capítulos especiais a lista das aves do estado do espírito ... · mello leitão (santa teresa),...
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XVII Congresso Brasileiro de Ornitologia LV
Capítulos EspECiais
a lista Das aVEs Do EstaDo Do EspíRito saNto
José Eduardo Simon1,2
1FAESA – Campus II - Laboratório de Zoologia dos Vertebrados. Vitória, ES. Brasil. CEP 29030-001. E-mail: [email protected] Museu de Biologia Mello Leitão - MBML. Santa Teresa, ES. CEP: 29.650-000.
introdução
Com extensão de 8.531.506 km2, o Brasil é o quinto maior país do mundo, ocupando nada menos do que 47% de todo o continente sul americano. O seu número de espécies de aves coloca este país entre os mais ricos em diversidade do mundo. Recentemente, a lista de sua avifauna foi restabelecida em 1.822 espécies, após seis revisões do Comitê Brasileiro de Registros Ornitológicos (CBRO 2008).
O constante avanço das pesquisas em nosso país contribuiu para que a maioria dos estados brasileiros já possua a lista de suas aves, chamando a atenção para o fato de que os estudos regionais encontram-se em consonância na difusão do conhecimento científico. As unidades da federação para as quais tal informação foi publicada incluem, por exemplo, Amapá (Novaes 1974, 1978), Bahia (Souza 1995), Espírito Santo (Ruschi, 1953, 1967), Maranhão (Oren, 1991), Minas Gerais (Mattos et al. 1993), Paraná (Scherer-Neto e Straube 1995), Rio de Janeiro (Sick e Pabst 1968), Rio Grande Sul (Bencke 2001) e São Paulo (Willis e Oniki 2003).
Sejam elas de caráter abrangente ou pontual, as listas de aves, quando devidamente confeccionadas, contribuem para o refinamento das informações sobre a área de ocorrência dos táxons abordados (e.g. Argel-de-Oliveira 1996). Assim sendo, elas podem auxiliar no planejamento de expedições de coleta de material para estudos taxonômicos, apoiar análises sobre padrões de distribuição geográfica, subsidiar a identificação de áreas prioritárias para a conservação da biodiversidade, entre outras contribuições de cunho científico e conservacionista. Além disso, tais listas consistem em ferramentas úteis para o fortalecimento do turismo especializado, através da promoção de grupos de observadores de aves, atividade esta entendida como uma prática saudável e educativa para adeptos de diferentes faixas etárias.
O Espírito Santo foi um dos primeiros estados do sudeste brasileiro a possuir a lista de aves que ocorrem em seu território, em função dos trabalhos do naturalista Augusto Ruschi (Ruschi 1953, 1967). À época, a Ornitologia Brasileira encontrava-se em seu estágio incipiente, pois conduzia-se sob a tutela de pouquíssimos pesquisadores, munidos de raras fontes bibliográficas e escassos recursos tecnológicos à disposição. Somente mais tarde, ganharia outra dimensão, podendo a abrangente e didática obra de Helmut Sick, lançada em 1985 (Sick 1985), ser considerada o divisor de águas da Ornitologia Brasileira. Certamente, esse clássico da literatura desencadeou a formação de novas gerações de ornitólogos, hoje atuando em várias instituições de ensino, pesquisa e gestão ambiental do país. Entretanto, isso não significa que a nossa ornitologia já tenha alcançado a maturidade desejável (veja Raposo et al., nesse livro).
A atuação de Augusto Ruschi nas décadas de 30 a 80 do século passado foi vital para o impulso da ornitologia capixaba. Além de sua extensa obra dedicada à avifauna regional,
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especialmente sobre os troquilídeos, Augusto Ruschi, fundou, em 1949, o Museu de Biologia Mello Leitão (Santa Teresa), que abriga o mais importante acervo ornitológico coletado no Espírito Santo. Dos mais de 7.400 espécimes (procedentes também de outras regiões do Brasil e do exterior), quase 2.000 são beija-flores, os quais foram revisados e citados no Catálogo dos Troquilídeos do Museu de Biologia Mello Leitão, de autoria de Jacques Vielliard (Vielliard 1994). Logo no início de suas atividades, Ruschi publicou a primeira lista das aves do Espírito Santo (Ruschi 1953), a qual foi por ele revisada 14 anos depois (Ruschi 1967). Em função, contudo, da fragilidade verificada em algumas de suas publicações, suas análises sobre a composição da avifauna regional foram vistas com reservas pela comunidade científica (e.g. Sick 1997, Pacheco e Bauer 2001, Simon 2000, Wiilis e Oniki 2002).
O presente trabalho divulga uma versão atualizada da lista das aves silvestres até o momento assinaladas no Estado do Espírito Santo. A lista aqui apresentada não tem o objetivo de esgotar o assunto, mas sim o interesse em fornecer uma visão ampla e sistematizada da diversidade de aves que se distribui pelo território capixaba. Seu intuito maior é o de incentivar novas pesquisas, em vista da demanda de informações cada vez mais prementes para a conservação da biodiversidade da Mata Atlântica.
Bases metodológicas para a confecção da lista
A inclusão das espécies em nossa lista fundamentou-se na compilação de três principais fontes de registros, a saber:
1) bibliografias especializadas, submetidas à revisão crítica das obras referenciais sobre o assunto, periódicos científicos e resumos apresentados nos congressos brasileiros de ornitologia (1991 a 2008);
2) espécimes existentes nas seguintes coleções científicas: Museu de Biologia Mello Leitão, Museu Nacional, Museu de Zoologia da Universidade de São Paulo, Museu de Zoologia da Universidade Federal de Minas Gerais, Museu de História Natural de Belo Horizonte e Museu de Zoologia João Moojen de Oliveira da Universidade Federal de Viçosa;
3) pesquisas de campo do autor, dedicadas ao conhecimento continuado da avifauna regional, abrangendo várias localidades e fitofisionomias do Espírito Santo, durante os últimos 12 anos (1997-2008) (por exemplo, Simon 2000, Simon et al. 2005, Ruschi e Simon 2007, Simon 2007, Simon et al. 2007a, Simon et al. 2008).
Durante a compilação dos registros mencionados, todas as diferentes ordens de aves foram consideradas, contemplando as espécies oceânicas, as limícolas e as continentais.
A divulgação completa das dezenas de referências bibliográficas que embasaram a confecção da presente lista fugiu ao escopo do presente trabalho, pois trata-se de uma análise sintética para o Livro de Resumos do XVII CBO. Optou-se por mencionar aqui alguns trabalhos que possam orientar o leitor na busca de informações gerais sobre a composição da avifauna regional, de acordo com os municípios melhor amostrados: Guarapari (Venturini et al. 1996), Domingos Martins (Bauer 1999), Linhares (Stotz 1993, Parker III & Goerck 1997, Marsden et al. 2001), Santa Maria de Jetibá (Venturini et al. 2000), Santa Teresa (Simon 2006, Willis & Oniki 2002) e Vitória (Simon et al. 2007a).
Embora as listas de aves fornecidas por Augusto Ruschi não tenham sido incorporadas ao presente estudo, sua obra magna - intitulada “Beija-flores do Estado do Espírito Santo” (Ruschi 1982) - ofereceu substancial suporte no que tange à troquilifauna regional.
A seqüência sistemática e a nomenclatura científico-popular (português/inglês) seguem a lista primária das aves do Brasil, organizada pelo Comitê Brasileiro de Registros
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Ornitológicos (CBRO 2008). O status de ocorrência no Brasil também foi citado segundo as convenções do CBRO (2008), a saber: R- residente (evidências de reprodução no país disponíveis); VS- visitante sazonal oriundo do sul do continente; VN- visitante sazonal oriundo do hemisfério norte; VA- vagante (espécie de ocorrência aparentemente irregular no Brasil; VA (S)- pode ser um migrante regular em países vizinhos, oriundo do sul; E- espécie endêmica do Brasil; # - status presumido mas não confirmado.
O estudo de Parker III et al. (1996), combinado com Sick (1997), serviu de base para a citação das espécies associadas ao ambiente florestal, aqui considerado em suas diferentes tipologias: mangue (estrutura arbórea), mata de restinga, mata de tabuleiro, mata estacional semidecidual, mata de encosta e mata altimontana (para detalhes sobre as formações florestais no Espírito Santo, recomenda-se: Ruschi 1950, Garay et al. 2004, Almeida e Vale 2007, Assis et al. 2007, Magnago et al. 2007, Almeida 2007, Assis 2007, Pereira 2007 e Simonelli 2007).
A menção ao status de conservação das espécies seguiu o Livro Vermelho da Fauna Brasileira ameaçada de Extinção (Lista Nacional: MMA 2008) e a lista das Espécies da Fauna Ameaçadas de Extinção no Estado do Espírito Santo (Lista Estadual: Simon et al. 2007b), de acordo com as seguintes categorias de ameaça: CP ou CR- criticamente em perigo; EP ou EN- em perigo; VU- vulnerável; RE- regionalmente extinta.
As aves endêmicas do bioma Mata Atlântica foram citadas segundo PARKER III et al. (1996), considerando as atualizações taxonômicas dos últimos anos (CBRO 2008). A menção às espécies submetidas à pressão de caça (aves cinegéticas) e de captura para cativeiro (xerimbabos) apoiou-se na literatura (e.g. Sick 1997) e em entrevistas com ex-caçadores e experientes passarinheiros de vários municípios (Santa Teresa, Linhares, Colatina, Conceição da Barra, etc).
Em decorrência da i) histórica e contínua degradação da Mata Atlântica, ii) da carência de dados sobre a distribuição pretérita de sua avifauna e iii) da prática de solturas deliberadas de espécimes cativos, é difícil precisar (ou mesmo estimar) quais são as espécies genuinamente exóticas (= alóctones) e a época em que as mesmas se estabeleceram no Espírito Santo. Sendo assim, a citação das espécies exóticas na presente lista figura-se apenas como uma tentativa preliminar em discriminá-las na composição da avifauna catalogada em seu território. Basicamente, tal tarefa apoiou-se na consulta à literatura para obtenção de informações sobre a área original de ocorrência das aves potencialmente exóticas e na revisão cronológica dos registros de levantamentos pretéritos e atuais, sejam eles procedentes da literatura ou coleções científicas. Por vezes, aves como Eudocimus ruber (guará), Numida meleagris (galinha-d´angola), Amazona aestiva (papagaio-verdadeiro) e Ramphastos toco (tucanuçu), tem sido ocasionalmente avistadas em liberdade no Espírito Santo (Parker III e Goerck 1997, Pacheco e Bauer 2001, Simon et al. 2004, J.E.Simon obs. pess.). Contudo, tais espécies não foram inseridas à presente lista, por suspeita de que tais registros referem-se a alguns indivíduos procedentes de cativeiro, associada à falta de confirmação de que as mesmas tenham estabelecido populações na natureza, em concordância com o que é praticado na Ornitologia Brasileira (cf. Sick 1997). Com efeito, a lista aqui apresentada reporta-se apenas às aves silvestres, isto é, às espécies autóctones e às alóctones devidamente confirmadas para o território capixaba.
apresentação da lista das aves do Estado do Espírito santo
Com base nas três fontes de dados consultadas, 654 espécies tiveram a sua ocorrência confirmada para o território do Espírito Santo (Tabela 1). Desse total, 39 estão citadas na
XVII Congresso Brasileiro de OrnitologiaLVIII
lista nacional da fauna ameaçada de extinção, sete das quais sob o status de criticamente em perigo (CR): Puffinus lherminieri (pardela-de-asa-larga), Fregata minor (tesourão-grande), Fregata ariel (tesourão-pequeno), Claravis godefrida (pararu-espelho), Neomorphus geoffroyi (jacu-estalo), Nemosia rourei (saíra-apunhalada), Sporophila maximiliani (bicudo); enquanto 85 estão citadas na lista estadual, quatro das quais admitidas como regionalmente extintas: Aburria jacutinga (jacutinga), Mesembrinibis cayennensis (coro-coró), Ara chloropterus (arara-vermelha-grande) e Sporophila maximiliani (bicudo). O cuculídeo Neomorphus geoffroyi dulcis (jacu-estalo), eleita a ave-símbolo do XVII CBO, encontra-se sob o status de criticamente em perigo (CR/CP) tanto em escala regional como nacional.
Entre as aves não-passeriformes, Trochilidae destaca-se como a família de maior riqueza específica, representada por 38 espécies, quatro das quais sob algum grau de ameaça: Ramphodon naevius (beija-flor-rajado, EP), Glaucis dohrnii (balança-rabo-canela, EN/CP), Phaethornis margarettae (rabo-branco-de-margarette, EN/CP) e Discosura langsdorffi (rabo-de-espinho, VU/CP). Outro destaque é para a família Psittacidae, pois de suas 22 espécies, 11 (50%) estão ameaçadas de extinção, além de uma regionalmente extinta (Ara chloropterus, arara-vermelha-grande).
A maior expressividade numérica entre aves passeriformes ocorre em Tyrannidae, representada por 83 espécies, entre elas, quatro ameaçadas de extinção no Espírito Santo: Corythopis delalandi (estalador), Rhynchocyclus olivaceus (bico-chato-grande), Platyrinchus leucoryphus (patinho-gigante) e Attila spadiceus (capitão-de-saíra-amarelo). Aqui, também merece destaque a família Cotingidae, pois nada menos do que cinco de suas 10 espécies estão em vias de extinção: Phibalura flavirostris (tesourinha-da-mata), Carpornis melanocephala (sabiá-pimenta), Cotinga maculata (crejoá), Lipaugus vociferans (cricrió) e Xipholena atropurpurea (anambé-de-asa-branca).
Ainda no que se refere ao total assumido para o Espírito Santo, 355 são espécies florestais; 139 são endêmicas do bioma Mata Atlântica; 27 são exóticas; e 78 são espécies sob pressão de caça (25 spp.) e captura (54 spp.). Entre as exóticas (alóctones), várias muito provavelmente são decorrentes da perda do ambiente florestal pelo avanço das fronteiras agrícolas, a exemplo de Rhynchotus rufescens (perdiz), Nothura boraquira (codorna-do-nordeste), Cariama cristata (seriema), Amazilia leucogaster (beija-flor-de-barriga-branca) e Anumbius annumbi (cochicho); enquanto outras devem estar ou estão relacionadas à soltura deliberada de espécimes procedentes do cativeiro, como Ara ararauna (arara-canindé), Columba livia (pombo-doméstico), Sporophila albogularis (golinho), Estrilda astrild (bico-de-lacre) e Passer domesticus (pardal). Entre as espécies submetidas à pressão de caça/captura no Espírito Santo, três estão regionalmente extintas: Aburria jacutinga (jacutinga), Ara chloropterus (arara-vermelha-grande) e Sporophila maximiliani (bicudo).
E quanto ao status de ocorrência sazonal no Brasil, 24 espécies são visitantes oriundas do hemisfério norte (VN), a exemplo de Falco peregrinus (falcão peregrino), Arenaria interpres (vira-pedras), Coccyzus americanus (papa-lagarta-de-asa-vermelha), Contopus cooperi (piui-boreal) e Dendroica striata (mariquita-de-perna-clara); 11 são visitantes oriundas do hemisfério sul (VS), a exemplo de Spheniscus magellanicus (pingüim-de-magalhães); Daption capense (pomba-do-cabo), Procellaria aequinoctialis (pardela-preta) e Oceanites oceanicus (alma-de-mestre); e duas, Pachyptila vittata (faigão-de-bico-largo) e Phytotoma rutila (corta-ramos), enquadram-se como vagantes oriundos do sul (VA-S).
tabela 1- Lista das aves do Estado do Espírito Santo, fundamentada na compilação e revisão crítica de três fontes principais de registros: literatura científica, coleções ornitológicas e inventários de campo do autor nos últimos 12 anos (1997-2008).
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XVII Congresso Brasileiro de Ornitologia LXXXIII
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das aves do Brasil (CBRO 2008), que serviu também de base para a citação do seu status de ocorrência em nosso país: R- residente; VS- visitante sazonal oriundo do sul do continente; VN- visitante sazonal oriundo do hemisfério norte; VA- vagante; VA (S)- migrante regular oriundo do sul; E- espécie endêmica do Brasil; # - status presumido mas não confirmado.
• O estudo de Parker III et al. (1996), combinado com Sick (1997), serviu de base para a citação das espécies associadas ao ambiente florestal (mangue arbóreo, mata de restinga e outras formações florestais do ES).
• A menção ao status de conservação das espécies seguiu a lista nacional (MMA 2008) e a lista estadual (Simon et al. 2007b), de acordo com as seguintes categorias de ameaça: CP ou CR- criticamente em perigo; EP ou EN- em perigo; VU- vulnerável; RE- regionalmente extinta.
• As aves endêmicas do bioma Mata Atlântica foram citadas segundo PARKER III et al. (1996), considerando as atualizações taxonômicas dos últimos anos (CBRO 2008).
• A menção às espécies submetidas à pressão de caça (aves cinegéticas) e de captura para cativeiro (xerimbabos) apoiou-se na literatura especializada (e.g. Sick 1997) e em entrevistas com ex-caçadores e experientes passarinheiros de vários municípios do Espírito Santo.
• Consulte o texto para os critérios de inclusão na categoria de espécies exóticas à avifana regional.
XVII Congresso Brasileiro de OrnitologiaLXXXIV
XVII Congresso Brasileiro de Ornitologia LXXXV
Considerações Finais
Outros estudos já se preocuparam com a diversidade das aves do território capixaba, como Pacheco e Bauer (em Sick 1997, pag. 137), mencionando 602 espécies, Venturini e Paz (2003), estimando 620 a 700 espécies, e Simon et al. (2005), indicando cerca de 650 espécies, sem que, entretanto, tenham fornecido a lista sistemática da avifauna por eles contabilizada. Portanto, o presente estudo corresponde à primeira lista atualizada das aves do Estado do Espírito Santo, após 42 anos da última compilação apresentada por Augusto Ruschi (1967).
A elevada riqueza de aves identificada em seu território é fruto da gama de ecossistemas aquáticos e terrestres que se distribuem ao longo de um gradiente altitudinal de quase 2.900 m, sendo que suas 654 espécies representam 35,8 % da avifauna do nosso país (CBRO 2008). Boa parte de suas aves possuem estreita afinidade com determinados tipos de unidades vegetacionais (endemismos da paisagem), as quais acabam por assumir grande revelância para a conservação da biodiversidade da Mata Atlântica. Entre outras palavras, isso significa dizer que importantes componentes de sua avifauna dependem fortemente das áreas naturais remanescentes, sem as quais eles e outros organismos associados desapareceriam de seu espaço território. Nesse caso, enquadram-se, por exemplo, Glaucis dohrnii (balança-rabo-canela), Crax blumenbachii (mutum-do-sudeste) e Neomorphus geoffroyi (jacu-estalo), com registros recentes unicamente para as “relictuais” matas de Tabuleiro ao norte do estado.
A bioinvasão é um fenômeno exponencial no mundo globalizado (Frigotto e Serafim-Junior 2007) e muitos fatores contribuem para a falsificação de avifaunas regionais no Brasil (Sick 1997). A constatação da ocorrência de inúmeros elementos exóticos revela mudanças graduais na paisagem capixaba, cujos impactos sobre a fauna nativa ainda estão por ser devidamente avaliados. A ocorrência de espécies exóticas (= alóctones) no Espírito Santo é decorrente do processo de expansão geográfica espontânea, fixando as espécies invasoras; ou é resultado da implementação acidental (fuga de cativeiro) e/ou proposital (soltura de cativas) de espécimes oriundos de outras regiões, favorecendo o estabelecimento das chamadas espécies introduzidas. A bioinvasão tem ocasionado um aumento no tamanho das populações das aves exóticas, gerando acréscimo de espécies em determinadas regiões da Mata Atlântica. Porém, tal ganho nem sempre resulta em riqueza líquida para a biodiversidade, em função da perda das espécies florestais ou de outros ambientes nativos (Willis e Oniki 2002, Simon e Lima 2004).
Apesar de sua pequena extensão territorial, o Espírito Santo também se destaca pelo seu elevado número de aves endêmicas da Mata Atlântica (139 espécies) e reservas florestais com inúmeras espécies de aves globalmente ameaçadas de extinção (Scott e Brooke 1985, Parker III e Goerck 1997, Olmos 2005). Contudo, a perda da qualidade de seus ecossistemas naturais e a pressão de caça/captura de exemplares da fauna silvestre ainda são ameaças iminentes para várias de suas espécies, especialmente em regiões carentes de unidades de conservação, trabalhos de fiscalização e programas de conservação ambiental.
Portanto, a manutenção de sua diversificada, interessante e peculiar avifauna ainda exige uma ação de conservação efetiva e multidisciplinar, para que todas as espécies (autóctones) que persistem em seu território estejam presentes numa próxima atualização da lista das aves do Espírito Santo, independente da época que venha a ser confeccionada.
XVII Congresso Brasileiro de OrnitologiaLXXXVI
apoio:As pesquisas do autor no Estado do Espírito Santo foram desenvolvidas com apoio
logístico e/ou financeiro das seguintes instituições: FAESA – Faculdades Integradas São Pedro, Instituto de Pesquisas da Mata Atlântica-IPEMA, Museu de Biologia Mello Leitão, Cepemar - Engenharia e Consultoria Ambiental Ltda, Rhea Estudos e Projetos Ltda, Makoto Consultoria Ambiental, IEMA/MMA/Conservação Internacional do Brasil (Projeto Corredores Ecológicos), Instituto BioAtlântica, Biodinâmica, IBAMA-Vitória, Fundo de Apoio à Ciência e Tecnologia do município de Vitória (Processo FACITEC Nº 532.7902/2002) e FAPES/FUNCITEC (processo Nº 38882558/2007).
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