diretrizes para implementaÇÃo do modelo...

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DIRETRIZES PARA IMPLEMENTAÇÃO DO MODELO MPT.BR A PARTIR DO MR-MPS-SW Bernardo Tavares Narcizo Projeto de Graduação apresentado ao Curso de Engenharia de Computação e Informação da Escola Politécnica, Universidade Federal do Rio de Janeiro, como parte dos requisitos necessários à obtenção do título de Engenheiro. Orientadora: Ana Regina Cavalcanti da Rocha Orientadores: Rio de Janeiro Março de 2015

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DIRETRIZES PARA IMPLEMENTAÇÃO DO MODELO MPT.BR A

PARTIR DO MR-MPS-SW

Bernardo Tavares Narcizo

Projeto de Graduação apresentado ao Curso de

Engenharia de Computação e Informação da

Escola Politécnica, Universidade Federal do Rio

de Janeiro, como parte dos requisitos necessários

à obtenção do título de Engenheiro.

Orientadora: Ana Regina Cavalcanti da Rocha

Orientadores:

Rio de Janeiro

Março de 2015

DIRETRIZES PARA IMPLEMENTAÇÃO DO MODELO MPT.BR A

PARTIR DO MR-MPS-SW

Bernardo Tavares Narcizo

PROJETO DE GRADUAÇÃO SUBMETIDO AO CORPO DOCENTE DO CURSO

DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO E INFORMAÇÃO DA ESCOLA

POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO COMO

PARTE DOS REQUISITOS NECESSÁRIOS PARA A OBTENÇÃO DO GRAU DE

ENGENHEIRO DE COMPUTAÇÃO E INFORMAÇÃO.

Examinada por:

______________________________________________

Prof. Ana Regina Cavalcanti da Rocha, D.Sc.

______________________________________________

Prof. Geraldo Xexéo, D.Sc.

______________________________________________

Prof. Gleison dos Santos Souza, D. Sc.

RIO DE JANEIRO, RJ – BRASIL

MARÇO de 2015

iii

Narcizo, Bernardo Tavares

Diretrizes para Implementação do modelo MPT.Br a

partir do MR-MPS-SW / Bernardo Tavares Narcizo. – Rio de

Janeiro: UFRJ/ Escola Politécnica, 2015.

VIII, 304 p.: il.; 29,7 cm.

Orientadora: Ana Regina Cavalcanti da Rocha

Projeto de Graduação – UFRJ/ Escola Politécnica/ Curso

de Engenharia de Computação e Informação, 2015.

Referências Bibliográficas: p. 198.

1. Diretrizes de Implementação 2. Melhoria de Processos

3. Modelos de Referência 4. MPT.Br 5. MR-MPS-SW 6.

Processos de Software I. Rocha, Ana Regina Cavalcanti da.

II. Universidade Federal do Rio de Janeiro, Escola

Politécnica, Curso de Engenharia de Computação e

Informação. III. Título.

iv

A minha mãe Sandra, ao meu pai Wanderley,

por todos os incentivos e ensinamentos;

A minha irmã Amanda, a minha família e aos meus amigos,

por tudo que representam na minha vida.

v

AGRADECIMENTOS

A Deus, por me ajudar e dar forças durante toda a vida e em especial durante os

desafios que apareceram durante a minha graduação;

Aos meus pais, Sandra e Wanderley, pelo incentivo, apoio, suporte e ensinamentos

que tornaram possível que eu atingisse esse objetivo. Por todos os princípios passados,

por me ensinar o valor da educação e do esforço;

À minha irmã, Amanda, por me aturar durante todos esses anos e por me

proporcionar momentos de gargalhadas inesquecíveis ao falar coisas sem sentido. Por

sempre me lembrar de fazer o meu melhor, para assim ser um bom exemplo para ela;

À Ana Regina, minha orientadora, por ter me ajudado com esse trabalho e por ter

acreditado no meu potencial. Agradeço pelos conselhos dados durante as conversas,

durante as aulas e e-mails;

Aos membros da banca, Geraldo Xexéo e Gleison Santos, por terem aceitado

participar da apresentação do meu projeto de graduação;

À Beatriz Prata por sempre me ajudar com as questões administrativas relacionadas

ao curso;

A toda minha família, por estarem sempre preocupados e dispostos a me ajudar

sempre que fosse preciso. Às minhas tias, Marizete e Roseli, por sempre me lembrarem

qual era o meu foco; Ao meu tio Jairo, por sempre me alegrar em momentos de

dificuldade; Aos meu tios, Carmem e Delair, por todo apoio; Aos meus avós, Aldina e

Antônio, por todos os ensinamentos; A minha avó, Noêmia, por sempre me receber com

um sorriso enorme em sua casa; Aos meus primos, Danilo, Debora e Pedro, por serem

mais que primos;

A todos os amigos que fizeram essa jornada inesquecível, que me apoiaram e

ajudaram no meu crescimento como pessoa. Amigos esses que sempre estiveram

presentes em momentos de alegria e dificuldade durante o curso, que sempre

demonstraram o valor da amizade, que é bem difícil de ser quantificado. Em especial,

aos amigos que estão comigo, praticamente desde o começo da faculdade como

Bernardo Camilo, Evana Carvalho, Luciano Leite, Luiz Henrique Pinho, Lygia Marina,

Nilton Duarte, Pedro Miranda, Pedro de Vasconcellos e Rachel Castro;

Agradeço.

vi

Resumo do Projeto de Graduação apresentação à Escola Politécnica/ UFRJ como parte

dos requisitos necessários para a obtenção do grau de Engenheiro de Computação e

Informação.

Diretrizes para Implementação do Modelo MPT.Br a partir do MR-MPS-

SW

Bernardo Tavares Narcizo

Março/2015

Orientadora: Ana Regina Cavalcanti da Rocha

Orientadores:

Curso: Engenharia de Computação e Informação

Com o crescimento da competitividade no mercado de desenvolvimento de software, as

organizações estão buscando maneiras de se destacarem das suas concorrentes. Uma

forma é melhorar os processos de desenvolvimento e prestação de serviços através da

implementação de modelos de referência. Desse modo, a organização consegue dar aos

seus clientes indicadores da qualidade dos softwares produzidos e dos serviços

prestados. Diversos modelos de referência são conhecidos e adotados pelas

organizações, entre eles estão o MR-MPS-BR (Modelo de Referência para Melhoria de

Processo de Software Brasileiro) e o MPT.Br (Melhoria de Processo de Teste). A partir

do mapeamento realizado em trabalho anterior (ARAUJO, 2014), foram estabelecidas

diretrizes para implementação do modelo MPT.Br em organizações que já possuem um

nível de maturidade do modelo MR-MPS-SW. O objetivo das diretrizes é ajudar as

organizações a, conhecendo as similaridades entre os dois modelos, economizarem

recursos financeiros e tempoao optarem por implementar o segundo modelo.

Palavras-chave: Diretrizes de Implementação, Melhoria de Processos, Modelos de

Referência, MPT.Br, MR-MPS-SW, Processos de Software.

vii

Abstract of Undergraduate Project presented to POLI/UFRJ as a partial fulfillment of

the requirements for the degree of Computer and Information Engineer.

Guidelines for the implementation of MPT.Br model in organizations that

already have a MR-MPS-SW level

Bernardo Tavares Narcizo

March/2015

Advisor: Ana Regina Cavalcanti da Rocha

Advisors:

Major: Computer and Information Engineering

With the increasing competitiveness in the software development market, organizations

are looking for ways to stand out from their competitors. One way is to improve their

development processes and services through the implementation of reference models.

Thus, the organization can give their customers quality indicators for the software and

services produced. Several reference models are adopted by software organizations,

which include the MR-MPS-BR (Reference Model for Brazilian Software Process

Improvement) and the MPT.Br (Reference Model for Test Process Improvement).

Based on the mapping produced on a previous work (ARAUJO, 2014), guidelines have

been established to implement the MPT.Br model in organizations that already have a

maturity level of the MR-MPS-SW model. The purpose of these guidelines is to

leverage the similarities between the two models to support the organization in the

implementation of the second model without expending unnecessary resources.

Keywords: Guidelines for Implementation, Processes Improvement, Reference Models,

MPT.Br, MR-MPS-BR, Software Processes.

viii

SUMÁRIO

1. Introdução .................................................................................................................... 1

1.1 Processos de Software............................................................................................1

1.2 Motivação e Objetivo do Trabalho.........................................................................2

1.3 Organização do Trabalho........................................................................................3

2. Os Modelos de Referência MPS-SW e MPT.Br .......................................................... 4

2.1. O Modelo de Referência MR-MPS-SW ............................................................. 4

2.2. O Modelo de Referêmcia MPT.Br ................................................................... 22

2.3. Mapeamento dos Modelos MR-MPS-SW e MPT.Br ....................................... 35

3. Diretrizes para Implementação do MPT.BR em Organizações que já possuem Nível

MPS-SW .................................................................................................................... 43

3.1. Introdução ............................................................................................................ 43

3.2. Diretrizes para Implementação MPT.BR Nível 1 em Empresas que possuem o

MR-MPS-SW Nível G ..................................................................................... 44

3.3. Diretrizes para Implementação MPT.BR Nível 2 em Empresas que possuem o

MR-MPS-SW Nível G ..................................................................................... 47

3.4. Diretrizes para Implementação MPT.BR Nível 3 em Empresas que possuem o

MR-MPS-SW Nível G ..................................................................................... 50

3.5. Diretrizes para Implementação MPT.BR Nível 4 em Empresas que possuem o

MR-MPS-SW Nível G ..................................................................................... 62

3.6. Diretrizes para Implementação MPT.BR Nível 5 em Empresas que possuem o

MR-MPS-SW Nível G ..................................................................................... 68

3.7. Diretrizes para Implementação MPT.BR Nível 1 em Empresas que possuem o

MR-MPS-SW Nível F ...................................................................................... 77

3.8. Diretrizes para Implementação MPT.BR Nível 2 em Empresas que possuem o

MR-MPS-SW Nível F ...................................................................................... 78

3.9. Diretrizes para Implementação MPT.BR Nível 3 em Empresas que possuem o

MR-MPS-SW Nível F ...................................................................................... 80

ix

3.10. Diretrizes para Implementação MPT.BR Nível 4 em Empresas que possuem o

MR-MPS-SW Nível F ...................................................................................... 85

3.11. Diretrizes para Implementação MPT.BR Nível 5 em Empresas que possuem o

MR-MPS-SW Nível F ...................................................................................... 90

3.12. Diretrizes para Implementação MPT.BR Nível 1 em Empresas que possuem o

MR-MPS-SW Nível E ...................................................................................... 95

3.13. Diretrizes para Implementação MPT.BR Nível 2 em Empresas que possuem o

MR-MPS-SW Nível E ...................................................................................... 97

3.14. Diretrizes para Implementação MPT.BR Nível 3 em Empresas que possuem o

MR-MPS-SW Nível E ...................................................................................... 99

3.15. Diretrizes para Implementação MPT.BR Nível 4 em Empresas que possuem o

MR-MPS-SW Nível E .................................................................................... 103

3.16. Diretrizes para Implementação MPT.BR Nível 5 em Empresas que possuem o

MR-MPS-SW Nível E .................................................................................... 108

3.17. Diretrizes para Implementação MPT.BR Nível 1 em Empresas que possuem o

MR-MPS-SW Nível D ................................................................................... 113

3.18. Diretrizes para Implementação MPT.BR Nível 2 em Empresas que possuem o

MR-MPS-SW Nível D ................................................................................... 116

3.19. Diretrizes para Implementação MPT.BR Nível 3 em Empresas que possuem o

MR-MPS-SW Nível D ................................................................................... 118

3.20. Diretrizes para Implementação MPT.BR Nível 4 em Empresas que possuem o

MR-MPS-SW Nível D ................................................................................... 123

3.21. Diretrizes para Implementação MPT.BR Nível 5 em Empresas que possuem o

MR-MPS-SW Nível D ................................................................................... 128

3.22. Diretrizes para Implementação MPT.BR Nível 1 em Empresas que possuem o

MR-MPS-SW Nível C.................................................................................... 133

3.23. Diretrizes para Implementação MPT.BR Nível 2 em Empresas que possuem o

MR-MPS-SW Nível C.................................................................................... 135

3.24. Diretrizes para Implementação MPT.BR Nível 3 em Empresas que possuem o

MR-MPS-SW Nível C.................................................................................... 138

x

3.25. Diretrizes para Implementação MPT.BR Nível 4 em Empresas que possuem o

MR-MPS-SW Nível C.................................................................................... 142

3.26. Diretrizes para Implementação MPT.BR Nível 5 em Empresas que possuem o

MR-MPS-SW Nível C.................................................................................... 148

3.27. Diretrizes para Implementação MPT.BR Nível 1 em Empresas que possuem o

MR-MPS-SW Nível B.................................................................................... 153

3.28. Diretrizes para Implementação MPT.BR Nível 2 em Empresas que possuem o

MR-MPS-SW Nível B.................................................................................... 155

3.29. Diretrizes para Implementação MPT.BR Nível 3 em Empresas que possuem o

MR-MPS-SW Nível B.................................................................................... 158

3.30. Diretrizes para Implementação MPT.BR Nível 4 em Empresas que possuem o

MR-MPS-SW Nível B.................................................................................... 162

3.31. Diretrizes para Implementação MPT.BR Nível 5 em Empresas que possuem o

MR-MPS-SW Nível B.................................................................................... 168

3.32. Diretrizes para Implementação MPT.BR Nível 1 em Empresas que possuem o

MR-MPS-SW Nível A ................................................................................... 174

3.33. Diretrizes para Implementação MPT.BR Nível 2 em Empresas que possuem o

MR-MPS-SW Nível A ................................................................................... 176

3.34. Diretrizes para Implementação MPT.BR Nível 3 em Empresas que possuem o

MR-MPS-SW Nível A ................................................................................... 178

3.35. Diretrizes para Implementação MPT.BR Nível 4 em Empresas que possuem o

MR-MPS-SW Nível A ................................................................................... 183

3.36. Diretrizes para Implementação MPT.BR Nível 5 em Empresas que possuem o

MR-MPS-SW Nível A ................................................................................... 188

3.37. Conclusão ......................................................................................................... 195

4. Conclusão ................................................................................................................. 196

Referências Bibliográficas ............................................................................................ 198

ANEXO I – MAPEAMENTO DOS MODELOS MR-MPS-SW E MPT.BR ............. 199

I.1. Processo Gerência de Projetos (GPR) (MR-MPS-SW) ...................................... 200

xi

I.2. Processo Gerência de Requisitos (GRE) (MR-MPS-SW) ............................. 228

I.3. Processo Gerência de Configuração (GCO) (MR-MPS-SW) ........................ 233

I.4. Processo Garantia da Qualidade (GQA) (MR-MPS-SW) .............................. 238

I.5. Processo Medição (MED) (MR-MPS-SW) .................................................... 242

I.6. Processo Definição do Processo Organizacional (DFP) (MR-MPS-SW) ...... 246

I.7. Avaliação e Melhoria do Processo Organizacional (AMP) (MR-MPS-SW) . 252

I.8. Processo Gerência de Recursos Humanos (GRH) (MR-MPS-SW) ............... 258

I.9. Gerência de Reutilização (GRU) (MR-MPS-SW) ......................................... 264

I.10. Processo Verificação (VER) (MR-MPS-SW) ................................................ 268

I.11. Processo Validação (VAL) (MR-MPS-SW) .................................................. 280

I.12. Atributos dos Processos (APs) e Resultados dos Atributos dos Processos

(RAPs) (MR-MPS-SW) ................................................................................. 285

xii

ÍNDICE DE FIGURAS

Figura 1: Componentes do Modelo MPS (SOFTEX, 2012a) ......................................... 6

Figura 2: Níveis de Maturidade dos Modelos (ARAUJO, 2014) .................................. 36

Figura 3: Estrutura Interna dos Modelos (ARAUJO, 2014) ......................................... 37

Figura 4: Modelo de formulário para o Mapeamento MR-MPS-SW e MPT.Br

(ARAUJO, 2014) ........................................................................................... 40

Figura 5: Modelo de formulário para mapear os Resultados dos Atributos de Processos

do MR-MPS-SW e as Práticas Genéricas do MPT.Br (ARAUJO, 2014) ..... 41

Figura 6: Exemplo do Mapeamento do GPR 1 (ARAUJO, 2014) ................................ 42

xiii

ÍNDICE DE TABELAS

Tabela 1: Níveis de Maturidade do MR-MPS-SW (SOFTEX, 2012a) ......................... 15

Tabela 2: Níveis de Maturidade do MPT.Br (SOFTEX RECIFE, 2011a) .................... 27

Tabela 3: Processos do MR-MPS-SW e Áreas de Processos do MPT.Br (ARAUJO,

2014) .............................................................................................................. 39

1

1. Introdução

Este capítulo apresenta uma breve discussão sobre processos de software,

descrevendo o que são, qual a importância desses processos para uma organização e a

necessidade de garantir a qualidade da execução desses processos. Na seção 1.2 é

apresentada a motivação e o objetivo deste trabalho, por fim na seção 1.3 é descrita a

organização do trabalho.

1.1. Processos de Software

Ao desenvolver um produto de software, cada organização segue um conjunto de

passos que resultarão no produto construído. Entretanto, por cada organização seguir o

seu próprio método não havia como garantir a qualidade dos produtos gerados. Sendo

assim, foram criados padrões para os passos tomados pelas organizações. Esses padrões

foram consolidados em normas internacionais, como as ISO/IEC 12207:2008 [ISO/IEC,

2008a], ISO/IEC 20000:2011 [ISO/IEC, 2011] e ISO/IEC ISO/IEC 15504 [ISO/IEC,

2003]. Segundo Derniame, Kaba e Wastell (1998), o processo de software é o que

define como o desenvolvimento do software será organizado, gerenciado, medido,

suportado e melhorado.

Com os padrões definidos, as organizações precisam buscar garantir a qualidade

dos produtos gerados, pois o mercado atualmente está competitivo e os clientes são

exigentes em relação a qualidade do produto que está sendo adquirido. A qualidade do

produto está relacionada a qualidade do processo utilizado para desenvolvê-lo, desse

modo as organizações necessitam buscar modelos de referência como o MPS.BR

2

(Melhoria de Processo de Software Brasileiro) e o MPT.Br (Melhoria de Processo de

Teste) para garantir a melhoria dos seus processos de desenvolvimento e teste de

software. Ao implementarem esses modelos, as organizações conseguem passar para os

clientes, indicadores da qualidade dos seus produtos e também conseguem se destacar

dos concorrentes que não possuem tais modelos implementados, ganhando assim

vantagem no mercado.

Segundo Rodrigues e Kirner (2010), buscar a melhoria dos processos faz a

organização adquirir alguns benefícios como: melhor distribuição das atividades;

melhor alocação dos recursos; aumento da produtividade; melhor organização e controle

dos projetos; melhor precisão no cumprimento de prazos e custos; comprometimento da

alta gerência; consultoria externa competente; disponibilidade de recursos humanos;

cultura organizacional; e apoio ferramental.

1.2. Motivação e Objetivo do Trabalho

Atualmente muitas organizações por razão de mercado ou por exigência de seus

clientes necessitam implementar mais de um modelo de processos. Um problema que

se apresenta é, então, como realizar implementações conjuntas sem redundâncias

desnecessárias que geram aumento de custo e no tempo de implementação.

Atualmente, no Brasil, muitas empresas que possuem implementado o modelo

MPS-SW (Modelo de Referência MPS para Software) têm a necessidade de

implementar, também, o modelo MPT.Br (Melhoria do Processo de Teste Brasileiro).

Um trabalho anterior realizado na COPPE/UFRJ (ARAUJO, 2014) realizou o

mapeamento entre os modelos MR-MPS-SW e MPT-Br. Este trabalho, no entanto se

3

limitou a realizar o mapeamento entre os dois modelos sem definir diretrizes para a

implementação do MPT.Br em empresas que já possuem algum nível MPS.

Estabelecer estas diretrizes é, portanto, o objetivo deste trabalho.

1.3. Organização do Trabalho

Este trabalho consta de mais 3 capítulos além desta Introdução. No Capítulo 2, são

descritos os modelos de referência MR-MPS-SW e MPT.Br e o mapeamento já

realizado entre os dois modelos. O capítulo 3 contém as diretrizes definidas para a

implementação do MPT.Br em empresas que já possuem implementado algum nível do

MR-MPS-SW. Por fim, no Capítulo 4 é apresentada uma conclusão.

4

2. Os Modelos de Referência MPS-SW e MPT.Br

Esse capítulo tem o propósito de descrever modelos de referência MR-MPS-SW e

MPT.Br e um mapeamento realizado entre os dois modelos em trabalho anterior. Na

seção 2.1 está descrito o modelo MR-MPS-SW de acordo com o Guia Geral do MPS-

SW (SOFTEX, 2012a). Já a seção 2.2 contém a descrição do modelo MPT.Br de acordo

com o Guia Geral do MPT.BR (SOFTEX RECIFE, 2011a). Na seção 2.3 está

apresentado o mapeamento entre os dois modelos de acordo com o trabalho realizado

por Araujo (ARAUJO, 2014).

2.1. O Modelo de Referência MR-MPS-SW

O Programa MPS.BR (Melhoria de Processo de Software Brasileiro) é um

programa coordenado pela SOFTEX (Associação para Promoção da Excelência do

Software Brasileiro), com o apoio do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação

(MCTI), da Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP), do Banco Interamericano de

Desenvolvimento (BID/FUMIN) e do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas

Empresas (SEBRAE). Criado em 2003, seu objetivo é promover a melhoria no

processos de software das empresas brasileiras e no processo de oferta de serviços.

Essas melhorias qualificam as empresas nacionais a disputar o mercado com as

empresas do exterior e aumentam as chances de exportação de produtos de software

nacionais. Nas empresas que decidem por implementar o MPS, tal implementação é

feita, na maioria das vezes, através de uma Instituição Implementadora (II) credenciada

pela SOFTEX. Após a implementação são submetidas a uma avaliação, que é feita por

5

uma Instituição Avaliadora (IA) obrigatoriamente credenciada pela Softex. Como

resultado da avaliação lhes é atribuído um nível de maturidade em software ou em

serviços.

O MPS.BR possui como referências técnicas as Normas Internacionais ISO/IEC

12207:2008 [ISO/IEC, 2008a], ISO/IEC 20000:2011 [ISO/IEC, 2011], ISO/IEC

ISO/IEC 15504 [ISO/IEC, 2003] e o modelo CMMI-DEV® (Capability Maturity Model

Integration for Development) [SEI, 2010a]. Ele é composto por quatro componentes,

são eles: o Modelo de Referência para Software (MR-MPS-SW), o Modelo de

Referência MPS para Serviços (MR-MPS-SV), o Método de Avaliação (MA-MPS) e o

Modelo de Negócio para Melhoria de Processo de Software e Serviços. A Figura 1

ajuda a entender como essas referências e componentes estão organizados em relação ao

MPS.

Nesse trabalho, a parte do MPS.BR que estará em foco é o Modelo de Referência

MPS para Software (MR-MPS-SW), mas para entendê-lo precisamos primeiro conhecer

os conceitos que formam a sua base. Para avaliar e promover a melhoria da qualidade e

produtividade de software, o MR-MPS-SW trabalha com os conceitos de maturidade e

capacidade de processo. Estes são abordados seguindo a ideia de Níveis de Maturidade,

que agrupam diferentes grupos de processos e requisitos que as empresas devem

cumprir para estarem aderentes ao MR-MPS-SW em um determinado nível. A

capacidade do processo está relacionada ao modo como são executados os processos

associados a cada nível de maturidade e estão de acordo com os níveis de capacidade

da norma ISO/IEC 15504 [ISO/IEC, 2003].

6

Figura 1. Componentes do Modelo MPS (SOFTEX, 2012a)

O Modelo de Referência MR-MPS-SW está organizado em sete níveis de

maturidade:

Nível G - Parcialmente Gerenciado: o processo é executado;

Nível F - Gerenciado: o processo e os produtos de trabalho são gerenciados;

Nível E - Parcialmente Definido: o processo está parcialmente definido e

implementado;

Nível D - Largamente Definido: o processo está largamente definido e

implementado;

Nível C - Definido: o processo está definido e implementado;

Nível B - Gerenciado Quantitativamente: o processo é medido e controlado;

7

Nível A - em Otimização: o processo é objeto de melhorias incrementais e

inovações e é otimizado continuamente.

Essa escala se inicia no nível G e progride até o nível A. Os níveis de maturidade

indicam onde a empresa deve colocar o esforço de melhoria para subir de nível. Um

nível é concluído quando todos os resultados esperados dos processos e atributos de

processos são atendidos.

A capacidade do processo está relacionada aos Atributos de Processo (AP) e aos

Resultados Esperados dos Atributos de Processo (RAP) pertencentes a um dado nível de

maturidade. Essa capacidade reflete quão bem o processo é executado e se ele é adotado

em toda a organização.

Os níveis de maturidade do MR-MPS-SW são acumulativos, ou seja, se uma

empresa está no nível E, isso significa que ela tem implementados os processos e os

atributos de processo dos níveis E, F e G.

Os Atributos de Processo (AP) que devem ser implementados estão definidos no

Guia Geral do MPS (SOFTEX, 2012), onde também podem ser encontrados os

Resultados Esperados (RAP) para cada AP.

AP 1.1 – O processo é executado:

Este atributo evidencia o quanto o processo atinge o seu propósito. Relacionado

a este atributo de processo tem-se o seguinte resultado esperado:

- RAP 1. O processo atinge seus resultados definidos.

AP 2.1 – O processo é gerenciado:

Este atributo evidencia o quanto a execução do processo é gerenciada.

Relacionado a este atributo de processo tem-se os seguintes resultados

8

esperados:- RAP 2. Existe uma política organizacional estabelecida e mantida

para o processo;

- RAP 3. A execução do processo é planejada;

- RAP 4. (Para o nível G). A execução do processo é monitorada e ajustes são

realizados;

- RAP 4. (A partir do nível F). Medidas são planejadas e coletadas para

monitoração da execução do processo e ajustes são realizados;

- RAP 5. As informações e os recursos necessários para execução do processo

são identificados e disponibilizados;

- RAP 6. (Até o nível F). As responsabilidades e a autoridade para executar o

processo são definidas, atribuídas e comunicadas;

- RAP 6. (A partir do nível E). Os papéis requeridos, responsabilidades e

autoridade para execução do processo definido são atribuídos e comunicados;

- RAP 7. As pessoas que executam o processo são competentes em termos de

formação, treinamento e experiência;

- RAP 8. A comunicação entre as partes interessadas no processo é planejada e

executada de forma a garantir o seu envolvimento;

- RAP 9. (Até o nível F) Os resultados do processo são revistos com a gerência

de alto nível para fornecer visibilidade sobre a sua situação na organização;

- RAP 9. (A partir do nível E). Métodos adequados para monitorar a eficácia e

adequação do processo são determinados e os resultados do processo são

revistos com a gerência de alto nível para fornecer visibilidade sobre a sua

situação na organização;

- RAP 10. (Para o nível G). O processo planejado para o projeto é executado;

9

- RAP 10. (A partir do nível F). A aderência dos processos executados às

descrições de processo, padrões e procedimentos é avaliada objetivamente e são

tratadas as não conformidades.

AP 2.2 – Os produtos de trabalho do processo são gerenciados:

Este atributo evidencia o quanto os produtos de trabalho produzidos pelo

processo são gerenciados apropriadamente. Relacionado a este atributo de

processo tem-se os seguintes resultados esperados:

- RAP 11. Os requisitos dos produtos de trabalho do processo são identificados;

- RAP 12. Requisitos para documentação e controle dos produtos de trabalho são

estabelecidos;

- RAP 13. Os produtos de trabalho são colocados em níveis apropriados de

controle;

- RAP 14. Os produtos de trabalho são avaliados objetivamente com relação aos

padrões, procedimentos e requisitos aplicáveis e são tratadas as não

conformidades.

AP 3.1 – O processo é definido:

Este atributo evidencia o quanto um processo padrão é amntido para apoiar a

implementação do processo definido. Relacionado a este atributo de processo

tem-se os seguintes resultados esperados:

- RAP 15. Um processo padrão é descrito, incluindo diretrizes para sua

adaptação;

- RAP 16. A sequência e interação do processo padrão com outros processos são

determinadas;

10

- RAP 17. Os papéis e competências requeridos para executar o processo são

identificados como parte do processo padrão;

- RAP 18. A infra-estrutura e o ambiente de trabalho requeridos para executar o

processo são identificados como parte do processo padrão.

AP 3.2 – O processo está implementado:

Este atributo evidencia o quanto o processo padrão é efetivamente implementado

como um processo definido para atingir seus resultados. Relacionado a este

atributo de processo tem-se os seguintes resultados esperados:

- RAP 19. Um processo definido é implementado baseado nas diretrizes para

seleção e/ou adaptação do processo padrão;

- RAP 20. A infra-estrutura e o ambiente de trabalho requeridos para executar o

processo definido são disponibilizados, gerenciados e mantidos;

- RAP 21. Dados apropriados são coletados e analisados, contituindo uma base

para o entendimento do comportamento do processo, para demonstrar a

adequação e a eficácia do processo, e avaliar onde pode ser feita a melhoria

contínua do processo.

AP 4.1 – O processo é medido:

Este atributo evidencia o quanto os resultados de medição são usados para

assegurar que a execução do processo atinge os seus objetivos de desempenho e

apoia o alcance dos objetivos de negócio definidos. Relacionado a este atributo

de processo tem-se os seguintes resultados esperados:

- RAP 22. As necessidade de informação dos usuários dos processos, requeridas

para apoiar objetivos de negócio relevantes da organização, são identificadas;

11

- RAP 23. Objetivos de medição organizacionais dos processos e/ou

subprocessos são derivados das necessidades de informação dos usuários do

processo;

- RAP 24. Objetivos quantitativos organizacionais de qualidade e de

desempenho dos processos e/ou subprocessos são definidos para apoiar os

objetivos de negócio;

- RAP 25. Os processos e/ou subprocessos que serão objeto de análise de

desempenho são selecionados a partir do conjunto de processos padrão da

organização e das necessidades de informação dos usuários dos processos;

- RAP 26. Medidas, bem como a frequência de realização de suas medições, são

identificadas e definidas de acordo com os objetivos de medição do

processo/subprocesso e os objetivos quantitativos de qualidade e de desempenho

do processo;

- RAP 27. Resultados das medições são coletados, analisados, utilizando

técnicas estatísticas e outras técnicas quantitativas apropriadas, e são

comunicados para monitorar o alcance dos objetivos quantitativos de qualidade e

de desempenho do processo/subprocesso;

- RAP 28. Resultados de medição são utilizados para caracterizar o desempenho

do processo/subprocesso.

- RAP 29. Modelos de desempenho do processo são estabelecidos e mantidos.

AP 4.2 – O processo é controlado:

Este atributo evidencia o quanto o processo é controlado estatisticamente para

produzir um processo estável, capaz e previsível dentro de limites estabelecidos.

12

Relacionado a este atributo de processo tem-se os seguintes resultados

esperados:

- RAP 30. Técnicas de análise e de controle para a gerência quantitativa dos

processos/subprocessos são identificadas e aplicadas quando necessário;

- RAP 31. Limites de controle de variação são estabelecidos para o desempenho

normal do processo;

- RAP 32. Dados de medição são analisados com relação a causas especiais de

variação;

- RAP 33. Ações corretivas e preventivas são realizadas para tratar causas

especiais, ou de outros tipos, de variação;

- RAP 34. Limites de controle são restabelecidos, quando necessário, seguindo

as ações corretivas, de forma que os processos continuem estáveis, capazes e

previsíveis.

AP 5.1 – O processo é objeto de melhorias incrementais e inovações:

Este atributo evidencia o quanto as mudanças no processo são identificadas a

partir da análise de defeitos, problemas, causas comuns de variação do

desempenho e da investigação de enfoques inovadores para a definição e

implementação do processo. Relacionado a este atributo de processo tem-se os

seguintes resultados esperados:

- RAP 35. Objetivos de negócio da organização são mantidos com base no

entendimento das estratégias de negócio e resultados de desempenho do

processo;

13

- RAP 36. Objetivos de melhoria do processo são definidos com base no

entendimento do desempenho do processo, de forma a verificar que os objetivos

de negócio relevantes são atingíveis;

- RAP 37. Dados que influenciam o desempenho do processo são identificados,

classificados e selecionados para análise de causas;

- RAP 38. Dados selecionados são analisados para identificar causas raiz e

propor soluções aceitáveis para evitar ocorrências futuras de resultados similares

ou incorporar melhores práticas no processo;

- RAP 39. Dados adequados são analisados para identificar causas comuns de

variação no desempenho do processo;

- RAP 40. Dados adequados são analisados para identificar oportunidades para

aplicar melhores práticas e inovações com impacto no alcance dos objetivos de

negócio;

- RAP 41. Oportunidades de melhoria derivadas de novas tecnologias e

conceitos de processo são identificadas, avaliadas e selecionadas com base no

impacto no alcance dos objetivos de negócio;

- RAP 42. Uma estratégia de implementação para as melhorias selecionadas é

estabelecida para alcançar os objetivos de melhoria do processo e para resolver

problemas.

AP 5.2 – O processo é otimizado continuamente:

Este atributo evidencia o quanto as mudanças na definição, gerência e

desempenho do processo têm impacto efetivo para o alcance dos objetivos

relevantes de melhoria do processo. Relacionado a este atributo de processo

tem-se os seguintes resultados esperados:

14

- RAP 43. O impacto de todas as mudanças propostas é avaliado com relação

aos objetivos do processo definido e do processo padrão;

- RAP 44. A implementação de todas as mudanças acordadas é gerenciada para

assegurar que qualquer alteração no desempenho do processo seja entendida e

que sejam tomadas as ações pertinentes;

- RAP 45. As ações implementadas para resolução de problemas e melhoria no

processo são acompanhadas, com uso de técnicas estatísticas e outras técnicas

quantitativas, para verificar se as mudanças no processo corrigiram o problema e

melhoraram o seu desempenho;

- RAP 46. Dados da análise de causas e de resolução são armazenados para uso

em situações similares.

A Tabela 1 a seguir mostra como estão distribuídas as áreas de processos e os

atributos de processos pelos níveis de maturidade do MR-MPS-SW.

Como pode-se observar na Tabela 1, o MR-MPS-SW define dezenove processos,

que são agrupados nos sete níveis de maturidade. Esses processos estão especificados

através de propósito e resultados esperados. O objetivo geral do processo é definido

pelo seu propósito, já os requisitos que a organização deve cumprir estão especificadas

nos resultados esperados do processo.

15

Tabela 1: Níveis de maturidade do MR-MPS-SW (SOFTEX, 2012a)

Nível de

Maturidade

Processos Atributos de

Processo

A AP 1.1.

AP 2.1, AP 2.2.

AP 3.1, AP 3.2.

AP 4.1, AP 4.2.

AP 5.1, AP 5.2.

B Gerência de Projetos (GPR 22-28) AP 1.1.

AP 2.1, AP 2.2.

AP 3.1, AP 3.2.

AP 4.1, AP 4.2.

C Gerência de Riscos (GRI)

Desenvolvimento para Reutilização (DRE)

Gerência de Decisões (GRD)

AP 1.1.

AP 2.1, AP 2.2.

AP 3.1, AP 3.2.

D Verificação (VER)

Validação (VAL)

Projeto e Construção do Produto (PCP)

Integração do Produto (ITP)

Desenvolvimento de Requisitos (DRE)

AP 1.1.

AP 2.1, AP 2.2.

AP 3.1, AP 3.2.

E Gerência de Projetos (GPR 20-22)

Gerência de Reutilização (GRU)

Gerência de Recursos Humanos (GRH)

Definição de Processo Organizacional (DFP)

Avaliação e Melhoria do Processo Organizacional (AMP)

AP 1.1.

AP 2.1, AP 2.2.

AP 3.1, AP 3.2.

F Medição (MED)

Garantia da Qualidade (GQA)

Gerência de Portfólio de Projetos (GPP)

Gerência de Configuração (GCO)

Aquisição (AQU)

AP 1.1.

AP 2.1, AP 2.2.

G Gerência de Projetos (GPR 1-19)

Gerência de Requisitos (GRE)

AP 1.1.

AP 2.1.

Nota: Os atributos de processo AP 4.1, AP 4.2, AP 5.1 e AP 5.2 somente devem ser

implementados para os processos críticos da orgnização/unidade organizacional,

selecionados para análise de desempenho. Os demais atributos de processo devem ser

implementados para todos os processos. (SOFTEX, 2012a)

Os processos definidos segundo o Guia Geral do MPS-SW (SOFTEX, 2012), em

ordem alfabética, são:

Avaliação e Melhoria do Processo Organizacional (AMP):

O processo Avaliação e Melhoria do Processo Organizacional é responsável por

avaliar o quanto os processos padrões da organização ajudam a atingir os

16

objetivos estratégicos da mesma. Desse modo, o processo auxilia a organização

a planejar e realizar melhorias contínuas nos processos executados. O processo

AMP é exigido a partir do Nível E.

Aquisição (AQU):

O processo Aquisição é responsável por gerenciar a aquisição de produtos, os

quais devem satisfazer os objetivos desejados pelo adquirente. Por exemplo, são

definidos critérios de aceitação do produto, bem como qual tipo e estratégia de

aquisição que serão realizados. O processo AQU é exigido a partir do Nível F.

Definição do Processo Organizacional (DFP):

O processo Definição do Processo Organizacional tem como objetivo definir e

manter um conjunto de ativos de processos padrão para a organização, que deve

estar alinhado com as suas necessidades de negócio. O processo DFP é exigido a

partir do Nível E.

Desenvolvimento de Requisitos (DRE):

O processo Desenvolvimento de Requisitos é responsável por identificar e

definir os requisitos dos clientes, do produto e de componentes do produto.

Esses requisitos são gerados a partir das necessidades, expectativas e restrições

identificadas. O processo DRE é exigido a partir do Nível D.

Desenvolvimento para Reutilização (DRU):

O processo Desenvolvimento para Reutilização tem como objetivo identificar as

oportunidades para a reutilização de ativos na organização. Nesse processo o

17

foco não são apenas os trechos de códigos e componentes de software, mas sim

todo ativo que possa ser reutilizado na organização. Também é desejável a

definição de um programa de reutilização para o desenvolvimento de ativos

reutilizáveis a partir de engenharia de domínios de aplicação. O processo DRU é

exigido a partir do Nível C.

Garantia da Qualidade (GQA):

O processo Garantia da Qualidade é responsável por garantir que produtos de

trabalho e a execução dos processos estão de acordo com os padrões

estabelecidos. O processo GQA é exigido a partir do Nível F.

Gerência de Configuração (GCO):

O processo Gerência de Configuração é responsável por documentar e manter

íntegros os produtos de trabalho gerados durante um projeto ou processo. Por

exemplo, é estabelecido como os itens de configuração serão armazenados,

manuseados e um mecanismo de controle para modificações. O processo GCO é

exigisdo a partir do Nível F.

Gerência de Decisões (GDE):

O processo Gerência de Decisões tem como função analisar possíveis decisões

críticas através de um processo formal definido, para que as alternativas

identificadas sejam avaliadas através de critérios estabelecidos. A

implementação deste processo incluiu a definição de guias organizacionais para

a gerência de decisões. O processo GDE é exigido a partir do Nível C.

18

Gerência de Portfólio de Projetos (GPP):

O processo Gerência de Portfólio de Projetos é responsável por controlar quais

projetos são necessários, suficientes e sustentáveis para que a organização

consiga atingir os seus objetivos de mercado. A importância desse processo está

ligada ao não comprometimento com projetos que não sejam rentáveis ou que

tragam prejuízos e desperdícios de recursos para a organização. O processo

executa uma qualificação contínua de projetos para garantir que eles justificam

os investimentos que estão sendo feitos.. O processo GPP é exigido a partir do

Nível F.

Gerência de Projetos (GPR):

O processo Gerência de Projetos é o responsável por definir e manter os planos

de atividades, os recursos e responsabilidades do projeto. O acompanhamento do

projeto e correções necessárias no seu decorrer também são realizadas com a

implementação deste processo. O GPR evolui à medida que aumentam os níveis

de maturidade. No Nível G são requeridos os resultados esperados do GPR 1 até

o GPR 19. Já no Nível E são necessários também os resultados GPR 20 a GPR

22, pois agora a gerência de projeto leva em consideração o processo definido

para o projeto e os planos integrados. No Nível B a gerência de projetos passa a

ter um enfoque quantitativo para refletir a alta maturidade da organização e são

implementados os resultados GPR 22 a GPR 28.

Gerência de Requisitos (GRE):

O processo Gerência de Requisitos é o responsável por gerir os requisitos do

produto, dos componentes do produto e do projeto. Verificar se existem

19

inconsistências entre os planos do projeto, os produtos de trabalho e os requisitos

fornecidos e/ou identificados, também é responsabilidade desse processo. O

processo GRE é exigido desde o Nível G.

Gerência de Recursos Humanos (GRH):

O processo de Gerência de Recursos Humanos é o responsável por gerir e alocar

os recursos humanos para os projetos de forma a atender as necessidades do

negócio, treinar a equipe da organização e ter procedimentos para gerência do

conhecimento organizacional. O processo GRH é exigido a partir do Nível E.

Gerência de Riscos (GRI):

O processo Gerência de Riscos é reponsável por identificar, analisar, tratar,

monitorar e reduzir riscos, sejam eles da organização ou de um projeto

específico. Nesse processo os riscos são classificados e priorizados de acordo

com critérios definidos, assim é possível decidir quais os riscos devem ser

mitigados primeiro. O processo GRI é exigido a partir do Nível C.

Gerência de Reutilização (GRU):

O processo Gerência de Reutilização é responsável por gerir o ciclo de vida de

ativos reutilizáveis. A definição do que é um ativo reutilizável para a

organização é uma parte importante desse processo. O processo GRU é exigido a

partir do Nível E.

20

Integração do Produto (ITP):

O processo Integração do Produto tem como objetivo integrar os componentes

do produto e formar um produto integrado que está de acordo com o projeto

desenvolvido. Também é responsabilidade do ITP garantir que os requisitos

funcionais e não-funcionais foram satisfeitos para o ambiente alvo ou para um

ambinete de teste equivalente ao ambiente do cliente. O processo ITP é exigido a

partir do Nível D.

Medição (MED):

O processo de Medição é responsável por gerar evidências que mostrem

quantitativamente em que estado se encontram os processos executados e os

produtos desenvolvidos na organização. Isso é feito através da coleta,

armazenamento, análise e relatórios dos dados gerados pelos processos

implementados e produtos gerados. A partir dos resultados destas medições

devem ser tomadas decisões na organização. O processo MED é exigido a partir

do Nível F.

Projeto e Construção do Produto (PCP):

O processo Projeto e Construção do Produto é responsável por gerar o projeto

(design) do produto, assim como desenvolver e implementar a solução que

atenda os requisitos desenvolvidos ou recebidos. Uma atribuição do processo é

realizar uma análise sobre os componentes do produtos, decidindo se um

componente deve ser comprado, reutilizado ou construído. O processo PCP é

exigido a partir do Nível D.

21

Validação (VAL):

O processo Validação tem como objetivo confirmar que o produto ou

componente desenvolvido conseguirá atender o seu uso prentendido no

ambiente do cliente. O processo VAL é exigido a partir do Nível D.

Verificação (VER):

O processo Verificação é responsável por confirmar se os produtos de trabalho

gerados estão de acordo com os requisitos especificados. Diferente do processo

GQA, que se preocupa com a forma dos artefatos, o VER se preocupa com o

conteúdo dos mesmos. Testes e revisões por pares podem ser utilizados para

verificar se um produto de trabalho está de acordo com os requisitos. O processo

VER é exigido a partir do Nível D.

O MR-MPS-SW pode ser implementado em diferentes tipos de organização, por

exemplo, uma fábrica de software, uma fábrica de teste ou mesmo uma empresa que não

desenvolve mas adquire software. Para esses diferentes tipos de instituição a

implementação do MR-MPS-SW pode ser personalizada, isso significa que alguns

resultados esperados podem ser excluídos dado o objetivo da empresa. Para empresas

do tipo Fábrica de Teste, o MPS.BR possui o Guia de Implementação – Parte 10

(SOFTEX, 2011a), que aborda as características específicas da implementação do MR-

MPS-SW nesse tipo de organização.

22

2.2. O Modelo de Referência MPT.Br

O modelo MPT.Br (Melhoria de Processo de Teste) é gerenciado pela SOFTEX-

RECIFE (Centro de Tecnologia de Software para Exportação do Recife), e pela

RIOSOFT (Sociedade Núcleo de Apoio à Produção e Exportação de Software do Rio de

Janeiro), ambos agentes SOFTEX. O modelo MPT.Br tem como objetivo estimular o

uso de melhores práticas durante as atividades do ciclo de vida de teste do produto, para

assim melhorar o processo de teste da organização.

Os objetivos do modelo, segundo o Guia de Referência do Modelo MPT.Br

(SOFTEX-RECIFE, 2011) , são:

Tornar-se um modelo de referência para definição, implantação e melhoria dos

processos de teste;

Abordar a melhoria contínua nos processos de teste conforme os objetivos

organizacionais e nível de maturidade almejado;

Fornecer uma base para avaliação e consequente identificação do grau de

maturidade presente nas organizações; e

Reunir as melhores práticas e estruturá-las segundo o grau de complexidade

versus o nível de maturidade que a mesma estará relacionada.

O MPT.Br foi definido tendo como bases técnicas alguns modelos de referência em

teste de software, como Testing Maturity Model Integration (TMMi) (TMMi

Foundation, 2012) e o Test Process Improvement (TIP) (Koomen e Pol, 1997), e

modelos de referência em melhoria de processo de software, como o CMMi-DEV (SEI,

23

2010a) e o MR-MPS-SW (SOFTEX, 2012). O modelo MPT.Br é composto por dois

componentes, são eles: o modelo de referência, que mostra a estrutura, as áreas de

processo e as práticas do modelo; e o guia de avaliação, que possui as instruções e os

processos necessários para que a avaliação de uma organização com base no MPT.Br

seja realizada.

O modelo também é dividido em Níveis de Maturidade como o MR-MPS-SW,

entretanto existem menos níveis no MPT. Seguindo o Guia de Referência do MPT.Br

(SOFTEX-RECIFE, 2011), os níveis são:

Nível 1 – Parcialmente gerenciado: No primeiro nível de maturidade estão

contidos os requisitos mínimos que a organização deve executar para demonstrar

que a disciplina de teste é aplicada nos projetos. Também é necessário

demonstrar que essa aplicação ocorre de forma planejada e controlada.

Nível 2 – Gerenciado: Nesse nível de maturidade existe uma maior visibilidade

para a aplicação do processo de teste. Os processos passam a ser monitorados e

padrões são definidos. O escopo do projeto agora é controlado pelo processo de

gestão de mudanças.

Nível 3 – Definido: O processo de teste torna-se organizacional. São adotados

processos padrões, a garantia da qualidade é instituída com o objetivo de auxiliar

na definição dos processos, um programa de medição é implantado na

organização e responsabilidades são definidas para a organização do teste. Neste

nível o ciclo de vida de teste é integrado ao ciclo de vida de desenvolvimento.

Nível 4 – Prevenção de defeitos: O foco passa a ser a melhoria sistemática da

qualidade do produto e a prevenção de defeitos. Um processo de gestão de

defeitos existe, ou seja, quando um defeito é identificado no ciclo de vida, ações

são tomadas para mitigá-lo e prevenir que novos defeitos com a mesma causa

24

raiz apareçam. Também são realizadas análises de riscos dos atributos não-

funcionais e atividades de teste que visam minimizar tais riscos.

Nível 5 – Automação e Otimização: O foco desse nível é estabelecer um

processo de melhoria contínua e automação do teste. Existe, por exemplo, uma

abordagem sistemática para escolha de ferramentas CASE.

Os níveis do MPT.Br são compostos por um conjunto de áreas de processos, que

representam um agrupamento de práticas que devem ser implementadas pela

organização para atingir um objetivo. Existem dois tipos de práticas, as práticas

genéricas, que devem ser aplicadas a cada área de processo do nível de maturidade

desejado, e as práticas específicas, que são diferentes para cada área de processo. Assim

como no MR-MPS-SW, os níveis de maturidade no MPT.Br são acumulativos, então

para uma organização chegar ao Nível 3 ela precisa ter implementado todas as práticas

genéricas e específicas das áreas de processos dos Níveis 1 e 2.

As práticas, específicas e genéricas, são compostas por seis componentes e

estruturadas da seguinte maneira (SOFTEX-RECIFE, 2011):

1. Identificador: Apresenta um identificador da prática específica, uma

abreviatura;

2. Nome: Apresenta o nome da prática específica;

3. Objetivo: Dentro de uma caixa cinza, apresenta um resumo sobre o objetivo da

prática específica;

4. Texto Informativo: Apresenta alguns conceitos relacionados à area de

processo. Pode conter alguma dicas para aplicação da prática.

25

5. Produtos típicos: Apresenta sugestões de produtos de trabalho que geralmente

são os resultados esperados da prática ou que contém as informações pedidas por

ela.

6. Elaborações: No caso de uma prática genérica, as elaborações são instruções

para aplicação da prática a cada área de processo.

As Práticas Genéricas (PGs) que devem ser atendidas pelas organizações estão

completamente definidas no Guia de Referência do MPT.Br e aqui serão apresentados

os seus objetivos:

PG1 – Atingir os resultados definidos:

O objetivo desta prática genérica é gerar os produtos de trabalho e fornecer os

serviços que são esperados a partir da execução do processo.

PG2 – Estabelecer uma política organizacional:

O objetivo desta prática é estabelecer e manter uma política organizacional para

o processo.

PG3 – Planejar a execução do processo:

Esta prática objetiva a definição de como será executado um determinado

processo.

26

PG4 – Identificar e disponibilizar recursos:

O objetivo desta prática é garantir que os recursos indispensáveis para executar o

processo serão identificados previamente e estarão disponíveis quando forem

necessários.

PG5 – Definir responsabilidade e autoridade:

O objetivo desta prática é definir, atribuir e comunicar as responsabilidades para

executar o processo, definindo também a autoridade.

PG6 – Prover treinamento:

O objetivo desta prática é garantir que as pessoas que executam o processo são

competentes em termos de formação, treinamento e experiência.

PG7 – Controlar produtos de trabalho (a partir do Nível 2):

O objetivo desta prática genérica é estabelecer e manter a integridade de

produtos de trabalho do processo ao longo do ciclo de vida dos mesmos, através

de níveis de controle.

PG8 – Monitorar e controlar o processo (a partir do Nível 2):

O objetivo desta prática é monitorar e controlar a execução dos processos

conforme o que foi planejado.

27

PG9 – Fornecer visibilidadea do processo para a gerência superior (a partir

do Nível 2):

O objetivo desta prática genérica é proporcionar visibilidade apropriada do

processo para a gerência de nível superior.

A Tabela 2 a seguir mostra como estão distribuídas as áreas de processo e as

práticas genéricas pelos níveis de maturidade do MPT.Br.

Tabela 2: Níveis de maturidade do MPT.Br (SOFTEX-RECIFE, 2011a)

Nível de

Maturidade

Áreas de Processo Práticas

Genéricas

1 Gerência de Projetos de Teste (GPT 1-20)

Projeto e Execução de Teste (PET 1-4)

PG1 a PG6

2 Gerência de Projetos de Teste (GPT 21-25)

Gerência de Requisitos de Teste (GRT)

Projeto e Execução de Teste (PET 5-6)

PG1 a PG9

3 Fechamento de Teste (FDT)

Garantia da Qualiadade (GDQ)

Gerência de Projetos de Teste (GPT 26-28)

Medição e Análise de Teste (MAT)

Organização do Teste (OGT 1-10)

Projeto e Execução de Teste (PET 7)

Teste de Aceitação (TDA)

Teste Estático (TES)

Treinamento (TRE)

PG1 a PG9

4 Avaliação da Qualidade do Produto (AQP)

Gestão de Defeitos (GDD)

Organização do Teste (OGT 11-12)

Teste Não-Funcional (TNF)

PG1 a PG9

5 Automação da Execução do Teste (AET)

Controle Estatístico do Processo (CEP)

Gestão de Ferramentas (GDF)

PG1 a PG9

28

Como observa-se na Tabela 2, o MPT.Br define dezesseis Áreas de Processo, que

são agrupadas nos cinco níveis de maturidade. Essas áreas são estruturadas a partir de

seis componentes da seguinte maneira:

1. Identificador: Apresenta um identificador da área de processo, uma abreviatura;

2. Nome: Apresenta o nome da área de processo;

3. Objetivo: Dentro de uma caixa cinza, apresenta um resumo sobre o objetivo da

área de processo, que será alcançado através das práticas específicas da área;

4. Texto Informativo: Apresenta alguns conceitos relacionados à area de

processo.

5. Lista de práticas específicas: Apresenta a listagem das siglas e títulos das

práticas específicas que compõem a área de processo.

6. Práticas específicas: Apresenta um detalhamento de cada prática específica que

faz parte daquela área de processo.

No Guia de Referência do MPT.Br estão definidas as Áreas de Processo, as quais

possuem objetivos que serão alcançados através da implementação das Práticas

Específicas (PEs) de cada área. Aqui serão apresentadas cada área bem como seus

objetivos e identificadores, em ordem alfabética:

Automação da Execução do Teste (AET):

O objetivo dessa área de processo é estabelecer e manter uma estratégia para a

automação da execução de teste. Isso inclui definir objetivos, elaborar um

framework e analisar o Retorno do investimento na automação de teste. A

execução de casos de teste é uma das tarefas que são alvos da automação. A

implementação da área de processo AET é exigida apenas no Nível 5.

29

Avaliação da Qualidade do Produto (AQP):

Essa área de processo é responsável por definir quais os objetivos quantitativos

de qualidade para o produto e fornecer os meios para que esses objetivos sejam

atingidos. Vale destacar o relacionamento dessa área com a Medição e Análise

de Teste, que fornece os mecanismos e infraestrutura necessários para a medição

da qualidade do produto. A implementação da área de processo AQP é exigida a

partir do Nível 4.

Controle Estatístico do Processo (CEP):

Essa área de processo tem o objetivo de gerenciar e controlar estatisticamente o

desempennho dos processos. O controle estatístico é importante para

organizações de alta maturidade, que necessistam saber o comportamento de

seus processos, pois é um dos meios de analisar os processos e conhecer tais

comportamentos. Entretanto, nem todos os processos da organização devem ser

colocados sobre esse controle, pois ele necessita de muito esforço e recursos

para ser executado. A implementação da área de processo CEP é exigida apenas

no Nìvel 5.

Fechamento do Teste (FDT):

O objetivo dessa área de processo é organizar e tornar sistemático os

procedimentos adotados para finalizar o teste do software. Quando um teste é

finalizado e os critérios de saída estão satisfeitos, então aquela fase ou tipo de

teste pode ser encerrado, isso significa, por exemplo, que os ativos de teste

devem ser armazenados e os resultados do teste devem ser documentados e

30

reportados aos stakeholders relevantes. A implementação da área de processo

FDT é exigida a partir do Nível 3.

Gestão de Defeitos (GDD):

A área de processo Gestão de Defeitos é responsável por gerenciar ações

preventivas para as causas raiz dos defeitos. Aqui análises são feitas para

identificação das causas raiz dos defeitos encontrados. Também deve ocorrer a

priorização e seleção, de acordo com custo da correção, das causas para que

planos de ações sejam estabelecidos. A implementação da área de processo

GDD é exigida a partir do Nível 4.

Gestão de Ferramentas (GDF):

O objetivo dessa área de processo é gerenciar a identificação, análise, seleção e

implantação de ferramentas na organização. A utilização de uma ferramenta de

software pode trazer muitas benefícios à produtividade de uma organização, mas

é neessário uma boa gestão dessas ferramentas, pois a aquisição de uma

ferramenta também pode trazer prejuízos, por exemplo a incompatibilidade com

outros softwares já utilizados ou a ausência de suporte por parte dos

fornecedores. Evitar esses problemas é responsabilidade da área de processo

GDF e isso é feito através da análise da real necessidade de uma ferramenta,

seleção entre as opções disponíves e avaliação da efetividade da ferramenta após

a sua implantação. A implementação da área de processo GDF é exigida a partir

do Nível 5.

31

Garantia da Qualidade (GDQ):

Essa área de processo é responsável por estabelecer um mecanismo de avaliação

de processos e produtos de trabalho. O foco da Garantia da Qualidade é avaliar

os produtos de trabalho e processos e garantir que eles possuem aderência aos

procedimentos e padrões adotados pela organização. É importante que a

avaliação seja executada de forma objetiva, seguindo critérios definidos e feita

por pessoas independentes do projeto, para evitar conflitos de interesse. A

implementação da área de processo GDQ é exigida a partir do Nível 3.

Gerência de Projetos de Teste (GPT):

O objetivo dessa área de processo é estabelecer e manter os planos para

gerenciar, monitorar e controlar as atividades até o encerramento do projeto.

Aqui é definido um Plano de Teste, que deve conter os objetivos do teste, o

escopo do teste e a estratégia de teste. O plano também deve apresentar uma

análise de risco do produto e do projeto. Um cronograma deve ser elaborado.

Uma vez que o plano tenha sido estabelecido, ele deve ser monitorado para o

caso de no decorrer do projeto discrepâncias sejam encontradas. A

implementação da área de processo GPT é exigida a partir do Nível 1.

Gerência de Requisitos de Teste (GRT):

Essa área de processo é responsável por fornecer subsídios para gerenciar os

requisitos do projeto de teste, identificar inconsistências entre estes, os planos e

produtos de trabalho do projeto. Para garantir que não existem inconsistências,

os requisitos, sejam eles gerados ou recebidos, devem ser aprovados junto aos

32

fornecedores de requisitos e caso ocorram alterações nos requisitos estas devem

passar por um procedimento definido para gestão de mudanças. Também é

importante manter a rastreabilidade bidirecional entre o requisito e os produtos

de trabalho relacionados a ele, o que permite quantificar o impacto que uma

mudança de requisito irá gerar nos demais produtos do projeto. A

implementação da área de processo GRT é exigida a partir do Nível 2.

Medição e Análise de Teste (MAT):

O objetivo dessa área de processo é desenvolver e sustentar uma capacidade de

medição utilizada para dar suporte às necessidades de informação gerenciais

relacionadas ao teste. A implementação da área de processo MAT é exigida a

partir do Nível 3.

Organização do Teste (OGT):

O objetivo dessa área de processo é definir a estrutura do teste dentro da

organização. Com a implementação dessa área são tratados os aspectos ligados à

institucionalização do processo de teste. A definição de processos padrões de

teste também ocorre como requisito de OGT, assim como a definição de regras

para sua adaptação e evolução a partir da definição e implantação de ações de

melhorias. OGT também é responsável pela integração do ciclo de vida do teste

ao ciclo de vida do desenvolvimento do software. A implementação da área de

processo OGT é exigida a partir do Nível 3.

33

Projeto e Execução do Teste (PET):

Essa área de processo tem como objetivo identificar, elaborar e executar casos

de teste, registrando a execução do teste e as divergências entre os resultados

atuais e esperados na forma de incidentes. Em organizações com baixo nível de

maturidade em teste, as práticas específicas dessa área visam garantir que os

teste são executados corretamente, por isso não há preocupação com o uso

adequado da documentação. Já em organizações com um alto nível de

maturidade de teste, as práticas exigem que existam padrões de documentação e

uso de técnicas formais para especificação de casos de teste. A implementação

da área de processo PET é exigida a partir do Nível 1.

Teste de Aceitação (TDA):

O objetivo dessa área de processo é assegurar que o teste de aceitação seja

planejado e executado para validar se as expectativas dos usuários estão sendo

satisfeitas. O teste de aceitação é um teste formal, que visa garantir que o

produto está apto para o uso, o resultado depende da decisão do cliente de aceitar

ou não o produto baseado em critérios de aceitação definidos. É importante que

o teste de aceitação se inicie cedo no ciclo de vida do desenvolvimento do

software, pois ele permite a detecção antecipada de problemas baseado nas

neessidade do usuário. A implementação da área de processo TDA é exigida a

partir do Nível 3.

34

Teste Estático (TES):

Essa área de processo é responsável por verificar se os produtos de trabalho

atendem aos seus requisitos e que os defeitos sejam encontrados cedo no ciclo de

vida de desenvolvimento do software. O teste estático é caracterizado pela não

execução do software.A implementação da área de processo TES é exigida a

partir do Nível 3.

Teste Não-Funcional (TNF):

O objetivo dessa área de processo é endereçar os riscos não-funcionais do

produto através do teste não-funcional. Os riscos identificados devem ser

analisados pelos stakeholders relevantes e uma estratégia de teste deve ser

ajustada para incluir ações que mitigam esses riscos. A partir da estratégia

definida, casos de teste não-funcional devem ser executados e os incidentes

identificados devems er gerenciados até sua conclusão. A implementação da área

de processo TNF é exigida a partir do Nível 4.

Treinamento (TRE):

O objetivo dessa área de processo é desenvolver habilidades e conhecimentos

para que os integrantes dos projetos possam desempenhar seus papéis de modo

eficiente. Essa área envolve a identificação de necessidade de treinamento

estratégico para a organização, o qual deve ser elaborado para atender as

necessidades da organização. A eficácia dos treinamentos deve ser observada e

avaliada. A implementação da área de processo TRE é exigida a partir do Nível

3.

35

Algumas áreas de processo do MPT.Br possuem processos equivalentes no MR-

MPS-SW e isso favorece a implementação conjunta dos dois modelos em uma

organização. Outra possibilidade é o caso de uma organização que já se encontra em um

determinado nível do MR-MPS-SW e opta por ser avaliada, também, no modelo

MPT.Br. Tal organização já possui implementados os processos necessários para o seu

nível do MR-MPS-SW e precisa saber o que necessita, de fato, implementar a mais para

conseguir o nível almejado do MPT. Um primeiro passo para a decisão sobre o que

necessita ser implementado, neste caso, pode ser realizado com base no mapeamento

realizado entre os dois modelos (ARAUJO, 2014) e que será descrito na próxima seção.

2.3. Mapeamento dos Modelos MR-MPS-SW e MPT.Br

Quando uma organização já possui um nível do MR-MPS-BR e decide por

implementar o MPT.Br ela não precisa começar o procedimento de implementação do

zero, pois os modelos possuem estruturas semelhantes. Isso significa que algumas áreas

de processo, práticas específicas e genéricas do MPT.Br possuem processos, resultados

esperados, atributos de processos e resultados esperados dos atributos de processos

equivalentes no MR-MPS-BR. As semelhanças e diferenças entre os dois modelos

foram analisadas e mapeadas em uma dissertação de mestrado da COPPE (ARAUJO,

2014). Esta seção descreve este mapeamento. O mapeamento realizado consistiu em

comparar os resultados esperados dos processos do MR-MPS-SW com os objetivos das

práticas específicas das áreas de processos do MPT.Br. Outra comparação realizada no

mapeamento foi entre os resultados de atributos de processo do MR-MPS-SW e as

práticas genéricas do MPT.Br.

36

Algumas questões foram analisadas para que o mapeamento pudesse ser feito, uma

delas foi a direção do mapeamento, isto é, qual dos modelos seria usado como origem

para a comparação. A escolha foi o MR-MPS-SW por ser mais difundido no Brasil e

ser anterior ao MPT.Br. Para realização do mapeamento foram analisados os guias de

ambos os modelos, são eles: o Guia Geral MPS de Software (SOFTEX, 2012a), o Guia

de Implamentação para Fábrica de Teste - Parte 10: Implementação do MR-MPS em

organizações do tipo Fábrica de Teste. (SOFTEX, 2011a) e o Guia de Referência do

Modelo MPT.Br (SOFTEX-RECIFE, 2011).

A análise realizada identificou que o conceito de níveis de maturidade é utilizado

em ambos os modelos. No MPT.Br existem apenas 5 níveis enquanto no MR-MPS-SW

existem 7, entretanto os Níveis C, D e E do MPS são subdivisões que se aproximam

bastante do Nível 3 do MPT. Ao observarmos a Figura 2 podemos entender melhor a

similaridade entre as divisões em níveis dos modelos.

Figura 2. Níveis de Maturidades dos Modelos (ARAUJO, 2014)

37

Outra semelhança observada entre os modelos é a estrutura interna que ambos

possuem. O MR-MPS-SW é dividido em processos, que possuem resultados esperados,

atributos de processos e resultados esperados dos atributos de processo. Já o MPT

possui áreas de processos com suas práticas específicas e práticas genéricas. Entretanto,

o as duas estruturas tem similaridade, como pode ser observado na Figura 3.

Após a análise da estrutura dos dois modelos e identificação da similaridade, a

autora decidiu que o mapeamento seria realizado comparando os processos do MR-

MPS-SW com as áreas de processo do MPT.Br; os resultados esperados dos processos

do MR-MPS-SW com as práticas específicas do MPT e os resultados dos atributos de

processo do MR-MPS-SW com as práticas genéricas do MPT.

Figura 3. Estrutura Interna dos Modelos (ARAUJO, 2014)

Embora o mapeamento tenha mostrado que a maioria dos processos do MR-MPS-

SW tem uma área de processo correspondente no MPT.Br, mostrou que existem os que

não possuem tal correspondência. Desse modo, os processos do MPS-SW que não

possuem área de processo correspondente no MPT foram excluídos do mapeamento,

38

bem como as áreas de processo do MPT que não possuem um processo correspondente

no MPS-SW.

A exclusão de um processo do MR-MPS-SW do mapeamento não significa que o

mesmo não deve ser implementado caso a organização decida alcançar um nível do

MPS, pelo contrário, a exclusão serve como alerta para observação da necessidade de

implementação do processos em casos específicos. Esse alerta também serve para as

áreas de processo que foram excluídas do mapeamento, pois no MPT.Br não são

permitidas exclusões de áreas de processo quando o modelo está sendo implementado

(existe, entretanto, uma regra que permite que 15% das práticas podem não ser

implementadas caso as mesmas não sejam críticas). A Tabela 3 mostra a

correspondência entre os processos do MR-MPS-SW e as áreas de processo do MPT.Br,

conforme o mapeamento realizado por Araujo (2014).

Considerando os processos do MR-MPS-SW, vemos que os processos: Aquisição,

Gerência de Portfólio de Projetos, Desenvolvimento de Requisitos, Processo e

Construção do Produto, Integração do Produto, Desenvolvimento para Reutilização,

Gerência de Decisões e Gerência de Riscos não possuem áreas de processo

correspondentes no MPT.Br. Alguns desses processos podem ser excluídos por inteiro

para organizações do tipo fábrica de teste, para outros processos alguns resultados

podem ser excluídos, enquanto os processos Gerência de Decisões e Gerência de Riscos

não podem ser excluídos.

No caso do MPT.Br, vemos que as áreas de processos Fechamento do Teste (Nível

3), Avaliação e Qualidade do Produto (Nível 4), Gestão de Defeitos, (Nível 4),

Automação da Execução do Teste (Nível 5), Controle Estatístico do Processo (Nível 5)

e Gestão de Ferramentas (Nível 5) não possuem processos correspondentes no MR-

MPS-SW. Diferente dos processos do MPS que podem ser excluídos em determinadas

39

situações, caso uma organização decida por obter um nível do MPT.Br deverá

implementar as práticas e processos contidos no nível pretendido.

Tabela 3: Processos do MR-MPS-SW e Áreas de Processos do MPT.Br

(ARAUJO, 2014)

Sigla Processos MR-MPS-SW Identi-

ficador Áreas de Processos MPT.Br

GPR Gerência de Projetos GPT

OGT

Gerência de Projetos de Teste

Organização do Teste

GRE Gerência de Requisitos GRT Gerência de Requisitos de Teste

GCO Gerência de Configuração GPT

OGT

Gerência de Projetos de Teste

Organização do Teste

GQA Garantia da Qualidade GDQ Garantia da Qualidade

MED Medição MAT Medição e Análise de Teste

DFP Definição do Processo Organizacional OGT Organização do Teste

AMP

Avaliação e Melhoria do Processo

Organizacional

OGT Organização do Teste

GRH Gerência de Recursos Humanos TRE

OGT

Treinamento

Organização do Teste

GRU Gerência de Reutilização OGT Organização do Teste

VER Verificação PET

TES

TNF

Projeto e Execução de Teste

Teste Estático

Teste Não-Funcional

VAL Validação TDA Teste de Aceitação

AQU Aquisição

GPP Gerência de Portfólio de Projetos

DRE Desenvolvimento de Requisitos

PCP Processo e Construção do Produto

ITP Integração do Produto

DRU Desenvolvimento para Reutilização

GDE Gerência de Decisões

GRI Gerência de Riscos

FDT Fechamento do Teste

AQP Avaliação da Qualidade do Produto

GDD Gestão de Defeitos

AET Automação da Execução do Teste

CEP Controle Estatístico do Processo

GDF Gestão de Ferramentas

40

Para realizar o mapeamento foram definidos critérios que garantiam uma

comparação clara. Utilizando estes critérios foi identificado se o MR-MPS-SW possui

mais exigência (EQU+), menos exigência (EQU-) ou o mesmo nível de exigência

(EQU) do outro modelo. Também foi definido um critério para o caso da

correspondência entre os modelos ser inexistente (INE).

Além da definição dos critérios foram definidos formulários padrões para a

realização do mapeamento. Dois formulários foram criados, um para o mapeamento

entre os resultados esperados dos processos do MR-MPS-SW e as práticas específicas

das áreas de processos do MPT.Br e outro para o mapeamento entre os resultados dos

atributos de processo do MR-MPS-SW e as práticas genéricas do MPT.Br.

Nesses formulários estão contidos campos que são importantes para o melhor

entendimento do mapeamento, como os objetivos dos processos do MR-MPS-SW e

seus resultados esperados, os objetivos das áreas de processos do MPT.Br e suas

práticas específicas e genéricas. As figuras 4 e 5 mostram os modelos de formulários

utilizados.

MR-MPS-SW • <PROCESSO COM SIGLA> x MPT.Br • <ÁREA DE PROCESSO COM SIGLA>

Propósito do Processo Objetivo da Área de

Processo Considerações

<Descrição do propósito do

processo do MR-MPS-SW>

<Descrição do objetivo da

área de processo do MPT> <Descrição de considerações entre os modelos mapeados>

Resultado

Esperado do MR-MPS-SW Prática do MPT.Br MPS

MPT

MPS(FT)

MPT INE Considerações

<S

igla

> <Descrição do

resultado esperado

do processo no MR-

MPS-SW>

<Id

en

tifi

cad

or>

<Nome da prática e

descrição do objetivo

da prática do

processo no MPT>

<C

lass

ific

açã

o>

<C

lass

ific

açã

o>

<C

lass

ific

açã

o>

<Descrição das Considerações>

Figura 4. Modelo de formulário para o Mapeamento MR-MPS-SW e MPT.BR

(ARAUJO, 2014)

41

MR-MPS-SW • ATRIBUTOS DOS PROCESSOS x MPT.Br • PRÁTICAS GENÉRICAS

Atributo do Processo e Resultado de

Atributo do Processo MR-MPS-SW

Nome da Prática Genérica e Objetivo

MPT.Br

MPS

MPT INE

Considerações

< S

igla

d

o a

trib

uto

do

process

o>

<Texto do atributo de processo>

<S

igla

d

o r

esu

lta

do

do

atr

ibu

to d

o p

rocess

o>

<Texto do resultado de atributo

de processo> <

Iden

tifi

cad

or d

a

prá

tica g

en

éri

ca >

<Nome e objetivo da prática

genérica>

<C

lass

ific

açã

o>

<C

lass

ific

açã

o>

<Descrição das

Considerações>

Figura 5. Modelo de formulário para mapear os Resultados dos Atributos dos

Processos do MR-MPS-SW e as Práticas Genéricas do MPT.Br (ARAUJO, 2014)

Com a utilização dos critérios e preenchimento dos formulários, o mapeamento foi

realizado. O mapeamento passou por uma etapa de revisão por pares para que fosse

validado. Nessa etapa um especialista avaliou se os critérios utilizados eram adequados

e se todos os processos que possuiam correspondência no MR-MPS-SW haviam sido

mapeados corretamente. Também houve a avaliação dos resultados esperados mapeados

nas práticas específicas, das exclusões de processos realizadas e dos resultados dos

atributos de processos correspondentes às práticas genéricas. O avaliador foi um dos

autores do MPT.Br e que também é um implementador do MR-MPS-SW. Após

avaliação o especialista recomendou algumas alterações que foram executadas e o

mapeamento foi reavaliado após as correções.

A figura 6 mostra um exemplo do mapeamento realizado.

42

Resultado Esperado do

MR-MPS-SW Prática do MPT.Br

MPS

MPT

MPS(FT)

MPT INE Considerações

GPR1 O escopo do trabalho

para o projeto é definido

As evidências apresentadas

para este resultado

permitem assegurar que o

escopo do projeto foi

definido?

(Fábrica de Teste)

As evidências apresentadas

para este resultado

permitem assegurar que o

escopo do projeto foi

definido deixando claro o

que é responsabilidade da

contratante e o que é de

responsabilidade da

Fábrica de Testes?

GPT4 Definir o escopo do trabalho

para o projeto de teste

Esta prática tem como objetivo

estabelecer o escopo do projeto

que servirá de base para a

elaboração das estimativas de

tempo, esforço e custo, assim

como para a elaboração da EAP

– Estrutura Analítica do

Projeto.

EQU EQU+ - Embora a redação

da prática MPT.Br

não seja a mesma do

MPS, a exigência é

a mesma nos dois

modelos para o caso

da empresa

implantar o MR-

MPS-SW para

empresas que

cumprem o ciclo

completo.

No caso de Fábricas

de Teste deve ser

definido no escopo o

que é de

responsabilidade do

contratante e o que é

responsabilidade da

Fábrica de Teste.

Isto não é requisito

no MPT.Br.

Figura 6. Exemplo do Mapeamento do GPR 1 (ARAUJO, 2014)

O mapeamento completo realizado por Araujo (2014) encontra-se no anexo 1, dada

a sua necessidade para o entendimento das diretrizes definidas no capítulo 3 e que são o

objeto deste trabalho.

43

3. Diretrizes para Implementação do MPT.BR em Organizações que já

possuem Nível MPS-SW

O objetivo deste capítulo é estabelecer diretrizes para implementação do MPT.BR

em organizações que já possuem implantado um nível do MR-MPS-SW. Na seção 3.1 é

apresentada uma descrição das vantagens para utilizar as diretrizes e a metodologia

utilizada para definição das diretrizes. As diretrizes foram definidas para todas as

combinações possíveis entre um nível do MPS-SW e os níves do MPT.BR. Elas podem

ser encontradas da seção 3.2 à seção 3.36 . Na seção 3.37 é apresentada a conclusão do

capítulo.

3.1. Introdução

As diretrizes foram definidas a partir do mapeamento realizado por Araujo

(ARAUJO,2014) que pode ser encontrado completo no Anexo I. Através de uma

análise deste mapeamento é possível identificar práticas/resultados esperados onde os

dois modelos de referência tem a mesma exigência, práticas onde o modelo MPT.BR é

mais exigente do que os resultados similares no MPS-SW e práticas que não existem no

MPS-SW e são requeridas por um determinado nível MPT.

Sendo assim, uma organização que almeja um nível do MPT.BR e já possui um

Nível do MPS precisa implementar todas as lacunas entre o MPS-SW no nível já

implementado e as práticas requeridas no MPT.BR no nível desejado.

44

Este trabalho, parte do mapeamento realizado por Araujo e estabelece diretrizes

para a implementação de cada nível do MPT.BR em organizações que já possuem

algum nível MPS-SW considerando o que já está implantado na organização para

atender ao nível MPS-SW e o que falta ser implementado para atender ao nível desejado

pelo MPT.Br.

3.2. Diretrizes para Implementação MPT.BR Nível 1 em Empresas que possuem

o MR-MPS-SW Nível G

Para estabelecer diretrizes para implementação do MPT.BR em uma organização

que possui o nível do G do MPS-SW e pretende ser avaliada com o nível 1 do MPT.BR,

deve-se considerar como os processos e resultados esperados requeridos no nível G do

MPS-SW estão mapeados nas áreas de processos e práticas do nível 1 do MPT.BR

(ARAUJO, 2014). Também é necessário observar o mapeamento entre os atributos de

processos e os resultados dos atributos de processo do MPS-SW do Nível G e as

práticas genéricas do MPT.BR requeridas no Nível 1.

Por possuir o nível G do MPS-SW a organização já possui processos

implementados de Gerência de Projetos (GPR 1 – 19) e Gerência de Requisitos (GRE),

além disso a empresa atende aos atributos de processos AP 1.1 e AP 2.1. Para o nível 1

do MPT.BR é necessário que uma organização implemente processos que estejam

aderentes às áreas de processos de Gerência de Projetos de Teste (GPT 1 – 20) e Projeto

e Execução de Teste (PET 1 – 4) além de atender as práticas genéricas PG 1 a PG 6.

45

Considerando o mapeamento entre os dois modelos realizado por Araujo (Anexo I),

pode-se estabelecer as seguintes diretrizes para implementação do MPT.BR Nível 1 em

organizações que possuem o MPS-SW Nível G:

A prática específica GPT 1 (Realizar análise de risco do produto) não possui

equivalência com nenhum dos resultados esperados do GPR ou GRE no MPS-

SW. Então, uma organização que pretende ser avaliada com o nível 1 do

MPT.BR precisa definir um procedimento de análise do produto de software

para identificar quais as áreas que são críticas e por isso necessitam de um teste

mais detalhado.

A prática específica GPT 2 (Estabelecer objetivos do teste) não possui

equivalência com nenhum dos resultados esperados do GPR ou GRE no MPS-

SW. Então, existe a necessidade de definir um procedimento para estabelecer e

manter os objetivos do teste de software na organização.

A prática específica GPT 3 (Definir estratégia de teste) não possui equivalência

com nenhum dos resultados esperados do GPR ou GRE no MPS-SW. Desse

modo a organização precisa definir uma estratégia para o projeto de teste, isto é,

como o projeto será conduzido baseado nos objetivos e riscos de produto

analisados.

As práticas GPT 4 a GPT 20 possuem resultados esperados de GPR equivalentes

e nada a mais necessita ser implementado.A área de processo Projeto e

Execução de Teste (PET) não possui processo equivalente no Nível G do MR-

MPS-SW e necessita ser totalmente implementada. Sendo assim:

Para implementar PET 1 (Identificar casos de teste) é necessário

estabelecer um procedimento para identificação do casos de teste,

46

definição de critérios para a priorização dos casos identificados e para

documentação.

Para implementar PET 2 (Executar casos de teste) é necessários

estabelecer um procedimento de execução dos casos de teste e registro

dessa execução com informações dos dados de saída, quem executou o

teste, a data e hora de execução.

Para implementar PET 3 (Reportar incidentes) é necessário após a dos

testes gerenciar os incidentes que tenham ocorrido. Esse gerenciamento

pode ser feito através de um relatório que contenha informações como a

entrada do teste, quais os resultados esperados e quais os resultados

obtidos, entre outros dados.

Para implementar PET 4 (Acompanhar incidentes) ,é necessária a

definição de um procedimento para realizar o acompanhamento dos

incidentes registrados. Esse acompanhamento inclui a priorização dos

incidentes em relação ao impacto que o mesmo causa. Um relatório de

acompanhamento de incidentes deve ser gerado e todas as decisões

relacionadas a um incidente devem ser registradas.

As práticas genéricas PG 1 a PG 6 possuem equivalência com resultados de

atributos de processos do MPS-SW e nada a mais precisa ser implementado.

47

3.3. Diretrizes para Implementação MPT.BR Nível 2 em Empresas que possuem

o MR-MPS-SW Nível G

Para estabelecer diretrizes para implementação do MPT.BR em uma organização

que possui o nível do G do MPS-SW e pretende ser avaliada com o nível 2 do MPT.BR,

deve-se considerar como os processos e resultados esperados requeridos no nível G do

MPS-SW estão mapeados nas áreas de processos e práticas do nível 2 do MPT.BR

(ARAUJO, 2014). Também é necessário observar o mapeamento entre os atributos de

processos e os resultados dos atributos de processo do MPS-SW do Nível G e as

práticas genéricas do MPT.BR requeridas no Nível 2.

Por possuir o nível G do MPS-SW a organização já possui processos

implementados de Gerência de Projetos (GPR 1 – 19) e Gerência de Requisitos (GRE),

além disso a empresa atende aos atributos de processos AP 1.1 e AP 2.1. Para o nível 2

do MPT.BR é necessário que uma organização implemente processos que estejam

aderentes às áreas de processos de Gerência de Projetos de Teste (GPT 1 – 25),

Gerência de Requisitos de Teste (GRT 1 – 5) e Projeto e Execução de Teste (PET 1 –

6) além de atender as práticas genéricas PG 1 a PG 9.

Os níveis de maturidade do MPT.BR são acumulativos, portanto algumas diretrizes

para implementação do nível 2 estão contidas nas diretrizes para implementação do

nível 1. Nessa seção serão definidas as diretrizes para implementação de práticas que

não são requeridas no nível 1.

Considerando o mapeamento entre os dois modelos realizado por Araujo (Anexo

1), pode-se estabelecer as seguintes diretrizes para implementação do MPT.BR Nível 2

em organizações que possuem o MPS-SW Nível G:

48

GPT 1, GPT 2 e GPT 3 não estão atendidos por nenhum resultado do MPS-SW

no nível G e as diretrizes para a implementação destes resultados estão descritas

na seção 3.2.

A prática específica GPT 21 (Definir critérios de entrada e saída do teste) não

possui equivalência com nenhum dos resultados esperados do GPR ou GRE no

MPS-SW. A organização precisa definir critérios para entrada e saída do teste,

esses critérios determinam quais as condições necessárias para início e término

de um teste.

A prática específica GPT 22 (Definir critérios de suspensão e reinício do teste)

não possui equivalência com nenhum dos resultados esperados do GPR ou GRE

no MPS-SW. A organização deve definir critérios e condições que indiquem a

necessidade de interrupção de um teste e também definir critérios e condições

que evidenciem que um teste pode ser reiniciado.

A prática específica GPT 23 (Monitorar critérios de entrada, saída, suspensão e

reinício do teste) não possui equivalência com nenhum dos resultados esperados

do GPR ou GRE no MPS-SW. A organização deve monitorar os critérios

definidos para garantir que os testes sejam executados conforme o planejado.

A prática específica GPT 25 (Planejar e conduzir revisões de qualidade do

produto) não possui equivalência com nenhum dos resultados esperados do GPR

ou GRE no MPS-SW. A organização precisa executar revisões do produto de

software para determinar o seu nível de qualidade.

As práticas GPT 4 a GPT 20 e GPT 24 possuem resultados esperados de GPR

equivalentes e nada a mais necessita ser implementado.

49

A prática específica GRT 1 (Obter o entendimento dos requisitos) é mapeada no

resultado esperado GRE 1 (O entendimento dos requisitos é obtido junto aos

fornecedores de requisitos), entretanto GRT 1 é mais exigente que GRE 1. Desse

modo para atender completamente a GRT 1, é necessário que a organização

execute uma análise de testabilidade dos requisitos através de critérios objetivos

para assim poder aprovar ou não os requisitos.

As práticas GRT 2 a GRT 5 possuem resultados esperados de GRE equivalentes

e nada a mais necessita ser implementado.

A área de processo Projeto e Execução de Teste (PET) não possui processo

equivalente no Nível G do MR-MPS-SW e necessita ser totalmente

implementada. Sendo assim:

As diretrizes para implementação das práticas específicas PET 1 a PET 4

estão definidas na seção 3.2.

Para implementar PET 5 (Estabelecer padrões de documentação de casos

de teste) é necessário que a organização estabeleça um padrão de

documentação para os casos de teste. Devem ser criadas instruções para

o preenchimento dos itens do documento e para manutenção e

armazenamento dos casos de teste. A partir da criação desse padrão, os

casos de teste devem ser documentados da maneira especificada pelo

padrão.

Para implementar PET 6 (Estabelecer padrões de documentação de

incidentes) é necessário que a organização defina um padrão de

documentação para registros dos incidentes encontrados durante a

execução dos testes. O padrão deve conter instruções para o

50

preenchimento de cada item e informações sobre o ciclo de vida do

incidente. Os incidentes devem ser registrados seguindo o padrão, após o

mesmo ter sido definido.

A prática genérica PG 7 (Controlar produtos de trabalho) não possui

equivalência com resultados de atributos de processos do MPS-SW para o nível

G. Desse modo, a organização precisa estabelecer um procedimento para

controlar os produtos de trabalho identificados no plano de execução do

processo, visando manter a integridade dos produtos. É necessário especificar o

local de armazenamento e o nível de controle que será exercido sobre cada

produto de trabalho.

As práticas genéricas PG 1 a PG 6, PG 8 e PG 9 possuem equivalência com

resultados de atributos de processos do MPS-SW e nada a mais precisa ser

implementado.

3.4. Diretrizes para Implementação MPT.BR Nível 3 em Empresas que possuem

o MR-MPS-SW Nível G

Para estabelecer diretrizes para implementação do MPT.BR em uma organização

que possui o nível do G do MPS-SW e pretende ser avaliada com o nível 3 do MPT.BR,

deve-se considerar como os processos e resultados esperados requeridos no nível G do

MPS-SW estão mapeados nas áreas de processos e práticas do nível 3 do MPT.BR

(ARAUJO, 2014). Também é necessário observar o mapeamento entre os atributos de

processos e os resultados dos atributos de processo do MPS-SW do Nível G e as

práticas genéricas do MPT.BR requeridas no Nível 3.

51

Por possuir o nível G do MPS-SW a organização já possui processos

implementados de Gerência de Projetos (GPR 1 – 19) e Gerência de Requisitos (GRE),

além disso a empresa atende aos atributos de processos AP 1.1 e AP 2.1. Para o nível 3

do MPT.BR é necessário que uma organização implemente processos que estejam

aderentes às áreas de processos de Gerência de Projetos de Teste (GPT 1 – 28),

Gerência de Requisitos de Teste (GRT 1 – 5), Projeto e Execução de Teste (PET 1 – 7),

Fechamento do Teste (FDT 1 – 4), Garantia da Qualidade (GDQ 1 – GDQ 3), Medição

e Análise de Teste (MAT 1 – 5), Organização do Teste (OGT 1 – 10), Teste de

Aceitação (TDA 1 – 7), Teste Estático (TES 1 – 5) e Treinamento (TRE 1 – 4) além de

atender as práticas genéricas PG 1 a PG 9.

Os níveis de maturidade do MPT.BR são acumulativos, portanto algumas diretrizes

para implementação do nível 3 estão contidas nas diretrizes para implementação de

níveis anteriores. Nessa seção serão definidas as diretrizes para implementação de

práticas que não são requeridas em níveis anteriores.

Considerando o mapeamento entre os dois modelos realizado por Araujo (Anexo I),

pode-se estabelecer as seguintes diretrizes para implementação do MPT.BR Nível 3 em

organizações que possuem o MPS-SW Nível G:

GPT 1, GPT 2 e GPT 3 não estão atendidos por nenhum resultado do MPS-SW

no nível G e as diretrizes para a implementação destes resultados estão descritas

na seção 3.2.

GPT 21, GPT 22, GPT 23 e GPT 25 não estão atendidos por nenhum resultado

do MPS-SW no nível G e as diretrizes para a implementação destes resultados

estão definidas na seção 3.3.

A prática específica GPT 26 (Gerenciar dados de teste) não possui equivalência

com nenhum dos resultados esperados de GPR e GRE no MPS-SW nível G. É

52

necessário que a organização gerencie os dados que serão utilizados nos testes.

Esse conjunto de dados deve ser gerenciado e controlado dentro do processo de

teste. Políticas de backup devem ser estabelecidas, assim como procedimentos

para aquisição, uso e descarte dos dados. Um relatório deve ser produzido com a

gestão dos dados teste.

A prática específica GPT 27 (Verificar aptidão do ambiente de teste) não possui

equivalência com nenhum dos resultados esperados do GPR ou GRE no MPS-

SW nível G. A organização deve verificar o ambiente de teste antes de executar

os testes. A verificação do ambiente deve ser feita com base em um checklist

que garanta que o ambiente está configurado de acordo com o plano de teste.

As práticas GPT 4 a GPT 20, GPT 24 e GPT 28 possuem resultados esperados

de GPR equivalentes e nada a mais necessita ser implementado.

GRT 1 não é atendido por nenhum resultado do MPS-SW no nível G e as

diretrizes para a implementação destes resultados estão definidas na seção 3.3.

As práticas GRT 2 a GRT 5 possuem resultados esperados de GPR equivalentes

e nada a mais necessita ser implementado.

A área de processo Projeto e Execução de Teste (PET) não possui processo

equivalente no Nível G do MR-MPS-SW e necessita ser totalmente

implementada. Sendo assim:

As diretrizes para implementação das práticas específicas PET 1 a PET 4

estão definidas na seção 3.2.

As diretrizes para implementação das práticas específicas PET 5 e PET 6

estão definidas na seção 3.3.

53

Para implementar a prática específica PET 7 (Aplicar técnicas de projeto

(design) de teste) a organização deve utilizar técnicas de projeto de teste

para identificar condições de teste, as quais devem ser analisadas,

priorizadas e transformadas em casos de teste. As técnicas de projeto de

teste adequadas ao projeto devem ser selecionadas.

A área de processo Fechamento do Teste (FDT) não possui processo equivalente

no MR-MPS-SW e necessita ser totalmente implementada. Sendo assim:

Para implementar a prática específica FDT 1 (Empacotar ativos de teste)

a organização deve estabelecer um procedimento para empacotar e

armazenar os ativos do teste. O armazenamento desses ativos possibilita

o uso dos mesmos em outros projetos ou em uma outra fase do projeto

atual.

Para implementar a prática específica FDT 2 (Limpar ambiente de teste)

a organização deve limpar o ambiente após o teste ter sido completado.

No procedimento de limpeza podem estar atividades como descarte

apropriado dos dados, restauração de hardware ou software e

arquivamento de dados reutilizáveis.

Para implementar a prática específica FDT 3 (Identificar lições

aprendidas) a organização deve identificar lições aprendidas após o

término de um projeto ou fase de teste e gerar um relatório de lições

aprendidas.

Para implementar a prática específica FDT 4 (Consolidar dados de teste)

a organização deve produzir um relatório de fechamento do teste, onde

estarão consolidadas informações relevantes sobre a execução do teste.

54

A área de processo Garantia da Qualidade (GDQ) não possui processo

equivalente no Nível G do MR-MPS-SW e necessita ser totalmente

implementada. Sendo assim:

Para implementar a prática específica GDQ 1 (Avaliar processos e

produtos de trabalho) a organização deve realizar avaliações

sistemáticas sobre os processos e produtos de trabalho com o objetivo de

identificar não conformidades em relação aos padrões adotados. Critérios

objetivos devem ser estabelecidos para a avaliação.

Para implementar a prática específica GDQ 2 (Comunicar e resolver

questões) as não conformidades identificadas devem ser comunicadas à

gerência e à equipe. Ações corretivas devem ser iniciadas junto à equipe

do projeto para que as não conformidades sejam eliminadas. Deve existir

um mecanismo de escalamento caso uma não conformidade não possa

ser resolvida no nível da equipe.

Para implementar a prática específica GDQ 3 (Estabelecer registros) a

organização deve manter um registro histórico das atividades de garantia

da qualidade.

A área de processo Medição e Análise de Teste (MAT) não possui processo

equivalente no Nível G do MR-MPS-SW e necessita ser totalmente

implementada. Sendo assim:

Para implementar a prática específica MAT 1 (Definir objetivos de

medição de teste) a organização deve identificar suas necessidades de

informação de teste e definir, a partir dessas necessidades, os objetivos

55

de medição de teste. Deve haver uma priorização das necessidades de

informação e dos objetivos de medição.

Para implementar a prática específica MAT 2 (Estabelecer e documentar

medidas) a organização deve identificar e manter medidas que atendam

aos objetivos de medição definidos e possibilitem um acompanhamento

dos mesmos. As medidas estabelecidas devem ser especificadas e

documentadas.

Para implementar a prática específica MAT 3 (Especificar procedimentos

de medição)a organização deve especificar e documentar os

procedimentos operacionais para coleta, análise, verificação,

comunicação e armazenamento dos dados gerados pela medição.

Para implementar a prática específica MAT 4 (Coletar, analisar e

comunicar dados de medição)a organização deve seguir os

procedimentos operacionais definidos nas especificações das medidas

para coleta, análise e comunicação dos dados gerados pela medição.

Para implementar a prática específica MAT 5 (Armazenar dados de

medição) a organização deve armazenar e gerenciar os dados gerados

pela medição, as especificações de medidas e análise dos resultados da

medição. Os dados devem ser revisados para garantir que estejam

completos, íntegros, precisos e atuais. Um mecanismo de controle de

acesso deve ser estabelecido para garantir que os dados só sejam

acessados por pessoas autorizadas.

56

A área de processo Organização do Teste (OGT) não possui processo

equivalente no Nível G do MR-MPS-SW e necessita ser totalmente

implementada. Sendo assim:

Para implementar a prática específica OGT 1 (Definir a estrutura

organizacional do teste) a organização deve estabelecer e manter a

estrutura do teste, a qual deve estar de acordo com os objetivos e

políticas de teste. As atividades de teste, a alocação dos recursos

humanos, os processos aplicados e a infraestrutura necessária devem

estar descritos na estrutura organizacional de teste.

Para implementar a prática específica OGT 2 (Estabelecer um Grupo de

processo de teste de software) a organização deve definir um grupo

responsável pela evolução do processo de teste de software na

organização. Os integrantes desse grupo devem ser pessoas-chave

integrantes de diversos setores da organização que interagem com o

teste. O foco do grupo deve ser a melhoria do processo de teste.

Para implementar a prática específica OGT 3 (Definir processos padrão

de teste) a organização deve definir e manter um conjunto de processos

padrão organizacionais de teste. Cada processo padrão deve poder ser

personalizado gerando um novo processo padrão adequado para um

produto.

Para implementar a prática específica OGT 4 (Definir guias e critérios de

adaptação do processo) a organização deve definir e manter guias e

critérios para a adaptação do conjunto de processos padrão.

57

Para implementar a prática específica OGT 5 (Estabelecer a biblioteca de

ativos de processo de teste) a organização deve estabelecer e manter uma

biblioteca de ativos de processo de teste. Também devem ser definidos

critérios para inclusão de um item na biblioteca de ativos. Os ativos

devem ser armazenados, versionados e controlados. É necessário definir

um conjunto de procedimentos para armazenamento, atualização e uso de

itens da biblioteca.

Para implementar a prática específica OGT 6 (Coletar informações e

implementar ações de melhoria)a organização deve monitorar a execução

dos processos, coletar informações, identificar pontos fortes e fracos,

identificar oportunidades de melhoria e implementar ações de melhoria.

Para implementação de melhorias é necessária a definição de um plano

de ação junto aos stakeholders.

Para implementar a prática específica OGT 7 (Identificar perfis de teste)

a organização deve identificar os perfis de teste organização e atribuí-los

aos integrantes dos projetos. A atribuição desses perfis deve ser

documentada e deve estar alinhada com os objetivos, políticas,

estratégias e padrões da organização.

Para implementar a prática específica OGT 8 (Definir planos de carreira)

a organização deve definir planos de carreira de teste. Esses planos

devem permitir que os integrantes da equipe melhorem seu

conhecimento, habilidades, função e recompensas. É necessário a

definição de um plano de desenvolvimento pessoal de carreira a partir do

plano de carreira organizacional.

58

Para implementar a prática específica OGT 9 (Integrar ciclos de vida de

teste e desenvolvimento) a organização deve definir um procedimento

que garanta a sincronia entre o ciclo de vida adotado pelo projeto de teste

e o ciclo de vida do desenvolvimento do software.

Para implementar a prática específica OGT 10 (Estabelecer e manter a

Estratégia Organizacional de Teste) a organização deve estabelecer e

manter um documento com a Estratégia Organizacional de Teste, com as

estratégias que fazem parte da cultura da organização e são comuns a

todos os projetos realizados.

A área de processo Teste de Aceitação (TDA) não possui processo equivalente

no Nível G do MR-MPS-SW e necessita ser totalmente implementada. Sendo

assim:

Para implementar a prática específica TDA 1 (Selecionar produtos) a

organização deve definir quais produtos ou componentes serão avaliados

no teste de aceitação. Estes produtos ou componentes devem ser

escolhidos com base no relacionamento dos mesmos com as

necessidades dos usuários.

Para implementar a prática específica TDA 2 (Definir critérios de

aceitação) a organização deve definir os critérios de aceitação que

determinarão se o produto está apto para o uso. O escopo de aceitação

deve ser determinado por produto selecionado.

Para implementar a prática específica TDA 3 (Definir papéis e

responsabilidades) a organização deve definir papéis e responsabilidades

para a aceitação.

59

Para implementar a prática específica TDA 4 (Definir plano de

aceitação) a organização deve definir um plano de aceitação que

contenha todas as informações referentes ao planejamento do teste de

aceitação dos produtos.

Para implementar a prática específica TDA 5 (Preparar ambiente para

aceitação) é necessário possuir um procedimento para preparar o

ambiente antes da execução do teste de aceitação. O ambiente deve estar

preparado de acordo com as definições do plano do aceitação.

Para implementar a prática específica TDA 6 (Conduzir testes de

aceitação) a organização deve executar os testes de aceitação e resolver

os incidentes identificados. A condução dos testes de aceitação deve

ocorrer de acordo com as especificações do plano de aceitação. Os

incidentes devem ser tratados e reavaliados em um novo teste.

Para implementar a prática específica TDA 7 (avaliar condições de

aceitação) a organização deve possuir um procedimento para verificar se

o produto atende aos critérios de aceitação e está apto para uso.

A área de processo Teste Estático (TES) não possui processo equivalente no

Nível G do MR-MPS-SW e necessita ser totalmente implementada. Sendo

assim:

Para implementar a prática específica TES 1 (Identificar produtos de

trabalho e tipos de revisão) a organização precisa determinar quais

produtos de trabalho necessitam de revisões e quais tipos de revisões

serão aplicados a cada item. Critérios precisam ser estabelecidos para

60

selecionar quais produtos de trabalho serão incluídos no processo de

revisão. Os tipos de revisão também devem ser definidos.

Para implementar a prática específica TES 2 (Definir critérios de

revisões) é necessário um procedimento para definição dos critérios

para execução das revisões. As revisões serão executadas nos produtos

de trabalho selecionados.

Para implementar a prática específica TES 3 (Conduzir revisões)é

necessário um procedimento para execução das revisões nos produtos de

trabalho selecionados de acordo com os critérios definidos. Ações

corretivas devem ser definidas quando um problema for encontrado

durante a revisão. Os dados e resultados da revisão devem ser

registrados.

Para implementar a prática específica TES 4 (Analisar dados de revisões)

um relatório de análise de dados de revisões deve ser gerado, contendo a

análise dos dados sobre a preparação, a condução e os resultados das

revisões.

Para implementar a prática específica TES 5 (Conduzir análises

estáticas) a organização precisa definir um procedimento para análise

estática através de ferramentas e identificação e resolução dos incidentes

associados. Um relatório deve ser produzido contendo os resultados da

análise estática e os defeitos encontrados, os quais devem ser resolvidos

e submetidos novamente à análise estática.

61

A área de processo Treinamento (TRE) não possui processo equivalente no

Nível G do MR-MPS-SW e necessita ser totalmente implementada. Sendo

assim:

Para implementar a prática específica TRE 1 (Definir um programa de

treinamento organizacional) é necessário estabelecer e manter um

programa de treinamento organizacional. As necessidades de treinamento

que são responsabilidade da organização devem ser identificadas e

alinhadas com os seus objetivos estratégicos. O programa de

treinamento deve estabelecer objetivos de longo prazo para preencher

lacunas de conhecimento da organização.

Para implementar a prática específica TRE 2 (Prover treinamentos) a

organização deve fornecer os treinamentos necessários de acordo com o

definido no programa de treinamento organizacional. Materiais para o

treinamento devem ser fornecidos. É necessário, ainda, definir se os

materiais serão desenvolvidos na organização ou serão adquiridos.

Para implementar a prática específica TRE 3 (Registrar treinamentos) a

organização deve registrar os treinamentos realizados e armazenar os

documentos relacionados ao treinamento. O registro do treinamento deve

conter a lista de participantes que obtiveram sucesso ou falha na

atividade.

Para implementar a prática específica TRE 4 (Avaliar a efetividade de

treinamentos) é necessário um procedimento para avaliação da

efetividade dos treinamentos realizados.

62

As práticas genéricas PG 1 a PG 6, PG 8 e PG 9 possuem equivalência com

resultados de atributos de processos do MPS-SW e nada a mais precisa ser

implementado.

As diretrizes para implementação de PG 7 estão descritas na seção 3.3.

3.5. Diretrizes para Implementação MPT.BR Nível 4 em Empresas que possuem

o MR-MPS-SW Nível G

Para estabelecer diretrizes para implementação do MPT.BR em uma organização

que possui o nível do G do MPS-SW e pretende ser avaliada com o nível 4 do MPT.BR,

deve-se considerar como os processos e resultados esperados requeridos no nível G do

MPS-SW estão mapeados nas áreas de processos e práticas do nível 4 do MPT.BR

(ARAUJO, 2014). Também é necessário observar o mapeamento entre os atributos de

processos e os resultados dos atributos de processo do MPS-SW do Nível G e as

práticas genéricas do MPT.BR requeridas no Nível 4.

Por possuir o nível G do MPS-SW a organização já possui processos

implementados de Gerência de Projetos (GPR 1 – 19) e Gerência de Requisitos (GRE),

além disso a empresa atende aos atributos de processos AP 1.1 e AP 2.1. Para o nível 4

do MPT.BR é necessário que uma organização implemente processos que estejam

aderentes às áreas de processos de Gerência de Projetos de Teste (GPT 1 – 28),

Gerência de Requisitos de Teste (GRT 1 – 5), Projeto e Execução de Teste (PET 1 – 7),

Fechamento do Teste (FDT 1 – 4), Garantia da Qualidade (GDQ 1 – GDQ 3), Medição

e Análise de Teste (MAT 1 – 5), Organização do Teste (OGT 1 – 12), Teste de

Aceitação (TDA 1 – 7), Teste Estático (TES 1 – 5), Treinamento (TRE 1 – 4),

63

Avaliação da Qualidade do Produto (AQP 1 – 5), Gestão de Defeitos (GDD 1 – 3) e

Teste Não-Funcional (TNF 1 – 3) além de atender as práticas genéricas PG 1 a PG 9.

Os níveis de maturidade do MPT.BR são acumulativos, portanto algumas diretrizes

para implementação do nível 4 estão contidas nas diretrizes para implementação de

níveis anteriores. Nessa seção serão definidas as diretrizes para implementação de

práticas que não são requeridas em níveis anteriores.

Considerando o mapeamento entre os dois modelos realizado por Araujo (Anexo I),

pode-se estabelecer as seguintes diretrizes para implementação do MPT.BR Nível 4 em

organizações que possuem o MPS-SW Nível G:

GPT 1, GPT 2 e GPT 3 não estão atendidos por nenhum resultado do MPS-SW

no nível G e as diretrizes para a implementação destes resultados estão descritas

na seção 3.2.

GPT 21, GPT 22, GPT 23 e GPT 25 não estão atendidos por nenhum resultado

do MPS-SW no nível G e as diretrizes para a implementação destes resultados

estão descritas na seção 3.3.

GPT 26 e GPT 27 não estão atendidos por nenhum resultado do MPS-SW no

nível G e as diretrizes para a implementação destes resultados estão descritas na

seção 3.4.

As práticas GPT 4 a GPT 20, GPT 24 e GPT 28 possuem resultados esperados

de GPR equivalentes e nada a mais necessita ser implementado.

GRT 1 não é atendido por nenhum resultado do MPS-SW no nível G e as

diretrizes para a implementação deste resultado estão descritas na seção 3.3.

As práticas GRT 2 a GRT 5 possuem resultados esperados de GPR equivalentes

e nada a mais necessita ser implementado.

64

A área de processo Projeto e Execução de Teste (PET) não possui processo

equivalente no Nível G do MR-MPS-SW e necessita ser totalmente

implementada. Sendo assim:

As diretrizes para implementação das práticas específicas PET 1 a PET 4

estão definidas na seção 3.2.

As diretrizes para implementação das práticas específicas PET 5 e PET 6

estão definidas na seção 3.3.

As diretrizes para implementação da prática específica PET 7 estão

definidas na seção 3.4.

A área de processo Fechamento do Teste (FDT) não possui processo equivalente

no MR-MPS-SW e necessita ser totalmente implementada. As diretrizes para

implementação das práticas específicas FDT 1 a FDT 4 estão definidas na seção

3.4.

A área de processo Garantia da Qualidade (GDQ) não possui processo

equivalente no Nível G do MR-MPS-SW e necessita ser totalmente

implementada. As diretrizes para implementação das práticas específicas GDQ 1

a GDQ 3 estão definidas na seção 3.4.

A área de processo Medição e Análise de Teste (MAT) não possui processo

equivalente no Nível G do MR-MPS-SW e necessita ser totalmente

implementada. As diretrizes para implementação das práticas específicas MAT 1

a MAT 5 estão definidas na seção 3.4.

A área de processo Organização do Teste (OGT) não possui processo

equivalente no Nível G do MR-MPS-SW e necessita ser totalmente

implementada. Sendo assim:

65

As diretrizes para implementação das práticas específicas OGT 1 a OGT

10 estão definidas na seção 3.4.

Para implementar a prática específica OGT 11 (Identificar

oportunidades de reuso) a organização precisa definir um procedimento

para análise de produtos de trabalho e processos. Critérios de reuso

devem ser estabelecidos para auxiliar a análise. Durante essa análise

devem ser identificadas oportunidades de reuso dos ativos de teste. É

necessária a documentação e classificação dos ativos de teste

selecionados.

Para implementar a prática específica OGT 12 (Reusar ativos de teste) a

organização deve ter a cultura de reusar os produtos de trabalho em seus

projetos. Os projetos que serão realizados devem ser analisados para

verificar se os ativos reusáveis presentes na biblioteca de ativos podem

ser aplicados no projeto. É necessário um registro do uso e das

atualizações de ativos reusáveis de teste.

A área de processo Teste de Aceitação (TDA) não possui processo equivalente

no Nível G do MR-MPS-SW e necessita ser totalmente implementada. As

diretrizes para implementação das práticas específicas TDA 1 a TDA 7 estão

definidas na seção 3.4.

A área de processo Teste Estático (TES) não possui processo equivalente no

Nível G do MR-MPS-SW e necessita ser totalmente implementada. As diretrizes

para implementação das práticas específicas TES 1 a TES 5 estão definidas na

seção 3.4.

66

A área de processo Treinamento (TRE) não possui processo equivalente no

Nível G do MR-MPS-SW e necessita ser totalmente implementada. As diretrizes

para implementação das práticas específicas TRE 1 a TRE 4 estão definidas na

seção 3.4.

A área de processo Avaliação da Qualidade do Produto (AQP) não possui

processo equivalente no MR-MPS-SW e necessita ser totalmente implementada.

Sendo assim:

Para implementar a prática específica AQP 1 (Identificar demanda de

qualidade do produto) a organização deve possuir um procedimento para

identificação e manutenção dos requisitos de qualidade do produto.

Para implementar a prática específica AQP 2 (Definir objetivos

quantitativos de qualidade do produto), a partir dos requisitos de

qualidade identificados,, a organização deve definir objetivos

quantitativos de qualidade para o produto.

Para implementar a prática específica AQP 3 (Definir abordagem para

acompanhar a qualidade do produto) a organização deve definir e manter

mecanismos de avaliação da qualidade do produto. Procedimentos de

medição, acompanhamento e controle da avaliação devem ser definidos.

Para implementar a prática específica AQP 4 (Medir a qualidade do

produto) a organização deve medir a qualidade do produto de acordo

com a abordagem definida, executando os procedimentos de medição e

acompanhamento da qualidade do produto previamente definidos. Os

resultados da avaliação da qualidade do produto devem ser coletados.

67

Para implementar a prática específica AQP 5 (Analisar objetivos de

qualidade) deve existir um procedimento de análise dos dados obtidos a

partir da medição da qualidade do produto. Deve haver uma comparação

entre os resultados obtidos e objetivos de qualidade do produto para o

projeto e, caso existam não conformidades, ações corretivas devem ser

iniciadas.

A área de processo Gestão de Defeitos (GDD) não possui processo equivalente

no MR-MPS-SW e necessita ser totalmente implementada. Sendo assim:

Para implementar a prática específica GDD 1 (Determinar causas raiz de

defeitos) a organização deve possuir um procedimento para análise dos

defeitos e identificação das causas raiz dos defeitos identificados durante

os testes.

Para implementar a prática específica GDD 2 (Definir ações corretivas

para causas raiz), A partir da identificação das causas raiz, a organização

deve definir e executar ações corretivas que eliminem as causas dos

defeitos.

Para implementar a prática específica GDD 3 (Avaliar efetividade) é

necessário definir um procedimento para avaliação da efetividade dos

planos de ação estabelecidos para corrigir as causas raiz. Um relatório de

efetividade deve ser produzido contendo informações sobre as avaliações

de efetividade realizadas.

A área de processo Teste Não-Funcional (TNF) não possui processo equivalente

no Nível G do MR-MPS-SW e necessita ser totalmente implementada. Sendo

assim:

68

Para implementar a prática específica TNF 1 (Realizar análise de risco

não-funcional) a organização deve possuir um procedimento de análise

de riscos para identificar riscos e necessidades de teste não-funcional do

software. Os riscos identificados devem ser classificados, priorizados e

documentados.

Para implementar a prática específica TNF 2 (Projetar teste não-

funcional) a organização deve possuir um procedimento para realizar a

análise e projeto do teste não-funcional. Condições de teste não-

funcional e casos de teste não-funcional devem ser identificados e

documentados.

Para implementar a prática específica TNF 3 (Conduzir teste não-

funcional) é necessário existir um procedimento de execução dos casos

de teste não-funcional identificados. Deve existir registro da execução e

os incidentes levantados devem ser gerenciados.

As práticas genéricas PG 1 a PG 6, PG 8 e PG 9 possuem equivalência com

resultados de atributos de processos do MPS-SW e nada a mais precisa ser

implementado.

As diretrizes de implementação para PG 7 estão definidas na seção 3.3.

3.6. Diretrizes para Implementação MPT.BR Nível 5 em Empresas que possuem

o MR-MPS-SW Nível G

Para estabelecer diretrizes para implementação do MPT.BR em uma organização

que possui o nível do G do MPS-SW e pretende ser avaliada com o nível 5 do MPT.BR,

69

deve-se considerar como os processos e resultados esperados requeridos no nível G do

MPS-SW estão mapeados nas áreas de processos e práticas do nível 5 do MPT.BR

(ARAUJO, 2014). Também é necessário observar o mapeamento entre os atributos de

processos e os resultados dos atributos de processo do MPS-SW do Nível G e as

práticas genéricas do MPT.BR requeridas no Nível 5.

Por possuir o nível G do MPS-SW a organização já possui processos

implementados de Gerência de Projetos (GPR 1 – 19) e Gerência de Requisitos (GRE),

além disso a empresa atende aos atributos de processos AP 1.1 e AP 2.1. Para o nível 5

do MPT.BR é necessário que uma organização implemente processos que estejam

aderentes às áreas de processos de Gerência de Projetos de Teste (GPT 1 – 28),

Gerência de Requisitos de Teste (GRT 1 – 5), Projeto e Execução de Teste (PET 1 – 7),

Fechamento do Teste (FDT 1 – 4), Garantia da Qualidade (GDQ 1 – GDQ 3), Medição

e Análise de Teste (MAT 1 – 5), Organização do Teste (OGT 1 – 12), Teste de

Aceitação (TDA 1 – 7), Teste Estático (TES 1 – 5), Treinamento (TRE 1 – 4),

Avaliação da Qualidade do Produto (AQP 1 – 5), Gestão de Defeitos (GDD 1 – 3),

Teste Não-Funcional (TNF 1 – 3), Automação da Execução do Teste (AET 1 – 6),

Controle Estatístico do Processo (CEP 1 – 5) e Gestão de Ferramentas (GDF 1 – 6)

além de atender as práticas genéricas PG 1 a PG 9.

Os níveis de maturidade do MPT.BR são acumulativos, portanto algumas diretrizes

para implementação do nível 5 estão contidas nas diretrizes para implementação de

níveis anteriores. Nessa seção serão definidas as diretrizes para implementação de

práticas que não são requeridas em níveis anteriores.

Considerando o mapeamento entre os dois modelos realizado por Araujo (Anexo I),

pode-se estabelecer as seguintes diretrizes para implementação do MPT.BR Nível 5 em

organizações que possuem o MPS-SW Nível G:

70

GPT 1, GPT 2 e GPT 3 não estão atendidos por nenhum resultado do MPS-SW

no nível G e as diretrizes para a implementação destes resultados estão descritas

na seção 3.2.

GPT 21, GPT 22, GPT 23 e GPT 25 não estão atendidos por nenhum resultado

do MPS-SW no nível G e as diretrizes para a implementação destes resultados

estão descritas na seção 3.3.

GPT 26 e GPT 27 não estão atendidos por nenhum resultado do MPS-SW no

nível G e as diretrizes para a implementação destes resultados estão descritas na

seção 3.4.

As práticas GPT 4 a GPT 20, GPT 24 e GPT 28 possuem resultados esperados

de GPR equivalentes e nada a mais necessita ser implementado.

GRT 1 não é atendido por nenhum resultado do MPS-SW no nível G e as

diretrizes para a implementação deste resultado estão descritas na seção 3.3.

As práticas GRT 2 a GRT 5 possuem resultados esperados de GPR equivalentes

e nada a mais necessita ser implementado.

A área de processo Projeto e Execução de Teste (PET) não possui processo

equivalente no Nível G do MR-MPS-SW e necessita ser totalmente

implementada. Sendo assim:

As diretrizes para implementação das práticas específicas PET 1 a PET 4

estão definidas na seção 3.2.

As diretrizes para implementação das práticas específicas PET 5 e PET 6

estão definidas na seção 3.3.

As diretrizes para implementação da prática específica PET 7 estão

definidas na seção 3.4.

71

A área de processo Fechamento do Teste (FDT) não possui processo equivalente

no MR-MPS-SW e necessita ser totalmente implementada. As diretrizes para

implementação das práticas específicas FDT 1 a FDT 4 estão definidas na seção

3.4.

A área de processo Garantia da Qualidade (GDQ) não possui processo

equivalente no Nível G do MR-MPS-SW e necessita ser totalmente

implementada. As diretrizes para implementação das práticas específicas GDQ 1

a GDQ 3 estão definidas na seção 3.4.

A área de processo Medição e Análise de Teste (MAT) não possui processo

equivalente no Nível G do MR-MPS-SW e necessita ser totalmente

implementada. As diretrizes para implementação das práticas específicas MAT 1

a MAT 5 estão definidas na seção 3.4.

A área de processo Organização do Teste (OGT) não possui processo

equivalente no Nível G do MR-MPS-SW e necessita ser totalmente

implementada. Sendo assim:

As diretrizes para implementação das práticas específicas OGT 1 a OGT

10 estão definidas na seção 3.4.

As diretrizes para implementação das práticas específicas OGT 11 e

OGT 12 estão definidas na seção 3.5.

A área de processo Teste de Aceitação (TDA) não possui processo equivalente

no Nível G do MR-MPS-SW e necessita ser totalmente implementada. As

diretrizes para implementação das práticas específicas TDA 1 a TDA 7 estão

definidas na seção 3.4.

72

A área de processo Teste Estático (TES) não possui processo equivalente no

Nível G do MR-MPS-SW e necessita ser totalmente implementada. As diretrizes

para implementação das práticas específicas TES 1 a TES 5 estão definidas na

seção 3.4.

A área de processo Treinamento (TRE) não possui processo equivalente no

Nível G do MR-MPS-SW e necessita ser totalmente implementada. As diretrizes

para implementação das práticas específicas TRE 1 a TRE 4 estão definidas na

seção 3.4.

A área de processo Avaliação da Qualidade do Produto (AQP) não possui

processo equivalente no MR-MPS-SW e necessita ser totalmente implementada.

As diretrizes para implementação das práticas específicas AQP 1 a AQP 5 estão

definidas na seção 3.5.

A área de processo Gestão de Defeitos (GDD) não possui processo equivalente

no MR-MPS-SW e necessita ser totalmente implementada. As diretrizes para

implementação das práticas específicas GDD 1 a GDD 3 estão definidas na

seção 3.5.

A área de processo Teste Não-Funcional (TNF) não possui processo equivalente

no Nível G do MR-MPS-SW e necessita ser totalmente implementada. As

diretrizes para implementação das práticas específicas TNF 1 a TNF 3 estão

definidas na seção 3.5.

A área de processo Automação da Execução do Teste (AET) não possui

processo equivalente no MR-MPS-SW e necessita ser totalmente implementada.

Sendo assim:

73

Para implementar a prática específica AET 1 (Definir objetivos do

regime de automação)a organização deve definir objetivos para a

automação da execução de teste. Esses objetivos devem ser mantidos e

avaliados periodicamente para que exista garantia de que estão sendo

alcançados.

Para implementar a prática específica AET 2 (Definir critérios para

seleção de casos de teste para automação) é necessário um procedimento

de definição de critérios para escolha de casos de teste para automação.

Os critérios devem facilitar a análise de custo X benefício da automação

de casos de teste.

Para implementar a prática específica AET 3 (Definir um framework

para automação de teste) é necessário que a organização estabeleça um

framework para auxiliar nas tarefas de automação da execução do teste.

Para implementar a prática específica AET 4 (Gerenciar incidentes de

teste automatizado) é necessário que a organização defina um

procedimento para identificação, análise e gerenciamento dos incidentes

ocorridos na execução de teste automatizada. Os incidentes devem ser

documentados e analisados, pois podem representar um defeito no

software.

Para implementar a prática específica AET 5 (Verificar aderência aos

objetivos de automação) a organização deve possuir um procedimento

para monitorar e verificar se os objetivos de automação estão sendo

atingidos. As não conformidades encontradas devem ser tratadas com

ações corretivas.

74

Para implementar a prática específica AET 6 (Analisar retorno sobre

investimento na automação) é necessário que a organização verifique,

periodicamente, se o investimento na automação de testes teve o retorno

esperado. A forma da análise deve ser definida, podendo conter dados de

ganhos da automação e despesas associadas à automação.

A área de processo Controle Estatístico do Processo (CEP) não possui processo

equivalente no MR-MPS-SW e necessita ser totalmente implementada. Sendo

assim:

Para implementar a prática específica CEP 1 (Estabelecer objetivos de

desempenho de processos) a organização precisa definir objetivos

quantitativos relacionados ao desempenho dos processos. Esses objetivos

de desempenho dos processos devem ser revisados e ajustados sempre

que necessários e precisam estar alinhados com os objetivos de negócio

da organização.

Para implementar a prática específica CEP 2 (Selecionar processos) a

organização deve possuir um procedimento para seleção dos processos

ou sub-processos que serão objeto de gerência estatística. É necessária a

definição dos critérios para seleção. Devem ser documentos os critérios

definidos e os processos e sub-processos selecionados.

Para implementar a prática específica CEP 3 (Estabelecer medidas de

desempenho de processos) a organização deve definir e manter um

conjunto de medidas adequadas para avaliar se os processos estão

conseguindo atingir os objetivos de desempenho definidos. É necessário

75

que as medidas, os procedimentos de coleta, armazenamento, verificação

da integridade, análise e comunicação das medidas sejam documentados.

Para implementar a prática específica CEP 4 (Estabelecer baselines de

desempenho de processos) a organização deve possuir um procedimento

para realizar a análise do desempenho dos processos. É necessário definir

e manter baselines de desempenho destes processos nos projetos da

organização. As baselines devem ser comparadas aos objetivos de

desempenho dos processos para garantir que os mesmos estão sendo

atingidos.

Para implementar a prática específica CEP 5 (Estabelecer modelos de

desempenho) é necessário que a organização defina modelos de

desempenho dos processos a partir da análise do desempenho destes

processos.

A área de processo Gestão de Ferramentas (GDF) não possui processo

equivalente no MR-MPS-SW e necessita ser totalmente implementada. Sendo

assim:

Para implementar a prática específica GDF 1 (Identificar necessidade de

ferramentas) a organização deve possuir um procedimento para

identificar necessidades de ferramentas para suporte aos processos.

Para implementar a prática específica GDF 2 (Selecionar ferramentas) é

necessário que a organização defina um procedimento para seleção de

ferramentas. Critérios objetivos devem ser definidos e a partir de um

conjunto de ferramentas candidatas, uma ferramenta deve ser

selecionada.

76

Para implementar a prática específica GDF 3 (Conduzir projeto piloto) a

organização deve possuir um procedimento para realização de um

projeto piloto, onde a ferramenta selecionada seja testada. Deve ser

verificado se os requisitos foram satisfeitos com a utilização da

ferramenta no projeto piloto.

Para implementar a prática específica GDF 4 (Selecionar gurus de

ferramentas) a organização deve selecionar um especialista para a

disseminação da ferramenta na organização. Este especialista deve

conhecer os benefícios e problemas técnicos que o uso da ferramenta

pode trazer.

Para implementar a prática específica GDF 5 (Definir estratégias de

implantação de ferramentas) a organização precisa definir uma estratégia

de implantação da ferramenta, após o sucesso do projeto piloto. A

estratégia de implantação deve levar em consideração os riscos

associados à implantação da ferramenta, treinamentos necessários, um

cronograma de atividades, entre outras informações.

Para implementar a prática específica GDF 6 (Implantar ferramentas) a

organização deve possuir um procedimento para implantação da

ferramenta de acordo com o plano de implantação definido. Uma análise

da implantação deve ser realizada, caso não conformidades sejam

encontradas, ações corretivas devem ser tomadas.

As práticas genéricas PG 1 a PG 6, PG 8 e PG 9 possuem equivalência com

resultados de atributos de processos do MPS-SW e nada a mais precisa ser

implementado.

77

As diretrizes de implementação para PG 7 estão definidas na seção 3.3.

3.7. Diretrizes para Implementação MPT.BR Nível 1 em Empresas que possuem

o MR-MPS-SW Nível F

Para estabelecer diretrizes para implementação do MPT.BR em uma organização

que possui o nível do F do MPS-SW e pretende ser avaliada com o nível 1 do MPT.BR,

deve-se considerar como os processos e resultados esperados requeridos no nível F do

MPS-SW estão mapeados nas áreas de processos e práticas do nível 1 do MPT.BR

(ARAUJO, 2014). Também é necessário observar o mapeamento entre os atributos de

processos e os resultados dos atributos de processo do MPS-SW do Nível F e as

práticas genéricas do MPT.BR requeridas no Nível 1.

Por possuir o nível F do MPS-SW a organização já possui processos

implementados de Gerência de Projetos (GPR 1 – 19), Gerência de Requisitos (GRE),

Aquisição (AQU), Gerência de Configuração (GCO), Gerência de Portfólio de Projetos

(GPP), Garantia da Qualidade (GQA) e Medição (MED) além disso a empresa atende

aos atributos de processos AP 1.1, AP 2.1 e AP 2.2. Para o nível 1 do MPT.BR é

necessário que uma organização implemente processos que estejam aderentes às áreas

de processos de Gerência de Projetos de Teste (GPT 1 – 20) e Projeto e Execução de

Teste (PET 1 – 4) além de atender as práticas genéricas PG 1 a PG 6.

Os níveis de maturidade do MR-MPS-SW são acumulativos, portanto algumas

diretrizes para implementação de um nível do MPT.BR em uma organização com o

nível F do MPS-SW estão contidas nas diretrizes para implementação do nível do

MPT.BR em uma organização com o nível G do MPS-SW. Nessa seção serão definidas

78

as diretrizes, que não estão relacionadas ao nível G do MPS-SW, para implementação

de práticas requeridas no nível 1 do MPT.BR.

Considerando o mapeamento entre os dois modelos realizado por Araujo (Anexo I),

pode-se estabelecer as seguintes diretrizes para implementação do MPT.BR Nível 1 em

organizações que possuem o MPS-SW Nível F:

As diretrizes de implementação para GPT 1, GPT 2 e GPT 3 estão definidas na

seção 3.2 e não há novas exigências.

As práticas GPT 4 a GPT 20 possuem resultados esperados de GPR equivalentes

e nada a mais necessita ser implementado.

A área de processo Projeto e Execução de Teste (PET) não possui processo

equivalente no Nível F do MR-MPS-SW e necessita ser totalmente

implementada. As diretrizes para implementação das práticas específicas PET 1

a PET 4 estão definidas na seção 3.2 e não há novas exigências.

As práticas genéricas PG 1 a PG 6 possuem equivalência com resultados de

atributos de processos do MPS-SW e nada a mais precisa ser implementado.

3.8. Diretrizes para Implementação MPT.BR Nível 2 em Empresas que possuem

o MR-MPS-SW Nível F

Para estabelecer diretrizes para implementação do MPT.BR em uma organização

que possui o nível do F do MPS-SW e pretende ser avaliada com o nível 2 do MPT.BR,

deve-se considerar como os processos e resultados esperados requeridos no nível F do

MPS-SW estão mapeados nas áreas de processos e práticas do nível 2 do MPT.BR

(ARAUJO, 2014). Também é necessário observar o mapeamento entre os atributos de

79

processos e os resultados dos atributos de processo do MPS-SW do Nível F e as

práticas genéricas do MPT.BR requeridas no Nível 2.

Por possuir o nível F do MPS-SW a organização já possui processos

implementados de Gerência de Projetos (GPR 1 – 19), Gerência de Requisitos (GRE),

Aquisição (AQU), Gerência de Configuração (GCO), Gerência de Portfólio de Projetos

(GPP), Garantia da Qualidade (GQA) e Medição (MED) além disso a empresa atende

aos atributos de processos AP 1.1, AP 2.1 e AP 2.2. Para o nível 2 do MPT.BR é

necessário que uma organização implemente processos que estejam aderentes às áreas

de processos de Gerência de Projetos de Teste (GPT 1 – 25), Gerência de Requisitos de

Teste (GRT 1 – 5) e Projeto e Execução de Teste (PET 1 – 6) além de atender as

práticas genéricas PG 1 a PG 9.

Os níveis de maturidade do MR-MPS-SW são acumulativos, portanto algumas

diretrizes para implementação de um nível do MPT.BR em uma organização com o

nível F do MPS-SW estão contidas nas diretrizes para implementação do nível do

MPT.BR em uma organização com o nível G do MPS-SW. Assim como os níveis de

maturidade do MR-MPS-SW, os níveis do MPT.BR também são acumulativos e

algumas diretrizes para implementação do nível 2 estão contidas nas diretrizes para

implementação do nível 1. Nessa seção serão definidas as diretrizes, que não estão

relacionadas ao nível G do MPS-SW, para implementação de práticas requeridas no

nível 2 do MPT.BR.

Considerando o mapeamento entre os dois modelos realizado por Araujo (Anexo I),

pode-se estabelecer as seguintes diretrizes para implementação do MPT.BR Nível 2 em

organizações que possuem o MPS-SW Nível F:

As diretrizes de implementação para GPT 1, GPT 2 e GPT 3 estão definidas na

seção 3.2 e não há novas exigências.

80

As diretrizes de implementação para GPT 21, GPT 22, GPT 23 e GPT 25 estão

definidas na seção 3.3 e não há novas exigências.

As práticas GPT 4 a GPT 20 e GPT 24 possuem resultados esperados de GPR

equivalentes e nada a mais necessita ser implementado.

As diretrizes de implementação para GRT 1 estão definidas na seção 3.3 e não

há novas exigências.

As práticas GRT 2 a GRT 5 possuem resultados esperados de GPR equivalentes

e nada a mais necessita ser implementado.

A área de processo Projeto e Execução de Teste (PET) não possui processo

equivalente no Nível F do MR-MPS-SW e necessita ser totalmente

implementada. Sendo assim:

As diretrizes para implementação das práticas específicas PET 1 a PET 4

estão definidas na seção 3.2 e não há novas exigências.

As diretrizes para implementação das práticas específicas PET 5 e PET 6

estão definidas na seção 3.3 e não há novas exigências.

As práticas genéricas PG 1 a PG 9 possuem equivalência com resultados de

atributos de processos do MPS-SW nível F e nada a mais precisa ser

implementado.

3.9. Diretrizes para Implementação MPT.BR Nível 3 em Empresas que possuem

o MR-MPS-SW Nível F

Para estabelecer diretrizes para implementação do MPT.BR em uma organização

que possui o nível do F do MPS-SW e pretende ser avaliada com o nível 3 do MPT.BR,

81

deve-se considerar como os processos e resultados esperados requeridos no nível F do

MPS-SW estão mapeados nas áreas de processos e práticas do nível 3 do MPT.BR

(ARAUJO, 2014). Também é necessário observar o mapeamento entre os atributos de

processos e os resultados dos atributos de processo do MPS-SW do Nível F e as

práticas genéricas do MPT.BR requeridas no Nível 3.

Por possuir o nível F do MPS-SW a organização já possui processos

implementados de Gerência de Projetos (GPR 1 – 19), Gerência de Requisitos (GRE),

Aquisição (AQU), Gerência de Configuração (GCO), Gerência de Portfólio de Projetos

(GPP), Garantia da Qualidade (GQA) e Medição (MED) além disso a empresa atende

aos atributos de processos AP 1.1, AP 2.1 e AP 2.2. Para o nível 3 do MPT.BR é

necessário que uma organização implemente processos que estejam aderentes às áreas

de processos de Gerência de Projetos de Teste (GPT 1 – 28), Gerência de Requisitos de

Teste (GRT 1 – 5), Projeto e Execução de Teste (PET 1 – 7), Fechamento do Teste

(FDT 1 – 4), Garantia da Qualidade (GDQ 1 – GDQ 3), Medição e Análise de Teste

(MAT 1 – 5), Organização do Teste (OGT 1 – 10), Teste de Aceitação (TDA 1 – 7),

Teste Estático (TES 1 – 5) e Treinamento (TRE 1 – 4) além de atender as práticas

genéricas PG 1 a PG 9.

Os níveis de maturidade do MR-MPS-SW são acumulativos, portanto algumas

diretrizes para implementação de um nível do MPT.BR em uma organização com o

nível F do MPS-SW estão contidas nas diretrizes para implementação do nível do

MPT.BR em uma organização com o nível G do MPS-SW. Assim como os níveis de

maturidade do MR-MPS-SW, os níveis do MPT.BR são acumulativos, desse modo

algumas diretrizes para implementação do nível 3 estão contidas nas diretrizes para

implementação de níveis anteriores. Nessa seção serão definidas as diretrizes, que não

82

estão relacionadas ao nível G do MPS-SW, para implementação de práticas requeridas

no nível 3 do MPT.BR.

Considerando o mapeamento entre os dois modelos realizado por Araujo (Anexo I),

pode-se estabelecer as seguintes diretrizes para implementação do MPT.BR Nível 3 em

organizações que possuem o MPS-SW Nível F:

As diretrizes de implementação para GPT 1, GPT 2 e GPT 3 estão definidas na

seção 3.2 e não há novas exigências.

As diretrizes de implementação para GPT 21, GPT 22, GPT 23 e GPT 25 estão

definidas na seção 3.3 e não há novas exigências.

As diretrizes de implementação para GPT 27 estão definidas na seção 3.4 e não

há novas exigências.

As práticas GPT 4 a GPT 20, GPT 24 e GPT 28 possuem resultados esperados

de GPR equivalentes e nada a mais necessita ser implementado.

A prática GPT 26 não possui resultado esperado de processo equivalente no

MPS-SW, entretanto ela é atendida nos resultados de atributos de processo RAP

12 e 13 a partir do nível F. Portanto, nada mais necessita ser implementado.

As diretrizes de implementação para GRT 1 estão definidas na seção 3.3 e não

há novas exigências.

As práticas GRT 2 a GRT 5 possuem resultados esperados de GPR equivalentes

e nada a mais necessita ser implementado.

A área de processo Projeto e Execução de Teste (PET) não possui processo

equivalente no Nível F do MR-MPS-SW e necessita ser totalmente

implementada. Sendo assim:

83

As diretrizes para implementação das práticas específicas PET 1 a PET 4

estão definidas na seção 3.2 e não há novas exigências.

As diretrizes para implementação das práticas específicas PET 5 e PET 6

estão definidas na seção 3.3 e não há novas exigências.

As diretrizes para implementação da prática específica PET 7 estão

definidas na seção 3.4 e não há novas exigências.

A área de processo Fechamento do Teste (FDT) não possui processo equivalente

no MR-MPS-SW e necessita ser totalmente implementada. As diretrizes para

implementação das práticas específicas FDT 1 a FDT 4 estão definidas na seção

3.4 e não há novas exigências.

As práticas GDQ 1 e GDQ 2 possuem resultados esperados de GQA

equivalentes e nada a mais necessita ser implementado.

As diretrizes para implementação da prática específica GDQ 3 estão definidas na

seção 3.4 e não há novas exigências.

A prática específica MAT 1 (Definir objetivos de medição de teste) é mapeada

no resultado esperado MED 1 (Objetivos de medição são estabelecidos e

mantidos a partir dos objetivos de negócio da organização e das necessidades de

informação de processos técnicos e gerenciais), entretanto a MAT 1 é mais

exigente que o MED 1. Sendo assim, é necessário que a organização possua um

procedimento para a priorização dos objetivos de medição para atender a prática

específica.

A prática específica MAT 3 (Especificar procedimentos de medição) é mapeada

nos resultados esperados MED 3 (Os procedimentos para a coleta e o

armazenamento de medidas são especificados) e MED 4 (Os procedimentos para

84

a análise das medidas são especificados), entretanto a MAT 3 é mais exigente

que MED 3 e MED 4. Sendo assim, é necessário que a organização tenha um

procedimento responsável pela especificação dos procedimentos operacionais

para verificação e comunicação dos dados de medição.

As práticas MAT 2, MAT 4 e MAT 5 possuem resultados esperados de MED

equivalentes e nada a mais necessita ser implementado.

A área de processo Organização do Teste (OGT) possui equivalência no Nível F

do MR-MPS-SW com o processo Gerência de Configuração (GCO), entretanto

apenas uma prática é abordada nessa equivalência. Sendo assim há necessidade

de implementação da OGT seguindo as seguintes diretrizes:

A prática específica OGT 5 (Estabelecer a biblioteca de ativos do

processo de teste) é mapeada no resultado esperado GCO 1 (Um sistema

de configuração é estabelecido e mantido), entretanto a OGT 5 é mais

exigente que o GCO 1. Para atender completamente os requisitos de

OGT 5, a organização deve definir e manter outros ativos de teste além

do sistema de configuração exigido em GCO 1.

As diretrizes para implementação das práticas específicas OGT 1 a OGT

4 e OGT 6 a OGT 10 estão definidas na seção 3.4 e não há novas

exigências.

A área de processo Teste de Aceitação (TDA) não possui processo equivalente

no Nível F do MR-MPS-SW e necessita ser totalmente implementada. As

diretrizes para implementação da prática específica TDA 1 a TDA 7 estão

definidas na seção 3.4 e não há novas exigências.

85

A área de processo Teste Estático (TES) não possui processo equivalente no

Nível F do MR-MPS-SW e necessita ser totalmente implementada.As diretrizes

para implementação da prática específica TES 1 a TES 5 estão definidas na

seção 3.4 e não há novas exigências.

A área de processo Treinamento (TRE) não possui processo equivalente no

Nível F do MR-MPS-SW e necessita ser totalmente implementada. As diretrizes

para implementação da prática específica TRE 1 a TRE 4 estão definidas na

seção 3.4 e não há novas exigências.

As práticas genéricas PG 1 a PG 9 possuem equivalência com resultados de

atributos de processos do MPS-SW nível F e nada a mais precisa ser

implementado.

3.10. Diretrizes para Implementação MPT.BR Nível 4 em Empresas que

possuem o MR-MPS-SW Nível F

Para estabelecer diretrizes para implementação do MPT.BR em uma organização

que possui o nível do F do MPS-SW e pretende ser avaliada com o nível 4 do MPT.BR,

deve-se considerar como os processos e resultados esperados requeridos no nível F do

MPS-SW estão mapeados nas áreas de processos e práticas do nível 4 do MPT.BR

(ARAUJO, 2014). Também é necessário observar o mapeamento entre os atributos de

processos e os resultados dos atributos de processo do MPS-SW do Nível F e as

práticas genéricas do MPT.BR requeridas no Nível 4.

Por possuir o nível F do MPS-SW a organização já possui processos

implementados de Gerência de Projetos (GPR 1 – 19), Gerência de Requisitos (GRE),

86

Aquisição (AQU), Gerência de Configuração (GCO), Gerência de Portfólio de Projetos

(GPP), Garantia da Qualidade (GQA) e Medição (MED) além disso a empresa atende

aos atributos de processos AP 1.1, AP 2.1 e AP 2.2. Para o nível 4 do MPT.BR é

necessário que uma organização implemente processos que estejam aderentes às áreas

de processos de Gerência de Projetos de Teste (GPT 1 – 28), Gerência de Requisitos de

Teste (GRT 1 – 5), Projeto e Execução de Teste (PET 1 – 7), Fechamento do Teste

(FDT 1 – 4), Garantia da Qualidade (GDQ 1 – GDQ 3), Medição e Análise de Teste

(MAT 1 – 5), Organização do Teste (OGT 1 – 12), Teste de Aceitação (TDA 1 – 7),

Teste Estático (TES 1 – 5), Treinamento (TRE 1 – 4), Avaliação da Qualidade do

Produto (AQP 1 – 5), Gestão de Defeitos (GDD 1 – 3) e Teste Não-Funcional (TNF 1 –

3) além de atender as práticas genéricas PG 1 a PG 9.

Os níveis de maturidade do MR-MPS-SW são acumulativos, portanto algumas

diretrizes para implementação de um nível do MPT.BR em uma organização com o

nível F do MPS-SW estão contidas nas diretrizes para implementação do nível do

MPT.BR em uma organização com o nível G do MPS-SW. Assim como os níveis de

maturidade do MR-MPS-SW, os níveis do MPT.BR são acumulativos, desse modo

algumas diretrizes para implementação do nível 4 estão contidas nas diretrizes para

implementação de níveis anteriores. Nessa seção serão definidas as diretrizes, que não

estão relacionadas ao nível G do MPS-SW, para implementação de práticas requeridas

no nível 4 do MPT.BR.

Considerando o mapeamento entre os dois modelos realizado por Araujo (Anexo I),

pode-se estabelecer as seguintes diretrizes para implementação do MPT.BR Nível 4 em

organizações que possuem o MPS-SW Nível F:

As diretrizes de implementação para GPT 1, GPT 2 e GPT 3 estão definidas na

seção 3.2 e não há novas exigências.

87

As diretrizes de implementação para GPT 21, GPT 22, GPT 23 e GPT 25 estão

definidas na seção 3.3 e não há novas exigências.

As diretrizes de implementação para e GPT 27 estão definidas na seção 3.4 e

não há novas exigências.

As práticas GPT 4 a GPT 20, GPT 24 e GPT 28 possuem resultados esperados

de GPR equivalentes e nada a mais necessita ser implementado.

A prática GPT 26 não possui resultado esperado de processo equivalente no

MPS-SW, entretanto ela é atendida nos resultados de atributos de processo RAP

12 e 13 a partir do nível F. Portanto, nada mais necessita ser implementado.

As diretrizes de implementação para GRT 1 estão definidas na seção 3.3 e não

há novas exigências.

As práticas GRT 2 a GRT 5 possuem resultados esperados de GPR equivalentes

e nada a mais necessita ser implementado.

A área de processo Projeto e Execução de Teste (PET) não possui processo

equivalente no Nível F do MR-MPS-SW e necessita ser totalmente

implementada. Sendo assim:

As diretrizes para implementação das práticas específicas PET 1 a PET 4

estão definidas na seção 3.2 e não há novas exigências.

As diretrizes para implementação das práticas específicas PET 5 e PET 6

estão definidas na seção 3.3 e não há novas exigências.

As diretrizes para implementação da prática específica PET 7 estão

definidas na seção 3.4 e não há novas exigências.

A área de processo Fechamento do Teste (FDT) não possui processo equivalente

no MR-MPS-SW e necessita ser totalmente implementada. As diretrizes para

88

implementação das práticas específicas FDT 1 a FDT 4 estão definidas na seção

3.4 e não há novas exigências.

As práticas GDQ 1 e GDQ 2 possuem resultados esperados de GQA

equivalentes e nada a mais necessita ser implementado.

As diretrizes para implementação da prática específica GDQ 3 estão definidas na

seção 3.4 e não há novas exigências.

As diretrizes para implementação das práticas específicas MAT 1 e MAT 3 estão

definidas na seção 3.9 e não há novas exigências.

As práticas MAT 2, MAT 4 e MAT 5 possuem resultados esperados de MED

equivalentes e nada a mais necessita ser implementado.

A área de processo Organização do Teste (OGT) possui equivalência no Nível F

do MR-MPS-SW com o processo Gerência de Configuração (GCO), entretanto

apenas um prática é abordada nessa equivalência. Sendo assim há necessidade

de implementação da OGT seguindo as seguintes diretrizes:

As diretrizes para implementação da prática específica OGT 5 estão

definidas na seção 3.9 e não há novas exigências.

As diretrizes para implementação da prática específica OGT 1 a OGT 4 e

OGT 6 a OGT 10 estão definidas na seção 3.4 e não há novas exigências.

As diretrizes para implementação da prática específica OGT 11 e OGT

12 estão definidas na seção 3.5 e não há novas exigências.

A área de processo Teste de Aceitação (TDA) não possui processo equivalente

no Nível F do MR-MPS-SW e necessita ser totalmente implementada. As

diretrizes para implementação das práticas específicas TDA 1 a TDA 7 estão

definidas na seção 3.4 e não há novas exigências.

89

A área de processo Teste Estático (TES) não possui processo equivalente no

Nível F do MR-MPS-SW e necessita ser totalmente implementada. As diretrizes

para implementação das práticas específicas TES 1 a TES 5 estão definidas na

seção 3.4 e não há novas exigências.

A área de processo Treinamento (TRE) não possui processo equivalente no

Nível F do MR-MPS-SW e necessita ser totalmente implementada. As diretrizes

para implementação das práticas específicas TRE 1 a TRE 4 estão definidas na

seção 3.4 e não há novas exigências.

A área de processo Avaliação da Qualidade do Produto (AQP) não possui

processo equivalente no MR-MPS-SW e necessita ser totalmente implementada.

As diretrizes para implementação das práticas específicas AQP 1 a AQP 5 estão

definidas na seção 3.5 e não há novas exigências.

A área de processo Gestão de Defeitos (GDD) não possui processo equivalente

no MR-MPS-SW e necessita ser totalmente implementada. As diretrizes para

implementação das práticas específicas GDD 1 a GDD 3 estão definidas na

seção 3.5 e não há novas exigências.

A área de processo Teste Não-Funcional (TNF) não possui processo equivalente

no Nível F do MR-MPS-SW e necessita ser totalmente implementada. As

diretrizes para implementação das práticas específicas TNF 1 a TNF 3 estão

definidas na seção 3.5 e não há novas exigências.

As práticas genéricas PG 1 a PG 9 possuem equivalência com resultados de

atributos de processos do MPS-SW e nada a mais precisa ser implementado.

90

3.11. Diretrizes para Implementação MPT.BR Nível 5 em Empresas que

possuem o MR-MPS-SW Nível F

Para estabelecer diretrizes para implementação do MPT.BR em uma organização

que possui o nível do F do MPS-SW e pretende ser avaliada com o nível 5 do MPT.BR,

deve-se considerar como os processos e resultados esperados requeridos no nível F do

MPS-SW estão mapeados nas áreas de processos e práticas do nível 5 do MPT.BR

(ARAUJO, 2014). Também é necessário observar o mapeamento entre os atributos de

processos e os resultados dos atributos de processo do MPS-SW do Nível F e as

práticas genéricas do MPT.BR requeridas no Nível 5.

Por possuir o nível F do MPS-SW a organização já possui processos

implementados de Gerência de Projetos (GPR 1 – 19), Gerência de Requisitos (GRE),

Aquisição (AQU), Gerência de Configuração (GCO), Gerência de Portfólio de Projetos

(GPP), Garantia da Qualidade (GQA) e Medição (MED) além disso a empresa atende

aos atributos de processos AP 1.1, AP 2.1 e AP 2.2. Para o nível 5 do MPT.BR é

necessário que uma organização implemente processos que estejam aderentes às áreas

de processos de Gerência de Projetos de Teste (GPT 1 – 28), Gerência de Requisitos de

Teste (GRT 1 – 5), Projeto e Execução de Teste (PET 1 – 7), Fechamento do Teste

(FDT 1 – 4), Garantia da Qualidade (GDQ 1 – GDQ 3), Medição e Análise de Teste

(MAT 1 – 5), Organização do Teste (OGT 1 – 12), Teste de Aceitação (TDA 1 – 7),

Teste Estático (TES 1 – 5), Treinamento (TRE 1 – 4), Avaliação da Qualidade do

Produto (AQP 1 – 5), Gestão de Defeitos (GDD 1 – 3), Teste Não-Funcional (TNF 1 –

3), Automação da Execução do Teste (AET 1 – 6), Controle Estatístico do Processo

91

(CEP 1 – 5) e Gestão de Ferramentas (GDF 1 – 6) além de atender as práticas genéricas

PG 1 a PG 9.

Os níveis de maturidade do MR-MPS-SW são acumulativos, portanto algumas

diretrizes para implementação de um nível do MPT.BR em uma organização com o

nível F do MPS-SW estão contidas nas diretrizes para implementação do nível do

MPT.BR em uma organização com o nível G do MPS-SW. Assim como os níveis de

maturidade do MR-MPS-SW, os níveis do MPT.BR são acumulativos, desse modo

algumas diretrizes para implementação do nível 5 estão contidas nas diretrizes para

implementação de níveis anteriores. Nessa seção serão definidas as diretrizes, que não

estão relacionadas ao nível G do MPS-SW, para implementação de práticas requeridas

no nível 5 do MPT.BR.

Considerando o mapeamento entre os dois modelos realizado por Araujo (Anexo I),

pode-se estabelecer as seguintes diretrizes para implementação do MPT.BR Nível 5 em

organizações que possuem o MPS-SW Nível F:

As diretrizes de implementação para GPT 1, GPT 2 e GPT 3 estão definidas na

seção 3.2 e não há novas exigências.

As diretrizes de implementação para GPT 21, GPT 22, GPT 23 e GPT 25 estão

definidas na seção 3.3 e não há novas exigências.

As diretrizes de implementação para GPT 27 estão definidas na seção 3.4 e não

há novas exigências.

As práticas GPT 4 a GPT 20, GPT 24 e GPT 28 possuem resultados esperados

de GPR equivalentes e nada a mais necessita ser implementado.

92

A prática GPT 26 não possui resultado esperado de processo equivalente no

MPS-SW, entretanto ela é atendida nos resultados de atributos de processo RAP

12 e 13 a partir do nível F. Portanto, nada mais necessita ser implementado.

As diretrizes de implementação para GRT 1 estão definidas na seção 3.3 e não

há novas exigências.

As práticas GRT 2 a GRT 5 possuem resultados esperados de GPR equivalentes

e nada a mais necessita ser implementado.

A área de processo Projeto e Execução de Teste (PET) não possui processo

equivalente no Nível F do MR-MPS-SW e necessita ser totalmente

implementada. Sendo assim:

As diretrizes para implementação das práticas específicas PET 1 a PET 4

estão definidas na seção 3.2 e não há novas exigências.

As diretrizes para implementação das práticas específicas PET 5 e PET 6

estão definidas na seção 3.3 e não há novas exigências.

As diretrizes para implementação da prática específica PET 7 estão

definidas na seção 3.4 e não há novas exigências.

A área de processo Fechamento do Teste (FDT) não possui processo equivalente

no MR-MPS-SW e necessita ser totalmente implementada. As diretrizes para

implementação das práticas específicas FDT 1 a FDT 4 estão definidas na seção

3.4 e não há novas exigências.

As práticas GDQ 1 e GDQ 2 possuem resultados esperados de GQA

equivalentes e nada a mais necessita ser implementado.

As diretrizes para implementação da prática específica GDQ 3 estão definidas na

seção 3.4 e não há novas exigências.

93

As diretrizes para implementação das práticas específicas MAT 1 e MAT 3 estão

definidas na seção 3.9 e não há novas exigências.

As práticas MAT 2, MAT 4 e MAT 5 possuem resultados esperados de MED

equivalentes e nada a mais necessita ser implementado.

A área de processo Organização do Teste (OGT) possui equivalência no Nível F

do MR-MPS-SW com o processo Gerência de Configuração (GCO), entretanto

apenas um prática é abordada nessa equivalência. Sendo assim há necessidade

de implementação da OGT seguindo as seguintes diretrizes:

As diretrizes para implementação da prática específica OGT 5 estão

definidas na seção 3.9 e não há novas exigências

As diretrizes para implementação da prática específica OGT 1 a OGT 4 e

OGT 6 a OGT 10 estão definidas na seção 3.4 e não há novas exigências.

As diretrizes para implementação da prática específica OGT 11 e OGT

12 estão definidas na seção 3.5 e não há novas exigências.

A área de processo Teste de Aceitação (TDA) não possui processo equivalente

no Nível F do MR-MPS-SW e necessita ser totalmente implementada. As

diretrizes para implementação das práticas específicas TDA 1 a TDA 7 estão

definidas na seção 3.4 e não há novas exigências.

A área de processo Teste Estático (TES) não possui processo equivalente no

Nível F do MR-MPS-SW e necessita ser totalmente implementada. As diretrizes

para implementação das práticas específicas TES 1 a TES 5 estão definidas na

seção 3.4 e não há novas exigências.

A área de processo Treinamento (TRE) não possui processo equivalente no

Nível F do MR-MPS-SW e necessita ser totalmente implementada. As diretrizes

94

para implementação das práticas específicas TRE 1 a TRE 4 estão definidas na

seção 3.4 e não há novas exigências.

A área de processo Avaliação da Qualidade do Produto (AQP) não possui

processo equivalente no MR-MPS-SW e necessita ser totalmente implementada.

As diretrizes para implementação das práticas específicas AQP 1 a AQP 5 estão

definidas na seção 3.5 e não há novas exigências.

A área de processo Gestão de Defeitos (GDD) não possui processo equivalente

no MR-MPS-SW e necessita ser totalmente implementada. As diretrizes para

implementação das práticas específicas GDD 1 a GDD 3 estão definidas na

seção 3.5 e não há novas exigências.

A área de processo Teste Não-Funcional (TNF) não possui processo equivalente

no Nível F do MR-MPS-SW e necessita ser totalmente implementada. As

diretrizes para implementação das práticas específicas TNF 1 a TNF 3 estão

definidas na seção 3.5 e não há novas exigências.

A área de processo Automação da Execução do Teste (AET) não possui

processo equivalente no MR-MPS-SW e necessita ser totalmente implementada.

As diretrizes para implementação das práticas específicas AET 1 a AET 6 estão

definidas na seção 3.6 e não há novas exigências.

A área de processo Controle Estatístico do Processo (CEP) não possui processo

equivalente no MR-MPS-SW e necessita ser totalmente implementada. As

diretrizes para implementação das práticas específicas CEP 1 a CEP 5 estão

definidas na seção 3.6 e não há novas exigências.

A área de processo Gestão de Ferramentas (GDF) não possui processo

equivalente no MR-MPS-SW e necessita ser totalmente implementada. As

95

diretrizes para implementação das práticas específicas GDF 1 a GDF 6 estão

definidas na seção 3.6 e não há novas exigências.

As práticas genéricas PG 1 a PG 9 possuem equivalência com resultados de

atributos de processos do MPS-SW nível F e nada a mais precisa ser

implementado.

3.12. Diretrizes para Implementação MPT.BR Nível 1 em Empresas que

possuem o MR-MPS-SW Nível E

Para estabelecer diretrizes para implementação do MPT.BR em uma organização

que possui o nível do E do MPS-SW e pretende ser avaliada com o nível 1 do MPT.BR,

deve-se considerar como os processos e resultados esperados requeridos no nível E do

MPS-SW estão mapeados nas áreas de processos e práticas do nível 1 do MPT.BR

(ARAUJO, 2014). Também é necessário observar o mapeamento entre os atributos de

processos e os resultados dos atributos de processo do MPS-SW do Nível E e as

práticas genéricas do MPT.BR requeridas no Nível 1.

Por possuir o nível E do MPS-SW a organização já possui processos

implementados de Gerência de Projetos (GPR 1 – 22), Gerência de Requisitos (GRE),

Aquisição (AQU), Gerência de Configuração (GCO), Gerência de Portfólio de Projetos

(GPP), Garantia da Qualidade (GQA), Medição (MED), Avaliação e Melhoria do

Processo Organizacional (AMP), Definição do Processo Organizacional (DFP),

Gerência de Recursos Humanos (GRH) e Gerência de Reutilização (GRU) além disso a

empresa atende aos atributos de processos AP 1.1, AP 2.1, AP 2.2, AP 3.1 e AP 3.2.

Para o nível 1 do MPT.BR é necessário que uma organização implemente processos que

96

estejam aderentes às áreas de processos de Gerência de Projetos de Teste (GPT 1 – 20) e

Projeto e Execução de Teste (PET 1 – 4) além de atender as práticas genéricas PG 1 a

PG 6.

Os níveis de maturidade do MR-MPS-SW são acumulativos, portanto algumas

diretrizes para implementação de um nível do MPT.BR em uma organização com o

nível E do MPS-SW estão contidas nas diretrizes para implementação do nível do

MPT.BR em uma organização com um nível anterior do MPS-SW. Nessa seção serão

definidas as diretrizes, que não estão relacionadas a níveis anteriores do MPS-SW, para

implementação de práticas requeridas no nível 1 do MPT.BR.

Considerando o mapeamento entre os dois modelos realizado por Araujo (Anexo I),

pode-se estabelecer as seguintes diretrizes para implementação do MPT.BR Nível 1 em

organizações que possuem o MPS-SW Nível E:

As diretrizes de implementação para GPT 1, GPT 2 e GPT 3 estão definidas na

seção 3.2 e não há novas exigências.

As práticas GPT 4 a GPT 20 possuem resultados esperados de GPR equivalentes

e nada a mais necessita ser implementado.

A área de processo Projeto e Execução de Teste (PET) não possui processo

equivalente no Nível E do MR-MPS-SW e necessita ser totalmente

implementada. As diretrizes para implementação das práticas específicas PET 1

a PET 4 estão definidas na seção 3.2 e não há novas exigências.

As práticas genéricas PG 1 a PG 6 possuem equivalência com resultados de

atributos de processos do MPS-SW e nada a mais precisa ser implementado.

97

3.13. Diretrizes para Implementação MPT.BR Nível 2 em Empresas que

possuem o MR-MPS-SW Nível E

Para estabelecer diretrizes para implementação do MPT.BR em uma organização

que possui o nível do E do MPS-SW e pretende ser avaliada com o nível 2 do MPT.BR,

deve-se considerar como os processos e resultados esperados requeridos no nível E do

MPS-SW estão mapeados nas áreas de processos e práticas do nível 2 do MPT.BR

(ARAUJO, 2014). Também é necessário observar o mapeamento entre os atributos de

processos e os resultados dos atributos de processo do MPS-SW do Nível E e as

práticas genéricas do MPT.BR requeridas no Nível 2.

Por possuir o nível E do MPS-SW a organização já possui processos

implementados de Gerência de Projetos (GPR 1 – 22), Gerência de Requisitos (GRE),

Aquisição (AQU), Gerência de Configuração (GCO), Gerência de Portfólio de Projetos

(GPP), Garantia da Qualidade (GQA), Medição (MED), Avaliação e Melhoria do

Processo Organizacional (AMP), Definição do Processo Organizacional (DFP),

Gerência de Recursos Humanos (GRH) e Gerência de Reutilização (GRU) além disso a

empresa atende aos atributos de processos AP 1.1, AP 2.1, AP 2.2, AP 3.1 e AP 3.2.

Para o nível 2 do MPT.BR é necessário que uma organização implemente processos que

estejam aderentes às áreas de processos de Gerência de Projetos de Teste (GPT 1 – 25),

Gerência de Requisitos de Teste (GRT 1 – 5) e Projeto e Execução de Teste (PET 1 –

6) além de atender as práticas genéricas PG 1 a PG 9.

Os níveis de maturidade do MR-MPS-SW são acumulativos, portanto algumas

diretrizes para implementação de um nível do MPT.BR em uma organização com o

nível E do MPS-SW estão contidas nas diretrizes para implementação do nível do

98

MPT.BR em uma organização com um nível anterior do MPS-SW. Nessa seção serão

definidas as diretrizes, que não estão relacionadas a níveis anteriores do MPS-SW, para

implementação de práticas requeridas no nível 2 do MPT.BR.

Considerando o mapeamento entre os dois modelos realizado por Araujo (Anexo I),

pode-se estabelecer as seguintes diretrizes para implementação do MPT.BR Nível 2 em

organizações que possuem o MPS-SW Nível E:

As diretrizes de implementação para GPT 1, GPT 2 e GPT 3 estão definidas na

seção 3.2 e não há novas exigências.

As diretrizes de implementação para GPT 21, GPT 22, GPT 23 e GPT 25 estão

definidas na seção 3.3 e não há novas exigências.

As práticas GPT 4 a GPT 20 e GPT 24 possuem resultados esperados de GPR

equivalentes e nada a mais necessita ser implementado.

As diretrizes de implementação para GRT 1 estão definidas na seção 3.3 e não

há novas exigências.

As práticas GRT 2 a GRT 5 possuem resultados esperados de GPR equivalentes

e nada a mais necessita ser implementado.

A área de processo Projeto e Execução de Teste (PET) não possui processo

equivalente no Nível E do MR-MPS-SW e necessita ser totalmente

implementada. Sendo assim:

As diretrizes para implementação das práticas específicas PET 1 a PET 4

estão definidas na seção 3.2 e não há novas exigências.

As diretrizes para implementação das práticas específicas PET 5 e PET 6

estão definidas na seção 3.3 e não há novas exigências.

99

As práticas genéricas PG 1 a PG 9 possuem equivalência com resultados de

atributos de processos do MPS-SW e nada a mais precisa ser implementado.

3.14. Diretrizes para Implementação MPT.BR Nível 3 em Empresas que

possuem o MR-MPS-SW Nível E

Para estabelecer diretrizes para implementação do MPT.BR em uma organização

que possui o nível do E do MPS-SW e pretende ser avaliada com o nível 3 do MPT.BR,

deve-se considerar como os processos e resultados esperados requeridos no nível E do

MPS-SW estão mapeados nas áreas de processos e práticas do nível 3 do MPT.BR

(ARAUJO, 2014). Também é necessário observar o mapeamento entre os atributos de

processos e os resultados dos atributos de processo do MPS-SW do Nível E e as

práticas genéricas do MPT.BR requeridas no Nível 3.

Por possuir o nível E do MPS-SW a organização já possui processos

implementados de Gerência de Projetos (GPR 1 – 22), Gerência de Requisitos (GRE),

Aquisição (AQU), Gerência de Configuração (GCO), Gerência de Portfólio de Projetos

(GPP), Garantia da Qualidade (GQA), Medição (MED), Avaliação e Melhoria do

Processo Organizacional (AMP), Definição do Processo Organizacional (DFP),

Gerência de Recursos Humanos (GRH) e Gerência de Reutilização (GRU) além disso a

empresa atende aos atributos de processos AP 1.1, AP 2.1, AP 2.2, AP 3.1 e AP 3.2.

Para o nível 3 do MPT.BR é necessário que uma organização implemente processos que

estejam aderentes às áreas de processos de Gerência de Projetos de Teste (GPT 1 – 28),

Gerência de Requisitos de Teste (GRT 1 – 5), Projeto e Execução de Teste (PET 1 – 7),

Fechamento do Teste (FDT 1 – 4), Garantia da Qualidade (GDQ 1 – GDQ 3), Medição

100

e Análise de Teste (MAT 1 – 5), Organização do Teste (OGT 1 – 10), Teste de

Aceitação (TDA 1 – 7), Teste Estático (TES 1 – 5) e Treinamento (TRE 1 – 4) além de

atender as práticas genéricas PG 1 a PG 9.

Os níveis de maturidade do MR-MPS-SW são acumulativos, portanto algumas

diretrizes para implementação de um nível do MPT.BR em uma organização com o

nível E do MPS-SW estão contidas nas diretrizes para implementação do nível do

MPT.BR em uma organização com um nível anterior do MPS-SW. Nessa seção serão

definidas as diretrizes, que não estão relacionadas a níveis anteriores do MPS-SW, para

implementação de práticas requeridas no nível 3 do MPT.BR.

Considerando o mapeamento entre os dois modelos realizado por Araujo (Anexo I),

pode-se estabelecer as seguintes diretrizes para implementação do MPT.BR Nível 3 em

organizações que possuem o MPS-SW Nível E:

As diretrizes de implementação para GPT 1, GPT 2 e GPT 3 estão definidas na

seção 3.2 e não há novas exigências.

As diretrizes de implementação para GPT 21, GPT 22, GPT 23 e GPT 25 estão

definidas na seção 3.3 e não há novas exigências.

As práticas GPT 4 a GPT 20, GPT 24 e GPT 28 possuem resultados esperados

de GPR equivalentes e nada a mais necessita ser implementado.

A prática GPT 26 não possui resultado esperado equivalente no MPS-SW,

entretanto ela é atendida nos resultados de atributos de processo RAP 12 e 13 a

partir do nível F. Portanto, nada mais necessita ser implementado.

A prática GPT 27 não possui resultado esperado equivalente no MPS-SW,

entretanto ela é atendida no resultado de atributos de processo RAP 17 a partir

do nível E. Portanto, nada mais necessita ser implementado.

101

As diretrizes de implementação para GRT 1 estão definidas na seção 3.3 e não

há novas exigências.

As práticas GRT 2 a GRT 5 possuem resultados esperados de GPR equivalentes

e nada a mais necessita ser implementado.

A área de processo Projeto e Execução de Teste (PET) não possui processo

equivalente no Nível E do MR-MPS-SW e necessita ser totalmente

implementada. Sendo assim:

As diretrizes para implementação das práticas específicas PET 1 a PET 4

estão definidas na seção 3.2 e não há novas exigências.

As diretrizes para implementação das práticas específicas PET 5 e PET 6

estão definidas na seção 3.3 e não há novas exigências.

A área de processo Fechamento do Teste (FDT) não possui processo equivalente

no MR-MPS-SW e necessita ser totalmente implementada. As diretrizes para

implementação das práticas específicas FDT 1 a FDT 4 estão definidas na seção

3.4 e não há novas exigências.

As práticas GDQ 1 e GDQ 2 possuem resultados esperados de GQA

equivalentes e nada a mais necessita ser implementado.

As diretrizes para implementação da prática específica GDQ 3 estão definidas na

seção 3.4 e não há novas exigências.

As diretrizes para implementação das práticas específicas MAT 1 e MAT 3 estão

definidas na seção 3.9 e não há novas exigências.

As práticas MAT 2, MAT 4 e MAT 5 possuem resultados esperados de MED

equivalentes e nada a mais necessita ser implementado.

102

A área de processo Organização do Teste (OGT) possui equivalência no Nível E

do MR-MPS-SW com os processos Gerência de Projetos (GPR), Gerência de

Configuração (GCO), Avaliação e Melhoria do Processo Organizacional (AMP),

Definição do Processo Organizacional (DFP), Gerência de Recursos Humanos

(GRH) e Gerência de Reutilização (GRU). Dessa forma algumas práticas da

OGT possuem equivalência com resultados do MPS-SW, sendo assim:

As práticas OGT 1 a OGT 4 e OGT 6 a OGT 8 possuem resultados

esperados em diversos processos equivalentes e nada a mais necessita ser

implementado.

A prática OGT 5 (Estabelecer a biblioteca de ativos do processo de teste)

é mapeada nos resultados esperados GCO 1 (Um sistema de

configuração é estabelecido e mantido) e DFP 2 (Uma biblioteca de

ativos de processo organizacional é estabelecida e mantida), entretanto

OGT 5 é mais exigente que GCO 1 enquanto é equivalente a DFP 2.

Sendo assim, é necessário que a organização defina outros ativos de

processo organizacional, além do sistema de configuração.

A prática OGT 9 (Integrar ciclos de vida de teste e desenvolvimento) é

mapeada nos resultados esperados GPR 22 (Um processo definido para o

projeto é estabelecido de acordo com a estratégia para adaptação do

processo da organização) e DFP 4 (As descrições dos modelos de ciclo

de vida a serem utilizados nos projetos da organização são estabelecidas

e mantidas), entretanto OGT 9 é mais exigente que DFP 4 enquanto é

equivalente a GPR 22. Sendo assim, é necessário que a organização

garanta que o ciclo de vida do projeto de teste está em sincronia com o

ciclo de vida do desenvolvimento do software.

103

As diretrizes para implementação da prática específica OGT 10 estão

definidas na seção 3.4 e não há novas exigências.

A área de processo Teste de Aceitação (TDA) não possui processo equivalente

no Nível F do MR-MPS-SW e necessita ser totalmente implementada. As

diretrizes para implementação da prática específica TDA 1 a TDA 7 estão

definidas na seção 3.4 e não há novas exigências.

A área de processo Teste Estático (TES) não possui processo equivalente no

Nível F do MR-MPS-SW e necessita ser totalmente implementada. As diretrizes

para implementação da prática específica TES 1 a TES 5 estão definidas na

seção 3.4 e não há novas exigências.

As práticas TRE 1 a TRE 4 possuem resultados esperados de GRH equivalentes

e nada a mais necessita ser implementado.

As práticas genéricas PG 1 a PG 9 possuem equivalência com resultados de

atributos de processos do MPS-SW e nada a mais precisa ser implementado.

3.15. Diretrizes para Implementação MPT.BR Nível 4 em Empresas que

possuem o MR-MPS-SW Nível E

Para estabelecer diretrizes para implementação do MPT.BR em uma organização

que possui o nível do E do MPS-SW e pretende ser avaliada com o nível 4 do MPT.BR,

deve-se considerar como os processos e resultados esperados requeridos no nível E do

MPS-SW estão mapeados nas áreas de processos e práticas do nível 4 do MPT.BR

(ARAUJO, 2014). Também é necessário observar o mapeamento entre os atributos de

104

processos e os resultados dos atributos de processo do MPS-SW do Nível E e as

práticas genéricas do MPT.BR requeridas no Nível 4.

Por possuir o nível E do MPS-SW a organização já possui processos

implementados de Gerência de Projetos (GPR 1 – 22), Gerência de Requisitos (GRE),

Aquisição (AQU), Gerência de Configuração (GCO), Gerência de Portfólio de Projetos

(GPP), Garantia da Qualidade (GQA), Medição (MED), Avaliação e Melhoria do

Processo Organizacional (AMP), Definição do Processo Organizacional (DFP),

Gerência de Recursos Humanos (GRH) e Gerência de Reutilização (GRU) além disso a

empresa atende aos atributos de processos AP 1.1, AP 2.1, AP 2.2, AP 3.1 e AP 3.2.

Para o nível 4 do MPT.BR é necessário que uma organização implemente processos que

estejam aderentes às áreas de processos de Gerência de Projetos de Teste (GPT 1 – 28),

Gerência de Requisitos de Teste (GRT 1 – 5), Projeto e Execução de Teste (PET 1 – 7),

Fechamento do Teste (FDT 1 – 4), Garantia da Qualidade (GDQ 1 – GDQ 3), Medição

e Análise de Teste (MAT 1 – 5), Organização do Teste (OGT 1 – 12), Teste de

Aceitação (TDA 1 – 7), Teste Estático (TES 1 – 5), Treinamento (TRE 1 – 4),

Avaliação da Qualidade do Produto (AQP 1 – 5), Gestão de Defeitos (GDD 1 – 3) e

Teste Não-Funcional (TNF 1 – 3) além de atender as práticas genéricas PG 1 a PG 9.

Os níveis de maturidade do MR-MPS-SW são acumulativos, portanto algumas

diretrizes para implementação de um nível do MPT.BR em uma organização com o

nível E do MPS-SW estão contidas nas diretrizes para implementação do nível do

MPT.BR em uma organização com um nível anterior do MPS-SW. Assim como os

níveis de maturidade do MR-MPS-SW, os níveis do MPT.BR são acumulativos, desse

modo algumas diretrizes para implementação do nível 4 estão contidas nas diretrizes

para implementação de níveis anteriores. Nessa seção serão definidas as diretrizes, que

não estão relacionadas aos níveis anteriores do MPS-SW, para implementação de

105

práticas requeridas no nível 4 do MPT.BR.Considerando o mapeamento entre os dois

modelos realizado por Araujo (Anexo I), pode-se estabelecer as seguintes diretrizes

para implementação do MPT.BR Nível 4 em organizações que possuem o MPS-SW

Nível E:

As diretrizes de implementação para GPT 1, GPT 2 e GPT 3 estão definidas na

seção 3.2 e não há novas exigências.

As diretrizes de implementação para GPT 21, GPT 22, GPT 23 e GPT 25 estão

definidas na seção 3.3 e não há novas exigências.

As práticas GPT 4 a GPT 20, GPT 24 e GPT 28 possuem resultados esperados

de GPR equivalentes e nada a mais necessita ser implementado.

A prática GPT 26 não possui resultado esperado de processo equivalente no

MPS-SW, entretanto ela é atendida nos resultados de atributos de processo RAP

12 e 13 a partir do nível F. Portanto, nada mais necessita ser implementado.

A prática GPT 27 não possui resultado esperado de processo equivalente no

MPS-SW, entretanto ela é atendida no resultado de atributos de processo RAP

17 a partir do nível E. Portanto, nada mais necessita ser implementado.

As diretrizes de implementação para GRT 1 estão definidas na seção 3.3 e não

há novas exigências.

As práticas GRT 2 a GRT 5 possuem resultados esperados de GPR equivalentes

e nada a mais necessita ser implementado.

A área de processo Projeto e Execução de Teste (PET) não possui processo

equivalente no Nível E do MR-MPS-SW e necessita ser totalmente

implementada. Sendo assim:

106

As diretrizes para implementação das práticas específicas PET 1 a PET 4

estão definidas na seção 3.2 e não há novas exigências.

As diretrizes para implementação das práticas específicas PET 5 e PET 6

estão definidas na seção 3.3 e não há novas exigências.

A área de processo Fechamento do Teste (FDT) não possui processo equivalente

no MR-MPS-SW e necessita ser totalmente implementada. As diretrizes para

implementação das práticas específicas FDT 1 a FDT 4 estão definidas na seção

3.4 e não há novas exigências.

As práticas GDQ 1 e GDQ 2 possuem resultados esperados de GQA

equivalentes e nada a mais necessita ser implementado.

As diretrizes para implementação da prática específica GDQ 3 estão definidas na

seção 3.4 e não há novas exigências.

As diretrizes para implementação das práticas específicas MAT 1 e MAT 3 estão

definidas na seção 3.9 e não há novas exigências.

As práticas MAT 2, MAT 4 e MAT 5 possuem resultados esperados de MED

equivalentes e nada a mais necessita ser implementado.

A área de processo Organização do Teste (OGT) possui equivalência no Nível E

do MR-MPS-SW com os processos Gerência de Projetos (GPR), Gerência de

Configuração (GCO), Avaliação e Melhoria do Processo Organizacional (AMP),

Definição do Processo Organizacional (DFP), Gerência de Recursos Humanos

(GRH) e Gerência de Reutilização (GRU). Dessa forma algumas práticas da

OGT possuem equivalência com resultados do MPS-SW, sendo assim:

107

As práticas OGT 1 a OGT 4, OGT 6 a OGT 8, OGT 11 e OGT 12

possuem resultados esperados em diversos processos equivalentes e nada

a mais necessita ser implementado.

As diretrizes para implementação da prática específica OGT 5 estão

definidas na seção 3.14 e não há novas exigências.

As diretrizes para implementação da prática específica OGT 9 estão

definidas na seção 3.14 e não há novas exigências.

As diretrizes para implementação da prática específica OGT 10 estão

definidas na seção 3.4 e não há novas exigências.

A área de processo Teste de Aceitação (TDA) não possui processo equivalente

no Nível E do MR-MPS-SW e necessita ser totalmente implementada. As

diretrizes para implementação da prática específica TDA 1 a TDA 7 estão

definidas na seção 3.4 e não há novas exigências.

A área de processo Teste Estático (TES) não possui processo equivalente no

Nível E do MR-MPS-SW e necessita ser totalmente implementada. As diretrizes

para implementação da prática específica TES 1 a TES 5 estão definidas na

seção 3.4 e não há novas exigências.

As práticas TRE 1 a TRE 4 possuem resultados esperados de GRH equivalentes

e nada a mais necessita ser implementado.

A área de processo Avaliação da Qualidade do Produto (AQP) não possui

processo equivalente no MR-MPS-SW e necessita ser totalmente implementada.

As diretrizes para implementação das práticas específicas AQP 1 a AQP 5 estão

definidas na seção 3.5 e não há novas exigências.

108

A área de processo Gestão de Defeitos (GDD) não possui processo equivalente

no MR-MPS-SW e necessita ser totalmente implementada. As diretrizes para

implementação das práticas específicas GDD 1 a GDD 3 estão definidas na

seção 3.5 e não há novas exigências.

A área de processo Teste Não-Funcional (TNF) não possui processo equivalente

no Nível E do MR-MPS-SW e necessita ser totalmente implementada. As

diretrizes para implementação das práticas específicas TNF 1 a TNF 3 estão

definidas na seção 3.5 e não há novas exigências.

As práticas genéricas PG 1 a PG 9 possuem equivalência com resultados de

atributos de processos do MPS-SW e nada a mais precisa ser implementado.

3.16. Diretrizes para Implementação MPT.BR Nível 5 em Empresas que

possuem o MR-MPS-SW Nível E

Para estabelecer diretrizes para implementação do MPT.BR em uma organização

que possui o nível do E do MPS-SW e pretende ser avaliada com o nível 5 do MPT.BR,

deve-se considerar como os processos e resultados esperados requeridos no nível E do

MPS-SW estão mapeados nas áreas de processos e práticas do nível 5 do MPT.BR

(ARAUJO, 2014). Também é necessário observar o mapeamento entre os atributos de

processos e os resultados dos atributos de processo do MPS-SW do Nível E e as

práticas genéricas do MPT.BR requeridas no Nível 5.

Por possuir o nível E do MPS-SW a organização já possui processos

implementados de Gerência de Projetos (GPR 1 – 22), Gerência de Requisitos (GRE),

Aquisição (AQU), Gerência de Configuração (GCO), Gerência de Portfólio de Projetos

109

(GPP), Garantia da Qualidade (GQA), Medição (MED), Avaliação e Melhoria do

Processo Organizacional (AMP), Definição do Processo Organizacional (DFP),

Gerência de Recursos Humanos (GRH) e Gerência de Reutilização (GRU) além disso a

empresa atende aos atributos de processos AP 1.1, AP 2.1, AP 2.2, AP 3.1 e AP 3.2.

Para o nível 5 do MPT.BR é necessário que uma organização implemente processos que

estejam aderentes às áreas de processos de Gerência de Projetos de Teste (GPT 1 – 28),

Gerência de Requisitos de Teste (GRT 1 – 5), Projeto e Execução de Teste (PET 1 – 7),

Fechamento do Teste (FDT 1 – 4), Garantia da Qualidade (GDQ 1 – GDQ 3), Medição

e Análise de Teste (MAT 1 – 5), Organização do Teste (OGT 1 – 12), Teste de

Aceitação (TDA 1 – 7), Teste Estático (TES 1 – 5), Treinamento (TRE 1 – 4),

Avaliação da Qualidade do Produto (AQP 1 – 5), Gestão de Defeitos (GDD 1 – 3),

Teste Não-Funcional (TNF 1 – 3), Automação da Execução do Teste (AET 1 – 6),

Controle Estatístico do Processo (CEP 1 – 5) e Gestão de Ferramentas (GDF 1 – 6)

além de atender as práticas genéricas PG 1 a PG 9.

Os níveis de maturidade do MR-MPS-SW são acumulativos, portanto algumas

diretrizes para implementação de um nível do MPT.BR em uma organização com o

nível E do MPS-SW estão contidas nas diretrizes para implementação do nível do

MPT.BR em uma organização com um nível anterior do MPS-SW. Assim como os

níveis de maturidade do MR-MPS-SW, os níveis do MPT.BR são acumulativos, desse

modo algumas diretrizes para implementação do nível 5 estão contidas nas diretrizes

para implementação de níveis anteriores. Nessa seção serão definidas as diretrizes, que

não estão relacionadas aos níveis anteriores do MPS-SW, para implementação de

práticas requeridas no nível 5 do MPT.BR.

110

Considerando o mapeamento entre os dois modelos realizado por Araujo (Anexo I),

pode-se estabelecer as seguintes diretrizes para implementação do MPT.BR Nível 5 em

organizações que possuem o MPS-SW Nível E:

As diretrizes de implementação para GPT 1, GPT 2 e GPT 3 estão definidas na

seção 3.2 e não há novas exigências.

As diretrizes de implementação para GPT 21, GPT 22, GPT 23 e GPT 25 estão

definidas na seção 3.3 e não há novas exigências.

As práticas GPT 4 a GPT 20, GPT 24 e GPT 28 possuem resultados esperados

de GPR equivalentes e nada a mais necessita ser implementado.

A prática GPT 26 não possui resultado esperado equivalente no MPS-SW,

entretanto ela é atendida nos resultados de atributos de processo RAP 12 e 13 a

partir do nível F. Portanto, nada mais necessita ser implementado.

A prática GPT 27 não possui resultado esperado equivalente no MPS-SW,

entretanto ela é atendida no resultado de atributos de processo RAP 17 a partir

do nível E. Portanto, nada mais necessita ser implementado.

As diretrizes de implementação para GRT 1 estão definidas na seção 3.3 e não

há novas exigências.

As práticas GRT 2 a GRT 5 possuem resultados esperados de GPR equivalentes

e nada a mais necessita ser implementado.

A área de processo Projeto e Execução de Teste (PET) não possui processo

equivalente no Nível E do MR-MPS-SW e necessita ser totalmente

implementada. Sendo assim:

As diretrizes para implementação das práticas específicas PET 1 a PET 4

estão definidas na seção 3.2 e não há novas exigências.

111

As diretrizes para implementação das práticas específicas PET 5 e PET 6

estão definidas na seção 3.3 e não há novas exigências.

A área de processo Fechamento do Teste (FDT) não possui processo equivalente

no MR-MPS-SW e necessita ser totalmente implementada. As diretrizes para

implementação das práticas específicas FDT 1 a FDT 4 estão definidas na seção

3.4 e não há novas exigências.

As práticas GDQ 1 e GDQ 2 possuem resultados esperados de GQA

equivalentes e nada a mais necessita ser implementado.

As diretrizes para implementação da prática específica GDQ 3 estão definidas na

seção 3.4 e não há novas exigências.

As diretrizes para implementação das práticas específicas MAT 1 e MAT 3 estão

definidas na seção 3.9 e não há novas exigências.

As práticas MAT 2, MAT 4 e MAT 5 possuem resultados esperados de MED

equivalentes e nada a mais necessita ser implementado.

A área de processo Organização do Teste (OGT) possui equivalência no Nível E

do MR-MPS-SW com os processos Gerência de Projetos (GPR), Gerência de

Configuração (GCO), Avaliação e Melhoria do Processo Organizacional (AMP),

Definição do Processo Organizacional (DFP), Gerência de Recursos Humanos

(GRH) e Gerência de Reutilização (GRU). Dessa forma algumas práticas da

OGT possuem equivalência com resultados do MPS-SW, sendo assim:

As práticas OGT 1 a OGT 4, OGT 6 a OGT 8, OGT 11 e OGT 12

possuem resultados esperados em diversos processos equivalentes e nada

a mais necessita ser implementado.

112

As diretrizes para implementação da prática específica OGT 5 estão

definidas na seção 3.14 e não há novas exigências.

As diretrizes para implementação da prática específica OGT 9 estão

definidas na seção 3.14 e não há novas exigências.

As diretrizes para implementação da prática específica OGT 10 estão

definidas na seção 3.4 e não há novas exigências.

A área de processo Teste de Aceitação (TDA) não possui processo equivalente

no Nível F do MR-MPS-SW e necessita ser totalmente implementada. As

diretrizes para implementação da prática específica TDA 1 a TDA 7 estão

definidas na seção 3.4 e não há novas exigências.

A área de processo Teste Estático (TES) não possui processo equivalente no

Nível F do MR-MPS-SW e necessita ser totalmente implementada. As diretrizes

para implementação da prática específica TES 1 a TES 5 estão definidas na

seção 3.4 e não há novas exigências.

As práticas TRE 1 a TRE 4 possuem resultados esperados de GRH equivalentes

e nada a mais necessita ser implementado.

A área de processo Avaliação da Qualidade do Produto (AQP) não possui

processo equivalente no MR-MPS-SW e necessita ser totalmente implementada.

As diretrizes para implementação das práticas específicas AQP 1 a AQP 5 estão

definidas na seção 3.5 e não há novas exigências.

A área de processo Gestão de Defeitos (GDD) não possui processo equivalente

no MR-MPS-SW e necessita ser totalmente implementada. As diretrizes para

implementação das práticas específicas GDD 1 a GDD 3 estão definidas na

seção 3.5 e não há novas exigências.

113

A área de processo Teste Não-Funcional (TNF) não possui processo equivalente

no Nível F do MR-MPS-SW e necessita ser totalmente implementada. As

diretrizes para implementação das práticas específicas TNF 1 a TNF 3 estão

definidas na seção 3.5 e não há novas exigências.

A área de processo Automação da Execução do Teste (AET) não possui

processo equivalente no MR-MPS-SW e necessita ser totalmente implementada.

As diretrizes para implementação das práticas específicas AET 1 a AET 6 estão

definidas na seção 3.6 e não há novas exigências.

A área de processo Controle Estatístico do Processo (CEP) não possui processo

equivalente no MR-MPS-SW e necessita ser totalmente implementada. As

diretrizes para implementação das práticas específicas CEP 1 a CEP 5 estão

definidas na seção 3.6 e não há novas exigências.

A área de processo Gestão de Ferramentas (GDF) não possui processo

equivalente no MR-MPS-SW e necessita ser totalmente implementada. As

diretrizes para implementação das práticas específicas GDF 1 a GDF 6 estão

definidas na seção 3.6 e não há novas exigências.

As práticas genéricas PG 1 a PG 9 possuem equivalência com resultados de

atributos de processos do MPS-SW e nada a mais precisa ser implementado.

3.17. Diretrizes para Implementação MPT.BR Nível 1 em Empresas que

possuem o MR-MPS-SW Nível D

Para estabelecer diretrizes para implementação do MPT.BR em uma organização

que possui o nível do D do MPS-SW e pretende ser avaliada com o nível 1 do MPT.BR,

114

deve-se considerar como os processos e resultados esperados requeridos no nível D do

MPS-SW estão mapeados nas áreas de processos e práticas do nível 1 do MPT.BR

(ARAUJO, 2014). Também é necessário observar o mapeamento entre os atributos de

processos e os resultados dos atributos de processo do MPS-SW do Nível D e as

práticas genéricas do MPT.BR requeridas no Nível 1.

Por possuir o nível D do MPS-SW a organização já possui implementados os

processos Gerência de Projetos (GPR 1 – 22), Gerência de Requisitos (GRE), Aquisição

(AQU), Gerência de Configuração (GCO), Gerência de Portfólio de Projetos (GPP),

Garantia da Qualidade (GQA), Medição (MED), Avaliação e Melhoria do Processo

Organizacional (AMP), Definição do Processo Organizacional (DFP), Gerência de

Recursos Humanos (GRH), Gerência de Reutilização (GRU), Desenvolvimento de

Requisitos (DRE), Integração do Produto (ITP), Projeto e Construção do Produto

(PCP), Validação (VAL) e Verificação (VER) além disso a empresa atende aos

atributos de processos AP 1.1, AP 2.1, AP 2.2, AP 3.1 e AP 3.2. Para o nível 1 do

MPT.BR é necessário que uma organização implemente processos que estejam

aderentes às áreas de processos de Gerência de Projetos de Teste (GPT 1 – 20) e Projeto

e Execução de Teste (PET 1 – 4) além de atender as práticas genéricas PG 1 a PG 6.

Os níveis de maturidade do MR-MPS-SW são acumulativos, portanto algumas

diretrizes para implementação de um nível do MPT.BR em uma organização com o

nível D do MPS-SW estão contidas nas diretrizes para implementação do nível do

MPT.BR em uma organização com um nível anterior do MPS-SW. Nessa seção serão

definidas as diretrizes, que não estão relacionadas a níveis anteriores do MPS-SW, para

implementação de práticas requeridas no nível 1 do MPT.BR.

115

Considerando o mapeamento entre os dois modelos realizado por Araujo (Anexo I),

pode-se estabelecer as seguintes diretrizes para implementação do MPT.BR Nível 1 em

organizações que possuem o MPS-SW Nível D:

As diretrizes de implementação para GPT 1, GPT 2 e GPT 3 estão definidas na

seção 3.2 e não há novas exigências.

As práticas GPT 4 a GPT 20 possuem resultados esperados de GPR equivalentes

e nada a mais necessita ser implementado.

A área de processo Projeto e Execução de Teste (PET) possui equivalência no

Nível D do MR-MPS-SW com o processo Verificação (VER). Entretanto

algumas práticas de PET são mais exigentes do que os resultados de VER.

Dessa forma algumas práticas de PET possuem total equivalência com

resultados do MPS-SW enquanto outras necessitam ser complementadas. Sendo

assim:

VER 3 tem exigências equivalentes aos resultados PET 1 e PET 5,

considerados em conjunto. Sendo assim nada mais precisa ser

implementado com relação a estes resultados.

A prática PET 2 possui resultado esperado de VER (4) equivalente e

nada a mais necessita ser implementado.

As práticas PET 3 (Reportar incidentes) e PET 4 (Acompanhar

incidentes) são mapeadas no resultado esperado VER 5 (Defeitos são

identificados e registrados). Entretanto PET 3 e PET 4 são mais

exigentes que VER 5. Sendo assim, é necessário que a organização

possua um procedimento para acompanhamento dos incidentes até os

seus fechamentos.

116

As práticas genéricas PG 1 a PG 6 possuem equivalência com resultados de

atributos de processos do MPS-SW e nada a mais precisa ser implementado.

3.18. Diretrizes para Implementação MPT.BR Nível 2 em Empresas que

possuem o MR-MPS-SW Nível D

Para estabelecer diretrizes para implementação do MPT.BR em uma organização

que possui o nível do D do MPS-SW e pretende ser avaliada com o nível 2 do MPT.BR,

deve-se considerar como os processos e resultados esperados requeridos no nível D do

MPS-SW estão mapeados nas áreas de processos e práticas do nível 2 do MPT.BR

(ARAUJO, 2014). Também é necessário observar o mapeamento entre os atributos de

processos e os resultados dos atributos de processo do MPS-SW do Nível D e as

práticas genéricas do MPT.BR requeridas no Nível 2.

Por possuir o nível D do MPS-SW a organização já possui processos

implementados de Gerência de Projetos (GPR 1 – 22), Gerência de Requisitos (GRE),

Aquisição (AQU), Gerência de Configuração (GCO), Gerência de Portfólio de Projetos

(GPP), Garantia da Qualidade (GQA), Medição (MED), Avaliação e Melhoria do

Processo Organizacional (AMP), Definição do Processo Organizacional (DFP),

Gerência de Recursos Humanos (GRH), Gerência de Reutilização (GRU),

Desenvolvimento de Requisitos (DRE), Integração do Produto (ITP), Projeto e

Construção do Produto (PCP), Validação (VAL) e Verificação (VER) além disso a

empresa atende aos atributos de processos AP 1.1, AP 2.1, AP 2.2, AP 3.1 e AP 3.2.

Para o nível 2 do MPT.BR é necessário que uma organização implemente processos que

estejam aderentes às áreas de processos de Gerência de Projetos de Teste (GPT 1 – 25),

117

Gerência de Requisitos de Teste (GRT 1 – 5) e Projeto e Execução de Teste (PET 1 –

6) além de atender as práticas genéricas PG 1 a PG 9.

Os níveis de maturidade do MR-MPS-SW são acumulativos, portanto algumas

diretrizes para implementação de um nível do MPT.BR em uma organização com o

nível D do MPS-SW estão contidas nas diretrizes para implementação do nível do

MPT.BR em uma organização com um nível anterior do MPS-SW. Assim como os

níveis de maturidade do MR-MPS-SW, os níveis do MPT.BR são acumulativos, desse

modo algumas diretrizes para implementação do nível 2 estão contidas nas diretrizes

para implementação do nível 1. Nessa seção serão definidas as diretrizes, que não estão

relacionadas aos níveis anteriores do MPS-SW, para implementação de práticas

requeridas no nível 2 do MPT.BR.

Considerando o mapeamento entre os dois modelos realizado por Araujo (Anexo I),

pode-se estabelecer as seguintes diretrizes para implementação do MPT.BR Nível 2 em

organizações que possuem o MPS-SW Nível D:

As diretrizes de implementação para GPT 1, GPT 2 e GPT 3 estão definidas na

seção 3.2 e não há novas exigências.

As diretrizes de implementação para GPT 21, GPT 22, GPT 23 e GPT 25 estão

definidas na seção 3.3 e não há novas exigências.

As práticas GPT 4 a GPT 20 e GPT 24 possuem resultados esperados de GPR

equivalentes e nada a mais necessita ser implementado.

As diretrizes de implementação para GRT 1 estão definidas na seção 3.3 e não

há novas exigências.

As práticas GRT 2 a GRT 5 possuem resultados esperados de GPR equivalentes

e nada a mais necessita ser implementado

118

A área de processo Projeto e Execução de Teste (PET) possui equivalência no

Nível D do MR-MPS-SW com o processo Verificação (VER), entretanto

algumas práticas de PET são mais exigentes que os resultados do VER ou

inexistentes. Dessa forma algumas práticas de PET possuem equivalência com

resultados do MPS-SW enquanto outras necessitam ser complementadas ou

implementadas totalmente, sendo assim:

As diretrizes de implementação para PET 1, PET 3 e PET 4 estão

definidas na seção 3.17 e não há novas exigências.

As diretrizes para implementação da prática específica PET 6 estão

definidas na seção 3.3 e não há novas exigências.

As práticas PET 2 e PET 5 possuem resultados esperados de VER

equivalentes e nada a mais necessita ser implementado.

As práticas genéricas PG 1 a PG 9 possuem equivalência com resultados de

atributos de processos do MPS-SW e nada a mais precisa ser implementado.

3.19. Diretrizes para Implementação MPT.BR Nível 3 em Empresas que

possuem o MR-MPS-SW Nível D

Para estabelecer diretrizes para implementação do MPT.BR em uma organização

que possui o nível do D do MPS-SW e pretende ser avaliada com o nível 3 do MPT.BR,

deve-se considerar como os processos e resultados esperados requeridos no nível D do

MPS-SW estão mapeados nas áreas de processos e práticas do nível 3 do MPT.BR

(ARAUJO, 2014). Também é necessário observar o mapeamento entre os atributos de

119

processos e os resultados dos atributos de processo do MPS-SW do Nível D e as

práticas genéricas do MPT.BR requeridas no Nível 3.

Por possuir o nível D do MPS-SW a organização já possui processos

implementados de Gerência de Projetos (GPR 1 – 22), Gerência de Requisitos (GRE),

Aquisição (AQU), Gerência de Configuração (GCO), Gerência de Portfólio de Projetos

(GPP), Garantia da Qualidade (GQA), Medição (MED), Avaliação e Melhoria do

Processo Organizacional (AMP), Definição do Processo Organizacional (DFP),

Gerência de Recursos Humanos (GRH), Gerência de Reutilização (GRU),

Desenvolvimento de Requisitos (DRE), Integração do Produto (ITP), Projeto e

Construção do Produto (PCP), Validação (VAL) e Verificação (VER) além disso a

empresa atende aos atributos de processos AP 1.1, AP 2.1, AP 2.2, AP 3.1 e AP 3.2.

Para o nível 3 do MPT.BR é necessário que uma organização implemente processos que

estejam aderentes às áreas de processos de Gerência de Projetos de Teste (GPT 1 – 28),

Gerência de Requisitos de Teste (GRT 1 – 5), Projeto e Execução de Teste (PET 1 – 7),

Fechamento do Teste (FDT 1 – 4), Garantia da Qualidade (GDQ 1 – GDQ 3), Medição

e Análise de Teste (MAT 1 – 5), Organização do Teste (OGT 1 – 10), Teste de

Aceitação (TDA 1 – 7), Teste Estático (TES 1 – 5) e Treinamento (TRE 1 – 4) além de

atender as práticas genéricas PG 1 a PG 9.

Os níveis de maturidade do MR-MPS-SW são acumulativos, portanto algumas

diretrizes para implementação de um nível do MPT.BR em uma organização com o

nível D do MPS-SW estão contidas nas diretrizes para implementação do nível do

MPT.BR em uma organização com um nível anterior do MPS-SW. Assim como os

níveis de maturidade do MR-MPS-SW, os níveis do MPT.BR são acumulativos, desse

modo algumas diretrizes para implementação do nível 3 estão contidas nas diretrizes

para implementação de níveis anteriores. Nessa seção serão definidas as diretrizes, que

120

não estão relacionadas aos níveis anteriores do MPS-SW, para implementação de

práticas requeridas no nível 3 do MPT.BR.

Considerando o mapeamento entre os dois modelos realizado por Araujo (Anexo I),

pode-se estabelecer as seguintes diretrizes para implementação do MPT.BR Nível 3 em

organizações que possuem o MPS-SW Nível D:

As diretrizes de implementação para GPT 1, GPT 2 e GPT 3 estão definidas na

seção 3.2 e não há novas exigências.

As diretrizes de implementação para GPT 21, GPT 22, GPT 23 e GPT 25 estão

definidas na seção 3.3 e não há novas exigências.

As práticas GPT 4 a GPT 20, GPT 24 e GPT 28 possuem resultados esperados

de GPR equivalentes e nada a mais necessita ser implementado.

A prática GPT 26 não possui resultado esperado de processo equivalente no

MPS-SW, entretanto ela é atendida nos resultados de atributos de processo RAP

12 e 13 a partir do nível F. Portanto, nada mais necessita ser implementado.

A prática GPT 27 não possui resultado esperado de processo equivalente no

MPS-SW, entretanto ela é atendida no resultado de atributo de processo RAP 17

a partir do nível E. Portanto, nada mais necessita ser implementado.

As diretrizes de implementação para GRT 1 estão definidas na seção 3.3 e não

há novas exigências.

As práticas GRT 2 a GRT 5 possuem resultados esperados de GPR equivalentes

e nada a mais necessita ser implementado.

A área de processo Projeto e Execução de Teste (PET) possui equivalência no

Nível D do MR-MPS-SW com o processo Verificação (VER), entretanto

algumas práticas de PET são mais exigentes que os resultados do VER ou

121

inexistentes. Dessa forma algumas práticas da PET possuem equivalência com

resultados do MPS-SW enquanto outras necessitam ser complementadas ou

implementadas totalmente, sendo assim:

As diretrizes de implementação para PET 1, PET 3 e PET 4 estão

definidas na seção 3.17 e não há novas exigências.

As diretrizes para implementação da prática específica PET 6 estão

definidas na seção 3.3 e não há novas exigências.

As práticas PET 2 e PET 5 possuem resultados esperados de VER

equivalentes e nada a mais necessita ser implementado.

A área de processo Fechamento do Teste (FDT) não possui processo equivalente

no MR-MPS-SW e necessita ser totalmente implementada. As diretrizes para

implementação das práticas específicas FDT 1 a FDT 4 estão definidas na seção

3.4 e não há novas exigências.

As práticas GDQ 1 e GDQ 2 possuem resultados esperados de GQA

equivalentes e nada a mais necessita ser implementado.

As diretrizes para implementação da prática específica GDQ 3 estão definidas na

seção 3.4 e não há novas exigências.

As diretrizes para implementação das práticas específicas MAT 1 e MAT 3 estão

definidas na seção 3.9 e não há novas exigências.

As práticas MAT 2, MAT 4 e MAT 5 possuem resultados esperados de MED

equivalentes e nada a mais necessita ser implementado.

A área de processo Organização do Teste (OGT) possui equivalência no Nível D

do MR-MPS-SW com os processos Gerência de Projetos (GPR), Gerência de

Configuração (GCO), Avaliação e Melhoria do Processo Organizacional (AMP),

122

Definição do Processo Organizacional (DFP), Gerência de Recursos Humanos

(GRH) e Gerência de Reutilização (GRU). Dessa forma algumas práticas da

OGT possuem equivalência com resultados do MPS-SW, sendo assim:

As práticas OGT 1 a OGT 4 e OGT 6 a OGT 8 possuem resultados

esperados em diversos processos equivalentes e nada a mais necessita ser

implementado.

As diretrizes para implementação da prática específica OGT 5 estão

definidas na seção 3.14 e não há novas exigências.

As diretrizes para implementação da prática específica OGT 9 estão

definidas na seção 3.14 e não há novas exigências.

As diretrizes para implementação da prática específica OGT 10 estão

definidas na seção 3.4 e não há novas exigências.

As práticas TDA 1 a TDA 7 possuem resultados esperados de VAL equivalentes

e nada a mais necessita ser implementado.

As práticas TES 1 a TES 4 possuem resultados esperados de VER equivalentes e

nada a mais necessita ser implementado.

As diretrizes para implementação da prática específica TES 5 estão definidas na

seção 3.4 e não há novas exigências.

As práticas TRE 1 a TRE 4 possuem resultados esperados de GRH equivalentes

e nada a mais necessita ser implementado.

As práticas genéricas PG 1 a PG 9 possuem equivalência com resultados de

atributos de processos do MPS-SW e nada a mais precisa ser implementado.

123

3.20. Diretrizes para Implementação MPT.BR Nível 4 em Empresas que

possuem o MR-MPS-SW Nível D

Para estabelecer diretrizes para implementação do MPT.BR em uma organização

que possui o nível do D do MPS-SW e pretende ser avaliada com o nível 4 do MPT.BR,

deve-se considerar como os processos e resultados esperados requeridos no nível D do

MPS-SW estão mapeados nas áreas de processos e práticas do nível 4 do MPT.BR

(ARAUJO, 2014). Também é necessário observar o mapeamento entre os atributos de

processos e os resultados dos atributos de processo do MPS-SW do Nível D e as

práticas genéricas do MPT.BR requeridas no Nível 4.

Por possuir o nível D do MPS-SW a organização já possui processos

implementados de Gerência de Projetos (GPR 1 – 22), Gerência de Requisitos (GRE),

Aquisição (AQU), Gerência de Configuração (GCO), Gerência de Portfólio de Projetos

(GPP), Garantia da Qualidade (GQA), Medição (MED), Avaliação e Melhoria do

Processo Organizacional (AMP), Definição do Processo Organizacional (DFP),

Gerência de Recursos Humanos (GRH), Gerência de Reutilização (GRU),

Desenvolvimento de Requisitos (DRE), Integração do Produto (ITP), Projeto e

Construção do Produto (PCP), Validação (VAL) e Verificação (VER) além disso a

empresa atende aos atributos de processos AP 1.1, AP 2.1, AP 2.2, AP 3.1 e AP 3.2.

Para o nível 4 do MPT.BR é necessário que uma organização implemente processos que

estejam aderentes às áreas de processos de Gerência de Projetos de Teste (GPT 1 – 28),

Gerência de Requisitos de Teste (GRT 1 – 5), Projeto e Execução de Teste (PET 1 – 7),

Fechamento do Teste (FDT 1 – 4), Garantia da Qualidade (GDQ 1 – GDQ 3), Medição

e Análise de Teste (MAT 1 – 5), Organização do Teste (OGT 1 – 12), Teste de

124

Aceitação (TDA 1 – 7), Teste Estático (TES 1 – 5), Treinamento (TRE 1 – 4),

Avaliação da Qualidade do Produto (AQP 1 – 5), Gestão de Defeitos (GDD 1 – 3) e

Teste Não-Funcional (TNF 1 – 3) além de atender as práticas genéricas PG 1 a PG 9.

Os níveis de maturidade do MR-MPS-SW são acumulativos, portanto algumas

diretrizes para implementação de um nível do MPT.BR em uma organização com o

nível D do MPS-SW estão contidas nas diretrizes para implementação do nível do

MPT.BR em uma organização com um nível anterior do MPS-SW. Assim como os

níveis de maturidade do MR-MPS-SW, os níveis do MPT.BR são acumulativos, desse

modo algumas diretrizes para implementação do nível 4 estão contidas nas diretrizes

para implementação de níveis anteriores. Nessa seção serão definidas as diretrizes, que

não estão relacionadas aos níveis anteriores do MPS-SW, para implementação de

práticas requeridas no nível 4 do MPT.BR.

Considerando o mapeamento entre os dois modelos realizado por Araujo (Anexo I),

pode-se estabelecer as seguintes diretrizes para implementação do MPT.BR Nível 4 em

organizações que possuem o MPS-SW Nível D:

As diretrizes de implementação para GPT 1, GPT 2 e GPT 3 estão definidas na

seção 3.2 e não há novas exigências.

As diretrizes de implementação para GPT 21, GPT 22, GPT 23 e GPT 25 estão

definidas na seção 3.3 e não há novas exigências.

As práticas GPT 4 a GPT 20, GPT 24 e GPT 28 possuem resultados esperados

de GPR equivalentes e nada a mais necessita ser implementado.

A prática GPT 26 não possui resultado esperado de processo equivalente no

MPS-SW, entretanto ela é atendida nos resultados de atributos de processo RAP

12 e 13 a partir do nível F. Portanto, nada mais necessita ser implementado.

125

A prática GPT 27 não possui resultado esperado de processo equivalente no

MPS-SW, entretanto ela é atendida no resultado de atributos de processo RAP

17 a partir do nível E. Portanto, nada mais necessita ser implementado.

As diretrizes de implementação para GRT 1 estão definidas na seção 3.3 e não

há novas exigências.

As práticas GRT 2 a GRT 5 possuem resultados esperados de GPR equivalentes

e nada a mais necessita ser implementado.

A área de processo Projeto e Execução de Teste (PET) possui equivalência no

Nível D do MR-MPS-SW com o processo Verificação (VER), entretanto

algumas práticas de PET são mais exigentes que os resultados do VER ou

inexistentes. Dessa forma algumas práticas de PET possuem equivalência com

resultados do MPS-SW enquanto outras necessitam ser complementadas ou

implementadas totalmente, sendo assim:

As diretrizes de implementação para PET 1, PET 3 e PET 4 estão

definidas na seção 3.17 e não há novas exigências.

As diretrizes para implementação da prática específica PET 6 estão

definidas na seção 3.3 e não há novas exigências.

As práticas PET 2 e PET 5 possuem resultados esperados de VER

equivalentes e nada a mais necessita ser implementado.

A área de processo Fechamento do Teste (FDT) não possui processo equivalente

no MR-MPS-SW e necessita ser totalmente implementada. As diretrizes para

implementação das práticas específicas FDT 1 a FDT 4 estão definidas na seção

3.4 e não há novas exigências.

126

As práticas GDQ 1 e GDQ 2 possuem resultados esperados de GQA

equivalentes e nada a mais necessita ser implementado.

As diretrizes para implementação da prática específica GDQ 3 estão definidas na

seção 3.4 e não há novas exigências.

As diretrizes para implementação das práticas específicas MAT 1 e MAT 3 estão

definidas na seção 3.9 e não há novas exigências.

As práticas MAT 2, MAT 4 e MAT 5 possuem resultados esperados de MED

equivalentes e nada a mais necessita ser implementado.

A área de processo Organização do Teste (OGT) possui equivalência no Nível D

do MR-MPS-SW com os processos Gerência de Projetos (GPR), Gerência de

Configuração (GCO), Avaliação e Melhoria do Processo Organizacional (AMP),

Definição do Processo Organizacional (DFP), Gerência de Recursos Humanos

(GRH) e Gerência de Reutilização (GRU). Dessa forma algumas práticas da

OGT possuem equivalência com resultados do MPS-SW, sendo assim:

As práticas OGT 1 a OGT 4, OGT 6 a OGT 8, OGT 11 e OGT 12

possuem resultados esperados em diversos processos equivalentes e nada

a mais necessita ser implementado.

As diretrizes para implementação da prática específica OGT 5 estão

definidas na seção 3.14 e não há novas exigências.

As diretrizes para implementação da prática específica OGT 9 estão

definidas na seção 3.14 e não há novas exigências.

As diretrizes para implementação da prática específica OGT 10 estão

definidas na seção 3.4 e não há novas exigências.

127

As práticas TDA 1 a TDA 7 possuem resultados esperados de VAL equivalentes

e nada a mais necessita ser implementado.

As práticas TES 1 a TES 4 possuem resultados esperados de VER equivalentes e

nada a mais necessita ser implementado.

As diretrizes para implementação da prática específica TES 5 estão definidas na

seção 3.4 e não há novas exigências.

As práticas TRE 1 a TRE 4 possuem resultados esperados de GRH equivalentes

e nada a mais necessita ser implementado.

A área de processo Avaliação da Qualidade do Produto (AQP) não possui

processo equivalente no MR-MPS-SW e necessita ser totalmente implementada.

As diretrizes para implementação das práticas específicas AQP 1 a AQP 5 estão

definidas na seção 3.5 e não há novas exigências.

A área de processo Gestão de Defeitos (GDD) não possui processo equivalente

no MR-MPS-SW e necessita ser totalmente implementada. As diretrizes para

implementação das práticas específicas GDD 1 a GDD 3 estão definidas na

seção 3.5 e não há novas exigências.

As práticas TNF 1 e TNF 3 possuem resultados esperados de VER equivalentes

e nada a mais necessita ser implementado.

A prática TNF 2 (Projetar teste não funcional) é mapeada nos resultados

esperados VER 2 (Uma estratégia de verificação é desenvolvida e

implementada, estabelecendo cronograma, revisores envolvidos, métodos para

verificação e qualquer material a ser utilizado na verificação) e VER 3 (Critérios

e procedimentos para verificação dos produtos de trabalho a serem verificados

são identificados e um ambiente para verificação é estabelecido). Entretanto

128

TNF 2 é mais exigente que o VER 2 e VER 3. Sendo assim, é necessário que a

organização possua um procedimento que realize a priorização dos casos de uso

não funcionais após eles serem identificados.

As práticas genéricas PG 1 a PG 9 possuem equivalência com resultados de

atributos de processos do MPS-SW e nada a mais precisa ser implementado.

3.21. Diretrizes para Implementação MPT.BR Nível 5 em Empresas que

possuem o MR-MPS-SW Nível D

Para estabelecer diretrizes para implementação do MPT.BR em uma organização

que possui o nível do D do MPS-SW e pretende ser avaliada com o nível 5 do MPT.BR,

deve-se considerar como os processos e resultados esperados requeridos no nível D do

MPS-SW estão mapeados nas áreas de processos e práticas do nível 5 do MPT.BR

(ARAUJO, 2014). Também é necessário observar o mapeamento entre os atributos de

processos e os resultados dos atributos de processo do MPS-SW do Nível D e as

práticas genéricas do MPT.BR requeridas no Nível 5.

Por possuir o nível D do MPS-SW a organização já possui processos

implementados de Gerência de Projetos (GPR 1 – 22), Gerência de Requisitos (GRE),

Aquisição (AQU), Gerência de Configuração (GCO), Gerência de Portfólio de Projetos

(GPP), Garantia da Qualidade (GQA), Medição (MED), Avaliação e Melhoria do

Processo Organizacional (AMP), Definição do Processo Organizacional (DFP),

Gerência de Recursos Humanos (GRH), Gerência de Reutilização (GRU),

Desenvolvimento de Requisitos (DRE), Integração do Produto (ITP), Projeto e

Construção do Produto (PCP), Validação (VAL) e Verificação (VER) além disso a

129

empresa atende aos atributos de processos AP 1.1, AP 2.1, AP 2.2, AP 3.1 e AP 3.2.

Para o nível 5 do MPT.BR é necessário que uma organização implemente processos que

estejam aderentes às áreas de processos de Gerência de Projetos de Teste (GPT 1 – 28),

Gerência de Requisitos de Teste (GRT 1 – 5), Projeto e Execução de Teste (PET 1 – 7),

Fechamento do Teste (FDT 1 – 4), Garantia da Qualidade (GDQ 1 – GDQ 3), Medição

e Análise de Teste (MAT 1 – 5), Organização do Teste (OGT 1 – 12), Teste de

Aceitação (TDA 1 – 7), Teste Estático (TES 1 – 5), Treinamento (TRE 1 – 4),

Avaliação da Qualidade do Produto (AQP 1 – 5), Gestão de Defeitos (GDD 1 – 3),

Teste Não-Funcional (TNF 1 – 3), Automação da Execução do Teste (AET 1 – 6),

Controle Estatístico do Processo (CEP 1 – 5) e Gestão de Ferramentas (GDF 1 – 6)

além de atender as práticas genéricas PG 1 a PG 9.

Os níveis de maturidade do MR-MPS-SW são acumulativos, portanto algumas

diretrizes para implementação de um nível do MPT.BR em uma organização com o

nível D do MPS-SW estão contidas nas diretrizes para implementação do nível do

MPT.BR em uma organização com um nível anterior do MPS-SW. Assim como os

níveis de maturidade do MR-MPS-SW, os níveis do MPT.BR são acumulativos, desse

modo algumas diretrizes para implementação do nível 5 estão contidas nas diretrizes

para implementação de níveis anteriores. Nessa seção serão definidas as diretrizes, que

não estão relacionadas aos níveis anteriores do MPS-SW, para implementação de

práticas requeridas no nível 5 do MPT.BR.

Considerando o mapeamento entre os dois modelos realizado por Araujo (Anexo I),

pode-se estabelecer as seguintes diretrizes para implementação do MPT.BR Nível 5 em

organizações que possuem o MPS-SW Nível D:

As diretrizes de implementação para GPT 1, GPT 2 e GPT 3 estão definidas na

seção 3.2 e não há novas exigências.

130

As diretrizes de implementação para GPT 21, GPT 22, GPT 23 e GPT 25 estão

definidas na seção 3.3 e não há novas exigências.

As práticas GPT 4 a GPT 20, GPT 24 e GPT 28 possuem resultados esperados

de GPR equivalentes e nada a mais necessita ser implementado.

A prática GPT 26 não possui resultado esperado de processo equivalente no

MPS-SW, entretanto ela é atendida nos resultados de atributos de processo RAP

12 e 13 a partir do nível F. Portanto, nada mais necessita ser implementado.

A prática GPT 27 não possui resultado esperado de processo equivalente no

MPS-SW, entretanto ela é atendida no resultado de atributos de processo RAP

17 a partir do nível E. Portanto, nada mais necessita ser implementado.

As diretrizes de implementação para GRT 1 estão definidas na seção 3.3 e não

há novas exigências.

As práticas GRT 2 a GRT 5 possuem resultados esperados de GPR equivalentes

e nada a mais necessita ser implementado.

A área de processo Projeto e Execução de Teste (PET) possui equivalência no

Nível D do MR-MPS-SW com o processo Verificação (VER), entretanto

algumas práticas de PET são mais exigentes que os resultados do VER ou

inexistentes. Dessa forma algumas práticas de PET possuem equivalência com

resultados do MPS-SW enquanto outras necessitam ser complementadas ou

implementadas totalmente, sendo assim:

As diretrizes de implementação para PET 1, PET 3 e PET 4 estão

definidas na seção 3.17 e não há novas exigências.

As diretrizes para implementação da prática específica PET 6 estão

definidas na seção 3.3 e não há novas exigências.

131

As práticas PET 2 e PET 5 possuem resultados esperados de VER

equivalentes e nada a mais necessita ser implementado.

A área de processo Fechamento do Teste (FDT) não possui processo equivalente

no MR-MPS-SW e necessita ser totalmente implementada. As diretrizes para

implementação das práticas específicas FDT 1 a FDT 4 estão definidas na seção

3.4 e não há novas exigências.

As práticas GDQ 1 e GDQ 2 possuem resultados esperados de GQA

equivalentes e nada a mais necessita ser implementado.

As diretrizes para implementação da prática específica GDQ 3 estão definidas na

seção 3.4 e não há novas exigências.

As diretrizes para implementação das práticas específicas MAT 1 e MAT 3 estão

definidas na seção 3.9 e não há novas exigências.

As práticas MAT 2, MAT 4 e MAT 5 possuem resultados esperados de MED

equivalentes e nada a mais necessita ser implementado.

A área de processo Organização do Teste (OGT) possui equivalência no Nível D

do MR-MPS-SW com os processos Gerência de Projetos (GPR), Gerência de

Configuração (GCO), Avaliação e Melhoria do Processo Organizacional (AMP),

Definição do Processo Organizacional (DFP), Gerência de Recursos Humanos

(GRH) e Gerência de Reutilização (GRU). Dessa forma algumas práticas da

OGT possuem equivalência com resultados do MPS-SW, sendo assim:

As práticas OGT 1 a OGT 4, OGT 6 a OGT 8, OGT 11 e OGT 12

possuem resultados esperados em diversos processos equivalentes e nada

a mais necessita ser implementado.

132

As diretrizes para implementação da prática específica OGT 5 estão

definidas na seção 3.14 e não há novas exigências.

As diretrizes para implementação da prática específica OGT 9 estão

definidas na seção 3.14 e não há novas exigências.

As diretrizes para implementação da prática específica OGT 10 estão

definidas na seção 3.4 e não há novas exigências.

As práticas TDA 1 a TDA 7 possuem resultados esperados de VAL equivalentes

e nada a mais necessita ser implementado.

As práticas TES 1 a TES 4 possuem resultados esperados de VER equivalentes e

nada a mais necessita ser implementado.

As diretrizes para implementação da prática específica TES 5 estão definidas na

seção 3.4 e não há novas exigências.

As práticas TRE 1 a TRE 4 possuem resultados esperados de GRH equivalentes

e nada a mais necessita ser implementado.

A área de processo Avaliação da Qualidade do Produto (AQP) não possui

processo equivalente no MR-MPS-SW e necessita ser totalmente implementada.

As diretrizes para implementação das práticas específicas AQP 1 a AQP 5 estão

definidas na seção 3.5 e não há novas exigências.

A área de processo Gestão de Defeitos (GDD) não possui processo equivalente

no MR-MPS-SW e necessita ser totalmente implementada. As diretrizes para

implementação das práticas específicas GDD 1 a GDD 3 estão definidas na

seção 3.5 e não há novas exigências.

As práticas TNF 1 e TNF 3 possuem resultados esperados de VER equivalentes

e nada a mais necessita ser implementado.

133

As diretrizes para implementação da prática específica TNF 2 estão definidas na

seção 3.20 e não há novas exigências.

A área de processo Automação da Execução do Teste (AET) não possui

processo equivalente no MR-MPS-SW e necessita ser totalmente implementada.

As diretrizes para implementação das práticas específicas AET 1 a AET 6 estão

definidas na seção 3.6 e não há novas exigências.

A área de processo Controle Estatístico do Processo (CEP) não possui processo

equivalente no MR-MPS-SW e necessita ser totalmente implementada. As

diretrizes para implementação das práticas específicas CEP 1 a CEP 5 estão

definidas na seção 3.6 e não há novas exigências.

A área de processo Gestão de Ferramentas (GDF) não possui processo

equivalente no MR-MPS-SW e necessita ser totalmente implementada. As

diretrizes para implementação das práticas específicas GDF 1 a GDF 6 estão

definidas na seção 3.6 e não há novas exigências.

As práticas genéricas PG 1 a PG 9 possuem equivalência com resultados de

atributos de processos do MPS-SW e nada a mais precisa ser implementado.

3.22. Diretrizes para Implementação MPT.BR Nível 1 em Empresas que

possuem o MR-MPS-SW Nível C

Para estabelecer diretrizes para implementação do MPT.BR em uma organização

que possui o nível do C do MPS-SW e pretende ser avaliada com o nível 1 do MPT.BR,

deve-se considerar como os processos e resultados esperados requeridos no nível C do

MPS-SW estão mapeados nas áreas de processos e práticas do nível 1 do MPT.BR

134

(ARAUJO, 2014). Também é necessário observar o mapeamento entre os atributos de

processos e os resultados dos atributos de processo do MPS-SW do Nível C e as

práticas genéricas do MPT.BR requeridas no Nível 1.

Por possuir o nível C do MPS-SW a organização já possui processos

implementados de Gerência de Projetos (GPR 1 – 22), Gerência de Requisitos (GRE),

Aquisição (AQU), Gerência de Configuração (GCO), Gerência de Portfólio de Projetos

(GPP), Garantia da Qualidade (GQA), Medição (MED), Avaliação e Melhoria do

Processo Organizacional (AMP), Definição do Processo Organizacional (DFP),

Gerência de Recursos Humanos (GRH), Gerência de Reutilização (GRU),

Desenvolvimento de Requisitos (DRE), Integração do Produto (ITP), Projeto e

Construção do Produto (PCP), Validação (VAL), Verificação (VER), Gerência de

Decisões (GDE), Desenvolvimento para Reutilização (DRU) e Gerência de Riscos

(GRI) além disso a empresa atende aos atributos de processos AP 1.1, AP 2.1, AP 2.2,

AP 3.1 e AP 3.2. Para o nível 1 do MPT.BR é necessário que uma organização

implemente processos que estejam aderentes às áreas de processos de Gerência de

Projetos de Teste (GPT 1 – 20) e Projeto e Execução de Teste (PET 1 – 4) além de

atender as práticas genéricas PG 1 a PG 6.

Os níveis de maturidade do MR-MPS-SW são acumulativos, portanto algumas

diretrizes para implementação de um nível do MPT.BR em uma organização com o

nível C do MPS-SW estão contidas nas diretrizes para implementação do nível do

MPT.BR em uma organização com um nível anterior do MPS-SW. Nessa seção serão

definidas as diretrizes, que não estão relacionadas a níveis anteriores do MPS-SW, para

implementação de práticas requeridas no nível 1 do MPT.BR.

135

Considerando o mapeamento entre os dois modelos realizado por Araujo (Anexo I),

pode-se estabelecer as seguintes diretrizes para implementação do MPT.BR Nível 1 em

organizações que possuem o MPS-SW Nível C:

As diretrizes de implementação para GPT 1, GPT 2 e GPT 3 estão definidas na

seção 3.2 e não há novas exigências.

As práticas GPT 4 a GPT 20 possuem resultados esperados de GPR equivalentes

e nada a mais necessita ser implementado.

A área de processo Projeto e Execução de Teste (PET) possui equivalência no

Nível C do MR-MPS-SW com o processo Verificação (VER), entretanto

algumas práticas de PET são mais exigentes que os resultados do VER. Dessa

forma algumas práticas de PET possuem equivalência com resultados do MPS-

SW enquanto outras necessitam ser complementadas, sendo assim:

As diretrizes para implementação das práticas específicas PET 1, PET 3

e PET 4 estão definidas na seção 3.17 e não há novas exigências.

A prática PET 2 possui resultados esperados de VER equivalentes e nada

a mais necessita ser implementado.

As práticas genéricas PG 1 a PG 6 possuem equivalência com resultados de

atributos de processos do MPS-SW e nada a mais precisa ser implementado.

3.23. Diretrizes para Implementação MPT.BR Nível 2 em Empresas que

possuem o MR-MPS-SW Nível C

Para estabelecer diretrizes para implementação do MPT.BR em uma organização

que possui o nível do C do MPS-SW e pretende ser avaliada com o nível 2 do MPT.BR,

136

deve-se considerar como os processos e resultados esperados requeridos no nível C do

MPS-SW estão mapeados nas áreas de processos e práticas do nível 2 do MPT.BR

(ARAUJO, 2014). Também é necessário observar o mapeamento entre os atributos de

processos e os resultados dos atributos de processo do MPS-SW do Nível C e as

práticas genéricas do MPT.BR requeridas no Nível 2.

Por possuir o nível C do MPS-SW a organização já possui processos

implementados de Gerência de Projetos (GPR 1 – 22), Gerência de Requisitos (GRE),

Aquisição (AQU), Gerência de Configuração (GCO), Gerência de Portfólio de Projetos

(GPP), Garantia da Qualidade (GQA), Medição (MED), Avaliação e Melhoria do

Processo Organizacional (AMP), Definição do Processo Organizacional (DFP),

Gerência de Recursos Humanos (GRH), Gerência de Reutilização (GRU),

Desenvolvimento de Requisitos (DRE), Integração do Produto (ITP), Projeto e

Construção do Produto (PCP), Validação (VAL), Verificação (VER), Gerência de

Decisões (GDE), Desenvolvimento para Reutilização (DRU) e Gerência de Riscos

(GRI) além disso a empresa atende aos atributos de processos AP 1.1, AP 2.1, AP 2.2,

AP 3.1 e AP 3.2. Para o nível 2 do MPT.BR é necessário que uma organização

implemente processos que estejam aderentes às áreas de processos de Gerência de

Projetos de Teste (GPT 1 – 25), Gerência de Requisitos de Teste (GRT 1 – 5) e Projeto

e Execução de Teste (PET 1 – 6) além de atender as práticas genéricas PG 1 a PG 9.

Os níveis de maturidade do MR-MPS-SW são acumulativos, portanto algumas

diretrizes para implementação de um nível do MPT.BR em uma organização com o

nível C do MPS-SW estão contidas nas diretrizes para implementação do nível do

MPT.BR em uma organização com um nível anterior do MPS-SW. Assim como os

níveis de maturidade do MR-MPS-SW, os níveis do MPT.BR são acumulativos, desse

modo algumas diretrizes para implementação do nível 2 estão contidas nas diretrizes

137

para implementação do nível 1. Nessa seção serão definidas as diretrizes, que não estão

relacionadas aos níveis anteriores do MPS-SW, para implementação de práticas

requeridas no nível 2 do MPT.BR.

Considerando o mapeamento entre os dois modelos realizado por Araujo (Anexo I),

pode-se estabelecer as seguintes diretrizes para implementação do MPT.BR Nível 2 em

organizações que possuem o MPS-SW Nível C:

As diretrizes de implementação para GPT 1, GPT 2 e GPT 3 estão definidas na

seção 3.2 e não há novas exigências.

As diretrizes de implementação para GPT 21, GPT 22, GPT 23 e GPT 25 estão

definidas na seção 3.3 e não há novas exigências.

As práticas GPT 4 a GPT 20 e GPT 24 possuem resultados esperados de GPR

equivalentes e nada a mais necessita ser implementado.

As diretrizes de implementação para GRT 1 estão definidas na seção 3.3 e não

há novas exigências.

As práticas GRT 2 a GRT 5 possuem resultados esperados de GPR equivalentes

e nada a mais necessita ser implementado.

A área de processo Projeto e Execução de Teste (PET) possui equivalência no

Nível C do MR-MPS-SW com o processo Verificação (VER), entretanto

algumas práticas de PET são mais exigentes que os resultados do VER ou

inexistentes. Dessa forma algumas práticas de PET possuem equivalência com

resultados do MPS-SW enquanto outras necessitam ser complementadas ou

implementadas totalmente, sendo assim:

As diretrizes de implementação para PET 1, PET 3 e PET 4 estão

definidas na seção 3.17 e não há novas exigências.

138

As diretrizes para implementação da prática específica PET 6 estão

definidas na seção 3.3 e não há novas exigências.

As práticas PET 2 e PET 5 possuem resultados esperados de VER

equivalentes e nada a mais necessita ser implementado.

As práticas genéricas PG 1 a PG 9 possuem equivalência com resultados de

atributos de processos do MPS-SW e nada a mais precisa ser implementado.

3.24. Diretrizes para Implementação MPT.BR Nível 3 em Empresas que

possuem o MR-MPS-SW Nível C

Para estabelecer diretrizes para implementação do MPT.BR em uma organização

que possui o nível do C do MPS-SW e pretende ser avaliada com o nível 3 do MPT.BR,

deve-se considerar como os processos e resultados esperados requeridos no nível C do

MPS-SW estão mapeados nas áreas de processos e práticas do nível 3 do MPT.BR

(ARAUJO, 2014). Também é necessário observar o mapeamento entre os atributos de

processos e os resultados dos atributos de processo do MPS-SW do Nível C e as

práticas genéricas do MPT.BR requeridas no Nível 3.

Por possuir o nível C do MPS-SW a organização já possui processos

implementados de Gerência de Projetos (GPR 1 – 22), Gerência de Requisitos (GRE),

Aquisição (AQU), Gerência de Configuração (GCO), Gerência de Portfólio de Projetos

(GPP), Garantia da Qualidade (GQA), Medição (MED), Avaliação e Melhoria do

Processo Organizacional (AMP), Definição do Processo Organizacional (DFP),

Gerência de Recursos Humanos (GRH), Gerência de Reutilização (GRU),

Desenvolvimento de Requisitos (DRE), Integração do Produto (ITP), Projeto e

139

Construção do Produto (PCP), Validação (VAL), Verificação (VER), Gerência de

Decisões (GDE), Desenvolvimento para Reutilização (DRU) e Gerência de Riscos

(GRI) além disso a empresa atende aos atributos de processos AP 1.1, AP 2.1, AP 2.2,

AP 3.1 e AP 3.2. Para o nível 3 do MPT.BR é necessário que uma organização

implemente processos que estejam aderentes às áreas de processos de Gerência de

Projetos de Teste (GPT 1 – 28), Gerência de Requisitos de Teste (GRT 1 – 5), Projeto e

Execução de Teste (PET 1 – 7), Fechamento do Teste (FDT 1 – 4), Garantia da

Qualidade (GDQ 1 – GDQ 3), Medição e Análise de Teste (MAT 1 – 5), Organização

do Teste (OGT 1 – 10), Teste de Aceitação (TDA 1 – 7), Teste Estático (TES 1 – 5) e

Treinamento (TRE 1 – 4) além de atender as práticas genéricas PG 1 a PG 9.

Os níveis de maturidade do MR-MPS-SW são acumulativos, portanto algumas

diretrizes para implementação de um nível do MPT.BR em uma organização com o

nível C do MPS-SW estão contidas nas diretrizes para implementação do nível do

MPT.BR em uma organização com um nível anterior do MPS-SW. Assim como os

níveis de maturidade do MR-MPS-SW, os níveis do MPT.BR são acumulativos, desse

modo algumas diretrizes para implementação do nível 3 estão contidas nas diretrizes

para implementação de níveis anteriores. Nessa seção serão definidas as diretrizes, que

não estão relacionadas aos níveis anteriores do MPS-SW, para implementação de

práticas requeridas no nível 3 do MPT.BR.

Considerando o mapeamento entre os dois modelos realizado por Araujo (Anexo I),

pode-se estabelecer as seguintes diretrizes para implementação do MPT.BR Nível 3 em

organizações que possuem o MPS-SW Nível C:

As diretrizes de implementação para GPT 1, GPT 2 e GPT 3 estão definidas na

seção 3.2 e não há novas exigências.

140

As diretrizes de implementação para GPT 21, GPT 22, GPT 23 e GPT 25 estão

definidas na seção 3.3 e não há novas exigências.

As práticas GPT 4 a GPT 20, GPT 24 e GPT 28 possuem resultados esperados

de GPR equivalentes e nada a mais necessita ser implementado.

A prática GPT 26 não possui resultado esperado de processo equivalente no

MPS-SW, entretanto ela é atendida nos resultados de atributos de processo RAP

12 e 13 a partir do nível F. Portanto, nada mais necessita ser implementado.

A prática GPT 27 não possui resultado esperado de processo equivalente no

MPS-SW, entretanto ela é atendida no resultado de atributos de processo RAP

17 a partir do nível E. Portanto, nada mais necessita ser implementado.

As diretrizes de implementação para GRT 1 estão definidas na seção 3.3 e não

há novas exigências.

As práticas GRT 2 a GRT 5 possuem resultados esperados de GPR equivalentes

e nada a mais necessita ser implementado.

A área de processo Projeto e Execução de Teste (PET) possui equivalência no

Nível C do MR-MPS-SW com o processo Verificação (VER), entretanto

algumas práticas de PET são mais exigentes que os resultados do VER ou

inexistentes. Dessa forma algumas práticas de PET possuem equivalência com

resultados do MPS-SW enquanto outras necessitam ser complementadas ou

implementadas totalmente, sendo assim:

As diretrizes de implementação para PET 1, PET 3 e PET 4 estão

definidas na seção 3.17 e não há novas exigências.

As diretrizes para implementação da prática específica PET 6 estão

definidas na seção 3.3 e não há novas exigências.

141

As práticas PET 2 e PET 5 possuem resultados esperados de VER

equivalentes e nada a mais necessita ser implementado.

A área de processo Fechamento do Teste (FDT) não possui processo equivalente

no MR-MPS-SW e necessita ser totalmente implementada. As diretrizes para

implementação das práticas específicas FDT 1 a FDT 4 estão definidas na seção

3.4 e não há novas exigências.

As práticas GDQ 1 e GDQ 2 possuem resultados esperados de GQA

equivalentes e nada a mais necessita ser implementado.

As diretrizes para implementação da prática específica GDQ 3 estão definidas na

seção 3.4 e não há novas exigências.

As diretrizes para implementação das práticas específicas MAT 1 e MAT 3 estão

definidas na seção 3.9 e não há novas exigências.

As práticas MAT 2, MAT 4 e MAT 5 possuem resultados esperados de MED

equivalentes e nada a mais necessita ser implementado.

A área de processo Organização do Teste (OGT) possui equivalência no Nível C

do MR-MPS-SW com os processos Gerência de Projetos (GPR), Gerência de

Configuração (GCO), Avaliação e Melhoria do Processo Organizacional (AMP),

Definição do Processo Organizacional (DFP), Gerência de Recursos Humanos

(GRH) e Gerência de Reutilização (GRU). Dessa forma algumas práticas da

OGT possuem equivalência com resultados do MPS-SW, sendo assim:

As práticas OGT 1 a OGT 4 e OGT 6 a OGT 8 possuem resultados

esperados em diversos processos equivalentes e nada a mais necessita ser

implementado.

142

As diretrizes para implementação da prática específica OGT 5 estão

definidas na seção 3.14 e não há novas exigências.

As diretrizes para implementação da prática específica OGT 9 estão

definidas na seção 3.14 e não há novas exigências.

As diretrizes para implementação da prática específica OGT 10 estão

definidas na seção 3.4 e não há novas exigências.

As práticas TDA 1 a TDA 7 possuem resultados esperados de VAL equivalentes

e nada a mais necessita ser implementado.

As práticas TES 1 a TES 4 possuem resultados esperados de VER equivalentes e

nada a mais necessita ser implementado.

As diretrizes para implementação da prática específica TES 5 estão definidas na

seção 3.4 e não há novas exigências.

As práticas TRE 1 a TRE 4 possuem resultados esperados de GRH equivalentes

e nada a mais necessita ser implementado.

As práticas genéricas PG 1 a PG 9 possuem equivalência com resultados de

atributos de processos do MPS-SW e nada a mais precisa ser implementado.

3.25. Diretrizes para Implementação MPT.BR Nível 4 em Empresas que

possuem o MR-MPS-SW Nível C

Para estabelecer diretrizes para implementação do MPT.BR em uma organização

que possui o nível do C do MPS-SW e pretende ser avaliada com o nível 4 do MPT.BR,

deve-se considerar como os processos e resultados esperados requeridos no nível C do

MPS-SW estão mapeados nas áreas de processos e práticas do nível 4 do MPT.BR

143

(ARAUJO, 2014). Também é necessário observar o mapeamento entre os atributos de

processos e os resultados dos atributos de processo do MPS-SW do Nível C e as

práticas genéricas do MPT.BR requeridas no Nível 4.

Por possuir o nível C do MPS-SW a organização já possui processos

implementados de Gerência de Projetos (GPR 1 – 22), Gerência de Requisitos (GRE),

Aquisição (AQU), Gerência de Configuração (GCO), Gerência de Portfólio de Projetos

(GPP), Garantia da Qualidade (GQA), Medição (MED), Avaliação e Melhoria do

Processo Organizacional (AMP), Definição do Processo Organizacional (DFP),

Gerência de Recursos Humanos (GRH), Gerência de Reutilização (GRU),

Desenvolvimento de Requisitos (DRE), Integração do Produto (ITP), Projeto e

Construção do Produto (PCP), Validação (VAL), Verificação (VER), Gerência de

Decisões (GDE), Desenvolvimento para Reutilização (DRU) e Gerência de Riscos

(GRI) além disso a empresa atende aos atributos de processos AP 1.1, AP 2.1, AP 2.2,

AP 3.1 e AP 3.2. Para o nível 4 do MPT.BR é necessário que uma organização

implemente processos que estejam aderentes às áreas de processos de Gerência de

Projetos de Teste (GPT 1 – 28), Gerência de Requisitos de Teste (GRT 1 – 5), Projeto e

Execução de Teste (PET 1 – 7), Fechamento do Teste (FDT 1 – 4), Garantia da

Qualidade (GDQ 1 – GDQ 3), Medição e Análise de Teste (MAT 1 – 5), Organização

do Teste (OGT 1 – 12), Teste de Aceitação (TDA 1 – 7), Teste Estático (TES 1 – 5),

Treinamento (TRE 1 – 4), Avaliação da Qualidade do Produto (AQP 1 – 5), Gestão de

Defeitos (GDD 1 – 3) e Teste Não-Funcional (TNF 1 – 3) além de atender as práticas

genéricas PG 1 a PG 9.

Os níveis de maturidade do MR-MPS-SW são acumulativos, portanto algumas

diretrizes para implementação de um nível do MPT.BR em uma organização com o

nível C do MPS-SW estão contidas nas diretrizes para implementação do nível do

144

MPT.BR em uma organização com um nível anterior do MPS-SW. Assim como os

níveis de maturidade do MR-MPS-SW, os níveis do MPT.BR são acumulativos, desse

modo algumas diretrizes para implementação do nível 4 estão contidas nas diretrizes

para implementação de níveis anteriores. Nessa seção serão definidas as diretrizes, que

não estão relacionadas aos níveis anteriores do MPS-SW, para implementação de

práticas requeridas no nível 4 do MPT.BR.

Considerando o mapeamento entre os dois modelos realizado por Araujo (Anexo I),

pode-se estabelecer as seguintes diretrizes para implementação do MPT.BR Nível 4 em

organizações que possuem o MPS-SW Nível C:

As diretrizes de implementação para GPT 1, GPT 2 e GPT 3 estão definidas na

seção 3.2 e não há novas exigências.

As diretrizes de implementação para GPT 21, GPT 22, GPT 23 e GPT 25 estão

definidas na seção 3.3 e não há novas exigências.

As práticas GPT 4 a GPT 20, GPT 24 e GPT 28 possuem resultados esperados

de GPR equivalentes e nada a mais necessita ser implementado.

A prática GPT 26 não possui resultado esperado de processo equivalente no

MPS-SW, entretanto ela é atendida nos resultados de atributos de processo RAP

12 e 13 a partir do nível F. Portanto, nada mais necessita ser implementado.

A prática GPT 27 não possui resultado esperado de processo equivalente no

MPS-SW, entretanto ela é atendida no resultado de atributos de processo RAP

17 a partir do nível E. Portanto, nada mais necessita ser implementado.

As diretrizes de implementação para GRT 1 estão definidas na seção 3.3 e não

há novas exigências.

145

As práticas GRT 2 a GRT 5 possuem resultados esperados de GPR equivalentes

e nada a mais necessita ser implementado.

A área de processo Projeto e Execução de Teste (PET) possui equivalência no

Nível C do MR-MPS-SW com o processo Verificação (VER), entretanto

algumas práticas de PET são mais exigentes que os resultados do VER ou

inexistentes. Dessa forma algumas práticas de PET possuem equivalência com

resultados do MPS-SW enquanto outras necessitam ser complementadas ou

implementadas totalmente, sendo assim:

As diretrizes de implementação para PET 1, PET 3 e PET 4 estão

definidas na seção 3.17 e não há novas exigências.

As diretrizes para implementação da prática específica PET 6 estão

definidas na seção 3.3 e não há novas exigências.

As práticas PET 2 e PET 5 possuem resultados esperados de VER

equivalentes e nada a mais necessita ser implementado.

A área de processo Fechamento do Teste (FDT) não possui processo equivalente

no MR-MPS-SW e necessita ser totalmente implementada. As diretrizes para

implementação das práticas específicas FDT 1 a FDT 4 estão definidas na seção

3.4 e não há novas exigências.

As práticas GDQ 1 e GDQ 2 possuem resultados esperados de GQA

equivalentes e nada a mais necessita ser implementado.

As diretrizes para implementação da prática específica GDQ 3 estão definidas na

seção 3.4 e não há novas exigências.

As diretrizes para implementação das práticas específicas MAT 1 e MAT 3 estão

definidas na seção 3.9 e não há novas exigências.

146

As práticas MAT 2, MAT 4 e MAT 5 possuem resultados esperados de MED

equivalentes e nada a mais necessita ser implementado.

A área de processo Organização do Teste (OGT) possui equivalência no Nível C

do MR-MPS-SW com os processos Gerência de Projetos (GPR), Gerência de

Configuração (GCO), Avaliação e Melhoria do Processo Organizacional (AMP),

Definição do Processo Organizacional (DFP), Gerência de Recursos Humanos

(GRH) e Gerência de Reutilização (GRU). Dessa forma algumas práticas da

OGT possuem equivalência com resultados do MPS-SW, sendo assim:

As práticas OGT 1 a OGT 4, OGT 6 a OGT 8, OGT 11 e OGT 12

possuem resultados esperados em diversos processos equivalentes e nada

a mais necessita ser implementado.

As diretrizes para implementação da prática específica OGT 5 estão

definidas na seção 3.14 e não há novas exigências.

As diretrizes para implementação da prática específica OGT 9 estão

definidas na seção 3.14 e não há novas exigências.

As diretrizes para implementação da prática específica OGT 10 estão

definidas na seção 3.4 e não há novas exigências.

As práticas TDA 1 a TDA 7 possuem resultados esperados de VAL equivalentes

e nada a mais necessita ser implementado.

As práticas TES 1 a TES 4 possuem resultados esperados de VER equivalentes e

nada a mais necessita ser implementado.

As diretrizes para implementação da prática específica TES 5 estão definidas na

seção 3.4 e não há novas exigências.

147

As práticas TRE 1 a TRE 4 possuem resultados esperados de GRH equivalentes

e nada a mais necessita ser implementado.

A área de processo Avaliação da Qualidade do Produto (AQP) não possui

processo equivalente no MR-MPS-SW e necessita ser totalmente implementada.

As diretrizes para implementação das práticas específicas AQP 1 a AQP 5 estão

definidas na seção 3.5 e não há novas exigências.

A área de processo Gestão de Defeitos (GDD) não possui processo equivalente

no MR-MPS-SW e necessita ser totalmente implementada. As diretrizes para

implementação das práticas específicas GDD 1 a GDD 3 estão definidas na

seção 3.5 e não há novas exigências.

As práticas TNF 1 e TNF 3 possuem resultados esperados de VER equivalentes

e nada a mais necessita ser implementado.

As diretrizes para implementação da prática específica TNF 2 estão definidas na

seção 3.20 e não há novas exigências.

As práticas genéricas PG 1 a PG 4, PG 6, PG 7 e PG 9 possuem equivalência

com resultados de atributos de processos do MPS-SW e nada a mais precisa ser

implementado

As diretrizes para implementação da prática genérica PG 5 estão definidas na

seção 3.12 e não há novas exigências.

As diretrizes para implementação da prática genérica PG 8 estão definidas na

seção 3.8 e não há novas exigências.

148

3.26. Diretrizes para Implementação MPT.BR Nível 5 em Empresas que

possuem o MR-MPS-SW Nível C

Para estabelecer diretrizes para implementação do MPT.BR em uma organização

que possui o nível do C do MPS-SW e pretende ser avaliada com o nível 5 do MPT.BR,

deve-se considerar como os processos e resultados esperados requeridos no nível C do

MPS-SW estão mapeados nas áreas de processos e práticas do nível 5 do MPT.BR

(ARAUJO, 2014). Também é necessário observar o mapeamento entre os atributos de

processos e os resultados dos atributos de processo do MPS-SW do Nível C e as

práticas genéricas do MPT.BR requeridas no Nível 5.

Por possuir o nível C do MPS-SW a organização já possui processos

implementados de Gerência de Projetos (GPR 1 – 22), Gerência de Requisitos (GRE),

Aquisição (AQU), Gerência de Configuração (GCO), Gerência de Portfólio de Projetos

(GPP), Garantia da Qualidade (GQA), Medição (MED), Avaliação e Melhoria do

Processo Organizacional (AMP), Definição do Processo Organizacional (DFP),

Gerência de Recursos Humanos (GRH), Gerência de Reutilização (GRU),

Desenvolvimento de Requisitos (DRE), Integração do Produto (ITP), Projeto e

Construção do Produto (PCP), Validação (VAL), Verificação (VER), Gerência de

Decisões (GDE), Desenvolvimento para Reutilização (DRU) e Gerência de Riscos

(GRI) além disso a empresa atende aos atributos de processos AP 1.1, AP 2.1, AP 2.2,

AP 3.1 e AP 3.2. Para o nível 5 do MPT.BR é necessário que uma organização

implemente processos que estejam aderentes às áreas de processos de Gerência de

Projetos de Teste (GPT 1 – 28), Gerência de Requisitos de Teste (GRT 1 – 5), Projeto e

Execução de Teste (PET 1 – 7), Fechamento do Teste (FDT 1 – 4), Garantia da

149

Qualidade (GDQ 1 – GDQ 3), Medição e Análise de Teste (MAT 1 – 5), Organização

do Teste (OGT 1 – 12), Teste de Aceitação (TDA 1 – 7), Teste Estático (TES 1 – 5),

Treinamento (TRE 1 – 4), Avaliação da Qualidade do Produto (AQP 1 – 5), Gestão de

Defeitos (GDD 1 – 3), Teste Não-Funcional (TNF 1 – 3), Automação da Execução do

Teste (AET 1 – 6), Controle Estatístico do Processo (CEP 1 – 5) e Gestão de

Ferramentas (GDF 1 – 6) além de atender as práticas genéricas PG 1 a PG 9.

Os níveis de maturidade do MR-MPS-SW são acumulativos, portanto algumas

diretrizes para implementação de um nível do MPT.BR em uma organização com o

nível C do MPS-SW estão contidas nas diretrizes para implementação do nível do

MPT.BR em uma organização com um nível anterior do MPS-SW. Assim como os

níveis de maturidade do MR-MPS-SW, os níveis do MPT.BR são acumulativos, desse

modo algumas diretrizes para implementação do nível 5 estão contidas nas diretrizes

para implementação de níveis anteriores. Nessa seção serão definidas as diretrizes, que

não estão relacionadas aos níveis anteriores do MPS-SW, para implementação de

práticas requeridas no nível 5 do MPT.BR.

Considerando o mapeamento entre os dois modelos realizado por Araujo (Anexo I),

pode-se estabelecer as seguintes diretrizes para implementação do MPT.BR Nível 5 em

organizações que possuem o MPS-SW Nível C:

As diretrizes de implementação para GPT 1, GPT 2 e GPT 3 estão definidas na

seção 3.2 e não há novas exigências.

As diretrizes de implementação para GPT 21, GPT 22, GPT 23 e GPT 25 estão

definidas na seção 3.3 e não há novas exigências.

As práticas GPT 4 a GPT 20, GPT 24 e GPT 28 possuem resultados esperados

de GPR equivalentes e nada a mais necessita ser implementado.

150

A prática GPT 26 não possui resultado esperado de processo equivalente no

MPS-SW, entretanto ela é atendida nos resultados de atributos de processo RAP

12 e 13 a partir do nível F. Portanto, nada mais necessita ser implementado.

A prática GPT 27 não possui resultado esperado de processo equivalente no

MPS-SW, entretanto ela é atendida no resultado de atributos de processo RAP

17 a partir do nível E. Portanto, nada mais necessita ser implementado.

As diretrizes de implementação para GRT 1 estão definidas na seção 3.3 e não

há novas exigências.

As práticas GRT 2 a GRT 5 possuem resultados esperados de GPR equivalentes

e nada a mais necessita ser implementado.

A área de processo Projeto e Execução de Teste (PET) possui equivalência no

Nível C do MR-MPS-SW com o processo Verificação (VER), entretanto

algumas práticas de PET são mais exigentes que os resultados do VER ou

inexistentes. Dessa forma algumas práticas de PET possuem equivalência com

resultados do MPS-SW enquanto outras necessitam ser complementadas ou

implementadas totalmente, sendo assim:

As diretrizes de implementação para PET 1, PET 3 e PET 4 estão

definidas na seção 3.17 e não há novas exigências.

As diretrizes para implementação da prática específica PET 6 estão

definidas na seção 3.3 e não há novas exigências.

As práticas PET 2 e PET 5 possuem resultados esperados de VER

equivalentes e nada a mais necessita ser implementado.

A área de processo Fechamento do Teste (FDT) não possui processo equivalente

no MR-MPS-SW e necessita ser totalmente implementada. As diretrizes para

151

implementação das práticas específicas FDT 1 a FDT 4 estão definidas na seção

3.4 e não há novas exigências.

As práticas GDQ 1 e GDQ 2 possuem resultados esperados de GQA

equivalentes e nada a mais necessita ser implementado.

As diretrizes para implementação da prática específica GDQ 3 estão definidas na

seção 3.4 e não há novas exigências.

As diretrizes para implementação das práticas específicas MAT 1 e MAT 3 estão

definidas na seção 3.9 e não há novas exigências.

As práticas MAT 2, MAT 4 e MAT 5 possuem resultados esperados de MED

equivalentes e nada a mais necessita ser implementado.

A área de processo Organização do Teste (OGT) possui equivalência no Nível C

do MR-MPS-SW com os processos Gerência de Projetos (GPR), Gerência de

Configuração (GCO), Avaliação e Melhoria do Processo Organizacional (AMP),

Definição do Processo Organizacional (DFP), Gerência de Recursos Humanos

(GRH) e Gerência de Reutilização (GRU). Dessa forma algumas práticas da

OGT possuem equivalência com resultados do MPS-SW, sendo assim:

As práticas OGT 1 a OGT 4, OGT 6 a OGT 8, OGT 11 e OGT 12

possuem resultados esperados em diversos processos equivalentes e nada

a mais necessita ser implementado.

As diretrizes para implementação da prática específica OGT 5 estão

definidas na seção 3.14 e não há novas exigências.

As diretrizes para implementação da prática específica OGT 9 estão

definidas na seção 3.14 e não há novas exigências.

152

As diretrizes para implementação da prática específica OGT 10 estão

definidas na seção 3.4 e não há novas exigências.

As práticas TDA 1 a TDA 7 possuem resultados esperados de VAL equivalentes

e nada a mais necessita ser implementado.

As práticas TES 1 a TES 4 possuem resultados esperados de VER equivalentes e

nada a mais necessita ser implementado.

As diretrizes para implementação da prática específica TES 5 estão definidas na

seção 3.4 e não há novas exigências.

As práticas TRE 1 a TRE 4 possuem resultados esperados de GRH equivalentes

e nada a mais necessita ser implementado.

A área de processo Avaliação da Qualidade do Produto (AQP) não possui

processo equivalente no MR-MPS-SW e necessita ser totalmente implementada.

As diretrizes para implementação das práticas específicas AQP 1 a AQP 5 estão

definidas na seção 3.5 e não há novas exigências.

A área de processo Gestão de Defeitos (GDD) não possui processo equivalente

no MR-MPS-SW e necessita ser totalmente implementada. As diretrizes para

implementação das práticas específicas GDD 1 a GDD 3 estão definidas na

seção 3.5 e não há novas exigências.

As práticas TNF 1 e TNF 3 possuem resultados esperados de VER equivalentes

e nada a mais necessita ser implementado.

As diretrizes para implementação da prática específica TNF 2 estão definidas na

seção 3.20 e não há novas exigências.

A área de processo Automação da Execução do Teste (AET) não possui

processo equivalente no MR-MPS-SW e necessita ser totalmente implementada.

153

As diretrizes para implementação das práticas específicas AET 1 a AET 6 estão

definidas na seção 3.6 e não há novas exigências.

A área de processo Controle Estatístico do Processo (CEP) não possui processo

equivalente no MR-MPS-SW e necessita ser totalmente implementada. As

diretrizes para implementação das práticas específicas CEP 1 a CEP 5 estão

definidas na seção 3.6 e não há novas exigências.

A área de processo Gestão de Ferramentas (GDF) não possui processo

equivalente no MR-MPS-SW e necessita ser totalmente implementada. As

diretrizes para implementação das práticas específicas GDF 1 a GDF 6 estão

definidas na seção 3.6 e não há novas exigências.

As práticas genéricas PG 1 a PG 9 possuem equivalência com resultados de

atributos de processos do MPS-SW e nada a mais precisa ser implementado.

3.27. Diretrizes para Implementação MPT.BR Nível 1 em Empresas que

possuem o MR-MPS-SW Nível B

Para estabelecer diretrizes para implementação do MPT.BR em uma organização

que possui o nível do B do MPS-SW e pretende ser avaliada com o nível 1 do MPT.BR,

deve-se considerar como os processos e resultados esperados requeridos no nível B do

MPS-SW estão mapeados nas áreas de processos e práticas do nível 1 do MPT.BR

(ARAUJO, 2014). Também é necessário observar o mapeamento entre os atributos de

processos e os resultados dos atributos de processo do MPS-SW do Nível B e as

práticas genéricas do MPT.BR requeridas no Nível 1.

154

Por possuir o nível B do MPS-SW a organização já possui processos

implementados de Gerência de Projetos (GPR 1 – 28), Gerência de Requisitos (GRE),

Aquisição (AQU), Gerência de Configuração (GCO), Gerência de Portfólio de Projetos

(GPP), Garantia da Qualidade (GQA), Medição (MED), Avaliação e Melhoria do

Processo Organizacional (AMP), Definição do Processo Organizacional (DFP),

Gerência de Recursos Humanos (GRH), Gerência de Reutilização (GRU),

Desenvolvimento de Requisitos (DRE), Integração do Produto (ITP), Projeto e

Construção do Produto (PCP), Validação (VAL), Verificação (VER), Gerência de

Decisões (GDE), Desenvolvimento para Reutilização (DRU) e Gerência de Riscos

(GRI) além disso a empresa atende aos atributos de processos AP 1.1, AP 2.1, AP 2.2,

AP 3.1, AP 3.2, AP 4.1 e AP 4.2. Para o nível 1 do MPT.BR é necessário que uma

organização implemente processos que estejam aderentes às áreas de processos de

Gerência de Projetos de Teste (GPT 1 – 20) e Projeto e Execução de Teste (PET 1 – 4)

além de atender as práticas genéricas PG 1 a PG 6.

Os níveis de maturidade do MR-MPS-SW são acumulativos, portanto algumas

diretrizes para implementação de um nível do MPT.BR em uma organização com o

nível B do MPS-SW estão contidas nas diretrizes para implementação do nível do

MPT.BR em uma organização com um nível anterior do MPS-SW. Nessa seção serão

definidas as diretrizes, que não estão relacionadas a níveis anteriores do MPS-SW, para

implementação de práticas requeridas no nível 1 do MPT.BR.

Considerando o mapeamento entre os dois modelos realizado por Araujo (Anexo I),

pode-se estabelecer as seguintes diretrizes para implementação do MPT.BR Nível 1 em

organizações que possuem o MPS-SW Nível B:

As diretrizes de implementação para GPT 1, GPT 2 e GPT 3 estão definidas na

seção 3.2 e não há novas exigências.

155

As práticas GPT 4 a GPT 20 possuem resultados esperados de GPR equivalentes

e nada a mais necessita ser implementado.

A área de processo Projeto e Execução de Teste (PET) possui equivalência no

Nível B do MR-MPS-SW com o processo Verificação (VER), entretanto

algumas práticas de PET são mais exigentes que os resultados do VER. Dessa

forma algumas práticas de PET possuem equivalência com resultados do MPS-

SW enquanto outras necessitam ser complementadas, sendo assim:

As diretrizes para implementação das práticas específicas PET 1, PET 3

e PET 4 estão definidas na seção 3.17 e não há novas exigências.

A prática PET 2 possui resultados esperados de VER equivalentes e nada

a mais necessita ser implementado.

As práticas genéricas PG 1 a PG 6 possuem equivalência com resultados de

atributos de processos do MPS-SW e nada a mais precisa ser implementado.

3.28. Diretrizes para Implementação MPT.BR Nível 2 em Empresas que

possuem o MR-MPS-SW Nível B

Para estabelecer diretrizes para implementação do MPT.BR em uma organização

que possui o nível do B do MPS-SW e pretende ser avaliada com o nível 2 do MPT.BR,

deve-se considerar como os processos e resultados esperados requeridos no nível B do

MPS-SW estão mapeados nas áreas de processos e práticas do nível 2 do MPT.BR

(ARAUJO, 2014). Também é necessário observar o mapeamento entre os atributos de

processos e os resultados dos atributos de processo do MPS-SW do Nível B e as

práticas genéricas do MPT.BR requeridas no Nível 2.

156

Por possuir o nível B do MPS-SW a organização já possui processos

implementados de Gerência de Projetos (GPR 1 – 28), Gerência de Requisitos (GRE),

Aquisição (AQU), Gerência de Configuração (GCO), Gerência de Portfólio de Projetos

(GPP), Garantia da Qualidade (GQA), Medição (MED), Avaliação e Melhoria do

Processo Organizacional (AMP), Definição do Processo Organizacional (DFP),

Gerência de Recursos Humanos (GRH), Gerência de Reutilização (GRU),

Desenvolvimento de Requisitos (DRE), Integração do Produto (ITP), Projeto e

Construção do Produto (PCP), Validação (VAL), Verificação (VER), Gerência de

Decisões (GDE), Desenvolvimento para Reutilização (DRU) e Gerência de Riscos

(GRI) além disso a empresa atende aos atributos de processos AP 1.1, AP 2.1, AP 2.2,

AP 3.1, AP 3.2, AP 4.1 e AP 4.2. Para o nível 2 do MPT.BR é necessário que uma

organização implemente processos que estejam aderentes às áreas de processos de

Gerência de Projetos de Teste (GPT 1 – 25), Gerência de Requisitos de Teste (GRT 1 –

5) e Projeto e Execução de Teste (PET 1 – 6) além de atender as práticas genéricas PG

1 a PG 9.

Os níveis de maturidade do MR-MPS-SW são acumulativos, portanto algumas

diretrizes para implementação de um nível do MPT.BR em uma organização com o

nível B do MPS-SW estão contidas nas diretrizes para implementação do nível do

MPT.BR em uma organização com um nível anterior do MPS-SW. Assim como os

níveis de maturidade do MR-MPS-SW, os níveis do MPT.BR são acumulativos, desse

modo algumas diretrizes para implementação do nível 2 estão contidas nas diretrizes

para implementação do nível 1. Nessa seção serão definidas as diretrizes, que não estão

relacionadas aos níveis anteriores do MPS-SW, para implementação de práticas

requeridas no nível 2 do MPT.BR.

157

Considerando o mapeamento entre os dois modelos realizado por Araujo (Anexo I),

pode-se estabelecer as seguintes diretrizes para implementação do MPT.BR Nível 2 em

organizações que possuem o MPS-SW Nível B:

As diretrizes de implementação para GPT 1, GPT 2 e GPT 3 estão definidas na

seção 3.2 e não há novas exigências.

As diretrizes de implementação para GPT 21, GPT 22, GPT 23 e GPT 25 estão

definidas na seção 3.3 e não há novas exigências.

As práticas GPT 4 a GPT 20 e GPT 24 possuem resultados esperados de GPR

equivalentes e nada a mais necessita ser implementado.

As diretrizes de implementação para GRT 1 estão definidas na seção 3.3 e não

há novas exigências.

As práticas GRT 2 a GRT 5 possuem resultados esperados de GPR equivalentes

e nada a mais necessita ser implementado.

A área de processo Projeto e Execução de Teste (PET) possui equivalência no

Nível B do MR-MPS-SW com o processo Verificação (VER), entretanto

algumas práticas de PET são mais exigentes que os resultados do VER ou

inexistentes. Dessa forma algumas práticas de PET possuem equivalência com

resultados do MPS-SW enquanto outras necessitam ser complementadas ou

implementadas totalmente, sendo assim:

As diretrizes de implementação para PET 1, PET 3 e PET 4 estão

definidas na seção 3.17 e não há novas exigências.

As diretrizes para implementação da prática específica PET 6 estão

definidas na seção 3.3 e não há novas exigências.

158

As práticas PET 2 e PET 5 possuem resultados esperados de VER

equivalentes e nada a mais necessita ser implementado.

As práticas genéricas PG 1 a PG 9 possuem equivalência com resultados de

atributos de processos do MPS-SW e nada a mais precisa ser implementado.

3.29. Diretrizes para Implementação MPT.BR Nível 3 em Empresas que

possuem o MR-MPS-SW Nível B

Para estabelecer diretrizes para implementação do MPT.BR em uma organização

que possui o nível do B do MPS-SW e pretende ser avaliada com o nível 3 do MPT.BR,

deve-se considerar como os processos e resultados esperados requeridos no nível B do

MPS-SW estão mapeados nas áreas de processos e práticas do nível 3 do MPT.BR

(ARAUJO, 2014). Também é necessário observar o mapeamento entre os atributos de

processos e os resultados dos atributos de processo do MPS-SW do Nível B e as

práticas genéricas do MPT.BR requeridas no Nível 3.

Por possuir o nível B do MPS-SW a organização já possui processos

implementados de Gerência de Projetos (GPR 1 – 28), Gerência de Requisitos (GRE),

Aquisição (AQU), Gerência de Configuração (GCO), Gerência de Portfólio de Projetos

(GPP), Garantia da Qualidade (GQA), Medição (MED), Avaliação e Melhoria do

Processo Organizacional (AMP), Definição do Processo Organizacional (DFP),

Gerência de Recursos Humanos (GRH), Gerência de Reutilização (GRU),

Desenvolvimento de Requisitos (DRE), Integração do Produto (ITP), Projeto e

Construção do Produto (PCP), Validação (VAL), Verificação (VER), Gerência de

Decisões (GDE), Desenvolvimento para Reutilização (DRU) e Gerência de Riscos

159

(GRI) além disso a empresa atende aos atributos de processos AP 1.1, AP 2.1, AP 2.2,

AP 3.1, AP 3.2, AP 4.1 e AP 4.2. Para o nível 3 do MPT.BR é necessário que uma

organização implemente processos que estejam aderentes às áreas de processos de

Gerência de Projetos de Teste (GPT 1 – 28), Gerência de Requisitos de Teste (GRT 1 –

5), Projeto e Execução de Teste (PET 1 – 7), Fechamento do Teste (FDT 1 – 4),

Garantia da Qualidade (GDQ 1 – GDQ 3), Medição e Análise de Teste (MAT 1 – 5),

Organização do Teste (OGT 1 – 10), Teste de Aceitação (TDA 1 – 7), Teste Estático

(TES 1 – 5) e Treinamento (TRE 1 – 4) além de atender as práticas genéricas PG 1 a PG

9.

Os níveis de maturidade do MR-MPS-SW são acumulativos, portanto algumas

diretrizes para implementação de um nível do MPT.BR em uma organização com o

nível B do MPS-SW estão contidas nas diretrizes para implementação do nível do

MPT.BR em uma organização com um nível anterior do MPS-SW. Assim como os

níveis de maturidade do MR-MPS-SW, os níveis do MPT.BR são acumulativos, desse

modo algumas diretrizes para implementação do nível 3 estão contidas nas diretrizes

para implementação de níveis anteriores. Nessa seção serão definidas as diretrizes, que

não estão relacionadas aos níveis anteriores do MPS-SW, para implementação de

práticas requeridas no nível 3 do MPT.BR.

Considerando o mapeamento entre os dois modelos realizado por Araujo (Anexo I),

pode-se estabelecer as seguintes diretrizes para implementação do MPT.BR Nível 3 em

organizações que possuem o MPS-SW Nível B:

As diretrizes de implementação para GPT 1, GPT 2 e GPT 3 estão definidas na

seção 3.2 e não há novas exigências.

As diretrizes de implementação para GPT 21, GPT 22, GPT 23 e GPT 25 estão

definidas na seção 3.3 e não há novas exigências.

160

As práticas GPT 4 a GPT 20, GPT 24 e GPT 28 possuem resultados esperados

de GPR equivalentes e nada a mais necessita ser implementado.

A prática GPT 26 não possui resultado esperado de processo equivalente no

MPS-SW, entretanto ela é atendida nos resultados de atributos de processo RAP

12 e 13 a partir do nível F. Portanto, nada mais necessita ser implementado.

A prática GPT 27 não possui resultado esperado de processo equivalente no

MPS-SW, entretanto ela é atendida no resultado de atributos de processo RAP

17 a partir do nível E. Portanto, nada mais necessita ser implementado.

As diretrizes de implementação para GRT 1 estão definidas na seção 3.3 e não

há novas exigências.

As práticas GRT 2 a GRT 5 possuem resultados esperados de GPR equivalentes

e nada a mais necessita ser implementado.

A área de processo Projeto e Execução de Teste (PET) possui equivalência no

Nível B do MR-MPS-SW com o processo Verificação (VER), entretanto

algumas práticas de PET são mais exigentes que os resultados do VER ou

inexistentes. Dessa forma algumas práticas de PET possuem equivalência com

resultados do MPS-SW enquanto outras necessitam ser complementadas ou

implementadas totalmente, sendo assim:

As diretrizes de implementação para PET 1, PET 3 e PET 4 estão

definidas na seção 3.17 e não há novas exigências.

As diretrizes para implementação da prática específica PET 6 estão

definidas na seção 3.3 e não há novas exigências.

As práticas PET 2 e PET 5 possuem resultados esperados de VER

equivalentes e nada a mais necessita ser implementado.

161

A área de processo Fechamento do Teste (FDT) não possui processo equivalente

no MR-MPS-SW e necessita ser totalmente implementada. As diretrizes para

implementação das práticas específicas FDT 1 a FDT 4 estão definidas na seção

3.4 e não há novas exigências.

As práticas GDQ 1 e GDQ 2 possuem resultados esperados de GQA

equivalentes e nada a mais necessita ser implementado.

As diretrizes para implementação da prática específica GDQ 3 estão definidas na

seção 3.4 e não há novas exigências.

As diretrizes para implementação das práticas específicas MAT 1 e MAT 3 estão

definidas na seção 3.9 e não há novas exigências.

As práticas MAT 2, MAT 4 e MAT 5 possuem resultados esperados de MED

equivalentes e nada a mais necessita ser implementado.

A área de processo Organização do Teste (OGT) possui equivalência no Nível B

do MR-MPS-SW com os processos Gerência de Configuração (GCO),

Avaliação e Melhoria do Processo Organizacional (AMP), Definição do

Processo Organizacional (DFP), Gerência de Recursos Humanos (GRH) e

Gerência de Reutilização (GRU). Dessa forma algumas práticas da OGT, que

possuiam, em níveis anteriores do MPS-SW, equivalência com o resultado GPR

22 do processo Gerência de Projetos (GPR), precisam ser implementadas. Sendo

assim:

As práticas OGT 1, OGT 3, OGT 4 e OGT 6 a OGT 8 possuem

resultados esperados em diversos processos equivalentes e nada a mais

necessita ser implementado.

162

As diretrizes para implementação da prática específica OGT 2 estão

definidas na seção 3.4 e não há novas exigências.

As diretrizes para implementação da prática específica OGT 5 estão

definidas na seção 3.14 e não há novas exigências.

As diretrizes para implementação da prática específica OGT 9 estão

definidas na seção 3.14 e não há novas exigências.

As diretrizes para implementação da prática específica OGT 10 estão

definidas na seção 3.4 e não há novas exigências.

As práticas TDA 1 a TDA 7 possuem resultados esperados de VAL equivalentes

e nada a mais necessita ser implementado.

As práticas TES 1 a TES 4 possuem resultados esperados de VER equivalentes e

nada a mais necessita ser implementado.

As diretrizes para implementação da prática específica TES 5 estão definidas na

seção 3.4 e não há novas exigências.

As práticas TRE 1 a TRE 4 possuem resultados esperados de GRH equivalentes

e nada a mais necessita ser implementado.

As práticas genéricas PG 1 a PG 9 possuem equivalência com resultados de

atributos de processos do MPS-SW e nada a mais precisa ser implementado.

3.30. Diretrizes para Implementação MPT.BR Nível 4 em Empresas que

possuem o MR-MPS-SW Nível B

Para estabelecer diretrizes para implementação do MPT.BR em uma organização

que possui o nível do B do MPS-SW e pretende ser avaliada com o nível 4 do MPT.BR,

163

deve-se considerar como os processos e resultados esperados requeridos no nível B do

MPS-SW estão mapeados nas áreas de processos e práticas do nível 4 do MPT.BR

(ARAUJO, 2014). Também é necessário observar o mapeamento entre os atributos de

processos e os resultados dos atributos de processo do MPS-SW do Nível B e as

práticas genéricas do MPT.BR requeridas no Nível 4.

Por possuir o nível B do MPS-SW a organização já possui processos

implementados de Gerência de Projetos (GPR 1 – 28), Gerência de Requisitos (GRE),

Aquisição (AQU), Gerência de Configuração (GCO), Gerência de Portfólio de Projetos

(GPP), Garantia da Qualidade (GQA), Medição (MED), Avaliação e Melhoria do

Processo Organizacional (AMP), Definição do Processo Organizacional (DFP),

Gerência de Recursos Humanos (GRH), Gerência de Reutilização (GRU),

Desenvolvimento de Requisitos (DRE), Integração do Produto (ITP), Projeto e

Construção do Produto (PCP), Validação (VAL), Verificação (VER), Gerência de

Decisões (GDE), Desenvolvimento para Reutilização (DRU) e Gerência de Riscos

(GRI) além disso a empresa atende aos atributos de processos AP 1.1, AP 2.1, AP 2.2,

AP 3.1, AP 3.2, AP 4.1 e AP 4.2. Para o nível 4 do MPT.BR é necessário que uma

organização implemente processos que estejam aderentes às áreas de processos de

Gerência de Projetos de Teste (GPT 1 – 28), Gerência de Requisitos de Teste (GRT 1 –

5), Projeto e Execução de Teste (PET 1 – 7), Fechamento do Teste (FDT 1 – 4),

Garantia da Qualidade (GDQ 1 – GDQ 3), Medição e Análise de Teste (MAT 1 – 5),

Organização do Teste (OGT 1 – 12), Teste de Aceitação (TDA 1 – 7), Teste Estático

(TES 1 – 5), Treinamento (TRE 1 – 4), Avaliação da Qualidade do Produto (AQP 1 –

5), Gestão de Defeitos (GDD 1 – 3) e Teste Não-Funcional (TNF 1 – 3) além de atender

as práticas genéricas PG 1 a PG 9.

164

Os níveis de maturidade do MR-MPS-SW são acumulativos, portanto algumas

diretrizes para implementação de um nível do MPT.BR em uma organização com o

nível B do MPS-SW estão contidas nas diretrizes para implementação do nível do

MPT.BR em uma organização com um nível anterior do MPS-SW. Assim como os

níveis de maturidade do MR-MPS-SW, os níveis do MPT.BR são acumulativos, desse

modo algumas diretrizes para implementação do nível 4 estão contidas nas diretrizes

para implementação de níveis anteriores. Nessa seção serão definidas as diretrizes, que

não estão relacionadas aos níveis anteriores do MPS-SW, para implementação de

práticas requeridas no nível 4 do MPT.BR.

Considerando o mapeamento entre os dois modelos realizado por Araujo (Anexo I),

pode-se estabelecer as seguintes diretrizes para implementação do MPT.BR Nível 4 em

organizações que possuem o MPS-SW Nível B:

As diretrizes de implementação para GPT 1, GPT 2 e GPT 3 estão definidas na

seção 3.2 e não há novas exigências.

As diretrizes de implementação para GPT 21, GPT 22, GPT 23 e GPT 25 estão

definidas na seção 3.3 e não há novas exigências.

As práticas GPT 4 a GPT 20, GPT 24 e GPT 28 possuem resultados esperados

de GPR equivalentes e nada a mais necessita ser implementado.

A prática GPT 26 não possui resultado esperado de processo equivalente no

MPS-SW, entretanto ela é atendida nos resultados de atributos de processo RAP

12 e 13 a partir do nível F. Portanto, nada mais necessita ser implementado.

A prática GPT 27 não possui resultado esperado de processo equivalente no

MPS-SW, entretanto ela é atendida no resultado de atributos de processo RAP

17 a partir do nível E. Portanto, nada mais necessita ser implementado.

165

As diretrizes de implementação para GRT 1 estão definidas na seção 3.3 e não

há novas exigências.

As práticas GRT 2 a GRT 5 possuem resultados esperados de GPR equivalentes

e nada a mais necessita ser implementado.

A área de processo Projeto e Execução de Teste (PET) possui equivalência no

Nível B do MR-MPS-SW com o processo Verificação (VER), entretanto

algumas práticas de PET são mais exigentes que os resultados do VER ou

inexistentes. Dessa forma algumas práticas de PET possuem equivalência com

resultados do MPS-SW enquanto outras necessitam ser complementadas ou

implementadas totalmente, sendo assim:

As diretrizes de implementação para PET 1, PET 3 e PET 4 estão

definidas na seção 3.17 e não há novas exigências.

As diretrizes para implementação da prática específica PET 6 estão

definidas na seção 3.3 e não há novas exigências.

As práticas PET 2 e PET 5 possuem resultados esperados de VER

equivalentes e nada a mais necessita ser implementado.

A área de processo Fechamento do Teste (FDT) não possui processo equivalente

no MR-MPS-SW e necessita ser totalmente implementada. As diretrizes para

implementação das práticas específicas FDT 1 a FDT 4 estão definidas na seção

3.4 e não há novas exigências.

As práticas GDQ 1 e GDQ 2 possuem resultados esperados de GQA

equivalentes e nada a mais necessita ser implementado.

As diretrizes para implementação da prática específica GDQ 3 estão definidas na

seção 3.4 e não há novas exigências.

166

As diretrizes para implementação das práticas específicas MAT 1 e MAT 3 estão

definidas na seção 3.9 e não há novas exigências.

As práticas MAT 2, MAT 4 e MAT 5 possuem resultados esperados de MED

equivalentes e nada a mais necessita ser implementado.

A área de processo Organização do Teste (OGT) possui equivalência no Nível B

do MR-MPS-SW com os processos Gerência de Configuração (GCO),

Avaliação e Melhoria do Processo Organizacional (AMP), Definição do

Processo Organizacional (DFP), Gerência de Recursos Humanos (GRH) e

Gerência de Reutilização (GRU). Dessa forma algumas práticas da OGT, que

possuiam, em níveis anteriores do MPS-SW, equivalência com o resultado GPR

22 do processo Gerência de Projetos (GPR), precisam ser implementadas. Sendo

assim:

As práticas OGT 1, OGT 3, OGT 4, OGT 6 a OGT 8, OGT 11 e OGT 12

possuem resultados esperados em diversos processos equivalentes e nada

a mais necessita ser implementado.

As diretrizes para implementação da prática específica OGT 2 estão

definidas na seção 3.4 e não há novas exigências.

As diretrizes para implementação da prática específica OGT 5 estão

definidas na seção 3.14 e não há novas exigências.

As diretrizes para implementação da prática específica OGT 9 estão

definidas na seção 3.14 e não há novas exigências.

As diretrizes para implementação da prática específica OGT 10 estão

definidas na seção 3.4 e não há novas exigências.

167

As práticas TDA 1 a TDA 7 possuem resultados esperados de VAL equivalentes

e nada a mais necessita ser implementado.

As práticas TES 1 a TES 4 possuem resultados esperados de VER equivalentes e

nada a mais necessita ser implementado.

As diretrizes para implementação da prática específica TES 5 estão definidas na

seção 3.4 e não há novas exigências.

As práticas TRE 1 a TRE 4 possuem resultados esperados de GRH equivalentes

e nada a mais necessita ser implementado.

A área de processo Avaliação da Qualidade do Produto (AQP) não possui

processo equivalente no MR-MPS-SW e necessita ser totalmente implementada.

As diretrizes para implementação das práticas específicas AQP 1 a AQP 5 estão

definidas na seção 3.5 e não há novas exigências.

A área de processo Gestão de Defeitos (GDD) não possui processo equivalente

no MR-MPS-SW e necessita ser totalmente implementada. As diretrizes para

implementação das práticas específicas GDD 1 a GDD 3 estão definidas na

seção 3.5 e não há novas exigências.

As práticas TNF 1 e TNF 3 possuem resultados esperados de VER equivalentes

e nada a mais necessita ser implementado.

As diretrizes para implementação da prática específica TNF 2 estão definidas na

seção 3.20 e não há novas exigências.

As práticas genéricas PG 1 a PG 9 possuem equivalência com resultados de

atributos de processos do MPS-SW e nada a mais precisa ser implementado.

168

3.31. Diretrizes para Implementação MPT.BR Nível 5 em Empresas que

possuem o MR-MPS-SW Nível B

Para estabelecer diretrizes para implementação do MPT.BR em uma organização

que possui o nível do B do MPS-SW e pretende ser avaliada com o nível 5 do MPT.BR,

deve-se considerar como os processos e resultados esperados requeridos no nível B do

MPS-SW estão mapeados nas áreas de processos e práticas do nível 5 do MPT.BR

(ARAUJO, 2014). Também é necessário observar o mapeamento entre os atributos de

processos e os resultados dos atributos de processo do MPS-SW do Nível B e as

práticas genéricas do MPT.BR requeridas no Nível 5.

Por possuir o nível B do MPS-SW a organização já possui processos

implementados de Gerência de Projetos (GPR 1 – 28), Gerência de Requisitos (GRE),

Aquisição (AQU), Gerência de Configuração (GCO), Gerência de Portfólio de Projetos

(GPP), Garantia da Qualidade (GQA), Medição (MED), Avaliação e Melhoria do

Processo Organizacional (AMP), Definição do Processo Organizacional (DFP),

Gerência de Recursos Humanos (GRH), Gerência de Reutilização (GRU),

Desenvolvimento de Requisitos (DRE), Integração do Produto (ITP), Projeto e

Construção do Produto (PCP), Validação (VAL), Verificação (VER), Gerência de

Decisões (GDE), Desenvolvimento para Reutilização (DRU) e Gerência de Riscos

(GRI) além disso a empresa atende aos atributos de processos AP 1.1, AP 2.1, AP 2.2,

AP 3.1, AP 3.2, AP 4.1 e AP 4.2. Para o nível 5 do MPT.BR é necessário que uma

organização implemente processos que estejam aderentes às áreas de processos de

Gerência de Projetos de Teste (GPT 1 – 28), Gerência de Requisitos de Teste (GRT 1 –

5), Projeto e Execução de Teste (PET 1 – 7), Fechamento do Teste (FDT 1 – 4),

169

Garantia da Qualidade (GDQ 1 – GDQ 3), Medição e Análise de Teste (MAT 1 – 5),

Organização do Teste (OGT 1 – 12), Teste de Aceitação (TDA 1 – 7), Teste Estático

(TES 1 – 5), Treinamento (TRE 1 – 4), Avaliação da Qualidade do Produto (AQP 1 –

5), Gestão de Defeitos (GDD 1 – 3), Teste Não-Funcional (TNF 1 – 3), Automação da

Execução do Teste (AET 1 – 6), Controle Estatístico do Processo (CEP 1 – 5) e Gestão

de Ferramentas (GDF 1 – 6) além de atender as práticas genéricas PG 1 a PG 9.

Os níveis de maturidade do MR-MPS-SW são acumulativos, portanto algumas

diretrizes para implementação de um nível do MPT.BR em uma organização com o

nível B do MPS-SW estão contidas nas diretrizes para implementação do nível do

MPT.BR em uma organização com um nível anterior do MPS-SW. Assim como os

níveis de maturidade do MR-MPS-SW, os níveis do MPT.BR são acumulativos, desse

modo algumas diretrizes para implementação do nível 5 estão contidas nas diretrizes

para implementação de níveis anteriores. Nessa seção serão definidas as diretrizes, que

não estão relacionadas aos níveis anteriores do MPS-SW, para implementação de

práticas requeridas no nível 5 do MPT.BR.

Considerando o mapeamento entre os dois modelos realizado por Araujo (Anexo I),

pode-se estabelecer as seguintes diretrizes para implementação do MPT.BR Nível 5 em

organizações que possuem o MPS-SW Nível B:

As diretrizes de implementação para GPT 1, GPT 2 e GPT 3 estão definidas na

seção 3.2 e não há novas exigências.

As diretrizes de implementação para GPT 21, GPT 22, GPT 23 e GPT 25 estão

definidas na seção 3.3 e não há novas exigências.

As práticas GPT 4 a GPT 20, GPT 24 e GPT 28 possuem resultados esperados

de GPR equivalentes e nada a mais necessita ser implementado.

170

A prática GPT 26 não possui resultado esperado de processo equivalente no

MPS-SW, entretanto ela é atendida nos resultados de atributos de processo RAP

12 e 13 a partir do nível F. Portanto, nada mais necessita ser implementado.

A prática GPT 27 não possui resultado esperado de processo equivalente no

MPS-SW, entretanto ela é atendida no resultado de atributos de processo RAP

17 a partir do nível E. Portanto, nada mais necessita ser implementado.

As diretrizes de implementação para GRT 1 estão definidas na seção 3.3 e não

há novas exigências.

As práticas GRT 2 a GRT 5 possuem resultados esperados de GPR equivalentes

e nada a mais necessita ser implementado.

A área de processo Projeto e Execução de Teste (PET) possui equivalência no

Nível B do MR-MPS-SW com o processo Verificação (VER), entretanto

algumas práticas de PET são mais exigentes que os resultados do VER ou

inexistentes. Dessa forma algumas práticas de PET possuem equivalência com

resultados do MPS-SW enquanto outras necessitam ser complementadas ou

implementadas totalmente, sendo assim:

As diretrizes de implementação para PET 1, PET 3 e PET 4 estão

definidas na seção 3.17 e não há novas exigências.

As diretrizes para implementação da prática específica PET 6 estão

definidas na seção 3.3 e não há novas exigências.

As práticas PET 2 e PET 5 possuem resultados esperados de VER

equivalentes e nada a mais necessita ser implementado.

A área de processo Fechamento do Teste (FDT) não possui processo equivalente

no MR-MPS-SW e necessita ser totalmente implementada. As diretrizes para

171

implementação das práticas específicas FDT 1 a FDT 4 estão definidas na seção

3.4 e não há novas exigências.

As práticas GDQ 1 e GDQ 2 possuem resultados esperados de GQA

equivalentes e nada a mais necessita ser implementado.

As diretrizes para implementação da prática específica GDQ 3 estão definidas na

seção 3.4 e não há novas exigências.

As diretrizes para implementação das práticas específicas MAT 1 e MAT 3 estão

definidas na seção 3.9 e não há novas exigências.

As práticas MAT 2, MAT 4 e MAT 5 possuem resultados esperados de MED

equivalentes e nada a mais necessita ser implementado.

A área de processo Organização do Teste (OGT) possui equivalência no Nível B

do MR-MPS-SW com os processos Gerência de Configuração (GCO),

Avaliação e Melhoria do Processo Organizacional (AMP), Definição do

Processo Organizacional (DFP), Gerência de Recursos Humanos (GRH) e

Gerência de Reutilização (GRU). Dessa forma algumas práticas da OGT, que

possuiam, em níveis anteriores do MPS-SW, equivalência com o resultado GPR

22 do processo Gerência de Projetos (GPR), precisam ser implementadas. Sendo

assim:

As práticas OGT 1, OGT 3, OGT 4, OGT 6 a OGT 8, OGT 11 e OGT 12

possuem resultados esperados em diversos processos equivalentes e nada

a mais necessita ser implementado.

As diretrizes para implementação da prática específica OGT 2 estão

definidas na seção 3.4 e não há novas exigências.

172

As diretrizes para implementação da prática específica OGT 5 estão

definidas na seção 3.14 e não há novas exigências.

As diretrizes para implementação da prática específica OGT 9 estão

definidas na seção 3.14 e não há novas exigências.

As diretrizes para implementação da prática específica OGT 10 estão

definidas na seção 3.4 e não há novas exigências.

As práticas TDA 1 a TDA 7 possuem resultados esperados de VAL equivalentes

e nada a mais necessita ser implementado.

As práticas TES 1 a TES 4 possuem resultados esperados de VER equivalentes e

nada a mais necessita ser implementado.

As diretrizes para implementação da prática específica TES 5 estão definidas na

seção 3.4 e não há novas exigências.

As práticas TRE 1 a TRE 4 possuem resultados esperados de GRH equivalentes

e nada a mais necessita ser implementado.

A área de processo Avaliação da Qualidade do Produto (AQP) não possui

processo equivalente no MR-MPS-SW e necessita ser totalmente implementada.

As diretrizes para implementação das práticas específicas AQP 1 a AQP 5 estão

definidas na seção 3.5 e não há novas exigências.

A área de processo Gestão de Defeitos (GDD) não possui processo equivalente

no MR-MPS-SW e necessita ser totalmente implementada. As diretrizes para

implementação das práticas específicas GDD 1 a GDD 3 estão definidas na

seção 3.5 e não há novas exigências.

As práticas TNF 1 e TNF 3 possuem resultados esperados de VER equivalentes

e nada a mais necessita ser implementado.

173

As diretrizes para implementação da prática específica TNF 2 estão definidas na

seção 3.20 e não há novas exigências.

A área de processo Automação da Execução do Teste (AET) não possui

processo equivalente no MR-MPS-SW e necessita ser totalmente implementada.

As diretrizes para implementação das práticas específicas AET 1 a AET 6 estão

definidas na seção 3.6 e não há novas exigências.

A área de processo Controle Estatístico do Processo (CEP) não possui processo

equivalente no MR-MPS-SW , entretanto no Nível B do MPS-SW a organização

já tem implementado o atributo de processo AP 4.1 e seus resultados esperados

(RAP 22 a RAP 29). Sendo assim, a partir do Nível B do MPS-SW nada mais

necessita ser implementado com relação a este processo:

A prática específica CEP 1 (Estabelecer objetivos de desempenho de

processos) é atendida pelo RAP 24 de AP 4.1.

A prática específica CEP 2 (Selecionar processos) é atendida pelo RAP

25 de 4.1.

A prática específica CEP 3 (Estabelecer medidas de desempenho de

processos) é atendida pelo RAP 26 de 4.1.

A prática específica CEP 4 (Estabelecer baselines de desempenho de

processos) é atendida pelo RAP 28 de 4.1.

A prática específica CEP 5 (Estabelecer modelos de desempenho) é

atendida pelo RAP 29 de 4.1.

A área de processo Gestão de Ferramentas (GDF) não possui processo

equivalente no MR-MPS-SW e necessita ser totalmente implementada. As

174

diretrizes para implementação das práticas específicas GDF 1 a GDF 6 estão

definidas na seção 3.6 e não há novas exigências.

As práticas genéricas PG 1 a PG 9 possuem equivalência com resultados de

atributos de processos do MPS-SW e nada a mais precisa ser implementado.

3.32. Diretrizes para Implementação MPT.BR Nível 1 em Empresas que

possuem o MR-MPS-SW Nível A

Para estabelecer diretrizes para implementação do MPT.BR em uma organização

que possui o nível do A do MPS-SW e pretende ser avaliada com o nível 1 do MPT.BR,

deve-se considerar como os processos e resultados esperados requeridos no nível A do

MPS-SW estão mapeados nas áreas de processos e práticas do nível 1 do MPT.BR

(ARAUJO, 2014). Também é necessário observar o mapeamento entre os atributos de

processos e os resultados dos atributos de processo do MPS-SW do Nível A e as

práticas genéricas do MPT.BR requeridas no Nível 1.

Por possuir o nível A do MPS-SW a organização já possui processos

implementados de Gerência de Projetos (GPR 1 – 28), Gerência de Requisitos (GRE),

Aquisição (AQU), Gerência de Configuração (GCO), Gerência de Portfólio de Projetos

(GPP), Garantia da Qualidade (GQA), Medição (MED), Avaliação e Melhoria do

Processo Organizacional (AMP), Definição do Processo Organizacional (DFP),

Gerência de Recursos Humanos (GRH), Gerência de Reutilização (GRU),

Desenvolvimento de Requisitos (DRE), Integração do Produto (ITP), Projeto e

Construção do Produto (PCP), Validação (VAL), Verificação (VER), Gerência de

Decisões (GDE), Desenvolvimento para Reutilização (DRU) e Gerência de Riscos

175

(GRI) além disso a empresa atende aos atributos de processos AP 1.1, AP 2.1, AP 2.2,

AP 3.1, AP 3.2, AP 4.1, AP 4.2, AP 5.1 e AP 5.2. Para o nível 1 do MPT.BR é

necessário que uma organização implemente processos que estejam aderentes às áreas

de processos de Gerência de Projetos de Teste (GPT 1 – 20) e Projeto e Execução de

Teste (PET 1 – 4) além de atender as práticas genéricas PG 1 a PG 6.

Os níveis de maturidade do MR-MPS-SW são acumulativos, portanto algumas

diretrizes para implementação de um nível do MPT.BR em uma organização com o

nível A do MPS-SW estão contidas nas diretrizes para implementação do nível do

MPT.BR em uma organização com um nível anterior do MPS-SW. Nessa seção serão

definidas as diretrizes, que não estão relacionadas a níveis anteriores do MPS-SW, para

implementação de práticas requeridas no nível 1 do MPT.BR.

Considerando o mapeamento entre os dois modelos realizado por Araujo (Anexo I),

pode-se estabelecer as seguintes diretrizes para implementação do MPT.BR Nível 1 em

organizações que possuem o MPS-SW Nível A:

As diretrizes de implementação para GPT 1, GPT 2 e GPT 3 estão definidas na

seção 3.2 e não há novas exigências.

As práticas GPT 4 a GPT 20 possuem resultados esperados de GPR equivalentes

e nada a mais necessita ser implementado.

A área de processo Projeto e Execução de Teste (PET) possui equivalência no

MR-MPS-SW com o processo Verificação (VER), entretanto algumas práticas

de PET são mais exigentes que os resultados do VER. Dessa forma algumas

práticas de PET possuem equivalência com resultados do MPS-SW enquanto

outras necessitam ser complementadas, sendo assim:

As diretrizes para implementação das práticas específicas PET 1, PET 3

e PET 4 estão definidas na seção 3.17 e não há novas exigências.

176

A prática PET 2 possui resultados esperados de VER equivalentes e nada

a mais necessita ser implementado.

As práticas genéricas PG 1 a PG 6 possuem equivalência com resultados de

atributos de processos do MPS-SW e nada a mais precisa ser implementado.

3.33. Diretrizes para Implementação MPT.BR Nível 2 em Empresas que

possuem o MR-MPS-SW Nível A

Para estabelecer diretrizes para implementação do MPT.BR em uma organização

que possui o nível do A do MPS-SW e pretende ser avaliada com o nível 2 do MPT.BR,

deve-se considerar como os processos e resultados esperados requeridos no nível A do

MPS-SW estão mapeados nas áreas de processos e práticas do nível 2 do MPT.BR

(ARAUJO, 2014). Também é necessário observar o mapeamento entre os atributos de

processos e os resultados dos atributos de processo do MPS-SW do Nível A e as

práticas genéricas do MPT.BR requeridas no Nível 2.

Por possuir o nível A do MPS-SW a organização já possui processos

implementados de Gerência de Projetos (GPR 1 – 28), Gerência de Requisitos (GRE),

Aquisição (AQU), Gerência de Configuração (GCO), Gerência de Portfólio de Projetos

(GPP), Garantia da Qualidade (GQA), Medição (MED), Avaliação e Melhoria do

Processo Organizacional (AMP), Definição do Processo Organizacional (DFP),

Gerência de Recursos Humanos (GRH), Gerência de Reutilização (GRU),

Desenvolvimento de Requisitos (DRE), Integração do Produto (ITP), Projeto e

Construção do Produto (PCP), Validação (VAL), Verificação (VER), Gerência de

Decisões (GDE), Desenvolvimento para Reutilização (DRU) e Gerência de Riscos

177

(GRI) além disso a empresa atende aos atributos de processos AP 1.1, AP 2.1, AP 2.2,

AP 3.1, AP 3.2, AP 4.1, AP 4.2, AP 5.1 e AP 5.2. Para o nível 2 do MPT.BR é

necessário que uma organização implemente processos que estejam aderentes às áreas

de processos de Gerência de Projetos de Teste (GPT 1 – 25), Gerência de Requisitos de

Teste (GRT 1 – 5) e Projeto e Execução de Teste (PET 1 – 6) além de atender as

práticas genéricas PG 1 a PG 9.

Os níveis de maturidade do MR-MPS-SW são acumulativos, portanto algumas

diretrizes para implementação de um nível do MPT.BR em uma organização com o

nível A do MPS-SW estão contidas nas diretrizes para implementação do nível do

MPT.BR em uma organização com um nível anterior do MPS-SW. Assim como os

níveis de maturidade do MR-MPS-SW, os níveis do MPT.BR são acumulativos, desse

modo algumas diretrizes para implementação do nível 2 estão contidas nas diretrizes

para implementação do nível 1. Nessa seção serão definidas as diretrizes, que não estão

relacionadas aos níveis anteriores do MPS-SW, para implementação de práticas

requeridas no nível 2 do MPT.BR.

Considerando o mapeamento entre os dois modelos realizado por Araujo (Anexo I),

pode-se estabelecer as seguintes diretrizes para implementação do MPT.BR Nível 2 em

organizações que possuem o MPS-SW Nível A:

As diretrizes de implementação para GPT 1, GPT 2 e GPT 3 estão definidas na

seção 3.2 e não há novas exigências.

As diretrizes de implementação para GPT 21, GPT 22, GPT 23 e GPT 25 estão

definidas na seção 3.3 e não há novas exigências.

As práticas GPT 4 a GPT 20 e GPT 24 possuem resultados esperados de GPR

equivalentes e nada a mais necessita ser implementado.

178

As diretrizes de implementação para GRT 1 estão definidas na seção 3.3 e não

há novas exigências.

As práticas GRT 2 a GRT 5 possuem resultados esperados de GPR equivalentes

e nada a mais necessita ser implementado.

A área de processo Projeto e Execução de Teste (PET) possui equivalência no

MR-MPS-SW com o processo Verificação (VER), entretanto algumas práticas

de PET são mais exigentes que os resultados do VER ou inexistentes. Dessa

forma algumas práticas de PET possuem equivalência com resultados do MPS-

SW enquanto outras necessitam ser complementadas ou implementadas

totalmente, sendo assim:

As diretrizes de implementação para PET 1, PET 3 e PET 4 estão

definidas na seção 3.17 e não há novas exigências.

As diretrizes para implementação da prática específica PET 6 estão

definidas na seção 3.3 e não há novas exigências.

As práticas PET 2 e PET 5 possuem resultados esperados de VER

equivalentes e nada a mais necessita ser implementado.

As práticas genéricas PG 1 a PG 9 possuem equivalência com resultados de

atributos de processos do MPS-SW e nada a mais precisa ser implementado.

3.34. Diretrizes para Implementação MPT.BR Nível 3 em Empresas que

possuem o MR-MPS-SW Nível A

Para estabelecer diretrizes para implementação do MPT.BR em uma organização

que possui o nível do A do MPS-SW e pretende ser avaliada com o nível 3 do MPT.BR,

179

deve-se considerar como os processos e resultados esperados requeridos no nível A do

MPS-SW estão mapeados nas áreas de processos e práticas do nível 3 do MPT.BR

(ARAUJO, 2014). Também é necessário observar o mapeamento entre os atributos de

processos e os resultados dos atributos de processo do MPS-SW do Nível A e as

práticas genéricas do MPT.BR requeridas no Nível 3.

Por possuir o nível A do MPS-SW a organização já possui processos

implementados de Gerência de Projetos (GPR 1 – 28), Gerência de Requisitos (GRE),

Aquisição (AQU), Gerência de Configuração (GCO), Gerência de Portfólio de Projetos

(GPP), Garantia da Qualidade (GQA), Medição (MED), Avaliação e Melhoria do

Processo Organizacional (AMP), Definição do Processo Organizacional (DFP),

Gerência de Recursos Humanos (GRH), Gerência de Reutilização (GRU),

Desenvolvimento de Requisitos (DRE), Integração do Produto (ITP), Projeto e

Construção do Produto (PCP), Validação (VAL), Verificação (VER), Gerência de

Decisões (GDE), Desenvolvimento para Reutilização (DRU) e Gerência de Riscos

(GRI) além disso a empresa atende aos atributos de processos AP 1.1, AP 2.1, AP 2.2,

AP 3.1, AP 3.2, AP 4.1, AP 4.2, AP 5.1 e AP 5.2. Para o nível 3 do MPT.BR é

necessário que uma organização implemente processos que estejam aderentes às áreas

de processos de Gerência de Projetos de Teste (GPT 1 – 28), Gerência de Requisitos de

Teste (GRT 1 – 5), Projeto e Execução de Teste (PET 1 – 7), Fechamento do Teste

(FDT 1 – 4), Garantia da Qualidade (GDQ 1 – GDQ 3), Medição e Análise de Teste

(MAT 1 – 5), Organização do Teste (OGT 1 – 10), Teste de Aceitação (TDA 1 – 7),

Teste Estático (TES 1 – 5) e Treinamento (TRE 1 – 4) além de atender as práticas

genéricas PG 1 a PG 9.

Os níveis de maturidade do MR-MPS-SW são acumulativos, portanto algumas

diretrizes para implementação de um nível do MPT.BR em uma organização com o

180

nível A do MPS-SW estão contidas nas diretrizes para implementação do nível do

MPT.BR em uma organização com um nível anterior do MPS-SW. Assim como os

níveis de maturidade do MR-MPS-SW, os níveis do MPT.BR são acumulativos, desse

modo algumas diretrizes para implementação do nível 3 estão contidas nas diretrizes

para implementação de níveis anteriores. Nessa seção serão definidas as diretrizes, que

não estão relacionadas aos níveis anteriores do MPS-SW, para implementação de

práticas requeridas no nível 3 do MPT.BR.

Considerando o mapeamento entre os dois modelos realizado por Araujo (Anexo I),

pode-se estabelecer as seguintes diretrizes para implementação do MPT.BR Nível 3 em

organizações que possuem o MPS-SW Nível A:

As diretrizes de implementação para GPT 1, GPT 2 e GPT 3 estão definidas na

seção 3.2 e não há novas exigências.

As diretrizes de implementação para GPT 21, GPT 22, GPT 23 e GPT 25 estão

definidas na seção 3.3 e não há novas exigências.

As práticas GPT 4 a GPT 20, GPT 24 e GPT 28 possuem resultados esperados

de GPR equivalentes e nada a mais necessita ser implementado.

A prática GPT 26 não possui resultado esperado de processo equivalente no

MPS-SW, entretanto ela é atendida nos resultados de atributos de processo RAP

12 e 13 a partir do nível F. Portanto, nada mais necessita ser implementado.

A prática GPT 27 não possui resultado esperado de processo equivalente no

MPS-SW, entretanto ela é atendida no resultado de atributos de processo RAP

17 a partir do nível E. Portanto, nada mais necessita ser implementado.

As diretrizes de implementação para GRT 1 estão definidas na seção 3.3 e não

há novas exigências.

181

As práticas GRT 2 a GRT 5 possuem resultados esperados de GPR equivalentes

e nada a mais necessita ser implementado.

A área de processo Projeto e Execução de Teste (PET) possui equivalência no

MR-MPS-SW com o processo Verificação (VER), entretanto algumas práticas

de PET são mais exigentes que os resultados do VER ou inexistentes. Dessa

forma algumas práticas de PET possuem equivalência com resultados do MPS-

SW enquanto outras necessitam ser complementadas ou implementadas

totalmente, sendo assim:

As diretrizes de implementação para PET 1, PET 3 e PET 4 estão

definidas na seção 3.17 e não há novas exigências.

As diretrizes para implementação da prática específica PET 6 estão

definidas na seção 3.3 e não há novas exigências.

As práticas PET 2 e PET 5 possuem resultados esperados de VER

equivalentes e nada a mais necessita ser implementado.

A área de processo Fechamento do Teste (FDT) não possui processo equivalente

no MR-MPS-SW e necessita ser totalmente implementada. As diretrizes para

implementação das práticas específicas FDT 1 a FDT 4 estão definidas na seção

3.4 e não há novas exigências.

As práticas GDQ 1 e GDQ 2 possuem resultados esperados de GQA

equivalentes e nada a mais necessita ser implementado.

As diretrizes para implementação da prática específica GDQ 3 estão definidas na

seção 3.4 e não há novas exigências.

As diretrizes para implementação das práticas específicas MAT 1 e MAT 3 estão

definidas na seção 3.9 e não há novas exigências.

182

As práticas MAT 2, MAT 4 e MAT 5 possuem resultados esperados de MED

equivalentes e nada a mais necessita ser implementado.

A área de processo Organização do Teste (OGT) possui equivalência no Nível A

do MR-MPS-SW com os processos Gerência de Configuração (GCO),

Avaliação e Melhoria do Processo Organizacional (AMP), Definição do

Processo Organizacional (DFP), Gerência de Recursos Humanos (GRH) e

Gerência de Reutilização (GRU). Dessa forma algumas práticas da OGT, que

possuiam, em níveis anteriores do MPS-SW, equivalência com o resultado GPR

22 do processo Gerência de Projetos (GPR), precisam ser implementadas. Sendo

assim:

As práticas OGT 1, OGT 3, OGT 4 e OGT 6 a OGT 8 possuem

resultados esperados em diversos processos equivalentes e nada a mais

necessita ser implementado.

As diretrizes para implementação da prática específica OGT 2 estão

definidas na seção 3.4 e não há novas exigências.

As diretrizes para implementação da prática específica OGT 5 estão

definidas na seção 3.14 e não há novas exigências.

As diretrizes para implementação da prática específica OGT 9 estão

definidas na seção 3.14 e não há novas exigências.

As diretrizes para implementação da prática específica OGT 10 estão

definidas na seção 3.4 e não há novas exigências.

As práticas TDA 1 a TDA 7 possuem resultados esperados de VAL equivalentes

e nada a mais necessita ser implementado.

183

As práticas TES 1 a TES 4 possuem resultados esperados de VER equivalentes e

nada a mais necessita ser implementado.

As diretrizes para implementação da prática específica TES 5 estão definidas na

seção 3.4 e não há novas exigências.

As práticas TRE 1 a TRE 4 possuem resultados esperados de GRH equivalentes

e nada a mais necessita ser implementado.

As práticas genéricas PG 1 a PG 9 possuem equivalência com resultados de

atributos de processos do MPS-SW e nada a mais precisa ser implementado.

3.35. Diretrizes para Implementação MPT.BR Nível 4 em Empresas que

possuem o MR-MPS-SW Nível A

Para estabelecer diretrizes para implementação do MPT.BR em uma organização

que possui o nível do A do MPS-SW e pretende ser avaliada com o nível 4 do MPT.BR,

deve-se considerar como os processos e resultados esperados requeridos no nível A do

MPS-SW estão mapeados nas áreas de processos e práticas do nível 4 do MPT.BR

(ARAUJO, 2014). Também é necessário observar o mapeamento entre os atributos de

processos e os resultados dos atributos de processo do MPS-SW do Nível A e as

práticas genéricas do MPT.BR requeridas no Nível 4.

Por possuir o nível A do MPS-SW a organização já possui processos

implementados de Gerência de Projetos (GPR 1 – 28), Gerência de Requisitos (GRE),

Aquisição (AQU), Gerência de Configuração (GCO), Gerência de Portfólio de Projetos

(GPP), Garantia da Qualidade (GQA), Medição (MED), Avaliação e Melhoria do

Processo Organizacional (AMP), Definição do Processo Organizacional (DFP),

184

Gerência de Recursos Humanos (GRH), Gerência de Reutilização (GRU),

Desenvolvimento de Requisitos (DRE), Integração do Produto (ITP), Projeto e

Construção do Produto (PCP), Validação (VAL), Verificação (VER), Gerência de

Decisões (GDE), Desenvolvimento para Reutilização (DRU) e Gerência de Riscos

(GRI) além disso a empresa atende aos atributos de processos AP 1.1, AP 2.1, AP 2.2,

AP 3.1, AP 3.2, AP 4.1, AP 4.2, AP 5.1 e AP 5.2. Para o nível 4 do MPT.BR é

necessário que uma organização implemente processos que estejam aderentes às áreas

de processos de Gerência de Projetos de Teste (GPT 1 – 28), Gerência de Requisitos de

Teste (GRT 1 – 5), Projeto e Execução de Teste (PET 1 – 7), Fechamento do Teste

(FDT 1 – 4), Garantia da Qualidade (GDQ 1 – GDQ 3), Medição e Análise de Teste

(MAT 1 – 5), Organização do Teste (OGT 1 – 12), Teste de Aceitação (TDA 1 – 7),

Teste Estático (TES 1 – 5), Treinamento (TRE 1 – 4), Avaliação da Qualidade do

Produto (AQP 1 – 5), Gestão de Defeitos (GDD 1 – 3) e Teste Não-Funcional (TNF 1 –

3) além de atender as práticas genéricas PG 1 a PG 9.

Os níveis de maturidade do MR-MPS-SW são acumulativos, portanto algumas

diretrizes para implementação de um nível do MPT.BR em uma organização com o

nível A do MPS-SW estão contidas nas diretrizes para implementação do nível do

MPT.BR em uma organização com um nível anterior do MPS-SW. Assim como os

níveis de maturidade do MR-MPS-SW, os níveis do MPT.BR são acumulativos, desse

modo algumas diretrizes para implementação do nível 4 estão contidas nas diretrizes

para implementação de níveis anteriores. Nessa seção serão definidas as diretrizes, que

não estão relacionadas aos níveis anteriores do MPS-SW, para implementação de

práticas requeridas no nível 4 do MPT.BR.

185

Considerando o mapeamento entre os dois modelos realizado por Araujo (Anexo I),

pode-se estabelecer as seguintes diretrizes para implementação do MPT.BR Nível 4 em

organizações que possuem o MPS-SW Nível A:

As diretrizes de implementação para GPT 1, GPT 2 e GPT 3 estão definidas na

seção 3.2 e não há novas exigências.

As diretrizes de implementação para GPT 21, GPT 22, GPT 23 e GPT 25 estão

definidas na seção 3.3 e não há novas exigências.

As práticas GPT 4 a GPT 20, GPT 24 e GPT 28 possuem resultados esperados

de GPR equivalentes e nada a mais necessita ser implementado.

A prática GPT 26 não possui resultado esperado de processo equivalente no

MPS-SW, entretanto ela é atendida nos resultados de atributos de processo RAP

12 e 13 a partir do nível F. Portanto, nada mais necessita ser implementado.

A prática GPT 27 não possui resultado esperado de processo equivalente no

MPS-SW, entretanto ela é atendida no resultado de atributos de processo RAP

17 a partir do nível E. Portanto, nada mais necessita ser implementado.

As diretrizes de implementação para GRT 1 estão definidas na seção 3.3 e não

há novas exigências.

As práticas GRT 2 a GRT 5 possuem resultados esperados de GPR equivalentes

e nada a mais necessita ser implementado.

A área de processo Projeto e Execução de Teste (PET) possui equivalência no

MR-MPS-SW com o processo Verificação (VER), entretanto algumas práticas

de PET são mais exigentes que os resultados do VER ou inexistentes. Dessa

forma algumas práticas de PET possuem equivalência com resultados do MPS-

186

SW enquanto outras necessitam ser complementadas ou implementadas

totalmente, sendo assim:

As diretrizes de implementação para PET 1, PET 3 e PET 4 estão

definidas na seção 3.17 e não há novas exigências.

As diretrizes para implementação da prática específica PET 6 estão

definidas na seção 3.3 e não há novas exigências.

As práticas PET 2 e PET 5 possuem resultados esperados de VER

equivalentes e nada a mais necessita ser implementado.

A área de processo Fechamento do Teste (FDT) não possui processo equivalente

no MR-MPS-SW e necessita ser totalmente implementada. As diretrizes para

implementação das práticas específicas FDT 1 a FDT 4 estão definidas na seção

3.4 e não há novas exigências.

As práticas GDQ 1 e GDQ 2 possuem resultados esperados de GQA

equivalentes e nada a mais necessita ser implementado.

As diretrizes para implementação da prática específica GDQ 3 estão definidas na

seção 3.4 e não há novas exigências.

As diretrizes para implementação das práticas específicas MAT 1 e MAT 3 estão

definidas na seção 3.9 e não há novas exigências.

As práticas MAT 2, MAT 4 e MAT 5 possuem resultados esperados de MED

equivalentes e nada a mais necessita ser implementado.

A área de processo Organização do Teste (OGT) possui equivalência no Nível A

do MR-MPS-SW com os processos Gerência de Configuração (GCO),

Avaliação e Melhoria do Processo Organizacional (AMP), Definição do

Processo Organizacional (DFP), Gerência de Recursos Humanos (GRH) e

187

Gerência de Reutilização (GRU). Dessa forma algumas práticas da OGT, que

possuiam, em níveis anteriores do MPS-SW, equivalência com o resultado GPR

22 do processo Gerência de Projetos (GPR), precisam ser implementadas. Sendo

assim:

As práticas OGT 1, OGT 3, OGT 4, OGT 6 a OGT 8, OGT 11 e OGT 12

possuem resultados esperados em diversos processos equivalentes e nada

a mais necessita ser implementado.

As diretrizes para implementação da prática específica OGT 2 estão

definidas na seção 3.4 e não há novas exigências.

As diretrizes para implementação da prática específica OGT 5 estão

definidas na seção 3.14 e não há novas exigências.

As diretrizes para implementação da prática específica OGT 9 estão

definidas na seção 3.14 e não há novas exigências.

As diretrizes para implementação da prática específica OGT 10 estão

definidas na seção 3.4 e não há novas exigências.

As práticas TDA 1 a TDA 7 possuem resultados esperados de VAL equivalentes

e nada a mais necessita ser implementado.

As práticas TES 1 a TES 4 possuem resultados esperados de VER equivalentes e

nada a mais necessita ser implementado.

As diretrizes para implementação da prática específica TES 5 estão definidas na

seção 3.4 e não há novas exigências.

As práticas TRE 1 a TRE 4 possuem resultados esperados de GRH equivalentes

e nada a mais necessita ser implementado.

188

A área de processo Avaliação da Qualidade do Produto (AQP) não possui

processo equivalente no MR-MPS-SW e necessita ser totalmente implementada.

As diretrizes para implementação das práticas específicas AQP 1 a AQP 5 estão

definidas na seção 3.5 e não há novas exigências.

A área de processo Gestão de Defeitos (GDD) não possui processo equivalente

no MR-MPS-SW e necessita ser totalmente implementada. As diretrizes para

implementação das práticas específicas GDD 1 a GDD 3 estão definidas na

seção 3.5 e não há novas exigências.

As práticas TNF 1 e TNF 3 possuem resultados esperados de VER equivalentes

e nada a mais necessita ser implementado.

As diretrizes para implementação da prática específica TNF 2 estão definidas na

seção 3.20 e não há novas exigências.

As práticas genéricas PG 1 a PG 9 possuem equivalência com resultados de

atributos de processos do MPS-SW e nada a mais precisa ser implementado.

3.36. Diretrizes para Implementação MPT.BR Nível 5 em Empresas que

possuem o MR-MPS-SW Nível A

Para estabelecer diretrizes para implementação do MPT.BR em uma organização

que possui o nível do A do MPS-SW e pretende ser avaliada com o nível 5 do MPT.BR,

deve-se considerar como os processos e resultados esperados requeridos no nível A do

MPS-SW estão mapeados nas áreas de processos e práticas do nível 5 do MPT.BR

(ARAUJO, 2014). Também é necessário observar o mapeamento entre os atributos de

189

processos e os resultados dos atributos de processo do MPS-SW do Nível A e as

práticas genéricas do MPT.BR requeridas no Nível 5.

Por possuir o nível A do MPS-SW a organização já possui processos

implementados de Gerência de Projetos (GPR 1 – 28), Gerência de Requisitos (GRE),

Aquisição (AQU), Gerência de Configuração (GCO), Gerência de Portfólio de Projetos

(GPP), Garantia da Qualidade (GQA), Medição (MED), Avaliação e Melhoria do

Processo Organizacional (AMP), Definição do Processo Organizacional (DFP),

Gerência de Recursos Humanos (GRH), Gerência de Reutilização (GRU),

Desenvolvimento de Requisitos (DRE), Integração do Produto (ITP), Projeto e

Construção do Produto (PCP), Validação (VAL), Verificação (VER), Gerência de

Decisões (GDE), Desenvolvimento para Reutilização (DRU) e Gerência de Riscos

(GRI) além disso a empresa atende aos atributos de processos AP 1.1, AP 2.1, AP 2.2,

AP 3.1, AP 3.2, AP 4.1, AP 4.2, AP 5.1 e AP 5.2. Para o nível 5 do MPT.BR é

necessário que uma organização implemente processos que estejam aderentes às áreas

de processos de Gerência de Projetos de Teste (GPT 1 – 28), Gerência de Requisitos de

Teste (GRT 1 – 5), Projeto e Execução de Teste (PET 1 – 7), Fechamento do Teste

(FDT 1 – 4), Garantia da Qualidade (GDQ 1 – GDQ 3), Medição e Análise de Teste

(MAT 1 – 5), Organização do Teste (OGT 1 – 12), Teste de Aceitação (TDA 1 – 7),

Teste Estático (TES 1 – 5), Treinamento (TRE 1 – 4), Avaliação da Qualidade do

Produto (AQP 1 – 5), Gestão de Defeitos (GDD 1 – 3), Teste Não-Funcional (TNF 1 –

3), Automação da Execução do Teste (AET 1 – 6), Controle Estatístico do Processo

(CEP 1 – 5) e Gestão de Ferramentas (GDF 1 – 6) além de atender as práticas genéricas

PG 1 a PG 9.

Os níveis de maturidade do MR-MPS-SW são acumulativos, portanto algumas

diretrizes para implementação de um nível do MPT.BR em uma organização com o

190

nível A do MPS-SW estão contidas nas diretrizes para implementação do nível do

MPT.BR em uma organização com um nível anterior do MPS-SW. Assim como os

níveis de maturidade do MR-MPS-SW, os níveis do MPT.BR são acumulativos, desse

modo algumas diretrizes para implementação do nível 5 estão contidas nas diretrizes

para implementação de níveis anteriores. Nessa seção serão definidas as diretrizes, que

não estão relacionadas aos níveis anteriores do MPS-SW, para implementação de

práticas requeridas no nível 5 do MPT.BR.

Considerando o mapeamento entre os dois modelos realizado por Araujo (Anexo I),

pode-se estabelecer as seguintes diretrizes para implementação do MPT.BR Nível 5 em

organizações que possuem o MPS-SW Nível A:

As diretrizes de implementação para GPT 1, GPT 2 e GPT 3 estão definidas na

seção 3.2 e não há novas exigências.

As diretrizes de implementação para GPT 21, GPT 22, GPT 23 e GPT 25 estão

definidas na seção 3.3 e não há novas exigências.

As práticas GPT 4 a GPT 20, GPT 24 e GPT 28 possuem resultados esperados

de GPR equivalentes e nada a mais necessita ser implementado.

A prática GPT 26 não possui resultado esperado de processo equivalente no

MPS-SW, entretanto ela é atendida nos resultados de atributos de processo RAP

12 e 13 a partir do nível F. Portanto, nada mais necessita ser implementado.

A prática GPT 27 não possui resultado esperado de processo equivalente no

MPS-SW, entretanto ela é atendida no resultado de atributos de processo RAP

17 a partir do nível E. Portanto, nada mais necessita ser implementado.

As diretrizes de implementação para GRT 1 estão definidas na seção 3.3 e não

há novas exigências.

191

As práticas GRT 2 a GRT 5 possuem resultados esperados de GPR equivalentes

e nada a mais necessita ser implementado.

A área de processo Projeto e Execução de Teste (PET) possui equivalência no

MR-MPS-SW com o processo Verificação (VER), entretanto algumas práticas

de PET são mais exigentes que os resultados do VER ou inexistentes. Dessa

forma algumas práticas de PET possuem equivalência com resultados do MPS-

SW enquanto outras necessitam ser complementadas ou implementadas

totalmente, sendo assim:

As diretrizes de implementação para PET 1, PET 3 e PET 4 estão

definidas na seção 3.17 e não há novas exigências.

As diretrizes para implementação da prática específica PET 6 estão

definidas na seção 3.3 e não há novas exigências.

As práticas PET 2 e PET 5 possuem resultados esperados de VER

equivalentes e nada a mais necessita ser implementado.

A área de processo Fechamento do Teste (FDT) não possui processo equivalente

no MR-MPS-SW e necessita ser totalmente implementada. As diretrizes para

implementação das práticas específicas FDT 1 a FDT 4 estão definidas na seção

3.4 e não há novas exigências.

As práticas GDQ 1 e GDQ 2 possuem resultados esperados de GQA

equivalentes e nada a mais necessita ser implementado.

As diretrizes para implementação da prática específica GDQ 3 estão definidas na

seção 3.4 e não há novas exigências.

As diretrizes para implementação das práticas específicas MAT 1 e MAT 3 estão

definidas na seção 3.9 e não há novas exigências.

192

As práticas MAT 2, MAT 4 e MAT 5 possuem resultados esperados de MED

equivalentes e nada a mais necessita ser implementado.

A área de processo Organização do Teste (OGT) possui equivalência no Nível A

do MR-MPS-SW com os processos Gerência de Configuração (GCO),

Avaliação e Melhoria do Processo Organizacional (AMP), Definição do

Processo Organizacional (DFP), Gerência de Recursos Humanos (GRH) e

Gerência de Reutilização (GRU). Dessa forma algumas práticas da OGT, que

possuiam, em níveis anteriores do MPS-SW, equivalência com o resultado GPR

22 do processo Gerência de Projetos (GPR), precisam ser implementadas. Sendo

assim:

As práticas OGT 1, OGT 3, OGT 4, OGT 6 a OGT 8, OGT 11 e OGT 12

possuem resultados esperados em diversos processos equivalentes e nada

a mais necessita ser implementado.

As diretrizes para implementação da prática específica OGT 2 estão

definidas na seção 3.4 e não há novas exigências.

As diretrizes para implementação da prática específica OGT 5 estão

definidas na seção 3.14 e não há novas exigências.

As diretrizes para implementação da prática específica OGT 9 estão

definidas na seção 3.14 e não há novas exigências.

As diretrizes para implementação da prática específica OGT 10 estão

definidas na seção 3.4 e não há novas exigências.

As práticas TDA 1 a TDA 7 possuem resultados esperados de VAL equivalentes

e nada a mais necessita ser implementado.

193

As práticas TES 1 a TES 4 possuem resultados esperados de VER equivalentes e

nada a mais necessita ser implementado.

As diretrizes para implementação da prática específica TES 5 estão definidas na

seção 3.4 e não há novas exigências.

As práticas TRE 1 a TRE 4 possuem resultados esperados de GRH equivalentes

e nada a mais necessita ser implementado.

A área de processo Avaliação da Qualidade do Produto (AQP) não possui

processo equivalente no MR-MPS-SW e necessita ser totalmente implementada.

As diretrizes para implementação das práticas específicas AQP 1 a AQP 5 estão

definidas na seção 3.5 e não há novas exigências.

A área de processo Gestão de Defeitos (GDD) não possui processo equivalente

no MR-MPS-SW e necessita ser totalmente implementada. As diretrizes para

implementação das práticas específicas GDD 1 a GDD 3 estão definidas na

seção 3.5 e não há novas exigências.

As práticas TNF 1 e TNF 3 possuem resultados esperados de VER equivalentes

e nada a mais necessita ser implementado.

As diretrizes para implementação da prática específica TNF 2 estão definidas na

seção 3.20 e não há novas exigências.

A área de processo Automação da Execução do Teste (AET) não possui

processo equivalente no MR-MPS-SW e necessita ser totalmente implementada.

As diretrizes para implementação das práticas específicas AET 1 a AET 6 estão

definidas na seção 3.6 e não há novas exigências.

194

A área de processo Controle Estatístico do Processo (CEP) não possui processo

equivalente no MR-MPS-SW mas é totalmente atendida por resultados

esperados de AP 4.1 e nada mais necessita ser implementado.

A área de processo Gestão de Ferramentas (GDF) não possui processo

equivalente no MR-MPS-SW e necessita ser totalmente implementada. As

diretrizes para implementação das práticas específicas GDF 1 a GDF 6 estão

definidas na seção 3.6 e não há novas exigências.

As práticas genéricas PG 1 a PG 9 possuem equivalência com resultados de

atributos de processos do MPS-SW e nada a mais precisa ser implementado.

195

3.37. Conclusão

Neste capítulo foram apresentadas diretrizes para implementação do MPT.BR:

2011 em organizações que já possuem um nível de maturidade do MR-MPS-SW: 2012.

Essas diretrizes foram definidas com base no mapeamento entre os modelos realizado

por Araujo (ARAUJO, 2014) e que pode ser encontrado na íntegra no Anexo I.

196

4. Conclusão

Com o mercado de desenvolvimento de software se tornando cada vez mais

competitivo, as organizações buscam melhorar os processos de desenvolvimento de

software e prestação de serviços adotados. Para que os clientes possam perceber essa

melhora, as organizações investem na implementação de modelos de referência que

garantem a qualidade do processo e é um indicador da qualidade do produto

desenvolvido.

Existem vários modelos de referência que se propõem a, quando implementados

adequadamente, apoiarem as organizações na melhoria de seus processos e,

consequentemente, a melhorarem sua capacidade de atender os clientes.

No Brasil o modelo que possui maior representatividade é o MR-MPS-SW

(SOFTEX, 2012), o qual vem ganhando espaço em outros países da América do Sul.

Outro modelo para melhoria de processos brasileiro é o MPT.BR (SOFTEX-RECIFE,

2011), que possui como foco a melhoria do processo de teste.

Em algumas situações, mais de um certificado de melhoria do processo de software

é exigido e para suprir essa necessidade, as organizações fazem grandes investimentos

para implementar e serem avaliadas em vários modelos. Entretanto os custos podem ser

minimizados ao se implementar mais de um modelo em conjunto, considerando suas

similaridades e sem repetições desnecessárias. Outra situação onde se devem considerar

as similaridades e evitar repetições é o caso de a organização já ter implementado um

modelo e pretender implementar um outro modelo. Este último caso foi o explorado

neste trabalho, considerando os modelos MPS-SW e MPT.BR.

Foram estabelecidas diretrizes para implementação do MPT.BR: 2011 em

organizações que já possuem um nível do MR-MPS-SW: 2012. Essas diretrizes foram

197

definidas com o objetivo de evitar custos e gasto de tempo desnecessários por parte da

organização ao implementar o MPT, pois uma vez que a organização já possui um nível

do MPS-SW, ela já implementou processos e atributos de processos necessários para

este nível adquirido MPS-SW. Tais processos e atributos de processos possuem áreas de

processo e práticas genéricas equivalentes no MPT.BR, sendo assim a organização

precisaria implementar apenas as lacunas entre o nível adquirido do MPS e o almejado

do MPT.

A definição dessas diretrizes foi feita baseada no mapeamento realizado por Araujo

(Araujo, 2014), onde pode-se encontrar uma comparação entre os processos do MPS-

SW e áreas de processo do MPT.BR e entre os atributos de processo do MPS-SW e as

práticas genéricas do MPT.BR.

Através da análise do mapeamento, as lacunas entre os dois modelos foram

identificadas e as ações que as organizações precisam tomar, em relação a

implementação do MPT.BR, foram descritas na forma das diretrizes. Assim como o

mapeamento entre os modelos, as diretrizes consideram o MPS como modelo de origem

e a implementação de um determinado nível do MPT como alvo. Sendo assim, essas

diretrizes não devem ser utilizadas por organizações com um nível MPT.BR e que

almejam um nível do MPS-SW, pois para esse caso outras equivalências deveriam ser

analisadas e novas lacunas seriam observadas.

Uma limitação deste trabalho foi a não experimentação das diretrizes durante um

processo de implementação do modelo MPT.BR em uma organização que já possui um

nível do MPS-SW. Esse caso de estudo será importante e deverá ser realizado no futuro

para determinar se as diretrizes ajudaram durante o processo de implementação do

modelo MPT.BR e se estão definidas de uma maneira que facilita o entendimento de

quem as lê.

198

Referências Bibliográficas

ARAUJO, LARISSA L., 2014, "Mapeamento do MPS-SW com os Modelos MPT.Br e

CERTICS". COPPE-UFRJ, 2014.

DERNIAME, J. C., KABA, B. A., WASTELL, D., 1998, "Software Process: Principles,

Methodology, and Technology". Springer, 1998.

RODRIGUES, J. F., KIRNER, T. G., 2010, " Benefícios, Fatores de Sucesso e

Dificuldades da Implantação do Modelo MPS.BR". IX Simpósio Brasileiro de

Qulaidade de Software, pp. 41-55, 2010.

SOFTEX, 2012a. Guia Geral MPS de Software, Campinas : Sociedade SOFTEX,

2012a.

—. 2012a, Guia Geral MPS de Software, Campinas : Sociedade SOFTEX, 2012a.

ISBN.

SOFTEX RECIFE. 2011, MPT.Br Melhoria de Processo de Teste Brasileiro - Guia de

Referência do Modelo, s.l. : SOFTEX RECIFE, 2011.

—. 2011, MPT.Br Melhoria de Processo de Teste Brasileiro - Guia de Referência do

Modelo. s.l. : SOFTEXRECIFE, 2011.

199

ANEXO I – MAPEAMENTO DOS MODELOS MR-MPS-SW E MPT.BR

Este anexo apresenta o Mapeamento Final, realizado por Araujo (2014) do modelo MR-MPS-SW (SOFTEX, 2012a) com o modelo MPT.Br

(SOFTEX RECIFE, 2011).

As descrições dos propósitos do processo, descrição do resultado esperado do processo, dos atributos de processos (APs) e dos textos

resultados de atributos de processos (RAPs) do modelo MR-MPS-SW foram retirados do Guia Geral MPS de Software: 2012 (SOFTEX, 2012a),

do Guia de Implementação Parte 10: Implementação do MR-MPS-SW em organizações do tipo Fábrica de Teste (SOFTEX, 2011a), da Planilha

de Indicadores (SOFTEX, 2012b) e da Planilha de Indicadores de Fábrica de Teste (SOFTEX, 2012c).

As descrições dos objetivos das áreas de processos, das práticas específicas (PE) e das práticas genéricas (PG) foram retirados do Guia de

Referência do Modelo MPT.Br: 2011 (SOFTEX RECIFE, 2011).

Este mapeamento está organizado pela ordem dos processos do modelo MR-MPS-SW. Foram excluídos os processos inexistentes no

MPT.Br. Os resultados dos atributos de processo e das práticas genéricas são apresentados após o mapeamento dos processos.

200

I.1. Processo Gerência de Projetos (GPR) (MR-MPS-SW)

MR-MPS-SW • GERÊNCIA DE PROJETOS (GPR) x MPT.BR • GERÊNCIA DE PROJETOS DE TESTE (GPT), ORGANIZAÇÃO DO TESTE (OGT)

Propósito do Processo MR-MPS-SW Objetivo da Área de Processo MPT.Br Considerações

(GPR) O propósito do processo Gerência de

Projetos é estabelecer e manter planos que

definem as atividades, recursos e

responsabilidades do projeto, bem como

prover informações sobre o andamento do

projeto que permitam a realização de

correções quando houver desvios

significativos no desempenho do projeto. O

propósito deste processo evolui à medida

que a organização cresce em maturidade.

Assim, a partir do nível E, alguns resultados

evoluem e outros são incorporados, de forma

que a gerência de projetos passe a ser

realizada com base no processo definido para

o projeto e nos planos integrados. No nível B,

a gerência de projetos passa a ter um

enfoque quantitativo, refletindo a alta

maturidade que se espera da organização.

Novamente, alguns resultados evoluem e

outros são incorporados.

(GPT) O objetivo da área de processo

Gerência de Projetos de Teste de Software é

estabelecer e manter planos para gerenciar,

monitorar e controlar as atividades até o

encerramento do projeto.

(OGT) O objetivo da área de processo

Organização do Teste é definir a estrutura do

teste dentro da organização (OGT 2, OGT 4 e

OGT 9).

O GPT 26 e GPT 27 são atendidos pelos

atributos de processo do MR-MPS-SW.

201

(GPR Fábrica de Teste) As organizações do

tipo fábrica de teste devem definir o seu

projeto de acordo com as atividades para as

quais foi contratada, ou seja, teste de

produto de software. A Fábrica de Teste

pode ser responsável pelo desenvolvimento

dos casos de testes e estes podem ser

desenvolvidos paralelamente ao

desenvolvimento e/ou manutenção do

produto de software. Neste caso, o

planejamento do projeto da Fábrica de Teste

deve ser negociado de forma integrada ao

desenvolvimento/manutenção do produto de

software e quaisquer desvios podem levar a

um replanejamento.

Resultado Esperado do MR-MPS-SW Prática do MPT.Br MPSMPT MPS(FT)MPT INE Considerações

202

Resultado Esperado do MR-MPS-SW Prática do MPT.Br MPSMPT MPS(FT)MPT INE Considerações

GPR1 O escopo do trabalho para o

projeto é definido

As evidências apresentadas para

este resultado permitem

assegurar que o escopo do

projeto foi definido?

(Fábrica de Teste)

As evidências apresentadas para

este resultado permitem

assegurar que o escopo do

projeto foi definido deixando

claro o que é responsabilidade da

contratante e o que é de

responsabilidade da Fábrica de

Testes?

GPT4 Definir o escopo do trabalho

para o projeto de teste

Esta prática tem como objetivo

estabelecer o escopo do projeto

que servirá de base para a

elaboração das estimativas de

tempo, esforço e custo, assim

como para a elaboração da EAP –

Estrutura Analítica do Projeto.

EQU EQU+ - Embora a redação da prática

MPT.Br não seja a mesma do

MPS, a exigência é a mesma nos

dois modelos para o caso da

empresa implantar o MR-MPS-

SW para empresas que

cumprem o ciclo completo.

No caso de Fábricas de Teste

deve ser definido no escopo o

que é de responsabilidade do

contratante e o que é

responsabilidade da Fábrica de

Teste. Isto não é requisito no

MPT.Br.

GPR 2 As tarefas e os produtos de

trabalho do projeto são

dimensionados utilizando

métodos apropriados.

As evidências apresentadas para

este resultado permitem

assegurar que o tamanho e/ou a

complexidade das tarefas e dos

GPT 5 Estabelecer estimativas de

tamanho.

Esta prática tem como objetivo

estabelecer o tamanho das

atividades de teste e produtos de

trabalho que serão desenvolvidas

no projeto.

EQU+ EQU+ - Os dois modelos exigem a

estimativa de tamanho de

tarefas e produtos de trabalho.

O MR-MPS-SW faz referência ao

uso de métodos adequados,

explicitando questões não

tratadas pelo MPT.Br, o que

torna o MR-MPS-SW mais

203

Resultado Esperado do MR-MPS-SW Prática do MPT.Br MPSMPT MPS(FT)MPT INE Considerações

artefatos gerados no projeto

foram estimados utilizando

métodos adequados? (ex:

baseados na EAP ou estrutura

equivalente, em técnicas de

estimativa ou em dados

históricos).

(Fábrica de Teste)

As evidências apresentadas para

este resultado permitem

assegurar que o tamanho e/ou a

complexidade das tarefas e dos

artefatos gerados no projeto

foram estimados utilizando

métodos adequados (ex:

baseados na EAP ou estrutura

equivalente, em técnicas de

estimativa ou em dados

históricos, incluindo a

necessidade de definição do

número de vezes em que o teste

deverá ser executado)?

exigente.

GPR 3 O modelo e as fases do ciclo de

vida do projeto são definidos.

As evidências apresentadas para

GPT 6 Definir o ciclo de vida do projeto

de teste.

O objetivo desta prática é

EQU+ EQU+ - O MR-MPS-SW exige que além

de definir o modelo se defina

também as fases, a sequência e

204

Resultado Esperado do MR-MPS-SW Prática do MPT.Br MPSMPT MPS(FT)MPT INE Considerações

este resultado permitem

assegurar que o modelo do ciclo

de vida do projeto foi definido,

indicando suas fases, as relações

de sequência e interdependência

entre elas?

determinar o ciclo de vida do

projeto de teste para guiar o

planejamento do projeto.

as dependências. Desta forma,

é mais exigente que o MPT.Br.

GPR 4

(Até o

nível F)

O esforço e o custo para a

execução das tarefas e dos

produtos de trabalho são

estimados com base em dados

históricos ou referências

técnicas.

As evidências apresentadas para

este resultado permitem

assegurar que foram realizadas

estimativas de custo e esforço

para tarefas e produtos de

trabalho com base em dados

históricos ou métodos de

estimativas e que foram

documentadas as suas

justificativas?

GPT 7 Estimar o esforço e o custo.

O objetivo desta prática é realizar

as estimativas de esforço e custo

para a execução das tarefas e

produtos de trabalho do projeto

com base em métodos definidos

e/ou dados históricos do projeto

e tomando como base as

estimativas de tamanho do

projeto.

EQU EQU - Embora a redação da prática

MPT.Br não seja a mesma do

resultado MR-MPS-SW, a

exigência é a mesma nos dois

modelos.

GPR 4

(A partir

do nível

O planejamento e as estimativas

das tarefas do projeto são feitos

baseados no repositório de

GPT 7 Estimar o esforço e o custo.

O objetivo desta prática é realizar

as estimativas de esforço e custo

EQU+ EQU+ - Na evolução do GPR 4, a partir

no nível E, o resultado esperado

se torna mais exigente do que o

205

Resultado Esperado do MR-MPS-SW Prática do MPT.Br MPSMPT MPS(FT)MPT INE Considerações

E) estimativas e no conjunto de

ativos do processo

organizacional.

As evidências apresentadas para

este resultado permitem

assegurar que as atividades para

realização de estimativas e

planejamento, estão baseadas no

processo definido para o projeto,

nos ativos de processo

organizacional e no repositório

de medidas da organização?

para a execução das tarefas e

produtos de trabalho do projeto

com base em métodos definidos

e/ou dados históricos do projeto

e tomando como base as

estimativas de tamanho do

projeto.

GPT 7, pois a estimativa deve

ter como base os dados do

repositório organizacional de

estimativas e o conjunto de

ativos de processos.

GPR 5 O orçamento e o cronograma do

projeto, incluindo a definição de

marcos e pontos de controle, são

estabelecidos e mantidos.

As evidências apresentadas para

este resultado permitem

assegurar que: (i) o orçamento e

o cronograma foram definidos,

revistos e atualizados ao longo do

desenvolvimento, conforme

necessário? (ii) o cronograma

possui marcos e/ou pontos de

controle? (iii) o cronograma

estabelece as dependências entre

GPT 8 Estabelecer e manter o

orçamento e o cronograma do

projeto.

O objetivo desta prática é

estabelecer e manter o

orçamento e cronograma do

projeto de teste incluindo marcos

e/ou pontos de controle do

projeto de teste.

EQU EQU - Embora não esteja explícito na

definição da prática, o MPT.Br

também exige que as

dependências no cronograma

sejam identificadas, o que

significa que as exigências dos

dois modelos são equivalentes.

Obs.: Em organizações do tipo

Fábrica de Teste, as pré-

condições exigidas podem ser,

por exemplo, as necessidades

da empresa contratante.

206

Resultado Esperado do MR-MPS-SW Prática do MPT.Br MPSMPT MPS(FT)MPT INE Considerações

tarefas?

(Fábrica de Software)

As evidências apresentadas para

este resultado permitem

assegurar que: (i) o orçamento e

o cronograma foram definidos,

revistos e atualizados ao longo do

desenvolvimento, conforme

necessário?; (ii) o cronograma

possui marcos e/ou pontos de

controle?; (iii) o cronograma

estabelece as dependências entre

tarefas, incluindo pré-condições

para início de algumas

atividades?

GPR 6 Os riscos do projeto são

identificados e o seu impacto,

probabilidade de ocorrência e

prioridade de tratamento são

determinados e documentados.

As evidências apresentadas para

este resultado permitem

assegurar que: (i) existe uma lista

dos riscos identificados para o

projeto? (ii) foi realizada uma

GPT 9 Identificar riscos do projeto.

O objetivo desta prática é

identificar, analisar e planejar

resposta para os riscos do projeto

de teste, analisando o seu

impacto, probabilidade de

ocorrência e prioridade de

tratamento.

EQU EQU+ - Embora a redação da prática

MPT.Br não seja a mesma do

resultado MR-MPS-SW, a

exigência é a mesma nos dois

modelos.

O MPT.Br não deixa explícito

que é necessário considerar os

riscos provenientes da

contratante, o que é exigência

do MPS para Fábrica de Testes.

207

Resultado Esperado do MR-MPS-SW Prática do MPT.Br MPSMPT MPS(FT)MPT INE Considerações

análise para determinar a

probabilidade, o impacto, o grau

de importância (exposição) e a

prioridade de cada risco?

(Fábrica de Teste)

As evidências apresentadas para

este resultado permitem

assegurar que: (i) existe uma lista

dos riscos identificados para o

projeto? (ii) foi realizada uma

análise para determinar o

impacto, o grau de importância, a

probabilidade e a prioridade de

cada risco? (iii) foram previstos

riscos provenientes da

contratante?

O MR-MPS-SW trata a relação

de fábrica de teste como

cliente. O MPT.Br trata apenas

a atuação de fábrica de teste.

GPR 7 Os recursos humanos para o

projeto são planejados

considerando o perfil e o

conhecimento necessários para

executá-lo.

As evidências apresentadas para

este resultado permitem

assegurar que: (i) a equipe do

projeto foi selecionada a partir

GPT 10 Planejar os recursos humanos.

O objetivo desta prática é realizar

o planejamento dos recursos

humanos, considerando o perfil

e a proficiência necessários para

o projeto.

EQU EQU - Embora não esteja explícito na

definição da prática, o MPT .Br

considera que a prática envolve

fornecer treinamento de

pessoal.

208

Resultado Esperado do MR-MPS-SW Prática do MPT.Br MPSMPT MPS(FT)MPT INE Considerações

das competências requeridas

para realizar as atividades do

projeto e considerando o perfil

dos candidatos? (ii) foi planejado

treinamento, quando necessário?

GPR 8

(Até o

nível F)

Os recursos e o ambiente de

trabalho necessários para

executar o projeto são

planejados.

As evidências apresentadas para

este resultado permitem

assegurar que foram planejados

os recursos e o ambiente de

trabalho necessários? (obs.: aqui

trata-se de outros recursos que

não recursos humanos).

(Fábrica de Teste)

As evidências apresentadas para

este resultado permitem

assegurar que (i) foram

planejados os recursos e o

ambiente de trabalho

necessários? (ii) foram analisadas

a necessidade de replicação do

ambiente alvo e da necessidade

GPT 11 Planejar o ambiente de teste

para o projeto.

O objetivo desta prática é realizar

o planejamento de todos os

elementos do ambiente de teste

para o projeto.

EQU EQU - Embora a redação da prática

MPT.Br não seja a mesma do

resultado MR-MPS-SW, a

exigência é a mesma nos dois

modelos. Ao exigir todos os

elementos de teste, embora

não esteja explícito, as

exigências do MPS para Fábrica

de Teste estão contempladas

no MPT.Br.

209

Resultado Esperado do MR-MPS-SW Prática do MPT.Br MPSMPT MPS(FT)MPT INE Considerações

de dados externos para a

realização dos testes? (obs.: Aqui

trata-se de outros recursos que

não recursos humanos).

GPR 8

(A partir

do nível

E)

Os recursos e o ambiente de

trabalho necessários para

executar os projetos são

planejados a partir dos

ambientes padrão de trabalho

da organização.

As evidências apresentadas para

este resultado permitem

assegurar que: (i) foram

planejados os recursos e o

ambiente de trabalho

necessários? (ii) o ambiente de

trabalho é planejado tendo como

base o ambiente padrão de

trabalho da organização? (obs.:

aqui trata-se de outros recursos

que não recursos humanos).

GPT 11 Planejar o ambiente de teste

para o projeto.

O objetivo desta prática é realizar

o planejamento de todos os

elementos do ambiente de teste

para o projeto.

EQU+ EQU+ - Na evolução do GPR 8 à partir

no nível E, o resultado esperado

se torna mais exigente do que o

GPT 11, pois neste nível é

obrigatória a definição de

ambiente padrão, para servir de

base na instanciação dos

ambientes do projeto.

GPR 9 Os dados relevantes do projeto

são identificados e planejados

quanto à forma de coleta,

armazenamento e distribuição.

GPT 12

Planejar os artefatos e dados do

projeto.

O objetivo desta prática é

identificar e planejar os artefatos

EQU+ EQU+ - O MPS-SW é mais exigente do

que o MPT.Br e cumpre

totalmente o solicitado pelo

MPT.Br. O MR-MPS-SW exige

210

Resultado Esperado do MR-MPS-SW Prática do MPT.Br MPSMPT MPS(FT)MPT INE Considerações

Um mecanismo é estabelecido

para acessá-los, incluindo, se

pertinente, questões de

privacidade e segurança.

As evidências apresentadas para

este resultado permitem

assegurar que existe um plano

para gerência de dados, que

relacione todos os documentos

gerados no projeto, sua

distribuição, mídia para

armazenamento, forma de

proteção (segurança e sigilo) e

recuperação dos dados?

GPT 13

e dados relevantes do projeto de

teste quanto à forma de coleta,

armazenamento e distribuição.

Estabelecer indicadores de

desempenho do teste

Esta prática objetiva estabelecer

uma série de indicadores de

desempenho de teste de

software para que a gerência de

projeto de teste seja feita com

base em dados objetivos.

um mecanismo para acessar

incluindo, quando necessário,

questões de privacidade e

segurança.

GPR 10 Um plano geral para a execução

do projeto é estabelecido com a

integração de planos específicos.

As evidências apresentadas para

este resultado permitem

assegurar que as informações de

planejamento do projeto foram

documentadas, organizadas e

relacionadas entre si, de forma a

comporem o plano de projeto?

GPT 14 Estabelecer o Plano de Teste.

O objetivo desta prática é

estabelecer os planos para a

execução e consolidar o

planejamento no Plano de Teste.

EQU EQU - Embora a redação da prática

MPT.Br não seja a mesma do

resultado MR-MPS-SW, a

exigência é a igual nos dois

modelos.

211

Resultado Esperado do MR-MPS-SW Prática do MPT.Br MPSMPT MPS(FT)MPT INE Considerações

GPR 11 A viabilidade de atingir as metas

do projeto é explicitamente

avaliada considerando restrições

e recursos disponíveis. Se

necessário, ajustes são

realizados.

As evidências apresentadas para

este resultado permitem

assegurar que a viabilidade do

projeto foi avaliada de forma

explícita após a elaboração do

plano do projeto e considerando

critérios como os objetivos do

projeto, os recursos financeiros,

técnicos, humanos, bem como

das restrições impostas pelo

cliente?

(Fábrica de Teste)

As evidências apresentadas para

este resultado permitem

assegurar que (i) a viabilidade do

projeto foi avaliada, a partir dos

objetivos do projeto e dos

recursos financeiros, técnicos,

humanos, bem como das

restrições impostas pelo cliente?

- - INE

(MPT)

212

Resultado Esperado do MR-MPS-SW Prática do MPT.Br MPSMPT MPS(FT)MPT INE Considerações

(ii) aspectos relacionados à

qualidade das especificações

recebidas da contratante foram

considerados para a análise da

viabilidade?

GPR 12 O Plano do Projeto é revisado

com todos os interessados e o

compromisso com ele é obtido e

mantido.

As evidências apresentadas para

este resultado permitem

assegurar que há registro de: (i)

que todos os interessados

tomaram conhecimento,

revisaram e se comprometeram

com o planejamento do projeto?

(ii) houve re-comprometimento

conforme necessário?

GPT 15 Revisar e obter compromisso

com o Plano de Teste.

O objetivo desta prática é fazer a

revisão do Plano de Teste com

todos os interessados e obter o

compromisso com o mesmo.

EQU+ EQU+ - O MPS-SW faz referência a

manutenção do compromisso,

o que significa obter novo

compromisso a cada

replanejamento ao longo do

projeto, o que não é exigência

do MPT.Br.

Embora o MPT.Br não seja

explícito quanto ao

comprometimento de

participantes externos,

conforme é exigido no MR-

MPS-SW Fábrica de Software,

estes estão incluídos ao

fazerem referência a todos os

interessados.

GPR 13 O escopo, as tarefas, as

estimativas, o orçamento e o

cronograma do projeto são

monitorados em relação ao

GPT 16 Monitorar o projeto.

O objetivo desta prática é

monitorar o progresso do projeto

com relação ao estabelecido no

EQU EQU - Embora a redação da prática

MPT.Br não seja a mesma do

resultado MR-MPS-SW, a

exigência é a mesma nos dois

213

Resultado Esperado do MR-MPS-SW Prática do MPT.Br MPSMPT MPS(FT)MPT INE Considerações

planejado.

As evidências apresentadas para

este resultado permitem

assegurar que o projeto foi

monitorado ao longo de seu ciclo

de vida, comparando o planejado

e o realizado em relação ao

escopo, prazo, esforço, custos e

cronograma?

Plano de Teste e documentar os

resultados.

modelos.

GPR 14 Os recursos materiais e humanos

bem como os dados relevantes

do projeto são monitorados em

relação ao planejado.

As evidências apresentadas para

este resultado permitem

assegurar que o projeto foi

monitorado ao longo de seu ciclo

de vida, comparando o planejado

e o realizado em relação ao

escopo aos recursos materiais,

humanos e em relação aos dados

relevantes do projeto?

GPT 16 Monitorar o projeto.

O objetivo desta prática é

monitorar o progresso do projeto

com relação ao estabelecido no

Plano de Teste e documentar os

resultados.

EQU EQU - Apesar de não estar explícito no

texto do objetivo da prática

GPT 16, o ato de monitorar o

projeto com relação ao

estabelecido no Plano de Teste

inclui também as exigências de

GPR 14.

GPR 15 Os riscos são monitorados em

relação ao planejado.

GPT 16 Monitorar o projeto.

O objetivo desta prática é

EQU EQU - Apesar de não estar explícito no

texto do objetivo da prática

GPT 16, o ato de monitorar o

214

Resultado Esperado do MR-MPS-SW Prática do MPT.Br MPSMPT MPS(FT)MPT INE Considerações

As evidências apresentadas para

este resultado permitem

assegurar que o projeto foi

monitorado ao longo de seu ciclo

de vida, comparando o planejado

e o realizado em relação aos

riscos?

monitorar o progresso do projeto

com relação ao estabelecido no

Plano de Teste e documentar os

resultados.

projeto com relação ao

estabelecido no Plano de Teste

inclui também as exigências de

GPR 15.

No MPT.Br o monitoramento é

de tudo que fez parte do Plano

de Teste.

GPR 16 O envolvimento das partes

interessadas no projeto é

planejado, monitorado e

mantido.

As evidências apresentadas para

este resultado permitem

assegurar que o que foi planejado

em relação ao envolvimento das

partes interessadas foi

monitorado e se existe evidência

de que os compromissos

assumidos foram cumpridos ou

negociados?

(Fábrica de Testes)

As evidências apresentadas para

este resultado permitem

assegurar que o que foi planejado

em relação ao envolvimento das

GPT 17 Gerenciar o envolvimento dos

stakeholders.

O objetivo desta prática é

planejar e monitorar o

envolvimento das partes

interessadas no projeto

de teste.

EQU EQU - Embora a redação da prática

MPT.Br não seja a mesma do

resultado MR-MPS-SW, a

exigência é a mesma nos dois

modelos.

215

Resultado Esperado do MR-MPS-SW Prática do MPT.Br MPSMPT MPS(FT)MPT INE Considerações

partes interessadas, incluindo o

envolvimento da contratante, foi

seguido e se existe evidência de

que os compromissos assumidos

foram cumpridos ou negociados?

GPR 17 Revisões são realizadas em

marcos do projeto e conforme

estabelecido no planejamento.

As evidências apresentadas para

este resultado permitem

assegurar que ocorreram revisões

nos marcos do projeto e em

outros pontos estabelecidos no

planejamento, que

complementam o

acompanhamento do dia-a-dia

com uma visão mais ampla e

abrangente do projeto?

GPT 18 Executar revisões em marcos do

projeto.

O objetivo desta prática é

executar revisões em marcos do

projeto e conforme estabelecido

no planejamento.

EQU EQU - Embora a redação da prática

MPT.Br não seja a mesma do

resultado MR-MPS-SW, a

exigência é a mesma nos dois

modelos.

GPR 18 Registros de problemas

identificados e o resultado da

análise de questões pertinentes,

incluindo dependências críticas,

são estabelecidos e tratados com

as partes interessadas.

As evidências apresentadas para

GPT 19

Analisar e registrar os problemas

identificados.

O objetivo desta prática é

estabelecer os registros de

problemas identificados e o

resultado da análise de questões

pertinentes, incluindo

EQU EQU - Embora a redação da prática

MPT.Br não seja a mesma do

resultado MR-MPS-SW, a

exigência é a mesma nos dois

modelos.

216

Resultado Esperado do MR-MPS-SW Prática do MPT.Br MPSMPT MPS(FT)MPT INE Considerações

este resultado permitem

assegurar que existem registros

de identificação e análise dos

problemas ocorridos no projeto e

de que estes problemas foram

tratados com os interessados?

GPT 24

GPT 28

dependências críticas, assim

como tratar os mesmos com as

partes interessadas.

Monitorar Defeitos

O objetivo desta prática é realizar

um acompanhamento siste-

mático dos defeitos do produto,

identificando tendências e

tomando ações corretivas.

Gerenciar incidentes de

ambiente

Esta prática tem como objetivo

identificar e controlar os

incidentes de ambiente de teste.

GPR 19 Ações para corrigir desvios em

relação ao planejado e para

prevenir a repetição dos

problemas identificados são

estabelecidas, implementadas e

acompanhadas até a sua

conclusão.

As evidências apresentadas para

este resultado permitem

assegurar que: (i) na monitoração

GPT 20

Estabelecer e acompanhar ações

corretivas até a sua conclusão.

O objetivo desta prática é

estabelecer os registros de

problemas identificados e o

resultado da análise de questões

pertinentes, incluindo

dependências críticas, assim

como tratar os mesmos

com as partes interessadas.

EQU EQU - Embora a redação da prática

MPT.Br não seja a mesma do

resultado MR-MPS-SW, a

exigência é a mesma nos dois

modelos.

217

Resultado Esperado do MR-MPS-SW Prática do MPT.Br MPSMPT MPS(FT)MPT INE Considerações

do projeto foram identificadas

ações corre-tivas, tanto para

corrigir desvios em relação ao

planejado, quanto para prevenir

a repetição dos problemas

identificados? (ii) estas ações

foram acompanhadas e

investigadas quanto à

efetividade, antes de serem

consideradas concluídas? (iii) os

problemas e as ações corretivas

foram repassados para níveis

hierárquicos superiores, quando

necessário, para garantir sua

conclusão?

(Fábrica de Teste)

As evidências apresentadas para

este resultado permitem

assegurar que: (i) na monitoração

do projeto foram identificadas

ações corretivas, tanto para

corrigir desvios em relação ao

planejado, quanto para prevenir

a repetição dos problemas

identificados? (ii) estas ações

foram acompanhadas e

218

Resultado Esperado do MR-MPS-SW Prática do MPT.Br MPSMPT MPS(FT)MPT INE Considerações

investigadas quanto à

efetividade, antes de serem

consideradas concluídas? (iii) os

problemas e as ações corretivas

foram repassados para níveis

hierárquicos superiores, quando

necessário, para garantir sua

conclusão? (iv) ações foram

estabelecidas levando em

consideração as

responsabilidades da

contratante, quando necessário?

GPR 20

(A partir

do nível

E)

Equipes envolvidas no projeto

são estabelecidas e mantidas a

partir das regras e diretrizes para

estruturação, formação e

atuação.

As evidências apresentadas para

este resultado permitem

assegurar que: (i) as equipes

envolvidas no projeto foram

definidas a partir das regras e

diretrizes organizacionais? (ii)

foram mapeados os

relacionamentos entre as equipes

internas e externas ao projeto (da

- - INE

(MPT)

-

219

Resultado Esperado do MR-MPS-SW Prática do MPT.Br MPSMPT MPS(FT)MPT INE Considerações

própria organização e do cliente),

conforme pertinente?

(Fábrica de Teste)

As evidências apresentadas para

este resultado permitem

assegurar que: (i) as equipes

envolvidas no projeto foram

definidas a partir das regras e

diretrizes organizacionais? (ii)

foram mapeados os

relacionamentos entre as equipes

internas e externas ao projeto (da

própria organização e do

contratante), conforme

pertinente?

GPR 21

(A partir

do nível

E)

Experiências relacionadas aos

processos contribuem para os

ativos de processo

organizacional.

As evidências apresentadas para

este resultado permitem

assegurar que foram coletadas, a

partir dos projetos, potenciais

contribuições aos ativos de

processo?

- - INE

(MPT)

-

220

Resultado Esperado do MR-MPS-SW Prática do MPT.Br MPSMPT MPS(FT)MPT INE Considerações

GPR 22

(Nível E

ao C)

Um processo definido para o

projeto é estabelecido de acordo

com a estratégia para adaptação

do processo da organização.

As evidências apresentadas para

este resultado permitem

assegurar que foi definido um

processo para o projeto, a partir

dos processos-padrão da

organização e das diretrizes

estabelecidas para a adaptação

do processo-padrão aos projetos?

OGT 2

OGT 4

OGT 9

Estabelecer um grupo de

processo de teste de software

O objetivo desta prática é definir

um grupo responsável pela

evolução do processo de teste de

software na organização.

Definir guias e critérios de

adaptação do processo

Esta prática tem como objetivo

estabelecer e manter guias e

critérios para adaptação do

conjunto de processos padrão da

organização.

Integrar ciclos de vida de teste e

desenvolvimento

O objetivo desta prática é

garantir que o ciclo de vida

adotado pelo projeto de teste

esteja em sincronia com o ciclo

de vida do desenvolvimento do

software.

EQU EQU - Embora a redação da prática

MPT.Br não seja a mesma do

resultado MR-MPS-SW, a

exigência é a mesma nos dois

modelos.

GPR 22

(A partir

do nível

Os objetivos de qualidade e de

desempenho do processo

definido para o projeto são

- - INE

(MPT)

221

Resultado Esperado do MR-MPS-SW Prática do MPT.Br MPSMPT MPS(FT)MPT INE Considerações

B) estabelecidos e mantidos.

As evidências apresentadas para

este resultado permitem

assegurar que: (i) existem, para o

projeto, objetivos especificados

quantitativamente relacionados a

atributos de desempenho do

processo e a atributos do produto

resultante do processo? (ii) esses

objetivos foram revisados e

atualizados em função de

mudanças no negócio, na

organização, no desempenho ou

no projeto?

GPR 23

(A partir

do nível

B)

O processo definido para o

projeto que o possibilita atender

seus objetivos de qualidade e de

desempenho é composto com

base em técnicas estatísticas e

outras técnicas quantitativas.

As evidências apresentadas para

este resultado permitem

assegurar que: (i) foram

selecionados subprocessos

adequados para compor o

processo definido para o projeto?

- - INE

(MPT)

-

222

Resultado Esperado do MR-MPS-SW Prática do MPT.Br MPSMPT MPS(FT)MPT INE Considerações

(ii) esta seleção considerou

critérios predefinidos, entre eles

sua estabilidade histórica e sua

capacidade? (iii) que foram

utilizadas técnicas estatísticas e

outras técnicas quantitativas para

esta seleção?

GPR 24

(A partir

do nível

B)

Subprocessos e atributos críticos

para avaliar o desempenho e

que estão relacionados ao

alcance dos objetivos de

qualidade e de desempenho do

processo do projeto são

selecionados.

As evidências apresentadas para

este resultado permitem

assegurar que: (i) a seleção dos

subprocessos do processo

definido para o projeto para

serem gerenciados

quantitativamente e

estatisticamente foi feita baseada

nos critérios definidos? (ii) foram

identificados os atributos por

meio dos quais cada subprocesso

foi gerenciado estatisticamente?

- - INE

(MPT)

-

223

Resultado Esperado do MR-MPS-SW Prática do MPT.Br MPSMPT MPS(FT)MPT INE Considerações

GPR 25

(A partir

do nível

B)

Selecionar medidas e técnicas

analíticas a serem utilizadas na

gerência quantitativa.

As evidências apresentadas para

este resultado permitem

assegurar que foram

selecionadas as medidas e as

técnicas analíticas que serão

utilizadas para a gerência

quantitativa do projeto?

- - INE

(MPT)

-

GPR 26

(A partir

do nível

B)

O desempenho dos subprocessos

escolhidos para gerência

quantitativa é monitorado

usando técnicas estatísticas e

outras técnicas quantitativas.

As evidências apresentadas para

este resultado permitem

assegurar que: (i) foi determinada

a capacidade dos subprocessos

escolhidos para gerência

quantitativa? (ii) o desempenho

do subprocesso foi monitorado

com relação à capacidade de

satisfazer os objetivos de

qualidade e desempenho do

- - INE

(MPT)

-

224

Resultado Esperado do MR-MPS-SW Prática do MPT.Br MPSMPT MPS(FT)MPT INE Considerações

projeto? (iii) foram utilizadas

técnicas estatísticas e outras

técnicas quantitativas nesta

monitoração?

GPR 27

(A partir

do nível

B)

O projeto é gerenciado usando

técnicas estatísticas e outras

técnicas quantitativas para

determinar se seus objetivos de

qualidade e de desempenho do

processo serão atingidos.

As evidências apresentadas para

este resultado permitem

assegurar que o projeto foi

monitorado quanto ao

atingimento de seus objetivos de

qualidade para o produto e de

desempenho dos processos que

estão sendo gerenciados

estatisticamente e

quantitativamente?

- - INE

(MPT)

-

GPR 28

(A partir

do nível

B)

Questões que afetam os

objetivos de qualidade e de

desempenho do processo do

projeto são alvo de análise de

causa raiz.

- - INE

(MPT)

-

225

Resultado Esperado do MR-MPS-SW Prática do MPT.Br MPSMPT MPS(FT)MPT INE Considerações

As evidências apresentadas para

este questões que afetam os

objetivos de qualidade e de

desempenho do processo do

projeto são alvo de análise de

causa raiz?

(Fábrica de Teste) Não há

nenhuma alteração nos

resultados esperados para os

atributos de processo pelo fato

de tratar-se de uma organização

do tipo Fábrica de Teste. Todavia,

estes resultados deverão ser

interpretados no contexto dos

processos definidos para a

Fábrica de Teste.

GPT 1 Realizar análise de risco do

produto

Esta prática tem como objetivo

analisar o produto de software

para determinar as áreas críticas

que carecem de teste mais

profundo.

- - INE

(MPS)

-

GPT 2 Estabelecer objetivos do teste

Esta prática busca estabelecer e - - INE

(MPS)

-

226

Resultado Esperado do MR-MPS-SW Prática do MPT.Br MPSMPT MPS(FT)MPT INE Considerações

manter os objetivos do teste de

software.

GPT 3 Definir estratégia de teste.

O objetivo desta prática é

determinar como o projeto de

teste será conduzido com base

nos objetivos e na análise de risco

efetuada do produto.

- - INE

(MPS)

-

GPT 21

(A partir

do nível

2)

Definir critérios de entrada e

saída do teste

O objetivo desta prática é definir

condições que determinam se o

teste pode ser iniciado ou

concluído.

- - INE

(MPS)

-

GPT 22

(A partir

do nível

2)

Definir critérios de suspensão e

reinício do teste

O objetivo desta prática é definir

condições que determinam se o

teste necessita ser interrompido

ou se ele pode ser reiniciado.

- - INE

(MPS)

-

GPT 23

(A partir

do nível

Monitorar critérios de entrada,

saída, suspensão e reinício do

teste

- - INE

(MPS)

-

227

Resultado Esperado do MR-MPS-SW Prática do MPT.Br MPSMPT MPS(FT)MPT INE Considerações

2) Esta prática objetiva monitorar os

critérios de entrada, saída,

suspensão e reinício do teste

garantindo que a execução do

teste ocorra conforme planejado.

GPT25

(A partir

do nível

2)

Planejar e conduzir revisões de

qualidade do produto

O objetivo desta prática é

planejar e conduzir revisões do

produto de software para

determinar o nível de qualidade

do produto.

- - INE

(MPS)

-

GPT26

(A partir

do nível

3)

Gerenciar dados de teste

Esta prática tem como objetivo

gerenciar os dados que serão

utilizados no teste.

- - INE

(MPS)

O GPT 26 do MPT.Br é atendido

nas RAPs 12 e 13, que tratam

de estabelecer os requisitos

para a documentação e

controle dos produtos de

trabalho e colocá-los em níveis

apropriados de controle.

GPT27

(A partir

do nível

3)

Gerenciar incidentes de

ambiente

Esta prática tem como objetivo

identificar e controlar os

incidentes de ambiente de teste.

- - INE

(MPS)

O GPT 27 do MPT.Br é atendido

na RAP17, pois esta RAP 17 irá

identificar e controlar a

infraestrutura e ambiente de

trabalho de teste.

228

I.2. Processo Gerência de Requisitos (GRE) (MR-MPS-SW)

MR-MPS-SW • GERÊNCIA DE REQUISITOS (GRE) x MPT.BR • GERÊNCIA DE REQUISITOS DE TESTE (GRT)

Propósito do Processo MR-MPS-SW Objetivo da Área de Processo MPT.Br Considerações

(GRE) O propósito do processo Gerência de

Requisitos é gerenciar os requisitos do

produto e dos componentes do produto do

projeto e identificar inconsistências entre os

requisitos, os planos do projeto e os

produtos de trabalho do projeto.

(Fábrica de Teste em GRE) A gerência de

requisitos para fábrica de teste deve ser

entendida como a gerência de requisitos de

teste. As mudanças de requisitos no produto

de software e o que está sendo gerenciada

por uma outra parte devem ser monitoradas

para que os requisitos de teste estejam

aderente aos requisitos do produto.

(GRT) O objetivo da área de processo

Gerência de Requisitos de Teste é fornecer

subsídios para gerenciar os requisitos do

projeto de teste, identificar inconsistências

entre estes, os planos e produtos de trabalho

do projeto.

Resultado Esperado do MR-MPS-SW Prática do MPT.Br MPSMPT MPS(FT)MPT INE Considerações

229

Resultado Esperado do MR-MPS-SW Prática do MPT.Br MPSMPT MPS(FT)MPT INE Considerações

GRE 1 O entendimento dos requisitos é obtido junto aos fornecedores de requisitos.

As evidências apresentadas para este resultado permitem assegurar: (i) que as pessoas autorizadas a definir e a alterar requisitos foram identificadas? (ii) que existe um documento de requisitos que represente seu entendimento? (iii) que os requisitos foram aceitos pelo cliente ou um representante?

(Fábrica de Teste) Obs.: Em organizações do tipo Fábrica de Teste, os requisitos incluem os específicos para teste.

GRT 1 Obter o entendimento dos

requisitos.

Esta prática tem como objetivo

garantir que os requisitos do

teste estejam claramente

definidos

a partir do entendimento dos

mesmos, realizado junto aos seus

fornecedores, passando por

uma análise de testabilidade

através de critérios objetivos para

sua aprovação.

EQU - EQU - - O MPT.Br exige uma análise de

testabilidade através de critérios

objetivos, para a aprovação dos

requisitos, que não é exigido no

MR-MPS-SW.

Em organizações do tipo Fábrica

de Teste, os requisitos de teste

podem ter sido especificados

pelo adquirente quando da

contratação da Fábrica de Teste,

sendo que esta deve entender,

avaliar e aceitar.

GRE 2 Os requisitos são avaliados com base em critérios objetivos e um comprometimento da equipe técnica com estes requisitos é obtido.

As evidências apresentadas para este resultado permitem assegurar: (i) que foi obtido e registrado um comprometimento formal da equipe técnica com os requisitos aprovados? (ii) que foram definidos critérios para

GRT 2 Obter o comprometimento com

os requisitos.

Esta prática objetiva obter um

compromisso da equipe técnica

do projeto com os requisitos

aprovados para o projeto.

EQU+ EQU+ - Neste resultado o MR-MPS-SW é

mais exigente do que o MPT.Br

porquê exige que o

comprometimento da equipe

técnica se dê após avaliar os

requisitos com base em critérios

objetivos pré-estabelecidos.

230

Resultado Esperado do MR-MPS-SW Prática do MPT.Br MPSMPT MPS(FT)MPT INE Considerações

análise de requisitos e que estes foram usados como base para a avaliação e a aceitação dos requisitos do projeto (por parte da equipe técnica)? (iii) que um novo comprometimento da equipe técnica com os requisitos foi obtido e registrado quando houve mudanças nos requisitos?

GRE 3 A rastreabilidade bidirecional entre os requisitos e os produtos de trabalho é estabelecida e mantida.

As evidências apresentadas para este resultado permitem assegurar que foi criada e mantida, ao longo do projeto, a rastreabilidade bidirecional entre os requisitos e demais produtos de trabalho, incluindo os planos do projeto e as unidades de código?

(Fábrica de Teste) As evidências apresentadas para este resultado permitem assegurar que foi criada e mantida, ao longo do projeto, a rastreabilidade bidirecional entre os requisitos e demais produtos de trabalho gerados pela Fábrica

GRT 4 Manter a rastreabilidade

bidirecional dos requisitos.

O objetivo desta prática é

estabelecer e manter uma

rastreabilidade bidirecional entre

os requisitos do projeto de teste

e os demais produtos de

trabalho.

EQU EQU - Embora a redação da prática

MPT.Br não seja a mesma do

resultado MR-MPS-SW, a

exigência é a mesma nos dois

modelos.

231

Resultado Esperado do MR-MPS-SW Prática do MPT.Br MPSMPT MPS(FT)MPT INE Considerações

de Teste (p.ex: requisitos de teste, casos de teste, plano de teste e componentes automatizados), incluindo os planos do projeto e as unidades de código?

GRE 4 Revisões em planos e produtos de trabalho do projeto são realizadas visando identificar e corrigir inconsistências em relação aos requisitos.

As evidências apresentadas para este resultado permitem assegurar: (i) que foram executadas revisões para identificar inconsistências em planos e demais produtos de trabalho do projeto, com base nos requisitos? (ii) que foram executadas ações para corrigir inconsistências identificadas ao longo do projeto?

GRT 5 Identificar inconsistência entre

requisitos, planos do projeto e

produtos de trabalho.

O objetivo desta prática é

garantir que inconsistências

existentes entre requisitos,

planos do

projeto e produtos de trabalho

sejam identificadas para que

ações corretivas possam ser

iniciadas.

EQU EQU - Embora a redação da prática

MPT.Br não seja a mesma do

resultado MR-MPS-SW, a

exigência é a mesma nos dois

modelos.

GRE 5 Mudanças nos requisitos são gerenciadas ao longo do projeto.

As evidências apresentadas para

este resultado permitem

assegurar: (i) que existe um

histórico das solicitações de

GRT 3 Gerenciar as mudanças dos

requisitos.

Esta prática tem como objetivo

gerenciar as mudanças que

ocorrem nos requisitos durante a

EQU EQU - Embora a redação da prática MPT

.Br não seja a mesma do

resultado MR-MPS-SW, a

exigência é a mesma nos dois

modelos.

232

Resultado Esperado do MR-MPS-SW Prática do MPT.Br MPSMPT MPS(FT)MPT INE Considerações

mudança em requisitos do

projeto, disponível para a equipe

do projeto? (ii) que foi realizada

uma análise do impacto destas

mudanças antes de sua

implementação? (iii) que a

mudança foi incorporada ao

planejamento do projeto antes

de ser executada?

(Fábrica de Teste)

As evidências apresentadas para

este resultado permitem

assegurar: (i) que existe um

histórico das solicitações de

mudança em requisitos do

projeto, disponível para a equipe

do projeto? (ii) que foi realizada

uma análise do impacto destas

mudanças antes de sua

implementação? (iii) que está

definido um mecanismo como as

mudanças de requisitos serão

repassadas para a fábrica de

testes (se for o caso)?

execução do projeto de teste.

233

I.3. Processo Gerência de Configuração (GCO) (MR-MPS-SW)

MR-MPS-SW • GERÊNCIA DE CONFIGURAÇÃO (GRE) x MPT.BR • GERÊNCIA DE PROJETOS DE TESTE (GPT) E ORGANIZAÇÃO DO TESTE (OGT)

Propósito do Processo MR-MPS-SW Objetivo da Área de Processo MPT.Br Considerações

(GCO) O propósito do processo Gerência de

Configuração é estabelecer e manter a

integridade de todos os produtos de trabalho

de um processo ou projeto e disponibilizá-los

a todos os envolvidos.

(Fábrica de Teste em GCO) A Gerência de

Configuração na Fábrica de Teste deve ser

abranger os produtos de trabalho e artefatos

relacionados ao escopo definido para o

projeto da Fábrica de Teste. Mecanismos

para a correlação com a configuração do

produto de software que está sendo testado

devem ser providos para que os resultados

do processo de teste sejam gerenciados e

controlados.

(GPT) O objetivo da área de processo

Gerência de Projetos de Software é

estabelecer e manter planos para gerenciar,

monitorar e controlar as atividades até o

encerramento do projeto.

(GPT 12)

(OGT) O objetivo da área de processo

Organização é definir a estrutura de teste

dentro da organização. (OGT 5)

Resultado Esperado do MR-MPS-SW Prática do MPT.Br MPSMPT MPS(FT)MPT INE Considerações

234

Resultado Esperado do MR-MPS-SW Prática do MPT.Br MPSMPT MPS(FT)MPT INE Considerações

GCO 1 Um sistema de configuração é estabelecido e mantido.

As evidências apresentadas para este resultado permitem assegurar: (i) que foi estabelecido um sistema de gerência de configuração? (ii) que o sistema de gerência de configuração foi mantido ao longo do tempo?

OGT 5 Estabelecer a biblioteca de

ativos do processo de teste.

O objetivo desta prática é

estabelecer e manter a biblioteca

de ativos do processo

Organizacional relacionado ao

teste.

EQU- EQU- - À partir do nível 3 é exigida um

Sistema de Configuração

institucionalizado (conforme

GPT12). Este resultado é cobrado

em OGT 5. Porém este resultado

exige também outros ativos de

processo organizacional, além do

sistema de configuração, por isto

é mais exigente.

GCO 2 Os itens de configuração são identificados com base em critérios estabelecidos.

As evidências apresentadas para este resultado permitem assegurar que os itens que devem estar sob gerência de configuração foram identificados a partir de critérios estabelecidos, bem como se foram definidos o nível de controle desejado para cada item e o momento de aplicá-lo?

GPT 12 Planejar os artefatos e dados do projeto

O objetivo desta prática é identificar e planejar artefatos e dados relevantes para o projeto de teste quanto a forma de coleta, armazenamento e distribuição.

EQU+ EQU+ - Neste resultado o MR-MPS-SW é

mais exigente do que o MPT.Br

porquê exige que os itens de

configuração sejam identificados

a partir de critérios estabelecidos,

o que não é exigido no MPS.Br.

GCO 3 Os itens de configuração sujeitos a um controle formal são colocados sob baseline.

As evidências apresentadas para este resultado permitem

GPT 12 Planejar os artefatos e dados do projeto

O objetivo desta prática é identificar e planejar artefatos e dados relevantes para o projeto

EQU- EQU- - O GPT 12 do MPT.Br atende a

este resultado esperado GCO3 do

MR-MPS-SW pois utiliza um

mecanismo de controle de versão

para gerenciar versões e

235

Resultado Esperado do MR-MPS-SW Prática do MPT.Br MPSMPT MPS(FT)MPT INE Considerações

assegurar que os itens de configuração sujeitos a um controle formal foram colocados sob baseline?

de teste quanto a forma de coleta, armazenamento e distribuição.

históricos dos artefatos ao longo

do projeto.

Porém neste resultado GPT 12 é

mais amplo pois inclui a identifica

ção e planejamento do artefatos

do projeto, contemplado em

GCO 2.

GCO 4 A situação dos itens de configuração e das baselines é registrada ao longo do tempo e disponibilizada.

As evidências apresentadas para este resultado permitem assegurar que: (i) existe registro da situação dos itens de configuração? ; (ii) existe um histórico de sua evolução ao longo do tempo, possibilitando identificar a versão de cada item? (iii) é possível identificar, diferenciar e recuperar o conteúdo das baselines geradas?

GPT 12 Planejar os artefatos e dados do projeto

O objetivo desta prática é identificar e planejar artefatos e dados relevantes para o projeto de teste quanto a forma de coleta, armazenamento e distribuição.

EQU- EQU- - O GPT 12 do MPT.Br atende a

este resultado esperado GCO4 do

MR-MPS-SW pois utiliza um

mecanismo de controle de versão

para gerenciar versões e

históricos dos artefatos ao longo

do projeto.

Porém neste resultado GPT 12 é

mais amplo pois inclui a identifica

ção e planejamento do artefatos

do projeto, contemplado em

GCO 2.

GCO 5 Modificações em itens de configuração são controladas.

As evidências apresentadas para este resultado permitem assegurar: (i) que as solicitações

- - - - INE

(MPT)

-

236

Resultado Esperado do MR-MPS-SW Prática do MPT.Br MPSMPT MPS(FT)MPT INE Considerações

de mudança foram registradas, analisadas quanto ao impacto gerado, acompanhadas até a sua conclusão e disponibilizadas? (ii) que existiu controle das solicitações de mudança atendidas e disponibilizadas nas baselines? (iii) que a liberação de itens a serem modificados e a incorporação das versões modificadas destes itens foram controladas?

GCO 6 O armazenamento, o manuseio e a liberação de itens de configuração e baselines são controlados.

As evidências apresentadas para este resultado permitem assegurar: (i) que os itens de configuração e as baselines foram armazenados no sistema e disponibilizados para os interessados, conforme as permissões de acesso e manuseio estabelecidas? (ii) que as liberações de itens de configuração e baselines foram realizadas de maneira controlada?

- - - - INE

(MPT)

-

237

Resultado Esperado do MR-MPS-SW Prática do MPT.Br MPSMPT MPS(FT)MPT INE Considerações

GCO 7 Auditorias de configuração são realizadas objetivamente para assegurar que as baselines e os itens de configuração estejam íntegros, completos e consistentes.

As evidências apresentadas para este resultado permitem assegurar: (i) que foram realizadas auditorias de gerência de configuração conforme planejado? (ii) que as auditorias avaliaram se as baselines e os itens de configuração estavam íntegros, completos, corretos e consistentes?

- - - - INE

(MPT)

-

238

I.4. Processo Garantia da Qualidade (GQA) (MR-MPS-SW)

MR-MPS-SW • GARANTIA DA QUALIDADE (GQA) x MPT.BR • GARANTIA DA QUALIDADE (GDQ)

Propósito do Processo MR-MPS-SW Objetivo da Área de Processo MPT.Br Considerações

(GQA) O propósito do processo Garantia da

Qualidade é assegurar que os produtos de

trabalho e a execução dos processos estejam

em conformidade com os planos,

procedimentos e padrões estabelecidos.

(GDQ) O objetivo da área de processo

Garantia da Qualidade é estabelecer um

mecanismo de avaliação de processos e

produtos de trabalho.

(GPT) Gerência de Projeto de Teste (GPT 25)

Resultado Esperado do MR-MPS-SW Prática do MPT.Br MPSMPT MPS(FT)MPT INE Considerações

GQA 1

A aderência dos produtos de trabalho aos padrões, procedimentos e requisitos aplicáveis é avaliada objetivamente, antes dos produtos serem entregues e em marcos predefinidos ao longo do ciclo de vida do projeto.

As evidências apresentadas para este resultado permitem assegurar que existem registros de avaliações objetivas dos produtos de trabalho gerados em relação a padrões,

GDQ 1

GPT 25

Avaliar processos e produtos de

trabalho.

Esta prática objetiva avaliar

objetivamente processos e

produtos de trabalho e levantar

não conformidades associadas.

Planejar e conduzir revisões de

qualidade do produto

O objetivo desta prática é

planejar e conduzir revisões do

produto de software para

EQU EQU - A aderência dos produtos,

tratada em GQA1, e dos

processos, tratada em GQA 2 do

MR-MPS-SW, é tratada de forma

conjunta no resultado GDQ1 do

MPT.Br.

239

Resultado Esperado do MR-MPS-SW Prática do MPT.Br MPSMPT MPS(FT)MPT INE Considerações

GQA 2

procedimentos e requisitos aplicáveis, antes dos produtos serem entregues e nos marcos definidos para o projeto?

A aderência dos processos

executados às descrições de

processo, padrões e

procedimentos é avaliada

objetivamente.

As evidências apresentadas para

este resultado permitem

assegurar que existem registros

de avaliações objetivas dos

processos executados em relação

a descrições de processo,

padrões e procedimentos, ao

longo do ciclo de vida?

determinar o nível de qualidade

do produto.

GQA 3

Os problemas e as não-

conformidades são identificados,

registrados e comunicados.

As evidências apresentadas para

este resultado permitem

assegurar que há registros dos

problemas e das não-

conformidades identificadas nas

avaliações e que estes são

GDQ 1

GDQ 2

Avaliar processos e produtos de

trabalho.

Esta prática objetiva avaliar

objetivamente processos e

produtos de trabalho e levantar

não conformidades associadas.

Comunicar e resolver questões.

Esta prática tem como objetivo

comunicar as questões de

EQU EQU - O GQA 3 e o GQA 4 têm os

mesmos objetivos de GDQ 1 e

GDQ2, embora organizados e

redigidos de outra forma.

240

Resultado Esperado do MR-MPS-SW Prática do MPT.Br MPSMPT MPS(FT)MPT INE Considerações

GQA 4

comunicados aos responsáveis

pelos produtos / processos

aplicáveis?

Ações corretivas para as não-

conformidades são estabelecidas

e acompanhadas até as suas

efetivas conclusões. Quando

necessário, o escalamento das

ações corretivas para níveis

superiores é realizado, de forma

a garantir sua solução.

As evidências apresentadas para

este resultado permitem

assegurar: (i) que foram definidas

ações corretivas para as não-

conformidades e que elas foram

acompanhadas até a sua

conclusão? (ii) que, quando

necessário, as não-

conformidades não resolvidas

foram escalonadas para níveis

superiores visando a efetivação

das ações corretivas, conforme

mecanismo estabelecido?

qualidade e garantir a resolução

das questões de não

conformidades com a gerência e

equipe.

241

Resultado Esperado do MR-MPS-SW Prática do MPT.Br MPSMPT MPS(FT)MPT INE Considerações

GDQ 3 Estabelecer registros.

Esta prática objetiva estabelecer

e manter os registros das

atividades de garantia da

qualidade.

- - INE

(MPS)

242

I.5. Processo Medição (MED) (MR-MPS-SW)

MR-MPS-SW • MEDIÇÃO (MED) x MPT.BR • MEDIÇÃO E ANÁLISE DO TESTE (MAT)

Propósito do Processo MR-MPS-SW Objetivo da Área de Processo MPT.Br Considerações

(MED) O propósito do processo Medição é

coletar, armazenar, analisar e relatar os

dados relativos aos produtos desenvolvidos e

aos processos implementados na organização

e em seus projetos, de forma a apoiar os

objetivos organizacionais.

(MAT) O objetivo da área de processo

Medição e Análise de Teste é desenvolver e

sustentar uma capacidade de medição

utilizada para dar suporte às necessidades de

informação gerenciais relacionadas ao teste.

Resultado Esperado do MR-MPS-SW Prática do MPT.Br MPSMPT MPS(FT)MPT INE Considerações

MED 1

Objetivos de medição são estabelecidos e mantidos a partir dos objetivos de negócio da organização e das necessidades de informação de processos técnicos e gerenciais.

As evidências apresentadas para este resultado permitem assegurar: (i) que os objetivos da organização e as necessidades de informação de processos técnicos e gerenciais foram identificados? (ii) que os objetivos de medição

MAT 1

Definir objetivos de medição de

teste.

Esta prática objetiva estabelecer

e manter objetivos de medição

de teste derivados de

necessidades de informação.

EQU- EQU- - Apesar de MAT 1 possuir o texto do

resultado equivalente a MED 1, no

texto explicativo do resultado de

MAT 1 é explicitada a necessidade

de priorização dos objetivos da

Organização, o que não é exigida

em MED 1.

243

Resultado Esperado do MR-MPS-SW Prática do MPT.Br MPSMPT MPS(FT)MPT INE Considerações

para atender a estas demandas foram estabelecidos e mantidos ao longo do tempo?

MED 2 Um conjunto adequado de medidas, orientado pelos objetivos de medição, é identificado e definido, priorizado, documentado, revisado e, quando pertinente, atualizado.

As evidências apresentadas para

este resultado permitem

assegurar: (i) que foi definido um

conjunto de medidas a partir dos

objetivos de medição? (ii) que

este conjunto de medidas foi

documentado e priorizado? (iii)

que foi revisado e atualizado,

quando necessário?

MAT 2

Estabelecer e documentar

medidas.

O objetivo desta prática é

estabelecer e manter medidas

que satisfazem e estão

diretamente associadas aos

objetivos de medição.

EQU+ EQU+ - O resultado esperado MED 2 do

MR-MPS-SW estabelece a

necessidade de priorização das

medidas, o que não é exigido em

MAT 2 do MPT.Br.

MED 3

Os procedimentos para a coleta e o armazenamento de medidas são especificados.

As evidências apresentadas para

este resultado permitem

assegurar: (i) que foram definidos

os procedimentos para a coleta

das medidas? (através de

MAT 3

Especificar procedimentos de

medição.

O objetivo desta prática é definir

procedimentos operacionais para

coleta, análise, verificação,

comunicação e armazenamento

dos dados de medição.

EQU- EQU- - Os resultados esperados MED 3 e

MED 4 do MPS-SW tratam da

especificação dos procedimentos

de medição, sem entretanto exigir

a especificação dos procedimentos

para verificação e comunicação dos

dados de medição.

244

Resultado Esperado do MR-MPS-SW Prática do MPT.Br MPSMPT MPS(FT)MPT INE Considerações

MED 4

atributos como, por exemplo,

periodicidade da coleta,

responsável, ferramentas etc,);

(ii) que foram especificados os

procedimentos necessários para

o armazenamento?

Os procedimentos para a análise das medidas são especificados.

As evidências apresentadas para

este resultado permitem

assegurar que foram definidos os

procedimentos necessários para

a análise das medidas coletadas?

(através de atributos como, por

exemplo, periodicidade da

análise, responsável, ferramentas

etc.).

MED 5

MED 7

Os dados requeridos são coletados e analisados.

Evidências deste resultado

permitem avaliar se os dados de

medições foram efetivamente

coletados e analisados pelos

responsáveis, conforme definido?

Os dados e os resultados das análises são comunicados aos

MAT 4

Coletar, analisar e comunicar

dados de medição.

O objetivo desta prática é coletar

e analisar os dados de medição

de acordo com os procedimentos

operacionais de medição

presentes nas especificações das

medidas.

EQU+ EQU+ - A prática MAT 4 engloba os

resultados esperados MED 5 e

parte do MED 7. A exigência do

MED 7 é maior porquê exige

evidência de que foram tomadas

decisões com base nos resultados

das medições.

245

Resultado Esperado do MR-MPS-SW Prática do MPT.Br MPSMPT MPS(FT)MPT INE Considerações

interessados e são utilizados para apoiar decisões.

Evidências deste resultado

permitem avaliar se os resultados

da medição foram comunicados

aos interessados de forma a

apoiar decisões na organização e

nos projetos, conforme

pertinente?

MED 6 Os dados e os resultados das análises são armazenados.

Evidências deste resultado

permitem avaliar se os dados e os

resultados de análises foram

registrados e armazenados

conforme especificado,

juntamente com informações de

contexto suficientes para sua

interpretação?

MAT 5

Armazenar dados de medição

O objetivo desta prática é

gerenciar e armazenar os dados

de medição, especificações de

medidas e análises de resultados.

EQU EQU - Embora a redação da prática

MPT.Br não seja a mesma do

resultado MR-MPS-SW, a exigência

é a mesma nos dois modelos.

246

I.6. Processo Definição do Processo Organizacional (DFP) (MR-MPS-SW)

MR-MPS-SW • PROCESSO DEFINIÇÃO DO PROCESSO ORGANIZACIONAL (DFP) x MPT.BR • ORGANIZAÇÃO DO TESTE (OGT)

Propósito do Processo MR-MPS-SW Objetivo da Área de Processo MPT.Br Considerações

(DFP) O propósito do processo Definição do

Processo Organizacional é estabelecer e

manter um conjunto de ativos de processo

organizacional e padrões do ambiente de

trabalho usáveis e aplicáveis às necessidades

de negócio da organização.

(OGT) O objetivo da área de processo

Organização do Teste é definir a estrutura do

teste dentro da organização.

O OGT 6 é inerentes ao processo de

Melhoria do MR-MPS-SW, e será mapeado

com o AMP (Avaliação e Melhoria do

Processo Organizacional).

O OGT 7 e OGT 8 são inerentes ao processo

de Recurso Humanos do MR-MPS-SW, e será

mapeado com o GRH (Gerência de Recursos

Humanos).

O OGT 11 e 12 são inerentes ao processo de

Reuso do MR-MPS-SW, e será mapeado com

o GRU (Gerência de Reuso).

Resultado Esperado do MR-MPS-SW Prática do MPT.Br MPSMPT MPS(FT)MPT INE Considerações

DFP 1

Um conjunto definido de processos padrão é estabelecido e mantido, juntamente com a indicação da aplicabilidade de cada processo.

OGT 3 Definir processos padrão de

teste.

O objetivo desta prática é

estabelecer e manter um

conjunto de processos padrão

EQU EQU - Embora a redação da prática

MPT.Br OGT3 não seja a mesma

dos resultados esperados DFP1 e

DFP3 do MR-MPS-SW, a exigência é

a mesma nos dois modelos.

247

Resultado Esperado do MR-MPS-SW Prática do MPT.Br MPSMPT MPS(FT)MPT INE Considerações

DFP 3

As evidências apresentadas para este resultado permitem assegurar: (i) que os processos-padrão utilizados pela organização foram definidos, incluindo a identificação de quando são aplicáveis? (ii) que estes processos-padrão e sua aplicação são atualizados, quando necessário?

Tarefas, atividades, papéis e produtos de trabalho associados aos processos padrão são identificados e detalhados, juntamente com o desempenho esperado do processo.

As evidências apresentadas para

este resultado permitem

assegurar: (i) que os processos

padrão foram definidos,

identificando as tarefas,

atividades, papéis envolvidos e

produtos de trabalho? (entradas

e/ou saídas). (ii) que foi definido

o desempenho esperado para

estes processos?

organizacionais para o teste de

software.

Apesar da prática OGT 3 só

mensionar explicitamente

processos organizacionais padrões

para teste de software, inclui

também outros processos

relacionados.

248

Resultado Esperado do MR-MPS-SW Prática do MPT.Br MPSMPT MPS(FT)MPT INE Considerações

DFP 2

Uma biblioteca de ativos de processo organizacional é estabelecida e mantida.

As evidências apresentadas para

este resultado permitem

assegurar que existe uma

biblioteca de ativos na

organização na qual são mantidos

os processos padrão definidos e

que esta é atualizada, quando

necessário?

OGT 5

Estabelecer a biblioteca de

ativos de processo de teste.

O objetivo desta prática é

estabelecer e manter a

biblioteca de ativos de processo

organizacional relacionados ao

teste.

EQU EQU - Embora a redação da prática MPT

.Br OGT5 não seja a mesma do

resultado esperado DFP2 do MR-

MPS-SW, a exigência é a mesma

nos dois modelos.

Quando o MPT.Br faz referência a

processos de teste para o

estabelecimento e manutenção da

biblioteca de ativos, inclui também

os outros processos.

DFP 4 As descrições dos modelos de ciclo de vida a serem utilizados nos projetos da organização são estabelecidas e mantidas.

As evidências apresentadas para

este resultado permitem

assegurar que os modelos de

ciclo de vida que foram

selecionados para uso na

organização, de forma a atender

à variedade de projetos, foram

descritos, e que esta definição foi

mantida conforme necessário?

OGT 9 Integrar ciclos de vida de teste

e desenvolvimento.

O objetivo desta prática é

garantir que o ciclo de vida

adotado pelo projeto de teste

esteja em sincronia com o ciclo

de vida do desenvolvimento do

software.

EQU- EQU- - Ambos os resultados fazem

referência à definição do ciclo de

vida a ser utilizado no projeto.

Porém o MPT.Br exige que se

garanta que o ciclo de vida adotado

pelo projeto esteja em sincronia

com o ciclo de vida do

desenvolvimento do software, o

que não é exigido no MR-MPS-SW.

249

Resultado Esperado do MR-MPS-SW Prática do MPT.Br MPSMPT MPS(FT)MPT INE Considerações

DFP 5 Uma estratégia para adaptação do processo padrão é desenvolvida considerando as necessidades dos projetos.

As evidências apresentadas para

este resultado permitem

assegurar que existem critérios e

guias para adaptação do processo

padrão da organização de forma

a atender às necessidades

específicas de um projeto?

OGT 4 Definir guias e critérios de

adaptação do processo.

Esta prática tem como objetivo

estabelecer e manter guias e

critérios para adaptação do

conjunto de processos padrão

da organização.

EQU EQU - Embora a redação da prática MPT

.Br não seja a mesma do resultado

MR-MPS-SW, a exigência é a

mesma nos dois modelos.

DFP 6 O repositório de medidas da organização é estabelecido e mantido.

As evidências apresentadas para

este resultado permitem

assegurar que foi estabelecido

um repositório de medidas para a

organização e que este foi

mantido.?

- - INE

(MPT)

DFP 7 Os ambientes padrão de trabalho da organização são estabelecidos e mantidos.

As evidências apresentadas para

este resultado permitem

- - INE

(MPT)

250

Resultado Esperado do MR-MPS-SW Prática do MPT.Br MPSMPT MPS(FT)MPT INE Considerações

assegurar que foram

estabelecidos ambientes padrão

de trabalho da organização e que

estes foram mantidos?

DFP 8 Regras e guias para a estruturação, formação e atuação de equipes são estabelecidos e mantidos.

As evidências apresentadas para

este resultado permitem

assegurar que foram

estabelecidas regras e diretrizes

para a estruturação, formação e

atuação das equipes na

organização e que estas foram

mantidas?

OGT 1

OGT 7

Definir a estrutura

organizacional do teste.

Esta prática objetiva

estabelecer e manter a

estrutura do teste dentro da

organização.

Identificar perfis de teste.

O objetivo desta prática é

identificar e estabelecer as

atribuições dos perfis de teste

na organização.

EQU+ EQU+ - OGT1 define a estrutura

organizacional do teste e OGT 7 os

perfis de teste. Desta forma juntas

atendem em parte o DFP 8.

DFP8, entretanto, é mais amplo

porque tem esta exigência para

todas as equipes envolvidas nos

vários níveis dos processos

implementados na organização.

OGT 2 Estabelecer um grupo de

processo de teste de software

O objetivo deste processo é

estabelecer um grupo de

responsáveis pela evolução do

processo de teste da

organização.

- - INE

(MPS)

251

Resultado Esperado do MR-MPS-SW Prática do MPT.Br MPSMPT MPS(FT)MPT INE Considerações

OGT 10 Estabelecer e manter a

Estratégia Organizacional de

Teste

O objetivo desta prática é

estabelecer e manter a

Estratégia Organizacional de

Teste.

- - INE

(MPS)

252

I.7. Avaliação e Melhoria do Processo Organizacional (AMP) (MR-MPS-SW)

MR-MPS-SW • AVALIAÇÃO E MELHORIA DO PROCESSO ORGANIZACIONAL (AMP) x MPT.BR • ORGANIZAÇÃO DO TESTE (OGT)

Propósito do Processo MR-MPS-SW Objetivo da Área de Processo MPT.Br Considerações

(AMP) O propósito do processo Avaliação e

Melhoria do Processo Organizacional é

determinar o quanto os processos padrão da

organização contribuem para alcançar os

objetivos de negócio da organização e para

apoiar a organização a planejar, realizar e

implantar melhorias contínuas nos processos

com base no entendimento de seus pontos

fortes e fracos.

(OGT) O objetivo da área de processo

Organização do Teste é definir a estrutura do

teste dentro da organização. (OGT 6)

Resultado Esperado do MR-MPS-SW Prática do MPT.Br MPSMPT MPS(FT)MPT INE Considerações

AMP 1 A descrição das necessidades e os objetivos dos processos da organização são estabelecidos e mantidos.

As evidências apresentadas para este resultado permitem assegurar que os objetivos dos processos padrão da organização e suas necessidades foram

- - INE

(MPT)

253

Resultado Esperado do MR-MPS-SW Prática do MPT.Br MPSMPT MPS(FT)MPT INE Considerações

descritos e são atualizados, quando pertinente?

AMP 2

AMP 5

AMP 6

As informações e os dados relacionados ao uso dos processos padrão para projetos específicos existem e são mantidos.

As evidências apresentadas para este resultado permitem assegurar que as informações e os dados relacionados à adaptação e à utilização de um processo padrão da organização para projetos específicos foram gerados e estão armazenados?

Os objetivos de melhoria dos processos são identificados e priorizados.

As evidências apresentadas para este resultado permitem assegurar que foram identificados e priorizados os objetivos de melhoria dos processos e ativos de processo organizacional?

Um plano de implementação de melhorias nos processos é definido e executado, e os efeitos desta implementação são

OGT 6 Coletar informações e

implementar ações de

melhoria.

Esta prática objetiva monitorar

a execução dos processos,

coletar informações e

implementar ações de

melhoria.

EQU

EQU - Embora menos explícito, os

resultados esperados AMP2,

AMP5, AMP6, AMP7, AMP8 e

AMP9 são em conjunto

equivalentes à prática OGT 6.

254

Resultado Esperado do MR-MPS-SW Prática do MPT.Br MPSMPT MPS(FT)MPT INE Considerações

AMP 7

AMP 8

monitorados e confirmados com base nos objetivos de melhoria.

As evidências apresentadas para este resultado permitem assegurar: (i) que existe um plano de implementação de melhorias nos processos organizacionais, definido com base nos objetivos de melhoria? (ii) que este plano foi executado e seus efeitos foram monitorados e analisados?

Ativos de processo organizacional são implantados na organização.

As evidências apresentadas para este resultado permitem assegurar que a implantação dos ativos de processo organizacional e suas alterações é realizada de forma planejada e controlada, considerando sua adequação?

Os processos padrão da organização são utilizados em projetos a serem iniciados e, se pertinente, em projetos em andamento.

As evidências apresentadas para este resultado permitem assegurar: (i) que os projetos

255

Resultado Esperado do MR-MPS-SW Prática do MPT.Br MPSMPT MPS(FT)MPT INE Considerações

AMP 9

iniciados após a implantação dos ativos de processo organizacional utilizaram os processos padrão da organização? (ii) que os projetos em andamento após a implantação também utilizaram os ativos e as suas alterações, quando pertinente?

A implementação dos processos padrão da organização e o uso dos ativos de processo organizacional nos projetos são monitorados.

As evidências apresentadas para

este resultado permitem

assegurar que existem registros

de monitoração da

implementação dos processos

padrão da organização e do uso

dos ativos de processo

organizacional, contendo

informações sobre a sua

utilização nos projetos?

AMP 3

Avaliações dos processos padrão da organização são realizadas para identificar seus pontos fortes, pontos fracos e oportunidades de melhoria.

- - INE

(MPT)

256

Resultado Esperado do MR-MPS-SW Prática do MPT.Br MPSMPT MPS(FT)MPT INE Considerações

As evidências apresentadas para este resultado permitem assegurar que são realizadas avaliações periódicas dos processos padrão da organização que possibilitem a identificação e o entendimento de seus pontos fortes, pontos fracos e oportunidades de melhoria?

AMP 4 Registros das avaliações realizadas são mantidos acessíveis.

As evidências apresentadas para este resultado permitem assegurar que há registros ou relatórios de avaliações dos processos padrão da organização e se estes estão acessíveis aos interessados?

- - INE

(MPT)

AMP 10 Experiências relacionadas aos processos são incorporadas aos ativos de processo organizacional.

As evidências apresentadas para este resultado permitem assegurar que as experiências relacionadas ao uso dos processos, tais como, por exemplo, produtos de trabalho,

- - INE

(MPT)

257

Resultado Esperado do MR-MPS-SW Prática do MPT.Br MPSMPT MPS(FT)MPT INE Considerações

lições aprendidas e melhores práticas, foram documentadas e incluídas como ativos de processo organizacional?

258

I.8. Processo Gerência de Recursos Humanos (GRH) (MR-MPS-SW)

MR-MPS-SW • GERÊNCIA DE RECURSOS HUMANOS (GRH) x MPT.BR • TREINAMENTO (TRE) e ORGANIZAÇÃO DO TESTE (OGT)

Propósito do Processo MR-MPS-SW Objetivo da Área de Processo MPT.Br Considerações

(GRH) O propósito do processo Gerência de

Recursos Humanos é prover a organização e

os projetos com os recursos humanos

necessários e manter suas competências

adequadas às necessidades do negócio.

(TRE) O objetivo da área de processo

Treinamento é desenvolver habilidades e

conhecimentos para que os integrantes dos

projetos possam desempenhar seus papéis

de modo eficiente.

(OGT) O objetivo da área de processo

Organização do Teste é definir a estrutura do

teste dentro da organização. (OGT 7 e OGT 8)

O processo de Gerência de Recursos

humanos do MR-MPS-SW envolve

recrutamento e seleção de pessoal,

treinamento organizacional e gerência de

conhecimento. O TRE do MPT.Br só possui o

processo Treinamento.

Resultado Esperado do MR-MPS-SW Prática do MPT.Br MPSMPT MPS(FT)MPT INE Considerações

GRH 1 As necessidades estratégicas da organização e dos projetos são revistas para identificar recursos, conhecimentos e habilidades requeridos e, de acordo com a necessidade, planejar como desenvolvê-los ou contratá-los.

As evidências apresentadas para este resultado permitem assegurar que: (i) foi realizada uma revisão para identificar as

- - INE

(MPT)

259

Resultado Esperado do MR-MPS-SW Prática do MPT.Br MPSMPT MPS(FT)MPT INE Considerações

necessidades de recursos, conhecimentos e habilidades de acordo com as estratégias da organização e dos projetos? (ii) foi planejado como desenvolver ou contratar estes recursos, conhecimentos e habilidades?

GRH 2 Indivíduos com as habilidades e competências requeridas são identificados e recrutados.

As evidências apresentadas para

este resultado permitem

assegurar que a força de trabalho

é constituída por indivíduos

identificados e recrutados com

base nas habilidades e

competências requeridas pela

organização?

OGT 7 Identificar perfis de teste

O objetivo desta prática é

identificar e estabelecer as

atribuições dos perfis de teste na

organização.

EQU+ EQU+ - O GRH 2 exige, além da

identificação dos perfis, o

recrutamento com base nestas

habilidades e competências

requeridas, o que não é exigido

pelo OGT 7 do MPT.Br.

GRH 3

As necessidades de treinamento que são responsabilidade da organização são identificadas.

As evidências apresentadas para

este resultado permitem

assegurar que a organização

identificou dentre as suas

necessidades estratégicas de

treinamento, as que estarão sob

TRE 1 Definir um programa de

treinamento organizacional.

Esta prática objetiva estabelecer

e manter um programa

estratégico de treinamento

organizacional.

EQU EQU - À partir das necessidades de

treinamentos (GRH 3), uma

estratégia é definida (GRH 4) e

um plano tático é elaborado (GRH

5). Estes três resultados do MR-

MPS-SW são equivalentes ao TRE

1 do MPT.Br.

260

Resultado Esperado do MR-MPS-SW Prática do MPT.Br MPSMPT MPS(FT)MPT INE Considerações

GRH 4

GRH5

sua responsabilidade?

Uma estratégia de treinamento é definida, com o objetivo de atender às necessidades de treinamento dos projetos e da organização.

As evidências apresentadas para

este resultado permitem

assegurar que a organização

possui uma estratégia de

treinamento alinhada aos seus

objetivos que contempla as

necessidades de treinamento dos

projetos e da própria

organização?

Um plano tático de treinamento é definido, com o objetivo de implementar a estratégia de treinamento.

As evidências apresentadas para

este resultado permitem

assegurar que foi definido um

plano tático para suprir as

necessidades de treinamento da

organização e dos projetos e que

este está alinhado à estratégia de

treinamento definida?

261

Resultado Esperado do MR-MPS-SW Prática do MPT.Br MPSMPT MPS(FT)MPT INE Considerações

GRH 6 Os treinamentos identificados como sendo responsabilidade da organização são conduzidos e registrados.

As evidências apresentadas para este resultado permitem assegurar: (i) que os treinamentos identificados como de responsabilidade da organização foram planejados a partir da estratégia e do plano tático de treinamento? (ii) que estes treinamentos foram realizados e registrados?

TRE 2

TRE 3

Prover treinamentos.

Esta prática objetiva prover

treinamentos de acordo com o

programa de treinamento

estratégico.

Registrar treinamentos.

Esta prática objetiva estabelecer

e manter registros de

treinamentos.

EQU EQU - Embora a redação das práticas

MPT.Br não seja a mesma do

resultado MR-MPS-SW, a

exigência é a mesma nos dois

modelos, pois o GRH 6 tem as

mesmas exigências de TRE 2 e

TRE 3.

GRH 7 A efetividade do treinamento é avaliada.

As evidências apresentadas para

este resultado permitem

assegurar que a efetividade do

treinamento foi avaliada em

relação aos objetivos pelos quais

o treinamento foi realizado?

TRE 4 Avaliar a efetividade de

treinamentos.

O objetivo desta prática é realizar

avaliações da efetividade dos

treinamentos ministrados.

EQU EQU - Embora a redação da prática

MPT.Br não seja a mesma do

resultado MR-MPS-SW, a

exigência é a mesma nos dois

modelos.

GRH 8 Critérios objetivos para avaliação do desempenho de grupos e indivíduos são definidos e monitorados para prover informações sobre este desempenho e melhorá-lo.

OGT 8 Definir planos de carreira de

teste

O objetivo desta prática é

estabelecer e manter planos de

carreira de teste na organização

EQU+ EQU+ - A exigência da prática OTG8 do

MPT.Br é parte do que é exigido

no GRH8, pois este resultado

esperado exige também a

realização de avaliação de

262

Resultado Esperado do MR-MPS-SW Prática do MPT.Br MPSMPT MPS(FT)MPT INE Considerações

As evidências apresentadas para

este resultado permitem

assegurar: (i) que existe registro

de critérios objetivos para avaliar

indivíduos e grupos? (ii) que

existe registro de que foram

conduzidas avaliações com base

nestes critérios e que os

resultados destas avaliações são

utilizados para melhorar o

desempenho dos indivíduos e

grupos?

que permitam que os integrantes

da equipe de teste melhorem seu

conhecimento, habilidades,

função e recompensas.

desempenho na Organização.

GRH 9 Uma estratégia apropriada de gerência de conhecimento é planejada, estabelecida e mantida para compartilhar informações na organização.

As evidências apresentadas para

este resultado permitem

assegurar que uma estratégia

para gerenciar os ativos de

conhecimento da organização foi

planejada, é executada e

mantida, de forma a compartilhar

as informações na organização?

- - INE

(MPT)

263

Resultado Esperado do MR-MPS-SW Prática do MPT.Br MPSMPT MPS(FT)MPT INE Considerações

GRH 10 Uma rede de especialistas na organização é estabelecida e um mecanismo de apoio à troca de informações entre os especialistas e os projetos é implementado.

As evidências apresentadas para

este resultado permitem

assegurar: (i) que há na

organização a identificação de

uma rede de especialistas? (ii)

que foi implementado um

mecanismo de apoio ao fluxo das

informações providas por esta

rede para os projetos?

- - INE

(MPT)

GRH 11

O conhecimento é disponibilizado e compartilhado na organização.

As evidências apresentadas para

este resultado permitem

assegurar que o conhecimento foi

disponibilizado e compartilhado

entre os membros da

organização?

- - INE

(MPT)

264

I.9. Gerência de Reutilização (GRU) (MR-MPS-SW)

MR-MPS-SW • GERÊNCIA DE REUTILIZAÇÃO (GRU) x MPT.BR • ORGANIZAÇÃO DO TESTE (OGT)

Propósito do Processo MR-MPS-SW Objetivo da Área de Processo MPT.Br Considerações

(GRU) O propósito do processo Gerência de

Reutilização é gerenciar o ciclo de vida dos

ativos reutilizáveis.

(OGT) O objetivo da área de processo

Organização do Teste é definir a estrutura do

teste dentro da organização. (OGT 11 e OGT

12)

Resultado Esperado do MR-MPS-SW Prática do MPT.Br MPSMPT MPS(FT)MPT INE Considerações

GRU 1 Uma estratégia de gerenciamento de ativos é documentada, contemplando a definição de ativo reutilizável, além dos critérios para aceitação, certificação, classificação, descontinuidade e avaliação de ativos reutilizáveis.

As evidências apresentadas para

este resultado permitem

assegurar: (i) que a organização

definiu as necessidades inerentes

à adoção de um processo de

gerência de reutilização, bem

como sua utilização? (ii) que os

OGT 11

(à partir

do nível 4)

Identificar oportunidades de

reuso.

Esta prática tem como objetivo

analisar os produtos de

trabalho e processos em uso

para identificar oportunidades

de reuso.

EQU+ EQU+ - No MR-MPS-SW este resultado

exige além de identificar os ativos

reutilizáveis, estabelecer e

documentar uma estratégia de

gerenciamento de ativos

reutilizáveis.

265

Resultado Esperado do MR-MPS-SW Prática do MPT.Br MPSMPT MPS(FT)MPT INE Considerações

critérios foram especificados,

documentados e revisados com

os responsáveis, na organização,

pela gerência de ativos

reutilizáveis?

GRU 2 Um mecanismo de armazenamento e recuperação de ativos reutilizáveis é implantado.

As evidências apresentadas para

este resultado permitem

assegurar que foi implantada

uma biblioteca de ativos

reutilizáveis e se essa foi utilizada

pelos membros da organização,

bem como se foi realizada a

divulgação deste mecanismo

entre os desenvolvedores de

software da organização. As

evidências apresentadas para

este resultado permitem

assegurar: (i) que foi implantada

uma biblioteca de ativos

reutilizáveis que é utilizada pelos

membros da organização? (ii) que

foram estabelecidos os

mecanismos para

- - INE

(MPT)

266

Resultado Esperado do MR-MPS-SW Prática do MPT.Br MPSMPT MPS(FT)MPT INE Considerações

armazenamento e recuperação

de ativos a partir desta

biblioteca?

GRU 3

GRU 4

GRU 5

Os dados de utilização dos ativos reutilizáveis são registrados.

As evidências apresentadas para

este resultado permitem

assegurar que existe registro dos

dados sobre a reutilização de

ativos a partir da biblioteca de

ativos reutilizáveis?

Os ativos reutilizáveis são periodicamente mantidos, segundo os critérios definidos, e suas modificações são controladas ao longo do seu ciclo de vida.

As evidências apresentadas para

este resultado permitem

assegurar que existem estratégias

de manutenção e de gerência de

configuração de ativos

reutilizáveis, bem como a adoção

destas na organização?

Os usuários de ativos reutilizáveis são notificados

OGT 12

(à partir

do nível 4)

Reusar ativos de teste.

Esta prática objetiva reusar os

produtos de trabalho nos

projetos.

EQU EQU - Os resultados esperados GRU 3,

GRU 4 e GRU 5 estão contemplados

nos objetivos da prática OGT 12,

pois este se preocupa com a

utilização dos ativos reutilizáveis,

sua manutenção controlada e as

notificações de novas versões.

Logo, embora a redação da prática

MPT.Br não seja a mesma dos

resultados do MR-MPS-SW, e

menos explícita, a exigência é a

mesma nos dois modelos.

267

Resultado Esperado do MR-MPS-SW Prática do MPT.Br MPSMPT MPS(FT)MPT INE Considerações

sobre problemas detectados, modificações realizadas, novas versões disponibilizadas e descontinuidade de ativos.

As evidências apresentadas para

este resultado permitem

assegurar que os problemas

detectados, as modificações, as

novas versões e a própria

descontinuidade dos ativos

reutilizáveis foram comunicados

para seus usuários? (produtores e

consumidores destes ativos

reutilizáveis).

268

I.10. Processo Verificação (VER) (MR-MPS-SW)

MR-MPS-SW • VERIFICAÇÃO (VER) x MPT.BR • TESTE ESTÁTICO (TES),

PROJETO E EXECUÇÃO DE TESTE (PET) e TESTE NÃO-FUNCIONAL (TNF)

Propósito do Processo MR-MPS-SW Objetivo da Área de Processo MPT.Br Considerações

VER) O propósito do processo Verificação é

confirmar que cada serviço e/ou produto de

trabalho do processo ou do projeto atende

apropriadamente os requisitos especificados.

(TES) O objetivo da área de processo Teste

Estático é verificar que produtos de trabalho

atendem aos seus requisitos e que defeitos

são encontrados mais cedo no ciclo de vida

de desenvolvimento do software.

(PET) O objetivo da área de processo Projeto

e Execução de Teste é identificar, elaborar e

executar casos de teste, registrando a

execução do teste e as divergências entre os

resultados atuais e esperados na forma de

incidentes.

(TNF) O objetivo da área de processo Teste

Não-Funcional é endereçar os riscos não-

funcionais do produto através do teste não-

funcional.

O processo de Verificação (VER) do MR-MPR-

SW inclui o que é tratado nos processos

Projeto e Execução de Teste (PET), Teste

Estático (TES) e Teste Não-Funcional (TNF)

do MPT.Br.

Por razão de clareza foi realizado um

mapeamento separado de VER para cada um

dos processos do MPT.Br (TES, PET e TNF).

O mapeamento VER (Verificação) x TES

(Teste Estático) considera apenas o aspecto

do teste estático (revisão por pares).

O mapeamento VER (Verificação) x PET

(Projeto e Execução de Teste) considera

apenas o aspecto do teste funcional.

O mapeamento VER (Verificação) x TNF

(Teste Não-Funcional) considera apenas o

aspecto do teste não-funcional.

269

MR-MPS-SW • VERIFICAÇÃO (VER) x MPT.BR • TESTE ESTÁTICO (TES)

Resultado Esperado do MR-MPS-SW Prática do MPT.Br MPSMPT MPS(FT)MPT INE Considerações

VER 1

VER 2

Produtos de trabalho a serem

verificados são identificados.

As evidências apresentadas para

este resultado permitem

assegurar que os produtos de

trabalho sujeitos à verificação

foram identificados?

Uma estratégia de verificação é

desenvolvida e implementada,

estabelecendo cronograma,

revisores envolvidos, métodos

para verificação e qualquer

material a ser utilizado na

verificação.

As evidências apresentadas para

este resultado permitem

assegurar que há uma estratégia

definida para a verificação que

inclua cronograma, revisores

envolvidos, métodos a serem

utilizados e materiais a serem

empregados na verificação?

Critérios e procedimentos para

TES 1

TES 2

Identificar produtos de trabalho

e tipos de revisão.

Esta prática tem como objetivo

selecionar produtos de trabalho

que necessitam de revisões e os

tipos de revisão que deverão ser

aplicados a cada item.

Definir critérios de revisões.

Esta prática objetiva definir

critérios para execução das

revisões.

EQU EQU

- Ao se considerar as exigências de

VER 1, VER2 e VER3 e as

exigências do MPT.Br em TES 1 e

TES 2 verifica-se que são

equivalentes.

270

MR-MPS-SW • VERIFICAÇÃO (VER) x MPT.BR • TESTE ESTÁTICO (TES)

Resultado Esperado do MR-MPS-SW Prática do MPT.Br MPSMPT MPS(FT)MPT INE Considerações

VER 3

verificação dos produtos de

trabalho a serem verificados são

identificados e um ambiente

para verificação é estabelecido.

As evidências apresentadas para

este resultado permitem

assegurar que: (i) critérios e

procedimentos a serem utilizados

para a verificação foram

identificados? (ii) foi estabelecido

um ambiente para verificação?

VER 4

Atividades de verificação,

incluindo testes e revisões por

pares, são executadas.

As evidências apresentadas para

este resultado permitem

assegurar que as atividades de

verificação, incluindo tanto testes

quanto revisão por pares, foram

executadas de acordo com o

TES 3 Conduzir revisões.

Esta prática objetiva conduzir

revisões nos produtos de

trabalho.

EQU EQU - O VER4 (MPS-SW) define a

execução dos testes e o VER5

(MPS-SW) define que sejam

identificados e registrados os

defeitos. Os dois resultados são

contemplados em TES3, onde os

testes estáticos são conduzidos e

defeitos são registrados.

Logo, embora a redação da

prática MPT.Br não seja a mesma

271

MR-MPS-SW • VERIFICAÇÃO (VER) x MPT.BR • TESTE ESTÁTICO (TES)

Resultado Esperado do MR-MPS-SW Prática do MPT.Br MPSMPT MPS(FT)MPT INE Considerações

VER 5

planejado?

Defeitos são identificados e

registrados.

As evidências apresentadas para

este resultado permitem

assegurar que os defeitos

identificados durante as

atividades de verificação foram

identificados e registrados?

dos resultados MR-MPS-SW, a

exigência é a mesma nos dois

modelos.

VER 6 Resultados de atividades de

verificação são analisados e

disponibilizados para as partes

interessadas.

As evidências apresentadas para

este resultado permitem

assegurar que os resultados das

atividades de verificação foram (i)

analisados? (ii) foram adotados

procedimentos para

disponibilização dos resultados

para as partes interessadas?

TES 4 Analisar dados de revisões.

Esta prática objetiva analisar

dados sobre a preparação,

condução e resultados das

revisões.

EQU EQU

- Embora a redação da prática

MPT.Br não seja a mesma do

resultado MR-MPS-SW, a

exigência é a mesma nos dois

modelos.

Obs.: Neste mapeamento se está

considerando apenas o aspecto

do teste estático.

272

MR-MPS-SW • VERIFICAÇÃO (VER) x MPT.BR • TESTE ESTÁTICO (TES)

Resultado Esperado do MR-MPS-SW Prática do MPT.Br MPSMPT MPS(FT)MPT INE Considerações

TES 5 Conduzir análises estáticas.

Esta prática objetiva realizar

análises estáticas através de

ferramentas e resolver as

questões associadas.

- - INE

(MPS)

MR-MPS-SW • VERIFICAÇÃO (VER) x MPT.BR • PROJETO E EXECUÇÃO DE TESTE (PET)

Resultado Esperado do MR-MPS-SW Prática do MPT.Br MPSMPT MPS(FT)MPT INE Considerações

VER 1 Produtos de trabalho a serem

verificados são identificados.

As evidências apresentadas para

este resultado permitem

assegurar que os produtos de

trabalho sujeitos à verificação

foram identificados?

PET 1 Identificar casos de teste.

O objetivo desta prática é

identificar, priorizar e

documentar os casos de teste do

sistema.

EQU- EQU-

- O PET 1 exige que além dos

produtos de trabalhos serem

identificados, serem também

priorizados e documentados,

exigindo mais do que o VER 1.

Obs.: Neste mapeamento se está

considerando apenas o aspecto

do teste funcional.

VER 2 Uma estratégia de verificação é

desenvolvida e implementada,

estabelecendo cronograma,

revisores envolvidos, métodos

PET 1

Identificar casos de teste.

O objetivo desta prática é

identificar, priorizar e

documentar os casos de teste do

EQU EQU

- VER2 tem exigências equivalentes

aos resultados do PET1, PET5 e

PET6, considerados em conjunto.

273

MR-MPS-SW • VERIFICAÇÃO (VER) x MPT.BR • PROJETO E EXECUÇÃO DE TESTE (PET)

Resultado Esperado do MR-MPS-SW Prática do MPT.Br MPSMPT MPS(FT)MPT INE Considerações

para verificação e qualquer

material a ser utilizado na

verificação.

As evidências apresentadas para

este resultado permitem

assegurar que há uma estratégia

definida para a verificação que

inclua cronograma, revisores

envolvidos, métodos a serem

utilizados e materiais a serem

empregados na verificação?

PET 5

sistema.

Estabelecer padrões de

documentação de casos de

teste.

O objetivo desta prática é

estabelecer e manter padrões de

documentação dos casos de teste

que agreguem valor ao projeto.

VER 3 Critérios e procedimentos para

verificação dos produtos de

trabalho a serem verificados são

identificados e um ambiente

para verificação é estabelecido.

As evidências apresentadas para

este resultado permitem

assegurar que: (i) critérios e

procedimentos a serem utilizados

para a verificação foram

identificados? (ii) foi estabelecido

um ambiente para verificação?

PET 1

Identificar casos de teste.

O objetivo desta prática é

identificar, priorizar e

documentar os casos de teste do

sistema.

EQU-

EQU-

- Embora em PET 1 não esteja

explícita a necessidade de se

estabelecer critérios e

procedimento para identificar os

casos de uso de testes funcionais

esta exigência está descrita no

texto explicativo da prática.

PET 1 exige ainda que após a

identificação dos casos de uso

funcionais, eles sejam

priorizados, o que não é exigido

em VER3.

274

MR-MPS-SW • VERIFICAÇÃO (VER) x MPT.BR • PROJETO E EXECUÇÃO DE TESTE (PET)

Resultado Esperado do MR-MPS-SW Prática do MPT.Br MPSMPT MPS(FT)MPT INE Considerações

VER 4

Atividades de verificação,

incluindo testes e revisões por

pares, são executadas.

As evidências apresentadas para

este resultado permitem

assegurar que as atividades de

verificação, incluindo tanto testes

quanto revisão por pares, foram

executadas de acordo com o

planejado?

PET 2 Executar casos de teste.

Esta prática tem como objetivo

executar os casos de teste

identificados e registrar as

informações da execução no log

do teste.

EQU

EQU

- Embora a redação da prática

MPT.Br não seja a mesma do

resultado MR-MPS-SW, a

exigência é a mesma nos dois

modelos.

VER 5

Defeitos são identificados e

registrados.

As evidências apresentadas para

este resultado permitem

assegurar que os defeitos

identificados durante as

atividades de verificação foram

identificados e registrados?

PET 3

PET 4

Reportar incidentes.

O objetivo desta prática é

garantir que as divergências de

comportamento apresentadas

pela aplicação sejam reportadas

na forma de incidentes.

Acompanhar incidentes.

O objetivo desta prática é

garantir que todos os incidentes

sejam analisados e

acompanhados

até o seu fechamento.

EQU-

EQU-

- PET 3 registra os incidentes e

PET4 os acompanha até o

encerramento, através de

relatórios de acompanhamento.

VER 5 não se refere ao

acompanhamento até o

fechamento.

275

MR-MPS-SW • VERIFICAÇÃO (VER) x MPT.BR • PROJETO E EXECUÇÃO DE TESTE (PET)

Resultado Esperado do MR-MPS-SW Prática do MPT.Br MPSMPT MPS(FT)MPT INE Considerações

PET 6

Estabelecer padrões de

documentação de incidentes.

O objetivo desta prática é

estabelecer e manter padrões de

documentação dos incidentes

que agreguem valor ao projeto.

- - INE

(MPS)

-

PET 7

Aplicar técnicas de projeto

(design) de teste.

Esta prática tem como objetivo

aplicar técnicas de desenho de

teste para identificação de casos

de teste.

- - INE

(MPS)

-

VER 6 Resultados de atividades de

verificação são analisados e

disponibilizados para as partes

interessadas.

As evidências apresentadas para

este resultado permitem

assegurar que os resultados das

atividades de verificação foram (i)

analisados? (ii) foram adotados

- - INE

(MPT)

-

276

MR-MPS-SW • VERIFICAÇÃO (VER) x MPT.BR • PROJETO E EXECUÇÃO DE TESTE (PET)

Resultado Esperado do MR-MPS-SW Prática do MPT.Br MPSMPT MPS(FT)MPT INE Considerações

procedimentos para

disponibilização dos resultados

para as partes interessadas?

MR-MPS-SW • VERIFICAÇÃO (VER) x MPT.BR • TESTE NÃO FUNCIONAL (TNF)

Resultado Esperado do MR-MPS-SW Prática do MPT.Br MPSMPT MPS(FT)MPT INE Considerações

VER 1

Produtos de trabalho a serem

verificados são identificados.

As evidências apresentadas para

este resultado permitem

assegurar que os produtos de

trabalho sujeitos à verificação

foram identificados?

TNF 1 Realizar análise de risco não

funcional.

Esta prática tem como objetivo

conduzir uma análise de riscos de

produto não funcionais.

EQU

EQU

- O VER1 do MR-MPS-SW exige

que se identifique produtos que

devem ser verificados, o que

inclui a verificação de requisitos

não-funcionais.

VER 2

Uma estratégia de verificação é

desenvolvida e implementada,

estabelecendo cronograma,

revisores envolvidos, métodos

para verificação e qualquer

material a ser utilizado na

verificação.

TNF 2 Projetar teste não funcional.

O objetivo desta prática é realizar

a análise e projeto do teste não

funcional.

EQU-

EQU-

- TNF 2 exige que após a

identificação dos casos de uso

não funcionais, eles sejam

priorizados. Este aspecto

doresultado não é exigido em

VER 2 e VER 3.

277

MR-MPS-SW • VERIFICAÇÃO (VER) x MPT.BR • TESTE NÃO FUNCIONAL (TNF)

Resultado Esperado do MR-MPS-SW Prática do MPT.Br MPSMPT MPS(FT)MPT INE Considerações

VER 3

As evidências apresentadas para

este resultado permitem

assegurar que há uma estratégia

definida para a verificação que

inclua cronograma, revisores

envolvidos, métodos a serem

utilizados e materiais a serem

empregados na verificação?

Critérios e procedimentos para

verificação dos produtos de

trabalho a serem verificados são

identificados e um ambiente

para verificação é estabelecido.

As evidências apresentadas para

este resultado permitem

assegurar que: (i) critérios e

procedimentos a serem utilizados

para a verificação foram

identificados? (ii) foi estabelecido

um ambiente para verificação?

VER 4

Atividades de verificação,

incluindo testes e revisões por

pares, são executadas.

TNF 3 Conduzir teste não funcional.

Esta prática tem como objetivo

executar os casos de teste

EQU EQU - VER 4 define a execução dos

testes e VER 5 define que sejam

identificados e registrados os

defeitos. Os dois resultados são

278

MR-MPS-SW • VERIFICAÇÃO (VER) x MPT.BR • TESTE NÃO FUNCIONAL (TNF)

Resultado Esperado do MR-MPS-SW Prática do MPT.Br MPSMPT MPS(FT)MPT INE Considerações

VER 5

As evidências apresentadas para

este resultado permitem

assegurar que as atividades de

verificação, incluindo tanto testes

quanto revisão por pares, foram

executadas de acordo com o

planejado?

Defeitos são identificados e

registrados.

As evidências apresentadas para

este resultado permitem

assegurar que os defeitos

identificados durante as

atividades de verificação foram

identificados e registrados?

nãofuncionais identificados. contemplados no TNF 3 (MPT.Br),

onde os testes não funcionais são

conduzidos, com registro dos

defeitos.

Logo, embora a redação da

prática MPT.Br não seja a mesma

do resultado MR-MPS-SW, a

exigência é a mesma nos dois

modelos.

VER 6 Resultados de atividades de

verificação são analisados e

disponibilizados para as partes

interessadas.

As evidências apresentadas para

este resultado permitem

assegurar que os resultados das

atividades de verificação foram (i)

- - INE

(MPT)

279

MR-MPS-SW • VERIFICAÇÃO (VER) x MPT.BR • TESTE NÃO FUNCIONAL (TNF)

Resultado Esperado do MR-MPS-SW Prática do MPT.Br MPSMPT MPS(FT)MPT INE Considerações

analisados? (ii) foram adotados

procedimentos para

disponibilização dos resultados

para as partes interessadas?

280

I.11. Processo Validação (VAL) (MR-MPS-SW)

MR-MPS-SW • VALIDAÇÃO (VAL) x MPT.BR • TESTE DE ACEITAÇÃO (TDA)

Propósito do Processo MR-MPS-SW Objetivo da Área de Processo MPT.Br Considerações

(VAL) O propósito do processo Validação é

confirmar que um produto ou componente

do produto atenderá a seu uso pretendido

quando colocado no ambiente para o qual foi

desenvolvido.

(Fábrica de Teste) Todos os resultados do

processo de Validação podem ser excluídos

para empresas do tipo fábrica de Teste. Os

resultados do processo de Validação não

poderão ser excluídos, caso a Fábrica de

Teste tenha no seu escopo de trabalho, a

realização da validação como, por exemplo, a

condução de testes de aceitação e

homologação. A aprovação das exclusões é

responsabilidade do avaliador líder.

(TDA) O objetivo da área de processo Teste

de Aceitação é assegurar que o teste de

aceitação seja planejado e executado para

validar se as expectativas dos usuários estão

sendo satisfeitas.

Resultado Esperado do MR-MPS-SW Prática do MPT.Br MPSMPT MPS(FT)MPT INE Considerações

281

Resultado Esperado do MR-MPS-SW Prática do MPT.Br MPSMPT MPS(FT)MPT INE Considerações

VAL 1 Produtos de trabalho a serem

validados são identificados.

As evidências apresentadas para

este resultado permitem

assegurar que foram

identificados os produtos de

trabalho a serem validados?

TDA 1 Selecionar produtos

Esta prática tem como

objetivo definir os produtos

ou componentes que serão

avaliados no teste de

aceitação.

EQU+ EQU+ - A prática TDA1 refere-se apenas a

produtos que terão teste de aceitação,

enquanto que o MR-MPS-SW trata a

validação de uma forma mais ampla,

como por exemplo a validação de

requisitos.

VAL 2 Uma estratégia de validação é

desenvolvida e implementada,

estabelecendo cronograma,

parti-cipantes envolvidos,

métodos para validação e

qualquer material a ser utilizado

na validação.

As evidências apresentadas para

este resultado permitem

assegurar que foi desenvolvida e

implementada uma estratégia de

validação que define o

cronograma, participantes

envolvidos, métodos para

validação e o material a ser

utilizado na validação?

TDA 3

TDA 4

Definir papéis e

responsabilidades

Esta prática tem como

objetivo definir papéis e

responsabilidades para a

aceitação.

Definir plano de aceitação

O objetivo desta prática é

formalizar o planejamento da

aceitação dos produtos.

EQU EQU - Embora a redação das práticas do

MPT.Br não seja a mesma do resultado

MR-MPS-SW, a exigência é a mesma

nos dois modelos.

282

Resultado Esperado do MR-MPS-SW Prática do MPT.Br MPSMPT MPS(FT)MPT INE Considerações

VAL 3 Critérios e procedimentos para

validação dos produtos de

trabalho a serem validados são

identificados e um ambiente

para validação é estabelecido.

As evidências apresentadas para

este resultado permitem

assegurar que foram

identificados critérios e

procedimentos a serem utilizados

para a validação dos produtos de

trabalho, bem como permitem

assegurar que foi estabelecido

um ambiente para validação?

TDA 2

TDA 5

Definir critérios de aceitação

Esta prática objetiva definir os

critérios de aceitação que

serão usados para determinar

se o

produto está apto para o seu

uso.

Preparar ambiente para

aceitação

Esta prática tem como

objetivo preparar o ambiente

para que o teste de aceitação

seja executado.

EQU EQU - Embora a redação das práticas do MPT

.Br não seja a mesma do resultado MR-

MPS-SW, a exigência é a mesma nos

dois modelos.

VAL 4

Atividades de validação são

executadas para garantir que o

produto esteja pronto para uso

no ambiente operacional

pretendido.

As evidências apresentadas para

este resultado permitem

assegurar que as atividades de

validação foram executadas para

garantir que o produto esteja

pronto para uso no ambiente

TDA 6 Conduzir testes de aceitação

O objetivo desta prática é

executar os testes de

aceitação e resolver as

questões identificadas.

EQU EQU - Embora a redação da prática do

MPT.Br não seja a mesma dos

resultados MR-MPS-SW, a exigência é

a mesma nos dois modelos.

283

Resultado Esperado do MR-MPS-SW Prática do MPT.Br MPSMPT MPS(FT)MPT INE Considerações

VAL 5

operacional pretendido?

Problemas são identificados e

registrados.

As evidências apresentadas para

este resultado permitem

assegurar que os problemas

identificados durante as

atividades de validação foram

registrados?

VAL 6

Resultados de atividades de

validação são analisados e

disponibilizados para as partes

interessadas.

As evidências apresentadas para

este resultado permitem

assegurar que os resultados das

atividades de validação foram

analisados e disponibilizados para

as partes interessadas?

Evidências de que os produtos

de software desenvolvidos estão

prontos para o uso pretendido

TDA 7 Avaliar condições de

aceitação

Esta prática tem como

objetivo decidir se o produto

atende os critérios de

aceitação e está apto

para uso.

EQU EQU - Embora a redação da prática do MPT

.Br não seja a mesma dos resultados

MR-MPS-SW, a exigência é a mesma

nos dois modelos.

284

Resultado Esperado do MR-MPS-SW Prática do MPT.Br MPSMPT MPS(FT)MPT INE Considerações

VAL 7

são fornecidas.

As evidências apresentadas para

este resultado permitem

assegurar que os produtos de

software desenvolvidos estavam

prontos para o uso pretendido?

285

I.12. Atributos dos Processos (APs) e Resultados dos Atributos dos Processos (RAPs) (MR-MPS-SW)

MR-MPS-SW • ATRIBUTOS DOS PROCESSOS x MPT.BR • PRÁTICAS GENÉRICAS

Atributo do Processo e Resultado de

Atributo do Processo MR-MPS-SW

Nome da Prática Genérica

e Objetivo MPT.Br MPS MPT INE Considerações

AP 1.1 O processo é executado.

Este atributo evidencia o quanto o processo atinge o seu propósito.

RAP 1

(Todos os

níveis)

O processo atinge seus resultados

definidos.

PG 1

(Todos os

níveis)

Atingir os resultados definidos

O objetivo desta prática

genérica é gerar os produtos de

trabalho e fornecer os serviços

que

são esperados a partir da

execução do processo.

EQU - Embora a redação da prática MPT.Br

não seja a mesma do resultado MR-

MPS-SW, a exigência é a mesma nos

dois modelos.

AP 2.1 O processo é gerenciado.

Este atributo evidencia o quanto a execução do processo é gerenciada.

RAP 2

(Todos os

níveis)

Existe uma política organizacional

estabelecida e mantida para o

processo.

PG 2

(Todos os

níveis)

Estabelecer uma política

organizacional

O objetivo desta prática é

estabelecer e manter uma

EQU - Embora a redação da prática MPT.Br

não seja a mesma do resultado MR-

MPS-SW, a exigência é a mesma nos

dois modelos.

286

MR-MPS-SW • ATRIBUTOS DOS PROCESSOS x MPT.BR • PRÁTICAS GENÉRICAS

Atributo do Processo e Resultado de

Atributo do Processo MR-MPS-SW

Nome da Prática Genérica

e Objetivo MPT.Br MPS MPT INE Considerações

política organizacional para o

processo.

RAP 3

(Todos os

níveis)

A execução do processo é planejada. PG 3

(Todos os

níveis)

Planejar a execução do

processo

Esta prática objetiva a definição

de como será executado um

determinado processo.

EQU - Embora a redação da prática MPT.Br

não seja a mesma do resultado MR-

MPS-SW, a exigência é a mesma nos

dois modelos.

RAP 4

(Para o nível

G)

A execução do processo é

monitorada e ajustes são realizados.

PG 8

(A partir do

nível 2)

Monitorar e controlar o

processo

O objetivo desta prática é

monitorar e controlar a

execução dos processos

conforme o que foi planejado.

EQU - Embora a redação da prática MPT.Br

não seja a mesma do resultado MR-

MPS-SW, a exigência é a mesma nos

dois modelos, tendo como resultado o

registro de monitoramento do

processo e as ações corretivas

oriundas do monitoramento e controle

do processo.

RAP 4

(A partir do

nível F)

Medidas são planejadas e coletadas

para monitoração da execução do

processo e ajustes são realizados.

PG 8

(A partir do

nível 2)

Monitorar e controlar o

processo

O objetivo desta prática é

monitorar e controlar a

execução dos processos

EQU+ - O objetivo da prática PQ 8 (MPT.Br) é

o monitoramento do processo com

respectivas ações corretivas. Porém o

RAP 4 do MR-MPS-SW, à partir do

nível F exigem que este

monitoramento seja realizado baseado

287

MR-MPS-SW • ATRIBUTOS DOS PROCESSOS x MPT.BR • PRÁTICAS GENÉRICAS

Atributo do Processo e Resultado de

Atributo do Processo MR-MPS-SW

Nome da Prática Genérica

e Objetivo MPT.Br MPS MPT INE Considerações

conforme o que foi planejado. em medidas planejadas e coletadas.

Logo o MR-MPS-SW é mais exigente

que o MPT.Br.

O MPT.Br possui requisitos

relacionados à medidas para testes

tratadas no processo MAT – Medição e

Análise do Teste, porém não são

utilizadas como monitoramento deste

resultado.

RAP 5

(Todos os

níveis)

As informações e os recursos

necessários para a execução do

processo são identificados e

disponibilizados.

PG 4

(Todos os

níveis)

Identificar e disponibilizar

recursos

O objetivo desta prática é

garantir que os recursos

indispensáveis para executar o

processo

serão identificados

previamente e estarão

disponíveis quando forem

necessários.

EQU - Embora a redação da prática MPT.Br

não seja a mesma do resultado MR-

MPS-SW, a exigência é a mesma nos

dois modelos.

RAP 6 As responsabilidades e a autoridade

para executar o processo são

PG 5

(Todos os

Definir responsabilidade e

autoridade

EQU - Embora a redação da prática MPT.Br

não seja a mesma do resultado MR-

288

MR-MPS-SW • ATRIBUTOS DOS PROCESSOS x MPT.BR • PRÁTICAS GENÉRICAS

Atributo do Processo e Resultado de

Atributo do Processo MR-MPS-SW

Nome da Prática Genérica

e Objetivo MPT.Br MPS MPT INE Considerações

(Até o nível F) definidas, atribuídas e comunicadas. níveis) O objetivo desta prática é

definir, atribuir e comunicar as

responsabilidades para

executar o

processo, definindo também a

autoridade.

MPS-SW, a exigência é a mesma nos

dois modelos.

RAP 6

(A partir do

nível E)

Os papéis requeridos,

responsabilidades e autoridade para

execução do processo definido são

atribuídos e comunicados.

PG 5

(Todos os

níveis)

Definir responsabilidade e

autoridade

O objetivo desta prática é

definir, atribuir e comunicar as

responsabilidades para

executar o

processo, definindo também a

autoridade.

EQU- - À partir do nível E do MR-MPS-SW, o

processo DFP (Definição do Processo

Organizacional) se torna obrigatório e

o resultado esperado do RAP 6 é

alterado, pois neste momento seu

resultados é baseado na execução do

processo definido.

RAP 7

(Todos os

níveis)

As pessoas que executam o processo

são competentes em termos de

formação, treinamento e

experiência.

PG 6

(Todos os

níveis)

Prover treinamento

O objetivo desta prática é

garantir que as pessoas que

executam o processo são

competentes em termos de

formação, treinamento e

experiência.

EQU - Embora a redação da prática MPT.Br

não seja a mesma do resultado MR-

MPS-SW, a exigência é a mesma nos

dois modelos.

289

MR-MPS-SW • ATRIBUTOS DOS PROCESSOS x MPT.BR • PRÁTICAS GENÉRICAS

Atributo do Processo e Resultado de

Atributo do Processo MR-MPS-SW

Nome da Prática Genérica

e Objetivo MPT.Br MPS MPT INE Considerações

RAP 8

(Todos os

níveis)

A comunicação entre as partes

interessadas no processo é planejada

e executada de forma a garantir o

seu envolvimento.

- INE

(MPT)

RAP 9

(Até o nível F)

Os resultados do processo são

revistos com a gerência de alto nível

para fornecer visibilidade sobre a sua

situação na organização.

PG 9

(A partir do

nível 2)

Fornecer visibilidade do

processo para a gerência

superior

O objetivo desta prática

genérica é proporcionar

visibilidade apropriada do

processo para a

gerência de nível superior.

EQU - Embora a redação da prática MPT.Br

não seja a mesma do resultado MR-

MPS-SW, a exigência é a mesma nos

dois modelos.

RAP 9

(A partir do

nível E)

Métodos adequados para monitorar

a eficácia e adequação do processo

são determinados e os resultados do

processo são revistos com a gerência

de alto nível para fornecer

visibilidade sobre a sua situação na

organização.

PG 9

(A partir do

nível 2)

Fornecer visibilidade do

processo para a gerência

superior

O objetivo desta prática

genérica é proporcionar

visibilidade apropriada do

processo para a

gerência de nível superior.

EQU+ - À partir do nível E do MR-MPS-SW, o

processo MED (Medição) se torna

obrigatório e o resultado esperado do

RAP 9 é alterado, pois neste momento

o monitoramento da eficácia do

processo é baseado em sua medição.

Porém o MPT.Br não utiliza a medição

de processo, nem seu monitoramento

290

MR-MPS-SW • ATRIBUTOS DOS PROCESSOS x MPT.BR • PRÁTICAS GENÉRICAS

Atributo do Processo e Resultado de

Atributo do Processo MR-MPS-SW

Nome da Prática Genérica

e Objetivo MPT.Br MPS MPT INE Considerações

através de medidas, logo, nesta

comparação de resultados esperados,

o MR-MPS-SW é mais exigente que o

MPT.Br.

RAP 10

(Para o nível

G)

O processo planejado para o projeto

é executado.

PG 8

(A partir do

nível 2)

Monitorar e controlar o

processo

O objetivo desta prática é

monitorar e controlar a

execução dos processos

conforme o que foi planejado.

EQU - Embora a redação da prática MPT.Br

não seja a mesma do resultado MR-

MPS-SW, a exigência é a mesma nos

dois modelos.

RAP 10

(A partir do

nível F)

A aderência dos processos

executados às descrições de

processo, padrões e procedimentos

é avaliada objetivamente e são

tratadas as não conformidades.

PG 8

(A partir do

nível 2)

Monitorar e controlar o

processo

O objetivo desta prática é

monitorar e controlar a

execução dos processos

conforme o que foi planejado.

EQU- - No MR-MPS-SW este Resultado de

Atributo de Processo está relacionado

ao processo GQA (Garantia da

Qualidade), no GQA2. No MPT.Br este

resultado está presente em GDQ 1 e

GDQ 2.

Porém a prática genérica PG8 tem

como objetivo monitorar a execução

dos processos conforme o que foi

planejado, porém não exige esta

291

MR-MPS-SW • ATRIBUTOS DOS PROCESSOS x MPT.BR • PRÁTICAS GENÉRICAS

Atributo do Processo e Resultado de

Atributo do Processo MR-MPS-SW

Nome da Prática Genérica

e Objetivo MPT.Br MPS MPT INE Considerações

análise realizada de forma objetiva.

AP 2.2

(A partir do nível

F)

Os produtos de trabalho do processo são gerenciados.

Este atributo evidencia o quanto os produtos de trabalho produzidos pelo processo são gerenciados apropriadamente.

RAP 11

(A partir do

nível F)

Os requisitos dos produtos de

trabalho do processo são

identificados

- INE

(MPT)

RAP 12

(A partir do

nível F)

RAP 13

(A partir do

nível F)

Requisitos para documentação e

controle dos produtos de trabalho

são estabelecidos.

Os produtos de trabalho são

colocados em níveis apropriados de

controle.

PG 7

(A partir do

nível 2)

Controlar produtos de trabalho.

O objetivo desta prática genérica

é estabelecer e manter a

integridade de produtos de

trabalho do processo ao longo do

ciclo de vida dos mesmos, através

de níveis de controle.

EQU - Embora a redação da prática MPT.Br

não seja a mesma do resultado MR-

MPS-SW, a exigência é a mesma nos

dois modelos, para identificar e

estabelecer os requisitos dos produtos

de trabalho do processo e colocar em

níveis apropriados de controle. O GPT

26 possui esta exigência.

292

MR-MPS-SW • ATRIBUTOS DOS PROCESSOS x MPT.BR • PRÁTICAS GENÉRICAS

Atributo do Processo e Resultado de

Atributo do Processo MR-MPS-SW

Nome da Prática Genérica

e Objetivo MPT.Br MPS MPT INE Considerações

RAP 14

(A partir do

nível F)

Os produtos de trabalho são

avaliados objetivamente com relação

aos padrões, procedimentos e

requisitos aplicáveis e são tratadas as

não conformidades.

- INE

(MPT)

No MR-MPS-SW este Resultado de

Atributo de Processo está relacionado

ao processo GQA (Garantia da

Qualidade), no GQA2. No MPT.Br não

existe esta prática genérica, mas está

presente em GDQ 1 e GDQ 2.

Logo, o MPT.Br não possui prática

genérica equivalente para este

resultado de atributo de processo do

MR-MPS-SW, mas possui prática

específica que apoia este resultado.

AP 3.1

(A partir do Nível

E)

O processo é definido.

Este atributo evidencia o quanto um processo padrão é mantido para apoiar a implementação do processo definido.

RAP 15

(A partir do nível

E)

Um processo padrão é descrito,

incluindo diretrizes para sua

adaptação.

- INE

(MPT)

O MPT.Br não possui prática genérica

equivalente este resultado de atributo

de processo do MR-MPS-SW.

Entretanto as exigências específicas de

OGT3 e OGT4 do processo

Organização do Teste do MPT.Br

293

MR-MPS-SW • ATRIBUTOS DOS PROCESSOS x MPT.BR • PRÁTICAS GENÉRICAS

Atributo do Processo e Resultado de

Atributo do Processo MR-MPS-SW

Nome da Prática Genérica

e Objetivo MPT.Br MPS MPT INE Considerações

atende a este resultado esperado da

RAP15.

RAP 16

(A partir do

nível E)

A sequência e interação do processo

padrão com outros processos são

determinadas.

- INE

(MPT)

O MPT.Br não possui prática genérica

equivalente este resultado de atributo

de processo do MR-MPS-SW.

Entretanto a exigência OGT9 do

processo do Organização do Teste do

MPT.Br atende a este resultado

esperado da RAP16.

RAP 17

(A partir do

nível E)

Os papéis e competências requeridos

para executar o processo são

identificados como parte do

processo padrão.

- INE

(MPT)

O MPT.Br não possui prática genérica

equivalente este resultado de atributo

de processo do MR-MPS-SW.

Entretanto a exigência OGT7 do

processo Organização do Teste do

MPT.Br atende parcialmente a este

resultado esperado da RAP17, pois só

trata perfis de teste.

RAP 18

(A partir do

nível E)

A infra estrutura e o ambiente de

trabalho requeridos para executar o

processo são identificados como

- INE

(MPT)

O MPT.Br não possui prática genérica

equivalente este resultado de atributo

de processo do MR-MPS-SW.

Entretanto a exigência OGT3 do

294

MR-MPS-SW • ATRIBUTOS DOS PROCESSOS x MPT.BR • PRÁTICAS GENÉRICAS

Atributo do Processo e Resultado de

Atributo do Processo MR-MPS-SW

Nome da Prática Genérica

e Objetivo MPT.Br MPS MPT INE Considerações

parte do processo padrão. processo Organização do Teste e o

GPT27 do Gerenciamento de Teste do

MPT.Br atendem parcialmente a este

resultado esperado da RAP17, pois só

trata da infraestrutura e ambiente de

trabalho de teste.

AP 3.2

(A partir

do nível E)

O processo está implementado.

Este atributo evidencia o quanto o processo padrão é efetivamente implementado como um processo definido para atingir seus resultados.

RAP 19

(A partir do

nível E)

Um processo definido é

implementado baseado nas

diretrizes para seleção e/ou

adaptação do processo padrão.

- INE

(MPT)

RAP 20

(A partir do

nível E)

A infra estrutura e o ambiente de

trabalho requeridos para executar o

processo definido são

disponibilizados, gerenciados e

- INE

(MPT)

295

MR-MPS-SW • ATRIBUTOS DOS PROCESSOS x MPT.BR • PRÁTICAS GENÉRICAS

Atributo do Processo e Resultado de

Atributo do Processo MR-MPS-SW

Nome da Prática Genérica

e Objetivo MPT.Br MPS MPT INE Considerações

mantidos.

RAP 21

(A partir do

nível E)

Dados apropriados são coletados e

analisados, constituindo uma base

para o entendimento do

comportamento do processo, para

demonstrar a adequação e a eficácia

do processo, e avaliar onde pode ser

feita a melhoria contínua do

processo.

- INE

(MPT)

AP 4.1

(A partir do nível

B)

O processo é medido.

Este atributo evidencia o quanto os resultados de medição são usados para assegurar que a execução do processo atinge os seus objetivos de

desempenho e apoia o alcance dos objetivos de negócio definidos.

RAP 22

(A partir do

nível B)

As necessidades de informação dos

usuários dos processos, requeridas

para apoiar objetivos de negócio

relevantes da organização, são

- INE

(MPT)

O MPT.Br não possui prática genérica

equivalente este resultado de atributo

de processo do MR-MPS-SW.

Entretanto a exigência MAT 1 –

296

MR-MPS-SW • ATRIBUTOS DOS PROCESSOS x MPT.BR • PRÁTICAS GENÉRICAS

Atributo do Processo e Resultado de

Atributo do Processo MR-MPS-SW

Nome da Prática Genérica

e Objetivo MPT.Br MPS MPT INE Considerações

identificadas. processo Medição e Análise do Teste

do MPT.Br atende parcialmente a este

resultado esperado da RAP22, pois só

trata da necessidade de informação

dos usuários do processo de teste.

RAP 23

(A partir do

nível B)

Objetivos de medição

organizacionais dos processos e/ou

sub-processos são derivados das

necessidades de informação dos

usuários do processo.

- INE

(MPT)

O MPT.Br não possui prática genérica

equivalente este resultado de atributo

de processo do MR-MPS-SW.

Entretanto a exigência MAT 1 –

processo Medição e Análise do Teste

do MPT.Br atende parcialmente a este

resultado esperado da RAP22, pois só

trata dos objetivos de medição do

processo de teste.

RAP 24

(A partir do

nível B)

Objetivos quantitativos

organizacionais de qualidade e de

desempenho dos processos e/ou

sub-processos são definidos para

apoiar os objetivos de negócio.

- INE

(MPT)

O MPT.Br não possui prática genérica

equivalente este resultado de atributo

de processo do MR-MPS-SW.

Entretanto a exigência CEP1 do

Controle Estatístico do Processo do

MPT.Br atende a este resultado

esperado da RAP24.

297

MR-MPS-SW • ATRIBUTOS DOS PROCESSOS x MPT.BR • PRÁTICAS GENÉRICAS

Atributo do Processo e Resultado de

Atributo do Processo MR-MPS-SW

Nome da Prática Genérica

e Objetivo MPT.Br MPS MPT INE Considerações

RAP 25

(A partir do

nível B)

Os processos e/ou subprocessos que

serão objeto de análise de

desempenho são selecionados a

partir do conjunto de processos

padrão da organização e das

necessidades de informação dos

usuários dos processos.

- INE

(MPT)

O MPT.Br não possui prática genérica

equivalente este resultado de atributo

de processo do MR-MPS-SW.

Entretanto a exigência CEP2 do

Controle Estatístico do Processo do

MPT.Br atende a este resultado

esperado da RAP25.

RAP 26

(A partir do

nível B)

Medidas, bem como a frequência de

realização de suas medições, são

identificadas e definidas de acordo

com os objetivos de medição do

processo/subprocesso e os objetivos

quantitativos de qualidade e de

desempenho do processo.

- INE

(MPT)

O MPT.Br não possui prática genérica

equivalente este resultado de atributo

de processo do MR-MPS-SW.

Entretanto a exigência CEP3 do

Controle Estatístico do Processo do

MPT.Br atende este resultado

esperado da RAP26.

RAP 27

(A partir do

nível B)

Resultados das medições são

coletados, analisados, utilizando

técnicas estatísticas e outras técnicas

quantitativas apropriadas, e são

comunicados para monitorar o

alcance dos objetivos quantitativos

de qualidade e de desempenho do

- INE

(MPT)

O MPT.Br não possui prática genérica

equivalente este resultado de atributo

de processo do MPS-SW. Entretanto a

exigência CEP4 do Controle Estatístico

do Processo do MPT.Br atende

parcialmente a este resultado

esperado da RAP27, pois não

298

MR-MPS-SW • ATRIBUTOS DOS PROCESSOS x MPT.BR • PRÁTICAS GENÉRICAS

Atributo do Processo e Resultado de

Atributo do Processo MR-MPS-SW

Nome da Prática Genérica

e Objetivo MPT.Br MPS MPT INE Considerações

processo/subprocesso. comunica os resultados para

monitorar o alcance dos objetivos

quantitativos de qualidade e de

desempenho do processo/

subprocesso.

RAP 28

(A partir do

nível B)

Resultados de medição são utilizados

para caracterizar o desempenho do

processo/subprocesso.

- INE

(MPT)

O MPT.Br não possui prática genérica

equivalente este resultado de atributo

de processo do MR-MPS-SW.

Entretanto a exigência CEP4 do

Controle Estatístico do Processo do

MPT.Br atende a este resultado

esperado da RAP28.

RAP 29

(A partir do

nível B)

Modelos de desempenho do

processo são estabelecidos e

mantidos.

- INE

(MPT)

O MPT.Br não possui prática genérica

equivalente este resultado de atributo

de processo do MR-MPS-SW.

Entretanto a exigência CEP5 do

Controle Estatístico do Processo do

MPT.Br atende a este resultado

esperado da RAP29.

299

MR-MPS-SW • ATRIBUTOS DOS PROCESSOS x MPT.BR • PRÁTICAS GENÉRICAS

Atributo do Processo e Resultado de

Atributo do Processo MR-MPS-SW

Nome da Prática Genérica

e Objetivo MPT.Br MPS MPT INE Considerações

AP 4.2

(A partir

do nível B)

O processo é controlado.

Este atributo evidencia o quanto o processo é controlado estatisticamente para produzir um processo estável, capaz e previsível dentro de limites

estabelecidos.

RAP 30

(A partir do

nível B)

Técnicas de análise e de controle

para a gerência quantitativa dos

processos/subprocessos são

identificadas e aplicadas quando

necessário.

- INE

(MPT)

RAP 31

(A partir do

nível B)

Limites de controle de variação são

estabelecidos para o desempenho

normal do processo.

- INE

(MPT)

RAP 32

(A partir do

nível B)

Dados de medição são analisados

com relação a causas especiais de

variação.

- INE

(MPT)

RAP 33

(A partir do

nível B)

Ações corretivas e preventivas são

realizadas para tratar causas

especiais, ou de outros tipos, de

- INE

(MPT)

300

MR-MPS-SW • ATRIBUTOS DOS PROCESSOS x MPT.BR • PRÁTICAS GENÉRICAS

Atributo do Processo e Resultado de

Atributo do Processo MR-MPS-SW

Nome da Prática Genérica

e Objetivo MPT.Br MPS MPT INE Considerações

variação.

RAP 34

(A partir do

nível B)

Limites de controle são

restabelecidos, quando necessário,

seguindo as ações corretivas, de

forma que os processos continuem

estáveis, capazes e previsíveis.

- INE

(MPT)

AP 5.1

(A partir do nível

A)

O processo é objeto de melhorias incrementais e inovações.

Este atributo evidencia o quanto as mudanças no processo são identificadas a partir da análise de defeitos, problemas, causas comuns de variação do

desempenho e da investigação de enfoques inovadores para a definição e implementação do processo.

RAP 35

(A partir do

nível A)

Objetivos de negócio da organização

são mantidos com base no

entendimento das estratégias de

negócio e resultados de desempenho

do processo.

- INE

(MPT)

O MPT.Br não possui prática genérica

equivalente este resultado de atributo

de processo do MR-MPS-SW.

Entretanto a exigência MAT 1 do

processo Medição e Análise do Teste

do MPT.Br atende parcialmente a este

resultado esperado da RAP35, pois só

trata da necessidade de informação

dos usuários do processo de teste.

301

MR-MPS-SW • ATRIBUTOS DOS PROCESSOS x MPT.BR • PRÁTICAS GENÉRICAS

Atributo do Processo e Resultado de

Atributo do Processo MR-MPS-SW

Nome da Prática Genérica

e Objetivo MPT.Br MPS MPT INE Considerações

RAP 36

(A partir do

nível A)

Objetivos de melhoria do processo

são definidos com base no

entendimento do desempenho do

processo, de forma a verificar que os

objetivos de negócio relevantes são

atingíveis.

- INE

(MPT)

O MPT.Br não possui prática genérica

equivalente este resultado de atributo

de processo do MR-MPS-SW.

Entretanto a exigência CEP5 do

Controle Estatístico do Processo do

MPT.Br atende parcialmente a este

resultado esperado da RAP36, pois só

trata dos objetivos de melhoria e

desempenho do processo de teste.

RAP 37

(A partir do

nível A)

Dados que influenciam o

desempenho do processo são

identificados, classificados e

selecionados para análise de causas.

- INE

(MPT)

O MPT.Br não possui prática genérica

equivalente este resultado de atributo

de processo do MR-MPS-SW.

Entretanto a exigência GDD1 do

processo Gestão de Defeitos do

MPT.Br atende parcialmente a este

resultado esperado da RAP37, pois só

identifica, classifica e seleciona dados

que influenciam no desempenho do

processo de teste.

RAP 38

(A partir do

Dados selecionados são analisados

para identificar causas raiz e propor

- INE

(MPT)

O MPT.Br não possui prática genérica

equivalente este resultado de atributo

302

MR-MPS-SW • ATRIBUTOS DOS PROCESSOS x MPT.BR • PRÁTICAS GENÉRICAS

Atributo do Processo e Resultado de

Atributo do Processo MR-MPS-SW

Nome da Prática Genérica

e Objetivo MPT.Br MPS MPT INE Considerações

nível A) soluções aceitáveis para evitar

ocorrências futuras de resultados

similares ou incorporar melhores

práticas no processo.

de processo do MR-MPS-SW.

Entretanto a exigência GDD2 do

processo Gestão de Defeitos do MPT

.Br atende parcialmente a este

resultado esperado da RAP38, , pois só

análisa a causa com problema em

dados que influenciam no

desempenho do processo de teste.

RAP 39

(A partir do

nível A)

Dados adequados são analisados

para identificar causas comuns de

variação no desempenho do

processo.

- INE

(MPT)

O MPT.Br não possui prática genérica

equivalente este resultado de atributo

de processo do MR-MPS-SW.

Entretanto a exigência GDD2 do

processo Gestão de Defeitos do

MPT.Br atende parcialmente a este

resultado esperado da RAP39, , pois só

análisa a causa comuns que

influenciam no desempenho do

processo de teste.

RAP 40

(A partir do

nível A)

Dados adequados são analisados

para identificar oportunidades para

aplicar melhores práticas e inovações

- INE

(MPT)

303

MR-MPS-SW • ATRIBUTOS DOS PROCESSOS x MPT.BR • PRÁTICAS GENÉRICAS

Atributo do Processo e Resultado de

Atributo do Processo MR-MPS-SW

Nome da Prática Genérica

e Objetivo MPT.Br MPS MPT INE Considerações

com impacto no alcance dos

objetivos de negócio.

RAP 41

(A partir do

nível A)

Oportunidades de melhoria

derivadas de novas tecnologias e

conceitos de processo são

identificadas, avaliadas e

selecionadas com base no impacto

no alcance dos objetivos de negócio.

- INE

(MPT)

RAP 42

(A partir do

nível A)

Uma estratégia de implementação

para as melhorias selecionadas é

estabelecida para alcançar os

objetivos de melhoria do processo e

para resolver problemas.

- INE

(MPT)

AP 5.2

(A partir do nível

A)

O processo é otimizado continuamente.

Este atributo evidencia o quanto as mudanças na definição, gerência e desempenho do processo têm impacto efetivo para o alcance dos objetivos

relevantes de melhoria do processo.

RAP 43

(A partir do

nível A)

O impacto de todas as mudanças

propostas é avaliado com relação aos

objetivos do processo definido e do

- INE

(MPT)

304

MR-MPS-SW • ATRIBUTOS DOS PROCESSOS x MPT.BR • PRÁTICAS GENÉRICAS

Atributo do Processo e Resultado de

Atributo do Processo MR-MPS-SW

Nome da Prática Genérica

e Objetivo MPT.Br MPS MPT INE Considerações

processo padrão.

RAP 44

(A partir do

nível A)

A implementação de todas as

mudanças acordadas é gerenciada

para assegurar que qualquer

alteração no desempenho do

processo seja entendida e que sejam

tomadas as ações pertinentes.

- INE

(MPT)

RAP 45

(A partir do

nível A)

As ações implementadas para

resolução de problemas e melhoria

no processo são acompanhadas, com

uso de técnicas estatísticas e outras

técnicas quantitativas, para verificar

se as mudanças no processo

corrigiram o problema e melhoraram

o seu desempenho.

- INE

(MPT)

RAP 46

(A partir do

nível A)

Dados da análise de causas e de

resolução são armazenados para uso

em situações similares.

- INE

(MPT)