clipping fapeam - 15.05.2013

42

Upload: decon-fapeam

Post on 24-Mar-2016

230 views

Category:

Documents


1 download

DESCRIPTION

Clipping de notícias selecionadas com assuntos sobre CT&I no Estado do Amazonas.

TRANSCRIPT

Veículo: Site – I Saúde.net Editoria: Pag:

Assunto: Novo kit de diagnóstico para rotavirus é desenvolvido no Brasil

Cita a FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

Matéria articulada pela assessoria

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo:- Positivo

- Negativo

Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 15/05/2013

Novo kit de diagnóstico para rotavirus é desenvolvido no BrasilExistem produtos similares estrangeiros, porém custos são elevados. Pesquisadores querem baratear kit utilizando tecnologia local

Um kit de diagnóstico deve contribuir para a identificação do principal vírus causador das gastroenterites (diarreicas agudas): o rotavirus. Após 10 anos de pesquisas, cientistas utilizaram a engenharia genética para desenvolver os antígenos (molécula capaz de iniciar a resposta imune) alvos para detectar os patógenos.

Conforme o coordenador do projeto, Paulo Afonso Nogueira, as primeiras análises foram em Porto Velho (RO). Em Manaus, o estudo é realizado há seis anos." Trabalhamos para que o teste tenha 95% de chances de acertos para identificação do rotavirus, o qual funcionará semelhantemente ao teste de gravidez. O objetivo é que o resultado saia em menos de 30 minutos" , destacou.

Há kits de origem estrangeira no país, esclareceu Nogueira. Contudo, são produtos caros. Ele destacou que o desafio é utilizar tecnologia local. A expectativa é de que os insumos utilizados no processo produtivo sejam barateados para viabilizar o produto. " Hoje não temos um valor definido de quanto ele pode ser comercializado, pois os testes são feitos em escala pequena, laboratorial. É preciso ampliar. Estamos aperfeiçoando a técnica" .

Segundo o pesquisador, o médico analisa o paciente e diz que deve ser rotavirus. Faz o hemograma é vê que é uma virose. Todavia, o hemograma apresenta como resultado virose, mas não qual o tipo. A resposta final só é possível após dois dias depois de o paciente apresentar os sintomas. " No caso de uma criança recém-nascida, que é a que mais sofre com o problema, não há tempo hábil uma vez que a mortalidade nessa faixa etária é alta" , salientou.

Sim

Não

Sim Não

Não há tratamento etiológico para doença diarreica causada por vírus, apenas tratamento de suporte, como correção da desidratação e do desequilíbrio eletrolítico e tratamento de outros sintomas apresentados, como náuseas e vômitos.

O material foi desenvolvido pelo Instituto Leônidas e Maria Deane (ILDM/Fiocruz/AM) no âmbito do Programa de Pesquisa para o Sistema Único de Saúde (PPSUS) e contou com o apoio financeiro da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM).

Com informações da Agência FAPEAM

http://www.isaude.net/pt-BR/noticia/34896/ciencia-e-tecnologia/novo-kit-de-diagnostico-para-rotavirus-e-desenvolvido-no-brasil

Veículo: Site – Confap Editoria: Pag:

Assunto: Fapeam apoia desenvolvimento de kit que contribui para a identificação do

rotavirus

Cita a FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

Matéria articulada pela assessoria

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo:- Positivo

- Negativo

Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 15/05/2013

14 de maio de 2013, 14:36

Fapeam apoia desenvolvimento de kit que contribui para a identificação do rotavirus

Desenvolvido pelo Instituto Leônidas e Maria Deane (ILDM/Fiocruz/AM), o kit deve contribuir para a identificação do principal vírus causador das gastroenterites (diarreicas agudas): o rotavirus. O material foi desenvolvido no âmbito do Programa de Pesquisa para o Sistema Único de Saúde (PPSUS) e contou com o apoio financeiro de R$ 80 mil da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam).

A pesquisa para o desenvolvimento do kit vem sendo realizada há mais de 10 anos. Conforme o coordenador do projeto, Paulo Afonso Nogueira, as primeiras análises tiveram início na cidade de Porto Velho (RO). Em Manaus, os trabalhos vêm sendo realizados há seis anos.

Nogueira disse que com o apoio da Fapeam foi possível montar o laboratório no ILDM/Fiocruz/AM para dar andamento às análises. Ele explicou que o local dispõe de toda a infraestrutura para as pesquisas, entre eles o patógeno (micro-organismo) e o biotério para os testes em animais.

Durante os experimentos, os pesquisadores utilizaram a engenharia genética para desenvolver os antígenos (molécula capaz de iniciar a resposta imune) alvos para detectar os patógenos. “Estamos trabalhando para que o teste tenha 95% de chances de acertos para identificação do rotavirus, o qual funcionará semelhantemente ao teste de gravidez. O objetivo é que o resultado saia em menos de 30 minutos”, destacou.

Sim

Não

Sim Não

Desafio

Há kits de origem estrangeira no País, esclareceu Nogueira. Contudo, são produtos caros. Ele destacou que o desafio é utilizar tecnologia local e financiado pelo SUS. A expectativa é de que os insumos utilizados no processo produtivo sejam barateados para viabilizar o produto. “Hoje não temos um valor definido de quanto ele pode ser comercializado, pois os testes são feitos em escala pequena, laboratorial. É preciso ampliar. Estamos aperfeiçoando a técnica”, ressaltou.

Tratamento

Não há tratamento etiológico para doença diarreica causada por vírus, apenas tratamento de suporte, como correção da desidratação e do desequilíbrio eletrolítico e tratamento de outros sintomas apresentados, como náuseas e vômitos.

Segundo o pesquisador, a pessoa doente é diagnosticada pelos sintomas que apresenta. O médico os analisa e diz que deve ser rotavirus. Faz o hemograma é vê que é uma virose. Todavia, o hemograma apresenta como resultado virose, mas não qual o tipo. A resposta final só é possível após dois dias depois de o paciente apresentar os sintomas. “No caso de uma criança recém-nascida, que é a que mais sofre com o problema, não há tempo hábil uma vez que a mortalidade nessa faixa etária é alta”, salientou.

Doença diarreica aguda

A doença diarreica aguda (DDA) é uma síndrome causada por diferentes agentes etiológicos (bactérias, vírus e parasitos), cuja manifestação predominante é o aumento do número de evacuações, com fezes aquosas ou de pouca consistência. Em alguns casos, há presença de muco e sangue. Podem ser acompanhadas de náusea, vômito, febre e dor abdominal. No geral, é autolimitada, com duração de 2 a 14 dias. As formas variam desde leves até graves, com desidratação e distúrbios eletrolíticos, principalmente quando associadas à desnutrição.

Modo de transmissão

As doenças diarreicas atingem, principalmente, as crianças entre a faixa etária de 0 a 5 anos, sendo a mortalidade mais evidente na faixa etária de 1 a 2 anos.

O modo de transmissão pode ocorrer pela via oral ou fecal-oral, sendo específico para cada agente etiológico.

Fonte: Agência Fapeam

http://www.confap.org.br/fapeam-apoia-desenvolvimento-de-kit-que-contribui-para-a-identificacao-do-rotavirus/

Veículo: Site – Blog econômico / Ambiental da Amazônia. Editoria: Pag:

Assunto:Ciência na Amazônia: Mito ou Realidade? - Artigo em Comemoração aos 10 anos da

FAPEAM

Cita a FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

Matéria articulada pela assessoria

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo:- Positivo

- Negativo

Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 15/05/2013

Ciência na Amazônia: Mito ou Realidade? - Artigo em Comemoração aos 10 anos da FAPEAM

por Denis Minev

A FAPEAM (Fundação de Amparo à Pesquisa no Amazonas) acaba de completar 10 anos de existência. Tive a honra de servir entre os anos de 2007 e 2013 como membro do conselho superior da instituição, cargo que abracei com dedicação e orgulho (e sem remuneração).

Gostaria de tomar alguns minutos do seu tempo para uma reflexão a respeito desta instituição, sua missão, conquistas e deficiências. O cenário inicial, no nem tão longínquo ano de 2002, era precário. Um estado de pouco mais de 3 milhões de habitantes tinha menos de 300 doutores (PhDs) dentre seus cidadãos. O nó da mão-de-obra se iniciava por aí, pois sem doutores, que chance temos de treinar bons mestres ou graduandos? As opções para formação de mão-de-obra de alto nível se restringiam a olhar e piscar para um governo federal que insistiam em namorar com USP e UNICAMP. Os poucos que conseguiam patrocínios de CAPES e CNPQ para longe daqui buscar sua formação nem sempre (ou quase nunca) voltavam, atraídos em geral pelo canto do saber do sudeste.

E hoje? Dez anos é tempo suficiente para julgar uma política pública e seus impactos. Quanto foi gasto? R$277 milhões de reais é a soma dos gastos todos da FAPEAM em 10 anos. Menos que metade de um estádio. Mais de 800 bolsas de douturado foram concedidas, mais de 1.800 de mestrado, mais de 10 mil bolsas de pesquisa para graduação, mais de 6 mil bolsas de pesquisa no ensino médio. Visite o site contesuahistoria.fapeam.am.gov.br para ver alguns relatos de vidas transformadas por esta pequena instituição, indo desde o financiamento da pesquisa do empresário Mário Oiram para desenvolver o vinho de cupuaçu até a Priscila Souza que odiava química no 2o grau mas foi expor na República Tcheca o desenvolvimento do sabão de óleo de fritura. O foco na pesquisa de ordem amazônica tem também ajudado a criar

Sim

Não

Sim Não

centros de excelência no Amazonas em áreas como saúde (FIOCRUZ, Fundação de Medicina Tropical, Fundação Alfredo da Matta, dentre outros), engenharias (na UFAM e UEA) e biológicas (no INPA e UFAM principalmente). A partir de 2007, iniciou-se também o processo de estímulo à pesquisa em empresas (PAPPE) e ao empreendedorismo, culminando com o patrocínio à criação de incubadoras de empresas inovadoras em instituições de pesquisa. Em 2013 a FAPEAM patrocinará duas disputas de planos de negócio (com a FGV e com a FUCAPI) como forma de estimular a reflexão sobre novos negócios. Sem falar no apoio irrestrito da FAPEAM desde a criação do Prêmio Samuel Benchimol, marco na geração de idéias por uma Amazônia melhor.

E deficiências? Como qualquer instituição, há sucessos e insucessos. Entretanto, como mostram os indicadores, há muitos avanços a um baixo custo. Daí a crítica: a FAPEAM é pequena demais. Orçamentos de 8 dígitos (dezenas de milhões) não condizem com a missão de transformar uma realidade e criar o conhecimento da Amazônia que liderará um povo no século XXI. Hoje, o que tiramos da floresta? Como tocamos nela? Precisamos falar em nove dígitos, centenas de milhões (ou ao menos uma centena para começar) para responder estas perguntas de forma que não sintamos vergonha ou angústia.

Sob a gestão dos distintos José Aldemir, Odenildo e Maria Olívia, a FAPEAM mostra um caminho estreito em terra batida para uma nova economia amazônica. Sem ciência ele não se alargará ou será asfaltado. Neste espírito, se convencido estiver o leitor, faço-lhe um pedido. Que apoie os nove dígitos! Ligue para seu deputado estadual e peça. Vote em quem os propuser. Se o governo federal não escolheu nos priorizar, escolhamos nós mesmos tomar as rédeas de nosso destino. Chega de choramingar.

Veículo: Site – UEA Editoria: Pag:

Assunto:III SEMINÁRIO DE LETRAS E ARTESCita a FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

Matéria articulada pela assessoria

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo:- Positivo

- Negativo

Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 15/05/2013

III SEMINÁRIO DE LETRAS E ARTESIII Seminário de Letras e Artes:50 anos de Frauta de barro, Alameda e O outro e outros contosPROGRAMAÇÃO COMPLETA

Dia 06 de junho: Escola Normal Superior

Manhã:Credenciamento: 8h-9h.Conferência de abertura (9h-10h): Prof. Dr. Marcos Frederico Krüger Aleixo: “1963: ano de mudança de paradigmas na literatura do Amazonas”.

Intervalo: (10h-10h20)

Mesa redonda 1 (10h30-11h30): Poéticas da literatura e outras artes em Alameda, Frauta de barro e O outro e outros contos.Profa. Dra. Luciane Páscoa (UEA), Profa. Dra. Lileana Mourão (UFAM), Prof. Dr. Gabriel Albuquerque (UFAM).

Intervalo para almoço: 12h-14h

Minicursos: 14h-17h401: Artes visuais e literatura: Profa. Dra. Luciane Páscoa (UEA)2. Música e literatura: Prof. Dr. Márcio Páscoa (UEA)

Intervalo: 17h40-18h30

Sim

Não

Sim Não

Minicursos: 18h30-22h3. Literatura de autoria feminina: Profa. Msc. Nicia Zucolo (GP Literatura Portuguesa de Autoria Feminina-USP/FAPEAM/UFAM)4. Movimentos literários: Prof. Msc.e Escritor Zemaria Pinto (AAL)

Dia 07 de junho: Escola Normal Superior

Mesa redonda 2 (14h-15h30): Literatura, outras artes, sociedade e cultura em Alameda, Frauta de barro e O outro e outros contos: Profa. MSc. Nicia Zucolo (UFAM/USP), Profa. MSc. Adroaldo Cauduro (UEA), Profa. Adriana de Moura Gonzaga (MemoCult-PPGLA/UEA).

Intervalo: 15h30-16h

Conferência intermediária (16h-17h30): A persistência como resistência: as sete vidas de Frauta de barro: Prof. Dr. Allison Leão (UEA).

Intervalo: 17h30-18h30

Homenagem à escritora Astrid Cabral: 18h30-19h

Conferência de encerramento (19h-20h): 50 anos de vida literária: Astrid Cabral.

http://www.pos.uea.edu.br/letraseartes/noticia.php?dest=info&noticia=9629

Veículo: Site – Ecoem Editoria: Pag:

Assunto:Segundo estudo, insetos podem combater a fome no mundoCita a FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

Matéria articulada pela assessoria

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo:- Positivo

- Negativo

Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 15/05/2013

Segundo estudo, insetos podem combater a fome no mundo

Roma – A Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação, conhecida pelas iniciais em inglês FAO, declarou que gafanhotos, formigas e outros membros do mundo dos insetos são subutilizados na alimentação de pessoas, de animais de estimação e na pecuária.

Em um relatório de 200 páginas divulgado nesta segunda-feira (13/05) em Roma, a FAO observa que 2 bilhões de pessoas em todo o mundo já suplementam suas dietas com insetos, que têm alta porcentagem de proteínas e minerais e trazem benefícios ao ambiente.

Os insetos são “extremamente eficientes” na conversão de ração em carne comestível, diz a agência.

Na média, eles podem converter 2kg de ração em 1kg de massa. Em comparação, o gado exige 8kg de ração para produzir 1kg de carne.

“A maioria dos insetos tende a produzir menos gases causadores do efeito estufa, altamente nocivos ao ambiente, além de se alimentarem de resíduos e lixo humano, compostagem e chorume animal e alimentos”, argumentou a agência.

Atualmente, a maioria dos insetos comestíveis são recolhidos em florestas. A maior parte da produção em escala é geralmente familiar e atende a nichos de mercado específicos, mas a ONU diz que a mecanização pode elevar a produção, lembrando que a indústria de iscas para pesca há muito tempo produz insetos.

A produção de insetos é “uma das várias formas de abordar a alimentação e a segurança alimentar”, prossegue a agência.”Os insetos estão em todo lugar e se reproduzem rapidamente”, afirmou a

Sim

Não

Sim Não

FAO, acrescentando que eles deixam “uma pequena pegada ambiental”. Eles fornecem proteínas e nutrientes de alta qualidade na comparação com carne e peixe e são “particularmente importantes como suplemento alimentar para crianças subnutridas”, diz o documento.

Os insetos também podem ser ricos em cobre, ferro, magnésio, manganês, fósforo, selênio e zinco, além se ser uma fonte de fibra. A FAO lembrou que seu Programa de Insetos Comestíveis também examina o potencial dos aracnídeos, tais como aranhas e escorpiões, embora eles não sejam estritamente considerados insetos.

Biólogos têm analisado o valor nutricional dos insetos comestíveis e alguns deles, como certos besouros, formigas, grilos e gafanhotos chegam perto da carne vermelha magra ou do peixe assado em termos de quantidade de proteínas por grama.

Mas eles são saborosos? O relatório lembra que algumas lagartas no sul da África e ovos de formigas tecelãs no sudeste da Ásia são considerados iguarias e atingem altos preços. E muitas pessoas que podem não gostar da ideia de consumir insetos podem já tê-los ingerido em algum momento na vida, já que muitos são engolidos inadvertidamente.

Fonte: Agência Fapeam

http://ecoem.ufam.edu.br/segundo-estudo-insetos-podem-combater-a-fome-no-mundo/

Veículo: Site – Ecoem Editoria: Pag:

Assunto: Hospital em Ribeirão Preto testa tratamento mais eficaz para esquizofreniaCita a FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

Matéria articulada pela assessoria

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo:- Positivo

- Negativo

Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 15/05/2013

Hospital em Ribeirão Preto testa tratamento mais eficaz para esquizofrenia

São Paulo – Uma doença mental que acomete pelo menos 1% da população, a esquizofrenia, poderá ser tratada em um futuro próximo, por um método mais eficaz do que o sistema convencional. Os testes estão sendo feitos com pacientes do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (FMRP-USP)

Em lugar de remédios que agem controlando apenas os sintomas mais graves, como delírios e alucinações, os pacientes recebem uma medicação capaz de melhorar também os demais efeitos, como perda de memória, déficit de atenção e depressão, problemas que, frequentemente, condenam o portador desse mal ao isolamento social.

Após mais de uma década de pesquisa, cientistas brasileiros e canadenses descobriram que o componente de um antigo remédio usado para o controle da hipertensão arterial sistêmica grave, o nitroprussiato de sódio, mostrou ser eficiente também contra as disfunções no cérebro das pessoas afetadas pela esquizofrenia.

“A esquizofrenia é uma doença multidimensional, com sintomas psicóticos caracterizados por delírios e alucinações, mas que tem também outros sintomas negativos e cognitivos”, explica o cientista brasileiro Jaime Hallak, professor da FMRP.

O especialista é um dos coordenadores dos testes que estão sendo feitos em Ribeirão Preto, seguindo as descobertas desenvolvidas em conjunto com a Unidade de Pesquisa em Neuroquímica da Universidade de Alberta, Canadá, onde o trabalho é coordenado pelo cientista Serdar Dursun.

O trabalho já ganhou o reconhecimento científico com uma publicação na revista Archives of General Psychiatry/JAMA Psychiatry. E os testes feitos em pacientes do HC de Ribeirão Preto vêm demonstrando êxito, informou Hallak. Ele prevê que daqui a quatro ou cinco anos já esteja disponível em toda a rede de saúde do país o tratamento com base no nitroprussiato de sódio.

Hallak observou ainda que essa enfermidade costuma surgir no auge da adolescência ou no período

Sim

Não

Sim Não

de maior preparação para a vida adulta. E entre 50% a 60% dos pacientes apresentam uma resposta parcial ao tratamento.

Já em relação aos testes no HC de Ribeirão Preto, o cientista informou que a medicação à base do nitroprussiato de sódio indicou melhora de todos os sintomas da doença e sem apresentar efeitos colaterais. Após constatar evidências de melhoras que duraram até três meses, os pesquisadores estudam, agora, os efeitos com aplicações endovenosas de doses repetidas.

O que se buscou foi regular a presença do óxido nítrico, que é um gás na comunicação do sistema neurotransmissor, conforme informou Hallak. “Conseguimos resultados bem impactantes, e isso tem chamado a atenção dos pesquisadores mundo afora”, salientou ele. Para o cientista, a nova descoberta e os desdobramentos desse conhecimento, com novas experiências, podem provocar uma revolução no setor.

Fonte: Agência Brasil

http://ecoem.ufam.edu.br/hospital-em-ribeirao-preto-testa-tratamento-mais-eficaz-para-a-esquizofrenia/

Veículo: Site – Jornal da Ciência Editoria: Pag:

Assunto: Fundação Amazônia Paraense tem edital aberto para bolsas de mestrado e

doutoradoCita a

FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

Matéria articulada pela assessoria

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo:- Positivo

- Negativo

Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 15/05/2013

17. Fundação Amazônia Paraense tem edital aberto para bolsas de mestrado e doutorado

O valor global estimado para esse edital é superior a R$ 4,6 milhões

Fortalecer o compromisso à consolidação dos cursos e programas de pós-graduação stricto sensu no estado do Pará. Esse é o principal objetivo do governo que, por intermédio da Fundação Amazônia Paraense, lançou no último dia 10 de maio edital para concessão de quotas de bolsas de mestrado acadêmico e doutorado para as Instituições de Ensino Superior (IES), sediadas no estado.

A subvenção de cotas de bolsas para mestrado e doutorado às Instituições de Ensino Superior (IES) é uma metodologia que a Fundação elegeu para dar mais autonomia às IES na distribuição de bolsas nas diversas áreas do conhecimento, avaliadas por estas, como mais estratégicas. "Essa modalidade tem por objetivo fortalecer a formação de recursos humanos no estado de forma mais democrática, bem como consolidar os cursos e programas de pós-graduação paraenses, em constante avaliação pela Capes", ressaltou o diretor científico da Fundação, Moacir Macambira, sobre o modelo aplicado.

As propostas aprovadas receberão recursos oriundos do Programa Ciência e Tecnologia para o Desenvolvimento Sustentável da Fundação, inserido no Plano Plurianual do governo do Pará. O valor global estimado para esse edital é maior que R$ 4,6 milhões. A previsão é de R$ 2,5 milhões, distribuídos para 70 bolsas de mestrado acadêmico, com duração de até 24 meses e, de R$ 2,1 milhões para 20 bolsas de doutorado, com duração de até 48 meses.

Sim

Não

Sim Não

Só poderão candidatar-se ao certame as Instituições de Ensino Superior, públicas ou privadas sem fins lucrativos, sediadas no Pará, que desenvolvam programas de pós-graduação stricto sensu, reconhecidos pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes).

O Presidente da Fundação, Mário Ramos Ribeiro, disse que o lançamento desse edital, além de fortalecer o ensino de pós-graduação no Pará, na sua quantidade, diversidade, "tem por finalidade, sobretudo, o atendimento à formação de recursos humanos qualificados, bem como a consolidação dessa qualificação na interiorização das atividades de pesquisa no Pará", ressaltou Ribeiro.

Maiores detalhes de informações sobre o edital poderão ser obtidas na Fundação Amazônia Paraense de Amparo à Pesquisa, localizada na Travessa Nove de Janeiro nº 1686, entre Av. Gentil Bittencourt e Av. Conselheiro Furtado (esquina com Gentil), Bairro São Bráz CEP: 66.060-575, fone: 3323-2564, pelo e-mail [email protected], e no site da Fundação clicando aqui.

(Assessoria de comunicação da Fapespa)

http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=87044

Veículo: Site – Jornal da ciência Editoria: Pag:

Assunto: Presidente da SBPC aponta avanços e desafios da ciência e educação brasileirasCita a

FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

Matéria articulada pela assessoria

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo:- Positivo

- Negativo

Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 15/05/2013

1. Presidente da SBPC aponta avanços e desafios da ciência e educação brasileiras Helena Nader participou em Porto Alegre da Sessão Magna do 6º Encontro Preparatório ao Fórum Mundial de Ciências

A presidente da SBPC, Helena Nader, participou, no final da tarde de ontem, da Sessão Magna "Desafios da Ciência na América do Sul - Clima, Saúde e Alimentos", em Porto Alegre, durante o 6º Encontro Preparatório ao Fórum Mundial de Ciências (FMC) 2013, que será realizado no Rio de Janeiro. Ela falou sobre o próprio Fórum e sobre os avanços e desafios da ciência brasileira. Ao lado de Helena, também participou da sessão o presidente da Academia Brasileira de Ciências (ABC), Jacob Palis.

De acordo com o presidente da ABC, o Fórum Mundial de Ciências 2013 é uma oportunidade ímpar para colocar o Brasil no centro da ciência internacional. "Só o fato de ele ser realizado no nosso país implica nisso", disse Palis. "Com a vinda desse evento para cá, o respeito pela ciência brasileira fica carimbado. Caso contráio não teríamos o fórum aqui." Segundo ele, com a decisão de realizar o FMC no Rio de Janeiro, os seus organizadores da Hungria reconhecem o Brasil como um país que está deixando de ser uma potência emergente para ter status de primeira linha na ciência internacional.

Em sua participação na Sessão Magna, a presidente da SBPC, por sua vez, começou elogiando e agradecendo o esforço de Palis para trazer o FMC para o Brasil. "Ele foi o grande batalhador para isso", reconheceu. "O professor Palis lutou muito para convencer a Academia de Ciências da Hungria a realizar o Fórum aqui." Em relação aos encontros preparatórios, Helena disse que eles

Sim

Não

Sim Não

estão servindo para reverberar o FMC. Sem eles pouca gente ficaria sabendo da existência dele. Além disso, os eventos preparatórios também servirão para "tirar" a cara do Brasil, que será apresentada no Fórum do Rio de Janeiro.

A presidente da SBPC aproveitou sua participação da Sessão Magna para destacar alguns pontos positivos e desafios da ciência brasileira. "Nossa ciência é algo de que tenho orgulho", disse. Em seguida, Helena citou alguns marcos do avanço científico do país, como a criação da Academia Brasileira de Ciências ABC, em 1916 e da própria SBPC, em 1948. Depois, vieram o CNPq e a Capes, ambos em 1951, o Ministério da Ciência e Tecnologia, em 1985, hoje com a palavra Inovação incorporada ao seu nome, e o Conselho Nacional de Ciência e Tecnologia, em 1996.

Ela também ressaltou o papel que a Capes tem desempenhado em prol da educação e da ciência e tecnologia. "Nosso sistema de pós-graduação com avaliação levou a um aumento considerável do número e da qualidade dos programas de mestrado e doutorado", elogiou. "Hoje, temos cerca 70 mil alunos de doutorado e 120 mil de mestrado, número que, apesar de crescente, ainda está abaixo do que o Brasil precisa. O que não quer dizer que nós devemos baixar a qualidade para elevar os números. O padrão de qualidade é fundamental."

Helena lembrou ainda que hoje o país é responsável por 2,7% da produção científica mundial, o que o coloca na 13ª posição no ranking do planeta. Em algumas áreas do conhecimento, no entanto, a ciência brasileira está acima desta média. "Em agricultura, por exemplo, estamos em primeiro", lembrou. "E em algumas áreas da medicina somos o segundo ou terceiro colocado." A presidente da SBPC ressaltou que não é só no número de publicações científicas que o Brasil tem se destacado, mas também pela qualidade delas, o que é atestado pelo quantidade cada vez maior de citações desses artigos.

Entre as suas preocupações com a ciência brasileira, Helena citou o fato de o Brasil, apesar estar entre as oito maiores economias do mundo, ser o 4º país com maior desigualdade da América Latina. "Isso não pode ocorrer", disse. "E também a nossa educação vai mal. É péssima." A presidente da SBPC disse que os resultados dos estudantes brasileiros no Programa Internacional de Avaliação de Alunos (PISA) "são horrorosos". "Nós estamos significativamente abaixo da média dos países da OCDE", destacou. "Além disso, os dados do ENEM mostram que o desempenho dos nossos alunos em ciências vem caindo. A nota média caiu nos últimos três anos. Isso é preocupante. Por isso, se o Brasil quiser ocupar um lugar de destaque na economia mundial e deixar de ser um país que vende commodities, terá que investir pesado em educação e ciência."

(Evanildo da Silveira, de Porto Alegre)

http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=87049

Veículo: Site – Jornal da ciência Editoria: Pag:

Assunto: Encontro em Porto Alegre discute os desafios da ciência na América do SulCita a

FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

Matéria articulada pela assessoria

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo:- Positivo

- Negativo

Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 15/05/2013

Encontro em Porto Alegre discute os desafios da ciência na América do Sul

Reportagem sobre a primeira manhã de debates do 6º Encontro Preparatório para o Fórum Mundial de Ciência 2013, em Porto Alegre

O tema "Clima, saúde e alimentos: Desafios da ciência na América do Sul" está sendo debatido em Porto Alegre, na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) por pesquisadores de todo o país, no 6º Encontro Preparatório ao Fórum Mundial de Ciência (FMC) 2013, que será realizado no Rio de Janeiro em novembro. O evento começou ontem (13/05) pela manhã com a presença do secretário executivo do Ministério da Ciência e Tecnologia (MCTI), Luiz Antonio Elias. Assim como os anteriores, o encontro de Porto Alegre, que termina hoje, servirá para ajudar a definir os temas do FMC.

Durante esses dois dias, conferencistas de universidades, instituições de pesquisa e órgãos governamentais que atuam em áreas como ciência, inovação e tecnologia, saúde, educação, clima e produção agrícola falarão sobre suas respectivas áreas. No final será elaborado um documento que será levado ao fórum mundial. "Mais do que um fórum de debate, pretendemos que seja também um fórum multiplicador das políticas públicas, aperfeiçoando as já existentes", disse Elias. Ele defendeu a ousadia como uma forma de colocar o país no patamar de desenvolvimento que ele merece e no qual precisa estar. "Temos que ousar, ser criativos e produzir ciência para nos colocarmos também no mercado internacional."

No primeiro painel da manhã, atuou como moderadora a diretora-presidente da Fundação de Amparo à Pesquisa do RS (Fapergs), Nádya Pesce da Silveira, e o palestrante foi o pesquisador

Sim

Não

Sim Não

Gilberto Cunha, da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa). Ele falou sobre a agricultura brasileira e o papel da comunidade científica no clima, na educação e no desenvolvimento sustentável.

Meteorologia

Ainda naquele período, o coordenador do Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos (CPTEC) do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe/MCTI), Osvaldo de Moraes, falou sobre as dificuldades na previsão do tempo e a evolução da ciência ligada à meteorologia. Em seguida, o pesquisador Reinaldo Bomfim, do Instituto Tecnológico Simepar, abordou o tema "Eventos meteorológicos severos e sustentabilidade". Ele relatou as dificuldades de prever a intensidade e os desdobramentos de tempestades, tornados e tsunamis e a importância de estudos que vêm sendo feitos para que esses serviços funcionem melhor e permitam à população se preparar, de modo que os efeitos sejam menores.

O último palestrante da manhã foi o pesquisador Angelo Massignam, da Empresa de Pesquisa e Expansão Rural de Santa Catarina (Epagri), que falou sobre "Mudança climática e a inovação para a produção de grãos", trazendo dados sobre a produção no estado vizinho.

Sobre o FMC

O Fórum Mundial de Ciência será realizado em novembro no Rio de Janeiro e está sendo precedido de encontros regionais, em sete capitais estaduais, para discutir questões relacionadas aos principais desafios da ciência no século XXI. É a primeira vez que o Brasil sedia o evento, que ocorre desde 1999 em Budapeste, na Hungria. O tema da edição 2013 é "Ciência para o desenvolvimento sustentável global". Os encontros preparatórios servem para criar uma agenda para o FMC.

(Evanildo da Silveira, de Porto Alegre, e Ascom/SCIDT-

http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=87050

Veículo: Site – Jornal da ciência Editoria: Pag:

Assunto: Painéis discutem o papel da educação e da ética na ciênciaCita a

FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

Matéria articulada pela assessoria

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo:- Positivo

- Negativo

Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 15/05/2013

3. Painéis discutem o papel da educação e da ética na ciência

Debates da tarde de segunda-feira em Porto Alegre deram prosseguimento ao encontro preparatório

Entre os principais desafios impostos a neurocientistas na atualidade está a capacidade em discernir investigação científica de aplicação clínica, bem como as implicações éticas presentes neste processo. A avaliação é do neurologista e diretor do Instituto do Cérebro (InsCer), Jaderson Costa da Costa, que realizou a palestra "Neurociências, novas tecnologias e seus limites", na tarde de segunda-feira (13), durante o 6º Encontro Preparatório para o Fórum Mundial de Ciência 2013, em Porto Alegre.

"Atualmente, a neurociência pode auxiliar no mapeamento de comportamentos e competências. A neuroética busca discutir quando esses achados científicos são levados à prática médica", disse.

Costa abordou novas técnicas para o melhoramento cognitivo, como a neurofarmacologia e a estimulação cerebral não-invasiva. E ponderou sobre os efeitos a longo prazo no emprego dessas técnicas. "A tecnologia tem permitido maior conhecimento, e isso têm permitido avanços, mas é muito cedo para a sua utilização prática em saúde".

Ensino

Para a professora da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) Madel Terezinha Luz, uma reforma didático-pedagógica "é fundamental" para ampliar a produção e a transmissão do conhecimento científico nas instituições de ensino.

Sim

Não

Sim Não

Segundo ela, no modo atual de pensamento e produção da ciência, a figura do mestre é um elemento crucial para a relação da produção de conhecimento. "Nesse contexto, não vejo com otimismo o horizonte da saúde e nem dos seres vivos, dos que habitam o planeta e até o próprio planeta", afirmou.

O interesse de jovens e estudantes pelo modo de fazer ciência no ensino médio foi o tema apresentado pelo professor Jose Claudio Fonseca Moreira, um dos responsáveis pelo Instituto de Ciências Básicas da Saúde, do departamento de Bioquímica da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).

A sessão de debates contou com a moderação do presidente da Fundação Araucária Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico do Paraná, Paulo Roberto Slud Brofman, e a relatoria foi realizada pelo coordenador de Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação da Pontifícia Universidade Católica (PUCRS), Rodolfo Herberto Schneider.

Encontros preparatórios

O Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), em conjunto com a Secretaria da Ciência, Inovação e Desenvolvimento Tecnológico (SCIT) do Rio Grande do Sul, a Academia Brasileira de Ciências (ABC) e a Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), está organizando o 6º Encontro Preparatório para o Fórum Mundial de Ciência 2013.

Com o tema "Clima, saúde e alimentos: Desafios da ciência na América do Sul", o evento ocorre nos dias 13 e 14 de maio, em Porto Alegre, na sala 2 do salão de Atos da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).

Os debates terão como foco o papel da ciência, tecnologia e inovação nas questões relacionadas ao clima e ao manejo sustentável dos biomas, as contribuições científicas e tecnológicas sobre a questão e sua relação com a perspectiva do desenvolvimento sustentável.

A programação contempla palestras com representantes de universidades, instituições de pesquisa e órgãos governamentais que atuam na área de ciência, inovação e tecnologia, clima, produção agrícola, saúde, educação, dentre outras. Temas como mudanças climáticas e inovação para a produção de grãos; neurociência, novas tecnologias e seus limites; e desafios na cooperação da América Latina fazem parte das discussões.

(Ascom da SCIT e Ascom do MCTI)

http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=87051

Veículo: Site – MCTI Editoria: Pag:

Assunto: . Museu Goeldi participa da 11ª Semana de MuseusCita a

FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

Matéria articulada pela assessoria

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo:- Positivo

- Negativo

Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 15/05/2013

Museu Goeldi participa da 11ª Semana de Museus14/05/2013 - 16:21Diversas atividades marcam a participação do Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG/MCTI), em Belém, na 11ª Semana de Museus. O evento é tradicional no MPEG e neste ano a programação conta com exposição, cursos, carro de leitura, encenação de peça teatral, realização de gincana, jogos e uma roda de conversa sobre a arte rupestre na Amazônia.

Museus brasileiros estão com uma programação variada durante a semana temática, que acontece de 13 a 19 de maio em todo o país e foi idealizada para comemorar o dia 18 de maio, Dia Internacional de Museus. O objetivo é mobilizar os museus brasileiros com programações em torno de um mesmo tema.

Acesse a programação do Goeldi na semana.

Texto: Silvia de Souza Leão – Agência Museu Goeldi

http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/346966/Museu_Goeldi_participa_da_11__Semana_de_Museus.html

Sim

Não

Sim Não

Veículo: Site – MCTI Editoria: Pag:

Assunto: Raupp participa de abertura do Ano Alemanha + Brasil 2013-2014Cita a

FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

Matéria articulada pela assessoria

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo:- Positivo

- Negativo

Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 15/05/2013

Raupp participa de abertura do Ano Alemanha + Brasil 2013-2014Clique para ver todas as fotos de Raupp participa de abertura do Ano Alemanha + Brasil 2013-201414/05/2013 - 17:26O ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Marco Antonio Raupp, participa nesta quarta-feira (15) da cerimônia de abertura do Ano Alemanha + Brasil 2013-2014. O evento ocorre a partir de 10h45, no Palácio Guanabara, com a presença do governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, e do presidente da Alemanha, Joachim Gauck.

Com o lema “Quando ideias se encontram”, o evento visa ampliar e aprofundar as relações entre os dois países. Na ocasião, será lançada a programação científica para a temporada bilateral 2013-2014.

Um debate com brasileiros que participaram de programas de intercâmbio acadêmico na Alemanha, por meio do programa Ciência sem Fronteiras (CsF), da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e do Serviço Alemão de Intercâmbio Acadêmico (Daad, na sigla em alemão), encerra a programação.

Serviço:O quê: Abertura do Ano Alemanha + Brasil 2013-2014Local: Palácio GuanabaraRua Pinheiro Machado, Laranjeiras - RJHorário: 10h45http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/346970/Raupp_participa_de_abertura_do_Ano_Alemanha__Brasil_2013_2014.html

Sim

Não

Sim Não

Veículo: Site – Confap Editoria: Pag:

Assunto: Após erro, governo voltará a exigir doutorado de novos docentes de federaisCita a

FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

Matéria articulada pela assessoria

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo:- Positivo

- Negativo

Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 15/05/2013

Após erro, governo voltará a exigir doutorado de novos docentes de federaisApós promulgar lei federal que tirava exigência de pós-graduação para novos professores de federais, o governo federal deve editar, ainda nesta semana, medida provisória para exigir que os novos docentes tenham doutorado.

Em março, uma lei de iniciativa do governo determinou que as universidades federais não podiam mais exigir nos concursos para professor os títulos de mestre ou doutor dos candidatos. Na prática, quem tivesse diploma de graduação poderia disputar todas as vagas abertas nas universidades. Até então, esses candidatos eram aceitos como exceção.

Na época, dirigentes de universidades disseram ao jornal Folha de S. Paulo que o Executivo não tinha a intenção de proibir a exigência de mestrado ou doutorado –o que houve foi um erro no projeto. “Estamos sendo mais rigorosos”, resumiu o ministro.

“Nós demandamos à Casa Civil uma medida provisória dizendo o seguinte: para entrar na rede federal, tem que ser doutor. Para não ser doutor, o órgão superior, o conselho universitário, tem que aprovar os casos excepcionais”, afirmou o ministro Aloizio Mercadante (Educação) em audiência pública no Senado Federal, nesta terça-feira (14).

Reportagem da Folha, publicada no dia 18 de abril, mostrou, no entanto, que já houve efeitos práticos da mudança. A Federal de Santa Catarina, por exemplo, iniciou processo de seleção de 200 professores com diploma de graduação (inicialmente, exigia doutorado).

Fonte: Folha Online

http://www.confap.org.br/apos-erro-governo-voltara-a-exigir-doutorado-de-novos-docentes-de-federais/

Sim

Não

Sim Não

Veículo: Site – Confap Editoria: Pag:

Assunto: Cinco propostas de pesquisa foram selecionadas pela Fapesp e Universidade de Michigan

Cita a FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

Matéria articulada pela assessoria

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo:- Positivo

- Negativo

Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 15/05/2013

Cinco propostas de pesquisa foram selecionadas pela Fapesp e Universidade de MichiganA Fapesp e a Universidade de Michigan, dos Estados Unidos, anunciam o resultado da primeira chamada de propostas conjunta lançada pelas instituições.Foram selecionadas cinco propostas de pesquisas que serão conduzidas em conjunto por pesquisadores do Estado de São Paulo e da Universidade de Michigan. Os projetos poderão ter duração de até 24 meses.

A Fapesp e a Universidade de Michigan apoiarão cada proposta selecionada com até US$ 20 mil por ano (até US$ 10 mil de cada parte) de modo a cobrir gastos relacionados com a pesquisa, incluindo despesas de mobilidade.

Veja aqui mais detalhes das propostas selecionadas.

Fonte: Agência Fapesp

http://www.confap.org.br/cinco-propostas-de-pesquisa-foram-selecionadas-pela-fapesp-e-universidade-de-michigan/

Sim

Não

Sim Não

Veículo: Site – Jornal do Brasil Editoria: Pag:

Assunto: Biotecnologia é a área em que o país precisa investir mais recursos

Cita a FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

Matéria articulada pela assessoria

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo:- Positivo

- Negativo

Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 15/05/2013

14/05 às 21h33 - Atualizada em 14/05 às 21h34

Biotecnologia é a área em que o país precisa investir mais recursos

No mundo atual, em que o conhecimento é o elemento alavancador de riqueza e demanda uma lógica de produção diferente, com foco no capital humano e na inovação, o Brasil necessita, em primeiro lugar, identificar as áreas em que pode ser mais competitivo, e a biotecnologia é a que apresenta maior pitencial inovador´, de acordo com a avaliação de Marcos Cavalcanti, professor de engenharia de produção da Coordenação de Programas de Pós-Graduação de Engenharia da Universidade Federal do Rio de Janeiro.

Cavalcanti destacou a necessidade de o país ter uma estratégia de inovação que contemple esses setores com potencial competitivo. “Hoje, a gente pulveriza os poucos recursos que tem em inovação. E a gente tem uma visão totalmente academicista do processo”, disse. Ele criticou o fato de os critérios para avaliar como será feita a distribuição dos recursos em inovação se basear em artigos acadêmicos. “É o único critério que o governo adota para distribuir o dinheiro, que é um critério totalmente equivocado e está desestimulando a inovação”.

A biotecnologia é, segundo Cavalcanti, a principal área em que o Brasil tem de investir em inovação. “O país tem uma Floresta [Amazônica] com a maior biodiversidade do planeta, totalmente inexplorada”, disse. Não há, reiterou, uma estratégia que seja voltada para a amazônia e

Sim

Não

Sim Não

focada no desenvolvimento sustentável e na exploração dos recursos genéticos existentes na região.

Além de biotecnologia, outra área para ser explorada, de acordo com o professor, é a da tecnologia da informação e da comunicação (TIC), em que o Brasil tem reconhecida competência internacional, e que aumenta a produtividade no conjunto da economia. “O Brasil podia ser um player [ator] importante no mercado mundial”. Outras áreas de forte potencial inovador são: aeroespacial, “estratégica para o desenvolvimento do país”, energia e de entretenimento e indústrias criativas. “Acho que nessas cinco áreas o Brasil pode ser o número um no mundo”.

Marcos Cavalcanti participou hoje (14) do 25º Fórum Nacional, promovido pelo Instituto Nacional de Altos Estudos (Inae), na sede do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), no Rio.

http://www.jb.com.br/ciencia-e-tecnologia/noticias/2013/05/14/biotecnologia-e-a-area-em-que-o-pais-precisa-investir-mais-recursos/

Veículo: Site – Jornal do Brasil Editoria: Pag:

Assunto: Pesquisadores anunciam novas aves da Amazônia

Cita a FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

Matéria articulada pela assessoria

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo:- Positivo

- Negativo

Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 15/05/2013

Hoje às 06h51 - Atualizada hoje às 06h52

Pesquisadores anunciam novas aves da Amazônia

Jornal do Brasil

Desde a segunda metade do século XIX a ornitologia brasileira não dava uma contribuição tão significativa para ampliar o conhecimento sobre a biodiversidade: 15 novas espécies de aves da Amazônia nacional serão formalmente descritas pela primeira vez numa série de artigos científicos previstos para serem publicados em julho num volume especial do Handbook of the birds of the world, da espanhola Lynx Edicions. Esse tomo fecha uma coleção de 17 livros que, por seu caráter enciclopédico e didático, é adotada como fonte de consulta por ornitólogos profissionais e amadores.

Os autores das descrições pertencem a três instituições nacionais de pesquisa – Museu de Zoologia da Universidade de São Paulo (MZ-USP), Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), de Manaus, e Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG), de Belém – e ao Museu de Ciência Natural da Universidade Estadual da Louisiania (LSUMNS), Estados Unidos.

Sim

Não

Sim Não

Os ornitólogos não apresentavam ao mundo, de uma só vez, numa única obra, um conjunto tão numeroso de novas aves brasileiras desde 1871, quando saiu o livro Zur Ornithologie Brasiliens. Nessa obra, escrita pelo austríaco August von Pelzeln (1825-1891), foram divulgadas 40 espécies de aves coletadas pelo naturalista Johann Natterer (1787-1843), também austríaco, em suas viagens pela Amazônia brasileira.

Onze das novas espécies são endêmicas do Brasil e quatro podem ser encontradas também no Peru e na Bolívia. Oito ocorrem somente a oeste do rio Madeira, na parte ocidental da Amazônia; cinco habitam exclusivamente terras situadas entre esse curso d’água e o rio Tapajós, no centro da região Norte; e duas vivem apenas a leste do Tapajós, no Pará, na porção mais oriental da floresta tropical.

No volume especial do Handbook, os autores descrevem a morfologia (formas e estruturas), a genética e a vocalização (canto e sons) das novas espécies. Por meio de mapas específicos para cada espécie, mostram ainda seus locais de ocorrência. No entanto, até que o livro seja oficialmente publicado, o nome científico e alguns detalhes sobre a anatomia e o modo de vida das novas espécies não podem ser divulgados.

Dessas aves até agora desconhecidas e sem registro na literatura científica, a maior e mais espetacular é uma espécie de gralha, do gênero Cyanocorax, com cerca de 35 centímetros de comprimento, que vive apenas na beira de campinas naturais situadas em meio à floresta existente entre os rios Madeira e Purus, no Amazonas.

“Essa gralha está ameaçada de extinção”, diz Mario Cohn-Haft, curador da seção de ornitologia do Inpa, principal descobridor do cancão-da-campina, nome popular cunhado para a ave. “Seu hábitat está em perigo e podemos perder a espécie antes de ter tido tempo de estudá-la a fundo.”

Sua principal região de ocorrência é um complexo de campinas, distante 150 quilômetros ao sul de Manaus, numa área próxima à rodovia BR-319, que liga a capital amazonense a Porto Velho. A estrada está sendo reformada e os pesquisadores temem que o acesso facilitado ao local coloque em risco o hábitat da espécie.

“A nova gralha também ocorre numa zona de campos naturais no sul do Amazonas, próximo a Porto Velho, onde há muitos colonos do Sul do país, que a confundem com a gralha-azul [um dos símbolos do Paraná]”, diz Cohn-Haft.

Agência Fapesp

http://www.jb.com.br/ciencia-e-tecnologia/noticias/2013/05/15/pesquisadores-anunciam-novas-aves-da-amazonia/

Veículo: Site – Jornal do Brasil Editoria: Pag:

Assunto: Brasil sedia conferência sobre comunicação pública da ciência

Cita a FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

Matéria articulada pela assessoria

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo:- Positivo

- Negativo

Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 15/05/2013

Hoje às 06h52 - Atualizada hoje às 06h54

Brasil sedia conferência sobre comunicação pública da ciência

Jornal do Brasil

A cidade de Salvador, na Bahia, sedia a 13ª Conferência Internacional sobre Comunicação Pública da Ciência e Tecnologia (PCST, na sigla em inglês). É a primeira vez que o evento ocorrerá em um país da América Latina.

Organizada pela Rede Internacional PCST, pelo Laboratório de Estudos Avançados em Jornalismo (Labjor) da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e pelo Museu da Vida, ligado à Casa de Oswaldo Cruz/Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), a onferência PCST 2014 tem como tema central “Divulgação da Ciência para a inclusão social e o engajamento político”.

“Ter o Brasil como sede do congresso PCST será uma grande oportunidade para dar foco e dividir experiências, desafios e diversidade sobre o crescente tema comunicação e ciência na América Latina, motivando a participação de estudantes e pesquisadores que, de outra forma, não teriam a oportunidade de participar desse evento internacional”, destacam os organizadores do evento.

Sim

Não

Sim Não

“Considerando o crescimento da importância do papel do Brasil no cenário mundial da ciência e os incentivos governamentais de apoio à divulgação da ciência, é o momento certo para a que a conferência PCST seja realizada pela primeira vez na América Latina”, dizem.

Além do tema central, os organizadores estão especialmente interessados em propostas nas áreas de divulgação científica para o empoderamento de cientistas e do público; comunicando a ciência para os tomadores de decisão; crenças, valores e cidadania científica; conhecimento da comunidade local e contexto global; novas tecnologias e novas práticas em divulgação da ciência; temas emergentes em ciência e sociedade. O prazo para o envio de propostas é 1º de setembro de 2013, até o meio-dia.

A Rede PCST inclui jornalistas de ciência, profissionais de museus e centros de ciência, diretores de teatro científico, pesquisadores que estudam comunicação pública de ciência e tecnologia, cientistas que lidam com o público, relações-públicas e assessores de imprensa de instituições científicas e outros profissionais interessados nessas questões.

Cada participante da conferência pode apresentar até três propostas, em seu nome ou em nome de um grupo. Haverá sessões de painéis, mesas-redondas, apresentações orais individuais, apresentação de pôsteres, workshops, sessão de vídeos, performances e demonstrações e descrições de práticas de divulgação científica. O idioma oficial do evento é o inglês. Por isso, todas as propostas devem ser submetidas nessa língua.

Agência Fapesp

http://www.jb.com.br/ciencia-e-tecnologia/noticias/2013/05/15/brasil-sedia-conferencia-sobre-comunicacao-publica-da-ciencia/

Veículo: Site – MCTI Editoria: Pag:

Assunto: Encontro de Porto Alegre levanta propostas para segurança alimentarCita a

FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

Matéria articulada pela assessoria

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo:- Positivo

- Negativo

Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 15/05/2013

Encontro de Porto Alegre levanta propostas para segurança alimentar14/05/2013 - 19:20O 6º Encontro Preparatório para o Fórum Mundial de Ciência 2013, que se encerra nesta terça-feira (14), em Porto Alegre, teve como conferência na manhã de hoje "Produção de alimentos e o desenvolvimento inclusivo". O debate, dividido em três painéis, abordou os sistemas de produção agrícola, inovação, desafios da industrialização e propriedade intelectual no agronegócio.

O professor Carlos Eugênio Daudt, do Programa de Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia de Alimentos da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), deu início aos trabalhos. A segurança alimentar foi o tema principal em debate com a preocupação, relacionada à qualidade dos alimentos e a fiscalização das indústrias e produtores.

Daudt destacou que cabe às instituições de ensino superior ampliar as atividades de pesquisa científica na fonte, junto ao produtor. Para ele, o senso crítico das instituições deve ser transmitido aos alunos, proporcionando soluções reais para problemas como produção sustentável, redução de adição de compostos químicos e proteção do meio ambiente. "Tendo o ser humano o domínio do processo desde o começo, coopera para diminuição da adição de químicos, por exemplo. A utilização de métodos físicos, no lugar de químicos, descortina um futuro promissor, tanto pra ciência quanto para a produtividade", afirmou.

A mesma opinião foi demonstrada pelo agrônomo e professor Rubens Onofre Nodari, da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), que apresentou o painel "Sistemas de produção agrícola e inovação tecnológica: da transgenia à produção orgânica". Para o professor, o campo é

Sim

Não

Sim Não

um laboratório experimental que não gera desconexões entre a produção científica e produção agrícola.

Desafios

A coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Ciência de Alimentos da Universidade Estadual de Londrina (UEL), Elza Iouko Ida, falou sobre a produção de alimentos no mundo globalizado e os principais desafios da industrialização. Ela disse que a produção mundial de soja, destinada não só a humanos, conta com estudos que avaliam os benefícios para a saúde humana do consumo do grão. "São importantes, ainda mais que o Brasil é um dos maiores produtores mundiais", disse.

Garantir a inclusão econômica, criando valor para os produtos produzidos no campo, é um dos papéis da inovação. Para a professora do Centro de Estudos e Pesquisa em Agronegócios da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Kelly Bruch, a prática favorece a inclusão da propriedade intelectual no agronegócio.

O 6º Encontro Preparatório de Porto Alegre é o penúltimo antes do Fórum Mundial de Ciência (FMC), que ocorre nos dias 25 e 26 de novembro no Rio de Janeiro. Leia mais.

Texto: Ascom da Scit-RS

http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/346978/Encontro_de_Porto_Alegre_levanta_propostas_para_seguranca_alimentar.html

Veículo: Site – CONFAP Editoria: Pag:

Assunto: Após erro, governo voltará a exigir doutorado de novos docentes de federaisCita a

FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

Matéria articulada pela assessoria

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo:- Positivo

- Negativo

Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 15/05/2013

Após erro, governo voltará a exigir doutorado de novos docentes de federaisApós promulgar lei federal que tirava exigência de pós-graduação para novos professores de federais, o governo federal deve editar, ainda nesta semana, medida provisória para exigir que os novos docentes tenham doutorado.

Em março, uma lei de iniciativa do governo determinou que as universidades federais não podiam mais exigir nos concursos para professor os títulos de mestre ou doutor dos candidatos. Na prática, quem tivesse diploma de graduação poderia disputar todas as vagas abertas nas universidades. Até então, esses candidatos eram aceitos como exceção.

Na época, dirigentes de universidades disseram ao jornal Folha de S. Paulo que o Executivo não tinha a intenção de proibir a exigência de mestrado ou doutorado –o que houve foi um erro no projeto. “Estamos sendo mais rigorosos”, resumiu o ministro.

“Nós demandamos à Casa Civil uma medida provisória dizendo o seguinte: para entrar na rede federal, tem que ser doutor. Para não ser doutor, o órgão superior, o conselho universitário, tem que aprovar os casos excepcionais”, afirmou o ministro Aloizio Mercadante (Educação) em audiência pública no Senado Federal, nesta terça-feira (14).

Reportagem da Folha, publicada no dia 18 de abril, mostrou, no entanto, que já houve efeitos práticos da mudança. A Federal de Santa Catarina, por exemplo, iniciou processo de seleção de 200 professores com diploma de graduação (inicialmente, exigia doutorado).

Fonte: Folha Online

http://www.confap.org.br/apos-erro-governo-voltara-a-exigir-doutorado-de-novos-docentes-de-federais/

Sim

Não

Sim Não

Veículo: Site – Agência Brasil Editoria: Pag:

Assunto: Parte dos recursos em tecnologia ainda vai para difusão e não para inovação, diz diretor do

BNDESCita a

FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

Matéria articulada pela assessoria

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo:- Positivo

- Negativo

Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 15/05/2013

Parte dos recursos em tecnologia ainda vai para difusão e não para inovação, diz diretor do BNDES14/05/2013 - 21h08

Alana GandraRepórter da Agência Brasil

Rio de Janeiro - O diretor das Áreas Industrial e de Mercado de Capitais do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Julio Ramundo, disse hoje (14) que 49,2% dos recursos aplicados em tecnologia no país vão para difusão e não para a inovação tecnológica, como arma de competição, liderança e diferenciação.

“Normalmente, a gente está falando de incorporação de base técnica e tecnológica por meio de máquinas e equipamentos”, disse o diretor, ao participar do 25º Fórum Nacional, promovido pelo Instituto Nacional de Altos Estudos (Inae), na sede do banco.

Em relação aos investimentos em pesquisa e desenvolvimento por parte das empresas privadas, dados da Pesquisa de Inovação, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) de 2008, apontam nível de 0,53% no Brasil, contra 1,08% na China e 0,76%, em Portugal, por exemplo. “O Brasil está no escanteio do seu campo de defesa”, comparou Ramundo.

Recentemente, o governo federal lançou o Programa Inova Empresa, que tem por meta induzir o investimento empresarial em inovação tecnológica. A ideia é contribuir para aumentar da produtividade e da competitividade da economia. O Inova Empresa vai priorizar projetos com maior

Sim

Não

Sim Não

risco tecnológico e buscar uma coordenação entre todos os agentes de financiamento e os instrumentos de apoio. O BNDES integra a iniciativa.

”Investir em pesquisa e desenvolvimento e em inovação é o desafio das empresas brasileiras no momento”, disse o diretor.

De acordo com Ramundo, os financiamentos concedidos pelo BNDES para projetos de inovação passaram de R$ 33 milhões, em 2003, para cerca de R$ 2,23 bilhões, no ano passado. Um levantamento do banco mostra que para cada R$ 1 do banco, outros R$ 4 são aplicados por coinvestidores.

Desde 2007, a instituição ampliou a participação nos projetos inovadores de empresas nacionais por meio da criação de fundos de capital de risco. “Hoje, o BNDES tem participação indireta em cerca de 204 empresas, sendo que a maioria inova em seu modelo de negócio. São empresas inovadoras”. Em 2007, eram 70 empresas.

Edição: Carolina Pimentel

Todo o conteúdo deste site está publicado sob a Licença Creative Commons Atribuição 3.0 Brasil. É necessário apenas dar crédito à Agência Brasil

http://agenciabrasil.ebc.com.br/noticia/2013-05-14/parte-dos-recursos-em-tecnologia-ainda-vai-para-difusao-e-nao-para-inovacao-diz-diretor-do-bndes

Veículo: Site – Agência Brasil Editoria: Pag:

Assunto: Biotecnologia é a área em que o Brasil precisa investir mais recursos em inovação Cita a

FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

Matéria articulada pela assessoria

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo:- Positivo

- Negativo

Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 15/05/2013

Biotecnologia é a área em que o Brasil precisa investir mais recursos em inovação 14/05/2013 - 20h35

Alana GandraRepórter da Agência Brasil

Rio de Janeiro – No mundo atual, em que o conhecimento é o elemento alavancador de riqueza e demanda uma lógica de produção diferente, com foco no capital humano e na inovação, o Brasil necessita, em primeiro lugar, identificar as áreas em que pode ser mais competitivo, e a biotecnologia é a que apresenta maior pitencial inovador´, de acordo com a avaliação de Marcos Cavalcanti, professor de engenharia de produção da Coordenação de Programas de Pós-Graduação de Engenharia da Universidade Federal do Rio de Janeiro.

Cavalcanti destacou a necessidade de o país ter uma estratégia de inovação que contemple esses setores com potencial competitivo. “Hoje, a gente pulveriza os poucos recursos que tem em inovação. E a gente tem uma visão totalmente academicista do processo”, disse. Ele criticou o fato de os critérios para avaliar como será feita a distribuição dos recursos em inovação se basear em artigos acadêmicos. “É o único critério que o governo adota para distribuir o dinheiro, que é um critério totalmente equivocado e está desestimulando a inovação”.

A biotecnologia é, segundo Cavalcanti, a principal área em que o Brasil tem de investir em inovação. “O país tem uma Floresta [Amazônica] com a maior biodiversidade do planeta,

Sim

Não

Sim Não

totalmente inexplorada”, disse. Não há, reiterou, uma estratégia que seja voltada para a amazônia e focada no desenvolvimento sustentável e na exploração dos recursos genéticos existentes na região.

Além de biotecnologia, outra área para ser explorada, de acordo com o professor, é a da tecnologia da informação e da comunicação (TIC), em que o Brasil tem reconhecida competência internacional, e que aumenta a produtividade no conjunto da economia. “O Brasil podia ser um player [ator] importante no mercado mundial”. Outras áreas de forte potencial inovador são: aeroespacial, “estratégica para o desenvolvimento do país”, energia e de entretenimento e indústrias criativas. “Acho que nessas cinco áreas o Brasil pode ser o número um no mundo”.

Marcos Cavalcanti participou hoje (14) do 25º Fórum Nacional, promovido pelo Instituto Nacional de Altos Estudos (Inae), na sede do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), no Rio.

Edição: Aécio Amado

http://agenciabrasil.ebc.com.br/noticia/2013-05-14/biotecnologia-e-area-em-que-brasil-precisa-investir-mais-recursos-em-inovacao

Veículo: Site – Agência Brasil Editoria: Pag:

Assunto: Reitor do ITA defende investimento em inovação para o país crescer com qualidadeCita a

FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

Matéria articulada pela assessoria

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo:- Positivo

- Negativo

Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 15/05/2013

Reitor do ITA defende investimento em inovação para o país crescer com qualidade14/05/2013 - 19h08

Alana GandraRepórter da Agência Brasil

Rio de Janeiro – A inovação é uma peça-chave para o aumento da produtividade no país. A avaliação é do reitor do Instituto Tecnológico de Aeronáutica e professor do Instituto de Economia da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), Carlos Américo Pacheco. Segundo ele, se o Brasil souber construir uma trajetória de futuro que privilegie uma sociedade melhor, com bons empregos, vai ter que investir em inovação, ressaltou.

Américo Pacheco disse ainda que o setor privado brasileiro investe pouco em pesquisa e desenvolvimento (P&D) e em inovação. Isso ocorre, de acordo com ele, devido à ineficiência da política pública, que não consegue alavancar o gasto privado, explicou. Já os gastos públicos em P&D acompanham a média mundial, ressaltou. O reitor do ITA não acha que falte cultura em inovação por parte das empresas, "o problema são condições reais de mercado”, ressaltou. “É o mercado que puxa a inovação. E eu pergunto: será que nós temos sido eficazes em desenhar políticas que induzam o gasto privado?”.

O economista entende que a estrutura industrial e o elevado custo Brasil são alguns fatores que levam as empresas a gastar pouco em inovação tecnológica e que a “política pública também não

Sim

Não

Sim Não

ajuda porque o perfil do gasto que o governo faz é inadequado para alavancar o gasto privado”. Segundo ele, as melhores empresas brasileiras não estão em um ponto da cadeia de valor em que a tecnologia é decisiva para que ela possa competir e ter sucesso. “Na verdade, elas não estão apostando nisso porque não precisam. Essa é a razão. Acho que de um lado tem o problema de estrutura e, de outro, a gente precisa repensar as políticas porque elas são ineficazes no sentido de alavancar o gasto privado”.

Apesar disso, Américo Pacheco elogiou o Programa Inova Empresa, lançado recentemente pelo governo federal para estimular o investimento empresarial em inovação tecnológica, operado conjuntamente pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e pela Financiadora de Estudos e Projetos (Finep). “O fato de o governo sinalizar que quer apoiar o esforço privado e que vai encontrar mecanismos de fazer isso é muito positivo. O diabo mora nos detalhes”, disse ao se referir a problemas de operacionalização do programa e de orçamento de subvenção. “Uma série de coisas que precisa ser melhor detalhada”, completou.

Em sua palestra no 25º Fórum Nacional, no Rio, o economista ressaltou que, além da correção dos fatores sistêmicos que reduzem a competitividade da empresa brasileira, a questão da inovação tem de ser enfrentada com determinação pelo Brasil a fim de impedir que a economia industrial do país não tenha condições de competir em igualdade com seus concorrentes internacionais. O economista reiterou que isso implica renovar as bases da indústria nacional em setores intensivos em tecnologia e inovação. “Nesse campo será decidido o papel que o Brasil desempenhará no plano internacional nas próximas décadas”, disse.

Edição: Aécio Amado

http://agenciabrasil.ebc.com.br/noticia/2013-05-14/reitor-do-ita-defende-investimento-em-inovacao-para-pais-crescer-com-qualidade

Veículo: jornal A Crítica Editoria: cidades Pag:C4

Assunto: Oficina estimula o estudo de ciênciasCita a

FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

Matéria articulada pela assessoria

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo:- Positivo

- Negativo

Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 15/05/2013

Sim

Não

Sim Não

Veículo: jornal A Crítica Editoria: cidades Pag:C4

Assunto: Marcha no dia da reciclagemCita a

FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

Matéria articulada pela assessoria

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo:- Positivo

- Negativo

Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 15/05/2013

Sim

Não

Sim Não