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Recebendo um passo do Sabará, Ademir arremata comprecisão, supt»«ndo o goleiro Ari Era o primeiro

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A queaa ao bicampeão, que ocupava a liderançajuntamente com o Vasco, foi o grande acontecimentoda sexta rodada. O Fluminense, em tarde inspirada,logrou quebrar a invencibilidade rubrcnegra, man-tendo uma escrita que já se prolonga por dois anos.O maior beneficiado com o triunfo tricolor foi o clubeda Cruz de Malta, que passou a ccupar, sozinho, oprimeiro posto. Nos demais jogos registraram-se asreabilitações do Bangu e do Botafogo e umá pequenasurpresa, que foi o empate entre Bonsucesso e Por-tuguêsa. Passemos, pois, em revista, cs seis préliosda semana:

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Lance movimentado na área dos bariris. Valter e Re-nato disputam uma bola alta, enquanto Barbosa e

Ademir man.'êm-se na expectativa

Ari abraça a pelota, detendo um arremesso daofensiva do Vasco, sob as vistas de Paródi

TRIUNFO MERITóRIO DO BANGU

No cotejo de sábado, no Estádio Municipal, yeri-íicou-se merecida vitória bangüense sabre o América.Atuando cem inspiração em sua ofensiva, o «onze»suburbano envolveu o antagonista e soube traduzi:no placar a sua superior atuação. Os rubros nãose entrosaram, pois Washington, a despeito do seu'esforço, não conseguiu tornar-se um meia de ligaçãoa altura de Alarcón, ausente do jogo por motivo decontusão. Com Zizinho distribuindo preciosos passespara cs seus companheiros, e Zózimo demonstrandogrande firmeza na defensiva, alcançaram os pupilosde fim um justo e indiscutivel triunfo, que os reabi-htou dos últimos insucessos. As figuras mais cestacodas dos vencedores foram: Zózimo, Gavülán, ZizinhoDécio e Nívio. Entre os americanos, salientaram-se.Edson, Osvaldinho e Leònidas. O árbitro, mr. HarryDavis, demonstrou ser de fato um grande conhecedordas regras, mas em determinados momentos omitiupunições por não se encontrar bem colocado. Assim,no lance do segundo «goal» do América, Leônida:;praticou uma série de faltas sobre Edson, |evando amelhor na jogada para proporcionar a Ceninho amarcação do tento. De um modo geral, no entantoc desempenho do «reíeree» foi bom

BRILHANTE REABILITAÇÃO TRICOLOR NO FLAXFLU

Seguindo a tradição do «clássico das multidões».Flamengo e Fluminense brindaram o público numerosoque acorreu ao Maracanã cem uma peleja renhida einteressante, disputada cavalheirescamente pelos 22litigantes. Reabilitando-se perante a sua torcida, ostricolores lograram interromper a marcha invicta dosgaveanos, impondo-lhes um revés de 2x1. Não sepode deslustrar o feito do quadro das Laranjeiras,mesmo atentando para o fato de que o seu rival¦atuou desfalcado de vários titulares. A maneiracorreta com que os pupilos, de Gradim preliaram natarde de domingo deixou evidenciada a justiça desua façanha e demonstrou que o caminho da recupe-ração foi encontrado. No primeiro período, pressionoufortemente o conjunto das três cores, tendo pouca

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«chance» ac ver dois tiros da sua ofensiva seremdefendidos pela trave, mas vendo-se recompensadoscom o «goal» «espírita» de Escurinho. Na fase com-plementar, o esquadrão rubronegro lançou-se_à frente,procurando a todo custo assumir o comando das açõese do placar. Com um tento de pênalti, os bicampeõesalcançaram o empate e lutaram pela conquista deneves «gcals». Mas, aos poucos, foram reacionandoos companheiros de Didi, explorando o descortíniodo meia «colored» e de Telê na armação das jogadaspelo meio da «cancha» e, quando o prélio ainda estava

(Continua na pág. 18)

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O esquadrão cruzmaltino que derrotou o Olaria. Empé: Ernani. Paulinho, Haroldo, Laerte; Orlando, Alfredo.Agracados: Sabará, Valter, Ademir, Pinga e Paródi.

Pinga, que não aparece na foto, decretou, pela segundavez, a queda da cidadela olariense

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Cuidando arduamente da sua íorma ii-sica, o v.agueiro vascaíno consoguiu re-cuperar a condição de ofotivo no qua-

dro de São Januário.

Um dos maiores esteios da defensivacruzrnaltina no atual campeonato me-tropoiitano vera sendo, indubitàvelmen-te, o jovem zagueiro Haroldo. Retor-nando ao quadro apenas temporária-mente, para substituir o efetivo da po-sicão, soube aproveitar a oportunidade

para firmar-se e tomar conta do postopermanecendo até agora no esquadrãoprincipal. Todos os que têm acornpa-nhado a carreira esportiva desse jogador reconhecem nele um grande vaior,que teve uma fase negra, é bem ver-dade, mus que se encontra atualmente em pleno gozo do suas virtudes ds¦ xcelente «player», inteiramente recuperado.

Quando Haroldo surgiu na equipe deVasco, em 1952, percebeu-se claramenteque tratava-se de um jogador fadado aconquistar grandes êxitos. Com efeito,além de sagrar-se campeão da cidadeno seu primeiro ano de profissicnalis-mo, teve a honra de receber uma con-vocação para o selecionado brasileiro,participando do certame suiamericanorealizado em Lima, em princípios de 53.Voltando de terras peruanas com o ti-tulo de vice-campeão continental, co-meçou o defensor vascaíno a apresen-tar deficiência técnica nas pelejas deque participava. Durante todo o certa-me daquele ano, andou sendo perse-guido pelo fantasma da «cerca», e assuas atuações foram-se tornando dia adia menos convincentes. Tudo isso eraefeito da inexperiência do jovem pro-fissional, que não sabia evitar as «noi-tadas», perdendo, com isso, d sua con-dição física. Finalmente, em 1954, acon-teceu o inevitável: o Vasco, vendo quenão podia mais contar com o seu za-jueiro central, resolveu cedê-lo porampréstimo ao Palmeiras, durante umatemporada. E foi em São Paulo que,meditando maduramente sobre as provi-dências que deveria tomar, o ex-«scratchman» nacional deliberou entre-gar-se a um regime de vida sério, afim de obter a tão almejada recupera-çãò. Finalmente, graças à grande fór-ça de vontade que demonstrou possuir,Haroldo recuperou a forma técnica queo havia tornado um ídolo da torcidado grêmio da Cruz de Malta, fazendoa sua «rentrée» em gramados cariocasde_ maneira brilhante, cumprindo es-pléndidas «performances».

«plaYeT» do Vasco lem participado de várias excursões do seuexterior, adquirindo eocpenência em jogos internacionais.exterior, adquirindo c«per

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Haroldo, o valoroso deiensor cruzmaltino que ressurgiu no campeonato de 55 cmolona forma, voltando a trilhar a estrada do sucesso.

O eficiente zagueiro da equipe doSão Januário iniciou a sua carreira fu-tebolística em 1947, como juvenil doBotafogo. Seu nome completo é Harol-do Magalhães Castro, tendo nascido na«Cidade Maravilhosa», aos 20 de de-zembro de 1931. As maiores emoções queo futebol lhe proporcionou até o pre-sente foram as conquistas do campeo-nato suiamericano de juvenis, em San-tiago do Chile, em 49, e do certamecarioca de 52. A maior decepção expe-rimentada foi a de perder por 3x2 parao Paraguai, na partida final do sula-mericano de profissionais de 53. Alémdos títulos já citados, possui os de: bi-campeão do torneio Paulo Goulart de

Oliveira, e de campeão brasileiro deamadores, ambos pela seleção guana-barina; campeão do torneio municipalde 51, pelo Botafogo e campeão dotorneio quadrangular internacional de53, no Rio de Janeiro. Haioldo percebemensalmente o salário de 12 mil cruzei-ros e seu atual contrato com o Vascovigorará até o próximo ano. Possuigrande admiração por Zizinho, Ademire Danilo, que considera como os maio-res craques que viu em ação. E ali-menta firmemente o desejo de voltar umdia a vestir o glorioso uniforme da se-leção brasileira, dispondo-se a empre-gar o máximo empenho na conquistadesse objetivo.

Foi ao_ lado do veterano Augusto que Haroldo apareceu em 52. sagrando-se cam-peão carioca e tornando-se um dos maiores zagueiros do futebol brasileiro.

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Os jogadores do Paulistano saúdam o público o os jogadores franceses antes d a partida.y->yyy by+is

HISTORIA do MAIOR CLUBE do PASSADO

A GRANO EJORNADA DE ESTRÉIA DONA

O jogo despertou extraordinário interesse na capi-tal francesa, já porque havia enorme curiosidade emse conhecer a atuação dos brasileiros, precedidos debrilhante renome, já porque se achavam na França,jogando, os uruguaios que, no ano anterior, na VIIIOlimpíada, tinham ganho o campeonato mundial defutebol, o que chamara a atenção geral para o fute-¦boi sul-americano.

O encontro de estréia foi entre o Paulistano e o se-lecionado representativo da França, realizando-se nogrande campo de Búfalo, às portas de Paris. A assis-tência foi avultadíssima, uma das maiores registradasna França, tendo comparecido o ministro do Brasil,dr. Souza Dantas, o ex-presidente de São Paulo, en-tão candidato a presidente do Brasil, dr. WashingtonLuís, o príncipe D. Pedro de Orleans e Bragança, ogovernador ^de Paris e o representante oficial do go-vêrno francês, além de toda a colônia brasileira, con-tando-se, mesmo, muitas pessoas vindas do interiorda França e até da Suíça, só para assistir ao en-contro.

As condições atmosféricas eram-nos desfavoráveis,pois fazia muito frio e caía alguma neve. O cam-po, pelo seu mau estado de conservação, represen-tava, para os nossos, grande desvantagem.

O resultado foi de 7 pontos a 2, favorável aos brasi-leiros. Mereceu esta vitória os mais francos elogiosda imprensa e dos esportistas franceses, tendo extra-ordinário relevo nos jornais brasileiros e argentinos.Aqui, no Brasil, a impressão foi enorme, inspirandofestas sociais e esportivas e grandes regozijos popu-lares, ao passo que em Paris causava grande sensa-ção tão excelente estréia, cujo valor está bem evi-denciado no título com que um dos maiores matuti-

nos franceses, «Le Journal», crismou os jogadores doPaulistano, chamando-os «Les Róis du Football».Dois dias depois deste triunfo o embaixador do

Brasil, dr. Souza Dantas, oferecia à delegação brasi-.ieira um banquete, em que tomaram ^>arte todos oselementos dela e as personalidades mais em desta-que na imprensa e no esporte da França, achando-se presentes, também, muitos jornalistas e correspon-dentes ingleses e norte-americanos. Foi uma festamagnífica, em que o nosso representante cumulou degentilezas a delegação e que deu motivo para amais impressionante aproximação franco-brasileira.

Leiamos a crônica do 7x2 da estréia, como foi di-vulgada para os brasileiros, pelo jornalista Mário deMacedo, no «São Paulo Esportivo»:

«Desde ás 12 horas começaram a chegar ao hoteldo Mont-Thabor, onde está hospedada a delegaçãodo Paulistano, várias personalidades de destaque noesporte francês, como o presidente do Stade Fran-cais e muitos brasileiros, não somente domiciliadosem Paris, como também vindos de países vizinhos daFrança, especialmente .para assistirem ao jogo.Num grande ônibus, especialmente fretado para odia, foram todos transportados para o estádio do Bú-falo, em Montrouge, próximo às fortificações de Paris.Às 14 horas começamos a tomar lugar, no meio deterrível confusão, era saindo pelo frio, ao ar livre,ora embarafustando no meio de escadinhas e cor-redores.

O estádio estava cheio a mais de metade e conti-nuava a receber espectadores. O campo era umquase lamaçal, principalmente no centro. Mal gra-mado e mal nivelado, pareceu-nos muito curto, con-firmando-se essa nossa impressão pela afirmativaque nos fêz um esportista francês de responsabiliza-

OUMPICUSde, de que, efetivamente, êle mede pouco mais de100 metros (cremos mesmo que mede menos de 100)'.O seu aspecto geral era de uma mangueira", dessas quetanto têm merecido para os nossos iecas a fama dedesmazelados.

De vez em quando, para enganar a ansiedade, umabanda militar tocava alguns trechos, guerreiros oulíricos. E o estádio sempre se enchendo, sempre seenchendo, ouvindo-se de momento em momento osaplausos do público à música que o deliciava.Pouco antes das 15 horas chegavam à tribuna ofi-ciai, onde estávamos, o sr. dr. Souza Dantas, embai-xador do Brasil na França, o sr. dr. WashingtonLuís, para quem agora se volvem as vistas de todosos brasileiros, e a família do nosso presidente sr.Antônio Prado Júnior. Surgiram também vários milita-res e oficiais de marinha, entre eles o representanteoficial do governo francês. Não vimos nos lugares ofi-ciais o dr. Raul do Rio Branco, mas soubemos, depois,que êle viera especialmente de Berna a Paris a fimde assistir ao jogo. Entre todos, sobressaía a figuraaltamente simpática e benevolente do príncipe de Or-leans e Bragança, filho do nosso saudoso D. Pedro IIÀs 14,55 entraram em campo os b-asileiros, queatravessaram o gramado correndo, alinhando-se, fir-mes, em frente à tribuna oficial, saudados por toda amultidão, que então se elevava a cerca de 25 mil pes-soas. Mariano Procópio, sobraçando uma grande pai-ma de flores, deu andamento ao brado de «Zó-aba»,pela França, seguido pela «Ale-goá», pela turmaadversária. Foi então que se fêz o oferecimento dasflores, acolhidas pelos franceses com agradecimento.E aí a banda atacou o hino nacional brasileiro, cujasnotas sonoras nos consolaram de termos visto esten-

(Continua na pág. 18)

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os «lusos,, reagiram. ^"«""«^^/^Jo lado vemos Dcontentar-se com o empate Na tolo ao ndo gjAntoninho executando um sal o o a pelota p.

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Resultado ató certoponto surproendehtefoi o que nos apre-sentou a peleja entroBonsucesso o Por-tuguêsa. O conjuntoloopoldiner.se perdeuo seu primeiro pontodiante dos chamados« pequenos ». empa-tando por 2x2. Aolado, observamos oilagrante do primeiro«gcal» ào Bonsucesso,assinalado por Milton.Antoninho íicou intei-ram^nte deslocado na

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Triunfo- rcabilitador conquistaram os banguensescontra os americanos, na pugna da sabatina cm Ma-racanã. Atuando corn acerto e decisão, os companhei-ros de Zizinho dominaram as ações e foram maisobjetivos, construindo uma vitória justa. Nas fotos queilustram esta página, observamos: 1 — Seqüência do

pênalti cobrado por Osvaldinho, que redundou no pri-meiro «goal» do América 2 — O segundo tentodos rubros, consignado por Ceninho, auc não aparecenas fotos Vemos Leônidas, autor do passe, vibrandocom a conquista do «goal» 3 — Grilo arremata acurta distância contra a meta do América, mas Ochoa

pratica a defesa 4 — Um tiro da ofensiva alvirrubrabateu no travessão do arco de Ochoa. mas Edsonrechaçou com um sem-pulo, salvando a situação. 5 —

Osvaldinho, que se contundiu ligeiramente, recebesocorros do massagista

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Para ocupar a meta, indicamos Veludo,

que brilhou no FlaxFlu. 0 vascaíno Pauli-nho e o tricolor Pinheiro voltam a compora zaga desta seleção hipotética Na interme-diária, colocamos o bangüense Zózimo, jun-tamente com Clóvis e Bacu, ambos do Flu-minense, que tiveram grandes atuações noclássico de domingo. A ofensiva ficou com-

posta de Telê, Didi e Escurinho, do clubedas Laranjeiras, Válter, do Vasco e Zizinhodo Bangu, pois estes apareceram com des-taque nas pelejas vencidas pelas suas res-pectivas equipes. Assim, apresentamos oquadro de honra'da sexta rodada:

Veludo (Fluminense), Paulinho (Vasco) ePinheiro (Fluminense); Zózimo (Bangu),Clóvis (Fluminense) e Baçu (Fluminense):Telê (Fluminense), Válter (Vasco), Zizinho(Bangu), Didi (Fluminense) e Escurinho(Fluminense).

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Escreveu ADOLPHO SCHERMANN

Especial para o ESPORTE ILUSTRADO

Rugby

E' originário da Inglaterra, onde era praticado, em1853, no Colégio Rugby (nome de pequena cidade a45 kms. de Birmingham), na Faculdade de FilologiaA primeira Liga foi criada em 1863, quando foram mo-dificados os métodos de jogo, surgindo, em conse-qüência em 1871, por divergências, duas entidades:uma para o rugby e outra para o «football associa-tion».

Recordes mundiais

MOTOCICLISMO CATEGORIA 48 cmc

O italiano Giovanni Mangiarotti bateu este mês emMonza, 8 recordes mundiais com uma Guazzoni:

10 km — média 95 km horários; 10 milhas com 97;50 kms, com 101; 50 milhas com 102; 100 km com104; e 100 milhas com 104 km. Uma hora, com a mé-dia horária de 104 km e de duas horas com 105 km.

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HEMINISCÊNCIA

O alpinismo, desporto de ascenção às montanhas,teve seus grandes feitos premiados pelo Comitê Inter-nacional Olimpico durante o período de 1922 a 1946.Foram vencedores: em 1924 — Cel. Struth, inglês, porsua expedição ao Monte Everest; 1932 — F. e Th.Schmid, da Alemanha, pela ascenção à muralha nor-te de Cérvin (Suíça) e 1936, o casal Dyrenfurst, suí-

ços, por expedição ao Monte Everest.

SERÃO MUDADOS OS CRI-TÉRIOS PARA HOMOLOGA-

ÇÃO DOS RECORDESMUNDIAIS?

A celeuma criada com os últimos recordesmundiais surgidos em Alma Alta — nos des-portos de inverno e México — nos Jogos Pan-americanos, está empolgando os meios despor-tivos mundiais.

Dizem alguns estudiosos que esses resulta-dos não devom ser tomados em consideraçãopois conquistados com o «handicap» de que oar às grandes alturas é mais leve e permiteaos atletas um esforço muito maior.

Salientam que Alma Alta, ao norte da Índia,na Sibéria, com seus 1.798 ms de altitude pro-piciou a quebra da maioria dos recordes depatinação a velocidade e na cidade do Mexi-co, a 2.200 ms de altitude foram batidos 2 re-cordes mundiais nos 400 ms e 1 no salto tri-pio (saltando pela primeira vez dois atletasmais de 16 metros), 2 atletas pularam maisde 8 metros de extensão, 3 atletas correram100 ms em lOs 3/10 e 2 moças fizeram 11,5 e11,8 nos 100 metros.

E realçam que todos esses atletas em seuspaíses não serão capazes de repetir tais fa-çanhas, ficando bem longe de suas marcas.

Não 'vêm outra solução, novamente, de quesó serem homologados recordes nas competi-ções mundiais olímpicas.

Está certo, será um critério justo? O atle-tismo e a natação não têm campeonatos mun-diais. . .

O problema é complexo e, sobretudo, cien-tifico. Não estamos em condições de discuti-Io, mas, que as alegações procedem não te-mos a mínima dúvida. A.S.

ENCICLOPÉDIAMoacir Gemes Ferreira, Acre; Nelson Benevolo Xa-

vier, Benedito R. Lobo, S. loão da Boavista — segui-ram pelo reembolso postal OS DESPORTOS EM TODOO MUNDO.

Evandro Teixeira Matosinhos — Os campeões bra-sileiros de fuzil de guerra são: 1950, 1951 e 1952 — Ar-mando Braga de S. Paulo, com 444, 479 e 473 pontose José Martins dos Reis, do Estado do Rio em 1953.Grato pelos elogios a esta secção.

Pedro Villela, Nova Hamburgo — A Taça Rio Bran-co foi ofertada pelo Chanceler Lauro Mülíer, em 9 demaio de 1916, para encontros entre as seleções doBrasil e do Uruguai visando uma aproximação dospovos dos dois países. Voltará a ser disputada ncpróximo ano.

Newton Barbosa, S. Luís — A índia é campeã olím-pica de hóquei de 1928, 1932, 1936, 1948 e 1952 e aInglaterra de 1908 e 1920.

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1. TELEVISÃO X DESPORTOCausou espanto e receio aos dirigentes do pugi-

lismo norte-americano o fato de que a disputa do ti-tulo mundial de leves — Jimmy Carter x Wallace «Bud»Smith, no Madison Square Garden, não tenha atingi-do a dois mil dólares. Naturalmente, a taxa paga pe-Ias emissoras de televisão deve ser muito elevada,pois o norte-americano prefere assistir de pijama àslutas de box.

2. A VENDA DE INGRESSOS PARA MELBOURNENão está correspondendo a procura de bilhetes, no

exterior, para os Jogos Olímpicos de Melbourne. Dos1.250.000 emitidos, 300.000 já foram vendidos sendoque 32.000 no exterior (616 na Inglaterra, 1.100 nosE. Unidos e 24.000 na Nova Zelândia). Apesar de serainda muito cedo para previsões, nota-se que a in-fluência da distância e conseqüente alto custo daspassagens, será decisiva na visita de estrangeiros aMelbourne ao próximo ano.

3. CUIDADO, ADEMAR!No Campeonato da Juventude, recentemente realiza-

do em Varsóvia, o nosso conhecido atleta russo Tcher-bakov saltou 16m 35 no salto triplo, batendo o recor-de da Europa. A atleta Vinogradova saltou 6m 27 emdistância, também nova marca européia.

4. CAMPEONATOS INTERNACIONAIS MILITARESAtenas foi a sede do último certame de atletismo in-

ternaciona! entre militares. Concorreram 200 atletasdos seguintes países: USA, Holanda, Itália, Egito,Turquia, Paquistão, Iraque, Coréia do Sul, Irã, Luxem-burgo, Grécia e França.

Como se vê, expressiva a concorrência!

5. O CONGRESSO FEMININO SERÁ EM LONDRES

Em 1957, novo Congresso Internacional para estudode problemas pedagógicos e científicos ligados à

prática da educação física e do desporto, terá lugarem Londres.

Em julho deste ano, nas jornadas de es-tudas pro-movidas pelo Institut National des Sports, de Paris,importantes estudos, debates e conclusões foram fei-tos pelas maiores autoridades médicas especializadasde todo o mundo.

6. FLEUGMA BRITÂNICAConta Johnny Best, manager de box, de Liverpool,

Inglaterra, que no outono de 1940, durante a luta Er-nie Roderick x Eiic Boon, soou a alerta devido aum ataque aéreo à cidade.

20.000 pessoas assisiiam ao .espetáculo que empol-gava e não houve um só que deixasse o seu postopara refugiar-se das bembas.

7. NO MUNDIAL DE SLALOM

Ljubjana, na Inglaterra, reuniu 150 canoeístas de13 nações para a disputa do mundial de slalom. Fo-ram elas: Áustria (18), Bélgica (14), Tchecoslováquia(32), Dinamarca (1), Inglaterra (61. França (25), Ale-manha Oriental (27), Alemanha Ocidental (24), Lu-xemburgo (4), Sarre (2), Suécia (1), Suíça (16), Iu-goslávia (10) e Itália (3).

8. RESULTADOS GERAIS DE BARCELONA

Os Jogos do Mediterrâneo apresentaram os seguin-tes resultados:

— França — 321 pts (atletismo, remo, esgrima, gi-nástica, water-polo, rugby e tiro).II — Itália — 253 pts (ciclismo, hóquei de patins e

vela).III — Espanha — 123 pts (basquete, hóquei de cam-

po e equitação).IV — Egito 107 pts (futebol).

— Turquia — 52 (luta).

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ü goleiro colombiano que o Anuírl-ca adquiriu riu princípios do corren-te ano lem cumprido boas atuações nodecorrer do campeonato da cidade. Em-bora poucos a creditassem cm suas

qualidades até há poucas, semanas, o

guardião americano foi-se firmando

gradalivamcnle, aparecendo com gran-de destaque no primeiro clássico do

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ano, entre n sim equipe «• U do Flu-mlnensc. Deste modo, garantiu a suaescalarão entre os titulares e vem-semantendo nesta condição.

Mas Ochoa não è um jogador quese encontra no início da carreira. Temvasta experiência internacional, obti-da quando integrava o famoso esqua-drão do Millionários de Bogotá. No

quadro do campeoníssimo colombiano,teve oportunidade de enfrentar muitas

equipes de grande cartaz do futebol

sulamcricano. A. maior defesa de sua

vida ocorreu num jogo internacional

de que participou. Preliavam Miilio-

nários c Hampla Juniors do Uruguai,

e u peleja aproximava do final, com

o marcador em branco. Numa avan-

cada dos orientais, entretanto, o árbi-

tro consignou uma penalidade máxi-

ma contra o seu "onze". Ficou, assim,

nas mãos de Ochoa a sorte da partida.0 jogador uruguaio Saco, encurregado

da cobrança, executou um tiro poten-te, um pouco desviado para o lado es-

qticrdo do arqueiro, mas èste efetuou

um mergulho sensacional, tocando a

pelota com a ponta dos dedos, des-

viando-a de sua trajetória e mandan-

do-a a escanteio. Graças a essa defe-

sa excepcional de Ochou, o Millioná-

rios livrou-se de uma derrota nesse

cotejo internacional.

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1 _ Garcia conjura uma situação de grande perigo para a sua cidadela, quandoValdo" penetrava na área ameaçadoramente. O guardião rubronegro atirou-se aos pés

do atacante tricolor e conseguiu desarmá-lo. 2 — Este foi o lance cm que Vítor

c Lafaiete deram um "sanduíche" em Paulinho, tendo o árbitro imediatamente assi-

nalado a penalidade máxima contra o Fluminense. 3 — Executando a cobrança do

pênalti, Evaristo consigna o único tento do Flamengo, vencendo Velado com um

arremesso bem colocado. 4 — O esquisito gol de Escurinho, que abriu a contagem

para os tricolores. Após o tiro do ponteiro esquerdo, a pelota repicou no terreno,

encobrindo Garcia, que havia mergulhado antecipadamente. 5 — Velado abandona

a sua meta e rechaça com o pé, antecipando-se a Dida. Lafaiete observa a mie.-

venção do seu companheiro.

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No encontro em que o iíder Palmeira.,abateu categoricamente o Taubaté. Ro-drigues executa uma cabeçada, consignando o 2? gol da equipe esmeraldina.

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O único tento assinaiudo pelo S. Paulofrente uo Santos. Vomoc Manga irro-mediàvolmunte batido pelo arremate

de Roqu»s.

Healmente seaí.acional toi a rodadapaulista de dia 7 de setembro, poisnada menos de três rt-sultados surpre-endentes veriiicaram-se nesta jornada.Os resultados dos sete jogos realizadosícram os seguintes:

Santos 3 x S. Paulo 1 (lxl) — EmSantos — Álvaro, Del Vechio e Pope,do Santos — Roque, do S. Paulo —Juiz: Mário Viana, regular. Cr$399.570.00.

Guarani 1 x Corintians 0 (0x0) — EmCampinas — Villalobós — Juiz: Carlosde Oliveira Monteiro, regular. — CrS210.433,00.

Palmeiras 4 x Taubaté 1 (2xi) — EmTaubaté — Humberto (2), Rodrigues eJair, do Palmeiras — Juiz. João Etzel,bom. CrS 210.075,00.

Noroeste 3 x Portuguesa 2 (Noroeste3x0) — Em Bauru — Nivaldo (2) e Zec-Ia, do Noroeste — Zé Arnaro e Ceei, da

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Em oportuna jogades, Álvaro conquistao 1? tento do Santos contra o São Pau-Io, na peleja em que o grêmio santista

triunfou por 3x1.

Portuguesa — Juiz: Esteban Marino,bom. Cr$ 61.400.00.

Linense 5 x São Bento 2 (3x1) — EmLins — Válter (3), Washington e Tek,do Linense — Geraldo (2) d) S. Bento— Juiz: Martim di Fierro, bom. Cr$42.875,00.

XV de Piracicaba 3 x Ponte Preta 2(Ponte Preta 2x1) —- Em Piracicaba --Guerra (2) e Antcninho, do XV de Pi-racicaba — Noca e Bibe, do Ponte Pre-':a -- Juiz: Pedro Calil, bom. Cr$ 32.025,00.

XV de Jaú 2 x Jabaquara 0 (0x0) --Rebolo e Nestor — Juiz: Telêmaco Pom-oeu, regular. Cr$ 24.485,00-

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Rençttinho assinala o pri-meiro «goal» do Palmei-ras, num salto espeta-cular, vencendo o goleiro

do Noroeste, Sidney

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Cabeçada de Maurinho ao arco do Ponte Preta, e defesa de Ciasca.

Deíesa de Ciasca, numa entrada de Gino. do S. Paulo, no prélio entre otricolor e o Ponte Preta.

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Uma disputa no meio do campo, no prélio Corintians x Jabaquara.

NENHUMA ALTERAÇÃO DE IMPORTÂNCIA — O TAUBATÉ OBTEVEA SUA PRIMEIRA VITÓRIA

Nenhuma alteração importante apresentou o rodada paulista dado que venceramiodos os favoritos. Assim, os resultados não ofereceram novidades Apenas oTaubaté, jogando em sua casa, ganhou sua primeira partida O resto, tudo ncrmal,cem boas arbitragens e boas rendas. Vejamos como decorreram as partidas:

PALMEIRAS 3 X NOROESTE 1 — O líder não caiu em Bauru, mas encontrounão poucas dificuldades para superar o seu adversário. No primeiro tempo asituação esteve difícil para o Palmeiras, porém a classe acabeu se impende. Aneta singular da partida foi a marcação dos três tentos do vencedor pelo seuponta-direita Renatinho.

CORINTIANS 1 X JABAQUARA 0 — Oatra vitória do favorito, porem com muitosacrifício, pois o Jabaquara jamais se entregou, obrigando Gilmar a várias defesasdignas de sua categoria. O Corintians quebrou o empate quando Paulo fêz seuúnico «gcal». . ,

S. PAULO 4 X PONTE PRETA 1 — Foi esta a única partida na qual.o vencedorteve alguma folga. Enquanto o jogo esteve 2 a 1 a Ponte Preta ameaçou o souadversário. Somente depois do terceiro «goal» é que o tricolor voltou a comandarcomodamente o jogo. , ,

SANTOS 2 X XV DE PIRACICABA 1 — A contagem diz também _que o Santosteve muitas dificuldades para vencer. No segundo tempo a reação do Xv' foitremenda e o Santos manteve a vitória graças ao jogo excepcional do seugoleiro Manga. .

PORTUGUESA 1 X XV DE IAÚ 0 — Triunfo igualmente difícil do quadro luso.obrigado a defender com unhas e dentes o único «gcal» feito por Edmur. O XVfêz tudo para salvar o empate, mas a defesa rubroverde resistiu com pleno oxito

. GUARANI 2 X LINENSE 1 — O «bugre». em em sua casa, esteve perdendo o jogo esomente no segundo tempo encontrou o caminho da vitória, não sendo o Linenseo adversário tão íácil que se julgava...

TAUBATÉ 2 X S. BENTO 0 — Desta vez o Taubaté, jogando ainda em sua casa,conseguiu sua primeira vitória no campeonato, aliás de modo merecido,^ poisrealmente foi superior ao seu adversário. Infelizmente, porém, o Taubaté naose livrou do último lugar.

Outra fase do encontro entre Corintians x TrrhrTaúara

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ADUREIRA 2Fotos de VITO MONIZ

Em prélio equilibrado o acidentado,sancristovenses e tricolores suburbanosdividiram os louros. permanecendoambos sem vitória no atual certameO zagueiro «cadete» Jorge sofreu yrav..-contusão no pé, sendo obrigado a des-locar-se para a extrema direita. Poroutro lado, o goleiro madureironse Iresecontundiu-so na mão. abandonando ameta, que passou a ser guarnecida porBitum. Ao alto, à esquerda, vemos umataque dos alvos contra o arco do Ma-dureira, aparecendo Carlinhos, SantoCristo e Puscas preparando-se paradisputar a cabeçada com Mário e Darci.Ao alto, à direita.o lance em que secontundiu o arqueiro Iresê: ao r/xeçutaiuma bicicleta. Santo Cristo atingiu amão do guardião adversário. À direita.Santo Cristo cabeceia, antecipando-sea Darci, e o golreiro improvisado, Bitum,prepara-se para intervir

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CANTOdôRIO 2Fatos M JOSÉ ÂtESíCARyt'V'tV.. ¦'>'•'

Voltou a vencer o Botafogo, abatendoo Canto do Rio em General SeverianoMas ainda não aceitou o coniunto alvi-negro, pois chegou a marcar 3x0, per-mitindo depois a recuperação do rival,que diminuiu consideravelmente a di-ferença. Na foto ao lado, vemos o se-gundo tento botafoguense, da autoriade Gato, batendc o arqueiro Rubenscom um tiro rasteiro Em baixo, à es-querda, uma avançada dos clvinegroscontra a meta cantorriense À direita,um chute de Garrincha, que passou porRubens, mas perdeu-se pela linha dofundo

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APESAR DOS TÉCNICOS E DAS FILMAGENS('/¦'¦i'-"i\, x ¦*"-*-,xí tir 'w-

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DO TRIPLOEscreve: ADOLPHO SCHERMANN

Na visitu que íiz á TV Hio encontrei o campeão mundial Ademar Ferreira da Silva.Companheiro de delegação em várias oportunidades fiz amizade com o grande

atleta brasileiro, que sempre admirei por suas qualidades, morais, fibra e in-teligência.

Aproveitando a oportunidade que se me deparou, procurei ouvir sua opiniãosobre alguns assuntos atualmente em pauta com referência à sua pessoa e aoatletismo mundial.

Eis o resumo de nossa conversa:Que me dizes sobre a campanha que estão te movendo, querendo atri-

buir-te a pecha de profissional?Má interpretação de uma publicação do Ministério do Trabalho, onde estou

trabalhando, em que se depreendeu que na minha nova profissão iria ensinar catletismo. Exploração por parte de outros, visando sensacionalismo pelo fato deestar ensinando à garotada dos subúrbios sem qualquer outro interesse do que acolaboração.

Disseram-me que era uma campanha do S. Paulo pelo fato de teres deixadosuas fileiras, o que achas?

Não acredito. O S. Paulo F.C. não teria motivos para assim proceder. Dei-lhemuitas glórias e fui sempre um atleta què mereceu as maiores considerações detodos seus dirigentes.

Que achas do recente leito do russo Cherbakov nos Jogos de Varsóvia,saltando 16ms 35?

Realmente, tenho que prestar atenção nesse grande adversário. A propósito,conversando com atletas alemães no certame de San Sebastian, soube que Cher-bakov não acreditou no meu salto de 16ms 56 no México, mas a LA.A. já o re-conheceu.

A propósito, saiba que há ura movimento visando o não reconhecimento derecordes em competições que não tenham o caráter olímpico ou mundial. A quês-tão do íavorecimento pelas alturas na conquista dos recordes até hoje é objetode discussões por parte dos estudiosos, sobretudo, depois dos conquistados nacidade do México no Panamericano.

Realmente, nas cidades altas, o ar é mais leve."— Estás a par da proposta da Argentina, aprovada num Congresso da I.A.A.havido em Florença com o fito de modificar a caixa de salto, substituindo a madeiraque estabelece o local do piso para o salto por uma faixa de lm 22?' — Não, mas parece que seria útil, pois no México teria conseguido mais 20centímetros se houvesse esse sistema, o qual, naturalmente, foi proposto paraevitar c receio dos saltadores de fazerem «foul».

Que me contas sobre a tua viagem aos Estados Unidos? Os americanosaprenderam a tua técnica?

Interessante a visita que liz, mas, não creio que tenham tido ocasião de as-similar os segredos do salto triplo, apesar da presença dos técnicos e da iilma-gem das exibições.

Acreditas no propalado profissionalismo de atletas americanos?Problema sério e muito discutido. Há coisas estranhas, sobretudo, entre os

universitários. Soube de um atleta do Arizona que «estuda» em Miami. A distân-cia é muito grande, salvo se há outros interesses que. não os dos estudos. . .

E assim, encerramos o nosso bate-papo que, em linhas gerais, tem muita coisainteressante para os que se dedicam ao desporto-base.

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Concluindo uma boa avançada dos cruzmaltinos, Pinga assinala oH tento da tard^.vencendo o goleiro Casco com - um arremate bern colocado.

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0 CAÉiMiMiiAGlJAIOVt1\ieiip VASCO da CAMtEscreveu FLÁVIO SALES Fotos de A. FERREIRfi

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f-»„ & d eauioe- do Cerro Porteno, campeã paraguaia de 54, conhecida em seu

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Recebendo um excelente passe de Válter, Pinga atira com sucesso,consignando o seguado gol do Vasco.

1 ::Aproveitando o feriado do dia 7 de

setembro, pieliaram no Maracanã asequipes do V'o.--o da Gama e do Cerro

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Porteno, este último írazendo a creden-ciai de ser o campeão paraguaio de1954. Regular público acorreu à nossaprincipal praça de esportes, p. esen-ciando •.;m espetáculo também regularapenas, onde a demonstração de : écni-ca dos vascainos na primeira fase e aentusiástica c.virada» dos visitantes noperíodo íinal foram os pontos altos.

O quadro brasileiro iniciou a p<uejaesplendidamente, envolvendo comcilidade o antagonista e levando o pa-nico à cidadela de Casco. Mas, notou-se muito displicência em seus jogado-res, .que se contentaram com a vanta-gem de 2x1, sem esforçar-se por arn-pliá-la. A atuação do quinteto ofensivocruzmaltino durante a etapa inicial decotejo foi excelente e, por isso mesmo,achamos que poderia ter sido construi-do um escore mais elástico.

No segundo tempo da partida, o «on-ze» rubro-anil do Cerro Porteno ence-tou belíssima reação, esbanjando fibrae energias, em contraste com o seu rival,que poupava-se visivelmente para os"eus próximos compromissos no com-peonato carioca. Atuando com Jofe naa?-' média esquerda e Maneca no postode Pinga, désccntrolou-se o conjuntode Sao' Januário e acabou cedendo aum adversário voluntarioso e que seempenhava a fundo. Deste modo, regis-trou-se a reviravolta no placar, com os

(Continua na pág. 18)

O arqueiro do Ccto Porteno, Casco,intercopla com firmeza um arremesso

de Pingc.

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N.° 910 • 15-9-5513 REPORTAGENS

assinadas por Thomaz Mazzont(Olimpicu.s), Leunam Leite, Sér-gio Lopes, Adolfo Schermann,Carlos Sampaio, Jorge Miranda eFlávio Sales.

Ilustrações fotográficas — porJosé Santos, Alberto Ferreira, VitoMoniz, Newton Viana, José Alen-car e uma equipe de operadoresem São Paulo.

Gráficos de "goals" — desenha-dos por William Guimarães.

Humorisino — M. Sales.Caricaturas — Vilmar.Desenhos — Alberto Lima.

•EXPEDIENTE

Fundado em 12 de abril de 1938.— Propriedade da Cia. EDITORAAMERICANA — Diretor: Gratulia-no Brito — Rua Visconde de Ma-ranguape, 15 — Rio — EndereçoTelegráfico: REVISTA — Telefo-nes: Redação: 22-4447 — Publici-dade: 22-9570 — Administração:22-2550 — PREÇOS: Número avul-so: CrS 5,00 em todo o Brasil.PUBLICIDADE NO RIO: S. L. Guimarães, A. Mendes, S. SanfAnná eA. Nóbrega. EM SÃO PAULO: —Distribuição e Venda: AgênciaPolano, Rua João Bricola, 40. Publicidade e Reportagens:

CAPA :CAPA — Ochoa, o valoroso goleirocolombiano que deiente atualmenteas cores do América. Na página 7,o guardião de clube de CamposSales é localizado na seção «A maiordefesa de minha vida»

CONTRA-CAPA — A equipe doBonsucesso, que surge como «lan-tasma» des grandes clubes no cam-peonato de 55, ocupendo a terceiracolocação após a sexta rodada. Empé: Bibi, Julião, Gonçalo, Décio.Pacheco e Paulo Agachados: Mil-ton, Geraldo, Válter, Jair e Nilo

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NÚMEROS DO CAMPEONATO CARIOCA DE 55~H?

Rodada Jogos | Pontos "Gonls"

CLASSIFICAÇÃO | • 1) | P | »

l.o VASCO DA" GAMA 12 17 14 —2.0 FLAMENGO 10 18 12 —i.o FLUMINENSE 10 17 10 —3.o BONSUCESSO :... —3.o BOTAFOGO 4' 10 —1." AMÉRICA 11 —").o BANGU 10 —í.o OLARIA 10 —7.o CANTO DO RIO 1— 10 14— 77.o PORTUGUESA 10 18 127.o S. CRISTÓVÃO 10 18 13l.o MADUREIRA 11 19 15

Total de «goals» em 36 jogos: 124 (cento e vinte e quatro).Artilheiros: Io Valdo (Fluminense)-— 7; 2? Evaristo (Flamengo), e Válter < (Vasco)

6; 39 índio (Flamengo), Pinga (Vasco), Escurinho (Fluminense) e Tiãozinho(Olaria) — 4; A" Paulinho (Flamengo), Paródi (Vasco), Ceninho e Osvaldinho(América), Décio e Nívio (Bangu), Gato (Botaíogo) e Válter (Bonsucesso) — 3;5°Jcel (Flamengo), Didi e Telê (Fluminense), Quarentinha e Joel (Botafogo), Nilo,Geraldo e Milton (Bonsucesso), Leônidas e Washington (América), Simões (Olaria),Wilson (C. do Rio) e Tião (Madureira) — 2; 6? Rubens, Zagalo e Dequinha (Fia-mengo), Ademir, Sabará e Vavá (Vasco), Pinheiro e Âtis (Fluminense), Bob, Pau-hnho e João Carlos (Botafogo), Ferreira (América), Mário, Grilo a Xavier (Bangu),Bera, Léo, Russo e Moacir (Olaria), Bené, Osmar, Arnóbio, Jairo e Mário (C .doRio), Denone, Miltinho, Neca, Joe, Guilherme e Valeriano (Pcrtuguésa), Cabo Frio,Dino, Júlio, Santo Cristo e Carlinhos (S. Cristóvão) o Nilo e Machado (Madureira)

1. Artilheiros negativos: Manfredo (S. Cristóvão) e Gavillán (Bangu) — 1.Total de rendas em 36 jogos: Cr$ 6.390.240,50.Próxima rodada: Sábado — América x Botafogo, no Maracanã. Domingo —

Fluminense x Vasco, no Maracanã; Olaria x Flamengo, em Bariri; Portuguésa_ xBangu, em Campos Sales; Madureira x Bonsucesso, em Conselheiro Galvão;Canto do Rio x S. Cristóvão, em Caio Martins.

QUARTA-FEIRA, DIA 7 DE SETEMBRO

Cerro Porteno 3 x Vasco 2 (Vasco2x1) No Maracanã — Enrique Jara(2) e Cabrera, do Cerro Porteno —Pinga (2), do Vasco — Juiz: Mr.' HarryDavi:;, bom —'Cr$ 371".599,80. — CerroPorteno: Casco, Torres e Gonzales; Ri-cardo, Gimenes (Arce) e Santos Silva(Vega); Hermes Gonzalez, Enrique Jara,Dano, Rolón (Isfram) e Cabrera. —Vasco: Ernáni, Paulinho c Beline (Ha-rcldc); Laerte, Orlando e Haroldo (Co-ronel); Sabará, Válter. Vavá, Pinga(Maneca) e Paródi.

SÁBADO, DIA 10 DE SETEMBRO

Bangu 3 x América 2 (2x2) — No Ma-racanã — Nívio. Décio e Xavier, doBangu — Osvaldinho e Ceninho, doAmérica — Juiz: Mr. Harry Davis, bom— Cr$ 136.050,50 — Bangu: Fernando,Joel e Zé Alves; Gavillán, Zózimo e Ed-sen; Xavier, Grilo, Zizinho, Décio e Ni-

vio. — América: Ochoa, Rubens o Ed-sen; Ivan, Osvaldinho e Hélio; CanárioWashington, Leônidas, Ceninho o For-reira.

DOMINGO, DIA 11 DE SETEMBRO

FLUMINENSE 2 x Flamengo 1 (Flu-minens elxO) — No Maracanã — Es-curinho e Valdo, do Fluminense — Eva-risto, do Flamengo — Juiz: Mr. CharlesWilliams, bom — Cr$ 1.250.696,50. —Fluminense: Veludo, Lafaiete e Pinheiro;Vítor, Clóvis e Baçu; Telê, Didi, Valdo,Atis e Escurinho. — Flamengo: Garcia,Joubel e Pavão; Jadir, Dequinha e Jor-

dan; Joel, Paulinho, Evaristo, Dida eZagalo.

Vasco 3 x Olaria 2 (Vasco 1x0) —Em Bariri — Ademir, Pinga o Válter,do Vasco — Tiãozinho (2), do Olaria— Juiz: Mr. Harry Davis, bern — Cr$204.900,00 — Vasco: Ernúni, Paulinho eHarcldc; Laerte, Orlando e Alfredo; Sa-bará, Válter, Ademir, Pinga e Paródi.

Olaria: Ari, Osvaldo o \\r nut•¦;; M>cir, Barbaria e Dodô; Tiãozinho, i,<Maywell, Russo e Mário.

Botaíogo 3 x Canto do Rio '/. (3xiEm General Severiano Gato

e João Carlos, do Botaíogoo Wilson, do Canto do Rio - - Juiz:Monteiro, bom — Cr$ 51,123,00.taíogo: Edgar, Gerson o Rubens;lando Maia, Bob e Pampoline; Xxcha, João Carlos, Gato, Orlando e Orentina. — Canto do Rio: Rubenscio o Bonito; Mário, Ari e Arnábicson, Osmar, Zèquinha, Boné e jui

Bonsucesso 2 x Portuguesa '/. (Borcesso 1x0) — Em Campos Sales -ton o Válter, do Bonsucessolherme e Valeriano, da Português*Juiz: Frederico Lopes, bom7.281,00. — Bonsucosso: Julião.Gonçalo; Décio, Pacheco o Paulo;ton, Geraldo, Válter, Jair e NiloPortuguesa: Antoninho, Válter erino; Haroldo, Joe e Lúcio; ValeriGuilherme, Miltinho, Denone e Bachx

S. Cristóvão 2 x Madureira 2 XCristóvão 1x0) — Em Figueira de !."

Santo Cristo e Carlinhos, doCristóvão — Tião (2), do Madur

Juiz: Eunápio de Queiroz, regulo:Cr$ 6.977,00. — São Cristóvão:

raldo, Benedito c Jorge; Júlio, DécioOsmindo; Carlinhos, Santo Cristo,cas, Dino e Olivar — Madureira: IreBitum e Darci; Ápel, Nilo e Mário;núbio, Machado, Tião, Murilo e

CAMPEONATO DE ASPIRANTESBangu 2 x América 1; Fluminens

4 x Flamengo 2; Vasco 3 x OlariaBotafogo 7 x Canto do Rio 0; Bons*.cesso 3 x Portuguesa 0; São Cristo'6 x Madureira 2.

CAMPEONATO DE JUVENISAmérica 4 x Bangu 1; Flamengo

x Fluminense 0; Vasco 1 x OlariaPortuguesa 3 x Bonsucesso 2; São <tóvão 4 x Madureira 1.

COLOCAÇÃO POR PONTOS PERDIDAspirantes — 1? Vasco — 1; 2? Fia-

mengo e Bangu — 2; 3? América e Bota-fogo — 3; 4<? Fluminense — 4; 5° Ola-ria e São Cristóvão — 8; ó? Portuguesae Bonsucesso — 9; 7° Canto do

11; 8o Madureira — 12.Juvenis: 19 Fluminense, Flamengo e

Vasco — 2; 2? Botaíogo — 4; 3? Amé-rica — 5; 49 Bangu — 6; 5? Madureirae Olaria — 7; 6? Portuguesa e SãcCristóvão — 8; 7? — Bonsucesso — 9.

3"597°9°

TAÇA EFICIÊNCIA19 Vasco — 112; 29 Flamengo

Fluminense — 80; 4o Bangu —América — 65; 69 Botafogo —Bonsucesso — 47; 8° Olaria —São Cristóvão — 28; 109 Português

¦ 27; 11" Madureira — 14; 129 Cantedo Rio — 11

86:72:61v32;

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HISTÓRIA DO MAIOR. . .(Cont. da pág. 5)

didas na tribuna oficial bandeiras verdes e amarelas,em cujo centro em vez do globo «Ordem e Progresso»,ostentavam as armas estreladas da república de 1889.

Naturalmente, a emoção foi enorme, da parte dosbrasileiros, que não esperavam ter tão bela recorda-ção da pátria, naquele momento de grave ansiedadepara eles.

Tocou-se também a Marselhesa, muito aplaudidacomo c nosso hino. Antes da descrição do jogo prò-priameme dito, devemos salientai a gentileza de ai-guns colegas da imprensa trancesa que nes convida-ram para a tribuna especial dos jornais, convite quenão quisemos atender para não sair do meio dos bra-sileiros, e assim não enfraquecermos a «torcida».

Alinharam-se os quadros às 15 horas, menos 2 mi-nutos, sob as ordens do juiz Van de Veegate, de na-cionalidade belga, estando assim formados:

FRANCESES: Cattenet, Vigncli e Manzanarés; Du-poix,Bardt

Bel e Bonnardel;e Galay.

BRASILEIROS: Nestor,Nondas e Abate; Neto,

Cordon, Accard, Liminanc,

Bartó e Clodoaldo; Sérgio,Araken, Fvied, Mário e Filo.

REFLEXO DA VITÓRIA.(Cont, da pág. 3)

equilibrado, surgiu o «goal» de Valdo, que tornar-se-ia o da vitória. O Flamengo não teve mais forçaspara reagir, e o Fluminense evidenciou a sua supe-rioridade mantendo com segurança a vantagem obtida.Os grandes nomes da equipe vitoriosa foram: Veludo,Pinheiro, Clóvis, Baçu, Telê, Didi e Escurinho. Osquatro primeiros, foram autênticos baluartes nos mo-menlos de pressão do «rolo compressor»; os três úl-timos foram peças preciosas do ataque. Entre os ex-lideres, destacaram-se: Pavão, Jadir, Dequinha, Jordane Paulinho. A conduta do britânico mr. CharlesWilliams na direção do encontro agradeu plenamente,havendo dúvidas apenas quanto à marcação da pe-nalidade máxima contra o Fluminense, mas nessaoportunidade o apitador se encontrava bem colocadoe assinalou a falta com convicção.

O OLARIA VALORIZOU A VITÓRIA VASCA1NA

Prosseguindo na sua marcha vitoriosa através docertame carioca de 55, conseguiram os cruzmaltinosabater os «bariris» em seu «alçapão», numu partidadiücil e bem disoutada. Depois de alguns minutos

de indecisão, os pupilos de Flávio Costa lançaram-seà ofensiva, organizando várias cargas de perigo paraa cidadela de Ari. Com um tento de Ademir, ficouespelhada r.c marcador a superioridade do quadroda colina durante a primeira etapa. Logo nos minutosiniciais do período decisivo, Pinga aproveitou esplên-dido lançamento de Válter, elevando a contagem emlavor do seu time. A essa altura, vendo praticamenteassegurado o triunfo, descuidaram-se os visitantes nasua retaguarda, permitindo que os adversários se ar-ticulassem melhor. Com o tento de Tiãozinho, entre-tanto, despertaram os «players» de São Januário e,voltando a pressionar, consignaram novo «goal», porintermédio de Válter. Quando não se esperava maispela recuperação dos locais, eis que outro «goal» éobtido por Tiãozinho, endurecendo novamente a porfia.

Nos derradeiros minutos, os olarienses pugnaramardorosamente pela obtenção de um empate, mas acontagem foi mantida, para lazer justiça ao quadroda Cruz de Malta, que íoi o melhor r.o gramado.Os valores do conjunto vencedor ícram: Paulinho, Ha-rolde, Laerte, Válter, Ademir e Pinga. Na represen-tação alvi-anil salientaremos: Renato, Moacir, Barbosa,Tiãozinho, Maxwell e Russo. O desempenho de mr.Harry Davis na arbitragem foi bom. Os «bariris» re-clamam contra a validação do tento de Ademir,acusando impedimento do autor do «goal» e aindade Pinga e Paródi. Como se encontrasse longe daárea do Olaria, o juiz resolveu consultar o «bandei-rinha», que nada assinalou, sendo confirmado o pontovascaino.

VENCERAM DISCRETAMENTE OS ALVINEGROS

Preliando pela primeira vez no gramado de GeneralSeveriano, durante o atual certame, conseguiram rea-bilitar-se os botafoguenses, derrotando os niterciensespor 3x2. O quadro dirigido por Zezé Moreira aindanão se encontra, *odavia, em boa íorma. Depois deassinalar a elástica vantagem de 3x0, dando a im-pressão de que registraria uma goleada, deu ensejoa que o adversário reacionasse e marcasse dois«gcals». O goleiro Edgar foi culpado direto nos doutentos, é verdade, mas todo o conjunto decaiu deprodução na segunda íase do cotejo. Os melhoreselementos do time da «estréia solitária» foram: Ger-son, Rubens, Garrincha, João Carlos e Gato. Os maiseficientes na equipe alviceleste foram:Benito, Ari, Mário,Wilson e Zèquinha. O árbitro José Monteiro dirigiu apugna com acerto.

TROPEÇO DO BONSUCESSO FRENTE AOS «LUSOS»

Apenas um rmpate conseguiram desta feita oü;nibio-anis, numa peleja que chegou a pertencer-lhes

inteiramente no primeiro tempo. Com efeito, os leo-poldinenses desperdiçaram inúmeras oportunidadespara golear nos 45 minutes iniciais, e acabaram sendosurpreendidos por dois tentos seguidos dos rubroverdesna fase complementar. O gramado de pequenas di-mensões influiu na «performance» dos pupilos de SílvioPirilo, mas a Portuguesa teve o mérito de batalharsempre com denõdo, vendo-se recompensada com aconquista do empate. As figuras de realce, no quadredo Bonsucesso, foram: Gonçalo, Pacheco, Pauio, Ge-raldo c- Jair. Entre os «lusos», os elementos de des-taque foram os seguintes: Cicarino, Haroldo, Joe, Vu-leriano e Guilherme. O juiz Frederico Lopes teve umtrabalho tranqüilo e seguro.

DIVISÃO DE LOUROS EM FIGUEIRA DE MELO

No estádio do São Cristóvão, o quadro local e cMadureira disputaram um jogo de íraco índice técnico,apresentando apenas muita movimentação em campe.Na etapa inicial, os locais conduziram-se melhor' emarcaram a vantagem de um «goal». Mas, com acontusão de Jorge no segundo «half-time», desentre-saram-se cs «cadetes», e os seus rivais efetuaram umaproveitosa reação, colocanHo-se à frente do placar.Quando faltavam 20 minutos para o final, machucou-se o arqueiro Iresê e cedeu o seu posto ao zagueiroBitum. Então,_ os sancristovenses recuperaram o do-mínio das ações, alcançando a igualdade no ultimeminuto. O resultado foi justo, pois as duas equipesse eqüivaleram na refrega. Destacaram-se, no SãcCristóvão: Décio, Benedito, Santo Cristo e Carlinhos.Salientaram-se, entre os tricolores suburbanos: Darci,Nilo, Ápei, Machado e Tião. O juiz Eunápia de Queirozteve atuação apenas regular, falhando em diversasmarcações.

O CAMPEÃO PARAGUAIO...(Cont. da pág. 17)

paraguaios transformando os 2x1 adversos nos 3x2a seu favor.

As maiores figuras no valoroso esquadrão guaraniforam: Casco, Juan Carlos Gonzales, Santos Silva eEnrique Jara. No time de São Januário, destacaram-se: Paulinho, Haroldo, Laerte, Válter e Pinga.-

A arbitragem do britânico Davis foi muito segura,contando com a colaboração dos jogadores, que seportaram cavalheirescamente.

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ESPORTE ILUSTRADO áíX 1 8

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