do porco empalhado, ou os criterios da critica.pdf

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  • 7/25/2019 Do porco empalhado, ou os criterios da critica.pdf

    1/60

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    P R E O

    DA L U T A

    ' . ; - . : s

    d e

    Snigon esto s e m e a d a s

    d e

    m o r t o s ,

    c o m o

    e s t e j o v e m vieteoi i f - c on d u z i d o

    p or

    regularei

    sul-vietnamitas

    no

    intervalo d a

    guerra

    (AP)

    P A D R E S

    CO M

    P O V O

    P R E S O S

    'NW ESP ANH A:

    f

    T r s

    p a d r e s

    b a s c o s

    f o r a m

    o n -

    t e m c o n d e n a d o s

    a d o i s a n o s d e

    p r i -

    s o c a d a

    u m ,

    p o r -

    t e r e m

    participado

    d e

    manifestaes

    o p e r r i a s , reali-

    z a d a s no

    D i a

    d o

    T r a b a l h o ,

    no

    a n o

    p a s s a d o ,

    e

    q u e

    h a v i a m

    s i d o

    p r o i b i -

    d a s

    p e l o

    Governo.

    Q u a t r o

    o u t r a s

    p e s s o a s

    foram

    c o n d e n a d a s

    m e s m a

    p e n a

    e

    pela

    m e s m a r a z o ,

    n u m

    p r o c e s s o

    q u e

    e n v o l v e u

    c e r c a

    d e

    5 0 0

    operrios

    q u e

    h a v i a m

    p a r t i c i p a d o

    d a s

    m a n i -

    festaes

    e m

    f a v o r

    d e

    s i n d i c a t o s

    li -

    v r s e o u t r a s r e f o r m a s

    p o l t i c a s

    n a

    Espanha.

    U m o u t r o

    p a d r e

    f o i condenado

    a s e i s

    m e s e s

    d e

    p r i s o

    p e l o

    T r i b u -

    n a l d e

    O r d e m P b l i c a

    d e M a d r i ,

    p o r

    c r i m e s

    p o l t i c o s ; )

    D u r a n t e

    o

    j u l -

    g a m e n t o ,

    u m

    d o s

    p a d r e s

    -declarou

    q e

    s u a

    c o n d i o

    d e

    s a c e r d o t e

    o

    o b r i g a v a

    a

    f i c a r

    j u n t o

    a o s

    m a i s

    f r a -

    c o s , e

    p o r

    i s s o

    p a r t i c i p a r a

    d a s m a -

    nifestaes,

    Pgina

    4

    ONU

    M O S T R A

    C O M O

    F

    P A Z

    VIETNAM

    O

    s e c r t r i o - g e r a l

    d a

    O N U ,

    U

    T h a r i t ,

    entregou o n t e m

    a o

    repre-

    s e n t a n t e

    n o r t e - v i e t n a m i t a

    em No-

    v a

    D e l i ,

    d e p q i s

    d e

    v r i a s

    h o r a s

    de

    conversaes,

    um

    p l a n o

    p a r a

    o

    i n i -

    c i o

    d e

    conversaes

    d e

    p a z

    entre

    a q u e l e

    p a s

    e o s

    E s t a d o s

    U n i d o s ,

    a

    p r o p s i t o

    d a

    g u e r r a

    no

    Vietnam

    d o

    Sul.

    E n q u a n t o

    i s s o ,

    o

    j o r n a l

    I m i t i a ,

    d e

    M o s c o u ,

    p u b l i c a v a

    n o t c i a s sobre

    a s

    possibilidades

    d e

    s e r e m inicia-

    d a s

    s e m

    d e m o r a

    a s

    conversaes

    d e

    p a z ,

    a f i r m a n d o

    q u e

    a p e s a r

    d a

    o f e n s i v a

    vietcong

    n o

    se h a v i a m fe-

    c h a d o

    a s

    p o r t a s

    p a r a

    u m

    entendi-

    m e n t o

    d i p l o m t i c o

    q u e

    solucionas-

    se

    a

    c r i s e

    no

    Vietnam.

    U T h a n t

    d e v e r

    c h e g a r

    a m a n h

    a M o s c o u ,

    p a r a

    entendimentos

    c o m

    o s

    dirigentes

    s o v i t i c o s , a

    p r o p s i -

    to

    d a t e n s o

    no

    S u d e s t e

    d a

    s i a

    e

    no

    O r i e n t e

    Pr ximo.

    .'

    ' "

    ' " ' :

    . '

    ''

    P g i n a

    4

    HOJE

    0

    1 4 M P O

    ;

    y%

    B o m ,

    c o m

    nebulosidade,

    passan do a

    instvel

    c o m

    chuvas

    e trovoadas

    no

    fim

    d o

    er iodo.

    T e m p e r a t u r a

    estvel ,

    de -

    cl in an do

    no

    f i n a

    4o per odo.

    O n t e m ,

    n o

    Encenho

    d e

    Dentro,

    32

    iraus

    e

    3

    d -

    c i m o s , m x i m a ,

    e,

    no Alto

    d a

    Boa Vis -

    t a , n rin ima

    d e

    18

    c r a u s .

    - .

    ,.

    i

    -i

    \

    2 ,

    C A D E B N O

    Aconteceu...

    ( G u i m a l ,

    Exerccio

    d e

    s f c m

    (?)

    esti lo

    (Carlos

    D r u m m o n d

    de

    A n d r a d e ) ,

    Frases

    d a S e m a n a , .

    Me -

    m r i a

    d e

    um

    h o m e m

    s i su d o,

    Msica

    p o-

    pular (Mauro

    I van) ,

    P o p

    (Flav io

    Ma -

    cedo Soares) ,

    Rosita

    T h o m a s

    Lopes

    in -

    forma,

    C i n e m a (Sa lvyano

    Cavalcan ti

    de

    Paiva) ,

    Teatro

    (Van

    Jafa ) ,

    O

    olho

    de

    Judas

    ( f o l h e ti m

    polic ia l

    d e Carter.

    Di-

    ckson) ,

    H istrias

    em

    quadrin h os

    e

    Um a

    visita

    p r a

    Marlcota

    (Flvia).

    4 . 0

    C A D E B N O

    O

    n osso

    Exrcito

    an tes

    e d e p o i s

    (Fernando

    P e d r e i r a ) ,

    B a d i c a l is m os

    (Paulo

    Francis) ,

    Indira

    G an dh l

    e Viet-

    n a m

    (Paulo

    d e

    Castro) ,

    Poder

    i m p e r i a l

    em

    curto-c ircuito (Newton

    Carlos) ,

    Um

    balan o

    d o futuro:

    romarias

    d e solido

    (Fausto

    Cun h a) ,

    A

    disso luo

    ds m i-

    tos

    (Franklin

    d e Oliveira ) ,

    Do

    p o r c o

    espa lhado,

    o u

    o s ,

    critrios

    d a crit ica

    (Mrio

    P e d r o s a ) ,

    B o n n i e

    &

    Clyde

    (Jai -

    m e

    R o d r i g u e s ) ,

    Lileral l smo

    e tecnocra-

    ci

    (Ant nio

    P a i m ) , F i l m o f r a f i :

    R o-

    bert

    W i s e

    (Ant nio

    Moniz Vian n a)

    e

    Livros

    (Nelson

    Mello

    e

    Sou za ,

    Edison

    Carneiro,

    Isaac

    Akcelrud,

    Flavio

    Mace-

    d o

    Soares

    Roberto

    Pontual).

    (.

    C A D E R N O ( F e m i n i n o)

    Sol

    com ch uva,

    c a s a m e n t o

    d e

    v i v a

    (Leda

    Barreto) ,

    Arte

    in * n a

    com

    dois

    retalh os ,

    H orscopo

    (prof.

    S a d d r u d d i n ) ,

    O t i m i s t a

    ou

    pess imista? ,

    Coelh ln bo

    pen-

    san te

    d

    p r m i o

    a

    Clarice

    (Marli

    Berg),

    Correio

    feminino,

    Desavena

    d e B e t a -

    nia

    largar

    o B f c ) ,

    Vai

    sorvete?

    ( M a r -

    celino d e

    Cava lho) , .

    Sala

    pouco

    nt i -

    m a

    (1)

    (Bern ardo

    G o l d w a s s e r ) ,

    J i a s

    d e

    Calo

    MourSb

    che

    Cardln

    em Pa r i s

    (G ilberto

    Cavalcant i) ,

    As

    m a i s

    recen-

    tes

    novidades

    (Slet)

    e Bon n ie

    l a n a

    m u l h e r - g a n f

    ster

    Nesta

    Edio

    60

    p g i n a s

    \

    P R E O S

    G uon aboro

    e

    Etodo

    do

    Rio:

    Dios

    titeis'JCr

    0 , 2 0 ;

    Domin . -

    gos

    NO r*

    0 , 3 0 ;

    Brasf l i f l ,

    Minas

    G e-

    rais,

    Esp rito

    Santo

    e

    S3o

    Pau lo:

    Dias

    rteis

    NCr$

    0 , 3 0 ;

    Domin oos

    NCr$

    0 ,40 . Goids , Mato

    Grosso,

    Paran,

    San-

    ia

    Catarina,

    R i o Grande

    d Su l ,

    Bahia,

    .Alagoas , Sergipe

    e.

    P e r n a m b u c o :

    Dias

    wteis

    NCr$

    0 , 3 0 ;

    D o m i n g o s NCr$

    0 , 5 0 , Maranho,

    Par,

    A m a z o n a s ,

    Acre

    t

    Territrios:

    Dias

    teis

    NCr$

    0 , 4 0 ; Dominros

    N C r % 0 ,7 0 .

    ri:

    ."'

    : V > o >v " > " ^ >

    Sv . ; KS: k ; s : S.W : k ;

    \

    \

    B U S C A I W O

    A C O L H T O A ^

    \

    Brasi l l e v a r

    p r o b l e m a s

    ao Encontro

    Latino-Amercano

    d o B e t n - E s t a r

    d o Menor,

    que

    ter

    sede

    a q u i

    .. \

    Y

    ' : -

    ' ,

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    tbw*9a v4-4c

    \ - ' ^ m ^ m \

    lL

    ;S'WiH

    8 1

    \ \

    NICA

    DEFESA

    F a l t a

    d e

    chuvas e d e a m p a r o

    tcnico

    a g r a v a m a

    s i t u a o dos

    l a v r a d or e s

    d o

    norte

    fluminense

    B R A S I L

    DIZ

    O

    QUE

    F A Z

    P E L O

    M E N O R

    Pgina

    3

    CO MU NICADO

    UNE

    B R A S I L

    E

    P A Q U I S T O

    O s

    p a s e s

    e m

    desenvolvimento

    p r e c i s a m

    d e

    tratamento

    preferen-

    c i a i ,

    s e m reciprocidade,

    c o m a s

    n a -

    e s

    economicamente adiantadas,

    a

    f i m

    d e a j u d a r

    a

    a u m e n t a r

    suas

    e x p o r t a e s .

    A

    a f i r m a o e s t

    con-

    ' t i d a

    no c o m u n i c a d o

    c o n j u n t o

    Bra-

    s i l - P a q u i s t o ,

    e m i t i d o o n t e m ,

    a o

    fi-

    n a l d a

    v i s i t a o f i c i a l

    d o m i n i s t r o

    da s

    R e l a e s

    Exteriores d o

    B r a s i l que-

    Ie

    p a i s

    e

    f i r m a d o

    t a m b m

    p elo

    c h a n c e l e r

    p a q u i s t a n s

    Sharifu-

    d i n

    P i r z a d a .

    O

    m i n i s t r o

    brasileiro

    p a r t e

    h o j e

    p a r a

    H o n g - K o n g

    a ca -

    m i n h o

    d e

    v i s i t a

    o f i c i a l

    ao Japo-

    M O RREM

    4

    \

    N O

    ACIDENTE

    D O

    C A T A U N A

    O s

    s o l d a d o s

    d o

    E x r c i t o F r a n -

    c i s c o

    L o p e s A m o r i m

    e J o o

    C a n u t o

    G o m e s ,

    a

    m e n i n a

    d e 7

    a n o s

    Janete

    A l v e s

    F r a n a

    e a

    b o l i v i a n a Lua

    P a c a s ,

    d e

    d o i s m e s e s ,

    m o r r e r a m

    no

    a c i d e n t e

    c o m

    o

    C a t a l i n a

    6 5 2 1

    qu e

    e s t a v a

    desaparecido

    d e s d e a

    lt ima

    q u i n t a - f e i r a

    e

    f o i

    l o c a l i z a d o

    ontem,

    p e l o

    S e r v i o

    d e

    B u s c a e

    Salvamento

    d a

    F A B ,

    d a

    l . a Z o n a A r e a . Segun-

    d o

    o s

    t r i p u l a n t e s e d e m a i s

    p a s -

    s a g e i r o s ,

    q u e

    f o r a m transportados

    d e

    helicpteros

    p a r a

    G u a j a r - M i -

    r i m , o a c i d e n t e

    f o i m o t i v a d o

    po r

    p a n e

    em

    u m

    d o s m o t o r e s ,

    obrigan-

    d o

    p o u s o

    f o r a d o a 40

    k m

    d a

    c i-

    dade.

    L A V R A D O R E S

    P E R D E M

    S U A S

    C O L H E I T A S

    Pig iaa

    I

    *W

    -V

    \

    *. - -.-.

    - - - - ' ' ~

    ^

    -

    -.-,-,

    - .

    - - -

  • 7/25/2019 Do porco empalhado, ou os criterios da critica.pdf

    2/60

    C O R R E I O

    DA M A N H A , D om i n g o ,

    11

    de f e v e r e i r o

    d e

    1 9 8 8

    1.* C n d e r n o

    O

    m il i tar i sm o

    d e

    Bi la c

    Joo

    P o r a g u a s e

    V i che-for

    d

    beira

    d o tmu lo o coiro

    mortu arto

    de

    Bilac ouri o s orador

    qut

    dicuraram. M r u

    o l h a r

    vagueava ,

    procuran do

    cutcular

    a imen sa

    multido

    rru-

    nido no

    So Joo Batuta .

    Ciris

    e

    mil i tar** e on / u n d i om -

    M .

    O i

    mil itar*

    ta lvez

    ] 6 s s t m

    tm

    maior n m e r o .

    . V c j

    derradeiro*

    anos

    d e t u a

    vida

    apitad a ,

    Bilac de u

    sua

    i m a g i n a o

    e

    iru

    ferbo

    co

    r;uv N e

    u m

    trabalh o

    educat ivo,

    es -

    t imulan do

    o u

    habituado-

    se

    o s

    olhos

    a adquirir

    a

    perfeita

    noo

    d o

    empo

    visual ,

    alcan an do

    a

    d l m t n -

    s o

    d a

    distn cia

    d o

    alvo em

    que

    o

    olho

    mira ,

    va> .e

    conseguindo a h a r m on i a

    perfeita

    d a

    viso

    dos

    dois

    olhos e

    obtendo-se,

    g r a d a -

    t ivamente, a

    viso d o

    olho

    preguioso

    o u

    def ic iente

    d

    est imulas

    f i s io lgicos ."

    Esclarece

    o

    pro .

    F on t e s

    L i m a :

    C M

    p r o m o v e

    noite

    d e

    a u t g a f o s

    Sob

    o

    patroc n io

    d o

    C O R -

    REIO

    DA

    M A N H A ,

    -

    em

    s u a

    l ivraria d a

    A v e n i d a

    Nossa

    Sen h ora

    d e

    C o p a c a -

    bana,

    ser rea lizada

    no

    pr *

    x i m o

    d i a

    1 4 ,

    s

    21

    horas,

    u m a

    noite

    de

    autgrafos

    do s

    jorna lista s Moniz

    Bandei-

    r a ,

    Clvis

    Melo

    e

    A.

    T .

    A n-

    drade,

    autores

    d o

    livro

    O

    Ano

    V e r m e l h o , editado

    pe-

    Ia

    Civil izao

    B r a s i l e i r a .

    A

    obra con tem

    farta

    do -

    cumentao

    sobre

    o s

    acon-

    tec imentos

    pol ticos ,

    econ-

    micos

    e

    sociais

    d o

    B r a s i l

    entre

    o s

    anos

    d e

    1 9 1 7

    e

    1922.

    Correio

    d

    Manli

    t ad .

    Ttetf .:

    " Cor r e o- nanhi"

    ADMI NT SI K AAO ,

    BTTDAAO,

    O n C T K AS

    a. C I E C U LAAO :

    A r t a l d s

    Gom e s

    Freire, 4 T 1

    Tel.:

    a-nt

    aUt

    ta te r a a )

    WE CE P A O

    D K

    ANONaOS:

    Balco,

    A ss inat ur as ,

    Info r-

    maoes .

    te

    DEPTO.

    D E

    PUBL ICID A D E:

    A v .

    H o

    Branco.

    1 B 5

    lo}

    C

    TeL: S 1 - 1 S 6

    ( rWe

    t n t a m a )

    Aiadt

    Ceatral:

    Av.

    Rio B r s n -

    c o , 1 8 5 ,

    esq.

    A lmir ant e B a r -

    roso

    Tel: 5 3 - 6 1 S S

    (rede

    in -

    t e r n a ) .

    A j f n r U

    G o m e s

    "Yelre

    (Zons.

    Central):

    Av.

    Gom e

    Fr e ir e ,

    m

    _

    T e l . :

    -a-ias.

    Afi nei s ,

    Cop ar ahsj i i

    (ZonaSnl):

    A v .

    N,

    S r , de

    C o p -

    cabana,

    8S 0-A

    Tel.: 37-1SS".

    A f i n e i

    lnta

    (Zoa

    N or t e ) :

    Rua Conde

    d e

    B o n U m ,

    405

    T el :

    3-8265.

    A f i n e i

    Meler

    (Sab rbro ):

    Rua

    Lucldio

    Lfo.

    2 71 .

    A f i n e i

    Sio

    C r is tvo:

    Ru a

    Sio Luis

    Gon xa f a .

    1 5 S

    so -

    brado

    TeL:

    34-SM4.

    SUCURSAIS :

    Sio

    P a u lo:

    Rua d a Consola o,

    3 3 3

    1 3 ?

    andar

    T el efo nes:

    33-307 0

    e 33-4 S S 1.

    Belo

    H or isont e :

    Rua Rio

    de

    Janeiro,

    4 5 3

    T e L :

    4-0470.

    Braslia

    DF

    Quadra

    IS.

    Casa 23

    T e L :

    J - 15 4 .

    Recife

    Rua G ervA ri o

    Pir e s ,

    3 * 5

    L o ja 3

    TeL: 2-S403.

    Porto

    A le f r e

    A v . B or g e s

    de

    Medeiros,

    3 0 8

    Conj.

    184 / 18

    Niteri

    Av.

    Am a r a l

    P ei xo t o ,

    3 7 0

    Loja

    8

    e

    Conj.

    4 2 6

    Ed. Lder

    Tels.: 2 -34 31 ,

    2-3432 e

    2-3433.

    ASSE AT T JRA

    DO MI C I LI AR

    Anual

    Cr t

    5 8 , 0 0

    Se m e s tr a l NCrS

    3 1 . 0 0

    T r im e s tr a l

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    1 7 , 0 0

    A S S IN A TUR A

    P O S T A L

    Se m e s tr a l

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    Ttisdrous

    r-tsihtetaeM

    OHtniristiii, I

    Al.i.i

    (o)

    l/M

    .

    Wmm.

    I

    .

    f

    .. mm

    aa

    ^mmJ^^m^^ ^^

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    T*"*t

    n m t * M W K m w * t

    MrrRw

    fm

    I

    S

    i Mtrr*

    14I

    | > * r

    C r l . I

    I

    rim) )j

    A * .

    M

    , k W h

    ti

    I

    -

    S a l a

    -OM,

    Cta l ra ,

    IU,

    ai. I

    Tc4. 3 1 - H 4 4

    r # . t i

    n ) .

    B e a r r . I

    MO

    IFAMMAl

    fj/ia.)

    -TA

    I

    4 7 - 01 4 1 ) 1 7 - J l

    (* |>.

    IS.Sa.aa

    I

    -vL T ra t t - l l i i

    C

    *-mM

    *4

    I

    -

    Ammtn.- Aalalit.

    M

    Bahia

    e

    S o

    P au lo

    na

    linha

    d a

    pa c i f ica o

    O

    p o r e m a d o r

    Luli

    Viana

    rtareuaamanUMSal-

    redor

    c o n r e n d d o

    ie

    t j i M

    deu

    u m a

    "^bulcflo

    per*

    a

    crmwl id aBO

    d o

    M p i m e ,

    o o

    propor

    a

    teie

    d a

    p a ct / t -

    C f l

    " ^ i e m n t e

    du*

    o

    p o u e m a d o r

    d a

    Bah ia

    foi plan tada

    t

    agora

    s nos

    resta

    t s p t r a r

    tjue comect

    a

    oermin ar

    n a s

    consdncla.

    O

    sr lu i s

    Vian a

    con/ei ia-ie

    In teiramen te

    sottt-

    frito com

    o

    retultadoi

    i n W a U

    dos

    m u i

    WM

    P " -

    a

    idia

    lo l ientou

    contou

    com

    o

    apoio

    Mnmw'

    s v t l

    d o

    p r e i l d e n t e

    d Republica ,

    m a s

    tamoto

    te

    f iguras

    Tprtitivat

    d o

    mu nd o

    p o l W c o

    wdtmal,

    tais

    como

    o

    * r .

    Louriuat

    Batitta,

    Daniel

    Kritoer,

    Nei

    Braga,

    An tn io

    Balbln o ,

    J o a q u i m

    R a m o ,

    entre

    ou-

    tros.

    De Solrador,

    o

    t r .

    Luit

    Viana

    preten de

    se-ruir

    para

    Bras l ia ,

    proi>d t>e ment

    logo

    ap s

    o

    c a r n a v a l ,

    c o m

    o

    objetiro

    d e

    colocar

    o

    p r o b l e m a

    dian te

    doi H *

    derei

    d o

    MDB

    .

    ..

    __

    Acolh en do

    a

    tu ges t&o

    d o teu

    co lega

    d a

    Ban ia

    co m

    o

    maior

    e n t u - i ai m o ,

    o

    couernadOT

    Abreu

    Sodr ,

    a

    eu

    tvr-no,

    tomou

    a

    iniciativa

    d e

    dar

    d

    orricMlaCw

    ti m

    n ovo

    impulso ,

    a o

    procurar,

    no

    f i m

    d a m a n h a

    de

    on tem,

    o

    deputado

    Ernani

    d o A m a r a l

    P e i x o t o

    p a r a

    u m a

    con versa

    pessoa l ,

    duran te

    a

    u ai

    i tMni/tou

    o

    deseio

    d e

    contar

    com

    a - f i m p a t l a

    d o

    dirtflentepolttico

    f l u m i n e r u e

    para

    a causa

    quc,

    o

    e u vir, i

    de

    j n t e r e

    f u n d a m e n t a l

    para

    a

    Nac3o

    e

    para

    a

    conoHd ao5 o

    do

    r e g i m e d e m o c r t i c o .

    O deputado

    A m a r a l

    P e i x o t o ,

    que

    recebeu a

    tr lf i ta

    d o

    oocerrmdor

    Abreu

    S o d r "

    como

    "u m

    peito

    d e

    de-

    ferncia

    pessoa l",

    expl icou

    qu e ,

    no

    dispon do

    dt

    qual-

    quer

    parcela

    d e r e s p o n s a b i l i d a d e

    n o

    coman do

    d o M D B ,

    no

    pod ia ,

    p o r

    i s so

    m e i m o ,

    au mir cotnproml o

    nem

    tampouco encaminhar

    olu c e*.

    e m b o r a

    s e n s i b i l i z a d o

    p e l a

    defer n cia

    d e

    que

    fora

    alvo ,

    entendia

    caber

    ao s

    dirioente

    d o

    MDB

    a

    tare/a d e

    colocar

    a

    q u e s i t o

    pe-

    rante os

    demais companheiros

    d o

    p a r l l d o .

    Embora recept ivo

    teie

    pota

    n o debatei

    p e l o

    p o v e m a d o m

    d a

    Bah ia

    e

    d e

    S o

    Paulo , o

    d e p u t a d o

    A m a r a l

    Peixoto

    c h a m o u

    a

    ateno

    d o

    tr.

    Abreu

    So-

    d r

    para

    a convenincia

    d e

    o

    G overn o

    aceitar

    alou-

    m o * d a

    reiv indicae

    fundamenta i

    d a

    O p o r i c o ,

    como con dio

    i n d i s p e n s v e l

    ao a largamento

    d o

    di-

    logo

    que

    te

    quer

    es tabe lecer .

    O

    tr.

    Abreu Sod r

    sa l ientou

    que

    a

    Nao

    est

    dian te

    d e t r s opes:

    a d a

    Frente

    A m p l a ,

    que

    almeja

    a

    radjcal irao;

    a

    d e

    uma minoria mil itar,

    que

    se

    ser-

    ve d o s

    pretextos

    d a

    Frente;

    e

    a

    d a m a i o r i a d o Pais,

    que quer

    ver

    o

    Brasil retomar o

    surto d e desenvolvi-

    m e n t o

    o b o s

    i n f l u x o s

    d a democracia

    r e p r e s e n t a t i v a .

    A sua

    faco

    a

    ltima

    e

    para

    isso

    preten de

    c h e g a r

    s

    ltima conseqncia ,

    inc lusive

    convocando

    p a r a

    o

    teu

    povrn o

    as

    f iguras

    representat iva

    d a

    O p os i o

    qu e q u i s e r e m

    trabalh ar

    para

    o

    forta lec imento

    do

    r e p i m e .

    Para

    o deputado Mrcio

    Moreira

    A l v e s ,

    que

    inte-

    pra

    o

    prupo

    radica l

    d o

    A fD B,

    at art iculaes

    pacifi-

    cadoras dos

    srs.

    Luiz

    Viana

    e

    A b r e u

    Sodr

    esto

    des-

    t in ada ao

    f racasso .

    E

    expl ica

    que

    esto

    queren do

    fazer

    c o m

    o MDB

    o

    qu e f iz eram

    c o m

    a A l e m a n h a

    em

    1945:

    pu ra

    ren dio

    incondic iona l , s e m

    qualquer

    m a r -

    p e m

    d e nepociao.

    Por t r s

    d a s

    art icu l aes

    A

    m a r g e m dos

    e n t e n d i m e n t o s

    que

    st

    p r oc e s s a m I

    c o m vistas

    pacif icao naciona l , reve lou-se

    o n t e m

    nos crculos

    l i g a d o s ao

    situacionismo

    que,

    se

    o

    g r u p o

    radica l d o

    MDB

    tentar

    i m p o r

    a o

    partido

    a a l t e r n a t i v a

    da luta,

    no restar

    outro

    caminho

    aos

    a r t l c u l a d or e s

    da

    pacif icao

    seno

    o d e isolar

    o s

    radicais ,

    para

    ne-

    gociar

    u m a

    c o m p o s i o

    d e al to

    nvel c o m

    o s

    m o d e r a -

    dos d a

    O p o s i o .

    Admit iu-se, inc lusive,

    um

    e x p u r g o na A R E N A

    pa-

    ra

    afugen tar,

    dali , a corrente

    radical ,

    f i m

    d e

    que

    esta

    possa

    m a r c h a r

    para

    u ma

    a liana c o m

    o

    gru po

    c on -

    g n e r e

    d o

    MDB. Com

    essa iniciativa,

    que

    faz

    p a r t e

    d s

    plan os

    tticos

    d o

    coman do aren ista,

    estaria

    a b e r t a

    a

    perspect iva

    p a r a

    um

    di logo de

    maior

    p r of u n d i d a d e

    c o m

    representantes

    oposic ionistas

    no

    radicai s .

    A f i r m o u - s e

    a

    propsito

    que

    a declarao

    d o

    pre-

    sidente Costa

    e Silva

    sobre

    a reforma

    m inisteria l

    foi,

    al is ,

    bastan te

    sintomt ica .

    A r e f o r m a

    no

    seria

    feita

    agora,

    m a s daqui

    a trs

    m e s e s ,

    t e m p o suf ic iente

    p a r a

    p e r m i t i r

    o d e s d o b r a m e n t o

    das conversaes

    a

    que

    se

    e n t r e g a m

    o s

    srs.

    Lu iz

    Vian a

    Filh o e

    Roberto

    de

    Abreu Sod r.

    E

    o desfech o dos entendimentos

    seria

    coroado

    com a r e f o r m a , incorporando-se

    ao

    Gov e r n o

    as f iguras

    m a i s

    representat ivas

    d o

    m o v i m e n t o

    opo-

    sicionsta.

    Advertncia

    O

    senador

    Daniel

    Krieger fz ,

    on tem,

    u m a adver-

    tn cia

    aos

    seus correligionrios d a

    ARENA:

    a dirc-

    o

    d o

    Partido

    no pod e

    assistir ,

    d e

    braos

    c r u z a d o s ,

    f o r m a o d e

    n e n h u m

    Bloco

    partidrio

    para

    se

    com-

    por

    c o m

    a O p o s i o .

    E

    observou

    que qu em

    no

    estiver

    sa t isfeito

    co m

    o

    partido

    livre d e esco lh er

    o

    seu

    prprio

    c a m i n h o .

    Vo lta

    a

    admitir

    O

    sr.

    Jnio

    Q u ad ros

    volta

    a

    admitir

    o i n g r e s s o

    n a

    F r e n t e A m p l a .

    Elementos

    de

    sua

    con f ian a

    rev-

    Iam

    que

    dentro de sessen ta

    dias

    o e x - p r e s i d e n t e

    da

    Repblica far

    u m a

    pblica

    opo

    n esse

    sen tido ,

    in

    c lusive subscrevendo

    manifesto

    com

    o s

    srs.

    Juscelin

    Kubit schek

    e Carlos

    Lacerda.

    O

    documento

    d e v e r

    ser

    divulgado

    em

    Belo

    H or i z on t e .

    yU

    V R I A S

    v

    **

    O

    s r . Marcelo

    d e

    Alencar,

    sup lente

    d o s e n a *

    dor Mrio

    Martin s , in forma

    qu e

    d entro

    d e

    m a i s

    a l g u n s

    dias

    estar

    funcionando

    u m a Procuradoria

    d o MD B

    dest inada

    a

    processar

    todos o s

    autores

    d e atos

    d e a b u -

    so

    d e

    pod er .

    ***

    O

    presidente

    d o

    INDA,

    sr. Dix-huit

    Rosado , viaja

    hoje

    p ra

    Minas

    G erais

    levan do

    m a i s

    de

    9 0 0

    m i l h e s

    de

    cruzeiros

    para

    eletrif icao

    rural

    de

    u m a

    extenso

    de

    1 0 0

    quil m etros. Revelou

    que,

    do s

    2.97 2

    quil metros

    d e

    eletrif icao

    rural

    previstos

    n

    plan o

    d o

    INDA,

    j

    con seguiu

    eletrif icar

    cerca de

    1 . 5 0 0

    quil metros, , abrangendo vrios

    Estados

    d a

    F e d e r a -

    o.

    **

    O

    prefeito

    Agn elo

    Alves,

    d e

    Natal , r e g r e s s ou

    a o R i o

    Grand e

    d o Norte

    depois

    d e

    h aver

    concludo, ,

    n o

    Rio,

    com autoridades

    a l e m s ,

    um

    convnio

    para

    6

    serv io

    d e

    esgoto

    e gu a d a

    capital

    potiguar,

    no v a l o r

    de 16

    bilh es

    de

    cruz eiros .

    O suf ic iente

    disse

    para

    so lucion ar

    setenta

    p o r

    cen to

    d a s

    necessidades

    de

    Natal .

    **

    D o

    deputado

    Zaire

    Nunes:

    "No

    fosse

    a

    interveno

    d o

    gru po,

    minoritrio,

    ma s -

    a l t a m e n t e

    atuan te , d a

    Escola

    Superior

    de

    Gu erra

    nos a s s u n t os

    pol t icos,

    sociais

    e econ micos ,

    o

    Brasi l

    j

    teria

    e n co n -

    trado

    u m a

    so luo

    p a r a

    a

    crise inst ituciona l

    em

    aue

    est

    mrguhado"

    T O U R I N G

    C L U B D O

    B R A S I L

    S E G U R O S

    D E

    AUTOMVEIS \

    A A d m i n i s t r a o

    d o

    Tou r i ng

    Cl ub

    do

    Bras i l

    c omun i c a

    a o s

    St-

    n h o r a *

    As s oc iados

    qua

    a s u a

    Seo

    d a Saguros ,

    n a

    Sada

    (Estao

    Ma *

    r t ima

    d a Passagai ros

    Praa

    Mau

    s/n.),

    a

    n o s Pos tos -da -Sa rv i c os

    (Posto

    " B a r i l o

    N t v a s "

    (T i j uca ) ,

    Posto

    " Ed g a r d

    F a r r e i r a

    N as c i m en t o "

    (Todos

    o s San t os ) ,

    Posto

    " C a r q u a i r a

    L i m a "

    (Casta lo),

    Posto

    " J u v e n a l

    M u r t i n h o

    N o b r o "

    (Pasmado) ,

    a Posto

    " Oc t v i o

    G u i n l a "

    ( J a r d i m

    Bot f i -

    nico), ast i

    a s a u i n te i r o

    d i spo r

    para

    o s

    s agu ros

    c o m u n s

    dt

    a u t o m o -

    vais (am

    cond i es

    espec ia is),

    b e m

    c o m o

    pa ra

    o

    S e g u r o

    d a

    Ras pem*

    sab i l i dade

    Ci v i l , ex i g i do

    pa i o

    Dec re to -Le i

    n. 7 3.

    A

    A d m i n i s t r a o

    c o m u n i c a

    que

    o C o r r e t o r

    Of i c i a l

    d e

    S e g u r o s

    d o Tou r i ng

    Cl ub

    d o

    B ras i l

    o Sr.

    F .

    6. PENNA.

    Rio,

    1 0 d e

    f e v e r e i r o

    d e

    1 9 6 8

    VVALMIR SANTANA

    Chef e

    d a

    Seo

    d a

    S e g u r o s

    4 7 2 4 5

    \

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    7/60

    1 _

    C a d e r n o

    C O R R E I O

    D A

    M A N H A .

    D o n n f o ,

    11

    d o

    f e v e r e i r o

    d e

    1 9 6 8

    CE D AG

    d iz

    que

    centro

    j

    tem

    g u a

    A C E D A O

    Inf or mou

    onte m

    q u t

    o

    p r o b l e m a

    de fa l t a

    de

    g u a

    no

    Cent ro

    d n

    cidade

    d ei xo u

    de

    ex i st i r ,

    e om a

    con-

    cluiA o,

    quinta-feira

    l t i m a ,

    da a

    ob r e s

    na

    Aveni d a

    R io

    B ro nc o ,

    em

    que,

    " m e s m o

    o

    p r d i o s

    m a i s

    antigo.,

    q ue

    p o a s u i i t m

    Inst al a es

    inter-

    n a s m e n o s

    eficiente.',

    f o r a m

    bastante

    beneficiados".

    A

    C o m p a n h i a E s t a d u a l

    de

    A g t ia

    ac resc ent o u

    al u d a

    q ue

    vri o s

    r e s p o n s v e i s

    por

    edl-

    fidos d a

    Aveni d a

    Rio

    Bran-

    co I n f o r m a r a m

    qu e

    estavam

    c o m

    se us reservat ri o s

    cheios,

    "o

    que

    nfto

    se

    veri f i c ara

    ha

    m u l t o

    t e m p o " .

    A l m

    da s

    ob r as na

    eeequlnn

    c om

    a

    R ua

    A r a j o

    Por t o A l e s r e ,

    a

    C E D A G

    c o nc l u i u

    ai nd a

    nu

    s e m a n a

    p a s s a d a

    u m a

    seme-

    lha nte

    na esqu i na

    c o m

    a

    R ua

    d a

    A s s e m b l i a ,

    visando,

    t a m b m , a

    a m p l i a r

    o

    supri-

    m e n t o

    de

    g ua

    no

    lado

    pa r

    da

    aveni d a,

    "p ois

    na e s q u i -

    na c o m a Ru a

    d o R o s r i o

    f i

    c o nst r i a t u a l m e n t e

    um

    dos m a i o r e s

    p r dios

    d n

    Q u a -

    n f t b n r a " .

    T R M I N O

    S e g u n d o

    o

    diretor

    de

    O p e -

    r a e s da

    C E D A Q .

    engenhei-

    ro A d l lo

    M o nt ei ro

    de

    Bar-

    ros,

    "as

    ob r as f or a m conclui-

    da6

    em

    t e m p o

    recorde

    d o i s

    d i a s

    g r a as

    ft ad o o

    de

    no vo s rec u rso s t c ni c o s q ue

    v m

    send o

    Int ro d u z i d o s

    no s

    t r a b a l h o s

    da

    C E D A G " . . ;

    ESTADO DA GUANABARA

    S EC R ET A R I A

    DE FINANAS

    D E P A R T A M E N T O

    D E I M P O S T O S O B R E

    S E R V I O S

    A V I S O

    S

    A G E N C I A S D E T U R I S M O

    E D E V I A G E M

    O

    NSPETOR-CHEFE

    DA

    INSPKTORIA

    n*

    4.

    do

    Departamento

    de

    I m p o s t o

    Ab r e

    S e r v ios ,

    comunica

    s Arrudas

    de

    T u r i s m o

    e de Viagem

    q u e

    as

    e m p r .

    -

    s aa

    a b a i x o especificada-,

    p or

    t e r e m

    c u m p r i d o

    inte-

    _niln.ri.te

    u

    exigncia d

    P o r t a r i a

    S K 1

    "N"

    n* 60 .

    de 29-1.-67,

    poderio

    te

    beneficiar

    doa

    dispositivos

    rouUntea

    daquele ato normativo.

    As

    d e m a i s

    empresas, nio constantes

    d est a

    rela-

    Cio.

    f i r a m , automaticamente,

    excludas d a q u e l e *

    be-

    ne fic ios ,

    nos

    t e r m o s

    do It e m

    4

    da

    c i t ad a Portaria.

    A . B . T .

    A g n c i a

    Brasileira

    de

    T u r i s m o Lt d a.; Cia.

    E x p r e s s o

    Me r ca nt i l ;

    Cia. Comercial

    e

    M a r t i m a S'.\:

    Cia.

    Internarlonale

    De*

    W a g o n s

    Lt d a.;

    Agencia de

    V i a g e m

    A t l a s

    Lt d a.; S.

    S e r e l b e r

    I m p o r t a o :

    Walpax

    V i a g e n s

    e T u r i s m o

    L t da .; A g n c i a P a t r i a r c a Viagens

    e

    T u r i s m o

    L t da .:

    M i r a n d a P a c h e c o

    _ , -

    Cia.

    L t da .; Paes

    & Malt a L t da .;

    C a n h a &

    Cia .

    Lt d a.;

    S / A

    V i a g e n s

    In-

    te r na ctona l s ;

    B r a s i l S a f a r i l m i r s Viagens

    e

    Turismo

    L t da .;

    A g n c i a

    Sio J o r g e

    C a m b i o Passagens S/A;

    M e s b l a

    S/A Mesblatnr Departamento

    de

    Viagens e

    T u r i s m o ; C m b i o K a h n

    V i a g e n s

    e T u r i s m o

    Lt d a.; Ists

    Passagens

    e

    T u r i s m o

    L t da .;

    Tourscrvice:

    Califrnia

    T u r i s m o

    Rio Lt d a.;

    A r t i g o s

    Agncias

    de

    V i a g e n s Ltda.;

    C o m r c i o A v i a o T u r i s m o

    C a t Lt d a.:

    Exprlntrr

    S/A

    T u r i s m o

    e

    C m b i o :

    A g n c i a

    R o x y

    de

    T u r i s m o

    Ltda.:

    A g n c i a

    de V i a g e n s

    Vnlversitur

    Lt d a.; Borbrenha S/A

    C m b i o T u r i s m o

    e

    Passagens;

    L a m p o r t

    _.

    H a l t

    Na-

    vrgacio

    S/A; Kamel

    T u r i s m o

    L t d a . : R o y a l Viagens

    L t da .:

    Slavatore

    M a l e r a V i a g e n s

    L t da .;

    P a a s a b r a

    S/A

    A n c l a

    de

    V i a g e n s

    e

    T u r i s m o ;

    Avtpan T u r i s m o

    S/A;

    A g n c i a

    N a ciona l

    de

    T u r i s m o Lt d a.: Z y g m u n t Dra-

    b ik : E s t r i t a B a r r o s

    T u r i s m o

    S/A;

    Agncia

    de

    Viagens

    K o c h Trnamares

    L t da .;

    Agncia Balwan de

    Passa-

    g r n s

    L t da .: ' T e x a s Passagens Lt d a.; Biarriti

    Viagens

    Ltda.

    Em de

    fevereiro

    de

    1 9 6 8

    W A L T E R

    S A N T O S

    FILHO

    Inspctor-Chefe

    Matricula

    n?

    1 0 4 . 7 9 8

    7 4 1 1 0

    E S T A D O

    D A GUANABARA

    S E C R E T A R I A

    D E

    FINANAS

    D E P A R T A M E N T O

    D E

    I M P O S T O

    S O B R E S E R V I O S

    A V I S O

    I M P O S T O

    S O B R E

    S E R V I O S

    D A S

    F I R M A S

    E S T I M A D A S

    O DIRETOR

    DO

    DEPARTAMENTO

    DE

    IM *

    POSTO

    SOB RE SERVIOS,

    t endo o b s e r v - d o

    q ue

    os

    r e c o l h i m e n t o -

    e f e tuados

    por

    a l guma

    firmai,

    que

    e x e r c e m

    ai a t i v i dade ,

    aba i xo es p ec i f i c ad a . ,

    v m

    t endo

    fe i tos

    em desac o rdo

    c o m

    as

    es t i m a -

    t i v as f i xadas

    em Po r ta r i as

    e

    Ordens d e S e r v i o

    exped i das

    pe l o

    Exec ut i vo ,

    c h a m a

    a a teno

    ds-

    s e s

    c o n t r i b u i n t e s

    n o

    sen t i do d e

    v e r i f i c a r em

    es

    r e c o l h i m e n t o s

    e f e tuados

    a

    par t i r

    d e

    j ane i r o

    de

    1968,

    a f i m

    d e e v i t a r e m

    as

    pena l i dades

    a

    q ue

    es ta ro

    suje i tos

    pe l o

    d e s c u m p r i m e n t o

    d a q u e l e s

    atos

    n o r m a t i v o s .

    Garagens

    e Parqueamen ros , Postos

    d

    Ga -

    sol ina

    ( l u b r i f i c a o

    e

    l a vagem) ,

    Pa rques d e Di -

    v e rs es ,

    Farmc i as

    ( ap l i c a o

    d e

    i n j e o ) ,

    A l-

    fa ia tes

    a

    Costu r e i r o s ,

    Ba rbe i ros

    e

    C ab e l e i r e i r o s ,

    I ns t i t u t os d e

    Belexa, Sapa te i ros ,

    Eng raxa tes , T i n -

    tu r a r i as

    e

    L o c a d o r a s

    d e Vecu los .

    Rio

    d e

    Jane i r o ,

    GB,

    9 d e f e v e r e i r o d e

    1968

    HEITOR

    B R A N D O N

    SCHILLER

    Di r e to r

    do

    D ep a r t am en t o

    d e

    Impos to

    S o b r e

    S e r v i o s

    7 4 1 1 1

    r I

    %

    %

    % ^ %

    ^_

    " %

    %

    * %

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    JF

    * 4 f F

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    M : W * W S 0 W

    W

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    M

    a i n d a

    e m

    5 ,1 0 ,1 5 ,20

    e

    a t

    24

    m e s e s

    s e m

    entrada

    J H V _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ B

    N O V O

    T E L E V I S O R

    1 9 6 8

    H O T P O I N T F O T O R A M A - H T M

    2 4 * 5 9

    I m a g i m

    Dlalux.

    69

    c m,

    Te le v isor

    d a

    m e s a .

    (Se l

    d*

    T.t-vl.-r**

    no tfnw)

    M S S I

    O F E R T I :

    CC 70

    mm

    * k m k T c m

    00,10

    S E M E I T M O l

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    C N S U L LU X O

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    pis)Compreisor

    Importado.

    Q s-

    rantla

    d *

    5 anos.

    (S-o

    d*

    R t f r l g r d o r . t

    ns

    M m )

    NOSSIOFERTI:

    AO

    0/1

    MUSIIS

    i r o u s a c i f

    4_C|4

    S E U EITRIDI

    C O N D I C I O N A D O R

    D E

    A R

    H O T P O I N T

    Cap acidade

    ds 2.400

    Kcal,

    A r

    frio

    que nt e .

    Si l enc i o so .

    (S t - d on. lol - i id.r - i

    d* A r n o t* f r)

    " f f i S i

    7 4 , 4 6

    Slm

    S31

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    ^ "

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    I

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    II

    I

    _ _ L

    " ' ^ '

    W m

    M A Q U I N A D E

    ESCREVER

    O L I V E T T I L E T T E R A

    22

    P O Rj AT I L

    P r t ic a

    e

    le v s s ima:

    3,7 k g . Lindo

    sstjo

    ( S t . o

    H U q t i l n M

    d *

    _ i . r - v r

    na

    t * r r - o )

    N O S S I

    O F E R T I :

    O T

    Q f l

    " H H

    i r n i S N C M tilmOv S E M

    E R T R I O I

    l* * ~ * ~ '^m\

    ^ma)l ima\Vm\^arr

    MAQUINA DE

    C OS TUR A

    V 1G O RE LL1

    ROBOT G A BI N E T E

    M.v cl

    B.lv*_r- a

    m i r A - i

    ou cv4-U. Pon t o

    -h-lo

    pon t o

    - i-m.rt. Cnl

    p r * -

    b-IJi. Garantia

    d*

    BO

    an .

    t.

    Aiilit.ncla t-enlea

    gratulia.

    (

    Salo Miqurt ai d* Ccitur

    no

    iimo)

    N O S S I

    OKIT I :

    .M

    NUSIIS

    i r a i s

    m c r s

    >_ . ._ ;

    s e u

    u t m d i

    ENCERADEIRA

    N O V A 1

    ARNO

    Hasta

    d u p l a .

    R a s p a ,

    an-

    c e r a

    l u s t r a

    c o m

    u m a

    s

    asejv.

    M a i o r supor-

    f f c l e d s

    pol imin to ,

    ( S

    SoEnc*nt

    M O S S I

    0 R 1 T I :

    40 QC

    raUSKU

    IfcyOtf

    N US IIS - S - U D m U - U

    ^ ^ _ ^ , ^ ; = = ? _ _ _ N _

    V_^^W^____l ," w Y c - r k Revlew

    I nc luindo

    c p ia

    c_ a

    oar t a

    que

    e nv ia r a io

    Departamento

    do

    I m p o s t o

    de R e n d a

    na

    q u a l

    afirmava

    que .

    " c o m o

    pat ri o t a p r e o c u p a d o

    com

    o

    futuro

    e

    c o m

    o

    b o m n o m e

    de aua

    p-

    iria.

    nfio

    p o d e r i a

    m a i s cont inua r

    pa-

    lando

    i m p o s t o *

    que

    financiavam as

    operaes

    m i l i t a r e s

    no

    Vietnam".

    E

    ao

    p a g a r

    o se u

    i m p o s t o , descou-

    tou

    25^

    explicando:

    Se

    1 5 %

    m u i t o ,

    p or

    f av or , es-

    n-evam-mr

    c o m

    u m a

    demonstrao,

    que

    eu

    p a g a r e i

    o

    q u e

    d evo .

    Se

    e

    pou-

    co,

    eu

    e s p e r o

    um

    reembolso. Eu

    nfio

    ri esejo

    de

    f o r m a alguma t o m a r

    parte

    nest a

    g ue r r a

    suj a .

    E st o u

    certo

    de

    que

    os

    s e n h o r e s

    entendero os

    m e u s

    senti-

    mentos.

    E

    no P o s .

    S c r i p r u m

    de

    s u a carta,

    Dwi frht M a e D o n a l d

    s u g e r e

    que

    nos for-

    uiulrios

    p a r a

    o

    pagamento

    de

    imposto

    de 1 9 6 9

    se c o l o q u e

    u m a

    informao s-

    bre

    o

    percentual

    exato

    dos

    c u st o s da

    g u e r r a

    d o

    V i e t n a m

    que

    i n c i d e m

    sob

    os

    i m p o s t o s . E

    em

    o u t ras

    l inha s

    informes

    s o b r e

    as o u t ras

    possveis

    g u e r r a s ,

    como

    contr a

    o Lao s,

    Tailndia,

    Camboja,

    B u r m a ,

    M a l s i a

    etc.

    tle vai

    m a i s l o n g e ,

    s u g e r i n d o tam-

    b m

    um

    pequeno

    q u a d r a d o ,

    o n d e

    o

    contribuinte

    assinalaria

    c o m

    um

    x a

    g u e r r a

    de

    sua

    preferncia,

    p ar a

    acili-

    tar

    o

    tr a b a lho,

    claro.

    D o l o ro - o

    D e u m

    p ol t ico

    da

    situao:

    d o l o ro so

    cons ta ta r ,

    m a s

    o

    Governo

    Co st a

    e

    Silva d e p o i s de

    quase

    um

    ano,

    p a r e c e

    q u e

    envelheceu dez.

    N a m o d a

    Na

    progressista

    c ida de

    de

    Itabirito,

    apareceu

    u m a t o r

    apresentando

    a

    pea

    A s

    M os

    de Etir idtc - ,

    de

    P e d r o

    Bloch.

    Algumas

    p e s s o a s

    q u e

    a s s i s t i r a m

    pea

    no

    R io,

    h

    uns de r anos m a i s

    ou

    me-

    no s,

    f i c a r a m

    espantadas

    c o m a

    atua-

    H - a o

    do texto.

    Depois

    do espetculo,

    entretanto,

    o

    p r p r i o

    au t o r

    f z

    questo

    de e x p l i c a r a

    sua colaborao

    c o m

    Pe-

    d ro Bloch:

    Eu

    enxertei

    aqueles

    palavres

    todos

    d i sse

    p a r a

    que

    a

    pea

    ficasse

    m a i s

    at u al ,

    m a i s

    p r

    frente...

    Direitos d o

    H o m e m

    O

    p r o f e s s o r

    C n d i d o

    M e n d e s foi

    convidado

    p a r a

    se r o

    representante

    brasileiro

    em

    um simpsio

    de

    quaren-

    Ia

    j u r i s t a s

    de t o d o o M u nd o , cohvo-

    cado

    p e la

    Assemblia

    M u nd i al

    dos

    Direitos

    do H o m e m

    a

    se

    r e a l i z a r em

    M o n t r e a l em

    m a r o

    d e s t e

    ano,

    duran-

    te o

    q u a l

    se r o

    apresentadas

    suges-

    toes

    sob r e

    a elaborao

    de

    projetos

    p a r a

    a d e f e s a dos

    Direitos

    d o Homem,

    principalmente

    no

    ca p tulo

    dos cha-

    m a d o s c r i m e s

    de

    pensamento.

    O

    enc o nt ro ,

    convocado

    p e l o

    sr.

    Tri-

    gve

    Lie,

    se r

    preparatrio

    da

    Assem-

    blia

    das N a e s

    U n i d a s ,

    que

    discutir

    os

    D ir e i tos

    do H o m e m a

    realizar-se em

    Te e r ,

    em

    ab r i l de 1 9 6 8 .

    e ont r a

    U r b a n o

    Tavares Rodrigues

    out r o* intelectuais

    portugueses,

    en.ar-

    rendo,

    p o r

    motivo de

    opinio."

    Pauli ftU

    O

    garotinho

    q u e

    veio de

    Sio

    Pau-

    I o ,

    chegou

    em

    Ipanema,

    p e l a primei-

    ra

    vez

    viu o

    m a r .

    Viu

    o m a r ,

    tpan-

    t ou- * ,

    arregalou

    os

    o l ho s e

    abri u a

    b o c a :

    O

    mar...

    Mas

    l o go ,

    voltou

    ao

    normal.

    E

    .

    pauliatanlsmo

    fa l o u

    m a i s

    forte:

    t,

    m a s

    a

    p i s c ina

    do Paulistano

    m u i t o

    maior;..

    Polt ica

    e f u t ebo l

    O deputado

    E r a s m o

    Martins Pe-

    dro

    e s t c o m a m o esquerda

    engessa-

    da. Motiv o:

    l e

    estava

    atuando como

    go l e i ro

    n u m a

    p a r t ida

    de

    futebol

    da

    qua l

    participavam

    deputados, cm

    Bra-

    s i l ia , e

    ao desviar

    p a r a

    comer um

    c hu t e de outro d e p u t a d o , deslocou

    a

    mo

    Ao

    q u e

    se

    i n f o r m a ,

    o

    futebol

    hoj e

    o esporte

    favorito

    doa

    polticos

    na

    Ca p i ta l , i s t o

    c l aro ,

    p o r q u e

    a

    poli-

    tica

    a g o r a a n d a

    um

    po u c o

    p o r

    baixo...

    Gent i leza

    O

    embaixador

    J o h n

    Tuthill,

    dos

    E s t a d o s

    Unidos,

    resolveu

    mandar

    de

    presente p a r a

    o seu

    c o l e g a

    da Unio

    Sovitica, algumas

    l a ta s

    de caviar.

    O

    presente

    f oi

    m u i t o

    apreciado,

    m a s

    o

    e m b a i x a d o r

    Sergei Mikhallo-

    vi t c h ficou

    preocupado

    em

    descobrir a

    m a n e i r a

    de

    r e tr ib uir a

    gentileza.

    Discutiu o

    problema

    e o m

    seus

    conselheiros, m a s

    oi

    sua filha

    q u e

    en-

    c o nt ro u

    a

    soluo:

    V a m o s m a n d a r

    p a r a

    l e

    uma

    d z i a

    de

    hot-does.

    1

    Hit ler

    e

    o

    B r a s i l

    Direitos

    A

    e s cr i tor a

    L y g i a

    F a g u n d e s

    Telles

    escreveu

    u m a c a r t a

    ao

    presidente

    de

    Portugal, almirante

    A m r i c o Toms,

    protestando

    c o nt ra a

    pri so

    do escritor

    U r b a n o T a v a r e s Rodrigues

    que

    est

    p r e s o

    ilegalmente,

    s e m

    c u l pa, formada,

    na Fortaleza

    de

    Ca xia s .

    "O

    sufocante

    direito

    de

    divergir"

    escreve

    Lygia

    om

    sua c art a

    terrivelmente

    pe-

    n o s o em

    q u a l q u e r p a s

    e

    s ob

    qualquer

    regime.

    Tal violncia

    particularmen-

    te

    insuportvel

    p a r a

    m i m

    q u a n d o

    ela

    se

    p r o c e s s a

    em

    Portugal

    e

    no

    Brasil."

    re maj.

    adiante:

    Iniciando

    s u a s

    atividades, a

    Edi-

    t or a

    L a u d e s

    v ai

    l a n a r

    est a semana

    um l iv r o

    q u e

    certamente

    elucidar em

    m u i t o s

    p o n t o s

    a

    hi st ri a recente

    do

    Br a s i l .

    Seu

    titulo

    O

    Te r ce ir o

    Reich

    e o Bra..

    Trata-se

    do

    levantamento

    de

    todos

    os

    documentos

    de importncia

    troca-

    dos ent re a embaixada

    a l e m

    no Bra-

    sil

    e a

    chancelaria

    em Berlim

    duran-

    te

    a

    gu erra.

    E st es

    p a p i s

    foram

    mi-

    crofilmados

    p e l a

    espionagem

    a l i a d a

    e

    constituem

    um

    ro t ei ro

    seguro

    da s in-

    t e n e s

    dos

    na zi s ta s

    p a r a

    c o m

    o

    Brasil.

    No

    h

    d v i d a

    que

    um livro

    m u i t o

    instrutivo.

    O p i n i o

    De Co u ve de

    Murville:

    A

    g r a n d e

    v ir tude do diploma-

    ta

    a

    sinceridade.

    P o r q u e

    se

    voc

    fr

    s i nc ero ,

    ningum

    cometer

    a

    in-

    genuidade

    de

    acreditar.

    De

    um

    po l t i c o

    brasileiro:

    Eu

    p or

    m i m ,

    p r e f i r o

    ser

    hones-

    to.

    A

    concor r ncia

    neste

    c a m p o

    bem

    menor.

    De

    um diplomata

    francs:

    N o

    b e m

    um

    n co Di en

    Bien

    P h u ,

    q u e

    Lynd o n'

    J o h n s o n

    no

    quer.

    O

    q u e

    l e

    n o

    que r

    m e s m o

    um novo

    Waterloo.

    Show

    bu . in es s

    R e x H a r r i s s o n ,

    q u e

    a ca b a de

    fil-

    m a r e m

    R o m a

    C o m

    o Pulga

    Atrs

    da

    O r e l h a , era c h a m a d o

    no

    incio

    de

    sua

    ca r r e ir a

    de Sexy

    R e x y . A g o r a

    le

    _ conhecido

    c o m o

    R e x y Rexy,

    mesmo.

    S e u coche t

    at u al

    de c e m

    m i l

    dla-

    res

    p o r

    film

    I

    .

    \

    Alred Hitchcock

    viaja

    sempra

    com t r s m a l a s

    de

    r o u p a s ,

    de tama-

    n h o s diversos.

    Conforme

    o

    t ip o de

    c o m i d a do

    p a i s

    q u e

    v i s i ta ,

    seu

    peso

    vari a de

    noventa

    e

    dois

    at c ent o

    *

    vinte

    quilos...

    "Defendendo

    o d i rei t o

    de

    Urba-

    no

    Ta v a r e s R o d r i g u e s ,

    de

    p e n s a r

    e

    ex-

    p r i m i r

    se u

    pensamento,

    sei

    que

    estou

    defendendo

    t a m b m

    o

    m e u

    dir e i to .

    p r e c i s o

    n o

    esquecer

    nu nc a

    q u e

    os

    in-

    telectuais

    q u e politicamente

    s o

    consi-

    d e r a d o s

    "e s cr i tor e s

    malditos"

    t m

    ape-

    n a s

    um

    ob je t iv o:

    a l ib e r da de .

    Apelo

    p a r a

    a al t a

    autoridade

    do

    presidente

    r i a

    Repblica

    de

    Portugal a f im

    de

    ser

    p o s t o

    um cob r o

    violncia

    policial

    M

    \

    ^

    )

    Pierre,

    Fresnay,

    ho je

    c o m

    sessen-

    ta ano s,

    interpretando

    u m a

    comdia

    da

    .

    J e a n

    Caro l l e ,

    Tr uffa tor ,

    na

    primeira

    no i t e

    t eve

    q u e

    valer-se

    do

    po nt o

    por

    t r s

    v e z e s ,

    p o i s

    a

    m e m r i a

    lhe falhou.

    Na

    segunda

    no i t e ,

    entretanto,

    foi

    tudo

    muito

    b e m

    e

    ho je

    o

    espetculo

    um

    dos

    maiores

    s u c e s s o s

    em

    Paris.

    Gente

    \

    n

    D e s cob r i

    q u e

    a l m

    < i a televiso,

    existe u m a o u t r a

    mquina

    de f a z e r

    lou-

    c o s

    ne st a

    c i d ad e

    o

    telefone.

    Tente

    fa-

    ?.er

    u m a

    l i g a o

    p o r

    v ol ta

    d as

    t r s ho-

    r as

    d a

    t ard e

    p a r a

    ver

    o

    q u e

    acontece.

    realmente

    infernal

    * * *

    A

    Verdade

    o titulo

    do

    l i vro

    de

    P a u l o

    Rangel

    i r m o

    de

    F l v i o

    Rangel

    q u e

    acaba

    de

    ser

    lanado

    p e l a

    G r f i c a

    Record

    E d i t o ra.

    E st e

    l i vro f oi

    p r e m i a d o

    no

    con-

    cur s o

    W a l m a p

    do

    ano p a s s a d o * * *

    Tr-

    i,'a-_eira, s

    d ez o i t o

    h o r a s

    e

    qu i nz e

    minu-

    t os . s e r

    apresentado

    na

    M a i s o n

    de

    F r a n c e o f i l m e

    A

    Mulhe r , de

    Helena

    Solberg

    * * *

    O n t e m ,

    a

    p r g u l a

    do

    Co-

    p a c a b a n a

    P a l a c e e s t a v a

    fervilhando.

    Parecia

    at

    que

    os b o n s

    t e m p o s

    tinham

    voltado.

    A s s i m ,

    de

    g e n t e

    * *

    Frase

    de

    um

    pagador

    no

    B a n c o

    do

    B r a s i l

    para

    um cientista

    do

    C o n s e l h o

    Nacional

    de

    Pesquisas,

    entregando

    o

    c h e q u e :

    "E

    c o m e s te s s a l r ios

    q u e

    e le s

    q u e r e m

    tra-

    _er

    de v ol ta

    os cientistas

    q u e

    est o

    nos

    E s t a d o s

    U n i d o s ? "

    O

    secretrio

    e

    sra.

    J o s

    Constando

    Austregsilo

    de

    Athay-

    de reuniram

    um

    g r u p o

    de a m i g o s

    para

    as

    d e s p e d i e j a s

    do

    secretrio

    e

    sra.

    Lus

    C l u d i o Pereira

    C a r d o s o ,

    q u e

    est o

    de

    p a r t i d a

    p a r a

    C a r a c a s

    * * No

    h

    a

    m e n o r

    dvida

    s o b r e

    i s t o:

    quem

    quiser

    ir

    p r a i a

    p a r a

    se

    divertir, t e m

    que

    escolher

    o

    l u g a r .

    Se cair

    e m u m a roda

    o nd e

    t r s

    pessoas

    s o

    razoavelmente

    alfabetizadas, v o c

    e s t

    perd i d o .'

    Aa

    discusses

    intelectualldes

    so

    intermi-

    nveis.

    V

    v

    V

    *

  • 7/25/2019 Do porco empalhado, ou os criterios da critica.pdf

    8/60

    T

    8

    C O R R E I O DA M A N H A ,

    D o m i n g o ,

    11

    dc

    -vcioiro

    d o 1 0 0 8 1.*

    C a d e r n o

    __

    *

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    y S i p >

    tt

    A G R I C U L T U R A

    F L U M I N E N S E

    M A I S

    C A S T I G O

    P e q u e n o ,

    l a v r a d or e s

    do

    norte

    f l u m i n e n s e

    p o d e m

    ter r e d u z i d o

    a i n d a m a i s

    seu nve l de

    vida

    se nfio chover

    NITERI

    (Sucursa l)

    A

    alta

    de

    ch uva

    cm

    p c r l o -

    d o critico

    para

    o

    d e s e n v o l -

    vimento

    d c

    su as

    p l a n t a e s

    e a ausncia

    total

    d o

    ass l s*

    t n cia

    tcn ica

    e s p e c i a l i z a -

    d a

    que

    deixa

    o

    a g r i -

    cultor

    a merc

    d a sorte

    ji

    c a u s a r a m

    a

    perda

    de

    pelo

    m e n o s

    m e t a d e

    da s

    co-

    lh eitas

    previstas

    p a r a

    m a r -

    o ,

    em

    vrios

    distritos de

    C a m p o s

    c outros

    m u n i c i-

    pios

    d o Norte

    f l u m i n e n s e .

    O

    calor

    intenso

    d e

    45

    dias s e m

    ch uvas , l e v a m

    os

    lavradores e

    p e q u e n o s pro*

    prietrios

    ao d e s n i m o ,

    enquanto

    t ipos

    d e

    culturas

    inadequados

    is

    c on d i e s

    topogrf icas

    locais ,

    em

    fun o

    d a fal ta d e

    a s s l s *

    tncia

    aos

    que

    se d e d i c a m

    agricultura ,

    i m p e d i u

    o

    cresc imento

    n o r m a l

    d e

    p l a n -

    taes

    d e

    arroz, c a n a - d e -

    acar , milh o

    e

    outras de

    m e n o r

    importncia n a

    re -

    gio,

    e

    as

    ch uvas

    q u e * p o s *

    s a m

    vir

    nos

    p r x i m o s

    d i a s

    no

    sero

    c a p a z e s

    d e

    evi -

    tar

    a

    perd a

    e

    o

    p r e j u z o

    de

    t e m p o ,

    trabalh o ,

    s m e n -

    tes e t e r r a s .

    Segun do

    i n f o r m a e s

    co*

    lh ldas

    n a

    regio, entre

    la-

    vradores

    de

    Cardoso

    Mo -

    reira

    e

    Italva

    (no

    m u n i c i-

    p i o

    d e

    C a m p o s )

    e

    d e

    Ita-

    perun a,

    San to

    An tn io

    de

    Pdua

    e

    S f i o

    Fld l l s , d e s -

    d e

    o s

    primeiros

    dias do

    a n o

    n f i o caem

    ch uvas su*

    f ic lentes

    para

    benef ic iar

    as

    p lantaes

    c

    p e r m i t ir - l h e s

    o cresc imento n o r m a l .

    E m conseqncia ,

    as la-

    youras

    co locadas

    nas

    en *

    costas

    dos

    p e q u e n o s

    m o n -

    t e s

    que

    p o n t i l h a m

    a t o p o -

    graf ia

    local

    p e r d e r a m

    o vi-

    o .

    O s

    preju z os

    d a

    a g r i -

    cultura

    d a regio

    j

    sf io

    parciais

    e

    podero

    ser

    agravados

    se

    nfio c h ov e r

    n o s

    p r x i m o s

    d i a s .

    I R R I G A O

    V rios

    rios cortam a re -

    gio,

    entre eles o Maca

    e

    o

    Para ba d o Sul, mas

    s-

    m e n t e

    as

    faz en das

    m a i or e s

    d i s p e m

    d e s i s t e m a s

    d e

    ir-

    r igafio,

    com

    a p r ov e i t a -

    men to

    das guas

    a i n d a

    abun dan tes

    em

    seus

    cursos .

    H

    PHILCO

    D e

    F a m a

    Mundial

    pela

    Qu a l id a d e

    em

    QASSfO

    MUNIZ

    w f y x

    .w*"

    T U D O

    COM

    _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ ______ ______ _____P*"*H

    _ _ _ _ _ _ 5 _ ~ * ^ ^ ^ _ _ _ _ _ " ' ' " * ' " -, s H'\

    *fc~*' B('

    "**

    ^ R M _ _ P I r _ _ _ _ _ _

    11

    _ 4 _ _ * _ 3 * _ N

    II

    D E ENTRADA

    ^

    ^^^ -S*-"-

    ____

    I Km Iv r

    C O N D I C I O N A D O R

    D E A R

    F#l

    I

    LCO

    U m

    m o d e l o

    p a r a

    cada

    amb iente

    6727

    M E N S A I S

    S E M P R E

    IGUA IS

    O

    MAIOR

    PRAZO SEM

    JUROS

    11

    1 j

    m o d . B-251

    T E L E V I S O R PHILCO

    M o b i l e

    1 6

    0

    1 . -

    portti l

    c o m

    t e l a

    g igan te

    40,36

    M E N S A I S S E M P R E

    IGUA IS

    R A D I O

    PHILCO

    N o v o

    Transru ra f

    t rans is t or i zado

    10,08

    M E N S A I S S E M P R E IGUA IS

    f

    f

    m o d .

    B-196

    l

    \l

    T E L E V I S O R

    PHILCO

    Super

    Tridimensional

    d e

    L u x o

    Consolete

    Equipado

    c o m

    Directa, Controle

    remoto

    sem fio

    60,54

    M E N S A I S

    S E M P R E IGUA IS

    S t _ P i

    mo d .

    471

    R D I O

    PHILCO

    Super

    Transglobe

    8

    f a i x a s

    d e

    onda

    16 ,81

    MENSAIS SEMPRE

    IGUAIS

    G A S S I O

    lUB

    _________

    iB

    _H_K__I

    iH_.

    __H_m___I

    m o d .

    B-123

    T E L E V I S O R

    PH I

    LCO

    Tridimensional

    d e L u x o

    Amplivideo

    L

    ^

    1/

    uliiSilliil

    7

    ^^^^^^*w_jfiiW

    53,82

    M E N S A I S

    S E M P R E IGUA IS

    R D I O

    PHILCO

    S u p e r

    Transistone

    3 f a i x a s

    d e

    onda

    1 18 ,00

    VISTA

    n _ _ W H l _ i - _ ^ _ _ _ _ _ - _ _ _ _ t t . ^ _ _ _ _ _ _ "

    "___

    mo d .

    468

    R D I O PHILCO

    N o v o Transistone

    88,00

    VISTA

    MUNIZ

    C O N T I N U A

    Ru* .

    Senador

    Dantas,74-

    e s q u i n a d o Evaristoda

    Vo i ga

    Av .

    Copacabana,

    782-A- om

    fronte

    ao Art-Paleio

    Shopping

    Center

    do Mier

    t

    R u a Vsconde

    de

    itabora(,489

    .

    a tua l

    Maestro

    FolicioToledo-Niteri

    e

    a g o r a

    Rua Uruguaiana,

    78

    O

    Dr.Paga-bem pe|0

    s e n

    T e l e v i s o r

    m i e

    p a g a ,

    P e l o

    s e u

    C o n d i c i o n a d o r

    d e

    ar

    .

    p a g a

    *

    300,00

    P e l o

    s e u R e f r i g e r a d o r

    .

    paga. . :

    P e l a

    s u a

    M q u i n a

    d e l a v a r

    .

    paga ,

    F M U N S S

    '

    N b

    preo

    h

    vista

    no

    est inc ludo

    o

    I.C.M.

    As

    partes

    m i s

    altas ,

    qu e

    s o m a m

    a fao

    m a i s i m p o r *

    tan te

    d a

    rea,

    pois

    a to*

    pogra la

    local

    m a r c a d a

    p e l a p r e s e n a

    d e

    i n m e r o s

    outeiros

    s e p a r a d o s

    por

    pc *

    quen os

    vales ,

    d e p e n d e m

    diretamente

    d a

    precipi ta-

    o

    d e

    ch uvas

    p a r a ; a

    irri*

    gao

    de

    suas

    c u l t u r a s .

    A g r a v a

    a s i tuao

    o

    .a*

    to

    d e o s

    agricultores m al

    I n f o r m a d o s

    u s a r e m

    locai s

    i n a d e q u a d o s

    a

    t ipos

    de

    p l a n t a e s ,

    ocorren do

    ca -

    sos

    em

    que

    o

    arro

    culti-,

    vado

    em

    encostas

    de m o r -

    ros

    e

    a

    cana-de-acar ,

    m a i s

    resistente

    ao ca lor,

    n os vales ,

    onde

    a u m i d a d e

    se

    con serva

    p o r

    m a i s

    t e m -

    p o .

    T a l

    fato

    ocorre

    em

    c o n s e q n c i a

    d a fal ta

    de

    apoio

    aos lavradores,

    q ue

    no

    r e c e b e m visita s

    de

    a g r n o m o s

    e orientadores

    p a r a

    um

    trabalh o

    m a i s

    .eficaz.

    C A L O R

    A espera

    d e ch uvas

    q ue

    s a l v e m

    suas

    colheitas

    ou

    Brasi l

    V a i

    a

    Festival

    co m

    " O

    Quarto"

    B U E N O S

    APES

    ( F P - C M )

    O

    Nono

    Fest iva l

    Inter-

    naciona l

    de Cin ema

    d e

    Ma r

    dei

    Plata vai- se

    re l iz n r de

    3 a

    16

    de maro

    p r x i m o ,

    sob

    o s

    ausp cios

    d o

    Institir-

    to

    Nacion al

    d e

    C i n e m a t o -

    graf ia

    d a A r g e n t i n a .

    F oi

    an un ciada a

    p r e s e n -

    a

    d e

    16

    paises ,

    c o m

    um

    f i l m e

    cada-

    u m ,

    c o m

    e x c e -

    o

    d o s

    .Estad os

    U n i d os ,

    F r a n a

    e It l ia ,

    qu e p o d e r o

    c o m p e t i r

    com

    duas

    peli-

    cuias .

    O

    Brasi l apresentar

    O

    Q u arto,

    d e

    R u b e m

    Bi-

    fora,

    com.

    Srgio

    H i n g s t ,

    G iedre

    Valeika

    e

    A m i r i s

    Veronese.

    O s

    d e m a i s co n -

    correntes

    s o :

    A l e m a n h a ,

    T c h e c o - E s l o v q u i a ,

    D i

    n

    a-

    m a r c a , I ngla terra ,

    H u n g r i a ,

    Japo,

    Mxico ,

    Po l n i a ,

    U R S S ,

    I ugoslv ia

    e

    E s p a -

    n h a .

    -

    *.

    y r r p s x x

    m * < t r Y i u

    -o

    n i - i h i i < * < * .

    H r i M a

    *

    iw

    p r f t i u i - i - i i l r *

    hf ij d.

    f i n r *

    f w r v r r .

    I f i l I n - u V i * ,

    t i a

    Utc.*.-

    *

    fiilii-rii-MfK

    prftvlmw,, b O U V C

    . ' i n i ,

    hMt/*

    < . m t # - u m r ,

    K o m b i

    . ' / >

    Wt mi

    um Oh-vroiM,

    A m

    iihtnr-iln.

    r i r .

    f ilorl,

    n m iu wn n -

    . f i

    i i -

    * * < - .

    promovido

    pei

    SttS^XN,

    oom p . - e e n df

    a

    v e nda

    dt 1 S 5

    viaturas, n o s d i a s

    13

    e

    I o .

    tera e

    quArti-felTA

    tt

    , - - * i r t r

    d r ' . '

    14 borns na

    (rarase

    ' ' a

    R n "

    Conde d e

    Bonfim.

    4 35 ,

    e

    ' I s a

    a u m a

    f or m a d e ero no -

    i > > .

    dentro

    d o

    plano

    e st nb e le -

    o i r t o de

    lflolp^lnar

    o

    u s o

    do

    veculo of lolnl, terml nnndo

    com

    o t w nsp or t e

    dom ic i l ia r do s

    u nc l o nRi i o s .

    Ao

    promover

    o

    desfile

    de v e l -

    culos,

    e v lb lndo- os A o

    p b lico,

    T i

    u m a

    vasta

    rea

    d o ld f lde ,

    para

    facilitar os

    Interessados,

    a

    - . P E S A M

    p r e t e nde

    d e m o n s t r a r ,

    ao

    mes mo t empo ,

    d e manei :*

    prfit lcA.

    o

    seu

    estado d

    c o n-

    eeix.- iclio.

    A s rr-flnnriru

    d c

    acar

    informarnm,

    ontem,

    que

    a

    -falta

    do

    produto

    e m

    a l gu n s

    bairros

    d a

    cidade ,

    q u e

    se t e m verificado

    n o s \iltlmos

    dias,

    n f t o e

    du responsablll*

    iladr

    do setor do

    refino,

    p o l a

    as entrenas

    o

    comrcio

    varejista

    c s t i o

    sendo

    fei tas,

    dc

    m o d o

    geral,

    cm

    condies

    normais.

    Ad -

    mltlram

    c t u e a

    escassez

    d a

    me rcador i a

    constitua

    manobra

    de

    alguns

    comerciantes

    lne-crupulo-0",

    q u e

    retm

    o

    produto

    em

    f a c e da

    perfpectlva

    d e

    novo

    aumento

    nos

    preo*,

    '

    FILAS

    O diretor d o

    Departamento

    d e A b ns-

    tecimcnto

    da G B ,

    sr.

    Maurc io Ribeiro,

    Refinaria

    se

    isenta

    p or

    faltar

    a ca r

    Informou

    quo

    a

    partir

    d o amanhi

    d i a ,

    posit ivo

    f iscall-ador

    d a Guanabara

    far

    um levantamento

    d o a

    estoquei

    d e

    acar-

    c m

    poder

    d o comrcio

    varojUta,

    f im

    da

    vorlflcar

    se

    a escassez

    d a mercador ia e s t ,

    aendo

    provocada

    por

    aquele

    aetor.

    Por oui

    tro l a d o ,

    v a i

    entrar

    em entendimentos co m

    a

    SUNAB

    visando

    a

    organizar

    um

    esquo*

    m a

    q u e

    ovlte

    a

    repetio

    d o

    q u e

    t e m ocor*

    rido cm

    anos anteriores,

    p o r

    ocasio

    do s

    aumentos do

    preo

    d o

    acar,

    qu an do ,

    atravs

    d e

    manobras

    escusas ,

    os

    grupos

    ln*

    tcressndos

    provocam

    o

    formao

    de filas

    d e consumidores,

    d e

    modo

    a

    preparar

    ot

    espirito

    das

    donas

    d e

    casa

    a

    respeito da

    majora o .

    a u m e n t e

    s u a

    r e n d a

    f i x a ,

    a p l i c a n d o

    s e u

    d i n h e i r o

    e m

    L e t r a s I m o b i r i a s V e r b a

    r e n d a c e r t a

    p a r a

    s u a s e c o n o m i a s

    o

    q u e

    l h e

    o f e r e c e m

    as

    t e t r a s

    I m o b i l i r i a s V e r b a

    ;

    Vela bem:

    Juros

    mais correo monefra .

    Pagamentos

    tr imestrais.

    L i v r e s d e

    impostos.*

    A s

    L e t r a s

    Imob i l ir ias

    VERBA

    c o n s t i t u e m a

    m e l ho r

    apl icao,

    n o

    s

    p a r a

    o s

    s e u s

    r e c u r s o s

    p e s s o a i s

    m a s tambm

    p a r a

    o s d a

    associao,

    en t idade .

    organ izao

    re l ig iosa

    o u c l u b e

    q u e

    v o c d i r i ge .

    VERBA

    S.A.

    Crdito,

    Financiamento

    e Investimentos

    C a p i t a l

    R m w v m

    NCrf

    1.787.6 84 ,2 *

    Cart.tr

    d a C r e d i t a

    Imobiliria.

    C a r t a d *

    aut or lM on.* 207 ,d.

    2 9/9/6 4 ,

    d o

    B.C

    C a r t a d a a u tor iza do n . * 12 do

    B.N.H.

    Agonio

    F t n a n e o t r o

    d o F 1 N A M E

    s o b

    n . *

    117

    A v .

    A m a r a l

    P s l n t o , 3 5 - 1 0 . andar

    T o l a . : 6097 , 78 3 9

    302 1

    N I T E R I

    R u a d a

    A r o m b l l s , 75-T.li.:

    2 2 - 1 3 56

    (v .ndas)

    22- 924 7

    G U A N A B A R A

    A r . M a l .

    Floriano, 2 1 8 1

    Toi.:

    2 811.

    N. I G U A U

    263.000

    ana l f a be t os

    c o m

    m a i s

    i a ; -

    d e

    1 4

    anos

    a g r a d e c e m

    o

    - i - ' x

    , ' j . i ni

    .tStsit

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    p ag am en t o

    pon tua l

    t

    t

    s e u

    i m p o s t o

    s

    e l e s esta ro

    a l f abe t i z ados e m

    1970.

    w *

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    G O V E R N O

    D O

    E S T A D O

    D A GUAM

    \

  • 7/25/2019 Do porco empalhado, ou os criterios da critica.pdf

    11/60

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    G O V E R N O

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    N O

    H O U V E R

    P R E F E I T O

    Francisco

    Pedro

    do

    Conllo

    N

    impreseo

    d e

    observadores

    polticos,

    u m

    con-

    fronto

    d e

    perspectiva

    entre

    o decreto-lei

    destinado

    a

    considerar

    grande

    nmero

    d e

    municpios

    c o m o

    d e

    se -

    gurana

    nacional

    e

    o

    anunciado

    projeto

    d e

    l e i

    a

    se r

    encaminhado ao Congresso,

    estabelecendo

    q u e

    os

    m i-

    litares

    que

    ocupem

    cargos c i v i s

    ligados

    segurana

    nio perdem

    suas

    vantagens, indica nitidamente

    se r

    inteno

    do

    Governo

    federal^nomear

    grande

    nmero

    d e

    mili tares

    para

    municpios

    q u e

    c o m

    o decreto-

    l e i nio mais

    elegero

    s e u s

    prefeitos.

    O u t r a nio

    p o d e

    s e r

    a In-

    terpretafio

    d e m a i s

    essa

    MtneMencJa

    d e

    propsitos

    sintomticos, no

    campo

    po -

    litico,

    onde

    a

    coincidncia

    nunca i

    m e r a coincidncia.

    P o r

    i s s o , com

    m a i s s s e

    en-

    r & t j e c lm e n t o ,

    o s

    setores

    oposicionistas

    m a i s

    l c i d o s *

    n f i o

    acreditam

    q u e p o s s a

    t e r

    xito

    a t e s e

    d a

    pacif ica-

    cio

    nacional,

    l evantada

    pe -

    Io

    governador

    L u s

    Viana

    Filho, muito

    m a i s

    voltada

    claro- no

    sentido

    de

    u m a

    tentativa

    d e

    fortaleci-

    mento

    pessoal

    no

    quadro

    poltico

    brasileiro.

    O sr .

    L u s

    Viana F i l h o

    dirigiu a

    tese d a

    paci ficao

    O p o -

    sio:

    endereo

    e r r a d o .

    Te -

    r i a

    que'ser

    remetida

    a o

    G o-

    vrno,

    que'

    q u e m

    d i sp e

    d o s meios materiais

    p a r a

    promover

    t a l

    e tio h i p o t -

    t i c a

    pacificao.

    E m

    pri-

    meiro

    lugar,

    necessrio

    se -

    r i a

    q u e

    o

    Governo

    pacif i-

    casse a

    si mesmo, o u seja ,

    harmonizasse

    as

    prprias

    foras

    que

    o co m p e m ,

    o

    q u e

    ainda

    n o

    conseguiu ,

    c o m o

    demonstra

    a mu da n a

    d o r u m o

    q u e

    traou

    logo

    ao

    inicio

    d e s e u

    perodo.

    E m segundo

    l u g a r ,

    o

    pre-

    sidente

    C o s t a

    e

    Silva

    teria

    q u e

    oferecer

    a l g o

    concreto

    algo.mais

    q u e palavras

    k

    etapa

    paci icadora.

    Q u e

    poderia

    oferecer?

    Anistia?

    Reviso,

    pelo

    menos , de,

    processos

    polir

    t i c o s ?

    DescompressSo

    sa l a -

    r i a l ?

    Todas e s s a s

    teses,

    j

    se

    s a b e

    s f i o

    impraticveis

    e

    quando

    7

    o'

    Governo

    tentou

    qualquer

    abertura ,para

    tais

    r u m o s

    deparou

    c o m o b s t -

    c u l o s

    q u e

    acabaram

    l e van -

    d p - o

    d a

    idia

    estruturalis-

    t fc p a r a

    retomada

    d o de -

    senvolvimento

    ao

    a t o

    qu e

    elevou

    pela.

    segunda

    v e z

    a

    taxa

    d o

    d l a r .

    Agora,

    logo

    q u a n d o

    o

    Governo,

    invo-

    cando

    questes

    inacredit-

    veis

    d e

    segurana,

    prepara-

    se

    p a r a

    nomear,

    militares

    p a r a

    as

    Prefeituras,

    restr in-

    g i n d o

    ainda

    m a i s

    as

    p r s -

    pectivas

    d e

    . r e t o r n o

    pie -

    na

    democracia,

    a

    tese

    da

    pacificao

    ganha

    conota-

    e s

    s i mp l e s men t e

    anedti-

    c a s .

    Alis ,

    bo m nio

    es -

    quecer

    que,

    e n t r e o s

    m e m -

    b r o s

    d o

    Governo,

    u m

    ops-

    ge

    i

    pacificao.

    F o i

    o

    m i-

    n i s t r o

    Albuquerque

    L i m a

    q u e ,

    quase-ao

    m e s m o

    t e m -

    r po

    d o

    governador

    L u s Via-

    a

    v n a ,

    afirmou,

    no Nordeste,

    s u a

    certeza

    d e

    q u e

    o s

    cas-

    s a d o s

    n o

    retornaro

    vi-

    d a

    pbl ica

    d o

    P a s

    ' ) '

    V

    S E GU RAN A

    Enquanto

    i s s o ,

    pessoas

    -que

    real izaram

    p es q u i s a s

    3 r

    s b r e

    problemas

    d e

    se g u -

    %

    r a n a

    sustentam

    q u e

    n-

    v o

    critrio

    esboado

    pelo

    G o v e r n o ,

    p a r a

    impedir a

    -Si le if io*

    d

    prefeitos

    nos

    2 3 0

    municp ios

    anunciados

    , * m

    diverge

    completamente

    do

    - r . - r '

    critrio

    >

    a d o t a d o .

    p.elo':.Go-

    -

    v mo

    brasileiro,

    a

    partir

    ||

    ""

    d ,

    m men t

    em

    q u e

    de -

    i j p

    'clarou

    guerra

    ao.eixo

    na -

    jmzi-ascita.

    Naquela

    poca ,

    ^^^rPresidnte

    Getl io

    Var-

    '^'gsi"aa- iinou.b>Dcrto-Lel

    ?** . H f i

    0 . 4 9 0 - A, id

    2 '

    d e

    se -

    , ' .^:

    tembro

    \

    de

    1 9 4 2 , stabele-

    - * ^

    c e n d o as z o n a s

    d

    guerra .

    *; S:,*sse

    decreto

    primeiro

    fo i

    &

    s i g i l s o ; ' ' ' .

    depois

    tornado

    t m

    p b l i c o . '

    C o m

    base

    nele,

    os

    . .*^

    mil i tares

    q e

    serviram

    em

    - i _ t _

    t s '

    r i e a s :

    a p o se n ta m - se

    - ? " - * P

    e o m

    menos'

    tempo

    d e ser-

    ? ? Z * 1

    .vc.

    Se d S ;

    conceitos

    d

    se -

    mit_-^ts^ii i6xom a^^r^*

    m M c i s o

    q u

    o Governo

    especi-

    :

    ' ' _ '

    fique

    tais

    mudanas;

    o u se -

    - - > - * * ?

    ja ,

    diga porque este

    e

    fp|

    aquele

    municpio sio

    d e

    se -

    v - i K

    gurana

    nacional,

    ainda

    j - f - s s *

    q u e

    tal

    problema

    n o se

    i * 1 ^

    verifique,

    p o r

    e xe m p l o ,

    'Sp

    n o s

    -

    Estados

    Unidos

    da

    < * #

    Amrica

    d o

    N o r t e :

    O

    De -

    ;::J

    creto-lel

    s r a

    ihconstltu-

    _ _

    cional

    s e m

    t a i s

    explicaes

    W &

    convincentes, p o i s

    n o rma

    especial

    n f i o

    p o d e

    prevale-

    c e r

    s b r e

    a n o r ma. g e r a l .

    N f i o

    possvel,

    p o r

    h p -

    t e s e ,

    q u e

    Nova

    I g u a u

    se -

    ja

    r i s i d e r a d o

    d e

    seguran-

    a

    e

    Nilpolis

    n o ,

    s e m

    qu e

    o

    Governo

    expl ique

    a d i f e -

    rena.

    Se aplicado

    ou

    aproveitado

    o sistema

    qu e

    norteou

    o s critrios

    d e

    se -

    gurana

    durante

    a

    Segun- .

    d a

    G u e r r a

    Mundial,

    a

    G u a -

    n a b a r a

    s e r

    t o d a

    conside*

    r a d a

    d e

    segurana

    ,

    n f i o

    dever

    t e r

    nem

    deputados

    estaduais

    - ,

    da

    m e s m a

    forma

    q u e

    a

    q u a s e

    total i-

    dade

    d o s

    municpios

    d o