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Corpo Nacional de Escutas Junta de Núcleo de S. Miguel Ano I Nº 1 Setembro2007 Bimensal [email protected] CHEFE ZECA POR MAIS TRÊS ANOS Chefe José Maria Jorge preparase para assumir mais um mandato no destino do escutismo em S. Miguel pag. 2, 3 “Gerações” de volta pag. 3 Núcleo de S. Miguel no XXI ACANAC pag.4 Outros títulos S. Miguel representado no XXI Jamboree Mundial S. Miguel como destino privilegiado Acampamento do Centenário na Ilha do Faial IV ACARAL na cidade da Horta

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Corpo Nacional de Escutas – Junta de Núcleo de S. Miguel Ano I ‐ Nº 1  Setembro2007  Bimensal   [email protected]

CHEFE ZECA POR MAIS TRÊS ANOS  

 

 

Chefe  José  Maria  Jorge  prepara‐se para  assumir mais  um mandato  no destino do escutismo em S. Miguel 

 

 

pag. 2, 3 

“Gerações” de volta 

          

pag. 3 

Núcleo de S. Miguel no XXI ACANAC

 

pag. 4

Outros títulos

  S. Miguel representado no XXI Jamboree Mundial 

S. Miguel como destino privilegiado 

Acampamento do Centenário na Ilha do Faial 

IV ACARAL na cidade da Horta

 

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 Mensagem do Chefe de Núcleo

 

Novo Ciclo – Nova Dinâmica  Após um  longo e desconfortável  interregno, o nosso  “Gerações” torna a publicar‐se. Era um desejo de há muito sentido, pois estamos conscientes do quão  importante é para o Núcleo de São Miguel a existência de um órgão informativo que relatasse a nossa vida comum. Mas, a verdade é que entre o pensar, a necessidade e o agir, vai uma  enorme  distância.  O  pensamento  é  veloz,  a  acção  é, forçosamente  mais  lenta,  pois  está  sempre  condicionada  aos meios humanos e até financeiros disponíveis. Felizmente,  acabamos  por  conseguir  alguém  que  dissesse  sim  a este desafio. O Chefe Eládio Braga aceitou esta responsabilidade. Arregaçou as mangas e abraçou com garra este projecto. Sei que nele colocará toda a sua disponibilidade, bom senso, entusiasmo, energia e até arte. Como  seu  primeiro  responsável,  terá  toda  a  liberdade  no  que concerne  ao  formato,  ao  visual  e  ao  conteúdo  que  se  pretende diferente,  mais  rico,  mais  diversificado,  mais  abrangente,  mais empolgante, mas, como é lógico, sempre dentro dos valores que o CNE preconiza. Sendo um Jornal propriedade do Núcleo, estará aberto a todos. A maior e mais empenhada participação dos nossos Agrupamentos, constitui  um  dos  desígnios  deste  Projecto  e  como  tal imprescindível para o seu sucesso. Deste modo,  cada  um  de  nós  é  chamado  a  aderir. O  potencial individual é a capacidade  inerente a cada um de nós, de  realizar determinadas  tarefas  e  atingir  objectivos,  tendo  por  base  a experiência pessoal de vida. Contamos  com  todos  para  que  o  “Gerações”  possa  sair  com periodicidade  regular  e  que  seja  um  autêntico  instrumento  da divulgação  das  actividades  realizadas  pela  nossa  grande  família escutista, tornando‐se assim num importante elo de ligação entre todos nós. Estou convicto que assim será. 

O Chefe de Núcleo José Maria Cardoso Jorge 

Boas,  caros  companheiros! O nosso  jornal está de  volta, (obviamente)  com  o  mesmo  nome  e  com  muitos  dos mesmos objectivos. Mas como a “mudança é o motor da vida”,  também o Gerações mudou. Evoluiu,  se quiserem. O  jornal  procurou  ir  ao  encontro  daquilo  que  são  as nossas  fundações,  embora  numa  perspectiva  mais moderna,  consentânea  com  as  transformações ocorridas no escutismo e na sociedade em geral. Procurou‐se que o jornal  fosse o mais abrangente possível, tratando, quer a actualidade  do  nosso  núcleo  e  do  escutismo  em  geral, quer  muitos  outros  temas,  que  interessarão  às  quatro secções. O “Gerações” está  feito para miúdos e graúdos, com o  intuito de este ser não só um momento de  leitura por  lazer,  como  também um  instrumento na progressão pessoal de cada um.  Mais  do  que  um  meio  de  divulgação  do  Núcleo,  o “Gerações”  será  um  diálogo  entre  os  escuteiros  de  S. Miguel,  uma  ponte  entre  os  diferentes  agrupamentos. Antes  de  terminar,  deixe  que  vos  recorde  que  o  XII Jamboree  Açoriano  é  em  S.  Miguel,  em  2009.  O “Gerações”  será  o  principal  veículo  de  divulgação  deste evento. Estejam atentos!  Para  finalizar,  o  “Gerações”  deseja  neste  novo  ano escutista  uma  boa  caçada,  cheia  de  aventuras, empreendendo  todos os esforços numa  caminhada  com destino a Deus e ao Próximo. 

O Editor Eládio Braga

Mais de 100 de escuteiros de outras paragens visitam S. Miguel

 Neste  Verão,  como  já  tem  vindo  a  ser  habitual,  muitos agrupamentos  elegeram  a  Ilha  de  S. Miguel  como  destino para a sua grande actividade de fim de ano. Senão reparem na seguinte lista: Agr. 1226 Bajouca ‐ 22 elementos; Agr. 402 Sta  Marinha  Avanca  ‐  25  elementos;  Agr.  986  Vilar  de Andorinho  ‐  7  elementos;  Agr.  1264  Falagueira  ‐  68 elementos;  Agr.  420  Imaculado  Coração  Maria  –  12 elementos; Agr. 630 Sta. Barbara – 15 elementos; Agr. 83 S. Bartolomeu do Mar – 21 elementos. 

Eleições dão novo mandato a Chefe Zeca como Chefe de Núcleo de S. Miguel

 Decorria o ano de 1988 quando José Maria Cardoso Jorge  se  preparava  para  a  sua  maior  “caçada”  de todas  –  assumir  pela  primeira  vez  a  Chefia  da Direcção  do  Núcleo  de  S.  Miguel  do  CNE.  Hoje, passados  29  anos  o  chefe  Zeca,  como  é carinhosamente  conhecido  pelos  escuteiros  de  S. Miguel,  cumpre o  seu  sétimo mandato  como Chefe de Núcleo. O  sufrágio, ocorrido no dia 16 de  Junho do corrente ano assim o ditou. Os 27 agrupamentos existentes no nosso núcleo cumpriram o seu dever e direito de voto, e, de resto, os resultados deste acto eleitoral  não  deixaram  quaisquer  dúvidas  sobre  as intenções dos escuteiros micaelenses.  

 

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Novos corpos sociais tomaram posse no auditório do Laboratório Regional de Engenharia Civil

Após a eleição dos novos corpos sociais da Junta de Núcleo de S. Miguel, imponha‐se o acto formal da tomada de posse dos mesmos. Assim, em consonância com a comissão  eleitoral,  foi  decidido  que  esta formalidade  ficaria marcada  para  o  dia  21  de Julho, no auditório do Laboratório Regional de Engenharia  Civil.  Neste  evento,  estiveram presentes diversas  entidades  civis,  religiosas  e militares,  bem  como muitos  escuteiros.  Entre 

estas  personalidades  encontrava‐se  o  Director  Regional  da  Juventude,  Dr.  Bruno Pacheco, o vereador Alberto Leça, em representação da Câmara Municipal de Ponta Delgada e o padre e assistente de núcleo Norberto Brum, em representação do Bispo D. António de Braga. Este acto 

formal  contou  ainda  com  a  presença  de  um  coro  organizado  pela  Dirigente  Paula Mendonça do Agrupamento 739  Fajã de Baixo, que  teve  a  seu  cargo  a  animação do evento.  A cerimónia, como imponha o protocolo, iniciou‐se com uma intervenção do presidente da mesa de  conselho,  chefe  Luís Oliveira,  com posterior  leitura da  acta da  comissão eleitoral, de forma a formalizar os resultados aferidos no sufrágio de 16 de Junho. Após estas solenidades, passou‐se à leitura da acta de tomada de posse, sendo cada um dos 

novos elementos da Junta de Núcleo de S. Miguel instruído a jurar fidelidade ao seu compromisso e a assinar a referida acta, como prova desta promessa, empossando o cargo que lhe foi confiado. 

 Chefe Zeca satisfeito com o passado e esperançoso no futuro 

Após as formalidades da tomada de posse, o reempossado Chefe de Núcleo José Maria Jorge proferiu  um  discurso  assertivo, mas  positivo  em  relação  ao  futuro. Na  sua  intervenção,  o chefe  Zeca  fez uma pequena  retrospectiva do que  foram os últimos  anos no  comando do escutismo  em  S. Miguel,  afirmando que,  apesar das dificuldades  existentes  foi uma  época positiva na vida do Núcleo. Para além disso, afirmou ter esperança no futuro, pois sentia‐se capaz de liderar o CNE em S. Miguel por mais três anos com o mesmo entusiasmo de sempre. Por fim, o chefe Zeca  lembrou o desaparecimento demasiado precoce de dois nossos  irmão escutas:  o  chefe  Paulo  Alexandre  Ferreira  do  Agrupamento  1144  do  Pico  da  Pedra  e  o caminheiro  Rui  Pereira  do  Agrupamento  800  das  Capelas.  Em  nome  do  “Gerações”,  que descansem em paz no Grande Acampamento. 

 

Regresso do “Gerações” Depois  de  um  largo  interregno,  eis  que  reaparece  o 

folheto  informativo do  Núcleo  de  S. Miguel.  O  jornal 

“Gerações” apresenta  uma  nova  imagem  e  segundo  o  novo responsável,  o  dirigente  Eládio  Braga,  o maior  desafio  é “fazer  chegar”  o  “Gerações”  ao  maior  número  de 

escuteiros.  O  próprio  refere,  ainda,  “que  tentou‐se estruturar o folheto para que fosse informativo, apelativo, útil e  interactivo.” A equipa do “Gerações está também a planear  uma  forma  de  descarregar  o  jornal  via  o  site oficial da Junta de Núcleo de S. Miguel.  O jornal será ainda um importante veículo de dinamização do XI  Jamboree Açoriano, que decorrerá em 2009 em S. Miguel. 

Actualidade

 

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S. Miguel no XXI ACANAC Nos passados dias 27/7 a 8/8, ocorreu em  Idanha‐a‐Nova o XXI ACANAC. Este acampamento, cujo tema central foi os 100  anos  de  escutismo,  contou  com cerca  de  10  mil  escuteiros  entre  os quais  65  do  Núcleo  de  S. Miguel.  No campo  da  I  Secção,  para  além  da  presença  da  Chefe Nacional dos  Lobitos, Cidália Ponte, estavam  inseridos mais  quatro  dirigentes  micaelenses,  que  cumpriram funções  em  diferentes  serviços.  Entre  estes,  estava  o Dirigente  Paulo  Pacheco  Mota,  responsável  pelo contingente  do  Núcleo  (que  para  não  variar  ficou inserido  na  secretaria).  No  que  diz  respeito  ao  sub‐campo  da  II  Secção,  o  Núcleo  de  S.  Miguel  esteve 

representado pelo grupo explorador do Agrupamento 767 de Ponta Garça, o qual ficara em primeiro  lugar no  jogo do Centenário, jogo de acesso ao ACANAC. Também o Agrupamento 646 das Feteiras enviou um contingente numeroso. 21 pioneiros e uma caminheira deste agrupamento integraram o sub‐campo da III Secção, juntamente com 9 pioneiros e 2 dirigentes do Agrupamento 1133 de  S. Pedro.  Finalmente, no Rover do Acampamento estiveram presentes mais 12 escuteiros  do  Núcleo  de  S. Miguel.  Do  Agrupamento  433  dos  Arrifes  deslocaram‐se  até  Idanha  4  caminheiros  e  1 dirigente, enquanto que do Agrupamento 1133 de S. Pedro estiveram presentes 5 caminheiros e um dirigente. A esta equipa  juntou‐se  ainda  uma  caminheira  do  Agrupamento  260  da  Ribeira  Quente.  O  “Gerações”  recolheu  algumas opiniões sobre o Acampamento  junto dos participantes, cujas avaliações referem que, apesar de alguns problemas de adaptação ao clima seco e extremamente quente e de alguns  imprevistos nas actividades, a actividade foi um grande sucesso e uma fonte enorme de aprendizagem. Todos destacaram a oportunidade que a actividade deu para conhecer novos irmãos escutas. Muitos choros de despedida, digo eu. 

 

Núcleo de S. Miguel representado no XXII Jamboree Mundial em Inglaterra

Foram três os aventureiros micaelenses a participarem no XXII Jamboree Mundial, que teve lugar de 27 de Julho a 8 de Agosto em Hylands Park, na cidade de Chelmsford. O Dirigente Luís Machado e a marinheira  Ana  Isabel Machado  do  agrupamento  1197  de  S.  José  e  a  pioneira Susana  Damião  do  Agrupamento  436  de  Vila  Franca  do  Campo  integraram  o contingente português que teve a oportunidade de celebrar o centenário junto de irmãos  escutas  de  todo  o mundo.  O Dirigente  Luís  Machado  fez  parte  da equipe  do  “Splash”  (actividades aquáticas), enquanto que a marinheira Ana  Machado  integrou  o  sub‐campo “Tundra”  e  Susana  Damião  o  sub‐campo “Volcano”.  O  momento  mais  marcante  desta actividade ocorreu no dia 1 de Agosto, às  8:00,  quando  todos  os  escuteiros  do mundo,  incluindo  os  presentes  no  XXI 

ACANAC em  Idanha‐a‐Nova, renovaram a sua promessa, proferindo, nas diferentes  línguas, o cerimonial da promessa em  uníssono  e  de  peito  cheio  (eu  sei  o  que  digo,  eu  estive  em  Idanha).  Resta‐nos  dizer,  BRAVO  aos  nossos.

 

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Núcleo de S. Miguel – Uma ainda curta mas rica história

Chefe Zeca, como é carinhosamente conhecido pelos escuteiros de S. Miguel, fala ao “Gerações” sobre o nosso Núcleo.  Gerações: Quando e em que circunstâncias foi fundado o Núcleo de S. Miguel? Chefe Zeca: O Núcleo de São Miguel foi fundado em 1975, fruto da circunstância de já termos o número regulamentar de agrupamentos exigido para a sua criação. Como curiosidade é de referir que  inicialmente era denominado por Núcleo de São Miguel e de Santa Maria, pois como nesta última só existia o Agrupamento do aeroporto e atendendo ao facto da proximidade entre as duas ilhas foi‐nos solicitado a sua integração no nosso Núcleo. G: Quantos agrupamentos componham o Núcleo na sua fundação? C.Z: A quando da sua fundação, o Núcleo de São Miguel era constituído pelos Agrupamentos 107 de Ponta Delgada, 260 da Ribeira Quente, 433 dos Arrifes e 436 de Vila Franca do Campo. G: Recorda‐se do grupo fundador? Existem ainda escuteiros deste grupo no activo? C.Z: Do grupo fundador permite‐me destacar quatro grandes dirigentes: Chefe Marino Lemos, Chefe Abel Andrade, Chefe José Guilhermino Amorim e Padre José Maria de Almeida. Infelizmente os dois primeiros já se encontram na Tenda do Pai, o Chefe José Guilhermino, Chefe Honorário de Núcleo de São Miguel aparece em todas as cerimónias para as quais é convidado, assim como o Padre José Maria que está sempre disponível para  colaborar  com os Agrupamentos, quando para  tal é  solicitado. Se a memória não me  falha, desta altura ainda temos como dirigentes, para além de eu próprio, os Chefes Pedro Amaral, Mário Amaral, Francisco Amorim e Padre Silvino Machado. G: Quais foram as maiores dificuldades ao longo destes largos anos de escutismo? C.Z: Dificuldades existem sempre em qualquer projecto por mais simples que seja. O que é necessário é ter‐se capacidade de as ultrapassar sem nunca abdicar daquilo em que se acredita. Mas, no caso concreto indicaria apenas duas: a primeira foi fazer sentir aos nossos dirigente e  caminheiros  o quão  importante  é  a  formação  e,  como  tal,  levá‐los  a  frequentar os  cursos ministrados. A  segunda prende‐se  com  a necessidade cada vez maior de se criar uma cultura de Núcleo. É  imprescindível que os Agrupamentos sintam que viver fechados no seu casulo não é escutismo e que os sucessos e dificuldades de cada um dos Agrupamentos terão de ser vividos e sentidos por todos. G: E pelo contrário, quais foram os momentos mais marcantes na vida deste núcleo? C.Z:  Acredito  que  os  cinco  acampamentos  de  Núcleo  já  realizados  foram marcos  importantes,  pois,  para  além  da  nossa  capacidade organizativa, tivemos muitos escuteiros de diversos agrupamentos a trabalhar durante meses no seu planeamento e posterior execução. Eles  também contribuíram para um convívio extraordinário entre os  jovens dos vários Agrupamentos espalhados pela geografia de São Miguel, proporcionando experiências enriquecedoras e o surgimento de novas e belas amizades. A inauguração da Casa do Escuteiro, pelo que representa como símbolo de unidade e como espaço privilegiado de trabalho é, sem sombra de dúvida, outro momento marcante na nossa história recente. G: Quantos agrupamentos compõem o actual Núcleo de S. Miguel? C.Z: O Núcleo, neste momento, é constituído por 26 Agrupamentos e 1 em formação na Freguesia da Ribeira Chã. (continua na página seguinte)

Acampamento do Centenário na Ilha do Faial 

 No passado mês de  Julho, dos dias 12 a 16, ocorreu na Ilha do Faial, na cidade da Horta, o Acampamento do  Centenário.  Esta  actividade  serviu  para  se comemorar  a  nível  regional  os  100  anos  de escutismo.  O  Núcleo  de  S.  Miguel  esteve representado  nesta  actividade  por  um  amplo contingente.  Participaram  neste  acampamento regional  os  grupos  exploradores  dos  Agrupamentos 766 da Povoação, 767 de Ponta Garça e 1197 de S. José. Do Agrupamento 1033 de Furnas participaram dois elementos: uma exploradora e um pioneiro.

Alcateias reunidas no Faial para a celebração do IV ACARAL 

Nos  dias  12  a  16  de  Julho,  a  par  do Acampamento  do  centenário,  realizou‐se  o IV ACARAL na  Ilha do  Faial,  sob  a  temática “O Mundo Mágico da Fantasia”.  Esta  actividade  contou  com  a  presença  de  várias alcateias do núcleo de S. Miguel. Viajaram até à ilha azul as alcateias dos Agrupamentos 766 Povoação, mais uma dirigente e do Agr. 1197 de S.  José, acompanhado por duas  dirigentes.  A  par  destas  alcateias,  participaram uma  caminheira  do  Agrupamento  433  de  Arrifes  e quatro  caminheiros  do  Agrupamento  976  de  Água D’Alto, que integraram os serviços de campo.  

 

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(continuação) G: E em  relação ao efectivo. Qual a  tendência do efectivo do núcleo? 

Quais os factores preponderantes para esta tendência? C.Z: Constato com alguma preocupação que, em alguns Agrupamentos, o efectivo tem vindo a diminuir. Como se está a registar a fundação de novos Agrupamentos, o efectivo total tem‐se mantido sem alterações significativas, pelo que o fenómeno ainda não  foi assimilado por todos. Mas a diminuição é uma realidade e como tal irá merecer da nossa parte uma atenção muito especial. Iremos fazer o diagnóstico, caso a caso, e depois com os Agrupamentos em questão, tentaremos a melhor terapia para o problema.  Mas,  sem possuir ainda elementos concretos, apontaria  talvez  três  razões que podem ter alguma  influência na  situação em questão: a primeira prende‐se com a oferta que hoje é colocada diariamente aos nossos jovens ser imensa, pelo que são desviados, por vezes, para actividades mais aliciantes e pontuais, não os obrigando a compromissos e responsabilidades; a segunda, talvez se deva ao facto de muitos pais não reconhecerem o escutismo  como uma escola de  formação e de  valorização  individual e  colectiva da nossa  juventude,  pelo  que,  por  desinteresse  ou  comodismo,  não  deixam  ou  não incentivam os  seus  filhos a  se  filiarem no escutismo; por último, e porque não,  talvez estejamos  a  perder  a  capacidade,  não  só  de  atrair  como manter  na  Associação,  os nossos jovens. B.P. já dizia que teríamos que perguntar constantemente ao rapaz o que era  que  ele  queria.  Será  que  estamos  a  ter  um  escutismo  muito  caseiro,  muito burocrático,  sem  chama,  sem  actividades  de  campo,  sem  aventura?  Será  que  não estamos a pôr em prática o programa educativo que o CNE propõe à juventude de hoje? Repito que na verdade é uma situação que nos preocupa e para a qual iremos procurar respostas e, depois, agir em conformidade.  G: Quais são os grandes objectivos actuais do núcleo? C.Z:  Em  traços  largos,  apresentaria  cinco objectivos:  1º  ‐  Continuar  a  formar convenientemente  os  nossos  dirigentes  e garantir  que  todos  os  Agrupamentos trabalhem em conformidade com o programa educativo; 2º ‐ Proporcionarmos actividades a nível  de  Núcleo,  de modo  a  que  os  jovens, vivendo o ideal de B.P., consigam, igualmente, trocar  experiências  e  angariar  novas amizades;  3º  ‐  Tentar  fundar  Agrupamentos em  freguesias  onde  sintamos  que  os  jovens necessitam  de  se  agrupar  e  crescer;  4º  ‐ Criarmos  meios  de  comunicação,  de  pontes entre  os  Agrupamentos,  pelo  que  o “Gerações”  e  o  site  do  Núcleo  irão  ser instrumentos  importantes;  5º  ‐  Finalmente conseguirmos  realizar  com  sucesso,  aqui  em São  Miguel,  em  2009,  o  12º  Jamboree Açoriano. G: Para os outros dirigentes (e não só) conte‐nos o que é ser chefe de Núcleo do CNE? C.Z:  É  uma  aventura  fascinante,  trabalhosa, mas muito enriquecedora. É a de um Chefe de Agrupamento  que,  em  vez  de  ter  quatro secções,  tem  muitos  Agrupamentos  à  sua responsabilidade, se bem que indirectamente. O meu grande desgosto é de que, por vezes, não  consiga  identificar  muitos  dos  nossos escuteiros  que  na  rua  se  me  dirigem.  Por outro  lado,  é  com  grande  alegria  que compareço  sempre  nas  actividades  para  as quais  sou  convidado,  assim  como  tenho grande  prazer  em  ir  acompanhando  a  vida 

escutista  e  pessoal  de  todos  os  nossos dirigentes  e  caminheiros,  que  são  o  grupo etário com quem mais contacto. G: Considera que o CNE continua a ser visto como uma instituição de referência nos mais variados sectores da sociedade? O escuteiro continua  a  ser  visto  como  uma  “boa pessoa”? C.Z:  Com  toda  a  certeza.  De  todos  os quadrantes  da  nossa  sociedade,  temos recebido manifestações de simpatia para com o  escutismo  e  ao  trabalho  por  nós desenvolvido.  É  frequente  ouvir‐se  em intervenções,  tanto  da  hierarquia  da  Igreja católica,  como  de  políticos  ou  até  de dirigentes  de  instituições  civis,  calorosos elogios  à  acção  desenvolvida  pelo  CNE.  Os escuteiros,  felizmente,  continuam  a  serem vistos  como  indivíduos  em  quem  se  pode confiar e com quem se pode contar, o que nos responsabiliza  ainda  mais,  pois  temos  que, diariamente,  dar  testemunho  dos  nossos valores. O lenço ao pescoço é só um símbolo, ao passo que as acções é que poderão ou não nos identificar como escuteiros. G: Sabe‐se que uma das grandes apostas do CNE, a nível geral, é a formação dos recursos adultos.  Acha  que  esta  estratégia  é  a mais correcta  à  luz  da  filosofia  do  método escutista?  Acha  que  o  enfoque  dado  aos adultos  (dirigentes)  tem  repercussões positivas na  formação  integral dos  jovens  e crianças escuteiras? C.Z:  Nunca  ninguém  deu  aquilo  que  não possui.  Os  nossos  dirigentes  terão 

forçosamente  que  estar  preparados  para poderem  dar  uma  resposta  coerente  às aspirações  dos  rapazes  e  raparigas  de  hoje. Terão  que  ser  uma  referência  e  alguém  a quem  os  jovens  saibam  que  podem  recorrer sempre  que  necessitarem.  Para  além  de  um bom técnico, o dirigente escutista tem que ser o “irmão mais velho” que acompanha o dia‐a‐dia  dos  seus  escuteiros.  Tem  que  ser  uma presença  amiga  nos bons  e  nos menos  bons momentos  na  vida  de  cada  jovem.  E  todos sabemos quanto confusa e complicada é, por vezes,  a  adolescência.  Julgo  que  o  problema coloca‐se  com  mais  afinco  é  quando  os dirigentes não  conseguem ou não os deixam pôr em prática, nos seus Agrupamentos, tudo aquilo que aprenderam quando frequentaram o CIP ou o CAP. G: Qual a relação que o Núcleo de S. Miguel tem com as outras associações de escutistas? C.Z:  A  relação  com  as  outras  associações escutistas tem tido, ao longo dos anos, altos e baixos,  apesar  de  existir  sempre  um  bom relacionamento  institucional.  Sou  da  opinião de que tudo depende de quem se encontra à frente  das  associações,  pois  se  são  pessoas amigas,  o  relacionamento  faz‐se naturalmente, ao passo que  se o não  forem, este relacionamento é mais distante, mais frio e por vezes desconfiado. Em ano do centenário, estão criadas as condições para que possamos realizar uma caminhada conjunta, num total respeito pelas particularidades de cada uma das Associações.

 

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Passatempos& OutrasEscuteirices

Descobre as 8 palavras escondidas em todas as direcções e sentidos.

(continuação) G: Como tudo na vida, o CNE também mudou. O que acha do CNE actual?  C.Z: Felizmente que o CNE tem tido a capacidade de se adaptar, sem nunca perder as suas raízes e os seus valores. É óbvio que o CNE dos meus nove anos, altura em que ingressei na Alcateia 32 do Agrupamento 107, é muito diferente do de hoje. Mas o projecto educativo, se bem que apresentado de forma diferente, é sempre o mesmo: o desenvolvimento da personalidade, da criatividade, da solidariedade, da saúde, do sentido da vida. E a promessa continua a ser o compromisso pessoal para um jovem ser escuteiro. Enfim, tal como em 1923, data da fundação do CNE, toda a nossa acção prende‐se a um modelo de desenvolvimento integral dos nossos jovens em toda a sua dimensão.   

Conselhos para acampamentos  (dicas para pata-tenras)

1. Quando fores acampar, usa sempre camisas de manga comprida. Assim tens sempre com que  limpar o pingo do nariz. 2.  Não  percas  tempo  a escolher  o  teu  espaço dentro da tenda. Quando chover,  vai  pingar mesmo em cima de ti. 3.  Quando  te  deitares, não  feches  logo  saco‐cama, pois  vais  sentir uma  vontade  incontrolável de  sair da tenda para urinar. Fecha‐o só depois de adormeceres. 4.  Em qualquer  caminhada que  faças  com uma mochila, quando  arrancares  depois  de  uma  breve  paragem  para descansar, verifica o seu  conteúdo.  As  mochilas  dos  escuteiros  com  pouca experiência são conhecidas por parir calhaus pesados com muita facilidade. 5. Quando estiveres à volta da  fogueira e o  fumo vier na tua  direcção,  não  vale  a  pena mudares  de  posição.  Ele 

perseguir‐te‐á enquanto  não  te afastares  da  fogueira  a  uma  distância  tal  que  deixes  de sentir o calor agradável. 6.  Quando  te  convidarem  para  uma  fantástica  caça nocturna aos gambozinos, nunca recuses o convite. É uma oportunidade única na tua  vida como escuteiro. 7. Além da mochila com as tuas coisas, leva também uma pequena mochila vazia. No  final do acampamento, ou as tuas coisas não caberão todas de novo dentro da mochila, ou descobrirás meia dúzia de cuecas e meias que não  te pertencem  misturadas  com  as  tuas  roupas,  ou acontecerão as duas coisas. 8. Se usas óculos, não te aproximes de um ribeiro para ver se tem  peixes.  A  força  da  natureza  será  invencível  e  os  teus óculos  serão  atraídos  para  o  fundo  do  ribeiro.

Trivial Escutista

1. Qual o nome completo de Baden-Powell?

2. Quais os nomes das patrulhas que B.P. levou para a Ilha de Brownsea?

3. Quem foi o primeiro chefe do Núcleo de S. Miguel?

4. Quantos agrupamentos existem actualmente no nosso núcleo?

Soluções no próximo número

Totem

Explorador 

Lobito 

Pioneiro 

Caminheiro 

Promessa 

Bandeirola 

Equipa 

 

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O Kim Esperto

Os lobitos são um povo ruidoso e alegre. Não se calam nem param durante um minuto (que o digam os seus chefes). Eis mais um contributo para este barulho, que é sempre bem‐vindo. 

Grito da Selva                     

Conheces o Kim Novato? Eis uma versão diferente da sua história!

Kim novato 

No trilho dos lobos

Chefe ‐ RIP Todos ‐ Rip Rip Rip Alá ip Á Lup Alá Áki Bain kain Há há Chefe ‐ Lombo de Balú Todos ‐ Aúúú Chefe ‐ Pele de Xer‐cane Todos ‐ Âne... Chefe ‐ Bigodes de baguirá Todos ‐ Ih... Chefe ‐ dentes de Aquelá Todos ‐ Ah... Chefe ‐ RIP... 

Conheces a selva de Máugli?

In www.cne‐escutismo.pt/inkwebane

Ré            Lá         Si‐          Sol Esta é uma história que todos passamos Ré         Lá    Si‐                Sol Uma história que, temos que recordar Ré          Lá       Si‐         Sol Quem não conhece a do Kim Novato Ré        Lá              Ré     Ré7 Aquele que andava sempre no ar  Sol    Lá          Ré            Ré7 Não desistas porque tens de melhorar Sol      Lá             Ré   Ré7 O escuta não se faz num dia Sol  Lá  Ré         Ré7 Continua sempre a lutar Sol    Lá          Ré Porque hás‐de lá chegar 

Ainda há tempos foram acampar Chegando ao campo com grande alegria E vai o Kim começa a tropeçar Descobre assim que existem espias  Nas construções era um fracasso Fazendo nós com as voltas frouxas Nas fogueiras era um embaraço Passando por todos com trouxa  No fim da história o Kim vai mudar Fazendo assim a sua promessa Mas continua sempre a lutar Porque hás‐de lá chegar  

 

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Faca de mato – Um instrumento essencial para o pioneiro 

Quando vais para um acampamento, deves ser muito rigoroso na escolha  do  teu material. No  entanto,  nunca  prescindas  de  uma boa faca de mato. Esta pode servir para múltiplos usos e sempre com a mesma eficácia. Podes usá‐la para cortar cabos, para cortar paus pequenos, na cozinha, para desbravar  terreno, etc. Contudo 

existem algumas regras que deves seguir:  Como Entregar a faca de Mato a outra pessoa              Como cortar um pau com a Faca de Mato

 Não

Sim

Cuidados a ter com a Faca de Mato 1‐ limpá‐la cuidadosamente de todos os detritos, usando petróleo se for preciso; 2‐ secar bem toda a faca, por causa da ferrugem; 3‐ afiar bem a lâmina para ficar pronta para a próxima actividade;  

4‐ untar toda a lâmina (e outras partes metálicas) com óleo para a proteger da ferrugem; 5‐ embrulha‐la num bocado de plástico, para conservar o óleo;  6‐ guardá‐la numa gaveta ou caixa onde ficará em segurança.

    

Oração do Caminheiro

Uma bela prece que demonstra a nossa vontade de seguir no caminho de S. Paulo, na descoberta de um Homem novo.

  Senhor Jesus, Que Vos apresentastes aos homens Como um caminho vivo, Irradiando a claridade que vem do alto, Dignai‐Vos ser o meu Guia e Companheiro, Nos caminhos da vida, Como um dia o Fostes no caminho de Emaús; Iluminai‐me com o Vosso Espírito, A fim de saber descobrir O caminho do Vosso melhor serviço; E que, alimentado com a Eucaristia, Verdadeiro Pão de todos os Caminheiros, Apesar das fadigas e das contradições da jornada, Eu possa caminhar alegremente convosco, Em direcção ao Pai e aos irmãos. 

Ámen. 

Bifurcação

O Caminho Azul

Em campo, quando não guardas a faca dentro da bainha deves  colocá‐la da  seguinte  forma (nunca espetes a faca numa árvore viva).  

Breves do Caminheirismo A  vara  bifurcada  surgiu  logo  no  início  oficial  do Caminheirismo, em Inglaterra, em 1918, assim como a cor vermelha associada à secção e o Serviço como tónica das actividades. Inicialmente, os Caminheiros eram chamados “Escuteiros  Seniores”  (em  Inglaterra),  mas  em  1918 adoptou‐se  o  termo  “Rover”,  que  transmitia  melhor  a ideia  de  aventura  e  liberdade.  Em  1926,  quando  o Comissário  Nacional  para  os  Caminheiros  de  Inglaterra, P.B.Nevill,  ficou  encarregue  de  organizar  o  primeiro encontro  nacional  de  Caminheiros,  não  conseguiu encontrar um nome adequado para a actividade. Baden‐Powell  sugeriu‐lhe:  “Que  tal  a  palavra  ‘Moot’  para  a assembleia de Caminheiros? É um termo inglês antigo.” E assim  ficou, até aos dias de hoje. "Moot" é uma palavra de  origem  escocesa  que  significa  "reunião  de  clãs".  Era também  um  termo  anglo‐saxónico  para  denominar  as reuniões  ou  assembleias  dos  habitantes  de  vilas  ou distritos para tratarem de assuntos de interesse comum.  

 

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Sempre que vais para um acampamento deparas-te com alguns problemas de comodidade. Ao longo das nossas publicações vamos dar exemplos de como podes transformar o campo na tua casa. 

 Os cabides dão sempre jeito para pendurar a farda (para não amarrotar) ou casacos grandes que ocupam muito espaço na mochila ou na tenda. Para poderes construir este cabide vais ter que saber fazer pelo menos o nó de barqueiro. 

 

Nó de Barqueiro

Este nó é considerado um nó de amarração e é dos mais úteis de todo o repertório de nós escutistas. Serve para amarrar um cabo ou uma espia a um suporte fixo e para iniciar os nós ligação botão em esquadria e peito de morte. Há quem o utilize também para iniciar o nó de ligação botão em cruz. Como todos os nós escutistas é fácil de executar e resulta numa amarração forte e consistente sem “cegar”. Existem duas formas de o fazer:

• este nó pode ser feito na mão (Fig.1) dando com a corda duas voltas redondas que, depois de sobrepostas, se vão encapelar no tronco.

• ou feito directamente no tronco (Fig.2), dando duas voltas redondas em volta do tronco

de modo a que o chicote passa por cima na primeira e por baixo na segunda, ficando trilhado

Técnica & Técnicas...

Fig. 2

Fig. 1

 

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O Fogo de Conselho é uma festa. E para uma festa ser alegre, divertida e interessante tem de ser dinâmica, mas acima de tudo interactiva. Para poderes apreciar o Fogo de Conselho tens de verdadeiramente participar no mesmo. Para tal, aqui vai o Hino ao Fogo, o qual inicia a festa que é o Fogo de Conselho.

 

HINO DO FOGO 

Sol            Ré  Mim Ao redor da fogueira Dó       Sol                Ré Vimos ouvir os conselhos Mim Que nos dão os nossos chefes Ré                              Sol Nossos irmãos mais velhos.  Refrão Sol            Ré      Dó          Sol Oh Luz beleza, clara certeza, Mim         Dó        Ré Rumo do nosso mar, Sol         Ré       Dó           Sol Bendita seja a luz benfazeja Dó             Ré A tua chama no ar. 

Sol            Ré  Mim Alumia e aquece Dó       Sol                Ré O fogo tem graça e cor Mim Ritmo da vida que cresce Ré                        Sol Símbolo de paz e amor  Refrão  Sol            Ré      Dó          Sol Oh Luz beleza, clara certeza, Mim         Dó        Ré Rumo do nosso mar, Sol         Ré       Dó           Sol Bendita seja a luz benfazeja Dó             Ré A tua chama no ar.

 

Para rir… O Carneiro e o Lobo Este é um jogo que podes usar num dos teus Fogos de Conselho.  

Quatro escuteiros são levados para longe enquanto o animador explica o jogo à plateia... Vai ser dito mais tarde aos quatro escuteiros que não estão a ouvir esta explicação que este jogo é composto por três carneiros e um lobo. Cada qual sabe o seu papel porque o animador o dirá, ao ouvido de cada um. 

Cabe aos carneiros fugir do lobo, e ao lobo apanhar os carneiros, mas tudo de olhos vendados. 

O que os escuteiros que estão à parte não sabem é que todos eles serão lobos, ou todos eles serão carneiros, o que faz com que se tentem todos apanhar, ou andem a fugir uns dos outros! Os escuteiros são chamados, o animador explica‐lhes o jogo (omitindo esta última parte) e umas gargalhadas são o resultado!

Fogo de

conselho

 

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Momentos flash        

       

   

O palco principal do XXI Jamboree Mundial

    

A diversidade na união 

Construções no XXI ACANAC em Idanha-a-Nova. Muito se trabalha nas actividades!

As raparigas dão o exemplo aos rapazes. E eles aprendem!!!

Flagrante…  

 

10 000 Escuteiros a renovarem a sua promessa no XXI ACANAC em

Idanha-a-Nova, entre eles 65 micaelenses

Sabias que...

…não  existe  nem  farda  de  campo  nem farda de cerimónia? Existe sim o uniforme escutista.  Dentro  do  uniforme  escutista existem muitos elementos que podem ser combinados  com  o  uniforme  básico, consoante a  situação.  Importa é  salientar que, numa actividade, todos os escuteiros devem estar bem uniformizados, ou  seja, vestidos  de  igual  forma  e  segundo  as regras.  Pesquisa  os  regulamentos 

escutistas para mais detalhes. 

Gerações – Jornal da Junta de Núcleo de S. Miguel – CNE‐Escutismo Católico Português Propriedade: Junta de Núcleo de S. Miguel                                                                                                                                 Endereço electrónico: [email protected] Director: Eládio Braga Periodicidade: Bimensal                                                                                                                                                                                                 Telefone/Fax: 296284138 Tiragem: 150 exemplares