cateter central de inserção periférica para nutrição parenteral total: taxas de complicações...
TRANSCRIPT
Cateter central de inserção Cateter central de inserção periférica para nutrição periférica para nutrição
parenteral total: taxas de parenteral total: taxas de complicações relacionadas complicações relacionadas
com a inserção superior com a inserção superior versus inserção inferiorversus inserção inferior
(Percutaneously Inserted Central Catheter for Total (Percutaneously Inserted Central Catheter for Total parenteral Nutrition in Neonates: complications Rates parenteral Nutrition in Neonates: complications Rates
Related to Upper Versus Lower Extremity Insertion)Related to Upper Versus Lower Extremity Insertion)Viet Hoang, MD, PharmDa, Jack Sills, MDa, Michelle Chandler, MDb, Erin Viet Hoang, MD, PharmDa, Jack Sills, MDa, Michelle Chandler, MDb, Erin
Busalani, BSa, Robin Clifton-Koeppel, MS, RNC, CPNPa, Houchang D. Busalani, BSa, Robin Clifton-Koeppel, MS, RNC, CPNPa, Houchang D. Modanlou, MDaModanlou, MDa
Pediatrics 2008;121;e1152-e1159Pediatrics 2008;121;e1152-e1159
Internato ESCS - 2008Internato ESCS - 2008
Adriana Patrocínio, Ariana Rocha, Helen Adriana Patrocínio, Ariana Rocha, Helen NakamuraNakamura
Coordenação: Paulo R. MargottoCoordenação: Paulo R. Margottowww.paulomargotto.com.br
21/5/2008
IntroduçãoIntrodução
Nutrição Parenteral Total x PICC (cateter central de Nutrição Parenteral Total x PICC (cateter central de inserção periférica)inserção periférica)
Início da nutrição parenteral total (NPT) em 1960. Início da nutrição parenteral total (NPT) em 1960. Uso da NPT na neonatologia a partir de 1970.Uso da NPT na neonatologia a partir de 1970.
Local de inserção: extremidade superior ou inferiorLocal de inserção: extremidade superior ou inferior (na maioria das vezes depende de uma veia (na maioria das vezes depende de uma veia
acessível)acessível)
Complicações:Complicações: TromboseTrombose InfecçãoInfecção Oclusão de cateterOclusão de cateter FlebiteFlebite Insuficiência renalInsuficiência renal Complicações pulmonaresComplicações pulmonares
São infrequente quanto a diferença delocalização do PICC na extremidadeSuperior e inferior
São infrequente quanto a diferença delocalização do PICC na extremidade
Superior e inferior
IntroduçãoIntrodução
O O OBJETIVOOBJETIVO do presente estudo foi do presente estudo foi comparar as taxas de complicações comparar as taxas de complicações de PICCS inseridos na extremidade de PICCS inseridos na extremidade superior versus PICCs inseridos na superior versus PICCs inseridos na extremidadeextremidade
Hipótese levantada foi que não Hipótese levantada foi que não existem diferenças nas taxas de existem diferenças nas taxas de complicações.complicações.
MÉTODOSMÉTODOS Estudo da população:Estudo da população:
Hospital Universitário terciário foi local do estudoHospital Universitário terciário foi local do estudo
(University of California)(University of California) Estudo retrospectivoEstudo retrospectivo Banco de dados de neonatologiaBanco de dados de neonatologia Intervalo de junho de 2002 a junho de 2006Intervalo de junho de 2002 a junho de 2006 Inseridos um total de 495 PICCsInseridos um total de 495 PICCs Critérios de exclusãoCritérios de exclusão
Erros inatos do metabolismoErros inatos do metabolismo Disfunções hepáticasDisfunções hepáticas
(bilirrubina direta (bilirrubina direta >2,0 >2,0 mg5mg5, ↑ TGO e ↑ TGP), ↑ TGO e ↑ TGP)
Permaneceram 477 PICCs em 396 neonatosPermaneceram 477 PICCs em 396 neonatos 370 em extremidades superiores370 em extremidades superiores 107 em extremidades inferiores107 em extremidades inferiores
MÉTODOSMÉTODOS
Colocação dos PICCs:Colocação dos PICCs: Equipes especializadas de enfermagemEquipes especializadas de enfermagem Preferência por extremidades superioresPreferência por extremidades superiores Apenas um PICC colocado por vezApenas um PICC colocado por vez IndicaçõesIndicações
Nutrição parenteral com concentrações de Nutrição parenteral com concentrações de dextrose > 12,5%dextrose > 12,5%
Infusão continua de medicaçõesInfusão continua de medicações Terapias com variações de osmolaridade e pHTerapias com variações de osmolaridade e pH Antibioticoterapia prolongadaAntibioticoterapia prolongada
Não utilizado para infusão de componentes Não utilizado para infusão de componentes do sanguedo sangue
Antes da inserção do PICC foi obtido Antes da inserção do PICC foi obtido consentimento informadoconsentimento informado
MÉTODOSMÉTODOS Cuidados e acompanhamentoCuidados e acompanhamento
Documentação diáriaDocumentação diária Uso de heparinaUso de heparina Vigilância para infecçãoVigilância para infecção
Critérios para posicionamento central:Critérios para posicionamento central: Membros superiores: ponta em veia cava superior, Membros superiores: ponta em veia cava superior,
antes do ADantes do AD Membros inferiores : ponta em parte superior da veia Membros inferiores : ponta em parte superior da veia
cava inferior (acima de T10)cava inferior (acima de T10)
Remoção dos PICCs:Remoção dos PICCs: Ocorrência de complicaçõesOcorrência de complicações Nutrição parenteral não mais necessáriaNutrição parenteral não mais necessária Possibilidade de administração de fluidos por acesso Possibilidade de administração de fluidos por acesso
periféricoperiférico
MÉTODOSMÉTODOS
Definições:Definições: Infecção sanguínea relacionada a ao cateter Infecção sanguínea relacionada a ao cateter
(CDC)(CDC) Cultura positiva do cateter intravascular com o Cultura positiva do cateter intravascular com o
mesmo microrganismo da cultura sanguínea mesmo microrganismo da cultura sanguínea periférica (>=1 ml de sangue periférico e periférica (>=1 ml de sangue periférico e central)central)
FlebiteFlebite Complicação mecânica ou fisicoquímica, não Complicação mecânica ou fisicoquímica, não
relacionada a infecção.relacionada a infecção.
ColestaseColestase Bilirrubina direta Bilirrubina direta ≥ 2,0 ≥ 2,0 mg%mg%
MÉTODOSMÉTODOS Insuficiência renalInsuficiência renal
Creatinina ≥ 1,6 mg%Creatinina ≥ 1,6 mg%
Oclusão cateterOclusão cateter Oclusão de bombaOclusão de bomba Incapacidade de fluir ou refluir no circuitoIncapacidade de fluir ou refluir no circuito
Complicações mecânicasComplicações mecânicas Deslocamento do PICCDeslocamento do PICC
Extravasamento :Extravasamento : Perda para o terceiro espaço, derrame pleural ou Perda para o terceiro espaço, derrame pleural ou
pericárdiopericárdio
Tempo de ComplicaçõesTempo de Complicações N° de dias até o surgimento de uma complicaçãoN° de dias até o surgimento de uma complicação
MÉTODOSMÉTODOS
Método estatístico:Método estatístico: Análise dos dados:Análise dos dados:
Utilizado SAS 9.1 e SAS JMP6Utilizado SAS 9.1 e SAS JMP6
Variáveis categóricasVariáveis categóricas Teste de Fisher e XTeste de Fisher e X²²
Variáveis contínuasVariáveis contínuas Teste de Wilcoxon/Kruskal – WallisTeste de Wilcoxon/Kruskal – Wallis
P < 0.05 foi considerado significanteP < 0.05 foi considerado significante Análise por regressão logística múltiplaAnálise por regressão logística múltipla
Ajustar idade gestacional, sexo, duração do cateter Ajustar idade gestacional, sexo, duração do cateter para comparar as taxas de complicaçõespara comparar as taxas de complicações
RESULTADOSRESULTADOS
Houve maior duração do PICC da extremidade inferior quando comparado com a Extremidade superior (16 versus 13 dias-p<0,004)e o tempo para surgirem complicações foi maior com o PICC na extremidade inferior 915 versus 9 dias:p<0,05)
RESULTADOSRESULTADOS Dentre as complicações
a de maior incidência foi a infecção.
No entanto: não houve diferença significativa entre os dois grupos quanto a infecção no geral
Ao analisar a diferença entre os dois grupos quanto a complicação, os únicos parâmetros com diferença significativa foi a infecção por Staphylococcus coagulase-negativa(p<0.05) e colestase (p< 0.05)
-no grupo de inserção superior teve mais casos de infecção por Staphylococcus coagulase-negativo, além de maior colestase.
RESULTADOSRESULTADOS
RESULTADOSRESULTADOS Neonatos com idades gestacionais mais baixas e
menores pesos ao nascimento, tiveram significamente maiores taxas de infecção pelo PIC (p<0.005 e p<0.001 respectivamente). (Fig 1A e D). Fato não observado em extremidade inferior.
Neonatos com infecção de PICC , tiveram maior quantidade de PICCs inseridos (p<0.0001; fig 1C).
O tempo para desenvolver infecção relacionada ao PICC foi maior na extremidade inferior (14, 5 dias) comparado com a extremidade superior (11 dias), mas não teve diferença significativa. (fig 1A e B)
A duração do Nutrição parenteral total relacionada à infecção do PICC foi significativa na extremidade superior (p<0.0001; fig 1A).
RESULTADOSRESULTADOS
RESULTADOSRESULTADOS Mais de 96% das infusões de líquidos pelos PICCs
eram para NPT. Foram considerados para análise os líquidos com
pH< 6 ou >8. Dentre esses a vancomicina e fenobarbital foram usados de
forma semelhante nos dois grupos. O doxapram foi usado mais na extremidade inferior (p<
0.001). Foi observado também o uso de vasopressores e
hidrocortisona e suas relações com taxas de complicações. Dopamina e dobutamina foram mais utilizadas em
extremidade inferior (p<0.005) A hidrocortisona foi utilizada de forma similar nos dois
grupos.
RESULTADOSRESULTADOS
RESULTADOSRESULTADOS Quanto aos fatores de risco relacionados a
colestase: Neonatos com menor idade gestacional e menor peso ao
nascimento tiveram significamente mais taxas de colestase na extremidade inferior (p<0.005 e p<0.0001, respectivamente; Fig 2A e D).
A duração da NPT teve relação significativa com a colestase em ambos os grupos. (p<0.001 para os dois; Fig 2A e B)
Neonatos com colestase tiveram maior número de PICCs inseridos (p<0.0001; Fig 2C)
A duração do PICC foi significativa para o desenvolvimento da colestase na extremidade superior (p<0.0001; Fig 2A).
RESULTADOSRESULTADOS
Resultados A duração do uso do PICC pode prever
colestase mais cedo do que o tempo de administração de NPT na extremidade superior (Fig 3).
Na extremidade inferior a duração do PICC foi capaz de prever primeiro a colestase do que o tempo de NPT. (Fig 4).
Na extremidade inferior o tempo do PICC para ter uma sensibilidade de 0.9 foi de 90 dias, significando então que nessa extremidade o PICC fica mais tempo até desenvolver colestase.
DISCUSSÃODISCUSSÃO Idade gestacional (IG) de 28 semanas e peso ao Idade gestacional (IG) de 28 semanas e peso ao
nascer de 940g (média nos dois grupos).nascer de 940g (média nos dois grupos). Freeman et al.Freeman et al.
Baixo peso, IG, tempo de PICC, levaram ao Baixo peso, IG, tempo de PICC, levaram ao aumento de infecção relacionada ao PICC.aumento de infecção relacionada ao PICC.
Infecção e colestase foram maiores na extremidade Infecção e colestase foram maiores na extremidade superior.superior.
A infecção é a maior causa de morbidade e A infecção é a maior causa de morbidade e mortalidade na UTI Neonatalmortalidade na UTI Neonatal Hub ou cateter Hub ou cateter
Ext inferior : teve uma prevalência maior de gram - Ext inferior : teve uma prevalência maior de gram - negativonegativo
DISCUSSÃODISCUSSÃO Janes et al. (extremo baixo peso):Janes et al. (extremo baixo peso):
Complicações em 34% das infecções Complicações em 34% das infecções Mas, a definição de infecção relacionada Mas, a definição de infecção relacionada
ao cateter foi diferente: qualquer cultura ao cateter foi diferente: qualquer cultura positivapositiva
Cairns et al. Cairns et al. Taxa de infecção relacionada ao cateter foi Taxa de infecção relacionada ao cateter foi
de 31.1%, porém a amostra foi pequena. de 31.1%, porém a amostra foi pequena. Tipo de solução: pH, osmolaridade, Tipo de solução: pH, osmolaridade,
taxa de infusão foram relacionadas a taxa de infusão foram relacionadas a maiores taxas de complicações.maiores taxas de complicações.
DISCUSSÃODISCUSSÃO
Colestase: maior incidência em Colestase: maior incidência em extremidade superiorextremidade superior Carga de bilirrubina pela hemóliseCarga de bilirrubina pela hemólise Doença hepatocelularDoença hepatocelular Septicemia (ITU,gram-)/traquéiaSepticemia (ITU,gram-)/traquéia
(no presente estudo não contribuíram para a (no presente estudo não contribuíram para a colestase de extremidade superior)colestase de extremidade superior)
Drogas: penicilina, cefalosporina, sulfasDrogas: penicilina, cefalosporina, sulfas Tempo de NPTTempo de NPT Redução do fluxo de bileRedução do fluxo de bile
Colestase:Colestase: Pré termo de 32-36 sem:Pré termo de 32-36 sem:
redução circulação enterohepática.redução circulação enterohepática. Sepse por Gram -: Sepse por Gram -:
redução secreção biliar;redução secreção biliar; hemólise;hemólise; redução fluxo sanguíneo hepático.redução fluxo sanguíneo hepático.
NPT em animais:NPT em animais: reduz imunidade intestinal;reduz imunidade intestinal; translocação bacteriana.translocação bacteriana.
Tempo de NPT e da PICC: Tempo de NPT e da PICC: Duração de NPT correlacionou-se com a Duração de NPT correlacionou-se com a
colestase, embora houve melhor sensibilidade colestase, embora houve melhor sensibilidade com o tempo de PICC.com o tempo de PICC.
ConclusãoConclusão Extremidades superioresExtremidades superiores: :
Taxas de complicações maiores para Taxas de complicações maiores para septicemia por Staphylococcus coagulase-septicemia por Staphylococcus coagulase-negativa;negativa;
Maior risco de colestase.Maior risco de colestase. Extremidades inferioresExtremidades inferiores::
Maior prevalência de infecção por gram Maior prevalência de infecção por gram negativos;negativos;
Permanece funcional por mais tempo;Permanece funcional por mais tempo; Menores complicações.Menores complicações.
PICC em extremidade inferior deve ser PICC em extremidade inferior deve ser considerada em caso de NPT prolongada em considerada em caso de NPT prolongada em
neonatos doentes.neonatos doentes.
AbstractOBJECTIVE. The objective of this study was to compare the complication
rates of upper versus lower extremity percutaneously inserted central catheters used for total parenteral nutrition in neonates.
METHODS. During a 48-month study period, 396 neonates were identified
as having had percutaneously inserted central venous catheters. A total of 370 catheters were inserted from the upper and 107 from the lower extremity. Data retrieved and analyzed were birth weight, gestational age, age at placement, duration in place, duration of total parenteral nutrition, type of infusates, catheter-related bloodstream infection, phlebitis, leakage, occlusion, necrotizing enterocolitis, intraventricular hemorrhage, serum creatinine, liver function tests, and length of hospitalization.
RESULTS. The median birth weight and gestational age were 940 g and 28 weeks. The rate of catheter-related bloodstream infection was 11.6% for the upper and 9.3% in the lower extremity catheters. The most common organism was coagulase-negative Staphylococcus for both upper and lower extremity catheters and significantly higher with catheters from the upper extremity. Lower extremity catheters were in place longer, and the time from insertion to complication was also longer. The rate of cholestasis was
higher for the upper extremity catheters. Multiple regression analysis showed that the most significant contributor to cholestasis was duration of time the catheters were in place and the duration of total parenteral nutrition administration. Receiver operating characteristics curve demonstrated higher sensitivity for duration of catheters in predicting cholestasis with duration of total parenteral nutrition being more specific.
CONCLUSION. Lower extremity percutaneously inserted central venous catheters had lower rates of catheter-related bloodstream infection, longer time to first complication, and lower cholestasis despite longer duration of total parenteral nutrition. When possible, lower extremity inserted catheters should be used for the administration of total parenteral nutrition.
Referências do artigo:1. Dudrick SJ, Wilmore DW, Vars HM,
Rhoads JE. Long-term total parenteral nutrition with growth, development and
positive nitrogen balance. Surgery. 1968;64 (1):134 –142[ISI][Medline]
2. Shaw JCL. Parenteral nutrition in the management of sick low birth weight
infants. Pediatr Clin North Am. 1973;20 (2):333 –358[ISI]
3. Thiagarajan RR, Bratton SL, Gettmann T, Ramamoorthy C. Efficacy of peripherally
inserted central venous catheters placed in noncentral veins. Arch Pediatr Adolesc
Med. 1998;152 (5):436 –439[Abstract/Free Full Text]
4. Peripherally inserted central catheters. Intravenous Nurses Society. J Intraven Nurs. 1997;20 (4):172 –174[Medline]
5. Noble WC. Skin microbiology: coming of age. J Med Microbiol. 1984;17 (1):1 –12
[ISI][Medline]
6. Roth RR, James WD. Microbiology ecology of the skin. Annu Rev Microbiol.
1988;42 :441 –446[CrossRef][ISI][Medline] 7. Infusion nursing standards of practice.
Intravenous Nurses Society. J Infus Nurs. 2000;23 (suppl 6):S1 –S88
8. National Association of Vascular Access Networks. Tip location of peripherally
inserted central catheters. J Vasc Access Devices. 1998;2 :8 –10
9. Pettit J, Wyckoff MM. Peripherally Inserted Central Catheters: Guideline for Practice.
Genview, IL: National Association of Neonatal Nurses; 2001
10. Pearson ML. Guideline for prevention of intravascular device-related infections:
part I—intravascular device-related infections: an overview. The Hospital Infection Control Practices Advisory
Committee. Am J Infect Control. 1996;24 (4):262 –277[CrossRef][ISI][Medline]
11. Schelonka RL, Chai MK, Yoder BA, Hensley D, Brockett RM, Ascher DP. Volume of blood required to detect
common neonatal pathogens. J Pediatr. 1996;129 (2):275 –278[CrossRef][ISI]
[Medline]
12. Brown DR, Kutler D, Rai B, Chan T, Cohen M. Bacterial concentration and blood volume
required for a positive blood culture. J Perinatol. 1995;15 (2):157 –159[Medline]
13. Gibb AP, Hill B, Chorel B, Brant R. Reduction in blood culture contamination rate by feedback to phlebotomists. Arch Pathol Lab Med. 1997;121
(5):503 –507[ISI][Medline] 14. Golombek SG, Rohan AJ, Parvez B, Salice AL,
LaGamma EF. "Proactive" management of percutaneously inserted central catheters
results in decreased incidence of infection in the ELBW population. J Perinatol. 2002;22
(3):209 –213[CrossRef][Medline] 15. Klein JF, Shahrivar F. Use of percutaneous
silastic central venous catheters in neonates and the management of infectious
complications. Am J Perinatol. 1992;9 (4):261 –264[ISI][Medline]
16. Evans M, Lentsch D. Percutaneously inserted polyurethane central catheters in the NICU:
one unit's experience. Neonatal Netw. 1999;18 (6):37 –46[Medline]
17. Racadio JM, Johnson ND, Doelman DA. Peripherally inserted central venous catheters:
success of scalp-vein access in infants and newborns. Radiology. 1999;210 (3):858 –860
[Abstract/Free Full Text]
18. Kelly RE, Croitoru DP, Nuss D, Flemmer LS, Bass WT. Choosing venous access in the
extremely low birth weight (ELBW) infant: percutaneous central venous lines and
peripherally inserted catheters. Neonatal Intensive Care. 1997;10 (Sept/Oct):15 –18
19. Oellrich RG, Murphy MR, Goldberg LA, Aggarwal R. The percutaneous central venous
catheter for small of ill infants. MCN Am J Matern Child Nurs. 1991;16 (2):92 –96
[CrossRef][Medline] 20. Goutail-Flaud MF, Sfez M, Berg A, et al.
Central venous catheter-related complications in newborns and infants: a 587-case survey. J Pediatr Surg. 1991;26 (6):645 –650[CrossRef]
[ISI][Medline] 21. Chathas MK, Paton JB. Sepsis outcomes in
infants and children with central venous catheters: percutaneous versus surgical
insertion. J Obstet Gynecol Neonatal Nurs. 1996;25 (6):500 –506[CrossRef][Medline]
22. Durand M, Ramanathan R, Martinelli B, Tolentino M. Prospective evaluation of
percutaneous central venous silastic catheters in newborn infants with birth weights of 510 to 3,920 grams. Pediatrics. 1986;78 (2):245 –250
[Abstract/Free Full Text] 23. Puntis JWL. Percutaneous insertion of central
venous feeding catheters. Arch Dis Child. 1986;61 (11):1138 –1140[ISI][Medline]
24. Loeff DS, Matalak ME, Black RE, Overall JC, Dolcourt JL, Johnson DG. Insertion of a small
central venous catheter in neonates and young infants. J Pediatr Surg. 1982;17 (6):944 –949
[CrossRef][ISI][Medline] 25. Harms K, Herting E, Kron M, Schiffmann H,
Schulz-Ehlbeck H. Randomized, controlled trial of amoxicillin prophylaxis for prevention of
catheter-related infections in newborn infants with central venous silicone elastomer
catheters. J Pediatr. 1995;127 (4):615 –619[CrossRef][ISI][Medline]
26. Klein MD, Rudd M. Successful central venous catheter placement from peripheral
subcutaneous veins in children. Anesthesiology. 1980;52 (5):447 –448[CrossRef][ISI][Medline]
27. Leick-Rude MK. Use of percutaneous silastic intravascular catheters in high-risk neonates. Neonatal Netw. 1990;9 (1):17 –25[Medline]
28. Nakamura KT, Sato Y, Erenberg A. Evaluation of a percutaneously placed 27-gauge central
venous catheter in neonates weighing less than 1200 grams. JPEN J Parenter Enteral Nutr.
1990;14 (3):295 –299[Abstract] 29. Rudin C, Nars PW. A comparative study of two
different percutaneous venous catheters in newborn infants. Eur J Pediatr. 1990;150
(2):119 –124[CrossRef][ISI][Medline]
30. Sherman MP, Vitale DE, McLaughlin GW, Goetzman BW. Percutaneous and surgical
placement of fine silicone elastomer central catheters in high-risk newborns. JPEN J Parenter Enteral Nutr. 1983;7 (1):75 –78
[Abstract] 31. Shulman RJ, Pokorny WJ, Martin CG, Petitt R,
Baldaia L, Roney D. Comparison of percutaneous and surgical placement of central
venous catheters in neonates. J Pediatr Surg. 1986;21 (4):348 –350[ISI][Medline]
32. Cairns PA, Wilson DC, McClure BG, Halliday HL, McReid M. Percutaneous central venous
catheter use in very low birth weight neonate. Eur J Pediatr. 1995;154 (2):145 –147[CrossRef]
[ISI][Medline] 33. Aggarwal R, Downe L. Use of percutaneous
silastic central venous catheters in the management of newborn infants. Indian Pediatr. 2001;38 (8):889 –892[Medline]
34. Neubauer AP. Percutaneous central IV access in the neonate: experience with 535 silastic
catheters. Acta Paediatr. 1995;84 (7):756 –760[ISI][Medline]
35. Safdar N, Maki DG. Inflammation at the insertion site is not predictive of catheter-
related bloodstream infection with short-term, noncuffed central venous catheters. Crit Care Med. 2002;30 (12):2632 –2635[CrossRef][ISI]
[Medline]
36. Freeman J, Platt R, Epstein MF, Smith NE, Sidebottom DG, Goldmann DA. Birth weight
and length of stay as determinants of nosocomial coagulase-negative staphylococcal
bacteremia in neonatal intensive care unit populations: potential for confounding. Am J
Epidemiol. 1990;132 (6):1130 –1140[Abstract/Free Full Text]
37. Janes M, Kalyn A, Pinelli J, Paes B. A randomized trial comparing peripherally inserted central catheters and peripheral
intravenous catheters in infants with very low birth weight. J Pediatr Surg. 2000;35 (7):1040 –
1044[CrossRef][ISI][Medline] 38. Garvin IP. Remarks on pneumonia biliosa. S
Med Surg. 1837;1 :536 –544 39. Bernstein J, Brown AK. Sepsis and jaundice in
early infancy. Pediatrics. 1962;29 :873 –882[Abstract/Free Full Text]
40. Hamilton JR, Sass-Kortsak A. Jaundice associated with severe bacterial infection in
young infants. J Pediatr. 1963;63 :121 –132[ISI][Medline]
41. Ng SH. Rawston JR. Urinary tract infections presenting with jaundice. Arch Dis Child.
1971;46 (246):173 –176[ISI][Medline]
42. Rooney JC, Hill DJ, Danks DM. Jaundice associated with bacterial infection in the
newborn. Am J Dis Child. 1971;122 (1):39 –41[Medline]
43. Watkins JB, Szczepanik P, Gould JB, Klein P, Lester R. Bile salt metabolism in the human
premature infant: preliminary observations of pool size and synthesis rate following prenatal
administration of dexamethasone and phenobarbital. Gastroenterology. 1975;69
(3):706 –713[ISI][Medline] 44. Utili R, Abernassa CO, Zimmerman HG.
Endotoxin effects on the liver. Life Sci. 1977;20 (4):553 –568[CrossRef][ISI][Medline]
45. Shander A. Anemia in the critically ill. Crit Care Clin. 2004;20 (2):159 –178[ISI][Medline]
46. Alverdy JC, Aoys F, Moss GS. Total parenteral nutrition promotes bacterial translocation from
the gut. Surgery. 1988;104 (2):185 –190[ISI][Medline]
47. Spaeth G, Specian RD, Berg RD, Dietch EA. Bulk prevents bacterial translocation induced by the oral administration of total parenteral nutrition solution. JPEN J Parenter Enteral
Nutr. 1990;14 (5):442 –447[Abstract]
Consultem também:
Manejo de cateteres e infecção
Autor(es): Lílian dos Santos R. Sadeck (SP). Realizado por Paulo R. Margotto
Infecção associada ao uso de cateteres vascularesAutor(es): André Gadelha, Débora Fernandes Oliveira, Paulo R. Margotto
Anátomo Clínica: Tamponamento cardíaco
com o uso do catéter central de inserção
periféricaAutor(es): Francisco Pereira,
Julio Cesar Albernaz Guimarães e Paulo R.
Margotto
OBRIGADO!
Ddas Helen, Ariana e Adriana; Dr. Paulo R. Margotto