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CENÁRIOS DO SEGUNDO SEMESTRE DE 2014 E OS PISOS ESTADUAIS XXIII ENCONTRO DA FETESSESC “O QUE O BRASIL TEM DE MELHOR É O SEU POVO”

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Apresentação do economista do Dieese em Santa Catarina, José Álvaro Cardoso, para o XXIII Encontro da Fetessesc

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Page 1: Cenários do 2º semestre de 2014 e os pisos estaduais

CENÁRIOS DO SEGUNDO SEMESTRE DE 2014 E OS PISOS ESTADUAIS

XXIII ENCONTRO DA FETESSESC“O QUE O BRASIL TEM DE MELHOR É O SEU POVO”

Page 2: Cenários do 2º semestre de 2014 e os pisos estaduais

CENÁRIO ECONÔMICO 2014 Divórcio entre indicadores econômicos e

a percepção da sociedade Tese da estagflação Análises vêm contaminadas pelas

eleições Debate sobre políticas fiscais e

monetárias Reforma tributária Debate sobre Política de Valorização do

Salário Mínimo

Page 3: Cenários do 2º semestre de 2014 e os pisos estaduais

ESTAGNAÇÃO DA ECONOMIA Retração de 0,6% do PIB do segundo

trimestre de 2014, em conjunto com a revisão do dado do primeiro trimestre (que saiu de crescimento de 0,2% para queda de 0,2%)

Teoricamente está caracterizada a “recessão técnica”

PIB caiu devido à retração de 1,5% no setor industrial e de 0,5% no setor de serviços

Único setor a apresentar avanço foi a agropecuária, com 0,2% no período

Page 4: Cenários do 2º semestre de 2014 e os pisos estaduais

ESTAGNAÇÃO DA ECONOMIA Pela ótica do gasto, o resultado decorreu de

uma queda de 5,3% na formação bruta de capital fixo (investimentos) e de 0,7% no consumo da administração pública

Consumo das famílias apresentou alta de 0,3% e o saldo comercial teve elevação de 0,7%.

Com este resultado, o crescimento acumulado em quatro trimestres se aproxima de 1,4%, abaixo dos 2,5% de crescimento registrados ao longo de 2013

Page 5: Cenários do 2º semestre de 2014 e os pisos estaduais

DADOS DO PIB NO SEGUNDO TRIMESTRE A revisão do PIB do primeiro trimestre para o

campo negativo não era consenso entre os analistas

Sua ocorrência alimentou aqueles que argumentam que o Brasil atravessa uma recessão

É a discussão sobre “recessão técnica” (dois trimestres consecutivos em recessão)

Quem defende que já está analisa a economia no curto prazo (como o caso típico do mercado financeiro) e não para aqueles que buscam compreender o processo mais geral que atravessa a economia brasileira

Page 6: Cenários do 2º semestre de 2014 e os pisos estaduais

DADOS DO PIB NO SEGUNDO TRIMESTRE A desaceleração econômica tem causas

conjunturais (crise argentina, incertezas eleitorais e a seca do início do ano) e estruturais (como taxa de juros, câmbio valorizado, e a crise internacional)

Page 7: Cenários do 2º semestre de 2014 e os pisos estaduais

RECUPERAÇÃO A PARTIR DE JULHO Economia brasileira cresceu 1,50 por cento

em julho sobre o mês anterior, indicou o Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br)

Melhor resultado em seis anos e acima do esperado

Atividade pode ter começado o terceiro trimestre em recuperação

Melhor resultado desde junho de 2008, quando a expansão foi de 3,32% antes do auge da crise internacional

Page 8: Cenários do 2º semestre de 2014 e os pisos estaduais

O PAÍS NÃO ESTÁ EM RECESSÃO Reversão destas tendências tem que ser

pensada em um prazo mais longo Depende da recuperação da economia

internacional, da retomada da confiança empresarial, e dos efeitos da seca nos meses vindouros

O Brasil tem fundamentos macroeconômicos sólidos e instituições capazes de assegurar estabilidade financeira e capacidade de resposta a choques

Page 9: Cenários do 2º semestre de 2014 e os pisos estaduais

O PAÍS NÃO ESTÁ EM RECESSÃO As políticas sociais, por si só, garantem

uma base de sustentação, o que afasta a possibilidade de uma recessão forte

É certo que neste ano não iremos crescer quase nada

Page 10: Cenários do 2º semestre de 2014 e os pisos estaduais
Page 11: Cenários do 2º semestre de 2014 e os pisos estaduais

SEGUNDO ESTUDO DO BANCO MUNDIAL DIVULGADO NO DIA 10 DE SETEMBRO (NA AUSTRÁLIA)

Brasil e a África do Sul conseguiram a reverter a situação generalizada de desemprego que ceifou 60 milhões de vagas em todo o mundo a partir da crise de 2008

Há um aumento das desigualdades salariais e de rendimentos em muitos países do G20 e Brasil e África do Sul são um dos poucos a reverter essa situação dizendo que o país teve melhor desempenho do que os países desenvolvidos do G20

Será preciso criar 600 milhões de novos postos de trabalho em todo o mundo até 2030 apenas para lidar com o aumento da população

Page 12: Cenários do 2º semestre de 2014 e os pisos estaduais

ESTUDO DO BANCO MUNDIAL DIVULGADO NO DIA 10 DE SETEMBRO (NA AUSTRÁLIA)

O Banco Mundial ressalta que o crescimento global deve manter-se abaixo da tendência os mercados laborais forem restringindo o consumo e o investimento

O Brasil gerou 101 mil empregos em agosto último

Page 13: Cenários do 2º semestre de 2014 e os pisos estaduais

Distribuição dos reajustes salariais e valor do aumento real médio, em comparação com o INPC-IBGE

Brasil, 2008-2014

Fonte: DIEESE. SAS-DIEESE – Sistema de Acompanhamento de SaláriosObs.: dados referentes aos reajustes salariais de 340 unidades de negociação

Page 14: Cenários do 2º semestre de 2014 e os pisos estaduais

CENÁRIO ECONÔMICO 2014

Mercado financeiro enquanto “banco central paralelo” e vendedor de pessimismo (“crises de confiança”)

Exemplo: Carta do Santander aos clientes com rendas mensais acima de R$10 mil intitulada “Você e seu dinheiro” orientando-os a não votarem na Dilma

Juros está no centro do debate Valorização Cambial A questão do “rentismo”

Page 15: Cenários do 2º semestre de 2014 e os pisos estaduais

BILHÕES DE RAZÕES PARA A IRRITAÇÃO DOS “RENTISTAS” Em 2002 governo federal transferiu

14,2% do PIB aos ricos detentores da dívida pública (que equivalia a quase dois terços do PIB)

Atualmente, a "Dívida Líquida do Setor Público" representa um terço do PIB e o governo paga na forma de juros o equivalente a 5% do PIB (verdadeira fortuna)

Page 16: Cenários do 2º semestre de 2014 e os pisos estaduais

Porque os rentistas estão inconformados dado que escl

Quem levou R$ 570 bilhões de reais em 2002 como juro da dívida pública, recebeu R$ 248 bilhões no ano passado

A economia de R$ 322 bilhões na despesa com ricos foi direcionada para: investimento em infraestrutura urbana (portos, aeroportos, estradas, saneamento) e para o gasto social (valorização do salário mínimo, Bolsa Família, programa Minha Casa, Minha Vida)

Esta elite rentista tem “bilhões” de razões para querer mudar de governo

Page 17: Cenários do 2º semestre de 2014 e os pisos estaduais

Porque os rentistas querem mudar de governo

R$ 200 bilhões é o gasto médio do país na rubrica de juros pagos aos rentistas da dívida pública (nas três esferas da federação) nos últimos anos

Representa uns 5% do PIB. É mais de dez vezes o custo do Bolsa Família (que beneficia 55 milhões de brasileiros)

É quatro vezes o que custaria a implantação da tarifa zero no transporte coletivo das grandes cidades brasileiras

Page 18: Cenários do 2º semestre de 2014 e os pisos estaduais

Porque os rentistas querem mudar de governoblema

É dezoito vezes mais o que o programa ‘Mais Médicos’ deve investir até final de 2014

Com o dinheiro destinado ao rentismo em um ano daria para fazer 18 vezes o Mais Médicos. Hoje o Mais Médicos já atende cerca de 50 milhões de brasileiros

Page 19: Cenários do 2º semestre de 2014 e os pisos estaduais

RECLAMAM, MAS...LUCROS DO ITAÚ NO SEGUNDO TRIMESTRE

R$ 4,899 bilhões de lucro líquido, valor 36,7% superior ao do mesmo trimestre de 2013

Razões do aumento do lucro: aumento das margens de ganho nos empréstimos (por causa dos maiores juros)

E queda na inadimplência, que implicou provisões menores para perdas com calote

Ué, mas a economia não ira explodir neste ano?

Page 20: Cenários do 2º semestre de 2014 e os pisos estaduais

O DEBATE SOBRE O BANCO CENTRAL INDEPENDENTE Independência do Banco Central garante um

poder fora de todo controle democrático, aos bancos e ao sistema financeiro

Banco central pode desconsiderar o projeto do governo eleito

Dirigentes têm mandato por tempo determinado, com a soberania intocável de um ministro do Supremo Tribunal Federal

Eles vão decidir sobre taxa de juros e política monetária, portanto sobre o emprego, o salário, a renda

Page 21: Cenários do 2º semestre de 2014 e os pisos estaduais

O DEBATE SOBRE O BANCO CENTRAL INDEPENDENTE A autonomia do Banco Central Europeu foi

um instrumento indispensável para que o sistema financeiro saísse preservado da crise de 2008 na Europa

População enfrenta uma recessão prolongada, que o mundo não conhecia desde 1929

No centro da crise, encontra-se o Banco Central Europeu, que é independente dos eleitores dos países-membros e funciona como um colegiado autônomo

Page 22: Cenários do 2º semestre de 2014 e os pisos estaduais

O DEBATE SOBRE O BANCO CENTRAL INDEPENDENTE Enquanto milhões de europeus amargam o

desemprego, o corte nos gastos públicos e em investimentos, o BCE continua praticando uma política contrária ao crescimento

O argumento do BCE neste período tem sido o cuidado com a alta da inflação, que nunca chegou a 1%

A política se reduziu a um faz-de-conta incapaz de interferir no núcleo de decisões econômicas, dominado pela troika, constituída pelo BCE, pelo FMI e pela Comissão Europeia

Page 23: Cenários do 2º semestre de 2014 e os pisos estaduais

OPÇÕES DO BRASIL

Entre 2008 e 2013, o Brasil obteve a criação de 11 milhões de empregos formais. No mesmo período o mundo registrou a destruição de 62 milhões de postos de trabalho.

O Brasil vai conseguindo – como poucos países no mundo – reduzir a pobreza e a bárbara desigualdade de renda

Nas economias que seguem as orientações do receituário neoliberal, o quadro tem sido o de rebaixamento dos direitos sociais e do trabalho, em meio ao maior desemprego, pobreza e concentração de renda

Page 24: Cenários do 2º semestre de 2014 e os pisos estaduais

PRESSUPOSTOS DE ALGUMAS PROPOSTAS ALTERNATIVAS À POLÍTICA ECONÔMICA ATUAL

Combate à inflação deveria ocorrer através da elevação drástica da taxa de juros e valorização cambial

Terapia de choque (tarifaço de combustíveis, energia elétrica,etc.)

Corte nos gastos públicos (suspensão dos concursos, arrocho salarial no funcionalismo, menos recursos para as áreas sociais, menor investimento público)

Em síntese: a recessão como meio de contenção do tamanho do mercado de trabalho, provocando aumento do desemprego e o rebaixamento do nível de remuneração

Contenção dos reajustes do salário mínimo

Page 25: Cenários do 2º semestre de 2014 e os pisos estaduais

JÁ VIMOS ESSE FILME

Esse filme já passou nos anos 1990 no Brasil, quando a base da pirâmide social foi a que pagou pelo custo do ajuste econômico, sem sucesso sustentável no tempo

O país hoje se reinventa, apostando em projeto de desenvolvimento melhor para o conjunto do seu povo, não obstante as contradições que apresenta

A compreensão deste momento constitui tarefa substancial de todos aqueles que acreditam que o Brasil pode e merece muito mais, não menos (apud Márcio Pochmann).

Page 26: Cenários do 2º semestre de 2014 e os pisos estaduais

CONJUNTO DE PROPOSTAS DA CNI 42 estudos com propostas. São milhares de páginas e alto grau de

detalhamento Ampla reforma tributária Mudança na política de reajuste do salário mínimo, atrelando os

ganhos ao aumento da produtividade Mudanças na legislação trabalhista A questão tributária é a mais destacada no rol de estudos (unificação

tributos, desoneração tributária completa de investimentos e exportações, reduzir custo tributário, etc.)

permitir a redução do limite de uma hora para repouso ou alimentação por meio de acordo ou convenção coletiva

Concessão de férias coletivas em até três períodos anuais Autorização para trabalho aos domingos e feriados para todos os

setores Reforma na Previdência Social

Page 27: Cenários do 2º semestre de 2014 e os pisos estaduais

Comparativo do Reajuste do Salário Mínimo na regra atual com a regra proposta pela CNI (PIB per capita)

Salário Mínimo (Regra atual)

Reajuste Regra atual (%)

(arredondado)

INPC (%) [ano

anterior]

PIB (%) [dois anos

anteriores]

Salário Mínimo (Regra CNI)

Reajuste Regra CNI (%) (não

arredondado)

INPC (%) [ano

anterior]

PIB Per capita (%) [dois anos

anteriores]abr/03 240,00R$ - - - 240,00R$ - - -mai/04 260,00R$ 8,33 7,06 2,7 259,82R$ 8,26 7,06 1,2mai/05 300,00R$ 15,38 6,61 1,1 276,48R$ 6,41 6,61 -0,2abr/06 350,00R$ 16,67 3,21 5,7 297,24R$ 7,51 3,21 4,3abr/07 380,00R$ 8,57 3,30 3,2 312,70R$ 5,20 3,30 1,9mar/08 415,00R$ 9,21 4,98 4,0 336,71R$ 7,68 4,98 2,7fev/09 465,00R$ 12,05 5,92 6,1 373,15R$ 10,82 5,92 4,9jan/10 510,00R$ 9,68 3,45 5,2 401,32R$ 7,55 3,45 4,1jan/11 545,00R$ 6,86 6,47 0,6 420,86R$ 4,87 6,47 -1,6jan/12 622,00R$ 14,13 6,08 7,5 473,81R$ 12,58 6,08 6,5jan/13 678,00R$ 9,00 6,20 2,7 511,71R$ 8,00 6,20 1,8jan/14 724,00R$ 6,78 5,54 0,9 540,57R$ 5,64 5,54 0,1

Acumulado - 116,66 58,82 39,7 - 84,52 58,82 25,7

Regra atual Regra CNIData de reajuste

Elaboração: Dieese

Page 28: Cenários do 2º semestre de 2014 e os pisos estaduais

Evolução do PIB do Brasil

*Última estimativa Bacen – Relatório Focus

Fonte: IBGEElaboração: DIEESE

dieese
Modificar o PIB, 2013 é 2,5%
Page 29: Cenários do 2º semestre de 2014 e os pisos estaduais

Variação real anual do PIB (em %)Países selecionados, 2013

Page 30: Cenários do 2º semestre de 2014 e os pisos estaduais

INFLAÇÃO ACUMULADA 12 MESES POR DATA-BASE INPC/IBGE E PROJEÇÃO 2014

Fonte: IBGE, Bacen

Page 31: Cenários do 2º semestre de 2014 e os pisos estaduais

BALANÇA COMERCIAL (FOB) em US$ milhões

* 1º quadrimestre de 2014Fonte: Ipeadata. Fundação Centro de Estudos do Comércio Exterior (Funcex)Elaboração: DIEESE

Page 32: Cenários do 2º semestre de 2014 e os pisos estaduais

Taxa Selic – fixada pelo COPOM (em % a.a)

Page 33: Cenários do 2º semestre de 2014 e os pisos estaduais

MERCADO DE TRABALHO

Evolução do Emprego e Renda

Page 34: Cenários do 2º semestre de 2014 e os pisos estaduais

Taxa de desemprego – Brasil e Regiões Metropolitanas

Page 35: Cenários do 2º semestre de 2014 e os pisos estaduais

Evolução do Salário Mínimo RealBrasil, maio 2005 – janeiro 2014

Base: Maio/2005=100

Page 36: Cenários do 2º semestre de 2014 e os pisos estaduais

Evolução do Emprego, Massa Salarial Real e Remuneração Média Real¹dos Trabalhadores Formais Brasil, 2005 a 2012

Page 37: Cenários do 2º semestre de 2014 e os pisos estaduais

2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013

28.7 29.5 31.4 33.2 35.237.6 39.4 41.2

44.1 46.3 47.5 48.9

Crescimento de Empregos Formais - Brasil - 2002 a 2013 (em milhões)

Crescimento70,7% no período5,9% média anual

Fonte: MTE. (Elaboração: Dieese – Subseção na Fetiesc)

Page 38: Cenários do 2º semestre de 2014 e os pisos estaduais

2002200320042005200620072008200920102011201220130.00

300.00600.00900.00

1,200.001,500.001,800.002,100.002,400.00

Evolução da Remuneração Média dos Ocu-pados Formais e do Salário Mínimo Nacional

- Brasil - 2002 a 2013 (R$ de Dez/2013)

Vl Médio Remun Dez (R$ de Dez/2013)Vl SM Dez (R$ de Dez/2013)

Aumento Real32,7% no período2,7% médio anual

Aumento Real81,5% no período6,8% médio anual

Fonte: MTE. (Elaboração: Dieese – Subseção na Fetiesc)

Page 39: Cenários do 2º semestre de 2014 e os pisos estaduais

2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013

10.5 10.7 11.5 12.112.7 13.7 14.2 14.6 15.5 16.1 16.0 16.2

28.7 29.5 31.4 33.2 35.2 37.6 39.4 41.2 44.1 46.3 47.5 48.9

Crescimento de Empregos Formais - Brasil - 2002 a 2013 (em milhões)

Jovens (15 a 29 anos) Geral

Jovens: Crescimento

54,3% no período

4,5% média anual

Fonte: RAIS/MTE. (Elaboração: Dieese – Subseção na Fetiesc)

Page 40: Cenários do 2º semestre de 2014 e os pisos estaduais

2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013

0.5 0.5 0.6 0.6 0.7 0.7 0.7 0.7 0.8 0.8 0.8 0.8

1.2 1.3 1.4 1.5 1.6 1.7 1.8 1.82.0 2.1 2.1 2.2

Crescimento de Empregos Formais - Santa Catarina - 2002 a 2013 (em milhões)

Jovens (15 a 29 anos) Geral

Jovens: Crescimento

59,8% no período

5,0% média anual

Fonte: RAIS/MTE. (Elaboração: Dieese – Subseção na Fetiesc)

Page 41: Cenários do 2º semestre de 2014 e os pisos estaduais

2002

2003

2004

2005

2006

2007

2008

2009

2010

2011

2012

2013

0.0300.0600.0900.0

1,200.01,500.01,800.02,100.0

Evolução da Remuneração Média dos Ocupados Formais - Santa Catarina - 2002 a 2013 (R$ de

Dez/2013)

Vl Médio Remun Dez (R$ de Dez/2013)

Fonte: MTE. (Elaboração: Dieese – Subseção na Fetiesc)

Aumento Real41,5% no período3,5% média anual