dimensionamento e produtividade de recursos humanos
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DIMENSIONAMENTO E ANÁLISE DE PRODUTIVIDADE E CUSTOS COM
RECURSOS HUMANOS EM UM PROCESSO
Como resolver os desafios de Produtividade & Custos da sua organização
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TRILHAS TEMÁTICASSeis temas, grandes debates, resultados excepcionais
RACIONALIZAÇÃO E REDUÇÃO DE
DESPESAS
REDUÇÃO DE CUSTO E DESPERDÍCIOS EM
PROCESOSS
ORGANIZAÇÃO E PESSOAS
CONCEPÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DE SOLUCÕES DE TI POR MEIO DE PROCESSOS
BPM E TRANSFORMAÇÃO
DIGITAL
Como reduzir custos estruturando melhores
contratos com fornecedores e
racionalizando gastos com despesas gerais de
materiais e serviços.
Como otimizar o custo dos seus processos através da alocação
eficiente dos recursos humanos (sizing) e de
ações focadas em redução de perdas e
desperdícios?
Como processos habilitam transformações
de pessoas e organizações,
contribuindo para a produtividade e a competitividade.
Como entregar melhores soluções e acelerar
projetos de desenvolvimento
conectando as abordagens de BPM, especificação de
sistemas e desenvolvimento ágil
Os 3 desafios de um BPMS: Velocidade e
autonomia no desenvolvimento de
soluções! Produtividade e experiência digital na
execução de seus processos!
INSIGHTS E LIÇÕES APRENDIDAS E PROJETOS DE
TRANSFORMAÇÃO
O O que aprendemos com os últimos 10 anos e mais de 2000 projetos de
BPM realizados.
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TRILHAS TEMÁTICASSeis temas, grandes debates, resultados excepcionais
RACIONALIZAÇÃO E REDUÇÃO DE
DESPESAS
REDUÇÃO DE CUSTO E DESPERDÍCIOS EM
PROCESOSS
ORGANIZAÇÃO E PESSOAS
CONCEPÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DE SOLUCÕES DE TI POR MEIO DE PROCESSOS
BPM E TRANSFORMAÇÃO
DIGITAL
Como reduzir custos estruturando melhores
contratos com fornecedores e
racionalizando gastos com despesas gerais de
materiais e serviços.
Como otimizar o custo dos seus processos através da alocação
eficiente dos recursos humanos (sizing) e de
ações focadas em redução de perdas e
desperdícios?
Como processos habilitam transformações
de pessoas e organizações,
contribuindo para a produtividade e a competitividade.
Como entregar melhores soluções e acelerar
projetos de desenvolvimento
conectando as abordagens de BPM, especificação de
sistemas e desenvolvimento ágil
Os 3 desafios de um BPMS: Velocidade e
autonomia no desenvolvimento de
soluções! Produtividade e experiência digital na
execução de seus processos!
INSIGHTS E LIÇÕES APRENDIDAS E PROJETOS DE
TRANSFORMAÇÃO
O O que aprendemos com os últimos 10 anos e mais de 2000 projetos de
BPM realizados.
DIMENSIONAMENTOO que é dimensionamento da força de trabalho e qual a sua
utilidade? Qual o papel do dimensionamento no aumento da produtividade da organização?
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CAPACIDADE
ESPAÇO
EQUIPAMENTO MATERIAL
TECNOLOGIA
PESSOAS
“A capacidade de uma organização representa sua habilidade para desempenhar trabalho. Essa capacidade se manifesta de
muitas formas incluindo espaço, força de trabalho, equipamento, tecnologia e materiais.”
YU-LEE, 2002
Segundo a Hay Gourp, custos diretos de pessoal custam em média 40% do total de custos organizacionais.
Quando pensamos no Brasil, em órgãos públicos, esse valor tende a ser ainda maior, chegando a 80 – 90%, observando os limites da Lei de Responsabilidade.
O QUE É DIMENSIONAMENTO DA CAPACIDADE?
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CONHECER A CAPACIDADE
DE PRODUÇÃO
CONHECER A DEMANDA
PARA A PRODUÇÃO
aproveitar melhor os recursos a fim de:
PRODUZIR MAIS E MELHOR
uso eficiente dos recursos
POR QUE DIMENSIONAR?
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O QUE REALMENTE É
O que GESTORESgeralmente pensam:
“Vão tirar pessoas da minha área se eu não mostrar que
elas trabalham”
“Vão me achar ineficiente se eu não justificar a
necessidade das pessoas na minha área”
“Vão repensar a necessidade da minha área”
O que FUNCIONÁRIOSgeralmente pensam:
“Acho que vão demitir um monte de
gente”
“Eles vão ver que eu faço uma tarefa muito
simples”
“Vão acabar concluindo que sou
incompetente”
“Quero entender onde há a maior
possibilidade ganho na implementação de
tecnologia”
“Quero saber que tipo de profissional eu preciso para
executar minhas tarefas” “Quero reduzir os esforços em atividades
de pouco valor”
“Quero entregar mais valor para os meus
clientes”
O PARADIGMA DO DIMENSIONAMENTO DE PESSOAL
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SUBDIMENSIONAMENTODemanda superior à capacidade
Poderá acarretar SOBRECARGA de
trabalho dos empregados, excesso
de realização de horas-extras, etc..
SUPERDIMENSIONAMENTODemanda inferior à capacidade
Poderá gerar OCIOSIDADE, aumentos desnecessários da folha de pagamento,
falta de desafios, perturbação do ambiente
de trabalho, etc..
DIMENSIONAMENTO ADEQUADODemanda adequada à capacidade
Não pode ser apenas quantitativo, mas também ser qualitativo, de forma a
estabelecer, além do número de empregados, a qualificação profissional dos mesmos, caso contrário, corre-se o sério risco de contar com empregados
superqualificados para o cargo que ocupam e outros com qualificação ou
formação insuficiente
ENTENDENDO O DIMENSIONAMENTODimensionar adequadamente a força de trabalho de uma organização é fundamental para atingir níveis satisfatórios de produtividade, custos e competitividade.
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DIFERENTES AÇÕES PODEM SER TOMADAS PARA SE AJUSTAR A CAPACIDADE
hora
s
tempo
DEMANDA MAIOR
Motivação de equipe
Contratações
Definir o plano de ação
DEMANDA MENOR
Transferências internas de pessoas
Mudança de responsabilidades
DEMANDA
CAPACIDADE(Disponibilidade de horas)
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DIFERENTES AÇÕES PODEM SER TOMADAS PARA SE AJUSTAR A DEMANDA
CAPACIDADE(Disponibilidade de horas)
hora
s
tempo
Sincronização de atividades
Paralelização de atividades
Ferramental de apoio
Definir o plano de ação
Treinamentos
Automação de atividades
Eliminação de atividades
DEMANDA
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CAPACIDADE
Demanda
Demanda
O ideal é que o dimensionamento esteja entre o subdimensionamento e o superdimensionamento
ENTENDIMENTO DO DIMENSIONAMENTOO ajuste entre capacidade e demanda por trabalho dará o balanço entre sobrecarga e ociosidade, em última instância de produtividade.
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DEFINIDOA organização pode definir como premissa conceitual a utilização de um quantitativo de horas esperado pelos profissionais.
Por exemplo:Assumir que em uma jornada 8h de trabalho em um mês de 21 dias úteis, em média, trabalha 7h.
CALCULADOÍndice calculado com base nos dados de saúde ocupacional que define o esforço
mínimo mensal esperado pelos profissionais, com uma margem para cobrir faltas e
licenças.
O cálculo pode ser feito somente com os dados do escopo definido ou um estudo do FTE médio da
organização. Deve observar dados históricos
FTE
A DEFINIÇÃO DO FTEFTE (Força de Trabalho Equivalente) é uma unidade de medida de esforço de execução de atividades, em horas por mês. Por isso trata-se de um índice de referência que indica o valor mínimo estimado de capacidade de produção de 1 colaborador no mês, observadas a fadiga e taxa de folga.
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Força de Trabalho Equivalente (FTE)É uma unidade de medida de esforço de execução de atividades, em horas por mês. Por isso trata-se de um índice de referência que indica o valor mínimo estimado de capacidade de produção de 1 colaborador no mês, observadas a fadiga e taxa de folga.
1 Pessoa8h de jornada
22 dias por mês
HORA / MÊSBRUTA
8 horasx 22 dias
176 horas / mês
1 HORA / MÊSLÍQUIDA
176 horas- 15% fadiga/folga*
149,6 horas / mês6h48 /dia
2
FTE DEFINIDO
Custeio por atividade como base para avaliação do quadro de pessoal
Conheça o contexto da organização. Saiba os diferenciais na abordagem utilizada. Aprenda as soluções propostas. Comprove os resultados alcançados.
Caso 1
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• As RESTRIÇÕES LEGAIS da JORNADA de trabalho de determinados setores e profissões, por exemplo
• PROCESSOS MAPEADOS ou escopos bem definidos
• Envolvimento da ALTA ADMINISTRAÇÃO no projeto
• Índices de ABSENTEÍSMO e de benefícios
• PERFIS diferentes possuem PRODUTIVIDADES diferentes
• ÁREAS também podem ter PRODUTIVIDADES maiores que outras
• PROFISSIONAIS distintos podem participar da execução dos processos
• ENVOLVIMENTO e compromisso dos GESTORES no processo
Informações importantes que devem ser observadas para que o cálculo seja realizado:
PREMISSAS
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ÁREA: COMPRAS
Tipo: sizing atual
Gerência de Compras
Coordenação de Gestão de Contratos
Coordenação de Compras
Analista
Assistente
Assistente
Analista
Assistente
Deve-se levantar o quantitativo atual de empregados na área analisada.
Disponibilidade (h)
420
280
Cargo Qnt.
Assistente 3
Analista 2
Coordenador 2 280
Demanda (h)
CAPACIDADETOTAL DA ÁREA
980 h/mês
FTE: 140 h/mês
EXEMPLOCAPACIDADE
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Apr
ovad
orC
ompr
asFi
nanc
eiro
VERIFICAR preenchimento da solicitação
VERIFICAR preenchimento
da AP
EFETUAR o pagamento
EXECUTAR a compra
APROVAR solicitação de
compras
ACOMPANHAR a aprovação
ANALISAR existência de orçamento
Cada atividade possui uma frequência e uma duração média
Atividade XPerfil: AnalistaVolume mensal: 20Tempo gasto: 1h
Inventariar as atividades associadas aos processos da área!
Para realizar o dimensionamento é necessário...EXEMPLO
| 18©EloGroup| Todos os direitos reservados 2015
Apr
ovad
orC
ompr
asFi
nanc
eiro
Perfil: AssistenteVolume/Freq.: 20Esforço: 10 min
Perfil: AssistenteVolume/Freq.: 20Esforço: 15 min
Perfil: AnalistaVolume/Freq.: 20Esforço: 15 min
Perfil: AnalistaVolume/Freq.: 20Esforço: 10 min
Perfil: DiretorVolume/Freq.: 20Esforço: 5 min
Perfil: Gerente Volume/Freq.: 20Esforço: 15 min
Perfil: AnalistaVolume/Freq.: 20Esforço: 1h
Alinhado ao Plano de Cargos
Em seguida, identificar os perfis participantes de cada atividadeEXEMPLO
| 19©EloGroup| Todos os direitos reservados 2015
Apr
ovad
orC
ompr
asFi
nanc
eiro
VERIFICAR preenchimento da solicitação
VERIFICAR preenchimento
da AP
EFETUAR o pagamento
EXECUTAR a compra
APROVAR solicitação de
compras
ACOMPANHAR a aprovação
ANALISAR existência de orçamento
Perfil: AssistenteVolume/Freq.: 20Esforço: 10 min
Perfil: AnalistaVolume/Freq.: 20Esforço: 1h
Perfil: AssistenteVolume/Freq.: 20Esforço: 15 min
Perfil: DiretorVolume/Freq.: 20Esforço: 5 min
Perfil: Gerente Volume/Freq.: 20Esforço: 15 min
Perfil: AnalistaVolume/Freq.: 20Esforço: 15 min
Perfil: AnalistaVolume/Freq.: 20Esforço: 10 min
Esta atividade é realmente necessária? Agrega valor? Poderia ser feita por outro perfil?
Esta atividade poderia ser automatizada? Gastamos 20h mês para realizá-la.
A aprovação não tem alçada?
Podemos revisar o procedimento de efetuar o pagamento?
Por quê precisamos acompanhar? Podemos criar um alerta de aprovação no sistema?
É uma atividade complexa? Um assistente poderia fazê-la?
Conseguimos parametrizar
esta checagem no sistema?
Análises...EXEMPLO
ÁREA: COMPRAS
Tipo: sizing atual
DEMANDA
• Deve-se levantar o esforço necessário para executar as atividades do processo, por perfil
Disponibilidade (h)
420
280
Cargo Qnt.
Assistente 3
Analista 2
Coordenador 2 280
Demanda (h)
CAPACIDADE
TOTAL DA ÁREA
980 h/mês
650
250
150
1.150 h/mês
PROCESSO 1
PROCESSO 2
PROCESSO 3
+
+
DEMANDA
EXEMPLO
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• Questões externas– Aumento e sazonalidade da demanda externa– Crescimento da empresa– Novos projetos de negócios– Regulações
• Questões internas– Iniciativas de melhoria de processo– Novas políticas– Mudanças organizacionais– Diretrizes estratégicas
Alguns processos ou atividades possuem MESES DEFINIDOS PARA OCORREREM.– Ou seja, uma concentração de esforço sazonal não pode ser distribuída ao longo de um ano , pois causaria uma distorção no
esforço real necessário em determinado mês.
Considere as demandas sazonais RECORRENTES, e não o cenário atípico, tais como:
SAZONALIDADESQuestões que podem afetar o comportamento da demanda por trabalho no médio/longo prazo
NÃO EXISTEM INFORMAÇÕES SUFICIENTES E CONFIÁVEIS PARA REALIZAR O ESTUDO
A resistência pelo levantamento de informações é um dos erros mais recorrentes no trabalho de dimensionamento
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COLETA INDIVIDUAL
Pode ser realiza por entrevista. Nesse caso, será um processo mais longo e mais caro, mas tende a conter maior precisão dos dados.
COLETA POR PROXY
No caso de áreas que possuem funcionários
que apresentam funções similares,
pode-se coletar apenas uma vez e aproximar para os
demais casos.
COLETA POR REGISTROS
Alguns sistemas podem gerar
informações de volumes e de esforços
que podem ser utilizados como base
para o cálculo.
COLETA POR ÁREA
O gerente ou responsável pela área preenche a planilha de
coleta por todos os seus liderados. Trata-se da forma mais simples de coleta, mas apresenta possibilidade de controvérsia ou imprecisão
dos dados, por sub ou supervalorização de
determinada atividade.
Existe ainda a COLETA IN LOCO realizada por observação.
Trata-se da mensuração com auxílio de cronômetro. Porém ela é indicada para casos
específicos e é muito cara e longa.
MÉTODOS DE COLETA DE INFORMAÇÃOA coleta dos dados para os drivers e parâmetros definidos no passo anterior tende a ser uma das atividades mais longas do processo.
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Comumente é chamada de “falta de informação para realizar o estudo” pelos
envolvidos. Mas ocorre muitas vezes pela falta de cultura de registro de ocorrência e
andamento das demandas.
• É possível medir o esforço da execução de um processo ou o volume de execução de uma atividade? Quais formas?
• Procuro analisar o tempo, volume e frequência que as demandas ocorrem?
• Possuo indicadores de avaliação do trabalho? Como posso defini-los?
AUSÊNCIA DA CULTURA DE MEDIR
Aliado ao problema anterior, está a baixa confiabilidade dos dados preenchidos em
materiais não institucionais ou por meio do .
• O que pode ser feito para reduzir os efeitos da baixa confiabilidade?
• Quais mecanismos de registro podem ser usados?
• O que deve-se considerar para definir um horizonte de tempo confiável para a análise de dimensionamento?
BAIXA CONFIABILIDADE DOS DADOS
DEBATE
O esforço médio
É importante orientar que o levantamento de esforços baseado no PERFIL PRODUTIVO, ou seja, o esforço médio esperado pela maior concentração de profissionais que executa a atividade. Os outliers tanto positivos, quanto negativos, não devem nortear o preenchimento.
SUPER PRODUTIVO
PRODUTIVO
Tempo de Execução
POUCO PRODUTIVO
Dimensionamento matricial e avaliação de produtividade por comparação
Conheça o contexto da organização. Saiba os diferenciais na abordagem utilizada. Aprenda as soluções propostas. Comprove os resultados alcançados.
Caso 2
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CONTUDO, SÓ COMPARE UNIDADES DE NATUREZAS E DESEMPENHOS SEMELHANTES
PRINCÍPIO 1: COMPARAR É ALGO POSITIVO,
| 28©EloGroup| Todos os direitos reservados 2015
UJH
UJI
UJF
UJE
UJJ
UJA
UJD
UJM
UJB UJ
K
UJG
UJC
UJL
IDENTIFICAR AS DIVERSIDADES EXISTENTES ENTRE OS DIFERENTES TIPOS DE VARAS
UJA
UJD
UJM
UJH
UJB UJ
K
UJI
UJC
UJE
UJL
UJJ UJ
G
UJF
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UJJ
Agregar as varas por semelhança de naturezas, competência e...
UJA
CÍVEL(piloto capital)
JUIZADO CRIMINAL MISTA
UJD
UJM
UJH
UJB UJ
K
UJI
UJG
UJF
UJC
UJL
UJE
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... Volume de casos novos
UJA
CÍVEL(piloto capital)
1 2 3 4 5 6
7 8 9 10 11 12
Até 1.000processos
Entre 1.000 e 2.500processos
Acima de 2.500processos
Agrupamento por faixa de casos novos
UJD
UJM
UJH
AS UNIDADES NÃO PODEM SER RANKEADAS
A transparência muitas vezes é vista de forma negativa no serviço público, pois muitas vezes é associada erroneamente à competitividade
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PRINCÍPIO 2: SEPARAR AS UNIDADES JUDICIÁRIAS POR ESTÁGIOS DE DESEMPENHO E CALCULAR PRODUTIVIDADE E LOTAÇÃO DAS UNIDADES JUDICIÁRIAS DO GRUPO
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OR
GA
NIZ
AÇ
ÃO
PARCEIROS
PESSOAS
ESTRUTURAORGANIZACIONAL
TECNOLOGIA
INFRAESTRUTURA
INFORMAÇÃO
PROCESSOS E REGRAS DE NEGÓCIO
JORNADA DA SOCIEDADE / CLIENTE
CLI
ENTE
PRODUTIVDADE
CONGESTIONAMENTO
ENTENDER O NÍVEL PRODUTIVIDADE E CONGESTIONAMENTO DE CADA VARA DO MESMO GRUPO
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EXEM
PLO
5% 10% 15% 20% 25% 30% 35% 40% 45% 50%0.0
50.0
100.0
150.0
200.0
250.0
300.0
350.0
146
23%
Inverso do congestionamento
Prod
utivi
dade
(IPS
)
COMPARAR E ANALISAR O DESEMPENHO ENTRE ESTAS VARAS
| 35©EloGroup| Todos os direitos reservados 2015
5% 10% 15% 20% 25% 30% 35% 40% 45% 50%0.0
50.0
100.0
150.0
200.0
250.0
300.0
350.0
1.01.0
1.0
1.0
EXEM
PLO
4 FAIXAS PRETA
5 FAIXAS VERDE
4 FAIXAS BRANCA
Inverso do congestionamento
Prod
utivi
dade
(IPS
)
FAIXA VERDEalta produtividade e
alto congestionamento
FAIXA PRETAalta produtividade e
baixo congestionamento
FAIXA BRANCAbaixa produtividade ealto congestionamento
CLASSIFICAR CADA VARA CONFORME: FAIXA BRANCA, VERDE E PRETA
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AS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DE CADA ESTÁGIO..
FAIXA PRETA FAIXA VERDE FAIXA BRANCA
Baixo estoque* Alto estoque* Alto estoque*
Alta produtividade*Processos baixados por servidor
Alta produtividade *Processos baixados por servidor
Baixa produtividade*Processos baixados por servidor
Baixo conhecimento em práticas de gestãoDificuldades de gerenciamento de trabalho, pessoas e etc
Conhecimento em práticas de gestãoProcura melhorar as práticas de gerenciamento de trabalho, pessoas e etc, pode até ser referência em práticas
Referência em práticas de gestãoDetém boas práticas que geram resultados a partir do gerenciamento de trabalho, pessoas e etc
Alta vazão*Processos Baixados por Casos Novos
Alta vazão*Processos Baixados por Casos Novos
Baixa vazão*Processos Baixados por Casos Novos
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UJX
UJX
UJX
UJX
UJX
UJX
UJXUJ
XUJXUJ
X UJX
UJX
Diferentes níveis de desempenho implicam...
CÍVEL - CAPITAL
UJ X
UJX
UJ X
UJ X
UJ X
UJ X
UJ X
UJ X
UJ X
UJ X
UJ X
UJ X
UJ X
UJ X
UJ X
UJ X
UJ X
UJ X
UJ X
Faixa PretaFaixa VerdeFaixa Branca
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UJ X
UJX
UJ X
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UJ X
Faixa PretaFaixa VerdeFaixa Branca
CÍVEL - CAPITAL
... Em diferentes estratégias para otimização de desempenho!
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Calcular a produtividade paradigma de cada estágio…
A média das unidades judiciárias faixa preta do 3º quartil de IPS
PRODUTIVIDADE PARADIGMA Unidade Judiciária Processos
baixados (PB)Servidores Atuais
(Serv) IPS (PB / Serv) Tx. Congest.
Vara 7 1.350 6 225,00 64%
Vara 9 1.491 6 248,50 81%
Vara 10 1.657 7 236,71 70%
Vara 2 1.507 7 215,29 73%
Vara 4 2.153 10 215,30 66%
Vara 5 1.736 8 217,00 64%
242,61Média das unidades do 3º
quartil
A PRODUTIVIDADE PARADIGMA somente será aplicada para “unidades faixa preta”
EXEM
PLO IL
USTRATIV
O
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Para estimar o quadro ideal de servidores…
4044
PRODUTIVIDADE PARADIGMA 242,61
Unidade Judiciária Casos Novos 2013 Servidores Atuais Servidores calculados GAP
Vara 7 1.397 6 6 0
Vara 9 1.761 6 7 +1
Vara 10 1.783 7 7 0
Vara 2 1.592 7 7 0
Vara 4 1.755 10 7 -3
Vara 5 1.448 8 6 -2
CASOS NOVOS ano anterior
Produtividade PARADIGMA
A fórmula para a definição do quadro de pessoal observa o volume de demanda (casos novos) sobre o nível de produtividade esperado (produtividade paradigma)
QUADRO DE PESSOAL CALCULADO
EXEM
PLO IL
USTRATIV
O
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PRINCÍPIO 3: VISITAR AS UNIDADES JUDICIÁRIAS DE REFERÊNCIA E PROMOVER MELHORIAS PARA CADA ESTÁGIO
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Entendendo as causas por meio de visitas
Horário de trabalho do magistrado
Figura de um gestor na Vara
Metodologia de trabalho
Infraestrutura
Integração entre gabinete e secretária
VARAS FAIXA PRETA VARAS FAIXA VERDE VARAS FAIXA BRANCA
REALIZAR VISITAS PARA IDENTIFICAR AS PRINCIPAIS DIFERENÇAS DE DESEMPENHO ENTRE FAIXAS PRETAS, VERDES E BRANCAS
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EXEM
PLO
PROPOSTAS
• Treinamento dos profissionais• Acompanhamento do tribunal nas unidades interessadas em mudar de
comportamento• Padronização dos processos e boas práticas• Celebração dos primeiros resultados!
• Equipes móveis temporárias• Estratégias para baixa de estoque• Disseminação de boas práticas• Reconhecimento das unidades mais esforçadas
• Celebrar e recompensar resultados• Reconhecimento como unidade de referência na entrega de justiça• Disseminar boas práticas para os demais
DEFINIR ESTRATÉGIA PARA OTIMIZAR O DESEMPENHO DE CADA FAIXA
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PRINCÍPIO 4: PROMOVER MELHORIAS ESTRUTURANTES NO TRIBUNAL
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DEFINIR ESTRATÉGIAS DE TRANSFORMAÇÃO DO TRIBUNAL
REDISTRIBUIÇÃO DE UNIDADES- Desativação - Expansão - Especialização- Criação- ...
CENTRAISESPECIALIZADAS- Centrais de mandados- Centrais de atendimento
ao púbico- Centrais eletrônicas- ...
PREVENÇÃO E SOLUÇÃO DE LITÍGIOS- Conciliação- Justiça Comunitária- Juiz Leigo- .Parceria com
universidades- ...
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DEFINIR ESTRATÉGIAS DE TRANSFORMAÇÃO DO TRIBUNAL
DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS- Treinamentos- Terceirização- Plano de carreira- Recompensas por
atingimento de metas
ADOÇÃO DETECNOLOGIA- Automação do
processo judicial- Virtualização do
processo judicial
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PRINCÍPIO 5: GESTÃO DA ALOCAÇÃO DE RECURSOS
| 48©EloGroup| Todos os direitos reservados 2015
DISCIPLINA DE GESTÃO
PAINEL DE BORDOcom controles periódicos
VARA A
MetaProdução
Mês 1 Mês 2 Mês 3 Mês 4 Mês 5 Mês 6 ...
VARA C
Meta
Produção
Mês 1 Mês 2 Mês 3 Mês 4 Mês 5 Mês 6 ...
VARA B
Meta
Produção
Mês 1 Mês 2 Mês 3 Mês 4 Mês 5 Mês 6 ...
VARA D
MetaProdução
Mês 1 Mês 2 Mês 3 Mês 4 Mês 5 Mês 6 ...