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Com Maria, renovai-vos nas fontes da alegria.
SECRETARIADO DIOCESANO DA PASTORAL DAS VOCAÇÕES DIOCESE DO PORTO
2016 /2017PROJETO DE PASTORAL VOCACIONAL JUVENIL
DISCURSO DO PAPA FRANCISCO AOS MEMBROS DO CONGRESSO INTERNACIONAL
DE PASTORAL VOCACIONAL PROMOVIDO PELA CONGREGAÇÃO PARA O CLERO
SALA CLEMENTINASEXTA-FEIRA, 21 DE OUTUBRO DE 2016
Senhores Cardeais,
Caros irmãos Bispos e Sacerdotes,
Irmãos e irmãs,
acolho-vos com alegria no final do vosso Congresso, organizado pela Congrega-ção para o Clero, e agradeço ao Cardeal Beniamino Stella as amáveis palavras que me dirigiu em nome de todos.
Confesso-vos que tenho sempre algum receio em utilizar algumas expressões comuns da nossa linguagem eclesial: “pastoral vocacional” poderia induzir-nos a pensar num dos muitos setores da ação eclesial, num serviço da cúria ou, talvez, na elaboração de um projeto. Não digo que isso não seja importante, mas é muito mais: a pastoral vocacional é um encontro com o Senhor! Quando acolhemos Cristo, vivemos um encontro decisivo, que lança luz sobre a nossa existência, nos retira para fora da angústia do nosso pequeno mundo e faz de nós discípulos apaixonados pelo Mestre.
Não foi por acaso que escolhestes como título do vosso Congresso “Miserando atque elegendo” a palavra de Beda, o Venerável (cf Om. 21: CCL 122,149; Liturgia Horarum, 21 de set, Officium lectionis, lectio II). Sabeis – já o disse outras vezes – que escolhi este lema fazendo memória dos anos de juventude quando senti a força do chamamento do Senhor: não acontece como resultado de uma conferên-cia ou de uma bela teoria, mas por ter experimentado o olhar misericordioso de Jesus sobre mim. Foi assim, falo-vos verdade. Portanto, é bom que tenhais vindo até aqui, de muitas partes do mundo, para refletir sobre esta questão, mas, por
favor, que não acabe tudo com um congresso agradável! A pastoral vocacional é aprender o estilo de Jesus, que passa nos lugares da vida quotidiana, e que pára sem pressa e, olhando os irmãos com misericórdia, condu-los ao encontro com Deus Pai.
Os evangelistas mostram muitas vezes um detalhe da missão de Jesus: Ele sai pelas estradas e põe-se caminho (cf. Lc 9,51), “percorre cidades e aldeias” (cf. Lc 9,35) e vai ao encontro dos sofrimentos e das esperanças das pessoas. É o “Deus connosco”, que vive no meio das casas dos seus filhos e não tem medo de se mis-turar com as multidões das nossas cidades, tornando-se fermento de novidade, ali onde as pessoas lutam por uma vida diferente. Mesmo no caso da vocação de Mateus, encontramos o mesmo detalhe: primeiro Jesus sai de novo a pregar, depois temos Levi, sentado no posto de cobrança, e, finalmente, chama-o (cf. Lc 5,27). Podemos debruçar-nos sobre estes três verbos, que indicam o dinamismo de toda a pastoral vocacional: sair, ver, chamar.
Primeiro que tudo: sair. A pastoral vocacional precisa de uma Igreja em movimen-to, capaz de alargar os seus próprios limites, medindo-os não na estreiteza do calculismo humano ou sobre o medo de se enganar, mas sobre a medida larga do coração misericordioso de Deus. Não pode haver uma sementeira fecunda de vo-cações se permanecemos simplesmente fechados no «cómodo critério pastoral “sempre se fez assim”», sem «serem ousados e criativos nesta tarefa de repen-sar os objetivos, as estruturas, o estilo e os métodos evangelizadores das respeti-vas comunidades» (Exort. ap. Evangelii gaudium, 33). Temos de aprender a sair da nossa rigidez que nos torna incapazes de comunicar a alegria do Evangelho, das fórmulas padronizadas que muitas vezes são antiquadas, das análises precon-cebidas que classificam a vida das pessoas em frios padrões. Sair de tudo isso.
Peço especialmente aos pastores da Igreja, aos Bispos e aos Sacerdotes: vós sois os principais responsáveis das vocações cristãs e sacerdotais, e esta tarefa não se pode relegar a um gabinete burocrático. Também vós vivestes um encontro que mudou a vossa vida, quando um outro padre – o pároco, o confessor, o diretor espiritual – vos fez experimentar a beleza do amor de Deus. E assim, também vós: saindo, escutando os jovens – é preciso paciência! –, podereis ajudá-los a discernir os movimentos dos seus corações e orientar os seus passos. É triste quando um sacerdote vive apenas para si mesmo, fechando-se na fortaleza se-gura da casa paroquial, da sacristia ou do grupo restrito dos “fidelíssimos”. Pelo contrário, somos chamados a ser pastores no meio do povo, capazes de animar uma pastoral do encontro e de despender tempo para acolher e ouvir todos, es-pecialmente os jovens.
Em segundo lugar: ver. Sair, ver. Quando passa pelas ruas, Jesus pára e cruza o olhar com o outro, sem pressa. Isso é o que torna atraente e encantador o seu chamamento. Hoje, infelizmente, a pressa e a velocidade dos estímulos a que somos submetidos nem sempre dão lugar ao silêncio interior, no qual ressoa o chamamento do Senhor. Às vezes, é possível correr este risco mesmo nas nos-sas comunidades: pastores e agentes pastorais sempre com pressa, excessiva-mente preocupados com as coisas a fazer, que se arriscam a cair num ativismo organizativo vazio, incapaz de parar para conhecer as pessoas. O Evangelho, no entanto, faz-nos ver que a vocação começa com um olhar de misericórdia que se voltou sobre mim. É aquele termo: “miserando”, que exprime ao mesmo tempo, o abraço dos olhos e do coração. Foi assim que Jesus olhou para Mateus. Final-mente, este “publicano” não percebeu cair sobre si um olhar de desprezo ou de julgamento, mas sentiu-se profundamente olhado com amor. Jesus desafiou os preconceitos e os rótulos sobre as pessoas; criou um espaço aberto, no qual Ma-teus foi capaz de rever a sua vida e começar um caminho novo.
Assim me apraz pensar o estilo da pastoral vocacional. E, permiti-me, do mes-mo modo eu imagino o olhar de todos os pastores: atento, sem pressa, capaz de parar e ler em profundidade, de entrar na vida do outro sem o fazer sentir-se nem ameaçado, nem julgado. É um olhar, o pastor, capaz de suscitar admiração pelo Evangelho, de acordar da indiferença em que a cultura do consumismo e da superficialidade nos imerge e de inspirar interrogações autênticas de felicida-de, especialmente nos jovens. É um olhar de discernimento, que acompanha as pessoas, sem nunca se apossar das suas consciências, nem pretender controlar a graça de Deus. Por fim, é um olhar atento e vigilante e, portanto, chamado continuamente a purificar-se. E quando se trata de vocações ao sacerdócio e de entrar no Seminário, peço-vos para fazer discernimento na verdade, ter um olhar astuto e cauteloso, sem ligeireza ou superficialidade. Digo-o especialmente aos irmãos Bispos: vigilância e prudência. A Igreja e o mundo precisam de sacerdotes maduros e equilibrados, de pastores intrépidos e generosos, capazes de proximi-dade, escuta e misericórdia.
Sair, ver e, terceira ação, chamar. É o verbo típico da vocação cristã. Je-sus não faz longos discursos, não entrega um programa a que devam ade-rir, não faz proselitismo, nem oferece respostas prefabricadas. Virando-se para Mateus, limita-Se a dizer-lhe: “Segue-me!”. Desta forma, desperta nele o fascínio por descobrir uma nova meta, abrindo a sua vida para um “lugar” que vai para além da pequena banca onde se senta. O desejo de Jesus é colocar as pessoas em caminho, movê-lo de uma sedentariedade letal, romper com a ilusão de que é possível viver felizes ficando comodamente sentados nas suas próprias seguranças.
Este desejo de procura, que frequentemente habita os mais jovens, é o tesouro que o Senhor coloca nas nossas mãos e que nós temos que cuidar, cultivar e fazer germinar. Olhemos para Jesus, que passa ao longo das margens da exis-tência, recolhendo o desejo daqueles que procuram, a desilusão de uma noite de pesca que correu mal, a sede ardente de uma mulher que vai ao poço para buscar água, ou a forte necessidade de mudar de vida. Assim, também nós, em vez de reduzir a fé a um livro de receitas ou um conjunto de regras que devem ser observadas, podemos ajudar os jovens a colocarem-se as perguntas certas, a caminhar e a descobrir a alegria do Evangelho.
Sei bem que a vossa tarefa não é fácil e que, às vezes, não obstante um compro-misso generoso, os resultados podem ser escassos e corremos o risco da frus-tração e do desencorajamento. Mas se não nos fechamos no queixume e conti-nuamos a “sair” para anunciar o Evangelho, o Senhor mantém-se perto e dá-nos a coragem de lançar as redes, mesmo quando estamos cansados e dececionados por não ter pescado nada.
Aos Bispos e Sacerdotes, sobretudo, quero dizer: perseverai em fazer--vos próximos, na proximidade – aquela synkatabasis do Pai e do Filho con-nosco –; perseverai no sair, em semear a Palavra, com olhar de miseri-córdia. À vossa ação pastoral, ao vosso discernimento e à vossa oração é confiada a pastoral vocacional. Tomai cuidado em promovê-la adotando os méto-dos possíveis, exercitando a arte do discernimento e dando impulso, através da evangelização, ao tema das vocações sacerdotais e à vida consagrada. Não te-nhais medo de anunciar o Evangelho, de encontrar, de orientar a vida dos jovens. E não sejais tímidos em propor-lhes o caminho da vida sacerdotal, mostrando, sobretudo com um alegre testemunho, que é belo seguir o Senhor e dar-Lhe a vida para sempre. E, como fundamento deste trabalho, recordai-vos sempre de confiar ao Senhor, implorando d’Ele novos trabalhadores para a Sua messe e sustentando as iniciativas de oração em apoio das vocações.
Espero que estes dias – em que circulou tanta riqueza, graças aos oradores que participaram nele – possam contribuir para lembrar que a pastoral vocacional é uma tarefa fundamental na Igreja e uma preocupação para o ministério dos pastores e dos leigos. É uma missão urgente que o Senhor nos pede para realizar com generosidade. Asseguro-vos a minha oração; e vós, por favor, não vos esque-çais de rezar por mim. Obrigado.
[tradução SDPV-Porto]
PASTORAL VOCACIONALPLANO DIOCESANO DE PASTORAL
O CENTENÁRIO DAS APARIÇÕES:
FONTE DE INSPIRAÇÃO E DE RENOVAÇÃO PASTORAL
Este cunho mariano da pastoral, e esta perspetiva da «misericórdia», persis-tirão ao longo de todo o ano pastoral de 2016-2017, tendo em conta a dimen-são nacional e internacional da celebração do centenário das aparições de Fátima, sob o lema “O Senhor fez maravilhas”.
A Mensagem de Fátima contém elementos muito inspiradores e desafiado-res, no âmbito do regresso às fontes da alegria, como a prática assídua da oração e adoração, e o regresso à fonte dos sacramentos, nomeadamente os da Reconciliação e da Eucaristia. Deveremos potenciá-los e valorizá-los oportunamente. Destacaremos aqui alguns: […]
O TESTEMUNHO DAS CRIANÇAS: A RESPOSTA VOCACIONAL
Os pastorinhos não são apenas três crianças. São crianças, que dão um tes-temunho heroico da fidelidade a Deus e à Igreja, mesmo diante de ameaças e em ambiente de hostilidade. Elas revelam-se fiéis à prática da oração diária e do sacrifício generoso das suas vidas, do amor à Eucaristia e ao Santo Pa-dre, da atitude contemplativa face à obra da criação.
Neste sentido, ajudam-nos a perceber que a iniciação à vida espiritual e a descoberta da vontade de Deus, para a vida de cada um, não é assunto que se possa omitir, no período da infância, ou relegar apenas para a adolescência e juventude, pois também nesta fase da vida é possível à pessoa, enquanto ser religioso responder e corresponder aos apelos de Deus. Também na infância o homem é «capax Dei» (CIC, capítulo I).
Aqui está o desafio de João Paulo II: “Pedi aos vossos pais e educadores que vos metam na «escola» de Nossa Senhora, para que Ela vos ensine a ser como os pasto-rinhos, que procuravam fazer tudo o que lhes pedia” (Homilia, 13.05.2000).
E o Papa Francisco, no passado dia 7 de setembro de 2015, aquando da Visita ad limina dos Bispos de Portugal, foi claro no seu desafio, ao denunciar o risco de uma catequese escolarizada e esta urgência:
“Precisamos de conferir dimensão vocacional a um percurso catequético global, que possa cobrir as várias idades do ser humano, de modo que todas elas sejam uma resposta ao bom Deus que chama: ainda no seio da mãe, chamou à vida e o nosso ser assomou à vida; e, ao findar a sua etapa terrena, há de responder com todo o seu ser a esta chamada: «Servo bom e fiel, entra no gozo do teu Senhor»”.
O exemplo dos pastorinhos pode-nos encorajar a reforçar a dimensão voca-cional da catequese e uma pastoral vocacional, que não descure os de mais tenra idade.
Recordemos aqui e mais uma vez outro desafio do Papa Francisco aquando da Visita ad limina dos Bispos de Portugal:
“Ao catequista e à comunidade inteira é pedido para passar do modelo escolar ao catecumenal: não apenas conhecimentos cerebrais, mas encontro pessoal com Jesus Cristo, vivido em dinâmica vocacional segundo a qual Deus chama e o ser humano responde. A Igreja em Portugal precisa de jovens capazes de dar resposta a Deus que os chama, para voltar a haver famílias cristãs estáveis e fecundas, para voltar a haver consagrados e consagradas que trocam tudo pelo tesouro do Reino de Deus, para voltar a haver sacerdotes imolados com Cristo pelos seus irmãos e irmãs”.
(do Plano Diocesano de Pastoral, 2016/2017)
PROJETO DE PASTORAL VOCACIONAL JUVENIL NA CASA DA JUVENTUDE
A Casa da Juventude é um projeto Diocesano de Pastoral Vocacional Juvenil, que quer ser espaço para quantos desejem crescer na sua dimensão humana e espiritual, e intuem que o Evangelho lhes oferece modos de o fazer. Uma Casa para os que não ficam indiferentes à situação do mundo atual e querem comprometer-se com a sua transformação. Um espaço para aqueles que, solidários, procuram vincular-se com outros num projeto de humanização.
ACOLHIMENTO E ANIMAÇÃO DE GRUPOSPara aqueles que procuram a Casa e solicitam orientador ou acompanha-mento espiritual, pessoal ou de grupo.
REDESCOBRIR O CAMINHO DA FÉ I ENCONTRO SOBRE A FÉ
Tempo de encontro com Jesus Cristo o único a oferecer o sentido que preci-samos para viver a verdade sobre nós próprios.
Meditações e conferências; acompanhamento pessoal; oração; Eucaristia e visita ao Santíssimo; Exame de consciência e Sacramento do Perdão; Leitura espiritual; Rosário, Via Sacra...
Formação na fé a partir de Encuentro con Jesús, el Cristo, da Subcomissão de Catequese, da Conferência Episcopal Espanhola (Editorial Edice 2016).Sempre no 3º sábado de cada mês (o almoço precisa de marcação)
10h30 Acolhimento 19.11.2016 Jesus e Zaqueu
Oração: Hora intermédia 17.12.2016 Jesus, os pastores e os magos
Reflexão 21.01.2017 Jesus e João Batista
11h45 Eucaristia 18.02.2017 Jesus e Nicodemos
12h30 Almoço 18.03.2017 Jesus e Maria Madalena
14h00 Partilha 20.05.2017 Jesus ressuscitado e os Apóstolos
15h00 Adoração na Capela
TEOLOGIA DA VOCAÇÃO
Partindo dos dados do Antigo e Novo Testamento, da História e do Magistério da Igreja, tem por objetivo identificar a iniciativa de Deus sobre si mesmo e comprometer-se com Ele.
Inicia-se na Quaresma (6 de março) e conclui-se em junho. Encontros sema-nais (21h00) de 60 minutos.
CARTA AOS AMIGOS - NEWSLETTER
É uma página de informação e formação com quem deseja manter-se ligado à Casa.
VOCAÇÃO SACERDOTALPara proporcionar aos jovens conhecer a vocação Sacerdotal e o Seminário onde esta se forma:
ACÓLITOS AO ENCONTRO DO SEMINÁRIO
Encontro destinado aos Acólitos da Diocese do Porto.
Seminário do Bom Pastor
APRESENTAÇÃO AO SEMINÁRIO
Encontro destinado aos adolescentes e jovens, tendo por objetivo a inserção no Pré-Seminário / Seminário.
Seminário do Bom Pastor – 14h30
26 Novembro 2016
27 Maio 2017
EQUIPA DE DISCERNIMENTO PARA O SACERDÓCIO
Coordenada pela Equipa Formadora do Seminário do Bom Pastor, faz o acolhimen-to e o acompanhamento vocacional dos jovens, em qualquer momento do ano.
5 novembro 2016
28 janeiro 2017
29 abril 2017
8 julho 2017
Região Pastoral Nascente
Região Pastoral Norte
Região Pastoral Sul
Região Pastoral Grande Porto
VOCAÇÃO CONSAGRADAPara proporcionar aos jovens conhecer a vocação Consagrada e os carismas das comunidades de consagrados:
DIA COM...
Encontro destinado a adolescentes e jovens, tendo por objetivo o contacto com as comunidades religiosas e os consagrados seculares (locais a determinar).
EQUIPA DE DISCERNIMENTO PARA A VIDA CONSAGRADA
Coordenado com os Secretariados Regionais (Porto) da Confederação dos Institutos Religiosos de Portugal e Federação Nacional dos Institutos Se-culares, faz o acolhimento e o acompanhamento vocacional dos jovens, em qualquer momento do ano.
VOCAÇÃO LAICALPara proporcionar aos jovens conhecer a vocação Laical: missionária, matri-monial, voluntariado:
FORA DE PORTAS
Grupos de missão para levar a beleza e a alegria do Evangelho fora de portas, confirmados pelo Espírito, em ações de voluntariado.
CONVERSAS DE NAMORADOS
Encontros destinados a jovens, tendo por objetivo ajudar a discernir sobre a vocação à complementaridade que se manifesta no namoro (na Casa da Juventude, ou no espaço da paróquia ou da vigararia, em datas a combinar).
EQUIPA DE DISCERNIMENTO PARA A VOCAÇÃO LAICAL
Coordenado com o departamento da vocação laical do Secretariado Diocesa-no da Pastoral das Vocações, faz o acolhimento e o acompanhamento voca-cional dos jovens, em qualquer momento do ano.
4 fevereiro 2017
29 abril 2017
11 junho 2017
Institutos Seculares
Consagrados de Vida Apostólica
Consagrados de Vida Contemplativa
SECRETARIADO DIOCESANO DA PASTORAL DAS VOCAÇÕES | CALENDÁRIO VOCACIONAL 2016/20176
JORNADAS E SEMANAS
6 a 13 de novembro 2016 | Semana dos Seminários: “Movidos pela misericórdia de Deus”
26 de janeiro a 2 de fevereiro 2017 | Semana do Consagrado
30 de abril a 7 de maio 2017 | Semana das Vocações
11 de junho 2017 | Dia de Oração pela Vida Consagrada Contemplativa
23 de junho 2017 | Jornada Mundial de Oração pela Santificação dos Sacerdotes
9 de Julho 2017 | Ordenações
FORMAÇÃO PARA AS EPV’S E ANIMADORES
1 de outubro 2017 | Encontro das Equipas de Pastoral Vocacional (paroquial/vicarial)
5 de maio 2017 | Jornadas de Pastoral Vocacional (Clero)
6 de maio 2017 | Jornadas de Pastoral Vocacional (Leigos e Vida Consagrada)
TEOLOGIA DA VOCAÇÃO
Inicia-se na Quaresma (6 de Março) e conclui-se em junho.
Encontros semanais (21h00) de 60 minutos, na Casa da Juventude.
No segundo semestre, início a 10 defevereiro, no Curso Básico de Teologia (Centro de Cultura Católica). Sempre à sexta-feira, das 19h00 às 20h50.
FÓRUM NACIONAL DAS VOCAÇÕES
21 e 22 de outubro | Fátima “Bem-aventurados os misericordiosos”
A oração é a primeira e permanente intervenção em relação às vocações, rogando “ao Senhor da messe que envie trabalhadores para a sua messe” (Mt 9, 38; Lc 10, 2) e assista com a sua graça os que nela já trabalham.
• O plano do ROGAI, 2016-2017, decorrerá com um ritmo diário e por Vigararia, com exceção dos sábados, domingos e primeira quinta-feira do mês, permitindo que em cada Vigararia uma vez por mês aconteça a oração diante do Sacrário.
• As expressões da oração podem ser diversificadas: Vigílias, Liturgia das Horas, Rosário, Exposição do Santíssimo… (encontrará subsídios em http://www.seminariodobompastor.pt)
• Esta dinamização pela oração pode abrir a um outro conjunto de atividades que a configurem quase como Semana Vocacional, atendendo aos vários destinatários, com uma atenção especial à família, catequese e juventude.
• Quinta-feira Vocacional (primeira quinta-feira do mês) – para que a oração do ROGAI se possa prolongar e intensificar numa oração mais constante.
ROGAI
PLANO DA ORAÇÃO DIOCESANA PELAS VOCAÇÕES CONSAGRADAS E SACERDOTAIS13 NOVEMBRO 2016 – 12 NOVEMBRO 2017
CALENDÁRIO PARA O ANO 2016-2017
A ALEGRIA DO EVANGELHO É A NOSSA MISSÃO: COM MARIA,
RENOVAI-VOS NAS FONTES DA ALEGRIA!
ROGAI
NOVEMBRO DEZEMBRO JANEIRO FEVEREIRO MARÇO ABRIL
DOM.1 STA.MªMÃE DE DEUS
SEG. 2 MCN
TER.1 TODOS OS SANTOS
3 MTS
QUA. 2 FIÉIS DEFUNTOS 4 OAZ-SJM 1 MAIA 1 FLG
QUI. 3 1ª 5ª FEIRA 1 1ª 5ª FEIRA 5 1ª 5ª FEIRA2 DIA DO CONSAGRADO
2 1ª 5ª FEIRA
SEX. 4 2 OAZ-SJM 6 PFR 3 MCN 3 GDM
SÁB. 5 3 7 4 4 1
DOM. 6 4 8 EPIFANIA 5 5 2
SEG. 7 5 PFR 9 PRD 6 MTS 6 LSD 3 FLG
TER. 8 6 PRD 10 PRT-N 7 OAZ-SJM 7 MAIA 4 GDM
QUA. 9 7 PRT-N 11 PRT-P 8 PFR 8 MCN 5 LSD
QUI. 10 8 IMACULADA 12 VFR 9 PRD 9 MTS 6 1ª 5ª FEIRA
SEX. 11 9 PRT-P 13 STS 10 PRT-N 10 OAZ-SJM 7 MAIA
SÁB. 12 10 14 11 11 8
DOM. 13 11 15 12 12 9
SEG. 14 VNG-N 12 VFR 16 TRF-VCD 13 PRT-P 13 PFR 10 MCN
TER. 15 VNG-S 13 STS 17 VLG 14 VFR 14 PRD 11 MTS
QUA. 16 AMT 14 TRF-VCD 18 VNG-N 15 STS 15 PRT-N 12 OAZ-SJM
QUI. 17 ARC-VLC 15 VLG 19 VNG-S 16 TRF-VCD 16 PRT-P13 5ª-FEIRA STA MISSA CRISMAL
SEX. 18 BAO 16 VNG-N 20 AMT 17 VLG 17 VFR 14 SEXTA-FEIRA STA
SÁB. 19 17 21 18 18 15
DOM. 20 CRISTO REI 18 22 19 19 16 PÁSCOA
SEG. 21 CPV-PNF 19 VNG-S 23 ARC-VLC 20 VNG-N 20 STS 17 PFR
TER. 22 ESP-OVR 20 AMT 24 BAO 21 VNG-S 21 TRF-VCD 18 PRD
QUA. 23 FLG 21 ARC-VLC 25 CPV-PNF 22 AMT 22 VLG 19 PRT-N
QUI. 24 GDM 22 BAO 26 ESP-OVR 23 ARC-VLC 23 VNG-N 20 PRT-P
SEX. 25 LSD 23 CPV-PNF 27 FLG 24 BAO 24 VNG-S 21 VFR
SÁB. 26 24 28 25 25 22
DOM.27 1º DOMINGO
ADVENTO25 NATAL 29 26 26 23
SEG. 28 MAIA 26 ESP-OVR 30 GDM 27 CPV-PNF 27 AMT 24 STS
TER. 29 MCN 27 FLG 31 LSD 28 ESP-OVR 28 ARC-VLC25 TRF-VCD LIBERDADE
QUA. 30 MTS 28 GDM 29 BAO 26 VLG
QUI. 29 LSD 30 CPV-PNF 27 VNG-N
SEX. 30 MAIA 31 ESP-OVR 28 VNG-S
SÁB. 31 29
DOM. 30
SEG.
SEM
AN
A S
EMIN
ÁR
IOS
SEM
AN
A
CON
SAG
RAD
OS
AMT – Amarante; ARC-VLC – Arouca – Vale de Cambra; BAO – Baião; CPV-PNF – Castelo de Paiva – Penafiel; ESP-OVR – Espinho – Ovar; FLG – Felgueiras; GDM – Gondomar; LSD – Lousada; MAIA – Maia; MCN – Marco de Canaveses; MTS – Matosinhos; OAZ-SJM – Oliveira de Azeméis –
NOVEMBRO DEZEMBRO JANEIRO FEVEREIRO MARÇO ABRIL
DOM.1 STA.MªMÃE DE DEUS
SEG. 2 MCN
TER.1 TODOS OS SANTOS
3 MTS
QUA. 2 FIÉIS DEFUNTOS 4 OAZ-SJM 1 MAIA 1 FLG
QUI. 3 1ª 5ª FEIRA 1 1ª 5ª FEIRA 5 1ª 5ª FEIRA2 DIA DO CONSAGRADO
2 1ª 5ª FEIRA
SEX. 4 2 OAZ-SJM 6 PFR 3 MCN 3 GDM
SÁB. 5 3 7 4 4 1
DOM. 6 4 8 EPIFANIA 5 5 2
SEG. 7 5 PFR 9 PRD 6 MTS 6 LSD 3 FLG
TER. 8 6 PRD 10 PRT-N 7 OAZ-SJM 7 MAIA 4 GDM
QUA. 9 7 PRT-N 11 PRT-P 8 PFR 8 MCN 5 LSD
QUI. 10 8 IMACULADA 12 VFR 9 PRD 9 MTS 6 1ª 5ª FEIRA
SEX. 11 9 PRT-P 13 STS 10 PRT-N 10 OAZ-SJM 7 MAIA
SÁB. 12 10 14 11 11 8
DOM. 13 11 15 12 12 9
SEG. 14 VNG-N 12 VFR 16 TRF-VCD 13 PRT-P 13 PFR 10 MCN
TER. 15 VNG-S 13 STS 17 VLG 14 VFR 14 PRD 11 MTS
QUA. 16 AMT 14 TRF-VCD 18 VNG-N 15 STS 15 PRT-N 12 OAZ-SJM
QUI. 17 ARC-VLC 15 VLG 19 VNG-S 16 TRF-VCD 16 PRT-P13 5ª-FEIRA STA MISSA CRISMAL
SEX. 18 BAO 16 VNG-N 20 AMT 17 VLG 17 VFR 14 SEXTA-FEIRA STA
SÁB. 19 17 21 18 18 15
DOM. 20 CRISTO REI 18 22 19 19 16 PÁSCOA
SEG. 21 CPV-PNF 19 VNG-S 23 ARC-VLC 20 VNG-N 20 STS 17 PFR
TER. 22 ESP-OVR 20 AMT 24 BAO 21 VNG-S 21 TRF-VCD 18 PRD
QUA. 23 FLG 21 ARC-VLC 25 CPV-PNF 22 AMT 22 VLG 19 PRT-N
QUI. 24 GDM 22 BAO 26 ESP-OVR 23 ARC-VLC 23 VNG-N 20 PRT-P
SEX. 25 LSD 23 CPV-PNF 27 FLG 24 BAO 24 VNG-S 21 VFR
SÁB. 26 24 28 25 25 22
DOM.27 1º DOMINGO
ADVENTO25 NATAL 29 26 26 23
SEG. 28 MAIA 26 ESP-OVR 30 GDM 27 CPV-PNF 27 AMT 24 STS
TER. 29 MCN 27 FLG 31 LSD 28 ESP-OVR 28 ARC-VLC25 TRF-VCD LIBERDADE
QUA. 30 MTS 28 GDM 29 BAO 26 VLG
QUI. 29 LSD 30 CPV-PNF 27 VNG-N
SEX. 30 MAIA 31 ESP-OVR 28 VNG-S
SÁB. 31 29
DOM. 30
SEG.
MAIO JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO
DOM. 1
SEG.1 AMT TRABALHADOR
2 PRT-P
TER. 2 ARC-VLC 1 TRF-VCD 3 VFR
QUA. 3 BAO 2 VLG 4 STS 1 PRT-N
QUI. 4 1 1ª 5ª FEIRA 3 1ª 5ª FEIRA5 REPÚBLICA 1ª 5ª FEIRA
2 1ª 5ª FEIRA
SEX. 5 CPV-PNF 2 AMT 4 VNG-N 1 STS 6 TRF-VCD 3 PRT-P
SÁB. 6 3 1 5 2 7 4
DOM.7 BOM PASTOR JMOV
4 PENTECOSTES
2 6 3 8 5
SEG. 8 ESP-OVR 5 ARC-VLC 3 VNG-N 7 VNG-S 4 TRF-VCD 9 VLG 6 VFR
TER. 9 FLG 6 BAO 4 VNG-S 8 AMT 5 VLG 10 VNG-N 7 STS
QUA. 10 GDM 7 CPV-PNF 5 AMT 9 ARC-VLC 6 VNG-N 11 VNG-S 8 TRF-VCD
QUI. 11 LSD 8 ESP-OVR 6 1ª 5ª FEIRA 10 BAO 7 1ª 5ª FEIRA 12 AMT 9 VLG
SEX. 12 MAIA 9 FLG 7 ARC-VLC 11 CPV-PNF 8 VNG-S 13 ARC-VLC 10 VNG-N
SÁB. 13 10 PORTUGAL 8 129 PEREGRI. DIOC. FÁTIMA
14 11
DOM. 14 11 9 ORDENAÇÕES 13 10 15 12
SEG. 15 MCN 12 GDM 10 BAO 14 ESP-OVR 11 AMT 16 BAO 13 VNG-S
TER. 16 MTS 13 LSD 11 CPV-PNF 15 ASSUNÇÃO 12 ARC-VLC 17 CPV-PNF 14 AMT
QUA. 17 OAZ-SJM 14 MAIA 12 ESP-OVR 16 FLG 13 BAO 18 ESP-OVR 15 ARC-VLC
QUI. 18 PFR15 CORPO DE DEUS
13 FLG 17 GDM 14 CPV-PNF 19 FLG 16 BAO
SEX. 19 PRD 16 MCN 14 GDM 18 LSD 15 ESP-OVR 20 GDM 17 CPV-PNF
SÁB. 20 17 15 19 16 21 18
DOM. 21 18 16 20 17 22 MISSÕES 2017 19
SEG. 22 PRT-N 19 MTS 17 LSD 21 MAIA 18 FLG 23 LSD 20
TER. 23 PRT-P 20 OAZ-SJM 18 MAIA 22 MCN 19 GDM 24 MAIA 21
QUA. 24 VFR 21 PFR 19 MCN 23 MTS 20 LSD 25 MCN 22
QUI. 25 STS 22 PRD 20 MTS 24 OAZ-SJM 21 MAIA 26 MTS 23
SEX. 26 TRF-VCD 23 PRT-N 21 OAZ-SJM 25 PFR 22 MCN 27 OAZ-SJM 24
SÁB. 27 24 22 26 23 28 25
DOM. 28 ASCENSÃO25 CEL. DIOC. SAG. CORAÇÃO
23 27 24 29 26
SEG. 29 VLG 26 PRT-P 24 PFR 28 PRD 25 MTS 30 PFR 27
TER. 30 VNG-N 27 VFR 25 PRD 29 PRT-N 26 OAZ-SJM 31 PRD 28
QUA. 31 VNG-S 28 STS 26 PRT-N 30 PRT-P 27 PFR 29
QUI. 29 TRF-VCD 27 PRT-P 31 VFR 28 PRD 30
SEX. 30 VLG 28 VFR 29 PRT-N
SÁB. 29 30
DOM. 30
SEG. 31 STS
SEM
AN
A V
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ÕES
SEM
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EMIN
ÁR
IOS
S. João da Madeira; PFR – Paços de Ferreira; PRD – Paredes; PRT-N – Porto Nascente; PRT-P – Porto Poente; VFR – Santa Maria da Feira; STS – Santo Tirso; TRF-VCD – Trofa – Vila do Conde; VLG – Valongo; VNG-N – Vila Nova de Gaia – Norte; VNG-S – Vila Nova de Gaia – Sul
SECRETARIADO DIOCESANO DA PASTORAL DAS VOCAÇÕES
DIOCESE DO PORTO
TRANSPORTESAutocarros
70 | Bolhão> Ermesinde|Sta Rita61 | Matosinhos> Valongo|Sta Rita
ComboiosEstação de S. Bento> Ermesinde>
Autocarro 70 ou cerca de 20 min. a pé
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