concerto de ano novo valsas e polcas de strauss graficas/201201... · philharmonic orchestra, a...

8
TEMPORADA 2011|2012 ORQUESTRA METROPOLITANA DE LISBOA CESÁRIO COSTA DIREÇÃO MUSICAL M|12 CONCERTO DE ANO NOVO Valsas e Polcas de Strauss 1 DE JANEIRO 2012 | 17H00 | GRANDE AUDITÓRIO DO CCB © Marisa Lourenço

Upload: phamkiet

Post on 03-Feb-2018

224 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: CONCERTO DE ANO NOVO Valsas e Polcas de Strauss graficas/201201... · Philharmonic Orchestra, a Orquestra Sinfónica de Nuremberga, a Orquestra Sinfónica Portuguesa, a Orquestra

TEMPORADA 2011|2012

ORQUESTRA METROPOLITANA DE LISBOACESÁRIO COSTA DIREÇÃO MUSICAL

M|12

CONCERTO DE ANO NOVOValsas e Polcas de Strauss

1 DE JANEIRO 2012 | 17H00 | GRANDE AUDITÓRIO DO CCB

© M

aris

a Lo

ure

nço

Page 2: CONCERTO DE ANO NOVO Valsas e Polcas de Strauss graficas/201201... · Philharmonic Orchestra, a Orquestra Sinfónica de Nuremberga, a Orquestra Sinfónica Portuguesa, a Orquestra

CONCERTO DE ANO NOVOValsas e Polcas de Strauss

Orquestra Metropolitana de LisboaCesário Costa direção musical

Johann Strauss II (1825-1899)

– Valsa, Rosas do Sul, Op. 388– Polca rápida, Expresso, Op. 311– Polca francesa, Voando, Op. 230– Valsa, Só se vive uma vez, Op. 167– Polca francesa, Postillon d’amour, Op. 317– Polca, Viva a Hungria, Op. 332– Valsa, Acelerações, Op. 234– Valsa, O Danúbio azul, Op. 314– Polca francesa, Violeta, Op. 404– Valsa, Bombons de Viena, Op. 307– Polca-Furioso, Op. 260

Page 3: CONCERTO DE ANO NOVO Valsas e Polcas de Strauss graficas/201201... · Philharmonic Orchestra, a Orquestra Sinfónica de Nuremberga, a Orquestra Sinfónica Portuguesa, a Orquestra

Notas ao programa por Rui Campos Leitão

Percorrendo o catálogo de obras de Johann Strauss II, ressalta à vista que ao longo da sua carreira o compositor fez sempre questão de celebrar nas suas composições fenómenos decorrentes nos domínios social, tecnológico e político da época. Sendo mais evidente nuns casos do que noutros, as peças que compõem este programa refletem isso mesmo. Na vez de representações da paisagem musical da cidade de Viena na segunda metade do século XIX, ou de impressões intimistas e românticas acerca do mundo em redor, assiste-se a uma sucessão de apontamentos musicais que exaltam a sociedade de então. É por isso que tudo se traduz num idioma essencialmente festivo; que tão bem se adapta a ocasiões como a que nos reúne aqui, o primeiro dia do ano de 2012.

Na sua maioria, são peças escritas na década de 1860, coincidindo com o período em que a orquestra da família Strauss mais prosperou nos bailes promovidos pelas associações cívicas, universidades e aristocracia vienenses. Títulos como «Acelerações», «Expresso», «Voando» ou «Só se vive uma vez» denunciam bem a vocação para ilustrar dinâmicas próprias da azáfama das cidades, que tomava naquela altura o lugar do bucólico. Strauss colocava-se assim ao serviço dos valores da sociedade cosmopolita, tais como a velocidade e o progresso. Outros destinavam--se a fins de beneficência, ao mesmo tempo que conquistavam favores da aristocracia. É o caso da valsa Bombons de Viena, originalmente destinada à angariação de fundos para a construção de hospitais e dedicada à mulher do embaixador da Áustria em Paris. Já a valsa O Danúbio Azul dispensa apresentações, sendo umas das obras orquestrais mais conhecidas de todos os tempos; celebrizada, por exemplo, no filme de Kubrick 2001: Odisseia no espaço.

A polca Viva a Hungria foi estreada em Peste em 1869, por ocasião de uma das muitas digressões que Strauss fez àquele país. Só a valsa Rosas do Sul, que dá início a este concerto, contrasta com estes propósitos mais imediatos; resulta da compilação de vários temas melódicos retirados da opereta O lenço de renda da rainha, de 1880.

Como já se viu, os formatos musicais aqui apresentados são aqueles que eram mais correntes nos salões espalhados por toda a Europa: a polca e a valsa. A polca é uma dança com métrica binária que se popularizou na Boémia e conquistou progressivamente os saraus oitocentistas. Por sua vez, a valsa desenrola-se sobre uma métrica ternária. Também tem origens no mundo rural e consiste igualmente numa dança de pares. Porém, neste caso os corpos dão voltas e deslizam pelo espaço, proporcionando sugestões de afeto bastante denunciadas, ao ponto de chocar os mais conservadores.

Instala-se assim um universo de subtilezas em que, por detrás do que é evidente, se escondem muitos segundos sentidos. No que respeita concretamente à música de Strauss, o que resulta sempre surpreendente é que, apesar dessa aparente superficialidade, dos denunciados e artificiosos mecanismos de sedução, é sempre possível nela vislumbrar um extraordinário talento artístico, de alguém capaz de inventar uma infinidade de melodias às quais poucos conseguem resistir, padrões rítmicos contagiantes, uma previsibilidade formal manobrada com virtuosismo. Em suma, trata-se de muito boa música.

Page 4: CONCERTO DE ANO NOVO Valsas e Polcas de Strauss graficas/201201... · Philharmonic Orchestra, a Orquestra Sinfónica de Nuremberga, a Orquestra Sinfónica Portuguesa, a Orquestra

Cesário Costa direção musical

Nascido em 1970, tem vindo a distinguir-se como um dos mais ativos maestros portugueses da sua geração. Depois de concluir, em Paris, o Curso Superior de Piano, decidiu estudar Direção de Orquestra, completando com nota máxima a Licenciatura e o Mestrado na Escola Superior de Música de Würzburg, sob a orientação do professor Hans-Rainer Foerster. Logo em 1997, venceu o III Concurso Internacional Fundação Oriente para Jovens Chefes de Orquestra e nesse mesmo ano foi bolseiro do Festival de Música de Bayreuth. Já foi convidado desde então a dirigir a Royal Philharmonic Orchestra, a Orquestra Sinfónica de Nuremberga, a Orquestra Sinfónica Portuguesa, a Orquestra Gulbenkian, a Orquestra Sinfónica do Porto Casa da Música, a Orquestra Metropolitana de Lisboa, o Remix Orquestra, o Ensemble für Neue Musik (Würzburg), a Arhus Sinfonietta (Dinamarca), a Orquestra Filarmónica da Macedónia, a Orquestra Filarmónica de Roma, a Filarmonia Sudecka (Polónia), a Filarmonia Rzeszów (Polónia), a Orquestra de Extremadura (Espanha), a Orquestra Sinfónica de Múrcia, a Orquestra Sinfónica de Liepaja (Letónia), o Plural Ensemble (Madrid), a Orquestra de Câmara da Rádio Romena, a Orquestra Sinfónica Nova Rússia, entre outras. Participou igualmente em inúmeros festivais de música internacionais e portugueses, de que se destacam o Festival Atlantic Waves (Londres), Aberdeen (Escócia), Arhus (Dinamarca), Neerpelt (Bélgica), Dresden (Alemanha), Murcia (Espanha), Estoril, Sintra, Póvoa do Varzim, Espinho, Coimbra, Leiria e Mafra.

Cesário Costa apresentou-se nos últimos anos em Espanha, França, Andorra, Alemanha, Escócia, Bélgica, Inglaterra, Itália, Dinamarca, Macedónia, Polónia, Letónia, Roménia, Albânia, Malásia, Brasil, México, China e Rússia. Em Portugal tem colaborado com o Teatro Nacional de S. Carlos, a Casa da Música, Teatro da Trindade, Teatro Nacional S. João, São Luiz Teatro Municipal, Centro Cultural de Belém e Fundação de Serralves, entre outras instituições. O seu repertório estende-se do barroco ao contemporâneo, incluindo mais de oitenta obras em estreia absoluta. Trabalhou ao longo deste percurso com solistas como António Meneses, António Rosado, Branford Marsalis, Boris Berezovky, David Russel, Elisabete Matos, Gerardo Ribeiro, Mário Laginha, Ute Lemper, entre outros, e colaborou com encenadores como Luís Miguel Cintra e Terry Jones. Foi Diretor Artístico e Maestro Titular da Orquestra Clássica de Espinho e da Orquestra do Algarve, bem como Diretor Artístico dos Concertos Promenade do Coliseu do Porto. Paralelamente à atividade como maestro, assumiu lugares de docente em várias escolas e foi professor na Universidade Católica Portuguesa.É maestro titular da OrchestrUtopica e Principal Maestro Convidado da Orquestra do Algarve. Desde dezembro de 2008 assumiu o lugar de Presidente da Metropolitana (Associação Música, Educação e Cultura) e de Diretor Artístico da Orquestra Metropolitana de Lisboa.

Page 5: CONCERTO DE ANO NOVO Valsas e Polcas de Strauss graficas/201201... · Philharmonic Orchestra, a Orquestra Sinfónica de Nuremberga, a Orquestra Sinfónica Portuguesa, a Orquestra

Orquestra Metropolitana de LisboaCesário Costa direção artística

A Orquestra Metropolitana de Lisboa (OML) estreou -se no dia 10 de Junho de 1992. Desde então, os seus músicos asseguram uma extensa atividade que compreende os repertórios barroco, clássico e sinfónico – integrando, neste último caso, os jovens intérpretes da Orquestra Académica Metropolitana. Distingue--se igualmente pela versatilidade que lhe permite abordar géneros tão diversos como a música de câmara, o jazz, o fado, a ópera ou a música contemporânea, proporcionando a criação de novos públicos e a afirmação do caráter inovador do projeto da Metropolitana. Esta entidade, que tutela a orquestra, tem como singularidade o inter -relacionamento das práticas artística e pedagógica, beneficiando da convivência quotidiana de músicos profissionais com alunos das suas escolas – a Academia Superior de Orquestra, o Conservatório e a Escola Profissional Metropolitana. Este desígnio faz parte da identidade da OML, à semelhança de uma participação cívica que se traduz na regular apresentação em concertos de solidariedade e eventos públicos relevantes. Cabe -lhe, ainda, a responsabilidade de assegurar programação anual junto de várias autarquias da região centro e sul, para além de promover a descentralização cultural por todo o país. Desde o seu início, a OML é referência incontornável do panorama orquestral nacional.

Além -fronteiras, e somente um ano após a sua criação, apresentou -se em Estrasburgo e Bruxelas. Deslocou -se depois a Itália, Índia, Coreia do Sul, Macau, Tailândia e Áustria. Em 2009 tocou em Cabo -Verde, numa ocasião histórica em que, pela primeira vez, se fez ouvir uma orquestra clássica naquele arquipélago. No final de 2009 e início de 2010, efetuou uma digressão pela China. Tem gravados onze CD – um dos quais disco de platina – para diferentes editoras, incluindo a EMI Classics, a Naxos e a RCA Classics. Ao longo de quase duas décadas de atividade, colaborou com maestros e solistas de grande reputação nos planos nacional e internacional, de que são exemplos os maestros Christopher Hogwood, Theodor Guschlbauer, Michael Zilm, Arild Remmereit, Nicholas Kraemer, Lucas Paff, Victor Yampolsky, Joana Carneiro, Brian Schembri, ou os solistas Monserrat Caballé, Kiri Te Kanawa, José Cura, José Carreras, Felicity Lott, Elisabete Matos, Leon Fleisher, Maria João Pires, Artur Pizarro, Sequeira Costa, António Rosado, Natalia Gutman, Gerardo Ribeiro, Anabela Chaves, António Meneses, Sol Gabetta, Michel Portal, Marlis Petersen, Dietrich Henschel, Thomas Walker, Mark Padmore, entre outros. Em sucessivos períodos, a direção artística esteve confiada aos maestros Miguel Graça Moura, Jean-Marc Burfin, Álvaro Cassuto e Augustin Dumay, sendo desde a temporada de 2009/2010 da responsabilidade de Cesário Costa.

Page 6: CONCERTO DE ANO NOVO Valsas e Polcas de Strauss graficas/201201... · Philharmonic Orchestra, a Orquestra Sinfónica de Nuremberga, a Orquestra Sinfónica Portuguesa, a Orquestra

Primeiros ViolinosAna Pereira (Concertino)Adrian FlorescuCarlos DamasAlexêi TolpygoDiana TzonkovaJuan Maggiorani **

Segundos ViolinosÁgnes SárosiEldar NagievDaniela RaduAnzela AkopyanElena KomissarovaJosé Teixeira

ViolasIrma SkenderiValentin PetrovAndrei RatnikovGerardo GramajoJoana Cipriano (Convidada)

VioloncelosMarco PereiraPeter FlanaganAna Cláudia SerrãoRicardo Ferreira *

ContrabaixosVladimir KouznetsovErcole de Conca

FlautasNuno InácioRui Maia (Convidado)

OboésBryony MiddletonBethany Akers (Convidada)

ClarinetesNuno SilvaJorge Camacho

FagotesFranz DörsamBertrand Raoulx

TrompasRicardo Silva (Convidado)Jerôme ArnoufRodrigo Carreira *Tiago Matos **

TrompetesSérgio CharrinhoRui Mirra

TímpanosFernando Llopis

PercussãoMarco Fernandes (Convidado)Fábio Dias *

HarpaStéphanie Manzo

* Alunos da Academia Superior de Orquestra da Metropolitana** Ex-alunos da Academia Superior de Orquestra

ORQUESTRA METROPOLITANA DE LISBOA

Page 7: CONCERTO DE ANO NOVO Valsas e Polcas de Strauss graficas/201201... · Philharmonic Orchestra, a Orquestra Sinfónica de Nuremberga, a Orquestra Sinfónica Portuguesa, a Orquestra
Page 8: CONCERTO DE ANO NOVO Valsas e Polcas de Strauss graficas/201201... · Philharmonic Orchestra, a Orquestra Sinfónica de Nuremberga, a Orquestra Sinfónica Portuguesa, a Orquestra

FICHA TÉCNICA CCB

CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO ANTÓNIO MEGA FERREIRA [PRESIDENTE] / MARGARIDA VEIGA [VOGAL] / MIGUEL LEAL COELHO [VOGAL] ASSESSORA PARA A PROGRAMAÇÃO GABRIELA CERQUEIRA / ASSESSOR PARA PROGRAMAÇÃO DE LITERATURA JOÃO PAULO COTRIM CENTRO DE ESPETÁCULOS COORDENADORA CLÁUDIA BELCHIOR | ASSESSOR PARA A PROGRAMAÇÃO DE MÚSICA FRANCISCO SASSETTI | CONSULTOR PARA DANÇA E MÚSICAS PLURAIS FERNANDO LUÍS SAMPAIO | ASSISTENTE DE PROGRAMAÇÃO RITA BAGORRO | PRODUÇÃO INÊS CORREIA \ PATRÍCIA SILVA \ HUGO CORTEZ \ VERA ROSA \ INÊS LOPES | DIRETOR DE CENA COORDENADOR JONAS OMBERG | DIRETORES DE CENA PEDRO RODRIGUES \ PATRÍCIA COSTA \ PAULA FONSECA | DIREÇÃO DE CENA TÂNIA AFONSO | SECRETARIADO YOLANDA SEARA | CHEFE TÉCNICO DE PALCO RUI MARCELINO | ASSISTENTE DE DIREÇÃO TÉCNICA JOSÉ VALÉRIO | TÉCNICOS PRINCIPAIS PEDRO CAMPOS \ LUÍS SANTOS \ RAUL SEGURO | TÉCNICOS EXECUTIVOS F. CÂNDIDO SANTOS \ VÍTOR PINTO \ CÉSAR NUNES \ JOSÉ CARLOS ALVES \ HUGO CAMPOS \ MÁRIO SILVA \ RICARDO MELO \ RUI CROCA | CHEFE TÉCNICO DE AUDIOVISUAIS NUNO GRÁCIO | TÉCNICOS DE AUDIOVISUAIS RUI LEITÃO \ EDUARDO NASCIMENTO \ LUÍS GARCIA SANTOS \ NUNO BIZARRO \ PAULO CACHEIRO \ NUNO RAMOS | CHEFE TÉCNICO DE GESTÃO E MANUTENÇÃO SIAMANTO ISMAILY | TÉCNICOS DE MANUTENÇÃO JOÃO SANTANA \ LUÍS TEIXEIRA \ VÍTOR HORTA | SECRETARIADO DE DIREÇÃO TÉCNICA SOFIA MATOS DEPARTAMENTO DE COMUNICAÇÃO E RELAÇÕES PÚBLICAS SOFIA MÂNTUA COORDENADORA |SECRETARIADO DE DEPARTAMENTO LUCIA OLIVEIRA|GABINETE WEB MANUELA MOREIRA | SANDRA GRILO GESTÃO DE BASE DE DADOS VERA MESTRINHO | GABINETE DE RELAÇÕES PÚBLICAS ISABEL ROQUETTE (RESPONSÁVEL) \ CONCEIÇÃO BERMUDEZ \ MIGUEL MANTA | GABINETE DE IMPRENSA SOFIA CARDIM (RESPONSÁVEL) \ ANA BRAVO | ESTAGIÁRIO DE GABINETE DE IMPRENSA JOANA BORGES SETOR EDIÇÕES - PRODUÇÃO|PROMOÇÃO MADALENA FRADE REVISÃO DE TEXTOS DULCE REIS| GABINETE GRÁFICO PAULA CARDOSO (RESPONSÁVEL) \PAULO FERNANDES\MARISA LOURENÇO | PRODUÇÃO GRÁFICA|SECRETARIADO SANDRA SALGUEIRO\ INÊS MAURICIO |RECEÇÃO ANA SILVA\CLÁUDIA ANTUNES\MADALENA CASTRO\MARIA FILOMENA ROSA\PATRÍCIA SALEIRO

FICHA TÉCNICA METROPOLITANA

DIREÇÃO CESÁRIO COSTA [PRESIDENTE] \ FÁTIMA ANGÉLICO [VOGAL] \ PAULO PACHECO [VOGAL]ASSESSORIAS RELAÇÕES EXTERNAS ISABEL MENEZES BANDEIRA | ATIVIDADES ARTÍSTICAS E DE PRODUÇÃO JOÃO PIRES | DESENVOLVIMENTO DE NOVOS PROJETOS/MUSICÓLOGO RUI CAMPOS LEITÃO SECRETARIADO DA DIREÇÃO RUTE CARVALHO COMUNICAÇÃO E IMAGEM ANTÓNIO DIEGUES RAMOS [DIRETOR ] \ CÂNDIDA MESTRE [ASSISTENTE ] \ CARINA BRAVO [ASSISTENTE] \ JUDITE JÓIA [ESTAGIÁRIA] \ MANUEL QUADROS E COSTA [DESIGNER] DEPARTAMENTO ARTÍSTICO DIRETOR ARTÍSTICO DA ORQUESTRA METROPOLITANA DE LISBOA CESÁRIO COSTA DEPARTAMENTO DE PRODUÇÃO JOÃO BARRADAS [SECRETÁRIO DA OML] \ ANA TAKLIM [SECRETÁRIA] \ CLÁUDIA MOITA [ESTAGIÁRIA] \ ARTUR RAIMUNDO [CHEFE DE PALCO] | TÉCNICOS DE PALCO AMADEU MINEIRO \ ALBERTO CORREIA \ LUÍS ALVES BIBLIOTECA HUGO RODRIGUES [COORDENADOR] \ VERA ALMEIDA [ASSISTENTE] \ VERÓNICA SOARES [ASSISTENTE PARA REPROGRAFIA] DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO PAULO PACHECO [DIRETOR] ACADEMIA SUPERIOR DE ORQUESTRA DA METROPOLITANA CONSELHO DIRETIVO CESÁRIO COSTA \ PAULO PACHECO \ PEDRO FIGUEIREDO | DIRETOR ARTÍSTICO DA ORQUESTRA ACADÉMICA METROPOLITANA JEAN-MARC BURFIN CONSERVATÓRIO DE MÚSICA DA METROPOLITANA DIREÇÃO PEDAGÓGICA SUSANA HENRIQUES ESCOLA PROFISSIONAL METROPOLITANA DIREÇÃO PEDAGÓGICA ADÉLIO CARNEIRO PROJETO CASA PIA DIREÇÃO PEDAGÓGICA INÊS SARAIVA SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS PEDAGÓGICOS ALEXANDRA RODRIGO [DIRETORA] | APOIO ADMINISTRATIVO GABRIELA BAÊTA \ CARLA GUEDELHA \ ANA DIAS [SECRETARIADO] AUXILIARES DE EDUCAÇÃO LUÍS MATEUS [CHEFE] AUXILIARES ROSA GONÇALVES \ ANA MARQUES \ FÁTIMA PINTO \ HERNÂNI GONÇALVES [SERVIÇO EXTERNO] DEPARTAMENTO ADMINISTRATIVO-FINANCEIRO FÁTIMA ANGÉLICO [DIRETORA] CONTABILIDADE RICARDO FONSECA [CHEFE DE CONTABILIDADE] \ CATARINA FERREIRA [TÉCNICA DE CONTABILIDADE] \ PAULA ROMÃO [TÉCNICA OFICIAL DE CONTAS] TESOURARIA INÊS SANTOS [RESPONSÁVEL DE TESOURARIA] MANUTENÇÃO E SEGURANÇA MANUTENÇÃO JOSÉ GARCIA | SEGURANÇA ERNESTO CONCEIÇÃO FERREIRA \ ANTÓNIO SANTOS PAIS \ JOSÉ ANTÓNIO GASPAR \ JOSÉ ALBERTO ASSUNÇÃO

Próximo concerto da temporada CCB | Metropolitana

LA MER

Orquestra Sinfónica Metropolitana

Cédric Tiberghien piano Antoni Rós Marbá direção musical

Claude Debussy – Prélude à l’après-midi d’un faune

Manuel de Falla – Noches en los jardines de España

Claude Debussy – La mer

Sábado, 28 de janeiro 2012, 21h00CCB – Grande Auditório