contos de um caçador noturno

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 CONTOS       DE       UM CAÇADOR NOTURNO                                                        Copyright © Gamer Prime       [www.skepseispensamentos.blogspot.com.br ] 2012 - Todos os direitos reservados. Proibida a reprodução,no todo ou em parte, por qualquer meio. 

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 CONTOS      DE       UM CAÇADOR NOTURNO                                                       Copyright © Gamer Prime      [www.skepseispensamentos.blogspot.com.br]

2012 ­ Todos os direitos reservados. Proibida a reprodução,no todo ou em parte, por qualquer meio. 

                                Sumário

                                Prefácio                                                                Prologo                                          As Intrigas Na Taverna           Um Homem Estranho no Teor do Desespero

Antecipação e Confronto                       A Estratégia e A Explosão

                   A Alma se Alastra e a Mente se Manifesta

               A Batalha Entre O Bem e O Mal

                                           Prefácio

Eu estava em frente ao meu computador descontente com minhas interações sem futuro e vi que um novo NerdCast havia sido postado, fiz o download na mesma hora. Por dias fiquei escutando o podcast sobre RPG, analisando cada parte e então decidi fazer um conto no qual havia mais um integrante no grupo que contaria a história como se ele tivesse presenciado toda a aventura e vivesse até hoje, sabia que não ia ser fácil escrever um livro que um dos persogens fosse o  narrador e  que não  fosse parecido com outros  da mesma categoria.  Então juntei toda a minha criatividade e criei o Cedrico Dominic Von Sturges, o qual vai se fazer presente em cada detalhe explendoroso dessa aventura fazendo com que tudo que o leitor recite seja convincente e realista aos seus olhos. É com imensa alegria que apresento a você  o primeiro contro da série Contos De Um Caçador Noturno.

Este livro é  baseado na obra  O Bruxo, A Princesa e O Dração  de Alexandre Ottoni, Deive Pazos, JP, Jack Russel, Carlos Voltor,  Eduardo Spohr.

                                                                                                                                                                                                                                            PrólogoMeu nome é Cedrico Domic Von Sturges, o que estou prestes a confidencializa­lo fez parte de minha vida e é a única coisa que não fugiu de minha mente pelos últimos   séculos.   Antes   de   você   desinteressar­se   pela   história   desse   conto pensando que sou um vampiro vou logo lhe alertando que sou o sétimo filho do do mesmo sexo de meus irmão, um lobisomem e a única coisa que me concedeu imortalidade  por dezenas de séculos   foi  uma das maiores  alquimias de meu amigo Nicolau Flamel, uma jóia mágica que os leigos costumam chamar de “A Pedra Filosofal”. Uma relíquia que as criaturas noturnas tentam se apoderar até os dias atuais...essa busca insana só começou quando um poderoso bruxo das trevas tentou roubar de outro casal de bruxos, mas foi derrotado anos depois e a pedra foi confiada a mim para ser protegida. Desde então seu adeptos não nos deixam em paz esperando um falha, um traidor ou até mesmo um descuido da aliança  de  proteção  da  pedra   filosofal.  A  primeira  batalha  pela  vida  eterna aconteceu  no  dia   sete  de   setembro  de  mil   e  quinhentos.  Quando  um bruxo malfeitor do reino sequestrou uma moça inocente.   Capítulo Um: As Intrigas Na Taverna

Nesse   tempo   eu   era   um   pouco   inesperiente,não   controlava   minhas transformações ainda, mas quando eu me transformava continuava com minha mentalidade normal e sana. Os meus amigos não sabiam de minha maldição naquela época e desejava que eles tivessem morrido sem saber. Tudo começou em um dia que eu e meus prezados amigos estavamos nos embebedando numa taverna de médio porte perto da capital da cidade de Ghannor.Junto a mim estavam:

Alexander Ottoreli: o nosso Estrategista Sabe­Tudo que hoje em dia receberia o título de nerd.Roiston Cave: Cavaleiro do Cálice renegado.Nill Pertor: Bardo Poeta e Mago.Ártimus Slaffi:  Paladino humano e  último de sua ordem(Ordem Sagrada da igreja católica,ex­parceiro de um caçador de vampiros).Feldon Rox: Elfo Druida que adora beber e perder o controle incluindo noção da realidade e senso do ridículo.Huprest Plags: Topolganger Bárbaro e Ladrão.

Eu era apenas o Alquimista principiante, Armamentista e formado nos estudos 

de   telecinese.  Estavamos  sem dinheiro  para  pagar  nossas   farras,  Alexander alertou a Huprest que um caxeiro viajante solitário no fundo da taverna com certeza teria moedas o suficiente para pagar nossa bebedeira e além do mais o dinheiro que Nill  havia conseguido com o improviso no alúde não era muito. Quando a fiha do taverneiro estava preparando nossa quinta rodada de vinho Huprest se aproxima vagarosamente e diz:

­ Olá bela dama, qual o seu nome?­ Dalila. ­respodeu a moça gaguejando­

Ela  estranhou o   comportamento  do   freguês,  pois   tinha um monoselha  e   lhe faltavam dois dentes.

­ Teria um lugar mais calmo para conversarmos? ­ Não! Desculpe senhor, estou trabalhando. 

Ela   ficava   com   a   cabeça   baixa   tentando   resistir,   ele   não   se   contentava     e persistia no ato, colocou o dedo indicador no queixo dela e levantou sua cabeça, fazendo­a olhar nos olhos dele,o que a deixou encanta com uma suposta beleza dele.

­ Vamos lá pra fora, conversar um pouco! ­ Espera um instante.

Eu mal consegui acreditar que um dos meus melhores amigos estava seduzindo uma ingênua moça...ela olhava perdidamente pela taverna a procura de seu pai, encontra­o lavando uma caneta em meio a um diálogo, e então diz:

­ Tudo bem,mas tem que ser rápido.

Ainda me lembro que Huprest disse mentalmente a seguinte frase: Caraca,que safadinha. E a seguiu. Temos quinze regras vitais que se aplicam a todas as nossas aventuras e que eu sigo até hoje,são elas:

1ª: Sempre carrege medicamentos.2ª: Sempre carregue suprimentos e mantimentos.3ª: Sempre carregue armas.4ª: Sempre use proteções por baixo da roupa.5ª: Sempre carregue dinheiro o suficiente para as viagens.6ª: Nunca abandone sua mochila

7ª: Sempre carregue entretenimento para não enlouquecer com a solidão.8ª: Nunca viaje sozinho.9ª: Sempre tenha um segundo plano.10ª: Nunca seja pego.11ª: Sempre seja discreto.12ª: Sempre tenha um alojamento de proteção.13ª: Nunca roube de alguém mais rápido do que você.14ª: Numa luta pense em todos os golpes e esteja sempre um passo a frente.15ª: Nunca traia seu grupo para não ser traído.

Nós ficavamos com nossas mochilas o tempo todo, e Plags era quem mais levava a sério essa parte, enquanto ele acompanhava a moça já ia tirando um frasco de Éther(uma das maiores poções desmaiadoras da era milenar) do blosinho de sua mochila e um lenço branco do bolso da calça. Quando os dois chegam na parte de trás da taverna Huprest  já  havia molhado o lenço com a poção e pressionou contra no nariz dela, desacordando­a,ele tira o vestido da moça, veste­se com ele, transforma­se   numa   mulher   com   cabelos   loiros   caxeados,   corpo   escultural malhado,   olhos  azuis,   lábios  vermelhos   e   carnudos.Volta  para  a   taverna,   se aproxima do caxeiro viajante e fala:

­ Não gosta de arte?

O homem se assusta, era a primeira vez que uma mulher tão bonita inicia uma conversa com ele numa taverna de médio porte.

­ Sim! Eu aprecio uma boa arte. ­respondeu o viajante­­ Mas por que não reconpensa um bom artista?

O caxeiro desvia o olhar e vê Nill, que a esse tempo já  havia voltado a tocar músicas, mas agora estava numa lira.

­ Eu estava pensando em recompensa­lo no fim da noite.­ Mas no fim da noite ele talvez na esteja aqui. Por que não recompensa­o agora para incentivar que os outros também o façam.­ A senhorita tem toda razão, executarei tal ato.

O homem levanta­se meio tonto, se aproxima do bardo músico, tira duas moedas de prata do pequeno saco de couro amarrado no cinturão e joga num potezinho de madeira.

­  Paro   e  mando,   isso   é   raro  quando,um homem generoso   está   ajudando,um músico se emocionando. O nobre senhor gostaria que eu tocasse que música? ­indagou Nill­­ Uma valsa. ­disse o viajante olhando para a mulher/topolganger­

Ele pegou­a e começou a dançar com ela...bebadamente, o druida da um tapinha na bunda do topolganger e recebe um tapão a cara pelo mesmo, Huprest aponta para o pescoço onde se encontrava um cordão de ouro que sustentava um rubi mágico protetor, o único na Terra e era o que destacava ele dos outros membros do grupo. Ártimus se levanta e sem querer comprometer o plano de Plags diz:

­ Perdoe­no, ele esta muito bêbado e não conseguiu se conter.­ Absurdo! Venho para essa estalagem e sou bulinada por esse bárbaros.­ Já lhe pedi perdão senhorita. 

Ártimus discretamente pega um caneta de hidro­mel que estava numa mesa atrás dele, Huprest empurra o viajante pra cima do “bárbaros” fingindo estar com raiva deles e desejando que o caxeiro defendesse­na, o paladino acerta a cabeça do caxeiro num golpe quase que invisível e enquanto ele caía o ladrão rouba o saquinho de moedas e rapidamente se transforma numa velha anciã.

­ Esperem aí,eu estou apenas com essa senhorita aqui. ­disse o viajante­­ Que senhorita, eu só estou vendo uma velha ao seu lado. ­retrucou Ártimus­

Eles saem de perto do homem em direção a porta da taverna, o homem coloca a mão massageando o  local  onde foi  a nocauteado e percebe que está  bebendo demais por estar tão tonto, Huprest vai em direção ao dono da taverna e diz:

­ Senhor,aquela moça com uma monoselha e  faltando dois dentes na frente...­ Sim...minha filha, o que tem ela.­ Uma biscate.­ O que é isso senhora, mais respeito por favor.­  Como posso respeitar  uma mulher que está  bêbada  louca,   correndo por aí pelada?­ O que disse?! Ai meu Deus, o que Dalila está aprontado agora?!

O ladrão se aproveita da situação vai até a caixa registradora, faz um pick­lock rápido destrancando­a, pega todo o dinheiro e volta para perto de nós.

Capítulo Dois: Um Homem Estranho no Teor do Desespero

Antes  que    fossemos embora um homem chega desesperado,  com ferimentos abertos, molhado pela chuva, atordoado perde o equilíbroe cai de costa gritando: 

­ Me ajudem por favor. Nill se aproxima do guerreiro, se ajoelha e põe o braço por baixo de suas costas levantando­o e então pergunta:

­ O que houve?­ O bruxo Zamyr atacou o secto real em diração a capital, matou os guardas e sequestrou   a   princesa   Irula.   Vocês   tem   que   impedi­lo   sejam   quem   for. ­respondeu ele­­ Quantos guerreiros eram?­ Trinta e sete guerreiros treinados!­ E oque faz você pensar que nós sete conseguiríamos vencer esse bruxo se ele matou trinta e sete guerreiros reais ainda por cima extremamente treinados?­ Eu sei que vocês não são daqui e forasteiros sempre foram mais valentes que nós. Eu era o trigésimo setimo guerreiro, consegui sobreviver e chegar até aqui, por favor, pelo bem do reino sigam a trilha e derrotem­no.­ Nós não temos capacidade para esse tipo de missão; sinto muito.­ Esperem...esperem...não desistam da missão ainda, há muitos tesouros...­ Por que não disse logo,somos mais habilidosos do que você   imagina. Mas o tesouro está com a princesa ou só conseguimos quando resgata­la?­ Vão até a capital, eu não aguentarei e avisem ao rei ou então corram antes que a trilha desapareça e vocês o percam.

O guerreiro tira o broche com o brasão do reino que prendia sua capa ao corpo, entrega  ao bardo  mostrando que é  um servente  real  e   fecha os  olhos  numa falência geral dos órgão vitais anunciando seu falecimento. Huprest aproveita para apossar­se dos objetos e adereços que o guerreiro carregava, dentre eles estavam duas adagas, uma espingarda carregada, um anel com uma esmeralda mágica e a armadura.

­  E então o que nós  faremos:  Vamos até  a  capital  ou  iremos caçar o bruxo? ­indagou Huprest­­ Acho melhor ir até a capital. ­falei eu­­ Também achamos. ­Feldon,Nill,Roiston,Ártimos e Alexander disseram­

Seis de nós entramos em nossa carroça,revestida de aço por dentro e madeira 

por   fora,   levando   um   barril   de   Wíscke   roubado,   dentro   dela   tinha   bancos acolchoados e nenhum  de nós ficavamos fora dela para não sofrer nenhum dano físico,nem quem guiava os cavalos,no caso Feldon.Huprest ficou pois queria caçar o bruxo, e ninguém se arriscava a fazê­lo pensar o contrário. Já havia se destransformado de mulher para sua forma natural  e estava   cavalgando   calmamente  quando  de   repente   houve   sons   de  galopadas contínuas cada vez mais próximas, olha para trás e vê  alguns soldados reais cavalgando em sua direção, um deles diz:

­ Saia da frente! Abra caminho! É urgente.

Ele continua cavalgando mais letamente abrindo um espaço para o soldados até encontrar   o   pior   cenário   de   luta   já   visto   em   sua   vida,   corpos   decepados, membros  arrrancados,   carroças  pegando   fogo,   cavalos   incinerados,   ele  ainda chega   a   examinar   os   destroços   só   olhando   e   não   nota   nada   importante, assustado resolve acampar pois a noite já se tornara amedrontadora depois de ver aquilo mesmo para um topolganger bárbaro e sozinho,  apesar de nossas regras serem bem claras e rígidas sobre esse tipo de coisa. Ele coloca no chão do lado oposto da estrada um colchão­cobertor da cor do capim que cercava a árvore para não ser percebido e faz um shiado para o cavalo se aquietar.Já  nós decidimos voltar e prosseguir com o caminho que Huprest tomou, na volta passamos novamente pela taverna e o taverneiro  exclama:

­ São eles! São eles! Ladrões! Pegem eles!

Algum   camponeses   e   comerciantes   que   estava   no   local   pegam   machados, forcados e começar nos perseguir, alguem atira um flecha que se espatifou por causa do revestimento de aço,  fomos mais rápidos deixamos a cambada para trás.  Passamos quarenta minutos cavalgando até  encontrar o mesmo cenário que Huprest viu, ficamos um pouco impressionados. Ártimus indaga:

­ Será que tem dinheiro?

Uma voz grossa e roca se anuncia nos assustando.

­ Já procurei e não tem!

O ser acende a tocha fazendo uma bela entrada triunfal,  pois  o  fogo acende rapidamente e logo aumenta de tamanho iluminando quase tudo ao nosso redor e ligeiramente descobrimos que era nosso amigo topolganger, Feldon aproveita a 

situação e acende seu caxinbo. Mas não é o único a acender uma tocha. A nossa frente outra tocha se acende e numa ordem circular se acendem mais dezenove, logo avistamos goblins e o chefe deles Shaman, grita:

­Katio Samenay Crismena Tilogai Fistou Quilong naoi Sitron Prwster Rinom Baiy!

Olhamos uns para os outros sem entender nenhuma palavra da então  frase crucial.

­ Alguem entendeu o que ele falou? ­questionei meus amigos.­ Eu entendi, de acordo com meus estudos ele quis dizer: Vão embora daqui mais rápido possível ou matamos todos vocês agora. ­responder Alexander­

                       Capítulo Três: Antecipação e Confronto

­ Ah...que se dane. TIRO DE AVISO! ­exclamou Huprest­

Ele puxa a espingarda que estava preso e suas costa e logo puxa o gatilho, sem nenhuma intenção de ferir o goblin a bala acerta em cheio a cintura de Shaman partindo­o ao meio, os outros goblins se sentem desafiados e comença a vir nos atacar.

­   Muito   obrigado   Huprest   agora   iremos   morres   sem   dó   nem   piedade. ­resmungou Nill­

Huprest   pula   em   direção   ao   um   galho   de   uma   das   muitas   árvores   ali erguidas,gira três vezes, se joga novamente e cai sentando num galho firme de cinco metros de altura acima do chão só para manter a mira sobre os goblins e matar como um Franco Atirador,  rapidamente consegue matar dois;   Ártimos saca seu machado da mochila e corre em direção a um dos goblins, gira o corpo girando o machado e decepa a cabeça do inimigo, outro está correndo em sua direção, mas antes que chegue perto ele arremeça o machado que entra cabeça do  inimigo matando­o; um goblin se aproxima de Roiston, ele chuta­o entre as pernas fazendo subir e desfere um golpe de cima para baixo partindo­o ao meio e na mesma hora sente a presença de outro na sua retagurda, põe toda sua força empurrando   a   espada   para   trás   a   qual   entra   graciosamente   no   busto   da criatura;   Feldon   corre   com   sua   lança   para   atacar   um   inimigo,   mas   com   a velocidade ele cosegue ultrapassar três de uma vez; Nill corre rapidamente pega o machado de Ártimos que estava encravado na cabeça de um goblin, o cabo do 

objeto enconde um bacamarte por dentro,  o bardo pega seu relogio de bolso, coloca dentro do cabo e puxa o gatilho, o pequenho relógio vai com tanto impulso que atravessa quatro cabeças inimigas; sobraram apenas cinco para mim, eu pego um tubo com ácido dentro e jogo na cara de um derretendo­o, pego meus dois   revolveres   e   atiro   nos   braços   e   nas   pernas   dos   meus   dois   oponentes assassinos e sanguinários imobilizando­os e por último invado a mente de mais dois   fazendo­os   se   executarem   com  suas   espadas   enfiadas   no   meio   de   seus pescoços.Depois dessa festa de sangue e agressão física gratuita, nós vamos roubar os objetos dos que nos subestimaram,eu encontrei bastante dinheiro o qual guardei no cofre da carroça e Huprest achou um livro de realidades obscuras chamado Necronomicon e um cajado de voodu, ele gostou e ficou,Roiston axou uma poção de cura e me entrega pois sabia que eu era o único alquimista­pocionista do grupo. Prosseguimos com nossa jornada só que dessa vez Nill e Feldon fizeram um feitiço de camuflagem com nossos cavalos e nossa tão querida carroça.Seguimos   com   o   plano,   Feldon   nos   guiava   pois   os   elfos   tem  nightvision  e exergam melhor do que qualquer ser­humano, passamos meia hora andando, nossos   pés   já   doiam   de   caminhar   em   terreno   irregular,   quando   já   ia amanhecendo encontramos  um penhasco  com uma ponte  que  nos   levaria  ao esconderijo do bruxo, mas havia um impecílio, tinha um velho encapuzado com barbas brancas desncendo pelo capuz e as mãos cheias de puz, um ancião velho, decrepto e corcunda.

­ Parem, para passar pela ponte precisarão responder uma pergunta e a pessoa que vai representar o grupo se responder errado será responsabilizado e punido por não ser digno do grupo. ­disse o velho­.

Feldon impaciente tenta atacar o velho com sua lança,mas ele segura a arma e parte­a no meio e exclamando:

­RESPONDAM­ME:  Eu  tenho duas  cabeças,  mas  só  um corpo,  quanto  mais parado fico,mais corro, o que seria eu?­ De acordo com meus estudos o senhor seria uma ampulheta. ­disse Alexander­­ Está certo, pode passar.­ Eu sabia, a ciência nunca erra.

Enquanto todos passavam para ponte o  irônico e sarcastico Huprest zoava o velho:

­E então...cê  mora aqui perto...você  só  vem aqui pra não olha pra tua velha 

nojenta...cê guarda isso aqui de zoação...aah vai trabalhar velho vagabundo!

Tive que puxar Huprest para perto de nós o mais rápido possível antes que o ancião perdesse a paciência e matasse­o com os dois pedaços da lança quebrada do Feldon que ainda estavam em suas mãos.

­   Mas,   pensem   bem,   o   bruxo   sequestrou   a   princesa,   matou   trinta   e   sete guerreiros treinado e parou na frente desse velhote para responder pergunta? ­questionou o topolganger­­ Realmente, não tinha pensado por esse lado, você pensa isso é bom Huprest. ­disse Alexander­­ Sou um bárbaro não um troglodita Sr. Sabe­Tudo.­ Nao me leve a mal, estou um pouco entusiasmado.

Quando eles  estavam no  meio  da  ponte  o   céu  ficou  escuro,   fumaças  negras começar a cercar todos nós, olhamos para trás e o velho não estava mais lá. Uma das fumaças pegou nosso amigo Huprest e o teletransportou pra dentro de uma caverna a nossa frente, a qual não tinha nenhuma entrada a vista.

                      Capítulo Quatro: A Estratégia e A Explosão

Depois de terem entrado na caverna perguntaram ao nosso tão estimado amigo:

­ Quem são vocês?­  Não   importa  quem nós  somos,  o  que   importa  é   o  nosso  plano!   ­respondeu Huprest­­ Se eu tirar sua armadura você nos mataria?­ Bom, seria bem doloroso para nós dois se você tentasse tirar!­ Você é bem grande.­ Para você!

Nós do lado de fora tentavamos abrir a caverna com o cajado que Huprest havia deixado   cair   e   também   com   as   magias   de   Feldon,   depois   de   tanto   esforço decidimos juntar a polvora de nossas armas dentro de um barril cheio de Wíscke e colocar um pavil acezo nele.Enquanto isso na caverna...

­ O que são vocês?­ Somos o acerto de contas de Zamyr!­ Então ser pego fazia parte do plano?

­ Mas é claro!­ E qual é o próximo passo desse seu plano brilhante?­ Esburacar essa caverna...Sem deixar sobreviventes!

A explosão foi maior do que esperavamos, abriu um buraco de três metros de altura e dois metros de diâmetro. Logo avistamos Plags esfaquiando os servos do bruxo,   matou   os   quatro   em   menos   de   cinco   minutos,   ele   se   juntou   a   nós novamente   e  percorremos   a   caverna  para   seu   núcleo,   lá   encontramos   outro orifício no teto e três crianças acorrentadas, libertamos uma que fugiu para fora da caverna, mas as correntes das outras eram muito fortes e não tivemos muita sorte,   andando   mais   pra   frente   encotramos   uma   escotilha,   decidimos   que alguém tinha que descer, o topolgagner se ofereceu e jogou um tocha para ver a profundidade e  qual  superfície  ela  atingiria,amarramos uma corda de  trinta metros nos pés dele e o decemos de ponta cabeça. Quando estava perto do chão ele encontrou um corredor vazio e iluminado, desamarrou­se e seguio caminho, decemos um por um deixamos a corda amarrada lá em cima.Alexander chegou mais rápido que nós, demoramos um pouco até chegarmos ao lugar   onde   o   corredor   levava,   porém   quando   chegamos   o   bárbaro   já   havia examinado as três portas que se encontravam naquele local e Alexander ainda estava terminando sua vistoria nas portas também.

­ E então o que tem nas três portas? ­indagou Ártimus­

Alex fez um gesto dando a vez a Huprest para que ele explicasse:

­ Na primeira e na terceira tem armadilha.­ É mentira! ­exclamou o estrategista­­ Temos um traidor no grupo. ­disse Roinston a ponto de atacar Huprest­

Roiston tira a espada de sua capa,direciona para o ladrão e corre para ataca­lo, para o azar dele Huprest gira a maçaneta e abre a porta, automaticamente um flecha de sessenta centímetros é dispara e vara o peito do cavaleiro. Indignado Ártimus diz:

­ Verme insolente,o que você fez?­ Provei a ele que ele estava certo, espero que tenha gostado! Vou conferir as outras portas.

O paladinho retira a flecha e faz um curativo,com muita sorte o remédio anti­séptico erradicou o veneno. Enquanto isso Huprest abriu a terceira porta e logo 

atrás dele estava Ártimus querendo puni­lo, quano viu entrou na sala e ficou segurando   a   porta,   pegou   cinco   pedras   de   fogo,   jogou­as   formando   um pentragrama que concedia um portal duo­dimensional quando conseguiu abrir a porta ele já havia se teletransportado para sua retaguarda aplincando um golpe desmaiador em seu pescoço.

­ Por que está fazendo isso? ­perguntei a ele­­ Se eu não fizesse eles desistiriam da missão. ­respondeu ele­ – Ainda não abri a primeira porta.

               Capítulo Cinco: A Alma se Alastra e a Mente se Manifesta

Ele gira a maçaneta abre a porta, junto a ele o resto entrou, o piso se inclina transformando­se em uma rampa e   todos  escorregam,c  aem em num quarto onde fica o túmulo desconhecido e de repente um voz fantasmagórica, roca e fraca diz:

­ Não é necessário o uso de armas aqui.­ Eu já sabia, por isso vim sem a minha. ­disse Nill­­ Meu nome é Azaractos Ghannor, construi esse império que agora está nas mão de meu filho. Nobres guerreiros...­   Eu   sou   druida!   Esses   dois   adormecidos   são   guerreiros...na   verdade   nos intitulamos de aventureiros...­ Cala boca, deixa eu falar! Minha alma vaga por meu reino, pois assim decidi que seria, soube que meu inimigo Zamyr sequestrou a filha de meu filho, eu consegui derrota­lo quando ele ainda não era amaldiçoado mas agora preciso de aventureiros valentes. Com suas armas não irão conseguir destruílo, mas com as minhas terão gande chance.

Nill  Pertor abriu o túmulo e encontrou um esqueleto segurando um martelo concedido a ele por um deus já desacreditado. No martelo tinha um nome que Alexander conseguiu pronunciar  para Nill sem nenhum erro:

­ De acordo com meu estudo nele está escrito Mjölnir, é na língua nórdica. Ele controla os trovões ao seu favor.

O caixão era em pé  o que diferenciava dos outros básicos e o esqueleto de Azaractos estava sem o crânio. Alexander examina toda a sala e encontra um crâio no canto da sala, ele caminha até  o esqueleto e encaixa nele.  Todos escutam um tilintar de mecanismos, o solo começa a se mover num giro de 

180°   graus,   o   barulho   das   pedras   se   movendo   fez   Ártimus   e   Roiston   se acordarem, estranharam tudo, nós fomos direcionados para as ruínas de uma caverna   sem   teto   e   avistamos   a   princesa   deitada   numa   maca   de   pedra totalmente desacordada e o bruxo recitando feitiçarias:

­ Templorious! Basara! Arakssus! Deshi! Rorixity! Pemtouryous!

Eu segurei forte o cabo do martelo comecei a girar meu braço e coloquei toda minha força no arremesso, soltei o martelo, quando estava no meio do caminho Huprest assoviou, Zamyr olhou para a nossa direção e recebeu o martelo no “mei da cara”.  Ele caiu sangrando dentro do  lago que rodeava a maca,  Feldon se transformou em morcego e foi voando até a princiseca, chegando lá voltou a sua forma natural e beijou­a, nós estamos descendo pelas ruínas cautelosamente.Quando estavamos perto  da princesa,  Zamyr levanta­se encharcado de  água, com o rosto sangrando e joga um feitiço, uma luz branca sai de sua mão e toma conta da caverna, ouvimos um barulho estridente de raios e quando tudo volta ao normal vemos a princesa toda decepada e mago rindo.

­Nãããããão! ­exclamou Feldon­

Uma lágrima escorreu pelo rosto de Feldon e ele deixou que seu cajado caísse

­ Ela não era mais importante para mim,mas o que vai queimar a reputação de vocês é que não puderam salva­la. ­disse ele­­ O que você queria com isso Zamyr? ­perguntei­­ Havia boatos de que forasteiros poderosos estavam por vir, e um deles possuía um artefato místico que concedia vida eterna. Esse era o único jeito de atrair vocês até mim. ­ É mentira. ­retruquei­­ Tem certeza? Pois eu acho que é você quem está com a Pedra Filosofal!­ Você nunca vai consegui­la! Você não é digno!

Zamyr me levantou pelo pescoço e sem saber me fez olhar para a lua cheia,meus olhos  começaram a   ficar  brancos,e  eu  me transformei  num lobo de  estatura humana.

Capítulo Seis: A Batalha Entre o Bem e o Mal ­Pelas barbas de Merlin.O que é você? ­Eu sou seu pior pesadelo Zamyr.

Ele   começou  a   se   transformar  em um dragão  vermelho,   lançou   chamas  em minha direção, as que me atingiam não causavam danos permanentes pois eu me   regenerava,  afiei  minhas  garras  na  maca   e   comecei  a  persegui­lo   pelas paredes, foram murros, chutes, arranhões, até que num golpe de sorte ele parou cansado numa parede e eu pulei em suas costas arrancando sua cabeça numa única mordida, seu corpo foi se desfazendo em podridão e eu consegui mata­lo. Todos   os   meus   amigos   ficaram   espantados   com   o   episódio,   quando  voltei   a minha forma humana disse:

­Acho que devo desculpas a vocês.­Não precisa Cedrico, aquilo foi tudo que precisavamos. Não se arrependa de algo que fez por instinto e certeza de vitória. Vamos voltar e receber a nossa recompensa. ­disse Ártimus­­Mas que recompensa se a princesa morreu?­Temos um topolganger no grupo lembra?

Todos riram.