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19.10.2014 Tribuna do Norte Economia– 08 300 cm

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19.10.2014 Tribuna do Norte Negócios e Finanças– 06 09 cm


17.10.2014 Jornal de Hoje Hoje na Economia– 07 09 cm


18.10.2014 Jornal de Fato Estado – 01 150 cm

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18.10.2014 Jornal de Fato Estado – 01 150 cm

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18.10.2014 Jornal de Fato Estado– 04 150 cm

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18.10.2014 Jornal de Fato Estado– 04 150 cm

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19.10.2014 Gazeta do Oeste Cidades– 05 45 cm


19.10.2014 O Mossoroense Gerais– 05 90 cm


19.10.2014 Portal TN

“Voos” mais altos em Parelhas

O avião xavante, afixado em totem na praça da igreja matriz, traduz o momento especial que a cidade de Parelhas (distante 240 quilômetros da capital potiguar Natal) atravessa na área econômica. Assim como uma aeronave, os negócios de pequeno porte tiveram um boom, elevando mais de 122% o número de pequenas empresas no município nos últimos cinco anos. O aumento, no entanto, é resultado de uma forte política de desburocratização no processo de formalização de empresas e de atendimento aos empreendedores locais, medidas estabelecidas com a implementação da Lei Geral da Micro e Pequena Empresa. A redução da burocracia deu impulso a profissionais, como Elaine de Azevedo Pereira, que, depois de ser empregada doméstica e promotora de vendas, vislumbrou a oportunidade de ter um negócio próprio. Ela é a proprietária do Pastelão, principal casa especializada em pastéis da cidade. Mas o empreendimento não começou formalizado nem tinha a estrutura atual. A trajetória iniciou há três anos com um carrinho que comercializava o produto nos arredores da rodoviária da cidade. Os pasteis caíram no gosto da população. Parte do rendimento com a atividade era investida na compra de equipamentos, como cilindros e freezer.

Elaine Pereira: ex-empregada doméstica abriu pastelaria, viu o negócio crescer após registrar a empresa e

tem planos de expansão

Elaine Pereira, porém sentia que faltava algo para o negócio ficar do jeito que idealizara, e então decidiu registrar a empresa no dia 19 de junho de 2012 na categoria de Microempreendedor Individual. “Participei da Oficina Sebrae de Empreendedorismo que foi realizada aqui na cidade e isso abriu minha visão. Vi que era necessário me formalizar. Sempre tive a intenção fazer meu negócio crescer mais e a formalização me proporcionou isso”, explica.

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Com a entrada no mercado formal, Elaine Pereira conseguiu locar um ponto comercial na Praça Arnaldo Bezerra, uma das mais movimentadas da cidade, e o Pastelão tomou novos rumos. Funcionando entre 17h e meia-noite, o local chega a fornecer até 300 pastéis em um único fim de semana. O faturamento mensal, que no princípio era de apenas R$ 200,00, deu um salto para picos de até R$ 8 mil. Com os lucros, ela já adquiriu automóvel, motocicleta e outro carrinho de pastel. E planeja tornar a marca em uma franquia. “Quando olho para trás e vejo o que passei, sinto-me uma empresária bem-sucedida”, diz a mulher, que é a principal propagadora das vantagens da formalização em Parelhas. Os sonhos de Elaine Pereira só puderam ser concretizados porque, além do talento e da visão, a empreendedora encontrou no município o ambiente favorável. Conhecida como a capital da telha, em função do número de cerâmicas existentes – são mais de 40 indústrias -, Parelhas teve de criar mecanismos para que outros setores também pudessem se desenvolver. “A Lei Geral veio para formalizar, reduzir a burocracia e incentivar as pessoas a se tornarem empreendedoras e empreendedoras legalizadas”, diz o prefeito, Francisco de Assis Medeiros. Questionado sobre o motivo pelo qual decidiu tirar a lei do papel, o chefe do executivo de Parelhas explica: “Tínhamos uma dificuldade em encontrar fornecedores e prestadores de serviço para o município. Os empresários não tinham como fazer negócios com a prefeitura por, muitas vezes, não terem algumas certidões e principalmente por não estarem regularizados”. O próximo desafio da administração é inserir os pequenos nas compras públicas. A ideia é implantar na cidade um comitê gestor da micro e pequena empresa para unir poder público e iniciativa privada no sentido de aproximar quem compra – no caso a prefeitura e órgãos públicos – de quem fornece. Rede Fácil agiliza funcionamento de empresa O principal feito de Parelhas na implementação da Lei Geral foi a criação da Rede Fácil, que interliga o sistema da Sala do Empreendedor com os sistemas da secretaria de tributação, secretaria de meio ambiente e vigilância sanitária. Uma medida aparentemente simples, mas que deu celeridade a questões importantes para o funcionamento de um empreendimento. O prazo para expedir um laudo e alvará de funcionamento caiu de 22 dias para apenas 72 horas com a Rede Fácil. Com isso, uma empresa recém-criada pode operar no prazo máximo de três dias. A nota fiscal de serviço passou a ser eletrônica, outra facilidade para o empresariado. Estímulo A integração, entretanto, facilitou as formalizações dos Microempreendedores Individuais (MEI), cuja quantidade mais que dobrou num período de 18 meses após a implantação da Rede Fácil, em junho de 2012. Até a data, a cidade tinha 162 MEI e, hoje, esse número subiu para 477 microempreendedores. “Em parceria com a prefeitura, o Sebrae realizou várias capacitações com os servidores e empresários locais e ajudou no processo de instalação da Sala do Empreendedor, que realiza atendimentos e tem viabilizado um ambiente legal para as compras governamentais”, diz o gerente do escritório regional do Sebrae no Seridó Oriental, Pedro Medeiros. “ Queremos aumentar a parceria dos pequenos negócios com as instituições do município, proporcionando a implementação da Lei Geral”, acrescenta ele.

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Pequenos expandem negócios e resultados Francikleyton Fernandes era montador de móveis, mas viu que já era hora de ser patrão ao estruturar a LK Móveis Planejados, empresa que foi devidamente registrada em julho de 2012. “Fiquei preocupado. Caso ocorresse algum acidente, não teria cobertura previdenciária, então me formalizei como MEI”. As vendas de móveis aumentaram 80% no ano passado e o empresário deixou a faixa de enquadramento como microempreendedor e passou a ser microempresa. Essa evolução também está relacionada à entrada da empresa na lista de fornecedores da prefeitura, conquista advinda da formalização. Mas a LK Móveis tem uma clientela fiel em Parelhas. A carteira de cliente envolve cerca de 50 consumidores fixos, que compram desde painéis, estantes e cabeceiras de cama a guarda-roupas. 70% dessas vendas são oriundas da internet. Ao fim do mês, o empresário chega a faturar cerca de R$ 40 mil. “A condição de microempresa me permitiu contratar três funcionários. Através da formalização, a parte financeira do meu negócio só cresceu”. A costureira Aldenora dos Santos também não tem do que reclamar. Após deixar o corte de lenha e a lavoura há oito anos, dedicou-se integralmente à costura e hoje é proprietária de um dos ateliês mais requisitados de Parelhas. Não à toa, se formalizou há dois anos e viu o aumento da produção. “Com o registro, o meu trabalho triplicou. Onde há licitações de prefeituras da região, estou participando. Antes não podia porque nem nota fiscal eu emitia, nem muito menos certidões negativas”. Com a J Aldy Confecções, ela produz roupas e fardamentos para grandes empresas da região e também fornece para as prefeituras. Ao todo, são cinco prefeituras, três restaurantes e mineradora como clientes certos. O negócio deu tão certo que agora Aldenora dos Santos vai abrir a sexta facção do grupo Guararapes, estimulada pelo programa Pró-sertão. A abertura da unidade, que exigiu um investimento de R$ 150 mil, vai criar 23 vagas somente para costureiras. “Com esse negócio, pude mudar de vida”. O primeiro pedido envolve a produção de 700 a mil peças para o grupo detentor das lojas Riachuelo. “A formalização foi a melhor coisa que fiz por meu futuro”. Microempreendedores têm ambiente favorável A facilidade para obter um número no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídica (CNPJ) contribuiu para que o artista plástico Iron Garcia se formalizasse como Microempreendedor Individual há dois anos. “Formalizado, fico assegurado e ainda tenho a chances de conseguir um financiamento”, justifica o empreendedor, que comercializa pinturas e esculturas em feiras e eventos ligados ao setor de economia criativa. Com essa atividade, Iron Garcia chega a ter um faturamento médio de R$ 3 mil mensais. “Valeu a pena demais me formalizar”, resume o artista autodidata, que desenha e pinta desde os 16 anos. Aos 37, conseguiu o prêmio de melhor escultura em concurso promovido pela Pinacoteca do Estado. Pensamento semelhante tem a jovem Kelly Oliveira, que também descobriu as vantagens da formalização como MEI. Ela produz caricaturas em biscuit para compor a decoração de bolos de casamento e festas de aniversários e 15 anos. Ela aprendeu a técnica e resolveu expor na festa do padroeiro da cidade. O sucesso foi tão grande que virou o negócio da família, que foi registrado formalmente no ano passado. “Somente como pessoa jurídica tive a oportunidade de participar de eventos específicos para noivas. Já cheguei a enviar encomendas para Rússia, Estados Unidos e Itália”.

http://tribunadonorte.com.br/noticia/a-voosa-mais-altos-em-parelhas/296260 FIM



Programa de governo de Henrique atende desejo dos criadores, diz Anorc

O presidente da Associação Norte-Rio-Grandense dos Criadores (ANORC), Antônio Teófilo, declarou que os criadores do estado estão precisando de políticas públicas úteis. Ele defendeu as propostas para o setor que estão no programa de Governo do candidato Henrique Eduardo Alves (PMDB), considerando-as as mais viáveis.

Henrique visitou Festa do Boi e conversou com produtores

Teófilo revelou que os criadores sentem uma maior necessidade de investimento em novos açudes e mais poços perfurado, uma das propostas encontradas no programa de Governo de Henrique. “A seca ainda é um grande problema para o criador do Rio Grande do Norte. Precisamos de políticas públicas nesta direção e o programa de Henrique está em sintonia com isso”, disse. Para o presidente da ANORC, o estado precisa “voltar a sistematizar o Programa do Leite que hoje não atende aquilo que se propõe. Dar condições ao rebanho do estado trazendo infra-estrutura e atenção. Estamos na esquina do Brasil e somos o estado mais distantes dos grandes centros criadores”. Antônio Teófilo e Henrique se encontraram nesta quinta-feira (16) durante visita do candidato à Festa do Boi, no Parque de Exposições Aristófanes Fernandes, em Parnamirim. Henrique cumpriu agenda de campanha e percorreu todos os setores da feira de exposições, acompanhado de lideranças municipais, do prefeito Maurício Marques e de diretores da ANORC. Henrique conversou com criadores e visitantes da feira. No estande do Sebrae, o candidato conversou com pequenos produtores que recebem orientação do órgão e conheceu novas tecnologias agropecuárias utilizadas na reprodução do rebanho e controle de qualidade do leite.

http://tribunadonorte.com.br/noticia/programa-de-governo-de-henrique-atende-desejo-dos-criadores-diz-

anorc/296128


18.10.2014 Natal Press

“Cestinha de banana” vence categoria Sobremesa no Concurso Novos Talentos O Concurso Novos Talentos do 10 Festival Gastronômico da Pipa encerrou a competição desse ano nessa quarta-feira, 15/10, premiando a categoria Sobremesa. A dupla de estudantes do curso de Cozinheiro do Senac garantiu o primeiro lugar com a “Cestinha de banana”, uma sobremesa de muitos aromas e sabores, porém na qual a banana, tema do concurso, foi mesmo a estrela principal. “Essa foi a principal diferença da nossa sobremesa, e que conquistou os jurados, ter evidenciado o sabor da banana, conforme o edital pedia”, afirmou a dupla. A preparação é composta por um doce feito com banana refogada na manteiga, com castanha, baunilha, pimenta rosa e especiarias, servido sobre uma cestinha feita de um mix de massa de crepe e tuile e acompanhado por sorvete de cardamomo, também feito pela dupla. Na noite dessa quarta-feira, 15/10, também foram apresentadas as sobremesas Saveurs de banana, de Hellen Oliveira e Patrícia Seixas, que ficou em segundo lugar; Petit Gateau de biomassa da banana verde com queijo e sorvete de rapadura, de Elisete de Souza e Raíra Barreto, em terceiro lugar; e Pântano das bananas, da dupla Gabriel Cunha e Luisa Alves, quarta colocada. O Festival Gastronômico da Pipa (10 a 18 de outubro de 2014) é realizado pela EDUCAPIPA, Associação Educacional Comunitária do Município de Tibau do Sul, entidade não lucrativa que tem por finalidade apoiar, promover e divulgar a cultura, a educação formal e não-formal, as artes, os esportes, e as comunicações no município. Promoção: Prefeitura Municipal de Tibau do Sul/RN. Operadora Oficial: Foco Operadora. Patrocínio: Sadia, Therezópolis, Makro, Armação Propaganda, São Braz, Sebrae, Gráfica RN Econômico, Sesc, Senac, Fecomércio RN. Apoio: Arroz Tio João, Clan, Flor de Sal, Joaquim Tur, Canessa & Montanares, Multibar, Deguste Gastronomia e Wictory. A programação completa está disponível no site: www.festivadapipa.com.br. Mais informações podem ser obtidas no site ou pelo e-mail: [email protected] endereço de e-mail está protegido contra spambots. Você deve habilitar o JavaScript para visualizá-lo. https://www.facebook.com/festivaldapipa

http://www.natalpress.com.br/site/index.php/component/content/article/29-destaques/5852-cestinha-de-banana-

vence-categoria-sobremesa-no-concurso-novos-talentos


17.10.2014 Portal no Ar

Empresas superam meta de produtividade com ajuda da CNI e do Sebrae

Em dois anos, programa de apoio às micro e pequenas indústrias ajudou a elevar em quase um terço a

produtividade das empresas atendidas.

Por Portal da Indústria

4º Encontro Nacional de Gestores do Procompi ocorre em Fortaleza. (Foto: Portal da Indústria)

Uma das metas do Programa de Apoio à Competitividade das Micro e Pequenas Indústrias (Procompi) é elevar em 10% a produtividade das empresas atendidas. Resultados preliminares da Pesquisa Nacional de Resultados do programa indicam que o objetivo não apenas foi alcançado, como superado com folga. Nos últimos dois anos, o nível de produtividade cresceu 29%. Além disso, os negócios tiveram um crescimento real de 13%.

Os dados foram apresentados durante o 4º Encontro Nacional de Gestores do Procompi, promovido até esta sexta-feira (17), em Fortaleza. A pesquisa avaliou o período de junho de 2012 a julho de 2014 e abordou o contexto nacional do programa. Além disso, reuniu o desempenho de projetos realizados em todo o país e em todos os setores industriais incluídos pela iniciativa conjunta da Confederação Nacional da Indústria (CNI) e do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae).

Na avaliação da coordenadora do Procompi na CNI, Suzana Peixoto, o resultado reflete a importância do projeto no desenvolvimento industrial. “As empresas estão produzindo mais e melhor. Isso significa mais recursos para investir no aumento da produção, na geração de empregos, no fortalecimento da empresa e, consequentemente, da indústria”, opina a especialista.

Entre 2010 e 2015, as consultorias e capacitações prestadas no âmbito do Procompi vão beneficiar 23 setores produtivos de 25 estados brasileiros. Somados os recursos do Sebrae, das federações das indústrias e da contrapartida paga por empresários, os investimentos em melhorias em micro e pequenas indústrias chegam a R$ 30 milhões.

http://portalnoar.com/empresas-superam-meta-de-produtividade-com-ajuda-da-cni-e-sebrae/



Estratégias auxiliam no melhoramento do rebanho bovino

O Sebrae, em parceria com o Instituto Biossistêmico (IBS), atende a 150 pequenos produtores potiguares, com

ações voltadas para melhorias na produção leiteira e na genética animal

Por Agência Sebrae

A escassez de chuvas no Rio Grande do Norte está levando um número, cada vez maior .de pequenos criadores de bovinos, a buscarem mecanismos para manutenção e melhoramento do rebanho que resiste aos seguidos anos de estiagem. Os projetos denominados “Vaca Móvel e Rufião Móvel”, desenvolvidos pelo Sebrae-RN em parceria com o Instituto Bio sistêmico (IBS), são exemplos de como é possível promover melhorias na produção leiteira e na genética dos rebanhos mesmo em condições naturais adversas. Em todo o estado, 150 pequenos produtores são beneficiados com as ações.

Vaca Móvel e Rufião Móvel auxiliam pequenos criadores a implementar melhorias no rebanho (Foto: Marco

Polo/Agência Sebrae)

A partir do Vaca Móvel são realizados exames capazes de analisar 15 itens relativos à alimentação, qualidade do leite ou presença de doenças. Com base nas análises realizadas pelos técnicos é possível, por exemplo, saber se o animal tem mastite, doença que reduz em até 40% da produção de leite do animal.

Os serviços ofertados pelo Vaca Móvel e Rufião Móvel são realizados por meio dos veículos adaptados com equipamentos laboratoriais, e estão expostos na edição 2014 da Festa do Boi, evento que acontece até o próximo sábado (18), no Parque Aristófanes Fernandes, em Parnamirim. “As ações realizadas pelo Vaca Móvel e Rufião têm ajudado muito aos pequenos produtores com serviços essenciais, como a contagem de bactérias, análise do leite e da alimentação animal, que refletem diretamente em melhorias do rebanho”, ressalta o gestor do projeto de Leites e Derivados do Sebrae-RN, Acácio Brito.

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As ações realizadas pelo Vaca Móvel são complementadas com os benefícios dos serviços prestados pelo Rufião Móvel, voltados para o monitoramento reprodutivo do rebanho. Com isso, é possível melhorar a eficiência reprodutiva. O veículo do Rufião Móvel está adaptado com aparelho de ultrassom e outros mecanismos para acompanhamento gestacional, além de equipamentos para realizar análise de material genético.

“Oferecemos toda a estrutura necessária para que o produtor tenha acesso a serviços indispensáveis à promoção de melhorias do rebanho, seja na análise do leite ou no setor genético”, detalha o gestor. O Vaca Móvel e Rufião são duas das estratégias que integram o projeto Leite Genética, do Sebrae-RN. Com o projeto, existente há quatro anos no Rio Grande do Norte, o produtor é visitado a cada dois meses, para acompanhamento do rebanho.

http://portalnoar.com/estrategias-auxiliam-melhoramento-rebanho-bovino/

FIM



Anorc anuncia novo evento voltado à pecuária potiguar no Aristófanes

Fernandes

Durante encerramento da Festa do Boi, Anorc anuncia a realização da Festa do Leite, prevista para ocorrer no

início de junho do próximo ano.

Por Cleonildo Mello / Agência Sebrae

O anúncio da Festa do Leite foi feita pelo presidente da Anorc. (Foto: Marco Polo Veras / Agência Sebrae)

Os criadores terão mais uma data no calendário de eventos voltados para a agropecuária do estado. Durante o encerramento da 52ª edição da Festa do Boi, a Associação Norte-rio-grandense de Criadores (Anorc) anunciou a realização da Festa do Leite para destacar e incentivar a pecuária leiteira do Rio Grande do Norte. O evento também será realizado no Parque Aristófanes Fernandes na primeira semana de junho.

O anúncio da idealização da Festa do Leite foi feito pelo presidente da Anorc, Antônio Teófilo, no discurso, encerrando oficialmente a Festa do Boi, que começou no dia 11 e terminou no sábado (18). O tom do discurso foi de agradecimento à Secretaria de Segurança Pública e da Defesa Social – devido ao policiamento que resultou na ausência de ocorrências durante os oito dias da festa -, patrocinadores e, principalmente, à diretoria da associação.

O presidente destacou que pela primeira vez a Festa do Boi ultrapassou as fronteiras do estado. O evento foi transmitido online para vários países, chegando a computar, na tarde deste sábado, mais de 23 mil acessos, principalmente dos Estados Unidos. Antônio Teófilo também marcou a data da próxima edição da festa, que fica programada para o período de 10 a 17 de outubro do próximo ano. O diretor Técnico do Sebrae no Rio Grande do Norte, João Hélio Cavalcanti, e o gestor do projeto de Leite e Derivados da Instituição, Acácio Brito, participaram da solenidade de encerramento e entregaram troféus da premiação dos animais campeãos.

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Além da exposição de produtos, o espaço serviu para capacitação e difusão de conhecimento. (Foto: Marco

Polo Veras / Agência Sebrae)

Balanço do Sebrae

A participação do Sebrae no Rio Grande do Norte na 52ª edição da Festa do Boi terminou com um saldo positivo para os empreendedores do campo. Com o Espaço Negócios Rurais, a instituição voltou-se para levar informação técnica e capacitação a produtores de várias regiões do Rio Grande do Norte. Em oito dias, 391 pessoas foram capacitadas em palestras, disponibilizadas na programação técnica do espaço, e 217 atendimentos com consultores especializados que dão plantão no local no horário de funcionamento. No total, 417 pessoas se cadastraram para receber capacitação no local. E os números são maiores, já que não foram contabilizadas as participações nas oficinas de flores e cachaça ministradas no espaço.

“Conseguimos segmentar o espaço dando atenção às diversas cadeias produtivas do agronegócio, munindo quem atua nesses segmentos de informação técnica e apresentando conceitos e metodologias que levam o produtor a inovar”, avalia a coordenadora geral do espaço, Adriana Bezerra. Segundo ela, além do foco na inovação tecnológica, um dos diferenciais desta edição foi a instalação de uma área dedicada a orientações personalizadas. Denominado Campo do Conhecimento, o local recebia demandas dos produtores e consultores de diversas áreas retiravam dúvidas e prestavam orientações. “Conseguimos estabelecer uma aproximação entre os consultores e quem realmente precisava de orientação”.

http://portalnoar.com/anorc-anuncia-novo-evento-voltado-pecuaria-potiguar-aristofanes-fernandes/

FIM



Criação de tambaqui é opção de negócio para produtores rurais

Com o devido cuidado e investimento, o cultivo da espécie garante rápido retorno do capital e pode gerar uma

elevada produção por área

Por Agência Sebrae

Criação de tambaqui garante rápido retorno do capital investido e tem elevada produção (Foto: Agência

Sebrae)

As vantagens para se empreender com peixes da espécie tambaqui em tanques escavados são diversas. Primeiramente, a criação pode aproveitar áreas improdutivas ou de baixo rendimento agropecuário. A alimentação também é outro fator vantajoso, visto que os peixes se alimentam tanto de vegetais quanto de rações, além de necessitarem de pouco alimento para o crescimento. Com o devido cuidado e investimento, o cultivo da espécie garante rápido retorno do capital investido e pode gerar uma elevada produção por área. No Rio Grande do Norte, as atividades com tambaquis tiveram início em 2014, principalmente nas regiões do Seridó e Oeste.

A opção de negócio está em expansão no estado, apesar de a espécie ser originária da Amazônia. “É um peixe que se adapta às condições potiguares e que tem fácil controle de reprodução. Os tanques geralmente são escavados com máquinas e, para o abastecimento, a água é aproveitada de açudes ou bombeada”, explica o consultor do Sebrae-RN e engenheiro agrônomo, Raul Ferreira.

No Rio Grande do Norte, o maior cultivo de peixes em tanques escavados ocorre com tilápias. O investimento na espécie tambaqui consiste em etapas que incluem desde a seleção criteriosa da área, passando pela concessão de licença ambiental para implantação de viveiros até as construções com equipamentos adequados, alimentação dos peixes e monitoramento constante.

As ações direcionadas à criação de tambaqui e tilápias em tanques escavados fazem parte do Projeto de Piscicultura do Sebrae-RN, que estimula um sistema integrado do cultivo de peixes com a agropecuária. Para isso são promovidas análises, capacitações e incentivo aos produtores a reutilizarem a água que abastece os tanques de criação. “Mesmo fertilizada, a água pode ser aproveitada para outros fins, como a alimentação de bovinos, caprinos e a plantação de pomares, por exemplo. O que não vale é desperdiçar”, esclarece Renato Gouveia, gestor do Projeto de Piscicultura.

http://portalnoar.com/criacao-de-tambaqui-e-opcao-de-negocio-para-produtores-rurais/



Produtor pode empreender mesmo com escassez de chuvas

Apesar da estiagem, consultor mostra que existem alternativas viáveis de negócios em meio à seca no semiárido

potiguar

Por Agência Sebrae

Cuidados com os principais componentes do meio ambiente, do solo, água e vegetais à fauna. Para se valorizar o solo, por exemplo, é possível eliminar a prática danosa de queimadas e do uso de inseticidas. Outra solução tem a ver com uma das principais causas da seca no sertão nordestino, a rápida evaporação de açudes e rios. A alternativa está no cultivo de espécies nativas em áreas alagadas, que também contribuem para reduzir a salinização do solo.

O consultor Fernando Viana apresentou soluções viáveis de convivência com as secas (Foto: Marco

Polo/Agência Sebrae)

Essas são algumas das saídas para que agropecuaristas possam driblar as consequências do período de estiagem. As alternativas para convivência com as secas foram apresentadas em palestra, realizada no Espaço Negócios Rurais, montado pelo Sebrae no Rio Grande do Norte, durante a 52ª edição da Festa do Boi. Denominada “Práticas agroecológicas”, a palestra foi proferida pelo engenheiro agrônomo e consultor Fernando Viana Nobre, que desmistificou questões sobre o tema e capacitou produtores interessados no assunto com técnicas a serem desenvolvidas no cenário do semiárido.

“Há uma série de medidas que podem ser adotadas pelos produtores rurais, mas primeiro é preciso reconhecer o problema. Temos o semiárido mais chuvoso do planeta, então precisamos aplicar maneiras de colher a água das chuvas para ser utilizada durante o período de escassez”, advertiu o engenheiro.

O palestrante também ressaltou a importância do cultivo de plantas xerófilas – típicas do bioma caatinga e resistentes à seca –, como juazeiro, algarobeira e palma forrageira, que além de proporcionarem sombra também servem de alimentos a animais. As fezes dos animais, por sua vez, podem ser usadas para adubar o solo. “A natureza é uma cadeia. Se o homem só pensar na questão econômica, pode causar impactos que dificilmente serão corrigidos”, concluiu Nobre.

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O Rio Grande do Norte tem uma extensão territorial de 844 mil quilômetros quadrados, dos quais 95% da área é coberta pelo bioma caatinga. O clima típico da região é o semiárido, que se caracteriza pela riqueza de espécies endêmicas, ou seja, que não existem em nenhum outro lugar do mundo.

O livro ‘O produtor rural e o Rio Grande do Norte semiárido: sugestões para conviver com as secas’, lançado pelo Sebrae em 2012, traz algumas das soluções apresentadas na capacitação. O material foi distribuído ao público da palestra.

http://portalnoar.com/produtor-pode-empreender-mesmo-com-escassez-de-chuvas/

FIM



Uso do plástico aumenta produção em 30% e ainda reduz custos

A plasticultura é capaz de reduzir os custos com insumos produtivos, como água e energia elétrica, da ordem de

50% e também pode ser aplicada em pequenas propriedades

Por Agência Sebrae

A plasticultura, que nada mais é do que o cultivo protegido por plástico, é uma boa alternativa para que pequenos produtores tenham ganhos significativos ao final da safra. A técnica é capaz de aumentar em até 30% a produtividade dos pomares e ainda reduzir os custos com energia elétrica, água e período de irrigação. Apesar de ser utilizada há mais de uma década no Rio Grande do Norte, essa tecnologia agrícola é pouco difundida nas pequenas propriedades. No entanto, é apontada como uma solução viável para a agricultura familiar. O assunto foi tema de palestra ministrada no Espaço Negócios Rurais do Sebrae na Festa do Boi. O evento prossegue até o próximo sábado (18) no Parque Aristófanes Fernandes, em Parnamirim.

A Agrícola Famosa, instalada em Mossoró, já adota a plasticultura (Foto: Divulgação/Agrícola Famosa)

Intitulada ‘Fruticultura – Plasticultura e Cultivo Protegido’, a palestra ministrada pelo engenheiro agrônomo Vercélio Lima demonstrou como a técnica pode influenciar a produção de frutas tropicais no estado. De acordo com o consultor da Vafal, empresa mossoroense especializada em consultoria agrícola, mais de dez hectares de melão plantado entre a região de Mossoró e o Ceará já utilizam a plastificação como forma de melhor controle das variações climáticas, aumento de produtividade e redução de insumos. “Todas as culturas podem se beneficiar do uso do plástico na agricultura, assim como as plantas ornamentais e horticultura”, garante o Vercélio Lima.

Para se ter uma ideia da economia, o custo de 30 dias de capina para o produtor sai a R$ 1,2 mil apenas com a mão de obra. Se aderir à técnica da plasticultura, a bobina de plástico sai por R$ 1 mil. Mas, as vantagens vão além. As despesas com água e energia podem cair em até 50% com uso de sacos em estufas ou proteção do solo. Os plásticos são usados, através das técnicas especificas da plasticultura, na construção de túneis e estufas. Além disso, são utilizados para a construção de ambientes para controle da plantação, com temperaturas e umidades apropriadas.

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Vercélio Lima explicou os beneficios do uso dessa tecnologia na fruticultura (Foto: Marco Polo/Agência

Sebrae)

A técnica começa a ser difundida além das grandes plantações voltadas ao mercado internacional, a maior parte situada nas regiões Oeste e Vale do Açu. Há experiências também em cidades da região litorânea e que estão sendo registradas em grupos de pequenos produtores. “Temos trabalhos com agricultores familiares produtores de abacaxi em Touros e produtores de alface na comunidade de Gramorezinho, na zona Norte de Natal, que já estão usando a plasticultura”, afirma Vercélio.

De acordo com o consultor, para adotar o cultivo protegido na lavoura é preciso uma assessoria técnica especializada. A mudança requer cuidados, como manejo diferenciado do solo, redução dos períodos de irrigação e uso de equipamentos específicos. Contudo, vale a pena pelos ganhos. É o que garante Vercélio Lima.

http://portalnoar.com/uso-plastico-aumenta-producao-em-30-e-ainda-reduz-custos/

FIM

clipping sebrae 20 10

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