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CENTRO UNIVERSITÁRIO CURITIBA CRISTIANA WIZBICKI DE FARIAS ERIC BRITO SILVA KELVYN DA CUNHA MANDATO NATHALIA BACHINI BIGLIARDI ANÁLISE DE VIABILIDADE ECONÔMICA DO APLICATIVO DE GESTÃO LOGÍSTICA PARA TRANSPORTE DE CARGA Curitiba 2018

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Page 1: CENTRO UNIVERSITÁRIO CURITIBA CRISTIANA …...LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS AGEV — Associação de gestão de despesas de veículos ANTT — Agência Nacional de Transportes Terrestres

CENTRO UNIVERSITÁRIO CURITIBA

CRISTIANA WIZBICKI DE FARIAS

ERIC BRITO SILVA

KELVYN DA CUNHA MANDATO

NATHALIA BACHINI BIGLIARDI

ANÁLISE DE VIABILIDADE ECONÔMICA DO APLICATIVO DE GESTÃO

LOGÍSTICA PARA TRANSPORTE DE CARGA

Curitiba

2018

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CRISTIANA WIZBICKI DE FARIAS

ERIC BRITO SILVA

KELVYN DA CUNHA MANDATO

NATHALIA BACHINI BIGLIARDI

ANÁLISE DE VIABILIDADE ECONÔMICA DO APLICATIVO DE GESTÃO

LOGÍSTICA PARA TRANSPORTE DE CARGA

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado como requisito parcial à obtenção do grau de Bacharel em Administração do Centro Universitário Curitiba. Orientador: Edson Mantovan

Curitiba

2018

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CRISTIANA WIZBICKI DE FARIAS

ERIC BRITO SILVA

KELVYN MANDATO

NATHALIA BACHINI BIGLIARDI

ANÁLISE DE VIABILIDADE ECONÔMICA DO APLICATIVO DE GESTÃO

LOGÍSTICA PARA TRANSPORTE DE CARGA

Trabalho de Conclusão aprovado como requisito para obtenção de grau de Bacharel

em Administração do Centro Universitário Curitiba, pela Banca Examinadora

formada pelos professores:

Orientador: _____________________

Membros da Banca: _________________________

Curitiba, 14 de novembro de 2018.

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Trabalho de conclusão dedicado a todos

aqueles que sempre nos apoiaram durante a

nossa caminhada, nossos pais, irmãos,

amigos, aos nossos professores

orientadores e também aqueles que

ajudaram direta ou indiretamente na

realização deste projeto.

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AGRADECIMENTOS

Agradecemos primeiramente a Deus por todo suporte e coragem que nos foi dado, e por nos ouvir e nos confortar nos momentos mais difíceis.

Aos nossos familiares, que estiveram conosco em todos os momentos, nos apoiaram e nos deram confiança para chegar onde chegamos.

Aos nossos namorados e namoradas que se fizeram presentes nos momentos de desespero e de angústia oferecendo total apoio e sempre confiaram em nossa

capacidade. Aos nossos amigos, que nos deram estímulos e força durante essa longa e fatigante

jornada. Aos nossos professores e orientadores que acreditaram em nosso projeto e

sanaram todas nossas dúvidas, em especial ao nosso professor/orientador Edson Mantovan por ter nos aceitado como orientandos e por toda paciência e carinho

dado a nós durante esse período. E finalmente ao Centro Universitário Unicuritiba que nos proporcionou a chance de

cursar essa excelente e bem renomada formação.

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RESUMO

Este trabalho visa fazer uma análise de viabilidade para a institucionalização de um software, denominado Gestor Logístico Robô (GLR), com o intuito de identificar os problemas logísticos rodoviários e propor melhorias efetivas, para assim otimizar a comunicação entre o ofertante de carga e o autônomo profissional do transporte de cargas que utilizam do modal rodoviário (dentro ou fora das cidades), diminuindo o custo do intermediário, gerando um possível aumento de ganho para o demandante (caminhoneiro), agilidade e diminuição de custos para o ofertante. Proposta esta que busca reduzir os problemas recorrentes e propicia um ambiente de ganho para empresas, profissionais do transporte e sociedade como os beneficiários da maximização da eficiência logística rodoviária. A matriz, do software, será instalada na cidade de São Paulo capital, como ponto de partida estratégico que fará a conexão entre Gestor Logístico Robô (GLR), os ofertantes de carga e a concentração de tomadores de cargas, responsáveis pelo transporte. Mediante pesquisas realizadas e que serão apresentadas na sequência, identifica-se a maior concentração da indústria brasileira no Sudeste e ao Sul, justificando a escolha do local estratégico.

Palavras-chave: Gestor Logístico Robô, GLR, Logística, Modal Rodoviário, Gestão Logística.

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ABSTRACT

This work aims to make a feasibility analysis for the institutionalisation of a software, called Gestor Logístico Robô (GLR), with the objective of identify the road logistics problems and propose effective improvements, in order to optimize communication between the freight bidders and the autonomous professional on cargo transport that use the road (in or out of the cities), decreasing the cost of intermediate, generating a possible increase of gain for the applicant (truck driver), agility and cost reduction to the offeror. This proposal inhibits recurrent problems and provides an environment of gains by considering companies, transport professionals and society as the beneficiaries of the maximization of road logistics efficiency. The head office will be installed in the city of São Paulo capital, as a strategic starting point that will shorten the approach of the LMR with the suppliers of cargo and the concentration of cargo takers responsible for transportation. By accomplished researches and that they will be presented in the sequence, it identifies the largest concentration of the Brazilian industry in the Southeast and South, justifying the choice of strategic location.

Keywords: Logistic Manager Robot, GLR, Logistics, Logistics Management.

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LISTA DE FIGURAS

Figura 1 - Fluxograma 1 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26

Figura 2 - Fluxograma 2 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 28

Figura 3 - Fluxograma 3 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30

Figura 4 - Fluxograma 4 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 32

Figura 5 - Fluxograma 5 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 34

Figura 6 - Fluxograma 6 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 36

Figura 7 - Comparativo de frota nacional de caminhões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43

Figura 8 - Comparativo de estabelecimentos industriais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 44

Figura 9 - Indústrias localizadas em São Paulo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 76

Figura 10 - Layout . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 78

Figura 11 - Descrição de Cargo Assistente Administrativo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 89

Figura 12 - Organograma do GLR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 90

Figura 13 - Holerite GLR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 96

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LISTA DE TABELAS

Tabela 1 - Enquadramento da Pesquisa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .46

Tabela 2 - Enquadramento do tomador de Carga . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .46

Tabela 3 - Ofertante e a Terceirização. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .47

Tabela 4 - Problemática aos ofertantes de carga . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 47

Tabela 5 - Problemática do Custo Operacional Rodoviário . . . . . . . . . . . . . . . . . . 48

Tabela 6 - Problemática do Preço do Frete . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 49

Tabela 7 - Consequências dos baixos preços de fretes praticados . . . . . . . . . . . . 50

Tabela 8 - Valorização do Profissional do Transporte . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .51

Tabela 9 - Aceitação do GLR pelos tomadores de cargas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 51

Tabela 10 - Aceitação do GLR pelos ofertantes de cargas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52

Tabela 11 - Projeção do faturamento mensal do GLR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 53

Tabela 12 - Projeção do faturamento do GLR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .53

Tabela 13 - Sazonalidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .54

Tabela 14 - Projeção de faturamento mensal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 54

Tabela 15 - Valor do software . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 59

Tabela 16 - Composto mercadológico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .60

Tabela 17- Comparativo GLR x TruckPad . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 61

Tabela 18 - Valores para abertura da empresa. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .63

Tabela 19 - RAT, FPAS e CNAE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .65

Tabela 20 - Alíquotas tributárias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 65

Tabela 21 – Simples nacional de 2018 - Serviços. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .66

Tabela 22 - Percentual de repartição dos tributos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 66

Tabela 23 – Presunção de impostos por atividades. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .67

Tabela 24 - Alíquotas tributárias lucro presumido . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .67

Tabela 25 – Projeção tributária para o lucro real no ano 1. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 68

Tabela 26 - Projeção tributária para o simples nacional no ano 1. . . . . . . . . . . . . . 68

Tabela 27 - Projeção tributária para o lucro presumido no ano 1 . . . . . . . . . . . . . . 69

Tabela 28 - Fatores de escolha do centro comercial . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .77

Tabela 29 – Precificação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 79

Tabela 30 – Pacote de Marketing. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .81

Tabela 31 – Demonstração de reinvestimento em marketing promocional por tipo de

canal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .81

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Tabela 32 - Análise do GLR. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 83

Tabela 33 - Conclusão sobre a demanda arbitrária . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .84

Tabela 34 - Enquadramento da faixa de receita bruta . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .85

Tabela 35 - Média salarial ponderada por categoria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 86

Tabela 36 - Custos mensais com contabilidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .87

Tabela 37 - Custos de transferências bancárias. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 91

Tabela 38 - Pesquisa salarial. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 92

Tabela 39 – Alíquotas do INSS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .93

Tabela 40 – Alíquotas do IR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .94

Tabela 41 – Formação salarial . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 94

Tabela 42 - Treinamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 97

Tabela 43 - Coberturas seguro de vida . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 98

Tabela 44 - Gasto com benefícios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .99

Tabela 45 - Investimento inicial total . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 101

Tabela 46 - Investimento em ativos fixos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .102

Tabela 47 - Capital de giro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .103

Tabela 48 - Cálculo da reserva . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 103

Tabela 49 - TMA capital próprio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .105

Tabela 50 - Financiamento: Juros - Amortização – Prestação . . . . . . . . . . . . . . . . 106

Tabela 51 - TMA = WACC . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 108

Tabela 52 - Fluxo de caixa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .109

Tabela 53 - Custos fixos GLR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 110

Tabela 54 - Demonstração dos custos variáveis . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .112

Tabela 55 - Fluxo de caixa e o valor presente líquido . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .114

Tabela 56 - Valor presente líquido GLR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .116

Tabela 57 - Índice benefício/custo GLR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .116

Tabela 58 - Retorno adicional sobre o investimento GLR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .117

Tabela 59 - Taxa interna de retorno GLR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 118

Tabela 60 - Demonstração do Payback . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .118

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LISTA DE GRÁFICOS

Gráfico 1 - Comparativo PIB x PIB transporte . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .70

Gráfico 2 - Inflação Acumulada no Brasil . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 71

Gráfico 3 - Estabelecimentos de transporte de carga no Brasil . . . . . . . . . . . . . . . . 75

Gráfico 5 - Diagrama de fluxo de caixa projetado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 115

Gráfico 6 - Diagrama de fluxo de caixa projetado descontado . . . . . . . . . . . . . . . . 115

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LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS

AGEV — Associação de gestão de despesas de veículos

ANTT — Agência Nacional de Transportes Terrestres

BNDES — Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social

CAC — Custo de aquisição de cliente

CADIN — Cadastro informativo de créditos não quitados do setor público federal

CLT — Consolidação das leis trabalhistas

CNAE — Classificação nacional de atividades econômicas

CNPJ — Cadastro nacional de pessoas jurídicas

CNT— Confederação Nacional do Trânsito

COFINS — Contribuição para o financiamento da seguridade social

CONFAZ — Conselho nacional de política fazendária

CSLL — Contribuição social sobre o lucro liquido

CTU — Contrato de Transporte Único

DEPEC — Departamento de pesquisa e estudos econômicos

DPC — Diretoria de portos e costas

FGTS — Fundo de garantia do tempo de serviço

FNDE — Fundo nacional do desenvolvimento da educação

GLR — Gestor Logístico Robô

IBC — índice benéfico custo

IBGE — Instituto brasileiro de geografia e estatística

IBPT — Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação

ICMS — Imposto sobre circulação de mercadoria e serviços

ILOS — Instituto de logística e Supply Chain

INCRA — Instituto nacional de colonização e reforma agraria

INSS — instituto nacional do seguro social

IPTU — Imposto predial e territorial urbano

IRPJ — Imposto de renda pessoa jurídica

ISS — Imposto sobre o serviço

LTDA — Limitada

LTV — Valor de vida útil

PIB — Produto interno bruto

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PIS\PASEP — Programa de integração social e programa de formação do patrimônio

do serviço público

QTD — Quantidade

RAT — Risco ambiental do trabalho

ROIA — Retorno adicional sobre o investimento

SAC — Serviço de atendimento ao cliente

SAMU — Serviço de Atendimento Móvel de Urgência

SERT — Secretaria do emprego e relações do trabalho

TCC — Trabalho de Conclusão de Curso

TED — transferência eletrônica disponível

TI — Tecnologia da informação

TIR — Taxa interna de retorno

TKU — Tonelada por quilômetro útil

TMA — Taxa mínima de atratividade

VPL — Valor presente líquido

VPLA — Valor presente líquido anual

WACC — Custo médio ponderado de capital

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SUMÁRIO

INTRODUÇÃO .......................................................................................................... 16

1.1 APRESENTAÇÃO DO SETOR ........................................................................ 18

2 POSICIONAMENTO ESTRATÉGICO .................................................................... 22

2.1 PRODUTO ....................................................................................................... 23

2.1.1 Plataformas Operacionais Do Gestor Logístico Robô ............................... 24

2.1.2 Fluxo Dos Processos Do GLR .................................................................. 25

2.1.3 Posicionamento Estratégico do GLR......................................................... 37

2.1.4 Diferencial Competitivo ............................................................................. 37

2.2 PÚBLICO ALVO .............................................................................................. 40

2.3 PESQUISA DE MERCADO ............................................................................. 41

2.3.1 Método de Pesquisa .................................................................................. 41

2.3.2 Amostra ..................................................................................................... 42

2.3.3 Afunilamento de Público-Alvo de Tomadores de Carga ............................ 43

2.3.4 Afunilamento de Público-Alvo de Ofertantes de Carga ............................. 44

2.3.5 Questionário .............................................................................................. 45

2.4 FATURAMENTO ............................................................................................. 52

2.5 MISSÃO ........................................................................................................... 55

2.5.1 Missão do GLR.......................................................................................... 55

2.6 VISÃO .............................................................................................................. 55

2.6.1 Visão do GLR ............................................................................................ 55

2.7 VALORES ........................................................................................................ 56

2.7.1 Valores do GLR ......................................................................................... 56

3 ANÁLISE DE MERCADO ....................................................................................... 57

3.1 CLIENTE .......................................................................................................... 57

3.2 FORNECEDORES........................................................................................... 57

3.3 CONCORRENTES .......................................................................................... 60

3.4 LEGISLAÇÃO .................................................................................................. 62

3.5 TRIBUTÁRIA ................................................................................................... 63

3.6 ECONOMIA ..................................................................................................... 69

4. ÁREA MARKETING .............................................................................................. 72

4.1 OS P´s do MARKETING .................................................................................. 72

4.1.1 Os 4 P’s do GLR ....................................................................................... 73

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4.1.2 Produto ...................................................................................................... 73

4.1.3 Praça ......................................................................................................... 74

4.1.4 Preço ......................................................................................................... 78

4.1.5 Promoção .................................................................................................. 80

4.1.6 Projeção da Demanda ............................................................................... 82

5. ÁREA DE RECURSOS HUMANOS ...................................................................... 87

5.1 DEFINIÇÃO DOS CARGOS E ATIVIDADES .................................................. 87

5.1.1 Organograma ................................................................................................ 90

5.2 POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO ..................................................................... 91

5.2.1 Jornada De Trabalho ................................................................................. 91

5.2.2 Pesquisa Salarial....................................................................................... 92

5.2.3 Folha De Pagamento ................................................................................ 92

5.2.4 Demonstrativo de Pagamento De Salário ................................................. 95

5.2.5 Treinamento .............................................................................................. 96

5.2.6 Benefícios ................................................................................................. 98

5.2.7 Recrutamento e Seleção ........................................................................... 99

6. ÁREA FINANCEIRA ............................................................................................ 100

6.1 INVESTIMENTO INICIAL TOTAL .................................................................. 100

6.1.1 Investimento em Ativos Fixos .................................................................. 101

6.1.2 Capital De Giro ........................................................................................ 102

6.1.3 Reservas ................................................................................................. 103

6.2 TAXA MÍNIMA DE ATRATIVIDADE (TMA) .................................................... 104

6.2.1 Financiamento ......................................................................................... 105

6.3 FLUXO DE CAIXA ......................................................................................... 109

6.3.1 Custos Fixos ........................................................................................... 110

6.3.2 Custos Variáveis ..................................................................................... 111

7. ANÁLISE DE VIABILIDADE FINANCEIRA DO PRODUTO ................................ 113

7.1 ANÁLISE INDICADORES DE RENTABILIDADE .......................................... 113

7.1.1 Valor Presente Líquido (VPL) .................................................................. 113

7.1.2 Índice Benefício/Custo (IBC) ................................................................... 116

7.1.3 Retorno Adicional Sobre Investimento (ROIA) ........................................ 117

7.2 ANÁLISE INDICADORES DE RISCO............................................................ 117

7.2.1 Taxa Interna De Retorno (TIR) ................................................................ 117

7.2.2 Período de Recuperação do Projeto (PAYBACK TIME) ......................... 118

8. CONSIDERAÇÕES FINAIS ................................................................................ 119

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9. REFERÊNCIAS ................................................................................................... 121

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16

INTRODUÇÃO

No Brasil, a maior concentração da indústria está no Sudeste e estende-se ao

Sul, ou seja, São Paulo, Minas Gerais, Paraná e Rio Grande do Sul, como mostra os

dados apresentados no site Portal da Indústria (PORTAL DA INDÚSTRIA, 2016). E

ainda, segundo informações divulgadas pela Agência Nacional de Transportes

Terrestres (ANTT), com dados de 2018, atualmente a frota de caminhões no Brasil é

de 1.768.518, onde a maior parte, ou seja, 1.084.840 de veículos pertencem a frota

de empresas, enquanto 660.780 são de caminhoneiros autônomos e 22.898 são

caminhões de cooperativas. Outros dados obtidos através de um estudo realizado

pelo instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação (IBPT) e Empresômetro

Tecnologias LTDA, mostra que em 2017, o estado brasileiro com a maior frota de

caminhões, incluindo todos os tipos de transportadores, é São Paulo, com 495.986

caminhões, seguido por Minas Gerais, com 271.079, em terceiro lugar está o Paraná,

com 171.639 e em quarto, o Rio Grande do Sul, com 169.873 caminhões. O IBPT

concluiu seu estudo afirmando que a maior concentração de indústrias no Sudeste e

Sul do país atrai os caminhões justamente pela grande quantidade de carga ofertada

pela indústria, em outras palavras, quanto mais carga disponível mais oportunidade

de trabalho os profissionais do transporte terão.

A Confederação Nacional do Trânsito (CNT) apresentou em seu boletim

estatístico, em janeiro de 2018, que o Brasil movimentou 794,903 milhões de TKU

(toneladas por quilômetro útil) no ano de 2017. Ainda em seu boletim a CNT apresenta

os percentuais de escoamento de carga por modal, sendo eles: 61,1% pelo modal

rodoviário, 20,7% pelo modal ferroviário, 13,6% pelo modal aquaviário, 4,2% pelo

modal dutoviário e 0,4% pelo modal aéreo.

No intuito de identificar os principais problemas da logística no Brasil, a

empresa Patrus Transportes realizou em 2017 um estudo que elencou seis problemas

mais frequentes nas queixas das empresas e profissionais do transporte, são eles em

grau decrescente de relevância: roubo de cargas, más condições das

estradas/infraestrutura, uso ineficaz da tecnologia especializada, má qualidade da

frota circulante, informalidade do transporte rodoviário e carga tributária elevada.

A Patrus, ainda em seu artigo, aponta que o roubo de cargas é o reflexo da

insegurança nas estradas e é considerado o principal problema logístico no brasil, os

prejuízos se estendem desde as empresas, profissionais do transporte, até a

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sociedade. Além do baixo investimento do poder público na infraestrutura das

estradas brasileiras, que implica em itinerários que levam mais tempo do que

deveriam, causam degradação do veículo e, consequentemente, encarecimento do

transporte. Portanto a necessidade da automação dos processos logísticos é uma

realidade inegável.

A empresa de transporte Patrus, também em seu estudo, afirma que com o

avanço da tecnologia da informação, softwares1 e aplicativos são especialmente

desenvolvidos para facilitar as ações relacionadas à gestão de estoque, ao

planejamento de rotas e ao rastreamento de mercadorias. Desta forma, apoiar-se em

tecnologias eficientes tornou-se um fator imprescindível para o sucesso das

empresas, independente do seu porte ou o seu segmento de atuação. Patrus conclui

que, apesar dos evidentes benefícios, muitas empresas ainda encontram dificuldades

para aproveitar todas as vantagens que as ferramentas digitais podem oferecer.

Segundo o Instituto de Logística e Supply Chain2 (ILOS), os caminhões em

circulação nas rodovias brasileiras têm uma média de 14,7 anos de uso. Os veículos

com idade mais avançada são aqueles que pertencem aos transportadores

autônomos que em média, têm 19,1 anos de estrada, contra 9,1 anos de uso das

frotas de empresas de transporte.

Lucca (PATRUS TRANSPORTES URGENTES, 2017) afirmou em participação

do estudo da Patrus que a informalidade do transporte facilita a ocorrência da

ineficiência logística por meio de contratos verbais, ausência de documentos

comprobatórios de contrato de transporte, pagamentos e o reconhecimento da

procedência do profissional do transporte.

Uma notícia publicada pela confederação nacional do transporte (CNT), revela

que o Brasil é um dos países com maior carga tributária aplicada às operações

logísticas no mundo. “Transporte rodoviário de carga tributária” é assim que, Gilberto

Amaral, presidente do Conselho Superior do Instituto Brasileiro de Planejamento e

Tributação (IBPT), define o setor responsável pela movimentação de 61% da

produção nacional. Cálculos da entidade apontam que, em 2015, as empresas do

setor pagaram R$ 41 bilhões em impostos. Maior que a massa salarial do setor,

1 Software: conjunto de componentes lógicos de um computador ou sistema de processamento de dados; programa, rotina ou conjunto de instruções que controlam o funcionamento de um computador. 2 Supply Chain: Cadeia de suprimentos ou cadeia logística. É um conceito que abrange todo o processo logístico de um determinado produto ou serviço.

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calculada em R$ 30 bilhões. O IBPT ratifica em seu estudo que as taxas e tributos

dificultam a redução dos custos logísticos e acarretam fretes cada vez mais altos para

as empresas, tornando difícil o crescimento dos negócios e da economia como um

todo.

Em função das características do transporte no Brasil, apresentadas até aqui,

e os recorrentes problemas identificados, esse trabalho visa fazer uma análise de

viabilidade para o desenvolvimento de um software, denominado Gestor Logístico

Robô (GLR), com o intuito de minimizar os problemas do transporte rodoviário (dentro

ou fora das cidades) e propor melhorias efetivas, como: o custeio sustentável do

transporte, comunicação eficiente, prontidão, formalidade da atividade de transporte,

segurança e valorização do profissional do transporte. Proposta esta que pretende

combater os problemas recorrentes e propicia um ambiente de ganhos tridimensionais

ao considerar empresas, profissionais do transporte e sociedade como os

beneficiários da maximização da eficiência logística rodoviária.

1.1 APRESENTAÇÃO DO SETOR

Bowersox e Closs (2001, p.21) citam que o “objetivo central da logística é atingir

um nível desejado de serviço ao cliente pelo menor custo total possível’’. O estudo

Custos Logísticos no Brasil, do Instituto de Logística e Supply Chain (ILOS), revela

que a soma dos gastos com transporte, estoque, armazenagem e serviços

administrativos consumiu 12,7% do Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil em 2015, o

que equivale a R$ 749 bilhões. O instituto afirma que o alto custo logístico impacta

diretamente na competitividade da produção brasileira e realça sua afirmação

comparando os custos logísticos dos Estados Unidos da América, os quais,

correspondem a 7,8% do PIB. O ILOS, ainda em seu estudo, demonstra a

representatividade das atividades logísticas frente ao PIB brasileiro, sendo: com uma

soma de R$ 401 bilhões e equivalência de 6,8% do PIB que o maior custo logístico é

o transporte. Na sequência vêm estoque (4,5% do PIB, ou R$ 268 bilhões);

armazenagem (0,9% do PIB ou R$ 53 bilhões); e administrativo (0,5% do PIB, ou R$

27 bilhões). O transporte brasileiro possui uma dependência exagerada do modal

rodoviário. Um dos desafios é diminuir estes gastos e aumentar a eficiência das

organizações.

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Para Pozo (2002, p.56), a logística é provedora de estudos que auxiliam a

administração a fomentar os níveis de rentabilidade no processo de pleno atendimento

do mercado e satisfação completa do cliente, com retorno garantido ao

empreendedor, através de planejamento, organização e controles efetivos para as

atividades de armazenagem, programa de produção e entregas de produtos e

serviços com fluxos facilitadores do sistema organizacional e mercadológico. Pozo

(2002, p.56) ainda acrescenta que analisar e compreender os fluxos logísticos da

organização é muito importante quando se busca reduzir seus custos, melhorar seus

processos e tornar-se mais competitivo no mercado de atuação. Para tanto, se faz

necessário conhecer os processos internos, externos e vínculos de uma organização.

Assim será possível encontrar soluções rápidas que tragam resultados positivos em

um curto espaço de tempo tanto para as organizações como para seus clientes.

Como já apresentado na introdução deste estudo, o Conselho Nacional de

Trânsito afirma a sobrecarga imposta ao modal rodoviário e todos os dados

subsequentes apresentados, por consequência deste fato. Para tornar a construção

deste estudo mais completa, uma pesquisa qualitativa foi realizada com uma empresa

espelho. A empresa espelho utilizada no estudo foi a Transportadora Mandato,

atuante desde 2010, que dispõem de uma frota de doze veículos, quatorze

funcionários e atende, principalmente, Paraná, Santa Catarina e São Paulo. A

pesquisa qualitativa contribuirá para revelar as disfunções recorrentes da prática da

atividade do transporte, contraponto as afirmações técnicas.

A transportadora Mandato, em entrevista com seus administradores, afirma que

a sobrecarga imposta ao modal rodoviário sem a devida infraestrutura e proteção à

categoria de caminhoneiros, propicia um ambiente de extrema competitividade e

oneroso para o desempenho da atividade. Expõem que tudo se resume em contratos

verbais e pagamentos sem documentos comprobatórios. Ressalta que toda esta

informalidade só agrava ainda mais os problemas que a atividade de transporte

conhece intimamente, aumentando a ineficiência logística. “O setor não acompanhou

os mesmos avanços tecnológicos e sistêmicos como, por exemplo, do comércio que

realiza investimentos no desenvolvimento de mecanismos mais eficientes”, declarou

a administração da transportadora.

Além de evidenciar a dependência do modal rodoviário e os custos gerados às

organizações, a Mandato, apresentou outro fato importante: a desigualdade

operacional da atividade de transporte entre a categoria de caminhoneiros e as

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empresas contratantes do serviço de transporte. Emilio Mandato, sócio administrador

da transportadora, ao ser questionado sobre o ambiente de extrema competitividade,

relata que não são raras as vezes que por impulso ou desespero de conquistar uma

carga a ser transportada, os caminhoneiros disputam entre si, gerando fretes cada

vez mais baratos, muitas vezes cobrindo somente seus custos. Emilio acrescenta que

para compensar o pequeno lucro por cada transporte, os caminhoneiros, se sujeitam

a longas jornadas de viagem e, infelizmente, uma considerável parcela deles, apelam

para o uso de remédios ou entorpecentes para conseguirem suportar essa extensa

jornada.

Os motoristas caminhoneiros da transportadora compartilham da opinião de

Emilio e completa o raciocínio afirmando que desempenhar uma vida profissional

dessa forma, acaba por resultar na insalubridade da atividade e, consequentemente,

prejudica a saúde física e mental do profissional, refletindo nos altos indicadores de

acidentes envolvendo caminhões, colocando sua vida e a de outros em risco.

Esta lógica vai na contramão da Lei 12.619, em vigor desde 2012, dispõe sobre

o exercício da função de motorista profissional de veículos automotores, apresentando

as formas de remunerá-lo e a sua jornada de trabalho. Tanto no âmbito do

Confederação Nacional do Trânsito (CNT) quanto da Consolidação das Leis do

Trabalho (CLT), que foi apelidada de “lei do descanso”, impondo ao profissional do

transporte jornada máxima de onze horas por dia. De acordo com uma pesquisa

realizada pela Associação de Gestão de Despesas de Veículos (AGEV), os prejuízos

causados por acidentes de trânsito envolvendo caminhões podem custar até 12 vezes

mais do que os causados por roubo de cargas.

Emílio, ao ser informado destes números, confirma que é recorrente encontrar

colegas acidentados nas estradas e que as perdas não atingem somente os

motoristas e as transportadoras, mas também os clientes. “É preciso rever a forma

como este profissional se relaciona com o mercado, como realiza a precificação dos

seus serviços e também criar mecanismos para que este contribua para a eficiência

logística rodoviária, dada sua importância no processo”, completou.

Fleury et al. (2000), reitera que para alcançar a excelência logística, torna-se

imprescindível conseguir ao mesmo tempo redução de custo e melhoria do nível de

serviço ao cliente. Maximizar a eficiência logística oportuniza custeio das operações

de transporte uma vez que a eficiência permite escalonamento produtivo na prestação

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do serviço e redução de retrabalhos e/ou desperdícios da atividade, disfunções que

impactam diretamente no custo do transporte e, consequentemente, do produto.

A administração da transportadora Mandato acredita que custear o transporte

contribui para o barateamento dos produtos servidos à sociedade e, ao maximizar a

eficiência logística, os profissionais do transporte receberam o valor justo pela

prestação do serviço e se serviram de condições suficientes para aumentar suas

capacidades produtivas sem comprometer sua saúde e qualidade do trabalho.

Silva et al. (2010), afirma que a busca da logística por integrar suas atividades

as áreas da organização, permite adaptar sua forma de gestão utilizando de

ferramentas que potencializam a competitividade da organização e atendam seus

consumidores e relações profissionais.

Diante do exposto cenário de necessárias mudanças e inovações, este estudo

tem como objetivo analisar o ciclo logístico atual, com enfoque no modal rodoviário,

custos operacionais, relações profissionais, segurança jurídica e valorização do

autônomo profissional do transporte e apresentar uma proposta de inovação ao setor

logístico e de transporte. Para tanto, o conjunto de pessoas e/ou empresas que

dispõem de cargas para serem transportadas serão denominadas como ofertantes de

cargas e os autônomos profissionais do transporte e empresas de transporte como

tomadores de cargas.

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2 POSICIONAMENTO ESTRATÉGICO

Segundo Montgomery e Porter (1998) o posicionamento estratégico é visto

como a capacidade de a empresa produzir de forma diferente da concorrência ou de

despertar, em seus compradores, a singularidade do seu produto.

Nada obstante, Kotler (1998) evidencia o planejamento estratégico como uma

técnica gerencial que permite direcionar a empresa no alcance de seus objetivos,

levando em consideração a grande importância da interação com o ambiente.

Também, Kotler (1998) define sete estratégias de posicionamento denominadas de

posicionamento específico. São os posicionamentos:

Por atributo: A empresa se posiciona com certo atributo ou aspecto. Como

atribuir a imagem da empresa o fato de ser a mais antiga.

Por benefício: O produto promove o benefício e este deve ser percebido pelo

consumidor.

Por uso/aplicação: O produto é posicionado como o melhor para um fim

específico. Maximiza a eficiência daquilo que se propõe.

Por usuário: O produto é posicionado em termos de grupo-alvo de usuários.

Como direcionar o produto para um público especializado e exigente.

Por concorrentes: O produto sugere ser diferente, ou melhor que o produto

concorrente. Retoma o comparativo entre os produtos concorrentes.

Por categoria: A empresa pode descrever-se como a líder da categoria. Aqui a

empresa precisa ter as competências suficientes para se alegar assim.

Por preço/qualidade: O produto é posicionado em determinado nível de preço.

Alto ou baixo o preço será um reflexo do posicionamento estratégico da

empresa e produto.

Kotler (1998) afirma ainda que, devido às mudanças dos fatores externos,

como: comportamento dos clientes, mudanças de estratégias dos concorrentes,

fatores econômicos internos e externos, entre outros, a efetiva vantagem competitiva

entregue pelo posicionamento tempo prazo de vencimento. Deste modo, é vital um

acompanhamento do mercado para identificar se o posicionamento praticado ainda

lhe garante vantagens ou é necessário a reestruturação do mesmo.

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Dentro desse tópico será feita a apresentação do produto, as possíveis

plataformas nas quais o serviço poderá ser utilizado, o fluxograma dos processos do

produto, o posicionamento da empresa, sua missão, visão e valores; o diferencial

competitivo, a definição do público alvo e pesquisa de mercado.

2.1 PRODUTO

Segundo Las Casas (2006, p.255) ‘’Produto é o objeto principal de

comercialização. Ele é desenvolvido para satisfazer ao desejo ou à necessidade de

determinado grupo de consumidores. Por isso, a sua função principal é a de

proporcionar benefícios’’.

O Gestor Logístico Robô (GLR) é um software direcionado à logística e

interações profissionais. Operacionalizado em duas plataformas: Web3 para os

ofertantes e App4 para os tomadores de carga. Os ofertantes são as empresas que

irão utilizar o serviço para transportar suas cargas e os tomadores são os

caminhoneiros que irão fazer o serviço de retirada e entrega da carga até o local

indicado pelo ofertante. A função do software é de a partir de informações fornecidas

pelo ofertante de cargas, realizar uma proposta de transporte e a prospecção de

transportadores, os chamados tomadores, que se enquadram neste perfil. Isto feito e

com as partes acordadas, o GLR formaliza o Contrato de Transporte Único (CTU) e

guia este tomador, via GPS5 do App, até o local de retirada da carga. Toda parte

documental e financeira é digital e processada automaticamente. O monitoramento e

rastreamento é em tempo real.

No fim do transporte, ambas as partes avaliam um ao outro, dados estes que

serão utilizados nas próximas buscas de transporte, podendo potencializar o

enquadramento ou inibir novos erros com estes profissionais, tanto ofertante quanto

tomadores. O GLR, por sua vez, deve permitir e garantir prontidão e agilidade, de

modo a encurtar a distância das relações profissionais intrínsecas à gestão logística.

Para tanto, utiliza da tecnologia da informação por meio de software inteligente,

3 Web: palavra inglesa que significa teia ou rede. Está relacionado com a sua divulgação no meio virtual (internet). 4 App: abreviação de application, ou seja, aplicação. Aplicação essa é que instalada num smartphone. 5 GPS: Sistema de posicionamento global. Consiste em uma tecnologia de localização por satélite.

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movimentando informações de forma a reduzir trabalhos manuais e tempo de

resposta.

Outro fator importante é quanto ao desempenho das atividades do GLR e o

possível crescimento expressivo em curtíssimo prazo dado ao potencial do negócio.

Para acompanhar tal crescimento sem criar disfunções e insatisfações internas e

externas, é preciso adotar um modus operandi6 que entregue tanta agilidade e

prontidão quanto o próprio negócio. Nesta linha de raciocínio, a melhor escolha é

operar como uma Startup7.

2.1.1 Plataformas Operacionais Do Gestor Logístico Robô

Este software foi desenvolvido em duas plataformas visando atender

simultaneamente às necessidades dos ofertante e tomadores de carga. A motivação

e justificativa dessas escolhas são:

Web (para o ofertante): A escolha da plataforma Web, utilizando o navegador

padrão, para os ofertantes é motivada pela centralização das informações nos

computadores corporativos, assim, ao utilizar a plataforma Web nos computadores, o

acesso e inserção das informações no GLR são muito mais rápidas, hábeis e

controláveis.

App (para o tomador): aqui a motivação está na mobilidade intrínseca dos

profissionais do transporte, os caminhoneiros. Através da rotina de um caminhoneiro,

se percebe a necessidade de um canal que permita a mobilidade e o menor

desprendimento possível de tempo na busca de ofertas de cargas para transporte. Em

função desta necessidade, a plataforma escolhida para os tomadores de cargas foi na

forma de um App. A plataforma App possui extrema mobilidade e oferece inúmeras

vantagens, inclusive com recursos já prontos e gratuitos para o GLR, considerando os

pacotes de serviço disponíveis de fábrica nos smartphones, como: função local e

dados de internet móvel, por exemplo.

6 Modus operandi: Modo pelo qual um indivíduo ou organização desenvolve suas atividades. 7 Startup: companhias e empresas que estão no início das atividades e que buscam explorar atividades inovadoras no mercado.

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2.1.2 Fluxo Dos Processos Do GLR

Os processos do GLR serão demonstrados de forma detalhada e clara através

de um fluxograma, deixando todo o seu sistema mais simples e de fácil entendimento.

Rebouças (2005, p. 253) define ‘’fluxograma como uma representação gráfica

que apresenta a sequência de um trabalho de forma analítica, caracterizando as

operações, os responsáveis e/ou unidades organizacionais envolvidos no processo’’.

As figuras 1 a 6 irão demonstrar o processo de formulação da proposta de

transporte, prospecção de tomadores de carga, formalização da prestação de serviço,

direcionamento e monitoração da execução do transporte, transações financeiras e

documentos comprobatórios, avaliação das partes e, caso ocorra um acidente ou

assalto, a possibilidade de rápida comunicação com as organizações competentes.

Este fluxograma visa clarear como são tramitadas as interações do GLR com os

ofertantes e tomadores de carga. A construção do processo visa diminuir a

necessidade de know-how8, network9 e o demasiado tempo necessário para executar

as tarefas intrínsecas da logística de forma manual.

A figura 1 demonstra a primeira etapa do fluxograma, tramita-se o processo de

formulação da proposta de transporte e a prospecção de tomadores de carga até o

efetivo acordo de transporte e a formalização da prestação de serviço com o Contrato

de Transporte Único (CTU). A figura se encontra na página seguinte.

8 Know-how: conhecimento de normas, métodos e procedimentos em atividades profissionais. 9 Network: indica a capacidade de estabelecer uma rede de contatos ou conexão com algo ou alguém.

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Figura 1 – Fluxograma 1

Fonte: Elaboração Própria (2018)

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A figura 2 mostra a continuação do processo, nela tramita-se o processo de

execução do itinerário, monitoramento do deslocamento do tomador da carga, a

notificação da chegada deste no local de carregamento e a conclusão do

carregamento. A figura se encontra na página seguinte.

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Figura 2 – Fluxograma 2

Fonte: Elaboração Própria (2018).

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A figura 3 demonstra o processo de transações financeiras, monitoramento do

deslocamento do tomador e carga até o destino, notificação de paradas superiores a

20 minutos e diálogo com o tomador em caso de paradas não programadas. A figura

se encontra na página seguinte.

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Figura 3 – Fluxograma 3

Fonte: Elaboração Própria (2018).

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A figura 4, tramita o processo que permite segurança tanto para ofertantes

quanto para os tomadores. Em caso de acidente, o GLR, pressuposto o perfil do

tomador, emite pedido de socorro ao SAMU, bombeiros ou a autovia com os dados

pessoais de saúde do tomador e a carga transportada, potencializando o socorro. Em

caso de assalto, o mesmo ocorre, contudo, o órgão notificado é a polícia que receberá

um relatório sobre a carga e destino, podendo esta aplicar o destacamento correto

para a operação. Em ambos os casos, os relatórios possuem local exato da

ocorrência. A figura se encontra na página seguinte.

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Figura 4 – Fluxograma 4

Fonte: Elaboração Própria (2018).

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A figura 5 mostra o processo de notificação da chegada do tomador ao local de

destino, notificação para descarregamento, confirmação dos documentos e, caso

reste pagamento, transações financeiras. A figura se encontra na página seguinte.

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Figura 5 – Fluxograma 5

Fonte: Elaboração Própria (2018).

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A imagem 6, por fim, conclui o encerramento do CTU, realiza a pesquisa de

satisfação (avaliação) das partes e agradece a parceria e preferência dos tomadores

e ofertantes pelo GLR. A figura se encontra na página seguinte.

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Figura 6 – Fluxograma 6

Fonte: Elaboração Própria (2018).

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2.1.3 Posicionamento Estratégico do GLR

Tomando como referência as construções teóricas citadas no início do tópico

do posicionamento estratégico, o GLR, reconhecendo suas características e

diferenciais competitivos, se dispõe estrategicamente com o posicionamento

específico por uso/aplicação. A escolha se justifica pelo potencial impacto que poderá

promover na eficiência logística rodoviária e nas relações profissionais inerentes do

segmento. As vantagens são expressivas e claras, de fácil percepção até por leigos

no assunto.

Posicionamento por uso/aplicação: o GLR pretende entregar de fato os

benefícios que promete e é o melhor no que se propõe.

Todavia, para uma projeção futura, onde o cenário se apresente mais

ameaçador, inclusive com o surgimento de concorrentes diretos de mesmo potencial,

é possível constatar uma certa flexibilidade na reestruturação do posicionamento

estratégico do GLR. A flexibilidade se dá pelo alto nível de inovação e os benefícios

que este entrega.

2.1.4 Diferencial Competitivo

Segundo Kotler (2000 p.254) ‘’Diferencial competitivo é um conjunto de

diferenças que irão distinguir a oferta de determinada empresa em relação a sua

concorrência”.

2.1.4.1 Diferencial Competitivo GLR

Neste tópico serão apresentadas treze variáveis que mostram o diferencial

competitivo do GLR quando comparado com a concorrência.

Proposta de Valor: nesta mesma linha de raciocínio, o empreendedor e autor

Alexander Osterwalder (2014) acrescenta ao definir que a proposta de valor é

entendida como o conjunto de produtos e serviços que criam valor para um segmento

específico de clientes. Osterwalder (2014) completa ao afirmar que se têm uma

relação estreitíssima com a forma que a empresa oferece seu produto e/ou serviços

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de forma a atender as necessidades de seus clientes internos e externos, os

chamados Stakeholders10. Desta forma, na construção do diferencial competitivo do

GLR, as propostas de valor concedidas, apresentam aspectos de eficiência,

segurança, usabilidade e ganhos escalonáveis.

Know-how: toda a arquitetura da inteligência do GLR está firmada, e atualizada

automaticamente, com base em leis e regulamentações formalizadas e obtidas dos

órgãos competentes.

Startup: o GLR é um modelo de negócio inovador, com atributos que realçam

sua competitividade perante os modelos já existentes e explora oportunidades ainda

não vislumbradas pelo mercado. Por se tratar de um serviço digital, seu poder de

escalonamento e disseminação pelo país é extremamente elevado. Para tanto, foi

definido que o GLR será operacionalizado na metodologia de negócio Startup. As

Startup possuem crescimento acelerado, o que impacta todos os departamentos e

processos da organização. Desta forma, esta metodologia utiliza técnicas e processos

que permitem o crescimento organizado, ainda que muito acelerado, da empresa. Por

fim, é um empreendimento flexível e enxuto, pronto para se adequar a demanda dos

nossos clientes.

Na contramão da obsolescência do sistema logístico brasileiro, o software GLR

está firmado sobre base tecnológica que viabiliza escalonamento e agilidade dos

processos decorrentes das operações. Antes de serem apresentadas, se faz

necessário ratificar que toda a construção do GLR foi pensada em prol dos clientes e

a diversidade inerente do setor.

Usabilidade: uma vez que a proposta de valor do GLR é permitir que, também,

os leigos desempenham a atividade de expedição com excelência, o emprego da

plataforma não poderia ser um empecilho. Desta forma, todo o arranjo e informações

requisitadas e contidas na plataforma são de fácil coleta e entendimento. O trabalho

exaustivo e manual fica por conta do GLR.

Prontidão: após gerar a proposta documental legal, sugerir preço de transporte

e perfil do tomador, o GLR aguarda a confirmação do ofertante para iniciar sua busca.

Pressuposto o perfil do tomador que sugeriu, o GLR, vai à busca de tomadores que

se enquadrem neste perfil. A busca ocorre na forma de notificação via plataforma App

para todos os tomadores, primeiramente, os que se enquadram no perfil e,

10 Stakeholders: público estratégico. Descreve uma pessoa ou grupo que tem interesse em uma empresa, negócio ou indústria, podendo ou não ter feito um investimento neles.

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posteriormente, é aberto, na central de transporte, aos que mesmo não se

enquadrando, possuam disponibilidade para transportar a carga e desejam fazer sua

proposta. Todo este dinamismo dá ao GLR prontidão e resposta imediata.

Mais-valia: inicialmente a proposta visa custear o transporte para os ofertantes

e, de forma inteligente, permitir um faturamento mais consistente e um trabalho com

maior qualidade para os profissionais do transporte, os tomadores. Desta forma, todos

os clientes são assistidos e beneficiários da utilização do GLR. Este relacionamento

aproximado e íntegro retorna sensação de confiança e valorização aos clientes, fato

que abre, inevitavelmente, as portas a satisfação e fidelização.

Rastreabilidade: será utilizado uma recente startup que se instalou no Brasil para

exemplificar como funciona o rastreio. Esta startup se chama Uber e propõe “carona

remunerada”. O serviço ocorre através de um aplicativo que localiza motoristas

disponíveis nas proximidades. No App do motorista da Uber, é realizado um

monitoramento e rastreamento em tempo real dos seus veículos parceiros e os

exibem em um mapa para fácil visualização dos seus clientes. O cliente ao realizar a

busca e solicitar o transporte, o App exibe o perfil do motorista indicado e o seu

itinerário até o cliente ou o destino, mantendo o rastreamento em tempo real. De forma

semelhante, o GLR, realizará o monitoramento e rastreio das solicitações de

transporte, tomadores e cargas tomadas. Tudo muito nítido e de fácil visualização em

um mapa GPS intuitivo tanto para ofertantes quanto para tomadores de carga.

Perfil de Usuário: todos os usuários do GLR devem criar um perfil, seja de

ofertante ou tomador de carga, e utilizá-lo em suas operações. Ao fim de cada

operação, uma breve pesquisa de satisfação é feita, seu resultado é registrado e

utilizado em novas solicitações para arbitrar perfis de modo a inibir prejuízo às partes

envolvidas. O foco aqui é valorizar e evidenciar o profissionalismo das partes, dando

aos ofertantes e tomadores confiança, segurança, reconhecimento e mérito.

Contrato de Transporte Único (CTU): modalidade inédita, será lançada pelo

GLR, sua criação foi motivada pela ausência da formalidade na contratação de

transportes. Tudo que existe é um sucinto acordo verbal dos deveres e

responsabilidades das partes envolvidas. Esta informalidade corrobora em frequentes

quebras de acordos, já que não há um documento formal garantidor.

Com o GLR, o CTU é gerado automaticamente e formalizado assim que ambas

as partes aceitem, tudo isso com um só clique e totalmente digital.

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Recibo de prestação de serviço de transporte: com o transporte concluído, após

a confirmação do ofertante de que a carga foi entregue, o GLR efetua o pagamento

ao tomador e emite o recibo da prestação de serviço de transporte ao ofertante. O

recibo fica salvo nos perfis envolvidos e pode ser consultado sempre que desejarem.

Expertise: após inserir as informações básicas no GLR, este constrói um

itinerário e projeta o tempo médio de chegada, possíveis paradas, praças de pedágios

no trajeto e fluidez do trânsito na rota.

Gerenciamento aproximado: o GLR permanece o tempo todo monitorando o

deslocamento do tomador. Toda parada com tempo superior a 20 minutos, o tomador

é notificado pelo GLR perguntando sobre o motivo da parada e quanto tempo mais

levará. Após a resposta do tomador, o GLR, emite um relatório ao ofertante alertando-

o sobre a ocorrência da parada, o motivo, o tempo previsto de parada e, após

recalcular o tempo estimado de chegada, notifica e encaminha o relatório de parada

para ofertante. Desta forma, o ofertante estará sempre atento às ocorrências durante

a execução do transporte.

Plataformas proativas: toda sofisticação do gerenciamento em tempo real é

exibida nas plataformas, melhorando a comunicação entre as partes envolvidas. As

solicitações de transportes, tomadores disponíveis e itinerários em execução são

expostas em um mapa GPS, criando dinamismo e usabilidade ao GLR. Toda essa

experiência, sem contato direto entre ofertante e tomador, cria eficiência, agilidade e

encantamento ao usuário.

2.2 PÚBLICO ALVO

Segundo Kotler (2000, p. 572), o processo deve se iniciar tendo em mente um

público-alvo bem definido, possíveis compradores dos produtos da empresa, usuários

atuais, pessoas que decidem ou influenciam, indivíduos, grupos, públicos específicos

em geral.

O público alvo do GLR serão os ofertantes de carga e os tomadores, já citados

anteriormente. Quanto aos ofertantes, foram utilizados como base as empresas ativas

no Brasil, visto que o serviço será utilizado por empresas em geral que necessitam

utilizar do transporte de cargas. Segundo o site Empresômetro existem 21.131.073

empresas em funcionamento no país, sendo 49,94% do setor de serviços, 36,77% do

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setor de comércio, 7,02% de indústrias e os outros 6,27% estão entre os setores de

agronegócio, financeiro e serviços públicos. Quanto aos tomadores, é feito referência

principalmente aos caminhoneiros autônomos, que diz respeito a 660.780, dados

esses já citados anteriormente e retirados da Agência Nacional de Transportes

Terrestres (ANTT). Sendo assim, o nosso público alvo será de todo Brasil, embora o

início da empresa se dará no estado de São Paulo, o GLR possui capacidade e

atenderá a todo país.

2.3 PESQUISA DE MERCADO

Realizar a pesquisa de mercado auxilia no alinhamento do consumidor com a

empresa, através da coleta de informações relevantes captadas por meio do público

alvo do produto ou serviço. Isso é confirmado quando Kotler (2000, p. 125), diz que a

“pesquisa de mercado corresponde à elaboração, à coleta, à análise e à edição de

relatórios sistemáticos de dados e descobertas relevantes sobre uma situação

específica de marketing enfrentada por uma empresa”.

2.3.1 Método de Pesquisa

Para que as informações sejam levantadas e seja possível calcular o nível de

aceitação do serviço do GLR será utilizada o método de pesquisa quantitativa que

segundo Michel (2005, p 101):

‘’Pesquisa quantitativa é um método de pesquisa social que utiliza a

quantificação nas modalidades de coleta de informações e no seu tratamento, mediante técnicas estatísticas, tais como: percentual, média, desvio-padrão, coeficiente de correlação, análise de regressão, entre outros”.

Logo, é utilizado quando se espera obter precisão nos resultados, evitando a

distorção das informações obtidas com a análise e interpretação, gerando uma

margem de segurança para ser aplicada às inferências. A partir desse conceito, foi

realizada uma pesquisa quantitativa com os ofertantes e os tomadores de carga.

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A pesquisa quantitativa, aplicada com os ofertantes de carga e os autônomos

profissionais do transporte teve como objetivo quantificar os dados obtidos para

identificar o grau de aceitação e de demanda do Gestor Logístico Robô em todo o

Brasil.

2.3.2 Amostra

Segundo Marconi e Lakatos (2002) a amostra é um subconjunto da população,

uma parcela, conveniente selecionada do universo a ser pesquisado. Então, para que

toda a população não precise ser analisada, é escolhido uma parcela representativa

da população, a qual é chamada de amostra e pode ser utilizada para estimar

características para toda a população.

Inicialmente, para a pesquisa quantitativa foi selecionado uma parte mínima

dos tomadores e ofertantes de carga para atingir um nível de confiabilidade de 95%,

que estão dentro dos parâmetros necessários estabelecidos para a pesquisa e a

região determinada.

2.3.2.1 Cálculo Do Tamanho Da Amostra

A pesquisa quantitativa foi elaborada para levantar dados referentes aos

ofertantes e tomadores de carga de todo o Brasil.

Os dados presentes na apresentação do setor dentro da introdução, foram

levados em consideração para realização do cálculo da amostra total a qual foi

aplicado o questionário através da coleta de dados.

Onde:

n = O tamanho da amostra que se quer calcular;

N = Tamanho do universo;

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e = É a margem de erro máximo que eu quero admitir (p.e. 5%)

p = É a proporção que esperam

Z = É o desvio do valor médio que é aceitável para alcançar o nível de confiança

desejado. Em função do nível de confiança que se busca, é obtido o valor que é dado

pela forma da distribuição de Gauss. O valor para o cálculo será: nível de confiança

95% = Z=1,96.

2.3.3 Afunilamento de Público-Alvo de Tomadores de Carga

A Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), com dados de 2018,

constatou que a frota nacional de caminhões do Brasil é de 1.768.518 veículos e deste

660.780 estão sob posse de autônomos profissionais do transporte. A seguir, ao

considerar o âmbito nacional, a demonstração de afunilamento do público-alvo de

tomadores de carga e o cálculo amostral serão apresentados.

Figura 7 – Comparativo de frota nacional de caminhões

Fonte: Elaboração Própria (2018), adaptado de ANTT, Cargas (2018).

Os dados definidos para a construção da pesquisa quantitativa dos ofertantes

de carga são:

N = 660.780 e = 0,05 p = 0,5 Z= 1,96

Cálculo:

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Após realizar o cálculo, infere-se que a amostra é de 384 profissionais do

transporte, ou seja, a pesquisa a ser realizada deve ser efetivamente respondida por

um número igual ou superior de tomadores de carga como determinado pelo cálculo

amostral.

2.3.4 Afunilamento de Público-Alvo de Ofertantes de Carga

O Portal da Indústria afirma em seu site que o Brasil dispõe, em 2016, de

487.078 estabelecimento industriais e destes, 127.331 estão em São Paulo, 61.070

em Minas Gerais e 43.557 no Paraná. Considerando o mercado de São Paulo o alvo

inicial do GLR, a demonstração do afunilamento do público-alvo de ofertantes de

carga e o, posterior, cálculo amostral são:

Figura 8 – Comparativo de estabelecimentos industriais

Fonte: Elaboração Própria (2018), adaptado do Portal da Indústria, Ranking dos Estados (2016).

Os dados definidos para a construção da pesquisa quantitativa dos ofertantes de carga são:

N = 127.331 e = 0,05 p = 0,5 Z = 1,96

Cálculo:

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45

Após realizar o cálculo, infere-se que a amostra é de 383 estabelecimentos

industriais, ou seja, a pesquisa realizada deve ser efetivamente respondida por um

número igual ou superior de indústrias como determinado pelo cálculo amostral.

2.3.5 Questionário

O questionário foi a ferramenta utilizada para levantar as informações

necessárias para se calcular a demanda. De acordo com Gil (1999, p.128), o

questionário é definido como:

‘’A técnica de investigação composta por um número mais ou menos elevado de questões apresentada por escrito às pessoas, tendo por objetivo o conhecimento de opiniões, crenças, sentimentos, interesses, expectativas, situações vivenciadas etc.’’

Assim, entende-se que o questionário possibilita medir de forma mais precisa

os dados, além de manter o foco no problema principal definido. Para esse trabalho

acadêmico.

O questionário referente a pesquisa quantitativa foi elaborado através do

software Google Forms11 e encaminhado por e-mail e outras redes sociais para os

tomadores e ofertantes de carga. É possível visualizar o questionário nos apêndices

A e B, ofertantes de cargas e tomadores de carga, respectivamente.

O objetivo da pesquisa quantitativa realizada é de compreender a aceitação do

mercado, o quanto ele estaria disposto a pagar pelos serviços e identificar a demanda.

11 Google Forms: serviço gratuito para criação de formulários online.

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Foi decidido utilizar uma amostra menor da obtida através do cálculo amostral. Tendo

em vista, para este TCC, que a pesquisa é apenas um apoio para as projeções

seguintes, foi então decidido encerrar a pesquisa com uma amostra menor e já

considerada satisfatória. Desta forma, a pesquisa apresentou os resultados

demonstrados na tabela 1.

Tabela 1 - Enquadramento da pesquisa

Fonte: Elaboração Própria (2018)

Com um resultado de 126 entrevistados e destes 117 válidos, a pesquisa

prospectou 84 tomadores e 33 ofertantes de carga. Ainda cabem algumas

demonstrações antes do desenvolvimento das projeções. Na tabela 2, será

apresentado o enquadramento do profissionalismo do tomador de cargas.

Tabela 2 - Enquadramento do tomador de carga

Fonte: Elaboração Própria (2018)

O enquadramento dos tomadores apresentou uma relevância de 79,8% de

autônomos, os profissionais com carteira registrada são 19% e 1,2% somam os

caminhoneiros que trabalham em situação informal, sem documentação pessoal e do

veículo devidamente legal. Na tabela 3, o enquadramento dos ofertantes de carga ao

que se refere a propriedade de frota de transporte rodoviário para suas operações.

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Tabela 3 - Ofertante e a terceirização

Fonte: Elaboração Própria (2018)

Dos 33 ofertantes que responderam à pesquisa, 21 afirmam possuir frota

própria e 12 afirmam não possuir, ou seja, operam 100% com frota terceirizada. Sobre

o resultado dos ofertantes que possuem frota própria cabe ainda uma outra análise, e

estes foram questionados sobre se a capacidade produtiva da frota própria é

suficiente. O resultado obtido foi que 57,1% ou 12 dos ofertantes que possuem frota

própria necessitam da terceirização para atender sua demanda ou utilizam dela como

mecanismos de redução de custo com frota, enquanto os outros 9 ou 42,9% são

capazes de suprir sua necessidade com a frota própria. Os que não possuem frota

própria operam 100% com frota terceirizada.

Dada a introdução a pesquisa, se faz necessário demonstrar a reação do

mercado perante os problemas identificados e que culminaram na idealização do GLR

como uma medida de solução. Iniciando a demonstração pelos ofertantes de carga, a

tabela 4 demonstra a opinião do mercado sobre o problema pautado.

Tabela 4 - Problemáticas aos ofertantes de cargas

Fonte: Elaboração Própria (2018)

O primeiro problema identificado foi a dificuldade em prospectar transportador

com um nível elevado de confiança/qualidade. Ao serem questionados sobre, 30

ofertantes, um total de 90,9%, afirmam ter dificuldades em prospectar tomadores de

carga, tendo em vista os canais de busca disponíveis e falta de referência do

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profissional, apenas 9,1%, o total de 3, afirmam não ter nenhum problema em

prospectar terceiros.

O segundo item pautado foi a ocorrência de problemas com autônomos

profissionais do transporte, onde 81,8% ou 27 dos ofertantes afirmam ter tido

problemas com estes profissionais, os outros 18,2% ou 6 afirmam não ter tido

problemas com tais profissionais no desempenho da função.

O terceiro problema identificado e fortemente pautado com os ofertante está na

segurança do contrato feito com os tomadores no dia-a-dia de suas operações, para

tal questionamento 72,7% ou 24 dos ofertantes afirmaram não aplicar nenhum tipo de

acordo formal, no máximo segundo eles, um acordo verbal, o que não possui valor

legal perante a lei e se queixam da dificuldade ou inviabilidade de o fazer, os ofertante

que afirmaram fazer acordos formais somam 27,3% ou 9, motivados pelas

características da carga, como: frágil, de alto valor agregado, perigoso, perecível e

etc.

Retomando o resultado da pesquisa realizada com os tomadores de cargas, na

tabela 5 é demonstrado o resultado do questionamento feito sobre o custo operacional

rodoviário, expondo a opinião da classe de caminhoneiros sobre a pauta.

Tabela 5 - Problemática do Custo Operacional Rodoviário

Fonte: Elaboração Própria (2018)

Os profissionais do transporte concordam em sua maioria com, 83,3% ou 70

votos, que o custo operacional é elevado, prejudicial a atividade de transporte e, por

consequência, encarece o transporte. Seguidos de 6 ou 7,1% das opiniões que

afirmam que o custo é condizente e não prejudica a atividade. Os que afirmam que o

custo é razoável somam 6 ou 9,5% dos tomadores entrevistados. Para confrontar a

primeira opinião do mercado em relação ao custo, o segundo problema apresentado

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aos tomadores foi o preço do frete pago em relação ao mesmo custo operacional, que

será demonstrado na tabela 6.

Tabela 6 - Problemática do Preço do Frete

Fonte: Elaboração Própria (2018)

A maior parcela dos tomadores, exatos 45 ou 53,6%, revelam uma forte opinião

de que os preços de frete praticados são baixos, seguidos da segunda opinião mais

relevantes, de exatos 14 ou 16,7% dos tomadores, que afirmam que os preços

praticados são muito baixos em relação aos custos operacionais. Entretanto, para

uma análise média das opiniões dos tomadores de cargas, o grupo que considera os

preços baixos, incorporam as faixas injusto, muito baixo e baixo e somam um total de

61 ou 72,6% dos tomadores, contra o restante que representam 23 ou 27,4% dos

entrevistados que consideram os preços dos transportes justos.

A relação custo operacional elevado e a baixa margem de lucro deixado por

uma receita inapropriada revelam consequências desastrosas para os tomadores de

cargas, estes que são diretamente impactados. A tabela 7 demonstra a opinião dos

tomadores em relação a estas consequências.

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Tabela 7 - Consequências dos baixos preços de fretes praticados

Fonte: Elaboração Própria (2018)

A consequência mais relevante, com 57 ou 67,9% das opiniões dos tomadores,

é a de que o profissional do transporte deverá se submeter a longas e degradantes

jornadas de transporte, ficando muito mais tempo fora de casa do que o necessário e

prorrogando atividades indispensáveis como paradas para manutenções preventivas.

Seguida de práticas ilícitas e criminosas como a sonegação de impostos com 25 ou

29,8%. O restante das opiniões, 2 ou 2,4%, mantém sua rotina por conseguir obter o

salário esperado ou a decisão de se esforçaram mais para tentar manter o salário

desejado. Práticas de crime como desvio e roubo de cargas não foram citadas na

pesquisa, entretanto, tais práticas são conhecidas e praticadas por aqueles que estão

alheios a lei e a honestidade.

Os últimos acontecimentos que envolvem o transporte rodoviário que pararam

o país reafirmam a dependência deste, da classe de caminhões para que a economia

do país continue se movimentando e a população possa manter suas atividades.

Desta forma, os tomadores de cargas foram questionados sobre o nível de valorização

que acreditam receber daqueles que o contratam. A tabela 8 demonstra o resultado.

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Tabela 8 - Valorização do Profissional do Transporte

Fonte: Elaboração Própria (2018)

A pesquisa revela que, os tomadores de carga, ao serem questionados sobre

o quanto se sentem valorizados por seus empregadores, se sentem pouco

reconhecidos, com 41 ou 48,8% das opiniões. A pesquisa segue com a segunda

opinião mais relevante, aqueles que acreditam ser reconhecidos somam exatos 26 ou

31% das opiniões.

Para concluir a introdução da pesquisa de mercado, se faz necessário

demonstrar a aceitação do mercado e o quanto ele estaria disposto a pagar pelas

soluções oferecidas pelo GLR. Desta forma, a tabela 9 expõe as opiniões dos

tomadores quanto a sua aceitação do GLR.

Tabela 9 - Aceitação do GLR pelos tomadores de cargas.

Fonte: Elaboração Própria (2018)

A pesquisa apresentou uma alta aceitação do mercado de tomadores de carga,

inclusive refletindo em um anseio da classe ao afirmar “Sim, é o que eu e meus

colegas de categoria precisamos” com 38 ou 45,8% das opiniões. A segunda opinião,

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traz consigo o voto de aceitação que somam 41% ou 34 votos. Os que ficaram

curiosos para testar e constatar sua aceitação ou não são 10 ou 12% dos

entrevistados. Aqueles que opinaram ser irrelevantes a proposta do GLR e não o

utilizariam somam 1 ou 1,2% das opiniões. Para melhorar a interpretação, uma

segunda análise foi feita sobre esses dados, demonstrando uma aceitação de 86,7%,

uma disposição a testes do GLR de 12% e uma recusa de 1,2%.

Na tabela 10, será apresentada a aceitação dos ofertantes de carga quanto às

soluções que o GLR propõe e o valor comprado por elas.

Tabela 10 - Aceitação do GLR pelos ofertantes de cargas

Fonte: Elaboração Própria (2018)

O resultado mais uma vez é favorável ao GLR, onde 16 votos ou 48,5% das

opiniões convergem que a proposta do GLR é aceita e reflete o anseio do mercado.

Seguida da segunda opinião mais relevante que revela uma aceitação pessoal do

GLR de exatos 10 ou 30,3% das opiniões. Os votos de não aceitação somam 4 ou

12,1% dos entrevistados. Aqueles que não aceitaram mas afirmam acreditar que o

mercado pode aceitar a proposta somam 3 ou 9,1%. Para obter um posicionamento

do mercado de ofertantes de cargas, uma segunda análise foi feita a partir destes

dados, e chegou-se à conclusão de que 78,8% dos ofertantes de carga considera a

proposta aceitável e utilizaria desta, outros 12,1% disseram que não e outros 9,1%

disseram não usar mas afirmam existir a chance do mercado aceitar.

Desta forma, é dado encerramento a introdução da pesquisa de mercado e

inicia-se as demonstrações das projeções utilizando da pesquisa como base para uma

projeção mais estreita aos anseios do mercado.

2.4 FATURAMENTO

Com a demanda, receita bruta do tomador e a taxa cobrado pelo GLR firmadas

sobre um cenário demasiadamente pessimista, será então projetado o faturamento do

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GLR que condiz com tal cenário. Na tabela 11 apresenta-se a receita bruta dos

tomadores e o faturamento do GLR, mensal e anual dos anos 1 e 2, os demais anos

encontram-se no apêndice C.

Tabela 11 – Projeção do Faturamento Mensal do GLR

Fonte: Elaboração Própria (2018)

Partindo do cenário pessimista projetado, o GLR movimentou o valor de

R$9.215.250,00 no qual reteve 4,44% de taxa de prestação de serviço totalizando

R$409.157,00 de faturamento. Para o ano 2, o faturamento do GLR mais do que dobra

e soma um total de R$853.093,00. A tabela 12 apresenta o resumo do faturamento do

GLR e evidencia uma análise vertical para demonstrar o crescimento da receita ao

longo dos oito anos projetados.

Tabela 12 – Projeção do Faturamento do GLR

Fonte: Elaboração Própria (2018)

Obtidos os faturamentos ano a ano, a projeção seguinte tem o objetivo de

demonstrar o faturamento mensal médio obedecendo um fator imprescindível para

que as projeções sejam o mais próximo da realidade, a sazonalidade do mercado de

transporte rodoviário.

An

o 2

Faturamento GLR

R. Bruta do Cliente

501.107 593.057Faturamento GLR 6.013.285

Mensal Médio

4,44%Precificação 4,44%

9.215.250

4,44%

11.286.196

4,44%

13.357.143R. Bruta do Cliente

Cenários Mensal Médio

Pessimista

Anual Anual

Precificação

Centrista

Mensal Médio

160.285.714

4,44%

23.531.720

4,44%

7.116.686

334.195.714

4,44%

135.434.357

1.044.808

409.157

4,44%

853.093

19.213.796

Otimista

14.838.290

Anual

27.849.643

4,44%

1.236.524

282.380.635

4,44%

12.537.700

110.583.000

4,44%

4.909.885

230.565.555

4,44%

10.237.111

Projeção do Faturamento Mensal do GLR (Sobre a Demanda Projetada) - (R$)

An

o 1

Projeção do Faturamento do GLR - (R$)

Projeção

Ano 1

Ano 2

100,00%

108,50%

56,23%

39,40%

30,73%

26,86%

23,37%

Faturamento do GLR

A.V

1.332.743,84R$ 15.992.926,10R$

1.857.844,91R$ 22.294.138,98R$

2.428.736,45R$

3.081.184,47R$ 36.974.213,62R$

21,31%

29.144.837,36R$

Ano 6

Ano 7

Ano 8

Mensal Médio Anual

409.157,10R$ 4.909.885,20R$

853.092,55R$ 10.237.110,64R$

Ano 3

Ano 4

Ano 5

3.801.411,32R$ 45.616.935,79R$

4.611.654,99R$ 55.339.859,82R$

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Para obter o faturamento mensal realista é necessário identificar a

sazonalidade do mercado de transporte rodoviário. Os dados da sazonalidade foram

retirados de um estudo realizado em 2017 pelo Banco Bradesco e disponibilizado pelo

site Economia em Dia e são demonstrados na tabela 13.

Tabela 13 – Sazonalidade

Fonte: Elaboração própria (2018), adaptado de site Economia em Dia.

A partir desta sazonalidade e com base nos faturamentos anuais obtidos, na

tabela 14 encontra-se a demonstração do faturamento do GLR projetado para oito

anos:

Tabela 14 – Projeção de Faturamento Mensal

Fonte: Elaboração própria (2018)

Para obter os resultados demonstrados na tabela é realizada a multiplicação

da sazonalidade mensal com o faturamento anual respectivo, obtém-se então a

receita bruta daquele mês. Note que ao multiplicar a sazonalidade de janeiro (8,10%)

3.216.757 3.968.673

931.577 1.455.356 2.028.767 2.652.180446.800 3.364.653

8,70%

55.339.860

3.142.808 3.877.440 4.703.888

100,00% Total Anual 10.237.111 15.992.926 22.294.139 29.144.8374.909.885

870.154 1.359.399 1.895.002 2.477.311417.340

14.554.383

Novembro 890.629 1.391.385 1.939.590 2.535.601427.160

36.974.214 45.616.936

26,30% 4° Trimestre 1.291.300 2.692.360 4.206.140 5.863.359 7.665.092 9.724.218 11.997.254

5.035.927

8,60% Setembro 880.392 1.375.392 1.917.296 2.506.456422.250 3.179.782 3.923.056 4.759.228

9,10% Outubro

14.167.00425,60% 3° Trimestre 1.256.931 2.620.700 4.094.189 5.707.300 7.461.078 9.465.399 11.677.936

4.593.208

8,70% Agosto 890.629 1.391.385 1.939.590 2.535.601427.160 3.216.757 3.968.673 4.814.568

8,30% Julho 849.680 1.327.413 1.850.414 2.419.022407.520 3.068.860 3.786.206

2.957.937 3.649.355 4.427.189

8,20% Maio 839.443 1.311.420 1.828.119 2.389.877402.611 3.031.886 3.740.589

392.791

4.537.869

8,00% Junho 818.969 1.279.434 1.783.531 2.331.587

7,90% Abril 808.732 1.263.441 1.761.237 2.302.442387.881 2.920.963 3.603.738

8,20% Março 839.443 1.311.420 1.828.119 2.389.877402.611 3.031.886 3.740.589

Ano 5 Ano 6 Ano 7 Ano 8

2.847.014 3.512.504 4.261.169378.061

4.537.869

2.360.732 2.994.911 3.694.972 4.482.529

2.244.152

Janeiro 829.206 1.295.427

7,70% Fevereiro 788.258 1.231.455 1.716.649

397.701

Sazonalid. Mês/Ano Ano 2 Ano 3 Ano 4Ano 1

1.805.825

Projeção de Faturamento Mensal Considerando a Sazonalidade - (R$)

4.814.568

8,50% Dezembro

4.151.141

3.838.302 5.350.593 6.994.761 8.873.811 10.948.065 13.281.566

24,10% 2° Trimestre 1.183.282 2.467.144 3.854.295 5.372.887 7.023.906 8.910.785 10.993.682

4.371.849

24,00% 1° Trimestre 1.178.372 2.456.907

8,10%

13.336.906

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55

com o faturamento anual projetada para o ano 1 (R$4.909.885,00), obtém-se o

faturamento de R$397.701 (8,10% x R$4.909.885,00 = R$397.701,00) referente ao

mês de janeiro. Verifica-se também, o total do faturamento trimestral ao somar os

faturamentos dos meses referentes a cada trimestre, por exemplo, ao somar janeiro

(R$397.701), fevereiro (R$378.061,00) e março (R$402.611,00) constatasse que o

primeiro trimestre do ano 1 faturou R$1.178.3725,00.

2.5 MISSÃO

Para Chiavenato (2005), missão significa uma tarefa que é recebida. Diz

respeito a razão da existência da empresa.

2.5.1 Missão do GLR

Simplificar o sistema logístico de transporte de cargas, garantir a segurança e

formalidade na prestação de serviços e trazer independência, qualidade profissional

e financeira aos caminhoneiros autônomos.

2.6 VISÃO

Para Costa (2007, p .35) ‘’O conceito de visão é muito amplo, porém pode ser

definido como um conceito operacional que tem como objetivo a descrição da

autoimagem da empresa: como ela se enxerga, ou melhor, a maneira pela qual ela

gostaria de ser vista”.

2.6.1 Visão do GLR

Ser reconhecida nacionalmente como a inteligência logística no transporte de

cargas e a força de transporte que impulsiona o país. Facilitando e custeando as

operações logísticas empresariais, proporcionando autonomia, valorização e

formalidade ao prestador de serviços de transportes.

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2.7 VALORES

Mensurar valores organizacionais não é uma tarefa fácil, entretanto os

benefícios podem ser muitos e fornecem consistência aos alicerces estratégicos da

organização. Uma empresa sem valores é como uma pessoa sem identidade.

RODRIGUES et al. (2009) acredita veemente que os valores se traduz em ideias que

devem e podem ser seguidas, sendo imprescindível os líderes os principais agentes

da prática dos valores, concentrando esforço para que esses valores se transformem

em práticas. Para OLIVEIRA (2005), os valores são o conjunto dos princípios e

crenças que a organização carrega, fornecendo suporte para a tomada de decisões.

Além de contemplarem uma grande interação com questões éticas e morais. Podendo

se transformar em combustível para vantagem competitiva. Segundo COSTA (2007,

p.38), os valores são "características, virtudes, qualidades da organização que podem

ser objeto de avaliação, como se estivessem em uma escala, com gradação entre

avaliações extremas".

2.7.1 Valores do GLR

- Ética, respeito e honestidade;

- Compromisso com a eficiência logística rodoviária;

- Aperfeiçoamento das relações profissionais na logística rodoviária;

- Simplificar sem comprometer a qualidade;

- Custeio sustentável do transporte rodoviário;

- Contribuir para segurança à vida, às pessoas e ao patrimônio;

- Buscar inovação.

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57

3 ANÁLISE DE MERCADO

Para Cobra (1994, p. 164), “para dividir o território de vendas por segmento de

mercado é preciso realizar uma análise prévia do mercado, para se identificar todos

os possíveis usos dos produtos do vendedor em cada mercado específico”.

Na sequência serão apresentadas as principais variáveis do GLR e suas

respectivas informações e aplicações.

3.1 CLIENTE

Segundo Chiavenato (2007, p.207):

“Um cliente tem várias formas de se apresentar: uma organização, uma empresa, um usuário dos produtos/serviços ou um consumidor final. Em suma, é quem compra os produtos/serviços oferecidos pela empresa na ponta final da cadeia de transações. ”

Conforme citação apresentada o cliente é quem utiliza os serviços oferecidos

pela empresa, assim, como já citado anteriormente neste trabalho o GLR possui dois

usuários para seu serviço. São eles:

Ofertante de Carga: é o usuário que irá disponibilizar a oferta da carga

solicitando assim o serviço de transporte. Ou seja, as empresas ativas no Brasil que

necessitam de qualquer tipo de serviço de transporte matérias.

Tomador de Carga: é o usuário que irá fazer o serviço do transporte da carga

ao local desejado pelo ofertante. Sendo eles os motoristas autônomos.

3.2 FORNECEDORES

Segundo a lei consumerista, cuja redação legal se encontra no artigo 3º:

“Art. 3º: Fornecedor é toda pessoa física ou jurídica, pública ou privada, nacional ou estrangeira, bem como os entes despersonalizados, que desenvolvem atividade de produção, montagem, “...” ou prestação de serviços. ’’

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Para os dias de hoje, os critérios de escolha de um fornecedor, passaram a ser

ilimitados, pois passaram a considerar o serviço prestado, a qualidade do mesmo, a

velocidade de entrega e um dos pontos mais importante, a confiabilidade que se pode

ter com o mesmo.

Para a escolha da empresa de desenvolvimento do software, foi utilizado como

base as certificações dos fornecedores, as análises de outras empresas com relação

aos mesmos, qual o nível de suporte oferecido e a capacidade da implementação da

proposta.

Como a ideia do GLR é um serviço inovador, será desenvolvido com o

fornecedor um Contrato de prestação e Serviço, com sigilo e com uma cláusula de

exclusividade.

Ao se tratar de uma prestação de serviço digital, o principal fornecedor que dará

suporte e autonomia a parte de Tecnologia da Informação (TI) do GLR, é a empresa

terceirizada especializada no desenvolvimento do aplicativo, a ENGSOFT. Esta

empresa fornecerá o suporte quanto ao desenvolvimento e manutenção das

plataformas.

Na tabela 15, encontra-se a cotação realizada com a ENGSOFT para o

desenvolvimento do software.

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59

Tabela 15 – Valor do software

Fonte: Elaboração Própria adaptado de Engsoft (2018).

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60

3.3 CONCORRENTES

Para Kotler e Keller (2006, p.24), ‘’a concorrência inclui todas as ofertas e os

substitutos rivais, reais e potenciais que um comprador possa considerar”.

Com a análise do mercado de app/web que ofereçam o serviço de gestão de

carga foi identificado apenas um concorrente para o GLR que possui o mesmo público

alvo e a mesma oferta do serviço, chamado assim por essas características de

concorrente direto. Essa empresa é denominada Truckpad.

A tabela 16 mostra uma comparação do GLR com o seu concorrente.

Tabela 16 – Composto Mercadológico

Fonte: Elaboração Própria (2018).

Na tabela 17 é apresentada a análise de diferencial competitivo com o

concorrente, onde é demonstrado a usabilidade, segurança, rastreabilidade e ainda

as relações profissionais tanto do gestor logístico robô como do Truckpad.

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Tabela 17 – Comparativo GLR x TruckPad

Fonte: Elaboração Própria (2018)

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62

3.4 LEGISLAÇÃO

Esse tópico irá apresentar as principais características em relação a legislação

da empresa GLR.

Inicialmente, deve ser formado o contrato social da empresa, que normalmente

é feito com a ajuda de advogados, para que o mesmo tenha todas as necessidades e

intenções de cada sócio. No mesmo também é apresentado os dados, quotas de cada

sócio, as participações que cada um terá, entre outras informações.

Registro na Junta Comercial do Contrato Social: após a criação do mesmo é

necessário que seja feio o seu registro diante da Junta Comercial do Estado de São

Paulo e tem o valor total de R$59,06.

Vistoria do Corpo de Bombeiros: é um documento emitido pelo corpo de

bombeiros que certifica o local de instalação da empresa e possui as condições de

segurança contra incêndios previstos na legislação. Caso a empresa não emita este

documento, será configurada como irregular para exercer suas atividades, o que

futuramente pode acarretar em problemas. O valor da taxa de vistoria varia muito, pois

é necessário o atestado de vários pontos das instalações da empresa, como o de

para-raios, o de laudo elétrico, o das instalações de gás, entre outros. O valor total

com os atestados e a vistoria da área construída no prédio do GLR que tem uma área

construída de 59m² será de R$1.490,75.

Licença do Meio Ambiente: esta licença, é recebida após um procedimento

pelo qual o órgão ambiental irá examinar as instalações e toda a localidade da

empresa.

A mesma não será necessária para o GLR pois é feita apenas para empresas

que são utilizadoras de recursos ambientais ou consideradas potencialmente

poluidoras.

CNPJ: a emissão do Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas é extremamente

importante, pois será necessário para que a empresa possa emitir notas fiscais,

contratar serviços terceirizados, obter financiamentos e empréstimos empresariais,

até mesmo participar de uma licitação. Caso a empresa esteja exercendo suas

atividades sem o registro do mesmo, não terá respaldo jurídico ou legalidade fiscal o

que poderá prejudicar o andamento do negócio e também trazer problemas com a

justiça. A abertura do CNPJ da empresa é feita online pelo site da Receita Federal.

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Alvará da Prefeitura: é uma licença concedida pela prefeitura para permitir o

funcionamento de um estabelecimento em determinado local. Caso a empresa não

tiver feito o mesmo, será autuado com multa até sua regularização. O valor para

entrega destes documentos é de R$ 309,32.

Inscrição Estadual: é um número de inscrição feito pela Secretaria da Fazenda

no cadastro de ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços). Para

criação do mesmo não é necessário nenhum pagamento, apenas a entrega de

documentos.

Serviço de contabilidade para abertura da empresa: um contador pode ser

extremamente útil para uma empresa que está iniciando, pois poderá auxiliar como

seu conhecimento legal, quais são as ordens para o processo de abertura da empresa,

qual será o melhor regime tributário, entre outros deveres. Para o GLR, seria feita

apenas uma consulta para nortear as nossas escolhas e garantir que as mesmas

estejam corretas. O custo de uma orientação será de R$300,00.

Portanto, as questões legislativas, vão gerar um gasto inicial de R$ 2.159,13,

que será demonstrado na tabela 18.

Tabela 18 – Valores para abertura da empresa

Atividade Valor

Registro na Junta Comercial do Contrato Social R$ 59,06

Vistoria e atestados do Corpo de Bombeiros R$ 1.490,75

Alvará da Prefeitura R$ 309,32

Serviços de contabilidade R$ 300,00

Valor Total R$ 2.159,13

Fonte: Elaboração Própria (2018)

3.5 TRIBUTÁRIA

Inicialmente, para confecção da parte tributária, foram realizadas pesquisas

para saber se no estado de São Paulo, dentro de sua capital, haveria alguma isenção

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fiscal para desenvolvedores de software ou prestadores de serviços. Foram

pesquisados nos sites do CONFAZ (Conselho Nacional de Política Fazendária), da

Prefeitura de São Paulo e no Portal da Secretaria da Fazenda. Mas não foi encontrado

nenhum tipo de isenção ou descontos tributários.

Como o GLR se enquadra na atividade de agenciamento de cargas, o seu

CNAE (Classificação Nacional de Atividades Econômicas) foi enquadrado no: 5250-

8/03 - Agenciamento de cargas, exceto para o transporte marítimo. Para este tipo de

atividade, há uma contribuição previdenciária conhecida como RAT (Risco Ambiental

do Trabalho) que é pago pelo empregador para cobrir os custos da previdência com

trabalhadores caso venham a se acidentar durante o seu período de trabalho ou em

caso de doenças ocupacionais. A alíquota do RAT que será paga é de 1% pois o risco

de trabalho para os funcionários do GLR é mínimo, se enquadrando, portanto, na

menor taxa.

Para este projeto, será utilizado o sistema de tributação de lucro real que

segundo o site portal tributário “ Lucro Real é a regra geral para a apuração do Imposto

de Renda (IRPJ) e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) da pessoa

jurídica. A sistemática de tributação pelo Lucro Presumido é regulamentada pelos

artigos 516 a 528 do Regulamento do Imposto de Renda (Decreto 3.000/1999) ”.

Segundo informado no site da Receita Federal, as alíquotas de Imposto de

Renda para pessoa jurídica (IRPJ) para a tributação de lucro real são de 15% sobre o

resultado líquido e caso o resultado mensal ultrapasse R$20.000,00 por mês haverá

a taxa de mais 10% sobre o valor excedente além dos 15% normalmente aplicados.

Para exemplificar, em uma aplicação trimestral, caso a empresa tenha um lucro de

R$90.000,00 será aplicado 15% sobre este valor e mais 10% sobre R$30.000,00 que

é o valor ultrapassado.

Para a contribuição social sobre lucro líquido (CSLL), que é um tributo pago

para financiar a seguridade social, o percentual aplicado será de 9% pois conforme o

site da Receita Federal, diferente das demais empresas, apenas instituições

financeiras, de seguro e capitalização pagam o valor máximo que é de 15%. Para o

lucro real, a mesma deve ser apurada a cada três meses, pois conforme a

determinação do governo, a taxa poderá ter alterações, portanto seu cálculo deverá

ser feito no Livro de Apuração do Lucro Real.

Conforme o anexo 1 da instrução normativa SF/Surem Nº8/2011 encontrado no

site da Prefeitura de São Paulo, a taxa para o Imposto Sobre Serviço (ISS) é um

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65

imposto cobrado pelos municípios e pelo distrito federal. A taxa para o GLR que se

enquadra em empresas prestadoras de serviços ou agenciadoras de serviços, é de

5%. O ISS deve ser pago por todas as empresas que se enquadram nas obrigações

da lei 116/2003. O não pagamento do mesmo pode gerar a inclusão do devedor no

CADIN (Cadastro Informativo de Créditos não Quitados do Setor Público Federal)

podendo gerar restrições em convênios, incentivos fiscais e outros.

Para a Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (COFINS), a

base de cálculo, de acordo com a Lei 9.718/1998, é a totalidade das receitas auferidas

pela pessoa jurídica, sendo irrelevante o tipo de atividade por ela exercida e a

classificação contábil adotada para as receitas. Conforme o site Portal Tributário,

como base de cálculo para o GLR é usado a receita operacional bruta da pessoa

jurídica, sem deduções em relação a custos, despesas e encargos. Nesse regime, as

alíquotas da Contribuição para o PIS/PASEP e da COFINS são, respectivamente, de

1,65 e de 7,6%.

Portanto, a seguir se encontra a tabela 19 que resume os tributos no qual o

GLR está enquadrado.

Tabela 19 - RAT FPAS e CNAE.

Fonte: Elaboração Própria (2018)

A tabela 20 resume os impostos restantes que o GLR se enquadra: Tabela 20 – Alíquotas Tributárias.

Fonte: Elaboração Própria (2018)

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66

Segundo a legislação informada através da Receita Federal, o Simples

Nacional é um regime compartilhado de arrecadação, cobrança e fiscalização de

tributos aplicável às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte, previsto na Lei

Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006.

Para definir as alíquotas tributárias do simples nacional foram usadas as

tabelas dispostas pelo site Contabilizei, as quais são utilizadas para empresas

prestadoras de serviços e será demonstrado na tabela 21.

Tabela 21 – Simples Nacional 2018 - Serviços

Fonte: Retirado do site Contabilizei e adaptado pelos Autores (2018)

A tabela 22 abaixo demonstra o valor das demais alíquotas tributárias cobradas

pela tributação do simples nacional.

Tabela 22 – Percentual de Repartição dos Tributos

Fonte: Retirado do site Contabilizei e adaptado pelos Autores (2018)

Segundo o site Portal Tributário “O Lucro Presumido é a forma de tributação

simplificada do Imposto de Renda das Pessoas Jurídicas (IRPJ) e Contribuição Social

sobre o Lucro (CSLL). A sistemática de tributação pelo Lucro Presumido é

regulamentada pelos artigos 516 a 528 do Regulamento do Imposto de Renda

(Decreto 3.000/1999)”.

Para o GLR, a alíquota de presunção será de 32% para o cálculo do IRPJ e de

32% para a CSSL. Para o cálculo sobre o IRPJ ainda há uma aplicação do adicional

De

Até

%

Off

Enquadramento das Faixas Do Simples Nacional

0,00 9.360,00 17.640,00 35.640,00 125.640,00 648.000,00

6,00% 11,20% 13,50% 16,00% 21,00%

3.600.000,01

4.800.000,00

33,00%

0,00

180.000,00

2° 3° 4° 5°

180.000,01 360.000,01 720.000,01 1.800.000,01

360.000,00 720.000,00 1.800.000,00 3.600.000,01

ISS (*)

43,40% 43,40% 43,40% 43,40%

0,32 0,325 0,325 0,335

16,03%

3,47%

30,50%

0,00%

Aliquotas das Faixas do Simples Nacional

4,00%

4,00%

0,035

12,82%

0,0278

43,40%

0,335

3° 4° 5°

4,00% 4,00% 4,00%

0,035 0,035 0,035

35,00%

15,00%

Faixa

IRPJ

0,035CSLL

14,05% 13,64% 13,64% 12,82%

0,0305 0,0296 0,0296 0,0278

Cofins

PIS/Pasep

CPP

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67

de 10% sobre a parcela do lucro que exceder a R$ 20.000,00 (vinte mil) ao mês ou

proporcional ao período de apuração.

Na tabela 23, apresenta-se os tipos de atividades econômicas e suas

respectivas alíquotas de presunção para cálculo de IRPJ e CSLL.

Tabela 23 – Presunção de Impostos por Atividades

Fonte: Retirado do site Contabilizei e adaptado pelos Autores (2018)

A seguir está a tabela 24 que demonstra os valores das alíquotas tributárias

restantes.

Tabela 24 – Alíquotas tributárias lucro presumido

Fonte: Retirado do site Contabilizei e adaptado pelos Autores (2018)

Na tabela 25 serão demonstrados os cálculos feitos com todos os impostos

que o GLR terá que recolher usando o Lucro Real anual para o Ano 1, tendo em

vista que o Ano 0 não gera receita.

Percentual de faturamento

tributadoAtividade exercida

2% Revenda de combustíveis e gás natural

8% Transporte de cargas

8% Atividades imobiliárias

8% Industrialização para terceiros com recebimento do material 

8% Demais atividades não especificadas que não sejam prestação de serviço 

16% Transporte que não seja de cargas e serviços em geral

32% Serviços profissionais que exijam formação técnica ou acadêmica - como advocacia e engenharia

32% Intermediação de negócios

32% Administração de bens móveis ou imóveis, locação ou cessão desses mesmos bens

32% Construção civil e serviços em geral

Imposto Alíquota

PIS 0,65%

COFINS 3,00%

ISS 5,00%

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68

Tabela 25 – Projeção Tributária Para o Lucro Real no ano 1

Fonte: Elaboração Própria (2018)

Verifica-se

Em seguida, na tabela 26 será demonstrada a projeção do primeiro ano de

atividade (Ano 1) caso a empresa optasse pela tributação do Simples Nacional.

Tabela 26 – Projeção Tributária Para o simples nacional no ano 1

Fonte: Elaboração Própria (2018)

-17.978

0

-485.543

-744.210

-33.600

328.666

-814.209

-485.543

0

4.210.227

-277.524

3.932.703

-10.653 -29.745 -17.978

0

0

-2.707.427

-10.653

57.955 37.953 28.851

-68.608 -67.697 -46.828

-23.127 -23.127 -23.127

0

Total

4.909.885

0

-81.013

-373.151

0

-485.543

0

0

0 0 0

Lucro Líquido do Exercício -52.687 -62.872 -52.530

CSLL - 9% 0 0 0

0 0

-55.040 -44.596 -58.189 -39.810 -25.449

-29.745

0 0 0 0 0 0 0 0

-55.040 -44.596 -58.189 -39.810 -25.449 -35.996

0 0 0 0 0 0

-68.965 -69.004 -68.450

-29.745 -17.978

29.155 43.556

-35.996

0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0

-221.996 -228.515 -224.454 -231.464 -230.057 -230.976-226.420

-62.018 -62.018 -62.018 -62.018 -62.018 -62.018 -62.018

-220.522 -222.489

-62.018 -62.018

309.481 322.112 313.691 326.322 343.163 338.952 360.004

-23.127 -23.127 -23.127 -23.127 -23.127 -23.127

343.163 334.742

-7.372 -7.048 -6.886

-29.479 -30.598 -29.852 -30.972 -32.464 -32.091 -33.957 -32.464 -31.718

332.608 345.239 336.818 349.449 366.290 362.079 383.131 366.290 357.869

Outubro Novembro Dezembro

387.881 402.611 392.791 407.520 427.160 422.250 446.800 427.160 417.340

0 0 0 0 0 0 0 0 0

Abril Maio Junho Julho

IRPJ - Adicional 10% (limite 20.000) 0 0 0

Lucro Real após Compensação -52.687 -62.872 -52.530

IRPJ - 15% 0 0 0

Prejuízo a Compensar 0 0 0

- 30% do RaIReCSLL 0 0

Agosto Setembro

-6.400 -6.643 -6.481 -6.724 -7.048 -6.967

Result. Antes das Receit. e Desp. Financ. 21.960 7.557 18.058

Custos Fixos -221.501 -219.538 -229.494

Depreciação e Amortização -62.018 -62.018 -62.018

0

(+/-) Receitas e Despesas Financeiras -74.647 -70.429 -70.588

Resultado Antes do IR e da CSLL -52.687 -62.872 -52.530

-19.885 -18.903 -20.131

Despesas Financeiras com Vendas 0 0 0

Custo de Serviço Prestado (CSP) -23.127 -23.127 -23.127

Lucro Bruto 317.901 301.060 322.112

Contabilidade -2.800 -2.800 -2.800

Descrição Janeiro Fevereiro Março

Receita Bruta 397.701 378.061 402.611

Custos Variáveis -9.623 -9.148 -9.742 -9.385 -9.742

COFINS -30.225 -28.733 -30.598

Receita Líquida 341.028 324.187 345.239

ICMS (-SR) 0 0 0

PIS/Pasep -6.562 -6.238 -6.643

ISS

-9.504 -9.860 -10.336 -10.217 -10.811 -10.336 -10.098 -118.800

-2.800 -2.800 -2.800 -2.800 -2.800 -2.800 -2.800 -2.800 -2.800

14.756 25.556 10.855 32.454

-55.040 -44.596 -58.189 -39.810 -25.449 -35.996 -10.653

-69.796 -70.152 -69.044

-276.260-29.479 -30.598 -29.852 -20.376 -21.358 -21.113 -22.340 -21.358 -20.867

Regime Tributário Lucro Real Anual - Ano 1 - (R$)

Crédito ICMS

ICMS Efetivo

Saldo Acumulado de Crédito ICMS

ICMS a Pagar Efetivamente

Total de Tributos Normais a Pagar

ICMS a Pagar

Crédito ICMS

77.511

0 0 0 0 0 0 0 0 0

0

IRPJ

CSLL

Cofins

PIS/Pasep

CPP

ICMS Normal

ISS (*)

27.034

11.586

12.382

2.680

Receita Bruta

Janeiro

397.701

4.772.408

33,00%

648.000

Descrição

RBT12

Aliquota

Valor a Deduzir

Aliquota Efetiva

Valor a Pagar

Fevereiro

378.061

4.654.571

33,00%

648.000

19,08%

0

0

0

0 0

0

23.559

0

0

0

0

77.241

19,42%

77.241

19,25%

77.511

27.129

11.627

12.425

2.690

0

0

Março

402.611

4.713.490

33,00%

648.000

0

0

0

0

72.127

72.127

25.245

10.819

11.562

2.503

21.999

0

0

0

23.641

0

0

0

0

0

427.160 417.340

Outubro Novembro Dezembro

387.881 402.611 392.791 407.520 427.160 422.250 446.800

Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro

4.698.760 4.725.274 4.723.310 4.747.158 4.794.503 4.824.781 4.878.462 4.900.958 4.909.885

33,00% 33,00% 33,00% 33,00%33,00% 33,00% 33,00% 33,00% 33,00%

648.000 648.000648.000 648.000 648.000 648.000 648.000 648.000 648.000

19,21% 19,29% 19,28% 19,35% 19,48% 19,57% 19,72% 19,78% 19,80%

82.632 88.096 84.484 82.64274.509 77.650 75.733 78.854 83.230

29.569 28.92526.078 27.177 26.507 27.599 29.131 28.921 30.834

11.176 11.647 11.360 11.828 12.485 12.395 13.214 12.673 12.396

13.246 14.122 13.543 13.24811.944 12.447 12.140 12.640 13.342

2.932 2.8682.585 2.694 2.628 2.736 2.888 2.867 3.057

22.725 23.683 23.099 24.050 25.385 25.203 26.869 25.768 25.206

0 0 0 00 0 0 0 0

0 00 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0

0 0 00 0 0 0 0

84.484 82.64274.509 77.650 75.733 78.854 83.230 82.632 88.096

Regime Tributário Simples Nacional - Ano 1

Status Sobre o Enquadramento do

Regime Simples Nacional

Mudar

Regime no

próximo

Mudar

Regime no

próximo

Mudar

Regime no

próximo

Mudar

Regime no

próximo

Mudar

Regime no

próximo

Mudar

Regime no

próximo ano

Mudar

Regime no

próximo

Mudar

Regime no

próximo

Mudar

Regime no

próximo

Mudar

Regime no

próximo

0 0 0 00 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0

0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0

Mudar

Regime no

próximo

Mudar

Regime no

próximo

0

0

0

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69

Para efeito de considerar todos os regimes tributários, a tabela 27 irá

demonstrar a projeção de tributos a partir do regime tributário do Lucro Presumido.

Tabela 27 – Projeção Tributária Para o lucro presumido no ano 1

Fonte: Elaboração Própria (2018)

As demais demonstrações, para 8 anos, de cada regime tributário são

encontradas no apêndice D.

3.6 ECONOMIA

A economia é de extrema importância para a administração de empresas, e

analisar o cenário econômico de uma empresa traz a possibilidade de se definir o

sucesso ou fracasso de uma organização. Patrick Gremaud (2007, p.1) diz em seu

livro que:

“A Economia é uma disciplina fundamental a compreensão do funcionamento dos mercados, das empresas, da pobreza, do desemprego e do desenvolvimento dos países. Sua importância transcende o ensino de graduação em Economia, sendo relevante para demais cursos, como Administração, Direito, Engenharias, entre outros, tanto nas áreas de graduação, quanto em programas de educação continuada. ’’

A economia brasileira está passando por um período de saída de recessão e

isso é confirmado com dados divulgados recentemente pelo IBGE (Instituto Brasileiro

de Geografia e Estatística) em 1° de março de 2018 que mostram que após dois anos

consecutivos em queda, -3,5% em 2015 e em 2016, o PIB (produto interno bruto)

cresceu 1,0% em 2017, chegando a R$ 6,56 trilhões. Já o PIB do setor de transporte

que é um indicador importante para a empresa GLR, cresceu 0,9% em 2017, após

cair por dois anos seguidos. A alta pode ser explicada pelo bom desempenho da

Descrição

Ano 1 - Demonstração do Regime Tributário no Lucro Presumido

427.160 422.250 446.800 427.160 417.340

Agosto Setembro Outubro Novembro DezembroJulho

378.061 402.611

PIS

COFINS

378.061 402.611 387.881 402.611 392.791

Fevereiro Março Abril Maio Junho

402.611 392.791

0 0 0 0 0

245.494

424.852

11.342 12.078 11.636 12.078 11.784

2.469 2.629 2.533 2.629 2.565

Janeiro

397.701

0

397.701

2.597

11.931

Receita Bruta

ICMS (-ST)

Base de Cálculo PIS e COFINS

38.662 36.962 36.112

Demonstração do Regime Tributário no Lucro Presumido

0

Total dos demais Tributos 34.413 32.714 34.838 33.563 34.838 33.988 35.263 36.962

422.250427.160407.520

0000

147.29712.52012.81513.40412.668

36.537

12.81512.226

00

2.7572.7892.661

4.909.885

Total

ISS 19.885 18.903 20.131 19.394 20.131 19.640 20.376 21.358 21.113 22.340 21.358 20.867

32.0622.7252.7892.918

4.909.885417.340427.160446.800387.881

407.520

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70

atividade industrial que ficou estável em 2017. Os serviços de transporte a safra que

foram recordes em 2016 e 2017 também contribuíram para esse aumento.

Esses dois anos de recessão foram prejudiciais ao setor de transporte. Porém

com o crescimento de 0,9% em 2017, o PIB do transporte voltou a níveis verificados

no último trimestre de 2010. Esses dados se encontram abaixo, no Gráfico 1.

Gráfico 1 - Comparativo PIB x PIB transporte

Fonte: Elaboração Própria adaptado de IBGE.

Outro indicador que será analisado é a inflação que será utilizado como base para

a projeção dos fluxos de caixa da empresa GLR. No gráfico 2, encontram-se os

valores acumulados da inflação dos últimos 5 anos no Brasil.

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Gráfico 2 - Inflação Acumulada no Brasil

Fonte: Elaboração Própria (2018) adaptado de IBGE.

Segundo informações retiradas do relatório Focus, disponibilizado no site do

banco central, o mercado financeiro elevou a estimativa da inflação de 4,40% para

4,43% para este ano. Porém, ainda está abaixo da meta deste ano, que é de 4,5%.

Para 2019, os economistas das instituições financeiras aumentaram sua expectativa

de inflação de 4,20% para 4,21%. Sendo a meta central do próximo ano de 4,25%.

Desta forma, foi utilizado para o segundo ano do GLR a meta da inflação como

base, de 4,25% e para o terceiro ano 4,15%. Como não se tem certeza dos valores

da inflação dos próximos anos, foi optado por utilizar uma porcentagem de segurança

para os demais anos de 0,4%, ficando no quarto ano com o valor de 4,55% para a

inflação e assim por diante nos próximos anos.

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72

4. ÁREA MARKETING

Nos próximos tópicos serão apresentados, de forma detalhada, os aspectos

relacionados à área de marketing do GLR.

Para Peter (2000, p.4) o “marketing é o processo de planejar e executar a

definição do preço, promoção, distribuição de ideias, bens e serviços com o intuito de

criar trocas que atendam metas individuais e organizacionais”

4.1 OS P´s do MARKETING

O marketing se dispõe de diversas ferramentas, entretanto, uma delas recebe

maior relevância por permitir que a organização alinhe seus esforços para alcançar

seus objetivos. A ferramenta que merece destaque é o Composto Mercadológico e de

acordo com Kotler e Keller (2006), diz respeito a melhor interpretação dos elementos

que uma empresa pode, e deve controlar. A construção da estratégia é baseada em

Produto, Preço, Promoção e Ponto de vendas ou distribuição (Praça). O Composto

Mercadológico permite determinar a abrangência e influência de cada um dos itens

citados dentro da organização, não só isso, mas também avaliar as ferramentas e

estratégias utilizadas nos esforços de marketing que corroboraram para o

desenvolvimento do diferencial estratégico da organização.

Composto Produto: para Kotler e Keller (2006 p. 366) ‘’produto é tudo aquilo

que é oferecido ao mercado para satisfazer uma necessidade ou desejo’’. Exemplos

disso podem ser bens, serviços, experiências, informações dentre outras.

Composto Promoção: além de produzir bons produtos e disponibilizá-los ao

mercado, para o marketing moderno, é indispensável a comunicação com os clientes.

(Kotler e Keller 2006). Os autores acrescentam que as principais ferramentas do

Composto Promoção são: propaganda, promoção de vendas, venda pessoal e

relações públicas.

Composto Preço: Kotler e Keller (2006) reitera que dos compostos de marketing

o único que gera receita é o P de preço, os demais produzem custos. Os autores ainda

acrescentam que dentro deste composto é possível, definição do preço, estabelecer

estratégias do tipo: sobrevivência, maximização do lucro atual, maximização da

participação de mercado ou liderança de qualidade de produto. A definição da

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73

estratégia deve levar em consideração também a realidade de mercado imposta pela

concorrência, com o intuito de igualar-se ou criar diferencial competitivo.

Composto Ponto de Vendas (Praça): trata-se do sistema de organização pelo

qual o produto, recursos ou informações passam de produtores a consumidores e/ou

pode estar relacionada à distribuição física, que é a movimentação de produtos ou

serviços, com local, quantidade e prazos determinados.

O Ponto de vendas ou Praça é a combinação de ações que permite o produto fluir do

vendedor (geralmente fabricante) até o consumidor final. A empresa tem as

possibilidades de atuar com a distribuição por atacadista.

4.1.1 Os 4 P’s do GLR

A interação entre os 4 P´s é obrigatória para o alcance dos objetivos definidos,

trata-se da base para disponibilizar o produto ou serviço para o consumidor de forma

que este perceba a qualidade e o posicionamento escolhido pela empresa diante da

promoção realizada por meio da Propaganda e Publicidade. A melhor configuração

para o Composto Mercadológico parte de elaborar com extremo cuidado e de forma

personalizada as características particulares da organização. Neste intuito, o

marketing realiza estudos de mercado, prospecção de consumidores para novos

produtos e cria estratégia que contemplem o uso adequado dos 4 P’s. Assim como as

estratégias e o posicionamento, muitas vezes a movimentação do mercado impõe

alterações e ajustes no Composto, de modo que o Marketing deve, de preferência,

adiantar a estas situações de modo a explorar oportunidades. Em decorrência dessas

considerações, a proposta de Composto Mercadológico do GLR é:

4.1.2 Produto

Como já citado anteriormente neste trabalho, o Gestor Logístico Robô é um

software que permite o custeio sustentável do transporte, trazendo mais eficiência

para os ofertantes de carga e, simultaneamente, mais fretes para os tomadores de

carga a preços justos. Uma empresa nacional que colabora para a eficiência logística

e a valorização do profissional do transporte.

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74

4.1.3 Praça

Para a localização foi realizado um estudo, onde, primeiramente foi identificado

a concentração da maior quantidade de ofertantes de carga para a instalação física

da empresa, tendo em vista que o tomador de cargas possui uma rotina móvel, mas

estão próximos das demandas de transporte. Outra vantagem de se estar perto das

empresas ofertantes é o fato de que nestes locais existe uma maior quantidade de

caminhoneiros, que são o público alvo do aplicativo, e além disso foi levado em

consideração para definir a localização, critérios como: um custo de aluguel acessível,

a infraestrutura do local, a localização próxima as empresas ofertantes do GLR e uma

área interna que acomode o pessoal necessário.

Informações obtidas através de um estudo realizado em 2017 pelo

Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos (DEPEC) disponibilizado no site

economia em dia, mostram que os principais setores que fornecem para o setor de

transporte rodoviário de cargas no país são distribuidoras de combustíveis, empresas

do sistema de segurança, montadores de caminhões, indústrias e empresas de

desenvolvimento e logística. Ainda neste mesmo estudo são apresentados dados

referentes aos estabelecimentos de transporte de cargas, ou seja, onde estão

localizados a maior parte dessas empresas que fornecem cargas para o transporte

rodoviário no brasil e ainda sua participação no ano de 2014, como é apresentado no

gráfico 3.

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75

Gráfico 3 - Estabelecimentos de transporte de carga no Brasil

Fonte: Elaboração Própria (2018), adaptado do site Economia em Dia (2018).

Devido a essa grande concentração de empresas localizadas em São Paulo e

que fornecem carga para o modal rodoviário, foi optado por manter a sede do GLR

neste estado, já que, ficaria o mais próximo possível dos ofertantes de cargas que

poderiam fazer a utilização do software. Além disso, o Portal do Governo do Estado

de São Paulo, no artigo Logística e Transportes disponível em seu site, afirma que

São Paulo é o estado que apresenta a melhor malha rodoviária do Brasil.

Para a escolha da cidade, foi utilizado como base as informações do DEPEC

citadas anteriormente, utilizando como critério para a escolha da cidade, a que obtém

o maior parque industrial do país, visto que as indústrias são classificadas como um

dos setores que mais utilizam o transporte de cargas rodoviário. Segundo o

EducaBras, é o estado de São Paulo que detém 40,3% dos estabelecimentos

industriais do país. A região metropolitana de São Paulo é a região de maior

concentração industrial da América Latina, onde se observa uma grande

diversificação industrial (metalúrgica, mecânica, química, petroquímica, têxtil,

alimentícia, construção, transporte, elétrica e eletrônica e etc.). Essa área inclui a

cidade de São Paulo e região metropolitana composta pelo ABCD Paulista, Campinas,

Jundiaí e São José dos Campos. E com isso, São Paulo capital, por se tratar da região

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76

central do parque industrial foi escolhida como local para instalação da sede da

empresa do GLR.

Na figura 9 é possível identificar a área com a maior quantidade de indústrias

localizadas na cidade de São Paulo, e nela foram escolhidas 4 opções de centros

comerciais onde há possibilidade de ser instalada a empresa.

Figura 9 – Indústrias localizadas em São Paulo

Fonte: Elaboração Própria (2018), adaptado do Google Maps (2018)

Analisando os quatro centros comerciais disponíveis, foi utilizado como pré-

requisitos para a escolha o custo de aluguel, condomínios acessíveis, proximidade às

empresas ofertantes, localizadas dentro do raio mostrado na figura 9, boa

infraestrutura do local e tamanho do ambiente interno compatível com a quantidade

de funcionários da empresa.

Com isso, a tabela 28 mostra o levantamento das informações necessárias

para escolha do local.

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Tabela 28 – Fatores de escolha do centro comercial

Fonte: Elaboração Própria (2018).

Das quatro opções levantadas, todas possuem proximidade com o mercado

ofertante pois estão dentro do raio indicado na figura 11. Em relação ao tamanho, foi

considerado que um espaço entre 50m² e 60m² é suficiente para a instalação física

da empresa pois a mesma só terá a área administrativa e o sac. E somente as opções

1 e 2 se encaixam nesse requisito. Como desempate, foi utilizado o critério da

infraestrutura do local, onde foi utilizado uma escala de avaliação com notas de 1 a 5,

onde 1 é péssimo, 2 é ruim, 3 é regular, 4 é bom e 5 é ótimo. Levando em

consideração, que a opção 1 foi considerada com a melhor infraestrutura, por conter

ar condicionado, 2 salas de reuniões, 1 auditório, área com sistema de monitoramento,

além de outras áreas comuns disponíveis a mesma foi escolhida para alocar a

empresa.

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78

4.1.2.1 LAYOUT

A figura 10 mostra o layout da sala comercial com a separação entre as áreas

administrativa e o SAC.

Figura 10 – Layout.

Fonte: Elaboração Própria (2018)

Os computadores de mesa são destinados aos funcionários do SAC devido

melhor manuseio e agilidade para fornecer informações aos clientes. Os

representantes comerciais possuem disponíveis notebooks para utilização, visando

que o trabalho é mais externo do que interno, gerando maior praticidade.

4.1.4 Preço

Para Torres (2013 p. 318) “ preço é tudo que o consumidor percebe ter dado

ou sacrificado para obter o produto”. Portanto para definir o preço que os tomadores

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79

de carga estão dispostos a pagar para utilizar o GLR, foi utilizado a pesquisa de

mercado.

Como já citado anteriormente no tópico pesquisa de mercado, se concluiu que

a grande maioria dos entrevistados que responderam ao questionário, ou seja, dos 84

caminhoneiros, 6 deles estão dispostos a pagar entre 0,5% a 3% do preço do frete

realizado, 53 deles estão dispostos a pagar entre 3,01% a 5,00% e 25 estão dispostos

a pagar entre 5,01% a 7%. Desse resultado foi calculada uma média ponderada, que

resultou em um percentual de 4,44%, ou seja, se concluiu que os usuários do GLR

estão dispostos a pagar 4,44% do frete em um cenário normal.

A tabela 29 demonstra os cálculos realizados para chegar a um preço de

4,44% do frete realizado:

Tabela 29 – Precificação

Fonte: Elaboração Própria (2018)

4.1.3.1. Forma de Pagamento

A forma de pagamento do GLR será feita por meio da retenção de um

percentual de 4,44% do preço do transporte realizado, como já foi demonstrado na

tabela anterior.

Portanto, assim que a empresa que solicitou o transporte da carga, realizar o

depósito do preço acordado entre o ofertante e o tomador do transporte, o software

do GLR realizará a retirada desse valor de forma imediata. Assim, o prazo de

pagamento será à vista.

Fx

1 De Até

2 De Até

3 De Até

Precificação Sobre o

Preço do Transporte

Média Ponderada 4,44%

Total

3,00%

5,00%

1,75%

4,01%

0,50%

3,01%

150,13%7,00% 6,01%

6

53

10,50%

212,27%

5,01% 25

Média Enquadramento

Taxa Definida para o GLR 4,44%

372,89%84

FatorFaxa de Precificação

Projeção da Precificação com Base na Pesquisa

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80

4.1.5 Promoção

Para começar é necessário entender que para o marketing, a promoção é uma

ferramenta utilizada na comunicação com o cliente e que irá promover para o mercado

no qual o GLR está inserido. Segundo Kotler (1998), promoção é o conjunto de ações

que estarão incidindo sobre certo produto e/ou serviço, de forma a estimular a sua

comercialização ou divulgação.

Como o GLR se trata de um aplicativo, deve-se ficar claro que sua promoção

será iniciada muito tempo antes do seu lançamento e considerando que a maior parte

do público-alvo do GLR está sempre em movimento, o mesmo será apresentado por

meio de propagandas que vão ao alcance dos seus clientes.

A promoção do GLR será realizada através de um website, páginas no

Facebook12, Instagram13, em canais do YouTube14 e com mensagens de publicidade

em massa no Whatsapp15, que é o meio mais utilizado na comunicação dos

caminhoneiros e será controlado pela empresa de Marketing Digital AgênciaWCK. O

site e as mídias sociais serão criados e acompanhados pela mesma empresa.

Outro modo de marketing usado para atingir nosso público alvo será pelo uso

de outdoors16 nas rodovias ao redor de São Paulo e em locais de grande visibilidade

do nosso público alvo.

Na Tabela 30 está demonstrado a previsão de investimento promocional do

GLR com a empresa de Marketing.

12 Facebook: rede social lançada em 2004. 13 Instagram: rede social online de compartilhamento de fotos e vídeos. 14 Youtube: site de compartilhamento de vídeos. 15 Whatsapp: software para smartphones utilizado para troca de mensagens. 16 Outdoor: anúncios em forma de cartazes, painel múltiplo, painel luminoso, etc.

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81

Tabela 30 - Pacote de Marketing

Fonte: Elaboração Própria

Para a criação do site será cobrado um valor de R$2.200 referente ao primeiro

mês e nos próximos meses continuará o mesmo valor para a realização da

manutenção do mesmo. O custo criação da persona é realizado apenas no primeiro

mês, por isso a partir do ano 1 é retirado o valor de R$ 600,00 da soma do marketing

digital.

Sendo assim, nossos custos totais já divididos com o marketing do GLR serão

demonstrados na tabela 31

Tabela 31 - Demonstração de Reinvestimento em marketing promocional por tipo de canal

Fonte: Os autores (2018).

8.400Marketing Digital 9.000 8.400 8.400 8.400 8.400 8.400 8.400 8.400

739.484 912.339 1.106.797

Demonstração de Reinvestimento em Maketing Promocional por tipo de canal

5.800

11.600

14.200

17.400

2.205.194

Ano 0 Ano 1 Ano 2 Ano 3 Ano 4 Ano 5 Ano 6 Ano 7 Ano 8

49.099 102.371 159.929 222.941 291.448 369.742 456.169 553.399

98.198

4.561.694 5.533.986Total 58.000 490.389 1.023.111 1.599.293 2.229.414 2.914.484 3.689.021

1.100.826 1.368.508 1.660.196

Investimentos

Mídias Sociais

Youtube

Google Adwords

Outdoors em Rodovias 147.297 307.113 479.788 668.824 865.945

187.395 400.484 631.317 883.366 1.165.793 1.470.569 1.816.277

204.742 319.859 445.883 582.897

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82

No Ano 0, o investimento inicial com marketing será feito 3 meses antes da

abertura da empresa, e nos demais anos, os pagamentos mensais para manter o

marketing crescem de acordo com o faturamento da empresa.

4.1.6 Projeção da Demanda

O sucesso das organizações em sua maior parte diz respeito ao seu índice de

vendas, as vendas por sua vez dependerão do comportamento da demanda do

mercado. Sendo assim, a análise correta da demanda é um dos requisitos

fundamentais para a existência de uma empresa. Segundo Kotler (2005, p.132):

A demanda de um produto é o volume total que seria comprado por um grupo definido de consumidores em uma área geográfica definida, em um período de tempo definido, em um ambiente de mercado definido e mediante um programa definido de marketing.

Como já citado anteriormente foram aplicadas duas pesquisas para chegar ao

valor da demanda, uma aplicada aos tomadores e outra aos ofertantes de carga.

Com os resultados obtidos da pesquisa de mercado, dá-se início as

demonstrações com o enquadramento da pesquisa em relação a faixa de receita e

percentual.

Para dar início às projeções e tendo em vista o modelo de negócio de uma

Startup, foi decidido iniciar pela demanda projetada. Toda Startup possui dificuldade

em projetar uma demanda estreita com a realidade por conta do fator escalonamento

e por estar disponível ao alcance de todos para cadastro e utilização sem um

necessário contraponto da empresa. Fábricas tradicionais conseguem prever sua

demanda e atuar de forma controlada para produzir produtos e atender esta demanda,

Startups não. O principal motivo desta impossibilidade de inferência é o acesso livre.

Assim, o melhor método que uma Startup tem para se aproximar a uma demanda

coerente é conhecer a amplitude do mercado potencial, estudar a demanda da

concorrência e realizar pesquisas de mercado para saber a aceitação do seu

produto/serviço. Desta forma, na tabela 32 é apresentado o contexto que dará

justificativa a demanda projetada para o GLR.

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Tabela 32 – Análise do GLR

Fonte: Elaboração Própria (2018)

Como demonstrado na tabela 32, existe uma alta aceitação do mercado

perante a proposta do GLR, um volumoso mercado potencial e um breve estudo da

concorrência, desta forma, visando projetar o cenário mais pessimista possível, foi

definido que a demanda será uma projeção arbitrada e os passos seguintes serão

para justificar e comprovar sua viabilidade.

O concorrente TruckPad, fundado em 2013, com suas estratégias e o quase

monopólio, por ser a única proposta do tipo, só foi capaz de lograr 43,58% do mercado

potencial, o que equivale a 288.000 clientes ativos. O GLR, quer provar sua viabilidade

no cenário mais pessimista possível, ainda que sua proposta apresente um maior

valor agregado que seu concorrente. Para tanto, arbitrariamente, foi definida uma

demanda média mensal, para o primeiro ano com 1000 clientes ativos. Esta demanda

é corrigida a uma taxa anual que adiciona 1000 clientes a cada ano, como

demonstrado na tabela anterior. Na coluna %MP da tabela 12, verifica-se o quanto a

demanda projetada para o GLR representa do mercado, as projeções são da ordem

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84

decimais, ou seja, muito menores do que qualquer projeção utilizando a base

fornecida pela pesquisa. Crescimento este mais do que viável, considerando o alto

crescimento por conta do escalonamento de uma Startup, entretanto, será feito um

aprofundamento nas justificativas de modo a não restar dúvidas quanto a viabilidade.

Abaixo encontra-se a tabela 33.

Tabela 33 – Conclusão sobre a Demanda Arbitrada

Fonte: Elaboração Própria (2018)

Como pode ser observado na tabela 33, o concorrente TruckPad, hoje, com 5

anos de atividades, alcançou o market share17 de 43,58%, enquanto o GLR projeta

atender apenas 0,76% no mercado potencial. Quando somados, TruckPad mais o

GLR, contata-se que apenas 44,34% será atendido, restando um mercado potencial

facilmente permeável de 55,66% ou 367.780 clientes a espera de tais soluções. Ao

analisar tais justificativas, foi considerado viável o alcance da demanda e, também,

audacioso por parte dos gestores do GLR decidir operar um cenário tão pessimista.

Com o intuito de seguir um raciocínio lógico e manter uma projeção mais

pessimista possível, será evidenciado os resultados da pesquisa de mercado para

realizar ponderações e obter valores que serviam como base de cálculo para as

projeções. Por conseguinte, a primeira demonstração irá evidenciar o enquadramento

da faixa de receita dos tomadores entrevistados. Conforme a tabela 34.

17 Market Share: grau de participação de uma empresa no mercado.

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Tabela 34 – Enquadramento da Faixa de Receita Bruta

Fonte: Elaboração Própria (2018)

Os tomadores foram questionados sobre suas faixas de receita bruta como

profissionais do transporte, com a resposta revelou-se que a maior parcela dos

clientes se encontram na Faixa (Fx) 2, pertencente a classe de caminhões do tipo ¾

e Toco, com exatos 23 ou 27,4% dos entrevistados, correspondendo a faixa que vai

de R$4.001,00 até R$8.000,00. Uma segunda leitura é que a maior parcela dos

tomadores se encontram nas faixas 2, 3 e 4 somando um total de 79,8% dos

tomadores, correspondendo a faixa que vai de R$4.001,00 até R$16.000,00 de receita

bruta, pertencentes às classes ¾, toco e truck.

Existe uma demasiada preocupação na análise e projeção da receita bruta

média, a fim de não supervalorizar classes que faturam menos e nem subvalorizar

classes que faturam mais, pelo fato de realizar uma média simples das receitas brutas.

Isto posto, foi calculado uma média ponderada por classe sobre o enquadramento dos

tomados de carga obtidos com a pesquisa de mercado, verifica-se na tabela 35 o

faturamento bruto dos tomadores de carga.

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Tabela 35 – Média Salarial Ponderada

Fonte: Elaboração Própria (2018)

A partir desta compreensão, foi projetado três possíveis cenários: pessimista,

que utilizará como receita bruta o valor mínimo da faixa que o tomador se enquadrou.

O normal (centrista) que considera a receita bruta do tomador como o valor médio da

faixa. E o terceiro cenário é o otimista, o qual considera que o tomador de carga terá

uma receita bruta compatível com o valor máximo da faixa que ele se enquadrou. Para

chegar no valor da demanda por categoria, realiza-se a multiplicação do

enquadramento sobre a demanda projetada. Desta forma, é obtido a receita bruta

faturada por todos os tomadores de carga mediante a plataforma GLR, faltando agora

discriminar o quanto é retido pelo GLR como taxa de uso dos serviços.

Deve-se ainda, reafirmar que no ano 0 (zero) acontece o desenvolvimento do

software e a estruturação da empresa, não será dado início às atividades neste ano,

ou seja, não atenderá nenhuma demanda e nem terá faturamento.

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87

5. ÁREA DE RECURSOS HUMANOS

Neste capítulo, será descrita a política de recursos humanos do GLR, incluindo

a descrição de cargos e salários, além do organograma da empresa, jornada de

trabalho e folha de pagamento.

A melhor escolha para o GLR é terceirizar a atividade de contabilidade da área

de Recursos Humanos, já que a empresa ainda se encontra em fase inicial de

desenvolvimento e contará com uma quantidade pequena de funcionários, portanto

não há necessidade de possuir uma equipe para essa função. Segundo Martins (2001

p.36), a terceirização “consiste em contratar um terceiro para a realização das

atividades que não constituem o foco principal da empresa”. Sendo assim, a

terceirização transfere atividades delegadas para terceiros, deixando a empresa

ligada essencialmente ao seu principal negócio.

A empresa GLR vai terceirizar as atividades de realização dos cálculos de folha

de pagamento e a gestão da parte contábil e tributária. Com isso foi realizado um

orçamento na empresa Motim para verificação do valor a ser gasto com essas

atividades. Abaixo encontra a tabela 36 com o valor orçado pela Motim.

Tabela 36 – Custos mensais com contabilidade

Gastos com Contabilidade R$2.800

Fonte: Elaboração Própria, adaptada por Motim. (2018)

5.1 DEFINIÇÃO DOS CARGOS E ATIVIDADES

Segundo Chiavenato (2000 p. 11) “A análise de um cargo e sua descrição são

formas de ajudar na contratação de empregados dentro do perfil desejado, atendendo

as necessidades das atividades que o empregador deseja. ’’

O processo de descrição de cargos e salários segundo JP&F consultoria é de

extrema importância para direcionar quais serão as atribuições de cada funcionário

de forma clara e organizada.

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88

Nas descrições dos cargos serão encontradas o detalhamento das funções e

responsabilidade do funcionário, as habilidades necessárias para desenvolvimento

das suas tarefas e os requisitos necessários para o cargo.

Na figura 11 encontra se a descrição realizada para o cargo de assistente

administrativo da empresa, as descrições dos demais cargos encontram-se no

apêndice E.

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89

Figura 11 – Descrição de Cargo Assistente Administrativo

Fonte: Elaboração Própria (2018)

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90

5.1.1 Organograma

Segundo Chiavenato (2001, p.251) ‘’O organograma é o gráfico que representa

a estrutura formal da empresa’’. Através dele é possível visualizar a estrutura

organizacional da empresa e o relacionamento entre as áreas de forma mais fácil e

clara. Segundo Vasconcellos (1989, p.3):

“A estrutura de uma organização pode ser definida como resultado de um processo através do qual a autoridade é distribuída, as atividades desde os níveis mais baixos até a alta administração são especificadas e um sistema de comunicação é delineado permitindo que as pessoas realizem as atividades e exerçam a autoridade que lhes compete para atingir os objetivos organizacionais. ’’

Na figura 12 consta o organograma hierárquico da empresa GLR, separado

por função.

Figura 12 – Organograma do GLR

Fonte: Elaboração Própria (2018).

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91

5.2 POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO

Segundo Chiavenato (2004) a remuneração é a retribuição dada ao funcionário

de acordo com o trabalho, dedicação e esforço pessoal desenvolvido por ele, através

de seus conhecimentos e habilidades, podendo ser um pacote de recompensas

quantificáveis que o empregado recebe pelo trabalho.

A empresa GLR fará o pagamento devido aos seus funcionários em uma conta

bancária. Será feita a solicitação da abertura da conta salário pela empresa no

momento da contratação e a mesma será feita no banco em que a empresa GLR

possui conta.

Foram levantadas informações sobre os custos para a empresa da

transferência dos valores para os funcionários. Essas informações foram levantadas

no Banco Itaú e constam na tabela 37, no fluxo de caixa entram juntamente com as

despesas financeiras:

Tabela 37 – Custos de transferências bancárias

Custos Bancários

Custo por funcionário R$ 1,90

Quantidade de funcionários 44

Total R$ 83,6

Fonte: Elaboração Própria (2018)

5.2.1 Jornada De Trabalho

A jornada de trabalho diz respeito ao tempo em que o funcionário trabalha por

dia. Segundo Lacombe (2005, p. 270), é o tempo que o empregado passa dentro da

empresa ou a disposição da mesma.

Os funcionários da GLR irão cumprir a jornada comercial, com horário das 8h

da manhã às 18h da tarde. Porém, como se trata de um aplicativo e o mesmo será

utilizado qualquer horário do dia, os funcionários do SAC terão horário diferenciado e

serão divididos em escalas, para assim estarem à disposição dos clientes 24h por dia.

A norma regulamentadora número 17 da CLT também conhecida como NR-17

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92

estabelece em seu anexo II - item 5.3 que a jornada de trabalho de atendentes de

telemarketing pode ter no máximo 06 (seis horas) diárias. Sendo assim, a jornada de

trabalho será dividida em quatro turnos, sendo das 07h às 13h, 13h às 19h, 19h às

01h e da 01h às 07h. Distribuindo a jornada de 36 horas semanais em 6 dias da

semana e um de folga.

5.2.2 Pesquisa Salarial

Pesquisa Salarial para Lacombe (2005, p. 158) é:

“O estudo sobre o valor dos salários e dos benefícios que outras empresas do mesmo ramo ou da mesma região pagam aos empregados que ocupa, os mesmos cargos avaliados pela empresa pesquisadora e considerados significativos para a elaboração de seu plano de cargos e salários e para sua administração salarial. ”

Na tabela 38 está a pesquisa salarial feita para o GLR utilizando como fonte

principal o site de vagas de empregos trabalha Brasil, além disso também consta os

salários a serem praticados pelo GLR. Outra fonte utilizada para determinar os

salários dos funcionários do GLR foi salário mínimo segundo a Secretaria do Emprego

e Relações do Trabalho (SERT), que atualmente é de R$ 1.108,38.

Tabela 38 – Pesquisa Salarial

Elaboração Própria (2018).

5.2.3 Folha De Pagamento

Segundo artigo escrito por Alexandre Andreotto em 2017 disponibilizado no site

essência sobre a forma, a folha de pagamento se trata de um documento feito pela

empresa, que contém os nomes dos empregados, o valor das remunerações, os

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93

descontos ou abatimentos e o valor líquido recebido de cada empregado perfazendo

o total da empresa.

Dentre os encargos que serão pagos pelos funcionários, será descontado o

INSS que é o responsável pelo pagamento de aposentadorias e outros direitos, que

está presente na folha de pagamento da maioria dos brasileiros, que será

demonstrado na tabela 39. Portanto, com base na mesma e qual salário o funcionário

recebe, é possível obter a alíquota que será destinada a este imposto. Os dados para

construção da tabela foram retirados do site “Tabela INSS 2019”, e estarão válidos a

partir da data de 1º de janeiro de 2019.

Tabela 39 - Alíquotas do INSS

Fonte: Elaboração Própria, adaptado de Inss (2018).

Com relação à contribuição patronal, o GLR irá se enquadrar apenas no lucro

real, portanto o pagamento do mesmo não será necessário. Já a contribuição

previdenciária será contemplada dentro da folha de pagamento dos funcionários. Sua

alíquota poderá variar de acordo com o core business18 da empresa, o GLR terá um

custo de (20% INSS Patronal + 5,2% Recolhimento da contribuição social para

terceiros (FNDE, INCRA, DPC), pois está inserido no FPAS 620 + 1% de RAT.

Com relação ao Imposto de Renda, que é um imposto pago ao Governo Federal

e é deduzido tanto para pessoas físicas ou jurídicas, será utilizado como base a tabela

de IR do ano de 2019, e o salário de cada colaborador para definir a alíquota que será

paga. E será demonstrada na tabela 40.

18 Core business: núcleo do negócio. A parte principal de determinado negócio, é o ponto forte da empresa.

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94

Tabela 40 - Alíquotas do IR

Fonte: Elaboração Própria (2018).

Por conseguinte, na tabela 41, será demonstrada os custos da folha de

pagamento dos funcionários pelo regime tributário de lucro real.

Tabela 41 - Formação Salarial

Fonte: Elaboração Própria (2018)

Para encontrar os custos das respectivas folhas de pagamentos foram feitos

os seguintes cálculos:

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95

Do salário base de cada funcionário, foi feita a divisão de 1/3 para pagamento

de suas férias, o presente valor dividido por 12 meses para que seu pagamento seja

feito mensalmente.

Para provisão do 13º Salário, foi utilizado o salário base do funcionário e

dividido por 12 meses.

Assim, foi encontrado a base de cálculo dos encargos, que é a soma do salário

base com a provisão do 13º Salário e a provisão mensal de suas férias. Após descobrir

este custo, foi encontrado o custo do RAT de nível mínimo, que é 1% sobre o valor da

base de cálculos dos encargos.

Para calcular o FGTS é usado a base de cálculo de encargos e sobre ele será

pago o valor de 8%.

No cálculo do vale transporte, é descontado 6% do salário bruto do empregado.

Caso o valor fosse menor que o necessário para a diária de transportes, a empresa

pagará sua diferença.

Aos funcionários com o cargo de atendentes de SAC, além dos cálculos

descritos acima, será acrescido o adicional noturno de 20% por hora trabalhada, entre

às 22h e as 5h. Levando em consideração a escala acordada, serão feitas oito horas

noturnas dividindo quatro horas para os dois turnos da noite, ou seja, o trabalhador do

terceiro e do quarto turno irão trabalhar quatro horas no regime de adicional noturno

e duas horas no regime normal, sendo das 144 horas mensais, 96 horas são horas

noturnas e 48 horas normais. Assim, para se chegar no valor do adicional noturno, foi

dividido o salário bruto de R$1800 por 144 horas, obteve-se o valor por hora de

R$12,50, sobre esse valor foi incluso o adicional de 20% gerando um valor de R$15

que adicionado ao salário bruto gerou um salário final de R$2040,00.

5.2.4 Demonstrativo de Pagamento De Salário

O holerite é um documento, que também pode ser chamado de contracheque

e que comprova o pagamento mensal ao funcionário pelos serviços prestados,

conforme contrato de trabalho. É nele que estão descritos com detalhes quais são, os

valores dos recebimentos e deduções. O holerite deve conter os dados da empresa

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96

contratante, além das informações do funcionário e os dados referentes ao

recebimento mensal.

Na figura 13 encontra-se o modelo de holerite entregue aos funcionários da

empresa GLR, sendo este do assistente administrativo.

Figura 13 - Holerite GLR

Fonte: Elaboração Própria (2018).

5.2.5 Treinamento

Segundo Chiavenato (1989, p.24):

“A educação profissional é a educação institucionalizada ou não, que visa o preparo do homem para a vida profissional, onde a educação, propriamente dita, compreende três etapas: formação profissional, desenvolvimento e treinamento”.

Sendo assim, o treinamento diz respeito a uma educação profissional voltada para

se obter melhor performance dos treinados dentro da empresa.

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97

O GLR disponibilizará treinamento para seus funcionários dentro da própria

empresa. Esse treinamento é denominado como on the job19 e segundo o site Seja

Trainee é aquele treinamento realizado no próprio ambiente de trabalho, onde o

funcionário tem a experiência e a responsabilidade de quem ocupa a vaga. E para que

se tenha resultados concretos essa forma de treinamento precisa ser avaliada como

oficial, com cobranças, metas, relatórios entre outros. Além disso, antes do início da

empresa será realizada aos funcionários (diretor, assistente administrativo e

atendente de SAC) um treinamento com duração de um mês e dois meses

(representante comercial) com o objetivo de buscar o engajamento da equipe e

apresentar a empresa, seus objetivos e todas as informações sobre o software do

GLR, a fim de que todos os funcionários tenham conhecimento sobre o negócio

principal da empresa.

Na tabela 42 constam os valores gastos com o treinamento:

Tabela 42 – Treinamento

Elaboração Própria (2018).

No fluxo de caixa o treinamento aparecerá divido nos meses de outubro,

novembro e dezembro do ano 0, pois os funcionários serão treinados antes da

abertura da empresa. Nos próximos anos, serão realizados treinamentos internos de

três em três meses com os valores que serão utilizados com impressão de possíveis

documentos, café que será disponibilizado aos funcionários entre outros gastos.

Esses valores estão disponíveis no fluxo de caixa a partir do ano 1.

19 On the job: termo em inglês que significa no trabalho.

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98

5.2.6 Benefícios

Os benefícios são vistos como um complemento do salário, atendendo aos

objetivos da empresa e dos funcionários. Quando aplicados trazem maior motivação

para os trabalhadores, que se sentem valorizados pela empresa e produzem mais e

trazem maior retorno. Além disso, oferecer mais benefícios é uma forma de chamar a

atenção de melhores funcionários para contratação, que costumam ser mais

disputados no mercado. Segundo Chiavenato (1999, p.271):

“Benefícios são certas regalias e vantagens concedidas pelas organizações, a título de pagamento adicional dos salários, à totalidade ou a parte de seus funcionários. Constituem geralmente um pacote de benefícios e serviços que é parte integrante da remuneração do pessoal.’’

Os funcionários do GLR contaram com dois tipos de benefícios opcionais que

a empresa irá oferecer, o vale refeição e o seguro de vida, e em busca de melhores

de alcançar melhores funcionários, ambos benefícios serão 100% pagos pela

empresa, não tendo porcentagem de desconto dos funcionários. O vale refeição será

disponibilizado em um cartão da empresa Ticket onde foi feita uma cotação e o valor

mensal gasto para a empresa com os funcionários será de R$19.250 disponibilizando

o vale alimentação de R$ 17,00 por dia trabalhado. Os funcionários também terão

seguro de vida pela empresa Porto Seguro onde o valor cobrado mensal pela mesma

foi de R$ 924,00. Na tabela 43 é possível ver as coberturas disponíveis pelo seguro

de vida.

Tabela 43 - Coberturas Seguro de Vida

Fonte: Elaboração Própria, adaptado de Porto Seguro (2018).

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99

Na tabela 44 encontram-se os valores cotados nas empresas citadas acima

que serão gastos mensalmente com benefícios para os funcionários.

Tabela 44 - Gasto com benefícios

Fonte: Elaboração Própria, 2018.

Os valores dos benefícios se encontram no fluxo de caixa a partir do ano 1

juntamente com o valor pago de salário aos funcionários na descrição de folha de

pagamentos.

5.2.7 Recrutamento e Seleção

De acordo com (2009, p. 67) “as pessoas e as organizações estão engajadas em

um contínuo e interativo processo de atrair uns aos outros”. Sendo assim, podemos

citar que o processo de atrair pessoas para determinada vaga de emprego em uma

empresa/organização pode ser chamado de recrutamento.

Na empresa GLR o recrutamento de novos funcionários será feito de forma externa,

que segundo Chiavenato (1999), o recrutamento é externo quando, havendo uma

determinada vaga, a organização tenta preencher a mesma com candidatos externos

que são atraídos pela organização através de técnicas de recrutamento. E a partir

disso o diretor e o assistente administrativo farão a análise dos currículos e as

entrevistas para escolherem os melhores funcionários para os cargos considerando

suas habilidades e competências.

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100

6. ÁREA FINANCEIRA

É por meio da área financeira de uma organização que se analisa, estuda, controla

e administra os recursos e ativos financeiros de uma empresa, com a utilização de

diferentes ferramentas de gestão dos resultados buscando atingir o retorno esperado

para os investimentos que foram feitos por sócios e investidores.

Neste capítulo serão demonstradas as análises de tópicos com dados e tabelas

relacionados à área financeira do GLR.

6.1 INVESTIMENTO INICIAL TOTAL

Conforme Gitman (2002, p. 297) “investimento inicial é a saída de caixa

relevante ocorrida no instante zero do investimento proposto de longo prazo, que

deve ser considerada ao se avaliar um possível dispêndio de capital”.

Para o GLR, o investimento inicial é a soma dos gastos em ativos fixos, custos

e despesas (totalizando as saídas do ano 0) mais o capital de giro e reservas, ano

este que não haverá faturamento, apenas saídas de caixa. O capital de giro foi

calculado sobre os custos fixos decorrentes de janeiro, fevereiro e março do ano 1. As

reservas compõem um total de 2% sobre a soma do capital inicial mais capital de giro.

Os valores da composição do capital inicial total serão demonstrados na tabela

45.

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101

Tabela 45 - Investimento Inicial total

Fonte: Elaboração Própria, 2018.

Como demonstrado na tabela 45, o GLR carece de um dispêndio de capital

inicial de R$1.277.713,42, um capital de giro de R$658.280,00 e reservas de

R$38.724,83 resultando em um capital inicial total necessário de R$1.974.966,25.

Para o capital de giro foi considerado apenas os custos fixos tendo em vista que os

custos variáveis só acontecem se houver demanda (exclusivamente custos com TED

entre bancos), logo, caso a demanda não ocorra, não haverá custos variáveis. O

capital inicial total será constituído de 40% de capital próprio e 60% de capital de

terceiros, R$789.986,50 e R$1.184.979,75 respectivamente.

6.1.1 Investimento em Ativos Fixos

Segundo o Guia empreendedor, os ativos fixos, também conhecidos como

ativos imobilizados, são todos os bens de uma empresa que podem virar dinheiro,

porém levam um tempo maior para isso, portanto possuem uma menor liquidez.

A tabela 46 apresenta os investimentos em ativos fixos que serão feitos para

o GLR, basicamente os ativos imobilizados da empresa, são equipamentos, mobília e

utensílios de escritório e ainda a propriedade intelectual que seria o próprio software

GLR.

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102

Tabela 46 - Investimento em Ativos Fixos

Fonte: Elaboração própria (2018)

6.1.2 Capital De Giro

Capital de giro segundo o autor Schrickel (1999, p. 164),

“[...] é o montante ou conjunto de recursos que não está imobilizado. Estes recursos estão em constante movimentação no dia-a-dia da empresa”.

Neto (2012, p. 3) ainda complementa dizendo:

O capital de giro ou capital circulante é representado pelo ativo circulante, isto é, pelas aplicações correntes, identificada geralmente pela disponibilidade, valores a receber e estoque. Num sentido mais amplo, o capital de giro representa os recursos demandados por uma empresa para financiar suas necessidades operacionais identificadas desde a aquisição de matérias-primas (ou mercadorias) até o recebimento pela venda do produto acabado.

Para definir o capital do giro do GLR, foi definido utilizar o valor dos custos fixos

referente aos três primeiros meses da abertura da empresa, por se tratarem dos

maiores custos e para segurança caso acontece algo que impeça a abertura da

empresa na data prevista. Sendo assim foram somados todos os custos fixos de

janeiro, fevereiro e março do primeiro ano planejado para começar o funcionamento

do aplicativo. Todos esses valores são demonstrados na tabela de custos fixos do ano

1 de funcionamento da empresa. Levando em consideração que os custos variáveis

são totalmente ligados ao funcionamento da empresa eles não foram acrescentados

na formação do capital de giro.

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A tabela 47 apresenta os cálculos feitos para gerar o Capital de Giro da

empresa GLR.

Figura 47 – Capital de Giro

Fonte: Elaboração própria (2018)

Ao somar os custos fixos do primeiro trimestre do ano 1, obtém-se o total de

R$658.528,00. Este valor foi definido como capital de giro para sustentar as operações

caso os primeiros meses não se realizem da forma que foram projetados.

6.1.3 Reservas

Conforme Woiler, (2008, p. 170) reservas são:

“Como aos valores de investimento estarão associadas incertezas, será

conveniente que a cada parcela do investimento seja alocada uma estimativa

do erro cometido. Tal estimativa do erro é uma tolerância do valor estimado,

ou seja, é um valor de contingência”.

Para o GLR foi definido, pelos autores como a melhor opção para a empresa,

o percentual de 2% dos investimentos feitos em ativos fixos mais capital de giro, como

será demonstrado na tabela 48.

Tabela 48 – Cálculo da Reserva

Fonte: Elaboração própria (2018)

Conforme o cálculo apresentado anteriormente, a quantidade destinada as

reservas será de R$ 38.819,59.

Capital de Giro Necessário para o Ano1 658.528,00R$ 100%

Capital de Giro Necessário

Custo fixos de Janeiro Ano1 221.501,07R$ 34%

Custo fixos de Fevereiro Ano1 219.538,12R$ 33%

Custo fixos de Março Ano1 229.494,06R$ 35%

2%38.819,59R$ Montate de Reserva Necessário (2%)

100%1.940.979,74R$ Investimento + Capital de Giro

34%658.528,00R$ Capital de Giro

66%1.282.451,74R$ Investimento Inicial

Cálculo da Reserva

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104

6.2 TAXA MÍNIMA DE ATRATIVIDADE (TMA)

A taxa mínima de atratividade diz respeito ao retorno mínimo esperado pelo

investidor levando em comparação outras taxas de mercado, conforme afirma Kassai

(2000 p.58) quando diz que “é a taxa mínima a ser alcançada em determinado

projeto, caso contrário, o mesmo deve ser rejeitado’’.

Esta taxa segundo Damodaran (2010), ‘’ é formada a partir de três

componentes básicos:

Custo de oportunidade: remuneração obtida em alternativas que não são

analisadas. Exemplo: caderneta de poupança, fundo de investimento;

Risco do negócio: o ganho tem que remunerar o risco inerente de uma nova

ação. Quanto maior o risco, maior a remuneração esperada;

Liquidez: capacidade ou velocidade em que se pode sair de uma posição no

mercado para assumir outra.

A TMA é calculada através da TMA referente ao capital próprio e pela taxa de

financiamento obtida para este projeto.

Para o cálculo da TMA do projeto, foi determinado pelos autores o uso de 40% de

capital próprio e 60% de capital de terceiros.

Para se obter o custo do capital próprio foram escolhidos três títulos públicos

federais, que se tratam de investimentos mais conservadores. As informações foram

retiradas do site do tesouro nacional e através da média simples dos três títulos se

obteve esse custo. Gerando, portanto, uma taxa para capital próprio de 7,55%, como

demonstra a tabela 49.

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Tabela 49 – TMA Capital Próprio

TMA

Títulos Vencimento Preço unitário Rentabilidade anual

Indexados ao IPCA 15/08/2024 2277,97 5,65

Prefixados 01/01/2025 516,85 11,19

Indexados ao IPCA 15/05/2035 1235,1 5,8

Média: 7,55% Fonte: Elaboração própria (2018), adaptado de site do tesouro nacional.

Portanto o valor total de uso de capital próprio será de R$ 789.986,75 a um

custo de 7,55%.

6.2.1 Financiamento

Segundo Chiavenato (2005, p.6), o financiamento é:

Uma operação por meio da qual a empresa pode obter recursos financeiros de terceiros para atender as necessidades de capital de giro ou para os ativos circulantes temporários e permanentes, bem como para o investimento.

Para o financiamento, foram levantados valores com três instituições

financeiras, sendo elas a Caixa Econômica Federal, Bcredi e com o Banco Nacional

de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Das três simulações, foi optado

por financiar com o BNDES pois foi a que apresentou melhor taxa anual além da

possibilidade de começar a pagar com carência.

O valor de financiamento que também será utilizado para o cálculo da TMA do

capital de terceiros foi no valor de R$1.184.979,75 com uma taxa de 14,86% anual.

Gerando um investimento inicial de R$1.974.966,25.

A tabela 50 demonstra como ficaram as prestações do financiamento levantado

com o BNDES.

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Tabela 50 - Financiamento: Juros - Amortização - Prestação

Fonte: Elaboração própria (2018), adaptado tabela de juros trimestrais BNDES

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107

A partir do levantamento da taxa de capital de terceiros e da taxa de capital

próprio, foi levantada a TMA do negócio. O cálculo abaixo demonstra como se chegou

ao resultado:

Capital Total = R$1.974.966,25

Capital de Terceiros = R$1.184.979,75

Capital Próprio = R$789.986,50

iT = 14,68% a.a

iP = 7,55% a.a

n=(Capital de Terceiros/Capital Total * iT ) + ( Capital de Próprio/Capital Total * iP) x 100 =

n=(1.184.979,75/1.974.966,25 * 0,1468 ) + ( 789.986,50/1.974.966,25 * 0,0755) x 100=

n=( 0,60 * 0,1468 ) + ( 0,40 * 0,0755) x 100=

n=(0,08808) + (0,0302) x 100 =

n=0,1182 x 100 =

n=11,82%

A TMA obtida para a estrutura de capital de 40% capital próprio e 60% capital

de terceiros é de esta estrutura de capital é de 11,82%, entretanto, este método de

calcular não está considerando o benefício de economia ao declarar as despesas com

custo de capital de terceiros a partir do Lucro Real, reduzindo assim o lucro líquido

antes do imposto de renda (LAIR) que é a base de cálculo para obter o imposto de

renda deferido.

O GLR está enquadrado no Lucro Real e deve usufruir desse benefício, mas

antes, será definido o que é custo médio ponderado de capital. A taxa mínima de

atratividade expressa, de acordo com Securato (2008), o custo de oportunidade das

várias fontes de capital (próprias e de terceiros), ponderado pela participação relativa

de cada uma delas na estrutura de financiamento. Trata-se da taxa de oportunidade

obtida de forma a remunerar adequadamente a expectativa de retorno definida pelos

diversos detentores de capital.

Evidencia-se na sequência, seguindo os procedimentos elencados por Assaf

Neto (1997, P.52) a metodologia de apuração do custo total de capital (custo médio

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108

ponderado de capital, o WACC) a ser aplicada na mensuração considerando benefício

do regime tributário do lucro real ao declarar os juros.

iIR = 34%

n=(Capital de Terceiros/Capital Total * (1+(iT*(1-iIR ) + ( Capital de Próprio/Capital Total * iP) x 100 =

n=(1.184.979,75/1.974.966,25 * (1+(0,1468 * (1-0,34 )))) + ( 789.986,50/1.974.966,25 * 0,0755) x 100=

n=( 0,60 * 0,0968 ) + ( 0,40 * 0,0755) x 100=

n=(0,0,0580) + (0,0302) x 100 =

n=0,0882 x 100 =

n=8,82%

Ao considerar o benefício, o custo total de capital que era de 11,82% caiu para

8,82%, uma redução de 25,38% ((1 - (0,0882/0,1182)) x 100 = 25,38%). Por gerar

uma economia com o regime do Lucro Real e a estrutura de capital apresentada, a

redução da TMA possibilitou uma flexibilização da tomada de decisão quando, logo, o

GLR tem a disponibilidade de aceitar qualquer taxa de mínima de atratividade de valor

igual ou maior a 8,82% sem prejudicar a remuneração esperada dos acionistas. Sendo

assim, será utilizada a taxa de 8,82% como a taxa mínima de atratividade do projeto.

A tabela 51 demonstra os dados obtidos:

Tabela 51 - TMA = WACC

Fonte: Elaboração própria (2018)

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6.3 FLUXO DE CAIXA

O fluxo de caixa tem como objetivo auxiliar o administrador a tomar decisões

através das entradas e saídas, e equivalentes de caixa de um determinado período,

conforme diz Assaf Neto e Silva (1997, p.35) na citação a seguir:

‘’O fluxo de caixa é um instrumento que relaciona os ingressos e saídas (desembolsos) de recursos monetários no âmbito de uma empresa em determinado intervalo de tempo. A partir da elaboração do Fluxo de Caixa é possível prognosticar eventuais excedentes ou escassez de caixa, determinando-se medidas saneadoras a serem tomadas. ’’

Também, Zdanowicz (2002, p. 21) cita que ‘’o fluxo de caixa é o instrumento

que permite ao administrador financeiro: planejar, organizar, coordenar, dirigir e

controlar os recursos financeiros de sua empresa para um determinado período".

Para demonstrar o cálculo do fluxo de caixa foi utilizado o primeiro trimestre no

ano 1, motivado por ser, a partir deste ano que o GLR passará a ter receitas. Confira

na tabela 52, os demais fluxos encontram-se no apêndice F.

Tabela 52 – Fluxo de Caixa

Fonte: Elaboração própria (2018)

Demonstração dos Fluxos de Caixa (Lucro Tributário do Lucro Real Anual) - Ano 1

Descrição Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho

402.489 379.137 381.127 364.026

Receita 397.701 378.061 402.611 387.881 402.611

TotalSaldo em Caixa 692.515 652.471 602.242 562.356 519.959 488.006 442.461 415.294

Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro

0 0 0 0 0 0

417.340 4.909.885

Receita Financeiras 0 0 0 0 0 0 0

392.791 407.520 427.160 422.250 446.800 427.160

366.290 362.079 383.131 366.290 357.869 4.210.227

-59.471 -699.659

Total Receitas (entradas) 341.028 324.187 345.239 332.608 345.239 336.818 349.449

-55.973 -58.072 -60.870 -60.171 -63.669 -60.870Deduções da Receita Bruta -56.672 -53.874 -57.372 -55.273 -57.372

343.163 338.952 360.004 343.163 334.742 3.932.703

-23.127 -277.524

Receita Operacional Bruta 317.901 301.060 322.112 309.481 322.112 313.691 326.322

-23.127 -23.127 -23.127 -23.127 -23.127 -23.127Custo de Serviço Prestado (CSP) -23.127 -23.127 -23.127 -23.127 -23.127

-224.454 -231.464 -226.420 -230.057 -230.976 -2.707.427

-10.098 -118.800

Custos Fixos -221.501 -219.538 -229.494 -220.522 -221.996 -228.515 -222.489

-9.504 -9.860 -10.336 -10.217 -10.811 -10.336Custos Variáveis -9.623 -9.148 -9.742 -9.385 -9.742

-2.800 -2.800 -2.800 -2.800 -2.800 -33.600

93.668 1.106.476

Despesas Administrativas -2.800 -2.800 -2.800 -2.800 -2.800 -2.800 -2.800

75.672 93.972 108.373 97.272 122.773 102.770Receita Operacional Lìquida 86.777 72.375 82.876 79.574 90.374

-25.449 -35.996 -10.653 -29.745 -17.978 -485.543

-46.828 -814.209

Receita Operacional Antes do IR e CSLL -52.687 -62.872 -52.530 -55.040 -44.596 -58.189 -39.810

-69.044 -68.965 -69.004 -68.450 -68.608 -67.697Despesas Financeiras -74.647 -70.429 -70.588 -69.796 -70.152

-25.449 -35.996 -10.653 -29.745 -17.978 -485.543

0 0

Lucro Líquido -52.687 -62.872 -52.530 -55.040 -44.596 -58.189 -39.810

0 0 0 0 0 0Imposto a ser Pago (mês anterior) 0 0 0 0 0

358.692442.461 415.294 402.489 379.137 381.127 364.026Saldo Final 652.471 602.242 562.356 519.959 488.006

0 00 0 0 0 0 0Distribuição do Lucro (25% sobre o Lucro) 0 0 0 0 0

-62.018 -62.018 -62.018 -62.018 -62.018 -744.210Depreciação e Amortização -62.018 -62.018 -62.018 -62.018 -62.018 -62.018 -62.018

Depreciação 12.643 12.643 12.643 12.643 12.643 12.643 12.643 12.643 12.643 12.643 12.643 12.643 151.720

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110

No primeiro momento, verifica-se a aba saldo de caixa que tem o intuito de

demonstrar o caixa que o GLR irá dar início naquele mês. Logo abaixo encontra-se o

campo destinado a receita bruta. No decorrer do corpo da tabela, observa-se as

saídas de caixa. O imposto pago no mês corrente é referente ao imposto gerado no

mês imediatamente anterior. A distribuição de dividendos acontece quando a empresa

gera lucro, sendo a parcela a ser distribuída aos acionistas de 25% após garantidas

as reservas legais, caso a empresa obtenha prejuízo não haverá distribuição de

dividendos. Ao término verifica-se o saldo final de caixa.

6.3.1 Custos Fixos

Os custos fixos segundo Braga (1989 p.69) são:

‘’Os custos que permanecem constantes dentro de certo intervalo de tempo, independentemente das variações ocorridas no volume de produção e vendas durante este período’’.

A tabela 53 mostra os custos fixos da empresa GLR no seu primeiro ano de

funcionamento. E em seguida, foi realizada uma breve explicação acerca do

levantamento dos valores que não foram citados anteriormente no trabalho.

Tabela 53 - Custos Fixos GLR

Fonte: Elaboração Própria (2018)

800 800800 800 800 800 800 8001.15 Outros 800 800 800 800

1.890 1.890 1.890 1.890 1.890 1.890

820 820

1.14 Custos Bancários 1.890 1.890 1.890 1.890 1.890 1.890

820 820 820 820 820 8201.13 Mat. de Escritório 820 820 820 820

0 0 7.500 0 0 7.500

175.047 175.048

1.12 Treinamento 0 0 7.500 0 0 7.500

175.041 175.042 175.043 175.044 175.045 175.0461.11 Folha de Pagamento 175.037 175.038 175.039 175.040

40.752 42.716 42.225 44.680 42.716 41.734

279 279

1.10 Promoção 39.770 37.806 40.261 38.788 40.261 39.279

279 279 279 279 279 2791.9 Produto de Limpeza 279 279 279 279

1.478 1.478 1.478 1.478 1.478 1.478

21.000 21.000

1.8 Servidor 1.478 1.478 1.478 1.478 1.478 1.478

21.000 21.000 21.000 21.000 21.000 21.0001.7 Parceiro de TI 21.000 21.000 21.000 21.000

2.800 2.800 2.800 2.800 2.800 2.800

649 649

1.6 Contador 2.800 2.800 2.800 2.800 2.800 2.800

649 649 649 649 649 6491.5 Internet 649 649 649 649

735 735 735 735 735 735

870 870

1.4 Telefone Fixo 735 735 735 735 735 735

870 870 870 870 870 8701.3 Luz 870 870 870 870

290 290 290 290 290 290

3.700 3.700

1.2 Água 290 290 290 290 290 290

3.700 3.700 3.700 3.700 3.700 3.7001.1 Aluguel + IPTU 3.700 3.700 3.700 3.700

250.306 252.271 259.281 254.237 252.274 258.793

NOV DEZ

1 Custo Fixo Total 221.501 219.538 229.494 248.339 249.813 256.332

MAI JUN JUL AGO SET OUTTópico Custo JAN FEV MAR ABR

Ano 1 - Projeção dos Custos Fixos - (R$)

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111

Custo de Aluguel + IPTU é referente aos valores de aluguel do centro comercial,

já citado no tópico da localização.

Levando em consideração que o GLR não possui uma empresa espelho, foram

levantados os valores de custos de água e luz da empresa Resource Contact Center,

uma companhia de telemarketing, que possui a mesma quantidade de funcionários do

GLR e possui o mesmo horário de funcionamento.

As contas Telefone fixo e de internet foram levantadas através de cotação com

a empresa NET comunicações.

A conta de parceria de TI e servidor foi levantada com a empresa ENGSOFT,

inclusive, é a empresa que está desenvolvendo o software GLR.

A conta produtos de limpeza foi levantada com a empresa Resource Contact

Center.

A conta material de escritório foi levantada com a empresa Resource Contact

Center.

A conta custos bancários foi levantada no banco Itaú Unibanco, referente às

tarifas bancárias.

A conta mat. de escritório foi definida pelos autores, com os gastos referente a

manutenção e compra de instrumentos do escritório.

A conta outros foi definida como possíveis gastos não previstos.

A demonstração dos custos fixos para os demais anos e projeção pode ser

encontrado no apêndice G.

6.3.2 Custos Variáveis

O custo variável é a parte da produção que está ligada diretamente à sua

quantidade. Sendo assim, quanto maior é a produção, maior é o custo variável e

também maior será o custo total. Assim como afirma Fontoura (2013 p.13) quando

diz que os custos variáveis “são aqueles custos que variam de acordo com o volume

da produção ou serviço’’.

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112

O custo variável do GLR está intrinsecamente ligado ao processo de

transferência bancárias aos tomadores de carga. O GLR irá arcar com o custo de um

TED entre bancos por transporte acordado, assim, caso o tomador queira receber sua

parcela em 1+1 (50% no carregamento e o restante no descarregamento), este deverá

arcar com o custo do segundo TED Bancário. Caso o tomador opte por receber o total

devido em uma transferência, essa acontecerá ao termino do serviço, com o

descarregamento do caminhão. Confira a projeção na tabela 54.

Tabela 54 - Demonstração dos custos variáveis

Fonte: Elaboração Própria (2018)

Para chegar ao custo variável anual foi realizada a multiplicação do custo

unitário de um TED entre bancos sobre a demanda anual esperada. Por exemplo,

considerando o ano 1, multiplica-se o valor do TED de R$9,90 com a demanda anual

de 12.000, o custo variável anual resultante é de R$118.800,00 (R$9,90 x 12.000 =

R$118.800,00). Encontrado o custo variável anual, pressuposto a sazonalidade do

mercado de transportes rodoviário, mês a mês, o custo variável obtido, será

demonstrada no apêndice H.

9,90R$

Custo Unitário do TED

84.000

96.000

Ano 7 91.979,27

Ano 8 111.584,00

13,14R$

13,95R$

Demanda Anual

12.000

24.000

36.000

48.000

60.000

72.000

10,32R$

10,75R$

Ano 5 58.972,16

11,24R$

11,79R$

247.698,00

386.966,20

539.430,88

707.665,89

12,43R$

Custo Anual

118.800,00

Demonstração dos Custos Variáveis

894.631,22

1.103.751,26

1.339.007,96

Custo Variável Custo Médio Mensal

Ano 1 9.900,00

Ano 6 74.552,60

Ano 2 20.641,50

Ano 3 32.247,18

Ano 4 44.952,57

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113

7. ANÁLISE DE VIABILIDADE FINANCEIRA DO PRODUTO

Levando em consideração a análise de viabilidade de determinado projeto

pode-se concluir se o mesmo é viável ou não. Souza e Clemente (2004 p.63) afirmam

que “a decisão de investir ou não em uma empresa é feita através da perspectiva de

risco de retorno do investimento em um determinado período, regularmente superior

a um ano, utilizando-se da análise de indicadores financeiros para a tomada de

decisão. ’’

7.1 ANÁLISE INDICADORES DE RENTABILIDADE

Segundo Matarazzo (2003 p.151) ‘’os índices de rentabilidade mostram qual a

rentabilidade dos capitais investidos, isto é, quanto renderam os investimentos e,

portanto, qual o grau de êxito econômico da empresa. ’’ Sendo assim, através da

análise desses indicadores é revelado se o negócio vale ou não o investimento. Nos

tópicos a seguir serão demonstrados os seguintes indicadores em relação a empresa

GLR: Valor presente líquido (VPL), Índice benefício/custo (IBC) e por fim o Retorno

adicional sobre o investimento (ROIA).

7.1.1 Valor Presente Líquido (VPL)

Para Souza e Clemente (2009 p.) ‘’ o valor presente líquido é a concentração

de todos os valores esperados de um fluxo de caixa na data zero. ’’ O autor ainda

afirma que o valor presente líquido, é a técnica robusta de análise de investimento

mais conhecida e mais utilizada.

Segundo (Frezatti, 2008, p. 79) ‘’o projeto deverá ser aceito quando seu VPL

for positivo, o que significa que ele estará proporcionando um retorno à empresa

superior ao seu custo de capital”. Levando em consideração a citação é possível

compreender que a aceitação de um projeto está condicionada a um valor presente

líquido positivo, um VPL igual a zero representa indiferença em relação ao projeto e

um VPL com valor negativo indica, por sua vez, que o projeto não deve ser aceito.

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O valor presente líquido (VPL) da empresa GLR por sua vez, se apresentou

positivo, sendo assim, tal projeto se apresenta viável.

Na tabela 55 estão resumidamente os lucros líquidos obtidos no decorrer dos

oito anos projetados. Abaixo encontram-se os resultados obtidos para as projeções

do Valor Presente Líquido (VPL):

Tabela 55 – Fluxo de Caixa e o valor presente líquido

Fonte: Elaboração Própria (2018)

Para obter o Valor Presente Líquido (VLP) é necessário dividir o Lucro Líquido

por 1, somada a taxa de desconto elevado ao período referente. Confira a Fórmula:

iD = Taxa de desconto = 8,90%

n = Número do período a ser projetado

n=Lucro Líquido/(1+iD)^n=

O único valor que não é trazido a valor presente é o investimento inicial. Todos

os demais deverão respeitar a metodologia de cálculo demonstrado acima.

Para que os resultados fiquem de uma forma mais visível, estes serão disposto

sobre um diagrama. O primeiro diagrama a ser apresentado é a demonstração do

lucro líquido obtido. Conforme demonstra o gráfico 4.

Período Lucro Liquido Valor Presente VPL acumulado

Fluxo de Caixa e o seu Valor Presente Líquido (VPL)

0 -1.282.452 -1.282.452 -1.282.452

1 -485.543 -445.843 -1.728.295

2 2.519.397 2.124.244 395.949

3 5.969.313 4.621.534 5.017.483

4 8.943.396 6.357.966 11.375.449

5 12.160.327 7.938.070 19.313.520

8 29.774.593 15.047.949 57.091.985

6 17.394.179 10.426.236 29.739.755

7 22.355.206 12.304.281 42.044.036

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Gráfico 4 – Diagrama de fluxo de caixa projetado

Fonte: Elaboração Própria

Verifica-se então o investimento inicial que ocorrerá no ano 0 (zero) e o

crescimento do lucro líquido obtido. Para o segundo diagrama, a demonstração

apresentará o lucro líquido descontado à TMA de 8,90%. Segue no gráfico 5 os

resultados de VPL:

Gráfico 5 – Diagrama de fluxo de caixa descontado

Fonte: Elaboração Própria.

-1.282.452

-485.543

2.519.397

5.969.313

8.943.396

12.160.327

17.394.179

22.355.206

29.774.593

0 1 2 3 4 5 6 7 8

Diagrama de Fluxo de Caixa Projetado

-1.282.452

-445.843

2.124.244

4.621.534

6.357.966

7.938.070

10.426.236

12.304.281

15.047.949

0 1 2 3 4 5 6 7 8

Diagrama de Fluxo de Caixa Projetado Descontado (VPL)

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Na tabela 56 encontra-se o valor presente líquido acumulado:

Tabela 56 - Valor Presente Líquido GLR

Fonte: Elaboração Própria (2018).

Ao trazer todos os oito fluxos de lucro líquido para o valor presente e soma-los,

inclusive com o ano 0, foi obtido o montante de R$57.091.985,06.

7.1.2 Índice Benefício/Custo (IBC)

Para Souza e Clemente (2004, p. 81) o índice benefício/custo:

“É uma medida de quanto se espera ganhar por unidade de capital investido. A hipótese implícita no cálculo do IBC é que os recursos liberados ao longo da vida útil do projeto sejam reinvestidos à Taxa Mínima de Atratividade (TMA). ”

Ou seja, que sejam reinvestidos a melhor taxa, com baixo risco, disponível para

aplicação do capital em análise.

Para o GLR verifica-se que para cada unidade de capital investido obterá um

retorno de R$45,00 no final dos oito anos deste projeto.

Na tabela 57 encontra se o valor encontrado para a empresa GLR do índice

benefício/custo.

Tabela 57 - Índice benefício/custo GLR

Fonte: Elaboração Própria (2018).

57.091.985,06R$

VPL Acumulado

45R$

IBC

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117

7.1.3 Retorno Adicional Sobre Investimento (ROIA)

Segundo Souza e Clemente (2004, p. 82), o retorno adicional sobre o

investimento (ROIA) “é a melhor estimativa de rentabilidade para um projeto de

investimento”, e representa em termos percentuais, a riqueza gerada pelo projeto, já

expurgada o efeito da TMA. O GLR gerou, portanto, uma capacidade de geração de

riqueza sobre um ROIA de 60,72% a.a., como demonstrado na tabela 58.

Tabela 58 - Retorno adicional sobre o investimento GLR

Fonte: Elaboração Própria (2018).

7.2 ANÁLISE INDICADORES DE RISCO

Para realizar a análise de risco da empresa GLR foram calculados os seguintes

indicadores: taxa interna de retorno (TIR) e o payback20 time descontado.

7.2.1 Taxa Interna De Retorno (TIR)

Assaf Neto (1992, p.8) afirma que TIR “é a taxa de juros que faz com que o

valor presente das entradas esperadas de caixa se iguale ao valor presente das

saídas de caixa determinadas pelo investimento’’, ou seja, é a taxa que zera o valor

presente líquido do projeto.

Para o GLR foi encontrada uma TIR de 138,73% a.a. A TIR quando analisada

sozinha se mostra economicamente atrativa quando é maior que a taxa mínima de

atratividade, o que é o caso do GLR.

Na tabela 59, encontra se a taxa interna de retorno do GLR.

20 Payback: significa retorno. Uma técnica utilizada nas empresas para análise do prazo de retorno do investimento de um projeto.

ROIA

60,72%

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118

Tabela 59 - Taxa Interna de Retorno GLR

Fonte: Elaboração Própria (2018).

7.2.2 Período de Recuperação do Projeto (PAYBACK TIME)

Segundo Souza e Clemente (2008, p.88) payback é “quantidade de períodos

necessários para que o fluxo de benefícios seja maior que o capital que foi investido’’.

Na tabela 60 encontra-se o payback time da empresa GLR, onde mostra que o

projeto se paga no final do terceiro ano.

Tabela 60 - Demonstração do Payback

Fonte: Elaboração Própria (2018)

A projeção demonstra que o Payback do GLR acontecerá no 3° ano (segundo

ano a partir dos inícios das atividades).

138,73%

TIR

Fluxo de Caixa e o seu Valor Presente Líquido (VPL)

Período Lucro Liquido Valor Presente VPL acumulado PayBack

0 -1.282.452 -1.282.452 -1.282.452 -1.282.452

1 -485.543 -445.843 -1.728.295 -1.728.295

2 2.519.397 2.124.244 395.949 PayBack!

3 5.969.313 4.621.534 5.017.483 Pago

4 8.943.396 6.357.966 11.375.449 Pago

5 12.160.327 7.938.070 19.313.520 Pago

8 29.774.593 15.047.949 57.091.985 Pago

6 17.394.179 10.426.236 29.739.755 Pago

7 22.355.206 12.304.281 42.044.036 Pago

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119

8. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Tendo em vista o atual e real cenário de dificuldade e necessárias mudanças,

idealizou-se uma empresa capaz de implantar soluções efetivas e sustentáveis para

o setor de transporte rodoviário, a empresa foi batizada de Gestor Logístico Robô

(GLR). Ao desenvolver uma pesquisa de mercado, direcionada ao seu público-alvo,

obteve satisfatórios resultados quanto a sua aceitação, tanto dos tomadores de cargas

em 86,7% como dos ofertantes de cargas que soma 78,9%.

Entretanto, é preciso muito mais do que isso para comprovar a viabilidade do

projeto. Então, inicia-se uma análise acurada e embasada nos dados obtidos através

da pesquisa de mercado. Todos raciocínios utilizados para as projeções foram

firmados sobre um olhar pessimista, remontando o pior dos cenários, para que, caso

o GLR se mostre viável neste cenário, qualquer outro cenário otimista terá um

desempenho melhor.

Isto posto, o GLR foi definido como uma empresa de capital fechado tributada

no regime do lucro real, que utiliza uma estrutura de capital mista: 60% de capital de

terceiros, que equivalem a R$1.884.979,75 e 40% de capital próprio, que somam

R$789.986,50. Com esta estrutura de capital, obteve uma TMA de 8,90% a.a. o

mesmo valor do Custo Médio Ponderado de Capital (WACC).

O GLR deverá receber um investimento inicial de R$1.277.713,42, no qual seu

maior investimento ocorrerá no desenvolvimento do software, um montante de

R$683.510,00 que deverá ser pago em duas parcelas, uma em janeiro de 2019 e a

outra no final do mês de dezembro do mesmo ano. Tem como capital de giro e

reservas o montante de R$697.252,83. Totalizando um capital inicial necessário de

R$1.974.966,25 que compõe o patrimônio líquido da empresa.

Mesmo com todo o esforço para tornar o cenário operacional do GLR o mais

pessimista possível, este já obtém lucro no seu primeiro ano de atuação e daí em

diante os números só crescem. Ao longo dos oito anos projetados, o GLR acumulou

lucro que somam R$90.636.329,00. Sua eficiência garante um PayBack no terceiro

ano, tendo em vista que o ano 0 (zero) não gera receita.

Para provar sua viabilidade, foi projetado indicadores financeiros. O primeiro

dele é a TIR que resultou no valor de 138,73% a.a. um valor presente líquido

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acumulado de (VPL) de R$57.091.985,06 e um IBC de R$ 45,00. Os indicadores

altamente atrativos são consequência de uma boa proposta e uma estrutura que

permitem um escalonamento imenso sem maiores complicações.

Considerando os cenários e as variáveis utilizadas, além de satisfatórios

indicadores de viabilidade, conclui-se que o Gestor Logístico Robô é viável e

altamente atrativo para aqueles que almejam ganhos elevados, ainda que tenham que

assumir um risco elevado.

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Apêndice A – Questionário Ofertante de Carga

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Apêndice B – Questionário Tomador de Carga

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144

Apêndice C - Faturamento médio mensal e anual

Projeção do Faturamento Mensal do GLR (Sobre a Demanda Projetada) - (R$)

Pessimista Centrista Otimista

Mensal Médio Anual Mensal Médio Anual Mensal Médio AnualCenários

An

o 8

An

o 4

An

o 6

An

o 5

An

o 7

An

o 3 43.508.105441.149.14630.016.753

4,44%

1.931.760

60.650.298

4,44%

32.314.479

1.332.744

1.857.845

4,44%

4,44%

522.097.25536.762.429

4,44%

3.081.184

85.617.372

2.428.736

69.396.047

41.843.354

79.565.609

4,44%

2.692.873

104.858.195

4,44%

3.532.713

100.586.843

124.099.017

4,44%

4,44%

2.275.359

4,44%

2.984.987

84.991.445

4,44%

1.489.188.2071.258.298.335

3.773.620

67.229.43054.701.271

4,44%

80.212.95367.776.406

103.866.103 1.246.393.239 1.806.598.0361.526.495.638

3.801.411 45.616.936 66.119.95655.868.446

4,44%

4.611.655

5.509.996

150.549.836

4,44%

6.684.413

4,44%

55.339.860

4,44%4,44%

4,44%

4.655.704

127.207.970

4,44%

5.648.034

360.201.038

4,44%

15.992.926

502.120.247

4,44%

22.294.139

656.415.256

4,44%

4,44%

1.632.252

51.246.826

4,44%

36.974.214

1.027.408.464

4,44%

29.144.837

832.752.559

4,44%

R. Bruta do Cliente

Precificação

Faturamento GLR

R. Bruta do Cliente

Precificação

Faturamento GLR

R. Bruta do Cliente

Precificação

Faturamento GLR

R. Bruta do Cliente

Precificação

Faturamento GLR

R. Bruta do Cliente

Precificação

Faturamento GLR

R. Bruta do Cliente

Precificação

Faturamento GLR

4,44%

4,44%

4,44% 4,44%

4,44%

19.587.022

614.961.910

4,44%

27.304.309

806.753.156

4,44%

35.819.840

1.019.897.339

4.466.056 53.592.67045.283.442

1.207.042.120

4,44%

954.787.312

4,44%

42.392.557

4,44%

23.181.118

727.803.573

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145

Apêndice D – Projeções de cada regime tributário

Regime Tributário Lucro Real Anual - Ano 0 - (R$)

Descrição Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Total

Receita Bruta 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

ICMS (-SR) 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

PIS/Pasep 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

COFINS 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

ISS 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Receita Líquida 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Custo de Serviço Prestado (CSP) 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Lucro Bruto 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Despesas Financeiras com Vendas 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Custos Variáveis 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Custos Fixos -950 -800 -1.000 -800 -1.100 -800 -1.200 -1.200 -2.400 -90.797 -92.745 -157.341 -351.133

Depreciação e Amortização 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Contabilidade 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Result. Antes das Receit. e Desp. Financ. -950 -800 -1.000 -800 -1.100 -800 -1.200 -1.200 -2.400 -90.797 -92.745 -157.341 -351.133

(+/-) Receitas e Despesas Financeiras 0 0 -41.762 0 0 -41.762 0 0 -41.762 -1.890 -1.890 -43.652 -172.718

Resultado Antes do IR e da CSLL -950 -800 -42.762 -800 -1.100 -42.562 -1.200 -1.200 -44.162 -92.687 -94.635 -200.993 -523.850

Prejuízo a Compensar 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

0

- 30% do RaIReCSLL 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Lucro Real após Compensação 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

-44.162 -92.687 -94.635 -200.993 -523.850

IRPJ - 15% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

IRPJ - Adicional 10% (limite 20.000) 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

CSLL - 9% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Lucro Líquido do Exercício -950 -800 -42.762 -800 -1.100 -42.562 -1.200 -1.200

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146

Regime Tributário Lucro Real Anual - Ano 2 - (R$)

ISS -41.460 -39.413 -41.972

0

-247.698

-24.110

739.604

0

-62.018

-2.919

363.929

306.028

0

-2.919 -2.919 -2.919 -2.919

0 0

Custo de Serviço Prestado (CSP) -24.110 -24.110 -24.110

Custos Fixos -269.115 -282.054 -274.237 -285.134-286.155 -283.456

Despesas Financeiras com Vendas 0 0 0 0

13.851

839.443 818.969 890.629 422.250

13.513 -13.513 14.020 14.695 -15.371

Receita Bruta 829.206 788.258 839.443 808.732 839.443

Descrição Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Setembro Outubro NovembroJunho Julho Agosto

446.800 427.160

0 0 0

763.714

-67.688 -70.800 -66.132

-14.358

ICMS (-SR) 0 0 0 0 0 0 00

-63.798

0

-14.695

-67.688

PIS/Pasep -13.682 13.006 13.851 -13.344

COFINS -63.020 -59.908 -63.798

774.717723.414

-24.110 -24.110

746.157729.292 702.266 756.640 793.105 798.827

-24.110 -24.110-24.110 -24.110

-62.242 -64.576-62.242-61.464

-40.437 -41.972 -40.948 -40.948 -42.484 -44.531 -46.579 -44.531 -43.508

350.922340.420 317.398 366.685 396.602 403.785

-2.919

-271.165 -280.009 -275.263 -279.359

0 00 0

Receita Líquida 711.044 701.943 747.524 693.487 747.524

-24.110

Lucro Bruto 686.934 677.833 723.414 669.378 722.048705.182 678.156 732.530 768.995

(+/-) Receitas e Despesas Financeiras -60.195 -59.622 -59.048 -58.475

0 0

-279.362-273.209

0

-19.073 -20.311 -19.568 -20.311 -19.816 -20.559 -21.550 -21.302 -22.541 -21.550

313.708

Custos Variáveis -20.064

260.643 310.504Resultado Antes do IR e da CSLL 268.530 297.064 255.233

0

340.993

Depreciação e Amortização -62.018 -62.018 -62.018 -62.018 -62.018-62.018 -62.018 -62.018 -62.018 -62.018 -62.018

265.087

-2.919Contabilidade -2.919 -2.919 -2.919 -2.919 -2.919

Result. Antes das Receit. e Desp. Financ. 328.725 324.709 356.113

0 0 0

306.028

-45.904

0 0- 30% do RaIReCSLL 0 0 0

340.993 348.750

373.756

-54.461

319.295

0 0

319.295

-57.328 -56.755 -56.182-57.902

Prejuízo a Compensar 0 0 0 0 0 0 0

283.092

-27.945-27.543

203.978

-39.096 -46.576IRPJ - 15% -40.280 -39.763 -44.560 -38.285

Lucro Real após Compensação 268.530 265.087 297.064 255.233 283.092 260.643 310.504

-28.603IRPJ - Adicional 10% (limite 20.000) -24.853 -24.509 -27.706 -23.523 -26.309 -24.064 -29.050

-42.464

227.056 232.175 232.308

-31.406

-32.895-29.929

-28.737

212.734Lucro Líquido do Exercício 179.230 176.958 198.063 170.454 188.841 174.024 206.933

CSLL - 9% -24.168 -23.858 -26.736 -22.971 -25.478 -23.458 -30.689 -31.387

-32.099

-51.149 -52.312 -47.894

-32.875

0

0

-289.319

8.602.206

0

-3.338.518

-744.210

-35.028

4.236.752

-632.581

3.604.171

-55.608 -55.035

0

-52.343

348.952

0

-21.054

-1.970

Total

8.367.672

0

-2.027

-773.352

8.891.524

-24.110

Dezembro

417.340

348.952348.750

3.604.171

-540.626

-336.417

-324.375

2.402.753

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147

Regime Tributário Lucro Real Anual - Ano 3 - (R$)

-69.569 -67.970

Descrição Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Total

0 0 0 0 0

Receita Bruta 1.295.427 1.231.455 1.311.420 1.263.441

ICMS (-SR) 0 0 0 0 0 0 0 0

1.311.420 1.279.434 1.327.413 1.391.385 1.375.392 1.455.356 1.391.385 1.359.399 15.992.926

PIS/Pasep -21.375 -20.319 -21.638 -20.847 -21.638 -21.111 -21.902 -22.958

1.247.968 1.193.112 1.165.684 13.713.934

COFINS -98.452 -93.591 -99.668 -96.022 -99.668 -97.237 -100.883 -105.745

ISS -64.771 -61.573 -65.571 -63.172 -65.571 -63.972 -66.371 -69.569 -68.770 -72.768

-22.694 -24.013 -22.958 -22.430 -263.883

-104.530 -110.607 -105.745 -103.314 -1.215.462

-25.110 -25.110 -25.110 -25.110 -301.325

Receita Líquida 1.110.829 1.055.973 1.124.543 1.083.401

Custo de Serviço Prestado (CSP) -25.110 -25.110 -25.110 -25.110 -25.110 -25.110 -25.110 -25.110

1.124.543 1.097.115 1.138.257 1.193.112 1.179.398

Lucro Bruto 1.085.718 1.030.862 1.099.432 1.058.290 1.099.432 1.072.004 1.113.146 1.168.002

-35.214 -33.666 -32.892 -386.966

Despesas Financeiras com Vendas 0 0 0 0 0 0 0 0

1.154.288 1.222.858 1.168.002 1.140.574 13.412.609

0 0 0 0 0

-343.877 -343.731 -337.335 -342.281 -4.010.164

Custos Variáveis -31.344 -29.796 -31.731 -30.570

Custos Fixos -327.728 -321.332 -337.473 -324.533 -329.332 -334.278 -330.933 -337.332

-31.731 -30.957 -32.118 -33.666 -33.279

Depreciação e Amortização -12.643 -12.643 -12.643 -12.643 -12.643 -12.643 -12.643 -12.643

828.229 781.317 749.718 8.827.277

Contabilidade -3.040 -3.040 -3.040 -3.040 -3.040 -3.040 -3.040 -3.040

-12.643 -12.643 -12.643 -12.643 -151.720

-3.040 -3.040 -3.040 -3.040 -36.482

-2.052 -2.052 -2.052 -2.052 -24.625

Result. Antes das Receit. e Desp. Financ. 710.962 664.050 714.544 687.504

(+/-) Receitas e Despesas Financeiras -2.052 -2.052 -2.052 -2.052 -2.052 -2.052 -2.052 -2.052

722.686 691.086 734.411 781.321 761.449

Resultado Antes do IR e da CSLL 708.910 661.998 712.492 685.452 720.633 689.034 732.359 779.269

0 0 0 0

Prejuízo a Compensar 0 0 0 0 0 0 0 0

759.397 826.177 779.265 747.666 8.802.652

0 0 0 0 0

759.397 826.177 779.265 747.666 8.802.652

- 30% do RaIReCSLL 0 0 0 0

Lucro Real após Compensação 708.910 661.998 712.492 685.452 720.633 689.034 732.359 779.269

0 0 0 0 0

IRPJ - 15% -106.337 -99.300 -106.874 -102.818 -108.095 -103.355 -109.854 -116.890

-74.356 -70.134 -67.290 -792.239

IRPJ - Adicional 10% (limite 60.000) -68.891 -64.200 -69.249 -66.545 -70.063 -66.903 -71.236 -75.927

-113.909 -123.927 -116.890 -112.150 -1.320.398

-73.940 -80.618 -75.927 -72.767 -856.265

503.202 547.277 516.315 495.459 5.833.750

CSLL - 9% -63.802 -59.580 -64.124 -61.691

Lucro Líquido do Exercício 469.881 438.919 472.245 454.398 477.618 456.762 485.357 516.317

-64.857 -62.013 -65.912 -70.134 -68.346

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148

Regime Tributário Lucro Real Anual - Ano 4 - (R$)

758.370 817.938 774.777 747.577 8.800.133Lucro Líquido do Exercício 710.045 666.885 715.214 688.463 720.832 693.632 731.620 774.779

-112.601 -121.627 -115.087 -110.966 -1.305.717

CSLL - 9% -96.552 -90.666 -97.257 -93.609 -98.023 -94.313 -99.494 -105.379 -103.141 -111.264 -105.379 -101.670 -1.196.745

IRPJ - Adicional 10% (limite 60.000) -105.280 -98.740 -106.063 -102.010 -106.914 -102.793 -108.549 -115.088

1.146.015 1.236.269 1.170.874 1.129.663 13.297.170

IRPJ - 15% -160.919 -151.110 -162.094 -156.014 -163.371 -157.189 -165.823 -175.632 -171.902 -185.440 -175.631 -169.449 -1.994.576

Lucro Real após Compensação 1.072.795 1.007.401 1.080.628 1.040.095 1.089.139 1.047.928 1.105.485 1.170.878

0 0 0 0 0

- 30% do RaIReCSLL 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Prejuízo a Compensar 0 0 0 0 0 0 0 0

-2.145 -2.145 -2.145 -2.145 -25.746

Resultado Antes do IR e da CSLL 1.072.795 1.007.401 1.080.628 1.040.095 1.089.139 1.047.928 1.105.485 1.170.878 1.146.015 1.236.269 1.170.874 1.129.663 13.297.170

(+/-) Receitas e Despesas Financeiras -2.145 -2.145 -2.145 -2.145 -2.145 -2.145 -2.145 -2.145

-3.178 -3.178 -3.178 -3.178 -38.142

Result. Antes das Receit. e Desp. Financ. 1.074.941 1.009.546 1.082.773 1.042.241 1.091.285 1.050.073 1.107.631 1.173.023 1.148.160 1.238.415 1.173.020 1.131.808 13.322.916

Contabilidade -3.178 -3.178 -3.178 -3.178 -3.178 -3.178 -3.178 -3.178

-407.529 -410.163 -401.247 -405.303 -4.750.858

Depreciação e Amortização -12.643 -12.643 -12.643 -12.643 -12.643 -12.643 -12.643 -12.643 -12.643 -12.643 -12.643 -12.643 -151.720

Custos Fixos -387.859 -378.942 -398.604 -383.403 -390.093 -394.149 -392.324 -401.243

0 0 0 0 0

Custos Variáveis -43.694 -41.536 -44.233 -42.615 -44.233 -43.154 -44.773 -46.930 -46.391 -49.088 -46.930 -45.852 -539.431

Despesas Financeiras com Vendas 0 0 0 0 0 0 0 0

-26.180 -26.180 -26.180 -26.180 -314.157

Lucro Bruto 1.522.315 1.445.846 1.541.433 1.484.081 1.541.433 1.503.198 1.560.550 1.637.019 1.617.902 1.713.488 1.637.019 1.598.784 18.803.067

Custo de Serviço Prestado (CSP) -26.180 -26.180 -26.180 -26.180 -26.180 -26.180 -26.180 -26.180

-95.865 -101.438 -96.980 -94.750

Receita Líquida 1.548.495 1.472.026 1.567.612 1.510.261 1.567.612 1.529.378 1.586.730 1.663.199 1.644.081 1.739.667 1.663.199 1.624.964 19.117.224

ISS -90.291 -85.832 -91.406 -88.062 -91.406 -89.177 -92.521 -96.980

-31.635 -33.475 -32.003 -31.268 -367.853

COFINS -137.243 -130.465 -138.937 -133.854 -138.937 -135.548 -140.631 -147.409 -145.714 -154.186 -147.409 -144.020 -1.694.355

PIS/Pasep -29.796 -28.325 -30.164 -29.060 -30.164 -29.428 -30.532 -32.003

1.917.296 2.028.767 1.939.590 1.895.002 22.294.139

ICMS (-SR) 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Receita Bruta 1.805.825 1.716.649 1.828.119 1.761.237 1.828.119 1.783.531 1.850.414 1.939.590

Descrição Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Total

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149

Regime Tributário Lucro Real Anual - Ano 5 - (R$)

1.035.292 1.111.708 1.055.291 1.021.186 12.019.378Lucro Líquido do Exercício 970.676 914.259 978.881 942.466 984.777 950.671 998.879 1.055.294

-154.559 -166.138 -157.590 -152.422 -1.793.481

CSLL - 9% -132.092 -124.399 -133.211 -128.245 -134.015 -129.364 -135.938 -143.631 -140.903 -151.324 -143.631 -138.980 -1.635.733

IRPJ - Adicional 10% (limite 60.000) -144.769 -136.221 -146.012 -140.495 -146.906 -141.738 -149.042 -157.590

1.565.594 1.681.375 1.595.896 1.544.220 18.174.815

IRPJ - 15% -220.154 -207.332 -222.018 -213.742 -223.358 -215.607 -226.563 -239.385 -234.839 -252.206 -239.384 -231.633 -2.726.222

Lucro Real após Compensação 1.467.691 1.382.211 1.480.123 1.424.948 1.489.055 1.437.380 1.510.423 1.595.900

0 0 0 0 0

- 30% do RaIReCSLL 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Prejuízo a Compensar 0 0 0 0 0 0 0 0

-2.252 -2.252 -2.252 -2.252 -27.020

Resultado Antes do IR e da CSLL 1.467.691 1.382.211 1.480.123 1.424.948 1.489.055 1.437.380 1.510.423 1.595.900 1.565.594 1.681.375 1.595.896 1.544.220 18.174.815

(+/-) Receitas e Despesas Financeiras -2.252 -2.252 -2.252 -2.252 -2.252 -2.252 -2.252 -2.252

-3.336 -3.336 -3.336 -3.336 -40.030

Result. Antes das Receit. e Desp. Financ. 1.469.942 1.384.463 1.482.374 1.427.200 1.491.307 1.439.632 1.512.674 1.598.151 1.567.845 1.683.627 1.598.148 1.546.472 18.201.835

Contabilidade -3.336 -3.336 -3.336 -3.336 -3.336 -3.336 -3.336 -3.336

-477.127 -482.765 -471.108 -474.216 -5.560.740

Depreciação e Amortização -12.643 -12.643 -12.643 -12.643 -12.643 -12.643 -12.643 -12.643 -12.643 -12.643 -12.643 -12.643 -151.720

Custos Fixos -453.610 -441.953 -465.462 -447.784 -456.529 -459.636 -459.446 -471.105

0 0 0 0 0

Custos Variáveis -57.321 -54.490 -58.029 -55.906 -58.029 -56.613 -58.736 -61.567 -60.859 -64.398 -61.567 -60.152 -707.666

Despesas Financeiras com Vendas 0 0 0 0 0 0 0 0

-27.476 -27.476 -27.476 -27.476 -329.708

Lucro Bruto 1.996.852 1.896.885 2.021.844 1.946.868 2.021.844 1.971.860 2.046.835 2.146.802 2.121.810 2.246.769 2.146.802 2.096.819 24.661.990

Custo de Serviço Prestado (CSP) -27.476 -27.476 -27.476 -27.476 -27.476 -27.476 -27.476 -27.476

-125.323 -132.609 -126.780 -123.866

Receita Líquida 2.024.328 1.924.361 2.049.319 1.974.344 2.049.319 1.999.336 2.074.311 2.174.278 2.149.286 2.274.245 2.174.278 2.124.294 24.991.698

ISS -118.037 -112.208 -119.494 -115.122 -119.494 -116.579 -120.951 -126.780

-41.357 -43.761 -41.837 -40.876 -480.890

COFINS -179.416 -170.556 -181.631 -174.986 -181.631 -177.201 -183.846 -192.706 -190.491 -201.566 -192.706 -188.276 -2.215.008

PIS/Pasep -38.952 -37.029 -39.433 -37.990 -39.433 -38.471 -39.914 -41.837

2.506.456 2.652.180 2.535.601 2.477.311 29.144.837

ICMS (-SR) 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Receita Bruta 2.360.732 2.244.152 2.389.877 2.302.442 2.389.877 2.331.587 2.419.022 2.535.601

Descrição Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Total

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150

Regime Tributário Lucro Real Anual - Ano 6 - (R$)

1.477.951 1.580.466 1.503.423 1.458.688 17.168.799Lucro Líquido do Exercício 1.387.867 1.310.824 1.400.913 1.349.343 1.407.125 1.362.390 1.426.384 1.503.425

-221.629 -237.162 -225.488 -218.710 -2.573.697

CSLL - 9% -188.982 -178.476 -190.761 -183.729 -191.608 -185.508 -194.234 -204.740 -201.266 -215.245 -204.739 -198.639 -2.337.927

IRPJ - Adicional 10% (limite 60.000) -207.980 -196.307 -209.957 -202.143 -210.898 -204.120 -213.816 -225.489

2.236.289 2.391.615 2.274.883 2.207.103 25.976.968

IRPJ - 15% -314.970 -297.460 -317.935 -306.214 -319.346 -309.179 -323.724 -341.233 -335.443 -358.742 -341.232 -331.065 -3.896.545

Lucro Real após Compensação 2.099.799 1.983.066 2.119.566 2.041.429 2.128.977 2.061.197 2.158.157 2.274.887

0 0 0 0 0

- 30% do RaIReCSLL 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Prejuízo a Compensar 0 0 0 0 0 0 0 0

-2.372 -2.372 -2.372 -2.372 -28.466

Resultado Antes do IR e da CSLL 2.099.799 1.983.066 2.119.566 2.041.429 2.128.977 2.061.197 2.158.157 2.274.887 2.236.289 2.391.615 2.274.883 2.207.103 25.976.968

(+/-) Receitas e Despesas Financeiras -2.372 -2.372 -2.372 -2.372 -2.372 -2.372 -2.372 -2.372

-3.514 -3.514 -3.514 -3.514 -42.171

Result. Antes das Receit. e Desp. Financ. 2.102.171 1.985.439 2.121.938 2.043.802 2.131.349 2.063.569 2.160.529 2.277.259 2.238.662 2.393.987 2.277.255 2.209.475 26.005.433

Contabilidade -3.514 -3.514 -3.514 -3.514 -3.514 -3.514 -3.514 -3.514

-556.576 -565.651 -550.863 -552.882 -6.485.252

Depreciação e Amortização 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Custos Fixos -528.666 -513.877 -541.779 -521.275 -532.368 -534.388 -536.068 -550.859

0 0 0 0 0

Custos Variáveis -72.465 -68.887 -73.360 -70.676 -73.360 -71.570 -74.254 -77.833 -76.938 -81.411 -77.833 -76.044 -894.631

Despesas Financeiras com Vendas 0 0 0 0 0 0 0 0

-28.946 -28.946 -28.946 -28.946 -347.347

Lucro Bruto 2.706.816 2.571.717 2.740.591 2.639.266 2.740.591 2.673.041 2.774.366 2.909.465 2.875.690 3.044.564 2.909.465 2.841.915 33.427.488

Custo de Serviço Prestado (CSP) -28.946 -28.946 -28.946 -28.946 -28.946 -28.946 -28.946 -28.946

-158.989 -168.233 -160.838 -157.140

Receita Líquida 2.735.762 2.600.662 2.769.536 2.668.212 2.769.536 2.701.987 2.803.311 2.938.411 2.904.636 3.073.510 2.938.411 2.870.861 33.774.835

ISS -149.746 -142.351 -151.594 -146.048 -151.594 -147.897 -153.443 -160.838

-20.764 -21.971 -21.005 -20.523 -241.442

COFINS -89.847 -85.410 -90.957 -87.629 -90.957 -88.738 -92.066 -96.503 -95.393 -100.940 -96.503 -94.284 -1.109.226

PIS/Pasep -19.557 -18.591 -19.798 -19.074 -19.798 -19.315 -20.040 -21.005

3.179.782 3.364.653 3.216.757 3.142.808 36.974.214

ICMS (-SR) 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Receita Bruta 2.994.911 2.847.014 3.031.886 2.920.963 3.031.886 2.957.937 3.068.860 3.216.757

Descrição Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Total

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151

Regime Tributário Lucro Real Anual - Ano 7 - (R$)

1.854.761 1.980.144 1.885.092 1.830.996 21.544.406Lucro Líquido do Exercício 1.742.524 1.647.472 1.759.715 1.694.996 1.766.284 1.707.282 1.790.045 1.885.095

-278.721 -297.719 -283.317 -275.121 -3.236.668

CSLL - 9% -237.344 -224.383 -239.688 -230.863 -240.584 -232.538 -243.824 -256.786 -252.649 -269.747 -256.785 -249.409 -2.934.601

IRPJ - Adicional 10% (limite 60.000) -261.716 -247.314 -264.321 -254.515 -265.316 -256.376 -268.916 -283.317

2.807.214 2.997.189 2.853.170 2.771.206 32.606.676

IRPJ - 15% -395.574 -373.971 -399.481 -384.772 -400.974 -387.564 -406.374 -427.976 -421.082 -449.578 -427.976 -415.681 -4.891.001

Lucro Real após Compensação 2.637.158 2.493.140 2.663.205 2.565.145 2.673.157 2.583.760 2.709.158 2.853.174

0 0 0 0 0

- 30% do RaIReCSLL 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Prejuízo a Compensar 0 0 0 0 0 0 0 0

-2.509 -2.509 -2.509 -2.509 -30.102

Resultado Antes do IR e da CSLL 2.637.158 2.493.140 2.663.205 2.565.145 2.673.157 2.583.760 2.709.158 2.853.174 2.807.214 2.997.189 2.853.170 2.771.206 32.606.676

(+/-) Receitas e Despesas Financeiras -2.509 -2.509 -2.509 -2.509 -2.509 -2.509 -2.509 -2.509

-3.716 -3.716 -3.716 -3.716 -44.596

Result. Antes das Receit. e Desp. Financ. 2.639.666 2.495.648 2.665.714 2.567.654 2.675.665 2.586.268 2.711.667 2.855.683 2.809.723 2.999.697 2.855.679 2.773.714 32.636.778

Contabilidade -3.716 -3.716 -3.716 -3.716 -3.716 -3.716 -3.716 -3.716

-644.623 -657.478 -639.233 -640.065 -7.517.257

Depreciação e Amortização 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Custos Fixos -611.849 -593.604 -626.368 -602.730 -616.416 -624.681 -620.981 -639.229

0 0 0 0 0

Custos Variáveis -89.404 -84.989 -90.508 -87.196 -90.508 -88.300 -91.611 -96.026 -94.923 -100.441 -96.026 -93.819 -1.103.751

Despesas Financeiras com Vendas 0 0 0 0 0 0 0 0

-30.610 -30.610 -30.610 -30.610 -367.320

Lucro Bruto 3.344.636 3.177.957 3.386.306 3.261.296 3.386.306 3.302.966 3.427.975 3.594.654 3.552.984 3.761.333 3.594.654 3.511.315 41.302.383

Custo de Serviço Prestado (CSP) -30.610 -30.610 -30.610 -30.610 -30.610 -30.610 -30.610 -30.610

-196.153 -207.557 -198.434 -193.872

Receita Líquida 3.375.246 3.208.567 3.416.916 3.291.906 3.416.916 3.333.576 3.458.585 3.625.264 3.583.594 3.791.943 3.625.264 3.541.925 41.669.702

ISS -184.749 -175.625 -187.029 -180.187 -187.029 -182.468 -189.310 -198.434

-25.618 -27.107 -25.915 -25.320 -297.879

COFINS -110.849 -105.375 -112.218 -108.112 -112.218 -109.481 -113.586 -119.060 -117.692 -124.534 -119.060 -116.323 -1.368.508

PIS/Pasep -24.128 -22.937 -24.426 -23.532 -24.426 -23.830 -24.724 -25.915

3.923.056 4.151.141 3.968.673 3.877.440 45.616.936

ICMS (-SR) 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Receita Bruta 3.694.972 3.512.504 3.740.589 3.603.738 3.740.589 3.649.355 3.786.206 3.968.673

Descrição Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Total

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152

Regime Tributário Lucro Real Anual - Ano 8 - (R$)

2.313.308 2.429.721 2.314.410 2.249.779 26.268.464Lucro Líquido do Exercício 2.141.453 2.026.141 2.163.305 2.083.795 2.170.277 2.105.647 2.095.008 2.175.620

-348.198 -365.837 -348.365 -338.573 -3.952.434

CSLL - 9% -291.744 -276.019 -294.723 -283.881 -295.674 -286.861 -285.410 -296.403 -315.178 -331.053 -315.329 -306.515 -3.578.791

IRPJ - Adicional 10% (limite 60.000) -322.160 -304.688 -325.470 -313.423 -326.527 -316.734 -315.122 -327.336

3.501.982 3.678.366 3.503.651 3.405.726 39.764.339

IRPJ - 15% -486.239 -460.032 -491.206 -473.135 -492.790 -478.101 -475.684 -494.005 -525.297 -551.755 -525.548 -510.859 -5.964.651

Lucro Real após Compensação 3.241.595 3.066.881 3.274.704 3.154.234 3.285.268 3.187.343 3.171.225 3.293.364

0 0 0 0 0

- 30% do RaIReCSLL 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Prejuízo a Compensar 0 0 0 0 0 0 0 0

-2.663 -2.663 -2.663 -2.663 -31.954

Resultado Antes do IR e da CSLL 3.241.595 3.066.881 3.274.704 3.154.234 3.285.268 3.187.343 3.171.225 3.293.364 3.501.982 3.678.366 3.503.651 3.405.726 39.764.339

(+/-) Receitas e Despesas Financeiras -2.663 -2.663 -2.663 -2.663 -2.663 -2.663 -2.663 -2.663

-3.945 -3.945 -3.945 -3.945 -47.339

Result. Antes das Receit. e Desp. Financ. 3.244.258 3.069.543 3.277.367 3.156.897 3.287.931 3.190.006 3.173.888 3.296.027 3.504.645 3.681.029 3.506.314 3.408.389 39.796.293

Contabilidade -3.945 -3.945 -3.945 -3.945 -3.945 -3.945 -3.945 -3.945

-743.748 -760.853 -738.718 -738.218 -8.663.315

Depreciação e Amortização 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Custos Fixos -705.500 -683.366 -721.604 -694.437 -711.040 -710.540 -716.577 -738.714

0 0 0 0 0

Custos Variáveis -108.460 -103.104 -109.799 -105.782 -109.799 -107.121 -111.138 -116.494 -115.155 -121.850 -116.494 -113.816 -1.339.008

Despesas Financeiras com Vendas 0 0 0 0 0 0 0 0

-32.493 -32.493 -32.493 -32.493 -389.910

Lucro Bruto 4.062.163 3.859.958 4.112.714 3.961.060 4.112.714 4.011.612 4.005.547 4.155.179 4.367.492 4.567.676 4.365.471 4.264.368 49.845.955

Custo de Serviço Prestado (CSP) -32.493 -32.493 -32.493 -32.493 -32.493 -32.493 -32.493 -32.493

-240.728 -251.796 -240.728 -235.194

Receita Líquida 4.094.655 3.892.450 4.145.207 3.993.553 4.145.207 4.044.104 4.038.039 4.187.672 4.399.985 4.600.168 4.397.963 4.296.861 50.235.865

ISS -224.126 -213.058 -226.893 -218.592 -226.893 -221.359 -221.359 -229.660

-31.078 -32.885 -31.439 -30.716 -361.369

COFINS -134.476 -127.835 -136.136 -131.155 -136.136 -132.816 -137.796 -144.437 -142.777 -151.078 -144.437 -141.117 -1.660.196

PIS/Pasep -29.271 -27.825 -29.632 -28.548 -29.632 -28.910 -29.994 -31.439

4.814.568 5.035.927 4.814.568 4.703.888 55.007.821

ICMS (-SR) 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Receita Bruta 4.482.529 4.261.169 4.537.869 4.371.849 4.537.869 4.427.189 4.427.189 4.593.208

Descrição Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Total

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153

Regime Tributário Simples Nacional - Ano 2

788.258 839.443 808.732 839.443

Descrição Janeiro Fevereiro Março Abril Maio

829.206

8.836.050 9.320.828 9.784.296 10.237.111

870.154818.969 849.680 890.629 880.392 931.577 890.629

DezembroJunho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro

26,67%

RBT12 5.341.390 5.751.587 6.188.419 6.609.270 7.046.103 7.472.281 7.914.440 8.377.909

33,00%

Valor a Deduzir 648.000 648.000 648.000 648.000 648.000 648.000 648.000 648.000 648.000 648.000 648.000 648.000

Aliquota 33,00% 33,00% 33,00% 33,00% 33,00% 33,00% 33,00%

33.753 33.895

22,53% 23,20% 23,80% 24,33% 24,81% 25,27%

33,00% 33,00% 33,00%

69.936 69.733 73.789 78.757

25,67% 26,05% 26,38%

33,00%

32.031 31.938

Valor a Pagar 173.041 171.316 189.117 187.590 199.816 199.238 210.826 225.021 225.965 242.656 234.922 232.071

Aliquota Efetiva 20,87% 21,73%

33.795 36.071

79.088 84.929 82.223 81.225

CSLL 25.956 25.697 28.368 28.139 29.972 29.886 31.624

64.302 68.631

36.398 35.238 34.811

IRPJ 60.564 59.961 66.191 65.657

36.222 38.898 37.658 37.201

PIS/Pasep 6.005 5.945 6.562 6.509 6.934 6.914 7.316 7.808 7.841 8.420 8.152 8.053

Cofins 27.739 27.462 30.315 30.071

68.919 74.010 71.651

0 0 0 0

0 0 0 0

70.782

ISS (*) 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

CPP 52.778 52.251 57.681 57.215 60.944 60.768

ICMS Normal 0 0

210.826 225.021

0 0 0 0

Saldo Acumulado de Crédito ICMS 0 0 0 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0

0

Total de Tributos Normais a Pagar 173.041 171.316 189.117 187.590 199.816 199.238

Crédito ICMS 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0

Fora do

Simples

Nacional

Fora do

Simples

Nacional

Fora do

Simples

Nacional

Fora do

Simples

Nacional

0 0 0

ICMS Efetivo 0 0 0 0

225.965 242.656 234.922 232.071

ICMS a Pagar 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Receita Bruta

Status Sobre o Enquadramento do

Regime Simples Nacional

Mudar

Regime no

próximo

Mudar

Regime no

próximo

Fora do

Simples

Nacional

Fora do

Simples

Nacional

Fora do

Simples

Nacional

Fora do

Simples

Nacional

Fora do

Simples

Nacional

Fora do

Simples

Nacional

0 0 0 0

ICMS a Pagar Efetivamente 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Crédito ICMS 0 0 0 0

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154

Fora do

Simples

Nacional

Fora do

Simples

Nacional

Fora do

Simples

Nacional

Fora do

Simples

Nacional

Status Sobre o Enquadramento do

Regime Simples Nacional

Fora do

Simples

Nacional

Fora do

Simples

Nacional

Fora do

Simples

Nacional

Fora do

Simples

Nacional

Fora do

Simples

Nacional

Fora do

Simples

Nacional

Fora do

Simples

Nacional

Fora do

Simples

Nacional

0 0 0 0

ICMS a Pagar Efetivamente 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Crédito ICMS 0 0 0 0 0 0 0 0

392.325 417.408 255.440 249.568

ICMS a Pagar 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Total de Tributos Normais a Pagar 349.063 334.790 359.627 349.124 365.029 358.466 374.252 394.683

0 0 0 0

Saldo Acumulado de Crédito ICMS 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

ICMS Efetivo 0 0 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0

Crédito ICMS 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

ICMS Normal 0 0 0 0 0 0 0 0

119.659 127.310 77.909 76.118

ISS (*) 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

CPP 106.464 102.111 109.686 106.483 111.334 109.332 114.147 120.378

62.890 66.911 40.947 40.006

PIS/Pasep 12.112 11.617 12.479 12.115 12.667 12.439 12.987 13.695 13.614 14.484 8.864 8.660

Cofins 55.955 53.667 57.648 55.964 58.514 57.462 59.993 63.268

137.314 146.093 89.404 87.349

CSLL 52.359 50.218 53.944 52.369 54.754 53.770 56.138 59.202 58.849 62.611 38.316 37.435

IRPJ 122.172 117.176 125.869 122.193 127.760 125.463 130.988 138.139

28,52% 28,68% 28,68% 28,68%

Valor a Pagar 349.063 334.790 359.627 349.124 365.029 358.466 374.252 394.683 392.325 417.408 255.440 249.568

Aliquota Efetiva 26,95% 27,19% 27,42% 27,63% 27,83% 28,02% 28,19% 28,37%

33,00% 33,00% 33,00% 33,00%

Valor a Deduzir 648.000 648.000 648.000 648.000 648.000 648.000 648.000 648.000 648.000 648.000 648.000 648.000

Aliquota 33,00% 33,00% 33,00% 33,00% 33,00% 33,00% 33,00% 33,00%

1.375.392 1.455.356 890.629 870.154

RBT12 10.703.332 11.146.529 11.618.506 12.073.216 12.545.193 13.005.658 13.483.391 13.984.147 14.479.147 15.002.926 15.002.926 15.002.926

Receita Bruta 1.295.427 1.231.455 1.311.420 1.263.441 1.311.420 1.279.434 1.327.413 1.391.385

Regime Tributário Simples Nacional - Ano 3

Descrição Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro

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155

Fora do

Simples

Nacional

Fora do

Simples

Nacional

Fora do

Simples

Nacional

Fora do

Simples

Nacional

Status Sobre o Enquadramento do

Regime Simples Nacional

Fora do

Simples

Nacional

Fora do

Simples

Nacional

Fora do

Simples

Nacional

Fora do

Simples

Nacional

Fora do

Simples

Nacional

Fora do

Simples

Nacional

Fora do

Simples

Nacional

Fora do

Simples

Nacional

0 0 0 0

ICMS a Pagar Efetivamente 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Crédito ICMS 0 0 0 0 0 0 0 0

569.471 1.728.660 616.985 591.921

ICMS a Pagar 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Total de Tributos Normais a Pagar 520.492 496.963 531.550 514.125 535.701 524.479 546.020 574.278

0 0 0 0

Saldo Acumulado de Crédito ICMS 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

ICMS Efetivo 0 0 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0

Crédito ICMS 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

ICMS Normal 0 0 0 0 0 0 0 0

173.689 527.241 188.180 180.536

ISS (*) 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

CPP 158.750 151.574 162.123 156.808 163.389 159.966 166.536 175.155

91.286 277.104 98.903 94.885

PIS/Pasep 18.061 17.245 18.445 17.840 18.589 18.199 18.947 19.927 19.761 59.984 21.409 20.540

Cofins 83.435 79.663 85.208 82.414 85.873 84.074 87.527 92.057

199.315 605.031 215.945 207.172

CSLL 78.074 74.545 79.733 77.119 80.355 78.672 81.903 86.142 85.421 259.299 92.548 88.788

IRPJ 182.172 173.937 186.043 179.944 187.496 183.567 191.107 200.997

29,70% 30,29% 30,41% 30,52%

Valor a Pagar 520.492 496.963 531.550 514.125 535.701 524.479 546.020 574.278 569.471 1.728.660 616.985 591.921

Aliquota Efetiva 28,82% 28,95% 29,08% 29,19% 29,30% 29,41% 29,51% 29,61%

33,00% 33,00% 33,00% 33,00%

Valor a Deduzir 648.000 648.000 648.000 648.000 648.000 648.000 648.000 648.000 648.000 648.000 648.000 648.000

Aliquota 33,00% 33,00% 33,00% 33,00% 33,00% 33,00% 33,00% 33,00%

1.917.296 5.707.300 2.028.767 1.939.590

RBT12 15.513.324 15.998.517 16.515.217 17.013.013 17.529.712 18.033.809 18.556.810 19.105.015 19.646.920 23.898.863 25.037.001 26.106.437

Receita Bruta 1.805.825 1.716.649 1.828.119 1.761.237 1.828.119 1.783.531 1.850.414 1.939.590

Regime Tributário Simples Nacional - Ano 4

Descrição Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro

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156

Fora do

Simples

Nacional

Fora do

Simples

Nacional

Fora do

Simples

Nacional

Fora do

Simples

Nacional

Status Sobre o Enquadramento do

Regime Simples Nacional

Fora do

Simples

Nacional

Fora do

Simples

Nacional

Fora do

Simples

Nacional

Fora do

Simples

Nacional

Fora do

Simples

Nacional

Fora do

Simples

Nacional

Fora do

Simples

Nacional

Fora do

Simples

Nacional

0 0 0 0

ICMS a Pagar Efetivamente 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Crédito ICMS 0 0 0 0 0 0 0 0

774.999 814.059 779.313 762.433

ICMS a Pagar 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Total de Tributos Normais a Pagar 721.664 687.085 732.854 707.070 734.987 718.036 745.974 782.994

0 0 0 0

Saldo Acumulado de Crédito ICMS 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

ICMS Efetivo 0 0 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0

Crédito ICMS 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

ICMS Normal 0 0 0 0 0 0 0 0

236.375 248.288 237.690 232.542

ISS (*) 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

CPP 220.108 209.561 223.520 215.656 224.171 219.001 227.522 238.813

124.232 130.494 124.924 122.218

PIS/Pasep 25.042 23.842 25.430 24.535 25.504 24.916 25.885 27.170 26.892 28.248 27.042 26.456

Cofins 115.683 110.140 117.476 113.343 117.818 115.101 119.580 125.514

271.250 284.921 272.759 266.851

CSLL 108.250 103.063 109.928 106.061 110.248 107.705 111.896 117.449 116.250 122.109 116.897 114.365

IRPJ 252.582 240.480 256.499 247.475 257.245 251.313 261.091 274.048

30,92% 30,69% 30,73% 30,78%

Valor a Pagar 721.664 687.085 732.854 707.070 734.987 718.036 745.974 782.994 774.999 814.059 779.313 762.433

Aliquota Efetiva 30,57% 30,62% 30,66% 30,71% 30,75% 30,80% 30,84% 30,88%

33,00% 33,00% 33,00% 33,00%

Valor a Deduzir 648.000 648.000 648.000 648.000 648.000 648.000 648.000 648.000 648.000 648.000 648.000 648.000

Aliquota 33,00% 33,00% 33,00% 33,00% 33,00% 33,00% 33,00% 33,00%

2.506.456 2.652.180 2.535.601 2.477.311

RBT12 26.661.343 27.188.847 27.750.604 28.291.810 28.853.567 29.401.623 29.970.231 30.566.241 31.155.401 28.100.282 28.607.116 29.144.837

Receita Bruta 2.360.732 2.244.152 2.389.877 2.302.442 2.389.877 2.331.587 2.419.022 2.535.601

Regime Tributário Simples Nacional - Ano 5

Descrição Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro

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157

Fora do

Simples

Nacional

Fora do

Simples

Nacional

Fora do

Simples

Nacional

Fora do

Simples

Nacional

Status Sobre o Enquadramento do

Regime Simples Nacional

Fora do

Simples

Nacional

Fora do

Simples

Nacional

Fora do

Simples

Nacional

Fora do

Simples

Nacional

Fora do

Simples

Nacional

Fora do

Simples

Nacional

Fora do

Simples

Nacional

Fora do

Simples

Nacional

0 0 0 0

ICMS a Pagar Efetivamente 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Crédito ICMS 0 0 0 0 0 0 0 0

990.314 1.049.139 1.004.120 982.047

ICMS a Pagar 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Total de Tributos Normais a Pagar 923.151 878.792 937.195 904.100 939.667 917.879 953.469 1.000.655

0 0 0 0

Saldo Acumulado de Crédito ICMS 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

ICMS Efetivo 0 0 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0

Crédito ICMS 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

ICMS Normal 0 0 0 0 0 0 0 0

302.046 319.987 306.257 299.524

ISS (*) 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

CPP 281.561 268.032 285.844 275.750 286.599 279.953 290.808 305.200

158.747 168.177 160.960 157.422

PIS/Pasep 32.033 30.494 32.521 31.372 32.606 31.850 33.085 34.723 34.364 36.405 34.843 34.077

Cofins 147.981 140.870 150.232 144.927 150.629 147.136 152.841 160.405

346.610 367.199 351.442 343.716

CSLL 138.473 131.819 140.579 135.615 140.950 137.682 143.020 150.098 148.547 157.371 150.618 147.307

IRPJ 323.103 307.577 328.018 316.435 328.884 321.258 333.714 350.229

31,14% 31,18% 31,22% 31,25%

Valor a Pagar 923.151 878.792 937.195 904.100 939.667 917.879 953.469 1.000.655 990.314 1.049.139 1.004.120 982.047

Aliquota Efetiva 30,82% 30,87% 30,91% 30,95% 30,99% 31,03% 31,07% 31,11%

33,00% 33,00% 33,00% 33,00%

Valor a Deduzir 648.000 648.000 648.000 648.000 648.000 648.000 648.000 648.000 648.000 648.000 648.000 648.000

Aliquota 33,00% 33,00% 33,00% 33,00% 33,00% 33,00% 33,00% 33,00%

3.179.782 3.364.653 3.216.757 3.142.808

RBT12 29.779.017 30.381.879 31.023.888 31.642.408 32.284.417 32.910.767 33.560.606 34.241.761 34.915.088 35.627.561 36.308.717 36.974.214

Receita Bruta 2.994.911 2.847.014 3.031.886 2.920.963 3.031.886 2.957.937 3.068.860 3.216.757

Regime Tributário Simples Nacional - Ano 6

Descrição Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro

Page 159: CENTRO UNIVERSITÁRIO CURITIBA CRISTIANA …...LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS AGEV — Associação de gestão de despesas de veículos ANTT — Agência Nacional de Transportes Terrestres

158

Fora do

Simples

Nacional

Fora do

Simples

Nacional

Fora do

Simples

Nacional

Fora do

Simples

Nacional

Status Sobre o Enquadramento do

Regime Simples Nacional

Fora do

Simples

Nacional

Fora do

Simples

Nacional

Fora do

Simples

Nacional

Fora do

Simples

Nacional

Fora do

Simples

Nacional

Fora do

Simples

Nacional

Fora do

Simples

Nacional

Fora do

Simples

Nacional

0 0 0 0

ICMS a Pagar Efetivamente 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Crédito ICMS 0 0 0 0 0 0 0 0

1.235.958 1.308.922 1.252.363 1.224.475

ICMS a Pagar 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Total de Tributos Normais a Pagar 1.155.787 1.099.760 1.172.320 1.130.458 1.174.456 1.146.794 1.190.821 1.249.295

0 0 0 0

Saldo Acumulado de Crédito ICMS 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

ICMS Efetivo 0 0 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0

Crédito ICMS 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

ICMS Normal 0 0 0 0 0 0 0 0

376.967 399.221 381.971 373.465

ISS (*) 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

CPP 352.515 335.427 357.558 344.790 358.209 349.772 363.200 381.035

198.124 209.820 200.754 196.283

PIS/Pasep 40.106 38.162 40.680 39.227 40.754 39.794 41.321 43.351 42.888 45.420 43.457 42.489

Cofins 185.273 176.291 187.923 181.212 188.265 183.831 190.889 200.262

432.585 458.123 438.327 428.566

CSLL 173.368 164.964 175.848 169.569 176.168 172.019 178.623 187.394 185.394 196.338 187.855 183.671

IRPJ 404.525 384.916 410.312 395.660 411.060 401.378 416.787 437.253

31,50% 31,53% 31,56% 31,58%

Valor a Pagar 1.155.787 1.099.760 1.172.320 1.130.458 1.174.456 1.146.794 1.190.821 1.249.295 1.235.958 1.308.922 1.252.363 1.224.475

Aliquota Efetiva 31,28% 31,31% 31,34% 31,37% 31,40% 31,42% 31,45% 31,48%

33,00% 33,00% 33,00% 33,00%

Valor a Deduzir 648.000 648.000 648.000 648.000 648.000 648.000 648.000 648.000 648.000 648.000 648.000 648.000

Aliquota 33,00% 33,00% 33,00% 33,00% 33,00% 33,00% 33,00% 33,00%

3.923.056 4.151.141 3.968.673 3.877.440

RBT12 37.674.274 38.339.764 39.048.467 39.731.242 40.439.945 41.131.363 41.848.709 42.600.626 43.343.900 44.130.388 44.882.304 45.616.936

Receita Bruta 3.694.972 3.512.504 3.740.589 3.603.738 3.740.589 3.649.355 3.786.206 3.968.673

Regime Tributário Simples Nacional - Ano 7

Descrição Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro

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159

Fora do

Simples

Nacional

Fora do

Simples

Nacional

Fora do

Simples

Nacional

Fora do

Simples

Nacional

Status Sobre o Enquadramento do

Regime Simples Nacional

Fora do

Simples

Nacional

Fora do

Simples

Nacional

Fora do

Simples

Nacional

Fora do

Simples

Nacional

Fora do

Simples

Nacional

Fora do

Simples

Nacional

Fora do

Simples

Nacional

Fora do

Simples

Nacional

0 0 0 0

ICMS a Pagar Efetivamente 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Crédito ICMS 0 0 0 0 0 0 0 0

1.512.117 1.601.050 1.531.577 1.497.203

ICMS a Pagar 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Total de Tributos Normais a Pagar 1.416.640 1.347.627 1.436.172 1.384.561 1.438.111 1.403.931 1.457.513 1.528.749

0 0 0 0

Saldo Acumulado de Crédito ICMS 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

ICMS Efetivo 0 0 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0

Crédito ICMS 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

ICMS Normal 0 0 0 0 0 0 0 0

461.196 488.320 467.131 456.647

ISS (*) 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

CPP 432.075 411.026 438.032 422.291 438.624 428.199 444.541 466.268

242.392 256.648 245.512 240.002

PIS/Pasep 49.157 46.763 49.835 48.044 49.902 48.716 50.576 53.048 52.470 55.556 53.146 51.953

Cofins 227.087 216.025 230.218 221.945 230.529 225.050 233.639 245.058

529.241 560.368 536.052 524.021

CSLL 212.496 202.144 215.426 207.684 215.717 210.590 218.627 229.312 226.818 240.158 229.737 224.580

IRPJ 495.824 471.669 502.660 484.596 503.339 491.376 510.130 535.062

31,77% 31,79% 31,81% 31,83%

Valor a Pagar 1.416.640 1.347.627 1.436.172 1.384.561 1.438.111 1.403.931 1.457.513 1.528.749 1.512.117 1.601.050 1.531.577 1.497.203

Aliquota Efetiva 31,60% 31,63% 31,65% 31,67% 31,69% 31,71% 31,73% 31,75%

33,00% 33,00% 33,00% 33,00%

Valor a Deduzir 648.000 648.000 648.000 648.000 648.000 648.000 648.000 648.000 648.000 648.000 648.000 648.000

Aliquota 33,00% 33,00% 33,00% 33,00% 33,00% 33,00% 33,00% 33,00%

4.759.228 5.035.927 4.814.568 4.703.888

RBT12 46.404.493 47.153.158 47.950.438 48.718.549 49.515.828 50.293.662 51.100.665 51.946.559 52.782.731 53.667.517 54.513.411 55.339.860

Receita Bruta 4.482.529 4.261.169 4.537.869 4.371.849 4.537.869 4.427.189 4.593.208 4.814.568

Regime Tributário Simples Nacional - Ano 8

Descrição Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro

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160

165.904 175.549 167.833 163.975 1.929.112Total dos demais Tributos 156.258 148.542 158.187 152.400 158.187 154.329 160.116 167.833

57.519 60.863 58.188 56.850 668.824

ISS 90.291 85.832 91.406 88.062 91.406 89.177 92.521 96.980 95.865 101.438 96.980 94.750 1.114.707

COFINS 54.175 51.499 54.844 52.837 54.844 53.506 55.512 58.188

1.917.296 2.028.767 1.939.590 1.895.002 22.294.139

PIS 11.792 11.210 11.938 11.501 11.938 11.646 12.083 12.666 12.520 13.248 12.666 12.374 145.581

Base de Cálculo PIS e COFINS 1.805.825 1.716.649 1.828.119 1.761.237 1.828.119 1.783.531 1.850.414 1.939.590

1.895.002 22.294.139

ICMS (-ST) 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Receita Bruta 1.805.825 1.716.649 1.828.119 1.761.237 1.828.119 1.783.531 1.850.414 1.939.590

117.629 1.383.868

Descrição

Ano 4 - Demonstração do Regime Tributário no Lucro Presumido

Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Total

Total dos demais Tributos 112.093 106.558 113.477 109.326 113.477 110.709 114.861 120.397

40.782 479.788

ISS 64.771 61.573 65.571 63.172 65.571 63.972 66.371 69.569 68.770 72.768 69.569 67.970 799.646

COFINS 38.863 36.944 39.343 37.903 39.343 38.383 39.822 41.742

1.359.399 15.992.926

8.459 8.041 8.564 8.250 8.564 8.355 8.668 9.086 8.981 9.503 9.086 8.877 104.434

1.359.399 15.992.926

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Descrição

Ano 2 - Demonstração do Regime Tributário no Lucro Presumido

Descrição

Ano 3 - Demonstração do Regime Tributário no Lucro Presumido

Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Total

Base de Cálculo PIS e COFINS 1.279.434 1.327.413 1.391.385 1.375.392 1.455.356 1.391.385

ICMS (-ST)

1.295.427 1.231.455 1.311.420 1.263.441 1.311.420Receita Bruta 1.279.434 1.327.413 1.391.385 1.375.392 1.455.356 1.391.385

41.262 43.661 41.742

119.013 125.932 120.397

1.917.296 2.028.767 1.939.590

Novembro Dezembro

890.629 880.392 931.577

PIS

1.295.427 1.231.455 1.311.420 1.263.441 1.311.420

0 0

818.969 849.680 890.629 880.392Receita Bruta 829.206 788.258

5.281 5.482 5.348 5.548

307.11324.569 25.490 26.719 26.412 27.947 26.719COFINS 24.876 23.648 25.183 24.262 25.183 26.105

TotalJaneiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro

0

870.154 10.237.111

ICMS (-ST) 0 0 0

5.749 6.083 5.816 5.682

0

808.732 839.443

66.848

870.154 10.237.111

PIS 5.415 5.147 5.482

890.629Base de Cálculo PIS e COFINS 829.206 788.258 839.443 808.732 839.443

5.816

0 0

839.443 931.577 890.629

818.969 849.680

ISS 41.460 39.413 41.972 40.437 41.972 40.948 42.484 44.531

0 0 0 0

511.856

Total dos demais Tributos 71.751 68.208 72.637 69.980 72.637 70.865 73.523 77.066 76.180 80.609 77.066 75.294 885.817

44.020 46.579 44.531 43.508

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161

339.462 359.198 343.409 335.515 3.947.233Total dos demais Tributos 319.726 303.937 323.673 311.831 323.673 315.779 327.620 343.409

117.692 124.534 119.060 116.323 1.368.508

ISS 184.749 175.625 187.029 180.187 187.029 182.468 189.310 198.434 196.153 207.557 198.434 193.872 2.280.847

COFINS 110.849 105.375 112.218 108.112 112.218 109.481 113.586 119.060

3.923.056 4.151.141 3.968.673 3.877.440 45.616.936

PIS 24.128 22.937 24.426 23.532 24.426 23.830 24.724 25.915 25.618 27.107 25.915 25.320 297.879

Base de Cálculo PIS e COFINS 3.694.972 3.512.504 3.740.589 3.603.738 3.740.589 3.649.355 3.786.206 3.968.673

3.923.056 4.151.141 3.968.673 3.877.440 45.616.936

ICMS (-ST) 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Receita Bruta 3.694.972 3.512.504 3.740.589 3.603.738 3.740.589 3.649.355 3.786.206 3.968.673

275.147 291.143 278.346 271.947 3.199.379

Descrição

Ano 7 - Demonstração do Regime Tributário no Lucro Presumido

Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Total

Total dos demais Tributos 259.150 246.352 262.349 252.751 262.349 255.950 265.548 278.346

95.393 100.940 96.503 94.284 1.109.226

ISS 149.746 142.351 151.594 146.048 151.594 147.897 153.443 160.838 158.989 168.233 160.838 157.140 1.848.711

COFINS 89.847 85.410 90.957 87.629 90.957 88.738 92.066 96.503

3.179.782 3.364.653 3.216.757 3.142.808 36.974.214

PIS 19.557 18.591 19.798 19.074 19.798 19.315 20.040 21.005 20.764 21.971 21.005 20.523 241.442

Base de Cálculo PIS e COFINS 2.994.911 2.847.014 3.031.886 2.920.963 3.031.886 2.957.937 3.068.860 3.216.757

3.179.782 3.364.653 3.216.757 3.142.808 36.974.214

ICMS (-ST) 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Receita Bruta 2.994.911 2.847.014 3.031.886 2.920.963 3.031.886 2.957.937 3.068.860 3.216.757

216.884 229.493 219.406 214.362 2.521.903

Descrição

Ano 6 - Demonstração do Regime Tributário no Lucro Presumido

Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Total

Total dos demais Tributos 204.274 194.187 206.796 199.230 206.796 201.752 209.318 219.406

75.194 79.565 76.068 74.319 874.345

ISS 118.037 112.208 119.494 115.122 119.494 116.579 120.951 126.780 125.323 132.609 126.780 123.866 1.457.242

COFINS 70.822 67.325 71.696 69.073 71.696 69.948 72.571 76.068

2.506.456 2.652.180 2.535.601 2.477.311 29.144.837

PIS 15.416 14.654 15.606 15.035 15.606 15.225 15.796 16.557 16.367 17.319 16.557 16.177 190.316

Base de Cálculo PIS e COFINS 2.360.732 2.244.152 2.389.877 2.302.442 2.389.877 2.331.587 2.419.022 2.535.601

2.506.456 2.652.180 2.535.601 2.477.311 29.144.837

ICMS (-ST) 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Receita Bruta 2.360.732 2.244.152 2.389.877 2.302.442 2.389.877 2.331.587 2.419.022 2.535.601

Descrição

Ano 5 - Demonstração do Regime Tributário no Lucro Presumido

Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Total

Demonstração do Regime Tributário no Lucro Presumido

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162

411.816

COFINS 136.136 131.155 136.136 132.816

435.759 416.605 407.027 4.788.558Total dos demais Tributos 387.873 368.719 392.662 378.296 392.662 383.085 397.450 416.605

142.777 151.078 144.437 141.117 1.660.196

ISS 224.126 213.058 226.893 218.592 226.893 221.359 229.660 240.728 237.961 251.796 240.728 235.194 2.766.993

137.796 144.437

4.759.228 5.035.927 4.814.568 4.703.888 55.339.860

PIS 29.271 27.825 29.632 28.548 29.632 28.910 29.994 31.439 31.078 32.885 31.439 30.716 361.369

Base de Cálculo PIS e COFINS 4.482.529 4.261.169 4.537.869 4.371.849 4.537.869 4.427.189 4.593.208 4.814.568

134.476 127.835

4.759.228 5.035.927 4.814.568 4.703.888 55.339.860

ICMS (-ST) 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Receita Bruta 4.482.529 4.261.169 4.537.869 4.371.849 4.537.869 4.427.189 4.593.208 4.814.568

Descrição

Ano 8 - Demonstração do Regime Tributário no Lucro Presumido

Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Total

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163

Apêndice E – Descrição de cargos

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164

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165

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166

Apêndice F – Fluxos de Caixas para os 8 anos

Total893.507

Demonstração dos Fluxos de Caixa (Lucro Tributário do Lucro Real Anual) - Ano 0

Descrição Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho

1.586.799 1.544.237 1.543.037 1.466.746 1.422.584 1.329.897Saldo em Caixa 1.633.211 1.632.261 1.631.461 1.588.699 1.587.899

Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro

0 0 0 0 0 0

0 0

Receita Financeiras 0 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0Receita 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0

0 0

Total Receitas (entradas) 0 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0Deduções da Receita Bruta 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0

0 0

Receita Operacional Bruta 0 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0Custo de Serviço Prestado (CSP) 0 0 0 0 0

-1.200 -2.400 -90.797 -92.745 -157.341 -351.133

0 0

Custos Fixos -950 -800 -1.000 -800 -1.100 -800 -1.200

0 0 0 0 0 0Custos Variáveis 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0

-157.341 -351.133

Despesas Administrativas 0 0 0 0 0 0 0

-800 -1.200 -1.200 -2.400 -90.797 -92.745Receita Operacional Lìquida -950 -800 -1.000 -800 -1.100

-1.200 -44.162 -92.687 -94.635 -200.993 -523.850

-43.652 -172.718

Receita Operacional Antes do IR e CSLL -950 -800 -42.762 -800 -1.100 -42.562 -1.200

-41.762 0 0 -41.762 -1.890 -1.890Despesas Financeiras 0 0 -41.762 0 0

Depreciação e Amortização 0 0 0

-1.200 -44.162 -92.687 -94.635 -200.993 -523.850

0 0

Lucro Líquido -950 -800 -42.762 -800 -1.100 -42.562 -1.200

0 0 0 0 0 0Imposto a ser Pago (mês anterior) 0 0 0 0 0

692.5151.544.237 1.543.037 1.541.837 1.422.584 1.329.897 1.235.262Saldo Final 1.632.261 1.631.461 1.588.699 1.587.899 1.586.799

0 0 0 0 0 0Distribuição do Lucro (25% sobre o Lucro) 0 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Depreciação 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

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167

Demonstração dos Fluxos de Caixa (Lucro Tributário do Lucro Real Anual) - Ano 1

Descrição Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho

402.489 379.137 381.127 364.026

Receita 397.701 378.061 402.611 387.881 402.611

TotalSaldo em Caixa 692.515 652.471 602.242 562.356 519.959 488.006 442.461 415.294

Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro

0 0 0 0 0 0

417.340 4.909.885

Receita Financeiras 0 0 0 0 0 0 0

392.791 407.520 427.160 422.250 446.800 427.160

366.290 362.079 383.131 366.290 357.869 4.210.227

-59.471 -699.659

Total Receitas (entradas) 341.028 324.187 345.239 332.608 345.239 336.818 349.449

-55.973 -58.072 -60.870 -60.171 -63.669 -60.870Deduções da Receita Bruta -56.672 -53.874 -57.372 -55.273 -57.372

343.163 338.952 360.004 343.163 334.742 3.932.703

-23.127 -277.524

Receita Operacional Bruta 317.901 301.060 322.112 309.481 322.112 313.691 326.322

-23.127 -23.127 -23.127 -23.127 -23.127 -23.127Custo de Serviço Prestado (CSP) -23.127 -23.127 -23.127 -23.127 -23.127

-224.454 -231.464 -226.420 -230.057 -230.976 -2.707.427

-10.098 -118.800

Custos Fixos -221.501 -219.538 -229.494 -220.522 -221.996 -228.515 -222.489

-9.504 -9.860 -10.336 -10.217 -10.811 -10.336Custos Variáveis -9.623 -9.148 -9.742 -9.385 -9.742

-2.800 -2.800 -2.800 -2.800 -2.800 -33.600

93.668 1.106.476

Despesas Administrativas -2.800 -2.800 -2.800 -2.800 -2.800 -2.800 -2.800

75.672 93.972 108.373 97.272 122.773 102.770Receita Operacional Lìquida 86.777 72.375 82.876 79.574 90.374

-25.449 -35.996 -10.653 -29.745 -17.978 -485.543

-46.828 -814.209

Receita Operacional Antes do IR e CSLL -52.687 -62.872 -52.530 -55.040 -44.596 -58.189 -39.810

-69.044 -68.965 -69.004 -68.450 -68.608 -67.697Despesas Financeiras -74.647 -70.429 -70.588 -69.796 -70.152

-25.449 -35.996 -10.653 -29.745 -17.978 -485.543

0 0

Lucro Líquido -52.687 -62.872 -52.530 -55.040 -44.596 -58.189 -39.810

0 0 0 0 0 0Imposto a ser Pago (mês anterior) 0 0 0 0 0

358.692442.461 415.294 402.489 379.137 381.127 364.026Saldo Final 652.471 602.242 562.356 519.959 488.006

0 00 0 0 0 0 0Distribuição do Lucro (25% sobre o Lucro) 0 0 0 0 0

-62.018 -62.018 -62.018 -62.018 -62.018 -744.210Depreciação e Amortização -62.018 -62.018 -62.018 -62.018 -62.018 -62.018 -62.018

Depreciação 12.643 12.643 12.643 12.643 12.643 12.643 12.643 12.643 12.643 12.643 12.643 12.643 151.720

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168

Demonstração dos Fluxos de Caixa (Lucro Tributário do Lucro Real Anual) - Ano 2

Descrição Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho

1.661.377 1.852.086 2.040.839 2.205.522

Receita 829.206 788.258 839.443 808.732 839.443

TotalSaldo em Caixa 358.692 572.732 717.216 886.561 1.016.377 1.194.957 1.343.382 1.480.819

Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro

0 0 0 0 0 0

870.154 10.175.688

Receita Financeiras 0 0 0 0 0 0 0

818.969 818.969 849.680 890.629 931.577 890.629

756.640 793.105 798.827 763.714 746.157 8.891.524

-123.997 -1.284.164

Total Receitas (entradas) 711.044 701.943 747.524 693.487 747.524 729.292 702.266

-89.677 -116.703 -93.040 -97.524 -132.750 -126.915Deduções da Receita Bruta -118.162 -86.314 -91.919 -115.244 -91.919

732.530 768.995 774.717 739.604 722.048 8.602.206

-24.110 -289.319

Receita Operacional Bruta 686.934 677.833 723.414 669.378 723.414 705.182 678.156

-24.110 -24.110 -24.110 -24.110 -24.110 -24.110Custo de Serviço Prestado (CSP) -24.110 -24.110 -24.110 -24.110 -24.110

378.645 428.866

-279.359 -286.155 -283.456 -279.362 -285.134 -3.338.518

-21.054 -247.698

Custos Fixos -273.209 -269.115 -282.054 -271.165 -274.237 -280.009 -275.263

-19.816 -20.559 -21.550 -21.302 -22.541 -21.550Custos Variáveis -20.064 -19.073 -20.311 -19.568 -20.311

-58.475 -57.902

Depreciação e Amortização -62.018 -62.018 -62.018

-2.919 -2.919 -2.919 -2.919 -2.919 -35.028

415.859 5.015.990

Despesas Administrativas -2.919 -2.919 -2.919 -2.919 -2.919 -2.919 -2.919

405.357 382.334 431.622 461.538 468.721 438.693Receita Operacional Lìquida 393.662 389.645 421.049

Imposto a ser Pago (mês anterior) 0 -89.300 -88.130 -99.002 -84.779

310.504 340.993 348.750 319.295 348.952 3.604.171

-1.970 -632.581

Receita Operacional Antes do IR e CSLL 268.530 265.087 297.064 255.233 306.028 283.092 260.643

-57.328 -56.755 -56.182 -55.608 -55.035 -54.461Despesas Financeiras -60.195 -59.622 -59.048

2.399.9591.343.382 1.480.819 1.661.377 1.852.086 2.040.839 2.205.522Saldo Final 572.732 717.216 886.561 1.016.377 1.194.957

Distribuição do Lucro (25% sobre o Lucro) -67.133 -43.947 -52.234 -39.058 -55.312 -45.261 -41.598

223.885 237.422 234.812 202.720 242.392 2.519.397

-106.560 -1.084.774

Lucro Líquido 268.530

-62.018 -62.018 -62.018 -62.018 -62.018 -62.018 -62.018 -62.018 -62.018 -744.210

-55.971 -59.356 -58.703 -50.680 -60.598 -629.849

Depreciação 12.643 12.643 12.643 12.643 12.643 12.643 12.643 12.643 12.643 12.643 12.643 12.643 151.720

175.787 208.935 156.231 221.249 181.042 166.391

-102.049 -94.251 -86.619 -103.571 -113.938 -116.575

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169

Demonstração dos Fluxos de Caixa (Lucro Tributário do Lucro Real Anual) - Ano 3

Descrição Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho

5.439.460 5.824.437 6.264.567 6.652.484

Receita 1.295.427 1.231.455 1.311.420 1.263.441 1.311.420

TotalSaldo em Caixa 2.399.959 2.856.802 3.186.672 3.566.376 3.912.922 4.292.750 4.639.907 5.027.616

Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro

0 0 0 0 0 0

1.359.399 15.992.926

Receita Financeiras 0 0 0 0 0 0 0

1.279.434 1.327.413 1.391.385 1.375.392 1.455.356 1.391.385

1.193.112 1.179.398 1.247.968 1.193.112 1.165.684 13.713.934

-193.714 -2.278.992

Total Receitas (entradas) 1.110.829 1.055.973 1.124.543 1.083.401 1.124.543 1.097.115 1.138.257

-182.319 -189.156 -198.272 -195.993 -207.388 -198.272Deduções da Receita Bruta -184.598 -175.482 -186.877 -180.040 -186.877

1.168.002 1.154.288 1.222.858 1.168.002 1.140.574 13.412.609

-25.110 -301.325

Receita Operacional Bruta 1.085.718 1.030.862 1.099.432 1.058.290 1.099.432 1.072.004 1.113.146

-25.110 -25.110 -25.110 -25.110 -25.110 -25.110Custo de Serviço Prestado (CSP) -25.110 -25.110 -25.110 -25.110 -25.110

-337.332 -343.877 -343.731 -337.335 -342.281 -4.010.164

-32.892 -386.966

Custos Fixos -327.728 -321.332 -337.473 -324.533 -329.332 -334.278 -330.933

-30.957 -32.118 -33.666 -33.279 -35.214 -33.666Custos Variáveis -31.344 -29.796 -31.731 -30.570 -31.731

-3.040 -3.040 -3.040 -3.040 -3.040 -36.482

765.401 9.015.479

Despesas Administrativas -3.040 -3.040 -3.040 -3.040 -3.040 -3.040 -3.040

706.769 750.095 797.004 777.132 843.913 797.001Receita Operacional Lìquida 726.646 679.734 730.228 703.187 738.369

779.269 759.397 826.177 779.265 747.666 8.802.652

-2.052 -24.625

Receita Operacional Antes do IR e CSLL 708.910 661.998 712.492 685.452 720.633 689.034 732.359

-2.052 -2.052 -2.052 -2.052 -2.052 -2.052Despesas Financeiras -2.052 -2.052 -2.052 -2.052 -2.052

532.267 496.445 569.982 500.365 484.715 5.969.313

-262.950 -2.833.339

Lucro Líquido 592.266 422.969 489.413 445.204 489.580 446.018 500.087

-243.015 -232.271 -247.002 -262.951 -256.195 -278.900Imposto a ser Pago (mês anterior) -116.644 -239.029 -223.079 -240.247 -231.054

7.028.6644.639.907 5.027.616 5.439.460 5.824.437 6.264.567 6.652.484Saldo Final 2.856.802 3.186.672 3.566.376 3.912.922 4.292.750

-121.179 -1.492.328-111.505 -125.022 -133.067 -124.111 -142.496 -125.091Distribuição do Lucro (25% sobre o Lucro) -148.067 -105.742 -122.353

Depreciação e Amortização -12.643 -12.643 -12.643 -12.643 -12.643 -12.643 -12.643 -12.643 -12.643 -12.643 -12.643 -12.643 -151.720

-111.301 -122.395

Depreciação 12.643 12.643 12.643 12.643 12.643 12.643 12.643 12.643 12.643 12.643 12.643 12.643 151.720

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170

Demonstração dos Fluxos de Caixa (Lucro Tributário do Lucro Real Anual) - Ano 4

Descrição Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho

11.523.871 12.098.952 12.748.063 13.325.114

Receita 1.805.825 1.716.649 1.828.119 1.761.237 1.828.119

TotalSaldo em Caixa 7.028.664 7.656.749 8.152.880 8.720.607 9.239.262 9.805.036 10.327.394 10.906.779

Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro

0 0 0 0 0 0

1.895.002 22.294.139

Receita Financeiras 0 0 0 0 0 0 0

1.783.531 1.850.414 1.939.590 1.917.296 2.028.767 1.939.590

1.663.199 1.644.081 1.739.667 1.663.199 1.624.964 19.117.224

-270.038 -3.176.915

Total Receitas (entradas) 1.548.495 1.472.026 1.567.612 1.510.261 1.567.612 1.529.378 1.586.730

-254.153 -263.684 -276.392 -273.215 -289.099 -276.392Deduções da Receita Bruta -257.330 -244.622 -260.507 -250.976 -260.507

1.637.019 1.617.902 1.713.488 1.637.019 1.598.784 18.803.067

-26.180 -314.157

Receita Operacional Bruta 1.522.315 1.445.846 1.541.433 1.484.081 1.541.433 1.503.198 1.560.550

-26.180 -26.180 -26.180 -26.180 -26.180 -26.180Custo de Serviço Prestado (CSP) -26.180 -26.180 -26.180 -26.180 -26.180

-392.324 -407.529 -410.163 -401.247 -405.303 -4.737.474

-45.852 -539.431

Custos Fixos -387.859 -378.942 -398.604 -383.403 -390.093 -394.149 -387.859

-43.154 -44.773 -46.930 -46.391 -49.088 -46.930Custos Variáveis -43.694 -41.536 -44.233 -42.615 -44.233

-3.178 -3.178 -3.178 -3.178 -3.178 -38.142

1.147.630 13.526.162

Despesas Administrativas -3.178 -3.178 -3.178 -3.178 -3.178 -3.178 -3.178

1.065.895 1.127.918 1.197.764 1.163.982 1.254.236 1.188.842Receita Operacional Lìquida 1.090.763 1.025.368 1.098.595 1.058.063 1.107.107

1.179.797 1.146.015 1.236.269 1.170.874 1.129.663 13.310.555

-2.145 -25.746

Receita Operacional Antes do IR e CSLL 1.072.795 1.007.401 1.080.628 1.040.095 1.089.139 1.047.928 1.109.951

-2.145 -2.145 -2.145 -2.145 -2.145 -2.145Despesas Financeiras -2.145 -2.145 -2.145 -2.145 -2.145

Depreciação e Amortização -12.643 -12.643 -12.643

Lucro Líquido 820.589 644.650 740.112 674.682 737.507 679.620 755.656

-368.307 -354.295 -373.865 -396.098 -387.645 -418.331Imposto a ser Pago (mês anterior) -252.206 -362.750 -340.516 -365.413 -351.632

13.887.93110.327.394 10.906.779 11.523.871 12.098.952 12.748.063 13.325.114Saldo Final 7.656.749 8.152.880 8.720.607 9.239.262 9.805.036

-201.483 -187.479 -212.156 -188.136 -183.391 -2.235.849Distribuição do Lucro (25% sobre o Lucro) -205.147 -161.163 -185.028 -168.670 -184.377 -169.905 -188.914

805.932 749.916 848.624 752.543

-12.643 -12.643 -12.643 -12.643 -12.643 -12.643 -12.643 -12.643 -12.643 -151.720

Depreciação 12.643 12.643 12.643 12.643 12.643 12.643 12.643 12.643 12.643 12.643 12.643 12.643 151.720

733.565 8.943.396

-396.097 -4.367.159

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171

Demonstração dos Fluxos de Caixa (Lucro Tributário do Lucro Real Anual) - Ano 5

Descrição Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho

19.954.895 20.736.279 21.612.227 22.394.542

Receita 2.360.732 2.244.152 2.389.877 2.302.442 2.389.877

TotalSaldo em Caixa 13.887.931 14.714.779 15.391.319 16.163.091 16.868.514 17.636.087 18.348.556 19.128.984

Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro

0 0 0 0 0 0

2.477.311 29.144.837

Receita Financeiras 0 0 0 0 0 0 0

2.331.587 2.419.022 2.535.601 2.506.456 2.652.180 2.535.601

2.174.278 2.149.286 2.274.245 2.174.278 2.124.294 24.991.698

-353.017 -4.153.139

Total Receitas (entradas) 2.024.328 1.924.361 2.049.319 1.974.344 2.049.319 1.999.336 2.074.311

-332.251 -344.711 -361.323 -357.170 -377.936 -361.323Deduções da Receita Bruta -336.404 -319.792 -340.557 -328.098 -340.557

2.146.802 2.121.810 2.246.769 2.146.802 2.096.819 24.661.990

-27.476 -329.708

Receita Operacional Bruta 1.996.852 1.896.885 2.021.844 1.946.868 2.021.844 1.971.860 2.046.835

-27.476 -27.476 -27.476 -27.476 -27.476 -27.476Custo de Serviço Prestado (CSP) -27.476 -27.476 -27.476 -27.476 -27.476

-471.105 -477.127 -482.765 -471.108 -474.216 -5.560.740

-60.152 -707.666

Custos Fixos -453.610 -441.953 -465.462 -447.784 -456.529 -459.636 -459.446

-56.613 -58.736 -61.567 -60.859 -64.398 -61.567Custos Variáveis -57.321 -54.490 -58.029 -55.906 -58.029

-3.336 -3.336 -3.336 -40.030

1.562.451 18.393.585

Despesas Administrativas -3.336 -3.336 -3.336 -3.336 -3.336 -3.336 -3.336

1.455.611 1.528.653 1.614.130 1.583.824 1.699.606 1.614.127Receita Operacional Lìquida 1.485.921 1.400.442 1.498.353 1.443.179 1.507.286

1.595.900 1.565.594 1.681.375 1.595.896 1.544.220 18.174.815

-2.252 -27.020

Receita Operacional Antes do IR e CSLL 1.467.691 1.382.211 1.480.123 1.424.948 1.489.055 1.437.380 1.510.423

-2.252 -2.252 -2.252 -2.252 -2.252 -2.252Despesas Financeiras -2.252 -2.252 -2.252 -2.252 -2.252

1.084.356 1.024.988 1.151.074 1.026.228 1.003.616 12.160.327

-540.605 -6.014.487

Lucro Líquido 1.085.605 885.196 1.012.171 923.706 1.006.573 933.101 1.023.713

-504.279 -486.709 -511.544 -540.606 -530.302 -569.668Imposto a ser Pago (mês anterior) -382.085 -497.015 -467.952 -501.242 -482.482

23.159.89718.348.556 19.128.984 19.954.895 20.736.279 21.612.227 22.394.542Saldo Final 14.714.779 15.391.319 16.163.091 16.868.514 17.636.087

-230.927 -251.643 -250.904 -3.040.082-233.275 -255.928 -271.089 -256.247 -287.768 -256.557Distribuição do Lucro (25% sobre o Lucro) -271.401 -221.299 -253.043

-12.643 -12.643 -12.643 -12.643 -12.643 -12.643 -12.643 -151.720

-3.336 -3.336

Depreciação e Amortização -12.643 -12.643 -12.643 -12.643 -12.643

Depreciação 12.643 12.643 12.643 12.643 12.643 12.643 12.643 12.643 12.643 12.643 12.643 12.643 151.720

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172

Demonstração dos Fluxos de Caixa (Lucro Tributário do Lucro Real Anual) - Ano 6

Descrição Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho

31.707.420 32.806.041 34.030.999 35.128.799

Receita 2.994.911 2.847.014 3.031.886 2.920.963 3.031.886

TotalSaldo em Caixa 23.159.897 24.342.470 25.295.821 26.381.314 27.373.396 28.451.064 29.455.573 30.550.085

Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro

0 0 0 0 0 0

3.142.808 36.974.214

Receita Financeiras 0 0 0 0 0 0 0

2.957.937 3.068.860 3.216.757 3.179.782 3.364.653 3.216.757

2.938.411 2.904.636 3.073.510 2.938.411 2.870.861 33.774.835

-271.947 -3.199.379

Total Receitas (entradas) 2.735.762 2.600.662 2.769.536 2.668.212 2.769.536 2.701.987 2.803.311

-255.950 -265.548 -278.346 -275.147 -291.143 -278.346Deduções da Receita Bruta -259.150 -246.352 -262.349 -252.751 -262.349

2.909.465 2.875.690 3.044.564 2.909.465 2.841.915 33.427.488

-28.946 -347.347

Receita Operacional Bruta 2.706.816 2.571.717 2.740.591 2.639.266 2.740.591 2.673.041 2.774.366

-28.946 -28.946 -28.946 -28.946 -28.946 -28.946Custo de Serviço Prestado (CSP) -28.946 -28.946 -28.946 -28.946 -28.946

-550.859 -556.576 -565.651 -550.863 -552.882 -6.485.252

-76.044 -894.631

Custos Fixos -528.666 -513.877 -541.779 -521.275 -532.368 -534.388 -536.068

-71.570 -74.254 -77.833 -76.938 -81.411 -77.833Custos Variáveis -72.465 -68.887 -73.360 -70.676 -73.360

-3.514 -3.514 -3.514 -3.514 -3.514 -42.171

2.212.989 26.047.604

Despesas Administrativas -3.514 -3.514 -3.514 -3.514 -3.514 -3.514 -3.514

2.067.083 2.164.043 2.280.773 2.242.176 2.397.502 2.280.769Receita Operacional Lìquida 2.105.685 1.988.953 2.125.452 2.047.316 2.134.863

2.274.887 2.236.289 2.391.615 2.274.883 2.207.103 25.976.968

-2.372 -28.466

Receita Operacional Antes do IR e CSLL 2.099.799 1.983.066 2.119.566 2.041.429 2.128.977 2.061.197 2.158.157

-2.372 -2.372 -2.372 -2.372 -2.372 -2.372Despesas Financeiras -2.372 -2.372 -2.372 -2.372 -2.372

Depreciação e Amortização 0 0 0

1.435.643 17.394.179

-771.460 -8.582.789

Lucro Líquido 1.576.764 1.271.135 1.447.323 1.322.777 1.436.891 1.339.344 1.459.350

-721.852 -698.807 -731.773 -771.461 -758.338 -811.149Imposto a ser Pago (mês anterior) -523.035 -711.932 -672.243 -718.652 -692.086

36.205.53129.455.573 30.550.085 31.707.420 32.806.041 34.030.999 35.128.799Saldo Final 24.342.470 25.295.821 26.381.314 27.373.396 28.451.064

1.543.113 1.464.828 1.633.277 1.463.734

-385.778 -366.207 -408.319 -365.933 -358.911 -4.348.545Distribuição do Lucro (25% sobre o Lucro) -394.191 -317.784 -361.831 -330.694 -359.223 -334.836 -364.838

0 00 0 0 0

Depreciação 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0

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173

Demonstração dos Fluxos de Caixa (Lucro Tributário do Lucro Real Anual) - Ano 7

Descrição Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho

46.865.338 48.708.944 50.242.495 51.619.590

Receita 3.694.972 3.512.504 3.740.589 3.603.738 3.740.589

TotalSaldo em Caixa 36.205.531 37.622.088 38.820.968 40.184.121 41.430.363 42.782.618 44.040.283 45.414.793

Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro

0 0 0 0 0 0

3.877.440 45.616.936

Receita Financeiras 0 0 0 0 0 0 0

3.649.355 3.786.206 3.968.673 3.923.056 4.151.141 3.968.673

3.625.264 3.583.594 3.791.943 3.625.264 3.541.925 41.669.702

-335.515 -3.947.233

Total Receitas (entradas) 3.375.246 3.208.567 3.416.916 3.291.906 3.416.916 3.333.576 3.458.585

-315.779 -327.620 -343.409 -339.462 -359.198 -343.409Deduções da Receita Bruta -319.726 -303.937 -323.673 -311.831 -323.673

3.594.654 3.552.984 3.761.333 3.594.654 3.511.315 41.302.383

-30.610 -367.320

Receita Operacional Bruta 3.344.636 3.177.957 3.386.306 3.261.296 3.386.306 3.302.966 3.427.975

-30.610 -30.610 -30.610 -30.610 -30.610 -30.610Custo de Serviço Prestado (CSP) -30.610 -30.610 -30.610 -30.610 -30.610

-639.229 -25.618 -657.478 -639.233 -640.065 -6.898.252

-93.819 -1.103.751

Custos Fixos -611.849 -593.604 -626.368 -602.730 -616.416 -624.681 -620.981

-88.300 -91.611 -96.026 -94.923 -100.441 -96.026Custos Variáveis -89.404 -84.989 -90.508 -87.196 -90.508

-3.716 -3.716 -3.716 -3.716 -3.716 -44.596

2.777.431 33.300.380

Despesas Administrativas -3.716 -3.716 -3.716 -3.716 -3.716 -3.716 -3.716

2.589.985 2.715.383 2.859.399 3.432.444 3.003.413 2.859.395Receita Operacional Lìquida 2.643.383 2.499.364 2.669.430 2.571.370 2.679.382

2.853.174 3.426.219 2.997.189 2.853.170 2.771.206 33.225.681

-2.509 -30.102

Receita Operacional Antes do IR e CSLL 2.637.158 2.493.140 2.663.205 2.565.145 2.673.157 2.583.760 2.709.158

-2.509 -2.509 -2.509 -2.509 -2.509 -2.509Despesas Financeiras -2.509 -2.509 -2.509 -2.509 -2.509

1.934.060 2.458.140 2.044.736 1.836.126 1.803.128 22.355.206

-968.078 -10.870.475

Lucro Líquido 1.888.743 1.598.506 1.817.538 1.661.656 1.803.007 1.676.887 1.832.680

-906.873 -876.478 -919.114 -968.079 -952.453 -1.017.044Imposto a ser Pago (mês anterior) -748.415 -894.634 -845.667 -903.490 -870.149

52.971.93644.040.283 45.414.793 46.865.338 48.708.944 50.242.495 51.619.590Saldo Final 37.622.088 38.820.968 40.184.121 41.430.363 42.782.618

-415.414 -450.752 -450.782 -5.588.802-419.222 -458.170 -483.515 -614.535 -511.184 -459.032Distribuição do Lucro (25% sobre o Lucro) -472.186 -399.626 -454.384

Depreciação e Amortização 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Depreciação 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

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174

Demonstração dos Fluxos de Caixa (Lucro Tributário do Lucro Real Anual) - Ano 8

Descrição Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho

67.275.841 69.316.185 71.446.471 73.390.830

Receita 4.482.529 4.261.169 4.537.869 4.371.849 4.537.869

TotalSaldo em Caixa 52.971.936 54.697.975 56.173.029 58.090.752 59.856.153 61.757.985 63.549.542 65.359.878

Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro

0 0 0 0 0 0

4.703.888 55.007.821

Receita Financeiras 0 0 0 0 0 0 0

4.427.189 4.427.189 4.593.208 4.814.568 5.035.927 4.814.568

4.187.672 4.399.985 4.600.168 4.397.963 4.296.861 50.235.865

-407.027 -4.771.956

Total Receitas (entradas) 4.094.655 3.892.450 4.145.207 3.993.553 4.145.207 4.044.104 4.038.039

-383.085 -389.149 -405.537 -414.583 -435.759 -416.605Deduções da Receita Bruta -387.873 -368.719 -392.662 -378.296 -392.662

4.155.179 4.367.492 4.567.676 4.365.471 4.264.368 49.845.955

-32.493 -389.910

Receita Operacional Bruta 4.062.163 3.859.958 4.112.714 3.961.060 4.112.714 4.011.612 4.005.547

-32.493 -32.493 -32.493 -32.493 -32.493 -32.493Custo de Serviço Prestado (CSP) -32.493 -32.493 -32.493 -32.493 -32.493

-401.243 -407.529 -410.163 -401.247 -405.303 -5.372.923

-113.816 -1.339.008

Custos Fixos -705.500 -683.366 -398.604 -383.403 -390.093 -394.149 -392.324

-107.121 -111.138 -116.494 -115.155 -121.850 -116.494Custos Variáveis -108.460 -103.104 -109.799 -105.782 -109.799

-3.945 -3.945 -3.945 -3.945 -3.945 -47.339

3.745.250 43.134.023

Despesas Administrativas -3.945 -3.945 -3.945 -3.945 -3.945 -3.945 -3.945

3.510.342 3.502.085 3.637.442 3.844.809 4.035.663 3.847.730Receita Operacional Lìquida 3.248.203 3.073.488 3.604.311 3.471.875 3.612.823

3.630.835 3.838.201 4.029.055 3.841.123 3.738.642 43.054.731

-2.663 -31.954

Receita Operacional Antes do IR e CSLL 3.241.595 3.066.881 3.597.704 3.465.268 3.606.215 3.503.735 3.495.477

-2.663 -2.663 -2.663 -2.663 -2.663 -2.663Despesas Financeiras -2.663 -2.663 -2.663 -2.663 -2.663

Depreciação e Amortização 0 0 0

Lucro Líquido 2.301.385 1.966.738 2.556.964 2.353.868 2.535.776 2.388.743 2.413.781

-1.114.991 -1.081.697 -1.076.216 -1.117.744 -1.188.674 -1.248.644Imposto a ser Pago (mês anterior) -940.210 -1.100.142 -1.040.739 -1.111.399 -1.070.440

75.302.88063.549.542 65.359.878 67.275.841 69.316.185 71.446.471 73.390.830Saldo Final 54.697.975 56.173.029 58.090.752 59.856.153 61.757.985

2.554.618 2.720.458 2.840.382 2.592.478 2.549.401 29.774.593

-1.189.241 -13.280.138

-638.655 -680.114 -710.095 -648.120 -637.350 -7.443.648Distribuição do Lucro (25% sobre o Lucro) -575.346 -491.685 -639.241 -588.467 -633.944 -597.186 -603.445

0 0 0 0 0 0

Depreciação 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0

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175

Apêndice G – Custos Fixos

870

2.800

0

1.14

1.15

1.5

1.6

1.8

1.9

1.10

1.11

1.12

1.13

0 0 0

1.201 3.500 3.000

1.890

800 800 800 800 800 800 800 1.200 1.200

0 0 0

0

0 0 0 0 0

1.2

1.3

1.7 Parceiro de TI 0 0

2.8000 0 0 0

0 0 649 649

0 0 0 0 0

0 0 290 290 290

2.800

0 1.890 1.8900 0 0 0 0

150 0 200 0 300

0 0

0

0

0 0 0 0 0 0 0

1.5000 400 0 1.200 4.000 3.000

0 54.221 54.221 120.816

2790 0 0 0 279 279

0 0 1.478 1.478 1.478

19.333

0 0 0 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 19.333 19.3330

0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 870 870

735 735

0

0 0 0 0 0

0

735

0

0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0

1

Água

Luz

Telefone Fixo

0 0 0 0

0

0 0 0 0

0 0

0 0 3.700

1.4

Custos Bancários

Outros

0 0 0

0

Promoção

Folha de Pagamento

Treinamento

Mat. de Escritório

Internet

Contador

Servidor

Produto de Limpeza

0 0 0

0 0 0

JUN JUL AGO SET OUT NOVFEV MAR ABR MAI

3.700 3.700Aluguel + IPTU

Custo Fixo Total 950 800 1.000 800 1.100 800 1.200 1.200 2.400 90.797 92.745 157.341

Tópico

1.1

Custo JAN

Ano 0 - Projeção dos Custos Fixos - (R$)

DEZ

0 0 0 0 0 0

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176

800 800800 800 800 800 800 8001.15 Outros 800 800 800 800

1.890 1.890 1.890 1.890 1.890 1.890

820 820

1.14 Custos Bancários 1.890 1.890 1.890 1.890 1.890 1.890

820 820 820 820 820 8201.13 Mat. de Escritório 820 820 820 820

0 0 7.500 0 0 7.500

175.047 175.048

1.12 Treinamento 0 0 7.500 0 0 7.500

175.041 175.042 175.043 175.044 175.045 175.0461.11 Folha de Pagamento 175.037 175.038 175.039 175.040

40.752 42.716 42.225 44.680 42.716 41.734

279 279

1.10 Promoção 39.770 37.806 40.261 38.788 40.261 39.279

279 279 279 279 279 2791.9 Produto de Limpeza 279 279 279 279

1.478 1.478 1.478 1.478 1.478 1.478

21.000 21.000

1.8 Servidor 1.478 1.478 1.478 1.478 1.478 1.478

21.000 21.000 21.000 21.000 21.000 21.0001.7 Parceiro de TI 21.000 21.000 21.000 21.000

2.800 2.800 2.800 2.800 2.800 2.800

649 649

1.6 Contador 2.800 2.800 2.800 2.800 2.800 2.800

649 649 649 649 649 6491.5 Internet 649 649 649 649

735 735 735 735 735 735

870 870

1.4 Telefone Fixo 735 735 735 735 735 735

870 870 870 870 870 8701.3 Luz 870 870 870 870

290 290 290 290 290 290

3.700 3.700

1.2 Água 290 290 290 290 290 290

3.700 3.700 3.700 3.700 3.700 3.7001.1 Aluguel + IPTU 3.700 3.700 3.700 3.700

250.306 252.271 259.281 254.237 252.274 258.793

NOV DEZ

1 Custo Fixo Total 221.501 219.538 229.494 248.339 249.813 256.332

MAI JUN JUL AGO SET OUTTópico Custo JAN FEV MAR ABR

Ano 1 - Projeção dos Custos Fixos - (R$)

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177

Ano 2 - Projeção dos Custos Fixos - (R$)

Tópico Custo JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

3.857 3.857 3.857 3.857 3.857

1.2 Água 302 302 302 302 302 302 302 302 302 302 302 302

1.1 Aluguel + IPTU 3.857 3.857 3.857 3.857 3.857 3.857 3.857

907 907 907 907 907

1.4 Telefone Fixo 766 766 766 766 766 766 766 766 766 766 766 766

1.3 Luz 907 907 907 907 907 907 907

677 677 677 677 677

1.6 Contador 2.919 2.919 2.919 2.919 2.919 2.919 2.919 2.919 2.919 2.919 2.919 2.919

1.5 Internet 677 677 677 677 677 677 677

21.893 21.893 21.893 21.893 21.8931.7 Parceiro de TI 21.893 21.893 21.893 21.893 21.893 21.893 21.893

1.541 1.541 1.541 1.541 1.541

1.9 Produto de Limpeza 291 291 291 291 291 291 291 291 291 291 291 291

1.8 Servidor 1.541 1.541 1.541 1.541 1.541 1.541 1.541

89.063 88.039 93.158 89.063 87.015

1.11 Folha de Pagamento 182.476 182.477 182.478 182.479 182.480 182.481 182.482 182.483 182.484 182.485 182.486 182.488

1.10 Promoção 82.921 78.826 83.944 80.873 83.944 81.897 84.968

7.819

1.13 Mat. de Escritório 855 855 855 855 855 855 855 855 855 855 855 855

1.12 Treinamento 0 0 7.819 0 0 7.819 0

1.970 1.970 1.970 1.970 1.9701.14 Custos Bancários 1.970 1.970 1.970 1.970 1.970 1.970 1.970

315.154 312.455 308.361 314.133302.208 298.115 311.053 300.164 303.236 309.009 304.262 308.358Custo Fixo Total1

0 7.819 0 0

834834834834834834834834834834834834Outros1.15

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178

4.017

705 705 705 705 705

22.801 22.801 22.801 22.801 22.801

1.605 1.605 1.605 1.605 1.605

139.138 137.539 145.536 139.138 135.940

0 8.143 0 0 8.143

1 Custo Fixo Total

Ano 3 - Projeção dos Custos Fixos - (R$)

Tópico Custo JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

1.2 Água 315 315 315 315 315 315 315 315 315 315 315 315

1.1 Aluguel + IPTU

945 945 945 945 945

4.017 4.0174.0174.0174.0174.0174.0174.0174.0174.0174.017

1.4 Telefone Fixo 798 798 798 798 798 798 798 798 798 798 798 798

1.3 Luz 945 945 945 945 945 945 945

1.6 Contador 3.040 3.040 3.040 3.040 3.040 3.040 3.040 3.040 3.040 3.040 3.040 3.040

1.5 Internet 705 705 705 705 705 705 705

1.7 Parceiro de TI 22.801 22.801 22.801 22.801 22.801 22.801 22.801

1.605 1.605 1.605 1.605 1.605

1.9 Produto de Limpeza 303 303 303 303 303 303 303 303 303 303 303 303

1.8 Servidor 1.605 1.605

1.11 Folha de Pagamento 190.049 190.050 190.051 190.052 190.053 190.054 190.055 190.056 190.058 190.059 190.060 190.061

1.10 Promoção 129.543 123.146 131.142 126.344 131.142 127.943 132.741

1.13 Mat. de Escritório 890 890 890 890 890 890 890 890 890 890 890 890

1.12 Treinamento 0 0 8.143 0 0 8.143 0

1.15 Outros 869 869 869 869 869 869 869 869 869 869 869 869

1.14 Custos Bancários 2.052 2.052 2.052 2.052 2.052 2.052 2.052

374.079 373.934 367.538 372.483357.931 351.535 367.676 354.736 359.535 364.480 361.136 367.534

2.052 2.052 2.052 2.052 2.052

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179

Custo Fixo Total

4.200

1

Ano 4 - Projeção dos Custos Fixos - (R$)

Tópico Custo JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

4.200 4.200 4.200 4.200

1.2 Água 329 329 329 329 329 329 329 329 329 329 329 329

1.1 Aluguel + IPTU 4.200 4.200 4.200 4.200 4.200 4.200 4.200

988 988 988 988 988

1.4 Telefone Fixo 834 834 834 834 834 834 834 834 834 834 834 834

1.3 Luz 988 988 988 988 988 988 988

737 737 737 737 737

1.6 Contador 3.178 3.178 3.178 3.178 3.178 3.178 3.178 3.178 3.178 3.178 3.178 3.178

1.5 Internet 737 737 737 737 737 737 737

23.838 23.838 23.838 23.838 23.8381.7 Parceiro de TI 23.838 23.838 23.838 23.838 23.838 23.838 23.838

1.678 1.678 1.678 1.678 1.678

1.9 Produto de Limpeza 317 317 317 317 317 317 317 317 317 317 317 317

1.8 Servidor 1.678 1.678 1.678 1.678 1.678 1.678 1.678

193.959 191.730 202.877 193.959 189.500

1.11 Folha de Pagamento 198.696 198.697 198.698 198.699 198.701 198.702 198.703 198.704 198.705 198.706 198.707 198.709

1.10 Promoção 180.583 171.665 182.812 176.124 182.812 178.353 185.041

0 8.514 0 0 8.514

1.13 Mat. de Escritório 931 931 931 931 931 931 931 931 931 931 931 931

1.12 Treinamento 0 0 8.514 0 0 8.514 0

1.15 Outros 908 908 908 908 908 908 908 908 908 908 908 908

1.14 Custos Bancários 2.145 2.145 2.145 2.145 2.145 2.145 2.145

439.032 441.667 432.750 436.806419.362 410.446 430.108 414.907 421.596 425.652 423.828 432.747

2.145 2.145 2.145 2.145 2.145

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180

Custo Fixo Total1

Ano 5 - Projeção dos Custos Fixos - (R$)

Tópico Custo JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

4.408 4.408 4.408 4.408 4.408

1.2 Água 345 345 345 345 345 345 345 345 345 345 345 345

1.1 Aluguel + IPTU 4.408 4.408 4.408 4.408 4.408 4.408 4.408

1.036 1.036 1.036 1.036 1.036

1.4 Telefone Fixo 876 876 876 876 876 876 876 876 876 876 876 876

1.3 Luz 1.036 1.036 1.036 1.036 1.036 1.036 1.036

773 773 773 773 773

1.6 Contador 3.336 3.336 3.336 3.336 3.336 3.336 3.336 3.336 3.336 3.336 3.336 3.336

1.5 Internet 773 773 773 773 773 773 773

25.018 25.018 25.018 25.018 25.0181.7 Parceiro de TI 25.018 25.018 25.018 25.018 25.018 25.018 25.018

1.761 1.761 1.761 1.761 1.761

1.9 Produto de Limpeza 332 332 332 332 332 332 332 332 332 332 332 332

1.8 Servidor 1.761 1.761 1.761 1.761 1.761 1.761 1.761

253.560 250.646 265.218 253.560 247.731

1.11 Folha de Pagamento 208.532 208.533 208.534 208.535 208.536 208.537 208.539 208.540 208.541 208.542 208.543 208.545

1.10 Promoção 236.073 224.415 238.988 230.244 238.988 233.159 241.902

0 8.935 0 0 8.935

1.13 Mat. de Escritório 977 977 977 977 977 977 977 977 977 977 977 977

1.12 Treinamento 0 0 8.935 0 0 8.935 0

1.15 Outros 953 953 953 953 953 953 953 953 953 953 953 953

1.14 Custos Bancários 2.252 2.252 2.252 2.252 2.252 2.252 2.252

510.190 515.828 504.172 507.279486.673 475.016 498.525 480.847 489.592 492.699 492.509 504.168

2.252 2.252 2.252 2.252 2.252

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181

Custo Fixo Total1

Ano 6 - Projeção dos Custos Fixos - (R$)

Tópico Custo JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

4.644 4.644 4.644 4.644 4.644

1.2 Água 364 364 364 364 364 364 364 364 364 364 364 364

1.1 Aluguel + IPTU 4.644 4.644 4.644 4.644 4.644 4.644 4.644

1.092 1.092 1.092 1.092 1.092

1.4 Telefone Fixo 922 922 922 922 922 922 922 922 922 922 922 922

1.3 Luz 1.092 1.092 1.092 1.092 1.092 1.092 1.092

815 815 815 815 815

1.6 Contador 3.514 3.514 3.514 3.514 3.514 3.514 3.514 3.514 3.514 3.514 3.514 3.514

1.5 Internet 815 815 815 815 815 815 815

26.357 26.357 26.357 26.357 26.3571.7 Parceiro de TI 26.357 26.357 26.357 26.357 26.357 26.357 26.357

1.855 1.855 1.855 1.855 1.855

1.9 Produto de Limpeza 350 350 350 350 350 350 350 350 350 350 350 350

1.8 Servidor 1.855 1.855 1.855 1.855 1.855 1.855 1.855

321.676 317.978 336.465 321.676 314.281

1.11 Folha de Pagamento 219.688 219.689 219.690 219.692 219.693 219.694 219.695 219.697 219.698 219.699 219.700 219.702

1.10 Promoção 299.491 284.701 303.189 292.096 303.189 295.794 306.886

0 9.413 0 0 9.413

1.13 Mat. de Escritório 1.029 1.029 1.029 1.029 1.029 1.029 1.029 1.029 1.029 1.029 1.029 1.029

1.12 Treinamento 0 0 9.413 0 0 9.413 0

1.15 Outros 1.004 1.004 1.004 1.004 1.004 1.004 1.004 1.004 1.004 1.004 1.004 1.004

1.14 Custos Bancários 2.372 2.372 2.372 2.372 2.372 2.372 2.372

591.408 600.483 585.695 587.714563.498 548.709 576.611 556.107 567.200 569.220 570.900 585.691

2.372 2.372 2.372 2.372 2.372

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182

Custo Fixo Total1

Ano 7 - Projeção dos Custos Fixos - (R$)

Tópico Custo JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

4.911 4.911 4.911 4.911 4.911

1.2 Água 385 385 385 385 385 385 385 385 385 385 385 385

1.1 Aluguel + IPTU 4.911 4.911 4.911 4.911 4.911 4.911 4.911

1.155 1.155 1.155 1.155 1.155

1.4 Telefone Fixo 976 976 976 976 976 976 976 976 976 976 976 976

1.3 Luz 1.155 1.155 1.155 1.155 1.155 1.155 1.155

861 861 861 861 861

1.6 Contador 3.716 3.716 3.716 3.716 3.716 3.716 3.716 3.716 3.716 3.716 3.716 3.716

1.5 Internet 861 861 861 861 861 861 861

27.873 27.873 27.873 27.873 27.8731.7 Parceiro de TI 27.873 27.873 27.873 27.873 27.873 27.873 27.873

1.962 1.962 1.962 1.962 1.962

1.9 Produto de Limpeza 370 370 370 370 370 370 370 370 370 370 370 370

1.8 Servidor 1.962 1.962 1.962 1.962 1.962 1.962 1.962

396.867 392.306 415.114 396.867 387.744

1.11 Folha de Pagamento 232.320 232.321 232.323 232.324 232.325 232.327 232.328 232.329 232.331 232.332 232.333 232.335

1.10 Promoção 369.497 351.250 374.059 360.374 374.059 364.935 378.621

0 9.954 0 0 9.954

1.13 Mat. de Escritório 1.088 1.088 1.088 1.088 1.088 1.088 1.088 1.088 1.088 1.088 1.088 1.088

1.12 Treinamento 0 0 9.954 0 0 9.954 0

2.509 2.509

1.15 Outros 1.062 1.062 1.062 1.062 1.062 1.062 1.062 1.062 1.062 1.062 1.062 1.062

1.14 Custos Bancários 2.509 2.509 2.509 2.509 2.509 2.509 2.509

681.458 694.313 676.068 676.900648.684 630.439 663.203 639.565 653.251 654.084 657.815 676.064

2.509 2.509 2.509

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183

Custo Fixo Total1

5.213 5.213

Ano 8 - Projeção dos Custos Fixos - (R$)

Tópico Custo JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

1.226 1.226 1.226 1.226 1.226 1.226

5.213 5.213 5.213 5.213 5.213

1.2 Água 409 409 409 409 409 409 409 409 409 409 409 409

1.1 Aluguel + IPTU 5.213 5.213 5.213 5.213 5.213

3.945

1.5 Internet 914 914 914 914 914 914 914

1.226 1.226 1.226 1.226 1.226

1.4 Telefone Fixo 1.036 1.036 1.036 1.036 1.036 1.036 1.036 1.036 1.036 1.036 1.036 1.036

1.3 Luz 1.226

1.7 Parceiro de TI 29.587 29.587 29.587 29.587 29.587 29.587 29.587

2.074 2.074 2.074 2.074 2.074

914 914 914 914 914

1.6 Contador 3.945 3.945 3.945 3.945 3.945 3.945 3.945 3.945 3.945 3.945 3.945

1.9 Produto de Limpeza 392 392 392 392 392 392 392 392 392 392 392 392

1.8 Servidor 2.074 2.074 2.074 2.074 2.074 2.074 2.074

1.11 Folha de Pagamento 246.608 246.609 246.610 246.612 246.613 246.615 246.616 246.618 246.619 246.620 246.622 246.623

1.10 Promoção 448.253 426.117 453.787 437.185 453.787 442.719 459.321

1.13 Mat. de Escritório 1.155 1.155 1.155 1.155 1.155 1.155 1.155 1.155 1.155 1.155 1.155 1.155

1.12 Treinamento 0 0 10.567 0 0 10.567 0

1.15 Outros 1.127 1.127 1.127 1.127 1.127 1.127 1.127 1.127 1.127 1.127 1.127 1.127

1.14 Custos Bancários 2.663 2.663 2.663 2.663 2.663 2.663 2.663

782.848 799.953 777.818 777.319744.600 722.466 760.704 733.537 750.140 749.640 755.677 777.814

2.663 2.663 2.663 2.663 2.663

0 10.567 0 0 10.567

481.457 475.923 503.593 481.457 470.389

29.587 29.587 29.587 29.587 29.587

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184

Apêndice H – Custos Variáveis

Projeção dos Custos Variáveis Conforme Demanda e Sazonalidade Identificada

3.984,00 44.772,76

4.176,00 46.930,49

4.128,00 46.391,06

3.936,00 44.233,33

3.840,00 43.154,47

11.568,00 130.002,84

2.988,00 32.118,19

3.132,00 33.666,06

3.096,00 33.279,09

2.952,00 31.731,23

4.080,00 45.851,63

12.624,00 141.870,32

48.000,00 539.430,88

12.288,00 138.094,31

4.368,00 49.088,21

4.176,00 46.930,49

3.060,00 32.892,13

3.936,00 44.233,33

11.520,00 129.463,41

3.792,00 42.615,04

Ano 4

Demanda Mensal Custo Mensal

3.888,00 43.693,90

3.696,00 41.536,1829.796,40

2.952,00 31.731,23

24.000,00 247.698,00

2.040,00 21.054,33

9.468,00 101.772,11

36.000,00 386.966,20

6.312,00 65.144,57

35.213,92

3.132,00 33.666,06

31.344,26

2.772,00

2.184,00 22.540,52

2.088,00 21.549,73

2.088,00 21.549,73

2.064,00 21.302,03

9.216,00 99.063,35

19.568,14

1.968,00 20.311,24

8.640,00 92.871,89

2.844,00 30.570,33

3.276,00

2.880,00 30.957,30

8.676,00 93.258,85

9.504,00

28.630,80

9.860,40

10.335,60

10.216,80

30.412,80

Custo Mensal

1.944,00 20.063,54

1.848,00 19.072,75

1.968,00 20.311,24

6.144,00 63.410,69

1.920,00 19.815,84

5.784,00 59.695,22

1.992,00 20.558,93

5.760,00 59.447,52

1.896,00

12.000,00

9.622,80

9.147,60

9.741,60

28.512,00

9.385,20

9.741,60

1.032,00

3.072,00

1.092,00

1.044,00

1.020,00

3.156,00

948,00

984,00

960,00

2.892,00

996,00

1.044,00

10.098,00

31.244,40

118.800,00

10.810,80

10.335,60

100,00% Total Anual

Demanda Mensal

972,00

924,00

984,00

2.880,00

8,70% Novembro

8,50% Dezembro

26,30% 4° Trimestre

8,60% Setembro

25,60% 3° Trimestre

9,10% Outubro

24,10% 2° Trimestre

8,30% Julho

8,70% Agosto

7,90% Abril

8,20% Maio

8,00% Junho

7,70% Fevereiro

8,20% Março

24,00% 1° Trimestre

8,10% Janeiro

Ano 1 Ano 2

Demanda MensalCusto MensalSazonalid. Mês/Ano

Ano 3

Demanda Mensal Custo Mensal

2.916,00

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185

96.000,00 1.339.007,96

25.248,00 352.159,09

100,00% Total Anual 60.000,00 707.665,89 72.000,00 894.631,22 84.000,00 1.103.751,26

8.160,00 113.815,68

26,30% 4° Trimestre 15.780,00 186.116,13 18.936,00 235.288,01 22.092,00 290.286,58

8.352,00 116.493,69

8,50% Dezembro 5.100,00 60.151,60 6.120,00 76.043,65 7.140,00 93.818,86

121.849,72

8,70% Novembro 5.220,00 61.566,93 6.264,00 77.832,92 7.308,00 96.026,36

9,10% Outubro 5.460,00 64.397,60 6.552,00 81.411,44 7.644,00 100.441,36 8.736,00

115.154,68

25,60% 3° Trimestre 15.360,00 181.162,47 18.432,00 229.025,59 21.504,00 282.560,32 24.576,00 342.786,04

8,60% Setembro 5.160,00 60.859,27 6.192,00 76.938,28 7.224,00 94.922,61 8.256,00

111.137,66

8,70% Agosto 5.220,00 61.566,93 6.264,00 77.832,92 7.308,00 96.026,36 8.352,00 116.493,69

8,30% Julho 4.980,00 58.736,27 5.976,00 74.254,39 6.972,00 91.611,35 7.968,00

107.120,64

24,10% 2° Trimestre 14.460,00 170.547,48 17.352,00 215.606,12 20.244,00 266.004,05 23.136,00 322.700,92

8,00% Junho 4.800,00 56.613,27 5.760,00 71.570,50 6.720,00 88.300,10 7.680,00

105.781,63

8,20% Maio 4.920,00 58.028,60 5.904,00 73.359,76 6.888,00 90.507,60 7.872,00 109.798,65

7,90% Abril 4.740,00 55.905,61 5.688,00 70.675,87 6.636,00 87.196,35 7.584,00

109.798,65

24,00% 1° Trimestre 14.400,00 169.839,81 17.280,00 214.711,49 20.160,00 264.900,30 23.040,00 321.361,91

8,20% Março 4.920,00 58.028,60 5.904,00 73.359,76 6.888,00 90.507,60 7.872,00

108.459,64

7,70% Fevereiro 4.620,00 54.490,27 5.544,00 68.886,60 6.468,00 84.988,85 7.392,00 103.103,61

8,10% Janeiro 4.860,00 57.320,94 5.832,00 72.465,13 6.804,00 89.403,85 7.776,00

Ano 5 Ano 6 Ano 7 Ano 8

Sazonalid. Mês/Ano Demanda Mensal Custo Mensal Demanda Mensal Custo Mensal Demanda Mensal Custo Mensal Demanda Mensal Custo Mensal

Projeção dos Custos Variáveis Conforme Demanda e Sazonalidade Identificada