cooperativa de economia e crédito cep 09290-520 fone: (11...
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Fone: (11) 4997-1910/ 4435-2300/ 4435-2350E-mail: [email protected]
Av. dos Estados, 6.144Parque JaçatubaSanto André SPCEP 09290-520
Cooperativa de Economia e CréditoMútuo dos Empregados das Empresasdo Grupo Econômico Rhodia
RELATÓRIO ANUAL
2017COOPERATIVA DE ECONOMIA
E CRÉDITO MÚTUO DOS
EMPREGADOS DAS EMPRESAS
DO GRUPO ECONÔMICO RHODIA
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RELATÓRIO ANUAL 2017
PALAVRA DO PRESIDENTE
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COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS EMPREGADOS DAS EMPRESAS DO GRUPO ECONÔMICO RHODIA - CREDIRHODIA
ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA E ORDINÁRIA.EDITAL DE CONVOCAÇÃO O Presidente da COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS EMPREGADOS DAS EMPRESAS DO GRUPO ECONÔMICO RHODIA – CREDIRHODIA, inscrita sob o CNPJ no 57.563.728/0001-49, NIRE 35400002131, no uso das atribuições que lhe confere o estatuto social, convoca os associados, que nesta data são em número de 1.091 (mil e noventa e um), em condições de votar, para reunirem-se em Assembleia Geral Extraordinária e Ordinária, a realizar-se no Auditório de Convenção da Rhodia Poliamida e Especialidades, à Avenida dos estados, 6144, Parque Jaçatuba, Santo André, estado de São Paulo, no dia 12 de abril de 2018, obedecendo aos seguintes horários e “quorum” para sua instalação, sempre no mesmo local, cumprindo determinação estatutária: 1) em primeira convocação às 16h00, com a presença de 2/3 do número total de associados; 2) em segunda convocação, às 17h00, com a presença de metade e mais um do número total de associados; 3) em terceira e última convocação, às 18h00, com a presença mínima de 10(dez) associados, todos com direito a voto, para deliberarem sobre os seguintes assuntos.
ORDEM DO DIA: EXTRAORDINÁRIA: 1. Reforma parcial do Estatuto Social, para atender a determinação do Oficio nº 8.808/2017 – BCB / Deorf / GTBHO,
do Banco Central do Brasil, destacando:a) Alteração do inciso III do art. 1;b) Alteração do § 2º, do art. 15;c) Alteração do caput do art. 19;d) Alteração do § 1º, do art. 55;e) Alteração do Parágrafo único do art. 67.
2. Aprovação da Política Institucional de Controles Internos e Conformidades, para atender a Resolução do CMN nº 4595/17.
3. Aprovação da Política de Sucessão de Administradores e do Plano de Sucessão, em conformidade com a Resolução C.M.N nº 4538/16
ORDINÁRIA:1. Prestação de Contas dos 1o. e 2o. semestres do exercício de 2017, compreendendo o Relatório da gestão,
Balanços, Demonstrativo da Conta de “Sobras ou Perdas” ,e Pareceres do Conselho Fiscal e da Auditoria Externa;2. Destinação das Sobras apuradas e sua fórmula de cálculo;3. Aplicação do Fundo de Assistência Técnica, Educacional e Social - FATES;4. Eleição dos membros para do Conselho de Administração;5. Destinação dos valores depositados na Conta de “Sobras e Perdas” para o Fundo de Reserva Legal;6. Comunicados de assuntos gerais (sem deliberação).
Santo André, 10 de março de 2018.Ezio Musetti Neto
Presidente
Nota (I) Conforme determina a Resolução do CMN 4.434/15 em seu artigo 46, as demonstrações contábeis do
exercício de 2017 acompanhadas do respectivo parecer dos auditores independentes estão à disposição dos
associados na sede da cooperativa.
Nota (II) O Prazo de registro de inscrição para o Conselho de Administração será no período entre 15 (quinze)dias e 3
(três) dias contados da realização da Assembleia Geral, diretamente na sede da Cooperativa, dentro do horário
normal de funcionamento,.
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RELATÓRIO ANUAL 2017
RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO(Em reais)
Senhores cooperados,Submetemos à apreciação de V.S.as as demonstrações contábeis do exercício de 2017 da Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Empregados das Empresas do Grupo Econômico Rhodia - Credirhodia., na forma da legislação em vigor.
Política Operacional1. Em 2017 a Credirhodia completou 55 anos mantendo sua vocação de instituição voltada para fomentar o crédito para seu público alvo, os cooperados. A atuação junto aos seus cooperados se dá principalmente por meio da concessão de empréstimos e de captação de depósitos.
Avaliação de Resultados2. No exercício de 2017, a Credirhodia obteve um resultado de R$ 569.884 antes das destinações, representando um retorno anual de 5,44% sobre o patrimônio líquido.
3. AtivosOs recursos depositados na centralização financeira somaram R$ 3.446.968. Por sua vez a carteira de créditos representava R$ 10.626.526.
A carteira de crédito encontrava-se assim distribuída:Carteira comercial R$10.626.526 100%
Os vinte maiores devedores representavam na data-base de 31/12/2017 o percentual de 18,01% da carteira, no montante de R$ 1.922.925 .
4. CaptaçãoAs captações, no total de R$ 4.356.433, apresentaram uma evolução em relação ao mesmo período do exercício anterior de 13,02%.
As captações encontravam-se assim distribuídas:Depósitos à vista R$ 127.967 2,94%Depósitos a prazo R$ 4.228.466 97,06%
Os vinte maiores depositantes representavam na data-base de 31/12/2017 o percentual de 68,10% da captação, no montante de R$ 2.895.938.
Patrimônio de Referência5. O patrimônio de referência da Credirhodia era de R$ 10.472.563 O quadro de cooperados era composto por 1.091 cooperados, havendo um decréscimo de 2,95% em relação ao mesmo período do exercício anterior.
Política de Crédito6. A concessão de crédito está pautada em prévia análise do propenso tomador, havendo limites de alçadas pré-estabelecidos a serem observados e cumpridos, cercando ainda a cooperativa de todas as consultas cadastrais e com análise do risco do associado e de suas operações por meio do “RATING” (ponderação da probabilidade de perda do tomador pela garantia fornecida), buscando assim garantir ao máximo a liquidez das operações.
A Credirhodia adota a política de classificação de crédito de sua carteira de acordo com as diretrizes estabelecidas na Resolução CMN nº 2.682/99, havendo uma concentração de 99,77% nos níveis de “A” a “C”.
Governança Corporativa7.Governança corporativa é o conjunto de mecanismos e controles internos que permitem aos cooperados definir e assegurar a execução dos objetivos da cooperativa, garantindo a sua continuidade, os princípios cooperativistas ou, simplesmente, a adoção de boas práticas de gestão.Nesse sentido, a administração da cooperativa tem na assembleia geral, que é a reunião de todos os cooperados, o poder maior de decisão.
A gestão da cooperativa está alicerçada em papéis definidos, com clara separação de funções. Cabem ao conselho de administração as decisões estratégicas, a gestão dos negócios da cooperativa no seu dia a dia.
A cooperativa possui um agente de controles internos, supervisionado diretamente pelo SICOOB CENTRAL CECRESP, que, por sua vez, faz as auditorias internas.
Com muita satisfação, divulgo as Demonstrações Financeiras da Credirhodia do ano de 2017.
Agradeço imensamente a todos associados pela fidelização à Credirhodia, a dedicação e a colaboração dos Conselheiros de Administração e Fiscal, e aos funcionários, ao apoio incondicional da Empresa para que nossos objetivos fossem alcançados.
Mantivemos nossa missão e o objetivo, em oferecer as menores taxas de juros e encargos sobre os empréstimos, nunca deixando de lado o comprometimento com a qualidade no atendimento.
Hoje podemos garantir que nossos associados podem ter a Credirhodia como sua principal instituição financeira, principalmente com um enorme diferencial, os custos financeiros.
Nosso maior objetivo, além de oferecer os melhores serviços é de proporcionar poder de negociação para que excelentes negócios sejam efetuados.
Ezio Musetti NetoPresidente
PALAVRA DO PRESIDENTE
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RELATÓRIO ANUAL 2017
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COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS EMPREGADOS DAS EMPRESAS DO GRUPO ECONÔMICO RHODIA - CREDIRHODIANOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 E DE 2016(Em reais)
1. CONTEXTO OPERACIONALA Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Empregados das Empresas do Grupo Econômico Rhodia, Credirhodia, é uma cooperativa de crédito singular, instituição financeira não bancária, fundada em 08 de junho de 1962, filiada à Cooperativa Central – SICOOB CENTRAL CECRESP e componente da Confederação Nacional das Cooperativas do SICOOB – SICOOB CONFEDERAÇÃO, em conjunto com outras cooperativas singulares e centrais. Tem sua constituição e funcionamento regulamentados pela Lei nº 4.595/64, que dispõe sobre a Política e as Instituições Monetárias, Bancárias e Creditícias, pela Lei nº 5.764/71, que define a Política Nacional do Cooperativismo, pela Lei Complementar nº 130/09, que dispõe sobre o Sistema Nacional de Crédito Cooperativo e pela Resolução CMN nº 4.434/15, do Conselho Monetário Nacional, que dispõe sobre a constituição e funcionamento de cooperativas de crédito.
A Credirhodia tem como atividade preponderante a operação na área creditícia, tendo como finalidade:
(I) Proporcionar, por meio da mutualidade, assistência financeira aos associados;(II) Oferecer formação educacional a seus associados, no sentido de fomentar o cooperativismo, através da ajuda
mútua, da economia sistemática e do uso adequado do crédito; e(III) Praticar, nos termos dos normativos vigentes, as seguintes operações dentre outras: captação de recursos,
concessão de créditos, prestação de garantias, prestação de serviços, formalização de convênios com outras instituições financeiras e aplicação de recursos no mercado financeiro, inclusive depósitos a prazo com ou sem emissão de certificado, visando preservar o poder de compra da moeda e remunerar os recursos.
2. APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISAs demonstrações contábeis foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis às instituições financeiras autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil – BACEN, considerando as Normas Brasileiras de Contabilidade, especificamente àquelas aplicáveis às entidades Cooperativas, a Lei do Cooperativismo nº 5.764/71 e normas e instruções do BACEN, apresentadas conforme Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional – COSIF, tendo sido aprovada pela Administração ou pelo conselho de administração em dia 30 de janeiro de 2018.
Na elaboração das demonstrações contábeis faz-se necessário utilizar estimativas para contabilizar determinados ativos e passivos entre outras transações. As demonstrações contábeis da Cooperativa incluem, portanto, estimativas referentes à provisão para créditos de liquidação duvidosa, à seleção das vidas úteis dos bens do ativo imobilizado, às provisões necessárias para passivos contingentes, entre outras. Os resultados reais podem apresentar variação em relação às estimativas utilizadas.
Em aderência ao processo de convergência às normas internacionais de Contabilidade, algumas Normas e suas Interpretações foram emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), as quais serão aplicadas às instituições financeiras quando aprovadas pelo Banco Central do Brasil. Nesse sentido, os Pronunciamentos Contábeis já aprovados pelo Banco Central do Brasil são: CPC Conceitual Básico (R1) - Resolução CMN nº 4.144/12; CPC 01(R1) - Redução ao Valor Recuperável de Ativos - Resolução CMN nº 3.566/08; CPC 02 (R2) - Efeitos das Mudanças nas Taxas de Câmbio e Conversão de Demonstrações Contábeis – Resolução CMN nº 4.524/16; CPC 03 (R2) - Demonstrações do Fluxo de Caixa - Resolução CMN nº 3.604/08; CPC 04 (R1) - Ativo Intangível - Resolução CMN nº 4.534/16; CPC 05 (R1) - Divulgação sobre Partes Relacionadas - Resolução CMN nº 3.750/09; CPC 10 (R1) - Pagamento Baseado em Ações - Resolução CMN nº 3.989/11; CPC 23 – Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro. – Resolução CMN nº 4.007/11; CPC 24 - Evento Subsequente - Resolução CMN nº 3.973/11; CPC 25 – Provisões, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes – Resolução CMN nº 3.823/09, CPC 27 - Ativo Imobilizado – Resolução CMN nº 4.535/16 e CPC 33 (R1) - Benefícios a Empregados – Resolução CMN nº 4.424/15.
3. RESUMO DAS PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS
a) Caixa e equivalentes de caixaCaixa e equivalentes de caixa, conforme Resolução CMN nº 3.604/2008, incluem as rubricas caixa, depósitos bancários e as relações interfinanceiras de curto prazo e de alta liquidez, com risco insignificante de mudança de valores e limites, com prazo de vencimento igual ou inferior a 90 dias.
Os balanços da cooperativa são auditados por auditor externo, que emite relatórios, levados ao conhecimento dos conselhos e da diretoria. Todos esses processos são acompanhados e fiscalizados pelo Banco Central do Brasil, órgão ao qual cabe a competência de fiscalizar a cooperativa.
Estes mecanismos de controle, além de necessários, são fundamentais para levar aos cooperados e à sociedade em geral a transparência da gestão e de todas as atividades desenvolvidas pela instituição.
Conselho Fiscal8. Eleito anualmente na AGO, com mandato até a AGO de 2019, o conselho fiscal tem função complementar o conselho de administração. Sua responsabilidade é verificar de forma sistemática os atos da administração da cooperativa, bem como validar seus balancetes mensais e seu balanço patrimonial anual.
Código de Ética9. Todos os integrantes da equipe da Credirhodia aderiram, em 2.008, por meio de compromisso firmado, ao código de ética e de conduta profissional proposto pela Confederação Nacional das Cooperativas do SICOOB – SICOOB CONFEDERAÇÃO. A partir de então, todos os novos funcionários, ao ingressar na cooperativa, assumem o mesmo compromisso.
10. Sistema de OuvidoriaA ouvidoria, constituída em 2007 representou um importante avanço a serviço dos cooperados, dispõe de diretor responsável pela área e de um ouvidor. Atende às manifestações recebidas por meio do sistema de ouvidoria do SICOOB, composto por sistema tecnológico específico, atendimento via DDG 0800 e sítio na internet integrado com o sistema informatizado de ouvidoria tendo a atribuição de assegurar o cumprimento das normas relacionadas aos direitos dos usuários de nossos produtos, além de atuar como canal de comunicação com os nossos cooperados e integrantes das comunidades onde estamos presentes.
No exercício de 2017, a ouvidoria da Credirhodia não registrou manifestações de cooperados sobre a qualidade dos produtos e serviços oferecidos pela Cooperativa.
AgradecimentosAgradecemos aos nossos cooperados pela preferência e confiança e aos funcionários e colaboradores pela dedicação.
Santo André, 30 de Janeiro de 2018.Conselho de Administração
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RELATÓRIO ANUAL 2017
demonstrados pelos valores conhecidos ou calculáveis, acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes encargos e das variações monetárias incorridas.
m) ProvisõesSão reconhecidas quando a cooperativa tem uma obrigação presente legal ou implícita como resultado de eventos passados, sendo provável que um recurso econômico seja requerido para saldar uma obrigação legal. As provisões são registradas tendo como base as melhores estimativas do risco envolvido.
n) Passivos contingentesSão reconhecidos contabilmente quando, com base na opinião de assessores jurídicos, for considerado provável o risco de perda de uma ação judicial ou administrativa, gerando uma provável saída no futuro de recursos para liquidação das ações, e quando os montantes envolvidos forem mensurados com suficiente segurança. As ações com chance de perda possível são apenas divulgadas em nota explicativa às demonstrações contábeis e as ações com chance remota de perda não são divulgadas.
o) Obrigações legais São aquelas que decorrem de um contrato por meio de termos explícitos ou implícitos, de uma lei ou de outro instrumento fundamentado em lei, aos quais a Cooperativa tem por diretriz.
p) Segregação em circulante e não circulanteOs valores realizáveis e exigíveis com prazos inferiores a 360 dias estão classificados no circulante, e os prazos superiores, no longo prazo (não circulante).
q) Apuração do resultadoOs ingressos/receitas e os dispêndios/despesas são registrados de acordo com o regime de competência.
r) Imposto de renda e contribuição socialO imposto de renda e a contribuição social sobre o lucro são calculados sobre o resultado apurado em operações consideradas como atos não-cooperativos. O resultado apurado em operações realizadas com cooperados é isento de tributação.
s) Eventos subsequentes Correspondem aos eventos ocorridos entre a data-base das demonstrações contábeis e a data de autorização para a sua emissão. São compostos por:Eventos que originam ajustes: são aqueles que evidenciam condições que já existiam na data-base das demonstrações contábeis; eEventos que não originam ajustes: são aqueles que evidenciam condições que não existiam na data-base das demonstrações contábeis.Não houve eventos subsequentes que requeiram ajustes ou divulgações nas demonstrações contábeis encerradas em 31 de dezembro de 2017.
4. CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA
O caixa e equivalentes de caixa compreendem:
a) Os Títulos de Renda Fixa referem-se, substancialmente, a aplicações em Certificados de Depósitos Interbancários – CDI, no SICOOB CECRESP, com remuneração de, aproximadamente, 100% do CDI.
Descrição 31/12/2017 31/12/2016
Disponibilidades
Total
Títulos e valores mobiliários (a)
Relações interfinanceiras – centralização financeira (b)
3.495.701 3.552,457
48.733 5.491
2.671.900 52.195
775.068 3.494.771
b) Aplicações em títulos e valores mobiliáriosAs aplicações financeiras a serem mantidas até o seu vencimento são demonstradas ao custo, acrescido dos rendimentos auferidos até a data do balanço.
c) Operações de créditoAs operações de crédito com encargos financeiros pré-fixados são registradas a valor futuro, retificadas por conta de rendas a apropriar e as operações de crédito pós-fixadas são registradas a valor presente, calculadas por critério "pro rata temporis", com base na variação dos respectivos indexadores pactuados.
d) Provisão para operações de créditoÉ constituída em montante julgado suficiente pela Administração para cobrir eventuais perdas na realização dos valores a receber, levando-se em consideração a análise das operações em aberto, as garantias existentes, a experiência passada, a capacidade de pagamento e liquidez do tomador do crédito e os riscos específicos apresentados em cada operação, além da conjuntura econômica.A Resolução CMN nº 2.682/99 estabeleceu os critérios para classificação das operações de crédito definindo regras para constituição da provisão para operações de crédito, as quais estabelecem nove níveis de risco, sendo AA o risco mínimo e H o risco máximo.
e) Depósitos em garantiaExistem situações em que a cooperativa questiona a legitimidade de determinados passivos ou ações movidas contra si. Por conta desses questionamentos, por ordem judicial ou por estratégia da própria administração, os valores em questão podem ser depositados em juízo, sem que haja a caracterização da liquidação do passivo.
f) InvestimentosSão representados substancialmente por quotas do SICOOB CENTRAL CECRESPe ações do Bancoob, avaliadas pelo método de custo de aquisição.
g) ImobilizadoOs equipamentos de processamento de dados, os móveis, os utensílios entre outros equipamentos, as instalações, as edificações, os veículos, as benfeitorias realizadas em imóveis de terceiros e os softwares são demonstrados pelo custo de aquisição, deduzido da depreciação acumulada. A depreciação é calculada pelo método linear para reduzir o custo de cada ativo a seus valores residuais de acordo com as taxas divulgadas em nota específica abaixo, que levam em consideração a vida útil econômica dos bens.
h) IntangívelCorrespondem aos direitos adquiridos que tenham por objeto bens incorpóreos destinados à manutenção da Cooperativa ou exercidos com essa finalidade. Os ativos intangíveis com vida útil definida são geralmente amortizados de forma linear no decorrer de um período estimado de benefício econômico. Os ativos intangíveis compreendem softwares adquiridos de terceiros e são amortizados ao longo de sua vida útil estimada.
i) Ativos contingentesNão são reconhecidos contabilmente, exceto quando a Administração possui total controle da situação ou quando há garantias reais ou decisões judiciais favoráveis sobre as quais não cabem mais recursos contrários, caracterizando o ganho como praticamente certo. Os ativos contingentes com probabilidade de êxito provável, quando aplicável, são apenas divulgados em notas explicativas às demonstrações contábeis.
j) Redução ao valor recuperável de ativos A redução do valor recuperável dos ativos não financeiros (impairment) é reconhecida como perda, quando o valor de contabilização de um ativo, exceto outros valores e bens, for maior do que o seu valor recuperável ou de realização. As perdas por “impairment”, quando aplicável, são registradas no resultado do período em que foram identificadas.Em 31 de dezembro de 2017 não existem indícios da necessidade de redução do valor recuperável dos ativos não financeiros.
k) Obrigações por empréstimos e repassesAs obrigações por empréstimos e repasses são reconhecidas inicialmente no recebimento dos recursos, que são os líquidos dos custos da transação. Em seguida, os saldos dos empréstimos tomados são acrescidos de encargos e juros proporcionais ao período incorrido, assim como das despesas a apropriar referentes aos encargos contratados até o fim do contrato, quando calculáveis.
l) Demais ativos e passivosSão registrados pelo regime de competência, apresentados ao valor de custo ou de realização, incluindo, quando aplicável, os rendimentos e as variações monetárias auferidas, até a data do balanço. Os demais passivos são
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RELATÓRIO ANUAL 2017
(b) Relações interfinanceiras Referem-se à centralização financeira das disponibilidades líquidas da Cooperativa, depositadas junto ao SICOOB CENTRAL CECRESP, conforme determinado no art. 24, da Resolução CMN nº 4.434/15.
5. OPERAÇÕES DE CRÉDITOa) Composição da carteira de crédito por modalidade:
b) Composição por tipo de operação, e classificação por nível de risco de acordo com a Resolução CMN nº 2.682/99c) Composição da carteira de crédito por faixa de vencimento:
c) Composição da carteira de crédito por faixa de vencimento:
Obs.: Não inclui Adiantamento a Depositantes, Cheque Especial e Conta Garantida.
d) Composição da carteira de crédito por tipo de produto, cliente e atividade econômica:
e) Movimentação da provisão para créditos de liquidação duvidosa de operações de crédito:
f) Concentração dos principais devedores:
Obs.: Desconsiderados os grupos econômicos.
g) Receitas de operações de crédito:
6. OUTROS CRÉDITOS
Modalidades
31/12/2017
31/12/2016Circulante Não Circulante
Adiantamento a Depositante 515 2.044
Empréstimos 3.939.578 6.738.913 10.517.344
(-) Provisões para Operações de Crédito (52.480) (61.398)
Total
Total 3.887.613 6.738.913 10.457.990
Nível / Percentual de Risco / Situação
Total em31/12/2017
Provisões31/12/2017
1.790.059 1.790.059 0
8.468.925 8.950 8.477.875 42.389 (42.015)
251.381 15.162 266.543 2.665 (1.351)
15.450 15.450 155 (1.918)
92.606 7.225 99.831 2.995
4.550 384 4.934 148 (634)
8.057 2.376 10.433 1.043
5.399 5.399 540
8.482 8.482 2.545 (14.375)
(1.105)
A.D / Cheque Especial/ Conta Garantida
Provisões31/12/2016
Empréstimo / TD
AA - Normal
A 0,5% Normal
B 1% Normal
B 1% Vencidas
C 3% Normal
C 3% Vencidas
D 10% Normal
D 10% Vencidas
E 30% Normal
E 30% Vencidas
F 50% Normal
F 50% Vencidas
G 70% Normal
G 70% Vencidas
H 100% Normal
Total Normal
Total Vencidos
Total Geral
H 100% Vencidas
10.611.028 33.713 10.644.741 49.092 (43.366)
25.399 8.866 34.265 3.388 (18.032)
10.636.427 42.579 10.679.006 52.480 (61.398)
52.480 (52.480)Provisões
Total em31/12/2016
8.402.924
21.138
47.917
2.210
135.132
191.767
10.256.357
263.032
10.519.388
(61.398)
1.718.300
Descrição Até 90 dias De 91 até 360 dias Acima de 360 dias Total
Empréstimos 867.693 3.129.766 6.647.451 10.644.910
34.096 10.644.910 10.679.006 100%
Descrição
Pessoa Física
Conta Corrente
Empréstimo / Financiamento
TítulosDescontado
Crédito Rural 31/12/2017
% da Carteira
31/12/2017 31/12/2016
61.398 59.101
(8.918) 2.297
Descrição
Saldo Inicial
Constituições/ Reversões
31/12/2017 % Carteira Total 31/12/2016 % Carteira Total
136.754 149.314
1.079.576 1.087.691
3.621.340 3.215.325
Descrição
Maior Devedor
10 Maiores Devedores
50 Maiores Devedores
1,28%
10,11%
33,91%
1,42%
10.34%
30,57
Descrição 31/12/2017 31/12/2016
Adiantamento a depositantes 554 580
Empréstimos e títulos descontados 1.644.823 1.699.095
1312
515
10.678.491
(52.480)
10.626.526
Total 1.645.377 1.699.675
Total 52.480 61.398
Descrição 31/12/2017
Rendas a Receber 1.610
Devedores Diversos - (Empresas com desconto em Folha de Pagamento) 70.450
Diversos (b) 1.987
31/12/2016
1.073
39.920
6.979
Total 74.047 47.972Total Líquido 10.583.957 42.579 10.626.526 10.457.990
RELATÓRIO ANUAL 2017
1514
11. DEPÓSITOSÉ composto de valores cuja disponibilidade é imediata aos associados, denominado de depósitos a vista, portanto sem prazo determinado para movimentá-lo, ficando a critério do portador dos recursos fazê-lo conforme sua necessidade.
É composto também por valores pactuados para disponibilidade em prazos pré estabelecidos, denominados depósitos a prazo, os quais recebem atualizações por encargos financeiros remuneratórios conforme a sua contratação em pós ou pré fixada. Suas remunerações pós fixadas são calculadas com base no critério de pro rata temporis, já a remunerações pré fixadas são calculadas o prazo final da operações, tendo o valor futuro, a data do demonstrativo contábil, apresentado em conta redutora.
(a) Circulante
Os depósitos, até o limite de R$ 250 mil (duzentos e cinquenta mil), por CPF/CNPJ, estão garantido pelo Fundo Garantidor do Cooperativismo de Crédito (FGCoop), o qual é uma associação civil sem fins lucrativos, com personalidade jurídica de direito privado de abrangência nacional, regida pelo presente Estatuto e pelas disposições legais e regulamentares aplicáveis, conforme, constituído conforme Resoluções CMN n°4.284/13. As instituições associadas são todas as cooperativas singulares de crédito e os bancos cooperativos.
(c) Despesas com operações de captação de mercado:
12. OUTRAS OBRIGAÇÕES
12.1 SOCIAIS E ESTATUTÁRIAS
(b) O Fates é destinado às atividades educacionais e à prestação de assistência aos cooperados, seus familiares e empregados da cooperativa, sendo constituído pelo resultado dos atos não cooperativos e por 5% (cinco porcento) das sobras líquidas do ato cooperativo, conforme determinação estatutária. A classificação desses valores em contas passivas segue determinação do Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional – Cosif. Atendendo à instrução do BACEN, por meio da Carta Circular nº 3.224/06, o Fundo de Assistência Técnica, Educacional e Social – Fates é registrado como exigibilidade, e utilizado em despesas para o qual se destina, conforme a Lei nº 5.764/71.
7. OUTROS VALORES E BENS
8. INVESTIMENTOSO saldo é, substancialmente, representado por quotas do SICOOB CENTRAL CECRESP e ações do BANCOOB.Movimentação dos investimentos:
9. IMOBILIZADO DE USOÉ demonstrado pelo custo de aquisição, menos depreciação acumulada. As depreciações são calculadas pelo método linear, com base em taxas determinadas pelo prazo de vida útil estimado conforme demonstrado:
(a) As imobilizações em curso serão alocadas em grupo específico após a conclusão das obras e efetivo uso, quando passaram a ser depreciadas.
10. INTANGÍVELNesta rubrica registram-se os direitos que tenham por objeto os bens incorpóreos, destinados à manutenção da instituição, como as licenças de uso de softwares.
Descrição 31/12/2017 31/12/2016
Despesas Antecipadas - Prêmios de Seguros 679 679
Despesas Antecipadas 5.062 4.587
Descrição
Sicoob central Cecresp
Bancoob Outros investimentos
Total
Saldos em 31/12/2015
702.765 3.016 705.781
Investimentos
82.907 82.907
Saldos em 31/12/2016
785.672 3.016 788.688
Saldos em 31/12/2016
785.672 3.016 788.688
Investimentos 77.945 77.945
Saldos em 31/12/2017 863.617 3016 866.633
Descrição 31/12/2017 31/12/2016 Taxa Depreciação
Imobilizado em Curso (a)
30.537 29.450 10%
Sistema de Processamento de Dados 54.388 50.742 20%
(-)Total Depreciação Acumulada (72.833) (68.776)
Total
12.092 11.416
Descrição 31/12/2017 31/12/2016
Outros Ativos Intangíveis 45.728 35.177
(-) Amort. Acum. de Ativos Intangíveis (35.286) (33.695)
Descrição 31/12/2017 31/12/2016
Depósito à Vista 127.967
Depósito a Prazo 4.228.466 3.787.960
66.727
Descrição 31/12/2017 % Carteira Total 31/12/2016 % Carteira Total
Maior Depositante 421.049 9,90% 383.902 9.96%
10 Maiores Depositantes 1.985.345 46,68% 1.787.177 46,36%
50 Maiores Depositantes 3.970.615 93,37% 3.542.987 91.91%
Descrição 31/12/2017 31/12/2016
Depósitos a Prazo 437.591 382.023
Total 4.356.433 3.854.687
Total 5.741 5.266
Descrição 31/12/2017 31/12/2016
Provisão para Participações nos Lucros (a)
Resultado de Atos com Associados (b) 10.956 28.483
Resultado de Atos com Não Associados (b)
Gratificações e Participações a Pagar ©
Cotas de Capital a Pagar (d) 88.952 64.462
Total 10.442 1.762
382.023Total 437.591
Total 99.908 92.945
RELATÓRIO ANUAL 2017
1716
15 (quando aplicável). PROVISÃO DE JUROS AO CAPITAL A Cooperativa provisionou e pagou juros ao capital próprio, remunerando o capital do associado. Os critérios para a provisão obedeceram a Lei Complementar 130/09. A remuneração foi limitada a 62% do valor da taxa referencial do Sistema Especial de Liquidação e de Custódia – Selic. A referida provisão foi demonstrada na Demonstração de Sobras ou Perdas – DSP e na Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido – DMPL, conforme Circular Bacen nº 2.739/97.
16. PARTES RELACIONADASAs partes relacionadas existentes são as pessoas físicas que têm autoridade e responsabilidade de planejar, dirigir e controlar as atividades da cooperativa e dos membros próximos da família de tais pessoas.As operações são realizadas no contexto das atividades operacionais da Cooperativa e de suas atribuições estabelecidas em regulamentação específica.As operações com tais partes relacionadas não são relevantes no contexto global das operações da cooperativa, e se caracterizam basicamente por transações financeiras em regime normal de operações, com observância irrestrita das limitações impostas pelas normas do Banco Central, tais como movimentação de contas correntes, aplicações e resgates de RDC e operações de crédito.Montante das operações ativas e passivas no exercício de 2017:
Operações ativas e passivas – saldo em 2017: Foram realizadas transações com partes relacionadas, na forma de: depósito a prazo, à taxa/remuneração conforme apresentado no quadro abaixo:
17. COOPERATIVA CENTRAL O SICOOB CENTRAL CECRESP, é uma sociedade cooperativista que tem por objetivo a organização em comum, em maior escala, dos serviços econômico-financeiros e assistenciais de suas filiadas (cooperativas singulares), integrando e orientando suas atividades, de forma autônoma e independente, por meio dos instrumentos previstos na legislação pertinente e pelas normas emitidas pelo Banco Central do Brasil, bem como a facilitação da utilização recíproca dos serviços, para consecução de seus objetivos.Para assegurar a consecução de seus objetivos, cabe AO SICOOB CENTRAL CECRESP a coordenação das atividades de suas filiadas, a difusão e fomento do cooperativismo de crédito, a orientação e a aplicação dos recursos captados, a implantação e a implementação de controles internos voltados para os sistemas que acompanham informações econômico-financeiras, operacionais e gerenciais, entre outras medidas.A Credirhodia responde solidariamente pelas obrigações contraídas pelo SICOOB CENTRAL CECRESP perante terceiros, até o limite do valor das cotas-partes do capital que subscrever, proporcionalmente à sua participação nessas operações.Saldos das transações da Cooperativa com a SICOOB CENTRAL CECRESP:
(d) Refere-se a cotas de capital a devolver de associados desligados.
12.2 FISCAIS E PREVIDENCIÁRIASAs obrigações fiscais e previdenciárias, classificadas no passivo na conta de Outras Obrigações estão assim compostas:
12.3 DIVERSAS
(a) Referem-se a provisão para pagamento de despesas com provisão de férias.(b) Refere-se a Garantias Prestadas a Cartão de Crédito.(c ) Refere-se a Pendências a Regularizar no Montante de R$ 215 e Créditos a Receber relativo a desconto em folha de pagamento no montante de R$ 71.068.
13. INSTRUMENTOS FINANCEIROSA Credirhodia opera com diversos instrumentos financeiros, com destaque para disponibilidades, relações interfinanceiras, operações de crédito, depósitos a vista e a prazo..Os instrumentos financeiros ativos e passivos estão registrados no balanço patrimonial a valores contábeis, os quais se aproximam dos valores justos. Nos exercícios de 2017 e de 2016, a cooperativa não realizou operações envolvendo instrumentos financeiros derivativos.
14. PATRIMÔNIO LÍQUIDOa) Capital SocialO capital social é representado por cotas-partes no valor nominal de R$ 1,00 cada e integralizado por seus cooperados. De acordo com o Estatuto Social cada cooperado tem direito em um voto, independente do número de suas cotas-partes.
b) Reserva LegalRepresentada pelas destinações estatutárias das sobras, no percentual de 10% ( dez por cento) , utilizada para reparar perdas e atender ao desenvolvimento de suas Atividades.
c) Sobras ou Perdas AcumuladasAs sobras são distribuídas e apropriadas conforme o Estatuto Social, as normas do Banco Central do Brasil e a posterior deliberação da Assembleia Geral Ordinária (AGO).Em Assembleia Geral Ordinária, realizada em 31/03/2017, os cooperados deliberaram pelo pelo aumento do Fates no valor de R$ 44.402, ,com as sobras do exercício findo em 31 de dezembro de 2016.
e) Destinações estatutárias e legaisA sobra líquida do exercício terá a seguinte destinação:
Descrição 31/12/201731/12/2016
Impostos e Contribuições sobre Lucros a Pagar 42 49
Impostos e contribuições a recolher 26.577 27.886
Descrição 31/12/2017 31/12/2016
Obrigações por Aquisição de Bens e Direitos (a)
Provisão para Pagamentos a Efetuar 62.772 56.339
Provisão para Passivos Contingentes (b) 1.301 593
I O F 302 302
Credores Diversos - País © 71.283 41.071
31/12/2017
9.675.649
1.212
31/12/2016
Capital Social 9.400.680
Associados 1.091
Descrição 2017 2016
Sobra líquida do exercício 268 52.238
Reserva legal - 10% (27) (5.224)
Fundo de assistência técnica, educacional e social - 5% (13) (2.612)
Sobra à disposição da Assembléia Geral 228 44.402
Montante das operações ativas % em relação à carteira total
R$ 0 0 %
Montante das operações passivas % em relação à carteira total
R$ 150.345 3,54%
Natureza das Operações Ativas e Passivas
Taxas Aplicadas em Relação às Partes Relacionadas
Taxa Aprovada pelo Conselho de Administração
Aplicação Financeira 11,20% ; 9,225%; 8,325%; 7,50% e 7,00%, ao ano
11,20% ; 9,225%; 8,325%; 7,50% e 7,00%, ao ano
Descrição
Total 134.657 98.305
Total 26.619 27.935
RELATÓRIO ANUAL 2017
1918
d) Não obstante a centralização do gerenciamento de risco de crédito, a COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS EMPREGADOS DAS EMPRESAS DO GRUPO ECONÔMICO RHODIA, CREDIRHODIA possui estrutura compatível com a natureza das operações, a complexidade dos produtos e serviços oferecidos, sendo proporcional à dimensão da exposição ao risco de crédito da entidade.
21. GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONALa) As diretrizes para o gerenciamento do risco operacional encontram-se registradas na Política Institucional de Risco Operacional que foi aprovada pela Diretoria Executiva e pelo Conselho de Administração do Sicoob Confederação, entidade responsável por prestar os serviços de gestão centralizada do risco operacional para as entidades do Sicoob.b) O processo de gerenciamento do risco operacional consiste na avaliação qualitativa dos riscos por meio das etapas de identificação, avaliação, tratamento, testes de avaliação dos sistemas de controle, comunicação e informação.c) As perdas operacionais são comunicadas à Área de Controles Internos que interage com os gestores das áreas e identifica formalmente as causas, a adequação dos controles implementados e a necessidade de aprimoramento dos processos, inclusive com a inserção de novos controles.d) Os resultados são apresentados à Diretoria Executiva e ao Conselho de Administração. e) A metodologia de alocação de capital, para fins do Novo Acordo da Basileia, utilizada para determinação da parcela de risco operacional (RWAopad) é a Abordagem do Indicador Básico (BIA). f) Em cumprimento à Resolução CMN 3.380/2006, encontra-se disponível no sítio do Sicoob (www.sicoob.com.br) relatório descritivo da estrutura de gerenciamento do risco operacional. 22. COOBRIGAÇÕES E RISCOS EM GARANTIAS PRESTADASEm 31 de dezembro de 2017, a cooperativa é responsável por coobrigações e riscos em garantias prestadas, no montante de R$ 182.554,73, referentes a aval prestado em diversas operações de crédito de seus associados com instituições financeiras oficiais.
23. SEGUROS CONTRATADOS – NÃO AUDITADOA Cooperativa adota política de contratar seguros de diversas modalidades, cujas coberturas são consideradas suficientes pela Administração e agentes seguradores para fazer face à ocorrência de sinistros. As premissas de riscos adotados, dada a sua natureza, não fazem parte do escopo de auditoria das demonstrações contábeis, consequentemente, não foram examinadas pelos nossos auditores independentes.
24. ÍNDICE DE BASILÉIAAs instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil devem manter, permanentemente, o valor do Patrimônio de Referência (PR), apurado nos termos da Resolução CMN nº. 4.192/13, compatível com os riscos de suas atividades.O Patrimônio de Referência (PR) da Cooperativa encontra-se compatível com o grau de risco da estrutura dos ativos em 31 de dezembro de 2017.
18. RISCO DE MERCADO E DE LIQUIDEZa) O gerenciamento dos riscos de mercado e de liquidez da COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS EMPREGADOS DAS EMPRESAS DO GRUPO ECONÔMICO RHODIA, CREDIRHODIA objetiva garantir a aderência às normas vigentes e minimizar os riscos de mercado e de liquidez, por meio das boas práticas de gestão de riscos, na forma instruída nas Resoluções CMN 3.464/2007 e 4.090/2012.b) Conforme preceitua o artigo 9 da Resolução CMN 3.464/2007 e artigo 8 Resolução CMN 4.090/2012, a COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS EMPREGADOS DAS EMPRESAS DO GRUPO ECONÔMICO RHODIA, CREDIRHODIA aderiu à estrutura única de gestão dos riscos de mercado e de liquidez do Sicoob, centralizada na Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob Ltda. (Sicoob Confederação), desde novembro de 2017, sendo anteriormente realizado pelo Banco Cooperativo do Brasil S.A (Bancoob), que pode ser evidenciada em relatório disponível no sítio www.sicoob.com.br.c) No gerenciamento do risco de mercado são adotados procedimentos padronizados de identificação de fatores de risco, de classificação da carteira de negociação (trading) e não negociação (banking), de mensuração do risco de mercado de estabelecimento de limites de risco, de testes de stress e de aderência ao modelo de mensuração de risco (backtesting).d) No gerenciamento do risco de liquidez são adotados procedimentos para identificar, avaliar, monitorar e controlar a exposição ao risco de liquidez, limite mínimo de liquidez, fluxo de caixa projetado, testes de stress e planos de contingência.e) Não obstante a centralização do gerenciamento dos riscos de mercado e de liquidez, a COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS EMPREGADOS DAS EMPRESAS DO GRUPO ECONÔMICO RHODIA, CREDIRHODIA possui estrutura compatível com a natureza das operações e com a complexidade dos produtos e serviços oferecidos, sendo proporcional à dimensão da exposição ao risco de liquidez da entidade.
19. GERENCIAMENTO DE CAPITALa) A estrutura de gerenciamento de capital da COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS EMPREGADOS DAS EMPRESAS DO GRUPO ECONÔMICO RHODIA, CREDIRHODIA objetiva garantir a aderência às normas vigentes e minimizar o risco de insuficiência de capital para fazer face aos riscos em que a entidade está exposta, por meio das boas práticas de gestão de capital, na forma instruída na Resolução CMN 3.988/2011.b) Conforme preceitua o artigo 9 da Resolução CMN 3.988/2011, a COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS EMPREGADOS DAS EMPRESAS DO GRUPO ECONÔMICO RHODIA, CREDIRHODIA aderiu à estrutura única de gerenciamento de capital do Sicoob, centralizada na Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob Ltda. (Sicoob Confederação), a qual encontra-se evidenciada em relatório disponível no sítio www.sicoob.com.br.c) O gerenciamento de capital centralizado consiste em um processo contínuo de monitoramento do capital, e é realizado pelas entidades do Sicoob com objetivo de:a. avaliar a necessidade de capital para fazer face aos riscos a que as entidades do Sicoob estão sujeitas;b. planejar metas e necessidade de capital, considerando os objetivos estratégicos das entidades do Sicoob;c. adotar postura prospectiva, antecipando a necessidade de capital decorrente de possíveis mudanças nas condições de mercado.d) Adicionalmente, são realizadas também simulações de eventos severos em condições extremas de mercado, com a consequente avaliação de seus impactos no capital das entidades do Sicoob.
20. RISCO DE CRÉDITOa) O gerenciamento de risco de crédito da COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS EMPREGADOS DAS EMPRESAS DO GRUPO ECONÔMICO RHODIA, CREDIRHODIA objetiva garantir a aderência às normas vigentes, maximizar o uso do capital e minimizar os riscos envolvidos nos negócios de crédito por meio das boas práticas de gestão de riscos. b) Conforme preceitua o artigo 9 da Resolução CMN nº 3.721/2009 a COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS EMPREGADOS DAS EMPRESAS DO GRUPO ECONÔMICO RHODIA, CREDIRHODIA aderiu à estrutura única de gestão do risco de crédito do Sicoob, centralizada no Sicoob Confederação (Sicoob), desde novembro de 2017, sendo anteriormente realizado pelo Banco Cooperativo do Brasil S.A (Bancoob), a qual encontra-se evidenciada em relatório disponível no sítio www.sicoob.com.br. c) Compete ao gestor a padronização de processos, de metodologias de análises de risco de clientes e de operações, de criação e de manutenção de política única de risco de crédito para o Sicoob, além do monitoramento das carteiras de crédito das cooperativas.
Descrição 31/12/2017 31/12/2016
Ativo circulante - Relações interfinanceiras - centralização financeira (nota 4 ) 3.446.968 3.494.771
Ativo Permanente - Investimentos (nota 8 ) 863.617 785.672
Ézio Musetti Neto
Presidente
Alexandre Belline
Vice-Presidente
Geraldo Simões Basso
Tesoureiro
Clayton Cogo
Contador CRC: 1SP302935/O-6
Total 4.310.585 4.280.443
RELATÓRIO ANUAL 2017
2120
DEMONSTRAÇÃO DE RENTABILIDADE NOS ÚLTIMOS 10 ANOS
DEMONSTRAÇÃO NOS ÚLTIMOS 10 ANOSem reais
Caderneta
de Poupança
Capital
Líquido
Dep.à Prazo
Líquido
2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2016 2015
7,86%
6,92% 6,90%
7,45% 6,47% 6,37%
10,851%
9,811%
8,480%
8,240%7,880%
7,560%
8,429% 8,440%
7,106%7,514%
6,452% 6,357%
7,543%
5,455%
6,86%
6,308%
8,07%
8,072%
TAXA DE JUROS SOBRE EMPRÉSTIMOS NOS ÚLTIMOS 15 ANOS
9,240%
8,31%
8,088%
2013 2011
13.304.292,81
4.607.116,34
796.939,42
44.352,97
2017 2016Empr. Concedidos
Empr. Carteira
Dep. Prazo
Capital
2009 2008
13.894.599,16
7.488.725,27
10.143.347,57
4.888.386,60
14.015.070,20
11.061.200,26
8.354.411,91
4.410.344,56
Fundos Estatuários
791.591,05784.412,85
Dep. Vista 20.045,89
50.314,38
2010
13.973.926,66
11.906.414,32
8.842.115,42
4.556.924,00
779.548,28
23.476,78
12.498.827,19
2012
13.970.459,04
13.013.060,77
10.201.352,40
835.475,00
3.914.738,20
41.690,97
9.651.172,06
15.054.857,16
13.370.323,95
10.571.144,42
835.887,01
3.822.262,14
26.052,45
2014
12.961.123,1011.145.263,70
10.213.144,35
828.953,89
4.106.426,82
41.696,48
2015
10.663.366,17
9.275.049,37
835.985,20
3.661.300,33
81.905,81
12.691.216,7512.562.322,12
10.716.192,45
9.675.648,70
841.209,07
3.787.960,95
66.726,84
13.447.500,96
10.644.909,77
9.400.680,42
841.235,86
4.228.465,54
127.967,44
2017
7,922%
6,07%
6,61%
desde 2003 a dez/2005 1,50% ao mês 19,56% ao ano
jan de 2006 a fev/2008 1,39% ao mês 18,02% ao ano
março de 2008 a fev/2009 1,29% ao mês 16,63% ao ano
março 2009 a set/2010 1,19% ao mês 15,25% ao ano
outubro 2010 a jul/2011 1,17% ao mês 14,98% ao ano
a partir de agosto 2012 1,15% ao mês 14,71% ao ano
a partir de 16 de junho de 2014 1,17% ao mês 14,979% ao ano
a partir de 01 de dezembro de 2014 1,18% ao mês 15,116% ao ano
a partir de 01 de setembro de 2015 1,28% ao mês 16,488% ao ano
a partir de 01 de abril de 2017 1,15% ao mês 14,71% ao ano
RELATÓRIO ANUAL 2017
2322
DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDOCooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Empregados das Empresas do Grupo Econômico Rhodia - Credirhodia
CNPJ nº 57.563.728/0001-49
Capital Subscrito
ReservaLegal
Saldos em 31/12/2015
Destinação das sobras exercício anterior 9.275.049
835.985
Ao FATES
Constituição de Reservas
Em Conta Corrente do Associado
Ao Capital
Cotas de Capital à Pagar - Ex associados
Integralização/subscrição de capital 716.025
(-) Devolução de capital (1.031.945)
Reversões de reservas
Integralização de Juros ao Capital 723.037
IRRF sobre Juros ao Capital (6.517)
Sobras ou Perdas Líquidas
F A T E S - Atos não cooperativos
F A T E S - Atos cooperativos
Reserva Legal 5.224
Saldos em 31/12/2016 9.675.649 841.209
Destinação de Sobras Exercício Anterior
Ao FATES
Constituição de Reservas
Em Conta Corrente do Associado
Ao Capital
Cotas de Capital à Pagar - Ex associados
Integralização/subscrição de capital 651.179
(-) Devolução de capital (1.469.248)
Reversões de reservas
Integralização de Juros ao Capital 545.318
IRRF sobre Juros ao Capital (2.216)
Sobras ou Perdas Líquidas
F A T E S - Atos não cooperativos
F A T E S - Atos cooperativos
Reserva Legal
Saldos em 31/12/2017 9.400.681 841.236
As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis
27
Sobras ou Perdas Acumuladas
278.548 (48.129)
52.239
(2.612) (5.224)
274.822
(44.403)
268
(13)
(27)
230.647
Total
10.389.582
(48.129)
-
-
-
-
716.025
(1.031.945)
-
723.037
(6.517)
52.239
-
(2.612) -
10.791.680
(44.403)
-
-
-
-
651.179
(1.469.248)
-
545.318
(2.216)
268
- (13)
-
10.472.563
Ingressos e receitas da intermediação financeira
Dispêndios e despesas da intermediação financeira
Outros ingressos, receitas/dispêndios e despesas operacionais
Ingressos de depósitos intercooperativos
Resultado não operacional
Receitas não operacionais
Despesas não operacionais
F A T E S - Atos não cooperativos
Juros ao capital (569.616) (745.776)
F A T E S - Atos cooperativos (13) (2.612)
Reserva Legal (27) (5.224)
As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis
Operações de crédito 1.645.377 1.699.675 832.665
Resultado de operações com títulos e valores mobiliários e instrumentos financeiros
308.306 346.572 118.613
1.953.683 2.046.247951.278
Operações de captação no mercado (437.591) (387.557) (220.677)
Provisão para créditos de liquidação duvidosa 8.918 (3.092) 6.765
(428.673) (390.649) (213.912)
Resultado bruto da intermediação financeira 1.525.010 1.655.598737.366
Ingressos e receitas de prestação de serviços 2.528 537 926
Dispêndios e despesas de pessoal (625.864) (582.978) (342.618)
Outros dispêndios e despesas administrativas (386.336) (329.706) (198.138)
Dispêndios e despesas tributárias (4.908) (4.418) (2.488)
Outros ingressos e rendas operacionais 118.348 112.418 90.719
Outros dispêndios e despesas operacionais (23.767) (22.602) (12.577)
(919.999) (826.749) (464.176)
Resultado operacional 605.011 828.849273.190
Resultado antes da tributação e das participações 605.011 828.849273.190
Imposto de renda e contribuição social (383) (90) (132)
Participação de funcionários (34.744) (30.745) (15.043)
Resultado antes dos juros ao capital e das destinações estatutárias
569.884 798.014258.015
Resultado antes das destinações estatutárias 268 52.238258.015
Sobras ou perdas líquidas do exercício/semestre 228 44.402 258.015
DEMONSTRAÇÃO DAS SOBRAS OU PERDASCooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Empregados das Empresas do Grupo Econômico Rhodia - Credirhodia
Notas 31-dez-17 31-dez-162º Semestre
de 2017
CNPJ nº 57.563.728/0001-49
RELATÓRIO ANUAL 2017
2524
Total do passivo e do patrimônio líquido 15.091.181 14.865.551
Circulante
Recursos de aceite e emissão de títulos
Obrigações por empréstimos e repasses
Relações interdependências
Não circulante
Não circulante
Exigível a Longo Prazo
Realizável a Longo Prazo
Depósitos sob aviso e a prazo
Recursos de aceite e emissão de títulos
Outros créditos
Obrigações por empréstimos e repasses
Relações interdependências
Obrigações sociais e estatutárias
Obrigações fiscais e previdenciárias
Obrigações diversas
Permanente
Patrimônio líquido
Capital social 9.400.680 9.675.649
Reserva legal 841.236 841.209
Reserva de sobras
Sobras ou perdas acumuladas 230.647 274.822
Total do patrimônio líquido 10.472.563 10.791.680
Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Empregados das Empresas do Grupo Econômico Rhodia - Credirhodia
BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 E DE 2016
CNPJ nº 57.563.728/0001-49 (Em reais)
Total do ativo 15.091.181 14.865.551
Passivo e patrimônio líquido Notas 31-dez-17 31-dez-16
Disponibilidades 48.733 5.491
Depósitos à vista, sob aviso e a prazo 4.356.433 3.854.687
Aplicações interfinanceiras de liquidez
Títulos e valores mobiliários 2.671.900 3.010.452
Relações interfinanceiras 775.068 536.514
Relações interdependências
Obrigações sociais e estatutárias 99.908 92.945
Operações de crédito 3.887.613 4.227.538
Obrigações fiscais e previdenciárias 26.619 27.935
Outros créditos 74.047 47.972
Obrigações diversas 135.658 98.304
Outros valores e bens 5.741 5.266
Total do passivo circulante 4.618.618 4.073.871
Total do ativo circulante 7.463.101 7.833.233
Operações de crédito 6.230.452
Total do ativo não circulante 6.230.452
Investimentos 866.633 788.688
Total do passivo não circulante - -
Imobilizações de uso 12.092 11.416
Intangível 10.442 1.762
Total do permanente 889.167 801.866
Circulante
Notas 31-dez-17 31-dez-16Ativo
As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis
2º Semestre de 2017
31/12/2017 31/12/2016 Atividades operacionais
Sobras (perdas) do exercício antes do imposto de renda e contribuição social (311.601) 268 52.239
Ajustes por:
Provisão para operações de crédito (6.765) (8.918) 2.297
Depreciações e Amortizações 3.146 5.378 8.160
(315.221) (3.272) 62.696
Variação nos ativos e passivos
Operações de crédito 73.242 (159.618) 173.508
Outros créditos (5.430) (26.074) 2.892
Outros valores e bens 7.096 (475) 382
Depósitos 206.227 501.745 111.482
Outras obrigações (9.585) 43.001 11.315
271.549 358.579 299.579 Caixa gerado nas operações
(43.672) 355.307 362.275 Fluxo de caixa das atividades de investimento
Aportes de capital em investimento (74.216) (77.945) (82.907)
Aquisições de imobilizações de uso (4.733) (224)
Aquisições de ativos intangível e de diferido (3.000) (10.000)
Baixas de imobilizado de uso 469
Caixa líquido aplicado nas atividades de investimento
(77.216) (92.679) (82.662) Fluxo de caixa das atividades de financiamento
Aumento por novos aportes de capital 303.872 651.179 716.025
Devolução de capital à cooperados (932.523) (1.469.248) (1.031.945)
Destinação de sobras exercício anterior ao FATES (44.403) (48.129)
FATES - Sobras do exercício (13) (13) (2.612)
Subscrição do juros ao capital 545.318 545.318 723.036
IRRF sobre juros ao capital (2.216) (2.216) (6.517)
Caixa líquido aplicado nas atividades de financiamento (85.563) (319.385) 349.858
Aumento (diminuição) de caixa e equivalente de caixa (206.451) (56.756) 629.471
No início do período (Nota 4) 3.702.152 3.552.457 2.922.986
No fim do período (Nota 4) (3.495.701) (3.495.701) (3.552.457)
As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis
DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA
(Em reais)
Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Empregados das Empresas do Grupo Econômico Rhodia - Credirhodia
CNPJ nº 57.563.728/0001-49
6.738.913
6.738.913
RELATÓRIO ANUAL 2017
2726
Ao Conselho de Administração, à Administração e aos Cooperados da Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Empregados das Empresas do Grupo Econômico Rhodia – Credirhodia Santo André - SP
OpiniãoExaminamos as demonstrações contábeis da Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Empregados das Empresas do Grupo Econômico Rhodia – Credirhodia, que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2017 e as respectivas demonstrações de sobras ou perdas, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo nessa data, bem como as correspondentes notas explicativas, incluindo o resumo das principais políticas contábeis. Em nossa opinião, as demonstrações contábeis acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Empregados das Empresas do Grupo Econômico Rhodia – Credirhodia em 31 de dezembro de 2017, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo nessa data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis às instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil.
Base para opinião Nossa auditoria foi conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Nossas responsabilidades, em conformidade com tais normas, estão descritas na seção a seguir, intitulada "Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstrações contábeis". Somos independentes em relação à cooperativa, de acordo com os princípios éticos relevantes previstos no Código de Ética Profissional do Contador e nas normas profissionais emitidas pelo Conselho Federal de Contabilidade, e cumprimos com as demais responsabilidades éticas de acordo com essas normas. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião.
Outras informações que acompanham as demonstrações contábeis e o relatório do auditor A administração da companhia é responsável por essas outras informações que compreendem o Relatório da Administração, cuja expectativa de recebimento é posterior à data deste relatório. Nossa opinião sobre as demonstrações contábeis não abrange o Relatório da Administração e não expressaremos qualquer forma de conclusão de auditoria sobre esse relatório. Em conexão com a auditoria das demonstrações contábeis, nossa responsabilidade é a de ler o Relatório da Administração, quando ele nos for disponibilizado, e, ao fazê-lo, considerar se esse relatório está, de forma relevante, inconsistente com as demonstrações contábeis ou com o nosso conhecimento obtido na auditoria ou, de outra forma, aparenta estar distorcido de forma relevante. Se, quando lermos o Relatório da Administração, nós concluirmos que há distorção relevante nesse relatório, temos que comunicar a questão aos responsáveis pela governança. Não temos nada a relatar a este respeito.
Responsabilidades da administração e da governança pelas demonstrações contábeis A administração é responsável pela elaboração e adequada apresentação das demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis às instituições financeiras autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações contábeis livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Na elaboração das demonstrações contábeis, a administração é responsável pela avaliação da capacidade de a cooperativa continuar operando, divulgando, quando aplicável, os assuntos relacionados com a sua continuidade operacional e o uso dessa base contábil na elaboração das demonstrações contábeis, a não ser que a administração pretenda liquidar a cooperativa ou cessar suas operações, ou não tenha nenhuma alternativa realista para evitar o encerramento das operações. Os responsáveis pela governança da cooperativa são aqueles com responsabilidade pela supervisão do processo de elaboração das demonstrações contábeis.
RELATÓRIO DE AUDITORIA SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstrações contábeis Nossos objetivos são obter segurança razoável de que as demonstrações contábeis, tomadas em conjunto, estão livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro, e emitir relatório de auditoria contendo nossa opinião. Segurança razoável é um alto nível de segurança, mas não uma garantia de que a auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria sempre detectam as eventuais distorções relevantes existentes. As distorções podem ser decorrentes de fraude ou erro e são consideradas relevantes quando, individualmente ou em conjunto, possam influenciar, dentro de uma perspectiva razoável, as decisões econômicas dos usuários tomadas com base nas referidas demonstrações contábeis. Como parte de uma auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria, exercemos julgamento profissional, e mantemos ceticismo profissional ao longo da auditoria. Além disso:
Ÿ Identificamos e avaliamos o risco de distorção relevante nas demonstrações contábeis, independente se causada por fraude ou erro, planejamos e executamos procedimentos de auditoria em resposta a tais riscos, bem como obtemos evidência de auditoria apropriada e suficiente para fundamentar nossa opinião. O risco de não detecção de distorção relevante resultante de fraude é maior do que proveniente de erro, já que a fraude pode envolver o ato de burlar os controles internos, e conluio, falsificação, omissão ou representações falsas intencionais.
Ÿ Obtemos o entendimento dos controles internos relevantes para a auditoria para planejarmos procedimentos de auditoria apropriados nas circunstâncias, mas não com o objetivo de expressarmos opinião sobre a eficácia dos controles internos da cooperativa.
Ÿ Avaliamos a adequação das políticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis e respectivas divulgações feitas pela administração.
Ÿ Concluímos sobre a adequação do uso, pela administração, da base contábil de continuidade operacional e, com base nas evidências de auditoria obtidas, se existe incerteza significativa em relação a eventos ou circunstâncias que possam levantar dúvida significativa em relação a capacidade de continuidade operacional da cooperativa. Se concluirmos que existe incerteza significativa devemos chamar atenção em nosso relatório de auditoria para as respectivas divulgações nas demonstrações contábeis ou incluir modificação em nossa opinião, se as divulgações forem inadequadas. Nossas conclusões estão fundamentadas nas evidências de auditoria obtidas até a data de nosso relatório. Todavia, eventos ou condições futuras podem levar a cooperativa a não mais se manter em continuidade operacional.
Ÿ Avaliamos a apresentação geral, a estrutura e o conteúdo das demonstrações contábeis, inclusive as divulgações e se as demonstrações contábeis representam as correspondentes transações e os eventos de maneira compatível com o objetivo de apresentação adequada.
Ÿ Comunicamo-nos com os responsáveis pela governança a respeito, entre outros aspectos, do alcance planejado, da época da auditoria e das constatações significativas de auditoria, inclusive as eventuais deficiências significativas nos controles internos que identificamos durante nossos trabalhos.
São Paulo - SP, 9 de março de 2018.
Rui de Assis Vasconcelos Contador – CRC MG75505/O-3
Ronaldo Reimberg Lima Contador – CRC 1SP215393/O-1
RELATÓRIO ANUAL 2017
2928
Saldo em 31 de dezembro de 2016 1212
Admissões 81
Saídas 217
Eliminação 55
Saldo em 31 de dezembro de 2017 1091
QUADRO SOCIAL
Entradas 96
Readmissões 15
Transferências
Transferências
Perda de vínculo comum 104
Falecimento 3
Demissões Esponâneas 55
Total: 1091
CARTEIRA DE EMPRÉSTIMOS 2017
Média:
VALOR EMPRÉSTIMO P/ASSOCIADO
Média:
EMPRÉSTIMOS MENSAIS
Total empréstimos concedidos durante o ano:Média
1267 12641255 1251 1257 1251 1247 1241
12291222
1211
1091
Ja
ne
iro
Fe
ve
reir
o
Ma
rço
Ab
ril
Ma
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Ju
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o
Ju
lho
Ag
ost
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Se
tem
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De
zem
bro
39
555
123
4
64
25
58
1
94
13111
1
3
Cubatão
UTSA
SBC
Sede
Taboão
Curitiba
Unna
Apos.
QuímicaFiopart
Jurídica
Outros
Ja
ne
iro
Fe
ve
reir
o
Ma
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Ab
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Ma
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Ju
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Ju
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Ag
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Se
tem
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Ou
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mb
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De
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bro
10
.38
3.5
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10
.08
5.0
51
,89
10
.14
8.8
62
,67
10
.08
8.2
32
,01
10
.37
4.2
32
,99
10
.72
8.1
14
,10
10
.72
4.0
62
,27
10
.82
6.1
80
,32
10
.82
2.2
30
,24
11
.06
9.1
93
,55
10
.89
0.5
68
,86
10
.64
4.9
09
,77
10.565.435,56
Ja
ne
iro
Fe
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o
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Ma
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Ju
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Ou
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No
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De
zem
bro
8.1
95
,41
7.9
78
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8.0
86
,74
8.0
64
,13
8.2
53
,17
8.5
75
,63
8.5
99
,89
8.7
23
,76
8.8
05
,72
9.0
58
,26
8.9
93
,04
9.7
57
,02
8.590,95
96
3.9
52
,40
89
6.3
25
,32
88
7.9
41
,51
62
5.9
11
,91
1.6
80
.49
0,2
9
1.6
42
.95
6,1
8
1.1
93
.15
0,8
6
1.3
71
.15
8,7
4
1.4
58
.67
3,1
7
1.1
84
.55
6,0
9
97
3.1
26
,06
56
9.2
58
,43
1.120.625,08
Ja
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zem
bro
13.447.500,96
CredRhodia
RELATÓRIO ANUAL 2017
3130
PRINCIPAIS DESPESAS SOBRAS DO EXERCÍCIO
Despesas de depósitos à prazo 437.590,63
Despesas de Comunicação 4.353,83
Despesas de Manutenção e Conservação 13,50
Despesas de material de expediente 8.649,28
Encargos sociais 154.302,64
Despesas de pessoal 466.224,51
Participação nos Lucros 34.743,78
Remuneração de Estagiário 5.336,76
Despesas de serviços do sistema financeiro 33.827,25
Despesas de terceiros 29.241,28
Despesas de processamento de dados 20.130,52
Despesas de Publicações/Propaganda 1.347,00
Ocesp 14.710,13
Cecresp 229.378,36
Despesas de depreciação e amortização 5.377,69
Outras despesas Administrativas 43.770,98
Desconto por Pagamento Antecipado 11.557,78
Imposto de renda 179,62
Contribuição social 203,58
Cofins 100,94
Pis 4.489,54
Despesas de Juros ao Capital 569.616,21
Despesas de Provisões Operacionais 100.766,84
Fundo de Fraude 317,40
Fundo garantidor - FGCoop 6.196,94
Total de despesas em 2017....................................................... 2.182.426,99
Receitas Despesas Resultado
1º semestre 1.061.364,85
749.495,58
311.869,27
2º semestre 1.121.330,03 863.315,20 258.014,83
2.182.694,88
1.612.810,78
569.884,10
Despesas de Juros ao Capital................................. 569.616,21
Sub-Total 267,89
Fates destinação sobre sobras exercicio 13,39
5% s/R$ 267,89
Reserva Legal destinação sobre sobras exercicio
10% s/R$ 267,89 26,79 40,18
Valor a ser destinado pela Assembleia==> 227,71
1ºsemestre2ºsemestre
Total: R$ 569.884,10
311.869,27
258.014,83
RELATÓRIO ANUAL 2017
3332
FATESFUNDO DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA, EDUCACIONAL E SOCIAL
UTILIZAÇÃO DO FATES POR DESTINAÇÕES:Apresentado a Assembléia Geral Ordinária de 31 de março de 2017
Créditos
1º SEMESTRE
De sobras apuradas 2016 44.402,85
Outros 3.200,12
2º SEMESTRE
De sobras apuradas no Exercício 13,39
MENOS: UTILIZAÇÃO EM 2017
Janeiro
Fevereiro
Março
Abril
Maio Junho
Julho Agosto
Setembro
Outubro
Novembro
Dezembro
UTILIZAÇÃO EM 2017 ................................................................... (65.143,12)
Saldo em 31 de Dezembro de 2016 .............................................. 28.483,06
Saldo em 31 de Dezembro de 2017 .............................................. 10.956,30
2.956,83
4.492,91
6.620,10
5.855,62
5.675,76
3.275,83
2.934,70 2.850,12
3.197,85
2.728,73
4.207,78
20.346,89
Orçadas Realizadas Diferença1. ASSISTÊNCIA A FUNC. DA COOPERATIVA
I - Assistência médica hospitalar 25.000,00 (23.889,96) 1.110,04
II - Reembolso 50% de medicamentos 3.200,00 (4.051,50) (851,50)
III - Seguro de vida em grupo 1.200,00 (2.490,34) (1.290,34)
IV - Bolsa de Estudos 4.200,00 (4.244,72) (44,72)
V - Plano Odontológico 800,00 (657,69) 142,31
2. GASTOS DE REPRESENTAÇÃO
I - Assembléia Geral Ordinária - OCESP 100,00 100,00
II - Assembléia Geral Ordinária - CECRESP 400,00 (380,06) 19,94
III - Seminários, congressos, etc 2.000,00 2.000,00
IV - Outros eventos não programados 1.000,00 (543,79) 456,21
3. DOAÇÕES A ASSOCIADOS OU FAMILIARES
I - Ajuda a associados vitimas de calamidade 1.500,00 - 1.500,00
IV - Outras doações
4. PROMOÇÕES EDUCATIVAS
I - Educação Cooperativista / Financeira 2.500,00 - 2.500,00
II - Outras promoções - Brindes 15.000,00 (12.676,36) 2.323,64 III - Curso e Formação 500,00 (91,90) 408,10
IV - Outros - -
5. OUTROS EVENTOS
I - Assembléia Geral CREDIRHODIA 9.500,00 (9.266,00) 234,00
II - Outros 5.000,00 (6.850,80) (1.850,80)
TOTAIS 71.900,00 (65.143,12) 6.756,88
RESERVA LEGALSaldo em 31/12/2016 841.209,07
De sobras apuradas no exercício 26,79
Saldo em 31/12/2017 841.235,86
47.616,36
CRÉDITOS EM 2017 ....................................................................... 47.616,36
RELATÓRIO ANUAL 2017
3534
PLANO DE UTILIZAÇÃO DO FATES, PARA O ANO DE 2018Apresentado a Assembléia Geral Ordinária de 12 de abril de 2018.
R$ R$1. ASSISTÊNCIA A FUNCIONÁRIOS DA COOPERATIVA
I - Assistência médico hospitalar 4.000,00
II - Reembolso 50% de medicamentos 3.200,00
III - Seguro de vida em grupo 1.200,00
IV - Plano Odontológico 800,00 9.200,00
I - Ajuda a associados vitimas de calamidade 1.500,00 1.500,00R$
TOTAL PREVISTO EM = > 10.700,00
Saldo em 31/12/2016======> 10.956,30
Destinação de sobras=====> 227,71
11.184,01
O Conselho Fiscal, reunido especialmente para estudar as contas do 1º e 2º semestre de 2017
tem a informar que:
A) Estudou o Balancete, Balanço Geral, bem como a Demonstração de Resultado do Semestre;
B) Examinou as contas direta e indiretamente relacionadas com a prestação de contas do 1º e
2º semestre de 2017, representadas pelos documentos contábeis supra, tendo tido livre
acesso aos arquivos e informações da Administração da Cooperativa, para o desempenho
pleno e cabal das suas atribuições. Em conclusão, são os abaixo-assinados unânimes em
pronunciarem-se favoravelmente à aprovação das citadas contas pela Assembleia Geral
Ordinária.
André Pereira Pinto
Fábio Valveson
Gabriel Varela Monteiro Lino
Leandro Nunes dos Santos
Reginaldo Picasso
Silvio Rogério Angelo
PARECER DO CONSELHO FISCAL
2. DOAÇÕES A ASSOCIADOS OU FAMILIARES R$ R$
Alexandre Belline
Arthur Paulo Favaron Miotto
Ézio Musetti Neto
Geraldo Simões Basso
Kleber Willian Ellói
CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO
CONSELHO FISCALAndré Pereira Pinto
Fábio Valveson
Gabriel Varela Monteiro Lino
Leandro Nunes dos Santos
Reginaldo Picasso
Silvio Rogério Angelo
Clayton Cogo
Irineu Aparecido Forte
Jaqueline Afonso Vasconcelos
Renata Silvia Pereira
FUNCIONÁRIOS