desenvolvimento de helicoverpa spp. em milho bt com expressão de diferentes proteínas
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Desenvolvimento de Helicoverpa
spp. em milho Bt com expressão de diferentes
proteínas
Christiane A. dos Santos, Rosangela C. Marucci, Tatiane A. N. Barbosa, Octavio G. Araujo, José M. Waquil, Aline Silvia Dias, Fabrício C. Hebach e Simone Martins Mendes
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Registro da ocorrência de Helicoverpa armigera
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Desde 2008
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Polifagia
Mídia
Produtores
Embrapa Caravana
ALERTA FITOSSANITÁRIO
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Florida Entomologist 99(1):72-76. 2016
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0 5 10 150
100
200
300
400
500
600
700
f(x) = 6.27435681906032 x² − 32.0804709561794 xR² = 0.965449344337721
f(x) = 3.93300566901577 x² − 28.0828789131789 xR² = 0.969650097662603
H. zea Polynomial (H. zea )H. armigera
Days
Biom
ass (
mg)
Fig. 1. Cumulative daily mass of Helicoverpa zea and H. armigera reared using the same artificial diet and laboratory conditions (26 ± 2 °C, 50 ± 10% RH, 12:12 h L:D photoperiod), Sete Lagoas, Minas Gerais, Brazil.
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0 2 4 6 8 10 12 14 160
0.5
1
1.5
2
2.5
3
3.5
f(x) = 0.00992014137141464 x² + 0.0692750863780418 xR² = 0.995752987671147
f(x) = 0R² = 0
H. armigera Polynomial (H. armigera )H. zea Polynomial (H. zea )
Days
Ceph
alic
Hea
d (m
m)
Fig. 2. Cumulative daily size of head capsule of Helicoverpa zea and H. armigera reared using the same artificial diet and laboratory conditions (26 ± 2 °C, 50 ± 10% RH, 12:12 h L:D photoperiod), Sete Lagoas, Minas Gerais, Brazil.
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Adequação de Hospedeiros
0
20
40
60
80
100
7 14 21 28 35
% S
obre
vive
ncia
Dias
buvaMilho
Figura 1 – Percentual de sobrevivência médio de Helicoverpa armigera (± IC, P=0,05) mantida com alimentação exclusiva de folhas de milho e buva. Sete Lagoas, abril de 2014. Médias não sobreposta pelo IC diferem entre si a 5% de probabilidade.
Buva – Conizia sp
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Helicoverpa zea Helicoverpa armigera
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Bernardi et al 2016
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11 eventos ou Tecnologias Bt
5 proteínas Cry para Lepidoteros
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Material e Métodos
Espigas de milho no estádio R1, não polinizadas
Plantio em campo semanal em linhas de 15 metros
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BALIEIRO Neto, G., Cividanes, T., Branco, R., Félix, M. R., Rei, F., & Nogueira, J. (2013). QUANTIFICAÇÃO DA PROTEÍNA CRY1AB EM FOLHAS, CAULES E GRÃOS DE DOIS HÍBRIDOS DE MILHO BT E CONTROLE DAS PRAGAS Spodoptera frugiperda E Helicoverpa zea.
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30F35 Cry1Ab Cry1F DKB 390 Cry1A.105+Cry2Ab2
Impacto Vip3A0.0
10.0
20.0
30.0
40.0
50.0
60.0
70.0
80.0
90.0
100.0
a
a
b
a
b
b
b
a
a
a
a
a
a
a
H. zea H. armigera
Sobr
eviv
ênci
a 48
h (%
)
Figura: Sobrevivência % (m±ep) 48 horas após a eclosão das larvas de Helicoverpa sp. nos diferentes genótipos de milho Bt e seus respectivos isogênicos convencionais. Médias seguidas da mesma letra não diferem entre si pelo teste de Skott Knott (p≤0,05).
Resultados
30F35 DKB390 Impacto
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30F35 Cry1Ab Cry1F DKB 390 Cry1A.105+Cry2Ab2
Impacto Vip3A0
50
100
150
200
250
300
a
a a
a
a
a
b
aa
a
a
b
H. zea
H. armigera
Biom
assa
lar
val (
mg)
7 d
ias
Figura: Biomassa média em mg (m±ep) das larvas de Helicoverpa sp. sete dias após a eclosão nos diferentes genótipos de milho Bt e seus respectivos isogênicos convencionais. Médias seguidas da mesma letra não diferem entre si pelo teste de Skott Knott (p≤0,05).
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30F35 Cry1Ab Cry1F DKB 390 Cry1A.105+Cry2Ab2 Impacto Vip3A0
2
4
6
8
10
12
14
16
b
a
b
b
a
a
b
a
b
a
a
a
a
a
H. zea
H. armigera
Períd
o le
tal (
dias
)
Figura: Período letal (dias )(m±ep) das larvas de Helicoverpa sp. nos diferentes genótipos de milho Bt e seus respectivos isogênicos convencionais. Médias seguidas da mesma letra não diferem entre si pelo teste de Skott Knott (p≤0,05).
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Resultados
Figura: Sobrevivência larval porcentagem (m±ep) de Helicoverpa sp. nos diferentes genótipos de milho Bt e seus respectivos isogênicos convencionais. Médias seguidas da mesma letra não diferem entre si pelo teste de Skott Knott (p≤0,05).
30F35 Cry1Ab Cry1F DKB 390 Cry1A105/ Cry2Ab2
Impacto Vip3a200
10
20
30
40
50
60
70
b b b bb
b
b
a
b b
a
b
a
b
H. zea
H.armigera
% so
brev
iven
cia
larv
al
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30F35 DKB 390 Impacto0
2
4
6
8
10
12
14
16
18
20
a
a a
a a b
H. zea
H. armigera
Perío
do d
e de
senv
olvi
men
to (d
ias)
Resultados
Figura: Período de desenvolvimento larval (número de dias até a fase de pupa) (m±ep) das larvas de Helicoverpa sp. nos diferentes genótipos de milho não Bt. Médias seguidas da mesma letra não diferem entre si pelo teste de Skott Knott (p≤0,05).
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Resultados
30F35 DKB 390 Impacto0
50100150200250300350400450
aa
aa b a
H. zea H. armigera
Biom
assa
de
pupa
s (m
g)
Figura: Biomassa de pupa (mg) (m±ep) de Helicoverpa sp. nos diferentes genótipos de milho não Bt. Médias seguidas da mesma letra não diferem entre si pelo teste de Skott Knott (p≤0,05).
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IA = Sobrevivência larval × Biomassa de pupasperíodo de desenvolv. larval
o Índice de Adaptação (IA)proposto por Boregas et al. (2013)
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Híbrido de Milho Espécie
Índice de Adaptação (IA)
30F35
H. zea 260,0254,5 vezes
H. armigera 1185,255
Impacto
H. zea 132,7907
11 vezes H. armigera 1504,047
DKB 390
H. zea 146,63
8 vezesH. armigera 1192,605
Tabela 3. Índice Adaptação (IA) de H. zea e H. armigera nos diferentes híbridos de milho Bt e seus respectivos isogênicos convencionais.
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Fig 1. Infestation of Helicoverpa zea and Helicoverpa armigera in maize ears, in three Brazilian regions.
Bentivenha JPF, Paula-Moraes SV, Baldin ELL, Specht A, da Silva IF, et al. (2016) Battle in the New World: Helicoverpa armigera versus Helicoverpa zea (Lepidoptera: Noctuidae). PLOS ONE 11(12): e0167182. doi:10.1371/journal.pone.0167182http://journals.plos.org/plosone/article?id=10.1371/journal.pone.0167182
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Conclusões1- Há efeito da interação entre evento de milho Bt e espécie de Helicoverpa para as variáveis biológicas: sobrevivência larval, período letal e biomassa de larvas;
2- Larvas de H. armigera apresentam maior sobrevivência 48 horas após eclosão em milho expressando a proteína Cry1F e Vip3 em relação a H. zea, contudo o período letal é maior em H. armigera do que em H. zea.
3- O período letal em milho que expressa a proteína Cry1A(b) é quatro vezes menor em H. armigera. Para Cry1F e Vip3A o período letal é 3,5 vezes menor para H. zea;
4- Nos híbridos convencionais Impacto e 30F35, H. armigera apresenta maior índice de adaptação quando comparada a. H. zea
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Obrigada!
simone.mendes @embrapa.br