centro universitÁrio planalto do distrito … · anÁlise e desenvolvimento de sistemas brasÍlia...
TRANSCRIPT
CENTRO UNIVERSITÁRIO PLANALTO DO DISTRITO FEDERAL
–UNIPLAN –
PROJETO PEDAGÓGICO
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
BRASÍLIA 2017-1
SUMÁRIO
1. IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO 04 1.1. IDENTIFICAÇÃO DA MANTENEDORA 04 1.2. DIRIGENTE PRINCIPAL DA MANTENEDORA 04 1.3. IDENTIFICAÇÃO DA MANTIDA 04 1.4. CORPO DIRIGENTE DA MANTIDA 05 1.5. HISTÓRICO DA MANTENEDORA E DA INSTITUIÇÃO MANTIDA 06 1.5.1 Histórico da mantenedora 06 1.5.2 Histórico da mantida 06 1.6. BASES TEÓRICAS E LEGAIS 09 1.7. ARTICULÇÃO COM O PDI E O PPI 09 1.8. DESCRIÇÃO DA PARTICIPAÇÃO DOCENTES NAS ATIVIDADES DE DIREÇÃO DA IES 10 2. PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO 13 2.1 CONCEPÇÃO E JUSTITICATIVA 13 2.1.1 Concepção 13 2.1.2 Justificativa 16 2.1.2.1 Inserção regional 16 2.1.2.2 Economia 17 2.1.2.3 População 17 2.1.2.4 Educação 20 2.2 PERFIL DOS EGRESSOS 21 2.3 DADOS GERAIS DO CURSO 23 2.3.1 Denominação 23 2.3.2 Dados do coordenador do curso 23 2.3.3 Regime de matrícula 24 2.3.4 Total de vagas anuais 24 2.3.5 Carga horária 24 2.4 ORGANIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO CURRICULAR 25 2.4.1 Matriz Curricular 26 2.4.2 Resumo 28 2.4.3 Ementas e Bibliografias 29 2.5 OUTROS ÍTENS DO PROJETO PEDAGÓGICO 134 2.5.1 Formas de acesso ao Curso 134 2.5.2 Práticas pedagógicas 135 2.5.3 Flexibilidade curricular 136 2.5.4 Sistema previsto de avaliação do processo ensino-aprendizagem 137 2.5.5 Estágio curricular 138 2.5.6 Trabalho de conclusão de curso 140 2.5.7 Plano de avaliação do curso visando sua eficácia e eficiência 140 2.5.8 Política prevista de integração do ensino, P&D e articulação com a sociedade 142 2.5.9 Empresa júnior 143 2.5.10 Política de articulação com as empresas 143 2.6 CORPO DOCENTE E COORDENAÇÃO 144
2.6.1 Plano de carreira docente 144 2.6.2 Política de aperfeiçoamento/qualificação/atualização docente prevista pelo Curso 144 2.6.3 Coordenação do curso 145 2.6.4 Corpo docente 146
2.6.5 Núcleo docente estruturante 146 3 CERTIFICAÇÃO E DIPLOMA EXPEDIDO AOS CONCLUINTES
147
4 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
147
ANEXO – INFRAESTRUTURA
149
4
1 IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO
1.1 IDENTIFICAÇÃO DA MANTENEDORA
Nome: ASSOCIAÇÃO OBJETIVO DE ENSINO SUPERIOR - ASSOBES
CNPJ: 01.711.282 / 0001–06
End.: Av. T-02, No. 1993, Setor Bueno
Cidade: Goiânia UF: GO CEP: 72215-010
Fone: (62) 3285-2233 Fax: (62) 3285-2233
E-mail: [email protected]
1.2 DIRIGENTE PRINCIPAL DA MANTENEDORA
Nome: Doutor João Carlos Di Genio
End.: Alameda Franca, 910 – Apto 18
Cidade: São Paulo UF: SP CEP:
Fone: (61) 3345-9185 Fax: (61) 3346-6155
E-mail: [email protected]
1.3 IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO MANTIDA
Nome: CENTRO UNIVERSITÁRIO PLANALTO DO DISTRITO FEDERAL
CNPJ:
End.: Campus Águas Claras – Avenida Pau Brasil, Lote 2, Águas Claras, Taguatinga
Cidade: Brasília UF: DF CEP: 71916-500
Fone: (61) 3435-2200/ (61) 3381-1902 Fax: (61) 3383-2330
E-mail: [email protected]
Observação: A mantida não possui CNPJ próprio. .
5
1.4 CORPO DIRIGENTE DA INSTITUIÇÃO MANTIDA 1.4.1 Dirigente Principal da Instituição de Ensino
Cargo: Reitor
Nome: Doutor Yugo Okida
End.: SQSW 303, Bloco I, APT 203, Sudoeste
Cidade: Brasília UF: DF CEP: 70673-309
Fone: (61) 3345-6303 Fax: (61) 3383-2330
e-mail: [email protected]
1.4.2 Dirigente Principal da Instituição de Ensino
Cargo: Vice-Reitor
Nome: Doutor Fabio Nogueira Carlucci
End.: SQN 309, Bloco O, APT 105, Asa Norte
Cidade: Brasília UF: DF CEP: 70755-150
Fone: (61) 3435-2200/ (061) 3381-1902 Fax: (61) 3383-2330
e-mail: [email protected]
1.4.3 Coordenador Geral
Cargo Coordenadora Geral
Nome: Telma Arantes
End.: Av. Flamboyant, Qd. 106, Lt. 20, APT. 501 B. Águas Claras
Cidade: Brasília UF: DF CEP: 71917-000
Fone: (61) 3435-2200/ (061) 3381-1902 Fax: (61) 3383-2330
e-mail: [email protected]
1.4.4 Diregente ao qual está subordinado o Coordenador Geral
Cargo: Coordenadora Pedagógica
Nome: Professora Mestre Letícia Vilhena Garcia
End.: SQN 415, Bloco A, APT 106, Asa Norte
Cidade: Brasília UF: DF CEP: 70878-010
Fone: (61) 3435-2200/ (61) 3381-1902 Fax: (61) 3383-2330
e-mail: [email protected]
1.5. HISTÓRICO DA MANTENEDORA E DA INSTITUIÇÃO MANTIDA
6
1.5.1 Histórico da Mantenedora
A Associação Objetivo de Ensino Superior – ASSOBES, pessoa jurídica de direito
privado com sede na Av. T-02, 1.993 – Setor Bueno, Goiânia, Estado de Goiás, cadastrada no CNPJ do Ministério da Fazenda sob o n.º 01.711.282/00001-06, é uma entidade mantenedora sem fins lucrativos, que fez seu ingresso na educação superior em 1986.
Além do Centro Universitário Planalto do Distrito Federal – UNIPLAN, a ASSOBES é mantenedora das seguintes instituições de ensino superior: Instituto Unificado de Ensino Superior Objetivo – IUESO, situado em Goiânia, Estado de Goiás, em funcionamento desde 1986; Instituto Aracaju de Ensino e Cultura – IAEC, situado em Aracaju, Estado de Sergipe, em funcionamento desde 2005; Instituto de Ensino Superior do Pará – IESPA, situado em Belém, Estado do Pará, em funcionamento desde 2003; Instituto Minas Gerais de Ensino e Cultura – IMGEC, situado em Belo Horizonte, Estado de Minas Gerais, em funcionamento desde 2005; Instituto Juiz de Fora de Ensino Superior – IJF, situado em Juiz de Fora, Estado de Minas Gerais, em funcionamento desde 2006; Instituto Macapá de Ensino Superior – IMES, situado em Macapá, Estado do Amapá, em funcionamento desde 2006; Instituto de Ensino e Pesquisa Objetivo – IEPO, situado em Palmas, Estado do Tocantins, em funcionamento desde 1997; Instituto Salvador de Ensino e Cultura – ISEC, situado em Salvador, Estado da Bahia, em funcionamento desde 2003; e Instituto de Ensino Superior do Maranhão – IESMA, situado em São Luís, Estado do Maranhão, em funcionamento desde 2003.
A Mantenedora foi constituída com a finalidade de manter estabelecimentos de ensino em seus diversos graus e conta com dirigentes idôneos, com larga experiência no ensino fundamental, médio e superior. Possui em seu quadro de sócios-dirigentes pessoas de ilibada idoneidade e que militam no ensino superior há muitos anos.
1.5.2 Histórico da Mantida
O Centro Universitário Planalto do Distrito Federal – UNIPLAN é mantido pela
Associação Objetivo de Ensino Superior – ASSOBES, em Brasília/DF. Em funcionamento desde 1998, como instituto isolado de ensino superior, denominado
Centro de Ensino Superior Unificado de Brasília – CESUBRA foi transformado em centro universitário por meio da Portaria Ministerial nº 1.326, de 20/04/2005, publicada no DOU de 22/04/05, cuja redação foi alterada por meio da Retificação publicada à página 28, Seção 1, do DOU de 27 de maio de 2005, tendo por sede o Distrito Federal, de acordo com seu ato de credenciamento.
Situado na SGAS 913, Lotes 54/55, Asa Sul, Bloco H, em Brasília, Distrito Federal, denominado campus Asa Sul e na Avenida Pau Brasil, Lote-02, Águas Claras, Taguatinga, Distrito Federal, denominado campus Águas Claras, e, ainda, no Setor D Sul, área Especial 04, Taguatinga Sul, Brasília, Distrito Federal, denominado campus Taguatinga, o UNIPLAN oferece os cursos tradicionais de Administração de Empresas, reconhecido por meio da Portaria Ministerial nº. 2.707, publicada no DOU de 30/09/03; Arquitetura e Urbanismo, autorizado por meio da Portaria Ministerial nº. 156, publicada no DOU de 08/02/99 e, posteriormente, pela Resolução Consuni nº. 001 de 20/05/06; Ciência da Computação, reconhecido por meio da Portaria Ministerial nº. 1.475, publicada no DOU de 16/06/03 e retificada em 25/06/03; Ciências Econômicas, reconhecido por meio da Portaria Ministerial nº. 2.787, publicada no DOU de 07/10/03; Comunicação Social com habilitação em Publicidade e Propaganda, reconhecido por meio da Portaria Ministerial nº. 3.692, publicada no DOU de 10/12/03; Desenho Industrial, autorizado por meio da Portaria Ministerial nº. 153, publicada no DOU de 08/02/99; Direito, reconhecido por meio da Portaria Ministerial nº.
7
4.040, publicada no DOU de 24/12/03; Engenharia Civil, autorizado por meio da Portaria Ministerial nº. 159, publicada no DOU de 08/02/99 e, posteriormente, pela Resolução CONSUNI de 22/07/2008; Engenharia de Controle e Automação (Mecatrônica) e Engenharia de Produção Mecânica, autorizados pela Resolução CONSUNI de 7/8/2010; Farmácia, com habilitação em Farmacêutico Bioquímico, reconhecido por meio da Portaria Ministerial nº. 2.706, publicada no DOU de 30/09/03; Fonoaudiologia, reconhecido por meio da Portaria Ministerial nº. 674, publicada no DOU de 08/03/02; Pedagogia com habilitação em Educação Deficiente Audiocomunicação, reconhecido por meio da Portaria Ministerial nº. 1.368, publicada no DOU de 13/05/02; Curso Superior de Tecnologia em Sistemas de Informação, reconhecido por meio da Portaria Ministerial nº. 2.347, publicada no DOU de 06/11/01; Turismo, reconhecido por meio da Portaria Ministerial nº. 3.693, publicada no DOU de 10/12/03; Ciências Contábeis, Comunicação Social com habilitação em Jornalismo, Educação Física, Enfermagem, Fisioterapia, Nutrição, Marketing e Relações Internacionais, autorizados por meio da Resolução CONSUNI nº. 001 de 20/05/06; História, Matemática e Ciências Biológicas, autorizados pela Resolução CONSUNI de 22/07/2008; e os cursos superiores de tecnologia em Comércio Exterior, autorizado por meio da Portaria Ministerial nº. 3.341, publicada no DOU de 14/11/03; Comunicação para Web, reconhecido por meio da Portaria Ministerial nº. 164, publicada no DOU de 24/11/06, com a denominação de Produção Multimídia; Gestão de Marketing, reconhecido por meio da Portaria Ministerial nº. 163, publicada no DOU de 24/11/06; Multimídia, autorizado por meio da Portaria Ministerial nº. 3.344, publicada no DOU de 14/11/03; Gestão de Recursos Humanos, reconhecido por meio da Portaria Ministerial nº. 55, publicada no DOU de 04/01/07; Gerenciamento de Redes de Computadores, reconhecido por meio da Portaria Ministerial nº.165, publicada no DOU de 24/11/06, com a denominação de Redes de Computadores; Gestão de Empreendimentos Esportivos, autorizado por meio da Portaria Ministerial nº. 4.088, publicada no DOU de 31/12/03; Gestão Mercadológica, autorizado por meio da Portaria Ministerial nº. 4.086, publicada no DOU de 31/12/03; Gestão Empreendedora, autorizado por meio da Portaria Ministerial nº.4.085, publicada no DOU de 31/12/03; Produção Gráfica Digital, reconhecido por meio da Portaria Ministerial nº. 162, publicada no DOU de 24/11/04, com a denominação de Design Gráfico; Gestão de Sistemas de Informação, reconhecido por meio da Portaria Ministerial nº.166, publicada no DOU de 24/11/06, com a denominação de Gestão da Tecnologia da Informação; Comunicação e Ilustração Digital, autorizado por meio da Portaria Ministerial nº. 947, publicada no DOU de 05/04/04; Eventos, autorizado por meio da Portaria Ministerial nº.1.979, publicada no DOU de 07/07/04; Gestão Hospitalar, autorizado por meio da Portaria Ministerial nº.1.980, publicada no DOU de 07/07/04; Turismo Receptivo, autorizado por meio da Portaria Ministerial nº. 1.981, publicada no DOU de 07/07/04; Comunicação Empresarial, autorizado por meio da Portaria Ministerial nº.1.362, publicada no DOU de 20/05/04; Design de Moda, Design de Interiores, Negócios Imobiliários (Gestão de Negócios Imobiliários), Gestão Empresarial e Controladoria, autorizados por meio da Resolução CONSUNI nº. 001 de 20/05/2006.
O CENTRO UNIVERSITÁRIO PLANALTO DO DISTRITO FEDERAL – UNIPLAN, tem sua tecnologia fixada no seu Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI e no seu Projeto Pedagógico Institucional - PPI, e possui em seu quadro dirigente pessoas de ilibada idoneidade e que militam no ensino superior há muitos anos. 1.6 BASES TEÓRICAS E LEGAIS
O Curso Superior de Tecnologia em Sistemas de Informação, que de acordo com o Catálogo Nacional de Cursos e em conformidade com a Portaria MEC Nº 10, de 28 de julho de 2006, mudará a denominação para Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas, por meio do ato de renovação de reconhecimento, é objeto
8
do presente Projeto Pedagógico e tem por base a cuidadosa leitura e consideração, entre outros, dos seguintes dispositivos legais:
Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que instituiu as diretrizes e bases da educação nacional;
Lei nº 10.639, de 09 de janeiro de 2003, que altera a Lei n° 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes da educação nacional, para incluir no currículo oficial da Rede de Ensino a obrigatoriedade da temática "História e Cultura Afro-Brasileira, e dá outras providências.
Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, que dispõe sobre o estágio de estudantes; altera a redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, aprovada pelo Decreto-Lei nº 5.452, de 10 de maio de 1943, e a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996; revoga as Leis nºs 6.494, de 7 de dezembro de 1977, e 8.859, de 23 de março de 1994, o parágrafo único do art. 82 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e o art. 60 da Medida Provisória nº 2.164-41, de 24 de agosto de 2001; e dá outras providências.(No caso do Curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas, não é oferecido na grade curricular o estágio).
Decreto nº. 5.154, de 23 de julho de 2004, que regulamenta o § 2º do art. 36 e os arts. 39 a 41 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, e dá outras providências.
Decreto nº, 5.296, de 02 de dezembro de 2004, que regulamenta as Leis nº 10.048, de 8 de novembro de 2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências.
Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005, que regulamenta a Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000.
Decreto nº 5.662, de 19 de dezembro de 2005, que regulamenta o art. 80 da Lei nº 9.394 de 20 de dezembro de 2006, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional.
Decreto nº 5.773, de 09 de maio de 2006, que dispõe sobre o exercício das funções de regulação, supervisão e avaliação de instituições de educação superior e cursos superiores de graduação e sequenciais no sistema federal de ensino.
Decreto nº 5.786, de 24 de maio de 2006, que dispõe sobre centros universitários e dá outras providências.
Portaria Ministerial nº 2.347, de 01 de novembro de 2001, publicada no DOU de 6 de novembro de 2001, Seção 1, p. 18, que reconhece o Curso Superior de Tecnologia em Processamento de Dados, com mudança de denominação para Curso Superior de Tecnologia em Sistemas de Informação.
Portaria Ministerial nº 4.059 de 10 de dezembro de 2004, publicada no DOU de 13 de dezembro de 2004, Seção 1, p. 34.
Portaria Normativa nº 12, de 14 de agosto de 2006, que dispõe sobre a adequação da denominação dos cursos superiores de tecnologia;
Portaria Ministerial nº 10, de 20 de agosto de 2006, Catálogo Nacional dos CSTs;
Portaria Ministerial nº 1024, de 11 de maio de 2006, que dispõe sobre o Catálogo Nacional dos CSTs;
Portaria Normativa nº 40, de 12 de dezembro de 2007, republicada em 29/12/2010. Institui o e-MEC, sistema eletrônico de fluxo de trabalho e gerenciamento de
9
informações relativas aos processos de regulação da educação superior no sistema de federal de educação.
Parecer CNE/CES nº 16/99, publicado no DOU em 22 de dezembro de 1999, que instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional de Nível Técnico;
Parecer CNE/CES nº, 436/2001, publicado no DOU de 6/4/2001, que institui o quadro das áreas profissionais e cargas horárias mínimas dos cursos superiores de tecnologia;
Parecer CNE/CP nº 29/2002, publicado no DOU de 13/12/2002, que aprova as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Profissional de Nível Tecnológico;
Resolução CNE/CP nº 3/2002, publicada no DOU de 23 de dezembro de 2002, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a organização e funcionamento dos cursos superiores de tecnologia;
Resolução CNE/CES nº 01, de 17 de junho de 2004, que institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana.
Desde a sua implantação, os cursos superiores de tecnologia do UNIPLAN vêm sendo
desenvolvidos dentro das normas modernas da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, no sentido de um novo ensino, não só mais adequado ao tempo de formação, como também como uma nova fase de educação continuada, para um melhor preparo profissional que atenda a contínua evolução da demanda de mercado.
O Curso Superior de Tecnologia em Sistemas de Informação baseia-se nos termos do Decreto nº, 5.154, de 23 de julho de 2004, no Parecer do CNE/CES nº, 436, de 2 de abril de 2001, e na resolução CNE/CP nº 03, de 18 de dezembro de 2003, e nas demais normas específicas a esse tipo de curso, estando autorizado pelo Decreto de 14/01/92, DOU 15/01/92, funcionando desde fevereiro de 1998, tendo como ato legal de reconhecimento a Portaria MEC nº 2347/01 e, ainda, a Resolução CONSUNI Nº 002/07 que o instalou no campus Águas Claras. 1.7 ARTICULAÇÃO COM O PPI E O PDI
O presente Projeto Pedagógico de Curso - PPC articula-se naturalmente com o Projeto Pedagógico Institucional - PPI e com o Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI do Centro Universitário Planalto do Distrito Federal - UNIPLAN, na medida que seus pressupostos refletem aqueles estabelecidos no PPI e no PDI.
A oferta de cursos superiores de tecnologia, seja na modalidade presencial ou na modalidade do ensino a distância (EAD), é abordada e devidamente planificada no PDI, conforme depreende-se do extrato a seguir:
“A Instituição tem como META: Estimular a criação de cursos Superiores de Tecnologia com o objetivo de formar profissionais de nível superior aptos a desenvolver, de forma inovadora, atividades em suas áreas de formação específica, contribuindo pronto atendimento das necessidades do mercado de trabalho das regiões em que atuarem”.
(PDI UNIPLAN 2014-2018, p. 48)
10
1.8 DESCRIÇÃO DE PARTICIPAÇÃO DO CORPO DOCENTE NAS ATIVIDADES DE
DIREÇÃO DA IES
Consoante o extrato do Estatuto da IES, apresentado a seguir, a participação do
Corpo Docente nas atividades de direção está prevista para ser realizada da seguinte forma:
Seção I
Da Administração Superior
Subseção I
Do Conselho Universitário
Art. 8º. O Conselho Universitário - CONSUNI, órgão máximo de natureza normativa,
consultiva, deliberativa e jurisdicional do Centro Universitário, em assuntos de planejamento e
administração geral, em matéria de ensino, pesquisa e extensão, é constituído por:
I – Reitor;
II – Vice- Reitor;
III – Pró-Reitores;
IV – por um representante dos Coordenadores de Curso de Graduação;
V – por um representante dos Coordenadores dos de Pós-Graduação, Pesquisa, Extensão
ou seus representantes;
VI – um representante do Corpo Docente;
VII – um representante do Corpo Discente;
VIII – um representante da Mantenedora;
IX – um representante do Corpo Técnico-Administrativo;
X – um representante da sociedade civil organizada, escolhido pelo Conselho Universitário,
dentre os indicados pelos órgãos representativos da sociedade.
§ 1º. Os membros do CONSUNI têm os seguintes mandatos:
I - coincidente com os mandatos ou tempo de permanência nos cargos consignados, nos
casos do Reitor, Vice-Reitor, Pró-Reitores e coordenadores de cursos de graduação e de cursos e
programas de pós-graduação;
II - dois anos para o representante do corpo docente e para o representante do corpo técnico-
administrativo, podendo ser reconduzido; e
III - um ano para o representante discente, vedada a sua recondução.
§ 2º. Os representantes constantes dos incisos IV, V, VI, VII serão indicados por seus pares
em listas tríplices.
§ 3º. Todos os membros serão nomeados pelo Presidente do CONSUNI.
§ 4º. A Presidência será exercida pelo Reitor, que terá direito ao voto de qualidade.
11
§ 5º. O funcionamento do CONSUNI será regido por Regulamento próprio.
§ 6º A perda do vínculo com o Centro Universitário de qualquer membro do CONSUNI
implicará, automaticamente, na perda do respectivo mandato.
Art. 9º. Compete ao Conselho Universitário:
I - apreciar a proposta orçamentária do Centro Universitário a ser submetida à Entidade
Mantenedora;
II - decidir os recursos interpostos de decisões dos demais órgãos, em matéria didático-
científica e disciplinar;
III - aprovar e reformar este Estatuto, ouvido o Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão em
matérias didático-pedagógicas, para encaminhamento ao Conselho Nacional de Educação;
IV - aprovar e reformular o Regimento Geral do Centro Universitário, ouvido o Conselho de
Ensino, Pesquisa e Extensão em matérias de sua competência;
Seção II
Da Administração Acadêmica
Subseção I
Do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão
Art. 25. O Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão - CONSEPE, órgão superior de natureza
consultiva, normativa e deliberativa, em matérias relativas ao ensino, à pesquisa e à extensão, é
constituído por:
I – Reitor, seu presidente nato;
II – Vice- Reitor;
III – Pró-Reitores;
IV – coordenadores de cursos de graduação;
V – coordenadores de cursos e programas de pós-graduação
VI – representantes do corpo docente de graduação;
VII – um representante do corpo discente;
VIII – um representante da sociedade civil organizada.
§ 1º. Os membros do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão têm os seguintes mandatos:
I - coincidente com os mandatos ou tempo de permanência nos cargos consignados, nos
casos do Reitor, Vice-Reitor, Pró-Reitores e coordenadores de cursos de graduação e de cursos e
programas de pós-graduação;
II - dois anos para o representante do corpo docente e para o representante do corpo técnico-
administrativo, podendo ser reconduzido; e
III - um ano para o representante discente, vedada a sua recondução.
12
§ 2º. Os membros do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, relativos às alíneas IV, V,
VI, VII serão indicados por seus pares em listas tríplices e escolhidos pelo Reitor, observando-se:
I – vedada a indicação de representante do corpo docente com assento obrigatório em função
de cargo;
II – os mandatos dos representantes referidos nas alíneas IV, V e VI têm duração de um ano,
podendo ser reconduzidos;
§ 3º. Poderá ser convocado para participar das reuniões do Conselho de Ensino, Pesquisa e
Extensão, com direito a voz, dirigente de órgão ou setor do Centro Universitário, sempre que houver
matéria de interesse, a critério do Reitor.
§ 4º. A perda do vínculo com o Centro Universitário de qualquer membro do Conselho de
Ensino, Pesquisa e Extensão implicará, automaticamente, na perda do respectivo mandato.
13
2 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
2.1 CONCEPÇÃO E JUSTIFICATIVA 2.1.1 CONCEPÇÃO
A educação profissional é prevista no art. 39 da Lei nº 9.304/06 (Lei das Diretrizes e Bases da Educação Nacional) e regulamentada pelo Decreto nº 5.154, de 23 de julho de 2004, que prevê a educação profissional tecnológicas de graduação e de pós-graduação:
“Os cursos tecnológicos, abertos a portadores de certificado de conclusão de curso de ensino médio ou equivalente, classificados em processo seletivo, diferem dos cursos seqüênciais ao qualificarem seu egresso para o prosseguimento de estudos em programas de pós-gradução, tanto lato sensu quanto strito sensu”. (PPI UNIPLAN).
É interesse do Centro Universitário Planalto do Distrito Federal – UNIPLAN –, ao ofertar
cursos dessa natureza, participar ativamente da transformação em curso da configuração
atual do ensino brasileiro, no qual paradigmas tradicionais, como a oposição entre ensino
profissional, associado à mera formação de mão-de-obra, e o ensino tradicional, associado
à suposta elite intelectual, estão sendo postos à prova e, forçosamente, assumindo outros
valores em virtude da reestruturação mais profunda da própria dinâmica das forças sociais
que compõem o País.
O Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Sistemas de Informação foi
produzido por uma equipe multidisciplinar e tem uma proposta que privilegia a combinação
de diversos procedimentos didáticos próprios da educação presencial. Naturalmente, foi
revisado e atualizado pelo Núcleo Docente Estruturante - NDE do curso, já implantado, que
entre outras ações solicitou ao CONSELHO de CURSO, para análise e posterior aprovação,
a alteração de denominação para Curso Superior de Tecnologia em Análise e
Desenvolvimento de Sistemas, em conformidade com a legislação vigente.
Por outro lado, há nesse projeto o compromisso claro com duas grandes premissas
pedagógicas: a primeira situa-se na idéia da íntima relação do ensinar com o aprender; a
segunda situa-se na exigência básica de estabelecer contínua relação entre o
acompanhamento do processo técnico pretendido e a avaliação de todos os elementos
integranetes desse processo educativo.
As premissas pedagógicas para a organização do programa são consideradas
fundamentais para nortear e/ou disciplinar as relações entre professores, monitores e alunos.
14
Os grandes desafios enfrentados pelos países estão hoje intimamente relacionados
com as contínuas e profundas transformações sociais ocasionadas pela velocidade com que
têm sido gerados novos conhecimentos científicos e tecnológicos, sua rápida difusão e seu
uso pelo setor produtivo e pela sociedade em geral.
As organizações produtivas têm sofrido impactos provocados pelo freqüente emprego
de novas tecnologias que, via de regra, altera hábitos, valores e tradições que pareciam
imutáveis.
Os grandes avanços de produtividade são impulsionados pela melhoria da gestão
empresarial, assim como pelo progresso científico e tecnológico.
A ampliação da participação brasileira no mercado mundial, assim como o incremento
do mercado interno dependerão fundamentalmente da capacitação tecnológica do
profissional, ou seja, de perceber, compreender, criar, adaptar, organizar e produzir insumos,
produtos e serviços.
Os cursos superiores de tecnologia tiveram sua origem na década de 1970, com a
publicação do Art. 18, da Lei nº 5.540, de 28/11/1968. Na época, esse artigo permitia a
abertura de cursos correspondentes a profissões não regulamentadas em lei, que foram
organizados com a finalidade de atender às exigências de uma programação específica de
acordo com as peculiaridades do mercado de trabalho regional. No mesmo ano, deu-se a
criação, em São Paulo, da Faculdade de Tecnologia – FATEC, ganhando seus cursos
expressão nacional, mormente com o advento do Curso de Tecnologia em Processamento
de Dados.
Tais cursos ganharam novo impulso após a prolação do Parecer CNE/CES nº
436/2001, de 02/04/2001, que disciplinou a educação para o trabalho. Dessa forma, o
processo tecnológico causou alterações no modo de produção, na distribuição da força de
trabalho e sua qualificação.
Dentro desse novo contexto, insere-se a importância da educação profissional
tecnológica de curta duração, de forma a acompanhar as necessidades de um mercado de
trabalho dinâmico e em constante mutação.
O curso superior de tecnologia deve estar voltado à contemporaneidade dos
fundamentos e técnicas de gestão (que se tornam cada vez mais universais), e à realidade
regional (provável área geográfica de atuação dos profissionais em formação). É necessário
compreender que, embora a competição seja global, a ação é local, o que implica na
necessidade de uma visão sistêmica.
15
Os cursos superiores de tecnologia em gestão começaram a ser oferecidos pela
Instituição no ano letivo de 2006, caracterizando-se pela sua concepção interdisciplinar,
moderna e abrangente, sempre em consonância com as mais recentes inovações e
desenvolvimentos nessa área.
A justificativa para a escolha do Curso Superior de Análise e Desenvolvimento de
Sistemas situa-se, portanto, na necessidade de profissionalização provocada, nos últimos
anos, pelos grandes desafios de competitividade colocados a essa atividade e pelo
significativo aumento de sua importância no contexto social, fruto do desevolvimento e
crescimento econômico do Distrito Federal e Entorno.
Considerando o contexto nacional, o Curso Superior de Tecnologia em Análise e
Desenvolvimento de Sistemas em tela tem seu currículo elaborado de modo a contemplar
as competências profissionais gerais definidas para a área profissional de Informação e
Comunicação. A denominação atual está em sintonia com o Catálogo Nacional de Cursos
Superiores de Tecnologia.
Abrange ações de concepção, desenvolvimento, implantação, operação, avaliação e
manutenção de sistemas e tecnologias relacionadas à informática e telecomunicações.
Especificação de componentes ou equipamentos, suporte técnico, procedimentos de
instalação e configuração, realização de testes e medições, utilização de protocolos e
arquitetura de redes, identificação de meios físicos e padrões de comunicação e,
sobremaneira, a necessidade de constante atualização tecnológica, constituem, de forma
comum, as características desse eixo. O desenvolvimento de sistemas informatizados desde
a especificação de requisitos até os testes de implantação, bem como as tecnologias de
comutação, transmissão, recepção de dados, podem constituir-se em especificidades desse
eixo.
Por outro lado, as Diretrizes Curriculares adotadas para os Cursos Superiores em
Tecnologia da SETEC/MEC contemplam uma estrutura curricular organizada de tal forma
que as Instituições de Ensino Superior possam, a partir dessa estrutura, exercer a
criatividade e conceber currículos plenos diversificados.
O ensino de tecnologia, como uma das dimensões da educação superior, mantém com
as demais uma relação de interdependência, relação esta imprescindível quando se quer
uma elevada qualidade de ensino. Participação em grupos de pesquisas para Iniciação
Científica, participação em eventos científicos e culturais e visitas técnicas, estão entre as
atividades que sabidamente favorecem diretamente a integração pretendida dessas
dimensões na formação profissional do aluno.
16
Outras formas indiretas de buscar tal articulação não menos importante. Ainda para
efetivar as relações entre o ensino, pesquisa e extensão, os Cursos Superiores de
Tecnologia deverão incentivar especialmente:
a realização de atividades que incentivem o estudante a refletir sobre sua área de
formação e seu campo de atuação profissional, por meio de práticas como a
participação e posterior relato e análise em palestras, seminários, workshop e outros
eventos;
a operacionalização, na prática pedagógica, de aprendizagens realizadas pelos
docentes em estudos de atualização, especialização, Pós-graduação etc.;
a disponibilização regular, pelos docentes, de contribuições advindas de pesquisas e
de eventos científicos e culturais;
a realização de parcerias com entidades de classes, associações e órgãos como
SESC, SEBRAE( IEL) e outros centros tecnológicos;
a promoção de palestras proferidas por docentes de cursos de pós-graduação em
áreas de formação do aluno e de seminários realizados por pós-graduandos junto aos
acadêmicos e professores do curso;
a realização de pesquisas e de atividades de extensão a partir de situações-problema
detectadas no ensino.
Como mecanismos já instituídos temos as “semanas profissionais”, que são encontros
com profissionais de destaque das áreas, onde os alunos assistem palestras, participam de
debates com os profissionais e apresentam painéis e exposições relacionadas ao tema. A
organização desses eventos é realizada por meio de parceria entre alunos, professores e
coordenadores, como atores da Instituição e os Segmentos Produtivos, tendo como atores
os profissionais convidados.
Além disso, o Centro Universitário Planalto do Distrito Federal oferta a seus alunos o
Programa de Monitoria e o Programa de Inciação Científica – PIC, com editais prórprios e
bolsas e/ou descontos, como incentivo à participação discente e, ainda, mantém diversos
convênios com os mais variados setores da sociedade.
2.1.2 Justificativa
2.1.2.1 Inserção regional
17
Com relação ao contexto regional, o UNIPLAN está inserido na região conhecida como
RIDE, a REGIÃO INTEGRADA DE DESENVOVIMENTO DO DISTRITO FEDERAL E
ENTORNO, que compreende o Distrito Federal mais os municípios goianos de Novo Gama,
Valparaíso, Cidade Ocidental, Luziânia, Cristalina, Santo Antônio do Descoberto, Águas
Lindas, Alexânia, Abadiânia, Pirenópolis, Corumbá, Coclazinho de Goiás, Padre Bernando,
Água Fria, Planaltina de Goiás, Vila Boa, Formosa e Cabeceiras, e os municípios mineiros
de Unaí e Buritis. Conta com 3.506.967 habitantes. (IBGE/2007).
2.1.2.2 Economia
Além de ser centro político, Brasília é um importante centro econômico. A cidade é a 3ª
mais rica do Brasil, exibindo um Produto Interno Bruto (PIB) de 99,5 bilhões de reais, o que
representa 3,76 % de todo o PIB brasileiro. A principal atividade econômica da capital federal
resulta de sua função administrativa. Por isso seu planejamento industrial é estudado com
muito cuidado pelo Governo do Distrito Federal. Por ser uma cidade tombada pela Unesco,
o governo de Brasília tem optado em incentivar o desenvolvimento de indústrias não
poluentes como a de softwares, do cinema, vídeo, gemologia, entre outras, com ênfase na
preservação ambiental e na manutenção do equilíbrio ecológico, preservando o patrimônio
da cidade.
A economia de Brasília sempre teve como principais bases a construção civil e o varejo.
Foi construída em terreno totalmente livre, portanto ainda existem muitos espaços nos quais
se pode construir novos edifícios. À medida que a cidade recebe novos moradores, a
demanda pelo setor terciário aumenta, motivo pelo qual Brasília tem uma grande quantidade
de lojas, com destaque para o Shopping Conjunto Nacional, localizado no centro da capital.
A agricultura e a avicultura ocupam lugar de destaque na economia brasiliense. Um
cinturão verde na Região Integrada de Desenvolvilento do Disitrito Federal e Entorno
abastece a cidade e já exporta alimentos para outros locais. Brasília está hoje entre as áreas
urbanas de maior índice de renda per capita do Brasil.
2.1.2.3 População
18
Para realizar as projeções populacionais, apresentadas na Tabela 1, foi utilizado o
método das componentes, que incorpora as informações sobre as taxas de mortalidade, da
fecundidade e da migração para as áreas consideradas, neste caso, o Distrito Federal. O
horizonte da projeção compreende um intervalo de 71 anos, ou seja, de 1960 a 2031. Nesse
método, interagem as variáveis demográficas seguindo os cortes de pessoas ao longo do
tempo. O método das componentes demográficas para projetar populações por sexo e idade
tem sua origem na conhecida equação compensadora ou equação de equilíbrio
populacional, cuja expressão tem a seguinte forma:
P(t + n) = P(t) + B(t,t + n) - D(t,t + n) + I(t,t + n) - E(t,t + n)
Onde P(t + n) é a população no ano t +n; P(t) é a população no ano t; B(t,t +n) é o
número de nascimentos no período t,t + n; D(t,t +n) é o número de óbitos ocorridos no período
t,t + n; I(t,t + n) é o número de imigrantes no período t,t + n; E(t,t +n) é o número de emigrantes
no período t,t +n; t é o momento inicial da projeção e n é o intervalo projetado. Essa equação
mostra de forma clara como agem os componentes da dinâmica demográfica: fecundidade
(gerando entradas de pessoas); mortalidade (produzindo saídas por óbitos) e a migração
(estabelecendo entradas ou saídas de indivíduos, se o balanço entre imigrantes e emigrantes
for positivo ou negativo).
Tabela 1 – Estimativas da população do Distrito Federal, no período 1960/2031
Ano População Acréscimo anual
Taxa de crescimento anual - %
1960 134992 - -
1961 178228 43236 32.03
1962 222727 44499 24.97
1963 266899 44172 19.83
1964 313290 46391 17.38
1965 350748 37458 11.96
1966 388202 37454 10.68
1967 438442 50240 12.94
1968 487284 48842 11.14
1969 530122 42838 8.79
1970 547276 17154 3.24
1971 610319 63043 11.52
1972 673361 63042 10.33
1973 736604 63243 9.39
19
1974 799425 62821 8.53
1975 862490 63065 7.89
1976 925532 63042 7.31
1977 988574 63042 6.81
1978 1051616 63042 6.38
1979 1114659 63043 5.99
1980 1172582 57923 5.20
1981 1214258 41676 3.55
1982 1256685 42427 3.49
1983 1299407 42722 3.40
1984 1342908 43501 3.35
1985 1386033 43125 3.21
1986 1427654 41621 3.00
1987 1468633 40979 2.87
1988 1508954 40321 2.75
1989 1548642 39688 2.63
1990 1587015 38373 2.48
1991 1621458 34443 2.17
1992 1670943 49485 3.05
1993 1720149 49206 2.94
1994 1769489 49340 2.87
1995 1818802 49313 2.79
1996 1868199 49397 2.72
1997 1917766 49567 2.65
1998 1967649 49883 2.60
1999 2018121 50472 2.57
2000 2069094 50973 2.53
2001 2136399 67305 3.25
2002 2202846 66447 3.11
2003 2267737 64891 2.95
2004 2330678 62941 2.78
2005 2391313 60635 2.60
2006 2449376 58063 2.43
2007 2504684 55308 2.26
2008 2557160 52476 2.10
2009 2606885 49725 1.94
2010 2654059 47174 1.81
2011 2698787 44728 1.69
2012 2741213 42426 1.57
2013 2781600 40387 1.47
2014 2820178 38578 1.39
2015 2857163 36985 1.31
20
2016 2892768 35605 1.25
2017 2927147 34379 1.19
2018 2960413 33266 1.14
2019 2992631 32218 1.09
2020 3023861 31230 1.04
2021 3054130 30269 1.00
2022 3083417 29287 0.96
2023 3111665 28248 0.92
2024 3138766 27101 0.87
2025 3164608 25842 0.82
2026 3189059 24451 0.77
2027 3211979 22920 0.72
2028 3233265 21286 0.66
2029 3252822 19557 0.60
2030 3270564 17742 0.55
2031 3286404 15840 0.48
Fontes: 1) Codeplan – Estimativa da população em 1º de julho de cada ano (POT- DF, 1977, p.38); 2) Codeplan – Estudo das Condições Sócio-Econômicas das localidades Urbanas e Periféricas ao Plano-Piloto. Brasília, 1975; 3) Demografia e mão-de-obra no DF – Parte I – Demografia – Brasília/1970 (Estimativas não publicadas, POT-DF, 1977, p.40); 4) IBGE – Estimativas em 1º de julho de cada ano. In: Caracterização da População do Distrito Federal – Aspectos Básicos Socioeconômicos, DF, 1984; 5) IBGE – Censos demográficos de 1960, 1970, 1980, 1991, 2000.; 6) IBGE - Estimativas da população do Distrito Federal em 1º de julho de cada ano. Revisão de 2008.
A seguir, na Figura 1 apresentam-se as projeções das taxas de crescimento populacional,
enquanto que a Figura 2 apresenta-se as projeções do crescimento populacional do Distrito
Federal, tendo como base as informações da Tabela 1.
21
FIGURA1 - Projeção das taxas de crescimento populacional anual (%),Brasília, Distrito Federal, 1960/2031
FIGURA 2- Projeção de crescimento populacional, Brasília, Distrito Federal, 1960/2031
Observa-se na Tabela 1, na Figura 1 e na Figura 2, altíssima taxa de crescimento anual, acima de
10% ao ano, no período 1960-1968, quando da inauguração da cidade de Brasília e implantação do Distrito
Federal.
Em 1969 e 1970 temos taxas menores de crescimento anual, no valor de 8,79% e
3,24%, respectivamente. Porém, há forte retomada nas taxas de crescimento anual em 1971
e 1972, com crescimentos de 11,72% e 10,33%, respectivamente.
22
Por outro lado, no período 1973 - 2000 há declínio anual nessas taxas que passam de
9,39% em 1973 até 2,53% em 2000. Além disso, após pequeno crescimento no período
2001-2002, há, claramente, um declínio da taxa de crescimento anual da população,
tendendo a ser menor do que 1%, a partir de 2022, e chegando a 0,48% em 2031, segundo
as estimativas apresentadas na Tabela 1, claramente denotando envelhecimento da
população.
2.1.2.4 Educação
A educação de Brasília, no período de construção da capital, tinha como propósito se
diferenciar da educação no restante do Brasil. Sob os pressupostos do movimento Escola
Nova, comandada pelo educador Anísio Teixeira e seguido, em especial, pelo antropólogo
Darcy Ribeiro, o qual priorizava o desenvolvimento do intelecto em detrimento da
memorização, as escolas primárias foram divididas entre escolas-classe e escolas-parque.
Nas primeiras, as crianças passariam quatro horas diárias aprendendo conteúdos e nas
segundas, mais quatro horas praticando atividades extracurriculares: artes e esportes, por
exemplo. Esse modelo, como em outras estruturas de poder na capital federal, se concentra
significativamente no Plano Piloto.
FIGURA 3 - Biblioteca Nacional de Brasília
Em Brasília, as escolas de educação básicas estão localizadas na L2, W4 e W5. A
cidade possui duas universidades públicas, a Universidade de Brasília, instituição federal
reconhecida internacionalmente por seu pioneirismo na implantação da política de cotas para
negros, em 2003, e a Escola Superior de Ciências da Saúde, mantida pelo governo distrital.
Além disso, em 2010, segundo dados do Censo Escolar da Secretaria de Estado de
Educação do Distrito Federal, haviam 508.944 estudantes, matriculados na Rede Pública
Estadual do Distrito Federal, totalizando-se todas as etapas e modalidades da educação
básica.
23
Considerando-se que, em média, o número total de alunos das escolas da educação
básica privadas no Distrito Federal é, aproximadamente, 20% do número de alunos da rede
pública estadual, podemos projetar uma população estudantil da educação básica de,
aproximadamente, 600.000 alunos.
Portanto, em razão desse contexto regional socioeconômico e educacional, justifica-se
uma grande demanda para o ensino superior e, em particular, para o CST em Análise e
Desenvolvimento de Sistemas.
Além da área privada, há grande demanda por profissionais dessa área, tanto na esfera
pública federal quanto na estadual (distrital), que pode ser comprovada pela grande
quantidade de vagas ofertadas em diversos concursos públicos realizados, nos últimos anos,
por ógãos de governo, tais como o Banco Central do Brasil, INEP, IFB, UnB, Senado Federa,
Câmara dos Deputados, Câmara Legislativa do DF, Tribunal de Contas da União, Tribunal
de Contas do Distrito Federal dentre outros.
2.1.3 Objetivos do Curso
1. Formar profissionais habilitados a analisar, desenvolver, especificar, projetar,
implantar e avaliar sistemas de informação voltados para a solução de problemas de
natureza diversificada.
2. Adquirir conhecimento em modelos computacionais teóricos e em metodologias e
ferramentas computacionais atualizadas.
3. Desenvolver habilidades cognitivas necessárias para a interação com profissionais
de outras áreas.
4. Desenvolver, apoiar e estimular atividades relacionadas para a solução de problemas
técnicocientíficos.
5. Preparar o formando para integrar-se à dinâmica do mundo do trabalho buscando,
sempre que necessário, ações de formação continuada e aprimoramento profissional.
2.2 PERFIL PROFISSIONAL DOS EGRESSOS
O Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas, no
processo pedagógico dos seus profissionais, desenvolve um conjunto de competências para
garantir o domínio de habilidades que se articulam para formação para gerir todos os tipos
de sistemas de informação.
O profissional egresso receberá uma sólida formação geral, gerencial e sócio
24
ambiental, sendo instrumentalizado no desenvolvimento das competências que o levem a
uma tomada de decisão diante de uma situação que envolva análise e desenvolvimento de
sistemas de informação.
Concebido e ofertado segundo a demanda do mercado regional, apresenta conteúdos
verticalizados, currículo interdisciplinar, flexível e contextualizado à necessidade prática
profissional local e a Base Científica e Tecnológica.
Em seu Processo Didático Pedagógico o curso deve garantir ao seu final,
necessariamente, que o futuro tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas tenha:
1. responsabilidade social, com justiça e ética profissional;
2. fatores humanísticos e de visão global para compreender o meio onde está inserido e a
tomar decisões em um mundo diversificado e interdependente;
3. formação técnica e científica para atuar no ramo de sistemas de informação;
4. compreensão da necessidade do contínuo aperfeiçoamento profissional.
5. preparação para a ser um agente transformador no ramo de sistemas de informação;
6. domínio do relacionamento interpessoal;
7. capacidade para trabalhar em equipe;
8. autonomia profissional e intelectual;
9. adaptável às novas e emergentes demandas do mercado em consonância a competência
teórico - pratica aprendida em sala de aula;
10. fornecer suporte tecnológico no uso de equipamentos e programas computacionais;
11. orientar na criação de banco de dados;
12. criar diferenciais competitivos para a organização;
13. conquistar e manter padrões de qualidade naquilo que faz;
14. compor e liderar equipes de trabalho;
15. gerenciar a segurança do ambiente computacional;
16. gerenciar sistemas de informação.
O tecnólogo deve ter uma formação direcionada de modo a estar apto à atuação
imediata em sua especialidade. Por meio do domínio e aplicação de conhecimentos
científicos e tecnológicos, necessários aos trabalhos de ensino, pesquisa tecnológica,
desenvolvimento e gestão tecnológica, deve transformar esses conhecimentos em
processos, projetos, produtos e serviços. Além disso, deve atuar nas diversas atividades,
25
promovendo mudanças e avanços, fundamentando suas decisões no saber tecnológico e na
visão multidisciplinar dos problemas que lhe compete solucionar. Deve também ser
empreendedor para gestão de seu próprio negócio, ter disposição para trabalhar em equipes
e ser suscetível a mudanças.
Competências e habilidades desejadas:
Para a formação do perfil profissional desejado deve o acadêmico curso desenvolver
as seguintes habilidades:
1. Saber comunicar-se e expressar-se de forma correta em documentos específicos e de
forma oral;
2. Identificar as variações e oportunidades do mercado de tecnologia da informação;
3. Desenvolver modelos de planejamento, buscando atualização e inovação na organização
de um sistema de informação;
4. Executar a organização e o funcionamento de um sistema de informação com base nos
fundamentos teóricos adquiridos;
5. Executar e acompanhar a realização de projetos de desenvolvimento de sistemas de
informação, utilizando-se das ferramentas do planejamento estratégico, planejamento
tático e plano diretor;
6. Articular parcerias com atores da cadeia produtiva de um sistema de informação, visando
uma interação com cada especificidade de cada região;
7. Desenvolver atitudes e valores de empreendedorismo ao setor do sistema de informação;
8. Elaborar projetos de sistemas informatizados, aliando custos, orçamentos e benefícios;
9. Coordenar a realização de projetos de desenvolvimento de sistemas de informação,
posicionando-se como profissional pró-ativo;
10. Delegar atividade, através do plano de distribuição de trabalho, acompanhar a qualidade
da execução e observar prazos na elaboração do planejamento;
11. Fomentar a prática da responsabilidade social e do aperfeiçoamento contínuo na formação
profissional.
A estruturação curricular contempla disciplinas de formação tecnológica, gerencial,
básico-científica, humanística e sócio-ambiental. A graduação tecnológica produz uma
26
formação geral na modalidade, permitindo que opções sejam dadas ao final do curso para
atender às variáveis tecnológicas.
2.3 DADOS GERAIS DO CURSO
2.3.1 Denominação
Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
2.3.2 Dados do Coordenador do Curso
Nome: Ney Barros Luz
End.: Rua 31 Norte, Lote 1, Residencial Harmonie, Apto 1902, Águas Claras
Cidade: Brasília UF: DF CEP: 71.918-360
Fone: +55 61 3435-7911 Fax: Cel: +55 61 9 9300-3754
e-mail: [email protected]
2.3.2 Dados do Coordenador Adjunto do Curso
Nome: Rafael Soares de Almeida
End.: Quadra 210 Lote 06 Bl. B Apt. 301 – Residencial Imprensa 2 – Águas Claras Sul
Cidade: Brasília UF: DF CEP: 71931-000
Fone: (61) 3436-8362 Fax: Cel: (61) 98116-3369
e-mail: [email protected]
2.3.3 Regime de matrícula
Matrícula Periodicidade Letiva
Seriado Semestral
2.3.4. Total de vagas anuais
Turnos de funcionamento
Vagas por turma
Número de turmas
Total de vagas anuais
Obs.
Matutino
X X X
Vespertino
X X X
Noturno
50 3 150
Total
3 150
Obs.: Duas entradas
27
2.4. ORGANIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO CURRICULAR
2.4.1 Matriz Curricular
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
FG Formação Geral OPT Optativa
FPG Formação
Profissional Geral
ED Estudos
Disciplinares
FPE Formação
Profissional Específica
PIM Projeto
Integrado Multidisciplinar
AC Atividades
Complementares
DISCIPLINAS
Semestre Teórica Prática TIPO
D203 – Comunicação Aplicada 1º 50 FG
0213 – Desenvolvimento Sustentável 1º 50 FG
453V – Estudos Disciplinares 1º 50 ED
J574 – Estatística 1º 60 FPG
J544 – Fundamentos de Sistemas Operacionais 1º 60 FPG
J534 – Lógica 1º 60 FPG
J554 – Organização de Computadores 1º 60 FPG
J564 – Princípios de Sistemas de Informação 1º 30 30 FPG
174H – Projeto Integrado Multidisciplinar I 1º 100 PIM
Subtotal 520 30
Total 550
25B7 – Estudos Disciplinares 2º 90 ED
D976 – Ética e Legislação Profissional 2º 60 FG
219S – Engenharia de Software I 2º 30 30 FPE
209S – Fundamentos de Redes Dados e Comunicação 2º 30 30 FPG
288S – Linguagem e Técnicas de Programação 2º 60 60 FPE
J584 – Matemática para Computação 2º 60 FPG
D986 – Metodologia Cientifica 2º 60 FG
155H – Projeto Integrado Multidisciplinar II 2º 100 PIM
Subtotal 490 120
Total 610
259S – Análise de Sistemas Orientada a Objetos 3º 30 30 FPE
229S – Banco de Dados 3º 30 30 FPE
25B8 – Estudos Disciplinares 3º 100 ED
D996 – Economia e Mercado 3º 60 FG
239S – Engenharia de Software II 3º 30 30 FPE
D907 – Gestão Estratégica de Recursos Humanos 3º 60 FG
269S – Projeto de Interface Com o Usuário 3º 30 30 FPE
136H – Projeto Integrado Multidisciplinar III 3º 100 PIM
249S – Programação Orientada a Objetos I 3º 30 30 FPE
Subtotal 470 150
Total 620
26B1 – Atividades Complementares 4º 100 0 AC
301S – Desenvolvimento de Software Para Internet 4º 30 30 FPE
25B9 – Estudos Disciplinares 4º 100 0 ED
D917 – Empreendedorismo 4º 60 0 FG
28
311S – Gerenciamento de Projetos de Software 4º 30 30 FPE
D917 – Gestão da Qualidade 4º 60 0 FG
117H – Projeto Integrado Multidisciplinar IV 4º 100 0 PIM
299S – Programação Orientada a Objetos II 4º 30 30 FPE
279S – Projeto de Sistemas Orientado a Objetos 4º 30 30 FPE
289S – Tópicos Especiais de Programação Orientada a Objetos 4º 30 30 FPE
D201 – Libras (optativa) 4º 20 OPT
D703 – Relações Ético-Raciais e Afro descendência (optativa) 4º 20 OPT
D832 – Educação Ambiental (optativa) 4º 20 OPT
D971 – Direitos Humanos (optativa) 4º 20 OPT
Subtotal 590 150
Total 740
Total Geral(hora aula de 50 minutos) 2520
2.4.2 Resumo
O regime de oferta deste curso é semestral, com a seguinte composição:
- Carga horária: 2.520 horas horas-aula = 2.100 horas-relógio
- Limite mínimo de integralização: 6 semestres.
- Limite máximo de integralização: 11 semestres.
DISCIPLINAS OPTATIVAS D201 – Libras (optativa) D703 – Relações Ético-Raciais e Afro descendência (optativa) D832 – Educação Ambiental (optativa) D971 – Direitos Humanos (optativa)
Distribuição das Disciplinas
FG – Formação Geral 460
FPG – Formação Profissional Geral 420
FPE – Formação Profissional Específica 780
AC – Atividades Complementares 100
PIM – Projeto Integrado Multidisciplinar 400
ED – Estudos Disciplinares 340
OPT – Optativa 20
Carga Horária Total 2520
O programa dos cursos contempla não só conteúdos disciplinares como também áreas
de conhecimentos tecnológicos. O desenvolvimento de capacidade gerencial é propiciado
principalmente pelo método andrológico. Predominam, ainda, atividades em laboratórios,
29
bem como ações complementares de cunho social e de extensão. Além disso, existem
disciplinas optativas.
Procura-se desenvolver o perfil profissional do Tecnólogo em Análise e
Desenvolvimento de Sistemas por meio de conjuntos de competências profissionais
demandados no mercado de trabalho, articulando as bases científicas de conhecimento com
o desenvolvimento da competência de aplicação de soluções tecnológicas às diversas áreas
do conhecimento humano.
2.4.3 Ementas e Bibliografias
As ementas e bibliografias encontram-se nos Planos de Ensino que estão nos ANEXO I —
ANEXO VI, deste documento.
2.5 OUTROS ASPECTOS DO PPC
2.5.1 Formas de acesso ao curso
O processo seletivo é realizado na forma de vestibular, com questões de múltipla
escolha e uma redação que versará sobre um tema atual, cuja avaliação será realizada
pela correção de uma banca de professores de Língua Portuguesa e seguirá os critérios
de desenvolvimento das ideias, do objetivo do texto e da relação ao tema; da avaliação
da linguagem, do estilo, da originalidade; dos itens da gramática, da ortografia, da sintaxe
e pontuação.
Consoante o Regimento da IES, o processo seletivo está previsto para ser realizado
da seguinte forma:
Seção V
Do Processo Seletivo
Art. 37. O ingresso nos cursos oferecidos pelo Centro Universitário se verifica por processo
seletivo que deve abranger a mensuração de conhecimentos comuns a diversas formas
de escolaridade do ensino médio sem, contudo ultrapassar esse nível de complexidade,
para avaliar a formação apresentada pelos candidatos e sua aptidão intelectual para os
estudos superiores.
30
Art. 38. A forma de realização do processo de ingresso é anunciada por meio de edital
publicado na forma da legislação vigente, do qual deve constar, dentre outras
informações, os cursos e seu respectivo número de vagas, o prazo de inscrição, a
documentação necessária, os critérios de classificação e desempate e outros
esclarecimentos de interesse dos candidatos.
Art. 39. Têm direito e preferência à matrícula dentro do limite de vagas ofertadas, os
candidatos que atingirem o maior número de pontos.
Art. 40. Quando o número de candidatos classificados for inferior ao número de vagas
fixadas, poderá ser aberto novo processo seletivo para preenchimento das vagas
remanescentes, observada a legislação vigente.
Parágrafo único. Após a convocação dos candidatos aprovados no processo seletivo de
ingresso, restando vagas, estas podem ser preenchidas, também por processo seletivo,
por portadores de diploma de graduação ou por alunos transferidos de outras instituições
de ensino superior.
Art. 41. As normas complementares à execução do processo seletivo de ingresso aos
cursos de graduação são aprovadas pelo Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão e
constam do respectivo edital.
2.5.2 Práticas pedagógicas
O programa em questão tem um apelo profissionalizante explícito. Assim sendo, os
conteúdos de natureza propedêutica são extremamente reduzidos. Logo, há preocupação em
orientar o processo educacional pela e para a aprendizagem dos estudantes, nestes termos
emerge a necessidade de os professores das diferentes disciplinas explorarem situações de
aprendizagem real de modo a favorecer “o aprender fazendo”.
Consequentemente:
As aulas expositivas só se justificam para abrir (explicitar o estado da arte do que está
sendo tratado) e fechar (propor sínteses dos aspectos mais relevantes do assunto
tratado) os módulos;
As aulas dialógicas são indispensáveis para estabelecer um ambiente de troca de
experiências e de visão do que está sendo discutido, sabendo que a literatura indicada
figura o elemento capaz de fundamentar as articulações entre a teoria e prática e, por
isso mesmo, indispensável no esforço de os estudantes superarem o conhecimento
baseado no senso comum, no bom senso, na tradição, na autoridade etc.;
31
A adoção do seminário ganhará outro formato na medida em que duplas de
estudantes ficarão responsáveis pela condução das discussões em torno de
determinados assuntos em função do interesse que têm em aprofundar tais conteúdos
e, se possível, de experiências acumuladas e que podem imprimir outra dinâmica às
intervenções;
O método de caso enquanto um recurso didático pode contribuir para o
desenvolvimento da capacidade de ler e interpretar cenários, o desenvolvimento de
atitudes típicas de lideranças, para uma visão da importância e complexidade das
diferentes áreas da organização etc;
As visitas técnicas serão exploradas em disciplinas que a ilustração do que está sendo
discutido é imprescindível para uma aprendizagem efetiva; e
A concepção de projetos aparece como um recurso indispensável para levar os
estudantes a criarem, fundamentarem o processo de criação, defenderem suas ideias
com o suporte de bases de dados e de informações confiáveis.
Em todas as unidades curriculares os itens já elencados serão trabalhados nos mais
diversos momentos interagindo com o mercado local de forma complementar.
2.5.3 Flexibilidade curricular
No plano da aprendizagem, o UNIPLAN tem compromisso com didáticas que
privilegiam tanto o processo quanto os resultados. Há nessa estruturação a percepção de
que a teoria vem sempre antes da prática e de que esta deve ser compreendida como
aplicação exclusiva daquela.
É valorizado um currículo altamente flexível. Por meio desta concepção, busca-se
encorajar o ensino com pesquisa, autodidatismo e estímulo à autonomia.
O UNIPLAN concebe a aprendizagem em sentido amplo, que transcende a necessária
formação técnica e desenvolvimento de competências. Seu objetivo é contribuir para a
formação de um cidadão imbuído de valores éticos que, com competência formal e política,
possa atuar no seu contexto social de forma comprometida com a construção de uma
sociedade mais justa, solidária e integrada ao meio ambiente.
Nesse sentido, os cursos tecnológicos do UNIPLAN buscam flexibilização curricular
por meio da inclusão de disciplinas abertas que permitam a exploração e abordagem não só
32
de temas do campo especializado, mas também de tópicos abrangentes, atuais e relevantes
da área.
A Instituição realiza um programa de atividades extracurriculares que contribui para
dinamizar os processos de ensino e aprendizagem, como ciclo de palestras, reuniões
acadêmicas, seminários, visita a empresas, programas de apoio à pesquisa docente e
discente, atividades de consultoria, prestação de serviços, entre outros.
Orientada pelos resultados da avaliação institucional, também está prevista a adoção
de um processo de avaliação, revisão e atualização contínua do planejamento didático das
disciplinas (objetivos, ementas, conteúdos programáticos, estratégias de ensino e avaliação),
tendo em vista a evolução do conhecimento e as mudanças das demandas sociais, além da
necessidade de buscar aperfeiçoamento contínuo. Este trabalho é realizado pelo Núcleo
Docente Estruturante – NDE –.
O aluno poderá ter acesso a qualquer um dos períodos no início de cada semestre
letivo á medida que as turmas forem sendo trabalhadas, pelo fato de não haver pré-requisitos
previstos ao curso. A disciplina Linguagem Brasileira de Sinais – LIBRAS é oferetada entre
os conteúdos optativos do curso, assim como são, também, optativas as disciplinas Relações
Relações Étinico-Raciais e Afrodecendencia e Educação ambiental e Direitos Humanos.
2.5.4 Sistema de avaliação do processo de ensino-aprendizagem
2.5.4.1 Critérios de promoção para os cursos superiores de tecnologia
2.5.4.1.1 Rendimento escolar
A apuração do rendimento escolar é feita por disciplina, conforme as atividades
curriculares, abrangendo os aspectos de frequência e aproveitamento escolar. Assim, o
aluno somente poderá ser aprovado com o mínimo de 75% (setenta e cinco por cento) de
frequência às aulas e demais atividades programadas para a disciplina.
2.5.4.1.2 Critério de promoção
Os critérios de promoção, envolvendo, simultaneamente à frequência e o
aproveitamento escolar, são os seguintes:
33
a) se a frequência do aluno for inferior a 75% (setenta e cinco por cento), ele estará reprovado
na disciplina;
b) em caso contrário, serão feitas avaliações, assim distribuídas: duas notas do Professor
NP1 e NP2, com peso 4 (quatro) cada uma, para as atividades curriculares que compõe a
média semestral MS.
c) uma nota referente ao Projeto Integrado Multidisciplinar - PIM, com peso 2 (dois) no
cálculo da Média Semestral (MS) de cada disciplina. Esse Projeto será desenvolvido durante
o semestre.
d) A média semestral MS será: ((NP1*4) + (NP2*4) + (PIM*2)) / 10
I – se a média semestral MS for maior ou igual a 5,0 (cinco), o aluno estará aprovado na
disciplina, naquele semestre. Se a média semestral MS for menor que 5,0 (cinco), o aluno
estará reprovado e ficará sujeito ao regime de dependência da disciplina;
II – quando a MS for maior ou igual a 4, 75 (quatro-vírgula-setenta-e-cinco) e menor que 5,0
(cinco), a MS será arredondada para 5,0 (cinco). O desempenho do aluno é avaliado numa
escala de 0 (zero) a 10 (dez).
e) o aluno reprovado em período letivo que não seja oferecido no semestre seguinte, deverá
matricular-se no período indicado pela coordenação do curso.
f) A nota obtida no Projeto Integrado Multidisciplinar - PIM não incide nas disciplinas
cursadas em regime de dependência, antecipação ou adaptação e nas disciplinas eletivas.
Para tais disciplinas, a MS será calculada pela média aritmética simples entre NP1 e NP2.
Caso o PIM seja reprovado pelos professores e orientadores, o projeto deverá ser refeito,
reapresentado e, consequentemente, reavaliado pelos professores competentes da área
Atenção: a reprovação em uma ou mais disciplinas não impede o aluno de continuar
seus estudos nos períodos seguintes. Os casos omissos serão analisados pelo Conselho de
Ensino, Pesquisa e Extensão – CONSEPE, e pela Diretoria do UNIPLAN.
34
2.5.4.1.3 Regime de dependência
O aluno reprovado em um período letivo poderá matricular-se no período subsequente
e cursar as disciplinas pendentes em regime de dependência, com exceção do último
semestre do curso, no qual as disciplinas em regime de dependência poderão ser cursadas
em outra época, ao critério da coordenação do curso.
2.5.5 Plano de avaliação do curso visando sua eficácia e eficiência
Na avaliação do ensino ficam englobadas, praticamente, as atividades de ensino,
pesquisa e extensão e as respectivas condições de infraestrutura. Nesse aspecto estão
contemplados os seguintes objetivos:
desenvolver uma atitude positiva, dignificando as funções docente, técnica e
administrativa;
despertar em professores e estudantes a conscientização dos fatores determinantes
para a qualidade e o sucesso do ensino;
conscientizar o corpo técnico e administrativo da real responsabilidade que lhes cabe
como agentes propiciadores de condições e de apoio para a implementação de um
programa educacional de qualidade;
promover e intensificar uma atitude mais participativa e responsável dos estudantes no
desenvolvimento do processo de ensino-aprendizagem;
conceder aos professores elementos que lhes permitam inovar em relação a conteúdos
e métodos de ensino, quando se fizer necessário; e
incentivar a comunidade a exercer permanente reflexão e autocrítica em relação à sua
participação na Instituição.
A Avaliação de Cursos será realizada pela Comissão Própria de Avaliação - CPA,
semestralmente, considerando, basicamente, três conjuntos de elementos:
condições: corpo docente; corpo discente; corpo técnico-administrativo; infraestrutura;
perspectiva utilizada na definição e organização do currículo; perfil profissional e as
perspectivas do mercado de trabalho; estágios; efetiva participação de estudantes em
35
atividades de Iniciação Científica, extensão e monitoria; atratividade do curso e
interação com área científica, técnica e profissional e com a sociedade em geral;
processos: interdisciplinaridade; formação interdisciplinar; institucionalização;
qualidade do corpo docente e sua adequação aos cursos de Graduação (domínio dos
conteúdos, planejamento, comunicação, compromisso com o ensino, pesquisa,
extensão, orientação/supervisão); avaliação da aprendizagem (critérios claros e
definidos, relevância dos conteúdos avaliados, variedade de instrumentos, prevenção
da ansiedade estudantil); estágio; interação IES/sociedade;
resultados: capacitação global dos concluintes; preparo para exercer funções
profissionais (executar atividades-tarefa típicas da profissão, aperfeiçoar-se
continuamente); qualidade do curso (necessidades do mercado do trabalho, atualidade
e relevância técnico-científica dos conteúdos, desempenho em Pós-graduação/cursos
típicos da carreira, adequação do currículo às necessidades futuras); análise
comparativa (cursos da mesma área em outras instituições, outros cursos da mesma
instituição).
2.5.6 Política prevista de integração do ensino, P&D (Pesquisa Aplicada e
Desenvolvimento) e articulação com a sociedade
O UNIPLAN, tendo em vista o reduzido tempo de experiência, tem investido em
atividades de P&D de forma incipiente. Destaca-se que estas atividades deverão ser
consolidadas por meio da integração do sistema de ensino superior, na condução de
atividades de pesquisa relevantes no campo científico, no seu relacionamento com o setor
produtivo com perspectiva de aplicação industrial, e na formação de recursos humanos para
o processo de modernização tecnológica. De modo geral, a Instituição se propõe a realizar
sua integração com a sociedade por meio:
da realização de seminários de atualização em suas áreas de competência;
do programa de cursos de extensão, envolvendo temas atuais, de interesse e
necessidade das comunidades externa e interna;
do programa de convênios com diversas instituições do Estado e dos Municípios;
de serviços de intermediação de oportunidades de estágio para estudantes da
Instituição;
da participação em iniciativas de natureza cultural, artística e científica;
36
da publicação de trabalhos de interesse cultural ou científico e divulgação de
conhecimentos e técnicas de trabalho;
do estímulo à articulação da extensão com a pesquisa e o ensino visando integrar,
sempre que possível, o saber acadêmico com a realidade.
Esta perspectiva de desenvolvimento deverá alcançar os seguintes resultados:
A. Para a Instituição de Ensino:
a) elementos para a reformulação curricular visando ao desenvolvimento da inovação
tecnológica;
b) descrição das necessidades das empresas referentes a cursos de atualização e de
especialização na área de instrumentação;
c) elementos sobre as necessidades do setor produtivo de informações científicas e
tecnológicas.
B. Para as empresas:
a) informações sobre os mecanismos de transferência de tecnologia entre produtor e usuário
de instrumentos para serem utilizados na elaboração de estratégias visando facilitar o fluxo
de informações e a sua incorporação na produção;
b) dados e recomendações para a elaboração de programas para geração de inovações em
projetos de instrumentos e para o processo produtivo.
2.5.7 Empresa Júnior (OPCIONAL)
Não há.
2.5.8 Política prevista de articulação com as empresas
No esforço de contribuir adequadamente para a melhor qualidade de vida da população
local e para o desenvolvimento regional, o UNIPLAN estabeleceu parcerias que permitem
aprofundar as relações que pretende construir com a comunidade por meio de suas
instituições e empresas. Para isso:
37
oferece condições para estudantes e professores edificarem as bases e conduzirem o
funcionamento da Clínica Escola do Curso de Fonoaudiologia, do Laboratório de
Turismo e do Núcleo de Prática Jurídica;
estabeleceu convênios com empresas interessadas em oferecer oportunidades de
estágio para os estudantes da IES;
estabeleceu contratos de parcerias com instituições comprometidas com o
empreendedorismo, como o SESC, SEBRAE (IEL) etc, com atividades de trabalho
voluntário, de consultoria, com programas de pesquisa, com programas de
treinamento/reciclagem, entre outras;
estabeleceu parcerias com outras IES para a realização de programas de intercâmbio
de estudantes e professores, para a realização de cursos interinstitucionais, e para
realização de pesquisas conjuntas.
2.6 CORPO DOCENTE E COORDENAÇÃO
2.6.1 Plano de carreira docente
Há Plano de Carreira Docente, devidamente protocolado na DRT e divulgado aos docentes da
Instituição.
2.6.2 Política de aperfeiçoamento/qualificação/atualização docente
O UNIPLAN, considerando a evolução do número de turmas ano a ano e dos cursos a
serem criados, possui um plano de contratação de docentes qualificados para os novos
cursos e consolidação do vínculo com aqueles criados em anos anteriores.
Metas
Investir na titulação dos professores, considerando os seus interesses, do curso e da
Instituição;
Estimular os docentes da Instituição a participarem de cursos de Pós-graduação;
Subsidiar aos docentes com ajuda de custos, participação em eventos científicos,
tecnológicos, artísticos e culturais e treinamentos específicos.
38
Ações
Estipulação de ajuda de custos que será concedida aos docentes para participação em
eventos promovidos por entidades de reconhecido valor, a critério da Diretoria, de
acordo com os recursos existentes destinados à qualificação. Os recursos financeiros
destinam-se a abranger auxílio para inscrição no evento, viagem, hospedagem e
alimentação;
Concessão de bolsas-auxílio, de acordo com os recursos existentes, correspondendo
a 20 (vinte) horas-aula para os cursos de Pós-graduação que são concedidas por um
período de 2 (dois) anos para Mestrado, podendo justificadamente ser prorrogado por
mais 1 (um) ano, e de 3 (três) anos para o Doutorado, podendo justificadamente ser
prorrogado para mais 1 (um) ano.
Critérios
A análise dos pedidos de ajuda de custo e de bolsas-auxílio levará em consideração:
Os recursos financeiros disponíveis;
A necessidade institucional em áreas prioritárias;
O tempo de serviço do docente no quadro funcional do UNIPLAN;
A produtividade e desempenho do professor, apresentado nos dados da avaliação
anual feita pela Instituição.
2.6.3 Coordenação do Curso
O coordenador do Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
é o Professor Ney Barros Luz, servidor público de carreira da Câmara Legislativa do Distrito
Federal, é Consultor Técnico-Legislativo na área de Tecnologia da Informação e
Comunicação da Câmara Legislativa do Distrito Federal e Membro do Comitê de Usuários
da Biblioteca Paulo Bertran da Câmara Legislativa do Distrito Federal. Possui Mestrado e
Licenciatura Plena em Educação Física pela Faculdade de Educação Física da Universidade
de Brasília (FEF-UnB), Mestrado em Ciência da Computação pelo Instituto de Matemática e
Estatística da Universidade de São Paulo (IME-USP), bacharelado em Ciência da
39
Computação e Tecnologia em Processamento de Dados pela Universidade Católica de
Brasília (UCB).
O coordenador Adjunto do Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de
Sistemas é o Professor Rafael Soares de Almeida, servidor público de carreira da Câmara
Legislativa do Distrito Federal, é Assistente Legislativo na área de Tecnologia da Informação
e Comunicação da Câmara Legislativa do Distrito Federal, Possui graduação em Tecnologia
Em Processamento de Dados pela União Educacional de Brasília (1996), especialização em
Sistemas de Informação pela União Educacional de Brasília (1998) e mestrado em Master
Of Science Stricto Sensu em Ciências da Educação pela Universidade Internacional de
Lisboa (2005-em fase de revalidação). Tem experiência na área de Ciência da Computação,
com ênfase em Tecnologia da Informação, atuando principalmente nos seguintes temas:
tecnologia, sistema de informação, análise de sistemas, banco de dados, sistemas web,
Java, plataforma .NET Microsoft e Sistemas Mobile. É autor das seguintes publicações:
1. ALMEIDA, Rafael Soares de. Aprendendo Programação Orientada a Objetos com Visual
Studio 2015 Community e Windows Phone. 1. ed. Rio de Janeiro: Publit Soluções Editoriais
LTDA, 2016. v. 1.
2. ALMEIDA, Rafael Soares de. Aprendendo Android com Xamarin e Visual Studio 2012 para
Iniciantes - Volume 2. 1. ed. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2015. v. 2. 315p .
3. ALMEIDA, Rafael Soares de. Aprendendo Android com Xamarin e Visual Studio 2012 para
Iniciantes - Volume 1. 1ª. ed. Rio de Janeiro: Ciência Moderna Ltda, 2015. v. 2. 304p .
4. ALMEIDA, Rafael Soares de. Aprendendo Algoritmo com Visualg. 1. ed. Rio de Janeiro:
Ciência Moderna, 2013. v. 1. 351p .
5. ALMEIDA, Rafael Soares de. PHP para Iniciantes. 1. ed. Rio de Janeiro: Ciência Moderna,
2012. v. 1. 760p .
6. ALMEIDA, Rafael Soares de. Business Intelligence: Conceitos básicos. 1. ed. São Paulo:
Clube de Autores, 2010. v. 1. 119p .
7. ALMEIDA, Rafael Soares de. Aprendendo HTML com o PlainHTML 7 para Inciantes. 1.
ed. Rio de Janeiro: Editora Ciência Moderna Ltda, 2010. v. 1. 216p .
8. ALMEIDA, Rafael Soares de. Joomla! para Iniciantes. 1. ed. Rio de Janeiro: Ciência
Moderna, 2010. v. 1. 440p .
Apresentou o seguinte trabalho:
Desenvolvendo App Cross-Platform. 2016. (Apresentação de Trabalho/Simpósio).
Tem mais de 20 anos de experiência no magistério do ensino superior.
40
2.6.4 Corpo docente
Nome Titulação Regime de Trabalho
Alexandre Zanetta Doutor Integral
Fabiano Oliveira Carvalho Especialista Parcial
Fabio Nogueira Carlucci Doutor Integral
Frederico José da Silva Especialista Parcial
Julio Celso Noguchi Mestre Integral
Luis Fernando Fiori Castilho Doutor Integral
Luiz Roberto Carvalho Garcia Mestre Parcial
Maria Beatriz Sena Brignol Mestre Parcial
Ney Barros Luz Mestre Integral
Rafael Soares de Almeida Mestre Integral
2.6.5 Núcleo docente estruturante – NDE
Nome Titulação Regime de Trabalho
Luiz Roberto Carvalho Garcia Mestre Parcial
Maria Beatriz Sena Brignol Mestre Integral
Ney Barros Luz Mestre Integral
Rafael Soares de Almeida Mestre Integral
Rubens de Aquino Dionísio Mestre Integral
2.6.6 Experiência profissional do corpo docente
Conferir estas informações, pois não tenho estes dados completos.
Nome Experiência
Profissional
Experiência no
Magistério Superior
Alexandre Zanetta 19 9
Fabiano Oliveira Carvalho 10 07
Fabio Nogueira Carlucci 40 31
Frederico José da Silva
Julio Celso Noguchi 40 18
Luis Fernando Fiori Castilho 12 21
Luiz Roberto Carvalho Garcia 34 18
41
Maria Beatriz Sena Brignol 31 24
Ney Barros Luz 25 07
Rafael Soares de Almeida 28 21
2.6.7 Distribuição do corpo docente segundo a titulação e o regime
Titulação N° Docentes Porcentagem
Doutor 3 30%
Mestre 5 50%
Especialista 2 20%
Total 10 100%
Titulação N° Docentes Porcentagem
Integral 6 60%
Parcial 4 40%
Horista 0 0%
Total 10 100%
Doutor
Mestres
Especialistas
42
3 CERTIFICADOS E DIPLOMAS EXPEDIDOS AOS CONCLUINTES
Após as aprovações nas disciplinas do 1º e 2º Semestres, integralizando 1160 horas, o aluno
receberá um certificado de qualificação profissional, qual seja, Certificação Parcial de Técnico em
Análise e Desenvolvimento de Sistemas.
Com a integralização das 2520 horas da matriz curricular, o aluno receberá o Diploma de
Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas.
4 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
LEIS E DECRETOS
BRASIL, Lei de diretrizes e bases da educação nacional: (Lei 9.394/96) /apresentação Carlos Roberto Jamil Cury. 4ª ed.- Rio de Janeiro: DP & A, 2001. ______, Lei nº 10.639, de 9 de janeiro de 2003. Brasília. Presidência da República.2003. ______, Plano Nacional de Educação. Brasília. Senado Federal, UNESCO, 2001. ______, Decreto nº 5.154, de 23 de julho de 2004. Regulamenta o § 2º do art. 36 e os arts. 39 a 41 da Lei nº 9.394/96. ______, Decreto nº 5.622, de 19 de dezembro de 2005. Regulamenta o art. 80 da Lei nº 9.394/96, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. ______, Decreto nº 5.626 de 2005. Implantação do ensino de língua de sinais – LIBRAS em todos os cursos de formação de professores. Presidência da República: 22 de dezembro de 2005.
Integral
Parcial
Horistas
43
______, Decreto nº 5.773, de 9 de maio de 2006. Dispõe sobre o exercício das funções de regulação, supervisão e avaliação de instituições de educação superior e cursos superiores de graduação e seqüenciais no sistema federal de ensino. ______, Decreto n° 5.786, de 24 de maio de 2006. Dispõe sobre os centros universitários e dá outras providências. ______, Lei 11.788/2008, de 25 de setembro de 2008. Dispõe sobre o estágio de estudantes; altera a redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho — CLT, aprovada pelo Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943, e a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996; revoga as Leis nºs 6.494, de 7 de dezembro de 1977, e 8.859, de 23 de março de 1994, o parágrafo único do art. 82 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e o art. 6º da Medida Provisória nº 2.164-41, de 24 de agosto de 2001; e dá outras providências. PARECERES Parecer CNE/CP nº 436, aprovado em 02 de abril de 2001. Curso Superior de Tecnologia – Formação do Tecnólogo. Homologado em 05/04/2001, publicado no DOU em 01/04/2011, seção 1E, p. 67. Parecer CNE/CP nº 29, aprovado em 03 de dezembro de 2002. Dispõe sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para cursos superiores de tecnologia. Homologado em 12/12/2002. Publicado no DOU em 13/12/2002. RESOLUÇÕES Resolução CNE/CP nº 3, aprovada em 18 de dezembro de 2002. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a organização e funcionamento dos cursos superiores de tecnologia. Publicado no DOU de 23 de dezembro de 2002. Resolução CNE/CES n° 1, de 17 de junho de 2004. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. PORTARIAS Portaria Normativa nº 12, de 14 de agosto de 2006. Dispõe sobre a denominação dos cursos superiores de tecnologia ao Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia, nos termos dos art. 71, § 1º e 2º, do Decreto Nº 5.773 de 2006. Portaria Normativa nº. 40, de 12 de dezembro de 2007. Republicada em 29/12/2010. Institui o e-MEC, sistema eletrônico de fluxo de trabalho e gerenciamento de informações relativas aos processos de regulação da educação superior no sistema federal de educação.
44
ANEXO I
Planos de Ensino
1° SEMESTRE
45
PLANO DE ENSINO CURSO: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas SÉRIE: 1º semestre DISCIPLINA: Comunicação Aplicada CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3,0 horas-aula CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 horas-aula I – EMENTA Comunicação e funções da linguagem. Elementos constitutivos da comunicação. Níveis de fala. Funções da linguagem. Seqüência de idéias. Descrição: de objeto e de processo. Interpretação crítica da realidade. Comunicação verbal e não-verbal. Comunicação interpessoal e trabalho em equipe. Textos. Componentes de um texto. Técnicas de síntese. Relatórios. Modelos de redação. Comunicação interna na empresa. Comunicação externa na empresa. II – OBJETIVOS GERAIS Ampliar a capacidade de leitura e interpretação de textos técnicos e teóricos. III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS Desenvolver a capacidade do aluno de julgamento e crítica e elaboração de textos técnicos e acadêmicos, bem como ampliar sua capacidade de comunicação verbal. IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 - Elementos constitutivos da comunicação:
Emissor, Receptor, Mensagem, Canal, Código 2 - Níveis de Fala
Gíria, Linguagem coloquial, Língua padrão 3 - Funções da Linguagem:
Emotiva ou expressiva, Apelativa ou conativa, Referencial, Fática, Metalingüística 4 - Estrutura interna:
Tópico frasal, Ideias secundárias, Sequência de ideias, Coerência, Concisão 5 - Tipos de parágrafo:
Narrativo, Descritivo, Dissertativo 6 - Resumo:
Parágrafo descritivo e Parágrafo dissertativo
Texto descritivo composto de vários parágrafos
Texto dissertativo composto de vários parágrafos 7 - Descrição:
Objeto, Processo, Ambiente 8 - Dissertação:
Introdução, Desenvolvimento, Conclusão 9 - Componentes de um texto
Plano de trabalho, Organização, Montagem de parágrafos 10 - Técnicas de resumo 11 - Texto narrativo
Elementos da narrativa, Posição do narrador, Técnica do diálogo, Tipos de discurso
46
12 - Texto descritivo
Descrição objetiva e Descrição subjetiva 13 - Texto dissertativo
Técnica de argumentação, Objetividade e subjetividade 14 - Relatório
Estrutura
Tipos de relatório - relatório de estudo ou de pesquisa - relatório de ocorrência - relatório de atividade 15 - Modelos de redação
Ata, Carta comercial, Carta de apresentação, Curriculum vitae, Memorando, Ofício, Requerimento
16 - Comunicação interna e externa Os objetivos dos sistemas de comunicação abrangendo todas as partes interessadas
por diversos meios (boletins informativos internos; cartazes; vídeos; palestras; jornal interno, jornal externo, jornal mural; reuniões; ombudsman ou ouvidor; atendimento ao consumidor, Internet/Intranet, campanha de comunicação, boletim externo, multimídia; balanço social, assessoria de imprensa e outros). V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO O curso será desenvolvido por meio de:
Leitura e análise de textos.
Realização online de exercícios teóricos e práticos.
VI – AVALIAÇÃO
Duas provas bimestrais de aplicação do conteúdo exposto.
A média do semestre será calculada de acordo com o Regimento da IES. (As avaliações e o critério de aprovação seguem o determinado pela instituição, que por sua vez estão divulgados no manual do aluno).
VII – BIBLIOGRAFIA Básica CHINEM, R. Introdução à comunicação empresarial. São Paulo: Saraiva, 2010. TERCIOTTI, S. H.; MACARENCO, I. Comunicação empresarial na prática. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2013. MEDEIROS, J. B. Redação técnica: elaboração de relatórios técnicocientíficos. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2010. Complementar LUIZARI, K. R. Comunicação empresarial eficaz: como falar e escrever bem. Curitiba: Ipbex, 2010. GOLD, M. Redação empresarial: escrevendo com sucesso na era da globalização. 4. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2010. SILVA, S. C. P. Redigindo textos empresariais na era digital. Curitiba: Intersaberes, 2012. FRANÇA. A. S. Comunicação escrita nas empresas : teorias e práticas. Atlas, 2013. CAROLINA, T.; Medeiros, J. B. Comunicação empresarial, 4.ed. Atlas, 2014.
47
PLANO DE ENSINO CURSO: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas SÉRIE: 1º semestre DISCIPLINA: Desenvolvimento Sustentável CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3,0 horas-aula CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 horas-aula I – EMENTA Teorias sobre o desenvolvimento. Críticas às visões economicistas do desenvolvimento. O conceito de desenvolvimento econômico-social. Desenvolvimento sustentável. Mercado e meio ambiente. A ética ambiental e o desenvolvimento sustentável. A ética ambiental e países subdesenvolvidos. II – OBJETIVOS GERAIS Contribuir na formação do aluno, fornecendo os conhecimentos em temas ambientais. III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS Adquirir visão fundamentada quanto à possibilidade de estabelecer relações entre desenvolvimento econômico e desenvolvimento sustentado. Fomentar uma atitude responsável e ética na atuação profissional em relação ao meio ambiente através do desenvolvimento da consciência ecológica.. IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Histórico do conceito de desenvolvimento sustentável
A relação homem-natureza
O meio ambiente torna-se um problema
A problemática ambiental pós-Guerra Fria
O papel das organizações não-governamentais
O desenvolvimento sustentável como novo paradigma 2. As bases do desenvolvimento Sustentável
Comissão Mundial do Meio Ambiente 3. A Agenda 21
A Agenda 21 brasileira 4. A Economia Ambiental
Eco-Economia 5. As empresas e o ambiente externo local
A responsabilidade empresarial e a legislação ambiental
A demanda por qualidade de vida
A singularidade da administração ambiental 6. As empresas e a cultura ambiental interna
Uma reflexão sobre a política ambiental
A cultura ambiental nas organizações
As perspectivas no desenvolvimento da cultura ambiental 7. A gestão ambiental nas organizações
Um esboço histórico
48
A gestão ambiental
A família de normas ISO 14.000 8. Recursos Hídricos 9. Solo 10. Atmosfera 11. Energia e Meio Ambiente 12. Educação Ambiental 13. Ética e desenvolvimento social
Ética na organização
Ética nas negociações
A relação ética e desenvolvimento social
A norma SA 8000 V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO O curso será desenvolvido por meio de:
Leitura e análise de textos.
Realização online de exercícios teóricos e práticos.
VI – AVALIAÇÃO
Duas provas bimestrais de aplicação do conteúdo exposto.
A média do semestre será calculada de acordo com o Regimento da IES. (As avaliações e o critério de aprovação seguem o determinado pela instituição, que por sua vez estão divulgados no manual do aluno).
VII – BIBLIOGRAFIA Básica BARBIERI, J. C.; CAJAZEIRA, J. E. R. Responsabilidade social empresarial e empresa sustentável: da teoria à prática. São Paulo: Saraiva, 2012. RUSCHEINSKY, A. Educação Ambiental: Abordagens múltiplas. 2. ed. Porto Alegre: Penso, 2012. STADLER, A.; MAIOLI, M. R. Organizações e desenvolvimento sustentável. Curitiba: IBPEX, 2011. Complementar ALMEIDA, F. Os desafios da sustentabilidade: uma ruptura urgente. 3. ed. Rio de Janeiro: Campus 2007. BUARQUE, S. C. Construindo o desenvolvimento local sustentável. Rio de Janeiro: Garamond, 2008. DIAS, R. Gestão ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade, 2.ed. Atlas, 2011. ROSA, A. H.; FRACETO, L. F.; MOSCHINI-CARLOS, V. (Org.). Meio ambiente e sustentabilidade. Porto Alegre: Bookman, 2012. PEREIRA., A. C. Sustentabilidade, responsabilidade social e meio ambiente. Saraiva, 2011.
49
PLANO DE ENSINO CURSO: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas SÉRIE: 1º semestre DISCIPLINA: Estudos Disciplinares CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 50 horas-aula I - EMENTA Os Estudos Disciplinares (ED) complementam a formação disponibilizada em sala de aula, por meio de exercícios. Os exercícios visam o aprofundamento dos conteúdos das disciplinas ministradas ao longo de cada semestre letivo. Seu escopo é estimular o aluno a adquirir maior conhecimento em sua área de atuação. II – OBJETIVOS - propiciar aos alunos a utilização da fundamentação teórica dos conceitos explorados na sala de aula na resolução de problemas; - proporcionar situações similares às que o profissional enfrentará no ambiente de trabalho; - proporcionar a integração dos conhecimentos adquiridos durante o curso; - criar um espaço positivo e propício para a troca de informações dentro e fora da sala de aula; - estimular a auto-reflexão e a autonomia intelectual do estudante. III - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO O conteúdo dos Exercícios Disciplinares (ED) corresponde ao conteúdo das disciplinas do semestre. IV – ESTRATÉGIA DE TRABALHO O professor disponibilizará aos alunos, presencialmente e na ferramenta online, exercícios referentes ao conteúdo ministrado, ao final de cada atividade. V- AVALIAÇÃO O aluno deverá realizar no mínimo 75% dos exercícios disponibilizados pelo professor. A realização dos Estudos Disciplinares (ED) será comprovada pela entrega dos exercícios e pela Ficha de Controle devidamente preenchida e assinada pelo aluno e pelo professor. Uma nota por semestre. VII – BIBLIOGRAFIA A bibliografia indicada para a realização dos Estudos Disciplinares depende do assunto a ser desenvolvido.
50
PLANO DE ENSINO CURSO: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas SÉRIE: 1º semestre DISCIPLINA: Estatística CARGA HORÁRIA SEMANAL: 03 horas-aula CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 horas-aula I – EMENTA Estatística Descritiva. Noções de probabilidade. Variável aleatória. Modelos teóricos discretos e contínuos de probabilidades. Inferência estatística e estimação. Regressão linear simples. II – OBJETIVOS GERAIS Apresentar ao aluno os conceitos fundamentais de Estatística, de maneira que ele possa compreender e interpretar dados estatísticos e utilizá-los na tomada de decisões. III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS Apresentar os conceitos básicos da Estatística Descritiva, destacando as medidas sobre distribuição e os principais indicadores ao desenvolvimento da inferência estatística. Coletar e interpretar dados de forma sistematizada e imprimir credibilidade a análises quantitativas dos fenômenos de realidade investigada. IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Conceitos básicos
Introdução à estatística
Conceitos fundamentais
População e amostra
Processos estatísticos de abordagem
Dados estatísticos
Estatística descritiva
Dados brutos
Rol 2. Séries estatísticas
Apresentação de dados estatísticos
Distribuição de freqüência – variável discreta
Distribuição de freqüência – variável contínua
Construção da variável discreta
Construção da variável contínua
Distribuição das freqüências – variável discreta e contínua
Representação gráfica de séries estatísticas 3. Medidas de tendência eventual
Médias
Média aritmética simples e ponderada
Mediana
Moda
51
4. Medidas de dispersão
Desvio médio simples – cálculo
Variância e desvio padrão – cálculo
Interpretação do desvio padrão 5. Binômio de Newton
Fatorial de um número
Coeficientes binomiais
Triângulo de Pascal
Somatório
Teorema binomial
Termo geral do binômio 6. Análise combinatória
Introdução
Princípio geral da contagem
Arranjos
Permutações
Combinações 7. Probabilidades
Conceitos básicos
Experimento aleatório
Espaço amostral
Evento
Avaliação
Regras do cálculo de probabilidades
Exemplos de aplicação das regras 8. Variável aleatória discreta unidimensional
Conceito
Função de probabilidade
Valor esperado de uma variável aleatória
Variância de uma variável aleatória 9. Modelos teóricos discretos e contínuos de probabilidade
Distribuição binomial
Distribuição normal e probabilidades
Operação com distribuições normais
Aproximação da normal pela binomial 10. Inferência estatística
Amostragem
Estimadores
Propriedades de um estimador 11. Estimação
Intervalos de confiança
Distribuição amostral das médias
Intervalo de confiança para a média populacional
Fator da correção
Distribuição “t” (Student)
Uso da tabela “t” em intervalos de confiança
Determinação do tamanho da amostra para estimativas de proporção
Intervalos de confiança para proporção
Determinação do tamanho da amostra para estimativas de proporção
52
Intervalos de confiança para soma e diferença entre as médias de duas populações normais e independentes
Intervalos de confiança para soma e diferença de proporções
Intervalos de confiança para a variância de uma população 12. Regressão linear simples
Relação entre duas variáveis
Correlação linear
Coeficiente de correlação linear
Modelo teórico
Método dos mínimos quadrados
Cálculo das estimativas
Coeficiente de explicação
Funções linearizáveis V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO - Aulas expositivas - Aulas reflexivas com análise de casos - Dinâmica de grupos - Seminários - Vídeos - Debates Será sempre indicada a bibliografia básica e específica necessária ao acompanhamento do curso e orientação do aluno na vida acadêmica e profissional. A exposição será feita por meio de colocação dos pontos a serem discutidos de forma esquemática, seguida de apresentação por parte do professor. Para todas as exposições e para todos os pontos deverão ser utilizadas apresentações de casos práticos. VI – AVALIAÇÃO A avaliação será obtida por meio de provas, trabalhos e seminários, dentre outros, bem como pela participação do aluno durante as aulas e demais atividades, a critério do professor e em conformidade com o respectivo plano de ensino. Serão feitas avaliações, assim distribuídas: - Duas Notas do Professor (NP) para as atividades curriculares, com peso 4 (quatro) cada uma, na composição da nota semestral de cada disciplina; - Uma nota referente ao Projeto Integrado Multidiscipinar (PIM), com peso 2 (dois) no cálculo da Média Semestral (MS) de cada disciplina. Esse Projeto será desenvolvido durante o semestre. A MS será: (NP1 x 4 + PIM x 2 + NP2 x 4) / 10. Para a aprovação, a MS deverá ser igual ou superior a 5,0; é exigida a freqüência mínima de 75%. O desempenho do aluno é avaliado numa escala de 0 (zero) a 10 (dez). VII – BIBLIOGRAFIA Básica BUSSAB, Wilton de Oliveira; MORETTIN, Pedro Alberto. Estatística básica. 8. ed. São Paulo: Saraiva, 2013. MOORE, David S.; FLIGNER, Michael A.; NOTZ, William I. A estatística básica e sua prática. 6. ed. São Paulo: LTC, 2014. ROSEN, Kenneth H. Matemática discreta e suas aplicações. 6.ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2009.
53
Complementar ARANGO, Héctor Gustavo. Bioestatística: teórica e computacional. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. BARBETTA, Pedro Alberto; BORNIA, Antonio Cezar; REIS, Marcelo Menezes; . Estatística para cursos de engenharia e informática. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2010. IEZZI, Gelson; HAZZAN, Samuel; DEGENSZAJN, David. Fundamentos de matemática elementar, volume 11: matemática comercial, matemática financeira, estatística descritiva. 9. ed. São Paulo: Atual, 2013. MEYER, Paul L. Probabilidade: aplicações à estatística. 2. ed. São Paulo: LTC, 2000. SPIEGEL, Murray R.; STEPHENS, Larry J. Estatística. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2009.
54
PLANO DE ENSINO CURSO: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas SÉRIE: 1º semestre DISCIPLINA: Fundamentos de Sistemas Operacionais CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3 horas/aula CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 horas I – EMENTA A evolução dos sistemas operacionais. Gerenciamento de processos. Gerenciamento de memória (hierarquia de memória, modos de endereçamento, estruturas de controle, memória virtual). Gerenciamento de arquivos. Gerenciamento de entrada e saída. II – OBJETIVOS GERAIS Fornecer os conceitos necessários para a compreensão do funcionamento dos sistemas operacionais. Compreender as funções do sistema operacional dentro de um sistema computacional. Despertar uma visão crítica sobre os requisitos de confiabilidade, segurança e desempenho envolvidos no sistema operacional. III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS Fornecer conhecimentos teóricos sobre políticas, estruturas e técnicas de operação de sistemas computacionais. Capacitar o aluno na avaliação e determinação de sistemas operacionais em aplicações específicas visando os requisitos de funcionalidade e aplicabilidade prática. Compreender as necessidades e os mecanismos utilizados pelo sistema operacional para prover segurança para o sistema computacional. IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Introdução
Conceituação e tipos de sistemas operacionais
Componentes do sistema operacional
Evolução dos sistemas operacionais
Conceitos básicos sobre processador, memória, sistemas de arquivos e entrada/saída.
2 - Gerenciamento do processador
Introdução
Organização da CPU
Execução de Instrução 3. Gerenciamento de memória
Conceituação
Memória primária
Memória secundária 4. Sistemas de arquivo
Conceituação
55
5. Gerenciamento de entrada e saída
Visão geral V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO - Aulas expositivas - Aulas reflexivas com análise de casos - Dinâmica de grupos - Seminários - Vídeos - Debates Será sempre indicada a bibliografia básica e específica necessária ao acompanhamento do curso e orientação do aluno na vida acadêmica e profissional. A exposição será feita por meio de colocação dos pontos a serem discutidos de forma esquemática, seguida de apresentação por parte do professor. Para todas as exposições e para todos os pontos deverão ser utilizadas apresentações de casos práticos. VI – AVALIAÇÃO A avaliação será obtida por meio de provas, trabalhos e seminários, dentre outros, bem como pela participação do aluno durante as aulas e demais atividades, a critério do professor e em conformidade com o respectivo plano de ensino. Serão feitas avaliações, assim distribuídas: - Duas Notas do Professor (NP) para as atividades curriculares, com peso 4 (quatro) cada uma, na composição da nota semestral de cada disciplina; - Uma nota referente ao Projeto Integrado Multidisciplinar (PIM), com peso 2 (dois) no cálculo da Média Semestral (MS) de cada disciplina. Esse Projeto será desenvolvido durante o semestre. A MS será: (NP1 x 4 + PIM x 2 + NP2 x 4) / 10. Para a aprovação, a MS deverá ser igual ou superior a 5,0; é exigida a freqüência mínima de 75%. O desempenho do aluno é avaliado numa escala de 0 (zero) a 10 (dez). VII – BIBLIOGRAFIA Básica DEITEL, H.; DEITEL, P. & CHOFFNES. Sistemas operacionais. 3.ed. São Paulo: Pearson, 2005. OLIVEIRA, R. S.; CARISSIMI, A. S.; TOSCANI, S. S. Sistemas operacionais. 4.ed. V. 11. São Paulo, Bookman, 2010. TANENBAUM, A. S. Sistemas operacionais modernos. 3.ed. São Paulo: Pearson, 2010. Complementar ALVES, J. M.; RIBEIRO, C.; RODRIGUES, R. Sistemas operacionais. São Paulo. LTC, 2011. FLYNN, I. & MCHOES, A. M. Introdução aos sistemas operacionais. São Paulo, Thomson Pioneira: 2002. MACHADO, F. B.; MAIA, L. P. Arquitetura de sistemas operacionais. 5.ed. São Paulo. LTC, 2013. MORIMOTO, Carlos E. Smartphones, Guia Prático. 1.ed. Porto Alegre. GDH Press e Sul Editores, 2009. SILBERSCHATZ, A.; GALVIN, P. B.; GAGNE, G. Fundamentos de sistemas operacionais: princípios básicos. São Paulo. LTC, 2013.
56
TOSCANI, S.; OLIVEIRA, R. S. DE & CARISSIMI, A. S. Sistemas operacionais. 3.ed. Rio Grande do Sul: Sagra-luzzatto, 2004.
57
PLANO DE ENSINO CURSO: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas SÉRIE: 1º semestre DISCIPLINA: Lógica CARGA HORÁRIA SEMANAL: 03 horas-aula CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 horas-aula I – EMENTA Introdução à lógica. Sistemas dicotômicos. Operações lógicas sobre proposições. Construção da tabela-verdade. Relações de implicação e de equivalência. Argumento válido. Técnicas dedutivas. Fluxogramas. Quantificações. Álgebra de Boole. Funções booleanas e suas representações. Formas normais. II – OBJETIVOS GERAIS Capacitar o aluno nos conceitos fundamentais de lógica matemática necessários para a definição formal de conceitos computacionais e para aplicar os conhecimentos adquiridos na resolução de problemas pelos métodos indutivo e dedutivo, encontrados na área profissional. III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS Desenvolver a capacidade de raciocínio lógico para a resolução de problemas. Desenvolver seu espírito crítico e criativo. Desenvolver conhecimentos básicos de lógica matemática que possibilitem a verificação da validade de argumentos. IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Introdução
História da lógica e da computação
Classificação da lógica e definições básicas 2. Sistemas dicotômicos
Introdução
Interruptores
Conjuntos
Proposições 3. Operações lógicas sobre proposições
Negação
Conjunção
Disjunção inclusiva ou soma lógica
Disjunção exclusiva
Condicional
Bicondicional 4. Construção da tabela-verdade
Tautologias
Contradições
Contingências 5. Relações de implicação e de equivalência
Definições
58
Relação de implicação
Relação de equivalência
Equivalências notáveis
Propriedades 6. Argumento válido
Definição
Regras de inferência 7. Técnicas dedutivas
Prova direta
Prova condicional
Prova bicondicional
Prova indireta ou por redução ao absurdo
Prova indireta de forma condicional 8. Fluxogramas 9. Quantificações
Sentença aberta
Quantificador universal
Quantificador existencial
Valores lógicos de sentenças quantificadas
Negação de sentenças quantificadas 10. Introdução à álgebra de Boole
Operador binário
Propriedades das operações
Sistemas algébricos 11. Funções booleanas 12. Representação das funções booleanas
Diagramas de Venn ou círculos de Euler
Tabelas-verdade
Representação geométrica 13. Formas normais
Forma normal a n variáveis
Forma normal disjuntiva
Forma normal conjuntiva
Funções na forma binária
Funções na forma decimal V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO - Aulas expositivas - Aulas reflexivas com análise de casos - Dinâmica de grupos - Seminários - Vídeos - Debates Será sempre indicada a bibliografia básica e específica necessária ao acompanhamento do curso e orientação do aluno na vida acadêmica e profissional. A exposição será feita por meio de colocação dos pontos a serem discutidos de forma esquemática, seguida de apresentação por parte do professor. Para todas as exposições e para todos os pontos deverão ser utilizadas apresentações de casos práticos..
59
VI – AVALIAÇÃO A avaliação será obtida por meio de provas, trabalhos e seminários, dentre outros, bem como pela participação do aluno durante as aulas e demais atividades, a critério do professor e em conformidade com o respectivo plano de ensino. Serão feitas avaliações, assim distribuídas: - Duas Notas do Professor (NP) para as atividades curriculares, com peso 4 (quatro) cada uma, na composição da nota semestral de cada disciplina; - Uma nota referente ao Projeto Integrado Multidiscipinar (PIM), com peso 2 (dois) no cálculo da Média Semestral (MS) de cada disciplina. Esse Projeto será desenvolvido durante o semestre. A MS será: (NP1 x 4 + PIM x 2 + NP2 x 4) / 10. Para a aprovação, a MS deverá ser igual ou superior a 5,0; é exigida a freqüência mínima de 75%. O desempenho do aluno é avaliado numa escala de 0 (zero) a 10 (dez). VII – BIBLIOGRAFIA Básica DAGHLIAN, J. Logica e álgebra de boole. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2012. HEGENBERG, L. Lógica: o calculo sentencial, cálculo de predicados, cálculo com igualdade. 3. ed. São Paulo: EPU, 2012. BARBIERI FILHO, P.; HETEM JUNIOR, A. Lógica para computação. São Paulo: LTC, 2013. Complementar PROETTI, S. Simplificando a lógica: conceitos básicos, exemplos e exercícios para facilitar a aprendizagem da lógica e o desenvolvimento do raciocínio científico. São Paulo. 3.ed. Edicon: 2005. ALENCAR FILHO, E. Iniciação à lógica matemática. 21.ed. São Paulo: Nobel, 2002. SOARES. E. Fundamentos de lógica, 2ª edição. Atlas, 2014. ABE, J. M. et al. Introdução à lógica para a ciência da computação. 2.ed. São Paulo: Arte & Ciência, 2001. BISPO, C. A.; CASTANHEIRA, L. B.; S. FILHO, O. M. Introdução a lógica matemática. São Paulo, CENGAGE, 2011
60
PLANO DE ENSINO CURSO: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas SÉRIE: 1º semestre DISCIPLINA: Organização de Computadores CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3 horas/aula CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 horas I – EMENTA Conceituação de Organização e Arquitetura de Computadores e Máquinas Multiníveis. Organização de Sistemas Computacionais: CPU, Memória, Entradas e Multimídia e Barramentos. Nível Lógico Digital: Unidade Lógica e Aritmética, Organização de Memória, Clock e Registradores. Nível de Microarquitetura: Fluxos de Dados, Temporização do Fluxo de Dados, Operação de Memória, Microinstruções, O Mic-1, Exemplo de Macroarquitetura e Projeto do Nível de Microarquitetura (forma introdutória). II – OBJETIVOS GERAIS Entender o hardware de um sistema computacional. Entender o funcionamento dos vários módulos que compõem um sistema computacional. Conhecer a organização interna dos computadores, para análise da otimização do uso de seus componentes em aplicações das áreas de informação, comunicação e processos de controle. III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS Compreender as principais estruturas de hardware de um sistema computacional. Desenvolver uma visão crítica sobre os requisitos de desempenho associados a um sistema computacional. Entender e reconhecer os componentes básicos de um computador digital, assim como a relação entre eles e a arquitetura de Von Neumann. Entender os elementos fundamentais na elaboração de um conjunto de instruções. IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 - Organização de sistemas computacionais - Hardware:
Processadores: o SoC (System-on-a-Chip / Sistema-em-um-chip) o ARM (Advanced RISC Machine / Máquina RISC avançada) o RISC (Reduced Instruction Set Computer / Conjunto Reduzido de Instruções)
GPU (Graphics Processing Unit)
Memória Principal
Memória secundária
Displays o LCD o OLED o OLED Dobrável o Super AMOLED o Touchscreen
Teclado o Alfanumérico
61
o QWERTY o Touchscreen
2 - Organização de sistemas computacionais - Software:
Sistemas de numeração: binário, hexadecimal e decimal
Unicode/UTF
HTML5 V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO - Aulas expositivas - Aulas reflexivas com análise de casos - Dinâmica de grupos - Seminários - Vídeos - Debates Será sempre indicada a bibliografia básica e específica necessária ao acompanhamento do curso e orientação do aluno na vida acadêmica e profissional. A exposição será feita por meio de colocação dos pontos a serem discutidos de forma esquemática, seguida de apresentação por parte do professor. Para todas as exposições e para todos os pontos deverão ser utilizadas apresentações de casos práticos. VI – AVALIAÇÃO A avaliação será obtida por meio de provas, trabalhos e seminários, dentre outros, bem como pela participação do aluno durante as aulas e demais atividades, a critério do professor e em conformidade com o respectivo plano de ensino. Serão feitas avaliações, assim distribuídas: - Duas Notas do Professor (NP) para as atividades curriculares, com peso 4 (quatro) cada uma, na composição da nota semestral de cada disciplina; - Uma nota referente ao Projeto Integrado Multidisciplinar (PIM), com peso 2 (dois) no cálculo da Média Semestral (MS) de cada disciplina. Esse Projeto será desenvolvido durante o semestre. A MS será: (NP1 x 4 + PIM x 2 + NP2 x 4) / 10. Para a aprovação, a MS deverá ser igual ou superior a 5,0; é exigida a frequência mínima de 75%. O desempenho do aluno é avaliado numa escala de 0 (zero) a 10 (dez). VII – BIBLIOGRAFIA Básica HOGAN, Brian P. HTML5 e CSS3: Desenvolva hoje com o padrão de amanhã. 1.ed. Rio de Janeiro, Ciência Moderna, 2012. HENNESSY, John L.; Patterson, David A. Arquitetura de Computadores: Uma Abordagem Quantitativa. 5.ed. Rio de Janeiro, Campus, 2014. TANENBAUM, A. S. Organização estruturada de computadores. 6.ed. Rio de Janeiro, LTC, 2014. Complementar CARTER, N. Arquitetura de computadores, São Paulo, Bookman, 2003. HENNESSSY, J. L.; PATTERSON, D. A.; LARUS, J. R. Organização e projeto de computadores: a interface hardware software. 2.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
62
MONTEIRO, M. A. Introdução à organização de computadores. 5.ed. Rio de Janeiro, LTC, 2007. MURDOCCA, M.J. Introdução à arquitetura de computadores. Rio de Janeiro, Campus: 2001. PIVA. J. D.; PANNAIN, R.; BEHREINS, F. H. Organização básica de computadores e linguagem de montagem. Rio de Janeiro. Campus. 2012. SILVA, Maurício Samy. Fundamentos de HTML5 e CSS3. 1.ed. São Paulo: Novatec, 2015. STALLINGS, W. Arquitetura e organização de computadores. 8.ed, São Paulo, Pearson: 2010. WEBER, R. F. Fundamentos de arquitetura de computadores. 4.ed. V. 8. São Paulo, Bookman, 2012.
63
PLANO DE ENSINO CURSO: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas SÉRIE: 1º semestre DISCIPLINA: Princípios de Sistemas de Informação CARGA HORÁRIA SEMANAL: 03 horas/aula CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 horas I – EMENTA Terminologia da Informática e Sistema de Informação: os elementos do Sistema de Informação e os softwares aplicativos. Operações básicas no uso de microcomputadores: editor de texto, planilha eletrônica e gerador de apresentação. Estrutura do computador. Informação: conceituando dados, informação e conhecimento; Papel da Informação na Organização, Níveis de Informação. Fundamentos teóricos de sistemas de informação. Visão Geral do Ciclo de Desenvolvimento de Sistemas. Sistemas de suporte gerencial e organizacional. Necessidade das informações operacionais e de decisões na gestão de um negócio. II – OBJETIVOS GERAIS Identificar os componentes básicos de um computador para aplicação de suas atividades. Caracterizar os fundamentos para operação de editores de texto, planilhas eletrônicas, geradores de apresentações, apresentar os objetivos e conceitos de sistemas de informações e seu papel dentro das organizações. III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS Identificar os componentes básicos de um computador. Demonstrar a importância da informação como recurso corporativo. Apresentar os fundamentos teóricos de sistemas de informação. Apresetnar os conceitos de ciclo de desenvolvimento de sistemas de informação. Demonstrar como os Sistemas de Informação são importantes para aumentar a produtividade das organizações. Apresetnar as diferentes categorias de sistemas de informação. Caracterizar os fundamentos e exercitar a operação de editores de texto, planilhas eletrônicas e geradores de apresentações. IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Introdução à visão sistêmica
A informação como patrimônio e segurança: - Políticas de segurança - Back-up - Licença de software - Vírus e antivírus
2. Cultura de Informação
Importância da Informação
Dados x Informação x Conhecimento
O papel da informação na organização
Qualidade da informação
64
Informação estratégica
Informação como vantagem competitiva
3. Visão Geral da Tecnologia de Informação
Infra-estrutura de TI - Internet - Comércio e Negócios Eletrônicos - Lojas de Aplicativos apps - Mercado para desenvolvimento Web para Dispositivos Móveis
4. Sistemas de Informação
Definição de Sistemas
Definição de Sistemas de Informação
Componentes de um S.I.
Papéis Fundamentais de um S.I. Níveis de Informação - Decisões a Níveis estratégicos - Decisões a níveis gerenciais - Decisões a níveis operacionais
V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO - Aulas expositivas - Aulas reflexivas com análise de casos - Dinâmica de grupos - Seminários - Vídeos - Debates Será sempre indicada a bibliografia básica e específica necessária ao acompanhamento do curso e orientação do aluno na vida acadêmica e profissional. A exposição será feita por meio de colocação dos pontos a serem discutidos de forma esquemática, seguida de apresentação por parte do professor. Para todas as exposições e para todos os pontos deverão ser utilizadas apresentações de casos práticos. VI – AVALIAÇÃO A avaliação será obtida por meio de provas, trabalhos e seminários, dentre outros, bem como pela participação do aluno durante as aulas e demais atividades, a critério do professor e em conformidade com o respectivo plano de ensino. Serão feitas avaliações, assim distribuídas: - Duas Notas do Professor (NP) para as atividades curriculares, com peso 4 (quatro) cada uma, na composição da nota semestral de cada disciplina; - Uma nota referente ao Projeto Integrado Multidisciplinar (PIM), com peso 2 (dois) no cálculo da Média Semestral (MS) de cada disciplina. Esse Projeto será desenvolvido durante o semestre. A MS será: (NP1 x 4 + PIM x 2 + NP2 x 4) / 10. Para a aprovação, a MS deverá ser igual ou superior a 5,0; é exigida a frequência mínima de 75%. O desempenho do aluno é avaliado numa escala de 0 (zero) a 10 (dez). VII – BIBLIOGRAFIA Básica
65
LAUDON, K. C. & LAUDON, J. P. Sistemas de informação Gerenciais. 11.ed. São Paulo, Pearson, 2015. MARÇULA, M.; BENINI FILHO, P. A. Informática: conceitos e aplicações. 4.ed. São Paulo: Érica, 2013. O´BRIEN, James A. Sistemas de Informações e as Decisões Gerenciais na Era da Internet. 3.ed, São Paulo, Saraiva, 2011. Complementar CAPRON, H. L. E JOHNSON, J. A. Introdução à informática. 8.ed. São Paulo: Pearson, 2004. JUNIOR, Hélio Engholm. Computação em nuvem com Office 365. São Paulo: Novatec, 2015. MANAS, A. V. Administração de sistemas de informação. 3. Ed. São Paulo: Érica, 2002. OLIVEIRA, M. A. M. Microsoft Office 2003 – Standard. Rio de Janeiro: Brasport, 2004. STAIR, R. M. & REYNOLDS, G. W. Princípios de sistemas de informação. 6.ed. Rio de Janeiro, LTC, 2005. TURBAN, E. et al. Administração de Tecnologia da Informação. Rio de Janeiro, Elsevier, 2005.
66
PLANO DE ENSINO CURSO: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas SÉRIE: 1º semestre DISCIPLINA: Projeto Integrado Multidisciplinar I – PIM I CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 100 horas-aula Ementa O Projeto Integrado Multidisciplinar – PIM faz parte do Programa Pedagógico dos Cursos Superiores de Tecnologia da IES. Os alunos, reunidos em grupo, deverão realizar o levantamento das características e práticas existentes numa organização. Atualmente, desempenhar bem as funções de gestor pode garantir não somente a eficácia na produtividade de uma organização, como também a transferência dos conhecimentos acadêmicos adquiridos. O PIM busca inserir o aluno nas práticas gerenciais fundamentadas nos conhecimentos teóricos adquiridos em sala de aula, com caráter prático complementar do processo de ensino-aprendizagem. O profissional moderno deve atuar como um agente facilitador de estratégias organizacionais. Para os futuros profissionais, entretanto, essa habilidade somente será viável se, houver uma conscientização do real papel do gestor, através da visão bem delineada da estrutura e dos processos organizacionais. Objetivos São objetivos específicos do PIM:
Desenvolver no aluno a prática da realização de pesquisa científica, elaborando relatório conclusivo e suas ponderações;
Proporcionar condições para que o aluno desenvolva praticamente os conhecimentos teóricos adquiridos, colaborando no processo ensino-aprendizagem;
Proporcionar condições para que o aluno adquira conhecimentos e aplique praticamente em seus trabalhos conclusivos, as técnicas e metodologias de produção científica;
Propiciar ao aluno uma visão ampla das dificuldades existentes na implementação, execução e avaliação dos modelos administrativos.
Conteúdo Programático O PIM deverá conciliar, obrigatoriamente, conhecimentos teóricos com práticas reais, não sendo permitidos trabalhos de simples revisões bibliográficas não relacionadas com práticas de gestão. Também não serão aceitos trabalhos que repitam temas já desenvolvidos nos PIMs (Projeto Integrado Multidisciplinar). A equipe de professores-orientadores informará à coordenação auxiliar local seu interesse em orientar trabalhos. Considerando a complexidade do estudo solicitado e a limitação de tempo dos estudantes, estes deverão organizar-se em grupos de trabalho, de 4 a 6 alunos. A escolha dos temas cabe às equipes de PIM, de comum acordo com os professores-orientadores do PIM.
67
Os grupos preencherão um formulário, indicando o líder do grupo, sua constituição e seus dados, para controle da coordenação de PIM. Além disso, o grupo escolherá o tema. O grupo deve escolher tema de interesse comum e justificar a escolha. Entretanto, a indicação será submetida à aprovação do professor-orientador do grupo, que irá decidir sobre a aprovação ou não do tema definido, ou ainda seu refinamento. Estratégias de Ensino
1. RESPONSABILIDADES As principais responsabilidades dos diferentes agentes envolvidos nas atividades relacionadas aos Trabalhos de Curso: 1.1 Coordenador auxiliar do curso
Definir a equipe de PIM (professores orientadores);
Acompanhar o processo e dirimir dúvidas;
Definir os horários de atendimento dos alunos;
Controlar o processo de elaboração dos PIMs em todas suas etapas.
2.1 Professor-orientador:
Aprovar a escolha do tema sugerido pelo grupo, tendo em vista os objetivos do PIM; Facilitar os meios para realização do trabalho; Sugerir métodos e técnicas e indicar bibliografia, quando necessário; Orientar e esclarecer os alunos em suas dúvidas; Incentivar o trabalho dos alunos; Acompanhar o cronograma dos alunos sob sua orientação; Dar feedback aos alunos no decorrer do trabalho; Avaliar o trabalho, juntamente com os convidados da banca examinadora, por ele
presidida. 2.2 Alunos:
4 Escolher, de forma devidamente justificada, o tema do PIM; 5 Planejar e executar todas as atividades necessárias para cumprir as atividades
condensadas, privilegiando o trabalho em equipe; 6 Manter contatos freqüentes com o professor-orientador para discussão do trabalho
acadêmico em desenvolvimento; 7 Cumprir o prazo estabelecido para entrega do PIM; 8 Comparecer em dia, local e horário determinado para apresentação do PIM, perante
banca examinadora, quando isso for exigido. Estratégias de Avaliação A validação do PIM se dará por meio de atribuição de notas, de zero até dez, sendo considerados suficientes os trabalhos com nota igual ou superior a 5 (cinco) e insuficientes os trabalhos com nota inferior a 5,0. O PIM será avaliado em 2 ocasiões: 1. na finalização da versão escrita, ocasião em que o professor avalia o trabalho completo, de acordo com os critérios sugeridos;
68
2. na apresentação oral (se houver, ficará a critério de cada coordenação auxiliar), quando a banca, composta por três professores, avalia a capacidade dos alunos de expor o trabalho e responder a questionamentos sobre o mesmo. Observação no caso da opção de apresentação oral do trabalho:
A composição da média (MS), será, avaliação da versão escrita (AE), com peso 7 (sete) e na avaliação da apresentação oral (AO), peso 3 (três). MS= (AE x 7) + (AO x 3) ≥ 5, 0
10 Os professores-orientadores poderão avaliar individualmente os alunos participantes dos grupos de trabalho, podendo atribuir a cada um uma nota diferente da nota atribuída ao PIM, tendo em vista a participação individual na elaboração do trabalho. A nota final do PIM será divulgada, conforme data estipulada no calendário acadêmico. Os alunos que obtiverem nota inferior a 5,0 (cinco) deverão matricular-se novamente na disciplina “Projeto Integrado Multidisciplinar”, em regime de dependência, assumindo o ônus financeiro dessa matrícula. Apresentação do Trabalho / Metodologia É importante o aluno buscar fundamentação nos principais autores que escrevem sobre Metodologia, dentre eles, Antônio Joaquim Severino, Eva Ladatos e Maria Marconi, Antônio Carlos Gil, Amado Cervo e Pedro Bervian, Pedro Demo. Igualmente procurar consolidar seu trabalho a partir dos padrões acadêmicos definidos pela ABNT em diversas normas Deverá conter embasamento teórico (consulta bibliográfica) consistente e comprovado, a fim de facilitar a interpretação e avaliação das informações obtidas, como também a análise. O objetivo dessa disciplina PIM é desenvolver a habilidade do pesquisador, no caso, o aluno, em explorar as partes do desenvolvimento do trabalho em sua estrutura, a seguir um roteiro para a digitação dos trabalhos. Neste documento estão sugeridos: tipo e tamanho de fonte, posição e formato de títulos e sequência das partes integrantes do trabalho. Cabe ressaltar que, conforme NBR 14724:2002, “o projeto gráfico é de responsabilidade do autor do trabalho”. Todavia, os elementos que são normatizados deverão ser atendidos. Contemplar as bibliográficas das disciplinas envolvidas no semestre.
69
ANEXO II
Planos de Ensino
2° SEMESTRE
70
PLANO DE ENSINO CURSO: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas SÉRIE: 2º semestre DISCIPLINA: Estudos Disciplinares CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 90 horas-aula I - EMENTA Os Estudos Disciplinares (ED) complementam a formação disponibilizada em sala de aula, por meio de exercícios. Os exercícios visam o aprofundamento dos conteúdos das disciplinas ministradas ao longo de cada semestre letivo. Seu escopo é estimular o aluno a adquirir maior conhecimento em sua área de atuação. II – OBJETIVOS - propiciar aos alunos a utilização da fundamentação teórica dos conceitos explorados na sala de aula na resolução de problemas; - proporcionar situações similares às que o profissional enfrentará no ambiente de trabalho; - proporcionar a integração dos conhecimentos adquiridos durante o curso; - criar um espaço positivo e propício para a troca de informações dentro e fora da sala de aula; - estimular a auto-reflexão e a autonomia intelectual do estudante. III - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO O conteúdo dos Exercícios Disciplinares (ED) corresponde ao conteúdo das disciplinas do semestre. IV – ESTRATÉGIA DE TRABALHO O professor disponibilizará aos alunos, presencialmente e na ferramenta online, exercícios referentes ao conteúdo ministrado, ao final de cada atividade. V- AVALIAÇÃO O aluno deverá realizar no mínimo 75% dos exercícios disponibilizados pelo professor. A realização dos Estudos Disciplinares (ED) será comprovada pela entrega dos exercícios e pela Ficha de Controle devidamente preenchida e assinada pelo aluno e pelo professor. Uma nota por semestre. VII – BIBLIOGRAFIA A bibliografia indicada para a realização dos Estudos Disciplinares depende do assunto a ser desenvolvido.
71
PLANO DE ENSINO CURSO: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas SÉRIE: 2º semestre DISCIPLINA: Ética e Legislação Profissional CARGA HORÁRIA SEMANAL: 03 horas/aula CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 horas/aula I - EMENTA Noções gerais de direito. Direito civil, do trabalho e constitucional. Ética. Códigos de ética profissional e empresarial. Aspectos jurídicos da internet. Higiene e segurança do trabalho. II - OBJETIVOS Identificar o Direito, a Moral e a Ética como elementos condutores da plena execução das atividades profissionais. Conhecer a trajetória do Direito do Trabalho e noções essenciais sobre relação de trabalho e contrato individual de trabalho, o direito de greve e a negociação coletiva e o contrato coletivo. Ética profissional na área da Ciências Exatas e Tecnologia. Conscientizar os alunos da importância da Higiene e Segurança do Trabalho III - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Noções gerais de direito
Breve conceito de Direito
Direito Objetivo e Direito Subjetivo
Direito e Moral
Caracteres do Direito 2. Direito Civil
Personalidade e Capacidade
Fatos e Atos Jurídicos
Direito de Propriedade
Propriedade Industrial
Propriedade Intelectual
O Estatuto das Pequenas e Médias Empresas
Contratos de Prestação de Serviços 3. Direito do Trabalho
Conceitos de Empregado e Empregador
Direito Coletivo do Trabalho
Direito Individual do Trabalho 4. Direito Constitucional
Importância da constituição federal para o profissional
Princípios e garantias fundamentais e sociais como base para a profissão
Comunicação social na constituição e cidadania 5. Ética
O que é Ética
História da ética
Princípios e Normas Éticas
Ética e moral
Ética social, família, empresa, nação e globalização
72
6. Códigos de Ética Profissional e Empresarial
Ética Profissional
Ética Empresarial
Responsabilidade social
Direito Autoral
Código de Defesa do Consumidor 7. Aspectos Jurídicos da Internet
Liberdade de Informação na Internet
Mensagens Eletrônicas
Habeas-data e Privacidade
Acesso Não-autorizado 8. Higiene e Segurança do Trabalho
Normalização e Legislação
Acidentes do Trabalho
Atos e Condições Inseguras
Acidente, causa e prevenção
Avaliação e investigação de acidentes
Modalidades de Inspeção de Segurança
Higiene e saneamento do meio ambiente
Serviços de higiene e segurança do trabalho na empresa IV – ESTRATÉGIA DE TRABALHO - Aulas expositivas - Aulas reflexivas com análise de casos - Vídeos - Leitura de textos selecionados - Leituras dirigidas Será sempre indicada a bibliografia básica e específica necessária ao acompanhamento do curso e orientação do aluno na vida acadêmica e profissional. V – AVALIAÇÃO A avaliação será obtida por meio de provas, trabalhos e seminários, dentre outros, bem como pela participação do aluno durante as aulas e demais atividades, a critério do professor e em conformidade com o respectivo plano de ensino. Serão feitas avaliações, assim distribuídas: - Duas Notas do Professor (NP) para as atividades curriculares, com peso 4 (quatro) cada uma, na composição da nota semestral de cada disciplina; - Uma nota referente ao Projeto Integrado Multidiscipinar (PIM), com peso 2 (dois) no cálculo da Média Semestral (MS) de cada disciplina. Esse Projeto será desenvolvido durante o semestre. A MS será: (NP1 x 4 + PIM x 2 + NP2 x 4) / 10. Para a aprovação, a MS deverá ser igual ou superior a 5,0; é exigida a freqüência mínima de 75%. O desempenho do aluno é avaliado numa escala de 0 (zero) a 10 (dez). VI - BIBLIOGRAFIA BÁSICA CARDELLA, Haroldo Paranhos. ética profissional: simplificado. São Paulo: Saraiva, 2012. PAGAN, Marcos; MESSA, Ana Flávia (Coord.). Ética profissional. São Paulo: Atlas, 2010.
73
PAESANI., and Liliana Minardi. Direito e Internet: Liberdade de Informação, Privacidade e Responsabilidade Civil, 7ª edição. Atlas, 2014. VII - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR TAILLE., and Yves de La. Formação ética: do tédio ao respeito de si. ArtMed, 2011. PAESANI., and Liliana Minardi. Direito de Informática: comercialização e desenvolvimento internacional do software, 9ª edição. Atlas, 2014. JESUS., and Damásio de. Marco Civil da Internet : comentários à Lei n. 12.965, de 23 de abril de 2014, 1ª Edição,. Saraiva, 2014. ALENCASTRO, M. S. C. Ética empresarial na prática: liderança, gestão e responsabilidade corporativa. Curitiba: IBPEX, 2010. SALIBA, T. Curso básico de segurança e higiene ocupacional, LTR Editora, São Paulo, 2004.
74
PLANO DE ENSINO CURSO: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas SÉRIE: 2º semestre DISCIPLINA: Engenharia de Software I CARGA HORÁRIA SEMANAL: 03 horas/aula CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 horas/aula I - EMENTA Engenharia de Software. Fundamentação dos Princípios da Engenharia de Software. Conceituação de Produto de software. Processo de Software. Processo Pessoal de Software. Processo de Equipe de software. Modelos de Processo de Software. Modelos Ágeis. Introdução a Engenharia de Requisitos II - OBJETIVOS Proporcionar ao aluno conhecimento em métodos e técnicas de projeto que auxiliam o processo de desenvolvimento de software. Identificar, descrever e comparar os modelos de processo de desenvolvimento de software. Habilitar o aluno para escolher, utilizar e definir modelos, técnicas e ferramentas para auxiliar o processo como produto. III - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Fundamentos da engenharia de software
Conceitos e objetivos
O papel evolutivo do software
Software produto
A natureza mutável do software
Tipos de aplicações de software
Problemas com prazo, planejamento e custos
Qualidade de software 2. O processo de software
Etapas do processo de software 3. PSP - Processo Pessoal de Software 4. TSP – Processo de Equipe de Software 5. Modelos de processos de software (Modelos de ciclo de vida de software)
Codifica-remenda
Waterfall (cascata)
Incremental
RAD
Evolucionário: Espiral, Prototipação
Modelos especializados de processo: Baseado em Componentes, Baseado em Métodos Formais
Processo Unificado
RUP
Praxis
Cleanroom (Sala Limpa)
Iconix 6. Modelos Ágeis
75
O que é um processo ágil?
Modelos ágeis de processos XP – Extreme programming Scrum Feature Driven Development (FDD) Adaptative Software Development (ASD) Dynamic Systems Development Method (DSDM) Crystal Modelagem Ágil (AM) 7. Pratica da Engenharia de Software
Princípios centrais
Práticas de Comunicação, Planejamento, Modelagem, Construção e implantação IV – ESTRATÉGIA DE TRABALHO - Aulas expositivas - Aulas reflexivas com análise de casos - Dinâmica de grupos - Seminários - Vídeos - Debates Será sempre indicada a bibliografia básica e específica necessária ao acompanhamento do curso e orientação do aluno na vida acadêmica e profissional. A exposição será feita por meio de colocação dos pontos a serem discutidos de forma esquemática, seguida de apresentação por parte do professor. Para todas as exposições e para todos os pontos deverão ser utilizadas apresentações de casos práticos. V – AVALIAÇÃO A avaliação será obtida por meio de provas, trabalhos e seminários, dentre outros, bem como pela participação do aluno durante as aulas e demais atividades, a critério do professor e em conformidade com o respectivo plano de ensino. Serão feitas avaliações, assim distribuídas: - Duas Notas do Professor (NP) para as atividades curriculares, com peso 4 (quatro) cada uma, na composição da nota semestral de cada disciplina; - Uma nota referente ao Projeto Integrado Multidisciplinar (PIM), com peso 2 (dois) no cálculo da Média Semestral (MS) de cada disciplina. Esse Projeto será desenvolvido durante o semestre. A MS será: (NP1 x 4 + PIM x 2 + NP2 x 4) / 10. Para a aprovação, a MS deverá ser igual ou superior a 5,0; é exigida a frequência mínima de 75%. O desempenho do aluno é avaliado numa escala de 0 (zero) a 10 (dez). VI - BIBLIOGRAFIA BÁSICA PAULA FILHO, W. de P. Engenharia de software: fundamentos, métodos e padrões. 3.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. PRESSMAN, R. S. Engenharia de software: uma abordagem profissional. 8. ed. AMGH, 2016. SOMMERVILLE, I. Engenharia de software. 9.ed. São Paulo: Adison-Wesley, 2014. VII - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR COHN, M. Desenvolvimento de Software com Scrum. Bookman, 2011.
76
HIRAMA, K. Engenharia de software: qualidade e produtividade com tecnologia. Rio de janeiro, campus, 2011. PRIKLADNICKI., Rafael, WILLI, Renato, and MILANI, Fabiano. Métodos Ágeis para Desenvolvimento de Software. Bookman, 2014. SCHACH, S. R. Engenharia de software: os paradigmas clássico e orientado a objetos. 7.ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2009. WAZLAWICK, R. Engenharia de software: conceitos e práticas. Rio de janeiro, campus, 2009.
77
PLANO DE ENSINO CURSO: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas SÉRIE: 2º semestre DISCIPLINA: Fundamentos de Redes de Dados e Comunicação CARGA HORÁRIA SEMANAL: 03 horas/aula CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 horas/aula I - EMENTA Introdução do conceito de redes e tipos de ligações. Conceito de protocolos, roteadores, adaptadores. Características de dispositivos utilizados nas redes de comunicação com computadores. Mídias de transmissão. Tecnologias de redes locais. Protocolos e TCP/IP. Padrões de ligações. II - OBJETIVOS Realizar a montagem de uma rede com configuração básica preparando os cabos e interligações dos equipamentos previamente analisados e analisar seu funcionamento. III - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Evolução das redes de telecomunicações, nas redes de telefonia, dados e serviços, abrangendo redes de longa distância, metropolitanas e locais. 2. Topologia de redes, abrangendo desde conceitos de redes ponto a ponto ou multiponto, topologias estrela, anel e barramento, bem como inter-relacionamento entre as diversas topologias. 3. Transmissão de informação, assuntos relacionados
codificação multiplexação comutação transmissão de sinais digitais modulação banda passante taxa de transmissão ruídos, atenuação e falhas em redes
4. Meios físicos de transmissão, em particular: par trançado cabo coaxial fibra ótica radiodifusão cabeamento estruturado
5. Modelo de Referência OSI, visão geral e introdutória de modelo de camadas, induzindo às arquiteturas IEEE8O2 e INTERNET
Física e enlace apresentando pontos mais relevantes dos diversos padrões para redes locais e metropolitanas, tais como, 802.3, 802.5, 802.6 e FDDI e também padrões emergentes como Fast Ethernet, FDDI II, 100UG, etc.
Rede, com destaque para roteamento, endereçamento, controle de congestionamento, tipos de serviços orientados à conexão e não orientados à conexão (arquitetura Internet)
78
Sessão, apresentando os serviços deste nível com os conceitos de gerenciamento de token e sincronização de conexões
Apresentação: são introduzidos os conceitos de sintaxe abstrata, concreta, de transferência, criptografia e compressão de dados
Aplicação: são discutidos os diversos serviços associados a esta camada, tanto do padrão ISO como a Internet, como, ftp, telnet, smtp, snmp, dns, etc. 6. Protocolos de comunicação, HDLC, X.25, TCP/IP IV – ESTRATÉGIA DE TRABALHO - Aulas expositivas - Aulas reflexivas com análise de casos - Dinâmica de grupos - Seminários - Vídeos - Debates Será sempre indicada a bibliografia básica e específica necessária ao acompanhamento do curso e orientação do aluno na vida acadêmica e profissional. A exposição será feita por meio de colocação dos pontos a serem discutidos de forma esquemática, seguida de apresentação por parte do professor. Para todas as exposições e para todos os pontos deverão ser utilizadas apresentações de casos práticos. V – AVALIAÇÃO A avaliação será obtida por meio de provas, trabalhos e seminários, dentre outros, bem como pela participação do aluno durante as aulas e demais atividades, a critério do professor e em conformidade com o respectivo plano de ensino. Serão feitas avaliações, assim distribuídas: - Duas Notas do Professor (NP) para as atividades curriculares, com peso 4 (quatro) cada uma, na composição da nota semestral de cada disciplina; - Uma nota referente ao Projeto Integrado Multidisciplinar (PIM), com peso 2 (dois) no cálculo da Média Semestral (MS) de cada disciplina. Esse Projeto será desenvolvido durante o semestre. A MS será: (NP1 x 4 + PIM x 2 + NP2 x 4) / 10. Para a aprovação, a MS deverá ser igual ou superior a 5,0; é exigida a frequência mínima de 75%. O desempenho do aluno é avaliado numa escala de 0 (zero) a 10 (dez). VI - BIBLIOGRAFIA BÁSICA FOROUZAN, B. A. Redes de Computadores: Uma Abordagem Top-Down. AMGH, 2013. HAYAMA, M. M. Montagem de redes locais: prático e didático. 11.ed. São Paulo: Érica, 2011. OLIFER, N.; OLIFER, V. Redes de computadores: princípios, tecnologias e protocolos para o projeto de redes. Rio de Janeiro: LTC, 2013. VII - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MAIA, L. P. Arquitetura de redes de computadores. 2.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013. CARISSIMI, A. Redes de Computadores: Volume 20 da Série Livros Didáticos Informática UFRGS. Bookman, 2011. TANENBAUM, A. S. Redes de Computadores. 5.ed. São Paulo: Pearson, 2014. FOROUZAN, B. A. Comunicação de Dados e Redes de Computadores. 4.ed. Rio Grande do Sul: McGraw-Hill, 2010. MORAES, A. F. de. Redes de computadores: fundamentos. 7.ed. São Paulo: Érica, 2010.
79
80
PLANO DE ENSINO CURSO: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas SÉRIE: 2º semestre DISCIPLINA: Linguagem e Técnicas De Programação CARGA HORÁRIA SEMANAL: 06 horas/aula CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 120 horas/aula I - EMENTA Algoritmos. Estruturas fundamentais de algoritmos: sequência, tomada de decisão e repetição. Estrutura de Dados. Introdução à linguagem de programação. Fundamentos de programação estruturada. Macros e Funções. Vetores, Strings e Matrizes. Funções de entrada e saída. Funções gráficas e textos. Práticas laboratoriais. II - OBJETIVOS Apresentar o conceito de algoritmo e de como desenvolvê-lo abordando o paradigma procedural estruturado, envolvendo os conceitos básicos de lógica de programação. Capacitar o aluno a construir programas estruturados de dificuldade inicialmente simples, e por último, mediana e avançada. Utilizar uma Linguagem de programação para desenvolvimento de programas. III - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Algoritmos
Tipos de dados; Tipos de informações; Variáveis, constantes, operadores aritméticos;
2. Tomada de decisões; 3. Laços ou malhas de repetição; 4. Estrutura de dados
Dados Homogêneos; Dados Heterogêneos;
5. Introdução à programação 6. Comandos de Decisão e de Repetição; 7. Macros e Funções; 8. Vetores, Strings e Matrizes; 9. Funções. IV – ESTRATÉGIA DE TRABALHO - Aulas expositivas - Aulas reflexivas com análise de casos - Dinâmica de grupos - Seminários - Vídeos - Debates Será sempre indicada a bibliografia básica e específica necessária ao acompanhamento do curso e orientação do aluno na vida acadêmica e profissional.
81
A exposição será feita por meio de colocação dos pontos a serem discutidos de forma esquemática, seguida de apresentação por parte do professor. Para todas as exposições e para todos os pontos deverão ser utilizadas apresentações de casos práticos. V – AVALIAÇÃO A avaliação será obtida por meio de provas, trabalhos e seminários, dentre outros, bem como pela participação do aluno durante as aulas e demais atividades, a critério do professor e em conformidade com o respectivo plano de ensino. Serão feitas avaliações, assim distribuídas: - Duas Notas do Professor (NP) para as atividades curriculares, com peso 4 (quatro) cada uma, na composição da nota semestral de cada disciplina; - Uma nota referente ao Projeto Integrado Multidisciplinar (PIM), com peso 2 (dois) no cálculo da Média Semestral (MS) de cada disciplina. Esse Projeto será desenvolvido durante o semestre. A MS será: (NP1 x 4 + PIM x 2 + NP2 x 4) / 10. Para a aprovação, a MS deverá ser igual ou superior a 5,0; é exigida a frequência mínima de 75%. O desempenho do aluno é avaliado numa escala de 0 (zero) a 10 (dez). VI - BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALMEIDA, Rafael Soares de. Aprendendo Algoritmo com VisuAlg. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2012. FORBELLONE, André Luiz Villar. Eberspache, Henri Frederico. Lógica de Programação. 3ª Ed. São Paulo: Pearson, 2005. PAIVA, Severino. Introdução à Programação do algoritmo às linguagens atuais - inclui linguagens C, Java, PHP, ASP e Objetct Pascal. 2ª Ed. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2015. VII - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARAUJO, E. C. de. Algoritmos: fundamento e prática. 3.ed. São Paulo: Visual Books, 2007. CELES, W.; CERQUEIRA, R.; RANGEL, J. L. Introdução a estruturas de dados: com técnicas de programação em C. Rio de Janeiro: Campus, 2004. DEITEL, P.; DEITEL, H. C: como programar . 6. ed. São Paulo. Pearson 2011. MELO, A. C. V. de ; SILVA, F. S. C da. Princípios de linguagens de programação. São Paulo: Edgard Blucher, 2010. MIZRAHI, V. V. Treinamento em linguagem C. 2. ed. São Paulo, Pearson, 2008 PEREIRA, S. L. Algoritmos e lógica de programação em C: uma abordagem didática. São Paulo, Érica, 2010. SCHILDT, H. C completo e total. São Paulo, 3.ed. Makron, 2010. SOFFNER, R. Algoritmos e Programação em Linguagem C. Saraiva, 2013.
82
PLANO DE ENSINO CURSO: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas SÉRIE: 2º semestre DISCIPLINA: Matemática Para Computação CARGA HORÁRIA SEMANAL: 03 horas/aula CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 horas/aula I – EMENTA Conjuntos. Produtos notáveis e Fatoração. Aplicações do cálculo algébrico. Função de uma Variável Real. Exponenciais e Logaritmos. Matrizes. Cálculo Vetorial. Trigonometria. Números complexos. II – OBJETIVOS Revisar conceitos da Álgebra e da Trigonometria. Apresentar ao aluno os conceitos básicos do Cálculo para resolução computacional de problema. Contribuir para o desenvolvimento do raciocínio lógico e abstrato do aluno. III - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Conjuntos
Teoria dos conjuntos
Operações fundamentais
Relações e funções 2. Produtos notáveis
Quadrados da soma e diferença
Produto da soma pela diferença
Cubos da soma e da diferença 3. Fatoração
Fator comum
Agrupamento
Trinômios quadrados perfeitos
Trinômios de 2º grau
Diferença de dois quadrados e de dois cubos
Soma de dois cubos 4. Aplicações do cálculo algébrico
Simplificação de frações algébricas
Resolução de equações fracionárias
Resolução de sistemas de equações fracionárias 5. Funções de uma variável
Função do 1º grau
Função do 2º grau 6. Exponenciais e Logaritmos
Função exponencial
Equações exponenciais
Função logarítmica
Equações logarítmicas 7. Matrizes
83
Representação e aplicações
Operações fundamentais
Resolução de sistemas de equações 8. Vetores e espaços vetoriais
Igualdade de vetores
Soma de vetores 9. Trigonometria
Seno
Cosseno
Tangente
Leis dos senos e dos cossenos
Resolução de triângulos 10. Números complexos
Forma cartesiana
Forma polar
Operações
Fórmula de Moivre IV – ESTRATÉGIA DE TRABALHO - Aulas expositivas - Aulas reflexivas com análise de casos - Dinâmica de grupos - Seminários - Vídeos - Debates Será sempre indicada a bibliografia básica e específica necessária ao acompanhamento do curso e orientação do aluno na vida acadêmica e profissional. A exposição será feita por meio de colocação dos pontos a serem discutidos de forma esquemática, seguida de apresentação por parte do professor. Para todas as exposições e para todos os pontos deverão ser utilizadas apresentações de casos práticos. V – AVALIAÇÃO A avaliação será obtida por meio de provas, trabalhos e seminários, dentre outros, bem como pela participação do aluno durante as aulas e demais atividades, a critério do professor e em conformidade com o respectivo plano de ensino. Serão feitas avaliações, assim distribuídas: - Duas Notas do Professor (NP) para as atividades curriculares, com peso 4 (quatro) cada uma, na composição da nota semestral de cada disciplina; - Uma nota referente ao Projeto Integrado Multidisciplinar (PIM), com peso 2 (dois) no cálculo da Média Semestral (MS) de cada disciplina. Esse Projeto será desenvolvido durante o semestre. A MS será: (NP1 x 4 + PIM x 2 + NP2 x 4) / 10. Para a aprovação, a MS deverá ser igual ou superior a 5,0; é exigida a frequência mínima de 75%. O desempenho do aluno é avaliado numa escala de 0 (zero) a 10 (dez). VI - BIBLIOGRAFIA BÁSICA HOFFMAN, L. D.; BRADLEY, G. L. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. 11.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015.
84
SILVA, S. M. da; SILVA, E. M. da. Matemática para os cursos de economia, administração, ciências contábeis. v.1. 5.ed. São Paulo, Atlas, 2010. LAPA, N. Matemática aplicada: uma abordagem introdutória. São Paulo: Saraiva, 2012. VII - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ÁVILA, G. Cálculo das Funções de uma Variável. Vol. 1, 7.ed. Rio de Janeiro, LTC, 2010. BUTKOV, E. Física matemática. Rio de Janeiro, LTC, 2010. IEZZI, G.; et. al. Matemática: volume único. São Paulo: Atual, 2007. FEITOSA, M. O. Cálculo vetorial e geometria analítica: exercícios propostos e resolvidos. 4.ed. São Paulo: Atlas, 1983/1994. STEWART, J. Cálculo. 4. ed. São Paulo: Pioneira Thomson, 2001. V.1. 2001/2006.
85
PLANO DE ENSINO CURSO: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas SÉRIE: 2º semestre DISCIPLINA: Metodologia Científica CARGA HORÁRIA SEMANAL: 03 horas/aula CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 horas/aula I - EMENTA Diferentes fontes de conhecimento e seus limites explicativos. A ciência como explicação racional da realidade. O espaço da ciência e da tecnologia no contexto da sociedade informacional. Conceituação, caracterização e classificação de ciência. A questão do método científico. Elementos constitutivos de um projeto de pesquisa. Localização, coleta, registro e tratamento dos materiais. Conceito e caracterização de monografia. II - OBJETIVOS Fornecer os conceitos básicos de iniciação à pesquisa e do trabalho científico. Estimular o processo de pesquisa na busca, produção e expressão do conhecimento, despertando no aluno interesse e valorização desta em sua vida pessoal e profissional. Desenvolver espírito crítico, capacidade de abordar problemas sob a ótica científica e a formalizar o conhecimento adquirido segundo as normas de redação de textos acadêmicos. III - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Ciência
Conceituação Caracterização Classificação Fontes do conhecimento Ciência e tecnologia no contexto internacional Fontes do conhecimento
2. Princípios de metodologia científica Procedimentos didáticos para leitura Análise de textos (partes e tipos de análise) Referências bibliográficas (normas mais usuais) Trabalhos científicos (características fundamentais)
3. Mapas cognitivos Mapeamento conceitual de texto Planos de leitura
4. Elementos constitutivos de um projeto de pesquisa Localização Coleta Registro e tratamento dos materiais
5. Pesquisa bibliográfica em biblioteca 6. Anteprojeto, projeto e relatório de pesquisa 7. Publicações e Trabalhos Científicos IV – ESTRATÉGIA DE TRABALHO
86
- Aulas expositivas - Aulas reflexivas com análise de casos - Vídeos - Leitura de textos selecionados - Leituras dirigidas Será sempre indicada a bibliografia básica e específica necessária ao acompanhamento do curso e orientação do aluno na vida acadêmica e profissional. V – AVALIAÇÃO A avaliação será obtida por meio de provas, trabalhos e seminários, dentre outros, bem como pela participação do aluno durante as aulas e demais atividades, a critério do professor e em conformidade com o respectivo plano de ensino. Serão feitas avaliações, assim distribuídas: - Duas Notas do Professor (NP) para as atividades curriculares, com peso 4 (quatro) cada uma, na composição da nota semestral de cada disciplina; - Uma nota referente ao Projeto Integrado Multidisciplinar (PIM), com peso 2 (dois) no cálculo da Média Semestral (MS) de cada disciplina. Esse Projeto será desenvolvido durante o semestre. A MS será: (NP1 x 4 + PIM x 2 + NP2 x 4) / 10. Para a aprovação, a MS deverá ser igual ou superior a 5,0; é exigida a frequência mínima de 75%. O desempenho do aluno é avaliado numa escala de 0 (zero) a 10 (dez). VI - BIBLIOGRAFIA BÁSICA CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2013. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia científica: ciencia do conhecimento cientifico; métodos científicos; teoria, hipóteses e variáveis; metodologia jurídica. 6. ed. São Paulo - SP: Atlas, 2011. HERNÁNDEZ SAMPIERI, Roberto; CALLADO, Carlos Fernandez; LUCIO, Maria del Pilar. Metodologia de pesquisa. 5. ed. Porto Alegres - RS: Penso, 2013. VII - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SALOMON, D. V. Como fazer uma monografia. 11 ed., São Paulo, Martins Fontes, 2004. ANDRADE, M. M. de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. 6. ed. São Paulo: Atlas, 1994/2009. MATTAR NETO, J A. Metodologia cientifica na era da informática. Saraiva, São Paulo: 2008. SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. 22 ed., São Paulo, Cortez, 2004. GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2002.
87
PLANO DE ENSINO CURSO: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas SÉRIE: 2º semestre DISCIPLINA: Projeto Integrado Multidisciplinar II – PIM II CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 100 horas-aula Ementa O Projeto Integrado Multidisciplinar – PIM faz parte do Programa Pedagógico dos Cursos Superiores de Tecnologia da IES. Os alunos, reunidos em grupo, deverão realizar o levantamento das características e práticas existentes numa organização. Atualmente, desempenhar bem as funções de gestor pode garantir não somente a eficácia na produtividade de uma organização, como também a transferência dos conhecimentos acadêmicos adquiridos. O PIM busca inserir o aluno nas práticas gerenciais fundamentadas nos conhecimentos teóricos adquiridos em sala de aula, com caráter prático complementar do processo de ensino-aprendizagem. O profissional moderno deve atuar como um agente facilitador de estratégias organizacionais. Para os futuros profissionais, entretanto, essa habilidade somente será viável se, houver uma conscientização do real papel do gestor, através da visão bem delineada da estrutura e dos processos organizacionais. Objetivos São objetivos específicos do PIM:
Desenvolver no aluno a prática da realização de pesquisa científica, elaborando relatório conclusivo e suas ponderações;
Proporcionar condições para que o aluno desenvolva praticamente os conhecimentos teóricos adquiridos, colaborando no processo ensino-aprendizagem;
Proporcionar condições para que o aluno adquira conhecimentos e aplique praticamente em seus trabalhos conclusivos, as técnicas e metodologias de produção científica;
Propiciar ao aluno uma visão ampla das dificuldades existentes na implementação, execução e avaliação dos modelos administrativos.
Conteúdo Programático O PIM deverá conciliar, obrigatoriamente, conhecimentos teóricos com práticas reais, não sendo permitidos trabalhos de simples revisões bibliográficas não relacionadas com práticas de gestão. Também não serão aceitos trabalhos que repitam temas já desenvolvidos nos PIMs (Projeto Integrado Multidisciplinar). A equipe de professores-orientadores informará à coordenação auxiliar local seu interesse em orientar trabalhos. Considerando a complexidade do estudo solicitado e a limitação de tempo dos estudantes, estes deverão organizar-se em grupos de trabalho, de 4 a 6 alunos. A escolha dos temas cabe às equipes de PIM, de comum acordo com os professores-orientadores do PIM.
88
Os grupos preencherão um formulário, indicando o líder do grupo, sua constituição e seus dados, para controle da coordenação de PIM. Além disso, o grupo escolherá o tema. O grupo deve escolher tema de interesse comum e justificar a escolha. Entretanto, a indicação será submetida à aprovação do professor-orientador do grupo, que irá decidir sobre a aprovação ou não do tema definido, ou ainda seu refinamento. Estratégias de Ensino
1. RESPONSABILIDADES As principais responsabilidades dos diferentes agentes envolvidos nas atividades relacionadas aos Trabalhos de Curso: 1.1 Coordenador auxiliar do curso
Definir a equipe de PIM (professores orientadores);
Acompanhar o processo e dirimir dúvidas;
Definir os horários de atendimento dos alunos;
Controlar o processo de elaboração dos PIMs em todas suas etapas.
2.1 Professor-orientador:
Aprovar a escolha do tema sugerido pelo grupo, tendo em vista os objetivos do PIM; Facilitar os meios para realização do trabalho; Sugerir métodos e técnicas e indicar bibliografia, quando necessário; Orientar e esclarecer os alunos em suas dúvidas; Incentivar o trabalho dos alunos; Acompanhar o cronograma dos alunos sob sua orientação; Dar feedback aos alunos no decorrer do trabalho; Avaliar o trabalho, juntamente com os convidados da banca examinadora, por ele
presidida. 2.2 Alunos:
9 Escolher, de forma devidamente justificada, o tema do PIM; 10 Planejar e executar todas as atividades necessárias para cumprir as atividades
condensadas, privilegiando o trabalho em equipe; 11 Manter contatos frequentes com o professor-orientador para discussão do trabalho
acadêmico em desenvolvimento; 12 Cumprir o prazo estabelecido para entrega do PIM; 13 Comparecer em dia, local e horário determinado para apresentação do PIM, perante
banca examinadora, quando isso for exigido. Estratégias de Avaliação A validação do PIM se dará por meio de atribuição de notas, de zero até dez, sendo considerados suficientes os trabalhos com nota igual ou superior a 5 (cinco) e insuficientes os trabalhos com nota inferior a 5,0. O PIM será avaliado em 2 ocasiões: 1. na finalização da versão escrita, ocasião em que o professor avalia o trabalho completo, de acordo com os critérios sugeridos;
89
2. na apresentação oral (se houver, ficará a critério de cada coordenação auxiliar), quando a banca, composta por três professores, avalia a capacidade dos alunos de expor o trabalho e responder a questionamentos sobre o mesmo. Observação no caso da opção de apresentação oral do trabalho:
A composição da média (MS), será, avaliação da versão escrita (AE), com peso 7 (sete) e na avaliação da apresentação oral (AO), peso 3 (três). MS= (AE x 7) + (AO x 3) ≥ 5, 0
10 Os professores-orientadores poderão avaliar individualmente os alunos participantes dos grupos de trabalho, podendo atribuir a cada um uma nota diferente da nota atribuída ao PIM, tendo em vista a participação individual na elaboração do trabalho. A nota final do PIM será divulgada, conforme data estipulada no calendário acadêmico. Os alunos que obtiverem nota inferior a 5,0 (cinco) deverão matricular-se novamente na disciplina “Projeto Integrado Multidisciplinar”, em regime de dependência, assumindo o ônus financeiro dessa matrícula. Apresentação do Trabalho / Metodologia É importante o aluno buscar fundamentação nos principais autores que escrevem sobre Metodologia, dentre eles, Antônio Joaquim Severino, Eva Ladatos e Maria Marconi, Antônio Carlos Gil, Amado Cervo e Pedro Bervian, Pedro Demo. Igualmente procurar consolidar seu trabalho a partir dos padrões acadêmicos definidos pela ABNT em diversas normas Deverá conter embasamento teórico (consulta bibliográfica) consistente e comprovado, a fim de facilitar a interpretação e avaliação das informações obtidas, como também a análise. O objetivo dessa disciplina PIM é desenvolver a habilidade do pesquisador, no caso, o aluno, em explorar as partes do desenvolvimento do trabalho em sua estrutura, a seguir um roteiro para a digitação dos trabalhos. Neste documento estão sugeridos: tipo e tamanho de fonte, posição e formato de títulos e sequência das partes integrantes do trabalho. Cabe ressaltar que, conforme NBR 14724:2002, “o projeto gráfico é de responsabilidade do autor do trabalho”. Todavia, os elementos que são normatizados deverão ser atendidos. Contemplar as bibliográficas das disciplinas envolvidas no semestre.
90
ANEXO III
Planos de Ensino
3° SEMESTRE
91
PLANO DE ENSINO CURSO: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas SÉRIE: 3º semestre DISCIPLINA: Análise de Sistemas Orientada a Objetos CARGA HORÁRIA SEMANAL: 03 horas/aula CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 horas/aula I - EMENTA Modelagem de Processos de Negócio. Engenharia de Requisitos. Levantamento de requisitos funcionais através da modelagem de Casos de Uso. Levantamento de requisitos não-funcionais através da ISO9126 e na elaboração do Modelo de Análise. Fundamentação de análise Orientada a Objetos. II – OBJETIVOS GERAIS Ensinar os alunos os fundamentos da Análise Orientada a Objetos, bem como as técnicas usadas na produção de artefatos UML das disciplinas de Modelagem do Negócio, Requisitos e Análise OO. III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS Utilizar abordagens sistemáticas para elicitar, analisar, especificar e verificar os requisitos de um sistema. Compreender os conceitos da Análise Orientada a Objetos. Analisar problemas do mundo real e produzir uma abstração orientada a objetos utilizando UML. IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Aspectos introdutórios
Sistema de Informação X Software.
Mostrar a importância de um processo de software em um projeto de desenvolvimento
Papeis de membros de uma equipe de projeto software. 2. Engenharia de Requisitos
Requisitos: requisitos do usuário, requisitos do sistema, requisitos funcionais e requisitos não-funcionais
Técnicas para Coleta de Requisitos
Documentação de Requisitos
Gerenciamento de Requisitos 3. Modelagem de Processos de Negócio.
Conceitos introdutórios sobre processos de negócio.
Diagrama de Atividades.
O papel do Analista de Negócio.
Diagrama de domínio. 4. Modelagem de Casos de Uso.
Conceitos introdutórios sobre requisitos de software.
Elicitação de Casos de Uso e Atores.
Diagrama de Casos de Uso.
Descrição de Casos de Uso.
Estruturação do Diagrama de Casos de Uso.
92
Requisitos não-funcionais (Norma ISO9126). 5. Análise OO com UML.
Classes de Análise (boundary, control e entity).
Diagrama de Classes.
Realização de Casos de Uso.
Diagrama de Sequência. V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO - Aulas expositivas - Aulas reflexivas com análise de casos - Dinâmica de grupos - Seminários - Vídeos - Debates Será sempre indicada a bibliografia básica e específica necessária ao acompanhamento do curso e orientação do aluno na vida acadêmica e profissional. A exposição será feita por meio de colocação dos pontos a serem discutidos de forma esquemática, seguida de apresentação por parte do professor. Para todas as exposições e para todos os pontos deverão ser utilizadas apresentações de casos práticos. VI – AVALIAÇÃO A avaliação será obtida por meio de provas, trabalhos e seminários, dentre outros, bem como pela participação do aluno durante as aulas e demais atividades, a critério do professor e em conformidade com o respectivo plano de ensino. Serão feitas avaliações, assim distribuídas: - Duas Notas do Professor (NP) para as atividades curriculares, com peso 4 (quatro) cada uma, na composição da nota semestral de cada disciplina; - Uma nota referente ao Projeto Integrado Multidisciplinar (PIM), com peso 2 (dois) no cálculo da Média Semestral (MS) de cada disciplina. Esse Projeto será desenvolvido durante o semestre. A MS será: (NP1 x 4 + PIM x 2 + NP2 x 4) / 10. Para a aprovação, a MS deverá ser igual ou superior a 5,0; é exigida a frequência mínima de 75%. O desempenho do aluno é avaliado numa escala de 0 (zero) a 10 (dez). VII - BIBLIOGRAFIA BÁSICA Alan, DENNIS,, WIXOM, Barbara Haley, and ROTH, Roberta M.. Análise e Projeto de Sistemas, 5.ed.. LTC, 2014. LIMA, A. S. UML 2.5 - Do Requisito à Solução. 5.ed. São Paulo: Érica, 2014. VALLE, R. Análise e modelagem de processos de negócio: foco na notação BPMN (Business Process Modeling Notation). Atlas, 2013. VIII - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BEZERRA, E. Princípios de Análise e Projeto de Sistemas com UML: um guia prático para modelagem de sistemas orientados a objetos através da linguagem de modelagem unificada. Rio de Janeiro, Campus. LARMAN, C. Utilizando UML e Padrões: uma introdução à análise e ao projeto orientados a objetos e ao processo unificado. 2. Ed. Porto Alegre. Bookman. 2007. MEDEIROS, E. S. Desenvolvendo software com UML definitivo 2.0. São Paulo: Makron Books, 2010.
93
PRESSMAN, R. S. Engenharia de software. São Paulo: McGraw-Hill, 2010. SOMMERVILLE, I. Engenharia de software. São Paulo: Pearson, 2010.
94
PLANO DE ENSINO CURSO: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas SÉRIE: 3º semestre DISCIPLINA: Banco de Dados CARGA HORÁRIA SEMANAL: 03 horas/aula CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 horas/aula I - EMENTA Conceitos de banco de dados. Modelos de dados. Modelo Entidade-Relacionamento. Modelo Relacional. Álgebra Relacional. Normalização. Administração de banco de dados. Sistemas Gerenciadores de Banco de Dados. Linguagem SQL para definição (DDL) e manipulação de dados (DML). II – OBJETIVOS GERAIS Apresentar ao aluno os principais conceitos envolvidos na construção e utilização de bancos de dados. Apresentar a linguagem SQL para a criação e manutenção de objetos de banco de dados, bem como instrumento de manipulação de dados. III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS Apresentar os conceitos fundamentais de bancos de dados. Reconhecer os componentes e características das ferramentas utilizadas para gerenciamento de bancos de dados. Exercitar a utilização das principais técnicas de modelagem conceitual e lógica. Exercitar a utilização da linguagens SQL para definição e manipulação de dados. IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Conceitos de Base de Dados 2. Modelos de Dados
Processo de desenvolvimento de projeto de banco de dados.
Operações e categorias de modelos de dados.
Modelos conceituais e lógicos. 3. Modelagem de Dados usando o Modelo Entidade-Relacionamento (MER).
Conceitos básicos do MER.
Chaves e restrições estruturais.
Notação do diagrama entidade-relacionamento. 4. Modelagem de Dados usando o Modelo Relacional (MR).
Conceitos e características do MR.
Propriedades de uma relação.
Notação.
Chave primária - chave candidata - chave estrangeira.
Restrições de integridade. 5. Álgebra Relacional. 6. Mapeamento Modelo Entidade-Relacionamento para Modelo Relacional. 7. Normalização. 8. Administração de Banco de Dados 9. Sistemas Gerenciadores de Banco de Dados
Objetivo e funções
95
Processamento e otimização de consultas
Recuperação de falhas
Segurança e autorização
Controle de Concorrência
Gerenciamento de Transações
Distribuição 10. Linguagem SQL para definição (DDL) e manipulação de dados (DML) V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO - Aulas expositivas - Aulas reflexivas com análise de casos - Dinâmica de grupos - Seminários - Vídeos - Debates Será sempre indicada a bibliografia básica e específica necessária ao acompanhamento do curso e orientação do aluno na vida acadêmica e profissional. A exposição será feita por meio de colocação dos pontos a serem discutidos de forma esquemática, seguida de apresentação por parte do professor. Para todas as exposições e para todos os pontos deverão ser utilizadas apresentações de casos práticos. VI – AVALIAÇÃO A avaliação será obtida por meio de provas, trabalhos e seminários, dentre outros, bem como pela participação do aluno durante as aulas e demais atividades, a critério do professor e em conformidade com o respectivo plano de ensino. Serão feitas avaliações, assim distribuídas: - Duas Notas do Professor (NP) para as atividades curriculares, com peso 4 (quatro) cada uma, na composição da nota semestral de cada disciplina; - Uma nota referente ao Projeto Integrado Multidisciplinar (PIM), com peso 2 (dois) no cálculo da Média Semestral (MS) de cada disciplina. Esse Projeto será desenvolvido durante o semestre. A MS será: (NP1 x 4 + PIM x 2 + NP2 x 4) / 10. Para a aprovação, a MS deverá ser igual ou superior a 5,0; é exigida a frequência mínima de 75%. O desempenho do aluno é avaliado numa escala de 0 (zero) a 10 (dez). VII - BIBLIOGRAFIA BÁSICA CARDOSO, V.; CARDOSO, G. Sistemas de banco de dados: uma abordagem introdutória aplicada. Saraiva, 2012. HEUSER, C. A. Projeto de banco de dados. 6.ed. Porto Alegre: Bookman, 2010. RAMAKRISNAN, R.; GEHRKE, J. Sistemas de gerenciamento de banco de dados. 3. ed. São Paulo: Mc Graw Hill, 2011 VIII - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ELMASRI, R.; NAVATHE, S. B. Sistemas de banco de dados. 6.ed. fundamentos e aplicações. São Paulo. Pearson, 2011. MACHADO, F. N. R. Banco de dados: projeto e implementação. São Paulo, Érica, 2011. MANNINO, M. V. Projeto, desenvolvimento de aplicações e administração de banco de dados. 3.ed. AMGH. 2014. MEDEIROS, L. F. Banco de dados: princípios e prática: 20.ed. Curitiba IBPEX, 2007.
96
SILBERSCHATZHENRY, A.; KORTHS, H. F.; SUDARSHAN, S. Sistema de banco de dados. Rio de Janeiro. Campus, 2008. Date, C. J. Introdução a Sistemas de Bancos de Dados. 8.ed. Rio de Janeiro. Campus, 2004.
97
PLANO DE ENSINO CURSO: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas SÉRIE: 3º semestre DISCIPLINA: Estudos Disciplinares CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 100 horas-aula I - EMENTA Os Estudos Disciplinares (ED) complementam a formação disponibilizada em sala de aula, por meio de exercícios. Os exercícios visam o aprofundamento dos conteúdos das disciplinas ministradas ao longo de cada semestre letivo. Seu escopo é estimular o aluno a adquirir maior conhecimento em sua área de atuação. II – OBJETIVOS - propiciar aos alunos a utilização da fundamentação teórica dos conceitos explorados na sala de aula na resolução de problemas; - proporcionar situações similares às que o profissional enfrentará no ambiente de trabalho; - proporcionar a integração dos conhecimentos adquiridos durante o curso; - criar um espaço positivo e propício para a troca de informações dentro e fora da sala de aula; - estimular a auto-reflexão e a autonomia intelectual do estudante. III - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO O conteúdo dos Exercícios Disciplinares (ED) corresponde ao conteúdo das disciplinas do semestre. IV – ESTRATÉGIA DE TRABALHO O professor disponibilizará aos alunos, presencialmente e na ferramenta online, exercícios referentes ao conteúdo ministrado, ao final de cada atividade. V- AVALIAÇÃO O aluno deverá realizar no mínimo 75% dos exercícios disponibilizados pelo professor. A realização dos Estudos Disciplinares (ED) será comprovada pela entrega dos exercícios e pela Ficha de Controle devidamente preenchida e assinada pelo aluno e pelo professor. Uma nota por semestre. VII – BIBLIOGRAFIA A bibliografia indicada para a realização dos Estudos Disciplinares depende do assunto a ser desenvolvido.
98
PLANO DE ENSINO CURSO: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas SÉRIE: 3º semestre DISCIPLINA: Economia e Mercado CARGA HORÁRIA SEMANAL: 03 horas/aula CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 horas/aula I – EMENTA O problema econômico. A dinâmica dos mercados e seus impactos nas organizações. A importância da moeda. As contas nacionais como quadro de referência para análise de variáveis macroeconômicas. Estudo das variáveis macroeconômicas, suas interdependências e impactos nas organizações. Mudanças de salários, lucros, impostos, juros, câmbio e oferta de moeda e seus impactos no nível de preços e produção. Crescimento e desenvolvimento econômico. II – OBJETIVOS Entender a teoria, os objetivos e os métodos da abordagem microeconômica e o modelo de desenvolvimento econômico. III – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Introdução à economia
O conceito de economia
Noções de Macroeconomia
Noções de Microeconomia 2. Escolas e Doutrinas Econômicas
A economia pré-científica
A economia científica
Fisiocracia e mercantilismo
Os Clássicos
Os NéoClássicos 3. O problema econômico
A razão de ser da economia política. A escassez e importância dos fatores de produção no processo econômico
O aproveitamento dos recursos para a maximização da produção global da economia: a curva de possibilidades de produção e a lei dos rendimentos decrescentes
As questões centrais da economia e a inserção das organizações nos ambientes econômicos
4. O funcionamento do sistema econômico
Diferenciando regime, estrutura e sistema econômico, para a compreensão das formas de organização da atividade econômica
Os fluxos fundamentais e a inserção dos agentes na atividade econômica 5. A dinâmica dos mercados e seus impactos nas organizações
Determinação de preços e quantidades em mercados concentrados e não concentrados
Ameaças e oportunidades para as organizações, dos mercados concentrados e não concentrados e estratégias de sobrevivência relacionadas
99
6. O Setor Público
Formas de ação econômica e razões da expansão das atividades públicas
O papel regulador do Estado na atividade econômica e seus impactos sobre as organizações
7. O Mercado monetário
Conceito e história da moeda
A demanda de moeda
A oferta de moeda
Criação e destruição de moeda
Os meios de pagamento, base monetária, o efeito multiplicador da moeda bancária e seus impactos sobre as organizações e sobre o nível de preços da economia
8. O Mercado de divisas internacionais
As vantagens comparativas entre as nações, as razões de um intercâmbio comercial com o exterior e as ameaças e oportunidades para as organizações deste intercâmbio
Taxa de câmbio: conceito e formas de estabelecimento da taxa de câmbio de equilíbrio
O balanço de pagamentos e a inserção das organizações na política cambial 9. Variáveis macroeconômicas do mercado de bens e serviços e seus impactos nas
organizações
A importância das avaliações agregativas e a medição da atividade econômica como um todo: o produto nacional e suas diversas composições
O multiplicador da renda e seus impactos sobre as organizações 10. Desenvolvimento e crescimento econômicos
Análise dos planos econômicos recentes e seus impactos nas organizações 11. A Economia Brasileira Contemporânea. 12. A Economia e a Globalização. IV – ESTRATÉGIA DE TRABALHO O curso será desenvolvido por meio de:
Leitura e análise de textos.
Realização online de exercícios teóricos e práticos.
V – AVALIAÇÃO
Duas provas bimestrais de aplicação do conteúdo exposto.
A média do semestre será calculada de acordo com o Regimento da IES. (As avaliações e o critério de aprovação seguem o determinado pela instituição, que por sua vez estão divulgados no manual do aluno).
VI – BIBLIOGRAFIA Básica BRUNSTEIN, I. Economia de empresas: gestão econômica de negócios. São Paulo: Atlas, 2013. SILVA, C.R.L. da; LUIZ, S. Economia e mercados: introdução a economia. 19.ed. Saraiva, 2010. VASCONCELLOS, M. A. S. Fundamentos de Economia. 4.ed. São Paulo: Saraiva, 2012. Complementar
100
MONTELLA, M. Micro e macroeconomia: uma abordagem conceitual e prática. NEVES, S. das. Introdução à Economia. 11. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. O’SULLIVAN, A.; SHEFFRIN, S. M.; NISHIJIMA, M. Introdução à Economia: princípios e ferramentas. São Paulo: Prentice Hall, 2004 ROSSETTI, J. P. Introdução à economia. 18. ed. São Paulo: Atlas, 2000. São Paulo: Atlas, 2009. TEBCHIRANI, F. R. Princípios de economia: micro e macro. Curitiba: IBPEX, 2011.
101
PLANO DE ENSINO CURSO: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas SÉRIE: 3º semestre DISCIPLINA: Engenharia de Software II CARGA HORÁRIA SEMANAL: 03 horas/aula CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 horas/aula I - EMENTA Qualidade de Software. Modelos de qualidade de software. Verificação e Validação. Testes. Plano e casos de teste. Técnicas e tipos de teste. Revisões técnicas formais. Manutenção de Software. Tipos de manutenção. Gerência de configuração. II – OBJETIVOS GERAIS Apresentar ao aluno os aspectos mais importantes para a qualidade de um produto de software, bem como a importância das atividades de testes e da manutenção de software. III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS Apresentar ao aluno conceitos de qualidade de produto e de processo, bem como os modelos de qualidade de software. Conscientizar os alunos sobre a importância da Verificação e Validação para a qualidade do software que é produzido, bem como a importância dos testes e seu impacto nos custos de desenvolvimento do software. Apresentar as atividades de teste e as principais técnicas empregadas. Apresentar ao aluno a importância da manutenção no ciclo de vida de um software. Mostrar que esta atividade envolve não somente o código, mas também todos os documentos do projeto. IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Qualidade de software
Conceitos de qualidade de produto e de processo
Qualidade do produto de software: ISO/IEC 9126 e ISO 25000
Sistemas da Qualidade: ISO 90003 e ISO 9001
Processos do Ciclo de Vida do Software: ISO 12207
Modelos de qualidade de software CMMI (Capability Maturity Model Integration) MPS.Br (Melhoria de Processos de software Brasileiro) SPICE - ISO 15504
2. Verificação e Validação de software
Definição e importância da Verificação e Validação ao longo do ciclo de vida
Classificação das técnicas
Revisões técnicas: Passeio (walkthrough); Inspeção do produto
Abordagens formais: Prova de correção; O processo sala limpa (clean room)
Testes: Fundamentos; Os testes e o ciclo de vida
Testes unitários: Testes Estruturais; Testes Funcionais
Outras estratégias de teste 3. Manutenção de software
Manutenção: definição e características
102
Manutenabilidade
Processos de Manutenção
Técnicas de Desenvolvimento para a Manutenabilidade
Padrões de Desenvolvimento
Padrões de Manutenção
Desenvolvimento Baseado em Componentes e Impactos na Manutenção
Desenvolvimento Orientado a Aspectos e Impactos na Manutenção
Atividades de Apoio a Manutenção 4. Gerência de Configuração V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO - Aulas expositivas - Aulas reflexivas com análise de casos - Dinâmica de grupos - Seminários - Vídeos - Debates Será sempre indicada a bibliografia básica e específica necessária ao acompanhamento do curso e orientação do aluno na vida acadêmica e profissional. A exposição será feita por meio de colocação dos pontos a serem discutidos de forma esquemática, seguida de apresentação por parte do professor. Para todas as exposições e para todos os pontos deverão ser utilizadas apresentações de casos práticos. VI – AVALIAÇÃO A avaliação será obtida por meio de provas, trabalhos e seminários, dentre outros, bem como pela participação do aluno durante as aulas e demais atividades, a critério do professor e em conformidade com o respectivo plano de ensino. Serão feitas avaliações, assim distribuídas: - Duas Notas do Professor (NP) para as atividades curriculares, com peso 4 (quatro) cada uma, na composição da nota semestral de cada disciplina; - Uma nota referente ao Projeto Integrado Multidisciplinar (PIM), com peso 2 (dois) no cálculo da Média Semestral (MS) de cada disciplina. Esse Projeto será desenvolvido durante o semestre. A MS será: (NP1 x 4 + PIM x 2 + NP2 x 4) / 10. Para a aprovação, a MS deverá ser igual ou superior a 5,0; é exigida a frequência mínima de 75%. O desempenho do aluno é avaliado numa escala de 0 (zero) a 10 (dez). VII - BIBLIOGRAFIA BÁSICA PAULA FILHO, W. de P. Engenharia de software: fundamentos, métodos e padrões. 3.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. PRESSMAN, R. S. Engenharia de software: uma abordagem profissional. 8. ed. AMGH, 2016. SOMMERVILLE, I. Engenharia de software. 9.ed. São Paulo: Adison-Wesley, 2014. VIII - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BECK., and Kent. TDD Desenvolvimento Guiado por Testes. Bookman, 2010. PEZZÉ, M.; YOUNG, M. Teste e Análise de Software: processo, principios e técnicas. Porto Alegre: Bookman, 2008. COHN, M. Desenvolvimento de Software com Scrum. Bookman, 2011.
103
COSTA, I.; MOLLO NETO, P. L. O.; CARDOSO JÚNIOR, J. L.. Qualidade em tecnologia da informação: conceitos de qualidade nos processos, produtos, normas, modelos e testes de software no apoio às estratégias empresariais. São Paulo: Atlas, 2013. HIRAMA, K. Engenharia de software: qualidade e produtividade com tecnologia. Rio de janeiro, campus, 2011. PRIKLADNICKI., Rafael, WILLI, Renato, and MILANI, Fabiano. Métodos Ágeis para Desenvolvimento de Software. Bookman, 2014. SCHACH, S. R. Engenharia de software: os paradigmas clássico orientado a objetos. 7. ed. Porto Alegre : AMGH, 2010. WAZLAWICK, R. Engenharia de software: conceitos e práticas. Rio de janeiro, campus, 2009.
104
PLANO DE ENSINO CURSO: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas SÉRIE: 3º semestre DISCIPLINA: Gestão Estratégica de Recursos Humanos CARGA HORÁRIA SEMANAL: 03 horas/aula CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 horas/aula I – EMENTA Importância da gestão das pessoas na organização; Agregando pessoas; Aplicando as pessoas; Recompensando, desenvolvendo e mantendo as pessoas. Monitoração, ética e responsabilidade social. Importância da interação entre o indivíduo e a organização; do papel do líder nessas relações; da reflexão sobre o processo grupal, da administração de conflitos; da capacidade na tomada de decisão e negociação, interna ou externa à organização. A complexidade do universo individual e da organização como um todo: seus aspectos macro-estruturais, filosofia, missão, cultura, valores, sistemas de gestão e o “ajustamento” das pessoas, conciliando objetivos individuais e organizacionais. II – OBJETIVOS Entender os conceitos e as ferramentas relacionados às pessoas, assim como agir sobre as relações que se estabelecem, dentro de uma organização, entre os indivíduos e grupos/organizações e seus fatores determinantes. III – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Modelos de Organizações. 2. A Gestão de Pessoas
Agregando Pessoas - Recrutamento e Seleção 3. Aplicando Pessoas
Orientação das pessoas / Modelagem de cargos 4. Recompensando Pessoas
Remuneração / Benefícios / Incentivos 5. Desenvolvendo Pessoas
Treinamento e Desenvolvimento 6. Mantendo Pessoas
Relações com a Empresa - Segurança e Qualidade de Vida 7. Monitorando Pessoas
Ética e Responsabilidade 8. O indivíduo e o grupo. 9. Visão estratégica do pessoal
Tipos psicológicos
Motivação: necessidades humanas e teorias motivacionais (Maslow, Herzberg, McGregor, Vroom, Lawler, Archer, Rokeach e Mclelland)
Liderança e trabalho em equipe; mudanças comportamentais individuais e grupais; o papel do feedback nessas mudanças e relacionamentos
Tomada de decisão, planejamento, delegação e negociação 10. Administração de conflito 11. Administração do Tempo
105
12. Fatores de pesquisa do clima organizacional 13. Criatividade IV – ESTRATÉGIA DE TRABALHO O curso será desenvolvido por meio de:
Leitura e análise de textos.
Realização online de exercícios teóricos e práticos.
V – AVALIAÇÃO
Duas provas bimestrais de aplicação do conteúdo exposto.
A média do semestre será calculada de acordo com o Regimento da IES. (As avaliações e o critério de aprovação seguem o determinado pela instituição, que por sua vez estão divulgados no manual do aluno).
VI – BIBLIOGRAFIA Básica RIBEIRO, Antônio de Lima. Gestão de Pessoas. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2013. VERGARA, Sylvia Constant. Gestão de pessoas. 14. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2013. MARCOUSÉ., and Ian. Recursos Humanos - Série Processos Gerenciais. Saraiva, 2013 Complementar MARRAS, Jean Pierre. Gestão de Pessoas: em empresas inovadoras. São Paulo: Saraiva, 2011. CHIAVENATO, I. Gestão de Pessoas. Rio de Janeiro, Campus, 2005. GIL, A. C. Gestão de Pessoas. São Paulo, Atlas. 2003. OLIVEIRA, A. de. Manual de procedimentos e modelos na gestão de recursos humanos. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2010. OLIVEIRA, M. A. Comportamento organizacional para a gestão de pessoas. São Paulo: Saraiva, 2010.
106
PLANO DE ENSINO CURSO: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas SÉRIE: 3º semestre DISCIPLINA: Projetos de Interface com o Usuário CARGA HORÁRIA SEMANAL: 03 horas/aula CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 horas/aula I - EMENTA Conceitos básicos de interação humano-computador. Usabilidade e as normas (NBR e ISO). Fundamentação teórica. Avaliação de interfaces. Projeto de interação com o usuário. Processo de design de interfaces. II – OBJETIVOS GERAIS Ao final da disciplina o aluno deverá ser capaz de projetar e desenvolver interfaces adequadas para os propósitos de cada perfil de usuário de um software. III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS Apresentar aos alunos uma noção geral da área de IHC. Apresentar as bases teóricas e os modelos e métodos para projeto e avaliação de interfaces. Projetar e desenvolver interfaces adequadas para os propósitos de cada perfil de usuário de um software, bem como avaliar a qualidade de projetos de interface homem-computador, de acordo com as necessidades e com os objetivos dos usuários de um software. IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Introdução à Interação Humano-Computador
Interface e interação
Qualidade de uso: usabilidade, comunicabilidade e acessibilidade
Retorno de investimento 2. Usabilidade e as normas
Usabilidade e a norma NBR ISO 9241-11
Usabilidade e a norma NBR ISO/IEC 9126-1 3. Fundamentos teóricos
Engenharia Cognitiva
Engenharia Semiótica 4. Processo de design em IHC
Modelo de ciclo de vida de design de interface de usuário Modelo estrela Engenharia de usabilidade Projeto centrado no usuário Design participativo
Visão da Engenharia de Software
Visão da IHC
Elicitação e Análise
Modelagem de Tarefas
Modelagem de Interação
107
Storyboarding e Prototipação 5. Projeto de interação com o usuário
Estilos de Interação
Guias de Estilo de Interação
Diretrizes e Padrões de Projeto de Interação 4. Avaliação de IHC
Visão geral: o que, por que e quando avaliar
Observação e monitoramento do uso
Captura da opinião dos usuários
Avaliação interpretativa
Avaliação preditiva V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO - Aulas expositivas - Aulas reflexivas com análise de casos - Dinâmica de grupos - Seminários - Vídeos - Debates Será sempre indicada a bibliografia básica e específica necessária ao acompanhamento do curso e orientação do aluno na vida acadêmica e profissional. A exposição será feita por meio de colocação dos pontos a serem discutidos de forma esquemática, seguida de apresentação por parte do professor. Para todas as exposições e para todos os pontos deverão ser utilizadas apresentações de casos práticos. VI – AVALIAÇÃO A avaliação será obtida por meio de provas, trabalhos e seminários, dentre outros, bem como pela participação do aluno durante as aulas e demais atividades, a critério do professor e em conformidade com o respectivo plano de ensino. Serão feitas avaliações, assim distribuídas: - Duas Notas do Professor (NP) para as atividades curriculares, com peso 4 (quatro) cada uma, na composição da nota semestral de cada disciplina; - Uma nota referente ao Projeto Integrado Multidisciplinar (PIM), com peso 2 (dois) no cálculo da Média Semestral (MS) de cada disciplina. Esse Projeto será desenvolvido durante o semestre. A MS será: (NP1 x 4 + PIM x 2 + NP2 x 4) / 10. Para a aprovação, a MS deverá ser igual ou superior a 5,0; é exigida a frequência mínima de 75%. O desempenho do aluno é avaliado numa escala de 0 (zero) a 10 (dez). VII - BIBLIOGRAFIA BÁSICA DAVID, B. Interação humano-computador. 2.ed São Paulo ADDISON WESLEY 2015. PREECE, J.; ROGERS, Y.; SHARP, H. Design de interação: além da interação homem-computador. 3.ed. Porto Alegre: Bookman, 2013. CAMARGO,L. S. A.; VIDOTTI, S. A. B. G. Arquitetura da Informação – Uma Abordagem Prática. LTC, 2011. VIII - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR ISO/IEC 9126-1: engenharia de software: qualidade de produto: parte 1 – modelo de qualidade. Rio de Janeiro, 2003. Disponível em: http://www.gedweb.com.br/unip/
108
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Requisitos ergonômicos para trabalho de escritórios com computadores NBR 9241-11. Rio de Janeiro: ABNT, 2002. Disponível em: <http://www.inf.ufsc.br/~cybis/pg2003/iso9241-11F2.pdf> ROCHA, H. V.; BARANAUSKAS, M. C. Design e avaliação de Interfaces Humano-Computador. Campinas: Nied-Unicamp, 2003. Disponível em: http://pan.nied.unicamp.br/download_livro/livrodownload.html SOMMERVILLE, I. Engenharia de software. 9.ed. São Paulo: Pearson, 2011. PAULA FILHO, W. de P. Engenharia de software: fundamentos, métodos e padrões. Rio de Janeiro: LTC, 2012. PRESSMAN, R. S.; LOWE, D. B. Engenharia Web. LTC, 2009. PRESSMAN, R. S. Engenharia de software: uma abordagem profissional. 7.ed. AMGH, 2011.
109
PLANO DE ENSINO CURSO: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas SÉRIE: 3º semestre DISCIPLINA: Projeto Integrado Multidisciplinar III – PIM III CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 100 horas-aula Ementa O Projeto Integrado Multidisciplinar – PIM faz parte do Programa Pedagógico dos Cursos Superiores de Tecnologia da IES. Os alunos, reunidos em grupo, deverão realizar o levantamento das características e práticas existentes numa organização. Atualmente, desempenhar bem as funções de gestor pode garantir não somente a eficácia na produtividade de uma organização, como também a transferência dos conhecimentos acadêmicos adquiridos. O PIM busca inserir o aluno nas práticas gerenciais fundamentadas nos conhecimentos teóricos adquiridos em sala de aula, com caráter prático complementar do processo de ensino-aprendizagem. O profissional moderno deve atuar como um agente facilitador de estratégias organizacionais. Para os futuros profissionais, entretanto, essa habilidade somente será viável se, houver uma conscientização do real papel do gestor, através da visão bem delineada da estrutura e dos processos organizacionais. Objetivos São objetivos específicos do PIM:
Desenvolver no aluno a prática da realização de pesquisa científica, elaborando relatório conclusivo e suas ponderações;
Proporcionar condições para que o aluno desenvolva praticamente os conhecimentos teóricos adquiridos, colaborando no processo ensino-aprendizagem;
Proporcionar condições para que o aluno adquira conhecimentos e aplique praticamente em seus trabalhos conclusivos, as técnicas e metodologias de produção científica;
Propiciar ao aluno uma visão ampla das dificuldades existentes na implementação, execução e avaliação dos modelos administrativos.
Conteúdo Programático O PIM deverá conciliar, obrigatoriamente, conhecimentos teóricos com práticas reais, não sendo permitidos trabalhos de simples revisões bibliográficas não relacionadas com práticas de gestão. Também não serão aceitos trabalhos que repitam temas já desenvolvidos nos PIMs (Projeto Integrado Multidisciplinar). A equipe de professores-orientadores informará à coordenação auxiliar local seu interesse em orientar trabalhos. Considerando a complexidade do estudo solicitado e a limitação de tempo dos estudantes, estes deverão organizar-se em grupos de trabalho, de 4 a 6 alunos. A escolha dos temas cabe às equipes de PIM, de comum acordo com os professores-orientadores do PIM.
110
Os grupos preencherão um formulário, indicando o líder do grupo, sua constituição e seus dados, para controle da coordenação de PIM. Além disso, o grupo escolherá o tema. O grupo deve escolher tema de interesse comum e justificar a escolha. Entretanto, a indicação será submetida à aprovação do professor-orientador do grupo, que irá decidir sobre a aprovação ou não do tema definido, ou ainda seu refinamento. Estratégias de Ensino
1. RESPONSABILIDADES As principais responsabilidades dos diferentes agentes envolvidos nas atividades relacionadas aos Trabalhos de Curso: 1.1 Coordenador auxiliar do curso
Definir a equipe de PIM (professores orientadores);
Acompanhar o processo e dirimir dúvidas;
Definir os horários de atendimento dos alunos;
Controlar o processo de elaboração dos PIMs em todas suas etapas.
2.1 Professor-orientador:
Aprovar a escolha do tema sugerido pelo grupo, tendo em vista os objetivos do PIM; Facilitar os meios para realização do trabalho; Sugerir métodos e técnicas e indicar bibliografia, quando necessário; Orientar e esclarecer os alunos em suas dúvidas; Incentivar o trabalho dos alunos; Acompanhar o cronograma dos alunos sob sua orientação; Dar feedback aos alunos no decorrer do trabalho; Avaliar o trabalho, juntamente com os convidados da banca examinadora, por ele
presidida. 2.2 Alunos:
14 Escolher, de forma devidamente justificada, o tema do PIM; 15 Planejar e executar todas as atividades necessárias para cumprir as atividades
condensadas, privilegiando o trabalho em equipe; 16 Manter contatos frequentes com o professor-orientador para discussão do trabalho
acadêmico em desenvolvimento; 17 Cumprir o prazo estabelecido para entrega do PIM; 18 Comparecer em dia, local e horário determinado para apresentação do PIM, perante
banca examinadora, quando isso for exigido. Estratégias de Avaliação A validação do PIM se dará por meio de atribuição de notas, de zero até dez, sendo considerados suficientes os trabalhos com nota igual ou superior a 5 (cinco) e insuficientes os trabalhos com nota inferior a 5,0. O PIM será avaliado em 2 ocasiões: 1. na finalização da versão escrita, ocasião em que o professor avalia o trabalho completo, de acordo com os critérios sugeridos;
111
2. na apresentação oral (se houver, ficará a critério de cada coordenação auxiliar), quando a banca, composta por três professores, avalia a capacidade dos alunos de expor o trabalho e responder a questionamentos sobre o mesmo. Observação no caso da opção de apresentação oral do trabalho:
A composição da média (MS), será, avaliação da versão escrita (AE), com peso 7 (sete) e na avaliação da apresentação oral (AO), peso 3 (três). MS= (AE x 7) + (AO x 3) ≥ 5, 0
10 Os professores-orientadores poderão avaliar individualmente os alunos participantes dos grupos de trabalho, podendo atribuir a cada um uma nota diferente da nota atribuída ao PIM, tendo em vista a participação individual na elaboração do trabalho. A nota final do PIM será divulgada, conforme data estipulada no calendário acadêmico. Os alunos que obtiverem nota inferior a 5,0 (cinco) deverão matricular-se novamente na disciplina “Projeto Integrado Multidisciplinar”, em regime de dependência, assumindo o ônus financeiro dessa matrícula. Apresentação do Trabalho / Metodologia É importante o aluno buscar fundamentação nos principais autores que escrevem sobre Metodologia, dentre eles, Antônio Joaquim Severino, Eva Ladatos e Maria Marconi, Antônio Carlos Gil, Amado Cervo e Pedro Bervian, Pedro Demo. Igualmente procurar consolidar seu trabalho a partir dos padrões acadêmicos definidos pela ABNT em diversas normas Deverá conter embasamento teórico (consulta bibliográfica) consistente e comprovado, a fim de facilitar a interpretação e avaliação das informações obtidas, como também a análise. O objetivo dessa disciplina PIM é desenvolver a habilidade do pesquisador, no caso, o aluno, em explorar as partes do desenvolvimento do trabalho em sua estrutura, a seguir um roteiro para a digitação dos trabalhos. Neste documento estão sugeridos: tipo e tamanho de fonte, posição e formato de títulos e sequência das partes integrantes do trabalho. Cabe ressaltar que, conforme NBR 14724:2002, “o projeto gráfico é de responsabilidade do autor do trabalho”. Todavia, os elementos que são normatizados deverão ser atendidos. Contemplar as bibliográficas das disciplinas envolvidas no semestre.
112
PLANO DE ENSINO CURSO: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas SÉRIE: 3º semestre DISCIPLINA: Programação Orientada a Objetos I CARGA HORÁRIA SEMANAL: 03 horas/aula CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 horas/aula I - EMENTA Histórico. Abstração e encapsulamento. Classes e objetos. Atributos e métodos. Herança e Polimorfismo. Comunicação e associação. Herança simples e múltipla. Hierarquias de classes. Persistência. Interfaces. Inicialização e destruição de objetos. Padrões de interação entre objetos. Aplicações dos conceitos utilizando uma linguagem de programação orientada a objetos. II – OBJETIVOS GERAIS Introduzir conceitos básicos sobre orientação a objeto. Capacitar os alunos a implementarem programas orientados a objetos. III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS Apresentar os princípios da programação orientada a objeto. Consolidar os conceitos de programação baseada em objetos. Compreender os conceitos fundamentais de programação orientada a objetos. Apresentar uma linguagem orientada a objeto. Capacitar os alunos a implementarem aplicações utilizando o paradigma de programação orientada a objetos. IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Histórico da programação orientada a objetos Vantagens e objetivos da OO Conceitos de POO Abstração e encapsulamento Classes e objetos Atributos e métodos Herança e Polimorfismo Comunicação e associação Herança simples e múltipla Hierarquias de classes Persistência Interfaces Inicialização e destruição de objetos Padrões de interação entre objetos Compreensão dos fundamentos da programação em uma linguagem OO Criação de objetos em uma linguagem OO Implementação de técnicas de programação orientada a objetos em uma linguagem OO V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO
113
- Aulas expositivas - Aulas reflexivas com análise de casos - Dinâmica de grupos - Seminários - Vídeos - Debates Será sempre indicada a bibliografia básica e específica necessária ao acompanhamento do curso e orientação do aluno na vida acadêmica e profissional. A exposição será feita por meio de colocação dos pontos a serem discutidos de forma esquemática, seguida de apresentação por parte do professor. Para todas as exposições e para todos os pontos deverão ser utilizadas apresentações de casos práticos. VI – AVALIAÇÃO A avaliação será obtida por meio de provas, trabalhos e seminários, dentre outros, bem como pela participação do aluno durante as aulas e demais atividades, a critério do professor e em conformidade com o respectivo plano de ensino. Serão feitas avaliações, assim distribuídas: - Duas Notas do Professor (NP) para as atividades curriculares, com peso 4 (quatro) cada uma, na composição da nota semestral de cada disciplina; - Uma nota referente ao Projeto Integrado Multidisciplinar (PIM), com peso 2 (dois) no cálculo da Média Semestral (MS) de cada disciplina. Esse Projeto será desenvolvido durante o semestre. A MS será: (NP1 x 4 + PIM x 2 + NP2 x 4) / 10. Para a aprovação, a MS deverá ser igual ou superior a 5,0; é exigida a frequência mínima de 75%. O desempenho do aluno é avaliado numa escala de 0 (zero) a 10 (dez). VII - BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALMEIDA, Rafael Soares de. Aprendendo Programação Orientada a Objetos Com Visual Studio 2015 Community e Windows Phone. 1.ed, Rio de Janeiro, Publit, 2016. LIMA, A. S. UML 2.5: do Requisito à Solução. 5.ed. São Paulo: Érica, 2014. MANZANO, J. A. N. Estudo dirigido de Microsoft Visual C# COMMUNITY: 2015. Erica, 2015. VIII - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BOOCH, G.; JACOBSON, I.; RUMBAUGH, J. UML - Guia do usuário. 2. ed. Rio de Janeiro, Campus, 2012. FOWLER, M. UML Essencial: um breve guia para a linguagem-padrão de modelagem de objetos. São Paulo: Bookman, 2006. MANZANO, J. A. N. G. Estudo dirigido de Microsoft Visual C# 2010 Express. São Paulo: Érica. 2010. MARTIN, R. Princípios, padrões e práticas ágeis em C#. Bookman, 2011. PRESSMAN, R. S. Engenharia de software. 6. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2006. SANTOS, L. C. Microsoft visual C# 2008 express edition: aprenda na prática. São Paulo: Érica, 2010. SCHACH, S. Engenharia de software: os paradigmas clássico e orientado a objetos. 7.ed. ArtMed, 2010.
114
ANEXO IV
Planos de Ensino
4° SEMESTRE
115
PLANO DE ENSINO
CURSO Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas SÉRIE: 4º semestre DISCIPLINA: Atividades Complementares - AC CARGA HORÁRIA TOTAL: 100 horas Ementa As Atividades Complementares são componentes curriculares obrigatórios constantes dos Projetos Pedagógicos dos Cursos Superiores de Tecnologia da IES, em consonância com as respectivas Diretrizes Curriculares Nacionais. As Atividades Complementares possibilitam o reconhecimento, por avaliação, de habilidades, conhecimentos e competências do aluno, inclusive adquiridas fora do ambiente escolar, incluindo a prática de estudos e atividades independentes, transversais, opcionais e de caráter interdisciplinar, especialmente nas relações com o mundo do trabalho, nas ações de extensão junto à comunidade e no envolvimento inicial com a pesquisa acadêmica. As atividades possíveis abrangem um leque de práticas complementares às aulas, incluindo palestras, leituras, atividades culturais como filmes, peças teatrais, coral, cursos de extensão, exposições, feiras, eventos cinematográficos, competições esportivas, fóruns de discussão, conferências, workshops e visitas ligadas à área de abrangência do curso. São válidas, também, quaisquer outras atividades de cunho pedagógico-cultural que sejam de interesse do aluno, isto é, atividades diversas que tenham relação direta ou indireta com o curso escolhido, efetuadas em dias e horários extracurriculares. Objetivos Alguns dos objetivos gerais a serem alcançados com a introdução das Atividades Complementares nos Projetos Pedagógicos dos Cursos são:
Complementar a formação profissional, cultural e cívica do aluno pela realização de atividades extracurriculares obrigatórias, presenciais ou a distância;
Contribuir para que a formação do futuro egresso seja generalista, humanista, crítica e reflexiva;
Despertar o interesse dos alunos para temas sociais, ambientais e culturais;
Estimular a capacidade analítica do aluno no estudo e na avaliação de situações novas;
Auxiliar o aluno na identificação e resolução de problemas, com uma visão ética e humanista;
Integrar alunos de cursos distintos e ampliar o escopo de interesses dos mesmos;
Incentivar o aluno na participação de projetos e ações sociais;
Promover situações que exijam posturas de tomadas de iniciativas e revelem o espírito empreendedor dos alunos;
Dispor o conhecimento e a vivência acadêmica com as comunidades externa e interna;
Incentivar procedimentos de investigação científica. Conteúdos Gerais A seguir são citadas práticas que podem compor as Atividades Complementares:
116
a) Artigos e/ou matérias publicadas em jornal, revistas: Com aderência ao curso ou disciplinas envolvidas no semestre que o aluno esteja cursando. Apresentar resumo crítico com no mínimo 20 linhas, máximo 02 páginas, anexar o recorte original ou cópia do artigo e/ou matéria lida;
b) Atividades Assistenciais: Participação em campanhas solidárias, atividade assistencial ou voluntária, aqueles que apresentarem comprovante original de participação e relatório;
c) Atividades culturais (cinema, teatro, show, feiras, exposições, incluindo patrimônios culturais, patrimônios tombados, cidades históricas, monumentos, museus, museus de arte, memoriais, sítios de reservas naturais, etc.): Apresentação do relatório com no mínimo 20 linhas, máximo 02 páginas, com comprovante original ou autenticado de participação nos eventos, ou ainda, ingresso do cinema e teatro (originais) ou comprovante de locadora de filme/vídeo. * Em caso de material próprio (vídeos), apresentar um relatório (com os respectivos comprovantes: xérox da capa do filme ou comprovante de locação) de no mínimo 01 página revelando o que está contido no roteiro, dando uma idéia geral de toda a história; *ATIVIDADES CULTURAIS: deverão ser visitados e/ou assistidos aqueles que permitam análise crítica para o desenvolvimento do relatório. O aluno poderá utilizar de fotografias para enriquecer sua atividade;
d) Atividades esportivas (torneios, jogos, cursos de dança, etc.): Apresentação de comprovante de participação e relatório com no mínimo 20 linhas , máximo 02 páginas;
e) Curso complementar (técnico, livre, qualificação ou de extensão): Com aderência ao curso ou disciplinas envolvidas no semestre que o aluno esteja cursando. Apresentar o comprovante de matrícula, com documento expedido pela escola comprovando a carga horária mensal do curso ou apresentar certificado de conclusão do curso no semestre em que o aluno esta cursando e relatório com no mínimo 20 linhas, máximo 02 páginas;
f) Doação de sangue: Sendo uma doação por semestre e apresentação de comprovante;
g) Doação solidária: Participação em doações solidárias com apresentação de comprovante;
h) Leitura de livros ou periódicos: com aderência ao curso ou disciplinas envolvidas no semestre que o aluno esteja cursando. Apresentação de resumo crítico com no mínimo 20 linhas, máximo de 02 páginas;
i) Organização e/ou participação em eventos acadêmicos: Apresentação das horas de participação e relatório com no mínimo 20 linhas, máximo 02 páginas;
j) Palestras TV/WEB IES (disponibilizadas no site): Com aderência ao curso ou disciplinas envolvidas no semestre que o aluno esteja cursando. Apresentação de resumo crítico com no mínimo 20 linhas, máximo 02 páginas, da palestra assistida, nome do palestrante, data, horário, tema da palestra (para acessar as palestras da TV WEB, acesse o site www.IES.br, clique no link TV/WEB e escolha as palestras);
k) Participação em Congressos, seminários e palestras (120h máx.): Preparar um relatório descrevendo resumidamente o que viu, considerando os pontos principais. O aluno poderá utilizar de fotografias para enriquecer a sua participação. Apresentação do relatório com no mínimo 20 linhas, máximo 02 páginas e comprovante original ou autenticado de participação nestes eventos;
l) Participação em cursos Extracurriculares: (línguas, extensão, treinamento): Apresentar o comprovante de matrícula, com documento expedido pela escola
117
comprovando a carga horária mensal do curso e relatório com no mínimo 20 linhas, máximo 02 páginas;
m) Presença nas apresentações de PIM: Participação nas apresentações de PIM (excluindo a apresentação do próprio grupo), com comprovante de presença;
n) Visitas Técnicas: As visitas devem ser consideradas como uma oportunidade de contato do aluno com um empreendimento empresarial. Sendo assim, é importante que o aluno quando realizar a visita tenha pelo menos uma noção do que deseja observar na empresa. Seguem abaixo algumas dicas para visitas técnicas a empresas com o objetivo de orientar o aluno na preparação de uma visita destacando alguns aspectos importantes de uma empresa que devem ser observados:
Escolha uma empresa e justifique sua escolha ao indicar o objetivo da visita: Ex.: analisar a estrutura organizacional, processo de comunicação, relacionamento com o cliente, processos de produção, planejamento (estratégico, tático ou operacional), controle de qualidade, ambiente político ou econômico, qualificação da mão-de-obra (RH), etc.. Procure um tema relacionado ao seu curso;
Informe-se sobre a empresa: pesquise o ramo e setor de atuação, constituição do capital social (Ltda., S/A, ME, etc.), fundação, localização (bairro, endereço, etc.). Você pode usar várias fontes como: internet, funcionários, guias empresariais, FIESP, CIEE, etc.;
Marque uma visita com a empresa;
Realização da visita: chegue no horário marcado e procure verificar: aspectos sociais (número de funcionários, nível de formação, distribuição, etnia, clima e cultura organizacional, etc.); tipo de estrutura organizacional ( departamentalização, matricial, funcional, projetos, etc.); principais produtos/serviços; processos chave (verticalização/terceirização); principais clientes e concorrentes.
Solicite um comprovante de visita;
O aluno poderá utilizar de fotografias para enriquecer sua visita;
Elabore um relatório: objetivos da visita; perfil da empresa; relacione as informações levantadas; conclusão (analise critica a visita, comparando suas impressões com conceitos percebidos durante a pesquisa e/ou em aulas, opinião do autor sobre a experiência da visita e a empresa). – O aluno deve apresentar um relatório com no mínimo 20 linhas, máximo 02 páginas com comprovante de visita expedido pela empresa visitada;
Estratégias de Ensino Cada atividade realizada pelo aluno será convertida em horas. Tal conversão será feita em função das propostas apresentadas nos Projetos Pedagógicos de cada Curso da IES. Estratégias de Avaliação
a) O total da carga horária de Atividades Complementares estabelecido para os Cursos Superiores de Tecnologia de dois anos é de 100 horas.
b) O aluno deve realizar diferentes atividades, dentre as oferecidas no quadro de atividades, no máximo, três atividades iguais (ex: três leituras, três participações em congresso, etc.) por semestre;
c) A aceitação ou não da atividade realizada pelo aluno ocorre após a análise dos relatórios e/ou resumos juntamente com os comprovantes das atividades;
118
d) Os alunos deverão entregar suas atividades conforme calendário estipulado pela coordenação do curso local;
e) As atividades serão aceitas fora das datas de entregas estipuladas, se assim a coordenação do curso estabelecer;
* Caso o aluno tenha alguma dúvida em relação à pontuação, deverá entrar em contato com seu coordenador de curso.
119
PLANO DE ENSINO
CURSO: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas SÉRIE: 4º semestre DISCIPLINA: Desenvolvimento de Software Para Internet CARGA HORÁRIA SEMANAL: 03 horas/aula CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 horas/aula I - EMENTA Conceito de desenvolvimento de aplicativos para web utilizando HTML e ASP.NET. Utilização do ADO.NET. AJAX. MVC. XML. ASP.NET e formulários Windows. II - OBJETIVOS Apresentar aos alunos conceitos básicos do desenvolvimento de aplicações web. Apresentar a linguagem ASP.NET. Capacitar os alunos a implementarem programas utilizando a linguagem ASP.NET. III - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Conceitos básicos do desenvolvimento de aplicações web 2. Introdução ao HTML 5;
• Visualização do WebSite • MasterPages; • Aplicação de CSS; • Skins
2. Visão geral do Microsoft .Net Framework • Introdução conceitual do .NET Framework (Revisão) e ASP.NET
3. Uso de Trace e Debug em aplicações ASP.NET 4. Validação de entrada de dados 5. Acesso a dados relacionais utilizando o Microsoft Visual Studio .NET 6. Ajax
• Aplicação de AJAX em aplicações ASP.NET; 7. ASP.NET MVC
• Apresentação da arquitetura e integração com documentação UML (Caso de Uso, Diagrama de Sequência e Diagrama de Classe); • Apresentação de WebForms; • Uso de roteamento de soluções MVC; • Razor; • Desenvolvimento de aplicações MVC;
8. Acessando dados com MS ADO.NET IV – ESTRATÉGIA DE TRABALHO - Aulas expositivas - Aulas reflexivas com análise de casos - Dinâmica de grupos - Seminários - Vídeos
120
- Debates Será sempre indicada a bibliografia básica e específica necessária ao acompanhamento do curso e orientação do aluno na vida acadêmica e profissional. A exposição será feita por meio de colocação dos pontos a serem discutidos de forma esquemática, seguida de apresentação por parte do professor. Para todas as exposições e para todos os pontos deverão ser utilizadas apresentações de casos práticos. V – AVALIAÇÃO A avaliação será obtida por meio de provas, trabalhos e seminários, dentre outros, bem como pela participação do aluno durante as aulas e demais atividades, a critério do professor e em conformidade com o respectivo plano de ensino. Serão feitas avaliações, assim distribuídas: - Duas Notas do Professor (NP) para as atividades curriculares, com peso 4 (quatro) cada uma, na composição da nota semestral de cada disciplina; - Uma nota referente ao Projeto Integrado Multidisciplinar (PIM), com peso 2 (dois) no cálculo da Média Semestral (MS) de cada disciplina. Esse Projeto será desenvolvido durante o semestre. A MS será: (NP1 x 4 + PIM x 2 + NP2 x 4) / 10. Para a aprovação, a MS deverá ser igual ou superior a 5,0; é exigida a frequência mínima de 75%. O desempenho do aluno é avaliado numa escala de 0 (zero) a 10 (dez). VI - BIBLIOGRAFIA BÁSICA DURÃES, R. Desenvolvendo para web usando o Visual Studio 2008. Rio de Janeiro: Brasport, 2011. LOTAR, A. Programando com ASP.NET MVC. São Paulo. Novatec, 2011. MANZANO, J. A. N.; TOLEDO, S. A. Guia de Orientação e Desenvolvimento de Sites - HTML, XHTML, CSS e JavaScript/JScript. 2. ed. Erica 2010. VII - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANDERSON, R.; HANSELMAN, S. Intro to ASP.NET MVC 4 with Visual Studio (Beta). Microsoft Corporation, 2012. Disponível em: http://ligman.me/N1KICh acesso em 03/02/2014. BORGES JUNIOR, M. P. ASP.NET utilizando C# : de programador para programador. Rio de Janeiro: Ciencia Moderna, 2006. CAMARA, F. Orientação a objeto com .NET. 2.ed. Santa Catarina: Visual Books. 2006. KOBAYACHI, C. ; BEU, E. L.; Webdesigner: estrutura e programação. 9.ed. São Paulo: Erica, 2004. PROFFITT, B.; ZUPAN, A. XHTML: desenvolvimento Web. São Paulo: Makron Books, 2001. SHEPHERD, G. Microsoft ASP.NET 2.0: passo a passo. Porto Alegre: Bookman, 2008.
121
PLANO DE ENSINO CURSO: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas SÉRIE: 4º semestre DISCIPLINA: Estudos Disciplinares CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 100 horas-aula I - EMENTA Os Estudos Disciplinares (ED) complementam a formação disponibilizada em sala de aula, por meio de exercícios. Os exercícios visam o aprofundamento dos conteúdos das disciplinas ministradas ao longo de cada semestre letivo. Seu escopo é estimular o aluno a adquirir maior conhecimento em sua área de atuação. II – OBJETIVOS - propiciar aos alunos a utilização da fundamentação teórica dos conceitos explorados na sala de aula na resolução de problemas; - proporcionar situações similares às que o profissional enfrentará no ambiente de trabalho; - proporcionar a integração dos conhecimentos adquiridos durante o curso; - criar um espaço positivo e propício para a troca de informações dentro e fora da sala de aula; - estimular a auto-reflexão e a autonomia intelectual do estudante. III - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO O conteúdo dos Exercícios Disciplinares (ED) corresponde ao conteúdo das disciplinas do semestre. IV – ESTRATÉGIA DE TRABALHO O professor disponibilizará aos alunos, presencialmente e na ferramenta online, exercícios referentes ao conteúdo ministrado, ao final de cada atividade. V- AVALIAÇÃO O aluno deverá realizar no mínimo 75% dos exercícios disponibilizados pelo professor. A realização dos Estudos Disciplinares (ED) será comprovada pela entrega dos exercícios e pela Ficha de Controle devidamente preenchida e assinada pelo aluno e pelo professor. Uma nota por semestre. VII – BIBLIOGRAFIA A bibliografia indicada para a realização dos Estudos Disciplinares depende do assunto a ser desenvolvido.
122
PLANO DE ENSINO CURSO: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas SÉRIE: 4º semestre DISCIPLINA: EMPREENDEDORISMO CARGA HORÁRIA SEMEMANAL: 3,0 horas/aula CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 horas/aula I - EMENTA O papel do administrador. A nova forma de organização do trabalho. A evolução das teorias administrativas e a evolução do ambiente. Estágio atual e perspectivas futuras das teorias administrativas. Os novos valores das organizações. O conceito de Administração Estratégica. O modelo da Vantagem Competitiva. Práticas de Gestão. O conceito de Arquitetura Estratégica e a competição pelo futuro. A ética e a responsabilidade social das organizações. Oportunidades e negócios. Perfil empreendedor. Estratégia e planejamento estratégico. Linhas de financiamento. Plano de Negócios. Fatores críticos de sucesso e fracasso dos empreendimentos. II - OBJETIVOS Entender os diferentes tipos de organizações, assim como a função e o papel da administração e do administrador no contexto das organizações. Adquirir uma visão integrada do processo gerencial e do papel dos dirigentes. Elaborar um Plano de Negócio, considerando as ameaças e oportunidades d mercado, levando em consideração as habilidades e competências do empreendedor; detectar oportunidades de negócios locais e/ou regionais, para estar apto a empreender seu próprio negócio. III - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. O administrador
Seu papel na organização
Perfil e competências 2. Gestão organizacional
Evolução das formas de administração/gestão organizacional 3. Teorias Administrativas 4. Modelos/práticas de gestão organizacional
Administração estratégica 5. Práticas de gestão
Práticas de gestão relativas à liderança - Identificação das competências de liderança - Componentes da cultura e do comportamento organizacional
6. Gerência de processos [identificação de processos críticos, mapeamento de processos, orientação pela cultura da organização (diretrizes e políticas, estrutura da organização, métodos e métrica), enquadramento e ajuste de habilidades e competências e monitoramento].
7. Gerência de projetos (orientação pela cultura da organização (diretrizes e políticas, estrutura da organização, métodos e métrica), enquadramento e ajuste de habilidades e competências e monitoramento). O uso do QFD
123
8. Identificação de oportunidades 9. Empreendedorismo 10. Aspectos gerais do plano de negócio 11. Estratégia 12. Produtos e serviços 13. Plano Operacional 14. Organização e gerência 15. Planejamento financeiro
IV – ESTRATÉGIA DE TRABALHO - Aulas expositivas - Aulas reflexivas com análise de casos - Vídeos - Leitura de textos selecionados - Leituras dirigidas Será sempre indicada a bibliografia básica e específica necessária ao acompanhamento do curso e orientação do aluno na vida acadêmica e profissional. V – AVALIAÇÃO A avaliação será obtida por meio de provas, trabalhos e seminários, dentre outros, bem como pela participação do aluno durante as aulas e demais atividades, a critério do professor e em conformidade com o respectivo plano de ensino. Serão feitas avaliações, assim distribuídas: - Duas Notas do Professor (NP) para as atividades curriculares, com peso 4 (quatro) cada uma, na composição da nota semestral de cada disciplina; - Uma nota referente ao Projeto Integrado Multidisciplinar (PIM), com peso 2 (dois) no cálculo da Média Semestral (MS) de cada disciplina. Esse Projeto será desenvolvido durante o semestre. A MS será: (NP1 x 4 + PIM x 2 + NP2 x 4) / 10. Para a aprovação, a MS deverá ser igual ou superior a 5,0; é exigida a frequência mínima de 75%. O desempenho do aluno é avaliado numa escala de 0 (zero) a 10 (dez). VI - BIBLIOGRAFIA BÁSICA DORNELAS., and José. Empreendedorismo - Transformando Ideias em Negócios, 5ª edição. LTC, 2014.
JULIEN, Pierre-André. Empreendedorismo regional e economia do conhecimento. São Paulo: Saraiva, 2010. MARIANO, Sandra; MAYER, Verônica Feder. Empreendedorismo: fundamentos e técnicas para criatividade. São Paulo: LTC, 2012.
VII - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
D., HISRICH, Robert, PETERS, Michael P., and SHEPERD, Dean A.. Empreendedorismo, 9th Edition. AMGH, 2014.
LENZI, F. C. et al. Talentos inovadores na empresa: como identificar e desenvolver empreendedores corporativos. Curitiba: IBPEX, 2011.
PORTER, M. G. Vantagem competitiva, Rio de Janeiro, Campus, 1989.
124
RAZZOLINI FILHO, E. Empreendedorismo: dicas e planos de negócios para o século XXI. Curitiba: Ibpex, 2010. ROGERS, S. Finanças e estratégias de negócios para empreendedores. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2011.
125
PLANO DE ENSINO CURSO: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas SÉRIE: 4º semestre DISCIPLINA: Gerenciamento de Projetos de Software CARGA HORÁRIA SEMANAL: 03 horas/aula CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 horas/aula I - EMENTA Conceitos projetos. Técnicas de planejamento e controle de projetos. PMBOK (Project Management Body of Knowledge). Ciclo de vida dos projetos. Escopo, prazo e custos. Gerenciamento de riscos. Gestão de projetos de desenvolvimento de software. II - OBJETIVOS Apresentar aos alunos os conceitos e as principais técnicas e métodos aplicados ao gerenciamento de projetos de software. III - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO I - Introdução 1. Definições e conceitos sobre projetos 2. Ciclo de vida do projeto 3. Processos de gerenciamento de projetos 4. Introdução ao PMBOK 5. Habilidades-chave no gerenciamento de projetos 6. Aplicando o PMBOK no planejamento e acompanhamento de projetos 7. Técnicas de decisão e análise de risco II - Gestão de projetos de desenvolvimento de software 8. Orientação para riscos 9. Planejamento das Fases 10. Planejamento da Iteração IV – ESTRATÉGIA DE TRABALHO - Aulas expositivas - Aulas reflexivas com análise de casos - Dinâmica de grupos - Seminários - Vídeos - Debates Será sempre indicada a bibliografia básica e específica necessária ao acompanhamento do curso e orientação do aluno na vida acadêmica e profissional. A exposição será feita por meio de colocação dos pontos a serem discutidos de forma esquemática, seguida de apresentação por parte do professor. Para todas as exposições e para todos os pontos deverão ser utilizadas apresentações de casos práticos. V – AVALIAÇÃO
126
A avaliação será obtida por meio de provas, trabalhos e seminários, dentre outros, bem como pela participação do aluno durante as aulas e demais atividades, a critério do professor e em conformidade com o respectivo plano de ensino. Serão feitas avaliações, assim distribuídas: - Duas Notas do Professor (NP) para as atividades curriculares, com peso 4 (quatro) cada uma, na composição da nota semestral de cada disciplina; - Uma nota referente ao Projeto Integrado Multidisciplinar (PIM), com peso 2 (dois) no cálculo da Média Semestral (MS) de cada disciplina. Esse Projeto será desenvolvido durante o semestre. A MS será: (NP1 x 4 + PIM x 2 + NP2 x 4) / 10. Para a aprovação, a MS deverá ser igual ou superior a 5,0; é exigida a frequência mínima de 75%. O desempenho do aluno é avaliado numa escala de 0 (zero) a 10 (dez). VI - BIBLIOGRAFIA BÁSICA FOGGETTI, C. Gestão ágil de projetos. Pearson: São Paulo, 2015. KERZNER, H. Gestão de projetos: as melhores práticas, 3.ed. Bookman, 2016. PMI Project Management Institute. Um guia do conhecimento em gerenciamento de projetos (Guia PMBOK®). Saraiva. São Paulo, 2014. VII - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GRAY, C. F. Gerenciamento de Projetos. o processo gerencial, 4. ed. Porto Alegre. AMGD, 2009. QUADROS, M. Gerencia de projetos de software: técnicas e ferramentas. Florianópolis: Visual Books, 2002. VAZQUEZ, C. E.; SIMÕES, G. S.; ALBERT, R. M. Análise de pontos de função: medições, estimativas e gerenciamento de projetos de software. 3. ed. São Paulo: Érica, 2011. PAULA FILHO, W. de P. Engenharia de software: fundamentos, métodos e padrões. 3.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011. VARGAS, R. V. Gerenciamento de projetos. 6. ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2009.
127
PLANO DE ENSINO CURSO: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas SÉRIE: 4º semestre DISCIPLINA: Gestão da Qualidade CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3,0 horas/aula CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 horas/aula I - EMENTA Direção, poder e liderança. Processo decisório. Produtividade. Estudos de casos. II - OBJETIVOS Mostrar o caráter sistêmico dos modelos de gestão. Desenvolver o espírito crítico, visando a tomada de decisão. Examinar o ambiente externo e seu impacto nas decisões gerenciais. Relacionar a aprendizagem com os diferentes tipos de problemas da realidade profissional. III - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Referências da Gestão da Qualidade
Conceito básico da qualidade
Gestão da qualidade total
Gestão da qualidade no processo produtivo 2. Uma visão generalista da adequação ao uso 3. O impacto da qualidade na sociedade 4. Ambientes de Atuação da Gestão da Qualidade 5. Ambiente da Qualidade na Empresa
Estrutura organizacional
Cultura Organizacional
Clima Organizacional
Liderança / poder 6. Crescimento organizacional
Mudanças no ambiente competitivo
A cultura do imediatismo 7. Processos e Agentes da Gestão da Qualidade 8. Processo decisório nas organizações
Tomada de decisão
Delegação
Negociação
Ética na decisão 9. Ação da Gestão da Qualidade 10. A Qualidade e o Meio Ambiente 11. Uma Visão Geral da Qualidade 12. Instituições e relacionadas à qualidade e suas relações com as empresas e
consumidores. IV – ESTRATÉGIA DE TRABALHO - Aulas expositivas - Aulas reflexivas com análise de casos
128
- Vídeos - Leitura de textos selecionados - Leituras dirigidas Será sempre indicada a bibliografia básica e específica necessária ao acompanhamento do curso e orientação do aluno na vida acadêmica e profissional. V – AVALIAÇÃO A avaliação será obtida por meio de provas, trabalhos e seminários, dentre outros, bem como pela participação do aluno durante as aulas e demais atividades, a critério do professor e em conformidade com o respectivo plano de ensino. Serão feitas avaliações, assim distribuídas: - Duas Notas do Professor (NP) para as atividades curriculares, com peso 4 (quatro) cada uma, na composição da nota semestral de cada disciplina; - Uma nota referente ao Projeto Integrado Multidisciplinar (PIM), com peso 2 (dois) no cálculo da Média Semestral (MS) de cada disciplina. Esse Projeto será desenvolvido durante o semestre. A MS será: (NP1 x 4 + PIM x 2 + NP2 x 4) / 10. Para a aprovação, a MS deverá ser igual ou superior a 5,0; é exigida a frequência mínima de 75%. O desempenho do aluno é avaliado numa escala de 0 (zero) a 10 (dez). VI - BIBLIOGRAFIA BÁSICA Carpinetti., and Luiz Cesar Ribeiro. Gestão da qualidade: conceitos e técnicas, 2. ed. Atlas, 2012. LÉLIS, E. C. Gestão da qualidade. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2012. PALADINI, Edson Pacheco. Avaliação estratégica da qualidade. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2011. JURAN, J. M. A qualidade desde o projeto: os novos passos para o planejamneto da qualidade em produtos e serviços. São Paulo: Cengage Learning, 2008. MACHADO, José Fernando. Método estatístico: gestão da qualidade para melhoria contínua. São Paulo: Saraiva, 2010. MELLO, Carlos Henrique Pereira; SILVA, Carlos Eduardo Sanches da; TURRIONI, João Batista; SOUZA, Luiz Gonzaga Mariano de. ISO 9001:2008: Sistema de Gestão da Qualidade para operações de produção e serviços. São Paulo: Atlas, 2009 Paladini., and Edson Pacheco. Gestão da Qualidade: Teoria e Prática, 3. ed. Atlas, 2012. VII - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BLANCHARD, K. Liderança de alto nível: como criar e liderar organizações de alto desempenho. Porto Alegre: Bookman, 2011.
129
PLANO DE ENSINO CURSO: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas SÉRIE: 4º semestre DISCIPLINA: Projeto Integrado Multidisciplinar IV – PIM IV CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 100 horas-aula Ementa O Projeto Integrado Multidisciplinar – PIM faz parte do Programa Pedagógico dos Cursos Superiores de Tecnologia da IES. Os alunos, reunidos em grupo, deverão realizar o levantamento das características e práticas existentes numa organização. Atualmente, desempenhar bem as funções de gestor pode garantir não somente a eficácia na produtividade de uma organização, como também a transferência dos conhecimentos acadêmicos adquiridos. O PIM busca inserir o aluno nas práticas gerenciais fundamentadas nos conhecimentos teóricos adquiridos em sala de aula, com caráter prático complementar do processo de ensino-aprendizagem. O profissional moderno deve atuar como um agente facilitador de estratégias organizacionais. Para os futuros profissionais, entretanto, essa habilidade somente será viável se, houver uma conscientização do real papel do gestor, através da visão bem delineada da estrutura e dos processos organizacionais. Objetivos São objetivos específicos do PIM:
Desenvolver no aluno a prática da realização de pesquisa científica, elaborando relatório conclusivo e suas ponderações;
Proporcionar condições para que o aluno desenvolva praticamente os conhecimentos teóricos adquiridos, colaborando no processo ensino-aprendizagem;
Proporcionar condições para que o aluno adquira conhecimentos e aplique praticamente em seus trabalhos conclusivos, as técnicas e metodologias de produção científica;
Propiciar ao aluno uma visão ampla das dificuldades existentes na implementação, execução e avaliação dos modelos administrativos.
Conteúdo Programático O PIM deverá conciliar, obrigatoriamente, conhecimentos teóricos com práticas reais, não sendo permitidos trabalhos de simples revisões bibliográficas não relacionadas com práticas de gestão. Também não serão aceitos trabalhos que repitam temas já desenvolvidos nos PIMs (Projeto Integrado Multidisciplinar). A equipe de professores-orientadores informará à coordenação auxiliar local seu interesse em orientar trabalhos. Considerando a complexidade do estudo solicitado e a limitação de tempo dos estudantes, estes deverão organizar-se em grupos de trabalho, de 4 a 6 alunos. A escolha dos temas cabe às equipes de PIM, de comum acordo com os professores-orientadores do PIM.
130
Os grupos preencherão um formulário, indicando o líder do grupo, sua constituição e seus dados, para controle da coordenação de PIM. Além disso, o grupo escolherá o tema. O grupo deve escolher tema de interesse comum e justificar a escolha. Entretanto, a indicação será submetida à aprovação do professor-orientador do grupo, que irá decidir sobre a aprovação ou não do tema definido, ou ainda seu refinamento. Estratégias de Ensino
1. RESPONSABILIDADES As principais responsabilidades dos diferentes agentes envolvidos nas atividades relacionadas aos Trabalhos de Curso: 1.1 Coordenador auxiliar do curso
Definir a equipe de PIM (professores orientadores);
Acompanhar o processo e dirimir dúvidas;
Definir os horários de atendimento dos alunos;
Controlar o processo de elaboração dos PIMs em todas suas etapas.
2.1 Professor-orientador:
Aprovar a escolha do tema sugerido pelo grupo, tendo em vista os objetivos do PIM; Facilitar os meios para realização do trabalho; Sugerir métodos e técnicas e indicar bibliografia, quando necessário; Orientar e esclarecer os alunos em suas dúvidas; Incentivar o trabalho dos alunos; Acompanhar o cronograma dos alunos sob sua orientação; Dar feedback aos alunos no decorrer do trabalho; Avaliar o trabalho, juntamente com os convidados da banca examinadora, por ele
presidida. 2.2 Alunos:
19 Escolher, de forma devidamente justificada, o tema do PIM; 20 Planejar e executar todas as atividades necessárias para cumprir as atividades
condensadas, privilegiando o trabalho em equipe; 21 Manter contatos frequentes com o professor-orientador para discussão do trabalho
acadêmico em desenvolvimento; 22 Cumprir o prazo estabelecido para entrega do PIM; 23 Comparecer em dia, local e horário determinado para apresentação do PIM, perante
banca examinadora, quando isso for exigido. Estratégias de Avaliação A validação do PIM se dará por meio de atribuição de notas, de zero até dez, sendo considerados suficientes os trabalhos com nota igual ou superior a 5 (cinco) e insuficientes os trabalhos com nota inferior a 5,0. O PIM será avaliado em 2 ocasiões: 1. na finalização da versão escrita, ocasião em que o professor avalia o trabalho completo, de acordo com os critérios sugeridos;
131
2. na apresentação oral (se houver, ficará a critério de cada coordenação auxiliar), quando a banca, composta por três professores, avalia a capacidade dos alunos de expor o trabalho e responder a questionamentos sobre o mesmo. Observação no caso da opção de apresentação oral do trabalho:
A composição da média (MS), será, avaliação da versão escrita (AE), com peso 7 (sete) e na avaliação da apresentação oral (AO), peso 3 (três). MS= (AE x 7) + (AO x 3) ≥ 5, 0
10 Os professores-orientadores poderão avaliar individualmente os alunos participantes dos grupos de trabalho, podendo atribuir a cada um uma nota diferente da nota atribuída ao PIM, tendo em vista a participação individual na elaboração do trabalho. A nota final do PIM será divulgada, conforme data estipulada no calendário acadêmico. Os alunos que obtiverem nota inferior a 5,0 (cinco) deverão matricular-se novamente na disciplina “Projeto Integrado Multidisciplinar”, em regime de dependência, assumindo o ônus financeiro dessa matrícula. Apresentação do Trabalho / Metodologia É importante o aluno buscar fundamentação nos principais autores que escrevem sobre Metodologia, dentre eles, Antônio Joaquim Severino, Eva Ladatos e Maria Marconi, Antônio Carlos Gil, Amado Cervo e Pedro Bervian, Pedro Demo. Igualmente procurar consolidar seu trabalho a partir dos padrões acadêmicos definidos pela ABNT em diversas normas Deverá conter embasamento teórico (consulta bibliográfica) consistente e comprovado, a fim de facilitar a interpretação e avaliação das informações obtidas, como também a análise. O objetivo dessa disciplina PIM é desenvolver a habilidade do pesquisador, no caso, o aluno, em explorar as partes do desenvolvimento do trabalho em sua estrutura, a seguir um roteiro para a digitação dos trabalhos. Neste documento estão sugeridos: tipo e tamanho de fonte, posição e formato de títulos e sequência das partes integrantes do trabalho. Cabe ressaltar que, conforme NBR 14724:2002, “o projeto gráfico é de responsabilidade do autor do trabalho”. Todavia, os elementos que são normatizados deverão ser atendidos. Contemplar as bibliográficas das disciplinas envolvidas no semestre.
132
PLANO DE ENSINO CURSO: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas SÉRIE: 4º semestral DISCIPLINA: Programação Orientada a Objetos II CARGA HORÁRIA SEMANAL: 03 horas/aula CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 horas/aula I - EMENTA Apresentação de arquiteturas de desenvolvimento de aplicações C#. Integração de desenvolvimento de aplicações C#, utilizando documentações UML. Separando desenvolvimento de aplicações C# em camadas. Apresentação de Consultas Parametrizadas. Relatórios. WPF. II - OBJETIVOS Proporcionar ao aluno uma continuidade dos conceitos referentes à programação orientada a objetos apresentados na disciplina POO I cursada no semestre anterior, aprofundando os conceitos com exercícios práticos. Utilizar a linguagem orientada a objetos C# no desenvolvimento de aplicações em camadas, no acesso a dados e no desenvolvimento de relatórios. Desenvolver a partir dos diagramas UML. III - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Apresentação de arquiteturas de desenvolvimento de aplicações C#; 2. Integração de desenvolvimento de aplicações C#, utilizando documentações com UML (Caso de Uso, diagrama de Sequência e Diagrama de Classe); 3. Separando desenvolvimento de aplicações C# em camadas;
• Framework de uso geral (MVC); • Camada de acesso à dados (DAO); • Centralizando String de Conexão; • Criar recursos para incluir, alterar, excluir e consultar registros; • Apresentação das classes CommandBuilder e DataSet
4. Apresentação de Consultas Parametrizadas • Utilização de DataGridView; • Exportar registros para XML ou CSV; • Apresentação de Command; • Trabalhando com arquivos XML;
5. Relatórios • Apresentação do Report Builder;
6. Windows Presentation Foundation • Criação de aplicação com WPF
IV – ESTRATÉGIA DE TRABALHO - Aulas expositivas - Aulas reflexivas com análise de casos - Dinâmica de grupos - Seminários - Vídeos
133
- Debates Será sempre indicada a bibliografia básica e específica necessária ao acompanhamento do curso e orientação do aluno na vida acadêmica e profissional. A exposição será feita por meio de colocação dos pontos a serem discutidos de forma esquemática, seguida de apresentação por parte do professor. Para todas as exposições e para todos os pontos deverão ser utilizadas apresentações de casos práticos. V – AVALIAÇÃO A avaliação será obtida por meio de provas, trabalhos e seminários, dentre outros, bem como pela participação do aluno durante as aulas e demais atividades, a critério do professor e em conformidade com o respectivo plano de ensino. Serão feitas avaliações, assim distribuídas: - Duas Notas do Professor (NP) para as atividades curriculares, com peso 4 (quatro) cada uma, na composição da nota semestral de cada disciplina; - Uma nota referente ao Projeto Integrado Multidiscipinar (PIM), com peso 2 (dois) no cálculo da Média Semestral (MS) de cada disciplina. Esse Projeto será desenvolvido durante o semestre. A MS será: (NP1 x 4 + PIM x 2 + NP2 x 4) / 10. Para a aprovação, a MS deverá ser igual ou superior a 5,0; é exigida a freqüência mínima de 75%. O desempenho do aluno é avaliado numa escala de 0 (zero) a 10 (dez). VI - BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOOCH, G.; JACOBSON, I.; RUMBAUGH, J. UML - guia do usuário. 2.ed. Rio de Janeiro, Campus, 2012. MANZANO, J. A. N. Estudo dirigido de Microsoft Visual C# Community 2015. Erica, 2015. SHARP., and John. Microsoft Visual C# 2013 - Série Passo a Passo. Bookman, 2014. VII - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CAMARA, F. Orientação a objeto com .NET. 2.ed. Santa Catarina: Visual Books. 2006. GUEDES, G. T. A. UML 2: uma abordagem prática. São Paulo: Novatec, 2010/2011. MANZANO, J. A. N. G. Estudo Dirigido de Microsoft Visual C# 2010 Express. São Paulo. Érica. 2010. MONACO, Thiago. Desenvolvendo aplicações para windows phone. BRASPORT, 2012. SANTOS, L. C. Microsoft visual C# 2008 express edition: aprenda na prática. São Paulo: Érica, 2010.
134
PLANO DE ENSINO CURSO: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas SÉRIE: 4º semestre DISCIPLINA: Projeto de Sistemas Orientado a Objetos CARGA HORÁRIA SEMANAL: 03 horas/aula CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 horas/aula I - EMENTA Fundamentação do projeto orientado a objetos. Projeto de arquitetura do sistema. Projeto de dados. Diagramas UML. Interfaces de objetos. II - OBJETIVOS Ensinar os alunos os fundamentos do Projeto Orientado a Objetos, bem como os conhecimentos básicos necessários sobre as metodologias e técnicas de projeto utilizadas para o desenvolvimento de sistemas em computador. III - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 - Introdução ao projeto orientado a objetos 2 - Tecnologia de apoio ao projeto orientado a objetos 3 - Passando da análise ao projeto
Desenvolver o modelo de classes de projeto refinamento do modelo conceitual, incluindo objetos e classes para a solução do problema
4 - Projetar a arquitetura do sistema Coesão e Acoplamento Estruturação de sistemas em subsistemas e camadas Introdução à padrões de projeto
5 - Especificar as interfaces dos objetos 6 - Diagrama de Pacotes 7 - Modelagem de aspectos dinâmicos do software
Desenvolver os diagramas de colaboração e/ou refinar os modelos de sequência produzidos na etapa anterior Diagrama de Máquina de Estados
8 - Introdução a componentização e reuso de software 9 - Projeto de dados IV – ESTRATÉGIA DE TRABALHO - Aulas expositivas - Aulas reflexivas com análise de casos - Dinâmica de grupos - Seminários - Vídeos - Debates Será sempre indicada a bibliografia básica e específica necessária ao acompanhamento do curso e orientação do aluno na vida acadêmica e profissional.
135
A exposição será feita por meio de colocação dos pontos a serem discutidos de forma esquemática, seguida de apresentação por parte do professor. Para todas as exposições e para todos os pontos deverão ser utilizadas apresentações de casos práticos. V – AVALIAÇÃO A avaliação será obtida por meio de provas, trabalhos e seminários, dentre outros, bem como pela participação do aluno durante as aulas e demais atividades, a critério do professor e em conformidade com o respectivo plano de ensino. Serão feitas avaliações, assim distribuídas: - Duas Notas do Professor (NP) para as atividades curriculares, com peso 4 (quatro) cada uma, na composição da nota semestral de cada disciplina; - Uma nota referente ao Projeto Integrado Multidisciplinar (PIM), com peso 2 (dois) no cálculo da Média Semestral (MS) de cada disciplina. Esse Projeto será desenvolvido durante o semestre. A MS será: (NP1 x 4 + PIM x 2 + NP2 x 4) / 10. Para a aprovação, a MS deverá ser igual ou superior a 5,0; é exigida a frequência mínima de 75%. O desempenho do aluno é avaliado numa escala de 0 (zero) a 10 (dez). VI - BIBLIOGRAFIA BÁSICA Alan, DENNIS, WIXOM, Barbara Haley, and ROTH, Roberta M.. Análise e Projeto de Sistemas, 5ª edição. LTC, 2014. BEZERRA, E. Princípios de Análise e Projeto de Sistemas com UML: um guia prático para modelagem de sistemas orientados a objetos através da linguagem de modelagem unificada. 3.ed. Rio de Janeiro: Campus. 2015. MEDEIROS, E. S. Desenvolvendo software com UML definitivo 2.0. São Paulo: Makron Books, 2010. VII - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BOOCH, G.; JACOBSON, I.; RUMBAUGH, J. UML - guia do usuário. 2.ed. Rio de Janeiro: Campus, 2006. LARMAN, C. Utilizando UML e Padrões: uma introdução à análise e ao projeto orientados a objetos e ao processo unificado. 2. Ed. Porto Alegre: Bookman. 2007. PRESSMAN, R. S. Engenharia de software. 7.ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2011. SCHACH, S. R. Engenharia de software: os paradigmas clássico orientado a objetos. São Paulo: Mc Graw Hill, 2009. SOMMERVILLE, I. Engenharia de software. 9.ed. São Paulo: Pearson, 2011.
136
PLANO DE ENSINO
CURSO: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas SÉRIE: 4º semestre DISCIPLINA: Tópicos Especiais de Programação Orientada a Objetos CARGA HORÁRIA SEMANAL: 03 horas/aula CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 horas/aula I - EMENTA Programação orientada a objetos com Java. Aplicações dos conceitos utilizando a linguagem de programação Java. Fundamentos e paradigmas de programação para dispositivos móveis. Programação para Android. II - OBJETIVOS Desenvolver a implementação de programas orientados a objetos em Java. Introduzir conceitos sobre programação para dispositivos móveis. Desenvolver a implementação de programas para Android. III - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Programação Orientada a Objetos com Java
•O ambiente de programação Java •Sintaxe geral da linguagem Java •Bibliotecas de classe Java •Tratamento de exceções •Conceitos (revisão) de orientação a objetos em Java (herança, sobrecarga, sobrescrita, polimorfismo de classes) •Interfaces gráficas de usuário
2. Programação para Android • Fundamentos e paradigmas de programação para dispositivos móveis • Introdução ao Android • Conceitos fundamentais • Estrutura e arquitetura de uma aplicação • Activity, Layouts, Telas, Intent, Services e BroadCastReceiver • Persistência de dados
IV – ESTRATÉGIA DE TRABALHO - Aulas expositivas - Aulas reflexivas com análise de casos - Dinâmica de grupos - Seminários - Vídeos - Debates Será sempre indicada a bibliografia básica e específica necessária ao acompanhamento do curso e orientação do aluno na vida acadêmica e profissional.
137
A exposição será feita por meio de colocação dos pontos a serem discutidos de forma esquemática, seguida de apresentação por parte do professor. Para todas as exposições e para todos os pontos deverão ser utilizadas apresentações de casos práticos. V – AVALIAÇÃO A avaliação será obtida por meio de provas, trabalhos e seminários, dentre outros, bem como pela participação do aluno durante as aulas e demais atividades, a critério do professor e em conformidade com o respectivo plano de ensino. Serão feitas avaliações, assim distribuídas: - Duas Notas do Professor (NP) para as atividades curriculares, com peso 4 (quatro) cada uma, na composição da nota semestral de cada disciplina; - Uma nota referente ao Projeto Integrado Multidiscipinar (PIM), com peso 2 (dois) no cálculo da Média Semestral (MS) de cada disciplina. Esse Projeto será desenvolvido durante o semestre. A MS será: (NP1 x 4 + PIM x 2 + NP2 x 4) / 10. Para a aprovação, a MS deverá ser igual ou superior a 5,0; é exigida a freqüência mínima de 75%. O desempenho do aluno é avaliado numa escala de 0 (zero) a 10 (dez). VI - BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALMEIDA, Rafael Soares de. Aprendendo Android com Xamarin e Visual Studio 2012 para Iniciantes - Volume 1. 1ª. ed. Rio de Janeiro: Ciência Moderna Ltda, 2015. J., DEITEL, Paul, DEITEL,Harvey M., DEITEL,Abbey, and MORGANO,Michael. Android 6 - Para Programadores - Uma Abordagem Baseada Em Aplicativos. 3.ed. Porto Alegre: Bookman, 2016. LARMAN, C. Utilizando UML e Padrões - Uma Introdução Á Análise e ao Projeto Orientados a Objetos e Desenvolvimento Iterativo. Porto Alegre: Bookman, 2011. VII - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARAUJO, E. C. de. Orientação a objetos com java: simples, fácil e eficiente. São Paulo: Visual Books, 2008. DEITEL, H. M. Java: como programar. 6.ed. São Paulo: Pearson, 2011. FOWLER, M. Refatoração: aperfeiçoando o projeto de código existente. Porto Alegre: Bookman, 2008. FURGERI, S. Java 7 - Ensino Didático. 2.ed. Erica , 2012 GAMMA, E. Padrões de Projetos: Soluções Reutilizáveis de Software Orinetado a Objetos. Bookman, 2011. SANTOS, R. Introdução a programação orientada a objetos usando Java. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
138
PLANO DE ENSINO
CURSO: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas SÉRIE: 4º semestre DISCIPLINA: Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 20 horas/aula I - EMENTA Estudo de temas considerados relevantes para o exercício da função do professor em diferentes instituições de ensino inclusivo públicas e particulares. Discussão de aspectos referentes a estudos linguísticos e línguas de sinais, história da educação de surdos e a aquisição da escrita pelo surdo. A importância da LIBRAS no desenvolvimento sociocultural do surdo e em seu processo de escolarização, educação bilíngue e bi cultural. Vocabulário básico em LIBRAS. II - Objetivos Compreender, historicamente, conceitos e práticas relacionados à educação da pessoa surda. Desenvolver habilidades necessárias para a compreensão e aquisição da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS), em nível básico. Identificar o papel e importância da LIBRAS na constituição do sujeito surdo e, consequentemente, na aprendizagem da Língua Portuguesa. III - Conteúdo Programático 1. O que é Libras 2. História da Educação de Surdos no Brasil
Oralismo Comunicação Total Bilinguismo
3. Bilinguismo e Educação de Surdos 4. Papel da língua de sinais na aquisição da língua portuguesa. 5. Literatura surda. 6. Prática da língua de sinais. 7. Gramática da Língua Brasileira de Sinais
Formação das palavras em Libras Estrutura das frases em Libras
IV - Bibliografia Básica GESUELI, Z; KAUCHAKJE, S.; SILVA, I. Cidadania, surdez e linguagem: desafios e realidades. São Paulo: Plexus Editora, 2003. QUADROS, R. M. D. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artmed. 1997/2008. ROSA, A. S. Entre a visibilidade da tradução da língua de sinais e a (in)visibilidade da tarefa do intérprete. Rio de Janeiro: Arara-Azul, 2008. Disponível em: http://www.editora-arara-azul.com.br/pdf/livro5.pdf. V - Bibliografia Complementar BRASIL, Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Ensino da Língua Portuguesa para surdos: caminhos para a prática pedagógica. Brasília: MEC/SEESP, 2004.
139
BRASIL. Decreto-lei nº 5626, de 22 de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei no 10.436, de 24 de abril de 2002, e o art. 18 da Lei nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Diário Oficial da República Federativa do Brasil. Brasília, 23 dez. 2005. Disponível em: www.mec.gov.br MACHADO, P. C. A Política educacional de integração/inclusão: um olhar sobre o egresso surdo. Florianópolis: Ed. Da UFSC, 2008. SANTANA, A. P. Surdez e linguagem. São Paulo: Plexus, 2007.
140
PLANO DE ENSINO CURSO: Analise e Desenvolvimento de Sistemas SÉRIE: 4° semestre DISCIPLINA: Relações Étnico-Raciais e Afrodescêndencia CARGA HORÁRIA SEMANAL: 1,0 hora CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 20 horas I – EMENTA
A partir da aprovação da Lei 10.639/2003, torna-se necessário a formação para uma prática educacional e profissional sob a perspectiva das relações étnico-raciais no Brasil, abordando os seguintes elementos: conceito de raça e etnia; racismo e relações raciais no Brasil (o mito da democracia racial); história da afrodescêndencia no Brasil; imagens, representações e estereótipos dos negros no Brasil; identidade, diferença, interação e diversidade nas relações étnico-raciais; escola e currículo para a promoção da igualdade racial. II – OBJETIVOS GERAIS Caberá à disciplina Relações Étnico-Raciais e Afrodescêndencia contribuir para:
a formação de uma consciência crítica em relação às questões étnico-raciais no Brasil;
o estudo das principais correntes teóricas brasileiras acerca do tema de africanidade e
relações étnico-raciais;
uma futura prática pedagógica e profissional de promoção da igualdade racial na escola
e na comunidade.
III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Espera-se que o aluno seja capaz, através desta disciplina, de:
avaliar situações de conflitos inter-étnicos e promover ações que incentivem a
igualdade e o respeito à diversidade no contexto escolar;
compreender a relevância do papel da escola na promoção da igualdade racial,
envolvendo-se pessoalmente nesse projeto.
IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE I – Relações Étnico-Raciais no Brasil Raça, racismo, preconceito e discriminação. Etnia, etnicidade e etnocentrismo. O racismo científico e as ideias eugenistas no Brasil. O racismo à brasileira: o mito da democracia racial e o arco-íris brasileiro. A condição dos afrodescendentes na sociedade brasileira.
141
Movimentos negros na luta contra o racismo: para uma nova condição afro-descendente. A especificidade das ações afirmativas. UNIDADE II – Africanidades e o antiracismo no Brasil O Antiracismo na Legislação Brasileira: da Constituição ao Estatuto da Igualdade Racial. Africanidades: alguns aspectos da História Africana dos Negros no Brasil. Heranças coloniais africanas e a formação de um país chamado Brasil. Diáspora, travessia dos escravizados e o constrangimento de seres humanos à condição de objetos. Resistência negra e o movimento abolicionista: acontecimentos antes e depois da Lei Áurea. V - ESTRATÉGIA DE TRABALHO Aulas expositivas; Leitura e discussão dos textos;
Estudo dirigido realizado em sala de aula ou extraclasse (individual e/ou em grupo); Aulas envolvendo atividades práticas; Seminários; Projeção e análise de filmes e letras de músicas. Sugestões para pesquisas e seminários: - Levantamento de dados do IBGE (Censos e PNAD) – desigualdades entre brancos e negros, de preferência dados recentes. - Comunidades Quilombolas no Brasil atual – são centenas de quilombos legalizados no Brasil, para pesquisar sua localização, forma de vida, cultura, processo de reconhecimento oficial, economia etc. - Materiais didáticos disponíveis na rede sobre História da África e História do Negro no Brasil – há muitos livros para downloads na internet. - Materiais de apoio ao professor para o trabalho com as relações étnico-raciais – muitos sites oferecem planos de aula, idéias de atividades, sugestão de filmes etc.. Os alunos podem elaborar planos de aula, de atividades para serem aplicadas aos alunos. VI – AVALIAÇÃO Os alunos serão avaliados de acordo com as normas regimentais e critérios específicos da disciplina. VII - BIBLIOGRAFIA Básica CHIAVENATO, Júlio José. O negro no brasil. Cortez, 2012. DAMATTA, R. O que faz o Brasil, Brasil? Rio de Janeiro: Rocco, 1986. SILVA, Tomaz Tadeu da (Org.). Identidade e diferença: a perspectiva dos estudos culturais. 12 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2012.
142
Complementar RODRIGUES, Jaime. O infame comércio: propostas e experiências no final do tráfico de africanos para o Brasil (1800-1850). Campinas, SP: UNICAMP, CECULT, 2000. HERNANDEZ, Leila Leite. A África na sala de aula: visita a história contemporânea. Selo
negro, 2008. 3. ed. HOLANDA, Sérgio Buarque de. Raízes do Brasil. 26. ed. : Companhia das Letras, 1995. LUZ, Marco Aurélio. Cultura negra e ideologia do recalque. Edufba, 2011. 3. ed. VISENTINI, Paulo Fagundes; PEREIRA, Analucia Danilevicz; RIBEIRO, Luiz Dario Teixeira. História da África e dos africanos. Vozes, 2013.
143
PLANO DE ENSINO CURSO: Analise e Desenvolvimento de Sistemas SÉRIE: 4º Semestre DISCIPLINA: Educação Ambiental (optativa) CARGA HORÁRIA SEMANAL: 1,0 hora CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 20 horas I - EMENTA Promover o desenvolvimento profissional dos alunos através de propostas educacionais que valorizam a sua formação não mais baseada na racionalidade técnica, e sim em novos conhecimentos para a teoria e prática de ensinar. Fornecer a compreensão de que a atividade docente desta disciplina está associada a uma valorização humanitária, crítica, cultural e reflexiva, de acordo com as exigências do mundo contemporâneo. Propor a discussão do ensino da educação ambiental baseado na formação de um sujeito ecológico, portador de valores éticos, atitudes e comportamentos ecologicamente orientados, que incidem sobre o plano individual e coletivo. II - OBJETIVOS GERAIS Introduzir o aluno na visão de totalidade do processo educacional em sua inserção no contexto sociocultural. III - OBJETIVOS ESPECIFICOS O aluno deverá compreender e estabelecer reflexões sobre a atividade docente em educação ambiental e deverá realizar projetos que abordem a questão ambiental em seus desdobramentos educativos, a respeito das propostas e desafios que hoje se apresentam nas práticas da Educação Ambiental no Brasil. IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Introdução a disciplina. A crise ambiental e a questão da consciência ambiental. - Os caminhos da Educação Ambiental no Brasil. A agenda 21: instrumento para a
transformação social. - A educação ambiental segundo a lei n.º 9.795 /99. A educação ambiental como disciplina
curricular e os parâmetros curriculares nacionais. - O projeto pedagógico e a Educação Ambiental no ensino fundamental, médio e
universitário. - A interdisciplinaridade como eixo norteador de projetos em educação ambiental. - O papel do professor em educação ambiental: a reflexão sobre a sua prática pedagógica.
Teoria e prática docente para a educação ambiental. - A Educação Ambiental e o desenvolvimento de diferentes valores e de comportamentos na
relação humana com o meio ambiente. V- ESTRATÉGIA DE TRABALHO Aulas expositivas dialógicas, aulas dinâmicas através de encenação teatral, pintura, esculturas, debates promovendo a participação dos alunos em demonstrações práticas/audiovisuais, DVD’s e textos para discussão em sala e acompanhamento dos projetos de pesquisa desenvolvidos pelos grupos de alunos.
144
VI - AVALIAÇÃO As avaliações e o critério de aprovação seguem o determinado pela instituição, que por sua vez estão divulgados no manual do aluno e abordados com os alunos no primeiro dia de aula. No segundo Bimestre os alunos devem apresentar um trabalho referente a um projeto de educação Ambiental. Este trabalho ira compor em 20% a nota deste bimestre. VII – BIBLIOGRAFIA Básica ALMEIDA F. Os desafios da sustentabilidade. São Paulo: Campus, 2007. CARVALHO, Isabel Cristina de Moura. Educação ambiental: a formação do sujeito ecológico. 6. ed. São Paulo, SP: Cortez, 2012. 255 p. (Docência em formação: saberes pedagógicos). DIAS, Genebaldo Freire. Educação ambiental: princípios e práticas. 9. ed. rev. e ampl. São Paulo, SP: Gaia, 2004. 551 p Complementar: GIANNETTI, B. F.; ALMEIDA, C. M. V. B. Ecologia industrial: conceitos, ferramentas e aplicações. São Paulo: Edgard Blucher, 2006. HINRICHS, R. A.; KLEINABCH, M. Energia e meio ambiente. São Paulo: Cengage Learning, 2010. BARBIERI, J. C. Desenvolvimento e meio ambiente: as estratégias de mudança da agenda 21. 7. ed. Petrópolis: Vozes, 2005. BOFF, Leonardo. Saber cuidar: ética do humano, compaixão pela terra. 19.ed. Petrópolis: Editora Vozes, 2013. 248 p. CURRIE, Karen L. Meio ambiente: interdisciplinaridade na prática. 12.ed. Campinas: Papirus, 2012. 188 p. (Papirus educação)
145
PLANO DE ENSINO
CURSO: Analise e Desenvolvimento de Sistemas SÉRIE: 4º Semestre DISCIPLINA: Direitos humanos (optativa) CARGA HORÁRIA SEMANAL: 1,0 hora CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 20 horas
I – EMENTA A disciplina Direitos Humanos. Polissemia conceitual. Perspectiva histórica. Ideia de gerações e suas críticas. Principais documentos. Universalidade X Relatividade. Proteção na Constituição de 1988. Proteção internacional. Direito Internacional dos Direitos Humanos: Direitos Humanos, Direito Humanitário e Direito dos Refugiados. Proteção Regional. Direitos Civis e Políticos. Direitos Econômicos, Sociais e Culturais. Violência. Especificação dos sujeitos de direito. II – OBJETIVOS GERAIS Promover a compreensão e a importância dos Direitos Humanos a fim de proporcionar aos alunos os instrumentos teóricos necessários para uma releitura desmistificadora dos direitos humanos. III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS Elegeu-se a abordagem crítica como elemento permeador de todo o curso de Direitos Humanos. Procurou-se assim a utilização de diferentes métodos que representem um conjunto de possibilidades, tendo como ponto comum a efetiva participação do aluno. IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Introdução Aos Direitos Humanos 2. Desenvolvimento Histórico Dos Direitos Humanos 3. Universalismo E Relativismo Cultural: role play 4. Universalismo E Relativismo Cultural 5. Os Tratados De Humanos A Constituição Federal 6. Órgãos Proteção Direitos Humanos 7. Sistema Global: Mecanismos Convencionais Não-Proteção 8. Sistemas Regionais 9. Sistema Interamericano: Comissão Corte Interamericanas Direitos Humanos 10.Sistema Interamericano Direitos Humanos: Estudo Caso 11.Direito Internacional Humanitário Direito Internacional Refugiados 12.Os Civis Políticos: Direito À Vida 13.Os direitos à vida e à liberdade integridade pessoal 14.Violência Urbana 15.Direitos Econômicos, Sociais Culturais 16.A Especificação Do Sujeito Direitos. Os Sob Perspectiva Gênero 17.Direitos Humanos Questão Da Criança Adolescente 18.Os Racial 19.Direitos Humanos Questão Indígena
146
20.Direitos Humanos Orientação Sexual. 21.Teatro Oprimido 22.O Papel Sociedade Civil Na Promoção 23.Desenvolvimento Direitos Humanos 24.Tribunal Penal Internacional 25.Direitos Humanos e Meio Ambiente V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO A disciplina será desenvolvida com aulas expositivas e práticas, sendo incentivada a participação dos alunos nos questionamentos e discussões apresentadas, acompanhadas de metodologias que privilegiam a integração entre teoria e prática, entre elas: elaboração de trabalhos práticos e produção de textos, realização de seminários (elaborados pelos alunos da disciplina) e ciclo de palestras (com professores convidados, profissionais da área e/ou de áreas afins), quando pertinente. VI – AVALIAÇÃO A avaliação será realizada por intermédio de provas regimentais e atividades desenvolvidas em sala de aula, conforme solicitação do professor da disciplina, tendo como referência as metodologias adotadas de integração entre teoria e prática. VII – BIBLIOGRAFIA Básica OLIVEIRA, Erival da Silva. Direito constitucional: direitos humanos. 3. ed. São Paulo, SP: Revista dos Tribunais, 2012. 206 p. CASTILHO, Ricardo. Direitos humanos. 3.ed. São Paulo, SP: Saraiva, 2013. GUERRA, Sidney. Direitos humanos: curso elementar. : Saraiva, 2013. 406p. Complementar ALVES, José Augusto Lindgren. Os Direitos Humanos na Pós-modernidade. 1ª ed. Perspectiva, 2005. PIOVESAN, Flávia. Direitos humanos e o direito constitucional internacional. 15. ed. rev. ampl. São Paulo, SP: Saraiva, 2015. 711 p. FERREIRA FILHO, Manoel Gonçalves. Direitos humanos fundamentais. 14. ed. São Paulo: Saraiva, 2012. 232 p. GUERRA, SIDNEY. Direitos Humanos & Cidadania. 1ª ed. Atlas, 2012. WEIS, CARLOS. Direitos Humanos Contemporâneos. 3ª ed. Malheiros, 2014.
147
ANEXO V – INFRAESTRUTURA
V.1 INSTALAÇÕES GERAIS
V.1.1 SALAS
O curso está instalado no campus Águas Claras, situado na Avenida Pau Brasil, Lote
2, Águas Claras, Taguatinga, Distrito Federal, que dispõe de salas de aula com dimensões
diferenciadas para atender a diferentes números de alunos por sala.
São espaços bem iluminados e arejados que apresentam carteiras para destros e
canhotos para os discentes, cadeira e mesa para o docente, ar condicionado, com controle
remoto, quadro de giz e recursos para instalação e utilização de materiais audiovisuais,
transportados por unidade móvel multimídia.
Em cada sala de aula há possibilidade de uso de data-show quando necessário e
reservado pelo docente. Dispõe, ainda, de salas de informática, com equipamentos
atualizados, com internet e livre acesso aos discentes, fora dos horários reservados para
aula.
Ha elevadores disponíveis para todos os andares, com dimensões e sinalização
adequada aos portadores de necessidades especiais. Além disso, há diversos laboratórios
e salas especiais instalados como, por exemplo, laboratório de anatomia e outros, utilizados
pelos vários cursos em funcionamento.
V.1.2 INSTALAÇÕES PARA DOCENTES
A Unidade de Águas Claras possui sala de professores, com armários individualizados,
mesas, cadeiras e poltronas em número suficiente para boa acomodação, e computadores,
ligados na internet, além de impressora.
Possui também uma sala de atendimento especial para o curso de Engenharia Civil,
sala de convivência/CEPAC – Centro de Pesquisa do Ambiente Construído.
Há lugar reservado para água e café. Há, ainda, banheiros masculino, feminino e para
portadores de necessidades especiais no próprio piso/andar da sala dos professores. Os
coordenadores dos cursos possuem instalações próprias separadas.
148
V.1.3 INSTAÇÕES DAS COORDENAÇÕES DE CURSO
O coordenador de curso possui sala própria, equipada com mesa, três cadeiras,
armário e computador, impressora disponível e com recepção que possui ramal telefônico.
V.1.4 LABORATÓRIOS ESPECÍFICOS E SALAS ESPECIAIS
V.1.4.1 Sala Especial: Auditório.
V.1.4.2 Sala Especial: Estúdio de TV WEB.
V.1.4.2 LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA
Os Laboratórios gerais utilizados no curso são os de Informática. O campus do
UNIPLAN está equipado com microcomputadores atualizados, tanto no hardware quanto nos
softwares de utilização corrente no curso, interligados em rede e com acesso a internet.
Estes laboratórios destinam-se a propiciar ao corpo discente:
Aulas práticas de linguagens de programação.
Aulas práticas para implementação dos conceitos teóricos: banco de dados, sistemas
operacionais, computação gráfica, algoritmos, etc.
Desenvolvimento de atividades para a elaboração de trabalhos, listas de exercícios e
pesquisas.
V.1.5 INSTALAÇÕES SANITÁRIAS
Todos os andares do campus Águas Claras possuem instalações sanitárias
adequadas e, também, instalações próprias e adaptadas para portadores de necessidades
especiais.
149
V.2 BIBLIOTECA
A Biblioteca está estruturada de forma a dar suporte as necessidades educacionais das
atividades ensino, pesquisa, e extensão do centro universitário. Cujo, objetivo é atender às
necessidades dos cursos e demais atividades do UNIPLAN, que, afinada com as tendências
mundiais, possui serviço de atendimento on-line (consultas e reservas), por meio do site
www.uniplandf.edu.br em qualquer horário, ou pessoalmente, com acesso direto ao acervo,
nos horários seguintes: segunda-feira a sexta-feira das 8:00h às 22:00h e aos sábados das
8:00h às 12:00h.
O acervo possui os seguintes recursos disponíveis: livros e periódicos nacionais e
internacionais, teses, monografias, catálogos, obras de referência (enciclopédias,
dicionários, atlas e compêndios), vídeos, mapas, slides, CD-ROM e DVDs.
150
Anexo VI - Regimento do Núcleo Docente Estruturante
CAPÍTULO I DAS CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES
Art. 1° O presente Regulamento disciplina as atribuições e o funcionamento do Núcleo Docente Estruturante (NDE) do Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas do Centro Universitário Planalto do Distrito Federal (UNIPLAN). Art. 2° O Núcleo Docente Estruturante (NDE) é o órgão consultivo responsável pela concepção, implantação e consolidação do Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas.
CAPÍTULO II DAS ATRIBUIÇÕES DO NDE
Art. 3° São atribuições do Núcleo Docente Estruturante: I - elaborar o Projeto Pedagógico do Curso definindo sua concepção e fundamentos; II - estabelecer o perfil profissional do egresso do Curso; III - atualizar periodicamente o Projeto Pedagógico do Curso; IV - conduzir os trabalhos de reestruturação curricular sempre que necessário; V - supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do curso; VI - analisar e avaliar os Planos de Ensino dos componentes curriculares; VII - promover a integração horizontal e vertical do curso, respeitando os eixos estabelecidos pelo projeto pedagógico; VIII - acompanhar as atividades do corpo docente, recomendando ao Colegiado de Curso a indicação ou substituição de docentes, quando necessário.
CAPÍTULO III DA CONSTITUIÇÃO DO NDE
Art. 4° O Núcleo Docente Estruturante será constituído por membros escolhidos dentre os docentes do Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas, que possuam, no mínimo, titulação acadêmica obtida em programas de pós-graduação lato sensu. § 1° O Coordenador do Curso será o presidente nato do NDE.
§ 2° Além do coordenador do curso, o NDE deverá ser composto, obrigatoriamente, por, pelo menos, 4 (quatro) docentes do curso. Art. 5° A eleição dos representantes docentes será de forma direta pelos docentes do Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas, para um mandato de 2 (dois) anos, permitida a recondução.
151
CAPÍTULO IV DA TITULAÇÃO E FORMAÇÃO ACADÊMICA DOS DOCENTES DO NDE
Art. 6° Os docentes que compõem o NDE devem possuir na proporção de 30% titulação obtida em programas de pós-graduação stricto sensu. Art. 7° O percentual de docentes que compõem o NDE, com formação acadêmica na área do curso é de pelo menos 60% (sessenta por cento).
CAPÍTULO V DO REGIME DE TRABALHO DOS DOCENTES DO NDE
Art. 8° Os docentes que compõem o NDE serão contratados em regime de tempo integral ou tempo parcial
CAPÍTULO VI DAS ATRIBUIÇÕES DO PRESIDENTE DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE
Art. 9°. Compete ao Presidente do Núcleo Docente Estruturante: I - convocar e presidir as reuniões, com direito a voto, inclusive o de qualidade; II - representar o NDE junto aos órgãos da instituição; III - encaminhar as deliberações do Núcleo; IV - designar relator ou comissão para estudo de matéria a ser decidida pelo Núcleo e um representante do corpo docente para secretariar e lavrar as atas; V - indicar coordenadores para cada área do saber; VI - coordenar a integração com os demais Cursos e setores da Instituição.
CAPÍTULO VII DAS REUNIÕES
Art. 10 O Núcleo reunir-se-á, ordinariamente, por convocação de seu Presidente, 2 (duas) vezes por semestre e, extraordinariamente, sempre que convocado pelo Presidente ou pela maioria de seus membros titulares. Art. 11 As decisões do Núcleo serão tomadas por maioria simples de votos.
CAPÍTULO VIII DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS
Art. 12 Os percentuais relativos à titulação e regime de trabalho dos componentes do NDE deverão ser garantidos pela Instituição no prazo de 2 (dois) anos.
152
CAPÍTULO IX DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 13 Os casos omissos serão resolvidos nos termos do Regimento da Instituição. Art. 14 O presente Regulamento entra em vigor a partir da data de sua publicação.
Brasília, 10 de março de 2011
153
Anexo VII- Regimento do Conselho de Curso
CAPÍTULO I DAS CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES
Art. 1° O presente Regulamento disciplina as atribuições e o funcionamento do Conselho de Curso do Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas, do Centro Universitário Planalto do Distrito Federal (UNIPLAN). Art. 2° O Conselho de Curso do Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas, é órgão de natureza consultiva e auxiliar, com função de analisar e propor medidas didático-pedagógicas para o funcionamento do curso e para a sua integração nos diversos programas de ensino, de pesquisa e extensão.
CAPITULO II DAS ATRIBUIÇÕES DO CONSELHO DE CURSO
Art. 3° São atribuições do Conselho de Curso: I – propor ao Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão normas para a concessão de láurea acadêmica aos concluintes dos cursos de graduação e pós-graduação; II – aprovar o planejamento das atividades do curso incluindo a programação da semana acadêmica, proposta pela coordenadoria do curso; III – aprovar, para encaminhamento ao Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão projeto pedagógico do curso, assim como suas alterações, observado as diretrizes gerais pertinentes e a legislação em vigor; IV – manifestar-se, quando consultado, sobre processos de matrícula, aproveitamento de estudos, trancamento, cancelamento, reingresso, transferência, monitoria, bolsas, adaptação e dependência do aluno; V – exercer as demais competências previstas no Estatuto da IES.
CAPITULO III DA CONSTITUIÇÃO DO CONSELHO DE CURSO
Art. 4° O Conselho de Curso tem a seguinte constituição: § 1° O Coordenador do Curso, seu presidente nato;
§ 2° Além do coordenador do curso, o Conselho de Curso deverá ser composto por cinco representantes do corpo docente que participam das atividades didáticas do curso e por um representante do corpo discente. Art. 5º A eleição dos representantes docentes será de forma direta pelos docentes do Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas, para um mandato de 2 (dois) anos, permitida a recondução.
154
CAPÍTULO IV DAS REUNIÕES
Art. 6° O conselho de Curso reunir-se-á, ordinariamente, por convocação de seu Presidente, 1 (uma) vez por semestre e, extraordinariamente, sempre que convocado pelo Presidente ou pela maioria de seus membros titulares. Art. 7° As decisões do Conselho de Curso serão tomadas por maioria simples de votos.
CAPÍTULO V DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 8° Os casos omissos serão resolvidos nos termos do Regimento da Instituição. Art. 9º O presente Regulamento entra em vigor a partir da data de sua publicação.
Brasília, 31 de março de 2010.
155
Anexo VIII - Manual das Atividades Complementares
Curso de Análise e Desenvolvimento de Sistemas
156
ORIENTAÇÕES – ATIVIDADES COMPLEMENTARES
1. APRESENTAÇÃO
Este documento apresenta um conjunto geral de normas e orientações sobre as
Atividades Complementares dos cursos de graduação do UNIPLAN (Centro Universitário
Planalto do Distrito Federal), em consonância com as diretrizes da própria universidade, e
tem por finalidade orientar os alunos e as equipes de professores para o desenvolvimento e
acompanhamento de tais atividades.
2. O QUE SÃO ATIVIDADES COMPLEMENTARES?
As Atividades Complementares são componentes curriculares obrigatórios constantes
dos Projetos Pedagógicos dos Cursos de Graduação do UNIPLAN, em consonância com as
respectivas Diretrizes Curriculares Nacionais. As Atividades Complementares possibilitam o
reconhecimento, por avaliação, de habilidades, conhecimentos e competências do aluno,
inclusive adquiridas fora do ambiente escolar, incluindo a prática de estudos e atividades
independentes, transversais, opcionais e de caráter interdisciplinar, especialmente nas
relações com o mundo do trabalho, nas ações de extensão junto à comunidade e no
envolvimento inicial com a pesquisa acadêmica.
3. OBJETIVOS GERAIS DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Os objetivos gerais a serem alcançados com a introdução das Atividades
Complementares nos Projetos Pedagógicos dos Cursos do UNIPLAN são:
Complementar a formação profissional, cultural e cívica do aluno pela realização de
atividades extracurriculares, presenciais ou a distância.
Contribuir para que a formação do futuro egresso seja generalista, humanista, crítica e
reflexiva.
Despertar o interesse dos alunos para temas sociais, ambientais e culturais.
Estimular a capacidade analítica do aluno no estudo e na avaliação de situações novas.
Auxiliar o aluno na identificação e resolução de problemas, com uma visão ética e
humanista.
157
Integrar alunos de cursos distintos e ampliar o escopo de interesses dos mesmos.
Incentivar o aluno na participação de projetos e ações sociais.
Promover situações que exijam posturas de tomadas de iniciativas e revelem o espírito
empreendedor dos alunos.
Dispor o conhecimento e a vivência acadêmica com as comunidades externa e interna.
Incentivar procedimentos de investigação científica.
4. CONTEÚDOS GERAIS (PRÁTICAS E ATIVIDADES)
A seguir são citadas práticas que podem compor as Atividades Complementares do
Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas:
Exercício de Monitoria, segundo normas e regulamentos do Programa de Monitoria do
UNIPLAN.
Participação em Grupos de Pesquisas do UNIPLAN ou de outras Instituições,
preferencialmente em Grupos de Pesquisa cadastrados no Diretório dos Grupos de
Pesquisa do Brasil do CNPq.
Participação em Programas de Iniciação Científica para Discentes.
Produções bibliográficas técnicas, culturais, bibliográficas e artísticas (ou equivalentes),
excluindo Trabalhos de Cursos e Monografias obrigatórias.
Visitas a museus, exposições, centros culturais e feiras (ou equivalentes).
Visitas técnicas, especialmente as supervisionadas e orientadas.
Presença em simpósios, congressos, seminários, oficinas, cursos, palestras e eventos
científicos.
Apresentação de trabalhos em congressos e eventos científicos.
Leituras: livros, ensaios, artigos técnicos, artigos de jornais e de revistas especialidades
e atualidades.
Frequência em peças teatrais, mostras cinematográficas e sessões de cinema.
Análises de filmes e documentários.
Realização de cursos extracurriculares.
Doação de sangue.
Participação em projetos e ações sociais, além de atividades de extensão comunitária.
5. ATIVIDADES: VALORES EQUIVALENTES EM HORAS
158
Cada atividade realizada pelo aluno será convertida em um valor equivalente em horas.
Tal conversão será feita em função da proposta apresentada no Projeto Pedagógico do
Curso.
A tabela 1 mostra uma sugestão de conversão de cada tipo de atividade descrita no
item 4 no seu equivalente em horas.
Cada atividade realizada pelo aluno será convertida em um valor equivalente em horas.
A tabela 1 mostra a sugestão de conversão, em horas, de cada tipo de atividade descrita.
Cabe a cada Coordenador de Curso definir, para as turmas de alunos sob sua
responsabilidade, o conjunto de atividades complementares que poderão ser realizadas e a
correspondente validade em horas, levando em conta a realidade da localidade.
Tabela 1: Sugestões de conversões de atividades nos valores equivalentes em horas
Atividade Valores equivalentes em horas
Exercício de Monitoria. Até 60 horas
Participação em Grupos de Pesquisas. Até 60 horas
Participação em Programas de Iniciação Científica. Até 60 horas
Produções técnicas, culturais, bibliográficas e artísticas.
Até 10 horas
Visitas a museus, exposições, centros culturais e feiras.
Até 6 horas
Visitas técnicas. Até 6 horas
Participação em eventos, palestras ou equivalente. Até 6 horas
Apresentação de trabalhos em eventos em geral. Até 6 horas
Leituras: livros e ensaios. Até 4 horas
Leituras: artigos e atualidades. Até 2 horas
Frequência em peças teatrais, mostras cinematográficas e sessões de cinema.
Até 4 horas
Análise de filmes e documentários. Até 4 horas
Realização de cursos extracurriculares. Até 20 horas
Doação de sangue. 6 horas
Participação em projetos e ações sociais. Até 40 horas
6. FICHA DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES E HORAS EQUIVALENTES VÁLIDAS:
As atividades realizadas pelo aluno devem ser relatadas, pelo próprio, em documento
específico denominado de Ficha de Atividades Complementares, cujo modelo está
apresentado em Apêndice. Nessa ficha, o aluno deve citar o título sintético da atividade, a
159
data de realização e a atribuição de horas equivalentes, segundo critérios específicos do
curso.
Ao final do semestre letivo, o aluno deverá entregar a Ficha de Atividades
Complementares, acompanhada de documentações comprobatórias, resumos e/ou
relatórios, para análise por parte do Coordenador de Curso ao qual ele estiver vinculado.
As horas equivalentes atribuídas a cada atividade e que forem de fato validadas pelo
Coordenador de Curso serão somadas e, se atingirem o valor mínimo a ser cumprido no
semestre letivo, resultarão em média suficiente na aprovação do aluno (média semestral
maior ou igual a cinco).
O valor mínimo de horas equivalentes a ser cumprido em determinado semestre letivo
consta da matriz curricular do curso
7. DOCUMENTAÇÃO A SER ANEXADA À FICHA DAS ATIVIDADES
COMPLEMENTARES
Cada atividade descrita pelo aluno na Ficha das Atividades Complementares deverá
estar acompanhada de documentações comprobatórias, resumos e/ou relatórios, conforme
sugerido na tabela 2.
Tabela 2: Documentações a serem anexadas à Ficha de Atividades Complementares.
Atividade Documentação
Exercício de Monitoria. Fichas de ponto de Monitoria e Relatório de
Atividades Desenvolvidas.
Participação em Grupos de Pesquisas. Relatório de Atividades validado pelo
Responsável pelo Grupo de Pesquisa.
Participação em Programas de Iniciação
Científica.
Projeto e Relatórios validados pelo
Responsável pelo Grupo de Pesquisa.
Produções técnicas, culturais,
bibliográficas e artísticas.
Cópia do trabalho, da monografia e relatório
(se necessário, com fotos).
Visitas a museus, exposições, centros
culturais e feiras.
Comprovante de comparecimento e
relatório (se possível, com fotos).
Visitas técnicas. Comprovante da visita e relatório.
Presença em eventos técnicos,
científicos e culturais (ou equivalentes).
Comprovante de comparecimento e
relatório.
160
Apresentação de trabalhos em eventos
em geral.
Cópia do trabalho apresentado.
Leituras: livros e ensaios. Resumo manuscrito, com apreciações
finais.
Leituras: artigos e atualidades. Resumo manuscrito e cópia do artigo.
Análise de filmes e documentários. Resumo manuscrito e análise.
Realização de cursos extracurriculares. Comprovante de conclusão/horas cursadas.
Doação de sangue. Comprovante de doação.
Participação em projetos e ações sociais. Comprovante de participação e Relatório
das atividades desenvolvidas.
8. ORIENTAÇÕES – ELABORAÇÃO DE RELATÓRIOS
Redigir um texto contendo as sugestões seguintes.
Identificação do curso.
Identificação pessoal: nome, número de Registro Acadêmico (RA) e sigla de turma.
Identificação da atividade:
atividade desenvolvida (visita a museu, leitura de livro...);
local, data e duração da atividade (se for o caso);
pessoa ou entidade responsável (curador do museu, autor do livro...);
frase síntese.
Texto:
Introdução = objetivo;
Desenvolvimento = relato cronológico da atividade, com detalhes e avaliações;
Conclusão = sugestões ou recomendações a partir do exposto, ou retomada sintética
do exposto.
Anexos (ingressos, fotos...).
Local e data do relatório.
161
Assinatura
Observação: LINGUAGEM a ser utilizada: sóbria, objetiva (centrada no objeto), precisa, sem
elogios ou exageros, denotativa, simples e correta.
9. COTAS MÁXIMAS
Com a intenção de fazer com que os alunos diversifiquem as atividades desenvolvidas
em dada série (semestre), os Coordenadores Auxiliares de Curso podem estabelecer cotas
máximas, em horas, para cada tipo de atividade. Na tabela 3 estão descritas sugestões de
cotas máximas para algumas atividades. Tais cotas podem ou não existir, como também
seguir referências distintas das apresentadas na tabela 3, segundo critérios próprios de cada
Coordenador Adjunto de Curso.
Tabela 3: Sugestões de cotas máximas em horas, para tipos de atividades.
Atividade Cota Máxima
LEITURAS 20 horas
FILMES 20 horas
PALESTRAS (ou equivalente) 40 horas
EXPOSIÇÕES (ou equivalente) 30 horas
FEIRAS (ou equivalente) 20 horas
VISITAS A MUSEUS (ou e equivalente) 20 horas
PEÇAS TEATRAIS (ou equivalente) 20 horas
VISITAS TÉCNICAS (ou equivalente) 20 horas
DOAÇÃO DE SANGUE 06 horas
TRABALHOS ASSISTENCIAIS/SOCIAIS 20 horas
CURSOS EXTRA-CURRICULARES 20 horas
10. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Todos os resumos devem ser manuscritos.
Não serão aceitos resumos "prontos" obtidos da internet ou de outra fonte similar de
consulta.
162
As leituras de artigos incluem artigos técnicos, científicos, de jornais e de revistas
especializadas. Cada Coordenador Adjunto estabelecerá os assuntos, as referências e
as fontes válidas.
Além da frequência a mostras cinematográficas também podem ser considerados
comparecimentos a sessões de cinemas, segundo critérios próprios de cada
Coordenador Adjunto.
Poderão ser validadas palestras promovidas pela UNIPLAN, como o Ciclo de
Atualização Profissional e Eventos do Curso, bem como palestras realizadas em outras
Instituições, segundo critérios próprios de cada Coordenador Adjunto.
Somente serão validadas como cumprimento de horas de Atividades Complementares
da série (semestre) as atividades realizadas no próprio semestre.
O aluno que não tiver validado o número mínimo de horas necessárias para a
aprovação, deverá realizá-las integralmente na série (semestre) subsequente. Segundo
critérios próprios de cada Coordenador Adjunto poderão ser consideradas as horas já
cursadas, porém insuficientes para aprovação (ou seja, o aluno poderá "completar as
horas não cumpridas no semestre anterior").
Após verificação da Ficha de Atividades Complementares (e das documentações
anexas), validação das horas equivalentes e atribuição de nota, o Coordenador Adjunto
registra tal nota em mapa de notas emitido pela Secretaria da Unidade. Essa nota é a
média do aluno em Atividades Complementares. Tal média pode variar de zero a dez,
sendo que a média mínima para aprovação é cinco.
As Fichas de Atividades Complementares preenchidas e assinadas pelos alunos e pelo
Coordenador de Curso e/ou seus Coordenadores adjuntos deverão ser encaminhadas
à Secretaria do Campus que as arquivará no prontuário do aluno.
163
164
Anexo IX – Estudos Disciplinares
IX.1 JUSTIFICATIVA E REGULAMENTO
IX.1.1 Justificativa
Considerando as mudanças introduzidas no cenário da avaliação da educação superior, com
a promulgação da Lei n. 10.861/2004, o UNIPLAN vem mobilizando a inteligência
institucional aliada aos recursos oferecidos pela Tecnologia da Informação e da
Comunicação, na perspectiva de aperfeiçoar sua metodologia de ensino e sua proposta
didático-pedagógica.
Esse aperfeiçoamento se materializa no âmbito dos cursos de graduação, por meio de uma
contínua reflexão sobre os resultados das avaliações internas, produzidas pela CPA e NDE,
e externas conduzidas pelo INEP, SESu, SETEC e SEED.
Associa-se a esse fato a necessidade de adequar os projetos pedagógicos dos cursos de
graduação aos ditames das Resoluções CNE/CES nº 2 e 3, ambas editadas em 2007, e da
Resolução CNE/CES n° 4/2009, a primeira e a última fixando a carga horária dos
bacharelados e a segunda determinando que a carga horária dos cursos deva ser
contabilizada em horas.
Dentre outras medidas emergiu dessa reflexão a necessidade de introduzir no currículo dos
cursos de graduação, unidades de estudos diferenciadas que contribuam para o
desenvolvimento de competências e habilidades interdisciplinares. Nesse contexto estão
inseridos os Estudos Disciplinares (ED ) fundamentado no inciso II, do Art. 53 da Lei n.
9.494/96
Art. 53 No exercício de sua autonomia, são asseguradas às universidades, sem
prejuízo de outras, as seguintes atribuições:
I - criar, organizar e extinguir, em sua sede, cursos e programas de educação
superior previstos nesta Lei, obedecendo às normas gerais da União e, quando
for o caso, do respectivo sistema de ensino;
II - fixar os currículos dos seus cursos e programas, observadas as diretrizes
gerais pertinentes;(g.n)
165
e nos princípios norteadores das Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de
graduação postulados nos Pareceres CNE/CES n°s 776/97, 583/2001 e 67/2003
(...)
1) Assegurar às instituições de ensino superior ampla liberdade na composição
da carga horária a ser cumprida para a inteqralização dos currículos, assim como
na especificação das unidades de estudos a serem ministradas;(g.n.)
2. indicar os tópicos ou campos de estudos e demais experiências de ensino-
aprendizagem que comporão os currículos, evitando ao máximo a fixação de
conteúdos específicos com cargas horárias pré-determinadas, os quais não
poderão exceder 50% da carga horária total dos cursos;(g.n.)
(...)
4) Incentivar uma sólida formação geral, necessária para que o futuro graduado
possa vir a superar os desafios de renovadas condições de exercício profissional
e de produção do conhecimento, permitindo variados tipos de formação e
habilitações diferenciadas em um mesmo programa;(g.n)
5) Estimular práticas de estudo independente, visando uma progressiva
autonomia profissional e intelectual do aluno;(g.n)
IX.1.2 Regulamento dos Estudos Disciplinares
CAPÍTULO I DA CONCEPÇÃO, CARGA HORÁRIA E OBJETIVOS
Art. 1° O presente Regulamento normatiza a execução dos Estudos Disciplinares (ED),
constituídos por um conjunto específico de unidade de estudos, ao abrigo do que dispõe o
inciso II do Art. 53, da Lei nº 9.394 de 20 de dezembro de 1996 (LDBEN), observadas as
Orientações para as Diretrizes Curriculares dos Cursos de Graduação emanadas do
Conselho Nacional de Educação, nos termos do Parecer CNE/CES n° 776, de 13 de
dezembro de 1997, do Parecer CNE/CES n° 583, de 4 de abril de 2001 e do Parecer
CNE/CES n° 67 de 11 de março de 2003.
Art. 2° Os Estudos Disciplinares são unidades de estudos de caráter obrigatório nos cursos
de graduação do Centro Universitário Planalto do Distrito Federal (UNIPLAN), constituindo
um eixo estruturante de formação inter e multidisciplinar que perpassa todos os períodos dos
cursos.
166
Art. 3° A carga horária dos Estudos Disciplinares será definida no projeto pedagógico de
cada curso, considerando suas especificidades.
Art. 4° São objetivos dos Estudos Disciplinares:
a. propiciar urna sólida formação geral, necessária para que o futuro graduado possa vir
a superar os desafios de renovadas condições de exercício profissional e de produção
do conhecimento;
b. prover o aluno de graduação de competências e habilidades específicas para abordar,
com visão inter e multidisciplinar, problemas de sua área de atuação profissional, com
grau crescente de complexidade à medida em que ele progride em sua formação;
c. proporcionar aos estudantes oportunidades para estabelecer conexões entre as
diferentes áreas do conhecimento visando a solução de problemas;
d. estimular práticas de estudo independente, visando uma progressiva autonomia
profissional e intelectual do aluno.
CAPÍTULO II DA OPERACIONALIZAÇÃO
Art. 5° Os EDs utilizam a resolução sistemática de exercícios, criteriosamente elaborados
pelo NDE, em conjunto com responsáveis pelas disciplinas, como indutor do
desenvolvimento das competências e habilidades para lidar com situações-problemas da sua
área de formação.
§1° Os exercícios abordam, inicialmente, conteúdos de formação geral, e à medida que o
aluno avança na sua matriz curricular, esses conteúdos são progressivamente substituídos
por outros de formação específica, de cunho interdisciplinar, envolvendo diferentes campos
do saber.
§2° Os conteúdos abordados nos Estudos Disciplinares devem ter por base as Diretrizes
Curriculares e o Projeto Pedagógico do Curso.
CAPÍTULO III DA SUPERVISÃO E AVALIAÇÃO
Art. 6° Caberá ao Coordenador do Curso, juntamente com o Núcleo Docente Estruturante
(NDE), supervisionar e avaliar os Estudos Disciplinares de cada curso.
Art. 7° A avaliação de desempenho dos alunos nos Estudos Disciplinares será aferida
mediante a aplicação de provas ou solicitação de trabalhos acadêmicos.
167
Art. 8° A frequência do aluno nos Estudos Disciplinares resultará da apuração da presença
nas atividades presenciais realizadas
CAPÍTULO IV DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS
Art. 9° Os casos omissos serão resolvidos pela Coordenação do Curso, em conjunto com a
Direção do Centro Universitário, ouvidas as partes interessadas.
Art. 10 As disposições do presente Regulamento poderão ser alteradas por deliberação do
Colegiado de Curso com a anuência da direção do Centro Universitário.
Art. 11 O presente Regulamento entra em vigor a partir do ano de 2010.
Brasília (DF), 9 de outubro de 2009.