catecismo ou lógica ou pensamento ensino-português-gustav theodor fechner

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  • 7/27/2019 Catecismo ou Lgica ou pensamento ensino-portugus-Gustav Theodor Fechner

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    Catecismo

    ou

    Lgica ou pensamento ensino

    destina-se aEu e escola

    com exemplos ilustrativos

    de

    MG Fechner

    Leipzig

    na livraria do jardineiro rvore

    1823

    Contedo

    ntrodu!"o

    Captulo UmA partir da classificao de lgica

    #eoria elementar lgica pura

    Captulo DoisDas coisas lgicas e as caractersticas

    CA!"UL# $$$ Dos principais leis do pensamento

    CA!"UL# $%Dos termos em geral

    CA!"UL# %&da 'uantidade de termosCaptulo (eisDa 'ualidade dos termos

    Captulo (eteda relao e modalidade dos termos

    CA!"UL# %$$$Das decis)es em geral

    Captulo *ovedos juzos categricos

    Captulo Dezda mesmice+ a su,ordinao+ a oposio e reverso das sentenascategricas

    CA!"UL# $Dos juzos .ipot/ticos e disjuntivosCaptulo DozeA partir das diferenas dos julgamentos e sentenas em termos deconte0do

    http://denk01.htm/http://denk02.htm/http://denk03.htm/http://denk04.htm/http://denk05.htm/http://denk06.htm/http://denk07.htm/http://denk08.htm/http://denk09.htm/http://denk10.htm/http://denk11.htm/http://denk12.htm/http://denk02.htm/http://denk03.htm/http://denk04.htm/http://denk05.htm/http://denk06.htm/http://denk07.htm/http://denk08.htm/http://denk09.htm/http://denk10.htm/http://denk11.htm/http://denk12.htm/http://denk01.htm/
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    CA!"UL# $$$Dos circuitos em geral e ins,esondre o categrica

    Captulo 1uatorzedas conclus)es .ipot/ticas e disjuntivas

    CA!"UL# %Dos circuitos a,reviados

    CA!"UL# %$Das conclus)es figuradas

    CA!"UL# %$$Dos circuitos compostosCaptulo Dezoitoerros e falcias

    Metodologia lgica pura

    CA!"UL# $Da ci2ncia+ sistema e m/todo

    CA!"UL# Das e3plica)es

    CA!"UL# $Das organiza)es

    %inte e segundo captuloda evid2ncia

    $outrina %plicada da Elements

    CA!"UL# $$$Das doenas lgicas 4patologia lgico5

    CA!"UL# $%dos rem/dios lgicos 4"erap2utica lgico5

    Captulo %da a'uisio de con.ecimento e+ em especial+ a e3peri2ncia

    Captulo %$continuao

    %ig/simo s/timo captuloda refle3o

    %inte e oitavo captuloda Comunicao do Con.ecimento

    ntrodu!"o

    6m,ora a mente .umana / uma criatura simples+ pelo 'ual se pode distinguir partesnem temporais nem espaciais+ assim 'ue voc2 toma+ mas pelos diferentes tipos deatividades 'ue ele e3pressa+ mais recursos para ele+ em 'ue a ,ase dessas atividades /

    pedido& rimeiro de tudo+ uma distino a imaginao ou ativos de con.ecimento ea

    faculdade de desejo+ cada um dos 'uais / separado de volta 7 parte superior e inferiordele& A cognio superior est em causa a razo 4 razo5 e do intelecto 4 intellectus5com o 0ltimo pertena+ poder de julgamento entre si+ em,ora se muitas vezesc.amado de toda a mente revendo superior ou razo em outro sentido8+ asfaculdades cognitivas inferiores tam,/m / c.amado de (ensualidade 4terico54sensualitas5+ e cont/m os sentidos e3ternos e sentido interno+ 'ue este 0ltimo pode

    ,eirec.nen a imaginao& - Com a pes'uisa e apresentao das leis originais dosimaginao ou con.ecimento ativos+ emprega a filosofia terica com a 'ual as leisoriginais do desejo prtico&

    A sensualidade+ em geral+ / um trunfo para percep)es 4perceptiones5+ o 'ue seentende todos os conceitos 'ue um determinado o,jeto 4o,jeto objectum5 pela sua

    http://denk13.htm/http://denk14.htm/http://denk15.htm/http://denk16.htm/http://denk17.htm/http://denk18.htm/http://denk19.htm/http://denk20.htm/http://denk21.htm/http://denk22.htm/http://denk23.htm/http://denk24.htm/http://denk25.htm/http://denk26.htm/http://denk27.htm/http://denk28.htm/http://denk13.htm/http://denk14.htm/http://denk15.htm/http://denk16.htm/http://denk17.htm/http://denk18.htm/http://denk19.htm/http://denk20.htm/http://denk21.htm/http://denk22.htm/http://denk23.htm/http://denk24.htm/http://denk25.htm/http://denk26.htm/http://denk27.htm/http://denk28.htm/
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    presena nos traz diretamente& 6nto eu levo uma rvore verdadeira+ se tal realmenteest diante de mim+ e ser visto ou sentido por mim+ como eu perce,o uma ,atida'uando eu realmente sofrer o mesmo+ um som 'uando ele realmente soa / retirado domeu ouvido+ e 'uando 6u+ no entanto+ uma rvore+ um c.o'ue ou o som apenas emgeral deve pensar-me sem 'ue eles interagiam com a sua presena para mim+ isso no

    seria de esperar para e3ecutar& Uma vez 'ue os itens 'ue devemos aceitar+ sempre tem'ue estar realmente presente+ podemos compreender facilmente 'ue sempremeramente individuais+ alguns o,jetos podem ser perce,idas+ mas nada pode serrecol.ido ou conectado mais deles compartil.ou+ e mesmo se tem uma distinguindocaracterstica das percep)es ou id/ias da sensualidade dos conceitos e id/ias4concep)es do entendimento e da razo5& Alguns e3emplos ilustram isso&

    (e eu ver um livro em particular+ por isso parte da id/ia+ 'ue /+ assim+ despertou emmim a sensualidade dela / uma percepo+ por'ue / produzido pela presena do

    prprio livro em mim+ e / um 0nico livro em particular+ o eu imagino& "eria 9as se

    eu vi vrios livros+ min.as caractersticas+ 'ue todos concordam 'ue este a,gemer:t+em seguida+ ligados em min.a mente+ ento eu iria pelo co-pensando isso+ tudo megese.nen livros em conjunto pode assumir caractersticas+ nen.uma percepo de umlivro por'ue sim no livro em particular c.amou a imaginao a'ui em mim+ mascom o conceito de um livro 'ue pode ter lugar em min.a alma de forma totalmenteindependente de 'ual'uer livro especfico 0nico+ o 'ue j se recon.ece+ por'ue sim+ oconceito de um livro j em deve ca,er todos os livros e+ portanto+ no podesimplesmente apresentar um 0nico real&Da mesma forma+ 'uando ouo um certo tom+ento isso proporciona uma percepo de 'ue em mim 'uando fui notado vrios tons

    e tomadas a partir dessas percep)es esses recursos juntos+ lev-los todos de 'ual'uermaneira+ ento eu tam,/m o,ter com,inando a mesma+ no percepo a partir de umtom particular+ mas uma id/ia do tom em tudo+ posso fazer-me sem fazer ,arul.o+ porsua prpria presena toma min.a imaginao para ser concludo&

    As percep)es so ou intui)es 4 intuitiones5 ou sensa)es 4senationes5+dependendo da id/ia 'ue e3cita um o,jeto diretamente com a sua presena+ mais parao prprio o,servador 4o sujeito da percepo5 ou na coisa perce,ida 4o o,jeto de

    percepo5 ,aseia-se& or isso eu digo; 6u estou procurando uma casa+ uma rvore+um som de 4por'ue+ em filosofia+ a percepo no apenas de percep)es 'ue ns+

    meio de o,ter o sentido da viso+ de segunda mo palavra5+ por outro lado+ eu mesinto um c.o'ue+ eu me sinto ,em-estar+ etc & *esse caso+ como neste+ eu rece,oid/ias com a presena direta dos o,jetos em si+ ou seja+ perce,er+ mas no ocorre acondio ou a condio da propriedade+ a casa+ a rvore ou o som mais em min.aconsci2ncia+ eu me refiro s a min.a id/ia para isso+ ac.o 'ue um desses itens+ masno para mim+ en'uanto 'ue no segundo caso+ 'uando a sensao ocorre meu prprio+o o,servador+ estado mais na consci2ncia+ refiro-me a ideia de mais de mim mesmo+

    para provar a mim mesmo o,jeto da min.a imaginao+ mas no as coisas 'ue elese3citados&

    A sensualidade ou a percepo conce,e so, os sentidos e3ternos e sentidointerno& #s sentidos e3ternos so a'ueles atrav/s dos 'uais ol.amos para o estado domundo fsico e sentir+ e eles mesmos esto vinculados a rgos fsicos+ a'ui est o

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    camin.o acidentado c.amado cinco sentidos ea sensao fsica de comunidade+ nosentido interno+ no entanto+ a adoo+ pelo 'ual+ o 'ue acontecendo em nossa prpriaalma+ perce,er&ortanto+ / uma percepo do meu sentido interior+ se eu perce,er emmim mesmo 'ue eu sou feliz+ ou triste+ ou pensativo& A imaginao pode ser esperadocom os sentidos internos por meio do 'ual ns+ concep)es 'ue surgem a partir de

    o,jetos ausentes ou no em todos+ na verdade+ j e3istentes em nossas almasperce,er&

    (e tiv/ssemos a capacidade de percepo+ de modo 'ue seria capaz de fazer'ual'uer um destes termos gerais 'ue so vrios o,jetos juntos rece,em+ pore3emplo+ os conceitos de virtude+ ,eleza+ etc seria capaz de no surgem em ns+

    por'ue eles no esto nem individualmente+ al/m nem ol.ar+ nem sentir pode+ sim+no seria mesmo capaz de o,ter a partir de o,jetos sensveis a prazo& or'ue se euteria ol.ado para uma casa+ por e3emplo+ eu ainda no sei o por'ue+ essencialmente+

    pertencia a uma casa+ o 'ue+ portanto+ eu includo no conceito da casa e 'ue eu omiti-

    lo& (e eu tiver uma casa amarela %eja+ por e3emplo+ com um tel.ado plano+ apercepo daria me ensinar mais nada a no ser 'ue tal uma casa realmente diante demim+ ea cor amarela+ eo tel.ado tam,/m essencial a ter lugar na min.a opinio prato+do 'ue a paredes eo teto em tudo+ 'ue eu aviso so,re o mesmo& (eria intuio econceito o mesmo+ assim 'ue eu preciso para gravar a partir de uma casa+ o indicadorna noo de 'ue uma casa ser amarelo e teria um tel.ado raso+ o 'ue no / necessrio+mas+ uma vez 'ue tam,/m a,riga outras cores e com acentuada tel.ados so& Comcada novo ponto de vista+ portanto+ o meu conceito iria mudar+ eu teria tirado de umacasa+ e eu aca,aria no sa,er o 'ue eu deveria imaginar so, tal geral& Agora+ a alma a

    partir dos activos dos pontos de vista e sentimentos 'ue vo apenas para o,jetosindividuais+ incluindo a capacidade de recol.er a partir das percep)es individuaisdas caractersticas 'ue eles concordam uns com os outros+ esses+ m0ltiplas percep)es

    para se conectar em conjunto pode assumir caractersticas e resumir em uma & "alunio de caractersticas 'ue so vrias percep)es juntos+ eles so c.amados apenasum termo 4 notio, concepto5 ea capacidade de formar conceitos+ a mente& ore3emplo+ se eu tiver mais seres org

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    por'ue assim atravessa as caractersticas dos o,jetos igualmente 4 discurrit5 pararecuperar o correspondente& A'ui / pensado para separar&

    *este pensamento ou formando um dos termos agora voc2 pode novamentedistinguir diferentes ac)es ou actos da mente& #u seja+ 'uando m0ltiplas percep)esso dadas+ a partir do 'ual a mente / formar um conceito+ pode+ aps o acima+ no

    precisa de todos os recursos 'ue esto includos nas percep)es individuais+ se elesno so comuns a eles o e3emplo do termo para formar a casa+ no a cor amarela+

    para formar o conceito de .omem+ no sua Um vestido+ em,ora estas caractersticasem vrias percep)es diferentes+ 'ue so do con.ecimento fornecido pelasensualidade e'uipado& Assim+ a mente dessas caractersticas 'ue no sosignificativamente associados com os termos 'ue ele 'uer fazer+ uma vez 'ue ol.a

    para o lado+ dizem+ ele a,strair-se deles e+ do outro lado+ no entanto+ e3aminou acompreenso das caractersticas 'ue a formao de seu mandato so essenciais+ e por

    particularmente dirigido a sua ateno para isso+ dizem+ ele reflete so,re eles& or

    e3emplo+ se a mente tem os pontos de vista de pessoas em preto e ,ranco+ vestido esem roupa na frente dele+ e eu vou fazer a este o conceito do .omem em geral+ ele /da cor preto e ,ranco dessas pessoas+ por isso+ a,straindo inteiramente como seuvestido ou un,e:leidetsein por'ue esses recursos no podem ser includos noconceito de .omem com+ por'ue seno eles seriam comuns a todos os .omens+en'uanto+ so as caractersticas 'ue t2m os negros e ,rancos+ vestidos e sem roupa emcomum+ o 'ue reflecte+ por e3emplo na ca,ea + mos e p/s+ mente+ etc

    A gravao / agora tais caractersticas comuns no conceito c.amado determinao+e sua cone3o com o outro conjunto& A determinao ainda / diferente da refle3o;

    por'ue pode refletir ou ol.ar para um recurso em uma intuio+ por'ue ele apareceupara o primeiro prestgio aps ade'uado para a formao do conceito+ ou voc2 aindano sa,e se encai3am ou no apto para ser a pudesse+ o 'ue voc2 'uer apenase3plorar+ atrav/s da refle3o+ mas depois rejeitadas como imprprias& or e3emplo+'uando eu inicialmente refletindo a cor ,ranca caracterstica da pele+ por'ue ao 'ue

    parece+ 7 primeira vista+ como se ela deve ser includa no conceito de pessoas com+ou eu s 'uero investigar se ele pertence ao conceito de .omem8 depois masdesco,rir 'ue e3istem pessoas negras+ por isso vou dei3ar a determinao da refle3ono segue+ mas a,straindo novamente a partir da cor da pele ,ranca+ e se eu tiver+ no

    entanto+ refletiu so,re a ca,ea do .omem+ e agora ac.o 'ue todas as pessoasrealmente vo jogar uma ca,ea por isso dei3o ento a determinao doacompan.amento refle3o+ 'ue eu levo muito a caracterstica da ca,ea com o.omem conceito+ e com,in-lo com as outras caractersticas 'ue eu j tin.atomado& A partir dessas vrias fic.as de actividade+ uma distino / uma capacidadede a,strao+ refletividade e com,inao ativos Determinationsverm>gen tam,/m nacompreenso& - Alis+ / ,om notar 'ue a mente no / apenas capaz de formar de

    percep)es atrav/s da coleta de suas caractersticas de conceitos comuns+ mas 'ue elemesmo pode fazer outros termos tam,/m termos novamente+ refletindo so,re as suas

    caractersticas comuns& 63emplo de justia+ ,ondade+ ,enignidade+ e as outras ,oas'ualidades das pessoas 'ue so termos intrinsecamente+ ele pode+ com o 'ue pertencea eles+ em conjunto+ resumindo ou com,inados+ formam o conceito de virtude& #utro

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    e3emplo; se algu/m ol.a para um n0mero de insetos individuais+ ele pode juntostomar as mesmas caractersticas comuns+ e formou o conceito de inseto em tudo+ainda mais 'uando v2 vrios pssaros+ ele pode a partir destes tam,/m formam oconceito de ave em tudo8 ,em como os termos de pei3es+ mamfero+ etc+ mas agoraele pode ento considerar todos os termos individuais+ inseto+ ave+ pei3e com seu

    intelecto+ e fundindo-os e3amina as caractersticas comuns dos 'ue formam oconceito de animais novamente+ e ele tem agora anteriormente formada a planta prazopara 'ue ele possa voltar a convocar as caractersticas comunitrias dos conceitos deanimais e plantas e+ a partir da noo de uma forma ser org

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    mortais5 ou em geral 4por e3emplo+ alguns os .omens so mortais5+ etc+ de modo 'ue+portanto+ no faz diferena a'ui+ / 'ue o,jetos eu falo+ por'ue eu prefiro apenas aforma da sentena+ se for afirmativa+ negativa+ geral ou especial+ etc emconsiderao& A este respeito+ portanto+ os ,locos so; Deus / onipotente+ o animal /ganancioso+ a rvore / verde+ / tudo a mesma coisa+ por'ue a'ui as id/ias onipotente+

    ganancioso+ tudo verde em um tipo nas id/ias de Deus+ animal+ rvore relacionado+em,ora animais+ rvores+ etc+ so muito diferentes um do outro& #l.ando para o meropensamento desta pgina+ por isso / c.amado de pensamento formal ou analtico+tam,/m pensando provavelmente por e3cel2ncia+ onde no se preocupam com ositens 'ue se destinam+ mas apenas a maneira pela 'ual os pensamentos estoconectados& 9as se levarmos ao mesmo tempo em pensar so,re os o,jetos deconsiderao+ 'ue so pensados e considerados a relao das id/ias no entre si4como no pensamento analtico5+ mas para os seus o,jetos+ por isso / c.amado demateriales ou pensamento sint/tico+ ou cognio+ 'uando o pensamento analtico+

    raciocnio c.amado por e3cel2ncia& ortanto+ a verdade formal / para distinguir opensamento da verdade su,stancial& A sentena pode ser formalmente muito certo everdadeiro+ se no / repugnante para as leis do pensamento formal+ mas o materialerrado& 1uando eu digo+ por e3emplo; "odas as flores so ,rancas+ de modo 'ue esteconjunto / formalmente correta+ por'ue uma relao to geral de id/ias nocontraditrias+ como isso pode realmente acontecer de acordo com as leis do

    pensamento formal da flor ,ranca e / a'ui o mesmo se a flor id/ias ou rvore ou no,ranco ou preto permanecer ,sico+ contanto 'ue as id/ias em si so conectados umao outro em um ,om camin.o+ portanto+ o julgamento tem uma forma certa& #material /+ no entanto+ ou so, as leis de recon.ecer a frase; "odas as flores so

    ,rancas+ errado+ por'ue se eu realmente prefiro os prprios+ flores e cor ,ranca emconsiderao o,jetos imaginrios+ ac.o 'ue nem todas as flores so ,rancas& Asentena+ no entanto; animal no / animal+ seria formalmente errado+ por'ue ele

    permaneceria to errado se eu tam,/m levar animais sentou um o,jeto+ 'ue eusempre 'uis+ de modo 'ue isso a'ui sua falsidade no pela natureza do prprio o,jeto

    pode dever-se+ mas no tipo errado de cone3o das ideias si+ e+ por conseguinte+ deveestar na forma de um julgamento& - Al/m destas duas esp/cies ou apenas paraconsiderar id/ias em relao ao outro+ ou para uso em relao aos seus o,jetos+ voc2tam,/m pode considerar at/ 'ue ponto as ideias de certos o,jetos um sentimento de

    prazer ou dor despertam em ns+ at/ 'ue ponto+ por e3emplo+ o ponto de vista de umprazer rosto ,onito+ ou um desgosto careta feia despertou em ns+ e 'ue / c.amado desuscepti,ilidade a esse tipo de prazer e dor+ o 'ue e3cita id/ias em ns os gostos&

    Aps estas tr2s formas de ol.ar para as nossas ideias+ 'ue,ra a filosofia terica emtr2s se)es principais+ a lgica 'ue trata das leis originais do pensamento formal+ e

    pensar o ensino / c.amado de estrada spera8 metafsica 'ue+ ou das leis originais dopensamento su,stantivo da cognio /+ e por isso / c.amado de epistemologia+ efinalmente em est/tica ou a teoria do gosto+ 'ue representa as leis da representao erecon.ecimento de o,jetos+ como e3citar um sentimento de prazer ou desprazer emns& Decorre do e3posto+ / claro+ 'ue a lgica no pode comentar so,re a natureza dos

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    o,jetos 'ue nos ensinam+ por'ue eles no consideram as id/ias em relao a tal+ masapenas em relao ao outro& ela lgica sem novas verdades podem+ assim+ serencontrado+ mas voc2 ainda pode verificar se as verdades 'ue pensamos terencontrado+ na verdade+ corresponde 7 natureza do nosso poder de pensar+ eles podemmostrar o camin.o+ decorrente realmente encontrou verdades outros seguem ,astante

    e os erros 'ue resultam de um emaran.ado+ pensamento incorreto+ desco,rir& A lgicano podemos ensinar o pensamento+ mas eles podem+ mas as leis pelas 'uais opensamento / feito+ de forma clara nos colocar na frente de nossos ol.os+ e noscolocou em posio de detectar 'uando no o,servar o mesmo+ os erros+ eles podemnos mostrar o 'ue temos de ol.ar para fora 'uando 'ueremos investigar a verdadeformal de um conceito ou circuito Urteiles&

    &rimeiro Cap'tulo

    $a classi(ica!"o da lgica

    @

    &ergunta)1ual / a lgica resposta)lgica / 'ue parte da filosofia terica+'ue nos faz con.ecer as leis do pensamento 4formal ou analtica5& 9as eles noconsideram o pensamento+ na medida em 'ue se refere a o,jetos especficos+mas s ensina as leis do pensamento em geral+ portanto+ indica a maneira em'ue todos os o,jetos devem ser pensados+ se eles nunca foram todiferente& Como tal+ ela / .oje considerada apenas a maneira de pensar em simesmo+ tam,/m / dito 'ue preferem apenas a forma de pensamento emconsiderao+ no entanto+ da 'uesto de pensar+ ao a,rigo do 'ual secompreende a verdadeira o,jetos imaginrios+ desrespeito ou a,strair&

    F)Como compartil.ar uma lgica %)odemos distinguir em primeiro lugar

    a lgica geral e especfica& #s e3-lida com a forma de pensamento em geral+ etam,/m / c.amado de lgica elementar+ estes 0ltimos so regras para pensar emci2ncias particulares e+ portanto+ no podem ser apresentados separadamente destes&

    F)Como / dividida a lgica geral %)6m primeiro lugar na pura eaplicada& A lgica pura+ as regras de pensamento so,re tudo para si mesmo+ uma vez'ue originalmente realizada no maior faculdade cognitiva+ o contraste aplicado+refere-se 7s vrias condi)es de considerao de 'ue a aplicao destas regrasdepende+ por e3emplo+ so,re as condi)es 'ue nos levam a julgamentos falsos pode+e evitar os meios+ tais&

    F)Como / dividido lgica pura %)*o 4pura5 teoria elementar ea

    metodologia 4puro5& # primeiro considera as a)es da mente+ individual e conceitos+juzos e conclus)es+ e especifica as regras pelas 'uais dever faz2-lo+ o 0ltimo ensinacomo dar por meio de um tratamento ade'uado dessas opera)es de nosso

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    con.ecimento cientfico de um a .a,ilidades de pensamento forma apropriada+ e tem+portanto+ a ver com o 'ue se o,serva nas declara)es+ classifica)es e provas&

    F)Como compartil.ar a lgica aplicada a %)9esmo em um 4aplicado5 euma teoria elementar 4aplicado5 metodologia& # primeiro est preocupado com ateoria da origem das apar2ncias lgicas e erro 4patologia lgico5+ ea doutrina dos

    meios contra erros 4terapia lgico5+ esta 0ltima trata da a'uisio e comunicao deresultados&

    #eoria elementar lgica pura

    *egundo Cap'tulo

    % partir das coisas lgicas e os recursos F)# 'ue se 'uer dizer com coisas lgicas e de a,surdos lgicos %)A 0nicacoisa lgica 4 ens Logicum5 / o 'ue pode ser pensado de acordo com as leis damente+ se no for realmente encontra no mundo da e3peri2ncia+ um a,surdo lgico4 nonens Logicum5+ por outro lado+ o 'ue tam,/m no pode ser se'uer pensado& Acoisa lgica e a,surdo deve ser distinguida das coisas reais e a,surdos+ sem d0vida+dos 'uais o primeiro / no mundo da e3peri2ncia realmente ac.a+ esta no&

    &)1uais so os e3emplos 'ue ilustram isso %)Um animal+ 'ue a forma de umdrago+ ou possuidor de um taman.o tal 'ue c.egou at/ a lua com a parte traseira+

    seria uma coisa lgica+ por'ue nos impede nada+ ns a pensar como um animal+considerando 'ue seria uma verdadeira vergon.a+ por'ue no / realmente encontra nomundo da e3peri2ncia& Um crculo 'uadrado+ mas+ ou uma fol.a+ 'ue ao mesmotempo e no mesmo lugar verde e no verde+ voc2 deve manter no s real+ mastam,/m para a,surdos lgicos+ por'ue esses tam,/m no podia se'uerimaginar& ode-se ver a partir desses e3emplos 'ue muitas coisas lgicas pode ser+'ue no so coisas reais+ por isso+ por outro lado tem cada coisa real+ na medida em'ue a co,ertura florestal se de ns tam,/m pode ser pensado como uma coisa lgica+

    pois de outra forma no poderia ser pensado e+ portanto+ para ns+ seria to ,om

    'uanto no e3iste& - or falar nisso+ / uma coisa lgica - e somente por a'ueles deacordo com a lgica da 'uesto - ,asicamente nada mais do 'ue um conceito+ ou umaid/ia da mente&

    F)# 'ue significa isso %)or caractersticas&

    F)# 'ue so recursos %)Caractersticas 4 notae5 so id/ias 'ue esto includoscomo partes de outras id/ias+ e+ assim+ permitir 'ue mais id/ias diferem uns dosoutros& or e3emplo+ a rvore+ a fol.a / uma caracterstica+ por'ue / uma id/ia 'ueest includo como parte da apresentao de toda a rvore+ e voc2 pode distinguir estea partir da noo de um animal+ casa+ etc assim& $sto / c.amado as caractersticas e

    propriedades ,em+ regras+ caractersticas+ predicados caracteres& ( na medida em'ue se esta,eleceu como uma coisa dessas+ ele pode ser pensado+ e uma coisa 'ue

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    nen.uma caracterstica no teria e3istido+ ,em como para as nossas mentes+ nopoderia ser imaginado&

    &)Como voc2 pode distinguir as caractersticas %)*o interior e e3terior+afirmativo e negativo+ significativo e no-significativa+ original e derivada+ direta eindireta+ f/rtil e inf/rtil&

    F)1uais so as caractersticas internas e e3ternas %)interno ou caractersticasa,solutas so a'uelas 'ue+ no assunto em si+ determinar+ e as caractersticase3teriores+ mas 'ue tam,/m / c.amado de caractersticas relativas ou derelacionamento ou de relao 'ue determinam apenas a relao ou relacionamento'ue tem o o,jeto para uma coisas diferentes& Assim+ caule+ raiz+ fol.a+ flor+caractersticas do interior da rvore+ por'ue definem o conceito do mesmo sem'ual'uer relao com outros itens+ por outro lado+ 'ue a rvore / cultivada no c.o+ou 'ue o seu sen.or uma certa direo contra outra rvore tem+ so e3ternos oucaractersticas de relacionamento+ por'ue ,asta pressionar uma relao dos mesmoscom outras coisas& A primeira coisa a 'ue a proporo por meio da relao9er:males / e3presso+ tal como no caso acima+ a terra+ 'ue faz 9it,ezogene oucorrelacionar& ortanto caractersticas e3teriores re'uer um sempre se correlacionam&

    F)1uais so as caractersticas positivas e negativas %)traos afirmativas oupositivas so a'ueles pelos 'uais se imagina algo como realmente pertena a umacoisa+ negativo ou negativo+ no entanto+ atrav/s da 'ual se e3clui uma esp/cie decoisa& or e3emplo+ vermel.o+ 'uente+ rpido so caractersticas afirmativas+ por'uee3pressam propriedades 'ue uma coisa realmente e3iste+ no entanto+ undBed+ no socaractersticas 'uentes negativos por'ue e3cluem propriedades da e3ist2ncia de umacoisa& (e um uma caracterstica negativa negou novamente+ ento ele cria umacaracterstica positiva+ por e3emplo incolor no tanto como o recurso afirmativacolorido&

    &)1uais so as caractersticas essenciais e no-essenciais %)rincipaiscaractersticas 4 essentialia, attributa5 so a'ueles 'ue t2m vindo a coisas assim+

    pensei em 'ual'uer momento e o,ter necessrio se o termo no / outracompletamente diferente de ser da coisa em si& 6m contraste+ e3cepto caractersticasessenciais so 4 accidentalia5+ 'ue tam,/m / c.amado de forma aleatria+ de uma

    esp/cie 'ue no se o,ten.a um o,jecto com a resist2ncia+ e pode+ portanto+ sertam,/m pensado dist

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    voluntrio na terra+ pelo menos+ o criaturas animais proprietria e3clusiva+ acaracterstica essencial da dieta+ mas tam,/m est ligado 7s plantas& - Ascaractersticas fsicas pode .aver su,stancial+ por'ue eles simplesmente e3pressarrelacionamentos com outros o,jetos+ mas isso pode mudar&

    F)1uais so as caractersticas originais e derivadas %)Caractersticas originais

    4 notae originariae, primitivae, radicales5 so a'ueles 'ue so inferidos no s deoutras caractersticas derivadas 4 ver derivativae consecutivae5+ no entanto+ a'ueles'ue uma coisa diferente de caractersticas conse'2ncias destes deve serresolvido& Assim+ o foco / uma caracterstica original de uma ferramenta de corte+ asua capacidade+ no entanto+ para dividir outros rgos+ com ,ase nesse con.ecimento+uma caracterstica original de um crculo / 'ue todos os seus pontos projetoe'uidistante de um certo ponto+ 'ue / uma lin.a curva+ um derivada dela&

    F)# 'ue so recursos diretos e indiretos %)imediata ou pr3imos recursos soa'ueles 'ue so o,jeto de igual resolveu-se+ indireta ou contra distante a'ueles 'ueso primeiro a c.egar at/ o para uma outra caracterstica do o,jeto+ e apenas namedida tam,/m prprio o,jeto se refere& or e3emplo+ a fol.a poder ser um directada rvore+ pois aplica-se igualmente 7 prpria rvore+ o contraste de cor verde domesmo+ uma caracterstica indirecta+ causa uma esta refere-se apenas com a fol.a+ eapenas por meio de so,re a rvore&

    F)# 'ue so caractersticas f/rteis e inf/rteis %)caractersticas f/rteis soa'ueles de 'ue muitas outras caractersticas podem ser derivadas+ e 'ue pode+

    portanto+ servir para distinguir um o,jeto de muitos outros o,jetos& Caractersticasinf/rteis+ por/m+ so a'uelas em 'ue isso no ocorre&

    Cap'tulo #r+s

    $os maiores leis do pensamento

    F)pode a mente na o,teno de recursos para processar as coisas+ segundo aar,itrariedade clara ou ele / o,rigado por certos leis %)6le /+ como nada aconteceno mundo sem leis+ vinculado por certas leis 'ue ele deve o,servar se o seu

    pensamento / ter 4formal5 verdade& 1uem pensa 'ue esta contrrio+ pensalogicamente imprecisas ou errado& A lgica nos ensina no s para o,servar essas

    regras+ mas sim so fundadas to profundamente a natureza de nossa mente 'ue cadaum deles tam,/m seguiu inconscientemente+ 'uando ele goza apenas o sensocomum& A lgica a'ui no tem nada a fazer+ mas tam,/m para tornar a nossa menteclara&

    F)1uais so as principais leis do pensamento lgico %)# princpio da oposioou disputa de resist2ncia 4principium de contradio repugnantiae s5+ o princpio daigualdade universal 4 absolutum identitatis princip5+ o princpio da e3cluso do#riente ou de terceiros 4pr medii e!clusi ver tertii5 eo princpio da razo suficiente4pr rationis su""icientis5& 6stes 'uatro princpios so normalmente toma como as leis

    ,sicas do pensamento& rug c.amado o princpio do contraditrio eo princpio datese+ e coloca-o um princpio de anttese+ o princpio da razo suficiente+ no entanto+ele tam,/m / c.amado de ta3a de sntese+ um conjunto de igualdade proporcional ou

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    relacionamento-Eise como as principais leis do pensamento para o lado &

    &)# 'ue / o princpio da contradio %)ode-se e3pressar desta forma;*en.um de coisas v2m 7 caractersticas contraditrias+ ou; Cada coisas apenascaractersticas un

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    Circle+ e as caractersticas+ lin.a+ ser em todos os lugares e'uidistantes de um ponto+em conjunto+ t2m todos saem para um+ por'ue eu ac.o 'ue para mim sim apenas ocrculo+ como eu resumir as caractersticas acima mencionadas&

    &)1ue conclus)es podem ser tiradas a partir do princpio da igualdade %)Acoisa 'ue o,ter todas as caractersticas de um conceito+ 'ue inclui tam,/m o termo

    em si tem de ser resolvido e 'ue no t2m os recursos+ a no conseguir 'ue o conceitoem si+ ainda mais 'ue so as caractersticas de um conceito+ 'ue / tam,/m os prpriosconceitos+ e+ se as caractersticas so diferentes+ at/ mesmo o prprio termo /diferente&

    &)# 'ue / o princpio da e3cluso do terceiro ou do #riente %)6le tam,/m /c.amado de princpio da determinao completa e empurra-lo assim; At/ 'ue pontoum o,jeto / determinada id/ia de como contnuo+ deve envi-lo a partir de todos ostipos de 'uase oposto caractersticas um& Assim+ uma coisa deve ou redonda ou comono redonda+ como ,ranco ou no-,ranco+ ser pensado como vivo ou no vivo& De talcaractersticas 'uase opostas ou contraditrias da mente / sempre forado a escol.erum+ e para resolver uma coisa 4os dois ao mesmo tempo+ ele / permitido aps o

    primeiro princpio no5 e no . nen.um terceiro ou meio caracterstica 'ue ele so,reem vez de um dos dois opostos poderia incluir no termo+ por conseguinte+ o nomedeste princpio& ode-se tam,/m e3pressar esse princpio da seguinte forma; Cadaimaginria determinada como consistente o,jeto deve ou o,ter cada recurso ou no&

    &)1ual / a lei da razo suficiente %)6le coloca desta forma; Com,ine cadaconjunto para aca,ar com um pressuposto como uma razo ou mais curto+ (ente-senada sem razo& Aps o princpio anterior a sa,er todas as coisas a partir de duascaractersticas contraditrias+ em,ora deve ter um+ a mente pode de nen.uma maneiraar,itrria uma delas encerram as coisas+ mas ele deve ser induzido ou forado poralguma coisa+ seja um ou outro+ por e3emplo+ verde ou no verde+ vivo ou no vivo

    para resolver as coisas& $sto / agora o 'ue faz com 'ue a conta para a 'ual a funo dedefinir um modo preferido+ antes do outro+ c.amado de ,ase+ e 'ue depende estarazo+ o resultado& De acordo com este princpio / e3igido de 'uem afirma algo+mesmo sa,endo por 'ue ele diz isso+ e a'uele 'ue 'ueria resolver as coisas um pouco+sem ser capaz de especificar uma razo para isso+ seria grosseiramente violar as leisdo pensamento& ortanto+ deve-se tam,/m 7 prtica na disputa fala 4disputas5 no

    lutar com sim+ sim+ e no+ no+ mas a sua prpria opinio defender por raz)es+ e osadversrios procuram refutar raz)es& - A razo lgica / o camin.o a ser distinguida daverdadeira razo; os primeiros so apenas a ocasio de 'ue algo / assim e no deoutra forma pensada+ mas o segundo 'ue algo / realmente de uma certa maneira&

    &)# 'ue / o princpio da anttese %)6le pode ser e3pressa da seguinte forma;(o, determina)es opostas de uma coisa 'ue voc2 deve colocar apenas um+ e se forum set+ ento voc2 tem 'ue pegar o outro& 6ste princpio de anttese decorre do

    princpio da tese ou da oposio&

    F)# 'ue / o princpio da relao-Eise ou proporcional igualdade %)? destamaneira; Dois termos 'ue coincidem com um terceiro produto+ ou ligado+ secomunicam uns com os outros+ na mesma proporo+ ou mesmo duas coisas 'ue um

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    terceiro mesmo+ mesmo localizado (e a coisa em si de modo A / igual 7s coisas + eacoisa / igual 7s coisas G+ assim tam,/m a coisa G ser igual ao das coisas 'ueum& 6sta ta3a depende da e3tenso em conjunto com o princpio da razo suficiente+

    por'ue a igualdade da coisa com as coisas A e G as coisas+ a'ui est a razo 'uetam,/m A e G em si / o mesmo&

    Cap'tulo ,uatro

    $os termos em geral

    &)# 'ue / um termo %)Um termo 4 notio, concepto5 / um acontecimento coma consci2ncia 'ue liga vrias caractersticas comuns ou representa)es parciais para aunidade do todo& ? formada por comparation 4comparao de vrias performances5+

    a,strao 4retculo das vrias caractersticas dos mesmos5+ refle3o 4inspeo em suascaractersticas comuns58 Determinao 4gravao das caractersticas comuns em todoo territrio a ser formado5 e com,inao 4Associao de recursos registradosdiscutida a totalidade5 como na introduo& Alis+ essas vrias a)es da mente noso separados+ na realidade+ 7 medida 'ue so apresentados a'ui+ mas sim 'ue elesconfluem ali+ e so em separado apenas por ns para o ,em da facilidade deconsiderao&

    F)# 'ue se entende por termos a,stratos e concretos %)(e pensarmos umconceito ,astante puro e separado para si mesmo+ por isso / c.amado um conceitoa,strato+ mas um concreto+ como voc2 pode ainda ligados a ele com outras id/ias+ ouem relao a determinados o,jetos pensa& Assim+ por e3emplo+ a virtude+ o

    pensamento e3cel2ncia+ um conceito a,strato+ ao passo 'ue+ se eu ac.o 'ue um.omem virtuoso+ ento eu ac.o 'ue o termo virtude concretamente+ por pensar 'uecom o .omem id/ia+ ligado a ele com relao a eles& Da mesma forma+ o conceito decor verde+ a,solutamente pensado um conceito a,strato+ mas o pensamento de umafol.a+ / concreto& - 6m cada termo / a,strato+ por'ue / apenas ele / formado pora,strair+ 9as+ desviando o ol.ar dos vrios de suas id/ias+ mas ele est pensando emrelao a ele+ especificamente+ e como tal+ os termos s tem ,enefcios para ns

    'uando pensou concretamente relacionado aos o,jetos&F)De 'ue forma estamos acostumados a considerar os termos para tornar a sua

    natureza lgica clara %)6m termos de 'uantidade+ a 'ualidade+ relao e suamodalidade&

    Cap'tulo Cinco

    % -uantidade dos termos

    F)1ual / a 'uantidade de um termo %)*o conjunto de id/ias 'ue voc2 ac.a

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    ligado por meio dele& $sso pode agora ser a 'uantidade ou e3tenso da 'uantidade dosconte0dos de um prazo&

    F)# 'ue significa o alcance eo conte0do de um conceito %)# escopo ou esferade um termo 4 ver notionis #p$aera Ambitus5 fazer todas essas coisas para fora+ para'ue o termo pode ser o,tido como um recurso+ en'uanto 'ue o conte0do de um

    conceito 4 notionis comple!us5 consiste da'uelas id/ias 'ue so pensados o mesmo'ue unidos&

    &)1uais so e3emplos dessa %)A partir da concepo de .omem+ o escopo / aeuropeus+ asiticos+ africanos+ americanos e (dindier+ por'ue tudo isso pode sero,tido como a caracterstica .umana prazo+ por outro lado+ tornar o conte0do doconceito de .omem+ as no)es de ca,ea+ tra3+ a,dFmen+ mos e p/s+ mente+ razo+linguagem+ etc+ por'ue todos esses recursos juntos o .omem conceito s& Assim+ oalcance da e3presso so formar o carval.o+ faia+ pin.o+ rvores de fruto+ etc+ poroutro lado o seu conte0do na raiz+ caule+ fol.as+ etc

    &)# 'ue significa isso para ser includo em um conceito+ e um conceito %)Dascoisas 'ue fazem a e3tenso de um conceito a 'ue o termo pode ser assim o,tidacomo uma caracterstica+ eles dizem; voc2 est so, os termos contidos das coisas+ noentanto+ 'ue comp)em o conte0do de um conceito+ eles esto includos nostermos& Haiz+ caule+ fol.as+ no entanto+ o mesmo no prazo8 Assim carval.o+ faia+a,eto esto includas so, a rvore prazo no caso acima& $magine um conceito so, umaforma diferente+ ou seja+ su,sumir-lo a,ai3o&

    F)1ual / a relao eo alcance dos conceitos em termos de 'uantidade para o

    outro %)1uanto maior a e3tenso de um conceito /+ 'uanto menor o seu conte0doe vice-versa& or e3emplo+ o escopo do termo .umano / maior do 'ue o alcance dotermo negro+ por'ue est so, os termos .omem contido e3cepto os negros so muitasoutras maneiras de pessoas+ ao passo 'ue o conte0do do termo negro / maior do 'ue ado conceito de .omem+ para o negro ainda tem a cor de pele negra a sair das outrascaractersticas de um ser .umano tam,/m+ o ca,elo de l+ etc& Da mesma forma+ o

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    to pe'uena 'ue s consiste em um 0nico recursos+ e 'ue por no disseco pode'ue,rar em vrios espectculos+ um composto 4 no composita5+ por/m+ / tal+ 'ueuma tal decomposio em vrias caractersticas ou conceitos ainda estocorrendo& Do e3posto conclui-se 'ue os conceitos simples deve ter a medida

    proporcional& Um 0nico termo 4 notio individualista5 / um termo cujo significado /

    to pe'uena 'ue se trata . outras ideias mais amplas entre si+ um geral oucomum %not universalis5+ no entanto+ so, a ainda contin.a id/ias& $tens 0nicos deveter relativamente a maior conte0do&

    &)1uais so os e3emplos 'ue ilustram isso %)# conceito de ser / um conceitosimples 'ue voc2 simplesmente no pode dissecar em mais recursos+ mas

    precisamente por causa de seu vazio+ ele tem a gama mais vasta; or'ue voc2 podeem todas as coisas o recurso de ser ou e3ist2ncia relacionar& # conceito demovimento j / um compsito; or'ue / possvel 'ue distinguir as caractersticas demudana de =eitlic.sein HIumlic.sein e por'ue o movimento / uma variao

    espacial pr/-e3istente no momento& *o entanto+ o movimento tam,/m tem sido emmenor medida+ por'ue eles no podem se relacionar com todas as coisas como umrecurso& - Um 0nico conceito / a noo de natureza especfica+ como umadeterminada planta+ um especial de animais+ mas 'ue ainda no deve ser confundidacom uma intuio+ por'ue ela no est diretamente relacionada com o sujeitoindividual+ ao inv/s de sua ao direta so,re o sensualidade+ mas apenas de formaindireta na mente+ causada pela interligao de suas caractersticas individuais& Umtermo comum / 'ual'uer termo 'ue pode se referir a o,jetos diferentes&

    F)# 'ue se entende por esp/cie e termos gen/ricos %)Am,os os termos se

    referem ao

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    cont/m vrias ordens entre si+ classe e cont/m vrias classes entre si+ um reino danatureza &

    F)1uais so os g2neros intermediria+ pr3ima g2neros e g2neros distante%)6ntre g2neros 4 m&dia g'neros5 so a'ueles 'ue so mais altos do 'ue a um+ masmenor do 'ue as outras esp/cies+ por isso so realizadas entre eles& or e3emplo+ a

    rvore / uma esp/cie intermediria entre rvores frutferas e plantas+ por'ue / maiordo 'ue as esp/cies de rvores de fruto+ menor do 'ue a planta g2nero8 a'ueles 'ue eleinclui entre si8 so, esse ele / auto-contido& - # g2nero em 'ue uma esp/cie /diretamente c.amado para 'ue a pr3ima 4g'nero pro!imum5+ mas a'uela so, a 'ualele est disponvel apenas indiretamente atrav/s de esp/cie intermediria+ umcontrole remoto 4 remotum g'nero5&

    F)# 'ue se entende por su,ordinao e nomeao dos termos %)conceitossu,ordinados 4 notiones subordinatae5 so a'ueles 'ue esto contidos em um outrotermo& or e3emplo+ os termos de aves+ pei3es+ animais esto su,ordinados aostermos& ortanto+ todas as esp/cies dos g2neros e todos os g2neros inferiores so osu,ordinado superior& # termo+ 'ue / su,ordinado ao outro+ ou seja+ menor ou maisestreito 4 ver angustior in"erior5+ mas a'uele 'ue cont/m o outro entre si+ a partesuperior ou mais 4 ver latior superiores5& Assim+ o .omem / um conceito maiselevado do 'ue negros e almuc:8 lante uma rvore e maior do 'ue erva& 1uantomaior prazo+ a um menor de 'ual'uer maneira& - termos Consel.eiro 4 nocoordinatae5 so a'ueles 'ue esto am,os contidos no mesmo tempo ou a umterceiro termo& Assim+ insetos e pei3es so coordenar termos+ por'ue am,os soincludos so, o termo ,esta+ e fol.as e razes so coordenar termos+ por'ue eles so

    includos na planta prazo& Confuso termos de coordenadas tam,/m no pode sersu,ordinado a outro e vice-versa& Dependendo coordenar termos so g2neros ouesp/cies+ eles so c.amados de esp/cies secundrias ou as esp/cies menores& Assim+roedores e ruminantes disso g2neros8 rato+ formas laterais& - # mais longo prazotam,/m / o mais alto termo gen/rico+ tem a maior escala+ pode ser su,ordinado aoutro+ nem ane3ar temporrio+ mas todo mundo tem su,ordinados a si mesmos&

    &)1ue leis se aplicam so,re os termos superior e inferior %)# 'ue pertence aosconceitos mais elevados ou contradiz+ 'ue tam,/m trata de ou contradiz tudo so, otermos mais ,ai3os+ ou em outras palavras; o 'ue pertence ou / contrrio a toda a

    esfera de um termo 'ue vem ou contradiz todas as partes desta esfera& Al/m disso; o'ue pertence a todos os termos ou contradiz inferiores 'ue tam,/m trata de oucontradizer os seus conceitos mais elevados& A primeira lei / derivada do+ ela,orado a

    partir do conjunto de infer2ncia igualdade universal de 'ue o 'ue / verdadeiro para ascaractersticas de um termo eo conceito deve aplicar-se; por'ue o conceito maiselevado / apenas a'uele 'ue cont/m todas menores entre si+ e+ por conseguinte+ comouma caracterstica so,re eles devem ser capazes de ser o,tidos& A outra lei surge dofato de 'ue o conceito mais elevado aca,ou de criar+ ligando as caractersticascomuns de seus termos mais ,ai3os+ portanto+ o 'ue / comum a todos os termos mais

    ,ai3os+ / necessrio nos termos mais elevados tam,/m deve ser encontrado& - orfalar nisso+ muitos recursos podem ser localizados em termos menores 'ue norece,em o mais alto+ pois / precisamente por causa de sua escala menor o seu

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    conte0do / maior&

    *echstes .apitel

    /on der ,ualit0t der egri((e

    F)Jas Eird ,ei der 1ualitIt der Gegriffe erEogen%)Der Krad des GeEutseins+ mit Eelc.em die in einem Gegriffe ver:npften

    %orstellungen gedac.t Eerden& Miernac. untersc.eidet man :lare+ deutlic.e+ausf.rlic.e und vollstIndige oder voll:ommene Gegriffe&

    F)Jorin ,este.t die lar.eit 4claritas5 eines Gegriffes%)$n demjenigen Krade des GeEusstseins der 9er:male eines Gegriffs+ verm>ge

    dessen man fI.ig ist+ seinen Kegenstand von anderen KegenstInden ,er.aupt zuuntersc.eiden& Ne nac.dem nun die =a.l der Dinge+ von denen der Kegenstand desGegriffs untersc.ieden Eerden :ann+ gro oder :lein ist+ je nac.dem ist auc. dielar.eit des Gegriffs davon gr>er oder :leiner& Das Kegenteil eines :laren Gegriffsist ein dun:ler 4not obscura5& (o .a,en viele 9ensc.en nur dun:le Gegriffe vondem+ Eas .ilosop.ie+ Eas Logi: ist8 d&.& sie Eissen diese Jissensc.aften nic.tge.>rig von anderen zu untersc.eiden& 6inen Gegriff :lar und deutlic. mac.en+ nenntman+ i.n entEic:eln&

    F)Jas verste.t man unter Deutlic.:eit 4perspicuitas5 der Gegriffe

    %)Denjenigen Krad des GeEutseins der 9er:male eines Gegriffes+ verm>gedessen man im (tande ist+ e,en diese 9er:male Eieder voneinander zuuntersc.eiden& Die Deutlic.:eit eines Gegriffes ist also eigentlic. nic.ts anderes+ alsdie lar.eit seiner 9er:male und .at e,enfalls versc.iedene Krade& Das Kegenteilder Deutlic.:eit ist die Undeutlic.:eit 4imperspicuitas5 Eelc.e man auc.%erEorren.eit 4con"usio5 nennt+ Eenn man die 9er:male eines Gegriffes auc. nic.teinmal ,estimmt von einander sondern :ann& 6in :larer Gegriff ,rauc.t des.al, noc.nic.t deutlic. zu sein& (o :ann ic. die .ilosop.ie zEar von den ,rigenJissensc.aften .inlInglic. zu untersc.eiden Eissen+ dennoc. a,er vielleic.t nic.tdie 9er:male ange,en+ die das Jesen der .ilosop.ie ausmac.en+ Eeil ic. sie nic.tzu trennen und zu untersc.eiden Eei& $n diesem Oall .a,e ic. also einen :laren oder:einen deutlic.en Gegriff von der .ilosop.ie& P Umge:e.rt a,er mu ein deutlic.erGegriff allemal :lar sein; Denn Gegriffe lassen sic. nur durc. das GeEutseinversc.iedener 9er:male in i.nen untersc.eiden8 und dies GeEutsein ist ,ei derDeutlic.:eit notEendig noc. stIr:er+ als ,ei der ,loen lar.eit&

    F)$n Eelc.en Gezie.ungen :ann man die Deutlic.:eit der Gegriffe ,etrac.ten%)Die Deutlic.:eit eines Gegriffes :ann sic. soEo.l auf den $n.alt+ als auc. auf

    den Umfang eines Gegriffes ,ezie.en& Nene+ die auc. die intensive oder analBtisc.e

    Deutlic.:eit .eit+ Eird .ervorge,rac.t durc. =ergliederung eines Gegriffes in die9er:male+ aus denen er zusammengesetzt ist und 6ntEic:lung dersel,en8 diese+ diee3tensive oder sBnt.etisc.e Deutlic.:eit+ durc. Untersc.eidung der niederen

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    Gegriffe+ Eelc.e unter dem .>.eren ent.alten sind& Nenes gesc.ie.t durc.6r:lIrungen+ dieses durc. 6inteilungen& Kesetzt+ der Gegriff der .ilosop.ie EIremir :lar geEorden+ so da ic. diesel,e von allen anderen Jissensc.aften zuuntersc.eiden Ete+ ic. Eollte nun a,er auc.+ da er mir e3tensiv und intensivdeutlic. Erde8 so Erde ic. .insic.tlic. seines Umfangs die versc.iedenen

    Jissensc.aften zu untersc.eiden suc.en+ die unter dem Gegriff .ilosop.ie ent.altensind8 also zuv>rderst die t.eoretisc.e und pra:tisc.e .ilosop.ie8 sollte er mire3tensiv noc. deutlic.er Eerden+ so Erde ic. in der t.eoretisc.en .ilosop.ie dieLogi:+ 9etap.Bsi: und Qst.eti:8 in der pra:tisc.en die Hec.tsle.re+ die (ittenle.reund die Heligionsle.re zu untersc.eiden mic. ,em.en8 um die Deutlic.:eit noc.Eeiter zu trei,en+ Erde ic. in jeder dieser Jissensc.aft Eieder den reinen "eil vomangeEandten zu untersc.eiden suc.en+ usf&+ auf diese Art Erde ic. die .ilosop.iee3tensiv oder sBnt.etisc. deutlic. mac.en oder sie einteilen& Damit mir nun a,erauc. der Gegriff .ilosop.ie intensiv oder analBtisc. deutlic. Erde+ Erde ic. i.n

    in seine 9er:male zerlegen8 da die .ilosop.ie eine Jissensc.aft ist und da sienac. den letzten Krnden und =Eec:en der mensc.lic.en 6r:enntnis und "Itig:eitforsc.t& Um einen noc. .>.eren Krad der intensiven Deutlic.:eit zu erlangen+ Erdeic. mir die Gegriffe Jissensc.aft+ 6r:enntnis+ "Itig:eit+ Krund+ =Eec: von *euemzergliedern+ und so durc. fortgesetztes =ergliedern zu immer .>.eren Kraden derDeutlic.:eit gelangen+ mir den Gegriff immer me.r er:lIren& P 6infac.e Gegriffe:>nnen :eine intensive Deutlic.:eit+ o,sc.on lar.eit+ ,esitzen; Da sie :eine9annigfaltig:eit von 9er:malen in sic. ent.alten+ des.al, lassen sic. einfac.eGegriffe+ Eie der des (eins+ auc. nic.t er:lIren; 6inzel,egriffen dagegen :ann :einee3tensive Deutlic.:eit zu :ommen+ da sie :eine 9annigfaltig:eit von Dingen untersic. ent.alten+ und sie lassen sic. da.er auc. nic.t einteilen& P Die Deutlic.:eit+ vonder .ier die Hede geEesen ist+ .eit die logisc.e+ intelle:tuelle oder dis:ursive+ zumUntersc.ied von der sinnlic.en oder Ist.etisc.en+ Eelc.es ein Ansc.aulic.mac.endessen+ Eas allgemein vorgestellt Eorden ist+ durc. Geispiele ist+ Eie dies z&G& indiesem Gc.lein .Iufig gesc.ie.t&

    F)Jas verste.t man unter Ausf.rlic.:eit und %ollstIndig:eit oder%oll:ommen.eit der Gegriffe

    %)Geide sind .>.ere Krade der Deutlic.:eit& Die Ausf.rlic.:eit eines GegriffesnImlic. ,este.t in demjenigen Krade des GeEutseins seiner 9er:male+ verm>gedessen man im (tande ist+ e,en diese 9er:male von neuem zu zergliedern+ mit.in inder Deutlic.:eit der 9er:male sel,st& (o ist in dem o,igen Geispiele der Gegriff.ilosop.ie ausf.rlic. .insic.tlic. seines Umfangs zergliedert& Da man die=ergliederung der 9er:male eines Gegriffs immer Eeiter fortsetzen :ann+ so .at auc.die Ausf.rlic.:eit i.re Krade& Der .>c.ste Krad der logisc.en Ausf.rlic.:eit istdie %ollstIndig:eit oder %oll:ommen.eit der Gegriffe+ der dann stattfindet+ Eenn mandurc. fortgesetzte =ergliederung auf solc.e Gegriffe ge:ommen ist+ die sic. nic.tEeiter zergliedern lassen8 .insic.tlic. des $n.alts auf einfac.e+ .insic.tlic. desUmfangs auf 6inzel,egriffe&

    Captulo (ete

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    % partir da rela!"o e modalidade de os termos

    F)1ual / a relao dos termos %)*essas defini)es do 'ue eles v2m apenas emrelao a outros termos+ por isso+ a relao m0tua dos mesmos& 6sta relao podeagora ser a natureza de 'uatro vezes; trata-se nomeadamente a mesmice e diferena+ aconformidade e do conflito+ o interior eo e3terior+ a mat/ria ea forma dos termos&

    ,)# 'ue termos 'ue voc2 c.ama todos iguais ou id2nticos %)A'ueles 'ue t2mtodas as caractersticas em comum& - termos semel.antes ou relacionados 4 nocognatae5 so a'ueles 'ue+ em,ora no todos+ mas uma grande 'uantidade decaractersticas em comum& %rios conceitos 'uentes em termos das caractersticas'ue no so comuns& - "ermos 'ue so completamente no importa ou id2nticos+ sotam,/m con.ecidos como termos conversveis+ por'ue voc2 pode colocar um lugarar,itrrio do outro& %oc2 pode apenas na medida em fazer mais crit/rios+ como elesou pessoas diferentes ou as mesmas pessoas em momentos diferentes+ ou ser pensadocomo caractersticas de coisas diferentes+ caso contrrio+ eles s constituem um 0nicoe mesmo conceito&

    &)# 'ue / un

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    conceito / um animal; a de 'ue ele / um ser org

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    caracterstica do outro& "ais julgamentos so muitas vezes tam,/m c.amado dejulgamentos em si& A sentena acima; # .omem / mortal+ / um categrico+ por'ue otermo / a mortalidade relacionada / como um recurso para o .omem conceito& "odosos julgamentos 'ue no so eles prprios so categoricamente pelo menos composto

    por categrica+ e pela operao lgica peculiar R+ ser apenas juzos .ipot/ticos e

    disjuntivos por diante& A 'uantidade ea 'ualidade das decis)es+ inicialmente apenasse refere categrico&

    F)# 'ue se entende por sujeito+ predicado e cpula em um juzo categrico%)assunto c.amado essa noo+ a 'ue o outro / referenciado como um recurso8

    predicado+ mas+ o 'ue est relacionado com o assunto como um recurso& Assim+ o.omem est acima do assunto+ o mortal predicado& # assunto geralmente / precedido

    por em uma frase+ mas tam,/m pode+ sem alterar em sua natureza algo para sercolocado atrs do predicado+ por e3emplo+ o .omem+ em seguida+ onde a frase /c.amado de deslocamento / mortal& A cpula ou a palavra de cone3o em juzos

    categricos / realmente nada mais do 'ue a palavra+ em,ora seja muitas vezes scont2m escondido nele& or e3emplo+ a frase; # .omem tem intelecto+ ou sejadesenvolvido de forma lgica; o ser .umano / um do mente-a-& - 9uitas vezes+cpula e predicado fundidas em uma s palavra& or e3emplo+ uma pessoa pensa+ o'ue /+ tanto 'uanto o .omem / um ser pensante& Algumas frases parecem no tersujeito+ por e3emplo+ troveja+ est c.ovendo& *o entanto / preciso imaginar o

    predicado associado a pelo menos um assunto vago+ mas a'ui& "ais conjuntos soc.amados logicamente imperfeita&

    ,)1uanto formas juzo categrico e3istem em termos de 'uantidade

    %)"r2s& #u seja+ o predicado ou / ligado apenas a um 0nico assunto+ ou com muitosassuntos de um determinado tipo+ ou todas as entidades de um certo tipo+ no primeirocaso c.amou a deciso de um 0nico ou individuales+ no segundo um especial ou

    partculas e no terceiro um general ou universal& Kutten,erg inventou a arte daimpresso / uma 0nica frase+ muitas pessoas vivem ,em de comer+ um especial+ todosos animais so irracionais+ um comum& (inais 'ue indicam a e3tenso do assunto+ os

    pronomes so para cada um desses acrdos+ a um+ o mesmo+ etc+ para o especial;alguns+ poucos+ muitos+ vrios+ etc+ para a geral; todos+ todos+ no+ etc Designado

    julgamentos so a'ueles em 'ue o sujeito / um personagem perif/rico deste tipo em

    si+ tem+ sem marcao+ onde ele estiver ausente&4Alguns julgamentos juddeterminata5 / c.amado os juzos gerais e individuais8 indefinido4 indeterminadoespecfico5&

    ,)1uanto formas juzo categrico l em termos de 'ualidade %)"am,/m tr2s;afirmativo ou positivo+ negativo ou negativo e infinito+ limitando ou limitativa& *osacrdos afirmativas+ o predicado+ o sujeito / tomado como real no conte0do doassunto+ ou o 'ue / o mesmo+ apresenta-se como trou3e para a esfera ou e3tenso do

    predicado+ en'uanto nos juzos privativos+ o tema / pensado fora da esfera dopredicado8 no infinito+ ele / definido no

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    &)1uais so e3emplos dessa %)frases afirmativas so; # leo / forte+ a planta /verde+ por'ue em am,os os casos+ o assunto est na esfera ou e3tenso do predicado+fora e cor verde+ ou caractersticas 'ue os do adicionado conte0do do leo e plantatermos& Nulgamentos negativos+ no entanto+ so os seguintes; # ouro no / ,ranca+ osol no gira a terra+ por'ue a'ui o assunto do

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    T5 juntos 4prop Compositae5a5 aparentemente composta 5 sentenas de compostos

    5 %ergleic.ungssItze

    ,5 composto escondido 5 Aussc.lieungssItze a5

    e3clusivamente no estreito sentido ,5 e3zeptiv

    5 Hestrio Definea5 restritiva no sentido mais estreitoredupli:ativ ,5&

    &)Como / 'ue a simples composio das ta3as diferem %)Um conjunto /simples+ em 'ue o sujeito / ao mesmo tempo o predicado apenas de um termo

    principal+ mesmo 'ue os termos de sujeito e predicado no so simples+ ea sentena

    ou particularista / universal+ en'uanto 'ue se o sujeito ou predicado ou am,os som0ltiplos+ ou seja+ composto por a sentena por'ue consiste em vrios acrdos+

    ,asicamente+ o 'ue / por isso 'ue voc2 tam,/m e3poni,el c.ama em sentido amplo+ea composio / uma escondida+ e3poni,el em sentido estrito&

    &)1uais so e3emplos dessa %)frases simples so; # menino / ensinvel+ e aspessoas adoram o prazer& A sentena composta /; As pessoas e os animais so seresvivos+ por'ue ele na verdade consiste de duas frases; As pessoas so criaturas vivas+os animais so seres vivos& "am,/m; # vidro / frgil e transparente+ /+ logicamentedesenvolvida; o vidro / frgil+ o vidro / transparente&

    F)# 'ue esto se juntando ou frases copulativa e %ergleic.ungs ou frasescomparativas em 'ue uma partes aparentemente composto %)*as frasescopulativa vrios assuntos ou predicados so conectados uns aos outros+ en'uanto'ue no comparativo / uma coisa resolvida uma caracterstica em graus mais elevadoscomo outro& 63emplos de frases copulativa esto listados na resposta anterior+ frasescomparativas so; # tigre / mais cruel do 'ue o leo+ a criana / mais fraca do 'ue o.omem& 6stas ta3as seriam desenvolvidas 'uente; # leo / cruel+ o tigre / maiscruel& # .omem tem um certo grau de fora+ a criana tem um menor grau de fora&

    F)# 'ue se entende por Aussc.lieungssItzen ou conjuntos e3clusivos e restrioou restritiva %)e3clusivo ou e3cludente+ no sentido mais amplo so as frases em'ue a e3cluso de todo restritiva e num sentido mais amplo+ no 'ual uma restrioocorre em tudo& Um conjunto to restritiva no estreito8 (e o assunto com a e3clusode todos os outros l.e coisas semel.antes algo seja resolvido+ ento o conjunto /e3clusivo+ no sentido estrito+ mas se o sujeito apenas 7 e3cluso de uma determinada

    parte do mesmo algo seja resolvido+ ento a sentena / e3zeptiv sentido+ se a restrio/ realizada em especial por uma mistura8 redupli:ativ outro lado+ se ela se e3primeapenas por uma recorr2ncia&

    &)1uais so e3emplos dessa %)e3clusivo em sentido estrito so as frases; #cuco sozin.o pode c.ocar seus pssaros de outros8 s flores no preenc.idas suportarsementes& A 0ltima frase seria totalmente desenvolvido to 'uente; 9uitas flores so

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    vagos+ 'ue so de suporte de semente+ os outros no so de suporte desemente& (entenas 63zeptive so; #s gregos lidou com um monte de artes plsticas+e3ceto os lacedemFnios& asseios so agradveis+ e3ceto no mau tempo& Hestritiva nosentido mais restrito; as ci2ncias+ tratados como ramos da ind0stria no pode

    prosperar& Din.eiro como um meio para ,ons fins tem grande valor& (entenas

    Heduplitative so; # general como comandante deve ser rigoroso& A co,ia+ agan

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    vida+ o .omem / mortal& Diretamente oposto; o .omem / mortal8 .omem no /mortal& Contrarian; 6sta casa / muito de pedra8 6sta casa / totalmente de madeira& -Diretamente julgamentos opostos so apenas dois possvel de cada vez+ e um delesdeve ser verdade+ se no cada um j cont/m uma contradio em si& or e3emplo+seria dos julgamentos a alma praa / mortal+ a alma 'uadrado no / mortal+ nen.um

    deles verdadeiro+ uma vez 'ue o conceito de uma alma 'uadrado est em conflito emsi mesmo8 julgamentos contraditrios consigo pensar em mais do 'ue dois sem umdeles necessariamente verdade deveria ser&

    F)# 'ue so julgamentos su,:ontrIre %)"al+ um dos 'uais / particularmenteafirma 'ue o outro / particularmente negativo 4ou seja+ eu e #5+ por e3emplo Algunsanimais so carnvoros+ alguns animais no so carnvoros+ ou A maioria dos animaist2m os p/s+ alguns animais no t2m p/s& %2-se facilmente 'ue os julgamentossu,:ontrIre tanto pode ser verdade&

    F)# 'ue se entende por inverso 4 conversio5 dos conjuntos de %)Um conjunto/ c.amado de reverso; Oazendo o predicado no sujeito eo sujeito ao predicado& 6stainverso pode ser agora de tr2s formas+ acontecem S5simpliciter4puro ou nomodificada5 somente se a 'uantidade ea 'ualidade de ser revertida julgamento serdei3ado inalterado+ T5peraccidensse a 'uantidade da sentena+ e 5por posiescontra,se a 'ualidade do julgamento mudou vai& A deciso de 'ual a efectuar amudana 'ue / dizer nos dois primeiros casos+ a inverso ou conversum+ no 'ual /convertido para o inversor ou convertens& 6m contraposio a dizer o primeiro

    julgamento+ o contraponierte+ o outro / contraponierende&

    F)# 'ue so e3emplos deste %)Hein so invertidos; *en.um animal / razovel+e nen.uma pessoa razovel / um animal8 poucos sortudos so virtuosos+ algunsvirtuoso so felizes& 4De um modo geral; *o A / G+ no G / A& Alguns A so G+ algumG / A&5por acidenteso invertidos; "odas as plantas so seres org

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    o imaginrio como um julgamento ,sico+ ea conse'ente 4o mem,ro posterior+condicional+ conse+uens tese, rationatum, posterior membrum s5 contendo ainfer2ncia do antecedente& # julgamento da seguinte forma; (e o .omem / virtuoso+ento ele tem uma ,oa consci2ncia / a primeira frase do antecedente+ o segundo dotrailer& ode-se+ no entanto+ tam,/m fazem o trailer do primeiro+ por e3emplo+ o

    .omem tem uma ,oa consci2ncia+ se ele / virtuoso+ o 'ue altera apenas a forma dafrase 4a 'uantidade+ e3pressa em palavras+ acima5+ mas no o prprio julgamento& Aspartculas+ em caso afirmativo+ 'ue so usados para descrever a forma do juzo.ipot/tico S5so consecutivae particulaec.amado&

    S5%oc2 no acredita a palavra+ nesse caso+ se o prprio formulrio+ eles servem apenas para sugerir o mesmo&

    &)# 'ue mais est prestes mesmo a notar os juzos .ipot/ticos %)(o,re a

    natureza dos juzos categricos 'ue comp)em o tecido da .ipot/tica+ 'uer sejamcomercializados individualmente+ em geral+ positivas ou negativas+ etc+ so+ na viso

    lgica do .ipot/tico julgamentos no so levados em considerao+ por'ue a lgicav2-los apenas a forma de decis)es judiciais+ 'ue est so, .ipot/tico na operaolgica peculiar dos dois juzos categricos+ e tudo / o mesmo+ em,ora os juzoscategricos seria+ em si+ de modo diferente+ / suficiente para fazer um juzo.ipot/tico 'ue esto relacionados entre si como causa e efeito+ e essa relao deve serapenas e3plicada& - (e o juzo .ipot/tico de mais de dois acrdos+ / um composto+

    por e3emplo+ se o .omem virtuoso sempre feliz eo vicioso seria ainda infeliz+ por issoseria nen.um m/rito para praticar a virtude e evitar o vcio&

    F)# 'ue / a ess2ncia de um juzo disjuntivo 4acrdo oposio5 %)(e voc2determinou 'ue vrios apresentam caractersticas oposto um 7 e3cluso do outro deveser ,aseado em um conceito sem determinar+ mas 'ue+ assim precipitando um juzodisjuntivo & 63emplos julgamentos disjuntivas so; # prazer / tanto um permitido ouno permitido em8 6ste .omem ou / um alemo ou um ingl2s ou um franc2s& A'ui euten.o de fato determinado somente tanto 'ue das caractersticas opostas+ Alemo+$ngl2s+ Oranc2s 4se op)em a indireta ou contrrio5 deve ser concedido aos .omens+mas no o 'ue+ ao mesmo tempo / indicada pela proposio de 'ue uma vez 'ue umacaracterstica / realmente includo no prazo+ ento o outro deve ser e3cluda+ para 'ueeu no os .omens+ se eu realmente ac.o 'ue para mim+ como um ingl2s+ e ainda+ ao

    mesmo tempo para pensar do 'ue os franceses+ 'ue em virtude de 'ual'uer forma+ anatureza dos termos em conflito no seria possvel&

    F)# 'ue / ainda mais notvel pelos julgamentos disjuntivas em relao 7 suamat/ria e forma %)A 'uesto dos julgamentos disjuntivas na verdade consiste devrios opostos juzos categricos& As presentes predicados neles opostos c.amadosmem,ros de separao 4 membra disjunctaassim5 como top Alemo+ $ngl2s+ Oranc2sso& A uma relao de separao de mem,ros+ a'uele pelo 'ual deve ser a verdadeiracaracterstica do o,jecto avaliada+ constitui a forma do juzo disjuntivo e /determinada pelas partculas+ 'uer+ ou 4particulae disjunctivaemesmo+ ou a 'ue se

    refere a5 tam,/m provavelmente apenas por a'uele& #s mem,ros de separao podeser localizado em frente+ como permitido anteriormente+ e no / permitido+ ou

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    indiretamente+ como Alemo+ Oranc2s+ $ngl2s+ no primeiro caso+ . apenas doismem,ros de separao+ no passado+ pode .aver vrios&

    ,)# 'ue pode ser em termos de modalidade dos juzos .ipot/ticos e disjuntivoslem,ra %)tomados individualmente suas peas so pro,lemticos+ masconsiderado como um todo de acordo com a sua forma+ eles so apodctica+ ou seja+

    so conjunto necessrio& *os julgamentos .ipot/ticos+ nem o antecedente /+ de fato+pensado para ser necessrio para+ nem o mem,ro posterior+ mas+ provavelmente+ acom,inao de am,os+ como causa e efeito& 6nto voc2 ac.a 'ue nos julgamentosdisjuntivas no cada um o oposto juzo categrico individual+ em 'ue consiste+ comonecessariamente verdadeiro+ e toda a frase / apenas um conjunto necessrio+ pois sdetermina precisamente a de vrios apresentam caractersticas possveis de um o,jeto.avia c.egado&

    Cap'tulo $o7e

    % partir das di(eren!as dos 6ulgamentos e senten!as em termos de contedo 2:T56m,ora a lgica realmente parece so,re o conte0do ou mat/ria ea origem das decis)es judiciais nacompreenso de+ mas no vai ser imprprio para discutir neste conte3to algo so,re+ como / feito na maioriados livros de lgica&

    F)Como / juzos analticos e sint/ticos diferem %)juzos analticos so a'ueles

    onde se relaciona um recurso 'ue voc2 pensou contida no termo do sujeito so,re estescomo um predicado& # outro sint/tico 'uente&or e3emplo; A comida destinada 7conservao das criaturas / uma proposio analtica+ por'ue a comida termo 'ue eu

    sempre penso comigo mesmo com o recurso 'ue desse modo as criaturas soo,tidos& 6m contraste+ a frase seria; #s alimentos so sa,orosos+ sint/tico+ por'ue orecurso de palata,ilidade ainda no est em termos de alimentos& 6nto+ seria a frase;A luz / ,ril.ante+ analtica+ por'ue em termos de luz+ eu j imagino o esplendor comoum recurso para incluir+ considerando 'ue; a luz / rpido+ uma proposio sint/tica+o,viamente+ por'ue+ como o conceito de velocidade teria 7 luz& - 6m conjuntosanalticos para 'ue voc2 tire uma caracterstica da noo do prprio sujeito e conecta-lo depois como um predicado 'ue+ em um sint/tico leva fro em outro lugar& -"autalogisc. / c.amado um conjunto analtico se o assunto est ligado a si mesmo

    como um predicado+ por e3emplo+ o po / po+ um ser vivo vive& - ? fcil de ver 'ueo nosso con.ecimento+ na verdade+ pode atrav/s da formao de juzos analticos noser estendida+ uma vez 'ue eles testemun.am apenas para o 'ue j sa,emos+ mas

    pode pelo mesmo nossa ateno mais e3ecutada passes para caractersticasindividuais de um conceito e+ assim+ a clareza de pensamento ser transportado& *s

    podemos realmente aumentar o alcance de nosso con.ecimento apenas atrav/s daformao de juzos sint/ticos&

    ,)Como sets tericas e prticas diferem %)6sses so os algo para remediar docon.ecimento8 estes 'ue dizer alguma coisa para o improvisado de ao&

    F)# 'ue so sentenas indemonstrveis e demonstrveis %)# primeiro /imediatamente determinada+ ou seja+ os no resultantes de outras proposi)es cuja

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    verdade 4demonstrado5 pode ser+ mas / claramente por si& #s outros soindiretamente certo+ ou seja+ a'ueles cuja verdade pode ser derivada de outras

    proposi)es+ e o,rigao&

    &)# 'ue / um princpio %)princpio+ a3ioma ou princpio / uma certa tericaimediatamente definir o 'ue pode ser+ portanto+ derivado de 'ual'uer outro+ mas em

    si serve para derivar outras frases do mesmo&Assim+ as leis do pensamento+ daoposio+ os princpios universais de igualdade e assim por diante acimamencionado& 63emplos de princpios de matemtica so de 'ue duas lin.as retas noincluem um espao8 acrescenta 'ue gostaria de gostar+ so os mesmos&

    &)# 'ue / um postulado %)postulado ou conjunto de demanda / um :itconveniente+ o 'ue indica 'ue algo deve ser levado adiante+ e a'ui comoimediatamente determinado pressup)e 'ue tam,/m poderia ser produzido& "ais

    postulados so; desen.ar entre dois pontos / uma lin.a reta+ para estender uma lin.areta indefinidamente& *ingu/m pode provar ou seja+ 'ue este realmente / possvel 4seisso no / prova pela e3peri2ncia do 'ue falar5+ mas nen.um deles / ainda+ portanto+dizer 'ue neste frases um tanto incongruente / necessria+ uma vez 'ue cada um acerteza imediata da via,ilidade do 63igiu est convencido& - A partir desses

    postulados no sentido comum+ para distinguir os c.amados postulados da razoprtica+ 'ue no e3igem a fazer alguma coisa+ mas sim+ algo 'ue no pode serprovado+ acreditar sem prova do interesse vontade moral+ como a e3ist2ncia de Deuse da li,erdade .umana&

    &)# 'ue / uma proposio ou teorema e uma tarefa ou pro,lema %)# primeiro/ uma proposio terica cuja verdade deve ser derivado apenas do outro+ este 0ltimoum conjunto prtico 'ue determina a e3ecuo de uma ao+ deve ser comprovada a

    partir do 'ual s 'ue tam,/m pode ser realizado& Um e3emplo de um teorema / 'ueos

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    juntos fazer dois direitos+ definidos como (c.olion+ 'ue 'uando realizada

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    isso ele / mortal&

    &)1ue parte de um completo categrica concluso %)rimeiro de todos os tr2sconjuntos principais 4*roposies5+ o primeiro do antecedente ou a regra 4 sustentar principal5 / c.amado 4no e3emplo acima; "odos os .omens so mortais5+eo outro do pedestal+ o assumtion ou su,suno 4 sustentar menor5 4(crates / um

    .omem5+ o terceiro da sentena final 4 conclutio5 4isto / Caius mortais5& *esses tr2sconjuntos principais t2m agora tr2s termos principais 4 .ermini5 podem ser includos+ou seja+ dois termos+ sua relao com o outro / determinado no movimento final+ umdos 'uais o sujeito ou o su,-termo 4 terminal menor5+ e os outros o predicado ou otermo gen/rico 4 terminal principal5 significa& ara este fim+ . o meio termo4 terminus medius5& Cada termo principal vem em uma concluso categricacompleta duas vezes antes+ o termo gen/rico 4mortais5 na premissa maior e fraseconcluso am,as as vezes como um predicado do termo 4Caius5 no movimentomenor e fec.ando+ am,as as vezes como um assunto+ ea m/dio prazo 4.omem5 na

    premissa maior e premissa menor+ e3iste como sujeito+ neste caso+ como umpredicado& #s nomes do pre

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    categricas %)Deve ser geral& 4Decis)es individuais so vlidos para asconclus)es gerais8 limitativa da afirmativa igual5& or'ue se o termo gen/rico noest relacionado com toda a circunfer2ncia do meio termo no se aplica sem e3ceoa ele para 'ue ele no pode ser o,tido com certeza so,re o assunto+ 'ue / definidocomo contido so, a ,0ssola do meio termo& or e3emplo+ se a concluso; Alguns

    estudiosos so po,res+ Lei,niz era um estudioso+ 'ue Lei,niz era po,re+ errado+por'ue o pre

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    verdade 'uatro conceitos ,sicos+ e se o mesmo dois so designados pela mesmapalavra& 6m tal caso+ o predicado / ,aseado em uma caracterstica completamentediferente na premissa maior+ j 'ue / o 'ue o sujeito est su,ordinado no menor+ porisso o predicado da premissa maior no tomar so,re o assunto na sentena final a serrealizada necessria por'ue isso em nada foi trazido 7 sua esfera& Um circuito em 'ue

    no se o,serva esta regra+ / c.amado deso"isma ambiguitatis ver amp$iboliae+ emuitas vezes ele pode sair muito ridculo e a,surdo+ como mostram os seguintese3emplos; # 'ue / preguioso+ fede8 Caio / preguioso+ por isso fede Caio& A rosa /uma doena+ esta flor / uma rosa+ por isso esta flor / uma doena& 1uem /impertinente+ deve o,ter uma refer2ncia+ na rimavera deste ano / impertinente+assim 'ue esta primavera deve o,ter uma refer2ncia& - Aparentemente+ no primeiroe3emplo+ o termo do meio / podre no principal+ onde ela significa tanto como umdecadente+ tomada em um sentido muito diferente do 'ue no menor+ onde ele est+tanto como um l

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    menor / negativa+ e em segundo lugar+ 'ue a 0ltima frase no / dirigido em sua'ualidade aps a premissa maior+ a se'2ncia de vogais estaria nessa tal concluso;A66+ como em 'ual'uer uma das palavras listadas est ocorrendo+ e se voc2 'ueriafazer diferentes conclus)es depois de tal forma+ a falsidade+ ento+ saltar facilmente

    para os ol.os; por e3emplo+ todos os .omens so mortais+ e nen.um animal / um ser

    .umano+ de forma 'ue nen.um animal / mortal& *ingu/m a'ui / contra a verdadematerial das premissas t2m algo a opor-se+ por isso deve ser na forma de a conclusode 'ue a sentena final derivadas deles ainda est errado&

    Cap'tulo ,uator7e

    $as conclus4es hipot9ticas e dis6untivas

    &)# 'ue / 'ue uma concluso .ipot/tica %)"am,/m tr2s teoremas principais+ apremissa maior+ premissa menor e concluso definir 'uente+ o primeiro dos 'uais /um juzo .ipot/tico& #s principais termos+ mas oudenunciadomais de tr2s ocorrem na

    mesma&&)1ual / a regra ,sica para as conclus)es .ipot/ticas %)(e a condio ou a

    ,ase est definido+ ,em como a relacionada ou o resultado est definido+ e se o ar oua se'2ncia / cancelado+ tam,/m / a condio ou a razo revogada& Latina como;Averitate rationis ad veritatem relao nati, uma relao "alsitate nati an1ncio"alsitatem rationis valet conse+uentia &- A validade desta regra ,aseia-se no princpioda razo suficiente+ em virtude do 'ual uma cone3o necessria entre causa e efeitoocorre&

    &)1ue tipos de conclus)es .ipot/ticas esto l %)Dois tipos8 afirmativas4 modas ponens5 e um negativo 4 modus tollens5& Depois 'ue o primeiro tipo defec.ar com a verdade do elemento frontal da grande premissa so,re a 'ual o mem,ro+

    por e3emplo posterior; (e (crates / um .omem+ ele / mortal+ ento (crates / um.omem+ por isso ele / mortal+ e depois o outro fec.a da falsidade da mem,ro

    posterior 7 falsidade do elemento da frente+ por e3emplo; (e Caio seria um sersupremo+ ele seria imortal+ e agora (crates no / imortal+ ento ele no / um sersupremo& 6stes dois tipos fec.ar .ipoteticamente+ sugerem-se da regra ,sica dada

    para as conclus)es .ipot/ticas&

    F)*o / possvel conectar ou da falsidade do elemento frontal na premissa maior.ipot/tico em 'ue o mem,ro posterior+ ea verdade do mem,ro posterior para o portoda frente %)*o+ por'ue pode ser a partir de algo verdadeiro+ em,ora nada deerrado+ mas provavelmente de algo errado por vezes+ alguma verdade a ser concludo+em,ora no / verdade+ / por causa do alegado motivo errado+ mas alguns podem terum outro tipo de motivo real& or e3emplo+ se a seguir a premissa principal .ipot/ticode uma infer2ncia seria a de 'ue+ se todas as plantas t2m flores ,rancas+ ,em como olrio tem flores ,rancas+ de modo 'ue o elemento frontal poderia ser errada+ uma vez'ue e3istem tam,/m plantas com e3cepo das flores ,rancas+ entretanto+ mas antes

    uma verdadeira .indlim, seria inferido e uma vez 'ue o lrio realmente tem flores,rancas& (e eu agora inferir a partir da falsidade do elemento frente ao do mem,roposterior de tal forma; Gem+ no todas as plantas de flores ,rancas+ incluindo o lrio

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    no tem flores ,rancas+ a concluso+ como voc2 pode ver facilmente seria errado+ ecomo errado eu iria fec.ar se eu 'ueria tirar a verdade do elemento frontal da domem,ro posterior de tal forma; Agora+ o lrio tem flores ,rancas+ incluindo todas as

    plantas t2m flores ,rancas&

    &)# 'ue / uma concluso disjuntiva %)"am,/m a partir de uma premissa

    maior+ premissa menor e concluso sentenas+ a primeira das 'uais / um juzodisjuntivo& 9ais uma vez+ pode ocorrer mais do 'ue tr2s conceitos principais&

    ,)6m 'ue regra / ,aseada a validade das infer2ncias disjuntivas %)*ase'u2ncia+ 'ue+ se a separao dos elementos em um juzo disjuntivo um / definidocomo verdadeiro+ depois o outro+ deve ser revogada a partir de errado+ e 'ue+ se umdos mem,ros da separao / definida como falso+ ento um do outro 4ou seja+ ondeencontrar apenas dois mem,ros+ em vez de separao+ o outro5 deve ser definidocomo verdadeiro&Latina; Uma positione unius contradictorie oppositorum an1ncionegationem alterius, um negatione unius ad positionem alterius valetconse+uentia46sta regra Latina pode parecer meramente a ser considerado por umcircuitos tais disjuntivas em 'ue apenas dois elementos de separao diretamenteopostas ocorrem+ mas tam,/m se aplica na medida em geralmente por causa de vriosmem,ros de separao indiretamente opostos de um so o oposto deve o resto sertomadas em conjunto8 e3emplo seria a separao de mem,ros ,rancos+ vermel.os+

    pretos+ assim como vermel.o e no preto ,ranco+ ,ranco e no preto vermel.o+ pretoe no vermel.o5&

    &)1ue tipos de conclus)es disjuntivas e3istem %)A modo ponens tollendo+onde fec.adas por negao de um ou mais mem,ros de separao na afirmaoindefinida dos outros mem,ros de separao+ e ummodo de ponendo .ollens+ onde

    pela afirmao particular de um ou indefinido afirmao de vrios mem,ros daseparao / tudo o outro fec.ado em certa negao& Um e3emplo do primeirodisjuntiva de concluso / o seguinte; 6ste .omem ou / um estudioso ou um arteso+ou um soldado+ e agora ele no / um estudioso+ ento ele / um arteso ou soldado+ oumesmo+ e agora ele no / um estudioso+ nem artesos+ de modo ele era umsoldado& Um e3emplo do segundo de concluso / de 'ue a "erra se move ao redor dosol+ 'uer+ ou o sol em torno da terra+ ou 'ue am,os ainda esto de p/+ e agora a "errase move ao redor do sol ou ficar parado+ assim 'ue o sol no se move para o terra+ ou

    mesmo; agora a terra se move ao redor do sol+ de modo 'ue o sol no se move aoredor da "erra+ os dois ficam parados& -

    F)# 'ue se entende por um dilema ou circuito com c.ifres 4 cornutus5 %)Ume3emplo desse tipo / o seguinte; (e os escritos dos gregos seria mal+ seriam

    pereceram ou sua leitura seria agora negligenciado+ e agora eles esto mas nopereceu+ e sua leitura agora no / negligenciada+ de modo 'ue eles no soruins& A'ui est a premissa de um composto de um juzo .ipot/tico com umadisjuntiva+ por este 0ltimo constitui a seo traseira do juzo .ipot/tico+ nem so afalsidade de todos os mem,ros 'ue separam includo no primeiro set est nosu,conjunto afirmado+ e+ finalmente+ a partir da falsidade da separao dos mem,rosdos mem,ros posteriores para a falsidade do elemento frontal premissa .ipot/tica

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    fec.ada& *essas peas / apenas a ess2ncia do dilema& ? uma concluso .ipot/tica+ apremissa maior cont/m um .indlim, disjuntiva e aps omodus tollensfec.a& - #smem,ros da separao por mais de dois+ isso significa 'ue a tal concluso avielge.>rnter ou olBlemma&

    Cap'tulo ,uin7e

    % partir dos circuitos areviadas

    &)Como voc2 pode dividir as conclus)es no 'ue diz respeito 7 sua formae3terna %)6m formal e no formal& A'ueles esto c.eios e as conclus)esade'uadas mesmo tempo+ como foram todos os e3emplos mencionados at/ agora+esta parte incompleta+ a,reviada ou oculto 4 cr2pticae5 'uando algo neles+ naverdade+ em concluso pertencente falta+ 7s vezes e3traordinrio+ perversa+ perce,iconclus)es ou n0meros finais+ se desvia a posio de suas frases ou termos principaisem 'ual'uer aspecto do trem natural do pensamento&

    &)1ue tipos de encerramento est prevista para o incompleto e a,reviado%)su,posio compreende zuf>rderst a'ueles em 'ue a frase final do motivo de suavalidade est ligado apenas ,revemente da virtude como por e3emplo %oc2 deve

    ,efleiigen por'ue nos apro3ima do o,jetivo de nossas vidas& A'ui+ uma vez 'ue asentena final na frente da ar'ui,ancada+ ento essas conclus)es tam,/m estoerrados& Al/m disso+ espera-se a'ui os c.amados 6nt.Bmemata+ isto /+ os circuitosem 'ue uma premissa / omitido+ e a diferena est no 6nt.Bmemen a primeira ousegunda ordem+ dependendo de se o primeiro ou o segundo local est ausente& - Ume3emplo de um 6nt.Bmema a primeira ordem /; (crates / um .omem+ por isso ele /mortal+ um de um de segunda ordem; "odos os .omens so mortais+ ento (crates /mortal& A fim de tornar essas conclus)es completamente+ voc2 teria 'ue implementarno primeiro caso; "odos os .omens so mortais e+ no segundo; (crates / um.omem& "ais 6nt.Bmemen so a ,revidade do discurso permitiu causa+ uma vez 'ue

    pode assumir a sa,er 'ue o leitor ou o ouvinte a premissa omitida poderia ser pensadocomo at/ mesmo entend2-lo&

    &)# 'ue mais significa-circuitos da mente ou imediatos %)A distino eraantigamente+ e em parte tam,/m+ provavelmente+ agora infer2ncias indiretas ousilogismos+ como todos os 'ue foram previamente listados+ e conclus)es ouinfer2ncias imediatas mente& # nome deste 0ltimo foi um desses+ do 'ual pensava-se'ue poderiam ser derivados sem mediao julgamento meramente de uma premissa+ e'ue eles precisavam mesmo apenas uma premissa+ por'ue a e3ig2ncia de 'ue atransformao por meio da atividade da mente da sentena final para trazer seguir

    ,astante podia& ? preciso esperar para 6nt.Bmemen primeira ordem deste tipo deconclus)es+ no entanto+ por'ue em todos eles podem pensar omitiu uma premissamaior .ipot/tico+ como voc2 vai perce,er facilmente o mesmo no diferente agoralevando a esp/cie&

    &)1ue tipos de infer2ncias imediatas e3istem %)S5 Conclus)es da $gualdade4pariationis ratiocinia ver ae+uipollentiae5 T5 as conclus)es de su,ordinao4 rato subordinationis5 5 circuitos de oposio 4 rato oppositionis5 W5

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    circuitos de reverso 4 rato conversionis5 X5 9odalitItssc.lsse 4 ratomodalitatis5&

    F)1uais so as conclus)es de similaridade %)"al 'ual a verdade ou falsidadede uma sentena de outro+ conclui-se 'ue as palavras / diferente do 'ue logoaps& "ais conclus)es de igualdade so as seguintes; "odas as coisas so mutveis+assim 'ue nem sempre ficar no mesmo estado8 6ste .omem rou,ou alguma coisa+ento ele / um ladro&

    F)1uais so as conclus)es de su,ordinao %)"al onde voc2 / a verdade deuma proposio geral de 'ue um determinado derivado+ 'ue / su,ordinado a isso+&+ ouda falsidade de uma ta3a especial+ a falsidade da geral+ 'ue / o particularsuperiores 63emplos disso so; "odos os corpos so pesados+ por isso alguns corpos

    so pesados+ algumas pessoas no so ensinadas+ por isso nem todos os .omens soensinados& A validade do presente de concluso com ,ase no princpio especificadoanteriormente 'ue o 'ue uma esfera inteira pertence+ tam,/m deve enviar todas as

    partes desta esfera+ e+ portanto+ se no / todas as partes da esfera toca+ mesmo toda aesfera no pode vir& Latina; Uma veritate universalis propositionis ad veritatem*articulario, um "alsitate *articulario an1ncio "alsitatem universalis valetconse+uentia,em / de notar+ 'ue no o inverso da falsidade de um teorema geralso,re a falsidade de 'ue est so, procedimentos especiais+ ou a verdade do jogo

    particular pode-se inferir a verdade da situao geral so,re ele&

    F)1uais so as conclus)es da oposio %)"al+ onde podemos deduzir a verdadeou falsidade de uma sentena de outro se op)em a ela& 6les so ou contradio ouconclus)es ontraritItssc.lsse8 dependendo da oposio ocorre direta ouindiretamente& ara a'ueles de voc2s perto da verdade de uma sentena para afalsidade do outro+ ou vice-versa+ de acordo com a lei da e3cluso do terceiro8 assim;o virtuoso esto felizes+ eles no so infelizes& 6m ontraritItssc.lssen podemosconcluir apenas a partir da verdade do 0nico set na falsidade do outro+ mas no vice-versa+ uma vez 'ue tanto pode estar incorrecto& $ podem incluir+ por e3emplo; 6stata,ela / de madeira+ por isso no / de pedra+ mas no / assim; 6sta ta,ela no / de

    pedra+ ento ele / de madeira+ por'ue ele ainda pode ser de muito mais&F)# 'ue esto revertendo conclus)es %)"al+ onde o mesmo termina com um

    julgamento por mera inverso algo 'ue pode acontecer aps o incio especificado detr2s maneiras ;simpliciter, por acidente epor contrapositionem& #s casos em 'ue asregras para a reverso pode especificar 'ue os antigos escolsticos+ em,ora nocompleta+ como e3presso pela seguinte versin.o;

    f 6 c eusimpliciter convertitur, 3 v Um por acidente8A rua Y em contrapartida) sic "it tota conversio&

    $sto /+ a partir de 6 e 'ue pode ser fec.ada por inverso pura+ a partir de 6 e Aporacidente+ a partir de A e Ypor contrapositionem&

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    F)1uais so 9odalitItssc.lsse %)"al onde voc2 derivar a verdade de umacrdo do ,ai3o modalidade de um julgamento de uma modalidade superior& Umtem a'ui+ nada mais a fazer do 'ue ele faz uma frase apodctica a uma assertiva+ ouuma assertiva para um pro,lema& or e3emplo+ o .omem deve morrer em algummomento+ para 'ue a pessoa morre em algum momento+ ou; Momem morre em algum

    momento+ por isso a pessoa pode morrer a 'ual'uer momento& or outro lado+ noentanto+ no se pode derivar de um acrdo do ,ai3o modalidade uma das maiselevado+ ou seja+ um julgamento assertiva de uma regra pro,lemtico ou apodcticade uma assertiva+ de modo 'ue o latim;4e 3##3 ad posse valet conse+uentia, um*O##O an1ncio 3##3 no valet conse+uentia &

    $e7esseis Cap'tulo

    $as conclus4es (iguradas

    F)# 'ue / circuitos de figura 4n0meros finais e3traordinrias+ conclus)es

    erradas5& %)*a verdade tais conclus)es+ em 'ue a ordem natural das ta3as desu,sdio de pensamento apropriados ou termos+ sem+ no entanto+ fazer a verdadelgica da concluso prpria demolio mudado+ /& Keralmente espera-se+ no entanto+mesmo se a forma final vulgar como um valor final& - *ote-se+ alis+ 'ue os n0merosfinais sero confinados a apenas as premissas de conclus)es categricas+ j 'ue estesesto sujeitos 7s maioria das mudanas&

    %)De 'ue maneira as mudanas podem ser feitas 'ue podem causar n0meros finaisreais %)#u voc2 adicionou apenas as instala)es+ sem mudar nada na posio dos

    principais conceitos contidos neles+ ou voc2 simplesmente movendo os termos gerais+sem 'ue a situao das instala)es para mudar a si mesmo+ ou at/ mesmo um faz odeslocamento tanto no 'ue diz respeito as instala)es como os termos principais& #

    primeiro tipo de deslocamento est 4de acordo com rug5 da figura conclusoanest/sica+ e o segundo / o das figuras antit/ticas+ e o terceiro a sint/tico& Casocontrrio+ geralmente contada apenas a forma ordinria de infer2ncia e as tr2s figurasantit/ticas+ resultantes de mera deslocamento dos principais conceitos+ e dei3ar oresto da noite&

    ,)1uanto n0meros finais no so+ e como eles podem ser vivas e geralmenterepresenta %)(e calcularmos a concluso ade'uada para figurar com os n0meros+

    para 'ue .aja a sua oito S5 normal+ T5 a t.etic+ 5 & tr2s antit/tico+ W5 tr2s sint/tico + oes'uema pelo 'ual eles podem ser preparados / a seguinte; onde 9 a m/dio prazo+ / o predicado ou o termo gen/rico+ do sujeito ou o su,-termo&

    Antit/tico t.etic #rdinria (Bnt.eticforma de infer2ncia figura Oiguras

    S T W X Z [ \9 9 (9 9 9 (9 9( 9(9( 9( (9 (9 ( 9 9 9

    (A reduo de 'ual'uer valor final tal 4 reductio s2llogismi "igurativa5 ocorre em 'ue

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    um+ devido instrui seu ponto cada frase e ele depois de termos a forma final anualnovamente& $sto pode ser feito no antit.etic e sint/tica s invertendo as frases+ em,oranem sempre puro ousimpliciter+ mas muitas vezes tam,/mpor acidenteouporcontrapositionemdeve ser feita+ o 'ue pode ser+ no entanto+ .aver regras gerais+ .+muitas vezes no sentido de o conjuntos em si / em mat/ria de 'ue ignora a lgica& *a

    maioria dos casos+ ser capaz de o,ter+ assim+ para os circuitos de inverso indicadodar de presente&

    F)# 'ue so e3emplos dos valores finais %)a S5 a forma final comum; todos osseres org

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    levantar o %orsc.lusse e prossegue para o *ac.sc.lusse+ da 'ual a s/rie conclusoacima d um e3emplo+ um regressivo ou retrgrado 4 episBllogistisc.e5 s/rie+ noentanto+ / a'uele em 'ue voc2 levanta da *ac.sc.lusse+ e so,e para ofec.amento& Uma necessidade s inverter a s/rie acima+ para 'ue as conclus)es deacordo com a ordem 5+ T5+ S5 seguir+ ento voc2 tem um e3emplo de uma s/rie

    regressivo&F)# 'ue se entende por um 6pic.erem %)Um circuito em 'ue uma ou am,as

    as premissas ,sicas de sua validade est ligado apenas ,revemente sem torn-lo emuma concluso peculiar& or e3emplo+ os europeus so mortais+ por'ue todos oseuropeus so mortais+ e agora so todos os alemes europeus+ para 'ue todos osalemes so mortais&

    F)# 'ue se entende por uma cadeia de derrotas ou (orites %)A cadeia desilogismos 4sorites, silogismo concatenatus, silogismo acervatusinclu