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CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DE MARINGÁ - CESUMAR
(Mantenedora)
FACULDADE CESUMAR DE PONTA GROSSA– IES 17420
(Mantida)
PPC – PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
BACHARELADO EM AGRONOMIA
Processo nº 201505675
PONTA GROSSA-PR - AUTORIZAÇÃO
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SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO .................................................................................................................................. 6
2. DIMENSÃO 1: ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ............................................................ 9
2.1 CONTEXTUALIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO .............................................................................. 9
2.1.1 NOME E DADOS DA MANTENEDORA .............................................................................. 9
2.1.2 NOME E DADOS DA MANTIDA .......................................................................................... 9
2.2 HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO ..............................................................................................10
2.2.1 EXPERIÊNCIA COMPROVADA PELA MANTENEDORA NO ENSINO SUPERIOR ..........10
2.3 MISSÃO ..............................................................................................................................11
2.4 ÁREAS DE ATUAÇÃO ACADÊMICA .................................................................................13
2.5 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL COM AS INSTÂNCIAS DE DECISÃO .........................13
3. CONTEXTO EDUCACIONAL ......................................................................................................... 14
3.1 INSERÇÃO REGIONAL ......................................................................................................17
3.1 PERFIL DO MUNICÍPIO DE PONTA GROSSA EM NÚMEROS ........................................19
3.2 DADOS DA EDUCAÇÃO ....................................................................................................24
4. POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO. .............................................................. 24
4.1 O ENSINO DE QUALIDADE ...............................................................................................24
4.2 FLEXIBILIZAÇÃO E GESTÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO...........................................28
4.3 FLEXIBILIZAÇÃO E OS PROCESSOS DE GESTÃO ADMINISTRATIVA .........................29
4.4 FLEXIBILIZAÇÃO E AVALIAÇÃO .......................................................................................29
4.5 ARTICULAÇÃO COM A SOCIEDADE-EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA ...............................30
4.6 INCENTIVO A PESQUISA E A PÓS-GRADUAÇÃO ..........................................................31
4.7 POLÍTICAS PARA A EDUCAÇÃO INCLUSIVA ..................................................................34
4.8 POLÍTICAS AFIRMATIVAS DE INCLUSÃO SOCIAL .........................................................36
5. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO ........................................................................................................ 38
5.1 JUSTIFICATIVA DO CURSO ..............................................................................................39
5.2 OBJETIVOS DO CURSO ....................................................................................................40
5.3 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO ...........................................................................40
5.4 FORMA DE INGRESSO NO CURSO E NA IES .................................................................42
5.5 FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR .......................................................................................43
5.6 ESTRUTURA CURRICULAR ..............................................................................................44
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5.7 MATRIZ CURRICULAR ......................................................................................................51
5.8 CONTEÚDOS CURRICULARES - EMENTAS DAS DISCIPLINAS ....................................53
6. METODOLOGIA ............................................................................................................................. 95
7. ESTÁGIO SUPERVISIONADO ....................................................................................................... 97
8. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ................................................................................... 97
9. ATIVIDADES ACADÊMICAS COMPLEMENTARES ...................................................................... 98
10. APOIO AO DISCENTE.................................................................................................................. 100
11. OUVIDORIA .................................................................................................................................. 102
12. APOIO PEDAGÓGICO E FINANCEIRO ....................................................................................... 102
12.1.1 APOIO PEDAGÓGICO - NAP .......................................................................................102
12.1.2 ESTÍMULOS À PERMANÊNCIA – MONITORIA – NIVELAMENTO - ATENDIMENTO
PSICO-PEDAGÓGICO .................................................................................................................103
12.1.3 ORGANIZAÇÃO ESTUDANTIL (ESPAÇO PARA PARTICIPAÇÃO E CONVIVÊNCIA
ESTUDANTIL) ..............................................................................................................................104
12.1.4 ACOMPANHAMENTO DOS EGRESSOS ....................................................................104
12.1.5 APOIO FINANCEIRO....................................................................................................105
13. AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO .............................. 106
14. TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO PROCESSO DE ENSINO E
APRENDIZAGEM ................................................................................................................................. 107
15. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO-APRENDIZAGEM ......... 108
16. INTEGRAÇÃO DO CURSO COM O SISTEMA DE SAÚDE LOCAL E REGIONAL/SUS ............. 109
17. RESPONSABILIDADE SOCIAL .................................................................................................... 112
18. PARTICIPAÇÃO DOS DISCENTES NO ACOMPANHAMENTO E NA AVALIAÇÃO DO PPC ..... 113
19. DIMENSÃO 2: CORPO DOCENTE E TUTORIAL ........................................................................ 113
19.1 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE ...............................................................113
19.1.1 ATUAÇÃO DO NDE ......................................................................................................113
19.1.2 COMPOSIÇÃO DO NDE ..............................................................................................114
19.2 COORDENADOR DO CURSO .........................................................................................114
19.2.1 FORMAÇÃO E TITULAÇÃO .........................................................................................114
19.2.2 REGIME DE TRABALHO ..............................................................................................115
19.2.3 ATUAÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO ............................................................115
19.3 CORDO DOCENTE ..........................................................................................................116
19.3.1 CONSTITUIÇÃO DO CORPO DOCENTE ....................................................................116
19.3.2 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE ...........................................................................119
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19.3.3 TOTAL DE DOUTORES ...............................................................................................119
19.3.4 REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE .......................................................119
19.3.5 TABELA DO CORPO DOCENTE .................................................................................120
19.4 COMPOSIÇÃO E FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO .............................124
19.5 PESQUISA E PRODUÇÃO CIENTÍFICA ..........................................................................126
20. DIMENSÃO 3: INFRAESTRUTURA.............................................................................................. 127
20.1 DESCRIÇÃO DA INFRAESTRUTURA PARA O CURSO .................................................127
20.1.1 ESPAÇO FÍSICO GERAL .............................................................................................130
20.1.2 PLANO DE EXPANSÃO FÍSICA ...................................................................................130
20.1.3 CONDIÇÕES DE SALUBRIDADE DAS INSTALAÇÕES ACADÊMICAS - ESPAÇO,
ILUMINAÇÃO, VENTILAÇÃO E ACÚSTICA. ................................................................................130
20.1.4 INSTALAÇÕES PARA DIREÇÃO E COORDENAÇÕES DE CURSOS DE
GRADUAÇÃO, NAP, NDE E PROFESSORES ............................................................................131
20.1.5 INSTALAÇÕES SANITÁRIAS (ADEQUAÇÃO E LIMPEZA) .........................................131
20.1.6 CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS
131
20.1.7 ACESSO A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA PELOS DOCENTES E DISCENTES
132
20.1.8 RECURSOS AUDIOVISUAIS E MULTIMÍDIA ..............................................................132
20.1.9 EXISTÊNCIA DA REDE DE COMUNICAÇÃO (INTERNET).........................................133
20.1.10 PLANO DE EXPANSÃO E DE ATUALIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS ........................133
20.2 BIBLIOTECA .....................................................................................................................134
20.2.1 POLÍTICA INSTITUCIONAL PARA A BIBLIOTECA NO QUE SE REFERE AO ACERVO,
AO ESPAÇO FÍSICO E AOS MÉTODOS DE ACESSO À INFORMAÇÃO. ..................................135
20.2.2 POLÍTICA DE ATUALIZAÇÃO DO ACERVO ...............................................................135
20.2.3 PESSOAL ESPECIALIZADO ........................................................................................136
20.2.4 POLÍTICA E FACILIDADE DE ACESSO AO MATERIAL BIBLIOGRÁFICO .................136
20.2.5 HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO DA BIBLIOTECA ...................................................137
20.2.6 INFRAESTRUTURA FÍSICA E MATERIAL ...................................................................137
20.2.7 BIBLIOGRAFIA BÁSICA ...............................................................................................137
20.2.8 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ..............................................................................137
20.2.9 PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS ................................................................................137
20.3 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS PARA OS DOIS PRIMEIROS ANOS
DO CURSO...................................................................................................................................138
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20.3.1 LABORATÓRIO DE ZOOLOGIA E BOTÂNICA ............................................................138
A) QUANTIDADE ..................................................................................................................138
B) QUALIDADE .....................................................................................................................139
C) SERVIÇOS .......................................................................................................................139
20.3.2 LABORATÓRIO DE DESENHO ...................................................................................140
A) QUANTIDADE ..................................................................................................................140
B) QUALIDADE .....................................................................................................................140
C) SERVIÇOS .......................................................................................................................140
20.3.3 LABORATÓRIO DE QUÍMICA/ANÁLISE DE SOLOS ...................................................141
A) QUANTIDADE ..................................................................................................................141
B) QUALIDADE .....................................................................................................................143
C) SERVIÇOS .......................................................................................................................143
20.3.4 LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA.............................................................................144
A) QUALIDADE .....................................................................................................................144
B) SERVIÇOS .......................................................................................................................144
20.4 SOFTWARES UTILIZADOS NO CURSO .........................................................................144
20.5 SOFTWARE DE ACESSIBILIDADE .................................................................................144
21. REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS: ..................................................................................... 145
22. APÊNDICE .................................................................................................................................... 149
22.1 REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO CURSO DE
AGRONOMIA ................................................................................................................................149
22.2 REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) DO CURSO DE
BACHARELADO EM AGRONOMIA .............................................................................................164
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PPC – PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
BACHARELADO EM AGRONOMIA
Processo nº 201505675
1. INTRODUÇÃO
A formação universitária se constitui em um desafio que, na sua abrangência, deve
valorizar os seguintes elementos:
I. O progresso científico e tecnológico;
II. As tendências sociais e econômicas da atualidade;
III. A ética e os valores humanos necessários para a construção e manutenção da
liberdade, justiça e igualdade entre os seres humanos;
IV. O aprofundamento no domínio das estratégias e procedimentos específicos da
área de atuação;
V. A capacidade crítica e reflexiva de todos os envolvidos nesse complexo processo
de produção do conhecimento, cujo objetivo é a análise das diferentes facetas da
realidade que envolve a atuação profissional.
A universidade é, portanto, o espaço para o desenvolvimento destas capacidades. Para
isto, cabe às instituições educacionais propiciar ao discente as condições intelectuais e científicas para
analisar criticamente sua posição como profissional, frente às questões da realidade brasileira, e
considerar a relevância da sua prática.
Para tanto, o Projeto Pedagógico do Curso - PPC deve articular os valores culturais do
contexto no qual está inserido, com o domínio do conhecimento técnico e científico específico da área
em que pretende formar o profissional, objetivando o preparo de profissionais que saibam atuar ética e
tecnicamente em sua carreira profissional e que estejam integrados ao seu contexto sociocultural.
Segundo a lei de diretrizes e bases da educação nº. 9.394/96 no art. 43, a educação
superior tem por finalidade:
I. Estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do
pensamento reflexivo;
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II. Formar diplomados nas diferentes áreas de conhecimento, aptos para a inserção
em setores profissionais e para a participação no desenvolvimento da sociedade
brasileira, e colaborar na sua formação contínua;
III. Incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando o
desenvolvimento da ciência e da tecnologia e da criação e difusão da cultura e
desse modo, desenvolver o entendimento do homem e do meio em que vive;
IV. Promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que
constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber através do ensino, de
publicações ou de outras formas de comunicação;
V. Suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional e
possibilitar a correspondente concretização, integrando os conhecimentos que
vão sendo adquiridos numa estrutura intelectual sistematizadora do conhecimento
de cada geração;
VI. Estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os
nacionais e regionais, prestar serviços especializados à comunidade e
estabelecer com esta uma relação de reciprocidade;
VII. Promover a extensão, aberta à participação da população, visando à difusão das
conquistas e benefícios resultantes da criação cultural e pesquisa científica e
tecnológica geradas na instituição.
Para operacionalizar as finalidades estabelecidas pelas leis de diretrizes e bases da
educação superior, as instituições educacionais, particularmente aquelas que são comprometidas com
o ensino superior de qualidade, empenham-se na elaboração de propostas articuladas em um PPC
capaz de nortear as ações pedagógicas do curso, como um instrumento teórico-metodológico que visa
ajudar no enfrentamento dos desafios do cotidiano, de forma reflexiva, consciente, sistematizada e
participativa.
O PPC possibilita e coordena a participação de todos os agentes envolvidos no processo,
tais como: os educadores, a comunidade acadêmica, os agentes administrativos e os membros da
sociedade. É por meio desse projeto que o curso poderá planejar suas atividades, aprimorar seus
processos avaliativos, aperfeiçoar sua matriz curricular, decidir sobre suas necessidades e melhorar a
qualidade de seu ensino.
O PPC é uma proposta de trabalho que descreve um conjunto de ações a serem
desenvolvidas ao longo do processo de formação acadêmica, cujos referenciais devem estabelecer as
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concepções adotadas na política institucional de oferta em educação, bem como sua forma de conduzir
e avaliar o processo de ensino e aprendizagem.
Como um meio através do qual o processo de ensino e aprendizagem pode ser
sistematizado e acompanhado, o PPC propõe formas de execução dos objetivos das políticas
educacionais, das aspirações e necessidades do corpo docente e discente, no que envolve a formação
acadêmica e profissional.
Assim, o PPC, cujos referenciais teóricos e metodológicos devem propor ações que
abranjam o acadêmico nas suas diversas dimensões, tais como: cognitivas, afetivas, motoras, sociais,
culturais e políticas, que atendam às suas necessidades de formação acadêmicas e profissionais,
deve, também, desenvolver as habilidades e competências necessárias para a sua inserção e atuação
na sociedade, capacitando-o para o bom desempenho das atividades profissionais e o exercício da
cidadania.
O PPC voltado para a formação profissional e pessoal mobiliza o engajamento da
comunidade escolar, onde cada um passa a ser autor e responsável pela boa operacionalização das
ações do processo educativo.
Esta proposta de trabalho permite que o curso tenha objetivos claros, diretrizes
pedagógicas e políticas educacionais bem definidas em sintonia com o presente, de forma a recriar
cada momento em função de ser uma resposta adequada aos desafios da realidade escolar e
organizar o trabalho pedagógico de maneira não fragmentada. Dessa forma, proporcionará uma
formação capaz de permitir ao discente efetuar a integração dos elementos básicos estabelecidos
através da interface da cultura, política, ética e formação profissional.
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2. DIMENSÃO 1: ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
2.1 CONTEXTUALIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO
2.1.1 NOME E DADOS DA MANTENEDORA
Centro de Ensino Superior de Maringá – CESUMAR
Código da Mantenedora: 0560
CNPJ: 79.265.617/0001-99
Endereço: Av. Guedner, 1.610 – Jardim Aclimação – CEP. 87050-390, Maringá, Paraná.
Tel: (44) 3027-6360
E-mail Institucional: [email protected]
Presidente da Mantenedora: Cláudio Ferdinandi
4º Contrato Social registrado na Junta Comercial do Paraná – Ag. Regional de Maringá sob o
nº 20151343438 – 15/134343-8 em 23/2/2015
2.1.2 NOME E DADOS DA MANTIDA
Faculdade CESUMAR de Ponta Grossa
Código da IES: 17420
Endereço:
UNIDADE SEDE 1 – Rua Desembargador WESTPHALEN, 60 - Bairro Oficinas - CEP 84036-
350
UNIDADE 2 – Av. Doutor Vicente Machado, 585 – Bairro Centro – CEP 84010-000
UNIDADE 3 – Praça Barão de Guaraúna, 29 – Bairro Centro – CEP 84010-000
UNIDADE 4 – Rua General Carneiro, 1171 – Bairro Centro – CEP 84010-000
E-mail Institucional: [email protected]
Diretor Geral: Marcos Antonio da Silva
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2.2 HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO
A Faculdade CESUMAR de Ponta Grossa foi credenciada pela Portaria 40 de 28/1/2015,
DOU de 12/2/2015. As atividades da Faculdade terão início em 2017.
A IES possui além das salas de aula toda infraestrutura necessária para implantação dos
cursos solicitados, para os docentes, coordenadores, Biblioteca, CPA, NDE, NAP, docentes de tempo
integral.
Em consonância com a missão e com as políticas nacionais de educação, o PDI e o PPI
são os documentos de diretrizes pedagógicas e administrativas que orientam todas as ações da
Instituição. Esses documentos institucionais estão em acordo com o atendimento as demandas
regionais. O PDI assim como o Projeto Pedagógico do Curso apresentam informações referentes à
política e plano institucional de acessibilidade, articulando ações entre o ensino, pesquisa e extensão.
2.2.1 EXPERIÊNCIA COMPROVADA PELA MANTENEDORA NO ENSINO
SUPERIOR
A mantenedora, Centro de Ensino Superior de Maringá Ltda. – CESUMAR (Cód. 560),
é Pessoa Jurídica de Direito Privado, Com Fins Lucrativos – Sociedade Civil, com CNPJ
79.265.617/0001-99. Seu 4º Contrato Social registrado na Junta Comercial do Paraná – Ag. Regional
de Maringá sob o nº 20151343438 – 15/134343-8 em 23/2/2015. Tem foro e sede no Município de
Maringá, Estado do Paraná, com endereço da sede na Av. Guedner, n° 1610, bairro Jardim Aclimação,
CEP: 87050-390. O CESUMAR tem como presidente e representante legal o Sr. Cláudio Ferdinandi e
foi fundado em 7 de Junho de 1986.
A atuação comprovada da Mantenedora em educação superior teve início no ano de 1990
com o Credenciamento da primeira Faculdade e, em 2001 receberam parecer favorável do Ministério
da Educação para transformação em Centro Universitário, localizado em Maringá, que nos indicadores
de qualidade das instituições de educação superior divulgados em 2015 pelo MEC, obteve excelentes
conceitos nos cursos que prestaram o ENADE em 2014, e pelo 5º ano consecutivo o conceito de IGC 4
e CI 5, ficando entre as melhores instituições do país e mantendo-se ao lado das principais instituições
públicas do Paraná, como UEM, UEL, UEPG, UNIOESTE e UFPR.
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2.3 MISSÃO
A Missão da Faculdade CESUMAR de Ponta Grossa é “Promover a educação de
qualidade nas diferentes áreas do conhecimento, formando profissionais cidadãos que
contribuam para o desenvolvimento de uma sociedade justa e solidária”.
Pretende ainda como Visão ser reconhecida como uma Instituição de referência regional e
nacional pela:
I. qualidade e compromisso do corpo docente;
II. aquisição de competências institucionais para o desenvolvimento de linhas de
pesquisa;
III. consolidação da extensão universitária;
IV. qualidade da oferta do ensino presencial;
V. bem-estar e satisfação da comunidade interna;
VI. qualidade da gestão acadêmica e administrativa;
VII. compromisso social de inclusão;
VIII. processos de cooperação e parceria com o mundo do trabalho;
IX. compromisso e relacionamento permanente com os egressos, incentivando a
educação continuada.
Ordenados à concretização da Missão e Visão institucional, fixa os seguintes Fins:
I. Desenvolver a educação superior formando profissionais nas diferentes áreas de
conhecimento, aptos a integrar os setores profissionais e a participar do desenvolvimento da
sociedade brasileira, e colaborar na sua formação contínua;
II. Formar recursos humanos para o exercício da investigação artística, científica, humanística e
tecnológica assim como para o desempenho do magistério e das demais profissões;
III. Promover a formação integral do ser humano, estimulando a criação cultural e o
desenvolvimento do pensamento reflexivo e do espírito científico;
IV. Incentivar o trabalho de pesquisa e a investigação científica buscando o incremento da ciência
e tecnologia, colaborando com o desenvolvimento do ser humano e das comunidades local e
regional, com vistas ao seu bem-estar social, econômico, político e cultural;
V. Promover a extensão estimulando a participação da população nos resultados da criação
cultural e da pesquisa científica e tecnológica produzidas na instituição;
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VI. Promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que constituem
patrimônio da humanidade e comunicar o saber por meio do ensino, de publicações ou de
outras formas de comunicação;
VII. Estimular permanentemente o aperfeiçoamento cultural e profissional e possibilitar a
correspondente concretização, integrando os conhecimentos que vão sendo adquiridos numa
estrutura intelectual sistematizadora do conhecimento de cada geração;
VIII. Incitar conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os nacionais e
regionais, prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer com esta uma relação
de reciprocidade.
IX. Participar ativamente da realidade social do seu entorno proporcionando parcerias com órgãos
públicos, privados e entidades sociais, visando à melhoria de vida da população da região em
que se insere;
X. Colaborar permanentemente para que as mazelas sociais, como a corrupção, racismo,
desigualdades sociais e injustiças sejam combatidas.
Como forma de tornar os Fins supracitados claramente direcionados à ordem das ações, no
contexto situacional da corrente década, estabeleceu a Faculdade CESUMAR de Ponta
Grossa.
– cinco objetivos gerais constantes de seu PDI vigente:
I. Consolidar a implantação da Faculdade CESUMAR de Ponta Grossa;
II. estabelecer uma sistemática educacional que possa ser compreendida, aplicada e
validada em condições reais.
III. estabelecer as bases conceituais, metodológicas e operacionais do projeto de
desenvolvimento da instituição;
IV. atender às necessidades institucionais de planejamento e permitir a adequação ao
contexto econômico, social e cultural;
V. consolidar as bases de agente transformador da sociedade na qual se insere.
A consecução desses elevados propósitos compreende múltiplos e diferentes níveis,
estendendo-se desde o nível de sua elaboração teórica até o nível da realização regular das atividades
de cada setor da Instituição, sob um determinado modus operandi, deles derivado. Está compreendida,
nesse amplo arco, a necessidade de revisão periódica e replanejamento das estratégias de
desenvolvimento institucional, que se tornam necessários tanto em função das transformações sociais,
econômicas, culturais e políticas da sociedade em que a Instituição se insere quanto em função de seu
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próprio desenvolvimento, isto é, em função dos resultados obtidos na implementação das ações
anteriormente planejadas. Assim, a adoção de novas estratégias e o remodelamento de setores
institucionais não implica qualquer mudança na Missão e nos fins institucionais, mas, ao contrário, é
condição para sua concretização nos contextos sócio históricos em constante mudança.
2.4 ÁREAS DE ATUAÇÃO ACADÊMICA
Tendo em vista as áreas definidas pelo CNPq a Faculdade CESUMAR de Ponta Grossa
se organizou em três centros, com seus cursos, de graduação e tecnólogos, sendo:
I. Centro de Ciências Biológicas e da Saúde
II. Centro de Ciências Humanas e Sociais Aplicadas
III. Centro de Ciências Exatas, Agrárias e Tecnológicas.
A Faculdade CESUMAR de Ponta Grossa, sempre atenta à demanda da comunidade
regional e nacional por profissionais altamente qualificados, solicita ao MEC cursos segundo a
demanda da sociedade.
2.5 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL COM AS INSTÂNCIAS DE DECISÃO
Integram a estrutura organizacional, conforme Regimento Geral:
TÍTULO II
DA ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA
Art. 5º A Faculdade CESUMAR de Ponta Grossa, para os efeitos de sua administração,
conta com órgãos colegiados deliberativos e normativos, órgãos executivos e órgãos de apoio técnico e
administrativo.
§ 1º São órgãos colegiados deliberativos e normativos:
I. Conselho Superior - CONSUP;
II. Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - CONSEPE;
III. Colegiados de Curso.
§ 2º São órgãos executivos:
I. Diretoria Geral;
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II. Vice-Diretoria;
III. Diretorias Acadêmicas e Administrativas;
IV. Coordenadorias de Curso;
V. Instituto Superior de Educação – ISEN.
3. CONTEXTO EDUCACIONAL
Uma breve leitura do processo de globalização característico da sociedade
contemporânea e da situação brasileira dentro desse contexto é indispensável para a melhor
compreensão da realidade do ensino superior que ora se apresenta. Somos um país que se revela por
meio de carências e riquezas. Carências que se evidenciam pelas amplas diferenças culturais, sociais,
econômicas e de muitos problemas advindos de sua constituição étnica, da forma de colonização das
diversas regiões geográficas e de suas diferenças climáticas. Riquezas manifestas por meio de seus
recursos naturais e do potencial produtivo nas diversas áreas: agrícola, industrial, comercial, turística,
entre outras. Essa disparidade, associada aos problemas vivenciados pela sociedade contemporânea,
contribuem para os problemas urbanos ligados à violência, saúde, meio ambiente, desemprego ou
subemprego, moradia, educação, dentre outros, os quais também estão presentes em várias partes do
mundo. Tais características, associadas ao processo de desenvolvimento oriundo da globalização e
das inovações tecnológicas da informação requeridas pelo contexto mundial, desafiam a educação, a
função social do ensino superior e o processo de socialização do conhecimento.
O cenário da globalização e a necessidade de maior democratização dos processos e
meios de produção, a difusão e as exigências cada vez mais crescentes do acesso a novos
conhecimentos especializados e de novos critérios de qualidade, extrapolam os ambientes acadêmicos
suscitando preocupações com a qualidade de vida, valores de uso, custo do acesso a produtos e
processos, questões éticas relativas ao controle do conhecimento, entre outras. Isso tende a ressaltar a
atuação do Estado e de suas agências, e das instituições responsáveis pela produção e disseminação
de conhecimentos, sejam elas públicas ou privadas. Nessa perspectiva, alguns padrões tornam-se
obsoletos cedendo lugar a novos padrões e perfis profissionais e de trabalho, o que requer a adoção
de uma nova postura, ou seja, de perfis voltados para maior capacidade inovadora e empreendedora.
Outro aspecto de fundamental importância que precisa ser considerado na sociedade
contemporânea diz respeito à fragilidade dos “meios tradicionais de doação de identidade” apontada
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por Costa1, tais como a família e a própria escola, pois estes não são lugares únicos de construção de
nossa identidade, uma vez que a mídia é responsável por um imenso volume de trocas simbólicas e
materiais de dimensões globais que repercutem diretamente nas relações entre cultura e sociedade.
Por exemplo, o acesso rápido às informações que transformam radicalmente os modos de interação
entre indivíduos e grupos, em vista da presença cotidiana das novas tecnologias de comunicação na
vida das pessoas e no funcionamento geral da sociedade. Outro exemplo, “a forma como os
adolescentes e jovens buscam na publicidade uma espécie de inspiração para suas práticas – o modo
como se expressa, oralmente ou por escrito, o modo como recebem as manifestações artísticas de
todos os tipos, o modo como se comunicam com os adultos e seus pares, o modo enfim como
compreendem o social e a si mesmos, quase sempre caracterizado por uma unidimensionalidade de
sentidos” (Krug e Azevedo in: Silva org., 2000: 28). Para esses autores, os adolescentes e jovens
revelam a identidade de seu tempo e a linguagem que os constitui no seu cotidiano, bem como sua
maneira de expressar que, na contemporaneidade, o mercado, a publicidade e os meios de
comunicação tem lhes oferecido respostas a questões fundamentais, tais como quem as representa,
quem fala delas e de cada uma delas em particular, quem sabe de seus interesses. Há um grande
apelo às suas inquietações, “entre elas o culto ao corpo, por exemplo, o qual se transformou no grande
lugar de identidade, muito mais do que a crença em qualquer utopia política ou crença religiosa.”
(Idem).
Nesse sentido, as IES, de modo geral, precisam compreender que nem as identidades
nem os processos reguladores da cultura são inteiramente fixos. As mudanças percebidas nas
questões éticas e morais, quando comparadas à mídia e ao mundo do espetáculo, colocam as escolas,
ao mesmo tempo, em situação de perplexidade, desconforto e desafio.
Diante desse contexto, a visão de homem na sociedade requer do ensino superior não só
atenção à formação de profissionais, como também à formação de cidadãos. Assim, a função social
penetra nas instituições de ensino superior, as quais serão orientadas não só pelos desafios
tecnológicos, como também pelas questões éticas que dizem respeito à amplitude da atividade
humana. Em outros termos, sua tarefa é buscar equilíbrio entre vocação técnico-científica e vocação
humanística.
Tal percepção da sociedade contemporânea exige que as instituições deem conta de
todas as noções de imagens prévias dos estudantes (incluindo aí a massa de informações, valores e
símbolos indentitários consumidos a partir dos meios de comunicação), reelaborando-os, incorporando-
1 Ver COSTA, Jurandir Freire. Sem fraude e nem favor – estudos sobre o amor romântico. Rio de
Janeiro: Rocco, 1998.
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os criticamente e realizando sua difícil articulação com o conhecimento científico. Assim, formar
profissionais dentro desse contexto é um grande desafio, faz-se necessário repensar o ensino superior
brasileiro e acompanhar ininterruptamente a evolução tecnológica, para delinear e formar o perfil
profissional esperado nesse cenário.
Outro aspecto a considerar está declarado na Conferência Regional de Educação
Superior da América Latina e do Caribe, que é a necessidade de expressivo crescimento da “cobertura
educacional requerida para as próximas décadas”. Isso requer das instituições de ensino superior a
criação de novas estruturas e de novas propostas acadêmicas que propiciem, por meio de sua
autonomia, a formação de profissionais competentes, com excelente suporte sociocultural, técnico,
científico e artístico voltados para os países da região, e também a introdução de novos modelos
educativos que contribuam para a superação dos baixos níveis de desempenho, do atraso e do
fracasso estudantil diagnosticado, bem como para incentivar os professores na utilização de um
conjunto de modalidades didáticas presenciais ou virtuais, que melhor se adequem às necessidades e
heterogeneidade dos estudantes, sobretudo, que sejam utilizados de forma mais eficaz os espaços
educativos que abarcam a atuação de pessoas de diferentes procedências sociais e contextos
culturais.
Outro aspecto evidenciado refere-se à dicotomia apresentada à IES, ou seja, de um lado a
valorização do conhecimento e a possibilidade de ampliação de novos serviços, de outro, antigas
leituras de estabilidade no emprego e de crescente “terceirização” de atividades, antes desenvolvidas
pelas empresas e órgãos públicos, forçando os indivíduos a buscar o aprimoramento pessoal, a
atualização constante de conhecimentos e a realização de novas ideias para a chance de sucesso em
um ambiente altamente competitivo. Esse quadro destaca, cada vez mais, a importância do
conhecimento nas sociedades contemporâneas e da necessidade da formação dos indivíduos como
homens virtuosos. Em outras palavras, homens completos conforme a doutrina aristotélica, completos
porque se expressam sob a ótica da singularidade e sob a ótica da coletividade. Enquanto sujeitos
singulares demonstram sua individualidade e, coletivamente, revelam suas riquezas e valores. Assim,
aptos não só para responder às demandas sociais, como também para ser agentes de transformação
na sociedade, sem prescindir da ética nas práticas humanas.
Essas questões impulsionam o modelo acadêmico caracterizado pela indagação de
problemas em seus contextos, quais sejam:
a) a produção da transferência do valor social dos conhecimentos;
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b) o trabalho conjunto com as comunidades, por meio da pesquisa científica, tecnológica,
humanística e artística fundamentada na definição explícita dos problemas detectados, de solução
fundamental para o desenvolvimento do país ou da região e o bem-estar da população;
c) uma tarefa ativa de divulgação, vinculada à criação de uma consciência cidadã,
sustentada no respeito aos direitos humanos, e à diversidade cultural;
d) um trabalho de extensão que enriqueça a formação e que colabore na identificação de
problemas para a agenda da pesquisa e crie espaços de ação conjunta com distintos atores sociais,
especialmente, com os mais excluídos e marginalizados. (Declaração da Conferência Regional de
Educação Superior na América Latina e no Caribe, 2008)
Dessa forma, as ações educativas propostas pela Faculdade CESUMAR de Ponta
Grossa, por meio do ensino, da pesquisa e da extensão, precisam dar conta dessa leitura de mundo,
em busca de um paradigma de sociedade e de educação que propicie a formação global e crítica dos
sujeitos envolvidos no processo, enquanto transformadores dessa realidade percebida, capacitando-os
para o exercício de cidadania, com respostas para os problemas contemporâneos.
Para tanto, é necessário exprimir a intencionalidade pedagógica, política, cultural,
profissional e social da educação na instituição, de forma a constituir relações entre a escola, sua
estrutura formal e os sujeitos que a produzem e vivenciam, no seu cotidiano, os valores elaborados nos
contextos sociais que permitam atribuir significado às suas ações. O diálogo com a sociedade é o
primeiro passo a ser dado.
A Faculdade CESUMAR de Ponta Grossa, enquanto instituição privada, ainda que
precise considerar sua sobrevivência financeira e, para isto, ser administrado com organização,
assume, em primeiro lugar, seu compromisso de ser não apenas uma empresa e um local onde se
ensinam conteúdos, mas um espaço em que se busca a formação e o desenvolvimento do acadêmico,
da região e do país.
3.1 INSERÇÃO REGIONAL
Ponta Grossa é um município localizado no centro do estado do Paraná, que conta,
atualmente, com uma população de aproximadamente 330.000 habitantes. É considerado o núcleo de
uma das regiões mais populosas do estado do Paraná que tem uma população de mais de 1 100 000
habitantes (IBGE/2012) e o maior parque industrial do interior do estado.
O município está próximo dos principais mercados consumidores do país e é ponto de
passagem para a exportação de produtos pelo Porto de Paranaguá e pelo Corredor do MERCOSUL.
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Localizada na região dos Campos Gerais, Ponta Grossa destaca-se no cenário turístico do
sul do Brasil, devido à sua posição geográfica pela facilidade de acesso a todas as regiões do Estado.
Está situada próxima a um importante entroncamento rodoferroviário. Integra a Rota dos
Tropeiros, congrega um complexo de atrativos naturais, históricos e culturais proporcionando aos
visitantes múltiplas oportunidades de lazer, cultura e turismo, além de contar com uma rede hoteleira,
gastronômica e várias indústrias na área da alimentação.
Com possibilidade de elevado impacto social na região, a instituição observou indicadores
relevantes para sua instalação na região: 96,0% da população de eleitores estão compreendidas na
faixa etária de 15 e 69 anos, segundo a mesma pesquisa TSE, idade diretamente relacionada ao
momento do acesso e ingresso no ensino superior.
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3.1 PERFIL DO MUNICÍPIO DE PONTA GROSSA EM NÚMEROS
TERRITÓRIO E PREFEITO(A)
Microrregião Geográfica MRG de Ponta Grossa
Desmembrado de Castro
Data de Instalação 06/12/1855
Data de Comemoração (Aniversário)
15 de Setembro
Altitude da sede (IBGE) (m) 969
Distância à Capital (SETR) (km) 117,70
Prefeito(a) (TRE-PR) Marcelo Rangel Cruz de Oliveira
ELEITORES E ZONAS ELEITORAIS
FONTE DATA MUNICÍPIO REGIÃO ESTADO
Número de Eleitores TSE 2014 232.965 325.083 7.865.950
Quantidade de Zonas Eleitorais TRE-PR 2014 5 7 206
ÁREA TERRITORIAL E DEMOGRÁFICA
FONTE DATA MUNICÍPIO REGIÃO ESTADO
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Área Territorial (ITCG) (km2) ITCG 2015 2.025,697 6.661,628 199.880,200
Densidade Demográfica (hab/km2) IPARDES 2015 166,79 69,66 55,85
Grau de Urbanização (%) IBGE 2010 97,79 90,07 85,33
População - Estimada (habitantes) IBGE 2015 337.865 464.018 11.163.018
População - Censitária (habitantes) IBGE 2010 311.611 429.981 10.444.526
População - Censitária - Urbana (habitantes)
IBGE 2010 304.733 387.292 8.912.692
População - Censitária - Rural (habitantes)
IBGE 2010 6.878 42.689 1.531.834
População - Contagem (habitantes)(1)
IBGE 2007 306.351 419.469 10.284.503
Taxa de Crescimento Geométrico (%)
IBGE 2010 1,31 1,17 0,89
Índice de Idosos (%) IBGE 2010 28,04 26,75 32,98
Razão de Dependência (%) IBGE 2010 45,89 47,02 43,78
Razão de Sexo (%) IBGE 2010 94,45 95,91 96,56
Taxa de Envelhecimento (%) PNUD/IPEA/FJP 2010 6,89 6,75 7,55
DESENVOLVIMENTO HUMANO E RENDA
FONTE DATA MUNICÍPIO REGIÃO ESTADO
Índice de Desenvolvimento Humano - IDH-M
PNUD/IPEA/FJP 2010 0,763 ... 0,749
Índice de Gini da Renda Domiciliar Per Capita
IBGE 2010 0,5437 ... 0,5416
EDUCAÇÃO FONTE DATA MUNICÍPIO REGIÃO ESTADO
Matrículas na Creche (alunos) SEED 2015 4.071 5.994 181.308
Matrículas na Pré-escola (alunos) SEED 2015 7.881 10.407 231.783
Matrículas no Ensino Fundamental (alunos)
SEED 2015 50.663 70.354 1.445.820
Matrículas no Ensino Médio (alunos)
SEED 2015 13.539 19.526 474.200
Matrículas na Educação Profissional (alunos)
SEED 2015 3.827 4.387 71.948
Matrículas no Ensino Superior (alunos)
MEC/INEP 2014 18.247 18.595 376.563
Taxa de Analfabetismo de 15 anos ou mais (%)
IBGE 2010 3,69 ... 6,28
SAÚDE FONTE DATA MUNICÍPIO REGIÃO ESTADO
Estabelecimentos de Saúde (número)
MS-CNES 2015 809 1.010 21.936
Leitos Hospitalares Existentes (número)
MS-CNES 2015 796 969 27.166
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Taxa de Fecundidade (filhos/mulher)
PNUD/IPEA/FJP 2010 1,83 ... 1,86
Taxa Bruta de Natalidade (mil habitantes)
IBGE/SESA-PR 2014 16,63 16,54 14,43
Taxa de Mortalidade Geral (mil habitantes) (P)
Datasus/SESA-PR
2014 6,50 6,34 6,24
Taxa de Mortalidade Infantil (mil nascidos vivos) (P)
Datasus/SESA-PR
2014 11,32 13,54 11,16
Taxa de Mortalidade em Menores de 5 anos (mil nascidos vivos) (P)
Datasus/SESA-PR
2014 12,76 14,99 12,91
Taxa de Motalidade Materna (100 mil nascidos vivos) (P)
Datasus/SESA-PR
2014 17,98 13,15 41,28
DOMICÍLIOS E SANEAMENTO FONTE DATA MUNICÍPIO REGIÃO ESTADO
Número de Domicílios Recenseados
IBGE 2010 105.853 145.374 3.755.090
Número de Domicílios Particulares Permanentes
IBGE 2010 94.819 130.034 3.298.297
Domicílios Particulares Permanentes - Com Água Canalizada
IBGE 2010 94.345 128.820 3.273.822
Domicílios Particulares Permanentes - Com Banheiro ou Sanitário
IBGE 2010 94.365 129.253 3.286.052
Domicílios Particulares Permanentes - Destino do Lixo - Coletado
IBGE 2010 93.070 120.481 2.981.998
Domicílios Particulares Permanentes - Com Energia Elétrica
IBGE 2010 94.416 129.231 3.284.181
Abastecimento de Água (unidades atendidas (2))
Sanepar/Outras 2015 130.036 162.967 3.679.296
Consumo de Água - Volume Faturado (m3)
Sanepar/Outras 2015 19.843.420 24.747.138 580.839.736
Consumo de Água - Volume Medido (m3)
Sanepar/Outras 2015 15.599.750 19.401.492 478.339.085
Atendimento de Esgoto (unidades atendidas (2))
Sanepar/Outras 2015 114.867 140.631 2.499.625
ENERGIA ELÉTRICA FONTE DATA MUNICÍPIO REGIÃO ESTADO
Consumo de Energia Elétrica (Mwh) COPEL 2015 1.042.734 1.531.747 28.856.494
Consumidores de Energia Elétrica (número) (3)
COPEL 2015 132.466 176.459 4.551.902
TRABALHO FONTE DATA MUNICÍPIO REGIÃO ESTADO
Número de Estabelecimentos (RAIS)
MTE 2014 8.946 12.656 314.609
Comércio Varejista MTE 2014 3416 4.515 109.229
Alojamento, Alimentação, Radiodifusão e Televisão
MTE 2014 901 1.221 32.779
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Administradoras de Imóveis, Valores Mobiliários
MTE 2014 892 1.063 32.941
Número de Empregos (RAIS) MTE 2014 88.367 121.787 3.167.134
Número de Estabelecimentos do Turismo (RAIS)
MTE 2014 591 803 22.243
Número de Estabelecimentos do Turismo (RAIS) - Alojamento
MTE 2014 37 57 1.794
Número de Estabelecimentos do Turismo (RAIS) - Alimentação
MTE 2014 432 572 15.749
Número de Estabelecimentos do Turismo (RAIS) - Transporte Rodoviário
MTE 2014 34 49 1.082
Número de Estabelecimentos do Turismo (RAIS) - Transporte Aéreo
MTE 2014 - - 41
Número de Estabelecimentos do Turismo (RAIS) - Agências de Viagens
MTE 2014 17 25 1.004
Número de Estabelecimentos do Turismo (RAIS) - Aluguel de Transportes
MTE 2014 8 9 282
Número de Estabelecimentos do Turismo (RAIS) - Cultura e Lazer
MTE 2014 63 91 2.291
População em Idade Ativa (PIA) (pessoas)
IBGE 2010 263.232 361.276 8.962.587
População Economicamente Ativa (PEA) (pessoas)
IBGE 2010 149.288 205.050 5.587.968
População Ocupada (PO) (pessoas) IBGE 2010 139.096 191.933 5.307.831
Taxa de Atividade de 10 anos ou mais (%)
IBGE 2010 56,65 56,68 62,35
Taxa de Ocupação de 10 anos ou mais (%)
IBGE 2010 93,17 93,60 94,99
AGROPECUÁRIA FONTE DATA MUNICÍPIO REGIÃO ESTADO
Valor Bruto Nominal da Produção Agropecuária (R$ 1,00)
DERAL 2014 465.926.288,37 2.618.564.619,53 70.675.022.152,79
Pecuária - Bovinos (cabeças) IBGE 2014 28.369 201.325 9.181.577
Pecuária - Equinos (cabeças) IBGE 2014 1.350 2.760 301.931
Pecuária - Ovinos (cabeças) IBGE 2014 16.800 43.300 650.231
Pecuária - Suínos (cabeças) IBGE 2014 19.500 214.332 6.394.330
Aves - Galináceos (cabeças) IBGE 2014 855.200 9.975.649 301.885.901
Produção Agrícola - Soja (em grão) (toneladas)
IBGE 2014 225.500 698.930 14.913.173
Produção Agrícola - Milho (em grão) (toneladas)
IBGE 2014 77.500 368.433 15.823.241
Produção Agrícola - Trigo (em grão) (toneladas)
IBGE 2014 49.000 229.000 3.816.201
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FINANÇAS PÚBLICAS FONTE DATA MUNICÍPIO REGIÃO ESTADO
Receitas Municipais (R$ 1,00) Prefeitura 2014 574.465.691,70 870.063.731,79 26.628.811.421,07
Despesas Municipais (R$ 1,00) Prefeitura 2014 550.244.946,99 833.396.927,78 25.817.795.254,45
ICMS (100%) por Município de Origem do Contribuinte (R$ 1,00)
SEFA-PR 2015 592.600.745,86 655.855.809,79 24.587.574.935,48
ICMS Ecológico - Repasse (R$ 1,00)
SEFA-PR 2014 636.052,27 12.137.119,35 230.723.935,27
Fundo de Participação dos Municípios (FPM) (R$ 1,00)
MF/STN 2015 53.444.578,01 107.739.578,39 4.618.692.314,10
PRODUTO E RENDA FONTE DATA MUNICÍPIO REGIÃO ESTADO
PIB Per Capita (R$ 1,00) (4) IBGE/Ipardes 2013 31.052 31.185 30.265
Valor Adicionado Bruto (VAB) a Preços Básicos (R$ 1.000,00) (4)
IBGE/Ipardes 2013 8.974.584 12.549.530 287.052.092
VAB a Preços Básicos - Agropecuária (R$ 1.000,00) (4)
IBGE/Ipardes 2013 276.439 1.351.777 29.926.172
VAB a Preços Básicos - Indústria (R$ 1.000,00) (4)
IBGE/Ipardes 2013 3.091.544 3.861.156 75.068.383
VAB a Preços Básicos - Serviços (R$ 1.000,00) (4)
IBGE/Ipardes 2013 4.592.580 5.910.134 146.069.847
VAB a Preços Básicos - Administração Pública (R$ 1.000,00) (4)
IBGE/Ipardes 2013 1.014.021 1.426.464 35.987.678
Valor Adicionado Fiscal (VAF) (R$ 1,00) (P)
SEFA-PR 2014 6.525.894.235 9.974.184.082 232.446.636.785
VAF - Produção Primária (R$ 1,00) (P)
SEFA-PR 2014 393.389.814 1.951.273.242 45.311.099.047
VAF - Indústria (R$ 1,00) (P) SEFA-PR 2014 3.736.585.348 4.887.832.482 100.488.355.682
VAF - Comércio/Serviços (R$ 1,00) (P)
SEFA-PR 2014 2.386.290.835 3.123.805.057 85.998.434.388
VAF - Recursos/Autos (R$ 1,00) (P) SEFA-PR 2014 9.628.238 11.273.301 648.747.668
(1) Resultados da população residente em 1º de abril de 2007, encaminhados ao Tribunal de Contas da União em 14 de novembro de 2007. Para os municípios com mais de 170.000 habitantes (Cascavel, Colombo, Curitiba, Foz do Iguaçú, Londrina, Maringá, Ponta Grossa e São José dos Pinhais) não houve contagem da população e nesses casos foi considerada a estimativa na mesma data.
(2) Unidades (economias) atendidas é todo imóvel (casa, apartamento, loja, prédio, etc.) ou subdivisão independente do imóvel para efeito de cadastramento e cobrança de tarifa (Adaptado do IBGE, CIDE, SANEPAR).
(3) Refere-se às unidades consumidoras de energia elétrica (relógio).
(4) Nova metodologia. Referência 2010
Fonte: IPARDES, 2015
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3.2 DADOS DA EDUCAÇÃO
EDUCAÇÃO FONTE DATA MUNICÍPIO REGIÃO ESTADO
Matrículas na Creche (alunos) SEED 2015 4.071 5.994 181.308
Matrículas na Pré-escola (alunos) SEED 2015 7.881 10.407 231.783
Matrículas no Ensino Fundamental (alunos)
SEED 2015 50.663 70.354 1.445.820
Matrículas no Ensino Médio (alunos) SEED 2015 13.539 19.526 474.200
Matrículas na Educação Profissional (alunos)
SEED 2015 3.827 4.387 71.948
Matrículas no Ensino Superior (alunos) MEC/INEP 2014 18.247 18.595 376.563
Taxa de Analfabetismo de 15 anos ou mais (%)
IBGE 2010 3,69 ... 6,28
Fonte: IPARDES, 2015
4. POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO.
A Faculdade CESUMAR de Ponta Grossa, com a missão de “promover a educação de
qualidade nas diferentes áreas do conhecimento, formando profissionais cidadãos que
contribuam para o desenvolvimento de uma sociedade justa e solidária”, oferece cursos de
graduação (bacharelado, tecnólogo e licenciatura), pós-graduação e extensão, por meio de práticas
pedagógicas contextualizadas e críticas, estimuladoras e promotoras da cidadania.
A Faculdade CESUMAR de Ponta Grossa, em seu Plano de Desenvolvimento
Institucional – PDI busca por meio da educação, valorizar o homem em sua dimensão holística, para
que possa realizar suas aspirações maiores que lhe darão a identidade no tempo e no espaço, como
agente de transformação social, na construção de sua história, apontando caminhos dentro das
oportunidades de desenvolvimento da região.
4.1 O ENSINO DE QUALIDADE
A Faculdade CESUMAR de Ponta Grossa mantêm cursos de graduação na modalidade
presencial organizados em três áreas do conhecimento: a) Ciências Humanas e Sociais e Aplicadas; b)
Ciências Exatas, Tecnológicas e Agrárias; c) Ciências Biológicas e da Saúde.
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Com base nos esclarecimentos que orientam a organização didático-pedagógica, a
Faculdade CESUMAR de Ponta Grossa estabelece as políticas de ensino, a saber:
I. Manter estudos constantes da carga horária dos cursos de graduação, de modo a atender
o mínimo exigido pelas diretrizes curriculares que orientam cada curso, deixando
eventuais especializações para programas a serem desenvolvidos em cursos de pós-
graduação lato sensu;
II. Garantir que, nos projetos pedagógicos dos cursos de graduação, haja lugar para a
iniciação científica, a prática da monitoria, as atividades científico-culturais e artísticas, os
estágios curriculares e extracurriculares e a participação em projetos de extensão junto à
comunidade acadêmica e à comunidade externa;
III. Flexibilizar os currículos dos cursos de graduação de modo a conter pluralidade de linhas
de pensamento, definir conteúdos teóricos básicos e práticas profissionalizantes
essenciais para a constituição de competências e habilidades a serem desenvolvidas
pelos alunos, na perspectiva do “aprender a aprender”;
IV. Estabelecer procedimentos para o bom andamento de estágios, TCCs, monografias,
exercício da monitoria, iniciação científica e demais atividades práticas que integram o
currículo dos cursos;
V. Aprimorar ações de nivelamento de conteúdos que deveriam ter sido adquiridos pelos
alunos no ensino médio, principalmente no que tange às competências necessárias para a
expressão escrita em língua portuguesa e fundamentos de matemática, cálculo, física,
química e biologia;
VI. Aprimorar, na organização curricular de cada curso de graduação, a disciplina de
formação sociocultural e ética de forma a despertar a consciência sobre os
acontecimentos do seu entorno social;
VII. Adotar estratégias didático-pedagógicas adequadas ao fomento da capacidade
empreendedora do aluno;
VIII. Organizar um sistema de acompanhamento do aluno egresso, dos cursos de graduação,
vistos não só como instrumentos de avaliação dos resultados finais do processo ensino-
aprendizagem, como também de apoio para o prosseguimento dos estudos, na
perspectiva da educação continuada;
IX. Manter políticas para a renovação dos recursos materiais, equipamentos, laboratórios e
biblioteca de acordo com as necessidades demonstradas nos projetos pedagógicos dos
cursos;
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X. Atualizar sistematicamente os projetos pedagógicos dos cursos de graduação, a partir de
suas avaliações internas e externas;
XI. Analisar a evolução dos cursos existentes para a redefinição do PDI, respeitando seu
período de vigência;
XII. Dar continuidade aos cursos de capacitação específicos para as áreas de didática e
metodologia do ensino aos docentes;
XIII. Acompanhar a adequação dos currículos às novas exigências sociais, observadas as
diretrizes curriculares para os cursos de graduação;
XIV. Estimular a prática de elaboração e recursos didáticos por meio do uso de novas
tecnologias de comunicação e informação;
XV. Aprimorar os instrumentos de avaliação do desempenho escolar do corpo discente e da
avaliação dos docentes pelos discentes, com o propósito de aperfeiçoar o programa de
avaliação institucional;
XVI. Aprimorar as ações integradoras das teorias e das práticas profissionais;
XVII. Acompanhar o tempo efetivo de dedicação dos alunos às atividades acadêmicas e de
produção científica realizada;
XVIII. Aprimorar e incentivar o uso adequado da biblioteca e dos laboratórios como meio de
aprendizagem;
XIX. Aprimorar os programas de incentivo à leitura para o corpo docente e discente.
Portanto, de acordo com as orientações emanadas pelo Ministério da Educação e com os
princípios da Faculdade CESUMAR de Ponta Grossa, é dada importância ao Projeto Pedagógico
Institucional (PPI), Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), Plano Pedagógico de Curso (PPC) e
Currículo como documentos nos quais explicitam o posicionamento a respeito da sociedade, da
educação e do ser humano, assegurando o cumprimento de suas políticas e ações.
Neste contexto, o projeto, o plano e o currículo, muito mais que documentos técnico-
burocráticos, constituem em instrumentos de ação política e pedagógica que garantem aos discentes
uma formação global e crítica de modo a capacitá-los profissionalmente, e a proporcionar o
desenvolvimento pessoal/profissional para o pleno exercício da cidadania.
O PDI e o Currículo, este como parte integrante do PPC, são elaborados, analisados e
avaliados respeitando as características da Faculdade CESUMAR de Ponta Grossa e da região onde
está inserido. Desta forma, seguindo as orientações emanadas no PDI, no PPI, e organizados em
conformidade com as Diretrizes Curriculares Nacionais, este PPC foi concebido.
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Além disto, considera que, apesar da diversidade de caminhos, não há distinção
hierárquica entre PPI e PPC, devendo ambos constituir um processo dinâmico, intencional, legítimo,
transparente, em constante interconexão com o contexto da Faculdade CESUMAR de Ponta Grossa.
Como política institucional, busca-se continuamente a articulação entre a gestão institucional e a
gestão do curso, bem como a adequação e implantação das políticas institucionais constantes no PDI.
No âmbito do Curso, as políticas institucionais permeiam a sua concepção com
vinculações claras. Durante a formação os discentes serão instados a admitirem as diversidades e
trabalharem em equipes. Assim ocorre na realização de atividades em sala de aula ou de aulas
práticas em campo, onde os discentes tem que exercitar a discussão científica e técnica com colegas
acadêmicos. Ocorre também em estágios supervisionados em que o discente é posto frente a
situações do mundo real sem o aparato do orientador imediato, ou seja, existe um tempo em que as
respostas, análises e argumentações deverão ser pautadas exclusivamente nos conhecimentos do
próprio discente, em sua capacidade de relacionamento com pessoas, em sua capacidade de conduzir
soluções com objetivos concorrentes. E, mesmo que seu desempenho possa ser satisfatório sua
avaliação fica dependente do local de estágio conveniado.
Como pode se deparar, as situações de aprendizagem são muitas, mas pelas políticas
gerais precisam formar um profissional cidadão comprometido com uma sociedade justa. Tudo isso é
centrado no ensino por ser a principal atividade acadêmica. A Faculdade CESUMAR de Ponta
Grossa quer o ensino de qualidade em vista da transformação social que isto pode trazer. É por isto
que em tudo que é feito na formação do acadêmico priorizar-se-á uma pedagogia transformadora, ou
seja, priorizar a compreensão da realidade, exercitar a reflexão, analisar cientificamente primeiro os
aspectos qualitativos para em seguida tratar os quantitativos, e, além disso, ter uma avaliação
diagnóstica (permite correção de rumos). Os docentes serão orientados a propor avaliações em que o
discente tem, sobre os temas estudados, uma aplicação, uma análise, ou uma avaliação a fazer. As
provas bimestrais devem retratar as habilidades a serem treinadas e todas elas serão analisadas pelo
Coordenador de Curso. A transformação social ocorre naturalmente pelas atitudes adquiridas, pelo
comportamento demonstrado com colegas de curso, com a comunidade acadêmica e administrativa
(discentes e docentes, e técnico-administrativos) e ainda nas jornadas científicas onde ocorre intenso
relacionamento com o público, nas visitas técnicas ao conhecer os tipos de atuações a que estarão
sujeitos e o grau de responsabilidade de sua futura profissão. Por fim no estágio supervisionado em
que terão a oportunidade de colocar em prática ao menos parte dos conhecimentos aprendidos, mas
ficarão expostos à avaliação de responsáveis que não têm o foco acadêmico e sim empresarial.
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A missão institucional não deixa dúvidas sobre a intenção de praticar ensino de qualidade
e formar profissionais cidadãos para desenvolverem uma sociedade justa e solidária. Essa articulação
só pode ser alcançada se houver na academia uma articulação semelhante conhecida por integração
entre ensino, pesquisa, e extensão. Somente o trabalho sinérgico de gestores, docentes, discentes, e
técnicos pode conduzir a instituição ao caminho dessa relevante articulação. Muitas são as maneiras
de caminhar por ela. Varia de instituição para instituição, de curso para curso. A integração entre
ensino, pesquisa, e extensão tem a seguinte via: os docentes serão instados a pesquisarem e a
discutirem suas pesquisas em sala de aula, em suas orientações de trabalho de conclusão de curso,
em trabalhos de iniciação científica. Serão também instados a andarem na fronteira do conhecimento e
da tecnologia a ser transmitida aos discentes, não com notícia e sim com responsabilidade
consequente de aplicação, adaptação, e dimensionamento. Paralelamente os discentes serão
convocados e estimulados por meio de bolsas a participarem em programas de iniciação científica por
meio de projetos desenvolvidos sob a orientação docente, nos laboratórios da instituição. A extensão é
consequência natural na medida em que se cultiva o hábito de divulgar a ciência e seus resultados, e a
tecnologia, bem como o hábito de compartilhar informações e conhecimentos.
4.2 FLEXIBILIZAÇÃO E GESTÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO
I. “A composição do currículo será resultado da discussão coletiva do projeto político
pedagógico e deverá contemplar um núcleo que caracterize a identidade do curso e em
torno do qual se construa uma estrutura que viabilize uma formação mais generalista e
que aproveite todas as possibilidades e todos os espaços de aprendizado possíveis;
II. A especificidade de cada curso deve definir a flexibilização pretendida. Logo, o projeto
político pedagógico é o orientador para a flexibilização do currículo de cada curso e não
deve resumir a mera reorganização de um conjunto de disciplinas;
III. Antes de qualquer ação concreta no âmbito da flexibilização é preciso definir qual a
orientação que vai reger esse processo curricular;
IV. As atividades complementares devem contribuir para a flexibilização curricular, mas não
devem ser consideradas o único meio de realizá-la;
V. O conteúdo das disciplinas deve refletir a flexibilização, mas as disciplinas não devem ser,
assim como as atividades complementares, o único caminho para realizá-la;
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VI. Disciplinas e atividades complementares devem expressar a articulação das concepções
político-pedagógicas que orientam a flexibilização curricular, não se limitando ao simples
aumento da carga horária;
VII. O projeto pedagógico do curso deve contemplar os procedimentos necessários à
mobilidade acadêmica visando proximidade dos sujeitos às experiências oriundas de
diferentes trajetórias intra e interinstitucional;
VIII. Buscar condições para que as diferentes demandas diagnosticadas possam conduzir uma
formação social e profissional diversificada, superando, inclusive, as limitações impostas
aos acadêmicos que frequentam os cursos noturnos;
IX. Desenvolver ao longo do curso ações pedagógicas que permitam interface real entre o
ensino, a pesquisa e a extensão, com o propósito de produzir novos conhecimentos, a
partir de processos investigativos demandados pelas necessidades sociais.
4.3 FLEXIBILIZAÇÃO E OS PROCESSOS DE GESTÃO ADMINISTRATIVA
O colegiado de Curso é o fórum privilegiado de discussão e implementação da
flexibilização:
I. A administração superior deve acompanhar os trabalhos realizados no âmbito das
instâncias colegiadas responsáveis pelo curso, de forma que estas apresentem propostas
que sejam exequíveis, pois as condições necessárias para a implementação da
flexibilização compreendem desde a estrutura do sistema de controle acadêmico até a
necessidade de investimentos em recursos humanos;
II. É preciso manter revisão constante da legislação acadêmica, considerando-se que esta
resulta das concepções que norteiam e definem o perfil da instituição.
4.4 FLEXIBILIZAÇÃO E AVALIAÇÃO
I. A avaliação institucional é imprescindível para o planejamento de ações concretas e
consequentes no âmbito da flexibilização;
II. A avaliação da aprendizagem deve contemplar mecanismos capazes de verificar a
concretização do perfil acadêmico pretendido;
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III. A verificação da qualidade de ensino supõe uma avaliação de critérios e parâmetros
previamente estabelecidos que façam referência às mudanças pretendidas com a
flexibilização e que contribuam com a construção permanente do projeto pedagógico de
cada curso;
IV. É importante definir e regulamentar formas de avaliação de saberes prévios adquiridos em
outros espaços de aprendizagem, além de espaço da academia, conforme os princípios
da flexibilização”.
4.5 ARTICULAÇÃO COM A SOCIEDADE-EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA
A articulação e a integração da Faculdade CESUMAR de Ponta Grossa com a
sociedade ocorrerá por meio da extensão universitária, a partir dos projetos, eventos e cursos de
extensão, da cooperação interinstitucional e da prestação de serviços.
Em consonância com a missão institucional e as orientações do PPI visa garantir a
excelência de ensino e a qualidade na pesquisa e na extensão. A instituição pretende possuir um corpo
docente formado em sua maioria por doutores e mestres e uma equipe de técnicos e profissionais
preparados para o desenvolvimento das atividades necessárias ao bom desempenho da Faculdade
CESUMAR de Ponta Grossa.
A Faculdade CESUMAR de Ponta Grossa ampliará suas ações extensionistas visando
ao cumprimento de sua missão e também seu compromisso com a sociedade.
A consolidação da extensão universitária exige políticas e normas de operacionalização
definidas e socializadas na comunidade universitária com vistas ao acompanhamento e à avaliação
sistemática desse processo, indispensável na formação do aluno e no intercâmbio com a comunidade.
A política de Extensão Universitária está estabelecida em atendimento aos princípios de
cidadania: equidade, justiça, respeito e dignidade, ética nas relações, responsabilidade institucional e
social e se orienta pelas diretrizes do Plano Nacional de Educação, da Lei de Diretrizes e Bases da
Educação Nacional, agregando os objetivos estabelecidos no Plano Nacional de Extensão.
Para tanto, foram estabelecidas dez políticas de extensão da Faculdade CESUMAR de
Ponta Grossa:
Consolidar a Extensão Universitária como processo acadêmico indispensável na
formação do aluno, na qualificação do professor e no intercâmbio com a sociedade;
Promover a integração do ensino e da pesquisa com as demandas institucionais e
sociais, priorizando atividades práticas voltadas ao atendimento de necessidades
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sociais, como as relacionadas com a área de educação, saúde e habitação, produção
de alimentos, geração de emprego e ampliação da renda;
Incentivar a prática acadêmica que contribua para o desenvolvimento da consciência
social e política;
Reconhecer as ações extensionistas como atividades complementares nos projetos
pedagógicos dos cursos de ensino superior;
Incentivar e apoiar as atividades culturais, artísticas e desportivas;
Divulgar e apoiar a produção acadêmica;
Enfatizar a utilização de tecnologias para ampliar a oferta de oportunidades e melhorar
a qualidade da educação, incluindo a educação continuada;
Apoiar as atividades voltadas para a produção e preservação cultural e artística como
relevantes para o desenvolvimento local e regional;
Estimular a inclusão da Educação Ambiental e do Desenvolvimento Sustentável como
componentes da atividade extensionista;
Viabilizar a prestação de serviços como produto de interesse acadêmico, científico,
filosófico, tecnológico e artístico do Ensino, Pesquisa e Extensão.
4.6 INCENTIVO A PESQUISA E A PÓS-GRADUAÇÃO
O incentivo à pesquisa e a pós-graduação ocorrerá pelo cultivo da atitude científica e a
teorização da própria prática educacional, por meio de uma política de promoção do desenvolvimento
científico, consubstanciada no estabelecimento de linhas prioritárias de ação, a médio e longo prazo,
na concessão de bolsas ou de auxílios para a execução de projetos científicos e na formação de
pessoal em cursos e programas de pós-graduação.
A Faculdade CESUMAR de Ponta Grossa estabeleceu a pesquisa como prioridade.
Esse compromisso redireciona as contratações e formação de recursos humanos, a estruturação de
grupos e linhas de pesquisa, assim como investimentos em infraestrutura e novas tecnologias de
comunicação e informação. Essas iniciativas consistem no preparo de qualidade acadêmica e visam
consolidar sua comunidade de conhecimento, integrando o Ensino, a Pesquisa e a Extensão. No
entanto, a lacuna entre ensino, pesquisa e extensão, tão difícil de ser superada, expressa a realidade
da maioria das instituições de ensino superior. A principal tarefa a ser realizada consiste em envolver o
corpo docente e discente para o engajamento nessas três grandes áreas (ensino, pesquisa e
extensão), na tentativa de superar o trabalho isolado e solitário dentro da academia. Segundo Demo
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(1992), essa dicotomia conduz à cisão entre teoria e prática, pois não há relação entre conhecimentos
acadêmicos e a realidade social dos alunos. Esse é um grande desafio.
No entanto, a possibilidade de relacionar pesquisa e ensino é também uma exigência no
ensino superior, deflagrada pela necessidade de formação de um cidadão que possa atuar no mundo
com criticidade, dentro de sua realidade histórica, sem reduzir essa inserção à sistematização de ideias
e às especulações dedutivas.
Assim, para a Faculdade CESUMAR de Ponta Grossa a pesquisa é compreendida como
princípio educativo e essência para a formação dos sujeitos enquanto “homens virtuosos”, conforme
explicitado anteriormente, sujeitos históricos e “autores” no sentido de quem exerce sua cidadania.
Para Neto (2002:34), a pesquisa vista como princípio educativo refere-se à pesquisa que, mesmo “não
sendo financiada, original, especializada, acompanhada e avaliada, pelos órgãos de fomento, permite
rigor metodológico capaz de ajudar a desenvolver nos alunos ‘o questionamento reconstrutivo’, isto é, a
capacidade de identificar problemas, refletir sobre eles, localizar as soluções já pensadas e reconstruí-
las esboçando já a própria autoria em função das necessidades concretas previamente detectadas. Na
graduação, isto pode ser um excelente ensaio para formar o profissional que sabe fazer e refazer
soluções”, conforme apontado por Demo (2001).
A pesquisa concebida, enquanto “princípio educativo”, requer algumas considerações para
inserção na prática acadêmica, também apontadas por Neto (2002, 37-38), quais sejam: a) a memória
formativa do professor-pesquisador; b) os eixos temáticos adotados; c) os diferentes tipos de pesquisa;
d) os projetos pedagógicos dos cursos; e) atenção para com as necessidades da realidade; f) jornada
de Iniciação Científica e Congresso de Produção Científica; g) Trabalhos de Conclusão de Curso
(TCC); h) a formação dos alunos na educação básica; i) o trabalho com grandes grupos de alunos.
Esses cuidados permitem minimizar a lacuna entre o ensino, a pesquisa e a extensão,
bem como a intenção de formar sujeitos a partir da visão de formação humano/profissional. Em outras
palavras, capaz de participar do processo de transformação da sociedade na perspectiva de
convivência plural e solidária, conforme a missão educacional da Faculdade CESUMAR de Ponta
Grossa.
Para dar suporte aos professores e pesquisadores, a Faculdade CESUMAR de Ponta
Grossa contará com: Comitê Permanente de Ética em Pesquisa, Comitê Assessor de Pesquisa,
Núcleo de Apoio à Editoração e Pesquisa, Núcleo de Inovação Tecnológica e Programa de Apoio e
Capacitação ao Desenvolvimento Profissional.
As atividades de pesquisa, portanto, constituem-se um dos importantes pilares da
educação de qualidade da Faculdade CESUMAR de Ponta Grossa, permitindo o desenvolvimento e o
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constante avanço do conhecimento. Dessa forma, acredita-se que a Faculdade CESUMAR de Ponta
Grossa tem contribuído não só para a formação de profissionais altamente qualificados, mas também
para o aperfeiçoamento do cidadão consciente que e As constantes mudanças no mundo do trabalho,
em função do acelerado desenvolvimento científico e tecnológico, colocam o aluno em uma posição de
perplexidade, de incertezas e de prontidão diante do inusitado. Isso requer postura crítica e
investigativa permanente diante do conhecimento. Para tanto, ao estudar deve aprender a aprender e
estar capacitado para continuar aprendendo, engajado em um movimento contínuo de aprendizagem.
Nesse contexto, a instituição se revela enquanto espaço gerador de competências de longo prazo que
possibilitam o trânsito do aluno em múltiplas direções, preparando-os para atuar de forma criativa na
resolução de problemas e situações previsíveis e não planejadas.
Assim, com o objetivo de incentivar à produção e a difusão do conhecimento científico, a
Faculdade CESUMAR de Ponta Grossa se engaja ativa e criticamente no processo do conhecimento
por meio da pós-graduação, essencial ao desenvolvimento da pesquisa e da produção científica
institucionalizada. O programa de pós-graduação é responsável por formar profissionais capacitados e
aptos a responder aos anseios da instituição e da região, avançando sempre na produção do
conhecimento científico. Centrado nesta convicção, a Faculdade CESUMAR de Ponta Grossa tem
uma Pós-graduação voltada para a garantia da subsistência científica, à formação e ao
aperfeiçoamento constante do profissional, a fim de que este se sinta efetivamente um cidadão e um
profissional apto para acompanhar a modernidade.
Os Programas de Pós-Graduação lato sensu da Faculdade CESUMAR de Ponta Grossa
envolvem as principais áreas do conhecimento e fornecem educação continuada aos cursos de
graduação, visando ao aprimoramento e à atualização profissional, preparando-os para o mercado de
trabalho. Estes cursos preparam profissionais qualificados para ocuparem cargos reconhecidos e
melhor remunerados.
As políticas institucionais para o Ensino de Pós-graduação são:
I. Fortalecer a pós-graduação, respeitando os padrões de qualidade e a legislação vigente, de
modo a formar cidadãos para o desenvolvimento profissional e social da região e do país;
II. Constituir a pós-graduação stricto sensu com o objetivo preferencial para ampliação do
atendimento a Faculdade CESUMAR de Ponta Grossa e aproveitamento da sua massa
crítica e potencialidades;
III. Promover o estabelecimento de relações em parceria e cooperação com programas de pós-
graduação de instituições universitárias e de pesquisa do país e do exterior;
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IV. Desenvolver pesquisas em áreas consideradas relevantes e prioritárias para a região de
inserção da instituição;
V. Ampliar mecanismos de apoio à publicação para professores e acadêmicos;
VI. Incentivar constantemente a participação de professores e estudantes de pós-graduação
em eventos científicos;
VII. Ampliar a oferta de cursos e programas de pós-graduação em consonância com as linhas
de pesquisa estabelecidas no projeto pedagógico da graduação.
Todas essas oportunidades de aprendizagens só fazem pleno sentido se forem dispostas
a todos os cidadãos. O CESUMAR – mantenedor e a Faculdade - Mantida, como prestador de um
bem público, não medirão esforços para atender a necessidade e o direito à inclusão e isto poderá ser
notado pela existência de infraestrutura preparada por meio de rampas, elevadores e pela existência de
banheiros adaptados a pessoas portadoras de necessidades especiais.
4.7 POLÍTICAS PARA A EDUCAÇÃO INCLUSIVA
”Os estudantes com “necessidades educacionais especiais” devem ter
acesso à escola normal, a qual deve acomodá-los dentro de uma pedagogia
centrada no aprendiz, capaz de atender às suas necessidades. (Declaração
de Salamanca, apud GOMES, 2009. p. 34).
Do ponto de vista teórico, “a diversidade pode ser entendida como a construção histórica,
cultural e social das diferenças” (GOMES, 2008, p. 17). Significa variedade e multiplicidade que se
constroem no contexto social e assim pode ser entendida como uma questão que se torna cada vez
mais complexa, quanto mais complexas vão se tornando as sociedades.
A discussão sobre a diversidade na política de uma instituição de ensino implica na
compreensão de que os aspectos observáveis que se aprende a ver como diferentes (étnico-raciais,
sociais, geracionais, de religiosidade, de gênero, de orientação sexual, de pessoas com deficiências,
entre outros), só passaram a ser percebidos dessa forma, porque os sujeitos históricos, na totalidade
das relações sociais, no contexto da cultura e do trabalho, assim os nomearam e identificaram. A
importância desta compreensão está na relação estreita entre o olhar e o trato pedagógico da
diversidade e a concepção de educação que informa as práticas educativas da instituição.
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A concepção que identifica a diversidade como norma da espécie humana - os seres
humanos são diversos em suas personalidades, em suas experiências culturais e em suas formas de
perceber o mundo – orienta a abordagem da diversidade e também ressalta que a luta pelo direito à
diversidade não se opõe à luta pela superação das desigualdades sociais.
Nesta linha de pensamento, o trato pedagógico da questão da diversidade indica que uma
das dimensões do processo de inclusão social é a inclusão escolar, conjunto de políticas públicas e
particulares com a finalidade de levar a escolarização a todos os segmentos humanos da sociedade,
com ênfase na infância e juventude.
No Brasil, a Constituição de 1988, assim como a LDB 9.394/96 (Lei de Diretrizes e Bases
da Educação Nacional) destacam a importância e urgência de se promover a inclusão educacional
como elemento formador da nacionalidade.
A legislação recente, e ainda pouco conhecida, coloca a questão da inclusão escolar para
todos aqueles que se encontram à margem do sistema educacional: a população que não participa do
consumo de bens materiais (produtos e mercadorias) e/ou serviços; que está fora do processo
produtivo, seja pelo subdesenvolvimento, desemprego e subemprego e do acesso a bens culturais,
saúde, educação, lazer e outros componentes da cidadania, e também os estudantes com deficiências,
transtornos globais de desenvolvimento e altas habilidades/superdotação.
A Faculdade CESUMAR de Ponta Grossa, assumindo essas colocações, tem a
compreensão da diferença e o respeito à diversidade como um dos eixos orientadores da sua ação e
das práticas pedagógicas, que se traduzem nas seguintes ações:
eliminação de barreiras arquitetônicas para os portadores de necessidades especiais e
atendimento da questão nas novas edificações;
desenvolvimento de programas e projetos de extensão voltados às populações de baixa renda;
manutenção de Programa Especial de Inclusão Digital – Digitando o Futuro, para crianças, jovens e
adultos;
participação nos Programas e Projetos Nacionais de Inclusão Social, de acessibilidade plena com a
eliminação do conjunto de barreiras, a saber: arquitetônicas, pedagógicas, atitudinais, nas
comunicações e digitais.
Manutenção de intérprete na Linguagem Brasileira de Sinais Libras.
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Para as pessoas surdas pretende-se instituir, por meio do Projeto Intérprete de Libras, a
presença de intérpretes nas salas de aula para interpretarem as atividades pedagógicas para os
discentes. A disciplina de Libras foi institucionalizada e será regularmente ofertada a todos os discentes
da instituição, cuja disciplina seja optativa e de forma obrigatória para os cursos previstos em lei. Os
docentes que possuírem discentes surdos serão incentivados a cursar LIBRAS para terem subsídios à
execução didática - pedagógica da disciplina que ministrará. Disso se conclui que o espírito de inclusão
dos menos favorecidos e dos que precisam de atenção especial se fará presente em todas as esferas
institucionais e em particular entre os docentes e discentes.
4.8 POLÍTICAS AFIRMATIVAS DE INCLUSÃO SOCIAL
A Faculdade CESUMAR de Ponta Grossa, atendendo ao disposto na nova legislação
educacional, em consonância com o parágrafo único do artigo 3º da Portaria MEC nº. 4.361/2004, de
29 de dezembro de 2004, formulou sua política de inclusão social.
A política de inclusão social estabelecida pela Faculdade CESUMAR de Ponta Grossa
possui os seguintes objetivos:
I. promover a melhoria do desempenho dos alunos por meio de oficinas voltadas para a
correção das dificuldades observadas na sua formação anterior ao ingresso no Faculdade
CESUMAR de Ponta Grossa;
II. propiciar as condições necessárias para a permanência nos cursos de graduação dos
ingressantes;
III. reforçar a política de assistência e acompanhamento estudantil;
IV. ofertar aos discentes assistência pedagógica e tutorial;
V. promover as ações necessárias para incentivar a redução das desigualdades sociais e
regionais;
VI. absorver parte do contingente de migrantes do município e da região mediante seus cursos
superiores, qualificando e preparando os profissionais e trabalhadores para o desempenho
eficiente de suas funções.
A Faculdade CESUMAR de Ponta Grossa possui ações acadêmico-administrativas para
garantir no desenvolvimento de suas atividades:
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I. a integração da ação desenvolvida à formação técnica e cidadã do estudante por meio da
produção e difusão de novos conhecimentos e novas metodologias;
II. a interdisciplinaridade, caracterizada pela interação de modelos e conceitos
complementares, de material analítico e de metodologia, com ações inter-profissionais e
interinstitucionais com consistência teórica e operacional que permita a estruturação das
diversas ações propostas;
III. a geração de produtos ou processos como publicações, cursos, produção de material
didático e paradidático, abertura de novas linhas de extensão;
IV. a melhoria das condições da sociedade, pela ação transformadora sobre os problemas
sociais, contribuindo para a inclusão de grupos sociais, para o desenvolvimento de meios e
processos de produção, inovação e transferência de conhecimento e para a ampliação de
oportunidades educacionais para afrodescendentes, facilitando o acesso ao processo de
formação e de qualificação.
A Faculdade CESUMAR de Ponta Grossa se empenha para articular a relação bilateral
com os outros setores da sociedade pela interação do conhecimento e da experiência acumulados na
academia com o saber popular e pela articulação com organizações de outros setores da sociedade,
com vistas ao desenvolvimento de sistemas de parcerias interinstitucionais, visando:
I. a contribuir na formulação, implementação e acompanhamento das políticas públicas
nacionais;
II. à implementação de políticas curriculares compatíveis com as necessidades concretas da
sociedade;
III. à descoberta de novos objetos de investigação em contexto externo ao meio acadêmico;
IV. à experimentação de alternativas metodológicas de trabalho, de ensino e pesquisa;
V. ao desenvolvimento de atitude proativa diante dos desafios da ampliação do número de
estudantes negros, afro-descentes e índios na vida acadêmica, em especial nos cursos em
que eles se encontram sub representados.
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5. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
O presente projeto pedagógico do Curso de Bacharelado em Agronomia foi concebido a
partir de princípios de desenvolvimento que consideram as crescentes inovações científico-tecnológica,
o respeito às bases legais, às instituições e à ética, objetivando a valorização do homem, da sociedade
e do meio ambiente.
CURSO DE BACHARELADO EM AGRONOMIA
Modalidade Bacharelado
Ato de Autorização EM FASE DE AUTORIZAÇÃO
Tempo de duração 5 anos
Integralização Mínimo – 5 anos
Máximo – 8 anos
Oferta de disciplinas Regime anual
Períodos: Matutino e Noturno
Vagas Pretendidas Matutino: 100
Noturno: 100
Coordenador do Curso Nome: Edison Schimidt Filho
CPF: 433.464.999-87
Titulação: Doutor
Tempo de Dedicação: 40 h semanais (T-40)
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5.1 JUSTIFICATIVA DO CURSO
A Cidade sede - Ponta Grossa, é um município localizado no centro do estado do Paraná,
que conta, atualmente, com uma população de aproximadamente 337.000 habitantes. A região é
considerada o núcleo de uma das regiões mais populosas do estado do Paraná que tem uma
população de mais de 1 100 000 habitantes (IBGE/2012) e o maior parque industrial do interior do
estado. O município está próximo dos principais mercados consumidores do país e é ponto de
passagem para a exportação de produtos pelo Porto de Paranaguá e pelo Corredor do Mercosul.
Localizada na região dos Campos Gerais, Ponta Grossa destaca-se no cenário turístico do sul do
Brasil, devido à sua posição geográfica pela facilidade de acesso a todas as regiões do Estado. Está
situada próximo a um importante entroncamento rodoferroviário. Integra a Rota dos Tropeiros,
congrega um complexo de atrativos naturais, históricos e culturais proporcionando aos visitantes
múltiplas oportunidades de lazer, cultura e turismo, além de contar com uma rede hoteleira,
gastronômica e várias industrias na área da alimentação.
O presente Projeto de Implantação de curso foi concebido na instituição em sintonia com a
comunidade local e com as necessidades de desenvolvimento do estado do Panará e do Brasil. O
projeto visa oferecer habilitações que respondam às necessidades de formação acadêmica, no sentido
científico, técnico e humanístico, do setor produtivo nacional, buscando soluções para problemas
locais, regionais e nacionais e de elevação de valores da cidadania. A cidade de Ponta Grossa é a
quarta cidade em população do estado do Paraná e a terceira em número de matrículas no ensino
médio (IBGE, 2012). Em área de utilização de terras para cultivo de lavouras temporárias está situada
entre as sete maiores áreas para cultivo no estado (IBGE, 2006). Neste contexto, em consonância com
a demanda de mercado, missão da instituição e a necessidade de desenvolvimento da região na área
de conhecimento proposta, a Faculdade CESUMAR de Ponta grossa tem por objetivo abrir o Curso de
Bacharelado em Agronomia com o intuito de proporcionar o ensino e a produção do conhecimento,
estabelecendo uma relação direta com a sociedade fazendo do ato educativo um trabalho para a
formação de profissionais preparados para a resolução dos problemas através de projetos e
programas, de modo a atender as demandas da cidade, do estado e do país.
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5.2 OBJETIVOS DO CURSO
Capacitar os alunos a empregar os recursos técnicos e tecnológicos na execução das
atividades de desenvolvimento regional, na produção de alimento com responsabilidade eco
socioambiental, combinando a fundamentação teórica com as aplicações práticas. Utilizando-se assim
de ferramentas e técnicas modernas de gestão, no melhor entendimento dos elos que formam as
cadeias de produção.
Formar profissionais capazes de interagir com os problemas atuais da produção,
administração e geração de tecnologia para o agronegócio, com competência para utilizar os modernos
recursos existentes em gestão das organizações como um todo. Ou seja, formar profissionais
preparados para gerir a empresa rural de maneira adequada, inserida num ambiente dinâmico,
globalizado com ampla visão das necessidades do século 21, visando à fixação do homem do campo
no campo; geração de renda ao agricultor, através de mecanismos que melhor esclareçam os elos
entre a produção e a transformação dos seus produtos nas agroindústrias; com foco no mercado
interno e externo, através da inovação tecnológica no atendimento das necessidades dos mercados
tradicionais e emergentes.
Tem ainda como objetivo, formar profissionais de nível superior, capacitados a promover,
orientar e administrar a utilização dos meios de produção. Visando racionalizar a produção vegetal e
animal, em harmonia com o meio ambiente; planejar, pesquisar e aplicar técnicas, métodos e
processos adequados à solução de problemas, do desenvolvimento quantitativo e qualitativo dos
produtos agrícolas e pastoris e, consequentemente, ao contexto agrário para desenvolvimento regional
e nacional.
5.3 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO
O Agrônomo ou Engenheiro Agrônomo atua, de forma generalista, no manejo sustentável
dos recursos naturais, visando à produção agropecuária. Em sua atividade, desenvolve projetos de
produção, transformação, conservação e comercialização de produtos agropecuários; organiza e
gerencia o espaço rural; promove a conservação da qualidade do solo, da água e do ar. Controla a
sanidade e a qualidade dos produtos agropecuários; desenvolve novas variedades de produtos; otimiza
tecnologias produtivas e atua com as políticas setoriais. Coordena e supervisiona equipes de trabalho;
realiza pesquisa científica e tecnológica e estudos de viabilidade técnico-econômica; executa e fiscaliza
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obras e serviços técnicos; efetua vistorias, perícias e avaliações, emitindo laudos e pareceres. Em sua
atuação, considera a ética, a segurança e os impactos socioambientais.
O processo de formação possibilitará ao Bacharel em Agronomia, o desenvolvimento
das seguintes habilidades e competências:
implementar ou orientar a implantação de sistemas de produção, conservação e
comercialização de produtos agropecuários;
realizar vistorias, perícias, avaliações, arbitramentos, laudos e pareceres técnicos, com
condutas, atitudes e responsabilidade técnica e social, respeitando a fauna e a flora e
promovendo a conservação e/ou recuperação da qualidade do solo, do ar e da água, com uso
de tecnologias integradas e sustentáveis do ambiente;
desenvolver, planejar e avaliar projetos para o bom aproveitamento dos recursos naturais
renováveis, bem como os de natureza ecológica e agrometeorológica;
atuar na organização e gerenciamento de empreendimentos agropecuários de caráter
empresarial, comunitário ou familiar, interagindo e influenciando nos processos decisórios de
agentes e instituições e na gestão de políticas setoriais;
proceder, orientar e avaliar a aplicação de medidas de defesa e vigilância sanitária vegetal e
animal;
proceder estudos e analisar projetos de mecânica agrícola, de processos de adubação,
métodos de colheita, beneficiamento de produtos agrícolas, aproveitamento industrial;
prestar assistência, assessoria, consultoria e orientação técnica a empreendimentos
agropecuários;
planejar e executar obras e serviços técnicos de engenharia rural, incluindo construções para
fins rurais e suas instalações complementares; irrigação e drenagem para fins agrícolas;
exercer atividades de docência, pesquisa e extensão no ensino técnico profissional e ensino
superior; e;
enfrentar os desafios das rápidas transformações da sociedade, do mundo, do trabalho,
adaptando-se às situações novas e emergentes, tendo um perfil questionador e crítico das
diversas e adversas realidades do campo, com espírito empreendedor e senso econômico-
financeiro.
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5.4 FORMA DE INGRESSO NO CURSO E NA IES
O ingresso nos cursos de graduação se verifica por processo seletivo de acesso e deve
abranger conhecimentos comuns a diversas formas de escolaridade do ensino médio, sem ultrapassar
esse nível de complexidade, para avaliar a formação recebida pelos candidatos e sua aptidão
intelectual para os estudos superiores.
A forma de realização do processo de ingresso é anunciada por meio de edital publicado
em local próprio da Faculdade CESUMAR de Ponta Grossa observadas às normas e a legislação
vigente, do qual deve constar, dentre outras informações, os cursos e o número de vagas, o prazo de
inscrição, a documentação necessária, os critérios de classificação e desempate e outros
esclarecimentos de interesse dos candidatos.
Têm direito e preferência à matrícula dentro do limite de vagas ofertadas, os candidatos
que atingirem o maior número de pontos. No caso de empate na classificação, o desempate é feito,
segundo os critérios aprovados pelo Conselho Superior.
Quando o número de candidatos classificados não preencher as vagas fixadas pode ser
aberto novo processo seletivo, para preenchimento das vagas existentes, observada a legislação
vigente.
Após convocação dos candidatos aprovados no processo seletivo de ingresso, restando
vagas, estas podem ser preenchidas por portadores de diploma de graduação ou para transferência de
discentes de outras instituições de educação superior, mediante processo seletivo.
Dos instrumentos de avaliação para seleção não é concedido revisão e seus resultados,
para efeito de matrícula, são válidos apenas para o período letivo a que se destinam.
Na ocasião da publicação do edital de abertura do processo seletivo para ingresso a
Faculdade CESUMAR de Ponta Grossa deve informar aos interessados, através de catálogo, as
condições de oferta dos cursos, incluindo os programas dos cursos e demais componentes
curriculares, sua duração, requisitos, qualificação dos docentes, recursos disponíveis, critérios de
avaliação, taxas e demais informações, conforme orientação do Ministério da Educação.
As normas complementares à execução do processo seletivo de ingresso aos cursos de
graduação serão aprovadas pelo Conselho Superior.
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5.5 FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR
A flexibilização curricular é a palavra-chave do Projeto Pedagógico e se deve as
mudanças nas relações de produção e da organização do processo de trabalho determinadas pelo
processo de mundialização do capital que exigem redimensionamentos na formação profissional. A
crise de paradigmas e o grande avanço da tecnologia exigem dos cursos universitários a existência de
um processo permanente de investigação articulado com a produção do saber e de novas tecnologias.
A base legal para o processo de flexibilização curricular está em:
o Constituição Federal – Art. 207 – As universidades gozam de autonomia didático-
científica, administrativa e de gestão financeira e patrimonial, e obedecerão ao
princípio da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão.
o LDB (9.394/96) quando defende a autonomia universitária. A flexibilização curricular
decorre do exercício concreto da autonomia universitária.
o Plano Nacional de Educação. Lei 10.172 (janeiro de 2001). Define nos objetivos e
metas que deve estabelecer, em nível nacional, diretrizes curriculares que assegurem
a necessária flexibilidade e diversidade nos programas oferecidos pelas diferentes
instituições de ensino superior, de forma a melhor atender às necessidades diferenciais
de suas clientelas e as peculiaridade das regiões nas quais se inserem.
o Os Pareceres do CNE N° 776/97 – 583/2001 ressaltam entre outros aspectos: a
necessidade de assegurar maior flexibilidade na organização de cursos e carreiras,
atendendo à crescente heterogeneidade tanto da formação prévia como das
expectativas e dos interesses dos alunos; Os Cursos de Graduação precisam ser
conduzidos, através de Diretrizes Curriculares, a abandonar as características de que
muitas vezes se revestem, quais sejam as de atuarem como meros instrumentos de
transmissão do conhecimento; Necessidade de uma profunda revisão de toda a
tradição que burocratiza os cursos e se revela incongruente com as tendências
contemporâneas de considerar a boa formação no nível de graduação como uma
etapa inicial da formação continuada.
Os princípios da flexibilização são:
Permeabilidade das informações;
Indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão;
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Formação integrada com a realidade social, especialmente com seu campo de
atuação;
Interdisciplinaridade;
Articulação teoria e prática.
Para o desenvolvimento deste processo, o Curso de Bacharelado em Agronomia
conta com as seguintes atividades:
Matriz curricular inovadora;
Conselho de Curso atuante, trabalhando constantemente para a revisão da
estrutura curricular;
Orientação docente;
Processo de avaliação diferenciado;
Incentivo a pesquisa e iniciação científica;
Incentivo às atividades complementares;
Articulação teoria e prática, incentivando atividades e projetos de extensão.
A flexibilização curricular no Curso de Bacharelado em Agronomia é observada
especialmente no Estágio Curricular Supervisionado com palestras e vivências de profissionais da
área, bem como visitas monitoradas, dentro das atividades de estágio ou em disciplinas, o que permite
ao aluno permear o universo profissional.
5.6 ESTRUTURA CURRICULAR
A estrutura curricular dos cursos de graduação segue a legislação em vigor e o disposto
no PDI acerca das políticas institucionais e a oferta das disciplinas listadas em cada um dos núcleos
comuns, dentro de cada uma das áreas do conhecimento.
A estrutura curricular de desenvolvimento do curso, baseada nas Diretrizes Curriculares
Nacionais para o curso de Graduação em Engenharia Agronômica ou Agronomia estabelecem os
princípios fundamentais da educação profissional, os quais orientaram a elaboração e implementação
do presente projeto:
Incentivar o desenvolvimento da capacidade empreendedora e da compreensão do
processo tecnológico, em suas causas e efeitos;
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Incentivar a produção e a inovação científico-tecnológica, e suas respectivas aplicações
no mundo do trabalho; Desenvolver competências profissionais tecnológicas, gerais e específicas, para
a gestão de processos e a produção de bens e serviços;
Propiciar a compreensão e a avaliação dos impactos sociais, econômicos e ambientais
resultantes da produção, gestão e incorporação de novas tecnologias; Promover a capacidade de
continuar aprendendo e de acompanhar as mudanças nas condições de trabalho, bem como propiciar
o prosseguimento de estudos em cursos de pós-graduação; Garantir a identidade do perfil profissional
de conclusão de curso e da respectiva organização curricular; Adotar a flexibilidade, a
interdisciplinaridade, a contextualização e a atualização permanente dos cursos e seus currículos.
Em conformidade com a lei 10.463/05 e o Projeto intérprete, a IES oferece, para todos os
cursos, a disciplina optativa de LIBRAS – linguagem Brasileira de Sinais, que pode ser cursada em
qualquer período do curso.
Os conteúdos curriculares foram criados de forma a existir perfeita correlação com o perfil
esperado do egresso e ainda de acordo com o que preconiza as Diretrizes Curriculares para os Cursos
de Agronomia.
A formação de profissionais orientados a não somente receber conteúdos e coloca-los em
prática, mas sim a formar um cidadão que irá contribuir para uma sociedade mais justa e igualitária
rompendo a inércia da formação tradicional para a formação inclusiva do indivíduo no contexto social e
global proporcionando o desenvolvimento de competências relacionadas ao exercício da cidadania pró
ativa. No Curso de Bacharelado em Agronomia, os conteúdos curriculares estão distribuídos em três
núcleos de conteúdos privilegiando a interpenetrabilidade e a flexibilidade, conforme segue:
I - Núcleo de conteúdos básicos (FORMAÇÃO DE BASE): composto dos campos de saber que
fornecem embasamento teórico necessário para o futuro profissional desenvolver seu aprendizado.
Formado pelas disciplinas de formação geral, com corpo docente composto por professores de
diversas áreas do saber que são Biologia Geral e Vegetal, Química Geral, Introdução a Agronomia,
Física Agrícola, Desenho Técnico, Matemática, Comunicação e Expressão, Morfologia e Sistemática
Vegetal e Bioquímica. Este núcleo irá possibilitar ao acadêmico o desenvolvimento do conhecimento
agronômico sustentado em bases científicas sólidas para o aprendizado profissional e aplicado de
forma a flexibilizar os demais núcleos e seus conteúdos aliando à interdisciplinaridade.
II - Núcleo de conteúdos profissionais essenciais (PROFISSIONAL): composto por campos de
saber destinados à caracterização da identidade do profissional. Representam as grandes áreas que
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caracterizam o campo profissional e o agronegócio, integrando as subáreas de conhecimento que
identificam atribuições, deveres e responsabilidades. Este núcleo é formado pelas áreas do
conhecimento voltadas à Engenharia com disciplinas específicas de formação do Engenheiro
Agrônomo como, Geotecnologias, Mecanização Agrícola, Construções Rurais, Agrometeorologia e
Climatologia, Hidráulica e Irrigação, Tecnologia de Produtos Agropecuários, Experimentação Agrícola e
Bioestatística, entre outras. Na área de Fitotecnia onde ocorre a formação dos conceitos relativos à
produção vegetal as disciplinas trabalhadas são de Zoologia e Entomologia, Fisiologia Vegetal e
Nutrição Vegetal Mineral, Fitopatologia e Fitossanidade, Agricultura Especial I, Agrostologia,
Biotecnologia, Genética e Melhoramento de Plantas, Agricultura Especial II, Horticultura, Micro
propagação Vegetal, Controle de Plantas Invasoras, Silvicultura, Tecnologia de Produção de Sementes
e Armazenamento, Fruticultura, Paisagismo, Floricultura, Parques e Jardins. Para a área de
conhecimento de Gestão onde são trabalhados conteúdos inerentes à gestão rural e da empresa rural,
ambiental e agroecológica temos as disciplinas de Agroecologia e Gestão Ambiental, Deontologia,
Ética e Legislação Profissional, Economia Rural, Agroindústria, Sociologia, Extensão Rural e
Cooperativismo, Direito Ambiental e Agrário, Gestão Rural e Empresarial, Avaliações e Perícias,
Comercialização Agrícola. Na área de solos que é responsável pela formação de conhecimentos
sólidos em manejo, conservação e tecnologias aplicadas ao seu uso temos as disciplinas de Química e
Fertilidade do Solo, Edafologia, Manejo e Conservação do Solo e da Água, Biologia do Solo.
Finalmente, para a área de zootecnia onde o aluno recebe informações, conceitos e técnicas voltadas à
exploração pecuária as disciplinas são de Anatomia, Fisiologia Animal e Nutrição Animal e Zootecnia
Geral. Todas as disciplinas possuem ligação e relação entre atividades teóricas que embasam
aplicações a campo com atividades programadas em todos os sábados em período diurno
possibilitando inter-relacionar o conhecimento à prática.
III - Núcleo de conteúdos profissionais específicos (HABILITAÇÃO PROFISSIONAL): está inserido
no contexto do curso, visando contribuir para o aperfeiçoamento da habilitação profissional do
formando e atender às peculiaridades locais e regionais. Destinado ao desenvolvimento da pesquisa,
da experiência profissional e sociocultural do acadêmico. Formado pelas unidades de estágio curricular
e formação sociocultural e ética. Composto por Estágio Supervisionado I, Estágio Supervisionado II,
Estágio Supervisionado III, Formação Sociocultural e Ética I e Formação Sociocultural e Ética II. Este
núcleo passa a caracterizar a ligação e flexibilização entre todos os conteúdos trabalhados durante o
curso.
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A descrição de cada núcleo é apresentada no quadro abaixo:
NÚCLEOS ÁREA DESCRIÇÃO DO NÚCLEO
BÁSICO FORMAÇÃO DE BASE Disciplinas de formação geral, com corpo docente composto por professores de diversas áreas do saber.
PROFISSIONAL
ENGENHARIA Disciplinas específicas de engenharia com corpo docente composto por professores de formação aplicada à área da disciplina lecionada.
FITOTECNIA Disciplinas aplicadas às grandes culturas e culturas alternativas, bem como aquelas de formação básica em agronomia e que estejam relacionadas diretamente com as plantas e suas estruturas.
GESTÃO Disciplinas da área de gestão, comercialização, economia e afins, aplicadas ao planejamento rural e gerencial da propriedade, da empresa e do profissional.
SOLOS Disciplinas da área de solos, com docentes de formação específica em solos.
ZOOTECNIA Voltado à produção animal básica, formado por disciplinas da área de manejo e criação animal e professores da área.
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PROFISSIONAL ESPECÍFICO
HABILITAÇÃO PROFISSIONAL
Destinado ao desenvolvimento da pesquisa, da experiência profissional e sociocultural do acadêmico. Formado pelas unidades de estágio curricular e formação sociocultural e ética.
A composição de cada núcleo da matriz do curso distribuído ao longo de seus cinco anos de
duração estão representados como segue:
NÚCLEOS ÁREA SÉRIE DISCIPLINAS
CARGA
HORÁRIA
BÁSICO
‘FORMAÇÃO DE BASE
1 BIOLOGIA GERAL E VEGETAL 120
1 INTRODUÇÃO A AGRONOMIA 40
1 ZOOLOGIA E ENTOMOLOGIA AGRÍCOLA 80
1 CÁLCULO INTEGRAL E DIFERENCIAL 160
1 QUÍMICA APLICADA 40
1 FÍSICA APLICADA 80
2 METODOLOGIA DA PESQUISA
CIENTIFICA.
80
1 FORMAÇÃO SOCIOCULTURAL E ÉTICA I 40
4 FORMAÇÃO SOCIOCULTURAL E ÉTICA II 40
2 BIOQUÍMICA 80
2 MORFOLOGIA E SISTEMATICA VEGETAL 80
2 QUÍMICA AGRÍCOLA E ANALÍTICA 80
ENGENHARIA
1 DESENHO TÉCNICO 80
1 AGROMETEROLOGIA E CLIMATOLOGIA
AGRICOLA 80
2 CONSTRUÇÕES E ELETRIFICAÇÃO
RURAL
80
2 HIDRÁULICA E IRRIGAÇÃO 80
3 GEOTECNOLOGIAS APLICADAS 80
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PROFISSIONAL
FITOTECNIA
2 MICROBIOLOGIA AGRÍCOLA 80
4 BIOTECNOLOGIA E
MICROPROPAGAÇAO VEGETAL
80
4 HORTICULTURA 80
5 SILVICULTURA 80
3 AGRICULTURA ESPECIAL I 80
3 FISIOLOGIA VEGETAL E NUTRIÇÃO
MINERAL
80
3 EXPERIMENTAÇÃO AGRÍCOLA E
BIOESTATÍSTICA
80
3 FITOPATOLOGIA 80
5 FRUTICULTURA 80
3 GENÉTICA E MELHORAMENTO 80
4 TECNOLOGIA DE PRODUÇÃO DE
SEMENTES E ARMAZENAMENTO
80
4 AGRICULTURA ESPECIAL II 80
4 TECNOLOGIA DE PRODUTOS
AGROPECUÁRIOS
80
4 CONTROLE DE DOENÇAS E PRAGAS
AGRICOLAS
80
4 CONTROLE DE PLANTAS INVASORAS 80
1 AGROECOLOGIA E GESTAO AMBIENTAL 80
GESTÃO
3 GESTÃO DO PROJETO DE VIDA 80
3 ECONOMIA E COMERCIALIZAÇÃO
AGRÍCOLA
80
5 GESTÃO RURAL E AGROINDUSTRIA 80
4 AVALIAÇÕES, PERÍCIAS E DIREITO
AGRÁRIO
80
SOLOS
1 EDAFOLOGIA 80
4 MANEJO E CONSERVAÇÃO DO SOLO 80
2 FERTILIDADE DO SOLO 80
2 MECANIZAÇÃO AGRÍCOLA 80
5 PAISAGISMO, FLORICULTURA,
PARQUES E JARDINS
80
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ZOOTECNIA
2 ANATOMIA E FISIOLOGIA ANIMAL 80
3 AGROSTOLOGIA E NUTRIÇÃO ANIMAL 80
3 ZOOTECNIA 80
PROFISSIONAL
ESPECÍFICO
HABILITAÇÃO
PROFISSIONAL
5 SOCIOLOGIA, EXTENSÃO RURAL E
DEONTOLOGIA
80
5 EMPREENDEDORISMO 80
5 PROJETOS AGRONÔMICOS 80
5 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 40
3 ESTÁGIO SUPERVISIONADO I 100
4 ESTAGIO SUPERVISIONADO II 80
5 ESTAGIO SUPERVISIONADO III 80
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5.7 MATRIZ CURRICULAR
CURSO DE BACHARELADO EM AGRONOMIA
1º ANO
DISCIPLINAS C/H Semanal C/H Anual
Agroecologia e Gestão Ambiental 2 80
Agrometerologia e Climatologia Agrícola 2 80
Biologia Geral e Vegetal 3 120
Cálculo Integral e Diferencial 2 80
Desenho Técnico 2 80
Edafologia 2 80
Física Aplicada 2 80
Introdução a Agronomia 1 40
Química Aplicada 2 80
Zoologia e Entomologia Agrícola 2 80
Sub Total 20 800
2º ANO
DISCIPLINAS C/H Semanal C/H Anual
Anatomia e Fisiologia Animal 2 80
Bioquímica 2 80
Construções e Eletrificação Rural 2 80
Fertilidade do Solo 2 80
Hidráulica e Irrigação 2 80
Mecanização Agrícola 2 80
Metodologia da Pesquisa Científica 2 80
Microbiologia Agrícola 2 80
Morfologia e Sistemática Vegetal 2 80
Química Agrícola e Analítica 2 80
Sub Total 20 800
3º ANO
DISCIPLINAS C/H Semanal C/H Anual
Agricultura Especial I 2 80
Agrostologia e Nutrição Animal 2 80
Economia e Comercialização Agrícola 2 80
Experimentação Agrícola e Bioestatística 2 80
Fisiologia Vegetal e Nutrição de Plantas 2 80
Fitopatologia 2 80
Genética e Melhoramento 2 80
Geotecnologias Aplicadas 2 80
Gestão do Projeto de Vida 2 80
Zootecnia 2 80
Sub Total 20 800
Estágio Supervisionado I 100
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4º ANO
DISCIPLINAS C/H Semanal C/H Anual
Agricultura Especial II 2 80
Avaliações, Perícias e Direito Agrário 2 80
Biotecnologia e Micropropagação Vegetal 2 80
Controle de Doenças e Pragas Agrícolas 3 80
Controle de Plantas Invasoras 2 80
Formação Sociocultural e Ética I 2 80
Horticultura 2 80
Manejo e Conservação do Solo 2 80
Tecnologia de Produção de Sementes e Armazenamento 2 80
Tecnologia de Produtos Agropecuários 2 80
Sub Total 20 800
Estágio Supervisionado II 100
5º ANO
DISCIPLINAS C/H Semanal C/H Anual
Empreendedorismo 2 80
Formação Sociocultural e Ética II 2 80
Fruticultura 2 80
Gestão Rural e Agroindustria 2 80
Paisagismo, Floricultura, Parques e Jardins 2 80
Projetos Agronômicos 2 80
Silvicultura 2 80
Sociologia, Extensão Rural e Deontologia 2 80
Sub Total 16 640
Estágio Supervisionado III 100
Trabalho de Conclusão de Curso 50
RESUMO – COMPONENTES CURRICULARES OBRIGATÓRIOS/OPTATIVO
RESUMO Carga Horária (h/a - 50min)
Equivalência em (hora - 60min)
Carga Horária de Disciplinas 3.840 3.200
Carga Horária de Estágio Supervisionado 300
Carga Horária de Trabalho de Conclusão de Curso 50
Carga Horária de Atividades Acadêmicas Complementares 180
Total de Horas Obrigatórias do Curso (h/a) - Integralização 3.730
Libras – Opcional* 40
* Lei nº 10.436/2002 – art. 4º e Decreto nº 5.626/2005 – art. 3º.
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5.8 CONTEÚDOS CURRICULARES - EMENTAS DAS DISCIPLINAS
Disciplina AGROECOLOGIA E GESTÃO AMBIENTAL
Ementa
Ecologia. Desenvolvimento sustentável. Recursos naturais
renováveis e não renováveis. Poluição. Agricultura sustentável.
Agricultura orgânica. Controle biológico de pragas. Manejo
integrado de pragas. Plantio direto. Código florestal brasileiro.
Biocombustíveis. Meio ambiente, ética e cidadania. Caracterização
e utilização da água. Água residuária agroindustrial. Produção
agropecuária e agroindustrial quanto à gestão ambiental. Resíduos
sólidos, líquidos e gasosos. Poluição das águas, do solo e do ar.
Legislação e licenciamento ambiental. Normatização ambiental e
ISO 14000.
Bibliografia Básica
PENTEADO, Silvio Roberto. Introdução à agricultura orgânica. Viçosa: Aprenda Fácil, 2003.
MUNIZ, José Norberto; Stringheta, Paulo César. Alimentos Orgânicos - Produção, Tecnologia e Certificação. Editora UFV, 2003.
PENTEADO, Silvio Roberto. Manual Prático de Agricultura Orgânica - Fundamentos e Técnicas: Via Orgânica, 2007.
Bibliografia Complementar
KUPSTAS, Marcia, org. Ecologia em debate. São Paulo: Moderna, 1997.
QUIRINO, Tarcizio Rego; IRIAS, Luiz Jose Maria; WRIGHT, James Terence Coulter. Impacto agroambiental: perspectivas, problemas e prioridades. São Paulo: Edgard Blucher, 1999.
DIAS, Genebaldo Freire. Educação ambiental: princípios e
práticas. São Paulo: Gaia, 2004.
PENTEADO,SILVIO ROBERTO. CERTIFICAÇÃO AGRÍCOLA: SELO AMBIENTAL E ORGÂNICO. CAMPINAS, 2009.
NEVES, Marcos Fava; COELHO, Clementino. Agronegócios e desenvolvimento sustentável: uma agenda para a liderança mundial na produção de alimentos e bioenergia. São Paulo: Atlas, 2009.
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Disciplina AGROMETEROLOGIA E CLIMATOLOGIA AGRÍCOLA
Ementa
Clima e tempo. Energia na atmosfera. Balanço hídrico. Alterações
climáticas e seus efeitos na produção vegetal. Classificação do
clima. Precipitação. Evapotranspiração. Ventos e insolação.
Zoneamento agroclimático.
Bibliografia Básica
DIAS, Genebaldo Freire. Mudança climática e você: cenários,
desafios, governança, oportunidades, cinismos e maluquices. São
Paulo: Gaia, 2014.
TORRES, Felipr Tamiozzo Pereira. Introdução a climatologia. São Paulo: Cengage, 2011.
MENDONÇA, Francisco.Climatologia: noções básicas e climas do Brasil. São Paulo: Oficina de textos, 2007.
Bibliografia Complementar
AYOADE, J. O.; SANTOS, Maria Juraci Zani dos, trad; BASTOS,
Suely. Introdução à climatologia para as trópicos. Rio de Janeiro:
Bertrand Brasil, 2013
Alvarenga, Alexandre Augusto. Agrometerologia- princípios, funcionalidades e instrumentos de medição. São Paulo: Érica 2016
STEINKE, Ercilia Torres. Climatologia Fácil. São Paulo: Oficinas de Textos, 2012.
DOW, k. & DORWING, T.E. O Atlas da Mudança Climática. O Mapeamento Completo do Maior Desafio do Planeta. São Paulo: Publifolha, 2007.
CARLESSO, Reimar (Org. et. al.). Usos e benefícios da coleta automática de dados meteorológicos na agricultura. Santa Maria, RS: Editora UFSM, 2007.
Disciplina BIOLOGIA GERAL E VEGETAL
Ementa
Organelas citoplasmáticas. Membrana Plasmática e transporte
pela membrana. Célula vegetal. Tecidos vegetais. Anatomia dos
órgãos vegetativos e reprodutivos. Crescimento e diferenciação.
Estrutura primária e secundária do corpo da planta.
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Bibliografia Básica
APEZZATO-DA-GLORIA, Beatriz; CARMELLO-GUERREIRO, Sandra Maria. Anatomia vegetal. Viçosa: UFV, 2003.
RAVEN, Peter H.; EVERT, Ray F.; EICHHORN, Susan E. Biologia vegetal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
GONÇALVES, Eduardo Gomes; LORENZI, Harri. Morfologia vegetal: organografia e dicionário ilustrado de morfologia das plantas vasculares. São Paulo: Instituto Plantarum, 2007.
Bibliografia Complementar
CUTTER, E.G. Anatomia vegetal. Parte I. Células e tecidos. São Paulo: Editora Roca, 1986.
CUTTER, E.G. Anatomia vegetal. Parte II. Órgãos, Experimentos e Interpretação. São Paulo: Editora Roca, 1987.
NULTSCH, Wilhelm; OLIVEIRA, Paulo Luiz de. Botânica geral. Porto Alegre: Artmed, 2000.
KIMATI, H. Manual de fitopatologia v. 2: doenças das plantas cultivadas. 4. ed. São Paulo: Agronômica Ceres, 2005.
FERREIRA, A.G. & BORGHETTI, F. (Orgs.) Germinação: do básico ao aplicado. Artmed, 2004.
Disciplina CÁLCULO INTEGRAL E DIFERENCIAL
Ementa
Os números reais; funções de uma variável real a valores reais;
funções básicas do cálculo; combinações de funções; limite e
continuidade; taxas de variação; derivadas e diferenciais;
aplicações da derivada; integral definida e indefinida; métodos de
integração; aplicações da integral definida; integrais impróprias;
funções de várias variáveis; derivadas parciais; aplicações das
derivadas parciais.
Bibliografia Básica
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
FLEMMING, Diva Marilia; GONÇALVES, Mirian Buss. Calculo A: funções, limite, derivação, integração. São Paulo: Prentice Hall, 2007.
STEWART, James. Cálculo. vol. 1. São Paulo: Cengage Learning, 2009.
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Bibliografia Complementar
ANTON, Howard. Cálculo: um novo horizonte. vol. 1. Porto Alegre: Bookman, 2007.
GONÇALVES, Mírian Buss; FLEMMING, Diva Marília. Cálculo B: funções de várias variáveis integrais duplas e triplas. São Paulo: Prentice Hall, 2007.
LEITHOLD, Louis. O cálculo com Geometria Analítica. São Paulo: Harbra, c1994.
SIMMONS, George F., 1925. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: McGraw-Hill, 1987.
SHENK, Al; BARROSO, Anna Amália Feijó. Cálculo e geometria analítica: volume 1.Rio de Janeiro: Campus, 1991.
Disciplina DESENHO TÉCNICO
Ementa
Estudo de formas de representação gráfica de projetos. Sendo
abordadas normas de desenho técnico. A disciplina deverá
abranger o desenho e a representação gráfica a partir das técnicas
e ferramentas em prancheta e em desenhos com auxílio de
computador.
Bibliografia Básica
MAGUIRE,Dennis E. Desenho técnico. São Paulo: Hemus, 2004.
CHING, Francis D. K.; SALGADO, Luiz Augusto M., trad; ADAMS, Cassandra. Técnicas de construção ilustradas. Porto Alegre: Bookman, 2001.
MONTENEGRO, Gildo A. Desenho arquitetônico. São Paulo: Edgar Blucher, 2001.
Bibliografia Complementar
CHING, Francis D. K.; SALGADO, Luiz A. Meirelles. Representação gráfica em arquitetura. Porto Alegre, 2004.
MONTENEGRO, Gildo A.A perspectiva dos profissionais. São Paulo: Edgard Blucher, 2001.
MICELI, Maria Tereza . Desenho técnico básico.Rio de Janeiro: LTC,2004.
LEAK, James; BORGERSON, Jacob. Manual de Desenho Técnico para Engenharia: Desenho, Modelagem e Visualização. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
PIMENTEL, Claudia Bueno. Desenho técnico para engenharias.São Pulo: Jurua,2016.
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Disciplina EDAFOLOGIA
Ementa
Mineralogia dos solos e rochas. Formação dos solos.
Propriedades físicas e químicas do solo. Morfologia de solos.
Classificação de solos. Interações solo-clima-planta-atmosfera.
Bibliografia Básica
BERTONI, José. Conservação do solo. São Paulo: Ícone, 2010.
OLIVEIRA, João Bertoldo de. Pedologia aplicada. 2008.
Daibert,João Dalton .Análise dos solos-Serie eixos- infraestrutura. São Paulo: Érica, 2016
Bibliografia Complementar
BRADY, Nyle C. Elementos da natureza e propriedades dos solos. Porto Alegre: Bookman, 2013.
VIEIRA, LÚCIO Salgado. Manual da ciência do solo: com ênfase aos solos tropicais. São Paulo: Agronômica Ceres, 1988.
SCHNEIDER, Paulo; KLAMT, Egon; GIASSON, Elvio. Morfologia do solo: subsídios para caracterização e interpretação de solos a campo. Guaíba: Agrolivros, 2007. 66 p.
CRAIG, R.F. Mecânica dos solos. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. 365p.
SANTOS, Humberto Gonçalves dos. Proposta de atualização da segunda edição do Sistema Brasileiro de Classificação de Solos. Rio de Janeiro Embrapa Solos, 2009.
Disciplina FÍSICA APLICADA
Ementa
Mecânica dos Movimentos e dos Fluidos. Transmissão de Calor.
Eletricidade. Noções de Óptica Geométrica. Noções Sobre
Radiação. Magnetismo. Termodinâmica.
Bibliografia Básica
OKUNO, Emico; CALDAS, Iberê Luiz; CHOW, Cecil. Física para ciências biológicas e biomédicas. São Paulo: Harbra, 1986.
TIPLER, Paul A.; MOSCA, Gene. Física: para cientistas e engenheiros, V1. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
TIPLER, Paul A.; MOSCA, Gene. Física: para cientistas e engenheiros, V2. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
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Bibliografia Complementar
NUSSENZVEIG, Herch Moyses. Curso de física básica. 3. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1996.
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; BIASI, Ronaldo Sergio de; WALKER, Jearl. Fundamentos de física. Rio de Janeiro: LTC, 2003.
RESNICK, Robert; HALLIDAY, David; KRANE, Kenneth S.; PACHECO, Pedro Manuel Calos Lopes. Física 1. Rio de Janeiro: LTC, 2003.
TELLES, Dirceu D’Alkimin. Física com aplicação tecnológica: mecânica v.1. São Paulo: Edgard Blucher, 2011.
HEWITT, Paul G. Física conceitual. 9. ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2007. 685 p.
Disciplina INTRODUÇÃO A AGRONOMIA
Ementa
História e evolução da agricultura. Importância social e econômica,
e complexidade da agricultura no Brasil e no mundo. Agricultura,
desenvolvimento e meio ambiente. Relações ensino-pesquisa-
extensão. Atuação e mercado de trabalho para o engenheiro
agrônomo. Perfil profissional na atualidade. Noções gerais de solo,
máquinas, implementos agrícolas, plantas daninhas, pragas,
doenças e seus tipos de controle. Cultivos gerais e
desenvolvimento sustentável. Visitas a propriedades rurais,
cooperativas e indústrias regionais ligadas à agricultura. Histórico
e importância da agronomia no desenvolvimento regional
(produção de matéria prima para indústria, geração de emprego e
renda).
Bibliografia Básica
MOLIN, José Paulo, AMARAL, Lucas Rios do, COLAÇO, André
Freitas. Agricultura de precisão. São Paulo: Oficina de textos,
2015.
SCHNEIDER, Paulo; KLAMT, Egon; GIASSON, Elvio. Morfologia
do solo: subsídios para caracterização e interpretação de solos a
campo. Guaíba: Agrolivros, 2007.
Reichardt, Klaus. Solo, planta e atmosfera-conceitos, processos e
aplicações. São Paulo: Manole, 2015.
Página 59 de 176
Bibliografia Complementar
NALINI, José Renato. Ética geral e profissional.. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2015.
SANTOS, Ricardo Henrique Silva. Princípios ecológicos para a agricultura. Viçosa: UFV, 2004.
CALADO, Antônio; CUNHA, André. Agronegócio - São Paulo:
Atlas 2015
LEPSCH, Igor F. Formação e conservação dos solos. São Paulo: Oficina de Texto, 2007.
LORENZI, Harri. Plantas daninhas do Brasil: terrestres, aquáticas, parasitas e tóxicas. 4. ed. Nova Odessa: Plantarum, 2008. 640 p.
Disciplina QUÍMICA APLICADA
Ementa
Química básica: átomo, classificação periódica dos elementos;
Ligações químicas; equilíbrio químico; funções inorgânicas;
noções de química de coordenação.
Bibliografia Básica
KOTZ, John C.; TREICHEL JUNIOR, Paul M.; WEAVER, Gabriela C.; VISCONTE, Solange Aparecida. Química geral e reações químicas
BRADY, James E. Brady, James E.,; 1938-; SENESE, Fred;
JESPERSEN, D.Neil. Química: a matéria e suas transformações,
volume - 1. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2011.
LEWIS, Rob; EVANS, Wynne; SILVA, Edilson Clemente da;
BARCIA, Oswaldo Esteves. Química. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC,
2014.
Página 60 de 176
Bibliografia Complementar
HEIN, Morris; SOUZA, Gerardo Bezerra de; FARIA, Roberto de
Barros; ARENA, Susan. Fundamentos de química geral. Rio de
Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1998.
ROZENBERG, I. M. Química geral. São Paulo: Edgard Blucher,
2002.
MASTERTON, William L.; STANITSKI, Conrad L; SLOWINSKI,
Emil J. Principios de quimica. Rio de Janeiro: Guanabara, 1990
LENZI, Ervim; FAVERO, Luzia Otilia Bortotti; TANAKA, Aloísio
Sueo; VIANNA FILHO, Evilásio de Almeida; SILVA, Mauro Baldez
da. Química geral experimental. Rio de Janeiro: Freitas Bastos,
2004
ATKINS, Peter; JONES, Loretta; ALENCASTRO, Ricardo Bicca
de. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio
ambiente. Porto Alegre: Bookman, 2012
Disciplina ZOOLOGIA E ENTOMOLOGIA AGRÍCOLA
Ementa
Conceitos gerais em zoologia. Filos: Protozoa, Platylhelminthes,
Nematoda, Arthropoda. Insetos-praga. Dinâmica populacional e
métodos de controle de pragas.
Bibliografia Básica
ZUIN, Luís Fernando Soares; QUEIROZ, Timóteo Ramos ((coord.)). Agronegócios: gestão e inovação. São Paulo: Saraiva, 2008.
HICKMAN JR., Cleveland P.; LARSON, Allan; ROBERTS, Larry S. Princípios integrados de zoologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
RUPPERT, Edward E.; FOX, Richard S.; BARNES, Robert D. Zoologia dos invertebrados.São Paulo: Roca, 2005.
Página 61 de 176
Bibliografia Complementar
Mendes,Judas Tadeu Grassi.Agronegocio uma abordagem
economica. São Paulo:Atlas, 2015
RIBEIRO-COSTA, Cibele S.; ROCHA, Rosana Moreira da. Invertebrados: manual de aulas práticas.Ribeirão Preto: Holos, 2002.
BUZZI, Zundir Jose. Entomologia didática. Curitiba: UFPr, 2002.
Márcio Reis; DOMINGU Invertebrados. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2015.
ANDREI, Edmondo, ed. Compêndio de defensivos agrícolas: guia prático de produtos fitossanitários para uso agrícola. São Paulo: Andrei, 2005.
Disciplina ANATOMIA, FISIOLOGIA ANIMAL
Ementa
Introdução ao estudo da anatomia dos aparelhos digestório,
reprodutivo, e noções de osteologia de animais ruminantes e
monogástricos e a correlação com a fisiologia. Conceitos básicos
de forragicultura e respectiva classificação; produção e
dimensionamento de silagens e silos com as diferentes forrageiras
de clima tropical e temperado. Principais grupos de alimentos e
valores alimentício, produção de feno e caracterização dos
alimentos volumosos e concentrados e noções de metodologias de
analises laboratoriais, dimensionamento de lotação animal,
capacidade de suporte e processos de produção e conservação de
forrageiras.
Bibliografia Básica
LANA,Rogério de Paula.Nutrição e alimentação animal: (mitos e verdades) Viçosa: UFV,2005.
DYCE, Keith M. Tratado de anatomia veterinária. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
SILVA, Dirceu Jorge; QUEIROZ, Augusto César de. Análise de alimentos: métodos químicos e biológicos. Viçosa: UFV, 2006.
Página 62 de 176
Bibliografia Complementar
SCHWARZE,E. Compendio de anatomia veterinária.Saragoza: Acriba, 1984.
EUCLIDES,Ricardo Frederico.Tabelas Brasileiras para aves e suínos: composição de alimentos e exigências nutricionais. Viçosa: UFV, 2011.
ECKERT, Roger. Fisiologia animal: mecanismo e adaptações. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
HAFEZ, B.; HAFEZ, E. S. Reprodução animal. Barueri: Manole, 2004.
PEDREIRA, Carlos Guilherme Silveira (ed.) [Et al]. Produção de ruminantes em pastagens. Piracicaba: FEALQ, 2007.
Disciplina BIOQUÍMICA
Ementa
Química de aminoácidos e proteínas. Enzimas. Vitaminas.
Carboidratos. Lipídios. Anabolismo e Catabolismo de
biomoléculas.
Bibliografia Básica
VOET, Donald; VOET, Judith G.; PRATT, Charlotte W.; FETT
NETO, Arthur Germano. Fundamentos de bioquímica. Porto
Alegre: Artmed, 2014.
MARZZOCO, Anita; TORRES, Bayardo Baptista. Bioquímica básica. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
NELSON, David L.; COX, Michael M.; SIMÕES, Arnaldo Antônio; LODI, Wilson Roberto Navega; LEHNINGER, Albert Lester. Lehninger: princípios de bioquímica. São Paulo: Sarvier, 2006.
Bibliografia Complementar
KOZLOSKI, Gilberto Vilmar. Bioquímica dos ruminantes. Santa Maria: Ed. UFSM, 2002.
TAIZ, Lincoln; ZEIGER, Eduardo; SANTARÉM, Eliane Romanato, trad. Fisiologia vegetal. Porto Alegre: Artmed, 2004.
KERBAUY, Gilberto Barbante. Fisiologia vegetal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
VOET,DONALD. BIOQUÍMICA. PORTO ALEGRE, 2013.
CAMPBELL, Mary K. Bioquímica. Porto Alegre: Artmed, 2007 .
Página 63 de 176
Disciplina CONSTRUÇÕES E ELETRIFICAÇÃO RURAL
Ementa
Projeto, Dimensionamento e Construção de Unidades Ligadas à
Agropecuária: silos, adequação de estradas rurais, leiterias,
instalações para confinamento bovino, cercas de arame liso e
farpado, cercas de madeira, barracões e depósitos, mangueiras de
manejo bovino, tanques para irrigação, e outras; Uso de Materiais
Alternativos na Construção Rural; Custos e Depreciação de
Instalações. Conceitos básicos e aplicação de motores elétricos,
geradores, transformadores, interruptores, chaves de segurança,
cabos elétricos. Projeto de eletrificação de áreas rurais e
construções agrícolas, instalação de motores elétricos, redes
monofásica e trifásicas, princípios básicos de transformadores de
tensão.
Bibliografia Básica
PEREIRA, Milton Fischer. Construções rurais. Nobel, São Paulo:
2009.
BAÊTA, Fernando da Costa; SARTOR, Valmir. Custos de construções. Viçosa: Ed. UFV, 2002.
SILVA, Rui Corrêa da. Extensão rural- série eixos- Recursos
naturais.Rio de Janeiro: Érica, 2016
Bibliografia Complementar
BRADY, Nyle C. Elementos da natureza e propriedades dos solos. Porto Alegre: Bookman, 2013.
BAUER, L. A. Falcão. Materiais de construção: Volume - 1. Rio de
Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2000.
SCHENEIDER, Paulo. Morfologia do solo: subsídios para caracterização interpretação de solo e campo.Guiba: Agrolivros,2007.
BORGES, Alberto de Campos. Prática das pequenas construções. 2004 . São Paulo: Edgard Blucher, 2004.
CRAIG, Robert F. Craig, mecânica dos solos. Rio de Janeiro: LTC, 2011
Página 64 de 176
Disciplina FERTILIDADE DO SOLO
Ementa
O solo como fator de produtividade; Macro e micronutrientes e sua
disponibilidade no solo; potencial hidrogeniônico do solo ( pH) e
sua influência na disponibilidade de nutrientes e na produtividade
de culturas agrícolas; Interpretação de análise de solo; Conceitos,
fundamentos e recomendação de fertilização e correção de acidez
do solo; Métodos de amostragem e coleta de solos para fins de
fertilidade dos solo.
Bibliografia Básica
TROEH, Frederick R. Solos e fertilidade do solo. São Paulo:
Andrei, 2007.
MALAVOLTA, Euripedes. Adubos & Adubações. Editora: Nobel,
2003.
OLIVEIRA, Elaine de Arruda. Coringa.Solos. São Paulo: LT, 2015
Bibliografia Complementar
MALAVOLTA, E. ABC da Adubação. São Paulo: Agronômica
Ceres Ltda., 1989.
SIQUEIRA, et al. Inter-relação fertilidade, biologia do solo e
nutrição de plantas. SBCS. UFL/Departamento de Solos, Lavras,
MG. 1999.
RAIJ, Bernardo van. Análise química para avaliação da fertilidade de solos tropicais. Campinas: Instituto Agronômico de São Paulo, 2001.
LAWS, Bill.50 plantas que mudaram o rumo da historia.São Paulo: Sextante, 2013.
MANZONI, Jorge. Estratégias de manejo utilizando indicadores de sustentabilidade.Rio de Janeiro: Agrolivros, 2013.
Disciplina HIDRÁULICA E IRRIGAÇÃO
Ementa
Hidrostática. Hidrodinâmica. Hidrometria. Perda de carga.
Determinação de vazão. Vertedouros. Qualidade e classificação
de água. Tipos e sistemas de irrigação (aspersão. gotejamento.
microaspersão). Manejo e automatização de sistemas de irrigação.
Página 65 de 176
Bibliografia Básica
BERNARDO, Salassier; Soares, A. A.; Mantovani, E. C. Manual de Irrigação. Minas Gerais: Ed. UFV, 2006.
AZEVEDO NETO, José Martiniano de; FERNANDEZ Y FERNANDEZ, Miguel; ITO, Acácio Eiji. Manual de hidráulica. São Paulo: Edgard Blucher, 2010
PINTO, N.L. Hidrologia básica.Rio de Janeiro: Fundação Nacional,1976.
Bibliografia Complementar
PORTER, Merle C. Mecânica dos fluidos. São Paulo: Tompson,
2004.
GARCEZ, L.N. Hidrologia. São Paulo: Edgard Blucher, 1988.
Silva,Márcia Regina Farias da.Recursos hídricos- usos e manejos.
São Paulo: Saraiva, 2016.
FENDRICH, Roberto. Drenagem e controle da erosão urbana. São
Paulo: IBRASA, 1991.
GUERRA, Antonio José Teixeira Guerra. Processos erosivos e
recuperação de áreas degradadas. São Paulo: Oficina de Textos,
2013.
Disciplina MECANIZAÇÃO AGRÍCOLA
Ementa
Máquinas e motores. Ciclo Otto e Ciclo Diesel. Tipos de tratores.
Tração. Uso e manutenção de máquinas e implementos agrícolas.
Regulagem de máquinas e implementos. Planejamento e projetos
de mecanização.
Bibliografia Básica
SILVEIRA, Gastão Moraes da. Máquinas para plantio e condução das culturas – vol.3. Editora Aprenda Fácil, 2001.
PORTELLA, José Antonio. Semeadoras para Plantio Direto. Editora: Aprenda Fácil Editora, 2001.
PORTELLA, José Antonio. Colheita de Grãos Mecanizada Editora: Aprenda Fácil Editora, 2000.
Página 66 de 176
Bibliografia Complementar
SILVEIRA, Gastão Moraes da. Máquinas para plantio e condução
das culturas. Viçosa: Aprenda Fácil, 2001.
SILVEIRA, Gastão Moraes da, Os cuidados com o trator: vol 1. Editora Aprenda Fácil, 2001.
SILVA, Jose Graziano da. Tecnologia & agricultura familiar. Porto Alegre: UFRGS, 2003.
BALASTREIRE, Luiz Antonio. Máquinas agrícolas. Piracicaba: L. A. Balastreire, 2007.
LEITE, Ângelo Márcio Pinto; FERNANDES, Haroldo Carlos; LIMA, Julião Soares de Souza. Preparo inicial o solo: desmatamento mecanizado. Viçosa: UFV, 2004.
Disciplina METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA
Ementa
As Ciências e o Conhecimento Científico: sua natureza e o modo
de construção nas Ciências Humanas e Sociais. Diferentes formas
de conhecimento da realidade. A construção do conhecimento
científico e a pesquisa em educação. Aspectos técnicos do
trabalho científico. Diretrizes para a leitura, análise e interpretação
de textos.
Bibliografia Básica
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São
Paulo: Atlas, 2008.
LAKATOS, Eva Maria. Fundamento da metodologia cientifica. São
Paulo: Atlas, 2000.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho cientifico.
São Paulo: Cortez, 2007.
Página 67 de 176
Bibliografia Complementar
CEGALA, D.P. Novíssima gramatica da língua portuguesa. São
Paulo: Nacional,2008.
KOCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia cientifica. Rio
de Janeiro: Vozes, 2011.
LAVILLE, C. e DIONNE, J. Construção do Saber: manual de
metodologia da pesquisa em ciências humanas. Porto Alegre:
Editora Arte Médicas Sul Ltda; Belo Horizonte: Editora UFMG,
1999.
Magalhaes, g. Introdução a metodologia da pesquisa. São PAULO:
Ática, 2005..
MEDEIROS, João Bosco. Redação cientifica. São Paulo: Atlas,
2013.
Disciplina MICROBIOLOGIA AGRÍCOLA
Ementa
Histórico da Microbiologia e Biologia do Solo. Organismos e
microrganismos do solo. Equilíbrio biológico do solo. Mineralização
da matéria orgânica, Micorrizas e Fixadores de nitrogênio. Fatores
bióticos do meio e sua ação sobre a física e a química do solo.
Influência dos defensivos agrícolas sobre os organismos do solo.
Métodos de determinação da densidade populacional de
organismos do solo. Ciclos biogeoquímicos.
Bibliografia Básica
PRIMAVESI, Ana. Manejo ecológico do solo: a agricultura em
regiões tropicais. São Paulo: Nobel, 2002
TRABULSI, L.R. Microbiologia. Rio de Janeiro, Atheneu, 2004.
PELCZAR J.M.; CHAN, E.C.S.; NOEL, R. K. MICROBIOLOGIA:
Conceitos e aplicações. Volume I .SÃO PAULO:
PEARSON/MAKRON BOOKS, 2005
Página 68 de 176
Bibliografia Complementar
MICROBIOLOGIA do solo. [s.l.]: Campinas, Sociedade Brasileira
de Ciências do Solo, 1992.
SIQUEIRA, J. O. Inter-relação fertilizante, biologia do solo e
nutrição de plantas. Lavras: SBCS, 1999.
MADIGAN, M.T., MARTINKO, J.M., PARKER, J. Microbiologia de
Brock. São Paulo, PEARSON, 2004.
BRADY, Nyle C.; WEIL, Ray R.; LEPSCH, Igo Fernando.
Elementos da natureza e propriedades dos solos. 3. ed. Porto
Alegre: Bookman, 2013
MOREIRA, Fátima M. S.; SIQUEIRA, José Oswaldo. .
Microbiologia e bioquímica do solo. Lavras: Ed. UFLA, 2006
Disciplina MORFOLOGIA E SISTEMÁTICA VEGETAL
Ementa
Morfologia dos órgãos vegetativos e reprodutivos. Sistemas de
classificação e nomenclatura. Aspectos filogenéticos. Taxonomia
vegetal. Técnicas de herborização. Herbário. Noções sobre
plantas avasculares, plantas vasculares sem e com sementes.
Sistemática das angiospermas.
Bibliografia Básica
RAVEN, Peter H. Biologia vegetal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
GONÇALVES, Eduardo Gomes; LORENZI, Harri. Morfologia vegetal: organografia e dicionário ilustrado de morfologia das plantas vasculares. São Paulo: Instituto Plantarum, 2007.
JUDD, Walter S.; CAMPBELL, Christopher S.; KELLOGG, Elizabeth A.; STEVENS, Peter F.; DONOGHUE, Michael J. Sistemática vegetal: um enfoque filogenético. Porto Alegre: Artmed, 2009.
Página 69 de 176
Bibliografia Complementar
LORENZI, Harri. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil.Nova Odessa: Instituto Plantarum, 2002.
LORENZI, Harri. Plantas daninhas do Brasil: terrestres, aquáticas, parasitas e toxicas. Nova Odessa (SP): Instituto Plantarum, 2000.
MAURY, E. A.; RODRIGUES, Luiza Maria; RUDDER, Chantal de.Guia das plantas medicinais. São Paulo: Rideel, 2002.
JOLY, Aylthon Brandão. Botânica: introdução à taxonomia vegetal. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2005.
PEIXOTO, Ariane Luna; COSTA, Cecília Gonçalves IV - Guimarães, Elsie Franklin; ICHASO, Carmem Lúcia Falcão. Sistemática de angiospermas do Brasil. Viçosa: UFV Imp. Universitária, 1991.
Disciplina QUÍMICA AGRÍCOLA E ANALÍTICA
Ementa
Determinação qualitativa e quantitativa do nutrientes orgânicos e
inorgânicos presentes no solo e plantas; aprendizado de
protocolos necessários para análises em laboratório; interpretação
de resultados de análises.
Bibliografia Básica
TROEH, Frederick R.Solos e fertilidade do solo.São Paulo:
Andrei,2007.
FELTRE, Ricardo. Fundamentos de química. São Paulo: Moderna, 2005.
MALAVOLTA, Euripedes. Manual de nutrição mineral de plantas. São Paulo: Ceres, 2006.
Página 70 de 176
Bibliografia Complementar
MANO,Eloisa Biasotto.Práticas de química orgânica. São Paulo:
Edgard Blucher, 1987.
MALAVOLTA, E. ABC da adubação. São Paulo: CERES, 1989.
SIQUEIRA.Inter Relação fertilidade, biologia do solo e nutrição de
plantas.Lavras:UFL, 1999.
RAIJ, Bernardo Van. Análise química para avaliação da fertilidade
de solos tropicais. Campinas: Ceres,2001.
RIBEIRO, Eliana Paula. Química de alimentos.São Paulo: Edgard
Blucher, 2007.
Disciplina AGRICULTURA ESPECIAL I
Ementa
Feijão, arroz, mandioca, girassol, centeio, cevada, triticale, batata:
Características agronômicas. Respostas fisiológicas aos fatores de
produção. Técnicas de cultivo. Potencialidades e perspectivas das
culturas. Estudos de sistemas de produção.
Bibliografia Básica
BRESEGHELLO, Flávio; Stone, Luis Fernando. Tecnologia para o Arroz de Terras Altas.Editora: Embrapa.
PEREIRA, Arione Silva; Daniels, Julio: O Cultivo da Batata na Região Sul do Brasil Editora: Embrapa. Ano: 2003.
VIEIRA,Clibas, Paula Júnior Trazildo J. de Borém, Aluízio. Feijão. 2. ed. Editora: UFV, 2006.
Bibliografia Complementar
ARAÚJO, Giovani Callijão. Culturas temporárias: cana, algodão, fumo, mandioca, milho, feijão e outros cereais. Rio de Janeiro: Ediouro, 1986. 120 p.
GILIOLI, João Luiz. Agricultura tropical: desafios, perspectivas e soluções. 1.ed. Brasília: Monsanto, 2000. 111p.
TAVARES, Silvio; CASTRO, Paulo Roberto de Camargo e; MELO, Paulo C. T. de. Cultura da batata. (Série Produtor Rural; 18).
PROCÓPIO, S. de O.; SANTOS, J. B. dos; SILVA, A. A. da; COSTA, L. C. Desenvolvimento foliar das culturas da soja e do feijão e de plantas daninhas. Ciência Rural, Santa Maria v.33, n.2, p.207-211, mar./abr., 2003.
MAGALHÃES, José Ronaldo. Nutrição e adubação da batata. São Paulo: Nobel, 1985. 51 p.
Página 71 de 176
Disciplina AGROSTOLOGIA E NUTRIÇÃO ANIMAL
Ementa
Composição química e valor nutritivo das forrageiras. Métodos de estabelecimento de pastagens. Manejo das gramíneas e leguminosas anuais e perenes. Conservação de forragem. Adaptação a condições climáticas e de solo.
Bibliografia Básica
PEDREIRA, Carlos G. S, Moura, José Carlos, Pedroso, Vidal. Fertilidade do Solo para Pastagens Produtivas. Editora FEALQ.
DEMINICIS, Bruno Borges. Leguminosas forrageiras tropicais. Editora Aprenda Fácil, 2009.
BARDAUIL, Paulo, Bufarah, Gilberto. Plantas forrageiras - gramíneas e leguminosas. Editora Nobel.
Bibliografia Complementar
MELADO, Jurandir. Manejo de pastagem ecológica: um conceito para o terceiro milênio 2000.
CRUZ, José Carlos; PEREIRA FILHO, Israel Alexandre; RODRIGUES, José Avelino Santos; FERREIRA, José Joaquim. Produção e utilização de silagem de milho e sorgo. Sete Lagoas: Embrapa, 2005.
PUPO, Nelson Ignácio Hadler. Manual de pastagens e forrageiras. Campinas: Instituto Campineiro de Ensino Agrícola, 1995.
PEDREIRA, Carlos Guilherme Silveira; MOURA, José Carlos de; SILVA, Sila Carneiro da; FARIA, Vidal Pedroso de. Teoria e prática da produção animal em pastagens: anais do 22. Simpósio sobre Manejo da Pastagem. Piracicaba, SP: FEALQ, 2005. VILELA, Herbert. Pastagens: seleção de plantas forrageiras, implantação e adubação. Viçosa: Aprenda Fácil, 2005. 283 p.
Disciplina ECONOMIA E COMERCIALIZAÇÃO AGRÍCOLA
Ementa
Macro e microeconomia. Elasticidade de preços. Economia
brasileira. Crédito rural. Comércio internacional. Comercialização e
agronegócios, uso eficiente dos recursos para obter resultados
econômicos compensadores e contínuos. Estudo dos fatores
econômicos das atividades de circulação de produtos
agropecuários e serviços agrícolas desde a produção até o
consumo.
Página 72 de 176
Bibliografia Básica
MARQUES, Pedro Valentim; MELLO, Pedro Carvalho de;
MARTINES FILHO, João Gomes. Mercados futuros agropecuários:
exemplos e aplicações aos mercados brasileiros. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2008.
ARBAGE, Alessandro Poporatti; ARBAGE, Alessandro Poporatti.
Economia rural: conceitos básicos e aplicações. Chapecó, SC:
Argos, 2003.
MENDES, Judas Tadeu Grassi. Economia: fundamentos e aplicações. São Paulo: Prentice Hall, 2004.
Bibliografia Complementar
MOCHÓN MORCILLO, Francisco; GUIMARÃES, Thelma. Princípios de economia. São Paulo: Pearson Makron Books, 2008. BACHA, Carlos José Caetano, ECONOMIA E POLÍTICA AGRÍCOLA NO BRASIL, Editora ATLAS, SP, 2004. MENDES, Judas Tadeu Grassi; PADILHA JUNIOR, João Batista. Agronegócio: uma abordagem econômica. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. PARKIN, Michael; YAMAGAMI, Cristina. Economia. 8. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. SOUZA FILHO, Hildo Meirelles de; BUAINAIN, Antônio Márcio. Economia agrícola: princípios básicos e aplicações. São Carlos: EdUFSCar, 2011.
Disciplina EXPERIMENTAÇÃO AGRÍCOLA E BIOESTATÍSTICA
Ementa
Estatística descritiva. Distribuição normal. Amostragem. Teste de
hipóteses. Princípios de experimentação agronômica.
Delineamentos experimentais. Testes de comparações múltiplas.
Regressão e correlação.
Bibliografia Básica
CALLEGARI-JACQUES, Sidia M. Bioestatística: princípios e aplicações. Porto Alegre: Artmed, 2006.
ARANGO, Héctor Gustavo. Bioestatística: teórica e computacional. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
STORCK, Lindolfo. Experimentação Vegetal. 2. ed.,Editora: UFSM, 2006.
Página 73 de 176
Bibliografia Complementar
SOUNIS, Emilio. Bioestatística. São Paulo: Rio de Janeiro MGraw-Hill do Brasil, 1972.
BANZATTO, D. A., KRONKA, S. N. Experimentação agrícola. 3. Ed. Jaboticabal: FUNEP, 1995.
BERQUÓ, Elza Salvatori; SOUZA, Jose Maria Pacheco de; GOTLIEB, Sabina Lea Davidson. Bioestatística. 2. ed. São Paulo: EPU, 2001.
TRIOLA, Mario F., Introdução a estatística. 9. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos. 2005.
SPIEGEL, Murray Ralph. Estatística. 3. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil. 2006.
Disciplina FISIOLOGIA VEGETAL E NUTRIÇÃO DE PLANTAS
Ementa
Nutrição Mineral de Plantas. Relação água-solo-planta-atmosfera.
Metabolismo do carbono. Fotoperiodismo. Reguladores de
crescimento.
Bibliografia Básica
TAIZ, Lincoln; ZEIGER, Eduardo; SANTARÉM, Eliane Romanato, trad. Fisiologia vegetal. Porto Alegre: Artmed, 2004.
KERBAUY, Gilberto Barbante. Fisiologia vegetal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
CASTRO, Paulo Roberto de Camargo e; KLUGE, Ricardo Alfredo; SESTARI, Ivan. Manual de fisiologia vegetal: fisiologia de cultivos. São Paulo: Agronômica Ceres, 2008.
Bibliografia Complementar
FERRI, Mario Guimarães (Org.). Fisiologia vegetal 1. 2ed. São Paulo: EPU, 1985.
AWAD, Marcel; CASTRO, Paulo Roberto de Camargo e. Introdução a fisiologia vegetal. 2. ed. São Paulo: Nobel, 1992. 177 p.
SIQUEIRA, J. O. Inter-relação fertilizante, biologia do solo e nutrição de plantas. Lavras: SBCS, 1999.
LARCHER, W. Ecofisiologia vegetal. São Carlos: RiMa, 2000. 531p.
RAVEN, P. H.; EVERT. R. F.; EICHHORN, S. E. Biologia vegetal. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
Página 74 de 176
Disciplina FITOPATOLOGIA
Ementa
Importância, histórico, conceito e divisão da Fitopatologia. Etiologia
de nematóides, fungos, bactérias, vírus, micoplasmas e
espiroplasmas. Sintomas fisiológicos, histológicos e morfológicos.
Diagnose de doenças. O ciclo das relações patógeno-hospedeiro
Grupos e controle de doenças. Agentes fitopatogênicos. Principais
doenças de plantas cultivadas.
Bibliografia Básica
KIMATI, H.; AMORIM, Lilian; BERGAMIN FILHO, Armando. Manual de fitopatologia v. 1: princípios e conceitos. 3. ed. São Paulo: Agronômica Ceres, 1995.
KIMATI, H. Manual de fitopatologia v. 2: doenças das plantas cultivadas. 4. ed. São Paulo: Agronômica Ceres, 2005.
ALFENA, Scelino Couto, Mafia, Reginaldo Gonçalves. Métodos em Fitopatologia. Editora: UFV, 2007.
Bibliografia Complementar
AZEVEDO, Paulo Roberto Gouveia de. Manual técnico do consultor agroquímico. São Paulo: Ícone, c1995BERGAMIN FILHO, A.; KIMATI, H.; AMORIM, L. (Eds.). Manual de Fitopatologia: Princípios e Conceitos. v. 1. São Paulo: Agronômica Ceres, 1995.
BERGAMIN FILHO, A.; KIMATI, H.; AMORIM, L. (Eds.). Manual de Fitopatologia: Doenças das plantas cultivadas. v. 2. São Paulo: Agronômica Ceres, 2005.
DUARTE, Maria de Lourdes Reis. Doenças de plantas no trópico úmido brasileiro :I - plantas industriais Belém : EMBRAPA, 1999.
OLIVEIRA, M. R. V. de. A invasão das pragas. Panorama Rural a Revista do Agronegócio, 2005.
Disciplina GENÉTICA E MELHORAMENTO
Ementa
Conceitos básicos de genética. Bases das heranças biológicas.
Objetivos do melhoramento de plantas. Variabilidade genética:
recombinação gênica, mutação, ploidia, transgenia. Princípios
básicos de genética de populações. Métodos clássicos de
melhoramento de plantas autógamas, alógamas e de reprodução
assexuada. Hibridação. Melhoramento visando resistência. Uso da
biotecnologia como ferramenta ao melhoramento de plantas.
Página 75 de 176
Bibliografia Básica
BRUCKNER, Claudio Horst. Fundamentos do melhoramento de fruteiras. Editora da UFV, 2008.
BORÉM, Aluízio. Melhoramento de Espécies Cultivadas. 2ª Edição. Editora da UFV, 2005.
PLONSKI, Guilherme Ary. Biotecnologia e Biossegurança: integração e oportunidades no Mercosul. Embrapa. 2006.
Bibliografia Complementar
RAMALHO, M.A.P.; dos Santos, J.P.; Pinto, C.A.B.P. Genética na agropecuária. Viçosa: Ed. da Universidade Federal de Viçosa, 2005. 472 p.
CONSTANTINOV, Givanildo Nogueira. Biossegurança & patrimônio genético: tutelas de urgência, responsabilidade civil, responsabilidade social, proteção do patrimônio genético. Curitiba: Juruá, 2008.
FREIRE, Eleusio C. Algodão no cerrado do Brasil. Brasília: Abrapa, 2007.
COSTA, Neuza Maria Brunoro. Alimentos transgênicos: saúde e segurança. Viçosa: Folha de Viçosa, 2005.
RAVEN, Peter H.; EVERT, Ray F.; EICHHORN, Susan E. Biologia vegetal. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
Disciplina GEOTECNOLOGIAS APLICADAS
Ementa
Introdução à topografia. Trigonometria. Levantamento
planialtimétrico. Coordenadas topográficas. GPS. Interpretação de
informações de Georreferenciamento.
Bibliografia Básica
CASACA, João Martins; MATOS, João Luís de; DIAS, José Miguel Baio. Topografia geral. 4. ed. atual. e aum. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2007. 208 p.
GOMES, Edaldo. Medindo Imóveis Rurais com GPS. Editora LK, 2001.
COMASTRI, José Anibal; TULER, José Claudio. Topografia altimetria. 3. ed. Viçosa: UFV, 2008. 200 p.
Página 76 de 176
Bibliografia Complementar
ABNT. NBR 13133: Execução de levantamento topográfico – procedimento. Rio de Janeiro: ABNT. 1994.
LOCH, C.; CORDINI, J. Topografia contemporânea: Planimetria. Editora da UFSC. 1995. 321p.
BORGES, Alberto de Campos. Exercícios de Topografia. 3. ed. rev. e ampl. São Paulo: Edgard Blucher, 2001.
BORGES, Alberto de Campos. Topografia. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Blucher, 2002. volume 1.
MCCORMAC, Jack; SILVA, Daniel Carneiro da. Topografia. 5. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2007.
Disciplina GESTÃO DO PROJETO DE VIDA
Ementa A ementa e as referências serão definidas de acordo com as
atividades que serão desenvolvidas a cada período letivo.
Disciplina ZOOTECNIA
Ementa
Manejo e criação de bovinocultura de corte e leite. Fundamentos
de ovinocultura, caprinocultura, suinocultura, avicultura,
piscicultura e apicultura.
Bibliografia Básica
DUKES, H. Hugh; SWENSON, Melvin J., ed; REECE, William O., ed. Dukes Fisiologia dos animais domésticos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
LANA, Rogério de Paula. Sistema Viçosa de formulação de rações. Viçosa: UFV, 2007.
VIEIRA, Marcio Infante. Pecuária Lucrativa - Zootecnia Pratica. Editora: Aquaroli Books.
Página 77 de 176
Bibliografia Complementar
VILELA FILHO, Mario Hamilton. Efeito do manejo, cobertura de lã na cara, peso e idade sobre a fertilidade de femeas corriedale. Santa Maria, 1991 46 f.
SIMPÓSIO Internacional sobre Nutrição de Aves (8. 1999 ago. 30 - set. 01 Campinas). Anais. Campinas: Simpósio Internacional sobre Nutrição de Aves FACTA, 1999.
ECKERT, Roger. Fisiologia animal: mecanismo e adaptações. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
RESENDE, Marcos Deon Vilela de. Genética e melhoramento de ovinos. Curitiba: UFPR, 2002. 183 p.
FRANDSON, R. D.; DEE, Fails, Anna; WILKE, W. Lee. Anatomia e fisiologia dos animais de fazenda. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
Disciplina ESTÁGIO SUPERVISIONADO I
Ementa
O aluno realiza estágio interno, no Campo Demonstrativo da IES,
preparando-o para atuar a campo com o produtor rural.
Bibliografia Básica
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São
Paulo: Atlas, 2008.
LAKATOS, Eva Maria. Fundamento da metodologia cientifica. São
Paulo: Atlas, 2000.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do Trabalho Cientifico. São Paulo: Cortez, 2007.
Bibliografia Complementar
CEGALA, D.P. Novíssima gramatica da língua portuguesa. São
Paulo: Nacional,2008.
KOCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia cientifica. Rio
de Janeiro: Vozes, 2011.
LAVILLE, C. e DIONNE, J. Construção do Saber: manual de
metodologia da pesquisa em ciências humanas. Porto Alegre:
Editora Arte Médicas Sul Ltda; Belo Horizonte: Editora UFMG,
1999.
Magalhaes, g. Introdução a metodologia da pesquisa. São PAULO:
Ática, 2005..
MEDEIROS, João Bosco. Redação cientifica. São Paulo: Atlas, 2013.
Página 78 de 176
Disciplina AGRICULTURA ESPECIAL II
Ementa
Soja, milho, algodão, trigo, aveia, canola, cana-de-açúcar, café:
Características agronômicas. Respostas fisiológicas aos fatores de
produção. Técnicas de cultivo. Potencialidades e perspectivas das
culturas. Estudos de sistemas de produção.
Bibliografia Básica
FANCELLI, Antonio Luiz; DOURADO NETO, Durval. Produção de milho. Piracicaba: Livroceres, 2008.
SEDIYAMA, Tuneo. Tecnologias de Produção e usos da Soja. Editora Mecenas, 2009.
SEGATO, Silvelena Vanzolini. Atualização em produção de cana-de-açúcar. Piracicaba: CP 2, 2008.
Bibliografia Complementar
RIPOLI, Tomaz Caetano Cannavam; RIPOLI, Marco Lorenzzo Cunali. Biomassa de cana-de-açúcar: colheita, energia Cannavam Ripoli, Marco Lorenzzo Cunali Ripoli. Piracicaba: Barros & Marques Editoração Eletrônica, 2004.
SILVA, Fábio Cesar da; CESAR, Marco Antonio A.; SILVA, Carlos Arthur Barbosa da. Pequenas indústrias rurais de cana-de-açúcar: melado, rapadura e açúcar mascavo. Brasília: EMBRAPA Informação Tecnológica, 2003.
SARAIVA, Odilon Ferreira. Cultivares de soja 2007/2008: região centro-sul. Londrina: Fundação Meridional, 2008.
FREIRE, Eleusio Curvelo. Algodão no cerrado do Brasil. Brasília: Abrapa, 2007.
PENA, Alemar Braga. Cultivares de café: origem, características e recomendações. Embrapa, 2008.
Disciplina AVALIAÇÃO, PERÍCIAS E DIREITO AGRÁRIO
Ementa
Conceitos Básicos e Propósito. Avaliação em Ações Judiciais.
Divisão de propriedades. Avaliação de Imóveis Rurais. Avaliação
de Terra (nua e trabalhada). Vistoria. Avaliação de Benfeitorias:
Avaliação de Culturas. Avaliação de Matas Naturais. Avaliação de
obras rurais. Avaliação de Máquinas e Implementos Agrícolas.
Avaliação de Semoventes (rebanhos). Elaboração de Laudos
segundo as Normas da ABNT. Noções de direito civil. Pessoas
naturais e pessoas jurídicas. Sociedades: noções gerais e
sociedades em espécie. Fato jurídico e ato jurídico. Direito
Página 79 de 176
ambiental: noções introdutórias, âmbito e conteúdo. Tutela
constitucional do meio ambiente. Política, instrumentos e sistema
nacional do meio ambiente. Tutela do meio ambiente natural,
artificial e do trabalho. Tutela penal e processual do meio
ambiente. Direito agrário: conceito, conteúdo, fundamento e
natureza jurídica. Evolução histórica. Colonização, reforma agrária
e política agrária. Evolução da legislação agrária brasileira.
Estrutura básica do direito agrário brasileiro. Contratos agrários.
Crédito rural. Posse: aquisição e perda. Tributos: noções gerais.
Imposto territorial rural. Propriedade industrial. Direito do
consumidor.
Bibliografia Básica
CHE YEE, Zung.Perícias Indenizatórias de Invasões de Terras Rurais Aspectos Processuais e Casos Práticos. Ed. Jurua.
RAGGI, Jorge Pereira, Moraes, Angelina M. Lanna. Perícias Ambientais - Solução de Controvérsias e Estudos de Casos. Editora: Qualitymark, 2005.
YEE, Zung Che. Perícias previdenciárias, químicas e de proagro: aspectos processuais e casos práticos. 2. ed. rev. e atual. Curitiba: Juruá, 2009. 199 p.
Bibliografia Complementar
DONAIRE, Denis. Gestão ambiental na empresa. São Paulo, Atlas. 1995. 134 p.
CONSELHO FEDERAL DE SERVIÇO SOCIAL. O estudo social em perícias, laudos e pareceres técnicos: contribuição ao debate no judiciário, no penitenciário e na previdência social. São Paulo: Cortez, 2005.
MELLO, Luiz Fernando de. Modelos de petições de avaliação e pericias. São Paulo: LEUD, 1996.
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
WOILER, Samsao, Projetos: planejamento, elaboração, análise. São Paulo, Atlas, 2008.
BIOTECNOLOGIA E MICROPROPAGAÇÃO VEGETAL
Conceitos básicos de genética. Bases das heranças biológicas. Objetivos do melhoramento de
plantas. Variabilidade genética: recombinação gênica, mutação, ploidia, transgenia. Princípios
básicos de genética de populações. Métodos clássicos de melhoramento de plantas autógamas,
Página 80 de 176
alógamas e de reprodução assexuada. Hibridação. Melhoramento visando resistência. Uso da
biotecnologia como ferramenta ao melhoramento de plantas.
BRUCKNER, Claudio Horst. Fundamentos do melhoramento de fruteiras. Editora da UFV, 2008.
BORÉM, Aluízio. Melhoramento de Espécies Cultivadas. 2ª Edição. Editora da UFV, 2005.
PLONSKI, Guilherme Ary. Biotecnologia e Biossegurança: integração e oportunidades no Mercosul. Embrapa. 2006.
RAMALHO, M.A.P.; dos Santos, J.P.; Pinto, C.A.B.P. Genética na agropecuária. Viçosa: Ed. da Universidade Federal de Viçosa, 2005. 472 p.
CONSTANTINOV, Givanildo Nogueira. Biossegurança & patrimônio genético: tutelas de urgência, responsabilidade civil, responsabilidade social, proteção do patrimônio genético. Curitiba: Juruá, 2008. 163 p.
FREIRE, Eleusio C. Algodão no cerrado do Brasil. Brasília: Abrapa, 2007. 918.
COSTA, Neuza Maria Brunoro. Alimentos transgênicos: saúde e segurança. Viçosa: Folha de Viçosa, 2005. 250 p.
RAVEN, Peter H.; EVERT, Ray F.; EICHHORN, Susan E. Biologia vegetal. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 830 p.
Disciplina CONTROLE DE DOENÇAS E PRAGAS AGRÍCOLAS
Ementa
A importância e classificação das plantas daninhas. Dinâmica de
populações. Competividade. Métodos de controle das plantas
daninhas. MIP-Manejo Integrado de Plantas Daninhas. Alelopatia.
Herbicidas: classificação e formulação. Surfactantes.
Comportamento dos herbicidas na planta e no solo. Seletividade.
Toxicologia. Tecnologia de aplicação de herbicidas. Resíduos.
Bancos de sementes no solo.
Bibliografia Básica
LORENZI, Harri. Manual de Identificação e Controle de Plantas
Daninhas - Plantio direto e Convencional. 6ª. ed. Editora
Plantarum, 2006.
LORENZI, Harri, Gonçalves,Eduardo G. Morfologia Vegetal.
Editora Plantarum, 2007.
Organização Andrei Editora Ltda. Compêndio de Defensivos Agrícolas 8.ed. Editora Andrei 2009.
Página 81 de 176
Bibliografia Complementar
LARINI, Lourival; RATICIDAS. Toxicologia dos praguicidas. São
Paulo: Manole, 1999.
PLANTA DANINHA. Viçosa: Sociedade Brasileira da Ciência das
Plantas Daninhas, 2000.
LORENZI, Harri. Plantas daninhas do Brasil: terrestres, aquáticas,
parasitas e toxicas. Nova Odessa (SP): Instituto Plantarum, 2000.
REVISTA BRASILEIRA DE HERBICIDAS. Brasília: Grupo de
especialistas em plantas daninhas nos cerrados,1999.
MIDIO, Antonio Flavio; MARTINS, Deolinda Izumida. Herbicidas em alimentos: aspectos gerais, toxicológicos e analíticos. São Paulo: Varela, 1997.
Disciplina CONTROLE DE PLANTAS INVASORAS
Ementa
A importância e classificação das plantas daninhas. Dinâmica de
populações. Competividade. Métodos de controle das plantas
daninhas. MIP-Manejo Integrado de Plantas Daninhas. Alelopatia.
Herbicidas: classificação e formulação. Surfactantes.
Comportamento dos herbicidas na planta e no solo. Seletividade.
Toxicologia. Tecnologia de aplicação de herbicidas. Resíduos.
Bancos de sementes no solo.
Bibliografia Básica
LORENZI, Harri. Manual de Identificação e Controle de Plantas Daninhas - Plantio direto e Convencional. 6ª. ed. Editora Plantarum, 2006.
LORENZI, Harri, Gonçalves,Eduardo G. Morfologia Vegetal. Editora Plantarum, 2007.
Organização Andrei Editora Ltda. Compêndio de Defensivos Agrícolas 8.ed. Editora Andrei 2009.
Página 82 de 176
Bibliografia Complementar
LARINI, Lourival; RATICIDAS. Toxicologia dos praguicidas. São Paulo: Manole, 1999. 230 p.
PLANTA DANINHA. Viçosa: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas, 2000.
LORENZI, Harri. Plantas daninhas do Brasil: terrestres, aquáticas, parasitas e toxicas. 3. ed. Nova Odessa (SP): Instituto Plantarum, 2000. 642 p.
REVISTA BRASILEIRA DE HERBICIDAS. Brasília: Grupo de especialistas em plantas daninhas nos cerrados,1999.
MIDIO, Antonio Flavio; MARTINS, Deolinda Izumida. Herbicidas em alimentos: aspectos gerais, toxicológicos e analíticos. São Paulo: Varela, 1997. 103 p.
Disciplina FORMAÇÃO SOCIOCULTURAL E ÉTICA I
Ementa
Estudo e interpretação sobre os acontecimentos sociais, políticos,
econômicos, culturais e atualização permanente sobre a realidade
brasileira, mundial e sobre outras áreas do conhecimento. Estudo
dos valores éticos e culturais que permeiam as relações dos
homens na sociedade contemporânea, focando as relações étnico-
raciais, a história e a cultura afro-brasileira e indígena e reflexão
crítica acerca das políticas de afirmação e resgate histórico da
população brasileira. Políticas públicas de inclusão social;
formação da identidade nacional brasileira e das políticas
educacionais da valorização das diversidades e dos direitos
humanos. Políticas de Educação Ambiental e Sustentabilidade.
Bibliografia Básica
CÉSAR, Constanza Terezinha M. Os Filósofos Através dos
Textos. de platão a Sartre (por um grupo de professores). São
Paulo: Paulus, 2012.
FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler: em três artigos que se
completam. 46. ed. São Paulo: Cortez, 2006.
MARTINS, Maria Helena. O que é leitura. São Paulo: Brasiliense, 1989.
Página 83 de 176
Bibliografia Complementar
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda, MARTINS, Maria Helena Pires.
Filosofando – Introdução à Filosofia. 4. Ed. São Paulo. 2009.
BARROCO, Maria Lucia Silva. Ética: Fundamentos sócio-
históricos. São Paulo: Cotez, 2008.
CONSTANTINO, Cristina Herold, MALENTACHI, Débora Azevedo.
Formação Sociocultural e Ética. Ed. Única. Ed. Cesumar.2013.
MARCONDES, Danilo. Textos básicos de filosofia: dos pré-
socráticos a Wittgenstein. 4. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar,
2005.
VALLS, Álvaro L. M. O que é ética. 31. ed. São Paulo: Brasiliense,
2013.
Disciplina HORTICULTURA
Ementa
Introdução à Olericultura. Classificação das hortaliças. Fatores
agroclimáticos na produção de hortaliças. Tratos culturais para
hortaliças: adubação e nutrição, irrigação e fertirrigação, métodos
de controle de pragas e doenças. Propagação e produção de
sementes de hortaliças. Produção orgânica. Cultivo protegido.
Aspectos básicos relacionados à colheita, classificação e
comercialização de hortaliças.
Bibliografia Básica
FIGUEIRA, Fernando Antonio Reis. Novo manual de olericultura: agrotecnologia moderna na produção e comercialização de hortaliças. 3. ed. rev. e ampl. Viçosa: Universidade Federal de Viçosa, 2008.
SOUZA, Jacimar Luis de; RESENDE, Patrícia. Manual de horticultura orgânica. 2. ed. Viçosa: Aprenda Fácil, 2006.
PENTEADO. Silvio Roberto Penteado Certificação Agrícola. Editora Via Orgânica, 2008.
Página 84 de 176
Bibliografia Complementar
FABICHAK, Irineu. Horticultura ao alcance de todos. 13. ed. São Paulo: Nobel, 1986. 74 p.
NETO, João Francisco. Manual de horticultura ecológica: autosuficiência em pequenos espaços. São Paulo, SP: Nobel, 2002. 141p.
PAZINATO, Beatriz Cantusio; RODRIGUES, Clotilde de Arruda; PRADO, Maria de Fátima Caetano; ALMEIDA, Régia Aparecida Carpanezzi de; BIGNARDE, Selma do Paço. Processamento artesanal de hortaliças: conservas. Campinas: CATI, 2005. 59 p.
PENTEADO, Silvio Roberto. Cultivo ecológico de hortaliças: como produzir hortaliças sem veneno. Campinas: Edição do Autor, 2007. 253 p.
SOUZA, Jacimar Luis de; RESENDE, Patrícia. Manual de horticultura orgânica. 2. ed. Viçosa: Aprenda Fácil, 2006. 74 p.
Disciplina MANEJO E CONSERVAÇÃO DO SOLO
Ementa
Levantamento e reconhecimento de solos. Erosão e compactação
de solos. Planejamento, manejo e conservação do solo e água em
microbacias hidrográficas.
Bibliografia Básica
SCHNEIDER, Paulo; KLAMT, Egon; GIASSON, Elvio. Morfologia do solo: subsídios para caracterização e interpretação de solos a campo. Guaiba: Agrolivros, 2007.
LEPSCH, Igo F. Formação e conservação dos solos. São Paulo: Oficina de Texto, 2007.
BERTONI, Jose. Conservação do solo. 6. ed. São Paulo, SP : Icone, 2008.
Bibliografia Complementar
MATA, José de Deus Viana da. Curso de especialização em fertilidade e nurição mineral de plantas: sistema brasileiro de classificação de solos. Maringá, 2000.
LEPSCH, Igo Fernando, Formação e conservação dos solos. São Paulo: Oficina de Texto, 2002.
PRIMAVESI, Ana. Manejo ecológico do solo: a agricultura em regiões tropicais. São Paulo, SP: Nobel, 2002.
BERTONI, J; LOMBARDI NETO, F. Conservação do solo. Ícone, São Paulo, 2005.
LIMA, M.R. (Ed.) Diagnóstico e recomendações de manejo do solo - aspectos teóricos e metodológicos. UFPR, Curitiba, 2006.
Página 85 de 176
Disciplina TECNOLOGIA DE PRODUÇÃO DE SEMENTES E ARMAZENAMENTO
Ementa
Fisiologia da semente (formação, crescimento e desenvolvimento). Dormência e germinação. Sementes recalcitrantes. Custos de produção de sementes. Qualidade de semente. Manejo, armazenamento e beneficiamento de sementes. Armazenamento de grãos. Psicometria. Teor de umidade. Umidade de equilíbrio. Cuidados pós-colheita. Secagem e armazenamento.
Bibliografia Básica
NASCIMENTO, Warley Marcos. Tecnologia de sementes de hortaliças Editora: Embrapa. 2009.
MARCOS FILHO, Julio. Fisiologia de sementes de plantas cultivadas. Editora FEALQ. 2005.
WEBER, Érico Aquino. Excelência em beneficiamento e armazenagem de grãos Editora: Autor 2005.
Bibliografia Complementar
BORGHETTI, Fabian; FERREIRA, Alfredo Gui. Germinação: do básico ao aplicado. Porto Alegre: Artmed, 2004. 323 p.
ESAU, Katherine; MORRETES, Berta Lange de. Anatomia das plantas com sementes. São Paulo: Edgard Blucher, 2002. 293 p.
MENEZES, N. L. de; SANTOS, O. S.; NUNES, E. P.; SCHMIDT, D. Qualidade fisiológica de sementes de alface submetidas a diferentes temperaturas na presença e ausência de luz. Ciência Rural, Santa Maria v.30, n.6, p.941-945, nov./dez., 2000.
BEVILAQUA, G. A. P.; SILVA FILHO, P. M.; POSSENTI, J. C. Aplicação foliar de cálcio e boro e componentes de rendimento e qualidade de sementes de soja. Ciência Rural, v.32, n.1, p.31-34, jan./fev., 2002.
OETTERER, Marilia, Fundamentos de ciência e tecnologia de alimentos. São Paulo, SP: Manole, 2006. 612 p.
Disciplina TECNOLOGIA DE PRODUTOS AGROPECUÁRIOS
Ementa
Importância da tecnologia de alimentos. Princípios e métodos
gerais de conservação de alimentos. Tecnologia de
Transformação e Conservação de produtos de origem vegetal e
animal. Alterações dos alimentos. Legislação. Embalagens.
Higiene e controle de qualidade. Fisiologia, conservação e
qualidade pós-colheita de vegetais perecíveis.
Página 86 de 176
Bibliografia Básica
EVANGELISTA, José. Tecnologia de alimentos. São Paulo: Atheneu, 2005.
CHITARRA, M.I.F.; CHITARRA, A.B. Pós-Colheita de Frutas e Hortaliças: fisiologia e manuseio. Lavras, 2005.
FELLOWS, P. J.; OLIVEIRA, Florencia Cladera. Tecnologia do processamento de alimentos: princípios e prática. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007.
Bibliografia Complementar
BARUFALDI, Renato; OLIVEIRA, Maricê Nogueira. Fundamentos de Tecnologia de Alimentos. São Paulo: Atheneu, 1998.
GAVA, Altanir Jaime. Princípios de tecnologia de alimentos. São Paulo: Nobel, 2002.
COULTATE, T. P., Alimentos: a Química de seus components. 3.ed. Porto Alegre: Artemd, 2004. 368 p.
FILHO, W.G.V. Tecnologia de Bebidas. Editora Edgard Blucher, 2005. 550p.
FELLOWS, P.J.; OLIVEIRA, Florência Cladera; tradução. Tecnologia do processamento de alimentos: princípios e prática. Porto Alegre: Artmed, 2006.
Disciplina ESTÁGIO SUPERVISIONADO II
Ementa
Estágio Externo onde o aluno deverá acompanhar dois ciclos
completos de duas atividades rurais e que serão realizados em
duas propriedades rurais da região, orientado por profissional da
área que presta assistência técnica à propriedade e acompanhado
pelo proprietário e por um professor supervisor do estágio.
Bibliografia Básica
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São
Paulo: Atlas, 2008.
LAKATOS, Eva Maria. Fundamento da metodologia cientifica. São
Paulo: Atlas, 2000.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do Trabalho Cientifico. São Paulo: Cortez, 2007.
Página 87 de 176
Bibliografia Complementar
CEGALA, D.P. Novíssima gramatica da língua portuguesa. São
Paulo: Nacional,2008.
KOCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia cientifica. Rio
de Janeiro: Vozes, 2011.
LAVILLE, C. e DIONNE, J. Construção do Saber: manual de
metodologia da pesquisa em ciências humanas. Porto Alegre:
Editora Arte Médicas Sul Ltda; Belo Horizonte: Editora UFMG,
1999.
Magalhaes, g. Introdução a metodologia da pesquisa. São PAULO:
Ática, 2005..
MEDEIROS, João Bosco. Redação cientifica. São Paulo: Atlas, 2013.
Disciplina EMPREENDEDORISMO
Ementa
O empreendedorismo no Brasil. Conceituando empreendedorismo.
Avaliação de oportunidades e ideias de novos negócios.
Características empreendedoras. O empreendedor e a economia
de mercado. O empreendedor e os fatores de sucesso
empresarial. Plano de Negócio.
Bibliografia Básica
LENZI, Fernando Cesar, KIESEL, Marcio Daniel; ZUCCO, Fabrícia Durieux. Ação Empreendedora. São Paulo: Gente, 2010.
TIMMONS, Jeffry; DORNELAS, José Carlos Assis; SPINELLI, Sthephen. Criação de novos negócios. São Paulo: Campu, 2010.
RAMAL, Andrea; SALIM, Cesar Simões; HOCHMAN, Nelson. Construindo Planos de Negócios. São Paulo: Campus, 2010.
Bibliografia Complementar
ASSAF NETO, Alexandre; SILVA, Cesar Augusto Tibúrcio. Administração do Capital de Giro. São Paulo: Atlas, 2006.
INDICIBUS, Sergio de. Contabilidade Introdutória. São Paulo: Atlas, 1998.
BARROS, Geraldo S. de C. Economia da Comercialização Agrícola. Piracicaba, FEALQ. 2002.
ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à Economia. São Paulo, Atlas. 2004.
MENDES, J; PADILHA JUNIOR, J. Agronegócio: uma abordagem econômica. São Paulo, Pearson Prentice Hall, 2007.
Página 88 de 176
Disciplina FORMAÇÃO SOCIOCULTURAL E ÉTICA II
Ementa
Estudo e interpretação sobre os acontecimentos sociais, políticos,
econômicos, culturais e atualização permanente sobre a realidade
brasileira, mundial e sobre outras áreas do conhecimento. Estudo
dos valores éticos e culturais que permeiam as relações dos
homens na sociedade contemporânea, focando as relações étnico-
raciais, a história e a cultura afro-brasileira e indígena e reflexão
crítica acerca das políticas de afirmação e resgate histórico da
população brasileira. Políticas públicas de inclusão social;
formação da identidade nacional brasileira e das políticas
educacionais da valorização das diversidades e dos direitos
humanos. Políticas de Educação Ambiental e Sustentabilidade.
Bibliografia Básica
CÉSAR, Constanza Terezinha M. Os Filósofos Através dos
Textos. de platão a Sartre (por um grupo de professores). São
Paulo: Paulus, 2012.
FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler: em três artigos que se
completam. 46. ed. São Paulo: Cortez, 2006.
MARTINS, Maria Helena. O que é leitura. São Paulo: Brasiliense, 1989.
Bibliografia Complementar
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda, MARTINS, Maria Helena Pires.
Filosofando – Introdução à Filosofia. 4. Ed. São Paulo. 2009.
BARROCO, Maria Lucia Silva. Ética: Fundamentos sócio-
históricos. São Paulo: Cotez, 2008.
CONSTANTINO, Cristina Herold, MALENTACHI, Débora Azevedo.
Formação Sociocultural e Ética. Ed. Única. Ed. Cesumar.2013.
MARCONDES, Danilo. Textos básicos de filosofia: dos pré-
socráticos a Wittgenstein. 4. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar,
2005.
VALLS, Álvaro L. M. O que é ética. 31. ed. São Paulo: Brasiliense,
2013.
Disciplina FRUTICULTURA
Ementa Introdução à fruticultura. Noções gerais das principais espécies
frutíferas. Propagação de frutíferas. Manejo e tratos culturais de
frutíferas. Pragas e doenças das principais espécies frutíferas.
Página 89 de 176
Noções de cultura de tecidos vegetais, floração e frutificação de
frutíferas. Poda e tratamento de inverno em frutíferas.
Bibliografia Básica
LORENZI, H. et al. Frutas brasileiras e exóticas cultivadas:(de consumo in natura), Nova Odessa: Instituto Plantarum de Estudos da Flora, 2006. 640 p.
SIMÃO, Salim. Tratado de Fruticultura. Editora: Fealq 1998 KOLLER, Otto Carlos, Coord. Citricultura cultura de tangerineiras, tecnologia e produção pós-colheita industrialização Editora: Rigel: 2009.
SOUSA, J. S. Inglez de. Poda das Plantas Frutíferas 15. ed. Editora: Nobel. 2005.
Bibliografia Complementar
KOLLER, O. C. Citricultura: laranja, limão e tangerina. Porto Alegre: Rigel, c1994 446 p.
FACHINELLO, J. C. et al. Propagação de plantas frutíferas. Brasília: EMBRAPA, 2005, 221 p.
GOMES, Raimundo Pimentel. Fruticultura brasileira. São Paulo: Nobel, 2007. 446 p.
RIZZI, Luís Carlos; RABELLO, Luiz Roberto; MOROZINI FILHO, Wilson; SAVAZAKI, Edson Tadashi; KAVATI, Ryosuke. Cultura do maracujá azedo. Campinas: CATI, 1998. 54 p.
SILVA, Silvestre. Frutas no Brasil. São Paulo: Empresa das Artes, 1998. 230 p.
Disciplina GESTÃO RURAL E AGROINDUSTRIA
Ementa
Modelo integrado de gestão empresarial baseado no processo de
geração/apropriação do excedente produtivo e na dinâmica da
estrutura organizacional das empresas rurais com ênfase nos
produtos, recursos humanos e do conjunto das relações das
empresas com o meio visando o desenvolvimento regional.
Avaliação de desempenho econômico. Estudo dos sistemas
agroindustriais e de agroindústrias alimentícias. Análise de
Mercado do Complexo Agroindustrial. Instalações para
Agroindústrias. Estudo das agroindústrias de grãos, cereais, cana-
de-açúcar, leite e carnes. Análise sensorial de alimentos.
Legislação Agroindustrial. Destinação de Resíduos Agroindustriais.
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Bibliografia Básica
ARBAGE, Alessandro Poporatti; ARBAGE, Alessandro Poporatti. Economia rural: conceitos básicos e aplicações. Chapecó, SC: Argos, 2003.
SANTOS, Gilberto José dos. Administração de custos na agropecuária. São Paulo: Atlas, 2009.
FLORES, Aécio Witchs; Ries Leandro R.: Antunes, Luciano M. Gestão Rural. Editora: Planejar. Ano: 2006.
Bibliografia Complementar
DONAIRE, Denis. Gestão ambiental na empresa. São Paulo, Atlas. 1995. 134 p.
BATALHA, M. O. (coord.). Gestão Agroindustrial. São Paulo, Atlas, 1997.
SANTOS, G. J. et al. Administração de Custos na Agropecuária. São Paulo, Atlas, 2002.
BONACCINI, Luciano Alfredo. A nova empresa rural: como viabilizar propriedades rurais em sistemas de cadeias produtivas. Cuiabá: SEBRAE, 2003.
FERREIRA, Ademir Antonio. Gestão empresarial de Taylor aos nossos dias evolução e tendências da moderna administração de empresas. São Paulo Pioneira, 1997.
Disciplina PAISAGISMO, FLORICULTURA, PARQUES E JARDINS
Ementa
Princípios de paisagismo e jardinocultura. Produção de plantas
ornamentais. Composição de jardins e técnicas de jardinagem.
Arborização urbana e rodoviária. Planejamento e execução de
projetos paisagísticos. Caracterização das espécies, cultivo,
produção e comercialização de plantas medicinais, condimentares
e aromáticas.
Bibliografia Básica
BARRA, Eduardo. Paisagens úteis: escritos sobre paisagismo. São Paulo: Senac, 2006. 139 p.
ABBUD, Benedito. Criando paisagens: guia de trabalho em arquitetura paisagística.3.ed. São Paulo: Senac São Paulo, 2007. 207 p.
VILAÇA, J. Plantas Tropicais - Guia para o Novo Paisagismo. Editora: Nobel: 2005.
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Bibliografia Complementar
DEMATTÊ, Maria Esmeralda Soares Payão, Princípios de paisagismo. Jaboticabal, SP: FUNEP, 1997. 104 p.
MARX, Roberto Burle; TABACOW, José. Arte & paisagem: conferências escolhidas. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Studio Nobel, 2004. 223 p.
BARRA, Eduardo. Paisagens úteis: escritos sobre paisagismo. São Paulo: Senac,2006. 139 p.
CAMISÓN, Victória Perez. Arquitetura e projeto jardins. Barcelona: Monsa, 19uu. 255 p.
VILAÇA, Juliana. Plantas tropicais: guia prático para o novo paisagismo brasileiro. São Paulo: Nobel, 2005. 336 p.
Disciplina PROJETOS AGRONÔMICOS
Ementa
As atividades serão realizadas através de casos práticos para
elaboração de planos de investimento rural, planos de custeio
agrícola, classificação de produtor rural, Manual de Credito Rural
do Banco Central. PRONAMP, FINAME, PROGER,
MODERFROTA, CPR e outras linhas de crédito rural. Politica
agrícola do governo federal.
Bibliografia Básica
As bibliografias serão definidas a cada ano de acordo com a
politica agrícola brasileira e instruções normativas do Banco
Central.
Bibliografia Complementar
As bibliografias serão definidas a cada ano de acordo com a
politica agrícola brasileira e instruções normativas do Banco
Central.
Disciplina SILVICULTURA
Ementa
Dinâmica de florestas tropicais. Recuperação, restauração e
manejo de florestas naturais. Matas ciliares. Extrativismo. Plano de
manejo. Agrossilvicultura.
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Bibliografia Básica
CAMPOS, João Carlos C., Leite, Helio Garcia. Mensuração Florestal 3. ed. Editora: UFV. 2009
REZENDE José L. P., Oliveira, Antônio D. Produto: Análise Econômica e Social de Projetos Florestais. 2. ed. Editora: UFV, 2008.
PAIVA, Haroldo Nogueira de. Cultivo de Eucalipto em Propriedades Rurais Editora: Aprenda Fácil, 2001.
Bibliografia Complementar
PAIVA, Haroldo Nogueira de. Cultivo de eucalipto em propriedades rurais. Viçosa: Aprenda Fácil, 2001.
WEDLING. I.; GATTO, A.; PAIVA, H.N.; GONÇALVES, W. Planejamento e instalação de viveiros. Ed. Aprenda Fácil. Viçosa. 2001.
PIMENTEL-GOMES, Frederico; GARCIA, Carlos Henrique. Estatística aplicada a experimentos agronômicos e florestais: exposição com exemplos e orientações para uso de aplicativos. Piracicaba: FEALQ, 2002.
RIZZINI, Carlos Toledo. Árvores e madeiras úteis do Brasil: manual de dendrologia brasileira: plantas do Brasil / 2. ed. Sao Paulo Edgard Blucher 1995
WEDLING. I.; GATTO, A.; PAIVA, H.N.; GONÇALVES, W. Técnicas de produção de mudas ornamentais. Ed. Aprenda Fácil. Viçosa. 2005.
Disciplina SOCIOLOGIA E EXTENSÃO RURAL E DEONTOLOGIA
Ementa
Desenvolvimento rural: modelo brasileiro e suas consequências. A
extensão rural no Brasil. O papel do agente de desenvolvimento e
a participação da população no processo de desenvolvimento
rural. O trabalho em grupo no desenvolvimento rural. O meio rural
brasileiro. Legislação do cooperativismo. Histórico. Importância
Econômica. Gestão de Cooperativas. Cooperativismo e
Desenvolvimento Regional. Modelos de Cooperativas. Estudo dos
elementos de filosofia do trabalho e da deontologia. Perfil
profissional, responsabilidades, direitos e deveres. Exercício
profissional do Engenheiro Agrônomo. Postura profissional frente à
Agronomia. Regulamentação da profissão, associação e
fiscalização do exercício profissional. Atribuições e campo de
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atuação do Engenheiro Agrônomo.
Bibliografia Básica
OLIVEIRA, Pérsio Santos de. Introdução à sociologia. 25. ed. São Paulo: Ática, 2007. 264 p. (Série Brasil)
BROSE, Markus, Participação na extensão rural experiências inovadoras de desenvolvimento local. Editora: TOMO EDITORIAL.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Manual de gestão das cooperativas: uma abordagem prática. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2009.
Bibliografia Complementar
LOPES, M. Agricultura política: História dos grupos de interesse na agricultura. São Paulo. EMBRAPA-SPI, 1996.
LAZZARETTI, Miguel Ângelo. Ação coletiva em assentamentos de reforma agrária: processos de organização dos trabalhadores rurais. Cascavel: Edunioeste, 2003.
REDE de Serviços Públicos de Apoio à Agricultura Familiar do Paraná: perfil da assistência técnica, extensão rural, capacitação e formação profissional. Curitiba: JEDS, 2004.
OVSKI, João Paulo; Organização das Cooperativas do Estado do Paraná. Autogestão nas cooperativas: liberdade com responsabilidade. 3. ed. Curitiba: SESCOOP, 2004.
FROEHLICH, José Marcos, DIESEL, Vivian (org.). Desenvolvimento rural: tendências e debates contemporâneos / 2.ed. Ijui: Unijui, 2009.
Disciplina ESTÁGIO SUPERVISIONADO III
Ementa
Estágio Externo onde o aluno deverá acompanhar um ciclo completo
de uma atividade rural e será realizado em propriedade rural da
região, diferente das propriedades do estágio de campo 1, orientado
por outro profissional da área que presta assistência técnica à
propriedade e acompanhado pelo proprietário e por um professor
supervisor do estágio.
Bibliografia Básica A bibliografia será específica de acordo com área de atuação do
estágio.
Bibliografia Complementar A bibliografia será específica de acordo com área de atuação do
estágio.
Disciplina TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
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Ementa Trabalho de conclusão do curso, a ser elaborado pelo aluno no
último ano do curso e de acordo com regulamento específico.
Bibliografia Básica
MATTAR NETO, João Augusto. Metodologia científica na era da informática. 2. ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2005.
KOCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia cientifica: teoria da ciência e iniciação a pesquisa. 23. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2006.
CASTRO, Claudio de Moura. A prática da pesquisa. 2ª. Ed. São Paulo, Pearson, 2006.
Bibliografia Complementar
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de pesquisa: planejamento e execução de pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisa, elaboração, análise e interpretação de dados. São Paulo: Atlas, 2007.
FRANCO, Jeferson Cardoso. Como elaborar trabalhos acadêmicos nos padrões da ABNT: aplicando recursos de informática. Rio de Janeiro, RJ: Ciência Moderna, 2006.
BARROS, Aidil Jesus da Silveira. Fundamentos de metodologia cientifica. 3. ed. Sao Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, 2008.
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2006.
CARVALHO, Maria Cecilia M. de. Construindo o saber: metodologia cientifica: fundamentos e técnicas. Campinas, Papirus, 2007.
Disciplina Libras – disciplina opcional
Ementa
Noções básicas de libras e a abordagem sócio antropológica da
surdez com vistas à inclusão educacional do surdo. Apresentação
da história da surdez como um discurso produzido pelas
representações culturais de sua época, entendendo a noção de
historicidade, cultura e identidade como campo de lutas em torno
da significação do social e inserção da pessoa com deficiência
auditiva e/ou surdo na sociedade.
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Bibliografia Básica
CARNEIRO, Marília Ignatius Nogueira; NOGUEIRA, Clélia Maria Ignatius; NOGUEIRA, Beatriz Ignatius. Linguagem Brasileira de Sinais. Maringá: CESUMAR, 2011.
GESSER, Audrei. Libras? Que língua e essa? São Paulo: Parábola, 2009.
QUADROS, Ronice Muller de. Educaçao de surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artmed, 1997.
QUADROS, Ronice Muller de; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de sinais brasileira: estudos linguísticos. Porto Alegre: Artmed, 2008.
Bibliografia Complementar
CHALHUB, Samira. Funções da linguagem. São Paulo: Ática, 2006.
FERNANDES, Sueli. Especialização em educação especial e educação inclusiva: educação de surdos. Curitiba: Ibpex, 2007.
FERNANDES, Sueli. Educação de surdos. Curitiba: Ibpex, 2011.
LUCHESI, Maria Regina Chirichella. Educação de pessoas surdas: experiências vividas, histórias narradas. Campinas: Papirus, 2012.
PEREIRA, Maria Cristina da Cunha; CHOI, Daniel; VIEIRA, Maria Inês; GASPAR, Priscilla; NAKASATO, Ricardo. Libras: conhecimentos além dos sinais. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.
6. METODOLOGIA
A atividade docente estimula os alunos por meio de atividades dinâmicas em sala de aula,
sempre com o cuidado de relacioná-las ao cotidiano do fazer pedagógico, corroborando todas as
habilidades, competências e capacidades pretendidas no perfil do egresso do Curso, com o objetivo de
desenvolver o espírito científico e a formação de sujeitos autônomos.
Partindo-se do princípio de que o aluno e o professor devem se constituir em elementos
ativos no processo de ensino-aprendizagem, todo o corpo docente do curso é orientado a desenvolver
a sua prática didática:
a) dando ênfase prioritária aos aspectos básicos de cada disciplina, devendo
privilegiar as habilidades reflexivas bem como as práticas;
b) explicitando sistematicamente a inserção da disciplina no âmbito do curso;
c) incluindo exemplos e aplicações práticas voltadas para o ensino em geral;
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d) incentivando o desenvolvimento de posturas críticas e criativas, evitando métodos
repetitivos e que induzam à simples memorização;
e) incentivando a leitura prévia do material didático a ser utilizado em cada aula;
f) incentivando a pesquisa de outras fontes de consulta, além das indicadas pelo
professor;
g) incentivo à interdisciplinaridade;
h) incluindo a avaliação da redação e da organização dos trabalhos, qualquer que seja
a disciplina;
i) intensificando a prática de debates, seminários e trabalhos em grupo;
j) intensificando a proposição de desafios e o incentivo ao aprendizado baseado em
casos;
k) incentivando visitas técnicas, projetos experimentais a campo e em laboratório,
programas de extensão e estágios supervisionados;
l) destacando, no âmbito de todas as disciplinas, aspectos relacionados: à pesquisa
científica, à extensão, ao meio ambiente, às questões sociais, aos valores humanos
e éticos.
m) aliando o ensino teórico com atividades prática realizadas de forma contínua,
obrigatória e orientada.
Estes procedimentos contribuem com a formação do profissional apto a trabalhar pelo
desenvolvimento do setor, respeitando a comunidade e o ambiente natural, social, cultural e
profissional de maneira sustentável e responsável.
A metodologia de ensino está estruturada a partir de uma visão integrada que leva em
consideração a interdisciplinaridade, a pesquisa e extensão. Com base numa visão ampla e integrada
da região, o aprofundamento dos conhecimentos vem com o avanço e evolução do aluno dentro da
matriz curricular quando se iniciam os conteúdos específicos, as práticas e estágio.
A segmentação dos conteúdos disciplinares e as ações que possibilitam uma abordagem
sistêmica configuram atividades que contemplam a interdisciplinaridade. As disciplinas incluem ainda
novos procedimentos que garantem a articulação da vida acadêmica com a realidade social e os
avanços tecnológicos, incluindo multimídia, teleconferências, Internet e projetos desenvolvidos com
parceiros geograficamente dispersos.
O compromisso construtivo está sempre presente em todas as atividades curriculares,
devendo a pesquisa prática ser regular na estratégia de ensino das disciplinas, de modo a desenvolver
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no aluno a cultura investigativa que lhe permita avançar frente aos desafios e inovações exigidos pelo
mercado de trabalho.
Nesse contexto, várias ações são projetadas no sentido de superar as supostas fronteiras
entre as diversas áreas do conhecimento ou mesmo dentro de uma mesma área, por meio da
organização da estrutura curricular em disciplinas.
7. ESTÁGIO SUPERVISIONADO
O Estágio Curricular Supervisionado do Curso de Bacharelado em Agronomia do
constitui-se em uma atividade acadêmica obrigatória de treinamento e qualificação profissional, de
caráter integrador que visa complementar o ensino teórico-prático, recebido no curso. Estrutura-se
como um conjunto de disciplinas distribuídas por três estágios durante o curso, avaliadas através de
relatórios, planos de estágios e seminários, acompanhadas pela Comissão Orientadora de Estágios do
Curso.
Como meio de aprimorar a inclusão do acadêmico nas questões sociais e produtivas
regionais, no estágio supervisionado o acadêmico terá o acompanhamento de suas atividades
realizadas a campo, tanto no estágio interno quanto externo, por um profissional de Agronomia
contratado como técnico e que tenha larga experiência em atividades de assistência técnica a campo e
não como docente, de forma a demonstrar ao egresso a atuação do mesmo como profissional no
mercado de trabalho.
8. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
O trabalho de conclusão de curso possui regulamento próprio é coordenado por professor
do quadro docente do Curso de Bacharelado em Agronomia que tem a função de organizar toda a
documentação e controle das atividades dos alunos. Os orientadores de TCC e devem atender ao
disposto nesse regulamento e apresentar bimestralmente notas parciais do desempenho dos
acadêmicos em relação à pesquisa desenvolvida. Após a defesa do TRABALHO DE CONCLUSÃO DE
CURSO (TCC) e as devidas correções (quando for o caso) o TCC deverá ser entregue impresso e
encadernado em 3 cópias, e uma delas permanecerá no acervo do curso.
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9. ATIVIDADES ACADÊMICAS COMPLEMENTARES
São consideradas atividades acadêmicas complementares todas e quaisquer atividades
não previstas no rol das disciplinas obrigatórias e optativas dos currículos dos cursos de graduação
consideradas necessárias à formação acadêmica e ao aprimoramento pessoal e profissional dos
graduandos.
As Atividades Acadêmicas Complementares do Curso de Bacharelado em Agronomia
têm por objetivo aprimorar a formação integral dos discentes. Temos nas Diretrizes Curriculares
Nacionais: “Atividades Complementares são componentes curriculares que possibilitam o
reconhecimento, por avaliação, de habilidades, conhecimentos e competências do discente, inclusive
adquiridas fora do ambiente escolar, incluindo a prática de estudos e atividades independentes,
transversais e opcionais, de interdisciplinaridade, especialmente nas relações com o mundo do trabalho
e com as ações de extensão junto à comunidade. As atividades complementares se constituem
componentes curriculares enriquecedores e implementadores do próprio perfil do formando, sem que
se confundam com o Estágio Curricular Supervisionado”.
As atividades Acadêmicas Complementares são definidas como componentes curriculares
obrigatórios, cuja somatória compõe a carga horária total do currículo de um curso. Possibilitam o
desenvolvimento de habilidades, conhecimentos, competências e saberes que fazem parte do
processo de formação do acadêmico, devendo ser desenvolvidas por esse de forma autônoma.
A Lei nº 9.394/96 estabelece as Diretrizes da Educação Nacional e em seu artigo 3º
ressalta a “valorização da experiência extraescolar”, como um dos princípios do ensino.
Segundo o Mistério da Educação: “as atividades complementares têm a finalidade de
enriquecer o processo de ensino-aprendizagem, privilegiando a complementação da formação social e
profissional que ocorrerá durante o semestre ou ano letivo”. São exemplos de atividades
complementares: participação em eventos internos e externos à instituição de educação superior, tais
como semanas acadêmicas, congressos, seminários, palestras, conferências, atividades culturais;
integralização de cursos de extensão e/ou atualização acadêmica e profissional; atividades de iniciação
científica, assim como de monitoria e outros.
A integralização das Atividades Complementares previstas no Projeto Pedagógico do
Curso de Bacharelado em Agronomia é condição obrigatória para a Formatura, Colação de Grau e
expedição de Diploma. Cabe ao discente protocolizar a documentação comprobatória de suas
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Atividades Acadêmicas Complementares, mediante apresentação de vias originais e cópias para
devida autenticação.
Assim, visando propiciar aos discentes matriculados nos cursos de graduação uma maior
compreensão sobre a integração e a interdisciplinaridade dos conteúdos, a Faculdade possibilitará por
meio das atividades complementares a vivência de situações que permitirão ao acadêmico relacionar
os conhecimentos teóricos com a sua futura prática profissional. Ou seja, por meio das atividades
complementares possibilita-se a vivência de situações que permitirão ao acadêmico relacionar os
conhecimentos teóricos com a sua futura prática profissional.
ANEXO ÚNICO
Categorias Atividades Máximo de
carga horária atribuíveis
Procedimentos para validação
Disciplinas complementares, não previstas no currículo e cursadas em outras IES
60 Histórico escolar
Atividades de monitoria 35
Relatório final de monitoria, encaminhado pelo departamento responsável
Ensino Participação em minicursos que versem sobre a matéria de interesse na formação do graduando
30 Certificados emitidos pelos organizadores.do evento
Cursos nas áreas de informática ou língua estrangeira
40 Certificados emitidos pelas unidades de ensino
Aprendizagem à distância com afinidade e aderência aos cursos
45 Certificados / histórico emitidos pelos organizadores.
Livro publicado 40 Cópia da capa e ficha catalográfica
Capítulo de livro 35
Cópia da capa e ficha catalográfica e cópia do capítulo
Projetos de iniciação científica 45
Relatórios, termo de outorga ou certificados emitidos pela diretoria responsável
Projetos de pesquisas institucionais; 40
Relatórios, termo de outorga ou certificados emitidos pela diretoria responsável
Pesquisa Artigo publicado como autor ou coautor (periódico com conselho editorial relacionado à área do curso)
25 Cópia do artigo e documentação de aprovação pelo conselho editorial
Resumo em anais 20
Cópia do resumo e documentação de aprovação pelo comitê de avaliadores
Participação em grupos institucionais de trabalhos e estudos realizados na IES
20 Relatórios emitidos e assinados pelo líder do grupo de pesquisa registrado no lattes
Artigo publicado como autor ou coautor, na revista científica da instituição
25 Cópia do artigo e documentação de aprovação pelo conselho editorial
Relatórios de pesquisa 15
Relatórios, termo de outorga ou certificados emitidos pela diretoria responsável
Apresentação de trabalhos científicos 25
Cópia do resumo e documentação de aprovação pelo comitê de avaliadores
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Extensão
Seminários, oficinas, congressos, simpósios, conferências, encontros, ações comunitárias institucionais e similares
35 Cópia dos certificados, expedidos pelos responsáveis do evento
Estágio extracurriculares 60 Declaração das entidades responsáveis pelo estágio e diretoria responsável
Gestão de órgão de representação estudantil (UNE, UEE, DCE e CA) e/ou representação discente junto a órgãos colegiados da IES (colegiados de cursos);
10
Declaração emitida pela representação estudantil devidamente assinados e reconhecidos pelo órgão colegiado
Autoria e execução de projetos relacionados ao curso;
25 Relatórios, termo de outorga ou certificados emitidos pelo diretoria responsável
Visitas técnicas 15 Listagem emitida pelo professor responsável pela visita, devidamente autorizado pelo coordenador.
Organização de eventos mini-cursos, oficinas
25 Certificados emitidos pelos organizadores.do evento
Atuação social beneficente (doação de sangue, assistencialismo)
5 (doação de sangue)
20 (assistencialis
mo)
Declaração de doador Declaração da entidade
Atividades no âmbito cultural; 10 Declaração da entidade responsável
Atividades no âmbito esportivo (atletas representando a instituição em JUB, e/ou Jogos Abertos devidamente registrados nas federações competentes)
10 Declaração da entidade responsável
Participação em sessões de defesa de trabalho de conclusão de curso (TCC),
15 Mediante declaração assinados por pelos menos, um membro da banca e coordenador de estágio
10. APOIO AO DISCENTE
A Faculdade CESUMAR de Ponta Grossa tem como uma de suas principais
preocupações o seu discente. Permitir que o discente tenha acesso à formação superior e mantê-lo na
faculdade não é somente a preocupação do discente e de sua família, mas também da IES em que
está matriculado. Para tanto, a Faculdade CESUMAR de Ponta Grossa promove uma série de ações
visando à possibilidade de o discente efetivar a matricula e viabilizar sua permanência na Universidade.
Para tanto, realiza adesão a todos os programas governamentais de inclusão e acesso ao ensino
superior, por meio de concessão de bolsas de estudo para alunos de baixa renda e do financiamento
estudantil (Prouni e Fies).
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A participação de entes públicos e empresas do setor privado, em parceria com a
Faculdade CESUMAR de Ponta Grossa, permitem que os discentes tenham melhores condições de
estudo e desta forma tenham como principal preocupação o desempenho escolar e o aproveitamento
acadêmico.
Citam-se abaixo algumas das ações que se tornam metas a serem alcançadas:
I. Participar de todos os projetos de bolsas públicas, em nível federal, estadual e municipal, tais
como Prouni e Fies.
II. Incentivar e interceder junto a instituições públicas que destinem verbas em forma de bolsa
para discentes mais carentes, quando não existir ou for incipiente este tipo de ação no nível
analisado. Por exemplo, buscar parceria com prefeituras, governo de Estado, autarquias,
órgãos de fomento educacional, entre outros.
III. Formar parcerias com associações, cooperativas, grandes empresas, instituições religiosas,
prefeituras municipais, em relação a bolsas parciais, com obrigatoriedade de o discente prestar
serviços a comunidade, permitindo acesso a um maior número de discentes ao curso superior.
IV. Promover cursos de nivelamento para que se reduza o impacto causado ao discente egresso
do ensino médio, tão diversificado que é hoje em nosso País.
V. Oferecer bolsas trabalho e bolsas monitoria dentro das necessidades da Faculdade
CESUMAR de Ponta Grossa e nas condições orçamentárias da MANTENEDORA.
VI. Oferecer serviços de alimentação em cantinas a preços populares, e manter um controle de
qualidade sobre estes produtos, mesmo em caso de terceirização deste serviço.
VII. Procurar manter uma pequena livraria e papelaria para reduzir os custos do material para seus
discentes, bem como serviço de reprografia com preços menores que o exercido no mercado
local.
VIII. Parceria com as escolas – publica e privadas de ensino médio, permitindo bolsas em
processos seletivos mais baratos para os discentes oriundos destas instituições, bem como
prestar serviços as escolas públicas no âmbito de prestação de serviços de qualificação de
seus docentes e premiação em material escolar para as escolas com discentes que optaram
pela Faculdade CESUMAR de Ponta Grossa.
IX. Fazer convênios com grandes editoras que viabilize o acesso dos discentes a livros virtuais,
bem mais baratos que livros reais.
X. Incentivar a aquisição de livros por parte dos discentes através de programa de fidelidade e
pontuação. Discentes mais frequentes, com boas notas, sem atrasos em seus compromissos
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com a Faculdade CESUMAR de Ponta Grossa (em relação a documentação, biblioteca,
financeiro) podem trocar seus pontos por descontos, livros, vales transportes, ingresso para
eventos acadêmicos, entre outros brindes úteis.
XI. Estabelecer em acordo com a mantenedora programa de incentivo a pontualidade financeira,
com descontos para os discentes.
11. OUVIDORIA
A Ouvidoria da Faculdade CESUMAR de Ponta Grossa, representada por um ouvidor, é
o órgão de otimização da comunicação e aperfeiçoamento dos padrões e mecanismos de
transparência, eficiência, segurança e controle dos serviços prestados no âmbito de suas unidades, e
tem como objetivos:
I - Assessorar a Direção Geral da Faculdade CESUMAR de Ponta Grossa quanto aos itens
de maior incidência ou de maior relevância, com o fim precípuo de reestruturação de ações e
procedimentos para toda a comunidade acadêmica;
II - orientar a comunidade acadêmica em relação à utilização da Ouvidoria;
III - identificar suas instâncias e forma de resolução e orientação das necessidades de
docentes e discentes; e
IV - permitir a participação efetiva da comunidade, tendo em vista a melhoria das condutas
acadêmicas e administrativas.
12. APOIO PEDAGÓGICO E FINANCEIRO
12.1.1 APOIO PEDAGÓGICO - NAP
No apoio pedagógico a Faculdade CESUMAR de Ponta Grossa constituiu em sua
estrutura a implantação do NAP, que tem como objetivos:
I. assessorar a instituição educacional para que esta desenvolva a articulação dos processos de
ensino e aprendizagem;
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II. oferecer ao corpo docente apoio didático pedagógico permanente e condições de formação
continuada em serviço;
III. viabilizar aos discentes mecanismos de melhoria do processo de aprendizagem.
12.1.2 ESTÍMULOS À PERMANÊNCIA – MONITORIA – NIVELAMENTO -
ATENDIMENTO PSICO-PEDAGÓGICO
Um dos programas para inserção do estudante no mundo acadêmico é a monitoria. A
monitoria constitui-se num processo de nivelamento para os estudantes, uma vez que, havendo
necessidade, poderá utilizar esse espaço para atividades de cunho teórico ou prático, na qual um
acadêmico-monitor, sob orientação de o docente titular da disciplina, auxilia o estudante na execução
de trabalhos, elaboração de relatórios, exercícios, repetição de experimentos etc.
Outra ação da Faculdade CESUMAR de Ponta Grossa é o Curso de Nivelamento, que
será ofertado no início do ano letivo, para os discentes ingressantes, que tem o objetivo de corrigir as
deficiências dos conteúdos recebidos no Ensino Médio.
O Curso será ministrado nas instalações da Faculdade CESUMAR de Ponta Grossa, em
horário especial e terá uma carga horária mínima de 20 horas e máxima de 30 horas, conforme a
necessidade.
Outra ação é o atendimento psicopedagógico da Faculdade CESUMAR de Ponta
Grossa será realizado por profissional qualificado que identifica através de testes e entrevistas os
problemas apresentados. Quando o baixo rendimento acadêmico está associado a problemas de
comportamento, há risco de desajustamento psicossocial. O objetivo da análise é de verificar os efeitos
de uma intervenção baseada em princípios da aprendizagem mediada, sobre o desempenho
acadêmico e problemas de comportamento, em acadêmicos que apresentam ambas as dificuldades.
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12.1.3 ORGANIZAÇÃO ESTUDANTIL (ESPAÇO PARA PARTICIPAÇÃO E
CONVIVÊNCIA ESTUDANTIL)
Os discentes dispõem de espaços internos de participação e convivência, os quais
oferecem locais para lazer, alimentação e convivência.
Uma das ações estratégicas foi a criação de um Centro de Convivência no campus,
oportunizando aos estudantes maior relacionamento e troca de experiências entre as diferentes áreas
do conhecimento.
12.1.4 ACOMPANHAMENTO DOS EGRESSOS
Uma série de medidas manterá nossos egressos em contato com a Faculdade
CESUMAR de Ponta Grossa, permitindo que continuamente melhorem em suas habilidades e
competências quanto à capacidade técnica, de conhecimento e de comportamento ético social. Para
isto a Faculdade CESUMAR de Ponta Grossa implantará o Projeto Egresso que entre outras ações,
visa a:
I. Oferecer uma identificação, que permitirá ao egresso o uso de biblioteca e do webmail, assim
como desconto em cursos de extensão e pós-graduação.
II. Manter um contato constante dentro do projeto de Avaliação Institucional, permitindo à
Faculdade CESUMAR de Ponta Grossa ter um “feedback” de suas ações, avaliando seus
projetos pedagógicos a partir de seu principal ator – o discente egresso.
III. Promover contato permanente com a intenção de criar um banco de empregos e oportunidade,
bem como realizar eventos periodicamente reunindo as turmas formadas em eventos sociais
esporádicos.
IV. Permitir que o egresso tenha participação nos conselhos da Faculdade CESUMAR de Ponta
Grossa como colaborador da comunidade.
V. Promover, em conjunto com a mantenedora, que o egresso tenha acesso a todos os convênios
que a Faculdade CESUMAR de Ponta Grossa venha a firmar, tanto no aspecto acadêmico
como financeiro.
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12.1.5 APOIO FINANCEIRO
No apoio financeiro a Faculdade CESUMAR de Ponta Grossa desenvolve um
acompanhamento das atividades de orientação aos acadêmicos e na execução de programas de
auxílio financeiro.
DESCONTO FAMILIAR– desconto para os discentes que apresentarem a Certidão de
Nascimento e comprovarem o vínculo sanguíneo. Também concedido para casais que
comprovarem a relação estável;
PROUNI - a Faculdade CESUMAR de Ponta Grossa fará adesão ao Programa Universidade
Para Todos (Prouni), do Ministério da Educação (MEC);
FIES – Financiamento estudantil disponibilizado aos discentes, seguindo as normas da
Legislação específica e as diretrizes do Governo Federal;
BOLSAS INTEGRAIS / PARCIAIS (100%, 75%, 50%, 25%) – concessão de bolsas a futuros
discentes provenientes da rede pública de ensino médio, de acordo com a classificação no
vestibular onde são ofertadas as vagas;
DESCONTOS PARA FUNCIONÁRIOS DE EMPRESAS CONVENIADAS – concessão de
desconto de valor correspondente a uma mensalidade, de acordo com o plano de pagamento
optado pelo discente;
DESCONTO PONTUALIDADE – concessão de desconto nas mensalidades para os discentes
que efetuam os pagamentos da mensalidade até a data de vencimento.
A Faculdade CESUMAR de Ponta Grossa, comprometida em oferecer condições que
atendam a diferentes perfis socioeconômicos, tem opções próprias de financiamentos, que
contribuem para um melhor planejamento financeiro de seus acadêmicos.
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13. AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO
A auto avaliação do curso será realizada pelo Núcleo Docente Estruturante e pelo
Conselho do Curso, utilizando-se dos relatórios da CPA, dos resultados e relatórios do ENADE e da
análise das notas alcançadas pelos discentes nas disciplinas do curso.
A primeira ação do Coordenador será a de analisar profundamente o relatório de
avaliação que os discentes fazem da Coordenação e de cada um dos docentes que ministram
disciplinas para o curso. Isto inclui analisar até as classificações individuais. Essa ação levará a uma
reflexão a ser discutida pelo NDE numa fase preparatória de síntese de itens e fatores que melhoram e
que pioram os desempenhos de cada docente. O exagero para mais ou para menos, na maioria das
vezes, prevê uma tendência, e será relegado a outras etapas de avaliação, já que, em geral, não é
construtivo.
A próxima etapa é levar as conclusões da Coordenação para análise do NDE, que tomará
conhecimento dos desempenhos didático e pedagógico dos docentes do curso, com vistas centradas
nos itens que influenciam a integração disciplinar, nos itens que influenciam na consolidação do perfil
do egresso, nos itens de cumprimento dos planos de ensino, nos itens relacionados ao
desenvolvimento de linhas de pesquisa, à iniciação científica e à extensão. Ou seja, nos itens que
dizem respeito à relação do curso com as exigências do mercado de trabalho e que estejam
consoantes às políticas públicas da área de formação.
Essas análises serão feitas em reuniões que acontecem no mínimo duas vezes por
semestre, tanto dos NDE como do Conselho de Curso. Para isso são contadas horas de trabalho na
carga docente remunerada. Feitas as análises, elencam-se as ações que serão levadas a efeito:
Quem? Quando? Quanto? Estas indagações devem ser respondidas colegiadamente.
No decorrer do ano letivo o sistema acadêmico fornecerá relatórios do andamento
pedagógico de cada discente do curso: notas, faltas, atividades complementares. Estes relatórios serão
emitidos pela Coordenação e de posse deles o Coordenador deverá entrar em contato individualmente
com cada discente que demonstra enfrentar dificuldades, sem motivos aparentes ou conhecidos.
As reuniões do NDE, Conselho de Curso, e Turmas, serão realizadas independentemente
da CPA.
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14. TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO PROCESSO DE
ENSINO E APRENDIZAGEM
É importante ressaltar que tanto no âmbito educativo como no organizacional as TIC estão
assumindo um papel cada vez mais influente e imprescindível, sendo notória uma evolução
permanente nos paradigmas relacionados com a sua utilização. Se encararmos os diversos
componentes das IES numa perspectiva sistêmica, se houver um conhecimento integrador das
realidades e necessidades e a esta visão aplicarmos os recursos tecnológicos adequados, poderemos
dar um salto qualitativo na produtividade e eficiência do uso educativo das TIC, o que levará a refletir
nos resultados educativos da instituição cujo beneficiário principal é o discente.
Pretende-se, com esta ação de formação, promover o desenvolvimento curricular, a
integração inter e transdisciplinar das TIC, a elaboração de objetos de aprendizagem e a sua aplicação
no processo de ensino e aprendizagem, de forma a fomentar o desenvolvimento da qualidade do
ensino e da aprendizagem.
Pretende-se ainda promover a reflexão sobre metodologias de aplicação das TIC no
processo de ensino e aprendizagem, incentivar a produção e o uso, pelos docentes, de materiais de
apoio ao ensino e sua disponibilização online, prolongando os momentos de aprendizagem no tempo e
no espaço.
As ferramentas de comunicação e interação não presenciais proporcionados pelas TIC
podem ser potencializadas na promoção de boas práticas nos vários contextos e modelos de
aprendizagem, de que são exemplo o trabalho colaborativo e as comunidades virtuais de
aprendizagem.
A implementação de novos modelos curriculares com maior ênfase em competências
transversais e na realização de tarefas de uma forma autônoma por parte do discente e ainda a
inclusão de novas áreas curriculares não disciplinares, justifica a formação de docentes de forma a dar
resposta a estes paradigmas, incluindo as TIC como ferramentas geradoras de novas situações de
aprendizagem e metodologias de trabalho.
Esta ação será desenvolvida com os docentes da Faculdade CESUMAR de Ponta
Grossa, com a finalidade de dar resposta às necessidades de formação de habilidades e competências
aos docentes quanto ao uso das TIC nas suas atividades de ensino e aprendizagem. O que se espera
é: produzir mudanças de práticas, procedimentos pedagógicos, assim como o uso de objetos de
aprendizagem já disponíveis na internet visando à:
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utilização de metodologias ativas e participativas, com recurso às TIC, no processo de ensino
e aprendizagem;
utilização crítica das TIC como ferramentas transversais ao currículo;
partilha de experiências/recursos/saberes no seio da comunidade educativa;
valorização de uma prática avaliativa indutora de melhoria da qualidade dos processos
educativos;
estímulo a estratégias pedagógicas promotoras de metodologias inovadoras;
adoção de práticas que levem ao envolvimento dos discentes em trabalhos acadêmicos com
TIC;
produção, utilização e avaliação de objetos de aprendizagem que possam potencializar a
construção do conhecimento;
mudança de práticas, com a integração de ferramentas de comunicação e interação do
Moodle e da Internet no processo de ensino e aprendizagem;
prolongamento dos momentos de aprendizagem no tempo e no espaço, fomentando a
disponibilização online pelo Moodle de recursos educativos;
desenvolvimento de projetos/atividades que potencializem a utilização das TIC em contextos
interdisciplinares e transdisciplinares;
promoção de reflexão decorrente da prática letiva.
15. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO-
APRENDIZAGEM
A avaliação dos discentes está regulamentada no Regimento Geral da Faculdade
CESUMAR de Ponta Grossa e tem por objetivo orientar alunos e professores na condução e no
desenvolvimento da aprendizagem e o (re) pensar das atividades propostas em sala de aula ou fora
dela, considerando os objetivos do curso e do perfil desejado do aluno. Ela objetiva a integração entre
alunos e professores para o desenvolvimento de uma cultura de avaliação de ensino-aprendizagem do
ponto de vista qualitativo e quantitativo dos conteúdos curriculares em paralelo às avaliações de
habilidades de aprendizagens, interesses, atitudes, hábitos de estudos, bem como ajustamento
pessoal e social.
A avaliação do aproveitamento escolar acontece periodicamente na forma dos dispositivos
conhecidos:
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I. Provas Bimestrais.
II. Avaliação de Trabalhos.
III. Avaliação de Exercícios e Testes.
IV. Avaliação de Projetos.
V. Outras avaliações.
O aproveitamento acadêmico avalia-se em regime semestral ou anual, de acordo com o
PPC de cada curso, mensurando-se em notas de zero a dez. Será considerado aprovado na unidade
de estudo o aluno que obtiver índice de frequência de 75% (setenta e cinco por cento), no mínimo, das
aulas dadas no período letivo e média final maior ou igual a 6,0 (seis).
O aluno que não obtiver a média final suficiente (maior ou igual a 6,0), ou ainda o aluno
que tiver faltado à aplicação de qualquer uma das avaliações que compõe a média, pode solicitar a
realização de uma prova substitutiva, que irá compor a média final do aluno. As provas substitutivas
são oferecidas semestralmente, e sempre irá substituir uma nota bimestral do bimestre em que é
aplicada.
Serão considerados como instrumentos de avaliação para composição da média final
trabalhos de pesquisa individuais ou em grupos, exercícios, arguições, trabalhos práticos, seminários,
provas escritas e orais, auto avaliações, participação em atividades pedagógicas, portfólios ou
quaisquer outros instrumentos previstos nos respectivos planos de ensino das unidades de estudo.
16. INTEGRAÇÃO DO CURSO COM O SISTEMA DE SAÚDE LOCAL E
REGIONAL/SUS
Para dar consecução às ações de parceria entre os cursos de saúde propostos pela
Faculdade CESUMAR de Ponta Grossa e a Secretaria Municipal de Saúde de Ponta Grossa
propõe-se o estabelecimento de um Sistema de Rede de Saúde - Escola estruturado cujos aspectos
operacionais serão regidos pelo COAPES - Contrato Organizativo da Ação Pública Ensino - Saúde
regulamentado e regido pelo Comitê Nacional e Comissão Executiva instituídos pelo Governo Federal
(Portaria Interministerial No.10 de 20 de agosto de 2014).
Entende-se aqui por estruturação de uma Rede de Saúde - Escola o processo de
transformação de todas as unidades de saúde de um município em espaços de ensino, pesquisa e
assistência.
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Para dar regência às ações decorrentes dessa diretriz se utilizará como instrumento legal
o COAPES que deverá estabelecer a garantia de acesso, como cenário de prática, às unidades de
saúde em todos os níveis de complexidade. Esse instrumento deverá contemplar igualmente a
designação de preceptores da rede de saúde e regulamentar a sua relação com a Faculdade
CESUMAR de Ponta Grossa, definir mecanismos de valorização desses profissionais de saúde,
notadamente os da atenção básica em saúde, estabelecer as obrigações mútuas entre as partes e
definir a dinâmica de funcionamento da rede de saúde escola afeita a cada Curso de graduação.
No âmbito local as ações decorrentes da parceria estabelecidas em contrato, deverão ser
monitoradas e acompanhadas por um comitê local de integração ensino-serviços constituído em
cogestão e participação de membros da faculdade, da Secretaria Municipal de Saúde e do Conselho
Municipal de Saúde.
Em reuniões prévias de organização dessa articulação ensino-serviços, os representantes
da Faculdade CESUMAR de Ponta Grossa no futuro comitê propõem a realização de uma série de
oficinas de trabalho que visam o estabelecimento de um planejamento estratégico do comitê que
deverá ter em pauta temas de variada complexidade para implementação de seus objetivos. Para
essas oficinas a faculdade propõe a participação ampliada envolvendo diversos atores sociais da
comunidade local e regionais tais como: trabalhadores da saúde, Ministério Público, Conselho Regional
de Medicina do Estado, Sindicatos do Setor Saúde, Departamento Regional de Saúde da Secretaria
Estadual da Saúde, dirigentes, docentes e discentes das Instituições de Ensino Superior (IES) da área
da saúde e membros do Conselho Municipal de Saúde. Dentre os principais temas a serem
inicialmente tratados nas oficinas de planejamento participativo destacam-se:
A relação entre Instituições de Ensino Superior sediadas no município de oferta
dos cursos e a Secretaria Municipal da Saúde, gestora do SUS (como o município
deve se organizar para contemplar as IES que utilizam seus equipamentos de
saúde como cenários de prática, quais os aspectos éticos da parceria entre as
IES e a Secretaria Municipal de Saúde, quais as formas de participação da
comunidade nessas decisões, pertinência da delimitação geográfica da atuação
das diversas IES em Distritos de Saúde-Escola, etc.).
Necessidade de Investimentos para Adequação Tecnológica e Arquitetônica da
Rede de Saúde - Escola; - Necessidade de Definição do Modelo de Inserção dos
Alunos nos Cenários de Prática;
Participação do usuário no envolvimento e na compreensão desse novo arranjo
assistencial e de ensino, e de suas repercussões sobre a assistência à sua saúde;
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Remuneração dos trabalhadores de saúde nas atividades de ensino e orientação
de estudantes;
Participação ampliada de novos atores sociais na Gestão Colegiada em toda a
Rede de Saúde sob Gestão Municipal e também no âmbito das IES na Gestão
dos Cursos da área da saúde em seus colegiados.
Ao conjunto de temas aqui apontados como prioritários para uma abordagem inicial do
comitê de acompanhamento local do COAPES agrega-se uma agenda onde se preveem temas de
intenso debate e inevitável conflito de ideias e interesses diversos locais e regionais. Importante
ressaltar que todo o processo deve ser cuidado para se pautar pela busca de maior interação ensino-
serviço, visando à reorientação da formação profissional em saúde, por meio de uma abordagem
integral do processo saúde-doença, com ênfase na Atenção Básica, a partir da promoção de atitudes
transformadoras compromissadas com a geração de conhecimentos, o processo de ensino-
aprendizagem e a prestação qualificada de serviços de saúde à população. Cabe aqui desde o início
do processo, o reconhecimento por parte da Faculdade CESUMAR de Ponta Grossa da necessidade
de aproximação cada vez mais estreita com os gestores e equipes dos serviços de saúde e usuários,
por acreditar ser fundamental a superação da visão simplesmente acadêmica dos campos de estágio
para uma visão de responsabilidade compartilhada na formação de recursos humanos para o setor.
Da mesma forma é necessário que os idealizadores do COAPES, enquanto instrumento
jurídico tenha a convicção de que este deve ir além de causas conveniais administrativas e deve
englobar a cogestão e aspectos do ensino, da pesquisa e da assistência a serem compartilhados pelas
instituições parceiras. A necessidade de construir parcerias sustentáveis encontra na gestão colegiada
um grande canal para o seu fortalecimento.
A Faculdade CESUMAR de Ponta Grossa acredita ser fundamental o protagonismo do
Conselho Municipal de Saúde como diferencial nesse futuro processo, na medida em que pode
mobilizar vários atores sociais em um modo de interação institucional mais participativo e reflexivo, na
perspectiva da formação profissional, da produção do cuidado, do conhecimento em saúde e da
participação e controle social.
Nesse cenário, acredita-se que o controle social e a cogestão presentes se mostrarão
potentes para consolidar instâncias democráticas de decisão no âmbito da academia e dos serviços de
saúde e que esses pressupostos devem sinalizar para a necessidade de se criar mecanismos e
instrumentos para regular e avaliar o impacto dessa parceria por meio de indicadores de saúde, de
pesquisa e de índices de satisfação dos usuários.
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17. RESPONSABILIDADE SOCIAL
A delimitação da política de responsabilidade social é exigência do Ministério da
Educação. Para o Sistema Nacional de Avaliação do Ensino Superior – SINAES, essa política está
relacionada à contribuição com a inclusão social, defesa do meio ambiente, memória cultural, produção
artística e patrimônio cultural, completando o compromisso social da instituição na qualidade de
portadora do bem público e dos princípios de cidadania, independentemente de sua natureza jurídica, o
que não significa adotar políticas assistencialistas ou antigas ações de filantropia. Adotar políticas que
atendam tais exigências ministeriais requer que todos os sujeitos integrantes da comunidade
acadêmica percebam de forma direta e indireta as ações coletivas dessa natureza em todos os níveis,
até mesmo a sociedade como um todo. Nesse sentido, a responsabilidade social está imbricada não só
com os Projetos de Extensão desenvolvidos pela IES, como também com as ações que os envolvem e
que estão voltadas para a melhoria de cada um deles. É um caminho vocacionado para uma
contribuição que vai além do progresso científico-tecnológico-cultural, com o intuito de possibilitar
melhoria concreta nas condições de vida da comunidade que interage com a IES.
Dessa forma, a Faculdade CESUMAR de Ponta Grossa desenvolve suas políticas de
responsabilidade social em consonância com sua missão para o atendimento de seus funcionários,
professores, gestores e membros da comunidade em geral, por meio de ações oriundas das diretrizes
abaixo:
I. Manter o Programa de Bolsa de Estudos e Bolsa Trabalho Institucionais e/ou parcerias
com empresas da região e instituições públicas e privadas;
II. Manter os Programas de Extensão;
III. Manter o Programa de Cessão de Espaços e de Recursos Institucionais para a
Sociedade Organizada;
IV. Programas de Educação Continuada;
V. Manter Projetos Especiais e Culturais;
VI. Fortalecer o Programa de Incentivo à Preservação do Meio Ambiente.
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18. PARTICIPAÇÃO DOS DISCENTES NO ACOMPANHAMENTO E NA AVALIAÇÃO
DO PPC
O Corpo discente tem como órgão de representação o Diretório Acadêmico, congregando
todos os alunos da Faculdade CESUMAR de Ponta Grossa, regido por regimento próprio, por ele
elaborado e aprovado de acordo com a legislação vigente.
O corpo discente tem representação, com direito à voz e voto, na forma deste Regimento,
nos órgãos colegiados da Faculdade CESUMAR de Ponta Grossa.
19. DIMENSÃO 2: CORPO DOCENTE E TUTORIAL
19.1 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE
19.1.1 ATUAÇÃO DO NDE
Em conformidade com a Resolução nº 1 de 17/6/2010, a Faculdade CESUMAR de
Ponta Grossa terá na estrutura de seus cursos o NDE – Núcleo Docente Estruturante, constituindo-se
o segmento da estrutura de gestão acadêmica de cada Curso de Graduação, com atribuições
consultivas, propositivas e avaliativas sobre matéria de natureza acadêmica.
A Faculdade CESUMAR de Ponta Grossa, em conformidade com o disposto nos
documentos de orientação do Ministério da Educação e considerando a relevância da consolidação de
um grupo de docentes, de elevada formação e titulação e com regime de tempo diferenciado, para
responderem pela criação, implantação e consolidação do PPC, define regras para o Núcleo Docente
Estruturante - NDE, ressaltando a responsabilidade atribuída aos docentes participantes, dentre outras
funções, de:
a) Elaborar o PPC definindo sua concepção e fundamentos.
b) Estabelecer o perfil profissional do egresso do curso em conformidade com as diretrizes
curriculares aprovadas pelo Ministério da Educação.
c) Atualizar periodicamente o PPC.
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d) Conduzir os trabalhos de reestruturação curricular, para aprovação no Colegiado de Curso,
sempre que necessário.
e) Supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do curso definidas pelo Colegiado.
f) Analisar e avaliar os Planos de Ensino dos componentes curriculares;
g) Promover a integração horizontal e vertical do curso, respeitando os eixos estabelecidos pelo
projeto pedagógico.
h) Acompanhar as atividades do corpo docente, recomendando ao Colegiado de Curso a
instalação ou substituição de docentes, quando necessário.
Os docentes que comporão NDE devem possuir titulação acadêmica obtida em programas
de pós-graduação stricto sensu e/ou lato sensu e serão contratados em regime de tempo integral. O
NDE reunir-se-á, ordinariamente, por convocação de iniciativa do seu Presidente, duas vezes por
semestre e, extraordinariamente, sempre que convocado.
19.1.2 COMPOSIÇÃO DO NDE
Docente CPF Titulação Regime de
Trabalho
Andre Ribeiro da Costa 304.313.308-08 Doutor Integral
Anny Rosi Mannigel 138.137.548-04 Doutora Integral
Edison Schimidt Filho 433.464.999-87 Doutor Integral
Gracienne de Souza Bido 308.953.848-25 Doutora Integral
Thaise Moser Teixeira 051.754.949-29 Mestre Integral
19.2 COORDENADOR DO CURSO
19.2.1 FORMAÇÃO E TITULAÇÃO
O Coordenador do Curso Prof. Dr Edison Schmidt Filho tem formação na área do curso,
tanto de graduação como stricto sensu e experiência docente no ensino superior de 11 anos e ainda 17
anos de experiência profissional em Agronomia.
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2002 - 2006 Doutorado em Agronomia (Produção Vegetal):
Universidade Federal do Paraná, UFPR, Paraná, Brasil.
Título: INFLUÊNCIA DA APLICAÇÃO DE DEJETOS DE SUÍNOS INTEGRADA A PRODUÇÃO
VEGETAL SOBRE O COMPORTAMENTO DO P EM QUATRO SOLOS DO PARANÁ.
Ano de obtenção: 2006.
Orientador: Luiz Antonio Correa Lucchesi.
Bolsista do(a): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico, CNPQ, Brasil.
1999 - 2001 Mestrado em Ciências do Solo.
Universidade Federal do Paraná, UFPR, Paraná, Brasil.
Título: Influência do co-processamento de resíduos nos teores de zinco em solos do entorno de
uma Fábrica de Cimentos. Ano de obtenção: 2001.
Orientador: Luiz Antônio Corrêa Lucchesi.
Bolsista do(a): Financiadora de Estudos e Projetos, FINEP, Brasil.
1988 - 1993 Graduação em Engenharia Agronômica.
Universidade Federal do Paraná, UFPR, Paraná, Brasil.
19.2.2 REGIME DE TRABALHO
O Regime de Trabalho do Coordenador é o de Tempo Integral e caberá uma carga
horária semanal de vinte e seis horas para as atividades da coordenação e atendimento a docentes
e discentes. O Coordenador será membro efetivo, com direito a voz e voto, tanto do Conselho de
Ensino, Pesquisa e Extensão – CONSEPE, como do Conselho Superior – CONSUP. O Coordenador é
presidente nato do Conselho de Curso e do Núcleo Docente Estruturante – NDE.
19.2.3 ATUAÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO
O Coordenador participa efetivamente nos órgãos colegiados superiores CONSEPE e
com representação no CONSUP.
É o presidente do CONSELHO DE CURSO e do NDE, cujas competências são descritas
no Regimento da Faculdade CESUMAR de Ponta Grossa.
A atuação do coordenador visará a cumprir as suas atribuições mediante a articulação
permanente com os demais coordenadores, nas reuniões do CONSEPE no qual tem assento nato, e
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mediante reuniões individuais, em especial com os coordenadores de cursos que apresentam
disciplinas comuns.
19.3 CORDO DOCENTE
19.3.1 CONSTITUIÇÃO DO CORPO DOCENTE
O Corpo Docente será constituído por professores que exercem atividades de ensino,
pesquisa, extensão e administrativas. Todo o corpo docente buscará a cada dia sua capacitação e
atualização. O corpo docente integra a comunidade acadêmica como um todo, devendo, no
desempenho de suas funções, levar em conta o processo global de educação segundo as políticas e
os objetivos da Faculdade CESUMAR de Ponta Grossa.
Todos os docentes indicados para a Faculdade CESUMAR de Ponta Grossa possuem
Pós-Graduação Lato Sensu e Stricto Sensu. A formação destes professores é adequada às
necessidades propostas para o perfil do egresso de cada curso em andamento.
Com relação à formação e experiência pedagógica ressalta-se que a capacitação
pedagógica do corpo docente, em sua maioria, acontecerá por meio dos programas de pós-graduação.
Além disso, a instituição contará com o NAP - Núcleo de Apoio Pedagógico, que tem a função de
estimular a totalidade da instituição na busca da qualidade do ensino. Suas ações se concentrarão no
acompanhamento e na análise das condições pedagógicas, nos procedimentos acadêmicos de cada
Curso, viabilizando estratégias direcionadas à superação de qualquer dificuldade detectada. O apoio a
ser oferecido pelo NAP aos Coordenadores dos Cursos estará associado ao apoio aos docentes de
cada Curso, não só através de encontros específicos, no tratamento de questões pontuais, bem como
através de Seminários, Palestras, Debates, Fóruns, com temáticas definidas dentro da área de ensino-
aprendizagem.
A Faculdade CESUMAR de Ponta Grossa buscará oferecer, aos seus professores, todas
as condições técnicas para que se desenvolvam os procedimentos pedagógicos necessários para
atingir os objetivos colimados pelos seus dirigentes. Assim, é condição imprescindível garantir,
permanentemente, elevados níveis de motivação do pessoal docente pela valorização de seu potencial
humano, de modo que se vejam estimulados a desenvolver sua competência técnica e a atingir o grau
de desempenho almejado.
Para tanto, há que se levar em conta:
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I. a compreensão da filosofia institucional, bem como o entendimento das políticas e estratégias,
fortalecendo a imagem institucional e garantindo a adesão consciente do pessoal envolvido em
todos os níveis hierárquicos;
II. as qualidades intrínsecas dos dirigentes, como dinamizadores da prática de reconhecimento do
desempenho dos seus funcionários;
III. o desenvolvimento de atitudes e habilidades de cooperação mútua, a transparência
organizacional e o fortalecimento do espírito de equipe;
IV. a ampliação dos canais de comunicação;
V. a flexibilização funcional.
Concebido para constituir-se em ação institucionalizada, o Plano de Carreira, de
Remuneração e de Capacitação Docente será parte integrante da política de valorização dos recursos
humanos da Faculdade CESUMAR de Ponta Grossa e mecanismo de incentivo à qualificação e ao
constante aperfeiçoamento do professor.
No entanto, buscar-se-á, em toda ocasião, contar com parcerias externas e fontes de
recursos alternativas para viabilizar os empreendimentos pretendidos, seja mediante convênios com
outras Instituições de Ensino Superior, seja com empresas, especialmente com agências
governamentais de fomento à pesquisa e à pós-graduação e de organismos não-governamentais, do
terceiro setor, objetivando desenvolver atividades de ensino, pesquisa e extensão.
A política de recursos humanos da Faculdade CESUMAR de Ponta Grossa, como
demonstrado a seguir, privilegia a titulação docente e o regime de trabalho.
A carreira docente da Faculdade CESUMAR de Ponta Grossa conta com três categorias
de titulação, a saber:
1) Título de Doutor - Segundo nível da pós-graduação stricto sensu. Tem por fim
proporcionar formação científica ou cultural ampla e aprofundada, desenvolvendo a capacidade de
pesquisa e exigindo defesa de tese em determinada área de concentração que represente trabalho de
pesquisa com real contribuição para o conhecimento do tema. Confere diploma de doutor. Serão
considerados os títulos de doutorado, aqueles obtidos em Programas de Pós-Graduação Stricto Sensu,
avaliados e reconhecidos pelo MEC, ou os títulos obtidos no exterior e revalidados por universidades
brasileiras.
2) Título de Mestre - Primeiro nível da pós-graduação stricto sensu. Tem por fim
proporcionar formação científica ou cultural, desenvolvendo a capacidade de pesquisa e exigindo
defesa de dissertação em determinada área de concentração que represente trabalho de
pesquisa/produto com real contribuição para o conhecimento do tema. Confere diploma de mestre.
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Serão considerados os títulos de mestrado acadêmico e profissional obtidos em Programa de Pós-
Graduação Stricto Sensu, avaliados e reconhecidos pelo MEC, ou títulos obtidos no exterior e
revalidados por universidades brasileiras.
3) Título de Especialista - Curso em área específica do conhecimento com duração
mínima de 360 horas (não computando o tempo de estudo individual ou em grupo sem assistência
docente, nem o destinado à elaboração do trabalho de conclusão de curso) e o prazo mínimo de seis
meses. Pode incluir ou não o enfoque pedagógico. Confere certificado (Cf. Resolução CNE/CES nº
01/2007).
A carreira docente da Faculdade CESUMAR de Ponta Grossa conta com quatro
categorias de regime de trabalho, a saber:
1) Tempo Integral - O regime de trabalho em tempo integral compreende a prestação de
40 horas semanais de trabalho, na mesma instituição, nele reservado o tempo de, pelo menos, 20
horas semanais para estudos, pesquisa, trabalhos de extensão, planejamento e avaliação (Portaria
Normativa N° 40).
Observação: nas IES, nas quais, por acordo coletivo de trabalho, o tempo integral tem um
total de horas semanais diferente de 40, esse total deve ser considerado, desde que pelo menos 50%
dessa carga horária seja para estudos, pesquisa, extensão, planejamento e avaliação. (Fonte:
Formulário Eletrônico de Avaliação- MEC)
2) Tempo Parcial – docente contratado atuando com 12 ou mais horas semanais de
trabalho na mesma instituição, reservado pelo menos 25% do tempo para estudos, planejamento,
avaliação e orientação de estudantes. (Fonte: Portaria Normativa nº 40).
3) Tempo Horista – docente contratado pela instituição exclusivamente para ministrar
aulas, independentemente da carga horária contratada, ou que não se enquadre em outros regimes de
trabalho definidos. (Fonte: Portaria Normativa nº 40).
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19.3.2 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE
Categoria Quantidade Porcentagem
Doutor 12 75
Mestre 4 25
Total 16 100
19.3.3 TOTAL DE DOUTORES
Categoria Quantidade Porcentagem
Doutor 12 75
19.3.4 REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE
Categoria Quantidade Porcentagem
Tempo Integral 16 100
Tempo Parcial
Horista
Total 16 100
19.3.5 TABELA DO CORPO DOCENTE
Faculdade CESUMAR de Ponta Grossa - Agronomia D
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André Carlos Auler 067.230.609-38 Mestre Integral 3 13 3 1 Agronomia - UNOESC,
2012
Mestrado em Agronomia - UEPG, 2014
Microbiologia Agrícola
2º 80
Andre Ribeiro da Costa 304.313.308-08 Doutor Integral 2 1 13 4 Agronomia - UEM, 2005
Doutorado em Programa
de Pós-Graduação
em Agronomia - UEM, 2013
Agrometerologia e Climatologia Agrícola
1º 80
Andre Ribeiro da Costa 304.313.308-08 Doutor Integral 2 1 13 4 Agronomia - UEM, 2005
Doutorado em Programa
de Pós-Graduação
em Agronomia - UEM, 2013
Cálculo Integral e Diferencial
1º 80
Anny Rosi Mannigel 138.137.548-04 Doutora Integral 1 6 15
Graduação em Letras -
UNESP, 1993
Doutorado em
Agronomia - UEM, 2007
Edafologia 1º 80
Página 121 de 176
Berna Valentina Bruit Valderrama Garcia
096.852.468-07 Doutora Integral 1 6 7 12 14
Arquitetura e
Urbanismo - PUC
CAMPINAS, 1985
Doutorado em
Arquitetura e Urbanismo - USP, 2002
Desenho Técnico
1º 80
Caroline de Jesus Coelho 049.805.779-89 Doutora Integral 5 11 1 1 Agronomia -
UEPG, 2008
Doutorado em
Agronomia - UEPG, 2015
Construções e Eletrificação Rural
2º 80
Cláudio Ichiba 846.249.399-20 mestrado Integral 2 3 45 4 18 22 24 26 Graduação em Física - UEM, 1992
Mestrado em Física - UEM
2003 Física Aplicada 1º 80
Clever Briedis 047.089.379-62 Doutor Integral 15 18 5 2 2 Agronomia -
UEPG, 2007
Doutorado em
Agronomia - UEPG, 2015
Anatomia e Fisiologia Animal
2º 80
Edison Schimidt Filho 433.464.999-87 Doutora Integral 1 7 16 9
Engenharia Agronomica
- UFPR, 1993
Doutorado em
Agronomia - UFPR, 2006
Introdução a Agronomia
1º 40
Edison Schimidt Filho 433.464.999-87 Doutora Integral 1 7 16 9
Engenharia Agronomica
- UFPR, 1993
Doutorado em
Agronomia - UFPR, 2006
Mecanização Agrícola
2º 80
Gislaine Gabardo 051.870.139-55 Doutora Integral 3 2 3 Agronomia -
UEPG, 2011
Mestrado em Agronomia - UEPG, 2015
Bioquímica 2º 80
Gracienne de Souza Bido 308.953.848-25 Doutora Integral 3 6 9 11 2 Ciências
Biológicas - UEM, 2004
Doutorado em Ciências Biológicas - UEM, 2013
Biologia Geral e Vegetal
1º 120
Letícia Reis 076.246.609-03 Mestre Integral 2 10 4 Agronomia -
UTFPR, 2012
Mestrado em Agronomia - UEPG, 2015
Morfologia e Sistemática Vegetal
2º 80
Página 122 de 176
Marcelo Cabral Jahnel 105.872.148-80 Doutor Integral 1 1 1 18 3 Engenharia Agronômica - USP, 1986
Doutorado em
Agronomia (Solos e
Nutrição de Plantas) -
USP, 1997
Fertilidade do Solo
2º 80
Marcelo Cabral Jahnel 105.872.148-80 Doutor Integral 1 1 1 18 3 Engenharia Agronômica - USP, 1986
Doutorado em
Agronomia (Solos e
Nutrição de Plantas) -
USP, 1997
Hidráulica e Irrigação
2º 80
Patricia Rosin Carnelossi 044.108.269-64 Doutora Integral 1 6 1 3 Agronomia - UEM, 2006
Doutorado em
Agronomia - UEM, 2013
Zoologia e Entomologia Agrícola
1º 80
Rosana Mossanha 039.183.229-80 Doutora Integral 3 2 13 1 4
Graduação em
Licenciatura em Química
- UEPG, 2008
Doutorado em Química - UEPG, 2016
Metodologia da Pesquisa Científica
2º 80
Sônia Tomie Tanimoto 024.170.619-02 Doutora Integral 16
31
2
8 7 Quimica -
UEM, 1999
Doutorado em Quimica - USP - 2006,
Pós-doutorado
USP - 2009.
Química Aplicada
1º 80
Sônia Tomie Tanimoto 024.170.619-02 Doutora Integral 16
31
2
8 7 Quimica -
UEM, 1999
Doutorado em Quimica - USP - 2006,
Pós-doutorado
USP - 2009.
Química Agrícola e Analítica
2º 80
Página 123 de 176
Thaise Moser Teixeira 051.754.949-29 Mestre Integral 1 2 5 4 2
Engenharia Ambiental - UNIVALI,
2008
Mestrado em Engenharia
Urbana - UEM, 2011
Agroecologia e Gestão Ambiental
1º 80
19.4 COMPOSIÇÃO E FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO
Seção III
Do Colegiado de Curso
Art. 12. O Colegiado de Curso, órgão consultivo e de assessoramento do coordenador
de curso, tem a seguinte composição:
I. coordenador do curso, seu presidente nato;
II. quatro representantes docentes, indicados por seus pares que participam das atividades
do curso;
III. um representante discente, indicado pelos discentes matriculados no curso em eleição
direta;
§ 1º Os membros do Colegiado de Curso têm os seguintes mandatos: coincidente
com o tempo de permanência no cargo consignado, no caso do Coordenador do Curso;
I. dois anos para os representantes docentes, condicionado ao exercício da docência no
curso devendo ser substituído no caso de inexistência de vínculo com o curso;
II. um ano para o representante discente. O representante discente deverá ser substituído
imediatamente caso o indicado venha a se desligar ou trancar o curso na Faculdade
CESUMAR de Ponta Grossa.
Art. 13. Compete ao Colegiado de Curso:
I. aprovar os planos de ensino das disciplinas do curso, observadas as diretrizes gerais
para sua elaboração, aprovadas pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão;
II. coordenar e supervisionar os planos e atividades didático-pedagógica do curso;
III. coordenar o planejamento, elaboração, execução e acompanhamento do projeto
pedagógico do curso, propondo, se necessário, às devidas alterações;
IV. emitir parecer em projetos de ensino, pesquisa e extensão vinculados à coordenadoria
do curso;
V. exercer as demais funções que lhe sejam previstas em lei, neste Regimento e nos
regulamentos aprovados pelos conselhos superiores;
VI. participar ativamente da administração acadêmica e administrativa do curso,
assessorando o Diretor Geral, Vice-Diretor, Diretores Acadêmicos e Administrativos e
demais dirigentes no desempenho de suas funções;
Página 125 de 176
VII. propor ao Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão normas de funcionamento e
verificação do rendimento escolar para estágio, trabalho de conclusão e de disciplinas
com características especiais do curso;
VIII. propor aos conselhos superiores e órgãos da Faculdade CESUMAR de Ponta Grossa
medidas e normas referentes às atividades acadêmicas, disciplinares, administrativas e
didático-pedagógica necessárias ao bom desempenho e qualidade do curso;
IX. sugerir medidas que visem ao aperfeiçoamento e desenvolvimento das atividades da
Instituição, bem como opinar sobre assuntos pertinentes que lhe sejam submetidos pelo
Diretor Geral;
X. homologar o aproveitamento de estudos de discentes transferidos;
XI. homologar o aproveitamento de estudos por competência, em acordo a regulamento
próprio;
XII. zelar pela fiel execução dos dispositivos, regimentais e demais regulamentos e normas
das Faculdade CESUMAR de Ponta Grossa.
Seção IV
Disposições Comuns ao Funcionamento dos Órgãos Colegiados
Art. 14. Às reuniões dos órgãos colegiados aplicam-se as seguintes normas:
I. os órgãos colegiados têm regulamentos internos próprios, respeitadas as disposições
constantes deste Regimento;
II. os órgãos colegiados funcionam com a presença da maioria absoluta de seus membros
e decide por maioria dos presentes, salvo nos casos previstos neste Regimento em que
se exija quórum especial;
III. o Presidente do colegiado participa da votação e, no caso de empate, decide por meio
do voto de qualidade;
IV. nenhum membro dos órgãos colegiados pode participar de sessão em que aprecie
matéria de seu particular interesse;
V. ressalvados os impedimentos legais, nenhum membro dos órgãos colegiados pode
recusar-se de votar;
VI. as reuniões ordinárias e extraordinárias são convocadas pelo seu presidente com
antecedência mínima de 48 horas, salvo em caso de urgência, constando da
convocação a pauta dos assuntos;
Página 126 de 176
VII. das reuniões, são lavradas atas, lidas, aprovadas e assinadas por todos os presentes,
na mesma sessão ou na seguinte;
VIII. o comparecimento dos membros do colegiado às reuniões plenárias é de caráter
obrigatório e tem preferência sobre qualquer outra atividade acadêmica, perdendo o
mandato aquele que, sem motivo justificado, deixar de comparecer a mais de três
reuniões consecutivas ou cinco não consecutivas;
IX. sempre que o assunto e interesse da matéria exigir, a critério do Diretor Geral, os
colegiados podem se reunir e tomar decisões conjuntas, desde que convocados para
esse fim, sendo lavrada ata de reunião conjunta e sancionados os atos decorrentes com
as especificações necessárias.
19.5 PESQUISA E PRODUÇÃO CIENTÍFICA
As políticas de pesquisa estabelecidas para a Faculdade CESUMAR de Ponta
Grossa estão voltadas para a definição de áreas e linhas de pesquisa; criação, manutenção e
dinamização de ações sistemáticas para o estímulo ao desenvolvimento da pesquisa por
docentes e discentes, por meio de palestras, seminários, reuniões e outros eventos; realização
de parcerias e convênios com outras instituições de ensino, institutos e centros de pesquisa,
visando a ampliar os horizontes e enriquecer as trocas de experiências; concessão de auxílio
financeiro para o desenvolvimento projetos institucionais; divulgação dos resultados das
pesquisas em periódicos e/ou eventos científicos nacionais e/ou internacionais; concessão de
bolsas de iniciação científica; realização de simpósios, encontros e demais eventos destinados
ao debate de temas científicos; criação de um espaço próprio para os pesquisadores, equipados
com terminais de computador com acesso às redes de informação; articulação das linhas de
pesquisa mestra da Instituição e incentivo à formação de grupos de pesquisas; captação de
recursos para o desenvolvimento de atividades de pesquisa e propor e manter condições de
trabalho favoráveis para pesquisadores.
Página 127 de 176
20. DIMENSÃO 3: INFRAESTRUTURA
20.1 DESCRIÇÃO DA INFRAESTRUTURA PARA O CURSO
PONTA GROSSA - UNIDADE 1 - PR
Espaço
To
tal
Car
teir
as/c
adei
ras
Mes
as/c
adei
ras
Qu
adro
bra
nco
Pro
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cões
Beb
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uro
s
Can
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a
Ban
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esas
Lin
ha
tele
fôn
ica
/ lin
ha
0800
Observações
Secretaria 1 x x 6
Salas de Aula 7 328
x 7 7 x 7
Auditório 1 61 x x x 1
Sala de professores 1 x x 3 x x
NAP/NDE/CPA 1 x 3 x
Multiatendimento 1 x x 04 1 x
Espaço para Coordenação 2 x x 4 1 x
Sala de Professores Tempo Integral
1 x x 4
Banheiro Masculino 4
Banheiro Feminino 3
Banheiro para PNE 1
Sala de Apoio TI 1 x x 1
Laboratório Informática 1 36 x x 36 x
Área de Convivência 1 x x 2
OBSERVAÇÃO
Página 128 de 176
PONTA GROSSA - UNIDADE 2 - PR
Espaço T
ota
l
Car
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as/c
adei
ras
Mes
as/c
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Qu
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Kit
-
mu
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Imp
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Mu
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Arm
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cões
Beb
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Can
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a
Ban
cos
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Lin
ha
tele
fôn
ica
/ lin
ha
0800
Observações
Diretoria 01 x x 02 x x
Salas de Aula 10 474
x 10 10 x 10
Multiatendimento 1 x x 03 1 x
Atendimento ao Aluno 1 x x 1
Gabinetes de Trabalho para Professores em Tempo Integral
2 x x 06 1 x
Banheiro Masculino 6
Banheiro Feminino 3
Banheiro para PNE 2
Biblioteca 1 x x 4 x
Laboratórios 06 x x x x x
OBSERVAÇÃO
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PONTA GROSSA - UNIDADE 3 - PR
Espaço
To
tal
Car
teir
as/c
adei
ras
Mes
as/c
adei
ras
Qu
adro
bra
nco
Pro
jeto
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ress
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s
Arm
ário
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cões
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uro
s
Can
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a
Ban
cos
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Lin
ha
tele
fôn
ica
/ lin
ha
0800
Observações
Ginásio / Centro Esportivo e Cultura
01 X X X X X X X
Laboratório de Informática 01 X X X X X
Biblioteca 01 X X X X X
Banheiro Feminino 04
Banheiro Masculino 04
Banheiro PNE 01
Sala de Reunião 01 X X X
Sala de Professores 07 X X X X X X
Salas de Aula 19 643
X X X X X X
Auditório 01 X X X X X
Área de Convivência 01 X X X X
OBSERVAÇÃO
Página 130 de 176
20.1.1 ESPAÇO FÍSICO GERAL
As salas de aula, laboratórios, biblioteca, cantina e outras dependências são de uso
privativo dos corpos docente, discente e técnico-administrativo, permitido o acesso de pessoas
estranhas quando da realização de eventos, encontros culturais, seminários ou em casos de
expressa autorização da Direção Geral.
A infraestrutura física está à disposição dos alunos para atividades extraclasses,
desde que pertinentes aos cursos ofertados e dentro dos horários devidamente reservados.
20.1.2 PLANO DE EXPANSÃO FÍSICA
A Faculdade CESUMAR de Ponta Grossa planeja durante o período de vigência
do PDI, a expansão da infraestrutura física das suas unidades, de forma a adequá-las às
necessidades dos cursos em implantação de acordo com sua política de crescimento, suas
metas e objetivos expostos no PDI.
20.1.3 CONDIÇÕES DE SALUBRIDADE DAS INSTALAÇÕES ACADÊMICAS
- ESPAÇO, ILUMINAÇÃO, VENTILAÇÃO E ACÚSTICA.
As salas de aula foram projetadas segundo as exigências específicas do ensino
superior, particularmente para as aulas noturnas. São amplas e com iluminação natural e
artificial adequadas, atendendo às necessidades de todos os cursos oferecidos pela instituição.
No que diz respeito à dimensão o espaço físico é adequado para o número de usuários e para
todos os tipos de atividade desenvolvidos na Instituição.
O sistema de ventilação é adequado às necessidades climáticas locais, utilizando-
se de ventiladores, sempre que necessário. A Instituição prima pelo asseio e limpeza mantendo
as áreas livres varridas e sem lixo, pisos lavados, sem sujeira, poeira e lixo, móveis sem poeira.
Os depósitos de lixo são colocados em lugares estratégicos, como próximos às salas de aula, na
cantina, na biblioteca, nas salas de estudo etc. As instalações sanitárias gozam de perfeitas
condições de limpeza com pisos, paredes e aparelhos lavados e desinfetados. Para isso a
instituição manterá pessoal adequado e material de limpeza disponível. Dispõe ainda de
instalações apropriadas para o processo de ensino-aprendizagem disponibilizando recursos
Página 131 de 176
audiovisuais e multimídias, retirada de pincéis e apagadores, entrega e retirada de provas para
reprodução e outros serviços.
20.1.4 INSTALAÇÕES PARA DIREÇÃO E COORDENAÇÕES DE CURSOS
DE GRADUAÇÃO, NAP, NDE E PROFESSORES
Os gabinetes para direção e coordenações de cursos de graduação, NAP, NDE e
professores possuem a infraestrutura necessária no que tange a equipamentos e pessoal.
20.1.5 INSTALAÇÕES SANITÁRIAS (ADEQUAÇÃO E LIMPEZA)
As instalações sanitárias atendem confortavelmente a demanda. Estão adaptadas
para atender os portadores de necessidades especiais.
20.1.6 CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PORTADORES DE
NECESSIDADES ESPECIAIS
Atenta ao disposto na Portaria nº 3.284, de 7 de novembro de 2003, “sobre os
requisitos de acessibilidade de pessoas portadoras de deficiências físicas”, a Faculdade
CESUMAR de Ponta Grossa mantém as dependências físicas adequadas com eliminação de
barreiras arquitetônicas que possam inibir a circulação de pessoas portadoras de deficiências
físicas e foram observados os seguintes itens:
assegurado o acesso aos espaços de uso coletivo, para que o deficiente possa
interagir com a comunidade acadêmica;
instalado lavabos, bebedouros e banheiros adaptados ao uso de portadores de
deficiência física;
colocação de corrimãos e rampas que facilitam a circulação de cadeiras de
rodas;
instalação de telefones públicos para uso de deficientes;
adaptado portas e banheiros para permitir o acesso de cadeiras de rodas;
Vagas para estacionamento.
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Além da infraestrutura necessária, a Faculdade CESUMAR de Ponta Grossa,
proporcionará relacionamento saudável, do portador de necessidade especial com toda a
comunidade acadêmica visando a sua adaptação.
20.1.7 ACESSO A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA PELOS DOCENTES
E DISCENTES
Os Professores e alunos utilizarão os laboratórios da Faculdade CESUMAR de
Ponta Grossa, com agendamento para as aulas e em horários livres para consecução de seus
trabalhos. Os professores terão ainda computadores disponíveis nas salas dos professores e na
sala da coordenação.
A Faculdade CESUMAR de Ponta Grossa terá um conjunto de normas de
acesso, afeiçoando-as ao perfil profissional previsto para os cursos implantados e em
implantação que serão utilizadas. Quanto à aquisição de computadores, periféricos e
instrumentos multimeios, a preocupação é com a satisfação dos seguintes itens:
máquinas e equipamentos suficientes para uso do corpo docente, dos alunos e
dos funcionários técnicos e administrativos;
boa relação entre número de usuários e número de máquinas;
contratação de pessoal qualificado, sempre disponível em cada laboratório ou
oficina de trabalho;
operadores qualificados a serviço dos usuários.
20.1.8 RECURSOS AUDIOVISUAIS E MULTIMÍDIA
A Faculdade CESUMAR de Ponta Grossa tem, em sua infraestrutura de apoio
pedagógico, a grande alavanca para a realização de aulas, reuniões e eventos na Instituição.
A aquisição de aparelhos audiovisuais, principalmente os mais usados em sala de
aula, como TV, vídeo e retroprojetor, facilitam o fazer pedagógico.
A implantação de um programa de manutenção preventiva, bem como os
investimentos na preparação de recursos humanos, para um rápido atendimento aos professores
em sala de aula, além de propiciar o oferecimento de orientações sobre o correto uso dos
aparelhos eletrônicos, contribuirá para a maximização dos recursos disponíveis.
Página 133 de 176
20.1.9 EXISTÊNCIA DA REDE DE COMUNICAÇÃO (INTERNET)
Os equipamentos disponibilizados para os professores e alunos, nos diversos
espaços existentes na Faculdade CESUMAR de Ponta Grossa estarão conectados às redes de
comunicação científica, permitindo aos seus usuários a comunicação via internet.
20.1.10 PLANO DE EXPANSÃO E DE ATUALIZAÇÃO DE
EQUIPAMENTOS
Os equipamentos existentes na Faculdade CESUMAR de Ponta Grossa farão
parte de um plano de expansão e atualização sempre que houver necessidade, evitando assim
que os laboratórios se tornem obsoletos.
Faz parte do plano de expansão e atualização:
administrar a utilização dos equipamentos de uso comunitário e reorganizar os
itens de consumo e produtos periodicamente;
analisar mudanças e melhorias realizadas nos softwares adquiridos e efetuar
divulgação através de documentos, palestras e cursos;
apoiar os usuários na utilização dos equipamentos e das ferramentas existentes
na Faculdade CESUMAR de Ponta Grossa;
elaborar projeto de instalação de máquinas e equipamentos de processamento
de dados e das redes de comunicação de dados;
especificar e acompanhar o processo de compra de equipamentos de
informática, de softwares e demais equipamentos necessários aos laboratórios
específicos;
instalar, acompanhar e controlar a performance dos equipamentos e das redes
de comunicação de dados;
planejar e implantar rotinas que melhorem a operação e segurança no uso dos
equipamentos;
planejar e ministrar cursos internos sobre utilização de recursos computacionais
e dos demais equipamentos.
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20.2 BIBLIOTECA
A Biblioteca da Faculdade CESUMAR de Ponta Grossa, órgão da Administração
Geral, é a responsável por todo o acervo, e tem como objetivo prover de informações o ensino, a
pesquisa e a extensão, pautando sua atuação nos seguintes princípios:
democratização do acesso à informação e ao acervo sob sua responsabilidade;
respeito ao princípio do controle bibliográfico universal;
atendimento à comunidade da Faculdade e à comunidade em geral;
A Biblioteca tem como atribuições:
adquirir, receber, organizar, guardar e promover a utilização do acervo para o
ensino, a pesquisa, a extensão, a administração e a cultura;
promover a difusão do acervo, visando otimizar o seu uso;
oferecer serviços bibliográficos e de informação que contribuam para o
desenvolvimento do ensino, da pesquisa, da extensão e das atividades
científicas e culturais;
manter intercâmbio com bibliotecas, centros de documentação e outros órgãos
similares;
guardar, preservar e divulgar a produção técnica, científica e cultural da
Faculdade;
executar outras atividades pertinentes ou que venham a ser delegadas pela
autoridade competente.
Atuando como centro de documentação e informação da Faculdade CESUMAR de
Ponta Grossa, a Biblioteca estará a serviço do corpo docente, discente, do pessoal técnico-
administrativo e da comunidade local. Para a comunidade interna o acesso será livre, mediante a
comprovação da vinculação a Faculdade.
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20.2.1 POLÍTICA INSTITUCIONAL PARA A BIBLIOTECA NO QUE SE
REFERE AO ACERVO, AO ESPAÇO FÍSICO E AOS MÉTODOS DE
ACESSO À INFORMAÇÃO.
É desnecessário dizer que qualquer instituição universitária só pode existir apoiada
por uma infraestrutura que lhe dê suporte. Além dos mecanismos administrativos, alguns
recursos acadêmicos se impõem. O primeiro deles é a existência de biblioteca bem munida,
atualizada, informatizada e ágil.
A Faculdade CESUMAR de Ponta Grossa estabelecerá sua política para a
atualização e expansão do acervo. Considera fundamental que as solicitações de livros,
periódicos, etc, sejam atendidas de forma a permitir que o alunado possa utilizar-se do material
bibliográfico necessário tanto para o ensino, quanto para a pesquisa e a extensão. A existência
de salas de consulta, com um ambiente tranquilo e adequado ao estudo é também essencial.
20.2.2 POLÍTICA DE ATUALIZAÇÃO DO ACERVO
O acervo da Biblioteca da Faculdade CESUMAR de Ponta Grossa compreende a
bibliografia básica e de referência dos cursos aprovados, periódicos, obras de referência como
dicionários, manuais e enciclopédias, além de CD-ROM, jornais e revistas, filmes, vídeos,
softwares aplicativos na área educacional, científica e tecnológica, diapositivos, transparências,
mapas e demais recursos da tecnologia educacional.
Semestralmente, será elaborada uma programação de aquisições prevendo-se a
ampliação para os cursos existente e para os futuros a serem implantados.
Na escolha das obras a adquirir, considerar-se-á a atualidade dos temas, sua
importância para o acervo e a idoneidade intelectual do autor, bem como as recomendações e
sugestões dos professores e alunos.
Para que se consiga consistência, atualidade, uniformidade, equilíbrio e otimização
dos recursos disponíveis, faz-se necessário à adoção de uma política de desenvolvimento de
coleções, contendo:
critérios para seleção;
níveis de abrangência;
tipos de materiais (CDs, fitas de vídeos etc.);
Página 136 de 176
normas para duplicação, reposição, substituição, descarte;
fontes para seleção;
normas para intercâmbio e aceitação de doações;
prioridades para aquisição;
planejamento para aplicação de recursos.
A política de atualização do acervo da Biblioteca, da Faculdade CESUMAR de
Ponta Grossa está prevista na demanda da comunidade acadêmica e na disponibilidade
financeira da Mantenedora. Deverá acompanhar a sequência da implantação dos cursos e
compreenderá a implementação das decisões tomadas na seleção, podendo ser realizada
através de compra e doação.
20.2.3 PESSOAL ESPECIALIZADO
A Biblioteca, da Faculdade CESUMAR de Ponta Grossa tem em seu quadro
profissional legalmente habilitado (bibliotecário), que responde pela sua administração e pessoal
de apoio técnico em número suficiente para prestar atendimento à comunidade acadêmica e
comunidade externa.
20.2.4 POLÍTICA E FACILIDADE DE ACESSO AO MATERIAL
BIBLIOGRÁFICO
Horários de acesso;
Forma de acesso e empréstimo;
Facilidades de reservas;
Qualidade da catalogação e disposição do acervo.
Reprografia e infraestrutura para recuperação de informações;
Formas de acesso a base de dados: internet e outras;
Espaço físico para leitura e trabalho em grupo;
Área física disponível;
Planos de expansão.
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20.2.5 HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO DA BIBLIOTECA
A Biblioteca da Faculdade CESUMAR de Ponta Grossa funciona de segunda a
sexta-feira, das 8:00 às 22:00 horas e aos sábados, das 8:00 às 16:00 horas, de maneira a
permitir melhor aproveitamento e disponibilidade dos alunos.
20.2.6 INFRAESTRUTURA FÍSICA E MATERIAL
Como órgão suplementar, a Biblioteca está vinculada à Diretoria Geral da
Faculdade CESUMAR de Ponta Grossa, mantendo relacionamento sistêmico com os demais
setores e constituindo-se em ferramental de apoio às atividades fins de ensino, pesquisa e
extensão da Instituição.
Assim, oferece à comunidade acadêmica, o suporte informacional necessário ao
desenvolvimento dos cursos.
20.2.7 BIBLIOGRAFIA BÁSICA
A bibliografia básica do curso está composta por no mínimo três títulos por unidade
curricular e está disponível na proporção de um exemplar para menos de 5 vagas.
20.2.8 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
A bibliografia complementar do curso está composta por no mínimo cinco títulos por
unidade curricular e disponível forma virtual e impressa.
20.2.9 PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS
Os periódicos especializados indexados e correntes, sob a forma virtual e impressa,
estarão à disposição do curso.
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20.3 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS PARA OS DOIS
PRIMEIROS ANOS DO CURSO
Laboratório de Zoologia/Botânica
Laboratório de Desenho
Laboratório de Química / Análise de Solos
Laboratório de Informática
20.3.1 LABORATÓRIO DE ZOOLOGIA E BOTÂNICA
A) QUANTIDADE
Material
Qtd Material
01 Microscópio Acoplado no Datashow
01
Câmara BOD Fotoperíodo
Thermostatic Cabinetes
Incubadora
03 Modelo sapo parteiro 02 Estufa de esterilização e secagem
01 Fogareiro de 2 bocas 01 Aquário
Laminas com Cortes Vegetais 01 Refrigerador Cônsul
01 Barrilete em PVC 01 Freezer Horizontal
02 PH metro
02 Agitador e aquecedor magnético
01 Micro aspirador Mallory 01 Capela
01 Medidor de oxigênio 01 Condutívimetro digital
Exemplares de fruto seco –
Angiospermas e Ginmospermas
Semente
Pragas Agrícolas
Exemplares de Insetos
15 Microscópio Binocular
15 Microscópio estereoscopio
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12 Mesas para Microscópio 30 Cadeiras
Animais Taxi dermizados,
Conservador em Álcool 70% -
anfíbios, répteis, aves, peixes,
mamíferos, vermes e anelídeos,
insetário
Mostruário de Sementes e Frutas Secas
MATERAIS EM GERAL
01
Pia + Porta Papel e Toalha
EPI – Óculos/ luvas/Jalecos descartaveis
06 Nichos
01 Armários Baixo Com Duas Portas
01 Estante aço - 170x50x100
03 Quadro Decorativo 01 Armários Alto Com Duas Portas
01 Lixeira 01 Jaleco para PROF / TECNICO
01 Caderno com Aulas Práticas 01 Caderno com Normas do Laboratório
B) QUALIDADE
O Laboratório de Zoologia e Botânica encontra-se implantado com normas de
funcionamento, utilização e segurança; Manual de Biossegurança e encontra-se adequado ao
currículo, acessibilidade plena, atualização de equipamentos e disponibilidade de insumos.
C) SERVIÇOS
O Laboratório de Zoologia e Botânica proporciona aos acadêmicos vivência
prática nas áreas de botânica, Zoologia e fisiologia vegetal, englobando conhecimentos em
morfologia vegetal, anatomia vegetal e sistemática.
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20.3.2 LABORATÓRIO DE DESENHO
A) QUANTIDADE
Qtd Material
Qtd Material
01 Computador com monitor de LCD
17’’ 01 Projetor multimídia
1 Tela De Projeção- Retrátil 30 Cadeiras
PLACA:
Laboratório de Desenho
Normas de Conduta do Lab.
30 Mesas de Desenho
01 Caderno com Aulas Práticas 01 Caderno com Normas do Laboratório
B) QUALIDADE
O Laboratório de Desenho encontra-se implantado com normas de
funcionamento, utilização e segurança; Manual de Biossegurança e encontra-se adequado ao
apoio técnico com a presença de um técnico de laboratório, manutenção dos equipamentos e
atendimento à comunidade, quando se aplicar.
C) SERVIÇOS
O Laboratório de Desenho permite que o estudante tenha uma ampla visão sobre
os problemas do desenho de criação manual e livre, assim como os rudimentos de programação
visual.
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20.3.3 LABORATÓRIO DE QUÍMICA/ANÁLISE DE SOLOS
A) QUANTIDADE
Material
Qtd Material
01 Capela Exaustor com suporte em cima
(41203 / 41204) 03
Agitador magnético com aquecimento
02 Agitadores para tubos
(41209 / 41210) 01
Aparelho de ponto de fusão
03 Balança analítica (41214 / 41215) 02 Banho Maria (41212/41213)
01 Centrífuga (41205) 01 Destilador de água (41216/41211)
01 Espectrofotômetros (41206) 01 Estufa de secagem
01 Forno mufla (41217) 01 Dessecador
12 Nichos 05 PH metro de bancada
01 Refrigerador 01 Bomba a vácuo (41207/41208)
02 Armário para vidrarias 01 Manta de Aquecimento
10 Barra Magnética - Peixinho 06 Suportes Universais
01 Prateleira aço com 6 bandejas 01 Aparelho de clevenger (comprado 2)
02 Mesas de Inox/Granito (para capela e
mufla) 12
Garras Diversas
12 Bicos de Bunsen Vidrarias
30 Banquetas 01 Chuveiro Lava Olhos (Teen Stret)
03 Quadros decorativos (tabela periódica
/mapa) 04
Prateleiras para Sala de Reagentes
Tomadas de Energia – Parede e bancadas 06 Bancada de Granito Pequenas
06 Telas de Amianto 01 Porta Saboneteira
01 Porta Papel Toalha 01 Rolo de Papel
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06 Tripes de ferros 01 Pia e Bancada
Instalação de chuveiro lava olhos – agua ,
abrir um buraco na parede com mangueira 01
Descarpack + Suporte
02 Caderno com Aulas Práticas do Lab. 02 Caderno com Normas de Utilização do Laboratório
01 Barrilete em PVC
01
Lixeira
01 Máscara para Técnico – de reagente Jaleco para PROF / TECNICO
EPI – Luvas + Jalecos Descartáveis + algodão +
mascara descartável + toca
01 Contrato de resíduos
Placas:
Laboratório de Química
Almoxarifado de Resíduos Químicos
Lava Olhos
Orientação de Lavagem das Mãos
Descarte de Resíduos
Organização de Bancadas
Orientação para Balança Analítica
Normas De Conduta Laboratório
Placa de Porta com EPI
RELAÇÃO DE VIDRARIAS LABORATORIO DE QUIMICA
20 ALMOFARIZ COM PISTILO
GRANDE / PEQUENO 12
BALÃO DE FUNDO CHATO
1000 ML / 500ML
06 BALÃO DE FUNDO REDONDO
1000 ML / 250 ML 50
BALÃO VOLUMÉTRICO
2000 ML / 1000 ML/ 500 ML / 250 ML /100 ML / 50
ML / 25 ML / 10 ML /5 ML
50
BECKER
2000 ML / 1000 ML/ 500 ML / 250 ML /100
ML / 50 ML / 25 ML / 10 ML /5 ML
20
BURETA
25 ML / 10 ML
10 CADINHO MEDIO 10 CÁPSULA DE PORCELANA - MEDIO
03 CONDENSADOR 20 ERLENMEYER 250 ML / 125 ML
03 FUNIL DE BUCHNER - MEDIO 03 FUNIL DE DECANTAÇÃO – 250 ML
70 PIPETA GRADUADA
70 PIPETA VOLUMÉTRICA
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0,1 ML / 1 ML /2 ML /5 ML /10 ML / 25 ML /
20 ML
0,1 ML / 1 ML / 2 ML /5 ML/ 10 ML / 25 ML /20 ML
PROVETA
10 ML / 25 ML / 50 ML /
100 ML / 250 ML / 500 ML /1000 ML
100
TUBO DE ENSAIO
10x100mm / 20x150mm / 16x100mm
20 VIDRO DE RELÓGIO - MEDIO 16
ANEL OU ARGOLA – PEQUENO / MEDIO
06 ESTANTE PARA TUBOS DE ENSAIO
13 mm / 16 mm / 25 mm
10 GARRA DE CONDENSADOR – regulável
12 PINÇA DE MADEIRA 10 PINÇA METÁLICA - 3,5 cm
10 PISSETA 250 ml 10 SUPORTE UNIVERSAL
20 TELA DE AMIANTO médio/pequena 10 FOLHA EVA MARRON
Fita de PH Papel Filtro, diam. 12,5cm
Pipeta de Pasteur Estantes para Tubos de Ferro
Proveta de Plástico
B) QUALIDADE
O Laboratório de Química encontra-se implantado com normas de funcionamento,
utilização e segurança; Manual de Biossegurança e encontra-se adequado ao currículo,
acessibilidade plena, atualização de equipamentos e disponibilidade de insumos.
C) SERVIÇOS
O Laboratório de Química encontra-se implantado com normas de funcionamento,
utilização e segurança; Manual de Biossegurança e encontra-se adequado ao apoio técnico com
a presença de um técnico de laboratório, manutenção dos equipamentos e atendimento à
comunidade, quando se aplicar.
No Laboratório de Química são desenvolvidas atividades práticas de ensino que
correlacionam o entendimento da química e sua aplicação prática dentro das atividades de cada
curso atendido.
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20.3.4 LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA
A) QUALIDADE
O Laboratório de Informática encontra-se implantado com normas de
funcionamento, utilização e segurança; Manual de Biossegurança e encontra-se adequado ao
currículo, acessibilidade plena, atualização de equipamentos e disponibilidade de insumos.
B) SERVIÇOS
O Laboratório de Informática encontra-se implantado com normas de
funcionamento, utilização e segurança; Manual de Biossegurança e encontra-se adequado ao
apoio técnico com a presença de um técnico de laboratório, manutenção dos equipamentos e
atendimento à comunidade, quando se aplicar. O Laboratório de Informática atende as
necessidades curriculares das disciplinas do curso. A infraestrutura é adequada e permitem aos
professores, monitores e alunos boas condições para o desenvolvimento das atividades
pedagógicas do curso.
20.4 SOFTWARES UTILIZADOS NO CURSO
PACOTE OFFICE
20.5 SOFTWARE DE ACESSIBILIDADE
DosVox (gratuito): O Núcleo de Computação Eletrônica da Universidade Federal do Rio
de Janeiro (UFRJ) vem nos últimos anos se dedicando à criação de um sistema de
computação destinado a atender aos deficientes visuais. O sistema operacional
DOSVOX permite que pessoas cegas utilizem um microcomputador comum (PC) para
desempenhar uma série de tarefas, adquirindo assim um nível alto de independência no
estudo e no trabalho.
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O DOSVOX também convive bem com outros programas de acesso para deficientes
visuais (como Virtual Vision, Jaws, Window Bridge, Window-Eyes, ampliadores de tela,
etc) que porventura estejam instalados na máquina do usuário.
Rádio DosVox: Grade da semana
DownloadsUFRJ – DosVox 4.1 da UFRJ
UFRJ – Atualização do DosVoz 4.0 para 4.1
UFRJ – DosVox 4.1 Básico
Para maiores informações acesse a
página: http://intervox.nce.ufrj.br/dosvox/download.htm
Fonte: http://intervox.nce.ufrj.br/dosvox/download.htm
21. REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS:
A Faculdade CESUMAR de Ponta Grossa, instituição de ensino superior
vinculada ao sistema federal de ensino, regularmente constituída sob as normas nacionais
vigentes, atua em perfeita consonância aos Requisitos Legais e Normativos, componentes
obrigatórios que compõem o sistema nacional de avaliação do ensino superior (SINAES).
Para cada um dos requisitos avaliados pelo Ministério da Educação, por meio de
comissão de especialistas designados, observa-se seu cumprimento conforme relacionado a
seguir:
1) Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso;
2) Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Básica, conforme disposto na
Resolução CNE/CEB 4/2010;
3) Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-
Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira, Africana e Indígena, nos
termos da Lei Nº 9.394/96, com a redação dada pelas Leis Nº 10.639/2003 e N° 11.645/2008, e
da Resolução CNE/CP N° 1/2004, fundamentada no Parecer CNE/CP Nº 3/2004;
4) Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos, conforme
disposto no Parecer CNE/CP N° 8, de 06/03/2012, que originou a Resolução CNE/CP N° 1, de
30/5/2012;
5) Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista,
conforme disposto na Lei N° 12.764, de 27 de dezembro de 2012;
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6) Titulação do corpo docente (art. 66 da LeiN°9.394, de 20 de dezembro de
1996).
7) Núcleo Docente Estruturante (NDE) - (Resolução CONAES N° 1, de
17/06/2010);
8) Denominação dos Cursos Superiores de Tecnologia - (Portaria Normativa N°
12/2006);
9) Carga horária mínima, em horas – para Cursos Superiores de Tecnologia -
(Portaria N°10, 28/07/2006; Portaria N° 1024, 11/05/2006; Resolução CNE/CP N°3,18/12/2002);
10) Carga horária mínima, em horas – para Bacharelados e Licenciaturas -
Resolução CNE/CES N° 02/2007 (Graduação, Bacharelado, Presencial). Resolução CNE/CES
N° 04/2009 (Área de Saúde, Bacharelado, Presencial) - Resolução CNE/CP Nº 1 /2006
(Pedagogia) - Resolução CNE/CP Nº 1 /2011 (Letras). Resolução CNE N° 2, de 1° de julho de
2015(Formação inicial em nível superior-cursos de licenciatura, cursos de formação pedagógica
para graduados e cursos de segunda licenciatura e formação continuada).
11) Tempo de integralização - Resolução CNE/CES N° 02/2007 (Graduação,
Bacharelado, Presencial). Resolução CNE/CES N° 04/2009 (Área de Saúde, Bacharelado,
Presencial) - Resolução CNE N° 2, de 1° de julho de 2015 (Formação inicial em nível superior-
cursos de licenciatura, cursos de formação pedagógica para graduados e cursos de segunda
licenciatura-e formação continuada).
12) Condições de acessibilidade para pessoas com deficiência ou mobilidade
reduzida, conforme disposto na CF/88, art. 205, 206 e 208, na NBR 9050/2004, da ABNT, na Lei
N° 10.098/2000, nos Decretos N° 5.296/2004, N° 6.949/2009, N° 7.611/2011 e na Portaria N°
3.284/2003.
13) Disciplina de Libras (Dec. Nº 5.626/2005);
14) Prevalência de avaliação presencial para EAD (Dec. Nº 5.622/2005, art. 42º);
15) Informações acadêmicas - (Portaria Normativa N° 40 de12/12/2007, alterada
pela Portaria Normativa MEC N° 23 de 01/12/2010, publicada em 29/12/2010);
16) Políticas de educação ambiental - (Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e
Decreto Nº 4.281 de 25 de junho de 2002);
17) Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da
Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena, Resolução
CNE N° 2, de 1° de julho de 2015 (Formação inicial em nível superior-cursos de licenciatura,
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cursos de formação pedagógica para graduados e cursos de segunda licenciatura -e formação
continuada).
18) Contratos Organizativos de Ação Pública de Ensino e Saúde (COAPES),
LEI 12.871/2013 e Portaria Interministerial nº 1.124, de 4/8/2015.
O Presente Projeto Pedagógico apresenta informações pertinentes a este
atendimento e, quando relacionado à informação institucional, apresenta-se em perfeita
consonância e harmonia com o Projeto Político Institucional (PPI), integrante ao Plano de
Desenvolvimento Institucional (PDI), disponíveis permanentemente a acesso e conhecimento do
Ministério da Educação (MEC) quando da renovação periódica dos atos regulatórios dos cursos
e da instituição.
No que se refere às exigências legais para os conteúdos “Étnicos Raciais,
Educação Ambiental, Direitos Humanos e Educação Nacional Sustentável”, acrescidas ao rol de
requisitos legais a partir de 2012, a instituição adota políticas próprias por meio da
implementação de Projeto de atendimento aos Requisitos Legais que, dentre outras ações,
prevê atuação por meio da disciplina institucional “Formação Sociocultural e Ética (FSCE)”
estruturada nos seguintes eixos:
1º EIXO: Ética, Cultura e Arte.
2º. EIXO: Ética e Sociedade (com ênfase em relações étnico-raciais, história e
cultura afro-brasileira e indígena)
3º. EIXO: Ética e Política
4º. EIXO: Ética e Meio Ambiente (com ênfase em EDUCAÇÃO AMBIENTAL)
5º. EIXO: Ética e Economia.
A integração transversal e interdisciplinar de tais conteúdos, ofertados em todos os
cursos da instituição por meio da FSCE, também se dá pela congregação dos diversos
conteúdos previstos nas disciplinas curriculares do curso, em todas as séries cursadas:
Disciplina: LIBRAS (OPCIONAL)
Apresentação da história da surdez como um discurso produzido pelas
representações culturais de sua época, entendendo a noção de historicidade, cultura e
identidade como campo de lutas em torno da significação do social e inserção da pessoa com
deficiência auditiva e/ou surdo na sociedade. Prática em diálogos e compreensão da
conversação em LIBRAS. Aspectos teóricos e práticos da escrita do Surdo. Histórico da
integração dos surdos, por meio de LIBRAS; Linhas Gerais do encaminhamento legal dos
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direitos dos indivíduos portadores de necessidades especiais. E componentes de formação geral
e temas da realidade contemporânea.
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22. APÊNDICE
22.1 REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
CURSO DE AGRONOMIA
CAPÍTULO I
DA CARACTERIZAÇÃO
Art. 1º - Caracterização e Justificativa
I. O Estágio Curricular Supervisionado do Curso de Bacharelado em Agronomia
constitui-se em uma atividade acadêmica obrigatória de treinamento e qualificação
profissional, de caráter integrador que visa complementar o ensino teórico-prático,
recebido no curso. Estrutura-se como um conjunto de disciplinas distribuídas por três
estágios durante o curso para alunos matriculados na 3ª série, 4ª série e 5ª série,
avaliados através de relatórios, planos de estágios e apresentações orais,
acompanhadas pela Comissão Orientadora de Estágios do Curso.
II. A Comissão Orientadora de Estágios é composta por: Coordenador do Curso de
Bacharelado em Agronomia; Coordenador de Estágio (Engenheiro Agrônomo
contratado pela IES, com disponibilidade horária semanal fixa e integral); professores do
Colegiado do Curso de Bacharelado em Agronomia em caráter permanente,
professores supervisores e professores orientadores, os quais serão os responsáveis
diretos pela supervisão e orientação dos estagiários, estando vinculados à Comissão
Orientadora de Estágios de acordo com sua atuação nos diferentes módulos dos
estágios.
III. O Estágio Curricular Obrigatório possui embasamento legal para as diretrizes gerais
acerca de políticas de estágio do Curso de Bacharelado em Agronomia, sendo
fundamentado na Lei nº 11.788 de 25/09/2008 que o regulamenta.
IV. O Estágio Curricular Supervisionado do Curso de Bacharelado em Agronomia
caracteriza-se como uma atividade de base eminentemente pedagógica, cujos objetivos
destacam-se em facilitar a adaptação social e psicológica à futura atividade profissional
do estudante com o desenvolvimento e/ou o acompanhamento de atividades que
promovam a interdisciplinaridade, a experiência acadêmico-profissional, o
questionamento e a competência técnico-científica, facilitando assim a futura inserção do
estudante no mercado de trabalho, promovendo a melhoria do ensino, com a ampliação
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do espaço acadêmico, relacionando dinamicamente teorias e práticas e gerando
oportunidade de avaliação curricular.
CAPÍTULO II
DOS OBJETIVOS
Art. 2º - São finalidades principais do Estágio Curricular Supervisionado:
I. complementar a formação profissional com a aplicação prática de informações
teóricas recebidas durante o Curso, orientando o acadêmico na escolha de sua
especialização profissional;
II. possibilitar ao acadêmico confrontar o conteúdo teórico com a realidade prática;
III. desenvolver no acadêmico o senso crítico para tomar decisões e desenvolver
ações adequadas, no sentido de melhorar o desempenho técnico e
socioeconômico das unidades de produção;
IV. possibilitar ao acadêmico uma compreensão da complexidade da agricultura,
incorporando sua diversidade e multiplicidade de sistemas de produção como
partes de um todo;
V. possibilitar uma atualização contínua das informações recebidas durante o
curso;
CAPÍTULO III
DA FORMA DE REALIZAÇÃO
Art. 3º - O estágio deverá ser realizado em três módulos para os alunos matriculados no curso, a
partir da 3ª série, sendo o módulo I na Fazenda Experimental e os módulos II e III em
propriedades agrícolas que apresentem condições de proporcionar experiência prática na área
de formação do acadêmico.
§ 1º - O Estágio tem duração mínima de 260 horas/aula, distribuídas em 100 horas/aula para o
Estágio Curricular Supervisionado I, 80 horas/aula para o Estágio Curricular Supervisionado II e
80 horas/aula para o Estágio Curricular Supervisionado III.
§ 2º - Na realização do Estágio Curricular Supervisionado I, o acadêmico será orientado no
âmbito da Fazenda Experimental, por um professor supervisor ou por profissional de nível
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superior do Curso de Bacharelado em Agronomia (Eng. Agrônomo), previamente escolhidos
pelo Colegiado do Curso de Bacharelado em Agronomia de acordo com as áreas de atuação.
§ 3º - Na realização do Estágio Curricular Supervisionado II e III, o acadêmico será orientado no
âmbito de uma propriedade agrícola por um profissional de nível superior que presta assistência
técnica à propriedade em que estiver realizando o estágio, bem como pelo proprietário (produtor
rural).
§ 4º - O Estágio Curricular Supervisionado II e III deverá ser realizado em propriedades agrícolas
diferentes com relação à propriedade onde será realizado o TCC (Trabalho de Conclusão de
Curso) e em atividades agrícolas diferentes entre estes dois Estágios.
Art. 5º - O estágio não pode ser interrompido sem o prévio conhecimento da Coordenação de
Estágio, conforme as condições previstas no Art. 24 deste regulamento.
CAPÍTULO IV
DO TERMO DE COMPROMISSO
Art. 6º - O Estágio Curricular Supervisionado é precedido de celebração do Termo de
Compromisso entre o acadêmico e a propriedade concedente, com interveniência da
Coordenação de Estágio, o qual prevê as condições de realização e duração do Estágio
Curricular Supervisionado.
§ 1º - Qualquer alteração no Termo de compromisso deve ser de comum acordo entre
acadêmico e propriedade concedente e Coordenação de Estágio.
Art. 7º - O Estágio Curricular Supervisionado é precedido de celebração do Termo de Convênio
entre o Cesumar e a propriedade concedente.
CAPÍTULO V
DO SEGURO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
Art. 8º – A Faculdade providenciará seguro de acidentes pessoais para o estagiário.
CAPÍTULO VI
DO PLANO DE ESTÁGIO
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Art. 9º - O Plano de Estágio Curricular Supervisionado deve ser apresentado à Coordenação de
Estágio, para análise e aprovação.
Art. 10 - O Plano de Estágio Curricular Supervisionado deve ser apresentado até dez dias após
o início do estágio.
Parágrafo Único - O estágio somente é considerado regularizado a partir da data da efetiva
aprovação do Plano de Estágio pelo Coordenador de estágio.
Art. 11 - O Plano de Estágio, elaborado pelo acadêmico e aprovado pelo seu Supervisor, deve
especificar as atividades a serem executadas, a carga horária e os objetivos a serem cumpridos.
CAPÍTULO VII
DA ORGANIZAÇÃO
Art. 12 - Constitui a estrutura administrativa do Estágio Curricular Supervisionado:
I. a Coordenação do Curso de Bacharelado em Agronomia, ocupada por
docente Coordenador do Curso de Bacharelado em Agronomia;
II. a Coordenação de Estágio Curricular Supervisionado, ocupada por docente do
Curso de Bacharelado em Agronomia;
III. a Supervisão, ocupada por docentes do Curso de Bacharelado em Agronomia
ou profissionais de nível superior de Ciências Agrárias ou áreas correlatas do
Curso de Bacharelado em Agronomia;
IV. a Orientação, ocupada por docentes da área de Ciências Agrárias, ou áreas
correlatas;
V. a Co-orientação, ocupada por docentes e/ou profissionais de nível superior da
área de Ciências Agrárias ou correlatas;
VI. entidades concedentes;
VII. acadêmicos.
CAPÍTULO VIII
DAS ATRIBUIÇÕES
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Art. 13 - Compete ao Professor Supervisor:
I. orientar o estagiário na elaboração do Plano de Estágio;
II. acompanhar, supervisionar e apoiar os acadêmicos sob sua responsabilidade,
durante os Estágios Curriculares Supervisionados I, II ou III, podendo ser o
mesmo professor ou outro escolhido pelo aluno para cada modalidade de
estágio;
III. promover a integração do estagiário à situação de Estágio;
IV. acompanhar o desempenho do acadêmico, mediante visitas ao seu local de
estágio, quando necessário;
V. avaliar o desempenho do acadêmico, mediante análise do Formulário de
avaliação do Estagiário, preenchido pelo responsável no local de estágio (co-
supervisor) e do Relatório Final de Estágio, elaborado pelo acadêmico;
VI. preencher o Formulário de Avaliação do Estagiário, quando não há responsável
habilitado no local.
VII. apresentar à Coordenação do Estágio Curricular Supervisionado, a relação dos
acadêmicos sob sua responsabilidade, bem como o “Termo de Compromisso de
Orientação” assinado;
Parágrafo Único – É direito do professor supervisor não aceitar a orientação do aluno, mediante
justificativa por escrito à Coordenação do Estágio Curricular Supervisionado do Curso de
Bacharelado em Agronomia.
Art. 14 - Compete ao proprietário rural e ao profissional de nível superior referentes às
propriedades agrícolas concedentes dos Estágios Curriculares Supervisionados II ou III
I. firmar com o estagiário o Termo de Compromisso de Estágio Curricular
Supervisionado;
II. informar ao estagiário as normas da propriedade agrícola;
III. facilitar ao estagiário as condições necessárias para a realização do Estágio
Curricular Supervisionado;
IV. informar à Coordenação de Estágio qualquer condição alheia as condições do
Estágio Curricular Supervisionado, quando necessário;
Art. 15 - Compete ao acadêmico:
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I. assinar termo de conhecimento e aceite das normas presentes no “Regulamento do
Estágio Curricular Supervisionado do Curso de Bacharelado em Agronomia;
II. preencher o Formulário de Identificação do Estagiário;
III. receber orientações necessárias para a realização do estágio;
IV. elaborar junto com o supervisor, um Plano de Estágio que especifique as atividades a
serem executadas, a carga horária e os objetivos a serem cumpridos no estágio a ser
realizado;
V. cumprir o Plano de Estágio;
VI. cumprir a carga horária mínima dos Estágios Supervisionados I, II e III para alunos da 3ª
série e Estágios Supervisionados I, II para alunos da 4ª série;
VII. elaborar Relatório final de Estágios Supervisionados, ao final do período dos Estágios I,
II e III para alunos da 3ª série e Estágios Supervisionados I, II para alunos da 4ª série,
especificando as atividades executadas e a carga horária cumprida em cada um deles,
recebendo orientação dos professores supervisores do Estágio Curricular
Supervisionado.
VIII. comunicar ao professor supervisor ou professor orientador quaisquer fatos que possam
influenciar a condução e concretização do trabalho;
IX. cumprir este regulamento.
Art. 16 - Compete ao Coordenador de Estágios:
I. coordenar e auxiliar na obtenção dos meios necessários ao desenvolvimento do estágio;
II. divulgar relação de professores supervisores e orientadores e suas linhas de trabalho;
III. cadastrar os acadêmicos matriculados em Estágio Curricular Supervisionado realizado
na Fazenda Experimental, relacionando sua área de interesse às vagas existentes e o
professor supervisor;
IV. cadastrar os acadêmicos matriculados em Estágio Curricular Supervisionado,
relacionando o local da realização do Estágio e o professor orientador;
V. encaminhar às propriedades concedentes, os alunos candidatos ao Estágio Curricular
Supervisionado II e III para alunos da 3ª série e Estágio Supervisionado II para alunos
da 4ª série;
VI. acompanhar e coordenar as atividades dos professores supervisores e professores
orientadores do Estágios Curriculares Supervisionados;
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VII. analisar e homologar os relatórios de desempenho dos estagiários, apresentados pelos
professores supervisores e professores orientadores;
VIII. analisar e dar parecer a pedidos de dispensa de Estágio Curricular Supervisionado I, II e
III, ouvido o Colegiado de Curso;
IX. assegurar a legalidade do estágio;
X. analisar e dar parecer a pedidos de antecipação de início de estágio;
XI. analisar e dar parecer a pedidos de troca de estagiários e/ou supervisores, a pedido das
partes interessadas;
XII. organizar o cronograma de atividades referentes às etapas de realização dos Estágios
Supervisionados bem como as datas de entrega dos Relatórios Finais de Estágio;
Art. 17 - Compete ao Coordenador do Curso de Bacharelado em Agronomia:
I. analisar e aprovar este Regulamento, bem como alterações necessárias, juntamente
com o Coordenador do Estágio Curricular Supervisionado e o Colegiado do Curso de
Bacharelado em Agronomia;
II. analisar e aprovar o cronograma de atividades, proposto pelo professor orientador;
III. analisar e aprovar o cronograma de datas de entrega dos Relatórios Finais de Estágio;
IV. resolver os casos omissos neste Regulamento e interpretar seus dispositivos,
juntamente com o Coordenador do Estágio Curricular Supervisionado e Colegiado do
Curso de Bacharelado em Agronomia;
V. tomar, no âmbito de sua competência, todas as medidas necessárias ao efetivo
cumprimento deste Regulamento.
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CAPÍTULO IX
DA SELEÇÃO
Art. 18 – Na realização do Estágio Supervisionado Fazenda Experimental, referente ao módulo e
I para alunos matriculados na 3ª série e 4ª série, respectivamente, são critérios de seleção e
desempate, pela ordem:
I. nota - média geral de todas as disciplinas cursadas;
II. maior nota na Disciplina ou Disciplinas da área do Estágio;
III. menor número de dependências;
IV. maior número de Disciplinas cursadas;
V. mais idade.
CAPÍTULO X
DA DEDICAÇÃO
Art. 19 - As cargas horárias atribuídas aos professores envolvidos com o Estágio são aquelas
regulamentadas pela Coordenação de Curso.
CAPÍTULO XI
DA FREQUÊNCIA
Art. 20 - Como componente curricular que compõe a matriz curricular do Curso de Bacharelado
em Agronomia, cuja carga horária é exclusivamente de estágio, o aluno deve atingir 100% (cem
por cento) de frequência sobre a carga horária prevista de Estágio Curricular Supervisionado.
CAPÍTULO XII
DAS AVALIAÇÕES
Art. 21 - Os módulos dos estágios serão avaliados na forma de relatórios bimestrais, com Peso
1, sendo uma nota emitida pelo professor supervisor e outra nota pelo professor orientador.
Parágrafo Único - A média bimestral é composta pela média aritmética simples das notas
bimestrais.
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Art. 22. A apresentação do relatório deve ser realizada com base nas normas técnicas definidas
pelo Manual de Normas de Trabalhos Científicos da Faculdade.
Art. 23 - Será considerado aprovado nos Estágios Supervisionados, o aluno que tiver cumprido a
frequência de horas exigida em cada módulo do Estágio e obtiver nota final igual ou superior a
6,0 (seis) no Relatório Final.
Art. 24 - Ao aluno que não obtiver nota igual ou superior a 6,0 (seis) no Relatório Final, caberá
nova oportunidade de apresentação do Relatório Final, devendo apresentá-lo no prazo de até
sete dias úteis após a publicação da nota do primeiro relatório.
Art. 25- O acadêmico matriculado na disciplina Estágio Curricular Supervisionado não terá direito
à prova substitutiva.
CAPÍTULO XIII
DA APROVAÇÃO
Art. 25º - São condições para a aprovação nos Estágios Supervisionados, além do previsto no
Art. 21º:
I. atingir 75% (setenta e cinco por cento) de frequência sobre a carga horária
prevista de Estágio Curricular Supervisionado;
II. obter, no mínimo, grau numérico 60 (sessenta) de média aritmética, na escala
de 0 a 100, no conjunto das atividades previstas e realizadas na disciplina.
§ 1º - Não caberá nas disciplinas de estágio, exame substitutivo ou regime de dependência,
previstos para as demais disciplinas.
§ 2º - A reprovação por insuficiência de nota ou frequência, implica na reprovação integral do
estágio no ano letivo na falta de apresentação do Relatório Final de Estágio.
CAPÍTULO XIII
DO DESLIGAMENTO DO ESTAGIÁRIO
Art. 26º - O desligamento do estagiário ocorre automaticamente após o término do estágio.
Art. 27º - O estagiário pode ser desligado do estágio antes do encerramento do período previsto
para o estágio nos seguintes casos:
I. a pedido do estagiário à Coordenação de Estágio, que comunicará ao
concedente;
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II. por iniciativa do concedente, quando o estagiário deixar de cumprir uma ou mais
cláusulas do Termo de Compromisso;
III. o pedido de desligamento deve ser feito com, pelo menos, uma semana de
antecedência;
IV. o desligamento do estagiário, por iniciativa do concedente, deve ser
obrigatoriamente comunicado à Coordenação de Estágio.
CAPÍTULO XIV
DAS PENALIDADES
Art. 28º - O estágio não tem validade:
I. na falta de matrícula na disciplina e/ou trancamento do curso;
II. na falta da apresentação do Plano de Estágio;
III. na falta de apresentação do Relatório e/ou da folha de frequência no prazo estabelecido;
IV. no cumprimento de carga horária inferior à mínima.
CAPÍTULO XV
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 29º A Disciplina de Estágio Curricular Supervisionado deve ser concluída pelo acadêmico
dentro do período letivo.
Art. 30º A realização do estágio, por parte dos estudantes, não acarreta vínculo empregatício de
qualquer natureza.
Art. 31º Somente são aceitos relatórios apresentados conforme normas bibliográficas da ABNT.
Art. 33º Os casos omissos serão levados ao Colegiado do Curso de Bacharelado em
Agronomia para deliberação.
Prof. Dr. Edison Schmidt Filho
Coordenador do Curso de Bacharelado em Agronomia
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Ficha de controle de frequência e avaliação dos alunos nas sessões de orientação.
Acadêmico (a): _________________________________________________________
R.A. __________________________________________________________________
Professor Supervisor: ____________________________________________________
N° Data Descrição das atividades Visto
Supervisor
Visto
Acadêmico
01
02
03
04
05
06
07
08
09
10
Observações quanto ao desempenho do aluno:
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________
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Termo de Compromisso de Orientação do Estágio Curricular Supervisionado do Curso de
Bacharelado em Agronomia.
Eu,_________________________________________________________________,
professor (a) do Curso de Bacharelado em Agronomia, da Faculdade CESUMAR de Ponta
Grossa, abaixo assinado e datado, aceito orientar no Estágio Curricular Supervisionado_____
(especificar I, II ou III), o (a) aluno (a)
____________________________________________________________ R.A.
________________________, cumprindo todas as normas estabelecidas no Estágio Curricular
Supervisionado do Curso de Bacharelado em Agronomia, da Faculdade CESUMAR de Ponta
Grossa.
Maringá, _____ de ___________________ de 2009.
____________________________________________
(Nome Professor)
Professor Orientador
____________________________________________
(Assinatura Coordenador)
Coordenador do Estágio Curricular Supervisionado
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Termo de conhecimento e aceite das normas presentes no “Estágio Curricular
Supervisionado do Curso de Bacharelado em Agronomia, da Faculdade CESUMAR de
Ponta Grossa”.
Eu, _______________________________________________________, R.A.
_________________, aluno (a) regularmente matriculado (a) no Curso de Bacharelado em
Agronomia da Faculdade CESUMAR de Ponta Grossa, abaixo assinado e datado, tenho
conhecimento do Regulamento do Estágio Curricular Supervisionado I do Curso de
Bacharelado em Agronomia da Faculdade CESUMAR de Ponta Grossa com carga horária
total de ______________ horas, e concordo com todas as normas presentes, afirmando o
compromisso de cumpri-las, caso contrário, estarei sujeito às penalidades presentes nesse
Regulamento.
Maringá, _____ de ___________________ de 2009.
____________________________________________
(Nome Aluno)
Aluno
____________________________________________
(Nome Coordenador)
Coordenador do Estágio Curricular Supervisionado
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Termo de Concordância de Realização do Estágio Curricular II Supervisionado do Curso
de Bacharelado em Agronomia em Propriedade Rural.
Eu,_________________________________________________________________,
proprietário (a) do imóvel rural denominado
_________________________________________________________________________,
localizada em
_____________________________________________________________________________
______, no município de
_________________________________________________________, abaixo assinado e
datado, declaro que concordo com a realização do Estágio Curricular Supervisionado_____
(especificar I, II ou III), a ser realizado pelo(a) aluno(a)
________________________________________________________________________ R.A.
________________________, junto à cultura de
________________________________________ cultivada numa área total de ______________
ha, em minha propriedade. Concordo também em acompanhar o estagiário e após a conclusão
de __________ horas de estágio avaliar o desempenho do mesmo.
Por fim, declaro que estou ciente de que o estágio será NÃO REMUNERADO e todo e qualquer
custo ou despesas que venham a ocorrer por atos praticados pelo estagiário e que não forem
por mim requeridos serão de EXCLUSIVA RESPONSABILIDADE do estagiário, conforme
regulamento de estágio do referido curso.
Maringá, _____ de ___________________ de 2009.
____________________________________________
(Nome Proprietário)
____________________________________________
(Assinatura Coordenador)
Coordenador do Estágio Curricular Supervisionado
Ciência do Estagiário:
Nome do Estagiário: ________________________________________ Assinatura:
_________________________
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22.2 REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
(TCC) DO CURSO DE BACHARELADO EM AGRONOMIA
CAPÍTULO I
DA CONCEITUAÇÃO E OBJETIVOS
Art. 1º O presente Regulamento estabelece normas gerais para o desenvolvimento do Trabalho
de Conclusão de Curso de Graduação (TCC) do Curso de Bacharelado em Agronomia.
§ 1º Por Trabalho de Conclusão do Curso, doravante denominado TCC, entende-se uma
monografia resultante de:
a. análise de uma propriedade rural constituída por levantamento de dados, diagnóstico e
planejamento de uma propriedade agrícola, desenvolvido mediante coordenação,
orientação e avaliação de docentes; ou
b. pesquisa experimental desenvolvida na Fazenda Experimental, laboratórios, casa de
vegetação no campus da Faculdade ou em outra área previamente definida pelo
orientador.
§ 2º O TCC deve articular e inter-relacionar os conteúdos curriculares com as experiências
cotidianas, dentro e fora da Instituição, para ratificar, retificar e/ou ampliar o campo de
conhecimento.
§ 3º O TCC deve propiciar a complementação do ensino e da aprendizagem e ser planejado,
executado, acompanhado e avaliado em conformidade com o projeto pedagógico e este
Regulamento de Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação.
§ 4º O TCC deve capacitar o estudante no tocante aos aspectos teórico-metodológicos
necessários para o desenvolvimento deste componente curricular.
§ 5º Ao integrar o Projeto Pedagógico, esse componente curricular assume caráter obrigatório,
devendo ser cumprido pelo acadêmico, como condição para integralização do curso, sob pena
de o acadêmico ser retido na última série do Curso de Bacharelado em Agronomia.
Art. 2º São objetivos do TCC:
I - preparar o acadêmico para o exercício da profissão, aprimorando metodologias de pesquisa,
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levantamento, diagnóstico, planejamento e avaliação fundamentadas em princípios, parâmetros
e conhecimentos científicos relativos à situação real;
II - oferecer subsídios à avaliação curricular e adequação de programas de modo a permitir ao
Curso de Bacharelado em Agronomia uma postura realística da sua contribuição ao
desenvolvimento rural tanto regional quanto nacional;
III - proporcionar ao acadêmico a vivência em situações profissionais nas diferentes áreas de
atribuição do engenheiro agrônomo.
Art. 3º São partes componentes do TCC:
Para uma análise de uma propriedade rural:
I - levantamento de dados de uma propriedade agrícola;
II - diagnóstico e planejamento referente aos dados levantados;
III - monografia referente ao TCC;
IV - apresentação e defesa do TCC perante uma Banca Examinadora.
O TCC será composto de seis fases, nas quais deverão ser entregues os seguintes requisitos:
1º fase - o levantamento da propriedade junto com a ficha de frequência do aluno neste período;
2º fase - o diagnóstico da propriedade junto com a ficha de frequência do aluno neste período;
3º fase – o planejamento e revisão bibliográfica referente aos dados levantados, junto com a
ficha de frequência do aluno neste período;
4º fase – entrega da monografia referente ao TCC, seis dias antes da defesa;
5º fase – defesa do TCC perante uma Pré-Banca Examinadora, selecionada pelo coordenador
do TCC;
6º fase – apresentação e defesa do TCC perante Banca Examinadora, selecionada pelo
coordenador do TCC;
Observação:
As fichas de frequência do aluno (nas fases predefinidas) deverão conter o registro de no mínimo
4 (quatro) contatos do acadêmico com o seu orientador.
Se uma das fases não for entregue nas datas estipuladas pela Coordenação do Trabalho de
Conclusão de Curso o aluno perderá 0,5 ponto em cada fase (levantamento, diagnóstico e
planejamento) totalizando 1,5 ponto da nota do trabalho final.
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Para a análise de uma pesquisa experimental:
I - confecção do projeto de pesquisa;
II - levantamento bibliográfico e montagem do experimento;
III – confecção do artigo referente ao TCC;
IV - apresentação e defesa do TCC perante Banca Examinadora.
O TCC será composto de seis fases, nas quais deverão ser entregues os seguintes requisitos:
1º fase – preenchimento e cadastramento do formulário do projeto de pesquisa de Iniciação
Científica (PICC) juntamente com a ficha de frequência do aluno neste período;
2º fase – um relatório parcial 1 do projeto de pesquisa em andamento juntamente com a ficha de
frequência do aluno neste período;
3º fase – um relatório parcial 2 do projeto de pesquisa em andamento juntamente com a ficha de
frequência do aluno neste período;
4º fase – entrega da monografia em formato de artigo científico nas normas de uma revista que o
orientador definir, seis dias antes da defesa;
5º fase – defesa do artigo científico perante uma Pré-Banca Examinadora, selecionada pelo
coordenador do TCC;
6º fase – apresentação e defesa do artigo científico perante Banca Examinadora, selecionada
pelo coordenador do TCC;
Observação:
As fichas de frequência do aluno (nas fases predefinidas) deverão conter o registro de no mínimo
4 (quatro) contatos do acadêmico com o seu orientador.
Se uma das fases não for entregue nas datas estipuladas pela Coordenação do Trabalho de
Conclusão de Curso o aluno perderá 0,5 ponto em cada fase (projeto científico, relatório parcial
do projeto e artigo científico) totalizando 1,5 ponto da nota do trabalho final.
§ 1º O Trabalho de Conclusão de Curso referente à pesquisa experimental deve abordar temas
relacionados à área do conhecimento de Agrárias ou áreas afins e deverá assumir o formato de
um artigo científico que responda aos padrões técnicos exigidos por uma revista especializada,
de escolha conjunta do orientador e orientado. A apresentação do trabalho deve seguir a mesma
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estrutura das publicações científicas, devendo ser feita com base nas normas técnicas definidas
pelo Manual de Normas de Trabalhos Científicos.
CAPÍTULO II
AMBIENTE DE DESENVOLVIMENTO DO TCC REFERENTE À ANÁLISE DE UMA
PROPRIEDADE RURAL
Art. 4º O local de desenvolvimento das atividades do TCC será em uma propriedade agrícola,
preferencialmente da região de Maringá.
§ 1º o acadêmico terá liberdade de escolha da propriedade agrícola, vedadas àquelas
pertencentes a familiares.
§ 2º não será permitida a escolha de propriedades agrícolas que tenham sido utilizadas para a
realização do TCC, por acadêmicos do Curso de Bacharelado em Agronomia nos últimos
cinco anos.
CAPÍTULO III
DA MATRÍCULA E CARGA HORÁRIA
Art. 5 O Componente Curricular TCC terá uma carga horária de 80 horas, sendo 8 horas com o
orientador individual (4 horas mensais) e as demais horas utilizadas na execução geral das
atividades do TCC, que serão desenvolvidas nas propriedades agrícolas.
Art. 6º Considerando as peculiaridades de uma propriedade agrícola, devido a sazonalidade das
culturas, o acadêmico efetuará a matrícula no componente curricular TCC na quinta série,
iniciando as atividades no segundo semestre para as culturas de verão ou no primeiro semestre
pra as culturas de inverno, integralizando o mesmo no decorrer de um ano agrícola no máximo.
Parágrafo 1º O acadêmico que por qualquer razão ficar retido na quarta-série não poderá
concluir o TCC enquanto não estiver matriculado na quinta-série.
Art. 7º Os acadêmicos matriculados na quinta série, deverão realizar a escolha do professor
orientador a partir da quarta-série e a matrícula no início do semestre referente à conclusão do
curso, iniciando e concluindo as atividades neste mesmo semestre.
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CAPÍTULO IV
DA ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E PEDAGÓGICA
Art. 8º O componente curricular TCC, integrante do projeto pedagógico do Curso de
Bacharelado em Agronomia terá um professor coordenador responsável pela sua
operacionalização e avaliação das atividades docentes e discentes envolvidas neste
componente curricular.
§1º A administração do TCC será desenvolvida pelo coordenador geral de TCC, pelo(s)
professor (es) de turma(s) e pelo(s) orientador(es) individuais, integrantes do quadro docente do
Curso de Bacharelado em Agronomia.
§ 2º A coordenação geral de TCC será exercida por um professor integrante, com formação em
Engenharia Agronômica, Ciências Biológicas e áreas afins e que seja pertencente ao corpo
docente do Curso de Bacharelado em Agronomia.
§ 3º O professor de turma do TCC, entendida como processo didático-pedagógico, é exercida
por professor do Curso de Bacharelado em Agronomia ao qual é atribuída uma carga horária
semanal de acordo com o estabelecido no projeto pedagógico do curso.
§ 4º A orientação individual do TCC, entendida como processo didático-pedagógico, é exercida
por professor preferencialmente pertencente ao corpo docente do Curso de Bacharelado em
Agronomia ao qual é atribuída uma carga horária semanal para as atividades de orientação, de
0,25 hora/aula semanal por orientando;
§ 5º O estudante deve formalizar, junto à Coordenação, a indicação de um professor orientador;
§ 6º Fica preservado o direito do acadêmico e o professor solicitarem a mudança de orientação
à Coordenação de TCC mediante justificativa formalizada.
CAPÍTULO V
Das atribuições dos participantes
Art. 9 Compete ao Coordenador do TCC:
I - manter o Colegiado do Curso de Bacharelado em Agronomia informado a respeito do
andamento das atividades do TCC, bem como providenciar o atendimento às suas solicitações.
II - orientar o corpo discente sobre as normas e metodologias pertinentes às atividades do TCC;
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III - apresentar aos docentes e discentes a relação dos orientadores individuais com seus
respectivos orientandos;
IV - convocar, sempre que necessário, os orientadores para discutir questões relativas à organização,
planejamento, desenvolvimento e avaliação do TCC;
V - manter contato com o professor de turma e com os orientadores individuais, procurando
dinamizar o funcionamento do TCC;
VI - divulgar, por meio de editais devidamente datados e assinados, a listagem de orientadores e
orientandos e a composição das Bancas Examinadoras; bem como o calendário da
apresentação do TCC, com horário e local de sua realização;
VII - cumprir e fazer cumprir o presente regulamento.
Art. 10 Compete ao professor de turma:
I - acompanhar os acadêmicos durante o período de realização do TCC, exigindo a elaboração e
cumprimento de um cronograma de atividades;
II - propiciar a troca de experiências entre os acadêmicos, frente às diferentes situações
vivenciadas;
III - emitir as notas referentes ao acompanhamento dos acadêmicos, conforme Art. 13 deste
regulamento, e encaminhar a Coordenação de TCC os resultados das avaliações.
Art. 11 Compete ao professor orientador individual:
I - orientar o acadêmico sugerindo fontes de informações visando à formação profissional;
II - avaliar e discutir com o professor de turma o desempenho do acadêmico frente ao
cronograma exposto;
III - discutir com o acadêmico o Levantamento e o Diagnóstico a serem apresentados ao
professor de turma, para a realização do planejamento; ou discutir o projeto científico com o
acadêmico e montagem do experimento.
IV - acompanhar e orientar o acadêmico na redação final do trabalho composto pelo
Levantamento, Diagnóstico e Planejamento, bem como em sua apresentação; ou acompanhar e
orientar o acadêmico na redação final do artigo científico.
V. avaliar o desempenho do acadêmico, mediante análise do Formulário de Avaliação do
Acadêmico;
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VI. apresentar à Coordenação do Trabalho de Conclusão de Curso, a relação dos acadêmicos
sob sua responsabilidade, bem como o “Termo de Compromisso de Orientação” assinado;
Parágrafo Único – É direito do professor supervisor não aceitar a orientação do aluno, mediante
justificativa por escrito à Coordenação do Trabalho de Conclusão de Curso de Bacharelado em
Agronomia.
Art. 12 Compete ao acadêmico orientando:
I - escolher a forma como será realizado o TCC (Propriedade ou Artigo Científico);
II - escolher o professor orientador que conduzirá o TCC;
III - informar-se sobre as normas, os regulamentos, o calendário e os critérios do TCC;
IV - assinar termo de conhecimento e aceite das normas presentes no “Regulamento do
Trabalho de Conclusão de Curso de Bacharelado em Agronomia da Faculdade CESUMAR de
Ponta Grossa”;
V - cumprir as normas e os regulamentos do TCC;
VI - cumprir o plano, o cronograma e os horários de orientação, estabelecidos em conjunto com
seu orientador;
VII - submeter-se à(s) avaliação(ões) na(s) data(s) prevista(s).
Art. 13 São direitos do acadêmico, além dos assegurados por lei:
I - liberdade de escolha da propriedade agrícola, vedadas àquelas pertencentes a familiares bem
como àquelas que já foram utilizadas para TCC nos últimos 5 (cinco) anos;
II - receber orientações necessárias para a realização do TCC;
III - conhecer a programação das atividades a serem desenvolvidas durante o TCC;
IV - ser previamente informado sobre a composição da banca examinadora, bem como sobre o
local e horário da apresentação final.
Art. 14. São deveres do acadêmico, além dos estabelecidos por lei:
I - apresentar ao professor de turma o cronograma de trabalho a ser desenvolvido durante o
TCC;
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II - cumprir o cronograma apresentado pelo professor de turma;
III – responsabilizar-se pelos deslocamentos à propriedade agrícola;
IV - respeitar e zelar pelo bom relacionamento com o proprietário agrícola, sua família e
funcionários;
V - participar de outras atividades correlatas que venham a enriquecer o TCC;
VI - comunicar ao orientador individual quaisquer fatos que possam influenciar a condução e
concretização do trabalho;
VII - cumprir este regulamento.
Parágrafo único. O acadêmico está proibido de fazer qualquer ação técnica ao agricultor, visto
que ainda não possui título profissional, sob pena de responder cível e criminalmente por seus
atos.
CAPÍTULO VI
DA AVALIAÇÃO E DA COMPOSIÇÃO DA BANCA EXAMINADORA
Art. 15 A banca examinadora será composta por três membros, preferencialmente pertencentes
ao quadro docente Curso de Bacharelado em Agronomia.
Parágrafo único - os três membros referentes no Art. 15 são o professor orientador e mais dois
professores pertencentes ao quadro docente do Curso de Bacharelado em Agronomia ou
profissionais da área que poderão compor a banca examinadora indicados pelo coordenador do
TCC.
Art. 16 A avaliação do TCC ocorrerá no decorrer da quinta-série e compreenderá cinco etapas:
I - a primeira etapa refere-se à entrega do Levantamento e/ou Projeto de Pesquisa, onde o aluno
deverá entregar na data estipulada pelo coordenador do TCC, recebendo 0,5 ponto, que será
somado a sua nota final.
II - a segunda etapa refere-se ao Diagnóstico e/ou Relatório Parcial do projeto de pesquisa, onde
o aluno deverá entregar na data estipulada pelo coordenador do TCC, recebendo 0,5 ponto, que
será somado a sua nota final.
III - a terceira etapa refere-se à entrega do Levantamento, Diagnóstico e Planejamento
(Monografia) e/ou Artigo Científico, onde o aluno deverá entregar na data estipulada pelo
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coordenador do TCC, recebendo 0,5 ponto, que será somado a sua nota final do aluno.
IV – a quarta etapa refere-se à defesa da parte escrita da Monografia (Levantamento,
Diagnóstico e Planejamento) e/ou do Artigo Científico pelo aluno perante uma Pré-Banca
Examinadora, selecionada pelo coordenador do TCC. A nota de 0 a 10,0 com peso 3, será
atribuída pelos membros da Banca Examinadora. Esta nota será somada a nota final do aluno.
V – a quinta etapa refere-se apresentação e defesa da Monografia (Levantamento, Diagnóstico
e Planejamento) e/ou do Artigo Científico pelo aluno perante uma Banca Examinadora,
selecionada pelo coordenador do TCC. A nota a parte escrita valerá de 0 a 10,0 com peso 3,5
será atribuída pelos membros da Banca Examinadora. A nota da apresentação oral valerá de 0 -
10, com peso 2,0 a qual será atribuída também pelos membros da Banca Examinadora. Esta
nota será somada a nota final do aluno.
Art. 17 A aprovação no TCC exige frequência mínima de 75% nas orientações.
§ 1º Nos casos de frequência inferior a 75%, é vedada ao aluno a apresentação do trabalho
perante a Banca Examinadora.
§ 2º Nos casos em que o aluno não obtenha a nota mínima para aprovação, as características
didático-pedagógicas do componente curricular TCC não permitem a sua reapresentação
perante a Banca Examinadora no mesmo ano letivo, a realização de avaliação final, devendo
cursá-lo em regime de dependência no ano seguinte em conformidade com este regulamento.
CAPÍTULO VII
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 18º - A Disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso deve ser concluída pelo acadêmico
dentro do período letivo.
Art. 19º - A realização do Trabalho de Conclusão de Curso, por parte dos acadêmicos, não
acarreta vínculo empregatício de qualquer natureza.
Art. 20º - Somente serão aceitas monografias apresentadas conforme normas bibliográficas da
ABNT e/ou no caso do artigo científico as normas da revista científica a qual será enviada para
publicação.
Art. 21º - Os casos omissos serão resolvidos pelo Colegiado do Curso de Bacharelado em
Agronomia, ouvidos o Coordenador de TCC, professor de turma e orientador individual e o
coordenador de curso quando necessário.
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_____________________________ ____________________________
Prof. Dr. Edison Schmidt Filho Prof. M.S. Tiago Ribeiro da Costa
Coordenador do Curso de Agronomia Coordenador do Trabalho de Conclusão de
Curso
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Ficha de controle de frequência e avaliação dos alunos nas sessões de orientação no
Trabalho de Conclusão de Curso (TCC).
Acadêmico (a): ______________________________________________________
R.A. _______________________________________________________________
Professor (a) Orientador (a): ____________________________________________
N° Data Descrição das atividades Visto
Supervisor
Visto
Acadêmico
01
02
03
04
05
06
07
08
09
10
Observações quanto ao desempenho do aluno:
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Termo de Compromisso de Orientação do Trabalho de Conclusão de Curso do Curso de
Bacharelado em Agronomia.
Eu,___________________________________________________________, professor
(a) do Curso de Bacharelado em Agronomia, da Faculdade CESUMAR de Ponta Grossa,
abaixo assinado e datado, aceito orientar no Trabalho de Conclusão de Curso, o (a) acadêmico
(a) ________________________________________________________ R.A.
________________________, cumprindo todas as normas estabelecidas no Trabalho de
Conclusão de Curso do Curso de Bacharelado em Agronomia, da Faculdade CESUMAR de
Ponta Grossa.
Maringá, _____ de ___________________ de 20__.
____________________________________________
(Nome Professor)
Professor Orientador
____________________________________________
(Assinatura Coordenador)
Coordenador do Trabalho de Conclusão de Curso
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Termo de conhecimento e aceite das normas presentes no “Trabalho de Conclusão de
Curso do Curso de Bacharelado em Agronomia, da Faculdade CESUMAR de Ponta
Grossa”.
Eu, ______________________________________________________, R.A.
______________________, acadêmico (a) regularmente matriculado (a) no Curso de
Bacharelado em Agronomia da Faculdade CESUMAR de Ponta Grossa, abaixo assinado e
datado, tenho conhecimento do Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso do Curso de
Bacharelado em Agronomia da Faculdade CESUMAR de Ponta Grossa, e concordo com
todas as normas presentes, afirmando o compromisso de cumpri-las, caso contrário estarei
sujeito às penalidades presentes nesse Regulamento.
Maringá, _____ de ___________________ de 20__.
____________________________________________
(Nome do acadêmico)
Acadêmico
____________________________________________
(Nome Coordenador)
Coordenador do Trabalho de Conclusão de Curso