catalogo expo proterra

Upload: ravisantiago

Post on 30-May-2018

221 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

  • 8/14/2019 Catalogo Expo Proterra

    1/40

    PROTERRAPROTERRAPROTERRAPROTERRAPROTERRAPROYECTO XIV. 6

    Tecnologas de Construccin con Tierra

    HABYTED Subprograma XIVViviendas de Inters Social

    Programa Iberoamericano

    de Ciencia y Tecnologa

    para el Desarrollo

    C Y T E D

    ARGENT INA

    BOL IV IA

    BRAS IL

    CH ILE

    COLOMB IA

    COSTAR ICA

    CUBA

    ECUADOR

    EL SALVADOR

    ESPAA

    GUATEMALA

    HONDURAS

    MX ICO

    N ICARAGUA

    PANAM

    PARAGUAY

    PER

    PORTUGAL

    R . DOMIN ICAN

    A

    URUGUAY

    VENEZUELA

    CYTEDHABYTED

    CONSTRUO

    COM TERRA

    Catlogo de la

    EXPOSICIN

    PROTERRA

    setiembre 2003

  • 8/14/2019 Catalogo Expo Proterra

    2/40

    Programa Iberoamericano de Ciencia y Tecnologa para el Desarrollo

    CYTED

    Proyecto XIV.6 PROTERRA

    HABYTED

    Subprograma XIV

    Viviendas de Inters Social

    Dr. Jos Antomio Cor dero, Secretario General del CYTED

    LIC. Edn de Jess Mar tnez, Coordinacin Internacional de Subprograma XIV HABYTED

    Ing. Clia Mar tins Neves , Coordinacin Internacional del Proyecto HABYTED XIV.6

    PROTERRA

    Este material ha sido editado por la

    Coordinacin del Proyecto XIV.6 PROTERRA del CYTED

    Diseo y diagramacin

    Emma Gill Nessi

    Julio del 2003

    Programa CYTED - Subprograma XIV.Todos los derechos de reproduccin o traduccin reservados para el Programa CYTED y los autores de los respectivos trabajos. El Subprograma autoriza la reproduccin

    de las mismas siempre que la fuente sea citada.

  • 8/14/2019 Catalogo Expo Proterra

    3/40

    PROTERRAPROTERRAPROTERRAPROTERRAPROTERRAPROYECTO XIV. 6

    Tecnologas de Construccin con Tierra

    HABYTED Subprograma XIV

    Viviendas de Inters Social

    Programa Iberoamericano

    de Ciencia y Tecnologa

    para el Desarrollo

    C Y T E D

    ARGENT INA

    BOL IV IA

    BRAS IL

    CHILE

    COLOMBIA

    COSTAR ICA

    CUBA

    ECUADOR

    EL SALVADOR

    ESPAA

    GUATEMALA

    HONDURAS

    MX ICO

    N ICARAGUA

    PANAM

    PARAGUAY

    PER

    PORTUGAL

    R . DOMIN ICAN

    A

    URUGUAY

    VENEZUELA

    CYTEDHABYTED

    CONSTRUO

    COM TERRA

    Catlogo de laEXPOSICIN

    PROTERRA

    setiembre 2003

  • 8/14/2019 Catalogo Expo Proterra

    4/40

    APRESENT AO

    Aconteceu, em setembro de 2002, em Salvador, Bahia, Brasil, o I SIACOT Seminrio Ibero-

    Americano de Construo com Terra, quando tivemos o privilgio de receber diversos

    especialistas dos pases ibero-americanos. Presentearam-nos com importantes informaes

    sobre as particularidades da arquitetura de terra praticada em seus pases e de diversas

    pesquisas desenvolvidas e em desenvolvimento. Nesta data, ocorreu um acontecimento

    especial a Exposio de Constr uo com T erra.

    Ao preparar a Exposio, imaginamos utilizar mais um instrumento de transferncia de

    tecnologia para facilitar a divulgao do grande conhecimento em construo com terra,

    disponvel nas diversas regies dos pases ibero-americanos. Surpreendeu-nos comprovar

    como a riqueza das tcnicas construtivas, as experincias e as investigaes realizadas

    puderam ser to bem representadas neste evento, graas colaborao dos seus

    participantes.

    Mais gratificante ainda so as apresentaes da Exposio em outros locais e datas, sempre

    com o acrscimo de novas informaes e com a realizao de eventos que reforam a

    necessidade de enfrentar um grande problema social da Amrica Latina a carncia de

    habitao, especialmente para os mais pobres.

    Durante este ano, a Exposio j foi apresentada em Montreal, Canad, em So Miguel de

    Tucuman, Argentina, em Joo Pessoa, Brasil, e ainda dever ocorrer em outras cidades do

    Brasil, em Assuno, Paraguai e em Montevidu, Uruguai.

    Apresentamos o Catlogo da Exposio realizada em Salvador, e do que foi acrescentado

    para a Exposio de Montreal e do Paraguai. Compe-se de painis, com dimenses de 70

    cm x 100 cm, digitalizados em PowerPoint, que podem ser facilmente reproduzidos em

    copiadoras. Com esta amostra, colocamos a Exposio de Construo com Terra disposio

    de todos os interessados em apresent-la, bastando, para tanto, solicitar-nos.

    Salvador, julho de 2003

    Enga Clia Maria Martins Neves

    Coordenadora do Projeto XIV.6 PROTERRA

    [email protected]

    Presentacin

  • 8/14/2019 Catalogo Expo Proterra

    5/40

    1. CONSTRUO COM TERRA EM IBERO-

    AMRICA. O Projeto PROTERRA

    Eng. M.Sc. Clia Maria Martins Neves, investigadora

    del CEPED, coordinadora del Proyecto de Investigacin

    PROTERRA.

    2. DE LA CONSTRUCCIN TRADICIONAL A

    LA PREFABRICACIN DE LOS

    COMPONENTES EN CAA Y TIERRA.

    Arq. Beatriz S. Garzn, investigadora de CONICET,

    directora del Proyecto de Investigacin - Accin FAU -

    CIUNT, UNT.

    3. O USO DO ENTULHO RECICLADO EM

    TIJOLO DE TERRA

    Prof. M.Sc. Adailton de Oliveira Gomes, investigador y

    profesor de la Universidade Federal da Bahia.Eng. M.Sc. Clia Martins Neve,investigadora del

    CEPED, coordinadora del Proyecto PROTERRA.

    4. A IMPORTNCIA DA ADOO DE

    CRITRIOS DIMENSIONAIS PADRONIZADOS

    Arq. Henrique Thomaz Morett, mestrando del Programa

    de Ps-Graduao em Arquitetura da Universidade

    Federal do Rio de Janeiro.

    5. CONSTRUCCIN CON TIERRA EN LA

    CULTURA ANDINA

    Arq. M.Sc. Alberto Calla Garca,investigador del Instituto

    de Investigaciones de la Facultad de Arquitectura y

    Artes de La Paz.

    6. LA TIERRA Y ALGUNAS DE SUS

    POSIBILIDADES EN PARAGUAY.

    CENTRO DE TECNOLOGA APROPIADA. Universidad

    Catlica Ntra Sra de la Asuncin. Facultad de Ciencias

    y Tecnologa.

    7. HABITAO VERNCULA RURAL EM TAIPA

    ALENTEJO, SUL DE PORTUGALArq. Mariana Correia, docente y directora adjunta

    administrativa de la Escola Superior Gallaecia, Vila

    Nova de Cerveira, Portugal.

    I SIACOTEXPOSIO CONSTRUO COM TERRASetembro 2002

    Salvador, Bahia, Brasil.

    Organizadores:

    Escola Politcnica e Faculdade de Arquitetura da Universidade Federal da Bahia

    Universidade Estadual de Feira de Santana

    Centro de Pesquisas e Desenvolvimento da Universidade do Estado da Bahia

  • 8/14/2019 Catalogo Expo Proterra

    6/40

    8. LA CONSTRUCCIN EN TAPIAL. EL CASO

    ECUATORIANO.

    Ing. Patricio Cevallos Salas, director ejecutivo de

    TECNOVIVA y director tcnico de INGENIERIAALTERNATIVA.

    9. USO DA TERRA NA "FELIZ LUZITNIA",

    BELM - PAR.

    Prof. Mrio Mendona de Oliveira y Arq. Larissa

    Acatauass, investigadores del Ncleo Tecnolgico de

    Preservao e Restauro de la Universidade Federal da

    Bahia.

    10. A TAIPA DE MO NO BRASIL.

    Arq. Wilza Gomes Reis Lopes, profesora de la

    Universidade Federal do Piau.

    11. MUTIRO DO MST: una dimensin social

    contempornea de la arquitectura de tierra.

    Arq. Eduardo Salmar, profesor en la FAU UNIMEP e

    investigador en ArquiTerra.

    12. ABCTERRA.

    Arq. Paulo Montoro y Arq. Wilma Abdalla Artigas,

    arquitectos de la ABCTerra.

    13. USO ACTUAL DE LA TIERRA EN

    CONSTRUCCIONES EN EL PARAGUAY.CEDES/hbitat.

    Dr. Arq. Silvio Ros, Arq. Emma Gill y Arq. Ana Maria

    Ros, investigadores de CEDES/hbitat.

    14. A FORA DE PERNAMBUCO

    Arq. Suely Brasileiro, investigador de HABITEC,

    Asociacin Pro-habitar.

    15. ENSINO DE ARQUITECTURA DE TERRA.

    ESCOLA SUPERIOR GALLAECIA, PORTUGAL

    Arq. Mariana Correia, docente y directora adjuntaadministrativa de la Escola Superior Gallaecia, Vila

    Nova de Cerveira, Portugal.

  • 8/14/2019 Catalogo Expo Proterra

    7/40

    EXPOSIO L Architecture de T erre:de la Pninsule Iberique aux AmriquesMontreal, Canad, maro de 2003

    Organizadores:

    Arq. Rosa Flores Universidade de Montreal

    Arq. Jean DAragon Universidade McGill

    Apoyo:

    - Fdration des

    Associations tudiantes du

    Campus de lUniversit de

    Montral FAECUM

    (Federacin de la

    Asociacin de estudiantes

    del Campus de la

    Universidad de Montral -

    FAECUM).

    - Service daction

    humanitaire et

    communautaire - Maison

    de la Solidarit (Servicio de

    accin humanitaria y

    comunitaria - Casa de la

    Solidaridad).

    - Le groupe cologique delUniversit de Montral

    UNI VERT CIT (El grupo

    ecolgico de la

    Universidad de Montral

    UNI VER CIT).

  • 8/14/2019 Catalogo Expo Proterra

    8/40

    16. LARCHITECTURE DE TERRE: DE LA PNINSULE IBERIQUE AUX AMRIQUES. Projet PROTERRA

    Arq. Rosa Flores, miembro del PROTERRA, doctoranda de la Universidad de Montreal.

    17. LA TIERRA COMO INSTRUMENTO DE DESARROLLO SOSTENIBLE

    Arq. Jean DAragon, profesor de la Universidad McGill.

    Arq. Rosa Flores, doctoranda de la Universidad de Montreal.

    18. ARQUITECTURA DE TAPIAL EN LA SELVA PERUANA

    Arq. Rosa Flores, miembro del PROTERRA, doctoranda de la Universidad de Montreal.

    19. LA PRODUCCIN ACTUAL DE LA ARQUITECTURA DE TIERRA EN BRASIL: INVESTIGACIONES,

    DESAFOS, Y LOS CAMBIOS DE PARADIGMA

    Arq. Raymundo Rodrigues F, investigador del Instituto do Patrimnio Histrico e Artstico Nacional.

    20. LA BSQUEDA DE LA SOSTENIBILIDAD EN LA CONSTRUCCIN A TRAVS LA UTILIZACIN

    DE MATERIALES DE BAJO IMPACTO

    Arq. Raymundo Rodrigues F, investigador del Instituto do Patrimnio Histrico e Artstico Nacional.

    21. LA FORMACIN DE LOS JVENES EN EL MANEJO DE LA ARQUITECTURA DE TIERRA

    Arq. Raymundo Rodrigues F, investigador del Instituto do Patrimnio Histrico e Artstico Nacional.22. LA CONSTRUCCIN EN TAPIAL. El Caso Ecuatoriano (1)

    Ing. Patricio Cevallos Salas, director ejecutivo de TECNOVIVA y director tcnico de INGENIERIA ALTERNATIVA.

    23. LA CONSTRUCCIN EN TAPIAL. El Caso Ecuatoriano (2)

    Ing. Patricio Cevallos Salas, director ejecutivo de TECNOVIVA y director tcnico de INGENIERIA ALTERNATIVA.

  • 8/14/2019 Catalogo Expo Proterra

    9/40

    PROTERRA, CONSTRUYENDO CON TIERRA CRUDAEN IBEROAMRICAAsuncin, Paraguay , agosto del 2003.

    Organizadores:

    Ctedra de Hbitat Popular, Facultad de Arquitectura Universidad Nacional de Asuncin

    CEDES/hbitat - Centro de desarrollo, Hbitat y Medio Ambiente

    Centro de Estudiantes FA - UNA

    Esta exposicin complement el III Taller deTransfer encia Tecnolgica , donde se presentel Mdulo de Tecnologa de Construccin conTierra Cruda, coordinado por Ing. Celia NEVES yel Arq. Eduardo Salmar, Brasil.

    Estos eventos se realizaron paralelamente al 9oEncuentr o de Docentes y Estudiantes de la Red

    ULACAV - Red Latinoamericana de Ctedrasde Vivienda y en forma conjunta con la RedCYTED XIV.C Transfer encia y Capacitacin para

    la Vivienda de Inters Social .

  • 8/14/2019 Catalogo Expo Proterra

    10/40

    24. CONSTRUYENDO CON TIERRA CRUDA EN

    IBEROAMRICA. Presentacion de la

    Exposicin.

    Arq. Martha Snchez, Profesora asistente ctedra de

    Hbitat Popular FAUNA de Asuncin.

    25. HBITAT INDGENA Y RURAL CON TIERRA.

    CEDES/hbitat.Dr. Arq. Silvio Ros, Arq. Emma Gill y Arq. Ana Maria Ros,

    investigadores de CEDES/hbitat.

    26. HBITAT URBANO CON TIERRA.CEDES/

    hbitat.

    Dr. Arq. Silvio Ros, Arq. Emma Gill y Arq. Ana Maria Ros,

    investigadores de CEDES/hbitat.

    27. FACULTAD ITINERANTE I. Capitn Gutirrez,

    Ciudad de Horqueta, Departamento de

    Concepcin, Paraguay.

    Extensin universitaria del Centro de Estudiantes de

    Facultad de Arquitectura, FA - UNA

    28. FACULTAD ITINERANTE II. Ciudad de Ypan,

    Departamento Central, Paraguay.

    Extensin universitaria del Centro de Estudiantes de

    Facultad de Arquitectura, FA - UNA.

  • 8/14/2019 Catalogo Expo Proterra

    11/40

    Mdulo I :Tecnologas de construccincon tierra cruda

    Taller Iberoamericano de

    Transferencia Tecnolgica

    CYTED, Red XIV.C -

    Proyecto XIV.6

    III JORNADA 2003.

    Aportes para el hbitat

    popular.Asuncin del Paraguay,

    Agosto 2003

    Se presentaron diferentes tecnologasalternativas para la vivienda de interssocial y prcticas sobre algunas de ellascomo la tcnica del tapial en panelesmonolticos de suelo cemento, con elsistema desarrollado por CEPED y telhode argamassa (tejn), que seinstrumentaron en el plazo de 2 jornadas.

  • 8/14/2019 Catalogo Expo Proterra

    12/40

  • 8/14/2019 Catalogo Expo Proterra

    13/40

    en la zona inferior de las losetas. Sus dimensiones son: 60 cm delargo, 30 cm de ancho y 6 cm de espesor. Para verificar succomportamiento estructural, se realizaron ensayos, en campo ylaboratorio. In situ seexperimentaron 3 probetas a una carga Pmn = 100 Kg., verificndoseque soportan este esfuerzo, considerado en los reglamentos deconstruccin como carga mnima de montaje (Reglamento CIRSOC).En gabinete, se construyeron 3 probetas de losetas de tierra-cemento.Se las ensayaron a la flexin, aplicando una carga puntualmonotnica creciente sobre un dispositivo de transferencia de cargas,con un gato SIMPLEX de 20 ton de capacidad hasta alcanzar la rotura,adoptndose un escaln de carga de 10 Kg. A partir de la rotura sedescarg con un escaln de 30 Kg. Las deformaciones se midieroncon un extensmetro potenciomtrico de 50 mm de rango y 0,01 mmde sensibilidad, dispuesto en la parte central y en la cara superior delos especmenes, conectado a una central extensomtrica deadquisicin de datos. Luego del ensayo de flexin se observ: que lacarga de fisuracin es aproximadamente de 60 Kg y la de rotura de la

    capa de tierra-cemento de aproximadamente de 90 Kg, siendo estosvalores inferiores a la carga mnima de montaje y la rotura de laarmadura de caas de 110 Kg, por lo que se hallan en experimentacinotras composiciones de tierra-cemento y hormigones econmicos.

    Paneles de tierracemento/caa/madera para cerramientos verticales:

    Estn construidos, modulados cada 1,10 m de ancho y 2,10 m de alto, conun bastidor de madera con 2 capas exteriores de tejido de caa,revestidas con tierra-cemento, en su interior cuentan con una aislacin

    trmica de poliestireno expandido de 0,05 cm y como barrera de vapore hidrfuga: pintura asfstica y polietino. Para verificar su adecuacinambiental se han analizado sus ventajas:

    Ecolgicas: Su uso es conveniente ya que es un componenteconstructivo biodegradable y reciclable.

    Bioclimticas: Para verificar su transmisin trmica (K) se ha realizadoun ensayo utilizando caja caliente y caja fra y una simulacinmediante un programa computacional. Se ha verificado sucomportamiento para la situacin climtica ms crtica (verano) y se hacomparado los valores obtenidos (K=0,48 W/m_C) segn normas(IRAM96), segn zona bioambiental (II) y nivel adoptado para losvalores mximos admisibles (KNivel C= 1,80 W/m_C; K Nivel

    A=0,45W/m_C). Se ha comparado su comportamiento en relacin auna mampostera de ladrillo cermico hueco (K=174W/m_C), debido aque es el cerramiento vertical comnmente usado por los organismosoficiales para viviendas de inters social.

    REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS

    GARZN, BEATRIZ. 2001. Losetas y mesadas econmicas: Antecedentes, Diseo y Verificacin, Proyecto Insercin de laTecnologa en el Desarrollo Social Comunitario. Facultad de Arquitectura y Urbanismo, UNT. Consejo de Investigaciones dela Universidad Nacional de Tucumn-. Consejo Nacional de Investigaciones Cientficas y Tecnolgicas de la Repblica Argentina (CONICET).

    GARZN, BEATRIZ. 2000. Cerramientos Verticales en caa, madera y barro, Proyecto Insercin dela Tecnologa en elDesarrollo Social Comunitario. FAU, UNT. Consejo de Investigaciones de la Universidad Nacional de Tucumn-. ConsejoNacional de Investigaciones Cientficas y Tecnolgicas de la Repblica Argentina (CONICET).

    GARZN, BEATRIZ. 1999. El suelo-cemento: Una tecnolga posible, Informe Final de Beca Posdoctoral. Consejo Nacional deInvestigaciones Cientficas y Tecnolgicas (CONICET), Ministerio de Educacin y Cultural de la Nacin; sobre el tema:"Anlisis y Perfeccionamiento Tecnolgico de los Elementos Constructivos Comunidades Rurales de Tucumn, Argentina.

    Arq. Beatriz S. Garzn_E-mail: [email protected]

    INTRODUCCINEste trabajo tiene como propsito mostrar una experiencia deInvestigacin-Accin Participativa realizada con relacin a lageneracin y experimentacin de nuevas formas de utilizacin demateriales y sistemas tecnolgicos no convencionales, en general, ycon el objeto de dar respuesta a la resolucin de mesadas de cocinay cerramientos verticales, en particular, con el objeto de promover larehabilitacin y mejoramiento del Hbitat Popular Rural.

    AREA GEOGRAFICA EN ESTUDIOLocalidad : Balderrama -Tucumn, Argentina.

    Ubicacin geogrfica: 26 Llanura sudeste.

    Clima: Clido-hmedo.

    SISTEMAS CONSTRUCTIVOS PRESENTES EN LASCOMUNIDADES

    METODOLOGICA DE DISEO Y TRANSFERENCIA DEMODELOS TECNOLOGICOS CONSTRUCTIVO-SOCIALES

    La Modalidadde trabajo se bas, fundamentalmente, en la siguientehiptesis: frente a la problemtica de deterioro y dficit del HbitatPopular, la tecnologa debe constituir otra dimensin a considerardentro de las estrategias para el desarrollo autogestionario del sectoren cuestin, teniendo en cuenta su propia historia y cultura, es decir,a travs de suspropios modos de hacer, de pensar y de sentir.Sobre esta base y de la promocin de la racionalizacin de laconstruccin tradicional, en este trabajo se desarrollan y verificanalgunos elementos prefabricados que permiten un ejecucin msracional y en emnor tiempo de un cobijo. A partir de lasinterrelaciones de los diferentes Aspectos que definen al mismo y conla participacin organizada de las comunidades, se analizaron ydesarrollaron soluciones para el mejoramiento ambiental y eldesarrollo progresivo del hbitat, mediante el anlisis, revalorizacin yreformulacin del uso de los recursos localesy sistemas constructivostradicionales y su posterior experimetacin y verificacin, no con un"criterio romntico de mimtica adaptacin al medio", sino buscandoconvertirse en una experiencia slida y profunda que logre modificar yadecuar los recursos (naturales, humanos, materiales, etc.) a unaconcreta produccin local y a un mayor nivel de habitabilidad yrespuestas a los agentes externos (elementos del Medio Ambiente,tales como: Radiacin Solar, Humedad, Vientos, Agentes BiolgicosDegradantes, Mmovimientos ssmicos, etc.).De modo se proponepromover la generacin de pequeos talleres "in situ" que permitan:

    Elementos modulares de fcil traslado, apilado y montaje. Utilizacin de elementos y sistemas disponibles y de uso corriente Utilizacin de mano de obra no calificada Mnima utilizacin de equipos y herramientas. Adaptacin a cambios familiares, econ-sociales, tecnolgicos, etc. Revitalizacin de la "ayuda mutua" y del "esfuerzo propio" Simplicidad para su "difusin" y "apropiacin.

    Losetas de tierra cemento y caa para mesadas:

    Se realizan en moldes de madera y se mantienen como componentes"no naturales" el cemento y el alambre de atar, reemplazndose lasmallas de acero o alambre por tejidos de cintas de caas "de castilla".Las cintas de caa se entrelazan en ambas direcciones y se disponen

    Mesada en

    caa y tierra-cemento

    Cerramiento

    vertical encaa y barro

    _ Miembro Red PROTERRA. Investigadora de CONICET. Directora del Proyecto de Investigacin-Accin FAU-CIUNT, UNT Insercin de la

    Tecnologa en el Desarrollo Social Comunitario. Facultad de Arquitectura y Urbanismo. Universidad Nacional de Tucumn CIUNT - CONICET.

    Tucumn, Argentina. Av. Roca 1900. P.O.B. 143.C.P. 4000. San Miguel de Tucumn. Provincia de Tucumn, Argentina . Tel.: +.54.381.4364093;+.54.381.4344588 - Fax: +.54.381.4364141

    Valor K max. Adm.Segn Norma

    IRAM: Nivel C.

    Valor K para

    panel de caa,madera y tierra-

    cemento.

    Valor Kparamampostera de ladrillocermico hueco.

    REALIZAO PATROCNIO

    IIIISSSSeeeemmmmiiiinnnnrrrriiiioooo

    IIIIbbbbeeeerrrroooo----AAAAmmmmeeeerrrriiiiccccaaaannnnooooddddeeeeCCCCoooonnnnssssttttrrrruuuuooooccccoooommmmTTTTeeeerrrrrrrraaaa

    IIIISSSSIIIIAAAACCCCOOOOTTTT

    Projeto XIV.6PROTERRA

  • 8/14/2019 Catalogo Expo Proterra

    14/40

    Prof. M.Sc. Adailton de Oliveira Gomes

    Eng. M.Sc. Clia Martins NevesE-mail: [email protected] ; [email protected]

    IIIISSSSIIIIAAAACCCCOOOOTTTT

    REALIZAO PATROCNIO

    IIIISSSSeeeemmmmiiiinnnnrrrriiiioooo

    IIIIbbbbeeeerrrroooo----AAAAmmmmeeeerrrriiiiccccaaaannnnooooddddeeeeCCCCoooonnnnssssttttrrrruuuuooooccccoooommmmTTTTeeeerrrrrrrraaaa

    0

    1

    2

    3

    4

    0 25 50 75 85

    Proporo de Entulho (%)

    Resistnciacompresso

    (MPa)

    0

    5

    10

    15

    20

    25

    30

    35

    0 25 50 75 85

    Proporo de Entulho (%)

    Absorodegua(%)

    SELEO E MOAGEM

    INVESTIGAO

    Substituio do solo por entulho emdiferentes propores;

    Fabricao de tijolos prensados de solo-

    entulho e cimento;

    Verificao das propriedades do tijolo solo-

    entulho; Determinao da quantidade ideal de entulho

    em funo das suas caractersticas.

    ENTULHO BRUTOENTULHO RECICLADO

    JAZIDA DE SOLO

    Destorroa e peneira, se necessrio, o

    solo seco.

    Mistura o solo seco ao entulho

    reciclado, na proporo estabelecida.

    PREPARO DO SOLO - ENTULHO

    Adiciona o cimento ao solo-entulho.

    Mistura os materiais at obter um

    aspecto uniforme.

    Adiciona gua aos poucos, at que a

    mistura atinja a umidade adequada paraa sua prensagem.

    MISTURA

    Coloca a mistura no equipamento e

    procede a prensagem e a extrao do

    tijolo.

    Transporta o tijolo em bandeja e

    acomoda numa superfcie plana e lisa,

    em rea protegida do sol, do vento e da

    chuva.

    PRENSAGEM DO TIJOLO

    Aps 6 horas de moldados e durante os

    7 primeiros dias, os tijolos devem ser

    mantidos midos por meio de

    molhagens sucessivas.

    CURA DO TIJOLO

    PROCEDIMENTO

    Limites especificados para tijolos de solo-cimento

    CARACTERSTICA N AMOSTRA EXIGNCIA NBR 8491

    Variao dimensional - 3 mm

    Resistncia

    compresso10

    valor mdio 2,0 MPa

    valor individual 1,7 MPa

    Absoro de gua 3valor mdio 20%

    valor individual 22%

    Teor de entulho reciclado aprovado em funo dos requisitos adotados

    REQUISITO CRITRIO TEOR DE ENTULHO RECICLADO

    0% 25% 50% 75% 85%

    Material menor0,075mm

    10% a 50%

    Variaodimensional mxima

    3 mm

    Resistncia compresso mdia

    2,0 MPa

    Absoro de gua 20%

    Perda de massa 10% -

    Especificao NBR 10832 Adotado na experincia de tijolos solo-entulho-cimento

    Fig.Relao entre o teor de finos e a absoro de

    gua.

    Fig.Resistncia compresso dos tijolos em

    funo da proporo de entulho.

    Design: Raimrcia Assuno Pereira

    Projeto XIV.6PROTERRA

  • 8/14/2019 Catalogo Expo Proterra

    15/40

    IIIISSSSIIIIAAAACCCCOOOOTTTT

    REALIZAO PATROCNIO

    IIIISSSSeeeemmmmiiiinnnnrrrriiiioooo

    IIIIbbbbeeeerrrroooo----AAAAmmmmeeeerrrriiiiccccaaaannnnooooddddeeeeCCCCoooonnnnssssttttrrrruuuuooooccccoooommmmTTTTeeeerrrrrrrraaaa

    ApresentaoA demanda por solues construtivas de baixo custo e eficientes, sob

    o ponto de vista tcnico-construtivo, so prioridades no setor atual

    da construo civil. O desperdcio de materiais durante a

    construo um fator preocupante na busca de alternativas que

    minimizem o custo final da edificao. cada vez mais evidente,

    diante das oscilaes vigentes na economia mundial, a adoo de

    procedimentos normalizados e padronizados que permitam a

    racionalizao da construo e conseqentemente a reduo de

    custos. Diante deste contexto, os sistemas construtivos de terra

    apresentam-se como uma alternativa de sustentabilidade para as

    construes de baixo custo.

    Sistemas Construtivos de Terra

    Aperfeioados: Painis Monolticos

    de Solo-Cimento e Blocos de Terra

    Prensados.

    Painis Monolticos de Solo-Cimento

    So paredes construdas pela a compactao da mistura de solo-

    estabilizado em formas de madeira ou metlicas alinhadas e

    fixadas por guias verticais instaladas a priori, sem funo estrutural.

    uma variante da tcnica construtiva tradicional de taipa-de-pilo.

    Diferente da antiga taipa, h a preocupao neste sistema em

    adotar critrios dimensionais no mais empricos de projeto,

    visando a segurana aos esforos estruturais submetidos na

    parede, desempenho do solo estabilizado, espaamento entre as

    guias para a montagem e manuseio adequado das formas.

    Blocos de Terra Prensados

    Os blocos de terra prensados so confeccionados em prensas

    hidrulicas manuais ou automatizadas, dependendo da

    necessidade de produo.

    As dimenses adotadas para os tijolos e blocos obedecem a critrios

    concebidos em relao ao desempenho necessrio previsto, a

    eficiente acoplagem entre os blocos e o intertravamento da parede.

    Anlise sobre os Critrios

    dimensionais adotados para os

    sistemas construtivos de terra.

    A diversidade de medidas adotadas para os elementos dos

    sistemas construtivos de terra, como painis, blocos e tijolos

    prensados dificulta uma melhor inter-relao entre os diferentes

    sistemas e os demais componentes industrializados daconstruo.

    A adoo de medidas padronizadas e correlatas para os elementos

    dos sistemas construtivos de terra , possibilitaria uma melhor

    intercambialidade tcnica entre os sistemas, desenvolvimento de

    sistemas de acoplagem entre os elementos e os componentes

    industrializados da construo, desenvolvimento de normas

    tcnicas e procedimentos padronizados para ensaios

    laboratoriais. Contribuindo assim, de forma significativa para o

    aperfeioamento das tecnologias construtivas de terra.

    Casa de tijolo de solo-cimento

    (fonte: www.arquitetura.ufmg.br/habitar/sis2.html)

    Exemplo de projeto modular

    (BNH/ID EG, 1978)

    Arquiteto, Mestrando do Programa de Ps-Graduao em Arquitetura da Universidade Federal do Rio de Janeiro.

    Henrique Thomaz Morett

    E-mail: [email protected]

    Projeto XIV.6PROTERRA

  • 8/14/2019 Catalogo Expo Proterra

    16/40

    ARQUITECTURASDE TIERRA.-

    Una visin retrospectiva histrica en la cultura andina nos muestra que

    la construccin de viviendas ms antiguas en los andes bolivianos,

    datan de la poca de las primeras civilizaciones que tuvieron origen

    en las culturas de Tiwanaku (1200 a 10.000 anos A.C); Chiripa y

    Wancarani, (1500 aos A.C.) cuyos conocimientos fueron

    expandindose en los seoros aymaras hasta unos 1300 aos

    D.C. La vivienda y la arquitectura en general responda a las

    caractersticas sociales, econmicas y culturales predominantes de

    esa poca.

    En Wankarani utilizaban adobe semicircular, posiblemente extrados

    del mismo sitio en forma de tepes, tcnica actualmente utilizada

    por los Chipayas. La forma de las viviendas era circular con la

    finalidad de protegerse del fro y de las corrientes de viento,

    tambin se atribuye a la composicin simblica iconolgica como

    principio de organizacin de los elementos construidos.

    La cultura Chiripa presenta construcciones unihabitacionales de

    distintas dimensiones, levantadas sobre plantas cuadrangulares

    con dobles muros de adobe y piedra, a modo de alacenas para

    almacenar alimentos en tiempos de escasez y para realizar un

    intenso comercio de trueque; esto indica la importancia que tenia la

    relacin vivienda y produccin.

    . En Tiwanaku las tipologas constructivas responden a caractersticas

    sociales y culturales predominantes de esa poca que se sintetizanen la lucha por el dominio territorial de los imperios; esto se expresa

    en las construcciones de las Pukaras o fortalezas militares hechos

    con grandes promontorios de tierra y los "Chullpares" o tumbas

    construidas con bloques de barro enrollado con fibras vegetales.

    Vivienda de tierra en los Andes bolivianos. (Foto: A.Calla)

    Arq. M.Sc. Alberto Calla GarcaE-mail: [email protected]

    TRADICION Y RENACIMIENTO

    El legado patrimonial de arquitectura de tierra que tiene nuestra

    Amrica, tiene su sustento en sus conocimientos de tecnologas

    propias, hasta ahora vigentes, aplicadas con mucha

    correspondencia a las caractersticas del piso ecolgico de cada

    regin y a la vasta experiencia de sus habitantes; existen

    muchos ejemplos vivos que an podemos apreciar.

    El poblador campesino del altiplano boliviano conserva sus

    costumbres y mantiene su arraigo a la tierra, estos valores estn

    permitiendo implementar proyectos con sistemas constructivos

    que tienen origen en otros lugares del mundo con procesos de

    mejoramiento y adecuacin a las condiciones climticas,

    ecolgicas del lugar y sobretodo a la economa de sus usuarios.

    LAS AMENAZAS.-

    Obsesin que discrimina la tierra y lo asocia con la pobreza apartir un errado concepto de modernidad. Marginacin en la

    enseanza universitaria.

    Prdida de identidad cultural como consecuencia de estarinmersos en un mundo globalizado, que causa de una agresiva

    competitividad en el mercado de materiales.

    Precariedad en las construcciones de tierra por falta de

    conocimientos cientficos y normatividad tcnica.LOS DESAFOS .-Restablecer los valores sociales, culturales y tecnolgicos histricos para la recuperacin y mejoramiento de las construcciones de

    tierra a fin de convertirlos en sujeto de crdito para los programas de financiamiento de la banca.

    Desarrollo de programas de formacin en las universidades con inversin en investigacin para elevar la calidad de vida de la gente

    a partir del mejoramiento en el diseo y ejecucin con tecnicas de construccin adecuadas.

    En Amrica Latina existe una larga experiencia y prctica en la produccin social y en esa experiencia PROTERRA intentar

    aglutinar los esfuerzon para devolverle a la tierra su valor de identidad cultural y prestigio tecnolgico antiguamente alcanzados.

    Arq. Alberto Calla G. Ms.C., Investigador del Instituto de Investigaciones de la Facultad de Arquitectura y Artes de La Paz, BOLIVIA.

    Ciudadela de Chan Chan. Sus materiales

    fueron adobes y piedras unidas con barro

    acompaado de elemento vegetales.Trujillo Per. (Foto: A.Calla)

    Proyecto Laka

    Uta (Casa detierra) con tcnica

    constructiva de

    cubierta en formade bveda

    parablica

    autosustentada.Provincia Aroma

    del departamento

    de La Paz,Bolivia.

    IIIISSSSIIIIAAAACCCCOOOOTTTT

    REALIZAO PATROCNIO

    IIIISSSSeeeemmmmiiiinnnnrrrriiiioooo

    IIIIbbbbeeeerrrroooo----AAAAmmmmeeeerrrriiiiccccaaaannnnooooddddeeeeCCCCoooonnnnssssttttrrrruuuuooooccccoooommmmTTTTeeeerrrrrrrraaaa

    Projeto XIV.6PROTERRA

  • 8/14/2019 Catalogo Expo Proterra

    17/40

    TECNOLOGA DEL BLOQUE DE SUELO COMPACTADO

    CENTRO DE TECNOLOGA APROPIADAE-mail: [email protected]

    LA TIERRA Y ALGUNAS DE SUSPOSIBILIDADES EN PARAGUAY

    HERRAMIENTAS

    TECNOLOGA DEL ESTAQUEO

    MEJORAMIENTO DE VIVIENDA DE BARROEn el rubro de paredes de barro, tcnica de Estaqueo,

    Adobe, Suelo Apisonado y Estabilizado se estudiaronestabilizantes para evitar grietas en revoques y conseguirimpermeabilizar las superficies con aditivos naturales y o tros.

    Adems de los rubros, techo y aberturas, se optimiz lastcnicas constructivas locales.

    MEJORAMIENTO DE VIVIENDA DE BARRO

    Se ha confirmado la eficiencia del mejoramiento comoforma de control de la presencia del Triatominos en lasviviendas rurales mejoradas en el Paraguay. Gracias a laparticipacin de las siguientes comunidades, Departamentode Paraguar:

    andua Mejoramiento 55 viv.Ypa'u Mejorm.+ fumigac. 47 viv.Total de viviendas mejoradas 102 viv., con diversas tcnicasCaada Fumigacin 42 viv.

    TECNOLOGA DEL SUELO APISONADOConsiste en cargar material suelto,tierra de humedad natural dentrode unos encofrados deslizantes,donde el material es apisonado.Esta tcnica tambin recibe elnombre de tapial, tapiao adobn, y fue usada en todoslos pases de latinoamericanos aunantes de la llegada de losconquistadores, y son agrupadascomo paredes monolticas.En general este sistema deconstruir muros puede permanecersin revoque pero la inclusin deste mejora sensiblemente suconservacin. Comnmente se

    encala (cubrir con cal), o mejorse construyen aleros paraprotegerlos contra la lluvia directa.

    PROYECTO CONTROL DE LA ENFERMEDAD DECHAGAS POR VA DEL MEJORAMIENTO DE LAVIVIENDA

    Centro Internacional de Investigaciones para el DesarrolloIDRC/Canad Centro de Tecnologa Apropiada de la Universidad CatlicaCTA/UC-Paraguay Instituto de Investigaciones en Ciencias de la Salud de laUniversidad Nacional- IICS/UNA-Paraguay

    Koembot 60 viv. (J.Agusto Saldivar)Villa Salvador 150 viv. (Aregu)

    Villa Tajy Poty I 100 viv. (Aregu)

    Villa Tajy Poty II 100 viv. (Aregu)

    Total 410 viviendas

    54 % de las viviendas fueron construidas conbloques, del total

    Fuente: CIPAE/2000

    INVESTIGACIN Y DESARROLLO:VIVIENDAS CONSTRUIDAS CON LA TECNOLOGA DELBLOQUE DE SUELO CEMENTO COMPACTADO, POR ELCOMIT DE IGLESIAS PARA AYUDA DE EMERGENCIASCIPAE (Asuncin-Paraguay) A TRAVS DEL SISTEMA DE

    AYUDA MUTUA.

    BLOQUERA CTAEs una versin mejorada de la conocidabloquera CINVA-RAM. Bsicamente es unacaja rectangular diseada para fabricar tres (3)bloques por cada prensada. En el fondo de lacaja de la bloquera se encuentra una chapadesmontable a la cual van fijados pedazos demetal que sirven para ahuecar los ladrillos al serprensados, y a la vez para comprimir mejor loslados laterales del bloque.

    Dimensiones de lamquina:

    Ancho: 0,48 metros.

    Largo: 0,36metros.Alto: 0,56 metros.

    Bloquera con Palanca:Largo: 2,00metros.

    Alto: 1,92 metros.Peso 121 Kg.

    Medidas del bloque:11,5 cm de ancho11,3 cm de alto y

    24 cm de largo(Normas DIN, Nro. 2).Produccin por carga y

    prensado:3 bloquesProduccin diaria: 1.500bloques con 4 personales y 8horas de trabajo.

    INVESTIGACIN Y APLICACIN CTAPrototipo A: sintetiza las investigacionesdesarrolladas por el CTA con la MquinaBloquera CTA, construido en el campusde la Universidad Catlica, actual sededel Centro de Tecnologa Apropiada.

    6

    Universidad Catlica Nuestra Seora de la Asuncin Sede Regional de Asuncin

    Facultad de Ciencias y Tecnologa Centro de Tecnologa Apropiada

    Campus Universitario - Tte. Cantaluppi y Tte. Villaln B Santa Librada.Tel: (595 21) 334 650 int.104-155 Telefax: (595 21) 311 820 C.C. 1683

    Email: [email protected] http://www.uc.edu.py/httml/cta/index.htmLogo 1

    Logo 2 Logo 3

    IIIISSSSIIIIAAAACCCCOOOOTTTT

    REALIZAO PATROCNIO

    IIIISSSSeeeemmmmiiiinnnnrrrriiiioooo

    IIIIbbbbeeeerrrroooo----AAAAmmmmeeeerrrriiiiccccaaaannnnooooddddeeeeCCCCoooonnnnssssttttrrrruuuuooooccccoooommmmTTTTeeeerrrrrrrraaaa

    Projeto XIV.6PROTERRA

  • 8/14/2019 Catalogo Expo Proterra

    18/40

  • 8/14/2019 Catalogo Expo Proterra

    19/40

    ANTECEDENTES

    En los Andes, tradicionalmente se ha construido con tierra cruda

    mezclada con fibras vegetales o sin ellas, prevalecen las

    tecnologas en adobe y tapial, como un sistema estructural de

    muros portantes.

    El tapial es una construccin masiva de muros fundidos in situ

    mediante moldes y, de acuerdo al pas y a la regin varian sus

    tamaos. En Ecuador los moldes o tapialeras permiten construir

    tramos de 2,00 m de longitd, 1,00 m de altura y 50 cm de espesor,

    que es el ms comn. Se compactan dos hiladas de 1,00 m cada

    una y se obtienen muros de 2,00 m altura que sumados a 20 cm de

    sobrecimiento de piedra se llega a 2,20 m de de muro terminado.

    CIMENTACINDebe ser debidamente impermeabilizada y puede ser de hormign

    ciclpeo mampostera de pedra, debe llevar un sobrecimiento

    que sobresalga al menos 20 cm sobre la cota de la acera perimetral

    y su profundidad mnima ser de 40 cm, el ancho similar al de las

    paredes, nunca menor. El suelo de fundacin tendr una carga

    admisible mnimo de 1.50 kg/cm_. Figura 1.

    LOS MUROS DE TAPIALLa granulometra debe tener entre el 60% y 70% de arena y granos

    finos, limo y arcilla, entre el 30% y 40%. El esfuerzo de compresin

    f0 = 10 kg/cm_. Figura 2.

    Los muros no tendrn una altura mayor a 8e, su espesor (e) ser

    mnimo 40 cm y, la mxima distancia entre los elementos de

    arriostre vertical, ser la menor de la siguiente expresin:

    L mx = 62 e_/h 10e (1)

    Donde e = espesor del muro; h = altura libre del muro

    Figura 3.

    Los bordes de puertas y ventanas se consideran bordes libres. LaLa

    longitud entre el borde libre de un muro y el elemento vertical mlongitud entre el borde libre de un muro y el elemento vertical m ss

    prprximo no excederximo no exceder dede 4e. L4e. La distancia ma distancia mnima entre los bordesnima entre los bordes

    libres o entre el borde libre y el elemento de arriostre vertical mlibres o entre el borde libre y el elemento de arriostre vertical mssprprximo serximo ser dede 4e4e..

    LLa suma de losa suma de los vanosvanos nono podrpodrn ser mayores al 1/3 de la longitud deln ser mayores al 1/3 de la longitud del

    muro, debermuro, debern estar separados de las esquinas o encuentros den estar separados de las esquinas o encuentros de

    muros mmuros mnimo 2enimo 2e,, es preferible que los vanos estes preferible que los vanos estn centrados. Losn centrados. Los

    dinteles cubrirdinteles cubrirn el vano mn el vano ms 50 cm a cada lado de este y en els 50 cm a cada lado de este y en el

    caso de haber puerta y ventana, el dintel sercaso de haber puerta y ventana, el dintel ser uno solo.uno solo. Figura 4.Figura 4.

    Todas las esquinas y encuentros de paredes deberTodas las esquinas y encuentros de paredes debern ser debidamenten ser debidamente

    trabados, estos elementos se hartrabados, estos elementos se harn de manera monoln de manera monoltica usandotica usando

    tapialerastapialeras en L y en T.en L y en T. Todo muro llevarTodo muro llevar una solera como remateuna solera como remate

    del mismo y como elemento para la sujecidel mismo y como elemento para la sujecin de la cubierta. Lan de la cubierta. La

    solera debersolera deber estar debidamente anclada al muro y podrestar debidamente anclada al muro y podr ser deser de

    madera en forma de escalera o de hormigmadera en forma de escalera o de hormig n armado.n armado. Figuras 5 y 6.Figuras 5 y 6.

    Ing. Patricio Cevallos SalasE-mail: [email protected]

    En las esquinas y encuentros de muros,En las esquinas y encuentros de muros, donde se producendonde se producen

    concentraciconcentracin de esfuerzos,n de esfuerzos, es conveniente colocar, entre laes conveniente colocar, entre la

    primera y segunda hilada, refuerzos de madera, alambre deprimera y segunda hilada, refuerzos de madera, alambre de

    ppas, caas, caa, carrizo, etc. Los materiales de refuerzo debera, carrizo, etc. Los materiales de refuerzo debern sern ser

    estables y compatibles con el material del muro.estables y compatibles con el material del muro. Figura 7.Figura 7.

    LOS ARRIOSTRAMIENTOS

    Para que el muro se considere arriostrado deberPara que el muro se considere arriostrado deber existir suficienteexistir suficienteadherencia o anclaje entreadherencia o anclaje entre ste y sus elementos de arriostre,ste y sus elementos de arriostre,para garantizar una adecuada transferencia de esfuerzos.para garantizar una adecuada transferencia de esfuerzos. LosLos

    elementos verticales de arriostre tendrelementos verticales de arriostre tendrn una adecuadan una adecuadaresistencia y estabilidad para transmitir las fuerzas cortantes a laresistencia y estabilidad para transmitir las fuerzas cortantes a lacimentacicimentacin.n.

    Cuando el arriostre vertical estCuando el arriostre vertical est constituido por un muro o unconstituido por un muro o un

    contrafuerte, su longitud en la base no sercontrafuerte, su longitud en la base no ser menor quemenor que 3e3e..

    LA CUBIERTA

    SerSer preferiblemente liviana y apoyada en el mayor npreferiblemente liviana y apoyada en el mayor nmero posiblemero posiblede muros, a cuatro aguas, rde muros, a cuatro aguas, rgida en su propio plano ygida en su propio plano y

    debidamente calculada para soportar todas las cargasdebidamente calculada para soportar todas las cargasgravitacionales.gravitacionales.

    Los ejes de uniLos ejes de unin de tijeras, viga tensor y muro, preferiblementen de tijeras, viga tensor y muro, preferiblementedeben coincidir, asdeben coincidir, as se evitarse evitarn la presencia de cargasn la presencia de cargasexcexcntricas.ntricas.

    Ingeniero Civil, Director Ejecutivo de TECNOVIVA y Director Tcnico de INGENIERIA ALTERNATIVA

    IIIISSSSIIIIAAAACCCCOOOOTTTT

    REALIZAO PATROCNIO

    IIIISSSSeeeemmmmiiiinnnnrrrriiiioooo

    IIIIbbbbeeeerrrroooo----AAAAmmmmeeeerrrriiiiccccaaaannnnooooddddeeeeCCCCoooonnnnssssttttrrrruuuuooooccccoooommmmTTTTeeeerrrrrrrraaaa

    Projeto XIV.6PROTERRA

  • 8/14/2019 Catalogo Expo Proterra

    20/40

    As primeiras prospeces, efetivadas em pisos e revestimentos da fortaleza, evidenciaramalgumas paredes em taipa de pilo, o que faz deste edifcio, um tema assaz rico para trabalhos dearqueologia, e muito ilustrativo das tcnicas ancestrais de construo utilizadas no Par, o quedever ser enfatizado, de maneira didtica, na restaurao do monumento.

    Tem-se notcia de que a Ermida do Santo Cristo, construda fora do recinto fortificado era tambmde taipa de pilo e sobreviveu, pelo menos, at o Sculo XVIII. Ainda neste sculo foi adicionadauma cortina de taipa de p ilo fortificao (1773).

    Prof. Mrio Mendona de Oliveira Arq. Larissa AcatauassE-mail:[email protected] - [email protected]

    IIII SSSSIIII AAAACCCCOOOOTTTT

    A FORTALEZA

    A rea onde se insere o projeto Feliz Lusitnia, na Cidade de Belm, corresponde mancha matriz do desenvolvimento da

    importante cidade, cuja nucleao deu-se em torno do Castelo do Santo Cristo conhecido nos seus primrdios como Forte doPrespio. Este propugnculo, atribudo ao famoso Cap. Eng. Francisco Frias da Mesquita, nos idos de 1616, era, nas suasorigens, nada mais que uma simples estacada de madeira dupla com o interior preenchido de areia e terra compactadadefinindo um modesto reduto de defesa. Assim, a construo em terra crua estaria desde os primrdios ligada s origens daCidade de Belm, que um dia foi escolhida como local da capital alternativa do Brasil, caso os inimigos conseguissemassenhorear-se da Bahia ou, depois, do Rio de Janeiro. A rea da Feliz Lusitnia foi pela sua situao palco dos maisdestacados acontecimentos, polticos e militares do Estado do Par.

    Conjunto principal do projeto no entorno da Praa da S, mostrando aposio do Colgio Jesuta, da Fortaleza e do Hospital Real projetado

    por Landi.

    Parede remanescente de taipa de pilo,

    do tipo formigo, que fechava a parte

    do corpo da guarda que dava para o

    ptio de armas.

    O COLGIO DOS PADRES DA COMPANHIA DE JESUS

    O imponente colgio jesuta, com a Igreja de S. Alexandre foi, na sua maioria, do sculo XVII.Edificou-se inicialmente de taipa de pau-a-pique, mas, com o correr do tempo, essa tcnica foisubstituda pelo sistema de pedra e cal. Restam, porm, algumas paredes internas comconstruo de terra original. O conjunto abriga, atualmente, o Museu de Arte Sacra.

    Muralha frontal da fortaleza com dois paramentos de pedra,

    preenchidos com a t radicional faxina de terra.

    O HOSPITAL REAL

    Um dos edifcios mais destacados do projeto Feliz Lusitnia o projetado pelo ilustre arquiteto Cap. Antnio Jos Landi, no Sculo XVIII. Foi uma adaptao de antiga casa,adquirida a Domingos da Costa Bacellar, em 1768. A maioria do edifcio, inclusive a fachada, era e ainda , de taipa de pilo o que obrigou a Landi fazer algumas alteraes do seuprojeto inicial, j que conservou grande parte da estrutura original de terra crua. No interior observa-se a convivncia da taipa de pau-a-pique com a taipa de pilo de maneiraharmnica e em bom estado de conservao, sem qualquer leso na caixa de muros perifricos. Somente o madeirame do sistema de pau-a-pique teve a sua extremidade inferiordanificada pela ao da capilaridade ascendente admitindo, entretanto, restaurao atravs da reintegrao das pores danificadas.

    AGRADECIMENTOS: Ao Secretrio de Cultura Paulo Chaves pela oportunidade de participar do projeto, colega Filomena Mata Vianna Longo (Mena), aos Consrcios Novo Forte e Feliz Lusitnia e Couceiro & Rubim Arquitetos

    Associados.

    ANTONIO GIUSEPPE LANDI era original de Bolonha, Itlia, e foidiscpulo do ilustre arquiteto Ferdinando Bibiena tendo chegado a serprofessor da Academia Clementina na sua cidade natal. Vem para o

    Brasil, em 1753, participando de uma das expedies dedemarcao de limites. Em Belm exerce profcua atividade at1791, quando morreu. responsvel por grande nmero de projetosimportantes na cidade dentre os quais o Palcio dos Governadores,os Quartis de Infantaria, a Igreja do Carmo e muitos outrosmonumentos.

    Levantamento cadastral da atual fachada com fronto adicionado em perodo mais recente.

    TAIPA DE FORMIGOPEDRA/TAIPATAIPA DE PAU-A-PIQUE (ANTIGA)TAIPA DE PAU-A-PIQUE (RECUPERADA)PEDRAMATERIAL RECENTE

    Taipa de pau-a-pique Taipa de pilo

    Cadastro atual

    Colgio Jesuta

    REALIZAO PATROCNIO

    IIII SSSSeeeemmmmiiiinnnnrrrriiiioooo

    IIIIbbbbeeeerrrroooo----AAAAmmmmeeeerrrriiiiccccaaaannnnooooddddeeeeCCCCoooonnnnssssttttrrrruuuuooooccccoooommmmTTTTeeeerrrrrrrraaaa

    CTEDRA DEHBITATPOPULARFacultad deArquitectura UNAAsuncin - Paraguay

    Con la colaboracin de CEDES/hbitat

    Proyecto XIV.6

  • 8/14/2019 Catalogo Expo Proterra

    21/40

    A TAIPA DE MO NO BRASILA TAIPA DE MO NO BRASIL

    Arquiteta, Mestre em Arquitetura, Doutora em Eng. AgrcolaE-mail: [email protected]

    Wilza Gomes Reis Lopes

    A taipa de mo, tambm conhecida como taipa desopapo, taipa de sebe, barro armado ou pau-a-pique,foi trazida para o Brasil, pelos portugueses, juntamentecom as outras tcnicas de terra crua, que foramutilizadas, intensivamente, durante o perodo colonialna construo de nossas cidades.

    Introduo

    Aps a chegada de outros materiais e de novastecnologias construtivas, as tcnicas construtivas deterra foram relegadas ao esquecimento. Atualmente, ataipa de mo est, quase que, srestrita s aulas de Histria da Arquitetura, ou estoassociadas, misria, favela e a construesinsalubres.

    Situao atual

    PRECON

    CEITO

    PRECON

    CEITO

    Ossatura interna de

    madeira, bambu ou

    outro material Preenchimento com

    mistura de terra e

    gua, usando as mos

    Descrio

    A taipa de mo apresenta-se como mais uma opo construtiva, alcanando timos resultados, desde queseguidos os devidos procedimentos tcnicos.

    necessrio recuperar as tcnicas tradicionais, analis-las, quantific-las, sistematiz-las, test-las emlaboratrio e aperfeio-las. No fundo, reacredit-las, restituir-lhes o crdito a quem tem direito. Para isso, h

    que promover sua reaceitao por parte da populao, j que a rejeio a que a terra foi sendo sujeita notem sentido. fundamentalmente produto das idias de antigo e pobre. Pinto (1993)

    Exemplos de construes

    PIAUCEAR

    RIO GRANDE DO NORTE

    ESPRITO SANTO

    SO PAULORIO DE JANEIRO

    So CarlosSo Carlos

    So Bento do SapucaSo Bento do Sapuca

    FortalezaFortaleza

    MaracanaMaracana

    TerespolisTerespolis

    NiteriNiteri

    TeresinaTeresina

    LinharesLinhares

    Joo CmaraJoo CmaraTeresinaTeresina

    Consideraes finais

    REALIZAO PATROCNIO

    IIIISSSSeeeemmmmiiiinnnnrrrriiiioooo

    IIIIbbbbeeeerrrroooo----AAAAmmmmeeeerrrriiiiccccaaaannnnooooddddeeeeCCCCoooonnnnssssttttrrrruuuuooooccccoooommmmTTTTeeeerrrrrrrraaaa

    IIIISSSSIIIIAAAACCCCOOOOTTTT

    Projeto XIV.6PROTERRA

  • 8/14/2019 Catalogo Expo Proterra

    22/40

    Iniciar esse artigo abordandoa dimenso social da Arquiteturade terra, define para ns a grande

    importncia do trabalho doarquiteto quando voltado para a

    transformao da sociedade;sociedade que luta diariamente

    por uma melhor condio de vidatambm nas suas maneias de

    construir, morar e habitar.O artigo com o ttulo aeducao e a capacitao dos

    companheiros do MST emtecnologias de construo que

    empregam a terra a escola paraconstruir uma escola, foiapresentado em Santiago deCuba no 3o Seminrio sobre

    Vivienda Rural e Qualidade de Vida nos Assentamentos Rurais, promovidopelo Cyted-Habyted-Red XIV-E em julho de 2001, e aqui trazemos algumasconsideraes desenvolvidas durante o treinamento e a capacitao dehomens e mulheres do campo no perodo de maro a setembro de 2000.Ao propormos o uso da terra como matria prima bsica para a construoda escola nacional Florestan Fernandes, pretendemos transformar aconstruo de uma escola propriamente dito numa escola deconstruo, atravs da capacitao dos trabalhadores rurais emtecnologias apropriadas que possam ser empregadas na construo demoradias nos assentamentos rurais. Deste modo, atravs do materialdisponvel - a terra - e da grande quantidade de mo de obra de homense mulheres, acreditamos poder construir melhorias para a vida no meio ruralbrasileiro.As justificativas mais importantes para empregar a terra neste projeto,foram:Tecnolgica gerar empregos, conhecimento e autonomia ao homem do

    campo.

    Economia devido fartura de mo de obra e do material bsico.Ambiental baixssimo consumo de energia no renovvel, no gerar

    entulho, e fazer paredes mais saudveis que respiram.Conforto as paredes de terra proporcionam excelentes condies

    trmicas e acsticas aos ambientes.Cultural atravs do resgate de uma tradio construtiva brasileira.

    Este conjunto de motivos sintetizam uma opinio: construir com terra acima de tudo, uma deciso poltica.Vivemos presentemente, uma revalorizao da importncia de utilizar estastcnicas em nossas construes rurais e urbanas. Osarquitetos preocupados com o meio ambiente esto desenvolvendoaprimoramentos tecnolgicos, aproveitando mecanizaes e modernizandooperacionalmente o mtodo construtivo, de modo a torn-lo simples,eficiente e adequado ao meio rural.Em vrios outros aspectos de nossa vidao capitalismo sufocou tradies e costumespara impor seus mtodos que, em ltimainstncia visam unicamente aumentar lucros,concentrar riqueza e poder nas mos depoucos. Portanto acreditamos que naprpria construo da Escola estaremos nosconstruindo e colocando em prtica osensinamentos do mestre Florestan Fernandesquando nos alertava de que a classetrabalhadora no pode se deixar cooptar enem ser esmagada pela burguesia, e sim,obter conquistas. Estamos conquistando e nossa Escola certamente, nosajudar a potencializar nossa luta para derrubar a cerca do latifndio, daignorncia e do capital.1

    1)A organizao e a unidade dos esforos so princpios fundamentais para osucesso do trabalho dos mutires, e a tecnologia a ser usada deve possibilitar

    uma diviso dos trabalhos em operaes seqenciais, visando facilitar oentrosamento de todo pessoal disponvel no canteiro de obras.

    2)As tecnologias a serem empregadas devem ser simplificadas o bastante para queos trabalhadores saibam fazer porque sabem pensar e questionar a lgicaconstrutiva empregada.

    3)Ao evitarmos o uso de equipamentos sofisticados e dependentes de energiaeltrica, aumentamos a possibilidade do homem do campo em aprender atecnologia pois, ele possui as ferramentas necessrias e sabe manej-las bem.

    4)Para o homem do campo, a tecnologia importante aquela que o ajuda a seenraizar e a permanecer no campo, para construir sua casa e as instalaes de quenecessita para produzir.

    5)As tecnologias devem apresentar uma metodologia de trabalho de canteiro, quepermita a participao de crianas, homens e mulheres de idades variadas.

    O coletivo demonstra grande vontade de aprender o mximo possvel sobre oprojeto arquitetnico da escola e as tecnologias que sero empregadas.A proposta de construir com terra est ligada preocupao em viver deforma coerente com a linha de ao que est sendo aprofundada nosassentamentos de reforma agrria do MST no sentido de preservar e saberutilizar de forma adequada os recursos naturais e ambientais.A prtica e os conhecimentos tericos transmitidos foram assimilados e serorepassados posteriormente por cada companheiro no seu estado de origem , paraque mais famlias assentadas tenham conhecimento para construir moradiasdignas.2

    Esta avaliao de produtividade das Brigadas do MST no canteiro da obraapresenta um fato novo que consideramos um paradigma para repensarmos asrelaes sociais e de produo nos canteiros de obras em nossas cidades:

    O homem do campo,

    sem conhecimento especfico na arte da

    construo, quando motivado para aprender

    uma tecnologia e pratic-la em seguida

    para ver e comentar o resultado, e

    principalmente, quando esse homem

    comea a pensar em aplicar o que

    aprendeu no seu lugar de origem, na sua

    comunidade, esse homem se transforma em

    um construtor atento, perguntador e mais

    produtivo para o trabalho de construir

    em equipe.

    Por essa experinciamais uma vez comprovamos o imenso potencial de transmutao e a viabilidadesocial da matria prima terra, e podemosconcluir que os tcnicos, a populao e asinstituies Iberoamericanas tem acumuladouma vasta e riqussima experincia dedesenvolvimento e adaptao de tecnologiasapropriadas s necessidades do pas, masque permanecem isolados. Este patrimnio tecnolgico deveria ser conhecido eutilizado com maior capacidade de avaliao e com maior rapidez.

    SAPATAS EM SOLOCIMENTOMONOLTICO

    31

    32

    33

    34

    35

    36

    37

    38

    HORAS

    TCPO - Trabalhadores assalariados

    MST - Trabalhadores Rurais voluntrios

    Volume de solocimentocompactado Mecanicamento

    45.24 m3

    Efetivo 8 homens

    horas trabalhadas por dia 7.25

    total de horas trabalhada 33.00Incio 1 de julhoTrmino 6 de julho

    (*) A Escola Nacional Florestan Fernandes est projetada em forma de agrovila. Uma escola constituda por reasadministrativas, espaos pedaggicos, institucionais, alojamentos, equipamentos de cultura, lazer e servios de apoiodimensionados para atendimento de at 500 alunos. Embora o projeto como um todo seja grande, iremos construir em partes,priorizando as salas de aula, alojamentos e cozinha com refeitrio texto extrado da campanha internacional para construo da

    escola.1Como construir com terra. Op.Cit.pp.62Como construir com terra. Op.Cit.pp.7Arquiteta Ana Negr eiros - Programao Visual / ArquiTer ra

    Eduardo Salmar

    Arquiteto,M.Sc.,professor na FAU UNIMEP e pesquisador no ArquiTerra, membro do Projeto PROTERRA

    [email protected]

    IIIISSSSIIIIAAAACCCCOOOOTTTT

    REALIZAO PATROCNIO

    IIIISSSSeeeemmmmiiiinnnnrrrriiiioooo

    IIIIbbbbeeeerrrroooo----AAAAmmmmeeeerrrriiiiccccaaaannnnooooddddeeeeCCCCoooonnnnssssttttrrrruuuuooooccccoooommmmTTTTeeeerrrrrrrraaaa

    Projeto XIV.6PROTERRA

  • 8/14/2019 Catalogo Expo Proterra

    23/40

    Arq. Paulo MontoroE-mail:[email protected]

    Arq. Wilma Abdalla Artigas E-mail: [email protected]

    AAAABBBBCCCCTTTTEEEERRRRRRRRAAAA

    IIIISSSSIIIIAAAACCCCOOOOTTTT

    REALIZAO PATROCNIO

    IIIISSSSeeeemmmmiiiinnnnrrrriiiioooo

    IIIIbbbbeeeerrrroooo----AAAAmmmmeeeerrrriiiiccccaaaannnnooooddddeeeeCCCCoooonnnnssssttttrrrruuuuooooccccoooommmmTTTTeeeerrrrrrrraaaa

    importante repetir que para aAmrica Latina a opo clara:integrao ou atraso. O sonho deuma Ptria Grande de Bolvar

    hoje o sonho de milhes de latino-americanos. Por isso, oportuno

    recordar as palavras de umgrande lder de nosso continente,

    D. Helder Cmara: Quandosonhamos juntos, o comeo de

    uma nova realidade.

    Essa nova realidade no ser umaddiva dos poderosos, mas a

    conquista dos que souberem lutarpela justia e pela liberdade.

    Gov. Franco Montoro

    A unio dos pases da Amrica Latina fundamental para o desenvolvimento e, especialmente para enfrentar os

    problemas surgidos pela globalizao. Esse processo est emmarcha e seu ponto de partida o Mercosul.

    O processo de integrao tem sido feito de cima para baixo, promovido pelos governos e alguns grupos do setor poltico, econmico e comercial. A maioria da populao simplesmente sujeito passivo da integrao.

    preciso realizar esforos de informao esensibilizao, destinados a estimular a integrao a partir das

    bases, e desenvolver uma conscincia de participao ecooperao latino americanas.

    Na rea scio-cultura, representada pela arquiteturacom terra, encontramos uma arma para promover um dilogo,atravs de programas de cooperao que sero alvo deste

    projeto, na tarefa histrica de unir os povos da Amrica

    Latina.Grande parte da populao mundial ainda constri suas

    casa usando a terra crua como matria-prima. De acordo comos dados do HABITERRA, na Amrica Latina esta cifraultrapassa os 200 milhes de pessoas.

    No entanto, desde a apario do cimento no incio dosculo e a agressividade comercial dos materiais ditosmodernos e de alto custo energtico, o estudo cultural ecientfico da terra foi abandonado.

    A ABCTerra se prope a retomar e a direcionar oassunto no mbito da integrao latino-americana, aintegrao das diversas culturas e tcnicas e o

    posicionamento que esta atitude pode provocar nofortalecimento de nosso bloco.

    Projeto XIV.6PROTERRA

  • 8/14/2019 Catalogo Expo Proterra

    24/40

    E-mail: [email protected]

    IIII SSSSIIII AAAACCCCOOOOTTTT

    Projeto PROTERRA

    REALIZAO PATROCNIO

    IIII SSSSeeeemmmmiiiinnnnrrrriiiioooo

    IIIIbbbbeeeerrrroooo----AAAAmmmmeeeerrrriiiiccccaaaannnnooooddddeeeeCCCCoooonnnnssssttttrrrruuuuooooccccoooommmmTTTTeeeerrrrrrrraaaa

  • 8/14/2019 Catalogo Expo Proterra

    25/40

    IIIISSSSIIIIAAAACCCCOOOOTTTT

    REALIZAO PATROCNIO

    IIIISSSSeeeemmmmiiiinnnnrrrriiiioooo

    IIIIbbbbeeeerrrroooo----AAAAmmmmeeeerrrriiiiccccaaaannnnooooddddeeeeCCCCoooonnnnssssttttrrrruuuuooooccccoooommmmTTTTeeeerrrrrrrraaaa

    SuelyBrasileiro

    Av. Boa Viagem, 4308 Loja 3 F. (81) 3227 2351 / 9116-1683Recife PE e-mail: [email protected]

    http://www.suelybrasileiro.com.br

    Oscar Hidalgo

    HHHH AAAA BBBB IIII TTTT EEEE CCCC

    Rua Eliezer Olmpio de Moura, 100, Torre, Recife - PE - CEP : 50.620-650

    Fone / fax : 081 3228.5161 - e-mail : [email protected]

    A INSTITUIOA HABITEC uma sociedade civil semfins lucrativos, autnoma e independente,formada em maio de 1990 por umaequipe multidiscipllinar de tcnicosenvolvidos com a questo da habitaopopular.Recebe apoio e atua em cooperao cominstituies internacionais e nacionais decarter pblico, comunitrio ou privado. filiada a Associao Brasileira de

    Organizaes No-Governamentais eparticipa dos movimentos e articulaesnacionais de luta por moradias e pr-reforma urbana.

    MISSOAtuar efetivamente na reduo do dficithabitacional, visando a garantia do direitobsico da populao a uma moradiadecente para se viver com segurana,paz e dignidade humana.

    A s s o c i a o P r - H a b i t a r

    Tijolo de encaixe

    Prensa HABITEC 103

    Casa Cor - Recife

    Salas de aula - sede da HABITEC

    SuelyBrasileiro

    Av. Boa Viagem, 4308 Loja 3 F. (81) 3227 2351 / 9116-1683Recife PE e-mail: [email protected]

    http://www.suelybrasileiro.com.br

    Projeto:ArquiteturaeDesign

    SuelyBrasileiroe

    MargaridaBranco

    Projeto XIV.6PROTERRA

  • 8/14/2019 Catalogo Expo Proterra

    26/40

    Projeto XIV. 6

    PROTERRA

    Nome: Escola Superior Gallaecia

    Localizao: Largo das Oliveiras4910 Vila Nova de Cerveira, Portugal.Tel.(++351) 251-794054

    Fax: (++351) 251-794055email: [email protected]

    Cursos: Arquitectura e Urbanismo,Ecologia e Paisagismo &Design.

    Consiste: Curso Universitrio de 5 anos + 1 ano(estgio + 30h seminrios + dissertao)

    Arq. Mariana CorreiaE-mail: [email protected]

    Arquitecta, DPEA-Terre, da CRATerre, Ecole dArchitecture de Grenoble. Docente na Escola Superior Gallaecia de Anlise da Arq.Verncula, Materiais e Proc. Const. e ConfortoAmbiental

    Anlise da arquitectura verncula(1ano):Levantamento eanlisede edifcios rurais: Primeiro contacto com edifcios em terra.

    Materiais e processos construtivos(1ano):Materiais naturais e suaaplicao na construo tradicional. A terra: diferentes modos de construir

    e respectivas tcnicas. Primeiro contacto com o laboratrio.Conforto ambiental (2ano): Arquitectura sustentvel: materiaisalternativos/reciclveis, arquitectura bio-climtica, etc. Arquitectura emterra contempornea em Portugal e no mundo.

    Visita de estudo: Contacto com a realidade portuguesa da arquitecturade terra tradicional e contempornea, arquitectos, construtores, taipeiros,adobeiros, tcnicas, fortificaes muulmanas em taipa militar, etc.

    anlise conforto

    materiais visitas de estudo

    IIII SSSSIIII AAAACCCCOOOOTTTT

    REALIZAO PATROCNIO

    IIII SSSSeeeemmmmiiiinnnnrrrriiiioooo

    IIIIbbbbeeeerrrroooo----AAAAmmmmeeeerrrriiiiccccaaaannnnooooddddeeeeCCCCoooonnnnssssttttrrrruuuuooooccccoooommmmTTTTeeeerrrrrrrraaaa

  • 8/14/2019 Catalogo Expo Proterra

    27/40

  • 8/14/2019 Catalogo Expo Proterra

    28/40

  • 8/14/2019 Catalogo Expo Proterra

    29/40

  • 8/14/2019 Catalogo Expo Proterra

    30/40

  • 8/14/2019 Catalogo Expo Proterra

    31/40

    La busqueda de la sostenibilidad en la construccina travs la utilizacin de materiales de bajo impacto

    Raymundo Rodrigues FArquitecto, urbanista, conservador y consultor

    Resende RJ [email protected] - [email protected]

    Esta es una combinacin de conceptos que agregan fatores extremamente actuales y apropiados: la utilizacin de latierra cruda y la madera de reforestacin. La obra, es una vivienda ubicada en la Serra da Mantiqueira, zona deprotecin ambiental y la propuesta desde el inicio fue buscar soluciones compatibles con los principios de la

    preservacin ambiental. La madera utilizada fue el eucalipto citrodora tratado en el sistema de autoclave, contrahongos, humedad y insectos, y fue la nica especie usada en toda la obra. Par las juntas se utilizaron clavos, y en los

    encuentros de las piezas verticales y horizontales solamente utilizamos pedazos de hierros y chapas con tornillos.Como la construcin fue toda estructurada con pilares y vigas de madera, la opcin para el cerramiento fue el pau-a-

    pique (bahareque o quincha en espaol) lo que permitiria un buen aislamiento trmico ademas de un bajo costo.

    Projeto PROTERRA

  • 8/14/2019 Catalogo Expo Proterra

    32/40

    La formacin de los jovenes en el manejo dela arquitectura de tierra

    Raymundo Rodrigues F - arquitecto, urbanista,conservador y consultorResende RJ BRASIL

    [email protected] - [email protected]

    Actualmente, en la enseanza de la arquitectura, se olvidande las tcnicas tradicionales, la prioridad es la utilizacin

    de materiales y tcnicas que no llevan en cuenta las orgenesy el uso sostenible de las mismas.

    El rescate y la valorizacin de la arquitectura de tierra, tieneorigen en la conservacin de monumentos hechos con esas

    tcnicas y tambin a partir de la percepcin del impactoproducido en el medio ambiente para la extraccin y la

    utilizacin de determinados materiales.El inters cada vez mas grande por esas tcnicas no fue

    percibida por la enseanza convencional. Eso hizo con quenosotros a partir de nuestras experiencias y conocimientos

    en la utilizacin de la tierra como elemento constructivo,pudieramos contribuir para la formacin

    de los futuros arquitectos y tambin de otros profesionalesde la construccin.

    Empezando la tapiaMonteiro Lobato

    So Paulo - Brasil

    Haciendo enlucidoMonteiro LobatoSo Paulo Brasil

    Curso de Verano Construyendo con tierra Fundacin Navapalos Navapalos - Burgo de Osma - Espaa

    Curso Terra-Cal Ejecutado en el Curso de Especializacin en Conservacin y Restauracin de Monimentos yConjuntos Histricos CECRE Universidade Federal da Bahia Salvador - Bahia Brasil

    Haciendo adobe Demostracin de las posibilidades en la utilizacin de las tcnicas en tierra crudaEscola Oficina de Salvador EOS Salvador Bahia - Brasil

    Projeto PROTERRA

  • 8/14/2019 Catalogo Expo Proterra

    33/40

    ANTECEDENTES

    En los Andes, tradicionalmente se ha construido con tierra cruda

    mezclada con fibras vegetales o sin ellas, prevalecen las

    tecnologas en adobe y tapial, como un sistema estructural de

    muros portantes.

    El tapial es una construccin masiva de muros fundidos in situ

    mediante moldes y, de acuerdo al pas y a la regin varian sus

    tamaos. En Ecuador los moldes o tapialeras permiten construir

    tramos de 2,00 m de longitd, 1,00 m de altura y 50 cm de espesor,

    que es el ms comn. Se compactan dos hiladas de 1,00 m cada

    una y se obtienen muros de 2,00 m altura que sumados a 20 cm de

    sobrecimiento de piedra se llega a 2,20 m de de muro terminado.

    CIMENTACINDebe ser debidamente impermeabilizada y puede ser de hormign

    ciclpeo mampostera de pedra, debe llevar un sobrecimiento

    que sobresalga al menos 20 cm sobre la cota de la acera perimetral

    y su profundidad mnima ser de 40 cm, el ancho similar al de las

    paredes, nunca menor. El suelo de fundacin tendr una carga

    admisible mnimo de 1.50 kg/cm_.

    LOS MUROS DE TAPIALLa granulometra debe tener entre el 60% y 70% de arena y granos

    finos, limo y arcilla, entre el 30% y 40%. El esfuerzo de compresin

    f0 = 10 kg/cm_.

    Los muros no tendrn una altura mayor a 8e, su espesor (e) ser

    mnimo 40 cm y, la mxima distancia entre los elementos de

    arriostre vertical, ser la menor de la siguiente expresin:

    L mx = 62 e_/h 10e (1)

    Donde e = espesor del muro; h = altura libre del muro

    Los bordes de puertas y ventanas se consideran bordes libres. LaLa

    longitud entre el borde libre de un muro y el elemento vertical mlongitud entre el borde libre de un muro y el elemento vertical m ssprprximo no excederximo no exceder dede 4e. L4e. La distancia ma distancia mnima entre los bordesnima entre los bordes

    libres o entre el borde libre y el elemento de arriostre vertical mlibres o entre el borde libre y el elemento de arriostre vertical mss

    prprximo serximo ser dede 4e4e..

    LLa suma de losa suma de los vanosvanos nono podrpodrn ser mayores al 1/3 de la longitud deln ser mayores al 1/3 de la longitud del

    muro, debermuro, debern estar separados de las esquinas o encuentros den estar separados de las esquinas o encuentros de

    muros mmuros mnimo 2enimo 2e,, es preferible que los vanos estes preferible que los vanos estn centrados. Losn centrados. Los

    dinteles cubrirdinteles cubrirn el vano mn el vano ms 50 cm a cada lado de este y en els 50 cm a cada lado de este y en el

    caso de haber puerta y ventana, el dintel sercaso de haber puerta y ventana, el dintel ser uno solo.uno solo.

    Todas las esquinas y encuentros de paredes deberTodas las esquinas y encuentros de paredes debern ser debidamenten ser debidamente

    trabados, estos elementos se hartrabados, estos elementos se harn de manera monoln de manera monoltica usandotica usando

    tapialerastapialeras en L y en T.en L y en T. Todo muro llevarTodo muro llevar una solera como remateuna solera como rematedel mismo y como elemento para la sujecidel mismo y como elemento para la sujecin de la cubierta. Lan de la cubierta. La

    solera debersolera deber estar debidamente anclada al muro y podrestar debidamente anclada al muro y podr ser deser de

    madera en forma de escalera o de hormigmadera en forma de escalera o de hormign armado.n armado.

    Ing. Patricio Cevallos SalasE-mail: [email protected]

    En las esquinas y encuentros de muros,En las esquinas y encuentros de muros, donde se producendonde se producen

    concentraciconcentracin de esfuerzos,n de esfuerzos, es conveniente colocar, entre laes conveniente colocar, entre laprimera y segunda hilada, refuerzos de madera, alambre deprimera y segunda hilada, refuerzos de madera, alambre de

    ppas, caas, caa, carrizo, etc. Los materiales de refuerzo debera, carrizo, etc. Los materiales de refuerzo debern sern ser

    estables y compatibles con el material del muro.estables y compatibles con el material del muro.

    LOS ARRIOSTRAMIENTOSPara que el muro se considere arriostrado deberPara que el muro se considere arriostrado deber existir suficienteexistir suficiente

    adherencia o anclaje entreadherencia o anclaje entre ste y sus elementos de arriostre,ste y sus elementos de arriostre,para garantizar una adecuada transferencia de esfuerzos.para garantizar una adecuada transferencia de esfuerzos. LosLoselementos verticales de arriostre tendrelementos verticales de arriostre tendrn una adecuadan una adecuadaresistencia y estabilidad para transmitir las fuerzas cortantes a laresistencia y estabilidad para transmitir las fuerzas cortantes a lacimentacicimentacin.n.

    Cuando el arriostre vertical estCuando el arriostre vertical est constituido por un muro o unconstituido por un muro o un

    contrafuerte, su longitud en la base no sercontrafuerte, su longitud en la base no ser menor quemenor que 3e3e..

    LA CUBIERTA

    SerSer preferiblemente liviana y apoyada en el mayor npreferiblemente liviana y apoyada en el mayor nmero posiblemero posiblede muros, a cuatro aguas, rde muros, a cuatro aguas, r gida en su propio plano ygida en su propio plano ydebidamente calculada para soportar todas las cargasdebidamente calculada para soportar todas las cargasgravitacionales.gravitacionales.

    Los ejes de uniLos ejes de unin de tijeras, viga tensor y muro, preferiblementen de tijeras, viga tensor y muro, preferiblementedeben coincidir, asdeben coincidir, as se evitarse evitarn la presencia de cargasn la presencia de cargasexcexcntricas.ntricas.

    Ingeniero Civil, Director Ejecutivo de TECNOVIVA y Director Tcnico de INGENIERIA ALTERNATIVACTEDRA DEHBITATPOPULARFacultad deArquitectura UNAAsuncin - Paraguay

    Con la colaboracin de CEDES/hbitat

    Proyecto XIV.6

  • 8/14/2019 Catalogo Expo Proterra

    34/40

    ANTECEDENTES

    Ecuador est localizado en una zona de alto riesgo donde

    cclicamente se presentan desastres naturales ocasionados por

    sismos tectnicos y erupsiones volcnicas.

    En 1996, en la zona central de los andes ecuatorianos se produjo

    un sismo de carcter tectnico que caus daos a

    aproximadamente cuatro mil viviendas de campesinos e indgenas

    pobres de la regin, construidas casi en su totalidad con adobe.

    En el proceso de reconstruccin un grupo de institucionesconformado por El Diario HOY, la Fundacin ESQUEL, en la parte

    administrativa y, la Pontificia Universidad Catlica de Quito y la

    Fundacin Tecnologa Viva en la parte tcnica, se propusieron

    reubicar la COMUNIDAD DE LA QUESERA y reemplazar las

    viviendas colapsadas que se encontraban en una zona geolgica

    muy inestable. Con el apoyo de empresas nacionales y el aporte

    de mano de obra comunitaria se desarroll el Proyecto, dotndole a

    la comunidad de veinte viviendas dignas y una casa comunal, todas

    enmarcadas en su cultura y tradicin. La propuesta plante casas

    de adobe estabilizado con cemento portland.

    EL PROYECTOSe desarroll con el apoyo de toda la comunidad. Participaron

    desde nios de 8 aos de edad hasta ancianos. La construccin se

    ejecut en seis meses, de los cuales, los dos primeros se dedicaron

    a la realizacin de talleres de capacitacin y transferencia de

    tecnologa y otro, diciembre, por las celebraciones de la comunidad,

    no se trabaj.

    Ing. Patricio Cevallos SalasE-mail: [email protected]

    Detalles arquitectDetalles arquitectnicos y constructivos del proyecto.nicos y constructivos del proyecto.

    Projeto PROTERRA

  • 8/14/2019 Catalogo Expo Proterra

    35/40

    PROTERRA,construyendo con tierra cruda

    en iberoamrica

    HABITAO VERNCULA RURAL EM TAIPA ALENTEJO, SUL DE PORTUGAL

    Arq. Mariana Correia

    ENSINO DE ARQUITETURA DE TERRA. ESCOLA SUPERIOR GALLAECIA,

    PORTUGAL

    Arq. Mariana Correia

    USO DA TERRA NA "FELIZ LUZITNIA" - BELM - PA.Prof. Mrio Mendona de Oliveira Arq. Larissa Acatauass

    A TAIPA DE MO NO BRASIL

    Arq. Dra.Wilza Gomes Reis Lopes

    MUTIRO DO MST: UMA DIMENSO SOCIAL CONTEMPORNEA

    DA ARQUITETURA DE TERRA

    Arq.M.Sc. Eduardo Salmar

    ABCTERRA

    Arq. Paulo Montoro Arq. Wilma Abdalla Artigas

    A FORA DE PERNAMBUCO

    Arq. Sueli Brasileiro

    ARCHITECTURE DE TERRE: DE LAPNINSULE IBERIQUE AUX AMRIQUES

    Projet PROTERRA

    LA TIERRA COMO INSTRUMENTO DE DESARROLLO SOSTENIBLEArq. Jean DAragon

    Arq. Rosa Flores

    ARQUITECTURA DE TAPIAL EN LA SELVA PERUANAArq. Rosa Flores

    LA PRODUCCIN ACTUAL DE LA ARQUITECTURA DE TIERRA EN BRASIL:INVESTIGACIONES,DESAFOS, Y LOS CAMBIOS DE PARADIGMA

    Arq. Raymundo Rodrigues FLA BUSQUEDA DE LA SOSTENIBILIDAD EN LA CONSTRUCCIN A TRAVS

    DE LA UTILIZACIN DE MATERIALES DE BAJO IMPACTOArq. Raymundo Rodrigues F

    LA FORMACIN DE LOS JVENESEN EL MANEJO DE LA ARQUITECTURA DE TIERRA

    Arq. Raymundo Rodrigues F

    LA CONSTRUCCIN EN TAPIAL. EL CASO ECUATORIANO (1)Ing. Patricio Cevallos Salas

    LA CONSTRUCCIN EN TAPIAL. EL CASO ECUATORIANO (2)Ing. Patricio Cevallos Salas

    Proyecto XIV.6

    FACULTAD ITINERANTE (1)Centro de Estudiantes de Arquitectura

    CEA-FAUNA (Paraguay)

    FACULTAD ITINERANTE (2)Centro de Estudiantes de Arquitectura

    CEA-FAUNA (Paraguay)

    CEDES/hbitatDISEO DEL PANEL: Arq. Martha Snchez

    CONSTRUO COM TERRA EM IBERO-AMRICA. O PROJETO PROTERRA

    Eng. M.Sc. Clia Maria Martins Neves

    DE LA CONSTRUCCIN TRADICIONAL A LA PREFABRICACIN

    DE LOS COMPONENTES EN CAA Y TIERRA

    Arq. Beatriz S. Garzn

    O USO DO ENTULHO RECICLADO EM TIJOLO DE TERRAProf. M.Sc. Adailton de Oliveira Gomes Eng. M.Sc. Clia Martins Neves

    A IMPORTNCIA DA ADOO DE CRITRIOS DIMENSIONAIS PADRONIZADOS

    Arq. Henrique Thomaz Morett

    CONSTRUCCIN CON TIERRA EN LA CULTURA ANDINAArq. M.Sc. Alberto Calla Garca

    LA TIERRA Y ALGUNAS DE SUS POSIBILIDADES EN PARAGUAYCENTRO DE TECNOLOGA APROPIADA

    HBITAT INDGENA Y RURAL CON TIERRACEDES/hbitat

    Centro de Desarrollo, Hbitat y Medio ambiente

    HBITAT URBANO CON BLOQUES DE SUELO - CEMENTOCEDES/hbitat

    Centro de Desarrollo, Hbitat y Medio ambiente

  • 8/14/2019 Catalogo Expo Proterra

    36/40

    CEDES/hbitatCentro de Desarrollo, Hbitat y Medio ambiente

    [email protected]

    Dr. Arq. Silvio Ros C.

    Arq. Emma Gill Nessi

    Arq. Ana Mara Ros, Miembros del Equipo de Investigacin

    En Mbocayaty, tpica compaarural del Departamento deParaguari, se realiz unaexperiencia de mejoramiento deviviendas rurales por ayudamutua con tecnologastradicionales mejoradas.

    ETNO-ARQUITECTURA*

    Propuesta de vivienda s indgenas en e l Alto Paraguay para Comunidades Tom raho y Ybytoso

    totipo propuesto para crear asentamientos para comunidadesmraho e Ybytoso en el Departamento de Alto Paraguay .

    tcnica utilizada es similar a la que se utiliza en la reginquea. La vivienda es diseada sobre una estructura de

    umnas, vigas, entrepido y tejas de palma. Sobre el entrepisoasienta un relleno de suelo-cemento.

    tema crtico para el diseo fue la habitacin en planta alta, lal recin result aceptable para la comunidad, una vez que sepuso que el entrepiso estara cubierto por una camada dera compactada. Con ello se reproduce condiciones similares ade la planta baja, lo cual ha sido considerado deseable porlderes de las comunidades.

    sistema de puentes desmontables permitira, que en la pocaa creciente, se realice un trnsito seco entre las viviendas.

    MEJORAMIENTO DE VIVIENDAS RURALES

    Projeto XIV. 6

    PROTERRA

    Fotos1,2,3,4 Guillermo Sequera, AXIAL

    Im ge nes de la regin y su ge nte

    *Accin c onjunta con AXIAL,

    Guillermo Seque ra - Solano Ben tez

    Foto 1

    Foto 2

    Foto 3

    Foto 4

    El mejoramiento contina una experiencia anterior realizadaen relacin al control de la enfermedad de Chagas. Estasintervenciones muestran las posibilidades de mejorar lascondiciones fsicas y de saneamiento ambiental de lasviviendas rurales, respetando identidad y cultura,recurriendo a materiales y mano de obra del sitio , con elaporte tcnico de informacin y asesoramiento desde elmbito profesional de varias disciplinas.

    CTEDRA DEHBITATPOPULARFacultad deArquitectura UNAAsuncin - Paraguay

    Con la colaboracin de CEDES/hbitat

  • 8/14/2019 Catalogo Expo Proterra

    37/40

    CEDES/hbitat

    Centro de Desarrollo, Hbitat y Medio [email protected]

    Arq. Silvio Ros C. Emma Gill Nessi Ana Mara Ros

    ipo de In vestigacin

    VIVIENDA UNIFAMILIARen el rea urbana .

    Construida c on b loques de suelo- ce mento

    prensad os con b loquera CINVA RAM - va riante

    CTA/ UC, en Asunci n.

    Dr Arq . Silvio Ros C.

    g rar que un

    aterial

    ternativo sea

    sto c omo

    eseab le para la

    vienda pop ular,

    bliga a mostrar

    potencialidad

    n otras

    op uestas, que

    an mucho ms

    l d e los lmites

    puestos por la

    conoma.

    a vivienda que p resentamo s fue co nce bida pa ra e xperimentar el

    so d el b loque de suelo-cem ento , co n tres niveles, arcos,

    op ortand o entrep isos alternativos y ap ostand o a nuevos

    esultados estticos con el material a la vista.

    VIVIENDA con bloques de suelo-cemento en un barrio residencial de la ciudad de Asuncin.

    Projeto XIV. 6

    PROTERRA

    CTEDRA DEHBITATPOPULARFacultad deArquitectura UNAAsuncin - Paraguay

    Con la colaboracin de CEDES/hbitat

  • 8/14/2019 Catalogo Expo Proterra

    38/40

  • 8/14/2019 Catalogo Expo Proterra

    39/40

  • 8/14/2019 Catalogo Expo Proterra

    40/40

    ARGENTINA

    BOLIVIA

    BRASIL

    CHILE

    COLOMBIA

    COSTARICA

    CUBA

    ECUADOR

    ELSALVADOR

    ESPAA

    GUATEMALA

    HONDURAS

    MXICO

    NICARAGUA

    PANAM

    PARAGUAY

    PER

    PORTUGAL

    R.DOMINICAN

    A

    URUGUAY

    VENEZUELA

    CYTED HABYTED