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26.10.2014 Tribuna do Norte

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Tribuna do Norte Economia- 06

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Tribuna do Norte Natal- 03

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Tribuna do Norte Economia - 06

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Tribuna do Norte Negócios e Finanças- 02

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Tribuna do Norte Eliana Lima - 06

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25.10.2014 Jornal de Fato

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Jornal de Fato Mossoró - 01

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Jornal de Fato Estado - 04

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26.10.2014 Jornal de F

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25.10.2014 Gazeta do Oeste

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Gazeta do Oeste Cidades - 06

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26.10.2014 Gazeta do Oeste

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Gazeta do Oeste Turismo, Cultura e Lazer

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26.10.2014 O Mossoroense

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O Mossoroense Gerais - 04

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26.10.2014 Portal TN

Um celeiro de empreendedorismo

Uma comunidade da zona rural chamada Sítio Lagoa de Gravatá, que fica a poucos metros do centro da pequena Passa e Fica (distante de 101 quilômetros de Natal), resolveu montar o negócio da família. Após trabalhar em restaurantes de São Paulo e Rio de Janeiro, o empreendedor viu que era hora de voltar à cidade do interior e ali ter o próprio estabelecimento. Assim, ele estruturou o Bom na Brasa. Famoso nas redondezas há quase duas décadas pela saborosa galinha caipira, a tradicional buchada de bode e outros pratos típicos do lugar, o restaurante entrou para lista de empresas formais do município três anos atrás. Roberto Vic

Romildo Gomes: Formalização da marcenaria ampliou o leque de fornecedores A trajetória do funcionário que opta por empreender mesmo em um local remoto, mais afastado do perímetro urbano, tornando-se um empresário formal, exemplifica bem o que vem acontecendo em Passa e Fica. Nos últimos cinco anos, a cidade registrou um crescimento significativo no número de pequenos negócios. A quantidade de empresas formalizadas subiu 326% nesse período. A explicação parimplementação da Lei Geral da Micro e Pequena Empresa, que criou no município um ambiente legal favorável ao surgimento de novas empresas e promoveu estímulos para que informais passassem a se regularizar e os já formalizados a expan Frutos “A formalização da empresa valeu muito a pena. Além de ter aumentado o meu rendimento, estou legalizado e seguro do ponto de vista de previdência”, sintetiza Roberto Vicente, que, após o registro, teve um incremento superior a 100% no faturamento mensal da produção. A evolução está diretamente relacionada à formalização. Como pessoa jurídica, o empresário passou a concorrer a licitações públicas e fornece refeições (PB). Hoje, 80% dos pratos servidos são resultados dos pregões vencidos. Mas isso só foi possível porque o prefeito de Passa e Fica, Pedro Augusto Lisboa, também conhecido como Pepeu, entendeu a importância da lei e usou os instrumentos nela contidos. Ele conseguiu criar, com o suporte do Sebrae, um programa de compras governamentais em âmbito municipal para ampliar a participação dos negócios locais nos certames organizados pela prefeitura. Inicialmente, pregões foram capacitados para entender os principais dispositivos da Lei Geral e o que essa legislação determina.

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Um celeiro de empreendedorismo

Uma comunidade da zona rural chamada Sítio Lagoa de Gravatá, que fica a poucos metros do centro da pequena Passa e Fica (distante de 101 quilômetros de Natal), foi o local onde Roberto Vicente Ferreira resolveu montar o negócio da família. Após trabalhar em restaurantes de São Paulo e Rio de Janeiro, o empreendedor viu que era hora de voltar à cidade do interior e ali ter o próprio estabelecimento. Assim, ele

ruturou o Bom na Brasa. Famoso nas redondezas há quase duas décadas pela saborosa galinha caipira, a tradicional buchada de bode e outros pratos típicos do lugar, o restaurante entrou para lista de empresas formais do município três anos atrás. Roberto Vicente agora é Microempreendedor Individual (MEI).

Romildo Gomes: Formalização da marcenaria ampliou o leque de fornecedores

A trajetória do funcionário que opta por empreender mesmo em um local remoto, mais afastado do perímetro presário formal, exemplifica bem o que vem acontecendo em Passa e Fica. Nos

últimos cinco anos, a cidade registrou um crescimento significativo no número de pequenos negócios. A quantidade de empresas formalizadas subiu 326% nesse período. A explicação parimplementação da Lei Geral da Micro e Pequena Empresa, que criou no município um ambiente legal favorável ao surgimento de novas empresas e promoveu estímulos para que informais passassem a se regularizar e os já formalizados a expandir as atividades.

“A formalização da empresa valeu muito a pena. Além de ter aumentado o meu rendimento, estou legalizado e seguro do ponto de vista de previdência”, sintetiza Roberto Vicente, que, após o registro, teve um incremento

0% no faturamento mensal – atualmente estimado em torno de R$ 4,5 mil em média da produção. A evolução está diretamente relacionada à formalização. Como pessoa jurídica, o empresário passou a concorrer a licitações públicas e fornece refeições para a prefeitura local e da cidade vizinha Tacima (PB). Hoje, 80% dos pratos servidos são resultados dos pregões vencidos.

Mas isso só foi possível porque o prefeito de Passa e Fica, Pedro Augusto Lisboa, também conhecido como ia da lei e usou os instrumentos nela contidos. Ele conseguiu criar, com o suporte

do Sebrae, um programa de compras governamentais em âmbito municipal para ampliar a participação dos negócios locais nos certames organizados pela prefeitura. Inicialmente, os servidores responsáveis pelos pregões foram capacitados para entender os principais dispositivos da Lei Geral e o que essa legislação

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Uma comunidade da zona rural chamada Sítio Lagoa de Gravatá, que fica a poucos metros do centro da foi o local onde Roberto Vicente Ferreira

resolveu montar o negócio da família. Após trabalhar em restaurantes de São Paulo e Rio de Janeiro, o empreendedor viu que era hora de voltar à cidade do interior e ali ter o próprio estabelecimento. Assim, ele

ruturou o Bom na Brasa. Famoso nas redondezas há quase duas décadas pela saborosa galinha caipira, a tradicional buchada de bode e outros pratos típicos do lugar, o restaurante entrou para lista de empresas

ente agora é Microempreendedor Individual (MEI).

A trajetória do funcionário que opta por empreender mesmo em um local remoto, mais afastado do perímetro presário formal, exemplifica bem o que vem acontecendo em Passa e Fica. Nos

últimos cinco anos, a cidade registrou um crescimento significativo no número de pequenos negócios. A quantidade de empresas formalizadas subiu 326% nesse período. A explicação para tal fenômeno está na implementação da Lei Geral da Micro e Pequena Empresa, que criou no município um ambiente legal favorável ao surgimento de novas empresas e promoveu estímulos para que informais passassem a se

“A formalização da empresa valeu muito a pena. Além de ter aumentado o meu rendimento, estou legalizado e seguro do ponto de vista de previdência”, sintetiza Roberto Vicente, que, após o registro, teve um incremento

atualmente estimado em torno de R$ 4,5 mil em média – e aumento da produção. A evolução está diretamente relacionada à formalização. Como pessoa jurídica, o empresário

para a prefeitura local e da cidade vizinha Tacima

Mas isso só foi possível porque o prefeito de Passa e Fica, Pedro Augusto Lisboa, também conhecido como ia da lei e usou os instrumentos nela contidos. Ele conseguiu criar, com o suporte

do Sebrae, um programa de compras governamentais em âmbito municipal para ampliar a participação dos os servidores responsáveis pelos

pregões foram capacitados para entender os principais dispositivos da Lei Geral e o que essa legislação

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O passo seguinte foi reunir o empresariado local e apresentar as principais necessidades de compra do município. Os potenciais fornecedores foram estimulados a se formalizar como Microempreendedores Individuais (MEI) para poderem participar das concorrêassessoria contábil e demais orientações sobre as exigência de um processo licitatório. Editais específicos foram elaborados para permitir a inserção das empresas no processo.

http://www.tribunadonorte.com.br/noticia/um

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O passo seguinte foi reunir o empresariado local e apresentar as principais necessidades de compra do município. Os potenciais fornecedores foram estimulados a se formalizar como Microempreendedores Individuais (MEI) para poderem participar das concorrências públicas. Para os formalizados, foram oferecidas assessoria contábil e demais orientações sobre as exigência de um processo licitatório. Editais específicos foram elaborados para permitir a inserção das empresas no processo.

http://www.tribunadonorte.com.br/noticia/um-celeiro-de-empreendedorismo/296865

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O passo seguinte foi reunir o empresariado local e apresentar as principais necessidades de compra do município. Os potenciais fornecedores foram estimulados a se formalizar como Microempreendedores

ncias públicas. Para os formalizados, foram oferecidas assessoria contábil e demais orientações sobre as exigência de um processo licitatório. Editais específicos

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26.10.2014 Portal

RN vai ganhar unidade de beneficiamento de pólen

Cleonildo Mello Da Agência Sebrae RN Os apicultores potiguares que apostam na diversificação de produtos da cadeia produtiva da apicultura têm motivo para comemorar. O Rio Grande do Norte terá em brconcentrará a produção de municípios da região do Mato Grande e cidades próximas e passa a vender o produto com rótulo próprio. A expectativa é que o selo de inspeção sanitária eleve em 30% o valor do pólen para os apicultores. Resultado de uma parceria entre o Sebrae no Rio Grande do Norte com a prefeitura local, a Casa de Pólen está sendo instalada em Taipu, que fica a cerca de 50 quilômetros de Natal, e a segunda desse tipo no Nordeste. A outra fica em Camp

O apicultor Célio Lino é um dos pioneiros no RN na extração de pólen: Agregando valor ao produto A unidade já está praticamente pronta para entrar em funcionamento, inclusive com o maquinário instalado. Falta apenas a última vistoria dos fiscais do Instituto de Defesa e Inspeção Agropecuária do RN (Idiarn)), o que deverá ocorrer na próxima semana. “É um marco para quem atua nesse nicho, porque a unidade legaliza a atividade de comercialização de pólen no Rio Grande do Norte, elimina os produto”, explica o gestor do projeto setorial da Apicultura no Sebrae A estrutura será encarregada de processar o produto dentro das normas de higiene e segurança alimentar, exigidos pelo mercado, além de abrir canais de comercialização com inserção do pólen em redes de supermercados, lojas de produtos naturais, farmácias e drogarias. A casa de pólen está instalada na comunidade Tabuleiro do Barreto, na zona rural de Taipu, e estará apta a desidratar o pócolmeias nas cidades da região. Apesar de as regiões Oeste e Alto Oeste concentrarem a maior parte dos 3,5 mil apicultores do estado, cuja produção está direcionada à obtenção do mel, o Mato Grande é considerado o maior polo produtor de pólen.

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RN vai ganhar unidade de beneficiamento de pólen

Os apicultores potiguares que apostam na diversificação de produtos da cadeia produtiva da apicultura têm motivo para comemorar. O Rio Grande do Norte terá em breve uma unidade de beneficiamento de pólen, que concentrará a produção de municípios da região do Mato Grande e cidades próximas e passa a vender o produto com rótulo próprio. A expectativa é que o selo de inspeção sanitária eleve em 30% o valor do pólen

ara os apicultores. Resultado de uma parceria entre o Sebrae no Rio Grande do Norte com a prefeitura local, a Casa de Pólen está sendo instalada em Taipu, que fica a cerca de 50 quilômetros de Natal, e a segunda desse tipo no Nordeste. A outra fica em Campina Grande (PB).

O apicultor Célio Lino é um dos pioneiros no RN na extração de pólen: Agregando valor ao produto

A unidade já está praticamente pronta para entrar em funcionamento, inclusive com o maquinário instalado. os fiscais do Instituto de Defesa e Inspeção Agropecuária do RN (Idiarn)), o

que deverá ocorrer na próxima semana. “É um marco para quem atua nesse nicho, porque a unidade legaliza a atividade de comercialização de pólen no Rio Grande do Norte, elimina os atravessadores e agrega valor ao produto”, explica o gestor do projeto setorial da Apicultura no Sebrae-RN, Lecy Gadelha.

A estrutura será encarregada de processar o produto dentro das normas de higiene e segurança alimentar, e abrir canais de comercialização com inserção do pólen em redes de

supermercados, lojas de produtos naturais, farmácias e drogarias. A casa de pólen está instalada na comunidade Tabuleiro do Barreto, na zona rural de Taipu, e estará apta a desidratar o pócolmeias nas cidades da região. Apesar de as regiões Oeste e Alto Oeste concentrarem a maior parte dos 3,5 mil apicultores do estado, cuja produção está direcionada à obtenção do mel, o Mato Grande é considerado o

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Os apicultores potiguares que apostam na diversificação de produtos da cadeia produtiva da apicultura têm eve uma unidade de beneficiamento de pólen, que

concentrará a produção de municípios da região do Mato Grande e cidades próximas e passa a vender o produto com rótulo próprio. A expectativa é que o selo de inspeção sanitária eleve em 30% o valor do pólen

ara os apicultores. Resultado de uma parceria entre o Sebrae no Rio Grande do Norte com a prefeitura local, a Casa de Pólen está sendo instalada em Taipu, que fica a cerca de 50 quilômetros de Natal, e a segunda desse

O apicultor Célio Lino é um dos pioneiros no RN na extração de pólen: Agregando valor ao produto

A unidade já está praticamente pronta para entrar em funcionamento, inclusive com o maquinário instalado. os fiscais do Instituto de Defesa e Inspeção Agropecuária do RN (Idiarn)), o

que deverá ocorrer na próxima semana. “É um marco para quem atua nesse nicho, porque a unidade legaliza a atravessadores e agrega valor ao

RN, Lecy Gadelha.

A estrutura será encarregada de processar o produto dentro das normas de higiene e segurança alimentar, e abrir canais de comercialização com inserção do pólen em redes de

supermercados, lojas de produtos naturais, farmácias e drogarias. A casa de pólen está instalada na comunidade Tabuleiro do Barreto, na zona rural de Taipu, e estará apta a desidratar o pólen recolhido das colmeias nas cidades da região. Apesar de as regiões Oeste e Alto Oeste concentrarem a maior parte dos 3,5 mil apicultores do estado, cuja produção está direcionada à obtenção do mel, o Mato Grande é considerado o

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Devido às propriedades revigorantes e antioxidantes, que retardam o envelhecimento, o pólen tem alta procura no mercado. Dados não oficiais dão conta de que, por ano, o RN chega a produzir cerca de duas toneladas de pólen. “Essa unidade trará motivação para o apicultor, que tem mais uma opção de produto para comercializar”, avalia o consultor Mario Melo. A notícia da implantação de uma unidade de beneficiamento no estado animou o apicultor Célio Lino, que há sete anos produz esse derivado apícola. Célio possui 14 apiários, em Caraúbas, Extremoz, Natal, Touros e Upanema. Dois deles – os de Natal e Extremoz o apicultor consegue 15 quilos de pólen apícola por dia. Lino comercializa cada quilo por cerca de R$ 45,00 no atacado, mas se o produto fosse fracionado, a lucratividade seria bem maior. “A Casa de Pólen agregará valor ao produo produto de forma fracionada”.

http://www.tribunadonorte.com.br/noticia/rn

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Devido às propriedades revigorantes e antioxidantes, que retardam o envelhecimento, o pólen tem alta procura is dão conta de que, por ano, o RN chega a produzir cerca de duas toneladas de

pólen. “Essa unidade trará motivação para o apicultor, que tem mais uma opção de produto para comercializar”, avalia o consultor Mario Melo.

dade de beneficiamento no estado animou o apicultor Célio Lino, que há sete anos produz esse derivado apícola. Célio possui 14 apiários, em Caraúbas, Extremoz, Natal, Touros e

os de Natal e Extremoz – são dedicados exclusivamente à obo apicultor consegue 15 quilos de pólen apícola por dia.

Lino comercializa cada quilo por cerca de R$ 45,00 no atacado, mas se o produto fosse fracionado, a lucratividade seria bem maior. “A Casa de Pólen agregará valor ao produto, pois com o rótulo poderei vender

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Devido às propriedades revigorantes e antioxidantes, que retardam o envelhecimento, o pólen tem alta procura is dão conta de que, por ano, o RN chega a produzir cerca de duas toneladas de

pólen. “Essa unidade trará motivação para o apicultor, que tem mais uma opção de produto para

dade de beneficiamento no estado animou o apicultor Célio Lino, que há sete anos produz esse derivado apícola. Célio possui 14 apiários, em Caraúbas, Extremoz, Natal, Touros e

são dedicados exclusivamente à obtenção do pólen e de onde

Lino comercializa cada quilo por cerca de R$ 45,00 no atacado, mas se o produto fosse fracionado, a to, pois com o rótulo poderei vender

neficiamento-de-pa-len/296862

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Pequenos negócios do RN esperam faturar mais

Cleonildo Mello Da Agência Sebrae RN A dois meses do Natal, que é considerado a melhor temporada de vendas para o comércio, o empresariado potiguar espera ter um maior faturamento. Isso é que indica o Índice de Confiança dos Pequenos Negócios (ICPN). 65% dos entrevistados potiguares afirmam qapenas 8% antevêem uma redução. O restante estima uma estabilidade no faturamento

Hotel em Natal: O segmento de serviços foi o que registrou o melhor resultado Neste mês, o ICPN do Rio Grande do Norte atingiu 114 pontos, um a mais que em setembro. Apesar do crescimento, esse é o menor nível de otimismo entre os proprietários de pequenas empresas do Nordeste. Contudo, o indicador ficou acima da méd Medido mensalmente pelo Sebrae em parceria com a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), esse indicador mede o otimismo nas empresas que têm rendimento anual bruto de até R$ 3,6 milhões com base na situação atual e a esperada para o trimestre. O índice é medido em uma escala que varia de 0 a 200. Acima de cem, o indicador aponta tendência de expansão das atividades, enquanto abaixo desse valor direciona para possível retração. O otimismo em termos de bons rendimentos , no entanto, não deve refletir, porém, em mais contratações ou abertura de vagas temporárias, muito comuns durante os festejos de fim de ano. Com base no levantamento, 80% dos empresários do Rio Grande do Norte não devem fazer alterações no quadrtrimestre que vai até novembro.

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uenos negócios do RN esperam faturar mais

A dois meses do Natal, que é considerado a melhor temporada de vendas para o comércio, o empresariado potiguar espera ter um maior faturamento. Isso é que indica o Índice de Confiança dos Pequenos Negócios (ICPN). 65% dos entrevistados potiguares afirmam que terão aumento de receita até novembro, enquanto apenas 8% antevêem uma redução. O restante estima uma estabilidade no faturamento

Hotel em Natal: O segmento de serviços foi o que registrou o melhor resultado nacionalmente

Neste mês, o ICPN do Rio Grande do Norte atingiu 114 pontos, um a mais que em setembro. Apesar do crescimento, esse é o menor nível de otimismo entre os proprietários de pequenas empresas do Nordeste. Contudo, o indicador ficou acima da média nacional que foi de 112 pontos.

Medido mensalmente pelo Sebrae em parceria com a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), esse indicador mede o otimismo nas empresas que têm rendimento anual bruto de até R$ 3,6 milhões com base na

ual e a esperada para o trimestre. O índice é medido em uma escala que varia de 0 a 200. Acima de cem, o indicador aponta tendência de expansão das atividades, enquanto abaixo desse valor direciona para

dimentos , no entanto, não deve refletir, porém, em mais contratações ou abertura de vagas temporárias, muito comuns durante os festejos de fim de ano. Com base no levantamento, 80% dos empresários do Rio Grande do Norte não devem fazer alterações no quadr

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A dois meses do Natal, que é considerado a melhor temporada de vendas para o comércio, o empresariado potiguar espera ter um maior faturamento. Isso é que indica o Índice de Confiança dos Pequenos Negócios

ue terão aumento de receita até novembro, enquanto apenas 8% antevêem uma redução. O restante estima uma estabilidade no faturamento.

nacionalmente

Neste mês, o ICPN do Rio Grande do Norte atingiu 114 pontos, um a mais que em setembro. Apesar do crescimento, esse é o menor nível de otimismo entre os proprietários de pequenas empresas do Nordeste.

Medido mensalmente pelo Sebrae em parceria com a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), esse indicador mede o otimismo nas empresas que têm rendimento anual bruto de até R$ 3,6 milhões com base na

ual e a esperada para o trimestre. O índice é medido em uma escala que varia de 0 a 200. Acima de cem, o indicador aponta tendência de expansão das atividades, enquanto abaixo desse valor direciona para

dimentos , no entanto, não deve refletir, porém, em mais contratações ou abertura de vagas temporárias, muito comuns durante os festejos de fim de ano. Com base no levantamento, 80% dos empresários do Rio Grande do Norte não devem fazer alterações no quadro de funcionários no

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Setores O levantamento abrange uma amostra de empreendimentos dos setores da Indústria, Comércio, Serviços e Construção Civil. A pesquisa não avalia o desempenho por setor nos estados, entretanto, em âo segmento de serviços foi o que teve melhor resultado, influenciando positivamente o indicador no País, seguido da construção civil e comércio. Todos os setores registraram aumento em relação ao mês anterior, com exceção da indústria, que manteve inalterada No ambiente potiguar, o Indicador de Situação Atual (ISA), relativo a agosto, foi de 92 pontos, sete a menos que no mês anterior. Já o Indicador de Situação Esperada (ISE), que reflete as expectativas para os meses de setembro, outubro e novembro, não teve retração.

http://www.tribunadonorte.com.br/noticia/pequenos

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O levantamento abrange uma amostra de empreendimentos dos setores da Indústria, Comércio, Serviços e Construção Civil. A pesquisa não avalia o desempenho por setor nos estados, entretanto, em âo segmento de serviços foi o que teve melhor resultado, influenciando positivamente o indicador no País, seguido da construção civil e comércio. Todos os setores registraram aumento em relação ao mês anterior,

manteve inalterada.

No ambiente potiguar, o Indicador de Situação Atual (ISA), relativo a agosto, foi de 92 pontos, sete a menos que no mês anterior. Já o Indicador de Situação Esperada (ISE), que reflete as expectativas para os meses de

e novembro, não teve retração.

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O levantamento abrange uma amostra de empreendimentos dos setores da Indústria, Comércio, Serviços e Construção Civil. A pesquisa não avalia o desempenho por setor nos estados, entretanto, em âmbito nacional, o segmento de serviços foi o que teve melhor resultado, influenciando positivamente o indicador no País, seguido da construção civil e comércio. Todos os setores registraram aumento em relação ao mês anterior,

No ambiente potiguar, o Indicador de Situação Atual (ISA), relativo a agosto, foi de 92 pontos, sete a menos que no mês anterior. Já o Indicador de Situação Esperada (ISE), que reflete as expectativas para os meses de

esperam-faturar-mais/296741

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24.10.2014 Portal

Oportunidades de negócios serão expostas na Feira do Empreendedor

Mais de 100 tendências de mercado poderão ser conferidas pelos visitantes do evento, que ocorre entre os dias 12 e 15 de novembro.

Por Nathalia Aires / Agência Sebrae

Evento ocorre entre os dias 12 e 15 de novembro

Quem procura uma ideia para estruturar um negócio poderá encontrar na Feira do Empreendedor 2014. O evento terá 109 expositores, divididos em 29 áreas de atuação, que poderão inspirar potenciais empreendedores. Esse ano, a expectativa de pessoas interessadvisitações. O evento é considerado o maior de estímulo ao empreendedorismo promovido pelo Sebrae no Rio Grande do Norte e ocorre a cada dois anos.

As exposições serão feitas por emprescompõem áreas definidas como tendências, ou seja, que são potenciais para o empreendedor investir e ter sucesso. O objetivo é o de oferecer as melhores oportunidades de negócios aos visitanapresentadas oportunidades de negócios nas áreas de franquias, sustentabilidade, telefonia, agronegócio e inovação na internet, por exemplo. Apesar de a maioria ser potiguar, os expositores virão de diversas regiões do Brasil, especialmente para apresentar ideias que fazem sucesso em todo o Brasil.

Além disso, quatro espaços serão organizados como ‘lojas conceito’, levando em conta uma série de características, como acessibilidade, iluminação, disposição do mobiliário e produtos, visual São espaços onde os visitantes poderão vivenciar a realidade de um salão de beleza padrão a uma padaria modelo. De um mini-mercado a uma loja de moda totalmente ambientados para o sucesso do empreendimento. “Todos os expositores foram selecionados com base nas melhores oportunidades de negócios que podem ser apropriadas por aqueles que atuam ou desejam atuar nos municípios do Rio Grande do Norte”, explica a coordenadora das exposições na Feira do Empreendedor, Jéssica Barros.

Na última edição do evento, que ocorreu em 2012 no Centro de Convenções de Natal, o número de visitantes foi de 13,5 mil, com a presença de 10 caravanas; 74 exposições; 206 atividades entre palestras, oficinas e seminários; e duas rodadas de negócios. Esse ano, a sétdas Dunas entre os dias 12 e 15 de novembro de 2014, num espaço de 20 mil metros quadrados que oferecerá um total de 145 oportunidades de negócios, e ainda formalização de empresas e parcerias.

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Mais de 100 tendências de mercado poderão ser conferidas pelos visitantes do evento, que ocorre entre os dias

Evento ocorre entre os dias 12 e 15 de novembro.

Quem procura uma ideia para estruturar um negócio poderá encontrar na Feira do Empreendedor 2014. O evento terá 109 expositores, divididos em 29 áreas de atuação, que poderão inspirar potenciais empreendedores. Esse ano, a expectativa de pessoas interessados em aperfeiçoar negócios ou abrir a própria empresa é que gere 20 mil visitações. O evento é considerado o maior de estímulo ao empreendedorismo promovido pelo Sebrae no Rio Grande do Norte e ocorre a cada dois anos.

As exposições serão feitas por empresas do setor público e privado que foram selecionadas pelo Sebrae e compõem áreas definidas como tendências, ou seja, que são potenciais para o empreendedor investir e ter sucesso. O objetivo é o de oferecer as melhores oportunidades de negócios aos visitanapresentadas oportunidades de negócios nas áreas de franquias, sustentabilidade, telefonia, agronegócio e inovação na internet, por exemplo. Apesar de a maioria ser potiguar, os expositores virão de diversas regiões do

ente para apresentar ideias que fazem sucesso em todo o Brasil.

Além disso, quatro espaços serão organizados como ‘lojas conceito’, levando em conta uma série de características, como acessibilidade, iluminação, disposição do mobiliário e produtos, visual São espaços onde os visitantes poderão vivenciar a realidade de um salão de beleza padrão a uma padaria

mercado a uma loja de moda totalmente ambientados para o sucesso do empreendimento. elecionados com base nas melhores oportunidades de negócios que podem ser

apropriadas por aqueles que atuam ou desejam atuar nos municípios do Rio Grande do Norte”, explica a coordenadora das exposições na Feira do Empreendedor, Jéssica Barros.

dição do evento, que ocorreu em 2012 no Centro de Convenções de Natal, o número de visitantes foi de 13,5 mil, com a presença de 10 caravanas; 74 exposições; 206 atividades entre palestras, oficinas e seminários; e duas rodadas de negócios. Esse ano, a sétima edição do evento no estado será realizada na Arena das Dunas entre os dias 12 e 15 de novembro de 2014, num espaço de 20 mil metros quadrados que oferecerá um total de 145 oportunidades de negócios, e ainda formalização de empresas e parcerias.

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Mais de 100 tendências de mercado poderão ser conferidas pelos visitantes do evento, que ocorre entre os dias

Quem procura uma ideia para estruturar um negócio poderá encontrar na Feira do Empreendedor 2014. O evento terá 109 expositores, divididos em 29 áreas de atuação, que poderão inspirar potenciais empreendedores. Esse

os em aperfeiçoar negócios ou abrir a própria empresa é que gere 20 mil visitações. O evento é considerado o maior de estímulo ao empreendedorismo promovido pelo Sebrae no Rio

as do setor público e privado que foram selecionadas pelo Sebrae e compõem áreas definidas como tendências, ou seja, que são potenciais para o empreendedor investir e ter sucesso. O objetivo é o de oferecer as melhores oportunidades de negócios aos visitantes da Feira. Serão apresentadas oportunidades de negócios nas áreas de franquias, sustentabilidade, telefonia, agronegócio e inovação na internet, por exemplo. Apesar de a maioria ser potiguar, os expositores virão de diversas regiões do

Além disso, quatro espaços serão organizados como ‘lojas conceito’, levando em conta uma série de características, como acessibilidade, iluminação, disposição do mobiliário e produtos, visual de vitrine e cores. São espaços onde os visitantes poderão vivenciar a realidade de um salão de beleza padrão a uma padaria

mercado a uma loja de moda totalmente ambientados para o sucesso do empreendimento. elecionados com base nas melhores oportunidades de negócios que podem ser

apropriadas por aqueles que atuam ou desejam atuar nos municípios do Rio Grande do Norte”, explica a

dição do evento, que ocorreu em 2012 no Centro de Convenções de Natal, o número de visitantes foi de 13,5 mil, com a presença de 10 caravanas; 74 exposições; 206 atividades entre palestras, oficinas e

ima edição do evento no estado será realizada na Arena das Dunas entre os dias 12 e 15 de novembro de 2014, num espaço de 20 mil metros quadrados que oferecerá um total de 145 oportunidades de negócios, e ainda formalização de empresas e parcerias.

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O circuito da Feira do Empreendedor ocorre a cada dois anos em todos os estados do Brasil, recebendo a cada edição milhares de pessoas em busca de orientação empresarial e oferecendo capacitações para os empresários.

As inscrições para o evento são gratuitas e jáhotsite http://www.rn.sebrae.com.br/feiradoempreendedor

http://portalnoar.com/oportunidades

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ito da Feira do Empreendedor ocorre a cada dois anos em todos os estados do Brasil, recebendo a cada edição milhares de pessoas em busca de orientação empresarial e oferecendo capacitações para os empresários.

As inscrições para o evento são gratuitas e já http://www.rn.sebrae.com.br/feiradoempreendedor, até o dia 15 de novembro.

http://portalnoar.com/oportunidades-de-negocios-serao-expostas-na-feira

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ito da Feira do Empreendedor ocorre a cada dois anos em todos os estados do Brasil, recebendo a cada edição milhares de pessoas em busca de orientação empresarial e oferecendo capacitações para os empresários.

estão abertas pelo , até o dia 15 de novembro.

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24.10.2014 Portal

Pequenas empresas do Rio Grande do Norte esperam faturar mais

De acordo com projeções do Índice de Confiança dos Pequenos Negócios (ICPN), 65% dos donos de pequenas empresas do estado esperam aumentar receitas. O indicador registrou 114 pont

Por Agência Sebrae

A dois meses do Natal, que é considerado a melhor temporada de vendas para o comércio, o emprpotiguar espera ter um maior faturamento. Isso é que indica o Índice de Confiança dos Pequenos Negócios (ICPN). 65% dos entrevistados potiguares afirmam que terão aumento de receita até novembro, enquanto apenas 8% antevêem uma redução. O restante

Neste mês, o ICPN do Rio Grande do Norte teve um leve aumento e atingiu 114 pontos, um a mais que em setembro. Apesar do crescimento, esse é o menor nível de otimismo entre os proprietários de pequenas empresas do Nordeste. Contudo, o indicador ficou acima da média nacional que foi de 112 pontos.

Medido mensalmente pelo Sebrae em parceria com a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), esse indicador mede o otimismo nas empresas que têm rendimento anual brutsituação atual e a esperada para o trimestre. O índice é medido em uma escala que varia de 0 a 200. Acima de cem, o indicador aponta tendência de expansão das atividades, enquanto abaixo desse valor direciona para possível retração.

O otimismo em termos de bons rendimentos , no entanto, não deve refletir, porém, em mais contratações ou abertura de vagas temporárias, muito comuns durante os festejos de fim de ano. Com base no levantamento, 80% dos empresários do Rio Grande do Norte não devem fazer alterações no quadro de funcionários no trimestre que vai até novembro. 18% devem contratar mais e apenas 3% pensam em demissões.

O levantamento abrange uma amostra de empreendimentos dos setores da Indústria, Comércio, Serviços eConstrução Civil. A pesquisa não avalia o desempenho por setor nos estados, entretanto, em âmbito nacional, o segmento de serviços foi o que teve melhor resultado, influenciando positivamente o indicador no País, seguido da construção civil e comércio. Todos os setores registraram aumento em relação ao mês anterior, com exceção da indústria, que manteve inalterada.

No ambiente potiguar, o Indicador de Situação Atual (ISA), relativo a agosto, foi de 92 pontos, sete a menos que no mês anterior. Já o Indicador de Situação Esperada (ISE), que reflete as expectativas para os meses de setembro, outubro e novembro, não teve retração. O índice chegou a 136 pontos em setembro, ultrapassando a marca dos 129 pontos registrados em agosto.

As entrevistas foram realizadas em setembro e apresentam o nível de atividade de agosto de 2013 (ISA), as expectativas (ISE) para o trimestre (setembro, outubro e novembro) e assim consolidam o Índice de Confiança dos Pequenos Negócios de outubro. Foram entrevistados 6.225 mil empresárIndividuais, microempresários e empresários de pequeno porte, sendo 200 por em cada estado (exceto São Paulo, onde foram ouvidas 400 pessoas). A margem de erro para os dados estaduais é de sete pontos percentuais.

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De acordo com projeções do Índice de Confiança dos Pequenos Negócios (ICPN), 65% dos donos de pequenas empresas do estado esperam aumentar receitas. O indicador registrou 114 pontos no RN em outubro

A dois meses do Natal, que é considerado a melhor temporada de vendas para o comércio, o emprpotiguar espera ter um maior faturamento. Isso é que indica o Índice de Confiança dos Pequenos Negócios (ICPN). 65% dos entrevistados potiguares afirmam que terão aumento de receita até novembro, enquanto apenas

estima uma estabilidade no faturamento.

Neste mês, o ICPN do Rio Grande do Norte teve um leve aumento e atingiu 114 pontos, um a mais que em setembro. Apesar do crescimento, esse é o menor nível de otimismo entre os proprietários de pequenas empresas

ordeste. Contudo, o indicador ficou acima da média nacional que foi de 112 pontos.

Medido mensalmente pelo Sebrae em parceria com a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), esse indicador mede o otimismo nas empresas que têm rendimento anual bruto de até R$ 3,6 milhões com base na situação atual e a esperada para o trimestre. O índice é medido em uma escala que varia de 0 a 200. Acima de cem, o indicador aponta tendência de expansão das atividades, enquanto abaixo desse valor direciona para

O otimismo em termos de bons rendimentos , no entanto, não deve refletir, porém, em mais contratações ou abertura de vagas temporárias, muito comuns durante os festejos de fim de ano. Com base no levantamento, 80%

do Norte não devem fazer alterações no quadro de funcionários no trimestre que vai até novembro. 18% devem contratar mais e apenas 3% pensam em demissões.

O levantamento abrange uma amostra de empreendimentos dos setores da Indústria, Comércio, Serviços eConstrução Civil. A pesquisa não avalia o desempenho por setor nos estados, entretanto, em âmbito nacional, o segmento de serviços foi o que teve melhor resultado, influenciando positivamente o indicador no País, seguido

dos os setores registraram aumento em relação ao mês anterior, com exceção

No ambiente potiguar, o Indicador de Situação Atual (ISA), relativo a agosto, foi de 92 pontos, sete a menos que r de Situação Esperada (ISE), que reflete as expectativas para os meses de

setembro, outubro e novembro, não teve retração. O índice chegou a 136 pontos em setembro, ultrapassando a marca dos 129 pontos registrados em agosto.

s em setembro e apresentam o nível de atividade de agosto de 2013 (ISA), as expectativas (ISE) para o trimestre (setembro, outubro e novembro) e assim consolidam o Índice de Confiança dos Pequenos Negócios de outubro. Foram entrevistados 6.225 mil empresários, entre Microempreendedores Individuais, microempresários e empresários de pequeno porte, sendo 200 por em cada estado (exceto São Paulo, onde foram ouvidas 400 pessoas). A margem de erro para os dados estaduais é de sete pontos percentuais.

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De acordo com projeções do Índice de Confiança dos Pequenos Negócios (ICPN), 65% dos donos de pequenas os no RN em outubro

A dois meses do Natal, que é considerado a melhor temporada de vendas para o comércio, o empresariado potiguar espera ter um maior faturamento. Isso é que indica o Índice de Confiança dos Pequenos Negócios (ICPN). 65% dos entrevistados potiguares afirmam que terão aumento de receita até novembro, enquanto apenas

Neste mês, o ICPN do Rio Grande do Norte teve um leve aumento e atingiu 114 pontos, um a mais que em setembro. Apesar do crescimento, esse é o menor nível de otimismo entre os proprietários de pequenas empresas

ordeste. Contudo, o indicador ficou acima da média nacional que foi de 112 pontos.

Medido mensalmente pelo Sebrae em parceria com a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), esse o de até R$ 3,6 milhões com base na

situação atual e a esperada para o trimestre. O índice é medido em uma escala que varia de 0 a 200. Acima de cem, o indicador aponta tendência de expansão das atividades, enquanto abaixo desse valor direciona para

O otimismo em termos de bons rendimentos , no entanto, não deve refletir, porém, em mais contratações ou abertura de vagas temporárias, muito comuns durante os festejos de fim de ano. Com base no levantamento, 80%

do Norte não devem fazer alterações no quadro de funcionários no trimestre que

O levantamento abrange uma amostra de empreendimentos dos setores da Indústria, Comércio, Serviços e Construção Civil. A pesquisa não avalia o desempenho por setor nos estados, entretanto, em âmbito nacional, o segmento de serviços foi o que teve melhor resultado, influenciando positivamente o indicador no País, seguido

dos os setores registraram aumento em relação ao mês anterior, com exceção

No ambiente potiguar, o Indicador de Situação Atual (ISA), relativo a agosto, foi de 92 pontos, sete a menos que r de Situação Esperada (ISE), que reflete as expectativas para os meses de

setembro, outubro e novembro, não teve retração. O índice chegou a 136 pontos em setembro, ultrapassando a

s em setembro e apresentam o nível de atividade de agosto de 2013 (ISA), as expectativas (ISE) para o trimestre (setembro, outubro e novembro) e assim consolidam o Índice de Confiança

ios, entre Microempreendedores Individuais, microempresários e empresários de pequeno porte, sendo 200 por em cada estado (exceto São Paulo, onde foram ouvidas 400 pessoas). A margem de erro para os dados estaduais é de sete pontos percentuais.

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24.10.2014 Portal

Alterações no Supersimples entram em vigor a partir de janeiro

Com a atualização, 140 novas atividades poderão aderir ao Simples, beneficiando mais de 450 mil empreendimentos

Por Agência Sebrae

As mudanças promovidas pela Lei 147/14, que fez 81 alterações no Simples Nacional, passam a vigorar no dia 1º de janeiro do próximo ano. A partir dessa data, mais deesse modelo de tributação, que unifica na mesma guia oito impostos das três esferas e chega a reduz em até 40% a carga tributária para o empreendedor. A atualização da Lei Geral da Micro e Pequena Emprcomo reflexo a desburocratização no processo de abertura de empresas ao estabelecer o cadastro único por CNPJ, dispensando os demais cadastros estaduais e municipais.

Com a entrada em vigor das novas regras, o Microempreendedor Individual (até R$ 60 mil, será beneficiado. Quem estiver enquadrado como MEI fica livre de cobranças indevidas realizadas por conselhos de classe, por exemplo. A lei proíbe ainda que as concessionárias de serviços públicos aumentem as tarifas do MEI por conta da modificação de sua condição de pessoa física para pessoa jurídica.

Outras mudanças importantes trazidas pela Lei estão relacionadas à extinção da exigência de certidões negativas de impostos para qualquer ato de registro de qSimples, que o governo espera os estudos de entidades acadêmicas contratadas para enviar ao Congresso Nacional uma proposta de revisão das alíquotas.

“Lutamos, durante todo o processo de comudanças que aproximassem o Brasil real do Brasil legal. Buscamos mudanças que fossem necessárias e compatíveis com a necessidade das micro e pequenas empresas. Para isso, visitamos 20 estados colhendo informações e conhecendo o dia a dia dos empresários”, destaca o ministro da Secretaria da Micro e Pequena Empresa, Guilherme Afif Domingos.

Ele refere-se à Caravana da Simplificação, que foi realizada no estado no dia 21 de março, fruto da parceria entre a SMPE e o Sebrae no Rio Grande do Norte. O ministro complementa: “Quem tiver faturamento de até R$ 3,6 milhões pode aderir ao Simples e usufacessórias”.

Outro ponto de destaque é o prazo de encerramento de empresas na hora, que já está sendo possível no Distrito Federal e que será implementado em todo o Brasil em novembro. “O realidade. E vamos leva-lo para todo o País. Além disso, vamos abrir empresas em até cinco dias até o final do ano”, lembrou o ministro

De acordo com Guilherme Afif, as ações da Secretaria da Micro e Pequena Empresser um instrumento de distribuição de renda, desburocratização e simplificação. “Política pública é aquela que gera emprego e renda. E ninguém gera mais emprego que as MPEs. É um grande processo de distribuição de renda que estamos presenciando. Além disso, estamos dando aos empresários a tão sonhada desburocratização, que vai dar a eles mais tempo para produzir e vender”.

http://portalnoar.com/alteracoes

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Com a atualização, 140 novas atividades poderão aderir ao Simples, beneficiando mais de 450 mil

As mudanças promovidas pela Lei 147/14, que fez 81 alterações no Simples Nacional, passam a vigorar no dia 1º de janeiro do próximo ano. A partir dessa data, mais de 140 atividades, que hoje estão fora, poderão aderir a esse modelo de tributação, que unifica na mesma guia oito impostos das três esferas e chega a reduz em até 40% a carga tributária para o empreendedor. A atualização da Lei Geral da Micro e Pequena Emprcomo reflexo a desburocratização no processo de abertura de empresas ao estabelecer o cadastro único por CNPJ, dispensando os demais cadastros estaduais e municipais.

Com a entrada em vigor das novas regras, o Microempreendedor Individual (MEI), categoria que fatura por ano até R$ 60 mil, será beneficiado. Quem estiver enquadrado como MEI fica livre de cobranças indevidas realizadas por conselhos de classe, por exemplo. A lei proíbe ainda que as concessionárias de serviços públicos

as tarifas do MEI por conta da modificação de sua condição de pessoa física para pessoa jurídica.

Outras mudanças importantes trazidas pela Lei estão relacionadas à extinção da exigência de certidões negativas de impostos para qualquer ato de registro de qualquer tipo de sociedade empresarial e as revisões das tabelas do Simples, que o governo espera os estudos de entidades acadêmicas contratadas para enviar ao Congresso Nacional uma proposta de revisão das alíquotas.

“Lutamos, durante todo o processo de construção do novo texto, para que a Lei fosse um instrumento de mudanças que aproximassem o Brasil real do Brasil legal. Buscamos mudanças que fossem necessárias e compatíveis com a necessidade das micro e pequenas empresas. Para isso, visitamos 20 estados colhendo informações e conhecendo o dia a dia dos empresários”, destaca o ministro da Secretaria da Micro e Pequena Empresa, Guilherme Afif Domingos.

se à Caravana da Simplificação, que foi realizada no estado no dia 21 de março, fruto da parceria entre a SMPE e o Sebrae no Rio Grande do Norte. O ministro complementa: “Quem tiver faturamento de até R$ 3,6 milhões pode aderir ao Simples e usufruir do processo de simplificação que unifica tributos e obrigações

Outro ponto de destaque é o prazo de encerramento de empresas na hora, que já está sendo possível no Distrito Federal e que será implementado em todo o Brasil em novembro. “O encerramento de empresas na hora já é uma

lo para todo o País. Além disso, vamos abrir empresas em até cinco dias até o final do

De acordo com Guilherme Afif, as ações da Secretaria da Micro e Pequena Empresa (SMPE) tem como objetivo ser um instrumento de distribuição de renda, desburocratização e simplificação. “Política pública é aquela que gera emprego e renda. E ninguém gera mais emprego que as MPEs. É um grande processo de distribuição de

os presenciando. Além disso, estamos dando aos empresários a tão sonhada desburocratização, que vai dar a eles mais tempo para produzir e vender”.

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Com a atualização, 140 novas atividades poderão aderir ao Simples, beneficiando mais de 450 mil

As mudanças promovidas pela Lei 147/14, que fez 81 alterações no Simples Nacional, passam a vigorar no dia 140 atividades, que hoje estão fora, poderão aderir a

esse modelo de tributação, que unifica na mesma guia oito impostos das três esferas e chega a reduz em até 40% a carga tributária para o empreendedor. A atualização da Lei Geral da Micro e Pequena Empresa também terá como reflexo a desburocratização no processo de abertura de empresas ao estabelecer o cadastro único por

MEI), categoria que fatura por ano até R$ 60 mil, será beneficiado. Quem estiver enquadrado como MEI fica livre de cobranças indevidas realizadas por conselhos de classe, por exemplo. A lei proíbe ainda que as concessionárias de serviços públicos

as tarifas do MEI por conta da modificação de sua condição de pessoa física para pessoa jurídica.

Outras mudanças importantes trazidas pela Lei estão relacionadas à extinção da exigência de certidões negativas ualquer tipo de sociedade empresarial e as revisões das tabelas do

Simples, que o governo espera os estudos de entidades acadêmicas contratadas para enviar ao Congresso

nstrução do novo texto, para que a Lei fosse um instrumento de mudanças que aproximassem o Brasil real do Brasil legal. Buscamos mudanças que fossem necessárias e compatíveis com a necessidade das micro e pequenas empresas. Para isso, visitamos 20 estados brasileiros, colhendo informações e conhecendo o dia a dia dos empresários”, destaca o ministro da Secretaria da Micro e

se à Caravana da Simplificação, que foi realizada no estado no dia 21 de março, fruto da parceria entre a SMPE e o Sebrae no Rio Grande do Norte. O ministro complementa: “Quem tiver faturamento de até R$ 3,6

ruir do processo de simplificação que unifica tributos e obrigações

Outro ponto de destaque é o prazo de encerramento de empresas na hora, que já está sendo possível no Distrito encerramento de empresas na hora já é uma

lo para todo o País. Além disso, vamos abrir empresas em até cinco dias até o final do

a (SMPE) tem como objetivo ser um instrumento de distribuição de renda, desburocratização e simplificação. “Política pública é aquela que gera emprego e renda. E ninguém gera mais emprego que as MPEs. É um grande processo de distribuição de

os presenciando. Além disso, estamos dando aos empresários a tão sonhada desburocratização,

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25.10.2014 Portal

Cultura popular do Rio Grande do Norte ganha destaque em mostra de

arquitetura

Espaço montado pelo Sebrae no Rio Grande do Norte prova que utensílios do artesanato podem ser vistos como objetos de design e decoração

Por Agência Sebrae

Uma prova de que cultura popular pode estar intimamente atrelada às tendências da arquitetura e decoração. Isso é o que o Sebrae no Rio Grande do Norte espera a participação na Casa Cor 2014. A instituição montou um espaço com utensílios produzido por Micrplásticos e designers, a maioria apoiados pelo projeto Sebraetec. A mostra de arquitetura, decoração e paisagismo está sendo realizada no América até o dia 30 de novembro.

São 25 metros quadrados que compõem o espaço Brasil Original, iniciativa do Sebrae para expor a produção de artesãos atendidos pela instituição e ao mesmo tempo abrir mercado para esse tipo de produto manufaturado. Esse ano, um coletivo de expositores advindos de associaçõesBatistas, Caicó, Parnamirim, São Gonçalo do Amarante, Serra de São Bento, Jardim de Piranhas e da própria capital do estado, ajudam a adornar o espaço com seus trabalhos manuais.

Espaço Brasil Original apresenta artesanato como item de decoração (Foto: Mor

De acordo com a gerente da Unidade de Comércio e Serviços do Sebraebem recebido no evento, com todos os produtos expostos sendo vendidos. “O público está bem receptivo ao artesanato potiguar. E dessa vez não queremos alcançar somente o turista, mas fazer com que os moradores do estado se interessem por essa arte que é produzida aqui”, almeja.

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lar do Rio Grande do Norte ganha destaque em mostra de

Espaço montado pelo Sebrae no Rio Grande do Norte prova que utensílios do artesanato podem ser vistos como

Uma prova de que cultura popular pode estar intimamente atrelada às tendências da arquitetura e decoração. Isso é o que o Sebrae no Rio Grande do Norte espera a participação na Casa Cor 2014. A instituição montou um espaço com utensílios produzido por Microempreendedores Individuais (MEI), apenados da capital, artistas plásticos e designers, a maioria apoiados pelo projeto Sebraetec. A mostra de arquitetura, decoração e paisagismo está sendo realizada no América até o dia 30 de novembro.

ados que compõem o espaço Brasil Original, iniciativa do Sebrae para expor a produção de artesãos atendidos pela instituição e ao mesmo tempo abrir mercado para esse tipo de produto manufaturado. Esse ano, um coletivo de expositores advindos de associações e municípios como Carnaubais, Timbaúba dos Batistas, Caicó, Parnamirim, São Gonçalo do Amarante, Serra de São Bento, Jardim de Piranhas e da própria capital do estado, ajudam a adornar o espaço com seus trabalhos manuais.

Espaço Brasil Original apresenta artesanato como item de decoração (Foto: Moraes Neto / Agência Sebrae)

De acordo com a gerente da Unidade de Comércio e Serviços do Sebrae-RN, Sandra Martins, o espaço tem sido bem recebido no evento, com todos os produtos expostos sendo vendidos. “O público está bem receptivo ao

. E dessa vez não queremos alcançar somente o turista, mas fazer com que os moradores do estado se interessem por essa arte que é produzida aqui”, almeja.

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Espaço montado pelo Sebrae no Rio Grande do Norte prova que utensílios do artesanato podem ser vistos como

Uma prova de que cultura popular pode estar intimamente atrelada às tendências da arquitetura e decoração. Isso é o que o Sebrae no Rio Grande do Norte espera a participação na Casa Cor 2014. A instituição montou um

oempreendedores Individuais (MEI), apenados da capital, artistas plásticos e designers, a maioria apoiados pelo projeto Sebraetec. A mostra de arquitetura, decoração e

ados que compõem o espaço Brasil Original, iniciativa do Sebrae para expor a produção de artesãos atendidos pela instituição e ao mesmo tempo abrir mercado para esse tipo de produto manufaturado.

e municípios como Carnaubais, Timbaúba dos Batistas, Caicó, Parnamirim, São Gonçalo do Amarante, Serra de São Bento, Jardim de Piranhas e da própria

aes Neto / Agência Sebrae)

RN, Sandra Martins, o espaço tem sido bem recebido no evento, com todos os produtos expostos sendo vendidos. “O público está bem receptivo ao

. E dessa vez não queremos alcançar somente o turista, mas fazer com que os moradores do

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25.10.2014 Portal

O espaço Brasil Original foi idealizado pelas arquitetas Natália Medeiros e Larissa Giffoni, com o obincentivar a inovação e propor um apelo sustentável. O ambiente remete a um ateliê de artesanato, com produções que incluem castanhas de caju, crochês e desenho sobre rochas. O balcão de atendimento utiliza areia colorida e é rodeado por estantes de ferro com madeira e luminárias feitas de barro.

“Partimos do princípio de trazer o artesanato de forma decorativa, inspirada no ambiente de casas de interior, e com um apelo mais humanizado, mostrando que a arquitetura pode ser simples e elegante ao mebase neutra das paredes foram pensadas para realçar o artesanato. E no piso o material imita madeira e ladrilhos hidráulicos” detalha a arquiteta Natália Medeiros.

No local, uma estudante de arquitetura e uma vendedora explicam os objetivos dovisitantes. Os valores dos produtos variam de R$5 a R$1,2 mil. “Está tudo maravilhoso e funciona como uma vitrine para o artesanato potiguar. Acertamos ainda mais esse ano na qualidade da loja e nas peças expostas. Houve também um entrosamento muito grande entre os artesãos e os arquitetos para oferecer o melhor trabalho aos visitantes”, avalia o diretor superintendente do Sebraetotal de 38 espaços para visitação e é aberta de terça a Futebol Clube, localizada no bairro do Tirol. A entrada para a mostra custa R$30 (inteira) e R$15 (meia).

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O espaço Brasil Original foi idealizado pelas arquitetas Natália Medeiros e Larissa Giffoni, com o obincentivar a inovação e propor um apelo sustentável. O ambiente remete a um ateliê de artesanato, com produções que incluem castanhas de caju, crochês e desenho sobre rochas. O balcão de atendimento utiliza areia

de ferro com madeira e luminárias feitas de barro.

“Partimos do princípio de trazer o artesanato de forma decorativa, inspirada no ambiente de casas de interior, e com um apelo mais humanizado, mostrando que a arquitetura pode ser simples e elegante ao mebase neutra das paredes foram pensadas para realçar o artesanato. E no piso o material imita madeira e ladrilhos hidráulicos” detalha a arquiteta Natália Medeiros.

No local, uma estudante de arquitetura e uma vendedora explicam os objetivos dovisitantes. Os valores dos produtos variam de R$5 a R$1,2 mil. “Está tudo maravilhoso e funciona como uma vitrine para o artesanato potiguar. Acertamos ainda mais esse ano na qualidade da loja e nas peças expostas.

rosamento muito grande entre os artesãos e os arquitetos para oferecer o melhor trabalho aos visitantes”, avalia o diretor superintendente do Sebrae-RN, José Ferreira de Melo Neto. A Casa Cor tem um total de 38 espaços para visitação e é aberta de terça a domingo, das 16h às 22h, na sede social do América Futebol Clube, localizada no bairro do Tirol. A entrada para a mostra custa R$30 (inteira) e R$15 (meia).

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O espaço Brasil Original foi idealizado pelas arquitetas Natália Medeiros e Larissa Giffoni, com o objetivo de incentivar a inovação e propor um apelo sustentável. O ambiente remete a um ateliê de artesanato, com produções que incluem castanhas de caju, crochês e desenho sobre rochas. O balcão de atendimento utiliza areia

“Partimos do princípio de trazer o artesanato de forma decorativa, inspirada no ambiente de casas de interior, e com um apelo mais humanizado, mostrando que a arquitetura pode ser simples e elegante ao mesmo tempo. A base neutra das paredes foram pensadas para realçar o artesanato. E no piso o material imita madeira e ladrilhos

No local, uma estudante de arquitetura e uma vendedora explicam os objetivos do espaço e atendem aos visitantes. Os valores dos produtos variam de R$5 a R$1,2 mil. “Está tudo maravilhoso e funciona como uma vitrine para o artesanato potiguar. Acertamos ainda mais esse ano na qualidade da loja e nas peças expostas.

rosamento muito grande entre os artesãos e os arquitetos para oferecer o melhor trabalho RN, José Ferreira de Melo Neto. A Casa Cor tem um

domingo, das 16h às 22h, na sede social do América Futebol Clube, localizada no bairro do Tirol. A entrada para a mostra custa R$30 (inteira) e R$15 (meia).

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