cesgranrio 2012 petrobras engenheiro de processamento junior 2012 prova

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LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO. 01 - Você recebeu do fiscal o seguinte material: a) este caderno, com o enunciado das 70 (setenta) questões objetivas, sem repetição ou falha, com a seguinte distribuição: b) CARTÃO-RESPOSTA destinado às marcações das respostas das questões objetivas formuladas nas provas. 02 - Verifique se este material está em ordem e se o seu nome e número de inscrição conferem com os que aparecem no CARTÃO-RESPOSTA. Caso contrário, notifique o fato IMEDIATAMENTE ao fiscal. 03 - Após a conferência, o candidato deverá assinar, no espaço próprio do CARTÃO-RESPOSTA, a caneta esferográfica transparente de tinta na cor preta. 04 - No CARTÃO-RESPOSTA, a marcação das letras correspondentes às respostas certas deve ser feita cobrindo a letra e preenchendo todo o espaço compreendido pelos círculos, a caneta esferográfica transparente de tinta na cor preta, de forma contínua e densa. A LEITORA ÓTICA é sensível a marcas escuras, portanto, preencha os campos de marcação completamente, sem deixar claros. Exemplo: 05 - Tenha muito cuidado com o CARTÃO-RESPOSTA, para não o DOBRAR, AMASSAR ou MANCHAR. O CARTÃO- -RESPOSTA SOMENTE poderá ser substituído se, no ato da entrega ao candidato, já estiver danificado. 06 - Para cada uma das questões objetivas, são apresentadas 5 alternativas classificadas com as letras (A), (B), (C), (D) e (E); só uma responde adequadamente ao quesito proposto. Você só deve assinalar UMA RESPOSTA: a marcação em mais de uma alternativa anula a questão, MESMO QUE UMA DAS RESPOSTAS ESTEJA CORRETA. 07 - As questões objetivas são identificadas pelo número que se situa acima de seu enunciado. 08 - SERÁ ELIMINADO do Processo Seletivo Público o candidato que: a) se utilizar, durante a realização das provas, de máquinas e/ou relógios de calcular, bem como de rádios gravadores, headphones, telefones celulares ou fontes de consulta de qualquer espécie; b) se ausentar da sala em que se realizam as provas levando consigo o CADERNO DE QUESTÕES e/ou o CARTÃO- -RESPOSTA. c) se recusar a entregar o CADERNO DE QUESTÕES e/ou o CARTÃO-RESPOSTA, quando terminar o tempo estabelecido. d) não assinar a LISTA DE PRESENÇA e/ou o CARTÃO-RESPOSTA. Obs. O candidato só poderá se ausentar do recinto das provas após 1 (uma) hora contada a partir do efetivo início das mesmas. Por motivos de segurança, o candidato NÃO PODERÁ LEVAR O CADERNO DE QUESTÕES, a qualquer momento. 09 - Reserve os 30 (trinta) minutos finais para marcar seu CARTÃO-RESPOSTA. Os rascunhos e as marcações assinaladas no CADERNO DE QUESTÕES NÃO SERÃO LEVADOS EM CONTA. 10 - Quando terminar, entregue ao fiscal O CADERNO DE QUESTÕES, o CARTÃO-RESPOSTA e ASSINE A LISTA DE PRESENÇA. 11 - O TEMPO DISPONÍVEL PARA ESTAS PROVAS DE QUESTÕES OBJETIVAS É DE 4 (QUATRO) HORAS E 30 (TRINTA) MINUTOS, incluído o tempo para a marcação do seu CARTÃO-RESPOSTA. 12 - As questões e os gabaritos das Provas Objetivas serão divulgados no primeiro dia útil após a realização das mesmas, no endereço eletrônico da FUNDAÇÃO CESGRANRIO (http://www.cesgranrio.org.br). CONHECIMENTOS BÁSICOS CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS LÍNGUA PORTUGUESA LÍNGUA INGLESA Bloco 1 Bloco 2 Bloco 3 Questões Pontuação Questões Pontuação Questões Pontuação Questões Pontuação Questões Pontuação 1 a 10 1,0 cada 11 a 20 1,0 cada 21 a 40 1,0 cada 41 a 55 1,0 cada 56 a 70 1,0 cada ENGENHEIRO(A) DE PROCESSAMENTO JÚNIOR 21 EDITAL N o 1 PETROBRAS / PSP RH - 1/2012

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  • ENGENHEIRO(A) DE PROCESSAMENTO JNIOR1

    LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUES ABAIXO.

    01 - Voc recebeu do fiscal o seguinte material:

    a) este caderno, com o enunciado das 70 (setenta) questes objetivas, sem repetio ou falha, com a seguinte distribuio:

    b) CARTO-RESPOSTA destinado s marcaes das respostas das questes objetivas formuladas nas provas.

    02 - Verifique se este material est em ordem e se o seu nome e nmero de inscrio conferem com os que aparecem noCARTO-RESPOSTA. Caso contrrio, notifique o fato IMEDIATAMENTE ao fiscal.

    03 - Aps a conferncia, o candidato dever assinar, no espao prprio do CARTO-RESPOSTA, a caneta esferogrfica transparente de tinta na cor preta.

    04 - No CARTO-RESPOSTA, a marcao das letras correspondentes s respostas certas deve ser feita cobrindo a letra e preenchendo todo o espao compreendido pelos crculos, a caneta esferogrfica transparente de tinta na cor preta, de forma contnua e densa. A LEITORA TICA sensvel a marcas escuras, portanto, preencha os campos de marcao completamente, sem deixar claros.

    Exemplo:

    05 - Tenha muito cuidado com o CARTO-RESPOSTA, para no o DOBRAR, AMASSAR ou MANCHAR. O CARTO--RESPOSTA SOMENTE poder ser substitudo se, no ato da entrega ao candidato, j estiver danificado.

    06 - Para cada uma das questes objetivas, so apresentadas 5 alternativas classificadas com as letras (A), (B), (C), (D) e (E); s uma responde adequadamente ao quesito proposto. Voc s deve assinalar UMA RESPOSTA: a marcao em mais de uma alternativa anula a questo, MESMO QUE UMA DAS RESPOSTAS ESTEJA CORRETA.

    07 - As questes objetivas so identificadas pelo nmero que se situa acima de seu enunciado.

    08 - SER ELIMINADO do Processo Seletivo Pblico o candidato que:a) se utilizar, durante a realizao das provas, de mquinas e/ou relgios de calcular, bem como de rdios gravadores,

    headphones, telefones celulares ou fontes de consulta de qualquer espcie;b) se ausentar da sala em que se realizam as provas levando consigo o CADERNO DE QUESTES e/ou o CARTO-

    -RESPOSTA.c) se recusar a entregar o CADERNO DE QUESTES e/ou o CARTO-RESPOSTA, quando terminar o tempo estabelecido.d) no assinar a LISTA DE PRESENA e/ou o CARTO-RESPOSTA.

    Obs. O candidato s poder se ausentar do recinto das provas aps 1 (uma) hora contada a partir do efetivo incio das mesmas. Por motivos de segurana, o candidato NO PODER LEVAR O CADERNO DE QUESTES, a qualquer momento.

    09 - Reserve os 30 (trinta) minutos finais para marcar seu CARTO-RESPOSTA. Os rascunhos e as marcaes assinaladas no CADERNO DE QUESTES NO SERO LEVADOS EM CONTA.

    10 - Quando terminar, entregue ao fiscal O CADERNO DE QUESTES, o CARTO-RESPOSTA e ASSINE A LISTA DE PRESENA.

    11 - O TEMPO DISPONVEL PARA ESTAS PROVAS DE QUESTES OBJETIVAS DE 4 (QUATRO) HORAS E 30 (TRINTA) MINUTOS, includo o tempo para a marcao do seu CARTO-RESPOSTA.

    12 - As questes e os gabaritos das Provas Objetivas sero divulgados no primeiro dia til aps a realizao das mesmas, no endereo eletrnico da FUNDAO CESGRANRIO (http://www.cesgranrio.org.br).

    CONHECIMENTOS BSICOS CONHECIMENTOS ESPECFICOSLNGUA

    PORTUGUESA LNGUA INGLESA Bloco 1 Bloco 2 Bloco 3

    Questes Pontuao Questes Pontuao Questes Pontuao Questes Pontuao Questes Pontuao1 a 10 1,0 cada 11 a 20 1,0 cada 21 a 40 1,0 cada 41 a 55 1,0 cada 56 a 70 1,0 cada

    ENGENHEIRO(A) DE PROCESSAMENTO JNIOR

    21

    EDIT

    AL

    No 1

    PETR

    OB

    RA

    S / P

    SP

    RH

    - 1/

    2012

  • ENGENHEIRO(A) DE PROCESSAMENTO JNIOR7

    CONHECIMENTOS ESPECFICOS

    BLOCO 1

    21

    Na figura, pode ser visto um processo de estrangulamen-to adiabtico de um fluxo de gs, sendo que h1 e h2 so as entalpias do gs, V1 e V2 so as velocidades do gs, e h01 e h02 so as entalpias de estado estacionrio. Se o dimetro de entrada duas vezes maior que a sada e a entalpia do gs no se altera (h1 = h2), ento

    (A) h01 = h02 e V1 = 12V2 (B) h01 = h02 e V1 = 2V2(C) h01 = h02 e V1 = V2(D) h01 > h02 e V1 = 12V2(E) h01 < h02 e V1 = 12V2

    22

    A figura representa uma turbina de avio. Numa turbina de avio, o ar sofre compresso antes da entrada do mo-tor. O ar que entra no difusor tem temperatura T1 = 300 K, presso P1 = 60 kPa, velocidade V1 = 250 m/s, e a cp do ar 1,00 kJ/(kg.K).

    Se o processo esentrpico, qual a temperatura da en-trada do compressor (T01)?

    (A) 330,125 K(B) 330,25 K(C) 331,25 K(D) 362,50 K(E) 425 K

    23

    No diagrama, mostrado um processo de psicrome-tria onde uma corrente de ar passada por uma nvoa de gua, sendo que esse ar passa de uma condio 1 para uma condio 2. A temperatura do ar na condio 1 50 oC, a temperatura na condio 2 de 35 oC, e a temperatura da gua usada no processo de 25 oC.

    Qual a eficincia de saturao nesse processo?

    (A) 1,40(B) 1,33(C) 0,72(D) 0,60(E) 0,50

    24A figura mostra o diagrama da temperatura versus entro-pia de uma transformao reversvel cclica realizada por um sistema termodinmico.

    Qual a eficincia desse ciclo?

    (A) 25%(B) 30%(C) 40%(D) 75%(E) 100%

  • ENGENHEIRO(A) DE PROCESSAMENTO JNIOR 8

    25Um sistema termodinmico consiste em um gs ideal. Ele sofre uma transformao AB reversvel e isotrmica, como mostra, abaixo, o diagrama presso versus volume.

    Qual , aproximadamente, a quantidade de calor em J trocada entre o sistema e a vizinhana durante essa transformao?

    Dado: ln 2,5 = 0,9

    (A) 6,4 x 103

    (B) 5,8 x 103

    (C) 3,2 x 103

    (D) 2,5 x 103

    (E) 1,8 x 103

    Utilize as informaes a seguir para responder s questes de nos 26 e 27.

    Considere um gs que obedece equao de estado de van der Waals:

    p = RTv b

    av2

    onde a, b e R so constantes, p a presso, T a tempera-tura absoluta, e v o volume molar do gs.

    26Suponha que o gs submetido a uma transformao re-versvel na qual o volume molar mantido constante. O diagrama T versus p dessa transformao uma reta, cuja inclinao

    (A) v2

    a

    (B) v bR

    (C) v bR . (1 + av2

    )

    (D) 2av3

    RT(v b)2

    (E) pv3 av + 2ab

    v3 R

    27Em comparao com o modelo do gs ideal, o modelo de van der Waals, atravs do parmetro b, presente na equao de estado, passa a considerar(A) a energia cintica mdia das molculas do gs(B) as foras de atrao entre as molculas do gs(C) as transformaes irreversveis(D) o volume ocupado pelas molculas do gs(E) as molculas poliatmicas do gs

    28

    A equao de estado de um gs P . (v b) = RT, onde R e b so constantes, P a presso, v o volume

    especfico, e T a temperatura absoluta do gs.

    A derivada parcial ( s P )T da entropia especfica do gs em relao presso, a uma temperatura constante,

    dada pela expresso

    (A) RP

    (B) PR

    (C) Rv - b(D) v - b

    R

    (E) v b

    29O interior de um refrigerador mantido a uma temperatu-ra constante atravs do funcionamento contnuo de seu motor. O calor removido do interior da geladeira a uma taxa de 5,0 kJ/s.Se a potncia lquida entregue ao refrigerador de 2,0 kW, qual o coeficiente de performance desse refrigerador?(A) 0,40(B) 0,80(C) 2,5(D) 5,0(E) 7,0

    30Um reservatrio, nas CNTP, contm 220 g de propano. O volume, em litros, desse reservatrio, e a massa, em gra-mas, de metano que pode ser nele armazenado nas mes-mas condies, ou seja, nas CNTP, so, respectivamente, (A) 56 e 40(B) 56 e 80(C) 112 e 40(D) 112 e 80(E) 220 e 110

  • ENGENHEIRO(A) DE PROCESSAMENTO JNIOR9

    31Uma soluo aquosa contm bissulfito de sdio, a 316 g/L. Quais so a quantidade em moles e a concentrao em mol/L de bissulfito de sdio em 2,5 litros dessa soluo?

    Dados: Massa Atmica do Na = 23 Massa Atmica do S = 32 Massa Atmica do O = 16

    (A) 5 moles e 5 mol/L (B) 5 moles e 2,5 mol/L (C) 5 moles e 2 mol/L (D) 2,5 moles e 5 mol/L (E) 2,5 moles e 2 mol/L

    32No nvel do mar, no Rio de Janeiro, se a unidade absoluta tem valor de 62,2%, qual ser a razo entre a presso atmosfrica e da umidade nessas condies?(A) 0,622(B) 0,5(C) 1(D) 1,5(E) 2

    33Num processo de lixiviao de bauxita, utiliza-se soda custica em soluo 50% (m/m), seguindo a reao:

    Al2O3 + 2 NaOH 2 NaAlO2 + H2O

    Se a bauxita a ser tratada tem 50% (m/m) de xido de alumnio e a quantidade a ser tratada 1.020 toneladas, quantas toneladas de soluo de soda custica devem ser utilizadas?

    Dados: Massa Atmica do Alumnio = 27 Massa Atmica do Sdio = 23 Massa Atmica do Hidrognio = 1 Massa Atmica do Oxignio = 16 Densidade da gua = 1,0 kg/L

    (A) 200 (B) 400 (C) 510 (D) 800 (E) 1.020

    34Em diversos processos qumicos, os equilbrios de fases e o equilbrio qumico so primordiais. O equilbrio de fase(A) inversamente proporcional ao potencial qumico. (B) alcanado quando a presso de vapor igual

    presso atmosfrica.(C) ocorre quando o potencial qumico das duas fases

    tem valor igual a zero.(D) depende da igualdade do potencial qumico entre as

    fases.(E) depende da entropia ser nula.

    35

    No processo de destilao descrito na figura, a alimenta-o tem uma mistura de 390 kg/h de benzeno e 460 kg/h de tolueno. O destilado tem composio de 10% (molar) de tolueno e, na base, a composio de sada de 80% (molar) em tolueno. Alm disso, a razo de refluxo (reflu-xo/destilado) 3. O refluxo na coluna, em kmol/h, e a composio dessa corrente, em %(molar), so, respectivamente, (A) 4,3 e 10 % em tolueno (B) 4,3 e 90 % em benzeno (C) 12,9 e 10 % em tolueno (D) 12,9 e 10 % em benzeno (E) 12,9 e 50 % em benzeno

    36A transesterificao muito empregada atualmente para a produo de biodiesel a partir de leos e gorduras. Nessa reao, catalisada por hidrxido (NaOH ou KOH), um leo vegetal reage com um lcool (metanol ou etanol).Nesse processo, normalmente, o agente limitante e o reagente em excesso so, respectivamente, (A) etanol e o NaOH(B) etanol e o leo (C) NaOH e o etanol (D) leo e o NaOH(E) leo e o etanol

    RASCUNHO

  • ENGENHEIRO(A) DE PROCESSAMENTO JNIOR 10

    37

    C6H6 + HNO3 C6H5NO2 +H2O

    Na nitrao mostrada na reao acima, so adicionados 5 moles de benzeno e 6 moles de cido ntrico.

    Aps 1 hora de reao, obtm-se uma converso de 60%.

    O nmero de moles de reagente limitante que resta na reao e a massa, em gramas, formada de produto so, respecti-vamente,

    Dados:

    Massa Atmica do Carbono = 12

    Massa Atmica do Oxignio = 16

    Massa Atmica do Nitrognio = 14

    Massa Atmica do Hidrognio = 1

    (A) 2 e 246 (B) 2 e 369 (C) 2,4 e 369 (D) 3 e 246 (E) 3 e 369

    38A reao de formao de xilenos fornece matria-prima para a indstria e uma das mais utilizadas dentro de refinaria.Um pesquisador, buscando melhorar o processo de produo de xileno, comparou diversos catalisadores para verificar se h probabilidade de melhorar a reao.

    Os dados obtidos foram:

    Catalisador Converso (%) o-Xileno (%) m-Xileno (%) p-Xileno (%)

    Atual 65 30 25 45

    X 25 15 10 75

    Y 70 50 15 35

    W 50 40 10 50

    Z 65 40 20 40

    Analisando-se os dados obtidos, qual o melhor catalisador para a formao de p-xileno em maior quantidade?

    (A) Atual (B) X (C) Y (D) W (E) Z

  • ENGENHEIRO(A) DE PROCESSAMENTO JNIOR11

    39

    O processo acima descreve evaporao de uma soluo de soda custica 10% (m/m) com alimentao de 5.000 kg/h, utilizando-se 3.000 kg/h de vapor. Atravs desse processo, obtm-se uma soluo concentrada de soda custica. A concentrao da soluo encontrada, a quantidade de vapor formada na evaporao, em kg/h, e a entalpia desse vapor, em kJ/kg, so, respectivamente,(A) 40%, 4.000 e 1.375 (B) 40%, 3.000 e 1.300 (C) 50%, 4.000 e 1.375 (D) 50%, 3.000 e 1.300 (E) 60%, 4.000 e 1.300

    40

    Para efetuar a concentrao de melao de cana, para fins de fermentao alcolica, efetua-se um processo de elimina-o de gua por evaporao, como ilustrado na figura. O processo alimentado com 20.000 kg/h de uma soluo com 15% de acares e, no primeiro estgio, utilizam-se 2.000 kg/h de vapor, sendo a razo entre os vapores recuperados de 2:2:1. Se a soluo na sada contm 40% de acares, ento o total de vapor recuperado e o volume de soluo final, ambos em kg/h, so, respectivamente, (A) 2.500 e 7.500 (B) 2.500 e 1.200 (C) 5.000 e 5.000 (D) 12.500 e 7.500 (E) 12.500 e 1.200

  • ENGENHEIRO(A) DE PROCESSAMENTO JNIOR 12

    BLOCO 2

    41Nos estudos de processos envolvendo lquido-vapor, o ponto de bolha e o ponto de orvalho so caractersticas importantes. Tais pontos podem variar conforme compo-sio, temperatura e presso e so, normalmente, avalia-dos em presso ou temperatura constantes.

    Numa mistura em temperatura constante, o ponto de bolha(A) e o de orvalho possuem presses iguais a zero.(B) e o de orvalho possuem presses iguais, porm, dife-

    rentes de zero.(C) tem presso menor que o ponto de orvalho.(D) tem presso maior que o ponto de orvalho.(E) tem temperatura menor que o ponto de orvalho.

    42Em um processo de flash, tem-se uma mistura homognea de dois compostos P e Q. A alimentao do processo de 1.200 kg/h, com composio de Q de 50% (m/m). No topo do processo, tm-se 98% molar de P e, no fundo, 3% molar de P.

    Se MM.P = 100 e MM.Q = 200, quais so, em kmol/h, as vazes molar de topo e de fundo, respectivamente?

    (A) 3,06 e 5,94 (B) 4,45 e 4,55 (C) 4,54 e 4,45 (D) 5,94 e 3,06 (E) 6 e 3

    43Um mtodo bastante utilizado para estudo de destilao o McCabe-Thiele, em que a resoluo grfica permite determinar diversos parmetros da coluna de destilao. Nesse mtodo, a reta q delimita as retas de retificao e o esgotamento para a condio de uma determinada coluna.

    Alm de efetuar a separao entre reas dentro do desti-lador, a reta q

    (A) descreve a condio da alimentao e do prato res-pectivo.

    (B) indica quando se tm misturas azeotrpicas.(C) determina o nmero de pratos mnimos.(D) determina as condies de operao da zona de reti-

    ficao.(E) determina os parmetros do condensador do destilador.

    44Um problema muito comum nos processos de destilao binria a formao de azetropo. Como o azetropo uma mistura que se comporta como uma substncia pura, a separao simples por destilao difcil.

    Para a separao de misturas azeotrpicas por destila-o, um procedimento possvel o(a)

    (A) aumento nas temperaturas de operao da coluna de destilao

    (B) destilao com incluso de um terceiro componente no solvente

    (C) diminuio da presso de trabalho da coluna de desti-lao

    (D) separao por secagem posterior destilao (E) mudana nas condies do condensador e de refluxo

    da coluna

    45

    Frao molar de amnia para a mistura NH3-Ar, y*, em funo da frao molar na fase lquida, x

    Razes econmicas e ambientais indicam a necessida-de de recuperar uma corrente de gs contendo 30% de amnia e 70% de ar, em volume. Para tal, um engenheiro qumico pretende utilizar uma torre de absoro que ope-ra em contracorrente com gua limpa, a uma presso de 1 bar.

    Considerando os dados da figura acima para o equilbrio NH3-Ar, qual o nmero mnimo de moles de gua ne-cessrio, para cada 100 moles de gs de entrada, para que se recuperem 99% da amnia?

    (A) 427 (B) 415,3 (C) 408,4 (D) 396,8 (E) 394,6

  • ENGENHEIRO(A) DE PROCESSAMENTO JNIOR13

    46Uma operao muito comum no refino de petrleo a destilao de multicomponentes, em que necessrio efetuar separao mais sensvel de certos componentes de uma mistura complexa. Um exemplo tpico dessa ope-rao a debutanizao, e um mtodo muito utilizado o emprico, que faz uso de diversas equaes padro em sequncia atravs de um algoritmo padro.

    Tal sequncia de equaes colocadas em algoritmo :

    (A) Fensk Underwood Gilliland Kirkbride Balano de energia

    (B) Fensk Gilliland Underwood Kirkbride Balano de energia

    (C) Fensk Kirkbride Gilliland Underwood Balano de energia

    (D) Balano de energia Fensk Gilliland Underwood Kirkbride

    (E) Balano de energia Fensk Underwood Gilliland Kirkbride

    47

    A figura apresenta um diagrama para extrao de uma mistura de etileno glicol e gua por furfural. A corrente de alimentao de 1.520 kg/h, e adicionado contracorrente o solvente.

    Quantos quilogramas de solvente so necessrios e sufi-cientes para conseguir efetuar essa extrao?

    (A) 480 (B) 507 (C) 760 (D) 4.750 (E) 4.813

    48Em diversas operaes unitrias na indstria, so utiliza-das torres de pratos e de recheio, cada uma com caracte-rsticas prprias.

    No processo de absoro, indica-se o uso de

    (A) recheio para lquidos viscosos, baixa P e dimetros maiores que 2 ft.

    (B) recheio para lquidos de baixa viscosidade, baixa P e dimetros maiores que 2 ft.

    (C) recheio para lquidos de baixa viscosidade, alta P e dimetros maiores que 2 ft.

    (D) pratos, quando se requerem maior limpeza do equipa-mento, maior troca trmica e dimetros menores que 4 ft.

    (E) pratos, quando se requerem maior limpeza do equipa-mento, maior troca trmica e dimetros maiores que 4 ft.

    49

    0,5

    0,4

    0,3

    0,2

    0,1

    00 2 4 6 8 10 12 14Tempo (h)

    Um

    idad

    eLi

    vre

    xkg

    HO

    kgs

    lido

    seco

    2

    A B

    C

    DE

    A

    Um slido, cuja curva de secagem apresentada acima, contm uma umidade livre inicial de

    X1 = 0,40 (kg H2O)/(kg slido seco) e dever ser seco at X2= 0,18 (kg H2O)/(kg slido seco).

    Qual o tempo estimado, em horas, necessrio para esse processo de secagem?

    (A) 1 (B) 2 (C) 3 (D) 4 (E) 5

  • ENGENHEIRO(A) DE PROCESSAMENTO JNIOR 14

    50A variao do calor especfico do H2SO4 com a tempera-tura, na base molar, expressa em cal.mol1.C1, repre-sentada pela equao

    Cp = 33,25 + 0,033.T

    onde T est em C.

    Modificando a equao de modo que fornea o Cp na uni-dade cal.mol1.K1, obtm-se (A) Cp = 297,241 + 9,009

    . T (B) Cp = 297,241 + 0,033

    . T (C) Cp = 24,241 + 9,009

    . T (D) Cp = 24,241 + 0,033

    . T (E) Cp = 33,25 + 9,009

    . T

    51

    O grfico mostra as curvas caractersticas de bombea-mento do sistema e de uma bomba. A vazo estimada, em m3/h, que pode ser conseguida pelo uso de duas bombas, em paralelo, idnticas indi-cada na figura (A) 5 (B) 10 (C) 14 (D) 16 (E) 20

    52Um fluido, de viscosidade cinemtica de 21 mm2/s, deslo-ca-se por uma tubulao de 35 mm de dimetro. Para que tal fluido escoe em regime turbulento, sua velo-cidade deve ser de (A) 125 cm/s (B) 1.125 mm/s(C) 1,4 m/s (D) 110 cm/s (E) 13 dm/s

    53

    A1A2

    v1 v2m1 m2

    Considere um escoamento na tubulao descrita na figu-ra, onde A1 e A2 so as reas das sees transversais 1 e 2, respectivamente, e A1

    13 de A2.

    Se V1 e V2 so as velocidades de escoamento, e Q1 e Q2as vazes em 1 e 2, respectivamente, ento

    (A) V1 = V2(B) V1 = 3 V2(C) V1 =

    13 V2

    (D) Q1 > Q2(E) Q1 < Q2

    54

    z

    O esquema descreve um bombeamento de gua a 85 C para injeo de uma caldeira. A bomba empregada necessita de carga positiva de suco de 5,6 m.

    Para a vazo utilizada, a altura mxima, em metros, pos-svel para a cota z

    Dados:Massa especfi ca da gua = 1000 kg/m3Presso de vapor da gua Pv = 58 k PaAcelerao da gravidade g = 10 m/s2

    (A) 4,8 (B) 0 (C) 5,6 (D) 8,0 (E) 11,2

  • ENGENHEIRO(A) DE PROCESSAMENTO JNIOR15

    55

    P1P2

    A2

    A1

    Na figura, v-se um medidor de vazo por placa de orifcio, onde A1 = (1/3) A2, e a rea do tubo principal de 60 cm. O tubo transporta gua com vazo de 2 L/s.

    Qual , em kgf/cm2, a diferena de presso (P2 P1) ob-servada?

    Dados:Coefi ciente de descarga de gua = 0,5Acelerao da gravidade = 10 m/s2

    (A) 0,5 (B) 1,0 (C) 1,5 (D) 2,0 (E) 4

    BLOCO 3

    56

    Na figura, mostrado um processo de transferncia de calor onde se podem verificar os diversos tipos comuns de transferncia. Tm-se: radiao (3), conduo (2) e conveco (1), sendo a rea de radiao a parte interna de um forno, a conduo na parede do forno e a rea de conveco, a parte externa desse forno.Nesse processo de transferncia, o fluxo de calor vai de

    (A) 1 para 3 e to > ti(B) 1 para 3 e to= tw to(C) 3 para 1, to = to tw e ti = ti tp(D) 3 para 1, to = tw to e ti = tp ti(E) 3 para 1, to = tw to e ti = ti tp

    57A transferncia de calor pode ser feita atravs de diversos processos. Quando se trabalha com slidos, tem-se, nor-malmente, a conduo como principal transferncia. Con-sidere uma parede de um forno de 40 cm de espessura com temperatura interna de 600 oC, sendo a temperatura externa da parede do forno de 200 oC.Nessas condies, o calor transferido por rea de parede 200 cal/m2. Logo, a condutividade dessa parede ser (A) 0,6 cal.m-1.K-1

    (B) 0,4 cal.cm-1. oC-1

    (C) 0,2 kcal.m-1.K-1

    (D) 0,2 cal.cm-1. oC-1

    (E) 0,2 cal.m-1.K-1

    58Uma mufla, com dimenses de 50 cm x 50 cm x 50 cm (desprezando a espessura do material de ao da parte externa da estufa e considerando uma parede de refra-trio de 10 cm de espessura), trabalha com temperatura de 550 oC.Se o fluxo de calor de 300 cal/s, o coeficiente de transfern-cia de calor (k) do material cermico 0,05 cal . m1 . K1 . s1, ento a temperatura da parede externa da mufla (A) 50 K(B) 70 K(C) 70 oC(D) 463 K(E) 100 oC

    59

    Os esquemas acima mostram os arranjos mais comuns para uso em trocadores de calor.Quanto a esses arranjos, sabe-se que(A) 1 e 3 so triangulares, 2 e 4 so quadrados, e os trian-

    gulares trabalham com menor P. (B) 1 e 3 so triangulares, 2 e 4 so quadrados, e os trian-

    gulares tm maior facilidade para limpeza quando comparados com os quadrados.

    (C) 1 e 2 so normais, 3 e 4 so rodados, e os quadrados trabalham com maior P.

    (D) 1 e 2 so normais, 3 e 4 so rodados, e os triangulares trabalham com maior P.

    (E) 1 e 4 so rodados, 2 e 3 so normais, e os triangulares trabalham com maior P.

  • ENGENHEIRO(A) DE PROCESSAMENTO JNIOR 16

    60A conveco um processo comum que ocorre em tubos. Para a medio dos valores de temperatura do fluido,

    tem-se o diagrama abaixo.

    tp

    Qi Qs

    t

    ti

    Q

    t1

    t2

    t2t1

    tt

    ou

    No diagrama, tp a temperatura da parede do tubo, onde

    o fluido entrar para ser aquecido. Se, em um tubo, um fluido entra em regime laminar e segue as condies de temperatura e calor mostradas no diagrama acima descrito, ento, afirma-se que

    (A) t1 = tp t1 , t2 = tp t2 e Qi < Qs (B) t1 = tp t1 , t2 = tp t2 e Qi > Qs (C) t1 = tp t2 , t2 = tp t1 e Qi < Qs(D) t1 = tp t2 , t2 = tp t1 e Qi > Qs(E) t1 v tp t2 , t2 = tp t1 e Qi = Qs

    61Para um trocador de calor, o ndice de incrustao e o coeficiente global de troca trmica so importantes. Tal importncia deve-se ao fato de, depois de algum tempo e devido ao tipo de material utilizado no trocador, poderem ocorrer problemas de resistncia de troca trmica.

    Sobre a resistncia de troca e o coeficiente global, afirma-se que

    (A) a resistncia e o coeficiente so diretamente propor-cionais entre si.

    (B) a resistncia e o coeficiente so indiretamente propor-cionais entre si.

    (C) a resistncia e o coeficiente so diretamente propor-cionais rea do trocador.

    (D) a resistncia depende da rea do trocador, e o coefi-ciente depende da corrosividade do fluido.

    (E) no h relao entre a resistncia e o coeficiente do trocador.

    62Um processo de troca trmica busca diminuir a tempe-ratura de uma corrente de gases de uma fornalha apro-veitando o calor retirado para aquecer uma corrente de leo cru que sofrer dessalinizao. O leo cru chega temperatura de 80 oC e deve ser aquecido at 150 oC. Considere que a temperatura de sada dos gases da for-nalha de 500 oC, e o coeficiente global de troca trmica dos gases 2 vezes menor que o do leo cru.

    Nesse caso, a temperatura dos gases, aps a troca tr-mica, ser de

    (A) 465 oC(B) 430 oC(C) 360 oC(D) 315 oC(E) 300 oC

    63No controle de processo, fazem-se necessrios ajustes de modo a garantir a confiabilidade de valores e respos-tas. Vrios conceitos so importantes, como sensibilida-de, tempo morto e ganho.

    O ganho do sistema de controle

    (A) definido e fixado por tipo de controlador, variando de acordo com a aplicao do controlador.

    (B) pode ser sempre usado para ajustar sinal de entrada e sada de um indicador.

    (C) depende do operador do sistema, pois h necessida-de de ajuste no processo produtivo por parte dele.

    (D) define a relao entre o sinal de sada e o sinal de entrada do controlador.

    (E) garante que a varivel de processo tenha seu valor sempre correto.

    64Na reao de um reagente X, gerando como produto Y, de

    segunda ordem, a velocidade de reao 0,4 mol .L1. h1, e a concentrao do reagente X, aps uma hora, 2 mol/L.

    Qual a constante de velocidade?

    (A) 0,2 L. mol1. h1

    (B) 0,2 h1

    (C) 0,1 L. mol1. h1

    (D) 0,1. h1

    (E) 0,1 L2. mol2. h1

  • ENGENHEIRO(A) DE PROCESSAMENTO JNIOR17

    65

    Na figura acima, v-se um diagrama de controle mostrando a ao do controlador. No esquema mostrado, P, Q e o tipo de ao sobre a varivel controlada so, respectivamente,

    (A) set-point, resultado, direta(B) set-point, resultado, indireta(C) set-point, correo, direta(D) sinal, correo, direta(E) sinal, resultado, indireta

    66

    O diagrama de bloco, descrito na figura, mostra uma malha de controle fechada de um determinado processo. So vistos agentes descritos como R, Q, P e N, que so fornecidos ou recebidos pelo controle e pelo processo.

    Os agentes R, Q, P e N so, respectivamente,

    (A) correo, set-point, varivel manipulada e ao (B) ao, varivel manipulada, resultado e set-point (C) distrbio, varivel manipulada, resultado e medio (D) distrbio, varivel manipulada, correo e set-point (E) set-point, correo, varivel manipulada e ao

  • ENGENHEIRO(A) DE PROCESSAMENTO JNIOR 18

    67

    O grfico acima mostra comparativamente alguns modos de controle aplicados em ajustes de controladores de processo.Os modos de controle descritos em X, Y e Z so, respectivamente, (A) proporcional; proporcional + integral; proporcional + integral + derivativo (B) proporcional + derivativo; proporcional + integral + derivativo; proporcional (C) proporcional + derivativo; proporcional + integral; proporcional (D) proporcional + integral + derivativo; proporcional + derivativo; proporcional (E) proporcional + integral + derivativo; proporcional + Integral; proporcional 68

    O quadro acima mostra como so os modos de correo dos diversos tipos de controle. Em cada coluna, observa-se como a ao de cada tipo de controle pode atuar. Os modos K, L, M e N, so, respectivamente, (A) rampa, pulso, degrau e senoidal (B) rampa, senoidal, degrau e pulso (C) degrau, pulso, rampa e senoidal (D) degrau, senoidal, rampa e pulso (E) degrau, rampa, pulso e senoidal

  • ENGENHEIRO(A) DE PROCESSAMENTO JNIOR19

    69Diversos equipamentos so primordiais em processos qumicos, sendo os reatores o corao de tais processos, visto que esses processam as reaes qumicas. Os principais reatores so o de batelada, o de mistura perfeita (CSTR) e o pisto-nado (PFR). No reator (A) PFR, a concentrao no varia com o tempo, mas varia com o espao. (B) PFR, a concentrao varia com o tempo e com o espao.(C) CSTR, a concentrao no varia com o tempo, mas varia com o espao. (D) CSTR, a concentrao varia com o tempo e com o espao.(E) de batelada, a concentrao varia com o tempo e com o espao.

    70

    lnk

    1/T

    X

    Y

    A figura representa um experimento de cintica qumica com duas reaes, X e Y. Segundo a Lei de Arrhenius, tem-se que a(s) (A) energia de ativao da reao Y maior do que a energia de ativao da reao X. (B) energia de ativao da reao X maior do que a energia de ativao da reao Y. (C) velocidade da reao Y maior do que a velocidade da reao X.(D) velocidades das reaes so iguais.(E) velocidades no dependem da energia de ativao.

    RASC

    UNHO

  • ENGENHEIRO(A) DE PROCESSAMENTO JNIOR 20

    RASCUNHO

  • ENGENHEIRO(A) DE PROCESSAMENTO JNIOR21

    Mg

    Na

    Ru

    TaNb Db

    Xe Rn

    In

    C

    Cd

    P

    52

    As

    Ag

    Br

    Te

    Ne

    Com

    massas

    at

    mic

    as

    refe

    ridas

    ao

    isto

    po

    12

    do

    carb

    ono

    I At

    Sg

    Tl

    Si

    Zn

    S

    53

    Se

    Hs

    Po

    He

    Sb

    Ar

    Mt

    Uun

    Uuu

    Uub

    Al

    Rf

    Sn

    O

    Hg

    Ge

    51

    B

    Fr

    54Kr

    Bh

    Bi

    F

    Pb

    N

    Au

    Ga

    Cu

    Cl

    Ra

    W

    Y

    Cr

    BaLa

    -Lu

    Ac-L

    r

    Zr

    V

    PtPdNi

    Sc

    Cs

    4

    51,9

    96

    261

    32

    7379

    7682

    86

    104

    31

    9

    1,00

    79

    LTIO SDIO

    POTSSIO

    RUBDIO

    CSIO

    FRNCIO

    RDIO

    HIDROGNIO

    RUTHERFRDIOHFNIOZIRCNIO

    TITNIO

    VANDIO TNTALO

    DBNIO

    SEABRGIO

    RNIO BHRIO

    HASSIOSMIO

    RUTNIO

    FERRO

    COBALTO RDIO

    IRDIO MEITNRIO

    UNUNILIO

    UNUNNIO

    UNNBIO

    PLATINAPALDIO

    NQUEL

    COBRE

    ZINCO CDMIO

    MERCRIO

    TLIO

    CHUMBO

    BISMUTO

    POLNIO

    ASTATO

    RADNIO

    BROMO

    CRIPTNIO

    TELRIO

    IODO

    XENNIO

    ESTANHO

    ANTIMNIO

    NDIO

    GLIOALUMNIO

    BORO

    CARBONO

    NITROGNIO

    ENXOFRE

    CLORO

    OXIGNIO

    FLOR

    HLIO

    ARGNIO

    NENIO

    FSFORO

    SILCIO

    GERMNIO

    ARSNIO

    SELNIO

    PRATA

    OURO

    TUNGSTNIOMOLIBDNIO

    TECNCIO

    CRMIO

    MANGANS

    NIBIO

    BERLIO

    CLCIO

    ESCNDIO

    TRIO

    ESTRNCIO

    BRIO

    MAGNSIO

    91,2

    24(2)

    43

    21

    87,6

    298

    ,906

    131,

    29(2)

    74,9

    22

    15,9

    99

    192,

    2219

    5,08

    (3)

    72,6

    1(2)

    28,0

    86

    58,9

    33

    126,

    90

    78,9

    6(3)

    10,8

    11(5)

    41

    7

    54,9

    3858

    ,693

    121,

    76

    83,8

    0

    14,0

    07

    106,

    4212

    7,60

    (3)

    79,9

    04

    26,9

    82

    55,8

    45(2)

    118,

    71

    39,9

    48

    4,00

    26

    39

    19

    9,01

    22

    95,9

    4

    37

    12

    88,9

    06

    223,

    02

    47

    23

    137,

    3319

    0,23

    (3)20

    8,98

    112,

    41

    35,4

    53

    222,

    0220

    9,98

    209,

    99

    114,

    82

    32,0

    66(6)

    207,

    2

    107,

    87

    20,1

    80

    45

    3

    39,0

    98

    178,

    49(2)

    30

    57a

    71

    29

    11

    2

    34

    56

    711

    12

    1314

    1516

    17

    18

    VIII

    VIII

    VIII

    89

    10

    26

    5572

    25

    6

    6,94

    1(2)

    92,9

    06

    36

    7581

    85

    89a

    103

    7884

    8810

    610

    710

    810

    911

    011

    111

    2

    50,9

    42

    226,

    03

    35

    11

    24,3

    05

    180,

    95

    4849

    50

    24

    132,

    91

    46

    2

    28

    56

    27

    8

    47,8

    67

    262

    40

    20

    44,9

    56

    38

    5

    85,4

    6810

    2,91

    200,

    59(2)

    65,3

    9(2)

    18,9

    98

    186,

    2120

    4,38

    63,5

    46(3)

    30,9

    74

    101,

    07(2)

    196,

    97

    69,7

    23

    12,0

    11

    34

    7480

    7783

    8710

    5

    40,0

    78(4)

    183,

    84

    33

    1715

    1418

    1613

    10

    22,9

    90

    44

    22

    42

    1 2 3 4 5 6 7

    Hf

    Sr

    Mn

    Os

    TcRb

    Ti

    IrRh

    CoCa

    Re

    Mo

    FeK

    BeLiH

    CLA

    SSIF

    ICA

    OPER

    ID

    ICA

    DO

    SELEM

    EN

    TO

    SIA

    IIA

    IIIB

    IVB

    VBVI

    BVI

    IBIB

    IIB

    IIIA

    IVA

    VAVI

    AVI

    IA

    VIIIA

    Srie

    dos

    Actin

    dio

    s

    Nm

    ero

    Atm

    ico

    Mas

    saAt

    mica

    Sm

    bolo

    BkCm

    AmCf

    EsM

    dNo

    TmYb

    Lu Lr

    ErHo

    Dy

    Tb

    FmPu

    Np

    UPa

    AcTh

    Gd

    EuSm

    PmNd

    PrCe

    La64

    101

    5857

    69

    9689

    90

    LANTNIO

    ACTNIO

    NOMEDOELEMENTO

    TRIO

    PROTACTNIO

    URNIO

    NETNIO

    PLUTNIO

    AMERCIO

    CRIO

    BERQULIO

    CALIFRNIO

    EINSTINIO

    FRMIO

    MENDELVIO

    NOBLIO

    LAURNCIO

    CRIO

    PRASEODMIO

    NEODMIO

    PROMCIO

    SAMRIO

    EURPIO

    GADOLNIO

    TRBIO

    DISPRSIO

    HLMIO

    RBIO

    TLIO

    ITRBIO

    LUTCIO

    238,

    0324

    9,08

    244,

    0625

    2,08

    167,

    26(3)

    144,

    24(3)

    157,

    25(3)

    237,

    0525

    2,08

    168,

    9316

    2,50

    (3)14

    6,92

    158,

    93

    227,

    0323

    2,04

    239,

    05

    164,

    93

    262,

    1125

    9,10

    258,

    1025

    7,10

    140,

    1213

    8,91

    150,

    36(3)

    63

    102

    70

    9592

    61

    94

    66

    100

    6067 99

    62

    103

    93

    71

    9791

    65

    231,

    0424

    1,06

    173,

    04(3)

    174,

    9714

    0,91

    151,

    96

    5968

    98

    76

    Srie

    dos

    Lant

    and

    ios

    Mas

    saat

    mica

    rela

    tiva.

    Ain

    certe

    zanol

    timod

    gito

    1,

    exc

    eto

    quan

    doin

    dica

    doentre

    par

    ntes

    es.