de maio oe.4*007 •esesaa i-','.-. cartas mineiras os oivbibu

6
,irnir»MO tmi mneliln-i* rntsllv.udn aiarlnonl Director—EDMUNDO BITTENCOURT i. npr«»<oem papal da Casa t+. i ¦riuun * o. - tum* ANNO VII— N. 3,044 ¦ «Ml l».l'<—III'—II >*| MIJ | KIO DE JANEIRO - 8EGÜNDA-FEIHA, 27 DE MAIO OE.4*007 Redacção— Rua do Ouvidor n, 117 m th: Ciúme que mata O concerto Ia principiar, quando Raiva- dor Ruy sentiu «pie se nggrnvnva o seu mal, a dynpní.1, n pnut.idn nns coitas, u-sensação «li- frio c calor, coin iitiliitns suores que o abntl,iin--e dclxou-xc cair sobre uma ca- ilclru, todo ctinori-ciil-i, segin.iiido frou- temente o violino com imã «ledos que tre- tnlam. O Salazar velu rncr>ntrnl-o n«sl|n e npos- troplioti-o com vehcnnncln. Knt.lo, que era aquillo ? Cumpria ter* força, vcflccr o res- írintiiciito, saciidir-c couto um homem. Mus SulvudNftgcinçii tri-tcnu-iiti: : « NSo |i.-6o I falta-mc o ar... Nota como estou arque jante... E velu-ine febre.. » 13-.Uiidlu o pulso an outr-., que o apalpou, iili.ni.itiilo a cabeça, ni 'lio perplexo, Um terceiro Indivíduo, pO'ém; Irrompeti pclo c*trvlt<> aposento,ac .nipanliado de umn scnliura coipiileiita, vc-tida de preto—c ntu- bos, c-b.ituridos, apressaram o artista, que teve de explicar o seu estado, enxugando agoiiiadaiiicute o suur que llie inundava a testa. Nâo cnmprcliciidli : tiniu» peorado de repente, não se siLtinlia de pé, «loiu-lhc o peito... O Indivíduo, no entanto, gordo c pletho- .•ico, fazia gesteá de exasperaçãoJ e a c«- sa-a prcui ugltava-sc, dcscobrlndn-lhe o btihto dibfú'mo, qnc um collete do fantasia ., tornava mal» proeminente. Como h.ivia de ser, b1 a sua peça cbnçcrtaitte pnrtt violino constituía primeiro' numero do progrnui- uia 7 A senhora, aplcdida, arranjava o de- cote do seu enrpete n>-gr-, reluücute de vi- -trilhos, c suspi ava com afUicção: —. Coitailol coitado! uma cisa assim!..." Ede icpci te, numa Inspiração,, prop..z com enctgia: —« si invertêssemos os niuneros programma, cantiiiulneu «ntes do irecho de riolino 7 O sr. Salvador bebcrln um cálice de cognnc,"Tfiiia clilcara de café—c talvez se sentisse uiellior,,. n Como revigorado, o violinista agradeceu com effusão n g ntileza, acceitando-?, e vin tair consoliulaiueiitc si cautora e o homem \;ordo, pedindo então ao Salazar que lhe arranjasse uni pouco de cognac bem forte, Eni breve, roioarani do outro lado uns ac- 50i des de piano e unia vois feminina se cr- gticu, cansaria, mas aluda po-jsiyite nns ígudi-s, interpi ciando a ária do Sliicitti» d i Çiacondd, (Icpoiulo o violino sobre n mesa,bóc abatido, Salvador apuou a frente ardente nas mãos, com mn suspiro anciado, j p. z-sc a reflectir snfte o s-u caso. I3rn pr.-cl o reagir contra essa maldita grififie, c locar nesse concerto, quando niaisuã - fosse .afim de reunir a quantia necessária para pagar a.couta toda do hotel... Nãopidii ficar deprimido aos olhos dc-sn mulher qnc o bçh a nior ;u rançara a uni meio garantido c feliz, roub.itido-.i nos braços «lo prntcc,or abastado, «pie llie dnvn joias.luxo, enfono, satisfaçOcs de vaidade, tutlol 13 si ell.i se nrrependesse do passo suggerido pelas cxal- InçOes da paixão—essa fuga com um artista pobre, moço e impetuoso, sim, qu nd > ¦• outro era velho ç acliacado, coniinoriisla, c ilm% mas enjt sorte nômade in atirada a todos os vac-ê-vcits incertos das / urnées, dos azares, das rivalidades entre ollegas do mesmo odiei.., toda unia vida «lc alterna ti- vas, estranha ao seu:bem estar passado? Ohl más si cila se arrependesse!... E, so- breexcitado, Salvador conseguiu erguer-se e dar uns passos pelo quarto, sacudindo para trás a cabcllc ra c-.staulia c aneltuda que os s.-us dedos haviam arrepclndò. Si a Lúcia o largasse elle se mntaria.. A propósito... Mas o Salazar entrou com a garrafa de cn- gnac e elle bebeu de um trago todo uni ca- lice bem cheio, perguntando depois, com duas súbitas rosetas de febre. uos pomulos . üa face: —«Salazar! a Lúcia está ainda no mesmo togar da sala'?» O outro respondeu admirado: —«Sim, está. Por que?...» —«Por nada,ii E Salvador empunhou o seu violino, foi postar se perto da porta. Justamente, fora, a cautora pedia ao céo num ultimo clamor de angustia, extinguiudo-se em gra- ics solemues: ...di dormir queta dentro tavel.,. Um rumor de palmas abafou o derradei- .ro tremolo do acompanhamento e Salvudor apparcceíi uo estrado, muito csbelto nn sua casaca bem feita, a cabeça originalmente bella, mos os olhos encovados, orlados, de roxo e brilhando febrilmente, com uma cx- pressüo de s ffrimento. Acclaniaram n'o, elle sorriu com esforço a um ponto dn sala, de onde uma mulher moça e elegante lhe enviava o discreto aue- no do Seu leque—c o violino gemeu doce- mente, interpretando com iudzivel senti- mento o primeiro numero, que era um ma- viosò,trecho de Cernicchiaro. ^íovos appliiu- aos, unia pequena pausa, durante a qual o artista aspirou aticiosainentc uma golfada ic tir—c o violino atacou de súbito c com vigoroso brio- uma peça concertante de DéYiot, O nrco tnovcii-sc três ou quatro. ,vc- Xes depois foi ratentaudo o impulso, o cor- po do violini ta vncllluu e elle caiu «lesam- parado no chão, olhos cerrados c rosto livido como o de lim defunto. Fez-se nn sala u mn trepidação terrivel, todos queriam acudir, e Salvador foi tran- spot tado cm braços para o seu botei, onde acordou alta noite, o dorso retalhado por ventosas e fraco, muito fraco, mas reapi rando melhore sentindo relativo bem es- tar. . ¦¦Meu querido ! meu imprudente mur- murou-lhe ternamente Lúcia, sentada junto ao seu leito c apcrtaii lo-lbe uma das mãos com m cio carinho. Tinha despido as roupas de snir c tim largo roupão de cassa e rendasi fresco è perfuuind", conscntla-the ao busto elogmte toda o flexibilidade para se curvar sobre o doente c c-.mpôr-lhe as ronims e o cabello, com os seus dedos de ampute, leves, lépidos e caridosos. fe/ip quarto apparecia afog-do numa pe- ~iiumbra triatonha, nm livro aberto servindo de anteparo á cbamnia da unica vila—mas a saleti ao lado estava bem illuminada por uma lâmpada Cnrccl, pousada sobre a se- cretárla, e a porta de communicação «lese- nhava um quadrado alegre e claro na, semi- 0bsrurid.de morriuhentada alcova. Ah de Salvador Ruy-elevou-se, um pouco arqiiejante, perguntando: «Estou gravemente doente, não é," Lu- da?» «Que ideal protestou ella, anímando-o. O qué tens, é uma grippe mal- ^tratada. Não obedeceste ao medico, que te pmhibia toma- res parte nesse concerto.apanliaste o frio da noite, yeiu-tc a febre.;. Ora ahi estál...» —•Mas posso ficar bom, minha Lucla? Oh 1 eu não qu- ro morrer e deaar-te...» Ella riu, beijamlo-lliea testa. «Tolinlio I pois eu estaria assim con- tente, si te acliasscs cm risco de vida 7 Mas Olha, é preciso cumprirei d..cilmente aa pre- acripçOes do medico. Tens de ficar deitado muito» dias, sém te expores a- correntes de ar, e socegadiuho, calmo,' dormindo e tomando o teu leite c os remédios...» Curvando-se mais, a sorrir com intenção, Lucia ajuutou : •Nenhuma emoção... Estás entendendo ? Nenhuma Mas Salvador, com nm volver de olhos «ociosos para a saleta illuminada, indagou, Opó-certa hesitação: «E dinheiro para toda essa paz, todo esse tratamento ? deste busca áigavetas da Secretária ? Quanto acbasic?» » Desviando a vista, Lucia tambem hesitou Ea resposta, ma», afinal, replicai», a fingir- .se.imu.-tda:rfe* fe% tsnioa 1..,, Ma a recommendar-te I-','.-. l>-.'*fe' W$i Vfe vlirs com casasqttcatOes de dinheiro I ill.rol li|;i'.. 1 1...U E, ii.rhiii.,.iiiiin-hi- sobro a «-.nua, afllruinui Achei num purçlo de uotaa in gaveta, sim... I,á deixei hindu.,.. Talvez... portu do cem mil léin... E chegará U»o ntrf cn- br .ii-.i o «pu: sc apurou do concerto pas- sailo...» •O Salazar,,,» balbttelou cllc, vencido pcln modorrn dn febre, IS' islo. O Bnluznr ic encarregará de tudo,,. Ho nu-. Iie.r.iiis i,..i. Iminuvel, torcendo luachinaliticutc uma pinta da giiai-nição de rendas do seu fei- gnoir, l.ucia vluo adormecer com a rcapt- ração cansada, cstei-torant-.*, e cniitimtoii M-otiil.i. lit.inil.i a cii.iiiina brtixolc.iuto «lu v(!l,i nu a claridade mai» viva da porta, ba siipercilios franzidos c dcsfranzidos, couto sob a iu-çãu de um surdo trabalho do ilctisa- monto. Mentira duas vezes, liri pouco. O Salvador linha uma pneumonia, entava grave; c nas gavetas da scoretária não havia mais «11- nheiro. Que devia, pois, fazer? Uma liiqiile- t .ção torturava-a, e víiihain-llic saudade» da sua ligação com o velho, tão rico c tio solicito, sempre empenhado cm que uiulu, lhe faltasse n,i vid.-.. Ella, linalmciite, que -alid das coisaH pratica» ? Nada. Du compu- nhla do pae, um errante e agora morto, passara aos vinte annos para a casa do viuvo opulento, que a sua mocidade se- duzlra. Durante sete annos, fora a duna nbsoluta desse lar, onde a sim bondade era con.itl- t ula em tudo. O velho parecia ató disposto ultimamente a casar com clL-, num ultimo arroubo de paixão senil.., E foi quando, á passagem de Salvador Ruy por essa. cidade, ambos se tinham vio- lentamente namorado um do outro—c ella consentira em fugir c-itu elle... Que erro deplorável I Esses artistas deviam ser am -rios de longe.,. Vistos de perto, na in-' Umidade, são uns bohcmlos, uns nômadas, que secomprazci.i na exiltição c ua «lesor- dem. E o seu temperamento eia apathfeicò.., Ella amava o conforto, u lux», a ur.lcm, a regularidade dos haljit,.-. garuiitidos;..; Levantou.se, cautelosa, e foi apalpar a testa de Salvador, fltie gemeu baixinho. Ardia cm febre. E si elle morresse, santo Deus ?!.,. Pelas frinchas da janella, uma claridade branc:i vinha penetrando, e os gallos ptizcram-se todos a cantar nos quintacs vizinhos.* Er.1.0 «lia que amanhecia. Em pontas «lc pis, Lucia caminhou para a sala c ntigtia, cerrou n meio a porta commiinicaçã í e foi abrir largamcnt. nclla, respirando com volúpia o ar frio da' '•indrugadn que lhe mordi., a face. Que lindo cé.i I Uma facha rosca estendia-se no horisonte. E muito tempo cila sc esqueceu ili, desfazendo ns trancas e entregaudo-as •io beijo refrescante da madrugada, a rellc- ctir, a reflectir sobre o seu destino incerto. De súbito, com tim encolher de lion.br, s. disse alto; «Som dinheiro, isso 6 que não!» E marchou resolutamente para a secreta- ria, abriu-lhe o tampo, poz-se a escrever. Não -baiidoii.nia o Salvador, mas ia pedir ao velho que lhe mandasse uma certa quau- tia pela Dosta.rcstamc. Mais tarde, então, talvez cila'voltasse...' E ji redigia esta promessa, quando ouviu ranger a porta e voltaiidu-sc assustada, a tapar o papel com as mãos, deu com o Sal- vador no limiar, embrulhado no cobertor de lã, pé» descalços e livido como um espe- ctro. Ella gritou : - «Quê loucura, Salvador! Vae deitar-tcl...» Elle, porém, arrastou os passo*, bradando conj voz offepante : «Que estás ahi a escrever ? Dá-me essa i-artan. ,' —«Não. I isso não, Salvador I 6 despo- tlsmo...» E curvando-se sobre o papel, Lucia bus- cou dcfcndel-o com o seu corpo, os braços cruzados por cima. O artista, eomtudo, repetiu, mais aülicto e ameaçador:. «Dá-me essa carta, Lucia... iSi que a cs- condes...» E atirou se a ella, cambaleando, arque- jando, cn rol vendo-a num hálito de febre tão fétido, que a repugnância venceu íi terror e a rapariga recuou a cadeira, abandonando a secretária. Elle leu c balbttciou apenas, a tremer : fe «Ah I miserável I miserável I...» Quiz sustef-se ao movei, erguendo obli- «pi.mente os olhos nas orbitas, como umn fuce de Christo na agonia, mas vacillou e cairia, si a amante não o amparasse, arre- p.-ndida e chorosa ante esse espectaculo. Mas elle reagiu ainda, empurrando-a coin raiva e emfim tombou, sufTocndo, a bocea a' erta, . emquanto Luçla branda, espavo- rida: * . «Açudam I que Salvador Ruy está mor- rendo...» O sol, entretanto, surgia, numa gloria: era a vida «juc recomeçava para os fortes... Cnvinon noloros - Tópicos e Noticias 0 TEfllPO Céo claro, de azul suave, levemente ptutalRnilo, sol tepítlu. a iloliar a copn dos nivoreduii veídtj.iutcs. Tnl foi o doiiitngo, cuja temperatura oscillou entre íò e 26.6 gulos.-. HOJE Uktá de üe/viço ua repartição ceutral de Policia O S'delegado auxiliar. - ¦««ani-se aa seguintes, por alma de : D. I*ouor Coelho dn Silva Orngn, ds 9 1/3 liorns, na egreja de H. Kraucisco de Pauta: Alberto R.Jiicques Oàrlque, dn 9 lioras, na matriz da Candelária;. Kulberto do Amaral Quiqué, ds 9 1/2 horas, un egreja do Cnrmo; Prosper I,ouls IIiiRiit, ds 8 1,1 horas, nn egreja de S. Prniicísco de Piula , D. I.num Clintuliinrd'Arpciinin. nn Cntliedra!: Jo-â Gomes ile Aiidiade, ds 9 12 liur.is, na nintria da Candelária;.. Senhorita Alice Silva, ds 9 horas, nn egreja de Sdo Francisco de Paula ; D. Ualtiiiin Moreira Rnmallio, ds 9 horns, ua egreja de S. Fraucisco de Paula; Custodio Antunes de Souza* Aa 8 1/2 horas, na tua- triz de SaiiCAnun ., Josí Jonqulm da Silva, As 8 hora», nn etreja de Sâo Joüo BnptUta. Ttountõon RHectiinmse as seguintes r Do Gr.-. Or.-. do Brnsil. ds 8 1/2 horns da noite, pnra assistir d conferência do dr. Albirrto S.imk; du Sociedade Urnsilcira l'rotectorn dos-Anlmaes. parn trntnr de nenocios urgentes, nléiu dns" uuiiuuündas ua« Vida Operaria •.. . A' noite Arou.o— Tii&t< Xi£to. Küchiuo tíetliqiia e lies loqntt. I-.m.acii Tiieátuu —Pílulas de lhtcuUs, Moulin Rouqb Prugràoiniu vartiuio, O dr. Alfredo Baclicr, presidente do Ès- tado do Rio, seguiu liontem, conforme no- ticiamos.para a cidade de Macalié, onde per- manecerá oito dias. S. ex. partiu'«m 'carro especial, emjjar- candn ás 9 horas da uúnliã, na estação de SanfAnna. Além da familia do dr. Backer, seguiram lambem o dr. Veríssimo de Mello, chefe de [ioli--i i do Estado, e os drs, Elysio de Araii- jo, Tbemist.iclcs de Almeida c Lobo Juru- meitlin, deputados federaes. Ao cmltarijue do prcriiilcute do Estado assistiram o uno funcclonalUmo i pessuas gradas. A banda ún musica do corpo militar de ttoiicia, cm bonde especial, acompanhou o Cartas Mineiras A venda elfectuada, lia «Ha», neata cin...... de três fiuendas por pouco mils do nada, facto cite naticludo^em telceriimm.il, trouxe de novo 1 baila a tremenda crise qnc vao exilam Indo uns re.tus do furça-i á la- vdttra dn iuui|icipio qúe outr'ora, era cota- ilu como um do» mala prósperos e mula ri- cos da Matta mlitelra. A -itiiaçãn nio ha que encobrir í alarmante, o quem percorrer pnvoadoa e atravessar servidões reconhecerá qtio u ca- mara julü-fort-usc precedeu avlsidamentc, ai ajípclaf paru os homens «Io governo pe- ilinilo ;h-i quese inti-ie.«i.i-in pela lui-.titui.;ãu do cr«-dito agrícola O clamor náo sc faz ou- vir MÍnu-nte aqui; por toda a parte do exten- so território, onde sc alinlium os enfesaes, mio sc f.il.i senão nas difllculdades que as- Dobcrbam o lavrado', descrente das vnnta- gens «lo Cunveiilo, cucoutraudn-sc na peno- sa m triçãi) ulu tr-ilialli.dor falho d..- meios para pagar á camaradagem, c sem ler onde Ir pedir dinheiro. -\gncnltores, quasi todos bs dias conlic- cem elles bem a pòslçSb em que se acham quantos empenharam canitaça no trato das terras, na tnaiitcnç.i dessas fas-.end.is agora desvalorizadas, e a crise agraria sc faz sen- tir nu cuiuii-icio c na industria, o que não o ignoram . s deputados dos districtus na zuna cifeeira. A vereança jnlz-forcnse attendeu ás rc- elriiiiai;òe- i|uu lhe são dirigidas, e, tendu sollcitulo o concurso das Mias collegas, 6 de esperar não lhe sej.i elle negado, porque o im.mento não 6 de delongas nem de papcln- rio, antes. exige acção efilcaz pela promptl- dão. estí marcadi o dia para o congresso das municipalidades da*Matia: 6 oceasião opportitn.-i de sc discutir oi assumpto, dadn que o i fa;a o parlamento com a pfesteza «le.sej.iili.^ i' j' Kxaggcro algum no que ha putteo foi dito, sim a ex-iressão fiel da verd^tle. de resto contada pelos jornaes, cujos r_e(14ctores con"ii*eiu òiiin n gente da lavouCií e.sabem do (pie por ahi vae de desalento e dèunilircza. O «|tio a Camnra jtilz-foreuse fez uièrecieu applautos c pediu cila o auxilio da iuijn eusa que, i'.c longa data, insiste ]ior providen- cia-', unia vez cpie o estipulado cm Taul>tt'<? nào pa«son ás unia iililfã", ainda assiln ousegy^^oeiiganar a classe agrícola. Os seusrepre^MMMlw .Congresso costumam ciisrolal-a com as p.i'cntei? cional, mas não poucos desses majores coronéis não tem com que pigar á (.'olle- ctorlaparao «Imposto sobre ti vaiJailcn. a'frente doBinco do Brasil está hoje um financeiro «pie, conierraiieo uoss i, pôde testemunhar quanto se passa nos municípios «le uma região que se recorda, com muitas saudades, de tempos bastante folgados. Ninguém' melhor do que elle para sc" cundar os esforço» «Ia Cumaru de Juiz de VAn, cujo preidente 6 seitipre o priiiu-i-*n a tomar a defesa de mio que. possa ser ulil e profícuo ás classes trabalhadoras,' essas diligentes abelhas fabricando favos para as venturas da sorte. Assim, não venha o descaso ser a resposta daquelles qne não gostam «le descer ao terra- terra da vida, coiiin/azeudo-se.apenas na'' cont.-aiplação das imagens dos seus sonhos roseis,. - Na Matta tiveram sempre os' govéruos ex*clleute mealheiro, e mesmo hoje rj. fisco, de tnua severidade «le credor a Seixts, não «Vt-ix-i. de vir apanhar os magros vinténs que ai-ha. A. ferro-via iiLe>poldina», c >ni -a im- passihilidaile carnctcristica dn inglez, tam- bem, por sua vez, não perdoa ao trabalho um ccitil. Cotnpatricios do sr. dr. Affonso Penna, os mineiros desta zona confiam que o go- voruo nao será indíffcrcnte ao pedido quo. tlles lhe dirigem. Os paulistas têm os seus cstahcleeimentiii de credito, e cremos não serem forretas riem' carrancas os d!recturcs. Os moiitanliezes, vêém-se, na plirase sertaneja, bibutando na tréva, e lhes lacera n alma, tão pro- pensa á bondade, o desespero dns que «o sentem ao desainp.iro. Annos c annos dos mais rudes trabalhos-perilidos, e sao tristes ruínas innumeras dessas fazendas... O automobilismo vem concorrer,. parece, para se aproveitar a bplla e ab indonada es- trada União e Industria, onde, céleres, ro- "«lavam as diligencias até á encantadora Per tmp lis.- Rm Minas, mírmente no sertão, os camj- nhos scinelhnm mais carreiros de cabras que mesmo estradas. Onde chega d via-fcrruii logo se abandona a de rodagem, trilhada pelos lotes de tronas, e pel.is antiquissinioii carros de bois. Otrolly 6 desusado e a dl- ligõncia nunca por correu. j: Tínhamos a União e Industria tão beni construída,-ão bonita, offereccmlo no via- junto o cspiiCticiilo de paizagens ameiías, Ficou.em abandono ; cessou o trafego das grandes carr..ç.-is de cartra, guiadas por uns alli-mães robustos, de botas de cano alio, largo chapéu sombreando o rosto tisnado pelo sol. Em certos trechos, aqui "e ali, a falta de reparo fel-os intransitiveis, prlnci^ pálmentc na ép ca chuvosa. Reclamações^' eram eni pura perda ; e, a pouco e pouco, a antiga estrada ficou semelhante ás do cen- tro do Estado. O trem de ferro acabou com a diligencia, como acabou com o trafego por esse caminho jiiácadamizado em que era prazer d i r-se uin passeio. Quem hoje per- corre a Avenida, inwad'da pelo hervàço, cs-, tragada pelos 1nmeir..s. ;ivalia|qiiànta razão teve osr. dr. Duarte dn Abreu, presidente da Câmara Juiz deFúr.i, pèdindo.íissim assumiu o exercido d> cirgi, provideri- cias para que f.sse rcpar.da a outr'ora ma- gnifica via publici. Clamou em vãri,.é si- mente ngora, d^v|do no automobilismo, é qiie, parece,: serão feitos os grandes con- certos de que precisa a União ^e Iriditstrjii, em cujas margens bem podiam ser inst.-.J- lados alirnns núcleos coloni ies, tjo ueces- sarios.á esta z.inu.. Fala-se actualircnte em Minas em várljis linhas de aulouovels, «-tie -erân um vertja- «leiro Insuçcesso, porque as estradas exis tentes não se p- cst.uri an trafego desses car- ros; ma-» tendo o sr.dr. João Pinheiro allu- «lido a semelhante m io «le transporte, logo 0 cnlinsiasmn applaudiu a idéa, . O fracas-o. das emprezas é certo, salvo si cilas preparar, ni oscaminlios como o deveu; ser, o que é pouco provável, pois o dinheiro anda escasso. Tal senão dá, ao que consta, crni a emp.rza que prnjecta restituir 6 Un|- ão e Indu-tria a prosperidade de o'titr'ora, quaiido- animtdo era o cnmmercio destas bandas^e fortunas muito s ilidas concoiYlaiu para o prugresso do municipio. Fiinccionarios forenses pretendem apre- sentar ao Congresso do Estado, prestes a encetar seus trabalhjs, um protesto ..ontra a recente reforma que, dizem elles, bastante ob ..rejiidicon, c nesse sentido Vurios artiiros têm sido piitilicadus. Allega-se cm aliruntos dessas criticas que para a?«justiça rcpulili- c.in»n sercomplct i.e merecer os elogiem Com que a s.iíd.i o governismo na sn« iiitransi- gencia feroz, neressario é tumbçui que o fisc», que entrou no Fórum,seja nialsra- zoavcl, porque dos acervos terá elle boas maquias. Ao Congresso cabe estudar a quc-rfffo, embora duvidemos de que o fr-ça, vir-to o sei respeito cultuai a tod-is es actos rmaugfios du Executivo no qual elle próprio investiu de funcçúc.-i ieiji-ilriiivaa. Tudo faz crer que oa reclamantes viu pòider o tempo, upc-ar de haver no parlamento do Estado grande " jfeats.que vivetío, iüto, ffiorts •esesaa cm quaal todas as comarcas, o morto pclo Imposto que lllo é colnid .para etcrlváe*. Juiz de 1'i'ira, maio07. JUrvedo Junlor. Aos chefes de serviço e de reparllçDea expediu o ministro da fazenda a seguinte otreulari. •Na conformidade da resoluçüo Imunda em sessão do couselli*. do fazenda do 18 do corrente mez, sobrereprrsentaçSo da 2- sub. directoria de contabilidade do Thesouro. Federal, relativamente ao modo de «e ede- ditarem na restituições de dl cltos c Impo»- tos indevidamente irrirr-.uladu», declaro BOS srs. chrfesdus reparti^?,.» subordinadas a este ministério, para «.«.u conhecimento e devidos fins, que está cm pleno vigor a dou* nina estabelecida a respeito pela declslo n. 157, de 22 «Je julho do 1839.—David Cam- pista.» Matrlearla Outra loiillçtlo. 6 o melhor remédio para Novo s..it'-iicnto de -jhnpéus do palha o fiS o "í. duros .scotts (i(5i)S o 223 o do carto- Ias do A, Dolinn n tOfjütl. O dr. Alberto Barak realiza hoje, ás » Ii2 horas da noite, uma conferência sobre «lis- tudos psychicos e suas appllcaçtlcs sob o ponto de vista mcdlco-Icgal e socialn, se- guida de demõristrayCtÍ! praticas. O acto effcctuar-se-.-i no edifício do Grau- de Oriclite, 3 rua do Lavradio n. 81. Matrlcarla Dutra, veiule-nc 0111 todas as pharoladus e drOKirlns. A DIVISÍÕlTlJETBÃCELLAR 1) ministro da marmh 1 recebeu hontem telegramma do almirunte Huet Baccllar, commandante da «livi-ão naval brasileira, que se acha ua America do Norte, comum- iiie.iiido-lhe que, apezar do grande tempo- ral reinante, havia sid.< feita sem novidade a viagem de H.nnp on Roads a New-York, tendo os navios d qtiella divisão c as gu-ir- nlçSes rc pectivas chcgado.honicm, cm opti- mas condições a esse porto. Nos sorfrlmoiuos da ilomlcão, Matrlearla Outra. Crinforme noticiamos ha dias, odr. Da- vid Campista baixou .1 seguinte circular, regulando a ausência üos pensionistas e ou- tr..s que percebem vencimentos de inactivi- dade : «Na conformidade resolução tomadi sobre a representação da 3- nub-dlrectorla i.lidade do Tiitsouro Federal, «lc- ch.ro i^-^I^h^i^MM^-'"l>' dinadas a este iiiinistei-<o; .para sc" cimetito e devidos clféltos, que os pensio- nislas, reformados eiiutr-s, que percebam veucimcntosfle iitactlvil.ide pelos cofres da União dependem de licença deste ministe- rio para mudarem de residência,, quer den- tro do paiz, qaer fdrji,delle, devendo o sei- lo de SSSOO estabçlecMo no Jj S-, n. 1 da tabeliã B do rcgiil-uuc-ilo annexo no decreto ri,3;S64,'defe22dd]:iiÍeÍro de 1900, ser co- brado ua respectiva poitaria, c. k-5 na falta desta será cobrada na gtda mencionada oa- quella disposição i-eguü-.-áientar.ii ' Para denjlçCo dasrerèiifiisís Matrlearla Oa» tra.fe'-' ÜM4 EXP0SIÇÃ> OE PINTURA 'fe Nn «Hscolu de Musica»; "v,; CAÍ^JlíOS OSWÁtip O cultivo da arte 1! tradicional na farai- lia Osw.ild. lienriquo, Carlos o Alfredo OsW.ild fnr- tn.-itu uma triaile do nrüsUis de meriin su- nerior, Hnurlquo -stetld.já 6 um nome falto o largamente admirado nn Eut-np Alfredo, (içirolniijse, ha puuco. comii/pia- íii-tà çonci-vista em Munloh. Hnrenim, ljiulta, o "nuirns cidadã do velho mundo. Çnrliis principia água a sua vida do pin- tor—o, 1: ju|inir mijo valor das.lélas espos- lus na «Escola de Mjisicu». (quo seja ditn ontro naronthosis: acaba de ser fundiuia po.á iniciativa artistiòa do variiis mestres aluilisadiis nn ano miffilcal) a sua cairei ,1 i-stii destiníida a atlingir as .piliuin.iuc.ias da grande iirtti. fairlos Osw dd ê tini pintnr que tem te- chnjo.'i, o íriiiiliiiii.-ntn i".ial dos bollos coin- ridos c umn fiiiçftq «pi» lho d própria o que muito o rccominotida.' pola originalidade, ontrous smts cnllugisfe A exposição quo acabamos'do' visitar 6 mulo-*!,!, p .rquo assim o quor o autor iiiimign doapiJitrato, de reclamo o de char- luianícos...- . Mas. nestes tompns. nada so faz som cha- mur a aitan^ílo do publico,"-Já tAo'.dividido por tiitei-essiis ninttt-iites o «ia miserrima luíii pé|ii vida.. A artp pouco pronccttpa o espirito do vu|go, o si nào lhe li-UT.-im ao ouvido'o nppnrecimpntn dos rtnvos artistas, ostos |ho pnssiim desiiorcebiilos.¦":..-¦ Mais do ospaço, uos ;..ocuparemos com a olirn do Carlos OhwhIíIb coin a sua expo- pjçflri, quo nom siqiiá-itnvo pamnhntn-ti-iz uma |nai|glVí-.-it;áii cun^banda do musica e <|siia pi'os|ílenclal .'i'1'pçnueno saláíi oude so iiiiha insialliilu, nnílfedlo da «Escola do MllSlpa», A avenida CefÇrn'.. Perliimariastinas. Ljliiriiiiinuy. Gonç.DIasC5 E' spmpro grando o «jovlmonto na secçáo do rpiipus feitas da (íl>S Colomlio õ' Isto dèvlfló A baratezade sÁas artigos: tornos, capas, sòlif ottidos a 6.^0 7dS. otç.. Por portaria do mintàtro da fazenda, fõi nomeado çscfiptütóriáííla Caixa de Con- versão o sr. Armandofeijloch, que sfrvla 110 gabinete do ministro, ,("cndp vindo da re- partição de E--tatisca Camittercial, onde oc- cupava o cargo de escp;iturário. . ¦'/ O reccni-uomeadb veíii .de oceu^aMe dós serviços da secçao graphica do relatório de 1905 e 1906. Fói o sr,; Bloch quem Organizou o serviço «le—graphicos ccjoridoj na repartição de estatistici, tetid>'feitojiparte, durante duis 'annos e meio, da cónintirs-ão de inquérito de a-sqõar, da qual foi presidente o dr. Ignacio T-sta.fefe- . ^'ife-": - . O aefo do minnWoi causou a mnis grata impressão-no espirito ti.- qu 111 tos i-onhcccm o sr. Bloch e o apreciarp devidamente. 6 a nossa vergonha, diariamente, tos olhos dos estrangeiros Íllustrados que nos vis!- tam. Complete o dr. AiTonso Pennn a sua pro. vlilencl.i, tomada na ilha do Bom J. sim, nld a bem da' verdade histórica, mas u bem dos crcdltoa intelectualidade brasl- leira._J¦ ndvoaado» -iii-s- Moniz Frelro a Pereira dn fPIvn—finada Quitanda, oi, 1- andar Üa» 1; íis t lioiusdalard.i OS OIVBIBU - /'-:¦ MLmmmm 1 liei po Aq wm\% ¦ ; , rgji at ranlos WWt Ha dlns o Correio dd Manhã, noticiando a á pnrtjda dodr. AbreuTlilh.i' para a Eu- rnnn. (Üssè qto grande:parto do dnütoritn-' (josílüRlp nnnn pensava: em esnnlher esse estltqidó professor pnr*paranympho geriil ãiiri^ntVfp>. * , Anieliontem; r.iunii|ós hs sextannlstns, realiz-ii-so n clejçiio. rio próprio edifício dn '-Faculdade do Mndicinh, tondo eutlii plona confirmação a n,rçsn'local -. ndr. Fia- Itliyfoj fifrto.,ol"it(i por grande màliirin du viit|nft s-bre o dr. Azevedo Sodré; qni» ora o nutro, candidato de alguns doutorun- (lq^dq 1007..-•.."•• CJicnrnm homem pelo Bgron 21! caixas cqm 412p pares do afain-ídn- -cnlbndti Watk- Over do qual da CasaColombo-n iiulca Áo? piisltaria e que será posto A venda no co-- meço $q junho. Admirou-sc o presidente da Republica ap verno Asylo dos Inválidos uni ba. rete pliryg}.» encimando uma'ln'«crlpçãodc 1868, p loiivavelmento resolveu corrigir a asneira, inandanilo restabelecer a coroa imperial que fora substituída. ; fe ttajs urgente que issç, pftrém, i sem dn«. vida a reposição das coi-ô'ar. que a imbecilI- dade de muita-, e u jrai.fe) de alguns anda- ram a substituir p-.-l.-.r. an-*.is da Republica 110 parque' do Campa ds SanfAnna e Pa?sch>.^uMíÈè.*Hiie.<íiacíircnlsraó ridículo. HOSPITAL DOS LÁZAROS A FESTA DK IIONTEM Revestlu-se da iiiaxln.i Imponência a fci ta lioiitcm realizada no Hospital dos I.a Mros.1 A's 11 horas da manhã, hora marcada para a solennidade, estava o edillclo do hospital completamente cheio. A missa soleune teve logar ás U li2, sendo cclebr-intc o couego Freitas, vigário da Candelária e servindo de diiicono (»'•¦- dre Luiz Pinto de Almeida e de sub-dí o padre Francisco Pauta Anctto. Rcve.itidos de suas insígnias occupavai logur ua capclla.mâr os Irmãos da admiatrn- çno da irmandade do SS. Sacramento da Candelária : visconde Veiga Cabral, Ja- nunrlo de Souza, barão Percs da Silva, visconde de S. JoãiWMailelra, Antônio Dias Garcia, Josú Moreira da Silva Lobo, Anto- nlo Auicl.o da Silva Cordi-iro, Antônio Mo- relra Coutinho, Antônio «Vigusto Almeida Carvalhac, Mathias Augusto Tavares Fer- relra, Alfredo Alves 'Magalhães de Oliveira."' Francii-co Eugênio Leal, vUcondc de Santa Cruz, Pedro da Co«ta Leite, cnronel Alfre- do Targlnu Muss.Josí Joaquim dos Santos, Manoel Martins de Miranda, Caetano Joa- quim Dantas, Polião t,opcs da Silva, Ma- noel Lopes da S.lveira e José Alves Pereira de Castro. Atím destas pessoas da irmandade c de grande numero de familias vimas ainda na capclla-mór ao lado esquerdo: dr. Alfredo Pinto,chefe de policia, capitão Nelva de Fi- gucíredo representando o presidente da Re- publica, 1' tenente Oscar Espíndola, tepré- sentando o almirante Alexandrino de Alen: car, capitão Gomes Ribeiro, represem ando o general Souza Aguiar, comniaudantc da Força Policial", dr. Mendes Tavares, dire- ctor de serviço clinico do Hospital dos La- zaros, descinbarg.dor Ataulplio dePaivi, dr. Humberto Gnttnzo.d'-. Miguel Carvalho, provedor da Santa Casa de Misericórdia, barão de RamizGalvão cana filha, dr. Tor- res Cotritn, intendente Felipe Nery Pinhei- ro, cap(j|b Espirito Sinto Foutenellc, chefe d.i sucursal dos erreios de S. Cliristovão, Diogo Kopkc, Antônio de Veiga Cabral, dr. Emílio EmilianoG -mes, Candi- do Bernardlno da Silva, Antônio Joaquim de Castro, tenente Josí de Moura Eça, e multas entras pessoas cujus uomes não nos foi possível toinãr. Ao evangelho oecupou a tribuna sagrada o padre Ricardlno Séve, vigário.de São Cliristovão. Finda a missa, teve logar a procissão para distribuição de pão de Lotli. Scena triste c emocionante I A's portas de seus quartos, de joelhos, creanças e mu l-.etes choravam copiosamenté o seu infor tunio e recebiam a caridosaofferla. _ A:procissão'circulou o andar superiorfee <lep. .is desceu ao pa vi incnlo terre j , onde estão as enfermarias dp^liuiucns. fe Si no andar superior a sectia da passagem da. procissão foi.emocionante, no pavimento térreo mais tocante se mostrou. O numero de rapazes e homens doentes 6 considerável. T--dós com a vestimenta hospitalar, com- pungidos, com lagrimas, recebiam tambem, A porta- das enfermarias, a offerta tradi- cional. Depois de percorrer todas as dependeu- cias do hospital, recolheu-se a procissão á. capella Reunidos os convidados em uma sala, o visconde Veiga C .bral, em nome da admi- 11 istração hospital saudou o presidente da Republica na pessoa do capitão Neiva de Figuei edo, seu representante, beui como os oliícl.iesque represeniavum oalmirante Ale- Xandrino de Alencar c general Souza Aguiar. Foram servidos aos convidados chara- pague, licores, vinhos, blscoutos e sorvetes. A partemusicai foi confiada aoa pròfcs- sores. Guilherme de Oliveira e Juão Ray- unindo Rodrigues sendo executada a ouver- ture «La Souverainen de Hermannj a «Mis- sa», do maestro Giovanui- Borane ; o uGrà- dual.do maestro Raphacl Coelho Machado; a «Ave Maria»'de Flegier ; nCredo» de Tha- deu ; «O Salutarls» de Coelho Machado. Apus ã solennidade a banda de musica do Corpo de Bombeiros executou diversas marchas acompanhando a procissão. *NT!C*T9lRRH*l -«S Gcanado & C, contra influenza. PÉQÜEIMA8 NOTICIA8 Chegaram anto-liontotn do Dlnmantlna, Estado do Minas, o sr. capitão l-'i-aiicisoo Pltilioli-o Costa « sua exma. esposa e exma. sra. 'd. Ora- ülell-i Hanilsta é seü li-iniló José llnpt-sta. - -Chegou hontom-da Europa; João Caruso, nosso esiimiido agente nn Hai-i-a do Piraliy. ; -Partiu hontom pata Ruenos Atros o concel- tu-i.lo .ief?nt:lniito desta praça, Manoel Moreno, chefe du Casa Mon-no. Grftn 10 numero de amigos compareceu ao seu embarque, acoinpunhando-o sul a bordo. )i ingos e Respingos O Josí Marcellino com uma corfl-i de louros! Que iiléal ttstí bem, filho. O fnllccido Fellnto de Oliveira lambem a teve. # ,'.. :y * * , ²O Nelva. segundo ouvi dl«r, rse (tier revela- ça<.-« importantes acerca de certos políticos. (Jiml I O N -iv.i r,ó põe uma calva & mostra: a delle. qariudo tira o cliapéo^ ' - ..•¦ MHIS UM BMPRBSTIMO A provocar ns critica., lerloa».."" . •-.: Q«e tem provucado tantas vezes* - -;, Õuer ngora o Par* ter dos ingleies , ¦ ..'. Aluiuií milhões de libras esterlinas. ¦Nasceu deveras com ti peor1 «ias Ji nas H.ia kdcniçto, que é de enin-nieica. fe-rfe ' üos e-mprcstiiiios s&o os taes fre%ue<es , Capa «a de chutar todajt aa mlads. \" O pobre poro. burro qfbe 6 de car*x.t, DirrcgadO demais. jA nfto tem tunu . Com que lamente vida tfto amarga. '• E no Mttrnngeuo dii-»e. num sussurro: Du biuta do Brasil tiram A larga... Detxdtu vusia a burra c c*b&u*to o burro V -,:''-¦'>v.fec;" O sr. Tliemlstoeles irr-lfi a Toct-se de inveja com o projeeto <to sr. Heredla.. (Jualquer drsua diu vamos Itr.nn tribuna o ciilini- uauie deputado llauiiiieuse. K vae ser obra - # . * Os p.merieanus \\ aucteni tennular lenln é¦ «stii- dantes com ò Hiunl Os nosí-us ^raiiilei amigos estão ativiyJüá por wxtxA .ipproxtimmo a \aier rt)is«n|iit \:i7 iini-t ntí.i iirjlíiui : penuntcinui com ua Küta.tu» Vurdni o.« r.osses congiessistis. S6 terc- mun a lutr.lt coin IMO. .*• ITomette «er uma fc^a de arromba a cote.i(3o do sr. jo-6 Marecltiiio, n.. H.iln.i. O C.iinaiulJH.ia «irá nuacar os convidadon áqul no Kio. tudo voiuail .^Ocs \c diversas iocieüadcs lecrea- tivaí: 0"«r. Gtjrceno i* lekgraphou ao «r. Herculaao, para «juro c ua g t esso doa Lordi de 3 I'aiilo te taça ¦tfHMnwr., ; ¦ y >-.Ovrnnii * o. n' (-•aoiue Il.|||ii|nçii«»'(»: HBÍITOI' No lar, a esta ;.*i..i-.i eo\ r.iiitiiii.iii': 9- -. VOi.1 llia,>t-AM2Cl.AS, leeiu fefe!fefe'.". . ' :¦- ..V ... _. ' .. "¦fe -.; '< REVELAÇÕE8 8EIMSACIONAES INTERVENÇÃO DO GOVERNO AMERICANO NO aONGHE8SO DE WASHINGTON lío momento actual hSo de forçosamente despeitar n mais vlvu ctiriusld.ide entre uú-i aa Rona.icion.ic» revelaçSe* que conieçaiuui a piltiliiMr lioje na terceira pagina, cm rmlapi?, aob o titulo Os envenenadores, Agora, que m nutorlditdes bnuileiraa provi. rleiielaiu, cnmo lhes cum.ire, para que n.ío escapem a merecida punição o* dol* cliimi- cos Rlccl c Driesler, reipansavels pcloi f.ietun vergonhosos deacobertos no Lalinra- torlo Municipal de Analyses; agora, que salmos du luta tremenda motivada pela condueta diquellea dol» profls-tlonaes, nen- Jiuina leitura poderia mnis fortemente cm- |K>lgar irattenção do nosso publico que a dessas paginas, firmadas por Upton Sin- clalr. Quando npparecldo nos Estados Unidos, esse trabalho de observação ede pesquinn, produziu a in .is profunda impressão, que dc-.de logo sc comuiiuilcou a diversos pair.es «Ia Europa, onde foi reproduzido, em livros e jornaes, cercado sempre dos mala calo- rosos elogios, pelos crimes que vinha des- yendar. ' As revelações ssnsaclnnacs que ali se fazem acerca ile certas industrias de Chicago suscitaram na opinião publica uma vcrd.i- deira teuinestade, que sc elevou até ao Cou- gresso de Washington c ds altas esphcras do governo americano. As investigações oflleiaes que então se procederam, em cnn-cipienci i dos factos cjcp.istos pi>r Upton Sinclair, demonstraram serem exactas as aflirinativ.is do autor, que autccip.iilmieiite sc provera de documentos comprohatorios irrefragaveis. Notável escriptor, um dos muitos tradu- ctores 6! Os Envenenadores, assim se mani- festa: «Nas revclaçQes scusacinnaes de Upton Siu lair acha-se retratada por mão de mes'- tre a vida intima da sociedade de Chicago, que sacrifica tudo á vista do bezerro de ouro; vô-sè, cm t .da a sua crua hedlondez^ a luta entre o capital e trab.lho, e o e«- iremo a que «í levada o b.imem mais submla- •o, mais laboriosa, de melhor aeino moral, pelns Injustiças de um maio corrompido, no qual o numeraria i tudo, tudo a elle M subordina, A pavorosa tragédia qne nestas paglnaa se desenrola era face do leitor i de uma rear tldadc espantosa. Vi Uto com nicns próprios olhos. Vivi lirgo» anuo* em Chicago.epude presenciar os horrores dos Stoek-yards, a luta febril pclo dollar, a qti.l faz que ae nio attente na trnp ça nem na violência. VI aa turbas f.-uiii-liras, eap^rando pacientes portas das fabrica* ,-ui bu.c.i de trabalho, dispersas a pranchidas pela policin, como ll fossem mitllhas de c.1cs; vi os niilharese milhares de familia* sem casa nem lar nu crttdelisslnias noites daquelle* intermináveis invernos; fui testemunha oecular do terrivel calvário do Inimlgiantc que para ali corre, aneioso de trabalhar, nu» inconsciente do que se passa interiormente naquelle inferno, Mim tarde, ao ler è>Un revel içõcs, uuiravl- Ihou-me a sua exactl«tão, a fidelidade com que tudo Isto se acha deacripto. Era parte alguma se descobre tão grande coutrustti entre a nu:a deslumbrante ri- queza c a mais horrenda miséria, e a ex- posição daquella* negruras e das tempes. tade* que ali surgem estA feita com tal mestriapor Sinclair que, s. m duvida, pdde o leitor, apôs haver percorrido tis suas pa- ginas e meditado subre o seu contido, dizer francamente c coin verdade: «E* cumo ai a gente tivesse estado em Chicago». São, como ae está vendo, do maior ln- teresse, as revelações sens.ieionaesque desde dias promettemos aos leitores do Correio da Alanhã. O nosso»pnbllco nâq pôde ficar Indlffe- rente áfe narração dos crimes desvendados nos Os- /'.ni-ciieu atores, e certo seguirá aa suas pagina* c- m interesse egual ao doa outros puy is, ouijc apparèceram as paglnaa tf» Sinclair. E O nc.ttt.il ministro iln justiça está. no quo parece, condcscendetulo com uma irregti- [nrldado qtii',,(l:iilas ns clrciim-tancltts es- pci-iaes que n rodeiam, 6. nada mais mula men-is, dn qtio umn exploração quo se prelonde fucei'com n gráo de doutor. Tivemos, cm certa epoca, quo fe^monto vae longe, e dn qual resta apenas tmper- lln.mto estribiltui do vC-ign provençáo, a industria dos íi.íc/mrcis. que :i gyrla pupu- l:ir hapli/.nit com a expressiva denominação Uo clcctricos. Pot esso tempo, o vngo e indeterminado de certas dispnslçõqs quo regiam o ensino e' que cnns itulaiii ocoiiigo antigo, geraram dnviilns que Turum rosolvidas pelo governo. vetliindo-Ê.-:*i« fiicvllades livres conferir nns seus lentes,' Independentemente de concurso, o gráo «lo doutor. Deante dessas decisões, que, om ordem suecessiva, constituem furte jurlspruden- cia pára o caso. amorteceu por algum tem- po o prurido do lmprovlzar doutorei. As congregações dns escolas livres' se nbsti- verem de Insistir. Gra ponto resolvido e liquidado, quer em face do dec. 1.159 de 1HU2 (oodigo nntlgol. qu.-r em faoe do dec. 3890 do 1001 (codigu actual), que a regalia de dnr aos lentes o gráo do doutor sd perten- ce ás escolas ofBciaes. ' E isto por que ? Porquo para estás a lei estabeleço obrigatoriamente o concurso como meio de investidut-u, ao passo que nns Institutos equiparados a nomeação 6 do livre escolha dn director. . Em imã, sendo ministro o sr. Gonçalves Ferreira, foi expedida i, circular de 12 tlu ja- neiro, declarando ans delegados llscaes jun lo ás faculilniles livres que, entre as pro- rogittlvus ii elliis eoneedliias, nfto se Im-lüe n ile conferir o capella aos pmfessores-ba- i-hai-eis. nem o gráo do doutor em direito aos em medicina quo lecciunem nas ditas faculdades. anteriormente, polo aviso do £8 do junho de W.n. so pronunciava no mesmo sentido o eut&o ministro da lnstrucçáo Pu blica, Correios o Telcgruphos. dr. l-ernau- do Lobo . Do ciectilar interpoz recurso phra o pro- prio ministro o director du Faculdade de Bullo. Horizonte, dr, Affonso Penna, hoje presidente da Republica. . Argumentou s.ex.oom o dispositivo do art. 83' t Cod. antigo), ondo se.lè:—« Ans concurrentes bacharéis que forem hábili- tados nas provas db concurso ou nomeados sem eoncuno, conferirá a CongregaçSoo grau de doutor.»: * .' ' - Nada mais claro, nada mais positivo. Desde que, em. virtude de lei, están equipa- riidns as faculdades olllciaea as escolas livres, vigora, tambem paru estas, a re- gatin contida no suprn-cltudo artigo. E'honesto o"nrgumento, embora insub- slstente. cnmo veiemos. O quo cumpro necentnar desde Jáô que o ox-dlrector ila Escola de Bello .Horizonte, de um rigor de princípios acima de tiniu suspeita, náo p. dia, ao 1 .terpõr õ recurso, obedecer a interesse outro que náo fosse o de ventilar a questáo, para fixar o verda- delro sentido.dn lei./.,., ('ompreliendo-se perfeitamente um estn- do de ouvida quando o in tivo que o de- tet-mina ç-e apresenta, eomo neste cusò.;''•¦' Si s. ex. so convenceu do cnm rarlo, ante n resposta fundumeiitada que lhe deu o mi- nistro do iiiiiul.ir, 6 uma intorrogaçáo que náo podemos responder, -fe - Ui.is, outro resultado náo é de prover detiTito dessos fundamentos.'. .-¦-.-¦* Mus como è egualmento posslvol a outra hypJthosn; nppnrecor m. agora que'o ex- (ilrect-ii- da Escoln de Bello Horizonte é o prestdimto (li Benulilicn. novas tentativas movidas pelo intuito evidente de tirar par- tido Ua opihtá.i de s ex... > A Esc.iüdo Ceará fez doutores todos os seus lentes e a Faculdade Livro de Direito «lesta capital conferiu o cnpello a três -.lon- no os professores do. seu corpo docente. Isto cm Jane ro ou fevereiro deste anno. ~Jft imprensa noticiou o facto e o dr. Tar vaies do Lyra pediu informações aos dele- g idos llscaes que, evasivamente, se mos- iram pr. t pc usos a justlilcar o acto das cons grcgaçflM;.- ifii- ; E ãfiásum dever do boa harmonia... AtíluiJe.porWn, se espera a decisão, quo, tendo de um Indo a opinião do presidente da Hépulilica e. do outr-. n Lei, liiierpre- tatla-unlformamento em sentido contrario or iodos os ministros que a_Republica teip tido na pasta da justiça, assunte proporções Ue Inllliitllvel gravidade Este süflticio pude comprometter até certo ponto os escrúpulos do presidente, que, (teimada lei, náo tem nem p etende ur opiniões; e, em t.irno deite, que. dada a am- iilii'dlácussáo que provocaram os casos an- o trlumph.i dií tentativo feliz, Hecoi i-eiulo a collccçáo do avltos do seu inihisteriu. s. ex. encontrará o motivo por quo nftc. podo prevalecer a objecçâo orlun- (liidocItiidiCáriigiiRI. .'-_¦¦ IV quo ollo nau pode ser C(.mpnhendidò ísolaiíainenie, som o rie n. 77, qtwitlspõe : —«si,.terminado o prazo, ningnem se tinti- vor Ihscriplo (pnrn concurso), a Congrega- çáo ilcverá^spnçal-u por egual tempo, e si terminado o novo prazo, ninguém sc apresentar o governo poderá fazer, por proposta dav Congregação ou do dire- olur, n nonieaçftM dentre us pess..as que rcunnm ns "condições mencionadas nos a't8. 67 o\l0.»fefefefe Estes artigos cpLibolçccm 03 condigo- S geraes. parn « lnsriipfon- , fe ¦ lio cstitiio or,mtiinii«!o .loa dois artigos— fl3 o 77—1-er.tilia n --i-içiiinl-í: '«qua duas.es- pectii ap ínvestSipiSi' estibelece a lei: o #iy|^©lí**fit^<'» por parte do O concurso obedece a formalidades, entra tts quaes se destncn preripuaiuenio a Ido- ncliitiilo da iiiesaoxaniiiiniorii que, no caso dus esiol ,s livres, pód-i nfto merecer a con- tlança-do govertto, pelo vicio «ia orl«erii, quo A a falta de concurso ¦ ara n investi- i ura dos professores eoihponentos da allu- - (lida mesa. O outro casn. quo d a exeepçáo. nâo so prule apiilicar. pur foraa do art. 83, ás es- colas livres. fe> Este art. diz: Aos concorrentes ba- charels.... nomeado*sem uneurso conferirá a Cmigregaçào. o grau de doutor.. Mas essos concorrentes nomeados sem concurso sáo aquelles n ^ue se refero a par- to final do.nrt. 77. Ahi e oaouenio. quem, em cireumstancias excepelenaet, fuz a no-, ineaçfto. , A congregação ou o. .dinetor da Escola truervom apenas pura Iii«ii«,.r uma pessoa idônea.; .. A rnlta de concurso ô aqui supprida por um acto do governo... . DUTereni. como se vft.os dois caseis. Im- procede, portanto. s\ objecçâo. Ml!â° <h°- 1'159' da 0."* faziam porto os art. 83 e 77 nau está era vigor. o ÒJBÍ 1"£.hoJt' regula a íaaiuria é o dec. 3.890 do 1001. Ronovou-so com eilo n questáo,' mna em termos quo deixam de fora ioda r. duvida. O diroctor da Faculdade da Bahia* con- stiltnu ao ministro .Seabra sobro o pedido do bicharei Guilherme da Conceiçáo Fop- •pei. para que lhe fosse •nnf-riiln o gráo do doutor, visto como fora habilitado cm concur- to. para lente, perante a Congregaçàosda mesma FacuMailo. fe No aviso, em resposta a esta consulta, o ministro depois de se referir á circular do 12 de janeiro de 180™. e de necentuar que o Código vigente nfto ampliou as prorngativas concedidas ás fnculd .do-v livres pelo código antigo, dtz textualmente—. Mantenho a dou- tr.lna daquella circular, pelo quo nfto pôde sir conrerido o grftn de doutor aos cândida- tos habilitados em coneíirto para os togarei no magistério dos institutos equiparados, quer no regimen do Cod. de 9S, quer no de 1901 «o art. IU7 do Cod. em vig ,r. o qual se refere exclusivamente dos eslabelteimentoí federaes, nfto o appticavcl no'uessiial.docente dos alludldop -Institutos, euh'organização inde- pende do governo dn ifniào. O art. 107 precPili.a : « Aos biiehircis nu engenhleroí'providos . no cargo de substituto será conferido o gráo de doutor. » Nfto 6 preciso accrssesntnr mnis nada, depois dos termos posiiivos e claros dessa aviso,, para demonstrar que as prerogativas das faculdades livres nfto vfto alô lá., Consistem exclusivamente em conferir nos seus alumnos ns grftos «endêmicos, em egu-iiiindo de cnhdiçõ.-s dos Institutos con- gênero* ofriclnes. K o que di/. o art. 370 do «iidign.èm vigor, que nesta ^at-to reprodu- zm quasi textualmente o àrt. 311 do ante- nor. «Os institutos equiparados teráo o direito de conferir aos seus ulumnos os gráos que conçodem os estabelecimentos federaes, umã^Yflz que elles tenham iihtldo as appro- vuçoes oxigid.is pulos regulamentos destes pura a obieiicfto dos mes nns "gráos-» " Vias, objèctnsso.iOòmo pdde uma Congre- gaçfto de bacharéis, conferir a alnmnos, em defezn de these, o gráo. «fe doutor 7 E' Impossível contestar'a procedência dessn objecçâo. ¦:¦'¦ <. flealmoiite. nada mnis absurdo qu» reccbor.de uma còngrcgiieáo-um gráo aca- demico quo ella náo possuo., ...... fe Ninguém pó.lo dnr aquillo que náo * tem.' O regular scrbi. que essa. congregação, à > exemplo das omniaes, possuísse o gráo ds doutor para corif.-ril-o nos seus alumnos em dofozus do tliose.' Mas entre o qun devia ser e o quo è vao a me&ma diffarèuça que entre «er eniloiír. A demonstração por absurdo do que se serve n objecçâo, inuioa o bom caminho, o moio regular nius liáo prova,que a leio tenha autorizado para as faculdades oqul- paradas.-fe Delia nfto 6 licito concluir que n lei, dar», expressa, insophismavel, deva ser posta A' margem, pnrquo a sua execução Ingarl , a nma disparidade, quo pôde ser obviada, porque a sairia oxlsto n solução náo A im- . >' posslvul, o m.-l i rogul r está no alcance da .-- quantos o qttniram : é á habilita çáo peranto ¦ feük» ns cnngregnçõesfedns.escolas oflleiaes.fe E'preferível apontar esse atalho, quo é uma s ida honesta, a plzar alele abrir o precedente, que traria como resultado, em -'*¦• ' futuro úfto remuto, a oxtincçáo dos bacha- reli no Brasil: ferraa-tro Hunti Vâo ser expulsos do território nacional os estrangeiros Simão Bernardo, Paschoal {tírl..res.ná()teniJiistlflcaüv .jaseglorlílcalf.6.^1""1, ^oeí, »!»«"««» ** Maga. ., ,.inm,il..,hinni.nivnliiib. .flhaes, Juventino Gomes Cavalcanti ou 0a- vid Rubens e Antônio da Silva Gomes. fe'-: ¦ Da casa de musicas Manoel Antonto' Gomes Guimarães recebemos as seguintes composições : «Bandoleira», polka de J. M, Azevedo Lemos; «Nenuphar», schottisch, de Erncstina I. do Brasil; «A Cigarra»,Vaiai, de Trlatão dos SantnB; «O que ttt (tas, pi.lka, de Anuclctò de Medeiros; «Não Vc« nliasn c.ipl.s de Pedrinho, de Franeisea G-inzaga; «Ave Maria», de Gluseppe Ruaao. Gratos. Brandia- ¦w.m(W"v(*w>ii« hm»m mm -Airalaié-Av.f>iiiral io», I- andar. Í^v«mo, nas CoDOisota acima. Jf.i.'¦-,¦..--M', ¦;'..',",l"e '-i.'......'¦ fefe.fe; ¦-.;....',,..';:...;,,....;.:,..,.,"- .............. ,..;,.; ...fe E' possível* que o gi-neri! prefeito desta Capital peça hoje «««> dr. «liefe de poUota-p ' tçspíins.ibitidade criSllii*! de um «tos fiEcass^ dos theatros envolvido em nm caso de p»W* * ' " ¦" ."« .. - fefeif:-.-. %%§sÊ$*iW

Upload: others

Post on 31-Jul-2022

3 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: DE MAIO OE.4*007 •esesaa I-','.-. Cartas Mineiras OS OIVBIBU

,irnir»MO tmi mneliln-i* rntsllv.udn aiarlnonlDirector—EDMUNDO BITTENCOURT i.

npr«»<oem papal da Casa t+. i ¦riuun * o. - tum*

ANNO VII— N. 3,044¦ «Ml l».l'<—III'—II

>*| MIJ |

KIO DE JANEIRO - 8EGÜNDA-FEIHA, 27 DE MAIO OE.4*007 Redacção— Rua do Ouvidor n, 117

m •

th:

• Ciúme que mataO concerto Ia principiar, quando Raiva-

dor Ruy sentiu «pie se nggrnvnva o seu mal,a dynpní.1, n pnut.idn nns coitas, u-sensação«li- frio c calor, coin iitiliitns suores que oabntl,iin--e dclxou-xc cair sobre uma ca-ilclru, todo ctinori-ciil-i, segin.iiido frou-temente o violino com imã «ledos que tre-tnlam.

O Salazar velu rncr>ntrnl-o n«sl|n e npos-troplioti-o com vehcnnncln. Knt.lo, que eraaquillo ? Cumpria ter* força, vcflccr o res-írintiiciito, saciidir-c couto um homem. MusSulvudNftgcinçii tri-tcnu-iiti: :

« NSo |i.-6o I falta-mc o ar... Nota comoestou arque jante... E velu-ine febre.. »

13-.Uiidlu o pulso an outr-., que o apalpou,iili.ni.itiilo a cabeça, ni 'lio perplexo,

Um terceiro Indivíduo, pO'ém; Irrompetipclo c*trvlt<> aposento,ac .nipanliado de umnscnliura coipiileiita, vc-tida de preto—c ntu-

• bos, c-b.ituridos, apressaram o artista, queteve de explicar o seu estado, enxugandoagoiiiadaiiicute o suur que llie inundava atesta. Nâo cnmprcliciidli : tiniu» peoradode repente, não se siLtinlia de pé, «loiu-lhco peito...

O Indivíduo, no entanto, gordo c pletho-.•ico, fazia gesteá de exasperaçãoJ e a c«-sa-a prcui ugltava-sc, dcscobrlndn-lhe obtihto dibfú'mo, qnc um collete do fantasia

., tornava mal» proeminente. Como h.ivia deser, b1 a sua peça cbnçcrtaitte pnrtt violinoconstituía ií primeiro' numero do progrnui-uia 7 A senhora, aplcdida, arranjava o de-cote do seu enrpete n>-gr-, reluücute de vi--trilhos, c suspi ava com afUicção:

—. Coitailol coitado! uma cisa assim!..."Ede icpci te, numa Inspiração,, prop..z

com enctgia:—« Ií si invertêssemos os niuneros dó

programma, cantiiiulneu «ntes do irecho deriolino 7 O sr. Salvador bebcrln um cálicede cognnc,"Tfiiia clilcara de café—c talvezse sentisse uiellior,,. n

Como revigorado, o violinista agradeceucom effusão n g ntileza, acceitando-?, e vintair consoliulaiueiitc si cautora e o homem

\;ordo, pedindo então ao Salazar que lhearranjasse uni pouco de cognac bem forte,Eni breve, roioarani do outro lado uns ac-50i des de piano e unia vois feminina se cr-gticu, já cansaria, mas aluda po-jsiyite nnsígudi-s, interpi ciando a ária do Sliicitti» d iÇiacondd, lí (Icpoiulo o violino sobre n

mesa,bóc abatido, Salvador apuou a frenteardente nas mãos, com mn suspiro anciado,j p. z-sc a reflectir snfte o s-u caso. I3rnpr.-cl o reagir contra essa maldita grififie, clocar nesse concerto, quando niaisuã - fosse

.afim de reunir a quantia necessária parapagar a.couta toda do hotel... Nãopidiificar deprimido aos olhos dc-sn mulher qnco bçh a nior ;u rançara a uni meio garantidoc feliz, roub.itido-.i nos braços «lo prntcc,orabastado, «pie llie dnvn joias.luxo, enfono,satisfaçOcs de vaidade, tutlol 13 si ell.i senrrependesse do passo suggerido pelas cxal-InçOes da paixão—essa fuga com um artistapobre, moço e impetuoso, sim, qu nd > ¦•outro era velho ç acliacado, coniinoriisla,c ilm% mas enjt sorte nômade in atirada atodos os vac-ê-vcits incertos das / urnées, dosazares, das rivalidades entre ollegas domesmo odiei.., toda unia vida «lc alterna ti-vas, estranha ao seu:bem estar passado?Ohl más si cila se arrependesse!... E, so-breexcitado, Salvador conseguiu erguer-se edar uns passos pelo quarto, sacudindo paratrás a cabcllc ra c-.staulia c aneltuda queos s.-us dedos haviam arrepclndò. Si a Lúciao largasse elle se mntaria.. A propósito...Mas o Salazar entrou com a garrafa de cn-gnac e elle bebeu de um trago todo uni ca-lice bem cheio, perguntando depois, comduas súbitas rosetas de febre. uos pomulos

. üa face:—«Salazar! a Lúcia está ainda no mesmo

togar da sala'?»O outro respondeu admirado:—«Sim, está. Por que?...»—«Por nada,iiE Salvador empunhou o seu violino, foi

postar se perto da porta. Justamente, láfora, a cautora pedia ao céo num ultimoclamor de angustia, extinguiudo-se em gra-ics solemues:

...di dormir queta dentro tavel.,.Um rumor de palmas abafou o derradei-

.ro tremolo do acompanhamento e Salvudorapparcceíi uo estrado, muito csbelto nn suacasaca bem feita, a cabeça originalmentebella, mos os olhos encovados, orlados, deroxo e brilhando febrilmente, com uma cx-pressüo de s ffrimento.

Acclaniaram n'o, elle sorriu com esforço aum ponto dn sala, de onde uma mulhermoça e elegante lhe enviava o discreto aue-no do Seu leque—c o violino gemeu doce-mente, interpretando com iudzivel senti-mento o primeiro numero, que era um ma-viosò,trecho de Cernicchiaro. ^íovos appliiu-aos, unia pequena pausa, durante a qual oartista aspirou aticiosainentc uma golfadaic tir—c o violino atacou de súbito c comvigoroso brio- uma peça concertante deDéYiot, O nrco tnovcii-sc três ou quatro. ,vc-Xes depois foi ratentaudo o impulso, o cor-po do violini ta vncllluu e elle caiu «lesam-parado no chão, olhos cerrados c rosto lividocomo o de lim defunto.

Fez-se nn sala u mn trepidação terrivel,todos queriam acudir, e Salvador foi tran-spot tado cm braços para o seu botei, ondeacordou alta noite, o dorso retalhado porventosas e fraco, muito fraco, mas reapirando melhore sentindo relativo bem es-tar. .

¦¦Meu querido ! meu imprudente !» mur-murou-lhe ternamente Lúcia, sentada juntoao seu leito c apcrtaii lo-lbe uma das mãoscom m cio carinho. Tinha já despido asroupas de snir c tim largo roupão de cassae rendasi fresco è perfuuind", conscntla-theao busto elogmte toda o flexibilidade parase curvar sobre o doente c c-.mpôr-lhe asronims e o cabello, com os seus dedos deampute, leves, lépidos e caridosos.

fe/ip quarto apparecia afog-do numa pe-~iiumbra triatonha, nm livro aberto servindo

de anteparo á cbamnia da unica vila—masa saleti ao lado estava bem illuminada poruma lâmpada Cnrccl, pousada sobre a se-cretárla, e a porta de communicação «lese-nhava um quadrado alegre e claro na, semi-0bsrurid.de morriuhentada alcova.

Ah de Salvador Ruy-elevou-se, umpouco arqiiejante, perguntando:

«Estou gravemente doente, não é," Lu-da?»

«Que ideal protestou ella, anímando-o. Oqué tens, é uma grippe mal- ^tratada. Nãoobedeceste ao medico, que te pmhibia toma-res parte nesse concerto.apanliaste o frio danoite, yeiu-tc a febre.;. Ora ahi estál...»

—•Mas posso ficar bom, minha Lucla?Oh 1 eu não qu- ro morrer e deaar-te...»

Ella riu, beijamlo-lliea testa.— «Tolinlio I pois eu estaria assim con-

tente, si te acliasscs cm risco de vida 7 MasOlha, é preciso cumprirei d..cilmente aa pre-acripçOes do medico. Tens de ficar deitadomuito» dias, sém te expores a- correntes dear, e socegadiuho, calmo,' só dormindo etomando o teu leite c os remédios...»

Curvando-se mais, a sorrir com intenção,Lucia ajuutou :

•Nenhuma emoção... Estás entendendo ?Nenhuma 1»

Mas Salvador, com nm volver de olhos«ociosos para a saleta illuminada, indagou,Opó-certa hesitação:

«E dinheiro para toda essa paz, todo essetratamento ? Já deste busca áigavetas daSecretária ? Quanto acbasic?»

» Desviando a vista, Lucia tambem hesitouEa resposta, ma», afinal, replicai», a fingir-.se.imu.-tda: rfe* fe%tsnioa 1..,, Ma a recommendar-te

I-','.-.

l>-.'*fe'W$i Vfe

vlirs com casasqttcatOes de dinheiro Iill.rol li|;i'.. 1 1...U

E, ii.rhiii.,.iiiiin-hi- sobro a «-.nua, afllruinuiAchei num purçlo de uotaa in gaveta,

sim... I,á deixei hindu.,.. Talvez... portudo cem mil léin... E chegará U»o ntrf cn-br .ii-.i o «pu: sc apurou do concerto pas-sailo...»

•O Salazar,,,» balbttelou cllc, vencidopcln modorrn dn febre,

IS' islo. O Bnluznr ic encarregará detudo,,. Ho nu-. Iie.r.iiis i,..i.

Iminuvel, torcendo luachinaliticutc umapinta da giiai-nição de rendas do seu fei-gnoir, l.ucia vluo adormecer com a rcapt-ração cansada, cstei-torant-.*, e cniitimtoiiM-otiil.i. lit.inil.i a cii.iiiina brtixolc.iuto «luv(!l,i nu a claridade mai» viva da porta, basiipercilios franzidos c dcsfranzidos, coutosob a iu-çãu de um surdo trabalho do ilctisa-monto.

Mentira duas vezes, liri pouco. O Salvadorlinha uma pneumonia, entava grave; c nasgavetas da scoretária não havia mais «11-nheiro. Que devia, pois, fazer? Uma liiqiile-t .ção torturava-a, e víiihain-llic saudade»da sua ligação com o velho, tão rico c tiosolicito, sempre empenhado cm que uiulu,lhe faltasse n,i vid.-.. Ella, linalmciite, que-alid das coisaH pratica» ? Nada. Du compu-nhla do pae, um errante e agora já morto,passara aos vinte annos para a casa doviuvo opulento, que a sua mocidade se-duzlra.

Durante sete annos, fora a duna nbsolutadesse lar, onde a sim bondade era con.itl-t ula em tudo. O velho parecia ató dispostoultimamente a casar com clL-, num ultimoarroubo de paixão senil..,

E foi quando, á passagem de SalvadorRuy por essa. cidade, ambos se tinham vio-lentamente namorado um do outro—c ellaconsentira em fugir c-itu elle... Que errodeplorável I Esses artistas só deviam seram -rios de longe.,. Vistos de perto, na in-'Umidade, são uns bohcmlos, uns nômadas,que secomprazci.i na exiltição c ua «lesor-dem. E o seu temperamento eia apathfeicò..,

Ella amava o conforto, u lux», a ur.lcm,a regularidade dos haljit,.-. garuiitidos;..;

Levantou.se, cautelosa, e foi apalpar atesta de Salvador, fltie gemeu baixinho.Ardia cm febre.

E si elle morresse, santo Deus ?!.,. Pelasfrinchas da janella, uma claridade branc:ivinha penetrando, e os gallos ptizcram-setodos a cantar nos quintacs vizinhos.*

Er.1.0 «lia que amanhecia.Em pontas «lc pis, Lucia caminhou para

a sala c ntigtia, cerrou n meio a portacommiinicaçã í e foi abrir largamcnt.nclla, respirando com volúpia o ar frio da''•indrugadn que lhe mordi., a face. Quelindo cé.i I Uma facha rosca estendia-se nohorisonte. E muito tempo cila sc esqueceuili, desfazendo ns trancas e entregaudo-as

•io beijo refrescante da madrugada, a rellc-ctir, a reflectir sobre o seu destino incerto.

De súbito, com tim encolher de lion.br, s.disse alto;

«Som dinheiro, isso 6 que não!»E marchou resolutamente para a secreta-

ria, abriu-lhe o tampo, poz-se a escrever.Não -baiidoii.nia o Salvador, mas ia pedirao velho que lhe mandasse uma certa quau-tia pela Dosta.rcstamc. Mais tarde, então,talvez cila'voltasse...'

E ji redigia esta promessa, quando ouviuranger a porta e voltaiidu-sc assustada, atapar o papel com as mãos, deu com o Sal-vador no limiar, embrulhado no cobertor delã, pé» descalços e livido como um espe-ctro. Ella gritou : -

«Quê loucura, Salvador! Vae deitar-tcl...»Elle, porém, arrastou os passo*, bradando

conj voz offepante :«Que estás ahi a escrever ? Dá-me essa

i-artan. ,'—«Não. I isso não, Salvador I Já 6 despo-

tlsmo...»E curvando-se sobre o papel, Lucia bus-

cou dcfcndel-o com o seu corpo, os braçoscruzados por cima.

O artista, eomtudo, repetiu, mais aülictoe ameaçador:.

«Dá-me essa carta, Lucia... iSi que a cs-condes...»

E atirou se a ella, cambaleando, arque-jando, cn rol vendo-a num hálito de febre tãofétido, que a repugnância venceu íi terror ea rapariga recuou a cadeira, abandonandoa secretária. Elle leu c balbttciou apenas, atremer : fe

«Ah I miserável I miserável I...»Quiz sustef-se ao movei, erguendo obli-

«pi.mente os olhos nas orbitas, como umnfuce de Christo na agonia, mas vacillou ecairia, si a amante não o amparasse, arre-p.-ndida e chorosa ante esse espectaculo.Mas elle reagiu ainda, empurrando-a coinraiva e emfim tombou, sufTocndo, a boceaa' erta, . emquanto Luçla branda, espavo-rida: *

. «Açudam I que Salvador Ruy está mor-rendo...»

O sol, entretanto, surgia, numa gloria:era a vida «juc recomeçava para os fortes...

Cnvinon noloros -

Tópicos e Noticias0 TEfllPO

Céo claro, de azul suave, levemente ptutalRnilo, soltepítlu. a iloliar a copn dos nivoreduii veídtj.iutcs.Tnl foi o doiiitngo, cuja temperatura oscillou entre íòe 26.6 gulos. -.

HOJEUktá de üe/viço ua repartição ceutral de Policia O

S'delegado auxiliar. -

¦««ani-se aa seguintes, por alma de :D. I*ouor Coelho dn Silva Orngn, ds 9 1/3 liorns,

na egreja de H. Kraucisco de Pauta:Alberto R.Jiicques Oàrlque, dn 9 lioras, na matriz

da Candelária; .Kulberto do Amaral Quiqué, ds 9 1/2 horas, un

egreja do Cnrmo;Prosper I,ouls IIiiRiit, ds 8 1,1 horas, nn egreja de

S. Prniicísco de Piula ,D. I.num Clintuliinrd'Arpciinin. nn Cntliedra!:Jo-â Gomes ile Aiidiade, ds 9 12 liur.is, na nintria

da Candelária; ..Senhorita Alice Silva, ds 9 horas, nn egreja de Sdo

Francisco de Paula ;D. Ualtiiiin Moreira Rnmallio, ds 9 horns, ua egreja

de S. Fraucisco de Paula;Custodio Antunes de Souza* Aa 8 1/2 horas, na tua-

triz de SaiiCAnun .,Josí Jonqulm da Silva, As 8 hora», nn etreja de Sâo

Joüo BnptUta.

TtountõonRHectiinmse as seguintes rDo Gr.-. Or.-. do Brnsil. ds 8 1/2 horns da noite,

pnra assistir d conferência do dr. Albirrto S.imk; duSociedade Urnsilcira l'rotectorn dos-Anlmaes. parntrntnr de nenocios urgentes, nléiu dns" uuiiuuündasua« Vida Operaria •. . .

A' noiteArou.o— Tii&t< Xi£to.Küchiuo — tíetliqiia e lies loqntt.I-.m.acii Tiieátuu —Pílulas de lhtcuUs,Moulin Rouqb — Prugràoiniu vartiuio,

O dr. Alfredo Baclicr, presidente do Ès-tado do Rio, seguiu liontem, conforme no-ticiamos.para a cidade de Macalié, onde per-manecerá oito dias.

S. ex. partiu'«m 'carro

especial, emjjar-candn ás 9 horas da uúnliã, na estação deSanfAnna.

Além da familia do dr. Backer, seguiramlambem o dr. Veríssimo de Mello, chefe de[ioli--i i do Estado, e os drs, Elysio de Araii-jo, Tbemist.iclcs de Almeida c Lobo Juru-meitlin, deputados federaes.

Ao cmltarijue do prcriiilcute do Estadoassistiram o uno funcclonalUmo i pessuasgradas.

A banda ún musica do corpo militar dettoiicia, cm bonde especial, acompanhou o

Cartas MineirasA venda elfectuada, lia «Ha», neata cin......

de três fiuendas por pouco mils do nada,facto cite já naticludo^em telceriimm.il,trouxe de novo 1 baila a tremenda crise qncvao exilam Indo uns re.tus do furça-i á la-vdttra dn iuui|icipio qúe outr'ora, era cota-ilu como um do» mala prósperos e mula ri-cos da Matta mlitelra.

A -itiiaçãn — nio ha que encobrir — íalarmante, o quem percorrer pnvoadoa eatravessar servidões reconhecerá qtio u ca-mara julü-fort-usc precedeu avlsidamentc,ai ajípclaf paru os homens «Io governo pe-ilinilo ;h-i quese inti-ie.«i.i-in pela lui-.titui.;ãudo cr«-dito agrícola O clamor náo sc faz ou-vir MÍnu-nte aqui; por toda a parte do exten-so território, onde sc alinlium os enfesaes,mio sc f.il.i senão nas difllculdades que as-Dobcrbam o lavrado', descrente das vnnta-gens «lo Cunveiilo, cucoutraudn-sc na peno-sa m triçãi) ulu tr-ilialli.dor falho d..- meiospara pagar á camaradagem, c sem ler ondeIr pedir dinheiro.

-\gncnltores, quasi todos bs dias conlic-cem elles bem a pòslçSb em que se achamquantos empenharam canitaça no trato dasterras, na tnaiitcnç.i dessas fas-.end.is agoradesvalorizadas, e a crise agraria sc faz sen-tir nu cuiuii-icio c na industria, o que nãoo ignoram . s deputados dos districtus nazuna cifeeira. •

A vereança jnlz-forcnse attendeu ás rc-elriiiiai;òe- i|uu lhe são dirigidas, e, tendusollcitulo o concurso das Mias collegas, 6 deesperar não lhe sej.i elle negado, porque oim.mento não 6 de delongas nem de papcln-rio, antes. exige acção efilcaz pela promptl-dão.

Já estí marcadi o dia para o congressodas municipalidades da*Matia: 6 oceasiãoopportitn.-i de sc discutir oi assumpto, dadnque o nã i fa;a o parlamento com a pfesteza«le.sej.iili. ^ i' j'

Kxaggcro algum no que ha putteo foidito, sim a ex-iressão fiel da verd^tle. deresto contada pelos jornaes, cujos r_e(14ctorescon"ii*eiu òiiin n gente da lavouCií e.sabemdo (pie por ahi vae de desalento e dèunilircza.

O «|tio a Camnra jtilz-foreuse fez uièrecieuapplautos c pediu cila o auxilio da iuijn eusaque, i'.c longa data, insiste ]ior providen-cia-', unia vez cpie o estipulado cm Taul>tt'<?nào pa«son ás unia iililfã", ainda assilnousegy^^oeiiganar a classe agrícola. Os

seusrepre^MMMlw .Congresso costumamciisrolal-a com as p.i'cntei?cional, mas não poucos desses majorescoronéis não tem com que pigar á (.'olle-ctorlaparao «Imposto sobre ti vaiJailcn.

a'frente doBinco do Brasil está hojeum financeiro «pie, conierraiieo uoss i, pôdetestemunhar quanto se passa nos municípios«le uma região que se recorda, com muitassaudades, de tempos bastante folgados.

Ninguém' melhor do que elle para sc"cundar os esforço» «Ia Cumaru de Juiz deVAn, cujo preidente 6 seitipre o priiiu-i-*na tomar a defesa de mio que. possa ser ulile profícuo ás classes trabalhadoras,' essasdiligentes abelhas fabricando favos para asventuras da sorte.

Assim, não venha o descaso ser a respostadaquelles qne não gostam «le descer ao terra-terra da vida, coiiin/azeudo-se.apenas na''cont.-aiplação das imagens dos seus sonhosroseis,. -

Na Matta tiveram sempre os' govéruosex*clleute mealheiro, e mesmo hoje rj. fisco,de tnua severidade «le credor a Seixts, não«Vt-ix-i. de vir apanhar os magros vinténs queai-ha. A. ferro-via iiLe>poldina», c >ni -a im-passihilidaile carnctcristica dn inglez, tam-bem, por sua vez, não perdoa ao trabalhoum ccitil.

Cotnpatricios do sr. dr. Affonso Penna,os mineiros desta zona confiam que o go-voruo nao será indíffcrcnte ao pedido quo.tlles lhe dirigem.

Os paulistas têm os seus cstahcleeimentiiide credito, e cremos não serem forretas riem'carrancas os d!recturcs. Os moiitanliezes,vêém-se, na plirase sertaneja, bibutandona tréva, e já lhes lacera n alma, tão pro-pensa á bondade, o desespero dns que «osentem ao desainp.iro. Annos c annos dosmais rudes trabalhos-perilidos, e sao tristesruínas innumeras dessas fazendas...

O automobilismo vem concorrer,. parece,para se aproveitar a bplla e ab indonada es-trada União e Industria, onde, céleres, ro-"«lavam as diligencias até á encantadora Pertmp lis. -

Rm Minas, mírmente no sertão, os camj-nhos scinelhnm mais carreiros de cabras quemesmo estradas. Onde chega d via-fcrruiilogo se abandona a de rodagem, trilhadapelos lotes de tronas, e pel.is antiquissinioiicarros de bois. Otrolly 6 desusado e a dl-ligõncia nunca por lá correu. j:

Tínhamos a União e Industria tão beniconstruída,-ão bonita, offereccmlo no via-junto o cspiiCticiilo de paizagens ameiías,Ficou.em abandono ; cessou o trafego dasgrandes carr..ç.-is de cartra, guiadas por unsalli-mães robustos, de botas de cano alio,largo chapéu sombreando o rosto tisnadopelo sol. Em certos trechos, aqui "e

ali, afalta de reparo fel-os intransitiveis, prlnci^pálmentc na ép ca chuvosa. Reclamações^'eram eni pura perda ; e, a pouco e pouco, aantiga estrada ficou semelhante ás do cen-tro do Estado. O trem de ferro acabou coma diligencia, como acabou com o trafego poresse caminho jiiácadamizado em que eraprazer d i r-se uin passeio. Quem hoje per-corre a Avenida, inwad'da pelo hervàço, cs-,tragada pelos 1nmeir..s. ;ivalia|qiiànta razãoteve osr. dr. Duarte dn Abreu, presidenteda Câmara dé Juiz deFúr.i, pèdindo.íissimassumiu o exercido d> cirgi, provideri-cias para que f.sse rcpar.da a outr'ora ma-gnifica via publici. Clamou em vãri,.é si-mente ngora, d^v|do no automobilismo, éqiie, parece,: serão feitos os grandes con-certos de que precisa a União ^e Iriditstrjii,em cujas margens bem podiam ser inst.-.J-lados alirnns núcleos coloni ies, tjo ueces-sarios.á esta z.inu. .

Fala-se actualircnte em Minas em várljislinhas de aulouovels, «-tie -erân um vertja-«leiro Insuçcesso, porque as estradas existentes não se p- cst.uri an trafego desses car-ros; ma-» tendo o sr.dr. João Pinheiro allu-«lido a semelhante m io «le transporte, logo0 cnlinsiasmn applaudiu a idéa,

. O fracas-o. das emprezas é certo, salvo sicilas preparar, ni oscaminlios como o deveu;ser, o que é pouco provável, pois o dinheiroanda escasso. Tal senão dá, ao que consta,crni a emp.rza que prnjecta restituir 6 Un|-ão e Indu-tria a prosperidade de o'titr'ora,quaiido- animtdo era o cnmmercio destasbandas^e fortunas muito s ilidas concoiYlaiupara o prugresso do municipio.

Fiinccionarios forenses pretendem apre-sentar ao Congresso do Estado, prestes aencetar seus trabalhjs, um protesto ..ontraa recente reforma que, dizem elles, bastanteob ..rejiidicon, c nesse sentido Vurios artiirostêm sido piitilicadus. Allega-se cm aliruntosdessas criticas que para a?«justiça rcpulili-c.in»n sercomplct i.e merecer os elogiem Comque a s.iíd.i o governismo na sn« iiitransi-gencia feroz, neressario é tumbçui que ofisc», que já entrou no Fórum,seja nialsra-zoavcl, porque dos acervos terá elle boasmaquias.

Ao Congresso cabe estudar a quc-rfffo,embora duvidemos de que o fr-ça, vir-to o seirespeito cultuai a tod-is es actos rmaugfiosdu Executivo no qual elle próprio investiude funcçúc.-i ieiji-ilriiivaa. Tudo faz crer queoa reclamantes viu pòider o tempo, upc-arde haver no parlamento do Estado grande"

jfeats.que vivetío, iüto, ffiorts

•esesaacm quaal todas as comarcas, o morto pcloImposto que lllo é colnid .para o» etcrlváe*.

Juiz de 1'i'ira, maio07.JUrvedo Junlor.

Aos chefes de serviço e de reparllçDeaexpediu o ministro da fazenda a seguinteotreulari .

•Na conformidade da resoluçüo Imundaem sessão do couselli*. do fazenda do 18 docorrente mez, sobrereprrsentaçSo da 2- sub.directoria de contabilidade do Thesouro.Federal, relativamente ao modo de «e ede-ditarem na restituições de dl cltos c Impo»-tos indevidamente irrirr-.uladu», declaro BOSsrs. chrfesdus reparti^?,.» subordinadas aeste ministério, para «.«.u conhecimento edevidos fins, que está cm pleno vigor a dou*nina estabelecida a respeito pela declslo n.157, de 22 «Je julho do 1839.—David Cam-pista.»

Matrlearla Outraloiillçtlo.

6 o melhor remédio para

Novo s..it'-iicnto de -jhnpéus do palha ofiS o "í. duros .scotts (i(5i)S o 223 o do carto-Ias do A, Dolinn n tOfjütl.

O dr. Alberto Barak realiza hoje, ás » Ii2horas da noite, uma conferência sobre «lis-tudos psychicos e suas appllcaçtlcs sob oponto de vista mcdlco-Icgal e socialn, se-guida de demõristrayCtÍ! praticas.

O acto effcctuar-se-.-i no edifício do Grau-de Oriclite, 3 rua do Lavradio n. 81.

Matrlcarla Dutra, veiule-nc 0111 todas aspharoladus e drOKirlns.

A DIVISÍÕlTlJETBÃCELLAR1) ministro da marmh 1 recebeu hontem

telegramma do almirunte Huet Baccllar,commandante da «livi-ão naval brasileira,que se acha ua America do Norte, comum-iiie.iiido-lhe que, apezar do grande tempo-ral reinante, havia sid.< feita sem novidadea viagem de H.nnp on Roads a New-York,tendo os navios d qtiella divisão c as gu-ir-nlçSes rc pectivas chcgado.honicm, cm opti-mas condições a esse porto.

Nos sorfrlmoiuos da ilomlcão, MatrlearlaOutra.

Crinforme noticiamos ha dias, odr. Da-vid Campista baixou .1 seguinte circular,regulando a ausência üos pensionistas e ou-tr..s que percebem vencimentos de inactivi-dade :

«Na conformidade dá resolução tomadisobre a representação da 3- nub-dlrectorla

i.lidade do Tiitsouro Federal, «lc-ch.ro i^-^I^h^i^MM^-'"l>'dinadas a este iiiinistei-<o; .para sc"cimetito e devidos clféltos, que os pensio-nislas, reformados eiiutr-s, que percebamveucimcntosfle iitactlvil.ide pelos cofres daUnião dependem de licença deste ministe-rio para mudarem de residência,, quer den-tro do paiz, qaer fdrji,delle, devendo o sei-lo de SSSOO estabçlecMo no Jj S-, n. 1 databeliã B do rcgiil-uuc-ilo annexo no decretori,3;S64,'defe22dd]:iiÍeÍro de 1900, ser co-brado ua respectiva poitaria, c. k-5 na faltadesta será cobrada na gtda mencionada oa-quella disposição i-eguü-.-áientar.ii '

Para denjlçCo dasrerèiifiisís Matrlearla Oa»tra. fe'-' •

ÜM4 EXP0SIÇÃ> OE PINTURA'fe Nn «Hscolu de Musica»; "v,;CAÍ^JlíOS OSWÁtip

O cultivo da arte já 1! tradicional na farai-lia Osw.ild.

lienriquo, Carlos o Alfredo OsW.ild fnr-tn.-itu uma triaile do nrüsUis de meriin su-nerior, Hnurlquo -stetld.já 6 um nomefalto o largamente admirado nn Eut-npAlfredo, (içirolniijse, ha puuco. comii/pia-íii-tà çonci-vista em Munloh. Hnrenim,ljiulta, o "nuirns cidadã do velho mundo.Çnrliis principia água a sua vida do pin-tor—o, 1: ju|inir mijo valor das.lélas espos-lus na «Escola de Mjisicu». (quo seja ditnontro naronthosis: acaba de ser fundiuiapo.á iniciativa artistiòa do variiis mestresaluilisadiis nn ano miffilcal) a sua cairei ,1i-stii destiníida a atlingir as .piliuin.iuc.iasda grande iirtti.

fairlos Osw dd ê tini pintnr que tem te-chnjo.'i, o íriiiiliiiii.-ntn i".ial dos bollos coin-ridos c umn fiiiçftq «pi» lho d própria o quemuito o rccominotida.' pola originalidade,ontrous smts cnllugisfe

A exposição quo acabamos'do' visitar 6mulo-*!,!, p .rquo assim o quor o autor —iiiimign doapiJitrato, de reclamo o de char-luianícos... - .

Mas. nestes tompns. nada so faz som cha-mur a aitan^ílo do publico,"-Já tAo'.divididopor tiitei-essiis ninttt-iites o «ia miserrimaluíii pé|ii vida. .

A artp pouco pronccttpa o espirito dovu|go, o si nào lhe li-UT.-im ao ouvido'onppnrecimpntn dos rtnvos artistas, ostos|ho pnssiim desiiorcebiilos. ¦":..-¦

Mais do ospaço, uos ;..ocuparemos com aolirn do Carlos OhwhIíIb coin a sua expo-pjçflri, quo nom siqiiá-itnvo pamnhntn-ti-izuma |nai|glVí-.-it;áii cun^banda do musica e<|siia pi'os|ílenclal .'i'1'pçnueno saláíi oudeso iiiiha insialliilu, nnílfedlo da «Escola doMllSlpa», A avenida CefÇrn'..

Perliimariastinas. Ljliiriiiiinuy. Gonç.DIasC5

E' spmpro grando o «jovlmonto na secçáodo rpiipus feitas da (íl>S Colomlio õ' Istodèvlfló A baratezade sÁas artigos: tornos,capas, sòlif ottidos a 6.^0 7dS. otç.. •

Por portaria do mintàtro da fazenda, fõinomeado çscfiptütóriáííla Caixa de Con-versão o sr. Armandofeijloch, que sfrvla 110gabinete do ministro, ,("cndp vindo da re-partição de E--tatisca Camittercial, onde oc-cupava o cargo de escp;iturário. . ¦'/

O reccni-uomeadb veíii .de oceu^aMe dósserviços da secçao graphica do relatório de1905 e 1906.

Fói o sr,; Bloch quem Organizou o serviço«le—graphicos ccjoridoj — na repartição deestatistici, tetid>'feitojiparte, durante duis'annos e meio, da cónintirs-ão de inquérito dea-sqõar, da qual foi presidente o dr. IgnacioT-sta.fefe- . ^'ife- ":

- .O aefo do minnWoi causou a mnis grata

impressão-no espirito ti.- qu 111 tos i-onhcccmo sr. Bloch e o apreciarp devidamente.

6 a nossa vergonha, diariamente, tos olhosdos estrangeiros Íllustrados que nos vis!-tam.

Complete o dr. AiTonso Pennn a sua pro.vlilencl.i, tomada na ilha do Bom J. sim,nld sú a bem da' verdade histórica, mas ubem dos crcdltoa dá intelectualidade brasl-leira. _J ¦

ndvoaado» -iii-s- Moniz Frelro a Pereira dnfPIvn—finada Quitanda, oi, 1- andar — Üa» 1;íis t lioiusdalard.i

OS OIVBIBU -

/'-:¦

MLmmmm 1

liei po Aq wm\%¦ ; , rgji at ranlos WWt

Ha dlns o Correio dd Manhã, noticiando aá pnrtjda dodr. AbreuTlilh.i' para a Eu-rnnn. (Üssè qto grande:parto do dnütoritn-'(josílüRlp nnnn pensava: em esnnlher esseestltqidó professor pnr*paranympho geriilãiiri^ntVfp >. * ,

Anieliontem; r.iunii|ós hs sextannlstns,realiz-ii-so n clejçiio. rio próprio edifíciodn

'-Faculdade do Mndicinh, tondo eutlii

plona confirmação a n,rçsn'local -. ndr. Fia-Itliyfoj dé fifrto.,ol"it(i por grande màliirindu viit|nft s-bre o dr. Azevedo Sodré; qni»ora o nutro, candidato de alguns doutorun-(lq^dq 1007. .-•.."••

CJicnrnm homem pelo Bgron 21! caixascqm 412p pares do afain-ídn- -cnlbndti Watk-Over do qual da CasaColombo-n iiulca Áo?piisltaria e que será posto A venda no co--meço $q junho.

Admirou-sc o presidente da Republicaap verno Asylo dos Inválidos uni ba. retepliryg}.» encimando uma'ln'«crlpçãodc 1868,p loiivavelmento resolveu corrigir a asneira,inandanilo restabelecer a coroa imperialque fora substituída. ;

fettajs urgente que issç, pftrém, i sem dn«.

vida a reposição das coi-ô'ar. que a imbecilI-dade de muita-, e u jrai.fe) de alguns anda-ram a substituir p-.-l.-.r. an-*.is da Republica110 parque' do Campa ds SanfAnna e nòPa?sch>.^uMíÈè.*Hiie.<íiacíircnlsraó ridículo.

HOSPITAL DOS LÁZAROSA FESTA DK IIONTEM

Revestlu-se da iiiaxln.i Imponência a fcita lioiitcm realizada no Hospital dos I.aMros. 1

A's 11 horas da manhã, hora marcadapara a solennidade, já estava o edillclo dohospital completamente cheio.

A missa soleune teve logar ás U li2,sendo cclebr-intc o couego Freitas, vigárioda Candelária e servindo de diiicono (»'•¦-dre Luiz Pinto de Almeida e de sub-dío padre Francisco Pauta Anctto.

Rcve.itidos de suas insígnias occupavailogur ua capclla.mâr os Irmãos da admiatrn-çno da irmandade do SS. Sacramento daCandelária : visconde Veiga Cabral, Ja-nunrlo de Souza, barão Percs da Silva,visconde de S. JoãiWMailelra, Antônio DiasGarcia, Josú Moreira da Silva Lobo, Anto-nlo Auicl.o da Silva Cordi-iro, Antônio Mo-relra Coutinho, Antônio «Vigusto AlmeidaCarvalhac, Mathias Augusto Tavares Fer-relra, Alfredo Alves 'Magalhães de Oliveira."'Francii-co Eugênio Leal, vUcondc de SantaCruz, Pedro da Co«ta Leite, cnronel Alfre-do Targlnu Muss.Josí Joaquim dos Santos,Manoel Martins de Miranda, Caetano Joa-quim Dantas, Polião t,opcs da Silva, Ma-noel Lopes da S.lveira e José Alves Pereirade Castro.

Atím destas pessoas da irmandade c degrande numero de familias vimas ainda nacapclla-mór ao lado esquerdo: dr. AlfredoPinto,chefe de policia, capitão Nelva de Fi-gucíredo representando o presidente da Re-publica, 1' tenente Oscar Espíndola, tepré-sentando o almirante Alexandrino de Alen:car, capitão Gomes Ribeiro, represem andoo general Souza Aguiar, comniaudantc daForça Policial", dr. Mendes Tavares, dire-ctor de serviço clinico do Hospital dos La-zaros, descinbarg.dor Ataulplio dePaivi,dr. Humberto Gnttnzo.d'-. Miguel Carvalho,provedor da Santa Casa de Misericórdia,barão de RamizGalvão cana filha, dr. Tor-res Cotritn, intendente Felipe Nery Pinhei-ro, cap(j|b Espirito Sinto Foutenellc, chefed.i sucursal dos erreios de S. Cliristovão,

Diogo Kopkc, Antônio de VeigaCabral, dr. Emílio EmilianoG -mes, Candi-do Bernardlno da Silva, Antônio Joaquimde Castro, tenente Josí de Moura Eça, emultas entras pessoas cujus uomes não nosfoi possível toinãr.

Ao evangelho oecupou a tribuna sagradao padre Ricardlno Séve, vigário.de SãoCliristovão.

Finda a missa, teve logar a procissãopara distribuição de pão de Lotli.

Scena triste c emocionante I A's portasde seus quartos, de joelhos, creanças e mul-.etes choravam copiosamenté o seu infortunio e recebiam a caridosaofferla. _

A:procissão'circulou o andar superiorfee<lep. .is desceu ao pa vi incnlo terre j , ondeestão as enfermarias dp^liuiucns.

fe Si no andar superior a sectia da passagemda. procissão foi.emocionante, no pavimentotérreo mais tocante se mostrou.

O numero de rapazes e homens doentes 6considerável.

T--dós com a vestimenta hospitalar, com-pungidos, com lagrimas, recebiam tambem,A porta- das enfermarias, a offerta tradi-cional.

Depois de percorrer todas as dependeu-cias do hospital, recolheu-se a procissão á.capella j»

Reunidos os convidados em uma sala, ovisconde Veiga C .bral, em nome da admi-11 istração dú hospital saudou o presidenteda Republica na pessoa do capitão Neiva deFiguei edo, seu representante, beui como osoliícl.iesque represeniavum oalmirante Ale-Xandrino de Alencar c general SouzaAguiar.

Foram servidos aos convidados chara-pague, licores, vinhos, blscoutos e sorvetes.

A partemusicai foi confiada aoa pròfcs-sores. Guilherme de Oliveira e Juão Ray-unindo Rodrigues sendo executada a ouver-ture «La Souverainen de Hermannj a «Mis-sa», do maestro Giovanui- Borane ; o uGrà-dual.do maestro Raphacl Coelho Machado;a «Ave Maria»'de Flegier ; nCredo» de Tha-deu ; «O Salutarls» de Coelho Machado.

Apus ã solennidade a banda de musicado Corpo de Bombeiros executou diversasmarchas acompanhando a procissão.

*NT!C*T9lRRH*l -«SGcanado & C, contra influenza.

PÉQÜEIMA8 NOTICIA8Chegaram anto-liontotn do Dlnmantlna, Estado

do Minas, o sr. capitão l-'i-aiicisoo Pltilioli-oCosta « sua exma. esposa e exma. sra. 'd. Ora-ülell-i Hanilsta é seü li-iniló José llnpt-sta. -

-Chegou hontom-da Europa; João Caruso,nosso esiimiido agente nn Hai-i-a do Piraliy. ;

-Partiu hontom pata Ruenos Atros o concel-tu-i.lo .ief?nt:lniito desta praça, Manoel Moreno,chefe du Casa Mon-no.

Grftn 10 numero de amigos compareceu ao seuembarque, acoinpunhando-o sul a bordo.

)iingos e RespingosO Josí Marcellino com uma corfl-i de louros!

Que iiléalttstí bem, filho. O fnllccido Fellnto de Oliveira

lambem a teve. # ,'..:y * * ,O Nelva. segundo ouvi dl«r, rse (tier revela-

ça<.-« importantes acerca de certos políticos.(Jiml I O N -iv.i r,ó põe uma calva & mostra: adelle. — qariudo tira o cliapéo ^ '

- • ..•¦

MHIS UM BMPRBSTIMOA provocar ns critica., lerloa». ."" .•-.: Q«e jâ tem provucado tantas vezes* -

-;, Õuer ngora o Par* ter dos ingleies ,¦ ..'. Aluiuií milhões de libras esterlinas.¦Nasceu deveras com ti peor1 «ias Ji nasH.ia kdcniçto, que é de enin-nieica. fe-rfe' üos e-mprcstiiiios s&o os taes fre%ue<es •

, Capa «a de chutar todajt aa mlads.\" O pobre poro. burro qfbe 6 de car*x.t,

DirrcgadO demais. jA nfto tem tunu .Com que lamente vida tfto amarga.

'• E no Mttrnngeuo dii-»e. num sussurro:— Du biuta do Brasil tiram A larga...Detxdtu vusia a burra c c*b&u*to o burro V

-,:''-¦'>v.fec;"O sr. Tliemlstoeles irr-lfi a Toct-se de inveja com o

projeeto <to sr. Heredla. .(Jualquer drsua diu vamos Itr.nn tribuna o ciilini-

uauie deputado llauiiiieuse. K vae ser obra- # .* •Os p.merieanus \\ aucteni tennular lenln é¦ «stii-

dantes com ò Hiunl Os nosí-us ^raiiilei amigos estãoativiyJüá por wxtxA .ipproxtimmo a \aier

rt)is«n|iit \:i7 iini-t ntí.i iirjlíiui : penuntcinui comua Küta.tu» Vurdni o.« r.osses congiessistis. S6 terc-mun a lutr.lt coin IMO.

.*•ITomette «er uma fc^a de arromba a cote.i(3o do

sr. jo-6 Marecltiiio, n.. H.iln.i.O C.iinaiulJH.ia «irá nuacar os convidadon áqul no

Kio. tudo voiuail .^Ocs \c diversas iocieüadcs lecrea-tivaí:

0"«r. Gtjrceno i* lekgraphou ao «r. Herculaao,para «juro c ua g t esso doa Lordi de 3 I'aiilo te taça¦tfHMnwr. , ; ¦ y

>-. Ovrnnii * o.

n' (-•aoiueIl.|||ii|nçii«»'(»:HBÍITOI'No lar,

a esta ;.*i..i-.i eo\ r.iiitiiii.iii':

9- -.

VOi.1

llia,>t-AM2Cl.AS, leeiu

fefe!fefe'.". . '

:¦- ..V ... _. ' .."¦fe

-. ;

'< REVELAÇÕE8 8EIMSACIONAES

INTERVENÇÃO DO GOVERNO AMERICANO

NO aONGHE8SO DE WASHINGTONlío momento actual hSo de forçosamente

despeitar n mais vlvu ctiriusld.ide entre uú-iaa Rona.icion.ic» revelaçSe* que conieçaiuuia piltiliiMr lioje na terceira pagina, cmrmlapi?, aob o titulo Os envenenadores,Agora, que m nutorlditdes bnuileiraa provi.rleiielaiu, cnmo lhes cum.ire, para que n.íoescapem a merecida punição o* dol* cliimi-cos Rlccl c Driesler, reipansavels pcloif.ietun vergonhosos deacobertos no Lalinra-torlo Municipal de Analyses; agora, quesalmos du luta tremenda motivada pelacondueta diquellea dol» profls-tlonaes, nen-Jiuina leitura poderia mnis fortemente cm-|K>lgar irattenção do nosso publico que adessas paginas, firmadas por Upton Sin-clalr.

Quando npparecldo nos Estados Unidos,esse trabalho de observação ede pesquinn,produziu a in .is profunda impressão, quedc-.de logo sc comuiiuilcou a diversos pair.es«Ia Europa, onde foi reproduzido, em livrose jornaes, cercado sempre dos mala calo-rosos elogios, pelos crimes que vinha des-yendar.'

As revelações ssnsaclnnacs que ali sefazem acerca ile certas industrias de Chicagosuscitaram na opinião publica uma vcrd.i-deira teuinestade, que sc elevou até ao Cou-gresso de Washington c ds altas esphcrasdo governo americano.

As investigações oflleiaes que então seprocederam, em cnn-cipienci i dos factoscjcp.istos pi>r Upton Sinclair, demonstraramserem exactas as aflirinativ.is do autor, queautccip.iilmieiite sc provera de documentoscomprohatorios irrefragaveis.

Notável escriptor, um dos muitos tradu-ctores 6! Os Envenenadores, assim se mani-festa:

«Nas revclaçQes scusacinnaes de UptonSiu lair acha-se retratada por mão de mes'-tre a vida intima da sociedade de Chicago,que sacrifica tudo á vista do bezerro deouro; vô-sè, cm t .da a sua crua hedlondez^

a luta entre o capital e • trab.lho, e o e«-iremo a que «í levada o b.imem mais submla-•o, mais laboriosa, de melhor aeino moral,pelns Injustiças de um maio corrompido,no qual o numeraria i tudo, • tudo a elle Msubordina,

A pavorosa tragédia qne nestas paglnaase desenrola era face do leitor i de uma reartldadc espantosa. Vi Uto com nicns própriosolhos. Vivi lirgo» anuo* em Chicago.epudepresenciar os horrores dos Stoek-yards, aluta febril pclo dollar, a qti.l faz que ae nioattente na trnp ça nem na violência. VI aaturbas f.-uiii-liras, eap^rando pacientes i»portas das fabrica* ,-ui bu.c.i de trabalho,dispersas a pranchidas pela policin, como llfossem mitllhas de c.1cs; vi os niilharesemilhares de familia* sem casa nem lar nucrttdelisslnias noites daquelle* intermináveisinvernos; fui testemunha oecular do terrivelcalvário do Inimlgiantc que para ali corre,aneioso de trabalhar, nu» inconsciente doque se passa interiormente naquelle inferno,Mim tarde, ao ler è>Un revel içõcs, uuiravl-Ihou-me a sua exactl«tão, a fidelidade comque tudo Isto se acha deacripto.

Era parte alguma se descobre tão grandecoutrustti entre a nu:a deslumbrante ri-queza c a mais horrenda miséria, e a ex-posição daquella* negruras e das tempes.tade* que ali surgem estA feita com talmestriapor Sinclair que, s. m duvida, pddeo leitor, apôs haver percorrido tis suas pa-ginas e meditado subre o seu contido, dizerfrancamente c coin verdade: «E* cumo ai agente já tivesse estado em Chicago».

São, como ae está vendo, do maior ln-teresse, as revelações sens.ieionaesque desdedias promettemos aos leitores do Correio daAlanhã.

O nosso»pnbllco nâq pôde ficar Indlffe-rente áfe narração dos crimes desvendadosnos Os- /'.ni-ciieu atores, e certo seguirá aasuas pagina* c- m interesse egual ao doaoutros puy is, ouijc apparèceram as paglnaatf» Sinclair.

EO nc.ttt.il ministro iln justiça está. no quo

parece, condcscendetulo com uma irregti-[nrldado qtii',,(l:iilas ns clrciim-tancltts es-pci-iaes que n rodeiam, 6. nada mais mulamen-is, dn qtio umn exploração quo seprelonde fucei'com n gráo de doutor.

Tivemos, cm certa epoca, quo fe^montolá vae longe, e dn qual resta apenas tmper-lln.mto estribiltui do vC-ign provençáo, aindustria dos íi.íc/mrcis. que :i gyrla pupu-l:ir hapli/.nit com a expressiva denominaçãoUo clcctricos.

Pot esso tempo, o vngo e indeterminadode certas dispnslçõqs quo regiam o ensinoe' que cnns itulaiii ocoiiigo antigo, geraramdnviilns que Turum rosolvidas pelo governo.vetliindo-Ê.-:*i« fiicvllades livres conferirnns seus lentes,' Independentemente deconcurso, o gráo «lo doutor.

Deante dessas decisões, que, om ordemsuecessiva, constituem furte jurlspruden-cia pára o caso. amorteceu por algum tem-po o prurido do lmprovlzar doutorei. Ascongregações dns escolas livres' se nbsti-verem de Insistir. Gra ponto resolvido eliquidado, quer em face do dec. 1.159 de1HU2 (oodigo nntlgol. qu.-r em faoe do dec.3890 do 1001 (codigu actual), que a regalia dednr aos lentes o gráo do doutor sd perten-ce ás escolas ofBciaes.'

E isto por que ? Porquo para estás a leiestabeleço obrigatoriamente o concursocomo meio de investidut-u, ao passo quenns Institutos equiparados a nomeação 6 dolivre escolha dn director.. Em imã, sendo ministro o sr. GonçalvesFerreira, foi expedida i, circular de 12 tlu ja-neiro, declarando ans delegados llscaes junlo ás faculilniles livres que, entre as pro-rogittlvus ii elliis eoneedliias, nfto se Im-lüen ile conferir o capella aos pmfessores-ba-i-hai-eis. nem o gráo do doutor em direitoaos em medicina quo lecciunem nas ditasfaculdades.

Já anteriormente, polo aviso do £8 dojunho de W.n. so pronunciava no mesmosentido o eut&o ministro da lnstrucçáo Publica, Correios o Telcgruphos. dr. l-ernau-do Lobo

. Do ciectilar interpoz recurso phra o pro-prio ministro o director du Faculdade deBullo. Horizonte, dr, Affonso Penna, hojepresidente da Republica. .

Argumentou s.ex.oom o dispositivo doart. 83' t Cod. antigo), ondo se.lè:—« Ansconcurrentes bacharéis que forem hábili-tados nas provas db concurso ou nomeadossem eoncuno, conferirá a CongregaçSoo graude doutor.» : * .' '- Nada mais claro, nada mais positivo.Desde que, em. virtude de lei, están equipa-riidns as faculdades olllciaea as escolaslivres, vigora, tambem paru estas, a re-gatin contida no suprn-cltudo artigo.

E'honesto o"nrgumento, embora insub-slstente. cnmo veiemos.

O quo cumpro necentnar desde Jáô que oox-dlrector ila Escola de Bello .Horizonte,de um rigor de princípios acima de tiniususpeita, náo p. dia, ao 1 .terpõr õ recurso,obedecer a interesse outro que náo fosse ode ventilar a questáo, para fixar o verda-delro sentido.dn lei. /.,.,

('ompreliendo-se perfeitamente um estn-do de ouvida quando o in tivo que o de-tet-mina ç-e apresenta, eomo neste cusò.;''•¦'

Si s. ex. so convenceu do cnm rarlo, anten resposta fundumeiitada que lhe deu o mi-nistro do iiiiiul.ir, 6 uma intorrogaçáo quenáo podemos responder, -fe -

Ui.is, outro resultado náo é de proverdetiTito dessos fundamentos. '. .-¦-.-¦*

Mus como è egualmento posslvol a outrahypJthosn; nppnrecor m. agora que'o ex-(ilrect-ii- da Escoln de Bello Horizonte é oprestdimto (li Benulilicn. novas tentativasmovidas pelo intuito evidente de tirar par-tido Ua opihtá.i de s ex. .. >

A Esc.iüdo Ceará fez doutores todos osseus lentes e a Faculdade Livro de Direito«lesta capital conferiu o cnpello a três -.lon-no os professores do. seu corpo docente.Isto cm Jane ro ou fevereiro deste anno.

~Jft imprensa noticiou o facto e o dr. Tarvaies do Lyra pediu informações aos dele-g idos llscaes que, evasivamente, se mos-iram pr. t pc usos a justlilcar o acto das consgrcgaçflM; .- ifii - ;

E ãfiásum dever do boa harmonia...AtíluiJe.porWn, se espera a decisão, quo,

tendo de um Indo a opinião do presidenteda Hépulilica e. do outr-. n Lei, liiierpre-tatla-unlformamento em sentido contrario

or iodos os ministros que a_Republica teiptido na pasta da justiça, assunte proporçõesUe Inllliitllvel gravidade

Este süflticio pude comprometter até certoponto os escrúpulos do presidente, que,(teimada lei, náo tem nem p etende uropiniões; e, em t.irno deite, que. dada a am-iilii'dlácussáo que provocaram os casos an-

o trlumph.i dií tentativo feliz,Hecoi i-eiulo a collccçáo do avltos do seu

inihisteriu. s. ex. encontrará o motivo porquo nftc. podo prevalecer a objecçâo orlun-(liidocItiidiCáriigiiRI. .'-_¦¦

IV quo ollo nau pode ser C(.mpnhendidòísolaiíainenie, som o rie n. 77, qtwitlspõe :—«si,.terminado o prazo, ningnem se tinti-vor Ihscriplo (pnrn concurso), a Congrega-çáo ilcverá^spnçal-u por egual tempo, esi terminado o novo prazo, ninguém scapresentar o governo poderá fazer, porproposta dav Congregação ou do dire-olur, n nonieaçftM dentre us pess..as quercunnm ns "condições mencionadas nosa't8. 67 o\l0.» fefe fefe

Estes artigos cpLibolçccm 03 condigo- Sgeraes. parn « lnsriipfon- , fe ¦

lio cstitiio or,mtiinii«!o .loa dois artigos—fl3 o 77—1-er.tilia n --i-içiiinl-í: '«qua duas.es-pectii ap ínvestSipiSi' estibelece a lei: o#iy|^©lí**fit^<'» por parte do

O concurso obedece a formalidades, entratts quaes se destncn preripuaiuenio a Ido-ncliitiilo da iiiesaoxaniiiiniorii que, no casodus esiol ,s livres, pód-i nfto merecer a con-tlança-do govertto, pelo vicio «ia orl«erii,quo A a falta de concurso ¦ ara n investi-i ura dos professores eoihponentos da allu- -(lida mesa.

O outro casn. quo d a exeepçáo. nâo soprule apiilicar. pur foraa do art. 83, ás es-colas livres. fe>

Este art. diz: — • Aos concorrentes ba-charels.... nomeado*sem uneurso conferiráa Cmigregaçào. o grau de doutor..Mas essos concorrentes nomeados semconcurso sáo aquelles n ^ue se refero a par-to final do.nrt. 77. Ahi e oaouenio. quem,em cireumstancias excepelenaet, fuz a no-,ineaçfto. ,A congregação ou o. .dinetor da Escola

truervom apenas pura Iii«ii«,.r uma pessoaidônea. ; ..A rnlta de concurso ô aqui supprida porum acto do governo. .. .DUTereni. como se vft.os dois caseis. Im-

procede, portanto. s\ objecçâo.Ml!â° <h°- 1'159' da 0."* faziam porto osart. 83 e 77 Já nau está era vigor.

o ÒJBÍ 1"£.hoJt' regula a íaaiuria é o dec.3.890 do 1001.Ronovou-so com eilo n questáo,' mna emtermos quo deixam de fora ioda r. duvida.O diroctor da Faculdade da Bahia* con-stiltnu ao ministro .Seabra sobro o pedidodo bicharei Guilherme da Conceiçáo Fop-•pei. para que lhe fosse •nnf-riiln o gráo do

doutor, visto como fora habilitado cm concur-to. para lente, perante a Congregaçàosdamesma FacuMailo. fe

No aviso, em resposta a esta consulta, oministro depois de se referir á circular do12 de janeiro de 180™. e de necentuar que oCódigo vigente nfto ampliou as prorngativasconcedidas ás fnculd .do-v livres pelo códigoantigo, dtz textualmente—. Mantenho a dou-tr.lna daquella circular, pelo quo nfto pôdesir conrerido o grftn de doutor aos cândida-tos habilitados em coneíirto para os togarei nomagistério dos institutos equiparados, quer noregimen do Cod. de 9S, quer no de 1901 «oart. IU7 do Cod. em vig ,r. o qual se refereexclusivamente dos eslabelteimentoí federaes,nfto o appticavcl no'uessiial.docente dosalludldop -Institutos, euh'organização inde-pende do governo dn ifniào. •

O art. 107 precPili.a :« Aos biiehircis nu engenhleroí'providos .

no cargo de substituto será conferido o gráode doutor. »Nfto 6 preciso accrssesntnr mnis nada,depois dos termos posiiivos e claros dessa

aviso,, para demonstrar que as prerogativasdas faculdades livres nfto vfto alô lá.,Consistem exclusivamente em conferirnos seus alumnos ns grftos «endêmicos, emegu-iiiindo de cnhdiçõ.-s dos Institutos con-gênero* ofriclnes. K o que di/. o art. 370 do«iidign.èm vigor, que nesta ^at-to reprodu-zm quasi textualmente o àrt. 311 do ante-nor. •

«Os institutos equiparados teráo o direitode conferir aos seus ulumnos os gráos queconçodem os estabelecimentos federaes,umã^Yflz que elles tenham iihtldo as appro-vuçoes oxigid.is pulos regulamentos destespura a obieiicfto dos mes nns

"gráos-» "Vias, objèctnsso.iOòmo pdde uma Congre-

gaçfto de bacharéis, conferir a alnmnos, emdefezn de these, o gráo. «fe doutor 7

E' Impossível contestar'a procedênciadessn objecçâo. ¦: ¦' ¦ <.flealmoiite. nada mnis absurdo dò qu»reccbor.de uma còngrcgiieáo-um gráo aca-

demico quo ella náo possuo., ...... feNinguém pó.lo dnr aquillo que náo * tem.'O regular scrbi. que essa. congregação, à >

exemplo das omniaes, possuísse o gráo dsdoutor para corif.-ril-o nos seus alumnosem dofozus do tliose.'

Mas entre o qun devia ser e o quo è vao ame&ma diffarèuça que entre «er eniloiír.• A demonstração por absurdo do que seserve n objecçâo, inuioa o bom caminho, omoio regular nius liáo prova,que a leiotenha autorizado para as faculdades oqul-paradas. -fe

Delia nfto 6 licito concluir que n lei, dar»,expressa, insophismavel, deva ser posta A'margem, sô pnrquo a sua execução dá Ingarl ,a nma disparidade, quo pôde ser obviada,porque a sairia oxlsto n solução náo A im- . >'posslvul, o m.-l i rogul r está no alcance da .--quantos o qttniram : é á habilita çáo peranto ¦ feük»ns cnngregnçõesfedns.escolas oflleiaes. fe

E'preferível apontar esse atalho, quo éuma s ida honesta, a plzar alele abrir oprecedente, que traria como resultado, em -'*¦• 'futuro úfto remuto, a oxtincçáo dos bacha-reli no Brasil:

ferraa-tro Hunti

Vâo ser expulsos do território nacionalos estrangeiros Simão Bernardo, Paschoal

{tírl..res.ná()teniJiistlflcaüv .jaseglorlílcalf.6.^1""1, ^oeí, »!»«"««» ** Maga.

., ,.inm,il..,hinni.nivnliiib . .flhaes, Juventino Gomes Cavalcanti ou 0a-vid Rubens e Antônio da Silva Gomes.

fe'-: ¦

Da casa de musicas Manoel Antonto'Gomes Guimarães recebemos as seguintescomposições : «Bandoleira», polka de J. M,Azevedo Lemos; «Nenuphar», schottisch, deErncstina I. do Brasil; «A Cigarra»,Vaiai,de Trlatão dos SantnB; «O que ttt (tas,pi.lka, de Anuclctò de Medeiros; «Não Vc«nliasn c.ipl.s de Pedrinho, de FraneiseaG-inzaga; «Ave Maria», de Gluseppe Ruaao.

Gratos.

Brandia-¦w.m(W"v(*w>ii« hm»m mm

-Airalaié-Av.f>iiiral io», I- andar.

Í^v«mo, nas CoDOisota acima.

Jf.i.'¦-,¦..--M', ¦;'..',",l"e '-i.'.. ... .'¦ fe fe.fe;¦-. ;....',,..';:...;,,....;.: ,..,.,"-

.............. ,..;,.; ...fe

E' possível* que o gi-neri! prefeito destaCapital peça hoje «««> dr. «liefe de poUota-p

'

tçspíins.ibitidade criSllii*! de um «tos fiEcass^dos theatros envolvido em nm caso de p»W* *

' " ¦" ."« .. - fefeif:-.-.

%%§sÊ$*iW

Page 2: DE MAIO OE.4*007 •esesaa I-','.-. Cartas Mineiras OS OIVBIBU

BSX

flk,

MEZ DE MARIAXJÍVU

A CO.*IDIÍtUNAyXo 110 PlfcBO

CòiiUiH »l(i»m» «.'»"¦'•"• U"-» Maria »»»U-,Unem JfriiJilo.il'« entrada trlumphat «to

Jeau."entre nwlauiaÒV. o »*,rabull*iaa pai»mu». Outro» ihiilit* -iMriimm nue nlo.

liâtiv». wrfm.Mnflaom Jotiuuileni nodU.la ..Iii'.... ceia. Transido de iiiagiia» oda aulirraalt»», oavu^obiv o-.r.içlo a«...tin o-»vi»lnh«r-«>.*du»dores í*it»--ma*. Conhece-doía .li.» velha» proplwcUi», ba»'«r»the» . aU,cid..lnU.'tp.et'.Ç..o delia» ,»ara nSb taruo»mr n¦aiiiir..*«.iii»-***<t »l> trcmeudi desfecho.Ma».ati»pirito tiaiilo «l.l.tavaa sua com»preln-u-ão-** a cida hoi'.i o miimiurlo do»Briiiio-v<iiielliea:eg.ivaa..ionvldo, »o'iro aSatnd.si couapiraçio<i«ie -:-<tav.r acudo <.r»muda contra «-.Nizaoeu.», vinli.i fazer cailavez mal-, pungente, dentro do aua alma, aCkprclativa U-nlvel.

Quantiui veren a Mic-inullicr, por aqiiel»le»~motn-.iii«** de iiilllcçJoi ua linmi.ieiioia

do filho, ii&o teria entrado cm

t.lnrulii do Araujo, Pego d» Varia, A-ragSo,Cario» lllilciK-aBrt, Bdaaf-tl» Maboya, a*-guato Haddoclil.obo, Aiillwaor Costa, ->•>nardo Tajílor da Coat», Hanrlquo Koaa,Alvare» d» Caattc.,'' «ouinmad-.<lur Ha.tctro,l« tenente Dia» Vieira. João BA, OrlaaáaRangel, 1* unaot»' Paul» Bam-a, Id»cóCunb», Leio «lc M*»!*»*--. eoituniui-U.-t» Ira-pe» da Crus, Prodollno C»rdo»o, capitioOencdicto Hantoa, dr». C»tto» d» Novuea,Bmillo Gome», Ararlpe Junlor, Osc*»r VI-«•Ul, Cario» Werneclc, cnjiltio-teuento M-fredo Vancoucelto*, JuUo Uatboan, etc.

Oauaara admlraslo os nroçoa dnn roupasaoh medida da Uoaa Mendonça - UonçulvoehuniH. Vciiiiario» pnr.i iiiciiMi.i.1 .lu I a ISumiO*

policia úau

OOR1OTO DA MáüSTHA "Segunáft^felra. 27 de MàjftdftjggiSSaS! gSfiwlffS.BB^S-P

ò thearrono estrangeiro

du perda uu .»••¦«( •••» -lula prolniigada com a »M;ic d» Deu*. Uuan

•tosn-*.oi.ciiiiiiio*iimp*.iLso-iqiiii lhe viriamparn correr uo Pilho, é Ae joelho» e cm a-griiiiu*. pc.iir-lhe que dali íiigWM com «U-ipara terras dUlantc», bem longe d..a i-an-gulnàriosl Ella o levaria, pixfi»uro»a o au-

' ciada, c«,uiu pequenino o levara, com o nau»«lo»oJo--»0. aliavez inoat-niha» e dc-oto»,alé além da» lronteiras»lo Iicyplo... Maaarcacçio uãu tunlava: c a Mãe do Deus ven-cia a Mãe ilo hi.mcii e a Serva de Deu» trl-uni .liava tU mulher 111.0:. B abaixando acab.-ca,' ovellinlia dòfcfl a itiiinolaçiio, o»teus lábio» ciitreabnaiii-sn para dizer aocfo hkc iWe feita u Vont.do do Bculior. .

A -.«loiiiu de Maria cumeçott com a dc Jc-

sus Ào irem o Pilho e o» dtaclpulos para»bela Klla que bem via *t essa a reuuilo da

ein la-rrlma» ficou, & e-p-™ V»

MAIS EMJAMESTÇSNOTA VEL IN DISCIPLINA

7 O POVO PROTESTA

Á sabre', a tiro «í> a páo

BASTA DIS VIOLÊNCIAS!. ,

çou-a, beijouultimo l»*ijo

do borto «Us,-r Maria. Abra-

HsK*%-''::-

despedidatermina*.*-*.

Anti-sdc tomar o cam nino¦Titlvfir.-is JcstH velu abraçOliveira», Je«V

KMOllUimo abraço, cr.- oA pobre Mie, o rosto oceulto

noho.nbr.do r.lho, «^j^gSSg„,n tempo, *ftte»*gggjíÊla-

iati ,,uc o nio to**» acrW pesadíssima"oue ia dentro cm pouco ¦=",ra'cl5"1,r.a.n_l fl- :

Afastoti-Hc'Jesus.-coiiuos apo.Htolns.Oraii»doe v giândo liconà a„B..-.a«la. pela«o.tfc, ,t,,tr,, entriu'ue á aua «U-wUçao. Nao a

LKva òTo»!», bem do certo, como ao»

25 cm GettaemaiU". A fadiça do cor-

^nmis.iccendiaadoremsen c*»pirt to E

_ JelWaiòi preso. Jada», o tratador, ap-

ta*Zi C«U««»> « ?:<-nt! d« „f

"ai!krmada enviada pitos aticuio» e -pel-H. »*.

cèSoto e dando nm beijo cn. vosso( Fi ho,

e,.ltegou-o aos soldada eao, «l-^J^A iiri-süo foi feita sein ordem de Pilatos, o¦proenrador.

R levaram-no...Para a casa de Anua».

-O sogro de Caiplia»-, q«Çtempo trama a morte de meu i úMo. 1

ciãoa. . ±~—vim rifivãm-, só

ba tanto

E Maria, a cada «ova qncllie davam,«ta continua invocaç-*o a De-as nao

ferida cada vez mais cruel-

Do dias a esta pnrte a Força Poliolol aotom mostrado do umn ferocidade e do umoindisciplina som limites.

Anto-lioiitoin, poõos o cavnllorianoa dabrigada do general Sousa Aguiar, ospaltlolraram iAiofosos estndontos na rua Ma-rcchnl Florlano, npognndo-no para com-motter tal vlo.onr.ia a denculp»» futtl«- dos-nrra/.oada do t|uo us suas victlmas portur-bavom ii ordom publica.

O facto, no quo pareço, nao morocoU dasnutoridados coinpeteiitos a mtnlmn nt|en-.;i1o. Para prova disso, ahi oslio outrasviolências om quo foram hertios os mill-cianos enc;u»r*égndos 'do zelar pola vida o

pola ordom publicas, yNosse antlnr, sl nao forom, quanto antes

relrelados. na sua fobro do aggredir, poruma medida disciplinar forto o rigoroso, ossoldados da Força Policial osquocer-se-aodo rospeito'devido aos superi-res, o virãoespingardear o povo na praça publica. DasiiggressSôS cóvuuies aos assassinatos emcolleetlvitlailoo dlstancili A pouca. ¦

As accúsacõcs levantadas pelo povo con-trn o -Força Policial ante os desmandos

.raashórquolros do auta-bmitoin o de hon-tem, são um aviso eloqüente- e persuaslvodo qúe o actual cominandanto da Força Pb-lidai precisa tomur proml-tas o enérgicasprovidencia» contra tal estudii do olsns.

O,povo nüo pódc estar a pagar, o pagarmuito caro, soldados que, om vez do lhegarantir o propriedade, e o socogo, vón*para i rua espaldeiral-o desbumauamento.

Som mais conimeutarios, vamos relataros factos no general Souza Aguiar, con--t^po as informações precisas que temos.E o fazomos em nome dente mesmo povo.que conQa om s. ex., militar brioso, illus-tro o disclplinador.'

Eis as violencfcta hontcm-lovadas a cffeitopor soldados dõ Focçn Pollciah

> EM CATUMBY

A sofFredora

«le. serem feriados

pelasuccuuibiamente. .

Aiicmentaram as nohcas.macera de tudo informada. Ojultfame-at..mac era -* aIMMr de aer inso con»coiueçitra. a «««te, apesar »-__ <i'.,*.j.u.trario.^ lei e apesara.

sSr^P«a àe morte, ia mandar o presoa í£ para que dé.ssc sentença decisiva.

Mis lior-qtte »» coudeilinaram t-Soe blaapbemia. Por nao haver ne-

gado que era o Filho de DeusPor blasphemict!

B ii alta a manhã, outras novas chegavam-ific successivamcnte n

rarió á lei e apesar «ie ¦»«-¦ »»-~-~

I ddara-sc. Ooowelho, »So V"á<«à°V°l

O procurador ro-

mano «kctirara qne nao bastava a.W.Sphe;mia para a co.-demnaeã.» ü pj-ia-triaxima, t

Sgo-^liariscua recorreram i calumn.a.ousando Jesus de l^Wggg. dos

judeus e de probibtr o tnbttt.» de Cesse.Kão querendo Pitaton jhrgal o. enviara-o

a Herúdes.-o scgni.d...-que também nao

o qiUndu julgar, o devolvera ao procura»dorCdepois de o fauer vestir cm um« tn-túd branca, para ridicularizar a «na re-

" Ah' Scnliora! disse a voz entrecortada

de algueni que entrava. Vosso filho foi aço.tado.t .Pilatoa não o quiz con.iemnar 4moi*te.mas mandoO-o açoitar an,arra,.do-oácolumna das afíronta... M.iltrataram-nomuito.... Lá está... '*

. . Mariaergucu-ae, qniz correrparajunto deseu' Amor. Delevç-se. porém. livid... arque-

jante. João, o discípulo preferido de Je»ns,acabava dc apparecer. Vinba a ofíegar, comos olhos cheioB dágua. .. _

—João 1 Que sabe-- dc meu Filbo?Ovirginal amigo do Mestre heatoo em

dar-lhe* a dnacwante nova. Maa depois, eu-tre lagrimas:

'—Senhora 1 Não se contentou o povo com

os aíoites... Exigiu de Pilatos a condemna-ção á morte. Je»us vae ser crucificado. Jásaiu, levando ao hornbro a cru*, e» cami-uliodoCalvarip... >/.-':

Maria, num grito correu pata a rua.João seguiu-a. .

Conilede fton't»-'»lií-»'10

Jairar jjáilla de flavana" Vcatio cnm vistas encantadoras

Attendeudo á representação _da 1. sub-directoria da co Habilidade do Theioitro*, apropósito da dtfferença encontrada no saldorecolhido aos cofres do Thesouro pela Es-

¦ trada de Ferro Centn.l d.. Brasil, o directorda conb.bilidi.de officiou áqnelle departa-mento pedindo.cscli.r.Cimeutos sobre a «Jj-vergénciii" verlficaúa entre.o balancete de1905 daquella estrada e a escnpturaçaodo Thesouro qoc.accusa uma dlfferença

' de cerca dc 4-.000«uOO.

w

13.

Procurem ver o que comem as cartelrlnbasdos otgnnoB Fiel. . ^ '.

':;:'"f.CLUBÜÈDlüO •Revestin-se de graníle brilho a soirée- ar-

tistica.rèalizada.nrte-liontciu no Club Me»dico, e á qual compareceu uma sociedadeelegante e escolhida.

Os, salões do Club encheram-se de distin-ctjssiraas senhoras e cavalheiros, todoa emtrajos de rigor, o que dava um cunho alta-mente, chie aquella reunião. ,

-^¦"--'fitiitye um delicioso concerto, cm-que, .sèfizeramouvircom applausos geraes ns se-

! nboras Ciiflosde CarvàiljD, Sarah Rasteiro,Linnie Fordham é Leonardo Cbsta, e ossrs. Alberto Nepomuceno, Carlos de Carva-lho, Luiz Amabile e Pedro de Assis;..

Foram também recitados chistosos versospelo dr. Joa«S Moreira Bastos, que recebeucalorosas palmas ao termiuac.

Depois houve Banana animadas acompanhiidas de uma orehestra .dirigida pelomaestro Tavares.

Somente pela alta" madrugada £. que serénraram os con-ridados do novel Club, queinicioúassim com o maior suecessoasírie dcdiver.-Ses que na presente temporada prelen»de .proporcionar aos seus dignos associardos.

Dentre o avultado numero de pessoaspresentes, pudemos notar, além de muitaasenhoras e senboritas, oa seguintes çav-a-lhelrost drs. Ernesto do Nascimento Silva,Bcnjamin Baptlsta, Tbeophilo Torres, Gra»ça Conto, Fernando Magalhães, Chagasl^elte,.Mendes Tavares, Plácido Barbosa,Humberto Gottuzzo, Afrauio Peixoto," deptt-tado-Rogerlo de Miranda.Vicente Werneck,Ae. Bulhões Carvalho, Vc-rnibcio, Lisboa,Adelino Pinto, Amarllio de Vascomielloa,José Sodrigue» Pelxafo, ptton Pimentel,Ahíosío Maria Teireira, Alfredo N.»ct»mento. Gomrs VilUça, Gtiarany Goulart,

As" oceorrencias da hontom sio devorasgraves. Depõem muito e muito contra apolicia militar desta capital, representadapor uma força annexa »io destacamento do9* districto policial, cujos actos de cuyar'dia slo*-narrados pela soguinto maneira

No largo de Catumby. por iniciativa deumn commissão de fleis. tem sido festiva-mento celebrado o mo/ ríu.riano.

Hontem ;i noite, em ...» c.reto levantadonaquelle largo, tocava .a banda de mu-sica miiitnr, attrahi»,Ii> assim ao localKi-ando1 numero1 de faralüos. •*-¦¦<- ' .

Cci-TjV de "fflt*' lioras da.noite, quandomais tmônsOora omovimuntanesse local,o anspeçada Alciridb da Silva -Murquos.n. 12?, Ia companhia, 2* batalhôo, lendol|i»cir« discussdo com o menor ConstantinoGomes, íllhodo capitão do corveta Joilo Germano Pereira Gomes, morador á run Ge*neral Bruce a. 53. ameaçou-o de morte.

Avisado do que se estiva passando comseu (Ulio esse olllcial de marinha correu aadvertir o anspeçada dt» quo estavaprocodendo-mnl. ¦'•¦'¦»;_¦ -.*'.'

Tanto-bastou para qu» o anspeçada, des-ombaínhando o réfle, fosse esbordoatuto ocommandante Pereira. (Vimes, que flooucom ferimentos na cabeça e na rnâo es-qu'»rd.i. -.«*

O facto provocou commenlanos, e estes,por sua vez, provocaram o odlo do -anspe-çnda A cindo quo, nlliando-so ao soldadoFrancisco da Silva Marques, n. 415. da 2*companhia do Ia batalhão, entrou allls-Iribuir pancadas a torto m direito, esta-belecendo-so enorme pânico entre as pos-sons presentes, que eram, como dissemos,em numero elevadíssimo.

Presos amb s os poiii-lnes. o povo pre-tendeu lynohnl-os, no quo foi obstado pebifnrça de policia »tl destacad •, que, diga-sedo passogom, também nfto procedeu com acalma precisa, excepçao feita do inferiorque a commandava- . _¦¦•¦

a policia civil remeltou os dois policinear.o commando- respectivo, mandando -fedi-oar oaterideis cujos nomos se seguem.:capitilo de corveta Joio Germano PereiraGomes, niferes Lino Camnra de • aryalho,morador na rua Vnlença n. 47; Álvaro Luii.Costa, morado» á mesma run n. 3; 2a tenenente Villar, morador ii rua Miguel dePa iva n. 2. além do Joio de Andrade e Pe-dro Magalhães, que nao. precuraram a po-lida. '¦¦

'¦¦ ¦'. ;.¦';Emnnssn rodaccuo estiveram queixando-se dos m'.'s tr.tis recebidos os seguin-tos senh»«res : -

Agostinho Martins. Oscar Jovininno, Al-fredo da C ata Bruno Junior. Mario Augtistn de Vusoi.cellos, JoftoTevoy, Joilode Souza Sarmento. „Áraancio Loureiro,Domingos Corrên de Sa, Júlio do ReisMiscaienlias. Zacarias Telles dos S.ntos.Luiz de Andrade Cavalcante n Humberto.'orna. Lucas Ferrnz de Araujo Padillia.José Niuios Pinto. Bonifácio do Nascimen-to. Honriqtia Antônio da Rocha; Nestor deAzevedo, JoAo üo Souza. Pereirn Gomes.Frnnklin Pacheco, Luiz de Agostini. Auto-nio Pereira Mag.ilh.1es, Oswaldo Ramos,J .sé Lopes Nogueira, J ào Lopes, OsoarCalain, Mario de Lngo Ascnli, Renato Azo:vedo Mnrnei, 'Octavlò Mello Borges, Armnndb Ferreira, Pedro Magolhàes, Euge-nin Torres, Antônio GomesJ-edroso. JosôOranndo.. Luiz de Araújo Padilha, Zach«t

O Odéon, agor» antrestn* 4 dlrocçlo d»Antoi»M»iiuaaoii«»|-iiliJ.»^ *-*•*••-xa.lo o tiou iionho dolrado d« ao pôr A tostado segundo thaatro franoas. a-rOba do no»dar unia nova obra d» Eugênio Brlaux.

O autor vlgoroao do íloou Itouge a da Rem

ptaçanlh ad ascrove, ob»erva um Jornali»-ta, quando lom alguma oolaa da utü a dl-tor.NHo pordo Inutllmonta o tampo, ««tuda. ob»sorva o combato. E' todoa oa mia» peçastendom u vergnator um mal, a corrigir,sejao qno fôr. Quo o diga a »ua obra, quo con-ílrmom a nossn ossoif/fto a Blanehette, o fa»moso Lei ¦itiaiWi, as duas J4' aolma oltada»e quantas o brillunto drnra»->urí° '-»1 sa-grada» pelo publico porUlonst.

Desta feltn, Brleux, na »ua comedia Iafrançalu, sulmlo ura pouco, allis, dos bousmoldo'8, constliulu-se o dofonsor da mulherdo sua pntrla, coqueite, lovlana mesmo, raaiihonosla, forto, corajosa

Brloux aolia quo os seus compatriotasBoiTrom do um mal Inalterado — dizer maldo si, do quo ô.sou, pintnr-so com os maisoxngorndns cores, *epro8ontando-8o aosolhos do estrnngoiro sob um aspecto ronl-mente contrlstndor.

Um chrontsta francoz porgunlou a Brleuxcomo lho voiun idéa'da sua nova poça. V.ello lho rospondou simplosmonto: •l"oi hatrosTinnos, durniito uma viagem aos maresdo Norto. Dii-em que ns viagens formam osmoços, cilucam-n'os. Elias sorvem tambémparn instruir, nílo só os moços, como oshomens do todns as cdodos. Em cada esca-ia da Viagem a quo mo reílro procurava-mos rovistn» o romnncos pnrlslonsos. Niloso imagina o quo nos foi dado lor I Só on-centrávamos llvrosobsconos.litoraturn por-nographlca, eni,quo a mulher francozn erasempro tratada oomo uma cortoza, o fran-coz coilocado no nlvol dnquollo animal *»ob

'a fôrma do qual Circou so comprazla em

nietaniorpliosoar os homons. paro melhorreduzil-os ao sou mntorliillsmo. E ó poressas rovistns, por esses livros, quo nosjulgam Ia tora I» ¦"

Somospnço, porém, para largas consido-rações, registemos aqui o entrecho da poça,quo n critica nüo hesitou om elogiar, om-born achando supérfluo tj terceiro acto, in-torcssaiite, é verdade, mas para o qualBrieux dou um tora do conforenchi, 4 suavelha maneira..' La françaisc i Isto :: ,

Podro Gontlor, um activò Industrial, levaurna existência de rosas, cercado par Mar-tlia, esposa encantadora, o Gonovova. nns-cida do primoiro matrimônio, pois quo Pe-dro ô casado peta segunda.vez. Gautoirtemum irmão com quem por divergências politicas, cot touro laçõos. O irmão vivo retiradoem suas terras. E' um misantropo, que,náo tendo sinílo um*fllho. para mais so ro-trair, mandou o educar nos Estados Uni-dos.

Carlos, assim so chama o rapa-}, regressadaAmerira. E* um bello rapaz, dosvinte sois annos, q*uo mostra pela Françne francezes o mosmo soberano desprezoquo lhes votam os do raça Ingleza, habi-tuados a Juígal-os pelos romances e peçasdo theatro qua Paris envia para o estran-geiro.

Carlos desembarca om companhia deBartlet, o americano» que na novo mundosuperintendeu a sua educação a, hospedan-do-so em casa de Piorre. resolve promover

dos dois irraios. Conseguem er

iiiJB».iJi|g'i»!iiiiifeimi''Ji''Ui»BRogento a 4 «ua, couiiiivft.1aii»*i. aeiis mlnla-tro» • 4a nmtó aiiut.t.ivs. i-hiin>i"i d'0rléonnÒaa pordldaiaento «inoro-io da bella rnpa*rlgai que lbe traalatà «-6.i»'' vi«:«-r. Md», oraoogulda. O uma pequena 0»l0 U i)bauipa;<uo,lio Pulnls-ltoyal, M»rJ.ilaliiii OinJ-rilIga-Ha Ocae nu» hraco» da Plilll&pM» tfOriíans. Nodiu Bogulnto 4 proclamada favorita do Ro«goutado França. Cumiudo, a pobru ropart-gaduUmlaoduiiuaoo auu cnraçVü su balopor Françola. Esle/tondo nollolo da novoexlatencia da Mnrjolalnor cor» o P»rti«dirijii-so 1 amado Diiru Habor ai o quo .aodiz dulla 4 verdade. Marivlolue nego. emvfto, da roato, pola quo um Instonta depolao Ilogento o Françola oncciiiiraiii-sn non uottsiipoiiciitüii, franto a fronte, a lnjurtain-ao.Proso, onoorrodo na Baítllha, Françols,antes do sair dos aposentos da- suo amado,uiiml.ii..*.iii-.n5 laiiçoéltio 4 caro a suo vor»ganha. A pobro**Marjolaina nio se lo vau-tou dosto aceno terrível. Transportada poroo campo, uniu oatado donosporado, morre,,dois dias dopols, do dcsosporo.o da amor,rodeada de todn a corta, entre o luxo o asflores, quo tanto adorava.

Da montagora o intoiprotáçüo oicrovoum* chroiiLsta. _

o suniptuosanioato montado,«La Mario»Ini.in», rriirto dum talento Jovon o nindan/lo assnz amadurecido, onaorra bollo» ver-sos, sceuaa tocantes ou dramáticas, dc quoa molhor, seguramente, 4 o om.quo Mur-inlidne prediz ao regonto a revolução quoso npproxlma.

Quanto 4 Interprotaçfto, nfto podo Bormelhor. Joon Coquolln, quo roprespnta opnpol oplsodiee do marquez do Saint-I^geridou mnis umn provtrdasua hnbiildndo Las-tillan p.rsoniffco atlinirnvolmento o regontoPhillppo d'Orlénns. Dorival obtovo um lm-menso suecosso no pnpol do Frnnçois. CoraLaparcorio — a mulher do autor — faz opnpol dc Mnrjololno com uma graça o umsontlmanto som eguaes;. nas sconas doforçn ó vordadnlramonto extraordinária.

A ncçao du poça nílo oníroquece um sóinstante, o.pubiloo Intorossn-so constanto-monto pela heroina, que nos empolga doprltuciio no ultimo acto '

'W.ijMMpg*^'*^^

PELO TÊLEQR^PUO

J. Gll

l-IIARMACIA ALBEMOSob esso titulo inauguram hojo os srs.

Alberto & Hranco um. bom montado labo-ratorio phnrmocoutico 4 rua dos Inválidosn. 135. .„

Pnra a solsnuldade recebamos gentilconvite. ,__^^»^««_« m

Perfumarias preces reduzidos, Theatro, 23.(porta, larga), Perfumaria Tbcatral

Em artigo anterior oxpozcmos em seu»termo» genéricos o problema actual da»Caixas Econômicas, e concluímos estabele-çendo um-.parallelo entre o Brasil e os de-mais paizes do velho mundo. Deste paral-leio se deduzia a inferioridade radical cmque nos achamos neste particular, não ob»stante o admirável-incremento adquiridopela Nação, graças ao novo regimen eco-nomico c. financeiro, sàjjla e opportuoa-.mente inaugurado nos últimos tempos.'

Fizemos referencia ás medidas enérgicase decisivas, applicadas durante tres perlo-dos constiluciouaes seguidos, tcddcntcsaccelcrar o fomcnítL de no11 Qiiiie^^0ÍmmWÈmkmÊP*rrrWtÇr* n i c 111 o 3

laesiirbanos e ruraes, a viação geral,as obras dos portos, a navegação costeiraei internacional e a imniigração, a sanear acirculação monetária c a valorizar os pro-duetos da lavoura, etc

nio fraudo ao Nor ioU lUfulado latim tine. límbeiaue fiara o K,o

NATAL, ío— Mo paquete Alagoas tet'barcou hoje o deputado Lauiarllue.coni de»-tltioa «Matoapltlü,

¦ 'i^^^^m««i 'trlX*

Jr3abiuJisliaJa tte/¦"erro Centro Çtitt. Inauguração

Otreidtth io- batalhão. A fotunmovencedora. Grande tnthtuiatino popularBAHIA, 2G-Realizou-se hoje a liiaugii-

ração da entrada de ferro Centro Oeste qualiga a estrada d* Bahia o 8. Francisco 4estrada dc Sanio Amaro em uma exteasSoda 38 kllometro*.

O trem etneclal levou o governador, au-torldadcs, convidado» o multas famlllns.

Baio 'melhoramento deve-se om grande

parte 4 renovação «Jb contrato, feita naadministração do ministro Calmou comosecretirb do agricultura.

Rcalltolt-ao o segundo «raid » do 16»batalhão aflm do se «rmar recebimento damedalha do outo offerccida pela. GuardaNacional,

Assistiram mal* «-le cinco mil pe*so»«. A»duo» columna». concorrente» tomaram a»cores verde o amsretla, seguindo o itlnera-rio determinado, da rua Dr. Seabra 4 Ora»$a. Com umn dilfcrcnça de doi» minutos,chegou em 1« logar a columna amarell»,cujos eoldado». na melhor ordcm.^eranivarinsevolttçScs.-Grande foi o enthuslaimo popular, sendomulto vlctoriado o general commandante dodistricto c a columna vencedora,

Fortut-jalOs partidos progressista e regenerada-— Po-

lilicos que voltam d aciividode — Comtciorepublicano. Thcophílo Braga e BcrnardinoMachado acclainttdos.-Conflictos. Manifes-iaules exjpolieia. feridos. Prisão de exaltadosLISBOA, 26.—A'» rcuulSe» que hontem

soeclebraram na» casa» dos respectivo» che-fqa os membros dos partidos progressista orc-generador, assistiram malta» pessoas hamuito tempo afastadas da política.

. —Esteve extraordinariamente concorridoo comido republicano realizado hoje nestacidade. .. , .,

Todos os oradore» foram enthusiastica-mente acclamados' pelo» asalatentes e»pe-clalmente os srs. Theopbilo Braga e Ber-nardlno Machado. __.

'. '

Aa-sahlda da reunião houve nm coqfllctoentre os manifestante» e policiai ficandolevemente feridas varia» pessoa».

'

As novas forças-qne foram cm auxilio dapolicia cotucgnirani réstabeUcof; a-ordemprendendo o» populares mala exaltados.

RússiaOs sewslvos. Representação ao minislto da sn-

slruccão. O ensina universal. Pedido de suo-¦ vençio

PETERSBURGO.-lo.—OaZetnstvo» damaioria da» provincita enviaram represen-taçüea ao ministro da instrucção publica pe-diudo.-lhc que estabeleça Qyjemmmmm***-}cICsj______u^____^^B#á»»|..-ira esse lim cuco mi-

crublos e mais dois milhões anuual-mente.

moção cm favor d* greve geral do» iuacrl-pto» utarltltuoa.

Itlllil»Inauguração da ponte Húmbttta. Assisttncio

cio rei, corte t autoridades. Rm TltAm —Sm VenetouCongresio Ctogtaphico Italiano.AberturaROM A, 26.-Tclegraph.liu de Turim:«Reallnuu-ae hoje Com grande aolciitii-

dado a lusuguração da nova ponta Uu»-berto.

Aaalatlram 4 cerimonia o rol Victor Mainoel, on duque» de Gênova, repreacotanteadoa raiiiUtro», delegaçBe* do Senado e daCâmara doa deputado»e toda» aa autoridade»locaei, . -

—Fot Inaitgtirado.hoje, em Veneza.no pn-lacio Uucal, o Congresso Gcographlco Ita-llauo. ¦"»»

I-IoHpanliciO al tentada tie Calle Maior. Julgamento adia-

do — A. mie da rainha VietorUs - Htgrtssod Inglaterra—Desastre nas corridas. Mos teinstantânea de Um animal Jocktjt gravis-sintoMADRID, 26— Asiegura»K que o julga-

inento doa Implicados no attentado da calleM.iyor serã novamente adiado.

A mãe da rainha Vlctorla partiu hojepara a Inglaterra.

— Naa corridas dc hoje 4» quae» aulett-ram o rei, a rainha Maria Cbrittina cosinfantes deu-se uni desastre que cauaouipro-funda emoção entre os espectadores. A éguamontada pelo jocke-r Isabello Pecco caln nomelo da carreira morrendo Instantânea-mente. .

O cavalleiro foi retirado da pista caies-tado gravíssimo. /'.

——i **0<.r<m<e* . ¦

Estados UnidosFortíssimo tufão, No Texas, Casas destruídas.

Çme soterrados. Sessenta feridos—A viuvado presidente Mac Kinley, Seu falletimentoWASHINGTON, 26.—Telegramma» de

Fort AVorth no Texas, contam que um for»tissimo tufão que hoje passou sobre aquellacidade, destruiu varias casa» sob cujas rui»nas ficaram sepultadas onze pessoas.

Além desta» victima» .ha mala sessentapessoas feridas.

—Telegrammas de Cantão no Ohio, an-nunciam o falleclmento do mme. Mac Kin-ley.

¦JPorsia.0 massacre de Talvis— O qu*< ctir shah—Ma-

. nifeslaçSes populares.TEHERAN, 26—0 Sbah respondendo a

uma representação do Parlamento disse queIa mandar proceder a cscrupuloso Inquéritosobre o massacre de Tabriz cujos autores se-rão rigorosamente punidos.

O povo não achando satisfatória a res-posta do Shah dirigto-se em massa para: a».inimediaçõcs do palácio onde fez grandes

taçSes contra o soberano.

mmmmmmmmmm»»ma oorporaofto, foram no liolol Hubur.bnn.i. «iui-.,i'.i'.idiir.i, "ii.i.i preiitlornin t.«*rale, que toiiolonuva Begulr vlaijciiiporaoInterior.

i.iiviido pnra a dolngactadoíO' di«ti1oto,e iiniiilo-lliii p.!¦.-..iil i lllllll ravlNta, foi en-contradiga quantia do '•'*',', SÓ fi.Uaii.lu i"5.preço Ua umn pnssngom >|i|0 ello ). hiiviacomprado pnrn uniu astiiçao dn Mlmin.

Cm i¦olioriul.i da tan loilz iinIio cíii.i illll»genoiu, o ir. Poreira ullo ho furtou tlu olo-Klar 0 procedi.muito r... rtvto Ali i;u.il'(l»nocturna, quo nos reuovumu», .,

'»--vV». " «•¦"' "'¦¦¦'-

Rliua Mna.ie»l,inn - VillOK .. Iu« i»|.i. iriiTn*.iii,,rua XIUIUCIpll .ill

. mi. ».-• am tiiíln» aaA ...iilil.l ('VllUtll li o

a policia:O 2a litippl.iiiii. Motta Junlor nnsumlti

hontom liiteiiintiun.iio .. ciug-i du ileleg.uiodo 3- distrlcto pnii. i.a. nu ImiudiinoiiUi dodr. A.uotpho de li.iMiiitc.

Tap«çarl«»j-Ouvlilor vi-Vunss.

FunkodK' n iiiinii.i pilai'.i. rui. rnpldallll llll' IS llu .,11 I,-p :- Í.lll1llllil/.i|)li.11 da (Jiiitiindi lll.- k.ii lodufplituViiiic. a.

"Fra-açaEm Marselha. Os capitães de naaio de longo

. curso. A gretm dos inseriplos marítimos..Moção de adhesto.— Na Pérsia. Assembléa

Proseguindo nesta ordem de idéas, cabe - -_/, Tiibri3 atacada. jDusentas vklitnas.—

ns pnzesvolta a'ser. estreita o amlsttde .dós Gon*tler. *

O nosso joven americano dentro em pou-co vne notniido que sua prima 6 Iluda, edeliciosa, daum espirito fino, encalitadora.era summa, o lamenta que crentura tâogentil vá contrair um thntrlmonlo apenasdo conveniencln. Genovevn, que nflo anui,absolutamente, o noivo, põe-se a chorar eCarlos percebo não custará muito a desta-zer o compromisso. E nhi tem já um ame-ricano prestes a render justiça o uma £a-tanto frnneezinhn.

-, scenn seguinte ô entre Martha o Bar-tlett, que, seduzido pela li eratura do ex-pnrtaçao. pousa descobrir em cada palavra.emenda gesto de mme. Gontier; uma pr«>vocação. E assim, quando ello so encontraa sos com Marina, apôs palavras Incohe-rentes, agarra-a o quor beiijnl-à. Bepellidoviolenta.monto, cáe em st o comprehende,um tanta tarde-. 6 verdade, que. nao ô bomum estrangeiro julgar' os francezeà poloque lò no* stius livros. ' ¦ ' » -

Afinal, tudo acaba bem. Bartlett faz jus-tiea ao caracter da esposa do Gnntier, e,sabendo qúe' os negócios deste nfto vão,pnsiti-raiHente, fts rall mnravilhnB, não he-sita em tornar-se commnnditario da Ilrmaque tio o sobribho formularam.

¦ Quanto a Genoveva, casa, é claro, oom oprimo Carlosi¦".'..:.

,1'al a comedia em que Brleux fnz a npo-logia, n defesa das suas compatriotas.

ponderar, como coisa incontestável, queEstes melhoramentos demandam grande

capital estrangeiro para a sua execução*,longo tempo para se tornarem realidade ede outro, tanto para se poder tirar a provade sua efficacia; é sô depois de terem dadoresultados effectlvos indlscutiveis. i que sopoderá ter certeía de sua influencia namassa geral dos interesses econômicos dopaiz.

Eataiordemda coisa»? concorre tio mal»alto grán para solidificar vigorosamente ocredito do Estado, influindo a principio emescala diminuta sobre o credtto particnlar.E assim -sendo, a que titulo-e-sohque- fuja-;damento pratico se iria promover agora areforma das Caixas Econômicas existente»,libertaitdo-aa da tutella do E*tado e tornau-doa»autônomas! Comoe com qui argu^mentos reac» sé lia do Insinuar ao publico-a-superioridade docrediiopatticular in JeriSi

Manifestação de vitUuiloris. Em Canas-soiiuc — AjvíhM Alexandra. Chegada a.Paris.PARIS, 26. —A edição do <<lafas**-Y«*ar«.

Herald*,» quo se publica nesta capital, dia.que a Assembléa Legislativa de Tabri», naPérsia, fof atacada pela cavallaria, que fe»duzentas.victimas, entre mortos e tiridoa.

—iWCarcassonuc, capital do d.-parta-meoto do Ande,houveuma grande manifes.tação de vitiCultoresk na qual tomaram p*r.tft vários negociantes-e Industriaes.' —Acaba de chegar a esta cidade a rainha,Alexandra, da Inglaterra., MARSEUIA, 26.-0* capitães dos na*vios empregados em carreira» longas, ap-provaram, em reunião effectuada hojo, uma

DEM-Birr-Wí} MYSTBRIOSO* j-siiiiÀ Muro?

Aclinhdo-so de passngem uoüta cnpltal, odr. Friinclscfrcnv.ilcuiitt, tomou liontem,ua Avenida. Clll culilp.n.lila do Bllll esposa,um automóvel, dirlgindu-so á Pons&oVerdi. . .

O dí. Cnvntcnntl. levnndo em sou poderuma cartolrn com •í-.im:i»9.-0íj. pro. iiroti-u. nochegar áqunltu pon-tOo. o como mio a en-contrasse, deu queixa do ocerrid.. no 1*delegado, quu inundou dur busca mi yaragea quo pertence o 'inl.imuvul, liem conto naresi.ieucla do ;.iiuwrl8la ruspocilvo, nadaconseguindo apurar.

Tunaa-Ouvldor .':i - Moveis

FALSO K8PIKITISHÜim"i*i3«vk:n<;ão ki-íi.hcass

De ha multo, havtó feito sua tenda emMadureirn, uumn cnsn tlu os;nula Vic«»titeCnrviilho, n mulher dn nom« Angelina Ma»rin Teixelr». que, segundo um 1'erna.tle pão,vulgo do Manuel Touelru da i'ledade. ex-pioravti n íniiliilidatle publica, pcl»i procosso tio falso espiritismo.

Sabedor de tnl colsn. o delegado do 23-districto, dr. Metollo Junior. foi, hontem. 4casa dò* Angelina, pondo um lltti A tal ex-ploraçUo.

Nn cisa ncliiivam-so para mais do ses-senta pessoas do todas os classo-s suciues.

Peitoral de Angico Pelotéuae para tosso

EXERCITOj Serviço, para hoje:

Superior de dia, capitão Augusto Gon»(¦alves: ao posto medico, dr. Moura Fer-relra; dia no distrlcto, um olll.-iil do 5' re-gimenio do artilnorin; a 9' brigada dá aguiiriiição e os serviços extraordinários,soml . escalado o to- batalhão; o o 82*8 o 9*recimento os olliclnos para a ronda.

Uniforme V.

Palhas para cigarros — Quitanda 108.

AVULSOSCANTAGA*tVt,0, 26.-0 povo esta deli»

rante com a chegada dú heróico chefe Ho-norio Pacheco. Em dois carros .especiaes asfamílias o partidários foram esperal-o combiuda de musica a Monerat.

Reina grande contentamento na popula-çãjJ. -Redacção do Cantagallo. •

BARRA MANSA, 26- Grande manifes»tação ie apreço acaba de receber o dr.Auysio' de Paiva,, juiz de dircito.a propósitodo 13' adniversario da posse dc «eu cargo.

Enorme foi a concorrência de populares,dentro e em frente á residência do manifes-tado, onde um grupo ne senborltas Unçot»flore» e offcreceu bouquets ao digno magis-irado, que. çommovidissimo, respondeu aodr. José Hyppollto, representante dosma-nifestantes. I*ulaiam aluda diversos ora»Jp-res. :

A Senlinella publicou brilhante polyanthéao saúda o dt. Anyaio editando a" sen retrato.Uma banda de musica abrilhantou essa fes-ta popular, sendo girai o regosijo.—Redac-ção A'A Sontinella..

n Saúda da Mulher,tias do utero.

DE

é Infalível nas mole»-

rins Telles-o Guilherme Telles dos-Santos^-V •\^>..-*w - -

50e, 60» e 7o8. terno»sob medida. Tecidos depura Ií. Andradas il, cHospício.

A BOP-ÍTADAS . .,,-_•,,..João Pereira do .Nascimento, depois" de;

umn ligeira troca de.pnliivrns com a mero-triz Mnrin Antonietta Dias dos Santos, ag-grcdlu-o hontem 4 noite, cercade 11 horas,ferlndo-a" no rosto»

A policiado5a dislrictoprondeu-oem Ila-grante e.fol-ío recolher ao xadrez'.

' ònancoa de cantor bordndnspara senhorasdesde 7(000, no AO PREÇO FIXO - Tlieatron. 33 A.

DESORDEMDois soldados do Corno do Infanteria de

Marinha promoveram desordem hontem anoite, noiargo de Snnta Rita.

A policia do 2- districto prendeu-os efel-os eseoltaraté o Arsennlde Marinbo.ondeforam apresentados ao official de estado-:

,' •' •/Antes do.referencias ao recente trabalhode Jean Richepin, o poeta que o nlo já hos-ped.ou, cm companhia de sua esposa, agentil Cora Uiparcorle, digamos que a casadsMtiltòra acaba de dar uma r-priso doMarioit tie larmc, do grando Hugo e obrnde mocidnde dò poeta. Marion, que tem umahistoria, foi escripta por Hugo aos vinteo seto annos óajustou contas cora a censura.

Marion foi agora acolhida com onthusias-mo, interpretada pòr aquella que os pnrl-Siensos cliamtim a «Divina Barlet». O LuizXIII foifeUópdr Mounet-Sully, que J anãoó o artista de outr'ora. Eâtà_volho,está can-nado. '';,"'.".' ,';"',f -.- ¦* -:j,y':^.¦--.¦-<¦-'¦

Na Afario», flgurarai^":tqdq.s*os societários:da Comédle. .

'

¦

La Marjolainc, á cror no que dizem óujor-nãos, foi mais um ruidoso trlumpho para aPorto Snlrit-Mnítin, o palco onde Coquo-

- Bnxovaea o todos o» nrtlgos para creançasno AO PREÇO FIXO-rticatro 33 A e Seto deSetembro lli A.

Tcrçao«Ielraa — Cartão»- postees- a preço»dcliquidaçiies.»- Maiaon Clilc, Avenida Centraln.iA. . - ¦

__.

PATRULHA AGGREDIDÂHontem, As 11 horns dn noite, em frente

ao Moinho Inglez. na ruada Saude,Gunlterde Souza puimnràes.armado do faca.ogf-re-dlu a patrulha decavatlaMa da Força Poli-ciai- de ronda áqüelle ltesl». .

' • iSaiu-lhe porém o trilnpho ás avessns,

pois 08 soldados, nntln molle-i, reagiram oo prenderam, levando-o para a sede do U*districio. '¦''.:•

Dia fSlBSB9sSài-*a «Ia s. Learonço —Ml-

Sal.ni-Martin, o pqlcoIin croou àCyram.

Resumamos a peça: %A ncç^ao passa-se no tompo do regonto

Hhllippo d'Orlétiiis.;- A M.nrjOiaine ê lllha natural dõ marquezdoi Snint-Léger o de uma formosa campo-ndzn,- Thibau.lt, a"belln"moloira. Dois in-stin^tos-160 dobatoni nolla; o primelroli-:gá-à.ao povo, ã aldeia s o outro Impelle-ápara Paris, para o luxo1 o para o prazer. • \

Nesta luta, o seu coração de vinte nnnosbate por um bello mancebo da sua aldeia,Frnnçois, que se formou em Paris o quovoltou bom falador, eloqüente dtscursador,que advoga som cessar a caule do povo'.Vendo o perigo para- os"¦ seus projectos, omarquez de Saint^Léger exhorta a sua a/l-Z/iada-MarJoiaine a acompanhal-o a Paris.A rapariga é formosa o pôde salvar-lho_afortuna omruinas...

O regente passa por pródigo para as bo-nitas donzellas que se deixam seduzir porello. Som: revelar os seus infames desl-gnios, o velho marquez insta com a jovenMarjol.iino para .deixaràso apresentar porÓlle icorte do regente de França. ^Ella he-"al|a

entre o sou amor por. Françols o o soudesejo do luxo. Por outro lado, nSo des»gostaria de so approximnr do l'hillppnd'Orlflnns para lha dizer de viva voz «wtetriveis males do quo soffre o povo di»'Friinçã. Deslumbrada, dois. pelas prò-imossas do marquoz, Marjolaine foge «joincom^alUjjara a capitai.

.Noseguado acfó, en«*(mtra|íMj

U1K.._.obre o do Thesouro que jd é tão solido r

Não significaria isto, destruir no interiordo paiz todo o. trabalho de reconstltuiçãoque esta seudo pacientemente executado noíestrangeiro? Não importaria- está políticaetii desmentir.peranteiáa nacionaes a sin»-,ridade das intenções com que está agindo ogoverno, para levantar no exterior o.credl-to financeiro da' Nação ?

Encarada a; questão por ontro aspecto,yerifica-so a conveniência de manter, tantoquanto poasivcl no íiVi/« qno, o regimen vi-gente das Caixas Econômicas.

Si por um lado se avoluma o credito doThesouro, uâo se pôde poroutro lado con-testar que o credito particular das firmasindividtiaes e commcrciacs e dos institutosde credito ae acha profundamente abalado,por cffeito da antigos desastres financeiro»e do deficiente saneamento que sobre seu»escombro» tem exercido a exptnsão eco-uoniica o as melhores ideas. fioançeiraa rei-nante» uo» últimos tempos. Deite modo,decretar de ide já a autonomia d»»- Caixas,entregandoaaá Iniciativa particular, t »uaproptta sorte, aos azares de uma situaçãofinanceira ainda duvidosa si bem que pro-mlssora, importaria salvo melhor juizo, emuma grande imprudência, em um asslgua-lado desserviço prestado aos depositáute»qiie se pretende' beneficiar, e em. um gran-de mal feito ao próprio Thesouro.

Estas.;amrniaç3e3 parecem indlscutiveispara. qu«a:conheça alguma coisa das con»dições do nosso paiz. As coinmunioaçocssão difücels e caras, salvo.nas cidades joatransportes demoradoa-*e onerosoá, as rela-cães de. commercio. multo escassas! ainda,mormente no interior, os -hábitos geraes",pouco affeltos k economia, e o juro dos .de»positos bem pouco convidativos, quando aetrata de pequenas quantias, que melhor po-dedam ser aproveitadas algures, á mercodos azares dá fortuna.. ^, -c •."¦¦Nesta» condições, o psso povo. nãoselembraria de fazer depósitos, nemdéac-cumular pequenos capitães', si não fosse ogrande incentivo proveniente da solida ga-rantia do Estado. Outrosim, implantada adesconfiança oriunda de uma impensadareforma, teríamos como conseqüência nãosô uma grande diminuição nas entradas,como.'. nina ;retirado. em iijagsa de-çapitaes'enormes,:a

qual "não

po*Bria certamentedeixar de affectar a situação financeira ih-trinseca do Thesouro.

Accrpsce que os particulares se veriaminopinadamente privado.-*,, á falta de melhorcoisa, de um recurso barato e seguro para ofomento desuas parcas economias.

E neste particular convém ter sempreem vista, que não se trata somente doachamados denositautes gerac» sni júiisjf%par.destes ha também a considerar o»,or-phãos, os tutelad is*, os interdictos, os asaa-lariado», o» immigrantes, etc; cuja» reti-radds.por motivo da m tis leve desconftan-ça,; dariam margem a deslocaçães de capl-tal traduzida» por avuU.-idas.trauslações: denumerário e cuja funesta e -lougiuqua re-•(iercussáo não édifflcil prever. '

Estes factos não teriam om si importán-cia de vulto, al setratasss de crear agora esô agora entre nós as Caixas Econômicas,Inaugurada» que fossem sob qualquer regi-men, teria o publico depositante a liberdadede procnral-as oit de abandonal-as.. «em.motivo plausível para queixa. Mas o facto éqtfe eltasjá existem ha longos annot. »ob o¦regimen tutelar do Governo, durante.o»quaes o publico tem accumuladono _The-souro reservas da colossal Inipprtancii dcféi» lÍJ,()u0:000$0u0, cuja retirada; apressa-da seria causa de grandes traustomós ge

CORREU) DOS EflUK-pornanalíucd >

Lemos no Jornal Pequeno, qtiq se publica

«cangaceirospervorsosnssasslnaram umnobre carpinteiro o forlram -gravementeum honrado pae do familia, e.nerao menortemor il nollcla assaltaram na quinta-feirao estabelecimento commerclal do negp-ciante Manoel Joaq, no logar denominadod Machados». . . --

Os bandtd03.com ameaças o. modos vio-lentos, ordenaram que toda, a fnmilia deManoel JoSo não snisse dó casa, isso das 5lioras da tarde âs 8 da noite, hora**em queconsentiram que as nessoas.da familiaaolma tivessem t">Brd','3e- ,A ?-i.„ÀÍi

Os torrlvelaa-scelerados, atótrt de grandequantidade do .mercadorias, levaram pertoda doía contos de róis em dinheiro. -v

Q neíòclanta assaltado foi bastante mnl-tratado netos cangaceiros, quo. ówiar doamnrral-O, lhe deram emiúirrootí, entro gar-g.ilhadas de.extrema aatmornOj--^^

JA o a terdeiravexque ManaeUoflo o ro*bado pelos sicarios e, era. vista çta folta de

de accordo com o dono da casa, prendeu ooasassino quó estava escondido debaixo deUns carrinhos de mio.; Interrogado sobre o «Mima, coaíessou-ooynicamente.

Minas

AUTOMÓVEL .No Lemo

O syrio Lali Gunb.i. morador no Uoulo-vard 28 de .Setembro ti. Ui. foi hontem. &noite.no Leme. pnsseiar pa a espuirccur.

fiuando, porém, "fazia • o sou K.vro por

nquellas «pratas de límpidas areias».- fointrnpelludo pelo* nutomovol n. 142. Uu pro-priedade dat-abre AC, ficando com variascontusões pulo corpo.

O motorista, cujo. nome e Fuio Annibal,foi preso, emquaiuo que o f rido seg«tlarumo de sua residência, depois de couve-nlentemente medicado. •

íarãntfa"s quo existe, tem medo^de se quelxnr" com receio do

'não. ser outra vez só

raes. ...-..»¦ ¦• ,,-..- ... .. «Assim por todas as raz«1è3- anteriormente

apontadas, parece que a-»rÇaixjtS Ec-,"1**\n^r«urvigentes.devem ser'maôtld*is uo s/atttquo. „Dr. n. S- Vlrlato do Modclroa

mento assaltado o roubado.Os factos reproduzem-se, famílias intei-

rn3 coni receio do umn desgraça tmminente,abandonam'» torra om que nn.5cor.1m. a vi-vor do trabalho honrado eas .providenciasnão chegara, não se*íeatara emqunntaoBque dlngoni o Estado se hanquetelam à

No concurso realizado na Esoola de Di-feito para proenohimento da vagade lentesubstituto de Direito Administrativo e Eco-nomiiü-olltlcn foram classificados: 1- logar,dr. Herollio dè Souza; 2' iQga.r.dr. Annl-bal Freire; 3a logar, dr. Affonso Campos.

0 dr. Annibal Freire obteve B.votos parao Ia locar o odr. HerclIiode.Souza8 votos.Para o 2- logár o dr. Annibal Freire qbtevounnnlmUlade do votos. _• • ''._.',_ ,—O preço da agun da Companhia do Capl-boribo, á vigoraf no mez de maio, será de4.720 para oa poisuldoros.de pennas dáguano mínimo do consumo edo:-3li réis pormetro cuhlco excedente», ¦ .".

¦— A Gdsctade Pesqueira diz o seguintesobre um caso de infaniicidio .oceorrído no.povoad*>de Aiagoinhas, daquelle muniol-Pl«Dclmira Thereza da Silva, a infantlcídadè Aiagoinhas, é parda,e residia dentro dopovoado. SpndiV dia Ue feira e-achando»secom as dòras.do parto, abandonou a casa oteve-n creáriçit no mntto, não longo da hâ-bitacao. Em seguida, serviu-se de uma pe-dra o matou a crennça reoem-nascida, tra-tandò então do ocoultal-a debaixo de outraspedras. F-fíectuando o monstruoso crime,voltou para casa o quiz convencer às pos-sons presentes quo nunta tivera gravidez;Uoseontlnndo estas «lo mllfffcre, puzerlm-seãcatne logo encontraram ó cadáver dalndltosa creançn. ,- ' .

! Pnra esta revoltante parda talvez naofaltem compadecidos; mas, é preciso oueo nosso jnry não so deixe fasoinitr peloscantos 'dessas pervertiriaasereias. _»

Nos últimos dias db mez dè abril, deu-se nn.cidade do Recife, nas Graças, um bar-Baro assassinato. _ _

Resume-se no soguinto: Antônio Carro-coiroj aopassnr pelo beoco da Torre,,dis-tricto dn Graça,'encontrou om pá, a portada chácara de seu patrão, o sr. ThomazComber, o indivíduo Luiz Antônio Estevão,

Antônio Carroceiro, que estava assas alcoolisado, perguntou aquelle, mostrandoUra bilhete de passagem -.Esta passagem ser-ve para amanhai tlecebondo resposta lnju-rlosh, travaram' forte polemica.

, F.m seguida Luiz Kstevao, sucando do umptinhnl, após ter dbdo forte empurrão nosou con-tondor, vibrou:lho fria e covarde-mente uma punhalada que lh» causou a.morte lqstantnnéa. . • ¦__

Nesta oceasião", passando pelo local as fl-lhas menores do dr. Tolontíno de Cnmpos,

-qiieniruelln hora voltavam docollegio DamatQhristai, situado A ponte de Uchfla,.emeom-paniiiai. de um creado, horrorjsadas com ofacto. "npress_aram-se a chegar om casa econtaram o occorrtdb aos bous progenito-res. ..-'.. -.'¦

Aquelle doutor, acompanhado de nlgunsdos seus servlçaes, dirigiu-se no local ondese dera o crime, encontrando eíTectlvamenteum homem morto bem próximo ao muro da

Ha dias.nas-proximidades da S.João d'El-Rey, espantando-so de ura carro de bois oanimal em que vinham moiit.ulos d. MariaSalomô a ura seu (lthtnho, caíram estes aochão, passando-lhes por cima uma daa ro-das do carro, matando-os quàsl instanta-neamente.

*5uioidoü-se era Barra Longa o conego- .Nativo Lessa, que era natural do Ponte

Nova e contava 43 annos.O suicida estava soíTrondo das faculda-

des montaes.O coronel Francisco Fernandes de

Andrade e Silva fez doação â cidade de OU-veira, sua terra natal, de um magnífico pa-lacota para a instalação do Fórum, permlt-lindo, poróm, que. desdo já, seja installadonesse mesma predio o grupo escolar que ogoverno vae crear ali.S. Paulo .';- *

A cornara de Jundiahy vae mandar da»marcar as suas divisas.Era Jahú foram vendidas, em hastapublica, as fazendas S. José da Estiva, por220 contos ao sr. Antônio de Toledo Lara";Trindade, por 20:6761000, ao dr. João Costa.Em S. Carlos do Pinhal manifestou-seura incêndio no predio era quo o commor-ciante sr-»Virgílio Leite depositava inflam-mavels.

o povo auxiliou efflcazmente a extineçaodo fogo, evitando que se communlcasse áscasas vizinhas.

Do Diário Popular, de 20 do corrente:"Hoje, cerca do meio dia, trabalhava napintura dc um posto da companhia dè bon-des electricos, na rua S. Caetano, esquinadn rua Dutra Rodrigues, o operário llum-berto de Angelis, de 48 annos de edáde.Distrahindd-se, o Infeliz operário perdeu oequilíbrio e, para evitar, uma queda, agar-rou-se a um dos tios conduetores de forçaqúe estava proso ao poste em que ella tra-balhava. ;-

Como 6 Aja suppdr, de Angelis recebeuum violento choque, sendo atirado do cimado poste a uma grande distancia.

Immediatamente necudiram popularespara soecorrerem esse homem, mas vorlfl-curam quo elle estava morto a que fdrafulminado 1 . •* : /

O cranco estava rachado, saindo parto damassa encephallca; o braço direito estavacarbonizado.» VEm Taubnté, Josô Aprigio esbofeteou,após uma discussão, a Joio Barbosa. Emseguida saccou de uma faca o disse a Bar-bosa; • aqui tem: sl tiver coragem san-gre-me.»

Barbosa immediatamente agarrou na armae deu tão profunda facada em Aprigio queesto faileceu momentos depois.*

Brandia—Avenida «-.mural n>2. t-nn.liir.

. ;: 8ANTA RITA -Realizou-se hontem com toda a sole.mi-

dada a festa de Santa Rita»A missa solenne fot quntndn.pelo vlgnrio

da freguezin. conego Antônio BourherPinto, servindo de diacono e sub-dincon.i .»srevmos. padres João Lyra Pessoa de Mariao João Rodrigues de Almeida.

Serviu da mestre de ceremonias mouse-nhor Francisco i:uno.

Ao evangelho occunuu a tribuna sagradao conego Fernando Rangel, sendo o liiemade sua oração: «A vida de Itita do Cássiacomo o modelo vivo do Evangelho».

A Escola Cautoruin Santa Cecília, soba direçção do rev. padre Alpheu Lopes,executou o prop-ranima,

A's 5 horas teve logar a procis-sãn, queobedeceu á seguinte ordem: guiões daairmnndades db S. Miguel e Almas. DivinoEspirito Snnto, Santíssimo Sacramento damatriz: ostandartes do Cotlegio S. Jofto,Cathccismo do Santa Rita, Filhas de Maria,andor do Nossa -enhora da Conceição,conduzido púr Mlles. Joaquina e MariaPinelti, Polônia Reis e Carfiuda Forreira;estandarte do Apostolado da Oração; andordo Coração da Jesus; andor de Santo Anto-nio, cruz e cirios da irmandade do DivinoEspirito Santo; o imperador do Divino,eleito para as recentes festas, o meninoMiacir Leitão; andor d» S. José, cruz o cl-rios da irmandade de S. Miguel e Almaa;andor de Santa Rim, conduzido pólos sra.Manoel Poreira Cardozo, Francisco do»Santoa Cardozo, Francisco Paz e ManoelThomaz; sob o, palito, conduzia o SantoLenho o rèvmo. parocho; seguravam aavaras os srs. -Bernardo Gonçalves Brito,Samuel Oirard»s, Antônio da Motta, JoãoPereira Teixeira e Fellnto Ribeiro.

Fechava o extenso prestlto religioso A'banda de musica de Infantaria de marinha.

Todos os andorea ;estavam caprtohosa*»mente enfeitados com flores naturaes.

Ao recolher-se a procissão foi entoadorc-Ceun». occupnndo a tribuna sagrada omonsenhor Luiz Oonzaga do Carmo, terml-nando o acto com benção do SS. Sacra-manto.;

Peçam azeite Pmbta o melhorpara a saud»' ' '

~m*mt>+á»+ '

CorreiodosjTheafros

RCHOÜ E* RBOr-AMOS .

Na Assembléa Geral do Banco de CreditoBural o Internacional, realizada liontem,fot approvadanor unanimidade de. votos aproposta «ia reforma dos estatutos apreson-toda pela directoria.

O sr. Antônio Lúcio de Madeiros dirigiunos attencioso convite para assistirmos Acerimonia do lançamento do cano armado,denominado—Neptum—dos fabricantes Fel-ten A Guilherme, o mia-tem- de conduzirágua da Ponta d'Areia para o quartel dasTorpedeiras, na ilha do Mocangué.

¦ --n'. i . .1 -«^»»».>.¦¦»«. - ; ii

UM FURTOVictima m ' '

Corporação valiosaO sr. UgresBio Luiz Pereira, residente á

rua General GurJ.-io n. 31, em S. Christováo,no dia 23 do corrente foi furtado era 600foue se* achava num bolso'He uma suacalça.'

Procurando a policia locol, a do 10- dl»tricto, 0 furtado deu queixa, acerescentandodesconfiar de Manoel Lorsje, residente nameilma casa.

Não sendo dada» providencias sobro ocaso, resolveu õ èr. Pereira transformar-seem policia, aflm do vir si conseguia rehaver ó seu dinheiro. '

Pôndo-sa cm campo, o sr. Pereira dlri-giu-se para os subúrbios, onde conBtavaachar-se foragido o-tarapio. ,•- _,> ¦'. ___. ,Ahi, a vIotíma.Tiomo auxilio do -«"irnal

xjortlquo» o Borloquei — Bata lata»ressante revista de Raul íedernelraa »eràainda hoje representada do Recreio Dramático,onde a» enchente» sâo contada» pelo numerodas representações. .... , .Desde sabbado porém, Justo é que asslgna-lemos, têm os Berttquee e Bertoquet, um novo ainteressantíssimo attraotivo — o i*Mppar»o*-mento da festejada nctrlz cantora «r»_ Hwllníde Souza, que. Interpreta de um modo Inpeooa»vel, provocando veraadelroenthuslaomo,» partade Opera fazendo ouvir ahi a valsa tentado racto Boheme qucalnda honteni.timWnai-w-f-lMcomo ft noite llie valeu calorosa» palmaa-*»muitos chamados a acena. ~

Nos outros papeis, de prlhograpMa, Sereitmm-•a-.ilA-loA/ourisco.escrlptosesp»ol-Ujn«nM|-ai«a distlncta artlsta,tem ella ensejo de f«zef »0-bresair o sou talento de eximia cantora.

' -putulaa do íioroulo» — Assim ae de»nomlna o «vaudevllle» que a companhia Bolo»gncsi representara esta noite no |ialai*Ttotj»ònde hontem, ant» fraauis»tma oonccrr-enolârcpreâenwu n geral contento, em «matloje» aZatd o ft noite Tosca • Cavatleria -Hiuneano»

A peca de hoje -r por ser do gênero livre, Icançou ha tempo» extraordinário »u*ioã»quando repre»eatada no theatro 8. Joaé"excellente grupo de artista» de cra»f«l»inj[Ignaclo Peixoto, um cômico dos melhore»no* têm vindo de Portugal, o nosso aMumaacommendador Mattos e Pato Monte.

-Diamante Noerro - Continuam commáxima actlvldad»_ o» «nrato» íetta"

graciosa nctrlz Uura Corlno.

mésCA^el^ÚéMqiaria-feim.-í.umii.obra df-ina dpjrtwíIsnad. ...ceiw^mqüriío tido» cefto» »rtl»t»a.

ctiloo f-to«ton«T.o — Esto brilhante cant'Doriuiiuez reallrahoje no S»llo Stenwajr,-*'sTraulo o seu segundo concerta com UA {

rtllnma em que f_o seu vasto repe

TSK"^bilhetes, dteem-no. dali m t:«leprammii, tom sido extraordinária»

Paulo o seu segundo concerto com 1gràbima em que ngurarn o» raataor»» gnSo seu vasto repertorto d» operas Italianas »I

Mouiln ¦Komso-Jcothae o eapltlo Oraivda* Nata AnastUjla.os dois Babuslo.Chairoh(Hi-«Sc lenck, Geor#ita Dfrrol o Paqulla Montes B».•iup.iii no prdgramma do espectaculo destanoite no popular tlieatro do lamo Uo Kocto.

•Diversas -JPartlü nnra Campos, onde va»realUnrdlvojfosctipííCtacuios.o osliuiado ar»«isl> oaitdo ratri-tio do ('asitíílion»»» ____,

*âi_______________ir •

.-."'.'."¦¦..-¦

';.:.:¦¦

Page 3: DE MAIO OE.4*007 •esesaa I-','.-. Cartas Mineiras OS OIVBIBU

-.'*"':

M.

.*e<*ic»i»»*|»wyf*«»i'«»«y'*i*iii*»|'g»4i> f "»*

tílSití !A íf. ü-1 CH€ HfÚMEc n Nde Mrto

iiÀ cf'"'ri i ile M i: í "»•» de Hs\m\ iliiptil.1 do

legali "di « »'iiutilã< eoiii o iiipni, ovo»bilii, i vtilul'1 pitín piH'11.

Mm uo. vii-nto da 'iun. ç.m inrto*so com«lln. «í.il.t rc:'i''ti' icgim» uoo nrrebntii-iVii.ni.--. m-i.««.. «s i.ú II *r itu, i.'.*m««'Oil cedo11!m :.|iil..|'í.f '10 passo qiindera,unindo-1,0 p'.r'i i"'l« <> ''lf*i» •> •••ipiiig." que lauto o"'itoMiíji.Mi.ie «¦«uluii*. sempre (er umnirnift t*'<i'it<-'«. i l'"i'. I"-" depois do casaihi.ítviui'. i!:,cM,» luto a liMiix-osiMili-irnwiitn,nlloui.iitV' Uno '> •*¦'•' IrrllnçM coiinliinto ilooeilfo ora t.ovil" n -utill.lAo om quo so vialio sou cíiiilol ila Tllucii.

Fra mito uin i.nlll Mailuno Interpretoul.oiií cksii ull''K.i'.'ãu do Itoslia d iieggu»so atn /er ii r C-iR» a paquona cunhada queoll.. iifi» ci.tiheiii o (itie, pnrn poder peroe»vcrarn. »u* negol W». •f" lUdUppníivvelnn,, c iilíorcr, Toipln, o cm Justa razão,miô o i'u .•oi'.i''..<' oarUiillVo.o nobre biiociimblssc, inilmw-o; ii vixla do umo cromi-cn n > «'ii' o direito a viver nll, Junto d.i"4

a •' aio volho. seu unico iin*ooto, esiiiviiSrlpin .I-.WP <*«,*i"l,n' ,vlvom,° Cl" Hm1-iV iii ii r iKto o do empréstimo.

FM lano, íüunliul.» toda a sua onorglamora toda à torça de vontade de sun Minadtanhíi itio ¦>'•"•*. ná° quiz nom ndagaríjunos ob

"lilos por ondo andava a Irmã do

Niilím. flimóu-so no nogativa o... mudou

%ní«m'A'ÕbÍioro do uma viagem dorocroloA • i » era fnincozo, o embora nãotivesse a i.lulmi recordação do sun pa*trii? nnrUrvliilo para o liras logo nus«rim' ros «ias do im» Infância, ello julgavam.n ii ,s 11 sò alegrasse com o perspectivaK rivro bello sol do .•'rança.Oui ní elie rever o pátria, tornar a o_*frè èm seus braços os ontes queridos«i?«. í <ie"iia. «ini o seu supremo li.oal.q rtoalüi recebeu a Idéa sem opplaiisos nemnrò es s-fri.i o IndlIToreniemcnte.POmè «i m-du/.ia não era o prarer doviííoro velho mundo encerrada mídia*,ínoi?. estreito dos havores doi casal, semíi u..n i :i o o ".URto do uma grando senhora.?>rPéf" (isso olla o contossárn o si mes-mni tom iH-n I? de °'-vlr ° •*'"*• yarma \h0'S«6r.i b tolT nqul em sodos e oias, coisaSue i 'fo possuía, o dinheiro que se Ia.08-fiar ir «-ii uma vliigoin no vol o. mundo,

nnrailèoito dias guardou comsigo essoi>, ...i r Intima Kra Isso, porém, mn

«t.ko er. -de" pira o sou espirito buli-V&io wi-to quo expirado cüso prazo,MA'

miweÜa oM ariano tinham terminado» _*,-.»T. i rofelr.il «. Kra um sabbado, Ho-Mbf f :/eii to-se iunavel como sú o fora noSlil u noivado,- P rtlcipou no ma-ÍSS^nue iri:, biKC»l-o tí tarde nonrm.ir.emV2S. Min • ii iuntos na cld.ido o irem AFSffi» ..o thet ro. De comlnho passariam no

joMheiro e emprariam aqucllo8 bichas«^írSS* tibíéctotí Mariano.Bm s bes que esto mez não posso retirar"ã

casa stoi"i'o strlctamente noecessariotiarn ae ilnspezas^do casa. ; . .P -kJuí: bóuv. disse Hosila, não irei a cl-dMaii,no teu betnnâW^>',^^lntenr.-!i) com quo o li* eram ditas.. l-ingiu-M, SntratoSo" desentendido, e uísistíu :

• -Desistes então do passeio ácidade? _-Desisio, disso seccamoQteltosUa, lev.m-

^^lítím^qulr-aros. disse Mori.no,BpanhiiKÍi» o cliapêo o 8 hongala.

Os tluls, como nliiis era costume, dirigi-rom-so P* rn ò Jardim e momentos depoisMoriano tomava o »u bonde, a caminho

^nfifhondeso havia afastado duos outrês centenas tle metros. Uosito correu àgala do visitas o senUindo-so Ji secretaria,escrevou uma carta assim redigida:

.iuiid.-Vou do mal a peor. Parece quenão supportarel por multo tompoia compa-nhlo lnsupportnvel do meu -narldo

Ao passo que a sua fortuna augmenta.cresce timhnm a sua nvareza. «.

Aindi hojo pedi-lhe que me desse umasmiseráveis bichas de três contos .que vina .vitrine do nosso Joalhelrp—negou-mas,eom-ymo negou hospitalidade para Bluette,a minha bio irmã. riscrevo-te para te pedirdesoulpas por desobedecer aos tous.bmisconselhos, e te declaro quo estou disposta» oglr. Adeus. mUat

Era uma caria dirigida o uma amiga, om-cuja companhia se achava Uluette, a sua

'-Escrlpia a missiva, Roslto mondou-a porUin dos fâmulos da casa á amiga. Depoisencerrou-se no seu quarto, .onde passou odia todo, ora lendo, or* .balbuclando. n.fazer cestos desordenados, uura tutermlno"im

uni estado entre nervoso e febril, veluIMariano surprehendel-a & tarde, ainda no

'leNo-mesa. frio e Intacto, ostova ainda o.nlmoco, que a croadagem ali deixara.O dis-posiçiio do llosita. -,.'¦-.* .

Em Morfano essa dupla nnormalliladeprortui.iü um grando.abalo. Nunca os çapri-chos de llosita haviam chegado aquelle ex-tremo. Acorcando-se do leito, Mariano m-terrogoli

"solicitamente :—Kstãs passando mol ?-. ¦-.. ' '¦;:

• —Nüo, i-espondeu Roslta, desatando a so-U0s'

seus cabellos loiros, contrastando como rubro vivo do roupão, espalhavam-se so-bre os homliros ; as faces, que raro tiiiliinnuma levocúr rosadii.cstavam Jiesse dia lln-

- tos de um rubor oxtraordiuarlo;.e os olhos,a truhshordiirem lagrimas sobre lagrimas,ltositn tiiilui-oB nosso dia mais lindos queminen, " ",

, _ .Tudo Isso" impressionou pr«*ifunüamonte

Moriono. lilla esteve para, ali mesmo, ati-rar-se ii seus pés-e'pedir-lho quo lhe por-doasse as suas ciiiols ncgotlvas: Resolveu,ontrotantó, esperar que Rostia-voltasse u

¦colma'porá falar depois. ¦ y . *¦ . ...- Voltando d saio de-Jnntiv, Moriano ordo-

nou, nos _creados que rocompuzessem amesa para a ultima rãfolç.ãodo dia, e ,fot"chamar Hosila. Efliní f\tando-o conCos sousgrandes"olhos"verdes, iiuín olhar do *pro-fundo dasdChi, que Mariano, na sua co-gueira, pensou ser de riieiguiçeí Ja se acha-va de pú, no meio do quarto. y

Sem oiivir o convite que o-marido lhe.fazia pnra vir para ãmeso, llosita pergun-

—Estás culão disposto a prohibir que ml-nha irmã venha morar om nossa caso ?

—Falaremos disso depois, disse Marianoconduzindo-o para a sala do jantar.

Finda a refeição, Roslta havia arrancado. fle'Mariano o consentimento para que Blu-

etto viosso pura casa. .Na manhã soguinte.aralgos.comosln.ida

houvesse ontre olles, os dois desceram puran cldado, rumo de Botafogo, onde, em casade Luiza, estava a Irmã de Roslta,

Forom almoçar juntos.no armarem.tendoMoriono expodldo um tolegrammaa Bluottepartlclpando-lhe quo, ao melo dl», elie ellosita iriambuscal-o..... '¦¦

E a limado Roslta, a mesma quo Ma-rlano nao--desejava conhecer, velu afinalpara a Cfisi» delle, com ónorine cpnlenta-mento dós esposos.. :, * j

As lagrimas de ItoBlta, aquellos parobo-*Ias falsas à que o rapaz dera tanto valor,tinham vencido. Mais uma vez"a Índole per-verso daquella frnncezlta Irritante e capri-chosoliovloveticldo. , ,

*-i'X 'í. >*• "¦' ¦ .'-¦-;¦*-_|i».fiwi»ija>;

rihi»*<rtllnv«.4.\omcoBo do l.ulzo ollo»o miidffo»Wr«. F.*ta*v« dlegru, eniremo*mcilf alegro, **! _i , . _

:s).. era oriunda essa nlegrla da vinda

¦Ali«flH«Bga-IJ--Ç--C--P^^ SS?- KJfUJL- .'gJ!L '-'¦**

IHiiiHln para o i»eto donhj«*cin nmndn tle Itoslln,

,, ,.„de«fiü.it conto um

.,.,. ..-..-..,.-. o sim oomo« o»Ioiii.iS dü mais umn vlotorln que o mulhor-*.|ii!u« t"ri ivol conseguira sobro o homem aquem cnfolll-.íira com ae us .encantos. Ro*Abi mio exulUva cnm a vindo do Irm», eRim com «»ti Inuiblio de sous caprlchoa.

Ul irlitm bom dopreesB, tilo cedo otmanmici o Mipn..»!.Be uffolcoou a Illuette nu?oomo se vero. depois, lol o anjo mio destati isto historio,

Jtfusica «5 JrfusicistasCANfiAO DO RXIUO-O professor fero-

ni-ino üueiroz oITerocou no signatário dos-ms lliilmB um ..xemplor de, mu ulHinotrabalho mus nal-OiBf«lo do Mlllo-{op. 3-1p:r i oii«.r ou soprano, com acompanhamonto' «Io plano. A poosia.Jã soflttbo.òdoC'^v]\TcomÒMom tentaramxevoBtlrdo mòlodla as famosas e sontlmen ae*

iitliras do romtinlico valo brasltolro;nenhum, poron , o nosso entender, conse-èui iraiiizlr nÚBlciilmonto a saudado quoo e\lI do-cur In longo du pátria ttstrcme-adrôinios.ro Queiroz, tonta.Io P«lo argu-monto o DOlo mtislcablllilndo dos vorsos,nor bua vez poz hombros ft oinproza o,graças nos sous conhecimentos -de. harmo-nin. eiorevou uma poça quo o editor M. A.OiilmorftoB mandou linprlmir nl tilamoiiteom Ulprlg. Annlyzim.is com IntoroRso ossete naglnas do quo olla so compilo o. com om «lor franqueza vamos externar qual ojulMiitio formamos da.nova composiçãodn professor Queiroz.

Umn mtroduoçfto do sete compassos emformula blnnrla' prepara a entrada docanto. Esses mosmos compassos roappo-recom no fim dn canção: .„„«_.. ._

A parto vooal obotíeco no -And^anto ox-prosBlv.i-do um movimento molodlco sim-pies, modorndo. com tinto suave doi tornu-rn. como o texto reclama. Bntrotwtoy oin»tiodiircão no fecho, duas cofofine dlotonl-cos desoondontos. bizarro floroloem movi-mento .Allogrn.. destoam do corastor dasontlmontal melodia.

O primeiro vorso do canção:«Minha torra tem palmeiras,

fôrma um rythmo do sois colchclos sogul-das do dois valores longos, duas mínimas,sondo quo n ultima obsorve a parto fortedo primeiro tempo no compasso sueces-sivo._

O segundo verso:.Onde canta o sabia»

constitua o outra mola phraso tambom omseis colcholas e uma somlbreve prolongadaaté ã parto forte do compasso seguinte.

Os dois primeiros vorsos assentam, pois.sobre Idêntico desenho rythmlco, com dl-minuta variante nos compassos .de nume-ro par.A pòésia conta 24 versos, a mustea vo-onl tomfil compassos: a quadra Inicial omais tros versos das ultimas cstrophos sãorcipèlltlos por conta do comp sitor.

Temos ao to'lo 31 versos.Pois bem, desses 31 versos nada . menos

do 20 lom o mesmo feitlo musical, o mosmorythmo, insistente, obstinado, |nvnriavel eno correr do 55 compassos. A unlformi-dade rytlimlco que Importa na constanterepetição do idonlico desonho .melódico, le-vado a li) extremo, degenern.a nosso aviso,em fiitignnto monotoma, não obstinto asmodiilnoões transitórias. '

A sylliibaçãc, em alguns pontos da moto-dia. acha-se visivelmente constrangitl*yÉ»exemplo: no vocábulo «palmeiras»—o uiu-mo ph««noma—r«i«—nos pareço mal osco-liiido sobro a mínima syncopante—(o 2* Ia—,

3uo' absorve por 'ligadura o parte fortei

o 1' tempo do compasso seguinte). A syl-L«ba em quist&o terminando pela articula-ção sybill «nte—s—ó breve na prosódia mu-,sicnl: portanto não podo soffrer a delongade uma mínima e oinda menos a syncopacomo resulta da poça. O valor quo se lhedevo outorgar ó o da colcheia ligado, sim-pilosmonto. -í A pronuncia cantada de «palmeiras», se-gundo o compositor fez, é esta : _

pal-mel-ro...as -Essa articulação dá a entender que'* ò

cantor so refere a uma palmeira, uma só,no singular, para no fim aceroscentar-lhe oruido da consoante — S — o qual ruído vemtransformar, tardia e desageltadamento, osingular, era plural.-. ^,-

pal-mei-rá...asNão 6 assim tA menos que se não pretenda dizer:

pal-moi-rasssssssO que seria absurdo I .ICntrotanto, fazendo das 2 seminimas, um

i^lor, (uma sèmibreve), supprlmlda a «11-gadura», o dando. & colcheia ophonema

rot *—apporcco a articulação lídima:.pal-moi...ras«i

A ultima syllaba não perde assim o seuvalor breve, ganhando a pronuncia, a cia-reza reclamada pola flexuo do. plural, nofim do rylhmo.

Diga-se o mesmo a respeito do diphthongo'To — dogorgelão. E'nécessnrlo.çollOcar-o

sobre-a colcheia. Si nfto quer o sr. Queirozque o cantor saliente a resonanciu nasal:

«igorgolão-—áo-ão.O que não é li multo bonito, valha a vor-"dade. *A prosódia oootica por duas vezes div or

cia-se da-mtisical: lio verso, y «As nyes que aqui gorgelão»

o primeiro seconto recfte sobre a vogai ado aves ; no entanto o compositor sujei-t.indo as palavras á craveira do rythmoobriga a pronunciar:' «As oves»Oulço caso-.Onde selo : ..

«que taos não encontro eu cá» %a prosódia musical exige nccentuaçâo* so-brn a 3' syllaba. mas o autor,-não.repa-ruído qüo:o vorso tom accento natural nai- syllitb.i fne«, deu ao advérbio «não» pré-dominaiicia de nota forte.¦j-ieinolliiiutos descuidos são de fácil cor-

rectivo. .'¦'.* -D6 A syllaba «quo» as duas notas—si—dó;

ao—i'é—'o adjectlvo «taos» e o resto tomarácaminho.

A o Canção» é prescripta, ho.frontes-picio ¦¦ ao tenor . ou soprano, prescriptamas não adaptada áquelltis vozes. A mo-lodia eslende-ae desdo — do — sustonido(3" série ) até ao — M — ngudo (*• sêrlé ),limite, sem duvida, familiar ao soprano e,na oitava Inferior, ao tonor. Mas, Umnpeça adapta-se a •dalermihVdi voz não fó-mc-iito poli.extensão. Ag vozos, em geralIfcii. o sua zona proferida na qual se depara,i série do sons mais espontâneos o quèconstituem o que em linguagem lyrica Beappellida.—f essilura. .

Esta é sempre a «central», commoda evantajosa para o cantor,, que, no registromédio, so sente á vontade, isso não exclue,nem proliibe a intervenção do sons agudosou graves conforme aostruclura da plirasemusicul. ''.'-. '" ",

A composição do sr. Queiroz, tomamos Oliberdade de divldll-a em quatro partes.

A primeira contém 32 compassos; a sé-gunda,« a tempo» 16compassos-, a terceira«1- tempo • 9 compassos ; a quarta o ulti-ma 9 compassos.

Nn 1- parte a íeullur- übrsng» O eiton-Blo do uiiit» oitava— de ru a re 1 llnh»,

Na I' porte ha um fâ sustenldO (8- linha)de passagem, e maio dois espaçados.

Ni» 3- parte volto o Ibera* prtaniUvo oomum ml (l' espaço) ds passagem.Nn *• o ultima, ropete-se olnrt» o volhotttenu que nio voe além do modesta olla*va re-ri, »td «o penúltimo compasso noqunl se võ uma curiosa conclusão i entreml ugmio e te ttmbem eguito uni arabea»cos ostravagantes, que dosdlzem eora o ea-rocter d» melodia nté entlo severo, quasldramatleo.

Deixemos d? psrte o gosto discutível do(mal, paro evtranharmos o «cuidado ln»esperada o chocante da conoluilo. O lho-nm principal, cumo ja se disse, lliiclui. tt-mldo, entre os llmltos de uma oitava, em-bora nns siibb voUob emiudadoB, uma ououtra vex ob transponha. A melodia nsslminoltladi, e por força de ropetlçSos, acabapnr Impor no no osplrlto do ouvlnlo, o qualpor Uni. afeito á somolhoiito parcimônia sessmlril dosagrodovelmonle surprohondldocom o improparado salto do 8*, com a ro»poniitin ascensão da voz & 12* do tom.•Será por cntisn do t:il aoroballsmo vocalque o professor Queiroz destinou o seutrabalho ao soprano ou tennr T

Salvo melhor juizo, a «CsnçAodo exillo*.mondado, na segunda edição, dessa oxcro*scciicla, traiiHfoiiiiiio para n ollnva Inferioro penúltimo compasso, conservara «té aofim o sou ciirnctorgor.il.

Felina corrlganda, perguntamos agora :a tessitura é apruprlailn & voz do soprano fconvém \ voz de lenor t Nfto,

E' baixa,. multo baixa para ambos, por*quo bordejn domaslodo polo roglstro ln*ferlor.

Fisciipti cm fa ou om foi, tornar-se-laviável para ellos, mos cm rc. cumo está,só poderia ser executada por melo sopra-no ou eontralio, transferindo bem enton-dldo, o oxqulsilo compasso agudo. Ex-porlmonte»n o professor Queiroz, com,qualquer soprano ou tonor anlhcnticoi a,quando vorlljoar a fullia absoluta do cilel-to, cnnfoss irá quo a verdade não está «lc-seu lodo.

Eis o quo a nossa npoucarin compoten-cln e o lealdade de no3saconscloncitrnosidito a respeito dn «Canção do exilio. pos-ta em musica pelo professor Quoiròz.

CONCIWTO-Asslsllmos niite-hontem noconcorio quo o pianista portuguez naymun-do do Macedo deu uo salão do Instituto-Nacional do Musico'. .

Crescida concorrência dc publico, aguar-dava cum curiosldado o audição do unvpianista que, sobro ser completimento des-oonheciilu aqui, não so flzoru ouvir, parti-culiirmente, por pessoa alguma, quer pro-llssional, quer leiga. O próprio Arthur Na-poleão o Cyreneu dos artistas que nosvisitam, interpolLido, não poudo ministrarinformações acerca do mérito do nossohospede

Reinava, pois, no sala. porque não dizol-oTumn tol ou qual desconfiança, do que n famafosse oxnggorada, e o^-alor do concertistamuito relativo;.. , •

A's 9 horas em ponto o sr. Macedo sou-tou-se oo piano e* atacou oi «Allogro coubrio. do sonata (op. 53) de Beethovon. Essot om po não proilu/.iii multa impressão; no-tou-se fraca sonorlilade e corto dosequlli-'brio na suecossão dos movimentos ry-thmicos.

Foi applotidiilo.Sngutu-so o «Ailngio»,Encetando o ron-fd. o pianista, talvez ani-

madii pelos opplausos. foi adquirindo caloro no «prestissltno.roalçadopor uma bri-Ihiite execução, as inanlfcstnções do nurii-torto foram calorosas, Apontaneus.

Onde,- porém, o sr. Macedo patenteoundime^B^latosflo virtuosa foi na gran-do «sonilTl^^JIl,il¦i^ j"m*« «t« i.iiTat e'uma peça desconhecida!menos, nunca executada om concertos.'

Longo, themallcamenlo desenvolvida, emtodos os menores detalhes que a scienclafontrapontistica siiggeriu n um composlt irili força e tomo do Liszt, emaranha-sepelas iranscerioncla deum mecanismo quaslphanoinen.il. O sr. Macedo nos expoz toda.1 grandeza dessa magestosa obra do arte.npros iiitou-iios umaa uma tod is as pérolasque naquclle escrtnio jazem escondidas ávista dos profanos, interpotrando com cx-Iraordinorio brilho as numerosas passa-gens de bravura, cantando moviosamenteas melodias sontimentacs.

O acorde final foi abafndo par umn sa-,raiavada de palmas, que ccssnrain sóinantequando sr. Macedo apparcceu no estradopela terceira vez. -;

Eslava ganha a batalha c conquistado opublico. Nos números succosslvos aprecia-mos.a «romanzo» op. 28 n. 2, de Scluimami,a duas transcrlpçoes de Liszt, RObre o«Adaglo dn Friatasio op. 15». o «Canto po-lac.i» doChopIn.ea «Rhnpsòdiu n. 12», quepoz remate ao concerto. '

Do sois números que compunham o pro-eritmma, quatro ontro transcripções e pe»ças origlnacs, traziam o nomo do l.islz.

pelo Oiilebro plnnUla lmni»ro.sentimos, pois, praiuníartoiiie qu» o sr.

MsoMO MO no* pr«4oiitrio cora outro eon»corto, cm que |>os»<iuu>» ouvlt-o lulororo-lanito Chopln. nto otmrè* dft roíipsftemiutldft do ironsorlplor, mos alui no Btnge*leis pootica iu Biiau fmmorUes orescS»».

lUiiicltiliiilo ori i brovo notiola, sgrodeoe*iiioaao illatliicto planlala os fugazes mo»mentos ds goio lotellooluat que nos pro-porclonou ns nolto dt tnte-honum.

PAM.STfUSMU8ICAF.S-0 nosso con-frade dr. I«ul> de CaBirotoveoamsMlIdBdede nos coramunloar quo no dia 6 de junhopróximo enceterá nova sorlo do palestrasmiislcaos, uo salão do Instituto Nacional doMímica.

Ab conferências serão qtilnzenaes. A prl-inolra tratará do D, Junn de Mozart, nasseguintes, o eolerto iiiimlcograplio passa-rá em revista com seu estvlo iluonte o ima-gliionn o canção popular Irancozo, o Fauit,Chopln, o musica na Itália no scoiilo XVII,n musica exótica o n ovoltiçfto dn orlo mu»Bicai no Brasil. Wojner, o gro-.do eom»ptisltor para nuom n sr. L. de Cnstro pro-tesnn verdiitlelro ctillo, serã Illustrado Comduas confcrenolas: uma sobre «Tlstão eIsolda». oulra sobre a >Wnll<yrl««. lí' umprogramma vasto o Instructivopora aquel-Iob que, polo historia da musica, tomara in*terosso.

gou uras lutiote nora «fim de tr dar umMfStlt},

to% porém, iDtellx, ooli, «]uando U «alu-4o, tropeçando, (kincelçlo caiu cibro O

fume de umoenxsda, ferludo-se na» partestnltses.

Aconiiiietllda de abundante liemorrlingt*,eom guio da polido do lü'districto, quetomou conhecimento do occorrldo, (oi envmda para o hospital da Santa "

ALFREDO OSWALD-0 talentoso pianistaAlfredo, lllho do mnostro llemiquo Oswold,om (ovorolro o mnrço deste anno, empre*hcndeti um giro artístico pola llaliu, dandoconcertos cm diversas cldndos. As folhasda península tecem-lhe arrobotodos enca*.mios pela mocifrin com que cllé traduz nsobras primas dns grandes autores. Nftn ro*slstlmos ao desejo do traduzir as Unhasdedicadas on nosso futuroso artista, polocritico musical da Tribuna do Rofna, do £8do março.

«Alfrodo Osivald, o jovon pianistaque o anno passado se foz conhecero apreciar entro nós pelas suas cx-celíentcs qu.illdiides, tevo osto nnnotambom um grando e slncoro sue-cosso artístico noconcortu por ellodado no sala Umborto.

Além do umn tochnloa lmpeeca*vel, uma segurança, um vigor, umndoçura do toquo lnvojavels. o Osw.ilil possuo um gosto exqulslto, urafiontlmonto prolundo e sincero, quolie dio ensejo do interpretar comverdadeiro- sentimento ae orto ascompnslçõos qiioexocuta,B.ich, Boetliovon. Scarlattl e C.ho-pin sob seus dedos so aulmnm, vi-" vem 0'f.ilnm no espirito o oo cora-cão coni uma Justeza o uma luten-sidudolilo nxprnssio, som exagerose pieguices, pondo em relevo umtempornmento orllstloo de primeiraordem;»

FANNVGülltAR/ÍES-A sonhoriin FannyGuimarães apri-sont-i-so pelo segunda ver.an publico fluminense mim concerto quo serealizará sablndo próximo, 1 de junho, noliiBd.utodo Musica..

Òiiflr Isto diwr quo poli segunda voz agentil menina'tocnrl pira innli duzln dopossoas, c dlixs grotas do cadeiras vasias,si os patrlclos^não so resolverem a estiinu-W com a Rim p.rosonçn ò nmor que á artemuslcnl dedlc.íni-i estudiosa pianista.

Mns qtnl 1 é milhar em ferro frio. Kemonronltctn Iii pátria quo a snbedorla das nn-çôns. condeiisníla. em ndaglos populrus,verteu eto nortuguez: santo de casa não fazmilagres. Por Isso-convença-sen seuhoiiiaKnnny.convenya-so do uma ve/, pnra sempre,do que o brasileiro só sa lembra do patríciodepois do... morto, on ontãò.pnro proteger-

familia quando vlciimndo por dosas-.«n—nt-^^MLliif*"1"1" -'. HüLiJ'-:1! P'." se deixa

levar porDado o oaso.tquo lho não augu

n snln v.isln nn nolto do concorio, sonho-rltn. volto á Europii. a Pnrls.quo li houve 0'haverá quem mais lho dispense considera-ção.Então sim, os seus patrícios, lendo asbollns noticUsitranscrlpIisdos Jornies es-trangeiriis dirão: Faiiny.Guimarães ó nossacompatriota. lí! brasileira 1 Não bastn Issoparo satisfazer au seu orgullio, ao seu es-tontago . :

Cario» Meyer

Charuto» ensta Pcrrelra — Deposito, Ruado Quino 3i •— Jácobliia * ('..

PASSfÉIOCAIPORA., Pai'ií~ a Snnta r'nsn ¦',..

Da um cnlporlsnio «itróz foi á preta.Máriodn Conceição, do 20 annos. casada.e rosl-dóiito á ruado Engenho de Dohtro n: 71•Hóritem,' ConceipSto,, aproveitando Ser do-mingbl dia consagrado ao desc.nnço. onver-

PROVA-SE A VISTASâ moíiiio _ vliU d quo íe pôde teradl*

Ur fumo ee pode vendar raelsa de qusll-dado superior cora toque de seda e emporfelio esiBtio, eraftra garantldai; pelopreço de l|t Dmin paro liomera por bj ol(t duzlo para sonhora por lrfOOO.' Só mesmo ns Fabrica Conflanga do lira-sll — 83, llua da Carioca, 83,

FOGO BaTcOMBÇOPrujuaioado orlslnal

Ao anoitecer de hontem. quando toda aviHintiniiçii fremla do entliuslasmo com oardor dós romeiros do Divino Espiritosanto do .Maracanã, monlfostou-se Incen-dio na casa n. £5, da rua Visconde de lia-niarity. .Aos podidos de soecorro dos moradoresdessa cosa, «curtiram vários populares queapagaram rapidamente as chnmmas. nãosendo por Isso necossarlo a presonça dooorpo do Bombeiros..Chamado ao tt- distrlcto, o dono da cnsaIncondinda nfto quiz dar o seu nome. docln-rondo apenas quo o fogo nfto dera * MjuUnssenão - na chaminé, ondo havia grande

quantidade de fuligem." '¦¦¦¦'¦"¦¦"»^S^srft,».1^._..i.ji .i—¦¦¦—¦¦

Maison PompadourRecebeu do Paris vestidos de Inverno, cha-

péosdo feltro, de passeio o de olla lollottc,ve.uif los branens do linha o mnis novidades.Oiileiin de costura e habl! coiitiamealrafraii*c-za. Rua da Uruguayana o. C, t- andar.Achn*so publicado o numero de mnin do« Apostolado das Filhas de Maria no Bra-

sil», revista mensal.¦¦" " ' ' "'¦ •"*am+''drm<^tai*m0 ¦¦¦¦

NOVO PICAOBIRO *Com á presonça dos cnmmnn 'antes dos

corpos do regimento da Força Policial, foihontom inaugurado o novo nlcidniro, re-ctmleinniro construído por Iniciativa domnjor tlr. Paiva Moira, nos terrenos dnedlliclo em que está tiistnllnrio o regimontode cavallaria dessa corporação, falando pnressa occnslão, em mimo dos demais oftl-ci.ios, o capitão Magalhães Couto,quo brln-dou o seu coll'g,i de armas, não só pologrando melhoramento a olle devido, oomoInmlmm por ser din do seu nnnjvors-rionntnlicio. razão por quo lho foi ofTereoldnuma estatueta do bronze, representando aJustiça.

O major agradeceu commovldo.O plcadolro modo 30 motros de compri-

mento 210 de largura, sendo de construcçãosolida o elegante.

A orl-nonla teve logar ao moio-dla,sendoservida uma taça- de «chompagno « aosconvMnttos.

0'Terecernm os Inferiores do regimentoao rt-rorido oflicial um lindo relógio e umrebenque cora o respectivo monogr imnia,tocando por ossa oceasião uma banda demusica militar.

Titíiienlo il luten'®selo ir. Nascimento Pereira

Dr. Nascimento Pereira trato da tuber-«com o pi i mos resultados. O sou es-¦> continua a ser empregado em Lis-

)oa e Paris com grande suceesso.Cons.' rua da narloçji U, de 1 ás 3 horas,lios.: largo do Machado 8.

Htm1mSUt\evt0mm*em

Do «Centro de Publicições.de A.Moura,recebemos ns dois últimos numeras dort.iptlo, o delicioso humorístico de Lisboa.

COUPONSDas senhoritns Aluíra Ferrelm Soares e Brl-

líllii Fnrrelra .Soares, om Intençiin * nlmi desun mãe, rceeliinio* 3.100calipon* a sim dlsorliiiiiiiiilos: 1.500 pnrn o Instituto do Assistência eProtecção á Infância; el.COO, para-a VelhiceJJesamparatla. . *¦-. ' -—A sonlioiita Anulada Gomes Brasa enviou-nos 3.000 counons para os, nossos pobresi — Kestcjantlo ò anniversario natolicio de 8U1«liiíiia progcnltorn d. Maria Mnpdalenn de Oll-ve.lrn, a menina Jrindyrn nos onvloo S.6D0comiam destinados ao Instituto de Protccçso áInfância.

Recebemos o «Itolletim delia CimoraItaliana dl Commorelo cd nrti in São Paulo».

'¦ ¦•*¦«-" .«<.-., -..et'- ¦¦- :..'¦,. :-:,:•; í ¦''. .'-.':,.--¦ ,.-,.'¦ ,'¦';- i ¦::.:¦ -

¦ -¦ ;- . yl||,,.l,l,ll,.M-,./

WB Os annuncios de letra no Correio WÊ. da Jríaníjà, de H

| ALUGA-SE ;.',-'¦ IVENDE-SE B;e I^iiiCilyAoA^oci Bm

tV^SfiaÜB '¦''-'-:¦ -"'-.' .i ii. __¦¦¦¦¦ !¦ | - -¦¦ i~mrMr^mmmmrmrma^^~ *r»---»»---»_____»--_^____r__ KMtV1¦«¦Hb ''rV(V''-;--''_'"- ¦ _9h_mI

|g] custam 200 réis, desde que não ^W excedam de três linhas. gl

y» ^_>S^^*-y-^a«a' •lfi»i_8JSS_^i^«iy;M:*f

.:*uí *-...' :' 'r ' '-:,-.'. ]'-.-'-:."'¦.. "".--¦ .';.':'- :¦¦ •' '-, :...--'.-' :..'.:..'' - .-.,. -'• . ' XX.:X----.:::'X.

-....,.:...-'¦...-¦:

^^^vS^^t^^^tZ^^^Tz^^ttEBZxET^!^8

PbP.

ACTOS FÚNEBRES+»*+¦ ***—•? H» ntWHiiM IV-r~-v** •«—-*»>.«.«.,. *0t -«^»,*»«>

O. t.ooor «oalkO dO *»!!»«• llr-u»A i «imln do major (ieiigralielrii* '"»•'•

«da silva tiragn e »iu* paroiiics m ti ¦ mil»+,..-....., ,.dam, rui nin.-, As II Ir hor is. n i r|,- uin (li) v.<>

Fr iiii-Ui-'. da 1'auln, por iiluin d > mlfecllls Hl.li()S'(il,i i:t)Hl,lli) UA SILVA liltAUA, par* cujo

ino. iiinntlnitl co|< lirnr umn inUaii tln «olimo o a. in-)'. «.'niin'1.1 f«-'i*:i, ;'•' no

«fotretiltt, i,a •) ||.. htir.i», na cKiojn de'rinii.et) tia 1'auln.aelo iciiüiii.u convidam o» seu* pnreuie* eainiio*. r.-i

lUbertO B.JrcquasOurlque

+

A|(dft dn Rilvelrn Jnci.lcS Qiirlqiie.'fllli-iiSflUMltoo, Florlndn JKxiiie* Ourlipie, Al-fi.oflt) lt. JaciiiiD»Oiiilipii)« fiimlllu, maro'ilml (1 uiiii ti-I», |*,.,i.ir.-il Hdieli-o (itiliii'1*ríi í «• ritiiillia, «-.iiiiiiin i:-iuiii:iii.i e fimtll.i.FraiieUeo d* Kllveira lio-ufi* « r.imlltn *-tra«le%cflin, (wiiiiorad i», A» i.ci*,i i« do sua nniluadeqiitiniitl«ilmm á nilssiile ¦ctlnio dia dt *eurspo-ti, iii.o. flili». Irnião. «iiiiIiíhIo, Ilo o «miro.ALHRIiri) K. JACOOliS OUnlQUB. e de novo oscniivlihiii inrii hH.litiii«in K do irlgeslmo dlnqilf),|),.|t) rtipoiiHO 10 mu ai ni. nniiil l'ii r««/..-i«-.na m.iiriz dn Csnílilarla, boje. «-*K'iti«l t-f-i

ra, «.'«Io corronle.ft»9 hora*, pelo quo uii.-tvparn mn eiornn gratidão. '"¦!>

1'ulberlo do Rmaral Qulgue», Sn i viuva, Irmfts, tüliilindo*. tio» e »0*hrliihosanrnOccem. iieuhnrnifos, ao* pirent'» e sinlgo» que so «llguniom ncom-pnnliar os sen* restos moiines, e pnnlfil*parn qu» a ml»*a «Io aailmo dis p«*.o suf-fr.iBlo nn sua alma sorft celolir-iiln, hoje, se-Kuiitiii-rnifn, ?7 do corrente, ft* í lf) horas, nonltar-fiiíii- da egrejn de Nos»a Senhora do C»r-mo rs»

tPro«p.r Loala Huaot

t

Prnpnisco IlUBOt. mllo. Jesnna llujtot.Aolullo lliiitot (ausente) e mme. V. i_i*fumtfníisento) agrndftoem As posto* tlestiaomlzailfl qun aeompnnliaram o* re--los iiioi-mrs do seu nstroinoso pne e ir-mão. PliOSPEH I.OUIS HUiiOT, e de novo nsco«ivlilnm nara o*«l»ilrem á m ssa de «uilmodia quo. pol» seu eterno reiou»'). moiiilnni reznr, nn evreja de 8. Pronc.lscu de Paula, hoje.soKUiidn.felra. 27 do corrente, A* 8 l|í ho-ras, o por esse acto dc religião o carldadodosilr

Jft agradecem. 7&,»o

D. -aura Chardlnal d*Arpanaes2 ANNIVERSARIO

+

0 dr. J. Clnirilln.il mnndn colebrar umnml*»n por nlmn «Io sua mãe, d. I.MJliAÇIIAnillNAI, DAftPEMANS. hoje, SOrtllll-tln-felra, M do corrente, A» liorn*, nn¦ . egreja dn Cntlielrnl, econvida os pnron-tes o posROiH do nnil-ade da llnndn a nsslsllrem,i esio iii-in de religião, confessando-sc des lcja oioniomonte «ralo. io"1

Mm», eharlotte Prançolse eavS— a, Auguste Cave, Olhos, filha, genro, pne.+X* >]>'"'. Irmão»eounhado* tuiisentes) ngra-I decema iodas ns pessoas que neompa-I nliaram os restos moraes de sua sempre-.r. -MüllT-da csonua, mãe, nogrn e IrmãCIIAIILOrrB FHANÇOISE CAVE, o «le novo nsconvidam para asslsilrem ã mlss.i do seilmndia qno, pelo oternn descanso de sua nlmn,mandam celebrar amanhã, icrç.i-felra. Wdocoi-renle, As 9 horas, nn esmja do S. Francisco dnPaula, pelo que de«do IA se confessam sum-mnmonto agradecidos. 7f,iB

Jo»* Joaquim da Silva

t

A família agr.idcee penliorada a todasna pessoas quo so dignaram acompanharO* rtwtos mortnes do J.OSE' JOAQUIM OASILVA e as convido do novo a assistiremo missa do sétimo dia, hoje, 27 do cor-rente, fts 8 horas, na egreja deS. João Bipilsin.76».

O, l.eonor **uull|i| d* Silva llraun

to

dr, l.ivi'.itn,i;ito Coelho o «onlioi tt ni.in.ilsm re.nr uma inlisti iior «ian ilu susBMC'.V'1.'!"»-' Ii»tij o cuiilmdri li. I.CONOKÜOKI.I O li.V ftlí.VA IIIIA IA. hajfl '«?

d,].,.,.,.",r*l"'!'.A1 9 Í,0IM' "» r»'ejí-d« Silorillili'.»iodtf 1'aul.i. ;t<Ji

i'iit.iimio niituie» ds llouza

t,„*J?riS

do Ciiiit-uli;ã i .1" Soma d mtios Sto.li ii rmiiilía cuuvldliiil o* seu» |iaioii*to» e pn».«, ,,,|„ «uaniiHziuto pam tt nili-«a le «..(iino dn <|i«- iimiiiimii c^«.-brar_.,l,,ll*,..''*«'Oi.'e«m.ii«, A» o ir» iiurn», m"fm^__ S.."^^ I""* nll|.« tJ" CUHIOUIU'NiV*«_-! lili >.l)ll/,A: |«t)i" eiiSí ai-:o icllgloso nacoi.rcísf.ai .i(f,adeeiily*i . 7iiH

I',A.I_l_l„oi.M l*!**'l'OS

»ep:iltou-**i lioiiien no cemlierlo de R. Prnn»oiseo Xavier o dr. Josà da Silva Mourlln, tio 7»f,9í n}' í.n^'}"- •"Uf-iibeiro. O foruli'0 saiu dsiua!) l-.'l «-I mi n. |l.¦-F.«II(<C'.iii e iwnjil nii-so lioiili»m nocemlterlonió.s„fiES.'PJ!C0 N,.i'!''nsr,i. d. Lcnnnrdn Mu*"liiiSò

tio com a""c", vluvn' r"a Un Rl'*. ,T-Sl" nmf; '•rnoirado crmllorlo d» S. João lln-Iiiiii lliisfli, com 5'J iiiidoo. vlovii. O ferulrodor. *'"' ''1!Sll,,)llct•',• A 1,ua Huai-qiiode Mace*

-Inluimarnmsc honlem no cemitério de SAoI ra.iolsuoA-ivior o* reslo» mnrt-ies do sr. JosA'llC"À,ll, í10"0?- . ' ««IlaolUo coufiva ni nnno»,ara casado, saindo o feretro do ho*|)itiil dovlT.l'1!.l!_c<," l,0nt«m. A» 1 H? horas dn noile, eiONleilicroy o sr. Ocinilo Feri-clrn «Ia Silva, nilodo coronel llcll irnuno Ferreira dn silv-i. fuo»coloonrio aposentado da »ecrolnrln dn luitlco.O Indliost. mo o, que coninva 20 atino» 'deedade a era gornlmcnfo esihuado nn vl.lnlm cl*•lado, siiccuinblu n umn tuberculosa pulmonar.O enierrnimtnto sorA folio hoje. A» ti iior.isdatárdOi n» cemlierlo do Maruhy, saindo o fe.elrofln run llloduiles u. ii. uo Fonseca. "¦ *""

— 'imitaram «ir .iii.iiiinii«Nu oemllerlo de S. Francisco Xavlor:, K".,!"rl ,,t,rlrln u.c Mctlos. ÍWannos, cnuada, nmda Matriz. 37: Framilsco dn Silva noehi. 52aoiios. CIS.1.I0, rua Viseomle «le lt;iiina,9l; Ah*mulo Andrade. 70 anoo*, imvcsm do llastos, I;Waldemar. fllho «Io llinil.-io Jo 6 da Silva, 2 li?niiiios. rua fioneial Pedra. Ml,• Alelflea, lllho fieFellcl no l-erretrn Alvos. I mezes, mono ile SiloCarlos s'n; Raul. filho do I.uiz t)!.is de Castro.1 annos. rua Major Fioltns, 2; Octavlo, nilio deJoio Pttrnrrnz. !l ii5 annos, rua Nnvnrro I, E;Mrio. flilip do Manoel MImiti. 1.1 annos. ruaCarvalho Alvhn. 12 : Frnnelseo. lllho doMiulo oLopes. I mezes, nio S. ClirlKlovào, IDO: Allieill*na lll lia tle Alberto da Sllvn Fernandes, l«oulo-

X?,ríí y.1*1,"1 S _,to"¦lo.Se.omlir», 0;i Francisco,filho dO JOSÓ Evanetllsla dos Sai.ios, 2 l|» me*zes. Asylo dos liiviilldos daPania; limito. (Ilhado Jo.io «le Oliveira, 9 mozes. rua ilo laphú. 3;Nor'vai. Olho de Henrique Johô Vieira,') iiioze*,run Sol Ima. 2; Guilherme Augusto llnpíUta.'****¦iiino». Hoholro, Necrotério; liomlnKos üomosJoMiliio. Kl annos, cumlo. Santa Cisa.No cemitério de S. João llaptista -.Luclnri « Cardoso, M nnnos, soliolrd, rua Hon»nane doS'i. 12; José do Birros l„ho, 41 atinos;viuvo, liosplial do S. JoAo Bapilsui; 1'alniyi-o danocn.i Otoro,'."O annos, nas'da, run Dr. JoaquimSllvn. 851 David, lllho de Manoel da Silvo ItT

ü]?"10,' 5-í*,cfe8*-r,.,.a 8- Clemente, l-4); Mercedes,lllha dc Tncito Cnlixlo, 7 mezes, Jardim IJoOi-nico. avenida Angoleo, 10 - Newton, OJIio de Al-harlo Hdielro de Carvalho, 2 mezes, rua do Seinado, 19; Ociavio. filho de Helena Sllra. :i mo-zes,,rua Santo Amaro, ss.No cemitério dn Penitencia i ¦

¦ i0?0 „,ve.8 pmhoiro, 58 aiinoâ, solloíro, ho*pital dn Penitencia. 'No eemltçrio do S. Francisco de Paula :Maria liindade Rocha, 51 annos, viuva, ruaHentO LlHVt-il* ai*

ASSOCIAÇÕES JjÇomlte Central do» Syndicatos Indil^H cltrlaa» e Aarleolaa do Braall-Aos 21 din» domez de maio do nnno da 1907, & t hora datarde, reunidos no salão do prédio da rua doUruguayano o 77, desta cspilol, o soolo Ini-

plador sr. Augusto Cambraia *> mais fundado-re» do Comitê Central dos .Syndicatos hidus-tnaes e Agrícolas do Brasil, e tombem na qua-lidadede hicorporador, assumiu a piesldeaclau convidou para secretários o* srs. A C. Bur-lamaqui o Augusto Malta -Consumida a mesa, o sr. presidente declarounl)eitn a sessão, expondo quo o motivo «Iareunião era a Inslallação do üomlté o mandouproceder A loltura dos respectivos estatutos.Lidos, foram pelo sr- presidente postos emdiscussão. . .. ,. - .. ._õd|ndp a palavra, o' sr. commendador Fer-relra do Mello disso que-segun-lo a sua opiniãoos estatuto» so achavam perrellamcnte elabora-aos.cqiioquiesquermodiflcaçôosquoilenci-ordocoin a lei que rege a maioria, se ílz.rss • u ne-ccssarlas.sorlamopportunamenteiii i, «Ia».O sr.prcsldeiue declarou que se . proceder¦1 elelçío do Conselho Deliberativo e «Jt Due-ctorla, ofazendo-soidstribuir cédulas em ni-neoelleotuou-so o acto oleiioial, cuja aiimucãoamiunciou como eleitos por unanimidaue devoto* os seguinte* srs.-Conselho Deliberativo — Dr. Antônio Fcliciodos Santos, dr. Betheucourt Filho e CharlesCharncauK.Siii>plt)iites--Jo:.o Wllliam Miller, G. Soutto-mayor o Francisco Pinto Brandão.Direotorla—Augusto Combrala, director ge-rali A. C- llurlamaqul I- vice-director geral;Augusto Malta. 2- vloe-diroctor geral; P. A.Ferreira de Mello, director secrotario geral.O sr. p;ei.dente declarou conceder a palavrasobro o acto quo acabava' de efl-ectuar-se aquem o desejasse.O sr. commendador Forrelra de Mello pediu a

palavra para agrailecer por si o em nomo doseus collegas a alta distinção quo acabava doreceber, e mais ninguém usando da palavra osi-, presidente proclamou eleitos e empossadoso-eavalholros quo. Ilcarn compondo o conse-lho dellborallvo e a directoriaO sr. presidente, em uma, breve aiiocucão,enalteceu*os serviços Inestimáveis IA prestadoso o nUe projncia realizar o sr presidente da lie-publica, em fnvor das divorsos classes ata hojelão desfavorecidas, como sajnm : a Industrial,a agrícola o ã operaria, classes essas tão dlre-ctninento ligadas ao Comitê que ora so installu;que, em attençiio oo multo JA Iniciado o a es-perar tia parta des. ex. Indicava o nomo do sr.conselheiro dr. AlTonso Augusto Moreira Pen-na parn-grande presidente iioaornrlo-e, con-tIntuindo coma palavra o sr. presidente apre-sentou ainda os nomes dos srs. drs. MiguelCalmou du Pin e Almeida e Ignaelo Tosta, parapresidentes honorários, em attenção uos rcle-vamcB serviços JA prestados pors.s. cex. Asqobres clas-es cuja causa .o Comitê defendo.

O sr. dr. Bcllieitcourt Filho pediu a palavra pelaordem,e,de accordo com os estatutos,propunhapara sócios honorários o membros do conselhosuperior consultivo o representativo do Comitêossrs.l ;.* ••¦...': ',.-

Conselheiro dr. Ruy Barbosa;. coronel drLauro Sodré, conselheiro tlr. Vlscondo do OuroProto, conde dr. Fornando Mendes doAlníolda,conselheiro dr. Carlos Lconclo de Carvalho,condo dr. Condido Mendes de Almeida, dr. Pes-soa do Miranda, major dr, Barbosa Lima e dr.Carvalho de Moraes. 'Tanto a indicação como a proposta preceden-tos foram unanimemente approvados o com ap-

plauso de todos os presentes, ficando resolvidontllciar nesse sentido a todos os cavalheirosdisinguldos. •Ultimados todos os prellminares.o sr. presidemte declarou achar-se solonneinente ltisiallulo oComitê Central dos Syndicatos Industriaes cAgrícolas ds Brasil que se destina a explorarcm todos os Estados da Republica-, fibras toxtisda barbantlnii e dn cambrnlna o outros produ-ctOs slniillares, Com especialidade o condjuva-

ção -Is oi»o«,«>s industrial, agricola e a operaria,prouif. um sou favor o orcaçilo do caixasagrícolas, eooperallvus, syndleutoa, sociedadeshenofleontes, o|c.E' encerrada a sossão, lavrando- .a a presenteneto, que foi lida; approvado o por todos assl-gnada. ..-¦ ¦ ¦•.. -- ,,

H»soclnçio Splrlta eoroa de Santa Rita—Reulizou-so no dia 21 do corrente, a rolnsinl-InçSo dessa associação,' no Curuto do SaniaCruz. '"- ¦--"-, ¦ .....Aaihorasda tarde, os sócios, precedidosfl# bunda do Club Musical Francisco Draga,iorum recebei' o dr. Octnclllo do Carvalho Ca-marã, medico da associação.A's 5 horas da tordo, o dr. Octscílto, assumiu-do a prosldenclo e tendo a seu lado os directo-re* d. Elidia Leite, Alfredo Passos, João Anto*

c'?.,íaHS"ía',0á0,,,''":,CÍ0(l6 Alíiiold.1 o AbilloSilva, declarou relnstnilada a associação, fun-¦lada om 21 de maio do 1903. v' u"^t0^'-'!*e*,J.'J''nlecoívil,í\ncommls-*''10 <1a Asso-çlaçiio Cosmopolita Regeneradora, compostado deleitado José Anioulo Machado, d. Mar aHn ?»p ,0hP£.oro?B0.rA""011 T ,rtw*°u« a directo-ria do Club Musical e os representantes da im-prensa a oecuparem seus íogares.Miífl. *"« wà^.W* ino como republicano secolloço A froii e deslu associação, na defesasigrada dos dlroltos reconhecidos nela Cousti-tulçao e dA a palavra ao orndor olllcialr^«°I^l^r.iAn(Kii Torteroll realiza a confe*encia sob o thenmi «A e.vistónc.ia do Deus e aininurtalidadcda almn permite a sciencla..EnceiTotla a sessão, foi oITarecIda uma mesade docos ass vários oonvldados.

°r^M° áof ,B,BP',*qe«los era Perro.VIo»- Conforme foi noticiado, realizou-se uo dia 23do corrente a assembléa geral convocada naraP!'í,n,c.i-Br0" cafB°" va8°» n0 Conselho Adml-,tèresse so„ outros assumptos do iu-

Após a apuração das elclçdea. quecorròramna melhor ordem posslveb a assembléa discutiue approvou a proposta do soclo 0*c*r Bello,pela qual os assoolodos, de junho ora deante,imssarao a gozar de outras regalias Importou-tes. taer.como um donativo do 9t»|i)00 á famíliado soclo que fnllecer ne gozo de seus direito*c runeral por conta dos cofres soclae». na Im-pprtancla de lOOiooo. Além disso, o Contro 4obrigado a depositar uma grinalda sobre ocaixão o n razer acompanliar. o enterramentopor umn commissão para esso üm nouioada.ço*nmunlCA*RO tambem aos molornolros e•clinurreui-8. que, cm vlrtiido dessa pmposta,*flcam, de l do junho em deante, sem o(r«>.to asacçilos emiitidas pelo Centro, pcdtiido-se aosmesmos qultnrein-so das suas mensalidades.eentro Humanitário Lauro Sodrí - Adirectoria deste centro, do qual ê presldeute odistineto o estimado professor dr. Vicente dsSouza, irá hoje. Incorporada, ãs 7 horas danoite, A residência do senador Lauro Sodré paralhe entregar o diplomo de soclo grando pro-icctor c presidente perpetuo do mesmo centro.O diploma acha-se collocatl o em rica moltlu-ia. o è acompanhado de um exemplar dos es*tatutos, luxuosamente encadernados.

VIDA MINEIRABooayuva. Sr. redaetor.-asslgnanto

Tenho, na qualidade dedo seu independente diário,

apreciado por demais o modo criterioso eimparcial, com que a 'causa publica é porolle defendida.

E' animado por tal conhecimento quevenho pedir ao «Correio» a acceltação destenrtigo, que, parece-me visa unicamente ointeresse da classe, ft que tenho a honrade pertencer. —•--

No Estado do-Minas a magistratura Amuito mnl aquinhoada,: tonto quó um juizmunicipal, por exemplo, percebe monsulrmente a mesquinha quantia do «233$_3».... Ora, descontando-so a porcentagem, qüose paga oo proourador.cominunimento ft do7 'i., a titulo de adeaiitamonto, 5 -\. do governo polo primeiro nnno de oxorciclo;'tgáOO do órgão ofRcinl «Minas Gomes»,pouco sobeja ao juiz para outras dospeznsindispotisavels.

Ao posso que outros representantes dopoder publico,em Minns.como, por uxemplo,os" fiscaes ambulantes, ganham quan ti «sasverbas', os magistrados, qun são os guardasdo prdem o da garantia social, vivom, poíassim dizer, ás esmolas 1.Agora quo todas ns classes opnrosas

Íirocuram so congregar em defeza dos iu-

erosses collectivos, é Juslo quo n ningis*traturn do Estado do Minas tamboin prova-oquo um congresso, pnra dofoiuier .suaclasse tão maltratada pólos podorãs Ifitrl.ilalivos do Estado.—Booayuva, 1G—5—*J07*C. Drummond.

Sem assistência medicaFallocou hontem. som assistaiicia meilica,

o portuguez Guilhemo llaptista Borges.Com gula da policia do 17' districto, qtieteve Hcieucia do facto, foi o cadáver ronio-

vido para oNoorotorio,provis.oi*i«). onde selarii.o competente exame medico togai.

OS ENVENEN ADOBES(E3M CfflCÁGO)*

Revelações sensacíonaes de Upton Sitjcíaír .CAPITULO I

Eram quatro horas quando, terminadaa cerimonia, se poseram cm maroha ascarruagens. A gõnle seguiu-as por todo-'o.caminho, attrah ida pelas ocoorrenciasde Manila Berczynskas, sobre cujos ro»bustos hombros *bb avolumava lodo opeso da boda. Era ella que seenoarre-gava do verificar qüe tudo estivosse namais perfeita ordem e segundo as maispuras tradições do seu paie natal. Obrirgada a estar em toda parto ao mosmolenipo, rindo paro um, exhortando a ou-tro, fazendo resoar de continuo a suafohnitlavel voz, tendo a boa da mulhert&nlo que fazer para vigiar a conduotado todos que não podia cuidar da suaprópria. . . -

Como, havendo sido a ultima a sair daegroja, quizesse~Ber a primeira a chegar

i & sala do banquete, griloa ae cocheiroque tosse mais depressa; t__, oomo ooocheiro tomasse a liberdad. de expres*

l«ar a sua opinião oeauMt a «_> roapeito,jMarija abriu rapidemeate a DerUnoola edeitou do fora a cabeça para. por seu

JurnOj lhe dar a conhecer a opimêo quepquo tinha, formada, da suaaessoa. Olomem, a prinoipio, não coinp%hendou,

. __

tir o discurso om polaco. KnUo o co-cheiro comprehendeu ereplicou; e disloresultou, entre a viajante e o oònduotor,uma furibunda altercaçào,. quó duroutanto como o percurso da avenida Ash-land, e attràhiu sobre o corlejò, de ain-bos os lados da rua, um enxame demirões. t

A coisa ora um pouco Incommoda,porquo havia j& muita gente parada de-ante da porta. Os músicos tinham corne-çado ã locar, e em todo o bairro vibra-vam, qual mais forte, o pesado rum-rum de um violoncello c os floreios dedois violinos. v

Marija quando viu tanta gonto agru-pada, cortou para logo a discussãosobre os antepassados do cocheiro, sal-toü do coohe, sem esperar quo elie pa-rasse, preoipitou-se entre os curiososefoi abrindo para si caminho atá 4 gala.Immedlatamente voltou atrás para se di»rigira gnnle, gritando : Eik I kik t Uzda-ryk-durts I com voz tio forte, que e ru-gido da ofchéslra, comparativamente,era uma harmonia celestial.

O sítio em que Marija acabava dc cn-Irar era a sala reservada de um cafélitliuano do bairro de Chicago, bbamado

.l!Í9lj^Yajr^.,_eque^aos0.

nimams danas, Vynas. Ssnapsae. O quequer dizer : Vinhos e licores. Quartel ge-neral da Lnião.

Esta Uuscripçúo e cxucla e conforme, arealidade material das coisas; mus paro-oerá de uma insufllcienoia mui.prosaicaaquém saiba que anuellã hora era a dosuprefio exlaseria™ida(lo uma das maiugraciosas creaturas dc Deus, e que na-ijúelle logar se celebravam as bodas dafranzina Oná-Lükbszailc, na qual a ditase achava transfigurada. -

Mettia dó ver a feliz recem-casada em

Sé, junto ao umbral, debaixo da égide

a prima Marija, a quem o seu esforçopara desviar o golpe de vista dos curió-sos deixara sem alento.

Seus olhos scintillavam, tremiam suaspalpebras, seu- mimoso semblante, pai-lido de ordinário, estava como o arrebol.Trajava um vestido de musselina bran-ca, e.o sou toucado consistia om üm véu-zinho que lhe descia alé aos hombros,e no qual estavam aladas por seus pe-'ciolos do âmbar cinco rosas e onze fo-lhas do roseira, feilas de papel. Traziacalçadas luvas pretas de algodão com-pletamonto novos. A sua physionomiaexprimia o soffrlmentoe o seu corpo dei-gado tremia do emoção.

Era tão joven...! Dezeseis annos ape-»¦as, e pouco desenvolvida para a edade.Dlr-sc-ta que era uma menina, e sem cm»bargo, era recem-casada e com um ho-inein como Jurais- Ttudkus, o dos hora-bros formidáveis e mâo3 de colosso, quèestava ali ostentando uma flor brancana lapclla da sua casaca nova.

Ona era rui vp, de olhos azues. ao pas*soque"JaMisU^am^f»;^ .Çi*-'

ollios'e'uma espessa ciibelloira preta,quo sé. ciicreâpjMi sobre as orelhas. Em'uma palavra, lofftiavam um par invero»similmente descgtíál. " •' *

-íiirgis era liouiom capaz do carregarao liombro, elie sé.um quarlotló boi doduzentos e cincoenta libras k lóval-o aocarro som vacillar, e atüria, talvez, somlhe causar griinde abalo. Nesle momento,entretanto, parecia assustado, r.oníò umcórdeirinlio-perseguiilo, o collocára-seiio'mals escuro'recanto da sala. Sempreqúe linha'déresponder a alguma- felièi-tnçao, [irocisava passar a língua peloslábios rcsuquidós.¦_'.

Pouco o poiíco, comeoou aestabcle-cèr-sè entre os espectadores e os convirvas unia linha de demarcação, quasi suf-ficiente para os diflerençar. GomludOi*1u^anle toda a festa, os grupos dó curió*sos nSo cessaram de aptnliar-so-òoiitráas portas e jãhellas, e* quando algum"delles se aproximava um pouco«'jO'_ davamostras dó appetite;offereoia*se*Ilie umacadeira e era elie convidado. ¦ n .',

í Umá das leis fà.veulijaè que ninguémdeve retirar-se com fome. Esta regra iu-sliluitla nos bosques du Lilliuuuiá, é fieápplioação muito menos faoil num dis-tricto como e de Slook-Yards povoadopor duzeptos e cincoenta mil habitantes;míB fazia-üs o possível, e os rapazes; eaté ob cães quo achavam meio de entrar,saiera móis coolenlcs.

Uma cenaieveate falta de ceremoniacaractèrieava esta festa. O* homens esta-vam de -cTiiijl.éo, a monos que preforis-sem Iirnl-os pbf.conímodidade, e do mes*mo modo ascasaíaí.- Cqda qual se sen-tavaoadeUieaprazia,pitra comei'o quefjiaeriti, c ftoaíiao bsm|(ie parecia.. Tam-

bem so levantavam quando lhes dava agana. Pronunciaram-se discursos; can-tou-se; ontrotiinto ninguein estava obri-gado a cantar nem. a falar, e uoin s'equer:a escutar. " .-'¦--i.. A cacophonia.quo rcsultava não mo-testava ninguém, salvo, qui.cú, aos nu*morosos ncfiés, porquo toda á progeni-jtuíd dos concorrentes estava ali e nilotinha sido um dos. preparutLvos. menositnportãntes da festa o aiojar.cTn umcanto da sala os.-cuerinhos de creança6os bercinhos còllocados sobro cadeiras,.nos quaos dormiam ou despertavam aum-tempo; segundo a oceasião, tros ouquatro creànças. Os já; taludos, os quepodium oiiogará mesa, vagavam do umindo para ouiro, roendo com aspecto deprofunda satisfação um osso de coslellaou uni pedaço de salsicha,, A dimons-o da sala é do uma oentonadc metros quadrados; as paredes, bran:queatlus ile cal, têm, por lodo adorno,um calendário, o retrato de um oavallode corridas e uma arvore genealogioacom orlas de ouro. A'direita, abro-souma porta quo dá para o botequim edoixa ver Ires ou quatro vagabundos,que lançam uns olhares oubiçosos para;o lado do moslrador, onde reina o gêniodadjuelle silio.com sua americana brancaenxovalhada, seus negros bigodes cotacosmético e suas cosi elie tas sobre asfontes. A' esquerda, duas grandes mesasocoupam um terço dá saia. Estão alu-lhadas de guifjidos e de carnes e liam-bres quo os convidados mais esfomeadosjá começaram á devorar*.

Perlo do assento principal.onde eslá anciva'eleva-se, entre o brilho dó umaproípfto. de "Uoabons.' roxos, araarellos

o verdes, branco comoa novo, o pastel daboda.ooroado por uma torre EilTel deco-raliya, rosas de assuoar o umpardeanjos. ,

No fundo, a poria entronberta da cozi-nha pormitle adivinhar, entre Uma nu-vom do vapor mulheres atarefadas, mo-ças e velhas, que andam para lá é páraca ao redor de üm forno. Por ultimo, ocanto da esquerda eslA reservado a Umaorchestra de três músicos que, sobre umpequeno estrado, se esforçam heróica-monte por dominar o tumulto. Perto dei*les estão os nênès, .que gritam oom-amesma intenção; e, mais longe, uma jarrièlla aberta deixa ver uma multidãode curiosos, ávidos de espectaculo, derutdo ede cheiro dc coisas de comer.

Dentro em pouco, uma parte da nu-vem de vapor site dacozinhae vem an-dando ao mesmo tempo que a madrastade Ona, tia Isabel— ou, para melhor di-zer, Teta Elzbieta, — que leva uma tra-vossa do pato guizado. Logo após, vemKotrina, que oamihha a passos mesura-dos, com carga análoga, o melo minutodepois, apparecia velha avó Majausz-kiene, levando umá enorme travessaamarella, quasi tamanha como a outraabarrotada do fumegantes batatas.

Pouco a pouco vae tendo a sua vez &comida. J4 esti o presunto e o prato decol, o am» cozido, os macarrões, assalsichas de Bolonha, os altos montõesde pastelinhos a dez cenlimos cada um.

Vêem so ahi os moringues de leite, osvasos do"espumosa cerveja, e além disso,a dois p&ssos» eslá o mostrador do bote-quimonde se pode, aem pagar, pedir oque se aueira.

!sí

Eiksz 1 _raci:i«iii I grila Marija Bci.c-zynskas, e de garfo na mão dá o exem-pio. por que ainda lia muitas episas nacozinha e porder-so-ão se não se come-.rom.

Entáo, com grandos gargalhadas, ex-clamações e burlos do toda espécie, to-mam assento os convidados. Os moços,quo pela maior parlo se tinham conser-vado encostados á parede, junto á porta,fazem das tripas coração e avançam dc-nodadninonte. Os velhos vão om KusoadeJurgis,sacodem-n'o,empuxam-n'o,at6que sedecidaa sentar-se á direita do suaesposa. As duas damas de honor, que lc-vani grinatdastle papel,oomoaUril>utodesuasiunoções. inslallam-só ao lado dosesposos, o aposeljas.o restòdosassistcu»tes.moços, velhos, rapazes e raparigas. Asolennidade do -acto decido o majestosodono dò oafè á acoeilar por condosocn-oia um prato dc guizado: até o agonio dopolicia —cuja missão será por aquellanoite, impedir as prováveis nxas-puxauma cadeira o pôe-sc á mesa no logarmais afastado. Os meninos, gritam, osrifjii-!-,' choramignm, os grandes; riem,cantam e parlam, e a prima Manja, cuiavoz estenlorea logra dominar aquellaruido onsurdeoedor, dà uma ordem aosmúsicos.

Osmusioos... couiô desct'evol-Õ3 ?.Nâécessaram um Instante de tocar freaoti-camente. A musica deve ser a alma dafesta; é ella que lhe da o seu verdadeirooaraoler é metamorphoseia aquello salaretirado de um botequim em üm recantopar-ijhiiaco.

CenliniU,y.

:¦"¦•';;

- X

¦XXv ,'.:',-'•56

Page 4: DE MAIO OE.4*007 •esesaa I-','.-. Cartas Mineiras OS OIVBIBU

W5S59R

E»F»Central do Brasil

li. «le eoiiflonljr o rir, l.y.anlíi» du Cor»mieiri Mllo. Iiifpoclrir do movimento (Jamm!*» 1'wm Ctiitrnljldüni-U, na »unti <t,ili .liii*iu»i> «i0»""',!o duixor, qunnt.)_i tíii o i iwo Jitlc, num do» «ou» dia* *»nViría iiiiiiiii.o dr. Ü»úrlu do Almcidft,niiij'.i. «Io «. e» »a Kscgl, Polytcchulçn,litito «io;).iípw»°«»clio:nflnOio un» hyaW

t) «Ir. I ysiuilafi fi hojo o chofo tio servidomnlii i-ldicul-iliailo do quantou poRRun nCHlrail-i: ti roz na oppllciicáo de mmlç.'0»oos seus subordinado», s. h. solíro dc bou»niiptiii uiiiitoila o soito do coiitru-voporo» otudú liso com uma resignação que cliog-i acausir-lnccrapciioaos seus próprios des-°

Nfto° .instava a dt»mnrMlxnç&o dcquo odr. I.ysai.lns íonlla os eiToitp». quando nio-tendeu c.it..car o sr. Morllnla no, o l lc «iI doirofotm, no raeamo nível dc um limpadordc carros; cru pouco, multo pouco, o, assim,nada iinlsnaliiral dò quo estar apreciando

¦o dor .i.'r.iii:imoiito do uma ttjWtt^mpunl.õos liicptninontonppltcadnsafuiçclo-nnrlos dlgiiós do toda a suo considera»** Essns continuadas dosconsldernç-os ooinspector do movimento, nllds morccidns,sfto comprchoiidldos por toda gonto, meni;_or ». s„ ano, embora som competênciapara doscnrpanl.ar as tm$9» «»fiflianto cargo. ostA nçarrado a ollo como os-Ira cm cnsco do navio... ...____ .„,„„

ü dr. Lysaiilas ha do so çonvencçr, ontro-tanto, quo n&o lem o «nala^nijovol qunU-dado do um cholo d o Bervlco-crltcrlo , liado sn cnnvcucor o. cntAo, deixará pnra ou-tai coí é« otra.? hclra Jo endireitar o quo

»s s -toul. teip "ntortado.no curto porlodo

dósui .órmôncncia no logar íitM»do i irtvlmonto da estradn-o sort Içc. rola-Uvo a licrarlos, manobras o morebn de'"n.lve/ esteia muito longo a realizaçãodess. tíeal' e-nSi.torao.nSs, porem, comtssa esperanço I... •

Os^macliInUt^que^oxo^c^no^'donosito, silo om i-aim-rvn. _Çf

*5^SH!SSS:í:

a c.rtn quecBlfto de accordo com

líiivno íiüito roforento

por¦"•'¦ 'f^SS:'ãSÍ»*^r'

^vóSJS^»*^-1dlAll_Mm os roclamantos, oinda, (iito. os

subordinados, dirigiu-nos' ''* "n

segue, cujos termos nftoo nosso modo do

trom sDuri on" um carro destinndo ás so-nhrrr is o cavalheiros nfto fumantes."

qi mo a falto do Hrripo*^-notada pelomissivi-ta nos carros alludldoB, codo am,i.v

io dr Lysanlns do Cerquoirn Leite.Setor dó movimento da estrada, res-ÍKive tombem* por muitos outras trre-

^InHdndcs quo continuadomonto cl.ogomnrA"^ssn°áeacçn&o% tantos o tto bonssenioTtom prolt.ndo A causa publica, re-rhetto os seguintes tópicosi. ._

•1'i.nlin nouiilo aue a hstrant oe lem.Central dí Brasil nao O, infelizmente, umamm ti 'io do ondo o publico P^Wg"

o. foVto nos seus carros, modici^idoc,..suas tarifas, nsseio o muitas outras coisasa quo cila llca obrigada.

«.mie r.«ido feM.».i.w, eulvaí-lU» W»»conta, fiiíbarbnramoiito ««"lançado.

lia lniiiiin», o liidivldtni da nomo KmlUol-airucliili» Ma*tos, na «1 da Câmara Muni-rliml. assassinou Agniuir Machado. O co»ronul Lcimi», ilolo_aioa"obef«, piilltlço doAntruama, tomando o partido daluuillln doiiasastliinuo, qui* prondor p ossansloo «oPiilmtml, oppoti.io-ít) Catborlno a «aí»'prlaáo. , _

I-irt-ui procosso eolovo com pedra cm cimo,nté dite o aeluul cbefc do policia, dr. vo-rlfisfmo, mondou quo prosegulsae, o bojo.sta tmirogue ao Juu inuitlclpal pura a ioj'»maçAoxlaelilpo.

O delegado de polida da Saquarema 6oponludo pela oplmfto publica como dotlo-rador. , . •¦

Oullliormlno Prío o outros tnlvor. pos-snm indicar os vlctlmna, apozar do oorl»<i7o oclualuienle um dos protegidos qo Cotlinrlno. , .

iiiis.i outorldndo vive sempre rodeada docapangas o quando npparooo na cidade doSaquaromn, opreoodidn do dox a doze In ll-vlduns, quo olía chama sou ostado maior,F.ntram quasl eompro om disparada, atro-polnndo ns poBsoos quo encontram o lm*plnntando o terror na ordeira o laboriosopopulação, .,

Nfto lia multo tampo que um estimadomoço, lllho do sr. Ignncio losô Umronço,morador om Jacuné, foi, gemmotlvoolgutniclilcoteado polo delegado.

O rnpaz atravessava, a pé, o oampo daParada, quando Cathhrlno, osporentido onnlmalque oalvngava, o poraegulu.dolxan-do-lho no rosto o costas os vestígios doInstrumento aviltante

Muitos possoas assistiram a osso acto doBolvagerla, mas nfto so atrevoram a dotou-dor o infeliz receando o (uror da perversao Inconsciente autoridade.

Jo&o Ctulinrino dispõe & vontade dos co-fies munlclpaes. Collocou na prosldenclnda Camaia um indivíduo, quo so m_vo oossoua ticenos. iibotloiciidu-lhii cégumonte.

E, at, dolle si se revoltar, si nfto so curvarrospeltosamonto onto o poderio do forozlabareo politico, sonhor do município, quodomino polo torroraquolln populoçüo.

Quando em palestra com seus capangas.Jofto Catharlno? diz odmlrar-so como at-guns odvorsarlos (rcforlndo-so ao profos8or, ao padro Mariano, oo nogoclanto Fru-ctuoso o outros qno o nfto tomom), ousampnssnr pela estradado «Morro dos Pregos»,ondo está ostabolocldo o sou quartel, vi-vclro inutncovol de gonto perigosa.

Na administração Alborto*"l'orroB conse-gulu Cathnrlno a crençüo do uma escolapublica no «Morro dos Pregos», para fun-cclqnar cm um pardiclro do sua propric»dado, pelo aluguol de 210. annuaes.

Essa escola continua a funcclonar nomesmo edifício, sem tor, no entanto, fro-qúouclo legal.

Das vlnto o quatro escolas, quo exlsttnmno município, fornm Bupprlmidns dezeno-ve o creada a do «Morro»,para satisfazer aspretonções do fantasma negro, como tara-liem ú chamado Cothnriiio.

As estradas do município estia intransi-tnveis,—nfto ha pontilbõos. As duas pontosprincipaes da cidade estilo em verdadeiroostado de ruínas.

A quo foi construída pelo engenheiroHcnri Toulo, a expensas do Estado, pelaquantia do trinta o tantos contos, está com-plciaiiiciiio esburacada, . difftcitltando otransito para os municípios próximos: Ca-plvory, Araruama, S. Pedro d'Aldeia o Ca*bo-Frio.

A ponto do Clwlu, quo dá ingresso pnrnos municípios do Rio Bonito o Maricá,caiu, o o transito 6 feito por pingucllas.

A cidndo náo tem illumiiiuçáo. "8 postesde ferro estão collocndos, sem lampoões.

Aponns umn lâmpada so vô na viu p ibll-cn: om frento no estabelecimento comiucr-cinldo sr. Fructuoso do Oliveira, mantida

ftAnnintA i_a m

VIDA ACADÊMICA]1'a.ulda.» U.m..l.ln.

COHSO MI3í)Iv.«pSerio r-liamadus hojt t«• aiino-Hiyslologlo, oxnmo oral, át

111|2 Imr.in.Psllppo Oolbl, J.ifto T, Alvares Júnior,

Jofto ilnjitlüto Ferros Sampaio, Mario Sa»tiirnlno de Mornos, Vrauclaco do Almold»Mello, Francisco Fábio Solto e AdtiemarOrjld.'1 nrma lupplomentar-Jo&o Ountborto doSouza Sobrinho, José Antônio CnidonoPorto, Jofto iorri.il da silvo Moreira Ju»nlor, José do Caracas, Orlando Unrla doAraulii Gue». Ary do Almeida t Silva oAiuydo Almeida Monto. .

lltstologia-Os mesmos chomaaos.Doutorando» d» 1907

Rcuiiiram-so onto-hontem no pavllhloFrntinlsco de Castro os dnutorandos ein mo-dielim du 1007, paro resolveram sobro a es-colha dn puraiiymplm o doiiinin actos quoso prendom & cotlaçfto do grilo..Pur ciuniiio maioria da votos, foi elaltoparnnymplio o illtistro dr. Abrou .Fialho,oatnadra.lco do clinica ophtalmologlco quoainda ha pouco partiu paro a Kuropa omImportmio conunlss-o Kclenllllca do nossogovorno. - ! '

Logo opas a olelçno do paranymplio, foincclamnuo orador ofllcial da turma o dia-tincr. doutorando Martins Fontos quo contoem cada collcga ura admirador onthttslastado sou formoso talento literário o da suavasta erudição. ;

Ficou iiliiila resolvido que a collaçfto dogrão scri feita solennemeiito, sendo no-meada a sogulnto commlssftb para tratarda confecção do quadro: Lacerda Gulma-r&os, liiuiio MuiiU de Souza, José MariaCoelho, Pedro Lulz Osório o Tellcu do Mo-nozes.

A sessfto terminou com vivas ropolldos aorir.Abrou Fialho, vivas quo bom traduziam ocontcntnmonto que Ia no ooraçáa da cadadotitorandovendo eleito paranymplio aquellepara riuam se dirigia a sympntlila du totall-dado da turma.

' ""¦"-' ' *

- •• -

;

• -':" - -

iVi^iatta^^xícmorMMMjWIW

offco do wu»ilr. BetilAmln Conntsnt 4 a onir-

19

li,,-,..Minas tftm "^''«^"i^^^ela

sua bolsa. O ediileio do foro o cadoia, próprio esto-

dual, construído em 181)6 pola quantia doquuronta e nove contos, está totalmente es

iu ò empregando a sun rttonç&o puramenteúlnri'i ò -ngrandpclmento dessa rcpuriiçfto_on o tom F.bank e WW**

cngrnndeclmentoam Ebank e P»'fecundas o croadoras, sc

.1 modo n serem lombrodcosso publico quo dollo faz

nisll-11-r.i'i foolllliins O .a ":..•"""."• -*» ,00}

5Sü'do raodo a^ci-emlembriidos c bçmdiios porUÍTenho

vl<to que muitos sfto os quo fnzomtlmbw m llwir ou antes perpetuar os soasnonícs ft E. iro Ferro, porém, ppr meios ta-tciriraeuto oxqulsltos o. quo 6 mais. sorrinoiVlmm proveito áquolle tlm aquo ella sod"."nsVim

que teve ella um dlrector quosc cinbrou, om má hora, do offlciolmantcdUr nuo a fortuna da Estrada fleava sob n"alfabeta

do seus empregados, do quoratiidocsuernvn tio intuito da butl nsçulij.a-$o a exemplo de uns jardins quo visitaranpois,°&,'CSse

senhor tove o dosprazordc sabor (lepois de tnl medida, que grandeern o dosrr.lque nessa repartição.

Loco foi mal succedldo. .Houvo também quem se lombrasso dc

eollocar nas plataformas da Central totola-tos em quo «lo certo mnndára escrever :-trem a partir, mns quo escreveram :

TREMA PARTIRNessa época deve-se dizer, muitos foram

os desastres ali havidos ; ora o caso de sctremer quando se tlvesso de emprchondorUNaoVfoUambem feliz quem disso selem-ÍrA<roro

ê o dr. AarSo Reis que quer porforcn so iramortallsaq, jft inventando, comoinventou novo fardamento p ra ob empre-gados da ropartiçfto que dirige, como queBi essa medida viesse melhorar o-sorvi, oda Estrada, Já creando carros especinespara os -viajantes que nfto fumnm, porémem um estndo de pouco nssoio t&o admira-vel aue prohlbo oo director a exigir dopublico aquilio que elle n&0 soube dnr oexcmpln-limpozo o decência, já finalmentemondando eollocar também tabolotns den-tro e foro dos carros, que j& estando, rq-nlotos de tnbolotas-rcclame, encontra-se,nor isso alll verdadeiros disparates quemovo-nm riso a qualquer frade de pedra.

Para provar o quo aqui fica escripto.basta dizor que vi em um carro dei- classedemasiadamente sujo, pregadas duos ta-boletas, uma em plano superior o a oiitrn«o Immcdlatnmente inferior, nas qunes selia*, na 1", Fumem só marco-X—o-no 2;—Nosto corro nftose fumtu-.Domodo.porque

, ficaram eollocadas:FOMEM SO' MARCA X{.ESTE CARRO NÃO SE FUMA

vê-se perfeitamente que ali nfto doyia estarumn dellas, a menos quo nfto fosso intuitodn directorla querer dizor: Neste carro nftose fuma, só si fdr mnron X... o, nesse caso,se trnnsformnndo em agento daquella cnsn.commercial. •

'.". •E' por ostas o outras coisas que o dl-'

rectnrindn Estrada dove zelnr, mostrnnilobom sonso e tino ndmtaistrativo, deixando,dn innovnçõcscque nenhum resultado tra-zo-n no serviço. ¦ ,

Com tnes medidas tambom c dr. AaraoReis nfto foi feliz.» _.,_-,,•—E' multo possível-que o dr. Sá Freire,sub-dlrector do trafego, siibmetta, hojo, aapprovhçfto do dr. Anrfto. Reis, a propostapara algumas promoções era sua divisão, j

— Podemos asseverar que o dr. AaraoReis procederá dentro -do multo poucotempo á equiparação das diárias poroebi-das pelos ouxiliares do escripto dn Estrada,obedecendo para osso fim ao principio dnontigutdado do oado um desses seus subor-dlnados. " ,' ¦ ,: . ,

Dessa fôrma os ex-prnllcnntosisernoosmais bem aquinhoados em venClmentc s.

Multo bom 1

tragado. O mais leve roparo nfto lem spí-írldo. •. O abastecimento do água, que custou aogoverno quarenta o cinco contos, nüo tommerecido da Municipalidade o mais' ligeirocuidado.

Nn cnlxa de distribuição nfto ho limpezao tondo ho tempos appnrecido em Saquarema alguns cnços do fobro de máo cara-cter, facilmente foi descobortn o origem domnl:—a ngua estava infeccionada com aconservação na caixa dé pequenos c.idave-ros doaiiimnes.

Os cofras dn MunicipnUdndo cstfto her-'mctiC.iuiento feçhndos para os melhora-mentos do

'município. Ninguém assignnta

nli um serviço, de interesso* publico ipro-stadi) pfnlnCamnra.

Em (rae é.ompregada a renda municipal 1A Casa do Caridade existente ua cidade

6 mantida única e exclusiva monte por int-ciativn particular.

Ella socoorre os indigentes do município,fornece-lhos medicamentos e trata dos en-terras.

Incqntostavolmonte olguom está comendoo come o que representa o suor de um povolaborioso perseguido por um indivíduo,que de humano só tem a forma e os gestos.' Ao governo do Estndo endereçamos es-tns linhas, esperando quo seja aberto rigo-roso inquorito no munlcipio de Saquarema,aflm de apurar as responsabilidades daulludidn autoridade policial, inepta o sema compostura necessária para exercer taesfuneções..- . .

UMA INFELIZRodeada de seus paes laboriosos e dignos,

a ingleza Cessie Gutteiidgo. em Potorsbo-raugh, Briglit Street n. S, em plena moci-dado desrruetava as delicias da terra daGrft-Bretanha.

Um dia, por umn desobediência qualquer,soffreu ura rigoroso castigo do seu velhopne. .

Em logar do so conformar, 'Ce.isio fugiudo lar paterno e foi paro Londres, ondeandou vagando até encontrar-se com umindivíduo quo, sob promessas, o levou paraum lopanor. Abi começou a sua desdita.. |.Estava Cessie deshonrada o entregno ad>braços do refinado caflen, que, logo depois,saciados os seus brutuos desojos, a vendeupor duas libras a Lauro Schumkccr, conhe-ctdn «.caftina» em a nossa capital, combordel A rua do'Caflocn S3.*Nesso ontro dovicio Cessie foi explorada de um modo infame.arrobatnndo-lho a «caftlúo» todo o dinheiro quo oblinha peln prostituição do.seucorpo.

Tendo conlieclmonto do caso, o supplenteMotta Júnior, qúo substituo interinamentbodr. AstOlphode Rezende, delegado do.3'districto' i rtlioial, prendou Os dues mulhe-res, levando-18. para a repnrtíç&o central dePolicia, ondo os apresentou ao dr, Albu-querque'-Mello, 1' delegado auxiliar.

Loura foi recolhida a snla dos ogedtospara tor o conveniente destino." Cessie, que tem _8 annos npenns", cho-rando, ednservou-se por multo tempo nogabinete medico legal, dizendo achar-_esom casn e nfto saber para ondo dirigir-se.

Bolsa achadaO guarda civil n. 807, do ronda na aveni-

dn Pnssos, encontrou umi bolsa pequenade senhora, contendo TOJ réis, um rosário;ura lenço dc cambraia o um vidro de ara-monèa. •-.. • "'.

A carteira foi levada ao 4' districto-poli-cinl pelo civil

CAWT VBPABANo becco do Consulado, Jofto Soaros o Ml

guol J'orolra travaram-so de razões porquestões frlvolas.

Furioso, Soaros sacou de um canlvoto oconseguiu golpear o coutondor abaixo dobraço direito o na nádega do mesmo Indo.

Aos gritos do ferido nppnrecou a policiado 2- districto, quo conseguiu, em fliigrnn-tc,offectuura prisftodo nggrcBson.o qual foirocolhido ao xadrez, convenientemente au-toado.

Miguol foi mandado a mcdlcar-s.o no lios-pitai do Mlsoricordia.

Do volta, ao passar pola rua SantoChristo, os ferimentos do novo abriram.Indo Miguel solicitar nova gula no 11- dl-stricto, no qua foi allcndidó.

QUBIXaThÍ ROUBOegresso Lulz Pereira, residente á rua

General Gurjfto n. 33, nucixou-so hontamoo d legado do 10' distrieio policial do quuo seu companheiro do'quarto Manoel Frnn-cisco Deiròs, durunto o seu somno, arrom-.boru unia innla o so apoderara da quantiado 630$ que elle tfto religloBamento guar-dará.'fornada era coiisldoraçfto o queixa, foiaborto o oompetento inquérito, sendo orde-nadas varias diligencias para o captura doaocúsado.

Manoel Francisco foi preso horas depoisnn cstnçáo do Cnscndura, tendo sido cn-contrnda om seu podor a quantia do «90$,o que denotn que o «meliante., até com odluholro .alheio 6 econômico.

cjqrreiosÍtelegraí

do Coddosomoçio do qui diremos ; »ò o emprsgaviolento ou nrl.iiraHamonto demttlldo -dpnla ríliUíuruiio . «pio conta paru todos OSoffültoiio limpo niitarlur A exoiiorao&o.

O aviso do mlnlatorio daliniuRtrifi o» ULdo ií dt maio dt ist», olóui do sor um»garantia para o funccloiialUmo, d claro epitii-ifio aojjri • verdadeira o unlco dou*trinii hoIim o Interpretaç&o que dove tar ocaso da contagem do tompo do funeciona-rio a quo quor oltttdit o vosia local.

Prevalecendo (ql doutrina, quo náo espe-ramos, pois a parda da Induntrla ostd outro-«uo, is mftoH do um lUualro moço com umnomo « selar o tem procurado sempreproceder com Justiça, voltará no selo da Ro-partição Postal o desanimo quo multo sol-frorá o aorvlço.

« .ii, -*»»*>»»'^».rf» i in.

A bordo do "Sirio"Dlntuiliio ftntre prnçnH

Escreve-nos o 2- tononte Podro Innoccn-cio do Oliveira os seguintes linhas :

• Com surprozn.hojo.om Santos 11 no Jornal o PaU uma noticio sobro a occorrenolahavida ante-hontem cora praças quo aoguam porá Matto-Grosso sob mou oommondo no paquato Sitio, na occnaláo em queosso navio iu levantar forro. Com surpreza,sim, porquo os faetos em parto nAo so pos-'miram como norrou aquello jornal: nfto són&o fui desacatado como também dosutton-dido.

Mantive toda minha autoridade som quohouvesse quebra de disciplina. Noiihtiinnprovoençfto partiu dns praças sob mou com-mundo.Mas sim ditqticllos quo compunhamo oscoltn entro as quaos haviam multasembrlngndas; sondo certo, porém,quoqunn-do mo foi ontrogua o contlngonto algumnspraças também ncbav-.m-so no mesmo es-tado; nftn mo advindo portanto nenhumaroBponsabtltdado.

SantOB-üordo do Sirlo, 23-5-907. •

NOTICIAS RELIGIOSAS

A MCA-SN AC*çíO

ar9»r»Xmix^!sUir»:«K-rodo»n» lodrilra do Asourra n. I, o ocreoulo Juvoiitiim do tal, vulgo «(il-.jti. Jn-rtiiíliio, llvorom honieiii um euoontro dccl»alvo.

Oapols de uma* Inttns complicada», txe-outadaa magiatralinonto por ambos, puxa»rom dos suas armas o fschou-ae o tempo.Foram golpes sobro golpes, a no fim deolgiuio minutos o Octavlo caiu forldo «omuma focada no lado esquordo do ventre.

O Moleque Juveutlno, feita a sua obra, ba»teu o linda pliimiigoui. sondo o ferido ro-movido para o 6- alntrlcto quo o foz roço-llior 4 Santa Caia.

' ,' ", '•<<-**+*+*> .i." ji ....i"1

DIA SOCIALDBTHS iNTinns

Umn prantlc n lu.tlllcada nlfiirla rolnn hojeno lar do dr. l). fi, niba», hábil cirurgião dou»lista, pois complotn mal» um annlvcrsarjo iia»lallclo «un diiiiia vapoaa a exma. ara. d- Cecíliada Rocha Riba».-A gulanto l.yilin, dlloctn (llhlnha do «r. Sc»hiistliioAlvi'» (Io Mii||illiA.:H,ai'clilvl>ita iia Carta

Mat-

Rxpodlento do ai^oeliltpnilo — Tho-maz Seolza o Caetana Jorge — Concedo osgraças podidas. ¦

José Ferreira Giilmarftóso Alzira RosoGuimarftes — Como podem. .,

José Vlctorino da Cruz e Maria do Car-mo —Idom.

José do Almeida o Palmyra Ribeiro **-Idem.

Ml»»na — Hojo sorfto resoda9 missasnas egrejas Boguintos :

A*s ."í horas, na capella dd hospital doNossa Senhora da Saudei da Gamboa, onas ogrejas dos eonvoiitos de S. Sobastl&odo Cnstolto o de Nossa Seuliora da Lapa doDesterro.¦ ' a _ 5 lr2, na eRrcja do Mosteiro de S.Rotito o na capclla do Recolhimento doSanta Maria.

A's 6 horas, nas enrojás dos conventosdo Nossa Senhora da Concblçao' da Ajuda odo S. subastsfto do aslcllo o na capclla doIteeolhimoitto do Santu Thereza das Or-phfts dn Snntn Casn da Misericórdia,

A's 6 li2, nns egrejas do antigo Semináriode S. José e do convento do santo Anto-nio.

A's 7 horas, nas ngrejns dos conventosdo Nossa Senhora da Lapa do Desterro oSanta Theivza do Jesus, no curato do SS.Sacramento, missa das almas nns cgrnjnsdo Santo Antônio dos Pobres, do SonfAn-na, do S, Clirlslovnm e da Voner.ivel OrdomTorcoira do .S. Francisco dn Peniiencin.

A's 7 1)2, nn- ngrejns do S. Francisco Xa^vier. des. Chrittovam, do Noss" —"""do Tcrr

-Requerimentos despacha-

A' átfB» dlliTKitqrla d««ta .-.lub .«u» * «cnipo.t»i» RS Jltftído 11. P AlcanUf», prj»»ld»pttii"«itl llultiiulti», vicap.«-•itltinto 1 I'bíoplillo

****.»«*». I' «roírUrl..: Alnno Mal» Júnior, -•iptrfo, Artliur p««li«cn, tbfcwiui-lro: Fran»oor Salx.ta,

rt.oal -icuriulor, ii.t,n|"ti> Aliniula. I lt».:nli Julio«.. miuto, »• ll.i'ul. ii"|ul llc» O tiii.i»ti nlni'in.1ayrudrfbnuntu pt-ln umitiiet» com qu* tratou orii'Acietit»iilti do»t» rolha.

8P0RT

EM S': QÜAREMA1.olO((Otlo Inopto o violento — O olil-

ooto em' acção — IjHUT-pntjtlo Aotoi»i»a*» — rrotooçOo a ussaslnos —A Oauiara Municipal. ¦Com assiduidade temos recebido queixis

contra uma autoridade policial do TEStadodo Rio, quo de 1898 para cá se tem tornndosaliente como cabo eleitoral de políticossem escrúpulos. Prevnl-cehdo-se do pro-:tecçftó que goza de alguns deputados, vancommettendo todo n snrto do nbusos o vio-lcnclas, som haver, nn aun phrOso, quemtenha coragem bastante para

"destituil-o docargo.

Itcferlmo-nos n Jofto OithtiTlno, ex-cs-cravo de Antônio -Baleia, que exerço asfuneções do delegndode policia do muni*,clplo de Saquarema.

Começou a exercer Influencio como chofopolitico sob o governo do dr. AlbeitoTorres. .

Nomoado tonentc»coronel commantlantode um batalhão da Guardn^Nact nal, foiam seguida, apezar do ser analphnboio,-cloito presidente da domara Municlpalodepois delegado de policia. DohS dnto oinicio de seus processos. soniprO violentospnra constituir fortuna c explorar as situa-ções governamentaes.

Conseguiu registrar em seu nomo nté oanno passado 17 datas de terra, tendo ja odr. Veríssimo do Mello,, chefe de policia doEstado, recebido reclamações de infolizesvluvns do'quo Cathnrlno, violentamente, sehavia ngoderndo de seus terrenos.

Por esses processos, Joio Catharino," quoera pobre, occupn hojo o segundo logarentro os'.contribuintes do imposto terrilò-rinl o talvez o pri.neiro si forem dadas aregistro as ultimas terras do que so aporderou. „ , , .,¦

Os atrasqü pratif ;«Jos por *sse de)cf»ndoslo io.ittmcros. Uni estimado negocianteom >'ictl»j.rí>y, indo oo morro dos Prego»,

APANHADO POll UM TREMAlvnro Jutlo de Souza, qunndo tentava

imprudentomonto atravessar n linha daEstrado de Forro Central do Brasil, na es-tnçflo do Cnscndura, foi apanhado por iimtrem- de subúrbios, ficando com dois dedosdo pé esquerdo esmagados.

Com guia dn policia do 20'-dislricto. qnotomou• conhecimento difncto, o infeliz íoirecolhido a"o hospital' de Misericórdia.

ACrMIEIRA DO MERCADOOpornvios oiu ifestn

Quantos tviibalham nns obras do rõeon-'strucç.io da ala do- Mercado Publico, liapoucas semanas dovoroda polo íogo.festojft-rnm hontem ^com -ruidoso enthusiasmo olovantamontoda cumielra.

.louve um suceulento o bem regado jnn-tnr.am quo tomarnm parto cerca dc 250operários e durante oqual -foram trocadosvários brindes, correspondidos Itodos comgrande .abundancln do «lma e do cornefto.

Foi uma beltn festi a dessa cento boa omodesta, quo leva o semnnn inteira curva-da ao peso do trabalho, o que, aprovéitan-do os horas do Inzer, commemoiou domodo o mais cordial o sincero n termina-çâo dos obras que duraram muito menosuo que so pensnvn.

O eonstruetor, sr. Henrique José Parras.que foi o nmpiiyiriao recebeu dos seus o;;e-rarios õ convidados as maiores demonstra-ecos dc estima, sendo por vezes saudadodurante o jantai-, om que se.tlzeranvxravirdiversos operários.'

Uma banda do niusicn, do 1* batollifio doinfnnterja doF.xercito tocou durnnto o jnn-tar, sc. findo esto, parn as dansas quo so'prolongaram até no escurecer.

fflALA DE RESPOSTAS4.1.. — As fest-sdn distilliiiiofio do", prêmiosam» líutrondos «ia cxposlçAo dc S. i-uU, us se-

DbolOS ".'¦::'-.::: Ir dc oiiapéB

CORREIOSdos :

Olegarlo do°VosconccIlos, ex-ajudnnte daagencia do Sorocaba, podlndo restiiuicao,das quotas do montepio—Reqnoira oo di-reotor da contnbilidndo da Industria, a quemcompete resolver.

Joáo Uenedicto da Cruz. Paula, pedln-do cancoUnmeiito da nota com quo foi oxo-norado—Ji tendo sido o

"requerente ro-

admitlido depois dnri.missíio.n bem do ser-viço publico, autorizo o cancellnmento.

Adelaide Augusta do Rosário, pedindoreintegração no cargo do agento da Villade Ctimpo^— AVvis.ta' do praso oqcorridoapós, á dómisslo/b om Cace das iiitorma-çoés, Induforldo'.••'• ••¦**v'-'!';'— : ^ -'1-- - :

Foram supprimidns ns linhns de Tau-bato a Uiboirâo das Lagos o de Ribeirãodns Almas a S. Lulz, ambas era S.Paulo.

Para 2I0S000 foi elevado o auxilio an-nunl para aluguel da casa onde funcclonnn agencia do Palmyra, no Estado Ue MinasGeraes. ' .

A linha de Taubntó a S. Luiz, no Es-tado de S. Paulo, foi restabelecida.

0 director geral dotorminoti quo asmalas para Uruguayana, no Estado do RioGrande rio Sul, sejam encaminhnilas viaMontevidéo e náo Uuoihis Aires, como erafeito. .

No dlstricto de Salto do Itorniá., muni-ei pio de S. José da Hon Vista, Estado doParaná,toi ereadn umu-ngencin.

—Nos Correios de S. Paulo foram nomea-dos : cnrtoiros de 3' classo Benèdicto José.Caetano e Ilildebrnndo Teixeira Guimu-rftcs; sorvontes Eugeiiio Sebnstiáo Marqueso Joso Iiugenio de Jesus e serventes de 2'classe Euclydes de Campos Ayr.s e JoftoMartins Alves. ' .

—Ao praticante do 2- classo de S. PauloElias Lobo Noito foram concedidos 30 diasde licença sem vencimentos.

—O director gernl npprovou hontom pconcurso pnrn terceiros offlciaes renlizadoultimamente nos Correios de Pernnmbucosendo, porém, n clnssiflcnçfto modiflenrinparn a senuinio: em ít logar, Vulpinnõ deAquinoBinsecn, era 2-, Jofto Urissaiil-N.dto;em 3', Rodolpho Bernardinri dos SantusiCjQnas Barreto do Rosnrio: em 4% Affonsodo Castro Nunes, Rodolpho L.iymo o JoséBarbosn-rio Silva e etn 5' Alplniano Cavql-caullMarques.

—Siiboinosqiio diversos funccionarlos dosCorreios do Dlstricto Federal vâo dirigir-se,ao ministro'pedindo para ser mantido oaviso dó mesmo.n. 101, do.12 de janeiro do18:18, quo doutrina perfeitamente sobro con-tagonvde tompo do 'empregados, exunorn-dos a pedido ou por abandono do emprego,que depois voltam no mosmo ou em outro,oargo. .", '•.. '-¦<¦ ':

v.Sobro esse assumpto, tomos recebidogrando numero do podidos pnra que inter-cedamos junto ao dr. Cnlmrin pnrn que odireito dos funccionnrios postnes.quo nuncaabandonaram o árduo serviço, seja preto-rido por outros que -ativaram- fora Ua re-'piicliçáo por longos annos tirando provei-tos óm outro melo'do vldn.

—Aprosentnram-so ts. directoria geral nspraticantes Cnrlos Fontes Bolívar; o Er-nesto Menezes dá Costa, mnndados sbrvirna sub-directoria o no nlmoxarifndó. >..

—Sabemos quo o dirootor geral vao man-dar reforçar o pessoal do. ulnioxnrifndo,nflm de sor ncllvndo o serviço do confe-rencia das formulas do fraiiq.Ua chegadasdos üstidos-Utiidos.

—Acha-so nbortn na 1' secçúo da adml-ntstração do Districto Federal concorreu-cia pública parn ns concertos do_iio carecea lancha Fernando Lobo e a clialann pçrten-cente A mesma. '. ».

As propostas que forem apresentadas sc-rfto abortas no dia 8de junho próximo. • '

—O ministro da industria concedeu fran-quia postal para a correspondência doMuseu Cotnmcrci.il, desta cnplr.nl.

NcssO sentido deverá ,adirectoria geralexpedir circular nos administradores.

TKlj'F.t.li''lI*ll«,R.-»I'"oi nomeado tele-grnphistn de i-clnsse Aristnrnlio da SilveiraPontes c designado para servir na ostnçuode Bngé. «."-.

—Fornm cóncoilidos 30 dias do licençn cmpronsgnção ao feitor Agrário Affonso deÓuciroz." '/. , ,'' ,—Foi designndo o lologrnphistn do 1- clns-so José -Maria Xavier para encarregado dáestação do Castello. '-•

—Foram conco.lidos.30 dias do licençacom vencimentos, parti tratamento do snu-rio. no tolcgraphista de .• classo José dçSouza Mello. , . , . ,,-iPeln iniiiisterio-dn viaçflo foi deferidoo requerimento de «1. Amclia llcrquu deAlmoidn. pedindo os favores do mmitepio;na mtnlidtido do viuva dh engenhoiro-cltefodo districto Elias -Machado de Almeida.

— Escrevem-nos :«Sr. redactoT— Com verdadeira íairpro-á

lemos hojo cm vossa conceituada tolhiruma noticia . sobre contagem . do tempo nfunccionarlos cxoneiv.tlos o quo dçpois vol-taram ao mesmo carsro.

A ser verdadeira lal noticia, veremos.pre-mindo um fiuicctonnrio que durante certoo tloterminnrlo tempo «stove foro tle sun1'cimrliçào. por dnannio (t s.iw pedido «3*1 porfalinn coimncttiãas, tentando em nova vida.inferir proveitos que nfio os linha na Mpar-lição, cm.Rianio os demais fiinccioiinrtosc.mtlmi.lr.iin asstdunracrtto trabalhando, rc-cabendo como unlco jiremio o esqueci-mento dos poderes ptibikos. ':'..'

Accíescè; *n\, rel.iotcr.iqiie o fnnri*i*i'n'.i.rlo.oxoiiòradq-o-pedhiò nhré mun do iodosos seus direíliis c 'casóyfltto áccp.irilçáoenceta nova viib, que o exonerado p.r

apella_ i in. ..rmvi miiitcio.

i horas, nu cnpclLi do «\sylo Isnbel,nas cgr.-jns dos convontosdo Santo Antônioe deS. Sèbostiáb do Castello, nas do Mos-teiro dc S. Uento.do Nossa Senhora da Can-deliiriii, missa do S, Migupl o .Almns, mismatrizes do S. Christovâo, do SanfAnna,'de santo Antônio dos Pobres, de Nossa So-nhorn rin Luz e do Divino Espirito Santo.

A's K 1[3, nas egrejas dn No-si So ihora doCarmo, ..o S. Pedro, do ciiratotio SS. Sa-cramont.. de Nossa dc Senhora da Lampa-dosa. do S. Gonçalo GnrciK e S. Jorge, nnsmntrizòsdo Esníriin s.into, do SnnfAntia,de Santn Ritn, de Nossa-Senhora da Gloria,do S. José. de Snnlo AnMnio dos Pobres ona Cnthodral Metropolitana.

A's 9 horas, nas cgrejasinintrizes do San-tissitiio,; Sacramento ,da. Anlign Sé. nisegrejas de Nossa Senhora' do Terco.de Sah-to Antônio dos Pobres, do S. Joftó Baptistada Lagoa, de S. José, de Nossa Senhora daGloria, de Santa Rita, do SanfAnna, de¦Nossa Sonhora da Candelária, de NossaSonhorn rin Rosário, do S. Ernhciscp dePnüln, do Nossa Sonhora da LampaUosa odoNossa Senhora rio Cnrpio»¦ A's 9 li2, nns egrejas matrizes das fro-guozins rio Santíssimo S.iornmento o daCnnriolnrin e nns de S. Francisco do Pua-Ia, do Nossa Senhora do Carmo" o de NossaSenhora do Rosário'; . i */ : .

Ctiilnslrnl, coiiimciuora hojo o «eu natal.-Hilda, lllliluliu do coronel dr. SUvinotoa, ctiuralllo-deiiti.tn, faz anuo» hoje.—Pnssa bojo o annlversarlo not llclo da so-nhoriia Dolorc» Ca.inova», lllha do »r. AntônioCasnnovas.-Completa boje mais um anno de edado amenina Iracema da Silveira Coelho, filha dosr. Oscar da Silveira Coelho, fu icclouaifo daRopartiçtio Gorai doa Correios.—Faz annos hojo a soultoilta D.illla II Pt-gualrodo, (Ilha illloola do Ronoral Klguolrado.—K' liojn dia do nunlvcranrto «lo sr. llunulphoJosó do Sou/a, estimado Iinuiedhito do paqueteMaranhtlo.—Faz annos hojo o major Buscblo do Mat-toso Mala, zeloso administrador do HospícioNacional do Alienados. »

—PaiHaJioJa o annlversarlo nauilloio da oxmn.sra d. i.ulza Mendes, sogra do sr. Jovino doOliveira.

et.si.nBi.Tes-Xlsallzou-so anto-liontom, na matriz do Sacra-mento, o consórcio do sr. joaé Fausto do Arau-Jo com a sonhorlta Noemi;» Bastos, servindodo testemunhas, no neto civil e rollaioso, d, Da-Iila uastos o os srs. Justlnlano F. uo Araújo cCarlos Alborto do Carvalho.

Hcali.ou-so ninc-h mtcni o enlaço matrlmo-iiliil do dr. André da ii.itio Alvos com n senho-rua Carnicn Eudoxia N.uittoo do Arnujo.

O neto elvll ctr«íciuou-*o na 1 • pretoria sendotestemunhas os srs. José do Larrlguo do Faroo d. Luiza de Larrlguo de Furo e o sr. EstaulB-tau Frederico Nabuco do Araújo.

A cerimonia rellgl-na foi celebrada na matrizde SanfAnna. As ti horas da tarde, xendo pa-ranymphos da noiva a do noivo 06 srs, José doLarrlguo do Farp, Estanl-lau Fredurlco Na*Inic.i) de Araújo o d. Luiza do Larrlguo Faro,

A'nolto grando numero de amigos dos noivosforam a sun ' residência na rua do SanfAnnalevar as saudações merecidas.

As danças prolongararauvae otc ao olvorc-cor.

Entre as pessoas pf-soiitcs notamos:CnpiiâoJuito Ilenrlquo do Carmo, Manool dn

Moita Monteiro i.i.pes, capitão Horacio dosSantos, olferos Fortuna o SanfAnna, Jonquim(ioiueu, Paulino rio Moraes, Luiz Des Pine, (*du-urdo Fonseca, Domingos Moreira o Alipio Mc-donos o dil. Rita Come» a Esiophani.i Fortunac as s"iiliorlt:is Jullti, Isabel o Albo tina llords-ley, Colina de Souza, Albertlna Corrêa dosSiin-tos, Antonlotta Corrêa do SA, Tltnma/.la dosSantos, Maria Couto, Angcllca Maria do Al-meida.

Distinguiram os coiivldadoo com todo o cs-mcrooH sis, Domingos dos Heis Valle o AntônioPedro da França.

Fornm hontam lidos na Calhcdral os se-guintes proclamas do casamentos :

Joaquim IIi»i.Iku»s Ferreira o Alice Comllgllo,Joiuniuu Alonso lion/.tile/. o Edwlges M.lt'Cat'1-da, João Rodrigues dus Santos i-*.->.'in .«» Mn'-',F.stcphunla, Manoel ilo niu^MaM^nrJiil e' '" ii*i*tflOTooÍtonorlna VI-

... ronco o Michaela Corvo-. Carlos Josó da Sllvn o Kay.nunda Toi-

xoira. Guimarães, Laiiresmn Macedo o D.-ililaSoares de Abreu, dr. Auihha Corroa ÜUtra oZllda Corto Real, Antônio M. de Soiizn Lodoo Maria Carmo Fonsoca Castro, Oscar Auto-nlo riu Souza e Aurora da Gloria Lclie, AntônioCarlos do Uzcdn o Uarmou Fortuu.ita do Urlto•Abrou, AiTotiso Gll da Motta o Georgina Paul»,ManoolTltomaz de Amuiio o Francisca 1'ugjitla,José Sou/.n Corrêa o Corlna Augusta Je.sus, JulioSouto lla.ifd e Elconorn Itacliniuic, José Funiuii-des do Sou/a o Luciudu Goncalvos; Joa<|ulmPereira Siqueira o Maria Pereira Coutinho ;José Moreira o Albertlna Silva Chavos; AvelinoSllvn Machado o Elisa Sautoro; Silvestre Justi-mano do Oliveirn o Alzira Guedes Teixeira; Ma-noel Ca-vitlho Froilas c Maria Ferreira Silva:Manoel Corrêa o Mathlldo Forrolra Dias; ManoelForrolra Podi-oso o Felicidade do Jesus: MajorVirgílio Cosia Lima o Muna Vieira Souto: Joãonnptlstn Ednnrdo Noubecth e Mario Ircno Vel-loso: Antônio Joaquim da Carvalho u CarlotaConcci«'fto 1'tntp; Allonso Vn/. Pinto Amaral c Au-mista silvaiIMscl.oal Doméstico « Maria llnsarinjAntonío-J.Costa Sobrinho e Atina Costa RubelloAlvnro Figucirodo Baptista e Jóaqulna PereiraAguiar: Miiiucl Francisco Chagas o JouqulnnMnrln Conceiçiio; Allonso Moine,ro e IgnaclaMnrla Silvai Manoel Octavlo c Josenhn Munteln.,;Alfredo Esteves Giilniarúcs e Adclinn do Ullvet-rm Virgílio Alves Simões cAmnrlllos do MornosVlnnnn;'Autoulo do Olvelra Vnsconccllos e Eu

Zflg

nssoclaçüo Operaria-Reuniões sema-naes A rua Uruguayana 119, sobrado.

VIDA OPERARIAFederação Operaria do Rto de Janeiro— Estn Federação i .une-sc hoje, ãs 7 horns da

noite, om sessão, dama do Hospício n. L5.Cominlsnâo Geral dos Operário» da

União- Uetinem-se boje, iis 7 Irj hor.as dn nol-te, na sedo da Associação 'iypogrnphlca Fltl-mlnenso, Avenida Passos ti. fa, os delegados ooperários tias diversas otllulnns do Est do, paratratnr-so tie assumptos que circo!cem os tutor-res-os Immedlntos dn classo.

Sytidlcato dos tredrolro», éarplntelro»e Tlnnoxo»— Essn iissocinçío operaria com-memorn hoje a data dc sua fundação com umnsessão do propng.ndn soclnl, para a qual sãoconvidados todos õs operários.

A tribuna 0 livre. .,' '.. .'. : ¦."'.: "'

PAGAMENTOS f pMOS

wnv«il» — Multo boa a corrida do

hóntsmro dia. amonlsslmo u claro, multocontribuiu para que tlvosse ella o grandeencanto uo .uo gozaram 08 turfmen».

Ucltomonto, irponqs oum ligeiras ntian.fido longo t longo, foram disputados os sol»pnroosdo prograuima, dando sampro asresultados mais satisfatórios, principal-monto para os aiarlifai quo pegaram duniiou três (nciiifiii multo boas.

O dtverilmonto, quo deu logar & realiza»çAo de C0:4m.»*»k)0 do apostas, terminou as4 M da tardo sondo tste o rosultado dos 0paroos:

1- pnreo - Bxfra —1000 motros -1:0005o 2(KHl)00-Matutina (l„ Juulorl. om, 1',il.WOi dupla 12, com Fidalgo (Marcellino)

Tempo 66". __Moyfm-n-o do parso 4:Ot»W0O.í' parco-FcfocIdadí—1.500 metros—l.OOOf

e 20OS000—Eclnlr (Marcellino) em ts 151600;dupla 12, com Mensageira (Tortoroltt I291MO.

Tompo 104". •Movimento do pareô 7:8971000.3" paroo—Trcrby Nacional—1.000 metros—

1:000$ o 200ti)00-MnBCOtta (O. Fernondoz )om 1". 220S.KW; dupla 12, com Espadllha (L.Juntnr ) 1.41200.

Ti mpo 103".Movimento do pareô 0:71.1000.4* puroo-f-rcctitor—1600 motros-l:000$ o

2(jÕJ00O-Jugurtha (L. Rodrigues) om 1»,-OI.*»; dupla 13, çom Copltal (A* Fornondoz)231700.

Tempo 108".Movimento do pnreo 12.62.g000.5' paren—Deu-sete de Setembro—1600 mo-

tros—1:0001 e 2<X>Si>00—Opuloncla I A. Fer-nandez) 518100; dupla 12, com Poriugal (D.Cruz) 135gi«JO.

Tompo 108".¦ Movlmonto do pareô 12:030'00.

6" pareô- Fronfin-1.750 motros —1:2008 e2i0fot)0— Moltke (Torterolli) om t\ 1755i)0:dupln 15, com llerodos (A. Fernandez)201.00.

Divansos—Está matriculado nas duas So-ciodades Sportlvas desta .capital o novolockey Alexnndro Loito, quo àpparoceribrovo nas nossas pistas.

.lofki-v-lHol» Paulistano. — As corridas realizadas hontem polo Jockey-ClubPaulistano no seu hlppoaromo da Moócaestiveram connorridtsstmas, comparocendo,10 prado o que do mais chie existe na for-musa elite da capital artística. -

O movimento de apostas elevou-so &riantta bastante animadora do 26:OS5S<)00,ando os pareôs do dia o seguinte resul-

tado: -"• 1' pareo-Mlxto — 1.500 metros — 700J elOOg-lcoro, em 1», I7gl00; dupla 34, comGlilnéo, 12CR000.

Tempo, 102".2- pnreo — Combinação — 1.609 metros-»

7003 o lOOS-Gnahyra, em V, 1GI; dupla 25,com Zut, 20*i00.

Tempo, 107".3" pareo-Progresso—1.C00 metros—800J o

120S—I.ulú em 1-, 17S00O; dupla 24, com Ster-linn, 17800O.

Tempo, 106 1|2".4- paroo—Supplcmontar — 1.609 motros—

00$ o lOOg-Tamoyo II, em 1*. 30S; duplaon! Goyann.i, 35S000.

Tempo, 111 l[2'V5- pareô—Impronsa— 1.609 motros- l:200g

o 18t)g—Maxim s om 1", 20$ ; dupla 15, comNenô, WSOOO.

Tempo, 113 lp.".Tiro.ode ai—Com a assistência do ma-

reclint ministro da guerra e coronel Men-des de Moraes, os sócios desso Club, flze-ram hontom exercícios do tiro com carabl-naMauaore revolver Nagarit.

Dos-magnitlcos resultados obtidos nosreferidos exercícios pula valente rn pastada,se presumo quo o próximo concurso sejarenhido; pois se nota quo o entliuslasmoé geral. --

Sabemos quo a directorla tem recebidoInscripções do multds atiradores veteranosdos Estados dò Rio o Minas.

Os srs. mnjor Joaquim Mariano de OU-voira o capitão Joio Comes Ribeiro Filho,ocecitarnm os cargos de membros do Con-solho '..clinico

pnra os quaes tinham sidoconvidados ha dias. _¦' _¦

Os soçios iidtnitiidos ultimamente nesseClub, poderão se exercitar todos os do-mingos no «stand» do Tiro Nacional. 4 ruaGuanabara n. 56.

¦MU mmmt-mm*9fSmlIltl. JUU» dOS 1'1.1,-ere-., ilr l".il.i I' ,r|. II,• («iihora, Ada P. Ranio», lt*. rm ü' i;)i»..itf. em iraiialto, 0. vario» gçits*õf'tt

*i« W.fl»íiAIDAS NO DIA :.*.

MnnAo» « r-;c».- I'..'|. »li:l "j ll:. , CQUItll- : i '1-OllCO Ir-tll ll.

I'ra.lo-1'at. •Fanstiotro.. lli tont-, iu- Jcié l't.rc» viniuia. equlp. V. c, Intttr.i,(j.l... Frin lli.it». »(i:iiii:«»,:. ; . m. AI«1 - 11 .>Jo».) («itodo liiiuii.i, equlp. Diu. variçii yo«

_nerns.Kaiitii» paq ali. .Son Nlcolnr». rpinm, J, Kro«ser. pai-aB». i dr. A. V, Üo Vito, dc VtnucivSO lli't,|ii.ii-«:lii"i.

MurltliiiuaVAPORBS A l'A" 1'llAlt

Uromon O OICI., • Wui. l.in;;«.Marselha o c»c» , •Oilonnal*»,'lioi-iién» o «i.i-»., .Cordlllóre..Iireman a s.c*.. .Wuribuig.» 'Fliiiiiit «i «!•:«-.i , .1-iinii».Porioi do cm t", «Pernambuco. 1Siiiidi.iini.li.ii., oses , .'I1i.tn.__..I.IVCipOOl » OIC» , ¦ürtl'i';l».Rio da Frata, «|.anuho«.Rio dn Prata, .Amazons..Hamburgo c esc»., »Sj i'aii_>.Portos do mil, .|tnq»it.. ,Samoa, «Sicginund*.Nova-Vorlt o e»c»., «Ilampat"» i-.".Santos, .(«iiiiciti».I.lvorpool o «'..c... «Tlll:iii«.Valparamo 0 MC»,, .Oi-on.ai. -

Junho ISomos, »llor.' ». V-Portai do ml. «Itapcruna*. xHamburgo o «s»c», "Argentina . .Gênova e «tc«., «Rio Mmr.at:y.^fartos do norto, «Al-to.15.Siinos, .Uyron».Rio ria Prata, .Slctlin..Hio da Prata, «Amaion*.Rto da Prata, «Aqultatno»»Sjtltoi. «San Nlcolas».Ilruiiion o OIC»., »Ciefelil». ,Rio da 1'rau, .Savol»«.Bucnos-Alica o oses-, «Mendoza».

VAPORBS A SAIURio da Prata, .CordlllAro».Nova-York o escs , .Thorpls..Rio da Prata, «Fagundes Varella», 5hs»Florianópolis c escs., «Avicorí», 12 ha .Portos do norte, .Mossoiú*.Rio da Prata por Santos, «Thamcs».Porto» do sul, •Uuaratiy», 8 b».Rio da Prata por Santos, «Orldanals».''Valparaiso o escs , .Ortcga*.Halila o Pornnmbuco. .ltahlra*. kNova York o eac»,, ¦liova/.», 10 lis. yAracaju o eac»,, «Estiella», i ns. '". 'Hio da 1'rata e esca., «lauta»-Southampton e escs., .Danube>, 12 lis, -llonloos o OIC»., «Amazonu., G h:i.Sar.to», .Ilyroii*. >Buenos Abes e escs,, «Saturno*, C lis. >Pernambuco e escs., «Satcllitc». i lis.Hutntiui'KO e esc»., .Qallcia..Victoria o escs ¦ .Murupy», 8 bsNova York o escs., .Slegmund».

JunhoLiverpoòl e escs., «Oronsa».Macau c escs.. .Natal».Para o Mnnfios, «Itnqut».Portos do norte, «Maranhilo», 10 U?.' sIlreineti c esc»., «lionu», lú lis. -Santos o Buenos Aires, «Rio Amaronas»,1Santos o Bueiios-Aircs, «Toscar.u».Nova-York o escs., ¦liyron».Southamptoa e escs., «Amazon».Gcttbva a Nápoles, «Slciltfi».Nápoles e escs , .Aquilalnc».Ilatubureo o escs., .San Nlcolas».Gênova c Nápoles. .Mendoza»»Nápoles e «ses., >Savola«.

AVISOS

¦ ieí

•'.

.•»__'-' '«';--?V'

íi. í

!

llc Rei lulz XV

Contém um provérbio.

Por dospncho do /presidenta doTrfljlínnide Contn_;foi ordonndo o registro dgs se-gliintcs pirgiimeritns :. '*¦'."' ¦,"' •

Do 7:G8 SOOO. o Euponlp Gorge &f..,:dofornecimentos ilí. de-F. ,Coutr;il üo Brasil,ém fcverpfm ultimo. . . ¦,' ,

. D .11:02884*'» •' diversos; idom,.A, Directo-ria Gei'(il dós Correios, ein fcvcrçiroe mar-,ço illtimosi ' ... . .,...,' ',,',;,

Do 2:7ã7S'J83, a diversos, Idem, ri Iiispo-ccíío Gerai das Obras Publicas, em marcoultimo. :-'.'.'->¦'»

Do .;317SW4, á E. do F. Central do Brasil,rio ctirvâoiardilT, fornecido ri E. de F. doRio d'Ouro. cm fevereiro ultimo.

Do i8:G.'iiS-"!00, a diversos, do fornecimento'e trabalhos realizados no'palácio da pro si-deliciada Republica, no.corrente nnno.

üo 'iionoSinJO, a -diversos membros do Con-grosso Nnci.innl, do iijud.i do custa.

Do 12;370$X10, a Monteiro & Rodrigues, detríilialhos do sniiCiunonlo dos terrenos doedifício onde so nolia installado o InstitutoBenjamln üinstnnt. . ,

Do ii:397S-i'.0. ;'t Tlie Western .-.Telegra pliCompany, de transmissilo de tolegrnmmaspara o exterior, om abril ultimo»'

Do 91:1658053, adivoisosi do fornecimentono comniis.snrio gorai da armada'o arsenaldo mnrinhn desta capital, uo corrente nnno,

Do S0:372$7'.i2,n diversos, idem, idem, dbfovoreiri.n abril ullimo^

-De 163:8838700, a M."**inrqtio & C. detransportes' dc tropas, ronlizndois por contado ministério da guerra, no corrento exerci-cio.

Do 9:1043135, a diversos, de artigos forno-cidòs a vnrios dopcndenci.as do niinislerioda KueiTa, no corrento exercício.-*

RECLAMAÇÕESSAÚDE PUBLICA'

"f Pedem-nos novamente os empregados éx-tromimornrlos do desinfectorio, chamemos'-o attenção d«> ministro da justiça o Interiorpnra o pagamento dos -sous ordenados: j.ívencidos, o"que elles nüo recebem, desuo.janeiro,'. ¦'-,-',

Pni* FEITURAA rua Coronel Pedro Alves, trecho com-

prshomliilo entre a rua "Senador Euzobio-co a(j»ioducto da.Estrada de Ferro. Central,achn-so cm. péssimo estado do icünsor-VtÇ-O.". -,'".."' •• ,,

sfto tnntose üo grandes os Inir.icos-nliexistoiites, que «.nem transita por aquellotrecho so vi coustriiiteuieiiio ameaçado dcperigoso desastre. .'

.F.m nome dos nior-nlores daquella rua,pedimos á Profoltura que lanço vistas pio-dosas-obreelin. Gt;Amu C.VIL

Qiiniulo nntc-l.óntbm, ás S-horns d.i noite,esperava íi scupntrtV.. padre' José AntônioJ. Mr.. A rua Pedro Amerlcn, foi José Fer-iinnilos E-tovcs dos Santos pre-o pormil guarda civil riiií o insultou, o s(5-monto o. p<v, om libcril.ulo, hontom, a 1libra da tarde.

Para o caso ciiamamo. a nltsnçito do dr.clicío do pclloia.

'f3p sa^vj*

".

(juiiln Alvos Minioz; AUKtlslo Cnrlos Souzn Sil-va e llruzllln du Souzn Ribeiro; Ccsar Paula Fa-ria c Grnestlna D. dc Guimarães Vclloso; Anto-mo José Adriano o liencstnia Rosn do Carvalho:Manoel Ferreira Arnujo o I.ldicln Gll; ManoelDias o Rosallna Caetano: Domingos Forrelrn Eu-nenlo Gulniarãoso Hcrctlln Cordeiro Dias: LulzRodrigues da Silva c Anna Albertlna de Moraes;João Ferreira Moreira c «Juueria da Silva Costa.

CLUBS B FBST1-SRealizou-se hontem a manifestação feita ao

dr. Arthur Mngloll, resldeaie na Ilha do Gover-nailor. -

A's II horas da manhã partiram os inanifos-tnnies. cm lancha especial, do cVios Fhnrbux,em , dlrecçn ni|ucll;i Ilha, ncoilipinhailos da.banda tle musicado.'-0'bainlhtlo do Infanterlado Exercito, ondo os aguardavam o manifesta-do o grande pnrtodos moradores do Jogar, cn-tte os qunes tiuuinioras famílias.

ReccbldOH na ponte de dosenib.iique, Rcgul-ram os manifestantes para a residoncia do dr.Mngloll onde. depois uo feitos os comprimiu-tos, tho foi dltcfcc do um valioso bronze, sym-bollsando n defesa da bandotra, pelo ilr. Be-thencourt da llvn I-"illio. intondeitto municipal, dc Sa Pinho«pie tlisso «representar elle umn homonngoni tiosseus amigos o admiradores polilleoso daquellcsque siibeni distinguir os houioiii debetn o Ienes.quor.na vldn publica,'quer na vida política, «que cll_ o guardasse conjo uqia prova dc sln-curidade, dos que ali so achavam presentes... Responriand», disse o dr. Magioli que a.|ttellaliianlfcstaç.io que or seus njnlgos o adml nl do-reB"acabavam dn fazor, o pcnliorava bastantecqueo h>onze.quo lhe offeioclnm,-'rcproscntaii-*do a defesn-da bandeira, ollo o «oárdava compuma rcllquln o serviria paro-mai» o iiulirar no»priifea-do.bem.e no-cumprlmeiiio .dn devor jOiproptignnrpolo» benefícios Imprcsccndlvoís eurgellfosi de que necessitava a Ilha do Gover-niido-, lio digna do melhor sorte,

Depois desto discurso, o dr. Mngloll convidou!Os manifestamos pára um lauto banquo o einquo no «oliiiinpagnc. foram levatit.ulos .livcr-'sos brindes ao nionircstado,.iogeneral PinheiroMachado, ao dr. Ilotlioncoiirt Filho o ,i Liga Pa-tiiotlca, pelos dis. I.coiiclo Coiièa. o 1'crciraIlrnga, Intendciito GuillieniiedosSatitose (togoMedeiros .

Em animada palestra os manifestantes vlsl-,támm.diversos pnntos daquella Ilha até.o hora'da partido, quo o llzeram debaixo üo grande»ncclainaçõcs c.vlv,".-' o sempro ncompinhados1pela bniidi de musica, íts 5 horas da tardo, i

Os Intendemos Udunrdo llaboelra. Ncr.i' PI-nheiro e Mendes Tavares, não iiodcmlo compa-'recor ,tolegr;ii)lii)raiii no -'dc Magloll follcll.ui-doo eassoclando-se Aquello Jusiu nianifcs-taqio. .• llontrc as inniimcras pessoas presentes nola-mosns sugillntes: inioiiden.es Ketheiicniirt Fl-lho, Zoroastro Cunlin, Gttlllienrie dos Santos o;vlliorto Assutnpeno, dr. 1'oieít'a nrngn, loncntelvrirn Pinheiro, Joronvmo du Costa Couto,'ca-pltâo Holtpc Lobo c familla, ilr, nnoel Bolrlz,AViii.liiiigloi) Bes, tlri Tlitoplillri Gcnçnlvos Pe-:relra, capitães (¦altlcira do-An.Irailo o EduardoCouto, .Ir. L'if;1j'0tíJ do Barros, fltilllicrmc PI-nheiro. Jnaqmm Forrolra M.aii, p'lo Centro Po-.Illlco do S.iiii-lutin;. Tlnopliilo iVotiçitlvcs Po»relra Filho, ur. J.C.lziBibiM F.iirbanlis: cbronsl'Manoel Joaquim Marlnlió, rir. Looncto Corrêa eliegodc Medeiros pela I.iga Patriótica, tenente

¦ Andrada Silva,"Aiiinny-tliiininrnes.-dr. Manoel'-Alves da Silva Freire, cnpiião CatUniia, rir. Au-gtlRto Tovorcs.dfl Souza vnz, Scgaiias Vianna,

"Álvaro "lo Al bloquei que, moradores dn Ilha cuuiil.13 fainllba -^ ¦'

ÕRBMIO 1)11 i\MATICO FURTADO COELHO-Nosle gretnlo tevclogarauto-lioiitom m.i|s uipbom cspect.tctilo. . „ ,A's n lioras «Ia noite, a snln do thcatrtnno os-tava còni|'letiimentó cheia da famUiasdc sócioso eoitvldndos. -'Com c-ib-il dosompenhoi-cs nttistn!Pdo Oro-iiiio rcprii-.enlnritni ns comedins: liar mataMira se enforcar t lis milagres ile santa Aula-jiío, saPeiunndoso os sra- Cojistnnlino Ferttan-ilcs."Octavlo Rangel. Antônio Gomos, Adelino,do Souza-c soahonla Adelinn Ntinos.'¦ Hontem,. ndlrcciorln do Grêmio repetiu as co-mçdlns a pc.)ttlo tios sócios.

Com pm-c-r registramo» este facto, que mos-tra o quinto agrada aos sócios o corpo occiiicO«KvGnmvo.

PAVH.liÃO-iiiR-Raailzou-se hontem, no pa-vlltinodo llotafogo. um esplendido concortoaxecutado i.em hnnda, de musica da casa Logo

*: Iriiifios, .Ia llhado Vionna.A execução foi láo «snicradn que, o publico,

ali -stnob-nado, npplaudlu. diversas vozes oninestro Piazza, iitôsirc da banda»

. O proomnima cvecnindo foi o seguinte: Pa-noílemilitaire, Massenel; Fantasia, (.LaktuC) |,ooDclilic*.: II lamento j/«nl barda, -Mcruadaiilc; Ca-;iplte-ytnon, Piu-és; Peer tlgut, Gricgi Eaihonl(óuiurturs), Bèíilioven. j

soeiBDJiftBS eunt.*ív-iLnse).sCI.CIl CARNAVALESCO F. DOS CARTOLAS

ESr.OVADAS-Ksto Ildülita kocjc-dado -'onlizouaiuc-ltontoni cm seus j-aloos xla tua «lo S.iiudbmais tuna boa festa.

Durante a nolie as (lansnR correram niriron-tlas.sendo A n.oln-iioHC distribuídos di| limns dcsoclns tioiiornrias a todas as conhoraa-e sonho-i-lltis .quo nll foram. '

Entro as gcnlls sciiliorifas quo compareceramA festa, conseguimos tomar nota d.i» sosuimes:

Carollnn-Augtistn. Alico Auíjiista, lò;dla S(s-Iene, Mnria Ró»n. ClindlnaCclho, ojg.i Fròcs,Hldrln iTusmii.i, (vogenln Bastos, Adclina dosSantos, Alzira .Martins. (íuillierinína C. Ilo.lrl-gnc:. (iclcitsa O. M.icliailo. Luiza Câmara..Ztri-liilra P.iclicco, iKiiaciaJvtelra do Limo, ManaCãiharina Siitciru, tífimioii Mala.

¦#¦¦,"¦¦¦

,i'i'>: '¦^'i:-'.ii.-'-

;"___BHa

Secção CharadisticaTornolo «te maio

Problema» da ns. 80 n 92

Enigma pittoresco

WÊ -14 w\\tr/Enigma typoscapblço

de K. Y. MurúEscutei com magua

Enigma por inlciaes

| A|U| -F-I.a | F |I i I 3 I t I 1 ' 2 I

, Charada syncopada novíssimado SansKrito 1:-

ü -- 3 -r Para dirigir uin Asylo, é precisoenergia. i v ,

,m^M»mum»m

. Charada tlburclanadeli. Nario

2 — 1 - 1 — No palz elle nota com a Maria umlago. ' '

Chorada anagrámmado ciamiionor

Tcnlio sontlnionto quando tocam o hyinnoporto do aniphiblo. «;

¦¦'¦.. Charada blfrontesde Marltonè

Ha no rip grande morticínio -*2

Pra.o parn as soluçfios, IO dias*_"_è_ Gostella

»»*. Oanle.1 «lo Aliiiolda.—Consultório:}rua da Alfândega n. 79; residência, maFurant n. 7.

Dr. Mlnuel Sampaio — Molcstlas il"t\pello o syphllls. Rua do Rosário, 100. 183]

Conta simiieM d. C—Recebem eocam-'múmias para as fabricas de manteiga dè)quo sAo represolitanlos. ',"

The United DanlsI»Butter. " -L. Andrade Machado.A.,J. do Lemos. _ *Aue. J. Voigt. ¦<%Arthur WarsUit. ,fi-'* ??? .AlTonso C. de Negrelros Lobato. **S1U_»M. Carvalho. %Assim como,- os preciosos vinhos. dA

cognacMoscotol do Setubal.da marca J. M.ída Fonseca, suecossdros, acreditados dosdojljyo e om todas as exposições a quo tqm. jconcorrido, considerados o que ha de maispuro- ...

E os níamados vinhos virgem de J. A,,Simões, suecessores da Flguoíra. P«.pro-jsontantes, Costa Simões & C,. |

.V Companhia R«trada do Vexm V'1-jotoria o Minas mudou SOU escriptoiio,para a rua Primoiro da Março n. 40, sg-1brado. I ?M\

I.F.OPO-.IMXA RAILWAY--THE.XSJOE PASStIO Pi\n\ FIUIIURGO..-^.Faço publico quo o trem de passeio que]subir para Frtbnrgo no dia 20 do corronto]—Quarta-feira—sõ descerA A esta Capital no*dia 31—Sexta-feira, ficando BUpprimiilp opasseio que devia descer Quinta-feira 30.- ']

Rio, 24 de Maio de 1907-.-.4. lf' A. RnmLittle—Superlntendonto Gorai.

OORUisto-Esta repartição expedita mai*lits pelos seguintes paquetes:Hojei _\

ITATIBA, para Rio Grande do Sui, recehondoiImpressos até A 1 da tardo, cartas para o lntc»lrior até A 1 Ul, Idom com porto duplo até AS 8,e objectos para registrar ntó As 18 «a miuibu. ,i

ITABIRA, para Bahia e Recife, recabeudo lm-,prt-ssos até -A 1 hora da wrde, çactas ,para oInterior atô.A 1 l/í, tdern com pqcte duplo até A

c objectos para registrar ato As 11 ria manha.CARAVELLAS, para Santos,.recebendo lm-,

pressos até As 8 hora? da maalin, carttis para o,¦ interior até As 81/2, idom com porte duplo atO;

*UNIA0. para SlaoAo, receboodo impressos ati

Al hora da lorde, cartas f»ra Pinwrior.ltéAllf', ld-m com. porte duplo até As 2 c oi .ceio:,para rcglstraraté As 12 da manha.

C. iRüli.LERB, pnra Rio dn Prata. Matto Gros-}só o Paraguay. recebendo Impressos; »t« a«,rlioras dn'tarde, cartaa para o Interior at*As «1/2, idem com porto duplo e parn o c.tcriprjaté As 8 o objectospara registrar ate A t,

THÉSPIS, para Baltta, Barbados c Nova Yorlr,)recebendo impressos até As 0 horps 9Si»»DPa.|cartas para o Intorlnr oié, As 9 1/*. Idem com,porte duplo e paro aoxiorior até As 10.

ORLBANAIS. para Santos, Rtoda Prata. MattotGrosso e Paraguay. rouolicado Impressos ot« fs\. horas da tarde, onrtas para o Interior otc a»

1'2, Idem coni jorto duplo e liara qextoiIpBaté As 3 e objectos ,para registrar*»» a 1.

Amanhã:AVMOBE', para Santos. Canania, .l^nap*».

ParanA e Santa Catharina. rçcebeuilo.lrnpixs»-;sos ate As 8 horas da manha, cartas para»,tntorior até As 8 1*2, Idem coni, po-rw duplo atéAs 9 e objectos para registrar até às o da tardo,de bojo •::/.'• ¦'--: "

FAGUNDES VARELLA, para Sadios, PawnAj.Santa Cathnrina e Rio da Prata, recebendo »m-jpressos alé A t hora da tarde, cartas para pInterior até Al 1/2, Idom com porto duplo o para)o exterior até As 2 o objectos para («-.strariaté ris 12 da nianliâ. " ,

(iRTicGA, pára Rio,da Prata, Matto Cr.Qssç».*,Paraguay e Pacifico, recebendo,impressos atétis 1. horas da manhã, cartas .par.a o ;_ite;'lorjaté As 1.1/2 da tardo,idem com porto dui. o Oipara o exterior até A 1 oobJeottts. para.reglatrar!até As ll da manhã."

"..".-.

COMMERCIORio, 27 de maio do 10D7. ,

/.,f_»A-yei*».»» notna *'.linuNiõns

Companhia União A I hora do DO.- Emproza de Consirticções Civis, no dia 31, At hora. ., _ _,-'','¦. „ , ,. ,Companhia Fiação ,o Tocldos Santa -Maria,-A l horário .JI. .'-'_. „ , , .,Companhia Vlaçao Forroa Sapucahy, As 12horas do 31.. •" . -. Junho: _:' .. . - „ _ , ,Companhia "Ferro Carrlldo Jardim Botânico

Companhia Oet-nl doMelhorJmentos de Per-rianibncoi A 1 hora de 8. ¦',' . .

Banco llypothocarlo do Brasil no dia 8, A 1'.companhia Nacional do Seguros, no dia 10, A

i hora •.,-'-.Movlmonto do porto

• ¦¦'¦' "-OTBAÜAS.NÒIíI.V'3. .- ¦"¦'•;'"

Aracaju o, escs., 9 ds , 32 Its. da Victoria—Paq.;«Ayiiioré». coiiim. Alvnrlm Costa, passags. ¦jonquim Bastos e .sonhora, José Eugênio \vo-rolei, dr. Arthur do SA Carvalho, Cyrtllo Pu-von, tencnie Ldbrio o 18 em :i'classe, c. va-rios peneros ao Lloyd Brasileiro. •¦

¦Aracaju, 8ds.—Piiq-»S. JoAo dnllarrw, comm-l'cdi'0 Gomos. Bomfto, c. vnrios gêneros OCompanhia dc Navegação UcS. João da Barrac Campos.¦Laiiiina'-.08-S., - ds..50hs. do Snatos-rPaq..Industrial», comm. Josô Moreira dos Santos,c. vários gêneros á.Empreza Esperança Man-

Cabo'Fria,'-3 ds.-lllntc «P. Francisco»,m. Alvo-roFirmlno dos Santos Silva, c. culaSoaros«In Costa «fe-R.

Cabo Frio, 3 ds- Illntc «Atnclla CIarn«, m. Mau-rido Cardoso Salles, c. cal a ordom, passags..3 cm ü' classe- ....

Io to Alegre coses., to ds., 2 ds. o 19 lis. doRio Grande—Pnq. .Satcllite.. comm. José daSalva Mciulcs, passags = coronel Lúcio Bra-'st

leiro Chiado, Armando' Vdl>'la,.J doFieitasUmn. Julio Homem Jorgo, Podro Fnictnoso.P. Bibeiro, (Icorgtiin-Autunes Gulmaiiics « 1lllhn, Eiuma I.lugcr, M. Antonto o«éiihotvi, dr.Francisco Antunes Giiimnrtiesc? om 3- classe,c. vários gctic-i-os no Lloyd Braalh-Iro.

Hamburgo c escs., n «Is.-l.aq. nll- ¦.«Hfl8ia«.comm. llreliiens-IMsraas : Clara Adci-hc-ldi,Alida Itcll, LHanssls, Pmf Niederliergct-c fa-nillla.Aurelie 1'etri. Kntnrinn Krttsclier, OscarPoct-cl, Oswnld Smltt, PiuilO .Schurçlt, dr.AlhenoFclix, Moreira Macliado. Antônio Gon-calvos, Cnrlos Coelho, 'Hcrmtne llulder. Anto-iiiri Franco dos Santos Graça, Elisa RibeiraGraça, Maria-Fçyiltt Ribeiro, José;Gomes «lcOliveira, dr- Gomes <l.i01lvoli.'i,,lici'lUol.l \\a-cl.iiifKIt. dr. Alfredo l.isl.o.t, Jos.JtM)*.iiinri dnCost*. Maia,-Aiiicrtco dc Almeida Uaimarács c

SEGÇÃOLIVRESalvc!37-5-<>7

Eu te paúdo, .:graciosa seiiliorito nalilaH. Figueiredo, polo glorioso dia.ue hojet7552

Inipi-onaa XaclonalAOS "EXMS. SRS. rnESIDBNTE OA BErj/BI.lCA

E MtNISTBO DA FAZENDAOs infelizes operários desto estabeleci*

mento vêm pedir-vos as nocossarias provi-denclasnflm do que cessem tis ordens mi»quastlo actual diroctor, qspeçialmertto aquu prohibo o-'\ío de . chiucllos nas 'Offl»

7Gi6S' ,*- As victunas.

Faz annos hojo a exma. sraBron do Franco, digno osposaamigo Prospero da Franco.

Cumprimenta-lho7604 ' !.-'"" . -

d. Mariado nosso

A.I..

Salve 27-5-90*

Desfolha Jipjo mais uma flor nojardim de sua preciosa ^Islencia ojoven . ,

Manoel Martins tios SantosPor esta tão feliz, data cumprimenta|

sua cs-admiradoraALXJRA DOS&.ANTCi."i

f,-.i'.*;Aiinit «Io «ti.nual

Pobre «5-RUtnl'n.. sem recursos,recorrer A jamais jlesmcnUo_t -mofiofiiidnde do publico, pede um libulo t.::ii_iiií,'ar.as'iigr-t:-:«s tin sit,"

Qualquer quantia puriestn redaccAo, (|uo so pfosientregar ã«iif cliz.

m.o:im-<1U0

:- ' !" ...'¦¦. ' :i^:

•kr cuvüt.la ,.«..'•":i..u _u;i!'.i-.'.-ai«. *

Agonciíl de jwriacs cslr:iiH,'cu'03 c 1'»*. .'Tiiios.rtpuiu.il 101, Casa .Mi.nroo.

.» A ' ¦ :"': i

,'-.".'--'',

Page 5: DE MAIO OE.4*007 •esesaa I-','.-. Cartas Mineiras OS OIVBIBU

!^R^5_P5^SPT^955SaESRSy5

Viiiltem dada os tm_»«ixr-lleililes reittl-tatlui naa n#«ir**»lliiiuliia, «nin*.-ll„ . .1.» IHlIl-tí.ll",Itlianilll* , lllllll»-«*Õi.a piilmnitncnav em todos oi ca-toa em quo tia no»n-M-iiiaii.i do mn\oi-ilnili.lri. tnnl»co ri.(n»iM,i'inl««i*do organismo, i vi-

r.«.«_il"â iiiot»rillin (l° nttiistaçòd-). KmHwetíiiiriiiarriiiio toda.,,» iur «tro-¦ i; o la- e pliniiiia-cias.

•***-**-«3*.**->*m

BB

• •—:DECLARAÇÕES

J9* praçalalialxo assignado declaro n esta pinça,

a dii l'.;itatlo do lllo ilo Janeiro O a oillr.iticom quo manteve -relações cnmmorcliiea<*]U« rendou livro o dnr.cmbarnçailn do qual-«IU(*t timiB ao er. Eugênio Cesarlo de Kl-irimirotlo Corlos o A oxinn. ara. d. Rito de"C/ut-du Araújo i orles a sun enstrcommer-clul.cm 0 du nbrll (to corrente anno. Oonlnrninalt.ijun íiada ilevn a quem quer que tu Ia,c sn .iiígiiom so julgar tou credor, queiranpic.-.i-iiiar no suas contas dentro do prazodo Südias a contai" dct-ti data. que sondolcg-es -.er.io pagas iiimii-iliat.iiiieiile.-"Angustiira, 22 do maio de 1907. — Josééh-

iuncs dc Sliiiicira. , ".

Cfliifli-m.imoH a declaração supra.— F.nge-nií /•fjur/o du Figueiredo Cortei. — Rita deí'_<i_ Araújo Cortes. 7S14

tt__"_Kã-___ _k

Brasileiro

Çr.\ õr.\ do $rasil*»_,' convidados os niaçnns do circulo ofi.iíifi exmas.famlllas.paro assistiram a con-ferenciu quo o dr. Alberto Sarak realizarásegunda-feira, 27 dn correnlo, ,-» 8 l|2 bo-rns da noite, no od-ficlaA ruado Uivrodlon. 81. sobro ostui_f n.yclilcns o suas ap»ilicar ões SOb Oj£«nt0 de vista mi'dii'0-egnl c social, AmwÊMri de demonstraçõe»»

pniticns, bom tUmkf* demais possoas aquem foram dlsBniuidn.H convites. —'. Frc-ilciico de Almetaa, Cr.-. Soe. Ger.'. dnOrd.'. 7369

f;

Sociedadt brasileira ProUchrados jTnlmaes

AVENIDA CENTRAL N. 1(6 *

Expediente do 1 fts 3

Jrfedatha com retratoi't-ite-.»« ú pessoa que achou sexta-feira,

i'. do corrente, d noite, nma mei.nlho dcouro com o monogrninma E. V. contandoum retrato colorido, o obséquio de Icvil-nti rua (ioncalves Dias 05, Casa Hermanny,onde surti gratificado/

Sociedade brasileira J>rote-tiora dos JTnimaes

tSó(J«->: Avcuidu Contrai àftl .6füiuniáo de directoria, fts 4 horas da tar

oe de liojo. para tratar do negócios urgen-tes. — Victor líarlis, V socrotnrio.

Congresso União do$Operários das pedreiras

ASSEMBLÉA GERAL '. ile ur.lem superior sao convidados todosos sócios a reunirem-se om ussemblóa ge-ral. quarta-feira 29 de maio. ás 7 horas danoite, .para ouvir as explicações que devemprestar os gerente o ex-encarregado daCooperativa Social, quo para isso foramconvidados om vista do estado financeiroda «aesmx.

K'_iomoar um-vogai para a oommlssftoda mosmo Cooperativa Social.

Iiio de Janeiro, 26 do maio do 1907. loa-«7Uim da Costa, 1' srcretorlo. 7668

declaraçãoO abaixo assignado declara que o in

dividi*, que hontem andou se intitu-laudojnspcctnrde policia, chama-se JoãoLopes Louzada que foi na avenida Françao nutra:*, casai da rua Carollna onde resido'dizer ser eu gatuno.!Tenho a declarar que osso mesmo tndlvlduo nfto 6 senüo um simples empregadoda Cnsa de-Corrccç&o. ' .

Esso at. Loutadn mandou-me fazer umasobra* narua S. Froilerloo- n. 18, e. comonfto Unha dinheiro para pagar-mo, embar-guei-tKS; pois que so rocebi unofO-ieosoperários que trabalharam, elle nfto quizpngiir.-('nus! Unindo advogado corre agora ostra-mites da lei.

Por isso peço providencias ao sr. dr.cltefo do policia para tal empregado, poisprovo com documentos irrefutáveis ouesou liomcin honesto e trabalhador, e dei-xal-c-c-i de ser sl "sempre encontrar typosdessa condiçüo.

O que tetn a fazer, que ó o melhor, 4 pngar a quem dove, para ser homem de.pom.

E' aòiZO-j-WI.-Bmetcrio Elcutcrio Mattos. 7638

tmEDITAES

Intendencia Geral da GuerraA concorrência onnunclada pela rommis-

sfio de cpmprns desta ropartlçfto pura o dia•27 do fluente mez o anno, ann transferidapara o din 28, fts mesmas horas.

Primeira secçfto da Intandenoia Geral da<3ucira.-25de maio de 1907,—Pelo chefe, da-ccp-it», iodo VMlaéelpho tia Rochas. 1* te-«eiití, '_;"'._ ...'i'n' IM.in

' - •', .,.,.

Intcndenoln Geral da GuerraChumn-so a attonçüo dos srs. nogoclan-

tes pnra o edital publicado no «Diário Of-flciiit. o no «-Jornal "do Commercio», nosdias 24.26, 27. SU, 20 . 30 do fluente mez eanno, chamando concorrentes para a sessãoda commissáo (le compras a realizar-se nodia 1 do junho futuro, em quo serio con-tratados os artigos do grupo «Expediente».

Primeira Secçfto da Intendencia Gerfi! daGuerra. 25de maio de 1907 — Pelo chefe da1' seeçfto, JoSo Plitlaiclpho da Rocha, i- te-nente.

AVISOS MARÍTIMOS

-ÜORODEÜTSCHEI- LLOYD BREMEMSniila» para a líuropn:•wurzrurg,.....",....... u dájunho'

CREKELD............. 28 dtff »HAI.l.E. ,,..,......., 18 de julhotlEIDELBERG............. 28 de »

O paquete nllomfto

EONNíilltiminado a luz oleetrica)

Sairá no dia t do junho, fts 10 horasda manha, par».Lisboa, . / . ; :.

LcixSes (Porlo), *; í'-'".. Antuérpia" e Bremen.

Tocando aa BahiaPreço da passagem dei* elasaeparn

Aiiiiici'|ili> e Bremea, BOO marcos.Este paquete tem boas e modernas

nccouiiuoiinçiTe- pnra passageiros dede 1- tt 3* «iloíacs e lom medico,creada e «_-_lnhelro portuguez a Ijur-do e recebe passageirosdlrectamentopata Lcisõon(Porlo).As paisagens de 3' classo lnclnem

vinho do mesa. ,A companhia fornece conòucção gratuita

para bordo aos srs, passageiros o suasbagagens. ;:O embargue dos ara. passageiros roa-lisar-se-o, no caos dos Mineiros, no dta 2de Junho, ás 8 manha.Estes vapores acediam cargas «II-

veclniiiouto para Lisboa e LelxSes<Porto).

Para cargaa trata-so com O corretor daCompanhia, o sr. H; Crvmpoa, 4 rua Gene-tal Camora n. 2, íOHado. , .

Parapassígens o ouiras i_íorm*aç«*ies,t*omoj ¦:•.;:..!-• j .?'"..' - ••" . .

Lloyd. M. BUARQUE ã COMP.

I «tiil.iv áo Norto .<> |IUI|IH>tB .

MAÍRANHAOSAIUAS TOllO i ÇS SAMIMIOS

Sair- na dia t d. ijtínho. *b 10 horasdu manha,.parn Victoria, Hahta, Maceió,Kcclfo, Oihcilello," Natal (entra no pono),Ceiirtl,"»Tuuiya, Murunhio, Pará, Santa-reill, Pm liitiim o M.iníioH.

Cargas pulo traplche do Norto.AVIb'0—A» cargo» para Manáos § por-

toa do Hlo 'Aiiiaznnaa aorftn recebidas alô.ipiinm-fi-ita, as ri horas da larde. .

i-muiido BlodftPratoO pnquele

SATURNOSalrt no dia ;»,•<*» 8 Iioras da tardo para San»

loa, 1'oriiiniguif. 8. Kranolico. Florlinopolls,lim (iramie -.- iiuciiovAIraa,

Hi-ci-Ih- iiiumiK.-li-oH o cargas em tramito paral-iffiina, Pi-lüiii» e Pono Alegre. . -

. Cài-gua pelo traplche do Sul,Llnlindo Poriianibuoo OO

Rio GrandeH paquete

SATELLITESairá no dia 30 do corrente, ás 4 horai da

tardo pai- Unida. Mnoeió.o Recife,Cargas pelo traplche do Norte.Viagem "Extraordinária

O paquete

FAGUNDES VARELLASairá amanlll «*R do corrente, As 5 horas da

tnr.lt». para Santos, Paranaguá. S Francisco,liai hy, i-'ioilaiit»P'ili8, Moutevldco e Buenos-Aires.Cargas pelo traplclio do Sul. ,

L^ilia do Nova *5**orJc

O p.iqueto

GOYAZCom magníficas aecomaiodaçOes para passa-

gelros de 1- c I' classes. Illumlnaçlo o von-iilação clectrlcau, câmara; ftigoritlcas eiviinarotes ,le luvo, ,.Sal-ano din ü9 do corrente, As 10 horas dainatiliii. para Victoria. Bahia, Mucolo, Recife,Catiodcllo. Cearft, Mai-anhio, Pari, Barbados eNova Yorli.

Recebe cargas pelo traplche do Norte, jLinha do Sorgipe

O paquete

ESTRELLASalrü no dia 99 do corrente As i horas da tar-

de para Itapomtrlm, Victoria, Cai avelai, Can-navlelras, Iihéos, Bahia, Estância e Aracaju.

Recebe cargns pelo traplche do Norte paraos portos acima, fiichoclro o estaçAes das E-E-dc P.P. do liaponilrim, Bahia e Minas. _X-lnlia do Ssanta Catliarlnai

O paquete

AYMORE,Sairá no dia 59 do corrente ao meio-dia para

Santoa. Car.nnAa, Iguapo, ParanaguA, Antoalna,S 1'ranclscn, tuijaliy e Florianópolis.

Recebe passageiros e cargas em transito paraa Laguna. -

Cargas pelo traplche do SulAGBNeia oe

LLOYD BRASILBH.0Avenida Central, 6

oafíxmct oa manha--8a._na-.ftu-, sa _, Maio a« nu..i.. -auji«..mi»iit-.iu-jwaiww_awagg{^^ _ , ,

DENTISTA Oe. Alwar* Mo»r»„» aecolta paga»iiitmloa em presia-VRta, tr-b»llioa (ra.rantldoa. preooa ratmaveu. l»liAÍ;\

TlItAUBNT k-iti.n, por olma d» Jd_-llmrlu. Telnph. ti Vil.

Ai.liü ASI-: oa fimiiiis do i' andar do pre-dio A pr,i«'íi Tlradentea n, UH. para um

eaaal, escriptorio ou pe meuaonicliin; oachavei) e.st.lii no segundo andar, ondo tetrato. 7«4

ALUQA-f-p.om cana de família a pertodoa banhos da mar um e.callentn oom»

modo, a poaaoa respeita vol: na prato doHuaaeln. Aí, bondeada B. Militar o Pia-moiiRO á porto.,- 7W7

Al.lioA-.si-: uma onia com toda» ns com-

iiKiilldmlns para família do tratamento,rim l'olropolls 30. Santa Thereza. Aa olin-véu ostfto na rua Camertno, li- ondo aatrata. 7Jf»

AI.IJCíA-SI'. um esplendido «obrado com

bnas acrommoilitfõos para pequenafamília do trntnmonto; na rua Corroa Du-tra n. B4. Cittetc. 7549

Al.IIfíA-sE uma bonita sala de fronte,

própria para consultório ou escriptorio;na rua Seto do Setembro n. 187. 7453

Af.fifiAM-si; quartos mobilados compcnsAo. a família o cavalheiro j rua D.

I.lil-a 33, Gloria. 7412

AI.UQAt.l-SP, tornos de casacas a 30$ só

na Ca sacaria Ouvidor; rua do Ouvidorn. 107, sobrado, Alfaiataria. 7191

ALUGA-SE uma boa sala do

duas saccadas; Assomblóa, 33frente com

7109

AI.UGA-SH o prodio dn rua dos Jtinqui-

lhos n. 1, fundos, em Santo Thera-a.reformado de novo, por contrato. 7537

A I.UGAM-SE/\ grandes salaspor 705 parn família duas

com entrada Indepen-dento n&o communicnndo oom ninguém oumn pala 40?. casa de familia séria; runS. Januário, 63. 7495

ALUOA-SE em casa do familia um após

sento com ponsAo a tres estudanto-preço IfiOt no lista cio de Sá. bondes de 100réis, tendo banheiro o Incumbe-se deroupalavada 8 engommada; para mais Informa-çoes á rua Üruguayana 84, 1* andar. Sr.Salvador. 7493

trBPrpK.SK um fco: de ra»a InglMa.ames. w Irí-o para carroça, d multo -tente, nao - easttadd.

novo o va»

|r|5NDi;»8I', um toldo com 4 niatro» a meloV de comprimento, duas tampadas tucas,uma aruiiiyíio o um. imlcâu; na rua Larga

daKft(i;oav]ulinl31. im

VKNDIíM-SK moveis e colchOes. ao «1»

Oiitico da imliiH as bolsas e tombem re-forranm-sa coleliCios n capricho; lia cosaCayrti, na estrada Marechal llangal n. an,(Uatjcadura. 05.7

VP.NDBM.SH lerrenos om iiroataçlíos" do

mi monsaes, lotos de 100$; a & vista 8oÍo lote; na fii/enila - Na.aroth, estao&o deAnchieta. Irafui para ver o trator com l.nl-iCosta, na mosma ía.enda. úra

\rF.NDEMV mSP. iolas n .prostaoSos soma-' álherlo. Vnaes de 5$00õ, na joelherla, Valentlm;

rua Oonçalvcs Uias n. 33. Dla-so prospe-ctos. , ClCti .

VENOF.M-SG diversos moveis na rua Oe-

nerai Pedro, 134, 7147

Vi:niii-:-.si" olnco vaccas dando abun-

danto leito com boa frogue.la própriapara um prlnclplanto, á rua O. Amélia 4,Asdarahy Leopoldo, 7388

VlíNDKM-sií, compram-se hypothocam-

so predios o torrenos: Informações otrntos com L. do Figueiredo; b. rua da Al-fandega n.'210, sobrado. \ GOiS

VENDE-SE' por 4:000», um sitio ontre aliarrn o Vargom Alegre, com casa mo»

blliadn e para eolono,plantaçoos,tros olquol-ros do torres e bem osslm uma boa casana Fabrica das chitas por 35:000$; tratadocom o propriotiirlo na Avenida Contrai 140,sobrado, das 3 ús 4,ou na rua desembarga-dor Izidro 63. *^ 7270

VENÔE-SE arame a 800 réis o metro,

gaiolas e viveiros; na rua Seto de Se-tembron. 179. 7076

VENDE-SE barato umboni piano do

tor Oaveau; na rua de Dn. 175.

au-Fallcianu

7610

VFNOE-SE um prodio 6 rua Dona Alico

n. 21, cstaçAo do Hoclia, com duas mo-radas lndopendentes. uma para familia ooutra para negocio, á qual Já esto alugada;trata-so na rotula. 7600

ALUGA-SE uma ca°a na rua dos Arautos

n. 83 para uma família de tratamentoTrata-st» na mesma. 7607

AI.UGA-SE um duarto para moços snl-

loiros; na rua Silva Manoel n. 70. 7611

ALUGA-SE, na Travessa Fernandlna

n. 16, (antiga ladeira Alice) nas Laran-jeiras, Uma cosa nova. tendo duas salas,tros quartos, cozinha, dispensa, banheiroe mnis dependências, jardim, gaz e abun-dancia dágua. -- 7590

ALUGAM-SE no l*

volra Martins 68,dois, iiunrtos.

andar da run Sil-a sala de frento e

7599

ALUGA-SE o caso da rua Navarro n. R1.

soalhada o pintada de novmtres quartosduas salas, porSes, cosinhn etc. 7556

C"^í^"^'___________. Í^_A.

" 'nu

ALUGAM-SE grandes commodos, muito

em conta, cm casa do família, na ruaSenador Nnbuoo o. S6. Villa Isabel' 7359

ALUGA-SR -um bom quarto mobiltado a

cavalheiro ou senhora seria; ruaSona-fdor Dantas n. 40. 7561

tCoioiii_iii6 fles Mess-gerles fr*af(Paqiiohots— Poste trançai.)

Acenda—Rua Primeiro de Março nr79

Sal,Ias pnra o EuropaicniiDlLLEUH (d irecto) 12 de JunhoATLANTIQUE 'indlrccto).. Ü6 » .CH1LI (directo) .-. 10 . Julho

— «'

' —".

O paquete • .

CORDILLÈRECommandante Ricliard

S. Domingos, rua do Pre-•ddenT3^WPW"*^^J2i_fliin«l defrontedo palácio do governo, __reconstruída de novo.b.i»itante vnstn, temdois bons e grande quartos furar com en-irados independente.. A chave está noaçouguo ao (ado e trata-se na prata de Ica-rahy 39 B (Canto do Rio) ou rua da Alfan-daga. C, papolaria. 759(

Ia

LUGA-SE uma" snla de frento com' go-J\ binete, entrada Independente; rua Se-aador Dantas 40. 7562

ALUGAM-SE—Düose cartas de fiança

barato - il rua General Câmara ISO. 7652i i i

" BI II '¦¦ II p' I -.,.-..

a LUGA-SE uma mon lua de 14 nnnos.: Apara casa do família, que more nos

subúrbios; trata-se na rua Sa n. 3, Encan-tado. 7602

ALUGA-SF. um mnjmlflcn eommndo com

serventia em toda a casa, na'rua Vis.condo de liaúna; trata-se na rua Uru-gunyana n. 84. ' "" '.-

ALUGA-SE em cnsa de umcnsnl uma boa

sala de frente c um quarto com bonitavlata;naruã Yplrangnn. 8. Laranjeiras.

esperadosairá para

da Eurcpa, hojo, 27. do corrente,. Umitovliléo o llueoos Alrea,

depois da indispensável demora.

¦ » ,0 paquete ;-'

AM A Z <> NE* Commandante Lldln', :,

esperado do Rio da Prata, saíra para Bahia, Pernambuco,Dnkar,LUIton e Ror-déoa, no dia 29 do corrente, ús 6 horas^datarde. ':-X;' '-'.

--y.',:¦¦/- Este paquete tem - magnitlcas accommo-dações para passagelrosde 3* olasse, cujoembarque, assim coirto do suas bagagens,será feito gratuitamente no cáes dos Mi-noiros, ás.ll horas, do manhã. ., --'

Esta agencia emitte bilhetes de passa-gens de 1' classe' 1* categoria, 'válidos sú-monte, para seus paquetos do Rio de Ja-noiro até Paris, via Lisboa o vico-versa,aos preços dó 990 frs, 95 c. ida só e" 1.573frs. 80 ei Ida e volta. /.

Rocobom-se cargas dlrectamento paraLisboa.- Esta Companhla.de accórdo oom a Royal

Mnll, ¦ Steam Packet Comp, e n PactfloStoam Navigation Comp., emtttlra btlhe-tes de passagem de 1* classe,'l- categoria,com direito a Interromper n viagem emqualquer porto a podendo os srs. passa-geiros voltar em qualquer dos paquetesdas-tres Companhias.

Para cargas oom oar. G. de Macpdo.cor-retorda Companhia, á. rua de S. Pedron. 2, sobrado, Para todas as Informações,com o sr. I<*auvel, Inspector encarregadoda Agencia. >¦ ;--: -

U'_flBBBU__tt 'Jfavigazione Jtaliana-' p paquete[italiano -

Rio AmazonasCommandante F. Ferraa

Esperado de Gênova e escalas, no dia 2de junho sairá no dia 3 para

'

SANTOS"':;'".'•'•.''

-

"*

,

'-''',.¦

BUENOS AIRES"«*-____» t,;¦ Para passagens do 1* e 3- classe e maisinformações, dirigir-se a

- t>. FIOfilTA&G.

39 Run Primeiro do Mnrço 37

AN NÚNCIOSRODAl.r DA FORTUNA

Uma ceia de «maçadas. ¦Uma ceia de reguloaos iimlgos darei liojoJogando tia águia o cavallo.

ALUGAM-SE por 10D. boas ama? de leite

sem Dlhos; lia rua -General Câmara n.120. ' * . .7653

VENDEM-SE, baratissirao, fardamentos

militares, estrada de ferro o musicas,otcetc, à rua Marechal Florlano Peixoton. 146. 7592

[7-ENDE-SE um predio construído de no-vo no centro da cidade, tendo sobradoV

para familia'ena rua Alzirapaio.)

loja para negocio. Trota-sen. 20 fundos. (E. do Sam-

7560

> Mato d, tOOT 6"-' -! *u "i i^'-jt"ii!a Wi,|-y-*a_-á*^'-''l^L|*I*^W11"11^ " fiM.1.11'"""1111" «.ir-ii'iit a .mil a. ,, j^yg,NEURASTHENIA

im, __. ^ l?EflLIDA?E,.7TRBM0R DA» MA09-.:80rPftlA DOS BIN8 R ESTÔMAGO11 aoíTríis dest.a Ineommodus, leda M cartas quo ia ««. io,.,-, m provu positiva, qtte podais livrar-voa dane. mal». Eis aa r art ai i

•iitiiu. % 4v fevereiro a» 1007.

x»m9m

¦ X>,

«**^TÍ_BW \ *»¦ r ("WO) J^._/^__^^ __A^---^'SirA^l____ **" B_.'' •> rvJ# ¥~-~ yt __^^r

I Üil B^B/''/,i____P^

ff3ÍK »7__? IK'_^\\8I*a

• ___!¦ _J«?5^'%i__D

lllw. ir/Sr. H»n«lMi.rflo -El.ict.i_,, u;. ,|„- ,|(Mlt.. «LMí^Hoiiq,,,,!",^.!!,, Imibhu, eür»^*de uiiih ii<>uni(.tbeiiln elironirai «offili. i.«». rlv..l.ii«»i.i,», «do noillápm'n i. boooOi ^"f7*.--«_--5.'.-,W,'*_<IM"J,,el * ClnlúrUo, flq.iel lojr.. melhor o no Oiu do treomeii'B llnliuiii deniipporeolilii Itido* o«»^« - lii<«..nimod«ii.„, "iMlo-nic fell_ «... decliinir que n<* li Jo (Itilo qna-1 dol« nu..,»»)nn,> itStn vnlti.il,, un inii., ,,n(i-»..«, snilViiicnt ,s.•o__|l5rroc*oU,IO

n° 0rt'° d"ut'"' m,t* uu,a VV,;• •uu0(,u- e»H»« •Do v. h. omigif o n|(in(,i e»'lniln,

. F. -Uflllli CAUXElItO.

Sinti Ititu do I-,.»sn Qii.frii, *. 1 -1-1007.

Illmo. or. dr. 8»ndcii. '*"">liou recebida »o_ prerodn cnrlo de honlem, do enjoa «llzere*C-tou eerlo. Tonho • dlscr-llm qn«« me linio bom melhor, ou.tu quee.ftou como e-eilvAr» «li IleetiiHa diirjul, |<tffnr qu.» ¦• meu ealiTdeden udo hn|io».«tibii:tiiv,i de oecnpur antes «lo mu aubmvlt.-r á tn-llu.-iioi« «Iguriiai» ai» vii-.no llerculi-x. *A reefieiio denlecnigi»que .••»! ,u deacmpeiíliondo «cm iillllculila-aeu miilormente .ni«»«it, ,¦ elDi»nel i do viihho ClotueAo.Niid» miiU tenho • rel.iar o sl houver uLrum.» nlto>ucA», lhaeommtmlci.rel. -Com todi» m estimo ¦nbserevo-me,

?»n v. i*.. .»»'l|Ti' tlonto r» obri()i,«lo *dOS.E* i:«V(.l>IO DA COSTA COIUIÈA. .

;'._* -. Vlll-t Amcrlcnnu, IO de dezembro de 1000.,'.. Illmo. sr. dr. Sandeu.

Venho moltlftfllnio h»(Kfelio nsmdccpp n y.n.o re-altado rápidoqne me fer o vosso poderoso .'nii-rAu Hercules KIt-cd-ic n. 8. Oa-• - meus HofTHmenios. ermi terríveis, e ronrorme e .««imuiilqum n**-nilnli.» primeira cart.i, soflTrl:. dos rins e do eitomatrn; mi,, po Ua

mais alimentui-nic nem com leíle, o syslenm nervoso esti va Inteiramente cnOnquéeitlo. Depois que flsuso do vosso Cinturfio, como bem de Indo, durmo bem e nnd « S',|Tr«i, nAo pudiu virar-me uem uu ouma.o agora fuyo marchas forçadas o exercícios musculurt-s mililai-es.

Do V. S. unilg-o, nttento, otirlqndo,- FRAIVCISt O HOTKLIIO DE ANDUADE.

Commandantedo destocaruento da pollul, da VIII« \m.». ic ma.Muitos homens que esllo sujeitos a preoccupaçõos, lncommodos da espirito • a excessos de trabalho, em pouco tempo

mostram signaos da prostração nervosa. , .„_.,.. , ... . .Os signaes de perturbação nervosa sao a trritabtlldade, a Impaciência, a Irresoluçao a muitas vezes a Incompetência.Outras manifestações sào cansaço, falta de memória, vaclllaç&o. lnoommiido do fígado, rias a insomnla.Cada um destes symptomas 6 evidencia positiva de que o vigor da mocidade está deeapparecendo a qua o colapso nervoso

está imminente. ' \ - . ¦

Quando a energia do systema nervoso nao pôde mais reanimar-se, é tempo de lha dar auxilio.

VENDEM-SE diversos moveis para sala

da janta; por motivo de mudi -- —--o interior. Rua Condido Boniclo,répagua. 7S6S

trENDEM-SE relógios de parode a-SMOOV por semana eom direito a 5 sorteios;

nn rua do Hospicio n *'"135.

VENDE-SE a SOO réis somanaes, relógios

de parede; na rua do Hospício n. 135.

« Largo da Carioca n. 20 QR. M. T. SANDEN .Rio" de JaneiroINFORMAÇÕES GRÁTIS, das 9 da manha ás 6 da tarde. Domingos, das 9 da manha ás 2 da tard*

VENDEM-SE relógios de nlckel americo-

nos marca A. afliançados por um nnno;na ruado Hospício n. 135. 7593

Hospli jóia sa pro es.naruadè

VlvNDE-S_

-uma oxcellente casn, caprlchosa e solidamento construida. feitlpaiacetc, com tres salas, cinoo quartos,varanda, entrada com portão de ferro oo

lado; jardim, grande chácara o porüo ha-bitavel, na rua Guanabara; trata-so dás 12ás S horas da tardo, na rua do Rosário 14.

VENDE-SE üma vacca hespanholo, com

uma cria de 15 dias. muito barata ; paratratar & rua da Üruguayana esquina doHospioio, botequim, com o gerente Clau-dlno.- - , ;¦-..¦' , 7645

\7 RKORM-HR n r>0 r«Mt cnrtílot pot-'. toe» com linda* vl.tnx «tu Itlo «Io

•fnnolro em . pl.otonrnphla. Conto4gOOO; pnnitrnnin dii'.-lv«nl«In Itelrn«ar 211(1 i'6U», Casn SUBn, rua doOuvidor l*i7. v

VENDEM-SE um motor n gaz, dpls torra-

dores esphericos, doÍ3 moinhos, tran-smissUo completa, um' relógio a gaz, de 00luzes o mais pertences do fabrica de cafómoido, tudo cm bom estado ; rua SenadorPotnpeu n. 213. 7C43

_i por ventura vos encontraes nos mesmos casos que estes senhores antes dê usar o Cinturão, e ja desanimado da nao en».---"• — *—ertjitorlo. uma palestra da amlgoa am nada vos poderá prejudicar, e talvm i. Si residlrdes muito longe, para que nàc " "

ou si o vosso estado de saúde também nfto o permlttlr, mandão buscar oa dois livros do dr. Sandeueontrardes*um remédio quo vos cure, passa, por este esi.possamos auxiliar-vos a recuperardes a vossa saúde. Si residlrdes muito longe, para prejudicar,seja facll vir possoalmenta,

a SAÚDE» E «VIOOR»elles sfto dados gratuitamente a çrualquer qua os peça, o vale a pana líl-os, sando para lato sufflclente encher o •coupon» abaixo»,As informoçõei também sâo grafls.w.m*b. __ -*T-T71«Tr.TnNmTA. __J ' '

0DER0S0 pra io-lilta io estiop

ELIXIR EUPEPTICOdo pharmaeeutleo ALTIVO HALFBLD

Approvado pela Saúde PublicaIndicado nas dyspopslas, sastralglas, vômitos,

azlas. cli_ostõos dlfílools ou Incompletas,cl falta do appetite ^

1PODEROSO DIGESTIVO

A' venda eui todas pliarmacias e drogarias

ÚNICOS DEPOSITÁRIOS

FERIDAS o ulcoras,ciiram-so iu-fullivelinonto.

em I.'i (lias.oiim n Ti'IplIco'Ri>nn»dio ttrn--llnii'1.. Rncontra-se na rüa da Harmonian. 61, sobrado. Ilestitue-so a importânciaa quem provar nilo obter resultado. Espo-cidon nos cancros syptiilllicos enasgonor»rlléas. .¦¦:¦¦'-.., '7096

jTrauJo freitas <ft Gonjp.DROGUISTAS

RUAS. PEDRO90

» LUGA-SE a loja da rua Silva Jardim:**. n. 37 lhdrllhada e pintada; a chave non. 33, carpintarla. 1*M.

ÀLUGAM-SE ooálnhclras/.nmas seccas^

mo-iinas e meninos ; rua General Cn-'í-áral». .7634

AI.UOA-SE ím casa seriaidols õommo-

doa para rapazes do commercio,- nnAvenida Salvador de Sa 34, sobrado. 766V

TODC)S CURADOSIMirgações nhtlgas o recentes, c.ttàrrhos

da bexiga, dosi rins, cálculos e areias, uri-nns «ie sangue* o prisão de urinas—Curam-se com o lllonol. Uso interno o externo.Vidro 4Sõ00..

A' venda nas droírarlas Araújo Freitas& C-, Orlando Itaugel&C. e /." Pf. Pache-1-C0 4 C. .

AI.UGA-SE uma sala o quarto mnblllndos,

entrada independente, banho dè chuva,para cavalheiro, em casa de nma^ senhor.-»nllema ; rua D. Ltilí» n. 6. Xrénto,-; . 7CC3

ALUGA-SE um bnmsoiirado tia GAvca,

informa-se "com'Umn;' ruaRio Branco Sõ, sobrado.

Visconde7651

ALUGA-SE em casa de pequena familia,

sem.outros inquilinos, ura lindo': tipo-;sento a um senhor «le ednde ode trntomen-to j & rua Visconde do Rto Branco n. 16,sobrado, . 7665

ALUGA-SE-bons cómmondos arejados

coih Iodas comhnidldndes *, ha rua doRnrro Vormelho 1, esquina da rua de SiloChristovfto. - > - . -. 7««

isalns; 3 quar-tan-tine do'lavar; a chave está"na rua da H.ir-monia n, 9, loja, 7641.ALUGA-SE

uma loja com :tos, despensa. cozinha, quintal e

PHECISA-SE de uma boa cozinheira : ii

rua Conselheiro. Barros IS, bonde deitar'pagipe, - ' ¦ ,, *''"513

- '"-«-•»*¦¦ ¦ -Wllllll ¦¦—¦!¦¦—I H— eni im ^

ijwi m ¦¦¦M.

PUfef.ISA-SE.dè um perito pintor p.ira

carros o automóveis;' rua Marquez deAbrantes 100. '•"*¦ 7507

PBECISA-SE de uma oronda para todo.o

serviço em casa de pouca familia; nnrua dos Inválidos n. 18 A. 7663

P1ÉCISA-SE de uma pequenaviíos domésticos.do cnsa '

na rua'do'Riáchuelo n. 125.de

parafansor-

mitl-i :601

PRECISAM-SE de 'cozinheiras, amas soe-,

case meninas;n.120,

ha rua Goneral Cnm ifn.-','.'.'. 7059

P*nECISA-SE dè uma menina de côr ou

branca de 12*a 14 annQs. para porvittostovas em casa do pentienn familia estran^Reira • Ordennd'1 I5$ti00. Estrada Real deSanta Crua 188, Piedade. - 73S6

PRECISA-SE de Inias

nhelras o ajudantas; nnDias n. 60,2*'andar.

s.iieiras. Ciirpi-rua Gonçalves* 7670

PtEClSA»SE—Dl^-so ll.-iiicns para cisas

boas firmas ;na rua General Cornara n."120. 7660

Pii.

tECISA-SE de uma empregrida paraserviços de.casa ; rua Ceiièial Camni'.-»42,3- andai*:, , >-'.- 7««*«»l

PRECISA-SE dê timauicniiinjquo queira

aprender um oflicio ; na praia do SànChristiiviio n. 49. terroo. "ttXI

PRECISA-SE do umu eo-ialiiiira". que lave

alguma roupa mitlfla ; nn rua GonçalvesUias-, ll. 37,« -. :'."•,: 'Prtü

,'..,-.' . «¦> VHJWU.OO ...»..» *SSk .^^

^_É4_w:-:' "' : V-^3L-J»Í_Mit-^S_^^^^*•.¦''.*¦'¦§ :- ~ -¦*'-.'¦¦'.:-'¦ -.-•'-'' ,-;"' :T?^^^^^a?^?; '**...

FTil-XISA-SE de uma lavadeir

mniloiri na¦santa Theroza.e cug.im»

rua Moiitü-Alegro n. ?i,TGJli

/~iAIXA Ecocinmica do E' do IUo-Pèrdeu-;1 se ri caderneta n. 1 "8, pertencente a Ma-rio Barbosa Mendes, aberta, no agencia deRezende, E. do Rio, pelo -seu tutor Proco-pio de Avllla Carneiro, com o. nomo deMaria Francisea de Jesus.- 75S3

GonoríJiéas <•lirniilii.ni)centos. Curadica» pelo

re-iti-

Abrou. Rua dos11 e de lás4.,

pro-cesso do dr. JoãoOurives n. 103, das 9 ás

«-vlABETE—Tratamento effl_-~ dessa mo-1/losti.i pelo dr. Octavio Severo.; RüaUrugnoyann n. 77.*dns2fis 4 e pharmacUiDuarte, rua Aqueducto n. 43, das 9 às 10"Santa Tlicreza. ...-*• 5Í48

DORMIDAS ospl-ntíidas, cnmmodoR lim-

pns o arejados por: preços haratlssimos.do 18 a «; na rüa Senhor dos Passo «n, 17.sobrado. ' ' '649,

FRANCEZ pralico ou thaorico. portuguezo outras maiorias, -nulas diurnas o nn-cturnas: iravessi deS. Francisco, de Paulan.'.l, sala 19.. Sobrado. 7517

ATTENÇÃO.-. As.dentndiiras .completas

sem prássilo é corri niollas, do ouro.sflo miilio commoilns' „o .nilo ferem a mu-cosa buccal; J.GònçolvoV. çirufgifto den-lista, na rua Sola d» Setembro n. 41. entri»n travesso «io Ouvidor a a avenida CenlralCQnsulus dns 9 is 5.horas. .• 7tí:H

rOMPRA-SE um-po.iucno Invntorio comrli-pa ileimarmúre, pouco usado; na Es-

Irado Itcil «Io SunVPrux, Piedade. 75S7)'ANOS cnmpra-so sni Indo oslndo e nf-

un-se A6Í, recados-. A rua Imperial n. 41esquina «Io Capitüo RezciidOSMc.vcri. 7tK5

Eternidade efe dores!!Salvo pela Essoncii Passo3•' ¦ y.. ¦»• -,- ¦ i

SòfTrond«> lia oito annos de dores de cn-beca pi'iiyonii»-*l'tís(lo riicumatismn. dopr.isdo tor tomado grande quantidade de iodu-rolo do p- t..ssi«». ¦»«'» 'enconifel allii;io nagi'.ini"*o o (*|R'*i--Eí»»en!*i'i 1'issos.

Juiinvim Passiiádo Oliveira (Empregadodd Tliesoiin.'. *• .. ;

Rua Siiiiatl.ir Pompoti V,'i. *,Dopositarins: G«) loy Fernandes & Paiva-

/-iMiTOMANTKilij S6i'_ipe '•> 0 futuro dn-\*>clfi-.v siinhos li ncceilii, qualquer quaniiarua dc S. J i>5ó n. 7i). ¦ 6liW

j )i!n!.-i¦< il«» Cifi-i-iiiu dd,\l,rr»ii -^«>i»i»l\ »»li«», cttriuii as febre- palastrea o so-

:

-'IHM.

CIASAMENTOS-Popeis breve e barato,

^no civil e religioso; rua General Cama-ron. 120. 17635

rM POTÊNCIA. Cura-se còm as garrafas

de oatuaba, remédio vegetal, vindo do ser-tâo do Ceará; encontra-se na rua do Pro-posfto n. 18. 6340

t REI A oxcellente para construcçao, infAforma-se na rua do " ~ -brado.

Carmo n. 34, so-7208

PERDERAM-SE tres apólices geraes de

l _0ÜS cada uma,, dons. 51.630 e 11.631,omittidas. om 1860 e n. 244.451, emittidaem 1876, todas de juros B •(., pertencentes& d. Marta Felicio dos Santos.. '"' 6393

FIANÇAS de casas e empregos, boas (Ir-

mas; rua General Cantara n. 120-7656

AS famílias econômicas comprem só

monumentos nos Dois Mares ; A rua Es-tacio do Sá 68 o Süo Luiz Gonzaga 53. 6131

PERDERAM-SE tres apólices geraes da

divida publica do valor nominal de1:0003 cada uma, Juros 5 ¦[. ao anno, ns.213.604 a 213.606 emittidas cm 1870, uso-fru-cio, pertencente n Una Pinto «le Menszes.

HDo multo digno sr. capitão José da

Miranda Ferreira Campelio, ex-com-mandante do destacamento do linhadesta eidado.

tllm. sr. João da Silvo Silvaira-Pe^lotas. '•

Não posso furtar-me ao dever de com-municar-lhe a Importante cura* reall- 'zada pelo sou preparado Elixlr de No-

.guelra. Salsa caroba e Cu.iyaco, na 'pessoa de.meu-4_hinho Adelino..Como so sabo, soffria ello ha doisannüs de.um enorme inchaço no pes-coçoh acompanhado dc uma magrozaextrema, quando o lllustre clinico dr.Gervnslo Alves Pereira aconselhou-me

de dar seu Eltxir de Nogueira, classlíl- *cando.a moléstia do meu fllho dedinthese éscrophuloso. .

Jà vô, pois, quo devo estar salisfel- «llssimo com o resultado obtida o dar-lhe. os meus narabons pela descoberta«ie um romedlo tfto poderoso.Podo fazer o uso que lhe convier dostacarta. .

O capitAo — Jotí! de M. Ferreira Campelio.Pelotas, 2 do novembro de ISSái". VohiU»-iíd nu-; UiíisH iiliaiinacla* e

jarlns «losta vidado. • *di'ojjai'1

^íí^í )00~ 'eriíos -'*? """porlor ca-Tones, rua .Ui

soiiiira a e-collicr; DtsaOuvidor-6_. 762T

NATURAUZAÇÒES o pass;ipurte«, tra-táin-se baraltt; rua G-nerai Caiii_i';rli:

1:0. 7Ü57

M11 lio.

AI.HITÂS—Cura rápida com ns !»l:ln-:.•«-. du *.'.;»l'ci'ui»a do .Vlir-m» **»o!»»'l-

E^ /ll «*S1.I

I.YM|'I.\ «l.is s.inlos R.xlrisíiies,i'1'rtn-S'*. t «i'tili m-:i liara vir ã rua da s'-,»

Pettrii ii, "3(17 umi urir-iicia. -70üá

PREC|SA-SE do uma menina lirancvrni_ de. cor. para serviços* laí-.s

NATUIlAl.l.SACOlvS. ('iisatioríes.lr.ltam-sn barato e eni liuticns dias. Rua Vis-

«*..n«li!.I.itiia i

ilo'lliíi Hi-.iiicfi ii. üiL-Obl.C;iiii|Kiiiliiit. . . .

da Silva¦ 7fi"i0

1'itilro MiqtiiUuo tt. 9, Cituiuby.ruaIf.ii

PRECISA-SE de

teifO para. obra deij^tUo'.Oltoni'.A-33»bons oflkiacs Uo sapa

Ijomein^ ¦(ii-t.fileo¦' jt... -.' -

Snil-tttieiieiav!,,!iiir. rufi Oa Cniioca 29.

f|-ai|inv.,-i goifl.tjni— Xiu-upo «I.»7416

ltlT.\.s(iiniianiir;ili>,ili'.i»'C-/idi comiza IoíIusos sejíi-HiliiH o liiyslerios

da vida liiitnana, f.izetiil.i (IcsappiH-ecei' iisntriizns, embaruçós- livnliilnilns. pnrmiiis

óiijain— Trubiillnis Miotilillfusdas IJ ás '. .in''iiirdu e d.is 6uaprai-a d.i Kl'publicá-'(i III,

cisa

tlitllocls-qui»o g riiiilld.is.ás 8 di noilcsnl-r.idii.

CiARiAS de, Ii.ltir.ai" bar.itas p;u-i casas,

(boas flt-tiKis; na rua General Cam.-u-.-i h,i-0. . 7(C8

FIANÇAS de «tisn

de ne_ociiiHlos e -proprictari

*"- : :___!

empregados dai,-fta. prietarjps; fiua*Vis-s, doüio Bíuuti, a. £6,60btí

É__í_l .J___S

iiioisn Pr. Ni»ii)i",t,ide Figilêlrciltr; «,'sjn.'ciaUsiít cm

tVíib.illtos a miro, denta-iliu a;- v- pivóu , òbiurn-

çüce.acjmuUte, pertultu lmitaç_u «los ti«n-tes nat-ara.eB. Consultas e operiwõtis das 8ás 5.da j«|Uflt 4 rua do Íi<>i|içl4^fe -,-

QUALQUERespecialidade pharmacouticaqne os' médicos receitem é encontrada na«SecçSo de varejo, da

Drogaria Klingolhoefor •,Rua da Assembléa n. 68, próximo iAvenida Centrai Preços modloos.Drogas, perfumadas, pentes, «soo-

vas, sabonetes, águas ralneraes,deslnfectantes, ate.

wtTtftiittitttttittmtOENTISTA"^;^:tista, especialista em trabalhos a ouro èdentes artiílciaes, processos absolutamente .sem dor. Preçui m«nllco<.

Travessa de S. Francisco de Paula C -2.entre as ruas Carioca e Sete de Setembro.

COLLECTAS PRED1AES a 50 rs., rua

Ourives n.8, entra Assemblâae S.José.

HOSPEDAGEM da Lapa uma das mais

decentes e asseadas; preços módicosaberta a qualquer hora nn rua TheotonioRegadas antigo Becco do Império n. ll, emfrente ao largo da Lapa atras da rua Joa-qulm Silva. " ¦ i 7253

Com"Umst"> viiliude' um remeiii»'quo se applicnás gottas, curu

séuma ferida chronjca. Rua Acre 40. 737KFéDOB.VTRS

.\"t.«VUO.Y.VI»«>S-l.iir.sadmiráveis—E' grátis aV visita. Peçam

ptosnectos ao dr. Carvalho—Caixa Postaiu. 161, , 751U

.: '. T-alas estas

TU-fSnGÜ L'DSB,c*rra*!**3 c('m *•

IÍTL1H2AS

Xarope'- "de

«o

WMXíxx'.'¦ JÍ]iíÜíípoderoso cal-ínanle e oxpti-çtorunte.'

A' VENDA

SJPEDRO 90

COFRE Vende-se um pequenn por preçomódico; parii tr.iiar a avenida Passos

H' 40 sobrado. Das 3 ás 5 da tarde. 7511

pUli-sOUI-: MAliliREZA, fiar-i pharmacla;\ .i Odir.-ifiiiiigi.i, i-tc. ouviiloV-n. 141 e s.-J.intitn-io n. il 75U-

UM ciis.il som Glli.i.s, p.ibi-e, poiúin edu-

cado, ¦ prerisa tilmiit- com «úili-n casalnas niesinas «iftiriiiçSi.sí que «vatiigueliiftouctída tle. íl'5i>lt). 'men*.*i_,

üuein pi'i'tiui«der (íitija-si-. pflr>sci'Ipto, a Manoel lltr-Vosíi; rua Silvtitrri M-iiün-,-<!•<, sobradu. '7"lSil

TI,r-\.V |til.si|-;itl4„(,L-tii-;jJ-Çllo-lei-, ii-tiii-aÇiie ."'

ni.'U'Illlui 1'ltlllii'ÜiílVm, cum 16 an-

nosíSi alguma •tíçSsò.i sbuber do seii para-

(lPÍr<).pc'«lc-so dêl_iti carlá ne^Ia rcdacçíi.i nM a x Ros ler. 7452

PAUI»ICÀM-â.E,_«;.-iI»rem-âe e concertam

S0;Chap-i)s d«v aol:com e»mcro e prom>,_por pí-ews baraUi«imo«'n-^-íHada..-.;'.:

B(TY»A MOREIRA DA SILVA pre-parada peto pharmaceutlco Ribeirode Almeida, approvada e licenciada«Ia Directoria Geral de Saúde Pu-lioa, maravilhosa descoberta indi-

gena para a oura radical dos ma-in Ilo» heinorholdarloa. — Vidro51000. Depositários: Araújo FreitasA Comp. — S. Pedro 90. • 81Ç3

Íj> ULMONAL — As pessoas atacadasmoléstias do peito, com escarros

sangue, etc, curam-seum vidro do 1'ulmonal.

dada

rapidamonte comPreço, 3J000.

IiERRF.S intermitentes— Nada melhor do' quo BS l*llluU.i do Cuforuuu

'\.I>r»«rS»briul»u.do

f1-.ll.-kc: desapparecem 3 dias —"Oclllt»» U<»„lili»l<la: rua CariotAn-

Carioca 29.

G0NOR»HÉ\8Jd:.r,<»n» «r-le dln«i, par iiinl«i iiiillun» o pe-l>el<1e« qut» «ejum ; na rua du Alfan-«lega o. -SOU, pharmarln.

pINZAS INFERNAES-Marca registrada—l. Matam Instantaneamente pulg.is, porco-vejos. baratas e mosquitos. Luta 8oo róis,«luzia 8}non: na drogaria Pizarro, nas ruasÜruguayana n. lo9 e Andradas n. 55, dro-garia Victoria,

l-f-ir-.-l-Cac paniios, sarda—Ton-lVlitlIL.IIit», fcay; rua Carioca 29.Pharmacia

haAdolplin19 annos,Homonpathla.Va»»«»oncr>llu«i, fundada

única que tem flliaes. para attender & suanumerosa fregnezia; dilo consultas na sua

Lobo Vianna, Nogueiraeira, Arauio Maia e Sil-

va e Sá—Vende vidros de $500 e IS—Depo-sitariqs dns melhores tablettes de óleo défígado de bacalháo e das favas divinas paradentição; 23 rua da Quitanda, em frente aobecco do Carmo. *',-. N

phnrmacia os drs.Lisboa. Soares Pereira,

Ãs senhoras grávidas e os qua.imamentam devemfazer uso do VI-X IO BIOGB-

NICO (gerador de vldal, que, como diz oseu nome, - um VINHO QUE DA' vida.só assim ficarão fortes e terão o leite au-gmentado o melhorado para robustecertambém oa filhos.OVInhoBlo^nicot»^cldos ate o presente e portanto o mais utllaoa convatescenies. a todas hs pessoasfracas a ás amas de leite. Vide a bula.Encontra-se na rua Primeiro de Março n. 9,Drogaria uiflonl:

FEBRES palustres — Curam-sePilulaa 4a Cuferana

brlnho,de

com aaAbreu :Sú-.

MUITO distineto e iiltistradissimo cli-nici» «Ir. Hocli.-» Fnriã prescreve sem-pré pára seus doentes a Solução carbo-viciritlo dc magnesia de Borges, em sub-...... ... .(-|a-

A" vendgarias.

flstítuicfto ás magnesia* fluidas. ¦da cm todas as pharmacias e dro»

nn„|li •__«_. ulcoras. feridas, ane-tll 11»I «»-"»;) mia— Saliu.ni-i.li.-»

•topurallvò; rua Carinca 29. 7414/-•«.ABHl.I.OS pretos» barba ou blgqdessó

com a Sigriilna Lopes, - ni.vo produetopara tingir o cabello"" Instantaneamente.Caixa 10S. peln correio 12.. Depósitos: ruailo Hospício 22 e f. Lopoz, ruado Rezenden. 134. ' ¦ .- '

Oleo de f i_a«_o de Bctcaiháo-em tablettes Ipastillias). E a forma maiscoinmoda e mais elTIcnz — Pharmacia ho»mojopatlia PumphiroA C, rua da Assom-bléa it.33. 65ÍC

TACHYGRAPHIA, melhodofagilimo para

se aprender em poucas Rço s, o semêrque, livraria Al-

¦6218.mestre, por A. Albuquerque,ves,-a rua do Ouvidor n. 134.

Aliiaiío saiba o preço, da drogaria Andréi rua Sete de Seicmbto n. 11.

nheumatismo. í?atians!lS,.U„«»ai'i.!>;i, «l«.i>iii-.iliv.-»-, r. Carioca 29.

MME. Mnrla Augusta, antiga, e perfeita

costureira do vestitlns. recorta baba-,dos e corta moldes snb medida, nò seu ate--licr dc-costnrn ; rua Gonçalves Dias n:J47,

andar,, priscos moderados. ,. Í2S3nn. sv reco, den-tista. ExtraccBos e de-mais trabalhos .\BSO-I.UTAMEXTR SE*ani>lt-(Efreito garantido), Collocaçfio da

(tenifíi—o qne ha de mnis moderno e par-foitu. Miidiculad.) EM PREÇOS. Rua-Set»dc Stitembra n. CO. "*ll5

P-rdou-se n apólice da Divida Publloa.

«In valor- do 1 conló do rs., juro de 5 *f.n--20C..:!CS,emitild-. no nnno do 1870, a ver-liada cin cfimmttm nos nomes de Juliao e JosáOlhos di finada "ii. Murcelllna Eranelsc». dsEnri». ¦ -7492

Sm dor

Tlll»0"P<!.Íll<>S«qlion.i pulmonarnia Cai loca 29.

ç escarros .d asangue., fra-,

Xiii-ono d«> ItòMn;:.. '7417

OUiri-ii,., rua dn Carmo

«itlimi 1.1pii>si-»_itii,'V juil-Sfrudciicia.

¦» 1-» a-í ê- 3 c; i * . ák o oltclrioidade>I10|,?SITl/0. « Tratíiiiieiito-daa mãiosiiag nerwaaí^ et*ab--í(,gwâí etros teimai dr. Cunha Cn». vm-ds,""^^^aS3S'ha^"' '

on-Co-

zxsm

.-'._

aí i$*

i-•* '_H' ."_3

¦x.

.!

m

Sl/jsujilicou727.-

Page 6: DE MAIO OE.4*007 •esesaa I-','.-. Cartas Mineiras OS OIVBIBU

ei

imn . !|.V||"*".M-;'*u..!,.|i!||i|_........¦., uitn ¦i'.wi.aiu|B-_.L._jj-i___.sgai|j----- ¦ -nu

_i.--iíli'ini')-|i'ii.-iiii|iii_nn.]iii.iiiii.i .-"* ——— -»-»¦"

72 li» U URUGBAYAtíá 72

IIIilüiLMI!GRANDE LIQUIDAÇÃO

jLiii-rtrrri iju-jiiH) ir.ni. ri i _¦--_-..-.-.-i-...-. -....

E^ta

U)TBtUl).U-\UlVA_,nrl,nilA AJÍVStiK

-' por 15-0»t- o _• prêmios

fe-

¦___^_t^«iíW*ífeM»„r.,#i,n,i..-.i».'i.»wt-.«i'K.«.»v-"*'<>-.

u%rpS5aPa au-iBConasuareB.-*HOJE

" HOJE

gsto plano tom tlols llnaos

AT^_A.TS_f.Ea:A

V_t_ *£_ÍL d^eBl-e^prcmloâ

DEPOIS D'AMANHA_!Oitll>OS,"M,-Porl''303

otprttaos Úov.nTsS. dirigidos ao agon»Vo geral _

jTnhqh de Souza CorreiallAlllA

A1 maohina Americana'ü.»i(i«»»y*,n'* r.o

Vendom-so•jor semana. • ma-hlnns .S-iigor- a tSOOp

Café moido "Chie"Kllo .$000

Stl tta t.itipi't)i|ii riu ivi»t» t pnrn filmol.m IiiiIih nt Itoiii nrniiiiiii». n nn

jTvenida Central n, 173

CORREIO DA MANHA -- bb__runáci->felrat 27 ae Maio de 1907 m

o-l S*» 21- o 4|2| 8í o t o- of j5. ©ju;. oi isí ie$u^ 1_i_i »-} Sl-!! 21 «íi " - SP 8H Sh iií St! If 2íl $3 2! o* 0-M PAR,7.-.0pksço Is-.2Í2íi ^âríiSís! Sf-pSi-SSo- ífeil^í.Siii rr-siÊE;;;;» •_-"...* <*a Mfl« C_> _. ___Ll_M * **í. 1*^*9 tOl /VS •__« *T*ê OOl Ct! "tfiH G-K § " -cn_ttirl5Sn Wi-OO g

I ¦ ¦¦¦ ¦M-.MWW.Mi aj I

**"< ' itnMHki •__. ...--..... I—PEITORAL PE JJ.IWBU' P_"*T r-Tiipanido exclusivamente vogo-* tal da plnnla Indígena Jambú do

norte do HtobII. Miirtivilhoao P.l--» tirai aue produ- rápida, radical e•h Infaillvel cum em todos os cusi »,"___ Io.-o., liistnelilt.ai"^ ._.._..__.____ •__,__.._ I. ..... ¦o-»"."»».: tt|i-l|ipt»«, liilit.rriilo.tt, «ie, »

iTnpnrndn por thrnu 'a».___.. - rm-o. ..Cl. Rua Henai—4 Deposito (tu'»-« Ilua Sio Pedro f.

r"l*-l*«-|.--*ll1-BI-iT*iilail* l*ia_-iii-*il« li t I Éa-J ______t___i_i/,frt1TITftfTft1TrfTffTftt1!Í

Vãos i::cand_scentesDo 50 vcltis «S e 7g, da SOO velas, duzla 121;

da 500 vÈl.is, duzla 185;. recomirieiidam-BOtiol.i sua diiralillldado u torfn lllümluuntc,ventlcm-RO uo depimlto. Ao Judeu Urrantoo na fabrica d rua de S. Pedro n. 153.

•¦ -

£r;v

cCoterias da Capital, federal

rua Visconde de it borahy n. 9HOJE Sabbado, 1 de Junho

50:000$000Por3â_;UO

HOJE. I70—IO'

15:000,. 000t-m- is«<>i»

0 My._i_.iiio Macedo Soares, (IlEQISTflADO)

formula do dr. 1. M. da MacedoSonros, approvado poln Dlroctu-ria O. ds Snudo Publloa, oxorconotável Influoncla no tratamentodo Ivmpballimo, eicrolutoie, ra-ebillmo, anemia, tuberculose • iutll Bb titnnn de leito. As oreitnc-fl,aos volhon e ooa convaleBcontas.vidro ífOOO. -

(flEOlSTIlADO)da 9. de .InoiMla Soaraa, ap-provado *p«la Directoria O. oaSaúda Publica, oura radloalmen*te bb bronchltes, nathmu • In-fluenza * os aeus o.folioa admira-veto s&o comprovados por hon-rosou ititoslinloB da clínicos no-tavela s da Inmiineras paiioaaouradas. Vidro _t_00.

0 Ellilr Eopeplico Faollstano• ittEOlSTRADO)

da 8. <lo MrtfotloSonrea),appro-rado pela Dlreetorla G d* SaúdePublica,. efftraz nas dtgettõe» dif-Ikeil. aaiUalgltti, mia», di/ípepila.«/¦fafti.ei.cla*. Vidro SfOÕO.

Dj__í»osrrosnun dos Ándrados ns. 59 e 55 e

em S. Paulo, PHARMACIA AU-HOUA, rua Aurora n. 55. *

Allnuto nua o XAIKJI'1. H)KQIVINDI.UA COMPUSTO.dopbar-macoulleo «.. do tUcAdoMoa-r«a;.",spropBrado eom medica-menton do iicçao iiidriipeutlca efü-cm contra «B arfeccSea oalarrhati •daa vlna ro.iplratorliiB.

Empregando na 6nroneA((« oi-i/imn(i_n obtlvo bom «Ifelto. I.como a preparação 6 multo bemfalta, par.ee.me podar este xaropo

.substituir com vantagem oa pre*parado» OBtrangoIros congone-

, Issoafflmo InJlit gradou, — Dr.Xiilonla Fetlcio dot Santo*.

Altesto ({ua tenho amprogndo,eom .(multados vantajosos, o XA-I.OPE DK OniNDELIA COMPÔS*TO, habilmente preparado pelopharmaceiitlco **. do^UnetnilnHonro»», nnsallecçüos bronchlaeadas cruançt._,do fôrmasub-sgudae ebrontea..

O referido 4 verdades «u oafflr-roo.— Dr. C, Barata Rlbtlro.

nimo. ar. pharmnceWco S. doMnrodo Sn.iroB.— Obtive bons re-sultadu» com o emprego dos vos-sob preparados pharmaceuticosMyti .tltt-iilu e Kllxlr dupeptl-co |iitiillititiio.qun tlveste agon-tlle-.i do me offertar. %

Aproveito, também, a opportu*ntdntlo de ntteBtar *s bons resul-tndos quo lenho obtido com oemnrogo do vosso Xampi» ile'Gi-ltttit.ilii rotitpti.ti,, em dtver-ao. casos de bronchltes agudas nchronlcas.—Dr. Joaquim de Mattos

¥".' ______ÍOOBi.

SABBADO, 8 DE JUNHO'-ooosoooPOR 4$00_X _PO*R 4JOOO

JOÍâOÇRiWE LOTERIA P_AR?\ S»fejl 3 SO»'l'EIOS (155-1 •)

í- sorteio^l--i-3lC>:C>0'0.;iI' JBm á2 dõ Junho ás 3 Horas2- sorteio ± O^ O: O O» O '^

Em S-i do junlio ásrl 1 lxovasS* sorteio £_ «O Q: 3 *-.-> O» --7J-

_ Em24dOjunlioá 1 liora

Preço do inteiro 8$0OO, cio décimo 800 réis, comdireito a 3 sorteios. , -¦; .'.:,. -,- "

preoòs aõlmi» Aotia-so lnòlãtáoo solto ailliesivoeuldosio billiotosdí Intorior devem ser ilirlál-lõs :ios_ agentes _;er,iO-,. N-i-^i» Nos

íM.hÜft:_?-.üVri)<-V-)""-ií,^^^^ "nesta capital eemS. Piuilo. nos.srs,Oulmarnos AC. o Jullo Antiiiies de Abreu .<4C, aaorapan_-*_.s de mnis <00 rüls* para^''¦Corre-purt.í-w.ia-ü'Compunliíalí^Loterías^açioii-tesdo Bra.ll. -- Caixa ti. -RuaPrimeiro ilo Março n. 38 - llio de Janeiro. --* . "* .

Nt_r,v - j_prd.iii__s.v_ri.iwi •» ¦- »:»í,eiii:vlr.*j.l.dacômoda 5 *i. ';

Ilitbuti

lal eiíiò "suleítos ao d__.:

A dez mil réis mensaesI.lrõos de bordados n ouro, miiti_, frooo

e outros, o do trabalhos de fantasia. Infnr-mn-se na Esctla Modelo Hasllio da Gama,Tua da Matriz n. 11, «otufogo. «: 7339

APÓLICES PERDIDAS .Pefíleram-sens apólices ii.v D. P. do v.,

n. de conto do r>'ls -adaumn, de-5 "j.. nn-tlgus, de n. 171 ,l)TG,emiBsan do 1870 et;'6i?>,emlssíio do 1851, pertencentes no dr.-JoãoBenedlcto do Araujo.. . ' 7t_S

Atíso ás exmas. famílias resta cppitalAbre-se ho dia Ido próximo mez de junlio,

uma escola-de corte o contura dl. Igldapor uma afamndn costureira eurdpéa.

Pregos mudlcos, ni.ruu Uruguaytnjan.l-,sobrado. ' 7609

Pí.LAS-t;HAGASDE CHRI-TpUmn senhora "éntrevada hn annós, com

tres Olhos menores e duas dellns doentes,sendo, ümu doente do peito, e. som termeios pijrii trntnl-iis, pede as pessoas ourl-dosas, pites o mães do família,- pelo. amordo seus filhos o por aluía ,de seus piírõn-fes e pela Sagraila Pnlxfto :e Morte tle Nos -Sn Senhor Jesus Chrlsto, uma esmola pai -o sou sustento o do sous llltins, pois qtlDe s a tidos dar4*ii' réoothpenáii. A cnrl__

, düsa redii'vfto do Correto dà .Manldl presta ,se n róceher toda e (•uulquor esiii-.ta.oomeste destino caridoso, ou na rua Senhor deMáiiosiiihòs u. *_., ca_ia n. 1, bonde do" M:l-tadouro. '; .035

CASA MpBIUAoA:> .Traspassn-se unia det-entèmento mobl-•.iiadii, própria para pequena família, èm-.prédio novo e pagando módico iiliigit»»....'Para vero.tratar ái-u.i Barão ue Ouaruilliii

,¦*.__. 6, sobrado, Canele. 76.1

3l.8fl.--Ph nnrifP S ^

__| -L fimellior relógio do nturt-do qpreslàçõei ;::,1 semanaesseit] augnjenio P

de preço ' ¦¦

Hnlcoa acrentaB no Brasil Inteiro«-OKUOM» * _-AUOU.t-.-U £_,- uaLOJoaiBit"

71 HUA UA utlIrANI). JI

m^f?Yttnitimifntfftft\

â{6feí Xoconjótora .Com oxcelleíitos commodos multo nroja-'

dos para oi srs. viajantes, nns ruas doHospício n. 263. Núncio -W lí o Visconde dollio Hranco 67. Itio do Juiieiru.—1'aclieco Al-

t &.C 5*m

mStXT.V THl.REZV

Magnífico, ap isentos ihdopèndontesparafaralliiis e cavaüitíir.is. Telepliono 603. 7368

- OOSTACIEIÜROI-VO

PORTO•DENTISTA

'-/. CONSULTÓRIO '•Avenida Passos n. 4„, de 1

da tarde. . . '¦¦¦' , •,".As horas

- 7567

OOALHIlDIliALegitimo coallio para leito

. : maroamelaluaií DRtfOAl.IAMAI.l_ET

AOS CORAÇÕES jGENEROSOS'Ümá màe tnToiiz com

'quatro'filhos todos

pequenos sem melos.iionhui)a vom rogar'opedir aos bons pnea de fainilin alguma ca-riiiinie pnra o sustento de seus illhiis ; estnredacç&o prêst>»-se'. a: receber .qualquerobulode caridade â Cândida. '

TRABALHADOBBSPrecisa-se do trabalhailorès.' de torra,

cavoiuf uoiros. podreiros o cant.tr.os parn o"Estroda ,lò -FaiTO Thorosopolis. Trata-se'nu Avenida Central,if. 63, aondo "se for-nocom os passes. 7572'¦J3PAiJE*X A. <St: CS.

:-:7 ALFAIATES '.-.¦', Rua do Rosário OO

Resultado dos sorteios de maio do Club 1- Dia .i— Ü.. 32. pertencento no-fuemo. sr.Carlos -de Araujo :t.obò, soòto an UrmnBurros, Araújo A C;,- rua do, Ouvidoru.95.

'.> "v"".- ;- -:;:. ¦¦'

Dln'11 —K. 19, .pertencente no mesmoaoima.:'.'' .'• ¦ \ '¦-¦¦ * .¦ Dla"f8—N. 31, pertencente ao exmo. sr.;Joso Hiistos. nm do Ouvidor n. 95. -. '.

Din 25 — N. 05, pèrtenconto ao oxmo. sr.Joio Maciel P.ichtícn, negocianto, AvenidaPassos n..-.;' Chapelariti.

. Rio; i.*. d. mniu do 1907. */:-'.Ia' .nI^ * >:. ctoíi

3>isfitlador, líeorisfà e /abri-• Cante de vinho eextractos' Aos 'senhores*

prn"prlolario"i""(lè 'fabrica

nesta capital offereoe-se um com ns melho-res rncoininotulaçõos. 'I.nvin irr.iti8.amos-tias do seus proiluctns. li' li.iliil no fabrico.'Conhocmlór-tle um producio gazoso doaifn novidade,'jiiirareirescos Curtas a JosôRiirr-lln, Alameda ftirllo d> Limeira n. 15,S.J-atilo. .

A' machina Americana•l'ri»j|tinyn»»n 511 - ' >'¦

Concertos garnntldós."

Pí.pa todas as moléstias da palieO conhecido anÜ-oczémiil Porrelra (inven-

tndn em Caldas). Vendem : I .lolieco, An-(Iradas 59. llio. Bitruel, M. Paulo. Phar-macia.Nossa senhora dn Saudc om Caldase nn' Drogaria Americana, rua Ilalfoliln. 103 — 110. Juiz do l"óra —Minas.

BKiEZADir OLHOS!!CONSERVAÇÃO DA VISTA

A Água Sulfatada Maravilhosa ô o unlcoespocinoo, qua tom dado resultados . satls"favlorios: N:\n lia doença reheltle oucliro-nlrn que a resista. K' o verdadeiro rostatt-rador da'vlstn. Tira a Vermelhidão 'dnsolhos e torna-os brilhantes. Vnrlns pessoasti' ni abandonado o uso de ooulos, com ap-plicaçtto deste retnotllo milagroso. Leiamos nttCHtndos. Esla licenciada pola Directo-ria do saúde Publica. Deposito: DrogariaLoncart.ruaS. Josó 72. ._, ---•

N. li.—os rótulos devem trazer a firmado phnrmiiceutico L. Nuro.nha. .

POBRE CEGA'¦¦ Maria Franclsca, com 74 annos do edado,cega de ninhos osolbos, doente o semcursos, pede iimaosinoin a-ti

lm.i ¦.^^m^ãmM^mmmmmWã**wwte, recomossa das Partilhas n. 7

. O iiioilioi- tonlcii-neirtlno nnnlicctilo

YNAMOSINAORLANDO RANGEL

Grnniiladn.de kola, (laniiáii..,-yoIiimbi;liiia.c pliosplinto blolosicoA llyni itliii» rt o grande c melhor us.icrilico da debilidade orgânica :-

noH e>»_|i»lntioM |»»i' iifi-titcbiiçõoi. fiii»vrl"iirtf.» n i-vo.um ó i-oi-tt» t>«jrfti nffulio; Combate, a nòrtriistlíoiiin, o onfraquéciinsnto ("oral orgânico,causado por mnlosiitis, nelíi-edade, nu por excesso» dò trabalho ou de qual-quor oiitrana-urossn; netua ria dyspcpsia otorilcp, ria fadiga cerebral, no esgo-lamento nervoso, etc, _, cindiu, o moiiicaiiii:iUu das usthüuias nervosas, o to-ulco nervhio_por excejlonoia, rocomipoiiiltido pela classe medica. y.

Vende-se nas boas pIiaritiiiciaB d 'dritg:iriai>.

_%,'_>._

140, Avenida central, 140I'«i|uina: dn i-.ua' ila Ass-inbl-a^

5-AQUES 130 Rua do Rosário, 1tmmmmmmWmmmmmmmmmuum ípuoximo « nu* urucu-yana)

SAQUES C3, RD_SAQUE-3

63(Etqulna da ruatltincral Caldivolt-Cldado Nova)

/\.

119, Rua Visconde do Rio Branco, 11_(*.ICTUI.nOY- l-roulmo á Ponto Ua»' Itarcitt.j

S. PAULO E SANTOS ta R. 15 Noventbro,' 26 . P. RepubHcn,

Sobre Portugal, Jlhas ej>osses5es, /{espanha, J/tar/m,frança, Inglaterra, Zurquia, *\io da }>rata, etc., etc»

Cheques â vista para pagamento da e-commendas postaesLETRAS ENTREGUES IMMBDIATAMEP/

Coniprn c venda de' ouro e papcl-iiiocdu estrangeiro.

AGENCIAS 1 CllXiS DflBÀNGO BNIAO BftOÓIlBCIflCAPITAL: 5.O00:0OOiÓ0O

Abortrta daa O lioruu do. mnn.i-l &•* Ú da nollo o noa dln_ ...i»to* o farluiln.--'* nló .'I lll,l-:tt ..-*'¦

.CONTAS CORRENTES LIMITADASCONDIÇÕES t •••--":'. :"..'¦'

,„.,'-"-'.Para facilitar a ralsslo doa srs. riOí*"oc!nntos om poquona escala a parllciilaros qneprecisem ter sempro attt constanto mobllizaçtlo pequenos çnpitaos, tem este Bani!»creado uma espoclo do uoutn . oqrrontu., paru movimento da» quaos sorfto forneci-dos aos tleposltiintès cnulornotn « ilvn» il» •lioi|iin., próprios para bolsu.

¦ O Jura4.de .'i.'ao anno, contado semestralmente. A abortura dostas comas sofarA no Hmion »»ti nn« \íi"»cli«» o Cil.t».. tio .tio r.'»$ ntó íllltOOOSOl»»». iiuititia esui quo, quando attlngldn, podern sor conservada, roti ttda ou convortitlti oni lutrtio prazo íliío polo deposltanle. As entradas'Bubsoquoutoa far-se--4o de 2i'_ pa.a cima. omínimo de coda retirada será de -0_000. -

Ksio systoma, alOm o expedito, naó .briga o -doposUanto a comparocer sendo nnneto do abrir a conta, podendo mnrdur fuzor por outrem us depósitos ou n cobrança doscheques. As retiradas liodem ser feltaa em parcellas ou de unuuit. vez, Indepondcntode.nvlso, no Hnitci», at. às A horas da tarde, o nas- ..«jdiiclii»* e Caixa-, das 8 horas damanh.às 8 da noilu. .-,-.'. *¦' ¦-.'._>.

leceteij maiores nM-m antia corrente, a Jnm: convènclò *alÍVOtiV. l"líi»«»nT INTiÇ—Á abérttíríi das CONTAS üJUtENT-íü.: recebiiiionto do DF.

i -POSITOS ò pagamento de CIII-QUEs.-AQÜI--,. com.ra o vonda do OUIIO. etc.*,fnz-so ntô _-. 4 hçiras da tardo, no UaNÇO, trüa Primeiro do Marco ti); o,nas'A,C_".*-QÁS o CAlXAS.dasS horasdn manliá as 8 ,horns da-íoite. nus dlnsuletB. -,l,-.T'.t t-i: V-n.V-i. l"l\i>-3ft.6 rnezçs A'l.,.1 a9 mezes 5 [. e 10 a « mo-

zes cT^T^^^^^^^^^^^^^^* OS Dil._t.iF.- Jhornaz Costa e José Ribeiro'J)uaríe

g ^09^ oGKIYSTA.LtlAnOA I\i.0t-.TnAI.A

ara Uf_|.* oaül. O mathor aMila qu* aalata para Iroupa. Nfto estraga im ¦_»">•_. n<lo *• cuata o preço do aaba» «ouiuiuin.

Çonçalvts, Cantpos 4 Conto.Af. lül» .IIÍ,/. ll'» IH»-.-Uii. .V. IM

Vandia-a* om todo* oa armnzana.

: A

Dp. iwannMEÜ

ant.

AVISO IMPORTANTE!iAohandò-so nosta capital o represaatante da THE, OLI VER

TYP.-WKITER Co., de CHICAGO, q mesmo- estará, durante osdias da ssmana eatrante (27 do corrente a 1 de junho) à dispo-si áo das pessoas que desejarem ver a demonstração, pratica

. das vantagens desta superior machina de escrever, das 3 ás 5horas da tarde, no escriptorio dos agentes geraes: Louis Her-manny & C, á rua Gonçalves. Dias* 65. .

¦ "¦'..... -.',"—-...

"¦. -—.' -. —-~~— ¦ ¦ ¦ ¦'.:-

'•--

-.' - ¦ ' '

PAl»Ú9Tni_S, lMTEItXIITTGVTRS,milhaiíes detüras

SK/.ÔES OU MALEITAS

¦Cura oerta ''te-x-àplcla com as PÍLULAS DBCÀPE»

BANA, de Abreu Sobrinho: "PI-ar macia Abreu Sobrl*nlio, largo da Lapa n» 6V ,., '" •

Ünicoa depositários, Júlio d'jVimetòa 4. C, Büa de S. Pedro o.HIO DE JANEIRO

86

MORTE>A'S SAOYAS-- ¦ E' a formiga-saiiva a maior praga da lavoura. Pois bem, st) n&o se livrará'delia quem nio iptlzer, o com uma despeza InsI-

gnlflcante.*0'ertiprego do Ingrediente,\lm-ii-i <»-. .t.úvt.», de 1. Klier, e l»»ft»lllv_l e do preçobarmlsslmo. Empregn-se em qualquerapptirelho que tenha um fogureiro e um fulle qualquor, dovenilo«o preferir a;AI.-\Cill\Ai Ki.lEit. que ó a m.tl. ii-imiu, nml-iMtiiiila, ittttl. -itit|, o*» «lo inaiifjiii», iiiíiíh _n»taiii ll o _,-»»» ,, nilniitui |,.-t-i_|t, pur» quem a faz funecionar, visto, ter o folie ummetro é"meio (lisiantodo ftigiirelro, o custo em S. Paulo, llio de Jnneiro e Campinas 7..000 coda uma.

u suecesso enormo que tem tido esseingrediento nns lavouras de S. Ptiuloôcomprcvaila pelo seuconsumo cada vez maior. O preço do.-ito int-reiliuiii. nos depósitos 0 i.cndti kilo 4_000 ruis, vte dez Kllos emdeanto :i.."100 réis. Com uma tlespozti InsigníllcitOie os sfs. lavradores exterminarão, em sutis fazendas estapraga, quõ osiraga os cafcèiros, ilcrrub.i o-t fruetus ainda novos, prejudicando as colheitas, corta os algo-dtteiros, os mllliai-s, as laranjeiras, asflorcs dos jardins, etc, etc. Toda a despeza feita com a extincç&odi*sta praga «'.fartamente remunerada com o resultado produzido com o emprego-deste Ingrediente, que 6__uillmt»-|tnlttviM. .-¦..'

E''osto.oiíiiico processo ronvehlontfl'--T)ara extinguir os -formigueiros nos cidades' sem o mínimolnconvoiiio-ilo i.nAo'precisa arrnno.tr assoallíos nem domolir muros, pois o Ingrediente, em estado gazoso,"penetra etn todos us orifícios pela força tio folie, o absolutani' nto*"»»ai» 6 liii.aliint.ivoi nom évu-tlnioniii»iialii'.lsi»;il«»_.f'>i,ii»it_l<iti*i.Os formicidas ilo ctiíníntircio matam tas-formigas, mas nâo extlnguem osformigueiros, porqtid st') matam as foriiiigás.:éiu cuj.ts pauellas recebem o sulfureto do oarbo io, mas slhouver nino etirva que ni" pci-mitta a entrada deste, nlo ha pussibilitlad de matar, acontecendo quedentro do* U1Y1 anno.(ttísUi nitro formiguei.ò nesse logar,. o quo absoluUtmentetiao acontece- com esto sys*iemSvohdo ócaz. tocado pe*.o folio entra om toilns as ramiflcai;ões'd03 formigueiros- "Osfurmíguelrosextln-cios com Q..for»'i-Jü_JU__i deixam sorapre uma ou outra pnnellti;,y,iva, de sorte qué ..•d^sos-anrítis1 têm os '¦ lavra'»doró_i.as rrie_itl(is dospozas tfto avul.tadas quiíndo cnsn este ingrediente fazem ripenas ligeiros repasses quò'llcam por quantia insigiiltlcanlo e exiiDguoui luii Du otitto íortnigtieiro quo tenha .vindo'dos seus visinhos.

IV. II.—Quom quizoi' Vi>rlllcnr n~itflló:i*cla tio,10inuréilioiitu itlifii -ii*i f i'ii»l(|iieii-i>s t|itlii/ii tlltistlf|tt,l. da' mui» n|>|i.l_i,-,-*»o « lofi» t»fe.i-»iãi» daiiiiHttr. art a icuiiipioti) itxlSncçit» tio fofiiiitjiioiful»qla morto da«l forinlga.. t

Encontra-se esto Ingrediente*' ao pre.o•,dè.--.$,'M»0'lréis'o'kilo jdo.lO kllos (undeante, :iS-*"»m> Véts — Mà-''|chinnlCller. completa 7.*»"i »0'i i-él-..'

• No llio de Janeiro : Ttliirlnl»» iMnto .«*<: C,_ rua da¦¦'S. Pedro ns. .89 e 91 —• Em S. Paulo : -r.»at» l.tipoa,rua¦ Iosé llonifau.io íi. 10 (sobfado) — Env Ciimpiiiaa:Comjiuulila Mc. llanly, rua Andrade Neves 11. is.-

;-'¦: 't.¦)¦,¦;•.;.¦•>AM"' ":'-.-•-..'-. MACHINA KLIER

V IMPLÜBNZA. CATnHHO POLMOMá

/,v BR> NCHITEScunAU-sr.

171 /lll.E. COM O

iTI-lMiilDS

ORANADOHaS PniNCIPAES"

¦> PBARHACIAS B ORÒGARIÀS

Çranado 4 C.

Rua r deij^o, 12:

pnrn companhias, médicos, ruas. etc, exocuçio rapliln no deposito dn fnbricul.l.scn*

_tlrÍM tiihei-tcan.is do abrir, 2351)0 degrau; nó.aeim-se eiicDiíimenda de qualquer typo doescudas: Deposito da nova fabrica: rua dnAssembléa, a»"- 721'J

" CASA AMERICANA .

iiilioiilillrf sÒbttruccSo do fígado ebaço, tr_.-t#'v _...ií'¦'febres^. |j—¦r4 intermitiente*, dor** dt' cabeça,'*-¦~T ; heiríòrrhoidas t^..

3 è HYDROPI-3ÍAS fe¦__2i| — .-,¦¦'.-. .'¦ í^___,,IS -Cür.-im-sb.com as plllulns: antl-bl-'i«___l|liosiiR do dr, Murillo. Venddih so |i—r-íl na i'l<ai-ti».'»i-li» ili-iii|itu»i»»it,; il ft—-4 ruada ürugutiyiiná 8i;pi-eço da caixa íj-:4,lsm-- - ''¦ -p

j^ Hofre-P-tme de paris• .INVERNO DE 10O7 ~ *j

Esto esltibclecliiiciiti» ac ba «Im i-ccolior nrintlé varloiludedo rti'l,l«i»H<lt. Ift o .mo «rj . •"> : TECIpUS. CO \l''l_CyÔEÍS, SAIAS,ME1V9VCOUEIlTOlVt 8, |10\S,CU'., ile. \ - -'•,".•'

-.' Os locitlos »lclíl iichani-soc.vp.istos om tlols mostfádoros ono lulpi'_«i*'di» esli4V-cctiiif.iitoV • ¦;;, -•»'_-- ¦'";"'-

O malaO mnls

'r_f '-'mm

ÍÉm ÍOKB^lbarato: ' í

O male.e__n.ml_o) 9^*>X«.':O melhor . \ -.. ¦ ,.-.- PBOI_f-TA ENTBEOA

Em qualquer parlo dá olwde-.•,;"'.'': ENCOMMKNDASi

76 Avenida Central 76232 Senador EnzebiQ 232

'pnradoro pnnolro.—Kai-Miatidadeem mo«estlas venere uso vl.is urlonrins. -Cura ga-.iniidn dn Hypiiiiis por procosso especiale indolor.Kx-nsslHtotitediifiprofcssires Ke-t-smoraky, lloun, liiivltir. Com cllnlc,. hoa«iillitliu- do Vieuna, Itudupos. Pola (hospitalilaarmãdiO llorlitn. Ilua Oenural CâmaraIB, dol as* horas -N-

CURA DA COQÜIÍLÜCHEem poucos dias p»to t»s|t#_tieo do dr. Mon- idliii TiaM&a

ATTI.STAIM» V \U -SISSI .IOdo oxmó.' sr. dr. presidente do Estado dl

x. -. S. l'a-_o

lllmos. srs. Wtnbiiliiw Lopes A Comp. •Com n ..uitirlKtiçi.o tle s. cx. o sr. dr.

Jorge Tyhlric..., dd, prusltiontu do Estado,1'crtillco a vv. ss. quo.a exma. esposa das. ox. o fír. presldiiH-C do l.stnilo empra-.«ou o XAIIOI'1. Dlí GOMKNOL. do sr. dr,!Monteiro Vi.num, em eui-o flllios, Atiica.tln.. de foqiiclticlto, cora o mnls satisfacto--tio resultado; Iciitln occusIAo aluda aexmn. srn.-do acoi-MlIuir o emprego do-iilliKliilo xiiriiuo a possuas do sua aintstide,'quo tiiihniii flltin.s atacados da referida mo-1l-sti.t o quo egualmerue obtiveram cura,completa. .¦.uudaçõos. .'¦¦'-•"'¦-'.,

Joaquim Couli-S-o da fonseca Vieira,-Capitão njualaDio de ordens. '

Pabrlcantea: 1'mlVolliio Lopot * C..-».,Pliarmacia -Santa Cerília — IlUa das Pnl-]mtilras, 12. _"-. 1'auio — l're*a> do vidro, 3S00OK.dúzia. itOStllO. *

Depiisiiiirios: J. M. Pn«hcto & C , ruados Andrntlns, 9 o Adolpliu Ubaldfno Xa-Ívier. ru.) *S. Pedro SÜ, Rio de Janeiro.

• 1

POLY-FttRMIATa **

, •-•DB-.-

mww&mmLmSà

^^**5*ÍtCi^t'

_^^*»-r^«-_íí___''_fi_^J_»r»*-*!*"

Soberanocsliiiiiilnntc

.' «lu etiei-gíAmiisculnrTüo putli-riisocoiiio Innrfon-ilvc .

AUGMENTA AS FORÇAS

Diihllidado. — Convnlc-tr-nnça-i -.l.iifi,ii«|it<.clinoiitui neui¦* — Ittipoton

_¦ cia — Fiitügi... «•orebritoi. —\eui'.'»i.tliitn!;» — Complica, «i-os

t| ripptto-H — Mpttrt-

83 BÜA URITGÜAYANA 83RIO DÈ JANEIRO

Km S. Paulo : nARUFi. & '(_..:•

v

AUTOMÓVELVende-so um bom e bonito do 4 cyllp

dros. 1 lug -res, novo abegndo a 5 de abril,lem Ucoiiçíi pnra prnan; trota-se na ruados Andratlasn. 15. Hotel. ' 7667

';¦ ¦'¦v^'.-'':.-'' ".' ¦

iiflÕULIN ROUGEEmproza - PASi HOAL SEGjFtETO

(Tnitfnrin _*ogtiin de TAMÔriquo (lu Sud}.;I_.0-i-4---_7 de maio — HÕJXa

*tI;ti|tilti,-o o.pcctttiiitoPRÒGI.A.MMA'-. MONÜMENTAIi

coml_5 artistas ;

!ú*-"_-.,-'* '- -

¦•'.**

¦¦>.

.' •

IlISSíiCOLOSSAL• 'SlIPPtiéalO'-

tr- DE -• COLOSSAL

JSOTHA ANB CAP. GRADE€NAT' ANASTUSIA»

' £os 2 JfabusioChairchen - SebCnk

Georgetto DerV.àV-.. -"Paquita Montesre de toda a troupo

. Onarta-fol»-!»E_ti'.a - SJCXSAI.ÍOXAI, - Estr_« .

TRiQ; LtIPPUnn.S.Kárrfts.aeróas '

a ultima palavra d.i acrobacia -O uec plus ullrit do AIUIOJO

Brevemente — So»'*» importantes e*«-in-n.. - :___. -

'<:*•¦

TH 13ATR O S. PEDRO 1>E AuCANT CR AGBANDB COMPANHIA^LYRIÇA: ITALIANA. _

8 _8 mai'0-AMANHÃAMANHÃPela i- vez no Urasil, será cantada a nova opera em ¦_ actos, pCíèma e musica

. do maestij) Leoncavallo ; ¦-

W' àM A éb $m wPERSONAGENS

Záza....... SraAnaldo. »..- Flnrlann , »Mmo. Dufrosno.... »Raititln ¦Gareita....... *Slmonik..... a

Jo*..,

, J. Alloro .A. .I.n-ònzoZvi»lfol' .Ci»poir*--MnrchetflBlma.; M-r-.tCnv-illlerT "Alda Geri

Düfresne.-Cá-cnrd...Bussl.

Cav. IitnocenliVIqIIoiio\'t»V.ttll

Duclnn...v..'tr•"..* _l.»'.ii».iMalardot .".,......'.. Pait«l.Augustó.'............... CitlliniMlc_relln......»J. Gíisp-rlnlCortois. Nascembonl

T _-__--:,jé_ ^¦_a.:.,X,,-if^--Cl.''_r_L ír-*-__>.i___-; Gi-andé Còiiipanhia de opera-ooíoaio-l,

¦'.:-: do the atro jp. Ameliá_ ;-'»'.¦•'',¦;--.,•-'•.•."de Lisboa,, de "que ifJEis- pprte a ncítavel

vactri_._PA_L._VlV*RA BAlSTOS . -:*\

"pireçoao

^__i:-c_>__r ______SO-jSSA ^B^TQa^''--^

pènúttini areprèse0&gâo ;HOJ__3_da opera comic. do GP.AND1. SL'CCRSSCi,''urijitinai'poriuguez .èm 3 actos,

II. Lopeai Uo M(»ndiTii<_>.., mtlsiqa du .'l; ..Itiulitidodo

Creados, c-Ançone-lsLi-, corbO de coros e. orchestra Interna, etc. -Oa artistas ZVF.Il-E.. e XOVELU

Hana • Bu-t-.v, »0r esii.clal obséquio_ia ALUA ~

,,.. _.,...r e I prestim-se a_dcsempcnh"U*,üS papeis do l'lo-

. ,—i a empreza. __ ¦ .,".'A ineni.^ ALUA GEKI, qu. desempenha o papel do Tolo, foi «entilmento codida

«eb» «li-iinri,» artista nr. cav: Off. A liulognosa. a S..\7..\ foi ensaiada pelos maestros:.'%*i*!_»íiTiit-Valiam. Scenano nnro. pintado expressamente pnra esta- openr pelo .ecno-gfüpi;'.-.orm.ttsi. "....-'.*

Oa btth-iea eslâo í» venda na billictiTia do tltoatrodmtttmUmé» %• «i-dpu».» Mm-*,,.;_,*>$ ..^«raai-tit,-. .Io "£• '

TiçãoltegroToiham.'parto os artistas Püliiivi-a l.ii,t«i"-, íomes, ílòauo, Almeida Cru-:. Grl]_.

nnld.o. Jaymo Silva, II. Amaral. Miranda, Filtiô;"Lu.. Accacla Ueís, EMSVina berra.l"ranclsca Maillits,.llosa Alves o pt.fp» do i'àri-».Vj ^-

.'¦'___, __¦¦¦¦.-¦. i t i ¦ itai -_|-ilt--aa

Wjsa-OTICA' * \'R<'ll'l íi»l roi>t'o.oi-t..iloíoin'l-ortiigal, |»1a Contpníilil..m*ÍV' Suti*,. Ilà-tlo. ;il»i» VliZIvST-1 ,

'¦ , K»-r*:. Oo*a_»e»3a*é»-::S"-3i-'l'Os btltiçtcs à venda ii-bílhoterla d£< llioalro., - Presos oa do costume.-

rALACS-í. EÀTRE.1. Cr.TI--Y«.S»__j . . __l'.i»iprt»_!a'

Conlpaniiia Dramática-coihlca Italiana¦_;.,_. lllrigiiia'. pélu:•''.•' .

% ,Çav. ÜEF ANtoNio ÜÒtüGNESt t

Hoje, 2*, 21 ile maio ile 1907 JÇJe. ::r:. repr.seniii.-u da Poóhttde em,• Sactostle- Paul' liiluude e '-'*'.,'

•:'-• M-HounoiiulnillliiillOE HERCULES

GENl-RO I.IVHE - .-"*.., ..-

--- ..

¦ __._:-- ;

» -..-. ¦-¦-.

.Para/que o publico conheça os effoitosdás.pilulas do- Mèfcule.-ç. ;» .Erapreiai.farádistribinvau <lc uma caixinha das ...a-_.iis.i-_.uuulaij-.coiHi-cctoliàdítá na fabrica o. ámeti-sIoase*jsüiifeÍui-tie í- SIPIÁNI, a'rua deS Todron. __S '*

___________-_C i mWÊmt

iffiÈ»KeI___l_-lí

em Devendo ronresbiilar-se na <il»_»'__t-feira*-9,- a 0, • IIIi__llOU-.. hojo o simaniví; r.aU„..nt-So a:- T.<V_O.Í.EünO,

'¦' ¦•--.•;-.?•-''- ¦.'.¦',.,.'.'•_-,

........ ,.....„.. ...........

oporeta r«**í' â. *cws *-_-*» l*-^as uttlmas p_fr__i»nt^-*o'33 do

Qs*.bilhetes. A. venda no Cori-olo -d*«..uii..: Ouvidor }17. daa 1| borasAs 8da iart__...Breverncàta

Ud.itiea *Tií'Li\

s TH E ATRO i{ EG REI O D R AM AT ICO:•,'"¦'''.;..-."¦'-' •-*¦¦- GoinP-^.nr^ÍÍl})''P]^^''-'^^^^-^' ,'-T~-.

}___atC_>o_r--E__,: Seguhõ'^feirdy27dematò^. ', O MAIOR SUCC SSO THÉATR AL DA ÉPOCA "\

Estréai dà íeistejada actriz cantora

rjos ijovos papéueijde onera, Orth^gf pf^a, JT SenSftà.6', represontaçao da espectaculosa revisi.i de acontecimentos, eui tres netos,'•'i_i ''•-*.! ¦' ^ • l-1 Quadros o tres de.luuibi-u.iileíi^potjtuoses

fÊfã

_-__-._,-__ '.._.**.*'.'¦.-'-'' -.< , . i

Colossal suecesso dá «tlv.Ui. «Tf? V(HA i*rtL<>WO, nqs seua-fartadÕB papela.llrllht»nttssimo»dcscmpenl:o ptirtottn o companhia

-;-NUVO..JOQ0i BB..__.--_¦o-_?-farií».-' - '

GIM\'l>E OOlt-íO^-JfK,;-p,.'J10,-»,-->. N.ü«Enos#Scínartos, giiariía-«npa-o ndereioS'luxuosíssimo..--'

BILHETES f.» VEHOA - ,

l' A-jpiín!,Ji ":•{'Wifa&là-

. ..;-.....-•. -.- •» |

-.. ---*_-_____—-¦.¦ .,; ¦- •*• * -**-

f,U __ BSiiLIOOEn HPCRi ftfKJC»

.1

CO*iTR'iltS VIlMÀ'8 f ij2 horas da ndfft»

BlLVfmB A» VgSDA

, -*-_ ,*•*".*-;