disciplina gestÃo ambiental de empresas
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Universidade Federal do Pará
Secretaria Especial de Educação a Distância Curso de Especialização em Gestão Hídrica e Ambiental
DISCIPLINA GESTÃO AMBIENTAL DE EMPRESAS
Prof. Dr. José Francisco da Fonseca Ramos
2019
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SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ............................................................................................... 03
2 ASPECTOS GERAIS ..................................................................................... 04
3 POLÍTICA DA EMPRESA .............................................................................. 04
4 OBJETIVO GERAL ........................................................................................ 04
5 OBJETIVOS ESPECÍFICOS .......................................................................... 04
6 METAS .......................................................................................................... 05
7 EMBASAMENTO LEGAL DO TRABALHO ACADÊMICO .............................. 06
8 IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO...................................................07
9 DESCRIÇÃO DO PROCESSO PRODUTIVO..................................................08
10 SERRARIA I ................................................................................................. 09
11 ORGANOGRAMA FÍSICO FUNCIONAL.......................................................11
12 FLUXOGRAMA .......................................................................................... 111
13 INVENTÁRIO DE RISCO ............................................................................. 15
14 LAYOUT ..................................................................................................... 256
15 FATORES MOTIVACIONAIS ....................................................................... 35
16 PROPOSTA DE IMPLEMENTAÇÃO DE PRODUÇÃO MAIS LIMPA............36
17 EDIÇÕES E DEFINIÇÃO DE INDICADORES PARA PMAISL .....................42
CONSIDERAÇÕES FINAS....................................................................................47
ANEXOS .............................................................................................................. 49
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INTRODUÇÃO
Mais do que cumprir a legislação existente, é um dever do
empregador e administradores das empresas proporcionarem um ambiente de
trabalho seguro e saudável aos seus trabalhadores. Ele é resultante do
compromisso e da colaboração mútua. Ao projetar e construir novos locais de
trabalho, sistemas de produção ou modificar os já existentes, deve-se levar em
consideração os fatores que podem comprometer o exercício de uma
determinada atividade em função das limitações pessoais e operacionais
existentes.
Levando em consideração os riscos que os trabalhadores estão
expostos com os emissores de resíduos, efluentes e emissões, observou-se que
a empresa tem como objetivo primordial proporcionar um ambiente saudável e
seguro, tornando-a apta ao processo produtivo. Por isso a PROMAP
MADEIREIRA, atende a real necessidade de novas implementações gerenciais.
Este trabalho tem como fundamento aplicar os conhecimentos em GESTÃO
AMBIENTAL NAS EMPRESAS.
O trabalho é parte integrante do conjunto mais amplo das iniciativas
da empresa no sentido de ajudar o aluno da UFPA, na preservação da saúde e
da integridade dos trabalhadores e meio ambiente do entorno da empresa,
devendo manter as informações organizacionais da empresa em sigilo de acordo
com o pacto realizado entre as partes.
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2 ASPECTOS GERAIS
Este trabalho irá propor junto a PROMAP MADEIREIRA, o
reconhecimento de uma nova ferramenta de trabalho chamada de PRODUÇÃO
MAIS LIMPA (PmaisL) que irá customizar os desperdícios e minimizar a poluição
produzida em seus processos ou durante o mesmo, como emissões resíduos,
efluentes e emissões, qualificando a imagem da empresa como parceira do meio
ambiente.
3 POLÍTICA DA EMPRESA
É intenção da empresa procura esta em conformidade com todas as
leis relativas à segurança e saúde no trabalho e com o meio ambiente.
A segurança e a saúde pessoal de cada colaborador dessa empresa
são de fundamental importância. A prevenção de acidentes ou doenças
ocupacionais e as questões ambientais são tal importância que será dada
precedência sobre a produtividade, sempre que necessário.
4 OBJETIVO GERAL
O presente trabalho tem como objetivo principal, a preservação da
saúde e da integridade física dos colaboradores e o meio ambiente no entorno da
PROMAP MADEIREIRA, através da definição de normas e procedimentos
técnicos à avaliação, reconhecimento e controle dos riscos ambientais existentes,
ou que venham a existir no trabalho e no meio ambiente.
5 OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Reconhecimento e observações, na maior extensão possível, dos
riscos ambientais existentes nos locais de trabalho da empresa, com a adoção de
medidas e/ou procedimentos de controle de riscos;
Avaliar os processos de entrada e saída de matéria prima ou
produto acabado e estoque, procurando minimizar os resíduos, efluentes e
emissões que possam impactar o meio ambiente ou agredir a população no
entorno do meio ambiente. Estabelecer procedimentos no sentido de padronizar
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as ações voltadas ao controle dos riscos ambientais e conforto no local de
trabalho;
Identificação, eliminação, minimização e controle dos riscos à saúde
e à segurança, assim como condições e práticas comportamentais contrárias às
normas de segurança do trabalho;
Formação de uma consciência de prevenção, no sentido integra
homem e a biota para evitar a ocorrência de acidentes do trabalho e poluição,
através de treinamentos, cursos ou palestras para os colaboradores da empresa
sobre .
6 METAS
O que é a PmaisL? Contribuição para gestão ambiental de empresas médias a micro? Investigar a origem dos resíduos, efluentes e emissões; Quebra de barreiras e paradigmas relacionados ao meio ambiente; Planejamento e Organização; Etapas da Aplicação da PmaisL; Diagnóstico; Os Fluxos dos Processos; Avaliação dos impactos ambientais A Seleção das Oportunidades de Pmaisl; Uso racional da energia; Uso racional da água; Efetivo uso, pelos empregados, dos equipamentos de proteção individual -
EPI, quando exigido, dos equipamentos de proteção coletivos – EPC, quando
houver imediatos riscos de sinistros;
Promover o bem estar físico e mental dos seus colaboradores;
Minimizar ou neutralizar as possibilidades de acidentes do trabalho e
ambientais;
7 EMBASAMENTO LEGAL DO TRABALHO ACADÊMICO
Eco-92, Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, realizada no Rio de Janeiro em 1992; o Centro Nacional de Tecnologias Limpas, Porto Alegre (CNTL). Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável (CEBDS)
6
Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE). Ministério do Meio Ambiente (MMA) Constituição Federal de 05.10.88 – Art. 7º - XXII e Art. 225 §1º inciso I a VII Lei 6.514/77 Capítulo V, Título II, da CLT - Consolidação das Leis do Trabalho; Portaria 3.214, de 08/06/1978 e suas alterações;
8 IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO
Razão Social: PROMAP MADEIREIRA
Endereço: Estrada do Outeiro, 2285
CEP: 66815-1520
CNPJ/MF:
99.999.999/0001-99
Inscrição Municipal:
999999999
Município: Estado: Pará Ramo de Atividade: MADEIREIRA
Nº. de Empregados
Homens: 171 Mulheres: 06
Grupo Econômico (NR-5):
C-6
Por departamento:
Administração: 11 h e 06m
Almoxarifado: 04h
Serraria 01: 60h
Serraria 02: 27h
Aproveitamento: 25h
Beneficiamento: 19h
Manutenção: 07h
Pátio: 15h
Pátio de toras: 03
CNAE: 16.10-2 GR(NR-3): 03
Res Responsável pela Empresa:
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9 DESCRIÇÃO DO PROCESSO PRODUTIVO
Compra de Matéria – Prima.
O Diretor da empresa faz um contato informal com o vendedor. A
partir deste acerto, o comprador cadastra a DVPF (contrato de compra e venda de
madeira em tora) no sistema da SEMA (Secretaria do Meio Ambiente) e
estabelece se é o comprador ou o vendedor quem emitirá a Guia Florestal 1, que
é específica para transação empresa/extração. Após a confirmação do cadastro
das espécies e seus respectivos volumes, a DVPF é encaminhada para o
Engenheiro da Empresa compradora para adicionar o memorial descritivo de
transporte. Com a confirmação do memorial de transporte, a DVPF é
encaminhada ao vendedor, que aprovará a venda no sistema da SEMA. Se esta
compra for empresa/empresa não é preciso cadastrar a DVPF e a guia será a
Guia Florestal 3.
Após a formalização do contrato, o Diretor solicita ao fornecedor o
romaneio de embarque através de fax ou e-mail, que será arquivado na sala de
faturamento, contendo informações como numeração das toras (se tiver), dap ou
cap, comprimento, oco e desconto, volume e projeto (PMFS).
O Gerente de Produção recebe um documento do Diretor da
empresa e encaminha uma cópia ao Responsável pelo Pátio de Toras,
informando a possível data da chegada da balsa no porto da empresa.
No evento da chegada da matéria-prima, o Responsável pelo Pátio
de Toras recebe a(s) Nota(s) Fiscal (is), a(s) GF1 ou GF3 e o Romaneio de
Embarque. A(s) Nota(s) Fiscal (is) juntamente com a(s) GF1 ou GF3 são
encaminhadas para o Setor Financeiro que, ao receber, paga o frete da balsa e
encaminha a(s) nota(s) para o setor de Contabilidade e a(s) lança no livro fiscal,
no sistema da empresa (máster plus), informa a DIEF (Sefa), e depois a(s)
arquiva. O Setor Financeiro encaminha a(s) GF1 ou GF3 e uma cópia da(s)
nota(s) fiscal (is) para o Responsável pelo controle do sistema SISFLORA para
fazer o devido recebimento.
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De posse do Romaneio de Embarque o Responsável pelo Pátio de
Toras aciona os motoristas das carregadeiras para efetuar o descarregamento da
matéria-prima da balsa para o pátio do porto.
Após o descarregamento, o Responsável pelo Pátio de Toras
juntamente com o seu ajudante realiza o Romaneio de Entrada no Pátio do Porto
contendo informações sobre espécie, número da tora, comprimento, rodo,
descontos e volume, para comparar com o Romaneio de Embarque. Com o
romaneio de entrada pronto, o Responsável pelo Pátio de Toras aciona os
motoristas das carregadeiras para realizar o empilhamento das toras conforme as
espécies no pátio de Estocagem de Madeira em Tora e envia este romaneio ao
Responsável pelo Controle da Produção, que o lança no sistema da empresa.
10 SERRARIA I O pedido, recebido por fax ou e-mail é arquivado na sala de
faturamento, é analisado pelo Diretor, juntamente com o Gerente de Produção,
visando à possibilidade de atender o Cliente.
Com o pedido aceito, o Gerente de Produção envia ao Encarregado
da Serraria a Ordem de Produção, documento que informa a espécie, as
dimensões e o volume a ser serrado.
De posse da Ordem de Produção, o Encarregado da Serraria avisa
o volume a ser serrado no dia para o Classificador de Toras. Este funcionário vai
até o Pátio de Estocagem de Toras, seleciona na pilha as toras e espalha, em
ordem seqüencial, as que irão entrar no processo de desdobramento.
As máquinas carregadeiras com mandíbula são responsáveis pelo
deslocamento da tora do pátio de estocagem até a entrada da serraria, onde o
Romaneador da Serraria anota os números das respectivas toras vão entrar na
produção. Os dados anotados pelo Romaneador serão inseridos no sistema de
controle da produção.
O guincho arrastador é preso na tora e a puxa até o carro
transportador pneumático.
O carro transportador leva a tora até a SERRA FITA para ser
desdobrada em pranchas, que são levadas através da mesa de roletes até estar
paralelas ao outro carro transportador pneumático, este por sua vez leva as
pranchas até as RESSERRAS desdobrando-as em diversos produtos, como
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dormentes, cruzetas e tábuas. Tábuas e cruzetas irão através da mesa de roletes
até a SERRA-CIRCULAR MÚLTIPLA (MULTILÂMINAS) produzindo madeira
serrada em diversas dimensões que posteriormente irão a DESTOPADEIRA para
o corte no comprimento do pedido. Os dormentes irão das resserras através da
mesa de rolete direto a DESTOPADEIRA para o corte no comprimento. Quando
destopados, todos os produtos são classificados. Os que foram refugados vão
para o setor de aproveitamento e os considerados aprovados são empacotados.
Ao fim do processo de empacotamento o Romaneador da Serraria
fará o registro da produção em fichas que contará com as seguintes informações:
data da produção, ordem da produção, turno, responsável pela serraria, classe
(exportação ou mercado interno), produto (dormente, cruzeta, aproveitamento,
madeira serrada, etc.), bitolas (dimensões do produto), quantidade de peças,
espécie, volume e destino. Esta fase da produção é finalizada quando as
máquinas carregadeiras com pá levam os pacotes até o Pátio de Estocagem de
Madeira Serrada.
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11 ORGANOGRAMA FÍSICO FUNCIONAL
Figura 1
Diretória
Faturamento Financeiro Contabilidade
Gerente
Administrativo
Operacional
Encarregado da
serraria
Encarregado da
manutenção
Encarregado da
almoxarifado
Encarregado da
aproveitamento
Gerente de
Produção
Encarregado da
beneficiamento
R.H. Compras
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12 FLUXOGRAMA Processo de fabricação de dormente e produtos secundários.
Figura 2
Inicio
Análise do pedido
pelo diretor
Liberado p/ G.P.
especificar volume
a ser serrado
Classificaç
ão das
toras
Anotação do
números das
respectivas toras
Arrastamento das
toras
desdobramento da
tora em pelancas
A
Verificação do
pedido G.P.
Pedido não
atendido por falta
de matéria prima
N
Fim
S
Deslocamento
para serra fita
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Corte das peças
de acordo com o
pedido
Corte em diversas
dimensões
A
As peças estão
de acordo c/ o
pedido
N
Aprovados vão
para embalagem
B
Produção de
produtos
secudarios
Transporte das
pranchas p/
multilâmina
Transporte para
destopaderira
Aproveitamento
Fim
Pátio
S
13
B
Formação de
pacote
Fim
Transporte
Pátio
13 INVENTÁRIO DE RISCO
Matéria prima:
Madeira em Tora
Angelim Amargoso (Vataireopsis speciosa)
Pequiá (Caryocar villosum)
Angelim Pedra (Hymenolobium petraeum)
Pequiarana (Caryocar glabrum)
Angelim Vermelho (Dinizia excelsa)
Roxinho (Peltogyne leicointei)
Jatobá (Hymenaea courbaril)
Tanimbuca (Buchenavia capitata)
Maçaranduba (Manilkara huberi)
Tatajuba (Bagassa guianensis)
Produto Final: Dormente, Cruzetas, Vigas, Caibro e Caibrinhos.
Insumos produtos químicos usado no processo
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Não existe, pois o grupo possui uma empresa no estado do maranhão na
cidade de Açailândia especializada em tratamento.
Maquinas e equipamentos riscos, calor, umidade, poeira
Veículos
GUINCHO ARRASTADOR: comando manual, com capacidade de até 8.000kg com
motor elétrico de 7,5cv com tambor para comportar aproximadamente 30m de cabo.
Sem dispositivo de segurança.
Riscos da atividade
Calor: não
Umidade: não
Poeira: não
Ruído: sim
EPI DA ATIVIDADE (operador de guincho arrastador)
Avental de raspa de couro C.A. 11317
Descrição: avental de segurança, confeccionado em raspa, com tiras em raspa para ajuste no pescoço e
cintura presas por meio de arrebites e fivelas metálicas. ref.: ac - 27.
Calçado de Segurança c/ biqueira de aço C.A. 8956
Descrição: calçado de segurança, tipo botina de elástico, cofeccionada em vaqueta hidrofugada curtida
ao cromo, palmilha de montagem de não tecido fixada pelo sistema strobel, com biqueria de aço e solado
de poliuretano bidensidade injetado direto no cabedal. ref.: 4 e 200.
Luvas de algodão c/ pigmento C.A. 16944
Descrição: luva de segurança, confeccionada em fios de100% algodão, tricotada em uma só peça,
acabamento em overloque, punho com elástico e modelo reversível. ref.: 044-4
Luvas de PVC. Uniforme C.A. 10745
Descrição: luva de sgurança, confeccionada em pvc; forro em suedine; acabamento liso ou áspero na
palma, dedos e dorso; tamanho 9,5 nos comprimentos 260 mm, 360 mm, 460 mm, 560 mm e 700 mm.
ref.: sm-201, sm-202.
Luvas de raspa de couro C.A. 7791
luva de segurança, confeccionada em raspa, tira de reforço externo em raspa entre os dedos polegar e
indicador, reforço externo em raspa na palma e face palmar dos dedos, punho em raspa nos tamanhos 7
cm e 20 cm. ref.: luva p/7 e luva p/20.
Protetor auricular tipo concha C.A. 15247
Frequência(Hz): 125 Atenuacao(Db): 12,3 Desvio Padrão: 4,1
Descrição: protetor auditivo de segurança circum-auricular, tipo concha confeccionado de material
plástico rígido na cor verde brilhante, montadas e conectadas com um plástico rígido, ajustável em duas
posições perto de cada concha, presas no arco de plástico rígido em duas posições. em cada lado do
protetor possui rebites para ajuste em torno da orelha, forrada internamente por uma fina camada de
plástico rígido flexível e uma fina camada de espuma de não tecido selada. ref.: bilson thunder t1.
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Óculos de Segurança RB Incolor C.A. 9149
Descrição: óculos de segurança constituído de armação e visor em uma única peça de policarbonato
incolor, amarelo, cinza, verde claro, verde médio ou verde escuro, os visores verdes são
correspondentes às tonalidades 2.0, 3.0 e 5.0. as hastes são confeccionadas do mesmo material da
armação do tipo espátula, com seis fendas para ventilação, e fixas à armação através de pinos plásticos.
ref. et-30.
Respirador descartável c/ filtro PFF2 C.A. 11669
Descrição: respirador purificador de ar tipo peça semifacial filtrante para partículas, com formato de
concha dobrável, face externa nas cores branca, azul escura, azul claro e listrada (azul e branca). com
solda ultrasônica em todo seu perímetro. os tirantes elásticos podem ser fixados ao respirador por meio
de costura ou por meio de encaixe em duas presilhas plásticas, de cor azul, localizadas nas laterais. os
tirantes possuem uma alça para apoio na nuca do usuário e outra na altura do pescoço. a peça
apresenta em sua lateral direita um dispositivo, em material plástico na cor azul, onde internamente
encontra-se uma válvula de exalação. a parte superior externa do respirador possui uma peça de
material metálico moldável. ref.: máscara descartável mask face – air safety pff2 com válvula.
VOLVO L90E com mandíbula: possui como dispositivo de segurança a sirene marcha
á ré e a cada 250 horas de trabalho é feita interrupção no funcionamento para
manutenção preventiva.
Riscos da atividade
Calor: Cabine com ar condicionado;
Umidade: não
Poeira: não
Ruído: Sim
EPI DA ATIVIDADE (operador de VOLVO L90E com mandíbula)
Protetor auricular tipo “plug C.A. 10370
Frequência(Hz): 125 Atenuacao(dB): 18,1 Desvio Padrão: 6,7
Descrição: protetor auditivo tipo plugue, confeccionado em copolímero 100% reciclável, podendo ser fabricado em
diversas cores. consta de 3 abas curvas, que permitem alta atenuação e adaptação aos diversos tamanhos de
canais auditivos. apresenta-se com ou sem cordão de silicone, algodão e plástico. ref.: protetor de ouvidos marca
pomp natura.
Protetor auricular tipo concha C.A. 15247
Frequência(Hz): 125 Atenuacao(dB): 12,3 Desvio Padrão: 4,1
Descrição: protetor auditivo de segurança circum-auricular, tipo concha confeccionado de material plástico rígido na
cor verde brilhante, montadas e conectadas com um plástico rígido, ajustável em duas posições perto de cada
concha, presas no arco de plástico rígido em duas posições. em cada lado do protetor possui rebites para ajuste em
torno da orelha, forrada internamente por uma fina camada de plástico rígido flexível e uma fina camada de espuma
de não tecido selada. ref.: bilson thunder t1.
Luvas de algodão c/ pigmento C.A. 16944
Descrição: luva de segurança, confeccionada em fios de100% algodão, tricotada em uma só peça, acabamento em
overloque, punho com elástico e modelo reversível. ref.: 044-4
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CARTERPILLAR 938G Série II com mandíbula: possui como dispositivo de
segurança a sirene marcha á ré e a cada 250 horas de trabalho é feita interrupção no
funcionamento para manutenção preventiva.
Riscos da atividade
Calor: não, Cabine com ar condicionado;
Umidade: não;
Poeira: não;
Ruído: sim;
EPI DA ATIVIDADE (operador de CARTERPILLAR 938G Série II com mandíbula)
Protetor auricular tipo “plug C.A. 10370
Frequência(Hz): 125 Atenuacao(dB): 18,1 Desvio Padrão: 6,7
Descrição: protetor auditivo tipo plugue, confeccionado em copolímero 100% reciclável, podendo ser fabricado em
diversas cores. consta de 3 abas curvas, que permitem alta atenuação e adaptação aos diversos tamanhos de
canais auditivos. apresenta-se com ou sem cordão de silicone, algodão e plástico. ref.: protetor de ouvidos marca
pomp natura.
Protetor auricular tipo concha C.A. 15247
Frequência(Hz): 125 Atenuacao(dB): 12,3 Desvio Padrão: 4,1
Descrição: protetor auditivo de segurança circum-auricular, tipo concha confeccionado de material plástico rígido na
cor verde brilhante, montadas e conectadas com um plástico rígido, ajustável em duas posições perto de cada
concha, presas no arco de plástico rígido em duas posições. em cada lado do protetor possui rebites para ajuste em
torno da orelha, forrada internamente por uma fina camada de plástico rígido flexível e uma fina camada de espuma
de não tecido selada. ref.: bilson thunder t1.
Luvas de algodão c/ pigmento C.A. 16944
Descrição: luva de segurança, confeccionada em fios de100% algodão, tricotada em uma só peça, acabamento em
overloque, punho com elástico e modelo reversível. ref.: 044-4
CASE W20E adaptada com pá carregadeira: possui como dispositivo de segurança a
sirene marcha á ré e a cada 250 horas de trabalho é feita interrupção no
funcionamento para manutenção preventiva.
Riscos da atividade
Calor: Cabine com ar condicionado;
Umidade: não
Poeira: sim
Ruído: sim
EPI DA ATIVIDADE (operador de CASE W20E adaptada com pá carregadeira)
Protetor auricular tipo “plug C.A. 10370
Frequência(Hz): 125 Atenuacao(dB): 18,1 Desvio Padrão: 6,7
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Descrição: protetor auditivo tipo plugue, confeccionado em copolímero 100% reciclável, podendo ser fabricado em
diversas cores. consta de 3 abas curvas, que permitem alta atenuação e adaptação aos diversos tamanhos de
canais auditivos. apresenta-se com ou sem cordão de silicone, algodão e plástico. ref.: protetor de ouvidos marca
pomp natura.
Protetor auricular tipo concha C.A. 15247
Frequência(Hz): 125 Atenuacao(dB): 12,3 Desvio Padrão: 4,1
Descrição: protetor auditivo de segurança circum-auricular, tipo concha confeccionado de material plástico rígido na
cor verde brilhante, montadas e conectadas com um plástico rígido, ajustável em duas posições perto de cada
concha, presas no arco de plástico rígido em duas posições. em cada lado do protetor possui rebites para ajuste em
torno da orelha, forrada internamente por uma fina camada de plástico rígido flexível e uma fina camada de espuma
de não tecido selada. ref.: bilson thunder t1.
Luvas de algodão c/ pigmento C.A. 16944
Descrição: luva de segurança, confeccionada em fios de100% algodão, tricotada em uma só peça, acabamento em
overloque, punho com elástico e modelo reversível. ref.: 044-4
VOLVO L70E com pá carregadeira: possui como dispositivo de segurança a sirene
marcha á ré e a cada 250 horas de trabalho é feita interrupção no funcionamento
para manutenção preventiva.
Riscos da atividade
Calor: Cabine com ar condicionado;
Umidade: não
Poeira: não
Ruído: sim
EPI DA ATIVIDADE (operador de VOLVO L70E com pá carregadeira)
Protetor auricular tipo “plug C.A. 10370
Frequência(Hz): 125 Atenuacao(dB): 18,1 Desvio Padrão: 6,7
Descrição: protetor auditivo tipo plugue, confeccionado em copolímero 100% reciclável, podendo ser fabricado em
diversas cores. consta de 3 abas curvas, que permitem alta atenuação e adaptação aos diversos tamanhos de
canais auditivos. apresenta-se com ou sem cordão de silicone, algodão e plástico. ref.: protetor de ouvidos marca
pomp natura.
Protetor auricular tipo concha C.A. 15247
Frequência(Hz): 125 Atenuacao(dB): 12,3 Desvio Padrão: 4,1
Descrição: protetor auditivo de segurança circum-auricular, tipo concha confeccionado de material plástico rígido na
cor verde brilhante, montadas e conectadas com um plástico rígido, ajustável em duas posições perto de cada
concha, presas no arco de plástico rígido em duas posições. em cada lado do protetor possui rebites para ajuste em
torno da orelha, forrada internamente por uma fina camada de plástico rígido flexível e uma fina camada de espuma
de não tecido selada. ref.: bilson thunder t1.
Luvas de algodão c/ pigmento C.A. 16944
Descrição: luva de segurança, confeccionada em fios de100% algodão, tricotada em uma só peça, acabamento em
overloque, punho com elástico e modelo reversível. ref.: 044-4
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HYSTER J80 com pá carregadeira: possui como dispositivo de segurança a sirene
marcha á ré e a cada 250 horas de trabalho é feita interrupção no funcionamento
para manutenção preventiva.
Riscos da atividade
Calor: sim
Umidade:não
Poeira: sim
Ruído: sim
EPI DA ATIVIDADE (operador de HYSTER J80 com pá carregadeira)
Protetor auricular tipo “plug C.A. 10370
Frequência(Hz): 125 Atenuacao(dB): 18,1 Desvio Padrão: 6,7
Descrição: protetor auditivo tipo plugue, confeccionado em copolímero 100% reciclável, podendo ser fabricado em
diversas cores. consta de 3 abas curvas, que permitem alta atenuação e adaptação aos diversos tamanhos de
canais auditivos. apresenta-se com ou sem cordão de silicone, algodão e plástico. ref.: protetor de ouvidos marca
pomp natura.
Protetor auricular tipo concha C.A. 15247
Frequência(Hz): 125 Atenuacao(dB): 12,3 Desvio Padrão: 4,1
Descrição: protetor auditivo de segurança circum-auricular, tipo concha confeccionado de material plástico rígido na
cor verde brilhante, montadas e conectadas com um plástico rígido, ajustável em duas posições perto de cada
concha, presas no arco de plástico rígido em duas posições. em cada lado do protetor possui rebites para ajuste em
torno da orelha, forrada internamente por uma fina camada de plástico rígido flexível e uma fina camada de espuma
de não tecido selada. ref.: bilson thunder t1.
Luvas de algodão c/ pigmento C.A. 16944
Descrição: luva de segurança, confeccionada em fios de100% algodão, tricotada em uma só peça, acabamento em
overloque, punho com elástico e modelo reversível. ref.: 044-4
Equipamento
SERRA-FITA: Schiffer com dois motores de 100cv e com dispositivo de segurança a
chave de liga/desliga.
Riscos da atividade
Calor: não
Umidade: não
Poeira: sim
Ruído: sim
EPI DA ATIVIDADE (operador de serra-fita)
Avental de raspa de couro C.A. 11317
Descrição: avental de segurança, confeccionado em raspa, com tiras em raspa para ajuste no pescoço e
cintura presas por meio de arrebites e fivelas metálicas. ref.: ac - 27.
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Calçado de Segurança c/ biqueira de aço C.A. 8956
Descrição: calçado de segurança, tipo botina de elástico, cofeccionada em vaqueta hidrofugada curtida
ao cromo, palmilha de montagem de não tecido fixada pelo sistema strobel, com biqueria de aço e solado
de poliuretano bidensidade injetado direto no cabedal. ref.: 4 e 200.
Luvas de algodão c/ pigmento C.A. 16944
Descrição: luva de segurança, confeccionada em fios de100% algodão, tricotada em uma só peça,
acabamento em overloque, punho com elástico e modelo reversível. ref.: 044-4
Luvas de PVC. Uniforme C.A. 10745
Descrição: luva de sgurança, confeccionada em pvc; forro em suedine; acabamento liso ou áspero na
palma, dedos e dorso; tamanho 9,5 nos comprimentos 260 mm, 360 mm, 460 mm, 560 mm e 700 mm.
ref.: sm-201, sm-202.
Luvas de raspa de couro C.A. 7791
luva de segurança, confeccionada em raspa, tira de reforço externo em raspa entre os dedos polegar e
indicador, reforço externo em raspa na palma e face palmar dos dedos, punho em raspa nos tamanhos 7
cm e 20 cm. ref.: luva p/7 e luva p/20.
Protetor auricular tipo concha C.A. 15247
Frequência(Hz): 125 Atenuacao(Db): 12,3 Desvio Padrão: 4,1
Descrição: protetor auditivo de segurança circum-auricular, tipo concha confeccionado de material
plástico rígido na cor verde brilhante, montadas e conectadas com um plástico rígido, ajustável em duas
posições perto de cada concha, presas no arco de plástico rígido em duas posições. em cada lado do
protetor possui rebites para ajuste em torno da orelha, forrada internamente por uma fina camada de
plástico rígido flexível e uma fina camada de espuma de não tecido selada. ref.: bilson thunder t1.
Óculos de Segurança RB Incolor C.A. 9149
Descrição: óculos de segurança constituído de armação e visor em uma única peça de policarbonato
incolor, amarelo, cinza, verde claro, verde médio ou verde escuro, os visores verdes são
correspondentes às tonalidades 2.0, 3.0 e 5.0. as hastes são confeccionadas do mesmo material da
armação do tipo espátula, com seis fendas para ventilação, e fixas à armação através de pinos plásticos.
ref. et-30.
Respirador descartável c/ filtro PFF2 C.A. 11669
Descrição: respirador purificador de ar tipo peça semifacial filtrante para partículas, com formato de
concha dobrável, face externa nas cores branca, azul escura, azul claro e listrada (azul e branca). com
solda ultrasônica em todo seu perímetro. os tirantes elásticos podem ser fixados ao respirador por meio
de costura ou por meio de encaixe em duas presilhas plásticas, de cor azul, localizadas nas laterais. os
tirantes possuem uma alça para apoio na nuca do usuário e outra na altura do pescoço. a peça
apresenta em sua lateral direita um dispositivo, em material plástico na cor azul, onde internamente
encontra-se uma válvula de exalação. a parte superior externa do respirador possui uma peça de
material metálico moldável. ref.: máscara descartável mask face – air safety pff2 com válvula.
CARRO TRANSPORTADOR PNEUMÁTICO: Turbina modelo CTP-9 com motor freio
de 1,5cv e capacidade de 3.900kg. Sem dispositivo de segurança.
Avental de raspa de couro C.A. 11317
Descrição: avental de segurança, confeccionado em raspa, com tiras em raspa para ajuste no pescoço e
20
cintura presas por meio de arrebites e fivelas metálicas. ref.: ac - 27.
Calçado de Segurança c/ biqueira de aço C.A. 8956
Descrição: calçado de segurança, tipo botina de elástico, cofeccionada em vaqueta hidrofugada curtida
ao cromo, palmilha de montagem de não tecido fixada pelo sistema strobel, com biqueria de aço e solado
de poliuretano bidensidade injetado direto no cabedal. ref.: 4 e 200.
Luvas de algodão c/ pigmento C.A. 16944
Descrição: luva de segurança, confeccionada em fios de100% algodão, tricotada em uma só peça,
acabamento em overloque, punho com elástico e modelo reversível. ref.: 044-4
Luvas de PVC. Uniforme C.A. 10745
Descrição: luva de sgurança, confeccionada em pvc; forro em suedine; acabamento liso ou áspero na
palma, dedos e dorso; tamanho 9,5 nos comprimentos 260 mm, 360 mm, 460 mm, 560 mm e 700 mm.
ref.: sm-201, sm-202.
Luvas de raspa de couro C.A. 7791
luva de segurança, confeccionada em raspa, tira de reforço externo em raspa entre os dedos polegar e
indicador, reforço externo em raspa na palma e face palmar dos dedos, punho em raspa nos tamanhos 7
cm e 20 cm. ref.: luva p/7 e luva p/20.
Protetor auricular tipo concha C.A. 15247
Frequência(Hz): 125 Atenuacao(Db): 12,3 Desvio Padrão: 4,1
Descrição: protetor auditivo de segurança circum-auricular, tipo concha confeccionado de material
plástico rígido na cor verde brilhante, montadas e conectadas com um plástico rígido, ajustável em duas
posições perto de cada concha, presas no arco de plástico rígido em duas posições. em cada lado do
protetor possui rebites para ajuste em torno da orelha, forrada internamente por uma fina camada de
plástico rígido flexível e uma fina camada de espuma de não tecido selada. ref.: bilson thunder t1.
Óculos de Segurança RB Incolor C.A. 9149
Descrição: óculos de segurança constituído de armação e visor em uma única peça de policarbonato
incolor, amarelo, cinza, verde claro, verde médio ou verde escuro, os visores verdes são
correspondentes às tonalidades 2.0, 3.0 e 5.0. as hastes são confeccionadas do mesmo material da
armação do tipo espátula, com seis fendas para ventilação, e fixas à armação através de pinos plásticos.
ref. et-30.
Respirador descartável c/ filtro PFF2 C.A. 11669
Descrição: respirador purificador de ar tipo peça semifacial filtrante para partículas, com formato de
concha dobrável, face externa nas cores branca, azul escura, azul claro e listrada (azul e branca). com
solda ultrasônica em todo seu perímetro. os tirantes elásticos podem ser fixados ao respirador por meio
de costura ou por meio de encaixe em duas presilhas plásticas, de cor azul, localizadas nas laterais. os
tirantes possuem uma alça para apoio na nuca do usuário e outra na altura do pescoço. a peça
apresenta em sua lateral direita um dispositivo, em material plástico na cor azul, onde internamente
encontra-se uma válvula de exalação. a parte superior externa do respirador possui uma peça de
material metálico moldável. ref.: máscara descartável mask face – air safety pff2 com válvula.
RESSERRA: Schiffer com um motor de 30cv e com dispositivo de segurança a chave
de liga/desliga.
Riscos da atividade
21
Calor: não
Umidade: não
Poeira: sim
Ruído: sim
EPI DA ATIVIDADE (operador de resserra)
Avental de raspa de couro C.A. 11317
Descrição: avental de segurança, confeccionado em raspa, com tiras em raspa para ajuste no pescoço e
cintura presas por meio de arrebites e fivelas metálicas. ref.: ac - 27.
Calçado de Segurança c/ biqueira de aço C.A. 8956
Descrição: calçado de segurança, tipo botina de elástico, cofeccionada em vaqueta hidrofugada curtida
ao cromo, palmilha de montagem de não tecido fixada pelo sistema strobel, com biqueria de aço e solado
de poliuretano bidensidade injetado direto no cabedal. ref.: 4 e 200.
Luvas de algodão c/ pigmento C.A. 16944
Descrição: luva de segurança, confeccionada em fios de100% algodão, tricotada em uma só peça,
acabamento em overloque, punho com elástico e modelo reversível. ref.: 044-4
Luvas de PVC. Uniforme C.A. 10745
Descrição: luva de sgurança, confeccionada em pvc; forro em suedine; acabamento liso ou áspero na
palma, dedos e dorso; tamanho 9,5 nos comprimentos 260 mm, 360 mm, 460 mm, 560 mm e 700 mm.
ref.: sm-201, sm-202.
Luvas de raspa de couro C.A. 7791
luva de segurança, confeccionada em raspa, tira de reforço externo em raspa entre os dedos polegar e
indicador, reforço externo em raspa na palma e face palmar dos dedos, punho em raspa nos tamanhos 7
cm e 20 cm. ref.: luva p/7 e luva p/20.
Protetor auricular tipo concha C.A. 15247
Frequência(Hz): 125 Atenuacao(Db): 12,3 Desvio Padrão: 4,1
Descrição: protetor auditivo de segurança circum-auricular, tipo concha confeccionado de material
plástico rígido na cor verde brilhante, montadas e conectadas com um plástico rígido, ajustável em duas
posições perto de cada concha, presas no arco de plástico rígido em duas posições. em cada lado do
protetor possui rebites para ajuste em torno da orelha, forrada internamente por uma fina camada de
plástico rígido flexível e uma fina camada de espuma de não tecido selada. ref.: bilson thunder t1.
Óculos de Segurança RB Incolor C.A. 9149
Descrição: óculos de segurança constituído de armação e visor em uma única peça de policarbonato
incolor, amarelo, cinza, verde claro, verde médio ou verde escuro, os visores verdes são
correspondentes às tonalidades 2.0, 3.0 e 5.0. as hastes são confeccionadas do mesmo material da
armação do tipo espátula, com seis fendas para ventilação, e fixas à armação através de pinos plásticos.
ref. et-30.
Respirador descartável c/ filtro PFF2 C.A. 11669
Descrição: respirador purificador de ar tipo peça semifacial filtrante para partículas, com formato de
concha dobrável, face externa nas cores branca, azul escura, azul claro e listrada (azul e branca). com
solda ultrasônica em todo seu perímetro. os tirantes elásticos podem ser fixados ao respirador por meio
de costura ou por meio de encaixe em duas presilhas plásticas, de cor azul, localizadas nas laterais. os
tirantes possuem uma alça para apoio na nuca do usuário e outra na altura do pescoço. a peça
22
apresenta em sua lateral direita um dispositivo, em material plástico na cor azul, onde internamente
encontra-se uma válvula de exalação. a parte superior externa do respirador possui uma peça de
material metálico moldável. ref.: máscara descartável mask face – air safety pff2 com válvula.
SERRA-CIRCULAR MÚLTIPLA: Brigston munida de até cinco multilâminas de 450
mm com motor de 75cv e com dispositivo de segurança a chave de liga/desliga, garra
de proteção e blindagem.
Riscos da atividade
Calor: sim
Umidade: não
Poeira: sim
Ruído: sim
EPI DA ATIVIDADE (operador serra-circular múltipla)
Avental de raspa de couro C.A. 11317
Descrição: avental de segurança, confeccionado em raspa, com tiras em raspa para ajuste no pescoço e
cintura presas por meio de arrebites e fivelas metálicas. ref.: ac - 27.
Calçado de Segurança c/ biqueira de aço C.A. 8956
Descrição: calçado de segurança, tipo botina de elástico, cofeccionada em vaqueta hidrofugada curtida
ao cromo, palmilha de montagem de não tecido fixada pelo sistema strobel, com biqueria de aço e solado
de poliuretano bidensidade injetado direto no cabedal. ref.: 4 e 200.
Luvas de algodão c/ pigmento C.A. 16944
Descrição: luva de segurança, confeccionada em fios de100% algodão, tricotada em uma só peça,
acabamento em overloque, punho com elástico e modelo reversível. ref.: 044-4
Luvas de PVC. Uniforme C.A. 10745
Descrição: luva de sgurança, confeccionada em pvc; forro em suedine; acabamento liso ou áspero na
palma, dedos e dorso; tamanho 9,5 nos comprimentos 260 mm, 360 mm, 460 mm, 560 mm e 700 mm.
ref.: sm-201, sm-202.
Luvas de raspa de couro C.A. 7791
luva de segurança, confeccionada em raspa, tira de reforço externo em raspa entre os dedos polegar e
indicador, reforço externo em raspa na palma e face palmar dos dedos, punho em raspa nos tamanhos 7
cm e 20 cm. ref.: luva p/7 e luva p/20.
Protetor auricular tipo concha C.A. 15247
Frequência(Hz): 125 Atenuacao(Db): 12,3 Desvio Padrão: 4,1
Descrição: protetor auditivo de segurança circum-auricular, tipo concha confeccionado de material
plástico rígido na cor verde brilhante, montadas e conectadas com um plástico rígido, ajustável em duas
posições perto de cada concha, presas no arco de plástico rígido em duas posições. em cada lado do
protetor possui rebites para ajuste em torno da orelha, forrada internamente por uma fina camada de
plástico rígido flexível e uma fina camada de espuma de não tecido selada. ref.: bilson thunder t1.
Óculos de Segurança RB Incolor C.A. 9149
Descrição: óculos de segurança constituído de armação e visor em uma única peça de policarbonato
23
incolor, amarelo, cinza, verde claro, verde médio ou verde escuro, os visores verdes são
correspondentes às tonalidades 2.0, 3.0 e 5.0. as hastes são confeccionadas do mesmo material da
armação do tipo espátula, com seis fendas para ventilação, e fixas à armação através de pinos plásticos.
ref. et-30.
Respirador descartável c/ filtro PFF2 C.A. 11669
Descrição: respirador purificador de ar tipo peça semifacial filtrante para partículas, com formato de
concha dobrável, face externa nas cores branca, azul escura, azul claro e listrada (azul e branca). com
solda ultrasônica em todo seu perímetro. os tirantes elásticos podem ser fixados ao respirador por meio
de costura ou por meio de encaixe em duas presilhas plásticas, de cor azul, localizadas nas laterais. os
tirantes possuem uma alça para apoio na nuca do usuário e outra na altura do pescoço. a peça
apresenta em sua lateral direita um dispositivo, em material plástico na cor azul, onde internamente
encontra-se uma válvula de exalação. a parte superior externa do respirador possui uma peça de
material metálico moldável. ref.: máscara descartável mask face – air safety pff2 com válvula.
24
DESTOPADEIRA: motor de 5cv e possui como dispositivo de segurança um pêndulo
protetor do disco.
Riscos da atividade
Calor: não
Umidade: não
Poeira: sim
Ruído: sim
EPI DA ATIVIDADE (operador de destopadeira)
Avental de raspa de couro C.A. 11317
Descrição: avental de segurança, confeccionado em raspa, com tiras em raspa para ajuste no pescoço e
cintura presas por meio de arrebites e fivelas metálicas. ref.: ac - 27.
Calçado de Segurança c/ biqueira de aço C.A. 8956
Descrição: calçado de segurança, tipo botina de elástico, cofeccionada em vaqueta hidrofugada curtida
ao cromo, palmilha de montagem de não tecido fixada pelo sistema strobel, com biqueria de aço e solado
de poliuretano bidensidade injetado direto no cabedal. ref.: 4 e 200.
Luvas de algodão c/ pigmento C.A. 16944
Descrição: luva de segurança, confeccionada em fios de100% algodão, tricotada em uma só peça,
acabamento em overloque, punho com elástico e modelo reversível. ref.: 044-4
Luvas de PVC. Uniforme C.A. 10745
Descrição: luva de sgurança, confeccionada em pvc; forro em suedine; acabamento liso ou áspero na
palma, dedos e dorso; tamanho 9,5 nos comprimentos 260 mm, 360 mm, 460 mm, 560 mm e 700 mm.
ref.: sm-201, sm-202.
Luvas de raspa de couro C.A. 7791
luva de segurança, confeccionada em raspa, tira de reforço externo em raspa entre os dedos polegar e
indicador, reforço externo em raspa na palma e face palmar dos dedos, punho em raspa nos tamanhos 7
cm e 20 cm. ref.: luva p/7 e luva p/20.
Protetor auricular tipo concha C.A. 15247
Frequência(Hz): 125 Atenuacao(Db): 12,3 Desvio Padrão: 4,1
Descrição: protetor auditivo de segurança circum-auricular, tipo concha confeccionado de material
plástico rígido na cor verde brilhante, montadas e conectadas com um plástico rígido, ajustável em duas
posições perto de cada concha, presas no arco de plástico rígido em duas posições. em cada lado do
protetor possui rebites para ajuste em torno da orelha, forrada internamente por uma fina camada de
plástico rígido flexível e uma fina camada de espuma de não tecido selada. ref.: bilson thunder t1.
Óculos de Segurança RB Incolor C.A. 9149
Descrição: óculos de segurança constituído de armação e visor em uma única peça de policarbonato
incolor, amarelo, cinza, verde claro, verde médio ou verde escuro, os visores verdes são
correspondentes às tonalidades 2.0, 3.0 e 5.0. as hastes são confeccionadas do mesmo material da
armação do tipo espátula, com seis fendas para ventilação, e fixas à armação através de pinos plásticos.
ref. et-30.
Respirador descartável c/ filtro PFF2 C.A. 11669
25
Descrição: respirador purificador de ar tipo peça semifacial filtrante para partículas, com formato de
concha dobrável, face externa nas cores branca, azul escura, azul claro e listrada (azul e branca). com
solda ultrasônica em todo seu perímetro. os tirantes elásticos podem ser fixados ao respirador por meio
de costura ou por meio de encaixe em duas presilhas plásticas, de cor azul, localizadas nas laterais. os
tirantes possuem uma alça para apoio na nuca do usuário e outra na altura do pescoço. a peça
apresenta em sua lateral direita um dispositivo, em material plástico na cor azul, onde internamente
encontra-se uma válvula de exalação. a parte superior externa do respirador possui uma peça de
material metálico moldável. ref.: máscara descartável mask face – air safety pff2 com válvula.
14 LAYOUT Medidas de controle de risco encontrado
Reconhecemos através do layout da serraria que a espaço para
circulação em torno das maquinas e equipamento, obedecendo todas as
exigências da NR12. Figura 4
26
3.20
2.20
6.0
02
3.6
02
0.6
0
16
.00
10
.00
4.30
6.40
7.5
07
.00
10
.00
2.6
0
DESTOPADEIRA
MULTILÂMINA
DESTOPADEIRA
DESTOPADEIRA
DESTOPADEIRA
MULTILÂMINA
RESSERRA
RESSERRA
SERRA-FITA
ENTRADA DA
SERRARIA
8.64
27
Layout da serraria com equipamentos
Observamos na estrutura física da empresa que o prédio da
administração fica longe cerca de 600 metros da serraria I, não provocando
desconforto auditivo para os funcionários da administrativa e a população do
entorno, mas em contrapartida a serraria I tem ao seu lado a cerca de 6 metros
um prédio onde fica a área de segurança, SESMT, enfermaria e consultório
médico, sala do gerente de produção e departamento de compras,
proporcionando um rápido atendimento ao colaborador e facilitando a
comunicação com o operacional. Figura 5
28
Serra-Fita
Serra - Fita
Reserra Destopadeira
Reserra
Multilâmina
Multilâmina
Destopadeira
Destopadeira
Destopadeira
Classificação
Área suspensa Para Cima
14000mm
14000mm
12
00
0m
m
12
00
0m
m
1000,0 mm x
1000,0 mm
Caixa
Caixa
Caixa
Caixa
Caixa
14000mm
12
00
0m
m
13
50m
m
1800mm
Volvo E90e com mandíbula
Sala de Segurança e SESMT
Almoxarifado
Gerente de produção e compras
Médico e enfermeira
Layout com a tubulação de ar
O processo de desdobro de madeiras em toras gera diversos
resíduos, demonstrado na tabela abaixo, casca, sobras, aparas outros resíduos
tem como destino o pátio, que são comercializados para outros fins, observamos
que a serragem é sugada durante o processo pela tubulação que cada máquina
recebe, essa serragem é levada para uma área aberta, cerca de 100m da
serraria, essa medida reduz a poeira dentro da serraria e proporciona melhor
desempenho do E.P.I. utilizado, mais em contrapartida existe uma montanha de
serragem que sofre ação do vento que leva para cima da vegetação ocasionando
29
a morte de algumas espécies de arvores devido a cobertura do pó de serragem
como mostra a figura 6.
Tabela da quantidade de resíduos gerados.
Espécie
Quantidade de tora com
casca necessária
(m³)
Serragem
(m³)
Sobras e Aparas
(m³)
Outros Resíduos
(m³)
Total de Resíduo
(m³)
Angelim
Vermelho 96,889 23,321 17,488 7,299 48,109
Piquiá 66,834 12,124 9,091 11,265 32,479
Roxinho 77,204 14,005 10,501 12,195 36,701
30
Se
rra-F
ita
Re
se
rra
De
sto
pa
de
ira
Re
se
rra
Mu
ltilâm
ina
De
sto
pa
de
ira
De
sto
pa
de
ira
Caix
a
Cla
ssific
açã
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Para
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a
Caix
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Caix
a
Caix
a
Ca
ixa
De
sto
pa
de
ira
Mu
ltilâm
ina
Se
rra - F
ita
Banheiro
31
Determinações das atividades que interferem no aspecto psicológico e da saúde
do trabalhador.
Jornada de trabalho
44 horas semanais
220 horas mensais
Ritmo de trabalho
Produção Constante
Horário de trabalho
Segunda a quinta-feira: 07h30min às 11h30min e 13h00min as 18h00min
Sexta-feira: 07h30min às 11h30min e 15h00min às 17h00min
Carga de trabalho
Pesado
Exposição aos riscos
Químicos: Solventes, óleo diesel, graxa, ácido das baterias;
Físicos: Ruído, vibração, calor, eletricidade;
Ergonômicos: Jornada prolongada de trabalho, stress, posturas incorretas;
Biológicos: Fungos, bactérias, vírus, protozoários, animais peçonhentos;
Acidentes: Quedas de materiais; Retrocessos de peças; Prensamento das
mãos; Entrar farpas nas mãos e olhos;
Fatores ambientais: pó de serragem, solventes, óleo diesel, graxa, ácido das
baterias;
25 metros
32
Principais causas de acidentes de trabalho:
Quedas de materiais; Retrocessos de peças; Prensamento das mãos, entrar farpas nas mãos e olhos, horário incorreto de
descanso, horário incorreto para dormir. Segue o levantamento dos acidentes no período de jan./06 á jul./07 com afastamento.
Parte do corpo atingida
Data Dia da
semana/Horário Local Descrição
Mão Direita 02/02/06 sexta-feira ás 15.30 h Classificação Ao empurrar o dormente para a área de classificação, o funcionário deixou cair sobre seu dedo, fraturando-o.
Mão Direita. 16/02/06 sexta-feira ás 10.00 h
Pátio de estocagem de
Madeira Serrada
O funcionário ao perceber que a peça de madeira iria cair tenteou segurar, fraturando o dedo da mão direita.
Perna Direita. 15/04/06 Sexta-feira ás 09.30 h Multilâmina O operador da multilâmina, ao tentar desengatar a peça presa, deixou cair sobre a perna de um funcionário fraturando-a.
Mão Direita 20/04/06 quinta-feira ás 04.00 h Multilâmina A peça ao sair da multilâmina caiu na mão direita do funcionário que fraturou dois dedos.
Pé Direito 19/09/06 Segunda-feira ás 10.00 h Mesa de roletes
A prancha caiu da mesa de roletes em cima do pé do funcionário, fraturando-o.
Testículos 12/02/07 segunda-feira ás 14.30 h Mesa de Roletes
Com os esforços repetitivos, o funcionário sentiu uma fisgada nos testículos.
Mão Direita 20/06/07 quarta-feira ás 7.50 h Serra-Fita Depois de produzida pela serra-fita, a prancha caiu sobre a mão do funcionário fraturando dois dedos.
Mão direita 28/06/07 quinta-feira ás 10.00 h Serra-Fita Depois de produzida pela serra-fita, a prancha caiu sobre a mão do funcionário fraturando três dedos.
Mão direita 17/07/07 terça-feira ás 9.00 h Exaustor Ao realizar a limpeza do exaustor, a ponta de uma perna manca atingiu o dedo do funcionário, fraturando-o.
33
Diagrama de causa e efeito dos acidentes no período de jan./06 á jul./07 com afastamento.
Figura: 07
acidentes no período de jan./06 á jul./07
Trabalho Máquinas e equipamentos
Processo produtivo Fatores psicológicos
Falta treinamento de re-qualificação
Ruídos
Falta de manutenção preventiva
Auto confiança na
atividade desenvolvidaEsforço repetitivo
Fadiga humana
vibração
Calor
Falta de atenção
Falta de rotatividade
34
Organização do trabalho: O trabalho segue no ritmo do fluxograma
Relação empresa/trabalhador:
Podemos definir a relação empresa/trabalhador como antes da
consultoria e após a consultoria, pois antes da consultoria não existia qualquer
tipo de relação, o proprietário era visto pelos colaboradores como uma pessoa
autoritária e arrogante, não havia respeito entre os trabalhadores, os supervisores
de produção eram rígidos no tratamento com os operários das serrarias, só a
necessidade de trabalhar era o elemento motivador no quadro funcional, e outras
situações que contribuíam para a insatisfação, e isso gerava várias situações
organizacionais e acidentes de trabalho.
A qualidade foi o ponto de partida para as mudanças, a certificação
ISO tem varias especificações para ser concedida, então diversas mudanças
deveriam acontecer, com a contratação de uma consultoria, pode-se observar a
cultura organizacional, como, insatisfação, baixa estima, pois o funcionário não
era valorizado, falta de comunicação com a diretoria, falta de padronização para
os funcionários, pois não dava para identificar os funcionários de pessoas
estranhas que moram em uma invasão ao lado, causando insegurança a todos. A
estratégia de observar e entrevistar várias pessoas do quadro funcional e da
diretoria foi eficaz para as mudanças, hoje a empresa caminha para uma nova
cultura, como, melhoria nos salários, reconhecimento de profissionais que
estavam em outras funções que não eram de sua formação, identificação visual
dos funcionários através de uniformes.
Benefícios serão concedidos como: plano de saúde, cesta básica e
futuramente um projeto social de alfabetização solidária. Com essas mudanças,
houve uma diminuição de faltas, de reclamações trabalhistas, o elo foi
estabelecido entre colaboradores e departamento de segurança do trabalho.
Partindo destas informações levantadas pela nossa equipe junto à
empresa e como contribuição, iremos propor uma ferramenta de relacionamento,
um quadro emocional que irá fortalecer esse elo, que será eficaz no processo de
humanização, que será especificado no item propostas de melhoria
organizacional.
35
15 FATORES MOTIVACIONAIS Salários:
Com base não classe sindical;
Gratificações:
Em estudo pela diretoria;
Sala de Recreação:
Está em estudo um refeitório, sala de recreação e dormitório, para possíveis
jornadas noturnas;
Vale Transporte:
De acordo coma lei, e para funcionários que moram distantes da empresa;
Assistência Médica:
Está em estudo pela diretoria baseado nos custos de farmácia e no número
de solicitações dos funcionários;
Datas comemorativas:
São distribuídas cestas básicas em algumas datas comemorativas como
círio e Natal, a diretoria estuda a possibilidade de distribuições de cesta mensais;
Comunicação de Segurança
A partir das analises organizacionais realizadas por uma consultora
contratada pela empresa, implantou o Diálogo diário de segurança – DDS, com
duração de 15 minutos, sempre reforçando a importância do equipamento de
segurança e os riscos iminentes, realizada na área administrativa e na área de
produção, são diálogos de mão dupla, como também o diálogo visual através de
cartazes informando a finalidade do uso de EPI, treinamentos com a exibição de
filmes educativos motivacionais, reuniões para o planejamento da SIPAT para
definição de temas e para elaborações de palestras, hoje a organização busca
todos os tipos de comunicação para trazer o seu colaborador a se envolver com a
empresa em seu todo.
36
16 PROPOSTA DE IMPLEMENTAÇÃO DE PRODUÇÃO MAIS LIMPA.
Edificação do piso
O piso da serraria apresenta ondulações, saliências e depressões, e
com o acúmulo de serragem o trabalhador não pecebe essas caracteristicas do
piso, e com conseqüência causa torções e atrasa os processos de transporte de
materiais, propomos junto a diretoria através do departamento de segurança no
trabalho a edificação do piso em 20 cm (figura 8) em realção ao solo arrampado
em todo sua área, facilitando a movimentação de veículos leves e pesados, com
fundamento na NR 8, item 8.3 e subitem 8.3.1 da Portaria 3.214, de 08/06/1978.
Luz Solar
37
Iluminação artificial com uso de telha transparente
Devido a área do galpão ser muito grande e suas laterais serem
abertas, há pouca incidência da luz solar da serraria I, a pouca luminosidade que
entra pelas laterais e ao longo do dia torna-se fraca, os pontos de luz em poucos
pontos do galpão para compensar a falta de luz natural, nossa proposta é colocar
telhas de vidro no telhado proporcionando uma luminosidade de 60% dentro do
galpão.
Figura: 09 (vista superior do galpão da serraria I)
Planta da Cobertura
Telha de
Fibrocimento
38
Iluminação do galpão da serraria I
As atuais iluminações do galpão não atendem a NBR 5413 (ABNT),
que determina que os Níveis de iluminância sejam 150, 200,300, pois são iluminadas
por bico de luz de 100Wz, sem presença de iluminação natural que torna o mesmo
muito escuro em determinados horários, pois em nossa região há uma grande
incidência de precipitação devido à evaporação e evapotranspiração, propomos a
mudança para lâmpadas florescentes de 2 metros com voltagem especificada pelo
profissional qualificado, com fundamento na NR 17, como mostra vista interna do
galpão. Figura 10 e 11.
Planta da Cobertura
Interna
(demonstrativo da iluminação)
Lâmpadas florescentes
A figura 11 mostra o galpão iluminado com as duas fontes de luz por diversos
ângulos.
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MONITORAMENTO DA SAÚDE (fatores psicológicos/equilíbrio emocional)
Elaboração de um quadro/mapa, monitorando o estado emocional
do colaborador. Após uma semana, podemos identificar coisas importantes tais
como:
Fatores antecedentes: situações que podem desencadear uma crise
psicológica. Entre esses fatores temos os ambientais (por exemplo,
mudança brusca de temperatura); físicos (um esforço exagerado);
alimentares (alguns alimentos podem, por exemplo, desencadear uma dor
de cabeça) ou emocionais (uma discussão em família deixa você ancioso,
a ansiedade desencadeia tensão muscular e como conseqüência uma
crise de dor ou o agravamento de uma já existente);
Dor/Pensamentos/Emoções. A dor acaba por contaminar o seu humor.
Você pode ficar mais depressivo, ansioso e os pensamentos começam a
ter um padrão mais negativo e catastrófico. Você deverá entender que a
ligação entre os mesmos deverá ser alterada, por meio de uma correção
desses pensamentos negativos e da diminuição do estado de depressão e
ansiedade.
Como lidar com stress no trabalho?. Por exemplo, se o trabalhador está
apresentando um período de stress moderado e de repente ele fica mais
forte, pode ficar desesperançado e achar que nada está dando certo.
Programar atividades em relação ao tipo de trabalho/risco desenvolvido. As
pessoas expostas a riscos constantes acham que têm que parar de realizar
uma série de atividades, quando na realidade devem mudar o ritmo com
que desenvolvem as tarefas diárias. Por exemplo, algumas atividades que
você faz em pé, podem intercalar com períodos sentados e assim por
diante.
OBJETIVO DO MONITORAMENTO
Eliminar tudo o que pode afetar a saúde:
Ter saúde é ter equilíbrio e bem estar físico, mental e social.
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Saúde física:
Funcionamento adequado das diferentes partes do corpo
Órgãos / tecidos / células
Saúde mental:
Equilíbrio intelectual e emocional
Saúde social:
Bem estar na relação com os outros
Devemos lembrar que a melhoria de qualidade de vida irá contribuir
com a diminuição ou até mesmo com a extinção dos acidentes de trabalho,
absenteísmo, desmotivação e falta de interesse.
Enfim, para encontrar o tal equilíbrio é importante que tanto a
empresa quanto seus colaboradores estejam conscientes dos fatores
estressantes que partilham e deve dispor-se a fazer as adaptações necessárias
para que tenha maior controle pessoal. As emoções e a saúde física dependem
quase que exclusivamente da sua interpretação do mundo exterior. E quanto mais
você entende as pressões e situações que o influenciam, melhor você se adapta
às suas demandas.
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DEMONSTRAÇÃO DO QUADRO EMOCIONAL
Figura: 12
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17 EDIÇÕES E DEFINIÇÃO DE INDICADORES PARA PMAISL
Levantamento sobre matéria-prima matérias auxiliares usado nos processos de
entrada.
1- Quais as matérias-primas usadas e matérias auxiliares usados no processo?
Toras de madeiras de varias espécies usadas na fabricação de Dormente,
Cruzetas, Vigas, Caibro e Caibrinhos, e matérias auxiliares são usados
óleo lubrificante, gasolina, querosene, graxa e outros, que não tem um
destino certo e são armazenados expostos aos fatores climáticos
facilitando sua condução para o meio ambiente.
2- Qual é sua função no processo de produção?
As toras são serradas e desdobra para fabricação de dormentes que o principal produto da empresa, que é importado para paises da Europa usado nas linhas de trem.
3- Quais são os custos das matérias-primas e materiais auxiliares?
Sem acesso
4- Que características perigosas elas apresentam para as pessoas e o meio ambiente?
No momento do processo na serraria, o pessoal operacional está exposto a vários riscos como: Químicos: Solventes, óleo diesel, graxa, ácido das baterias, Físicos: Ruído, vibração, calor, eletricidade, ergonômicos: Jornada prolongada de trabalho, stress, posturas incorretas, Biológicos: Fungos, bactérias, vírus, protozoários, animais peçonhentos, Acidentes: Quedas de materiais; Retrocessos de peças; Prensamento das mãos; Entrar farpas nas mãos e olhos, meio ambiente: pó de serragem que é retirado da serraria através de exaustores e são lançados em uma área formado uma montanha com cerca de 8m de altura, que sofre as ações do clima causa morte da vegetação loco e problemas respiratórios nos moradores do entorno.
4- O tamanho da relação de matérias-primas é adequado para assegurar que as perdas com o manuseio de material sejam minimizadas?
Essa relação é adequada, mais ainda sobram muitos resíduos de madeira do produto principal e dos secundários.
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5- As distâncias de transferência entre armazenagem e processo ou entre operações da unidade poderiam ser reduzidas para minimizar as quantidades desperdiçadas?
A distancia e adequada entre serraria e o pátio de armazenagem 6- Os mesmos tanques estocam matérias-primas diferentes dependendo do produto do lote? Existe risco de contaminação cruzada?
Existem o risco de contaminação de um braço de rio que fica atrás da serraria na hora da lavagem dos veículos
7- Os sacos de materiais são plenamente esvaziados ou é desperdiçado um pouco do material?
Todas as embalagens retornam para o almoxarifado, evitando desperdícios, desvio e exposição ao meio ambiente.
8- A área de armazenagem das matérias-primas é segura?
Sim! A matéria prima fica em área de céu aberto em lotes por espécie de madeira
9- Como as matérias-primas poderiam ser protegidas da luz direta do sol ou de chuvaradas pesadas?
Impossível, são toras de madeiras. 10- A poeira das pilhas estocadas é um problema?
Há poeira de serragem combinada com poeira da tabatinga do entorno da área da empresa.
10 - O equipamento usado no processo das materiais está funcionando com eficiência? Recebe manutenção regularmente?
Sim! Funcionam com eficiência, e passam por manutenção período devido as longas jornadas de funcionamento e para evitar acidentes de trabalho.
11- Como poderia ser monitorada a entrada de matérias-primas?
Todo matéria-prima é monitorada desde a chegada ao pátio de toras até o produto final e produto secundaria.
12 - Qual é o custo do consumo de água?
Sem acesso a essa informação
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Levantamento da energia usada no processo: 1- Onde a energia é consumida no processo?
Todos os processos necessitam de energia na serraria 2- Qual é a função da energia no processo?
Sua função faz as maquinas trabalharem dentro do processo
3- Em que quantidades ela é consumida?
Em maior quantidade, pois as maquinas são grandes, e os processos são demorados, não tive acesso a valores das contas de energia.
4- Quais são os custos do consumo de energia?
Não tive acesso a valores das contas de energia.
Como a energia é usada de diversos modos nos processos de produção incluindo:
Iluminação de espaços, existe uma aproveitamento da energia solar no item 16 proposta de implementação de produção mais limpa.
Levantamento das saídas
Investigação Produtos e subprodutos:
Quais são os produtos e subprodutos?
Produto: Dormente
Cruzetas, Vigas, Caibro e Caibrinhos Em que quantidades são produzidos?
As quantidades são definidas de acordo com os pedidos Quais são os componentes perigosos?
Todo processo existem componentes perigosos, existem risco, físicos, químicos, biológicos, ergonômicos, acidentes e ambientais.
Qual é a dimensão da perda do produto e quais são os custos associados a esta perda?
Há perda de insumos, isto é, pedaços de madeira que ficam exposto na área do pátio.
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Existe uma unidade de reciclagem para os produtos rejeitados?
Não, e que pode perceber a administração ainda não pensa nesta idéia.
Quanto de resíduos, efluentes, emissões e ruídos são produzidos durante o
processo.
1- Que resíduos, efluentes, emissões e ruídos estão sendo gerado?
Pedaços de madeiras em lotes no pátio, pó de serragem exposto a céu aberto, óleo e graxa misturando com água na lavagem dos veículos, ruído acima do limite de tolerância de acordo com a NR 15, anexo II
2- Em que quantidades são gerados?
O pó de serragem são gerados em grandes quantidades 3- Qual é a sua composição e periculosidade aos seres humanos e ao meio ambiente?
A maior periculosidade aos colaboradores e a população do entorno é o ruído e o pó de serragem, que com a ação do vento acaba cobrindo a vegetação do entorno causando morte, o ruído passa do limite de tolerância podendo causar PAIR – PERCA DE AUDIÇÃO INDUZIDA PELO RUÍDO.
Quais são os custos associados aos resíduos?
Ainda não calculados
Resíduos sólidos e lodos. De onde se originam os resíduos?
Do desdobramento das toras de madeiras
As operações de fabricação poderiam ser otimizadas para produzirem menos resíduos?
No processo de desdobramento não tem otimizar a redução de resíduos, pois tora de madeira tem que chegar a um ponte sem falhas em seu corpo.
Poderiam ser usadas matérias-primas alternativas que produziriam menos resíduos?
Não
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Efluentes líquidos. Identifique os pontos de descarga de efluentes (tenha consciência de que pode haver diversos pontos de descarga).
Existem vários pontos de descargas, mais o principal é na lavagem dos veículos pesados, pois os efluentes líquidos passam por um processo de mistura,
Emissões gasosas. Existem odores associados a uma unidade de operação?
A madeira a Roxinho (Peltogyne leicointei), quando e serrada e seu liquido entra em contado com a serra produz um odor que causo mal-estar no operário da serraria.
Existe no local algum equipamento para controle de poluição?
Veículos pesados e antigos Os funcionários usam equipamento de proteção, que tipo?
Sim, descriminados no item 16 inventário de risco
Energia: Quais são as perdas de energia existentes?
Não analisada Qual o tamanho das perdas de energia?
Não analisada Quais são os custos associados a estas perdas?
Não analisada
Ruído. O ruído esta acima do limite de tolerância, mais atenuado com Equipamento de proteção individual, mais como o som é continuo afeto a vizinhança do entorno.
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GERAÇÃO DOS INDICADORES Os Indicadores são: Propostas no ambiente físico já foram citadas acima, como, reforma do piso, aproveitamento da luz solar utilizando telhas transparentes. Os funcionários iram passar por um processo de treinamento e entrevista para mapear problemas organizacionais que podem afetar a implementação PmaisL, Com relação os moradores do entorno, iremos colocar um grupo de pessoas para entrevista e conhecer a opinião destes moradores em relação a empresa, lembrado que todos os funcionários de operação moram neste entorno.
Benchmarking será a ferramenta de mudanças da cultura organizacional, pois para podemos vender uma imagens de empresa corretamente ambiental, teremos que vender essas mudanças para nosso publico interno. Geração de relatórios gerencia, ambienteis e comportamentais. Todos estarão inseridos no projeto de Gestão ambiental e da qualidade. Planejamento estratégico para certificação 14001 A AVALIAÇÃO DAS CAUSAS
Causas da geração de resíduos: O pó da serragem ainda não tem um destino certo, a administração esta fazendo contato com outras empresas para oferecer esse resíduo para ser incinerado para gerar energia, mais com o controle da emissão de dióxido de carbono, os pedaços de madeiras que estão em lotes no pátio, serão vendidas para panificadores da grande Belém.
CONSIDERAÇÕES FINAS
Reconhecer, Avaliar e controlar riscos ambientais e programar a
PmaisL, são parâmetros que norteiam as organização, esse levantamento irá
contribuiu para a aprendizagem do investigador. Identificar e analisar diversas
situações dentro de uma organização em ralação ao meio ambiente, é de
fundamental importância, a MADEIREIRA PROMAP precisa de diversas modificações
na estrutura da serraria I como mostra as propostas neste trabalho, em seu quadro
funcional, já esta havendo diversas mudanças culturais através da consultoria
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contratada, os funcionários estão mais satisfeitos, e com isso, os acidentes de
trabalho diminuíram e a produtividade aumentou esta havendo um monitoramento de
emissões.
Chegamos à conclusão que este trabalho junto a MADEIRA PROMAP
veio a fortalecer a relação entre teoria e pratica, mais que precisaria de mais
investigação na empresa para melhorar os conhecimento gesta ambiental na
empresa.
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Anexos
Galpão da Serraria I
50
Galpão da Serraria I
Serra-Fita
51
Serra-fita
52
Ressarra
Serra circular múltipla
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BIBLIOGRAFIA
SEBRAE (Serviço de Apoio à Micro e Pequenas Empresas) (2005): Apostila intitulada Metodologia de PmaisL e Barreiras, adaptada e organizada por equipe do CEBDS – Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável (Maria Celina Abreu de Mello, Miriam Rosane Hippler Gassen, Paulo Sérgio Guimarães Marcial, , Márcia Drolshagen). Rio de Janeiro, 2005. ARQUIVOS ELETRÔNICOS DISPONÍVEIS PARA LEITURA COMPLEMENTAR
Carla Machado. Contabilidade Ambiental: O Papel da Contabilidade na Evidenciação de Investimentos, Custos e Passivos Ambientais. Arquivo pdf, 461 KB Cartilha SEBRAE – A Produção Mais Limpa na Micro e Pequena Empresa. Arquivo pdf, 880 KB. ENERGIA BRASIL. Curso de Eficiência Energética nas Micro, Pequenas e Médias Empresas. Arquivo ppt, 485 KB. FIRJAN (2004) - Manual de Licenciamento ambiental : guia de procedimento passo a passo. 293p. Arquivo pdf, 631 KB asso. Rio de Janeiro: GM Guia de PmaisL, CEBDS, Rede de Produção Mais Limpa. Arquivo pdf, 1413 KB. Responsabilidade Sócio-ambiental das Empresas. Arquivo html, 11 KB. José Ramos. Sensibilização PmaisL. Arquivo ppt, 7117 KB.