diretor almir-ibef-final
TRANSCRIPT
1
The presentation may contain forecasts about future events. Such forecasts merely reflect the
expectations of the Company's management. Such terms as "anticipate", "believe", "expect",
"forecast", "intend", "plan", "project", "seek", "should", along with similar or analogous
expressions, are used to identify such forecasts. These predictions evidently involve risks and
uncertainties, whether foreseen or not by the Company. Therefore, the future results of
operations may differ from current expectations, and readers must not base their expectations
exclusively on the information presented herein. The Company is not obliged to update the
presentation/such forecasts in light of new information or future developments.
The United States Securities and Exchange Commission permits oil and gas companies, in their
filings with the SEC, to disclose only proved reserves that a company has demonstrated by actual
production or conclusive formation tests to be economically and legally producible under existing
economic and operating conditions. We use certain terms in this presentation, such as oil and
gas resources, that the SEC’s guidelines strictly prohibit us from including in filings with
the SEC.
Cautionary Statement for US investors
DisclaimerCrescimento: Desafios e Oportunidades
Almir Guilherme BarbassaIBEF, 4 de Junho de 2008
2
Demandas da Petrobras
3
Investimentos Crescentes
Obs: Projeções realizadas antes da descoberta do ca mpo de TUPI
Plano de Negócios x Investimentos Petrobras
5,6
7,7
12,4
4,9
19,9
6,6
19,48
5,8
9,9
15
0,0
5,0
10,0
15,0
20,0
25,0
2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
US
$ bi
lhõe
s
Investimento Realizado Media Anual - PN 2003-2007 Média Anual - PN 2006-2010
Média Anual - PN 2007-2011 Média Anual - PN 2008-2012
4
Crescimento da Produção de Petróleo e Gás Natural
2 .8 12
2 .4 2 1
6 4 3
6 3 7
515
2 8 5
151
18 3
809 869 1. 004 1. 132 1. 271 1. 336 1. 500 1. 540 1. 493152 163
179197
221 232252 250 265
1. 7921. 778
716
1. 684
273277
134
274
12816335
4453
6045
473825
161 168
142
109
10 911
1016
2024
23 85 9496 101
1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007Óleo e LN G - B ras il Gás N atura l - B ras il
Ó leo e LN G - Internac io nal Gás N atura l - Internac io nal
Mil
boed
4.153
* Inclui Produção Não-Consolidada
*
*
Meta
2012
Previsão
2015
8,3% p.a.
885 1.008 1.0901.238
1.5051.565 1.636 1.810 2.036 2.020
2.217 2.298 2.300
3.4948,7% p.a.
7,7% p.a.
5
2.421
1.792
1.950*2.191
2.296
2.374
1.600
1.800
2.000
2.200
2.400
2.600
2007 2008 2009 2010 2011 2012
Rio de JaneiroEspadarte Mód II
100.000 bpd6/jan/07
Rio de JaneiroEspadarte Mód II
100.000 bpd6/jan/07
Principais projetos no Brasil – 2007-2012
RoncadorP-52
180.000 bpdNovember 2007
RoncadorP-52
180.000 bpdNovember 2007
RoncadorP-54
180.000 bpdNovember 2007
RoncadorP-54
180.000 bpdNovember 2007
Piranema30.000 bpd10/oct/07
Piranema30.000 bpd10/oct/07
Cidade de VitóriaGolfinho Mód. 2
100.000 bpdNovember 2007
Cidade de VitóriaGolfinho Mód. 2
100.000 bpdNovember 2007
�
Marlim LesteP-53
180.000 bpd2008
Marlim LesteP-53
180.000 bpd2008
Marlim Sul Módulo 2P-51
180.000 bpd2008
Marlim Sul Módulo 2P-51
180.000 bpd2008
Cidade NiteróiJabuti (FPSO)100.000 bpd
2008
Cidade NiteróiJabuti (FPSO)100.000 bpd
2008
Parque das Conchas
100.000 bpd
2009
Parque das Conchas
100.000 bpd
2009
Frade100.000 bpd
2009
Frade100.000 bpd
2009
Cachalote & Baleia Franca
FPSO Capixaba
100,000 bpd
2010
Cachalote & Baleia Franca
FPSO Capixaba
100,000 bpd
2010
Marlim Sul
Módulo 3 –
P-56
100.000 bpd
2011
Marlim Sul
Módulo 3 –
P-56
100.000 bpd
2011
Espadarte
Módulo 3
100.000 bpd
2012
Espadarte
Módulo 3
100.000 bpd
2012
Jubarte
P-57
180.000 bpd
2012
Jubarte
P-57
180.000 bpd
2012
�
�
�
�
Obs.: Esta curva de produção não inclui a produção dos pr ojetos de Tupi
* Meta pode variar +/- 2.5%
TupiTeste de Longa
Duração30.000 bpd
2009
TupiTeste de Longa
Duração30.000 bpd
2009
Tupi
Projeto Piloto
100.000 bpd
2010
Tupi
Projeto Piloto
100.000 bpd
2010
Roncador
Module 4
P-62
100.000 bpd
2012
Roncador
Module 4
P-62
100.000 bpd
2012
6
Mauá-JurongNiterói/RJ
2012ContratadaÓleo:100.000 bpdGás: 6MM m3/dia
RoncadorP-62
Mauá-JurongNiterói/RJ
2009Em ConstruçãoGás: 15MM m3/diaMexilhãoPMXL-1
Atlântico SulSuape/PE
Rio Grande/RS2013
Casco Contratado. Projeto Básico em
Revisão.
Óleo: 180.000 bpdGás: 6MM m3/dia
RoncadorP-55
ProsafeKeppels - Cingapura
2S08Em ConstruçãoÓleo: 35.000 bpdGás: 10 MM m3/dia
CamarupimCidade São Mateus*
2011
2011
2S08
2S08
2S08
Início
Óleo: 180.000 bpdGás: 2MM m3/dia
Óleo:100.000 bpdGás: 6MM m3/dia
Óleo: 180.000 bpdGás: 6MM m3/dia
Óleo: 180.000 bpdGás: 6MM m3/dia
Óleo: 100.000 bpdGás: 3,5 MM m3/dia
Capacidade
Brasfels -FSTP Keppel & Technip
Angra/RJ
Em Construção(Clone da P-51)
Marlim SulP-56
SBMShipyard N/A
ContratadaJubarteP-57
QuipRio Grande/RS
Em ConstruçãoMarlim LesteP-53
Nuclep/BrasfelsAngra/RJ
Em ConstruçãoMarlim SulP-51
ModecSipem - Dubai
Em ConstruçãoJabutiFPSO Cidade de Niterói*
EstaleiroStatusCampoUnidade
Próximas Unidades
* Contratadas
7
Sondas de Perfuração em 2007
• Combinando sondas próprias e contratadas, a Petrobr as garante a disponibilidade de sondas de perfuração que atendam às suas necessidad es exploratórias;
• A Companhia prioriza contratos de 5 anos ou mais, o que contribui para reduzir o valor pago pelas diárias e evita os altos preços do merca do spot.
514Jack-up
191721000-1999m
3302000-2999
624121Total
8620-999m
35278Offshore
271413Onshore
TotalContratadasPróprias
8
2
•Delba IV•Sevan Brasil
Início em 2011
1179Total
•Delba VII•Delba VIII•Norbe IX•Schahin (sem nome 1)•Schahin (sem nome 2)•Norbe VIII•Petroserv (sem nome)•Etesco 8
•Dave Beard≥ 3000m
•Delba V•Delba VI•Scorpion (sem nome)
•Gold Star
•Schahin I•Norbe VI
•Delba III•SSV Victoria•W. Orion
•Lone Star•Schahin III•Petrorig II•Sevan Driller•W. Taurus•W.Eminence
2000-2999
•Olinda Star•Ocean Worker
1000-1999m
•Petrobras XIV0-999m
Início em 2012Início em 2010Início em 2009Lâmina d’Água
• Stena Drillmax e Dep Water Millennium não estão sendo consideradas, já que são negociadas no mercado spot.
Novas Sondas de Perfuração Contratadas até 2012
• De 2009 a 2012 a Petrobras receberá 29 novas sondas, 23 das quais poderão ser alocadas na região do
pré-sal;
• Outras 28 construídas no Brasil e operadas por empr esas brasileiras, com recebimento entre 2013 e 2017 .
9
Contratação de Novas Embarcações
Navio-sondaBarco de Apoio Navio de grande porte (VLCC) Plataforma de Produção (FPSO)Plataforma de Produção (FPSO)
Licitados/Em licitação A licitarNAVIOS DE GRANDE PORTE 26 44BARCOS DE APOIO 24 122PLATAFORMAS DE PRODUÇÃO (FPSO/SS) 6 8OUTROS (Jaqueta, jack-up, TLWP) 3 1TOTAL 59 175
Os investimentos previstos atendem às necessidades da carteira exploratória e de desenvolvimento da produção da Pe trobras
10
Atendimento da Demanda
11
Adequação e ampliação da infra-estrutura
Suprimento de itens críticos (importados)Equipamentos de perfuraçãoSistema de posicionamento dinâmico e
propulsores
Fornecimento e processamento de aço
Recursos humanos para construção e operação
Viabilização de recursos financeiros
Aspectos Críticos
Estaleiro Brasfels em Angra dos Reis. Onde estão sen do construídas a P-51 e P-56
Estaleiro Rio Grande em construção. Destinado àconstrução de Plataformas
12
Fomentando à indústria petrolífera
POLÍTICAMaximizar a participação da indústria
nacional de bens e serviços, em bases
competitivas e sustentáveis, na
implantação de projetos de petróleo e
gás no Brasil e no exterior
Programa de Mobilização da Indústria Nacional de Pe tróleo e Gás Natural (Prominp)
Capacidade de
Atendimento da
Indústria
Nacional em
Bases
Competitivas e
Sustentáveis
Agente Balizador
PETROBRAS
PROMINPCarteira de Projetos para
Mobilização e Capacitação
da IndústriaCARTEIRA DE
INVESTIMENTOS
Fazer com que a atividade petrolífera proporcione oportunidades de crescimento para a indústria nacional de bens e serviços, criando em pregos, gerando riquezas e divisas
para o Brasil.
13
Setores Competitivos
Rotas de Atuação
Ampliação da Capacidade
Ações
• Ampliar Infra-Estrutura Industrial
• Aderência Tecnológica
Desempenho Atual
Setores de Média Competitividade
Desenvolvimento Competitivo de Fornecedores Nacionais
Interação com Empresa Estrangeira
• Implantar / Ampliar Infra-Estrutura Industrial• Atualização Tecnológica
• Implantar / Ampliar Infra-Estrutura Industrial
Atrair instalação no Brasil de Empresas Estrangeiras
Setores sem Produção Nacional
Desenvolvimento Competitivo de Fornecedores Nacionais
Importação Nada a fazer
• Implantar / Ampliar Infra-Estrutura Industrial• Atualização Tecnológica
• Implantar / Ampliar Infra-Estrutura Industrial
Adequação do Parque Supridor Nacional
14
Os resultados consolidados indicam um Conteúdo Naci onal de 65%, levando a uma média anual de US$ 12,6 bilhões colocados junto ao mercado fornecedor local
A média anual de colocação no mercado nacional do P lano anterior, era cerca de US$ 10 bilhões
65%63,197,4Total
80%1,92,3Áreas Corporativas
100%2,42,5Distribuição
76%5,06,6G&E
77%24,331,4Abastecimento
54%29,554,6E&P
Conteúdo Nacional (%)
Colocação no Mercado Nacional 2008-12
Investimento Doméstico
2008-12Área de Negócio
US$ bilhões
Conteúdo Nacional
15
Demanda de Profissionais Qualificados
175 175 CATEGORIAS PROFISSIONAIS
112.625profissionais qualificados
112.625profissionais qualificados
ENGENHARIAENGENHARIA424242
5%5%
5.9675.967
CONSTRUÇÃO &MONTAGEM
CONSTRUÇÃO &MONTAGEM
989898
75%75%
84.57684.576
CONSTRUÇÃO CIVIL
CONSTRUÇÃO CIVIL
777
13%13%
15.02015.020
MANUTENÇÃO DA OPERAÇÃO MANUTENÇÃO DA OPERAÇÃO
313131
6%6%
7.0627.062
Atualizado em 08/04/2008
27.48510.5873.48413.414TOTAL
TOTALCURSOS AINICIAR
CURSOS EM ANDAMENTO
CURSOS CONCLUIDOS
Atualizado em 08/04/2008
27.48510.5873.48413.414TOTAL
TOTALCURSOS AINICIAR
CURSOS EM ANDAMENTO
CURSOS CONCLUIDOS
Demanda por profissionais qualificados
Apoio à capacitação de profissionaisMais de 13.400 profissionais capacitados
16
Associações com empresas estrangeiras
Associações com empresas internacionais para adequa ção da capacidade instalada e da tecnologia dos fornecedores brasileiros
• Seminário em Tóquio dias 16 e 17 de julho: “Oportunidades de negócio no setor de óleo e gás no Brasil – Joint Ventures entre empresas brasileiras e japonesas”
• Reuniões com empresas japonesas de engenharia e bens de capital
• JBIC (Japan Bank for InternationalCooperation) como fonte potencial de financiamento
17
Instituições Financeiras
Linhas de Crédito Especiais aos Fornecedores Petrobras
Fundos de Investimento em Direitos Creditórios (FIDCs)
Empréstimos BancáriosMercado de Capitais
Financiamento de Fornecedores (produção) que atende m à Petrobras no Brasil
Oferta de Recursos
FIDC PETROBRAS(BRADESCO)
FIDC MULTICREDITO(BER CAPITAL)
FIDC BANCO DO BRASIL(Em estruturação)
� Análise de Crédito Simplificada
� Exigência de contrato com a
Petrobras (Lastro)
� Agilidade na liberação de
recursos
� Taxas mais competitivas
Fontes de Financiamentos - Mecanismos de Antecipação de Recebíveis
Modalidade de Crédito Total de Fornecedores Total de Contratos Total de Recursos (R$)Crédito Mercantil (FIDCs) 5 68 28.352.369,00R$ Crédito Bancário 16 39 20.454.366,00R$
Volume Realizado
18
Convênio Nacional(âncora)
R$ 12 MM*
Contra-partida
R$ 19 MM
50%
Petrobras
50%
Sebrae
53 empresas / instituições
92%Realizado
Fonte de Recursos - Convênio Petrobras x Sebrae
Atualizado em fevereiro/08
* Saldo do Convênio: R$ 900 mil
Objetivo : Capacitar micro e pequenas empresas para entrar na cadeia de óleo e gás
• Ajudar as empresas a atenderam aos requisitos técnicos e de SMS exigidos pela Petrobras
• Sondagem das oportunidades no mercado local
• Contato entre empresas demandantes e pequenos e médios fornecedores
12 Estados
2.300 Micro e Pequenas Empresas
33 rodadas de NegócioR$ 1.444,4 MM (estimado)
Novo contrato em negociação. Ampliação do valor do convênio, dos estados atendidos e do escopo.
19
Financiamento de Grandes Fornecedores
Financiamento das grandes empresas que têm contratos para construir sondas, barcos, navios e plataformas:
• BNDES
• ECAs (Export Credit Agencies) – artigos importados
• Bancos
• Investidores
Contrato de construção/afretamento
com a Petrobras
Redução do Risco do financiamento
Maior disponibilidade de
recursos a menores custos
P-53 sendo construída no estaleiro do consórcio QUI P (Queiroz Galvão, Ultratec e Iesa)
20
Benefícios
21
Efeito Macroeconômico
O Valor Adicionado no País gerado pelas atividades da Petrobras acrescido do impacto na cadeia produtiva dos investimentos e dos gastos operacionais estão apresentados abaixo, representando em média, cerca de 10 % do PIB brasileiro
R$ Bilhões
50Cadeia Produtiva dos Investimentos
141Petrobras no País
55Cadeia Produtiva dos Gastos Operacionais
246Total do Valor Adicionado
Média Anual 2008-2012
Valor Adicionado Gerado pela:
22
Tributos e participações
governamentais pagos em 2007 :
R$ 80.142 milhões
Tributos próprios pagos em 2007
por esfera de competência:
R$ 49.857 milhões
Geração de valor para o governo via impostos
23
21.512
25.91923.725
16.887
2007200620052004
6.925
4.131
1T081T07
Geração de valor para os acionistas através da lucr atividade
68%
Retorno justo aos acionistas em linha com a perspec tiva empresarial da Petrobras
R$
milh
ões
24
Valor de MercadoU
S$
bilh
ões
290,7
242,7
108,2
74,3
30,915,5
42,0
0,0
50,0
100,0
150,0
200,0
250,0
300,0
2002 2003 2004 2005 2006 2007 30-mai-08
+1.775%
Reconhecimento das estratégias acertadas da Petrobr as
25
Resultados esperados
• Atendimento à demanda da Petrobras por equipamentos
• Estruturação de uma indústria capaz de competir globalmente
• Geração de emprego e renda
• Pagamento de impostos
• Melhoria na Balança de pagamentos
A Petrobras combina seus interesses empresarias com o desenvolvimento econômico e social. Garante o suprimento eficiente de recursos críticos para seus projetos e desempenha sua missão de contribuir para o desenvol vimento sustentável do Brasil e dos países onde.
Conclusão
26
Plataforma P-52
Plataforma P-54
Obrigado.