continuação da história o beijo da palavrinha
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8/17/2019 Continuação da História O Beijo da Palavrinha
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CONTINUAÇÃO DA HISTÓRIAO Beijo da Palavrinha
EB 1 Santo António – Tomar Alunos do 4º B Março 2016
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Depois de Maria Poeirinha morrer Zeca Zonzo ficou muito triste e disseao tio Jaime Litorânio que gostaria de ver o mar. Por isso, o tio Jaime levou-oa ver o mar. Quando lá chegaram sentiu o aroma do mar e disse com muitasaudade:
— Quem me dera a que a minha maninha estivesse aqui!
Lembrou-se então de levar numa concha um pouco de água e noutraconcha um pouco de areia da praia.
Ao chegar a casa pousou as duas conchas ao lado da cama da MariaPoeirinha e foi para a cozinha. Foi então que ouviu a voz da irmã e perguntou:
— És tu Poeirinha?!
Zeca Zonzo não acreditava, mas logo correu para os braços de MariaPoeirinha abraçando-a com toda a força que tinha. Ao observar esteacontecimento o tio perguntou se gostariam de ir ver o mar, Claro que ambosresponderam que sim.
E assim viveram, felizes para sempre.
Fim
Texto elaborado por Mafalda Matos, março de 2016EB1 Santo António – Tomar – Turma 4.º B
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(...) Pois, a sua irmã tinha adormecido num sono eterno. Zeca Zonzo tinhaimensas saudades dela, das brincadeiras e das conversas dos dois. De minuto aminuto pensava nela.
Mas com o passar dos anos, Zeca Zonzo ganhara uma irmã, a Maria do Mar.Sua mãe decidira dar-lhe este nome para homenagear sua filha que morrera.
Zeca Zonzo andava sempre preocupado com ela, com medo que tambémela ficasse vizinha da morte. Na verdade, Zeca Zonzo preocupava-se com todaa gente, mesmo que fosse um animal, ou o vizinho.
Um dia Maria do Mar teve uma ideia um pouco perigosa e aventureira: irà praia conhecer o mar.
A missão tornou-se quase impossível, mas quando falaram com o tio JaimeLitorânio, ele disse que os ia ajudar.
O tio só os ajudava porque gostava muito do mar, porque era um bommarinheiro e também porque achava que o mar atribuía mais sabedoria eenriquecia as almas das pessoas.
Os três combinaram não dizer nada aos pais de Maria do Mar e de ZecaZonzo, pois eles iriam ficar preocupados, sem motivo. Eles estariam emsegurança, com o tio Jaime.
Já no dia seguinte, seguiram viagem logo pela madrugada. Atravessaram
montes, vales e montanhas, mas por fim lá chegaram ao MAR.
E quando voltaram… tinham muitas histórias interessantes paracontar...
Fim
Texto elaborado por Matilde Salgueiro, março de 2016
EB1 Santo António – Tomar – Turma 4.º B
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Um dia Zeca Zonzo pensou:
— A minha maninha não pode ver o mar, mas eu ainda tenhooportunidade para o ver.
E assim foi, Zeca Zonzo perguntou ao Tio Jaime Litorânio se queria ircom ele. Ele respondeu-lhe que sim. E no dia seguinte partiram.
O Tio Jaime Litorânio já sabia o caminho. Primeiro tiveram que subir auma montanha, passar por alguns rios, atravessar as cidades e por fim láchegaram ao mar.
Ao ver o mar, Zeca Zonzo exclamou:— Uau! Nunca tinha visto nada assim! Que ondas enormes! As gaivotas
voam sobre o mar. Tudo isto me faz lembrar a minha maninha. Quando chegara casa vou contar tudo o que vi! Espero que Maria Poeirinha ouça tudo lá docéu.
Antes de ir para casa, Zeca Zonzo agarrou numa caixa e lá dentro guardouum bocadinho da água do mar para mostrar à sua família.
E assim ficou aquela família pobre a saber como era o mar.
Fim
Texto elaborado por Rita Chico, março de 2016EB1 Santo António – Tomar – Turma 4.º B
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Um dia Zeca Zonzo estava à procura de materiais para poder fazer umbrinquedo na lixeira da cidade vizinha. Foi aí que encontrou uma tábua demadeira. Por baixo dela, estava uma máquina feita de metal, que o Zeca Zonzolevou para casa.
Muito curioso, Zeca Zonzo carregou num botão vermelho, que a máquina
tinha. A máquina estremeceu, apareceu uma luz vermelha muito brilhante eele desapareceu.
Demorou algum tempo a perceber que estava no passado. Zeca Zonzoreparou então que a sua irmã ainda não adoecera. Por isso, pediu ao tio Jaimepara os levar a ver o mar.
Zeca Zonzo explicou-lhe tudo o que se iria passar no futuro, por isso otio Jaime disse que não havia tempo a perder.
De repente, Maria Poeirinha perguntou:— Que coisa azul é aquela?
O tio Jaime respondeu:
— É o mar!!! Já chegámos ao mar!!!
Todos ficaram muito felizes. O Zeca Zonzo entrou no mar e disse:
— Isto é tão fresco, tão bom!
E a partir daí Maria Poeirinha e Zeca Zonzo passaram a ir muitas vezesao mar com o tio Jaime.
Fim
Texto elaborado por Tiago Chico, março de 2016
EB1 Santo António–
Tomar–
Turma 4.º B
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Depois, os dois foram até ao mar com o Tio Jaime e gostaram muito.
Pisaram água salgada pela primeira vez, desenharam muitas coisas na areia:uma flor, árvores, ou cascatas. Mas de repente, Zeca Zonzo teve uma grandeideia, e disse:
— Porque é que não imaginamos que somos exploradores, que seaventuram nas profundezas do mar?
— Grande ideia!- respondeu Maria Poeirinha.
E lá imaginaram, que tinham sido engolidos por um tubarão baleia, maso Tio Jaime tinha atirado uma corda e eles conseguiram escapar. Que lutaramcom tubarões, encontraram um barco pirata afundado, viram águas vivas,medusas, enguias e muitas criaturas do mar.
Quando voltaram para casa, vinham muito contentes por terem visto omar. Maria gostou tanto que até contou o que tinha imaginado às crianças maisnovas. Zeca Zonzo escreveu um livro acerca do que tinha imaginado.
E ficaram todos felizes para sempre.
Fim
Texto elaborado por Gabriel Nascimento, março de 2016EB1 Santo António – Tomar – Turma 4.º B
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E esse ferir ao tocar no “r” do mar, foi o aviso da morte.
Zeca Zonzo foi até ao quadro da sala onde estava a foto da MariaPoeirinha e disse baixinho:
— Eu hei-de conseguir curar a minha mana.
— Mas já não vai resultar! – disse-lhe a mãe.
— Porquê? – perguntou ele.
— Porque a tua irmã… morreu. – disse a mãe muito triste.
Zeca Zonzo foi a chorar até à irmã e abraçou-a. A mãe, reparou entãonuma coisa que a deixou surpreendida. Caiu uma lágrima, azul e salgada comoo mar que fez com que Maria Poeirinha abrisse os olhos e abraçasse o seu irmão.
Zeca Zonzo parou de chorar e sorriu.
E a partir daí viveram felizes para todo o sempre.
Fim
Texto elaborado por Guilherme Duarte, março de 2016EB1 Santo António – Tomar – Turma 4.º B
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Foi então que seu irmão Zeca Zonzo encontrou um búzio, teve logo umaideia. Correu para casa, foi até junto da irmã e disse:
— Maria Poeirinha oiça o mar!- encostando-lhe o búzio ao ouvido.
No dia seguinte, logo de manhãzinha, Zeca Zonzo entrou em silêncio noquarto de sua irmã e encostou-lhe o búzio de novo ao ouvido e ela começou asonhar. Sonhou que estava num barco a navegar no mar tão azul como o céu,com peixes coloridos como o arco-íris e algas longas como mantos. As gaivotasfaziam razias às ondas do mar e os golfinhos saltavam de alegria.
De repente os olhos de Maria Poeirinha abriram-se e ela olhou para seuirmão e sorriu…
— Meu irmão, obrigada por me teres ajudado a ver a beleza infinita domar e por fazeres de mim a criança mais feliz do mundo.
Fim
Texto elaborado por Guilherme Costa, março de 2016
EB1 Santo António–
Tomar–
Turma 4.º B