ciência geográfica- rosenilda vilar
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Ciência Geográfica- Rosenilda Vilar. Toda Ciência tem como princípio de formação do saber a sistématica de procedimentos adotados para o estudo e contextualização da mesma. Princípios Geográficos. Analogia – VIDAL DE LA BLANCHE E KARL RITTER Atividade – JEAN BRUNHES - PowerPoint PPT PresentationTRANSCRIPT
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Ciência Geográfica- Rosenilda Vilar
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Toda Ciência tem como princípio de formação do saber a sistématica de procedimentos adotados para o estudo e contextualização da mesma.
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Princípios Geográficos
Analogia – VIDAL DE LA BLANCHE E KARL RITTER
Atividade – JEAN BRUNHES
Casualidade – ALEXANDRE VAN HUMBOLT
Conexidade - JEAN BRUNHES
Extensão – FREDERIC RATZEL
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Topografia do Atlântico Norte
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Teoria da Deriva Continental
- Alfred Wegener (1915)
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Teoria da Tectônica de Placas
- Harry Hess (1960)
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Oceânico/Continental
Ex.: Placa sul-americana e placa de Nazca (Cordilheira dos Andes)
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Continental/Continental
Ex.: Placa Indiana e placa Euro-asiática (Cordilheira do Himalaia e Planalto do Tibet)
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Oceânico/Oceânico
Ex.: Japão e Ilhas Aleutas.
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Sismos
A conseqüência do choque entre placas
tectônicas são chamadas de abalos
sísmicos ou terremotos
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Ondas Sísmicas
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Terremotos
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Terremoto na Ásia - Dez./2004
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Países onde as mortes ocorreram
Mortes Feridos Desaparecidos Desabrigados
Confirmado Estimado1
Indonésia 126.915 +126.915 ~100.000 37063 400.000 - 700.000
Sri Lanka 30957 38195 15686 56372 ~573.000
Índia 10749 16413 — 5640 380.000
Tailândia 53953 11000 8457 2932 —
Somália 298 298 — — 5000
Myanmar (Burma) 61 290– 600] 45 200 3200 confirmados
Malásia 68– 74 74 299 — —
Maldivas 82 108 — 26 12000– 22000
Seychelles 1– 3 3 — — —
Tanzânia 10 +10 — — —
Bangladesh 2 2 — — —
África do Sul 24 2 — — —
Quênia 1 2 2 — —
Iêmen 1 1 — — —
Madagascar — — — — +1000
Total 174.542 ~193.623 ~125.000 ~51498 ~1,5 milhão
Terremoto na Ásia - Dez./2004 – Número de Vítimas
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Descrição Magnitude Efeitos Frequência
Micro < 2,0 Micro tremor de terra, não se sente[1]. ~ 8000 por dia
Muito pequeno
2,0-2,9 Geralmente não se sente mas é detectado/registado.
~1000 por dia
Pequeno 3,0-3,9 Frequentemente sentido mas raramente causa danos.
~49000 por ano
Ligeiro 4,0-4,9 Tremor notório de objectos no interior de habitações, ruídos de choque entre objectos.
Danos importantes pouco comuns.
~ 6200 por ano
Moderado 5,0-5,9 Pode causar danos maiores em edifícios mal concebidos em zonas restritas. Provoca danos
ligeiros nos edifícios bem construídos.
800 por ano
Forte 6,0-6,9 Pode ser destruidor em zonas num raio de até 180 quilómetros em áreas habitadas.
120 por ano
Grande 7,0-7,9 Pode provocar danos graves em zonas mais vastas.
18 por ano
Importante 8,0-8,9 Pode causar danos sérios em zonas num raio de centenas de quilómetros.
1 por ano
Excepcional 9,0 < Devasta zonas num raio de milhares de quilómetros.
1 a cada 20 anos
A Escala Richter – Elaborada em 1935, por Charles Francis Richter e Beno Gutemberg. Maior registro: 9,5 na escala Richter, Chile (1960).
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Vulcanismo
Expulsão de magna, rocha e gás do interior
da Terra.
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Vulcão Santa Helena
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FORMAS DO RELEVO BRASILEIRO Escudos cristalinos: 36%
Bacias sedimentares: 64%
Escudos Cristalinos
- Armazenamento de jazidas minerais
- Ferro
- Níquel
- Ouro
- Prata
- Chumbo
- Diamantes
Bacias Sedimentares
- Produção de Combustíveis fósseis
- Petróleo
- Carvão Mineral
- Xisto Betuminoso
- Urânio
- Materiais de construção
- Cascalho, areia, calcáreo
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Petróleo: formação
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Subdivisão do Relevo Brasileiro Plataformas ou crátons: terrenos antigos, atingidos por processos erosivos.
- Plataforma das Guianas
- Plataforma Sul-Americana
- Plataforma do São Francisco
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Dobramentos antigos: Três antigas cadeias montanhosas, desgastadas por erosão (Pré-cambriano 4,5 – 2 bilhões de anos)
- Cinturão do Atlântico
- Cinturão de Brasília
- Cinturão do Paraguai-Araguaia
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Bacias Sedimentares: receberam sedimentos marinhos e continentais durante a evolução geológica.
- Bacia da Amazônia
- Bacia do Parnaíba ou Maranhão
- Bacia do Paraná
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Aroldo Azevedo (1949)
- Associar as grandes unidades do relevo à terminologia geológica.
- A topografia e as características geológicas.
- Individualização e a simplificação das unidades.
CLASSIFICAÇÕES DO RELEVO
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Aziz Nacib Ab’Saber (1962)
- Diferenciar o que é a estrutura geológica e o relevo propriamente dito.
- Denominações regionais
- Influência dos climas sobre a estrutura geológica
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Jurandyr Ross (1995)
- Fruto do Projeto Radam Brasil.
- Planalto: superfície irregular, com altitude acima de 300m, resultante de erosão.
- Planície: superfície plana, com altitude inferior a 100m, formada pelo acúmulo de sedimentos.
- Depressão: intensa ação erosiva nas bordas das bacias sedimentares.
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Professora Rosenilda Vilar