catarina, bruno e manuel - automóvel e lâmpada

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1 2008/2009 Agrupamento de escolas de Avanca Escola EB 2.3 Prof. Egas Moniz Trabalho realizado por: Catarina Pereira , Manuel Reis e Bruno Hilário 6ºC nº7 nº 16 nº6

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Page 1: Catarina, Bruno e Manuel - Automóvel e Lâmpada

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2008/2009

Agrupamento de escolas de Avanca

Escola EB 2.3 Prof. Egas Moniz

Trabalho realizado por: Catarina Pereira , Manuel Reis e Bruno Hilário

6ºC nº7 nº 16 nº6

Page 2: Catarina, Bruno e Manuel - Automóvel e Lâmpada

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Apresentação……………………………………………….Pag.1

Índice……………………………………………………….Pag.2

Automóvel………………………………………………….Pag.3

Biografia de Nicolas Joseph Cugnot……………………….Pag.4

Lâmpada……………………………………………………Pag.5

Biografia de Thomas Alva Edison…………………………Pag.6

Biografia de Thomas Alva Edison (continuação)………….Pag.7

Bibliografia…………………………………………………Pag.8

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Antigamente já havia automóvel que tinha sido demonstrado em 1769 por Nicolas Cugnot, na França , esses automóveis utilizavam motor a vapor para deslocar o automóvel. No entanto, só com a introdução do motor de combustão interna a quatro tempos a gasolina em 1885, inventado por Karl Benz, na Alemanha, é que se começou a considerar a viabilidade de um veículo. Já no século XVII se idealizavam os veículos impulsionados a vapor; Ferdinand Verbiest, um padre da Flandres, demonstrara-o em 1678 ao conceber um pequeno carro a vapor para o imperador da China. Efectivamente, estas medidas travaram o desenvolvimento do automóvel no Reino Unido até finais do século XIX; entretanto, os inventores e engenheiros desviavam os seus esforços para o desenvolvimento dos caminhos-de-ferro, as locomotivas. A lei da bandeira vermelha só seria suprimida em 1896.

Experiências isoladas, realizadas em toda a Europa, ao longo das décadas de 1860 e 1870, contribuíram para o aparecimento de algo semelhante ao automóvel atual. Uma das mais significativas foi a invenção de um pequeno carro impulsionado por um motor a 4 tempos, construído por Siegfried Markus (Viena, 1874). Os motores a vapor - que queimavam o combustível fora dos cilindros, deram lugar aos motores de combustão interna, que queimavam no interior do cilindro uma mistura de ar e gás de iluminação. O ciclo de 4 tempos foi utilizado com êxito pela primeira vez em 1876, num motor construído pelo engenheiro alemão conde Nikolaus Otto.

O belga Etienne Lenoir construiu um automóvel com o motor de combustão interna a cerca de 1860, embora fosse propulsionado por gás de carvão. A sua experiência durou 3 horas para percorrer 7 milhas - teria sido mais rápido fazer o mesmo percurso a pé - e Lenoir abandonava as experiências com automóveis. Os franceses reclamam que um Deboutteville-Delamare terá sido bem sucedido; em 1984 celebraram o centésimo aniversário desse automóvel.

É geralmente aceite que os primeiros automóveis de combustão interna a gasolina tenham surgido quase simultaneamente através de vários inventores alemães, trabalhando independentemente: Karl Benz construiu o seu primeiro automóvel em 1885 em Mannheim, conseguindo a patente a 29 de Janeiro do ano seguinte e iniciado a primeira produção em massa a 1888. Pouco tempo depois, Gottlieb Daimlere Wilhelm Maybach, em 1889 em Estugarda, concebiam um veículo de raiz, descartando a típica carroça em função de uma carroçaria específica dotada de motor. Foram eles também os inventores da primeira motocicleta em 1886. Em 1885 eram construídos os primeiros automóveis no de quatro rodas propulsionados a petróleo, em Birmingham, Reino Unido, por Fredericl William Lanchester, que também patenteou o travão de disco.

Desde á muito tempos os carros foram evoluindo cada vez mais; o motor, as rodas / peneus, dinâmica, etc.

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Olá, eu sou Nicolas Joseph Cugnot

Nicolas-Joseph Cugnot (25 de Setembro de 1725, Void-Vacon — 2 de Outubro de 1804, Paris) foi um inventor francês que construiu o que poderá ter sido o primeiro veículo autopropulsionado do mundo, um veículo de transporte de carga de três rodas construído em madeira.

Cugnot nasceu em Void-Vacon, Meuse, Lorraine. Foi engenheiro militar e fez experiências com modelos de máquinas a vapor. Estas experiências destinavam-se ao transporte de pesados canhões para o exército francês. Corria o ano de 1765.

Cugnot ao que parece foi o primeiro a conseguir converter o movimento de um pistão num movimento rotativo.

Uma versão funcional da sua máquina a vapor circulou em 1769 e no ano seguinte construiu uma versão melhorada. Este veículo tinha capacidade para carregar até 4 toneladas à velocidade de 4 km por hora; tinha dois pares de rodas atrás e um na frente que suportavam a caldeira e era dirigido por um leme. Em 1771, o seu veículo bateu contra uma parede de tijolos, ficando conhecido como o primeiro acidente de automóvel do mundo. Este acidente, juntamente com problemas financeiros, puseram termo às experiências do exército francês com veículos mecanizados. No entanto, no ano seguinte, Luís XV atribuiu a Cugnot uma pensão de 600 francos anuais, como prémio pelo seu trabalho inovador.

Com a Revolução Francesa, a pensão foi-lhe retirada em 1789 e o inventor exilou-se em Bruxelas, onde viveu na pobreza. Pouco antes da sua morte, voltou a Paris a convite de Napoleão Bonaparte, onde veio a morrer.

A máquina de Cugnot de 1770 encontra-se preservada no Conservatoire national des

arts et métiers, em Paris.

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A lâmpada incandescente ou lâmpada eléctrica é um dispositivo eléctrico que transforma energia eléctrica em energia luminosa e energia térmica.

Thomas Alva Edison em 1879 construiu a primeira lâmpada incandescente utilizando uma haste de carvão muito fina que, aquecida até próximo ao ponto de fusão, passa a emitir luz.

A haste era inserida numa ampola de vidro onde havia sido formado alto vácuo. O sistema diferia da lâmpada a arco voltaico, pois o filamento de carvão saturado em fio de algodão ficava incandescente, ao invés do centelhamento ocasionado pela passagem de corrente das lâmpadas de arco.

Como o filamento de carvão tinha pouca durabilidade, Edison começou a fazer experiências com ligas metálicas, pois a durabilidade das lâmpadas de carvão não passava de algumas horas de uso.

A lâmpada de filamento de bambu carbonizado foi a que teve melhor rendimento e durabilidade, sendo em seguida substituída pela de celulose, e finalmente a conhecida até hoje com filamento de tungsténio cuja temperatura de trabalho chega a 3000ºC.

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Thomas Alva Edison nasceu a 11 de Fevereiro de 1847,em Milão Ohio, EUA e morreu a 18 de Outubro de 1931.Thomas é o mais novo e a mãe dedicava-lhe as maiores atenções.

Em 1853,a família mudou-se para Port Huron, Michigan. Seu professor, o padre Engle, dizia que ele "tem o bicho no corpo, que é um coça-bichinhos estúpido, que não pára de fazer perguntas e que lhe custa a aprender". Além

disso, o garoto recusava-se a fazer as lições. Vão-se três meses de aulas e Thomas Edison deixa a classe. Nunca mais voltaria a freqüentar uma escola. A mãe toma a seu cargo a educação do menino e ele, por seu lado, aprende o que mais lhe interessa. Acaba por devorar todos os livros da mãe com temas sobre ciência. Monta um laboratório de química no sótão e, de vez em quando, faz tremer a casa.

Arranja, entretanto, um emprego como ardina no comboio que faz a ligação entre Port Huron e Detroit. Vende jornais, sanduíches, doces e frutas dentro dos trens.Sobrava tempo para leituras e para experiências no laboratório que, sorrateiramente, Edison havia instalado num dos vagões (certa vez, o vagão pegou fogo devido às experiências que lá empreendera). Agravam-se os problemas que tem com os ouvidos e ele fica surdo.

Aprendeu o código Morse e construiu telégrafos artesanais. Havia mais tarde de chamar "Dot" (ponto) à filha e "Dash" (traço) ao filho. Frequentava um curso e tornanava-se telegrafista na terra natal. Mas, como não dispensa a companhia dos instrumentos, provoca outro acidente e quase faz explodir o gabinete.

Durante cinco anos trabalhou por toda a parte. Aproveitou um emprego que tinha, à noite, para se entreter com as suas engenhocas. Para evitar surpresas (às vezes mete-se a dormir), inventa um sistema elétrico que envia de hora a hora um sinal aos vigilantes. Inventa também uma ratoeira elétrica para caçar os ratos no quarto da pensão. Bem na hora em que morreu.

Edison registrou seu primeiro invento - uma máquina de votar, pela qual ninguém se interessou - quando tinha 21 anos. Muda-se para Nova Iorque em 1869 para se estabelecer como inventor independente. Chega esfomeado e sem dinheiro. Dois anos mais tarde, inventou um indicador automático de cotações da bolsa de valores. Vendeu-o por 40 mil dólares e ainda assinou um contrato com a Western Union, situação que lhe permitiu estabelecer-se por conta própria em Newark, subúrbio de Nova York.

No Natal de 1871, casou-se com uma jovem de 16 anos, Mary Stilwell, uma de suas

Olá, eu sou o Thomas Edison

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empregadas, que era perfuradora de fitas telegráficas. Ele a pediu em casamento batendo uma moeda em código morse. Diz-se que, terminada a cerimônia, o noivo esqueceu as núpcias, enfiou-se na oficina e de lá só voltaria de madrugada. Mary morreria doze anos depois, de febre tifóide. Edison se casaria mais uma vez, com Nina Miller. Nos dois casamentos, teve seis filhos, três de cada um.

Em 1876, já famoso, a grandeza de seus recursos e a amplitude de suas atividades motivaram a construção de um verdadeiro centro de pesquisas em Menlo Park. Era quase uma cidade industrial, com oficinas, laboratórios, assistentes e técnicos capacitados. Nessa época, Edison chegou a propor-se a meta de produzir uma nova invenção a cada dez dias. Não chegou a tanto, mas é verdade que, num certo período de quatro anos, conseguiu patentear 300 novos inventos, o que eqüivale praticamente a uma criação a cada cinco dias.

Em 1878, com 31 anos, propôs a si mesmo o desafio de obter luz a partir da energia elétrica. Outros pesquisadores já haviam tentado construir lâmpadas elétricas. Nernst e Swan, por exemplo, haviam obtido alguns resultados, mas seus dispositivos tinham vida bastante curta.

Edison tentou inicialmente utilizar filamentos metálicos. Foram necessários enormes investimentos e milhares de tentativas para descobrir o filamento ideal: um fio de algodão parcialmente carbonizado. Instalado num bulbo de vidro com vácuo, aquecia-se com a passagem da corrente elétrica até ficar incandescente, sem porém derreter, sublimar ou queimar. Em 1879, uma lâmpada assim construída brilhou por 48 horas contínuas e, nas comemorações do final de ano, uma rua inteira, próxima ao laboratório, foi iluminada para demonstração pública. Thomas Edison realizou várias invenções.

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Avaliação Do Empenho Do Aluno

Catarina Pereira:

- Satisfaz Plenamente

Manuel Reis:

- Satisfaz Plenamente

Bruno Hilário:

- Satisfaz Plenamente

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(Avalia do por o grupo ; Bruno Hilário , Manuel reis e Catarina Pereira.)

http://fr.wikipedia.org/wiki/Joseph_Cugnot

http://pt.wikipedia.org/wiki/L%C3%A2mpada_incandescente

http://pt.wikipedia.org/wiki/Thomas_Alva_Edison

http://aridni.com/wp-content/uploads/2007/02/thomasaedison_aridni.jpg

http://www.efdlk.com/Auto/index_files/140px-CarlBenz.jpg

http://en.wikipedia.org/wiki/File:FardierdeCugnot20050111.jpg

http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/3/3a/Gluehlampe_01_KMJ.jpg