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CARACTERIZAÇÃO E MONITORAMENTO
QUANTITATIVO E QUALITATIVO DOS RECURSOS
HÍDRICOS SUPERFICIAIS E SUBTERRÂNEOS DA
BACIA DO CÓRREGO ITAIM-GUAÇU, EM ITU, SP
Empreendimento FEHIDRO 2006-SMT-141
Contrato FEHIDRO n. 476/2006
Contrato SAAE-Itu n. 033/2007
OBS.: A PEDIDO DA AR-ITU, ALGUNS MAPAS E TODAS AS FOTOS FORAM RETIRADAS PARA GERAR ARQUIVO PDF MAIS LEVE.
CARACTERIZAÇÃO E MONITORAMENTO QUANTITATIVO
E QUALITATIVO DOS RECURSOS HÍDRICOS
SUPERFICIAIS E SUBTERRÂNEOS DA BACIA DO
CÓRREGO ITAIM-GUAÇU, EM ITU, SP
Empreendimento FEHIDRO 2006-SMT-141
Contrato FEHIDRO n. 476/2006
Contrato SAAE-Itu n. 033/2007
Apresentação – 01.06.2010
AGÊNCIA REGULADORA – AR-ITU
COOPERATIVA DE SERVIÇOS E PESQUISAS
TECNOLÓGICAS E INDUSTRIAIS - CPTI
CARACTERIZAÇÃO E MONITORAMENTO
QUANTITATIVO E QUALITATIVO DOS
RECURSOS HÍDRICOS SUPERFICIAIS E
SUBTERRÂNEOS DA BACIA DO CÓRREGO
ITAIM-GUAÇU, EM ITU, SP
Equipe Técnica de Coordenação – CPTI:
Geólogo André Luiz Bonacin Silva, Dr., MSc.
Engenheiro Civil Gré de Araújo Lobo, Dr., MSc.
Geógrafa Mirna Mangini Ferracini
Demais colaboradores e consultores
Equipe de Acompanhamento – AR-Itu:
Geól. Maurício Geraldo da Silva Dantas - Responsável Técnico e
Representante Legal do SAAE-Itu junto ao FEHIDRO
Técs. José Carlos Rodrigues e Agnaldo J. Simão – Ass. Técnicos
Demais colaboradores – Área administrativa (Sras. Regina, Cristina)
OBJETIVOS
O objetivo principal é efetuar estudo
ambiental, à luz das interferências
antrópicas, com caracterização e
monitoramento inicial da bacia do
córrego Itaim-Guaçu, que é
importante manancial de captação de
água bruta no município de Itu.
ESTUDO PROPOSTO
Estudo hidrológico-
hidrogeológico, de caráter
quantitativo e qualitativo, na
bacia-objeto (Itaim-Guaçu), com
consideração de elementos de
uso e ocupação do solo e fontes
de poluição.
ETAPA 1: Contatos iniciais; aquisição, sistematização e
análise de dados existentes; definição e locação de pontos de
monitoramento das águas (quantidade e qualidade).
ETAPA 2: Instalação de equipamentos e início do
monitoramento das águas superficiais e subterrâneas, em seus
aspectos qualitativo e quantitativo, com primeiras
leituras/coletas.
ETAPA 3: Prosseguimento do monitoramento, com leituras
nos postos fluviométricos/pluviométricos e poços; amostragens
e análises de águas: leituras/medições/coletas iniciadas no final
da ETAPA 2.
ETAPA 4: Análise total de dados da rede de monitoramento;
confecção de Relatório Final.
ETAPAS PREVISTAS
LOCALIZAÇÃO
E ACESSOS
BACIA DO CÓRREGO
ITAIM-GUAÇU
SITUAÇÃO COMO
MANANCIAL
MUNICIPAL
Localização da bacia hidrográfica do córrego
Itaim-Guaçu em relação à UGRHI-10 – Sub-
bacia 5 – Médio Tietê Superior
Estação de Tratamento
de Água - ETA VII, com
capacidade de 115 L/s, que
abastece a população do
núcleo sede da cidade
GEOLOGIA
REGIONAL:
- Afloramento:
Grupo Tubarão
(Subgrupo
Itararé).
-Em
subsuperfície:
Cristalino Pré-
Cambriano/
Cambriano.
Fonte: (IPT, 1981).
GEOLOGIA
LOCAL
(IG, 1991)
SALTO
CABREÚVA
7430 km N
7420 km N
7410 km N
250 km E 260 km E 270 km E 280 km E
RODOVIA CASTELO BRANCO
374
280
374
280
CAIACATINGA
PUTRIBU DE CIMA
PUTRIBU DE BAIXO
PARAÍSO
INVERNADA
PIRAPITINGUÍ
Rio
Tie
tê
Rio
Tietê Ribeirão
Piraí
Ribeirã
o
da
Gra
ma
Ribeirão
do Ingá
Rio
Jundiaí
Rio
Tietê
Rib
. Caia
catin
ga
Córre
go
do
Guatin
ga
Córrego
Puru
nauva
Rib
eirã
o
Piraí
RibeirãoPiraí
Córregoda Água
Com
prida
Ribeirão
Guaxatu
ba
Rio T
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Córrego
Itainzinho
Rio
Itai
m
Rio
Itaim
-Mirim
Rio Tiete
dos
Gomes
Córrego
do
Cór.
da
Taperinha
Rib
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Pirapitin
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do
Taqu
aral
Córre
go
Santa
Cecília
Rio
Tie
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Cór
rego
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Chic
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reto
Cór
rego
do
Pau d'alho
do
Taquaral
Ribeirão
Ribeirão
do
Manjadinho
Córrego
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Cam
pin
inhao
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São
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Cór
rego
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rio
Cór. Monteirode CarvalhoGrande
Rio
Putribu de CimaRibeirãodo
Var
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Rio
Pirajibu
Córrego
do
Ruiv
o
Cór.
José
ELIAS FAUSTO
PORTO FELIZ
SÃO ROQUEMAIRINQUE
INDAIATUBA
São
MUNICÍPIO DE
MUNICÍPIO DEITAPEVA
MUNICÍPIO DE
MUNICÍPIO DE
MUNICÍPIO DE
MUNICÍPIO DEMUNICÍPIO DE
Córrego Maria Ant
ônia
Rib
eirã
oIta
quá
Rib
eirã
o
daCana
Verde
Córrego daConcórdia
ou da Água
Branca ou do Ingá-Mirim
Córregoda
Mata
Itaim
-Guaçu
SOROCABAMUNICÍPIO DE
7430 km N
7420 km N
7410 km N
250 km E 260 km E 270 km E 280 km E
N
MANCHA URBANA
BR
AIA
IÁ
COR.
CO
R.
B R A I A I Á
BR
AIA
IÁ
LEGENDA
LIMITE DO MUNICÍPIO DE ITU BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO ITAIM-GUAÇU
FALHA D
E ITU
FALHA D
E DO
NIN
HAS
ITA
GU
Á
FA
LH
A D
EF
ALH
A D
E P
IRA
Í
CENOZÓICO
PALEOZÓICO
PROTEROZÓICO SUPERIOR
Carbonífero-PermianoSubgrupo Itararé
Maciços ITU e SALTO
Qa - Aluviões
CPiA-Arenitos
PSYi, st - granitos róseos, grossos e isótropos
Qt - Terraços
CPiL, R, AgRitmitos Lamitose Argilitos
Maciço Sorocaba
PROTEROZÓICO MÉDIO A SUPERIORGrupo São Roque
PROTEROZÓICO INFERIORComplexo Itapira
PSYs - granitos porfiríticos muito grossos,isótropos e hornfels associados
PMSs - metarenitos médios, grossos ou finos,feldspáticos ou arcosianos
PIiQ - quartzitos
PIiGn - gnaisses
UNIDADES GEOLÓGICAS
LIMITE DE MUNICÍPIOS
AQÜÍFEROS REGIONAIS – SITUAÇÃO DE ITU
PCJ
SEÇÃO GEOLÓGICA NW E
SITUAÇÃO DAS BACIAS DO PCJDEPRESSÃO PERIFÉRICA
PLANALTO OCIDENTAL
PLANALTO ATLÂNTICO
A
B
C
A C
D
AQÜÍFEROS
BACIA DO
PARANÁ
BACIA DO PARANÁ
PLANALTO ATLÂNTICO
CUESTAS BASÁLTICAS
D
B
aquisição de dados já existentes (dados secundários),
através de relatórios técnicos e demais documentos nas áreas
do conhecimento de interesse ao estudo;
consideração de normas, leis e técnicas vigentes;
vistorias de campo para locação de pontos de investigação
das águas superficiais e subterrâneas;
instalação de equipamentos para monitoramento ambiental;
levantamento de informações, quanto ao uso e ocupação
do solo, atividades econômicas e principais fontes de
poluição;
coleta e análises químicas e microbiológicas em 4 pontos
em águas superficiais e 2 em águas subterrâneas;
correlações quali-quantitativas das águas superficiais;
correlações entre uso e ocupação do solo e recursos
hídricos superficiais e subterrâneos;
confecção de Relatórios Técnicos.
ESTRATÉGIAS DE ATUAÇÃO
CONCEPÇÃO DE MAPA-BASE INICIAL
Folhas do Instituto Geográfico e Cartográfico – IGC, em
escala 1:10.000, de 1979 (e modificações mais recentes) –
digitalização;
Planta “Córregos, Ribeirões e Rios” do Serviço Autônomo
de Água e Esgoto de Itu, em escala 1:50.000, de 1997 -
compilação;
Fotografia aérea de estudo efetuado pela empresa
GEOAMBIENTE, de 2006, com imagens de 2005 – auxílio na
atualização da base do IGC;
Observação de imagem obtida através do software
Google Earth, com imagens de 2006 – auxílio na atualização
da base do IGC;
Ajustes pelas equipes da CPTI e AR-Itu / SAAE-Itu, a
partir de reuniões técnicas e vistorias de campo.
MAPA-BASE - CPTI
S O R O C A B A
I T UP O R T O
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Jardim
Santa Inês
Chácara
Flórida
Jardim
Emicol
Jd. Vila
Verde
P ESQUEIRO MAEDA
FAZE NDA EUCATEX
Igrej a do
Sagrado Coração
de Jesus
Di naCafeara
Dal don
M ama
F lamboi ant
P iraju
Eucli des
S . Si mão
Araucária
Nakam ura
Capri córnioS to. Antônio
N
LEGENDA
Rios, córregos e ribeirões
Represas, açudes, lagos/lagoas, tanques
Rodovias estaduais
Estradas municipais
Ferrovia
Limite municipal
Limite da bacia hidrográfica (divisor hidrográfico)
Vilas, bairros
Construções
ETA - Estação de Tratamento de Água
0 1000 2000 3000 m
ESCALA 1:25.000
FONTES: Folhas do IGC (Vila Real de Itu, Itu II, Bairro Santa Cruz,
Guatapendava, Bairro dos Carvalho e Fazenda Belo Horizonte),na escala 1:10.000, de 1979, modificadas.
Fotografias aéreas: GEOAMBIENTE (2006).
Curvas de nível (equidistância = 25 m)
ESCALA DATA(Versão 1)
23/12/20081:25.000André Luiz Bonacin Silva
DESENHO 1
CARACTERIZAÇÃO E MONITORAMENTO QUANTITATIVO E
DESENHO
Mirna M. Ferracini
QUALITATIVO DOS RECURSOS HÍDRICOS SUPERFICIAIS E
Apoio:
Prefeitura Municipal da Estância Turística de Itu
Fundo Estadual de Recursos Hídricos - FEHIDRO (Contrato 2006 - SMT-141)
Contrato SAAE-Itu - CPTI nº 033/2007
Financiamento:
Serviço Autônomo de Água e Esgoto de Itu
Relatório CPTI
nº 400/08
SUBTERRÂNEOS DA BACIA DO CÓRREGO DO ITAIM GUAÇU
Planta do município com córregos, ribeirões e rios em
Ajustes em campo e atualizações com equipe técnica do SAAE-Itu/CPTI.
escala 1:50.000 (SAAE-Itu, 1997).
MAPA BASE
Porto Feliz
Pirac icaba/Campinas
Sorocaba
Gré de Araújo Lobo
Centro de Itu
Sít ioF ranceschinel li
Jardim
Emicol
Potencialidade das águas subterrâneas
N
BACIA DO CÓRREGO
ITAIM-GUAÇU
Mapa de potencialidade das águas subterrâneas da UGRHI-10 - SMT (IPT, 2005, 2006).
Vulnerabilidade de aqüíferos
N
Mapa de vulnerabilidade dos aqüíferos da UGRHI-10 (SMT), com localização da
bacia do córrego Itaim-Guaçu (IPT, 2005, 2006; método: IG, DAEE & CETESB, 1997).
BACIA DO CÓRREGO
ITAIM-GUAÇU
Poço - Jacuhu
Poços – Emicol
PCJ
SEÇÃO GEOLÓGICA NW E
SITUAÇÃO DAS BACIAS DO PCJDEPRESSÃO PERIFÉRICA
PLANALTO OCIDENTAL
PLANALTO ATLÂNTICO
A
B
C
A C
D
AQÜÍFEROS
BACIA DO
PARANÁ
BACIA DO PARANÁ
PLANALTO ATLÂNTICO
CUESTAS BASÁLTICAS
D
B
CONTEXTUALIZAÇÃO COM GEOLOGIA
E HIDROGEOLOGIA
Poços –
Jd. Potiguara
Poços – ETA VII
Caracterização hidrológica local
• O objetivo, em uma dada bacia, é determinar ocomportamento específico dela, o que só pode ser feito pormeio de monitoramento local, já que vários fatores tais comolocalização geográfica, tipo de solo ( argiloso ou arenoso ), uso emanejo do solo etc. influem no resultado. As medições permitemconhecer as proporções desses valores na bacia monitorada.Assim, o conhecimento das características e do comportamentohidrológico da bacia concorrem para um melhor conhecimentodela, permitindo seu controle e manejo adequados.
• A determinação das características do ciclo hidrológico local pode ser feito por meio de um dos seguintes métodos:
a) caracterização hidrológica regional, obtida por meio de equações regionais em nível estadual;
b) monitoramento local com freqüência anual e em determinados meses do ano;
c) monitoramento local contínuo com leituras diárias de precipitação e nível d’água;
d) monitoramento local contínuo com leituras em intervalo de tempo adequado por meio de equipamentos registradores eletrônicos.
Cronograma
• O estudo está sendo desenvolvido em doze meses, com a
execução das atividades divididas em dois contratos
concomitantes:
• a) CPTI : 3 séries de medições de vazão concomitantes com
coletas de qualidade de água superficial e estudos
pluviométricos;
• b) Hidrotopo : 9 séries de medições de vazão, para melhor
definição das curvas-chaves dos postos fluviométricos
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P ESQUEIRO MAEDA
E UCATEX
Igrej a do
Sagrado Coração
de Jesus
Di naCafeara
Dal don
M ama
F lamboi ant
P iraju
Eucli des
S . Si mão
Araucária
Nakam ura
Capri córnioS to. Antônio
N
LEGENDA
Rios, córregos e ribeirões
Represas, açudes, lagos/lagoas, tanques
Rodovias estaduais
Estradas municipais
Ferrovia
Limite municipal
Limite da bacia hidrográfica (divisor hidrográfico)
Vilas, bairros
Construções
ETA - Estação de Tratamento de Água
0 1000 2000 3000 m
ESCALA 1:25.000
FONTES: Folhas do IGC (Vila Real de Itu, Itu II, Bairro Santa Cruz,
Guatapendava, Bairro dos Carvalho e Fazenda Belo Horizonte),na escala 1:10.000, de 1979, modificadas.
Fotografias aéreas: GEOAMBIENTE (2006).
Curvas de nível (equidistância = 25 m)
ESCALA DATA(Versão 1)
23/12/20081:25.000André Luiz Bonacin Silva
DESENHO 4
CARACTERIZAÇÃO E MONITORAMENTO QUANTITATIVO E
LOCAIS DE AMOSTRAGEM E
DESENHO
Mirna M. Ferracini
QUALITATIVO DOS RECURSOS HÍDRICOS SUPERFICIAIS E
Apoio:
Prefeitura Municipal da Estância Turística de Itu
Fundo Estadual de Recursos Hídricos - FEHIDRO (Contrato 2006 - SMT-141)
Contrato SAAE-Itu - CPTI nº 033/2007
Financiamento:
Serviço Autônomo de Água e Esgoto de Itu
Relatório CPTI
nº 400/08
SUBTERRÂNEOS DA BACIA DO CÓRREGO DO ITAIM GUAÇU
Planta do município com córregos, ribeirões e rios em
Ajustes em campo e atualizações com equipe técnica do SAAE-Itu/CPTI.
escala 1:50.000 (SAAE-Itu, 1997).
MONITORAMENTO
Porto Feliz
Pirac icaba/Campinas
Sorocaba
PONTOS DE AMOSTRAGEM E MONITORAMENTO AMBIENTAL
Pontos de amostragem e monitoramento das águas superficiais
Pontos selecionados
Outras possibilidades de local para instalação de posto fluviométrico
Pontos de amostragem de águas subterrâneas
Poços tubulares pré-selecionados
Pontos de monitoramento de água de chuva
Pluviômetro já instalado
Pluviômetro a instalar
Gré de Araújo Lobo
Centro de Itu
Sít ioF ranceschinel li
Outras possibilidades de local para instalação de pluviômetro
Jardim
Emicol
Itaim-Guaçu
Taperinha
ETA VII – Dados da
Águas de Itu
PONTOS SELECIONADOS -
HIDROLOGIA
Conceição
Resultados parciais
Medições de vazão
• IG-SUP-1 Taperinha
• IG-SUP-2 Cerâmica Selecta
• IG-SUP-3 Faz. N.S.Conceição
Vazões em IG-SUP-2 Cerâmica SelectaOperadora
Data da
Medição
Nº da
Medição
Cota
(m)
Vazão
(m3/s)
Área
(m2)
Largura
(m)
Vel.Med.
(m/s)
Profund.
(m)
Hidrotopo 10/11/09 01 0,76 1,85 2,41 5,30 0,765 0,46
Hidrotopo 26/11/09 02 0,59 0,934 2,15 3,60 0,435 0,60
Hidrotopo 02/12/09 03 0,52 0,609 1,62 3,05 0,377 0,53
Hidrotopo 09/12/09 04 1,01 3,54 8,93 6,50 0,396 1,37
CPTI 08/01/10 05 0,82 2,24 3,23 3,70 0,694 0,87
Hidrotopo 02/02/10 06 0,96 2,730 7,08 7,70 0,386 0,92
Hidrotopo 04/03/10 07 0,61 0,536 2,66 4,50 0,202 0,59
0,3
0,5
0,7
0,9
1,1
1,3
1,5
0 1 2 3 4 5 6
Co
ta (m
)
Vazão (m3/s)
Curva cota-vazãoIG-SUP-2 Cerâmica Selecta
medições até mar 2010
Vazões em IG- SUP-3 Faz. N.S. ConceiçãoOperadora
Data da
Medição
Nº da
Medição
Cota
(m)
Vazão
(m3/s)
Área
(m2)
Largura
(m)
Vel.Med.
(m/s)
Profund.
(m)
Hidrotopo 10/11/09 01 0,52 0,488 2,09 3,70 0,234 0,56
Hidrotopo 26/11/09 02 0,33 0,235 1,47 3,30 0,160 0,44
Hidrotopo 02/12/09 03 0,28 0,125 1,32 3,20 0,095 0,41
Hidrotopo 09/12/09 04 0,68 0,732 3,13 4,30 0,234 0,73
CPTI 08/01/10 05 0,56 0,555 2,66 4,00 0,209 0,66
Hidrotopo 02/02/10 06 0,71 0,804 3,59 4,65 0,224 0,77
Hidrotopo 04/03/10 07 0,31 0,162 1,18 3,50 0,137 0,34
0,2
0,3
0,4
0,5
0,6
0,7
0,8
0,9
1
0 0,2 0,4 0,6 0,8 1 1,2 1,4
Co
ta (m
)
Vazão (m3/s)
Curva cota-vazãoIG-SUP-3 Faz. N.S. Conceição
medições até mar 2010
Seleção dos locais para
monitoramento da água de chuva
• O Termo de Referência prevê a instalação de um pluviômetro.
• Vistorias de campo detectaram a existência de pelo menos dois pluviômetros
em funcionamento atualmente, um situado no pesqueiro Maeda (aqui
denominado IG-PL-1) e outro na ETA VII (IG-PL-2) – contatos já efetuados
indicam que os dados ali gerados serão disponibilizados para o presente estudo.
• Foram propostas as seguintes alternativas locacionais para instalação do
pluviômetro previsto no Termo de Referência:
- IG-PL-3: proximidades do ponto IG-SUP-3 (córrego da Conceição);
- IG-PL-4: proximidades do ponto IG-SUP-2 (córrego Itaim-Guaçu);
- IG-PL-5: proximidades do ponto IG-SUP-1 (córrego Taperinha);
- IG-PL-6: proximidades do ponto IG-SUB-3 (Santo Antonio do Sr. Carlos Roberto
Francischinelli).
• Destes, mostrou-se mais viável o ponto IG-PL-3, pois, além de complementar,
em termos de abrangência na bacia, os pluviômetros já em funcionamento
(pesqueiro Maeda = IG-PL-1 e ETA VII = IG-PL-2), já foi objeto de tratativas com
a Eucatex, proprietária do local, através de seu responsável pela Coordenação
de Tecnologia de Meio Ambiente, Engenheiro Florestal Fábio Túlio Lima Cro.
S O R O C A B A
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Igrej a do
Sagrado Coração
de Jesus
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S . Si mão
Araucária
Nakam ura
Capri córnioS to. Antônio
N
LEGENDA
Rios, córregos e ribeirões
Represas, açudes, lagos/lagoas, tanques
Rodovias estaduais
Estradas municipais
Ferrovia
Limite municipal
Limite da bacia hidrográfica (divisor hidrográfico)
Vilas, bairros
Construções
ETA - Estação de Tratamento de Água
0 1000 2000 3000 m
ESCALA 1:25.000
FONTES: Folhas do IGC (Vila Real de Itu, Itu II, Bairro Santa Cruz,
Guatapendava, Bairro dos Carvalho e Fazenda Belo Horizonte),na escala 1:10.000, de 1979, modificadas.
Fotografias aéreas: GEOAMBIENTE (2006).
Curvas de nível (equidistância = 25 m)
ESCALA DATA(Versão 1)
23/12/20081:25.000André Luiz Bonacin Silva
DESENHO 4
CARACTERIZAÇÃO E MONITORAMENTO QUANTITATIVO E
LOCAIS DE AMOSTRAGEM E
DESENHO
Mirna M. Ferracini
QUALITATIVO DOS RECURSOS HÍDRICOS SUPERFICIAIS E
Apoio:
Prefeitura Municipal da Estância Turística de Itu
Fundo Estadual de Recursos Hídricos - FEHIDRO (Contrato 2006 - SMT-141)
Contrato SAAE-Itu - CPTI nº 033/2007
Financiamento:
Serviço Autônomo de Água e Esgoto de Itu
Relatório CPTI
nº 400/08
SUBTERRÂNEOS DA BACIA DO CÓRREGO DO ITAIM GUAÇU
Planta do município com córregos, ribeirões e rios em
Ajustes em campo e atualizações com equipe técnica do SAAE-Itu/CPTI.
escala 1:50.000 (SAAE-Itu, 1997).
MONITORAMENTO
Porto Feliz
Pirac icaba/Campinas
Sorocaba
PONTOS DE AMOSTRAGEM E MONITORAMENTO AMBIENTAL
Pontos de amostragem e monitoramento das águas superficiais
Pontos selecionados
Outras possibilidades de local para instalação de posto fluviométrico
Pontos de amostragem de águas subterrâneas
Poços tubulares pré-selecionados
Pontos de monitoramento de água de chuva
Pluviômetro já instalado
Pluviômetro a instalar
Gré de Araújo Lobo
Centro de Itu
Sít ioF ranceschinel li
Outras possibilidades de local para instalação de pluviômetro
Jardim
Emicol
Empreendimento
Maeda
ETA VII – Dados da
Águas de Itu
PONTOS SELECIONADOS -
PLUVIÔMETROS
Pluviômetro instalado
Conceição
Seleção dos locais para monitoramento da
qualidade das águas superficiais
• O Termo de Referência prevê a análise inicial em ocasiões
trimestrais e em quatro pontos de monitoramento.
• Mostraram-se mais viáveis para o monitoramento da
quantidade das águas:
• IG-SUP-1: córrego Taperinha – ponte da estrada municipal
ITU-461;
• IG-SUP-2: córrego Itaim-Guaçu – ponte da estrada
municipal ITU-050;
• IG-SUP-3: córrego da Conceição – ponte da estrada
municipal ITU-474, em propriedade da empresa Eucatex;
• IG-SUP-4: córrego Itainzinho – proximidades da estrada
municipal ITU-457
S O R O C A B A
I T UP O R T O
F E L I Z
P O R T OF E L I Z
I T U
Jardim
Santa Inês
Chácara
Flórida
Jardim
Emicol
Jd. Vila
Verde
P ESQUEIRO MAEDA
E UCATEX
Igrej a do
Sagrado Coração
de Jesus
Di naCafeara
Dal don
M ama
F lamboi ant
P iraju
Eucli des
S . Si mão
Araucária
Nakam ura
Capri córnioS to. Antônio
N
LEGENDA
Rios, córregos e ribeirões
Represas, açudes, lagos/lagoas, tanques
Rodovias estaduais
Estradas municipais
Ferrovia
Limite municipal
Limite da bacia hidrográfica (divisor hidrográfico)
Vilas, bairros
Construções
ETA - Estação de Tratamento de Água
0 1000 2000 3000 m
ESCALA 1:25.000
FONTES: Folhas do IGC (Vila Real de Itu, Itu II, Bairro Santa Cruz,
Guatapendava, Bairro dos Carvalho e Fazenda Belo Horizonte),na escala 1:10.000, de 1979, modificadas.
Fotografias aéreas: GEOAMBIENTE (2006).
Curvas de nível (equidistância = 25 m)
ESCALA DATA(Versão 1)
23/12/20081:25.000André Luiz Bonacin Silva
DESENHO 4
CARACTERIZAÇÃO E MONITORAMENTO QUANTITATIVO E
LOCAIS DE AMOSTRAGEM E
DESENHO
Mirna M. Ferracini
QUALITATIVO DOS RECURSOS HÍDRICOS SUPERFICIAIS E
Apoio:
Prefeitura Municipal da Estância Turística de Itu
Fundo Estadual de Recursos Hídricos - FEHIDRO (Contrato 2006 - SMT-141)
Contrato SAAE-Itu - CPTI nº 033/2007
Financiamento:
Serviço Autônomo de Água e Esgoto de Itu
Relatório CPTI
nº 400/08
SUBTERRÂNEOS DA BACIA DO CÓRREGO DO ITAIM GUAÇU
Planta do município com córregos, ribeirões e rios em
Ajustes em campo e atualizações com equipe técnica do SAAE-Itu/CPTI.
escala 1:50.000 (SAAE-Itu, 1997).
MONITORAMENTO
Porto Feliz
Pirac icaba/Campinas
Sorocaba
PONTOS DE AMOSTRAGEM E MONITORAMENTO AMBIENTAL
Pontos de amostragem e monitoramento das águas superficiais
Pontos selecionados
Outras possibilidades de local para instalação de posto fluviométrico
Pontos de amostragem de águas subterrâneas
Poços tubulares pré-selecionados
Pontos de monitoramento de água de chuva
Pluviômetro já instalado
Pluviômetro a instalar
Gré de Araújo Lobo
Centro de Itu
Sít ioF ranceschinel li
Outras possibilidades de local para instalação de pluviômetro
Jardim
Emicol
Itaim-Guaçu
Taperinha
ETA VII – Dados da
Águas de Itu
PONTOS SELECIONADOS –
QUALIDADE DAS ÁGUAS
Conceição
Itainzinho
Para todas as coletas e em todas as amostras, serão
analisados, atendendo ao Termo de Referência:
condutividade elétrica (µS/cm), sólidos totais
dissolvidos, pH, Eh e temperatura;
cor, dureza total, odor, sabor e turbidez;
oxigênio dissolvido e DBO;
alumínio, arsênio, bário, cádmio, boro, chumbo, cobre,
cromo, ferro, manganês, mercúrio, selênio e zinco;
cianeto, cloreto, fluoreto, nitrogênio total, nitrogênio
amoniacal, nitrogênio nitrato, nitrogênio nitrito e sulfatos;
óleos e graxas, BTEX e fenóis;
surfactantes;
coliformes fecais e coliformes totais.
PARÂMETROS – QUALIDADE
DAS ÁGUAS
Dados – base de outorgas - DAEE.
Dados – Plano Municipal de Água / Esgoto.
Dados – Águas de Itu.
Dados – indústrias.
Dados – uso do solo.
Dados – Postos pluviométricos.
Dados – leituras – postos fluviométricos
Dados – qualidade das águas.
DADOS EM OBTENÇÃO