado .tOS6 Ferrelra. demar KamS Pachcro dw fun" expedlr inHrugdes d popula- ^prendia, mOrmonte nos dla.. Carloa, eru'ernou. ont^ aubUa"{ > I W&Wmm m^nte yguns funcionarios a cujo Para balancear a "Calxa do Apo- aue. nlfim de ser o dellneador 'ocs de d->°'ado do^ Mln "rto Ca°. "" scntido de adverBro... mente, vindo nums auos a tale-J m 'Sm- tbsi^r. 0 estuvum con/iados servigos sentadorlas o PensSes , ldoada. rundador da Calxa. era. tambem, do Trabalho,"industrla e Comor lircmunl-la dr dniaitrri inriimn ? 1 s0 mals nada. cur sem assistencla inedica amMHSB' de alta respotisabmade. A poli- "''ada • mcorporada no organls- o seu dlrlwnte n^soluto. reunln- clo, junto ft Dnlio doa OPerailos 'ndiean- Agora volta a Pra(;a CardeaI domeatlca do Freftas nar®cia quo reprime e tern o dever ."nolo pt0nr^frtr.nTrf'n!°^„ k0'. 5lll3011cl0narlt>mcnte- as atrl- Estlvadores e mandnndo prc-oder rfn. ,S "contece nos Esta- Arcoverde a apreeentar o me©- da. de 35 „uos preaumiveis'.de moralisar nao pdde ver pre- mrf %w£ ^.u,<!6cs, de gerento e tesourelro. oo refer " balango, apurado fl- Unidos, os pontos pcrmitidos nio napecto, _ tela, auja, antl- luformado uc local, de que oProf. Irinea Malagueta judicados os seus es/orqos pela Poder conhecer de'manelra m.' da Cnlxa era dl- cou quo o acusado se apoosou in- Vara a .Iravessia. SSS'ffii , obIt? ee veriflcara devido Rosaaguo ncfasta de m&us elementos ta, da sltuac&o daouele denarta- mipmv"n ade Bro clo d^vidamento da "unntla do ..... ^ princlplo, de certo, as novas i-ji o nSr ?1!03 moradores ter lngerldo uma beberagem pa- "r <So corrente, proferlu algumaa e os servidores dignos e dedica- mento, que se destlnava, comose reoadndas e davn ihP°rtanbias nr" ®0:003350° (vlnte contos selscen- ordens seriam rccebidas com re- tor Pedrn^ pM®terveator dou- iti provocar um aborto, o cabo

zSBB—iB &-Ssr£?s£. i§Sp5«£S pf SScordia; sendo multo aplaudido ao lada a sua dedicag&o pela pro- essa comlESfio composta do Dyo- saltlas 4 dos dlnbelras ni'o" hnri exeoutadas todas e,as' "catando-as de bom grado. ve™]| a ra£a Cardea! /Arco- WOTgdo.J Esta autorldade lea,

^isftS^si SS—S =~f 5SSV»« 1 wrTssr- ss&FJ&Zque o Prof. Malasiieta Droferlu ^ ?0r?-Ue nao Vodemos deixar — constatou, ap6s minudente roira na • in-pr?#?°5 Jos6 Fer- aqul colhldas, ncusado Jos6 ^ Light, tambem, quando es- *eado sacerdote, que. pelas suas Que irao proceder a autopsia,"Naoquero comecar? hojo.i de, aP^«dir a acgao energica do trabalho, uma dlferen5a do r61s tnram V'flzer„m^^ « PTOtes' f.erre'ra 'nclcHu na Gfin:a° do ar- tabejrceu os ••pontos de parada". e pel° SSU saber, tanf verUiquem sea raparlga teve

prelecao sem que voa convide a .C/fe/e Pollcla quando o vemos 20:6683500 (vlnte contos selscen- vas. abertamonte no nrn^i^caf" n^?»™n'Dnumtcro02' E' ° ^ue rae teve "r tutar os protestos. r° »06f" ,r)als n°tulaI/ ou ae Io1. de fato,elevar o pensamento, a exalcar interessado nessa campanha sa- tos e sessenta e olto mil e qui- daouola nRro^ln^o v™™ ?T- escrlvfto, es- a meude, dos passaaeiros como- P 6 6 uma trlste lroma- Vltlma fla beberagem.

coracSo em,homenagem a uma ncadora, cujos resultados beneji- nhetos rois), entre os saldos mnndos se refletlam aw r,n ' r" Julz da dlstas habituation a cnimm™ ,il r»SZS-,7jgSE St

'SST"S"noZjTX SOK SSSSSB '» «"

Wte "T VITIMA DE DM DEB- no<lProntomsZSr"""""" fw"SSoS; fe'isliMsT'Sio™ KAME CEREBRAL Mtera

«um^° "'ie 0 Pr*me*" uma administragdo policial cujo ~ I ~ No entanto, Tioje, esses "pon- Pni0nQii nMS8a cgaDltaiaro f°ez Ins^cnt^ pre.stlgi? estd comprovado e em Os UlCendlOS no Res- O paSSarinho" VOltOU UMA FAPANHA nn tOS" se Msttriciam, a mals } aleC6U no POStO Cen- No Servigo do Pronto Socorro

taurante^Caird a gaiote 'wSl

REPRESSAOAO Desta tcz, porfm, oa Depoisdepromovefdes- MAU" Guerra

1 SofZ^UV'181™'"" 41 "racHff' prejuizos foram ordens e agredir a na- Alvejou o desafeto com '*"*•" 1"""" « i-«— "/"tta™'".! „S«° ™S

Estabe!ecido o abrlgo para os . ,, 11U PeqUenOS Valha Um OPerariO ,lryl fl- „ „ ? . 1 <-6e<> <ta Policla, sobre o transits CIa. a Praca da Republlca, para bendo feHmentn rom,^ Utnfermoa, estava iniolada a as- A P°licia prossegne sa campa- ^ Um. tiro e fUglU em de pedestres, para dimimiir onfl.® f®ra transDortado ¦ do sua giao malar <ji"e?taelstencla. Mas atlnglda eeta. dl- "ha contra 03 jogos de azar, Ha mals ou menos um ano, um O conhecldo larapio e desor- SegUida ealamidade dos atropelamcntos. ^Mom ostsadn ~ Aneellno Gonealvea Dias.0Us sVeacu?osetIm°nas-airo8 A nKe' '7inl<;lp,almente 0 chamacio "J°S°

gio io! da^aSenadiSn^nt^n d6ir° AsripIl'° Ouimaries Frel- E' preciso resolver o problema, falooe'r antes do rooe.rr qualquer de c?r pa!'tla- com # anos, vlu-mente lanoada germinou

'fi-ou. blcho". de era'estotelecldo o rSt?u?lnt? .? 28 an°3- soUeir0, vulgo . EntEe,os deaordelros Orlando concillando as duas partes inti- socorro. o.Capitno de Mar e Xp;A,ST^H^r' J?1-ora^or °° iugardelou e frutifieou * Orientando e diriglndo as d!- Cafru'" de propriedade de'au-

,4j-^s&ar.lull0,,» aiorador num bar Amendola bodrinlio, de 26 auoa, ressadas — a populagao e os mo- Gu/Prra' Alberto Alves da silva. « Fazenda da Ton-C decorrer desse tempo, la- ^"cias, o Dr. Jaime Prasa gusto BrMSP de^sump^o. » ' °/° do Caju — 4™ Capitao Felix torlstas - a populagdo I os Zo- tava qU?, C°n" S c0m umSad,0 nn«'

iaaraneVe"^ntanranrn0-raln tem colbido 08 excessos de seus qUlsnobrM para^^eforma do Poucos dias^cadel^Vnoite de tr'abalhador da

° BaixadQ° Flu ml- 1'revengoes. que costumam cul- pela manha, numa'escad°a, °Sque Pro<juzlu ferlmento contuso com

geraroes de med'ic'osSeranuf se "uxlliares' tlrandj da campanha predlo foram bastante dem'ora- ontem para pratlcar desordens exIate un»a rlxa antlga, min<lr no receio dos motoristas, f* para ° iarii™. -°l subltamen- gerda de substanclas. no dorsoadstraram e sairam nelo Brasil ° asp00t° irrltante de luc ela se das. _• na prala de S. Cristovao: desde quando aquele pratlcou ™ prestar soeorros ds vitlmas... "m derrame do pg direjtoem tfira. praticando o bem. revestia. Hn^,501r6m, o mesmo nego- (i Depois de ter dado varios "°'aR„e," i'Vo a% "swissinato na para nSo serem linchados... coma c cstad0

AlmnpnvJXliaiv^Aqui ainda reesoam aa vozes Muitos Infratores, por^m, nao tamante ou'p^TI nSn?n cascutlos em transeuntes pa- „™i 5°' 1 p F' <?. O. O corpo fol transportado nara "iMOgava debaiXO dede mestrea notaveis que honra- tCm Interpretado essa atitude rado. ' ' mwm °n perverso 1u,iz fazsr 0 delegacla do 10° dfstrlto^lJWp^n a oasa da fnmllla onlutada, de Ulll CaiTO e foi mortodldna.

C1Gn 6 a an® da me" fmo um dec^° de leva-los ao ^Mas els

^ agora outro in- ManiM, °e" como8^0 reagilse !?n la?,a.n.dro« d" local que. nes- Dolorosa OCOrrenda na °nda sair4 hoje 0 enterro- pelo trcm COC 2No 4° Centenarlo do uascimen- b^^caminho, isto 6, de respeito a ^ curto circuito de um motor ° aSrediu a navalha, ferindo-o de wnf^pvnivir '»Sr ,apos<*?u UhsL do GoVCriiador rT"to de Anchieta. veneremos a 1 lei. E, por isso, abusam, pra- para abastecimento de agua aos na MPadua esquerda. plrlto IW" lhe Morto por Um trem A admlnlstraSao da Central dosue.memorial na certeza de que ticando, escandalosamente, a andares superlores do predlo. Ap6s Paasarlnho tentou fugir. P0 surnMiiomeamn 'Rnfrillinrin nm onifr. to com"nlca5a° do

Bem' !-,a contravensao, nao procurando Chamado o Corpo de Bombel- ®af o fiuarda noturno n. 14, OnUm?ft nolle encontfando ' JingUlmj(l0 P11 ^pito, te- Q carroceiro da r, KIZmZS!! Ma"6 a emanacao do n->us"°H1Ue pentoa excusos, mas em pleno socorro6 tumffhp ^ mlf- 03 Passoa e£e- se os dous no botequlm n. 1S9 Ve mOrte traglCa UlTia bljca. Caridido Affonso, espanhol felsfio'debalxo de um dos^anoat jgM|: ^ e>tode.-como sucede, -ne^a do Deputado. SWffitk

Vmm ™ saciK?t.ruQ S„s Cunha de VasconceUos ssife

vpeixas ao iovc 0 d.„„d» d, "'gsssaswo.**.»sen*.*™Sto«• ••»«ss™"ro-1* mte-»-«.m$ssM&sms;-IPT-th' o™ „ S53 ™ S t S* » Mr "» »sf°r?? Si D„esastrcs d,c automoveis

que ela nuo llga a menor lm, gistro. G 1? r« fl D A O suida & raapectlva resldencia. ml^? o NoLe^ dn in» Sovernndor ' V d0i V?T do MeUz, trabalhador, para nao consegue ter notlcla PsenaoO captnf SCrescSe

enda' vez mals Beria sumamente doloroso que S E G U R O S "o morro da Caixa d'Agua nu- ^HBtS«£L Iff**-«T ^dLernoal;gododeSr..suce- ^

~p—: j SSS^£Sf Ni5^™sriiRTorquato "c

Ja™sf"cncontram A dis"a a«toridado sabori, MaritimOS e AcidenteS Bfm fArnn llu INTERNADO NA do ?ato falS° d? ^'oHolamcnto3:S"iSg- y sg*?*— ^sasmlEis?

"® ™S|P|r8CHtl6BlO; santa casa ;V=,°s.s,»r.1BPtaSrt.'VSW * POR CAUSA DECEM «»™Uo fSrng . s»ts~- — MM.

. mmi JSS-tJSt ffVSsuja-las. MIL RE'IS - fiiQ lltno tAimn Ausentandn bp rin 67 anos de ldade, Joao Batls- dos dlstrltos em que ocorcrani.-co^da^id^doVS'd^ Um lavrador quasi foi O ESCANDALOSO CA- ™. JOVGD

sodocs"- l ,l Joi? do 3, rn§§^mBm ims.

,oon^aassc=i^sdh £a°rdiirnW^slquer:-S3Icm b. Gonjalo. o lavrador Ma- 60bre 0 cai.0 da m0[te do D Anna auxlliar da pollcla flumlnense enZt»rinr« n™ ^ para casa- quando, no largo D. Julia n. 73, o qua! fol atro-Quelxa-se urn leltor do "Jor- ™ol Macarlo Gulmaraes de c6r Rosa Maufleld e, consoquente- v4m env dando esforfios no sen- UMA QTJEIXA LEVAT1A AO ap6s, voltar atralda nor^jirT alar? de 8U Fr.ancl3,c0 do Paula, perdeu pelado por um automovel. n*

mal do Brasil" contra o procedl- parda. com 34 anos de ldade. re- mente. dos entorpecentea vlrla to- "do de descobrlr o paradelro da JUIZ CimilVAl! mo provocado nola vlsl^anca ° ^sto das forgas e calu ao Avenlda Gomes Freire, esquln»mento lndellcado do asconsorls- sldente naquela localidade. en- mar novo rumo. menor Zaira Marques da Silva. OH.iflU.\AL, Vdfa como dlLemos brlSfava „ da rua do Senado.ta do 1.0 elevador, a comegar da t>'ou n0 botequim de proprieda- Ontem o Dr. Bellens Posto se decOr branca. com 14 anos, fillia Ha dlaa porSm anarooen no com um "assoblo" e o havla en- »,?„ {„ ' T V/r . t contusSo na re.esquerda e onde se 16 "todos os do de Antonio Peraira Viana. dlrlglu ao chefe de pollcla Capl- do Eugenio Marques da Silva Julzo da 3» Van fMmWini ¦ • ? gulldo, flcando o mesmo preso J™in °J" ' Ma^o Pranco, giao lombar.andares", do edlf'ilo em que cs- onde conipi'ou um to6tao de ci- ta0 Fellnto Muller, arbltrando o do D Martinha Maroues da Hit- , ?fla Criminal, uma oarcanta da lnteressante crl- Penallzado com o seu estado, cha- As duas vitlmas foram eocot*t& lnstalada a Escola Amaro Ca- rnrros desdobramento do processo re- va a aual resldiaT d. i„ pes|°1a da ,'amilla da menor, quo "nca lnteressante crl- mou, entfto. a Assistencla Muni- rldas no Posto Central de AssIb-Talcantl. a

Umavez servidn nelr. drvn„ ,ln ferente a ^orte do Anna Rosa ml HoS bo fol qUeixar Sqiiele magistrcdo |^a mae multo afllta nltou Po1'. Vlnd.° a respectlva ambu* tencla o retlraram-se.Nao torn a menor consideracao Mauflled e do processo adminis- ^ e io do quo certo advogado multo cc- anli.stlS° nM<J5.'nr£rlancla. fo_l o pobre velhlnho le-

: «, meamo, respeito aos passage!- ii tratlvo a que respondem Otavlo ' ,f , s ' na nhecldo em Niterdl, era o res- ansla do salvar a ealanto menl- Posto Central, onde teve 'ros. Inclusive alunns daquolo es- nfil nnn oo ?n°i^ o m Blanoh e Antonio Cardoso. .Sia„-.1 ^ Ponsavel polo dosaparecimento da na que Jft sem senUdo so encon- 08 necessarlos B°corros. "BATEU UMA CAR-tabeleclmonto, usando de pala- que' nao se sabe como, desapa- outra nao poderla ser a reso- . Apezar das dlligencias efetua. menor. trava dosfaleclda mx-in *,*reado lnconvenlente. receu. O don0 do estabeleci- lusao do delegado do 6.° distrlto das, at<5 agora alnda n5o con- o maglstrado, recebendo a Com auxllio das pessoaa ami- »Y „ ,. . _ , . TEIKAO fato, por certo, val merecer manto jcclamou o pagamento, em vista das provas que dla a dla Kegulram as autoridadea ver CO- quelxa, aconselhou & referida noi gas que all se encontravam, fol Na PollCia Central ——m atenSao do quem do dlrelto. no que foi recuzado por Manuel val colhendo contra estes dols roados os seus esforcos. BOa a quo mandasse a nmlp Vera transportada para o Posto "Mfllpmip Na^rimpntn'*que alegou ji haver pago a dss- funclonarlos, merecendo, portan- A menor. como dissemos, fugin ru da mesma f^mular o nteT^o do Assistencla daquela Ulia. ATOS DO SR. CHEFE DE MOieqUe INaSCimentO

PEPENDA-SE A BOLSA DO peza. ^ to, um processo & parte. da casa de sou tlo sem motivo n0r escrlto ^ ' Quando, por6m, recebla os prl- POLICIA VOltOU D3#ra O C3,rCGr6, d6rovo i Com a alegacao de Manuel ' .J . .. • ',' : n* fnto '«n jiu e..,,inf. meiros cuidados medicos a lnfellz , r - ,Kr ro/infm. o , nao se conformar o dono O Ml TAHMA nr^ * t 71* i /-Ti^rvWT* receu nau'uele luf?,? f <?^n \fa^" menlna faleceu, sendo o cada- Em relagao ao selo policial, que Onde Saira na treS aiaS

psa EM TORNO DE UMA CEDULA gwaA £ ss8%sss»l swwrls»ss®gte" »»• m i- »«»• ~nprm Hir»A ssssawwsasss ^-asstr-M

"IslSiS aasa^sjy^s

J"^°daq"eeo?tlmuiadoar' desse'prS" aSiSSS KCLULfllUA Pbel° ^apareolmento da sua fl. O Dr. ^Tancredo da Cunha Publlcfcfade,° Comuulca^es e p5o nome do Zacharias.M^o de aneM-la? fro™ozfaP E" nao mSchava n Z oS.r nor X ">a. Aquela senhora, nas decla- Vasconcelos, que 6 fllho do de- Transportes, Dr. Israel Ramlro Julio da Silva. cujo vulsro naUi? Drocess?^ como outro o'ml t0o inflma imnnrfnnoU P rafiOes que fez ao moglstraio, putado Cunha de Vasconcelos, da Silva Souto, p Diretor Geral roda da malamlraeem o -Molo-Sr So Z i i™ W n IriTSi, . e * • • /¦ disse que a sua filha Zaira tra- a'?da teve tempo de 0£slSUr aos de mvestigasoes.^Dr. Manuei de que Nasclmonto",.um processo' como outro' qual- nln KJinnrf^ml« O frCP"l]ftS P O nillitfl fl HflTA fnrjim baIllou durante algum tempo, rto Freltas _Cesar Garcez e o chefe Nada menos do 20 ontradaaauer se 83 cmure-m numa do- tla mals oa does- Nf to V Vl ^ xljicllll J;omo dactilografa, no escrl'oilo dosdltosa fllhinha, no Posto de gecsao da Diretoria Geral do torn elo na pollcla e ha tres dlaaSenSeada luta Sao vloSeS crlar " ' Sac?' de um revolver e pro- „ , , do advogado em questaT 6 nilo Assistencla, quando rccebla so- Expedite e Contabllidade, Dr. apenas. dolxou o carcero, parapS a bii? dos consumidorea Z& pamr na delegaCia lhe era fstranh™ o interesse

"u" C°S Tofo'ro^ ocorrencla. pelas onde voltou ontomlima nova fonte de desncsa. lavrador oiantc de t^o forte oxfstia di nartft rto am «unMnofnn/«ioo mio pnvnivpmm I • eni comissao, cstudarem a D©sta v6s, encontrando-so qori

O cZ o o selufntoT o comer- argunjento dsn fis de Vila Dio- desvlar a monor Za°r^ S^^sS^S °^° d0 sel° P?Ucifl e festa" Schavltz, quo mora 4

elonto compra osi selos despesa p,a®'r,^fS™°lraHim- 0 botl_ ° carregador Manoel Galdlno, — Nao quero diseuesBes aqu!. Dlante das declararoes da se- aos moradores da Ilha do Cover- tMM^cSra^as^TO^este6^^ :2m-Xs: ss*.ty?. k°~- ™'zszzsTirTss rrr4 ™,; ?¦ r £?• com,s°s °* assjfettasWE: ssr:sssstraffsnos, mal? loo r61s al6m do custo tivo, que fol alcRpoado na re foi ontem ao Mercado de Madu- mos atfi ao distrlto. Su t mar por tern^- t®,"10 Vasc0nce103 Bom ae ger!U esluna dos de S. Paulo. Baia e Pernam- 52osooo desapareoo.ido em so-normal da mercadorla. gia0 frontal nquerda reIra e fez umas compras no Galdino e Antonio n8o resls- enylado as mesmas ao Dr. Mew „ *£ buco, e, bem assini calcularcm a Buld!1.tasnoT=aseme,S ^ fo/fe | k«|« Terc^l

deAn- tiram e acompanbaram o poll- PU" UMA SENHORA ES- o\capam ft tentaSuo do tal selo. socorr0. tonio Domingos dos Santos, a cial. T?OT?nnAn da' a sua devida aplicasao". tteadoros Jaymo e Orlandlnl nopa=ando mals caro. 0 a n" . „ ,, Quem entregou uma cedula de Conduzldos a deleeacla do 23« • encalqo do patuno.«5oE'emmtrocrdd°a fadSa nfto do dolito. evadiu-se! ^T l0^00 pa™ cobrn[- i distrlto e apresentados ao co- FOI COLHIDO PELA 0nd- ' nSQ ri(^u a servir por 15 dias &coixesponde fi despesa feita pelo ^ ^ Depois de examinar a nota, o missario Antenor Freire que es- PRANOHA E ATIRADO Ond6 0 pieClSO llEO 5^?^¥*2 rt loque Nasctmento- em um bote-«consumldor, como 6 faell veFlfl- Choflie de VCVl,lnS l^dfzendo °° ^ AO MAR ^aVef COnfUSOeS »^y^Vcia'f^eMo ^ ^T^rtZ

g^oTifeo^ut^^ ri^doUp&^1motM?sta' Sis^o -'^ata nao tem mals valor. quem 6 a codulaT ' +

— . d J^aSBarfo^^Scr-um& «p=|f^a || | ?«sjsrf ^sim-Benhor'diz A

^0e d^e «ncr^o5 m, &S1 SeSS sque sao, hoje, de todas as cSres. da rua Marqu6s de Sapucai. cho- — VocS esta enganado. nneiTO AO CUiaDa jos6 Graeff e sua esposa, D. Ma- (fa CcSta R?S. pet0r' Jayme dlnheTroasslm como a luta travada entre cou-se com o caminbao de tra- vao est0u A nota ntto tem — Fo,s enta° voce n8o sabla rla Graeff. em tuna sala da casa ,1 Na de'leeaoia do 14* distrltoas dlvcrsas empresas. <;ao animal n. 375. guiado pelo m„,„ ,, ? A W que esta cedula estava reco- Quando. ontem, & noite, traba- n. 59 da rua Bcnto Llsboa. onde nara onda foi levado diss" oEncareca pols ci Jomal do cocheiro Germano Rodrlgues. mals valor. lh,daT eStttVa rec°- ihava a boido do aavio "Cuia- residem. Do lncldente, apesar do. ATT?OPl?T Anne XT A • oostumariaranlo tor dado a

n mm . Com ° embate, os animals su- Entre o freguBs e o qultandei- bft", do Lloyd Brasllelro atraca- como dissemos, sem slgnlflcafSo, AlIvOFllitiADOS NA eUardar om outro botequlmScltam leuns leltores"

" passeio, atropelando ro travou-Be, por tsro, yiolento Ipn°rava-0, doutor. do no armazem 9. do Cftie do deram outros moradores da casa, RUA DO CATETE 300*000 dos 600*000 quo furtarillcltam ..iguns leitores . Maria Angelica, de 68 anos re- dlalogo> — E fantastlcol Aqui estfi, em Porto, o marinheiro Jofio Luis pelo telefone. comunlcaSao A po- ¦ o tor gasto o restanto.A FALTA DAGUA NA RUA S^SE^-lhlPSto^ntoPm[ Nessa ocasifio chogPU um poll- letraa giyral'als, a palavra "re- de Souza, preto, alagoano, de 28 Ucla do 60. dlstrito, tendo por Is- 0 empregado n8 comorclo Os Investleadores foram ao

SANTO AMARO pemadlreftaT contuse e^- clalTfol ^o norm^.ando- colli Ida". anoa. foi vltlma de rude aelden- to, o casal Graeff comparecldo ft Manoel /0Ets^ silva, ro°lsdeno estaboloclmento por ol- Indtcado,corlacoes Eraemlizadas cial e fol logo perguntando. — P6de ser -sen" doutor mas te, de quo rasultou a eua morte. delegacla, para dar expllca50es, a" rua Bento LlsbOa n. 70. casa scndo-lhes entresue o dlnhelro

Ha olto diua fait a agua nos OsinsnworesdoT^fetro 284 ~ Que 6 QUe ha7 S6U d0Ut0r' Suspendla uma prancba « depolr do que se retlroU em per- 9> onfem peia manhk, nas es- P«l° netroclanto.predlos 71 e 73, da rua Santo e 438 prenderam os condi?tores ~ 01ha- "seu policla", dlz o eU Eu® Be{ le*-*' esta, dcccqaillbranda-se, apa- feita paz. qulnas d»« <•.,»„ do Catota e "Moloquo Naschnento" foi re-Amarc. Nos demais deve surcder dos vcfculoa, conduzindo-os ft pre quitandeiro. este homem, e apon- ¦ ~ Aim!... nhou-o na cabeca, jogando-o ao O referldo casal 6 de naclona- Forrolra Viana, fol atropolado colhldo ao xaarez o estft senaoo mesmo pols que a lrrcgularlda- senca do comissarlo Amador Ro- tou nara Manoel Gaidino ouer1 E Galdino narroa 5 autorlda- mar, onde morrc-u afogado. lldnde alema e se chama, como por um automovel, cujo moto- processado.do e af-ulda aos defeltos de drigucs, de dla no 14° distrito, me jT!"

'^„,n Vinon

' de ter recebido aquela cedula de O cadaver do infeliz marinhei- aqul jft accntuamos. Graeff e nao rlsta se evadlu, sofrendo con- manobr&s. que fez mstaurar lnquerito para me Passar uma ced-lla de l.?000 marlnhelrn Pm fnoti do oer. ro Souza- £o1 retirai'o dagua pe- Grade, como. por engauo, fol no- tUs5cs e esoorlasOes srenerallsa- UFMHRROIDA^ ~ Cura ra-Seja como f6r, o caso esta exl- apurar responsabilidadea. que jft estft recolhida. | um-marinheiro, em t.oca de cer- lossen3 companhairos. Dado tlclado. daa. iUUnU <fcca. sem ope-gindo imediatac providencias da A vitima foi em ambulancia da Nova discussao enrre os dols to servigo que lhe prestara. conhscimento do triste fato a A famllia Grade, que pertence, A vitima foi medicada no P03- -nc&o e sem dOr Dr ftInspetoria, tanto mais quando ha Assitencia levada ao posto cen- hornens, a qual s6 tevp fim com A cedula foi apreendida policia, o comissarlo Guilherme d nossa alta sociedade, nao tem to Central do Assistencia. rati- Jc Santos, ma di patseir u n»o perlgo do lrrup^So de uma epl- I tral, onde reccbeu os necessarlos .. Cruz, do 8° dlstrito, fez remover nenhuma rela^ao com o caso alu- rando-se em sesulda para ft rua ,c andar fEdlfldo ^outbi 11demla pola deflclcncla de hlgleno curatives e em seguida retirou- a noTa tntervensao do policial, aberto inquerlto a respeito na- 0 para Q necroterlo do Idido. E" esta. n^ uma retUlca- resldencia,

"a pollcla do «• £ u 2 ^T« la Ifl oor^»otlvada pela falta dagua.. I se para a sua residencia, flue dlz:, 'guela delegacia. InsUtuto Medico Jbemu- isSo necessaria, dlstrito reglstrou o fato 030 * « S45S2

JORNAL DO BRASIL — SEXTA-FEIRA, 23 DE MARÇO DE 1934

Mais uma homenagemá memória do Pe. JosiI de AnchietaO PROFESSOR IRINEU MALAGUET.. EM SEU CURSO DiCLINICA MEDICA NA SANTA CASA, FAZ REFERE.XCIAS AO GRANDE CATE

QUIJ3TATendo reiniciado ha dlás seucurso do clinica medica ua Santa Casa de Misericórdia, para osalunos do B° e G° ano medico, oProf. Dr. Irincu Malagueta feveocasião de homenagear a memoria do\grande apoetolo das sei-vas José de Anchieta. no 4o cen-tebario do seu nascimento.Ao Iniciar sua aula do dia 19

O ACIDENTE DE QUEFOI VITIMA O PERFU*

MISTA ERNESTOBANDEIRA

Como se realizaram osseus funerais

Demos ontom noticias do aci*dento do quo foi vitima o farma-ceutlco Ernesto Bandeira, esta-bolocldo a. rua Marolllo Dias 8,com uma fabrica do perfumariao,Havendo caido do um^bonde^em Campo Grande, dali foi trans-portado para o Pronto Socorro#onde falecera.A morto, porém do farm&ceu-tico Ernesto Bandeira, segundoatestado medico, foi devido aum edema pulmonar e n&o devi-do ao referido acidento.^Ontem, esteve om nossa reda»Cão, o Sr. Francisco Antonlodos Santos, comerciante esta-belecldo ft rua Barflo de SHo Fo-11: n. 31, que 6 padrasto • dofalecido perfu.nlsta, ErnestoBandeira e que nob declarou lo-rem sido os funerais desto eus-teados, nflo pelo seu socio ex-clusivamente, .nas também pelòsou referido padrasto e pelo seusogro, Sr. Manoel Maclol.

A -BEBER AGEM TERIAMORTO A RAPARIGA?

Em sua rosidencia, ft rua Ma-jor Freitas s|n. no morro SuoCarlos, enfermou, ontem, súbita-mente, vindo Horas apos a tale-oar sem assistência medica, adomestica Hoea de Freitas, par*da. de 35 ^nos presumíveis.Informado 110 local, de que oobito ee verificara devido Rosater ingerido uma beberagem pa-ru provocar uru aborto, o cabocomandante do posto policialpos o comiasarlo Carlos Macha-do. do 9" distrito, ao par doocorrido. Esta autoridade fez,dntilo remover o caüaver para oiiecroterio do Instituto MedicoLegal, afim de que us poritotaque irão proceder a autópsia,verifiquem se a rapariga tevemorte natural, ou se foi, de fato,vitima da beberagem.Os que foram medicados

no Pronto Socorro deNiterói

No Serviço do Pronto Socorrode Niterói foram mediia ias. on-tem, as seguintes pe6soas:Lafayette Araújo, de côrbranca, com 39 anos, casado,brasileiro, residente á rua Tei-xeira de Freitas n. 401. o qualfoi vitima de uma quéda, rece-bendo ferimento contuso na re-gião inalar direita.Angelino "Gonçalves Dias,de côr parda, com 45 anos, viu-vo, lavrador, morador no lugardenominado Fazenda da Con-dessa, cm S. Gonçalo, o qual f<vriu-se com um machado, que lhaproduziu ferimento contuso comperda de substancias, no dorsodo pé direito.Almoçava debaixo deum carro e foi morto

pelo trem COC 2A administração da Central doBrasil recebeu comunicação doque foi morto na estação de Ma-riana, um Indivíduo que fazia ro-feição debaixo de um.dos carrosdo trem COC2, no momento emque este se movimentava.O cadaver foi entregue fts au-torldades locais.

Desastres de automoveisque a policia ignoraNão tíüo poucos os desasu*esde automoveis de que a policianão consegue ter noticia senãodepois que recebe os boletins daassistência Municipal, emboraalguns se verifiquem em locaisproxlmos fts sédes dos distrito*.Importa isto em dizer que ha,de fato, íalta de policiamento,até mesmo nas sua' ruas centraise de maioi movimento.Ontem, á noite, hcu7e doisdesastres gnorados pela policiados distritos em que ocorcrani.Na rua Uruguaiana, esquina deSete de Setembro, a vitima foia Sra. Alda da Silva Drumont,de 29 anos, brasileira, casada.Teve ferimento no pé direito evariEls escoriações.A outra vitima de automóvel,ignorada pela policia local, foiOsvaldo Pinto, de 23 anos, brasl-loiro, solteiro e morador ft ruaD. Julla n. 73, o qual foi atro-

pelado por um automóvel, naAvenida Gomes Freire, esquinada rua do Senado.Este teve uma contusão na re»gifto lombar.

As duas vítimas foram socor»ridas no Posto Central de Assis-tencla o retiraram-se.

MORALISAÇÃO DA POLICIAOBSERVil-SE na policia, neste

momento, um interesse jus-ti/lcado de expurgar os elémen-tos que por incapacidade ou ido-neidaac duvidosa vêm creandodificuldades á administração.

E' uma campanha de morali-sagâa que' lia muito se impõe. Oatual chefe do aparelhamentopolicial, nesse louvável intuito,vem acompanhando de perto echamando a si a diregão de di-ligencias para esclarecer fatosque comprometem determinadosfuncionários e assentando provi-dencias para coibir abusos e ex-cessos desses perniciosos elemen-tos. E' assim que estão em anda-mento alguns inquéritos em 'queforam envolvidos funcionárioscuja ação deixa muito a desejar.Entre elas, o que maior reper-cussão vem produzindo,s è o dosentorpecentes; outro, o em tornodo caso das fichas falsas lança-das em circulação num dos ca-sinos e que, apreendidas em âili-gencia policial, voltaram a cir-cular dias depois... São doiscasos que comprojnetem seria-mente alguns funcionários a cujoselo estavam confiados serviçosde alta responsabilidade. A poli-cia que reprime e tem o deverde moralisar não pôde ver pre-judicados os seus esforços pelaação nefasta de müus elementose os servidores dignos e dedica-dos, que felizmente ainda são emmaior numero, não devem ficarexpostos á critica nem ver anu-lada a sua dedicação pela pro-miscuidade com funcionários in-dignos da função de policiar.Eis por que não podemos deixarde aplaudir a acção energica doChefe de Policia quando o vemosinteressado nessa campanha sa-ncadora, cujos resultados benefi-ciarão imediatamente os funcio-narios dignos desse nome e nãodeixarão pairar duvida sobre ahonestidade e a eficiencia deuma administração policial cujoprestigio esta, comprovado e emcujo zelo e patriotismo a popula-çâo vem confiando desde que elase inaugurou.

REPRESSÃO AO"BICHO"A policia prossegue na campa-

nha contra os jogos de azar,principalmente o phamado "jogode bicho".

Orientando e dirigindo as dl-ligencias, o Dr. Jilme Praçatem coibido os excessos de seus«luxlliares, tirando da campanha

aspecto irritante de que ela serevestia.

Muitos infratores, porém, nãotôm interpretado essa atitudecomo um desejo de leva-los aobom caminho, isto é, de respeito

lei. E, por isso, abusam, pra-ticãndo, escandalosamente, acontravenção, não procurando,pontos exeusos, mas em plenocentro da cidade, como sucede,áe manhã á noite, na rua Sete,esquina da rua Sachet.

0 delegado encarregado dacampanha, contra os jogos devenortear sua ação pelos maisaltos propositoa de morali-dade e para ¦ que ela não sejacomprometida'aqui fica este ro-gistro.

Seria sumamente doloroso que jao escândalo dos toxicos suce-desse o do jogo de bicho...

A digna autoridade saberá,e;m duvida, acautelar-so.

0 desfalque na Caixa de Pensões U. dos Estivadores

FOI ENVIADO PARA O JUÍZO COMPETENTEO RESPECTIVO INQUÉRITO

FALTA DE INSTRU-ÇÕES PARA O TRAN-SITO DE PEDESTRES

Ninguom, de bom senso, piei•tela para o autoviovcl a mar-cTw da tartaruga nem a pachor-.ra do bicho Preguiça ao se lo-comover nas ruas de movimen¦to da cidade.,. '

Rcclama-só, sim, — enquantoa população não estiver bem ins-trulda por "avisos" que a poli•cU. lhe inculque — a maximaatenção para as manobras peri.gosatt desses veículos, na passa•gem de uns pelos outros, tendoem conta a imprudência, — digamos assim — dos transeuntesapressados que, Inadvertldamen-te, atravessam as ruas, saindopor detrás de um obstáculo qua'-quer que lhe intercepte a visão.

São freqüentes os casos deatropelamentos nessas condições,sem que, até agora, a Inspetorlado Trafego se tenha lembradod' expedir instruções d popula-ção, no sentido de adverHro...premuni-la de-desastres, indican-do-lhe, como acontece nos Esta-dos Unidos, os pontos permitidospara a .travessia. ,

íi principio, de certo, as novasordens seriam recebidas com re-lutancia, mas, dentro em poucotempo, todos se submetetiam nelas, acatando-as de bom grado,em. vista dos ótimos resultadosque começassem a produzir.A Light, também, quando es-tabelrceu os "pontos de parada",leve dr lutar com os protestos,a meude, dos passageiros como-distashabituados a saltarem de-fronte de suas residencias. ao si-nal dado pela corda da campal-¦nha.

No entanto, hoje, esses "pon~tos" se distanciam, a mais emais uns dos outros, e ninguémsuportaria o suplício, agora, dasantigas paradas sucessivas, quetornavam as viagens infindáveis.

Que venham, pois, as instru*çôeé da Policia, sobre o transitoâe pedestres, para diminuir acalamidade dos atropelamentos.'È' preciso resolver o problema,conciliando as duas partes, inte-ressadas — a população e os mo*turistas — a população e os mo-prevenções, que costumam cul-minar no receio dos motoristas,em prestar socorros ás vitimas...para não serem linchados... —

O ESTADO EM QUE SEENCONTRA A PRAÇA

CARDEAL ÀRCO-"VERDE -

Apêlo ao Interventor. Dr Pedro Ernesto .

Ha dias dirigiram os morado-res da Praça Cardeal •Xrcovf-rdepor intermedio deste lornal. uniapelo ao lnterventor Dr. .''edroErnesto, no Bcntido Je jeremconcluídas as obras, ha longotempo iniciadas, de puvlmonta-çao daquele lograduro publicoque, além .de estar situado emum dos nossos bairros mais aris-tocratlcos. como é Copacabana,tem o nome daquele eminente epranteado príncipe da Igrela egrande brasileiro.O apelo então feito ao gover*nador da cidade, deu em resul-tado, apenas, a remoção de par-te do lixo que as carroças daLimpeza Publica haviam Oepositado na aludida praça, com quo.é certo, desapareceu o ínsupor-avel máu cheiro que dali sedesprendia, mórmente nos diasde chuvas.

E não se fez mais nada.Agora, volta a Praça CardealArcoverde a apresentar o mee-mo aspecto, — feia, suja, anti-higiênica.Por isso, voltam 03 moradoresdali a pedir ao Interventor dou-tor Pedro Ernesto providenciasafim de que tenham profl6*5sçui-mento e sejam concluídas " asobras da Praça Cardeal Arco-verde.No estado em que ola está, ohomenagem á memória do pran-teado sacerdote, que. pelas suasvirtudes e pelo seu saber, tant--elevou o nome do 110600 oaís"até parece uma triste ironia.

No ano proximo passado foidescoberto um desfalque na Cal-xa de Ponsões da üniao dos Opo-rarios Estivadores, no Largo doDeposito, sendo o fftto levado aoconhecimento da policia.Coube ft Ia delegacia auxiliar afeitura do inquérito, que, agoraterminado, foi pelo Dr. BrandãoFilho, 1° delegado auxiliar, en-vlado a juízo competente, como seguinte relatorio:

"Trata esto inquérito: O To-Hente Valdemar Ramos Pacheco,designado pelo Exmo. Sr. Mints-tro da Industria, Trabalho e Co-mercio para exercer as funçõesde Delegado daquele Ministériojunto a "União dos OperáriosEstivadores" — isso em data de29 de Julho do ano findo —designou, e logo, uma comissãopara balancear a "Caixa do Apo-sentadorias o Pensões", Ideada,criada .e Incorporada no organls-mo social daquele grêmio declasse, pelo ex-presidente do mes-mo, José Ferreira, para assim,poder conhecer de maneira exa-ta, da situação daquele departa-mento. que se destinava, como senota atravez a designação a am-parar monetarlamente os- associa-dos. Concluindo seus serviços,essa* comissão composta do Dyo-sinio Mattos Neves, PergentinoJoaquim Alves. Luiz Zeferlno deAssis e Antonlo Alves da Rocha— constatou, após minudentetrabalho, uma' diferença de réis20:6685500 (vinte contos selscen-tos e sessenta e oito mil e qui-nhetos réis), entre os saldosacusados pela- documentos deReceita e Despesa, de Janeiro a 13de Junho p. p., e o saldo emigual período (13|6|1933) pelo li-

VITIMA DE UM DER-KAME CEREBRAL

Faleceu no Posto Cen-trai de Assistência um

Capitão de Mar eGuerra

No Posto Central de Assisten-cia, ã Praça da Republica, paraonde fõra transportado' de suaresidencia â. rua Campos Salesn. 65, em estsado grave, veiu afalecer antes de rece«.rr qualquersocorro, o .Capitüo de Mar eGuerra, Alberto Alves da Silva.O velho marinheiro que còn-tava 70 anos de idade, ao descerpela manhã, numa escada, quedâ para o jardim, íol subitamen-te acometido do um derramecerebral, ficando em estado decoma.O corpo foi transportado paraa casa da família enlutada, deonde sairá hoje o enterro.

¦Morto por um trem

O carroceiro da Limpesa Pu-blica, Cândido Affonsò, espanholsolteiro, de 43 anos de idaae, re-sidente á rua Antunes Maciel 37,ontem a tarde/quando através-saya _a via-ferrea, em frente aestaçao de S. Cristovão, foi co-! Ihido pslo trem da linha Auxi-liar S I A 51, tendo morte ins-I tantanea.I Ao local compareceu o comis-i sario Bastos Júnior, do 15° dis-; trito, que tomou as providencias; precisas e fez remover o cada-• ver do infeliz trabalhador, para, o Necroterio do Instituto Medico; Legal.NÃO conseguiu ser

INTERNADO NASANTA CASA

Bastante enfermo e contandojà 67 anos de idade, João Batls-ta Velloso, brasileiro, saiu, acom-panhado do sua mulher, EmlllaFernandes Velloso, da casc emque móra, ã rua Barros Barre-to n. 61, em Ramos, afim de serlnternndo no Hospital de SantaCasa do Misericórdia.Nao ha, porém, vaga, dis-seram-lhe.E o velho enfermo la regres-sar para casa, quando, no largode S. Francisco de Paula, perdeuo resto das forças e caiu aosólo.O soldado n. 453, do 3.° bata-lhão do l.o R. I., Mario Franco,

penalizado com o seu estado, cha-mou, então, a Assistência Muni-pai. Vindo a respectiva ambu-lancta, foi o pobre velhinho le-vado ao Posto Central, onde teveos necessários socorros.

Os incêndios no ReS'taurante Cáirú

CRESCE O OAPIM NAS RUASOs moradores de Bomsucessoacham-se queixosos com a Lim-peza Publica daquela zona por-que ela não liga a menor im*

portancia ás ruas locais:O capim cresce cada vez maisem grande parte delas, notando-soque as ruas 24 de Fevereiro, 17de Fevereiro, Vieira Ferreira, JoãoTorquato etc, já se encontramIntransitáveis. Ali não sc pôdeusar roupas claras, porque, demanhã, ao sair-se de casa, o ca-pim orvalhado se Incumbe deeuja-laa.Apelam os moradores para asCousas da Cidade" do Jornal doBrasil" afim de conseguirem umaprovidencia no sentido de ser me-lhorada a sua situação. Uma ca-plnaçao em regra sorft o bastantepara produzir aquele efeito.

CONTRA AS GROSSERIAS DE, UM ASCENSORISTAQueixa-se ura leitor do "Jor-

jaal do Brasil" contra o procedi-mento indelicado do ascensoris-ta do l.o elevador, a começar daesquerda e onde se 16 "todos osandares", do edif^ilo em que es-tá instalada a Escola Amaro Ca-yalcantl.Não tem a menor consideração«, mesmo, respeito aos passagei-ros, inclusive alunas daquôle es-tabeleclmonto, usando de pala-.areado Inconveniente.O' fato, por certo, vai merecera atenção do quem de direito.DEFENDA-SE A BOLSA DO

POVO 1Br. redator — O comercio,

principalmente a dos arrabaldese suburblos, está agitado com aquestio das cadernetas-sêlos.Nao quero indagar, Sr. reda-tor. da legitimidade desse pro-cesso de angariar freguezla. E'mm processo como outro qual-quer. Perdão. Não é isso. Seriaum processo como outro qual-quer, Be a3 empresas, numa de-eenfreada luta não viessem criarpara a bo.sa dos consumidores.uma nova fonte de despesa.O caso ó o seguinte : o comer-ettmto compra os selos despesa«jue, 6 evidente, sai do consumi-dor, compondo a pagar, pelo me-nos, mais 100 réis além do custonormal da mercadoria.As compras, em regra, sao fel-tas por crianças e, estas, nao cs-capam ft tentação do tal solo,pasando mais caro.

E' um engodo. O prêmio da-fio em troca da caderneta naocorresponde a despesa feita peloconsumidor, como é facll veriíl-car.O caso. Sr. . redator, esta exl-glndo a atenção das autoridades.De que ess negocio é uma minadiz bem a proliferação de selos,que sao, hoje, de todas as côres.assim como a luta travada entreas diversos empresas.Encareça pois o "Jornal doBrasil" a necessidade d'- umaprovidencia urgente é o quo so-licitam alguns leitores".

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MIL RE'ISUm lavrador quasi foiassassinado, em S. Gon-

calo por um bote-quineiroontem, áa 18 horas, no logar

denominado Fazenda da Cucuia,om S. Gonçalo. o lavrador Ma-nucl Macario Guimarães, de côrparda, com 34 anos de idade, re-aidente naquela localidade, en-trou no botequim de proprieda-do de Antonlo Pereira Viana,onde comprou um to6tao de ci-garros.Uma vez aervido pelo dono dacasa Manoel colocou «mc ima dobalcão uma moeda de cem réis,que, não se sabe como, desapa-receu. O dono do estabeleci-mento reclamou o pagamento,no que foi recusado por Manuelque alegou já haver pago a dos-peza.Com a alegação de Manuelnão se quiz conformar o donodo botequim, que. abrindo umadiscussão forte foi a vias defáto.

Manuel retorquiu. com energiaalagando que havia pago e quenão manchava o seu carater portâo Ínfima importância.O dono do estabelecimentonao suportando' mais oa doea-tos. sacou de um revolver e pro-curou alvejar o seu conterdor.O lavrador diante de tio forteargumento d3u ás de Vila Di0-go. Mas. mesmo assim, o boti-quineiro deu so catilhi por iresvezes, conseguindo ferir o fugi-tivo, que foi alcançado na re-gi3o frontal ksquerda.A vitima da estúpida agressãofoi levada ao Pronto Socorro,or-iç foi ipedlnaòo.o bnMquineiro após a praticado delito, erndiu-se.

O ESCANDALOSO CASO DOS ENTORPE-

CENTESNa nossa edição anterior de-ciáramos quo o inquérito aber-to na delegacia do 6.° distritosobre o caso da morte do D. AnnaRosa Maufleld e, conseqüente-mente, dos entorpecentes viria to-mar novo rumo.Ontem o Dr. Bellens Posto sedirigiu ao chefe de policia Capl-tão Fellnto Muller, arbitrando odesdobramento do processo re-ferente a morte do Anna RosaMauflled e do processo adminls-trativo a que respondem OtávioBlanch e Antonlo Cardoso.Outra não poderia ser a reso-lução do delegado do 6.° distritoem vista das provas que dia a diavai colhendo contra estes doisfuncionários, merecendo, portan-to, um processo ft parte.

"BATEU" UMA CAR-TEIRA

"Moleque Nascimento"voltou para o cárcere, deonde saíra ha três dias

Mais uma vfis foi preso o co-nhecldo "punguista" Júlio doNascimento, que também acoddpelo nome de Zacliarias.

Jullo da Silva, cujo vuIro naroda da malandragem o "Molo-que Nascimento/.

Nada menos de 20 entradastem ele na policia e ha tres diasapenas, deixou o cárcere, paraonde voltou ontem.

Desta vês, encontrando-se qpraMoys^s Schavltz, que mora 4Travessa Rio Grande lii 6. na ruaSenador Euzebio, deu-lhe um es-barro e sacou-lhe a carteira com520S000 desaparecendo cm se-eruldn.O lesado queixou-se & policiado 14o distrito, saindo os invés-ticadoren Jaymo e Òrlandlnt noencalço do gatuno.Depois do varias "batidas" o»policiais foram encontrar "Mo*loque Nascimento" em um boto-quim da rua Marcilo Dias *pronderam-no.Em sou poder foram apreendi-dos um calendario .lebraico, umrecibo do Centro Israelita > como nome de Moysés e 40$000 emdinheiro.

Na delegacia do 14» distritopara onde foi levado, disse ocosturaaz larapio tor dado aguardar em outro botequim300|000 dos 500*000 que furtará,e ter~gasto o restante. ' p

Os Investigadores foram &oestabelecimento por el' indicado,scndo-lhes entregue o dinheiropelo negociante."Moloquo Nascimento" foi re-colhido ao xadrez o está sendoprocessado.

EM TORNO DE UMA CÉDULA

RECOLHIDA

freguês e o quitandeiro

parar na delegacia

foram

UMA SENHORA ESBORDOADA

FOI COLHIDO PELAPRANCHA E ATIRADO

AO MAR

A morte de um mari-nheiro do "Cúiabá"

Passou a servir por 15 dias. &disposição do gabinete da che-fatura de policia, o bacharel As-canlo Acyoli Garcia, delegadodo 30° distrito policial, onde foisubstituído pelo comissario-lns-petor bacharel Otto Pilar, que,por seu turno, ficou substituídopelo comissário inspetor: Jaymeda Costa Rosa.

Onde é preciso naohaver confusões

Em nossas edições do 20 e do21 do corrente demo3 noticias deum lnicidente, alias sem maiorimportancia, ocorrido entro o Sr.José Graeff e sua esposa, D. Ma-ria Graeff, em uma sala da casa

Quando, ontem, á noite, traba- n. 59 da rua Bento Lisboa, ondelliava a bordo do navio "Cuia- residem. Do lncldonte, apesar do,bft", do Lloyd Brasileiro atraca- como dissemos, sem significação,do no armazém 9. do Cáie do deram outros moradores da casa.Porto, o marinheiro João Luiz pelo telefone, comunicação A po-de Souza, preto, alagoano, de 28 Ucia do 6°. distrito, tendo por ls-anos, foi vitima de rude aclden- to, o casal Graeff comparecido, ftte, de que resultou a sua morte, delegacia, para dar explicações,

Suspendia uma prancha « depolr do que se retlroü em per-esta, desequilibrando-se, apa- feita paz.nhou-o na cabeça, jogando-o ao O referido casal 6 do naelona-mar, onde morreu afogado. lidado alemã e so chama, como

O cadaver do infeliz marinhei- aqui Jà acentuamos, Graeff enaoro Souza, foi retirado dagua pe- Gracle, como, por engano, íol no-loa seus companheiras. Dado tlclado.conhecimento do triste fato ã A família Gracle, que pertence,policia, o comissário Guilherme ft nossa alta sociedade, não temCruz. do 8o distrito, fez remover nenhuma relação com o caso alu-o cadaver para o necroterio do j dido. E' esta, nnis. uma retifica-Instituto Jedlco Lecu- Içfto necessarla,

Chooiie de veículos.O auto caminhão n. 3.807, dl-rigido pslo motorista FranciscoMoreira de Assis, ontem á tarde,na Avenida do Mangue, esquinada rua Marquês de Sapucaí. cho-cou-se com o caminhão de tra-

ção animal n. 375. guiado pelocochelro Germano Rodrigues.Com o embate, os animais su-biram ao passeio, atropelandoMaria Angélica, de 68 anos re-sidente á rua Amélia n. 106, pro-duzindo-lhe um ferimento naperna direita e contusões e es-corlações generalizadas.Os inspetores do Trafego 284e 438 prenderam os condutoresdos veículos, conduzindo-os á presença do comissário Amador Ro-driguns, de dia no 14° distrito,que fez instaurar Inquérito paraapurar responsabilidades.A vitima foi em ambulancia daAssitencia levada ao posto cen-I trai, onde recebeu os necessárioscurativos e em seguida retirou-se para a sua residencia.

ATROPELADOS NARUA DO CATETE

O empregado no com«rc!oManoel José da Silva, reslsdento& rua Bento Lisbôa n. 70, casa9, ontem pela manha, nas es-quinas das ruas do Catete eFerreira Viana, foi atropeladopor um automovel, cujo moto-rista se evadlu, sofrendo con-tusOes o esooriações generalisa-das. /A vitima foi medicada no P03-

to Central de Assistência, reti-rando-se em seguida pára 4 ruaresidencia, e a policia do #•distrito reKÍ8trou o fato

Ha oito dius falta agua nesprcülos 71 e 73, da rua SantoAmaro. Mos demais deve sucedero mesmo pois que a irrcgularida-do c uida aos defeitos demnnobras.Seja como fôr, o caso está exl-gindo imediatas providencias daInspetorla, tanto mais quando hao perigo da Irrupção de uma epl-demia pela deflclcncia de higienemotivada pela falta dagua,.

iíEfllORROlDAS ~ P!""*cuca., sem ope-ração 6 som dOr. D' R pimn-?a Santos- rua 3c Pseseic o rt>oc andar <Edifício Souza» d» Ua* u • daa U u 19 oora»<c stsss

14 JORNAL DO BRASIL'

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EDUCAÇÃO E ENsim DOUTRINA

COMENTÁRIO,.., iim—nininii» iim,»,, , j«

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DISTRITO FEDERAL, ESTADOS E EXTERIOR

NOTICIAS E INFORMAÇÕESu^tmZJMiãSi

fTDASSES HOMOGÊNEAS —'w Já noa temos referido maisde uma vez á necessidade do seconstituírem nos esUboIoclmoii.toe de ensino, classes liomoge-noas, ãe sorte que o rendimentoescolar seja máximo e não so-Iram oe alunos pelo dosnlveln-i-nento de preparo e aptidão doscomponentes da turma I

Não ha esforço o dedicação deProfessor que supra os defeitosde organização daa classes, quan-do os alunos são recruta,liie nesmo, sem verificação prévia deeua capacidade intelectual o (ieoutros fatores Impartnntes. paraque seja profícuo o ensino cn.tnum.

O Departamento Municipal daEducação já usa em larga escalaesse processo seletivo em toda3as suas escolas, embora nem sem.pre o tenha aplicado com sufi-ciente discrição e critério. Alies,é preciso dizer que essas provasBão multo delicadas e sò podemdar resultados aproveitáveis, de-pola de larga experimentação equando o pessoal incumbido deexecuta-las foi treinado par umalonga série de operações o vx.pertencia».

Agora mesmo nas escolas pri-marins estão s. .3o usados comgrande interesse os testes ABC,de autoria do professor Louren-ço Filho,' para seleção e closslfi-cação dos que so iniciam naaprendizagem du leitura e daescrita.

No Colégio Pedro II o Dr.Raja Gabagllci, com uma perfeitavisão desse importante problema,resolveu este ano proceder á ho-Uiogenelzação das turmas, pelosmodernos processos de medidaspsicológicas. No seu discurso,proferido na cerimonia da aber.tura dos cursos, ele se reCerocom justificada ênfase a essaprovidencia, que assinalará suaadministração.' Ele demonstra que o principioseletivo não ofende a liberdadenem os postulados da democra-«Ia. "A idéia de democracia, sãosuas palavras, não colido com osimperativos que a propria natu-teza impõe. A Escola tem de ser,sob pena de faltar, um órgão qjeseleciona, tem de proceder átriagem d« elementos bons o ale-mentos que não servem".

Mae não sabemos atè qué pon-to leva o diretor as consequen.cias dessas provas. So estas sedestinam apenas a classlfioariodos os alunos nas diferentesclasses; não pôde deixar de havermulta acomodação.. Tais provastêm quo ser necessariamente ell-minatorias e por Isso, como sopratica no Instituto do Educação,deveriam preceder aos "exames deadmissão.

Elas não se destinam apenasa. selecionar e classificar, maetombem a depurar a excluir.

Em. um numero tão grande ilecandidato, como o que afluo ámatricula do Colégio Podro 11.muitos haverá, som predtcadase sem vocação para o curso, e,como o matricula é limitada, apreferencia para a admissão devocaber aos mais capazes. Esta é,aliás, a doutrina do diretor.

Tal providencia dovia ser ex-tensiva, e com melhoros funda-mentos aos oursos universiUvi is,por ssu caráter profissional, queoferece ainda maiores oportu.il-dádes para seleção e expurgo. Eporque não obrigar os ostabolo.clmentos secundários equipara-dos ás mesmas medidas de ho-mogenelzaçâo adotadas pelo co-legio padrão ?

Por eles passa a quasl totali-dade dos estudantes de segundograu, pois que os colégios pa.drõos são em numero multo retrito.

Se não se modificar o regimede fiscalização, que . hoje mora.mente formal, a mocidade brasi-leira estará sendo vitima de univerdadeiro estelionato.

Convém, a propósito, registara declaração do concieiicioso edu-cador Quakeboche, transcrita on.tem nesto jornal, de que em todosos estabelecimentos ofleiallsadosdo Rio de Janeiro nrío houveuma só reprovação nos examesde admissão, ao passo que-noColégio Pedro II 403 cantltdaf.osforam inhabilitados. — F.

TRANSCRIÇÕESE RESUMOS

EVOLUÇÃO D.1Q EDE'IASPEDAGÓGICAS — pelo Dr.Saktxk Caiilos Itosst. cx-di-retor üo ensino uo Uruguai.(Continuação J.

A pedagogia do século,XX. De-toey. — Emb.ra. Herbin-te tenhafalecido em 1841, suas idéias pc-dagoglcas reinaram em todo ooecuio anterior quasl sem dls-cussào. o sò em fins do séculopassado, e especialmente nos pri-meiros anos do prestais sc con-cretisaram as criticas ao slste-mo, partindo uns da sociologia,outros da psicologia.

Um dos primeiros pedagogosque se levantou contra o nisto-ma liOibnt.ii.uo foi e pensadornorte-americano John Dewey. so-ciologo e psicólogo eminente.piofescor de tllosofln dr edu-cação da Universidade de Co-lumbla, qun iniciou uma com-panho contra a pedagogia de poutempo em uma obraslnhn J„clássica A escola e a sociedade,onde revivem os còticeltòs c oestile dos crnndes reformadoresda historia da educação.

Pa.tlndo das novas filosofias.que se Interessam mais á condu-ta e á ação dos homens que aosprincípios teleologlcos. para' es-tudar os problemas da Ittellgen-cia humano, pragmatlsta (apo-são de que, tem um conceito pes-soai do pragmatismo qu. o fezchamar instrumentalüta, porquefaz do pensamento um tnstru-mento para a conduta do ho-mem em frento a realidade),Derwey ataca o tipo ds escolaque educava as crianças dc soupáls em termos dignos dos Co-menlus, dos Montalgne, dosFer talo—1, sustentando qua Oensino intetetuaUsfa nfio pôdeproduzir mais que mentalldadcsparasitas, ünltadoras, servls. In-trprwn do resolver as situações.

problemáticas sempre, que a vi-da real o social so i apresenta aohomem de uma democracia.

Eis aqui algumas daa oxpres-soes vigorosas e simples com quo61o .Julga a escola herbartlonoque acabámos do descrever:"Ha alguns anos estive procu-rando pelas lojas do material doensino mesas o carteiras quo eeadaptassem sob todos os pontosdo vista — artístico, higiênico epedagógico — âs necessidades dacriança. Foi-me multo difícilencontrar o que buscava, atéquo finalmente um comerciante,mais Inteligente que os outros,foz esta observação:'— Sintonfio ter o que o Sr. precisa. OSr. deseja alguma coust pro-prio para qua o criança possotrabalhar, e tudo isto é feitopnra quo ola escuto: Isto resu-me a historia da educação tra-dlclonal. Do mesmo modo quo obiólogo pôde tomar ura ou dolsossos e reconstruir, o animei In*telro, do mesmo modo, se con-templarmos por um momento aescola atual, com suas fileiras doodiosas carteiras, colocadas- geo-metricamente, bem juntas paraquo haja ua saio o menor mo-vlmento possível, todos elas qua-si do mesmo tamanho, com oespaço justamente indispensávelpara poder colocar os livros, opapel e o lapls.... podemos ro-construir a unlca atividade ln-telectuol que é possivel em taislugares: tudo é' feito ali pariescutar, porque estudar ¦ simples-mente as lições de um livro êapenas ,outro modo de escutar:marca a dependência de um es-plrlto em relaçdo a outro. A ati-tudo de escutar significa,, falandocomparativamente, a ssl vidado,absorção: quo ha ali certos rna-toriats já dispostos que forampreparados pelo'. superintendenteda escola, pela administração epolo mestre e dos quais a crlan-ça deverá apoderar-se na maiorquantidade o no menor tempopossível." (A Escola e a Socieda-de, cap. II).

Com respeito ao conhecimen-to que se relaciona com esse mé-todo. não é monos severo. Ouça-mo-lo: (Suprimimos a citaçãopor ser muito vulgarlsoda essaobra de Dewey).

Estas observações, éle os man-tem ainda contra a tentativa deobjetivar o ensino, que é nór-mo corrente da escola inteletua-lista, porém partindo 'empre domestre e do programa impostocnciclopedícamenfe.

Vé-se Jfi nessas primeiras cri-tlcas, exatamente em 1000, pelosquais Dewey pôde ser considera-do o fundador da pedagogia ati-va do presente — o esboço deuma nova teoria do interesse emeducaçfio, fundamento do ensinoprimário quo vinham procuran-do com empenho os pedagogos6eculo XIX, especialmente Her-bart. Porém Dewey. nfio aceitaoutro interesse, slnfio o das pro-prlos manifestações da vida reale quotidiano, como o proclama-rãq mais tarde Claparéde e De-oroly em termos mais cotegórl-co-, ,o a que dará relevo clontifl-co a psicologia blologl-ta o expe-rlmontal dos últimos anos. espe-cialmento a do Favlov, fundadanes reflexo* condicionados, basebiológica dos fonomenos pslqul-cos da vida animal que o sábiorusso estende ás mais altas ma-niíestações da inteligência hu-mana.

Assim, emquanto Herbart con.fiava á liçfio claramente exposto'pelo mestre • e bem compreendidapelo criança a mlssfio de susol-tor o interesse, quo por sua vezengendraria o oçfio ("quem co-nhece a virtude o pratica"). Do-wey sustenta que só a necessi-dade suscita o Interesse e quosó a experiência propria faz ad-quirir ' conhecimentos eficazespara a ação,

Do mesmo modo quo "t psl-cologlcamentc Impossível provo-cor uma atividade som alguminteresse", o caráter dinâmico eeflc : do interesso ó "um refle-xo das tendências, dos Impulsos,dos desejos espontâneos do or-gaplsmo vivo". Encontraremosesta teoria desenvolvida commaior clareza o delimitaçfio emOlaparéde e Decroly. qua colncl-dem com Dewey neste aspóotobiologlsta e tivo do interesse.

Porém, antes de abandonarDewey em sua critica decisiva dosistema lnteloctuallsta da peda-gogla dc século XIX. JA que suaobra Imensa é familiar cm nos-so melo. recordemos quo o pen-sado- americano nilo limito suaobra A destrulçfio daquelas ilu-sfies, mas ofereço um novo tipo

ide ensino paro aplicação de suas'ldéiC3.

r e tipo de ensino se ennbe-co com o nomo do método dcprojetos e consiste cm conside-rar a educação como a resoluçãodas situações problemáticas quea realidade apresenta fi criança,situações que a criança deveresolver no ambiente natural emque a realidade os apresenta cpari cujo cumprimento terá co-mo guia o auxiliar discreto,quando fôr necessário, o mostree o material técnico escolar.Adiante voltarei o esto assunto.

organizados — um do matériasna ordem em quo são tratadas eoutro ' alfabético — facilitam abusca dos assuntos. Numerosasgravuras e foitlo material agra-cia vel o nítido.

. COLABORAÇÕES

ORGANIZAÇÃO DO ENSI-NO E INSTRUÇÃO TE'ONI-

CA — pelo pnorissoa AntônioFaube.

Na Rússia, a eduoaç&o moralè multo Interessante e é de seobservar que oferece a base so-bre que sc leyanta o dito ensino.

Os testes de Blnct-Bust mos-tram que o menino camponêsdos escolas rurais manifestoInteligência superior ás criançasda cidade; a experiência do vida,especialmente do contacto diretocom a natureza lhe serviram ad-mlravolmento como uma escolapara desenvolvimento mental.Em todo distrito rural ha umaescola experimental com progra-ma e organização Independentes,cuja função é auxiliar os mes-tres da região, mediante mutuasvisitas, conferências e outrosmeios práticos.Correndo-se oo programas dasnovas • escolas russos, verifica-secomo o ensino profissional e té*cnlco está desenvolvido ai e co-mo tem concorrido para o pro-grosso dá Russla.

Entre nós em nenhuma refor-ma se procurou articular o cnsl-no técnico com as outras peçasdo aparelho escolar o, sobretudoa escola primaria, que se levantaem primeiro plano, e que con-stltue os ' primeiros fundamentosde todo slttema democrático daeducação.

Hoje está completamente des.adaptada (Fernando dé Azevedo)do).

A Industria moderna requerpor Isso dos trabalhadores e ope*rarlos, uma bagagem de conheci-mentos técnicos, senão clentifl-cos cada vez maior. A hablllda-de manual, os segredos, do oficioe todos essas outras .qualidade?quo faziam dos operários ero ou-tros tempos, trabalhadores deelites, foram suplantadas poruma necessidade cada vez maiorde cerebralldade' e do qualidadesIntelectuais e cultura do que napratica antiga dos ofícios (J.Barnlch). E no Brasil, mais doque nn outro lugar, esse ensinoé necessário. "Ora, num pais emque o processo de 'formação dascidades se desenvolve sob a ln-fluencla e com os elementos daaristocracia rural; que só agoracomeça a lndustrlnllzar-so e emque as funções liberais (advoca-cia, medicina, funcionalismo emilícia) preponderaram dominan-do a vida publica sobre as fun-ções usuais (agricultura, indus-trla e comeroio), a organizaçãodo cnBlno técnico tinha de for-çosamente ressenltr-se, como seressentiu dessa ldloslncrasla bur-guesa pelos ofícios manuais emecânicos nutrida e cultivadapor umn montalldade de baoha-reis e doutores" (Fernando doAzevedo).

ENSINO MUNICIPAL

BIBLIOGRAFIA

Pe. IGNACIO PUIG —Ele-mentos ne Química. — Parao 3.° ano seriado. — 478 pa-ginaa — Edição da LivrariaGlobo. — Porto Alegre, 1031.

E' bem conhecido o autor des-tos E'.cm:ntos pela sua obra domesmo gênero, porérp de maiorvulto, intitulada Curso Geral deQuimlca. Ex-professor do Instl-tuto de Química de SarrlA, emBarcelona, 6 atualmente sub-dl-relor do Observatório do Ebro(Tortosa), onde escreveu o pre-sente livro.

E* claro que a química ha desar estudada rm gabinetes pro-vidos do material abundante orm experiências e operações dia-rias c Incessantes.

Os livros a-.ítnas servem paraílxur pb teorias, as fórmulas, oguiar o aluno na oritnte.çiio dadisciplino, quando, fora do con-iacto do professor. e;tà reallüon-do 6eu e6forço pessoal de opren-dizr-gem.

Esta obra. por seu método, aclareza e a simplicidade de suaexposição, a abundância e a opor-tunidade d! informações utels oprecisas, é, sem favor, excelente.

Como o autor odverta, foi es-crlta "de acordo com as normase o programa oficial de qulml-co para os alunos dos ginásiosdo'Brasil". A parte teórica 66empre seguida de numerosas ex-pcrienclas de execução íacll, quequalquer aluno pôde fazer semdificuldade.

Como apêndice ha uraa tábuados pesos atômicos e sinopses dosanh'dr!dos. ec'dos esnlimlr.r-.ilsDoía Índices minuciosos e bem

ESCOLA SECUNDARIA TE'C-NICA "JOÃO ALFREDO"

Inlcla-se em Abril o curso gl-naslal, equiparado ao ColégioPedro 2o.

Para o Io ano deste curso es-tão abertas, até 30 do corrente,as Inscrições do exame de admls-são. , '

O requerimento, assinado pelorepresentante do candidato, de-ve ser dirigido ao Diretor daEscola, e nele deve constar afiliação e a residência do can-dldato, assim como a profissãodo pai ou responsável.

O requerimento será entreguena Secretaria da Escola (Avenl-da 28 de Setembro 109) e devevir acompanhado do atestadode vacina anti-varlollca, reco-nhoelda a firma; e da certidãode idade, provando ter o candl-dato no mínimo 11 anos (onzeanos) de idade.

O requerimento deve ser se-lado com uma estampllha fe-deral de 2&000. o selo de Edu-cação e Saúde de $200, devida-mente Inutilizados pela data, ea assinatura do' requerente, eum selo de expediente da Pre-feitura, de 2$000. O atestado devacina e o registro civil serãoselados, cada um, com um selofederal do 1S0OO, e o solo doEducação e Saúde Publica de$200 devidamente inutilisados, emais um selo de expediente daPrefeitura de 1S200. Os selos deexpediente da Prefeitura serãoInutilizados na Secretaria daEscola.

Os requerimentos serão rece-bidos na Kscola até 30 do cor-rente das 11 ás 15 horas.

O curso é Inteiramente gra-tulto, pagando o candidato ape-nas as taxas federais: de 155000(taxa do exame de admissão) e605000 por ano (taxa de inspe-ção).

Além do curoo ginasial, equl-parado no Colégio Pedro 2o,funcionarão tambem, de Abrilem diante, na E. S. T. JoãoAlfredo, o curso industrial, e ocurso de extensão.

, A Escola fornecerá de 11 ás15 horas, diariamente, as de-mais Informações. .

ENSINO FEDERAL

FACULDADE DE MEDICINA..AVISO: — São convidados acomparecer hoje á Secção do Ex-pedlentc os seguintes candidatosa exame de habilitação: Dr. Qui-ssppo Baldonl e Francisco José deFaria.

Curjo de higiene e Saúde Pú-bllca — Exame escrit: Ci HigieneAlimentar — Hoje ás 10 horas naPraia Vormolha. Serão chamadostodos i alrtnos que preencheremns formahdiides pnra a Inseri-ção.

FACULDADE DE DIREITOAchom-so abertas até 26 docorronto as matrículas para o Ionno do curso do bacharelado, pa-ra 09 candidatos aprovados emexame vestibular de acordo eomo aviso n. 100 do 10 do corrente,

do Sr. Mlnletro da Educaçfio. is-to e. para os que conseguiremmedia cinco.

Deverão comparecer com ur^en-cio a secretaria de^ta Faculdadeos Srs. Achillcs Gomes do Almel-da Junior, Alceu Pinto Dias. LéoEsposei, João Lopes da Silva. An-tonlo Luiz Leal Costa Neves. II-zlo Vital de Queiroz, Maria Enydladeira do Nascimento. José Joaqulm de Lima 9 SUva, Paschoal

Luiz Caetano. Zola Florenzano.Leonardo da Fonsoca Sartoro,Eduardo Portella Junior, HelloAthoydo, Fernando Cav „;<intlMartins Abolhelro e Cleto San-tos., -

Curso especializado de DireitoIntornaotona*: na Faculdado dcDirolto — Continuam abertos nnsecretaria da Faculdade do Direi-to da Universidade do Rio do Ja-neiro, as Inscrições para o cursoespoclalizado do Direito. Interna-cional, que-ficará a cargo do Dr.Oscar fcnorlo.

Bogulr-se-fi a rigor o programado concurso de cônsul de 3" cias-se, a realizar-se, brevomento noItamarati.

ESCOLA NORMAL WEN-CE3LAU BRAZ

Exames de admiasOo — Devemtodos os candidatos Inscritos com-parecer hoje, ás 8 horas e 30 ml-nutos, a essa Escola, levando ca-nlvete. tesoura, compasso, regua.graduado, esquadros e lapls pre-to.i

Continuam abertas as matrículaspara os alunos aprovados e repe-tentes. Procurem neste Jornal to-dns as noticias referentes á Es-cola.

ESCOLA MILITARClassificação, por ordem de me-reclmento lntelotual. dcw cândida-

tos aprovados no Concurso deAdmissão a esta Escola.

Norberto Oyrnno Stranges. Al-dacyr Ferreira e Silvo. Ary Mar-tlns. Samuel Augusto Alves Cor-roo. Joaquim J Bentes R Co-lares. Aloisio da Silva Moura,Chersoncso Galvfto. DilermandoAllan. Hamlet Azambuja Estre-Ia, Phldlas Piá de Assis Tavora.Aloisio Hammerll. Ruy OodevlloRocha. Carlos Portocnrrero Raml-rez, Odilon Vítor Denardlm, Ar-qulmedes Barbosa Jacques, JoséFrança, Werner Djalmoa Gross,Gemido Slffort, Luiz Governo deSouza Filho, Gnlllcu Machado Gonçalves. Raul de Moraes Costa, MU-ton Mendes Gonçalves, Lula Mar-çal Ferreira Fllhò. Bento JoséBandeira de Melo. Francisco dasChagas Melo Soares, Eduardo Ta-vares. Geraldo Kunack de Souza,Lafalete C Rodrigues de Souza,Newton da Cruz Moura. FlorianoMõller. Luiz Pereira Lima, DaniloA. Fcrrolra Montenegro. NeyFuturo Rocha. João Garibaldl deMelra Lima. José Dias Corrêa Fl-lho, Ozlel Almeida Costa, Ozlel Os-valcanti Gusmão. Francisco deMatos Junior. SUvlo Walter Xa-vier, Francisco A. de Souza O.Galvão, Vicente A. Vieira Ferrei-ra, Aydll de Souza Martins, Ota-vio Rodrigues da Silva. Xulz F.Galvão C. da Cunha. José Mariode Paiva Ronco, Osvaldo Colaresde Novaes, Amadeu Martire, Wal-mikl Condo, Francisco Rlgonl.Acyr Pitanga selxas, Carlos Al-berto Ferreira Lopes. Lula Gon-zaga Pereira dn Ounha, Luiz Fe-lipo de Azevedo, Jaldyr B. Fnus-tino da SUva, Miguel JunqueiraGlovannlnt. Paulo da Costa Ta-vares. Antônio Eustorglo da Silva,Carlos F. dn Mote Albuquerque.ismar Gonzaga Roland. MarcosKruchlm, Edgard Monteiro Sam-paio, Joaquim A. da FontouraRodrigues, Evandro G. de Oliveirae Silva, Gello G. da Cunha Ma-tos, Alfredo dos Reis PríncipeJunior. Harmann Santiago Costa.Eduardo Gold, Zenlth Quaresma.Roberto A. de Carvalho Filho.Paschoal Marabettl, SeboatlfioFerreira Chaves, Altamiro Viveirosde Paiva. Arnoblo Pinto de Men-donça. Ademar Lírio. Newton Cor-rêa dc Andrade Melo, Ademar RI-vormar de Almeida, José FltomboCavalcanti, Edmond Wadlb curi,Aurélio Pitanga Selxas, Mario Cal-mon Epplnghaus, Florlmar Cam-pelo. Hugo de Andrade Abreu,Newton Ourlque de Oliveira. Is-nard Pereiro do Almeida. Lula Pa-dllha. Alberto R. Mariz Pinto,Ppry Guedes de Carvalho, MiltonRegls Costa. Carlos de Castro Tor-ros, João Raul Guimarães, JoséMachado Belas.

i Nofa — Os alunos constantes da1 presente relação deverão compare-cer com a máxima urgência. ASecretaria da Escola, afim de efe-tuarem matricula. ',

COLÉGIO PEDRO H —EXTERNATO

í Chamada pnra o (Ua 34 dèMarço (Sabndo) .— 2* época —Examoa de alunos do colégio.

; 3" turno — Ia série — Portu-gués (Oral) — Sala 3, ás 13 ho-ros. Comissão examinadora: J.Oitlcica, O. Monteiro e J. Ray-mundo. Deverão comparecor osalunos de ns.: 1678 e 1080.

Português (Escrita e oral) —Snla 3, ás 13 horas. Comissãoexaminadora: o mesma acima —Deverão comparecer os alunos dens: 1053 — 1Ô30 — .1671 ^- 18(11.

Turno diurno — Desenho (Pro-va grafico) — Sala 10, ás 13 ho-ros. Comissão examinadora: BARoriz, A. Chavantes e E. RochaLima. Dovorfio comparecer osalunos de ns: 1105 e 117B.Inscrição, em 2» época, paraos exames do ourso da habilita-çfio (art. 100 db decr. 31.211, dé1032) — A secretaria, tle ordemdo Sr. Diretor, previne aos Inte-ressndos quc. até ò dia 24 do cor-rente, todos os dias utels, csrfiorecebidos os requerimentos deinscrição,- em 2* época, para oacandidatos inhabilitados nos exa-mes do curso da habilitação, rea-llzados neste Externato. de acõr-do com o art. 100 do decreto nu-mero 21.241 de 4 de Abril de1032 (3», 4» e 6» sôrl03).

Para esses exames vigorarão asmesmas Instruções mandadas ob-servar em 1» época, nos termosdo edital publicado no "DIorloOficial" de 8 de Janeiro do oor-rente ano.

Os requerimentos dos alunos docolégio deverão ser entregues daa10 ás 21 horas.

COLÉGIO MILITAR DO RIO DEJANEIRO

Eames de 2*. época e admissãoHoje. ás 11 horas, haverá pro-

vas escritas e orais das seguintesmatérias:

5o ano — Física o Química —Para os seguintes alunos ns.: —227 — 360 — 787 — 836 — 041

(yitlma banca) — Banca. Drs:Mey — Djalma Sevilha.

48 ano — Geometria — Para 03alunos ns.: —, 002 — 1059 — 1087

1070 81 — 05-1- — 056 —(Ultima banco). Banca. Drs.: —Antro — Astorlco — Veloso.

4° ano — Inglês — Prova os-dita — Paro os alunos que falta-ram á 1». chn-rnda por motivoJustificado. Banca Drs.: Wcaver

Miragaia — Américo.2° ano — Inglês - Provo eral

para o ex-alúno Xavier Osório deeSouza.

Banca Drs.: — Weaver — Ame-rico — Miragaia.

3° ano — Francês — Oral para3 seguintes alúros — 1136 --

11158 — 1162 — 1120 — 1101 —1183 — 1201 — 1258 — 1257 —1204 — 1285 — 1300 — 807 —Banca. Drs.: — Doria S. Jean —Milton.

3° ano — Português — Para oaluno n. 128i — (Ultima ban-

ca). Banca Drs.: — Alcides —Jonos — O. Afilhado.

4» ano — Português — Paro oaluno n. 1.077 — (Ultima banca)Banca. Drs.: — Aloldes --Jonas — O. Afilhado.

Io ano — Português ¦*- Para oaluno n. 1.523 — (Ultlmn ban-ca) — Banca. Drs.: Alcides ¦—Jonas — O. Afilhado,

Io ano — Arltmotlca — Para osex-alúnos; Luiz da SUva Paiva,Heldar Glordano Madeiros: Ban-ca. Drs.s — Serra — Buys —Uchôa.

1» ano — Aritmética — Pon osseguintes alunos ns.: — 112 —320 — 333 — 606 — 1207 — 14501403 — 1526 — 1664 — 50 —1568 — 1350. — (Ultimo banca).

Banca. Drs.: — Serra — BuysUchôa.Historia Geral — Prova escritaPara o. cabo Manuel Fornando

Alves da Cruz: Banca. Drs.: —Mendonça — Maurlllo — LessoBastos, '

Exame de' admissão ao 1° ano(Primeiro ano), ás 9 horas.

Oral para os seguintes cândida-tos: — Para hoje:

Juvenal Souza da Fontoura,Jorge Luiz José Veríssimo JaimeBarbosa, Kleber Leal Caminho,Lanes do touza Caminha, LulaGoulart, Luiz Carlos dò Souza Bi-toncourt. Luiz Afonso Kuntz PNina, Maxlmiano de Aqutno Ra-malho. Milton de Pinho Bicudo,Murllr Corrêa de Motos, Ney Al-vos de Moura. Nelson GuanabaraSantiago. Naln do Abreu Cardoso,Nelio de Almeida Pita.

Suplementares — Oligarcn Ca-ballstt Rondon, Oscar Crlstaldo,Osvaldo Corrêa de Andrade Melo.

HSxame de admissão ao Primeiroano (1° ano) — Paro omnnhã, as0 horas da manhã: Oral para osseguintes candidatos — OsmarMoreira de Souza, Orlando PaesFontonoin, Ollnto de VasconcelosFilho. Osvaldo Poreira GuimarãesOotavio Pereira dos Passos. Ower-bech Borlincb da SUva. O' Rcillyde Andrade. Odlmlr Bolteux, Pe-dro Alexandre Hurplo. Pedro Ma-gessi Buzino Ribeiro, Paulo Bor-bo,' Phllonto José Braga Coelho,Renato Gonçalves Ribeiro, RenatoJosé da Gama Machado, WaldirGonçalves da Silva Lima; Suple-montares — Pedro Augusto Cls-neiro, Renato de Paula Ebecken,Raul Montagna Meireles.Exame admissfio para cândida-tos ao segundo ano (2° ano) ás11 horas — Português — Candl-datos seguintes: — GermlnlanoNunes da SUva Rondon Filho,Newton Masson Pereira do Andra-de.

Amanhã ás 11 horas, haveráprovas escritas o orais das seguiu-tes matérias:

2o ano — Aritmética — Para osseguintes alunos ns.: — 645 —1033 — 777 — 1227 — 1249 —1309 — 1324 — 131i — 1353 —•1581 — 1570 o — 30 — (Ultimabanca) — Banca. Drs.: Serra —Buys — Uchôa. .

Francês — Para os segulnteBalunos ns.: — 644— 1037 — 11851264 — (Ultima Banca) — BancaDrs.: — Doria — S. Jean — MU-ton.

4o ano r-^ Desenho — Provagrafica — Paro os alunos que fal.toram a Ia. chamada por motivojustificado. Banca Drs.: — Sus-sekind — Btes — O. Neves.

Álgebra — Prova oral para oaluno n. 739. Banca Drs.: —Alonso — Quintella — AlexandreBarreto — (Ultima Banca).

6o ano — Cçsmografla — Paráo aluno n 941 — Banca Drs.: —Ararlpe — Dulcldlo — Paes Leme(Ultima banca).

Cosmograíln — Prova escrita:Para os alunos que faltaram á1*. chamada por motivo justlfl-cado. Banca Drs.: — Ararlp, —Dulcldlo — Poos Leme.

AVISO — Os alunos membrosda comissão encarregada da eon-fecção do' quadro dos agrlmonso-res de 1033, pedem aos que aindapão tiraram o retrato, faze-lo omnls breve possível, afim ie quese apressem ob trabalhos.

2« ano — Aritmética — Oralpara o ex-alUno (Readmlssão): —Fernahdr Arthur Moreira Lima —Banca Drs.: — Serra Buys Uchôa.

balhos a professora Honorlnaqwgentilmente, faz questão de pi.»sar n presidência ao Suporlntor.dento de ensino da O. N. £professor Dr. Sobral Pinto, Eptagradeço e, expõe, om llnguageusimples, o valor da obra educücional quo é o Circulo do Pau -Profoosores, idealizada polo então Diretor de Instrução Muni-clpal, professor Fornando de Aze-vedo. Informa dos resultados co-lhldos, durante três anos, emGuaratlba, plrnclpnlmcnta.

Seguiu-se o programo literário,recitando os .-limou Manuel eus-t o, váulii Schu.z, Jacl Mioe-do, Laura Vargas o Vadqulr Ml-randn, que foram multo aplau-dlüos.UNIVERSIDADE LIVRE DA OA-

PITAL FEDERAL

Reúnlram-se no dia 20, ás 6horas da tarde, as Congregaçõesdas Facul iiules de Medicina, Far-macia. Odontologia e Psicotoraplacom o presença de elevado nu-mero de professores, sob a presi-dencl,. dos respectivos diretores.

Na Congregação da • Fislote-rapica, o Dr Arthur Victor, emlongo e minucioso discurso, his-toriou desde s, ffise inicia: dessecduncnndario superioi até a fun-doçfio o organização do Unlversi-dade e o organização s fundaçãoda Sociedade Propagadora do En-sino. como fase complementar doreajustamento que se vinha de,realizar, so tornava necessário le-gallsar a emancipação do curso demMtclna alopata, constituindo aFaculdade de Medicina, os cur-sos Odontologlcos e fannaceutl-cos que passaram a constituir Fo.culaades autônomas, ficando aFaculdade do Fisioterapia como'curso ospeclalisado, com as cadel-ras médicas lecionadas pelos pro-fessoreb da Faculdade de Mediei-na e as "privativas" pelos técnl-cos especializados quc Já faziamparte do seu antigo corpo docen-te.

Como não era medico «.sim cl-rurglfio dentista, prapunha que,com uma • alva de palmos, fosseaclamado diretor o Dr. Coramu-rú Faca Leme, seu vice-diretor deha multo, o vanguardelro .capazdc levantar bem alto o valor daFisioterapia no Brasil. Acqulesci-da, prontamente, pela Assembléiaosetn proposta foi aprovado. O Dr.Caramurü Paes Leme pede quo odispensem desse sacrifício, umavez quo multo Já houvoro dnijoem bem dessa Faculdado. A as-sembléla, por unanimidade de vo-tos recusa a renúncia. A seguir,foi eleito o Conselho Técnico Ad-minlstratlvo, constituído dos Srs.Fernsndo Tavares, Dl Giorglo So^brlnho e Guiú VUá e eleito oDr. Nocmlo de Souza e Sllvn po-ra delegado da Con-_r ;nçfto Jun-to ao Conselho Universitário. NaCongregação da Faculdado de'Me.dlcina foi eleito Diretor o Dr.Benjamin Gonzaga, urna vez va-go o cargo com'a aclamação doDr. Caramurít Paes Leme paraDiretor' da Faculdade de Fisto-ternpta. No renovação do terço do"Conselho Teécnico Admlnistrntl-vo foi eleito o Dr. José M Mor-çal, ficando esse Conselho consti-tuldo desse professor e dos Drs.Emll Flygare e Ermiro Lima.

Para preencher o lugar de de-legado da Congregação Junto aoConselho da Faculdade Unlvorsl-tarlo foi eleito o Dr. Joüé LopesFerreiro. Na Congregação da Fa-cuidado de Odontologia houveapenas a eleição do diretor, sen-do eleito o Dr. Arthur Victor eparn o ronselho o Dr. Clemcnti-no Aragão. No Congregação daFaculdade de Farmácia foi o Dr.Oscar França eleito diretor, o Dr.Abel de Oliveira para o ConselhoTécnico' Administrativo, e o Dr.Bitencourt Sampaio para delega-do Junto oo Conselho nlvoroltario

Os eleitos tomaram posse e emVibrantes' discursos agradeceram adistinção e prometeram tudo en-vldor pelo crescente progresso dnUniversidade. A abertura oficialdas aulas terá lujar no dia 26 docorrente, ás 7 horas da noite,constando o Ato de uma sessfiosolêno nn qual falará o Dr. Fran-cisco Sá Filho o um representantedo corpo dlscento.

reforuma cia penitenciariade Niterói

\ roclusão noturna — Reorganização dos servi-ços agi i-jokic e industriais — Concentraçãode sentenciados, como medida de emergen-cia —- Perspectivas para o futuro —Qua-trocentos contos por ano de verba, e maisde cincoenta funcionários para uma lotação

de 104 presos-l#i-

ENSINO PRIVADO

EXTERNATO S. A. M.ZACCARIA

, Exames da habilitação — Ho-rario dos exames de habilitação:

Dio! 23: — Historio Natural:dio 24 : — Geografia: dio 28 : —Historia d» Civilização: dia 27 :Fisica; dia 2 de Abril : — De-sonho: dia 3 : Química; dia 4 :Inglês: dia 5 : — Francês.

Os exames terão Inicio fis 18horas e 30 minutos. ,Todos os candidatos da 3fl se-rie, quo prestaram exame do ha-billtação nesta Externato, sãorogados de comparecer A secre-taria para tratar de assunto deintoresso. particular à onda umdeles.

ESCOLA BRASILFundou-se, conformo comuni»cação qüo recebemos, em SãoMateus, na Unho auxiliar, umcolégio que recebeu 4 denomina-

ção de Brasil, destinado o crlan-ças pobres, sob a direção do Te-nente Allplo Araujo da SUva eEsperldlãd da Abreu.

O colégio funciona era três tur-mas, duns durante o dia e umaá noite. '

GINÁSIO VERA-CRUZO Sr. instrutor da E. I. Mn. 26, anexa ao Ginásio Vera-Cruz aviso, por nosso interino-dlo, a todos a quem posso inte-ressar que depois do dia 2ó docorrente estão abertos os matri-cuias naquela E. I. M. paro osalunos do Ginásio Vera-Cruz queestejam em condições de prestaro serviço militar.

COLÉGIO BAPTISTARealizou-se ás 13 horas de 19do corrente, a primeira reunião

do Circulo de Pals o Professoresdo Colegic Baptlsto, de Ricardodc Albuquerque, sob a preüidcn-cia do Sr Souza Martins.

O diretor do colégio, professorAnselmo Pnschoo, explicou ns íl-nalldades da assembléia, disse doprazer da presença de pois dealunos, das pessoas gradas dou-tores Sobral Pinto e senhora tda Superintendente do ensinoprofessora Honorino Scnni neOliveira Gomes oll prementesApresentou os professores do Co-lcglo que tambem s&o dos alu-nos da Cruzada Nacional de Edu-cação que ali tem a sua escolan. 1.

Traçou as normas de como po-derfto se auxUlar os pais e oeprofessoresO Presidente. Sr. Souza Mar-Uns convida para dirigir os tra-

Os Jornais já deram curso aoparecor do Sr. Affonso Rozendoda Silva, Juiz das. execuções cri-minais do Estado do Rio, no ofl-cio jm qua o dlretor-substltutoda Penitenciaria do Estado, Sr.Rubey Wanderley, solicitou deS. Exa. a autorização para re-unir, com os devidas cautelas,dous ou mais sentenciados emcada cubículo.

Parece que' so trata da primei-ra tentativa, no Brasil, destinadaa reformar o regimen penitencia,rio vigente, na parte que determl-na n reclusão noturna dos sen-tenciados qué cumprem penas emestabelecimentos especiais, comosão as Casas de Correção e asPenitenciárias dos Estados. Poristo mesmo, dado que a medidaconcertada entre a diretoria daPenitenciaria e o Juizo dos exe-cuçôes do Estado do Rio -irovo-cou discussão por parto -.'.os en-tendidos, e levando-se ein cons.»-deraçâo, como o nota nun emsuas informações, que se trata deencaminhar para os princípiosoxpostos pela escola oositlva dedireito o nosso regime penal que,segundo os entendidos. Já é an-tlquado, procuramos ouvir o dl-retor-substituto da Penitenciaria,no bairro do Fonse,ca:

A bem dizer — disse-nos oSr. Ruby Wanderley — a Inicia-tiva dessa reforma não me cauea mim. mas aò diretor efetivo doestabelecimento Dr, Antônio Ci-,uffo. S. S. teve a bondade deconsultar-me acerca do assunto,por ser eu o chefo dos sei viçosãe vigilância c disciplina do es-tabeleeimento, como Inspetor daPenitenciaria que sou, cabendo-me, por conseguinte, as providen-cias internas necessorios á exe-cução. de seus propósitos. Eu, pormim, não tomaria a frente dessainiciativa, por umn questão dcdisciplina: substituto do diretor,em todos os seus Impedimentosregulamentares, essa medida temcaráter efetivo, e minha açlminis-tração 6 provisória. Ausentando-se o Dr. Ciuffo de Niterói, en-carregou-me de providenciar jun.to ás autoridades superiores —judiciarias o administrativas —no sentido de suas idéias. Fi-locom felicidade. Não vni além ml-nha interferência no assunto.Quais os benefícios,da medi-da para o regimen penal no Sni-sll, e para a Penitenciaria, emparticular?..-'.— Não é facll calcular a reper-cussào que possa ter nos demaisestnbeelcimentos penitenciários doBrasil a medida proposta pelo Dr.Antônio Clufío porque — a frasejá é velha — nm regime penalqualquer valerá -empre o quevale o diretor do presidio. Demaisos condições, a mentalidade dossentenciados diíere essencialmen.te de região pura região. Uma cx.pertencia, entretanto, é positivacm nosso caso; A proporção quemedidas liberais vêm socorrei ospenadas, mais documente acei-tam eles o regime a que são sub-metidos, e menos Incidem em pe-nalldades administrativas. A in-fluencia moral do diretor do prprsidlo sobre os scnt.lcindos é aprifneira condição de disciplinade um estabelecimento de espéciede Penitenciaria, muitíssimo n.aisImportante do que a repressãoviolenta. Antes da lcl do livra-mento condicional, havia conti-nuadamente neste presidio con-flltos entre sentenciados, e entreestes o a administração: guardasferidos e mortos, conflitos sérios,alguns mortais, entre os detidos,etc. A lei dò livramento condicio-nal veio modificar sonsivelinenteessa situação. Hoje, o sentencia-do procura corrigir-se, obedecemelhor'ás ordens que recebe, tra-balha mais, — porque sabe que.com o seu comportamento, tara asua liberdade.

A frase do ex-Presldente deCuba, general Machado, segundoa qual a ordem está multo acimada liberdade, náo ae anllca aosestabelecimentos penaes. Aqui ve.rlficamos que esses dous senti-mentos se equilibram, se interne-netram, fecundam-se: a ordem

ASSOCIAÇÕES

ASSOCIAÇÃO DOS PROFES-SORES PRIMÁRIOS

De acordo com o que foraanunciado e em obediência aseus estatutos, realizou-se on-tem a reunião do Conselho De-llbcrativo desta associação, com-parecendo grande numero demembros.

Aberta a sessão pelo presi-dente da casa, Dr. Zopyro Gou-lart, teve S. Senhoria oportuni-nade de referir-se e congratu-lar-se com a Diretoria e o Con-selho pelos conquistas alcança-das pela Associação dos Profes-sores Primários cm beneficio doprofessorado, referentes aos de-evetos baixados pela Interven-toria durante o ano social de1934, cujos detalhes e aprecia-ções se encontram no relatórioelaborado pela Secretaria Gerale lido após.

Ressaltou, de modo especial aatuação da Sra. Secretaria Ge-ral e da Sra. Tesoureira, Pro-fessoras Maria do Carmo Vídl-gal Pereira dns Neves e Ecilada Cunha, cuja dedicação mui-to tem concorrido para o exltoda Associação dos ProfessoresPrimários.

Referiu-se ainda á próximafusão das associações da profes-sores numa grande "associaçãode classe", ressaltando o entu-siasmo não só da Associação dosProfessores Primários como daLiga de Professores e da So-ciedade" Carioca de Educação re-presentadas . por seus Presiden-tes Para que se faça esta fusão.Pediu um voto de louvor parna Secretaria Geral pela suaatuação «o Ceará, como reorn-sentante da Associação dos Pro-fessores Primários no VI Con-greeso Nacional de Educação.

Em seguida deu a palavra áProfessora Maria do Carmo Vi-digai P. Neves para proceder aleitura do Relatório que foi aprovado ficando o balancete da Te-souraria para ser Udo na proxl-ma Assembléia Geral de Sócios,marcada pelo Sr. Presidente,com aprovação do Conselho pa-ra a próxima terça-feira, dia 27,ás 17 1|2 horas, na sáde so-ciai.

Foi pedido pelo Conselho ainserção em ata de um voto delouvor á Diretoria pela sua atua-ç&o.

A Secretaria Geral propôs umvoto de agradecimento e louvorpela colaboração do JonselhoDeliberativo nos trabauios econquistas da Diretoria.

COMUNICADOS

ESCOLA AMARO CAVALCANTI

Escrevem-nos:"Sr. redator. — Três meses

não bastaram para as arruma-ções do Departamento de Educa-ção. Ainda agora, não se sabeporque, a Escola Amaro Cavai-eanti está sendo transferida dò5" para o 7" andar do Edlfloio da"A Nolto"; lnterrompendo.se suasnulas o prejudlcando-so os alu-nos".

ESCOLA WENCESLAU BRAZProtesto ãos candidatos — Ha-

vendo o atual diretor da cscol-vSr Sebastião Queiroz Couto, quonfio é professor da mesma, comotaxativamente exige o regula-mento, mandado que todos oscandidatos ao 1.° ano façamamanha, segundo provo de tro-balhos manuais, os pais do3interessados, não se confor-mando-com tão exdruxulo .eso-lução, protestaram hoje junto boSr. Ministra do Educação, en-vlando a S. Ex. o seguinte tole-grama : "Dr. Washington Pires— Pals de candidatos primeiroano Escola Wenceslou Braz pro-tostam respoltosamente JuntoV. Ex. contra absurdo resoluçãoincompetente diretor obrigandocandidatos fazer novas provas tra-balhos mauualt: Ji devldnmontoprestados o criir'nosnmente quei-madas secretaria escola. Deveser punido o secretorio e nfiocandidatos.ESCOLA NACIONAL DE QUI-

MICA

O Diretório Acadêmico desta Es-cola convida a todos oa olúnos,pnra uma reunião, sábado, 24, as10 horns da manhã, no Pavilh&odc Quimlca paro tratarem dc as-súntos do interesso geral.

ASSOCIAÇÃO DOS PROFES-SORES PRIMÁRIOS

Estão convidados em nome daDiretoria e do Conselho Dell-oerativo desta Associação, todosos sócios para o Assembléia Ge-ral de Sócios que se realizaráem 2* onvocação e com qual-quer numero, na próxima ter-W-felra. dia 27. ás 17 1|2 horas,na sede social. -•

Assimto a tratar — Renova-ção do Conselho e eleição dinova Diretoria para o biênio de1934 a 1936.

depende da liberdade. Não seráa mesma cousa na vida social epolítica dos povos? A ewoia po-sltlva Já afirmou que o orlir.lno-so, de um modo geral, é um do-ente que merece mnls um noSpi-tal do que um cárcere. O criraoé uma doença evitavel que de-manda medidas de profitaxia co-mo as doenças infecciosos. Com acriação dc órgãos preventivos docrime cm alguns países do mun-do, verificou-se quc o crime de-cresce rapidamente, como iicouesclarecido no Congresso Pemten.clario de Londres com as estatis-ticos apresentadas, por varias de-legações. Ora, a reforma do dou-tor Antônio Ciuffo obedece a es-tes dous prlncipois essenciais, noque se refere particularmente áPenitenciaria de Niterói: uma de.fesa mais eficaz contra os deten-tos mais perigosos, e um ;rais-mento mais Humano e mais cie-mente, re - educador, para agrande maioria dos criminososocasionais, menos perigosos. Exa.lamente como aconselhou o ílus-tre Eurlco Perrl. Aqueles dossentenciados mais dóceis, depois ,de submetidos a uma larga expe-rimentação, gosarão de melhoresregalias e receberão um trata-mento conventente. Os recalci-trantes, os que se insubordiuani,os que incidem mnis regulariu-;n-to nos penalidades administrar,!-vas — receberão, da mesma íór-ma, um tratamento diferente, re-presslvo. Ora, presentemeuts, ve.rlficamos que nu Penitenciariaha dezenas de sentenciados cieótimo comportamento, criminososmoralizados, por assim dizer: Oisolamento noturno, jomo se sa-be, c um pavor para- o preso, epara o homem normal."Se estás so, és todo teu",dizia o velho Da Vlncl. Frase,como já o disse um coméntador,que sõ serve para os gênios e pa-ra os deuses. A reunião de doissentenciados num cubículo — euma recompensa, é um favor daadministração para os presos quese comportam bem. e serve deexemple e de estimulo para osdemais Previsto o caso da vigi-landa especial —a Penitencia-ria tem recursos para isto: pre-vista a questão sexual, ptoblematão grave paru os presidias, na-da lin que possa impedir, razoa-velmcnte, a concessão desse fa-vor, rinssa Importante regalia. Apratúíh irú dizer so a medida éou não oportuna, c se ela ofere-ce ou nâo ns vantagens que de-Ia esperamos para a disciplinado presidio. O tempo dirá se ii-vemos ou nãò razno.Espera, naturalmente, maiorlotação para a Fcnilencioria?Este é uni dos aspectos quemais feriram a atenção do se-nhor Dr, Ciuffo: a necessidadede aumento de lotação de sen-tenciados na Penitenciaria, comomedida de emergência. Em pri-ineiro lugar, porque as prisõesdo interior guardarrã grande nu-mero de sentenciados; que por lámesmo cumprem '''penalidades,sem nenhuma orientação técnicasuperior. A Penitenciaria do Es-tado possue 104 cubículos, qudestão sempre ocupados. A con-strução de um novo "PavilhãoPenal" é, neste momento, Impôs-slvèl. Urgia, pois, procurar-seuma maneira pratica e eficientede remediar esse inconveniente.Depois de estudar o problema emtodos os seus aspectos, o Dr.Ciuffo resolveu fixar-se neste queadotou. Ha, tambem, uma con-sideração toda particular, que éa seguinte: com cento e quatrosentenciados, a Penitenciaria,ocupa nada mençs de cincoentae poucos funcionários, com umadespeza de cerca de quatrocentoscontos anuais. Ora, com os qua-dros de funcionários completos,corno estão, triplicando o nume-ro de sentenciados, ainda assimpoderemos manter um perfeitoserviço de disciplina e vigilância.O Governo do comandante AryParreiras, é o unico, de ha vinteanos a esta parte, que se mos-trou interessado' por dar á Pe-nitenclaria recursos que lhe fal»tavam para dar-lhe a situaçãoem que hoje se encontra, de umadas melhores prisões dos Estadosdo Brasil. Construção de pavi-Ihões novos; reparações de ou-tros, acréscimo de funcionários,reparações de oficinas, reorgani-feição dos serviços industriacs eagricolas, etc, são outras tantasmedidas já em andamento, au-torlzadas pelo Dr. Ruy Buar-3ue.

Secretario do Interior, eustiça, e prestigiadas pelo Dr.

ReUo Filho, diretor do Departa-mento do Interior. Foi o co-mandante Interventor, pessoal-mente, quem teve a Iniciativadas obras da Penitenciaria e 3.Ex. conhecedor das prisões doBrasil, cujo regimen observou pordentro, como preso político, pô-de verificar em como é hecessa-rio uma reforma total nas pri-soes do Estado. Com todo essemovimento, com o dlspendio deverbas extraordinárias, a Peni-tencioria está nesta situação an-gustiosa: a de Já não correspon-der aos benefícios que presta &sociedade e ao Estado, aos bene-fidos que tem recebido do Go-verno.

O dlretor-substituto da Penl»-tenclaría concluiu:Vê, pois. o jornalista, quevários são os aspectos, e trans-cedentes, da reforma da Peni»tenclaría, a que o parecer do llus-tre Juiz dos Execuções Crimi-nais velu dar o prestigio de suaautorizada palavra. Outras me-dldas vlrár. com o tempo, nãomenos importantes, como a reor-ganização do trabalho Industriale agrícola. Se o Governo couti-nua a prestigiar, como o temfeito até aqui. a reforma da Pe-nitenclaria, multo cm breve che-garemos á situação para a qualcaminhamos: a da Penitenciaria,com os suas rendas, dispensar aenorme verba orçamentaria quelhe consigna o Governo do Esta-do. Mos, isto é outro, assunto, deque um dia lhe falarei...

EM VISITA A'A. B. I.AS DESPEDIDAS E OS COM-

PRIMENTOS DE DIPLOMATASESTRANGEIROSEstiveram n- sede da Asüocla-

çfio Brasileiro de Imprensa osSrs. Wolfgang Dlttler, Conselhcl-ro da Legaçfio da Alemanha queali foi por ter regressado da Eu-ropa e o Sr. Frlcdrich Rled. Se-cretario da Legação quo íol le-var oo presidente da A. B. I. assuas despedidas por estar departida ira a Europa.

HEM0RRH01ÜAS -«» «;jperacão e sem dor. Dr B. Pt-tanga Santoi nu do passeie 70,1* .-.ii,i ir (Edifício Souza 1 das11 âfi 1Z M 16 ta IS horas

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JORNAL DO BRASIL! — SEXTA-FEIRA, 23 DE MARÇO DE 1934

TEATROS% RIVAL

Espetáculo inaugural —"A.mor,,. Comedia em tr6sitos de Oduvaldo Vianna.

Para oo que amam o Rio deJaneiro, cseus íóros de oldaclemoderna e culta, a de ontem foiuma grande noite, Iiiagurou-sena parte central, no quarteirãodos clnemtw um teatro, um teà*tro elegante, bonito, coníorta-vel cem a marca do ultimo Ina-tante, construído todo sob oeólo, com um palco dividido emtrás partes permitindo a enc.e-nação do peças cora técnica cl*nematograrica no que concernea dlversidado op cenas e ambl-cntee, com uma acústica quonada deixa a desejar e grandemaloi Ia de lugares bons oni nueo csnetador tlca á vontade, es-plendldamente acomodado. Asala decorada toda em tirltiuc.natier e prata, è realmente leextremado bom gosto.Ventiladores e exaustores si-lenciosos renovi.ni o ar conti-nuamente. Os intervalos nüo sosentem. Um quinteto e um barí.tono os enchem. Foi particular-mente aplaudida uma cancaoruesa.

Como era natural o Rival teveduos casas cheias, nem um solugar vago. _ está vitoriosa atemporada: peça o companhiaagradaram incondicionalmente.Amor... a comedia-fllm deOduvaldo Vianna á uma suces-sao de coisas interessantes emque se • fundem estreitamenteemoções e caracteres, a Ironia ea critica, o ridículo ie a trage-dia, tudo cora um fundo' muitohumano e nítida 'intenção socialpois que fustiga a. atual orgatW-,zação hipócrita, do mundo, muique eó poderá ser curado, con*

çlue o autor, pela destruição aferro e a fogo de tudo quantoexiste, tal como, alias, o declarao Apocalipse... Mas como foca-uxa, tambem, com crueza e comTerdade, a questão da indlsso*lubllidade do cafamento devia oaplaudido comediografo a ter de*dicado a essa Constituinte revo-lucionaria que ai está atrasadade cera anos e divorciada — ela,«im, do povo que a elegeu...-Fugimos slstemaücamonto &tarefa de resumir a intriga.Diremos apenaa que ela nos pm-ta o inferno e.Tj quo vive o ma-rido de mulher ciumenta e adesgraça que o ciúme Incoiise-quente desencadeia. Os traçosembora caricaturais, são de uniaverdade flagraiie e mais se avl-vam e acentuam pela extremahabilidade teatral de. Ocltivaldo,um técnico do melhor quilate,que do nugas sabe tirar os me-inores e mais seguros efeitosSó um defeito-'se lhe póde' apon-apaixona-se pelo que cria'

A PARCERIA JERCOLISIglezias só conhece sucessos

——*—-.Poucas, muito poucas vezes, ob qual os segredos de determinadoslovistn» niireuentiKiiiH no nnr.an.lgênero» e ambos todoa os segre-

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ovlstas apresentadas ao nossopublico npnrocem firmados porum só aulor. o motivo do seremelas sempre íelwa de parceria, por

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dos do tablado, convenceram aopublico, e convenceram-se tam*bom, de quo a parceria possuía

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*«» Bntlsfelto com o exltoseu >,„,.,;i-o, Ja noa onsalos,"Foi sou Cabral", criticandoos ultimes acontoclmentos mun-danos o políticos, com a oporota,a comedia o o muslc-hall, mis-turados com acerto -arlnho, devemerecer a confiança o a Impo-nente montagem do operoso em-prezarlo M, Pinto.

Oa artistas de categoria quea vilo Interpretar oetfio satlsfet-tos com os sous papeis.So quiser experimentar, per-gunte ft Oleo Vlgnoli, ao Tigna-nl, artistas Internacionais, o fiInteressante estrela buerayrenaeAnnlto Bobasso, 4, notavol,ItallaFausto, ft querida Ita"a Ferreiro,ao Arthur de Cllvolra, no .Vinuo.llno Teixeira, enfim r todos osdefensores do "Foi seu. Cobrai".Todos estfio bem acquinhondosdentro de "Foi seu Cabral'',cuja estréa 6 a 31 do corrente.

tar« como todo n apaixonado in-sistn em denia.ua, repisa o as-sunto ou a ação, procurando ca-gotar a descoberta que-fez,^A interpretação foi muito boa,estava entregue quanto aos prin-cipals papeis a Dulcina de Mo-raes, Manuel Durães,' OdilonAzevedo, Aristóteles Penna eWanda Marchette. Dulcina deuum feiüo quasi histérico á ciu-menta exaltada que encarnou.Detalhou o tipo com absolutasegurança, pondo os seus nervosnervosa á platéia. 13 como'hamil nuanços no papei teve boutante. o que fa«ar triunfantemen-te, E vestiu-se como suma ele-gancia, ta] como JVanda Mar-cliette. As tolleíne

"de ambas me-recém os mplliores gaboa pelobom. gosto e beleza.

Manuel Durãee atingiu já Amaturidade art:«tlca, a uma ra-diosa maturidade. Sua dição éimpecável, sua nuaneira perfeita,muito pmbora se note aqui e alio esforço do estudioso. Retrata*. hipocrisia social oom fidelida-de e 6 a razão cio sucesso de nu-merosas cenas.Odilon de Azevedo surpreen-deu-nos. Com qualidades de guia.apreciáveis só agora se pudeconsiderar um ator de primeiroplano. Fez oetn ¦ as cenas demaior responsabilidade como o6eu primeiro encontro com Ma-dalena o trágica entrevista comLamba o Catão. Progrediu bas-'tante.Wanda Marchettl, a novidadeio elenco, é uma figura vito-riosa pela sua distinção natu-

ral. seu equilíbrio — coisa tãodifícil em quem começa — emaneira de dizer com inflexõescertas, mais do que certas, hu-manas, em perfeita harmoniaeom o estado da alma. Conta onosso teatro, de&de' ontem, cnmnma nova atriz que é, sem faVor,am novo valor.

Aristóteles Penna â nm dosartistas prediletos de nossa pia-tala. Ainda ontem despertounma das suas feias uma salvade palmas. Nada se lhe pódecensurar, por honesto e sin*••ro.

Na segunda linha justo é des*taear Roque da Cunha em umrepórter de policia que copioudo natural e Leonor Navarro, umpapel de criada com grande re-levo inteligentemente condu*«ido.

A enscenação de acentuadobom gosto moderno concorreusensivelmente i.r.ra a excelenteImpressão que "Amor"... cau;sou.

O autor, bem como os Interpre-tes nos finais dos atos foranchamados mri i_ vezes á cenn— Jlfaiio Nnrrfí*.O MÁRTIR DO CAL .VARIO NOS TEATROS

NO RECREIOComo acontece todo3 os nnos.

teremos no quinta e sexta-feirasantas no Recreio, por sessões, ocelebre drama sacro mu3lcado, doEdunrdo Garrido, "O njsirtlr docalvário", que desta vez será ro-piesentedo pela Companhia daTeatro Muslçsdo do empresárioM. Pluto, estando a ensaies robn competente -llrrçio do proícs-sor Eduardo Vieira.

N&o se falando ua montagemda peça que serft cmoolganlc, co-mo ni que costume sempre apre-sentar no publico o emprezafloM. Pinto os principais pape.'3estão entregues o dois r.rtlstns" degrande irradlaçfio do teatro brasi-loiro: Iracema úx A'encar naVirgem Maria, e Teixeira Pintolncainando a personalidade dcJ?sus, além da atuaçào brllhan-te de Edith Fc.lcão na Samarltanae Gervaslo Guimarães Interpre-tando o papel de Pilotos.

NO REPUBLICANos dios 29 o 30. quinta e eex-

ta-íetra do semona santa, have-rá espetáculos religiosos no Tea-uo Republica com a peça de

isSStJardel Jercolis e Luiz Iglesias, diretor-gerale diretoríiríistico da Temporada a ser iniciada cm 6 deAbril próximo, no Carlos Gomes. São elesos autores de "Alô... Alô... Rio?!"

dois ou mais autores, reside nadiversidade, na .variedade de ns-suntos o de gêneros que precisamser explorados pnrn quo a mono-tonlo não domine o espetáculo.Dc três anos para cá. o Rio an-davo paupérrimo de pnrcerlns dorevista. Em 1933. poróm, ao serInaugurada a temporada brasi-leira no elegante teatro da Em-

presa Paschoal Segreto, CarlosGomos, firmando "Angu de co-roço", apareceu a parceria JardelJcrcolls-Lulz Iglezlas, dosta feltnauxiliado polo aplaudido tea-trologo Carlos Bittencourt. osuce3co íol mnrcnnta. A critico,da imprensa c do publico, nftoregateou aplausos aos autores darevista.Jardel c Iglezlan, ontendendo-se

perfeitamente, conhecoudo cada

todos os requisitos pnrn triunfarno gênero e se distanciar dus ntéentão organizadas.Firmaram mnls algumas revistos— logrando coin . a apresentaçãode cada um sucesso sem prece-dentes. ,fardei 0 Iglezlns ."gozam hoje

quer como homens de teatro.quer como outores, de prestigieilnvulgor. Sfto expononclnls, nogonoro, Foram a melhor dasparcerias constituídas com quehoje conta o teotro revista. Ecom razão.

E" dos3a tão aplaudida pnree-ria a autoria d "Alíó... Alio...Riol?..." revista policroma comque será Inaugurada no dia 6 deAbril no Carlos Gomes, a tempo-

l rada Jardel Jercolis.Eduardo Garrido "O mártir do"calvário", que tòdós os nnos temfeito superlotar a popular cnsa deespetáculos da Avenida GomesFreire.

No papel de Virgem Mnria tn-remos a inslgne primeiro figurado teatro elevado brasileiro. Ita.Ha Fausto, o supòr-nrtlsta quoem papeis de rolevo ou mesmo cmqunlquer trecho declamado, temempolgado auditórios. Na partede Jesus iremos apreciar ò gentile correto atar Armando Rosnaquotem sido-.um dos seus melhoresinterpretes.

Com essas dúa3 figuras de dos-toque e mais um conjunto esco-lhtdo do artistas especlnllz.idos,"O mártir do calvário" no Repu-blioa vai atrair a grando uopula-ção do Rio.

ESPETÁCULOS DEHOJg

PROCOPIO E OS SEUS SERVI-ÇOS AO TEATRO NACIONALNo cartaz do Casino flgvjra os-ta noite o nome dum cios mais

festejados dos nosnos escritoresteatrais contemporâneos: — Pau-lo cU, MiuuUbüès. AiiKinando-"Ca-

_¦ ^é^M^mm»-Aê$MrWMM—__W*!fy—

fóS«í:.«^W 'Í;?S,SS i'

uns pnra que o espetãdor eo con-nlderc pngo de ter Ido ao tea-tro.

O RIO GLORIFICOU, ONTEM,"AMOR"..., QUE INAUGU-ROU O. RIVAL' TEATRO

"Amor"... recebeu ontem, doRio culto o elegante que. encheuliteralmente a platéia do Rival,nns suns duns sessões, o oonsa-grnçfio mais impressionante queele Jft proporcionou a um orl-glnal e a uma companhia.

Representada pelas suas figu-ras mais expressivas a sociedadecarioca assistiu aps trinta e cin-co qundros de .Oduvaldo Viannacom um "frisson" de entusiasmoe interesso nunca demonstradospor nenhuma outra peça^.A COMPANHIA GENESIO AR-

RUDA E SEUS ESPETA'-CULOS

Subiu ontem fi cena no clne-teatro Hadock Lobo a esplendidachnnchnda "O titio e da Fuzar-ca", que foi assistida por nume-roso publico do elegante bairroda Tijuca. A sala estava total-mente cheia, e os aplausos quecoroaram os finais de todas ascenas foram retumbantes. Nomesmo programa maravilhoso,apareceram os irmãs Alba e Mari.e mais Noemia Liendo, em baila-dos de grando arte è canções derara belaza.

No clne-teatro Paris, continuao sucesso estupendo do "O mor-to que dansa" desempenhado comeficiência por 'toda a CompanhiaGenesio Arruda, o mole um Atode variedades em que aparecemvários nrtlBtas, em números decanto e fantasias.

Na próximo eegunda-felra, Ge-neslo Arruda,; oferecerá oo seupublico, no Paris, o comedia sa-cra "Rosas do ' Nossa Sonhorn".quo despertará no espirito crls-t&o da nossa sociedade, piedosaadmiração.

Os espetáculos obedecem aoseguinto horário: Hadoclc Lobo,ãs 20 horas; Paris, As 18 e ás 22horns, todos os dias."SODADE DE CABOCLO" ESTA'

CHEIA DO FOI.K-LOREBRASILEIRO

Peça do exlto, como so temmostrado no publico, "SOdade dcCacoblo", da autoria üe MariaHora o A. Brcda, é uma demons-tração cxAta do agrado que des-perca em nossa platéia o íollt-

,1ore nac'.onal.I E, dêlo, "Sôdado de Cacoblo",

¦le

lindoAdal-

Abril

OS MAIORES ESPETÁCULOS DEOPERETA QUE O RIO JA' AS-

SISTIU

Conseguindo reunir um con-Junto de flffuros do primeiraKrniidcza, o Emprezarlo Pintovai revolucionar o nosso meloteatral com o arrojo das monto-Bens grandiosas quo vai npre-sentar o com a verdadeiro selo-Çfio do originais quo escolheu,don mols festejados e prestigio-sos nomes da nossa literatura deteatro,

Um outro ponto decisivo parao triumfo da Companhia do Ope-rotas que vai ntuar este ano noRecreio, t o eramle entusiasmode que s» acho possuído o I5m-prpiarlo Pinto.

Entusiasta apaixonado do so-nero (opereta) ele está anima-disslmo cm fazer uma temporadaft altura do seu prcstlirlo e daconfiança quo o publico carlocodeposito nos sous empreendi-

Dos nome» que o brilhanteCompanhia do Recreio conta,destaciim-Hfi os de Gildá de Abreuque nilo aparecer,-, ha peça deestréa por onformn, Vicente Ce-Iestlno, Marln Alice, uma novaque vai ta7,er "barulho". SnrahNobre, Eilllli Fnlcfio ,C.uy Mar-tlnelll. Iloi-lonse Rlizo, ApoioCorrêa, Ary Vinnnn, ArmandoNascimento, ..fonsl Stuart. nrnn-tlrto Filho o outros nóigrnnrln projeção. •

A peca do estréa será "Florda Noite", da-autoria do OOuvnl*'do Vianna, que estft revoluclo-nnndo o teatro nacional com"Amor...",

Tratn-so de um originalcom rmislon do maestroberto do Carvalho.

A estréa será. a 6 dopróximo.

FROGRAMAS DEHOJE

TEATROSPA SINO — "Capricho".CASA DR CAItOCliO — "Sõ

dado dc ca Imolo".

CINEMASODEON — "Sempre no meufiorwçilo"; "Paramount News";

Buddy do folga". A seguir —"Filha dn Maria".ALHAMBRA — "Parede de

onrn": "Fox Airplano News"; o"A fralda da camisa"',IMPÉRIO - "O rei

'vagabua-do : "Crumete mata.sete".

PAI.ACIO - "Delírio de Hol-lywood"; "O magro o o gordo";"O barqueiro do Volga"; "Me-trotone News".

GI>OKIA — "o bamba dazona"; "Çamondongo Mickey","Quadra azul dos nmnr«s".

PATHE' PALÁCIO —"Os des-aparecidos": e dosenbo.'ELDORADO — "Serpente deluxo" e "A caminho da for-

tuna".BROADWAY — "Torra por.tuguesa".REX — "Quando a luz se

apaga".PARISIENSE — "Assim éViena"; "O Club da Mela Nol-te". 2« feira: "O Conde de

Monto Chrlsto".PATHE' — "Luta de astu.

cia". Segunda-feira — -O pro-ço do uni anuncio".

ÍRIS — -'o homem que ven-eeu" e "O vidente".

IDEAL — "A cançSo de Lis-boa".

PARIS — Na tela: "O reidos vampiros" e -üm filho in-esperado"; no palco: Genesio

CINEMAS E FILMES15N

PÁRA A PRÓXIMASEMANA

POIIQUE MARIA DRRSSLBR E'' SEMPRE QUERIDA

ÒS FILMS QUE FOMOS VER"EntreMarie Dressler renpareeerá so- ,

Biinda-feirn no Palácio. Seu novofilm 6 "Relíquia de amor", ondeLionel Barrymore tem o segundopapel Como todo film do MarieD^sejer. "Relíquia do amor"esta despertando enorme Interes-se doa "fatie". Porque £ Mari-Dressler tflo querida, sempre tflobem recebida? Naturalmente por-que suas Interpretações sflo sem-pre humanas e ela tem. nnnnelnfigura de velhrtta amiga de todna ponte, um grau de simpatia quenao dlmlnue — eô snhe crescer..

Adaptarão da poça francesaPrenez garde a lapeinture", drFauchots, "Relíquia de amor"tem no elenco, alím de Mario eI.onel — ewtas fiunras: H°lenMnrk, Soulah Bond cJéan Her-sholt,".ANX VIOKRRS" R* IÍM grÍ-TO nm REBELOU. CONTRAOS • PRECONCEITOS OfTB _ç_.MINAM O MtíNf}0!...

Uma das grandes,preocupaçãod-j RKo Radio ao fazer "Annvioters". <, formidável romnn.ÇO de Sinclair Lewis, Premio No-hei de I.Itoroturn. foi confiar ospapeis do oeliilnlde n flrrnrns quecompuzpRsem. i\f mnn»lra- impe-cavei, os caracteres- íue tinhamdf ser reproduzidos- -

°. nome do Irene Pjinne foiacolhido desde logo como o uni-cn qup patlsfarla plenamente asexigências > dificuldades dn In-terpretnoilo, Mulher dp liplprnrara e femporimentn p-irilodadode arM*tn; niiime sptin n ni n"Ann Vieli-prí» Mon) -r „ j.,,,,ntuar.no valrn i-ntnn umi demon«-t"ncjRo de que os produtores daRKO Radio tinham acertadoWalter TIii»tnn ass-Mnbrò-i nela''ntitrnlidid,, imprc?.slonnnte niu-'ne Imprimiu.T-Iiision. realiza nnm "perfn-

manco" admirável jin cnmpnpirvdo n-ster desse juiz qu» * s~

a cruz e a— da Fox —

)•>

cenno c^í^V.r^Ti!? ,tt0, tcmv° únB m**ac* « <-03 gnrlmpos revive nascenas cheias do beleza romanceada de-'."Entre n cruz c n espado".hr_,í i,.Ü0nl (lw ? l'ox '«'"«»?« os sentimentos católicos Ua nlatálabrasileiro nn próximo Semmiu ^SaIlta. -niHnrt»a iílü? ,Kl'n"l'lsco, »K""> simpático c bOa do uma das comu-

im„,?iJ_; ,1I,t'-or.po,'ar,ln^ " Cnliroi-nia á clvlllza,.ão, é colhido porum impulso Ue cloro caráter amoroso, a t-nusa do m:u dcsvario t

PROCOPIO

prlcho", a mais recente dns suaa ,. , ,produções, Paulo de Magalhães tem na amostra de quadro em

quadro, as toadas dolentes do nordesto, tão bem cantadas porMaria Isabel e Augusto Calhelva,Mario Isabel e Augusto Calhei-ros; as cantigas ingonuas docentro, por aquela' bonequlnhacaipira — Yára Dalva, ultima descoberta do Duque; o samba pu-lodo o malandro, das interpre-tações tão a voutade, do Anto-r.lcts Matos, Durvallna Duarte eMarcai, c, finalmente ns cnnçfiaomelancólicas do sul, com OdettePlnagfi e J. Aranha."Sedado de Caboclo" será re-procentado amanhã, na mntlnéedos 18 horas, a preço reduzido.

NOVAS ;E ECOS

OS ENSAIOS DE "FOI SEU C.V-BltAL", NO JOAO CAETANO

Quando ontem entramos noJoão Caetano, ficamos surpre-sos còm o gramle movimentoqiio havia cm cona, por ocasiãodo ensaio de . -um dos quadrosmalucos da rovísta de FreireJunior "Foi seu Cabral", quandoo metteur-en-cone João deDeus dirigia ns mnrcaçOes.

Apitos, gritos, ataques de ,so-r.horas, correrias, gento queatravessava a cona de um ladopara, outro, outras pessoas queSubiam apressadamente por

Rememoramos os seus serviços; uma escada, enfim uma trapa-no .eua em que ele pôe em cena: Hiada medonha, que nílo enten-no seu teatro mais uma peça no- [ demos bem, porque chegamos JA.va. comedia vivido nos nossos,'no fim do quadro,ambientes, muito brasileira, onde A um anto do cena «orrlase encontrara ns condições preci- Freire Junior, c popular escri-

ainda uma vez concorro comsua pedrlnha parn o reergulmen-to do edifício do teatro de come-dia, a preocupação que norteiao espirito do principal dos uos--jrm artistas cio momento, Proco-ilo Ferreira fugindo do teatro de.roncaria, onde,, 6 ínell obter o:nrgn!'*.nda, qu3 acaba p.or enfa-ar o publico,- npenar da reeonhe-Ma tolerância deste, Procopioimagrcu-cc no teatro que reco-.onda 03 artistas, conseguida

pelo talento, pela compreensãoe respeito do p.rte. Quantos peu-Bavom que Procopio «penas fa-zla rir manlíectai am o seu dono-pontamento verificando quo osrecurnos do comediante, adquiri-cios no estudo c na observação,vão multo nlim e qu» elo criafiguras e foz .pousar-aqueles queo escutara. - - ¦ ¦

A' frente duma 'cqtS?anhla queorienta pelo exemplo c animapela Integral execução dum pro-grama que nssenta na consídaro-ção devida ó arte e ao publico,Procopio salvou pela nu tcnncl-ciado, pelo ecu amor ã profissão,a comedia Jlftcional do ecu com-pleto desaparecimento, lmpedln-do-lhe a rulnã pelo npoio que nnrc3Uro-.t a quantos se . -opuz;rama ücr-lhc o - sua- inteligência eo seu C3f orço. . Graças a Proco-pio tamo3 um nun-.evo coníorta-tí— de peçs3 que nos honram noconfmto com as que veia defora.

ArrudaTABAKIS — "Sexot-, inverti,

dos".PRISIOR — "Assim ó Vie*

na" e "Achada na rua".POPULAR — -Trade Horn"."Pola vida de' um homem" o"Castigada".OLYMPIA — "Eu o minha

pequena" e "Águia do prata".ME5I Illí SA' — "n.innhlo

azul" r "A maquina infernal",LAPA —"Piei ao seu amOr"

e "Vidas sPtn rumo". Segunda,feira — "Deshonrada" e "SI-mone é assim" . ,

GUARANY —>Sô para se-nhoras", "Tarzon, o filho dasselvas" e "Aviflo fantasma",Segunda-foira — "Mocldade òfarra". "Vidas particulares" e"O mundo em toco".

NOS BAIRROSCENTENÁRIO —, "A mulher

que eu amei".RIO BRANCO — "Primavera

de outono" o "Além do lnfer*no". Segunda-feira — "Vidnscruzadas".

OATUMBY — "Zombie" e"Lotioura americana". Potjun.da-foiro — "Novoc amOros","Advogado de defesa", e "Omundo em foco".

HAHDOOk LOKO — No pai-co: Genesio Arruda; na tola:"Meu boi morreifi' e "AdoravolseduçRo".

•VELO — "Amor cria azas" o"A caminho da fortuna". ¦AVENIDA — "A canção de

Lisboa".TIJUCA — "A naye do ter..

ror".e "O caçador de dlaman-tos".

Walter Iluston, que tem umgrande papel cm ANN

VICKERSciedade castigou, no seu coetnmeda ser injusta. As. outras duasfiguras masculinas que. comWalter Iluston formam a trlndii-de envolvente da vida de "AnnVlclcera", foram confiadas aConrad Nagel e Bruce - Calwtaiiimando-as, os doía artistasqueridos, com grando felicidade,Desto modo, o espetáculo sonsa-cional quo o grude film ria RKORadio encerra e que o ".BrondwayProgrina" nos mostrará já na se-gunda.felra próxima, 6 um gritosolto no espaço, para marcar no

"O cerco da

"Perlpt.t_la.-j de'Amor por ata-"Nós e o des-

— "O Club da

BRASIL —Alberto Rei" ccado".

AMERICA —tino".

MARACANÃMeia Noite".

HMART — "Sorte da mari.nheiro" e "Justa recompensa".

VIT,LA ISABEL — "Beijospor dinheiro".

1IELIOS — "Achada na rua"APOLLO — "Cântico dos

cânticos".GUANABARA —• "Sagrado

dilema".NACIONAL — "Um sonho

dourado" o "Cativeiro de umnmulher". Segunda-feira — "Audacla entre adversários" e *Aoralar da vida* .-•

FLORESTA — "Vitimas dodivorcio"; "Campinos do Riba-tejo"; e "Vila dos fantasmas".

AMERICANO — "O homemque venceu".

ATLÂNTICO — "Nós o odestino".,»

FLUMINENSE — "Mentirasda vida" e "Só falta gazolina".

8. CHRISTÕVAO — "A mu-

lher que eu ameimorte".

% EDISON — "Eu e minha po-.piuena"; "Trocando de esposa' ,e uma comedia.rlal — "Vidas sem rumo";"Intrigas de mulher"; e "Águia

de prata".MODELO — "Esposa des.

aparecida", "Expresso de «è-da", "Fox Jornal" e desenho.— 2" feira: "Envergonhado";"Testemunha Invisível";-e "Pa-runiount Jornal",

MASCOTTE — "Hotel Atlan-Mc"; "No vale da aventura".

ENGENHO DE DENTRO —"Cruzeiro dos amores"; "O reido volante"; "15 anos de boi.shevlRmo".

PIEDADE _ "Mocidado Ofarra". "Desafiando a morte''Sogunda-ffilra -— "O mou boimorreu" e "O fugitivo".

JOVIAL — "Aurora de ti tiasvidas", "África indomável","O rouho dos millules" e "Mis-terio dos selvas". Segunda-foira — "Luar e melodia" e"Amorp coiMgem".

PALÁCIO VITORIA — "Acaminho da vida" e "A rivalda esposa.- Segunda-feira --"Em plenna nuvens" e "Escra.vos- da terra ".

MADUREIRA — "Cafittgnda.Segunda-feira — "Da Broad-woy a Hollywood".

ALPHA — "Mulher i me.dica", "Perdido no' pnraisd" e"Vilas dos fantasmas". Segnn-da.felra —r '.'Sonho da artiata"e "Abraça-me bem".

BENTO RIBEIRO — "Carnavnl de 1934"; "Honra-om jogo""O seu primeiro anior"; "Matchda morte".- — 2* feira: "Barbaazul oliarbado": "A torro dnBahM"; e "Vila dos fantas-mas".

PARAIHO — "frelicldado pro-Iblda": "Loja dos novidades";"Agnla de praia". -— 3* feira:"Vidos pom rumo"; "Depois dalua de mel". -

RAMOS — "Sorte de mari-nheim": "Matar para viver".

Amanhã: "Ora' pílulas !";"Aurora .de duas vidas";"Agnla de prata": e «FoxNews".

ORIENTE — "T. F. 1 nãoresponde". Regntidn-felrn"Adorável seduçáo" e "Mat-irpara viver".

PENHA — "Sorte de mari-nheiro"; "Justa recompensa''.

8*. foira: "Eu o minha pa-quenà"; "Vila dos fantasmas1',

P"' 'K HRCOSCIRCO DA FEIRA (Rna Vis-

conde de Plrajá) Grandio-3ns funções. . . -

DORBY (Rua Sacnduvn Ca-bre.n — Espát-cuio? variados

FRANÇA (•"r+rtago) — Es-petáculos variados. ,

DUDC (Olaria) — Grandio-sos espetáculos.

EM NITERÓIIMPERIAL —"Presa do des-

tino", super da First; e um com*plemento.CENTRAL — "O pugilista ea favorita", super da Metro; eum complemento.

ROYAL — "Tua só quero ser",super da Ufaton; e !'Cock-tallmusical", sonoro da Paramount.

ÉDEN — "Prisioneiros", superda Warner-First; e um comple-mento. . , ,

José Mojica, no " Irmão Francisco"Cormcla a noiva de José'Antônio, seu melhor amigo... Sustenta onoviço tremenda luta Interior mus vence a pureza dc suas crençase nn illu ilu cimnuieiito ão Joven pur u voz mnls alta e bela quéemita no coro e a do Irmão Francisco;.'. Historieta repassada desnntn emoção, clieln do sol claro dn Califórnia, seus aspectos ãerestesc seu lirismo, .coin uma Iludo resta popular em nue se dansã njota, cora, a presença de Anita Camplllo, bonita e sedutora' e deJuan Torreiui no gnlft, ioda falada* cm cspanliol. deve levar aoAlhumbrii Ioda o população t-ntollcu do Illo que se delIalurA nlndncom a mnvlosa voz de .losft iUo.iu-u eni lindas canções; poVinie o Ir-m.io FrnnrlscQ que tõo (luci. Impressão nos causa É José Mu Urn. omem pleno apogeu. — AIAitlO NUNES:

o repertório dn Paramount, —i"O sinal da cruz".A Paramount retomou a for.mula antiga quo lhe valeu de su..cesso universal.Roma, a augusta, surgirá etn

plena pompa perante nós, noembato das. suas paixões rm.m.iiRiilficenela dos seus ospetrteulos,un nobreza das suas lutae peloadiantamento da clvlllfuição intl.na, o os Interpretes guardarfio onivel dado a essa obra prima,uma vez quo os seus nomee sftoErederlc March. Claudetto Col-bort. Elissa Landi, charles Uu-gliten e tantas outras figura*consagradas do Hollywood.

PARA BREVE' raTRELAS DE VALENCIA»— A NOVA CRIAÇÃO DEBRIGITTE HELM

Briíjitte Helm — mulher "ex-Jse ,_val dar-nos uma novavi-essao de seü trabalho emtrela de Valencin". o film•'i que a Ufa vai estr'lar real-•'He: a sua temporada deste•i. E como uma nova revela-ao porque Brigitte Helm, em'in film de versão.francesa, pos-'do o seu romance em plena Es-

janha; dá-nos canções e baila-os espanhóes, característicos,nas executados com verdací^a)ip estr ja;.-- ¦

A linda artista dá todo o seu 'siorço, toda a sua alma ao pa->el, vibrando de Intensidade orouiiorosa, ora de odlo. A seu ladoios vemos Simonne Slmon, Jeanjabln e Tomy'Bourdelle. "Es-rela de Vnlencia" será apre-sentada no publico do Rex, a•lartir ao próximo dia 2 de AbrlL

GEORGE ARLISS RESSUSCI-CITA "VOLTA1RE"'

Dma nobreza corrompida e ve-nal levará a França á boncarro-ta, embora a corto, mais brilhan-te, continuasse a sorrir e a pro-mover festejos sem conta.Um homem, entretanto, haviaousado levantar a sua voz nadefesa do povo oprimido e ln-sultado que o Governo pretendiadeslumbrar com falsas promes-sas do grandeza, como a suapena inspirada, que . distilavaveneno contra os grandes e po-derosos. combateu a intoleran-cia e a injustiça c ensinou asmassas a pensar e a e-A- --, cie-'"-"

".' ' "¦ '¦ '

.-.,

seculõ em que vivemos .« grandeinvestida da mulher conjra <*preconceitos que . precisam sordestruídos de lima vez para sem-pré. Seguiida-f.-lra. felizmente,está porto. Os "fans" que se nãoimpacientem que "Ann Vlckors"não tarda a lhes mostrar a suaalmn, os seus nervds e n sim lutatremenda contra a sociedade ERAM TÃO PARECIDOS. QVFA ESPOSA DE UM DELES O?

CONFUNDIU...

Admita vocô, leitor amigo, ahipótese de encontrar, á sua fren--lo; um homem parecidlsslmo consigo, mas tão parecido, a poiit,de sua própria esposa ficar emembaraços parn «aber qual delimbos seja o marido ... Pois foio que aconteceu a Ronald Oniman, em "O acaso é tudo", quen United Artists d?stina paru ,iGloria, Casa do Çamondongo Mi-clcey, quartn.feira vindoura. Ne,».ae film, Colman Interpreta, ainnittíinoamente. dois papeis, não conisllndo a originalldnde maior no

"A TORTURA Da EE'""A tortura da te" ó uma superrçroçllição glgahíescu-, r:(>ljn'ldfu,ip|

ei. seu toma com o espirito dos:crentes.. '

A dnth' de Sêifiaocaihento no.«

,„.„,. pfmi*tema, -----%_p%7:- i'f7}

_tmm___W_____l_____^Aé}.'»

Charlo

Uonald Colman

tis Buza, otó A TOR-TURA DA FE'

dias consagrados á meditação dolongo martírio de Jesus.

Ess,- monumental film" é amais Cíimnlotu obra ciiiematogra-fica ohristã, pois não contém exii-geros e. 6 calcada em traços hls-tcrkos Induliitaveis.

Tudo ó' gigantesco; imponente,I ronomennl. ¦ ¦ •

Qs protngoiVistás desta soberba-I produrão são os astros de pri.meira grandeza: Gustavo Froellch

e Charlotto Suza.A estréa desta grandiosa pro-(lucilo da Universal no Rex. ó uasegunrtíi-feira.VOLTANDO A' FORMULAANTIGA

O publica cinematográfico doI RI.-, está do parabéns pelas ma-I i;!itfiéás emoções nuo lhe estão'",•! rvadas nc Pnthó-Palaelo. com*'truc" cinematográfico, por de

mais conhecido, e eini na com-posição dos dois tipos .distintos,antagônicos, quo o!e tem deviver, i

No entanto, a amante do outro, Inâo tem dificuldade alguma em jconhecer o homem . do sua pai-xão. Que difrença poderia ela Iencontrar ?

Nós o saberemos, quarta-feira, 'quando "O acaso'é tildo" estiver!ilo cartaz do Gloria.M1TCHELL LEISEN, O DIRE- 'TOR DE "FII.HA DE MARIA" ,

Jlitclieir Leisen foi o diretor iquo transportou á tola a emotlví-di-de dejicada que o consagrado

__!È____WÊ_W_m_f°mW__m_¥

WMiiin u iii»_s« -__j_t______t__-*t*

t.uuuccte Coibert, a estrelade O SINAL DA CRUZ, que o

Pathc-Palacio, vai exibirsegunda-feira

a ro-apresentação da estupendaRiípcr-produçüo com que o gêniodo Cecil n. Do Mille enriqueceu

vJcoí-gc Arí.s:-, eu', »víj'.-..,«,.'.,! Un Warner-First Nationa,. dia

2, no Pathé Palace' obra estabeleceu cs tilicerces daI Orando Revolução, da qual re-

j sultou a presente e frlonost na-; çáo Fraucesu!

O Pathé Palácio vai apresen-;-tar n fase mais intensa da vidai de Voltaire, com o film do mes-; mo nome que n Companhia Nu-I ineroiUni realizou tendo alcu: de: George Arliss, o concurso deI Margaret Lindsaí, Doris Keii-I iiyon, a partir do próximo dia

2 dc Abril.! "DANCING LADY" E' A ES-i TRE'IA DO BARÍTONOj. NELSON EDDY! "Danclng Ludy", que o Pala-; cio estreara mesmo, a 2 cle Abril

náo será apenas um film dc JoanCrawford com Clark Glable aFranchot Tone — um romance— "feerio" cheio de musicas,bailados c motivo sedutores.Marcará, tambem, a verdadeiraestréia do baritono Nelson Eddy,figura simpática, de valor, que aMetro apresentará, proximamen-te, ao primeiro papel de umaopereta: '*The Prisoner of Zen-da", lüm "Dancing Lady" Nel-son Eddy canta "The Rhythimof the Day".'ANUNCIA-SE PARA BREVB"EU E A IMPERATRIZ",

O-SUPERDAUFA. Se bem que o Programa Artesteja anunciando para dentrode poucos dias o film "Estrelada Valença", o que se chamaverdadeiramente lançamento datemporada de 1934 dos grandio-sos films da Ufa se fará cona"Eu e a Imperatriz". Uma ope-reta, mas uma opereta daquelasque só mesma a Ufa sabe mon-tar, com o luxo necessário, coma musica precisa, com os artistasbem escolhidos, e diretores J&familiarizados. Uma opereta queapresenta aspectos da corte daImperatriz Eugenia, e por issamesmo nos é mostrada com uniluxo nababesco, de montagem,majestosa: a musica é de Hoff-mann; a direção é de Erich Pom.mer, realmente inimitável- nogênero — e os artistas são, emsua versão francesa que o pro-grama Art nos vai dar, LilianHarvey e Charles Boyer. Comesses elementos temos todos acerteza de que "Eu e a Impera-triz" vai ser um encanto quepassará depressa, pois que a telae os alto-falantes no-la darãoapenas em hora e mela de umavisão de arte e de encantos.

NOVIDADES MÉDICAS 1932 —Preços 103000, em todos as livra-rias. Coi.tóm os últimos progies-so. de Medicino. Utll oos médicos,aos estudantes c ao povo., 7 í9 180

Dorothca SViccíc, estará se-gumlii-foii-n no Odeon, em

FILHA DE MARIAdramaturgo hcspnnhol vasou naspaginas magistrais de "Filha dcMaria", o film que o Odeon no;vai dar na Semana Síinta.

A sua designação para dlrigiia grande obra quo devia servir ricestrela européia Dorothéa Wiecl:não causou pois surpreza cra Ho!lywood, ondo foi consideraria mncorolário .da magnífica atuaçãoque tevo Mitchell Lcisen com»diretor de outros films da Para-mount.' O publico reconhecerá que nParamount teve uma idóia fellsconfiando a Lcisen a'direção dasun bela produção. Seja nas cenas de ar livre, seja nas de ihlftr:or. as mais numerosfis no film.a sua direção revela propriedade,sinceridade, equilíbrio e nmacompleta Identilicação com a es-plritualidade do original que atola logrou integralmente guardar J

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JORNAL DO BRASIC — SEXTA-FEIRA, 23 DE MARCO DE_J93j__

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Si'lTTA riXO IDA PRAPA Emp. Federal ' Brosilolro ^ nenhuma modUtcacfo apreclavcl _ __ Bfcg^vV^aff*"' -USA. J. Emp. federal JOraallelro nas taxas, quo foram mantldas W gF%, £• Industrial . 19B8000 10080001 Companhla Imoblllnpin , „ „

wtAo Sndo sfrlan°S« fTp" jIf' 4$ °d 6$l°0, Para *3 "S cond^'da 8&T mt'6mnB 2,

£ J 107^0o1 Sama Pe' ^"jfe J?m° ; ;.

^StoufdnriP no pnrsn rim? <?ntn a do Porto Alegre, do Laguna Paulo o °| 1053 . 32.00 Asalm o mercado fechou destl- Magoense. . _ comiMi,i!'q™,„ SwBado' do mercadoeTym °nSw°iS

da eseas- J respoctlvamento. Tltulos do.dsthtio do Stio tuldo do lntoresao o calmo. Flumincnac P. O. _ ato™d?a3i SeBUranSa Industrial dosdo 0 dla 1 . . B74sea de negoclos. o O feljfto preto especial desceu JlSBM^gPil5$V L,.' 84,50 Aa taxas quo reguiaram para rjfTTjriff) ¥I/ATVTrT A =' ulnlf'" " ~~ ~ Gompnhm'c. Pnstorla do Brasll Ex'ate,lc!n:

Srt° ?<• sTni°- rpradolotra8roramnaBesuin- aUPER IKONTA s§:: z fc«~. «*»n»Pr°o Ka° Sri T10 ? • »>«• ST;: z =

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MluS^C ^ll |0M 24$000 a 2GS000 £ g-J ? jp, ; ; ^ ^ S

Mllho°i6°&o- 'CO 18$5°°tt 19$0°0 20$000 a 20$500 "~irllna 6.111,4 ^ —i MUhr^ Mesclado--66 "$00° & * 19$°°° " 19$5°° •

15$000 a 16$000 17$000 a 18S000 'TtaTcaTZneT.0. '

' = 3884^ ^pfeMS' d! ' ftdenU Jdo- ^ —

Banna:-' ~ ^Wf9.'. Z S WmW^Y T° ^ Hi

8)' at6 ^ ^Porto Alegro (caixa) . . 133$000 a 1505000 1305000 a 147S000 Madrid| _ jflf? (^3^ ht^M DEDENTunEs: Oomereio'do Rio de^Sro° re°-Laguna, fcalxa) 1305000 a 132S000 127S000 a 128$000 NEW YORK Bruxelas . ; . _ S —do Petr'oDohs pltfo^ Bate 874 obrtRi^Oes do empt^tlmo Oba. _ Cafe retlrado do mer-Itajal, (calxa) 130§000 a 1505000 128$000 a 145$000 NEW TORK New York. . .

~ ?!?J° .^sa^^fea Comp^hm cle reoWos ^ Pn^r' de i^00^- ^uo foram sortendas Departamento N. do

O assucar est& mantldo no sen menos que o cerceamento do „ ° mCToadd « tcrmo fi ultima *¦ Aires . . . - 3^35 Comtf SEdlSSm ,b T "°SSa^o 2° ^ Fcvcre'r° Proxlmo Cn'° ^ 21 do Margo, 34 Baca».«do s s sLquv ss& ~ 78000 srdr/ooruBciub-i aviso _ oafT^evoiwdo. 0 ^teressados emgenhados na redu- seus pregos em prejuizo do povo, 5?a" ultlmas ofertas de com- OAMARA SINDICAL (cuSao 171 SUBSTITUigOES DE iITDLOS cas.560 da produgao. O seu "stock cujas dificuldades de vida au- pra* n, uamaba sindical l1L' ,„„„ cnmnmhm P,.rti„

" dlsponlvel, no entanto, esta so mentam a propor?ao dos cliama- Ent Bm M„..„ H°J® fe.°- .. nn p ^„c° " S,,'10 Oomorclo. mpnt^p.?"hi^n if , 8. de Sanea" EMBARQUE de CAPS'tornando irrisorio ntio cliecando do*? rir> nrnHutnr Mar^o • • 8.05 7.97 . . ^ ds. A vista (cupao 33). inento do Rio de Janeiro, part* osBara atender as nece^ldades do sacrilicios do produtor... idem em Malo. . . 8.10 7.90 Andres . . . 4 7|25G 3 255,250 Companhla Ceramloa Brasllolra Srs- acionistas. munldos de suas Pm 9., H„©Misumo E, asslm, a tnfelicidade desta Idem em Julho . , 0.20 8.12 (ED$5D2,628) (00$058.051) Companhla Brasll Cqmerclal tt,56cs °U cautelas. para receberem- SL 3„5?. 1

Nao fosse o assucar um Bene- terra promana justamente da Idem em Setembro. 8.30 8.22 faris. . ... — 8780 Imoblllarla. as a?6ea preferenclals emltldas. 1 ,'.iro de alimentacao imtfrescindi- terapeutica que vem- sendo apli- < As ofertas de hoje demonstram v,alia- • • • • — 1S020 1 S, A. Forga e Luz V. Cruz, reunites rnrsJvnrAr\Aa AmoHnnn n^frAm „ pjl0®wl como?o ^l seu antoffoiSco cada sfstematicamente aos seus uma alta de . 0B a . U cents Alomanha . . _ 4S720 Pati do Alfercs, E. do Rio Dla^233 - IbmbMhS Z tM ' ' ' a,60°podia se compreender o alcan- produtos sem se _atentar nos mLtobdeBtoe mprpartUltlm0 fecha" Eelcica^Darien' 5552 A sua fomlicnrnn ah n Sfii A' Whrlte MarUns (cupio vols do Rio do Janeiro, para as- S. Perelra & c. . . 3iace das.medidas.de limitacao da seus efeitos, que sao contrapro- ment0 deste mercado. Idem (ouro) tOCOllSOCOO OU- n- 6). somblela geral ordlnarla, 4a 14 Theodor willc & C. 59producao, que nao sao mais nem ducentes. „ , —— iaem (ouroj 23770 ... A«ociasao dos E. no Comerclo horas c w do c dp o-T/a 8,iNo mercado do dlsponlvel os Espanha ... 1S615 fomatJCO, iiqada OO do R1° dc Janeiro, ate o dla 23. Dia 23 — <3 A liriMfiiii'. n®#Vn*™ *f9.g.n AY+in+n nn Par Auburn Motors ..... 53 compradores ofereolam ontem para fijlssa .... 35840 Dividendos: para assemblili" coral nrS!«« So sita i- r' ' «"TtoSlSi

asr^asr:.::i ii W fe:.-: -

z meJUor J. Jifecjg, £SP$g?. ""¦?*" " W« .y,7T* fgjaafe• "

Pol suprimido no Banco do. BrazlUan^racTlori ! _L! 11.50 Idem 7, Rio'. ! ." 10 5 8 10 3|4 Slrla e Pales- COnSflflie UlT.Q novida- Casa Bancari^'Ancfad 0 Arnaud I prlotarlos de ^^tro^^ol^ ^ I^t j

^^J'01 N ^t"" * 200Kra0 capiat S— .

AM.lDB . ¦ is.73 wc£ % S ! Jo 7 8 a ijl

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de, que revolucionou o &

s0'|WltoM'sowogo m "A'

lf%0nTo^ul^"al ^ °s ™°™° ' °'

i1 S 90crlado. O Sr. Luiz Pedro Gomes Canadian Pacific: . . 17.50 Alterasilo desde o ultimo recha- 1ula , • • 8490 _ Banco Naclonal do Comerclo. P nia m ~7~iTi7alto funcionario do Banco, que Case TreShlng Machine 71 mento: balxa dc 1|8 no dlsponl- New York . . 1S740 mercado fotoarofico Alcsre (7S080). Pabrli oarn S>SffirSi ..... 4.53.vlnha exercendo essas fun56es. Caterpillar Tractor. ... 29 vel do Rio e balxa 'de 1|4 ho dls- MontovldOu . 75000 rorogronco Companhla ImoblUarla Kosmo3 ^ p^ai4 h^aa 6 °r" operacoSTa termopassou a prestar os seus servi?os Cerro de Pasco 33.25 ponlvel de Santos. Buenos Aires mundial <6S»- Ssr Sn'w. v, ,como secretarlo do Sr. Marcos Chicago Mllwakeo St.Paul 6.7b (pnpel) . 55535 mUna,al • Banco Predial do Estado do Rio Docai do p d-, r?F„ h.mde de Souza Dantas, atual dire- Chrysler Motors 51.87 LONDRE3 Puenot Aires de Janeiro Niterol (10S). bl6ia eerai' nJdinnHo t™ mercado d«

i " * ¦ysiyy1- 88ia-a-«w«i:

48 «. —««—«««js |.| - - Es,° °p°rfe!s°°n.e"to atesssa:gfc«. a

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,.'|g.isaa"a±'

jffiRVigo ESPECIAL DE CON- Consolidated Gas of New Para tlp0 BUDerlor Rumania* " " _ do, SO se Gnconfra na Emnr'esa das A ri„ n„T„mhf, Dla 23 — S. A. Companhla Chi- Venderam-se, a tormo, 13.500TELBURGO LIMITED E DE York . 39.GO Santos , im 48|fl Srla ' ' ~ Comna.ihfa dt SB&K Sif Merck Brns!1' Pa™ assem- sacas

IJNOSSA

REPORTAGEM Consolidated Oil 12.50 idem Idem 7 Rio 4B - ti Canadi ' ' ~ Nlteroi ifis. Seguros NlterOl bleia geral extraordinarla, is 16 O mercado a termo esteve no,.Continental CaCn ... 76.12 1 ' 401 46l" chlln ' * ' — r«TTn,Tin -**r^v»Tnn * ComnanhiA So 'w« r >. horat'' fechamento um pouco mais flrme,..DIA 22 de mar50 Corn Products 71 SANTOS India (ruola)' ~ JPI^P 1ONT A Novo Mundo E T" e M- Pla 23 — Companhla Sul Ml- porem as opsdes poucas melhoraa =rarl 8 s.Londres Creole Petroleum .... 11.12 O mercado do dlsnonlvol fechon (rupla). lJUl |jil IfSLwl 1 J. XX Banco Comprrtni » mr,„, "ejra de A. Gerals, para assem- acusaram.

Irs. por £. . . 77.25 77.59 Curtlss Wright Alrpla- hoJ segulntes bases" EXTREMOS ' de Campos CamDos n!is° n? gS™' ordln^rla, fia 14 horaa. As vendas realizadas foram defclsbfia siLondrea, nos 4.25 Tlpo 4, por 10 aullos lTSBOO EXTREMOS ae oampos Campos (IBS). -Dla 23 - Companhla Naclonal 7.000 aacas. num total de 20.500

esc. por £ . . . 109.75 109;75 Dominion Stores ...... 20.50 Anterior ' ' lRsion Bancarlo d 719K1 „ lotrioa "Sffl S a ..i1"" de bHSuro M. contra Pogo. para sacas a termo, para os negoclosItalia SiLondrea, Douglas Aircraft .... 26.37 as entrndas orcaram do 44 78^ cSfxa Matriz' ' 1 ~ TV IF® P pondente fs arL n^f„^„C?rfe8" ?ssembI<ila Seral ordlnarll. fts 14 gerals do dia.

liras por £. . . 69.25 59.45 Du Pont de Nemours . 95.37 gacas contra 44 R71 nn ^ir'w Matrlz . — ^ rnminhm ?. a I' horas (2Q e ultima convocacao). Fechou firme, com os opQoes se-Madrid SiLondrea, Eastman Kodak 88.50 "l^cxlatencla ficl ^sl.rdTstri: MOEDAS M— WL. nofra lSuba ,15S S' M1_ ,,D,la 23 ~ S. A. Clvllizagao Brl guintes:

pes. por £. . . 87.25 37.45 Electric Bond and Share 18.50 bulda- asslm dlstrl MOEDAS few aSgtHB „a' '15®'• slloira para asaemblela geral ordl- AacaTORAMew York sILon- Electric Power and Light 7.37° da- B„„„ nhr« Banco'Popular da Barra do PI- naria. da IB horaa. Meses Vend. Comp.

dres. dol. tel. Electric Storage Battery. 46 r,ivro hole i iM oro (°uro). ... y 28374 rnm'nfnhfJ «.( 'j .. Dla 23 — Assoclaciio B. a Me« Margo 15S400 145800te - nor r. K119K K1110 Englners Public Service 5.75 ri™*_ntrrtnr* " ' ' SilSS'M? {dem <faPe') • • • 795000 (C 28374 J.cS™pa"h!a ^ercado Municipal morla de D. Pedro de Alcantara. Abril 14S800 146750i Desconios im First National Stores. . S6.50 ^ ^ Idem. (papel) . . . 155200 d°r?'° d= ±ne'r0 ^ para assemblfita geral ordlnarla, Malo 155300 15S200

i S BANCOS Ford Motors ol Canada 22.50 auea constamm ln l? Marco (paPel> • • Mem (1930). . _ 1:0105000 ™„, nPn » o, Brasllelra d8 Olne- as 18 horas. Junho 155475 155450Hojc Ant. Fox Fllm <New Iaaue).' 15.25 do caf6 ffso arSent- (papel) Idem (1932). . 1:0005000 0985000 com„„nh,n' > r.^t< Dla 23 •- Assocla?ao dos E. no Julho 155800 155300

Oa Inglaterra ... 2 General Asphalt . . . 17.75 (papel). ; . 15330 O Ferrovlarlas e Conatro- Comerclo do Rio de Janeiro, para Agosto 15S100 155100Da Franpr- .... 3 3 General Baking 12.25 SANTOS — Na Bolsa Oficial dp £es° uruSua'o (papel) (1\2" e 3"e.) 1:0155000 So lalmm™? capital t> 158 asscmbleia geral extraordinarla. Vendas — 13.50U sacaa.m

'Canha/ ; : : 6 6 Sal IS10. *. *. I : W.w z £ KmPAE3: 4505000 _ Companhla Progre3ao do Va-

SDla 230-6 Montepio do Club Ml- "^Sro

»dssik:;?. U?iaaa»^!ir: sa swrsu:: s^sr«i*-»rr.:.. « a«sr. •.:: is st asaadi - - " "*p"';;;. '81°°

sr:: ™r° -j™.--™-. ss::::: m iassr-

' ¦ ssss » asa- illt !ss bolsa I = 7»™Psrai.„u a. T.asife. ssapWHole Ant Granby Copper 10 TdeS ™ Mnin ' islo7? -a, Idem oort* ' America (10S). Dla 23 — Palencla de A. J. Gar- Agoato 15S750 155650

| Federals: Great Nothern Railroad 28.12 idem em Junho ' leima lnlsnn Fun0l°,I?0-u a B°lsa do Valorea 191, P°^s ' Companhla ForSa e Luz Norte ^ ^ 13 horaa. Vendaa — 7.000 aacas.JPunding 5 °|° 00-5-0 90-5-0 Wertern Sugar.,. 26.87 .ggg JUmo'* 188475 1B8?§S om, condi5ces anlmadaa, ontem, V Pluminense ,105). Total - 20.500 sacas.II.Fundlnc 1017' 75-15-0 75-is-n Howey Gold . . . . . N|c. "em em Julho . 185475 195175 reglstrando-se negoclos, porem; {920^ nort ' lfialnnn , s;. A- Companhla Continental C APe Mercado - Flrme.Cons. 1910 5 °i° 10-0-0 18-0-0 Hudson Bay Mining . . 11.25 pouco desenvolvldos. 1931. n0It. . 1943500 1D3S500 „?ur^' . 14. —a.o w"JKmp. de 1913, HHudseno Motors .... 19.75 ALGODAO Revelaram-se as apolices da Dl- Dec. n. 1.535 1825000 lor, M°tor®J Marell (408). A sltuagao do mercado de cafe ED f* A n/\ Kf°|» 22-5-0 22-5-0 Hupp Motors Company. 6.75 MUVJULfAW vlda Publlca alnda fracaa e pros- Dec n. 1.550 de CrecUto Territorial revelou-se, ontem, multo pouco 11- MERCADO DEfunding 1931, Ingersol Rand . . ... 66 - LIVERPOOL sogulram na balxa. Dec. n. 1.622 U.X.®'' sonjeira, porque a procura contl- Al TAMaAojo 66-0-0 65-15-0 International Business Ma- ' Com cfelto na Unlformlsadas Dec- n 1.623 (5oai Caljado Bordalo nuava sensivelmente pequena, fa- ALGODAOnnrlb Federal Intomtlorial^^ii| "iioiso feSio^hoJe0 cal^o''e'em baUa de D'versas Emlasoes nomlnatlvas gjflijrgffl 195i°°? S A. Companhla das Aguas Ml- ^ mercado regulou, ontem.Rio de Janeiro, International Harvester 41.25 S-u pence por Ubra. em Salxa dee ao portndor flcnmm fracas e'com gee. n. l'.99U 180S000 no^als Sal"?arls- reduzida. em condlSoes mala atlvas, tehdo

1927 5 °|° . 20-0-0 20-0-0 International Nickel ... 27 Pcrnambuco "fair'!, hoje . 6.08 08 Pre5°s em decllnlo. Dec. n. 2.0D3 1935000 Brasllelra de Fo3fo- " determlDou, ncusad0 entregas malores dc qu®Baia, 5 °|°. . 11-0-0 11-0-0 International Tel and Tel 14.62 Idem idem anterior .... 6.19 As apolices Municipals perma- Dec. n. 2.097 180S000 179S000 * ' como era natural, a translgencla as entrada6.i Para, 1928 5°|° 4-0-0 5-0-0 Kennecott Copper .... 18.75 0 dlsponlvel norte amerlcano necoram em posljao de establll- Dec. n. 2.339 1BOSOOO 1793000 S' A- vlcr1, dos vendeaores. que, com o lntul- No entanto n&0 ^ veriflcaramTitdlos diver- ?„rS,Ehp^noml7oii' * ' ot'ok ,f.lclla em balxa de • 11 ponce P°r dade- com algumas delaa flrmes 0bc n. 3.204 1805000 , Companhla de Seguros T. 0 M 10 do a»alr os compradores. re- negoclos a termo sobre obos: Lambert Company .... 27.25 libra. melhor colocadas Estaouais. Argos Pluminense (bO). cuaram os precos ats 16S700 paraAnglo South Lehman Corporation. . N|c. "Fully middling", hojo .. 6.43 M-n BB vPrlftnn nitpr.pnn Bcll° "orlzonto S. A. White Martins (12 »|0). os negoclos sobre o tipo 7. por 10 procil/J' que contlnua alas.adoAmerican Bank. Lelin and tlnk. ..... 20 Idem idem anterior 6.19 ^ , f verlilcou alteragfto nas xoqoos 7 °|° — s» A« Moinho Flumlnense. aullos convivio bolslsta.Ltd 0-6-9 0-6-9 Loewa Incorporated. ... 32 O produto norte amerlcano no ot3»Sa?6ea minolras e nas do Te- petropolis 7 »|o. _ Companhla Fabrlca de Papel 'ADezar dlsso ou dP kp vprifionr As cotasoes para o genero em

BanK of Lon- Mack Trucks Inc. . . • 32.50 termo acha-se em balxa do . 07 souro Naclonal, de 1921, 1930 p. Alcgre 8 °|° Petropolis, Petropolis (7 °|°). rinnMni0 * CJJ rama nao tlveram nova alteragao,don «& South JJ!*1?11 ^,°PPer .• • • Pcnce Por llbfa. 1932, bem como has Ferrovlarlas. Dec. n. 246 . 435S000 429S000 Companhla F. C. Jardim Bota- ^ it5 noRnn 6m fechando o mercado com o se-1 America Ltd. 4-15-0 4-15-0 Mining Corp. of CaCnada: 2.12 Hoje Ant. Isso quanto aa apolices e obrl- Dec. n. 248 . _ , nlco ,15200 e 2S), ate o dla 22. qullos, ou de 9S600 em saca. as KUlnte movlmento estatlstlco.Brazilian Tra- Mlaaour Kansas Texas "Fully middling": gacOes mais em destaque Prof, de Alegrete Companhla Naclonal para favo- vendas nfto aumentaram. ao con- fa ,

Itlon

Light ...(pi „• • ¦ • • 26-50 Ent. em Malo . . 6.11 6.18 As acoes do Banco do Brasii 12 "i" port. — recer a Economia, Sul America Ca- 'crarlo, foram alnda menores do fardosand PowerCo. J?- Idem em Julho . . 6.08 6.15 achavam-ao mala fracaa o asslm Prcf- s> Leopol- pitanzasao (12 °|"). que as da vespera. Entradas no dla 21 257Ltd. .... 11.37 11.50 M^oomP^ Xtd So Idem em Outubro. 0.00 6.13 Ieoharam do 8 °|« . — Lovandarla Cooperatlva de Res- Atraveasa o mercado asslm malar^tanAgenc; Nash Motroa . ^ 32 25 I^m em Janeiro . G.07 6.14 As doa''outros bancos cotaram- GraVataI _ P£™da«e "d. (F a J). ato uma crise. al6m da do negocos, mesmodlft& Financier National Biscuit ... 42.62 NEW YORK ae em condl56es estavels. R Grande 5008 Companhla Internaclonal do que envcredaram pel° Saldaa no mesmo^dla 318O. Ltd. ... 0-2-3 0-2-3 2a51°nal Cas*1 Re5ister. 19.25 Melhoraram as ag&es da Docas 8 °|c . . . — Seguros (9 °l°). camlnho da balxa, de um modo *

Cable & Wre- National Dairy Products. 15.75 O produto norte amerlcano no de Santos, que ficaram firmes Idem 1:0008 8°|o — senslvel, dada as necessldades que mercad0 esteve calmo vjko-lesso Ltd. (B. National Lend Co. . . Nlc. mercadc a termo no ultimo fecha- 0s denials valorea em atlvldade Iguassu ... — EMISSOES DE SELOS exlstem, talvez, de coloca?ao do ° mercad° &Shares) . . 10-0-0 10-5-0 Sa" ^a„,F°J!rorta^ L1Eht £2 mento mostrou-so calmo, havondo contlnuaram sem malor movlmpn- E Santl 1:0008 genevo dlaponlvei. m?™ S,®BUintes presos.

Jtadustrlal Chem Nh^nm iTiii?<:nn piwrr' n'n? uas cota55cs balxa de . 14 a . 18 t " 6 °|° — Departamcnto dos Correios As vendas realizadas na abertu- rlbra 10 ®aIndustrlas L. 1-17-0 1-17-0 ^jaSara Hudson Power . 6.87 cents por libra. t0* Idem 8 °l° . —-. e Telearafos m fnrntr i oa.a en^o * P° Serido.

Boya» Mall Niagara Warrants "A". N|c. Fee. Ant. Os ncgocios roallzados na Bolsa M. Gerals 2008 Tlpo 3 .... 418000 a 418500i Steam Pcket Nitrate Corp.. of Chile. 5|16 •American middling" n5o demonstraram grande desen- nom — Emlsslo de um selo comemorativo V .1™ 2.455, con- Idem . 40S000 a 405500

Co. Ltd. . 2-10-0 2-10-0 •£??'• „VplandSi .12.10 12.30 volvlmento. tudo como se vS das Idem port. . — , do 1° Congresso de Aeronautlca vespera. Flbra mtdla:LeopoldlnaTram- S? «i 5 •¦¦¦• J9 em ^al° • • 11.92 12.06 ofertas e vendas em seguida. Idem 1:0008 an- «. ?a um' c°nsolo. por6m, nlsso Sertdos:

way Co. Ltd. g*» ¦BlTOe««e . . 15.87 Idem em Julho . . 12.03 12.18 tlgaf .... Faco publico, de ordem do Sr tudo, o mercado fechou calmo. Tlpo 3 . . . . 388500 a 3955001 0 1|2 0|» Ted. 80-0-0 80-0-0 S^tTR-'W0 * -^2*22 ^em em Outubro. 12.15 12.33 VENDAS EFETCADAS Idem 1:0008 n. Diretor Geral que. dentro de no Aa cotajfies foram as segulntes: Idem 5 .... 365000 a 365500

lUloyds Bank Pammount P^hirv- ••••'- 5'37 Idem cm Janelro • 12.28 12.45 Apolices: 5 °l° . . . - dlas da data io preSente dltal, Tlpo 10 qullos Ceari: -Ltd. (A. Sha- Patlno Minni ' " ' la Fn on™..™nr.n 130 O. Tesouro 1930 . . 1:0*108000 Idem Poi' 7008000 — entrara em clrcuingao o selo de N. 3 178200 Tlpo 3I . . . . Nominate

ol¦ •• • a-"-9 2-17-9 ponnsvlvanla Rnilrotid' 33'50 PERNAMBDCO 20 Idem idem 1932 . . B9DS000 Idem nom 7°|" — 8200, comemorativo do 1° Con- N. .. 16S900 Id^ 5 ' "Jf.' NomlnaiaBio de Janeiro- Phntni Pptrnip™ * ?« . . . , 10 Gerals 820SOOO Idem Port 7°l 8805000 greaao Naclonal de Aeronautlca n. 16S300 *. curta.

City Imp. Co. 1-14-6 0-14-6 SJjSR8 '• 18 As condlsOes deste mercado s5o 6D Emiss6es nom. . 82OSOOO °- M1na3 9 °l° 1:03750001:035S000 Esse selo torn os segulntes cara- N fi irsnnn Matas: „„„„„ „0„nA„Qralnleres Co. jirsev 39 estaveis, cotando-se: 53 Idem idem port. ! 8203000' E. do Rio de Jn- tenstlcos: cor azul, forma retan- g* ® " *g«g; :Tlp0 3 • • • ¦ ^8000 a;368000

I

Ltd 1-18-9 1-18-9 pnrfu L^'4; .... 39 Hoje Ant. 74 Idem-idem Idem . . 823S000 neiro 1:0008000 gular, medlndo 32 por 34 millme- 2* „ *• 15S700 idem 5 . . . . 338000 a 348000U. Paul Rail- S CpT ° ;n'. • J•75 ,,^^0 15 qullos: McNiciPAiaT 8 o|« 2.316 — ' ' — tros .motlvo principal o monu- N' 15S400 Pauliatas:

way Co. Ltd. 80-0-0 80-0-0 * \n Vendedores . . . 50 Emp^ 1920 port. . . 163S000 Idem 1:0008000 mento a Santos Dumont em sSamt ° movlmento estatlstlco fol o Tlpo 3 . . . . 368000 a 378000Western Tele- S Roebuck ' * ' X Compradores- • • 40S000 465000 400 Idem 1933 Idem . . 1958000 2 «'» • • • - Cloud; ao alt*, a, palavras Br'sil segulnte: Idem 5 . . . . 335000 a 345000

graph Co. Ltd. a 8 "°e°uck . . . . 47.621 , Ant_. 60 Idem Dec. n. 2.097 Idem 600S port. 480S000 — — Correlo. not anguios superiores COTACOES »'«¦—»"5 °|° de Etack 101-0-0 101-0-0 locconv Vacmm Corn ' l B' B7 I p T K?f rk pm mi'Snn iso'JnS Port 1795000 Idem 100S port. 1065000 105S500 dols escudos com as inscribes Tlpo 10 aullos HEDrArtft r»CTtmzoB ESTRAN- loutheL PacS?c ^" 27 A cxlstonci? or^nor 4-mn 16 Idcm De0" n- 3'264 d0, Noi''e °°l° - ~ Bartolomeu de Gusmio, 1709 - e N.3 16S9bo MtRCADO DE

i -.rSm gg|y.: g mfc2B%XS'J6g. m^gUV£ :: ss 8srj»: = s. X&SS%WSti^£ 9. t:: :::: r. SU assucarCo^l'. 3 lla ojo 1080-7l6 "o-io-o Standard 011 orJ Indiani 27 5.000 sacos n5 dataf5"70 P°r Jd®™ ld®{?

}d^ • "48B00 A?6es:^ SongreMO Nactona'fdl Aeroniu- S' ^6S°°° Acusou esse mercado alnda, on-

Bolsa de Milao: Standard Oil of Callfofr- hoJ° 45 Idem idem idem 19BS000 Bras11 3989000 3928000 tlca. Em sentldo vertical, da parte 'n! 8 " 155400 tCm' erandca aaldaa d03 trap'ebes.

Italcable Com- standard'Oil of" New' Jerl DoVto da Eurr,! P&ra 7 Idem idem Idem .. mlooo B. Vista .. _ media do selo para baixo de am-1 Vauta 1S830. 1ue determinaram a queda do1 pagnlaItalia- 3 d OU 01 New Jer 45 2S P AWimonK 1 Idem Idem idem . 198S000 Coniercio ... —' bos oa ladoa, a data 1934 e alnda! Na mesma data do ano passado stook '/'-Ponlvel. pols nao se ve¬

na del Cavl Stone Webster ' * * iq 12 tcm ^OO snros dp Estaddais: Regional . . uma cercadura artistlca llmitanao | as cotasoes erarn aa soguintea. riflcaram entradas do grand.f JTelegraflcl Sot- StSdlb^er Corpor'ation sacos £e 80 quUos. 39 O Mlnas 9 »|» 200?. 2068000 Funcionarios 468500 45S500 o campo de todo o selo. Tlpo V 10 qullos vulto.'tomarlnl llras. 70.00 71.50 swift International 27 75 ACCIIS*A I* 40 Idem idera 6008 . 5165000 Mercantil ... 4405000 Rio de Janeiro, j.0 do Margo deiN. 13S200 As cotagfies permaneclam llrme.— - * . Texaa ^rporatlon i; V. 22i50 ASSUCAR 75 Idem idem 1:0008 . 1:036S000 Economico . 305000 1934. — Elesbdo Veloso, diretor do N. 4 ,J I III 12380U e prometlam uma alta mala acen-

COTACOES DA Texas Gulph Sulphur. . 36 PERNAMBUCO 10 E. Minas 5 |o Dec. PortugSL'port ISOSOOO "«J8S000 tuada, continuando esse genera do' BOLSA iS=E— II <S sHflfyi 3

s« S: ?:: |:: g

-—j—

DE NOVA YORK union Carbide ' 43* * Hoje Ant. Ac$6es: Sn^nentel * "" Companhla Naclonal do Comer- MOVIMENTO DO DIA 21 O movlmento fol o eeguinte:wIViv Union Pacific Railroad 125 Entraram 4 fion nnn Bancos: Continental . — clo de CaCf. Entradas: / SacoaUnited Aircraft . . . 24.50 Ficando a* 110 Brasil • 4008000 Argos .... Companhla Fabrlca Oe i'eciaos Sacas Entradas no dia 21 500FORNECIDAS_ PELA UNITED United Corporation. . . 6^75 safra em. 3.297.400 3.292.900 Companhias: Conftnnp'n " " anntnnfi Co^llha- a,t6 °.dln 2B." Leopoldlna (Mlnas) 5.442PRESS United Gas Improvement 16.87 A existencla orga por 1.234.000 oo afJ,™'JS™ * ' oaolnSn F de tecid'os: 2008000 Companiiia Antarctica Carloca. Idem (Rio) ..... 1.518 SacosUnited Gas "New" .... 3.12 sacos, contra 1.238.900 no ante- 3JL !2L ? ldem * * 2485000 a Fabrll iftn<snnn dMar^.0 Idem INiterOi) .... - Saidas no mesmo dla 18.657

United States Leather . N|c. orior. E°;entures. A. rabrU. . 1808000 Companhla de ^ecuros M. el. Marltima (Mlnas) . 1.922 Existencla no dla 22. . 78.184Fechamento da Bolsa United States Realty Imp. 9.75 No ano passado orcava por Progresso Industrial 190S000 • • 7°?000 Onlao dos Proprietarloa. ate Idem (Rio) .... 246Unite,d States Rubber _ 19.50 500.000 sacos nesta data. J, ", Pluminense. 1988000 ¦ p 4105000 dla 26. Idem (. Paulo) . . 2.541 o mercado cstovo flrme vlgo-22 de Margo de 1934 United Statesa Smelting 119,75 A exportag&o verlficada hoje 12 SfiV. -»' " * J?nfnSn C* Industrial' rh.'nftni^ Cabotagem (S.Paulo). 500 rando os segulntes pregos:

United States Steeel . . 51.12 fol: 4.300 sacos para o Rio de Ja- 50 Belas Artes .... 2108000 C. Industrial Regulator Flumlnenso B. Crlstal . . . 50S000 a 515000Allied Chemical . .... 149.50 Utilities Power and Light nelro, 4.100 para Santoa e 1.000 "Tr Corcovado 2 dla 23. 'Rio' 600 c. mnarelo. . . 448500 a 46S500AUts Chalmers Mfg. . . . 19.25 (pref.) Nlo. para outroa portoa do Sul do Bra- COTACOES DE APOLICES Maccensp ' 9"a!a Idem de Mlnas . 1 12 I Mascavlnho. . . NomlnaiaAmerican Can . . . . . 98.12 Utilities Power and Light N|c. all, sendo todos os sacos de 50 . EsDcranca' inn*nnn Paulo, ate o dla 28 de j Mascavo .... 345000 a 35SOOOAmerican Car and Foun- Warren Brothers Pictures a 37 aullos Aa midias daa cotagOea daa apo- J»Peranga. . 1803000 Margo. Total 12.790 - - dry 27.50 Warren I3rosa ll' ,loes da d'vlda publlca. nomlnatl- Manufatora . 130S000 s. A. Banco sraellta Braslleu-o, IAmerican Foreign Power. 10.25 Wesson Oil and Snowdrift BR 2S * —' * vos. para o servigo de transferen- America . 180S0Q0 ato o dla 31. Sacas I CARPI ft rs 5T TD irftAmerican as Electric. . 26 Western Union Telegraph 54 50 CAMRIO clas na Caixa de Amortlsagao, P- Industrial 1608000 130S000 S. A. Lamelro, at6-o dla 31. Em 1933 14.7441

~ I KlUUAmerican Locomotive . . 33 Westinghouaa Elcctrfc 37*37 VHIVtBlU hoje, sao as segulntes: Petropolltana 858000 708000 Banco PortuguSs do Brasll, at6 Desde o dla 1 ... 185.268 PREQOS DO MOINHO FLUMI-Amerlcan Power & Light 9.50 Wolworth nn SO Unlformlsadas, 1:0008, i, "I'neira . o dla 24. MSdia 8.8221 NENSEAmerican Radiator Ss St. Bancos: 60 aousou ° mercado moneta- 5 °1° 8208000 Taubate. . . 6103000 Companhla de Seguros S. Aran- Em Margo de 1933 . 231.944Sen . 14.50 Bank of Montreal .... 196 78 rl° altera?a° apreelavel no curso Idem MlUdas 5 % . . Tljuca^_. . . 1505000 rica X., M. e Acldentes, ate o M£dla 11.044! Por 35 qullosAmerlcar. Smelting Refl- Bankers Trust 61*50 das taxas- Diversas Emlssflos, E- de Ferro dia 6. Desde 1 de Julho . 2.545.700 Farelo 6S000 a 5S500lining 43 Canadian Bank of Co- Os negoclos contlnuavam mo- 1:0008 5 "I" 8208000 5; A. Financladora Economlca,_ no MCdla 9.753 Farellnho . . . 55500 a 65000American Sup Power. . . 3.50 mcrcc dorados, tanto sobre o bancarlo Idem Miudas, 5 °1°. ?,,„„erommo 11BJ00° "48000 dia 27. Em 1933 3.473.568 Remoldo .... 8S000 a 8S500American Tel and Tel. . 118.75 Central Hannoved Trust. 122 como sobre o particular. _ m PnuhiS m Companhla flat Lux, ate o Media 13.257 : Triguilho. .. . 10S500 a IISOOOAmerican Tobacco "B". . 68 Chase National Bank. . 26.75 o Banco do pZi ,,™™ CLTIMOS LANCES ~~ dla 27• Revertldo ao "stock" !American Water Worts . 20.75 First National Bank rt , ,„r.' a^° E^fJiQiiacaTa „ J' Companhla de U. Naclonals Rio desde 1 de Julho . 200.896 PREtJOS DO MOINHO INGLESAmerican Woolen ... . 14.37 Boston. . . . 7\ 34 4 7,256 d., libra 598592 e com- . Vend. Comp. C. dwersas: Doce, ate o dla 31. Embarques- Por 35 qullosAnaconda Copper . • • . 14.12 Guranty Trust of Now prava a 4 23 256 d., libra 588700. Ds. Santos nom. 248S000 247S000 Companhla de F. e T. Allan^a, Sacaa Farelo ..... 5S000 a o&hOO ^Andes Copper N|c. York ......... 334 Os saques a vista corrlam alnda as * 8305000 8105000 Ds. Santos port. 2705000 2538000 ate o dla 23. A. do Norte — j Farellnho . . . 5S500 a 6SOOOArmours of Delaware National City Bonk of a tax a de 4 d4. libra 608000 e por «mr4 ^~~ Brama. . . Companhla de Seguros T. e M. A. do Sul . . • * — ! Remoldo .... 8S000 a 83000ipref.) N|c. New York 28.25 cabograma a 3 245|256 d.t libra 1003 nnrt Ps' da_^a'a • ~~ Novo Mundo, ate o dla 28. Europa 8.440 i Triguilho. . . . 10S500 a IISOOOArmours Hllnois "A". . Royal Banlc of Canada. 160 608635. T. da Bolivia' Z T " America 1'abril, ate Africa — I Avela (40 ks.) . — 175000

Armours IUlnoia' (prcf.) Boifo Cities Service.5 °|°. ... 45 ° d0lRr balxou a 11?740' che" Meni^'-ooo" ^ nV™n D' Industrial Companhla Luz Stearica, ate o <Cabotagem. ". '. '. '. ! 1001Associated as Electric 1 37 Brasll Perioral r 010*1041 00 07 que. 1-000*. n. 8258000 8188000 U. S. Luzla . 3858000 8808000 dla 31. . PRECOS DO MOINHO D% LU2»Atkinson Topeto Santa - Emprestimo

Relno de Ita- ° mercado «cou oem altera^&o q e^dovi?riasn. 5000 8205000 Mercado. ... Companhla do Seguros T.. M. Total ..... 8.546 Por 35 qullosF4 oe lla 7 Oio 101 62 e calmo no primelro encerra- 2*4 — Phymatozan. — e ACldentes Pessoais a. Comerclal ! Farelo 5S000 a 6S500Atlantic Refining ... 30.50 4C En; p. da Liberdade doa mento. O T Naclonal Z - SSSSt?!'. dos Varejlstas. ate o dla 31. ¦ Sacas, Farellnho ... 65500 a 6SOOO

AUae Corporation. . .. 12.87 Estados Uaidoa , , 103.08 Na reabertura, nao se veriflcou idem (1821). . 1:0008000 8978000 Confto£ IV? Z J.W 9 dia 31^° I^Tdia 1\ \ 'M MoiaM jgSffifc'' ; ; ; S »

JORNAL DO BRASIC — SEXTA-FEIRA, 23 DE MARÇO DE 1934

a situação da praça P. Industnlal .C.'Gavoa . . .Ds. Baia . . .Da. Santos. . .Magoense. . .Fluminense P. O.A. Paullata . .Santa Elena. .B. ArtoE . . .Manutatora . .BramaH. Palace . .N America . .Mercado. . . .Letras:I. Financeiro

6008 ....

1958000 Em Março do 1933 . .Desde l do Julho . .Em 1933Retirado do mercadodosdo o dlft 1 . . .Exlatencla:Jacas61 583442.3981988000 1958000Sacas3.3865.706Reúne o que ha de mais

aperfeiçoado em apa-relhos fotográficos.

28$000 29ÍOOO 30$000 31S00022$000 25$000 24$000 26$00018$500 1D$000 20$000 20$50017$000 17$500 19$000 19$50015$ 000 16Ç000 175000 18SOOO

60500087803S8404S72018020855015615

28770157403853578000

CAFÉ

EMBARQUE DE CAPZ'Em 22 do corrento.New York:

American Coffée . .Hamburgo:S. Pereira & C. . .Theodor Wllle & C.C. N do C. de CafóOrnateln & C. . . .Caatro Silva & C. .Las Palmas:Sinner & Mc. Klnlay & C. .Portoa do Norte:Oa meamos ....

TotalOPERAÇOES A TERMOEsteve frouxo e em baixa, tam-bem, pronunciada o mercado dacafé á termo.As opçóea durante os trabalhosda abertura declinaram multo,tendo aldo mais volumoaos os ne-

goclos reallzadoa.Venderam-Ee, a termo, 13.500sacasO mercado a termo esteve no,,fechamento um pouco mala firme,,

porem as opgõea poucaa melhoras »acusaram.As vendas realizadas foram de7.000 aacaa. num total de 20.500sacas a termo, para os negoclos

gerais do dia.Fechou firme, com ns opções ne-guintea: AberturaMeses Vend. Comp.Março 155400 148800Abril 148800 148750Maio 15S300 15S200Junho 155475 15S450Julho 158800 158300Agosto 158100 158100

Vendas — 13.500 sacaa.Mercado — Frouxo.Fechamento

Meses Vend. Comp.Março 155600 145900Abril 155400 15S225Maio 175775 15S600Junho. .... 168100 158850c'Julho 165000 155875Agosto 15S750 155650

Vendas — 7.000 sacas.Total — 20.500 sacas.

Mercado — Firme.

TELEGRAMASSERVIÇO ESPECIAL DE CON-TELBURGO LIMITED E DENOSSA REPORTAGEM

DIA 22 de marçotfario a,Londres

írs. por £. . . 77.25 77.59Usbüa siLondres,esc. por £ . . . 109.75 109:75

Itaila s, Londres,liras por £. . . 59.25 59.45

Madrid s|Londres,pes. por £. . . 87.25 37.45New York a|Lon-dres. dol. tel.por 5.11.25 6.11.12Descontos eu<" BANCOS

Hoje Ant.<0a Inglaterra ... 2 2Da Françr .... 3 3Da italia ..... 3 3Da Espanha. ... 6 6Da Alemanha ... 4 4De Londres 3 m. . 7|9 7|8t|compra. ... 1|8 1|8tlvenda. .... S)8 3|8Títulos brasi-LEIÜO: ;.Hoje Ant.Federais:

JFundlng 5 °l°. . 90-5-0 90-5-0II, Funding 1017' 75-15-0 75-15-0Cóna. 1910 5 °|° 10-0-0 18-0-0Emp. de 1B13,«I» 22-5-0 22-5-0JFunding 19 3 1,«|o 66-0-0 65-15-0Distrito Federal6 »|° 28-0-0 28-0-0Rio de Janeiro,

1927 5 °|0 . . 20-0-0 20-0-0Baia, 5 °|°. . . 11-0-0 11-0-0Pará, 1928 5 °|° 4-0-0 5-0-0Títulos diver-

BOLSA

MERCADO DEALGODÃO

Eaae mercado regulou, ontem,em condições mala ativas, tendoacusado entregas maiores do qu®as entradaa.

No entanto, não ae verificaramnovoa negoclos a termo aobre oprodu/j, que contlnüa alaatadodo coiivivio bolsista.

As cotações para o genero emrama não tiveram nova alteração,fechando o mercado com o se-guinte movimento estatístico.

bardosEntradas no dia 21 257

Anglo SouthAmerican BankLtd 0-6-9 0-6-9Bank of Lon-don & SouthAmerica Ltd. 4-15-0 4-15-0Brazillan Tra-tlon L t g h tand Power Co.

Ltd. .... 11.37 11.50Braznlan War-rant Agency& FinanciarO. Ltd. . . . 0-2-3 0-2-3Cable & Wre-lesso Ltd. (B.Bhares) . . . 10-0-0 10-5-0Industrial ChemIndustrias L. 1-17-0 1-17-0Boyaa MallSteam PcketCo. Ltd. . . 2-10-0 2-10-0Sieopoldlna Tram-way Co. Ltd.0 1|2 °|0 Ted. 80-0-0 80-0-0Xiloyds BankLtd. (A. Sha-res) 2-17-9 2-17-9Bio de JaneiroCity Imp. Co. 1-14-6 0-14-6Gralnleres Co.Ltd 1-18-9 1-18-9¦. Paul Rall-way Co. Ltd. 80-0-0 80-0-0

Reatem T e 1 e-graph Co. Ltd.5 °|° de Etack 101-0-0 101-0-0Títulos estran-oezros:

Snp. de guerrabrit. 3 112 «Io 103-17-6 103-17-6Qonsol. 3 1|2 °|° 80-7-6 80-10-0Bolsa de Milão:Italcable Com-. pagnla Itaila-' na dei Cavl

yeiegraflcl Sot-itomarlnl liras. 70.00 71,50

MERCADO DEASSUCAR

COTACÕES DABOLSA

DE NOVA YORK

1.518 Sacos— Saídas no mesmo dia 18.6571.922 Existência nb dia 22. . 78.1842462.541 o mercado estovo firme vlgo-600 , rando os seguintes preços:B. Cristal . . . 60S000 a 515000609. c. mnarelo. . . 445500 o 45350012 I Mascavlnho. . . NominaisI Mascavo .... 345000 a 3ÒSOOO12.790 I

Fechamento da Bolsa22 de Março de 1934

Allled Chemical ¦Allla CUalmers Mfg. . . .American CanAmerican Car and Foun-dry . American Forolgn Power.American as Electric. .American Locòmotlve . .American Power & LlghtAmerican Radiator & St.SenAmerlcax. Smeltlng Refl-flnlngAmerican Sup Power. . .American Teí and Tel. . jAmerican Tobacco "B". .American Water Worts .American Woolen ....Anaconda Copper ....Andes Copper 1Armours of Delawarc<pref.) IArmours Illinois "A". .Armours Illinois "B". .Armours Illinois (pref.) .Associated as Electric. .Atkln3on Toaeka SantaPé ...... .Atlantic Refinlng ....AUae Corporation. x »

CAMBIONfto acusou o mercado moneta-

rio alteraç&o apreclavel no cursodas taxas.Os negoclos continuavam mo-derados, tanto sobre o bancario,

como sobre o particular.O Banco do firasll sacava 94 7;256 d.f libra 598592 e com-prava a 4 23)256 d., libra 58S700.

Os saques a vista corriam aindaa taxa do 4 d-í. libra 60SD00 e porcabograma a 3 245(256 d., libra608635.

O dólar baixou a 118740, che-que.O mercado ficou sem alteraç&oe calmo no primeiro encerra-mento.

Na reabertura, nao se verificou

PEI

fiaÜORNAL DO BRASI_ — SEXTA-FEIRA, 23 DE MARÇO DE 1934

'

l.

Prefeita do Distrito FederalATOS DO INTERVENTOR

FEDERAL' '(•)

DECRETO N. -1.609. DE 17 DE FEVEREIRO DE 1034tJOMTb- O (JCADKO ADMINISTRATIVO IIA IN8I .-irORIA D« 00NCES8-E8 B

__ oa' ocrnAS providenciasO Interventor Federal no Distrito Federal:Considerando a necessidade de sanar a anomalia existente

Ba Inspetoria de Concessões, repartição em que ee encontra in-eomplete a secção administrativa, apesar dos trabalhos crescen-tes qne ihe estão afetos;

considerando o relatório n. 8, do Conselho Consultivo, a-pro-tado em 15 de Jan. iro próximo findo, e

Usando dos poderes especiais que lhe sSo conferidos pelo de--reto n. 19.458, de 5 de Dezembro de 1930, do Governo Proviso-jrio da Repulica,

Decreta_Art. fr'— O quadro administrativo da Inspetoria i« Con-

«estos compOr-se-á de um Chefe de Secçáo, um Primeiro Oficial.dote Segundos Oficiais, três Terceiro? Oficiais, três Auxiliares d-Escrita e um Continuo, e o quadro operário «le três Serventee <-«(ii Motorista.

Art. -• —¦ Fica extinto no quadro do pessoal administrativo«rn dos lugares de Auxiliar de Fiscalização da 1" classe, nassan-_o a denominar-se Auxiliar de Fiscalização o unico funcionáriodessa categoria, o qual fica, ao mesmo tempo, incluído po quadrotécnico, como não diplomado, © com os vencimentos anuais de_to. 6:000$000.

Parágrafo unico — Fica, Igualmente, extinto o cargo de Da-tnografo.

Art 3-* — Os dois Condutores passarão a denominar _e Auxilia-Ma d» Engenheiro, ficando equiparados aos Niveladores da Di-retoria Geral de Engenharia, fixado pare o calculo dos venci-mentos respectivos, a partir de 1" de Janeiro de 1934, o que dis-j~5e o artigo 31, o parágrafo 3" do artigo 32 e o artigo 33 do de-eroto n. 4.467. dp .8 rie Outubro ile 1933.' Art. 4*> — Revogam-se as disposições em contrario.

Distrito Federal. 17 de Fevereiro de 1934. — 4<. de Republl*m. —- Db. .Pedro Eenesto.

([•)' — Reproduzido por haver sido publicado com Incorreções.

DECRETO N. 4.698, DE 22 DE MARCO DE 19341SBSA—«OrBTA "OM TERRENO PABA FINS DB UTILIDADE PUBLICA

O Interventor Federal no Distrito Federal:Usando dos poderes especiais que lhe são conferidos tf-ilo de-

¦nto n. 19.458, de 6 dô Dezembro de 1930, do Governo Proviso-Cte da Repulica,

Art. V *—

Flea desapropriado, na fdrma da legislação vlgetn*m. per» fins de utilidade publica (escola publica) o terreno.Mato da rua Belfort (lado impar) com a rua Suzano, medindo¦ate metros • trinta centímetros Ue frente na rua Belfort e oin-«eenta e oito de fundo, tendo como limites as vertente», do morro• de outro lado o ultimo predio da rua Belfort, e nials Sete me-Ira* de írente pela rua Suzano e fundos ate o morro, no bairro'_• Lume, de acordo com a planta levantada pela Divisão de Pre-<__-_> • Aparelhamentos Escolares do Departamento de Educaçãoa Art. _• — Revogam-se as disposições em contrario.

. Distrito Federal. 22 de Março de 1931. —• 46- da Republl-M. — Db. Pedbo Eenesto. ''

DECRETO N. 4.699 DE 82 DR MARÇO DB 1934aerORNA. PABA O ~H -DK MH.1CIONA. A IMPORTÂNCIA OB -_.-

41:845.000 (quarenta _ tmt contos, oitocbntoh t qua-BENTA B CalTOO MIL BEJS) DE Sün-CoNSIQNAÇXO 3 *. PESSOALBA verba 22 (DuteroniA Geral do Abastecimento) pabaA SUB-CoNBie-.AçAo _-* *— PESSOAL — da me-siiaVEnnAi.

O Interventor Federal no Distrito FederalUsando dos poderes especiais que lhe são conferido, pelo

Decreto n. 19.458 de 6 do Dezembro de 1930. do Governo Pro-visorlo da Republica.

decreta: ... Artigo unico — Fica estornada a importância de Ríis . . .

41:~1ã$0_0 (quarenta e um contos, oltocentos e quarenta e cln*co mil réis) da sub-consignação 3." — Pessoal — da verba 22(Diretoria Geral do Abastecimento) para a sub-consignação 2.*da mesma consignação e verba, afim de atender ao pagamentodrts vencimentos até.final do corrente exercido, do "pessoa!onc-ãrio" nomeado' durante o mes de Fevereiro, nos termos doDecreto n. 4.092, de 14 de Dezembro de 1932.

Distrito Federal. 22 do Março do 1934. — 46.- da RepublicaDb. Pedbo Ernesto.

DECRETO N. 4.700 DB 22 DE MARÇO DB 1934ISENTA DE PAGAMENTO DO IMPOSTO PREDIAL o IMÓVEL DA BUAOA QUIT-NIIA N.S 58. BAS CONDIÇÕES QUE MBNWnlNA.O Interventor Federal no Distrito Federal.Usando dos poderea especiais qtje lhe são conferidos peloDecreto n. 19.45S. de 5 do Dezembro de 1930. e de acordo coin_* parecer do Conselho Consultivo do Distrito Federal.decreta:

_W^i~?o-Pií<-.~_Flca í?011.?.?0 Pa5an*e~to do imposto pre-_~_~.„ ;_i° „ B .° •" rua ia {-u*--»I»da íi. 58. «esta Capital, en-'?__._.Jh. func*<-ni»r a "Associação daa Senhoras Brasileiras'*«*__iJ.A'..!?Dle'lto d° -**feri<-° Imposto, limitada.

-^Distrito Federal. 22 do Março do 1934 — 4C- da Republica.Db. Pedbo Ernesto.

_rL_._~~_'T03 _?° DIA 23 DB MARÇO DB 1934WojraAçÕEs — Foram nomeados:

tmt ^orfa^rT _e° JS8__2*ÍÍ_S^ <> "™ £ ~e

JubilaçSo — Fornm jubilados:___s-í~,flrtí_~S~d<~d«ro.0 *V 4;6r22* do 3 d0 *TaneI-,o do 1934, aIWrtre de ensino profissional — P.eadliuna Jovita Camplsta_____?_f «~_4ce

art,S- 828> 32?* d0 deereto n* S»28_?'d_Í3 de22£-~»Í0 10_8, 0.Pro-«*-s<--- dos cursos de continuação o ope.foi-•«mento. — Francisco de Salles Fortes Bustamante. "--*-*01__lr«f~l'M~l0S~~l-l.a,'t1- 10 e 2°' d,° deoroto n» 4*6**2' ••*> 3 de Ja-S.V ~,a_ -4* c°mbiI-ados com o docreto n, 4.634, de 11 do mos-_~~,JS~~ ~_a_,í ° m-estre de,ensino técnico profissional, do Depar-*w^e_~__.de E(I?ca5ao - Feliclano Augusto de Araujo.R_VA_IDAÇ_0 DE TITULO DE UTILIDADE PUULICA:_ .^--^m revalidados para o corrente exercicio, de ..coi_o com?-? _L. ' .° .ec _t0 n- 2-837' de ' de Setembro de 1923, os titu-*_-«tt_~í~a_.orl?S ~e utllitlaaa Publica municipal do Centro Luso-Brasileiro Paulo Barreto o do Liceu Literário Português.arroxo pEci.ARATonio de utilidahb puhuca mcmicipai :_t«~r_-~ '»

_.a.__° í,e ._tiI,i,,tV.e I*ubliCil municipal, nos termos doStí?. r_rt ••_^v~r?i17rde Feverel,r'- *° ..34. a Associação Asiloes. _ui_ para a Vehiico Desamparada.An iSÍS?'t.8k8 ,~ P .raln des'sna(1os ob segulntos aorventuarlos«o extinto Departamento do Material:

Alfredo Bahia motorista, atualmente servindo na Diretoriaoo patrimônio; Ulyssos Corrêa Pinto, ajudante de pintor, ntual-mente servindo na Diretoria Geral de Limpeza Publica e Parti-«uiar, e Domingoa Antônio tle Souza, aprendiz de serralheiro,atualmente servindo no Departamento do Educação, para teremexercício na Inspetorta Municipal de Veterinária.ExoneraçAo:Foi exonerada, a pedido, Anna Wic*an, do cargo de enfermei-í_ adjunta dn Diretoria Geral de Assistência Municipal.Revalidações :Foram revalidados os atoe de 24 do Janeiro de 1934. pelos¦quais toram nomeados nos termos do decreto n. 4.092. de 14 deDezembro de 1032. para a DiretoTla Geral de Abastecimento;O operário de carros (nüo titulado) — Romão de Macedo,

para o lugar de trabalhador especializado de 1" classe.O ajudante de m-girefo (não titulndo) — Ernesto de Olivei-ra. para o lugar de ajudante de magirefe.O salgador de coiiroe (não titulado) — Cláudio Moura, para* -?r. trabalhador eapecinlizedo de 3' classe.Foi revaM-lado o ~to de 30 de Janoiro de 1934, pelo qual foinomeado o operário de usina e bomba (não titulado) da Diretoria

Geral da Abastecimento — Euclydes Coutinho, para o cargo detrabalhador espoctalizodo do l» classe, da mesma Diretoria.APosENTAiioniAs — Foram anoaontados, nos tenaoe do decreto

B. «.622 de 3 de Janeiro do 1934:«Va Diretoria Geral de Engenharia:O pintor (titulado). João -Antônio de Mendonça*, o trabalha-

dor (titulado). Benedicto dos Santos; o desenhista HenriqueFrancisco da Silva; o pintor (titulado), Antônio Manoel LeltSo;o cavouqueiro (titulado). Alfredo José Soares: o ferreiro (titula-.._• **•'. nio Pereira de Souza Guimarães; o pedreiro (titulado),Alfredo Pereira Gome~: o calcetelro (titulado). Silvestre Manoelda Rosa: e o trabalhador (tltniado), Josc Glannini.

No Departamento de Educação;O servente de escola em próprio municipal (titulado) — An-tonlo Ferraz Pinto.Na Diretoria Geral de Limpeza Publica e Particular:O fiecal — Carlindo Silva.Foram aposentados, nos termos dos arts. 1° e 2". do decreto

n. 4.622. de 3 de Janeiro de 1934. o encarregado dedeposlto daDiretoria Geral de Limpeza Publica e Particular — Autonio Lo-pes de Oliveira, e o servente (titulado), da Diretoria Geral de Fa-zenda Municipal — João doa Santoe Mendonça.

Foram aposentados, na Diretoria Geral de Matas. Jardins eAsrrlcultura. nos termos dos arts. 1" e 2', ão decretG u. 4.622. deS de Janeiro de 1934. combinados com o art. 4*. letra b). do decre-to ta. 1.329. de 1" de Maio do 1919. o Conservador de aquário doPasseio Publico. Virgílio Baptista de Figueiredo: oa auxiliaresJardlnelroe (titulados), Gonçalo Exposto e José dos Santos, e oauxiliar Inrtlinelro, Frap.is-—i da Silva Paes.

Efetividades — Foram efetivados, no Departamento de Edu-

cação, noe termoa do decreto n. 4.681, de 12 do Murco «le 1934:, No cargo de guardiã, a guardiã de escola primaria — Maria

Amtnciata Paladino Diniz.No cargo de serventes de escola, os servontea de escola em

próprio municipal. Honorlo Francisco dos Santos, Ramiro Fran-cisco da SUva, Irlneu Octavlano da Costa o Ellas c_'Almolda.

No cargo de trabalhador de 2" clneoe, o trabalhador da EscolaSecundaria Técnica VIscondo do Maua, — Voldomar Luiz Trin*dade.

No cargo do copeiro, o ajudante do copeiro da Escola Secun-daria Técnica João Alfredo — Nolcon Moroira da Cunha.

Foi efetivado no cargo de motorista do extinto Departamentodo Materlnl.nos termoa do decreto n. 3.7íi0, de 2 de Março' de1932, combinado com o art. 3".,do docreto n. 4.278, de 8 do Julhoilo 1933. o ajudante de motoriata (não titulado), da mesmo repar-tlção. João Pinto do Mello.*"NomkaçOes:

Foram nomeados, nn Diretoria Geral de Engenharia, de aoAr-ilo com o dl_posto uo art. 31, do docreto n. 4.467. do 2S de Outu*bro do 1933: .

"J''r"O auxiliar de engenheiro. — Moacyr Paronhos Barbosa, e o

inflonhleu José Óvldlo Rómero Filho, para o cargo de arquitetos-ajudantes. .

Foi nomeado para o cargo de servente da Diretoria Geral deI.lmpezn Publica e Particular, o trabalhador contratado de 2" cias*•é, da mesma repartição — Cândido Rodrigues do Nascimento.

FXPEDÍENTE DÃS~REPARTIÇÕESSECRETARIA GERAL DO GABINETE

EXPEDIENTE DO DIA 22 DE MARÇO DE 1684DEHPACIibB HO SB, INTEIlVENTOB

Arthur Oliveira Santo» (544); Eunice Castello Branco (864):José Ribamar Braga (557); Darcy José de Campos (555); CléaCorte Real (1.106); Antônio Lopes Gonçalves (5.9.1); Agosti»nho Fernandes & C. (5.441); José de Almeida Valente do Pinho(3 131); Fonseca, Almeida & C Ltd. (6.807): Ernandino Ferrei*ra Barbosa (5.865); Frederico José Fernandes (5.2S3); Associa-çSu de Cronistas- Desportivos do Rio de Janeiro (7.508) — De*ferido.

Albino Tramontano e outros (4.874).— Indeferido.Eugênio LcucuroUi & C. (2.896) — De acordo tom as ln*

toimaçc.es. indefiro. . . ,Bernardo Jamordo (293) — Proceda-se de acOrdo com o pa*

recer do Conselho Consultivo.

De ordem do Sr. Interventor Federal silo publliadaa aa pro»postas abaixo do Sr. Diretor Geral dc Matas. Jardins e Agricultu-ra, para provimento de cargos vagos na mesma Dir.torla.

Sr. l~TEBvi.-r.To~ Federal no Distrito Fkdebax,Com a promoção a chefe de secçfto da V oitcial D, Sylvla

Borges, cxi.te na Sub-Diretoria de Jardins uma vaga d. 1- oficialpara a qual proponho o 2" oficial da mesma Sub-Diretoria br.Isaar Palhares. Em virtude desta promoçilo «lar-se-ft tinia vaga ile2" oficial e consequentemente uma de 3* que de anuído com obara». r do Sr. Procurador Gerhl devem ser pr~eiich.d~~ por me-rcclmonto: proponho paia o cargo de 2- oficial as 3" oficiaisD Myriam lUmentel e D. Nair Rios, duas .unclouarta. de con-curso, zelosas e assíduas, e as únicas que n&o forani melhora-das por ocasião da reforma, e para a vaga de 3" os 4**- oficiais'Antônio Martins Ribeiro e Giselda Guerra Novaes.

Com o falecimento do 3» oficial dn Sub-Dnctorla de Jafdlns Sr. Octavio. Ferreira Moreira, ocorre uma vaga de 3- ofcinl. cujo preenchimento deverá obedecer ao crlteno da anti-cuidado e para a qual proponho os 4- oficiais Antônio Mai iiní>Ribeiro o Nuno Augusto Ccaai Burlamaqul. baudaçOoe.

j-aulo Krugcr, Diretor Geral.

Sn. Irterventor Fedisbat, no Distrito FederalExistindo na Sub-Dlretorla de Matas e Agricultura umn vaga

de 3° oricial decorrente da transferencia do 3- ofic al Theophras o

Cordeiro de Almeida para a Diretoria deral de Fa_.nda, venho~M>nA.:vo_.nara^ Drecncliimcnto dn vaga, que deverá obedecer ao

..Ite. t..do __e.ecPime„.o. os .-• oficiais D. isaltina Louzada-Bea-~iír Pllns -Sarauls o Ernani Amarante Gonçalves Guimarães, to-

d__ r-comendavel pela Competência aliada & W™*l<l*i**fPannti ada nos encargos.que lhes tem sido cometidos, devendo, po-r/m chamar ao tencio para a Sra. Isaltina Louzada Beadlc que

jTv-Sí fluida pela segunda vez na proposta-de promoção.Saudações. pflu][0 Krufler. Diretor Geral.

mstituto do J»fi^r»-w* !«-*.08

^ H^.-J_J£al Lnmonnier^jsln,) - Reduzo a «ult_ A

mo»***-*», pagando dentro em oito dia3« >

Conselho Consulrivo de Turismo4_. SESSÃO , , __, |

Pbesident. — Sr. Lourival Fontes.Secretario — C_e_iente Watzl

Aos doze dias do mee de Janeiro do ano de 1934. no Pa-

lacio das .".sta.. as 10 e meia horas pr-wentes ps ors-: Louri*

vai Fontes. Diretor Coral da Beot-Urto Uo^ Gabinete do Prefe -

to» Alfredo Pessoa. Encarregado* de 'lurismo; Heitor oimi..epre-entante do Ministério da Justiça: Jalr do OUyelm. daEstrada de Ferro üentral do, Brasil: Ângelo Bovilacqua. do m-nlsterio da Fazenda; Aloyslo de ¦*-^n^ *9nf

^ttl _"Viaçào;- Capitão Delso da Fonseca, dos fftados

d0 Piau e

BaialWêlson Pinto, do Automóvel Club; Alf^dn do Almeida,do Lloyd Brasileiro; Fernando Pinto, da Asso . .o de Cron s-tae Desportivos. Oarqueira Limo. do Rotary t .b JuvenalMurtinho Nobre, do Touring Club; Harry Brauo* * da A»sooiaçao Comercial, e Major Heitor Rangel, do Mlnistorto daGuerra, abre-se a 3essao. .„_,_.."

E' posta em diecussao a ata da sessSo anterior.O fir. Jfaíor Heitor Rangel pode a palavra para tat~ urna

pequena retificação, em relação as bandas de musica. A gra,.."»ileaçao que percebem, divide-se em duas partes: uma. -P*..-=r-tence aos músicos e outra, que pertence à unidade. A üniuadc,para fazer viver a banda, só conta coro a renda desses dim*. DoBorto que se a unidade não receber nesses dias do íosta. ela nftopoderá comprar nem manter o instrumental, nom tao pouco pa»gar 03 músicos. A renda única, está nessas tocatas eapeciais.Os homens são obrigados a comparecer; não tôm liberdade doir ou não. Se não comparecem, são prezos e. além disso, por*dem os vencimentos. No meio civil é muito diferent., vão tocar,se assim o entenderem. Podem escolher: ou se divertem ou .vãotocar; tôm liberdade d_ escolha. Mas o soldado musico, uâotem essa liberdade vai forçade.

Era essa a pai te que desejava esclarecer.O Sr. Presidente pergunta se mais algum Sr. Conselheiro

deseja usar da palavra, eobre a ata. (Pausa). Se ninguém maiso deseja, dá por aprovada. (Pausa)

E' aprovada a ata da sessão anterior.O Sr. Alfredo Pessoa procede á loitura d_ um oficio do

Ministério do Exterior, encaminhando ao Interventor do Distri-to Federal o podido do Tourlng Club,do Brasil para que seja ro-conhecido como entidade capaz tle satisfazer ao art. 6." do Con-vonio assinado entre o Brasil e a Argentina.

O Sr. Presidente diz que o artigo 6." do Convênio, quandoveiu redigido da Argentina, reconhecia como entidade oficial afederação de turismo com sôde em Buenos Aires. Foi, entve-tanto, modificado declarando que péile ser reconhecido comoentidade oficial qualquer das instituições existentes.

Foi esse pedido do Touring Club que o Ministério do Es-terior encaminhou ao Conselho Consultivo para que ee mani-feste a respeito.

Ha. portanto, duas partes: o Convênio permite a federali-zação, como permite o reconhecimento de uma entidade capazdo promover os fins visados no Convênio.

O Sr. Murtinho Nobre esclarece que o Touring Club nãoesta federalizado, mas faz parto como.sócio ativo; existo comouma entidade brasileira.

O Sr. Presidente declara que ha outras entidades que po-deriam pleitear a mesma medida, embora em ramos distintos:o Automóvel Club, o Jockey Club o o Rotary Club.,

O Sr. Murtinho Nobre lembra quo no Convênio está reser-vado o artigo 3." para o caso do Automóvel Club. O AutomóvelClub da Argentina logo que tenha o carnet de passagem, vaipedir a mesma couea. Não está federalizado a nenhuma aáso-ciação internacional. Logo que o esteja, vai regulamentar essaparágrafo 3.°.

O Sr. Presidente acho que se deve ressalvar, desde jã. nãosé a existência de um Departamento de Turismo no Rio de Jn-noiro, como a existência futura de um Departamento Nacionalde Turismo. Quando houvor essa criação, no ponto de vista na-clonal geral, seril eese Departamento Nacional tio Turismo queterá a superintendência desso assunto no Brasil. O TouringClub será. como na França e outros países, uma entidade deexecução, de realização, de ação, de iniciativa enfim, mas comcaráter particular.

O Sr. Murtinho Nobre diz quo os argentinos não tôm lsd-ladamente. como nós. o Touring. Club. mae sim. uma federa-São Aqui tambem se está procurando fazer a federação.

O Sr. Presidente julga que o ideal aerla a federação sul-americana ou. pelo menos. Brasil. Uruguai. Argentina e Chile

O Sr. Capitão Delso da Fonseca acha que o Peru' é InJis-pensavel.

O Sr. Murtinho Nobre declara que o Tourlng Club já existetambem em S. Paulp. Minas e Baia e estâ procurando fazer afederação.

O Br. Heitor Bracet pensa que ee deve fazer primeiramenteuma federação, cm cada pais, para depois se estabelecer a confederação sul-americana.

O Sr. Presidente acha quo mesmo quo se orle o Departa-mento Nacional do Turismo, todas as associações devem ficardopendontes.

O Sr. Murtinhç Nobre diz que íoi justamente o Tourlng Clubquo requereu a criação do Conselho Consultivo <io Turismo.

O Sr. Presidente pensa quo pude existir o Departamento, comoórgão deliberativo.

O Sr. Capitão Delso- da Fonseca salienta que é municipal, eomrepresentação estadual.O Sr. Alfredo Pessoa declara que esse fato vem traduzir a eo-

operação dos Estados.O Sr. Presidente acrescenta que por enquanto. Quando se

criar o Departamento Núcionai, será comum para. todo o Brasil.De momento, ainda não ha projeção fora do Rio de Janeiro.

A seguir, sugere ao Conselho que se nomeie uma Comissãopara dar parecer sobre o pedido do Tourlng Club.

(E' aprovada a proposta, sendo nomeados para constituíremessa Comissão os Srs. Cerqueira Lima, representante do RotaryClub: Nelson Pinto, representante do Automóvel Cltib; HarryBraunsteln, representante da Associado Come-cial e Ângelo Be-vílacqua. representante do Ministério da Fazenda).'

.0 «Sr. Prestíícníc diz que uma das teses da Conferência Pan-Americana, a 9* so não so engana, versava somente sobre turis-

mo, o estava grandemente desenvolvida. A Prefeitura e o TourlngCluh, solicitados a dar parecer, apresentaram o. elementos, osItens, as condições neceeaai-las para o desenvolvimento sul-amencano de turismo. '¦'-'--,Assim, seria interessante solicitar do Ministério do Exterior

por intermédio do seu representante Junto ao Conselho, o SrGastão Paranhos do Rio Branco, que nflo pôde •¦ümpat.ecer 4 reunião de. hoje, as conclusões da Conferência Pan-Amaricana sobreturismo, afim do quo o Conselho tomasse conhecimento e vorifl-asse quais as teses brasileiras defendidas.Aquela, toso era uma das mals Importantes da Conferência

Pan-Americana.Contluuando, comunica que a Companhia Wldock se propoi*« distribuir no Brasil e nn Argentina, resnecilvanient- 50 tiiticartazes e .'0 mil, de propaganda da Feira Internacional, mcdlante pagamento de determinada quantia.Deseja aproveitar a presença do Capitão Delso dn Fonseeca

para lembrar um assunto Já tratado no Conseltio — a auestâidOB noteis.-.oJ.?3 j3-3*-***?8 unidos, o turismo fl considerado uma etuidad.S"™» e b. .*• Preocupação de renovação doe hotéis, comemelhoria doe existentes. .„_ APr5sí>**ta ao Conselho a legislação de 'Portugal, e diz que~f,„d k~.„VÍir06 •,--Ia-!i_?ão mals ou menos Idênticas. Tem o ore-niíL n.~Le ~~.' q,U6 SódP T uma infitltuição particular, dos pro-~~i^_?.°~~letar.103,dfl boí«,la" *--uo S9 reunem -ara oomper__r.as. ~.p~_'i~~com,.itambem píd. .er o-10-*-1» constituindo cartum! dem"h^rb0otPertd1oC"_n..OU °í,Clal- Ha dla"-"-""<*° ¦* Pr—-o" U"»

estiver de açôrdo com o conforto que oferece. Não ê o d_nóto -flcTaí.

leCÔ a °la88e de 4ua -«P'-«wf»2i éId-, o elemen

u_. r leff*Bl--.**0 portuguesa dá todoa os itens para o r_*_.t~o doi..,.~~Sn~_6~3UM,dlv6rsaa clafis,i*8" Esp-cinca, pormenorKme;?.tudo que deve ter para ser um hotelde iasv AT____í--.hospede".

0> TUd° "** rdacloBad0 «W • w-forto quo or_-£Para aumentar o numero desses estabelecimuntos . n_>iha._r

_r~e»XrnSÍ~n~_?_og?ve~no «*-t*beIec?_uma •^"^i^TÍSSS»br_r^dd|w^"S!___.fa,rorM- Ha »"¦• com,6eao WWV-™

Quando os hotéis querem melhorar as suas instolacfl__. ou. entao. se adaptarem para uma determinada t-íporí^loánl 1__çam mao do credito hoteleiro. ¦"--**•»»¦-¦ ao ano, .an

«ihiiM-íJi. i_;ereSBan,t_ Q,U6 •»** ««-•-¦-asse no Rio d. Janeiro a poe*slbllirtade dessas.melhorias naturalmente em troca de ...ore..1*a JAmecrirfa c?(Ls%0.

** F°n,eCa jU,Ba «™ a Prtael™ «••"

!„,.. P~,8r- fre"ilíf<»*e diz que todo o Interesse ê qu. oe hotel. ro.lhor em cada vezt mais os seus estabelecimntos, -p ~r. Capitão Delso da Fonseca acha que dev« ser -___o'nri.'meiramente os tipos, e não permitir, por exemolo. mi. ur_l ea»o hr. Pinsidente é de opinião que não se leve Dermitir nem *

cíame. aCa0' ^^ ° tUrÍBta Ch-ef*a e p,idf ¦»''»«f"ao com. _ rt

O Sr. Capitão Delso da Fonseca diz que » legislação _~-tu_-u.Um.n.oa

h°U1 ° aue 0a am*-»cano- char~amS_. _t.aP,e ápar-

aa esq^éer_^!sTd%^'aUeBa *W Da «^la-*"^-**> Ponugufr

nosso t\vo£?red° Pfi*s6a ac'lftrla Interessante que se estudasse et

O Sr. Capitão Delso da Fonseca acredita que seria nre_i~o oueci^80"1,08 uma n-eisalidade socialistica mal- adiantSíla At-sim poderia sor ~~tandai-tillzado. «-umuwtaa. _s

n,_~J 8'* Alfredo Pessoa nào vê necessidade em ser estaniiarti-cmo. Boraente

ser exigida a obrigação -inima para cada

•Rm ~~Srfn~~i?<d,'!n'e ^ÜSf.?* ?nde existem quatorze tipos. No?Í~HL~,_Taine,r<> •,0lnasF -*-lí,c11- A conformação dos hotéis é de-pendente do local; praias, montanhas, etc.nados tipos'0"'

** 0Hvcira na° vê v-"-t**sem em adotar determi-

,,-,~° /?' _apUã0AP?Uo rf0 *•'*"''¦•-'•*• 3"lea que sè poderia, adotaruma série de condições para tais .ou quais tipos. "**•--"~i,»~„ „ Aifrf° Pessoa é de pafecer que os tipos não tôm queobedecer a determinmlas plantas mas.*sim, ás condições.O Sr. Capitão Delso da Fonseca está no mesmo punto de vis-ta, somente com diferença de palavras. A vantagem que havia,ora da planta estandartilizada e pedir licença para construir um

O Sr. Alfredo PessOa cita um exemplo: suponha-se aue dese-,jam construir um hotel de primeira classe. Submete o planta áDiretoria de Engenharia, satisfazendo ás condições. O que é nre-ciso, é estabelecer essascondições.. ° '_,,.? _for Br<-'-c-Ndiz que, nesse caso, o que teria de serestanaartilizado seriam as condições e, nfto. -o tipo arquitetônico.

O sr. Alfredo PessOa pensa que devem 8er estabelecidas ascondlçõos. para que tenham liberdade do fazer a planta comodesejarem,O Sr. Capitão Delso dá Fonseca acrescenta que o responsável

pelo nome que toma a casa. não é a Diretoria de Engenharia.Esta responde tão somente pela construção._ . í\Sr" 0erQuel™ *-»--•*• pergunta por quem _ aberto o creditohoteleiro.

O Sr. Presidente responde que Já ha um movimento parti*cular. nesse sentido. Poderia tambem ser feito por unia institui-ç&o bancaria, como o Banco do Brasil, ou então pelos proprieta-rios reunidos. E" o que se faz nas estações de águas minerais.Eles tem Interesse em melhorar os hotéis para _ temporada.Com o - credito. Oles lançam mao do dinheiro, mediante paga-mento de juros módicos.' >

_ Sr. Cerqueira Lima diz qu. o Sr. Presidente falou em elas-siflcação de hotéis. A primeira coisa a Tazer, nesse sentido, seriaestabelecer o censo e, de acordo còm êle. fazer a classificação e,depois disso feito, ô qye se poderia pretender melhorar,.

O Sr. Alfredo Pessfía vô uma coisa fundamental. Una hotelque seja construído para terceira classe, nfto tem meios de sepasBar para classe superior, sem modificações internas. De fôrmaque as condições fundamentais são aa condições técnicas. Se' opedido foi feito para um hotel de primeira classe e depois, pordificuldade financeira, quiser passar para segunda, ô muito fa-eil. O mesmo não acontece com um pedido para terceira classepara, depois de feito, melhorar para segunda ou primeira.O Sr. Heitor Bracet diz que essas condições tôtmtas ô quepodem ser estandartüizadas.

O Sr. Murtinho Nobre é de opinião que a adaptação deve serfeita de acOrdo com o nosso melo.O Sr. Presidente lem um outro assunto para .ubmeter ao

Conselho.Nu Europa, toda a população se dlstribue pela zona do mar.

Ha balneários em toda parte. No Brasil ainda nflo se criou ne-nhum, embora haja preocupação de procurar as pi alas. -Quemmora fora, não procura porque não existe' um balneuuo. Na Bu-ropa, esses estabelecimentos s&o completos, tôm tudo com insti-tutos de aformoseamento, massagens, proceBsos terapêuticos, etc

O Sr. Heitor Bracet diz que já houve uma iniciativa no Bra-sll, que fracassou.

_, O Sr. Presidente pensa que se deve cuidar desse wsaunto, por-que cm Copacabana, por exemplo, nada mais se pôde fazer. Aconstrução .de um edlficio dessa ordem, terá (jue ir paira a praiada Tijuca, Bandeirantes, otc.

O Sr. Capitão Delso da Fonseca diz que Copacabana perdeu ocaracterístico de praia. A Gávea Pequena, ainda comporta; naPonta dó Arpoador tambem. Pôde ser feito, mesmo, um -Jetô'' so-bre o mar.

O Sr, Presidente acha que a Diretoria de Engenharia poderiaestudar a construção de um balneário, com todos '«. requisitos.E' a uhica mnnolra de ser feito. '

O Sr. Heitor Bracet pergunta, nó ponto* de vista dos hotéis,o que ficará praticamente resolvido, na sessão dè hoje.

O Sr. Presidente vai entregar ao Capitão Delso da Fonsecatodn a legislação estrangeira sobre o assunto,

O Sr. Capitão Delso da Fonseca pensa que conviria que oConselho Consultivo dissesse quais deveriam 'ser as aspiraçõesmínimas.

O Sr. Heitor ""Bracet proporia o contrario:* que o Conselho,

pelo seu Presidente, designasse uma comissão para projetar o as-sunto e, depois, trouxesse ao Conselho para ser discutido.

O Sr, Alfredo PessOa acharia interessante que o Capitão Delsoda Fonseca, representante doa Estados do Piauí e Baia e Dire»tor de Engenharia da Prefeitura, apresentasse as condições té-nicas.

O Sr. Capitão Delso da Fonseca faria as classes e enquadra»ria as casas já existentes.

O Sr. Heitor Bracet lembra que a Saúde Publica tem grandeInteresse no caso.

O Sr. Alfrbdo Pessoa julga interessante que o Capitão Delsoda Fonseca estabelecesse aa condições mínimas a serem exigidas.Seria a pedra fundamental para o estudo da comissão.

O Sr. Presidente diz que' o estudo do tipo de um balneáriotambem seria muito interessante.

A seguir, designa oa Srs. Heitor Bracet, representante do Ml-nisteriò da Justiça; Cerqueira Lima, representante do RotaryClub; Capitão Delso da Fonseca, representante dos Estados doPiaui o Bola, e Ângelo Bevllacqua, representante do Ministério daFazenda;- para constituírem á ¦ comissão encarregada de elaborarum ante-projéto de classificação de hotéis'. ,

Continuando, comunica ao Conselho que a Prefeitura fez umalel isentando, nos 4 dias de carnaval, todoa os anuncies lumlno-sos, afim de facilitar a contribuição de todos para aquele- fes*tejos. ¦;-:•.', ,

Por outro lado, ficou resolvido que se evitasse, o mais poesl*vel, a decoração de poetes, etc, porque, por melhor que soja, não«satisfaz.

Fez, tambem, uma concorrência para construção de S coretoso modificação dos ji existentes.

A Empresa de Publicidade "Propala", argentina, virá ao Bra-sil. por ocasião do carnaval, ta-Or, na Avenlda, .núncios lumlno-soa. Sorão grandes arcos e fontee de luz, eem, entretanto, nenhumônus para a Prefeitura.' ' '

O sr. Murtinho Nobre acl» que esses arcos devem ser auto.I-zados. com o visto dá Diretoria -de Engenharia, A questão da pro*porção ee impõo, sobretudo, para o trafego.

(_' íno-i-rado ao Coniiclho, om cartazes, o q_6 a Empresa dePublicidade "Propala" se propBe a fazer no Rio de Janeiro).

O Sr. Presidente pretende faxèr dois tablados, um na PraçaParis e, outro, na Praça da Bandeira, para realiaaçfio de bailes aoar livre. . . . . \.,

A seguir, dlstribue aos Sra. Coneelhelros exemplaree de va-rios folhetos de propaganda.

O Sr. Heitor Bracet tem uma comunicação a fazer, embora jáseja de cónheclrnent-i de .__«_ .palas puhlicações dos jornais. En-tr et anto, não podo se furtar & alegria de o declarar — ji estáconvertido em lel o projeto eobre pa«~*aportea, que o Conselho jiconhece.

O Sr. Murtinho Nobre apresenta seus agradecimentosO Sr. Jair de Oliveira justifica eua falta, nas ultimas sessões.

.Uma delas, por motivo de doença e, outra, por motivo de serviçcurgente na Bstrada de Ferro Central do Brasil.

O «?r. P-re.icUmi. diz que nãn '_._ nada mais sem conforto dcqne uma vlasam em estrada de ferro. Fora daqui, ha organizaçõespara esse serviço. Em toda parte ha policia ferroviária, florestal,

J.':

J7otc. Sâo organizações especiais para manter a ordem. Tudo .-nundo que viaja, sento essa necessidade.

O Br. Jalr de Oliveira concorda.O Sr Murtinho Nobre Já tratou daase assunto no Touring

-lub. a começar pelas estradas de rodagem. . ¦ iO Sr, Jair de Oliveira diz quo na Eetrada do Ferro Central doJrasll ha Investigadores que têm prestado serviço.O Sr. Major Heitor Rangel foi obrigado a ir « Minas Geral»

acompanhando alguns oficiais, e fez uma viagem sem nenhum:onforto.Fo) um péssimo reclame do Interior daquele Estado. Km 3Ao

Paulo, sim, ae estrados são bem servidas.O Sr. Cerqueira Lima. acha qne,se as Estradas de Ferro'-do

Brasil entrassem ora acordo com alguma companhia especializa-aa no assunto, como acontece nos E"3tadoo Unldoa, o serviço seria•ompleto e a Eetrada apresentaria todo o conforto «o paseagoiro.-3om essa organização, não poderemos ter, jamais, um serviço or*janizado. •';.''."

O Sr. Presidente cita,a Alemanha, onde, dopbia da guerra, (òlrlada uma comissão exclusivamente de estradas de ferro, con.'Ins turísticos. A organização è tão perfeita., que todos os tuna*

as ee sentem :m lá. Era preciso que se conseguisse o mesmoinra os pesei: * . <re que se dirigem ás cidades de clima e dòáguas. ¦_ ¦'¦¦-,'

O 8r, Murtinho Nobre diz que a Waggon Lits tem pleiteado¦rase serviço e não lem conseguido. O mundo inteiro tem aceito•eus serviços e se sentem i-atlsfeltos, Nôs aqui tambem poderia,mos incumbi-la- deesa organização. B' uma companhia idônea, '«

luem poderia**» er entregue o serviço.Continuando, se permite de solicitar, da Comissão nomeada

para dar parecer eobre o requerimento do Touring Club. a maiorrevidade possível, porque o Mihleterlo das Relações Exterfo-.os

eetá esperando por esse parecer para dar despacho. Pede -para

iue a Comissão se reuna para, na próxima sexta-feira, poder _ aa-«unto ser resolvido.

O Sr. Presidente pergunta m mala algum Conselheiro desejausar da palavra (Pauea).

Nada mato havendo a tratar, é encerrada a eogeto-,Levantarão a sessão aa 11 horas e 55 minutos.

'.;-.'•••:/' .-¦'.. i '. • ¦•_ -t.

Sub-Diretoria FiscalW_PA—aoe DO SB. BUa-MBJ-TO»

Emlgdlo Loiz de Freitas —• Deferido, pagando SWOOO po»veiculo, - _ . .. ¦ .'.

'¦'':

LuI» Dante Torre (5.018) — Deferido. ./.,_;

DELEGACIAS FISCAIS, FISOaLIZA?AO EXTEEHA.SECÇÃO DE EMPLACAMENTO É DEPOSITO ¦

CENTRAL DA MCNICIPALIDA _ fi },.BENDA HECOl-BIOA EM 22 1- MASCO OE 193t .:.»lf-i.

Candelária 9:75-1.00 :3ào José l.-61'8-OSanta Rita .,. l.'.<.$_00 i,São Domingos 6..Í10O •>¦sacramento ••• B:639$O0O "'-¦(¦Ajuda ." ... ......... ., [~*H.*~.0 .-•...Santo Antônio ...... ..." 3!» ¦ ' ¦';•

Bantp Torêsa ... 478S300G-Oris.' •'• • • • •».' *• • •• • • • • • ¦»• "•-- • —.LagÁa ... '¦'-:. ... ......'. ... .:íí'í;r.ír,J_' ¦'¦- '- ':¦_,

.» Oavea ... '¦-:. '*•'•'• *--i'0 -..,Copacabana .'. ... 3:0i_$90.Santana ... l:3i8$UOO '.

' GambAa 2»Ü$Ci00Espirito Santo 822$D0O ."; ¦',<Kio Comprido 3.0.700 ;Engenho Velho ... ... ... 724?-«—( . ijSão Cristóvão 523 _. üo, .Tijuca ... ... 322,800Andarai ... 712$3.0Engenho Novo 639$90OMeyer 26Q.G00Inhaúma ... ... ... 2:287|100 ..Piedade 7..$_ooPenha • - .8*700Irajá 270i_;ti0Pavuna ... .2B.*r'-00 .......Madureira ... íAnehieta ... 112-J10ÓJacarépaguá 345S.c,.iK) - --Realengo l:1.9$30OCampo Grande 2403.200Guaratiba ... % "¦Santa Cruz ... ... 5 '¦','•Ilhas .?.'. ,'*-.*"í'Inflamavels ,. U(:'......40ODuposito Central ¦ i ¦.*•'".Fisc. Eixterná )

'.-.-''-

Secção de Emplacamento .2lí.*!0O

Soma ... ... 216:947f5-p -,;:Ji

EDITAL DE TARAGEM DE VEÍCULOStre conformidade co mo que estabelece o art. 41. parag. wiloa'do decreto n. 4.611 de 2 de Janeiro do corrente exercicio. comu-nico aos interessados que a taragem de veículos será feita deacordo com os locais e dias abaixo mencionados, a saber:

BaiJis-ça no Mebcado Novo: "l" Circunecrlção. Candelária:'.._* Circunácrlção; S. José-'*'''_•¦

Circunscrição, Ajuda; 35» Circunscrição, Ilhas — de 12 a H-*-_*.Março. :. ¦}'Balança oci Laroode Santa Rita: . ?*

_• Circunscrição. Santa Rita — de 20 a 24 de Março. 'Balança to Labqo ue S. Domingos: -i

4* Cireun3criçáo, 8. Domingos; 5* Circunscrição, S**~-an.e~to — de 26 a .U de Março. -.->¦ -':„•- - ...,iBalança da Marítima:

14» Circunscrição. Gamboa —• de 2 a 7 de Abril.Balança •"_ Gloria: ¦"•:¦'.''.,.;.

7* Circunscrição, Santo Antônio: S" Circunscrição, Santa The.'-reza; 9- Circunscrição, Gloria — de 9 a*14 de Abril. '.•'-Balança do Moimo da -Viuva:

10* Circunscrição. Lagoa: 11- Circunscrição, Gávea; 12* Clr.cunscrição, Copacabana — de 16 a 21 de Abril. rA.

Balança do Estacio: J,'-.:15" Circunscrição, Espirito Santo; 16- arcunscrlçSo, Rio Com-i

prldo — de 23 a 28 de Abril. ^^Balança da Praça 11 de Junho: i

IS" Circunscrição, Santana — de 30 de Abril a S de Maio. .-_Balança do largo da lut—. inha:

18" Circunscrição. S. Christovão: 21- Circunscrição, EngenheNovo; 22" Circunscrição, Meyer; 23- Circunscrição, Inhaúma; 34*1Circunscrição, Piedade — de 7 a 12 de Maio.

Balança •>_ MaracanX:17- Cirounscriçflo, Engenho Velho; 19" Circunscrição, Tljucá»!!

20* Circunscrição. Andarai': 25' Circunscrição, Penha; 26* Clr..cunscrição. Irajá: 27* Circunscrição, Pavuna: 28* Circunscriçào,:,Madureira: 29* Circunscrição. Anehieta; 30* Circunscrição, JA-'carépag-uá: 31* Circunscrição, Realengo; 32" Circunscrição, Campo*.iGrande: 33* Circunscrição, Guaratiba; 34* Circunscrição, SantaCruz — de 14 a 31 de Maio.

Os veículos sem tora serão emplacados nas sedes das d.li_*_cias fiscais abaixo mencionadas, a saber:

19' CIrounscrição, Tijuco — de 12 a 13 de Março,24* Circunscrição. Piedade — de 14 a 17 de Março,23* Circunscrição, Inhaúma— de 19 a 24 de Março.. •-.;;'26* Circunsorlção. Irajá — de 26 a 31 de Março.25* Circunscrito, Penha — de 2 a 7 de Abril. ***'.)_?27" Circuüscrição. Pavuna — de 9 a 11 de Abril. ! V"".28* Circunscrição. Madureira — de 12 a 20 de Abri\ .ri.-'29* Circunscrição, .Anehieta — de 23 a 24 de Abril.30" Circunscrição. Jacarépaguá — de 25 a 28 de Abril- ,'.v:31* Circunscrição. Realengo — de 30 de Abril a 5 de Maio.32* Circunscrição. Campo Grande — de 7 a 12 da Maio. . :33a Circunscrição, Guaratiba — de 14 a 16 de Maio,34* Circunscrição. Santa Cruz — de 17 a 23 de Mato.35" Circunscrição. Paquetá — de 24 a 26 de Maio; Governadora

— de 28 a 31 de Maio.

Nfto serão tarados os veículos que se apresentarem nas balan.ças com as capotas em mau estado, pintado de branco ou encar.nado. com os aros Je rodos em desacordo com a lei. e sem placade numeração do corrente exercício.

Sub-Diretoria Fiscal da Secretaria do Gabinete, em 6 deiMarço de 1934. — Antônio da Rocha Ledo, Sub-Diretor. Fiscal. •

EDITALAI_BI_A0

OircBHgcrlçaea de Sacramento . AjudaTorno público, para conhecimento dos interessados que a ate-

riçâo dos casas comerciais das Circunscrlções acima será folta iiaaDelegacias Fiscais, ou no local, mediante o pagamento -da locomo-ção. na Delegacia, de 17 a 31 do corrente, não sendo necessária

exibição da licença, incorrendo nas penalidades da lei os quanão cumprirem o presente edital.

Sub-Diretoria Fiscal. 16 de Março de 19S4. — (a) A. da RochaLeio, Sub-Diretor Fiscal.

DELEGACIAS FISCAIS_• OIBCUNSCRXÇÃO - OANllELARIA

EXIGÊNCIAS _ DESPACHO*.Antunes Sá & Companhia — Cobre-se a taxa de aver__ç9<.

de baixa.Eudoxio Madeira — Retificado, om nova petição local *

apresentada autorização do contribuinte licenciado pelo n. 51de S. Pedro, volte á minha mesa es>e processo. .¦

Serrador & Irmão Leda. Centro Intermediário, AlplnoloKc-nsi. Dr. Justlno Cândido de Souza — Cobre-se.

2* OIROÜNSORIÇAO - S JOSK'EXIOENCTAS ¦ BESPACHO» ' '

Dr. José Rondolpho de Paivra e Joel R. dh Palta; MorseaMusatu'— DÔ-so a baixa. . .

__AQKANT_Walter & Joaquim, raa Rspuhlics do ?*¦«' s. 1—. W».

doa Por darem inicio a Empresa Royal de Bncei-mento de asso*alhos, sem licença.' KOITA-

Walter « Joaquim, rua Republica do Peru' -»• Ml, íatiwa-do »¦ legalizar o funcionamento da Empresa.

5» C~ffi<3T__raOR_ÇAO — «5ACRAM5HTOrtAOBjií-TB

Gonçalv-3 * Areno, Avenida Passos a. 68. autoados per

- -"

.

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....... . ...

JORNAL DO BRASIL - - SEXTA-FEIRA, 23 DE MARÇO DE 1934

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pRo terem pago. até a presonto data- a llcónça do seu nogoclo.de ferragens e louças roforontc & 1988.

EDITALGonçalves ft Areno. Avenidn Passos n. 68, intimados a pa*Iperom cm 10 dias sua licença comercial.

8« OraOÜNSORIQAO — SANTA TWREZA__ .. EDITAIS . '' "

^a."^ Henrll"c Inglês de Souza, rua Cândido Mondes n. 67intimado a assistir a vistoria quo será realizada hoje ás lihoras .:¦•¦¦';¦¦D. Antonieta Auroonate, Rapbael Mondanaro rua PaulaMatos ns 63. o 61. intimados a assistirem a viBtoria que serireallüada n0 dia 27 do corrente áa 14 horas. u"* quB aera

¦19" OIROUNSORIÇAO — TIJUCAintimaçOes

Joaçiuim Pinto Ribeiro, rua Conde de Bomfim n. 613 e Belarmino Ferreira Prata, rua Conde de Bomfim n. 69 intimados apagar, np prazo de 10 dias a diferença a menos ekcontroda emouaa guias ns. 142 e 148, respectivamente. "(.""wuuu em

.".¦^n2ar0 Mariano da Silva, rua Maria Amalia n. 80, casa IVIntimado n fechar a entrada da vila no alinhamento da ruaconstruir passeio de acordo com o meio-rio o lauallzar as acuocpara a sargeta da rua, por baixo do passeio. «bua*23" CIRCUNSCRIÇÃO — DIHAUIiTA¦"__

__ '>"¦' .

„ SXAOBAKTEBÍMt&o Nunes de Carvalho, rua Gdiás n. 246 e Pedro Zleze«e Oliveira, rua Álvaro de Miranda n. 96, autuados por teremconstruído predios sem licença. «"cmJosô Pereira de Oliveira, rua Goiâa n. 246. autuado por serBeoponsavo" pela construção de um predio sem licença.

24* OIROUNSORIÇAO — PIEDADEintimaçOes

.. .'WMtts Diogo. rua Cupertlno n. 86 e Luis Caetano Pereira, ruatofcrdoso Quin tao n. 232, Intimados a comparecer A vistoria aue sevai redizar em-seus predios ás 14 horaa doe dias 22 e 2713. résDe-ativamente. '.-:¦¦.¦¦'Antônio Lula Andrade, rua Lemos Brito n. 218, intimado aMupárecer: á 7» Divisão de Fiscalização, no prazo de cinco dias.Francisco I. da Silva, Avenida Suburbana n J.072, intima-*• a pagar aesta Delegacia os emolumentos dé motor no prazoSo cinco diae.I. Rodrigues A Gonçalves, raa Nerval de GouvBa n. 136, intl*asado a rampar o melo-íio para entrada de veículos no prazo deM diaa.

28* OIROUNSORIÇAO — PUNHAFLAGRANTB

Arthur de Abreu, rua Adall n. 8, autuado por estar construiu-ee um galpão sem licença.multas .

Virgílio Villa rua Santiago n.' 129 e Antônio da Silva Braga,raa Saldanha da Gama n. 92,' multados em 5O0S000 cada um porterem Infringido, o artigo 2o dò decreto 386, de 4 de Fevereirode 1903.,Empresa Viaçfio Brasileira Ltd., "rua Regeneração n^ 1798Í mui-lada em 200*000 por ter infringido o artigo 42 do decreto 4.612.de 2 de Janeiro de 1934.' ¦'-.;.'Domingos Marques, rua Cardoso Moraes n. 443, multado em100*000 por ter infringido o artigo 296, parágrafo 6"; alínea I dodecreto 2.087, de 19 dé Janeiro de 1926.Manoel Luiz de França, rua 38, lote 1.106. multado em réis200*000 por ter infringido o atlgo 296, parágrafo 3o, alínea I dodecreto 2.087, de 19 de Janeiro de 1926.Adão da Rocha, rua Nicarágua n. 98; Avelino Marques, ruaCardoso Moraes n. 86 e Salomão &.Irmão, rua Leopoldina Regoa. 26, multados em 500*000 cada .um por terem infringido o ar*tigo .67 do decreto 4.612, de 2 de Janeiro de. 1934.

27* CIRCUNSCRIÇÃO — PAVPNA• • INTIKAÇOEB

Arthur Gomes Borges, rua Gebriél* Lisboa ain, Intimado a ta*•ditar o exame dò predio.Joaquim Domingos Vaz, Avenlda Automóvel Club n. 4.270,Intimado a pagar a aferiçãoAntpnio Moreira, rua- Calmon Cabral s|n, intimado a compa*

irecer á 7* Divisão de Fiscalização.. FLAGBANTE . .

Godofredo Bosed, rua Comandante Coelho &[n, autuado portar construído um predio sem. licença.edital

Godofredo Bossel, Comandante Coelho sjn, Intimado a legall*sar ss obras.

31' CIRCUNSCRIÇÃO — REALENGO. INTlMAçAO

Alexandre José Dias, rua Bento Lisboa n. 82, Intimado a as*alstir no dia 26, áa 11 horas a vistoria que se realizará no eeupredio.

. FL40RNTBMaria Nolasco dos Santos, rua Tácito Esmerlz a. 38, autua*4a por estar construindo uma casa sem licença.

multasManoel de Sá, Estrada Intendente Magalhães n. 1.265 e Lu*dolpho Martins Araujo, rua Tático Esmerlz s|u, multados em200^000 cada um por terem Infringido o artigo 3° do aecreto

2.087, de 19 de Janeiro de 1925. *Joaquim Teixeira,, rua Henrique'de Mello n. 25, multado'em

1:0,00*000 por ter infringido o artigo 1« do decreto 2.527, de 22 deNovembro de 1921. .;• -'-,-,Emma Marie Antonieta Chelséne, Estrada Intendente Maga-

lhães n. 315. multada em 100*000 por ter infringido O artigo 1*do decreto 3.975. de 9 de Agosto de 1932.EDITAL

Maria Nolaeco dos Santos, rua Tácito Esmerlz n. 38, Intl-¦tada a legalizar os obras no prazo de 10 dias.

35» CIRCUNSCRIÇÃO — ILHA8 * '

FLAGRNTBnenoff de Brito, Estrada Paranapuan n. 344, autualo por¦star construindo um muro lateral em eeu predio, sem licença.

EDITALLenoff de Brito, Estrada Paranapuan a. 344, Intimado a lega*Ezar as obras no prazo de 10 dias.

40" DISTRITO_ DESPACHOS OO SR. HUII-DIRKTORPaulo Fiochor, rua Francisco Real 41 — Rotlflquo-se paraü440S.Mario Alvos Pcrolra, rua Imperador 181 _ Rotlfique-se para1:320$.Antônio Ferreiro Lopee Sobrinho, Estrada de Santa Crus 166Exonero-se do exercido de 1933, pagando o Imposto devido nocaso. '¦-,'¦. '

, ürsulina Diae, rua Bangu' 45 — Deferido, á vista da infor-IlIllfillO.

47» DISTRITO) .¦_•'•! ¦_' DESPACHOS DO SR. BÚII-DIRRTOBSeraphlm Tavaree & Cia.. Estrada Monsenhor Felix 480 —

Retlflque-se para 6: 140*.• Octavio Salgado de Medeiros, rua üm 63; Bernardo Alves deOliveira, Avenida Automóvel Club 893 — Exonere-se do 2" semee-tre de 1983. •'.' Albino Alves Moreira, Estrada Vicente de Carvalho 218 -~Exonere-se do exorclcio de 1938.

Manoel Antônio de'Oliveira, rui» Visconde do S. Leopoldo 32Exohere-se do exercício de 1933.Frederico da Silva Simões, rua Um 21'— Exonere-se do exer-ciclo de 1,933.

EXIGÊNCIAS A SATISFAZERDomingos do Farina, Avonida Automóvel Club 3628-A — Jun-te documento habll que prove a renda.Francisco de Oliveira da Costa — Preste eeclarecimentos aoSr. Lançador.

1" SECÇÃODESPACHOS DO Bit. CHEFE

EXIGÊNCIAS A SATISFAZER, E, Fernandes & Monteiro — Pagas duas avorbaçOcs o umamulta, transfiram-ee.

Marcos Maya — Pagas-a averbação e a licença deete ano.transfira-se.Francisco Xavier Ferraz Simões -¦- Pagas a averbação o a 11-cença deste ano, transfira-se.'. Costa & César — Indeferido, em face da Informação do senhorLançador. _.,..-.sllverlo Gomes Gonzalez _ Paga a averbação. transflra-áo.

, Deo [Rega, Praticante de Oficial. — Visto, /vo Patuvti. Chefeie Secção.3* SECÇÃO

., msfaohos do sb. omenManoel Gonçalves Cruz — Transflra-ee.Cypriano Alonso — Transflra-ee.Raul Fonseca do Amaral — Pague a licença do corrente exer-Jiclo e. uma averbação' simples. '¦•!'''•¦'Ary, de Almeida Costa — Pague a licença do eorrente exerci-¦ilo e uma averbação simples.Abel £lnto Llaboa — Junte o contrato de arrendamento do

predio.>; Marcos da S. Barbosa — Transfira-se.

Alexandre Joaquim" Gomes — Pague orempção.Joaquim Martins Carvalho, rua Dois, 16

2? semestre de 1933.Edith Ventura de Menezes, rua Guelba 19 — Transfira-se,

não, havendo debito. •,'¦' Manoel Garcia Nascimento, Caminho da Igreja — Junte o con*trato dò imposto predial do 2° «semestre de 1933.

Joaquim Joeé Freitas — Transfira-se.Abel Oliveira, Estrada Intendente Magalhães — Junte a llcen*

ça de 1933. ,,José Antônio Gonçalves, Estrada do Norte 771 — Junte a ii-

:ença de 1933.Manoel José "Fernandes Filho, Estrada do Norte 603 _ Junte

a licença de 1933.Reynaldo Moreira (pedido de certidão) — Compareça para

prestar informações, visto haver divergência de nome.José Baptista Mendonça — Transfira-se, não havendo debito.Em 22*3*93<f. — Pires da Bllva, Chefe de SecsAe, interino.

5" SEQÇÃODESFACIIOS DO SB. CHEFi.

Guias para pagamento de imposto de transmissão de proprie-dade.Impugnadas:

1.416. Tabelião do 14" OficioOficio

12.» DISTRITO-rNUM." |

DE

ORDEM

LOGRADOUROS

DESIGNAÇÃO ESPÉCIE

DISTRITO

ANTERIOR

123456789

101112131415161718192021222324252627282930313233:34

expediente da pe-— Junte o titulo do

4:000$0002:000$u003:00ü$000

20:0O0$000

amorl*

INFLAMAVEISFLAOBNTB

Coelho te Ferreira Ltd., rua S. Paulo n. 82, autuados porterem depositado 20 quilos de estopim sem a respectiva guia deiàílatnavelfi.Secretaria Geral do Gabinete, em 22 de Março de 1934. — âfo*rietta Duffles Teixeira Lott, 3° Oficial. — Confere, H. Resse.Chefe de Secção. — Visto, Rodolpho Pinto áa Motta Lima, Sub*Diretor Administrativo. •

DIRETORIA GERAL DE FAZENDAMUNICIPAL

EXPEDIENTE DO DIA 22 DE MARÇO DB 1934DESPACHOS DO SE. ASSISTENTE

Sampaio & Irmão — Restitua-se.João de Souza e Silva — Deferido, em termos.Aldo Augueto — Deferido.Belisario Barbosa — Deferido, em termos.Maria Aurelía de Lavor — Aceite-se, cm termos.Rosa Maria da Conceição Palhano — Aceite-se. em termos.Ernesto Augusto Lopes — Apresente certidão de tempo de

•ervlço, a partir de Janeiro de 1922.Italcable Compagnia Italiana dei Cavi Telegrafíci Sòttomari-

Sl — Aceite-ee.Joeé Freire de Oliveira e José Palermo — Deferido, em ter-

MOS.". Jooguínt Jifai/alhiíes Gome», 2' Oficial. — Visto, Osvãláo Ro-

ftsero.EDITAL

JUROS DO EMPRÉSTIMO DE 40.0O0:0O0$000 ! CüPON N. gDe ordeih superior, torno publico para conhecimento dos Inte-resBados que, nos ilas 23. 24 o 26 do fluente môs. serão recebidasBa 3* Secção da Despesa, dás 12 ás 14 horas, as cautelas do emprestimo de 1930, decreto 3.264. emissão de 40.000:000$000. para pró-cesso e pagamento dos juros do cupon 8, relativos ao correntesemestre., Rio ãe Janeiro, 21 dé Março de 1934. — Júlio Af. Ziezti áe OH.*eira, i° oficial. •— Visto: Cândido Damasio, Chefe de Secção in-terlno. - '

1.470, Tabelião do 4'N. 1.632, Tabelião do 16° OficioN. 1.633, Tabelião do 14° Oficio ....

Em exigências:N. 1.278, Tabelião do 5* Oficio — Indeferido.N. 1.626, Tabelião do 11° Oficio — Junte alvará de

zação.N. 1.628, Tabelião do 15° Oficio — Junte documento que pro-ve o valor da transação.N. 1.654, Tabelião do 7° Oficio—Junte a escritura que se re-

fere á guia.Processos:' N. 90.012, Nestor Melra — Pague a diferença do contribuirão

de calçamento.N. 90.049, Joeé João de Figueiredo Almeida — Prove o pa-

gamento do calçamento.Em 21 de Março de 1934. — Álvaro Lage Sayão, Chefe.

Alborto do Campos ....Barão de Jaguarlbo ....Barâc da Torro '...-Barcellos .;,.Bulhões do Carvalho ..Canlng Conselheiro Lafayette ..Dezesels de Novembro ..Farme de Amoedo Francisco Bherlng .....Franciscc Octaviano ....Francisco d'Avlla General OsórioGomes Carneiro . . •....Henrique DumontJangadeiros . Joanna Angélica . ....Joaquim NabucoJullo de -CastilhoMaria QuiteriaMontenegro . . .:Nascimento Silva . . ..Paul Redfern Prudente de Moraes ....Rainha Ellsabeth Raul Pompéa RedemptorSá FerreiraSáint Romaln . Souza Ferreira . . ....Souza LimaTeixeira de MeUoVieira Souto . . ........Visconde de Pirajá - (an-tiga Vinte de Novem-

oro) . ..;...

Rua li.»Rua . . li,0Rua ll.»Rua 9.°Rua ll.oRua ll.oRua ll.oRua . . . ll.oRua . . . >> ll.oAvenida 11,"Rua ll.oRua ll.oPraça . ll.oAvenlda 11.°Rua . . ll.oRua ll.oRua 9.°Rua 9.°Rua , 9.0Rua ll.oRua ll.oRua ll.oRua ll.oRua . . . ll.oAvenida . .- D.°Rua u.oRua U.oRua 9.°Rua . 9.0Praça . ll.?Rua . 9.°Rua U.oAvenida 11.°

Rua

Apreflonto licença comercial pnra Inicio de nogoclo.Anrm,l,„.n-T.' A' Brn?"°"'a Estabelecimentos Mestre ft Blatgé -»Apresento o hubito-ao da Saudo Publica ou provo transferencia do

11.

791)

MONTEPIO DOS EMPREGADOSMUNICIPAIS

EXPEDIENTE DO CONSELHO DIRETORVeríssimo Antônio de Lima e outros (Processo u. .—,uÀpon.selho do Montepio aceitando com o melhor agrado o pediao. julga, no entanto, dever aguardar-se o resultado dos es-ti'ín?Ja^(,ue "^ Procedendo o atuado para dizer sobre aspos-slbllldades do Montepio poder satisfazer á justa aspiração detodo o funcionalismo municipal ao qual está integrado o pro-prio Conselho por seus membros-.Emílio Pereira de Faria (ProctfeBo n. 3.968) --- Indeferido de acordo com a decisão do Conselho Diretor que oportunamente cogitará do coso em forma geral.

„ mAntj»nio_,Costa (Processo n. 313) - Indeferido, de acordoçom a decisão do Conselho Diretor que oportunamente cogitará•io caso era forma coral.

de

EXPEDIENTE DO DIA 2? DE MARÇO DE. 1934_ DESPACHOS HO SB SECRETARIO

ev,„ -i. * ,'„* azonas Carneiro (processo n. 559 de 19Fevereiro de 1934) - Compareça ao Montepio.relr« Hp9-iqmi SnUZ^ Lima (PrPcess° n- 530 de 16 de Fevereiro de .1934) - Retire a certidão de nascimento.veiJro d3e "°9t4fraUep«?' R0Cha !P.roceÊaO n. 543 de 17 de Ffr

WBrrt»!.*! I "n-i16"!6 a, certld5o de registro civil.

m„-Heo /ií0!, de Edgard Pinto Ribeiro Duarte (processo nu-ffi»2;!85 „d? 21 de Julh0 de 1933> ~ Provem que o coníreo 47 í80!

drt,X0^ ou.tros horde'ros dos enumerados em o art -dfréltn i LnO0a„delret0 n 3'397* de 9 de Maio de 1930 c0mÍS^dAjSSrt ab«eumdidr°no<ipVeL0o.COntralU °^ *^*divea-ê Z____? ^cVtfdWuVae. C°ntrlbUlnte- "toi ttrpIfatetçK «a0 ^ da C°Dta COrrente<

df 1933)AVllari,m.UlartMÍP,roC5880 n- 3'732 de 25 "e Outun^fo„! Íl ~ J]?nt€ ° t,tu'o ãe nomeação para o carirn deprofessor adjunto dos Institutos Profissionaishm H« «aã?» " t- "U,B*1 .1HrOceaso n. 3.732™£f„=! 3^ ~ Ji?nt€ ° t,tu'o ãe nomeaçãoprotH a««nto dos Institutos Profiesionais.iQíi» o8í?clc RlbeiI,o (processo n. 45 de 4 de Janeiro do

ir.7t-Rlí.1I?.:a_,ceriwfi.?. íe_registro civil. M ° dB

dt

EUTALConvido pelo presente editai oe senhores contribuintes qutuverem qualquer reclamação a razer contra o levantamento -is

dança do ex-Despachante Municipal — José Salgado Moreira«onerado por ato do Sr. interventor de 19161931 a apreeenta-ianesta SuD-Diretona dentro do prazo de 90 dias, a contar da date10 presente editai.

Sub-Diretoria de Rendas, 2 de Janeiro de 1934. — O SubDiretor, GuiíAerme Velloso.

EDITALTorno publico, para conhecimento doe Srs. Contribuintes

qut esta SubrDlretorie, a partir do dia 1' de Março próximo, efetuará a cobrança do Imposto Predial do 1" semestre do correnteexercido, daa 11 ás 14 horas..e a do imposto de Licenças Comerciais, das 14 ás 16 horas, não sendo atendidos os Srs. ContrlDulntcs que se apresentarem para quitação de seus impostoe foralo horário estabelecido.

Sub-Diretoria de Rendas, 28 de Fevereiro de 1934, — O Sub-Diretor, G«i!/ifir«ie FeHoso.

EDITALcobrança bo imposto predial relativo ao io bemestbe do

exercício de 1934Torno publico, para conhecimento dos interessados, que a co*branca do Imposto predial relativo ao Io semestre do exercicio de1934 será iniciada no dia Io de Março proxlmo cobrando eetaSub-Diretoria os impostos relativos aos predios situados nos Io ao16» Distritos Fazendarios no periodo de 1» a 31 do mês citado.Os Srs. Contribuintes deverão apresentar aos respectivos distrltos os conhecimentos relativos aos 1* e 2* semestres do exer3lcio de 1933. sem o que não poderão ser atendidos para a quitação do Imposto em cobrança.Sub-Diretoria de Rendas, 23 de Fevereiro de 1934. — O SubDiretor, Guilherme Felloso.

20 df^rçf TAB™%lJs%% J™Zk°™ *• M1X934f°lCy|at1rçrattn^^ ^^ *> ** «•»» -

Ro-8 „*.. j.j EMPRÉSTIMOS MENSAISde ,,s «5 á 43ÍdM

h°Je- dIa"23 todas "* Proprostas marcadas

indS; ^^^arr^^aa1^8 noa diaa

ATOS Do SB. DIRETOS GERAL-«PBtfrSsSÇ lfW* ãr-**i*Ajudante - ÀlblS fl£1Sítoíi0tíft,do

corrente' ° engenheiro-SecrftaHrG^r°aiadrG?bine^ C0n8tant8- *» Clro»^'»•' *• &*vide;ddCs°Tons^IdoddrserTnvia0daSr-,„InterVentí Pede,'aI- ^Diretoria G^T^nZ. X^n^r^^^^^

uma fo-

acflrd?SrnmUnHHi0nnPar° conhe«"»°nto d°» interessados qne, deacordo com o dlspoBto no nrt. 31 do doernt-i n t lün Ai? r aZÍZ0ÍZná0

im' r ProPrteuVloS

• ou rospoensaveis por0' q^alque?'àoadSCu0ce,pfdnÍClí,/ev01'ft0 »Presentar ___ coletas"Sara.wSiv"

Marro. meamos, no. corronto oxorciclo, nté o dia 31 doAoa roquorlnientoB do renovação de' licença, instruídos coma coleto, cujo signatário sorá o responsável- pelo exatidão ias dS

ní^H «n6,aS 00,?t,d,U8' devtíra° tí" juntos oBdocuman°tosco^probatórios de quitação no exercicio de 1933. Não serft teita ob-ftiíí?™5"16 n C0.Tan<i<_ ox-ulido daB renovações de licença doInstalações mocaiilcas de fôrma que lucorrerá na multa psaviitano parágrafo 1 do artigo n. 32, do decreto n. 4.620 acima refe-numero 31°

6 Q"e n"° aal,síl!!6t aa exigências do citado artigoA apresentação do coleta não Implica nj pagamento imediato

jlas licenças, quo só poderá ser feito depois Ue despachados osreapectivoa. peaiaos e segtit.ào a ciiivenienda dos interessados,até ", '"o. ,ae ''.", °'„3,â in<-'orrondo na multa estabelecida nn pa-ragráfo 2\ do artigo 32 aqueles que não efetuarem o pagamentodentro do prazo da lei. H"b«.u«ui,»,Em 23 de Março de 1934. — Renato Leite Btlva, Engenheiro.Chefe de Fiscalização de Maquinas. ' omseQue,r0|:

4." Sub-Diretoria(Edificações Particulares)

CONCESSÃO DE LICENÇAS PARA OBRAS PARTICULARES '1* DIVISÃO vuuanaa

1" e 2* zonasdespachos do sr. eno. cbdi

Deferido, pagos ob emolumentos:36.008, de 1933 — Olga Quadros Vlllaça (Copaca-bana) ./.. ,

Paoue gula de diferença dc emolumentos:43.608, de 1933 — José Ribeiro Paiva (Copsea*bana) ,,

Paoue ouia de diferença:43.508. de 1933 — José Ribeiro Paiva (Copae»>bana)

S9fWÍ

4919WV

8.816 — Francisco Moreira (Sacramento)do em vista o art. 279 do decreto n. 2.087.

491I0MIndeferido, te»

Passem-se alvaraV.4.477 — João Gabriel Bandeira (Gávea)4.111 — Maria José de Oliveira (Andara!) ......9.584, de 1933 — Mario Cecília P. Pinheiro (Co-

pacabana)40.154, de 1933 — Enrick Stern (Tijuca)9.623 — Livio de Oliveira (Rio Comprido) .... f

27810003301100

1681900168*0004001700

3.501 — Pedro Alves Carneiro (Andaraí) — Complete sacotas dos vãos.7.654 — Ernesto Adolpho Fesq (Copacabana) — Indique aadimensões das lages.8.691 — Gilbert C. Berg (Gávea) — Apresente calculo doconcreto e compareça.6.558 — Autonio Leme Júnior (Sacramento) — Compareça

para esclarecimentos sobre a altura das divisões.8.469 — S.A. Instituto N. de Farmacologia (Copacabana) —'Satisfaça os arts. 58, parag. 2°, 170. 176. 185 e 192 ao decreta

n. 2.087.8.732 — José Cândido P. Duarte (Lagoa) — Compareça os

satisfaça o art. 172'do decreto n. 2.087.8.136 — Angélica B. M. A. M. Wonderg (Rio Comprido) «*

Figure as modificações com Os cores convencionais.. ,

P.48SEM-BF ALVARA'8: ' .'8.628 — Heitor Santos (Ajuda) 102(400.6 064 — A. de Almeida Ferreira (Eng. Velho) ... :, "34315006.729 —Fernando Faria Braga (Rio Comprido) 177U0O5.744 — Companhia de Seguros Integridade (São

Domingos) 229Ç90O

21.568, de 1933 — Octavio Martins Rodrigues (Savea) «¦>Apresente calculo legível.

8.628 — Heitor Santos (Ajuda) (sem efeito).

Passe-se alvará':8.859 — Barcla & C. (Copacabana) »•••••••• P.O.o.<J 202(800

Mendes de Moraes

RELAÇÃO DOS LOGRADOUROS POR 7IS-TUT03RIOS. DO 1° AO 16'. PARA ESCLARECIMENTOS

CONTRIBUINTES DO IMPOSTO. PREDIAL DOTRE DO CORRENTE EXERCÍCIO:

ll.0 DISTRITO

Sub-Diretoria de Despeza_ Será paga no dia 23 do corrente a seguinte folha do môs deFevereiro p. findo: <

Folha especial dos serventuários da Ponte do Retiro Saudoso.»^* Sec$°: ení,22 d,e Marfi° de l934* - Pel° Chefe: iemoJBrito. — Visto, .Ernani Borges, Sub-Diretor.

Sub-Diretoria de Rendas_ •• .. DESPACHOS DO SB. 8UB-DIRET0B-. Elvira de Abreu Ferreira, Avenida Três Rios 633 — Retifi-tue-se para 1:800?.

31» DISTRITO» a, x «, „,BE,?PACHOS DO SB. SUD-DIBETOBBenedicto Feijô Barreira, Travesso Guerra 41-A — Retifique-•» para 3:000$ e registre-se o contrato.José Manoel Fernandes, rua Bento Gonçalvee 163 — Retifique-¦•para 1:7709 e registre-se o contrato.

.José Flavlo de Meira Penna, rua Goiaz 228 — Rogistre-ee." ™_ EXIGÊNCIAS A SATISFAZERFrancisco Moraes Alves, rua do Souto 222 — Prove quitaçãoterritorial.

36* DISTRITODESPACHOS DO SR. SlUl.niRETOE

. .„?i?5,' Antônio Gomes, rua doa Opalas 1 — Retlflque-ue paroí:600$30O e anote-se o contrato. . ¦Abílio ¦ Soares Guimarães, rua Américo Rocha 17 Indeferi.io, avista, da informação. -Andresa Maria de Souza, rua Leopoldina Borges 150 — Acuaisée 6 lançamento vindouro.

EXIGÊNCIAS A SATISFAZERThereza de Lio, rua José de Queiroz 6 — Junte documento ha-¦11 qne prove o alegado,..

37' DISTRITODESPACHOS DO SB. BUB-DIRETOB

Francisco José de Araujo Machado, rua Capitão Machado 103*Sylvio da SUva Meãella, rua Mario 33 — Pagando o imposto ter-.ritorial. registre-se a coleta.

Cia. Expansão Territorial, rua Comendador Siqueira oln. —Satisfaça a exigência,,

INUM.0 |

DE

ORDEM |'

LOGRADOURO

DESIGNAÇÃO 1 ESPÉCIE

123456789

10111213141516171819202122.232425262728293031323334353637383940414243AA4S

46v-748495051

Almirante Gonçalves ...Anchieta . . ......;-.'.•.Anita Garibaldi .....iv.Antônio Vieira .,Araujo GondlmAtlântica . . ..........AureUno LedAyrcò de SaldanhaBarão de Ipanema ....Barata Ribeiro Belfort Roxo BernardeUiBolívar Cardeal ArcoverdeCinco de Julho (antiga

Hermezilia)Constante Ramos . ....Copacabana . . Dias da RochaDjalma . Ulrick (antiga

S. Expedito)Domingos Ferrdra ....Duvivier Eugênio JardimFigueiredo Magalhães ..GodartGustavo Sampaio ......HaritoífHilário de Gouvèa . ....InhangàLeopoldo MiguezMiguel LemosMinistro Viveiros de

Castro •,.Miranda '. . Nove de Fevereiro . ....Octaviano HudsonOtto SimonPada FreitasPompeu Loureiro (anti-

ga 4 Setembro) ....Raymundo CorrêaRodolphc Dantas Sdvador Corrêa Santa Clara Santa Leocadla . Santa Margarida . . ..Sante Expedito : Siqueira Campos (anti-

ga csarroso)Serzcdèllo Corrêa . ....'SuzanoTondelros . Viagem do Mayrancfc ..Vinte de Setembro ....Xavier da SUvelra ....

Rua . .Riia . .Rua . .Rua'. .Rua . .AvenidaRua . .Rua . .Rua . .Rua . .Rua . .Praia .

.Rua . .Praça .Rua . .Rua'. .Rua . .Rua . .Rua .Rua .Rua .PraçaRua ,Rua .Rua .Rua .Rua ..Rua .Rua .Rua .Rua . .Travessa ,Rua . .Rua . .Rua . .Rua . .Rua . .Rua . .Rua . .Rua . .Rua . .TravessaTravessaTravessaRua . .Praça . .Rua . .Rua . .Rua . .Praça . .Rua . .

"AZENDADOS 3i? P1" SEMES

DISTRITO

ANTERIOR

9.o9.°9.»9.09.o9.°9.°9.o9.o9.°9.»9.°9.°9.°9.°9.°9.°9.°9.°9.°9.°9.°9.°9.°9. o9.°9.°9.°9.°9.°9.°9.°9.°9.»9.°0.»

.9.°9.°9.°9.°9.°9.°9.°3.»9.»9.o9.°9.°9.°9.°9.°

Paulo Ferreira Godinho.Roiembergue Montenegro Duarte*Eugênio de Castro. .'Jorge Cunha.Eramino Pereira.Jacy Augusto Teixeira Nuneaw ¦Riston Bittar. ,Francisco Barata.Isaac Cabido Net*. ••Jorge Rezende.João de Almeida e Silva.

DESPACHOS 00 SB. DIRETOR 0ERAI.niu.. b_... „ Despachos detinitivos

informaçõe?" (Pr°C- £?? ~ DererW«>. * **» ***

Bernardino Fernandes Vianna (Proc. 8198)turma da lei. Deferido, naDESPACHOS DO SR. HSSISTENTE TÉCNICO

t„k a,, j. ... despachos ãefinitivos ¦JnnLtrl via, MaJa ÍFi?0-,^41) - Certifique-se. em termos.

t»TrJ?e qulm.viel™. de Brito (Proc. 9315) - Certiflque-fie, emtermos, na fôrma da parte final da informação.t a ¦* EXIGÊNCIAS A SATISFAZER

saude? FeUppo AIves (Pro?* 5653> - Submeta-ée i inspeção de

ietn «ntJ?f»,^Chad? ^O^eira (Proe. 8256) — Apresente pro-jeto satisfazendo a legislação vigente.PetronilhaJVIartins Maia (Proc. 36579132) — Compareça.«Rie» orae? &.Paranh°s, (Proc. 4973» o Albino da Piedade (Proe.2546) — Juntem croquls. .

Octavio Alexandre de Azevedo (Proc.9187) — Compareça.

1 .a Sub-DiretoriaiEdificações Municipais e Caáastro Imobiliário)

3- DIVISÃO(Cadastro imobiliário)

DESPACHOS DO SR. ENQ. CHEFEEXIGÊNCIAS A SATISFAZERCia Predial (Proc. 8907) — Apresente o contrato demesaa de venda datado de 7 de Fevereiro de 1934. pr0-

2.a Sub-Diretoria(VIaçdo e Saneamento)

5* DIVISÃODESPAcitnr. do sn. eno. cntTEJacob EHou (Pet. 0792o) — Apresente uma petição com a nu-meraçao exato. - ~

3.' Sub-Diretoria(Flscalteacdo áe Maquinas e' Transportes)

DESPAOnOS DO SR. SUB-DIRETORCERTIFIQUE-SE. DK ACÒIIDO COU A INFORMAÇÃO, O QÜE CONSTA tOSDOCUMENTOS OFICIAIS:HE59 — Leonidio Gomes & Cia.Deferido paoando os emolumentos:

ÍSIo ~

^«"favo dos Santos Coda 57*700ino?

~'ÍtBé t.011^.^ '• 81$7001092 — Francisco Simõee 57$7óoi?o

— Antônio Luiz Esteves .. .. 67$700ÍÜ? ~ í°sé Vielra Rodrlguea 31SO00

i?2i —' M* Ribeiro & Martins 14SS4O0iSH5 ~"" Almeida Figueiredo & Cia ' .. 13283001627 — E. Kemvltz & Cia. Ltd .. 633$300

Deferido, a' vista da infoiimaçAo, independentes de emolu*mentob:1344 — carlinda Pinto Vlllas Boas.1477 —'Cia. .Light.Requeira com a numeração atual no pbédio, sob pena de cer

COBRADA OULA DE BETIFICAçAo:1731 — Damasn Fernandes & Irmão.1771 — Schlick & Nogueira.DEFFMDO, COMO REQUER. A' VISTA DA DECI.ÀRACio DR COUCTi _\

PAOANDO OS EMOLUMENTOS DEVIDOS*

!78 — Dantas A Fernandes o* •• •* 71Í00O

EXIGÊNCIAS A SATISFAZER647 — E. ,M. S. Corrêa — Apresente o titulo do maquinistareeponpavel pelo gerador. '1443 — J0S0 Lucena — Sele as coletas.1743 — S. A. Brasileiro Estabelecimentos Mestre & Blatgé

2.' DIVISÃO3.* e 4.* eonas ¦ '•"-.?'¦-¦

DK8PACI10S DO SR. ENU. CHEFB8.126 — Eduardo Duvivier (Jacarépaguá) — Cumpra a exi*

gencia do Alinhamento. ' .Passe-se alvará':

2.653 — Coronel Ângelo(Ilhas) .........4 '.. 3363600

42.068, de 1933 — Sociedade Cooperativa dos Chauffeurs doRio de Janeira (Irajá) — Cumpra a exigência feita, totalmente.

• Compareçam: •4.608 — Almeida & Leandro.

4.813 — José Ferreira (Piedade) — Dè a um dos cômodosa superfície de 12m2.

Passem-se alvara's:8.721 — Frederico Bernardo (Realengo)8.822 — A. F. Lopes Mòrélra (Piedade)8 600 — Isaac Golembeivoski "* (Inhaúma) _7.702 — Leonardo de O Monteiro (Irajá) *7.822 — J03é Soares Romero (Penha) 06.189 — Antônio Formozinho Vieira (Meyer) ...8 856 — Vicente. Durante (Pavuna)

355 — João Monteiro de Abreu (Inhaúma) .'.¦„..6.75S — José de Almeida Vasconcellos (Irajá) ...4,990 — Torres & C. Ltd. (Engenho Novo) ....**

Paoue ouia de ndmeraçAo:7.473 — Álvaro José Braga (Irajá) «v»

«*•¦••'•« 272*100331Í00O291*000

99*400106*800162*500226*700327*000364*000337*600

Passem-hp. alvaha's:43.770, de 1933 — Noô Manoel da Sllva (Penha)44.731, de 1933 — Adelardo Soares Caluby (Inhau-

ma) .•-«.•

Pague ouia suplementar:43.533, de 1933 — Lucle Boltel (Meyer) ....-.„..»

Passe-se alvará':44.989, de 1933 — Antônio Augusto Martins (P*

nha)

S1.WS

97(70»

593*108

23*S*fi

.X«7f6»»

6 898'— Abelardo M. Baptista de Leão (Engenho Novo) —'Satictaça os arts. 187. V. 191 e 195. ,J__L.% pmw.44 365 de 1933 — Albino Ferreira Leão (Meyer) — Froje»a muralha de acordo com o perfil calculado. «__. -

6 902 — Juventino Claudina de Souza (Meyer) — Figure mater8°439 -^Custodia Maria da Conceição (Piedade) _ Figureno projeto a construção existente que deve ser demolida.

3* DIVISÃOICensura de Fachada»)

DESPACHOS do sr. cens6«íicsphclios definitivos

Construções e outros: ,i.,_.. T_^t »«™«»^Valdemar de Carvalho Motta (s|n) (bis)-, 3osé R«m«,

(sln)* Domngos F. Guimarães (249): Domingos Vita (S-588);Aríhur RochaT (17.980); A. Chimica Bayer, (sln); S. S.WMtte Scnfal" (360); Claudino de Figueiredo (s|ni; «j.

^(sln)- Travessa & Coelho, (sln); Isabel Vilorlna WisnoeK,(dn)*' Antônio Luiz Gonçalves. (4.516): Clara Braga da. Fon-s(fca. (6 76oT Henrique Teixeira Pinto. (362); Antônio A. T»vares (sn): L. S. Martins, (sln). Comp. Industrial MinasOe-ráh1 (sln) •'-'Irmandade de N. Sr. do R. e S. Bento. 7.7o7)jMauod Gonçalves (317); C. Lopes & Companhia (s|n) -,Aprovados. „„„.„„

EXIGÊNCIAS A RATISFAZEB mMorgado & Ramos. (280) — Ha prejuízo para a fachada na

retirada de um do3 mainês. • _.„„„. _„„.«.-Campanclla & Rlzzo (s'n) — Os letrelros quando normai»

á fachada, só poderão ser permitidos, quando luminosos.

Fiscalização1» DIVISÃO

DESPACHOS DO 8B ENO. O HEI*Despachos detinitivos

Oscar Pedemonte. rua Vleconde de Plrajâ n. 239hahltar.

PASSEM-SE ALVABA'SPropicio Pedrozo Barreto, rua Miguel de Lemos

n. 76. (ficha n. 8.587 de 1934) •'••;••Iride Cini Avenlda Delfim Moreira n. 238, (tl-

cha n. 22.322 de 19331 •José Garcia Pacncco de Aragão. rua"Prudente de

Morais n. 537. (ficha n. 18.191 de 19S3) Espolio de Antônio Van Erven. rua Marques n. 7

casa I. ficha n. 8.262 de 1934Maria Clara de Meirelles. rua Barão da Torre nu-

mero 564 (ficha n. 4.348 de 1932) João Teixeira de Carvalho Filho, rua Nascimento

Sllva n. 339 (ficha n. 35.072 de 1933) Werner Krause. Travessa Santa Leocadla n. 19,

c. I e II (ficha n. 32.133 de 1933) João Silve rua Siqueira Campos n. 240. (ficha nu-

mero 8.715 de 1934) i

— PM*

97*70*

71*000

71*000

72*600

111*109

7i*ooe

71S0OS

97*760

Alfredo Dolabello Portella. rua Copacaban an. Í4S, (fichaa. 8.S2S de 1934) — Guia eratls.

Poliblo S. Pires, rua Siqueira Campos ns. 83 _ 85, (fichan. 8.738 de 1934) — Gula grátis.

EXIGÊNCIAS A SATISFAZESAnna de Mattos, rua Lopes Quintas n. 67, (ficha &. 8.744

de 1934" — Prove que o obra está legalizada.AUTO DE FLAGRANTE

Rubem Noronha, rua Toneleiros n. 295 casas I e II -*auto n. 54. v

Rubem Noronha, rua Toneleiros n. 291 — casas I • II -*Auto n. 55. y?-, .

______________________________

-i)'

2* DIVISÃODESPACHOU 00 SB. ENO. CII15FI5

Despachos definitivosFAB8ÈM-8B AtVABA*S:

Custodio da Costn Braga, rua Pinheiro Machadons. 3 e 11 («clia n. 3.707 de 1934) D7IT00

¦V/:'i::::' . ¦•'¦•¦¦' ".-'-";7..-'.-.'¦'

'|

¦

276139

Asilo de N. S. de Nazareth ma Itapiru* (fioha a. «5.22*do 1633) — Aceito a armadura da lage. „_, ,„.

Jàrdallna Barreto do Almeida, rua do Bispo ns. 139 139-A_ 139-B (ficha n. 31.079 de 1933)—- Aceito a armadura do1- peão.

3* DIVISÃOdespachos do sb. bko. onera'-.' Despachos definitivos

4*1.810 *- José do Souza Barros, rua Carmo Netto ni— Aceito'„.Concreto. _. ¦ . _ ,

36.5S7 — Constantlno Ribeiro, rua General Pedra.n•43.016— João de Oliveira Lomba, rua do Ro-avlo n. 81 •—__ir*mandade do S. S. Candelária - General Câmara a. 341_.6.782 — Agrellos & Cabral rua Buenos Aires n. 200. 5.234 —Expansão e Intercâmbio Comercial Ltd.. rua Buenos Aires nu-mero 66 Ifi andar. 37.714 — Manoel Antunes, rua Uruguaianan. 107 — Aceita a obra. .,

8,817 — Entembor? & Irmão, rua Sete do Setembro n. 1*1 —Passe-se alvará, pagando gula de retificação — 24SO00 e 97*700.

.3.794'— Jose Hrea de Almeida, rua do Propósito n. 66"""

8.Sll"— Jobô Maria Leitão da Cunha, rua S. Pedro a. 88*— 177*700.

4.058 — Companhia Brasília, rua 3. Bento ns. 88192 —

8.629 — LÍbanló'Cabral Borges rua Sacadura Cabral nu-mero 152 — 24*200.

EXIO-ICIAS A SATISFAZES8.3SS — Bernardino Esteves de Almeida, rua S. Cristóvão

_. 163 — Apresente ò alvará. . ... . . , ¦¦_•,"-9.071 — Sociedade dos.Auxlliares do Comercio e industria

do Brasil — Complete a planta. ,'-,.__¦40; 557 — Heitor Pinto da Silva, rua General Câmara nu-

mero 149 — Abra o predio.AUTO DB FLAGRANTE

43 -— Ermellnda Dias Guimarães Lima, rua da Candelárianumero 89.

49 — Sociedade dos Auxlllares do Comercio e Industria doBrasil, rjia Buenos Aires n. 152, 3." andar..

4* DIVISÃO¦¦•V- DESPACHOS.DO BB. _KO. OHEÍBDespachos definitivos

PAS$P-*-SB AI.VABA'8:Antônio. 7*Ròdrigues (Processo n., 7.939 de 1934)*-r'riiã.;S. Francisco .Xavier n. 422 íO?5BOCarlos Aguira Moreira (Processo n. 8.019 de

193i)y."i- Rua Professor Gabfzo n. 104 97S700Hennoé" 9. Porfirio (Processo, a. 8.479 de 1934)—'.Rua Ribeiro Guimarães n. 136 5O$500liaria Jovellna Moreira Cruz (Processo n. 8.613

dé 1934) — Rua Itamaratí n. 170 97*700Juvenal José de Barros (Processo n. 8.709 de

1934) — Rua Pereira Nunes n. 307 50*500Solos Lopes de Oliveira (Process on. 26.423 de

1933) — Rua Maroehal Trompowscky n. 107 126J300.'V : '--."¦''-' ¦ , . . ¦ : . . .

EXIGÊNCIAS A SATISFAZER8. A. Lar Brasileiro (Processo -a. 2.185 de 1933) — RuaMarechal Joffre n. 36 — Junte o ultimo alvará._ Antônio do Alto Junior (ProcèsBò n. 8.473 de 1934) —¦Tf-avesSa; Caminha 6|n — Satisfaça a exigência.

Çhtico Morado (Processo -a. 8.967 de 1934) — Rua S«há-•Sor Nabuca fi: 20 — Abra o predio para ser examinado.Alice Lemsruber (procésson. 34.018 de 1933) — Rua Gon-*>-»••* Bwtg* ti. 396 — Nfto pôde habitar. Junto o ultimo alvará.¦Cl*., Brasileira de Imóveis e Construções (processo nume-•ro .43,v?4.6 *Mtl933_L-- Rua Grajau- n. 203 — Nâo aceito à obra.Junte o, ultimo alvará.Vítorino Alvea-Lamas, (processo n. 44.037 de 1933) — RuaIav«-,Rai,«i n _(___,(_ _ Conclu'a as obras e volte.

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—*——————-—— •,,.,. ¦¦—. ' j». .

JORNAL! DO BRASIL" — SEXTA»£E1RA, 23 DE -MARCO DE 1934CEMITÉRIO MUNICIPAL DB REALENGO' Estando extintos os prazos das sepulturas, aoalxo indicados,

ficam oa interessados avieadoa de que serão abertas, se até o dia25 de Abril, não forem reformadas:

srcrut.TuiiAs nu adultos De .taxa: .Quadra A: Ne.: 130, Joaeptia da Silva; 169, Walter da Sll-

va; 118, Jofto da Costa: 118, Hermellndo Alves de Almeida; 162,Joso Rodrigues; 174, Rloarda Rosa da Conceição; 94, OrlandoPereira Silva Maia. Quadra F: 2996, Henrique de Oliveira Mar-tlns. Quadra G; 3262, Domltllla Franclsca; 3316, Thereza Rosade Jesus; 3410, João Rodrigues; 3336, Fó Esperança o Caridade;3512 Saluatlano Alvea Vasconcellos. Quadra B: 200, José Gonçal-ves da Cruz; 202, Joaquim de Azeredo; 204. Lmx do Nascimen-to; 206. Maria Hosa Gomes da Silva; 208, Lau-entlna Marta da.Conceição; 210. João"; 212, Judith Lacerda; 214, Josephína Frau-Isca da costa; 218, João de Souza Hermida.

SEPULTURAS DK INFANTES DG TAXAIQuadra 9: Na.: 4879, Newton; 4681. Jorge; 4683, José Lom-

bono; 4585 Armênio; 4687, Irene Almeida da -.Uva;.-'4591, Tomp-«on; 4593, Mlrandollna; 4595, Feto; 4597, Marina; 4599. Olalr-de.Vasconcelloe; 4601, Wilson; 4603, Ruyter; . ia05_ '* Feto; 4607,Lourdes; 4609; Antônio Teixeira; 4611, Manoel; 4613, Argeu Ta-

vares de Carvalho; 4615. Neyde da «Silva Lima; 4617, Alayde;4619. Zilda; 4621. Manoel; 4623, Antônio; 4625, Maria de LourdesSllvá; 4627, Wilson Custodio dos Santos; 4629. Wilson; 4631,Maria cio Carmo Augusto; 4638, José;; 4635,.Santa Cascardo;4037, Elisabeth do Carvalho; 4639, Juraey; 4641, Edith; 4643, Ar-

lette de Proltas Couto; 4646, José; 4547, Léa Dias; 4649. AlcidesPereira; 4651, Elza Martins Soares; 4Ô53, Arno Bento da Silva;4655,VMaria; 4657, Rosa do Nascimento; 4659, Crueza de Andra-de; 4661, Jurema Corrêa Wilson; 4589,. Clodoaldo do, -Jteinen*,to; 4663, Wilmer Jorge Lolte; 4665, Cláudio; 4669, Braldo; 4671,Feto; 4673, Annlta; 4675, Dulclnéa; 4677, Lúcia Pnyneau Viel-ra; 4679, Dina.

BEVOBMA DE ADUI.TOS: ... ...... .-« .Quadra D: Ns.: 2048. Adriana de Oliveira; 2042, Manoel José

9 Diretoria Geral- de Assistência Municipal, em 21 de Março de

1934. — ZMleilca.Cniis BrartfZflo, Auxiliar de escrita. — visto, Oít*veira Santos, Secretario Geral.

INSPETORIA MUNICIPAL DE VETERINÁRIAEXPEDIENTE DO DIA 22 DB MARÇO DE 1934

SEBVIÇO DB INSPEÇÃO VETEBINABIA KOB MEBOADOS ** ESTADELEOIMEN-TOS OOMBBOIA1S ......

44 aves doentes recolhidas ao Hospital Veterinário Municipal.Um leitAo è seto aves mortas retiradas doa «agradados.Em 23 de Março de 1934.TAXAS cobradas: ...

Chapa nova para tr_ cãls matriculados...Renovação de imposto de 32 cãls. .....-• '¦••Renovação dè imposto de três bovinos. . Renovação de imposto de dois.muares. . ..........Renovação de imposto de 13 eqüinos ?•Matricula de 57 cais. ........•....•••Matricula de 12 equiftos. ••Matricula de _tr8s muares. - ,. ;,:.***;i*"V ••_*.'.•_*.••Guia de fiscalização veterinária de animais de «pe-

cies varias. . . . .,.......•••'.•'• ...¦•..••¦'

7$5001968000

93$60038.180994*900

7631800160,800

76$500

l.'707$400

Tôtai. rs. . . '... -j-.rmm

Em 22 de Março de 1934. - O,V *te\A,j^jtá.^(MaGuimarães. — Vioto. — O Inspetor, Dr. Julio d. Azitrém Furtado.

Assistência Medico-Cirurgiea dos EmpregadosMunicipais _.

SERVIÇOS PRESTADOS POR ESTA ^ASSISTÊNCIA NO. . . DE FEVEREIRO DE'1934

MES

Melo e Souza n.6" DIVISÃO

despachos do sk .no. onera... . ., "'"4, Despachos definitivos

«*rAMi°Rn$?.ilye? de,Ç-arvalá.° (tlcha .38770>* rua s- Januário nu-mero 216, casas I a IV — Ficam aceitos os concretos,» 2*0?seJíons-Jyes.de Pinho (ficha 1787), rua Vilela Tavaresn. 62 — Fica aceito o concreto.. ,56nt0OTCafitaní*.elra (flcía 28671), rua Caetano do Almeidaa. 77 — Fica aceita a armadura da lage do forro. ¦***-*-«-•*•¦.Passe-se alvaba':

InWrnaçSea e operaC6esInternações sem operações ....:.,....Internações (partos cirúrgicos)" Pequenas lntervcnç»5es clrurRlcasExames de urina —r completos •'¦>•'Exames de urina — parciaisExames dô sangue — R. de wassermannExames dé sangue — uréa ....;.Exames de sangue — glycemlaExames de sangiie —- glycoseExames de sangue — azotèmlaExames de sangue — henioglobinaExameà de sangue — lnd. Veloz e coagulaçao .-•••••Exames de sangue — contagem global e especificaExames de sangue — „<iniató208rtoS • • • *Exames de fezes — ovos dê. parasltoe,ExameB.de tezes — b. deslnterlcosExames de múco — o, cliphtertco Exames de muco nasal —¦ p.. de HausenExames de

Roberto Laemert (ficha 40540), rua Alzira Valdeta-xo a. 27 71?0OO.___.:¦_ , BXIOENCIAB A SATISrAZEItFloriano Pereira Reis-de Andrade (ficha 35941), rua Mace-«mal Bittencourt n. 65 — Abra o predio para aer examinado.

„ 'í*l,__duoJa"-S..-'A< C.. Predial e Hipotecaria (ficha 8718), rüaM-agalnaes'coutom., 182_.casas XI-e XII — Abra os predio. para«reto examinados. u

Gumôroindo Lino Vieira-(fioha 44598), rua Dlae da Cruz¦Ç. ,4*3 — Nao aceito o coaoreto. Legalize, com urgência, a mo-aificaçao.: tomaéi Goinesda Costa (ficha 7253),' rua Engenho de Dên-trr n.; 232 — Corrija a planta de situação ondó se indica erro*Hcamanté o local do predio..Affonso João Caetano Filho (ficha 6625), ma Lambda depois•aO'n.\'62;— Complete a planta nela representando a vala oüe*trra**e~a" o terreno. H

31

- ' {iiiivj 6* DIVISÃO

DESPACHOS Do BR. ENO. ClIErT*•¦';:.;'-,.. Despachos definitivos, Preàclllano Villanova (37.471), rua D. Tórèza n.

¦£_¦__ SLC@ltSL_ —fi óbr_£Boato Catariho Ramos (6.659), Praça Xavier Sigand n. 17

XVila Tèrezínha) — Aceito o coaoreto.' M/j. . 7* DIVlsIo'"' •: "¦¦ DESPACHOS

DO SR. KNtJ. CVtttK41330133 — Joaquim Ferreira da Silva, traíêasa Queirós nu-

_ero:22 — (Pavuna) — Pôde habitar.**; 5.a Sub-Diretoria

(tebanfainenfo Topográfico e Geológico — Urbaitismà)i. 7 . DESPACHOS Di) SB. SOB-IlIWinÚB' .Côrini Esberard Pavie (processo n. 186013-1** — Aprovado í«

acOrdo com o boletim 31, de 2 de Março de 1934.',_r-ty,dla Fonseca de Lima Rangel (processa.n. 9766|84 —• Cen-cedo- tios termos da lel o de acordo com 0 boletim n. 1 a partirde 20 de Março e a terminar, a 6 do Abril dó corrente anò,"¦Cícero' Ferriandes da Costa (processo n. 6483|34)._— Apro*•vado de acordo còm o boletim 31, de 2 do Março de 1934.

¦ ..'_•>' DIVISÃO .(Geologia e sondagens)

DESPACHOS DO SK. ENG. CHEFEMànòèl Fíancleco Faria, rua Aqülban n. 402 — Indeferido.Alves _ Fernandes, Avenida,dos Democráticos a. 201 *— Pâfr

*e-aé Alvará.Floriano Alfredo Gonçalves, rua Jüllò Ottôhl sin — P._se.<j

alvará pára exploração a frio e para fogachó durante dois meses.4.* DIVISÃO

•: _¦. (ürôantsmo)• DESPACHOS DO SB. ENC. CnBflSEsi-jcncioi a satisfazer

,'Ablilo Rodrigues Alves, rua Atalaia, iuato e antes do a. 106(processo 9275) — Junte escritura.• -Manoel do Nasclmeneto Carvalho, rua Miguol Fernandes-*'.'¦'11 e 79 (processo .9274) — Junte escritura e cote tôaâ. asdimensões do terreno nas plantas do situação.

, EDITALPelo presente ficam convidados a comparecer á ifi Secção

desta Diretoria, afim de assinarem oe termos de obrigaófait dlversas cujas minutes Já se acham aprovadas os interessadosabaixo mencionados, que terão o prazo de 80 dias coutados dadâtà défite edital, sob pena de perempção;Joaquim Pedro Reiende Proc.Antônio Polycarpo Alves Ventura .. Proc.Ary Manoel dos Santos -....-.. Proc.Roque de Moraes Costa •••• Proc.Joslpa Amora .'. Proc.

OlynSpic José dê Souza ............ Proc.Octâcillo Cordòvil da Silveira ...... Proc. h. 22.921 de 1933Agoetinha Maria de Souza Proc. a. 22.065 de 1933

', Diretoria Geral de Engenharia, em 21 de Março de Í934 —

Otheió. Caldas — Chefe da 1.» Secção.

DIRETORIA GERÃTdE ASSISTÊNCIAMUNICIPAL''¦'¦¦ ¦:¦:¦ KXPEDIENTE DO DIA 22 DE MARÇO DB 1934

DESPACHOS DO SB. DrBETOB GERALJíír.meriTiiejito* ãe:

m Francisco Peres — Deferido, paga a respectiva taxa. con-t«Jiò o prazo a partir de 9 de Junho de 1933.Alfredo Monteiro Leocadiò e Lulz Serrano Sanchès — Sub*meta-se a inspeção, de saude.

Nelson Augusto Pereira — Deferido."•Joaquim Nunes Sobrinho. Francisco de Assis Noves e Iso-Una Teles — Deferido paga a respectiva taxa, 7Diretoria Oeral de Assistência Municipal, em 2á^de Marçods 1934 — Afaria Mcry — 4.* Ollcial. Visto — O Secretario Ge-ral. — OKueir_z .antos.

EDITALFèlo presente edital, è convidado a eompareier, no dia 23 do•í-0-rrente, és IS horas, ao Centro de Perícia* Médicas, no odlfl-«to do Hospital dê Pronto Socorro,.. Praça da Republica nu-mero lll. o servente-desta Diretoria Geral, Luiz dc Carvalho Go-tt_, afim de ser sufirnetldo á inspeção de saude.• Diretoria Garâl d,e Assistência Municipal, em 21 de Marco déÍS34. — Oliveira Santos, Secretario Geral.

a. 645 de 1934n. 46.596 de 1933a. 43.900 de 1983n. 35.273 de 1933n. 35.674 de 1933n. 36.227 de 1933

te _¦•.._•

de puz — p., gotiooocosExames de rofração Radlográfiaô ,— externos '*••¦Radiografias — internos .* • • •Aplicações elétricas • Massagens ••••Consultas — na sedeInjeções — aaséde :,•„-¦.-,.¦*..¦...••• •#•••«¦•'•••»:*•;Injeções — auto-hômoterapia •*........ *..Curativos — na sedeConsultas — ãos ambulatórios •¦•injeções —- nos ambulatóriosCurativos •— nos ambulatórios •¦'•App. elétricas A- nos ambulatórios,.............'...Visitas a domicilio — auto socorro .•••••_•_;__•_*•Visitas a domicilio — Continuação de- trabamentoVisita*^ a>domicilio '¦— médicos parteiros ........Socorros urgentes — auto-ambulanclaRemoções — auto-ambulanciaFarmácia — Formulas aviadas • • • •Drogaria —cpreparados fornecidos

Total

4410 .

o3G61

1034717.12O

5-1191

27132

2520

1236

33314

3.5201.623

1221.375

303115

¦ 58713

139' 140!4

6721

5.2721.716

13.935

A encarregada do expediente. — Ter-dia BerttarrUito. Visto— O Ciiétè da Secretaria — Leodegard Lage Sayão.

sns. Membbos no cON*Bííí,no MRBrosCumprindo o determinado üo n. IV do artigo 33 do Dcoreto

a. 4.237 dè 23 de Maio de 1933 passo aí m3os d*a VV. SS. a eata-tletlea dò movimento d<"*ta Secretaria no m™ de Fevereiro docofíenté anó".

il8

212423

S 9236(878

114

do Fazenda. — Rio de Janeiro. 22 do Março de 1934. (aa) —Mario Machado — Ori»o, BWlftarUc & Companhia Limitada —Ângelo Grlllo o Vitor Brilhante, — Testemunhas: — (aa) —Enéas de Oliveira.— v. Balestra. — Estavam coladas e devida-Sllll8. inutilizadas., duas, estampilhas federais do valor total de80ÍOOO (sessenta mil réis) e o'selo de Educação é Saude. —fynida Smões Lobatç. S.- oüclál. ViBto — J. B. de FreitasMello — Chefe do Sucção.

DIRETORIA DE ESTATÍSTICA E ARQUIVO2* SECÇÃO ^*

(ARQUIVO OERAL)EXPEDIENTE DO DIA 22 DE MARÇO DE 1934'¦"¦'-, .Ía. a '¦': EXIOENCIAS A SAHSÍAZBB ".Certidões de tempo de serviço: ,.--. ... ;.Ar.'•'ÜSL,etA Monteiro de Souza Telles — Exiba a certidão pasoá*.dido de l_íee°19ai3 Fazenda, sobre o periodo compreen-ni^í?*lí* de. Caryaliiò Gomes — Compareça na 2* Seeçao destaDiretoria, afim de esclarecer a diversidade de nome.¦ Papeleta do alinhamento: . .

_ Avenida Atallba — Madureira — Nome do requerente —Qregorio Chagas — Compareça, o Interessado para . esclareci-mentos. ;Oscar Cruz, Chefe de Secção interino.

DIRETORIA GERAL DE ABASTECIMENTOEXPEDIENTE DO DIA 22 DE MARÇO DE 1934

DESPACHOS' DO SR. DIRETOR OERALAntônio Joaquim Pereira (processo n. 2.680Í34) — Certifl-que-ee, dè acordo com a lei.João Alves Avelleda (processo n. 2.782)34*» — Caneele-se.Antônio Cerqueira (procésson. 3.137|34) — Cancele-se oauto n. 4.644; de 6|3|934.Luiz Augusto Teixeira (processo a. 3.232134) — Cancele-seo auto n. 5.043.Mattos.ft Magalhães (processo á. 2.137|34), Remy Flguelre-do Plmentel (processo n. 2.390134), G. Teixeira Filhos _ Comp.(processo n. 2.516|34), José Cruz (processo n. 2.393134), Jo5oVasques Alvares & Comp. Ltd. (processo n. 2.575134), ManoelPedro-de Llmà (processo n. 2.814|34). Isldro Soares Pinto (pro.cesso n. 2.893134),-Antônio Gonçalves Filho (processo numero2.894)34), Antônio Paés.Rolo (processo n. 2.95ô!34), José Varan-

2a«-(J)ro,;eeí0.n*„2*ô5'5J3"')* *-'•¦ Borges & Filho (i-rocesso numero2.966134), Joào Pires (processo n. 2.959|34). Luiz da Costa Vtel-ra (processo n. 2.968|34), Esteves Vaz & Lima tprocesso numero2.980134), Domingos José Barbosa (processo d 3.064134), JoseNetto (processo n. 3.066134:. Antônio Joaquim Ribeiro (procee-so n. 3.109134). Pacheco & Villa Maior (processo' n. 3:i32|34).M. A. Fernandes (processo h. 3._29|3.4).'MánoerFernandes (pro-,cesso n. 3.230134). Antônio .Rodrigues (processo o 3.231|34), Má-noel Rodrigues Lima (processo n. 3'.SO0i34>. Antônio Raphaej.daSilva (proceeso (processo n. ,314|34), "Abel Alves Soares (processo n. 3.326134). Franclsco-José Belém (procepso h. 3.327134),João Vasques Alyares (processo n. 3.328|34). José Antunes Ra-bello (processo n. 3.330134). Antônio Mendes (processo numero3.438|34), Luiz Fernandes da Costa (processo r. 3.447134), S.Sá & Irmão (processo n.. 3.511134), J. Figueiredo Dias (processo n. 3.515134) e M, Ferenandes _ Irmão (processo n. 3.396134)Indeferidos-, ". '•'.'. OÊSrACHÒS DO SR. 'èím-DlRETÓR' ADMWISTRATrVODomingos José Joaquim (processo n. 3.-343:34), Camillo da;Costa,Cunha (processo n. 3i349|34), 'João Roílngties (processon. 3.365134), Alfredo-Rodrigues Lòivos (processo n. 3.366134).Thomaz Rodrigues Mourãc (processo n.-3.372134) e Atallba Nu-nes dáSilva (processo n.,_i'44ã.34).— Deferidos, de acordo comas Informações.

Agostinho Perròíta." (processo: n. .2.061134) — Cobre-se. me-diante nova exibição da cartelra.de identidade.Sociedade de Laticínios "Nevada" Ltd. (processo numero1.061134) —Satisfaça a exigência.Sebastião Jignatlco (processo n. 1.567(31). Jayme FerreiraDias (processo a. 2.753|34) e Halim Cattár Kámel (processo nu-rcero 3.364134). — Deferido».Manoel da Silva Máo (processo n. 3.373|34) e Au.-ellanuAndrade (processo n. 3.408134) — Cobrèm-se.

AÜT08 DE MÜLT*.Por nao terem cumprido o artigo 7* ão decreto n.24 do Junho do 1932. foram lavrados os respejtlvosmulta, contra es-firmas- abaixo relacionadas:Abel Alves Soares, rua Barão dê S. Felix n. 26.C. Duarte & Fernandes, rua Visconde da Oavea n. 114.Antônio Ferreira Barbosa, rua Barão de S Felix n. 102Manoel Gomes doe Reis, ruo Barão de S. Felix n. 116.Handan Monamed, rua Buenos Aires n. 326"José Antônio Rabello, estabelecido na rua Quinze n. 16,Mercado Municipal.João Vasques'Alvares, estabelecido na rua Cinco ns. io a 16,do Mercado Municipal.Oswaldo de. Souza Oliveira, rua Diomedfis Trota n. 423.Neetor Rooha, rua Custodio Nunes n. 1.Jjyme Ferreira Dias, rua S. Cristóvão n. 879.Diretoria Geral de Abastecimento, em 22 de Março-da 1934.Paulo Teixeira Dantas, Eserlturariò de 1» classe. — Visto,José Pinheiro Machado, 1» Oficial, pêlo Chefe <ia Secção de Ex-pediente. ¦' ¦- -:" -'7- -•-.:•..-¦. - ,-, . ..- - ...

3.927. Õ«autos . de

do

RENDA ARRECADADA "EM 21 DB MARÇO DE 1934Imposto de gado. . . . "Renda dos matadouros. .Passagem em S. Dlogo. .Renda das Feiras Livres.Renda: dos "mercados.'¦.-.i-.Posto.de leite. ;. . . ....Imposto, -taxas e êtoôl-htoentbsrdlwrBos.

Total. Rs. . . . . . . ...........

• . • . a-ih.tl '-¦

....... o.%: 49ÕÇIO0

.,.....:.. . 1:362*5500

....... 9071700l:24ü$700

,:t8$900 ... . ...„•JiOllOO ¦ ' 59*600

::..:.".. .l:092$ÍQ*i"40:157*700

(Quarenta eontos, cento a cincoenta e sete mil è sètecentosreis)...

Fctlçõ_ prctocoladisOficiou expedidosQuestionários anotados e conferidos com os do-

cumehtos abrêsebtadòsRequisições para exames e radiografiasReceitas visadasSócios inscritos de acordo com as relações Fichas pafa intornação

10.668Vist. *-*>A encarregada do expediente — Teresa Demarálno.

O Dileto da. "Secretaria — Leoãgarã Lage Sayão.

INSPETORIA DE CONCESSÕES. EXPEDIENTE DÓ DIA íí DE MARÇO DE 1934

DESPACHO UU Bit. BKO. 1'ISCAL DA 4.» ÍUVISÍO '-, Exigências aeuitipHt

Comp. Light aud Pov.er — p.ts. 479 e 695 -- Junto relaçãoindicando a oficina.

TERMO INICIAL DE OBRIGAÇÃOPelo qual _ ;ir«lu Grilld, Brlliianté _ - Oòm~rlnhia

Limitááá, proprietária ãa empresa "V-idffilo ieèpublicit-na", se obriga a ektáiieUcet: uma linhi áe ànibits éiUréòs pontos "Bispsí-Araenál ãe Marinha».

. Aos vlnto e doiã dias do mêà do Março de mil novecentos etrinta e quatro perante o Sr. ins*)étor de Cohcesõés dá ProíeltUfa do Distrito Federal, compareceu a firma Gflllo, Brllhánt*& companhia Limitada, proprietária da empresa "Vluçâo Uépublicana". oom sede á rua Hadock Lobo n. 66, neste ato repre-sentada pela palavra "Contratante", representada pelôB sóciosÂngelo Grlllo e Vitor Brilhante e, depois de tor satisfeito asaxlgenclas preliminares constantes do Regulamento baixadocom o Decreto ti. 3.926, de 23 de Junho de 1932. inclusive a suainscrição na Junta Comeroial do Distrito Federal sob o nume-ro 127.67? (cento o vinte e sete mil e sClscentos e setenta esete), declararam os seus representantes què. pelo preaents ter»mo. se obriga a referida firma a estabelecer um serviço detransporte de passageiros por meio de Onibus-aútomovels entreoe pontos " Bispo-ArSênal de Marinha", ob6dooendo rigorosa-mente o que eàtatue o referido Decreto n. 3.926 e neu ltcgula*manto e mediante as seguiatés condiçõesrPrimeira: — A linha acima indicada obdecera ao seguinte

itinerário: Rua do Bispo esquina da rua Aurellano Portugal.Praça Condessa de Frontln. rua da Estrela, ruá Itapiru*. Largodé Catumbl. rua Marquês de Sapucai. Avenida do Mangue, ruaVisconde de Itau'ua (lda) rua Sanador Euzeblo (volta) Praçada Republica. Avenida Marechal Floriano. ru_ Visconde deInhaúma até próximo Bo Arsenal de Marinha o vice-versa.

Seounda: — a- referida linha será assim dividida èm se-cções: Bispo, esquina da rua Aurellano Portugal: — Largo doCatumbl: $200 (dussntos réis); Largo de Catumbl —rua Ca-meriuo: $200 (duzentos réis): Largo de Catumbl — Arsenal deMarinha: 5300 (trezentos r-is); Direta: |SO0 (quinhentos réis).terceira r — O serviço de que trata o presente termo comocará a ser feito dentro em trinta (30) dias contados a partir dosua assinatura, salvo caso de força maior devidamente demons*trado perante a Fiscalização, que marcará, então, novo prazopara o inicio do mesmo eervico.

Quarta: — A contratante não poderá transferir os seus dl*reltos a terceiros sem previa autorização da Prefeitura e semque sejam satisfeitas todas as exigências legais. E. para tir-meza dó que acima ficou estabelecido foi lavrado o presentetermo que. depois. de lido o achado conforme, é assinado pelaspartos interessadas, testemunhas., e por mim. Zoralda SimõesLobato, funcionaria desta Inspetoria, què o escrevi e subscre-vo. Foi apresentada a guia a. 2.495. desta Inspetoria. provan-do o deposito da Importância de Rs. 2:000$0O0 (dois contos dereis) feito na Diretoria Geral de Fazenda e registrado na so*ccÃo competente da Sub-Diretoria de Rendas, em 29 de Dereem-bra de 1933. Foi também apresentado o conhecimento numero3.841. dft Diretoria Geral de Fazenda, relativo ao deposito'deRs.: 3:000*000 (três contos de réis), em apólices municipais,recolhidas á Tesouraria da Prefeitura em 29-12-933. Ambos es-tes depósitos perfazem a importância total de Rs. SiOOOfôOO(cinco contos de rí-a). referente á caução do presente termo tforam efetuados de acordo com O despacho do Sr. Êub-Inspetòr.exarado em 22 de Detembro de 1983. nò processo a. 2.479 de19SS. Foi alada, exibida a gula a. 2.496 desta Inspetoria. re-latlva ao pagamento do imposto de expediente do presente ter*mo. ha importância de Rs. 4*50*000 (quatrocentos e oitenta milréis), efetuado em 29 de Dezembro dò 1933. na Diretoria Geral

7ií;hn~'M_r,*7'Ç8".31:?*1 Mochndo-r. Corto do arvores.! llll ~

^f^J. Beneficência Alemfl - corte do arvores. •j, no. — f. A. Regls do Nascimento — Derrubada. />

¦ anui ¦'¦''*."'¦',- •'¦-, *_ocesbos'iib 1984 -... ,.i nile A„5eImo,Matheue Pan|za.—' Corte do arvore». ..,•.„.| 0262 — Abdon Pimenta — Corto de arvores. - • 7, -'*<,¦ nina *'t^B« 'nírPí?S,N!*'lA?, A satibtazer ... „. ..-.»_ „..

i: mZ ~"í™2

*.Mtb fr\?iA<t0,.rJ<-l>B'° lavrador'.1- -"A,"¦'¦•; ¦'¦' orII ~

Í0SU? „oe .?'W -Heg." lavrador.• °,5°3 ~'*T°se'Gomes. Vassal *-''Rcg* lavrador*-' '¦"¦ '¦''•''-¦ ¦'"¦¦.¦SeeçliT 0arvalhd' 3° '«I-**-»'*' ~ Vlstó! Sylvla Borges,'(^é'^

DIRETORIA GERAI,; DE tIMPEZA PUBLICA'2•" E PARTICULAREXPEDIENTE DO DlA 22 DE MARÇO DE Í934; A'hm„.M a -, '"^'iíCII0S "O BR; ¦ I*ÍT*SRV_!«TOBAlberto de Luna Freire.Cotrm (P.Q. port. 549) - Autorizo.¦¦ .-¦ ,•-- . ATOS.DO SB. DIRETOB OEKAL .., = ¦.....;.

LicritçA- ...,,,..Fm concedida a seguinte:ae i^h^aiSÍVi8 "i168?^"08 terí!?0B ao art* 20 do decreto n. ..1247n üts?6^1^1^^1925'. combinado com o art. 3» do decretomln^n! ',iodep^,ide/eVeretr0 a° 1930' ao carroceiro, titulado, Do-

^m^BPAao^%TCa' Pa'a ter 'n'Cl° dentro de olto à,a8-':Foram concedidas bs seguintes:

»^t le1'^"1^ se8f!enla dias, sem vencimentos, aos termos doflELi? 'r^VT^An' £¦*%*• de u d8 Abt" de 1925. ao^tratolhador contratado de ,2*. classe,,Lulz Ferreira Arantes, a conterde 6 de Fevereiro do corrente ano. ¦ . "¥ ;i.i, ??r5í)te.-noYenta »dia.8/ -Bom vencimentos, nos termos do5?; IL,° )d^ret,° n„' Z124' de 14 de Abr» de 1925. ao trabalha,í?í Ar^A^ de 2* classe, Antônio Teixeira de Assis, a con-'tar de 11 de Janeiro do corrente ano. *, ¦:¦»».«?-r?nte dois meses, com dois terços dos vencimentos, nosA-TTs.,U0-,nPoa/as* unI00 do. art. 45 do decreto n. 2.124, de Í4 de

r7r?J.l dS 122H-ao trabalhador de !¦ classe Antônio Gonçalves,-la-contar de 3 de Fevereiro do corrente ano. r .. - . . -Durante ^cincoenta dias, com dois terços dos vencimentos, ,

??3Jte,»I?0,B. a° parag' un,co do.art. 45 do decreto n. 2.124, dê14 de Abril de 1925, ao trabalhador.de. 1* classe Sérgio Pinheiro,,a contar de 3 de Janeiro dbícòirente ano. i.-.,., * "Durante tres meses, com um terço dos vencimentos, nos-ter»mos_ dor,parag. urtico do. àrt. 45 dò decreto n. 2.124, de 14 de

'Abril, de, 1,925, .ao, trabalhador ,;de 1- classe Gabriel Basiliò dà ""'"COsta,.a.,;çpntar, de 24-.,de,Janeiro do corrente àno. ...,,' Durante trinta e cinco dias, sem vencimentos, nós' teímoà'•¦dò art. 18 do decreto n. 2.124. de 14 de Abril de 1925, ao traVLbalhador contratado;.de :2* classe Carmeno-de Lucas, a contarde 22 de Janeiro dò'cófrènté ano.

¦'._... OE1PACHOS DÒ SR. DmíÉTOB OERAt.: Domtngòs de Paula Torraca'(E.N: port. 144); Luiz,-FerreiraArantes (T.E. port. 302); Antonjo Teixeira Assis ÍT.E. port *161); Antônio Gonçalves (C.L, -pòrt; 331); Sérgio Pinheiro (M.R.port, 351); iGabrlel Bnsillo da Costa (C^. port. 210) e Carmenode Lucas' (CL. port, 186) — Concedo de acordo com as infor-mamões. '-'' '¦'¦¦' -''¦' ""...**¦*'.„ ¦»"'¦',., -." ''*'

j .Álvaro. ,de_ Brito,. José. .Moreira, ,Salvador...Serancluilclil, 'For-7;!tunatò, dè .Souza Martins, Ezequiel Monteiro.,Amaro José dà

"Cruz,Martintnno Cândido dâ SllvB; Domingos Plntiòlrò,. Augusto Séra- -pljim,, Alberto, de ..Oliveira.. Victor. dos Santos. José Francisco'Gò-'mes,. APhròdlçlo: de, .Oliveira.'_oàb Lopes Gaspar, Osvaldo Ramos,Ary 'Antônio de' Azevedo, Manoel Alves Gomes, José Augusto Gou*,vea, •Odorlco .Lourenco Adriano,: Antônio Gomes, Esrequlel Mon-teiro, Antônio Ferreira, Joaquim Teixeira, Mtlitão Davld e Do-mlngos Pinheiro — Abonem-se os dias de acordo com os laudos-médicos. ,-,. ,

cor-

Sub-Direíoria AdministrativaDESPACHOS DO SB. StTB-DrBETOB •

¦ Manoel Antônio dc Moraes (port. 1.193) — Faça-se arlgenda.

EXIOENCIAS A SATISFAZES"Wanda Telles Costa (Gab. do Diretor 458); José Baptlsta flaCunha (CL. port. 4.106) e Anthero Pinto Nogueira (port:: 152)— Certiflque-se.

Antônio Joaquim de Oliveira (CG. port. 508); José da Ro-cha (CD- port. 476); João Burrego (C.L. port. 532); Zeferino•>Campos (T.E. port, 511) e Jacinthò de Abreu Bacellar (CL.,port.538) — Submetam-se á Inspeção de saude.

DIRETORIA GERAL DE MATAS, JARDINS EAGRICULTURA

. , EXPEDIENTE DO DIA 22 DE MARÇO DE 193-i(lEf'PAru*iS OO 911. DIBETOÍI OEIIAI

Manoel de Mattos Fonseca (2.792) — Deferido.Justlno Vinhha (2.798) — Deferido.José Gonçalves da Conceição (2.794) — Deferido.José Loureiro (2.795) — Deferido.Domingos Figueira de Souza (2.811) — Deferido,Arthur Carlos daLui (2.812) — Deferido. .Mnnoèl da Cruz Costa (1.547) — Deferido.José Miguel de Aréde (1.878) -*- DefeHdo.Bei-naídô Lôpôs dòs Santo* (1.009) — Deferido.Joio Joaquim dá Silva (2.114) — Deferido.Manoel Affonso da Costa (2.278) — Deferido.Antônio José Brasil 12.680) — Deferido.José de Freitas (2.796) —- Deferido.Sebastião André (2.807) — Deferido.Antônio Gaspar (2.806) — Deferido.Antônio Alves Pereira (2.805) — Deferido.Abílio Augusto Forrâú (2.804) — Deferido.Oscar LOréto da Silva (2.808) — Deferido.R; Tttnaka (2.802) —Deferido.Elias Teixeira Dias (2.800) — Deferido.Eduardo dô Carvalho (2.799) — Deferido.José Avelino de Souza (2.797) — Deferido.Alipio Barbosa da Silva (2.808) —Deferido.Cândido Magalhães (2.798) — Deferido.Acaclo Còatà (2.809) -4* Deferido. _".... .,Fellclo Jòsô da Silva (1.760) — DéfêíldO.Martinho Maximianò (1.390) — Deferido. ',.„.,Domingos da Silva (1.264) — Deferido:Afnerlcò Plréa da Silva (791) — Deferido.Gutlheimlna Pacheco da Motta (490) — Deferido.Maria de Oliveira (1.8.70) — Deferido.CarmiDò Lonto (1.872) — Deferido.Alberto Julião da costa (1.873) — Deferido.Eugênio Aligusto Torrai (1.765) — Deferido.Manoel Ferreira (2.810) — Deferido..Diretoria Gérâl dô Matas,"Jardins e Agricultura, 22 de Marco

de 1934. — O. Novaes, 4° Oficial. — Visto, sylvia Borges, Chefe dòSecção.

EDITALDe ordem do Sr. Diretor Geral convido os serventuários

abaixo relacionados a comparecerem A este protocolo, afim dôcumprir as exigências feitas èm seus processos, sob pena .déserem os mesmos remetidos ao arquivo desta Repartição.

processos ne 19338632 — Israel Antônio de Souza — Licença prêmio.7713 — Gregorio Alves da Lue — Efetividade.

rnocEssòs de 19340111 — Antônio Pereira de Paiva — Dispensa dè ponto.1524 — Mário Mendes — Dispensa de ponto.1701 — Sebastião Francisco da SUva -t- Dispensa de ponto.JorJo Carvalho, 3* Oficial. — Visto. Sylvia Borges, Chefe da

SêCçâo.EDITAL

De ordem do Sr. Diretor Geral, convido os interessados nosprocessos abaixo relacionados a comparecerem ao Protocolo destaRepartição, afim de ultimar os seus processos de derrubada oueõrtô dè arvores. A'queles que o-não fizerem dentro do praío,improrrogável, dô oito dias, será aplicada a multa de que trataOs arts. 76 e 77 e seus parágrafos, da Lei Orçamentaria vigente;

PB0CES80S DE 19331904 — Eduardo Silva Assumpçfio — Derrubada.4360 — Maria Luiza da Conceição — Derrubada.4824 — Mario SimOes Corrêa — Corte de arvore.4896 — Álvaro Mateus — Derrubada.-4913 —¦ Antônio Joaquim- Paes de Oliveira — Corte de arvore.B065 — Antônio Gnoçaívea Cristo — Derrubada.5165 — Sizenando José Ribeiro —¦ Derrubada.5405 — Manoel Antônio Lamas — Corta de arvores.5445 — João Rodrigues Junior — Derrubada.55Q2 — Sabino de Oliveira — Derrubada.E549 — Orfanato Pedro Rlchard — Corte de arvores. ¦S61S — Braz Manoel da Souza — Derrubada.56SS — Antônio Rodrigues Baeta — Corte de arvores.5S69 —. Adolfo Heleno Noves — Curte de arvores.58?2 — Mllclâdes Alvim— Córtô de arvores.6195 — Padre Newtoa de Almeida Baptista — Corte de

. arvores. ¦.8421 — Companhia Brasileira de Imõvols o Oonôtrução —

Corte d» arvores.64S5 — Banco Regional S. A. — Corte de árvores.íâíl — José Flavio de Mèlra Pena — Curte dô arvores.6692 — Jovlano d* Melo — Corte de arvorei.66S2 — Norberto Honpe — Corte d« arvores. -7069 — Serafim Joeê dô Oliveira — Corte de arvoro..7122 — Joaquim Gama — Corto de arvores.7275 — Jofio «J* Cru. Salvado — Corte de arvore..

INFRAÇÃO DE POSTURASFoi lavrado o seguinte auto de flagrante:

SKCÇXO DE DOTAFOOO9" Circunscrição — GloriaContra Elislario Francisco da Silva, proprietário-da quitanda

situada á rua do Cattete vt. 332, por ter no dia 21 do correntedescarregado mercadorias em frente ao seu estabelecimento, dei-sattdo suja a via publica.

Renda arrecada pelas diversas dependências desta Diretoria.1e recolhida á Sub-Diretoria Administrativa em 21 de Março de1934: -.-'» ¦""'" ' ¦¦.,..¦.-..': ...' ...,-' ,__¦..

.Secção do Mercado 27*000" "

• i -..'¦¦'¦" --„ , ' -Total.: '27*000 ,.¦¦ .....

i Em 22 de Março de 1934. — João À. Felicio áa Cruz, Adjuntodô ipliçlal, ;'•*£,. Visto/v Carlos dc Caropoí/Sub-Dirôtor Administra-'

! JDiretoria Geral, de-.Limpesa Publica è Fartlcuíarj;22 de Marijo..'.de.;"J93f,— Ubá. da Pereira,' praticante de-soficiaL sh - ;.-"

COMISSÃO DE COMPRASEXPEDIENTE DO DIA 22 DE MARÇO DE 1934DESPACHO DO SC. CnEFE DA COMISSÃO DB COMPRAS

Reiflíuiçiío de documentos: _ _! r .Í02482)*: — 'Casa Borlido Mala" it' FerrawMi Md. - Ree-

tltuà-se. nos termos do decreto n. 4.304 de 25;7|1933. ••,

Jmili)0^-. Frederico Diehl — Deferido, efetue a causao. -»:.i-

Serão uagas. sexta-feira. 23 da Março, das 12 '¦&}***&*&'t}-

Avenida Rio Branco n. 47 1" andar, aa contas das seguintesf It___S *

exercício DB 1933A. Fortuna & Companhia. __.'_•_.

EXEBC1CTO W£ 1934Adriano Maurício & Companhia Limitada.A. Fortuna & CompanhiaAlfrodo Nunes & CompanhiaAÍ ves Guimarães & Companhia.Anglo Mexlcau Petroleum C Ltda.Azevedo Alves. Rodrigues & Companhia Ltda.Bernardino Gomes .Companhia.Bernardino Pinto & Companhia LimitadaCardinale & Companhia ,"¦.Cai-los Cohtovillé & Companhia.Carvalho Irmão & Companhia.Carvalho Lauro & CompanhiaCasa Mayrlnk Veiga SIA. ••.,."¦ , "»Companhias Industriais Brasileiras Portella S|A.DeClo de Lima _.:•',"D. H. Berude & Companhia.Dias Garcia ¦¦& Companhia Limitada

. o£> Fábio Bastos & Companhia ,-Ferreira Land & Companhia-: f Fonseca Almeida^ Cia. Ltda.

Fontes Garcia & Companhia •¦(.",.,,-Fred. Flgner..,, . ,......__._.,. '., '%¦?-.;•" «'.•'" F. R. Moreira & ComüaUhu' ¦ .-',,"•..*- , "kv!. -.

G. Caplstrano & Compahhl. ;_,<__Heitor Ribeiro' & Companhia..---- .-,--",J. G. Pereira & CompanhiaJoeâ Francisco .Martins Gomes & Còmaanhla,M- Qodinho Cunha & CompanhiaM. Ventura & CompanhiaN. Cosíntino & CompanhiaOscar Tavés .& Companhia. '.., ¦,_-_".'_¦¦¦

-. Pestana da Silva íi ComD*u*b**- LimitadaR. Veiga & Companhia.Serafim Ferreira & Companhia ..

.Soares Lavrador ,& Companhia. • .'SIA. Ateliers de Cónstrutlons Eletrlques Charlerol. 'Soe. Comercial e Industrial Su_.sa._no BrasilThe Gourock Ropework Export O.*» Ltda.Virlo Luddí. __,Wilson King & Companhia LimitadaEm 21 de Março de 1934. — Jodo Aífino Doria Filho, — Au-

xiliar.de escrita. Conforme. — Vicente BorlH.tté. — Chef* da3.» Secção. em comissão, visto. — Dabney Nobre Freire — Cha* .fo dà Comissão de Compras^

AVISOPólo presente, ficam òs senhores fornecedores -cientificados de

que os editais de concurrenclas sé serão publicadsa S dias segui-dos. porém, na Secção Comercial .permanecerão afixados até odlada realização. ___-

Em 17 de Março de 1934 — Dabney Nbbre Freire.— Chefe daComissão de Compra. .,~'\

. EDITAL '_

Fica concedido á firma Veiga - Cia., o prazo improrrogávelde 10 dias. contado da data deste, para completar o fornecimentodo predio n. 30, dô 1933, de material destinado à Diretoria Geralde Matas, Jardins e Agricultura.

Rio de Janeiro, 16 de Março de 1934 — Dabney Nobre Freire,Chefe da Comissão de Compras.

——— - . \:.>y.

CONCURRHNOlA N, 259 — oboto 6- A eer. realizada uo dia 26 do corrente, ás 13 horas, nesta Co.

missão de Còmprasí % Avenida Rio Branco n. 47, 1** andar, obâer»vados, rigorosamente, todos os iUna dò editai datado de .18 tl»?Outubro de 1933 e publicado em 19 do mesmo-mês « ano, no órgãooticlal ("Jornal do Brasil") da prefeitura do Dlatrlto.Federal;-

Pen Atender a requisição n. 1 da Diretoria Geral de Aiils.tenda Municipal. ¦¦¦....-¦¦¦¦¦

Grupo 6 — =.F_ de:sêdà naciòni.: :;- 00. tubo grande— Í0Otubos — Tubo.

Grupo S — Id«m, id«m, iãem n. O, idem — 400 tubos — Tubo,Grupo 6 — Ideni. ldonv-l.ein a. li ldem — 400 tubos — Tubo.Grupo 6 — ldem. ldem, ldem n. S. Idém — 100 tuboa — Tubo.PRASO DH ENTREOA: — Imediato.LOCAL DB ENTREGA: — Deposito B. da Diretoria de As-i

I sistencia Municipal.

Em 21 de Março de 1934. «- Dabney Nobre Freire, Chefe daComissão de Compras.

20:;. '. -;<LA,y

JORNAL DO BRASIL!— SEXTA-FEIRA; 23 DF MARÇO DE í$34

fi :

/V

CONCORRÊNCIA N. 203 — GRUPO 14'A ser realizada no dia 26 do corrento, ás 13 horas, nesta CO.

missão de Compres, d Avenida Rio-Branco in, 47. Io nndar,' obBer-vados,'rigorosamente, todos oa itens do edital datado de 18 doOutubro do 1933 e publicado om 19 do mesmo mea o uno, no órgão.oficial ("Jornal do Brasil") da Prefeitura do Distrito Fedornl.• Poro atender a reguísiçdo n, 5 áa Diretoria Gera, do Fáscnãa

Municipal — Cadastro Fl"cal. :. ¦ ¦•' 14—B—010 — Barbante, Uo do algodão n. 8, em novelos de'600,0 -^ 2 quilos—Quilo.

14—B—OHO — Borracha para desenho "Vonus" n. 30— 43borrachas— Uma;

14—C—110 — Oosta para papeis inúteis, do vlme — 2 cestas'"» Uma.14—-G—010 — Giz para escrever cm quadro hegio, branco, omicaixas do 100 lapie — 1 caixa -r caixa.1 14—L—020 — Lápis do cOros para dosonho "Oautell" ou•faber" em caixas de 6 mela — 12 lapls — Um.14—L—030 — Lapls.pnru desenho "Castell"; sendo:HB — 60 lapls — Um. "H — 60 lapie — Um. ..2H — 2* lápis — Ura.14—L—040 — Lapls preto "J. Faber" n. 2 — 21 lapls — Um.

-»»-14":1!.-tíl" "": Pol'°l "Canson" branco, n. '42, cm peças do50,00 x 1,50 — 1 poça — Peça.14—P—190 — Papel vegetal em peças de 10.00 x 1,00 — 20fceças — Peça.

, A*~rE~280— Percovejo de metal superior em caixas de 100,oe 0,012 — 6 caixas — Caixa. ,14r-T—020 — Tinta azul pnrn cat-lmbo de bonnchu, em fras-«o» de 1|2 litro — 1 Lasco — Frasco.jt ,-fí~r;?~020 r~. Tlnta azul Para carimbo de melai, era frascosee 1|2 litro — 2 frascos — Frasco.

1*—P—010 — Ficha^artão "Standard" sem pauta de 5" x 3"—• 250 centos — Conto.«ir»-1tÍí^í"t'Tl"*'üc,lSf;B,lI?B

"Manll"a" tipo "Standard" com'íõrte em 3 posições, do 5" x 3" — 3 centos — CentoPara atender a requisição n. 6 da Diretoria Geral de Fazenda— Cadastro Fiscal.mm J-f~F~~25. — Penas para desenho "Porry" n. 606 — 2 caixas

31 mro-—~LUr ~* Tlnt<l Nank,m ^I^rior om frascoa de litro r-

Para[atende, a requitíção n. 418 da Diretoria Geral de Engenhariaff!n-,{«TÍ ?o7" «"Presso, dè acordo como modelo n. 58 nestaÇomlBsao — 120 centos — Cento.

ll^MA%&reqtí_?sao,n' i16 * áDÍretoria Geral áe EngenhariaIaa- Í~^~ÍA°9~ Ma(iulna de numerar tipo 0,006 de 6 cilindrosSSnínS^éXi C0nf0rme ° m^yP,- 55 nesta Comissão -2,

CoÍo21dededap6ra8?e 1934' ~ Dab»ey ^bre Freire, Chefe da

Jo.do Azoycdo, da 1-13; paru a 1-13: Ercilia Costa Lima da Silva,du M.| Para a 2' oinctmecniçAo — Para a 2-2: Hugonia Rlegol Gui-niarriee Regu, da 2-1; para a 2-7: Frawiuollna Perolra SaTmonto,da 8-8. ,','•¦;.. ;

. 1'aii.v Á 4» oiucüNsontçAo —Para a 4-4: Victoria do Almolda,da 12-18;.pnrn a 4-13: Hilda Maria Alvos da Fonseca, da,8-9.Par» a 12» cmcuNacniçAo — Para a 12-18: Ottilia do Molrel-ios Glfíoni, da 4-4,Transferindo a estagiaria designada para regência do turma

A «^ ,_,S?NÇ0RRENCIA N. 2G0 - GRUPO II, .-. '¦'-'"¦"',

Bea - 6000"^Cmetroem taboas de «.00x0.S_xO.08 macho e fe-

om^face0- W-Ve?^'0*8 ** i'00x0'i0x0^ aparelhadas

M2.501 —°metro FrIS° de peroba de Campos de 5,30x0,10x0,03 .—

— <1fnP'ô3n°a^íí,^lroba de ÇamP°s Para vigamento, de 3"x9"x6,0011 t. nÃarelhãda\ U12a í,ace - 24'°° - «etro. '

-. < fh oTnn robB ?e CamP°s Para vigamento, de 3"x9"x5,00ii

— metro. '* quâf._^V~-P15O0b0a-_hea™oPOS P*«' víaamçnto. de 3"x9»x5,00

PRAZO DE ENTREGA — 12 dias.'^£ nt»n&B*TRECÍA. r rua Machado Coelho n. 124.

Diretoria- requÍBlfi5° n- iu da 6- Divisão da 2» Sub-

«- ílioô1—0mêtrô*adelra de lel Para vlgament0» a- 3"x4 1Í2"x4,00

WO.tfO1*—;°metrõ ^adeira de ,el em ca,br°s de. 3"xl l.2"x5,00 —

B50.001—'metro "MadeIra<de

lel em ripas de 16 em eouçoeira —

aa a*3i»2SQ Tr_fií5ho d0 Parana en» taboas, de terceira qualidade,ii «— 450,00 — metro.

•antin £?„2.? ~ Taci°s de Pfroba de Campos de 0,21x0,07x0,02 —«0,000 quan. — metro quadrado.

mmn} 1"T-020 — 'Tacos de peroba rosa de 0,21x0,07x0,02 — 20,00»uad. — metro quadrado. -,.••' v,vvU-T-020 — Tacos de guarabú de 0.21x0,07x0.02 — 20.00 qüad.i*- metro quadrado.PRAZO DE ENTREGA — 25 dias.LOCAL DE ENTREGA — rua Cândido Benlclo n. 113.Para atender á- requisição'n. 36^8 Diretoria'Geral de Matas,Jardins <e Agricultura:«• -"•,'¦;i -'¦'¦''. rll-C-000 — Cabo de imbéemi peças regulando 12_00 de eòm-pnmento ~ 300 peças-— peça. ¦ - -•¦,.¦¦ ,-¦-. ¦¦¦ •>.PRAZO DE ENTREGA — 15 dias. V: '":. -LOCAL DE ENTREGA — Deposito da Quinta da BOa Vista.Para atender á, requisição n. 37 da Diretoria Geral de Matas,Jardins e Agricultura:ll-E-070 — Estaca de madeira de lei de 4.00x0,08 de dia-¦retro (dimensões mínimas) — 2.000 estacas — uma.PRAZO DE ENTREGA — 30 dias.LOCAL DE ENTREGA — Deposito da Quinta .la Bôa Vista.Para atender á requisição n. 71 da Diretoria Geral de As-slstencia Municipal:ll-E-020 — Escada simples, de encostar, com dez degraus^ 1 escada — uma.ll-E-050 — Escada para pintor, de ábrlr, com seis degrausi» 6 escadas —. uma.FRAZO DE ENTREGA — 5 dias.LOCAL DE ENTREGA — Praça da Republica — Armazém C.Em 21 de Março do 1934. — Dabney Nobre Freire, Chefe da

Comissão de Compras.

CONCORRÊNCIA N. 261 — GRUPO 4PIlEÇOS VALIDOS POR NOVKNTA DIAS

A ser realizada no dia 27 do corrente, fts 15 noras, nesta Co-missão de Compras, á Avenida Rio Branco n. 47, Io andar, obser-vados, rigorosamente, todos os Itens do edital datado de 18 deOutubro de 1933 e publicado em 19 de Outubro do mesmo ano,Bo órgão oficial (Jornal do Brasil) da Prefeitura do DistritoFederal, para pagamento, ft vista, para o fornecimento de peçase accessorlos para automóveis e auto-camlnhões, em uso nestaPrefeitura, das marcas FORD e CHEVROLET.

As propostas farão referencias fts ultimas Il3tas de preçosda Ford Motor Company, Exporta Inc. e General Motors do Bra-Sil S.A A presente'concorrência será para, satisfazer a todos ospedidos, no período de sua aceitação, a 30 de Junho deste ano.

A Comissão de Compras reserva-se ò direito de rejeitar qual-«Hier das propostas e de transferir ou anular a presente concor-tencia, se achar de conveniência aos seus Interesses, nâo cabendo«os licitantes o direlto.de qualquer interpelação, quer administra-'tiva, quer judicial.

PRAZO DE ENTREGA —vinte e quatro horas apôs o rece-bimento do pedido.

Em 21 de Março de 1934. -—. Dabney-Nobre Freire, Chefe da.Comissão de Compras.

CONCORRÊNCIA N. 262 — GRUPO 23A ser realizada no dia 27 do corrente, fts 13 horas, nesta co-

missão de Compras ft Avenida Rio Branco n. 47 — 1.' andar,observados, rigorosamente, todos os itens do edítsl datado de 18

Bo Outubro de 1933 e publicado em 19 do Outubro dn ni*stno ano,no jornal oficial (Jornal do Brasil) da Prefeitura do DistritoFederal.

Para atender a reçuislcãon. 412 da 1." Díflído da l.*;Sub-Diretoria —^Próprias Municipais.

28—C—260 — Cremono do' Terro polido, feitlo de "8" es-quadria e vareta de 0.016— 6 eremones — Um.

28—V—010 — Vujreta paru cremone, de aço polido coni 3metros, de comprimento e de 0.016 de diâmetro — 6 Vurètas —Uma.

28—F—OS0 — Fechadura com trinco para porta interna pa-ra. pregar a face. para maçaneta com uma chave — 5 fechaduras— Uma.

28—M—1)10 — Maçaneta de forro esmaltado branco, botãooval travesBâo e cruzeta para fechadura. — 6 maçanatas — Uma

2S—P—470 — Prego de aço. cabeça chata tipo comum, de18 x 30. — 8 quilos — Quilo.

28—P—470 — Idom. Idem. Idem. Idem do 13 x 15. — 4 qui-los — Quilo.28 -P—030 — Parafuso de aço. cabeça de limão 1 1|4 x 6. 1

gross — Groea.28—P-r030 — Idem. Idom idem. Idem 1 114 x 7 — 1 gro"a*¦» Grosa. .LOCAL DE ÇNTREGA: — Deposito da rua Machado Coclbc

iramero 124.PRAZO DE ENTREGA: — Seis (6) dias.

; , Em 21 do Março de 1931. — Dabney Nobre Freire — Chefeda Comissão de Compras.

DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃOEXPEDIENTE DO DIA 22 DE MARÇO DE 1934

DESrACHCS IIO SR. imeuvektobCarlos Gerin Filho — Deferido.Designando:O professor, interino, de ensino Secundário. Genollno Amado,

ipara a Secção do Radio Dlfufão do Instituto de Pcsqaizie Educa-eionais.

Designando os serventes:Autonlo íoeé de Lima, para a escola 12-4; UlyssoH Rodrigues

dè Carvalho Lima, pari. a eecola: 6-5: Antônio Ângelo Filho, iparaa escola 6-10; José Pereira Bafitos, para a escola 4-13: AntônioMartins Salvado, para a escola'6-4; Manoel Joaé de Freitas, .paraa.escola 13-4; Callxlo dc Oliveira, par.i a Escola Secundaria Tc-cnlca-Vléconde de Mauá;

Os trabnlhadoreeí de 1* classe Wartinlano Cyrlaco dos San-tos, para a Escola Secundaria Técnica João Alfredo.

Transferindo o profeseor adjunto de Escola Secundaria Tõcnl-«a, Dr. Annibal Pinto de Souza, para a escola Técnica João Al-íredo.

Designando o cidadão Antônio Moraes Júnior para substituirb servente de P. M. Antônio de Oliveira Macedo, durante o. eeuimpedimento.

Transferindo as professoras prlmerias:Paba xi* ciacüflfiCRiçÃo —,: Para a 1-1: Colina Duarte Furta-

vagalrono Duarte Miranda, da 13-13, para «'8-13.,!í'çaiis/crlii(ío ae ostnglnriaá:Para a l« ciiteúNSCBiçio — Para a'1-1: Maria Elisa da SilvaCastro, da 1-13.Paiia a 3« cincoNBcmsAo — Para a 3-S. Hylda Neve» do Sou-za Fontos, da 7-12; para a 3-7: Déa Jansen do Sa, da 5-9.Paiia a 4« ciiicunscriçAo — Para a 4-4: Loella Lobo Moreirada Silva, dn 4.9 S N M; para a 4-6: Olinda d'Ângelo, da 4-9 SNM; para a 4^6: Iza Borges.do Carvalho, da 5-2. .

»», :p^RA f 6- «ncuNScwcAo — Para a 6-13: Leonor Bicalho'.. deMiranda, da 6^8 S N M.Para a 7» cinctiNscaiçAo _ Para a 7-9: Irene Marcondes doAmarnl, da 5-8; Vora Malafala Rangol, da 5-8; para a 7-17: MariaPaseos. da 4-9 S NM. ;Para A 9" circunscrição — Para a 9-1: Dnlvn Queiroz de Vas-concelloa, da 9-6 S N F; Aurora Nobrega, da 9-15 S N M; para a9-14: Analia do Brito Banha, da 9-2 S N M: Iracema dh Rocha, da9-_s S N M; Antonlno Pedroso Ue Lima Filho, da 9-2 S N M: Gra-clema Montenogro, da 9-1 S N F.Para a IP ouicunscriçAo — Para a 11-5: Isollna Leite, da11-5 S N M; Irene Scholl. da 31-3 S N F.Designando para direção de secções noturnas:

. Paba a 3» cincuNscRiçAo — Para a 8-9 S N M — a professorade curso de continuação e aperfeiçoamento Francisca Pinho Cas-tro Vianna.Paba a.7*,,cibcun8cbiçAo— Para a 7-4 8. N F — a profossoraprimaria Ermelinda Neves da Costa; para a 7-10 S N M — o pro-feaoor primário Joeé de Souza Pinto: para a 7-12 S N M'— a pro-fessora primaria Cecília Poyart Mourão.Tornando sem efeito a dispensa das estagiárias : designadas

para regência de turma vaga — Haydée de Menezes Sanches, Má.-rina Benevenutó de Lima, Angélica Abelha de Miranda e DulclnéaJardim da Fonseca.

Pondo á disposição da Superintendência da 4* Circunscriçãode Educação Elementar — a professora diretora de escola Ernes-tina Werneck Pereira.

Retificando — E' para a 1S-3 a transferencia da professoraCoralia Justa Ribeiro da Silva. '•

'...EDITAL:' • '.A •

INSPBÇAO DE BAÜDE . -.'• 'São convidados a comparecer ú Clinico'Escolar, á rua General

Canabarro, 392, no próximo dlà 24 do corrente, áa 13 horae. asnormallstae abaixo mencionadas:

••¦•••••¦•¦

• •*••••••••••••«•

•»»••••»••»•

1. Arlette Corrêa da Silva2. Zenlr Moréira;.'3. Nemesla Meuescal Conde,4. Hilda Parreiras de Oliveira;5. -Margarida Sarro,6. Itália Sarcono7. Hercilia Madel

...8, Joanna da Silva Campos

18. cacilda José dos SantosTerroso.

19. Canuta Barreiros de Oliveira20. Carolina Precioso Tavelra21. Dulce Goulart22. Einiüana dos Santos23. Hilda da Veiga Tavares24; Lúcia da Cunha Ribeiro

9. Maria de Medeiros Freitas 25. Noemia de Carvalho.Delgado10, Marletta Alves dá Sllva Pinto26.' Rosnlla Macedo AlveB de11. Nair Venega12. Nlcla .Palmar Barros13. Octavia Menezes de Souza!14. Olympia Pimentel Muniz15. Rosa Gonçalves16. Risoleta Monteiro Soares17. Antonietta .Gesiialdl

Departamento de Educação, 23 de Março de 1934. —-AnísioSpinola Teixeira,' Diretor Geral. >

Castro27: Yára Lacerda de Miranda .28. Débora de Souza29. Haydée Castro,do Amaral.30. Helena Heloísa de Lima Ro-

drigues

INSTITUTO DE PESQUIZAS EDUCACIONAISSECÇÃO DE MUSEUS E RADIO-DIFUSAO PRD5

PRD 5. Estação do Departamento de Educação, transmitiráhoje o programa seguinte:

13 fts 14 horas: — Hora infantil — Ciências físicas e na-turais.

19 ás 20 horas — Jornal dos Professores — Notas de via-gem (Sodré Vianna) —Suplemento musical. .

Divisão dè Prédios e AoarRlhamentos EscolaresEDITAL

Convido os proprietários tie prédios onde funcionam escolas,constantes da relação abaixo, a comparecerem no dia 24. ás 10horas, ft sede desta Divisão, á rua Euclydes da Cunha n. 19, paraobjeto de serviço urgente.

D.P.A.E., em 22 de Março de 1934. — Enêas Silve ^heíe daDivisão, em comissão. '

MCAUZAÇAO DR PRÉDIOS K PROPRIETÁRIOSRüa Henrique Dias n. 34 — Nair. Scarso Barcellos.Estrada do Porto de Irajá s|h. — Francisco José Lobo Ju-

nior, Paulo da Cruz Lobo e José .Francisco Lobo. - .Estrada do Porto de Irajá n. 341 :(ÇordovlI) — João Ala-

mino. '¦;<¦:. .Rúa Maria Lulza n. 105 João. Vieira França..:

Rua Engenho de Dentro n. 135 — Pedro pinto de,Miranda.Rua Dias da Cruz n. 613 — Alfredo Frledman.¦í. Rua Assla Carneiro n. 169 (Piedade) — Francisco de OU-

veira Bastos.Rua Aristides Caire n. 65 (Meyer) — Luís Pereira.Rua S. Gabriel n. 25 (Cachambi) — Francisco Uonçalves do

Couto e Marletta Gonçalves do Couto.Rüa Major Mascarenbas ns. 55 e 67 — Dr. Antônio Ferrari.

: Rua José dos Reis ns. 166 e 168 — Dr. Mario Moutlnho doaReis e José Moutlnho dos Rela.

Avenida Suburbana <n. 1249 — Josô Nlcolau BurUmaqul.Avenida Suburbana n. 2030 — Anna de Oliveira (lc Andrade.Rua Francisca Vidal n. 21 — Associação noa «i'unclonarios

Publico» Civis. '¦'..-.. m...Rua Domingos Pires n. 5 — Mauool Lourenço Fllguelrna.Rua Teixeira . de Azevedo n. 79 — D. Maria da Conceição

CViimarães. ... .,,Rua Thereza Cavalcanti- n. 49 — D. Ormlnda Lo_«es Misue7-

Divisão de SecretariaSECÇÃO DE PROTOCOLO E ARQUIVO

EXIGÊNCIASTydla Parenta Gomes d'Avlla, Petronllha Lima de Oliveira.

Eulina Ferreira da Silva e Fellsinlna Pinheiro da Câmara .--Compareçam com urgência para esclarecimentos.

Jullo Guimarães Soares. Juracy de Faria. Hella de Souza,Antenor André, Aracy Campos Paes Leme. Renée Nogueira, Pau-lo Alberto Stiicrkt;, Irmã Maria Thereza de Jesus. Philomena Dla3Teixeira, Maria Heloísa. Tavares Carmo, ErneBtina Ferreira oiAlmeitla, João Augusto de Araújo, Ablgall Pereira, Aracy VieiraBorges e Antônio Teixeira Machado — Retirem os do.-umentos.

EDITAL ,Convido os funcionários cujos nomes constam da relação

abaixo, a comparecerem na Secçfto de Protocolo e Ar.-ulvo dpsteDepartamento, afim de retirarem seus titulos de designação olicença antes de serem arquivados. '

Distrito Federal, 22 de Março de 1934. — Albino A. da Silva,Chefe de Secção, interino.. V

EELAÇÃO A QUE SE REFÍOtB O EDITAL SDPOAEthól Pinto da Silva

Dr. Antônio Maria TeixeiraBllho

Arthur JovianoArnaud Pires das ChagasDr. Adolpho de Castro Paes

Barreto¦ Mario Penna da Rocha .Celso Dias de Lima SpinolaCarlos da Rocha AzevedoClarlsse Pires FerrãoCecília Meireles Corrêa Dias ,Davld .Seabra ¦ _,Elza Guimarães Pinto de Al-

melda

Dr. Gilberto Gonzaga RomeiroHeloísa Sá Vasconcellos (2)Dr. Heleno da Costa BrandãoJosé Estaqulo do OliveiraMaria Alice'de Souza LoboMartlniano Clriaco dos SantosMario Paulo de Britto (2)Maria Esmerla MRrtlns VieiraNalr Alves JardimNalr de Souza RamosDr. Raul de FariaRaul Marques de AzevedoThomaz Pires Rabello (2)Nllda Manhães Bethlem

(*) CLASSIFICAÇÃO POR TEMPO DE SERVIÇO DASJJORMA-T.ISTAS DIPLOMADAS QUE SERVIRAM COMO SUBSTITUTASEFETIVAS SUBSTITUTAS DE COADJUVANTES. SUBSTi.TUTAS DE ADJUNTAS DE CURSO DE. ADAPTAÇÃO. AUXI-IIARES DE ENSINO. ADJUNTAS INTERINAS, ESTAGIÁRIASE MONITORAS1 DO INSTITUTO DE EDUCAçio. ATE'- 31 DEtu jM_umiuiwi.o DEZEMBRO DE 1933

PROVISÓRIA

NOME

Carolina Marques dc Lima . ...'....'..•Emma Blttlg de Campos Ribeiro Ermelinda Martins Mendes . tiçilez Mariozzl . . Zulmira Queiroz OliveiraHelena Mnchado WornockIracema FerrJra da Silva Emilia Corréí .. Yvonne Juracy Soutinho ¦Stella Maria Carvalho da Silva Ixiurdes Maria Fernandes Rodrigues ..¦Sarah Millienneíolanda Lopes Rodrigues . . .-Zulmira Cândida -los SantosMarliçde Lourdes Pimenta da Silva ...Aurora Carrazedo ..-.Antonia de Freitas Qulntelro Helena Ramos Lima '••Laura Pereira dos SantosCarmen Domingues AntunesVera Cruz . . . .:Maria Ue Lourdes"-da Silveira Coelho ..Dalva Gouvea Teixeira Iracema da SllVMra Coelho Maria Alexandrina Cesta e SouzaCarolinn Pereira Bastoe ,Agrippiua Conano . ,

Dias Anoãa ter

demina.

ção doserviço curso

1.733 19191.224 19161.023 19251.005 1921

992 . 1921989 1929'985 1929984 1922

.973 1921970 1929967 1923965 1325964 1922962 1927961 1929960 1926953 1923950 . 1929936 1923935 1924915 1922909 1324902 1927895 1922ÜK9 1321879 1924S72 1929

.Dulce Alves ile Faria LemosMafnlda, Amaral . . Almohy Merob do NascimentoVirgínia Nogueira Pinheiro — 1.51 — i.Lnura Bezerra do FroitaaMagnolio Azoredo Moura . Lygln Ramos Ribeiro ...Atidreilna- Brandão da Silva muÜI "ia Maydana Mondt . , Nlcolína Conceição ParadaLaura de VilhenaKlldn- Magalhães . Mara do Lourdes Secioso de Sá ....Maria Magdalena Paiva . Roaa Ferreira Guimarães .' . ......j«plena. Serra do Vólle Pereira ....DJalmira Ramos, da Fonseca«cJÇna.de Souz^ Vidal Sarah Brown ......Donollna Barcellos e Slívã''.*.."..'.'.'.!Zulelka de Castro CaminhaLaesy Schenkcl de Mello e Sllva ..,Isabel de Almeida Santos Hllla.da Silva . Laura Leal ,,,Maria do Carmo de Alencar ArarlpeJulleta da,Costa MattosHelena Nunes Faulhaber . Jair. Marques .. . .......Ibrantlna Barcellos e silvaIsolina Soares, da Sllva .Clotilde SanfAnna ArauJoZilda de Andrade GamaEtelvina Ferreira Velloso'. . .........Thereza üelamonica Pereira de CastroDagmar de Castilho FreireMargarida'Mello de Lima Lla Brown .".'.'. . .....'Nalr de Oliveira Tarré Rúth Vieira dá Silva Faria Sylvia de ArauJo Macedo ............Anna Magalhães ChaveaIvette Nora Ellta Silva . . . .......................Márla Isabel-da Coita • 3. fl. LobatoNlia Werneck de AbreuMaria Faria. Martins . .Gulomar' Brandão- Lisboa-Livia Moreira Mancebo . . .-Odette Ribeiro ...

~;...............Aida: Paes de BarrosElza de Souza . ....'..;..'............sylvla Saldanha' da Gama Torres ...Yerecê Joppert Vàllltn . . ..........Julia Virgínia dá Rocha . Bortha Fortunata. Malca . . ........Marianna Augusta Teixeira . . Nadyr Livia dè. CastroGraclola COsar Dias .'.''............'.Ondina da Cunha Nunes . Lacy dev Faria . Palmyra Nadaos Fernandes Maria-Juracy Fontoura de Oliveira .Esther Burller. Fontes ;...Nálr Nogueira Mnldoriado . Aracy de Oliveira PintoRegina Castro to BarrosHilda Parreiras de OliveiraJacy Ferreira, Braga ._:..Arymêa Castro Vianna..Amélia Gomes Arruda. ;...Beatriz a. Camargo OzorioHeloísa Serra do Valle. Pereira Maria Corrêa de-Sá- e BehevidesAlbertlna Canedo .....:Alda de Oliveira Pardal da.Costa ...Alfrediha de.Souza Lobo Almérinda Mattos MarquesArlette Corria-da Silva . Armycléa Vargas de SouzaCacilda de Almeida Neves :Casllde de Paula . Clarice Ferreira dos SantosCihira Quéirod de OliveiraClnira Ferreira MacielDulce de Oliveira Leitão . . ..........Edltb da Silva Fontes . Elisa Alves do Valle Imbuzeiro Emylce Rodrigues Guimarães . ....Eurides.de. Almeida StilbóEurydloe Soares Pinto. . ............Fernandlna RH lo Ferreira .... . ....Firmina Santos Haydée Coutinho -da. CostaHelena Gomes Ribeiro . • .'¦¦Honorina Salino- v Irene Dias Paredes . ¦.Iracema Cunha-Passos .--.Irene Saddock Marcello ............Itália.Sarfone .'¦ . . .¦..-..v........'..Jandyra Duarte de Souza Luzia Sabroaa'.'. . .................Lydia Lage Corrêa . Maria' Antonia Troufe- .--.•¦.-....Maria do Carmo 'Julmarães .- .......Maria, Ferreira '.'. .'.'....' ,Maria -dà.Gloria' 7aruBti '. ..._Maria da Gloria Ellas Maria Luiza Lárquê .". ..'...'.'......Margar.lda SarroMarletta Pinto Peixoto Velho Marllia de Moura Dinlz . Nair Magalhães Pinto Cruz,Nemezia Menescal Conde . Olivia Bentes Leal . Paschnalina de Almeida Stllben . ...Rosa de Azevedo Cunha . ...........

,Rosa Valllm de-Carvalhoj Ruth Raposo de, Carvalho ...........

Sylvia Garçez Palha Grimmer .,Sylvin da Silva Campos ,Vole Del NegroZaira dos Anjos MottaZenlr Moreira -. . •. ................Stenlth Atlelnidf-do Rego Barros Benilde de Menezes Murias Darclée Marins ..','¦'_ Edith PassoBEJdHh da Paula Aguiar Esther de Souza Lobo Gedir de Faria Pinto . Gilda Marins'. Gloria de Jesus'GomesGraciosa Bidart . . '_¦'.¦Hlldà de Andrade Velloso . ........isahe): Pires . . Isabel Soares do Oliveira .•Joaqulnà': de, Assis Horta Jurén Marinho de MattosLaura Pires de Carvalho AlbuquerqueMaria Amélia SoaresMaria Angela Fernandes Lopes . ...Maria do Carmo. Baptlsta Nunes Maria da Conceição Dulce Farias ...Maria de Lourdes BorgesMaria Eiras . :¦¦'.Moab Benjamin'de Viveiros .........Nair Durão BarbosaVenüs Sotitinlio . . Virgínia Gonçalves dos SantosWaldcstheria Brasil Ribeiro . Yara Rangel . Aayde Eyer . . Alice Lopes Leal . Alba Tavares IracemaAntenora do Oliveira Montenegro . .Celita Oliveira dl Tomaso . Cyrene Dias Paredes Flora Nobre . Florlnda Santoro ; .,Gulomar dos Passos . :' ;...Mario da Gloria Pereira Fonseca ....Maria de Lourdes NolaacoMathlldc Rodrljrues Bruno Saglt, Slmão Firjam . Alice Sacramento de Barros . . .;."..Avellna Dias-de Sá Brito Carlota Lázaro da Silva Oulcç. Braga . . Dulclnéa Jardim Ja FtnsecaHercilia Madel .'Joanna da Silva CamposMaria de Medeiros Freitas Marletta Alves da Silveira Pinto ...Nalr Venega . . . Nlcla-Palmar Barros . Octavia Menezes de SouzaOlympia Pimentel MunlzRosa Gonçalves . Risoleta Monteiro SoaresAntonietta Gesualdi Cacilda José dos Santos Terrosoçanuta Barreiros de OliveiraCarolina' Preeluao TavelraDulce Goulart . . . Emiliana dos Santos . Hilda tia Veiga Tavares Lúcia du Cunha' rllbeiroNoemle de Carvalho DolgadoRosalia Macedo Alves de Castro .....Yara Lacerda dc MirandaDcbora de Souza Haydép Castro do Amaral Helena Heloísa de Lima Rodrigues .Laura Pereira . . . Luclnda Rocha Pereira Maria de Lourdes RpIs ViannaMaria dc Oliveira Tarré Maria Rosa Pires .. ... ...............

54 —

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*."..'.*.'.'.Aladia Santos Guimarães . . ..........America Braga Bacêllo ...........Cacilda-José dos Santos Terroso ..Marletta Mourão . .oiiza de cestro Braga .....:.:;:.*:::Adalgiza Borges Barroso ..Aracy Wanderley BritoDulce Ferreira . ......Stella.Rangel Tarlé ....Vany Costa Carolina Roberto da Silva Oliveira'Maria do Carmo Castanheira .....Marina Benevenutó de Lima ...Sephora Miranda de Souza ....Leopoldina Guimarães SantosCella Giffoni..Haydée de Menezes Sanches ....Yvonne.de PaulaFortunata Mlgueres Garson ...Délfina Corrêa de AlbuquerqueEvaCastex Maria Moura da SilvaAmélia Cardoso de MouraMaria da Conceição Pedroso GonçalvesDonata Fausto de ArauJo Machado ...Joanna do Lago Gomes da Silva ChaveaZllah de Carvalho Prado imÁurea Emilia, Rosa João Pinto RibeiroAstirJabot .. _;Celina de Souza ....;Naf-hallna Teixeira da Silva .Julia da Fonseca Duarte ....Maria do Carmo Cruz RangelJulia da Silva Oliveira .....Alzira Cardoso Bulcão ....Joanna Rodrigues da SllvaMaria Ignez SerraYolanda' G. Reis VlannáYolanda Wlllmonn . Isaura Coéta Nunes .......Dulce Duarte Miranda ....Hercilia da Silva TrindadeAldá SiqUèira «Clorinda Faria de AlbuquerqueFrancisca HoracioMaria Herondlna GiudlcoOdette Pereira SauerRegina Boisson Maria Hcena de Ia CordaAracy Martins silvnOlga Fernandes Corrêa Lima ...«Hilda Christina Ferreira Souza.Tfihvvu. Fausto de- SouzaJudith Siqueira Martins .._....«Antonietta da Cunha CaetanoJosé Pinto de Mello ítala de Figueiredo Lydia Ferreira de Carvalho ••Hermínia Celestino Noemia da Rocha MagalhãesMaria Angelina Pontes . .....Carmelita Perrote Eunice de Mello Pedrosa .....Maria de Lourdes BacellarNlcla Calmon du Pin e AlmeidaAlayde Fontoura de OllveiTa •Elisa Faustlno da Silva «ülvira Nosi ,. ...* •••••¦*•••••••••*•••••••NTadir da SUva Lixa . .........,.......•••.••••••..DuIcg Mqíii . ,......••••••••••••••¦•••••••••¦••lulieta de Souza DiasZilda de Azoredo Lopes •Maria da Conceição ArauJo ...................Lourdes Reis MentzingenGulomar Pimentel MunizMárla Apparecida de Mattos ...................Sylvla de ' Castro Telles ..Marina G. Reis Vianna ..Dirco Henriqueta Fonseca .,Dulce da Conceição VelhoHelena Moreira GouveaMaria Zakzuk Tahan ••••....•••....•••Abigail Moreira PintoIsolina dos RélB Seizo <-.Márla da Gloria Silva Cunha •Maria Elvira Carnaval Bernadette RibeiroAlice de Medeiros Freitas ¦•••••••••••••••••••Diiíorah WHdhagcm de Souza Alzira Teixeira Ida Abreu Vieira de AraújoCelC6te Braga BacêlloDejãnira Pereira da CunhaRita Brar.dao da Silva Freltler Antonietta Rosmunda Seathuca RosadaOdette Bonnecazzl Ribeiro Juracy Franklin . Irene Borges ..«.?••«••••..•••*••*»••Maria Gusmão CostaNeusa Corrêa da Silva .....................jv...»

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JORNAL DO BRASIL — SEXTA-FEIRA, 23 DE MARÇO DE 1934pcllla do Oliveira Chaves Irsçemn Cavalcanti da Queiroz jCcIla Peixoto Alves 3Iil(Í3 Lopes dâ Silva ••••••••»•»*«•»*«•••«••JPJanlra Qoine© FialhoMaria Duarte Cardoso Btepbanla Soaros Marina Freire de Aguiar Beatrja de Souza Roolia Graclema Montenogrolatira l.lma de UarrosMaria Gullhemina Braga Marina Vasconccllos Sà o BeneVidee Carmen MachadoHelena do Amaral Corrêa de Sà Luiza Abalo Monteiro Lia Seccloso de Sá Edlth Reis líva Hilda Elza Shendel •Adelaide da Silva Campos AmeUa de Castro Vlanna Clotllde Antonletta de Mello Maria Augusta Alves de Brito Alayde Martlna de Mello Annunoiaçfio Gllaberte Nair Amalia Soares Maria Augusta Casei 11 Odette Gusmão Vlanna Maria de Lourdês Selxas do Miranda lílora Murtiz de Albuquerque Maria Medeiros Silva Walklrla ferreira Iracema Oetavio Morlze Rizza Soares Pinto da Silva Maria Stelia Rangei . . . Odette Costa . Hilda Neves de Souza Fontes ^eiia de carvalho Jacyra. Buarque de Gusmão Nalr da Costa Fagundes Carmina Figueirâdo Armstrong puiclnéa Vascúncelloe . Iea Borges de Carvalho Dugmar Mangini Lygla Salles Abreu Pereira Leite OlimiÊ de Lourdes Machado Dalva Queiroz de Vasconcellos Adelaide Rosa Pereira Nair Granja Machado Vieira Loella Lobo Moreira da Silva"Wanda de CarvalhoMargarida Bandeira de Mello ...................Hilda Lessa CampelloMaria Apparecida Machado Guimarães ........Nair Marques da Costa Maria Adelaide Nascimento e Silva Isabel de Figueiredo Marina CodaOdette Sodoma da Fouseca Iierminia Xavior Rita Monteiro CardosoNair Faria de Oliveira Helena Marques da CostaLygia Menezes Pimentel . . Ormezinda Dias Abreu Pjanlra da Silva Oravo lülsa Abrarnant PInkusfeld ..Maria Heloísa Pereira Samira Khury üilal) dos Santos Moreira . '.Lygia MattosEcylla Castello Branco Maria dos Reis Caldeira . . . Marina Loureiro .... '..Hilda Nunes Faulhaber . . Álda Canejo . Goralda do Valle MartinsMario Luiz Cláudio da SilvaVera Lazzarini San Thiago Florinda Cândido Ilka de Mello Braga «•'•••••••*»•••Inacy Braga . . Ita Jardim . ,..Jacy de Azevedo Ormond ..Lydla Vigio Gomes Marialya Poggi de Figueiredo Marina de Mattos Araújo Marôla Beuren Ramalho Michol Sotelho Bftt evides . Petronilha da Conceição Martins Ruth de Castro Florido "Walter Rodrigues dos Santos Yedda Leitão Bandeira Zilah Calre de Castro Faria ...Amaiia Pillar Watson Circe de Carvalho Nair Azevedo Machadtf Nyrce Rodrigues doe santos ...Stelia de Oliveira Ecylla Castello Branco 'Iracema SeigneürMarina Guimarães Maria Faustina Sodré . .....;Rosa PassosZeiia Caldas Graf Alyre de Lima Rodrigues Elita Duque Estrada Meyer . . Irtá Braga . Maria do Jesus Lopes Maria de U>urde6 da Silva Leite Marilda Pinto da Silva ....*Yedda Esteves Daura Maria Romero Isa Gomes . Lydla cunha Zudna dos Reis Alda Silva Lucy Dias de Carvalho Roaha Altair Lopes

d0! ?antos VareUa Adylles Teixeira Augusto Saraiva Corrêa Carlice.de Sampaio NabucoCentra Isensée LealMarparida Dutra Meneghezzi Marylene Fernandes Costa Nair da Veiga Cabral Beatriz Costa Attair Pyrrho Moreira Margarida Baptista FerreiraMarina. Barreto Athanasio Yara Maurício da Fonseca Celeste Pereira Coelho de SouzaGeralila Martins MalaLaorsilki Calmou du Pin e Almeida Mercedes Gomes de MattosWanda Pillar Watson Yoiaima Nascimento Silva Lemos Mana MagrJalena de SàLydia de CastroWamla de Mattos CardosoAntonino Pedroso de Lima Filho Heloísa da Silva Ôllveira Amélia Pereira de Souza Helena Leal LimaIrene Behring Margarida Gomes Corrêa Luiz de MacedoYolanda Nanni Ottilia Ferreira da Costa e Souza Alayde Machado Walker Altair Sodré de MacedoOthelina Coelho da Silva Anadyr Falcão dos Santos Maria de Lourdes Moreira Maria Conceição Mello CarneiroC&rlota Coelho • »•,Isabel d Artayette Dias Altair Andrada da SilveiraMarina Dias dos Santos Nilda Pereira de, Lima Camara Dàlva Ferreira Pinto Candida de Souza Henriqueta Manoela Suarez Nunez'"Angelina Gomes da Rocha 'Deolinda Tosta da Silva . .Maria da Conceição Passo.3 deMgardina Cordovil Vianna ..Cenyra Lima Maria Esther ParedesZuleika de Lima CésarNylcenoia LeitoFausta Quintella dos Santoe "'Yary Moreira da Silva Ruth Aleixo Monteiro GuimArt4s ! !Juracy Serpa PyrrhoHilda da conceiqS'-! pillar Guimãi^ès Marina Leonor CardosoMarilla Hasseimami 'Noemia Barbosa Bessa Angelina Perrote Margarida Moraes e SilvaRuth de Souza Santos Yara Costa Freitas Irene Alves de Faria Lemos .'.7.7'°°Luiza Maria Gemma NeslGrazlella Teixeira Passos "M,MLydla da Costa Oliveira Maria de Lourdes \raujo Carvalho .7 .*Ruth Isabel da França Maria de Lourdes Bonifáciolida Aguiar da Silva Vera Rodrigues 7,Adalgiea Lisbua •....7.7.77Irene Suarez Nunez .7.7.777""Cerena Berllngozzi Magdalena Pequeno da Silva Castro .7.77Maria Alpha da Cunha Cruz , tAfíonBlna Macedo Pontes Corrêa 17.Jandyra da Silva Gonjalves 7Luiza Tavares PinheiroJandyra Reis AlvesRegina Leal Zimmermam

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Maria Luiza Goulart da ÇoncéiQão • IfJulleta Camarinha Maria José Aguiar Regina de Souza PereiraOrinda Costa Alahir Ribeiro Duarte . .Zelia Rockert Silva ......Célia KallOlarinda Pedroso Barbosa Irene Marcondes do AmaralMaria José CostaOlga Mendes Flora Rodrigues Campos Odette Reis Analla de Brito Banha Anna Eulalia dos Santos Mendes ....Cecília Cordeiro da FonsecaLaia Tavelra Serrão Margarida Umbelina Moraes LacerdaAlba de Barros Vasconcello^ Glesta ..JUdith Borges BarretoJulieta de Vasconcellos Marina de Araújo VlannaRuth de Abreu Bacellar .Augusta Diogo Tavares ..Dulce Ribeiro GonçalvesMaria Leonilla Peixoto de OliveiraDyla Guterres VallePlerina Marapodi1 ..Ondina Luiz de OliveiraMarilla Ramos Iracema Rocha Virginla Monteiro SoareaZliah Costa .. .Aurora NobregaNair ftios .... Sí'¦Olinda d'Ângelo .Elza da Silva Gonçalves ....Ignez de Almeida RodriguesIsaura cancelia . Olympia Ferreira da Silva ..Vera de Faria Coelho Aracy Bmsii RodriguesIvonnè Labarthe Aryanna Ferreira Esmeraldina Fagundw Maria de Lourdes Salles CunhaCora Tavares Iracema Maria Apparecida Saraiva Pprtw TíMYPlraMaria do Carmo Pinto MoiiteíroMnrtha Carneiro de Rezende ...Niobey Ribeiro Zucchl ........Nair Bogado Lèite Diva Novaes Jiaydéa de CarvalhoJulia Soares-de BritoBertha Teixeira de Freitas ....Iracema Elvlra do Carvalho .Sylvia de Oliveira QueirozÁlvaro Pereira da Sllvá Pinto .Ilka da Costa Neves Ida da Costa AraújoMaria José Pereira Soarés .....Dêa Ja&sen de Sã Isabel de MoraeB Rodrigues ....Olgá Nardelli Paschoallna Gárrltano Maria do Carmo Rocha Vlanna .Maria de Castro Menezes Maria Elisa Silva Castro ....Judith Gomes Brandão Ilka Labartlit Jandyra B. Paes Leme . .Luiza Ferreira GuimarãesGeraldina Meira Julieta CoutinhoEsther Péreira SoaresLeticla Maria Pia Laurla ....Carmen de Souza Vargas ....Eclla Barreto de Lima BarrosLeonor Bicalho Miranda Layde Freire Yvonne Jardim da FonsecaVera Fortes Thereza Maria dé La Pefia ....Aletta Lobo Fernandes Braga ...Fulvla Pessanha Vera Malataia Rangel Catharina de Barros Vouzella ....Joaquim da Silveira ThomazMaria das Dores Nobrega PeixotoMaria Mata Angelina Esteves Cyrene- Moraes França Jacyr Mala Nathaly Leão Baleeiro Maria da Gloria Silva Valle .....Maria Lima Torres Lydla Miranda Zelia Janot Zorilda de Oliveira CarneiroMaria de Lourdes Ribeiro Silva ..Marina Carmo ....Luclola Mârie Cantáo . Sylvia Leal do Coutto\urea de Mattos XavierAracy do Brasil e Silva Juracy Meirelles Dosallna M. Rosaria PerrotaMaria Rodrigues da Rocha .......Paula Telchholz llalyde Alves Moreira Irene Ferreira Goulart Maria Antonletta Zlcarl ayrte de Carvalho Duarte ...Alda de Azevedo Camara ....Heloisa Ottonl Horta Adelaide Barbosa de CamposIgnez Regis de Alencastro ...Angela Novelli Maria Carlota CinelllHelena Carvalho Pinto Mercedes Gomes da Silva ....Elza Figueira de Mello V.8"?10" Gí°5a Maria de Jesus Ormond Mana Magdalena Freire Martlna Maria Deborah de Macedo Soares SilvaMaria Emilla Pereira da Silva Maria Vieira Martins DOrila Cardoso Adahyi Ribeiro DuarteEmilla de Jesus Gonçalves de MacedoHermtnia Roque FernandesMarta Burlier Rita Augusta de Almeida !IZaira Cintra Vldal

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gebastlMia Apparecida de Moraes Sarmentt ....Gloria Dias Luollla Borgea de Miranda Valentinu Maia •* •• »•,»!*•• aa«*••o».*Dulce ue Mugaihâes PecúgoSémirainls de Meho e aoiuaHOleua NUnee Rodrigues PereiraDeolinda Rodrigues üe Oliveira Luiza da Ooneêlg&o Varizo • •••MM

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192419221922192619221923II1930

bota — Os brs. estagiários que nao estiverem de acôrdo coma presunte ciasBlílcaçao devor&o apresentar suas reclamações ünecsfio Pessoal no prazo improrrogável üe cinco t6) i:oè, a contai ida data da publlcaçUo. |4 Dopartumonw üe Educai;&o 16 dc Março do 1934. — Alda rfiAtmcida Moutinllo, 2;* oficial. - Confere. Pendes Martins, chefdde secção, interino, — Visto, llaut Wcrneck dc Castro, pelo secreltario geral. ããJPuMlcudo novamente por ter saldo com Incorreções.

Sscção de PessoalJunte Mrtld&o de tempn,, BXIOESCIASMaria da Gloria Dias Martins -

de serviço de l|ljl928 a 31|12|929..Cândido Rodrigues — Compareça para esclarecimentos.Aracy da Silveira Arraea e Leontlaa Machado — Comparefia para esclarecimentos. ,Alzira Emllia Macedo Cotia — Apresente titulo do professora de 1* classe.Plínio Melei Monteiro — Compareça a esta secçâo para osclaríclmeiitos.Rosa Vairo — Compareça, com urgência, a cèta SecçâO.

EDITALDe ordem do Sr. Diretor Gerâi devem comprecer á Secçâo dePessoai, para objeto de serviço publico urgente, os egumtea íunesonanotí:Coneueio Pinheirotídgard Sueeekind de MendonçaEdgard Ribas Carneiroignacia Rosa Moreira Uibèlro.departamento de Educação, 22 de Março de 1934. — Octa¦cilio Wvm Secretario Geral.

Superintendencia de Educação de Saúde e deHigiene Escolar

EDITALSUA. WtOreSSOBA TLOB1ANITA RAMOS BA COSTA:• Solicito o vosso oomparecimento á sé de desta Superintenderôia para objeto de serviço.Distrito Federal, 22 de Março de 1934, <a.) — Dr. ilassillon üaboxd, S. A. E. S. H. E.

Superintendencia de Educação Musicale Artística

EDITAI.SBAS. PBOfKSHOBAS KSPUOI.VUZAOAS EM MOSIOA B CASTO ORÍEOKICO:Do ordem do Sr. Diretor Geral, convoco-vos para nova reu-nlão na próxima segutida-felra, 26 do corrente, as 17 horas, naSema. .As Srafi. Proteeaorafi encarregada dó Serviço de Musica eCanto Orfeonico deverão comparecer trazendo o projôto do hora-rio de trabalho das respectivas clrcuascrições,., lentro do sistemarotativo adotado pela Sema, aílm de que sejam conciliados os 1H'teressès gerais.Distrito Federal, 22 de Março de 1934. (a.) — H. ViUa-Lo¦bos, Superintendente.

ESCOLA SECUNDARIA TE'CNICA "AMARO CAVALCANTI"EDITALConvocação de professuiei para exame <t« 2* épocaDe ordem da Sra. Diretora, solicito o compareoimento doiSrs. Professores abaixo relacionados, hoje, dia 17, ás 13 uoras,afim de examinarem os alunos que requereram exames de 2'época.

Thamar de SouzaJeanne LardyGulomar SeralvaVictor LeuzingerAdelino MagalhãesBaslllo de MagalhãesAlice Guimarães da RocnaAlfredo de Souza ReisPaulo de CarvalhoFlexa RibeiroTlto Bezerra de MenezeaNoemi PereiraRenato de CastroEdulo Penaflel.Distrito Federal, 16 de Março de 1934. (a.) — Lourengo Sra

ga, E6criturarlo.

Superintendendo de Educação Secundarias Gerale Técnica e do Ensino de Extensão

editalConvido os professores primurlos abaixo mencionados ,a com-

parecerem a séde desta Superltendencia!Menoela de FlgüéireüoOtilia ReisAinelina Fernandes de AzevedoAnna da Gloria Santos AraújoEngracia Pinho da Silva.Distrito Fedéral, 22 de Março de 1934. (a.) — Faria Odes,superintendente.

Superintendencia de Educação Secundaria Gera!e Técnica e Ensino de Extensão

ESCOLA SECUNDARIA TE'ONICA DE SANTA CRUZINSCRIÇÃO PARA EXAME DE ADM18SÀO

De ordem do Sr. Superintendente, comunico ao» Interessadoique funcionará a partir do corrente ano, nesta Escola, nó Editlnludo Matadouro de Santa Cruz. juntamente com o curso secundárl'Industrial, curso secundário equiparado ao Colégio Pedro II.Para os card!daU-s ao exaru de admis35'o ao i" an.- do refe-rido curso equiparado, ficam abertas as Inscrições, no período entre22 e 30 do corrente, dae 11 ás 15 horas.

O requerimento dirigido ao Diretor' da Escola pelo representante do candidato deve constar da filiação, Idade, naturalidaderesidência do candidato e profissão do pai ou responsável.O requerimento deve ser entregue na Secretaria da Escola <efetuado o pagameuto da taxa de exame no Importância de 15$0<)iè acompanhado dos seguintes documentos:a) — atestado do vacina antl.varlollca com firma devldamenitreconhecida;b) — .certidão de ldado (registro civil) provando o candidal.ra idade mínima de 11 anos.Q requerimento deve sei selado com uma estampllha federade 2$000 ô o selo de Educação e Saúde de $200, devidamente inutlllsados pela data e assinatura do requerente e um selo de expediente da Prefeitura de 3$000. O atestado dé vacina o o registre

çivii. serão selados -dd a um :n • selo federal d^l?000 e sel<de Educação o Saúde de $200, devidamente inutilisados e mais uirselo de expediente da Prefeitura de 1$200 Os selos de expedient-da Prefeitura serão inutilisados na Secretaria da Escola.Os, candidatos que 36 destinam ao Curso equiparado, pagaraa taxa anual de 60$000 (sessenta tnil rêisl.O exame de admissão constará das seguintes matérias: Portu-suôs. Geografia. Aritlmetlca. Historia do Brasil e Ciências Física;e Naturais, de acôrdo com o programa- do Ensino Secundário Federai.Distrito Federal, 21 de Março de 1934. ~ RoaaUna Alves Telmeira Netto, 4" oficial.

editalSfts, CANDIDATOS INSCRITOS Ao CONCURSO DE CONTABTLIDADE:.J°maníco-vo&. de ordem do br. Diretor Geral, que fica trans.ferido para o dia (7) set<í de Abril próximo o inicio do concurso

{tara provimento dos lugares vagos de Contabilidade em Esco.as Secundárias Técnicas, ehi virtude, da mudança, da BscolnAmaro Cavalcanti do 5* andar do edifício da "A Noite" para t• doi mcjjno edifício e dos trabalhos de abertura das aulas dnreferida fiscola.«n JlWX,t2-FleaJ?r,a» 21 de MarÇ° de 1°»*. •— AZARIAS DEARAÚJO SANTOS, Secretario do Concurso.pONTOS PARA A PROVA ESCRITA PARA O CONCURSO DEPROFESSORES DE CONTABILIDADE EM ESCOLAS SECUNDARIAS TE'CNÍCAS.

OoNtAbiiidadi geral:, l — Histórico, evolução e classIflcaçSo. Do patrlmonlo e suaadministração.

— Métodos de escrituração e respectiva critica. NocScs d«débito e crédito.— Livros de escrituração, classificação, função e importancia: escrituração doe meemos, dos erros e correções.— Das firmas e sociedades mercantis: organização, constitulção, e contabilização.- Dos efeitos comerciais: seu valor Jurídico especifico ccontabilização.— Das contas em geral; teoria e classificação.Contabilidade mercantil:— Inventario. Do custo e sua determinação.S — Balanço: seu preparo e apuração de resultados.9 — Contrátos: fórmulas, legislação e contabilização.10— Liquidação das firmas e sociedades mercantis.

9 — Fusão de firmas e sociedades mercantis, efeitos luridicos e contabilização.12 — Das falências: perícias e iaudoe. Análls» dos balanços.Co.ntadilidade industrial:13 — Industria — Noção histórica, classificação dos diversoramos da Industria. Divisão e sub-divlsão.14 — Matéria prima — aquisição e aproveitamento — folhede pagamento. Mão de obra — produção e aproveitamento.Contadilidade bancaria :15 — Dos Bancos — histórico, função e operaçSes — Imnoitancia economica. v

bio. &xémpÍ?f?car> ~ hist6r,c0' Blea«Icação e cálculo aobre caii

1" — Bancos de Emissão ou ClrculaçSo. de Depósitos e dDescontos, de Crédito Real e Mobiliário o sua contabilizarão18 — Bancos de Crédito Popular ou Cooperativas — 'CaiiaEconomlcas. Operações e contabilisaçâo.— Papeis de crédito em geral20 — Moeda — histórico, função e espécies. Sistêma mouitario orasileiro.

PONTOS PARA A PBOVA PRATICAcont-s balancete e preparo do Razão para encerramento d:

2 — Do balanço geral e preparo doe dados para ragamen.

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retlrad03 a, remunerar

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do imposto sobre a renda.produção reapMtiva.a£a° "B lndustrlR,íl • «o custo da3rita*. j

üreanliiafiao tIa emprôsaa e abertura da respectiva os-« contabilização respectiva.A 6 sociedades comerciaifi: *-et;^o üos 80C10B, contabilização. '

ítc. 7 - Das falências, sua contabilização, exames paíeciais,

1 .l^onfam^aa^le UmIfada!mÔrCla'S era aocledat,oe •

§ fcsJKawssasW: íS*!#- P10 - contabilização dos titUios em coortnça?PROGRAMA DE CONTABILIDADE QÜRAL

, 1'ARTB TEÓRICA

^reíe-,tosdlr^

... <Ê PARTE PRATICA

mmiKi

SÊÊ^$ÊI0ÊÈMgyvar"-H|Bgg

PROGRAMA DE CONTABILIDADE MBIRCANTlL

vérsa^hipotS caca uma. Abertura de escrita - dl-

s^S^a^oma11^0 ^Determinação*d™^sultado^ da conta de mercadoria Depreciações diversos.?«r * «sge rasa jegasu-ííreésal®- p"twto-áireito

aval5." Contabll,s;aSão do saque — do aceite — do endoeso e do^,,.l„7„P,reparo d,° Balanço; balanceto de verificação das contas-CrUerlos. S r6Sultad08 6 ""strlbuição de lucros ou FrjntoM ~

~ Estudo dé balanços de firmas comerciais — diversas m-poteees; resumo, fechamento e reaberturas.üipotes~ês.BStUd° de Balaníos de sociedades anônimas ~ diversasalheiardiw." osSnca5s«. d° COnta Pr°Prla de ««»•

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lás^Seâã^píáa oom 3uros -metodo6 d,vere°«: m«o ,aS ffigsc

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e hlp^«esLdSferentls.d6 60cledadcs comerc:R,s casc«Cessa° ?e. u»a sociedade em nome coletivo por Incor-poraçfto de seu patrlmomo a outra sociedade.

üipotesês" diferentes.0 d6 sociedades anônimas _ diversos casos •15 — Fusão de sociedades em nome coletivo — diversos casoa.16 — Fusão de sociedades anônimas — diversos casos,

a onimãs a. ormaçao de sociedades comerciais em sociedades18 — Sociedades anônimas — Cauções — AmortlzaçBes do ca-pitai; aumentos e reduções.ífi Çe,ra'8 — característicos e contabilização.N2S5p8 d® f^ancla — Exames periciais — Laudos —Quesito — EScame de balanços.21 — Métodos de classificação de papeis e sistema C- fichas.

PROGRAMA. DE CON1ABILIDADE INDUSTRIAI»TEORIA* ~ 1JnHu^rl.a — "ofiSo histórica, classificação dos dlvereo3ramos da industria. Divisão e sub-divlsão das industrias.— Instulaçâo e higiene doe estabelecimentos ijdustrials —•Organização das Industrias,: , >— Matéria prima — aquisição o aproveitameato — folhas-.de pagamento. Mao de obra—produção e; aproveitamento.4i—. Fabricação: fatores diretos re indiretos.?',- odstO! ' f| ~ Maquinismoa — montagem — conservação e amortização.- -¦v»ív'ííJ — Preço do custo — Cif — Faz —• Sôus pálan.f B Organização dos almoxarlfados e depósitos.8 — Documentos analíticos — estatísticos.

PARTE PRATICAacâo de monoBraHas de Fabricas, Usinas, Oficinas.Cotistruçaes com explicação deta lhada dos diversos elementospatrimoniais até o balanço. 0PROGRAMA DE CONTABILIDADE BANCARIA

TCOBIA

fomercio, íníustrfa6 e°á agrl?ultiwa*'^0 Wm ^ ^ «^ ,A moeda — noção histórica, qualidade da moeda ditar.,sas especiaes. A moeda brasileira, divisão e sub.dlvisão. '

Mrmo 7„ ° crodi.t,° — intervenção doe bancos, o credito sob afdrma de emprestlmo, vantagem do credito. **ua

4díWsaV?aTaVcaTbl°o MSt°riCa> slSnl«ca^ e aplicação.desco~tot ouOScomer?iáTsâ° °U ClrCU,aSa° ~ BftnC08 de de^!t«»

itísK- siggrjss?. UFlnTão^e^um^^peTaç^.16 SOCOrr° 6 008(18 BaveerU*

tratar -

e pa-— warrants — Conhecimentos de deDc.sItos — rnntoo o.ítssafmsá»- "

D"igndosbr-S^í?.M: ~ PaSament08 ~ Di^onlbilldade,

parte praticas CobrTn^s11 stopfe^0 ^ C°nta8 d9 DeP°Slt° ~ Ietraa 4 ^m,atados t^ontabí'lsa5®° letras descontadas e saques descon-

3 — Contas Corrente», com juros — Métodos diversos — Niv.meros pretos e números vermelhos.s UÍ C®»1310 e das OrdenB d» Pagamento,

camentos e a^rtiíras de CredUos8'' 8 d6 Empre3ti^os* ou adiaa-? - i&sr i* iE£.-.'KSsr •

ESCOLA SECUNDARIA TÉCNICA JOÃO ALFREDOEDITAL

P_pn,.e illr6,111,?0 Sn diretor peço aos senhores professores desta- lquení,com a maxlma urgência o nume'o com nua

f,® I®ÇL8tJaram no Departamento Nacional do Ensino ou a datadfram frefne?idTSregiB?roPartarD6nt0 d° requerlmento em P«-do, MarS° de 193í- ~ 0cta'*> *<**>«

ESCOLA SECUNDARIA TE'CNICA "JOÃO ALFREDO"n* IÜ?CS'SÍ° fAB.A EXAMES DE ADMISSÃODe ordem do Sr. Diretor, comunico aos nteressanoR m»uncionará a partir do corrente ano, nesta Escola, â Avenida 28

m \ Juntamente com o curso" «tcundarlo indus-criai, curso secundário equiparado ao Colégio Pedro IIrara os candidatos ao exame de admissão ao Io ano do rpfA.¦ r e° 2 2U e6 3 0é<do ^co rren teí °d

as flTlTuorVI^ U° P6rlW° ea'

.ade, reeidencia do candidato e profissão do pai ou responsável#O requerimento deve ser entregue na Secretaria da Escola3 Üw?aU da taxa de exame na importancia deo$üUü e acompanhado dos seguintes documentos;..enu? rêcõnh»cWa;0 d® ,.va°'na anti-varlollca com firma devida-

o a^daTe mmtoã civil) provando o condida,r n<ínn,f<luerim?nt? d,fTe ser selad0 c°m uma estampilha tederal'' "Í000 e o 6elo de Educação e Saúde de J200, aevidamente inu-.izftdos pela data e assinatura do requerente e ura selo de ex-Mieatô da Prefeitura de 2$000. O atestado de vacina e o resis-*»> civil, serão selados cada um, com um seio tederal de l$uüü?elo de Educação e Saúde de $200 devidamínte inutilizados eais um selo de expediente da Prefeitura de lf200. Os seios daípôdiente da Prefeitura serão inutilizados na Secretaria da.acola.

Os candidatos que ee destinam ao Curso equiparado, uagarâo> taxa' anual de 603000 (sessenta mil réis).O exame de admissão constará das seguintes matérias: Por»iguesi Ueograflo, Aritmética, Historia do Brasil e Ciências Fiel-rK5 e Naturais, de acôrdo com o programa do Ensino secunda-o Federal.Secretaria da E. S. T. João Alfredo. 21 de Março de 1934.(a,) — Oclavio Magioli dos Reis Mata, Escrlturario,

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ék®,JORNAL DO BRASIL-— SEXTA-FEIRA, 23 DE MARÇO DE 1934

ESCOLA SOUZA AGUIARSEGUNDA CHAMARA PARA KX.MIK OU ADMISSiO

De ordem do Sr. Diretor são convidados o prestar exame deadmissão, em 2' chamada, sábado próximo, 24 do corronto, lis13 horas, os candidatos lnsorltos que faltaram á primeira.,.. Rubem Espíndola da SUva, Secretario.

: BSCOLÁ SECUNDARIA TE'ON ICAVISCONDE DE CAIRU'('"DITAI

j„..''! De ordem do Sr. Diretor, convido os candllatos á matriculancHta Escola, abaixo mencionados a comparocerem no dln 23 tiocorrente (sexta-reira), áa 13 lioras, afim de serem submetidos áinspeção do saudeModesto OynibcnoAltair F. CostaIrnhy Josó da SilvaHilton R. RajâoNilo Peixoto de Matto-,Eduardo VarellaOsvaldo Ribeiro SoaresGilson da SilvaOsmar O. das NevesAdhemar FernandesAmllcar Santiago dos SantosCândido G. de AzevedoAmaury Josá da CostaAntônio Pereira PintoFrancisco MilheiroNilson de AraujoWaldyr B. de OliveiraWalter L. de AndradeMario BergLuiz M. de SáDenuzlr M. Carneirolvo Antônio P. Machado

Henrique O. da SilvaEdgard J. Santana ¦¦ . •Wilson MarinhoWandorllno A. V. Boas;Udefonso PintoNelson NogueiraWalquirio M. Borge»Maxlmino SilvaSebastião de Souza Barros ,Josó Mendes dos Sai-.'-nsWarteloo LandrinoCnrlino Augusto GarciaGuilherme D. AzevedoArmando Cardoso MendesDjalipa L. de AndradeAlberto I. P. Trajam»Walter O. BergAntônio M. de Sá

Escola Secundaria Técnica V.do Cairú, em 21 de Março de 1934.— Rauí Couto Braga, Escritu-rario.

ESCOLA SECUNDARIA TÉCNICA VISCONDE DG CAYRUEDITAL

De ordem do Sr Diretor são convidados a virem pi estar exa-me de admissão no próximo dia 24, ás 9 horas, os candidatosabaixo relacionados:

Antônio Manoel de SftLuiz Manoel de SáJorge Ayres BonecherFetronio da Rocha BaptlstsJosé de OliveiraAntônio Marques da CunhaDirceu Pitanga da Silveira 'Milton FigueiraAffonso Leão PelegrinoAyrton dos SantosNilo Ferreira da RochaLafayette Soares PereiraJosé Luiz CordeiroWilson Simões Ventura.Benjamin Leão PelegrlnolAlmires Guimarães de Alva-'rengaGlenard Maghelly de CarvalhoAyrton Maghelly de Camargo'Aldalr Soares de MelloLuiz Gonzaga Morelva . .Mario RodriguesCid Paulo CamargoAlvaro Oliva CruzNilson Paranhos"Wnldemiro Machado íe MenezesRaul Leal Pinheiroítalo RobertlJzidro dos Santoa

Aroldo Madureira F»eireHedel VeigaWalter Rodrigues de MattosOlavo Lar»Waldyr SimõesRubens RelthWaterloo LandrinoAmaury José da CostuSebastião de Souza BarrosWalkirlo Marcellno BorgesOsmar Catarlno das NevesGilson SilvaIdelfonso PintoOsvaldo Ribeiro Soare»Eduardo VarellaNilo Peixoto de MattosHenrique de Almeida .Iraliy José da SllvnAltair Ferreira da CostaDeuzir Mallo CarneiroModesto OgnibeneAntônio Pereira PintoCarollno Augusto Gai ciaFrancisco MilheiroNilson de AraujoArmando Cardoso MendesWaldir Bastos de OliveiraWalter Lima de AndiadoMilton de Carvalho

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Escola Secundaria Técnica Visconde de Cayrü, 22 de MarçoÍSe 1934. — Raul Couto Braga, Escriturario.

ESCOLA SECUNDARIA TÉCNICA VISCONDE DE MAUA'RENOVAÇÃO BE MATRICULA

Comunico aos interessados que por despacho do Sr. Diretorforam aceitos os pedidos de renovação de matricula dos seguin-ten alunos:

16 — Francisco Martins17 — Gesse Moraes Santos18 — Guilherme Cândido Rongel19 — Geraldo da Costa Ferreiro20 — Heitor Garcia21 — lvo D'Alveor Gomea22 — Jurl Caetano23 — Joaquim Hilário de Oliveira24 — Joaquim Domingos Coelho25 — José Costa Pereira26 — Justo Segundo Pereira27 — Jorge Salvador28 — Jaime Serra29 — José Gonçalves da Silveira30 — Jehova Castro Rela31 — Luiz dos Santos Cnrvalhr.-.s32 — Moacyr de Carvalho33 — Manuel José Rabello34 — Noemlo Carmello PaUra35 — Nllton Travassos Sarlnho36 — Nllton Carvalhos» dos San-

cos37 — Naglb Abrahão38 — Nlcias Victorlano de Freitas3E— Oceano Pinto Azevedo40 — Orlando do Souza41 .— Paulo Saldanha da Gama42 — Rubem do Oliveira43 — Rubem de Mello Barbosa44 — René Mathlas da Costa45 — Raul Paullno Filho46 — Ruben Soares Teixeira37 — René de Souza Nettr48 — Sebastião Gamboa Vlzeu49 — Waldemlro Fonseca50 — Walyr Gayames51 — Walter de Mattos Leal53 — Waldyr Pimentel

Matriculados no 2S ano secunaa-rio técnico:

— Adolpho Cardoso— Attlllo Pereira Cardoso— Agnello Tavares Outelro— Altamlro Ferreira

3— Agamemnom dc Moraofs— Agnello Esperldião de Bar-

ros— Carlos de Oliveira— Delclo da Silva Maia

D — Dlogenes Joaquim dos Anjo»10 — Francisco Pereira Cardoso11 — Gaspar Reis da Conceição12 — Genaro Xavier Baptista13 — Geraldo Gonzalez Gaíclo14 — Gollleu Henrique Campos15 — José Freitas Martins16 — José Ascendlno da Fonaoca

Osório17 — João Pereira Leite18 — Jorge Azlz Abdala Haldo10 — Joaquim Rlzzo20 — Leooadlo Portugol ds Men-

donço21 — Miguel Alves Xavier22 — Máximo dos Santos23 — Meuse Casado Limo Antune»34 — Raimundo Jesus Barcellos25 — Rubem Mercadante Buscado26 — Raul Hcrrelro de Vascon-

cellos27 — Waltor Reis Lemos

Afairicuíados no 3a ano necun-«arto técnico:

— Alcino Soares— Alberto Fernandes Leite ,— Antônio Torres Luz— Bento Goulart Fraga— Floriano Ramos— Guilherme Franco Pires— Jullo Ramos FUno— Josó Ventura Sampaio Filho— Lauro de Oliveira

10 — Newton da Costa Guimarães11 — Othon Lopes do Nascimento12 — Pedro Dlogenes dos Anjos13 — Roberto da Silvo Gomes14 — Ublrajora /Uves do Nasci-

mento18 — Waldemlro Loureiro16 — Wilson Brasileiro de Moraes17 — Waldyr Fernandes Palha

ilífltriculaaos no 4° ano **cun-dario técnica:'— Alicio José Ramos— Aníbal Magalhães Filho— Eurlco da Costa Junior— FranelscoFerrelrn'— Isolas 1,117,

0 — João Carreira de Oliveira— Moacyr Serio de Santana— Nero Rizzo— Osvaldo Braga Peixoto

Matriculados no 5o ano secun-durio técnico:

— Agesser Francisco de Mello— Adrlão Galhardo de Frelta»— Arlstobulo Muller de Oll-

velra— Flavlo dos Santos Lima— aontran Garcia Ross

6— Toso Rodrigues Costa— Mario Martins Quintella— Nolson Nogueira da Costa— Orlando Paula Santoa

10 — José Ribeiro Pachecomatriculado no 6o ano tecun-dario técnico:

1— Durval Pinto Baito»— José Vital— Leonldas Samuel Pessoa— Marcello José dos Santos; — Naclb Abrohfio

8.— Rubldlo Pereira Selxas— Waldyr Francisco i".e Ml-

landa .— Waldyr Muller d» OUvelra

8 — Waldyr Caldas

Curso preparatório (5* ano)

— Alton Paes Leme— Arnaldo Soares de Mattos— Antonlò Ramos

_ — Alcebiades Fraga Elias— Arlstobulo Moreira— Athos do Costa Ferreira

,7 — Alcides Pinheiro— Armlndo Alves da Silva— Athayde de JeBUS

10 — Benedito de Sousa11 — Dlmas Fernandes de Aze-

vedo12 — Djalma Ramos Caolo13 — DJard dos Santos Cunha14 — Ederbal Nunes Camnz15 — Edgard Alves Pinheiro

16 — Edgard Monte17 — Firmo de Azevedo Mattos18 — lvo Ferreira19 — Iberê dos. Santos Pacoba-" hiba50 — Idlllo Pereira de Souza21 — Jairo da Silva Fontes22 — Jaime Silva Corrêa23 — Jeíferson Teixeira dos San-

tos24 — José Victorlno de Sousa25 — João Baptista Moreira26 — Jorge Jesus Castro27 — Jarbas Guimarães de Barros28 — João Canrobcrt de Sobral

Barbosa29 — José Maria Pereira da Silva30 — Jorge da Câmara Coelho31 — Lourival do Sousa Dias32 — Luiz Gonzaga Martins33 — Lucas Villa Real34 — Luiz Campos de Medeiros85 — Manuel Algorta36 — Milton de' Castro Pereiro87 — Manuel Castro OUvelra38 — Manuel Ramos dos Santos39 — Moaeir Garcia Villela40 — Newton Baptista41 — Nilson de Oliveira42 — Paulo Duarte dos Santos43 — Paulo de Abreu44 — Paulino Thlago Nunes45 — Paulo Rosas46 — Rubem dos Santos Men-

donça47 — Renato Grnclano48 — Sérgio dos Santos Pacobn-

hiba49 — Silvio Sá60 — Sebastião Peixoto Coelho51 — Tedu Leite Silva52 — Walter Ignaclo da SUva63 — WUton de Sousa54 — WUton de Oliveira55 — Walter OUvelra Ferraz66 — Walter Viana Barros67 — Walter Nunes58 — Antônio Marques69 — Aderbal de Almeida Toledo00 — Alicio Alves Brum Filho61 — Alexandre Tavares Outelro62 — Albertlno de Castro Po-

xe> ra63 — Antônio Pinheiro64 — Antônio Alves Lopes65 — Antenor Tovares Outelro66 — Antônio Rosa Pereira67 — Ângelo de Sousa68 — Aurélio Nascimento69 — Darci de Carvalho70 — Dermeval Benigno do Nas-

cimentoíl — Delfim Bernardo de Carva-

lho ,72 — David Alvarenga73 — Edgard Castro Lobo74 — Hello Nobrega76 — José da Silvo Meirelles76 — José do Nascimento77 — Jorge Rosas78 — Júlio Fernandes79 — Luiz Mangano Filho20 — Milton NizzoBl — Normnndo Braga dos San-

tos. 83 — Octaclllo Martins Viana

83 — Orlando da SUva Gouvêa. 84 — Osmlm Oliveira da SUva

85 — Perlcles do Moraes Sobrl-nho

88 — Paulo Martins de Almeida87 — Rosthan Braga dos SantoB88 — Roberto Nascimento SUva80 — Silvio Ignaclo Monteiro90 — Sldnel de Mendonça91 — Sebastião Machado92 — Waldemar Carneiro Creder93 — Waldir Rodrigues Netto94 — Walter Castro Lobo95 — Walter Monteiro96 — Waldir da Costa Machado

Matriculados no 1° ano secun-Surto técnico:

1— Agenor Katagl— Ataulpho Lescaut

8 — Ari da Cunho— Aristldes Macedo

8 — Antônio de Azevedo Bar-CülOS• • — Anchlses SUva

1 — Adi de OUvelra Freitas— Aranlldo Costa— Benevenuto Neves Filho

10 — Bianor Lucas11 — Ezequlel Soares Rocha13 — Eduardo João Engelhard18 — Eduardo de Sousa Canto

da 8U<n nato

ESCOLA SECUNDARIA TE'CNIOA VISCONDE DE MAUA' ,matrículas nic alunos novosComunico aos Interessados que por despachos do Sr. Diretor,

foram matriculados os seguintes alunos novouNo curBq . preparatório (com 41 — Jaime Serio de Mattos

apresentação do certificado doterem cursado o 6° ano):

— Alberto Coolho— Alfredo Ramos da Silva .— Arnaldo Corrêa da Rocha— Azlzo Jorge Moisés de On-

margo0 — Ari Soares do Silva

— Alvaro Garola Vllella Filho— Arlsthoglton Pereira

0 — Archlmedes de Souza To-norlo da Silva

10 — Áureo Machado Dutra11 — Braz Fernandes12 — Carlos Augusto do Carva-

lho Filho13 — Ohrlstodollno Gutlmonn

do Souza14 — Darci Ignaclo da Silva*15 — Davld de OUvelra Carvalho16

17181920

Eliezer Tasso de OUvelraReisEmílio RevoredoEnnio Corrão do FonsecaGualter França LimaGil Lessa de Carvalho

21 — Horacio Vieira23 — Herdl Isolas Fernandes23 — Isnard dos Santos24 — João Batista Mollca25 — ¦ Joaquim Ferreira Alves

Martins26 — Jorge Henrique Ventura27 — Jair da Luza28 — José Ribeiro, de Oliveira29 — Jaime Serio do Mattos30 — José Jorge da SUva31 — José Maria Fon tea32 — Luiz Edmundo Vieira33 — Levl Dutra Vlanna34 — Llclo Pacheco35 — Lnerto Botelho Justlno36 — Marcillo Fernandes da

SUva37 — Mario Lopes#8 - - Mario Reis de Carvalho39 — Nilton Qülntanllha40 — Nelson Renerlo dós Santos41 — Nelson Garola da».-SUva42 — Nelson Poreira dá Silvo43 — Newton Fraga Sabido44 — Orlando do Motta Pereira45 — Orlando Pereiro Mendes46 — Osvaldo Magalhães47 — Paulo de Macedo Mottoso48 — Rui Alves Werneck40 — SUvlo McUo .60 — Waldemlro Gomes de Oll-velra51 — Walter Morjottl52 — Walter do Valle53 — William Pires54 — Wilson de Oliveira PassosNo curso secundário técnico

(com apresentação de diploma docurso primário).— AUton Pinheiro do Morais— Altamirc Luiz ¦ de- Araujo— Alcebiades Mendes— Antônio Vargas— Antônio' Fernandes Lou-relro

0 — Antônio Baptista Alves— Américo Passos Pinto— Alcides Carneiro da Cunha— Abrahão Loureiro

10 — Abelardo Lauriono de Cor-valho11 — Alexandre GomcB12 — Altamlro Alves de Freitas13 — Alcindo Telles Pereira '14 — Carlos de Carvalho15 — Carlos Gonçalves16 —Carlos Gomes da SUva17 — Carlos Ulmann18 — Celestino Reis Junior19 — Dalmo Daeddeucci20 — Djalma Valdetarlo Marques21 — Durval Prato22 — Eduardo Ribeiro de Souza23 — Eduardo Gomes da SUva24 — Eduardo Silva25 — Ellslo Ribeiro de Azevedo26 — Edir Torres Borgesoi

~~ Erlco de Ohveiro Motta28 — Ernani Gomes da Silva29 — Euclides Moreira30 — Euclides Vitorlno do Al-melra31 — Faustino Fernandes32 — Felloiano Vianna da-Cunha,33 — Felipe Ribeiro de Souza

Filho34 — Francellno de Almeida35 — Francisco Ferreira Nunes36 — Gabriel Jorge37 — Geraldo Cardoso38 — Gilberto Franoo Pires39 — Gilberto RabeUo Gaortner40 — Guilherme de Araujo41 — Hamilton Alves do Carva-

lho42 — Herald Ribeiro de Carva-

lho43 — Hugo Barreto Neves44 — Ignaclo de Quenroz Filho45 — Irineu Baptista Cortes46 — Irineu Ribeiro47 — Isnard Nunes Ferreira48 — Ithamar da SUva OUvelra49 — Jofio Baptista de Campos60 — João Fernandes da Silva

62 — Jalmo Francisco Soares53 — Jonathas Poreira da SUva84 — Jorge Kompnor56 — Jorge Rongol doa Passo»68 — Jorge Vicente Pereira57 — José Costa58 — José Jorge da Silva•69 -j- José André00 — José Trigo61 — José" Amlno Figueira do

Omcla63 — José r-uro Vieira Macho-• do da Cunho63 — José Gomes Perolra01 — José t> Cnrvnlho65 — Jobó Jesus de Souza66 — Joso Seda07 — Jovlno Salino68 — Jullo César Freire69 — Luiz Pereiro Barboza70 — Luiz Alves Vital71 — Luiz Jesus ("; Souza72 — Manuel iondes dos San-

tos73 — Manuel Pereira Podrosa do

Araujo Filho74 — Mario dos Santos Alves75 — Miguel de Almeida76 — Moaeir Augusto da Costa77 — Mottclr Gutmonn de Souza78 — Nelson Alves Pontes79 — Newton da Melo Alves80— Nllton'de Souza. Motos81 — OtncUlo Ferreira Machado82 — Orlando Nunes Melo83 — Orvallno £' queira81 — Paulo do Costa Reis85 — Pedro Snnches86 — Pellno de Albuquerque

Lima .. 87 — P.r-.Vülfo Oscar Lírio

88 — Romero Dantas Freitas89 —- Romello Augusto Setúbal90— Rem. Coch'arelll91 — René Lucas92 — Reni Benvall93 — Rub ¦¦-.. Figueira de Mene-

zes94 — Sebastião Teles95 — Servulo Lopes96 — Silvio Bazilio dos Santos97 — Teofilo Chlmanovsky98 — Walter Carvalho Ferreira90 — Walter Paes de Lima

100 — Walter Nepomuceno101 — Walter Pereira Nunes102 — Waltor Pinheiro Alves103 — Waldyr de Almeida104 — Waldyr. Isolas Fernandes105 — Wantulr Mota106 — Wilson de OUvelra..107 — Domingos Loureiro Filho

Resultado do concurso de ad-missão:

Comunico aos interessados que,em virtude dos resultados doconcurso de admissão e por deo-pachò do Sr Diretor, foram ma-triculados:

No curso preparatório:— Virgílio Smith— Moaeir Baldulno da S Iva»- Mario Moura Filho— Anexlllo da SUva— Manuel de Almeida— Francisco Xavier Pereira

da Silva— Adalberto do Souza Mar-

ques— Ulissos da SUva Mendonça

0 — Joaquim B. de Azevedo10 — Alonso Assis Chagas11 — VlrglUo Washington Biten-

court12 — Raimundo Lcoblno13 — Edejarme Pereira Dias14 — Amllcar Pereira Leite15 — Waldtefel Luiz de França16 — Luiz Domingues17 — Osvoldo Carneiro da - .va18 — Vóldemor Martins19 — Sebastião "los20 — Jncln.o de Lima Santos21 — Otávio Samuel Tolamo22 — Francisco do SUva Tavares

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cia de 12 de Abril p. f.:7.» CIRCUNSORIÇAO ,„,. ,„, ,-, „n »„_„ ....N. M. - Professor Luiz ms souza r silva Para Informações dn 7rn?^,?0mM Se "«?«"*>.

-, Poro vosso comparoclmonto, para objeto de nervlço, á sede pana. Raymundo da P,,r?fiFn„°nf0llyía: T "aPh<;e> Murcia Cam-da Superintendência na próxima sexta-feira. 23 do corrente, Francisco^Henrlq^cs Gullí?rm°e lt %* Nar°lH0,

J°b8entre áe 15 e 16 horas.

Distrito Fedoral. 21 de Março da 1934.reira — Superintendente.

n. Batista Pc-

8.« CIIICUNSCRIÇAODESPACHOS no SR, SUrERI.NTEmmNTI»

Irene Soares Carneiro Elma — Justifiquom-so as duosSaltas.Floriana Geddes — Justlflque-se a falta.Isbolla Lopes Nunes Ferreira — Justlflque-so a falta.Alda Pardal Lourenço — Justifique-se a falta.

. 9." CIRCUNSCRIÇÃODESPACHOS DO SR. SUPERINTENDENTEFlorentlna de Lucea — Justltlquem-se as duas faltas .Udctte do Araujo Pereira — Justlflquom-so os três. [altasMaria^wiisa do Beaurepaira Rohan — Justltlquoni-so as .quatro faltos.

falta<slarln(U Rmeel de VaBooncelloe — Justlfiquom-se oito (8)

» ni£i?ü,,de Azere.do —, Justlfiquem-se as oito primeiras falVine abonem-ee as três ultimas.dtn/V„IaLd»e,-,^aí;hao? ..Walker

- Concedo o afastamento Por 60aias a partir do 22 do corrente.Ofélia Maria Boisson — Justifiquem-ee aa três faltas.

EDITALXa,' CIRCUNSCRIÇÃO

aj , . Despachos da Sra. SuperintendenteAdiS r.£nte?trBalãeiSa d0 Mell° ~ Justifique-se a falta,

so aa quatro faUas: Sond€rnmnn Almeida - Justifiquem-

níiT%SSS6a' 'pl«ot£ ¦JMtlflqnem.se

as duas faltas.Célia Rabello — Justiflque-se a falta,faltas."

Monte,ro Sondormann — Justifiquem-se as duasHwS?„PHito,da

Yeiea ~ Juátiflquem-so as duas faltas,

dos d^a10Hifri2,Ir3TÍGCamPO6 - JU8tlfi*™° - 'altasfaltasaUrlnda

Perelra Vlanna Duarté — Justlflquem-so os duas

v Tnmi.^TI n eram ,°, foram condenados á revelia: — Kou-&&$ àm&Zn^Z.P™}» 4 Loum.» Cla.VpansTo

Cruzeiro. Quintino da Costa0 Escrivão — José de Oliveira

Oliveira.• ¦; Rio. 22 de Março de 1931.Machado.

12.' CIRCUNSORIÇAODESPACHOS DO SR. SUPERINTENDENTE

ue-rR« °U da C0Sta 01ivolra e Marla Jacyra- Munlztiflque-se Jus,

13* CIRCUNSCRIÇÃO~ , . r, DESPACHOS DO SR. SUPERINTENDENTECeleste Cardoso — Justifico a faltaGarmela de Paula Aguiar — Justifico a falta.ijeila da Silva Pereira Bastos — Justifico as duas filtncOdilla Monteiro de Azevedo - Justifico a falta **'trono ViUas Boas Moraes — Abono as duas faltas.

13» CIRCUNSCRIÇÃOEDITAI,Sras. Diretoras:

Ar. „Pefi0 JemJ?teííJe£ á Séde desta Superintendência; atê o dia 23tivo aosent^tes3A B C^

lmpreterlvelmenta. toá° o material VÜOutrossim, çomunico-vos que se acham á vossa disposição osmapas estatísticos para o corrente trimestre. .:¦*¦¦Distrito Federal,- 21 do Março de 1934. — (a.) J. 0. CostaSena — Superintendente \* , v. i/Uf»a

No curso secundário técnico:

— Galdino Francisco de Jesus— Jo&o Batista Vieira— Josué da Costa Pimenta— Corlos Afonso Flgueros— José Maria Freitas Brito— João Pierre— Jullo Sierra— Nelson Pereira de Alencar— Otaviano Fernandes Sam-

paio10 — Djalma Martins Dios11 — José ..lvarengo Calhau13 — Florentlno Sierra Filho13 — Gumerclndo Domlnguez

Foram reprovados 181 cândida-tos.

Distrito Federal, 22 de Marçodo 1934. — (a) César Augusto daSilva, auxiliar de secretaria.

Superintendência de Educação Elementar1.* CIRCUNSCRIÇÃO

DESPACHOS DO SR. SUPERINTENDENTEMaria ds Lourdes Paula Pessoa de Carvalho, Edlth C. de

Albuquerque Messeder. Regina Lopes, Anna Lourdes Ferreirada Costa Flora Claraz de Souza Del Giudlce,, Ednvéa RochaLima. Nllsa Condo e Lydln Lopes — Deferido/""-

Aura da Silva Netto Machado, Vera de Souza e MarianaMoutlnho da Costa — Justlflquem-se três (3) faltos.

3' CIRCUNSCRIÇÃOEDITAL

BECÇXQ NOTURNA FEMININA DA ESCOLA RBNJAMIN CONSTANTComunico aos interessados que acaba de ser im-talada uma

secção noturna feminina na escola acima menclonaca, á Praga11 de Junho.

A matricula estará aberta diariamente, das 19 Aí 22 horas,de 22 a 30 do corrente.

Distrito Federal, 21 de Março de 1934. —• Francisco FurtadoMendes Vianna, Superintendente.

2.* CIRCUNSCRIÇÃODESPACHOS DO 8R. SUPERINTENDENTE

Maria Augusta da Silveira e Olga Pires .Veiga''— Deferido.Vara Timotheo Peixoto — Justifiquem-se três faltas.Reneide Jansen do Sá —. Justifiquem-se as faltas.Julieta Camarinho, estagiaria — Concedo o afastamento

solicitado.

3." CIRCUNSCRIÇÃODESPACHOS DO SR. SUPERINTENDENTIJ

Iracema da Silva Leal Alves — Abonem-se as três faltas.Arllndo Areno, Carmen Fraga. Helena de Castro Varela

Ida da Costa Souto, Judlto Gomes Freitas e Pautlla Pinto Par-delas — Justifique-se a falta.

Clnira de Barros e Azevedo Werneck, Edite Mendes Morais,Ida Cerquelra da Cruz Leonor Francisca do Carmo e OdotoGuanabara da Silva — Justifiquem-se as duas faltas.

Eleonora Colangelo Maury — Justlflquem-se as três faltas.Amélia de Souza Meireles e\ Donatlls Celestino Pereira —

Justifiquem-se tres faltas.

1» CIRCUNSCRIÇÃOEDITAI

Comunico aos interessados que as aulas da Escoln Basllio da«ama 1—15. com séde provisória á rua S. Clemente n. 109, terãoinicio na próxima sexta-feira, 23 do corrente, devendo compare-cer as mesmas todos os alunos que freqüentaram a referida es-=ola em 1933 e que cursarãi», este ano. as 1*. 2* e 3' séries pri-marlas.- Distrito Federal, 21 de Março de 1934. — Pauto Maranhão,

superintendente.

Distrito Federal, Março de 1934.— Antônio Fornecei JsuHor, Auxi-

5.* CIRCUNSORIÇAODESPACHOS DA SRA. SUPERINTENDENTEAdelaide de Figueiredo Jourdan — Justifique-se a falta..Albertina de Araujo Lopes da Costa — Justlflquem-se asduas faltas.

Diva C. Pires de Carvalho — Justlflquem-se as duas faltas.Djantra e. Sá Rego Fortes — Justiflquem-ee os três faltas.Leopoldlna de Andrade Falcão — Justlflquem-se as faltasdos dias 6, 7 e 8.Otilia Coruja doe Santos Pessoa Barros •— Justlflquem-seas faltas dos dias: 1. 3 e 7.Felisberta Garcia — Justlflquem-se aa faltas doa dias: 1.

A- •! •

14* CIRCUNSCRIÇAuDESPACHOS DO SR. SUPERINTENDENTE

Deollnda Caldeira de Alvarenga — Justlfiquem-se as trêsfaltas. •Noemia da Silva Braga — Jusitflquem-se aa três faltas.Bertha Ramos de Oliveira _ Juetifiquem-ee as três faltas.

Superintendência de Ensino Particular1* CIRCUNSCRIÇÃO i

EniTALSrs. Diretores ãe estabelecimentos de ensino particular;Terido esta circunscrição de remeter até o 6o dia útil de cadamês á Secção de Estatística do Departamento do Educação, osmapas estatísticos de todos os colégios nela localizados e não ten-do até a presente data a maioria dos estabelecimentos de ensino

mandado buscar os impressos destinados a esse fim, solicito queo façais Impreterlvelmente; sexta-feira, 23 do corrente, das 14 bo-ras em diante,, na séde desta circunscrição, á rua Arnaldo Quin-tella n. 63 (Eecola Sarmiento).

Outrossim, lembro-vos' que a remessa de tais mapas deve serfeita a esta séde até ò 3* dia utll de cada mês.

Distrito Federal, 21 do Março de 1934. — Carlos Ayres ãeCerquelra Lima — Superintendente -

5« CIRCUNSCRIÇÃOEDITAL

Brs. Diretores:Acham-se-á vossa disposição, diariamente, das 12 ãa 15 horae,

na séde desta Clrcnnscrlçfio, Avenlda Mello Mattos. 34. os mapasestatísticos para o corrente trlmeBtre.

Distrito Federal, 22 de Março do 1931. — (a.) Emilia Peni-do — Superintendente. . [

EDITALfifri. Diretores:Lembro-vos que os mapas estatísticos, depois de devidamente

preenchidos, devem ser remetidos á séde desta Circunscrição, Ave-nlda Mello Mattoe, 34, Impreterlvelmente, ató o 3" dia útil de cadamês.

Distrito Federal, 23 de Março de 1934. — (a.) Emilia Peni-3o _ Superintendente,

.13.* CIRCUNSCRIÇÃOEDITAL

Srs. DiretoresPeço providencieis com a máxima urgência, sobre a aqui-

slçâo dos mapas estatísticos mensais, para o primeiro trimestredo corrente nno letivo. o3 quais sc acham ao vosso dispor naséde desta Circunscrição — Escola Nair da Fonseca, em Maré-chal Hermes, das 9 ás 11.30 horas.

Distrito Federal. 21 de Março de 1934. — Venerando daQraça S. — Superintendente.

Instituto de EducaçãoEXPEDIENTE DO DIA 22 DE MARÇO DE 1931

ESCOLA SECUNDARIADESPACHOS DO SR. DIRETOR

Maria José Faria Oliveira, Oldemariua de Freitasvetler. Nilza Masson Fllguoiras Lima, Zeny Fernandesdo, Maria de Lourdes Souza Costa Carly Guardiã de CarvalhoMaria de Almeida — Expeça-ee o certificado, paga a taxa res-pectiva.

Onofre de Oliveira Mello — Expega-se a guia para a taxarespectiva.

(MATRICULA):5* serie:Brasilina' Frederico, Fonla Mozer Penha e Eloah Mozer

Penha — Sim. na turma 51.Ligta Caminha Gonçalves, Maria de Lourdes de Oliveira e

Silva. Ocinéa de Araujo. Yolanda Pozzato — Sim, na turma 52.Maria da Gloria de Sá Edmundo Moreira de Mattos, Orsi-

na Vigio Gomes, Elza Campos da Silva. Alice Labarthé Lebr?,Amélia Marques da Costa, Rt^th Teixeira de Faria, Clara daSilva Nunes, Hilda Corrêa de Souza Maria da Silva Gomes,Glselda Alves de Albuquerque .— Sim, na turma 53.

4.* serie:Yolanda Pereira dò Souza. Odette Pinheiro Guimarães. Te-

rêea Azevedo Vilela. Carmen Tomás Coelho. Orsina Bertolo.Edlth Barreiros Gomes. Yvonne Teixeira de Carvalho. Clelia deVasconcellòs. Lico de Faria. Maria de Lourdes de Souza. SelmaRabello Temz. Palmira Borges. Maria José Guimarães. ElzaBarbosa dos Santos. Any de Almeida Rodrigues. João CarollnoPinheiro. Yedda Lustosa de Andrade. Ana Dulce Moutlnho —Sim. nà turma 42.'

3.* serie:Aílce Gufcdes de Oliveira Ana Déa Galvão Cnrnelro da

Cunha. Ana Joaqülna Fernandes. Arlette Campos. Clella de Fa-rla. Cjahy Borges, de Miranda. Dyla Lemos Abdon. FlorsntinaBrito dos Santos. Glselda Botelho Chaves Grace Graça da Sll-va. Gylce de Lourdes A. de Almeida Helena Mesquita Gosllng.Hylda Rodrigues Oreiro. Hka dos Santos Jardim. Ilka Soaresda Rocha. Isa Coelho de Miranda. Ione Bastos da Silva. Jaelrade Moura Reis. Luisa Viégas Lauro. Maria Assunção Souto. Mn-ria de ArhuJo Freire Braga. Maria Nunes Portella. Ruth FariaBraga. Yêda Alves Richard. Zoé Santos Teixeira — Sim. naturma 37.

2.* kkrie:Maria da Gloria Delgado Gomes — Sim. na turma 23.1." serie:Arlette Cruz Martins. Dulce Secioso de Sá Edith SaldanhaBorromeu. Léa Graça da Silva. Loday Soares da Silva Sá. LidiaPires da Motta. Nair Cardoso de Assunção. Nilza Ribeiro Leite.Nilza Vianna Oaminbn. Rita de Cássia Cunha. Selma Pessoa daSilveira. Yeda da Gama e J5!lva. Zelia Moreira de Mattos. Zeni

Mechado Nunes. Zoltta Gomes Moreira — Sim. na turma 15.EXIGÊNCIAS A SATISFAZER

Hyléa Novais. Llgla Marta Figueiró Wlnter — Compareçapara esclarecimentos.

ONSELHü CONSULTIVO90 DISTRITO FEDERALPublicação feita por ordem da Mesa do ConselhoConsultivo do Distrito Federal

a a .¦ SUGESTÃOAs pedras fundamentais da Escola tlno-Dadrão tr\ ,„k,„ a** fi^eatias Pela cidade. Não é eó ttSSSfiS? àTpôr^a £1oio Ã

ra%^\lntTP%TorJ}Za" "^ ~ a "^^ ?a"^

maiüâ? f poss,ive» construir 27.151 escolas de um sopro, normaior a força do hausto genético. ouyru, por, ^3.toda E,^nte $ começa a enxergar — o que vai pela Ruéài-,a dentro _ Espanha gestou o seu "plano QÜINQÜENAL" Scolas, para construção do ambiente (xlucativo sei-ão wda« éH?I^S multae construídas dás 27.151 escola, em cínw an^ I£1L?° AMrl de,1933 íóram oriadas APJflNAS 9 620 e^coaSr'e^a-nholas. Naturalmente essas escolas profusas, a brotar co^ Sf™\ír.hâo, de ae,r um «"delo arquitetou^ e"«Sn^ nogênero clabsico. da exuberância e da exaltação pedagógicasTentre ospovos refinados nas instituições culturais.%«sã, £1*628 S£\Ila±Sie SfiPar?lda« em toda Espanha, foram construídas 1 6° 6As revoluções vinculam-se ás consciências insatisfeitas e abertaao. renovamento- de aspirações culturais, a proveito da evoluçãoestatal, O apetite renovador do cultura é como um enxerto hema°ial e°nonilietWTT TM°- .^ulUbrnda a fase do dominTo stciai e político dentro das revoluções, surge a necessidade de era-vá-la em nossos processos de analise e de síntese ps cologica í-tnetrar os espíritos no domínio expressivo do ideaHmc Wlkdorem perspectivas novas, é uma obra ingente de tarefa educaUvaCabe aos mestres o penetra a pedagogia. De onde o axíoma |ô

tm~°B «iuc?d0fes pregam-na de suas cátedras como o nossa Ben.™" 0a0nltnt- Eütra "<"> escolas Primarias, transpõe ãseentdanas e chega ao apogeu dentro das Universidades. Assim foioutrora em França; e é principalmente na Russla? Tambem noMéxico, na Alemanha e até na Polônia. Compreendose?S«&6 «'SSIiei ,grlt0U *«,<l«rtro do comunismo pán&sso^ZiançoZl» ' ° rei>oluSSo ha^e apoderar** da alma dai

a EB^Í ^Buagem pedagógica de revolucionário slavo foi Dlaeia.da em Madrid sem grande elevação no estilo categórico: «Custe %,Zta™tV'

° RevolWoha-áe respeitar a- conscienâà das líNo particular Zinovief não ilude a ninguém.E Llopis além de caviloeo é tradicionalista.

md i? nSia«)fa„P<2iera'<3e .,da c?ansa no sentido de educá-la e pia»,ma-ia ao geito de sua doutrina.O espanhol respeita... a consciência da criança

nixr,'?oUnehSeÍLV02sciencla e,no ^rebro humano, ainda em botão,nao tenho ensejo de, por aqui, encarecer como naquela llcão fn«n-gural do Curso de Psicologia Infantil convocado no Peitaoaiu^.para 0 qual f0l designado, a titulo de 3^/profeXrwpelo saudoso brasileiro Dr. Alvaro Bantlsta- m3ll?5?í r^f itl'riafi|°orP^^aBinEe?troet%r;COrdfa^$f^^^ os estudo.

naa^c xtese ° com a ex0U6a da digressão, os revolucionárioscutfram nrevlameníS Z"*?**0**1 publlco ui Programa que" Scutiram previamente e registraram em A'tas através de nm cons-tanto entendimento com concessões e renunciasiam destruir e construir. Sabiam c que

„„ui?° Brasil- a segunda Republica' atingiu ao fastig-.n do Doderpublico sem programar o seu desígnio de construtivldade VrZmoe um povo de um só partido reacionário e o^eZT-t mleãcousa a fazer, que se podia organizar, de fato, noV nroMog revohícionarioe, tinha a mola do instinto destruidor. proM03 reT0]u-A falta de programa prévio na-esícra edücaciomil iA. n-n^r.

pPemmu $&#&£ r6dt°r d£«^ íamosaCa^0ru?ira?. Venlspermitiu ao Umo. Interventor Federal acercar-se d« àia!Wa„ie_com que vai porfiando o êxito administrativoTem plena slgúranc^...Assoberbado de compromissos de ordem econômica ná"a fasõ

10.000:0001000 (trinta mU coitosVpVa cSu ? e reiovar ^dios escolares. O Conselho Consultivo discutiu aTento e_l_ Iltçle de empréstimo interno e concedeu --• ---•• --• ¦ ?™*:-P

^i^^i^íS?? i^^.PTover a avultada soma deilr e renca serio e;

das pela fntervStoria;*"" ° """™au M Possibilidades solicita-. Eis a razão das pedras fundamentais salDicadaa n.i nin r**_tando-nos aguardar que avultem de seusTalicercls m» k^iSudOQ.«pwto brasileiro, e^es 112 IRdl^eSSSSf-nS^^^SS

Lavers-Maelia-

Claudlonor Amando Marques — Justlflquem-se aados dias: 6. 7 e 8.tal tas

7.' CIRCUNSCRIÇÃOT ,„ j D^PACHOS DO SR. SUPEKIVTENDEirrBLucilla de Paula e Silva Morais, professora primaria —Justifique-se a falta

faltasIarÍUa L0PC'S da Costa Mariani — Justifiquem-se três

«^'XSSaJ^ M-tbo d. U34 - fi. Batista Pm-

JUIZO DOS FEITOS DA FAZENDAMUNICIPAL

2.» OFICIORESUMO DO JULGAMENTO DOS PROCESSOS POR INFRAÇÃO DE POSTURA

MUNICIPALJuiz: — Dr. Mario Zeferlno Barroso.Representante da FazeDda: — Dr. Aurélio de Brlt©.

AUDIÊNCIA BE 22 DE MARÇO DE 1934Compareceram foram condenados e apelaram:L. Castilho Daltro. Gullhermlno Monteiro. Adolpho Costa.Absolvidos:Otávio Rodrigues de Carvalho. Manoel Carneiro Veiga Ma-noel Bella Cruz de Souza. L. Castilho Daltro (prescrita) eJosé Maria Rolas (preecrito).Adiados:Para a audiência de 5 de Abril p. f. — Maria da Silva DiasPenna £ França, Jorge N. Andl, João Simão Chonery.F^r* requisitar os signatários do flagrante para a audien-

do GoVemo Provisório íiBsawSf n° Di6trit0 FederaI a° d»to

p£nd°0s SISS ?tó3!5SSSlS^?terna e externa, assinalando o Brasil como viHií,-, £ Zll as Jí"

obras-novas aliás surgidas na crista da Reforma ° d°

Wj^-^SSS^^ de proprloe munici-

n,traJf-„dar,-adminlstracao P»W InterventorUfeuo do euO ndmlniS«f^HreC? ? ClrurSÍfto feito no Interventor CIO administrndor Integra e não desagrega, coordena « ia« »

?„a^AUnIflca e ??-° dlEpei'sa nem dlferencif no modo de íSultlÊDubC «„C°"í?,iíCar a ld,e\a no sistema' salvando,*^c-|anizacãóI,UWUa

sMa°cr.S d/Salõe^ 3XSS&3&S&. &SB... - - -, »—- quasi sempre lnevitave-is El« ->l, "criar rendas novas" que não extorquem e não aninnifontes produtivas Já sobrecarregadas Zs limites ™t

sem orazão dsIam astarlca.

O Rio agasalha o Governo da Nação. E' centro o fome de nn««mecanismo político: e aqui tudo já se faz em ponto Brande r.2rebro da Nação e cenário multifarlo do cosínopolUÍsmo emSrèeSdedor e experimentalista. afora a diligencia em ir nm Smoderno de turismo, coube-lhe imitar o mau e?empío àL m£_\^«1°^' alB Cultas f nucleos seletoa de civilização,Te^ulamenSndoo "Jogo" sangrando o parasitismo "debordante" o cânitalSnoaventureiro e profissional em ociosldades perigou e SomovSi*tes. Sempre repugnel o "mal necessário", mas já compreendi aCUraM^fniV„e da »«»'»'»,»»» còm o impaludismo b™SCe nãoUha° cPomo S-lo?6"1™6^

a V™"™**- O logo existe

(^~?. Iciallsou-se uma anomalia; mas esse rendimento de origemimpura tenta puriflear-se ajudando com eficácia os quadros daReforma a bem da.Escola e da.Saude. dHa serviços técnicos que nunca podem parar e scmpie so

™a?J?mc' Existe 50rt toda parte um setor aber'o ao aperfeiçoa"mf»nt^°K. engrandecimento das sociedades. A falta de autono-mia ao Distrito Federal tem reflexos inevitáveis e permanentesna esfera da Saude e Ensino públicos. v*'"mm-niesA* lnterventorla deveria ser conferido o "ensino superior"municipal e não quanto se relacione com o abastecimento maiaa saude do Rio. Outrora os Insensatos tiravam tudo ao povernode nossa maior metrópole, a pretexto de conflitos inevitáveis aa.tre os Bervlços municipais e federais na orbita de atribuiçõese funçOes. Assim e cada vez mais o Município foi sendo usurbpado em suas fontes essenciais, retrogradando ao invés de èvan-çar as aspirações naturais de uma autonomia inevitável eelípar? quando fôr uo passo quo o poder federal tudo centralizavaAssim fugiram de seu berço originário o Instituto de ManÊuínhos o Instituto de Vacina contra a Varíola, a. FiscalizaçãoAuaHses etc e?í°S

AHmenticios e ^ctlcínios. ò Laboratório rioEm matéria de ensino ainda não tem sido possível no Distri.to Federal a unidade educativa e ilstemetlca em todos os graus— primário, secundário, técnico e "superior".

Quebra-se a lira-çâj entre os pontos extremos. Entrtce na escola primaria e nãose sai nos lnslltucos superiores de tácnoloda da universidadeAf invés de s»r desintegrado em seus institutos o DistritoFederal e para av;.uçar o ciclo de s-i13 perfectibilidpdes do,naiu.ra.r aqueles outros e mais dos fugidos ao primado de sua be-geiconia como acontecerá de futuro: educação totalitária; poli-cia, mercados, abastecimento de viveres e águas: hospitais, asl-los, recolhimentos, colônias, ambulatórios etc etc '

t- ^u1"8^0*"? m6U t0o po n,a Dlretorla de Assistência Publica(Prefeito Alaõr) como Consultor Técnico da Inspeção Medico-Escolar (Prefeito Serzede lo) e no Conselnu ^up-íJTde Inst?*São (Prefeito Bento Ribeiro) deixou gravadas hn meu esplrlt*«. necessidades urgentes da autonomia do Distrito Federal Soformos esperar o dia da autonomia e da formação do "EstadoLnfSannSm°Vstr(,M?M calculam os fenômenos rimotos isto é. condicionados aos dados matemáticos e aos aconte-clmentos celestes de nosso sistema solar. Jamais a lograremosporque o amanhã - perdida a oportunidade do contato - serácomo o regresso de um astro errático, cujo calculo de probablli-dades anuncia o retorno; as gerações passam e êle nunca cheea.$.£ l2 e£ f fanjosa mudança da capital do Brasil para o pia-«Ml? ndie»G«iaz' aonde se deverla ter semeado uma Cidade fo^midavel e prospera ao centro de nosso país. a Irem o< actmtecímentos políticos como marcham, entrará ni WctÍS» r*«?«tfi

JORNAL DO BRASIL — SEXTA-FEIRA, 23 DE MARÇO DE 1934Silo republicana com o mfcsmo figurino de motivos ornamentaise al Jazera indetei-inlniulamento como poça de museu ombnlxo cos o conselho Ho »Wri __>_•**_>.,",;"'__: ¦i_._"„l _""" i" _ i"""".'»"» puou»&__?_^_i__S__!L^«!__ííl_ .__«».«•¦ _.»" ««ntWo domelho. ÍS.Wrto c.m^s ._*._ a_' t&nlc_, tt^L?^**^..^*..,-»- , ' .—,'r,HO oi-Bsuoiro no sentuio do melhor lares do acordo com as exigências técnicas dnn_,,___,_ Mi- roulr*Í,nIni_.w_.m,irocl-n _t0 **n fnmn em BOr ° R1° t,e Jan-"-™' »ma mo- escutou a minhavoz de

"reBelaio maleaa d "comento. Ninguém

«_E_1 r_.,*0-m. °, for1'OBn' asP--« n -™»»s Plena autonomia. O: Ease problema velu á tona varias vezes _ nenh»™ i„_,LTvi .íla.n_uapltalar ntn_ q!l° °8 f*e u_s(. tn<-am ° »H«™ do re- , fundo. Já se perdeu do momoda o óco Vmfu _._. _. _o__h» „uoivô-lo. Inforionzo o Rio de modo lastimável. aos ares e faz Justamente vinte e trôs __". hnP»'-.?-- ° M

Nosso particular a nossa Capital está cm cotação baixíssima a faculdade de awiwe.ha * maisumas vo_t-_^'dP rí. ^«'hnhP**88!}0em relaçfto a Buenos Aires... e atô como centro universitário! Interventor, fiquei cá ado. E Sum modifico loco nar_L»d.°S._"L__i.£m.__^^ .™<9í? I L.__^.?ÍK_®?_Í«C5_:.__ ouv«d_. mfT.°ot

Jq_e° «W_a«mar serviços obsoletos e mal feitos na esfera educativn e hospi»; eejam aladas desde Homero? por que as palavras

í?__V_io?0]atr _ -*"alBa1,08 "õs progressos mít-ríSia _e"ja_dína I " "Ãpenaã

_e"deve ô _dtõ"á' que a verdade tem energia oronria_ t8t__fí_:__? »_._H__i_l^__._.,.J___?ÍP_-' _rl__m___n___.__I«ao. -nrialiometfwin ! o_vm d-n prevalece, vindo do fundo da historia. O homem do inse a voeirqrar temores delirantes e na espectatlva de que o Riose evapore. Sõ ha progresso nos monótonos tabolelroa de relvnse com moitas de flores silvestres. Sõ ha progresso nr jorro en-cantado de nguas luminosas, a poder de fortes lampudas coradas• subjacentes & massa que espartana.

Hospitais, albergues noturno», banhos públicos, serviços desaudo o de instrução ao melo dia do século, devem de Ber lem-brancas absurdas e funestas.As mulheres que tenham "dellvrances" nos bondes e nos

jardins do Meyer. Que os homens sigam descalços e analfabetoso seu destino de Incompetentes e cegos mentais. A tudo 6 preto-riyel sepultar rlozlnhos em bairros nobres, - fazer e rerazer mu»ralhas frágeis o caríssimas pnra o brinquedo do mar espolia»dor o a nobreza.de fendas o rachas Imprevisíveis no projeto dosdeuses...-5 tanta coisa mais ja esquecida senílo da canalha das ruas•o menos do rebanho parlamentar de antnnbo.B Por< que me coubesse outróra o papel de inquieto e Insatls»feito batalhador através da Imprensa carioca e com repercussãona dos Estados, a respeito principalmente dos problemas com»

plexop de higiene escolar, o fato de ocupar uma carteira nestoConselho Consultivo dá-me o direito de salientar o meu apreçoa interventoria oue vem de realizar, pnr agora, aquilo que a vinte- três anos passados eu reclamava dos poderes municipais. Seja-me permitido abrir,este livro que me foi oferto, por vinte e cincocoleKas. e quando eu não tinha á lionrn de pertencer ao serviçoprimitivo da antiga Inspeção Escolar. Bm as paginas 12-13 estAImpresso: "São passíveis de alguma adaptação oh pseudo recreiosnas novas escolas modelos Deodoro e Tiradentes? Tomei doisexemplos ao acaso, em ponto grnnde. repetir a amostra seria pro-var amor & monotonia. Pois o Rio em peso nfto sabe e vê. por àl,easa série de escolas publicas instaladas em casas particulares?Ent5o! que adaptação será conveniente nelas? Porventura, nascasas construídas para um lar e transformadas èm viveiros decrianças, a luz entra na classe como se exige, Isto é, difusa e ln-tensa, tanto quanto possível & esquerda? A superfície t _al de ilu-minação vale mais que um quinto do aposento? No edifício es-colar atual a área calculada por aluno concede-lhe Om2.50) um«melo metros quadrados? No minimo a superfície total da. es»cola mede quinhentos metros quadrados e a capnciiludc de cada«ala é de cincoenta alunos? A distancia dos edifícios fronteiros áescola será o dobro das alturas conjuntas ou formará ângulos de20" e 30 . Para que mais insistir?

Tudo está por fazei; dentro das regras. Portanto, o que existenfto suporta a critica do século e à analise do hlgienista modernona espécie escolar. Demais, as adaptações fundamentais, além dematerialmente impossíveis ã risca das instruções sanitárias, diantedo fato bruto e concreto do que existe a rettiòdelar, vale melhorgastar a fortuna publica em Instalações novas é perfeitos pnra-a geração que ai so vem formando, do que' dlspender em esqui-sitos remendos o tempo c o capital."E' bom que so tome o Conselho desinteressado e patriótico" .vNada em contrario"

íea_?o _. __$e__ W *nst~° "«• P-W. T _«Entretanto seja - licito um queixume de meu bairro.

^„_„ . Santa ¦ Tereza. o presepe» encantado e debruçado na cl-dade, terra de ninguém, ao pé de Christo, sem estação telegra»fica nem um posto policial, acabou Dor ficar «sm escola"publicaiíLB_? _

M_ .adcV_ _ A&s-6 p _a na° calr <-*• cima dé seus olu-__t ^t-íee-i^a.. Mudaram-na ,l.d para baixo e ficou bo3pedalanas Escolas Deodoro e Rodrigues Alves. Parece aseim que Ma»Pü*__„__, Aspl3morréu'Pea segunda vez. Ninguém mais íê aquê»les bandos de crianças estlllsadas em seus uniformes, irem a ca»mlnlio da Escola d hora dos turnos. -n,n ;_,_i_.Qílencla *_" . unos alè aa esco-as fdra de rumo e pru»mo diminuiu sensivelmente. Os pardals andam atropelados *quando em vez de azas abatidas e perna quebrado. Os ninhos ea-teo caindo dão arvores. Em um grande paredão de pedra, ura_i?i"i __í,-,iíi_

car'se B.el? ? K°,vern" d» freio, tragado no veloci»dade adquirida, e as injurias Inscritas no plano agredido deu emresultado a abertura de fendas e deslntegraçõ-y profundas e ex»fcnsosna alvenaria de pedra. Ai foi operar o exercito de vadiosque tudo vai esburacando com tenacidade, a ponto de mudar ocapital para base. Os frutos sâo colhidos das arvores nos auin-tais e chácaras, sem cerimonia e de vez.

E, quando em quando, nesse recanto do Rio, preferido deestrangeiros e viajantes, o hodoque passarlnheiro dos va.llos ee-tala as vidraças de nossos casos tangido com o dedo atávico doQue nos falta em Santa Tereza?Tudo e' tudo.E_olas, policia e telégrafo!...E o Sr. Interventor Federal que vem de salpicar pedrasfundamentais de edifícios escolarefl, ba-de subir a colina engélta-da da Revolução e erguer novamente a' Escola Machado de Assis,em um ponto encantado e próprio de aprender e ensinar, se 6que nao deseja trocar luvas com os titulares da Academia dejuetras.

Nem s<5 os homens agradecerão o progresso regional em San»ta Tereza ao se.u fator excelente. «Taipbem os pássaros e de seus ninhos.Proponho áo Conselho Consultivo a necessidade de reergui»mento da Escola Machado de Assis em Santa Teieza. o que pode-rd ser objeto de providenciai urgentes pelo Interventoria Federal.Outrosslm: que se oficie ao Sr. Chefe le Policia, solicitando-lhe o obséquio de instalar uma delegacia de policia em Santax cr 6 zsü«

visto. Muito antes dole disseraBalthazar Brum, vitima, maistardo, do mesmo conflito: "Sóinterrompe a serenidade do am-biente político, enchondo-nos doinquietação a respeito do porvira sombra que projeta a perma-ncncln do instituto presidencial".E mais adiante: "Na minha opi-niao, nada conselho a que se con-serve o executivo blcéfalo".

; E-- falando da época anterior àimplantação do Batlllsmo ou se-ta,Ac_ *._°. no Uruguai, queRoberto Giudlci, escreve: "A Ins-tituiçfto presidencial foi a maiorcalamidade que suportou a fte-publica" "... O Presidente faziae desfazin a felicidade da Repu-blica. Quasl sempre a desfazia.Um gesto seu era suficiente paradeterminar um verdadeiro cata-cllsmo. O povo era, no velho re-gtme, um rebanho".

Na mesma ordem de idéias,Batlle exprimiu-se assim: "Osnossos constituintes do ano 30qulzeram legar-nos unia republl-ca. Na realidade, porém, nao de-monstraram mais que um bomdesejo. Criaram, na realidade,uma espécie de monarquia abso-luta, tão absoluta como qualqueroutra monarquia desse gênero eque não se deferenclava das outrassinâo em que podia considerar-secomo eletiva e em que nào se de-via. exercer por mais de quatroanos"

Sala das sessões.Novaes".

em 20 de Março d. 1931. (a.) — Jullo

,.,.. , Nas escolas, passem os entendidos, ós ralos solares permeando»as, quando não a iluminam com demasia, permitem lá dentrode cada classe certa atmosfera obscura ao melo dia.

Pois aos dois extremos o erro dos edifícios no tocante a dis-tribulção luminosa obriga a vÍbSo escolar; miopia ou fototrau-matlsmos retinianos. Demais se as escolas do século precisamde nascer no meio de jardins, as do Distrito Federal se desguar-necem ao redor. Nos recreios as crianças não brincam sobre ta-boleiros de relvás expostasao sol vlviffcante da manha. O oxige-nio entra-lhes nos pulmões com as poeiras em siispenrão no am-biente, onde estudam e respiram, á margem das ruas de grandetransito de vários carris e sob a sombra projetada dos edifíciosde contorno. E é a isso que se chama progresso?"

Agora, que já foram lançadas pedras funmentais de escolaspublicas, que em pouco avultar&o nos vários bairros desta mo»tropole, convém salientar de bom humor o capricho dos fatos ea ironia das coisas.

EXPEDIENTE DO DIA 22 DE MARÇO DE 1934Oficio n. 67 de 1931 — Do Presidente io Conselho Consulti-vo remetehdo ao Interventor Federal coro o parecer aprovado peloCouselho, o processo n. 3 de 1931 — das Damaa do Coração Eu»c_ri(_tico*. »...,.».

Oficio n.. .68 nn 193. — Do Presidente do Conselho Consulti»vo remetendo ao Interventor Federal aprovada oelo Conselho a sugestão apresentada pelo Sr. Conselheiro Júlio Novaes na sessãode 20 do corrente.

Oficio n. 69 db 193i — Do Presidente do Conselho Consultivoremetendo ao Interventor Federal com o parecer aprovado peloConselho o processo n. 12 de 1934, de Hermenegildo Militão deAlmeida e outros.

Oficio n. 70 de 1934 — Do Presidente do Conselho Consulti-vo ao Capitão Chefe de Policia solicitando de acordo com o su»gestão apresentada pplo Sr. Conselheiro Jullo ¦*«<'( vaes no sentidode ser criada uma Delegacia Policial em Santa Tereza.

Secretaria do Conselho Consultivo, em 22 dp Março de 1984.— Eurico Coelho, Chefe 'do Expediente e Contabilidade em co»missão.

fl ÜBYEW [QLEGIADflDefende-o, na Consttuinte o

Sr. Arruda Falcão, Deputado porPernambuco

-*-:,Na Constituinte não ha apenas

.presidencialistas e parlamenta-ris tas. Existe, tambem, a corren-te dos que se batem pelo governocolegiado. Está. nessa ultima cor-rente, como um de seus ieoders,o Sr. Arruda Falcão,* que a res

Selto pronunciou um aplaudido

iscurso,— Começo, disse S. Exa. por

confessar-vos que nãc voito aesta tribuna, senão depois demulto hesitar, refletinoo no tetri-po que nesta hora apressada vosvenho roubar, impondo-vos o sa-erificio de ouvir-me.

Anima-me, entretanto, o deverde cooperar, como me é possivelpara que a nossa carta constitu-cional, baseando-se nas nossasreais necessidades, venha a sera expressão das aspirações geraisdo pais, resumindo as idéias e osprincípios que, sob a forma deinstituições sociais e políticas,possam fazer a felicidade da nos-sa pátria.

A Revolução chamou-nos paraconstruir sobre os escombros da-

3ullo qe ela precisou demolir. A

itadura foi, precisamente, umparentesis na nossa vida consti-tucional, aberto, pela Revolução,para que dentro dele nós pudes-Ecmos reorganizar, destruindo asestruturas existentes e erguendo,em lugar delas, as novas, que de-veriam nascer expUngidas de to-«dos os vicios a que se deveu, nocurso da primeira Republica, acampanha liberal que culminouem 1930.

A Revolução no domínio poli-tico, teve em vista demolir o poder unipessoal, que, exercido qua>si sem controles reais, na Uniãoe nos Estados, pelos chefes dopoder executivo, raiou, não raro,pelo despotismo.

Leiam-se os discursos com queee celebrizaram a Campanha Ci-vilista, a Reação Republicana ea Aliança Liberal, isto é, os mo-vlmentos com que o civismo bra-slleiro, sob a Republica, conti-nuou a tradição do nosso amor áliberdade, manifestado tão ar-dentemente em tantas e tão por-fiadas justas do Império, da In-dependência, da Abolição da pro-pria Republica e até a que tive-mos de tratar no estrangeiro, aguerra do Paraguai. Perlustrem-os órgãos da imprensa, nas suascriticas fundamentais ao nossosistema político. Abramos osanais do parlamento republicanonas paginas em que flamejam asorações mais indignadas dos re-presentantes da oposição. v°smeus próprios e modestos discur-sns, no Congresso de meu Estado,desde 1926, combatiam a chama-da politica dos governadores.

Em todos esses documentos danossa historia se ha um traço queos aproxima e identifica, esse tra.ço está na idéia de que o malsubstancial do regime residia nopoder pessoal do Presidente daRepublica e dos governadores, nasolidariedade com que uns e ou-tros fortificavam esse poder, so-topondo os interesses coletivosaos do mais indefensivel perSo-na li sino. Não nos é licito fazertaboa rasa desse passado, esque-eendo os fatos que foram objetode tão veementes condenações.

Mas, então, uma conclusão senos Impõe, Irresistível é que ou dt-rigimos as vistas para a organl-nação do poder executivo procu-rando eliminar do selo dele a cou.sa do grande mal ou teremos de-sautorizado todas essas brilhan-tes campanhas políticas quo cons.tituem a gloria do nosso pátrio-tismo e teremos condenado aprópria Revo lição. Uma dasduas, com efello. uma vez quenão nos será possível declararque queremos pvesistir conciente-ir.sntí. no erro.

Quaisquer que tenham sido osvicios do Poder Judiciário, e se-Ja, portanto, qual seja a necessi-<-a__ que tenhamos de o organi-

zar de: acordo com um novo pia-no, a verdade,é que seja liberda-de não pereceu na Republipa, 'seos direitos individuais puderemmanter a conciencia da sua forçaaté á reação de 1930, se a naçãopôde trabalhar, progredindo a-pesar-de tudo, isso se deve numaparte considerável & ação opor-tuna e benéfica do Poder Judicia-rio. Nâo sejamos desmemoriados,nem desconhecidos, e não perca-mos de lembrança que, em certasfazes da nossa vida, exatamentenaquelas em que a libertiade ci-vil, sob o guante do Executivo,se eclipsava, foi tal o amparo dajustiça aos direitos individuais,que se chegou a ver no exercíciodela uma nova ditadura.. Falou-se, de fato, muito na ditadura doJudiciário. Mas em que sentido?No sentido de que o Judiciáriopretendia impor a sua autoridadeaos demais poderes, procurandoconte-los dentro das raias consti-tucionais, mas transcendendo élepróprio os limites traçados á suaação. A increpação terá sido, al-guma vez, fundada. Mas que si-gniflea isto slnão que o Judicia-rio se excedeu na defesa da Li-herdade politica?! (Muito bem;muito bem).

Tambem êle terá tido e teve osseus padecimentos; mas o que nâoé justo é que, no momento da re-organização, só tenhamos memo-ria para os relembrar, deixandono olvido os males que sofremospor efeito da ditadura constitu-cional do executivo, pois tantoimporta conserva-lo na sua es-trutura antiga.

Uma vez passados o frenesi e ochoque das revoluções como édas esorituras, o bom senso seergue para mostrar-nos que asvelhas instituições não podem serremodeladas artificialmente, como só concurso da nossa fantasia.Ou recorremos aos resultados danossa própria observação, numaproveitamento conciencioso daexperiência, ou correremos o ris-co de fazer uma obra destinadaa cair amanhã, no melo de umarevolta geral, se o entlbiamentodos ânimos decepcionados nãofor a conseqüência dá nossa te-haz indiferença ás lições do pas-sado.

O tempo decorrido da nossafase colonial até ao nossos diascomo que não tivera a virtude delibertar-nos os governantes dopendor para o absolutismo, quecaraterizou os donatários de nos-sas capitanias hereditárias. Aprópria hereditariedade do poderrovivescia na imoralidade doaconchavos por meio dos quais osgovernos vinham passando deumas a outras mãos.

E nfto era somente a liberdadepolítica quo sofria com essa incor-rlgivel deturpação do sistema re-presentatlvo. Os governantes,por isso mesmo que podiam pres-cindir do povo para se perpetua-rem. direta ou indiretamente, nopoder, deste não se serviam quasl(faço as exceções da praxe e dajustiça), slnão do interesse dasua política, descurando o bemestar dos seus concidadãos, os di-reitos da coletividade, o futuroda sua terra.

O sentimento do partidarismodominava-os encerrando-lhes avisão dentro de horizontes res-tritos, que lhes não deixavam pe-recrutar os anseios dá nacional!-dade. Os tributos cresceram sem.pre, mas não haveria temeridadeem afirmar que nfto houve me-lhoramento em parte alguma pa-ra o custeio do qual não tivessesido necessária uma operação decredito, e é o que explica o vo-lume das dividas sob cujo pesoa Nação confessou, mais uma veza impossibilidade de as amorti-zar.

Outra teria sido, certamente, asorte da Republica se ss institui-ções não tornassem tão facll aosque se assenhoravam das posi-

ções oficiais fazer do governo umbem oligarquico. Não podendoempregar a própria atividade nasatisfação das suas ambições par.tidarias, e seus esforços haveriamde ser solicitados pelos interessesgerais, e, em lugar do quereremeternizar-se nos postos de co-mando, através dos seus sucesso-res servindo aos amigos, busca-riam para isso outro meio. queestaria nas obras com que se im-pusessem ao reconhecimento doscoovos e á recordação dos vindoi-ros.

Disseram a Sócrates uma vez:"Os trinta" tirattoS condenaram-te á morte", ao que o filosofo res.jiondeu: Eles-: e--a natureza"-.- Aquem disser ao povo brasileiro"Os teus governos f arruina-ram-te" êle poderá responder:"Eles e a Constituição!"

Muito terão influído . tambempara isso, as condições do própriopovo. Mas, inquestionavelmente,e grande a responsabilidade dasnossas instituições políticas, poisque tornaram o ambiente propi-cio aos excessos do poder pessoal.

Nos Estados Unidos, de ondetransplantamos a organização republlcana, as constituições re-gionais, como observa lucldamen-te José Maria dos Santos, em seuimportante tratado "á PolíticaGeral do Brasil", eram verdade!-ros estatutos de uma democracia.E* foram anteriores á Constitui-õção Federal, que apenas velucriar uma autoridade de conjun-to sobre todas elas, perante amundo exterior. .

Considerados isoladamente, como unidades de organização civile econômica, aquelas pequenasdemocracias apresentavam umafeição inteiramente satsifato-ria.

Quanto a nós, dos presiden-tes de províncias, nomeados pe-lo Governo Central, peio qualeram demlssivels, passamos aosgovernos estaduais,' deixadosquasi sem controle pela Consti-tuição Federal.

Os Governadores deveriam sereleitos e submeter-se ás consti-tulções locais e ás leis. Mas oque viriam a ser as eleições, soba direção deles, foi o que se viudentro em pouco,, e, quanto ásleis e a própria Constituição, o

âue se Viu é que passaram a ser

ócels instrumentos dos seus ca-prichos. uma vez que o seu po-der se tornou incontrastavel, anu.lando o poder legislativo.

Admitlr-se-á, acaso, que selapossível mudarmos o rumo quevínhamos seguindo, sem alterar-mos profundamente a organiza-ção do poder executivo?

O Sr. Moraes Andrade — Se ovoto secreto fôr lealmente aplica-do; se. consequentemente, os re-presentantes que a nação brasi-lelra mandar para o Parlamentoforem reais delegado do povo, es-sa supremacia esse mandonísmodo Poder Executivo sobre o Po-der Legislativo cairá, ipso fato.O SR. ARRUDA FALCÃO —Respondo ao nobre deputado porSão Paulo, Sr. Moraes Andrade,que o Código Eleitoral que é ape.nas o processo de escrutínio, re-presenta o funcionamento de umamaquina; a matéria prima é oeleitor. Que nos adiantará umcódigo eleitoral perfeito com elei-torado submisso e incapaz?

Por outro lado, pondero a V.Exa. que toda lei eleitoral, naprimeira execução, dá resultadosmais ou menos satisfatórios. Emtodas as reformas eleitorais quetivemos — Saraiva e Rosa e Sil-va — ficou isso demonstrado.

_E que, ao se Inaugurar a lei,nao está aparelhada a fraude.Tive ocasião de fazer uma com.

paração. que V. Ex. me permiti-rá reproduzir; é um pouco plé-bêia. Uma lei eleitoral, como umbaralho de poefcer, só não _ vi-'ciada na primeira, cartada.A experiência universal — iaainda acrescentar em resposta aoilustre deputado — aconselha

preparar-se o eleitorado de pre-ferencia a atribuir-se o poder deoperar milagres ao processo elei-toral.

O defeito é tão profundo e tãoradical, tais são as condições queo tornoram possíveis e contribui-ram para a sua perpetração, queseria ingenuidade esperar a su-pressão dele pelo eC- concurso riovoto secreto. Não tem esse vototal virtude, como dela carece todoo sistema eelitoral vigente. E nftono sesqueçamos de que esse sis-tema apenas começou a ser fira-

ticado. Não. seria com o seu pri-meiro ensaio que poderiam lograrexlto os propósitos do seu des-virtuamento.

Depois, o mal do regime nãoestava apenas na fraude. Estavaprincipalmente, na facilidadecom que. pelo seu poder unipes-soai. conseguiam- os governadoresorganizar os partidos dominan-tes,-'que, muitas vezes, não recor-riam A fraude slnão.por um luxode prepotência, pois que, de ordl-narlo, não precisavam de fraudepara vencer nas eleições semque, entretanto, estas se pudes-sem considerar,, a expressão davontade geral.d,os' sèüs Estados:Entre as chamadas realidadesbrasileiras ehqúadrarse. coin efei-to, a grande desproporção entrea cifra da nossa população e ado nosso eleitorado, desproporçãoque tem por causa, principalmen-te, duas outras das nossas reali-dades: o analfabetismo que noscorroe e a falta' de sentimentocívico, que é uma das consequen-cias do analfabetismo.

O Governo diretamente, tira-va todo o estimulo, não somenteao eleitor, mas aos homens daelite, a todos os homens desta-cados a todos.os homens notáveisdo pais, que, para se conserva-rem fieis as suas virtudes, ti-nham de se desinteressar da vidapolitica.

Elogio que se podia fazer, e ge-ralmente se fazia, a um homemde caráter, consistia em se dizerque êle não era político. A politi-ca não lhe dava ambiente.

Todos os homens seletos e quese salientávamos governadores osesíeriKsoüom para á vida publicaFoi esse o processo por que pas-saram, em todos os Estados, osgrandes homens da Republica, osNorte e no SU1, em São Paulo, naBaia, em Pernambuco, etc.

Se estamos animados de umsincero desejo' de erradicar pgrande mal, a que Ruy Barbosachamou a tirania dos governado-res, devemos ser mais radicais e-modificar a própria estrutura dòPoder Executivo.

A divisão tripartlda do poderpublico foi uma grande conquis-ta do direito. Mas não foi sufi-ciente. Dividido ó tambem o po-der parlamentar, que se exercesempre por meio de um órgãocoletivo. Quanto ao Judiciário, adivisão existente no seio dele éde duas ordens: a que se manlfes-ta por melo da diversidade dasinstâncias e a que se verifica nostribunais.

Por que não havemos de es-tender tambem a divisão ao Pc-der Executivo, ao menos nos Es-tados, se ai, no que diz respeitoao nosso caso, ao caso brasileiro,tambem se manifesta o inconve-nlente do poder pessoal? E' aidéia que procurei consubstan-ciar numa das minhas emendasrelativa, aliás, somente ao exe-cutivo dos Estados, e por mais deuma razão.

Uma delas é que a Idéia seriade todo votada ao fracasso, dadoo pensamento geral desta Assem-bléla, se lhe tivesse procurado d£ rmaior extensão. Outra é que oexemplo recente do Uruguai,onde as rivalidades que o slste-ma suscitou entre o presidente eo colegiado, tendo por desfechoUma revolução, criaram contraele, entre nós, uma inegável, em-bora desarrazoada prevenção, de-pois das manifestações de sim-patia com que para êle nos ha-víamos voltado.

Nos Estados, cujos governossubmetidos ao controle da União,não se acharem ameaçados domesmo perigo, ou onde a psrspe-ctiva das divergências deixaráde construir um risco para se tor.nar benéfica — a instituição docolegiado seria sem duvida sa-lutar.

Alas, o sistema uruguaio nftoera do colegiado absoluto, int»-gral. Consistia na formula cofe-qlado e presidência, e a verdadee que, no desenlace que teve, n&odevemos ver sinâo o resultado deUma luta fatal, que se vinha tra-vando subterraneamente entrea tradição do poder pessoal, comtodos os seus inconvenientes, e 3inovação vitoriosa, a que o paisdeveu mais de 20 anos de liber-dade, de tranqüilidade e de pro-gresso, enquanto no exterior

Admite Batlle que as eleiçõescorriam lisamente, e çste ponto

ie capital para os que contam comp milagre do voto secreto Admi-te-o, mas ecrescenta que. tam-bem em matéria eleitoral, se jui-gava necessário fazer o que opresidente quizesse. E, "assimdiz ele, o presidente indicava oscandidatos e senadores e repre-sentantes, e o, povo partidário elo.giava os candidatos que o nresi-dente indicava".

Na Suissa, o presidente, é umdos membros do Conselho embo-ra eleito, não por este. mas pelaprópria Assembléia Federal; qüeelege todo o Conselho; e cadaconselheiro, inclusive o presiden-te. e o chefe dè um.departamen-to. do governo Seria preferívelque, entre nós, o presidente fosseeleito pelos próprios conselheiros,e por um período curto, como éo da Suissa onde a eleição presi-dencial se faz de ano iara anò.Entre nós, a tirania dos gover-nadores. como acentuou Ruy Bar.bpsa,.surgiu do bom desejo dosconstituintes de 91 de. dar auto-nomia aos Estados Ò regimp desnnturoil-se, e ò qüe nos cumpreneste instante, é conciliar a auto-nomia dos Estados assom comoa liberdade dos indivíduos quevivem em cada um deles, com afelicidade 'de todos.

Por que é que se ha mostradoincompatível com os propósitosdo absolutismo. que se tem ma-nlfestado ultimamente em algunsEstados, o regime paVlamentar,suprimido, por isso mesmo ál?Nao é pela existência, em si, doparlamento, que. tambem existenos regimes presidenciais, massim porque, sendo o parlamentoque governa nos regimes parla-mentares, por meio de uma dele-gação. isto significo qup o pro-prio executivo é. nesses regimes,um sistema de vontades em equi-librio.

Se o parlamentarismo é acusa-do de governo instável, já dnmesma increpação deix8 de . serpassível o colegiado.' que, por ou-tro lado, reveste o vantagemprincipal do parlamentarismo, ex.cluindo o domínio de uma só von-tade.

Estável, na expressão dà von-tade coletiva, poderá, ainda o co-leglado, tal seja a forma pelaqual se renove, pois qüe se podprenovar por partes, dar uma cer-ta continuidade á obra governa-mental.

Haverá, no seio dele, um pre-sidente. com a, denominação depresidente do colegiado ou doEstado; mas contra a tendênciade supremacia, desse órgão serápossivel tomar as precauções ne-cessarias, jà pela natureza dasfunções que lhe sejam cometidas.Já pela periodicidade do seu man.dato

Devemos tomar por ponto departida a necessidade de curar osEstados desse mal a que Batllechamou o mal da presidência ouseja do executivo unipessoal. malpermanente, que se manifesta napreocupação pela qual. os presi-dentes quasi não praticam umato, desde que são eleitos, slnãocom a idéia de elegerem 03 seussucessores, preocupação obsedi-ante, a que tudo sacrificam, e aque se deve a constitiüção dascamarilhas mais perniciosas.Como bem pondera /.rena, nou "El Ejecutivo Colegado y

to da hipetrofla desse poder, quenfto raro. lhes reduzia, imuncionão anulava, a eficiência, fazen-do da divisão dos poderes meraburla.

Converter em colegiado o oxo-cutivo é, assim, contribuir paraum mais perfeito 'equiiiono dospoderes, tornando uma .oaiidadea sua Independência, ..em a quala harmonia existente entre elesnão será a que a constituição re-quer o é necessária.

Não se dá Isso com os outropoderes.' que têm organização co-letiva, no desempenho das maisdelicadas» e importantes _unçoes.

Certamente, formado, como é.por homens, constituindo, portan,to, um todo orgânico, o Governo,como pondera Wilson, no O Pm-sidente dos Estados Unidos nãoha de funcionar como um me-canismo, isto é, de acordo com aconcepção newtonlana, em quese inspirou Montesquieu. na suateoria sobre a separação dos po-deres, e que foi a mesmo do si.,-tema de freios e contrapesos ideado pelos autores da ConstituiçãoNorte-Americana.

A plasticidade do sistema presi-dencial. porém, que tem permiti-do, nos Estados Unidos, a jertospresidentes exercerem uma .nflu-eheia marcada no mecanismo rioEstado, precisa de ser entendidaem termos, e se o prestigio queoo Chefe do executivo advem dacircunstancia de ser unico. acabopor uma razão qualquer de or-dem permanente e superior a to-das as disposições legais, por tn-feixar realmente nas suas mãos.toda a força politica do Estudo, omais rudlmentai sentimento dedefesa paísa a exigir de todos umcorretivo para essa degeneraçàodo sistema._ Os presidentes de Estados ko-bem ao poder.para ocupai a ca-dèlra como sp fosse a codeir». dcMinerva dp onde emanavam vir-tudés perenes..Não è possível romper o equili-brio entre o poder executivo eo legislativo, sem que o r.ociediidecorro* o perigo a que Montesquieualude lio seu princípio, quiindrdiz que os dous poderes não sedevem nunca achar remiidns namesma pessoa ou üo nssníò cor-po de magistratura: o perigo docerceamento e da morte da li-berdode.

Esse equllibrio deve. ,jür issomesmo, • existir no própria ickí-me parlamentar, e é o que obtema* constituições que o instiuicin.quando conferem ao Executivoa faculdade de dissolvei» o Con.gresso Como diz Arturo Ales-sondri. no seu Parlamentarismor Regime Presidencial, se o Par-lamento nesse regime apoio úinproblema de uma certa maneirae o Executivo de outra, é naturalque ao povo soberano caiba de-terminar de que lado se acha arazão.

E Duguit, na mesma ordem deconsiderações observa: Se o Par-lamento se acha. por uma razãopu por outra numa situação deinferioridade a respeito do ehefedo Estado, personificando o 3o-verno. o equilíbrio está roto e oregime parlamentar dá para logolugar á ditadura pessoal". E' de-ontem ainda a observação deDoumergue. acerca do defeito meno pratica, se vai perpetrando noregime parlamentar francês oelamdissolubilidade de fato do Ca-mara contro a qual o povo, hapoucas dias. reagiu, forçando aqueda da um gabinete que o con-tranara para obter o apoio deuma corrente parlamentar. ... queacabava de conseguir, numa sósessão, nada menos de três aio-ções de confiança.

E quão mais grave é o mal, sea preponderância é exercida pelopoder executivo! v"Ha, diz Wilson, meios ilegitl-mos pelos quais o presidente podeinfluir na ação do Congresso. Po-de fazer trocas no que concerneas. nomeações, como no que dizrespeito aos membros das cama-ras legislativas. Pode utilizar-sede sua proteção local para auxl-lia-los a obter ou conservar ascadeiras. Pode interpor a sua pi)._lnr#___ nflnnviMl. ___f_. ?* .

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derosa influencia, por meios ooultos. nas disputas de lugares co

seula Reforma", o chefe do poderexecutivo é um homem que seergue acimn de todos os outroshomens, com honras e prerroaa-tlvas tao excepcionais, como nãoas tem semelhantes, ainda quereunidos, os outros grandes po-deres do Estado. *

O grande mérito da subdivisãodo-poder executivo é, justamente,o de constituir uma hierarquiade poderes, com origem no votopopular, órgão direto da demo-cracia. .-.

O Sr. Ascanio Tubino — o co-legiado deu tão bons resultadosno Uruguai, que o povo, tendo, ásua frente o Presidente da Repu-blica, se levantou em armas e opôs abaixo.v O Sr. Pedro Rache — (Para oSr. Ascanio Tubino) — isso écousa um pouco contestável; nãoponha V. Exa.. o povo nessascousas.

O SR. ARRUDA FALCÃO —Respondo ao aparte com que ilus.tra a minha oração o nobre depu.tado, meu distinto amigo. Sr. As-canio Tubino. relembrando o S.Exa. uma declaração de BatUe.aquele grande idealista que „ãofundou o colegiado legitimo, por-que necessitou de transigir com ochefe do Executivo — ainda ainocivo — submetendo-se á con-diçao para não deixar de inovar,na organização da Republica,___!_ de constituir um colegiadohíbrido, em que, ao lado do Con-selho, subsistiu o Presidente daRepublica, o qual foi, como acen-tuou o ilustrado colega, quem,procurou fazer ruir o colegiado.

Np próprio Uruguai, ha, entre-tanto, fato histórico que defende,justiça e convence da excelênciade semelhante regime. E' aindaBatlle quem nos conta que o no-verno do Uruguai compreendeuvinte e oito períodos governatí-vos. Esses vinte e oito períodosnão foram terminados pelos pre-sldentes, muitos deles expulsos dopoder por motivos diversos, porefetos da anarquia politica e dareação do povo contra essa poli-tica.

O regime colegiado, não obslan.te, excedeu*três vezes o períodopresidencial, isto é, perdurou otempo correspondente a três pe-riodos de presidência. Ainda láêle foi excelente, por esse lado.

Ora, seria negar uma verdadeproclamada entre nós, com umaconstância de longos anos, sob aInfluencia de fatos de todos csdias, deixar de reconhecer juenessa foto reside uma das caiuasmais profundos do. males quedesacreditam a jwimelra Repu-blica.

A pluralidade dos cheiw **»executivo não tira a este poder _sua dignidade. Se os perlamentose os tribunais judiciários apezarde coletivos, não se apresenta-vam nos Estados com a mages-tade necessária, a razão não es-tava nesse caráter de coletivlda-

SÜ^SÜSÍ resPelt0 Pelas suas ins- de. sinâo precisamente na somtltulções.

Senado. Pode anda sobrepujar 'o

Congresso por atos arbitráriosque ignoram as leis ou virtual-mente as espezinham. Pode mesmo substituir por suas ir.-densatos do Congresso que não podeobter".

Ora. como observa o mesmo au-tor. "tais cousas são. não só pro-fundamente Imorais, como des-troem os princípios fundamentaisdo governo constitucional e. por-tanto, o próprio governo consti-tucional".

Mas eis. exatamente, o que sepassava entre nós. K o extensãodo período durante o qual influ-enclas tão funesta* sp exerceramno seio da nosso administração,opesur de toda a grita levantadocontra elas. parece que é de mol-de a convencer-nos de que nãose trata de um vicio simplesmentefuncional, de que, pelo menos» nonosso pais, em virtude de condi-ções que nos sejam peculiares, omal é orgânico, constitucional, is-to é, tom a sua origem no nossoprópria Constituição política.Quando se organizavam em fe-deração os Estados unidos, foi osistema, do coleg"-do matéria deexame. Não prevaleceu a Idéa naorganização do governo federal.Mas. como se vê do Federalista,de Hamilton, quanto oos Estados,apenas cm N. York N. Jersey. opoder executivo íol, pelas cons-tltuiçóes locais, confiado a umso homem. Em todos os outroshavia um conselho. Allãs. conso-lhos havia tambem nos própriosEstados que constituíam as duosexceções, e. se o de Nova Jerseyera meramente consultivo, o deNew York era executivo, emboraso tivesse efetividade para o fimdo nomeação dos funcionários.'O . Sr Barreto Campeio — VEx. tem o exemplo do Senado deOlinda, que em pleno colônia íezum governo odmlravel.

O SR. ARRUDA FALCÃO Lembro o nobre colega multo bem.Acolho o aparte como.uma luml-nosa contribuição és considera-ções que venho expendendo.

Aqueles homens de 1817. a quemninguém Jamais arrancara a glo-ria de haverem lovoàtado noBrasil, o sentimento de Indepen-dencla, o sentimento inicial danacionalidade, tiveram não sómen-te a compreensão dos inconvenl-entes do governo unipessoal, comose anteciparam multo a todas asorganizações que posteriormentevieram a dar corpo ao Executivo.

Do foto, Sr. Presidente, elesnão somente pensaram em sub-dividir os poderes do Executivocomo íoram os precursores dasinstituições que agora são moder-nissimas, nas quais todas as cias-ses tém o direito de participar daadministração publica.O Sr. Pereira Lira — Foram ospioneiros da representação declasses.

O SR. ARRUDA FALCÃO —Foram os homens de Olinda queprimeiro falaram ao Mundo na¦representação de classes...... não na representação declasses como ro.ro ___na__L_3_Lto,mas na efetiva participação com-pondo-o Poder Executivo.

Acmeles homens de Olinda, Sr.-f»-S—»»ite, eram grandes demaispara serem "ditados

por nós ain-da hoje. Bosto dizei. __3 o ln-temerato patriota cearense JoãoBrlgldo, dissidente rebelde contratodas as tiranias, defensor perpe-tuo do cidadão, relvindlcador per-manente das liberdade publicas

tendo, um dio, de erguer a pala-vra num comido, 'nlciou osslmo suo oração: "Senhores, peço ntodos os presentes quo so lovan-tom e bo descubram, porquo voufolor do Domingos Josó Martins osua gente".

Eram ossos os homens do So-nado de Olinda, eram ossos ossucessores de Bernardo Vieira doMelo, quo tinham acolhido ogrite dado por Bornardo Vieira déMelo em 1710. levando-o, om 1017,Os populações do Norte.- então osprimeiros, os vonguardeiros doBrasil, o hastear, no extremo ocl-dental do continente brasileiro —como nlnda ha poucos dias so fa-lou aqui — a bandeira de todasas reivindicações liberais, os prl-melros bantlons da naclonall-dado.

Io eu dizendo. Sr. Presidente,que, quando se organizava a fe-deração uos Estados unidos, foio sistema da coleglada matorin deexame, pelo menos no organizaçãodos governos estaduais, o colegla-do não pareceu Inconveniente.

E" verdade que posteriormente,os conselhos foram suprimidos namaior parte dos Estados, perma-necendo, quando, a este respeito,escrevia Bryce apenas em Mos-sachusetts. Malne o Carollna doNorte Como porém, se vô dessemesmo autor, om vários Estados.o Secretario do Estado, o Diretordn Tesouraria, além de outros oi-tos funcionários não são do con-fiança do Governo, mas eloi-os. domesmo modo que ele. e pelo mes-mo período, período que na maiorparte dos Estados é multe curto.Em 21 Estados, diz Bíyce. é dedouf onos. e Estados ho onde nãopassa de um ano o que tudo ln-dln» a preocupação de reduzir operigo qüp constitue n forço dopoder executivo, quando este 6etransvle dos fins para.que foi instituido

B Isto acontece nos Estados Uni.do» ,ohd_ paro contrabalançar se-melhniite força existe o prestigiode uma opinião publica esclarecidoonde o governo se exercita no seiodp um» população que. o conecn-tração do poder, opõe uma massaformidável, capaz de o solicitar, arrnster e orientar, menos pelo nu-mero da» unidades que n compõemdo que pela força da rlquezn e daconciencia "do direito Individual,herdada riç povo mal» livre 'domundo p cultivada ce>rú amor; im-prime urn movimente ifroslsltivelpor» os itioíf altotr destinos. Aecircunstanciai» permitiram ai ' na evolução qne sp observa no estudo di» organização de podorns exe-rutlvou locais Ha cldndes norte-americana» onde o executivo nãotem o earntcr dp unidade.

E' exato que Hamilton, sob ofundamente dp qup a energia dopoder executivo é um dos princl-pai» carateres de umo boo cons-tttulção. se mostrn um ardoroso odversario do colegiado. Mas hatambem, e é esse próprio autorque o relembra, quem pense queo energia do poder executivo élncompnttvel com a própria Índoledo governo republicano E a ver-dnde (• que. sp não e possível po-der executivo com n energia neces-sarlo sem a unidade que o cons-tltucilonallsta norte-americanopreconiza, bem dlftcU séria defen-der » estruture, do regime pivln-raentar. onde o executivo, dono-minado ( ecntlvo parlamentar,tem » su» ocâo dirigido, em ul-tirna analise, pela» vontades quesp equilibram no parlamento, equp o gabinete não deve perderde viste

Hamilton, segundo nos InformaBryce. chegou n propor, como con-dlção para o energia do exocutlvo.que o chefe desse poder fosse elei-to para governar enquanto bemservisse (for gond dchavinur, i, é,for life, diz Bryce). sujeito A des-titulção pelo impcae.hmcnt. O quecomo acrescente Bryce. levou, osespirites o , prppendcrem para ounidade do executivo.. sob o fun-damento de que ela o tornavamols forte, foram os.' riscos doguerra. Bryce fala-nos mesmo noexemplo dn moderno Suissa; qupai esto a provar-nos como o poderexecutivo pode exercer tão bemas suas íunçOes, quando exercidopor mais de uma pessoa.

Se é certo que entrou em voga,fora daqui, o endeusamento dosexecutivos fortes, não só pela sununidade e duração, senão tambempelo extensão dos seus poderes.se. como conseqüência disso, te-mos visto a instalação de mais deuma ditadura no • exterior, exatoé, tambem. cm primeiro lugar quenão sentimos a mesmo necnssidn-de. uma vez que não foi á faltade governos unlpessoals que chegamos á contingência de fazermosuma nova constituição. Tudo nospode ter faltado, menos Isso. To!Isso exatamente o que tivemos namais larga escala e íol contra is-so precisamente que vivemos aclamar. Atacavam-se. não ha du-vido. tambem os congressos, masnunca porque embaraçassem aação do executivo, senão porquepor ele so deixavam nulificar.

Em segundo lugar, as causasque levaram outras nações ao re-glme da ditadura são bem conhe-cldas. Encontramo-las, principal-mente nas lutas de classes, que,no seio dessas nações, punhamem perigo constante o ordem, e nasubdivisão das opiniões no selodos parlamentos. O que, por con-seguinte, pode ter sido um reme-dio para outros povos, seria parao Brasil a agravaçâo dos nossosmales.

O que ha, entre nós, no domi-nlo da opinião, não é a subdivl-são. qup pode determinar a ins-tabilldade do governo ou a suafraqueza, mas uma alndo lamen-tavel homogeneidade. E não eraa outro íator que se deviam nsunanimldades, ou quasl unanlml-dades parlamentares. A ditadura,agravada, porque não disfarçada,porque legalizada, lcgtlmada, sóteria então por afeito obstar áformação do conciencia nacional.ã constituição dos partidos, asreivindicações pacificas dos dlfe-rnntes classes, á opressüo de umascm proveito de outras.

Ainda uma vez, é.de mister quedeixemos dé lado d* estrangeiro enos dctcnliamos no examo dasnossas condições e das nossas ne-cessidados. Apliquemos, numapolovro. a lição dc Augusto Comte,o consideremos que. se ua elabo-ração de uma carta constitucio-nal, ha umo parte teórica, outraexiste do ordem pratica, e de quenos devemos guiar pela observaçãohistórica determinando 03 vicios.corruptelas e males o sanar parachegarmos ã modificação da or-ganlzação defeituosa. Isto é, abs-traiamos da inspiração e da con-Jetura e de acordo com o políticacientifica, procuremos construir ofuturo com os olhos fitos no pas-sado.

£_ _? ,.° Pr0!"don'-<- da Republicapor eleitores especiais, tão sujei-Hetl*

C0-TUp,»'3<- Precisam do fe-

__.?•" _ regime Federativo, Aunião não tem povo. A democra-£_.__,?*'••¦*•''*-•• "-*•* -Botados.ou nos£_"___

B° AeCorm*- Otgantaaá!«o. poiq, os governos iocois do»_¦_(_ „ga_íanÍ'rmo8' ao" E-tedos,düdo ,_. ?a c"-moc»"clo, reremoidado um largo passo no sentidodos asplraçõcr comuns.O Presidente da Republico sóKnHerí"eí.m,:c*10 <Joa governadorespoderá chegar ató o povo, e sèrateteXã. ^ aUtUd0 P°»6!»»-,.»,;_„ ndm!nlst"-cao Publica nãopossue entro nós. como na Amerl-ca do Norte, uma organizaçãohierárquica das funções, de «tln-ta Importância e natureza diver-!a- t,c?0"»P»*nhadas por funciona-rios^oletivos ou corporações. Osf,.rtrnnd**fei* pocllam tudo» tazlamtudo. diretamente ou por melo dosimples delegados da su" con-fiança Substituam os essa entidadegovernador por umn nova ftRurade governo, nova não npenos nonome. mas na estrutura,"'no cs-sencla, procurando corrigir ucladiferenciação no selo dela a con-cen tração do poder. Se o poder,unificado assim, hipertròflou-setornando.se incompatível com oambiente, que se recusa a dar-lhe novos elementos de vida sea sociedade bras.lcira o repelecomo a um corpo estranho, do seiíselo, nado mais lógico, nem clen-tlfico. do que a diíorencloção edivisão propostas no minho emen-da.

Citam-se casos do antigüidadeem que o pluralidade do executl-vo nao surtiu o efeito a que os-piramos? Argumentemos com ósfatos do presente, com os paisesde regime parlamentar e com oedo governo colegiadomente dito. própria;

I !_*__ _*_ J» "T" -—*¦••«- 1 ———--.»«---.»¦_ __.... __i-.-w_nji_._-t_ MUUiltUO '.I ili J

SP iqu? -s °» exe»-uUvo, na ' no Ceará, tendo, um dia, de falar I Norte,

Responsabilizar pelo íracnsso dcInstituição político alguns homensIsoladamente sorá, talvez, dar-lhesdemasiado responsabilidade. Seráquiçá exagerar a sua capacidadede íozer o mol. Mas. examina-dos os fotos, um inquérito menossuperclol ha de mostrar-nos que,pelo menos umo grando parte daresponsabilidade, pelos nossosdesaesrtos c_. _ _ &cs c_#vcrs___*i-*"*___que tivemos, muitos dos quais!quando não conseguiam dolbraraos seus caprichos alguma vontademais resistentes levavam hosttilda-de aos insubmissos até á mortemorte política, condenando osamigos menos dóceis ao mais im-placovel ostracismo.

Os atuais constituintes queacabam de fazer a segunda via-gem republicana á America do

como bem observai no seu ex-celente livro sobre a racionaliza-ção do governo, o Sr. MoitlnhoDorla. em nenhuma hipótese, viriao propósito falar do desproporçãoentre n nossa e o população daSuisso e do Urugnnl. Multo menosno cnso em apreço, uma vez qúenão proponho a medida senão pa-ra os executivos estaduais. '

O projeto constitucional emdiscussão traça aos Estados, den-tro de sua autonomia, normas ebases parn a organização do séupoder Judiciário. Por que nãotermos procedimento análogo comrelação ao poder pxeeutlvo?

Toda a arte politica dos nossosdirigentes e legisladores redundaráinútil se daqui expedirmos a re-forma constitucional sem a cora-gem de atacar, em suas fontesprofundas, a dissolução dos cos-tumes políticos no Brasil: os go-vernndorns de Estados onipotentese imunes.

— Senhores constituintes, se,apesar dos meus fracos -ecursos,(não apoiados) consegui interes-sar-vos num assunto de tantamagnitude. Deus seja louvado onão serA por mira que estará per-dlda n vitoria revolucionaria.(Muito bem: muito bem. Palmas.O orador é vivamente cumprimen-torto).DISCURSO PRONUNCIADO NA

SESSÃO DE 9 DE MARÇODE 1934

O Sr. Mouncio Cardoso ' — Sr.Presidente não me parece fácil queesta numerosa Assembléia porsadiscutir e aprovar, apenas cmtrinta sessões, o projeto que adigna Comissão dos 26 levou tan-Io tempo a examinar e a etebuter,nmpenhando-se em uma tarefaque a torna credora dc nossoaplauso e do reconhecimento pu-blico.. Trata-se. Sr. Presidente, dc -•&-balho fundamentalmente novo,qne se divorcia profundamente do'0'nteproJpto.' sobretudo nr, qut dizrespplto á estruturação dot pode-res públicos E tal é a n.cá.tí emque um de outro se opsrtn quaeu aqui somente c.ons:enr.._> oseguinte: cm 64 dispos,.;òe dosubstitutivo, feito o cotejo pala-vra por palavra, apenas seis ali-neas que reproduzem, ln-legi-almcnte. no fundo e na formadisposições correspondentes do on»teprojeto. Este, em cuja jèiliuràcolaboraram tão eminenteb espí-ritos, com a preocupação par-rio-tlca de oferecer uma base aprecia-vel para o inicio de nosso tr.iba-lhos. foi por assim dizer, inteira-mente posto A margem. Conside-raram-se. por outro lado, prejudl-cados as emendas anterlori ".enteapresentadas, as numerosas emen-das copiosissímo material subssídionotável, que ainda ha de ser exa-minado convenientemente, quan-do se quiser julgar da exação edo zelo com que se conduii: omos Constituintes de 10114, eu. suanobre missão.

O SR. ODILON BRAGA —Emendas, em sua maioria, incor-poradas ao trabalho da Comis»são.

O Sr. Maurício Cardoso -—"*Emendas, em sua maioria, incor-poradas ao trabalho da C :t_1s-são, não ha duvida alguma; masemendas que provocam as dis-cussões em torno dos assuntosmais complexos.

Respondendo, ainda, ao apartacom que nie distinguiu o nobrerepresentante de Minas Gerais,tenho a ponderar que, das umen»das que ilve o prazer de subs-crever. nenhuma mereceu a hon»ra de ser apreciada pela Comissão.

O SR. ODH.ON BRAGA — EU,como relator de uma das partes,calquei o trabalho sobre a obrada Assembléia. Posso, mesmo, dl-zer que o ílz assim em grandoparte.

O Sr. Maurício Cardoso — Nãomenoscabo, através simples cir-cunstanclos. Nem todas, porém,íoram publicadas no folheto quotrata da parte geral e não des-tacadas para os diferentes folhe-tos cm que íoram distribuídas osemendas.

Certo, a esta hora, pelo menosnos pontos capitais, cada um. Játerá troçado a sua orientação ge-rnl. Rigorosomente. essa orienta-ção Já estava traçada, quandopenetramos neste recinto, porqueos membros do representação po-Utlca íoram escolhidos, tedos ouquasl todos, por partidos políticosque tém programas definidos, oos membros da representação declasse, quando vieram para aqui,Jã sabiam quais as reivindica-ções quo iriam pleitear no seio daConstituinte.

Não é disso, entretanto, quese trata, agora. Não se trato dedividir a Assembléia em dous gru-pos distintos, o grupo dos vito»rlosos e o grupo do3 vencidos.Temos de realizar uma obra queseja o denominador comum de-todas as aspirações. A verdadeiraConstituição — dl-lo com sua au-torldade superior o vulto lncom»paravcl do Borges de Medeiros —é «quela quo consiga plasmar cor*fidelidade o pensamento popular:o aquele que, lento o pausadamen.te, se vai elaborando no senti-mento, no espirito e ns crença dospovos.

AiutaeraXata^oepUogopre- SS**^».?-^^^ £ £'- £ ^

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(•) Não foi reviste pelo orador.

CONSELHO METROPOLITANOPor determinação do Sr. Che-

íe Metropolitano fica trausíerid»para amanhã a reunião de 32 oü»tcrlormcntc marcada. Convido afodoso s dirigentes de associaçõeso, comparecerem A sede provisóriana rua Benjamin Constant a. ajkõs 20 horas.

Continua em aprovação a téttsma do regulamento técnico gera_k(a) Geraldo Hugo Nunes,

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2%ÍÊsM

JORNAL DO BRAS1C — SEXTA-FEIRA, 23 DE MARÇO DE 1934

NOTAS DESPORTIVAS

S. C. Corinthians PaulistaO CLUB DO PARQUE S. JORGE VAI ESTUDAR AS POSSIBILIDADESDE VIVER FORA DO PROFISSIONALISMO

Lemos no «Dia", de S. Paulo:« O Conselho do E. C. Cornltlilnns Paulista, em rcunISo efe*tusda ontem & noite, deliberou oficial & Associação Paulista deEsportes Atléticos pedindo transferencia do seu, Jogo marcado paradomingo vindouro, com o Yplranga e que assinalaria o Inicio docampeonato paulista de profissionais deste ano.Essa atitude do Corlnthlans 6 devida ao fato de nlnda nBo terhavido um acordo sobre a questão do pagamento de Ingresso porparte dos soclos, nos Jogos de campeonato. O Corlntlilans £ contra-rio a essa lei, e portanto, segundo a voz autorizada de seu conselho,estft disposto a nflo acata-la, nem mesmo a acõrdos, sempre que CiesImpliquem em pngar qualquer qnantla ao club adversarlo.Segundo ouvimos, logo depois de terminada a reunião foi nomea-da uma comlssilo para estudar n possibilidade do club viver Indepen-dente do profissionalismo, comissão essa composta dos Srs. J. n.Maurício Dr. Carvalho e o atual presidente da comissão de festas.O Conselho está em reunião permanente,AS CONSEQÜÊNCIAS

DO FROFISSIONALIS-MO NO FLAMENGO

O festival da A AMoinho Inglês

Promete rcvestlr-se do máximobrilhantismo a festa esportiva arealizar-se depois de amanhã, uocampo do Andaral A. O., pro-movida pela A. A. Moinho In-glês, om homenagem aos seus as-soclados em comemoração ao 1.°aniversário desta Associação

Pelos preparativos que vêm sen-do feitos, esta festa marcará umexlto sem precedentes nos anaisdos sports comerciais desta Ca-pitai !

A A. Moinho Inglfis apresen-tara neste festival para enfrentaro The National City Bank, oteam com a A. A. Moinho In-glès disputará o CampeonatoOficial da F. A. B. A. C., oteam será o seguinte:

Flavlo; Clarlndo e Betlnho;Nilo — Evaristo e Norival; Fell-pe — Moraes — Juqulnha —Monteiro e Valle.

Será também disputada umapartida de basket-ball, sendo oteam o seguinte :

Jorge; Dante e Ary; Egydio,Nunes, Darcy, Gonçalves e Ar-mando.Será encerrado este festival comuma sensacional Jogo de tenls,entre os campeões da A. A.Moinho Inglês e uma dupla doAndara) A. C., que para essellm foi gentilmente convidadapela A. A. Moinho Inglês, sãoestes os tenistas:Bensusan z Hallawell — Cortesx Araújo.

BASKET-BALLÜO COLÉGIO AMERICANO

Beallzou-se, ontem, mais umVibrante Drello de basket-ball noexternato do Colégio Americano,em Santa Tereza, salní» vlto-rloso o quadro abaixo : Cryso

Teixeira: Faro. Vlctor e Ma-rio. O quadro vencido : ArllndoSamuel; Hélio, Nelson e Celso.

TÊNISTORNEIO DE CLASSE DOTIJUCA XENIS CLUB

Serão realizadas, hoje e ama-Bhã. os seguintes jogos deste tor-«elo :

1.» classe — Sexta-feira, âs ¦ 16horas — Mario Pires x Ruy RI-beiro. Sabado, às 16 horas —Edgard Gonçalves x Mario Wll-llngton: ldem, às 16 horas —Cyro Alves x Hercllio Soares.2.a classe — Sexta-feira, ás 16horas — Manoel Zenha x Anto-nlo Moreira; ldem, ãs 16 horas— Chlcralla Abrahão x CelestinoBasillò Sabado. às 17 horas —Luiz Aguiar x De Vlcenzl. 3.»classe — Sexta-feira, ás 16 ho-ras — Altino Cunha x AlbertoMoraes. Sabado. ás 16 horas —Ernani Schlobnck x Raul Rtbel-ro: ldem. ás 16 horas — CarlosRollm x vnncedor do Jogo Altinoz A. Moraes. 4.a classe — Sex-ta-felra, Ãs 16 horas — CharlesDumont x Maurício Jardim.

REMOBEUNTAO DO CONSELHO DELI-

BIíR ATIVO PO CIJiR OBNATAÇAO E REGATAS

Fofl designado o dl* 3 d« Abrilpmxlmo futuro, para reun»fi« rioConselho Deliberativo afim rio de-liberar sobre uma proposta dadiretoria e interesses gerais.A l.B convocação será As 20,30horas e se porventura não hou-?or numero suficiente, a 2 a dar-ae-à ás 21 horas, do mesmo dia.

"festas*

A FESTA DE SABADO DA ALE-LUIA NO BATAFOGO *V C.

E' sempre com o mais vivo eJustificado Interesse, que a so-eledade aguarda as reuniões so-ciais do veterano club alvl-ne-gro. No proxtmo dia 31, sabadode Aleluia, será realizado o tra-dlcional baile a fantasia, quetransforma os salões coloniais daUnda séde dos alvl-negros numambiente de rara distinção eda mais alta eleganela. O de-partamento social está preparan-do cora o seu melhor cuidadoe gosto essa próxima festa queSroraete

alcançar o mesmo brl-lantlsmo de todas as grandesreuniões do Botafogo F. C. Os

¦oclos e suas famílias terão ln-gresso com a apresentação dacarteira social e titulo de qul-tação do corrente mês. Trajo:casaca, smocking, branco a rigorou fantasia de luxo. Duas ex-eelentes orquestras iniciarão obaile 6a 23 horas.

O valoroso campeão de terrae mar depois que adotou o prol-flsslonalismo, tudo lhe tem saldo&s avessas.

Ha uma verdadeira "debacle"nas hostes rubro-negras, querterrestres, quer aquatleas.

Segundo se afirma e não temsofrido contestação o Flamengonão dispõe também de tenistase por esse motivo n5o se insere-veu na xederação de Tênis nadivisão que lhe competia.

Por mais que queiram ocultar,a verdade é que o descalabro queora se verifica no Flamengo, éa consequencia da sua passagempara o profissionalismo, cujosamargos frutos começa a co-lher.

MAIS UM SERVIÇODA C. B. D. AOS

SPORTS NACIONAISO DESPEITO DOS PROFTSSTO-

NALISTAS DO FOOTBALLA Confederação Brasileira de

Desportos que vai impávida ebrilhantemente cumprindo o seuprograma, com grande raiva edesespero da turma profisslona-lista do football, resolveu man-dar a Montevidéu, uma guarni-ção gaúcha de "out-rigger" a 4remos.

Sendo os gaúchos os campeõesbrasileiros nesse tipo de barco erealizando-se a Io de Abril pro-xlmo regatas em Porto Alegreonde figura uma prova para"out-riggers" a 4 e na qual tomaparte a guamição campeã, nadamais logico do que aproveitaressas guarnições.Já em pleno preparo para es-colher a melhor e envia-la ásregatas internacionais que serealizam no dia 15 do mesmomês.

Do Rio Grande do Sul a Mon-tevidéu basta um dia de viageme se necessário for vai-se por viaterrestre.

Como se vê a benemerita Con-federação Brasileira não podiater sido mais feliz na escolhaque fez e que satisfaz perfeita-monte ás necessidades de ordemtécnica, esportva e cconomica.

No momento é o-Rio Grandedo Sul que está com guarniçõesensaiadas, é ele o campeão por-tanto o melhor; o Brasil nãoconsta apenas do Rio e de SãoPaulo e de Porto Alegre a Mon-tevidéu, o custo do transporteserá 4 ou 5 vezes menor.

Ontem, numa roda atacava-sea Confederação por esse motivo!

Não devia ser ignorancia, maso odio do triunfo que a C. B. D.vem conquistando.

Despeito do profissionalismono football...

A INAUGURAÇAÒ DAPISCINA DO BOTA-

FOGODISPUTA DA "TACA marino

TOLENTINO»O Club de Kegatan Botafogi

Inaugura no próximo domingo asua magnífica piscina. Construi

I da em local pitoresco e sob osmais modernos métodos da te'cnica o da higiene, vem o pisei-na do "Vôvô" contrlbulT enormemonte para o progrsso da na-tação, do water-polo e doe saltotentre os sportmeno cariocas, erepresente o esforço titanlco desua diretoria, cuia figura prlnclpal é seu presidente, o vetera-do sportmen Otávio Macedo.

Medindo 25 x 14, possue seisraias e uma profundidade minimo de 2.10 e maxlma de 3.S0 etem trampolins de 3, 5 e 8 me-troa. Será servido por agua doce,filtrada e clorada.PROVAS T)E NATACKO, SAL-

TOS E W. POLOO programa da competição

lnr.ugurnl ê o seeulnte:1* prova fts 14 boras — BOO

metros. livre.2» prova, áa 14.15 — 100 me-

tros, livre.-3* prova, ás 14.20 — 100 me-

troa de costas.4' prova, ás 14.25 — 200 me-

trrvs de peito.5" prova, ás 14.R5 — Soltos dotrampolim para infantis até 15anos.

5* prova, ás 14 35 — Soltos detrampolim para Infantis até 15anos.

6' nrova. ás 14 45 — Saldos deplataforma paru se-nJors.

7* prova, ás 15.10 — 4 x 200livre.

8" prova — 'Water P->lo — Bo-tnfoKO x Vasco (Torneio de No-vok) .

9" prova — "Water Polo — SaoCrÍ8*ov*o x Tnternaelinal (Se*gundo Dlv!s5ol primplrrw tenms.

30" nrova — Water-Polo —Guanabara x Vasco (TorneioSegunda Divisão) primeiros esegundos teams.«TAÇA MARTNO TOLENTINO"

Para o mator vencedor, nasprovas do natação o Botafogocriou o troféu aue denominou"Morino Tolentino". em home-no^em ao seu veteranorecentemente falecido, pendo acontsirem dos o^otos. foitT da(SK»o»iifr»*e modo! 10 ao Io. 6 no2°. 4 ao 3". 3 ao 4". 2 ao 5" e 1ponto ao 6o colocado.

SORVETE DANSANTBApôs a terminação da compe-

tlcão esmrHva. a diretoria doBotafogo oferece em seu nmnl'innlpi um nnimado snrvste-dnn-çwTite. nbrW^ntado oela orquce-tra "Jazz" do Souza.

O baile mensal do SportClub Antartica

O assunto obrlgatorio na rodados Antárticos, é o baile mensalque será efetuado depois de ama-nh&, nó som da majestosa Jazzdo maestro Benedicto. E nãoresta duvida, os preparativos queo mesmo vem tendo, 6 para des-pertar entusiasmo. Os salões es-tio sendo lindamente ornamon-tados pelo cenografo Polar, o ho-mem que possue um gosto ar-ttstlco extraordinário. A dlstrl-bulção do convites tem sido far-ta em faco da procura doa mes-mos. A diretoria comunica aosSrs. associados que os convitespoderão ser procurados na secre-tarla, reservando-se a mesma odireito de vedar a entrada aquem Julgar conveniente. Outro-sim, que o ingresso será com orecibo n. 3. Trajo do passeio.

0 interestadual de ontem,, <: • ' ¦

O Vila Nova venceu o

Fluminense por 4x3No cstndlo do Fluminense, realizou-se, ontem ft noite, omateli entre o club local e o Vila Nova. campeão mineiro deprofissionais.A vitoria sorriu ao poderoso club visitante, pelo scoreuO 4x3*Os teams foram estes:VILA: — UeraldAo; Sérgio e Chico Preto: Zézé, Néco e Mas-cote; Lêra, Alfredo, Campos, Canhoto c Tonho.FLUMINENSE Jurándlr; Ernesto e Nariz; Marcial. Brante Ivan; Valter, Vlcentino (Russo), Tintas, Prego (Bermuclcs) cSolvlo (Prego).Foi Juiz o Sr Eucllrtc» Dias, do club vencedor, qne nflo agiua contento, dando lugar a incidentes após o Jogo.

T HE F

!0CKEY CLUB BRASILEIRO

A reunião de Domingo

A ínterpretacfio cerebinn dadaa moralisadora medida óra ado-tada pela Comissão de Corridas,contribuiu para que os interes-sados não acudlssem ao seu ape-lo, correndo com as inscriçõesdos seus pensionistas para aformação dos dous programas.resultado, aliás previsto, re-dundou na escolha da maioriadas carreiras organizadas paraa realização apenas do mcetingde domingo.

Com a ordem das carreiras eas cotações em vigor na bolsaturflsta, eis o programa:1» Carreira "L'AMAZONE" —

1.400 metros — 5:000$000 —l:000$000 — 250$000.

KS. CT5.Rio Branco 54 25Yonita 53 30Zape 54 18Olacft, 52 40Mourinho 51 50

2a Carreira — "CARTA BRAN-CA" — 1.400 metros — 4:000?— 800$000 — 2Q0S000.

Ulises ...Acuerdo ..YamagataBerenice .Ceciliana

1 A Batalha

1.400 metros —8005 — 2005000.

Miss BrasilYale Zelaya

KS. CTS.51 .1554 4056 5051 3052 4048 4049 40

"YETIM"4:000$000KS. CTS.52 3052 4052 6052 10054 8054 2054 35

1234

LuarZeroYetim

4a Carreira — Prêmio "ARAXT-TA" — 1.500 metros — 4:000$8005000 — 2005000. KS.Zoirastron 56Negro 56Arapogy 52New Star 52Tagarella 53

B"

CTS.354030253560

5" Carreira — Prêmio "SAOSEPE" — 1.600 metros —4:0005000 — 8005000 — 200$.

KS. CTS.Cossaco 51 30Balzac 56 20Queirolo 50 60King Kong 52 35Rex 50 406° Carreira — Prêmio "MANI"

1.500 metros — 4:00050008005000 — 2005000. — (Bet-tlng).KS. CTS.

Alterazo 54 60Yonne 52 3âMarat 54 10Visette 52 30Jemopotyr 55 60Dollar íjj 256 ssiço 56 357a Carreira — Prêmio "PIPA"

1.500 metros — 4:00050008005000 — 2005 — BETTING).

^CamaradaNavy Mani Blue StarJoy Aveiro ...,ZirtUeb ...

KS. CTS.56 35-03 4052 5050 4052 6049 4053 25"BLUEB° Carreira — PrêmioSTAR" — 1.500 metros —4:0005 — C00$ — -00$ — (BET-TING).

KS. CTS.Yak , 52 40Cuauhtemoc 56 35Primelro 51 30Alsaclano 52 50Jundii 52 40Palospavos 55 50TracajA 50 60Portcnn 54 ,50

Sa Carreira — Premlo "GALMI-TA" — 1.600 metros — 4:000$— 8005000 — 200500'.'.

KS. CTS.Yolanda 56 30Ultrage 52 35Insurrccto 55 50Velasquez 59 60Séa 52 40

Hs Paulistas venceram por 4 x 0

Um jogo desinteressante — Popó

perdeu um penalty — A preliminar

Os nossos colegas do "Diárioda Bata", publicaram, sob oa ti-tulos supra, a seguinte nota:

Ante-ontem, teve lugar o se-eundo jogo âa temporada doscratch paulista que foi contraum desorganizado conjunto fluolevava o nome e as camisas dopopular auri-negro.

O onze local, embora fi5rte <10nomes, não jogou football e dss-organizado como estava não po.dia obter, ao menos; perder purmenor score.

O team que Jesus arranjou foiuma completa "bagunça" perdeue não era possível deixar do serassim.Foi uma derrota que muitovem em prejuízo do sport baiano

Vejamos como foram conquia-tados.

OS GOALSOs teams entraram em campo

com a seguinte organização:paulistas: Alboccini — Segala

e Dilão: França — Frltolli e

INAUGURANDO A PISCINA

DO C. R. BOTAFOGODEZ CLCBS DISPUTARAO, PEPOIS DE AMANHA, A TAÇA"MARINO TOLENTINO"O valoroso C. K. Botafogo, o mala vellio e um rins mais

«Morosos baluartes do nosso sport naiitlco, inaugurará, depois ile«manhã & tarde, a sua magnífica piscina, com um concurso deBStaçâo e saltos, e os jogos de water-polo do campeonato da cidade.O concurso ãe natação e saltos será em disputa da linda taça•Marino Tolentino",' troféo oferecido pelo club como uma homi-na-Cem daquele que foi em vida um seu grande defensor, sportmanqnerldlssimo e cheio de serviços A causa dos desportos aqnatleos.

Serão disputadas duas provas de saltos e cinco de nataçfto,• caber: 100» 500 e 4 x 200 metros em nado livre, 100 metros de•octas e 200 metros de peito.A contagem de pontos será de 10 ao 1.*, 6 ao 2.», 4 ao 3.*,B ao 4 o, z ao 5.° e 1 ao 6.° colocados.

O concurso será Iniciado âs 14 horas e estará terminado áslft£0 horas, quando teráo inicio os Jogos de water-polo.

OS JUIZESfrs juizes foram escolhidos os seguintes senhores,Arbitro: Maurício Bekenu.Juizes de salda e auxlllares de rala: Ary Guimarães, Luta C.

Castro e José Simões Barros.Juizes de rala : Carlos Osorlo, Carlos Wltte e Dr. Mario Goulart.Juizes de chegada : Erasmo S. Roeiia, Maurício Mon jardim. Togo

Renan Soares. Nelson M. ÍLabello, Dr. José Goulart e Álvaro Sft.Cronometrlstas: Abílio Teixeira, José Maria Lamego, Carlos Mo-

•etra, Octavlo Povoas e Moacyr M. Bebello.Anundador: Ello Gentil de Lima.Jalcea da «altos t Roberto Pinto d» Lui, Manoel *. ftwta*,

4üa iifiiab ai. tad maum, st- imm szcuuc».

Moraes; Gino — Pelluso — Or-lando — Danillo e Jayme.

llaianos: Hamilton — Popó —Gregorio — Dudu' — Oacar —Carlito — Chico Antonio —Nestor — Pedro Braz — Lindi-nho e Almlro.

Como juiz, entrou o Sr. Fran-cisco Freire que, digamos logo,teve boa atuação.

A's 16,43. Gino centra, indo abola aos pés de Jayme que, "sol-to", estanca e bica em goal. I-Ia.milton pega mal e a bola vaiàs redes .sendo o 1° goal dos vi-sitantes.

No segundo tempo, foram con-quistados mais tr6s goals do se-guinte modo:

A's 17,20, Orlando investe dri-bla Oscar e Popó e atira envio-zado entrando a bola pelo cantoeBquerdo do goal.Gino escapa, ás 17,27 e centra,a bola vai ao centro e Hamiltonvacila, do' que se aproveita Or.lando para fazer o terceiro goalpaulista.

O 4o goal foi feito por Ginocom violento pelotaço no cantodireito.

Convém lembrar que Popôshootou um penalty que Albocci-ni defendeu bem.

Vários penaltys foram dadospelo team de camisa auri-negra,porém o Sr. Arnaldo Silveiraque depois de 15 minutos (le jugo,estava marcando, não qulz asai-nalar.

A PRELIMINARFoi bastante interessante a

preliminar do ante-ontem. ,uofoi disputada pelos juvenis (loRallicia e do Rio Vermelho deTennis.

O Alexandre, que não podiadeixar de ser o juiz ajudou aos"guris" do Rio Vermelho e dala sua vitoria por 3x2.

Os teams foram os seguintes:Rio Vermelho ãe Te tini": Aldn— Alemão — Alivaldo — Nan

duca — Alberto — Jorge — Raymundo — Tutuca — Siriri —Cacetão e Rnbinho.

Galicia: Vasconcelins — Cor-tez — Zequinho — Decio — Mes-quita — Abr^u — Betlnho —Renato — Heitor — Joãosinho eRaphael.

Ao que ouvimos, o Galicia de-saflará o Rio Vermelho para outro jogo que talvez se realizomuito breve.O juiz desta a£o ser* Ale.saa**.

A corrida rústica de j

depois de amanhã» tnga Carioca dc Atletismo fará realizar, depois de

amanliá, nas alamedas da Quinta da Boa Vista, mais umacorrida rústica da serie que organizou.

O percurso serA de cerca de 5 000' metros, estando a saídamarcada para ôs 8 lioras.

A Liga Carioca baixou entre outras as seguintes instruções:Os concorrentes deverfio estar ás 7,45 horas no ponto de

rcunl&o — portiio da Quinta da Boa Vista — Avenida Pedro II.Só poderão concorrer os atletas cujo pedido de registro te-

nha dado entrada na séde da Liga até às 17 horas de hoje,21 do corrente mês;

A Liga distribuirá prêmios aos três primeiros colocados:Cada atleta pagará no ato da Inscrição a taxa dc 25000

(dois mil réis); eO percurso será marcado no momento.A Liga solicita o compnreclmento dos seguintes juizes:Direção geral — Diretores da Llgn.Juiz' de partida — Eugênio Itappaport.Juiz de cliegada — Armando T. dc Oliveira.Cronometrlstas — Domingos C. Sá Iteis, Audomaro Costa,

Gabriel Santos e Raymundo M. Costa.Medico — Dr. Arauld da Silva Bretas.

TURF ESTADUALEM SAO PAULO '

Eis o programa da corrida dodomingo, no hlpodromo da Mo-oca:1° pareô — a. P. 14 do Março— , ÍOIOOOSOOO — Distancia3.000 metros.Ziiga . .Zcugma

KXLOS63es2° pareô — Prêmio Progrcdior— 3:0008 e 6009 —• Distancia1.000 metros.

KILOS6J• ¦••••••>• 65 61 55 40

Estro . . .Invejoso . .fopador . .Leadcr II .Neurolegl . .3o parco —- 3:000$ c1.300 metrosOracova . .Gurda . . .Rugol ....Quingombô . .üatonia . . . .Bracatlngo . .Canopus . . .

Prêmio Consolaçfti600$ — pistanclcKILOS

61•••*••••• 63 63

65.••¦•••••••• 61»•••••••• 6365

4» pareô — Prêmio Experiência— 3 000$. 600$ e 3003 — Dis-tancia 1.600 metros.Comedlc . .Tupa . . ,Contratempo .Germanla IIIEmbalxatrlü .Tropeiro . .Marioin . .Vencedor . .

KXLOS5666656464616563

5° pareô — Prêmio Extra — 3:000$6005 e 3003 — Distancia l .'460metros.XTLOS

CJtllYuponHelvecia IIICorslcan . .BngualttoKermesse IIIHepiteare . .ValparaizoS. Bernardo

636166615662624966

6° pareô — Prêmio Suplementai— 3:000$, 600$ o 3U0§ - Distancia 1.000 metros.KILOS

Majorlno 64Quintero 63Burraltu 52Cunuia 63Yvun 64Itata * . . a............ 66Traludor 62Miss Dnmrose 51Taleguilla 62Homeland 537° pureo — Premlo Excelsior "B",3:500$ e 700$ — Distancio1.650 metros.

KILOSMallk 40Malandro 66Marfim . . 65Asturlas II 52Dog oí War 64Amparo 55Janota 66Taborda 65Saturno . . . 568o pareô — Prêmio Excelslor "A"

3:500$, 700$ e 3505 — Dls-tancia 1.700 metros.KILOS

64635649 "50536064

XI ah . .YokohamaArabo . .Cambara" .Predileto ,Laguna . .I,urram . .Alsone . .9o pareô — Prêmio Combinação— 3:5005 o 700§ — Distancia1.800 metros.

KILOSZanlc 52Trltonia 64Tempero 65Cauto 56Capucino .'.... 62Ogro 56 .Astréa , . . 51

NOTICIAS DO RIO DA PRATAO Club Atlético Penar») vai Jognr, no dia 2», com o Rlvcr Plate.famoso 44Club dos milionários", de Buenos Aires.- x Ar^ntl,nn suspendeu n penn Imposta ao haH Mlguens,

ísgrlma atuulmente ao quadro principal do Club Oynasla y

r IVma*ronlc,n Publicada mim Jornal de Montevidéu, diz que odi uni fep^o^M0®"1 j0SU,,!,r (Carnlére), pela rendarenda dc um Jogo com o Palestra Itália.A crônica nenhum espanto faz c cstíl certa. Profissionalismo4 negocio e profissional 4... mercadoria. ronasionnusmo-- x , „ <lJ'-ntrí!, crnc,lfl «le' Rosário foram tentar fortuna em Bucno. Al-res. Stto files: o ccutcr-lialf Domingos Siimc: o bnck Manoel Cnr.dero. o meia Antonio Icilttl e o «trema ItoTuc SalvTa C°rpor quTnftrse",;,,*!."^" Bnn',ar b°m dlnhC,ro- ° 'no9so

X ^ Angcl Capuano qulz passar do Estudinntcs dc La Plata nara o

seu" club. C0l,SCB,llnU0 0 "Passe", vem sendo aproveitadoAl estii um que prtdc vir pelo preço dc "25:000J" Igual a 5:000$._

fal'" M dinheiro com que cstflo lutando os clubs pro-. i ' 0 " 14 0 n,,nipro de dlsputantcs do campeonatoser tentado o aumento dc preço na entrada das gerais.logarf^^rrun^.0 C1,,b '¦n<,cPcnalent«=. 0 f»" Oaleano, qu.

,Mn®ll^.Kacing, de Uuenos Aires, conforme nota publicada nasuaP 2"SadlÍMo.'Uou scja^^.o^tcam™' °ra co"trutaa° Pc!« A^rlca. na

O Platensc organizou assim os~^7is teams.1» divisão — N. N.; Corral y Ferrarlo: Arresp Qnihi!* * i>«Jon :, rampllungo. Ferrara, Mollnas, «ómez v Bcrlstnfn 72.» dlvlsfto - Rarazrtbal: Cnrópresc y"

"C n -Andrés lbân«Ottolliio. > ria, Savella. Alczadra. Rarlopl y Panto."' I nCT

uai do Brasil, chegou ontetn anossa Capital, o jookey A. Rosa.O referido profissional que via-jou no "Comandante Capela"vciu de Florlanopolis, ncompa-nhado de sua esposa.E' esperado hoje da Pauli-rea o lockny Salustiano batista.O freno oriental, vem .itompa-nhando a et? 'a torrlilhn Colonn,filha de Visigodo p Colasa. E5provável que no mesmo vaconviajem também Bon Ami e Le-pido da coudelaria Luiz Alves deCastreRequereu matricula d. tre-naüor. .10 nosso turl o antigojockey Alberto Foijó. que na pre-sente temporada assumirá- a ge-rencia da coudelaria Jaime Tei-xelra Leite.

os ultTmos^jogosO UltVSILF.IRO A. C. VENCKl' OCOMBINADO 5 Oh jrí.HONo mat-ch-revanche. realizadodomingo ultimo, no campo <lo"Jornal do Comme/clo" P. c.,ontre o Brasileiro A. C.. óestaCapital, o o Combinado 5 de Ju-Dio, de Niterói, saiu vencedor,mcrecidamente. o primeiro, emambr.p os teams pelo score da2*1.As equipes do Brasileiro esta-vam assim organizadas :2.° team — \rmando; Roclia

10" parco — Prêmio Mlxto —3-000S o 000$ — Distancia —1 650 metros.KILOSGris Gris 62Xeremias . . 54Zorillo . . 62Whltíord 62Xerez 63Galaôr II . . . 53Visconde 5G

Centro dos cronistasEsportivosTAÇA SEABRA

A secretaria do Centro dosCronistas Esportivos comunica,por nosso intermédio, aos cod-current.es do tradicional conrur-so "Taça Reabra" qur os pro-Rnosticos para a corrida do nro-xlmo domingo devem sür a.prc-sentadas amanhã, das 15 ás18 I|2 horas.

TORNEIO SEMANALContinua ter grande animaçãros torneios semanais. Os palpi-tes são apresentados nas vespa-ras de cada corrida, da^ lf As18 112' horas, mediante a inseri-

ção de 15000.Os palpites são apresentadosna sfde do Centro dos Cronis- r. . „ _ • ,

í°Sanda?r"V0S á ^ S" J°SÓ G'* BlbT n.ííío, ho^o,'DIVERSAS

Pela vez primeira será apre-sentado âs ordens do "starter".na roímião de domingo no Hi-podromo Brasileiro, o seguinteproduto indígena:

Mourinho. zaino. 2 anos, R. G.do Sul, por Mouro n Lorena II,(7í8). de criação do Sr. Lauro

tor e Pc.drlnho1.° toam • — Ramos; Peixoto sArmando: Blbi. Chateau e Mnl-vfira I; Júlio (depois Decioi La-híirt, Arftas, Nestor e Pedrlnho.Fizeram os "rfoals" do vèíjca-doi Cnmpista e Pedrlnho, os dosegundo team, e L&hert 03 do

primeiro.Pclns escalaçõfts acima, verifl-Ranael de nrónrierinilp da =!vn ra"lw C!UP 0 Erasileiro Jogou bemde alguns dos eeu„pensionistade João Coutinho.— Encontra-se desde ontem,entre nós. o trenador FernandoAzevedo O profissional patrícioque regressou definitivamente daPaulicéa. providenciou na capi-tal bandeirante para que, napróxima quarta-feira, duas po-trancas da nova geração, filhasde Leclonario cm Neurotls e LaLevoce. sejam em nossa capitalrecebidas e ingressem nas co-cheiras do seu prosenitor, o"entraineur" Américo de Aze-vedo.

«•lomontos, pois muito dos muspiayers que atuaram no segundoquadro, tiveram que preencheros claros do primeiro.Foi, pois, inegavelmente umabela demonstraç&G de força dovontade dos rapaze® do Brasil ei-ro, que, mais uma vez, puze-ram em evidencia o quanto valeo desejo do vencer e o amorao club.Atuou a partida secundaria oSr Leoneio R. Braga, distinto1.° secretario e player do Com-binado 5 de Julho, que arbitroucom toda a precisão o justiça,

Federação" de Tênis do Rio

de Janeiro

... wui» u uieuiürtu o iuôtiça,— Conforme noticiou o Jor- deixando as melhores Imprenses!A partida principal íol arbi-trada pelo Sr. Milton Rociia,elemento do Brasleiro A. O.,que, com algumas íalhos, ain-da atuou a contento.

Torneio inicial do campeonato

de profissionais de football

SERA' REALIZADO DEPOIS DE AMANHA ESSE CERTAMENo estádio do C. R. Vasco da Gama, em S. Januarlo, será

realizado, depois de amanlift, o torneio Inicial do campeonato deprofissionais de football.

Ao certame concorrerão as equipes de Jogadores remunerados dossete clubs que abraçaram o regime prollsslonallsta.

OS JOGOS E OS JUIZESOs Jogos obedecerão á seguinte ordem:1.° Jogo — A's 13 horas e 30 minutos — Flamengo x 8. Cris-

tovfto — Juiz: WaUlemar Alves. Cronometrlsta: Nlcolau Dl Tomaso.Julze de Unha — Floravante D'AngeIo, Francisco D'AngeIo, HaroldoDrollie da Costa Co«ta e J. Motta c Souza.

2." Jogo — AS 14 lioras e 5 minutos — America x FIu-mlnense — Juiz: Oswnlcln Kropf dc Carvalho. Cronometrlsta:Armando Segadas Vlanna. Juizes de llnlia — José Cardoso Júnior,José Segadas Vlanna. Milton Sclimldt e F. Nascimento.

3.o jogo — As 14 horas e 40 minutos — Vasco da Gama xBomsuccsso — Juiz: Jorge Marinho. Cronometrlsta: Nlcolau DlTomaso. Juizes de Unha — Floravante D'AngeIo, Francisco D'an-gelo, Ilarolüo Drollie da Costa e J. Motta Souza.

4.° Jogo — A's 15 horas e 15 minutos — Vencedor do 1.® Jogox Vencedor do 2.® Jogo — Juiz: I.orls Cordovll. Cronometrlsta:Armando Segadas Vlanna. Juizes de Unha — José Cardoso Júnior,Josí Segadas Vlanna, Milton Schmldt e F. Nascimento.

5.® Jogo — A's 15 hnras c 50 minutos — Vencedor do 3.® JogoX Bangil — Juiz: Alderlro Solon Ribeira. Cronometrlsta: NlcolauDl Tomaso. Juizes de linha — Floravante D'Angclo. Francisco D'An-gelo, llarohlo Drollie da Costa e J. Motta e Souza.

G.® Jogo — A's lfi horas e 30 minutos — Vencedor do 4.® Jogox Vencedor do 5.® Jogo — Juiz: (escolhido na hora do Jogo).Cronometrlsta: Armando Segadas Vlanna. Juizes de llnlia — JoséCardoso Júnior, José Segadas Vlanna, Milton - «• Nas-cimento. AS EQUIPES

Serão multe provavelmente, as seguintes:AMERICA: — Walter; Delia Torre e Ludovlco: remunero, iiscarl-

no e Ferreira; Humberto, Blvarolla, Nabor, Fassora c Dc Morl.VASCO: — Itry; Domingos e Italla; Gringo, Fausto c Molla;Bahlontnho. Leonldas, Gradlm, Almlr e Orlando.FLUMINENSE: — Jurandyr Krnesto e Nariz: Marcial, Orant eIvan: Valter. Vlcentino. Rnsso, Prego c popó.FLA5IENGO : — Amado; Morsés e Blbl; AlemSo, Vannl e Affonso;Roberto. Novlnhn, Alfredo, Blndo e Jarbas.BANGÜ' : — Euclydes; Mario e Sá Tinto: Ferro, Sant'Anna eMédio: Sobral, Ladlslau. Tiilo, Plácido e Dlnlnho.BOMSÜCESSO: — Raymundo; Fraga e Heitor; Alfinete, Otto eClandlonor; Carllnhos, Caldeira. Rebollo. Cecv e Miro.S. CRISTOVAO : — Francisco: Mario e Zé Lnlz; Agrícola, DodO9 gada-; Salter, Jhtodomlra, jaiact, Bahlano • Qnlnunllh».

A Diretoria da Federação de Andaral Atlético Cluo e Club deTenls do Rio do Janeiro, em sua Rebatas Botafogo, na 2a divisão,ultima reuniáo realizada em 20 de I í) — prorrogar as inscrições pa-Março corrente, resolveu: /ra o Campeonato Inter-Ciubs da

a) — aprovar a ata da soss&c an- 2a divisão até o dia 26 do correnteterlor; |mós.b) — admitir c.mo soclos con- g) — marcar para o dia Io dotribuintes desta Federação o Sr. 'Abril p. f. o inicio dos Jogos eli-Álvaro Mesquita Bastos o Joio Au- • mlnatorlos para preenchimento dagusto Fenldo. Jvaga da Divisão Intermediária, quo

c) — conceder renovação de ins-(será disputada entre os seguintesseguintes amadores: Ignaclo Lou- Clubs: Andaral Atlético Club, Sãocrlção pelo Grajaú TenL Club, aos Crlstovílo Atlético Club e Carióca

jzada, Arthur Moraes e Castro, Jay- Football Club, de acôrdo com o ar«me Chacon, Fernando Ribeiro Go- tlgo 13' do Regimento Sportlvo.

.mes Pereira, Walter Leitão. Osval-I h) — aprovar os jogos JA realldo Gomes, José Duarte Pinto, João zados om disputa da VTaça Essen-

|da Costa Monteiro, Vicente Faria i lelder". considerando vencedoresi Coelho, Nelson Beder, Álvaro Ro-íos seguintes Clubs: Rio de Janel-Idrigues da Costa, Affonso Accloly ro Country Club, TIJuca ^pCI\*s'Netto e Odeclo Louzada; pelo An- Club, America Football Club, dedarai Atlético Club, ao Sr. Arlstl-' Belo Horizonte e Club de Regatasdes Eiras; ^elo Vila Isabel Foot- Vasco da Gama.bali Club, os Srs. José Gomes Le-1 1) — doslgnar para preenchi-mos, Gilberto ae Oliveira, Lourival mento das vagas exltentes na Co-Baga, Josò Briani Netto, Moacyr missão Técnica os Srs. João Au-Alves e Renato Luiz Pinto; pelo gusto Penido e Jayme ChaconPalsandú Atletlo Club acsseguintes . . .amadores: lliomaz Bryce Altkon,Frederick Albert Allen, W. R.Ashlln, Ernest Stephen Bell. Gll-bert Edward Coy, Fred Clemence,Ernest Harold Coggln. Stephen P.Daulortli, Manuel de QulrtelaFreire, Arthur Llpscomm Gregory,Erlo Lindsflald HaU, Denls V.

|Hallawell, Cyrll I. Higc.n, Charles o CAWTNDARIO DA F. C. C. MIA. Henshaw, George Hoyer, Walter PARA 1934' Kelt Whlchello, Arthur W. Lemln-

EXCURSSONESMOReina grande entusiasmo oatrros adeptos desa vigoroso esfturt*

peia original excursão que o Do-parlamento Técnico fará reall-zar nos dias 24 e 25 ao Pico daTijnca — Pedra do Conde — £lx-,celslor — Pedra do AnhanguLT»^

Devem aproveitar esta opj:'tu«nidade os que ainda não tiverama ventura de» subir ao Pico <3aTljuca, puls que dessa culml»nancia aprecia-se toda llum. na-cão da cidade e. pela raadrtisja-da. espetflculo não menos mura.vilheso apresenta-se ao excursl»nistu: o nacer do sói.

Os Interessados áeverão ins-crever-se na séde social, por*quanto a direção técnica sO per.mitirá que tomem parte cxcurjlo-uistas já treinados.

Indispensáveis: agasalho, far-nel e cantil.

Ponto de encontro: no eletrl-

nlf 2rietderiaMdaarçoCdd™103i- D°r".| Uas BmSmT ^0 how^S ml-

Vicente Faria Coelho, Secretario I nutos de amanha.Geral Dire(;ào de ^ry Ttemos. ,^ "C

TCTT S M slstencia para mais de 5.000 pes-soas. Para um sport que estaressurgindo já é alguma cousa.

Pelo Conselho de Representan-

.pins, John Richard Pullcn, J. M.Roblnson, Armar L. Stutfleld, J.W. Thomas, C. S. A. Total, Fer-dlaand Zumbusch e ReglnaldFinch.

| d) — conceder Inscrição aos se-gulntes amadores: Leandro Cama-vai, Orslnl de Araújo Corlolano e

eton Edward Lvnch. Arthur ...Ml A Federação Carioca de Clclls- , Pelo uonscmu u»rnmnck James Mifíat J Por,- mo, a entidade maxlma do cl- tes da entidade do pedal, íolCormacK, James Mot at, J._Pop nll<.mn e motocicnsmo no Rio de aprovado o seguinte calendarlo

Janeiro, vem desde a sua funda- para 1934.ção fazendo uma completa obra , 25 de Março — Corrida pro-em prol do ressurgimento dos dois movida pelo Ciclo Luso Brasl*sports. i lelro.

Com poucos anos do exlsten- , 29 de Abril — Corrida promo-cia multo ela tem íelto, se con- ' V!da pelo Club Internacional dosiderarmos as dificuldades que ciclistas.

Marsv LudolI, pelo Tljuca Tenls' tem encontrado para conseguir j 20 de Maio — Corrida promo-I Vrii.. ri...»J f,.., Íim lr*/.oi nnrii ft rr»í\llzac:iO das vlrtn npln Pftdftl Club de S. CrlS-Club; Edward Hllton Davld Bul-locfc, pelo Palsandú Atlotic Club;Carlos Paulo Belache, pelo SportBrasil; Paulo Serrado, pelo Bota-íogo Football Club; Carlos Lopes,Carlos Pompeu Nogueira, Deocle-clano Luiz do Brito, Joel Fomm deOliveira Roxo, José de AraújoQueiroz, José Carlos Pinto de Mi-randa Montenegro. José G. Couto,Júlio Costa Q. Rocha, Mario Fer-nandes Telles. Osvaldo de AztvedoEsplnola, Osvaldo de Freitas Paiva,Osvaldo do Rego Macedo, PauloAffonso Franco e Renato Mlgnanl,pelo Club de Regatas Botafogo

e, — conceder Inscrição no Cam-peonato Inter-Ciubs, aos sectulntesClubs — Tljuca Tenls Club, Bo-tafogo Football Club, Vascc da' Goma, Rio de Janeiro Atlctlc As-sociation e Rio de Jane..o CountryClub. 1» e 2» divisões: Sport clubBraoll, Palsandú Atlctlc Club, e'America Football Club, na dlvlsSoIntcrmcdlarla e 2a divisão: FlumI-

I neni=e Football Club na divisão In-tcmedlarla, 1» e 2a divisões; Gra-iau Fenis Club. na divisão Intrr-mediaria: S. Crlstovão AtleticcClub, Vila Isabel Football Club,

um local para a realização das vida pelo Pedal Club de S. Cris-provas de pista, assim como o ele- tovfio.vado custo do material para a 17 de Junho — Corrida pro-pratica do ciclismo e motocl- movida pelo Moto Club do Bra-cllsmo. ! Eli.

Este ano, em memorial dirigi- , 15 de Julho — Corrida pro-do á Municipalidade, a Federação movida pelo Ciclo Club.pleiteou e conseguiu a redução de t 12 de Agosto — Circuito dapreço das licenças para blclcle-tas e motocicletas, o que vemconfirmar o que dissemos acima.

Interessantes têm sido as pro-vas que tem realizado, como se-Jam as de campeonato, de resls-

Cidade do Rio de Janeiro.10 de Agosto — Corrida pro-

movida pelo Veloz Sport SantaCruz.

16 de Setembro — Corrida pro-movida pelo Club Ciclista Sãotencla e velocidade, assim como j Crlstovão.a grande prova "Circuito da Cl- | 30 de Setembro — Campeonatodade do Rio de Janeiro", que re- . de Rralstcncla.presenta a nova era do ciclismo, | 21 de Outubro — Corrida pro-sendo que esta prova foi oficia- movtda pela Dnlão Ciclista dolizada pelo Conselho Consultivo Botafogo.do Turismo e será disputada to- 18 de Novembro — Corrldsdos os anos. promovida pelo Centro Clclistico

Nota-se que o publico Ji com- Universo!,narccc ás reuniões de ciclismo e 16 de Dercmbro — Corrida pro-notoclcllsmo, e não é exagero dl- ¦ movida pelo Ciclo Suburbana•ermos que a assistir a disputa Club.1o "Circuito da Cidade do Rio j 30 de Dezembro — Campeona-le Janeiro" teve um publico para tos de resistencla.-nats de 150.000 pessoas e as E* objetivo da F. C. C. M.

»mpet.fções no Campo de São além das provas do calendarloCrlstovão sempre reúnem uma as- realizar outras competições.

Wm$£^ CoMPJ.-E.TAS toRMACfitf^ REPflRTAGtTI bO JlML M EfcnSlU \ ""

JORNAU DO BRAS1C — SEXTA-FEIRA', 23 DE MARÇO DE 1934 25

Um convite a ranchos e Mocos

INDISCRIÇÕESCapelanl, que 6 secretario per-

petuo do Quem fala de nós tempatx&o, dizia ontem ao Cantldlo:Fizemos o nosso pufe. De-pois o TJnl&o das Flores foz outroque foi um caso serio..»E agora?" jora? Poto você ainda por-guntal Espero pelo, sábado deAleluia. O Recreio 'leu um eoutro e... lá vem bordoada!...

Esc- Xsldâro é esplendido nossuas sátiras, dom aquele golf-lnho todo especial, oatisou a tu.*ma do Quem fala com o 1 pta de"Caboclos na muda". E um des-tes dias o Capelanl foi .'ocura-lo.Após a entrevista Isidoro deu or-dens ao motorista para que con-duzlsse o secretario do rancho doEstaclo & sua resldencla.

Quando o automóvel andoucinco ou seis metros, -ir' romanda-o para e diz serenomen-te. Capelanl, meu lrmfto. Nfto** deixar no meu carro algumaspenas...

Perguntas e respostas que oslIndiscretos conseguiram npar.àar.em uma palestra de 6oclos do Re-|creio das Flores: I• — Quem gastou mais? O An-tonlo Infante ou os Irmãos Gar-Ilido?Antonlo Infante gastou rne-laoe...E agora? Agora é que estft a«ncrenca.. •

RAINHA DO CARNAVAL

A 2.a APURAÇÃOA 2." apurarão deu o se-

gulntc r.aultado:

PELOS CLIIBS

Lncy Maduro (Reais-tentes u Rair.os) . .

lida ÍValts Jlapidos doPomréa)

Julla ConceiçãoMaria Candida Sar.:-

paio (avuls > . . . ,Pelmyra de Souza (Gre-

mio "»rr_-ísío Leopol-dinense)

Nair Teixeira (avulsa) .

819

404392

386

353322

Ironj FarK* Barbosa(Ca-Hchosos do Ca-tete) . . 183

RitaAlmeida '-valsa) . 23Deixaram de ser apurados

117 --- ís la senhurita lidaWaltz, decido aos cabeç..lhcsp ie não (oram api sentadosror :xtènso. Esses jtos es-tão á disposição dos ii. -eres-sados.

Sempre é bom que leiamlados os avisos que em baixer ;M2caw .

Os eabeçalhos devem serapresentados por extenso cr.ão ao meio.

UM AVISO AOS CABOSELEITORAIS DA SOCIE-DADE RÁPIDOS DEPOMPE*A

Prevenimos aos caboseleitorais da Siciedade Ra-pidos de Pompéa, que con-tinuamos a receber votosque não estão cortados deacordo com o regulamento.Reconhecemos nesses votostoda a cprreção, mas é im-possível apural-os nas con-dições em que se encon-tram.

São convidados os representantes devidamenteautorizados dos ranchos Recreio das Flores, Quemfala de nós tem paixão, União das Flores, e blocosRespei.a as Cáras, Caçadores da rioresta e Caçadoresde Veado o De Língua não se Vence, a comparecersabado, 24, ás 20 horas, na sede do Centro de Cronls-

tas Carnavalescos, á rua do Passeio n. 62, 2° andar,para iomarem parte em uma reunião da comissãoorganizadora dos festejos carnavalescos da Ilha doGovernador que se vealizarão no dia - de Abril.

A referida comissão vai expõr ò seu programa epara ile quer chamar a atenção das sociedades vito-rlosas no Carnaval de 1934.

E' solicitada a observancla rigorosa da hora desl-gnada para que haja tempo de tudo decidir nessa rc-união.

AVISO NECESSÁRIO

Não se aceitam os cupões cortados. Déve serapresentado todo o cabeçalho do

"Jornal do Bra-

sil", em cujo verso figura o cupãc

BOLA PRET4GRANDIOSOS BAILES A FAN-

TA SI A NO DIA DE ALE-LUIA E NO DOMINGO

DE PASOOA

O querido e inexpugnável cor-<SJLo da Bola Preta, atendendo ainúmeros pedidos doa «eus ml-li ares de admiraàores, fará rea-lixar Do dia de Aleluia e no do-mlngo de Páscoa, dons grau-dloaoa bailes, que, como os rea-lisados antes i nos d toe de Car-naval. hSo de levar ao conjuntoformidável de tolISes, todo* o*Beus admiradores e... as maislindas o Irrequietas mulheres.

ORFEAO PORTUGALVARIAS NOTICIAS

No dia 25 do corrente, a etfor-çada diretoria do "Orfe&o Portu-gel" oferecerá aos associado» •Kuíis famílias uma encantadoraíesia dànsante, das 18 ás 24 ho-raR. abrilhantada pela "Jaso:-Iiondres. Serão exigidos o traje fomploto. recibo corrente e a car-"telra social

Babado de Aleluia a "Comissãodos Remidos" fará realizar umgrande baile, das 21 do 4 horas.Os convites desde Já podem serprocurados, diariamente, na séde,das 19 ás 22 horas.Os elegantes Balões desta que-rida sociedade artística, vestirãogalas no dia 7 de Abril, para rece-berem festivamente a consagradamor.strlna brasileira Joanldla So-dré. a qi sm a diretoria irft pres-tar uma homenagem sincera emerecida. A grandiosa recepçãoestá marcada para às 21 horas,começando logo apóB a cbegadada homenageada á sessão solene,na qual falará brilhante orador».Terminado os discursos e sauda-çóes será iniciada a parto artlRti-ca em so farão ouvir brilhante»nomes da nossa alta sociedadeluôô-braèileira e o corpo orfnoni-to. A cerimonia mais Importantedesta íesta, será sem duvida ai-guma a inauguração no salão no-bre. em luxuoso estojo. da hlsto-yiôs batuta oferecida pela mães-trlaa Joanldla Sodró ao corpo or-feonlco, quande o mesmo, sobsua regência, se exibiu no Esta-dlo do Fluminense, no "Dia rioMusico". Terminadas estas ptir-tes do programa, terá Inicio o bai-le até ás 4 horas. Para esta íes-ta, cheia de encantos e atrações,envida a Ilustre diretoria do "Or-ze&o Portugal" os maiores esfor-çôs para que ela se revista domáximo brilhantismo e atinjau» cunho de alta distinção Adiretoria chama a atenção dos se-nhorea associados para os avisoslixados na séde, referentes a es-ta resta, que virá marcar maisuma gloria para a querida so-eledade. ,nn1l?'a,15Ad(! 4brl,< " "Ala doshiSi» nJi W reallzar um grande

5. homenagem aos protes-r?,«S ™ . a Antonl° Nunes eJullo Dlnlz, que muito têm íeitoera prol do "Orfeão Portugal".*1 v?t ^nos sexta-feira o senhorAlcebiadea de Freitas Ribeiro,distinto secretario do ConselhoFiscal do Orfeão Portugal. O Al-cebiades recebeu inúmeros abra-ços e embora atrazados, enviamos, também os nossos.

FILHOS DE TALMA vO ESPERADO BAILE DE SA-BADO DE ALELUIAConforme está anunciado se-ra realizado no proxlmo sabadodo Aleluia, no salão do Filhos deTalma, o grandioso bailo a fan-tasia, que terá um êxito certo• insofismável.A esforçada diretoria do club

lhos de Talma estã vivamenteempenhada em oferecer aos seusdignos associados e suas famíliashoras Intensas de alegria no dia31. que ser& uma noite do maisalto brilhantismo.

EDEN OIX~A COROAÇAO da "RAINHA" —

POMPOSA FESTA "NOITEDE ALHAMBRA"

A' medida que se aproxima &data da importante festr queserá realizada nos salões da bem-qulsta sociedade esportiva c re-

t: - • • 111

Srta. Maria Natalina,, candi-data ao diadema de "rainha"

do Edcn Clubcreatlva de S. CrlstovSo, aumen-ta o entusiasmo entre os seusadmiradores o associados que es-perara ansiosos a eleição da "Ral-nha". titiilo que está despertándovivo Interesse entre as interessa-das que contam com o apoio dosseus cabos eleitorais que traba-lham ativamente para a vitóriade sua candidatas.Esta festa que vem merecendo daoperosa diretoria o maior carl-nho e está fadada a constituirum acontecimento inédito nomeio Recreativo e esportivo da"Noite de Alhambra" como se-rà denominada, é constituída doque de mais seláto se pode ima*Binar em bom gosto e arte.Paro Isso foi nomeada uma co-missão central, composta dosnossos distintos coligai de im-prensa. Dr. Rodrigues Magalhães,Pereira da Rosa e Oscar Martins(K. Zinho) de "A Patrla".As outras comissões contamcom distintas damas c senhorl-tas da referida agremiaç&o.As partes musical e decoraçãoestão confiadas ao "jovem vir-tuose" Ney Pires Coelho e Jullo

Carreira, esforçado presidente doclub.Uma dás nossas melhores"jazz-bands" foi especialmentecontratada. Abrirá o programa anova peça musical do maestroIsaias Savlo, "La noche de re-cuerdos", bem como se fará ou-vir. pela primeira vez nesta ca-pitai, em viol&o« a "sevilhana",de Albernltz.

Durante a festa haverá umasurpresa "terpsicorica" constan-te de uma encantadora dansa dos"Kallfas" em Granados.BANDA PORTUGAL

TARDE-DANTE NO PROXIMODOMINGOA "Comlssáo dos Benfeltores",filiada 4 Banda Portugal, reall-za domingo, 25, mais uma fes-ta com o concurso de esplendidaorquestra.As dansas terão Inicio ás 19horas.

S. O. ANTARTICABAILE — SORVETE DANSANTE— ENSAIOS E HOMENAGENSAOS CRONISTAS OARNAVA-LESCOS

Continuam cm preparativos ossalões do Club da Avenida Mem deSá, para o grandioso baile mensal,que :fetuar-se-á domingo proxi-mo. Para se avaliar do sucesso dl-remos que a procura de convitestem sido grande. Durante o bailetocará a magnífica Jazz do maestroBenedicto, que elegerá os dansa-rlnos "om os seus maravilhososfoxes e sambas.Por nosso intermédio ficam ssassociados avisados que os convl-tes para essa tertúlia poderão serprocurados na secretaria, reservar?.-do-se a diretoria no entanto o dl-relto de .'edar a entrada a quemjulgai conveniente. Traje: passeio.

o grandioso baile a fantasia emhomenagem ao corpo coral e co-memoragfio da vitoria do cama-vai dè 1934. O majestoso salüode festas terá uma ornamenta-çSo a carater. haveulo nm ma-gnifico serviço de "buffet". Aexcelente "Jazz X. P. T. O.'-executará eeu vasto repertorio.A diretoria esforça-se para dara esea festa um cunho de verda-delro apoteose.

A diretoria convida o nossoredator carnavalesco Picareta,assim como Fofinho. dú "Cor-relo da Manha", que s3o Joisvelhos amigos dessa sociedade,a comparecerem a essa fe6ta.

Outro grandioso baile está empreparativoe. é, o que a pujante"Ala da Moleza" vai promoverpor todo o mês de Abril.As dansas terão impulso pelaacreditada "Jazz" do ilalaguttl.

immrn

Cantildo de Araújo (iord Sonha-dor) sonhou que iriam ser ata-cados por uma tribu de lndlot,Inimigos e o Capellani reopon-deu-lhe : "Isso é sonho lrreali-zavel e -ada havemos temer,pois se Isso acontecesse os "ma-rajoáras" saberiam defender asua Invencibilidade como defen-deram galhardamente durante oreinado do Momo.A' vista disso, esperemos pelabatalha de bodoques e flechasque talvez acabe em batalha de.,confettl e serpentinas.

Aviso — Para esse baile a dl-rotoria prevlne que o rateio eobrlgatorlo.CAPRICHOSOS DE RICARDO

UM CONVITEO encarregado desta secçáoeseja falar urgentemente comSr. Manuel Barbosa do Mello,Uretor do valoroso rancho de

Ricardo.E' assunto urgente.TEIMOSOS DE SANTA CRCZ

UM CONVITEO encarregado desta secçâodeseji. falar com o Sr. CarlosAlbino Almeida.E' assunto urgente

ÉCOS DO CARNAVALSão três foliões de grande folepoe entusiasmo. Dulcy Eli o Luiz.trouxeram toda Casc&dura em

formidável reboliço nos dias rui-doso? da Folia.

E nfto esqueceram do "Jornal do"Ziasll". envlando-nos r. fotogra-fia que ilustra estas linhas.

RANCHO CARNAVALESCOG. A.

UM CONVITEO encarregado '.desta secçiloem urgência em falar com osSrs. Manuel Soares Lyra e Joséleves, diretores deste conceituadoancho.E'/ assunto urgente.

PELOS BLOCOS

INOCENTES DE CAlüMBtA FESTA DE ALELUIA

O novel bloco da rua de Ca- .tumbl prepara-se para a Aleluia.Além de um grande baile, se-rã oferecida aos associados uma"canglca".Caruso, Valdemar e os outrosdiretores n&o têm poupado esfor-

ços para o sucesso das festas.RESPEITA AS CARAS

PREPARATIVOS PAUA 0 BAI-LE DE VITORIA NO DIA 31

RECREIO DAS JPLOIfESA FESTA DE DOMINGO

No salão desta veterana so«eledade realiza-se no proxlmo do-mlngo, 25, das 19 ás 24 horas,uma brilhante tarde noite dansan-te oferecida aos associadosfamílias.O salão, que será ornamentadoe que torá farta Iluminação, foientregue a um conhecido artista.Tocará uma excelente Jazz-band a qual n&o poupará esfor-ços para que a festa agrade atodos que lá estiverem.A diretoria convida a todas assenhorltas do bairro a particl-parem desta festa, para as quaisestão reservadas multas surpresas.QUEM FALA DE NO'S TEM

PAIXAOMAIS UM BAILE MENSAL

Realizar-se-4 no proxlmo sa-bado, um grandioso baila mim-sal, dedicado aos soclos nos 6a-lões do "almiràntado" com oconcurso duma excelente "Jazz"qüe fará a sua "premido" comseu variado rêpertorlo que tan-to sucesso alcançou por ocasiãodos folguedos carnavalescos.Aviso — A diretoria prevlneaos. associados em geral que sótomarão parte na festa soclosquites aoo. Ipanliaüos de damas, depreferencia pessoas de 6ua faml-Ha.Segunda-feira, assembléia ex-traordinarla, balancete geral (Sde Outubro de 1033 a 26 de Mar-ço de 1034) — eleição de novadiretoria.

Dia 31 proxlmo (sabado de ale-m. .. v»,, s ai proxlmo (sabado de ale-Na seae desse simpático Blóco lula) será realizado um monu-realizar-fse-A. no proximo dia 31, I mental baile a fantasia onde o Sr.

NOS TEATROS

E CASAS DE

DIVERSÕES

NO REPURL1CANão ha carnavalesco que n&o

conheça o Teatro Republica, o po-pular centro do diversões da Ave-nlda Gomes Freire, pois é ali quetem se realizado os mais popu-lares bailes a fantasia, a preçosreduzidos.

Sabado de Aleluia, haverá maisum retumbante baile da "fuzar-ca", para matar saudades doCarnaval. A Empresa Pinto Ltda.está organizando caprlohosamen-te. nada faltando para os que lá forem. Já foram contratadas duasbandas de musica militares, quedespejarão seus maravilhosos re-pertorlos. nfto permitindo um ml-nuto de descanso. Os vastos sa-lôes do Republica se aprensen-tarão lindamente ornamentados apar de uma feorlca Iluminação.Será cobrado a lnsignlflcancla detrês mil rélp por ingresso, estan-do assim ao alcançe de qualquer"íuzarquelro".

Pois estilo de parabéns os ío-llões cariocas, que esperam anslo-sttmente o Sabado de Aleluia, pa-ra comparecerem em peso ao Re-publica, que abrirá os seus por-tõeâ ás 22 horas.

MENOS OLEO NA MAQUINA— Pelo calor que produzem, asgorduras devem ser usadas com«rclmonin no tempo de verfio.Delas, pela sua mais fácil illges-tão. devemos preferir a mantol-ga e o toucinho fresco, 110 pre-paro dos alimentos. — IPÊS.

FÔROrôRTF DF APELACAO

^COMISSÃO DE PROMOÇOESSob a presídencia do Desembar-gador Elvlro Carrilho, secretaria»do pelo Dr. Celso Vieira, presen-tes os Desembargadores MoraesSarmento. Alfredo Russell, Ar-mando da Alencar e Drs. Fran-cisco Campos. Zeferlno de Fariae Raul Pederneiras, reuniu-se.ontem, a comissão de promoçõese nomeações da Justiça local.A comissão tomou conheclmen-to da vaga de Desembargadoraberta pela promoçfto do Desembargador Ataulpho Paiva paraSupremo Tribunal Federal, e orgazlnou a seguinte lista a ser envlada ao Gçverna Provlsorlo. para preenchimento da referida vaga: Drs. Edgard Costa, Juiz cIo Vara d3 Órfãos, sete votos:Adelmar Tavares, curador de or-fãos, seta votos; Frutuoso MunlzBarreto de Aragâo, Juiz da 3a Vara Cível, seis votos; JoaquimHenrlquo Mrtíra de Laet, Io Curador das Massas Falidas, sois vo<tos e Josó Burle de Figueiredo,Juiz da Vara de Menores, cincovotos.

QUINTA CAMARASob a presídencia do Dessmbar.gador Armando do Alencar, se-cretarlado pelo Dr. Cícero Brant,chefo do seçção. reunlu-so ontem,a 5a Gamara de Agravos, com apresença dos DesembargadoresJosò Linhares. André PereiraÁlvaro Berford.

aixa de Aposentadorias e PensõesJo Pessoal da Estrada de Ferro

Central do BrasilA VISO

- 1e prdem do Sr. Presidente faço publico, parn conheclmen.to ae rodos os ferroviário» ativos e Inativos e também das «enfio.J>Vin'!í>n 1ne a ceronriu desta Caixa esta perfeitamenteiparelliana a prestar lhes rom a Indispensável prontidão, todosos esclarerlmentoi de que possam eareeer no tocante aos spnainrerosw na Cnlvá pelo qne torra absolutamente dispensa*vei o Intervenção de quaisquer Intermediários bastando qne cadarerrovlarlo ou pensionista encaminhe diretamente os seus pedi.los ou reclamações Aquele departamento, verbalmente on noresrrlto ,

Mesmo nos casos cm que houver despesas para obtenção dedocumentos essenciais A leeallsaçâo dos processos de aposenta,doria on pensão 6 Igualmente dispensável a intervenção de. ter.celros on Intermedinrlos. por Isso que a Caixa toma a si cases«ervicos cratuitamente dlspendendo qnantias necessarlas A «naexerncão e descnn'àndo-ns do aposentadoria ou da pensão noalo dc primeiro pacnmcnto o que tiver direito o aposentado onpensionista.

Quanto nos assorlados residentes no Interior, poderão con.tinnnr enviando pelo expediente da listrada todos os papeis^ de«eiif Interesses, bem romo receber as Importâncias a (|ne tive»rem direito nor Intermedlo dos pagadores do Estrada on doschefes das estações dos locais em que residirem, conformo o caso»

Rl"BEM VIEIRA MACHADO. Gerente.AVISO

PAGAMENTO de aposentados b: -unsionistas

(Mês de AftHIiPENSIONISTAS

Carteiras de n . lá 200 x«a íCarteiras de ns. 201 á 400 •• .. Dia 3Carteiras de ns. 401 á. 600 ... .. Dia 4Carteiras de ns. 601 à SOO •• .. Dia 5Carteiras de ns. 801 á 1.000 Dia 6Carteiras de ns. 1.001 em diante Dia !>NOVAS Dia 16

APOSENTADOSCarteiras de n . lá 200 .. Dia 10Carteiras de ns. 201 á 400 .. Dia 11Carteiras de ns. 401 á 600 .. .. « .. .. Dia 12

. Carteiras de ns. 601 em diante .• .. Dia 13NOVOS .V Dia 16

Rio de Janeiro- 21 de Março de '1934. — Rubem, Vieira Ma-ebado — Gerente.

A FESTA DA SAUDADE

Como a Ilha do Governador ss prepara para os grandesfestejos carnavalescos, iniciativa dos respectivos moradores

tricolor náo tem poupado esfor-ços para alcançar mais uma vi-tona no recreatlvlsmo desta ca-pitai.Antonlo Maciel, o atual presi-dento, cercado dos seus auxilia-, L "llta categoria como te-

£íalTa Piato. HumbertoCarvalho Antonlo Bezerra e Joa-qulm Caldas, recreatlvlstas denomes firmados nac suas aran-diosas iniciativa», estão desdo-brando todas as energias e atlvlda-d-s para apresentarem aos fre-quentadores do Filhos de Talmaverdadeiras maravilhas na palpi-tanto noitada de sabado de Ale-lula.Os salões da decana estdo sen-do lindamente ornamentado* ra-ra maior realce da festividadeA diretoria por nosso interme-dio avisa aos Srs. associados queos convites poderão 6er procura-dos na tesouraria com Humbcr-to Carvalho.Reina desusada animação na¦ecçáo esportiva de Filhos deTalma, motivada pelo belo pro-grama traçado pelo diretor es-portivo Dantas Brasil, técnico dealta significação nos meios es-

portlvos da cidade.Além do esporte de foot-batl,o associado praticará todos ijuelhe aprouvér, inclusive plng-pong,etc.Sendo assim a diretoria do Fl-

O "Jornal dd Brasil" já temnoticiado ô que vai ser a grandefesta carnavalesca na Ilha doGovernador, iniciativa de bri-lhante comissão que tem á frenteesforçados e prestigiosos mora-dores daquele delicioso recanto.Essa festa, que terá o concur-so de blocos e de ranchos, foidenominada a "Posta da Sau-dade".Será a recordação dos dias ado.raveis de carnaval que o cario-ca desfrutou ha pouco tempo, e

gue voltarfio no dia 8 na lindaUMA HOMENAGEM A'IMPRENSA

Com o intuito de expôr o pro-grama estabelecido para a gran-de festa carnavalesca que tantoentusiasmo vem despertando, acomissão organizadora reuniualguns representantes da im-prensa num almoço intimo, queroi realizado segunda-feira.O agape transcorreu na maisexpressiva cordialidade, e aochampanhe o Dr. Alcides dePaiva, em nome da comissão ex-pôs os objetivos que determi-liaram tal iniciativa,Na Ilha do Governador, disseS. S. existe uma população decerca de 30 mil psssôas, e no en-tanto, sem exagero poderia afir-mar que 25 mil não vem ao cen-tro nas dias de carnaval, c porisso mesmo desconhece a beleza

que ele possue em todas as suasmodalidades. Daí a idéia de serrealizada todos 03 anos a festa

Br. Alcides de Paiva, um dosmembros da comissão de fes-tejos da Ilha do Governadorda saudade, para que a popula-çao local possa conhecer, pêlomenos, as sociedades vitoriosas,as que mereceram os prêmiosprincipais, tendo ainda o ensejode ver a linda ilha num lindo

dia de carnaval. Por esse moti-vo apelava para a imprensa afimde que dvulgasse bem os seuspropositos que eram e sSo única-mente, de completa e eficientepreocupação de divertir o povo.Em nome dos jornalistas falouo nosso confrade do "Correio daManhã". Pilar Drumond, parahipotecar, em seu nome e no dosseus companheiros de jornalismotodo o apoio a tão louvável ini-ciativa.O Dr. Alberto Moreira faloua seguir. Seu discurso foi ouvi-do com a devida atenção e comosempre agradou extraordlnaria-mente.

O comandante Esculaplo Ce-sar, que fez de cada jornalistaum bom amigo, também fez umdlsourso belíssimo, encantadormesmo, com dois aspectos: o queenvolvia o seu nome diretamentee o referente á sua participação11a grande festa. Aludindo as ré-ferencias ao seu nome, S. S.bordou comentários que bem re-velam a altivez e de carater esobretudo o seu despreendimentoÍiolltlco.

E com referencia aosestejos carnavalescos da Ilha doGovernador, sentia-se bem comoum dos membros da comissão or-ganizadora.E fazia suas, as palavras doDr. Alcides, confiando na lm-prensa e no O. C. O., cujo pre-sidente ali estava com o apoiovalioso da instituição que ainda

. pai.,-tanto brilhantismo. conseguiu

Durante o almoço foram con-tadas diversas anedotas. O co-mandante Esculaplo o o Dr. Al-cides. sagraram-se campeões,enquanto o Dr. Alberto Moreiraatacava fortemente um a "Go-mes de Sá"...Foram momentos nesqueclveise que bem atestaram a belezada grande festa do dia 8, tendouma comissão tão valorosa e efi-cienteTomaram parte no almoço oSr. Nuno Simões, e os represen-tantes do "O Jornal". "A Not-te", "O Globo", "Correio daManhã" e do "Jornal do Brasil"e da Radio Educadora.UMA REUNIÃO NO C. C. C.DE RANCHOS E BLOCOS

A pedido da Comissão organl-zadora, será realizada, sabado, ás20 horas, na séde do Centro deCronistas Carnavalescos, á ruado Passeio n. 62, 3° andar, umareunião de ranchos e blocos,convocados para tomarem co-nhccipiento do programa elabo-rado.

Foram convidados os ranchos,Recreio das Flores, Quem falade nós tem paixão e União dasFlores, e os blocos, Respeita asCaras, Caçadores da Floresta eCaçadores de Veado.

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A COMISSÃO ORGANIZADORA DA FESTA DA ILHA DO GOVERNADOR, ladeada pelosrepresentantes da imprensa

JULGAMENTOSCartas testeniunhaveisN. 1.380 —¦ Relator, Desem-bargador José Llnhareu — Supllcante, Valerlo Coelho RodriguesSuplicada. Maria de Medeiros. -Julgou-só Improcedonte a cartaunanimemente.N. 1.377 — Kelator, Desembar-gador Álvaro Berlord. Suplicar]tes, Antonlo da Silva Tavares lsua mulher. Suplicados. ArthurRodrigues de Faria o sua mu-lher. Julgaram Improcedenteoarta unanimemente.

AGRAVOS DE PETIÇÃON. 9.1D8 — Relator, Desem-bargador André Pereira. Agra-vanto, Massa Falida da S. ACarn "Arcns". representada porsr\i liquldatario Mario JaguarlbeAgravados, Massa Falida da S. A.Industrias Reunidas "Alba", representada por seu liquldatarioJose Armando Batista Júnior e o2o Curador das Massas FalidasNegou-so provimento unanime-mente. Falou pela agravanteDr. ütlberto G. do sa-.N. 9.201 — Relator, Desembar-gador José Lluhares, Agravante.D. Elpldla Blettes de Mattos, as-slstida de seu marido Antonlo daAraújo Mattos. .Agravados. J.Lobo & Cia Núo se tomou co-nheclmento do recurso unanime-mente, por ter «ido interpostotora do prazo legal.N. 0.219 — Relator. Desem-bargador André Pereira. Agra-vante, Antonlo dos Reis Leal.Agravados: primeiros, Irnard &Comp.: segunda, massa íallda deCosta & Flgueirado. representa-da pelos síndicos S. A. para avenda no Brasil dos produtos"Michelln". Deu-se provimentoao agravo para ser o credito doagravante lncluiao como quiro-grafario pela Importancla de Rs.25:OOOSOOO, unanimemente.N. 9.1B8 — Relator, Desem-bargador Álvaro Berford. Agra-vante, Manuel Deocleclano Perci-ra dos Santos. Agravada, D. Ma-ria Caiullda de Galdo JardimCardoso, lnventarlanto do espoliode D. Maria Phllomena de Bar-ros Delgado Moreira o o Curadorde Resíduos. Adiado por ter pe-dido vista dos autos o Desem-bargador José Linhares.N. 9.231 — Relator, Desom-bargador José Linhares. Agravan-te, Frigorífico Anglo S. A. Agra-vados. Bernardo Sender e o IoCurador das Massas. Negou-seprovimento unanlmemeute. Fa-lou polo agravante o Dr. Tar-gluo Ribeiro o pelo actravado. oDr. Hugo Dunshce de Abran-

DISTRIBUIÇÃOEmbargos ri. l).042, ao Desem-bargador Álvaro Berford. Agra-vos: n. 0.216. 1.382 e 0.206 aoDesembargador André Pereira;n3. 1.38Q o 9.224, ao Desembar-gador Álvaro Berford: n3. 9.181e 9.1S2, ao Desembargador JoséLinhares.

ACORDAOS PUBLICADOS"Agravos ns. 8.971 — 0.0490.109 — 9.166 — 0.174 e 9.184.— Realizam-se hoje, as sessõesda 2" Camara Criminal c da Côr-to Plena.

FALÊNCIAS ECONCOR-DATAS

FALÊNCIAS DECRETADASVieira da Cunha & Cia. —Atendendo à confiss&o de insol-vencia tomada pyr termo, o Juiz

da 5* Vara, decretou a falênciade Vieira da Cunha & Cia., lir-ma estabelecida com o comerciode fazendas por atacado, â ruada Quitando 111. O termo legalfoi fixado o 10 de Fevereiro, mar-cado. o prazo ie 20 dias para ashabilitações de créditos, designa-do o dia 22 de Maio para a assem-bléla de credores e nomeado sln-dlco o Banco do Brasil.

José Augusto da Costa — OJuiz da 4o Vara atendendo ao re-querlmento de Sequeira & Cia.credores por duplicata de (l:647S700 decretou a falência deJosé Augusto da Costa estabele-cldo à rua Estaclo de Sá 44 Otermo legal retroaglu a 17 de De-zembro de 1933; maicado o planodc 20 dias para as habilitações decréditos e designado o dia 23 deMaio para a assembléia de cre-dores.

FALÊNCIA DENEGADAFerreira & Furtado — O Juizdo 4a Vara. por sentença de on-tem negou a falência de FerreiraSi Furtado, estabelecido à rua Ge-neral Poljrdoro 135. que fôra re-querida por João Maria dizendo-se credor por aval. de promis-soria de 1:OOOSOO. Motivou a de-negação, o fato de ter ficado dè-monetrada a falsidade do aval.atribuído aos suplicados, tendo oJuiz mandado dar vista ao cura-dor afim de requerer o que de dlrelto contra o autor da falsifica-çào.

PRIMEIRA: Jayme José Ray-mundo — Castro Peerlra Dias eJosé Soares de Carvalho.TERCEIRA: Agenor CândidoRibeiro — Adalberto SlmphrOnlodo Couto — Francisco Mendes deOliveira — Francisco Carlos deSanta Helena — Edgard Fernan-des de Souza — José ProençaSil-gard e Argemiro Laurlndo daRocha.QUARTA: Cyprlano Vieira Du-arte — Luiz Vieira Duarte Jorge da Silva — Sebastião Je-sus Trigo e Jeronvmo Jorge doOliveira.QUINTA: José Leal Junqueira— Nlcasslo Ubltani — AntonloLuciano Alves — Domingos Mar-ques de Paiva e Joaquim de Sou-za.SÉTIMA: José Gomes da Sil-va — Annibal Xavier x^ereira —Januarlo José Gomes — GeraldoFerreira Prado e Jullo Conceição.OITAVA: Armlndo José Valen-te — Josò Esfceves — RavmundoBezerra de Menezes — José Soa-quim Cabral de Medeiros — ]>£a-rio de Jesus Brandão — Jo&< LealGabino e Manuel Joaquim Roúrí-gues.

TRIBUNAL DO JURVA's 12 horas de ontem, sob apresídencia do Juiz Ary Praursò,reuniu-se o Tribuna! do Jurí pa-ra o Julgamento do réo Jose cbe-mente da Silva, que no dia 2<i deAgosto de 1933, epòs aiscussàc eluta, matou a íSjyidás José He-ASSEMBLE'IAS DE CREDORES i drlgust Pllla e '«riu Vaif.Gt.im

Estão designadas para hoje, aí Francisco Bizarro ns IJha do. pi-13 horas, as seguintes:1» Vara Cível — A. J. Garcia.6» Vara Civel — Henrlques Mar-

ques & Cia.EXPEDIENTESegunda,, Vara — Falências: —

M. Rodrigues Pereira & Cia. —Con-edldó o trlduo para a defe-sa. M. Santos de Oliveira — In-cluldos os créditos não impugna-dos. Domingos Bento da Silva —Nomeado liquldatario o Dr. AryCoelho Barbosa.• Goulart & Adam — Exclui-do o credito Impugnado de Lean-dro Martins & Cia.M. da Costa Pires — Auto-rizada à venda do contrato de ar-rendamento.Josó Machado — De acordocom a promoção do curador.¦ Manuel Rodrigues de Frei-tas — Incluídos os créditos nãoimpugnados e designado o dia 2dc Abril para a assembléia decredores.

Terceira Vara — Falências: —José Marques Soares — Prossl-ga-se na rlevlr.dlcação da Socicdado Van Berkel Ltda.M. Carvalho Machado & Cia.— Prosslga-se na habilitação ro-tardatarla de José Alves FerreiraVlzeu.F. de Souza Mendes — In-deferido o podido do falido paraausentar-se desta Capital.Domingos José Dias — Aguarde-se a solução do conflito sus-citado.

Quarta Vara — Falência: —Cia. Lusitanla Têxtil S. A. —Diga a íallda sobre o pagamentoaos operários e Junte o sindico oinventario doB bens arrecadados,assim como proceda a arrecado-eílo dos depositados na Cia. deMagazlns Generaux et EntrepostoLibre d'Anvers.

Quinta Vara — Falências: —M. M. Dlnlz — Designado odia 6 de Abril para a assembléiade credores.José Almeida Cunha & Cia.• Junte o liquldatario as publl-caçOes relativas & venda, empropostas por concorrência.A. P. d'011veira — Autorizadavenda dos beus da massa.Dias Pinto & Cia. — No-meados síndicos em substituição,h. A. Silva & Cia. Ltda.A. Costa Pereira — Autori-zado o leilão dos bens da massa.R. Pinto — Nomeados sln-dlcos cm substituição, DuarteFerreira & Cia.João Damlanik. — Mantida adecisão agravada qúe denegou afalência, em extensão a dc A. Ro-drlgues Filho.Sexta Vara — Falências: —Lebrlnha & Costa — Excluídos oscréditos de Maria das DOres Pe-relra e Pedro Dias Alvares.Corrêa, Abreu & Cia. — In-deferido o pedido de separaçãodo processo desta falência do dade Albano da Costa Abreu.

DENUNCIASNa 4* Vara Criminal foi ontemdenunciado José Maria de CoelhoLopes, que no dia 9 do correntemês, agrediu na praça FlorianoPeixoto, ao inspetor do veículosRaymundo Luiz Ferreira, o pre-so resistiu' & prisão.Boavcntura Ricardo Pereira,cabo da policia militar, foi de-nunclado Ontem no Juízo da 5>Vara Criminal, por ter eldo sur-

preendldo no dia 23 de Dezembrodo ano passado, quando pratica-va ãtos indignos em uma menordc oito anos.Perante o Juiz da 8» VaraCriminal foi denunciado ontemSalvador Verclllo, que no dia 12de Fevereiro deste ano, dirigindoxim automovel pelo Largo daLapa, atropelou e matou Benja-min de Deus Cunha.SUMÁRIOS DE CULPASerão sumariados hoje, nas va-ras criminais os seguintes:

nheiro. Lido o proc.csso peile. es-crivai salles de Abreu e lelta aacusação pelo promotor Gomesde Paiva (pai), que sustentou aspenas do libelo, seguiu-se com. apalavra o advogado de dile6aacadêmico Carlos Alberto Duns-chee de Abranclies.

LEILÕES JUDICIÁRIOSNO "FÓRUM" (PALACIO DáJUSTIÇA)ABRILDIA 22a praça com 10 °|° de aba-timento e leilão imediato

Prédio e terreno & rua LulaBarbosa n. 28. Avallaçio: ...,21:6005000. (1" Vara Cível).DIA 32a praça com 10 °|° de aba-timento e leilão imediato

Terreno a rua Zamenhof s|n.Junto ao prédio n. 46 — 10 s 40— Avaliação: 15:0005200. (Pro-vedorla).dia 62a praça com 10 °j° dc aba-timento e leilão imediato

Prédio assobrado 0 terreno Arua Frei Caneca 382. — Avalia-ção: 33:3005000. (Provedorla).

dia 92» praça com 10 °|° de aba-timento e leilão imediatoPrédio e terrenos a rua Botu-catu' n. 144 — bemfeltorlas emaqulnlsmos, etc.. pertencentesa massa falida de Industrias Re-unidas "Alba". (6» Vara Civel).

EDITAISjuízo da SEXTACIVEL PRETÓRIA

EDITALO Doutor Antonlo Vieira Bra-ga, Juiz da 6a Pretória Cível, etc,faz saber aos que virem esto edl-tal de Ia praça, com o prazo de10 dias, que no dia 2 de Abril docorrente ano, após a terminaçãodas ferias forenses, no lugar docostume e a rua dos Inválidosn. 152, serão vendidos sob pregão»por oficial de Justiça deste Juízo,a quem inaler preço oferecer aei-ma da avaliação de Rs. 2:1708000,os bens penhorados a Mario daMagalhães Teixeira, no exeoutl-vo que lho movo Moatir de Sei-xas Mala e cujos bens são: Urasofa, duas poltronas, duas cadei-ras singelas, encosto alto e assen-to estofado, uma mesa pequenapara centro, uma mesa elásticacom tres tãboas. duas colunas,uma sristaieira com espelho e pe-dra mármore aos lados, uma pen-teadeira com espelho grande aocentro, uma mesa pequena de ca-o;!clrí> com pedra mármore onix,um guarda vestidos com espelho

grande ao centro, um banco re-dondo com assento estofado, umarmario estante com portas dsjorrer cnvldraçadas, uma camade cabeceira oval, para casal, todade madeira escura, uma cadeirajalanço cor escura, um tolietocom gavètões. espelho e sem pe-dra. um guarda vestidos com mrlaporta de espelho, uma cama parasolteiro, uma comoda com quatrogavetas, uma outra cama parasolteiro, tudo de peroba clara,dez cadeiras com assento de pa-lha e encosto de grade, uma camasara casal, uma pequena estanteíara discos, uma geladeira dè pe-queno tamanho, uma maquina"Slnger" do pé um reloglo de pa-rede, Para conhecimento geralmandou expedir o presente, afimdo 3cr afixado e publicado 11aforma da loi. Rio dê Janeiro. 23de Janeiro de 1934. Eu, José De-ãíderio da Silva, escrevente Jura-mentado o escrevi. Eu, Cleto Joséde Freitas, escrivio, o subscrevi,Antonlo .Vieira Braga. (M 12.322

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26 JORNAL DO BRASIL — SEXTA-FEIRA, 23 DE MARÇO DE 19^4

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E. F. CENTRAL DO BRASIL,COMERCIO E FINANÇASPássnf^Tis requisitadas— A renda industrial.— O encerramento

do ano de 1033 — Impostos paulistas —' Cobre águas minerais— Os despachos de frutas — O embarque de anuas e mu-nlções — As linhas de Guararema — Estações limítrofes¦ , —-Comlssfles — O pagamento dos disponíveis — Aumentode passagens do Cruzeiro do Sul — Despachos do diretor

• 'A estaçüo D. Pedro II fome-eeu ontem por conta dos-diver-nos Ministérios, 74 passagens, naimportância do 4:lD8f60C. '' Essas requisições .oram assimdistribuídas: M. da Guerra, 6passagens, na importando do838*700; M. da Marinha, 9, naquantia de 195*500; M. da Jua-tlva, 1. a 68*400; M. da Agrlcul-tura, 6, nó talor de 708*600; eM do Trabalho 53, num'total de3:312J600.

A renda Industrial da Cen-trai do Brasil, lnoluslvo as os-trados de ferro filiadas, no dia21 do corrente, atingiu o.Impor-tancia de 3'Jl:i86$700, pora me-nos 14:673*700, sobre Igual datado ano anterior. _,-— A adminlstração do Centraldo Brasil iniciou ontem, os pa-eamentòs ao pessoal Aa Estrado,de acordo, com as determinaçõesdo Ministério do Fazenda, sobreO, encerramento do ano de .1933.— ,Do acordo com os novoB

Impostos paulistas, o S. PauloRailway comunicou a.Central doBrasil que relativamente aosdespachos de ou para outros Es-todos, som novas, bases é rozGos,'isto é, sem novo zero tarifário, édevido o máximo do 10 "j" (cafô)ou do 20 «|°-sobre'.' o-frete até-aestação limítrofe, ou 'inverso-mente desse oté o ponto dedestino, somente quando o pre-CO' do tabela por tonclogcm, forsuperior ao máximo estabeleci-do. ..-.-¦

Fora desse ' caso o imposto 6devido pela tabela corresponden-te ao peso da mercadoria.

A S. Poiilo Railway comu-Bicou a Central do Brasi. que apartir desta data, ficam Isentosdc Impostos de Vlaç to paulista,os transportes de defuntos, co-brando-se. no entanto, o impostodevido sobre os passagdros.queo acompanharem. -

Segundo o qúe, resolveu àcomissão de Tarifas, ,devem serclassificados na tabela .6, atéulterlor deliberação, . os águas .gozozos, medicinais ou minerais,'Inclusive radioativas j

,— Nos despachos ãe frutascomo carga ou encomenda, nãolia mais necessidade do declara-cão de racional ou estrangeira,ero caso de transportes nas es-iradas de ferro, segundo resol-veu a comissão de tarifas.

B' imprescindível entretanto,a declaração da aspfcío de fruta,Isto é, so íresa oa veide, oon-feltoda, n.êca, em doces consoi vaeto, o • ortlc'c 'at pora enfeita.

AtSni-into no peJido uoChefe do Material Bflllco do 2"Região Militar, a admhvstrarâoda S. Paulo Railway, segundocomunicação feita a Csntrtf doBrasii, resolvei autorizar átranscrição nos respecivos co-nhecimentos das declara çüts fei-tas pelos erobarcado.-es de ar-tna._ e munições relativas ocbcalibres o as quantidades./ — O Coronel Mendonça Limo,

dèsignações~5de~oficiais

Forom designados: — Tenente-Coronel, Leon de Compôs Pacípresldente; , capitão veterinário,Rafael Zubaram e 1.° tenenteRoloel Munhoz de Moraes, mem-bros, do Comissão j de Comprasdè Animais, da 5.» região militar:Capitão João Saraiva, para ¦: Sod-junto do Estado Mdor da 2.»região militar. •:!""'•'-.!' '.\;'

Na Escola Militar: — CapitãoAdourl Soropolo Pirossinunga,poro diretor do Departamento deEducação Fisica; Mojor João Con-dldo de Araujo Oliveira, para proíessor interino do porte "b" do8fl aula do 8.° ano; Capitão JoséBorreto Leite poro, auxiliar de en-sino do ifl aula do 3." ono, por2 anos; Capitão Valdemar Perd-ra Costa, para auxiliar do ensinoda 3.» ada do 1.° ano; 1.° tenen-te Nilo Cruz, pora auxiliar do en-dco da lfl aula do 1.° ano docurso fundamental. Interina-mente; Capitão Américo Fluzo deCastro, para professor interinoda 1. aula do 1.° ano do cursofundamental; Capitão Pedro Lou-reiro Vlloholm, para professor ln-terlno da 3.a aula do 1.» ano docurso fundamental; 1.° tenenteEurico Muzoll Faria, poro auxi-liar de ensino da Sfl aula do 1.°•no, lnterinamer..e, assistente docomandonti da l.tt Brigado deInfantaria, o capitão João DiasCampos Júnior; Jopitão Eoroldodo Poço Matoso Mda, para Ins-trator do Centro de Instruçãodt Transmissão; Capitão ÁridosGonçalves Pinto, para estagiáriodo curso de Infanterla da Escolade Estado Maior; 1.° tenente Eu-elldes de JMvelro, Anlto Maga-Ihães Costa, Alfredo Moaclr deMendonça Uchâa e Hellum CelsoFrozão Guimarães, para auxilia-tes de instrutor de engenhariada Escola Militar.

i. .retor da Contrai do Brasil de-terminou que fosse feito estudossobre o traçado das Unhas no trecho do.túnel de Guararema, bemcomo o alargamento do túnel da-quela estação.'

Foram considerados esto-çoes. limítrofes da Estrado deFerro Contrai do Brasil, as esta-çóes de Engenheiro Blonor, enão Queluz no ramal de S. Pau-lo, e no ramal de Itablra, daCompanhia Moglana, a estaçãodc ESnpucm.

Afim de 'servir a dlspost-

ção do comissão de Tarifas, re-presentando a Inspetoria Comer-ciai da Central do Brasil, o dl-retor do referido Estrada,, deslg-nou os Srs.: — Josó EvaristoLopes, agonte de 4.* classe eJose Braga Neto, praticante dcagente de 1." classe.

O dlrotor da Central doBrasil transcreveu em circulara • determinação feita pelo Minis-terlo do Fazendo,'que veda o pa-gamento a funcionários em dis-ponibllldade, dora avante, < semque seja fixado pelo referido Alt-nisterio o valor do vencimentodo acordo com o processo de Lei.

A administração do Centraldo Brasil recebeu comunicaçãode que ficou concluído e entre-que > trafego o novo desvio deSanta Rita, proxlmo a Triagem.na linha Auxiliar.

O diretor da Contrd doBrasil determinou que o elogiofeltó aó agente' da estação deFonte Nova, Sr. Valdemlro Sil-velra, séjè feito por circular, pa-ra estimulo dos demais funcio-narios.

Em virtude do aumento ve-rlílcado no imposto do transitopaulista foi alterado até segun-da ordem para 129*000 e 1395000,os preços-de -passagens, para ostrens Cruzeiro do Sul, na Cen-trai do Brasil.

Despachos da Diretoria:. Abaixo assinado de serventes,pedindo -mudança: de categoriapara: auxiliar de ; escritório —Indeferido.

, Valdemlro Fernandes — Compareço a Secretaria.

Companhia Industrial Itau-nense, pedlnd" indenização de2805000 — Deflro a presente re-clamação no importância de2803000, por conta da Estrada.

Pereira te Irmão, sobre ovariaem 8 sacos de arroz — Deflro. apresente reclamação, de 1075300.

Manuel Soares de Pinho, pe-dindo efetividade — Indeferido.

Couri Irmão Se Companhia, re-clamando Importância provenlente de extiavlo de duas caixas detecidos de algodão — Ddlro apresente reclamação, reduzindo-a para 10:0073600, na forma doparecor do Trafego.

Atlantic Refining Company ofBrasil — Restltua-se a caução.

Henrlqueto Bastos Ferreira, pedindo certidão — Prove o signa-natarlo do petição o qualidadecom que faz o pedido.

J. Souza te Companhia — Compareça um representante a Se-cretarlo.

(Continuação da 10' piurinn)

FARINHA DETRIGO

PREÇOS DO MOINHO FLUMI-NENSE

Por sacoSomollna. ... — 308000Especlol .... — 37S00OBoo Sorte . . .' — 368000Diamantina . , — 863000S. Leopoldo . . ' — 858000PREÇOS DO MOINHO INGLÊS

Por sacoSomollna. ... — 80800ÓBudtt — 878000Soberana ... — 368000Nacional. ... — 855000

PEÇA INTEIRIÇA— Entrete tecidos abortos, celulares oade malha, aconselháveis no ve-'rão, a preferencia cabe aos deUnho ou algodão, e a estes muiespecialmente para as vestes debaixo — camisas e cuecas *. eo,as serão, idealmente, em umapeça única — "combinação" —para evitar a superposição deroupas, que retém mais calor aocorpo. — IPÊS. ¦,.- ¦

ASSOCIAÇÃO DOS DIPLOMADOSSM CIÊNCIAS COMERCIAIS DO

.RIO DE JANEIRO

Sot a presidência do Sr. Dr.Carlos Jeronymo Schlmldt e secretarlado pelo Dr. Conegundes Mo-reiro, reuniu-te em sua sede so-dd, no dia 21 do corrente ás15 horos, a diretoria desto osso-cl ação.

Passando-se á ordem do dia opreddente relembrou o ponto deVista entusiástico e dedicado es-planado pela Associação dos Dl-plomados em Ciências Comerciaisdo Rio de Janeiro, em sua repre-eentação dirigida oos poderes pu-bllcos e associações liberais e proflsslonals, sobre o decreto nume-ro 23.611 de 20-12-33 e de oficion. 8.903 dirigido ao Ministériodo Educação, no sentido de seremconsiderados validos os exames depreparatórios prestados nos cur-sos comerciais oficiais, para o es-tabeleclmento de ensino do pds,conquistas que vêm enriqueceria ais o prestigio da associação.

Esclareceu o presldente o pro-Ximo representação da Associaçãobo 3° Congresso de Contabilidadea realizar-se em S. Paulo, sobos auspícios do Instituto Paulis-ta de Contabilidade, ficando re-eolvldo que. a associação presta-da todo o seu apoio oo empreen-dlmento Foi lançado em Atoum voto- de congratulações pelassolenes homenagens prestadospdo governo brasileiro, so 4o cen-tenario da morte do veneravel Po-dre José de Anchieta.

O 8r. Osvaldo dos Santos, IaTesoureiro, apresentou á mesa o

balancete atinonte ao mês deFevereiro, acusando um saldo de-vedor de 47(000, o qual foi apro-vado.

INSTITUTO DA ORDEM DOSCONTADORES

Reuniu-se no dia 16 do cor-rente a diretoria do Slndl-cato doB Contadores.

A áto da sessão anterior foi II-do e aprovado sem debates.;

- Nb expediente depois do presi-dente Justificar a falta do Io se-,cretarlo, foram lidos os seguln-tes papeis:

Io) — Oficio do DepartamentoNacional' do Trabalho; 2o) —Copio do oficio dirigido oo Sr.Ministro do Trabalho capeandoprojeto de lei sobre tornar ex-tenslvos aos contadores os favo-res do decreto n. 22.980 de 26de Julho de 1033, art. 35, alínea3a — 3o) — Um livro "O manueldos Negociantes" ofertado ooInstituto pelo seu autor e, guar-da-Uvros Sr. Domingos Neves.

Sobre a oferta do livro, que foiaceito com geral agrado, o Sr.Prpsldente, referlndo-so oo sim-potico gesto do autor, lastimouque assim não procedessem todos"os autores de obras sobre conta-bilidade e finanças, prestandoassim um relevante serviço áclasso, enriquecendo a Bibliotecado Instituto e proporcionando atodos o manuseio de suas obras.

O Sr. Osvaldo Bastos, Justifi-condo as reclamações constantessobre carteiras profissionais doscontadores, que o Ministério doTrabalho vem Informando qúedeverão ser entregues por esteSindicato, propôs que fosse ofi-ciado ao mesmo Ministério pedln-do esclarecimentos a respeito, euma solução imediata do assun-to, tendo ficado resolvido que oSr. Presldente tomasse os pro-vldencias Indicadas.

Em seguido tratou-se da mu-dança da iséde. social, sendo apro-vado por.proposto do Sr. OsvaldoBastos, que o Sr. César de Matos,2° Secretario; oficiasse à firmaFrança Gomes & Cia., em nomeda Diretoria pedindo uma equi-dado para a locação do predio desua propriedade i. ruo do Rosa-rio n. 73.

Passando-se ao bem gerd eninguém mais desejando fazeruso da palavra, foi encerrado asessão ás 22 horos.

A SEMANAL DO SINDICATODOS LOJISTAS

A Diretoria do Sindicato dosLojistas, realizou ontem maisumo de suas reuniões semanais,sob a presidência do Sr. Fron-ço Filho.

Entre outros assuntos tratadosavultou a discussão de vários dis-positivos do atual Código de Caçae Pesca, quo, praticamente vemdeterminar o fechamento de Inu-meros estabelecimentos desto cl-dade, que exploram o comerdode aves conoros e de ornamenta-ção. Foi nomeado umo comissãode diretores, que se entenderácom o autoridade competente.

O Sr. Presldente aludiu á che-gado do Ministro do Trabalho naqual o sindicato esteve represou-todo pelo suo diretoria.

A propósito, o Sr. França Fl-lho so entendeu sopre o neccssl-dade do congraçamento de po-tróes e empregados, dizendo que,dado a comunidade de Interesses,deve reinar a motor hormônioentre essas duos.classes. Ho, daporte dos associações representa-tlvas, o maior Interesse em pro-mover esse congraçamento, parao qual o Sindicato dos Lojistasestã disposto a empregar o ma-ximo dos seus esforços.

Ainda nessa reunl&o foramaprovadas os propostas de odmls-são doa seguintes lojistas: ManuelFrancisco Dios Garcia, EugênioFlorènciò, Adelino Paes de Flguel-redo, Justlnlono Borges Perdigão,Agostinho do Costa, FranciscoGonçalves Domoslo, Monuel Al-ves Corrêa, Noclí Calll Nahid.João Rebello Mendes, AntônioFrederico de Almeida Souza, Abi-lio Arêos Júnior, Manuel Bran-dão, Paulo Pereira Cordoso, Ven-tura Pinto. José Carvdho Alexon-dre Ribeiro..

PREÇOS DO MOINHO DA LUZPor saco

Somollna. ... — 308000Luz. ...... _ 378000Tres Coroas. . — 368000Brilhante ... — 858000

» <i> - «,Conselho Nacional do

TrabalhoDespacho do Sr Presldente —

Em 9 de Março de 1934.Recurso .782133 — Recorrente:

Agaplto Veloso Rodrigues, Re-corrida: Caixa do E. F. Centraldo Brasil — Provo o recorrente

.Que a sua disponibilidade no car-go ãe auxiliar de desenhista do-oc rro da extinção 3o mesmo noquadro da H. F.Centrol do Bra-sil.

Processo 499|34 SalvadorMatos de Souza, consultando so-bre o artigo 37, do decreto 30.465,¦7- Respondo-se oo consulentequo o Conselho não é órgão deconsultas de' particulares, poden-do, entretanto, o Secretaria In-formal-o de que o artigo 37, doDeoroto 20.4G5, -vedo a acumula-Ção do quaisquer aposentadoriasrelacionadas com os serviços aque a mesa se referir.

Processo 655|34 — Tho GreatWestern of Brasil .tallway Co-remetendo inquérito administra-tivo instauiado contra João Cor-deiro Cintra — Soja dado vistadoi autos ao acusado, por -10dias, na Secretaria.. Processo 764,31 — Jonas Po-droso do Morais reclamando con-tra a E. F. Golaz — Oficie-seao Sr. Ministro do Trabalho ro-lotando os fundamentos das- de-cisões profeidas pelo ConselhoNaclono. do Trabalho e devolva-se ao reclamante os documentospedidos, arquivando-se, em se-gulda, o processo.

Procosso 846 34 — Cícero Ina-ci , consultando sobre o artigo53, do Docreto 20.465 — Remeta-se o procosso _ Caixa para queosta o encaminho como recurso,devidamente informado.

Processo 1.146 32 — Diretoriado Agua e Esgotos de Vitoria,Constituição do respectiva Cal-xa — Ciente Arqulve-se.

Processo 1.766134 — Joflo Fer-nandes, recorrendo para o Sr.Ministro do Trabalho 'da decisãodo Conselho Nacional do Traba-lho, proferida no procosso2.332)33.

Processo 1.778)34 — Allplo As-sunsflo Pinheiro, pedindo suaaposentadoria por Invalidez naCaixa da Cia. Ferroviária. E'stoBrasileiro —• Oflcle-se i.y Caixapedindo Informações.

Processo 3.84(|31 — Departa-mento Estadual do Trabalho, S.Paulo, pedindo a Integração deSantiago Martinez, na Tho S.Paulo Co. — Restltua-se os do-cumehtoa, Juntando-so copia.'

Despachos do Sr. Presidenteem 13 dõ Março do 1934.- ••--

Recurso 950'34 — Recorrente:Aigusto de Moura, Recorrida:Caixa da E. F. SorocobonaRemeta-se o processo a Caixaparo quo osta o devolva, comorecurso, devidamente informado.

Processo 105SÍ34 — Sindicatodos Empregados Telegraflcos oRadlotelegraflcos, pedindoseja levada a efeito ida taxa de que trata o artigo43, Decreto 20.465 — Hosponda-se que, por Decreto 23.871, de 14de Fevereiro ultimo, foi prorro-gado por dois anos o prazo paraa cobrança do artigo 43.

Processo 194C34 — E. F. So-rocabana, remetendo Inquéritoadministrativo instaurado con-tra Antônio L:\lno — Seja dadovista dos autos ao acusado, naSecretaria, pelo praso do 10 dias.

Processo 11874133 — MiguelJanota, reclamando contra suadecisão das Empresas ElétricasB asilolras — Oflcie-so ao ro-clamante para quo prove o seutompo de serviço.

Processo 13523132 — Catxo daDiretoria de Agua o Esgotos deVitoria, consultando a respeitoda circular 1.135 — Oficlo-se 6.Caixa, marcando-se o prazo de30 dias, para que proponha: a)a remur oração que devera com-petlr a pessoa quo houver do en-carregar-se do movimento de dl-nheiro; bl a importância qúe de-vera servir do base 4 fiança oucaução

de coda mês, poderá abonar osrápidos sobra 60°|° dos seus von-olmontos correspondontes aos diasque dooorrorom de 13 do referidomês atô o dia do requerimento doaludido empréstimo , sendo esteemprostlmo resgatado, por dos-conto no folha do pagamento, dodia 28; 2?) para os omprogadosda empresa que rooeboro* quinze-nulmento, om 3 o 16 de cada mêsa Caixa no dia 26 de cada mêspoderá abonar rápidos sobre G0°:°dos sous vencimentos correspon-dontos aos dias que decorrerem de17 do roferoldo mês, até o. dia dorequerimento do dudldo empres-timo, cujo emprostlmo sorá res-gatado, por desconto na folha dopagamento da quinzena vonclvelom 3- do mês subsequente,"

Processo 14140 33 — Foderaçãodos Marítimos pleiteando o re-oonhoclmonto do poderes dos de-legados eleitos na Assembléia rea-Ilzada em 30, 10, 33.

Relator, Sr. Gustavo Leito.Resolveu-se mandar aro.ulvar o

processo, por não tçr o mesmomóis objetivo.

Processo 14284|32 — Caixa daTramway da Cantareira, cônsul-tando sl ao seu gerente, queexerce também as funções do to-sourolro, deve sor exigida a cau-ção do que trota a circular3, 1135.

Relator. Sr. Alfredo NlomeyerResolveu-se mondar responder

que o gerente que exerce tambémo cargo de tesoureiro, deve pres-tar fiança ou caução nos termosda circular 3-1135.

Processo. 14367133 — Caixa daCia. Sul Mineira de Eletricidadeconsultando sobre redução devencimentos de empregados daemyresa com menos de 10 onosde serviço.

Relator. Sr. Gabriel BernardesResolveu-se mandar responder

que não; gozando os empregadoscom menos do io anos de serviço,da estabilidade assegurada poloartigo 53. decreto 20.465. altera-dos pelo 21.081, podem ter osrespectivos vencimentos diminui-dos.

Processo 14792|33 — Calxo dasCias. Energia Elétrica Rio Gran-denso e Carrls Porto Alegrenso.enviando, uma representação deassociados pedindo redução dosJuros a que refere o decreto 21326para'8°_°.; .:

Relator, Sr. Barbosa de Rezen-ao..'''..'., -Resolveu-se mandar responder -

quo o assunto foi objeto dé umante-projeto do reforma do de-creto 21.326. Já submetido o apre-cloção do Governo, arquivando-se o procosso.

CONSELHO DECONTRIBUINTES

SESSÃO EXTRACRDLVARIA REA.LIZADA NO DIA 2t DEMARÇO DE 1934

Roalizou-se no dia 20 de Marçodo 1934, as 9 horas, a 127» sessãoextraordinário do Conselho deContribuintes. Compareçam osSrs. Mdaqulas dos Santos, presi-dente Jose L. Salgado Searpa, vi-ce - presldente; Alberto Fernan-des Marques, Francisco EduardoMagalhães, João Augusto Alves,Ochon de Mello, Otto de An-drade Gil, Feroiles de SouzaManso, 'ioblas Condido RiobFilho, Vicente de Paulo Gaillez eXisto Vieira Filho, membros doConselho; o Sr. Francisco Sá Fl-lho,. representante .da Fazenda Pú-blica eó Sr. Orlando Baptista Bit-toncourt, secretario; foiçou o SrJoyroe Severiano Ribeiro. \Aberta a sessão íoi ildo o ata dasessão extraordinária realizado nodio 12 do corrente, o quol foi apro-vada.. , •-,- ;*,••;;. ;.-..',¦; I ,-,-:ho expediente foram lidos os ofl-cios da plretorla .do Receito Intime-ro 9A.de 15 do corrente, comunl-condo que o Sr. Ministro deu pro-vimento oo recurso que o Sr. re-

presénumte da Fazendo Interpôsdo Acórdão n. 3.044, relotivo aosrecursos ex-o/fiao da Recebedoriado Distrito Federal do suo decisão,aliviando multa a que estava suJeito a Cia. Nacional" lê" Tecidosseja lovaSa a ^iltóVcoWnça : S^^S^

• JS1»*"10 desDa'da taxa dn m,. trato „ o-t,~„ contra a mesmo decisão; n. 03, de16, comunicando quo o Sr. Maus-tro negou provimento ao recurso

que o br. representante do Fazen-do interpôs do Acórdão n. 2.946relativo ao recurso n. 1.176 A de'Rohrlapper te Sonnenstrahl, de de-cisão do Delegacia Flscd no RioGrande do Sul, sobre regulamentodo taxa de viação, paro manter oAcórdão recorrido.Passando-se á ordem do dio, fo-ram Julgados os seguintes recur-sos:N. 3280 — João Baptista Mace-do —Industrio o profissões — Ke-cebedorla do Distrito Federal —

Relator Sr. João Augusto Alves.Negou-se provimento contro o vo-to do Relator, o Sr. F. EduardoMagalhães foi designado paro re-digir o Acórdão. *N. 1245 — Laport Irmãos te Cio.— Imposto de consumo — Alfan-doga^do Rio dc Janeiro _ ReiatorSr. Pericles Manso. Negou-se pro-vimento, unanimemente.N. 3674—. S|A Casa Pratt —imposto de consumo — artigos 204e 220 — Recebedoria do DistritoFederal — Relator Sr. Othon de•"s™. z, ¦*¦-—- . "™"« or. utnon aeProcesso 11969132 — Calxo da ,Uo* Negou-se provimento, una-Ti» onfvniin» rn„.A»i i nlmemfint.n_ n r». _t«*«, aiE. F. Petrollna-Terezlna. Orcamento pora 1933. Relator, senhorBarbosa de Rezende. Resolveu-se

autorizar a transferencia do 40S00Odo "Diárias" da verba "Serviçosmédicos" paro "Inspeção ds saude"visto que a aposentadoria em quês-tão foi requerida pelo associadoda Caixa.

Processo 12046132 — Caixa doE. F. Maricá, consultando sl deveoxlglr fiança do seu tesoureiro queé um membro da Junto Adminls-tratlva. Relator, Sr. Alfredo Nie-meyer. Resolveu-se que as funçõesde tesoureiro no caso em apreço,devem ser exercidas pelo gerenteencarregado da secretaria, exigtn-do-se fiança n. forma do circular3.1135, deste Conselho.

Procosso 12504132 — Caixa daCia. Força e Luz Nordeste do Bra-sil (Maceió), fazendo consideraçãosobre o circular 3.1135. Relator,Sr. Alfredo Niemeyer. Resouveu-seaprovar a fiança proposto, devendoo Caixa propor tombem a remu-neração quo deverá competir aosou tesoureiro.

Processo 12654182 — Caixa daE. F. Santa Catarina, solicitandodispensa de fiança poro o tesou-reiro que é membro do Junta Ad-mlnlstratlva. Relator, Sr. AlfredoNiemeyer. Resolveu-se mandar ofl-ciar á Caixa que o tesoureiro deveprestar fiança de acordo com a clr-cular 3.1135. deste Conselho.

Processo 12844132 — Caixa daCia. Força e Luz do Paraná eMelhoramentos Urbanos de Poro-naguá, consultando se deve exigirfiança de uro membro da JuntaAdministrativa que exerce as fun-ções de tesoureiro. Relator, senhorAlfredo Niemeyer. Resolveu-semondar responder que, no coso emapreço, os funções do tesoureirodevem ser exercidas pelo encarre-gado do FBrviro da secretaria, esi-glndo-*e a prestação de fiança.

Processo 13562132 — "-lxa daCia. Brasileira de Energia Eletri-co -onsultando sobre omprcstl-mos rápidos o associados que re-cebem quinze nal mente.

Relator, Sr. Pereira do Rocho.Resolveu-so mandar re«ponder:

1°) paro os empregados que rece-b-m qulnzenalm?nte, sm 12 e 28do cado mês, a Caixa, no dia 23

nlmemente. O Sr. João Alves con-cedia o perdão de 50 »|o aa multade acordo com o n. 4 do artigo 1<>do decreto n. 21.459 do 1» de Ju-nho de 1932.j N. 3258 — Cia. Hanseattca —imposto de consumo — artigos 81o 204 — Recebedoria do DistritoH-d6íH T Ex-°fWo — RelatorSr. João Augusto Alves. Negou-seprovimento paro confirmar a ded-são reaorrldo, unanimemente

N. 2742 — Alexandre Boldis —Vendas mercantis — artigo 30 a1° — Recebedoria do Distrito Fe-derd — Relator Sr. Vicente Gol-llez. Converteu-se o Julgamentoem diligencia, unanimemente.N. 4782 — Internationd Business

Machines Co. of Delaware — Cias.slílcoção de mercadoria — Alfan-dega do Rio de Janeiro — RelatorSr. Otto Gil. Deu-se provimentopaar mandar submeter a questãooo Juizo Arbitrai, como réquereua recorrente, unanimemente.

N. 1270 — Castorino MendesClassificação de mercadoria — Al-fandega dc Santos — Relator Sr.Pericles Manso. Deu-se provlmen-to, unanimemente.

N. 2254 — Plrelll SIA Cia. No-clond Condutores Elétricos Classificação de mercadoria — Al-fandega de Santos — Relator Sr.Salgado Searpa. Deixou-se de to-mo rconheclmento por ter sido ln-terposto foro do prazo legd, con-tro o vótp do Sr. Vicente Gaillez.

N. 1253 — R. Veiga & Cia. —Classificação de mercadoria — Al-fandega do Rio de Janeiro — Re-lator Sr. Pericles Manso. Deu-seprovimento paro considerar bomdespachada, unanimemente. O Sr.Alberto Marques, impedido.

N. 2306 — Scrifellltl & Miranda— Classificação de mercadoria —Alfândega de Santos — Relator Sr.Xisto Vieira Filho. Tomou-se co-nheclmento para mandar closslfl-car no artigo 161 da Tarifa, sujei-ta o taxo de 8800 por quilo, uno-nlmemente.

N. 1611 — Juscellno Barbosa &Cio. — Classificação de mercado-ria — Alfândega do Rio de Janei-ro — Relator Sr. Salgado Searpa.Negou-se provimento, unanime-mente.N. 1547 — Parke Davls & Cia. —

Classificação de mercadoria Alfandega do Rio de Jandro — Rela-tor Sr. Xisto Vidra Filho — Del-XOU-so de tomar conhecimento porpreterição do formalidade, unanlmomento.

N. 1235 — Estabelecimentos Mos-tre lc Blatgé S|A. B — Classifica,çfio do mercadoria — Alfândega doRio de Janeiro — Rolator senhorPoriclos Manso. Negou-se provi-mento contra os votos do relatoro dos Srs. Alberto Marques, JoãoAlves e Vicente Gaillez. Foi desl-gnado para rodlglr o Aoord&o oSr. Xisto Vidra Filho.

N. 1514 — Aliança Comercial deAnlUnas Ltd. — Classificação demercadoria — Alfândega do Rio deJandro — Relator Sr, SalgadoSoarpa, Deu-so provimento'contraos votos dos Srs. João Alves, Al-berto Marques o Pericles Manso,quo convertiam o julgamento emdiligencia.

N. 3020 — Alvares do Carvalholc Cia. e Banco Nacional Ul trama-rlno — Imposto do selo — Delega-cia Fiscal cm Pernambuco —'¦ Ex-offlcio Voluntarol — Relator Sr.Otto GU. Deu-so provimento aorecurso ex-offleio para restabele-cer a decisão de primeira lnotan-cio, contra os votos de Vicente Gdllez. Augusto Alves e. Pericles Monso dolxou-se de tomor conheci-mento do voluntário por ter sidointerposto com preterição do fór-malldado contra os votos dos SrS.Vicente Gaillez, João Alves e Perl-cies e F. Eduardo Magalhães.SESSÃO EXTRAORDINÁRIA REA

UZADA NO DIA 21 DE.MARÇO. DE 1934

Realizou-se no dia 21 de Marçode 1034, ás u horas, a 188a sessãoextraordinário do Conselho de Con-trlbulntes. Compareceram os se-nhores Malaqulos dos Santos, pre-sldente; José. L. Sdgado Searpa.vlco-presldente; Alberto FernandesMarques, Francisco Eduardo Ma-galhacs, João Augusto Alves, Othonde Mello, Otto de Andrade Gil, Pe-rides de Souza Manso, oblas Candldo Rios Filho, Vicente dé PauloGaillez e Xisto Vieira Filho, mem-bros do Consolhoro Sr, FranciscoSá Filho, representante da Fazen-da Pública e o Sr.. Orlando Ba-ptísta Bittencourt, secre.arlo; fd-tando o Sr., Jayme Severiano Ri-beiro. .

Aberta a sessão foi lido a ata dasessão,extraordinária realizado nodia. 14 do corrente, a qual foi apro.vada. :

. Passando-se á ordem do dio, fo-rom julgados os seguintes recursos:

N; 426 A — Teixeira & Balula —Retificação de lançamento — Re-cobedorla do Distrito Federd —Relator Sr. João Augusto Alves —Negou-se provimento contro o vó-to do relator. O Sr. Othon de Mel-'lo foi designado para redigir oAcórdão.

N. 1208 A — Jaclntho Tasso —Imposto do Belo — art. 60, 62 e68 — Delegacia Fiscal em SantaCatarina — ex-officio — RelatorSr. Vicente Gaillez. Deixou-se detomar conhecimento e mandou-serestltulr o processo a Diretoria daReceita para os fins convenientes,unanimemente.

N. 1219 A — Damasio Doellngerte C. — Imposto do selo — artigo68 S 8° — Delegacia Fiscal no Es-tado do Espirito Santo — Ex-ofi-cio — Relator senhor Toblas RiosFilho — Tomou-se conheclmon-to para restabelecer a decls&ode prlmerlo, Instância, -tlspensara revalidação exigida o relevar60 °|° da nuüta, 'imposta deacordo com os números 3 e 4 doartigo Io do decreto n. 21.459, dsIo de Junho de 1932, unânime-mente.

N. 1626A — JuUOiBarbosa & C.Imposto de consumo — artigo4 S:8°, 1 —Recebedoria do Dlstn-to Federal — Relator Sr. F. Edu-ardo Magalhães com' visto 'do Sr.Othon de Mello. Deixou-se de to-mor conhecimento - e. mandou-serestltulr o processo á Diretoriada Receita, unanimemente.

N. 1948 A — Oliveira & Filho —Vendo» mercantis — ortlgo 26, 2"Delegacia Fiscal no Maranhão —Relator Sr. Othon de Mello —Converteu-se o Julgamento em dl-

ligencla, unanimemente.N. 1350 A — Romão Nader —

Vendas mercantis — artigo 6o a —Delegacia Flscd em S. Paulo —Relator Sr. Pericles Manso. To-mou-se conhecimento para consi-derar relevada a multa em face doartigo 4° do decreto n. 21.459, de1° do Junho de 1932, unanlmeroen.te.

N. 1605 A — F. Essenfelder & O.Imposto de consumo — Delega-cia Fiscal no Paraná —artigos 61,67, 81 e 204 — Relator Sr. SalgadoSearpa. Tomou-se conhecimentopara relevar 60 °|° do multo deacordo com o n. 4 do artigo 1°, dodecreto n. 21.469, de 1° de Junhode 1932, unanimemente.

N. 163BA — A. Laharo & So-brlnho — Imposto de consumo —artigo 53 — Recebedoria do Distri-to Federal — Relator Sr. SalgadoScarpo. Negou-se provimento, uno-nlmemente.

N. 1361A—; Isaac Paiss —Ven-da3 mercantis — artigo 24 — De-legada Fiscal no Paraná — Rela-tor Sr. Periclos Manso. Tomou-seconhecimento poro relevar 50 °|° damulta, de acordo com o n. 4 doartigo Io, do decreto n. 21.459, deIo de Junho de 1932, unanlmemen.te.

N. 1637 A — Aron AokermannImposto de consumo — consultaRecebedoria do Distrito Federal

Ex-offlcio — Relator Sr. Vlcen-te Gaillez. Negou-se provimentopara confirmar a decisão recorrido,unanimemente.

N. 1561A — Cio. CervejariaBrohmo — Imposto de consumo —artigo 4 5 2° c IHe 61 h — Dele-gacla Fiscal em S. Paulo — Rela-tor Sr. Salgado Searpa. Negou-seprovimento, unanimemente. O se-nhor Vicente Gaillez, relevava50°|° da multa de acordo com on. 4 do artigo Io do decreto-nu-mero 21.459, do 1» de Junho de1932.

N. 1528 A — Seraphlm Costa &O. — Imposto de consumo — res-tltuíção — Delegacia Flscd emAlagoas — Relator Sr. SdgadoScarpo. Negou-se provimento, uno-nlmemente.

N. 1517 A — Cunho & Gomes —Imposto do consumo — artigo 112

7» b — Recebedoria do DistritoFederal — Relator Sr. SolgadoScarpo. Negou-se provimento, una.nlmemente.

Recurso com vista:N. 1616 A — Ao Sr. Othon de

MeUo.Nota — Os Srs. Otto Gil e Sal-

gado Scarpo compareceram depoisdo julgamento do recurso n. 426 Ae o Sr. F. Eduardo Magalhães de-pois do de n. 1208 A.

SOCIEDADES ANO-NIMAS

COMPANHIA DE IMÓVEIS DORIO DE JANEIRO

Realizou-se em 14 do corrente,conforme o ata Incerta no "DiárioOficial", de ante-ontem, o assem-blõia geral extraordinário dos aclo-dstas da Companhia. do Imóveisdo Rio de Janeiro.

Nessa reunião foi tratado apenaso preenchimento do cargo vago dedlretoi secretario sendo d-lto eempossado o Sr. Ademar de Al-melda Gonzaga.

V- ' -;;'¦'

,1 - ¦'*;•. , * >• , a_ - - ';''-",' -'

CARNE VKHDE.MATANÇA' OE SANTA CRUZ

Paro S, Diogo.Para subúrbiosRejeitados .'.

Total. . .Preços . ... . .

Bol#

10061879 318.2

190•040 a 1(000

tsrsa—.^.p-x-t

Vitelo* | Suínos Ovinos f Coprinos

•JJ5.|: 110 1

1(300 28300— I 2(400

MATANÇA ,DB MENDES

* '. •. I .Bota., Vitelos, Suínos Ovinos | Caprinos

Paro S. Diogo. 89 7|8 81|2Paro uburbtos 100 6|8 12 1|2 3 Paro D Clara. .| 25 — '

' '. _Rejeitados! . . .1 63|8 1 _

, ., .Tótd.'. . '. '¦• .192 26 '

1~ ITPreços . . . . . (940 o (960 1(200 '2(300 2*300 _r '

,'' ¦' ' I )

MATANÇA DA PENHA

MatançaPreços.- .

Bois

68(940 a (960

Vitelos í Suínos Ovinos [ Caprtnoe

. 22, . 111(100 I 282001(300 2(300

CRUZEIRO

Poro S. Diogo.Preços... . .

Bois

30$940 o (960

nVitelos | Suínos Ovinos

1 . 5.1(1001(300

Caprinos

MATANÇA DE NOVA IGUASSU*

Matança.Preços.' .

• .* •" • • "

Bois

76(880,

~- j- ,| "

I Vitelos | Suínos |Ovinos | Caprino*I . ' '

1(300 I —

GENERAL ELECTRIC S. A.Realizou-se em 15 do corrente,

como consta da ata lnserta noDlarlo c ílclal", de ante-ontem, a

assembléa geral ordinária dos aclo.nlstas da General Electric.

Foram opro-ados ' as contas e

atos da' diretoria, e eleitos direto-res os,Srs.: Hermann Greonwood,presldente; R. H. Greonwood.vice-presidente; gerente; A. J.Sarldaki, sub-gorente; M. G. Sou-za, J. B. de Proença Rosa, W. J.Edmond Clark, H. Mlnór e S. MCracher, diretores.

lonselho Flscd — J. F. Bahm,O. E. Oeherens e a. H. Dddel eounlentes: — Charles Borchlnl, JHodge e Corlnto Pereiro. ,-,

CASA BANCARIA IPANEMA

Esta transcrita, no "Diário Ofl-cid", de inte-ontem, o ata daassembléia gerd de constituição eInstalação da S. A. Cose BancariaIpanema, realizada emi 8 do cor-rente.

O seu capital é de 100:0008, dl-vidldo em '..000 ações de 100(000cada uma.

A sua primeiro diretoria es**.jomposto dos Srs. Octóvto Ipone-ma Moreira, preddente e Hum-oerto Duarte, tesourerlro. „.-

Conselho. Fiscal — MorivaldoLóbò"do Costa Júnior,'OctoVlò' doFonseca e Walter Armello Schro-der. ,,

ALFÂNDEGAGABINETE DO INSPETOR

Atendendo so que roquereu odespachante aduaneiro. Silvio Tor-res Rangel, o Inspetor baixou por-taria permitindo o seu afasta-mento do serviço por mais trintadl03, em prorrogação.

— Ao Diretor da Receita Publicao Inspetor comunicou haver con-cedido, mediante assinatura de ter-mos de responsabilidade, lrenção eredução de direitos poro i os mate-riais despachados por The Rio déJaneiro Tramway, Light and Po-wer Company, Limited e Compa-nhla Siderúrgica Bdgo MineiraS. A., vindos pelos vapores "Hl-ghland Princess", "Paraguaio" o

3tepana", entrados nó mês de Fe-verelro findo.

Ao Presldente do Conselho deContribuintes foram encaminhadosus recursos dos seguintes firmas:Companhia Brasileira de Portos,Industrias Reunidas Matai zzo, A.Kastl te O., Companhia. Auxiliarde Viaçáo e Obras, Pestana doSilvo Sc O. Ltda., L. Figueiredo etC. e Companhia Nacional ãe Na-vegação Costeira.

Afim de instruir processo ad-mlnlscratlvo que corre na Alfan-dega contra João Neves e outros, oInspetor solicitou ao Inspetor daPolicia Marítimo qüe informe seconsta da. mesma Repartição queJacques Hosson tenho chegado aoBrasil, procedente da França, noperíodo de Janeiro a Maio de 1933,e, no coso oflrmatlvo, qud a datade suo chegada ao R'o de Janeiroe qual o vapor em qüe o mesmoviajou.

Muanls Irmãos Sc C. assino-ram, no Serviço de Isenção, termode responsabilidade pelo paga-mento dos direitos Integrais domaterial que despacharam comisenção dos mesmos direitos, pa-gando 2 op» de expediente e as de-mais taxas Integrais, pagamentoaquele que tornarão detlvo se noprazo de 120 dias não cumpriremos formdldodes legais, ou, se n&olhes fór con-:dldo, no todo ou cmporte, o favor pretendido.

DISTRIBUIÇÃO DE MANIFESTOS

Em 22 do corrente.381 — De New Orleans — Vapor

nacional "Aracaju", vários gêneros,oo Sr. Salano.

382 — De Antuérpia — Vaporbdgo "Plonler" vários generos, ooSr. Corrêa da Costa.

C83 — De New Orl-ons — Vaporamericano "Delnorte", vários gene-res, ao Sr. Braullo Sales.

Í84 —De B. Ares — Voporamericano "Northern Prince", va-rios gêneros, oo Sr. A. Bessa.

RENDTMRNTQS riSOAIS

4UAIÍDEGA DO ElO DI JAHIXBO

Rendimentos Aa catem.Em papel ....

De 1 o 22 do cor-rente . . ... .

Bm igual períodode 1933 ....

1.485:029(020

21.925:291(020

20.403:292(100

Diferença aem 1934 .

INSPETORIA PISC OO ESTADODE MINAS OERAJS

Arrecadação aodia 22 do cor-rente ..... 49:113(500

De 1 a 22 do cor-rente . . . . 961.747(900

Bm iguoi períodoúo ano passado. 549:158(900

CAIS ÜÕpORTCNAVIOS E PEQUENAS EMBARCAÇfirS

ATRACADOS KO 3AIf DC POETO

Em 22docowente. -: "Arataco" — Arm. 1.-"Júpiter" — Arm. 1."Cori Hoepeck"'— Arm. 2. •"Venus'- — Arm. 2."Cuiabá" — Arm, 9."Alrlclc" — Arm. 10."Vdporolso" —Arm. 10."Jobootão" — Pateo 11."Siris" — Arm. 12."Bronte". — Arm. 13."Delnorte" — Arm. 16."Norge" — Arm. 17."Northen Prince" — Arm. 18.

Praça Máuo — Vago.

MOVIMENTO DOPORTO

,, _,; CENTRADAS DE ONTEM

De. Buenos Aires e escolas, voporInglês "Northern Prince".

De Bueno3 Aires e escalas, vaporNorueguês "Salta".

De.N. OrleanB e escalas, vapor" Americano "Delnorte".De Notterdam é escd03, vapor

Grego "Panaghls".De Antuérpia e escalas, vapor

Belga "Plonler".De Belém e escalas, vapor Na-

clonal "Victoria".De Porto Alegro e escalos, vopor

Nacional Itopuro".De Porto Alegre e dfecdas, vapor

Nacional "Cte. Capela".De Laguna e escalas, vapor No-

donal "Murtlnho"..

SAÍDAS DE ONTEM

Faro Cabedelo e . escalas, , vaporNacional "Araranguã".

Paro Porto Alegro e escalas, va-por Noclond "Araraquara".

Paro Buenos Aires e escalos, va-por Americano "Delnorte".

Para Rio Grande e escalas, vaporInglês "Siris".',

Paro S. Francisco e escalas, vo-por Nacional "Aratacá".

Para Macau e escalas, vapor Na-clonal "Serro Negra".

Para Republica Argentino e es-colos, vapor Inglês "Crogpool".

Para Bdem e escalas, vapor Na-clond "Itenagé".

Para Porto Alegre e, escalas, vo-por Noclond "Itapé".

VAPORES ESPERADOS

B. Aires esc. "M.- Ollvia" . 23Belém esc. "Pará" 23Rosário esc. "UrU". . . . . .23N. York esc. "W. Prince". 23Marselha esc. "Mendonza" . 23Havre esc. "Grolx" 24Recife eso. "Gubatão" ... 24Itejd eso. "Tutoyo" ..... 24Dinamarca eso. "Helga" ... 25B. Atrec esc. "Arlonza". ... 25Southampton eso. "Asturias". 25N. Orleans esc. "Cabedelo" . 26B. Aires esc. "Lima" 26Llverpool esc. "Brltteny". .-... 26N. Vork es.. "Barbacena" . 26B. Aires esc "R de J Marli". 26B. Aires esc. "Alphacco". . 26B Aires esc. "Orania". .... 27B. Aires eso. "H. Brigado" . 27B. Blanco eSc. .Obà". .... 27B. Aires esc. "Belvedere" ... 27Hamburgo osc. 'Kid". .... 27Belém esc. "Pedro I". . . 27B. Aires eso. "Equator" ... 28B. Aires eso. "Indlcr" 28B. Aires eso "G Artigos" ... 28Monáur esc. "O. Sdles". 29P. Alegre esc. "A. Benevolo" 29B. Aires csc. "S. Cross" . 29Hamburgo esc. "G S. Mortln" 29B. Aires esc. "Potrlclo" .... 29N. York esc. "A. Loglon" ... 30Penedo esc. "Mirando" .... 81B. Aires eso. "Jamdque" ... 81B. Aires esc. "C. Btancamano". 31Hamburgo esc. "A. Alexandrino" 1B. Aires esc. "Afrlco Maru" 1Japão esc "Montevidéo Moru" 1Amsterdam esc. "Flondrlo" 2Londres csc. "H. Monarch" 2Londres esc. "Almedo Star". 2B. Aires esc. "Andaluclo Star" 3Bordéo? esc. "Masslllo" ... 3B. Aires esc. "S. Salvado" . 4

Valparalso eso. "Holgo" ,', .Ponedo eso, "Itopuro" . .P. Novo eso. "S. Branco". "

Hamburgo "Toneflre" . . . .B, Aires esc. "Brltony".Jopfio eso. "R. de J. Morü".

'.P. Alegre eso. "Itapuco" . .Rosário eso. "Cabedelo" . . .Hamourgo eso. "Alphacco". .Qdynlo osc. "Limo"

Amsterdam oso. "Orania".Londres eso. "H. Brigado" .

'.V. Novo oso. 'Assü'-Trleste esc. "Belvedere". . . .Cabodelo oso. "Itotlnga" . . .Ponedo eso. "Murtlnho"' . .Baio esc. "Alice" ....P. Alegre eso. "Plrotlny" . .P. Alegre eso. "O. Capello" .Florlonopaolis eso. "Tutoyo".

P. Alegre eso. "Iteguassú". .Finlândia eso. "Equator" . .Antuérpia eso. 'Indlor". .Hamburgo eso. "G. Artigos". .Houston oacZ-Jaboatoo" . .Cabodelo esc. "Arotlrobó" . .S. Francisco esc. ""Ivahy"'. .::. Yorlr eso. "S. Cróss" . . .P. Alegre esc. "Itaglbo" . . .B. Aires csc "a. s. Mortln" .Houston eso. "Patrício". .-.Belém eso. "Porá" .....'.A. Bronco esc. "Tombohú" "B. Ahw esc. "O. Salles" . .Hamburgo eso. "Cuyabá"

B. Aires esc. "A. Legion" . . '.

A. Bronco eso. "Campinas". .Havre eso. "Jamaique" . . .Gonova esc. "O. Blancemono'".Maceió esc. "Pyrlnues" .P. Alegre.eso. "Itaqustlá" . .Japão esc. "Afrlco Morü" . .B. Aires eso "Montevidéo Moru"Manaus eso. "Baepondy." . .Florianópolis esc. "Anno" . .B. Aires eso. "Flondrlo"-. '.B. Aires esc. "H. Monarch" .Hamburgo esc. "Somme" . .N. York esc. "Ayuruoco" . .B. Aires esc. "Almedo Star" .Antonlna ésc| ."Odette"'. . .Londres eso. "Andducis Star"B. Aires eso. "Masslllo^ : . .Penedo esc. "S. .Grand*" . .Bremen eso. "S. Salvado" . .

3S262626283828-28M2827272727272727

. 282828282828282920292»2929.293030303030813131311i:

-11-l222

- -2 ,2,2"3384

\visos ReligiososA' S. FRANCISCO XX^ÈÍTUma devota agradece umo gra-

ço recebido. — U. S.(M 18781

FREI FABIANO DE CRISTOUma devota afradéce a graçadcançada.__— N. (M. 6469

FREI FABIANÕ~DE CRISTO"Agradeço uma graça recebida —

JULIA- DAMIAO. (M. 6.470FREI FABIANÒ~D*Ê'CRISTO

Agradece uma graça — J. S.'¦ '¦ ¦ (M 18928

FREI FABIANO DE CRISTOPor um grande milagre obtido

agradece o vosso devoto. — V.A. I(M 12625

FREI FABIANO DE CRISTO,SANTA EÜWIGES E SANTA

THEREZINHAAgradece as graças concedidas.

— E. P._ j (M' 12248IRMANDADE DO SANTIS-"

SUVIO SACRAMENTO DACANDELÁRIA

REPARTIÇÃO DA CARHDADB

Pagamento de pensões e .esmolas ,,

.Na sdo da pogodorlo desta Ir-mandode, serão pagos no dia 24do corrente, dos 11 ás 12 horos,as pensões oos irmãos graduadossocorridos o ás viuvas de lgud:categoria; das 12 ás 13 horas, aosdemais Irmãos socorridos; e nosdias 26 e 27, dos li ás 13 horas,as esmolas aos.pobres de numero-socorridos por esta 1 Repartição. -

Foro destes dios os Irmãos eSocorridos só serão atendidos nopagamento do trimestre seguinte.

Rio de Janeiro, 24 de Março de1934. — LUIZ DA RCJHA SOA-RES Tesoureiro da Ropartiç&o._ __• (O 28422IRMA"NI)ADE DÔ S."s. SÂCRÃl

MENTO DÁ ANTIGA SE'MISSA DA INSTITUIÇÃO

Devendo realizar-se' no dia 24.do corrente, .os 9 1|2 horas, emnosso Templo, á Avedda Passos,o missa festivo do Instituição do"Santlsdmo Sacramento" convi-dó aos nossos irmãos em gerd. edemais fieis católicos, a osslcti-rem o referido ato.

Secretaria da Irmandade, 23 deMarço de 1934. — O Irmão Seore-torlo, ARMANDO BASTOS.

(M. 6.466

VAPORES A SAIR

mais

Hamburgo esc. "M. Ollvia".Santos "Cuyabá"

B. Aires esc "Mendoza". . .B. Aires eBO. "W. Prince" .

Bdém esc. "R. Alves" . . .Recife eso. "P- Alegre" . .Laguna esc. "A Nascimento"Maceió esc. "Bocolno" . . .Florianópolis esc. C. Hoepck"B. Aires csc "Grolx". . . .Penedo esc. "Itopuro" . .Southampton esc "Arloneo"

B. Aire sesc. "Asturias" . . .1.523:038(920 P. Alegro esc. "Oubatão" , ,

23232323232324242424252t2525

SEMANA SANTA EM SAOJOÃO DEL-REI

Quereis ouvir a mais emo-cionantè musica sacra, ma-gistraLr.er ie c—ecutada pelacelebre orquestra de S. Joãodel-Rei?

Ide na Semana Santa a es-ta cidade onde se realizam aspomposas cerimonias da Pai-'xão.

(O 28420VENERAVEL ORDE»Í"TErT

CEIRA DO SENHOR HOMJESUS DO CALVÁRIO DA

VIA SACRA

FESTA DE NOSSA SENHORADAS, DOREP .

De ordem do nosso CaríssimoIrmão Corretor, convido os nos-.sos Irmãos em gerd e fiéis devo-tos para assistirem O festa consa-gradi. a Nossa Senhora dos Doresqüe a Mesa Administrativa destaVeneravel Ordem manda celebrarem suo Igreja, a rua GenerdCâmara, sexta-feira, 23 do cor-rente, constando de missa soleneacompanhada de musica, sermão a"Te-Deum" á noite, precedido dssermão.

As 11 horas tora Inicio á mis-so, sendo celebrante o Exmo. aRevmo. Sr. Conego EpomlnondosRollm, Pró-Comlssorib da nossoVeneravel Ordem. Ao Evangelhoocupará o tribuno sagrada o elo-quente orador sacro Exmo. eRevmo. Sr. Conego Dr. Henriquede Magalhães, DD. Vigário da'Candelária. A porte muslcr , confiada oo lnsigne professor Sr.João Raymundo Rodrigues, secun-dado por um conjunto orquestrale coral de >ons .lementos dó Centro Musical, obedecerá ao seguiu-te programa: Marcha soleno domaestro WUly; Introltus domaestro P. Amatucd; Missa in-titulada "Te-Deum .joudamus"do maestro L. Perod; Graduai domaestro P. Amatucd; Sti b Mo-ter do maestro L. 3ottazzo; Ave-Maria do maestro L. Bottazzo —op. 65; Credo -do maestro L. Pe-rosl; Offertorium do maestro P.Amatucci; Sanctus, Benedlctus aAgnus Del do maestro L. PcrosloMarcha Final do 1 .aestro La, aer.

A noite ás 19 toras pregara oExmo. Sr. D. Plácido de OliveiraO. S. B., eloqüente orador sacro,seguindo-se solene "Te-Deum", _executando a orquestra o seguinteprograma: Marcha solene dc mães-tro A. Bertlnl; Sdutarls do mães-tro A. Bellando; Te-Deum alter-nado do maestro L. Bottazzo; Ton-tum Ergo do maestro L. Per oAve-Morlo do maestro L. Bottaz-zo. Finalizara o solenidade com abenção do San ti rs imo Sacramento.

Estes atos religiosos erão prece-dldos do sorteio de 20 donativos dedoze mil réis cada, legodo institui-do pelo finado Irmão BemfeltorCorretor Graduado Geroldo de Sl-queira Bastos, o favor dos Irmão;socorridos por esta Veneravel Or-dem.

Secretaria 20 de Março de 1934— O Irmão Secretario, fulio Nlco-la*. (C 28397

7?~

I

JORNAL DO BRASIL' — SEXTA-FEIRA, 23 DE MARÇO DE 1934AÜrtfffiÇfSSí 27

IRMANDADE T>0 S. S. SACRA.MENTO DA ANTUU SM'

SEMANA SANTA

Oe ordem do nosso caríssimoIrmão Provodor, convido os nos-bos Irmílos om notai, suns famíliaso demais fieis católicos, a nssls-tirem os atos da Semana Santa,abaixo doscrltos, quo devorfto | torlogar em nosso Templo, ft Ave-nlda Passos, cora o máximo os-plendor. ¦

DoDmlngo do Ramos, As 10 1|2horas — Missa solene, procissãointerna o distribuição de palmos.

Quinta- feira Santa, ás 10 1|2horas — Missa solene, seguidada Exposição do "Santíssimo Sa-cramento".

Sexta-feira Santo, &s 10 horas— Oficio solcnp da Paixão. Missados Pro-sontlfleados, Adoração daCrua o sermflo pelo Exmo. eRovdrao. Sr. Monsenhor JosôGonçalves do Rezende.

Das 17 áa 22 horos, será exposta& adoração a Sagrada Imagem doSenhor Morto.

Domingo de Páscoa, as 10 1|2horas — Missa soleno, com ser-mão ao Evangelho pelo Exmo. eRevdmo. Sr. Podre Dr. Olympiode Mello, DD. Vigário da Paroquiade Bongú.

A orquestra para as solenidadesestá a cargo do Professor Jo&oRaymundo' Rodrigues;

Secretaria da Irmandade, 23 deMarço de .1034. — O Irmão se-cretario, ARMANDO BASTOS.

(M. 6.466

DECLARAÇÕES

ASSOCIAÇÃO DE SOCORRO i yENDE-SE ° b0M pre(1i0 & "ínAOS TUBERCULOSOS I

" PlnW Ouodes n. 32, MudaReau?ale a 31 rraes corrente " «Jjffi "» «• E«*f

. a horaa a 30 minutos a nrlmcl- quartos, !i salaa, etc. preço JO.000»fta 2 horas o 30 minutos a primei-ro reunido ordinário da Associa-çfto do Socorro noa Tuboroulosoa,na qual sora. apresentado o rela-torlo da Diretoria e eleita a Co-mlsafto do Exame da Contas.

(M 2S0SOBEN'. LOJ.'. CAP.'. ESTRELA

DO RIOHojo ses.: mm;.: de lnlc.:, poço a

prosonça do todos os Hr:. ARMAN-DO MARTINS, Secretario. (M 6409

CLUU DE ENGENHARIAASSEMBLÉIA OERAL ORDI-

NARIADe acordo com o artigo 48 dos

estatutos, convido os eohhorossócios d se reunirem cra As»sembléia Geral Ordinária, segun-da-folra, 28 de larço, ás 16 ho-ras, na sede do Club, para ele-gerem o Diretoria, Conselho Dt-rotor, Comlssfto Piscai e Suplon-tes o deliberar sobre o relatório,balanço o perecei da ComlssftoFiscal. _._,_.

Os srs. sócios poderio deposl-tar suas cédulas na urna apenasaberto a sessão, sondo encerradoo escrutínio ás 17 horas.

Rio de Janeiro, 20 de Março de1934. — SAMPAIO CORRÊA, pre-íldente. (M 33482

A' PRAÇAPreaelsco Magalhães, tendo

{•«•tratado vender ao Sr. Anto-mie Pedroso M6, o seu negocioMe Tinturaria, sito á rua dosBnvalldos >. 71, vem . por mela«leste convidar *.odos oa seus{¦redores a apresentaram auaafcsontaa dentro do prazo do S (cin-fc») dias, que sendo legam aerftofeagaa. Rio de Janeiro 23 do{Março de 1934. (M «673

DECLARAÇÃOMothlaa Gomes do Espirito

Santo foz saber para que produ-za os devidos efeitos perante aCaixa de Aposentadoria o Pensõesdaa Companhias Llght ís Power,Jardim Botânico e S. A. du Gfts,que tambem bo asslgna Mathlaado Espirito Santo,,conforme consta nas certidões de seus filhos:Waldyr, Áurea, Walter e Oullher-me do Espirito Santo. (II 18622

Delgado do Carvalho n, 30y. (M 12108) Z

VENDE-SE uma cosa nn rua

Oito n. 23, n oEstuçfio deRamos, próximo do Engenho dnPedra; Informa-se no rua Sela,n. 0, em Romos, (M 12172> Z

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Santa Carolina ns. 22 e 24na Tijuca, acima da Mudo, comboas acomodações e torreno; pa-ra ver e Informações com Mmo,Fouloto no n. 22 e tratar comEduardo ft ruo do Rosário n, 115Tftbolifto Roquete. (M 33657) Z

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santo "bungalow". a niaAmaral n. 6 ;as chaves o Infor-moções no mesmo; preço de oca-slão. ' (M. 12332) Z

A* PRAÇA¦*__-_• X BILHARES PARIS"

Me atais» assinados declara-

gosi

qua vendemos o nosso esta-ilecbnento comercial ao Sr. Jo-

Medeiros.Quem ee julgar credor queira

pc apresentar legalmente á ruaHaddock Lobo ns. 4 e 6.

(Asalndo) ARNESTINO * HA-(Asalnc«BBADO.

JOSE' MEDEIROS. (M 18808A' FRACA

' M. Oardooo & Fernandes, esta-Jbelecldos 4 rua Barfto do Bom.jRettro n. 381-A, com o fabrico do"Sal Americano" comunicam A«raça e • quem interessar possa,que nesta data se retirou da rir-mor pago e satisfeito dos seus ha-pares e soclo Joaquim Fernandes,picando como llquldantc o socloiÃlíredo do Nascimento Cardoso.

Comunicam outrosslm, que ajOrma nfto tem compromissos as-atoado, do qualquer espécie equem se julgar credor deverá•presentar os seus títulos crèdl-tortos no prazo de 3 dias.

Rio de C nelro, 22 de Março de1034. — N. CARDOSO & PER-NANDES. (M 6568

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dos Militares receberá no dia 27do corrente mês, fts 15 horas, pro-postas para'reparos e llmpesa doprcdlo n. 03 ft rua Sá Freire ellmpesa da casa IX à rua Bellan. 146. Informações em aua ae-cretaria, á rua Io de Março, Igre-ja, noa dias úteis, das 11 ás 13 ho-ras.

Rio, 21 de Março da 1984;--CAPITÃO ALBERTO DE SOUZABEZERRA, lrmfto Procurador.

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ASSEMBLE'IA GERAL ORDINA-RIA

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De ordem do Sr. Presidente, nostermos dos estatutos, sfto convida-dos todos os sócios quites, para emAssembléia Geral Ordinária, que serealizará com qualquer numero desócios presentes, no dia 27 do cor-rente, as 14 horas, na sede social árua da Alfândega n. 85. 2» andar,tomarem conhecimento do relato-rio e contas da Administração.

DELFIM VILLAN MARTlNC DESOUZA. Io Secretario. (M 26205

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ASSOCIAÇÃO DOS PROFES*SORES PRIMÁRIOS DO

DISTRITO FEDERALr , , EDITA

Assembléia Geral — » Com-Tocaçfip

Srs Soelps. ,Convldo-vbs, em nome da Dl-

retoria e do Conselho Delibera-tlvo desta Associação, para aAssembléia Gera] do Soclós queso realizara om 2» convocação •com qualquer numera, na proxl'ma terça-fêlra, dia 87, fts 17 1|2horas na sede social.

Assunto a tratar — RenovaçUodo Conselho e lelçüo da NovaDiretoria paroo biênio de 1934 a1936.

Rio de Janeiro, 22 de -Marçodt 1934. (ass) ZOPYRO GOU-LART — Presidente. (M 6618

SOCIEDADE BENEFICENTEE RECRATIVA DOS OPE-

RARIOS DA ALIANÇA

RUA DAS LARANJEIRAS N. 471,VILA ALIANÇA

Aísemblete Geral Ordinária

Convldo-Eo m todos os Srs. bo-cios quites a comparecerem. á As-sembléia Geral Ordinária qUe, po-ra leitura do relatório da odml-nistraçao de 1932-1933 e elciçftoda respectiva comlssfto de contas,deverá ter lugar segunda-feira, 26do corrente, fts 19 1|2 horas.

Secretaria, em 22 de Março de1934. — O Secretario. FRANCISCOMODESTO CARREGAL.

(M. 26.301

ASSOCIAÇÃO BENEFICENTEA> MEMÓRIA DE D. PEDRO

DE ALCÂNTARASECRETARIA: RUA LUIZ DE

CAMÕES N. 22Assembléa Geral Ordinária

De ordem do Sr. presidente,eonvldo todos os Srs. sócios qul-tea, a se reunirem em AssembléaGeral Ordinária hoje 6*-feIra, 23do vigente, os 18 horas. Ordemdo dia : Leitura do relatcrlo, barlanço geral e elelçfto da comls-sfio de exame dc contas.

. Secretaria, 20 do larço de1934. — O l.° Secretarie —FAUSTO PINTO SAMPAIO.

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36 de Fevereiro p. p.(M 12103

A' PRAÇAOliveira, Fernandes ts Compa-

(ahln, estabelecidos nesta proço,•om fabrica de cerveja denoml-nada "Cervejaria D. Pedro I",situada á ruo Corroa Vasquesn. 13, comunicam a esta praça eaua seus amigos e freguezes que,por alteração feita ao seu contra-ito social, arquivada na JuntaComercial em 12 do mês de Mar-

jgo corrente, sob o n. 128.843, des-llgou-se da sociedade na melhorharmonlr o soclo Sr. SalvadorFernandes Pinto, pogo e satlsfel-|to de todos os seus haveres e exo-nerada de todas e quaisquer res-ponsabllldadee, continuando a(sociedade cora ds demais sócios¦solidários, Alberto de Oliveira oJo&O Fernandes Pinto, e de ln-dustrla, José da Silva Pinheiro eGuilherme Pinto Branco, sob amesma razilo soclol de OliveiraFernandes & Companhia.

Aproveitando assim a oportu-nldade, agradecem a todos os seusamigos e freguezes, a continua-çfto de suas presadas ordena epreferencia cemo anteriormente.

Rio do Janeiro. 20 do Março de1934& COMP.

LEILÃO DE PENHORESEm 27 de Março de 1934CASA ROCHA71, Praça Tiíadentes, 71

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familia, comunicam o ia-lecimento de seu saudosoc estimado amigo JOSÉ'ANTÔNIO SOARES e con-vidam a todos os seus ami-gos a assistirem á missaque por seu eterno repou-so se celebrará no altar-mór Ia Igreja S. Francis-co de Paula, amanhã, sa-bado, ás 10 horas e 30 mi-nutos.

Por vão piedoso áto, an-tecipado agradecemos.

(M 12759

IGeneral Alexandre José

Barbosa Lima e.iygia...Barbosa Xitaa .r

. .Franclsoà Cintra . Barbo- .ffi'ií_íff*> AMeão Qulmatíespuvolta Lima. esposa.o ri.lhos, convidam os parenteso amigos para as missas

que mandato celebrar por nlm»D_,rBO,í,1Jé3tlUeclvel 01>*Í8 GENE-£™aW£NDRB J0SE' PAR-S?» *ííír^,_.e *ua Wla Bobrl-nha. afilhada, e prima L Tf? ia

30 minutos, na Igreja de s&oFrancisco do P»uia. Agradeetmsinoératoente. (M JaSn

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JOSE' ANTÔNIOSOARES

A viuva Maria Soa.res, Henrique Soares,esposa, filho e filha,Beatriz Soares e es-

poso, Abílio / Gomes deAmorim, Aida Soares e fi-lha, prof lindamente senti-dos ,;om a irreparável per-da do seu extremoso esempre lembrado esposo;pai. avô e soto JOSE' AN-TONIO SOARES, vem poreste meio testemunhar oseu agradecimento á todosque se fizeram representarou pessoalmente mánifes-taram o seu i*ozar pelo seufalecimento acompanhan-dn os seus restos mortaisá ultima morada, e convi-dam ns seus amigos paraassistirem a missa de 7o.dia que pelo repouso éter-no de sua alma mandamcelebrar no altar-mór daItrreja de S. Francisco dcPaula, amanhã, sábado. 24do corrente, ás 10 horas cS0 minutos, confessando-se de antemão agradecidospor este áto de caridadecristã. (M 12758

tJu ltm. j

Adelina da Silva Souto

PROFESSORA Myrion Ellsabetb

— Nfto ha mais problemaslhsoluvels em matéria de amor.depois dòs profundos estudos doalto psicologia- da doutora My-rian BUsabetb. sobro oa mistériosdo coração. Podeis consulta-la.expondo o vosso. caso, desde : aorigem, com cloreza o verdade.Somente fatos. Carta fechada,paro M 26283, na portaria destajornal, contendo dois mil réis desolos, para despesas de corresjon-dencla. Resposta urgente na Pos-ta Restante ou outro endereço,pseudônimo Indicado, senhor, se-nhora ou senhorlta, dando o Ida-de o o melo social.-

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o dono tem dois e nfto póde es-tar a testa; faclllta-se o paga-mento; informações a rua Ura-nos n. 36, com o Sr. Jose, esta-ç&o .te Ramos. (M 25080) X 12AÇOUGUE — Vende-se na Pe-

-** nho, ft rua dos Romeiros n. 26.Vende um boi por dia. Preço deocaslfto. (M. 12.009; X 12

í Manuel dn Silva Soutoponbnrnri onírrndpcp a todo?os pessoas que o coníorta-ram na sun Imensa dôr.que por cortas talegramos.

quer ocompnohando o: funeral} désua Idolatrado esposa ADELINADA SILVA SOUTO, e comunicaque será celebrada missa por suaalma, amónhft. Babado 24 do cor-rente. ftB 9 hórné e 30: minutos, noaltar'mór- dn Igrr]n;dp 8, -Fran-;clflc.ode Pauln. Anteclpftndntnen-te multo agradece-o -quem:- se,dl-gnor comparecer, pedindo dispen*sa de comprimentos. (M 6474•?i^-»'«:^'f".;flsPÍW^«í*wB3!l'Ç»1¥«,r::,'«'*

Cap. Mar e Guerra Al-berto Álvaro da Silva

Sua família comunicoaos parentes e amigos oseu falecimento e convidao enterro, hoje, sex-

.ra. 23 do corrente, ás10 ho:-.. . saindo o feretro darua Compôs Salles 95, parn o Ce-ml torlo de S. Jofto Baptlsta.

(M 2G353wjer) ¦_

Francisco de PaulaVillar

(7.o DIA)

í

José Gula, filhos, ««__._cunhados e sobrinhos, Cur-los Emmanuel de S. ~\\a-go, esposa, filhos, trmAa,cunhados, sobrinhos e hora.

'agradecem penhorados aos que osconfortaram no doloroso transepor que acabam de passar e . denovo os convidam a oatlstlr ámissa de sétimo dia que fazem re-zor por alma de aua boa e quert-do esposa, mfte, cunhada, tis, fl-lha, enteada, lrmft, sobrinha, pri-ma e cunhada JULIA S. THIAQoGUIA. amanha sabbado. 34 doCorrente, &s 9 1|2 horas, na Igre-Ja de S. Josfrírua da Mlaerioor-dia), eonfessando-ae desde Já .grato» aoa que cotn pareceram••ato. (M s.soj:'¦SÍ__r!»U*__^_rVJitmiK-' -í_f

Maria MonteiroBrandão

(FALECIDA EM PORTUGAL)(SÉTIMO DIA)

Rosa Brandão Pereira,'Luciano e. Joaquim Mon-telró' Deveza, seus fllhòa,Joaquim' Pereira;' genro eneto Jose Brftndftò Pereira,:'dòluroanmenti* compungidos com

a perda de suo extremoso máo,sogra e avó MARIA MONTEIROBRANDÃO, agradecem a' todosque so associaram n suà grnndedôr e novamente nr- convidampora assistir ft missa de sétimodlo que . mondam rezar araanhft,sábado. 24 do corrente, fts. fi ho-ros na Igreja do Sacramento. An-tecipodnmente . agrodecem dia-pensando os pemmcs.

(M 13733

VENERAVEL ORDEM TER-CEIRA DA IMACULADA

CONCEIÇÃO(RtM GKNERAL CÂMARA)

D. Maria Monica deMoura

. Amanhã, sábado. 24 docorrente, fts Í0 horas,. na.Igreja desta Veneravel; Or-dem, será celebrada umamissa por alma de 'DONA

MARIA MONICA DE MOURA.De ordem do Caríssimo ' lrmftoMinistro, convido os nossos Ir-mão» e parentes da finado paioassistirem a este áto.

Secretario' do ! Ordem, 23 deMarço de 1934. '

O ,Secretiirlo, AFFONSO CE-SAR BURLAMAQUI^. (M 18869

«rf'?»^.«ijiB»ai!«í«^i«'*-- -mm

Virgínia tJuerra deVCáétrò^'.'

tWJVA AUGUSTO MOSS DBCASTRO)

Henrique Gigante e suasenhora, Raul GonçalvesFerraz, senhora e filho,Aecio Guerra, vlUva IrlneuMarinho e filhos, Amadeu

Guerra, Ernesto Posai',' senhora efilhos, Phllomeno Guerra e ••' íl-lhos, Henrique Braga, senhora eíilho, e deráoia parentes comuni-com fts pessoas de suas relaçõesque a missa de sétimo dia por oi-ma' da suo pranteada VIRGÍNIAterá luga romanhft, sábado, 24 docorrente, fts 10 horas, no altarmúr da Igreja de S. Francisco dePaulo. . (M 6481

1

i

yENDE-SE bom e moderno pre-" dlo da rua Marlz e Barros 463poro ver è tratar no mesmo de1 &B 3 horos. (M. 6.484) Z

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auartos, e duas salna: á ruados Flores n. 6. Ricardo do AI-buqueraue; preço de ocaslfto. B.F. C. B. <M 18857) Z

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Os filhos, nora, genro enetos do Inesquecível1-RANOISCO DE PAULAVILLAR, convidam os seus

dímalB parentes e amigos paraassistirem ft missa de 7.° dia quefarão celebrar pelo descanso éter.no de sua alma, amanhã, sábado,no altar mór da Igreja de SiloFrancisco de Paulo, fts 9 horas.Antecipadamente confessam-se

profundamente agradecidos.(M 18778

í

Dr. Aurélio Lopes deSouza

(GRADECIMENTO)Viuvo, íUho, irmftos, cunhados,-

sobrinhos e demais parentes, doDR. AURÉLIO LOPES DESOUZA, na impossibilidade de -agradecer pessoalmente a todosque de qualquer forma se asso--ciaram _ sua dôr, o fazem poresse melo,, manifestando a suainteira gratidão. (M 16860

SEH B0M: SANGUE POUCO VALPAVIOABEPURASEPODEROSO tONICO-DEPUPATlVQlt3M*£»3£SLê!F£Qí!UJkr tV, 1*10»

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sé livre e desembaraçado dequalquer ônus o motivo é o donoestar doento e não podendo estaift testa; ft rua Marechal Deodoron. 33, Niterói. (IC 12622) X 12

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frente a estação do Meyer;lnforma-se á rija Meyer n. 1, ne-goclo de ocaslfto._ (M 12401 )_X 12TJOTEQUIM -i Ve'hde-a<)

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" Barata Ribeiro n. 529: trota-se na mesmo; vende-se em conto.

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fazendo bons lucros, em lo-col de grande futuro. Faclllta-eeo pagamento; Informações á Avè-nída Gomes Freire n. 99, doa 13fts 15 horas. (M. 26080) X 12

PENSAO ' *¦ -Vende-se, ótimo

ponto, pequeno aluguel; lnf.ft praça Tlradentes 68, 1* andar,Coíta. . (M 12606) X 12

QUITANDA — Vende-se, ponto

excelente, pequeno aluguel;lnf. á praça Tlradentes 68, 1«andor, Costa. ' (M 1Ü807) X 13

QUITANDA — Vénde-se livre •

desembaraçada; a rua Luci-dlo Logo. esquina de Castro Al-ves, no Meyer, paga pequena alu-guel e tem morada para fami-lla; trata-se ná mesma ou pêlotelefone 8-0686, com o Sr. Gemes.

IM. 18561) X ia

SECOS e Molhados — Vende-se

um negocio pagando pequenoaluguel, cóm morada para íamlllnpróprio pora tim principiante, sódepende de pequeno capital, paraInformações na rua Lêdò .ti. 77,cora José Lopes. (M 6541) X 13rpiNTURARIA Vende-ee livre

JOALHERIA . o relojoaria —

Vende-se uma bem montadocom bom contrato, pc. .ndo pe-queno aluguel: negocio • de oca-slfto, por motivo, de doença; vere tratar á ruo do Catete 60. '.

(IÍ 12454) X 12

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de-se pequeno e barato, pro-prlo para principiante; á rua Lau-ro de Araujo: trata-se ft rua Oe-neral Câmara n. 311. Pinto.

(M 26115) X 12

-*• e desembaraçada, ou aceita-se um soclo; á rua Senador Eu-Iteblo 400. (M 26365) X 12

TIPOGRAFIA — Vènde-se ou

aceita-se Um Boclo, motivonfio poder o dono está a testa,Informações á rua D. Isabel nu-mero 28 — Bomsucesso.

(U 18844) X 12rfõNTÕRABlA — Vende-se t>ôr

¦ motivo de doença ter queIr porá a Europa; tera boo fre-guezla-e tem bow cômodos pa-ra família; á rua do Rezende 13.

(M. 13326) X 13

PAGANDO pequeno aluguol, commorodo para família, próprio

paro um principiante sô dependedo pequeno capital, pora Informa-çôes no rua Ledo n. 77, comJosé Lopes.

Vende-ee um armazém de se-

cos è molhados, tem bomcontrato o motivo é ter dous «n&o poder estar á testa dos més-mos; informações com MacedoSerra & 01a„ co« o Sr. ', Jo«-qulm. ^_ (M. 1384Í) X 13

VBNDE-SE Uma quitanda, fa- :

zendo bom negocio, o motivosé dirá ao comprador: ver paracrer, à rua Sfto Cristóvão n. 691,

(M 6541) X 12 dog 7 áa 10 horas. (M 6056) X 12

-•'- \c

it-fWw23 JORNAL DO BRASIL — SEXTA-FEIRA, 23 DE MARÇO DE 1934

::,-..'

m[«rENDE-SE um botequim fazen- Tr ENDE-SE quitanda e sapata- PYORRÉAl v do bom negocio A ruo do Ban* » ria: A ia, Santo Amaro nu-tuna n. 1 O motivo' so dirá no mor. 107. Cateto. (M 13724) X12pretendente. (M 1-I'-92)_X_12 -yENDEM-SE um botequim' e

' uma tendlnha, ótimo negocio;fncllta-so o pagamento. Tratar ftrua dn Alínndega n. 213, sobrado,dos 11 As 18 borns.

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• Mesquita n. 350 Andarai.^ ((M. .0.038) X 12

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bar, fazendo bom negocio, omiam dos molhoros pontos da Ave-nlda Rio Branco, Informações com

Sr. Teixeira, no Goíô Amazonas,a rua da Assembléia n. 11.

(M 33824) X 12'fTJENDE-SE café" o bilhares no'* centro, pouco capital o licon-eas pagos, por motivo do doonça;lnforma-se na Cervejaria Primave-"a

á rua LtAo 11. (te 12.308) X 12r\7* BNDE-SE utna oficina do sa-IV jrttolro, por motivo de viagem,tendo morada. Facllita-so o pa-eramento, A rua Weme Maga-lhles 34 estaçfto do EngenhoNovo. <M-2t-__r* X..la

f\rÊNDE-SE um pequeno varejo«v de balas e doces; faz bom no-cocio; trata-se a rua Buenos Airesn. 287. (M. 2-.172) X 12

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baraçada por motivo do outrosnegócios e faz boa feria; á ruaD. Emllia n. 18, Inhaúma.

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jfTENDE-SE um calo e bar por-V motivo do lmcompatlbllidadedo sócios, fazendo bom negocio,em ponto de Ia ordem; ft rua Bu-B-õcs Marcial n. 381, em írente aEstação de Caxias; trata-se noínesmo local ou com um dos so-elos, Sr. Ribeiro; A rua BernadoMonteiro n- _30. Bemflca.j_.o_.-~i rn .

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l)Folhetlm do JORNAL DO BRASIL — 23 de Março de 1934

por MAURÍCIO BOUE e EDUARDO AUJAY(Direitos dc publicação reservados para o Draiii)

PRIMEIRA PARTEMAIS FORTE DO QUE O AriOIt

UM IDILIC NA PRIMAV3RAEom dia. senhor meu vizinho! — diss» ama vüz

gaiata.João Mon vai levantou a cabeça.No espa.ço escuro da janela, aberta ãs brisas prima-veris. apareceu, uma rlsonha visão: era uma rapariga, do

cabelo dourado pelo sol, uma rapariga fresca, alegre e cujosorriso denotava o prazer de viver.

Bom dia. Paula — respondeu o rapazEt poiTpnrKío a. cíiTietn,. oh00:011 ó ^nciuFace a íace. olharam-st francamente, sem acanha-

wienío. porque ambos tinham o coração puro.Coiho é bonita, Paula! — exclamou João. num rasgode admiração.Acha?Certamente. Acho-a encantadora. E que lindas flò-res aí tem!Agradam-lhe?

•— Muitissimo.

Então ofereço-lhas.E, com um gesto gaiato, entregou-lhe o ramo, de roSas

têmporas, rosas de uma côr vapórosamente imprecisa e dearoma sutil e penetrante.

Esta manhã ainda estavam fechadas — disse a pe-quena — e quis que as primeiras fossem para si. Mas venhavêr; o canteiro do fundo está cheio delas.

Antes que João tivesse tempo de retorquir, fugiu, gra-ciosa, com as madeixas dos cabelos setinosos flutuando aovento.

» * iOs pais dos dois Jovens eram vizinhos e bons vizinhos.

As suas propriedades não eram separadas nem por muronem por sébe.

Não invejando o bem alheio, julgavam não ser precisoproteger o seu.

De' resto, nessa aldeia da verdejante e prospera Nor-mandia. tudo respirava abundância e prosperidade.

Royalieu. pequena- povoação mòdêlo, gabava-se de nãoter. ha mais de cem anos, um unico Indigente. Trezentascasas se agrupavam em redor duma igreja e dum castelo,ambos com muitos séculos. As pessoas viviam ali. conforta-veimente, mas com simplicidade, do produto dum solo ge-neroso.

I.oyalicu era, na primavera, um refiexo do Éden sobraa terra.

Era nossa calma e tranqüila região, que viviam, quasiIode a lado, Pr.ula e Joáo.Na primeira infância, correram juntos cs campos. De-

pois. os pais, aldeâos abastados, proprietários de terras, de-sejosos dc dar aos filhos uma instrução solida, manda-iam-os, cia para um pensionato em Pécamp, donde sniu

aos Í8 anos, princêsinha de graça e de distinção; e êle, parao liceu de Ruão,1 '

Esperaram, no ambiente encantador da sua . infânciaque se manifestasse o seu destino.

Para Paula, era bem simples. Rodeada do afeto dospais, não tinha necessidades nem desejos. Mas essa fellcl-dade tranqüila não bastava a João.

Obscuramente, e sem que mesmo se pudesse analisar,sentia em si forças impetuosas.

Não queria que o seu horizonte se limitasse a Royalieu-Um fogo oculto, que a menor faulha reavivava, minava-lhea alma ardente ávida de ação...

O rapaz reuniu-se, no jardim, á sua linda vizinha.Quando passavam em frente dos malmequeres, Paula

arrancava um, e, maquinalmente, desfolhou-o.~- Que diz êle, Paula, que diz.essa ílôr? — perguntou

João. sorrindo.A pequena corou e não respondeu.

Ele notou-lhe a comoção. E, de repente, sentiu no ce-,rebro um arrebatamêntò "dé amor. Uma força desconhecidaImpeliu-o para essa criança, cujo coração não falara ainda.c pronunciou suavemente:

— Paula, permita-me uma. confissão que me queima oslábios. Çalei-mePaula, áinò-a!cia, edo nosso,«lepois duma- a!contravámósnão conhecia

Paulacente dizi

Enqueato se

Mm

-UM ¦gs

tíí?" :., "¦•¦

¥....

muito tempo... por muito tempo...-se das nossas brincadeiras de infan-ãmento quando nos tornávamos a vôr

E a nossa alegria quando nos en-os dias! Tudo isso, era o amor queai não mediamos a extensão.

; mas o seu rosto resplande-

um ao outío, toda a alma, o

sol terminara o seu curso. Mas eles não ligavam a menoratenção ao resto do mundo. Preocupados (Consigo próprios,não viram o tio Davincourt, pai de Paula, que os observavana volta duma álea.

O malicioso velho bem compreendera que se desven-dava, ali, o alegre mistério das suas vidas. Aproximou-sede mansinho. E, quando distava deles sò uns passos, ex-clamou:

Então, meus pomblnhos? Que fazem vocês ai?Que surpresa! O tio Davincourt chamou aquelas crian-

ças á realidade. Só pensavam no seu amor, talvez mais co-nhecidq de outras pessoas do que deles.Mas os Davincourt e os Monval ha multo que tinham

visto a inclinação que impelia seus filhos um para o outro.Vê-se mais claramente o coração dos outros do que o

proprio.Envergonhada de ser assim surpreendida, Paula fugiu,

pretextando Um trabalho urgente:Papá e João, deixo-os... A-mama está á minhà'es-

pera... ' ":!v

O homenzinho disse. .-..-' '• '".""• _jv.nucj.iu: nua nus entenderemos os as._-í"—-Entre os dois homens houve um momento de silencio

que o tio Davincourt rompeu, observando com ar car-regado: __?.'...-¦

-—Recitavas as tuas poesias a pequena? Tens precisãode lhe meter essas trapalhadas na cabeça?Tio Davincourt, não quero que pense...Basta, amigo! — interrompeu o" .velhe. — Paula éuma rapariga honrada, e, enquanto eu viver, sê-lo-â.

.(Continua)

X

BC JORNAL DO BRASIU — SEXTA-FEIRA, 23 DE MARÇO DE 1934

; V

Bsfó.v'.

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Eu sou o orgulhode papae/"

"Para ganhar ura premio no

salto de vira, tive de treinarmuito, mas Papae diz que issonío foi tudo!"

O pae: "Sim, é certo. Embota

o treino tivesse feito muito por.meu filho/seu triumpho foi de-vido principalmente ás energiasque tem, graças ao facto de, desde•muito pequeno, sua mãe lhéterdado Quaker Oats todos os dias.Toda criaqça precisa para crescerhormalmente, dos elementosnutriu vos no Quaker Oats."

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