departamento do 1º ciclo ano letivo 2012-20135 horas para o estudo do meio ... 4º ano de...
TRANSCRIPT
0 Coordenação de departamento do 1º ciclo - 2012/2013
DEPARTAMENTO DO 1º CICLO
ANO LETIVO 2012-2013
Critérios de avaliação
1 Coordenação de departamento do 1º ciclo - 2012/2013
MATRIZ CURRICULAR DO 1º CICLO
COMPONENTES DO CURRÍCULO
Educação para a cidadania
Áreas curriculares disciplinares de frequência obrigatória:
Língua Portuguesa;
Matemática;
Estudo do Meio;
Expressões: Artísticas; Físico-Motoras.
Formação Pessoal e Social
Áreas curriculares não disciplinares (a): Área de projecto; Estudo Acompanhado; Formação cívica.
Total: 25 horas
Áreas curriculares disciplinar de frequência facultativa (b): Educação Moral e Religiosa (b).
Total: 1 hora
TOTAL: 26 horas
Actividades de enriquecimento (c)
(a) Estas áreas devem ser desenvolvidas em articulação entre si e com as áreas disciplinares, incluindo uma componente de trabalho dos alunos com as tecnologias de informação e da comunicação, e constar explicitamente do projeto curricular da turma.
(b) Nos termos do n.º 5 do artigo 5.º
(c) Atividades de caráter facultativo, nos termos do artigo 9.º, incluindo uma possível iniciação a uma língua estrangeira, nos termos do n.º 1 do artigo 7.º
O trabalho a desenvolver pelos alunos integrará, obrigatoriamente, atividades experimentais e atividades de pesquisa adequadas à natureza das diferentes áreas, nomeadamente no ensino das ciências. (Decreto-Lei n.º 209/02, de 17 de Outubro que altera o artigo 13.º e os anexos I, II e III do Decreto Lei n.º 6/2001, de 18 de Janeiro.
2 Coordenação de departamento do 1º ciclo - 2012/2013
ORIENTAÇÕES PARA A GESTÃO CURRICULAR
O Despacho n.º 19 575/2006, de 25 de Setembro, define os tempos mínimos semanais
para a lecionação dos programas e o desenvolvimento dos currículos das áreas de Língua
Portuguesa, Matemática e Estudo do Meio, tendo em vista o reforço dos saberes básicos e
o desenvolvimento das competências essenciais nos primeiros anos de escolaridade:
8 horas para a Língua Portuguesa (incluindo uma hora diária para a leitura)
7 horas para a Matemática
5 horas para o Estudo do Meio (metade para o Ensino Experimental das Ciências)
5 horas para serem geridas de forma flexível nas áreas das expressões e restantes
áreas curriculares
AVALIAÇÃO
A avaliação dos alunos, enquanto parte integrante do processo de ensino/aprendizagem,
reger-se-á de acordo com a legislação em vigor. Ela constitui um instrumento regulador
das aprendizagens, orientador do percurso escolar e certificador das aquisições realizadas
pelo aluno ao longo do 1º ciclo.
No processo de avaliação do aluno devem ser respeitadas as competências essenciais e
transversais definidas para cada ano de escolaridade, tendo sempre em vista o perfil
desejável do aluno no final do 1º ciclo. É através da avaliação que o professor recolhe a
informação que lhe permite apreciar o progresso dos alunos nas disciplinas e, em
particular, diagnosticar problemas e insuficiências na sua aprendizagem e no seu
trabalho, verificando assim necessidade (ou não) de alterar a sua planificação e ação
didática. A avaliação deve, por isso, fornecer informações relevantes e substantivas sobre
o estado das aprendizagens e capacidades dos alunos, no sentido de ajudar o professor a
gerir o processo de ensino-aprendizagem. Neste contexto, é necessária uma avaliação
continuada posta ao serviço da gestão curricular de caráter formativo e regulador.
Deverá ser considerada uma avaliação adequadamente diversificada, incidindo sobre as
aprendizagens e competências definidas no currículo nacional para as diversas áreas e
disciplinas de cada ano de escolaridade.
3 Coordenação de departamento do 1º ciclo - 2012/2013
FINALIDADE
A avaliação das aprendizagens e competências permitirá:
- Implementar, retificar e reajustar os procedimentos que visam o cumprimento dos
objetivos definidos para as áreas curriculares, disciplinares e não disciplinares nos
diferentes anos de escolaridade;
- Melhorar o ensino, através da verificação dos conhecimentos dos alunos e da aferição do
grau de cumprimento das metas curriculares, definidas para os diferentes anos de
escolaridade;
- Regular e certificar os conhecimentos e as capacidades dos alunos e orientar o respetivo
percurso escolar, sempre que se justifique.
INTERVENIENTES
Serão intervenientes no processo de avaliação da aprendizagem:
O professor titular da turma, a quem caberá assumir a maior responsabilidade e os
restantes professores pertencentes ao conselho de docentes.
MODALIDADES E EFEITOS DA AVALIAÇÃO
Avaliação Diagnóstica
A avaliação diagnóstica, deverá ser articulada com estratégias de facilitação da
integração escolar e de apoio à orientação escolar. Esta conduzirá à adoção de
estratégias de diferenciação pedagógica, contribuindo para elaborar, adequar e
reformular o projeto curricular de turma.
Avaliação Formativa
A avaliação formativa, principal modalidade de avaliação no 1º ciclo, terá um caráter
contínuo e sistemático, sendo desenvolvida ao longo do ano lectivo, através instrumentos
de avaliação diversificados. Ela fornece a todos os intervenientes informações relativas às
aprendizagens e às capacidades dos alunos, tendo em vista a promoção do sucesso.
Avaliação Sumativa
Realizar-se-á no final de cada período letivo, com utilização de toda a informação
recolhida no âmbito da avaliação formativa, consistindo na formulação de um juízo
global sobre a aprendizagem realizada pelos alunos.
4 Coordenação de departamento do 1º ciclo - 2012/2013
A avaliação sumativa conduz a uma tomada de decisão relativamente à transição, à
retenção ou à reorientação do percurso educativo dos alunos. É da responsabilidade do
professor titular, em articulação com o competente Conselho de Docentes. No 1º ano
de escolaridade não se verificam retenções, com exceção dos casos em que o aluno
apresente 10 faltas injustificadas, devendo o professor titular de turma implementar
todas as medidas, definidas no RI, para situações desse tipo.
Caso se verifique o risco de retenção, o professor titular de turma, deverá elaborar um
plano de recuperação que vise recuperar o aluno. Esse plano deverá ser apresentado
em reunião de Conselho de Docentes, para que o Conselho se pronuncie sobre a sua
aplicação. Os planos de recuperação terão que ser apresentados até à data da
realização da 2ª reunião intercalar.
Caso o aluno não adquira os conhecimentos predefinidos para um ano não terminal do
1º ciclo que, fundamentadamente, comprometam a aquisição dos conhecimentos e o
desenvolvimento das capacidades definidas para um ano de escolaridade, o professor
titular de turma, ouvido o conselho de docentes, pode, a título excecional, determinar
a retenção do aluno no mesmo ano de escolaridade.
Na tomada de decisão acerca de uma 2ª retenção no mesmo ciclo, que deverá ter
sempre um caráter excecional, deve ser envolvido o competente Conselho de Docentes
e informado o Encarregado de Educação do aluno, nos termos previstos na legislação
em vigor e definidas no Regulamento Interno.
A avaliação sumativa inclui:
a) Sumativa Interna
Que se realiza no final de cada período letivo e é da responsabilidade do professor
titular, do Conselho de Docentes e dos órgãos de gestão da escola.
O resultado da avaliação sumativa interna expressa-se de forma descritiva em todas as
áreas curriculares, com exceção das disciplinas de Língua Portuguesa e Matemática, no
4º ano de escolaridade, a qual se expressa numa escala de 1 a 5.
b) Sumativa Externa
5 Coordenação de departamento do 1º ciclo - 2012/2013
Para o 2º Ano - Realização de Provas Intermédias para Língua Portuguesa e Matemática
da responsabilidade do Ministério da Educação.
Para o 4º ano - Realização de Exames Nacionais para a Língua Portuguesa e Matemática
MOMENTOS DA AVALIAÇÃO
Avaliação Diagnóstica
A realizar em todos os anos de escolaridade, de preferência logo na 2ª semana após o
inicio do ano letivo.
Esta avaliação pode ocorrer em qualquer momento do ano letivo, por exemplo aplicada a
um aluno novo na turma em articulação, ou não, com a avaliação formativa a realizar
proximamente, ou sempre que o professor titular de turma assim o entenda, após ouvido
o Conselho de Docentes acerca da sua pertinência.
Avaliação Formativa
A avaliação formativa será realizada, com regularidade que o professor titular definir
para a sua turma, através do recurso a diferentes instrumentos de avaliação. Os testes de
avaliação mensal para as áreas de Língua Portuguesa, Matemática e Estudo do Meio, são
elaborados pelo grupo de professores titulares de cada ano letivo e posteriormente
apresentados e aprovados em Conselho de Docentes.
Avaliação Sumativa
Realizar-se-á no final de cada um dos períodos lectivos, em cada ano letivo.
A avaliação sumativa do 3º período letivo, em cada ano letivo, nas áreas curriculares de
Matemática e de Língua Portuguesa será designada por Prova Global de final de ano. Na
área de Estudo do Meio, a avaliação sumativa do 3º período incidirá apenas sobre os
conteúdos trabalhados nesse período letivo, devendo a avaliação a atribuir aos alunos ser
o resultado da avaliação dos três períodos letivos, com a mesma ponderação para cada
período.
6 Coordenação de departamento do 1º ciclo - 2012/2013
O resultado da avaliação sumativa no 1º ciclo é apresentado em ficha normalizada para
todos os anos de escolaridade e é entregue aos encarregados de educação em reuniões de
turma realizadas para o efeito, no final de cada período letivo.
INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO
Tendo por base a troca de saberes e experiências nas reuniões de conselho de docentes,
de coordenação de ciclo e de departamento, os instrumentos de avaliação contemplarão
diferentes documentos elaborados pelos professores titulares de turma ou grupo de ano,
para a recolha de informações necessárias ao processo de avaliação dos alunos.
Deste modo, contemplar-se-ão:
Fichas de avaliação diagnóstica, formativa e sumativa
Grelhas de auto-avaliação
Grelhas de hetero-avaliação
Grelhas de registo, diversificadas e adequadas aos anos de escolaridade, de
acordo com os elementos considerados para a avaliação
ELEMENTOS DE AVALIAÇÃO
Serão tidos em consideração os elementos de avaliação a seguir enumerados, essenciais
para o desenvolvimento do processo de avaliação contínua dos alunos:
Assiduidade e pontualidade
Capacidade de análise e avaliação crítica do seu trabalho e o dos colegas
Capacidade de iniciativa
Participação no trabalho de grupo
Partilha de conhecimentos adquiridos
Autonomia na realização das actividades
Organização e método de estudo
Recurso a diversas fontes de informação
7 Coordenação de departamento do 1º ciclo - 2012/2013
Compreensão e aplicação dos conhecimentos curriculares adquiridos
Participação de forma ordenada e organizada em todos os espaços da Escola
A avaliação incide sobre as aprendizagens e competências definidas no currículo nacional
para as diversas áreas e disciplinas, de cada ciclo, considerando a concretização das
mesmas no projeto curricular de escola e no projeto curricular de turma, por ano de
escolaridade.
As aprendizagens ligadas a componentes do currículo de carácter transversal ou de
natureza instrumental, nomeadamente no âmbito da educação para a cidadania,
relacionamento interpessoal e de grupo, métodos de estudo e trabalho, estratégias cognitivas
ou a utilização das tecnologias de informação e comunicação, constituem objeto de
avaliação em todas as áreas curriculares e disciplinas.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃ0
A avaliação incidirá sobre os seguintes domínios:
Domínio Cognitivo – 85%
Domínio das Atitudes e Valores - 15%
Atribuindo-se aos mesmos, as seguintes ponderações:
Domínio Cognitivo
85%
Àreas Curriculares
Disciplinares
Blocos / Unidades Temáticas
Peso
Língua Portuguesa
8 Horas por semana
(incluindo uma hora diária
para a leitura)
Compreensão do oral Leitura Expressão oral Expressão escrita Conhecimento explícito (no 3º e 4º ano)
30%
8 Coordenação de departamento do 1º ciclo - 2012/2013
Matemática
7 Horas por semana
Números e operações
Geometria e Medida
Organização e tratamento de dados
Capacidades transversais (a resolução de
problemas, o raciocínio e a comunicação
matemática)
30%
Estudo do Meio
5 Horas por semana, metade
das quais em ensino
experimental das ciências
À descoberta de si mesmo
À descoberta dos outros e das
instituições
À descoberta do ambiente natural
À descoberta das inter-relações entre
espaços
À descoberta dos materiais e objetos
(3º e 4º ano)
À descoberta entre a Natureza e a
sociedade (3º e 4º ano)
20%
Expressões Artísticas e Fisico
Motoras
(e restantes áreas curriculares
não disciplinares)
5 horas por semana
Expressão Dramática
Expressão Musical
Expressão Plástica
Atividades Físicas
5%
Relativamente aos critérios de avaliação de cada área curricular disciplinar, o
departamento do 1ºciclo elaborou um documento com discriminação dos níveis de
desempenho, referente a cada ano de escolaridade, cada área curricular e todos os
conteúdos correspondentes aos diferentes blocos / unidades temáticas apresentados
no quadro anterior.
Domínio das Atitudes e Valores - 15%
9 Coordenação de departamento do 1º ciclo - 2012/2013
Assiduidade / Pontualidade
Capacidade de iniciativa
Autonomia na realização das atividades
Participação de forma ordenada e organizada em todos os espaços da Escola
Capacidade de análise e avaliação crítica do seu trabalho e o dos colegas
Os critérios de avaliação serão expressos através de uma avaliação qualitativa (à qual
correspondem os intervalos percentuais abaixo indicados) de forma a possibilitar uma
leitura global, clara e compreensiva dos vários níveis de desempenho. A avaliação
qualitativa deverá ser expressa sempre desta forma em todos os registos que o professor
entender e nas fichas de avaliação diagnóstica, formativa e sumativa. Relativamente ao
4º ano de escolaridade, no 1.º ciclo do ensino básico, a informação resultante da
avaliação sumativa interna materializa -se numa escala de 1 a 5, nas disciplinas de Língua
Portuguesa e de Matemática.
Avaliação qualitativa
Intervalo percentual
Nivel de
desempenho
Fraco 0% - 19% 1
Não satisfaz 20% - 49% 2
Satisfaz 50% - 69% 3
Satisfaz Bem 70% - 89% 4
Satisfaz Muito Bem 90% - 100% 5
Áreas Curriculares Não Disciplinares - desenvolvidas em articulação entre si e com as
áreas disciplinares, incluindo uma componente de trabalho dos alunos com as tecnologias
de informação e da comunicação.
10 Coordenação de departamento do 1º ciclo - 2012/2013
Área de projecto
Elementos de avaliação
Procura envolver o aluno na conceção, realização e
avaliação de projetos, permitindo-lhe articular
saberes de diversas áreas disciplinares em torno de
problemas e temas de pesquisa ou de intervenção.
Organização no trabalho
Capacidade de iniciativa
Participação no trabalho de grupo
Partilha de conhecimentos adquiridos
Estudo Acompanhado
Elementos de avaliação
Visa a aquisição de competências que permitam a
apropriação pelos alunos de métodos de estudo e
de trabalho e proporcionem o desenvolvimento de
atitudes e capacidades que favoreçam uma cada
vez maior autonomia na realização das
aprendizagens.
Autonomia na realização das
aprendizagens
Organização e método de estudo
Recurso a diversas fontes de informação
Formação Cívica Elementos de avaliação
Esta componente é um espaço privilegiado para o
desenvolvimento da educação para a cidadania
tendo como objetivo o desenvolvimento da
consciência cívica nos alunos tornando-se aspeto
fundamental no processo de formação de
cidadãos responsáveis, críticos, ativos e
intervenientes.
Participação na vida da sala/escola
Autonomia/ Sentido de responsabilidade
Cumprimento de regras de convivência
11 Coordenação de departamento do 1º ciclo - 2012/2013
Estas áreas curriculares não disciplinares são avaliadas também individualmente, na
ficha de avaliação trimestral entregue aos Encarregados de Educação com a seguinte
notação relativamente aos respectivos elementos de avaliação:
Revela pouco - RP
Revela - R
Revela claramente – RC
Avaliação dos alunos com necessidades educativas especiais de caráter permanente
A educação inclusiva visa a equidade educativa e a garantia da igualdade, quer no acesso
quer nos resultados, a todos os alunos com limitações significativas ao nível da atividade
e da participação, num ou vários domínios de vida, decorrentes da alterações funcionais e
estruturais, de caráter permanente, resultando em dificuldades continuadas ao nível da
comunicação, da aprendizagem, da mobilidade, da autonomia, do relacionamento
interpessoal e da participação social.
O estabelecimento de adequações no processo de avaliação dos alunos com necessidades
educativas especiais de caráter permanente, sujeitos a um programa educativo individual
(DL 3/2008, de 7 de janeiro), visa a criação de condições para a adequação do processo
educativo às suas necessidades específicas. Nesta perspetiva, essas adequações devem
fazer parte integrante do respetivo PEI de cada aluno.
O processo de avaliação traduz-se nas seguintes adequações (ponto 1 e 2 do artigo n.º 20,
DL n.º 3/2008):
As adequações quanto aos termos a seguir para a avaliação dos progressos das
aprendizagens podem consistir na alteração:
• do tipo de provas
• dos instrumentos de avaliação e certificação;
• das condições de avaliação, no que respeita, às formas e meios de comunicação;
• à periodicidade;
• à duração;
• ao local.
12 Coordenação de departamento do 1º ciclo - 2012/2013
Sempre que, para além de adequações no processo de avaliação, for também incluída a
medida correspondente à alínea c) do art. 16.º do DL n.º 3/2008, «Adequações
curriculares individuais», deverão ser anexadas ao respetivo PEI as alterações feitas às
competências consideradas essenciais para a área curricular disciplinar ou não disciplinar.
Os alunos com currículos específicos individuais não estão sujeitos ao regime de transição
de ano escolar nem ao processo de avaliação característico do regime educativo comum,
ficando sujeitos aos critérios específicos de avaliação definidos no respetivo programa
educativo individual.
Alunos do Ensino Básico cuja Língua materna não é o Português (Despacho Normativo
n.º 7/2006)
A avaliação sumativa interna no âmbito do ensino da Língua Portuguesa como língua não materna
obedece às seguintes regras:
a) Aplicação de um teste diagnóstico de Língua -Portuguesa, no início do ano lectivo ou no
momento em que o aluno iniciar as actividades escolares;
b) Definição de Critérios de Avaliação específicos, após conhecimento dos resultados do
teste diagnóstico, de forma a adaptar o Projecto Curricular de Turma às necessidades do aluno;
c) Elaboração de testes intermédios para avaliar continuadamente o progresso dos alunos
em Língua Portuguesa, nas competências de compreensão oral, leitura, produção oral e produção
escrita;
d) O teste diagnóstico é realizado e avaliado na escola, sob a coordenação de um professor
de língua portuguesa, com base em modelo disponibilizado pela Direcção-Geral de Inovação e de
Desenvolvimento Curricular. (Despacho Normativo nº30/2007)
S. João do Estoril, 28 de Setembro de 2012