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CENTRO UNIVERSITÁRIO FRANCISCANO MESTRADO ACADÊMICO EM NANOCIÊNCIAS DISCIPLINA: NANOTECNOLOGIA Ana Paula Tasquetto da Silva, Benonio Villalba e Iuri Jauris Profª Drª Marta Palma Alves Profª Drª Renata Raffin Profª Drª Solange Fagan

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CENTRO UNIVERSITÁRIO FRANCISCANOMESTRADO ACADÊMICO EM NANOCIÊNCIAS

DISCIPLINA: NANOTECNOLOGIA

Ana Paula Tasquetto da Silva, Benonio Villalba e Iuri Jauris

Profª Drª Marta Palma AlvesProfª Drª Renata Raffin

Profª Drª Solange Fagan

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ARTIGO

Fator de impacto: 7.365

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INTRODUÇÃOINTRODUÇÃO

• Câncer de próstata potencialmente letal

• 6° tipo de câncer mais comum no mundo, e 3° mais comum em homens

• Tratamento Quimioterapia Paclitaxel (PTX) - nome comercial Taxol®, Bristol-Myers Squibb.

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INTRODUÇÃO

ProblemaAlta toxicidade, especialmente hematológica.

Diversos casos de interrupção do tratamento!

SoluçãoNanopartículas magnéticas funcionalizadas e

revestidas por “casca” ou polímero hidrofílico

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INTRODUÇÃO

PotencialidadesMelhora o contraste em ressonância

magnética;

Entrega vetorizada do fármaco;

Maior capacidade de armazenamento de fármaco;

Boa dispersão em solução aquosa;

Biocompatibilidade com células e tecidos.

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INTRODUÇÃO

Como revestir as nanopartículas magnéticas com PTX?

Polianilina (PAn) biocompatível em aplicações in vivo e in vitro aplicados na engenharia biomédica e em biosensores.

Porém! fracas propriedades hidrofílicas limita sua aplicação biomédica.

Solução: Modificar PAn estruturalmente PAn + anidrido succínico poly[aniline-cosodium N-(1-one-butyric acid) aniline] (SPAnNa)

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INTRODUÇÃO

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METODOLOGIAMETODOLOGIA

Preparação das SPAnH/MNPs

• MNPs de Fe3O4 Co-precipitação

• FeCl3 e FeCl2 – 4H2O dissolvidos em 400 mL de água e agitados por 5 min.

• MNPs foram dispersas por sonicação e separadas da solução através de um ímã misturadas com SPAn e dopados com HCl 0,2 M.

• Formação de SPAnH/MNP espectroscopia no infravermelho.

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METODOLOGIA

Caracterização das SPAnH/MNPs

•Tamanho e morfologia microscopia eletrônica de transmissão.

•Tamanho hidrodinâmico espalhamento de luz dinâmico (Zetasizer).

•Magnetização MNPs dispositivo supercondutor de interferência quântica (SQUID).

•Concentração do grupo carboxila na superfície da amostra método TBO.

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METODOLOGIA

Ensaio de estabilidade e atividade do PTX conjugado

•Atividade do PTX conjugado ensaio da proteína tubulina medida através do monitoramento do aumento da Abs (380 nm por 1h).

•Densidade óptica ELISA.

•Estabilidade PTX livre e conjugado variações de sua atividade utilizando o teste da proteína tubulina, após armazenamento a 25 e 37 ºC, por 21 dias.

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METODOLOGIA

Análise de Western blot

•Células CWR22R foram tratadas com PTX livre e conjugado.

•Proteínas foram quantificadas pela análise de Bradford.

•Lisados celulares membrana nitrocelulose bloqueadas com tampão TBS e imunocarregadas com anticorpos primários contra tubulina e β-actina.

•Incubadas com anticorpos secundários conjugados com peroxidase.

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METODOLOGIA

Ensaios de citotoxicidade in vitro

•Células PC3 e CWR22R cultivadas em meio RPMI + soro fetal bovino + gentamicina + penicilina + estreptomicina.

•50 µL de SPAnH/MNPs com PTX livre e PTX conjugado foram adicionados ao meio de cultura.

•Medição por densidade óptica 490 nm leitor de ELISA.

•Culturas celulares realizadas na presença de campo magnético de 800 Gauss.

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METODOLOGIA

Estudos de captação celular

•Células PC3 e CWR22R foram incubadas com SPAnH/MNPs por 2h a 37 ºC.

•Fixadas por glutaraldeído 3%.

•Células colocadas em moldes coradas com acetato de uranila 4% e citrato de chumbo.

•Imagens TEM com uma tensão de aceleração de 100 kV e microscopia confocal.

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RESULTADOSRESULTADOS

Caracterização SPAnNa e SPAnH/MNPs

Espectroscopia de fotoelétrons excitados por raios X (XPS)

Picos centrados em 398,2 eV (-N=), 399,3 eV (-N-) H399,8 eV (-N-) R

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RESULTADOS

• Imagens de MET MNPs e SPAnH/MNPs possuem 8 e 11 nm de diâmetro, respectivamente.

• A espessura da “casca” foi de aproximadamente 1,5 nm.

• O tamanho hidrodinâmico das MNPs e SPAnH/MNPs foi cerca de 80,6 e 73,7 nm, respectivamente.

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RESULTADOS

O potencial zeta do SPAnH/MNPs em água deionizada foi de 43,5 ± 1,07 mV e diminui para -30,5 ± 0,45 mV quando o PTX foi incorporado ao SPAnH/MNPs.

SQUID Tanto as MNPs como SPAnH/MNPs apresentam características de superparamagnetismo.

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RESULTADOS

Espectroscopia FT-IR: Picos não mudam quando comparados SPAnH e MNPs separadamente com o SPAnH/MNPs;

Para COOH C=O pico em 1707 cm-1

O-H pico em 3410 cm-1

Fe-O pico em 582 cm-1

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RESULTADOS

Atividade e estabilidade térmica PTX + SPAnH/MNPs

Máximo de 302,75 μg de PTX pode ser associado a 1mg de SPAnH/MNPs

Decréscimo na atividade relativa fraca interação de alguns grupos funcionais do PTX com a tubulina

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RESULTADOS

• A melhora sensível na estabilidade térmica do SPAnH/MNPs + PTX prolonga o tempo de duração no qual o PTX pode circular eficientemente no organismo.

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RESULTADOS

Captação celular

• Co-cultura de células PC3 com Cy5/SPAnH/MNPs por 8 h não tinha efeito sobre o equilíbrio dinâmico entre tubulina e microtúbulos. No entanto, os conjugados podem ser guiadas e concentrada para o fundo das placas de cultura através da aplicação de um campo magnético, resultando em conjugados mais ser interiorizados nas células.

• Alguns conjugados (cor vermelha) foram aprisionadas dentro dos lisossomos (cor verde) em um tempo de incubação e mostrado em amarelo imagem da fluorescência, o que implica que não houve aparente efeito citotóxico.

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RESULTADOS

Imagem confocal de células PC3 expostas a Cy5/SPAnH/MNPs conjugadas por 8 h (A) sem e (B) com a aplicação de campo magnético (800 Gauss).

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RESULTADOS

• As nanopartículas em negro de células PC3 e CWR22R (fig. A, B) são Fe3O4. Assim, PTX ligado as SPAnH / MNPS é transportado para as células de forma rápida e eficaz, aumentando a eficácia do tratamento e diminuindo a dose.

Imagens de MET (A) células PC3 (B) e células CWR22R (ambos 10.000)

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RESULTADOS

Western blot

• Tratamento de células CWR22R durante 24 h com diferentes concentrações de PTX livre e conjugado não teve nenhum efeito perceptível em β-actina.

• No entanto, o tratamento com 10 mM de PTX livre ou conjugado reduziu os níveis de α-tubulina para 52% e 63%, respectivamente, em relação aos controles não tratados.

• A redução observada com PTX-limite foi aprimorado para 81% quando um campo magnético foi aplicado durante a cultura fazendo aumentar significativamente a concentração do fármaco para a área específica.

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RESULTADOS

Análises de Western blot de α-tubulina e β-actina em células CWR22R tratados por 24 horas com (A) 0 mM (controle); (B) 2 mM, (C) 5 mM, e (D) 10 mM livre PTX; (E) 2 mm (F) 5 mM, (G) 10 mM PTX-ligado; células tratadas com (H) 2 mM, (I) 5 mM, e (J) 10 mM PTX conjugado foram submetidos ao campo magnético (800 Gauss).

• Isto sugere que, após o tratamento com PTX livre e conjugado, as tubulinas reuniriam rapidamente aos microtúbulos e isto resultou a não formação de mitose, consequentemente induzindo a apoptose.

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RESULTADOS

Citotoxicidade in vitro

• A citotoxicidade sem e com PTX conjugado as células PC3 e CWR22R foram obtidos através do método de ensaio XTT.

• A viabilidade celular após 48 h de incubação com SPAnH / MNPS em diferentes concentrações, demonstraram que as células PC3 e CWR22R co-cultivados com SPAnH / MNPS permaneceram viáveis em comparação com o controle quando a concentração de SPAnH / MNPS foi de até 500 µg/mL .

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RESULTADOS

• No entanto, PTX livre e conjugado foram tóxicos para os dois tipos de células de modo dose-dependente. No caso da célula PC3, o IC50 (50% inibição do crescimento celular) de valor-limitePTX foi 9,7 µg/mL mais baixa do que a de PTX livre (11,1 µg/mL) e foi significativamente reduzida para apenas 4,6 µg/mL para a aplicação magnética direcionamento para o PTX-limite.

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RESULTADOS

• Da mesma forma, no caso de células CWR22R, o valor de IC50 do PTX conjugado foi de 4,2 µg/mL mais baixa do que o PTX livre (7,1 µg/mL) e foi bastante reduzido para apenas 1,7 µg/mL para a aplicação magnética segmentação para o PTX-limite.

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RESULTADOS

• SPAnH / MNPS sozinho não teve efeito citotóxico em células PC3 ou CWR22R (fig. a), mesmo quando um campo magnético foi aplicado (fig. e).

Microscopia de Fluorescência

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RESULTADOS

• No entanto, o número de células mortas (em vermelho) aumentou quando a dose de PTX-limite aumentou (fig. b,d).

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• Além disso, quando PTX estava conjugado poderia ser concentrada uma área específica por um campo magnético aplicado (fig. f) (maioria das células mortas na região).

RESULTADOS

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CONCLUSÃOCONCLUSÃO

Em resumo, uma molécula SPAnH/MNPS atóxica, transportadora de fármaco contendo carboxilas foi desenvolvida com sucesso e poderá ser utilizada de forma eficaz para imobilizar o fármaco hidrofóbico PTX.

Além disso, estudos de estabilidade térmica mostraram um aumento na meia-vida do composto, para a temperatura de 37°C, de 19h do fármaco livre para 57h para o fármaco associado às nanopartículas.

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CONCLUSÃO

O PTX associado às nanopartículas pode ser concentrado no local do tumor por aplicação de campo magnéticos, reforçando a sua eficácia terapêutica.

O fármaco associado às nanopartículas apresentou ainda uma melhora de 58,6% a 76,1% na inibição do crescimento das células cancerígenas.

Eficácia do tratamento do tumor, ou seja, com menor dose terapêutica e potencialmente, menos efeitos colaterais.