checklist dos “protozoários” de água doce do estado de são ... · 391 protozoários de água...

38
http://www.biotaneotropica.org.br/v11n1a/pt/abstract?inventory+bn0141101a2011 http://www.biotaneotropica.org.br Biota Neotrop., vol. 11(Supl.1) Checklist dos “protozoários” de água doce do Estado de São Paulo, Brasil Mirna Helena Regali-Seleghim 1,3 , Mirna Januária Leal Godinho 1 & Takako Matsumura-Tundisi 2 1 Departamento de Ecologia e Biologia Evolutiva,Universidade Federal de São Carlos – UFSCar, Rod. Washington Luiz, Km 235, CEP 13565-905, São Carlos – SP 2 Instituto Internacional de Ecologia, Rua Bento Carlos, 750, CEP 13560-660, São Carlos – SP, São Carlos, SP, Brasil, e-mail: [email protected] 3 Autor para correspondência: Mirna Helena Regali Seleghim, e-mail: [email protected] REGALI-SELEGHIM, M.H., GODINHO, M.J.L. & MATSUMURA-TUNDISI, T. Checklist of “protozoans” from São Paulo State, Brazil. Biota Neotrop. 11(1a): http://www.biotaneotropica.org.br/v11n1a/en/abstract?i nventory+bn0141101a2011. Abstract: Species checklists are important to know the local biodiversity, its ecology and scale its biotechnological and economic exploration and conservation. In this work the protozoan data (ciliates, naked amoebas, tecamoebas, heliozoans and heterotrophic flagellates) from São Paulo State have been listed. From 75 environments analized to this moment, 471 different protozoan taxa were recorded, distributed in 218 genera and 304 species. From the protozoan groups analyzed, the most representative was the ciliate with 160 genera and 219 species. Among the ciliates, two were new records: Neobursaridium gigas Balech, 1941 to Brazil and Loxodes rex Dragesco, 1970 to South America Keywords: fresh-water protozoans, biodiversity of the State of São Paulo, BIOTA/FAPESP Program. Number of species: In the world: 8,000, In Brazil: ?, Estimated in São Paulo State: 500. REGALI-SELEGHIM, M.H., GODINHO, M.J.L. & MATSUMURA-TUNDISI, T. Checklist dos “protozoários” de água doce do Estado de São Paulo, Brasil. Biota Neotrop. 11(1a): http://www.biotaneotropica.org.br/v11n1a/ pt/abstract?inventory+bn0141101a2011. Resumo: Listagens de espécies são importantes para o conhecimento da biota de um local, sua ecologia e para podermos dimensionar sua exploração econômica, biotecnológica e conservação. Neste trabalho foram levantados os dados de protozoários (ciliados, amebas nuas, amebas com carapaça, heliozoários e flagelados heterotróficos) de água doce do Estado de São Paulo. De 75 ambientes que foram analisados até o momento, foram registrados um total de 471 diferentes taxa de protozoários distribuídos em 218 generos e 304 espécies. Dos grupos de protozoários avaliados, os mais bem representados foram os ciliados com 160 gêneros e 219 espécies. Dentre os ciliados ocorrerem dois novos registros: Neobursaridium gigas Balech, 1941 para o Brasil e Loxodes rex Dragesco, 1970 para a América do Sul. Palavras-chave: protozoários de água doce, biota paulista, Programa BIOTA/FAPESP. Número de espécies: no mundo: 8.000, no Brasil: ?, estimadas no Estado de São Paulo: 500.

Upload: others

Post on 29-May-2020

0 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: Checklist dos “protozoários” de água doce do Estado de São ... · 391 Protozoários de água doce do Estado de São Paulo

http://www.biotaneotropica.org.br/v11n1a/pt/abstract?inventory+bn0141101a2011 http://www.biotaneotropica.org.br

Biota Neotrop., vol. 11(Supl.1)

Checklist dos “protozoários” de água doce do Estado de São Paulo, Brasil

Mirna Helena Regali-Seleghim1,3, Mirna Januária Leal Godinho1 & Takako Matsumura-Tundisi2

1Departamento de Ecologia e Biologia Evolutiva,Universidade Federal de São Carlos – UFSCar, Rod. Washington Luiz, Km 235, CEP 13565-905, São Carlos – SP

2Instituto Internacional de Ecologia, Rua Bento Carlos, 750, CEP 13560-660, São Carlos – SP, São Carlos, SP, Brasil, e-mail: [email protected]

3Autor para correspondência: Mirna Helena Regali Seleghim, e-mail: [email protected]

REGALI-SELEGHIM, M.H., GODINHO, M.J.L. & MATSUMURA-TUNDISI, T. Checklist of “protozoans” from São Paulo State, Brazil. Biota Neotrop. 11(1a): http://www.biotaneotropica.org.br/v11n1a/en/abstract?inventory+bn0141101a2011.

Abstract: Species checklists are important to know the local biodiversity, its ecology and scale its biotechnological and economic exploration and conservation. In this work the protozoan data (ciliates, naked amoebas, tecamoebas, heliozoans and heterotrophic flagellates) from São Paulo State have been listed. From 75 environments analized to this moment, 471 different protozoan taxa were recorded, distributed in 218 genera and 304 species. From the protozoan groups analyzed, the most representative was the ciliate with 160 genera and 219 species. Among the ciliates, two were new records: Neobursaridium gigas Balech, 1941 to Brazil and Loxodes rex Dragesco, 1970 to South AmericaKeywords: fresh-water protozoans, biodiversity of the State of São Paulo, BIOTA/FAPESP Program.

Number of species: In the world: 8,000, In Brazil: ?, Estimated in São Paulo State: 500.

REGALI-SELEGHIM, M.H., GODINHO, M.J.L. & MATSUMURA-TUNDISI, T. Checklist dos “protozoários” de água doce do Estado de São Paulo, Brasil. Biota Neotrop. 11(1a): http://www.biotaneotropica.org.br/v11n1a/pt/abstract?inventory+bn0141101a2011.

Resumo: Listagens de espécies são importantes para o conhecimento da biota de um local, sua ecologia e para podermos dimensionar sua exploração econômica, biotecnológica e conservação. Neste trabalho foram levantados os dados de protozoários (ciliados, amebas nuas, amebas com carapaça, heliozoários e flagelados heterotróficos) de água doce do Estado de São Paulo. De 75 ambientes que foram analisados até o momento, foram registrados um total de 471 diferentes taxa de protozoários distribuídos em 218 generos e 304 espécies. Dos grupos de protozoários avaliados, os mais bem representados foram os ciliados com 160 gêneros e 219 espécies. Dentre os ciliados ocorrerem dois novos registros: Neobursaridium gigas Balech, 1941 para o Brasil e Loxodes rex Dragesco, 1970 para a América do Sul. Palavras-chave: protozoários de água doce, biota paulista, Programa BIOTA/FAPESP.

Número de espécies: no mundo: 8.000, no Brasil: ?, estimadas no Estado de São Paulo: 500.

Page 2: Checklist dos “protozoários” de água doce do Estado de São ... · 391 Protozoários de água doce do Estado de São Paulo

390

Regali-Seleghim, M.H. et al.

http://www.biotaneotropica.org.br http://www.biotaneotropica.org.br/v11n1a/pt/abstract?inventory+bn0141101a2011

Biota Neotrop., vol. 11(Supl.1)

levantamentos faunísticos de protozoários foram feitos na Europa e América do Norte, e o conhecimento nas outras áreas do planeta é muito pequeno. Outras dificuldades para o levantamento desses dados estão ligadas à pouca quantidade de profissionais treinados em taxonomia desses grupos e à incompatibilidades entre metodologias de estudos de caráter taxonômico e ecológico. Segundo Foissner (1994), nos poucos trabalhos ecológicos que incluem os protozoários, sua identificação não foi feita ou o foi de maneira superficial. Por isso, a possibilidade ou não de endemismo para os protozoários de vida livre se tornou objeto de um grande debate (Foissner 1999, Finlay & Fenchel 1999) que permanece até hoje e que, segundo Mitchell & Meisterfeld (2005), revela a necessidade de um maior esforço em estudos taxonômicos. Para se tentar resolver a questão, segundo os dois últimos autores, deve-se: 1) melhorar a taxonomia de protozoários de vida livre, combinando características morfológicas com moleculares; 2) intensificar os esforços de amostragem em regiões pouco estudadas; 3) levar em consideração a especificidade das espécies pelos habitats.

Em vista do exposto, há necessidade de avaliação de métodos que permitam uma identificação segura dos protozoários. Tais métodos devem evidenciar caracteres essenciais para diferenciar uma espécie de outra e ter aplicabilidade em estudos ecológicos, necessários para o entendimento das relações tróficas que permitem a sustentabilidade dos ecossitemas, bem como para o conhecimento, manutenção e conservação de espécies que constituem recursos genéticos com aplicações potencialmente úteis.

2. Taxonomia, classificação e diversidade dos protozoários

O termo Protozoa, como táxon, foi introduzido por Goldfuss em 1818 para denominar o sub-reino que incluía os protozoários. Como inicialmente incluía alguns organismos como briozoários, posteriormente ele foi modificado por von Siebold em 1845 e passou a incluir apenas organismos unicelulares. Entretanto, sabe-se hoje que esse agrupamento taxonômico é artificial, apresentando organismos de diferentes origens filogenéticas.

Segundo Adl et al. (2007), os estudos filogenéticos baseados em biologia molecular têm afetado os antigos sistemas de classificação dos organismos eucariotos que sofreram, assim, grandes alterações nos últimos 25 anos. Segundo esses autores, um dos grupos mais impactados foi o dos protistas que, segundo Adl et al. (2005), inclui organismos eucarióticos com organização unicelular, colonial, filamentosa ou parenquimatosa, que não possuem diferenciação nos tecidos vegetativos, que pode ocorrer somente na reprodução.

Por questões práticas, na tentativa de reduzir a alta frequência de alterações na classificação dos protistas, Adl e colaboradores em 2005, com o aval da Sociedade Internacional de Protistologia, propuseram um sistema hierárquico de classificação sem as designações formais de ranqueamento, tais como “classe”, ‘‘sub-classe,’’ ‘‘super-ordem,’’ ou ‘‘ordem’’. Tal sistema de ranqueamento rompeu com aquele tradicionalmente utilizado pelo Código Internacional de Nomenclatura Botânica (para as algas e fungos) e pelo Código Internacional de Nomenclatura Zoológica (para protozoários).

A nova classificação proposta por Adl et al. (2005) dividiu os eucariotos em seis grupos: Amoebozoa, Opisthokonta, Rhizaria, Archaeplastida, Chromalveolata e Excavata. Nesta nova classificação os protozoários ciliados encontram-se no grupo Chromalveolata; as amebas nos grupos Amoebozoa, Rhizaria, Excavata e Chromalveolata; os Heliozoários nos grupos Chromalveolata e Eukaryota; e os flagelados heterotróficos em Rhizaria, Excavata, Chromalveolata, Opistokonta e Eukaryota.

Adl et al. (2007), fez um levantamento sobre o número de espécies conhecidas dos principais grupos de protistas e, à partir desse trabalho, estimamos que o somatório das espécies de protozoários de vida livre (de solo, marinhos e de água doce) chega a aproximadamente

Introdução

O termo protozoário não tem valor taxonômico, mas ele é frequentemente utilizado quando se quer referir a um organismo unicelular eucarioto heterotrófico que pode ocorrer em diversos habitats onde há água. Os protozoários são encontrados sob a forma livre ou em associação com outros organismos e, neste último caso, são denominados de epibiontes, comensais, simbiontes ou parasitas.

Segundo Finlay & Esteban (1998), os protozoários de vida livre são caracterizados pela fagotrofia, embora alguns possam se nutrir por algum tipo de habilidade fotossintética. Eles são abundantes em todos os tipos de ambientes aquáticos (plâncton, bentos, subterrâneos e em extremos de salinidade, temperatura, pH e pressão hidrostática) e solos. Embora considerados de vida livre, frequentemente são encontrados na superfície ou aderidos à rochas, rizosfera de plantas, algas, flocos de cianobactérias, plantas aquáticas, organismos zooplanctônicos, detritos e biofilmes, locais onde o alimento é mais abundante.

Os protozoários de vida livre de água doce são os ciliados, as amebas com e sem carapaça, os heliozoários e os flagelados. Em ambientes aquáticos os protozoários fazem parte de uma rede alimentar complexa, atuando basicamente como elos de ligação entre a produção bacteriana e os produtores secundários (Porter et al. 1985, Berninger et al., 1993) e desempenhando importantes funções tais como: aumento do processo de remineralização (Sherr & Sherr 1984), controle da densidade bacteriana (Sherr et al., 1987, Sanders et al. 1989, Berninger et al., 1991) e alteração da composição morfológica e taxonômica das comunidades bacterianas pela predação (Jurgens & Gude 1994, Jurgens et al. 1997). Além disso, várias espécies de ciliados e flagelados são capazes de consumir algas, cianobactérias e outros protozoários, tendo funções semelhantes às dos organismos metazoários (Sherr & Sherr 1994). Eles podem também aumentar a produção primária em ambientes dominados por protozoários mixotróficos (Pirlot et al. 2005) e influenciar o “pool” de matéria orgânica dissolvida, de vírus e de outras partículas de tamanho viral nos ambientes aquáticos, uma vez que alguns protozoários flagelados podem se alimentar destes componentes (Tranvik et al. 1993, González & Suttle 1993).

As águas enriquecidas com matéria orgânica podem conter grandes populações de bactérias das quais os protozoários se alimentam. Por isso os protozoários desempenham um importante papel na remoção de bactérias dos efluentes em sistemas de tratamento biológico de águas residuárias e são essenciais nos processos de autopurificação dos mesmos e, provavelmente desempenham funções similares na despoluição de ecossistemas naturais (Curds 1992).

Os protozoários, por possuírem tempo de geração curto e tamanho pequeno, serem encontrados em vários tipos de ambientes, serem sensíveis ao stress e serem coletados com facilidade (Cairns et al., 1993), podem ser utilizados como indicadores no monitoramento de ambientes aquáticos e sistemas de tratamento biológico de esgotos para a avaliação do grau de poluição orgânica (Sladeček 1969). Eles são também utilizados como organismos-teste em experimentos de toxicidade (Twagilimana et al. 1998, Nalecz-Jawecki 2004) devido a sua sensibilidade a alterações ambientais, ao seu curto ciclo de vida e a sua facilidade de cultivo e manutenção. Os protozoários estão também sendo investigados quanto à possibilidade de utilização em controle biológico de florações de algas e de cianobactérias (Sigee et al. 1999) e na produção de metabólitos bioativos (Guella et al. 1994).

1. Distribuição geográfica dos protozoários de água doce

Os protozoários são considerados ubíquos, mas a determinação da distribuição geográfica de suas espécies depende da distribuição dos corpos d’água nas diversas áreas do planeta e do número e qualidade das pesquisas nos diferentes ambientes dessas regiões geográficas. A determinação exata consite em um grande desafio, pois os maiores

Page 3: Checklist dos “protozoários” de água doce do Estado de São ... · 391 Protozoários de água doce do Estado de São Paulo

391

Protozoários de água doce do Estado de São Paulo

http://www.biotaneotropica.org.br/v11n1a/pt/abstract?inventory+bn0141101a2011 http://www.biotaneotropica.org.br

Biota Neotrop., vol. 11(Supl.1)

20.000. Comparando-se este número com as estimativas anteriores de Vickerman (1992), que menciona aproximadamente 36.000 espécies de protozoários conhecidas, a redução pode estar relacionada com: 1) as estimativas mais críticas, avaliando a presença de diversas espécies sinonímeas que fez, por exemplo, com que o número de espécies de Ciliophora passasse de 8.000 para 3.500; 2) a não inclusão dos Microsporidia por serem hoje considerados fungos; 3) a não inclusão dos Sporozoa, Myxozoa e Kinetoplastidae pelo fato da maioria de seus representantes não ser de vida livre; 4) o fato de Adl et al. (2007) não apresentarem estimativas de número de espécies para alguns grupos, como as amebas Silicofilosea, os heliozoários do grupo Centrohelida e os flagelados do grupo Collodyctionidae.

Não existe na literatura levantamento recente sobre o número de espécies conhecidas de protozoários encontrados em ambientes de água doce. À partir do número de 20.000 espécies de protozoários de vida livre (estimado de Adl et al. 2007) estimamos também o número aproximado de espécies de protozoários de água doce conhecidos ao descontarmos grupos exclusivamente marinhos e/ou salobros (radiolários e foraminíferos que somam aproximadamente 11.000 espécies); a maioria das espécies de ciliados da ordem Tintinnida (aproximadamente 1.000 espécies) e da classe Karyorelictea (aproximadamente 130 espécies); e espécies isoladas de alguns grupos de ciliados como, por exemplo, Fabrea salina, Myrionecta rubra (antigo Mesodinium rubrum), etc. O valor resultante é pouco menor, mas próximo de 8.000 espécies de protozoários de água doce conhecidos. O número exato de espécies de ciliados e flagelados exclusivamente marinhos, de água doce ou marinhos facultativos é difícil de ser avaliado, pois a maioria das espécies possui ecologia, fisiologia e distribuição geográfica ainda pouco conhecida e existem espécies novas sendo descritas. Portanto, não existe pesquisa suficiente para afirmarmos com segurança a natureza de todas as espécies para podermos calcular o valor exato das espécies de água doce. Temos que considerar também que esse valor estimado de 8.000 está incluindo espécies típicas de solo, entretanto sabe-se que estas são frequentemente encontradas em ambientes de água doce pela sua proximidade e por serem introduzidas pelo ar e pela chuva.

Metodologia

Neste estudo foram levantados os dados do protozooplâncton de água doce de 75 ambientes no Estado de São Paulo (Tabela 1). A Tabela 1 mostra os ambientes analisados, inseridos em suas Unidades de Gerenciamento dos Recursos Hídricos (UGRHI) do estado, com suas coordenadas geográficas e as referências bibliográficas das fontes dos dados de protozoários para cada ambiente em questão. Os protozoários considerados foram os ciliados, as amebas nuas, as amebas com carapaça, os heliozoários e os flagelados heterotróficos. Os ciliados foram classificados segundo Lynn (2008), e as amebas (com e sem carapaça), heliozoários e flagelados heterotróficos foram classificados segundo o Systema Naturae 2.000 (Brands 1989-2005).

Resultados e Discussão

1. Comentários sobre a lista de espécies do Estado de São Paulo

As Tabelas 2, 3, 4, 5 e 6 referem-se as listas de espécies encontradas nos corpos de água do Estado de São Paulo separadas respectivamente em Ciliados, Amebas com carapaça (Tecamebas), Amebas sem carapaça (nuas), Heliozoarios e Flagelados. Dos 75 ambientes estudados no Estado de São Paulo, 8 já faziam parte do primeiro levantamento feito por Godinho e Regali-Seleghim em 1999, nos quais haviam sido encontradas 69 espécies dentre 148 gêneros de

protozoários. No atual levantamento, feito pouco mais de 10 anos após o primeiro, além desses 8 ambientes já estudados, 56 novos corpos de água foram analisados no âmbito do Programa BIOTA/FAPESP. A Tabela 1 e a Figura 1 mostram que os 75 ambientes estudados estão distribuídos em 12 das 22 UGRHI do Estado de São Paulo e que existem importantes bacias que não foram ainda estudadas. As principais lacunas ficaram na região sudoeste do Estado; algumas unidades litorâneas na bacia da Baixada Santista, Litoral Norte e do Paraíba do Sul; e as bacias do Baixo Pardo/Grande e Tietê Batalha. A Figura 1 mostra as 22 UGRHI do Estado de São Paulo onde, em média, 10 corpos de água para cada UGRHI foram amostrados, porém nem todas UGRHIs puderam ser estudadas no âmbito do Programa BIOTA/Fapesp, restringindo-se às seguintes Unidades: Mantiqueira, Pardo, Alto Tietê, Ribeira do Iguape/Litoral Sul e Mogi-Guaçú. As análises cumulativas de novos taxa de ciliados à cada corpo d’água analisado por UGRHI mostraram que o número de taxa não se estabilizava com o aumento do número de amostragens, o que levou a concluir que existe a necessidade de maior investimento em estudos taxonômicos nessas UGRHI (Godinho et al. 2003). A Figura 2 mostra o acréscimo de táxons novos à cada unidade analisada. Tal análise revela que, embora alguns taxa sejam comuns e frequentes em todas as unidades, existe um incremento de novos taxa à cada unidade analisada, indicando a importância do prosseguimento dos estudos nas outras unidades do Estado.

As outras unidades que não foram estudadas pelo Programa BIOTA/FAPESP, e que foram também destacadas no mapa, tiveram apenas 1 a 3 ambientes estudados. Baseado nas conclusões obtidas por Godinho et al. (2003), apresentadas acima, podemos concluir que a amostragem dessas unidades também foi insuficiente. Dentre as unidades que não foram estudadas pelo Programa BIOTA/FAPESP, uma que se destacou das outras foi a UGRHI Tietê/Jacaré que teve 4 ambientes estudados, sendo que alguns deles foram estudados intensivamente por diferentes pesquisadores e em diferentes ocasiões, como é o caso do Reservatório do Monjolinho e a Represa do Lobo. Esses ambientes com maior quantidade de amostras analisadas apresentaram grande diversidade de espécies. Para o Reservatório do Monjolinho foi registrado um total de 250 taxa de protozoários e para a Represa do Lobo 131 taxa. Por outro lado, Mansano (2008) analisou o reservatório de Ilha Solteira em um estudo de dois anos e observou apenas 53 taxa. Tais valores são proporcionalmente pequenos quando comparados com os do reservatório do Monjolinho, do Lobo, e de alguns ambientes que tiveram apenas 1 coleta dentro do Programa BIOTA/FAPESP como a Lagoa do Diogo, que apresentou 47 taxa e a Represa Euclides da Cunha que apresentou 44 taxa. Por outro lado, os ambientes analisados apenas 1 vez no Programa BIOTA/FAPESP tinham, em média, entre 17 e 20 taxa, sendo que o valor mínimo encontrado por ambiente foi de 5 e o máximo de 47. Isso mostra que o número de taxa por ambiente é influenciado pelo número de coletas, bem como pelas características intrínsecas de cada local. Segundo Finlay & Esteban (1998) o valor normalmente esperado em 1 única amostra de ambiente aquático é de cerca de 20 espécies de protozoários e, para ambientes com aproximadamente 1 hectare, amostrados por vários anos, é de cerca de 250 espécies. No caso dos ambientes amostrados 1 só vez, nossos valores médios são muito similares aos apresentados por Finlay & Esteban, entretanto, os valores máximos são bem maiores (mais do que o dobro) e os mínimos chegam a um quarto de sua estimativa, o que reforça a importância das características intrínsecas de cada ambiente (físicas, químicas e biológicas) que determinará o número real encontrado. Quanto ao número encontrado no Reservatório do Monjolinho este é o mesmo do estimado por Finlay & Esteban para ambientes mais intensivamente amostrados.

Page 4: Checklist dos “protozoários” de água doce do Estado de São ... · 391 Protozoários de água doce do Estado de São Paulo

392

Regali-Seleghim, M.H. et al.

http://www.biotaneotropica.org.br http://www.biotaneotropica.org.br/v11n1a/pt/abstract?inventory+bn0141101a2011

Biota Neotrop., vol. 11(Supl.1)

Tabela 1. Relação dos corpos de água nas UGRHIs do Estado de São Paulo, onde os protozoários foram analisados.

Table 1. Water bodies of São Paulo State Water Resources Management Units (UGRHI) were protozoans were analyzed.

UGRHI/Bacia Corpos d’água MunicípioCódigos dos

corpos d´águaCoordenadas Referências

1 Mantiqueira Represa Fojo Campos do Jordão 1 22° 42’ 91 ’’S e 45° 32’ 09’’ W

Godinho & Regali-Seleghim (2000, 2001)

L. Marginal do Fojo Campos do Jordão 2 22° 42’ 94’’ S e 45° 32’ 08’’ W

Godinho & Regali-Seleghim (2000, 2001)

Lagoa dos Lambaris Campos do Jordão 3 22° 41’ 39’’ S e 45° 28’ 96’’ W

Godinho & Regali-Seleghim (2000, 2001)

Lagoa Ninfóides Campos do Jordão 4 22° 41’ 44’’ S e 45° 29’ 14’’ W

Godinho & Regali-Seleghim (2000, 2001)

Horto Lagoa 1 Campos do Jordão 5 22° 44’ 22’’ S e 45° 35’ 29’’ W

Godinho & Regali-Seleghim (2000, 2001)

Horto Lagoa 2 Campos do Jordão 6 22° 44’ 22’’ S e 45° 35’ 29’’ W

Godinho & Regali-Seleghim (2000, 2001)

Horto Lagoa 3 Campos do Jordão 7 22° 44’ 22’’ S e 45° 35’ 29’’ W

Godinho & Regali-Seleghim (2000, 2001)

Horto Lagoa 4 Campos do Jordão 8 22° 44’ 22 ’’S e 45° 35’ 29’’ W

Godinho & Regali-Seleghim (2000, 2001)

Horto Lagoa 5 Campos do Jordão 9 22° 44’ 22’’ S e 45° 35’ 29’’ W

Godinho & Regali-Seleghim (2000, 2001)

Represa Sta. Isabel Campos do Jordão 10 22° 43’ 58’’ S e 45° 27’ 01’’ W

Godinho & Regali-Seleghim (2000, 2001)

Riacho das Trutas Campos do Jordão 11 22° 43’ 34’’ S e 45° 27’ 09’’ W

Godinho & Regali-Seleghim (2000, 2001)

Lagoa Tundra Campos do Jordão 12 22° 43’ 30’’ S e 45° 27’ 13’’ W

Godinho & Regali-Seleghim (2000, 2001)

Lavrinhas Lagoa 1 Campos do Jordão 13 22° 42’ 13’’ S e 45° 25’ 20’’ W

Godinho & Regali-Seleghim (2000, 2001)

Lavrinhas Lagoa 2 Campos do Jordão 14 22° 41’ 84’’ S e 45° 25’ 15’’ W

Godinho & Regali-Seleghim (2000, 2001)

Represa Itapeva Campos do Jordão 15 22° 46’ 19’’ S e 45° 31’ 79’’ W

Godinho & Regali-Seleghim (2000, 2001)

Hípica Lago 2 Campos do Jordão 16 22° 43 ’34’’ S e 45° 33’ 07’’ W

Godinho & Regali-Seleghim (2000, 2001)

Lagoa Vila Inglesa Campos do Jordão 17 22° 44’ 47’’ S e 45° 34’ 10’’ W

Godinho & Regali-Seleghim (2000, 2001)

4 Pardo Represa Graminha Caconde 18 21° 34’ 80’’ S e 47° 37’ 16’’ W Godinho et al. (2002)

Represa Itaiquara Divinolândia 19 21° 35’ 08’’ S e 46° 44’ 86’’ W Godinho et al. (2002)

Fazenda Graminha São José do Rio Pardo

20 21° 32’ 92’’ S e 46° 49’ 60’’ W

Godinho et al. (2002)

R. Euclides da Cunha São José do Rio Pardo

21 21° 36’ 05’’ S e 46° 56’ 90’’ W

Godinho et al. (2002)

Represa Limoeiro

São José do Rio Pardo

22 Godinho et al. (2002)

R. Fazenda Sta.Helena

São José do Rio Pardo

23 21° 32’ 06’’ S e 46° 50’ 49’’ W

Godinho et al. (2002)

Lago Paço Municipal Jaboticabal 24 23° 05’ 01’’ S e 48° 33’ 53’’ W

Godinho et al. (2002)

Viveiros de piscicultura

Jaboticabal 25 21° 15’ 22’’ S e 48° 18’ 58’’ W

Sipaúba-Tavares et al. (1995)

Durigan et al. (1992)Oliveira et al. (1992)

Page 5: Checklist dos “protozoários” de água doce do Estado de São ... · 391 Protozoários de água doce do Estado de São Paulo

393

Protozoários de água doce do Estado de São Paulo

http://www.biotaneotropica.org.br/v11n1a/pt/abstract?inventory+bn0141101a2011 http://www.biotaneotropica.org.br

Biota Neotrop., vol. 11(Supl.1)

UGRHI/Bacia Corpos d’água MunicípioCódigos dos

corpos d´águaCoordenadas Referências

Lago Monte Alegre Ribeirão Preto 26 21° 11’ S e 47° 43’ W

Gomes & Godinho (2003)

5 Piracicaba/Capivari/Jundiaí

Reservatório Salto Grande

Americana 27 22° 44’ S e 47° 19’ W

Arantes Jr. et al. (2004)

6 Alto Tietê Reservatório Billings São Bernardo do Campo

28 23° 45’ 49’’ S e 46° 30’ 96’’ W

Barbieri & Godinho-Orlandi (1989a); Koyama (2001);

Godinho et al. (2002);

R.de Águas Claras Mairiporã 29 23° 23’ 91’’ S e 46° 39’ 52’’ W

Koyama (2001); Godinho et al. (2002)

Represa Ponte Nova Salesópolis 30 23° 35’ 83’’ S e 45° 58’ 78’’ W

Koyama (2001); Godinho et al. (2002)

Represa Paiva Castro Mairiporã 31 23° 19’ 95’’ S e 46° 39’ 24’’ W

Koyama (2001); Godinho et al. (2002)

Represa Taiaçupeba Mogi das Cruzes

32 23° 34’ 80’’ S e 46° 16’ 92’’ W

Koyama (2001); Godinho et al. (2002)

R. Cachoeira das Graças

Cotia 33 23° 39’ 22’’ S e 46° 58’ 62’ W

Koyama (2001); Godinho et al. (2002)

Represa Pedro Beicht Cotia 34 23° 43’ 52’’ S e 46° 57’ 63’’ W

Koyama (2001); Godinho et al. (2002)

P. Ecológico Lago 1 Guarulhos 35 23° 29’ 19’’ S e 46° 30’ 80’’ W

Koyama (2001) Godinho et al. (2002);

Lahr, 2006

P. Ecológico Lago 2 Guarulhos 36 23° 29’ 71’’ S e 46° 31’ 80’’ W

Koyama (2001); Godinho et al. (2002)

8 Sapucaí/Grande

Reservatório de Igarapava

Igarapava 37 20° 02’ 18’’ S e 47° 51’ 00’’ W

Rolla et al. (1992)

9 Mogi-Guaçu Represa São Geraldo Sertãozinho 38 22° 19’ 43’’ S e 46° 45’ 44’’ W

Bagatini (2006)

Represa David Sta. Cruz das Palmeiras

39 22° 19’ 43’’ S e 46° 45’ 46’’ W

Godinho et al. (2003)

Lago Fazenda Aurora Sta. Cruz das Palmeiras

40 20° 59’ 82’’ S e 47° 58’ 94’’ W

Godinho et al. (2003)

Lagoa do Barro Preto Guatapará 41 21° 29’ 63’’ S e 48° 01’ 98’’ W

Bagatini (2006)

Lagoa das Cabras Rincão 42 21° 29’ 14’’ S e 48° 03’ 72’’ W Bagatini (2006)

Lagoa da Prainha Pitangueiras 43 19° 59’ 50’’ S e 49° 23’ 90’’ W Godinho et al. (2003)

R. Elektro - Cachoeira Emas

Pirassununga 44 21° 58’ 98’’ S e 47° 52’ 68’’ W

Godinho et al. (2003)

Lago Municipal Araras 45 22° 21’ 68’’ S e 47° 23’ 00’’ W

Bagatini (2006)

Lago Ivo Carotini Águas de Lindóia 46 22° 27’ 95’’ S e 46° 37’ 66’’ W Godinho et al. (2003)

Lagoa Praça Basílio Seschini

Águas da Prata 47 21° 56’ 06’’ S e 46° 42’ 94’’ W

Godinho et al. (2003)

Lago Urbano Santa Cruz da Conceição

48 19° 59’ 50’’ S e 49° 23’ 90’’ W

Godinho et al. (2003)

Lagoa do Infernão Luis Antônio 49 21° 22’ 37’’ S e 47° 46’ 51’’ W

Bossolan & Godinho (2000)

Lagoa do Diogo Luis Antônio 50 21° 22’ 37’’ S e 47° 46’ 51’ W Bagatini (2006)

10 Tietê/Sorocaba Canal do Inferno- (B. Edgard de Souza)

Santana do Parnaíba

51 23° 27’ 14” S e 46° 54’ 37” W

Prowasek (1910)

Tabela 1. Continuação...

Page 6: Checklist dos “protozoários” de água doce do Estado de São ... · 391 Protozoários de água doce do Estado de São Paulo

394

Regali-Seleghim, M.H. et al.

http://www.biotaneotropica.org.br http://www.biotaneotropica.org.br/v11n1a/pt/abstract?inventory+bn0141101a2011

Biota Neotrop., vol. 11(Supl.1)

UGRHI/Bacia Corpos d’água MunicípioCódigos dos

corpos d´águaCoordenadas Referências

R. Barra Bonita Barra Bonita 52 22° 29´ S e 48° 34´ W Araújo (2009)

11 Ribeira do Iguape/Litoral Sul

L. Marginal Ribeira do Iguape

Iporanga 53 24° 34’ 11’’ S e 48° 33’ 15’’ W

Mai (2002); Godinho et al. (2003)

Represa Iporanga Iporanga 54 24° 06’ 08’’ S e 47° 43’ 48’’ W

Mai (2002); Godinho et al. (2003)

Lago Congregação Cristã

Eldorado 55 24° 33’ 01’’ S e 48° 08’ 04’’ W

Mai (2002); Godinho et al. (2003)

Represa de Juquiazinho

Tapiraí 56 23° 56’ 00’’ S e 47° 30’ 25’’ W

Mai (2002); Godinho et al. (2003)

Represa Japonês Tapiraí 57 23° 56’ 49’’ S e 47° 30’ 08’’ W

Mai (2002); Godinho et al. (2003)

Represa Porto Raso Tapiraí 58 24° 03’ 30’’ S e 47° 24’ 35’’ W

Mai (2002); Godinho et al. (2003)

Represa Barra Tapiraí 59 24° 00’ 00’’ S e 47° 20’ 37’’ W

Mai (2002); Godinho et al. (2003)

Represa Serraria Juquiá 60 24° 08’ 43’’ S e 47° 32’ 27’’ W

Mai (2002); Godinho et al. (2003)

Represa Alecrim Juquiá 61 24° 04’ 46’’ S e 47° 28’ 34’’ W

Mai (2002); Godinho et al. (2003)

R. Cachoeira do França

Ibiúna 62 23° 56’ 04’’ S e 47° 11’ 20’’ W

Mai (2002); Godinho et al. (2003)

Represa Fumaça Ibiúna 63 24° 00’ 16’’ S e 47° 15’ 40’’ W

Mai (2002); Godinho et al. (2003)

Represa Jurupará Piedade 64 23° 57’ 19’’ S e 47° 23’ 58’’ W

Mai (2002); Godinho et al. (2003)

13 Tietê/Jacaré Represa do Lobo/Broa

Brotas/ Itirapina 65 22° 15’ S e 47° 49’ W Barbieri & Godinho-Orlandi (1989b); Koyama (2001); Mansano (2010);

Neumann-Leitão et al. (1991)

Represa do Monjolinho

São Carlos 66 22° 01’ S e 45° 53’ W Regali-Seleghim (1992, 2001, observações pessoais); Hisatugo

(2009)

Rio Monjolinho São Carlos 67 21° 57’ S e 47° 50’ W Chinalia (1996)

Rio Jacaré-Guaçú São Carlos 68 21° 57’ S e 47° 50’ W Chinalia (1996)

14 Alto Paranapanema

Reservatório de Jurumirim

69 23° 30’ S e 48° 40’ S Casanova (2005); Sartori et al. (2009);

Nogueira (2001)

Lago Coqueiral (Marginal R. Jurumirim)

70 Nadai & Henry (2009)

15 Turvo/Grande Córrego do Talhado Talhado-S. J. Rio Preto

71 20° 42’ S 49° 18’ W Fulone et al. (2005)

Córrego do Talhadinho

Talhado-S. J. Rio Preto

72 20° 42’S 49° 18’W Fulone et al. (2005)

19 Baixo Tietê Reservatório Ilha Solteira

Ilha Solteira 73 20° 24’ 38’’ S e 51° 17’ 59’’ W

Mansano (2008)

Salto de Itapura (Reservatório Jupiá)

Barbosa 74 20° 39’ 09’’S 51° 30’ 43’’W) Prowasek (1910)

Salto Avanhandava (Res.Nova

Avanhandava)

Santana de Parnaíba 75 21° 16’ 00’’ S e 49° 56’ 57’’ W

Prowasek (1910)

Tabela 1. Continuação...

Page 7: Checklist dos “protozoários” de água doce do Estado de São ... · 391 Protozoários de água doce do Estado de São Paulo

395

Protozoários de água doce do Estado de São Paulo

http://www.biotaneotropica.org.br/v11n1a/pt/abstract?inventory+bn0141101a2011 http://www.biotaneotropica.org.br

Biota Neotrop., vol. 11(Supl.1)

Tabe

la 2

. Lis

ta d

e es

péci

es d

e pr

otoz

oári

os c

iliad

os: F

ilo C

iliop

hora

. (C

ódig

os d

os lo

cais

de

ocor

rênc

ia –

ver

Tab

ela

6).

Tabl

e 2.

Lis

t of

cilia

ted

prot

ozoa

n sp

ecie

s: P

hylu

m C

iliop

hora

. (C

odes

of

the

occu

rren

ce s

ites

- se

e Ta

ble

6).

Filo

Subfi

loC

lass

eSu

bcla

sse

Ord

emSu

bord

emF

amíli

aG

êner

oE

spéc

ies

Aut

or

Loc

al d

e oc

orrê

ncia

-co

pos

d’ág

uaC

ILIO

PHO

RA

D

oflei

n, 1

901

POST

CIL

IOD

ESM

AT

OPH

OR

A

KA

RY

OR

EL

ICT

EA

C

orlis

s, 1

974

Lox

odid

a Ja

nkow

ski,

19

80

Lox

odid

ae

Büt

schl

i, 18

89L

oxod

es E

hren

berg

, 18

3027

, 28,

41,

43

, 46,

53,

65

, 66,

67,

68

Ger

assi

mov

a &

Ser

avin

, 197

6L

oxod

es m

agnu

s St

okes

, 188

7

49, 6

5, 6

6 L

oxod

es r

ex

Dra

gesc

o,

1970

66

Lox

odes

ros

trum

(M

uelle

r, 17

73)

Ehr

enbe

rg,

1830

26, 6

6

Lox

odes

str

iatu

s (E

ngel

man

n,

1862

) Pe

nard

, 19

17

49, 6

6

HE

TE

RO

TR

ICH

EA

Ste

in,

1859

Het

erot

rich

ida

Stei

n, 1

859

Ble

phar

ism

idae

B

leph

aris

ma

Pert

y,

1849

27, 2

8, 6

5,

66Ja

nkow

ski i

n Sm

all&

Lyn

n,

1985

Ble

phar

ism

a co

erul

eum

G

akje

wsk

aja,

19

2765

Ble

phar

ism

a st

eini

K

ahl,

1932

67B

leph

aris

ma

undu

lans

am

eric

anus

Suzu

ki, 1

954

65

Pse

udob

leph

aris

ma

tenu

is

(K

ahl,

1926

) K

ahl,

1927

67

INT

RA

MA

CR

ON

UC

LE

ATA

Ly

nn, 1

996

SPIR

OT

RIC

HE

A B

ütsc

hli,

1889

Con

dylo

stom

atid

ae C

ondy

lost

oma

Bor

y de

St.

Vin

cent

, 182

428

, 66

Kah

l in

Dofl

ein

&

Rei

chen

ow, 1

929

Lin

osto

mel

la

Aes

cht i

n

Fois

sner

, B

erge

r, &

Sc

haum

berg

, 199

9

Lin

osto

mel

la

vort

icel

la

(Ehr

enbe

rg,

1833

) Aes

cht

in F

oiss

ner,

Ber

ger

&

Scha

umbu

rg,

1999

18, 1

9, 2

0,

21, 2

2, 2

3,

39, 4

1, 5

7,

66

Spir

osto

mid

ae

Stei

n, 1

867

Gru

beri

a K

ahl,

1932

1, 1

0, 1

3,

15Sp

iros

tom

um

Ehr

enbe

rg, 1

834

66, 6

8

Spir

osto

mum

am

bigu

mm

(M

ülle

r, 17

86)

Ehr

enbe

rg,

1835

66

Spir

osto

mum

tere

s C

lapa

rede

&

Lac

hman

n,

1858

1, 3

, 10,

15

, 18,

20,

21

, 22,

23,

26

, 28,

53,

65

, 66

Spir

osto

mum

m

agnu

s St

okes

, 188

765

Spir

osto

mum

min

us

Rou

x, 1

901

1, 1

0, 1

5,

17, 6

5, 6

6

Page 8: Checklist dos “protozoários” de água doce do Estado de São ... · 391 Protozoários de água doce do Estado de São Paulo

396

Regali-Seleghim, M.H. et al.

http://www.biotaneotropica.org.br http://www.biotaneotropica.org.br/v11n1a/pt/abstract?inventory+bn0141101a2011

Biota Neotrop., vol. 11(Supl.1)

Filo

Subfi

loC

lass

eSu

bcla

sse

Ord

emSu

bord

emF

amíli

aG

êner

oE

spéc

ies

Aut

or

Loc

al d

e oc

orrê

ncia

-co

pos

d’ág

uaSt

ento

rida

e C

arus

, 18

63St

ento

r O

ken,

181

51,

4, 1

0, 1

5,

18, 1

9, 2

0,

21, 2

2, 2

3,

27, 2

8, 6

5,

66, 6

7St

ento

r am

ethy

stin

us

Lei

dy, 1

880

1, 4

, 7, 9

, 10

, 13,

15,

16

, 66

Sten

tor

igne

us

Ehr

enbe

rg,

1838

1, 1

0, 1

3,

15, 1

7, 2

7St

ento

r m

uell

eri

Ehr

enbe

rg,

1831

43, 6

6

Sten

tor

mul

tifo

rmis

(M

uelle

r, 17

86)

Ehr

enbe

rg,

1838

1, 4

, 10,

15

, 66

Sten

tor

cf. n

iger

(M

uelle

r, 17

73)

Ehr

enbe

rg,

1831

65, 6

6

Sten

tor

poly

mor

phus

(M

ülle

r, 17

73)

Ehr

enbe

rg,

1830

66, 7

4

Sten

tor

roes

elii

E

hren

berg

, 18

3549

, 65,

66

SPIR

OT

RIC

HE

A B

ütsc

hli,

1889

Hyp

otri

chia

St

ein,

185

9E

uplo

tida

Smal

l &

Lyn

n, 1

985

Eup

lotin

a Ja

nkow

ski,

1979

Asp

idis

cida

e E

hren

berg

, 183

0A

spid

isca

E

hren

berg

, 183

049

, 65,

66,

67

Asp

idis

ca c

icad

a (M

ülle

r, 17

86)

Cla

pare

de &

L

achm

ann,

18

58

1, 4

, 10,

15,

16

, 17,

65,

66

, 73

Asp

idis

ca ly

nceu

s (M

ülle

r, 17

73)

Ehr

enbe

rg,

1830

53

Eup

lotid

ae

Ehr

enbe

rg, 1

838

Eup

lote

s E

hren

berg

in

Hem

pric

h &

E

hren

berg

, 183

1

27, 2

8, 4

9,

66, 6

7, 6

8

Eup

lote

s ae

dicu

latu

s Pi

erso

n, 1

943

1, 1

0, 1

5,

18, 1

9, 2

0,

21, 2

2, 2

3E

uplo

tes

moe

busi

K

ahl,

1932

18, 1

9, 2

0,

21, 2

2, 2

3,

65, 7

3E

uplo

tes

pate

lla

(Mül

ler,

1773

) E

hren

berg

, 18

31

28, 6

5, 6

6

Cho

reot

rich

ia

Tin

tinni

da

Cod

onel

lidae

K

ent,

1881

Cod

onel

la H

aeck

el,

1873

37, 4

9, 6

9

Tabe

la 2

. Con

tinua

ção.

..

Page 9: Checklist dos “protozoários” de água doce do Estado de São ... · 391 Protozoários de água doce do Estado de São Paulo

397

Protozoários de água doce do Estado de São Paulo

http://www.biotaneotropica.org.br/v11n1a/pt/abstract?inventory+bn0141101a2011 http://www.biotaneotropica.org.br

Biota Neotrop., vol. 11(Supl.1)

Filo

Subfi

loC

lass

eSu

bcla

sse

Ord

emSu

bord

emF

amíli

aG

êner

oE

spéc

ies

Aut

or

Loc

al d

e oc

orrê

ncia

-co

pos

d’ág

uaSm

all &

Lyn

n,

1985

Kof

oid

&

Cam

pbel

l,

1929

Cod

onel

la c

rate

ra

(Lei

dy, 1

877)

Im

hoff

, 188

518

, 19,

20,

21

, 22,

23,

26

, 27,

28,

29

, 31,

32,

46

, 53,

55,

57

, 58,

59,

65

, 60,

66,

73

T

intin

nops

is S

tein

, 18

6726

, 66,

69,

70

Tint

inno

psis

ci

lind

rata

K

ofoi

d &

C

ampe

ll, 1

929

55, 6

6

Tin

tinni

diid

ae

Kof

oid

&

Cam

pbel

l, 19

29

Tin

tinni

dium

Ken

t, 18

811,

10,

15,

17

, 18,

19,

20

, 21,

22,

23

, 28,

29,

30

, 31,

32,

35

, 46,

53,

55

, 57,

58,

59

, 60,

61,

63

, 66,

69

Tint

inni

dium

ep

hem

erid

um

Hill

iard

, 196

856

Tint

inni

dium

pu

sill

um

Ent

z, 1

909

65, 6

6, 7

3

Tint

inni

dium

cf.

se

mic

ilia

tum

(S

terk

i, 18

79)

Ken

t, 18

8142

Cho

reot

rich

ida

Stro

bilid

iina

Smal

l &

Lynn

, 198

5

Stro

bilid

iidae

K

ahl i

n D

oflei

n &

R

eich

enow

, 192

9

Rim

ostr

ombi

dium

Ja

nkow

ski,

1978

18, 1

9, 2

0,

21, 2

2, 2

3,

28, 2

9, 3

0,

31, 3

2, 3

5,

36Sm

all &

Lyn

n,

1985

24, 3

8, 3

9,

41, 4

2, 4

7,

48, 5

0, 5

2 R

imos

trom

bidi

um

caud

atum

(K

ahl,

1932

) A

gath

a &

R

iede

l-L

orjé

, 19

98

39, 4

3

Rim

ostr

ombi

dium

hu

mil

e (P

enar

d,

1922

) Pe

tz &

Fo

issn

er, 1

992

1, 4

, 5, 7

, 8,

9, 1

0, 1

1,

12, 1

3, 1

5,

18, 1

9, 2

0,

21, 2

2, 2

3,

28, 2

9, 3

1,

33, 3

4, 3

5,

41, 4

2, 4

3,

50, 5

2 56

, 57

, 64,

65,

66

, 73

Tabe

la 2

. Con

tinua

ção.

..

Page 10: Checklist dos “protozoários” de água doce do Estado de São ... · 391 Protozoários de água doce do Estado de São Paulo

398

Regali-Seleghim, M.H. et al.

http://www.biotaneotropica.org.br http://www.biotaneotropica.org.br/v11n1a/pt/abstract?inventory+bn0141101a2011

Biota Neotrop., vol. 11(Supl.1)

Filo

Subfi

loC

lass

eSu

bcla

sse

Ord

emSu

bord

emF

amíli

aG

êner

oE

spéc

ies

Aut

or

Loc

al d

e oc

orrê

ncia

-co

pos

d’ág

uaR

imos

trom

bidi

um

lacu

stri

s (F

oiss

ner,

Skog

stad

&

Prat

t, 19

88)

Petz

&

Fois

sner

, 199

2

53, 5

5, 5

6,

57, 6

4

Rim

ostr

ombi

dium

ve

lox

(Fau

re-

Frem

iet,

1924

) Ja

nkow

ski,

1978

66

Stro

bilid

ium

Sc

hew

iako

ff, 1

893

1, 2

7, 2

8,

32, 4

9, 6

6 St

robi

lidi

um

caud

atum

(F

rom

ente

l, 18

76)

Fois

sner

, 198

7

1, 4

, 5, 1

0,

12, 1

3, 1

5,

18, 1

9, 2

0,

21, 2

2, 2

3,

31, 5

2, 6

6St

robi

lidi

um

glob

osum

Fr

omen

tel,

1874

66

Stro

mbi

dino

psid

ae

Smal

l & L

ynn,

19

85

Stro

mbi

dino

psis

K

ent,

1881

65

Stic

hotr

ichi

a St

icho

tric

hida

A

mph

isie

llida

e Ja

nkow

ski,

1979

Bal

lady

na

Kow

alew

ski,

1882

Bal

lady

na p

arvu

la

Kow

alew

ski,

1882

51, 7

5

Smal

l & L

ynn,

19

85Fa

uré-

Frem

iet,

1961

Psilo

tric

hida

e B

ütsc

hli,

1889

Psilo

tric

ha S

tein

, 18

5966

, 68

Spir

ofilid

ae v

on

Gel

ei, 1

929

Cha

etos

pira

L

achm

ann,

185

6C

haet

ospi

ra c

f.

rem

ex

(Hud

son,

18

75)

Kah

l, 19

32

66

Hyp

otri

chid

ium

Il

owai

sky,

192

1H

ypot

rich

idiu

m

coni

cum

Il

owai

sky,

19

2118

, 19,

20,

21

, 22,

23,

47

, 66

Stic

hotr

icha

Per

ty,

1849

65, 6

6

Stic

hotr

icha

ac

ulea

ta

Wrz

esni

owsk

i, 18

661,

4, 1

0,

13, 1

5, 1

8,

19, 2

0, 2

1,

22, 2

3, 2

4,

34, 4

1, 5

0,

65, 6

6St

icho

tric

ha

secu

nda

Pert

y, 1

849

39, 4

3, 4

9,

65, 6

6 St

rong

ylid

ium

St

erki

, 187

866

Spor

adot

rich

ida

Hal

teri

idae

C

lapa

rède

&

Lac

hman

n, 1

858

Hal

teri

a D

ujar

din,

18

4139

, 40,

43,

45

, 49,

66

Faur

é-Fr

emie

t, 19

61H

alte

ria

bifu

rcat

a Ta

mar

, 196

852

Hal

teri

a ch

lore

llig

era

Kah

l, 19

3238

, 73

Tabe

la 2

. Con

tinua

ção.

..

Page 11: Checklist dos “protozoários” de água doce do Estado de São ... · 391 Protozoários de água doce do Estado de São Paulo

399

Protozoários de água doce do Estado de São Paulo

http://www.biotaneotropica.org.br/v11n1a/pt/abstract?inventory+bn0141101a2011 http://www.biotaneotropica.org.br

Biota Neotrop., vol. 11(Supl.1)

Filo

Subfi

loC

lass

eSu

bcla

sse

Ord

emSu

bord

emF

amíli

aG

êner

oE

spéc

ies

Aut

or

Loc

al d

e oc

orrê

ncia

-co

pos

d’ág

uaH

alte

ria

gran

dine

lla

(Mül

ler,

1773

) D

ujar

din,

184

11,

2, 3

, 4, 5

, 6,

8, 9

, 10,

11

, 12,

13,

14

, 15,

16,

17

, 18,

19,

20

, 21,

22,

23

, 24,

26,

27

, 28,

31,

32

, 33,

34,

35

, 36,

38,

41

, 42,

44,

47

, 48,

50,

52

, 53,

54,

55

, 56,

57,

62

, 63,

64,

65

, 66,

73

Pela

goha

lteri

a Fo

issn

er, S

kogs

tad,

&

Pra

tt, 1

988

Pela

goha

lter

ia

cirr

ifer

a (

Kah

l, 19

32)

Fois

sner

, Sk

ogst

ad &

Pr

att,

1988

18, 1

9, 2

0,

21, 2

2, 2

3,

46, 6

5, 6

6

Pela

goha

lter

ia

viri

dis

(Fro

men

tel,

1876

) Fo

issn

er,

Skog

stad

&

Prat

t, 19

88

1, 7

, 10,

14

, 15,

17,

29

, 66

Oxy

tric

hida

e E

hren

berg

, 183

0O

nych

odro

mop

sis

Stok

es, 1

887

65

Ony

chod

rom

opsi

s fle

xili

s St

okes

, 188

726

, 67

Ony

chod

rom

us

Stei

n, 1

859

28, 6

5

Oxy

tric

ha

27, 4

9, 6

6,

74B

ory

de S

t. V

ince

nt

in L

amou

roux

, Bor

y de

St.

Vin

cent

&

Des

long

cham

ps,

1824

Oxy

tric

ha

pudi

bund

a St

okes

, 189

167

Oxi

tric

ha s

imil

is

Eng

elm

ann,

18

6265

Pleu

rotr

icha

Ste

in,

1859

66, 6

9

Ple

urot

rich

a gr

andi

s St

ein,

185

973

Rub

riox

ytri

cha

Ber

ger,

1999

Rub

ioxi

tric

ha

heam

atop

lasm

a (B

latte

rer

& F

oiss

ner,

1990

) B

erge

r, 19

99

18, 1

9, 2

0,

21, 2

2, 2

3

Styl

onyc

hia

Ehr

enbe

rg, 1

830

49, 5

3, 6

6,

68

Tabe

la 2

. Con

tinua

ção.

..

Page 12: Checklist dos “protozoários” de água doce do Estado de São ... · 391 Protozoários de água doce do Estado de São Paulo

400

Regali-Seleghim, M.H. et al.

http://www.biotaneotropica.org.br http://www.biotaneotropica.org.br/v11n1a/pt/abstract?inventory+bn0141101a2011

Biota Neotrop., vol. 11(Supl.1)

Filo

Subfi

loC

lass

eSu

bcla

sse

Ord

emSu

bord

emF

amíli

aG

êner

oE

spéc

ies

Aut

or

Loc

al d

e oc

orrê

ncia

-co

pos

d’ág

uaSt

ylon

ychi

a m

ytil

us

com

plex

o1,

6, 1

0, 1

3,

15, 1

8, 1

9,

20, 2

1, 2

2,

23, 6

5, 6

6St

ylon

ychi

a pu

trin

a St

okes

, 188

528

, 65

Tach

ysom

a St

okes

, 18

87Ta

chys

oma

pell

ione

llum

(M

ülle

r, 17

73)

Bor

ror,

1972

66

Uro

styl

idae

B

ütsc

hli,

1889

Hol

ostic

ha

Wrz

esni

owsk

i, 18

7765

, 66

Hol

osti

cha

kess

leri

(W

rzes

niow

ski,

1877

) W

rzes

niow

ski,

1877

73

Hol

osti

cha

mon

ilat

a K

ahl,

1928

50H

olos

tich

a pu

llas

ter

(Mül

ler,

1773

) Fo

issn

er,

Bla

ttere

r, B

erge

r &

K

oham

nn,

1991

73

Uro

lept

us

Ehr

enbe

rg, 1

831

1, 1

0, 1

1,

13, 1

5, 1

6,

39, 4

9, 5

0,

65, 6

6 U

role

ptus

gal

lina

(M

ülle

r, 17

86)

Fois

sner

, B

latte

rer,

Ber

ger

&

Koh

man

n,

1991

66

Uro

lept

us m

uscu

lus

(Mul

ler,

1773

)1,

4, 1

0, 1

5,

66, 5

0 U

rost

yla

Ehr

enbe

rg,

1830

68

Uro

styl

a fla

vica

ns

Wrz

esni

owsk

i, 18

7074

Olig

otri

chia

St

rom

bidi

ida

Stro

mbi

diid

ae

Faur

é-Fr

emie

t, 19

70

Lim

nost

rom

bidi

um

Kra

iner

, 199

5L

imno

stro

mbi

dium

pe

lagi

cum

(K

ahl,

1932

) K

rain

er, 1

995

46, 4

7, 4

8,

52, 5

3, 5

4,

55, 5

6, 5

7,

58, 6

2, 6

3,

64B

ütsc

hli,

1887

/188

9Pe

tz &

Foi

ssne

r, 19

92L

imno

stro

mbi

dium

vi

ride

(

Stei

n, 1

867)

K

rain

er, 1

995

18, 1

9, 2

0,

21, 2

2, 2

3,

24, 2

7, 3

0,

35, 3

8, 3

9,

41, 4

2, 4

3,

50, 5

2, 5

4,

56, 6

5, 6

6,

73

Tabe

la 2

. Con

tinua

ção.

..

Page 13: Checklist dos “protozoários” de água doce do Estado de São ... · 391 Protozoários de água doce do Estado de São Paulo

401

Protozoários de água doce do Estado de São Paulo

http://www.biotaneotropica.org.br/v11n1a/pt/abstract?inventory+bn0141101a2011 http://www.biotaneotropica.org.br

Biota Neotrop., vol. 11(Supl.1)

Filo

Subfi

loC

lass

eSu

bcla

sse

Ord

emSu

bord

emF

amíli

aG

êner

oE

spéc

ies

Aut

or

Loc

al d

e oc

orrê

ncia

-co

pos

d’ág

uaPe

lago

stro

mbi

dium

K

rain

er, 1

991

18, 1

9, 2

0,

21, 2

2, 2

3,

28, 2

9, 3

0,

31, 3

2, 3

5,

36Pe

lago

stro

mbi

dium

fa

llax

(Z

acha

rias

, 18

95)

Kra

iner

, 19

91

1, 2

, 4, 5

, 6,

10, 1

5, 1

6,

52, 5

6, 6

3 Pe

lago

stro

mbi

dium

m

irab

ile

(Pen

ard,

191

6)

Kra

iner

, 199

152

, 55,

56,

63

, 65,

73

Stro

mbi

dium

C

lapa

rède

&

Lac

hman

n, 1

859

6, 1

0, 1

1,

15, 1

7, 2

6,

28, 2

9, 3

0,

31, 4

9, 6

5,

66 A

RM

OPH

OR

EA

Lyn

n,

2004

Arm

opho

rida

Ja

nkow

ksi,

1964

Cae

nom

orph

idae

Po

che,

191

3C

aeno

mor

pha

Pert

y,

1852

Cae

nom

orph

a cf

. un

iser

iali

s L

evan

der,

1894

50

Met

opid

ae K

ahl,

1927

Met

opus

Cla

parè

de

& L

achm

ann,

185

81,

10,

11,

15

, 17,

60,

65

, 66,

67,

73

Met

opus

es

(Mue

ller,

1776

) L

aute

rbor

n,

1916

1, 1

0, 1

5,

16

LIT

OST

OM

AT

EA

Sm

all

& L

ynn,

198

1H

apto

ria

Hap

tori

da

Cor

liss,

197

4A

crop

isth

iidae

Fo

issn

er &

Fo

issn

er, 1

988

Cha

enea

Q

uenn

erst

edt,

1867

41, 6

6, 6

7,

68

Cor

liss,

197

4C

haen

ea s

tric

ta

(Duj

ardi

n,

1841

) 6,

59

Act

inob

olin

idae

K

ahl,

1930

Bel

onop

hrya

And

ré,

1914

Bel

onop

hrya

pe

lagi

ca

And

ré, 1

914

53

Act

inob

olin

a St

rand

, 192

827

, 41

Act

inob

olin

a cf

. ra

dian

s St

okes

, 188

5

(Ste

in, 1

867)

St

rand

, 192

8

29

Act

inob

olin

a w

enri

chii

W

ang

& N

ie,

1933

53, 6

1

Bel

onop

hrya

And

ré,

1914

Bel

onop

hrya

pe

lagi

ca

And

ré, 1

914

53

Did

iniid

ae P

oche

, 19

13C

hoan

osto

ma

Wan

g, 1

931

66

Did

iniu

m S

tein

, 18

5927

, 28,

49,

65

, 66,

67

Did

iniu

m

chlo

rell

iger

um

Kah

l, 19

3541

Did

iniu

m n

asut

um

(Mül

ler,

1773

) St

ein,

185

91,

5, 6

, 10,

15

, 17,

30,

34

, 50,

65,

66

Tabe

la 2

. Con

tinua

ção.

..

Page 14: Checklist dos “protozoários” de água doce do Estado de São ... · 391 Protozoários de água doce do Estado de São Paulo

402

Regali-Seleghim, M.H. et al.

http://www.biotaneotropica.org.br http://www.biotaneotropica.org.br/v11n1a/pt/abstract?inventory+bn0141101a2011

Biota Neotrop., vol. 11(Supl.1)

Filo

Subfi

loC

lass

eSu

bcla

sse

Ord

emSu

bord

emF

amíli

aG

êner

oE

spéc

ies

Aut

or

Loc

al d

e oc

orrê

ncia

-co

pos

d’ág

uaM

onod

iniu

m F

abre

-D

omer

gue,

188

8M

onod

iniu

m

balb

iani

i Fa

bre-

Dom

ergu

e,

1888

1, 2

, 5, 7

, 8,

9, 1

0, 1

1,

15, 1

8, 1

9,

20, 2

1, 2

3,

26, 2

7, 4

1,

47, 5

0, 5

6,

58, 6

6M

onod

iniu

m

balb

iani

nan

us

Kah

l, 19

3222

, 66

Enc

hely

idae

E

hren

berg

, 183

8E

nche

lydi

um K

ahl,

1930

66, 2

8, 4

1

Enc

hely

s O

. F.

Mül

ler,

1773

41

Enc

hely

s ga

ster

oste

us

Kah

l, 19

2630

, 34,

39,

41

, 42,

43,

46

, 50,

52,

53

, 65,

66,

73

Ileo

nem

a St

okes

, 18

84Il

eone

ma

disp

ar

Stok

es, 1

884

66

Hom

aloz

ooni

dae

Jank

owsk

i, 19

80H

omal

ozoo

n St

okes

, 189

0H

omal

ozoo

n ve

rmic

ular

e (

Stok

es, 1

887)

St

okes

, 189

066

Lac

rym

ariid

ae d

e Fr

omen

tel,

1876

Lac

rym

aria

Bor

y de

St

. Vin

cent

, 182

428

, 65,

66,

67

, 68

Lac

rym

aria

olo

r (M

ülle

r, 17

86)

Bor

y de

Sai

nt-

Vin

cent

, 182

4

1, 3

, 9, 1

0,

13, 1

5, 1

8,

19, 2

0, 2

1,

22, 2

3, 4

9,

50, 6

5, 6

6,

73

Phia

lina

Bor

y de

St.

Vin

cent

, 182

473

Phi

alin

a pu

pula

M

uelle

r, 17

861,

10,

13,

14

, 15,

17,

50

, 58

Spat

hidi

idae

Kah

l in

Dofl

ein

&

Rei

chen

ow, 1

929

Spat

hidi

oide

s B

rods

ky, 1

925

1, 4

, 7, 8

, 9,

10, 1

1, 1

5,

67, 6

8Sp

athi

dium

D

ujar

din,

184

128

, 66,

68,

73

T

rach

eliid

ae

Ehr

enbe

rg, 1

838

Dile

ptus

Duj

ardi

n,

1841

1, 4

, 10,

13,

15

, 34,

65,

66

, 68

Dil

eptu

s an

guil

lula

K

ahl,

1931

1, 1

0, 1

3,

15D

ilep

tus

anse

r (M

ülle

r, 17

73)

Duj

ardi

n, 1

841

65

Tabe

la 2

. Con

tinua

ção.

..

Page 15: Checklist dos “protozoários” de água doce do Estado de São ... · 391 Protozoários de água doce do Estado de São Paulo

403

Protozoários de água doce do Estado de São Paulo

http://www.biotaneotropica.org.br/v11n1a/pt/abstract?inventory+bn0141101a2011 http://www.biotaneotropica.org.br

Biota Neotrop., vol. 11(Supl.1)

Filo

Subfi

loC

lass

eSu

bcla

sse

Ord

emSu

bord

emF

amíli

aG

êner

oE

spéc

ies

Aut

or

Loc

al d

e oc

orrê

ncia

-co

pos

d’ág

uaD

ilep

tus

mar

gari

tife

r

(Ehr

enbe

rg,

1833

) D

ujar

din,

184

1

1, 1

0, 1

3,

15, 1

8, 1

9,

20, 2

1, 2

2,

23, 4

9, 6

5,

66M

onili

cary

on

Jank

owsk

i, 19

67M

onil

icar

yon

mon

ilat

us

(Sto

kes,

188

6)

Jank

owsk

i, 19

67

28

Para

dile

ptus

W

enri

ch, 1

929

26, 2

8, 4

8,

65, 6

6, 5

0 Pa

radi

lept

us

elep

hant

inus

vec,

1897

)

Kha

l, 19

311,

7, 9

, 10,

15

, 18,

19,

20

, 21,

22,

23

, 28,

29,

32

, 34,

39,

42

, 43,

47,

49

, 50,

65,

66

, 73

Tra

chel

ius

Schr

ank,

18

0349

Trac

heli

us o

vum

(E

hren

berg

, 18

31)

Ehr

enbe

rg,

1838

1, 4

, 7, 1

0,

11, 1

5, 2

8,

50, 6

6

Tra

chel

ophy

llida

e K

ent,

1882

Enc

hely

odon

C

lapa

rède

&

Lac

hman

n, 1

859

48

Enc

hely

odon

lasi

us

Stok

es, 1

885

41L

agyn

ophr

ya K

ahl,

1927

49, 6

6

Lag

ynop

hrya

ac

umin

ata

Kah

l, 19

351,

10,

15,

18

, 19,

20,

21

, 22,

23,

28

, 32,

35,

36

, 46,

61,

65

, 66,

73

Tra

chel

ophy

llum

C

lapa

rède

&

Lac

hman

n, 1

859

35

Trac

hell

ophy

llum

ch

ilen

se

Bur

ger,

1906

1, 7

, 8, 1

0,

15A

mph

ilept

idae

B

ütsc

hli,

1889

Am

phile

ptus

E

hren

berg

, 183

049

, 50,

65,

66

, 68

Am

phil

eptu

s pl

euro

sigm

a (S

toke

s, 1

884)

Fo

issn

er, 1

984

18, 1

9, 2

0,

21, 2

2, 2

3,

50, 6

6A

mph

ilep

tus

proc

erus

(P

enar

d, 1

922)

So

ng, W

eibo

&

Wilb

ert,

1989

1, 1

0, 1

5

Tabe

la 2

. Con

tinua

ção.

..

Page 16: Checklist dos “protozoários” de água doce do Estado de São ... · 391 Protozoários de água doce do Estado de São Paulo

404

Regali-Seleghim, M.H. et al.

http://www.biotaneotropica.org.br http://www.biotaneotropica.org.br/v11n1a/pt/abstract?inventory+bn0141101a2011

Biota Neotrop., vol. 11(Supl.1)

Filo

Subfi

loC

lass

eSu

bcla

sse

Ord

emSu

bord

emF

amíli

aG

êner

oE

spéc

ies

Aut

or

Loc

al d

e oc

orrê

ncia

-co

pos

d’ág

uaL

itono

tidae

Ken

t, 18

82L

itono

tus

Wre

snio

wsk

i, 18

7028

, 46,

49,

50

, 66,

67,

68

L

iton

otus

alp

estr

is

Fois

ner,

1978

1, 7

, 9, 1

0,

15, 6

6L

iton

otus

car

inat

us

Stok

es, 1

885

66L

iton

otus

cri

stal

inus

(V

uxan

ovic

i, 19

60)

Fois

sner

, B

erge

r, B

latte

rer

&

Koh

man

n,

1995

1, 2

, 4, 8

, 10

, 15

Lit

onot

us c

ygnu

s (M

ülle

r, 17

73)

Fois

sner

, B

erge

r, B

latte

rer

&

Koh

man

n,

1995

1, 7

, 9, 1

0,

11, 1

5, 1

7,

66

Lit

onot

us fu

side

ns

(Kah

l, 19

26)

Fois

sner

, B

erge

r, B

latte

rer

&

Koh

man

n,

1995

64

Lit

onot

us la

mel

la

(Mül

ler,

1773

) Fo

issn

er,

Ber

ger,

Bla

ttere

r &

K

ohm

ann,

19

95

1, 4

, 10,

12,

15

, 65,

66

Lit

onot

us

vers

avie

nsis

(W

rzes

niow

ski,

1866

) W

rzes

niow

ski,

1870

65, 6

6, 7

3

Lox

ophy

llum

D

ujar

din,

184

128

, 66

Cyc

lotr

ichi

ida

Jank

owsk

i, 19

80M

esod

iniid

ae

Jank

owsk

i, 19

80A

sken

asia

B

loch

man

n, 1

895

18, 1

9, 2

0,

21, 2

2, 2

3,

29, 3

1, 3

2,

33, 6

6A

sken

asia

ch

lore

llig

era

Kra

iner

&

Fois

sner

, 199

052

Ask

enas

ia v

olvo

x (E

ichw

ald,

18

52)

Kah

l, 19

30

39, 4

7, 5

2,

66

Mes

odin

ium

Ste

in,

1863

49, 6

6, 6

7

Mes

odin

ium

aca

rus

Stei

n, 1

867

66

Tabe

la 2

. Con

tinua

ção.

..

Page 17: Checklist dos “protozoários” de água doce do Estado de São ... · 391 Protozoários de água doce do Estado de São Paulo

405

Protozoários de água doce do Estado de São Paulo

http://www.biotaneotropica.org.br/v11n1a/pt/abstract?inventory+bn0141101a2011 http://www.biotaneotropica.org.br

Biota Neotrop., vol. 11(Supl.1)

Filo

Subfi

loC

lass

eSu

bcla

sse

Ord

emSu

bord

emF

amíli

aG

êner

oE

spéc

ies

Aut

or

Loc

al d

e oc

orrê

ncia

-co

pos

d’ág

uaM

esod

iniu

m p

ulex

(C

lapa

rède

&

Lac

hman

n,

1859

) St

ein,

18

67

1, 1

0, 1

5,

18, 1

9, 2

0,

21, 2

2, 2

3,

26, 2

7, 2

8,

29, 3

0, 3

1,

32, 3

3, 3

4,

39, 4

0, 4

3,

45, 4

6, 4

8,

50, 5

2, 6

5,

66, 7

3 PH

YL

LO

PHA

RY

NG

EA

C

yrto

phor

ia

Chl

amyd

odon

tida

Der

oux,

197

6C

hilo

done

llida

e D

erou

x, 1

970

Chi

lodo

nella

St

rand

, 192

8C

hilo

done

lla

fluvi

atil

is

(Sto

kes,

188

5)6

de P

uyto

rac

et a

l., 1

974

Faur

é-Fr

emie

t in

Cor

liss,

19

56

Chi

lodo

nell

a un

cina

ta

(Ehr

enbe

rg,

1838

) St

rand

, 19

28

27

Phas

colo

don

Stei

n,

1859

54

Pseu

doch

ilodo

nops

is

Fois

sner

, 197

966

Pse

udoc

hilo

dono

psis

al

givo

ra

(Kah

l, 19

31)

Fois

sner

, 197

965

Pse

udoc

hilo

dono

psis

flu

viat

ilis

Fo

issn

er, 1

988

50

Tri

thig

mos

tom

a Ja

nkow

ski,

1967

Trit

higm

osto

ma

stei

ni

(Blo

chm

ann,

18

95)

Fois

sner

, 198

8

1, 1

0, 1

5,

47, 6

6, 7

3

Trit

higm

osto

ma

sram

eki

Fois

sner

, 198

8 50

, 73

Chi

tone

llida

e Sm

all &

Lyn

n,

1985

Chl

amyd

odon

E

hren

berg

, 183

541

Dys

teri

ida

Der

oux,

197

6D

yste

riid

ae

Cla

parè

de &

L

achm

ann,

185

8

Tro

chili

a D

ujar

din,

18

41Tr

ochi

lia

min

uta

(Rou

x, 1

899)

K

ahl,

1931

1, 6

, 10,

11

, 15

Suct

oria

E

xoge

nida

C

ollin

, 191

2Po

doph

ryid

ae

Hae

ckel

, 186

6Pa

rapo

doph

rya

Kah

l, 19

31Pa

rapo

doph

rya

soli

form

is

(Lau

terb

orn,

19

08)

Kah

l, 19

31

66

Cla

parè

de &

L

achm

ann,

18

58

Podo

phry

a E

hren

berg

, 183

441

, 43,

66

Spha

erop

hrya

C

lapa

rède

&

Lac

hman

n, 1

859

66

Spha

erop

hrya

m

agna

M

aupa

s, 1

881

50, 6

6

Aci

netid

ae S

tein

, 18

59A

cine

ta E

hren

berg

, 18

3427

Tabe

la 2

. Con

tinua

ção.

..

Page 18: Checklist dos “protozoários” de água doce do Estado de São ... · 391 Protozoários de água doce do Estado de São Paulo

406

Regali-Seleghim, M.H. et al.

http://www.biotaneotropica.org.br http://www.biotaneotropica.org.br/v11n1a/pt/abstract?inventory+bn0141101a2011

Biota Neotrop., vol. 11(Supl.1)

Filo

Subfi

loC

lass

eSu

bcla

sse

Ord

emSu

bord

emF

amíli

aG

êner

oE

spéc

ies

Aut

or

Loc

al d

e oc

orrê

ncia

-co

pos

d’ág

uaTo

koph

ryid

ae

Jank

owsk

i in

Smal

l & L

ynn,

19

85

Toko

phry

a B

ütsc

hli,

1889

Toko

phry

a cf

. ca

rche

sii

(Cla

pare

de &

L

achm

ann,

18

59)

Bue

tsch

li,

1889

66

Toko

phry

a in

fusi

onum

(S

tein

, 185

9)

Bue

tsch

li,

1889

65, 6

6

Tri

chop

hryi

dae

Frai

pont

, 187

8St

auro

phry

a Z

acha

rias

, 189

343

Dis

coph

ryiid

ae

Col

lin, 1

912

Test

udin

icol

a Ja

hn,

Bov

ee &

Jah

n, 1

979

66

Hel

ioph

ryid

ae

Cor

liss,

197

9H

elio

phry

a Sa

edel

eer

& T

ellie

r, 19

30

66

Prod

isco

phry

idae

Ja

nkow

ski,

1978

Prod

isco

phry

a K

orm

os, 1

935

Pro

disc

ophr

ya

coll

ini

(Roo

t, 19

14)

Kor

mos

, 193

557

NA

SSO

PHO

RE

A S

mal

l &

Lynn

, 198

1Sy

nhym

eniid

a Sc

aphi

diod

ontid

ae

Der

oux

in C

orlis

s,

1979

Chi

lodo

ntop

sis

Blo

chm

ann,

189

568

Puyt

orac

et a

l. in

D

erou

x, 1

978

Chi

lodo

ntop

sis

depr

essa

(P

erty

, 185

2)

Blo

chm

ann,

18

95

66

Nas

sulid

a Fu

rgas

oniid

ae

Cor

liss,

197

9Fu

rgas

onia

Ja

nkow

ski,

1964

66

Jank

owsk

i, 19

67F

urga

soni

a tr

icho

cyst

isSt

okes

, 189

467

Nas

sulid

ae d

e Fr

omen

tel,

1874

Nas

sula

Ehr

enbe

rg,

1834

27, 6

6

Nas

sula

orn

ata

Ehr

enbe

rg,

1833

27

Mic

roth

orac

ida

Jank

owsk

i, 19

67L

epto

phar

yngi

dae

Kah

l, 19

26L

epto

phar

ynx

Mer

mod

, 191

4L

epto

phar

ynx

cost

atus

M

erm

od, 1

914

1, 1

0, 1

3,

15Ps

eudo

mic

roth

orax

M

erm

od, 1

914

1, 6

, 10,

15

, 18,

19,

20

, 21,

22,

23

, 65

Mic

roth

orac

idae

W

rzes

niow

ski,

1870

Dre

pano

mon

as

Fres

eniu

s, 1

858

65

Mic

roth

orax

E

ngel

man

n, 1

862

66

CO

LPO

DE

A S

mal

l &

Lynn

, 198

1B

ryom

etop

idae

Ja

nkow

ski,

1980

Thy

laki

dium

Sc

hew

iako

ff, 1

893

65, 6

6

Thy

laki

dium

cf.

pi

tuit

osum

Fo

issn

er, 1

980

65

Tabe

la 2

. Con

tinua

ção.

..

Page 19: Checklist dos “protozoários” de água doce do Estado de São ... · 391 Protozoários de água doce do Estado de São Paulo

407

Protozoários de água doce do Estado de São Paulo

http://www.biotaneotropica.org.br/v11n1a/pt/abstract?inventory+bn0141101a2011 http://www.biotaneotropica.org.br

Biota Neotrop., vol. 11(Supl.1)

Filo

Subfi

loC

lass

eSu

bcla

sse

Ord

emSu

bord

emF

amíli

aG

êner

oE

spéc

ies

Aut

or

Loc

al d

e oc

orrê

ncia

-co

pos

d’ág

uaT

hyla

kidi

um

trun

catu

m

Sche

wia

koff

, 18

931,

4, 1

0,

11, 1

3, 1

5,

18, 1

9, 2

0,

21, 2

2, 2

3,

41, 4

3, 4

6,

50, 6

5 T

rihy

men

idae

Fo

issn

er, 1

988

Tri

hym

ena

Fois

sner

, 19

8837

, 66

Bur

sari

omor

phid

a B

ursa

ridi

idae

Fo

issn

er, 1

993

Bur

sari

dium

L

aute

rbor

n, 1

894

41, 6

6

Fern

ánde

z-G

alia

no, 1

978

Bur

sari

dium

ps

eudo

burs

aria

(F

auré

-Fr

emie

t, 19

24)

Kah

l, 19

27

1, 4

, 5, 6

, 7,

8, 9

, 10,

14,

15

, 30,

34,

39

, 65,

66

Bur

sari

idae

Bor

y de

St.

Vin

cent

, 18

26

Bur

sari

a O

.F.

Mül

ler,

1773

66

Bur

sari

a tr

unca

tell

a M

ülle

r, 17

7366

Col

podi

da

Col

podi

dae

Bor

y de

St.

Vin

cent

, 18

26

Col

poda

O.F

. M

ülle

r, 17

7326

, 27,

28,

41

, 65,

66,

67

, 68

Puyt

orac

et a

l.,

1974

Col

poda

asp

era

(Kah

l,192

6)26

, 67

Col

poda

cuc

ullu

s

(Mue

ller,

1773

) G

mel

in,

1790

1, 1

0, 1

1,

15

Mar

ynid

ae P

oche

, 19

13M

aryn

a G

rube

r, 18

7943

, 49,

66

Myc

tero

thri

x L

aute

rbor

n, 1

898

28, 4

6, 6

5

Myc

tero

thri

x er

lang

eri

Lau

terb

orn,

18

9866

Cyr

tolo

phos

idid

a Fo

issn

er, 1

978

Cyr

tolo

phos

idid

ae

Stok

es, 1

888

Cyr

tolo

phos

is

Stok

es, 1

885

41, 6

6

Cyr

tolo

phos

is

elon

gata

(S

chew

iako

ff,

1896

)66

Cyr

tolo

phos

is

muc

icol

a St

okes

, 188

540

, 41,

43,

65

, 66

Plat

yoph

ryid

ae

de P

uyto

rac,

Pe

rez-

Pani

agua

, &

Pere

z-Si

lva,

197

9

Plat

yoph

rya

Kah

l, 19

26P

laty

ophr

ya v

orax

K

ahl,

1926

64

PRO

STO

MA

TE

A

Sche

wia

koff

, 189

6Pr

osto

mat

ida

Sche

wia

koff

, 18

96

Met

acys

tidae

K

ahl,

1926

Pela

trac

tus

Kah

l, 19

30Pe

latr

actu

s gr

andi

s Pe

nard

, 192

268

Vas

icol

a Ta

tem

, 18

6951

, 66,

75

Pror

odon

tida

Cor

liss,

197

4B

alan

ioni

dae

Smal

l & L

ynn,

19

85

Bal

anio

n W

ulff

, 19

1943

Tabe

la 2

. Con

tinua

ção.

..

Page 20: Checklist dos “protozoários” de água doce do Estado de São ... · 391 Protozoários de água doce do Estado de São Paulo

408

Regali-Seleghim, M.H. et al.

http://www.biotaneotropica.org.br http://www.biotaneotropica.org.br/v11n1a/pt/abstract?inventory+bn0141101a2011

Biota Neotrop., vol. 11(Supl.1)

Filo

Subfi

loC

lass

eSu

bcla

sse

Ord

emSu

bord

emF

amíli

aG

êner

oE

spéc

ies

Aut

or

Loc

al d

e oc

orrê

ncia

-co

pos

d’ág

uaB

alan

ion

plan

cton

icum

(F

oiss

ner,

Ole

ksei

v &

M

ülle

r, 19

90)

Fois

sner

, B

erge

r &

K

ohm

ann,

19

94

1, 5

, 6, 1

0,

15, 1

8, 1

9,

20, 2

1, 2

2,

23, 6

6, 7

3

Col

epid

ae

Ehr

enbe

rg, 1

838

Col

eps

Nitz

sch,

18

2728

, 36,

39,

43

, 45,

46,

49

, 50,

65,

66

C

olep

s am

phac

anth

us

Ehr

enbe

rg,

1833

18

, 19,

20,

21

, 22,

23,

28

Col

eps

elon

gatu

s E

hren

berg

, 18

3152

Col

eps

hirt

us

(Mue

ller,

1786

) N

itzsc

h,

1827

1, 4

, 6, 1

0,

13, 1

4, 1

5,

18, 1

9, 2

0,

21, 2

2, 2

3,

24, 2

6, 2

8,

41, 5

3, 5

6,

60, 6

4, 6

5,

73, 7

4C

olep

s hi

rtus

hir

tus

(Mül

ler,

1786

) N

itzsc

h, 1

827

52

Col

eps

hirt

us c

f.

viri

dis

E

hren

berg

, 18

3150

Col

eps

cf.n

olan

di

Kah

l, 19

3066

Col

eps

spet

ai

Fois

sner

, 198

41,

4, 7

, 9,

10, 1

3, 1

5,

66H

olop

hryi

dae

Pert

y, 1

852

Hol

ophr

ya

Ehr

enbe

rg, 1

831

1, 1

0, 1

1,

13, 1

4, 1

5,

16, 1

8, 1

9,

20, 2

1, 2

2,

23, 2

8, 2

9,

34, 3

5, 4

6,

66H

olop

hrya

cf.

di

scol

or

Ehr

enbe

rg,

1833

24

, 26,

41,

42

, 66

Hol

ophr

ya o

vum

E

hren

berg

, 18

3154

, 58

Hol

ophr

ya

nigr

ican

s L

aute

rbor

n,

1894

54, 5

8

Hol

ophr

ya s

impl

ex

Sche

wia

koff

, 18

9367

, 68

Hol

ophr

ya c

f.

vesi

culo

sa

Kah

l, 19

2666

Tabe

la 2

. Con

tinua

ção.

..

Page 21: Checklist dos “protozoários” de água doce do Estado de São ... · 391 Protozoários de água doce do Estado de São Paulo

409

Protozoários de água doce do Estado de São Paulo

http://www.biotaneotropica.org.br/v11n1a/pt/abstract?inventory+bn0141101a2011 http://www.biotaneotropica.org.br

Biota Neotrop., vol. 11(Supl.1)

Filo

Subfi

loC

lass

eSu

bcla

sse

Ord

emSu

bord

emF

amíli

aG

êner

oE

spéc

ies

Aut

or

Loc

al d

e oc

orrê

ncia

-co

pos

d’ág

uaPe

lago

thri

x Fo

issn

er, B

erge

r, &

Sc

haum

berg

, 199

9

39, 6

1

Lag

ynid

ae S

ola,

G

uine

a, L

onga

s,

& F

erná

ndez

-G

alia

no, 1

990

Lag

ynus

Q

uenn

erst

edt,

1867

Lag

ynus

ele

gans

(E

ngel

man

n,

1862

) Q

uenn

ners

tedt

, 18

67

1, 6

, 10,

15

, 66

Plag

ioca

mpi

dae

Kah

l, 19

26C

hilo

phry

a K

ahl,

1930

68

Plag

ioca

mpa

Sc

hew

iako

ff, 1

893

66

Pror

odon

tidae

K

ent,

1881

Pror

odon

E

hren

berg

, 183

41,

4, 7

, 10,

15

, 16,

18,

19

, 20,

21,

22

, 23,

30,

32

, 66

Pro

rodo

n cf

. el

lipt

icus

(K

ahl,

1930

)66

Pseu

dopr

orod

on

Kah

l, 19

3068

Uro

tric

hida

e Sm

all &

Lyn

n,

1985

Bur

sello

psis

C

orlis

s, 1

960

Bur

sell

opsi

s ni

gric

ans

nigr

ican

s (L

aute

rbor

n,

1894

) Fo

issn

er,

Ber

ger

&

Scha

umbu

rg,

1999

50

Bur

sell

opsi

s tr

unca

ta

(Kah

l, 19

27)

Cor

liss,

196

0 50

Uro

tric

ha C

lapa

rède

&

Lac

hman

n, 1

859

18,1

9, 2

0,

21, 2

2, 2

3,

24, 2

8, 2

9,

30, 3

1, 3

2,

33, 3

4, 3

5,

36, 3

9, 4

1,

42, 4

3, 5

2,

61, 6

6, 6

7U

rotr

icha

cf a

gili

s (S

toke

s, 1

886)

K

ahl,

1930

1, 2

, 3, 4

, 5,

6, 7

, 8,

9, 1

0, 1

1,

12, 1

3, 1

4,

15, 1

6, 1

7,

18, 1

9, 2

0,

21, 2

2, 2

3,

28, 3

5, 3

9,

41, 4

3, 4

7,

50, 6

6U

rotr

icha

arm

ata

Kah

l, 19

271,

5, 6

, 7,

9, 1

0, 1

5,

24, 4

2, 5

0,

52, 6

6U

rotr

icha

dra

gesc

oi F

oiss

ner,

1984

66

Tabe

la 2

. Con

tinua

ção.

..

Page 22: Checklist dos “protozoários” de água doce do Estado de São ... · 391 Protozoários de água doce do Estado de São Paulo

410

Regali-Seleghim, M.H. et al.

http://www.biotaneotropica.org.br http://www.biotaneotropica.org.br/v11n1a/pt/abstract?inventory+bn0141101a2011

Biota Neotrop., vol. 11(Supl.1)

Filo

Subfi

loC

lass

eSu

bcla

sse

Ord

emSu

bord

emF

amíli

aG

êner

oE

spéc

ies

Aut

or

Loc

al d

e oc

orrê

ncia

-co

pos

d’ág

uaU

rotr

icha

farc

taC

lapa

rède

&

Lac

hman

n,

1859

28, 6

5, 6

6

Uro

tric

ha c

f. fa

urei

D

rage

sco,

If

tode

& F

ryd-

Ver

save

l, 19

74

50

Uro

tric

ha fu

rcat

a Sc

hew

iako

ff,

1892

1, 6

, 7, 8

, 9,

10,

13,

14

, 15,

18,

19

, 20,

21,

22

, 23,

33,

65

, 66

Uro

tric

ha g

lobo

sa

Sche

wia

koff

, 18

9246

, 47,

65,

66

, 73

Uro

tric

ha

mac

rost

oma

Fois

sner

, 198

364

Uro

tric

ha m

atth

esi

mat

thes

i K

rain

er, 1

995

42, 4

7

Uro

tric

ha o

vata

K

ahl,

1926

1, 3

, 4, 1

0,

13, 1

5, 6

6U

rotr

icha

sa

prop

hila

K

ahl,

1930

1,

7, 8

, 10,

13

, 15,

18,

19

, 20,

21,

22

, 23,

66

Uro

tric

ha c

f.

vena

trix

K

ahl,

1935

73

Mal

acop

hryi

dae

Fois

sner

, 198

0M

alac

ophr

ys K

ahl,

1926

67, 6

8

PLA

GIO

PYL

EA

Sm

all &

Ly

nn, 1

985

Odo

ntos

tom

atid

a Sa

way

a, 1

940

Epa

lxel

lidae

C

orlis

s, 1

960

Epa

lxel

la C

orlis

s,

1960

28, 6

6

Sapr

odin

ium

L

aute

rbor

n, 1

908

66, 6

7

OL

IGO

HY

ME

NO

PHO

RE

A

Peni

culia

Pe

nicu

lida

Fron

toni

idae

Kah

l, 19

26D

isem

atos

tom

a L

aute

rbor

n, 1

894

Dis

emat

osto

ma

buet

schl

ii

Lau

terb

orn,

18

9466

de P

uyto

rac

et a

l., 1

974

Faur

é-Fr

emie

t in

Cor

liss,

19

56

Faur

é-Fr

emie

t in

Cor

liss,

195

6D

isem

atos

tom

a te

trae

dric

um

(Fau

ré-

Frem

iet,

1924

) K

ahl,

1931

41, 6

1

Fron

toni

a E

hren

berg

, 183

81,

10,

11,

12

, 13,

14,

15

, 28,

45,

46

, 49,

65,

66

F

ront

onia

ac

umin

ata

(Ehr

enbe

rg,

1833

) B

ütsc

hli,

1889

73

Fro

nton

ia a

tra

(Ehr

enbe

rg,

1833

) B

ütsc

hli,

1889

1, 3

, 4, 5

, 9,

10, 1

3, 1

5,

18, 1

9, 2

0,

21, 2

2, 2

3,

65, 6

6

Tabe

la 2

. Con

tinua

ção.

..

Page 23: Checklist dos “protozoários” de água doce do Estado de São ... · 391 Protozoários de água doce do Estado de São Paulo

411

Protozoários de água doce do Estado de São Paulo

http://www.biotaneotropica.org.br/v11n1a/pt/abstract?inventory+bn0141101a2011 http://www.biotaneotropica.org.br

Biota Neotrop., vol. 11(Supl.1)

Filo

Subfi

loC

lass

eSu

bcla

sse

Ord

emSu

bord

emF

amíli

aG

êner

oE

spéc

ies

Aut

or

Loc

al d

e oc

orrê

ncia

-co

pos

d’ág

uaF

ront

onia

leuc

as

(Ehr

enbe

rg,

1833

) E

hren

berg

, 18

38

50, 6

6

Fro

nton

ia d

epre

ssa

(Sto

kes,

188

6)66

Fro

nton

ia v

esic

ulos

a da

Cun

ha,

1914

66

Lem

badi

onid

ae

Jank

owsk

i in

Cor

liss,

197

9

Lem

badi

on P

erty

, 18

491,

3, 4

, 6,

7, 9

, 10,

11

, 12,

13,

15

, 17,

18,

19

, 20,

21,

22

, 23,

26,

28

, 41,

49,

50

, 53,

54,

55

, 57,

60,

65

, 66

Lem

badi

on c

f.

bull

inum

(M

uelle

r, 17

86)

Pert

y,

1849

50

Lem

badi

on lu

cens

(M

aske

ll,

1887

) K

ahl,

1931

1, 4

, 10,

13,

15

, 18,

19,

20

, 21,

22,

23

, 28,

34,

47

, 50,

65,

66

, 73

Lem

badi

on

mag

num

(S

toke

s, 1

887)

K

ahl,

1931

65

, 66

Mar

itujid

ae

Jank

owsk

i in

Smal

l & L

ynn,

19

85

Mar

ituja

G

ajew

skaj

a, 1

928

Mar

ituj

a pe

lagi

ca

Gaj

ewsk

aja,

19

2833

, 34,

35,

43

, 66

Neo

burs

arid

iidae

D

rage

sco

&

Tuf

frau

, 196

7

Neo

burs

arid

ium

B

alec

h, 1

941

Neo

burs

arid

ium

gi

gas

Bal

ech,

194

166

Para

mec

iidae

D

ujar

din,

184

0Pa

ram

eciu

m O

.F.

Mül

ler,

1773

26, 2

7, 3

9,

41, 6

5, 6

7,

66

Para

mec

ium

aur

elia

co

mpl

exo

1, 4

, 5, 1

0,

13, 1

5, 1

8,

19, 2

0, 2

1,

22, 2

3, 2

6,

50, 6

5, 6

6,

73Pa

ram

eciu

m

burs

aria

(E

hren

berg

, 18

31)

Fock

e,

1836

1, 4

, 6, 1

0,

11, 1

2, 1

3,

14, 1

5, 1

7,

18, 1

9, 2

0,

21, 2

2, 2

3,

41, 6

5, 6

6

Tabe

la 2

. Con

tinua

ção.

..

Page 24: Checklist dos “protozoários” de água doce do Estado de São ... · 391 Protozoários de água doce do Estado de São Paulo

412

Regali-Seleghim, M.H. et al.

http://www.biotaneotropica.org.br http://www.biotaneotropica.org.br/v11n1a/pt/abstract?inventory+bn0141101a2011

Biota Neotrop., vol. 11(Supl.1)

Filo

Subfi

loC

lass

eSu

bcla

sse

Ord

emSu

bord

emF

amíli

aG

êner

oE

spéc

ies

Aut

or

Loc

al d

e oc

orrê

ncia

-co

pos

d’ág

uaPa

ram

eciu

m

caud

atum

E

hren

berg

, 18

331,

3, 4

, 5,

10, 1

1, 1

5,

17, 1

8, 1

9,

20, 2

1, 2

2,

23, 2

6, 2

8,

65, 6

6 Pa

ram

eciu

m

putr

inum

C

lapa

rede

&

Lac

hman

n,

1859

26, 4

2, 5

0

Stok

esiid

ae

Roq

ue, 1

961

Stok

esia

Wen

rich

, 19

2949

, 66

Stok

esia

ver

nali

s W

enri

ch, 1

929

18, 1

9, 2

0,

21, 2

2, 2

3,

27, 2

8, 3

0,

42, 4

3, 5

0,

65, 6

6, 7

3U

roce

ntri

da

Jank

owsk

i, 19

80U

roce

ntri

dae

Cla

parè

de &

L

achm

ann,

185

8

Uro

cent

rum

N

itzsc

h, 1

827

67

Uro

cent

rum

turb

o (M

uelle

r, 17

86)

Nitz

sch,

18

27

18, 1

9, 2

0,

21, 2

2, 2

3,

26, 2

8, 3

9,

41, 5

0, 6

5,

66, 7

3Sc

utic

ocili

atia

Sm

all,

1967

Phila

ster

ida

Smal

l, 19

67C

inet

ochi

lidae

Pe

rty

1852

Cin

etoc

hilu

m P

erty

, 18

49C

inet

ochi

lum

m

arga

rita

ceum

(

Ehr

enbe

rg,

1831

) Pe

rty,

18

49

1, 4

, 7, 8

, 9,

10, 1

1, 1

2,

13, 1

4, 1

5,

16, 1

7, 1

8,

19, 2

0, 2

1,

22, 2

3, 2

4,

28, 3

5, 3

8,

39, 4

1, 4

2,

43, 4

5, 5

0,

52, 6

5, 6

6Sa

thro

philu

s C

orlis

s, 1

960

68

Coh

nile

mbi

dae

Kah

l, 19

33C

ohni

lem

bus

Kah

l, 19

3366

, 68

Lox

ocep

halid

ae

Jank

owsk

i, 19

64B

alan

onem

a K

ahl,

1931

66

Bal

anon

ema

bice

ps (

Pena

rd, 1

922)

66D

exio

tric

ha S

toke

s,

1885

Dex

iotr

icha

gr

anul

osa

(Ken

t, 18

81)

Fois

sner

, B

erge

r &

K

ohm

ann,

19

94

66

Dex

iotr

ichi

des

Kah

l, 19

3167

Phila

ster

idae

K

ahl,

1931

Phila

ster

ides

Kah

l, 19

31P

hila

ster

ides

ar

mat

us

(Kah

l, 19

27)

Kah

l, 19

3165

, 66

Tabe

la 2

. Con

tinua

ção.

..

Page 25: Checklist dos “protozoários” de água doce do Estado de São ... · 391 Protozoários de água doce do Estado de São Paulo

413

Protozoários de água doce do Estado de São Paulo

http://www.biotaneotropica.org.br/v11n1a/pt/abstract?inventory+bn0141101a2011 http://www.biotaneotropica.org.br

Biota Neotrop., vol. 11(Supl.1)

Filo

Subfi

loC

lass

eSu

bcla

sse

Ord

emSu

bord

emF

amíli

aG

êner

oE

spéc

ies

Aut

or

Loc

al d

e oc

orrê

ncia

-co

pos

d’ág

uaU

rone

mat

idae

T

hom

pson

, 196

4U

rone

ma

Duj

ardi

n,

1841

65, 6

6, 7

3

Uro

nem

a ni

gric

ans

(Mül

ler,

1786

) Fl

oren

tin,

1901

64

Uro

zoni

dae

Gro

lière

, 197

5U

rozo

na

Sche

wia

koff

, 188

966

Uro

zona

büt

schl

ii

Sche

wia

koff

, 18

8966

Pleu

rone

mat

ida

Cte

doct

emat

idae

Sm

all &

Lyn

n,

1985

Cte

doct

ema

Stok

es,

1884

28, 6

6

Faur

é-Fr

emie

t in

Cor

liss,

195

6C

tedo

ctem

a ac

anth

ocry

ptum

St

okes

, 188

450

, 65,

73

Cyc

lidiid

ae

Ehr

enbe

rg, 1

838

Cyc

lidiu

m O

.F.

Mül

ler,

1773

1, 2

, 3, 4

, 5,

6, 7

, 8,

9, 1

0, 1

1,

12, 1

3, 1

4,

15, 1

6, 1

7,

18, 1

9, 2

0,

21, 2

2, 2

3,

28,

35, 4

3,

53, 5

9, 6

5,

66, 7

3 C

ycli

dium

gla

ucom

aM

uelle

r, 17

7365

, 66

Hym

enos

tom

atia

Te

trah

ymen

ida

Gla

ucom

idae

C

orlis

s, 1

971

Dic

hilu

m

Sche

wia

koff

, 189

3D

ichi

lum

cun

eifo

rme

Sche

wia

koff

, 18

8968

Del

age

&

Hér

ouar

d, 1

896

Faur

é-Fr

emie

t in

Cor

liss,

195

6G

lauc

oma

Ehr

enbe

rg, 1

830

Gla

ucom

a fr

onta

ta

(Sto

kes,

188

6)

da C

unha

, 19

13

1, 4

, 10,

11,

13

, 15,

18,

19

, 20,

21,

22

, 23,

46

Gla

ucom

a sc

inti

lans

Ehr

enbe

rg,

1830

73

Phys

alop

hrya

Kah

l, 19

3167

, 68

Mon

ochi

lum

Sc

hew

iako

ff, 1

893

28, 6

5

Tetr

ahym

enid

ae

Cor

liss,

195

2Te

trah

ymen

a Fu

rgas

on, 1

940

18, 1

9, 2

0,

21, 2

2, 2

3,

41, 6

8, 6

6 T

uran

ielli

dae

Did

ier,

1971

Col

pidi

um S

tein

, 18

6055

, 64,

66

Col

pidi

um c

olpo

da (

Los

ana,

182

9)

Stei

n, 1

860

1, 1

0, 1

1,

15, 6

5, 6

6D

exio

stom

a Ja

nkow

ski,

1967

Dex

iost

oma

cam

pylu

m

(Sto

kes

1886

) Ja

nkow

ski,

1967

1, 3

, 10,

15

, 26,

28,

65

, 66

Oph

ryog

leni

da

Can

ella

, 196

4O

phry

ogle

nida

e K

ent,

1881

Oph

ryog

lena

E

hren

berg

, 183

165

Tabe

la 2

. Con

tinua

ção.

..

Page 26: Checklist dos “protozoários” de água doce do Estado de São ... · 391 Protozoários de água doce do Estado de São Paulo

414

Regali-Seleghim, M.H. et al.

http://www.biotaneotropica.org.br http://www.biotaneotropica.org.br/v11n1a/pt/abstract?inventory+bn0141101a2011

Biota Neotrop., vol. 11(Supl.1)

Filo

Subfi

loC

lass

eSu

bcla

sse

Ord

emSu

bord

emF

amíli

aG

êner

oE

spéc

ies

Aut

or

Loc

al d

e oc

orrê

ncia

-co

pos

d’ág

uaPe

ritr

ichi

a St

ein,

185

9Se

ssili

da K

ahl,

1933

Ast

yloz

oida

e K

ahl,

1935

Ast

yloz

oon

Eng

elm

ann,

186

227

, 28,

66

Ast

yloz

oon

faur

ei

Kah

l, 19

3557

, 64

Has

tate

lla E

rlan

ger,

1890

66

Has

tate

lla

radi

ans

Erl

ange

r, 18

9018

, 19,

20,

21

, 22,

23,

27

, 66

Epi

styl

idae

Kah

l, 19

33A

pios

oma

Bla

ncha

rd, 1

885

66

Cam

pane

lla

Gol

dfus

s, 1

820

Cam

pane

lla

umbe

lari

a (L

inna

eus,

17

58)

Gol

dfus

s, 1

820

1, 3

, 4, 1

0,

12, 1

3, 1

4,

15, 1

8, 1

9,

20, 2

1, 2

2,

23, 2

4, 2

8,

29, 3

0, 3

1,

46, 4

8, 5

0,

65, 6

6, 7

3E

pist

ylis

Ehr

enbe

rg,

1830

1, 4

, 10,

15,

18

, 19,

20,

21

, 22,

23,

27

, 28,

44,

50

, 52,

66

Epi

styl

is c

oron

ata

Nus

ch, 1

970

1,

4, 6

, 10,

15

, 18,

19,

20

, 21,

22,

23

, 52

Epi

styl

is c

f. e

ntzi

i St

iller

, 193

566

Epi

styl

is c

f. g

alea

E

henb

erg,

18

3128

Epi

styl

is h

ents

chel

i K

ahl,

1935

66E

pist

ylis

pyg

mae

um

(Ehr

enbe

rg,

1838

) Fo

issn

er,

Ber

ger

&

Scha

umbu

rg,

1999

73

Epi

styl

is c

f.

rota

tori

um

Kah

l, 19

3566

Rha

bdos

tyla

Ken

t, 18

8166

Lag

enop

hryi

dae

Büt

schl

i, 18

89L

agen

ophr

ys S

tein

, 18

52L

agen

ophr

ys

vagi

nico

la

Stei

n, 1

852

66

Oph

rydi

idae

E

hren

berg

, 183

8O

phry

dium

Bor

y de

St

. Vin

cent

, 182

449

, 65

Tabe

la 2

. Con

tinua

ção.

..

Page 27: Checklist dos “protozoários” de água doce do Estado de São ... · 391 Protozoários de água doce do Estado de São Paulo

415

Protozoários de água doce do Estado de São Paulo

http://www.biotaneotropica.org.br/v11n1a/pt/abstract?inventory+bn0141101a2011 http://www.biotaneotropica.org.br

Biota Neotrop., vol. 11(Supl.1)

Filo

Subfi

loC

lass

eSu

bcla

sse

Ord

emSu

bord

emF

amíli

aG

êner

oE

spéc

ies

Aut

or

Loc

al d

e oc

orrê

ncia

-co

pos

d’ág

uaO

phry

dium

na

uman

ni

Pejle

r, 19

6266

Oph

rydi

um v

ersa

tile

(M

ülle

r, 17

86)

Ehr

enbe

rg,

1830

1, 6

, 10,

11,

13

, 15,

66

Opi

stho

nect

idae

Fo

issn

er, 1

976

Telo

troc

hidi

um

Ken

t, 18

8124

, 37

Scyp

hidi

idae

Kah

l, 19

33Sc

yphi

dia

Duj

ardi

n,

1841

66

Vag

inic

olid

ae d

e Fr

omen

tel,

1874

Cot

hurn

ia

Ehr

enbe

rg, 1

831

66

Cot

hurn

ia a

nnul

ata

St

okes

, 188

565

, 73

Pyxi

cola

Ken

t, 18

82P

yxic

ola

cart

eri

Ken

t, 18

82

66T

huri

cola

Ken

t, 18

81T

huri

cola

foll

icul

ata

Ken

t, 18

81

66T

huri

cola

ke

llic

otti

ana

(Sto

kes,

188

7)

Kah

l, 19

3528

, 66

Vor

ticel

lidae

E

hren

berg

, 183

8C

arch

esiu

m

Ehr

enbe

rg, 1

831

1, 1

0, 1

3,

15, 1

8, 1

9,

20, 2

1, 2

2,

23, 2

8, 4

2,

48, 4

9, 6

5,

66, 6

8C

arch

esiu

m

poly

pinu

m

(Lin

naeu

s,

1758

) E

hren

berg

, 18

30

74

Epi

carc

hesi

um

Jank

owsk

i, 19

85E

pica

rche

sium

pe

ctin

atum

(Z

acha

rias

, 18

97)

Fois

sner

, B

erge

r &

Sc

haum

burg

, 19

99

39, 4

3, 6

5

Pela

govo

rtic

ella

Ja

nkow

ski,

1980

Pela

govo

rtic

ella

na

tans

(F

auré

-Fr

emie

t, 19

24)

Jank

owsk

i, 19

85

54, 5

6, 6

2

Pseu

dovo

rtic

ella

Fo

issn

er &

Sc

hiff

man

n, 1

975

Pse

udov

orti

cell

a ch

lam

idop

hora

(P

enar

d, 1

922)

Ja

nkow

ski,

1976

18, 1

9, 2

0,

21, 2

2, 2

3,

66

Pse

udov

orti

cell

a

mon

ilat

a

(Tat

em, 1

870)

Fois

sner

&

Schi

ffm

ann,

1974

1, 1

0, 1

1,

15, 4

2, 6

6

Tabe

la 2

. Con

tinua

ção.

..

Page 28: Checklist dos “protozoários” de água doce do Estado de São ... · 391 Protozoários de água doce do Estado de São Paulo

416

Regali-Seleghim, M.H. et al.

http://www.biotaneotropica.org.br http://www.biotaneotropica.org.br/v11n1a/pt/abstract?inventory+bn0141101a2011

Biota Neotrop., vol. 11(Supl.1)

Filo

Subfi

loC

lass

eSu

bcla

sse

Ord

emSu

bord

emF

amíli

aG

êner

oE

spéc

ies

Aut

or

Loc

al d

e oc

orrê

ncia

-co

pos

d’ág

uaV

ortic

ella

Lin

naeu

s,

1767

1, 2

, 3, 4

, 5,

6, 8

, 9, 1

0,

11, 1

3, 1

5,

16, 1

7, 1

8,

19, 2

0, 2

1,

22, 2

3, 2

4,

26, 2

7, 2

8,

29, 3

1, 3

3,

35, 3

7, 3

8,

39, 4

1, 4

3,

47, 4

9, 5

0,

65, 6

6, 6

8,

69, 7

0Vo

rtic

ella

aq

uadu

lcis

com

plex

o 44

, 52,

65,

66

, 73

Vort

icel

la

cam

panu

la

Ehr

enbe

rg,

1831

1, 2

, 4, 5

, 6,

7, 9

, 10,

11

, 15,

18,

19

, 20,

21,

22

, 23,

28,

35

, 41,

50,

52

, 60,

65,

66

, 73

Vort

icel

la

conv

alla

ria

com

plex

o

66

Vort

icel

la m

ayer

i Fa

uré-

Frem

iet,

1920

45

Vort

icel

la

mic

rost

oma

com

plex

o

67

Vort

icel

la

quad

rang

ular

is

Ken

t, 18

811,

10,

15

Zoo

tham

niid

ae

Som

mer

, 195

1Z

ooth

amni

um B

ory

de S

t. V

ince

nt, 1

824

28, 4

9, 6

5,

66

Zoo

tham

nium

ad

amsi

St

okes

, 188

566

Mob

ilida

Kah

l, 19

33T

rich

odin

idae

C

laus

, 187

4T

rich

odin

a E

hren

beg,

183

066

, 69,

70

Tric

hodi

na

dom

ergu

ei

Wal

leng

reen

, 18

9773

Tric

hodi

na

pedi

culu

s E

hren

berg

, 18

311,

6, 1

0,

11, 1

5, 1

7,

24, 2

5, 2

7,

52, 7

4 U

rceo

lari

idae

D

ujar

din,

184

0U

rceo

lari

a St

ein,

18

6766

Tabe

la 2

. Con

tinua

ção.

..

Page 29: Checklist dos “protozoários” de água doce do Estado de São ... · 391 Protozoários de água doce do Estado de São Paulo

417

Protozoários de água doce do Estado de São Paulo

http://www.biotaneotropica.org.br/v11n1a/pt/abstract?inventory+bn0141101a2011 http://www.biotaneotropica.org.br

Biota Neotrop., vol. 11(Supl.1)

Filo

Subfi

loC

lass

eSu

bcla

sse

Ord

emSu

bord

emF

amíli

aG

êner

oE

spéc

ies

Aut

or

Loc

al d

e oc

orrê

ncia

-co

pos

d’ág

uaV

ortic

ella

Lin

naeu

s,

1767

1, 2

, 3, 4

, 5,

6, 8

, 9, 1

0,

11, 1

3, 1

5,

16, 1

7, 1

8,

19, 2

0, 2

1,

22, 2

3, 2

4,

26, 2

7, 2

8,

29, 3

1, 3

3,

35, 3

7, 3

8,

39, 4

1, 4

3,

47, 4

9, 5

0,

65, 6

6, 6

8,

69, 7

0Vo

rtic

ella

aq

uadu

lcis

com

plex

o 44

, 52,

65,

66

, 73

Vort

icel

la

cam

panu

la

Ehr

enbe

rg,

1831

1, 2

, 4, 5

, 6,

7, 9

, 10,

11

, 15,

18,

19

, 20,

21,

22

, 23,

28,

35

, 41,

50,

52

, 60,

65,

66

, 73

Vort

icel

la

conv

alla

ria

com

plex

o

66

Vort

icel

la m

ayer

i Fa

uré-

Frem

iet,

1920

45

Vort

icel

la

mic

rost

oma

com

plex

o

67

Vort

icel

la

quad

rang

ular

is

Ken

t, 18

811,

10,

15

Zoo

tham

niid

ae

Som

mer

, 195

1Z

ooth

amni

um B

ory

de S

t. V

ince

nt, 1

824

28, 4

9, 6

5,

66

Zoo

tham

nium

ad

amsi

St

okes

, 188

566

Mob

ilida

Kah

l, 19

33T

rich

odin

idae

C

laus

, 187

4T

rich

odin

a E

hren

beg,

183

066

, 69,

70

Tric

hodi

na

dom

ergu

ei

Wal

leng

reen

, 18

9773

Tric

hodi

na

pedi

culu

s E

hren

berg

, 18

311,

6, 1

0,

11, 1

5, 1

7,

24, 2

5, 2

7,

52, 7

4 U

rceo

lari

idae

D

ujar

din,

184

0U

rceo

lari

a St

ein,

18

6766

Tabe

la 3

. Lis

ta d

e es

péci

es d

e pr

otoz

oári

os a

meb

óide

s co

m c

arap

aça:

Filo

s A

meb

ozoa

e C

erco

zoa

(Rhi

zopo

da-T

esta

cea)

. (C

ódig

os d

os lo

cais

de

ocor

rênc

ia –

ver

Tab

ela

6).

Tabl

e 3.

Lis

t of

test

ate

amoe

bae

prot

ozoa

n sp

ecie

s: P

hyla

Am

eboz

oa a

nd C

erco

zoa

(Rhi

zopo

da-T

esta

cea)

. (C

odes

of

the

occu

rren

ce s

ites-

see

Tab

le 6

).

Filo

Subfi

loC

lass

eO

rdem

Subo

rdem

Fam

ília

Gên

ero

Esp

écie

sA

utor

Loc

al d

e oc

orrê

ncia

-co

pos

d’ág

uaA

MO

EB

OZ

OA

(L

uhe,

191

3)

Cor

liss,

198

4

TU

BU

LIN

EA

Sm

irno

v et

al.

2005

Arc

ellin

ida

Hae

ckel

, 188

4A

rcel

linin

a H

aeck

el, 1

884

Arc

ellid

ae

Ehe

nber

g, 1

843

Arc

ella

Ehe

nber

g,

1832

22, 2

5, 2

7, 2

8, 3

7, 4

9,

53, 5

5, 5

6, 5

7, 5

8, 6

0,

62, 6

5, 6

9, 7

3A

rcel

la b

rasi

lien

sis

Cun

ha,1

913

35, 6

9A

rcel

la c

atin

us

Pena

rd, 1

890

37A

rcel

la c

onic

a Pl

ayfa

ir, 1

917

10, 1

1, 1

2, 6

5, 6

6,

69, 7

0A

rcel

la c

osta

ta

Ehr

enbe

rg,1

847

69, 7

1, 7

2, 7

4, 7

0A

rcel

la d

enta

ta

Ehr

enbe

rg, 1

838

65, 6

9, 7

1, 7

2, 7

0A

rcel

la d

isco

ides

E

hren

berg

, 184

316

, 25,

35,

37,

65,

66,

69

, 70,

73

Arc

ella

gib

bosa

Pe

nard

,189

035

, 69

Arc

ella

hem

isph

aeri

ca

Pert

y, 1

852

3, 2

6, 3

5, 6

6, 6

9,

70, 7

2A

rcel

la m

egas

tom

a Pe

nard

,190

225

, 71,

72

Arc

ella

mit

rata

L

eidy

,187

937

, 69

Arc

ella

obl

onga

Sc

haud

inn,

189

866

Arc

ella

cf.

rot

unda

ta

Play

fair

, 191

773

Arc

ella

vul

gari

s E

hren

berg

,183

07,

13,

37,

39,

41,

42,

50

, 52,

66,

69,

70,

71,

72

, 73,

74

Arc

ella

vul

gari

s he

mis

phae

rica

(P

erty

, 195

2)1,

4, 5

, 6, 7

, 9, 1

0, 1

1,

13, 1

7, 2

0, 2

2, 6

6 D

ifflu

giin

a M

eist

erfe

ld, 2

002

Dif

flugi

idae

Wal

lich,

18

64D

ifflu

gia

Lec

lerc

, 18

1522

, 25,

26,

27,

37,

49,

58

, 65,

66,

69,

73,

70

Dif

flugi

a ac

umin

ata

Ehr

enbe

rg,1

838

37, 6

5, 6

9D

ifflu

gia

avel

lana

Pe

nard

, 189

0 51

, 75

Dif

flugi

a cl

avif

orm

is

Pena

rd, 1

899

35D

ifflu

gia

cons

tric

ta

(Ehr

enbe

rg, 1

830)

74D

ifflu

gia

coro

na

Wal

lich,

186

425

, 35,

66,

69,

70,

71

, 72

Dif

flugi

a co

rona

var

. tu

berc

ulat

a V

ucet

ich,

197

371

, 72

Dif

flugi

a co

rona

var

ec

horn

is

Gau

thie

r-L

ièvr

e &

T

hom

as, 1

958

71, 7

2

Dif

flugi

a co

rona

ta

(Wal

lich,

186

4)74

Dif

flugi

a de

lica

tula

(G

auth

ier-

Liè

vre

&

Tho

mas

, 195

8)65

Dif

flugi

a gi

gant

ea

Cha

rdez

, 196

769

, 35,

70

Dif

flugi

a gr

amen

Pe

nard

, 190

269

, 35,

70

Dif

flugi

a cf

. glo

bulo

sa

Duj

ardi

n, 1

837

65, 7

3D

ifflu

gia

lanc

eola

ta

Pena

rd, 1

890

35D

ifflu

gia

lebe

s Pe

nard

, 190

251

, 75

Page 30: Checklist dos “protozoários” de água doce do Estado de São ... · 391 Protozoários de água doce do Estado de São Paulo

418

Regali-Seleghim, M.H. et al.

http://www.biotaneotropica.org.br http://www.biotaneotropica.org.br/v11n1a/pt/abstract?inventory+bn0141101a2011

Biota Neotrop., vol. 11(Supl.1)

Filo

Subfi

loC

lass

eO

rdem

Subo

rdem

Fam

ília

Gên

ero

Esp

écie

sA

utor

Loc

al d

e oc

orrê

ncia

-co

pos

d’ág

uaD

ifflu

gia

lim

neti

ca

(Lev

ande

r, 19

00)

28, 3

7, 6

5, 6

6, 7

1, 7

2,

74, 7

0D

ifflu

gia

lobo

stom

a

Lei

dy, 1

879

28, 3

7, 6

5, 6

6, 7

1, 7

2,

74, 7

0D

ifflu

gia

lobo

stom

a va

r. co

rnut

a G

auth

ier-

Liè

vre

&

Tho

mas

, 195

871

Dif

flugi

a cf

. min

uta

Ram

pi, 1

950

65, 7

3D

ifflu

gia

mur

ifor

mis

G

auth

ier-

Liè

vre

&

Tho

mas

, 195

871

Dif

flugi

a ob

long

a E

henb

erg,

183

865

, 69,

73

Dif

flugi

a py

rifo

rmis

E

henb

erg,

183

866

, 74

Dif

flugi

a ru

besc

ens

Pena

rd, 1

891

73D

ifflu

gia

urce

olat

a C

arte

r, 18

64

25, 7

1, 7

2, 7

4Po

ntig

ulas

ia

Rhu

mbl

er, 1

896

69

Cuc

urbi

tella

Pe

nard

, 190

2C

ucur

bite

lla

mad

agas

care

nsis

G

auth

ier-

Liè

vre

&

Tho

mas

, 196

0 71

Cuc

urbi

tell

a m

espi

lifo

rmis

Pe

nard

, 190

2 66

Prot

ocuc

urbi

tella

G

auth

ier-

Lie

vre&

T

hom

as, 1

960

Pro

tocu

curb

itel

la

coro

nifo

rmis

G

auth

ier-

Liè

vre

&

Tho

mas

, 196

071

Hel

eope

rida

e Ju

ng,

1942

Hel

eope

ra L

eidy

, 18

7937

Cen

trop

yxid

ae,

Jung

, 194

2C

entr

opyx

is S

tein

, 18

5727

, 37,

49,

65,

66,

69

, 70

Cen

trop

ixys

acu

leat

a (E

hren

berg

, 183

8)

Stei

n, 1

859

10, 2

5, 3

5, 3

7, 5

1, 6

5,

66, 6

9, 7

1, 7

2, 7

4, 7

5C

entr

opyx

is c

assi

s (W

allic

h, 1

864)

69C

entr

opyx

is c

onst

rict

a (E

henb

erg,

184

1)65

Cen

trop

yxis

dis

coid

es

(Pen

ard,

189

0)69

, 71,

72,

73

Cen

trop

yxis

eco

rnis

(E

henb

erg,

184

1)69

, 71,

72

Cen

trop

yxis

he

mis

phae

rica

(B

arna

rd, 1

875)

25

Cen

trop

yxis

hir

suta

D

eflan

dre,

192

973

Cen

trop

yxis

mar

supi

form

is

(Wal

lich,

186

4)71

Tri

gono

pyxi

dae

Loe

blic

h &

Tap

pan,

19

64

Tri

gono

pyxi

s Pe

nard

, 191

265

Cyc

lopy

xis

Defl

andr

e, 1

929

69

Cyc

lopy

sis

impr

essa

(D

aday

, 190

5)71

, 72

Cyc

lopy

xis

khal

i (D

eflan

dre,

192

9)71

Tabe

la 3

. Con

tinua

ção.

..

Page 31: Checklist dos “protozoários” de água doce do Estado de São ... · 391 Protozoários de água doce do Estado de São Paulo

419

Protozoários de água doce do Estado de São Paulo

http://www.biotaneotropica.org.br/v11n1a/pt/abstract?inventory+bn0141101a2011 http://www.biotaneotropica.org.br

Biota Neotrop., vol. 11(Supl.1)

Filo

Subfi

loC

lass

eO

rdem

Subo

rdem

Fam

ília

Gên

ero

Esp

écie

sA

utor

Loc

al d

e oc

orrê

ncia

-co

pos

d’ág

uaL

esqu

ereu

siid

ae

Jung

, 194

2L

esqu

ereu

sia

Schl

umbe

rger

, 18

45

37, 4

9, 6

5, 6

9, 7

0

Les

quer

eusi

a m

odes

ta

Rhu

mbl

er, 1

896

25, 3

5, 3

7L

esqu

ereu

sia

spir

alis

(E

hren

berg

, 184

0)

But

schl

i, 18

80

10, 2

2, 5

1, 6

6, 7

1,

74, 7

5N

etze

lia O

gden

, 19

79N

etze

lia

ovif

orm

is

(Cas

h, 1

909)

O

dgen

, 197

91,

4, 6

, 10,

11,

15,

65

Net

zeli

a w

aile

si

(Ogd

en, 1

980)

35Q

uadr

ulel

la

Coc

kere

ll, 1

909

69

Qua

drul

ella

sym

met

rica

(W

allic

h, 1

863)

37

Neb

elid

ae T

aran

ek,

1882

Neb

ela

Lei

dy, 1

874

37, 6

5, 7

0

Neb

ela

coll

aris

(E

henb

erg,

184

8)74

Neb

ela

lang

elif

orm

is

Pena

rd, 1

890

37N

ebel

a m

ilit

aris

Pe

nard

, 189

073

CE

RC

OZ

OA

C

aval

ier-

Smith

, 19

98

FIL

OSA

C

aval

ier-

Smith

&

Cha

o, 2

003

IMB

RIC

AT

EA

C

aval

ier-

Smith

&

Cha

o, 2

003

Eug

lyph

ida

Cop

elan

d,

1956

Eug

lyph

idae

W

allic

h, 1

864

Eug

lyph

a D

ujar

din,

18

4137

, 65,

66,

69,

74

Eug

liph

a ac

anth

opho

ra

(Ehr

enbe

rg, 1

841)

37, 6

5, 7

3E

ugly

pha

brac

hiat

a L

eidy

, 187

9 51

, 75

Eug

lyph

a cr

enul

ata

Wai

les,

191

24

Eug

lyph

a tu

berc

ulat

a D

ujar

din,

184

17,

9, 1

0, 2

2Sp

heno

deri

a Sc

hlum

berg

er,

1845

65

Cyp

hode

riid

ae d

e Sa

edel

eer,

1934

Cyp

hode

ria

Schl

umbe

rger

, 18

45

65

Cyp

hode

ria

ampu

lla

Ehr

enbe

rg, 1

840

37, 6

9T

rine

mat

idae

H

ooge

nhaa

d &

de

Gro

ot, 1

940

Tri

nem

a D

ujar

din,

18

4169

Trin

ema

ench

elys

(E

hren

berg

, 183

8)74

Trin

ema

line

are

Pena

rd, 1

890

1, 4

, 6, 7

, 8, 9

, 11,

12,

13

, 15,

17,

22,

51,

66

, 75

TH

EC

OFI

LO

SEA

C

aval

ier-

Smith

&

Cha

o, 2

003

Pseu

dodi

fflug

iidae

de

Sae

dele

er, 1

934

Pseu

dodi

fflug

ia

Schl

umbe

rger

, 18

45

1, 6

, 7, 2

0, 2

2, 3

8, 4

3,

40, 4

8, 5

8, 6

5, 6

6, 7

3

Pse

udod

ifflu

gia

cf.

grac

ilis

Sc

hlum

berg

er, 1

845

66, 5

0

Pse

udod

ifflu

gia

cf.

fasc

icul

aris

Pe

nard

, 190

242

, 50,

66

Tabe

la 3

. Con

tinua

ção.

..

Page 32: Checklist dos “protozoários” de água doce do Estado de São ... · 391 Protozoários de água doce do Estado de São Paulo

420

Regali-Seleghim, M.H. et al.

http://www.biotaneotropica.org.br http://www.biotaneotropica.org.br/v11n1a/pt/abstract?inventory+bn0141101a2011

Biota Neotrop., vol. 11(Supl.1)

Tabe

la 4

. Lis

ta d

e es

péci

es d

e pr

otoz

oári

os a

meb

óide

s se

m c

arap

aça:

Filo

s A

meb

ozoa

e C

erco

zoa

( R

hizo

poda

-Gym

nam

oebi

a). (

Cód

igos

dos

loca

is d

e oc

orrê

ncia

– v

er T

abel

a 6)

.

Tabl

e 4.

Lis

t of

nake

d am

oeba

e pr

otoz

oan

spec

ies:

Phy

la A

meb

ozoa

and

Cer

cozo

a (R

hizo

poda

-Gym

nam

oebi

a). (

Cod

es o

f th

e oc

curr

ence

site

s- s

ee T

able

6)

.

Filo

Subfi

loIn

frafi

loC

lass

eO

rdem

Subo

rdem

Fam

ília

Gên

ero

Esp

écie

sA

utor

Loc

al d

e oc

orrê

ncia

-cop

os

d’ág

uaA

MO

EB

OZ

OA

(L

uhe,

191

3)

Cor

liss,

198

4

FLA

BE

LL

INE

A

Smir

nov

et a

l., 2

005

Dac

tylo

pody

da

Smir

nov

et a

l. ,

2005

Para

moe

bida

e Po

che,

191

3M

ayor

ella

Sc

haef

fer,

1926

May

orel

la c

f.

lim

acis

B

ovee

, 197

024

May

orel

la

bico

rnif

rons

B

ovee

, 197

024

Osc

illos

ignu

m

Bov

ee 1

951

Osc

illo

sign

um

prob

osci

dium

B

ovee

195

34

Der

mam

oebi

da

Cav

alie

r-Sm

ith in

C

aval

ier-

Smith

et

al.,

2004

The

cam

oebi

dae

Scha

effe

r, 19

26T

heca

moe

ba

From

ente

l, 18

7469

Van

nelli

da

Smir

nov

et

al. 2

005

Van

nelli

dae

Bov

ee, 1

970

Van

nella

Bov

ee,

1965

65

TU

BU

LIN

EA

Sm

irno

v et

al.

2005

T

ubul

inid

a Sm

irno

v et

al,

2005

Am

oebi

dae

Ehe

nber

g, 1

838

Am

oeba

Bor

y de

St

. Vin

cent

, 182

265

, 66

Am

oeba

dim

inut

iva

Bov

ee, 1

972

41A

moe

ba p

rote

us

(Pal

las,

17

66)

Lei

dy, 1

878

66

Am

oeba

rad

iosa

D

ujar

din,

18

4165

Poly

chao

s Sc

haef

fer,

1926

Poly

chao

s ti

mid

um

Bov

ee, 1

972

50

HO

LO

MA

STIG

EA

C

aval

ier-

Smith

, 199

7M

ultic

iliid

ae

Poch

e, 1

913

Mul

ticili

a C

ienk

owsk

i, 18

81M

ulti

cili

a la

cust

ris

Lau

terb

orn,

18

9566

CO

NO

SA

Cav

alie

r-Sm

ith,

1998

AR

CH

AM

OE

BA

E

(Cav

alie

r-Sm

ith,

1983

) C

aval

ier-

Smith

et a

l, 19

98

AR

CH

AM

OE

BE

A

(Cav

alie

r-Sm

ith,

1983

) C

aval

ier-

Smith

et a

l, 20

04

Pelo

bion

tida,

Pag

e,

1976

Pelo

myx

idae

Sc

hulz

e, 1

877

Pelo

myx

a, G

reef

f,

1873

65, 6

6

Pelo

myx

a pa

lust

ris

Gre

eff,

187

466

CE

RC

OZ

OA

C

aval

ier-

Smith

, 199

8

FIL

OSA

C

aval

ier-

Smith

&

Cha

o, 2

003

IMB

RIC

AT

EA

C

aval

ier-

Smith

&

Cha

o, 2

003

Tha

umat

omon

adid

a C

aval

ier-

Smith

&

Cha

o, 2

003

Tha

umat

omas

tix

Lau

terb

orn,

189

965

SAR

CO

MO

NA

DE

A

(Cav

alie

r-Sm

ith,

1993

) C

aval

ier-

Smith

, 199

5

Dim

orph

ida

Sim

ensm

a, 1

991

Dim

orph

a G

rube

r, 18

8166

HE

TE

RO

LO

BO

SEA

Pa

ge &

Bla

nton

, 19

85

Schi

zopy

reni

da

Sing

h, 1

952

Vah

lkam

pfiid

ae

Jollo

s, 1

917

Vah

lkam

pfia

Cha

tton-

LaL

ung-

Bon

nair

e, 1

912

66

Nae

gler

ia

Alé

xéie

ff, 1

912

Nae

gler

ia g

rube

ri

Scha

rdin

ger,

1899

66

Page 33: Checklist dos “protozoários” de água doce do Estado de São ... · 391 Protozoários de água doce do Estado de São Paulo

421

Protozoários de água doce do Estado de São Paulo

http://www.biotaneotropica.org.br/v11n1a/pt/abstract?inventory+bn0141101a2011 http://www.biotaneotropica.org.br

Biota Neotrop., vol. 11(Supl.1)

Tabela 5. Lista de espécies de protozoários heliozoários: Filos Heliozoa e Ochrophyta. (Códigos dos locais de ocorrência – ver Tabela 6).

Table 5. List of heliozoan protozoan species: Phyla Heliozoa and Ochrophyta. (Codes of the occurrence sites- see Table 6).

Filo Infrafilo Classe Ordem Família Gênero Espécies AutorLocal de

ocorrência-copos d’água

HELIOZOA (Haeckel, 1866) Margulis, 1974

Myriophrys Penard, 1837

(incertae sedis)

28

CENTROHELEA Cavalier-Smith

Centrohelida Kühn, 1926

Acanthocystidae Claus, 1864

Acanthocystis Carter, 1863

66

Heterophryidae Poche, 1913

Chlamydaster Rainer, 1968

Chlamydaster sterni

Rainer, 1968

42, 65

Sphaerastrum Greeff, 1873

4, 8, 10, 11, 13, 20, 22, 66

Sphaerastrum fockei

West, 1901 42, 65

Raphydiophryidae Mikrjukov, 1996

Raphydiophrys Archer, 1867

4, 28, 66, 69

Raphidocystis Pénard, 1904

52

Raphidocystis tubifera

Penard 1904

7, 10, 16, 17, 22, 66

OCHROPHYTA (Cavalier-Smith, 1986) Cavalier-

Smith, 1995

HYPOGYRISTA Cavalier-Smith,

1995

ACTINOCHRYSOPHYCEAE Cavalier-Smith, 1995

Actinophryida Hartmann,

1913

Actinophryidae Dujardin, 1841

Actinophrys Ehenberg, 1830

50, 66

Actinophrys eichorni

(Ehrenberg, 1840)

Stein, 1857

66

Actinophrys sol

(Müller, 1773)

Ehrenberg, 1830

22, 65, 66

Actinosphaerium Stein, 1857

7, 9, 65, 66

Tabela 6. Lista de espécies de protozoários flagelados heterotróficos que englobam os Filos: Euglenozoa, Ochrophyta, Choanozoa, Myzozoa, Apusozoa e Cryptisla. (Códigos dos locais de ocorrência – ver Tabela 6).

Table 6. List of flagellate protozoan species: Phyla Euglenozoa, Ochrophyta, Choanozoa, Myzozoa, Apusozoa e Cryptisla. (Codes of the occurrence sites- see Table 6).

Filo Classe Ordem Subordem Família Gênero Espécies AutorLocal de

ocorrência-copos d’água

EUGLENOZOA Cavalier-Smith,

1981

EUGLENOIDEA Butschli, 1884

Euglenida Butschli, 1884

Amphimonas Dujardin, 1841 (incertae sedis)

66

Sphenomonadina Leedale, 1967

Anisonema Dujardin, 1841

65, 66

Notosolenus Stokes, 1884

65

Euglenina Butschli, 1884

Astasia Dujardin, 1830

65, 66

Astasia klebsii

Lemmermann, 1910

66

Tropidoscyphus Stein, 1878

65

Heteronematina Leedale, 1967

Heteronema Dujardin, 1841

65

Petalomonadida, Cavalier-Smith,

1993

Petalomonas Stein, 1859

65

Peranemida Butschli, 1884

Peranema Dujardin, 1841

65, 66

Entosiphon Stein, 1878

65

Rhabdomonadida Leedale, 1967

Distigma Ehrenberg, 1838

65

Rhabdomonas Fresenius, 1858

65

KINETOPLASTEA (Honigberg, 1863)

Margulis, 1974

Bodonida Hollande, 1952

Bodonidae Butschli, 1887

Bodo Ehrenberg, 1830

65, 66

Page 34: Checklist dos “protozoários” de água doce do Estado de São ... · 391 Protozoários de água doce do Estado de São Paulo

422

Regali-Seleghim, M.H. et al.

http://www.biotaneotropica.org.br http://www.biotaneotropica.org.br/v11n1a/pt/abstract?inventory+bn0141101a2011

Biota Neotrop., vol. 11(Supl.1)

Filo Classe Ordem Subordem Família Gênero Espécies AutorLocal de

ocorrência-copos d’água

Rhynchomonas Klebs, 1893

66

OCHROPHYTA (Cavalier-Smith, 1986) Cavalier-

Smith, 1995

CHRYSOPHYCEAE Pascher, 1914

Chromulinales Pascher, 1910

Chromulinaceae Engler, 1897

Anthophysa Bory de St.

Vincent, 1822

66

Anthophysa vegetans

(Müller, 1786)

Stein, 1878

74

CHOANOZOA Choanoflagellida, Kent, 1880

Codonosigidae Kent, 1880-1882

Monosiga Kent, 1880-1882

66

MYZOZOA Cavalier-Smith & Chao, 2004

COLPONEMEA Cavalier-Smith, 1993

Colponema Stein, 1878

65

APUSOZOA (Cavalier-Smith, 1997) Cavalier-

Smith, 2002

DIPHYLLATEA Cavalier-Smith, 2003

Diphylleida Cavalier-Smith,

1993

Diphylleidae Cavalier-Smith,

1993

Collodictyon Carter, 1865

Collodictyon triciliatum

Carter, 1865 20, 45, 66

CRYPTISTA Cavalier-Smith,

1989

Cryptomonadales Pascher, 1913

Cryptomonadaceae Pascher, 1913

Chilomonas Ehrenberg, 1831

66

Tabela 6. Continuação...

protozoários. Outro exemplo de problema metodológico inerente a determinado grupo se refere à identificação das amebas nuas que deve ser feita em amostras vivas que, dependendo da distância do ambiente em relação ao laboratório, e das rotinas de coleta de determinados projetos, pode se tornar inviável.

Com relação às espécies encontradas no Estado, algumas são muito frequentes nos diversos ambientes como, por exemplo, Halteria grandinella (Müller, 1773) Dujardin, 1841 que ocorreu em 51 dos 75 ambientes estudados, Rimostrombidium humile (Penard, 1922) Petz & Foissner, 1992 que ocorreu em 34, Cinetochilum margaritaceum (Ehrenberg, 1831) Perty, 1849 que ocorreu em 32, Urotricha agilis (Stokes, 1886) Kahl, 1930 que ocorreu em 31, etc. Por outro lado, dos 471 taxa encontrados, 213 podem ser considerados raros, pois foram encontrados somente em um ambiente dos 75 analisados. Duas espécies de distribuição geográfica limitada foram encontradas por Regali-Seleghim (2001, observações pessoais) no Reservatório do Monjolinho. Uma delas é um primeiro relato para o Brasil (Neobursaridium gigas Balech, 1941), e a outra é o primeiro relato para a América do Sul (Loxodes rex Dragesco, 1970). Neobursaridium gigas Balech, 1941 já havia sido relatado na Argentina, Uganda e Tailândia e Loxodes rex Dragesco, 1970 somente tinha sido encontrado na África e Tailândia (Esteban et al. 2001).

4. Principais grupos de pesquisa no Estado de São Paulo

Com o Projeto BIOTA/FAPESP foi possível formar um grupo de pesquisa na UFSCar, dedicado exclusivamente a esse grupo de organismos, explorando um maior numero de ambientes aquáticos, abrangendo grande parte do Estado de São Paulo e obtendo resultados mais precisos para a avaliação da diversidade. Esse grupo de pesquisa formado por docentes da UFSCar especialistas em protozoários, juntamente com estudantes da graduação e pós-graduação teve atuação durante a vigência do Programa BIOTA/FAPESP (1999-2003) e continuaram, após seu término.

No Brasil, dos 19 pesquisadores que trabalham com protozoários, 4 são do Rio de Janeiro; 4 do Rio Grande do Sul ; 3 de Minas Gerais; 2 do Paraná; 2 de São Paulo; 1 da Paraíba; 1 do Rio Grande do Norte; 1 do Distrito Federal e 1 do Mato Grosso.

2. Comentários sobre a riqueza de espécies do Estado de São Paulo quando comparada com a de outras regiões

É difícil estabelecer comparação de riqueza de espécies de Protozoa que se tem conhecimento no Estado de São Paulo onde foram identificadas 304 espécies (ainda faltando análises para completar) com a riqueza de espécies de Protozoa de outras regiões, pois o estudo desse grupo taxonômico em outras regiões é feita por pesquisadores que estudam determinados ambientes aquáticos isoladamente, não havendo um grupo explorando uma grande área como foi feito no Estado de São Paulo, no Programa BIOTA/FAPESP. Portanto para avaliar esta questão é necessário um estudo intensivo sobre em outras regiões, aplicando a mesma metodologia de estudo.

3. Principais avanços relacionados ao Programa BIOTA/FAPESP

No primeiro levantamento do número de espécies de protozoários no Estado de São Paulo, feito por Godinho e Regali-Seleghim em 1999, foram analisados 8 ambientes onde foram encontrados 148 gêneros e 69 espécies de protozoários. O Programa BIOTA/FAPESP deu oportunidade de explorar maior número de corpos de água inseridos nas 22 UGRHI do Estado de São Paulo o que permitu um incremento de 70 gêneros, totalizando 218 gêneros e 304 espécies de protozoários (Tabela 7). Proporcionalmente o maior aumento nesse atual levantamento foi com relação ao número de espécies, o que pode indicar um melhor treinamento taxonômico das pessoas que executaram os trabalhos mais recentes.

Analisando por grupo de protozoários, os mais bem representados foram os ciliados com 160 gêneros e 219 espécies e os menos representados foram os heliozoários, amebas nuas e flagelados. Tais proporções encontradas para os diferentes grupos provavelmente não são as mesmas das reais que existem nos locais. Isso porque, nos diferentes trabalhos avaliados, é frequente o relato de organismos não identificados que não foram computados. Essas dificuldades para a identificação são mais frequentes em grupos de tamanho menor como, por exemplo, o dos flagelados. Outros fatores que afetam as proporções encontradas para cada grupo são relacionados com dificuldades metodológicas como, por exemplo, o fato de um mesmo agente fixador ter diferente desempenho nos diferentes grupos de

Page 35: Checklist dos “protozoários” de água doce do Estado de São ... · 391 Protozoários de água doce do Estado de São Paulo

423

Protozoários de água doce do Estado de São Paulo

http://www.biotaneotropica.org.br/v11n1a/pt/abstract?inventory+bn0141101a2011 http://www.biotaneotropica.org.br

Biota Neotrop., vol. 11(Supl.1)

São Carlos (UFSCar) que possui pelo menos quatorze linhagens de protozoários mantidas em cultura. Essas culturas são utilizadas em pesquisa e ensino em disciplinas na UFSCar, além de serem fornecidas gratuitamente, para aulas, em outras instituições de ensino superior, médio e fundamental da região. Os protozoários mantidos em cultura são dez ciliados, dois flagelados, uma tecameba e uma ameba nua, respectivamente: Blepharisma undulans americanus Suzuki, 1954; Colpidium colpoda (Losana, 1829) Stein, 1860; Dexiostoma campylum (Stokes 1886) Jankowski, 1967; Euplotes sp.; Halteria grandinella (Müller, 1773) Dujardin, 1841; Paramecium aurelia complexo; Paramecium bursaria (Ehrenberg, 1831) Focke, 1836; Paramecium caudatum Ehrenberg, 1833; Spirostomum ambigumm (Müller, 1786) Ehrenberg, 1835; Spirostomum teres Claparede & Lachmann, 1858; Astasia klebsii Lemmermann, 1910; Chilomonas sp.; Arcella sp. e Naegleria gruberi Schardinger, 1899.

Segundo Regali-Seleghim (2006) existem, para fins taxonômicos, coleções de lâminas preparadas de espécimens-tipo, que são mantidas muitas vezes em laboratórios ou museus (e.g. Museu de História Natural de Paris). Segundo Corliss (1972), na tentativa de centralizar e facilitar o acesso desse material a taxonomistas do mundo todo foi criada, em 1963, na Universaidade de Illinois, a “Coleção Internacional de Espécies-Tipo de Ciliados”. Posteriormente, segundo Cole (1994), tal coleção foi transferida para o Museu Nacional dos

5. Principais coleções, acervos

No exterior existem coleções de culturas que incluem espécimens de protozoários como a CCAP (Culture Collection of Algae and Protozoa) no Reino Unido; a ATCC (American Type Culture Collection) e a Carolina Biological Supply Company nos EUA e a SCCAP (Scandinavian Culture Collection of Algae & Protozoa) na Dinamarca. Nelas, existem poucas linhagens de protozoários disponíveis, sendo que a maior parte dos acervos é de linhagens de algas. A maior parte das linhagens disponíveis de protozoários é de amebas nuas, de ciliados e de flagelados.

No Brasil, embora tentativas tenham sido feitas para a criação de coleções de cultura de referência de protozoários de vida livre, existem apenas algumas coleções informais com linhagens mantidas em cultura (não axênica) e usadas para pesquisa e ensino em universidades ou escolas. Elas são mantidas sem financiamento específico e fornecem material sem cobrança. Essas coleções sofrem, portanto, com a falta de recursos para a compra de material e também com a falta de mão-de-obra especializada para o isolamento de novas linhagens, a execução dos meios de cultura e as repicagens, que são necessárias com frequência para sua manutenção. Como exemplo, existe uma coleção informal no Laboratório de Ecologia de Microrganismos Aquáticos (Lema) da Universidade Federal de

Figura 1. Estado de São Paulo com as Unidades de Gerenciamento de Recursos Hídricos (UGRHI). Nas UGRHI destacadas em negrito as comunidades protozooplantônicas foram estudadas em alguns corpos d’água.

Figure 1. São Paulo State with the Water Resources Management Units (UGRHI). In the marked UGRHI the protozoan communities were studied in some water bodies.

Page 36: Checklist dos “protozoários” de água doce do Estado de São ... · 391 Protozoários de água doce do Estado de São Paulo

424

Regali-Seleghim, M.H. et al.

http://www.biotaneotropica.org.br http://www.biotaneotropica.org.br/v11n1a/pt/abstract?inventory+bn0141101a2011

Biota Neotrop., vol. 11(Supl.1)

Tabela 7. Gêneros, espécies e diferentes taxa de protozoários de água doce detectados em 75 ambientes no Estado de São Paulo.

Table 7. Genera, species and different freshwater protozoan taxa registered in 75 environments from São Paulo State.

GruposNúmero de

gênerosNúmero de

espéciesNúmero total de diferentes taxa

Ciliados 160 219 338

Tecamebas 20 67 84

Amebas nuas 12 10 17

Heliozoários 8 5 12

Flegelados heterotróficos

18 3 20

Total 218 304 471

Figura 2. Curva cumulativa de número de espécies de ciliados em relação ao número de corpos de água analisados nas UGRHI Mantiqueira, Alto Tietê, Pardo, Ribeira do Iguape e Mogi-Guaçu do Estado de São Paulo.

Figure 2. Cumulative curve of the number of ciliate species found in the water bodies analyzed on the Water Resources Management Units of the São Paulo State (Mantiqueira, Alto Tietê, Pardo, Ribeira do Iguape and Mogi-Guaçu).

Estados Unidos da “Smitsonian Institution” (Washington) onde está atualmente depositada. A coleção foi ampliada para os outros grupos de protozoários e hoje é chamada de “Coleção Internacional de Espécies-Tipo de Protozoários”. Segundo essa autora, em outubro de 1992 a coleção incluía membros de cinco filos (Ciliophora, Sarcomastigophora, Apicomplexa, Microspora e Myxozoa) com aproximadamente 542 espécies.

Apesar da “Coleção Internacional de Espécies-Tipo de Protozoários” existir até os dias de hoje, algumas outras coleções de espécies-tipo de protozoários foram formadas. Uma importante foi montada no Centro de Biologia de Lintz na Áustria que, segundo Aescht (2003), conta com 677 ciliados e 13 outros protozoários, a maioria contribuições de Wilhelm Foissner, especialista em taxonomia de ciliados.

No Brasil a única coleção de lâminas de protozoários (ciliados) está sediada no Laboratório de Protistologia do Departamento de Zoologia do Instituto de Biologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) sob a curadoria do prof Dr. Inácio Domingues da Silva Neto.

6. Principais lacunas do conhecimento

Apesar dos dados apresentados aqui mostrarem que o Programa BIOTA/FAPESP teve um importante efeito indutor no aumento do conhecimento dos protozoários no Estado e na formação de recursos humanos, os dados também mostram que ainda tem muito

para ser feito, pois vários importantes ambientes e bacias não foram estudados ou foram pouco estudados. Cabe destacar ainda aqui a total ausência de estudos sobre protozoários de solo no Estado de São Paulo, embora o solo não seja o objeto desse trabalho. Mesmo sem o incentivo das agências de fomento à pesquisa, houve também um avanço em técnicas de cultivo de protozoários e no número de linhagens mantidas em cultura que ampliarão o potencial de utilização desses recursos biológicos em ensino e pesquisa de caráter ecológico e biotecnológico nos próximos anos.

7. Perspectivas de pesquisa em protozoa nos próximos 10 anos

A perspectiva de pesquisa em Protozoa nos próximos 10 anos deve-se concentrar ainda no Estado de São Paulo, dando continuidade ao estudo taxonômico dos protozoários do material já coletado nos corpos de água de outras UGRHI. Para isso é necessário formar grupo de pesquisa sólido, constituído por pesquisadores especializados em protozoários nos diversos Filos, juntamente com o apoio da Pós-graduação na formação de recursos humanos e apoio dos órgãos de pesquisa concedendo bolsas de mestrado, doutorado e pós-doutorado.

Referências BibliográficasADL, S.M., SIMPSON, A.G.B., FARMER, M.A., ANDERSEN, R.A.,

ANDERSON, O.R., BARTA, J.R., BOWSER, S.S., BRUGEROLLE, G., FENSOME, R.A., FREDERIC, S., JAMES, T.Y., KARPOV, S., KUGRENS, P., KRUG, J., LANE, C.E., LEWIS, L.A., LODGE, J., LUNN, D.H., MANN, D.G., McCOURT, R.M., MENDOZA, L., MOESTRUP, Ø., MOZLEY-STANDRIDGE, S.E., NERAD, T.A., SHEARER, C.A., SMIRNOV, A.V., SPIEGEL, F.W. & TAYLOR, M.F.J.R. 2005. The new higher level classification of eukaryotes with emphasis on the taxonomy of protists. J. Eukaryot. Microbiol. 52(5):399-451. PMid:16248873. http://dx.doi.org/10.1111/j.1550-7408.2005.00053.x

ADL, S.M., LEANDER, B.S., SIMPSON, A.G.B., ARCHIBALD, J.M., ANDERSON, O.R., BASS, D., BOWSER, S.S., BRUGEROLLE, G., FARMER, M.A., KARPOV, S., KOLISKO, M., LANE, C.E., LODGE, D.J., MANN, D.G., MEISTERFELD, R., MENDOZA, L., MOESTRUP, Ø., MOZLEY-STANDRIDGE, S.E., SMIRNOV, A.V. & SPIEGEL, F. 2007. Diversity, nomenclature, and taxonomy of protists. Syst. Biol. 56(4):684-689. PMid:17661235. http://dx.doi.org/10.1080/10635150701494127

AESCHT, E. 2003. Typen-Liste der Sammlung “Wirbellose Tiere” (ohne Insekten) am Biologiezentrum Linz. Beitr. Naturk. Oberösterreichs 12:377-406.

ARANTES JUNIOR, J.D., RIETZLER, A.C., ROCHA, O. & REGALI-SELEGHIM, M.H. 2004. Caracterização das populações de protozoários (Ciliophora e Rhizopoda) no reservatório de Salto Grande, Americana, SP. In Reservatório de Salto Grande (Americana, SP): caracterização, impactos e propostas de manejo. (E.L.G. Espíndola, M.A. Leite & C.B. Dornfeld, ed.). Rima, p.155-177.

ARAÚJO, L.M.R. 2009. Estudo das interações fitoplâncton-potozooplâncton no reservatório de Barra Bonita, SP, com ênfase na toxicidade de microcistinas. Dissertação de Mestrado, Universidade Federal de São Carlos, São Carlos.

BAGATINI, I.L. 2006. Avaliação da utilização da comunidade protozooplanctônica (ciliados e sarcodinas) como indicadora da qualidade da água de ambientes da Unidade de Gerenciamento de recursos Hídricos – Mogi-Guaçú-SP. Monografia de Bacharelado em Ciências Biológicas, Universidade Federal de São Carlos, São Carlos.

BARBIERI, S.M. & GODINHO-ORLANDI, M.J.L. 1989a. Ecological studies on the planktonic protozoa of a eutrophic reservoir (Rio Grande-Brazil). Hydrobiologia 183:1-10. http://dx.doi.org/10.1007/BF00005966

BARBIERI, S.M. & GODINHO-ORLANDI, M.J.L. 1989b. Planktonic protozoa in a tropical reservoir: temporal variations in abundance and composition. Rev. Hydrobiol. Trop. 22(4):275-285.

Page 37: Checklist dos “protozoários” de água doce do Estado de São ... · 391 Protozoários de água doce do Estado de São Paulo

425

Protozoários de água doce do Estado de São Paulo

http://www.biotaneotropica.org.br/v11n1a/pt/abstract?inventory+bn0141101a2011 http://www.biotaneotropica.org.br

Biota Neotrop., vol. 11(Supl.1)

BERNINGER, U.G., FINLAY, B.J. & KUUPPO, P.L. 1991. Protozoan control of bacterial abundances in freshwater. Limnol. Oceanogr. 36:139-147. http://dx.doi.org/10.4319/lo.1991.36.1.0139

BERNINGER, U.G., WICKHAM, S.A. & FINLAY, B.J. 1993. Trophic coupling within the microbial food web: a study with fine temporal resolution in a eutrophic freshwater ecosystem. Freshwater Biol. 30:419-432. http://dx.doi.org/10.1111/j.1365-2427.1993.tb00825.x

BOSSOLAN, N.R.S. & GODINHO, M.J.L. 2000. Abundância numérica e composição do protozooplâncton na Lagoa do Infernão, SP. In Estação Ecológica de Jataí.( J.E.S. Santos & J.S.R. Pires, ed.). RIMA, v.2, 523-536p.

BRANDS, S.J. 1989-2005. Systema Naturae 2000. Amsterdam, The Netherlands. http://sn2000.taxonomy.nl/ (último acesso em 14/07/2010).

CAIRNS JUNIOR, J. McCORMICK, P.V. & NIEDERLEHNER, B.R. 1993. A proposed framework for developing indicators of ecosystem health. Hydrobiologia 263(1):1-44. http://dx.doi.org/10.1007/BF00006084

CASANOVA, S.M.C. 2005. Análise da estrutura da comunidade zooplanctônica na região de desembocadura do Rio Paranapanema na Represa de Jurumirim (SP), com ênfase na dinâmica populacional de Rotifera. Tese de Doutorado em Ciências Biológicas, Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Botucatu.

CHINALIA, F.A. 1996. Caracterização e verificação da aplicabilidade do uso das populações de protozoários para a avaliação da qualidade da água dos rios do Monjolinho e Jacaré-Guaçu, São Carlos-SP. Dissertação de Mestrado, Universidade Federal de São Carlos, São Carlos.

COLE, L. 1994. Catalog of type specimens in the international protozoan type collection. Smithsonian Contributions to Zoology 561:1-28. http://dx.doi.org/10.5479/si.00810282.561

CORLISS, J.O. 1972. Current status of the international collection of ciliate type-specimens and guidelines for future contributors. Trans. Amer. Microsc. Soc. 91(2):221-235. http://dx.doi.org/10.2307/3225413

CURDS, C.R. 1992. Protozoa and the water industry. Cambridge University Press, New York, 128p.

DURIGAN, J.G., SIPAÚBA-TAVARES, L.H., OLIVEIRA, D.B.S. 1992. Estudo limnológico em tanques de piscicultura. Parte I: variação nictemeral de fatores físicos, químicos e biológicos. Acta Limnol. Brasil. 4:211-223.

ESTEBAN, G.F., FINLAY, B.J., CHARUBHUN, N. & CHARUBHUN, B. 2001. On the geographic distribution of Loxodes rex (Protozoa, Ciliophora) and other alleged endemic species of ciliates. J. Zool. 255:139-143. http://dx.doi.org/10.1017/S0952836901001200

FINLAY, B.J & ESTEBAN, G.F. 1998. Freshwater protozoa: biodiversity and ecological function. Biodivers. Conserv. 7:1163-1186. http://dx.doi.org/10.1023/A:1008879616066

FINLAY, B.J. & FENCHEL, T. 1999. Divergent perspectives on protist species richness. Protist 150:229-233.

FOISSNER, W. 1994. Progress in taxonomy of planktonic freschwater ciliates. Mar. Microb. Food Webs 8 (1-2):9-35.

FOISSNER,W. 1999. Protist diversity: estimates of the near-imponderable. Protist 150:363-368. http://dx.doi.org/10.1016/S1434-4610(99)70037-4

FULONE, L.J., LIMA, A.F., ALVES, G.M., VELHO, L.F.M. & LANSAC-TÔHA, F.A. 2005. Composição de amebas testáceas (Protozoa-Rhizopoda) de dois córregos do Estado de São Paulo, incluindo novos registros para o Brasil. Acta Sci. Biol. Sci. 27(2):113-118.

GODINHO, M.J.L. & REGALI-SELEGHIM, M.H. 1999. Diversidade de protozoários de vida livre: protozoa. In Biodiversidade do Estado de São Paulo: síntese do conhecimento ao final do século XX 1. Microrganismos e Vírus (VP. Canhos & R.F. Vazoller, ed.). FAPESP, São Paulo, p.82-91.

GODINHO, M.J.L. & REGALI-SELEGHIM, M.H. 2000. Relatório 1 do sub-projeto Protozoa do Projeto “Biodiversidade zooplanctônica e o estado de degradação dos ecossistemas aquáticos continentais do Estado de São Paulo”. p.1-10.

GODINHO, M.J.L. & REGALI-SELEGHIM, M.H. 2001. Relatório 2 do sub-projeto Protozoa do Projeto “Biodiversidade zooplanctônica e o estado de degradação dos ecossistemas aquáticos continentais do Estado de São Paulo”. p.40-55.

GODINHO, M.J.L., REGALI-SELEGHIM, M.H. & KOYAMA, N.S. 2002. Relatório 3 do sub-projeto Protozoa do Projeto “Biodiversidade zooplanctônica e o estado de degradação dos ecossistemas aquáticos continentais do Estado de São Paulo”. p.77-108.

GODINHO, M.J.L., REGALI-SELEGHIM, M.H., KOYAMA, N.S, MAI, M.G., BAGATINI, I.L., SPÍNOLA, A.L.G. 2003. Relatório 4 do sub-projeto Protozoa do Projeto “Biodiversidade zooplanctônica e o estado de degradação dos ecossistemas aquáticos continentais do Estado de São Paulo”. p.7-31.

GONZÁLEZ, J.M. & SUTTLE, C.A. 1993. Grazing by marine nanoflagellates on viruses and virus-sized particles: ingestion and digestion. Mar. Ecol. Prog. Ser. 94:1-10. http://dx.doi.org/10.3354/meps094001

GOMES, E.A.T. & GODINHO, M.J.L. 2003. Structure of the protozooplankton community in a tropical shallow and eutrophic lake in Brazil. Acta Oecologica. 24:S153-S161. http://dx.doi.org/10.1016/S1146-609X(03)00039-0

GUELLA, G., DINI, F., TOMEI, A. & PIETRA, F. 1994. Preuplotin, a putative biogenetic precursor of the euplotins, bioactive sesquiterpenoids of the marine ciliated protist Euplotes crassus. J. Chem. Soc.1:161-166.

HISATUGO, K.F. 2009. Avaliação do consumo de bactérias por protozoários in vitro e in situ. Monografia de Bacharelado em Ciências Biológicas, Universidade Federal de São Carlos.

JÜRGENS, K., ARNDT, H. & ZIMMERMANN,H. 1997. Impact of metazoan and protozoan grazers on bacterial biomass distribution in microcosm experiments. Aquat. Microb. Ecol. 12:131-138. http://dx.doi.org/10.3354/ame012131

JÜRGENS, K. & GÜDE, H. 1994. The potential importance of grazing-resistant bacteria in planktonic systems. Mar. Ecol. Prog. Ser. 112:169-188. http://dx.doi.org/10.3354/meps112169

KOYAMA, N.S. 2001. Avaliação do método da coloração quantitativa com protargol para a análise de ciliados planctônicos. Monografia de Bacharelado em Ciências Biológicas, Universidade Federal de São Carlos.

LAHR, D.J.G. 2006. Taxonomia dos Arcellinida Kent, 1880 (Protista: Ramicristates) do Parque Ecológico do Tietê. Dissertação de Mestrado, Universidade de São Paulo.

LYNN, D.H. 2008. The ciliated Protozoa - characterization, classification, and guide to the literature. 3rd ed. Springer, 605p. PMid:16325540.

MAI, M.G. 2002. Análise qualitativa e quantitativa dos protozoários na Unidade de Gerenciamento de Recursos Hídricos - Ribeira do Iguape e Litoral Sul do Estado de São Paulo. Monografia de Bacharelado em Ciências Biológicas, Universidade Federal de São Carlos.

MANSANO, A.S. 2008. Caracterização da comunidade protozooplanctônica do Reservatório de Ilha Solteira. Relatório final de Iniciação Científica. FAPESP processo n°06/57209-5, 74p.

MANSANO, A.S. 2010. Estudo das comunidades microbianas (bacterioplâncton e protozooplâncton) de uma represa em processo de eutrofização (Represa do Lobo, Itirapina/Brotas-SP). Relatório final de Iniciação Científica. FAPESP processo n°09/00205-6, 76p.

MITCHELL, E.A.D. & MEISTERFELD, R. 2005. Taxonomic confusion blurs the debate on cosmopolitanism versus local endemism of free living protists. Protist 156:263-267. PMid:15269908. http://dx.doi.org/10.1016/j.protis.2005.07.001

NADAI, R. & HENRY, R. 2009. Temporary fragmentation of a marginal lake and its effects on zooplankton community structure and organization. Braz. J. Biol. 69(3):819-835. http://dx.doi.org/10.1590/S1519-69842009000400009

NALECZ-JAWECKI, G. 2004. Spirotox- Spirostomum ambiguum Acute Toxicity Test- 10 years of experience. Environ. Toxicol.19:359-364. http://dx.doi.org/10.1002/tox.20023

NEUMANN-LEITÃO, S., MATSUMURA-TUNDISI, T. & CALIJURI, M.C. 1991. Distribuição e aspectos ecológicos do zooplâncton da represa do Lobo (Broa) - São Paulo. In: Anais do Encontro Brasileiro de Plâncton. Recife. 393-414p.

Page 38: Checklist dos “protozoários” de água doce do Estado de São ... · 391 Protozoários de água doce do Estado de São Paulo

426

Regali-Seleghim, M.H. et al.

http://www.biotaneotropica.org.br http://www.biotaneotropica.org.br/v11n1a/pt/abstract?inventory+bn0141101a2011

Biota Neotrop., vol. 11(Supl.1)

NOGUEIRA, M.G. 2001. Zooplankton composition, dominance and abundance as indicators of environmental compartmentalization in Jurumirim Reservoir (Paranapanema River), São Paulo, Brazil. Hydrobiologia 455:1-18. http://dx.doi.org/10.1023/A:1011946708757

OLIVEIRA, D.B.S., SIPAÚBA-TAVARES, L.H. & DURIGAN, J.G. 1992. Estudo limnológico em tanques de piscicultura. Parte II: variação semanal de fatores físicos, químicos e biológicos. Acta Limnol. Brasil. 4:123-137.

PIRLOT, S., VANDERHEYDEN, J., DESCY, J.P. & SERVAIS, P. 2005. Abundance and biomass of heterotrophic microorganisms in Lake Tanganyika. Freshwater Biol. 50:1219-1232. http://dx.doi.org/10.1111/j.1365-2427.2005.01395.x

PORTER, K.G., SHERR, E.B., SHERR, B.F., PACE, M. & SANDERS, R.W. 1985. Protozoa in planktonic food webs. J. Protozool. 32:409-415.

PROWAZEK, S. von. 1910. Contribuição para o conhecimento da fauna de protozoários do Brasil. Mem. Inst. Oswaldo Cruz 2(2):149-158.

REGALI-SELEGHIM, M.H. 1992. Flutuações nas comunidades planctônicas e bentônicas de um ecossistema artificial raso (Represa do Monjolinho-São Carlos-SP), com ênfase nas populações de protozoários e bactérias. Dissertação de Mestrado, Universidade Federal de São Carlos, São Carlos.

REGALI-SELEGHIM, M.H. 2001. Rede trófica microbiana em um sistema eutrófico raso (Reservatório do Monjolinho-São Carlos-SP) - estrutura e função. Tese de Doutorado, Universidade Federal de São Carlos, São Carlos.

REGALI-SELEGHIM, M.H. 2006. Taxonomia de protozoários. In Taxonomia: microbiana, de procariontes, de fungos, de protozoários e de vírus. (J.L. Azevedo & R.F. Vazoller, coord.). 50p. Disponível em http//www.cgee.org.br/atividades/redirect.php?idProduto=1752 (último acesso em14/07/2010).

ROLLA, M.E., DABÉS, M.B.G.S., FRANÇA, R.C. & FERREIRA, E.M.V.M. 1992. Inventário limnológico do Rio Grande na área de influência da futura usina hidrelétrica (UHE) de Igarapava. Acta Limnol. Brasil. 4:139-162.

SANDERS, R.W., PORTER, K.G., BENNET, S.J. & DeBIASE, A.E. 1989. Seasonal patterns of bacterivory by flagellates, ciliates, rotifers, and cladocerans in freshwater planktonic community. Limnol. Oceanogr. 34:673-687. http://dx.doi.org/10.4319/lo.1989.34.4.0673

SARTORI, L.P., NOGUEIRA, M.G., HENRY, R., MORETTO, E.M. 2009. Zooplankton fluctuations in Jurumirim Reservoir (São Paulo, Brazil): a three-year study. Braz. J. Biol. 69(1):1-18. http://dx.doi.org/10.1590/S1519-69842009000100002

SHERR, B.F., SHERR E.B., FALLON, R.D. 1987. Use of monodispersed fluorescently labeled bacteria to estimate in situ protozoan bacterivory. Appl. Environ. Microb. (53)5:958-965.

SHERR, E.B. & SHERR, B.F. 1994. Bacterivory and herbivory: key roles of phagotrophic protists in pelagic food webs. Microb. Ecol. 28:223-235. http://dx.doi.org/10.1007/BF00166812

SIGEE, D.C., GLENN, R., ANDREWS, M.J., BELLINGER, E.G., BUTLER, R.D., EPTON, H.A.S. & HENDRY, R.D. 1999. Biological control of cyanobacteria: principles and possibilities. Hydrobiologia 395-396:161-172. http://dx.doi.org/10.1023/A:1017097502124

SLADEČEK, V. 1969. The indicator value of some free-moving ciliates. Arch. Protistenk. 111:276-278.

SIPAÚBA-TAVARES, L.H., LIGEIRO, S.R. & DURIGAN, J.G. 1995. Variação de alguns parâmetros limnológicos em um viveiro de piscicultura em função da luz. Acta Limnol. Brasil. 7:138-150.

TRANVIK, L.J., SHERR, E.B., SHERR, B.F. 1993. Uptake and utilization of colloidal DOM by heterotrophic flagellates in seawater. Mar. Ecol. Prog. Ser. 92:301-309. http://dx.doi.org/10.3354/meps092301

TWAGILIMANA, L., BOHATIER, J., GROLIÈRE, C.A., BONNEMOY, F. & SARGOS, D. 1998. A new low-cost microbiotest with the protozoan Spirostomum teres: culture conditions and assessment of sensitivity of the ciliate to 14 pure chemicals. Ecotoxicol. Environ. Safety 41:231-244. PMCid:1508084. http://dx.doi.org/10.1006/eesa.1998.1698

VICKERMAN, K. 1992. The diversity and ecological significance of Protozoa. Biodivers. Conserv. 1:334-341. http://dx.doi.org/10.1007/BF00693769

Recebido em 14/07/2010 Versão reformulada recebida em 11/10/2010

Publicado em 15/12/2010