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Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: [email protected] / www.twitter.com/pauloandreck CLIPPING – 22/10/2015 Acesse: www.cncafe.com.br CEPEA: incertezas quanto ao clima geram fortes oscilações nos preços do café Cepea/Esalq USP 22/10/2015 Os preços do café arábica vêm oscilando com força nos mercados externo e interno, influenciados pelo clima no Brasil. Segundo pesquisadores do Cepea, nos momentos de alta, os valores são impulsionados por preocupações quanto ao clima seco no Brasil. Elevadas temperaturas vêm castigando alguns cafezais do País e não chove de forma significativa desde setembro em Minas Gerais e em parte de São Paulo, importantes estados produtores do grão. Essas altas, inclusive, motivam alguns agentes de diferentes praças a negociarem volumes maiores de arábica. Já as quedas nos preços estão atreladas a previsões indicando chuvas no final desta semana no País. No balanço deste mês, o Indicador CEPEA/ESALQ do arábica tipo 6 bebida dura para melhor, posto em São Paulo, acumula queda de 0,7%, fechando a R$ 469,62/saca de 60 kg nessa quarta-feira, 21.(Fonte: Cepea – www.cepea.esalq.usp.br ) Seca prejudica lavouras de café conilon no Espirito Santo Jornal do Tempo 22/10/2015 Monique Gentil O Estado do Espirito Santo, um dos maiores produtores de café no Brasil, enfrenta, desde o ultimo verão, a pior seca dos últimos 40 anos. A falta de precipitações regulares pode prejudicar o desenvolvimento e a qualidade dos grãos e os proprietários das plantações de café conilon passam por um período bastante difícil. Atualmente, mais de 15 municípios da região passam por racionamento. Com isso, os produtores ficam proibidos de irrigar as lavouras sob pena de multa de até R$2.700,00 por dia, enquanto isso, alguns cafezais estão há mais de meio mês sem receber água. De acordo com a Somar Meteorologia, a chuva registrada até agora em algumas regiões cafeeiras não chegou aos 30% da média de outubro e a tendência é de que as precipitações continuem escassas até o fim do mês. Segundo Marco Antonio dos Santos, agrometeorologista da Somar, as plantações de café acabam sendo prejudicadas por causa do solo seco e do calor. “Apesar das chuvas de setembro terem induzido a florada, com a ausência de chuvas regulares e as altas temperaturas muitos ‘chumbinhos’ acabam sendo abortados”. Previsão de chuva – A previsão da Somar é de que vai haver chuva ainda essa semana no Estado do Espirito Santo, porém, a perspectiva ainda não é otimista, “ serão precipitações pontuais e de baixa intensidade, além disso, as temperaturas voltarão a ficar extremamente altas para o período, o que eleva as taxas de evapotranspiração (a transpiração das plantas), e reduz os níveis de água no solo”, alerta Marco.

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Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF)

Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: [email protected] / www.twitter.com/pauloandreck

CLIPPING – 22/10/2015 Acesse: www.cncafe.com.br

CEPEA: incertezas quanto ao clima geram fortes oscilações nos preços do café Cepea/Esalq USP 22/10/2015

Os preços do café arábica vêm oscilando com força nos mercados externo e interno, influenciados pelo clima no Brasil. Segundo pesquisadores do Cepea, nos momentos de alta, os valores são impulsionados por preocupações quanto ao clima seco no Brasil. Elevadas temperaturas vêm castigando alguns cafezais do País e não chove de forma significativa desde setembro em Minas Gerais e em parte de São Paulo, importantes estados produtores

do grão. Essas altas, inclusive, motivam alguns agentes de diferentes praças a negociarem volumes maiores de arábica. Já as quedas nos preços estão atreladas a previsões indicando chuvas no final desta semana no País. No balanço deste mês, o Indicador CEPEA/ESALQ do arábica tipo 6 bebida dura para melhor, posto em São Paulo, acumula queda de 0,7%, fechando a R$ 469,62/saca de 60 kg nessa quarta-feira, 21.(Fonte: Cepea – www.cepea.esalq.usp.br) Seca prejudica lavouras de café conilon no Espirito Santo Jornal do Tempo 22/10/2015 Monique Gentil O Estado do Espirito Santo, um dos maiores produtores de café no Brasil, enfrenta, desde o ultimo verão, a pior seca dos últimos 40 anos. A falta de precipitações regulares pode prejudicar o desenvolvimento e a qualidade dos grãos e os proprietários das plantações de café conilon passam por um período bastante difícil. Atualmente, mais de 15 municípios da região passam por racionamento. Com isso, os produtores ficam proibidos de irrigar as lavouras sob pena de multa de até R$2.700,00 por dia, enquanto isso, alguns cafezais estão há mais de meio mês sem receber água. De acordo com a Somar Meteorologia, a chuva registrada até agora em algumas regiões cafeeiras não chegou aos 30% da média de outubro e a tendência é de que as precipitações continuem escassas até o fim do mês. Segundo Marco Antonio dos Santos, agrometeorologista da Somar, as plantações de café acabam sendo prejudicadas por causa do solo seco e do calor. “Apesar das chuvas de setembro terem induzido a florada, com a ausência de chuvas regulares e as altas temperaturas muitos ‘chumbinhos’ acabam sendo abortados”. Previsão de chuva – A previsão da Somar é de que vai haver chuva ainda essa semana no Estado do Espirito Santo, porém, a perspectiva ainda não é otimista, “ serão precipitações pontuais e de baixa intensidade, além disso, as temperaturas voltarão a ficar extremamente altas para o período, o que eleva as taxas de evapotranspiração (a transpiração das plantas), e reduz os níveis de água no solo”, alerta Marco.

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Em Piumhi (MG), falta de chuvas e altas temperaturas preocupam os cafeicultores Notícias Agrícolas 22/10/2015 Fernanda Custódio Mais uma vez, a ausência de chuvas e as altas temperaturas preocupam os cafeicultores do estado de Minas Gerais e nesta temporada os produtores poderão amargar o 3º ano consecutivo de perda na safra. Na região de Piumhi, as precipitações não aparecem há mais de 40 dias e os termômetros chegaram a marcar até 38º C nesta terça-feira (20). Por enquanto, as previsões climáticas indicam chuvas para esse final de semana. O cafeicultor da região, José Maria Rocha, explica que, os cafezais que foram esqueletados sentem mais os efeitos do clima adverso e já mostram sinais de que poderão abortar ou queimar os chumbinhos, que estão em fase de expansão. A primeira florada ocorreu em meados do mês de setembro após uma chuva de 100 até 120 mm. “Já nas plantas mais enfolhadas a expectativa é da ocorrência da segunda florada. A gema ainda não formou os botões florais, então, se tivermos a confirmação das chuvas poderemos ter uma florada nesse final de mês. Porém, com as altas temperaturas já sentimos que teremos uma perda na safra do ano que vem”, explica Rocha. Além disso, as chuvas poderiam amenizar as condições dos cafezais, em especial os que ainda apresentam uma condição melhor. “Estamos em uma situação precária e esperamos que ainda tenhamos uma safra boa para continuarmos a sobreviver na atividade, mas ao que tudo indica a situação irá ficar ainda mais difícil. Teremos um ano complicado para resolver os problemas financeiros e regularizar as nossas contas”, enfatiza o cafeicultor. Por outro lado, os custos de produção estão mais altos nesta safra devido à recente valorização do câmbio. “Quando tínhamos uma alta no dólar, ficávamos esperando que o preço do café acompanhasse, porém, a situação ficou complicada. As cotações estão estabilizadas em torno dos R$ 500,00 a saca, mas os adubos estão elevados. É um cenário delicado, não temos como cuidar bem das lavouras, se o preço não reagir, a cultura do café se tornará inviável”, acredita Rocha. Ainda na região, muitos produtores ainda estão entregando a CPR – Cédula de Produto Rural , que é um título negociável no mercado a termo. No mercado local, a saca do grão de boa qualidade é cotada entre R$ 490,00 a R$ 500,00. “Grande parte dos produtores está apertado, nunca tivemos tantas ações no fórum por conta do não pagamento nos bancos”, finaliza o cafeicultor. Café: manejo biológico durante a florada auxilia na produtividade da lavoura Centro de Comunicação 22/10/2015

A época de florada do cafeeiro, que coincide com a primavera, requer cuidados especiais para garantir a qualidade e a produtividade da lavoura. Nessa fase, fatores como as mudanças climáticas podem interferir nos resultados da colheita, como afirma o consultor de café Ricardo Ribeiro de Oliveira, que atua na região de Alfenas (MG). “Estamos na segunda florada, e nesse período as temperaturas estão altas, mas as chuvas escassas. Então, é

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importante manter a sanidade do cultivo, controlar o balanço nutricional e o aporte de aminoácidos, além de proporcionar condições para que a planta segure mais flores e tenha mais frutos futuramente”, avalia Oliveira. Esse é o caso do agricultor Marcelo Vieira, que planta 200 hectares de café em Patos de Minas (MG) e há seis anos optou por utilizar soluções biológicas no manejo da lavoura. “Trabalhamos com produtos desenvolvidos pela Alltech Crop Science para conseguir maior uniformização de florada e auxílio à sanidade das plantas. Fazemos quatro aplicações ao longo do ano”. As principais vantagens observadas pelo produtor a partir dos fertilizantes foliares de origem natural são a uniformização e o pegamento de florada. “Depois, esses aspectos positivos refletem em café maduro, qualidade da bebida e, claro, também em dinheiro no nosso bolso. Já são vários anos com esse resultado”, afirma Vieira. De acordo com o consultor, é realizado um tratamento pré-florada, além da suplementação com Cálcio, Magnésio e Boro, elementos fundamentais para a cultura. “Se você fornece energia e proteção, consequentemente, aumenta a produtividade. E, para tudo isso funcionar, é preciso aplicar aminoácidos de qualidade”. Sobre a Alltech Crop Science – A Alltech Crop Science, divisão agrícola da Alltech Inc., desenvolve soluções naturais para os desafios da agricultura nos principais mercados do mundo. Por meio de produtos com alto valor agregado e tecnologia exclusiva nas linhas de nutrição, proteção e performance, garante sustentabilidade e lucratividade ao produtor rural. A Alltech Crop Science do Brasil é formada pela maior fábrica de leveduras do mundo, localizada em São Pedro do Ivaí (PR), e pela sede em Araucária (PR). Folha Técnica: pseudomonas interna mata cafeeiros jovens no campo Fundação Procafé 21/10/2015 J.B. Matiello e S.R. Almeida, engenheiros agrônomos da Fundação Procafé, e J. Renato Dias e Lucas Franco, engenheiros agrônomos da Fazenda Sertãozinho A bactéria Pseudomonas seryngae pv

garcae causa a doença Mancha Aureolada em cafeeiros, atacando folhas, ramos e até frutos. O ataque de Pseudomonas ocorre tanto

no campo como no viveiro de mudas de café. O maior dano da doença não está relacionado com a perda de folhagem, como ocorre com a ferrugem. Ele está ligado à queima/morte da ramagem. No viveiro a doença aparece desde as mudas novas. Alem de lesões nas folhas, o ataque atinge o caule das mudas, chegando a matá-las. Nessa condição o controle fica dificultado e, na maioria dos casos, o ideal é a eliminação das mudas atacadas, pois, se levadas ao campo, fica difícil seu controle. Na presente nota técnica objetiva-se relatar uma mortalidade estranha no campo, de plantas jovens, por efeito de Pseudomonas que ficou internamente nas mudas, cujo ataque teve origem no viveiro. As mudas, aparentemente sadias, foram plantadas no campo, em janeiro de 2015 e tiveram um desenvolvimento normal, sem qualquer sintoma. Em agosto/15 apareceram plantas salteadas, no campo, morrendo sem razões normais, pois vinham vegetando bem, vez que eram mantidas com irrigação de gotejamento. As plantas secavam rapidamente, sem qualquer amarelecimento anterior.

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Buscadas as possíveis causas desta morte, de forma repentina, das plantas verificou-se, ao cortar o caule das mudas, o escurecimento interno ao longo de grande área do seu tronco. A parte mais baixa, mais próxima do solo, permanecia verde. Estranho foi observar que as plantas não possuíam quaisquer sintomas na folhagem. Uma vez descartadas as demais causas, que poderiam estar ligadas à morte das plantas e correlacionando com a ocorrência de Pseudomonas havida no viveiro, exatamente no canteiro de mudas que deu origem ao plantio desta área, chegou-se à conclusão que se tratava do ataque da bactéria, que ficou incubada dentro do caule da muda e que veio a atacar e bloquear o fluxo de seiva no caule das plantas jovens. As observações efetuadas permitiram concluir que - mudas atacadas por Pseudomonas no viveiro permitem ressurgir o ataque, internamente no caule de plantas jovens no campo, causando sua morte independentemente do aparecimento de sintomas na folhagem. indicação de eliminação de mudas, ainda no viveiro, é adequada. .Deste modo, a indicação de eliminação de mudas, ainda no viveiro, é adequada.

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Cafeicultores do Norte Pioneiro participarão de leilão internacional Folha de Londrina 22/10/2015 Ricardo Maia Três produtores paranaenses terão a oportunidade de comercializar cafés especiais no exterior em um leilão internacional que ocorrerá no dia 1° de dezembro. Os cafeicultores ficaram entre os 22 primeiros no concurso Cup of Excellence – Pulped Naturals 2015. O concurso foi realizado pela Associação Brasileira de Cafés Especiais (BSCA) em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), a Alliance for Coffee Excellence (ACE) e contou com o patrocínio do Sebrae. Os primeiros 22 colocados no concurso irão disponibilizar a produção para comercialização. O leilão será realizado via internet e os organizadores do concurso afirmam que os preços pagos pela saca de café são bem mais elevados. No ano passado, o leilão dos vencedores do concurso registrou dois recordes no valor de R$ 16.646,48 por saca e o preço médio ficou em R$ 3.863,44 a saca, ambos com o dólar cotado a R$ 2,51. Os três cafeicultores do Paraná que conseguiram ficar entre os primeiros são do Norte Pioneiro, região que tem se especializado em cafés de qualidade. Ivan Tomé de Souza, gerente comercial da Cooperativa de Cafés Especiais do Norte Pioneiro (Cocenpp), afirma que o projeto 100% qualidade, que conta com o apoio do Sebrae, visa fomentar a produção de variedades mais finas do grão com o objetivo de aumentar a renda do produtor familiar. O solo fértil e o produtor dedicado são fundamentais para o sucesso dos cafés especiais na região. Só a cooperativa possui em torno de 100 produtores associados, mas participam do projeto 100% qualidade por volta de 200 produtores. Eder Inocêncio Gonçalves, produtor no município de Tomazina, ficou na 14° colocação do concurso. "Foi muito gratificante ao receber a notícia, pois nem sonhava em vender a minha produção ao exterior", comemora o cafeicultor. Essa é a primeira safra que Gonçalves colhe grãos de alta qualidade. O produtor mandou para o concurso 12 sacas e colheu ao todo 15 sacas de café especial. O cafeicultor afirma que produzir grão de qualidade necessita de dedicação. A primeira coisa, revela ele, é manter uma lavoura bem nutrida, com o uso de adubos recomendados por um engenheiro agrônomo. Outra dica do produtor é em relação à colheita. Segundo ele, assim que colhido, o café deve ser rapidamente processado para não perder as suas características. Além de Gonçalves, Flavia Garcia Mureb Jacob Saldanha Rodrigues, de Jacarezinho, e Carlos Alberto Diniz, de Tomazina, garantiram também a sua participação na comercialização no leilão internacional. O grande campeão da edição 2015 foi o cafeicultor Antonio Rigno de Oliveira, de Piatã, cidade localizada na região da Chapada Diamantina na Bahia. Parque cafeeiro A produção paranaense de 2015 de café, segundo dados do Departamento de Economia Rural (Deral), da Secretaria de Estado da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seab), está estimada em 74 mil toneladas, contra 33,77 mil toneladas produzidas no mesmo período do ano passado. Neste ano, a área destinada para café foi de 44,5 mil hectares, contra 33,5 mil hectares de área em produção em 2014. O Deral estima que a produção de cafés especiais no Estado esteja entre 5% a 10% do volume total.

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Vietnã: rendimento do café deve ser maior em 2015/16 Agência Estado 22/10/2015 A colheita de café no Vietnã começou e provavelmente vai atingir seu pico no fim de novembro. A expectativa é de que o rendimento seja superior ao da safra passada, afirmou Tran Duc Tho, executivo-chefe da Duc Nguyen Coffee. "A produção pode ser maior que a do ano passado, mas é difícil assegurar isso, porque partes das áreas produtoras de café estão em um processo de replantio dos pés mais antigos", afirmou. Segundo ele, produtores e comerciantes ainda têm armazenadas entre 400 mil e 500 mil toneladas de café da safra passada, já que os preços atuais estão em patamares mais baixos que esses participantes aceitam. De acordo com Tho, o preço pago pelo café fica, em média, em 35.500 dong (US$ 1,59) por quilo, mas produtores pedem pelo menos 40.000 dong (US$ 1,79). O Vietnã é o segundo maior produtor mundial de café, atrás apenas do Brasil. Considerando-se a variedade robusta, o país asiático lidera a produção global. Fonte: Dow Jones Newswires.