cenários possíveis em tempos de distanciamento social ......as atividades a serem realizadas e os...
TRANSCRIPT
Ateliê Integrado 1 Remoto | AI1
2020.1
PLANO DE CURSO (proposta)
Coordenação Colegiada
Ana Paula Polizzo Ayara Mendo Perez
Gustavo Badolati Racca Letícia Castilhos Coelho
HABITAR A CIDADE ABERTA Cenários possíveis em tempos de distanciamento social
O AI1-REMOTO 2020.1
O Ateliê Integrado 1 é uma estrutura acadêmica vinculada à direção da FAU, composto por quatro disciplinas, com a participação do Departamentos de Projeto de Arquitetura (DPA), Departamento de Urbanismo e meio ambiente (DPUR), Departamento de História e Teoria (DHT) e Departamento de Análise e Representação da Forma (DARF).
DISCIPLINAS E EQUIPES
Projeto de Arquitetura II (PA II) - FAP246
Projeto Paisagístico I (PP I) - FAU246
Teoria de Arquitetura I (TA I) - FAH361
Gráfica Digital (DIG) - FAR241
Atelier Integrado I - FAW240
Turma A
TURMA A PA Weber Schimiti PP Daniella Costa DIG Rodrigo Cury TA Ana Paula Polizzo
Turma B
Turma C
SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA
7:30 às 10h PA2
7:30 às 10h DIG
7:30 às 10h PP1
7:30 às 10h PA2
10 as 12:30h
AI (PA2)
10:20 às 12:00h TA1
10 as 12:30h AI (PA+PP+DIG) 10:50 às 12:30
TA1
TURMA B PA Aline Cruz PP Daniella Costa DIG Thiago Leitão TA Flavia Oliveira
SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA
7:30 às 10h AI (PA2)
8 às 9:40h TA1
7:30 às 10h AI (PA+PP+DIG)
8:20 às 10:00 TA1
10 as 12:30h PA2
10:20 às 12:30h DIG
10 as 12:30h PP1
10 as 12:30h PA2
TURMA C PA André Cavendish PP Maini Perpétuo DIG Rafael Fonseca TA Flavia Oliveira
SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA
13 as 15:30h PA2
13 às 15:30h DIG
13 às 15:30h PP1
13 as 15:30h PA2
15:30 as 18h
AI (PA2)
15:30 às 17:10h TA1
15:30 às 18h AI (PA+PP+DIG) 15:30 às 16:50h
TA1
Turma D
Turma E
Monitores:
Monitor do AI:
● Lucas Gabriel Ribeiro: [email protected]
Monitores de TA:
● Bárbara Carvalho de Barros Amorim: [email protected] ● Nathalia de Almeida Christovão: [email protected] ● Rodrigo Vieira Delfino: [email protected]
TURMA D PA Ayara Mendo+Jorge Fleury
PP Letícia C Coelho DIG Gustavo Racca TA Ana Paula Polizzo
SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA
13 as 15:30h AI (PA2)
13 as 15:30h AI (PA+PP+DIG) 13:50 as 15:30
TA1
13:30 as 15:10h TA1
15:30 as 18h PA2
15:30 as 18h DIG
15:30 as 18h PP1
15:30 as 18h PA2
TURMA E PA Alziro Neto+Jorge Fleury
PP Maini Perpétuo DIG Alexandre Pessoa TA Flavia Oliveira
SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA
7:30 as 10h PA2
7:30 as 10h DIG
7:30 as 10h PP1
7:30 as 10h PA2
10 as 12:30h
AI (PA2)
10:20 as 12h TA1
10 as 12:30h AI (PA+PP+DIG) 10:50 as 12:30
TA1
Monitores de PP1:
● Milena Coutinho Pereira: [email protected] ● Nicole Ciscotto Dutra de Souza: [email protected] ● Rebecca Muzy dos Santos: [email protected]
Monitores de PA2:
● Cláudio Henrique Coelho Panighel: [email protected] ● Renan Luiz Tavares Vargas: [email protected]
Monitores de DIG:
● Bruno Kraemer Paragó: [email protected] ● Caio Leitier Rodrigues Parente: [email protected] ● Júlia Hanriot: [email protected] ● Marcele Menezes Wichan: [email protected] ● Wilson Lopes do Nascimento Júnior: [email protected]
DINÂMICAS E AULAS
As atividades a serem realizadas e os produtos entregues serão decorrentes da integração completa entre as quatro disciplinas que compõem o AI-1 Remoto, de forma unificada.
Os trabalhos deverão ser realizados em duplas em suas diversas fases de desenvolvimento, sendo objeto de avaliação, discussão e crítica coletivas. O atendimento será feito de forma coletiva, colaborando para a discussão das temáticas junto a todos os alunos. O processo de avaliação é composto de apresentações dos resultados parciais de cada uma das etapas (M1, M2 e M3) através de produtos visuais, gráficos, escritos e apresentação oral.
As atividades ocorrerão de forma síncrona com a participação de todos os professores envolvidos, às quintas-feiras , no horário da integração de cada ateliê:
● Turma A de 10h às 12:30h ● Turma B de 7:30h às 10h ● Turma C de 15:30h às 18h ● Turma D de 13:30h às 16:00h ● Turma E de 10h às 12:30h
Os outros dias da semana poderão ser utilizados com atividades específicas de acordo com cronograma e necessidades internas dos ateliês e das disciplinas, utilizando os horários do SIGA.
ENTREGAS E AVALIAÇÕES
A disciplina será dividida em três módulos, e as entregas estão atreladas ao fim de cada módulo. Será atribuído um conceito a cada etapa (E, MB, B, R e I). Estes conceitos não significam graus absolutos, mas baseiam-se na capacidade do aluno de construir e desenvolver as suas próprias questões, atrelado à capacidade de comunicação gráfica, escrita e oral. Somente ao final do período o estudante receberá uma nota final, que incluirá a avaliação do processo das duplas, sendo a nota mínima de aprovação em AI1 = 5,0 (cinco).
CALENDÁRIO
Aula inaugural: 01/12 (terça-feira)
Entrega Módulo 1: 17/12 (quinta-feira)
Recesso: 23/12 (quarta-feira) a 03/01 (domingo)
Entrega Módulo 2: 28/01 (quinta-feira)
Recesso: 15/02 (segunda-feira) a 17/02 (quarta-feira)
Entrega Módulo 3: 04/03 (quinta-feira)
Lançamento das notas: até 08/03 (segunda-feira)
OBJETIVOS
Tem-se por objetivo problematizar condições contemporâneas através do campo da Arquitetura e Urbanismo. Espera-se promover entre os alunos debates que se relacionem com outros campos do saber a fim de desenvolver metodologicamente novas abordagens para problemas de projeto na contemporaneidade, considerando os atravessamentos causados pela pandemia de COVID 19 no espaço urbano.
É, ainda, objetivo do Ateliê Integrado 1 - Remoto o levantamento e o estudo de questões por meio de propostas projetuais que não ambicionem respostas prontas ou definitivas. Parte-se do pressuposto de que, ao se debruçar sobre a questão recente do habitar na cidade em tempos de COVID 19, ações de projeto se mostrem muito mais construtivas enquanto “boas perguntas”.
Objetivos Específicos
a. Promover o debate das condições atuais de sociabilidade e habitabilidade no campo da arquitetura e do urbanismo;
b. Instrumentalizar o aluno para apropriação da arquitetura e do urbanismo como linguagem provocadora e questionadora, abordando as ferramentas capazes de aprimorar uma aproximação tectônica;
c. Promover uma leitura sistêmica dos fenômenos abordados dialogando com campos disciplinares distintos;
ESTRUTURA
A atividade está estruturada em 3 Módulos
1. CONSTRUÇÃO DAS QUESTÕES 2. ABORDAGENS E ESTRATÉGIAS DE PROJETO 3. CENÁRIOS PROPOSITIVOS
OS MÓDULOS
Os módulos se desenvolverão ao longo de 12 semanas conforme cronograma. A condução desses módulos ocorrerá de maneira integrada entre os professores dos quatro eixos disciplinares compõem o AI1 (Arquitetura, Teoria, Paisagem e Representação), ciente de que esses não compõem territórios isolados, mas que se sobrepõem constantemente.
1. Módulo 1 – CONSTRUÇÃO DAS QUESTÕES
O primeiro módulo será composto por aproximações e acionamentos das temáticas que serão abordadas pelas duplas ao longo do período. Este processo se dará mediante o reconhecimento do território e o entrecruzamento de referências (literárias, projetuais, artísticas, filmes, etc) que servirão de base para a fundamentação e para o tensionamento do debate. Espera-se desenvolver as dinâmicas deste módulo através da participação integrada de alunos e professores por meio de leituras, debates, produção de material gráfico e objetos tridimensionais (maquete), que alimentarão as narrativas projetuais.
Espera-se desta primeira fase o amadurecimento da abordagens em torno dos seguintes temas (como possibilidades):
a. Habitar o coletivo; b. A ressignificação do espaço público e do cotidiano na
contemporaneidade; c. Fragilidades e desafios em contexto de vulnerabilidade socioespacial.
Ao fim desta etapa (Módulo 1) espera-se que o aluno elabore uma narrativa que condense as questões construídas em suporte audiovisual.
2. Módulo 2 - ABORDAGENS E ESTRATÉGIAS DE PROJETO
Espera-se que as narrativas propositivas sedimentem as questões levantadas do módulo 1. Propõe-se neste segundo módulo a espacialização das
propostas por meio de diversos suportes codificados (desenhos técnicos em diversas escalas, maquetes, diagramas, etc) visando a sua exequibilidade técnica.
Ao fim desta etapa (Módulo 2) espera-se que o aluno elabore um caderno em formato A4 que condense os suportes codificados elaborados pelas duplas.
3. Módulo 3 - CENÁRIOS PROPOSITIVOS
No terceiro módulo os alunos deverão, a partir dos conteúdos debatidos nas etapas anteriores, amadurecer construtivamente suas propostas de intervenção. Os desenhos e demais suportes gráficos deverão ser apresentados em escalas adequadas que favoreçam a compreensão das relações espaciais mais específicas, além da materialidade, tectônica e sistema construtivo proposto.
Ao fim desta etapa (Módulo 3) espera-se que o aluno elabore um caderno definitivo (em formato A4) apresentando uma narrativa coerente que articule desde as primeiras inquietações e reflexões até seus desdobramentos materializados projetualmente.
ÁREA DE AÇÃO
A área de ação escolhida para investigação / proposição é um recorte que engloba o entorno imediato da Central do Brasil e do Campo de Santana, no centro da cidade. Trata-se de uma área que condensa diversos graus e camadas de complexidade territorial, o que possibilita ao aluno escolher e construir o seu “problema” de projeto, compreendendo que intervenção e paisagem urbana (em suas diversas dimensões, históricas, culturais, antropológicas, etc) são intimamente conectados.
A escolha da área permite a incorporação dos procedimentos metodológicos propostos para este Ateliê Integrado I - Remoto.
METODOLOGIA
Para este Ateliê Integrado I - Remoto entende-se projeto enquanto um processo fundamentado na construção de questões no campo da arquitetura e do urbanismo, desmontando a ideia de projeto enquanto ‘resposta absoluta’ a um problema prévio.
Nesse sentido, propõe-se ainda uma abordagem que não condiciona a ação de projeto a um recorte programático-funcional prévio, mas que se constrói como parte do processo em um embate com o território, os sujeitos e suas especificidades.
A proposta deverá provocar ou disparar novas reflexões que, se em um primeiro momento parte do diálogo com outros campos do saber, materializam-se aqui no próprio campo da arquitetura e do urbanismo. Posto isso, pode, inclusive, amparar-se em uma narrativa ficcional sobre o tema.
Entende-se que a construção do tema deve ser de livre escolha do aluno a partir das questões colocadas pela própria área de intervenção. Dessa forma, imagina-se que a construção dos cenários propositivos se coloca como possibilidade de gerar uma nova leitura do próprio lugar a partir de suas questões sociais, históricas, antropológicas, etc. diretamente conectadas aos sujeitos que habitam o lugar.
A dinâmica ao longo dos módulos é atravessada por uma noção de prática cartográfica, entendida como modo de pensamento transversal que integra tanto as leituras quanto as ações propositivas. Trata-se de gestos sempre políticos que refletem intenções projetuais, articulação e negociação de distintos pontos de vista.
Opta-se pela cartografia por entendê-la também como um suporte que possibilita a sobreposição e a articulação de diferentes camadas de informação e em diferentes mídias. Um mosaico ou uma coleção de elementos, que já apontem para escolhas e enfoques específicos.
Espera-se que os processos de produção dos elementos gráficos e os recortes teóricos sejam constantemente problematizados ao longo do processo projetual.
POSSÍVEIS PRODUTOS*
* Obs. não se pretende definir uma listagem de produtos obrigatórios, mas um guia para possíveis elementos gráficos de representação, que deverão se adequar às especificidades da proposta.
M1
(produtos a serem condensados em um vídeo de no máximo 5 minutos)
- Leituras do lugar e da paisagem;
- Primeiras estratégias de intervenção e relações interescalares;
- Interfaces entre preexistências e intervenção;
- Relação entre espaços públicos, privados e coletivos;
- Elaboração do discurso teórico que fundamente as decisões;
- Espacialização das ideias;
- Estratégias urbanas de projeto (acessos e visadas; circulação, fluxos e velocidades, coletivo/individual; sociograma; atividades e espaços ativadores, etc.);
- Estratégia projetual (diagrama síntese);
- Maquete (1/200) com experimentações contendo os elementos estruturantes da intervenção;
M2
(produtos a serem condensados em um caderno em formato A4 em template disponibilizado pelo AI1)
Definição da estratégia de ação:
- Implantação (1/500) com referências ao lugar de ação, mostrando análises gráficas da área, demonstrando problemas e potencialidades encontrados e utilizados como propulsores da intervenção;
- Plano de Massas (escala a definir) com elementos estruturantes do projeto de acordo com a intenção projetual;
- Planta térrea (1/200) (com entorno imediato) e demais pavimentos incluindo cobertura (1/100), considerando acessos, áreas coletivas, pontos de ativação, circulações horizontais e verticais (quando for o caso);
- Cortes (1/200 e 1/100) incluindo as estratégias fundamentais e relação com a paisagem urbana;
- Fachadas ou vistas incluindo relação com a paisagem urbana;
- Perspectivas ou axonométricas explodidas que ressaltem as estratégias de ação;
- Diagramas (estes itens não são necessariamente pertinentes a todos os projetos, cada dupla deve questionar através de quais questões o projeto estrutura-se);
- Memorial sintético da intervenção (500 palavras) considerando O QUE (ideia / conceito) / CONTEXTO (relação com o entorno) / CONTEÚDO (usos). Apresentar as referências projetuais justificadas, com legenda (autor, obra, local, data) e fonte da informação.
M3
(produtos a serem condensados em um caderno em formato A4 em template disponibilizado pelo AI1)
- Planta de Implantação (escala gráfica) e Situação (1/500);
- Plano de Massas (1/100) com elementos estruturantes do projeto de acordo com a intenção projetual;
- Planta térrea (1/200) (com entorno imediato) e demais pavimentos incluindo cobertura (1/100), considerando acessos, áreas coletivas, pontos de ativação, circulações horizontais e verticais (quando for o caso);
- Cortes (1/200 e 1/100) incluindo as estratégias fundamentais e relação com a paisagem urbana;
- Fachadas ou vistas incluindo relação com a paisagem urbana;
- Perspectivas ou axonométricas explodidas que ressaltem as estratégias de ação;
- Corte (1/50) com definição do sistema construtivo e materialidade da edificação e projeto do espaço livre;
- Diagramas (estes itens não são necessariamente pertinentes a todos os projetos, cada dupla deve questionar através de quais questões o projeto estrutura-se);
- Memorial sintético da intervenção (500 palavras) considerando O QUE (ideia / conceito) / CONTEXTO (relação com o entorno) / CONTEÚDO (usos). Apresentar as referências projetuais justificadas, com legenda (autor, obra, local, data) e fonte da informação.
BIBLIOGRAFIA (SUGESTÕES)
BEIGUELMAN, Giselle. Coronavida: pandemia, cidade e cultura urbana. São Paulo: ECidade, 2020. Disponível em: https://escoladacidade.edu.br/wp-content/uploads/2020/08/200811_op_giselle_LEITU RADIGITAL.pdf
BOGÉA, Marta. Cidade errante. Arquitetura em movimento. São Paulo, Senac São Paulo, 2009.
RIBEIRO, Ana Clara Torres. Dança de sentidos: na busca de alguns gestos. In: BRITTO, Fabiana Dultra; JACQUES, Paola Berenstein (orgs). Corpocidade: debates, ações e articulações . Salvador: EDUFBA, 2010. Disponível em: http://www.corpocidade.dan.ufba.br/2010/LIVRO_CORPOCIDADE.pdf
CANÇADO, Renata; MARQUES, Wellington (orgs.). Atlas ambulante . Belo Horizonte: Instituto Cidades Criativas, 2011.
CARRER, Aline; GLEDSON, John; MENEZES, Pedro da Cunha e. Rio de Assis: imagens machadianas do Rio de Janeiro . Rio de Janeiro: Casa da Palavra, 1999.
COL.LECTIU PUNT 6. Urbanismo feminista: por una transformación radical de los espacios de vida. Barcelona: Virus Editorial, 2019.
GORELIK, Adrián. O romance do espaço público . in: Arte & Ensaios, nº 17. Rio de Janeiro: EBA/UFRJ, 2008. Disponível em: https://www.ppgav.eba.ufrj.br/wp-content/uploads/2012/01/ae17_Adrian_Gorelik.pdf
KRENAK, Ailton. Ideias para adiar o fim do mundo . São Paulo: Companhia das Letras, 2019.
MATOS, Gabriela (org.). Arquitetas negras . Recife: Bendito Ofício, 2019.
MEJER, André de. Paisagem Imaginária . Rio de Janeiro: Cozinha experimental e Azougue Editorial, 2017.
PESAVENTO, Sandra Jatahy. O imaginário da cidade: visões literárias do urbano . Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2002.
RIBEIRO, Ana Clara Torres. Homens Lentos, Opacidades e Rugosidades. Redobra, n. 9, ano 3, 2012. Disponível em: http://www.redobra.ufba.br/wp-content/uploads/2012/04/redobra9_Homens-Lentos- Opacidades-e-Rugosidades.pdf
RIO, João do. A alma encantadora das ruas . São Paulo: Martin Claret, 2013.
RUFINO, Luiz. Pedagogia das encruzilhadas . Rio de Janeiro: Mórula Editorial, 2019.
SARLO, Beatriz. A cidade vista: mercadorias e cultura urbana . São Paulo: Martins Fontes, 2014.
SENNETT Richard. Juntos: Os rituais, os prazeres e a política da cooperação
SENNETT Richard. Construir e habitar: Ética para uma cidade aberta
SIMAS, Luiz Antonio. O corpo encantado das ruas . Rio de Janeiro: Civilização brasileira, 2019.