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Clipping de notícias selecionadas com assuntos sobre CT&I no Estado do Amazonas.

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Page 1: CLIPPING FAPEAM - 04.04.2013
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Veículo: SITE ECOEM Editoria: Pag:

Assunto: Coleções biológicas do Amazonas receberão investimentos de R$ 1,2 milhão

Cita a FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

Matéria articulada pela assessoria

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo:- Positivo

- Negativo

Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 04/04/2013

Coleções biológicas do Amazonas receberão investimentos de R$ 1,2 milhão

Cerca de R$ 1,2 milhão será investido em projetos para consolidação, melhoria, ampliação, preservação e divulgação das Coleções Biológicas do Amazonas. Os acervos reúnem representantes da biodiversidade (plantas, peixes, aves, fungos, borboletas, madeiras) amazônica em banco de dados para pesquisas científicas.

Os recursos serão disponibilizados pelo Governo do Estado, por meio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM), via Edital 011/2013, referente ao Programa de Apoio à Organização, Restauração, Preservação e Divulgação das Coleções Biológicas do Estado do Amazonas – Coleções Biológicas. O apoio se dará por meio de recursos financeiros e bolsas de pesquisa e os projetos poderão ser executados no máximo em dois anos. Os projetos poderão ter valor máximo de até R$ 300 mil e as propostas podem ser encaminhadas até 29 de maio.

Conforme a diretora-presidenta da FAPEAM, Maria Olívia Simão, o Edital permitirá a implantação nas instituições estaduais de sistemas de informatização e gestão das coleções biológicas, fazer a

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repatriação de informações em coleções de outros estados e/ou países, além de possibilitar a melhoria dos procedimentos de identificação dos exemples coletados na Amazônia.

Repatriação de dados

O curador em exercício do herbário (coleção de plantas) do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), Michael Hopkings, disse que o edital era aguardado e chega em um bom momento. Ele salientou que, normalmente, há pouco recurso para preservação de coleções biológicas, pois há uma visão distorcida de que coleções são mortuárias, cemitérios de plantas e animais. Entretanto, são importantes para a pesquisa científica aplicada e taxonomia (ciência que trabalha com a identificação dos seres).

Doutor em Biologia, Hopkins coordena o projeto ‘Integração, qualificação e disponibilização dos dados relacionados a coletas botânicas na Amazônia Brasileira’, cujo objetivo é atualizar as informações dos herbários amazônicos, visando à criação de um banco de dados sobre a flora de cada Estado de nossa região. Em seu segundo ano, a pesquisa recebeu cerca de R$ 250 mil para serem investidos ao longo de quatro anos.

O projeto, selecionado pelo Comitê Gestor do Programa Herbário Virtual para o Conhecimento e Conservação da Flora Brasileira (Reflora), foi aprovado pelo edital MCT/CNPq/FNTCT/MEC/CAPES/FAPS 056/2010, da FAPEAM.

Conforme o pesquisador, a maioria das informações repatriadas é do Botanic Garden, de Nova Iorque. Ele disse que o herbário norte-americano possui muitas informações de interesse regional, já que tem exemplares em comum aos do Inpa. “Além disso, a identificação de plantas deles é melhor. Também fazemos intercâmbio de informações, por exemplo, com o Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG)”, informou.

Na Amazônia, o principal problema das coleções biológicas é o baixo número de coletas. Hoje, há 250 mil amostras no herbário do Inpa, por exemplo. Para ter representatividade, conforme o pesquisador, era preciso ter 15 milhões de amostras, o que corresponderia a três coletas por quilômetro quadrado. “A Amazônia é grande, há problemas logísticos, de burocracia para pesquisas em determinadas áreas”, lamentou Hopkins.

Fonte: Agência Fapeam

Foto: Ricardo Oliveira/Agência FAPEAM

http://ecoem.ufam.edu.br/colecoes-biologicas-do-amazonas-receberao-investimentos-de-r-12-milhao/

Page 4: CLIPPING FAPEAM - 04.04.2013

Veículo: G1 NATUREZA Editoria:

Assunto: Estudo diz que mudança do clima já afeta previsão astrológica de índios

Cita a FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

Matéria articulada pela assessoria

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: 04/04/2013

Estudo diz que mudança do clima já afeta previsão astrológica de índios

Astros ajudam índios da Amazônia a programar colheita, caça e pesca.Desmate e poluição ambiental estariam alterando interpretação indígena

As previsões que os índios da Amazônia brasileira fazem com a ajuda dos astros para determinar o melhor momento para plantar ou pescar, entre outras atividades, estão ameaçadas pelas mudanças climáticas, segundo constatou um estudo realizado com diferentes etnias indígenas no Brasil.

"Os xamãs passaram a se queixar que suas previsões estavam perdendo a exatidão e, a partir dessas indagações, descobrimos que alguns fenômenos provocados pelas mudanças climáticas afetavam seus cálculos", explicou o astrônomo Germano Afonso, coordenador da pesquisa.

Segundo o especialista, que é doutor em Astronomia e Mecânica Celeste pela francesa Universidade

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Pierre et Marie Curie, os índios da Amazônia ainda utilizam o conhecimento astrológico ancestral para determinar seu calendário e programar, entre outras coisas, a melhor data para plantar, colher, caçar, pescar e, até mesmo, realizar seus rituais religiosos.

Afonso, que construiu e opera - com ajuda dos índios - um observatório solar na Amazônia, explicou que a observação ou não de diferentes constelações, assim como o deslocamento das mesmas, fazem com que os xamãs prevejam os momentos de chuva e seca, das cheias dos rios, da fertilidade da terra e da procriação dos peixes.

"No entanto, nas tribos com as quais trabalhamos, os próprios xamãs admitem que suas previsões não estavam sendo exatas, já que as chuvas se antecipavam ou se atrasavam e os rios secavam antes do tempo previsto. O curioso é que eles mesmos culpavam às mudanças climáticas', declarou o astrônomo, que é professor da Universidade do Estado do Paraná e autor de diferentes obras sobre o assunto, como "O Céu dos Índios Tembé".

Previsões desvirtuadasA equipe coordenada por Afonso e contratada pela Fundação de Apoio à pesquisa no Estado do Amazonas (Fapeam) para estudar o assunto decidiu contrastar o conhecimento indígena de diferentes etnias - Tukano, Tupé, Dessana, Baré, Tuyuka, Baniwa e Tikuna - com as medições meteorológicas da região para tentar identificar as falhas nas previsões.

"Com essa análise percebemos que alguns fenômenos provocados pelas mudanças climáticas estavam desvirtuando as previsões, tendo em vista que a chuva se atrasava ou se antecipava por fenômenos como El Niño e o desmatamento", apontou o especialista, que passou a morar em São Gabriel da Cachoeira, uma cidade amazônica na qual confluem várias etnias e onde construiu o Observatório Solar Indígena.

Afonso esclareceu que esse problema não pode ser atribuído diretamente ao aquecimento global, mas também aos fenômenos que causam o efeito estufa e os que são provocados pelo mesmo, como o desmatamento da Amazônia, a poluição ambiental e a construção de represas na floresta.

Tais fenômenos, segundo os especialistas, alteram os períodos de chuva e de cheia dos rios na Amazônia, que já não podem ser previstos a partir do conhecimento astronômico acumulado por séculos e transmitido oralmente entre os índios.

Os xamãs passaram a se queixar que suas previsões estavam perdendo a exatidão e, a partir dessas indagações, descobrimos que alguns fenômenos provocados pelas mudanças climáticas afetavam seus cálculos"Germano Afonso, coordenador da pesquisa

Após a constatação do problema, os pesquisadores responsáveis pelo estudo iniciaram um projeto para transmitir aos xamãs alguns conhecimentos científicos e, com isso, ajudá-los a corrigir suas previsões.

"Estamos usando cálculos astronômicos modernos e as informações recolhidas pelas estações meteorológicas da região para ajudá-los a aperfeiçoar seus cálculos", explicou Afonso.

"Recuperamos o conhecimento astrológico que eles transmitem oralmente e comparamos com dados científicos para fazer alguns ajustes e permitir que as previsões sejam mais precisas", completou.

Interpretação dos astrosDe acordo com Afonso, com previsões mais exatas, os índios seguirão confiando em sua capacidade de interpretar os astros e na precisão de seus conhecimentos - o melhor, sem se afastarem de sua cultura.

"Mas só transmitimos os dados que podem ajudá-los. Não nos introduzimos mais. Não queremos invadir, deslegitimar e nem modificar nada de sua cultura. O projeto tem dois objetivos claros:

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recuperar o conhecimento astrológico dos índios e ajudá-los a melhorar suas previsões. Trata-se de uma troca", exaltou o pesquisador.

Segundo o astrônomo, essa troca teve uma boa recepção devido ao fato de que a maioria de seus colaboradores no projeto são universitários e indígenas, alguns filhos ou netos de caciques e xamãs das tribos onde nasceram.

http://g1.globo.com/natureza/noticia/2013/04/estudo-diz-que-mudanca-do-clima-ja-afeta-previsao-astrologica-de-indios.html

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Veículo: UFAM Editoria:

Assunto: MUSA realiza abertura da Exposição "Ticuna em Dois Tempos" no dia 10 de abrilCita a FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

Matéria articulada pela assessoria

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: 04/04/2013

MUSA realiza abertura da Exposição "Ticuna em Dois Tempos" no dia 10 de abril

O Museu Amazônico da UFAM, o Museu de Arqueologia e Etnologia Professor Oswaldo Rodrigues Cabral ( MArquE), juntos no INCT Instituto Brasil Plural (Cnpq/FAPEAM/FAPESC) abrem, dia 10 de abril, às 19:00 horas, a exposição: “Ticuna em Dois Tempos”. Paralelo entre duas épocas: objetos indígenas coletados pelo antropólogo catarinense Sílvio Coelho na Amazônia dos anos 60 ao lado da coleção do artista plástico amazonense Jair Jacmont reunida nos anos 70. A visitação ocorre 11 de abril a 31 de outubro, de segunda a sexta-feira, das 9h às 17ho. O MUSA fica localizado na Rua Ramos Ferreira, 1036, Centro.

A exposição Ticuna em Dois Tempos traz o resultado de duas histórias de amor e homenagem a mais numerosa nação indígena do país. Cruza dois olhares de duas épocas distintas em duas coleções produzidas com critérios e objetivos diferentes sobre a mesma etnia, os Ticuna ou Mgüta, que vivem no Alto Rio Solimões, na Amazônia brasileira e também na Colômbia e Peru. De um lado, o olhar do historiador e antropólogo catarinense Sílvio Coelho dos Santos, que reuniu sua coleção quando participou de

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expedição à Amazônia do Curso de Especialização em Antropologia do Museu Nacional, na década de 1960. De outro, o olhar estético do artista plástico Jair Jacmont, que formou sua coleção na década de 1970, adquirindo os objetos dos próprios índios, na cidade de Manaus.

Exibidas pela primeira vez ao público, as duas coleções juntas assombram e fascinam pela beleza e expressividade. A exposição conjunta é um projeto alimentado há longa data pelas duas instituições de extremos opostos do Brasil, com o objetivo de promover o diálogo entre esses dois reveladores olhares para a mesma cultura.

O artista plástico amazonense que se inspira nos Ticuna para produzir seus quadros, Jacmont começou a colecionar as peças de arte indígena que as elites da região consideravam “panema” (azar) dentro de casa. Influenciado pelo movimento cubista na arte, Jair Jacqmont passou a observar tridimensionalidade, textura, cores, formas e conceitos das peças indígenas, como Picasso fez com máscaras e estátuas dos povos africanos. Passou a comprar no Mercado Municipal Adolpho Lisboa, em Manaus, peças Ticuna que os vendedores consideravam “artesanatos”, valorizando-as como genuínas obras de arte, sobretudo pela sua tridimensionalidade. Assim reuniu135 peças, entre esculturas antropomorfas e bastões de ritmo e de comando usados para danças e rituais, além de uma considerável quantidade de máscaras esculpidas em madeira. Este acervo sob a guarda do Museu Amazônico da Universidade Federal da Amazônia desde 1994, esteve em exposição no Marque da UFSC durante o ano de 2012. A exposição Tikuna em dois tempos reabre agora no Museu Amazônico da UFAM, como parte da parceria entre os museus no INCT Brasil Plural. A marca desta etapa da exposição sera a participação dos ticuna da Associação Associação Cultural Wotchimaucü, da Cidade de Deus, em Manaus, em várias atividades que estão previstas para acontecerem no decorrer do periodo de seis meses. Estão previstas mesas-redondas, palestras, oficinas de video e curso de extensão de língua tikuna), que serão divulgadas no decorrer do semestre.

http://portal.ufam.edu.br/index.php/eventos/586-musa-realiza-abertura-da-exposicao-ticuna-em-dois-tempos-no-dia-10-de-abril

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Veículo: UEA Editoria:

Assunto: Representantes de 16 municípios do Amazonas discutem sobre a Educação do Campo

Cita a FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

Matéria articulada pela assessoria

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: 04/042013

Representantes de 16 municípios do Amazonas discutem sobre a Educação do Campo

Representantes de 16 municípios do Amazonas discutem sobre a Educação do Campo Políticas públicas voltadas para a Educação do Campo. Essa é a principal temática discutida por cerca de 50 pessoas no “Encontro para discussões e proposições acerca da Educação do Campo na Universidade do Estado do Amazonas”, realizado no auditório da reitoria da UEA.

Entre os participantes, estão professores que representam 16 municípios do Amazonas: Boca do Acre, Careiro, Coari, Humaitá, Lábrea, Manacapuru, Manaus, Manicoré, Maués, Nova Olinda do Norte, Novo Aripuanã, Parintins, Presidente Figueiredo, São Gabriel da Cachoeira, Tabatinga e Tefé.Além de professores e pesquisadores da UEA, o evento também conta com a participação da diretora da Faculdade de Educação da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), Arminda Mourão, da professora Celi Nelza Zulke Taffarel, da Universidade Federal da Bahia (UFBA) e do professor Salomão Antonio Mufarrej Hage, do estado do Pará.

Para o reitor da UEA, professor Cleinaldo Costa, a Universidade tem desempenhado papel essencial

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na interiorização do conhecimento no estado e, por isso, a discussão sobre a temática faz-se necessária para que cada município receba investimentos de acordo com sua necessidade. “Precisamos ouvir a respeito da especificidade de cada município. A UEA está a serviço do povo amazonense e não mediremos esforços para oferecermos o que temos de melhor por esta causa”, destaca o reitor.

A organizadora do evento, professora Joab Grana, esclarece que durante as atividades haverá um momento específico para a elaboração de proposições acerca da Educação do Campo. “Fechamos em um grupo pequeno de participantes justamente para conseguirmos trabalhar com ênfase na formulação dessas propostas”, ressalta.

A professora Cinthya Jardim leciona em Nova Olinda do Norte para turmas do Ensino Médio. Mestre em Sociedade e Cultura na Amazônia, pela Ufam, a professora fez questão de participar do evento para fazer suas contribuições acerca das necessidades do município.

“Em Nova Olinda do Norte o transporte das crianças é limitado. Nós temos uma singularidade local e isso deve ser considerado no momento de pensarmos propostas para a Educação do Campo. Repetirmos políticas públicas de outros estados aqui no Amazonas não atenderá às nossas necessidades”, destaca.

O “Encontro para discussões e proposições acerca da Educação do Campo na Universidade do Estado do Amazonas” segue até esta quinta-feira (5), no auditório da reitoria da UEA. A programação está disponível para consulta no link abaixo.

Programa Projovem do Campo - Saberes da Terra

A UEA desenvolve em parceria com a Secretaria de Educação do Estado (Seduc) o Projovem do Campo - Saberes da Terra, de iniciativa do Ministério da Educação (MEC) e que tem como objetivo frear o êxodo rural e garantir a permanência dos jovens agricultores familiares no campo. O projeto busca, ainda, qualificar e escolarizar agricultores familiares de 18 a 29 anos que não tiveram a oportunidade de concluir o Ensino Fundamental.

Por Lívya Braga

http://www1.uea.edu.br/noticia.php?notId=25822

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Veículo: Portal Amazônia Editoria:

Assunto:Proposta de Márcia Perales é reduzir evasão de alunos da Ufam

Cita a FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

Matéria articulada pela assessoria

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: 04.04.2013

Proposta de Márcia Perales é reduzir evasão de alunos da Ufam

A reitora licenciada pretende, se reeleita nesta quarta-feira (4), intensificar ações desportivas e simplificar o acesso à universidade.

MANAUS – A gestão da Universidade Federal do Amazonas (Ufam) será definida nesta quinta-feira (4). A reitora licenciada e candidata Márcia Perales obteve 15,5% a mais de votos do segundo colocado, Sylvio Puga. Caso eleita, a canditata visa intensificar ações desportivas e acadêmicas no intuito de combater evasão e retenção nos cursos de graduação da instituição.

Com o slogan ‘Ufam sempre melhor – Chapa 10′, o bloco político tem Márcia Perales como líder e Ednaldo Narciso Lima, como vice. O discurso dos integrantes prevê a melhoria para estudantes de classes pobres. “Pretendemos realizar ações articuladas que garantam o acesso de alunos por meio

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de seleção possibilitando-lhes a efetivação do curso”, afirmou o vice, Lima.

Propostas

Márcia Perales acredita em ações de assistência estudantil e acadêmica. “Podemos dizer que de uma totalidade, 70% são estudantes das classes C, D e E. Tomemos como exemplo as 900 mil refeições mensais que disponibilizamos nos restaurantes da universidade, com abrangência também no interior”, afirmou a candidata.

Programas como auxílio-moradia, bolsa permanência e bolsas de extensão de pesquisa terão continuidade na nova gestão de Márcia Perales, caso seja eleita.

O esporte também é um dos focos de promessa na melhoria de ações da Ufam. “Temos o êxito dos Jogos Universitários da Ufam (Jufam), com participação de mais de cinco mil atletas da capital e do interior. Muitos migram para o Campeonato Estadual, e depois, para o Brasileiro. O desposto faz parte de uma relação mais ampla com benefícios para formação de cada um dos nossos alunos”, ressaltou.

http://www.portalamazonia.com.br/educacao/graduacao-e-mercado/proposta-de-marcia-perales-e-reduzir-evasao-de-alunos-da-ufam/

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Veículo: CONFAP Editoria:

Assunto:“É preciso competência gerencial para desfazer as amarras burocráticas que travam a CT&I no país”

Cita a FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

Matéria articulada pela assessoria

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: 04/04/2013

“É preciso competência gerencial para desfazer as amarras burocráticas que travam a CT&I no país”“O mundo inteiro está investindo em inovação, de forma acelerada. Precisamos fazer o mesmo, recuperar o tempo perdido, não sermos mais tímidos”. Com essas palavras o novo presidente do Confap, professor Sergio Gargioni, defendeu a importância de investimento de peso em ciência, tecnologia e inovação. E é com essa linha de raciocínio que ele pretende gerir o conselho pelos próximos dois anos.

Gargioni, que também preside a Fapesc (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Santa Catarina) toma posse do seu cargo frente à entidade nesta terça-feira (2 de abril). Ele será o sucessor do professor Mário Neto Borges, que esteve à frente do Confap nos últimos quatro anos. Já a vice-presidência da entidade continua com o diretor da Fundação de Apoio à Pesquisa e à Inovação Tecnológica do Estado do Sergipe (Fapitec), professor José Ricardo de Santana.

Com uma trajetória relativamente nova (sete anos de atuação) o Confap assume hoje um papel de grande relevância no cenário de CT&I ao ser o representante oficial do trabalho desenvolvido pelas 26 Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa no Brasil. Segundo o dirigente, a atuação do conselho está diretamente relacionada à ampliação do trabalho realizado em cada uma das

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fundações estaduais.

“A função articuladora do Confap é fundamental para o desenvolvimento das fundações, em sua totalidade, e em suas regionais. Seria muito difícil se o ministério, em Brasília, tivesse que traçar definições sobre todas as Faps, em tantas regiões do país. A nossa gestão será pautada pela competência gerencial com o objetivo de desfazer as amarras burocráticas, que travam os investimentos desse setor”.

Sobre as perspectivas frente ao conselho, o novo presidente defende o maior envolvimento das fundações de amparo à pesquisa com os parques industriais, no intuito de fomentar e concretizar ações no campo da inovação. Estreitar ainda mais os laços com as agências federais (CNPq, Finep, MCTI, entre outras) é outro plano de destaque em sua gestão.

“O intuito é estimular o incremento dos acordos, com atenção para as ações de internacionalização. As parcerias precisam evoluir, para, no futuro, transformar as pesquisas em produtos, uma espécie de rede de produção. E o papel do Confap é fazer com que as agências entendam isso, estando atentos aos processos de cada uma das Faps. Por outro lado, o Confap deve ter uma percepção clara dos movimentos nacionais de CT&I para ajudar nesse processo”.

Intercâmbio de experiências. Sergio Gargioni também chamou a atenção para a necessidade de uma permanente troca de informações e conhecimentos entre as fundações de amparo à pesquisa. “Existe uma enorme diferença entre as 26 Faps. Cada uma com sua realidade. Por esse motivo é fundamental incentivar uma maior sintonia entre elas, para que as mais estruturadas contribuam com a evolução das que estão em desenvolvimento”.

De acordo com o dirigente, será estimulado o fortalecimento e sistematização da troca de experiências e boas práticas via grupos de interesse e de trabalho (os GTs) dos diretores científicos, dos procuradores jurídicos, dos assessores de comunicação, entre outros. “É de fundamental importância que cada Fap reconheça o Confap como seu representante. E para isso é preciso ter presença com competência”.

Sifaps. O sistema de indicadores pode ser considerado como um dos destaques da atuação do Confap ao longo desses sete anos, como afirmou Gargioni. Concebida em 2009, a ferramenta que tem a finalidade de fazer a medição das ações e resultados alcançados por cada um das Faps foi oficialmente lançada durante o Fórum Nacional de CT&I, promovido em março deste ano, em Salvador. Ele ressaltou que o Sifaps, que já passou, em 2012, pelas fundações estaduais em fase experimental, vai iniciar sua plena implementação nos próximos meses.

Código Nacional de CT&I. Esse será outro tema de destaque nesta gestão, já que uma das bandeiras do Confap é a aprovação do código, que atualmente tramita no Congresso Nacional. De acordo com Sergio Gargioni, as perspectivas para sua aprovação são muito positivas. “Houve um amadurecimento do texto, há a indicação de melhores caminhos, que têm o objetivo de não deixar a coisa emperrar. Competência gerencial para atingir o objetivo de desfazer as amarras burocráticas é o que pleiteamos. Mas, infelizmente, ainda há uma dificuldade de entender que é preciso investir em CT&I, sem burocracia”, concluiu o dirigente.

http://www.confap.org.br/e-preciso-competencia-gerencial-para-desfazer-as-amarras-burocraticas-que-travam-a-cti-no-pais/

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Veículo: CORREIO BRAZILIENSE Editoria:

Assunto:Hálito pode ser usado para diagnosticar doenças respiratórias Cita a FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

Matéria articulada pela assessoria

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: 04.04.2013

Hálito pode ser usado para diagnosticar doenças respiratórias

O hálito de cada pessoa tem um padrão químico único, aponta pesquisa. A descoberta pode ajudar no diagnóstico de doenças sem o uso de agulhas e exames de resultados demorados

Não é só o álcool que você bebe que o seu hálito revela. Pesquisadores de instituições suíças descobriram que a respiração de cada pessoa traz uma marca própria, uma espécie de “impressão digital” que os cientistas pretendem usar para auxiliar em tratamentos e diagnosticar doenças de maneira rápida e prática, diminuindo o transtorno com agulhas e exames de resultados demorados.

O grupo de pesquisadores do Instituto Federal Suíço de Tecnologia (ETH) e do Hospital Universitário de Zurique promoveu o estudo, publicado na revista científica Plos desta semana, com 11 voluntários. Por 11 dias seguidos, os participantes tiveram a respiração analisada em quatro horários diferentes. Apesar de muitas semelhanças, os cientistas notaram que o hálito de cada pessoa tem um conjunto de compostos químicos que forma um padrão único, nomeado por eles de breathprints (algo como impressões da respiração). “Nós encontramos (em cada participante)

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algumas pequenas variações durante o dia, mas, em geral, o padrão individual permanece e pode ser útil para fins médicos”, diz Pablo Martinez-Lozano Sinues, um dos cientistas responsáveis pelo estudo.

Benefícios médicos

Os pesquisadores pretendem fazer o diagnóstico de doenças usando as breathprints, especialmente de enfermidades que afetam os pulmões. “Se acharmos um padrão consistente em pacientes com doença pulmonar, poderemos desenvolver uma ferramenta de diagnóstico muito mais rápida”, explica Sinues.

http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/ciencia-e-saude/2013/04/04/interna_ciencia_saude,358438/halito-pode-ser-usado-para-diagnosticar-doencas-respiratorias.shtml

Page 17: CLIPPING FAPEAM - 04.04.2013

Veículo: JORNAL DA CIÊNCIA Editoria:

Assunto: Bolsistas do CsF ganharão portal com oportunidades de emprego

Cita a FAPEAM: Release da assessoria

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Matéria articulada pela assessoria

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: 04.04.2013

Bolsistas do CsF ganharão portal com oportunidades de emprego

Organizado pelo CNPq, Portal do Emprego tem data prevista de lançamento para 10 de abril

O MCTI prepara um ambiente virtual para divulgar oferta de empregos para os bolsistas do programa Ciência sem Fronteiras (CsF). A iniciativa, batizada de Portal do Emprego, tem data prevista de lançamento para 10 de abril.

O site foi organizado pelo CNPq. A ideia surgiu após estudantes manifestarem a preocupação de voltar ao País qualificados e não terem mercado para atuar. De acordo com a estudante de farmácia da Universidade Federal de Ouro Preto e bolsista na Universidade de San Pablo na Espanha Júnia Graziela Oliveira, a atuação profissional no Brasil preocupa todos os bolsistas brasileiros.

"Infelizmente essa é uma grande preocupação nossa. Estão investindo muito em nos qualificar, mas ao mesmo tempo não nos oferecem um lugar de trabalho para que possamos ficar no Brasil e investir todo nosso conhecimento", lamentou.

Até o momento, o programa já beneficiou 23.105 alunos de graduação, mestrado, doutorados

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e pós-doutorado com bolsas de estudo. Segundo o ministro da Ciência, Tecnologia Inovação, Marco Antonio Raupp, o portal contará com ofertas de emprego em diversas áreas.

"Todos os estudantes do programa terão acesso ao portal, que terá anúncios de empregos de empresas que estimulamos a participar do CsF", explicou o ministro em audiência pública realizada no Senado Federal, nesta terça-feira (2).

Institutos de pesquisa

O ministro Marco Antonio Raupp também criticou a postura que alguns institutos de pesquisa governamentais adotaram nos últimos anos. De acordo com ele, muitos deles se "desgarraram" da programação da política de CT&I. "Se você não financiar as atividades dos institutos, apontando claramente quais são os objetivos que eles devem cumprir, eles passam a atuar simplesmente como um laboratório de um departamento universitário, fazendo pesquisa pela pesquisa", destacou.

Aos senadores presentes na audiência pública, Raupp garantiu que a pasta promove um esforço para alinhar os institutos à Estratégia Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação (ENCTI). "Queremos dar condições para que eles [os institutos] se envolvam com o verdadeiro conceito de um instituto de pesquisa governamental, assumindo compromissos com a política nacional de CT&I", afirmou.

Como exemplo, Raupp citou o papel do Instituto Nacional de Pesquisas de Amazônia que se prepara para ser o instituto líder na política de ciência e tecnologia para a Amazônia Legal que está sendo desenhada pelo Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE), Conselho de Secretários Estaduais para Assuntos de Ciência, Tecnologia e Inovação (Consecti) e Conselho Nacional das Fundações de Amparo à Pesquisa (Confap).

http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=86486

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Veículo: JORNAL DA CIÊNCIA Editoria:

Assunto: Definida programação do Encontro Preparatório de Recife ao Fórum Mundial de Ciência 2013 Cita a FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

Matéria articulada pela assessoria

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: 04.04.2013

Definida programação do Encontro Preparatório de Recife ao Fórum Mundial de Ciência 2013

Oceanos, Clima e Desenvolvimento formam o tripé principal das discussões. Participam pesquisadores e membros de institutos e entidades da área científica do Brasil, da Austrália e dos Estados UnidosO 5º Encontro Preparatório do Fórum Mundial de Ciência 2013 terá como tema central o tripé Oceanos, Clima e Desenvolvimento. As discussões darão ênfase à identificação das contribuições científicas para a compreensão dos fenômenos naturais, para o enfrentamento e a adaptação às mudanças climáticas e para o desenvolvimento sustentável e inclusivo das populações a elas submetidas.

O evento ocorre em Recife, nos dias 15 e 16 de abril, na sede da Regional Nordeste do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), na Cidade Universitária. A conferência de abertura, cujo tema será Ciência e Tecnologia como Política de Estado, será apresentada pelo ex-ministro da Ciência e Tecnologia Sérgio Machado Rezende, professor do departamento de

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Física e membro permanente do corpo docente de pós-graduação em Física da Universidade Federal de Pernambuco.

A programação contempla painéis de discussão e conferências temáticas e conta com a presença de pesquisadores e membros de institutos e entidades ligadas à área científica do Brasil, da Austrália e dos Estados Unidos. Energias renováveis e sustentabilidade nos oceanos, gestão portuária, educação para a ciência, desertificação, ciência, desenvolvimento e inclusão social são alguns dos temas a serem apresentados.

O encontro preparatório antecede o Fórum Mundial da Ciência, que acontece no Rio de Janeiro, nos dias 25 e 26 de novembro. Esta é a primeira vez que o fórum ocorrerá fora da Europa. Tradicionalmente, o evento acontece em Budapeste.

Desde agosto do ano passado, foram realizados quatro encontros preparatórios, em São Paulo, Belo Horizonte, Manaus e Salvador. Os dois próximos estão previstos para Porto Alegre, em maio, e Brasília, em junho.

Histórico

O Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, em colaboração com as principais instituições científicas e tecnológicas brasileiras e governos da América Latina e Caribe, iniciou em 2009 um conjunto de ações com vistas à elaboração de uma estratégia regional do setor de CT&I para as próximas décadas.

O principal resultado foi a formalização de uma Declaração Regional sobre o tema, cujo eixo principal é o estabelecimento de um plano estratégico regional orientado à resolução de problemas comuns que afetam esses países e à necessidade de introdução da temática da inclusão social nas políticas nacionais de CT&I. Essa iniciativa resultou na indicação da cidade do Rio de Janeiro para sediar a edição 2013 do Fórum Mundial de Ciência, que terá como tema central Ciência para o Desenvolvimento Global.

Ao final de 2011, com a participação de um conjunto de agentes que compõem o sistema nacional de CT&I, foi criada a Comissão Executiva Nacional do Fórum Mundial de Ciência 2013, formada por representantes de 12 entidades do setor, que tem como missão a preparação, programação temática e coordenação institucional do Fórum Mundial a ser realizado em novembro de 2013. São elas: MCTI, Ministério das Relações Exteriores (MRE), Ministério da Educação - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (MEC-Capes), Conselho Nacional Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI), Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), Financiadora de Estudos e Projetos (Finep/MCTI), Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE/MCTI), Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes), Conselho Nacional de Secretários para Assuntos Estaduais de CT&I (Consecti), Conselho Nacional das Fundações de Amparo à Pesquisa (Confap), Academia Brasileira de Ciências (ABC) e escritório da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) no Brasil.

Pela importância do Fórum Mundial de Ciência, as entidades decidiram realizar sete encontros preparatórios ao evento internacional em diferentes capitais brasileiras. Durante os eventos, ocorre o debate de temas relacionados aos principais desafios da ciência no século XXI, no contexto nacional e internacional. Quatro temas transversais são comuns a todos os encontros: Educação em ciência; Difusão e acesso ao conhecimento e interesse social; Ética na

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ciência; e Ciência para o desenvolvimento sustentável e inclusivo.

Reconhecimento internacional

Na avaliação do secretário executivo do MCTI, Luiz Antonio Elias, o fato de o Brasil ter sido escolhido para sediar o Fórum Mundial de Ciência 2013 é o reconhecimento do avanço objetivo pelo país na área de CT&I.

"O deslocamento do evento da Europa para a América Latina resulta do esforço brasileiro e dos países da América Latina e Caribe na promoção de mudanças estruturais no aspecto da formação de recursos humanos, da capacidade de infraestrutura de pesquisa e laboratorial interna e da ampliação da importância do conhecimento como gerador do processo de competitividade para suas economias", observa Elias.

Segundo ele, os representantes latino-americanos tiveram uma participação efetiva no fórum internacional em 2009, quando elaboraram um documento comum, mostrando o avanço da ciência em seus países. "A edição deste ano é significativa para que possamos avançar cada vez mais e estruturalmente na questão do conhecimento no Brasil. Esse evento pode representar um marco. Um divisor que ampliará e multiplicará essa participação".

http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=86476

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Veículo: JORNAL DA CIÊNCIA Editoria:

Assunto: Comitê interministerial discute plano de ação de tecnologia assistiva

Cita a FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

Matéria articulada pela assessoria

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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Programa: 04.04.2013

Comitê interministerial discute plano de ação de tecnologia assistiva

Membros do grupo definiram os próximos passos para o estabelecimento de uma estratégia nacional de desenvolvimento tecnológico na áreaNa segunda reunião de trabalho do Comitê Interministerial de Tecnologia Assitiva, nesta quarta-feira (3), no Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), membros do grupo definiram os próximos passos para o estabelecimento de uma estratégia nacional de desenvolvimento tecnológico na área. Instituída, em 2011, pelo decreto do Plano Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência - Viver sem Limite, do governo federal, a instância tem como finalidade formular, articular e implementar políticas, programas e ações para facilitar o acesso de pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida ao desenvolvimento e à inovação tecnológica.

Além do MCTI e da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República (SDH, que coordena o plano nacional), integram o comitê cinco ministérios: do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG), do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), da Educação (MEC), da Saúde (MS) e da Fazenda (MF).Os integrantes se reuniram pela primeira vez em novembro.

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Dentre as iniciativas previstas no plano de ação do comitê, em fase de elaboração, está o desenvolvimento de uma política de compras governamentais atreladas ao desenvolvimento de produtos e serviços de tecnologia assistiva. A ideia é verificar o que o governo compra e o que importa para, então, estimular o setor produtivo e o desenvolvimento tecnológico nesse setor. Para isso, definiu-se uma agenda de trabalho para o levantamento das demandas existentes nos ministérios da Saúde, da Previdência e da Educação para a posterior definição dos investimentos necessários e viáveis.

A secretária interina de Ciência e Tecnologia para Inclusão Social do MCTI, Sônia Costa, que presidiu a reunião, lembrou a importância da articulação num período em que o governo acaba de lançar o Plano Inova Empresa, que prevê investimentos de R$ 32,9 bilhões para impulsionar a produtividade e a competitividade da economia brasileira por meio da inovação tecnológica. "É uma oportunidade de entrarmos no programa", disse.

Entraves

No encontro, o grupo avaliou alguns entraves a serem superados e que estão pontuados no plano de ação. Entre eles, a necessidade de consolidação de um setor produtivo dedicado à área, de normalização e certificação de produtos com foco na qualidade e a necessidade de maior conhecimento por parte da sociedade e dos atores envolvidos - bem como o setor produtivo e acadêmico - sobre o conceito que delimita a área. "A tecnologia assistiva precisa estar ligada à difusão científica", sustentou a secretária, ao relatar os diversos programas da pasta que poderiam ser associados às ações.

O comitê também estuda a realização de um seminário de tecnologia assistiva, assunto a ser definido na próxima reunião a ser realizada até o final deste mês. Outra agenda que mobilizará o setor agora em abril é a 12ª Feira Internacional de Tecnologias em Reabilitação, Inclusão e Acessibilidade (Reatech), entre os dias 18 e 21, em São Paulo. O evento terá com a participação do MCTI.

(Denise Coelho / Ascom do MCTI)

http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=86482

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Veículo: JORNAL DA CIÊNCIA Editoria:

Assunto: Programa de extensão recebe 200 propostas em ciência e tecnologia

Cita a FAPEAM: Release da assessoria

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Programa: 04.04.2013

Programa de extensão recebe 200 propostas em ciência e tecnologia

Proext ofereceu 20 linhas temáticas, com envolvimento de 18 pastas do governo federal, além do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico NacionalÁreas apoiadas pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) inscreveram 200 propostas para desenvolver projetos contemplados pelo edital 2014 do Programa de Extensão Universitária do Ministério da Educação (Proext-MEC). As propostas passarão por uma triagem e o resultado da seleção deve ser definido até o dia 21 de junho.

A parcela ligada ao MCTI teve o terceiro maior número de inscrições, atrás do Ministério da Saúde, com 272, e do próprio MEC, com 262. "Isso demonstra que o tema está despertando o interesse das instituições públicas de ensino", avalia a secretária interina de Ciência e Tecnologia para Inclusão Social do MCTI, Sônia da Costa. "A demanda identificada pelo Proext fortalece nossas políticas e nos estimula a ampliar nossas ações."

Nesta edição, o Proext ofereceu 20 linhas temáticas, com envolvimento de 18 pastas do governo federal, além do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). Ao todo, foram 2.435 propostas inscritas.

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A linha 17, que corresponde ao MCTI, tem como subtemas Centros Vocacionais Tecnológicos (CVTs); inclusão digital; popularização da ciência; proteção do conhecimento e transferência de tecnologia em instituições de ensino públicas; segurança alimentar e nutricional; tecnologias assistivas; tecnologias para cidades sustentáveis e tecnologias sociais.

Das 200 propostas inscritas, 118 dizem respeito ao subtema popularização da ciência. Para Sônia, a quantidade de projetos deve se refletir na Semana Nacional de Ciência e Tecnologia. Neste ano, o evento ocorre de 21 a 27 de outubro, com o tema Ciência, Saúde e Esporte.

O Proext

O programa é um instrumento que abrange programas e projetos de extensão universitária, com ênfase na formação dos alunos e na inclusão social, visando aprofundar ações políticas que venham fortalecer a institucionalização da extensão no âmbito das instituições federais, estaduais e municipais de ensino superior.

O MEC destina ao Proext até R$ 50 mil por projeto e até R$ 150 mil por programa. "Quanto mais propostas inscritas, portanto, maior o volume de recursos", explica a secretária interina do MCTI. O edital de 2013 totalizou R$ 82 milhões.

As propostas são de universidades públicas federais, estaduais e municipais, institutos federais de educação, ciência e tecnologia (IFs) e centros de educação tecnológica (Cefets).

(Rodrigo PdGuerra - Ascom do MCTI)

http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=86490

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Veículo: INPA Editoria:

Assunto: Programa de Conservação do Gavião-real do Inpa lança Concurso Mascote Harpia

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Programa: 04.04.2013

Programa de Conservação do Gavião-real do Inpa lança Concurso Mascote Harpia

Inscrições começam nesta segunda (01) e vão até dia 13 de maio. O desenho selecionado será utilizado nas atividades de sensibilização e educação ambiental do programa, além das divulgações, impressões e sites que envolvam o tema harpia e infanto-juvenil Por Clarissa Bacellar

A partir desta segunda-feira (01) o Programa de Conservação do Gavião-real no Brasil (PCGR), que desenvolve atividades de pesquisa e extensão junto ao Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI), em parceria com a revista Ciência Hoje das Crianças, abre o Concurso Mascote Harpia, destinado à escolha de um desenho, produzido por crianças e jovens entre sete e 14 anos, que vai representar a harpia.

O desenho selecionado será utilizado nas atividades de sensibilização e educação ambiental, além

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de todas as divulgações, impressões e sites que envolverem a harpia e as crianças.

De acordo com a doutoranda do curso de Ecologia e gerente no PCGR, Helena Aguiar, o concurso é uma atividade integrante das diversas ações de sensibilização ambiental desenvolvidas pelo programa no Brasil. “É uma atividade fundamental para despertar o interesse das crianças em relação à fauna silvestre brasileira e as florestas que nosso país abriga, favorecendo a interação entre o mundo lúdico infanto-juvenil e a pesquisa. Além disso, vai permitir a divulgação da importância de conservação da natureza”, afirma a pesquisadora.Os interessados poderão participar do Concurso com uma única inscrição e apenas um desenho, assinado pela própria criança autora. A inscrição constará de duas etapas: uma online e outra impressa, via correio. Conheça o regulamento AQUI.

“Esperamos ter um número grande de participantes, que as crianças gostem de participar desta atividade e saibam que estarão contribuindo um pouquinho para a divulgação e conservação da harpia no Brasil”, completa Aguiar.O resultado do Concurso Mascote Harpia será divulgado um mês após a data final das inscrições no site do PCGR e da revista Ciência Hoje das Crianças. O vencedor receberá como prêmio uma máquina fotográfica digital e um exemplar do livro documentário fotográfico Harpia de João Marcos Rosa.Dúvidas sobre o Concurso ou o regulamento podem ser esclarecidas por meio do e-mail [email protected].

http://www.inpa.gov.br/noticias/noticia_sgno2.php?codigo=2729

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Veículo: CAPES Editoria:

Assunto: Edital seleciona 26 docentes cubanos para realizar estudos no Brasil Cita a FAPEAM: Release da assessoria

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Programa: 04.04.2013

Edital seleciona 26 docentes cubanos para realizar estudos no Brasil

A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) divulga nesta quinta-feira, 4, o resultado do edital nº 9/2013, relativo ao programa de cooperação internacional com Cuba, Capes/MES-Cuba-Docentes. Foram aprovados 26 candidatos nas modalidades doutorado-sanduíche e de pós-doutorado, em todas as áreas de conhecimento.

Acesse aqui o resultado.

(CCS/Capes)

http://www.capes.gov.br/36-noticias/6178-edital-seleciona-26-docentes-cubanos-para-realizar-estudos-no-brasil

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Veículo: G1 CIÊNCIA Editoria:

Assunto: Cientistas debatem possível vacina para novo vírus da gripe aviária

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Programa: 04/04/2013

Cientistas debatem possível vacina para novo vírus da gripe aviária

Amostras do vírus foram enviadas para estudo em 4 países, além da China.Vírus H7N9 infectou 14 pessoas na China, com 5 mortes confirmadas.Pesquisadores, médicos e especialistas do mundo todo estão envolvidos em debates diários sobre a ameaça do vírus da gripe aviária H7N9, uma nova cepa da doença surgida na China, incluindo discussões sobre se e quando começar a produzir uma vacina.

Qualquer decisão para produzir em massa vacinas contra a gripe H7N9 não será tomada rapidamente, já que isso significa sacrificar a produção de vacinas sazonais. Cientistas advertem pode levar meses para que um modelo final da vacina chegue ao mercado.

Amostras do vírus foram compartilhadas pela Organização Mundial da Saúde (OMS) com centros de pesquisa em Atlanta, nos EUA; Pequim, na China; Londres, na Grã-Bretanha; Melbourne, na Austrália; e Tóquio, no Japão.

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Estes grupos estão analisando as amostras para identificar o melhor candidato a ser utilizado na manufatura da vacina, se isso for necessário. Ainda é um grande "se", ressaltam os pesquisadores, mesmo supondo que a nova doença vai continuar a se disseminar.

Segundo a agência de notícias chinesa Xinhua, até agora 14 casos de infecção com a gripe foram registrados no país, sendo seis em Xangai e quatro em Jiangsu. Cinco mortes foram confirmadas pela agência estatal.

"É uma decisão incrivelmente difícil [produzir a vacina], porque assim que ela for tomada, teremos que deixar de produzir fazer sazonais e começar a produzir para este vírus", disse Jeremy Farrar, especialista em doenças infecciosas e diretor de uma unidade de pesquisa da Universidade de Oxford instalada no Vietnã.

A produção de uma nova vacina pode significar a falta de imunização contra a gripe comum, que, embora não seja grave na maioria das pessoas, ainda causa milhares de mortes pelo mundo.

Maior fabricante de vacinas da gripe do mundo, o Sanofi Pasteur afirma estar em contínuo contato com a OMS, através da Federação Internacional de Fabricantes e Associações Farmacêuticos, mas que ainda é cedo para tomar qualquer decisão.

Outros importantes fabricantes de vacina da gripe incluem as empresas GlaxoSmithKline e a Novartis.

Resultados de testes preliminares sugerem que a nova cepa da gripe responde ao tratamento com os medicamentos Tamiflu e Relenza, segundo a OMS.

Ainda não há evidências de transmissão da gripe H7N9 de pessoas para pessoas, e cientistas não sabem qual o potencial da cepa para se desenvolver em uma pandemia humana.

Wendy Barclay, virologista do Imperial College London, disse que um importante argumento contra agir cedo demais é o financeiro.

"Existe a possibilidade de que pesquisadores da gripe corram para trabalhar no H7N9, e que subsídios sejam concedidos para pesquisa intensiva para desenvolver vacinas. Isso poderia significar jogar dinheiro pelo ralo", disse ele, refletindo que os atuais mecanimos de combate ao vírus podem ser eficientes "o suficiente para que não tenhamos que nos preocupar com isso".

Barclay disse que os cientistas deveriam primeiro se concentrar em obter "a biologia prática e a análise sequencial" do vírus antes de decidirem agir.

http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2013/04/cientistas-debatem-possivel-vacina-para-novo-virus-da-gripe-aviaria.html

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Veículo: G1 CIÊNCIA Editoria:

Assunto: Pesquisadora afirma que crianças ociosas se tornam mais criativas

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Programa: 04/04/2013

Pesquisadora afirma que crianças ociosas se tornam mais criativas

Para Teresa Belton, que entrevistou artistas e cientistas, excesso de atividade pode minar desenvolvimento da imaginação. Crianças devem ser motivadas a ficarem ociosas e entediadas para desenvolverem sua capacidade criativa, afirma uma especialista em educação.

Para Teresa Belton, pesquisadora da Universidade East Anglia, na Grã-Bretanha, a expectativa cultural de que as crianças estejam sempre ativas pode minar o desenvolvimento de sua imaginação.

Em seu estudo, Belton ouviu a escritora Meera Syal e o artista plástico Grayson Perry sobre como o tédio os ajudou a desenvolver sua criatividade na infância.

Além de escritora e jornalista, Syal é uma famosa comediante na Grã-Bretanha. Perry é hoje um reconhecido artista que faz trabalhos em cerâmica, e suas criações já foram expostas até mesmo no Museu Britânico, em Londres.

Syal disse que o tédio fez com que ela escrevesse, enquanto Perry afirmou que isso era um estado criativo para ele.

A pesquisadora ainda entrevistou um grande número de outros escritores, artistas e cientistas, durante sua busca sobre os efeitos do tédio.

Ela estudou as memórias da infância de Syal, que cresceu numa pequena vila de mineiros, lugar sem muita coisa para fazer.

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Belton disse que "a ausência de coisas para fazer motivou [a escritora Syal] a gastar horas do dia a falar com outras pessoas e a tentar outras atividades que em outras circunstâncias ela jamais teria experimentado, como interagir com os mais velhos e vizinhos e aprender a fazer bolos".

"Tédio é frequentemente associado a solidão, e Syal gastou horas de sua infância observando pela janela o campo e as florestas, assistindo a mudança do clima e das estações".

"Mas o mais importante foi que o tédio a fez escrever. Ela mantinha um diário desde pequena, que preenchia com observações, pequenas histórias, poemas e críticas. Ela atribui a esta fase seus primeiros passos como a escritora que se tornaria mais tarde", disse Belton.

ReflexãoSyal, a comediante e escritora, disse que "a solidão imposta como uma página em branco foi um ótimo estímulo".

Já o artista plástico Grayson Perry afirma que o tédio também pode ser benéfico para adultos: "conforme fui envelhecendo, passei a apreciar a reflexão e o tédio. O ócio é um estado muito criativo".

A neurocientista e especialista em deterioração da mente Suzan Greenfield, que também respondeu a questões para a pesquisa de Belton, relembrou a infância em uma família com muito pouco dinheiro e sem irmãos até os 13 anos de idade.

"Ela confortavelmente divertia a si mesma, inventando histórias, desenhando figuras para suas fantasias e indo até a biblioteca", disse Belton.

Ainda de acordo com Belton, que também é especialista no impacto das emoções no comportamento e aprendizado, o tédio pode ser um "sentimento desconfortável". Para ela a sociedade "desenvolveu uma expectativa de ser constantemente ocupada e constantemente estimulada".

Mas ela advertiu que a criatividade "envolve ser capaz de desenvolver um estímulo interno".

"A natureza estimula um vácuo que tentamos preencher", disse ela. "Alguns jovens que não têm a capacidade interior ou a resposta para lidar com o tédio criativamente. Às vezes eles terminam vandalizando abrigos de pontos de ônibus ou saindo inadvertidamente para um passeio de carro".

Curto-circuitoBelton, que também já estudou o impacto da televisão e vídeos na escrita das crianças, afirma ainda que "quando os pequenos não têm nada para fazer, eles imediatamente ligam a TV, o computador, o celular ou algum tipo aparelho com tela. O tempo gasto com estas coisas aumentou".

"Mas crianças precisam ter um tempo para parar e pensar, imaginando que eles possuem seus próprios processos de pensamento e assimilação, por meio de experiências com brincadeiras ou apenas observando o mundo ao seu redor".

Este é o tipo de coisa que estimula a imaginação, ressalta a pesquisadora, enquanto a tela de alguns aparelhos "tende a criar um curto-circuito no processo de desenvolvimento da capacidade criativa".

Syal ainda reforça: "Você começa a escrever porque não há nada para provar, nada a perder e nenhuma outra coisa para fazer".

"É muito libertador ser criativo por nenhuma outra razão além do próprio passatempo".

Belton conclui: "Para o bem da criatividade talvez devamos diminuir nosso ritmo e ficar offline de tempos em tempos".

http://g1.globo.com/educacao/noticia/2013/04/pesquisadora-afirma-que-criancas-ociosas-se-tornam-mais-criativas.html

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Veículo: JORNAL DIÁRIO DO AMAZONAS Editoria: SOCIEDADE 16Assunto: EMPREENDEDORISMO GANHA MAIOR ESPAÇO NAS UNIVERSIDADES BRASILEIRA

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Veículo: JORNAL DIÁRIO DO AMAZONAS Editoria: SOCIEDADE 17Assunto: MANAUS SERÁ SEDE DO INTERCOM NORTE E NACIONAL

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Veículo: JORNAL DIÁRIO DO AMAZONAS Editoria: OPINIÃO Pag:4Assunto: ARTIGO-O AMBIENTALISMO E OS TEMAS SOCIAIS

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