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22.02.2015 Tribuna do Norte
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Tribuna do Norte Economia - 06
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180 cm
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22.02.2015 Tribuna do Norte
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Tribuna do Norte Economia - 06
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22.02.2015 Tribuna do Norte
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Tribuna do Norte Abrindo a Porteira - 04
Tamanho
04 07 cm
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21.02.2015 Tribuna do Norte
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Tribuna do Norte Economia- 03
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60 cm
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20.02.2015 Jornal de Hoje
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Jornal de Hoje Hoje na Economia- 07
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7 24 cm
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20.02.2015 Jornal de Hoje
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Jornal de Hoje Hoje na Economia - 07
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07 30 cm
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21.02.2015 Novo Jornal
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Novo Jornal Economia - 08
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30 cm
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22.02.2015 Novo Jornal
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Novo Jornal Economia - 12
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300 cm
Data Veículo
22.02.2015 Novo Jornal
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Novo Jornal Economia - 12
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Tamanho
300 cm
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22.02.2015 Novo Jornal
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Novo Jornal Economia - 12
FIM
Tamanho
300 cm
Data Veículo
21.02.2015 Jornal De Fato
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Jornal De Fato Gerais - 06
Tamanho
90 cm
Data Veículo
21.02.2015 Jornal De Fato
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Jornal De Fato Estado - 03
Tamanho
45 cm
Data Veículo
21.02.2015 Gazeta do Oeste
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Gazeta do Oeste Canindé Queiroz - 05
Tamanho
05 05 cm
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21.02.2015 Gazeta do Oeste
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Gazeta do Oeste Soraya Vieira - 02
Tamanho
10 cm
Data Veículo
21.02.2015 O Mossoroense
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O Mossoroense Gerais- 02
Tamanho
28 cm
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22.02.2015 TN Online
RN terá impulso ao ‘peixe-voador’
Cleonildo Mello Da Agência Sebrae RN Apesar de o município de Caiçara do Norte peixe-voador, a captura da espécie Hirundichthys affinis está em pleno declínio na região. Enquanto no início dos anos 70 eram pescadas 1,5 mil toneladas, hoje, a produção beira as 800 toneladas, o que representa apenas 10% não ser um peixe nobre, o baixo valor comercial do voador inviabiliza a pesca. Mil unidades são vendidas até por R$ 50, o que não compensa o comércio frente a outras espécies consideradas nobres, como dourado eatum. Contudo, essa atividade chega movimentar cerca de R$ 14 milhões por ano e pode ser revitalizada por meio de um projeto que está sendo desenvolvido pelo Sebrae no Rio Grande do Norte e Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), em parceria c O projeto pretende estimular o resgate da pesca do peixeProjeto Voador, a ideia é melhorar o aproveitamento do peixe e outras espécies capturadas em alto mar. O objetivo é compreender as demandas de consumo e, atacar a organização da produção, verificando desde a viabilidade de produtos processados até a implantação de uma unidade de beneficiamento.
Marco Polo Veras
Izailton Luiz de Freitas, que comercializa peixe
crescerem, pelo menos, 50%
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TN Online
voador’
Apesar de o município de Caiçara do Norte – a 149 quilômetros de Natal – ser o maior produtor nacional de captura da espécie Hirundichthys affinis – também conhecida como voador de quatro asas
está em pleno declínio na região. Enquanto no início dos anos 70 eram pescadas 1,5 mil toneladas, hoje, a produção beira as 800 toneladas, o que representa apenas 10% da produção de pescado da bacia potiguar. Por não ser um peixe nobre, o baixo valor comercial do voador inviabiliza a pesca. Mil unidades são vendidas até por R$ 50, o que não compensa o comércio frente a outras espécies consideradas nobres, como dourado eatum. Contudo, essa atividade chega movimentar cerca de R$ 14 milhões por ano e pode ser revitalizada por meio de um projeto que está sendo desenvolvido pelo Sebrae no Rio Grande do Norte e Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), em parceria com prefeituras da região.
O projeto pretende estimular o resgate da pesca do peixe-voador e da ova com sustentabilidade. Denominado Projeto Voador, a ideia é melhorar o aproveitamento do peixe e outras espécies capturadas em alto mar. O
nder as demandas de consumo e, atacar a organização da produção, verificando desde a viabilidade de produtos processados até a implantação de uma unidade de beneficiamento.
Izailton Luiz de Freitas, que comercializa peixe-voador em Caiçara do Norte, vê possibilidade de as vendas
CONTINUA
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ser o maior produtor nacional de também conhecida como voador de quatro asas -
está em pleno declínio na região. Enquanto no início dos anos 70 eram pescadas 1,5 mil toneladas, hoje, a da produção de pescado da bacia potiguar. Por
não ser um peixe nobre, o baixo valor comercial do voador inviabiliza a pesca. Mil unidades são vendidas até por R$ 50, o que não compensa o comércio frente a outras espécies consideradas nobres, como dourado e atum. Contudo, essa atividade chega movimentar cerca de R$ 14 milhões por ano e pode ser revitalizada por meio de um projeto que está sendo desenvolvido pelo Sebrae no Rio Grande do Norte e Universidade Federal
voador e da ova com sustentabilidade. Denominado Projeto Voador, a ideia é melhorar o aproveitamento do peixe e outras espécies capturadas em alto mar. O
nder as demandas de consumo e, atacar a organização da produção, verificando desde a viabilidade de produtos processados até a implantação de uma unidade de beneficiamento.
ara do Norte, vê possibilidade de as vendas
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22.02.2015 TN Online
Todo o projeto está sendo estruturado com os pescadores, que participam de seminários promovidos pelos idealizadores. O último foi realizado em dezembro, quando foi assinado o convênio entre Sebrae e a UFRN para liberação de recursos, e estabeleceu a implantação de um comitê gestor, formado por todos os elos da cadeia produtiva, para definir os rumos da iniciativa. O projeto envolve a identificação da produção, a definição de potenciais mercados, elaboração de produtos derivados e sua viabilpara e principalmente para quem sobrevive dessa atividade”, diz o diretor técnico do SebraeCavalcanti. O cronograma de ações prevê a realização de um levantamento em Caiçara do Norte sobre: o número de pescadores, embarcações, artes de pesca, espécies capturadas, quantidades e sazonalidade, estrutura de manipulação, produtos, forma de comercialização, preços e destino, grau de conhecimento técnico e necessidade de capacitação. Conscientização Uma das frentes do projeto é conscientização da sustentabilidade da captura, já que muitos pescadores extraem predatoriamente a ova do peixe-voador, o que pode causa um colapso nos estques da espécie. O voador de quatro asas entra em período reprodutivo com aproximadamenciclo de vida de aproximadamente um ano. Caso não sejam delimitados os tamanhos para captura e a quantidade de ova a ser extraída, a espécie pode não subsistir em curto prazo. Daí a importância do monitoramento dos estoques. Na visão do vice-presidente da colônia de pescadores, o beneficiamento do peixe trará novas perspectivas. “O processamento agrega valor ao peixe- A concepção do projeto animou o Izailton Luiz de Freitas, que desde pequeno atuam no comércio de peixes em Caiçara do Norte. No racho, as vendas do peixeexemplo. Com as ações, o comerciante estima que as vendas subiriam pelo menosvalorizar o pescado e também o pescador. Será um resgate da pesca de uma espécie que é cara da nossa cidade”. Espécie perdeu espaço em Caiçara O comerciante Antônio Neto sobrevive do comércio de pescados e lembra com saudosismo a pesca do peixe-voador era determinante para a economia de Caiçara do Norte. O cenário era bem diferente do atual. Os ranchos – locais onde comerciantes armazenam, no gelo para venda, peixes comprados de pescadores – eram abarrotados de esteicomprava de pescadores em torno de 30 mil peixes por semana. Em dez anos, tudo mudou. Hoje, o máximo que se compra é 10 mil unidades. Até os pescadores não querem mais ocupar as embarcaçõesespécie porque não compensa”, diz Antônio Neto ao tentar explicar o motivo da rejeição ao peixe.
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TN Online
Todo o projeto está sendo estruturado com os pescadores, que participam de seminários promovidos pelos idealizadores. O último foi realizado em dezembro, quando foi assinado o convênio entre Sebrae e a UFRN
abeleceu a implantação de um comitê gestor, formado por todos os elos da cadeia produtiva, para definir os rumos da iniciativa. O projeto envolve a identificação da produção, a definição de potenciais mercados, elaboração de produtos derivados e sua viabilidade. “O projeto é importante para e principalmente para quem sobrevive dessa atividade”, diz o diretor técnico do Sebrae
O cronograma de ações prevê a realização de um levantamento em Caiçara do Norte sobre: o número de ores, embarcações, artes de pesca, espécies capturadas, quantidades e sazonalidade, estrutura de
manipulação, produtos, forma de comercialização, preços e destino, grau de conhecimento técnico e
do projeto é conscientização da sustentabilidade da captura, já que muitos pescadores extraem voador, o que pode causa um colapso nos estques da espécie. O voador de
quatro asas entra em período reprodutivo com aproximadamente 27 centímetros (aos seis meses)ciclo de vida de aproximadamente um ano. Caso não sejam delimitados os tamanhos para captura e a quantidade de ova a ser extraída, a espécie pode não subsistir em curto prazo. Daí a importância do
presidente da colônia de pescadores, o beneficiamento do peixe trará novas perspectivas. “O -voador e abre novas frentes de trabalho”, argumenta Godofredo Nunes.
mou o Izailton Luiz de Freitas, que desde pequeno atuam no comércio de peixes em Caiçara do Norte. No racho, as vendas do peixe-voador são mínimas em comparação às de serra , por exemplo. Com as ações, o comerciante estima que as vendas subiriam pelo menosvalorizar o pescado e também o pescador. Será um resgate da pesca de uma espécie que é cara da nossa
O comerciante Antônio Neto sobrevive do comércio de pescados e lembra com saudosismo a voador era determinante para a economia de Caiçara do Norte. O cenário era bem diferente do
locais onde comerciantes armazenam, no gelo para venda, peixes comprados de eram abarrotados de esteiras com peixe-voador desidratado. “Nesse tempo, apenas um vendedor
comprava de pescadores em torno de 30 mil peixes por semana. Em dez anos, tudo mudou. Hoje, o máximo que se compra é 10 mil unidades. Até os pescadores não querem mais ocupar as embarcaçõesespécie porque não compensa”, diz Antônio Neto ao tentar explicar o motivo da rejeição ao peixe.
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Todo o projeto está sendo estruturado com os pescadores, que participam de seminários promovidos pelos idealizadores. O último foi realizado em dezembro, quando foi assinado o convênio entre Sebrae e a UFRN
abeleceu a implantação de um comitê gestor, formado por todos os elos da cadeia produtiva, para definir os rumos da iniciativa. O projeto envolve a identificação da produção, a
idade. “O projeto é importante para e principalmente para quem sobrevive dessa atividade”, diz o diretor técnico do Sebrae-RN, João Hélio
O cronograma de ações prevê a realização de um levantamento em Caiçara do Norte sobre: o número de ores, embarcações, artes de pesca, espécies capturadas, quantidades e sazonalidade, estrutura de
manipulação, produtos, forma de comercialização, preços e destino, grau de conhecimento técnico e
do projeto é conscientização da sustentabilidade da captura, já que muitos pescadores extraem voador, o que pode causa um colapso nos estques da espécie. O voador de
te 27 centímetros (aos seis meses) e tem um ciclo de vida de aproximadamente um ano. Caso não sejam delimitados os tamanhos para captura e a quantidade de ova a ser extraída, a espécie pode não subsistir em curto prazo. Daí a importância do
presidente da colônia de pescadores, o beneficiamento do peixe trará novas perspectivas. “O voador e abre novas frentes de trabalho”, argumenta Godofredo Nunes.
mou o Izailton Luiz de Freitas, que desde pequeno atuam no comércio de peixes voador são mínimas em comparação às de serra , por
exemplo. Com as ações, o comerciante estima que as vendas subiriam pelo menos 50%. “Esse projeto vai valorizar o pescado e também o pescador. Será um resgate da pesca de uma espécie que é cara da nossa
O comerciante Antônio Neto sobrevive do comércio de pescados e lembra com saudosismo a época em que a voador era determinante para a economia de Caiçara do Norte. O cenário era bem diferente do
locais onde comerciantes armazenam, no gelo para venda, peixes comprados de voador desidratado. “Nesse tempo, apenas um vendedor
comprava de pescadores em torno de 30 mil peixes por semana. Em dez anos, tudo mudou. Hoje, o máximo que se compra é 10 mil unidades. Até os pescadores não querem mais ocupar as embarcações com essa espécie porque não compensa”, diz Antônio Neto ao tentar explicar o motivo da rejeição ao peixe.
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22.02.2015 TN Online
A pesca do dourado impera na região. Mesmo representando apenas 6% da produção, essa espécie tem alto valor comercial. Se uma unidade de peixequilo de dourado vale R$ 13 – a safra ocorre entre os meses de abril e meados de julho. E essa é apenas a ponta do iceberg que explica rejeição da espécie. Parte da desvalorização está relacionada à redução da demanda pelo consumo. Tradicionalmente, o pede diversas cidades nordestinas. Mas, o pescado apresenta alto teor de espinhas, o que pode explicar a preferência por outras espécies. “Todo mundo sabe que o peixe-voador é praticamente ignordiferente da ova, que é muito apreciada e valorizada pelo mercado”, revela Godofredo Nunes, viceda colônia de pescadores da cidade, que reúne 1,2 mil pescadores associados. O quilo das ovas não fé vendido por R$ 5,00. A economia de Caiçara do Norte, assim como de São Bento do Norte, Jandaíra e Parazinho, está muito estrelada à atividade pesqueira, que vira uma das principais cadeias produtivas geradoras de emprego e renda. A pesca representa 50% das receitas de Caiçara do Norte, onde um terço da população de 60 mil habitantes está inserido nessa cadeia produtiva. Derivados vão de hambúrguer a nuggets Mesmo em fase inicial, o projeto já tem alguns resultados. Um dos principais é o envoacadêmicos para comprovar a viabilidade da carne e ova, assim como o desenvolvimento de receitas e novos produtos derivados. Estão envolvidos nessas pesquisas graduandos e pósNutrição, Engenharia de Produção e de Oceanografia e Limnologia da UFRN. Todas as ações são coordenadas pelo professor Rodrigo Carvalho. Apesar de ser considerado um peixe com muitas espinhas, os estudos comprovaram que o rendimento do peixe-voador supera as expectativas e tem um espécies da aqüicultura, como a tilápia carne pode resultar em uma massa de proteína mecanicamente separada ou ainda, com lavagem e resurumi (matéria prima para o kani kani). Os estudos e testes dos universitários potiguares concluíram que com essa carne é possível fazer hambúrgueres de peixe-voador, que teriam um custo de aproximadamente R$ 10 o quilo e poderiam ser vendidos cmargem de lucro de lucro de 25%, sendo mais barato que os tradicionais de frango, bovino, suíno e de peru, além de ter uma lucratividade mais alta. Também foi testado o uso na fabricação de nugetts, que teria uma aceitação igual aos dos tradicionaicom menos poder de absorção de óleo. Também foram feitas experimentalmente as mortadelas e linguiças do peixe. Todos os produtos desenvolvidos foram aprovados nas análises sensoriais, após degustação feita definir a percepção dos consumidores acerca merenda escolar da rede pública de cidades da região.
http://www.tribunadonorte.com.br/no
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TN Online
A pesca do dourado impera na região. Mesmo representando apenas 6% da produção, essa espécie tem alto valor comercial. Se uma unidade de peixe-voador pode custar, no máximo, dez centavos na entressafra, u
a safra ocorre entre os meses de abril e meados de julho. E essa é apenas a ponta do iceberg que explica rejeição da espécie. Parte da desvalorização está relacionada à redução da demanda pelo consumo. Tradicionalmente, o peixe-voador era vendido desidratado e salgado em feiras livres de diversas cidades nordestinas. Mas, o pescado apresenta alto teor de espinhas, o que pode explicar a
voador é praticamente ignorado pelos pescadores pelo baixo valor comercial, diferente da ova, que é muito apreciada e valorizada pelo mercado”, revela Godofredo Nunes, viceda colônia de pescadores da cidade, que reúne 1,2 mil pescadores associados. O quilo das ovas não f
A economia de Caiçara do Norte, assim como de São Bento do Norte, Jandaíra e Parazinho, está muito estrelada à atividade pesqueira, que vira uma das principais cadeias produtivas geradoras de emprego e renda.
esenta 50% das receitas de Caiçara do Norte, onde um terço da população de 60 mil habitantes
nuggets
Mesmo em fase inicial, o projeto já tem alguns resultados. Um dos principais é o envoacadêmicos para comprovar a viabilidade da carne e ova, assim como o desenvolvimento de receitas e novos produtos derivados. Estão envolvidos nessas pesquisas graduandos e pós-graduandos dos departamentos de
odução e de Oceanografia e Limnologia da UFRN. Todas as ações são coordenadas
Apesar de ser considerado um peixe com muitas espinhas, os estudos comprovaram que o rendimento do voador supera as expectativas e tem um rendimento de 55% de carne -
espécies da aqüicultura, como a tilápia – e baixo teor de gordura (menor que 2,5%).A separação mecânica da carne pode resultar em uma massa de proteína mecanicamente separada ou ainda, com lavagem e resurumi (matéria prima para o kani kani).
Os estudos e testes dos universitários potiguares concluíram que com essa carne é possível fazer hambúrgueres voador, que teriam um custo de aproximadamente R$ 10 o quilo e poderiam ser vendidos c
margem de lucro de lucro de 25%, sendo mais barato que os tradicionais de frango, bovino, suíno e de peru, além de ter uma lucratividade mais alta.
Também foi testado o uso na fabricação de nugetts, que teria uma aceitação igual aos dos tradicionaicom menos poder de absorção de óleo. Também foram feitas experimentalmente as mortadelas e linguiças do peixe. Todos os produtos desenvolvidos foram aprovados nas análises sensoriais, após degustação feita definir a percepção dos consumidores acerca desses novos produtos. A proposta é também inserir esses produtos na merenda escolar da rede pública de cidades da região.
http://www.tribunadonorte.com.br/noticia/rn-tera-impulso-ao-a-peixe-voadora/306652
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A pesca do dourado impera na região. Mesmo representando apenas 6% da produção, essa espécie tem alto voador pode custar, no máximo, dez centavos na entressafra, um
a safra ocorre entre os meses de abril e meados de julho. E essa é apenas a ponta do iceberg que explica rejeição da espécie. Parte da desvalorização está relacionada à redução da
voador era vendido desidratado e salgado em feiras livres de diversas cidades nordestinas. Mas, o pescado apresenta alto teor de espinhas, o que pode explicar a
ado pelos pescadores pelo baixo valor comercial, diferente da ova, que é muito apreciada e valorizada pelo mercado”, revela Godofredo Nunes, vice-presidente da colônia de pescadores da cidade, que reúne 1,2 mil pescadores associados. O quilo das ovas não fecundadas
A economia de Caiçara do Norte, assim como de São Bento do Norte, Jandaíra e Parazinho, está muito estrelada à atividade pesqueira, que vira uma das principais cadeias produtivas geradoras de emprego e renda.
esenta 50% das receitas de Caiçara do Norte, onde um terço da população de 60 mil habitantes
Mesmo em fase inicial, o projeto já tem alguns resultados. Um dos principais é o envolvimento de trabalhos acadêmicos para comprovar a viabilidade da carne e ova, assim como o desenvolvimento de receitas e novos
graduandos dos departamentos de odução e de Oceanografia e Limnologia da UFRN. Todas as ações são coordenadas
Apesar de ser considerado um peixe com muitas espinhas, os estudos comprovaram que o rendimento do - percentual equivalente a
e baixo teor de gordura (menor que 2,5%).A separação mecânica da carne pode resultar em uma massa de proteína mecanicamente separada ou ainda, com lavagem e refino, em
Os estudos e testes dos universitários potiguares concluíram que com essa carne é possível fazer hambúrgueres voador, que teriam um custo de aproximadamente R$ 10 o quilo e poderiam ser vendidos com uma
margem de lucro de lucro de 25%, sendo mais barato que os tradicionais de frango, bovino, suíno e de peru,
Também foi testado o uso na fabricação de nugetts, que teria uma aceitação igual aos dos tradicionais mas com menos poder de absorção de óleo. Também foram feitas experimentalmente as mortadelas e linguiças do peixe. Todos os produtos desenvolvidos foram aprovados nas análises sensoriais, após degustação feita definir
desses novos produtos. A proposta é também inserir esses produtos na
voadora/306652
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21.02.2015 Portal no Ar
Captura do peixe-voador ganha novo impulso no litoral potiguar
Adotada no Brasil desde 1931, a mudança no horário desperta amor e ódio entre a população
Por Agência Brasil
Apesar de o município de Caiçara do Norte peixe-voador, a captura da espécie Hirundichthys affinis em pleno declínio na região. Enquanto no início dos anos 70 eram pescadas 1,5 mil toneladas, hoje, a produção beira as 800 toneladas, o que representa apenas 10% da produção de pescado da bacia potiguar. Por não ser um peixe nobre, o baixo valor comercial do voador inviabiliza a pesca. Mil unidades são vendidas até por R$ 50, o que não compensa o comércio frente a outras espécies consideratividade chega movimentar cerca de R$ 14 milhões por ano.
Caiçara do Norte é o maior produtor nacional de peixe
O comerciante Antônio Neto sobrevive do comércio de pescados e lempesca do peixe-voador era determinante para a economia do município. O cenário era bem diferente do atual. Os ranchos – locais onde comerciantes armazenam, no gelo para venda, peixes comprados de pescadores abarrotados de esteiras com peixe-voador desidratado. “Nesse tempo, apenas um vendedor comprava de pescadores em torno de 30 mil peixes por semana. Em dez anos, tudo mudou. Hoje, o máximo que se compra é 10 mil unidades. Até os pescadores não querem mais ocupar compensa”, diz Antônio Neto ao tentar explicar o motivo da rejeição ao peixe.
A pesca do dourado impera na região. Mesmo representando apenas 6% da produção, essa espécie tem alto valor comercial. Se uma unidade de peixe-voador pode custar, no máximo, dez centavos na entressafra, um quilo de dourado vale R$ 13 – a safra ocorre entre os meses de abril e meados de julho. E essa é apenas a ponta do iceberg que explica rejeição da espécie. Parte da desvalorização está consumo. Tradicionalmente, o peixe-voador era vendido desidratado e salgado em feiras livres de diversas cidades nordestinas. Mas, o pescado apresenta alto teor de espinhas, o que pode explicar a preferência por outrasespécies.
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Portal no Ar
voador ganha novo impulso no litoral potiguar
Adotada no Brasil desde 1931, a mudança no horário desperta amor e ódio entre a população
Apesar de o município de Caiçara do Norte – a 149 quilômetros de Natal – ser o maior produtor nvoador, a captura da espécie Hirundichthys affinis – também conhecida como voador de quatro asas
em pleno declínio na região. Enquanto no início dos anos 70 eram pescadas 1,5 mil toneladas, hoje, a produção que representa apenas 10% da produção de pescado da bacia potiguar. Por não ser um
peixe nobre, o baixo valor comercial do voador inviabiliza a pesca. Mil unidades são vendidas até por R$ 50, o que não compensa o comércio frente a outras espécies consideradas nobres, como dourado e atum. Contudo, essa atividade chega movimentar cerca de R$ 14 milhões por ano.
Caiçara do Norte é o maior produtor nacional de peixe-voador (Foto: Marco Polo)
O comerciante Antônio Neto sobrevive do comércio de pescados e lembra com saudosismo a época em que a voador era determinante para a economia do município. O cenário era bem diferente do atual. Os
locais onde comerciantes armazenam, no gelo para venda, peixes comprados de pescadores voador desidratado. “Nesse tempo, apenas um vendedor comprava de
pescadores em torno de 30 mil peixes por semana. Em dez anos, tudo mudou. Hoje, o máximo que se compra é 10 mil unidades. Até os pescadores não querem mais ocupar as embarcações com essa espécie porque não compensa”, diz Antônio Neto ao tentar explicar o motivo da rejeição ao peixe.
A pesca do dourado impera na região. Mesmo representando apenas 6% da produção, essa espécie tem alto valor voador pode custar, no máximo, dez centavos na entressafra, um quilo de
a safra ocorre entre os meses de abril e meados de julho. E essa é apenas a ponta do iceberg que explica rejeição da espécie. Parte da desvalorização está relacionada à redução da demanda pelo
voador era vendido desidratado e salgado em feiras livres de diversas cidades nordestinas. Mas, o pescado apresenta alto teor de espinhas, o que pode explicar a preferência por outras
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voador ganha novo impulso no litoral potiguar
Adotada no Brasil desde 1931, a mudança no horário desperta amor e ódio entre a população
ser o maior produtor nacional de também conhecida como voador de quatro asas – está
em pleno declínio na região. Enquanto no início dos anos 70 eram pescadas 1,5 mil toneladas, hoje, a produção que representa apenas 10% da produção de pescado da bacia potiguar. Por não ser um
peixe nobre, o baixo valor comercial do voador inviabiliza a pesca. Mil unidades são vendidas até por R$ 50, o adas nobres, como dourado e atum. Contudo, essa
bra com saudosismo a época em que a voador era determinante para a economia do município. O cenário era bem diferente do atual. Os
locais onde comerciantes armazenam, no gelo para venda, peixes comprados de pescadores – eram voador desidratado. “Nesse tempo, apenas um vendedor comprava de
pescadores em torno de 30 mil peixes por semana. Em dez anos, tudo mudou. Hoje, o máximo que se compra é as embarcações com essa espécie porque não
A pesca do dourado impera na região. Mesmo representando apenas 6% da produção, essa espécie tem alto valor voador pode custar, no máximo, dez centavos na entressafra, um quilo de
a safra ocorre entre os meses de abril e meados de julho. E essa é apenas a ponta do relacionada à redução da demanda pelo
voador era vendido desidratado e salgado em feiras livres de diversas cidades nordestinas. Mas, o pescado apresenta alto teor de espinhas, o que pode explicar a preferência por outras
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21.02.2015 Portal no Ar
“Todo mundo sabe que o peixe-voador é praticadiferente da ova, que é muito apreciada e valorizada pelo mercado”, revela Godofredo Nunes, vicecolônia de pescadores da cidade, que reúne 1,2 mil pescadores associados. O quilo dasvendido por R$ 5,00.
A economia de Caiçara do Norte, assim como de São Bento do Norte, Jandaíra e Parazinho, está muito estrelada à atividade pesqueira, que vira uma das principais cadeias produtivas geradoras de emprego e renda. A prepresenta 50% das receitas de Caiçara do Norte, onde um terço da população de 60 mil habitantes está inserido nessa cadeia produtiva.
Projeto pretende oxigenar pesca
Um projeto, que está sendo desenvolvido pelo Sebrae no Rio Grande do Norte e UniversGrande do Norte (UFRN), em parceria com prefeituras da região, pretende mudar estimular o resgate da pesca do peixe-voador e da ova com sustentabilidade. Denominado Projeto Voador, a ideia é melhorar o aproveitamento do peixe e outras espécies capturadas em alto mar. O objetivo é compreender as demandas de consumo e, atacar a organização da produção, verificando desde a viabilidade de produtos processados até a implantação de uma unidade de beneficiamento.
Todo o projeto está sendo estruturado com os pescadores, que participam de seminários promovidos pelos idealizadores. O último foi realizado em dezembro, quando foi assinado o convênio entre Sebrae e a UFRN para liberação de recursos, e estabeleceu a implantação de um comitê gestor, foprodutiva, para definir os rumos da iniciativa. O projeto envolve a identificação da produção, a definição de potenciais mercados, elaboração de produtos derivados e sua viabilidade. “O projeto é importante para e principalmente para quem sobrevive dessa atividade”, diz o diretor técnico do SebraeCavalcanti.
O cronograma de ações prevê a realização de um levantamento em Caiçara do Norte sobre: o número de pescadores, embarcações, artes de pesca, espécies capmanipulação, produtos, forma de comercialização, preços e destino, grau de conhecimento técnico e necessidade de capacitação.
Uma das frentes do projeto é conscientização da sustentabilidade da captura, já predatoriamente a ova do peixe-voador, o que pode causa um colapso nos estques da espécie. O voador de quatro asas entra em período reprodutivo com aproximadamente 27 centímetros (aos seis meses) vida de aproximadamente um ano. Caso não sejam delimitados os tamanhos para captura e a quantidade de ova a ser extraída, a espécie pode não subsistir em curto prazo. Daí a importância do monitoramento dos estoques.
Na visão do vice-presidente da colônia de pescadoreprocessamento agrega valor ao peixe-voador e abre novas frentes de trabalho”, argumenta Godofredo Nunes.
A concepção do projeto animou o Izailton Luiz de Freitas, que desde pequeno atuam no comércioCaiçara do Norte. No racho, as vendas do peixeCom as ações, o comerciante estima que as vendas subiriam pelo menos 50%. “Esse projeto vai valorizar o pescado e também o pescador. Será um resgate da pesca de uma espécie que é cara da nossa cidade”.
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voador é praticamente ignorado pelos pescadores pelo baixo valor comercial, diferente da ova, que é muito apreciada e valorizada pelo mercado”, revela Godofredo Nunes, vicecolônia de pescadores da cidade, que reúne 1,2 mil pescadores associados. O quilo das
A economia de Caiçara do Norte, assim como de São Bento do Norte, Jandaíra e Parazinho, está muito estrelada à atividade pesqueira, que vira uma das principais cadeias produtivas geradoras de emprego e renda. A prepresenta 50% das receitas de Caiçara do Norte, onde um terço da população de 60 mil habitantes está inserido
Um projeto, que está sendo desenvolvido pelo Sebrae no Rio Grande do Norte e UniversGrande do Norte (UFRN), em parceria com prefeituras da região, pretende mudar estimular o resgate da pesca
voador e da ova com sustentabilidade. Denominado Projeto Voador, a ideia é melhorar o espécies capturadas em alto mar. O objetivo é compreender as demandas de
consumo e, atacar a organização da produção, verificando desde a viabilidade de produtos processados até a implantação de uma unidade de beneficiamento.
uturado com os pescadores, que participam de seminários promovidos pelos idealizadores. O último foi realizado em dezembro, quando foi assinado o convênio entre Sebrae e a UFRN para liberação de recursos, e estabeleceu a implantação de um comitê gestor, formado por todos os elos da cadeia produtiva, para definir os rumos da iniciativa. O projeto envolve a identificação da produção, a definição de potenciais mercados, elaboração de produtos derivados e sua viabilidade. “O projeto é importante para e
lmente para quem sobrevive dessa atividade”, diz o diretor técnico do Sebrae
O cronograma de ações prevê a realização de um levantamento em Caiçara do Norte sobre: o número de pescadores, embarcações, artes de pesca, espécies capturadas, quantidades e sazonalidade, estrutura de manipulação, produtos, forma de comercialização, preços e destino, grau de conhecimento técnico e necessidade
Uma das frentes do projeto é conscientização da sustentabilidade da captura, já que muitos pescadores extraem voador, o que pode causa um colapso nos estques da espécie. O voador de quatro
asas entra em período reprodutivo com aproximadamente 27 centímetros (aos seis meses) oximadamente um ano. Caso não sejam delimitados os tamanhos para captura e a quantidade de ova a
ser extraída, a espécie pode não subsistir em curto prazo. Daí a importância do monitoramento dos estoques.
presidente da colônia de pescadores, o beneficiamento do peixe trará novas perspectivas. “O voador e abre novas frentes de trabalho”, argumenta Godofredo Nunes.
A concepção do projeto animou o Izailton Luiz de Freitas, que desde pequeno atuam no comércioCaiçara do Norte. No racho, as vendas do peixe-voador são mínimas em comparação às de serra , por exemplo. Com as ações, o comerciante estima que as vendas subiriam pelo menos 50%. “Esse projeto vai valorizar o
rá um resgate da pesca de uma espécie que é cara da nossa cidade”.
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mente ignorado pelos pescadores pelo baixo valor comercial, diferente da ova, que é muito apreciada e valorizada pelo mercado”, revela Godofredo Nunes, vice-presidente da colônia de pescadores da cidade, que reúne 1,2 mil pescadores associados. O quilo das ovas não fecundadas é
A economia de Caiçara do Norte, assim como de São Bento do Norte, Jandaíra e Parazinho, está muito estrelada à atividade pesqueira, que vira uma das principais cadeias produtivas geradoras de emprego e renda. A pesca representa 50% das receitas de Caiçara do Norte, onde um terço da população de 60 mil habitantes está inserido
Um projeto, que está sendo desenvolvido pelo Sebrae no Rio Grande do Norte e Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), em parceria com prefeituras da região, pretende mudar estimular o resgate da pesca
voador e da ova com sustentabilidade. Denominado Projeto Voador, a ideia é melhorar o espécies capturadas em alto mar. O objetivo é compreender as demandas de
consumo e, atacar a organização da produção, verificando desde a viabilidade de produtos processados até a
uturado com os pescadores, que participam de seminários promovidos pelos idealizadores. O último foi realizado em dezembro, quando foi assinado o convênio entre Sebrae e a UFRN para
rmado por todos os elos da cadeia produtiva, para definir os rumos da iniciativa. O projeto envolve a identificação da produção, a definição de potenciais mercados, elaboração de produtos derivados e sua viabilidade. “O projeto é importante para e
lmente para quem sobrevive dessa atividade”, diz o diretor técnico do Sebrae-RN, João Hélio
O cronograma de ações prevê a realização de um levantamento em Caiçara do Norte sobre: o número de turadas, quantidades e sazonalidade, estrutura de
manipulação, produtos, forma de comercialização, preços e destino, grau de conhecimento técnico e necessidade
que muitos pescadores extraem voador, o que pode causa um colapso nos estques da espécie. O voador de quatro
asas entra em período reprodutivo com aproximadamente 27 centímetros (aos seis meses) e tem um ciclo de oximadamente um ano. Caso não sejam delimitados os tamanhos para captura e a quantidade de ova a
ser extraída, a espécie pode não subsistir em curto prazo. Daí a importância do monitoramento dos estoques.
s, o beneficiamento do peixe trará novas perspectivas. “O voador e abre novas frentes de trabalho”, argumenta Godofredo Nunes.
A concepção do projeto animou o Izailton Luiz de Freitas, que desde pequeno atuam no comércio de peixes em voador são mínimas em comparação às de serra , por exemplo.
Com as ações, o comerciante estima que as vendas subiriam pelo menos 50%. “Esse projeto vai valorizar o rá um resgate da pesca de uma espécie que é cara da nossa cidade”.
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21.02.2015 Portal no Ar
Derivados vão de hambúrguer a nugetts
Mesmo em fase inicial, o projeto já tem alguns resultados. Um dos principais é o envolvimento de trabalhos acadêmicos para comprovar a viabilidade de da carne e ova, assim como o desenvolvimento de receitasprodutos derivados. Estão envolvidos nessas pesquisas graduandos e pósNutrição, Engenharia de Produção e de Oceanografia e Limnologia da UFRN. Todas as ações são coordenadas pelo professor Rodrigo Carvalho.
Apesar de ser considerado um peixe com muitas espinhas, os estudos comprovaram que o rendimento do peixevoador supera as expectativas e tem um rendimento de 55% de carne aqüicultura, como a tilápia – e baixo teor de gordurresultar em uma massa de proteína mecanicamente separada ou ainda, com lavagem e refino, em surumi (matéria prima para o kani kani).
Os estudos e testes dos universitários potiguares concluíram que com de peixe-voador, que teriam um custo de aproximadamente R$ 10 o quilo e poderiam ser vendidos com uma margem de lucro de lucro de 25%, sendo mais barato que os tradicionais de frango, bovino, suíno e de peru, além de ter uma lucratividade mais alta.
Também foi testado o uso na fabricação de nugetts, que teria uma aceitação igual aos dos tradicionais mas com menos poder de absorção de óleo. Também foram feitas experimentalmente as mortadelas e linguiças do peixe. Todos os produtos desenvolvidos foram aprovados nas análises sensoriais, após degustação feita definir a percepção dos consumidores acerca desses novos produtos. A proposta é também inserir esses produtos na merenda escolar da rede pública de cidades da região
http://portalnoar.com/captura
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nugetts
Mesmo em fase inicial, o projeto já tem alguns resultados. Um dos principais é o envolvimento de trabalhos acadêmicos para comprovar a viabilidade de da carne e ova, assim como o desenvolvimento de receitasprodutos derivados. Estão envolvidos nessas pesquisas graduandos e pós-graduandos dos departamentos de Nutrição, Engenharia de Produção e de Oceanografia e Limnologia da UFRN. Todas as ações são coordenadas
de ser considerado um peixe com muitas espinhas, os estudos comprovaram que o rendimento do peixevoador supera as expectativas e tem um rendimento de 55% de carne – percentual equivalente a espécies da
e baixo teor de gordura (menor que 2,5%).A separação mecânica da carne pode resultar em uma massa de proteína mecanicamente separada ou ainda, com lavagem e refino, em surumi (matéria
Os estudos e testes dos universitários potiguares concluíram que com essa carne é possível fazer hambúrgueres voador, que teriam um custo de aproximadamente R$ 10 o quilo e poderiam ser vendidos com uma
margem de lucro de lucro de 25%, sendo mais barato que os tradicionais de frango, bovino, suíno e de peru, e ter uma lucratividade mais alta.
Também foi testado o uso na fabricação de nugetts, que teria uma aceitação igual aos dos tradicionais mas com menos poder de absorção de óleo. Também foram feitas experimentalmente as mortadelas e linguiças do peixe.
s os produtos desenvolvidos foram aprovados nas análises sensoriais, após degustação feita definir a percepção dos consumidores acerca desses novos produtos. A proposta é também inserir esses produtos na merenda escolar da rede pública de cidades da região.
http://portalnoar.com/captura-peixe-voador-ganha-novo-impulso-no-litoral
FIM
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Mesmo em fase inicial, o projeto já tem alguns resultados. Um dos principais é o envolvimento de trabalhos acadêmicos para comprovar a viabilidade de da carne e ova, assim como o desenvolvimento de receitas e novos
graduandos dos departamentos de Nutrição, Engenharia de Produção e de Oceanografia e Limnologia da UFRN. Todas as ações são coordenadas
de ser considerado um peixe com muitas espinhas, os estudos comprovaram que o rendimento do peixe-percentual equivalente a espécies da
a (menor que 2,5%).A separação mecânica da carne pode resultar em uma massa de proteína mecanicamente separada ou ainda, com lavagem e refino, em surumi (matéria
essa carne é possível fazer hambúrgueres voador, que teriam um custo de aproximadamente R$ 10 o quilo e poderiam ser vendidos com uma
margem de lucro de lucro de 25%, sendo mais barato que os tradicionais de frango, bovino, suíno e de peru,
Também foi testado o uso na fabricação de nugetts, que teria uma aceitação igual aos dos tradicionais mas com menos poder de absorção de óleo. Também foram feitas experimentalmente as mortadelas e linguiças do peixe.
s os produtos desenvolvidos foram aprovados nas análises sensoriais, após degustação feita definir a percepção dos consumidores acerca desses novos produtos. A proposta é também inserir esses produtos na
litoral-potiguar/
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21.02.2015 Portal no Ar
Assu sedia o primeiro Circuito Empreendedor do estado
A primeira ação dessa parceria é o Circuito do Empreendedor, que acontece de 2 a 6 de março nos municípios
de Açu, Porto do Mangue, Carnaubais, Itajá e Ipanguaçu
Por Agência Sebrae
Com o acesso facilitado as linhas de financiamento e microcrédito, a vontade empreendedora encontrou a sua viabilidade financeira para acontecer. Entretanto, não basta apenas unir a vontade e as condições necessárias, é preciso planejar. E o planejamento é decisimicrocrédito disponíveis para empreendedores, o escritório regional do Sebrae do Vale do Açu em parceria com o CrediAmigo do Banco do Nordeste realizou reunião nesta quintaparceria pioneira no estado.
“As ações vão contemplar os três núcleos regionais do Vale do Açu, Macau e Central, atendendo os 16 municípios atendidos pela jurisdição do escritório do Sebrae. Com isso nossa expectativa é de que seatendidos mais de 400 empreendedores”, informa Fernando de Sá Leitão, gerente do escritório regional do Sebrae-RN, do Vale do Açú.
A primeira ação dessa parceria é o Circuito do Empreendedor, que acontece de 2 a 6 de março nos municípios de Açu, Porto do Mangue, Carnaubais, Itajá e Ipanguaçu, com orientações aos microempreendedores e a oficina “Planejando meu negócio para o sucesso”. As inscrições começam na segundanúmero de vagas é limitado em até 25 empreendedores. “Ecada um desses municípios, a começar por Açu”, comenta Starlen Brito, analista técnica do Sebraeresponsável pelo projeto.
Em Açu, o Circuito Empreendedor acontece no dia 2 de março, das 17 às 22 horas,do Sebrae. Em Porto do Mangue, a ação será realizada terça (3), no auditório da Câmara de Vereadores, a partir das 17 horas. Na quarta-feira (4) é a vez de Carnaubais receber o Circuito Empreendedor. No dia 5, quintaa ação acontece em Itajá e do dia 6 de março, sexta, em Ipanguaçu. Outras também atividades estão previstas para acontecerem em abril e maio deste ano.
“Definimos ações durante a Semana do Empreendedor Individual, em abril. E de 18 a 22 de maio faremos o Circuito do Empreendedor na Região Central, atendendo os municípios de Afonso Bezerra, Pedro Avelino, Angicos, Fernando Pedrosa, Pedra Preta e Lajes”, antecipa a técnica do Sebraeinteressados em participar do Circuito do Empreendedor escritório do Sebrae do Vale do Açu ou entrar em contato através do telefone: 3331
http://portalnoar.com/assu
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Assu sedia o primeiro Circuito Empreendedor do estado
A primeira ação dessa parceria é o Circuito do Empreendedor, que acontece de 2 a 6 de março nos municípios
de Açu, Porto do Mangue, Carnaubais, Itajá e Ipanguaçu
cesso facilitado as linhas de financiamento e microcrédito, a vontade empreendedora encontrou a sua viabilidade financeira para acontecer. Entretanto, não basta apenas unir a vontade e as condições necessárias, é preciso planejar. E o planejamento é decisivo para o êxito do negócio. Para ampliar as potencialidades do microcrédito disponíveis para empreendedores, o escritório regional do Sebrae do Vale do Açu em parceria com o CrediAmigo do Banco do Nordeste realizou reunião nesta quinta-feira (19) para fec
“As ações vão contemplar os três núcleos regionais do Vale do Açu, Macau e Central, atendendo os 16 jurisdição do escritório do Sebrae. Com isso nossa expectativa é de que se
atendidos mais de 400 empreendedores”, informa Fernando de Sá Leitão, gerente do escritório regional do
A primeira ação dessa parceria é o Circuito do Empreendedor, que acontece de 2 a 6 de março nos municípios de do Mangue, Carnaubais, Itajá e Ipanguaçu, com orientações aos microempreendedores e a oficina
“Planejando meu negócio para o sucesso”. As inscrições começam na segunda-feira (23) e em cada município o número de vagas é limitado em até 25 empreendedores. “Estaremos com o Circuito do Empreendedor um dia em cada um desses municípios, a começar por Açu”, comenta Starlen Brito, analista técnica do Sebrae
Em Açu, o Circuito Empreendedor acontece no dia 2 de março, das 17 às 22 horas, na sede do escritório regional do Sebrae. Em Porto do Mangue, a ação será realizada terça (3), no auditório da Câmara de Vereadores, a partir
feira (4) é a vez de Carnaubais receber o Circuito Empreendedor. No dia 5, quintaa ação acontece em Itajá e do dia 6 de março, sexta, em Ipanguaçu. Outras também atividades estão previstas para acontecerem em abril e maio deste ano.
“Definimos ações durante a Semana do Empreendedor Individual, em abril. E de 18 a 22 de maio faremos o ircuito do Empreendedor na Região Central, atendendo os municípios de Afonso Bezerra, Pedro Avelino,
Angicos, Fernando Pedrosa, Pedra Preta e Lajes”, antecipa a técnica do Sebraeinteressados em participar do Circuito do Empreendedor que acontece nos municípios citados devem procurar o escritório do Sebrae do Vale do Açu ou entrar em contato através do telefone: 3331-8300.
http://portalnoar.com/assu-sedia-o-primeiro-circuito-empreendedor
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A primeira ação dessa parceria é o Circuito do Empreendedor, que acontece de 2 a 6 de março nos municípios
cesso facilitado as linhas de financiamento e microcrédito, a vontade empreendedora encontrou a sua viabilidade financeira para acontecer. Entretanto, não basta apenas unir a vontade e as condições necessárias, é
vo para o êxito do negócio. Para ampliar as potencialidades do microcrédito disponíveis para empreendedores, o escritório regional do Sebrae do Vale do Açu em parceria com
para fechar o planejamento de uma
“As ações vão contemplar os três núcleos regionais do Vale do Açu, Macau e Central, atendendo os 16 jurisdição do escritório do Sebrae. Com isso nossa expectativa é de que sejam
atendidos mais de 400 empreendedores”, informa Fernando de Sá Leitão, gerente do escritório regional do
A primeira ação dessa parceria é o Circuito do Empreendedor, que acontece de 2 a 6 de março nos municípios de do Mangue, Carnaubais, Itajá e Ipanguaçu, com orientações aos microempreendedores e a oficina
feira (23) e em cada município o staremos com o Circuito do Empreendedor um dia em
cada um desses municípios, a começar por Açu”, comenta Starlen Brito, analista técnica do Sebrae-RN,
na sede do escritório regional do Sebrae. Em Porto do Mangue, a ação será realizada terça (3), no auditório da Câmara de Vereadores, a partir
feira (4) é a vez de Carnaubais receber o Circuito Empreendedor. No dia 5, quinta-feira, a ação acontece em Itajá e do dia 6 de março, sexta, em Ipanguaçu. Outras também atividades estão previstas
“Definimos ações durante a Semana do Empreendedor Individual, em abril. E de 18 a 22 de maio faremos o ircuito do Empreendedor na Região Central, atendendo os municípios de Afonso Bezerra, Pedro Avelino,
Angicos, Fernando Pedrosa, Pedra Preta e Lajes”, antecipa a técnica do Sebrae-RN, Starlen Brito. Os que acontece nos municípios citados devem procurar o
8300.
empreendedor-estado/
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20.02.2015 Portal Mercado Aberto
Parceria entre Sebrae e CNPq leva inovação ao empreendedor
Programa ALI atende empresas de pequeno porte dos setores de indústria, comércio ou serviços. Iniciativa já
orientou 50 mil empresas
Elaborar soluções e estratégias de negócios ao emespecializadas neste tipo de serviço, como tem feito o Programa Agentes Locais de Inovação (ALI).
A iniciativa é uma parceria entre o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) e o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI).
O programa atende empresas de pequeno porte dos setores de indústria, comérfaturamento anual entre R$ 360 mil e R$ 3,6 milhões.
A parceria existe desde 2010 e já atendeu 50 mil empresas. Os 1.202 agentes de campo que atuam em todo o País orientam de forma personalizada os empresários, ajudam na verifiacompanhamento do negócio por até dois anos.
Junto com os empresários, esses profissionais, que recebem bolsa do CNPq, fazem o diagnóstico da situação do empreendimento e elaboram um plano de ação para melhorias nos prapresentadas de acordo com a necessidade da empresa e validadas por um especialista do Sebrae. Toda essa consultoria é gratuita.
Adesão
O proprietário da empresa Facinatus Cosméticos, Henner Menezes, decidiu aderir ao prde 2014, quando foi procurado pela farmacêutica e bioquímica Nathalia Barbosa, bolsista do CNPq. A empresa, localizada em Aparecida de Goiânia (GO), tem 35 funcionários e trabalha no ramo de perfumaria e cosmética.
Após a adesão, o empreendimento já firmou parceria com universidade para o desenvolvimento de novo cosmético sustentável, participou da Feira do Empreendedor de 2014 e está concorrendo ao Prêmio Nacional de Inovação.
"Foi fundamental participar do ALI por conta do nível de quaMenezes. "Abriu muitas portas na universidade. Eu, como empresário, não tenho tempo de buscar algumas informações úteis para o desenvolvimento de novos projetos."
Ele lembra ainda que pretende, em cinco anos, dobinovação é fundamental na área em que está inserido. "Novos produtos e processos são uma questão de sobrevivência, porque o mercado é ágil e nós concorremos com o mundo todo. Temos que ter esse difereque é a inovação", defende.
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Portal Mercado Aberto
Parceria entre Sebrae e CNPq leva inovação ao empreendedor
Programa ALI atende empresas de pequeno porte dos setores de indústria, comércio ou serviços. Iniciativa já
Elaborar soluções e estratégias de negócios ao empreendedor são algumas das funções de empresas especializadas neste tipo de serviço, como tem feito o Programa Agentes Locais de Inovação (ALI).
A iniciativa é uma parceria entre o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) e o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI).
O programa atende empresas de pequeno porte dos setores de indústria, comércio ou serviços e que tenham faturamento anual entre R$ 360 mil e R$ 3,6 milhões.
A parceria existe desde 2010 e já atendeu 50 mil empresas. Os 1.202 agentes de campo que atuam em todo o País orientam de forma personalizada os empresários, ajudam na verificação de editais de fomento e fazem o acompanhamento do negócio por até dois anos.
Junto com os empresários, esses profissionais, que recebem bolsa do CNPq, fazem o diagnóstico da situação do empreendimento e elaboram um plano de ação para melhorias nos produtos e processos. As soluções são apresentadas de acordo com a necessidade da empresa e validadas por um especialista do Sebrae. Toda essa
O proprietário da empresa Facinatus Cosméticos, Henner Menezes, decidiu aderir ao prde 2014, quando foi procurado pela farmacêutica e bioquímica Nathalia Barbosa, bolsista do CNPq. A empresa, localizada em Aparecida de Goiânia (GO), tem 35 funcionários e trabalha no ramo de perfumaria e
eendimento já firmou parceria com universidade para o desenvolvimento de novo cosmético sustentável, participou da Feira do Empreendedor de 2014 e está concorrendo ao Prêmio Nacional
"Foi fundamental participar do ALI por conta do nível de qualificação da agente local de inovação", diz Menezes. "Abriu muitas portas na universidade. Eu, como empresário, não tenho tempo de buscar algumas informações úteis para o desenvolvimento de novos projetos."
Ele lembra ainda que pretende, em cinco anos, dobrar a estrutura e as vendas da empresa e ressalta que a inovação é fundamental na área em que está inserido. "Novos produtos e processos são uma questão de sobrevivência, porque o mercado é ágil e nós concorremos com o mundo todo. Temos que ter esse difere
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Parceria entre Sebrae e CNPq leva inovação ao empreendedor
Programa ALI atende empresas de pequeno porte dos setores de indústria, comércio ou serviços. Iniciativa já
preendedor são algumas das funções de empresas especializadas neste tipo de serviço, como tem feito o Programa Agentes Locais de Inovação (ALI).
A iniciativa é uma parceria entre o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) e o
cio ou serviços e que tenham
A parceria existe desde 2010 e já atendeu 50 mil empresas. Os 1.202 agentes de campo que atuam em todo o cação de editais de fomento e fazem o
Junto com os empresários, esses profissionais, que recebem bolsa do CNPq, fazem o diagnóstico da situação odutos e processos. As soluções são
apresentadas de acordo com a necessidade da empresa e validadas por um especialista do Sebrae. Toda essa
O proprietário da empresa Facinatus Cosméticos, Henner Menezes, decidiu aderir ao programa ALI em março de 2014, quando foi procurado pela farmacêutica e bioquímica Nathalia Barbosa, bolsista do CNPq. A empresa, localizada em Aparecida de Goiânia (GO), tem 35 funcionários e trabalha no ramo de perfumaria e
eendimento já firmou parceria com universidade para o desenvolvimento de novo cosmético sustentável, participou da Feira do Empreendedor de 2014 e está concorrendo ao Prêmio Nacional
lificação da agente local de inovação", diz Menezes. "Abriu muitas portas na universidade. Eu, como empresário, não tenho tempo de buscar algumas
rar a estrutura e as vendas da empresa e ressalta que a inovação é fundamental na área em que está inserido. "Novos produtos e processos são uma questão de sobrevivência, porque o mercado é ágil e nós concorremos com o mundo todo. Temos que ter esse diferencial,
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20.02.2015 Portal Mercado Aberto
Já Nathalia, mestre em ciências farmacêuticas, pesquisa, desenvolvimento e inovação em bioprodutos pela Universidade Federal de Goiás (UFG), resolveu participar do ALI como agente local para aperfeiçoar os conhecimentos adquiridos em sua pós-
"Estudei muito sobre a integração entre universidade e empresa e sobre inovações em projetos, e gostaria de ajudar os empresários a colocar em prática o desenvolvimento de ideias inovadoras em seus negócios", afirma. Ela acompanha a Facinatus há um ano.
O laboratório de análises clínicas LabVita, localizado no município de Patos (PB), também aderiu à iniciativa. Em 2012, a proprietária e farmacêutica Rita de Cássia Araújo Freitas Melo recebeu a visita do agente local de inovação.
Em vídeo da Feira do Empreendedor da Paraíba, a empresária afirma que o programa foi um "divisor de águas" em seu empreendimento. "O ALI veio me mostrar a realidade, mostrar meu potencial, reorganizar e ordenar todos e processos da empresa", afirmou.
Rita conta que o laboratório implantou atendimento em domicílio, fortaleceu o cartão fidelidade e expandiu o negócio para 19 unidades de atendimento. Além disso, o LabVita ganhou o Prêmio de Competitividade para Micro e Pequenas Empresas do Sebrae (Prêmio
Sobre a iniciativa
O programa Agentes Locais de Inovação é um acordo de cooperação técnica entre o CNPq e o Sebrae que prevê um investimento de R$ 362 milhões por ano, de 2015 até 2019. O ALI tem abrangência nacional e está consolidado como estratégia de competitividade e diferencial competitivo para as empresas de pequeno porte.
Mais informações sobre a consultoria gratuita em inovação no site da iniciativa.
Fonte: Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação
http://www.portalmercado
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Portal Mercado Aberto
Já Nathalia, mestre em ciências farmacêuticas, pesquisa, desenvolvimento e inovação em bioprodutos pela Universidade Federal de Goiás (UFG), resolveu participar do ALI como agente local para aperfeiçoar os
-graduação.
"Estudei muito sobre a integração entre universidade e empresa e sobre inovações em projetos, e gostaria de ajudar os empresários a colocar em prática o desenvolvimento de ideias inovadoras em seus negócios", afirma.
mpanha a Facinatus há um ano.
O laboratório de análises clínicas LabVita, localizado no município de Patos (PB), também aderiu à iniciativa. Em 2012, a proprietária e farmacêutica Rita de Cássia Araújo Freitas Melo recebeu a visita do agente local de
Em vídeo da Feira do Empreendedor da Paraíba, a empresária afirma que o programa foi um "divisor de águas" em seu empreendimento. "O ALI veio me mostrar a realidade, mostrar meu potencial, reorganizar e ordenar todos e processos da empresa", afirmou.
Rita conta que o laboratório implantou atendimento em domicílio, fortaleceu o cartão fidelidade e expandiu o negócio para 19 unidades de atendimento. Além disso, o LabVita ganhou o Prêmio de Competitividade para Micro e Pequenas Empresas do Sebrae (Prêmio MPE Brasil) de 2013.
O programa Agentes Locais de Inovação é um acordo de cooperação técnica entre o CNPq e o Sebrae que prevê um investimento de R$ 362 milhões por ano, de 2015 até 2019. O ALI tem abrangência nacional e está
como estratégia de competitividade e diferencial competitivo para as empresas de pequeno porte.
Mais informações sobre a consultoria gratuita em inovação no site da iniciativa.
Fonte: Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação
http://www.portalmercadoaberto.com.br/noticias-det?noticia=13411
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Já Nathalia, mestre em ciências farmacêuticas, pesquisa, desenvolvimento e inovação em bioprodutos pela Universidade Federal de Goiás (UFG), resolveu participar do ALI como agente local para aperfeiçoar os
"Estudei muito sobre a integração entre universidade e empresa e sobre inovações em projetos, e gostaria de ajudar os empresários a colocar em prática o desenvolvimento de ideias inovadoras em seus negócios", afirma.
O laboratório de análises clínicas LabVita, localizado no município de Patos (PB), também aderiu à iniciativa. Em 2012, a proprietária e farmacêutica Rita de Cássia Araújo Freitas Melo recebeu a visita do agente local de
Em vídeo da Feira do Empreendedor da Paraíba, a empresária afirma que o programa foi um "divisor de águas" em seu empreendimento. "O ALI veio me mostrar a realidade, mostrar meu potencial, reorganizar e
Rita conta que o laboratório implantou atendimento em domicílio, fortaleceu o cartão fidelidade e expandiu o negócio para 19 unidades de atendimento. Além disso, o LabVita ganhou o Prêmio de Competitividade para
O programa Agentes Locais de Inovação é um acordo de cooperação técnica entre o CNPq e o Sebrae que prevê um investimento de R$ 362 milhões por ano, de 2015 até 2019. O ALI tem abrangência nacional e está
como estratégia de competitividade e diferencial competitivo para as empresas de pequeno porte.
det?noticia=13411
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20.02.2015 Portal De Fato
Joaquim Levy e Afif discutem novo conceito do 'Simples'
Fábio Pozzebom/ABr
Ministro da SPME, Guilherme Afif Domingos
DANIEL LIMA
Repórter da Agência Brasil
Oministro da Fazenda, Joaquim Levy, recebeu nesta sextaPequena Empresa (SPME), Guilherme Afif Domingos, para discutir um “novo conceito para o Simples Nacional”, o sistema de arrecadação, cobrança e fiscalização de tributosmicroempresas e empresas de pequeno porte.
“Temos o esmeril de final de semana bastante grande”, disse Afif Domingos. O ministro se referia aos ajustes que precisam ser feitos na legislação das micro e pequenas empresas. O esmeril é um equipamento utilizado na construção civil para arredondar cantos, tirar rebarbas ou excesso de tinta.O encontro durou aproximadamente uma hora e, ao deixar o Ministério da Fazenda, Afif informou queespera concluir na próxima semana uma proposta para aprealterações no Simples Nacional. Não deu, porem, detalhes sobre o assunto.
Em dezembro, o ministro Guilherme Afif Domingos, apresentou a integrantesMicro e Pequenas Empresas no Congresso Naciondas tabelas do Simples Nacional. O levantamento foi feito em parceria com o Sebrae e com a Fundação Getulio Vargas. O documento conclui que as micro e pequenas empresas são responsáveis por 84% da geração líquida de empregos do país nos últimos dez anos.apresentado nos últimos anos pelas empresas de pequeno porte é mais do que suficiente para afastar a necessidade de renúncia fiscal. Com o Simples, as empresas paspagamento de oito impostos: ICMS, ISS, Imposto de Renda de Pessoa Jurídica, IPI, Contribuição Social de Lucro Líquido (CSLL), Cofins, PIS/PASEP e a Contribuição Patronal Previdenciária.
http://www.defato.com/noticias/45356/joaquim
Veículo Página
Portal De Fato
Joaquim Levy e Afif discutem novo conceito do 'Simples'
Ministro da SPME, Guilherme Afif Domingos
enda, Joaquim Levy, recebeu nesta sexta-feira (20) o ministro da Secretaria da Micro e Pequena Empresa (SPME), Guilherme Afif Domingos, para discutir um “novo conceito para o Simples
de arrecadação, cobrança e fiscalização de tributosmicroempresas e empresas de pequeno porte.
“Temos o esmeril de final de semana bastante grande”, disse Afif Domingos. O ministro se referia aos ajustes que precisam ser feitos na legislação das micro e pequenas empresas. O esmeril é um quipamento utilizado na construção civil para arredondar cantos, tirar rebarbas ou excesso de tinta.
O encontro durou aproximadamente uma hora e, ao deixar o Ministério da Fazenda, Afif informou queespera concluir na próxima semana uma proposta para apresentar ao Congresso Nacional sobre as alterações no Simples Nacional. Não deu, porem, detalhes sobre o assunto.
o ministro Guilherme Afif Domingos, apresentou a integrantesMicro e Pequenas Empresas no Congresso Nacional -, estudo destinado a embasar a proposta de revisão das tabelas do Simples Nacional. O levantamento foi feito em parceria com o Sebrae e com a Fundação Getulio Vargas. O documento conclui que as micro e pequenas empresas são responsáveis por 84% da
ção líquida de empregos do país nos últimos dez anos. O documento assinala que o crescimento apresentado nos últimos anos pelas empresas de pequeno porte é mais do que suficiente para afastar a
Com o Simples, as empresas passaram a ter em apenas um boleto para o pagamento de oito impostos: ICMS, ISS, Imposto de Renda de Pessoa Jurídica, IPI, Contribuição Social de Lucro Líquido (CSLL), Cofins, PIS/PASEP e a Contribuição Patronal Previdenciária.
http://www.defato.com/noticias/45356/joaquim-levy-e-afif-discutem-novo-conceito
Tamanho
feira (20) o ministro da Secretaria da Micro e Pequena Empresa (SPME), Guilherme Afif Domingos, para discutir um “novo conceito para o Simples
de arrecadação, cobrança e fiscalização de tributos aplicável para as
“Temos o esmeril de final de semana bastante grande”, disse Afif Domingos. O ministro se referia aos ajustes que precisam ser feitos na legislação das micro e pequenas empresas. O esmeril é um quipamento utilizado na construção civil para arredondar cantos, tirar rebarbas ou excesso de tinta.
O encontro durou aproximadamente uma hora e, ao deixar o Ministério da Fazenda, Afif informou que sentar ao Congresso Nacional sobre as
o ministro Guilherme Afif Domingos, apresentou a integrantes Frente Parlamentar das , estudo destinado a embasar a proposta de revisão
das tabelas do Simples Nacional. O levantamento foi feito em parceria com o Sebrae e com a Fundação Getulio Vargas. O documento conclui que as micro e pequenas empresas são responsáveis por 84% da
O documento assinala que o crescimento apresentado nos últimos anos pelas empresas de pequeno porte é mais do que suficiente para afastar a
saram a ter em apenas um boleto para o pagamento de oito impostos: ICMS, ISS, Imposto de Renda de Pessoa Jurídica, IPI, Contribuição Social de Lucro Líquido (CSLL), Cofins, PIS/PASEP e a Contribuição Patronal Previdenciária.
conceito-do-simples
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20.02.2015 Portal De Fato
Fernando de Noronha tem a melhor praia do mundo, revela ranking
O Brasil é bicampeão no ranking das praias mais belas do mundo, na opinião dos internauSancho, em Fernando de Noronha (PE), é a vencedora, pelo segundo ano consecutivo, do Travellers'Choice 2015 - prêmio realizado por um dos maiores sites de viagem do mundo: o Trip Advisor. A pesquisa considera as melhores avaliações dos usuárestrangeiras, nos últimos 12 meses.
A rede global do TripAdvisor, presente em 45 países, possui 315 milhões de visitantes ao mês, com mais de 200 milhões de avaliações. Dados de julho de 2014, registraram 3,6 milhõesbrasileira do endereço eletrônico. O prêmio Travellers’ Choice 2015 também elegeu os hotéis mais bem avaliados pelos colaboradores e, mais uma vez, o Brasil emplacou um empreendimento entre os dez melhores.
No final do ano passado, Fernando de Noronha destacouinovação no Índice Competitividade, uma iniciativa do Ministério do Turismo em parceria com o Sebrae. Com o projeto Mais Noronha, adotado pelo Arquipélago, turistas que desejam visitar a adquirir pacotes de viagem com descontos de até 30% na baixa temporada (abril a junho), minimizando os impactos da queda de arrecadação no destino com a sazonalidade.
Fernando de Noronha é o destino mais desejado pelos brasileiros, segundo estuTurismo (2012). O Arquipélogo é um santuário ecológico, com vida marinha exuberante e praias cristalinas para a prática de mergulho e surfe.
O Morro Dois irmãos, no Mirante de mesmo nome, é um dos principais pontos de contemplação de subelezas naturais. Há também atrativos culturais como as ruínas do Forte São Pedro do Boldró e a Fortaleza Nossa Senhora dos Remédios.
Pernambuco está entre os estados do Nordeste que mais receberam turistas no ano passado, cerca de 3 milhões, segundo secretaria de turismo estadual.
Outros destaques
Além da ilha, outras duas praias brasileiras aparecem na lista mundial de 25 destinos: são a Praia dos Carneiros, em Tamandaré (PE), e a praia de Lopes Mendes, em Ilha Grande (RJ). Na lista das melhores da América do Sul, as praias brasileiras ocuparam os sete primeiros lugares.
Além das três da lista mundial, aparecem, em ordem de classificação, as praias de Arraial do Cabo (RJ), Baía dos Porcos, em Fernando de Noronha, Baía dos Golfinhos, em Pipa (RN) e Prai
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Fernando de Noronha tem a melhor praia do mundo, revela ranking
O Brasil é bicampeão no ranking das praias mais belas do mundo, na opinião dos internauSancho, em Fernando de Noronha (PE), é a vencedora, pelo segundo ano consecutivo, do
prêmio realizado por um dos maiores sites de viagem do mundo: o Trip Advisor. A pesquisa considera as melhores avaliações dos usuários que visitaram praias, brasileiras e
A rede global do TripAdvisor, presente em 45 países, possui 315 milhões de visitantes ao mês, com mais de 200 milhões de avaliações. Dados de julho de 2014, registraram 3,6 milhõesbrasileira do endereço eletrônico. O prêmio Travellers’ Choice 2015 também elegeu os hotéis mais bem avaliados pelos colaboradores e, mais uma vez, o Brasil emplacou um empreendimento entre os dez
rnando de Noronha destacou-se entre as melhores práticas de gestão e inovação no Índice Competitividade, uma iniciativa do Ministério do Turismo em parceria com o Sebrae. Com o projeto Mais Noronha, adotado pelo Arquipélago, turistas que desejam visitar a adquirir pacotes de viagem com descontos de até 30% na baixa temporada (abril a junho), minimizando os impactos da queda de arrecadação no destino com a sazonalidade.
Fernando de Noronha é o destino mais desejado pelos brasileiros, segundo estuTurismo (2012). O Arquipélogo é um santuário ecológico, com vida marinha exuberante e praias cristalinas para a prática de mergulho e surfe.
O Morro Dois irmãos, no Mirante de mesmo nome, é um dos principais pontos de contemplação de subelezas naturais. Há também atrativos culturais como as ruínas do Forte São Pedro do Boldró e a Fortaleza Nossa Senhora dos Remédios.
Pernambuco está entre os estados do Nordeste que mais receberam turistas no ano passado, cerca de 3 cretaria de turismo estadual.
Além da ilha, outras duas praias brasileiras aparecem na lista mundial de 25 destinos: são a Praia dos Carneiros, em Tamandaré (PE), e a praia de Lopes Mendes, em Ilha Grande (RJ). Na lista das melhores
rica do Sul, as praias brasileiras ocuparam os sete primeiros lugares.
Além das três da lista mundial, aparecem, em ordem de classificação, as praias de Arraial do Cabo (RJ), Baía dos Porcos, em Fernando de Noronha, Baía dos Golfinhos, em Pipa (RN) e Prai
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Fernando de Noronha tem a melhor praia do mundo, revela ranking
O Brasil é bicampeão no ranking das praias mais belas do mundo, na opinião dos internautas. A Baía do Sancho, em Fernando de Noronha (PE), é a vencedora, pelo segundo ano consecutivo, do
prêmio realizado por um dos maiores sites de viagem do mundo: o Trip ios que visitaram praias, brasileiras e
A rede global do TripAdvisor, presente em 45 países, possui 315 milhões de visitantes ao mês, com mais de 200 milhões de avaliações. Dados de julho de 2014, registraram 3,6 milhões de visitas na versão brasileira do endereço eletrônico. O prêmio Travellers’ Choice 2015 também elegeu os hotéis mais bem avaliados pelos colaboradores e, mais uma vez, o Brasil emplacou um empreendimento entre os dez
se entre as melhores práticas de gestão e inovação no Índice Competitividade, uma iniciativa do Ministério do Turismo em parceria com o Sebrae. Com o projeto Mais Noronha, adotado pelo Arquipélago, turistas que desejam visitar a região pode adquirir pacotes de viagem com descontos de até 30% na baixa temporada (abril a junho), minimizando
Fernando de Noronha é o destino mais desejado pelos brasileiros, segundo estudo do Ministério do Turismo (2012). O Arquipélogo é um santuário ecológico, com vida marinha exuberante e praias
O Morro Dois irmãos, no Mirante de mesmo nome, é um dos principais pontos de contemplação de suas belezas naturais. Há também atrativos culturais como as ruínas do Forte São Pedro do Boldró e a
Pernambuco está entre os estados do Nordeste que mais receberam turistas no ano passado, cerca de 3
Além da ilha, outras duas praias brasileiras aparecem na lista mundial de 25 destinos: são a Praia dos Carneiros, em Tamandaré (PE), e a praia de Lopes Mendes, em Ilha Grande (RJ). Na lista das melhores
Além das três da lista mundial, aparecem, em ordem de classificação, as praias de Arraial do Cabo (RJ), Baía dos Porcos, em Fernando de Noronha, Baía dos Golfinhos, em Pipa (RN) e Praia do Farol (RJ).
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20.02.2015 Portal De Fato
Fernando de Noronha
Mais de duas mil pessoas vivem em Fernando de Noronha. Essa população é remanescente dos diversos regimes implantados no arquipélago. São descendentes de prisioneiros, de militares, de pessoas que vieram prestar serviços e ficaram ou turistas atraídos pelo arquipélago e que
Para a sobrevivência dessa população e para o atendimento ao turismo crescente praticado no arquipélago, muitos serviços foram sendo implantados. Fornecimento de energia elétrica, abastecimento d'água, educação maternal, infantil, Ensinlixo, obras urbanas, telefonia, comunicações por rádio e televisão, entre outras, afora o incentivo à criação de associações de classe.
http://www.defato.com/noticias/45325/fernando
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essoas vivem em Fernando de Noronha. Essa população é remanescente dos diversos regimes implantados no arquipélago. São descendentes de prisioneiros, de militares, de pessoas que vieram prestar serviços e ficaram ou turistas atraídos pelo arquipélago e que nele vieram viver.
Para a sobrevivência dessa população e para o atendimento ao turismo crescente praticado no arquipélago, muitos serviços foram sendo implantados. Fornecimento de energia elétrica, abastecimento d'água, educação maternal, infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio, Saúde, coleta e reciclagem de lixo, obras urbanas, telefonia, comunicações por rádio e televisão, entre outras, afora o incentivo à
http://www.defato.com/noticias/45325/fernando-de-noronha-tem-a-melhor-praia-do
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essoas vivem em Fernando de Noronha. Essa população é remanescente dos diversos regimes implantados no arquipélago. São descendentes de prisioneiros, de militares, de pessoas que
nele vieram viver.
Para a sobrevivência dessa população e para o atendimento ao turismo crescente praticado no arquipélago, muitos serviços foram sendo implantados. Fornecimento de energia elétrica, abastecimento
o Fundamental e Ensino Médio, Saúde, coleta e reciclagem de lixo, obras urbanas, telefonia, comunicações por rádio e televisão, entre outras, afora o incentivo à
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