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astronomia, cometa

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Um cometa um corpo menor do sistema solar, semelhante a um asteride, mas composto principalmente por gelo. No nosso sistema solar, as rbitas dos cometas estendem-se para alm da rbita de Pluto. Entre os primitivos e silvcolas inspiravam supersties e temores, associados anjos, demnios ou entidades espirituais providas de poder sobre os povos.Existe uma teoria paralela atual, que rejeita os cometas como "bolas de gelo sujas", e que no foram formados em regies separadas do sistema solar. De acordo com o modelo do "Espao Eltrico", teorizado por James Mccanney desde a dcada de 1970 partir de diversos estudos anteriores realizados por outro astrnomo e atravs de escavaes arqueolgicas de civilizaes astronomicamente desenvolvidas em sua poca, que ele acompanhou em primeira mo. As associaes com "anjos", "demnios" ou entidades espirituais seria a forma que esses povos descreviam a fora com que a aproximao de cometas afetava a vida cotidiana deles, havendo a possibilidade de antigos perodos de extrema atividade ssmica, meteorolgica e astronmica terem sido causados pela entrada de grandes cometas no sistema solar.ComposioDescritos com freqncia como "bolas de neve suja", os cometas so compostos em grande medida por gelos de dixido de carbono (CO2), metano (CH4), amnia (NH3) e gua (H2O), misturados com poeira e vrios agregados minerais. Pensa-se que os cometas so detritos remanescentes da condensao da nbula solar.Na teoria do "Espao Eltrico", a composio do ncleo dos cometas seria a mesma de outros asterides do sistema solar, e os componentes da teoria vigente, como dixido de carbono (CO2), metano (CH4), amnia (NH3) e gua (H2O) no seriam os responsveis pela "sublimao" e aparncia nebulosa de um cometa, se que se d realmente em sua composio, que at agora terica e nunca foi comprovada.Teoria da origem dos cometasA teoria vigente diz que as regies exteriores de tais nbulas so suficientemente frias para permitir a existncia de gua no estado slidoNa teoria do "Espao Eltrico", os cometas formam-se nos casos em que um asteride atravessa a regio de capacitncia solar que seria carregada de prtons, e sua trajetria vindo de fora para dentro do sistema solar seria o componente de ignio, quando um asteride se carrega eletricamente, adquire uma camada de pura energia plsmica ao seu redor. E sua cauda, que seria por onde as cargas eltricas seriam descarregadas em direo periferia eletricamente negativa do sistema solar. Esse modelo explicaria melhor porque at agora no foi detectado nenhum cometa perdendo matria gelada ou desaparecendo medida que "sublimado" pelo calor e ventos solares. Ao contrrio, nesse modelo os cometas ficariam cada vez maiores medida que so carregados pelo capacitor eltrico do Sol.ConstituioA constituio bsica de um cometa aparentemente um ncleo de dimenses relativamente pequenas que em princpio mostra estar envolto por uma nvoa brilhante e uma coma, ou cabeleira, cuja forma aparentemente esfrica. medida que se aproxima do Sol, seu brilho aumenta em proporo direta; normalmente comea aparecer uma cauda que pode chegar a alcanar at centenas de milhares de quilmetros de extenso.Neste ponto as duas teorias se parecem, embora na teoria do "Espao Eltrico", o ncleo de um cometa pode ter qualquer dimenso, desde pequenos asterides at corpos de tamanho planetrio. O brilho extremo que um cometa emite ao se aproximar do Sol seria devido carga de capacitncia recebida por ele, o que naturalmente cria a sua cauda que aponta s direes eletricamente negativas do sistema solar. At agora, a maior cauda observvel era de duas vezes a distncia entre o Sol e a Terra.ObservaoAo longo do ano sempre existem cometas para serem observados. No entanto muitos deles possuem brilho fraco, que s pode ser detectados atravs de instrumentos com objetiva superior a 20cm. Quando um cometa atinge magnitude 10, ele j pode ser visvel atravs de instrumentos com abertura de 15cm. Cometas com magnitude visual entre 5 e 9 so observados por meio de binculos. J os cometas mais brilhantes que magnitude 5 podem ser vistos a olho nu, mas deve-se ter o cuidado de escolher locais longe da poluio luminosa das grandes cidades para poder detectar o cometa. Em sculos passados os cometas eram muito bem observados pelo fato de no haver poluio luminosa. Era possvel observar cometas a olho nu no centro de Paris, por exemplo, onde h o Observatrio nesta cidade. Atualmente mesmo os cometas mais brilhantes tm seu brilho ofuscado pelas luzes das cidades.Constituio fsicaOs cometas quando esto perto do perilio tem estas composies: ncleo, cabeleira e cauda.Ncleo: o prprio cometa quando est longe do sol, slido, composto por uma espcie de gelo sujo, a cada passagem pelo sol seu dimetro diminui alguns, podendo ser vistos vrias vezes.Ncleo: Slido, composto essencialmente por minrios. Por no ser composto de "gelo sujo", no tem seu dimetro diminudo a cada passagem pelo Sol.Cabeleira: Aparece sob a forma de nebulosidade sobre o ncleo como uma espcie de atmosfera que pode ter seu volume muito maior do que o da Terra. A presena predominante de componentes simples, a base de hidrognio e oxignio que revela que o estado do cometa em dois estados, sendo lquido inexistente.Cabeleira: Totalmente composta de plasma, e que foi criada aps uma grande descarga de prtons vindos do Sol.Cauda: A cauda provocada pela ao dos ventos solares, por isso nas proximidades do sol a cauda aumenta, pois a densidade dos ventos solares maior. Acredita-se que a cada passagem pelo sol o dimetro do ncleo diminua em alguns metros. Os cometas possuem dois tipos de caudas: uma constituda por poeira e a outra por plasma. A cauda originada por uma onda eletromagntica e pelo vento solar, aponta sempre a direo radial contrria ao sol.Cauda: A cauda criada pelo comportamento natural de cargas eltricas tenderem-se a se negativar. O corpo do cometa possui uma enorme carga positiva, e sua cauda apontando em direes eletricamente negativas do sistema solar seria a forma com que ele descarrega-se. O tamanho dessa cauda pode variar de cometa para cometa dependendo da carga de energia carregada, mas tornam-se maiores s proximidades do Sol devido carga eltrica que recebem. Portanto, ao invs de diminurem, os cometas ganham tamanho cada passagem pelo Sol.