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1 Código: PRFDVN01I-01 PDI - Plano de Desenvolvimento Institucional Centro Universitário FBV Wyden

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 1  Código: PRFDVN01I-01

 

 

 

PDI - Plano de Desenvolvimento Institucional

Centro Universitário FBV Wyden

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1. Perfil institucional A Faculdade Boa Viagem foi inaugurada em 30 de abril de 1999, tendo como objetivo principal

oferecer serviços educacionais com padrão de excelência acadêmica nos quatro cursos, modalidade

bacharelado, inicialmente ofertados: Administração, Ciências Contábeis, Ciências Econômicas e

Engenharia de Produção, que foi o primeiro curso superior nesta área, no Estado de Pernambuco. A

Instituição foi oriunda de um grupo educacional pernambucano profundamente comprometido com a

sociedade e com experiência de mais de 40 anos em Educação Básica.

No primeiro semestre de 2004, mais uma vez, a FBV mostrou sua vocação pioneira, sendo a

primeira instituição de ensino superior a oferecer cursos sequenciais de formação específica, em

Pernambuco. Para isso, foi criado o Espaço Executivo, um novo campus, localizado

estrategicamente no bairro da Boa Vista. Os cursos sequenciais de formação específica foram

implantados com o intuito de satisfazer à demanda crescente de um público que necessitava de

qualificação profissional adequada, num prazo de integralização menor do que o dos bacharelados.

Foram autorizados os Cursos Superiores de Formação Específica na área das Ciências Sociais

Aplicadas: em Gestão de Varejo de Moda, Marketing no Varejo, Gestão de Marketing, Gestão

Financeira, Logística, Gestão Hospitalar, Gestão de Negócios e Gestão de Pessoas.

No período de 2005 a 2013, a FBV contou ainda com o campus do Paço Alfândega, onde eram

ministrados os cursos de Design e Ciências da Computação, assim como os cursos de Pós-

Graduação Lato Sensu. Este campus atualmente está desativado e os cursos que eram nele

oferecidos mudaram de endereço para o Campus Sede - Imbiribeira.

Após a consolidação dos cursos inicialmente oferecidos, em 2005, a Instituição deu início a um

processo de expansão e obteve autorização para ministrar os Bacharelados: Psicologia,

Comunicação Social com Habilitação em Publicidade e Propaganda, Design com Habilitação em

Interiores, Design com Habilitação em Moda, Direito, Educação Física, Ciência da Computação e

Hotelaria com ênfase em Gastronomia.

No segundo semestre de 2012, passaram a ser ofertados os Bacharelados em Engenharia de

Alimentos e Comunicação Social - Jornalismo e o Curso Superior de Tecnologia em Gastronomia.

Em fevereiro de 2012, a Faculdade Boa Viagem passou a fazer parte da DeVry Brasil, braço nacional

do grupo norte-americano de universidades DeVry, uma das maiores organizações educacionais dos

EUA, com mais de 83 anos de tradição em educação, considerada uma das maiores redes

educacionais americanas.

Em 2013 foram autorizados: Arquitetura e Urbanismo, Engenharia de Controle e Automação,

Engenharia Química e os cursos Superiores de Tecnologia em: Processos Gerenciais, Marketing,

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Logística, Gestão Hospitalar, Gestão Financeira, Gestão de Recursos Humanos, Gestão Comercial,

Gastronomia, Design em Moda, Design de Interiores, Design Gráfico.

Em 2014, foram autorizados os cursos de graduação em: Engenharia Elétrica, Engenharia Mecânica,

Engenharia do Petróleo, Engenharia Ambiental e Sanitária, Curso Superior Tecnológico em Gestão

da Tecnologia da Informação e o curso Superior Tecnológico em Redes de Computadores.

Em 2015, foram autorizados os cursos de graduação em: Engenharia Civil, Farmácia, Biomedicina e

Sistemas de Informação e o curso Superior Tecnológico em Análise e Desenvolvimento de Sistemas.

Em 2016, foram autorizados os cursos de Enfermagem, Nutrição e Fisioterapia.

Em dezembro de 2017 foi credenciada como Centro Universitário com nota máxima – 05 (cinco).

Em 2017 e 2018 foram autorizados os cursos de Comércio Exterior, Engenharia de Computação,

Estética e Cosmética, Gestão da Produção Industrial, Gestão da Qualidade, Odontologia e

Segurança da Informação.

Em 07/02/2018 a IES deu entrada no processo de Aditamento - Transferência de Mantença, nº

201801584, para ADTALEM EDUCACIONAL DO BRASIL S/A – CNPJ 03.681.572/0004-14.

Em janeiro de 2018, conforme Portaria 05/2018, houve ainda a alteração da denominação para

Centro Universitário FVB – Wyden, sigla UNIFBV - WYDEN.

Atualmente são ofertados os seguintes cursos:

GRADUAÇÃO

- 30 Cursos na modalidade bacharelado:

Administração, Arquitetura e Urbanismo, Biomedicina, Ciência da Computação, Ciências Contábeis,

Ciências Econômicas, Comunicação Social – Jornalismo, Comunicação Social – Publicidade e

Propaganda, Design, Direito, Educação Física, Enfermagem, Engenharia Ambiental e Sanitária,

Engenharia Civil, Engenharia de Alimentos, Engenharia de Computação, Engenharia de Controle e

Automação, Engenharia de Petróleo, Engenharia de Produção, Engenharia Elétrica, Engenharia

Mecânica, Engenharia Química, Farmácia, Fisioterapia, Hotelaria, Nutrição, Psicologia, Sistemas da

Informação e Segurança da Informação e Odontologia.

2. Projeto pedagógico O modelo pedagógico adotado nos cursos do UniFBV fundamenta-se nos princípios da pedagogia

interativa, de natureza democrática e pluralista, com um eixo metodológico firmemente estabelecido

e que prioriza metodologias ativas de ensino-aprendizagem.

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Nessa perspectiva, os alunos passam à condição de sujeitos ativos de sua própria aprendizagem,

adquirindo conhecimentos de forma significativa pelo contato com metodologias de ensino voltadas

para a construção de competências vinculadas ao raciocínio e a reflexão crítica. O professor, por

outro lado, passa a desempenhar o papel de incentivador, garantindo situações que estimulem a

participação ativa do aluno no ato de aprender; e de orientador, auxiliando a construção do seu

próprio conhecimento.

Assim, o UniFBV busca incentivar atividades desafiadoras que acionem os esquemas cognitivos e

possibilitem ao aluno observar, descrever, relatar, dialogar, ler, escrever, comparar, identificar,

analisar, sintetizar, deduzir, julgar, avaliar,

propor e comparar hipóteses, buscando atender as necessidades específicas dos grupos, de forma

democrática, participativa, de debate e diálogo.

Por outro lado, os cursos oferecidos pelo UniFBV se estruturam em torno dos seguintes princípios

metodológicos: Interdisciplinaridade, Articulação entre Teoria e Prática, Diversificação dos Cenários

de Aprendizagem e Articulação da Pesquisa com o Ensino e com a Extensão.

*Políticas de Ensino*

Conforme estabelece o Regimento Geral, na criação e manutenção de cursos, são observados os

seguintes critérios:

I - compatibilidade dos objetivos do curso com as prioridades e metas do Plano de Desenvolvimento

Institucional do UniFBV;

II - exigência do mercado de trabalho e capacidade de absorção da mão de obra formada em nível

regional;

III - atendimento às necessidades e expectativas da comunidade.

A política de ensino da Instituição tem como elementos essenciais a regionalidade, a qualidade e a

indissociabilidade do ensino, da pesquisa e da extensão.

O UniFBV adota o entendimento de que o ensino tem caráter genérico e pluralista, admitindo, em

alguns casos, ênfases curriculares específicas.

Na elaboração da matriz curricular de cada curso de graduação são observadas as Diretrizes

Curriculares Nacionais emanadas do Conselho Nacional de Educação e as demandas do mercado

do trabalho e da sociedade.

A Matriz Curricular de cada curso é constituída por uma sequência ordenada de disciplinas e

atividades, cuja integralização dá direito à obtenção do grau acadêmico e correspondente diploma.

A disciplina constitui um conjunto de conhecimentos a ser estudado de forma sistemática, de acordo

com o programa desenvolvido em um período letivo e determinada carga horária.

O programa de cada disciplina, sob a forma de plano de ensino, é elaborado pelo respectivo

professor e aprovado pelo Colegiado de Curso.

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Para a integralização curricular, adota-se o regime semestral, conforme decisão do Conselho

Superior.

*Políticas de Pesquisa*

O UniFBV desenvolve atividades de pesquisa na sua área de atuação acadêmica, promovendo

ações que proporcionam contribuições teóricas e práticas às atividades de ensino e extensão.

As atividades de pesquisa estão voltadas para a resolução de problemas e de demandas da

comunidade na qual a Instituição está inserida; e alinhadas a um modelo de desenvolvimento que

privilegia, além do crescimento econômico, a promoção da qualidade de vida.

*Políticas de Extensão*

O UniFBV desenvolve atividades de extensão visando promover a sua articulação com a sociedade,

transferindo para esta os conhecimentos desenvolvidos com as atividades de ensino e pesquisa; e

captando demandas e necessidades da sociedade para orientar a produção e o desenvolvimento de

novos conhecimentos.

*Políticas para Educação a Distância*

O projeto de Educação a Distância da Instituição sustenta-se em três pilares:

1-Retaguarda Internacional em EAD;

2-Convergência entre Educação Presencial a Distância; e,

3-Rede Integrada de Unidades e Instituições.

RETAGUARDA INTERNACIONAL EM EAD

Conforme mencionado, a Instituição faz parte da Adtalem Educational Group, com vasta experiência

em Educação a Distância nos EUA, contando com total apoio para o desenvolvimento dos

programas a distância no Brasil.

O UniFBV, em consonância com os referenciais de qualidade, adaptou a estrutura curricular de seus

cursos superiores para a concepção pedagógica nessa modalidade de ensino. Para tanto, está

amplamente debruçada em sua vivência e experiência na sua trajetória em educação: 1.

Disponibilização de conteúdos disciplinares online do curso presencial de graduação, que habilita o

profissional nas suas áreas do conhecimento e em áreas afins; 2. Implantação de diversos cursos de

extensão e de pós-graduação na modalidade a distância; 3. Estruturação do Núcleo de EaD (NEAD).

3. Implantação e desenvolvimento da instituição - programa de aberturade cursos de graduação e sequencial O UNIFBV tem como objetivo a abertura de 06 cursos presenciais e 21 cursos à distância para o

ciclo deste PDI.

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4. Implantação e desenvolvimento da instituição - programa de aberturade cursos de pós-graduação e extensão Em 2018 o UNIFBV oferta 05 cursos de pós-graduação lato sensu, contando com 127 alunos. Além

da consolidação desses cursos, a Instituição pretende ofertar novos cursos criados por demanda da

sociedade, ao longo do ciclo deste PDI.

No campo da pós-graduação stricto sensu, o UNIFBV tem um Mestrado Profissional autorizado pela

CAPES na área de Administração. Dando continuidade ao ensino nesse nível, a Instituição pretende

oferecer outro Mestrado na área de Direito, na vigência desse PDI.

Na área de extensão, o UNIFBV disponibiliza para sua comunidade acadêmica, cursos nas diversas

áreas dos cursos de seu portfólio.

5. Organização didático-pedagógica da instituição PROCEDIMENTOS DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL

O acompanhamento e avaliação do planejamento e execução do trabalho docente é alicerçado nos

procedimentos de autoavaliação institucional.

Visando contemplar as 10 (dez) dimensões especificadas no art. 3º da Lei nº 10.861/2004, que

institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES), e em atendimento ao

disposto no art. 16, inciso VI do Decreto Nº 5.773/2006, o processo de autoavaliação Institucional é

coordenado pela Comissão Própria de Avaliação - CPA, cujas atribuições são:

I. Definir, organizar e coordenar os processos de Avaliação da Instituição;

II. Sistematizar e prestar informações solicitadas pelo Ministério da Educação e pelo Instituto

Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP), no âmbito do SINAES e

processos regulatórios;

III. Elaborar e analisar relatórios e pareceres que versem sobre avaliação institucional e avaliação de

cursos e encaminhar às instâncias competentes;

IV. Elaborar, anualmente, o Relatório de autoavaliação Institucional, fazer os encaminhamentos

cabíveis e divulgar os resultados para a comunidade;

V. Desenvolver estudos e análises visando oferecer subsídios para fixação, aperfeiçoamento e

atualização da política de avaliação institucional;

VI. Interagir com os gestores acadêmicos;

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VII. Avaliar resultados e apontar problemas, por ventura evidenciados, encaminhando sugestões;

VIII. Acompanhar a implementação do Plano de Desenvolvimento Institucional;

IX. Interagir com o Planejamento Acadêmico com vistas à melhoria contínua da qualidade

acadêmica;

X. Propor projetos, programas e ações que proporcionem a melhoria do processo de avaliação

institucional.

A CPA reúne-se regularmente ao longo do ano e, anualmente, produz um relatório contemplando

todas as dez dimensões estabelecidas do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior. Os

procedimentos de avaliação têm por objetivos acompanhar continuamente o planejamento

estratégico da Instituição e o Plano de Desenvolvimento Institucional sob vários aspectos, tais como:

a execução do planejamento pedagógico, a gestão acadêmico-administrativa, as condições de

infraestrutura oferecidas (laboratórios, salas de aula, biblioteca, áreas de conveniência, os serviços

de atendimento ao aluno, etc.), corpos docente e técnico-administrativo, com vistas à contínua

melhoria da qualidade.

Para subsidiar os trabalhos da CPA, semestralmente, é realizada uma Pesquisa Institucional, sendo

aplicados questionários elaborados especialmente para este fim, como segue:

- Avaliação realizada pelo corpo discente - os alunos ao final do semestre avaliam os principais

processos desenvolvidos com relação ao desempenho dos professores, disciplinas, atividades

acadêmicas oferecidas pela Instituição, avaliação da aprendizagem, infraestrutura, avaliação do

coordenador do curso e corpo dirigente da Instituição, serviços de apoio. Para os cursos da

modalidade EaD a infraestrutura avaliada é a do polo de apoio presencial

- Avaliação realizada pelo corpo docente - os professores ao final de cada semestre avaliam, em

formulário próprio, o plano de ensino da disciplina sob sua responsabilidade quanto ao conteúdo

programático, qualidade do material didático utilizado, bibliografia (livros, periódicos, acervo em

multimídia), infraestrutura física e equipamentos, apoio institucional para realização das atividades

acadêmicas, desempenho da turma, etc.;

- Avaliação pelo corpo técnico-administrativo - do mesmo modo que os professores, os técnicos

envolvidos avaliam as condições de trabalho na Instituição;

- Avaliação pelo Coordenador do Curso - anualmente, a partir das avaliações semestrais acima

previstas e das experiências vivenciadas, o Coordenador do Curso elabora o Relatório de

autoavaliação do Curso, que é encaminhado aos dirigentes, apontando as ações a serem

desenvolvidas com vistas à melhoria da qualidade do curso e aumento do grau de satisfação dos

alunos, professores e colaboradores.

Os resultados dos processos de autoavaliação, tanto institucional quanto de cursos, geram relatórios

consubstanciados, apontando as potencialidades e fragilidades detectadas e propondo

implementação de ações para a melhoria da qualidade das atividades acadêmicas e administrativas,

infraestrutura, etc., que serão encaminhadas ao corpo dirigente para a adoção das devidas

providências. Também são divulgados e discutidos junto ao corpo social, mediante a realização de

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seminários, e-mail, reunião com grupos focais, etc., dando-se ampla divulgação.

6. Perfil do corpo docente e corpo técnico-administrativo REQUISITOS DE TITULAÇÃO E EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DO CORPO DOCENTE

De forma a atingir os objetivos colocados no cronograma de expansão do corpo docente, todos os

professores devem possuir preferencialmente titulação acadêmica de mestre ou doutor.

No que tange à experiência profissional, o docente deve possuir, somados, pelo menos dois anos de

experiência no magistério superior e experiência profissional.

A Instituição conta atualmente com 212 professores, 20% de doutores, 72% de mestres e 8% de

especialistas, sendo que 42% trabalham em regime de trabalho em tempo integral, 47% em regime

de tempo parcial e 11% horistas.

CRITÉRIOS DE SELEÇÃO E CONTRATAÇÃO DOS PROFESSORES

O processo de recrutamento e seleção de professores para a Instituição é conduzido de forma

conjunta pelo Setor de Recursos Humanos (RH) e a Pró-Reitoria de Graduação, e envolve as

seguintes etapas, nessa ordem: avaliação curricular; avaliação da documentação comprobatória;

teste psicológico; aula-teste; entrevista com o setor de Recursos Humanos; entrevista com o superior

direto (Coordenador do Curso); entrevista com superior indireto (Pró-Reitor de Graduação). A

Instituição tem priorizado ações de melhoria na composição de seu corpo docente, tanto no que

tange à titulação, quanto ao regime de trabalho. Professores dos cursos de modalidade a distância

deverão possuir experiência profissional prévia em EaD.

POLÍTICAS DE QUALIFICAÇÃO E PLANO DE CARREIRAS DO CORPO DOCENTE

- Programa Mandacaru

Os docentes da Instituição participam de um programa permanente de capacitação, o Programa

Mandacaru, cujo regulamento se encontra disponível na plataforma acadêmica da Instituição. Por

uma questão de coerência, a capacitação dos professores não poderia ter uma filosofia pedagógica

diferente daquela adotada com os alunos. Assim, a base do Mandacaru é a construção do

conhecimento pelo próprio docente, a aprendizagem ativa e a avaliação do aprendizado pelos

demais docentes num trabalho colaborativo. A participação, os erros e os acertos no Programa

Mandacaru são convertidos em pontos, a partir dos quais é elaborado um ranking e premiados os

melhores participantes.

No Mandacaru são abordados diversos temas, como didática, oratória, teoria pedagógica, normas

oficiais, etc. Um desses aspectos que merece ser comentado é o Método Mangá, que tem por

objetivo desenvolver nos docentes as competências necessárias para o planejamento de sua

disciplina. O Programa Mandacaru possui dois tipos de atividades: presenciais e online. As

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atividades presenciais se constituem de palestras, painéis, debates, dinâmicas, seminários, etc.

As atividades online são realizadas no ambiente virtual do Programa e se constituem de tarefas

numa arena Web, semelhante a uma rede social de compartilhamento de conhecimento. As tarefas

submetidas pelos docentes são colocadas numa arena virtual, para compartilhamento com os

demais docentes. Ao receber avaliações positivas de três docentes, a tarefa é considerada cumprida,

sendo acrescentada a pontuação ao perfil do docente.

Além do Mandacaru, a Instituição conta com dois outros programas de qualificação docente: o

Programa de Apoio à Pesquisa Docente (PAPD) e o Programa de Apoio à Participação em Eventos

(PAPE), ambos integrantes do Programa Institucional de Apoio à Pesquisa Científica.

O professor de Libras é estimulado a participar de grupos de estudos com outros profissionais da

área para constante atualização e compartilhamento de conhecimento.

- Programa de Formação de Gestores

O Programa de Formação de Gestores é uma iniciativa do Grupo Adtalem Educacional do Brasil. Os

módulos são online e incluem os seguintes temas: Gestão de Pessoas, Processos e Operações,

Estratégia e Marketing, Finanças e Módulo Acadêmico.

O principal objetivo deste programa é desenvolver competências gerenciais em seus colaboradores,

especialmente nos que ocupam cargos de gestão. Com relação aos demais colaboradores, o

programa serve como interface de aproximação com a Diretoria do Grupo, visando capacitá-los para

eventuais oportunidades de sucessão. O Programa é totalmente online e constituído por cinco

módulos que totalizam, em média, 160 horas de treinamento, com duração aproximada de um ano. A

participação no Programa é voluntária, gratuita e aberta a todos os colaboradores da Instituição

(professores e administrativos), desde que já tenham concluído o ensino superior.

7. Organização administrativa da instituição ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DA IES

O UNIFBV é regido:

I - pela legislação federal da educação superior;

II – por seu Estatuto;

III – pelo Regimento Institucional;

IV - por resoluções e normas baixadas pelos órgãos competentes; e

V - pelo estatuto da Mantenedora, no que couber.

O Estatuto define as características, finalidades, ações e princípios segundo os quais a Instituição

está organizada, bem como sua estrutura, a competência e as atribuições de seus de seus órgãos e

dirigentes. As finalidades do UNIFBV estão definidas no art. 4o do Estatuto.

Para atendimento de seus fins, a Instituição adota os seguintes princípios de organização, com fulcro

no art. 6o do Estatuto.

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I - estrutura orgânica, formada por cursos integrados em áreas do conhecimento;

II - integração de funções de ensino, pesquisa e extensão, sendo vedada a duplicação de meios para

fins idênticos ou equivalentes;

III - racionalidade de organização, com utilização plena de recursos materiais e humanos;

IV - universalidade de campos do saber, pelo cultivo de áreas fundamentais do conhecimento

humano e técnico-profissional, estudos em si mesmos ou em função de ulteriores aplicações;

V - flexibilidade de métodos e critérios, respeitando-se as diferenças individuais dos alunos, as

peculiaridades regionais e as possibilidades de combinação dos conhecimentos para a oferta de

novos cursos e o desenvolvimento de projetos;

VI - cooperação entre os órgãos universitários, responsáveis pelos estudos e demais atividades

empreendidas em cada curso, projetos e programas.

A Mantenedora do UNIFBV tem sua estrutura gerencial composta basicamente por uma Presidência

e três Vice-Presidências que se interagem efetivamente com a Instituição, de forma a assegurar um

canal direto de diálogo, planejamento, execução e acompanhamento.

No que se refere à mantida, sua estrutura organizacional, definida no Estatuto, visa assegurar

eficiência e rapidez no seu processo gerencial, tanto na esfera acadêmica, como administrativa.

Com fulcro no Art. 7º do Estatuto, a administração da Instituição é exercida por Órgãos da

Administração Superior – Conselho Universitário e Reitoria – e por Órgãos de Administração

Acadêmica – Colegiado de Curso e Coordenadoria de Curso.

Há, portanto, dois órgãos colegiados: o Conselho Universitário e o Colegiado de Curso, ambos com

participação de membros dos diversos segmentos da comunidade acadêmica. Assim, são

estabelecidos canais de representatividade entre as várias instâncias internas dos cursos, garantindo

uma gestão acadêmica democrática e participativa, além da indispensável interação com o corpo

diretivo da Instituição.

CONSELHO UNIVERSITÁRIO

O Conselho Universitário é o órgão máximo de natureza normativa, deliberativa, jurisdicional,

consultiva e recursal da Instituição, cuja forma de constituição e competências estão descritas nos

artigos 8o e 9o do Estatuto.

O Conselho Universitário é constituído:

I - pelo Reitor, seu Presidente;

II - pelos Pró-Reitores;

III - por 2 (dois) representantes dos coordenadores de curso, escolhidos por seus pares, com

mandato de 2 (dois) anos, permitida a recondução;

IV - por 1 (um) representante do corpo docente, escolhido entre seus pares, com mandato de 2 (dois)

anos, permitida a recondução;

V - por 1 (um) representante do corpo técnico-administrativo, escolhido entre seus pares, com

mandato de 2 (dois) anos, permitida a recondução;

VI - por 1 (um) representante do corpo discente dos cursos de pós-graduação, escolhido entre seus

pares, com mandato de 1 (um) ano, permitida a recondução;

VII - por 1 (um) representante do corpo discente, indicados pelo seu órgão máximo de

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representação, dentre os alunos regularmente matriculados nos cursos de graduação, com mandato

de 1 (um) ano, permitida a recondução;

VIII - por 1 (um) representante da entidade mantenedora por ela designado, com mandato de 2 (dois)

anos, permitida a recondução;

IX - por 1 (um) representante da Comunidade, escolhido pelo Conselho Universitário dentre as

Instituições por ele credenciadas, com mandato de 1 (um) ano, permitida a recondução.

8. Infra-estrutura e instalações acadêmicas O UniFBV possui com uma infraestrutura moderna e acessível. As salas de aula atendem de maneira

excelente às necessidades institucionais. Existem dois auditórios utilizados pela IES. A Instituição

dispõe de espaço destinado especificamente aos docentes, o Núcleo de Atendimento ao Professor –

NAP.

Os espaços existentes para atendimento aos alunos incluem: coordenações, Admissões (setor de

recepção dos alunos ingressantes); CASA (Coordenadoria de Apoio e Suporte ao Aluno), NAAF

(Núcleo de Atendimento Acadêmico e Financeiro); Cyber (espaço de recreação e intimidade do aluno

para acesso irrestrito a sites e recursos informacionais, contando com um técnico de laboratório à

disposição para o auxílio dos alunos); e NAP (Núcleo de Atendimento ao Professor).

A Instituição possui 24 (vinte e quatro) laboratórios preparados para as práticas didáticas, que

ocupam um total de mais de 1680 m2: laboratório de hospedagem, restaurante escola, laboratório de

técnicas dietéticas I e II, laboratório de anatomia, laboratório de vídeo, laboratório de áudio,

laboratório de expressão gráfica I,II e III, laboratório de circuitos elétricos e robótica, laboratório de

física, laboratório de química, laboratório de costura, microscopia, enfermagem, fisiologia,

bioquímica, histologia, parasitologia e microbiologia, informática (sete), eletricidade, química,

arquitetura, publicidade, design de moda, TV, rádio e fotografia e NPJ (Núcleo de Prática Jurídica).

9. Atendimento de pessoas com necessidades especiais No aprofundamento dos compromissos e responsabilidade social, valorizando sua missão pública, o

UNIFBV trata as questões pertinentes à acessibilidade, em seus diferentes níveis, de estudantes

com necessidades de atendimento diferenciado da seguinte maneira:

a)praticando a intersetorialidade e a transversalidade da educação especial;

b)reconhecendo a necessidade de mudança cultural e investindo no desenvolvimento de ações de

formação continuada para a inclusão, envolvendo toda a comunidade acadêmica, alunos,

professores e técnico-administrativo;

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c)promovendo acessibilidade, em seu sentido pleno, não só aos estudantes com deficiência, mas

aos professores, colaboradores técnico-administrativos e à população que frequenta a Instituição e

se beneficia de alguma forma de seus serviços.

Dessa forma, o UNIFBV estabeleceu uma política institucional de acessibilidade, voltada à inclusão

plena dos estudantes com necessidades de atendimento diferenciado em todos seus processos e

reconhecendo o papel dos principais atores do corpo acadêmico e administrativo.

Papel dos Gestores

Aos gestores o UNIFBV cabe contemplar a educação inclusiva no planejamento anual das atividades

acadêmicas e administrativas, em seus Projetos Pedagógicos de Curso (PPC), implementando

ações de acessibilidade para estudantes com deficiência em todos os níveis da organização,

possibilitando a transversalidade da educação especial na Instituição.

Papel dos Professores

Compete aos professores ministrar aulas inclusivas através da adoção de avaliações e estratégias

metodológicas alternativas, interagindo com profissionais da saúde, do trabalho, parceria com as

famílias, dentre outros. Deve-se evitar como referência de docência o princípio da homogeneização

do ensino, onde se admite que seja possível padronizar as práticas pedagógicas a partir de um

modelo de aluno ideal.

Dimensões de Acessibilidade Tratadas

O UNIFBV trata a acessibilidade em seu amplo espectro, adotando medidas que extrapolam a

dimensão arquitetônica e abrangem o campo legal, curricular, das práticas avaliativas,

metodológicas, entre outras, assegurando não só o acesso, mas condições plenas de participação e

aprendizagem a todos os estudantes nas seguintes dimensões da acessibilidade:

Acessibilidade atitudinal - implementando e praticando políticas que promovam a percepção do outro

sem preconceitos, estigmas, estereótipos e discriminações;

Arquitetônica ou Física - eliminando barreiras ambientais físicas nas suas instalações, espaços e

equipamentos;

Nas comunicações - propiciando alternativas que eliminem barreiras na comunicação interpessoal;

Metodológica - eliminando barreiras nas metodologias e técnicas de estudo, ou seja, como os

professores trabalham as competências (conhecimento, habilidades e atitudes), aprendizagem,

avaliação e inclusão educacional;

Programática - eliminando barreiras nas políticas da Instituição (regimentos, portarias, normas,

regulamentos, etc.);

Instrumental - superando barreiras nos instrumentos, utensílios e ferramentas de estudo;

Nos transportes - propiciando fácil acesso aos veículos que transportam portadores de deficiência,

mas também viabilizando pontos de parada, incluindo as calçadas em frente ao campus e vagas

reservadas aos portadores, bem como pistas tácteis;

Digital - disponibilizando o acesso a equipamentos e programas adequados à apresentação de

informação em formatos alternativos;

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Ações de Acessibilidade para Estudantes com Deficiência Física

a) Eliminação de barreiras arquitetônicas para circulação, permitindo acesso aos espaços de uso

coletivo.

b) Reserva de vagas em estacionamentos nas proximidades das unidades de serviço.

c) Construção de rampas com corrimões ou colocação de elevadores, facilitando a circulação de

cadeiras de roda.

d) Adaptação de portas e banheiros com espaço suficiente para permitir o acesso de cadeiras de

roda.

e) Colocação de barras de apoio nas paredes dos banheiros.

f) Instalação de lavabos, bebedouros e telefones públicos em altura acessível aos usuários de

cadeira de roda.

10. Ato autorizativo anterior ou ato de criação Recredenciamento conforme Portaria Nº 233 de 06 de fevereiro de 2017. Publicado no Diário Oficial

em 07/02/2017, pág.27.

Credenciamento de Centro Universitário conforme Portaria nº 1.563, de 19 de dezembro de 2017.

Publicado no Diário Oficial em 20/12/2017, pág.46.

11. Demonstrativo de capacidade e sustentabilidade financeira A Instituição conta com substancial apoio de sua Mantenedora para o provimento de recursos e

condições de trabalho para as equipes acadêmicas. Em termos processuais, a Instituição possui uma

gestão ágil e moderna, com todos os seus custos controlados de forma eficiente e transparente,

dentro de padrões financeiros e contábeis nacionais e internacionais. Todos os coordenadores

acadêmicos têm acesso integral aos dados financeiros de seus cursos.

A saúde financeira do Centro Universitário FBV Wyden, demonstrada pelos números, atesta a

compatibilidade entre cursos oferecidos e as verbas e os recursos disponíveis.

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ANEXO I - MATRIZ CURRICULAR 1o. semestre5CGAD - Computação Gráfica Aplicada ao Design (60 horas)

5DODS - Desenho de Observação Aplicado ao Design (60 horas)

5ESIZ - Estética e História da Arte (60 horas)

5MTDS - Metodologia do Design (60 horas)

5TTFD - Temas Tecnológicos em Fundamentos do Design (40 horas)

5EECE - Estudos de Caso em Carreira e Empreendedorismo (60 horas)

5CIAZ - Ciências Humanas e Sociais (60 horas)

2o. semestre5CGDI - Computação Gráfica para Design de Interiores (60 horas)

5DSAR - Desenho Arquitetônico (60 horas)

5PAMR - Projeto de Ambientação Residencial (60 horas)

5TTAC - Temas Tecnológicos em Ambientação Residencial e Comercial (40 horas)

5EEHA - Estudos de Caso em História, Arte e Cultura (60 horas)

5DECT - Desenho Técnico e Perspectiva (60 horas)

5ERGO - Ergodesign (60 horas)

3o. semestre5POMO - Projeto Mobiliário (60 horas)

5ILIN - Iluminação de Interiores (60 horas)

5MRAM - Materiais de Revestimentos para Ambientes (60 horas)

5PAMC - Projeto de Ambientação Comercial (60 horas)

5TTDM - Temas Tecnológicos em Design de Mobiliário (40 horas)

5EEHM - Estudos de Caso em Humanidades e Meio Ambiente (60 horas)

5DESU - Design e Sustentabilidade (60 horas)

4o. semestre5PSVI - Projetos de Stands e Vitrinas (60 horas)

5TTDA - Temas Tecnológicos em Design e Acessibilidade (40 horas)

5EEDI - Estudos de Caso em Design de Interiores (60 horas)

5ACES - Acessibilidade (60 horas)

5ACIN - Acústica em Interiores (60 horas)

5INPR - Instalações Prediais (60 horas)

5TEDR - Tópicos Especiais em Design de Interiores (60 horas)

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Atividades5ZDS2 - Pex - Programa de Experiências (100 horas)

5LIBR - Libras - Língua Brasileira de Sinais (20 horas)*

Carga horária total do curso: 1700 horas

* A disciplina de Libras é optativa ao aluno, mas de oferta obrigatória pela instituição.

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ANEXO II - EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS DAS DISCIPLINAS 5CGAD - Computação Gráfica Aplicada ao Design Ementa

Nessa disciplina, o aluno irá desenvolver competências relacionadas ao uso eficiente de ferramentas

técnicas e métodos para edição, manipulação e criação de imagens bitmaps e vetoriais para o

desenvolvimento de peças gráficas. Além disso, o aluno será capaz de uma interpretação teórica

sobre os elementos que compõem o contexto da computação gráfica aplicada ao design e sua

devida relação com a prática para desenvolvimento eficiente de peças gráficas, visando estética,

acabamento e funcionalidade.

Bibliografia básica

ANDRADE, Marcos Serafim de. Adobe photoshop Cs6. São Paulo: Senac, 2013.

DAUDT, Carlos; HOLLIS, Richard. Design gráfico: uma história concisa. São Paulo: Martins Fontes,

2010.

GAMBA JÚNIOR. Computação gráfica para designers: dialogando com as caixinhas de diálogo. Rio

de Janeiro: 2AB, 2003.

Bibliografia Complementar

SILVA, Yara Regina da. CorelDRAW X6. Campinas: Komedi, 2013.

FIDALGO, João Carlos de Carvalho. Diagramação com Indesign CS6. São Paulo: Érica, 2013.

SHWARTZ, Steve; DAVIS, Phyllis. Coreldraw 11: passo a passo lite. São Paulo: Pearson Education,

c2004.

ROSA, Velcy Soutier da. Design gráfico e criatividade. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1993.

SEDDON, Tony. Imagens: um fluxo de trabalho digital criativo para designers gráficos. Porto Alegre:

Bookman, 2009.

5DODS - Desenho de Observação Aplicado ao Design Ementa

Ao final desta disciplina, o aluno estará apto a utilizar técnicas de representação para a observação

de objetos bidimensionais, tridimensionais e figura humana; elaborar desenhos de figuras humanas e

objetos tridimensionais, que auxiliem na representação e interpretação de projetos gráficos, de

animações, de produtos e arquitetônicos; representar objetos tridimensionais em meios

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bidimensionais, respeitando as características de proporção, textura e luz; representar idéias

criativas por meio da linguagem gráfica, de modo a que seja reconhecido como um desenho do

objeto observado em escala diferente; criar desenhos, utilizando a perspectiva, observando as

normas técnicas e identificando linhas de fuga e profundidade dos objetos. O processo de

aprendizagem será desenvolvido mediante aulas expositivas dialogadas, aulas práticas, estudo de

casos, visitas técnicas, debates sobre temas previamente selecionados e seminários. A avaliação da

aprendizagem será processual, realizada por meio de provas, elaboração de trabalhos e

acompanhamento da efetiva participação do aluno nas atividades programadas.

Bibliografia básica

ROIG, Gabriel Martín. Fundamentos do desenho artístico: aula de desenho. São Paulo: Martins

Fontes, 2014.

ARNHEIM, Rudolf. Arte e percepção visual. São Paulo: Pioneira, 2011.

WONG, Wucius. Princípios de forma e desenho. São Paulo: Martins Fontes, 2014.

Bibliografia Complementar

PIPES, Alan. Desenho para designers: habilidades de desenho, esboços de conceito, design

auxiliado por computador, ilustração, ferramentas e materiais, apresentações, técnicas de produção.

São Paulo: Blucher, 2010.

EDWARDS, Betty. Desenhando com o lado direito do cérebro. Rio de Janeiro: Ediouro, 2004.

SEDDON, Tony. Imagens: um fluxo de trabalho digital criativo para designers gráficos. Porto Alegre:

Bookman, 2009.

HALLAWELL, Philip. À mão livre: a linguagem do desenho. São Paulo: Mellhoramentos, 2012.

MONTEIRO, João Paulo; PEVSNER, Nikolaus. Os pioneiros do desenho moderno: de willian morris

a walter gropius. São Paulo: Martins Fontes, 2010.

5ESIZ - Estética e História da Arte Ementa

Ao final desta diaciplina, o aluno estará apto a elaborar projetos criativos, observando a história da

arte, os principais nomes, períodos e estilos da evolução da arte na sociedade ocidental, para

atender ao perfil do cliente; interpretar de forma crítica as diversas obras de arte, analisando as

intenções do artista, bem como os objetivos e influências sociais da obra em seu contexto histórico;

utilizar a história da arte como fonte de questionamento estético e de inspiração no processo de

desenvolvimento de projetos criativos e inovadores; desenvolver olhar crítico em relação a projetos e

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criações contemporâneas, observando princípios e características estéticas, para contribuir com o

patrimônio artístico e cultural, respeitando as deferenças ético-raciais, culturais e os direitos

humanos; enriquecer o processo criativo de construção de peças, utilizando-se da história da arte e

da percepção crítica da estética e beleza como ferramenta e técnica criativa. O processo de

aprendizagem será desenvolvido mediante aulas teóricas dialogadas, aulas práticas, estudo de

casos, visitas técnicas, debates sobre assuntos previamente selecionados e trabalhos individuais e

em grupo. A avaliação da aprendizagem será processual, realizada por meio da aplicação de provas,

elaboração de trabalhos e acompanhamento da efetiva participação do aluno nas atividades

programadas.

Bibliografia básica

GOMBRICH, E.h. A história da arte. Rio de Janeiro: LTC, 2015.

ARGAN, Giulio Carlo. Arte moderna: do iluminismo aos movimentos contemporâneos. São Paulo:

Companhia das Letras, 2004.

AZENHA JR., João; WÖLFFLIN, Heinrich. Conceitos fundamentais da história da arte: o problema da

evolução dos estilos na arte mais recente. São Paulo: Martins Fontes, 2006.

Bibliografia Complementar

DEMPSEY, Amy. Estilos, escolas e movimentos: guia enciclopédico da arte moderna. São Paulo:

CosacNaify, 2003.

HAUSER, Arnold. História social da arte e da literatura. São Paulo: Martins Fontes, 2003.

JANSON, Anthony F.; JANSON, H. W. Iniciação à história da arte. São Paulo: Martins Fontes, 1996.

AGRA, Lucio. História da arte do século XX: ideias e movimentos. São Paulo: Ahembi Morumbi,

2006.

COSTA, Cristina. Questões de arte: o belo, a percepção estética e o fazer artístico. São Paulo:

Moderna, 2007.

5MTDS - Metodologia do Design Ementa

Ao final desta disciplina, o aluno estará apto aplicar estratégias em "design thinking" e "design doing",

considerando aspectos social, mercadológico e de sustentabilidade, para atender à expectativa do

cliente; utilizar critérios norteadores em design, observando as normas técnicas, para definição de

problemas, geração de ideias, criação de formas e dar feedback; implementar esquemas, métodos,

técnicas e instrumentos de design, para soluções de necessidades diversas; propor soluções,

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usando instrumento e método inerente à metodologia do design, para problemas do cotidiano

relacionados com a forma e função de objetos, equipamentos e estilo; planejar e executar estratégias

para o cumprimento de objetivos relacionados às etapas do processo de design, visando a eficiência

e cumprimento de cronogramas de atividades. O processo de aprendizagem será desenvolvido

mediante aulas teóricas dialogadas, aulas práticas, estudo de casos, visitas técnicas, debates sobre

assuntos previamente selecionados e trabalhos individuais e em grupo. A avaliação da

aprendizagem será processual, realizada por meio da aplicação de provas, elaboração de trabalhos

e acompanhamento da efetiva participação do aluno nas atividades programadas.

Bibliografia básica

AMBROSE, Gavin; HARRIS, Paul. Design thinking: s.m. ação ou prática de pensar o design. Porto

Alegre: Bookman, 2011.

BAXTER, Mike. Projeto de produto: guia prático para o design de novos produtos. São Paulo: Edgard

Blucher, 2011.

BÜRDEK, Bernhard E. Design: história, teoria e prática do design de produtos. São Paulo: Blucher,

2012.

Bibliografia Complementar

GOMES, Luiz Antonio Vidal de Negreiros. Design: experimentos em desenho técnicas de

representação gráfica apoiadas por princípios e movimentos de simetria úteis à criatividade na

prática do design. Porto Alegre: Uniritter, 2006.

SEIVEWRIGHT, Simon. Pesquisa e design. Porto Alegre: Bookman, 2009.

MUNARI, Bruno; SANTANA, Daniel. Design e comunicação visual: contribuição para uma

metodologia didática. São Paulo: Martins Fontes, 2011.

FUENTES, Rodolfo. A prática do design gráfico: uma metodologia criativa. São Paulo: Rosari, 2009.

WHEELER, Alina. Design de identidade da marca. Porto Alegre: Bookman, 2012.

5CGDI - Computação Gráfica para Design de Interiores Ementa

Ao final desta disciplina, o aluno estará capacitado a aplicar as diferentes ferramentas do universo de

desenvolvimento de plantas bidimensionais e a desenvolver representações gráficas de ambientes e

artefatos selecionando softwares adequados que trabalhem em duas dimensões. Também estará

apto a aplicar ferramentas digitais para o trabalho de construção de plantas utilizando os recursos de

inserção de texto, níveis de trabalho, hachuras, edição de desenhos, conferir medidas, inserir

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bibliotecas de símbolos, cotar e imprimir os desenhos. O processo da aprendizagem será efetivado

mediante aulas expositivas dialogadas, aulas práticas em laboratório, estudo de casos, visitas

técnicas, discussão em grupo e materializado com a elaboração e apresentação de um projeto de

plantas baixas, que o aluno desenvolverá ao longo da disciplina, base para a avaliação da

aprendizagem, que será processual realizada por meio de aplicação de provas e do

acompanhamento da efetiva participação do aluno nas atividades programadas.

Bibliografia básica

LIMA, Claudio Campos Netto. Estudo dirigido de Autocad 2010. São Paulo: Érica, 2012.

BALDAM, Roquemar. AutoCAD 2010. São Paulo: Érica, 2011.

FERREIRA, Patrícia. Desenho de arquitetura. Rio de Janeiro: Imperial Novo Milênio, 2011.

Bibliografia Complementar

GAMBA JÚNIOR. Computação gráfica para designers: dialogando com as caixinhas de diálogo. Rio

de Janeiro: 2AB, 2003.

BALDAM, Roquemar. Autocad 2006: utilizando totalmente. São Paulo: Érica, 2009.

BALDAM, Roquemar; COSTA, Lourenço. AutoCAD 2011: utlizando totalmente. São Paulo: Érica,

2013.

OMURA, George. Introdução ao Autocad 2008. São Paulo: Alta Books, 2008.

SARAPKA, Elaine Maria. Desenho arquitetônico básico. São Paulo: Pini, 2010.

5POMO - Projeto Mobiliário Ementa

Ao longo desta disciplina o aluno irá conceber o desenho de mobiliário residencial e comercial,

através de aulas expositivas, estudos de caso, seminário e atividades práticas. Fundamentando-se

na pesquisa dos diversos tipos e estilos em design, saberá identificar as formas e funções para os

quais os móveis se destinam. Terá conhecimentos para avaliar a aplicabilidade dos materiais e

revestimentos existentes no mercado, verificando as características de sustentabilidade e respeito ao

meio ambiente. Com base em normas técnicas, terá o domínio da linguagem gráfica na

apresentação do produto elaborado, utilizando recursos manuais e digitais. Através do sistema de

avaliação da aprendizagem diagnóstica, somativa e formativa, o aluno demonstrará a capacidade

para desenvolver projetos de móveis, tendo em vista os componentes funcionais, estéticos,

estruturais, ergonômicos e antropométricos. Ao final da disciplina, o aluno gerenciará a confecção de

um protótipo projetado por ele, porém, executado por um profissional capacitado, com temas

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variados, de pequena complexidade, como: aparador, mesa de canto, de centro, de cabeceira, etc.

Bibliografia básica

BAXTER, Mike. Projeto de produto: guia prático para o design de novos produtos. São Paulo: Edgard

Blücher, 2012.

TRIPODI, Antônio. Folhado da madeira. São Paulo: CTT Cultural e Editora, 2005.

LIMA, Marco Antônio Magalhães. Introdução aos materiais e processos para designers. Rio de

Janeiro: Ciência Moderna, 2006.

Bibliografia Complementar

BRUNA, Paulo J. V. Arquitetura, industrialização e desenvolvimento. Rio de Janeiro: Persoectiva,

2002.

MARTIN, Cat. Guia de texturas para superfícies, muebles y acabamentos. Madrid: Blune, 2008.

LEON Ethel. Design brasileiro: quem fez, quem faz. Rio de Janeiro: Viana & Mosley, 2005.

Governo do Estado de Pernambuco. Cadeiras brasileiras: museu da casa brasileira de 13 de

dezembro de 1994 a 31 de janeiro de 1995, São Paulo: Giroflex, 1995.

FASCIONI, Lígia. O design do designer. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2007.

5DSAR - Desenho Arquitetônico Ementa

Ao final desta disciplina o aluno estará apto a aplicar as normas técnicas de representação gráfica do

desenho arquitetônico, observando a NBR atualizada; utilizar técnicas básicas da representação

gráfica de edificações; e a ler e executar projetos arquitetônicos. Também estará capacitado, usando

visão espacial, a planejar e organizar espaços, analisando e identificando elementos básicos para

concepção de projetos de interiores, e executar desenhos arquitetônicos e de interiores aplicando os

métodos de representação gráfica e utilizando os instrumentos necessários. Além disso, o aluno será

capaz de concretizar, em níveis bidimensionais, o detalhamento técnico dos principais elementos

compositivo dos espaços arquitetônicos: escadas, rampas, coberta e esquadrias. O processo de

aprendizagem será desenvolvido mediante aulas teóricas dialogadas, aulas práticas em laboratório,

trabalhos individuais e em grupo, seminários, visitas técnicas e estudos de caso. A avaliação da

aprendizagem será processual realizador com aplicação de provas, culminando com a elaboração de

um projeto que será apresentado e discutido em sala e pelo acompanhamento da participação do

aluno nas atividades programadas.

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Bibliografia básica

FERREIRA, Patrícia. Desenho de arquitetura. Rio de Janeiro: Imperial Novo Milênio, 2011.

SARAPKA, Elaine Maria. Desenho arquitetônico básico. São Paulo: Pini, 2010.

NEUFERT. Arte de projetar em arquitetura. São Paulo: GG Brasil, 2015.

Bibliografia Complementar

MANCUSO, Clarice. Guia prático do design de interiores. Porto Alegre: Sulina, 2008.

OBERG, L. Desenho arquitetônico. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1997.

SALVATERRA, Alexandre. Desenho de arquitetura: técnicas e atalhos que usam tecnologia. Porto

Alegre: Bookman, 2004.

REGO, Nadia V. de A. Tecnologia das Construções. Rio de Janeiro: Imperial Novomilênio, 2002.

GURGEL, Miriam. Projetando espaços: guia de arquitetura de interiores para áreas residenciais. São

Paulo: SENAC São Paulo, 2013.

5ILIN - Iluminação de Interiores Ementa

Ao final desta disciplina, o aluno estará apto a desenvolver projetos de iluminação de ambientes,

observando os aspectos funcionais (práticos, estéticos e simbólicos), econômicos e sustentáveis;

observar e analisar o comportamento da luz em contato com os diversos tipos de materiais, visando

a escolha adequada de lâmpadas e luminárias para um projeto; solucionar problemáticas de

iluminação, desenvolvendo propostas criativas e inovadoras, com base nas características e

demandas do ambiente; utilizar, de forma consciente, os diversos tipos e efeitos de iluminação,

promovendo segurança, conforto e bem-estar, para atender às necessidades do público alvo; e

desenvolver plantas técnicas de iluminação, usando adequadamente as técnicas de representação

gráfica, agregando ao projeto executivo de espaços internos. O processo de aprendizagem será

desenvolvido mediante aulas teóricas dialogadas, aulas práticas, estudo de casos, visitas técnicas,

debates sobre assuntos previamente selecionados e trabalhos individuais e em grupo. A avaliação

da aprendizagem será processual, realizada por meio da aplicação de provas, elaboração de

trabalhos, culminando com o desenvolvimento de um projeto, e acompanhamento da efetiva

participação do aluno nas atividades programadas.

Bibliografia básica

SiIVA, Mauri Luiz da. Iluminação: simplificando o projeto, Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2009.

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LIMA, Mariana Regina Coimbra de. Percepção visual aplicada à arquitetuta e à iluminação. Rio de

Janeiro: Ciência Moderna, 2010.

GUERRINI, Delio Pereira. Iluminação: teoria e projeto. São Paulo: Erica, 2008.

Bibliografia Complementar

BRANDSTON, Howard. Aprender a ver: A essência do design de iluminação. São Paulo: DE Maio

Comunicação, 2010.

SILVA, Luiz da. Luz, lâmpadas e iluminação. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2004.

CHING, Francis D. K. Arquitetura de interiores ilustrada. Porto Alegre: Bookman, 2013.

COTRIM, Ademaro A. M. B. Instalações elétricas. São Paulo: Pearson, 2009.

MANCUSO, Clarice. Guia prático do design de interiores. Porto Alegre: Sulina, 2008.

5MRAM - Materiais de Revestimentos para Ambientes Ementa

Nesta disciplina o aluno se familiarizará com a função e aplicação dos diversos materiais de

revestimentos na ambientação. Ao final do curso estará apto a identificar as propriedades,

características, manuseio e instalar produtos de revestimento utilizados em construção, reforma e

restauro de ambientes. Também estará capacitado a selecionar materiais para execução e

acabamento, de acordo com as especificações de projeto, dominando os processos da tecnologia

dos revestimentos utilizados nos ambientes, além de indicar materiais e acabamentos existentes no

mercado, considerando o equilíbrio na composição do ambiente, o menor impacto quanto às

questões ambientais, o custo/benefício, além de avaliar a aplicabilidade dos revestimentos e

acabamentos quanto às suas características estéticas e funcionais. O processo de aprendizagem

será desenvolvido mediante aulas teóricas dialogadas, aulas práticas, aulas de campo, estudo de

casos. A avaliação da aprendizagem será processual consistindo na elaboração e apresentação de

trabalhos individuais e em grupo, seminários, provas e participação do aluno nas atividades

programadas.

Bibliografia básica

BORGES, Alberto Campos. Prática das pequenas construções, v1. São Paulo: Edgard Blücher,

2010.

NEUFERT. Arte de projetar em arquitetura. Barueri: GG, 2015.

AZEREDO, Hélio Alves. O edifício e seu acabamento. São Paulo: Edgard Blücher, 2004.

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Bibliografia Complementar

LIMA, Marco Antonio Magalhães. Introdução aos materiais e processos para designers. Rio de

Janeiro: Ciência Moderna, 2006.

GUERRINI, Delio Pereira. Iluminação: teoria e projeto. São Paulo: Erica, 2008.

PARRELLA, Jew. Interiores: ugo de Pace, São Paulo: Geta, 2001.

GURGEL, Mirian. Projetando espaços: design de interiores. São Paulo: Senac, 2008.

PETRUCCI, Eládio G. R. Materiais de construção. São Paulo: Globo, 1998.

5PAMC - Projeto de Ambientação Comercial Ementa

Ao final desta disciplina estará apto a desenvolver projetos de ambientação para espaços comerciais,

tais como lojas, ambientes gastronômicos, hospitalares e corporativos; solucionar problemas dos

espaços aplicando princípios ergonômicos; desenvolver projetos, adequados esteticamente a

ambientes comerciais, observando a funcionalidade dos espaços e a composição dos ambientes;

aplicar corretamente a representação gráfica no desenvolvimento de um projeto, observando as

normas técnicas e utilizando recursos manuais e digitais; e criar soluções, compatíveis com o

ambiente para o qual o projeto está sendo desenvolvido, de forma inovadora e combinando formas,

cores, texturas e materiais. Para tanto, diversos assuntos serão abordados com a finalidade de

apresentar as características e especificidades dos ambientes comerciais, a diferença entre este tipo

de projeto e projetos para ambientes residenciais. O processo de aprendizagem será desenvolvido

mediante aulas expositivas dialogadas, aulas práticas, visitas técnicas, estudo de casos, debates em

sala e elaboração de trabalhos individuais e em grupo. A avaliação da aprendizagem será

processual, consistindo na aplicação de provas, culminando com a elaboração de um projeto pelo

aluno, que será apresentado e discutido em sala e do acompanhamento da efetiva participação do

aluno nas atividades programadas.

Bibliografia básica

FERREIRA, Patrícia. Desenho de arquitetura. Rio de Janeiro: Imperial Novo Milênio, 2011.

GOES, Ronaldo de. Manual prático de arquitetura para clínicas e laboratórios. São Paulo: Edgard

Blücher, 2010.

MARCELO, Virgínia Célia Costa. Desenho arquitetônico básico. São Paulo: PINI, 2010.

Bibliografia Complementar

TAMBINI, Michael. O design do século. São Paulo: Ática, 2004.

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GURGEL, Mirian. Projetando espaços: design de interiores. São Paulo: Senac, 2008.

BEST, Kathryn. Fundamentos de gestão do design. Porto Alegre: Bookman, 2012.

Livro pernambucano de arquitetura e decoração. Recife: Núcleo de decoração de Pernambuco,

2010.

TERRA, Paulo; RODRIGUES Iesa. Decoração na medida certa. Rio de Janeiro: Senac, 2000.

5PAMR - Projeto de Ambientação Residencial Ementa

Ao final desta disciplina o aluno estará capacitado a elaborar projetos de ambientação, com ênfase

em residências. Também estará apto a utilizar conhecimentos construtivos e técnicos que

possibilitem a concepção de móveis e decoração adequados às necessidades do cliente. Criará

ambientações observando aspectos ergonômicos, de acessibilidade, dimensionamento, estética,

funcionalidade, assim como, da ambiência dos espaços internos: iluminação, cores, ventilação e

acústica. Além disso, será capaz de elaborar um cronograma de execução do projeto e acompanhar

o desenvolvimento da obra em todas as suas etapas. O processo de aprendizagem será

desenvolvido mediante aulas expositivas dialogadas, atividades práticas, estudos de caso, visitas

técnicas à lojas de móveis e a edifícios em construção, preferencialmente, na fase de revestimento.

A avaliação da aprendizagem será diagnóstica, somativa e formativa, permitindo que o aluno

demonstre sua capacidade para elaborar um projeto completo de ambientação residencial, com

pesquisas de materiais, representação do espaço interno e do mobiliário, aplicando as normas

técnicas de apresentação de projetos, utilizando recursos manuais e digitais.

Bibliografia básica

GURGEL, Miriam. Projetando espaços: guia de arquitetura de interiores para áreas residenciais. São

Paulo: SENAC São Paulo, 2013.

MONTENEGRO, G. Desenho de projetos. São Paulo: Edgard Blücher, 2009.

SARAPKA, Elaine Maria. Desenho arquitetônico básico. São Paulo: Pini, 2010.

Bibliografia Complementar

BÜRDEK, Bernhard E. Design: história, teoria e prática do design de produtos. São Paulo: Edgard

Blücher, 2012.

FERREIRA, Patrícia. Desenho de arquitetura. Rio de Janeiro: Imperial Novo Milênio, 2011.

FORSETH, Kevin. Projetos em arquitetura. Hemus, 2004.

MCLEOD, Virginia. Detalhes construtivos da arquiteura residencial contemporânea. Porto Alegre:

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PDI - UNIFBV WYDEN - Design de Interiores - Imbiribeira Pág.26

Bookman, 2009.

PARRELLA, Jew. Interiores: ugo de Pace, São Paulo: Geta, 2001.

5PSVI - Projetos de Stands e Vitrinas Ementa

Ao longo desta disciplina o aluno desenvolverá a capacidade de elaborar projetos de ambientes

temporários, como: vitrinas, quiosques, stands e eventos, observando a relação entre consumo,

sociedade e o ponto de venda-PDV, respaldo-se nas atribuições do visual merchandising e nas

normas técnica e aplicando técnicas de montagens. Também, estará apto a desenvolver projetos

inovadores e criativos, utilizando a iluminação e as cores de forma harmônica no espaço. Além disso

estará habilitado a planejar e organizar eventos, desenvolvendo projetos de ambientes temporários,

de forma a estabelecer relações entre a identidade do público alvo e a ambientação, levando em

consideração conceitos de marketing. O processo de aprendizagem será realizado mediante aulas

expositivas dialogadas, atividades práticas, estudos de caso e visitas técnicas a shoppings centers e

galerias. A avaliação da aprendizagem será desenvolvido de forma diagnóstica, somativa e

formativa, permitindo que o aluno demonstre capacidade para dimensionar o espaço construído,

criando layout comercial, levando em conta a ergonomia, a antropometria e a ambiência.

Bibliografia básica

CHING, Frank; BINGGELI, Corky. Arquitetura de interiores ilustrada. Porto Alegre: Bookman, 2013.

MATIAS, Marlene. Organização de eventos: procedimentos e técnicas. Barueri: Manole, 2010.

BIGAL, Solange. Vitrina, do outro lado do visível. São Paulo: Nobel, 2001.

Bibliografia Complementar

DEMETRESCO, Sylvia. Vitrina: construção de encenações. São Paulo: Senac, 2010.

PEDROSA, Israel. Da cor a cor inexistente. São Paulo: SENAC, 2014.

DEMETRESCO, Silvia; MAUR, Huguette. Vitrinas entre vistas: merchandising visual. Rio de janeiro:

SENAC, 2009.

DOYLE, Michael E. Desenho a cores: técnicas de desenho de projeto para arquitetos, paisagista e

designers de interiores. Porto Alegre: 2002.

MARÍN, Dioni. Design de vitrina. Barcelona: Monsa, 2004.

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5ZDS2 - Pex - Programa de Experiências Ementa

O PEX - Programa de Experiências - permite ao aluno desenvolver sua capacidade de aprendizagem

ativa. Através do PEX, o aluno realiza uma série de atividades que lhe são oferecidas pela Instituição

e, através delas, desenvolve competências alinhadas com o perfil profissiográfico do curso. O PEX

possui um regulamento próprio, que normatiza e determina a sua forma de funcionamento.

Bibliografia básica

De acordo com as normas do regulamento próprio.

Bibliografia Complementar

De acordo com as normas do regulamento próprio.

5LIBR - Libras - Língua Brasileira de Sinais Ementa

Ao final desta disciplina, o aluno estará apto a propor ações de inclusão, em contextos educativos,

respeitando os direitos da pessoa surda, para ampliar sua participação cidadã na sociedade; elaborar

e implementar projeto de ações inclusivas, alinhadas com as políticas públicas para surdos,

promovendo a melhoria da sua qualidade de vida; utilizar a língua brasileira de sinais para a

comunicação com o surdo, respeitando os direitos fundamentais, para garantir a sua inserção em

ambientes sociais; produzir materiais didáticos, a partir da mediação promovida por intérprete na

linguagem viso-gesto-espacial, a fim de socializar conhecimentos na perspectiva inclusiva; propor

ações de ensino da língua brasileira de sinais, respeitando as especificidades da estrutura

gramatical, favorecendo o ato comunicativNessa disciplina, o aluno será conscientizado da

necessidade da consolidação das políticas atuais e da implementação de novas políticas de inclusão

social para os surdos. O processo de aprendizagem será desenvolvido mediante aulas expositivas

dialogadas, aulas práticas, estudo de casos, debates sobre temas previamente selecionados e

seminários. A avaliação da aprendizagem será processual, realizada por meio de provas, elaboração

de trabalhos e acompanhamento da efetiva participação do aluno nas atividades programadas.

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PDI - UNIFBV WYDEN - Design de Interiores - Imbiribeira Pág.28

Bibliografia básica

CAPOVILLA, Fernando César. Novo deit - libras, v.1: dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue da

língua de sinais brasileira (libras) baseado em linguística e neurociências cognitivas, sinais de A a H.

São Paulo: EDUSP, 2015.

CAPOVILLA, Fernando César. Novo deit - libras, v.2: dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue da

língua de sinais brasileira (libras) baseado em linguística e neurociências cognitivas, sinais de I a Z.

São Paulo: EDUSP, 2015.

SOUZA, Regina Maria de; SILVESTRE, Núria; ARANTES, Valéria Amorim. Educação de surdos:

pontos e contrapontos. São Paulo: Summus, 2009.

Bibliografia Complementar

SEGALA, Sueli Ramalho. ABC em libras. São Paulo: PANDA, 2011.

VELOSO, Eden. Aprenda libras com eficiência e rapidez. Curitiba: Eden Veloso, 2013.

QUADROS, Ronice Müller de. Língua de sinais: instrumentos de avaliação. Porto Alegre: Artmed,

2011.

CASTRO, Alberto. Comunicação por língua brasileira de sinais. Brasília: SENAC - DF, 2013.

HONORA, Márcia; FRIZANCO, Mary Lopes. Livro ilustrado de língua Brasileira de Sinais:

desvendando a comunicação usada pelas pessoas com surdez. São Paulo: Ciranda Cultural, 2013.

5TTAC - Temas Tecnológicos em Ambientação Residencial e Comercial Ementa

O aluno será capacitado a elaborar projetos de ambientes residenciais e comerciais utilizando as

representações gráficas, dimensionamento e condicionantes naturais na funcionalidade dos

projetos, bem como a iluminação, a circulação, as cores, a decoração, o mobiliário, os objetos e o

paisagismo de interiores na composição dos ambientes.

Bibliografia básica

GURGEL, Miriam. Projetando espaços: guia de arquitetura de interiores para áreas residenciais. São

Paulo: SENAC, 2013.

NEUFERT. Arte de projetar em arquitetura. São Paulo: GG Brasil, 2015.

PETRUCCI, Eládio G. R. Materiais de construção. São Paulo: Globo, 1998.

Bibliografia Complementar

FERREIRA, Patrícia. Desenho de arquitetura. Rio de Janeiro: Imperial Novo Milênio, 2011.

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PDI - UNIFBV WYDEN - Design de Interiores - Imbiribeira Pág.29

FORSETH, Kevin. Projetos em arquitetura. Hemus, 2004.

GOES, Ronaldo de. Manual prático de arquitetura para clínicas e laboratórios. São Paulo: Edgard

Blücher, 2010.

GURGEL, Miriam. Organizando espaços: guia de decoração e reforma de residências. São Paulo:

Senac São Paulo, 2009.

SARAPKA, Elaine Maria. Desenho arquitetônico básico. São Paulo: Pini, 2010.

5TTDA - Temas Tecnológicos em Design e Acessibilidade Ementa

O aluno será capacitado a planejar espaços, ambientes e mobiliários públicos de modo a adequar e

facilitar o deslocamento e o acesso total dos portadores de necessidades especiais. O aluno irá

aplicar esses conhecimentos fazendo uso da legislação e normas observando a antropometria e

ergonomia na execução de um projeto de Design e Acessibilidade.

Bibliografia básica

CAMBIAGHI, Silvana. Desenho universal. São Paulo: Senac, 2007.

NEUFERT. Arte de projetar em arquitetura. São Paulo: GG Brasil, 2015.

PANERO, Julius; ZELNIK, Martin. Dimensionamento humano para espaços interiores. Barcelona:

Gustavo Gili, 2014.

Bibliografia Complementar

IIDA, Itiro. Ergonomia: projeto e produção. São Paulo: Edgard Blücher, 2005.

LIMA, Marco Antônio Magalhães. Introdução aos materiais e processos para designers. Rio de

Janeiro: Ciência Moderna, 2006.

GURGEL, Mirian. Projetando espaços: design de interiores. São Paulo: Senac, 2008.

MASCARÓ, Juan Luis. Infraestrutura urbana. Porto Alegre: Masquatro, 2013.

TAMBINI, Michael. O design do século. São Paulo: Ática, 2004.

5TTDM - Temas Tecnológicos em Design de Mobiliário

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Ementa

A disciplina fornece para o aluno o conhecimento teórico e a prática projetual de produtos de

mobiliário piloto, com temas variados de pequena complexidade: bifês, aparadores, mesas de jantar,

de canto e de centro entre outros. Projetar e detalhar o mobiliário artesanal e suas interfaces com

outros materiais construtivos, conforme expressão gráfica da ABNT. O aluno irá aplicar esses

conhecimentos na execução de um projeto de design mobiliário gerenciando todas as etapas do

processo, desde a identificação do cliente e sua necessidade, como na escolha e aplicação do

projeto mobiliário idealizado.

Bibliografia básica

FASCIONI, Lígia. O design do designer. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2007.

LIMA, Marco Antônio Magalhães. Introdução aos materiais e processos para designers. Rio de

Janeiro: Ciência Moderna, 2006.

GURGEL, Miriam. Projetando espaços: guia de arquitetura de interiores para áreas residenciais. São

Paulo: SENAC, 2013.

Bibliografia Complementar

Governo do Estado de Pernambuco. Cadeiras brasileiras: museu da casa brasileira de 13 de

dezembro de 1994 a 31 de janeiro de 1995. São Paulo: Giroflex, 1995.

PEDROSA, Israel. Da cor a cor inexistente. São Paulo: SENAC, 2014.

REBELLO, Yopanan Conrado Pereira. A concepção estrutural e a arquitetura. São Paulo: Zigurate,

2000.

TRIPODI, Antônio. Folhado da madeira. São Paulo: CTT Cultural e Editora, 2005.

KEIDEL, W.; HERBERG, H.; HEIDKAMP, W. Desenho técnico de marcenaria, v.1. São Paulo: EPU,

1975.

5TTFD - Temas Tecnológicos em Fundamentos do Design Ementa

Nesta disciplina o aluno irá aplicar os aportes teóricos dos fundamentos do design na criação de

projetos utilizando as técnicas da metodologia projetual, considerando o viés interdisciplinar das

relações humanas e sociais para compreensão da realidade histórico-social. O aluno irá expressar

suas ideias de forma articulada e coerente, utilizando as ferramentas do desenho e/ou da

computação gráfica no processo de criação, edição e tratamento de imagens, em interlocução com

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PDI - UNIFBV WYDEN - Design de Interiores - Imbiribeira Pág.31

referências artísticas e estéticas sob a orientação de um professor

Bibliografia básica

PHILIPS, Jennifer Cole. Novos fundamentos do design. São Paulo: Cosac Naify, 2014.

CARDOSO, Rafael. Uma introdução a história do design. São Paulo: Edgard Blucher, 2011.

WONG, Wucius. Princípios de forma e desenho. São Paulo: Martins Fontes, 2014.

Bibliografia Complementar

FUENTES, Rodolfo. A prática do design gráfico: uma metodologia criativa. São Paulo: Rosari, 2009.

SEIVEWRIGHT, Simon. Pesquisa e design. Porto Alegre: Bookman, 2009.

GAMBA JÚNIOR. Computação gráfica para designers: dialogando com as caixinhas de diálogo. Rio

de Janeiro: 2AB, 2003.

AMBROSE, Gavin. Fundamentos de Design Criativo. São Paulo. Bookman, 2012.

GURGEL, Mirian. Projetando espaços: design de interiores. São Paulo: Senac, 2007.

5EECE - Estudos de Caso em Carreira e Empreendedorismo Ementa

Ao final desta disciplina, o aluno estará apto a planejar sua carreira profissional, desenvolvendo e

aprimorando as competências, de forma a ampliar as oportunidades no mercado de trabalho; projetar

negócios, considerando oportunidades para empreender cenários, tendências e análise setorial

estruturada, para garantir o desenvolvimento de empreendimentos sustentáveis, observando os

direitos fundamentais do homem; gerenciar projetos nas áreas de operações das organizações,

respeitando boas práticas de administração, para a melhoria de procedimentos e processos; planejar

e implementar empreendimentos, utilizando ferramentas e modelos de gestão adequados, para

atender expectativas do cliente com o produto ou serviço de qualidade; executar plano de negócios

comprometido com uma perspectiva ética e um desenvolvimento sustentado, compatibilizando

interesses da sociedade com ações da organização e a preservação ambiental. O processo de

aprendizagem será desenvolvido com aulas colaborativas. A avaliação da aprendizagem será

processual, realizada mediante avaliações presenciais e acompanhamento da participação nas

atividades previamente programadas.

Bibliografia básica

CHIAVENATO, Idalberto. Administração nos novos tempos. Rio de Janeiro: Campus, 2010.

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PDI - UNIFBV WYDEN - Design de Interiores - Imbiribeira Pág.32

NEVES, Roberto de Castro. Imagem empresarial: como as organizações (e as pessoas) podem

proteger e tirar partido do seu maior patrimônio. Rio de Janeiro: Mauad, 2003.

SABBAG, Paulo Yazigi. Gerenciamento de projetos e empreendedorismo. São Paulo: Saraiva, 2013.

Bibliografia Complementar

DRUCKER, Peter Ferdinand. Desafios gerenciais para o século XXI. São Paulo: Pioneira, 2001.

SOTO, Eduardo. Comportamento organizacional: o impacto das emoções. São Paulo: Pioneira

Thomson, 2005.

BARON, Robert A. Empreendedorismo: uma visão do processo. São Paulo: Thomson, 2007.

CECCONELLO, Antonio Renato. A construção do plano de negócio: percurso metodológico para

caracterização da oportunidade. São Paulo: Saraiva, 2012.

DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. Rio de

Janeiro: Campus, 2001.

5EEHM - Estudos de Caso em Humanidades e Meio Ambiente Ementa

Ao final desta disciplina, o aluno estará apto a elaborare implementar proposta de formação

continuada em uma organização, analisando a relação entre cultura e identidade, promovendo

atitudes pautadas no conceito de alteridade; implementar ações de educação ambiental no processo

de gestão estratégica e responsabilidade social corporativa, favorecendo a sustentabilidade e poder

local; propor políticas de proteção social adequadas à realidade da população brasileira, almejando

atender aos novos arranjos familiares e desconstruções sociais; promover projetos articulados com

direitos que assegurem a dignidade humana de acordo com os princípios éticos e políticos na

modernidade, viabilizando ações de inclusão social; desenvolver projetos abordando a realidade

social contemporânea com as múltiplas interfaces nos fenômenos humanos e sociais, inclusive as

relações étnico-raciais e a história da cultura afro-brasileira e indígena, articulando, organizando e

reconhecendo a defesa de uma sociedade fundamentada na igualdade de direitos e deveres, no

respeito à liberdade de expressão, na criatividade e preservação do meio ambiente. O processo de

aprendizagem será desenvolvido mediante aulas colaborativas, estudos de casos, seminários e

debates sobre temas previamente selecionados. A avaliação da aprendizagem será processual,

realizada por meios de provas, elaboração de trabalhos e acompanhamento da efetiva participação

do aluno nas atividades programadas.

Bibliografia básica

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PDI - UNIFBV WYDEN - Design de Interiores - Imbiribeira Pág.33

ANDERY, M. A. Para compreender a ciência: uma perspectiva histórica. São Paulo: Espaço e

Tempo, 2014.

CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 2015.

ODUM, Eugene P. Fundamentos de ecologia. São Paulo: Thomson, 2013.

Bibliografia Complementar

CONEJO, João G Lotufo; BRAGA, Benedito. Introdução à engenharia ambiental: o desafio do

desenvolvimento sustentável. São Paulo: Record, 2013.

DONAIRE, Denis. Gestão ambiental na empresa. São Paulo: Atlas, 2012.

HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro: DP&A, 2014.

MORIN, Edgar. Ciência com consciência. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2013.

SOUZA, Demetrius Coelho. O Meio Ambiente das cidades. São Paulo: Atlas, 2010.

5EEDI - Estudos de Caso em Design de Interiores Ementa

Ao final desta disciplina, o aluno estará apto a desenvolver e gerir projetos de design de interiores,

analisando procedimentos e alternativas viáveis, visando atender desejos e necessidades do usuário;

pesquisar e selecionar materiais de revestimento e acabamento, observando as condições

compatíveis com o projeto, residencial ou comercial, a fim de garantir o conforto e qualidade

ambiental; diagnosticar situações-problema de ambientes projetados, considerando forma e função,

para apresentar soluções funcionais e estéticas para a usabilidade do espaço; realizar briefing para

projetos de interiores, observando as especificidades demandadas no atendimento ao cliente, a fim

de definir parâmetros projetuais; desenvolver projetos de design de interiores, aplicando

metodologias adequadas, na perspectiva interdisciplinar, para alcançar soluções criativas e

inovadoras. O processo de aprendizagem será desenvolvido mediante aulas colaborativas, aulas

práticas, estudo de casos e debates sobre temas previamente selecionados. A avaliação da

aprendizagem será processual, realizada por meio de provas, elaboração de trabalhos e

acompanhamento da efetiva participação do aluno nas atividades programadas.

Bibliografia básica

MONTENEGRO, G. Desenho de projetos. São Paulo: Edgard Blücher, 2009.

PANERO, Julius; ZELNIK, Martin. Dimensionamento humano para espaços interiores. Barcelona:

Gustavo Gili, 2014.

GURGEL, Mirian. Projetando espaços: design de interiores. São Paulo: Senac, 2008.

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PDI - UNIFBV WYDEN - Design de Interiores - Imbiribeira Pág.34

Bibliografia Complementar

MANCUSO, Clarice. Guia prático do design de interiores. Porto Alegre: Sulina, 2008.

PHILIPS, Jennifer Cole. Novos fundamentos do design. São Paulo: Cosac Naify, 2014.

WALTON, Stewart; WALTON, Sally. Manual completo de decoração de interiores: idéias criativas

para a decoração do seu lar: mais de 100 projectos de fácil execução. Lisboa: Estampa, 1999.

LIMA, Marco Antônio Magalhães. Introdução aos materiais e processos para designers. Rio de

Janeiro: Ciência Moderna, 2006.

AMBROSE, Gavin. Fundamentos de Design Criativo. São Paulo. Bookman, 2012.

5EEHA - Estudos de Caso em História, Arte e Cultura Ementa

Ao final desta disciplina, o aluno estará apto a propor ações de preservação da identidade histórica e

artística de grupos sociais, favorecendo a proteção e valorização das manifestações culturais

brasileiras; propor políticas públicas, considerando a leitura do contexto histórico e cultural de uma

localidade, visando a sustentabilidade local, a preservação ambiental e a solução de problemas

sociais, respeitando as relações ético-raciais e culturais; implementar projetos sociais fundamentados

em elementos da história, da cultura e da arte, a fim de promover ações de inclusão social,

observando os direitos humanos; propor abordagens estéticas inovadoras, visando o

desenvolvimento de projetos artísticos alinhados com demandas sociais; realizar levantamentos

relativos a fatos e acontecimentos históricos, aplicando técnicas científicas de investigação, a fim de

registrar elementos da memória cultural brasileira. O processo de aprendizagem será desenvolvido

com aulas colaborativas. A avaliação da aprendizagem será processual, realizada por meio de

provas, elaboração de trabalhos e acompanhamento da efetiva participação do aluno nas atividades

programadas.

Bibliografia básica

LARAIA, Roque Barros. Cultura: um conceito antropológico. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2015.

GOMBRICH, E.h. A história da arte. Rio de Janeiro: LTC, 2015.

ARGAN, Giulio Carlo. Arte moderna. São Paulo: Companhia das Letras, 2004.

Bibliografia Complementar

JANSON, Anthony F.; JANSON, H. W. Iniciação à história da arte. São Paulo: Martins Fontes, 1996.

BAUMGART, Fritz. Breve história da arte. São Paulo: Martins Fontes, 2007.

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PDI - UNIFBV WYDEN - Design de Interiores - Imbiribeira Pág.35

BOSI, Alfredo; ROCHA, Antônio do Amaral. Cultura brasileira: temas e situações. São Paulo: Ática,

2006.

PROENÇA, Graça. História da arte: conforme novo acordo ortográfico. São Paulo: Ática, 2014.

CUMMING, Robert. Para entender a arte. São Paulo: Ática, 2003.

5DECT - Desenho Técnico e Perspectiva Ementa

Ao final desta disciplina, o alunoestará apto a manusear instrumentos de desenho técnico, para

representar, no plano bidimensional, objetos vistos em planos tridimensionais; ler e interpretar um

desenho técnico, aplicando as normas de padronização internacionais, para atender às

necessidades do mercado industrial; representar ambientes e objetos, observando as normas

técnicas expedidas pela ABNT, para fornecer informações precisas; representar ambientes, espaços

e produtos destinados à produção, observando as normas técnicas nacional e internacionais, visando

garantir a qualidade; selecionar e aplicar as técnicas de perspectivas paralelas ou cônicas

adequadas, visando perceber a profundidade, volume e distância dos objetos representados. O

processo de aprendizagem será desenvolvido mediante aulas expositivas dialogadas, aulas práticas,

visitas técnicas, estudos de casos, seminários e debates sobre temas previamente selecionados. A

avaliação da aprendizagem será contínua realizada por meios de provas, elaboração de trabalhos e

acompanhamento da efetiva participação do aluno nas atividades programadas.

Bibliografia básica

DIAS, João. Desenho técnico moderno. Rio de Janeiro: LTC, 2013.

MONTENEGRO, Gildo A. A perspectiva dos profissionais: sombras, insolação, axonometria. São

Paulo: BLUCHER, 2014.

WONG, Wucius. Princípios de forma e desenho. São Paulo: Martins Fontes, 2014.

Bibliografia Complementar

MONTENEGRO, G. Desenho de projetos. São Paulo: Edgard Blücher, 2009.

SILVA,Gilberto Soares da. Curso de desenho técnico: para desenhistas, acadêmicos de engenharia,

acadêmicos de arquitetura. Porto Alegre: Sagra-DC Luzzatto, 1993.

FRENCH, Thomas Ewing, VIERCK, Charles J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. São Paulo:

Globo, 2009.

ARAÚJO, Kátima Maria de Lima. A perspectiva linear e a eficácia de sua comunicação. Recife:

Blucher, 2011., Fernando. Croquis e perspectivas. Porto Alegre: Masquatro, 2011.

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PDI - UNIFBV WYDEN - Design de Interiores - Imbiribeira Pág.36

MONTEIRO, João Paulo. Os pioneiros do desenho moderno: de Willian Morris a Walter Gropius. São

Paulo: Martins Fontes, 2010.

5CIAZ - Ciências Humanas e Sociais Ementa

Ao longo dessa disciplina, o aluno terá a oportunidade de vivenciar um ambiente inovador de forma a

desenvolver sua capacidade de substanciar sua participação em debates sobre temas ligados às

Ciências Humanas e Sociais, incluindo personalidades, fatos e ideologias, a partir de seus contextos

históricos e sociais, para que as discussões se deem de forma mais estruturada e fundamentada.

Procura-se que o aluno, ao ocupar posições de liderança, seja em uma empresa, uma organização

governamental ou uma instituição filantrópica, reflita ao tomar decisões que impactam na vida de

pessoas, de organizações ou até mesmo em políticas públicas. Assim, as atividades realizadas

nesse ambiente irão desenvolver no aluno a capacidade de ir às fontes teóricas, para substanciar

suas decisões. Dessa forma, o aluno estará apto a agir eticamente, considerando a perspectiva

humanista para fomentar o comportamento moral nos espaços sociais e propondo políticas públicas

que favoreçam à qualidade de vida da população. Também estará apto a estabelecer relações entre

os fenômenos sociais contemporâneos e o processo de formação do pensamento crítico, a fim de

atender demandas da diversidade sociocultural, observando também as relações étnico-raciais, a

cultura afro-brasileira e indígena, os direitos humanos e a educação ambiental.

Bibliografia básica

LIMA, Luiz Costa. Teoria da cultura de massa. São Paulo: Paz e Terra, 2011.

MARTINS, Carlos Benedito. O que é sociologia. São Paulo: Brasiliense, 2010.

VILA NOVA, Sebastião. Introdução à sociologia. São Paulo: Atlas, 2010

Bibliografia Complementar

ANDERY, Maria Amália; MICHELETTO, Nilza; SÉRIO, Tereza Maria Pires. Para compreender a

ciência: uma perspectiva histórica. Rio de Janeiro: GARAMOND, 2014.

MORIN, Edgar; SARDINHA, Maura Ribeiro. Cultura de massas no século XX, v.1: o espírito do

tempo, 1 neurose. Rio de Janeiro: Gen, 2011.

BAUMAN, Zygmunt. Globalização: as consequências humanas. Rio de Janeiro: Zahar, 1999.

HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro: DPEA, 2014.

LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. Rio de Janeiro: Zahar, 2015.

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PDI - UNIFBV WYDEN - Design de Interiores - Imbiribeira Pág.37

5ERGO - Ergodesign Ementa

Ao final desta disciplina, o aluno estará apto a aplicar os conceitos ergonômicos, utilizando-os na

elaboração de projetos de produtos de design, considerando os princípios de usabilidade e conforto,

bem como averiguar as interrelações entre usuário e os produtos articulados ao "ergodesign".

Também estará capacitado a propor soluções em projetos e produtos, avaliando a adequação da

ergonomia e antropometria, seja no campo de visão, percepção e cognição, visibilidade, legibilidade

e compreensibilidade, e a fazer a análise comportamental da tarefa e do uso e influência da cor nos

produtos, ambientes e na segurança do trabalho, em consonância com o design universal. O

processo de aprendizagem será desenvolvido mediante aulas expositivas dialogadas, aulas práticas

em laboratórios, discussão e trabalhos em grupo, seminários, visitas técnicas e estudos de caso,

culminando com o desenvolvimento de um projeto, que será base da avaliação da aprendizagem

processual.

Bibliografia básica

KAZAZIAN, Thierry. Haverá a idade das coisas leves: design e desenvolvimento sustentável. São

Paulo: SENAC São Paulo, 2009.

MORAES, Anamaria de. Ergodesign: produtos e processos, Rio de Janeiro: 2AB, 2001.

DUL, Jan; WEERDMEESTER, Bernard. Ergonomia prática. São Paulo: Edgard Blücher, 2004.

Bibliografia Complementar

GOMES FILHO, João. Ergonomia do objeto: sistema técnico de leitura ergonômica. São Paulo:

Escrituras, 2010.

MANCUSO, Clarice. Guia prático do design de interiores. Porto Alegre: Sulina, 2008.

PANERO, Julius ; ZELNIK, Martin. Dimensionamento humano para espaços interiores. São Paulo:

GG Brasil,2013.

MORAES, Anamaria de. Ergonomia: conceitos e aplicações. Rio de Janeiro: Iuser, 2012.

ABRAHÃO, Júlia; SZNELWAR, Laerte Idal; SILVINO, Alexandre; SARMET, Maurício; PINHO,Diana.

Introdução à ergonomia: da prática à teoria. Porto Alegre: Ed. Blucher,2009.

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PDI - UNIFBV WYDEN - Design de Interiores - Imbiribeira Pág.38

5DESU - Design e Sustentabilidade Ementa

Ao final desta disciplina, o aluno estará apto a desenvolver projetos de produtos e ambientes,

observando metodologias e técnicas adequadas, para garantir a preservação ambiental e o

desenvolvimento sustentável; atuar, considerando o tripé da sustentabilidade (aspectos social,

econômico e ambiental), para contribuição com o uso consciente, a reciclagem e reaproveitamento

de materiais; projetar produtos e ambientes, observando o papel do designer enquanto integrante de

um sistema consumista, que alimenta o mercado, para garantir a qualidade de vida da população;

avaliar e selecionar materiais que atendam a questões ambientais, utilizando o sistema de produção

mais adequado, visando a minimização de seus impactos ambientais; desenvolver projetos de

produtos e interiores, utilizando ferramentas, metodologias, normas técnicas e selos ambientais, para

o bem estar do homem e preservação do meio ambiente. O processo de aprendizagem será

desenvolvido mediante aulas teóricas dialogadas, aulas práticas, estudo de casos, visitas técnicas,

debates e seminários, trabalhos individuais e em grupo. A avaliação da aprendizagem será

processual, realizada por aplicação de provas e acompanhamento da efetiva participação do aluno

nas atividades programadas.

Bibliografia básica

PHILIPS, Jennifer Cole. Novos fundamentos do design. São Paulo: Cosac Naify, 2011.

MANZINI, Ezio; VEZZOLI, Carlo. O desenvolvimento de produtos sustentáveis: os requisitos

ambientais dos produtos industriais. São Paulo: EDUSP, 2011.

KAZAZIAN, Thierry. Haverá a idade das coisas leves: design e desenvolvimento sustentável. São

Paulo: SENAC São Paulo, 2009.

Bibliografia Complementar

VENÂNCIO, Heliomar. Minha casa sustentável: guia para uma construção responsável. Vila Velha:

Heliomar Venâncio, 2011.

AGUIAR, Geraldo Medeiros de. Agenda 21 e desenvolvimento sustentável: caminhos e desvios.

Recife: 2004.

MORAES, Dijon de. Limites do design. São Paulo: Studio Nobel, 2008.

YANNAS, Simos; CORBELLA, Oscar. Em busca de uma arquitetura sustentável para os trópicos:

conforto ambiental. Rio de Janeiro: Revan, 2013.

DROSTE, Magdalena. Bauhaus. Taschen do Brasil, 2004.

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PDI - UNIFBV WYDEN - Design de Interiores - Imbiribeira Pág.39

5ACES - Acessibilidade Ementa

Ao final desta disciplina, o aluno estará apto a projetar ambientes, adequados aos aspectos

antropométricos e ergonômicos e personalizados de acordo com as necessidades do usuário e a

adotar os 7 princípios do desenho universal, tornando o projeto acessível ao maior número de

usuários, contemplando as dimensões: atitudinais, arquitetônicas, metodológicas, instrumental e

programática na perspectiva de uma prática projetual responsável e eficiente. Também, estará

capacitado a reconhecer os espaços que promovam a acessibilidade e mobilidade e a diagnosticar

problemas eventualmente existentes, considerando diferentes usuários. O processo de

aprendizagem será desenvolvido mediante aulas expositivas dialogadas, aulas práticas, visitas

técnicas, estudo de casos e a avaliação da aprendizagem será realizada processualmente, por

aplicação de provas, elaboração de trabalhos individuais e em grupo, culminando com o

desenvolvimento integral de um projeto, que será apresentado e discutido em sala de aula.

Bibliografia básica

NEUFERT. Arte de projetar em arquitetura. São Paulo: GG Brasil, 2015.

PANERO, Julius; ZELNIK, Martin. Dimensionamento humano para espaços interiores. Barcelona:

Gustavo Gili, 2014.

IIDA, Itiro. Ergonomia: projeto e produção. São Paulo: Edgard Blücher, 2005.

Bibliografia Complementar

GURGEL, Mirian. Projetando espaços: design de interiores. São Paulo: Senac, 2008.

CAMBIAGHI, Silvana. Desenho universal. São Paulo: Senac, 2007.

LIMA, Marco Antônio Magalhães. Introdução aos materiais e processos para designers. Rio de

Janeiro: Ciência Moderna, 2006.

MASCARÓ, Juan Luis. Infraestrutura urbana. Porto Alegre: Masquatro, 2013.

KOWALTOWSKI, Doris C. C. K. Arquitetura escolar: o projeto do ambiente de ensino. São Paulo:

Oficina de textos, 2014.

5ACIN - Acústica em Interiores Ementa

Nesta disciplina o aluno será familiarizado com a acústica arquitetônica, sistemas de proteção para

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os ambientes, conforto acústico para o ser humano e materiais absorventes e isolantes aplicados nos

interiores para proporcionar qualidade na distribuição sonora. Ao final do curso o aluno estará apto a

desenvolver projetos de ambientação de interiores aplicando acústica, aplicando a legislação

referente à poluição sonora. O processo de aprendizagem será desenvolvido mediante aulas

teóricas, aulas práticas, visitas técnicas e estudo de casos. A avaliação da aprendizagem será

processual, realizada por realização de provas, trabalhos individuais e em grupo, seminários,

culminando com a elaboração de um projeto acústico.

Bibliografia básica

RODRÍGUES, Ángel. A dimensão sonora da linguagem audiovisual. São Paulo: Senac São Paulo,

2006.

SOUZA, Léa Cristina Lucas de; ALMEIDA, Manuela Guedes de; BRAGANÇA, Luís. Bê - á - bá da

acústica arquitetônica: ouvindo a arquitetura. São Carlos: Edufscar, 2013.

BISTAFA, Sylvio R. Acústica aplicada ao controle do ruído. São Paulo: Blucher, 2011.

Bibliografia Complementar

MURGEL, Eduardo. Fundamentos de acústica ambiental. São Paulo: SENAC, 2007.

SILVA, Péride. Acústica arquitetônica & condicionamento de ar. Belo Horizonte: Edtal, 2005.

CORBELLA, Oscar. Em busca de uma arquitetura sustentável para os trópicos: conforto ambiental.

Rio de Janeiro: Revan, 2013.

VALLE, Solon do. Manual prático de acústica. Rio de Janeiro: Música & tecnologia, 2009.

COSTA, Ennio Cruz da. Acustica técnica. São Paulo: Edgard Blucher, 2008.

5INPR - Instalações Prediais Ementa

Nesta disciplina o aluno se familiarizará com principais sistemas que compõem uma edificação,

focalizando o planejamento dos ambientes e utilizando da simbologia gráfica, conforme a Associação

Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) e suas respectivas normatizações (NBR). Ao final do curso

estará apto a reconhecer os principais sistemas de edificação, associando-os ao projeto de

ambientação de interiores.; planejar ambientes internos, adequando-os às normas técnicas

brasileiras de instalações prediais em todos os segmentos; utilizar adequadamente a simbologia

gráfica para instalações prediais, observando a padronização dos projetos; diagnosticar e

encaminhar soluções para problemas técnicos em instalações prediais de ambientes internos,

evitando danos; e empregar as tecnologias de elaboração de projetos e planejamento e execução de

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instalações prediais mais modernos, visando à viabilidade do projeto. O processo da aprendizagem

será desenvolvido via aulas expositivas dialogadas, aulas práticas, visitas técnicas estudo de casos,

trabalhos individuais e em grupo e seminários. A avaliação da aprendizagem será contínua, realizada

por meio da aplicação de provas, culminando com a elaboração de um projeto que será apresentado

e discutido em sala e acompanhamento da efetiva participação do aluno nas atividades

programadas.

Bibliografia básica

AZEREDO, Hélio Alves de. O edifício e seu acabamento. São Paulo: Blucher, 2004.

COTRIM, Ademaro A. M. B. Instalações elétricas. São Paulo: Makron Books, 2009.

MELO, Vanderley de Oliveira; NETTO, José M. de Azevedo. Instalações prediais hidráulico-

sanitárias. São Paulo: BLUCHER, 2009.

Bibliografia Complementar

NEGRISOLI, Manoel Eduardo Miranda. Instalações elétricas. São Paulo: Edgard Blucher, 1998.

LIMA FILHO, Domingos Leite. Projetos de instalações elétricas prediais. São Paulo: Érica, 2007.

CREDER, Hélio. Instalações hidráulicas e sanitárias. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 1990.

CREDER, Hélio. Instalações elétricas. Rio de Janeiro: LTC, 2013.

CREDER, Hélio. Manual do instalador eletricista. Rio de Janeiro: LTC, 2015.

5TEDR - Tópicos Especiais em Design de Interiores Ementa

Ao final desta disciplina, o aluno estará apto a planejar ambientes residenciais e comerciais internos,

utilizando como base elementos da ergonomia e atendimento às normas de acessibilidade; projetar

espaços internos adequados ao perfil e necessidades do cliente, embasado no "briefing" e

condicionantes projetuais; criar ambientes, utilizando, corretamente, elementos estéticos,

diretamente ligados à evolução do design; desenvolver e executar projetos, que atendam às

necessidades dos clientes, utilizando os materiais adequados e observando a legislação e normas

técnicas vigentes; e projetar ambientes usando representação gráfica bidimensional e tridimensional,

com técnicas de desenho e renderização adequados ao projeto. O processo de aprendizagem será

desenvolvido mediante aulas teóricas dialogadas, aulas práticas, estudo de casos, visitas técnicas,

debates sobre assuntos previamente selecionados e trabalhos individuais e em grupo. A avaliação

da aprendizagem será processual, realizada por meio da aplicação de provas, elaboração de

trabalhos, culminando com a elaboração de um projeto, e acompanhamento da efetiva participação

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PDI - UNIFBV WYDEN - Design de Interiores - Imbiribeira Pág.42

do aluno nas atividades programadas.

Bibliografia básica

LIMA, Marco Antônio Magalhães. Introdução aos materiais e processos para designers. Rio de

Janeiro: Ciência Moderna, 2006.

GURGEL, Mirian. Projetando espaços: design de interiores. São Paulo: Senac, 2008.

PANERO, Julius; ZELNIK, Martin. Dimensionamento humano para espaços interiores. Barcelona:

Gustavo Gili, 2014.

Bibliografia Complementar

MANCUSO, Clarice. Guia prático do design de interiores. Porto Alegre: Sulina, 2008.

TAMBINI, Michael. O design do século. São Paulo: Ática, 2004.

MORAES, Dijon de. Limites do design. São Paulo: Studio Nobel, 2008.

PHILIPS, Jennifer Cole. Novos fundamentos do design. São Paulo: Cosac Naify, 2014.

SEIVEWRIGHT, Simon. Pesquisa e design. Porto Alegre: Bookman, 2009.

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