campus paracatu comemora 02 anos e recebe visita do reitor ... · em sua primeira visita após a...
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No dia 17/02, o Campus Paracatu recebeu a
visita do Magnífico Reitor do IFTM, o Sr. Ro-
berto Gil Rodrigues Almeida. Em sua primeira
visita após a posse, foi recepcionado pelo dire-
tor do Campus Paracatu Heraldo Marcus Rosi
Cruvinel. Mais>>> pág. 02
As ações são tantas que, quando coloca-
das no papel, assustamos com a quanti-
dade.
O IFTMais aproveita para agradecer e
salientar o esforço dos nossos servidores
administrativos, que não mediram forças,
para a readequação do arranjo físico do
IFTM - Campus Paracatu.
Veja matéria completa página 03.
O Campus Paracatu continua com investi-
mentos para a melhoria da estrutura física,
aumento da segurança e do conforto de nos-
sos alunos e servidores.
O Diretor de Ensino, o professor Ronaldo
Diláscio, escreve matéria e descreve todas as
ações, mudanças e melhorias no campus.
No segundo ano do campus, apesar de todas
as dificuldades, conseguimos crescer de ma-
neira contínua com a ajuda de todas as pes-
soas envolvidas nesse processo de de-
senvolvimento estrutural e educacional.
Diretor de Ensino fala sobre realizações no Campus
Veja nesta Edição Resumo das Reportagens p.1
Matérias Diversas p.2
Matéria Professor Ronaldo Diláscio p.3
Matérias Diversas p.4
Artigo e II Fórum Mundial p.5
Tempos de Tecnologia p.6
Nos Caminhos da Eletrônica p.7 e 8
Comercializando p.9
Curiosidades e Dicas de Culinária p.10 e 11
A PALAVRA DO DIRETOR
Mais uma edição do nosso IFTMais, agora com
formato um pouco mais para revista que jornal.
A necessidade de mudanças fez com que o início
do ano fosse bastante trabalhoso, mas compensou
o esforço. Estamos funcionando praticamente a
plena carga. Novos laboratórios, novos equipa-
mentos, novos professores e novos móveis. Mas a
mentalidade continua a mesma: inovadora, atuante,
inquieta, e participativa, levando nossos alunos para
o caminho do conhecimento.
Muitas notícias, artigos interessantes e curiosidades
vão fazer você leitor, praticamente devorar esta
edição deste jornal que está deliciosa! Quero ver
quem irá conseguir conter a curiosidade de desco-
brir o que está nos QR codes, uma forma de co-
municação que se não é nova, é muito eficiente e
está sendo a nova febre dos jovens da geração C
(conectados).
A EAD agora ganhou espaço no jornal. São 4.000
alunos à distância sendo mais de 600 só em Crista-
lina e Chapada Gaúcha e que merecem participar
desta publicação.
Mais uma vez o nosso campus faz um bom trabalho
e disponibiliza a todos. Não se esqueçam do con-
curso da logo da APAIF.
Parabéns à equipe editorial, muita paz e boa leitura
a todos!
Março de 2012.
Heraldo Marcus Rosi Cruvinel
Diretor Geral Pro tempore IFTM
Campus Paracatu
Março /2012
Ano 1, Edição 6
Informativo Mensal
O Diretor Geral do Campus Paraca-
tu, o Sr. Heraldo Marcus Rosi Cruvi-
nel, doou para a APAIF, um
HD Externo da marca Sam-
sung de 640 GB, para pre-
miação do concurso que
será realizado entre os
alunos do IFTM - Campus Para-
catu para a escolha da logomarca
da APAIF.
As regras do concurso
serão divulgadas nos
próximos dias.
A aula inaugural, dia 27/02, do curso
de EaD resultante da parceria do
Instituto Federal do Paraná com o
IFTM - Campus Paracatu em Cristali-
na - GO, foi um sucesso.
O campus enviou representantes
para aula inaugural do curso técnico
em Administração no Pólo EaD Cris-
talina, os servidores Mauro Beirigo,
(coordenador EaD Campus Paracatu)
e Diego Melo (Analista de TI e
membro da comissão de EaD).
A satisfação pela conquista estava
estampada nos rostos dos pre-
sentes.
O IFTMais cumprimenta, parabe-
niza e deseja sucesso aos novos
alunos de nosso Campus.
Diretor Geral doa HD Externo para concurso
entre alunos.
Pólo EaD Cristalina promove aula inaugural no Curso Téc-
nico em Administração
Chegou mais um membro
na Família IFTM. Nasceu no dia 27/03, Hellen, filha do profes-sor Robson e da professora Carla. A Hellen nasceu com 2,9 kg e 49 cm, em Uberlândia - MG. O IFTMais parabeniza e deseja boas vindas à Hellen e seus orgulhosos pais.
Campus Paracatu comemora 02 anos e
recebe visita do Reitor do IFTM
de conhecer as reais necessidades e anseios do
Campus Paracatu.
O Magnífico Reitor do IFTM, o
Sr. Roberto Gil Rodrigues Al-
meida visitou o Campus Para-
catu no dia 17/02.
Foi sua primeira visita após a
posse.
No período da manhã, esteve
presente na solenidade de co-
memoração de dois anos de
inauguração do Campus Paracatu, promovido pelo
Grêmio Estudantil, onde
teve a oportunidade de
se apresentar para os
alunos.
No período da tarde,
esteve reunido com
professores e demais
servidores, onde apre-
sentou suas metas e
ações para o ano de 2012 e teve a oportunidade
Em Dia de Festa, Campus Paracatu recebe visita
do Reitor
Alunos comemoram os 02 anos do Campus Paracatu
Em cerimônia simples, mas de muito bom gosto, alunos
do Grêmio Estudantil, prestam homenagem pelos dois
anos do IFTM - Campus Paracatu.
Professores, servidores e direção ficaram emocionados
com o evento.
A cerimônia contou com a presença do Magnífico Reitor
do IFTM, o Sr. Roberto Gil Rodrigues Almeida que tam-
bém ficou muito emocionado com a homenagem.
01/02/2010 inauguração do Campus Paracatu
1942 autoriza os concluintes dos cursos téc-
nicos ingressarem no ensino superior em área
equivalente à sua formação.
Em 1959, as Escolas Industrias e Técnicas são
transformadas em Escolas Técnicas Federais,
o que intensificou a formação de técnicos,
mão de obra indispensável diante da acelera-
ção do processo de industrialização no país.
Em 1971, com a promulgação da Lei de Dire-
trizes e Bases da Educação, todos os órgãos que lecionassem o módulo de ensino médio
seriam agora, obrigatoriamente, técnico-
profissionais. O que gerou um grande aumen-
to no número de vagas ofertadas e a implan-
tação de novos cursos, para formação de
técnicos em caráter de urgência.
Os estados de Minas Gerais, Rio de Janeiro e
Paraná transformaram suas Escolas Técnicas
Federais em CEFETs – Centros Federais de
Educação Tecnológicas em 1978 e passaram a
ser considerados centros de referência para a
educação técnica e tecnológica. Assim essas
instituições agregaram mais uma nova atribui-
ção: formar engenheiros de operação e tec-
nólogos. Mais tarde, em 1994 a Lei nº 8.948,
de 8 de dezembro, transforma gradativamen-
te, as Escolas Técnicas Federais e as Escolas
Agrotécnicas Federais em CEFETs, mediante
decreto específico para cada instituição e em
função de critérios estabelecidos pelo Minis-
tério da Educação.
Merece destaque na LDB 9394/96, sancionada
em novembro de 1996, o capítulo que dispõe
sobre a Educação Profissional, superando
enfoques de assistencialismo e de preconceito
social contido nas primeiras legislações de
educação profissional do país, fazendo uma
intervenção social crítica e qualificada para
tornar-se um mecanismo para favorecer a
inclusão social e democratização dos bens
sociais de uma sociedade.
Apenas em 1999 retoma-se o processo de
―Cefetização‖, iniciado em 1978. Esse proces-
so deveria "articular as várias iniciativas de
educação profissional, definir políticas e nor-
mas e delimitar as diversas áreas de atuação
dos diferentes órgãos de modalidades, de
forma a compatibilizá-los com os desafios da
era tecnológica" (Moraes e Ferretti, co-
ords.,1999).
A partir de 2002 algumas medidas são toma-
das a fim de se construir novas unidades de
ensino técnico além de estabelecimento de parâmetros legais que configuraram um novo
sentido à educação profissional tecnológica.
Com a publicação da Lei 11.195, em 2005,
instaura-se a primeira fase do Plano de Expan-
são da Rede Federal de Educação Profissional
e Tecnológica, objetivando a construção de
64 novas unidades de ensino.
Em 2007 há o lançamento da segunda fase do
Plano de Expansão da Rede Federal de Educa-
ção Profissional e Tecnológica, tendo como
meta entregar à população mais 150 novas
unidades, perfazendo um total de 354 unida-
des, até o final de 2010, cobrindo todas as
regiões do país, oferecendo cursos de qualifi-
cação, de ensino técnico, superior e de pós-
graduação, sintonizados com as necessidades
de desenvolvimento local e regional.
Em dezembro de 2008, com a sansão da Lei
11.892, foram criados os Institutos Federais
de Educação, Ciência e Tecnologia a partir
dos Centros Federais de Educação Tecnológi-
ca (Cefet), Escolas Agrotécnicas Federais e
Escolas Técnicas vinculadas a Universidades.
A proposição dos Institutos Federais é pauta-
da na atuação integrada e referenciada regio-
nalmente.
De acordo com o Plano de Desenvolvimento
da Educação (2007):
A missão institucional dos Institutos Federais
deve, no que respeita à relação entre educa-
ção profissional e trabalho, orientar-se pelos
seguintes objetivos: ofertar educação profis-
Breve histórico do ensino profissional
no Brasil
Por: Nara Moreira
O Colégio das Fábricas foi o primeiro estabe-
lecimento de ensino instalado pelo poder
público em 1808, para atender os artistas e
aprendizes vindo de Portugal juntamente com
a família real Portuguesa.
Em 1906, o governador do estado do Rio de Janeiro, Nilo Peçanha implantou o ensino
técnico em quatro unidades federativas da-
quele estado, com o intuito de formar mão
de obra às primeiras indústrias que se inicia-
vam no país.
Já em 1909, Nilo Peçanha, então presidente
do Brasil, cria as Escolas de Aprendizes Artífi-
ces em dezenove estados, seguindo o modelo
já existente no Rio de Janeiro, destinadas ao
ensino profissional, primário e gratuito. Inicia
-se formalmente uma política pública, onde o
estado se responsabiliza pela formação de
mão de obra especializada para inserção no
mercado de trabalho.
Em 1937, a partir da Lei 378, as Escolas de
Aprendizes Artífices são transformadas em
Liceus Profissionais, destinadas ao ensino
profissional de todos os ramos e graus.
Com a Reforma Capanema, reforma do siste-
ma educacional brasileiro realizada durante a
Era Vargas, em 1941, a educação profissional
passou a ser considerada de nível médio, o
exame de admissão era exigência para o in-
gresso e os cursos foram divididos em dois
níveis, sendo o primeiro cursos básico indus-
trial, artesanal, de aprendizagem e de mestria.
O segundo ciclo correspondia ao curso técni-
co industrial, com três anos de duração e
mais um de estágio supervisionado na indús-
tria, e compreendendo várias especialidades.
O Decreto nº 4.127, de 25 de fevereiro de
sional e tecnológica, como processo educati-
vo e investigativo, em todos os seus níveis e
modalidades, sobretudo de nível médio; ori-
entar a oferta de cursos em sintonia com a
consolidação e o fortalecimento dos arranjos
produtivos locais; estimular a pesquisa aplica-
da, a produção cultural, o empreendedorismo
e o cooperativismo, apoiando processos edu-
cativos que levem à geração de trabalho e
renda, especialmente a partir de processos de autogestão. Quanto à relação entre educação
e ciência, o Instituto Federal deve constituir-
se em centro de excelência na oferta do ensi-
no de ciências, voltado à investigação empíri-
ca; qualificar-se como centro de referência no
apoio à oferta do ensino do ensino de ciên-
cias nas escolas públicas; oferecer programas
especiais de formação pedagógica inicial e
continuada, com vistas à formação de profes-
sores para a educação básica, sobretudo nas
áreas de física, química, biologia e matemática,
de acordo com as demandas de âmbito local
e regional, e oferecer programas de extensão,
dando prioridade à divulgação científica.
O IFTM- Campus Paracatu foi inaugurado
pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, no
dia 1º de fevereiro de 2010, durante solenida-
de em Brasília, na qual foram inauguradas
simultaneamente 78 unidades de educação
profissional tecnológica e faz parte substancial
da história da educação técnica profissional
do país.
Referências Bibliografias e webgráficas:
MORAES, Carmen Sylvia V. e FERRETTI, Celso João (coords.) Diagnóstico da formação profissional, ramo
metalúrgico. São Paulo, Artchip, 1999.
O plano de desenvolvimento da Educação: razão, princí-pios e programas – PDE – Ministério da Educação,
2007.
http://portal.mec.gov.br/dmdocuments/folheto_setec.pdf
- acesso em 26/02/2012
Nara Moreira é pedagoga no IFTM—Campus
Paracatu
“Essas ações mostram o compromisso do IFTM - Campus Paracatu em ofe-recer a seus estudantes o melhor em termos de e-quipamentos e infraestru-tura. ”.
Campus Paracatu continua com investimentos buscando a excelência na formação profissional
cessária para boas práticas de laborató-
rio.
Essas ações mostram o compromisso do
IFTM - Campus Paracatu em oferecer a
seus estudantes o melhor em termos de
equipamentos e infraestrutura. Com
isso, os egressos poderão se diferen-
ciar no mercado de trabalho, tendo
uma formação profissionalizante de
excelência dentro dos objetivos da
formação plena dos alunos, dotados
de competências necessárias e de
atitudes voltadas para continuar
aprendendo, de forma autônoma e
crítica, favorecendo o aprimoramen-
to do educando como pessoa huma-
na, incluindo a formação ética e o
desenvolvimento da autonomia inte-
lectual e do pensamento crítico.
* Professor Engenheiro Ronaldo Eduardo
Diláscio é Diretor de Ensino do Campus
Paracatu
Por: Professor Ronaldo Eduardo Diláscio
Com objetivo de dar as melhores condições
de estudo para seus alunos, o IFTM - Campus
Paracatu realizou uma série de investimentos
nas salas de aula e nos laboratórios. Os alu-
nos chegaram ao campus no início do semes-
tre letivo de 2012 e encontraram todas as
salas de aula com ar condicionado instalado e
funcionado. Estudos indicam que a partir de
22 graus a produtividade humana começa a
baixar e que a partir de 26 graus de tempera-
tura a produtividade decresce drasticamente.
Também foram instalados quadros de aviso e
visores de vidro em diversas portas do Insti-
tuto, inclusive em todas as salas de aula. Isso
permite uma melhor organização da comuni-
cação interna.
Outra preocupação da direção é dotar os
laboratórios com kits didáticos. No ensino
profissionalizante é essencial que o aluno
tenha aulas práticas, trabalhando nos labora-
tórios os conceitos aprendidos dentro da sala
de aula, para que se consiga a formação técni-
ca completa.
Um dos Kits adquiridos foi o de Física Geral,
destinado ao estudo dos seguintes tópicos:
mecânica da partícula [cinemática da partícu-
la, dinâmica da partícula; princípios de con-
servação; choques]; mecânica do corpo rígi-
do; mecânica dos fluidos; termodinâmica;
óptica [óptica geométrica, óptica física]; on-
dulatória [movimento oscilatório; ondas me-
cânicas (ondas mecânicas longitudinais, ondas
estacionárias, ondas transversais, ondas em
molas helicoidais, ondas em meio líquido),
ondas eletromagnéticas]; eletricida-
de [eletricidade estática, eletrodinâ-
mica CC, eletrodinâmica AC)];
magnetismo; eletromagnetismo;
experimentos com aquisição de
dados.
Para os laboratórios de eletrônica
o IFTM - Campus Paracatu recebeu
os seguintes kits didáticos:
Planta didática multiprocesso para
práticas de instrumentação e auto-
mação industrial contendo: Tan-
ques com: Controle de Pressão,
Controle de Nível, Controle de
Vazão, Controle de Temperatura,
Instrumentos de medição de Pres-
são diferencial medição de nível por
pressão diferencial e chaves de
nível alto e baixo, medição de vazão por placa
de orifício, medição de temperatura por ter-
moresistor e termopar. Controlador lógico
multi malha. Válvulas proporcio-
nal com Posicionador dos atua-
dores pneumáticos aplicados ao
controle de vazão. Supervisório
para Visualização do processo.
Redes Industriais.
Módulos didáticos de Comunica-
ção Analógica e Comunicação
Digital e o Kit Educacional de
Antenas, cobrindo a parte prática
de Telecomunicações.
Para as práticas de Eletricidade,
Acionamentos, Controle e Má-
quinas Elétricas: Oito kits didáti-
cos para prática de eletricidade
residencial. Oito kits para prática de
eletricidade industrial, contendo práticas
de acionamento de motores elétricos de
indução trifásicos. Dois kits didáticos
com Controladores Lógicos Programá-
veis. Uma bancada para testes e ensaios
de circuitos pneumáticos e eletropneu-
máticos.
Para as práticas de eletrônica básica e
eletrônica digital, o IFTM campus Paraca-
tu já contava com diversos Kits modula-
res, osciloscópios, geradores de função,
fontes reguladas, multímetros e agora vai
contar com mais doze osciloscópios
digitais de 70 MHz.
Além dos kits didáticos, o IFTM - Cam-
pus Paracatu também investiu na confec-
ção de bancadas e armários, acrescentan-
do aos já existentes a infraestrutura ne-
CHAPADA GAÚCHA - Cidade parceira no Curso de EaD
Alunos do Curso de Eletrônica visitam a Serra da
Contagem
O transporte dos alunos só foi pos-
sível graças à aquisição de um
veículo de passageiros pelo Cam-
pus Paracatu e à pronta mobiliza-
ção do quadro de servidores admi-
nistrativos, no afã de atender à
pontual atuação de um professor
entusiasta e intempestivo, que tem
a percepção de que aluno motivado é
sucesso na certa. Trazer o conheci-
mento acadêmico para o dia-a-dia do
aluno é uma das mais efetivas formas
de fixação do aprendizado.
No decorrer de 2012, há planos de
visitas a outros locais de interesse,
que trarão, deveras, larga experiência
aos alunos do Curso de Eletrônica.
Aguardem!
–“ Professor, por que a imagem vinda
da antena parabólica chega antes da
imagem vinda pelo canal?”
Ora, o que move o aprendizado são as
perguntas, sendo as respostas conse-
quências de questionamentos bem for-
mulados...
Para responder ao questionamento feito
por um aluno de do Curso de Eletrônica
da Turma 2C durante uma aula de Siste-
mas Analógicos I, o professor Celi resol-
veu levar a Turma à Serra da Contagem,
local onde é feita a retransmissão dos
sinais de TV via satélite para a cidade de
Paracatu.
O trabalho de
campo contou
com a presen-
ça da pedagoga Nara, que acompa-
nhou os alunos, ocasião em que fo-
ram expostas as explanações do pro-
fessor Celi sobre como os sinais são
retransmitidos, o porquê de cada an-
tena ter um tamanho específico e o
porquê da defasagem (tempo de pro-
cessamento do sinal dentro da esta-
ção retransmissora somado ao tempo
de propagação até a antena de nos-
sas residências).
Naquela ocasião, muitos alunos con-
templaram, pela primeira vez, a visão
panorâmica da cidade de Paracatu, o
que lhes causou surpresa, pois mui-
tos não conheciam a maravilhosa
paisagem da cidade vista do alto,
verdadeiro cartão postal.
chas – CTG – “Chama Criola”, localiza-
do na sede do município. As festivida-
des religiosas são em louvor a Santo
Antônio, no distrito de Serra das Araras
e a Santo Agostinho na sede do Municí-
pio. Destaca, ainda, que grande parte
do município faz composição para o
Parque Nacional da região do Cerrado
(Grande Sertão Veredas), maior parque
da região do cerrado.²
Os cursos oferecidos em Chapada Gaú-
cha pelo convênio com o IFTM são:
Técnico em Meio Ambiente e Técnico
em Segurança do Trabalho. As tutorias
são realizadas pelas Professoras Cristi-
ane Gleice Ribeiro de Carvalho (Meio
Ambiente) e Márcia Regina Silva Pena
(Segurança do Trabalho). São quarenta
alunos em cada curso, que futuro breve
estarão trabalhando para melhorias das
condições de trabalho e do meio ambi-
ente na construção de um desenvolvi-
mento sustentável.
Fontes:1 – www.uab.capes.gov.br
2 - www.chapadagaucha.mg.gov.br
*Geraldo Wagner de Matos é Técnico
em Agropecuária do IFTM - Campus
Paracatu
Neste artigo, iremos fazer uma abordagem
dos municípios que tem convênio para ofe-
recimento de Cursos Técnicos na modalida-
de Educação à Distância, com o Instituto
Federal do Triângulo Mineiro – Campus
Paracatu.
“A Educação a distância - EAD é o processo
de ensino-aprendizagem, mediado por tec-
nologias, onde professores e alunos estão
separados espacial e/ou temporalmente. É
ensino/aprendizagem onde professores e
alunos não estão normalmente juntos, fisi-
camente, mas podem estar conectados,
interligados por tecnologias, principalmente
as telemáticas, como a Internet. Mas tam-
bém podem ser utilizados o correio, o rádio,
a televisão, o vídeo, o CD-ROM, o telefone,
o fax e tecnologias semelhantes.”¹
O Ensino a Distância preenche hoje, um
papel democratizador do ensino, pois, pode
levar aprendizado a lugares de difícil aces-
so, e, permite ao educando escolher o me-
lhor momento para seus estudos. Pessoas
comuns, com atividades de trabalho e pou-
co tempo livre, tem a oportunidade de au-
mentar ou aprofundar seus conhecimentos
sobre uma determinada área,e este trabalho
está sendo desenvolvido pelo Instituto Fe-
deral do Triângulo Mineiro – Campus Para-
catu com os municípios de: Arinos, Bonfinó-
polis de Minas, Brasilândia de Minas, Buri-
tis, Carmo do Paranaíba, Chapada Gaúcha,
Cristalina, Dom Bosco, Guarda-Mor, Guima-
rânia, Jequitaí, Lagoa Grande, Natalândia,
Ponto Chique, Presidente Olegário, Santa
Fé de Minas, São Gonçalo do Abaeté, Unaí,
Uruana de Minas e Urucuia.
O primeiro pólo a ser abordado será o do
município de Chapada Gaúcha, situado na
parte norte de Minas Gerais, próxima a trí-
plice fronteira: Bahia, Goiás e Minas Gerias.
O município tem suas origens na antiga Vila
dos Gaúchos, que teve seu início de povoa-
mento no ano de 1976, quando chegaram
os primeiros moradores oriúndos do Rio
Grande do Sul, pelo projeto PADSA – Proje-
to de Assentamento Dirigido à Serra das
Araras, que integrava os municípios de For-
moso, Arinos, Januária,São Francisco, e o
povoado de Vila dos Gaúchos.
No ano de 1994, houve plebiscito na Vila
dos Gaúchos, para escolha do nome do
novo Distrito, os nomes mais votados foram:
Novo Horizonte, Chapada Gaúcha e
Serra Gaúcha, como já tinham outros
Distritos com a denominação Novo Ho-
rizonte, automaticamente prevaleceu o
segundo: Chapada Gaúcha.
Neste mesmo ano, a Câmara Municipal
de São Francisco aprovou a Lei nº 1523
de 19 de dezembro de 1994 criando o
novo Distrito de Chapada Gaúcha, ten-
do seu território desmembrado do Distri-
to remanesceste de Serra das Araras.
No dia 28 de Janeiro de 1995, foi insta-
lado o Distrito de Chapada Gaúcha, na
antiga Vila dos Gaúchos; neste mesmo
ano, começou o processo de emancipa-
ção do novo distrito. Ocorrendo um fato
inédito no Estado de Minas Gerais, pois
foi o único povoado que virou Distrito e
Município no mesmo ano, criado pela
Lei 12.030 de 21 de dezembro de 1995,
onde houve a junção dos Distritos de
Chapada Gaúcha e Serra das Araras e
criando o mais novo município do Gran-
de Sertão Veredas (CHAPADA GAÚ-
CHA) tendo então o Distrito de Serra
das Araras como seu distrito.
O município destaca-se pela agricultura
familiar e a agricultura empresarial para
produção de soja e semente de capim,
sendo o maior produtor nacional de
sementes de capim. As festividades e
manifestassões culturais têm grandes
influências da cultura gaúcha, que são
apresentadas no Centro Tradições Gau-
Conscienciarte poderá receber doações do Imposto
Fundação Conscienciarte e assim
possibilitar o atendimento de inúme-
ras crianças e jovens nos projetos
sociais desenvolvidos pela entidade.
Saiba mais sobre a campanha atra-
vés dos telefones: 38 3671 2588 – 38
3671 5036
De acordo com as novas regras de dedu-
ção do Imposto de Renda Pessoa Física
o contribuinte poderá destinar até 3% do
imposto devido para instituições que pos-
suam título de utilidade pública federal.
Esta novidade possibilita que as doações
sejam feitas para a Fundação Conscienci-
arte que desenvolve programas e projetos
sociais destinados a crianças e jovens.
Como, por exemplo: o Projeto Escolinha
Conscienciarte que atente 500 crianças
oferecendo a oportunidade do contato
com atividades lúdicas e esportivas e
o Projeto Adolescente Aprendiz que
capacita 120 jovens possibilitando a
inserção ao mercado de trabalho.
Mas atenção as doações devem ser
feitas no período de 01 de janeiro a
30 de abril de 2012.
A Fundação Conscienciarte lança a
campanha Imposto Consciente.
Através dessa campanha, você pode-
rá fazer sua doação direto para a
Artigo
Por: Nísia Maria Teresa Salles
RESUMO:
O presente artigo objetiva revisi-
tar a história do Ensino Técnico
Industrial, culminando com a for-
mação dos Institutos Federais de
Educação Profissional, Ciência e
Tecnologia de forma a se redese-
nhar a apreensão dos caminhos e
descaminhos no desenvolvimento
de sua dupla função: primeiramen-
te, a de formar o sujeito trabalha-
dor, carregado de sua historicida-
de e em um segundo momento,
atender aos propósitos da socie-
dade do capital, que delineia a divi-
são técnica e social das forças pro-
dutivas para o trabalho. Através
de uma abordagem sobre o pro-
cesso de condicionamento da for-
mação profissionalizante em seu
contexto histórico, busca-se en-
tender a reestruturação dos cur-
sos técnicos e profissionalizantes,
analisando-se também as ideias
que surgem no contexto destes
cursos, no intuito de se definir os
sentidos de uma formação profis-
sionalizante em virtude das com-
plexidades do mundo do trabalho
neste novo século.
PALAVRAS-CHAVE: Escolas
Técnicas, Institutos Federais, Con-
texto histórico, Educação.
Novos Parâmetros Definidos
pela LDB
A partir de Julho de 2008, a educa-
ção profissional e tecnológica pas-
sa a integrar a Lei nº 9.394/96, de
diretrizes e bases da educação. As
alterações na LDB tiveram o pro-
pósito de transformar em lei
as inovações trazidas pelo
Plano de Desenvolvimento da
Educação (PDE), objetivando a
melhor preparação dos profis-
sionais de nível médio, elevando a
escolaridade dos trabalhadores.
Os artigos 37, 39, 41 e 42 da
Lei de Diretrizes e Bases da
Educação Nacional (LDB) pro-
põe que a educação profis-
sional integre-se aos diferentes
níveis e modalidades de educa-
ção e às dimensões do trabalho,
da ciência e da tecnologia. Pas-
sam a ser organizados por
eixos tecnológicos, possibilitan-
do assim a construção de di-
versos itinerários formativos com
aperfeiçoamento do aluno na área
escolhida.
Novos Rumos, Novos Caminhos
Acreditando no princípio de
que educar é criar condições
para que o indivíduo desenvolva
e expresse ao máximo suas
potencialidades, os cursos técni-
cos apoiam-se no objetivo maior
da Educação enquanto premissa de
inserção das pessoas mercado
de trabalho, por meio de orga-
nizações governamentais, como
forma de alavancar o desenvolvi-
mento de espírito de iniciativa e
autonomia, permitindo o encon-
tro de diversas alternativas na
busca de trabalho e renda. Buscou
-se através da análise destes fatos
históricos que permeiam a Educa-
ção Técnica no Brasil, instigar a
formação pedagógica por com-
petências sugeridas pelos cami-
nhos de inovações educacionais.
Cabe à educação o desafio
de testar possibilidades para
conquistar novos caminhos ru-
mo à Educação como forma de
transformação dos indivíduos.
Referências
BRASIL. Catálogo Nacional de Cur-
sos Técnicos. Disponível em: http://
catalogonct.mec.gov.br/introducao.php.
Acesso em 11/05/2011 às 10:00 h.
BRASIL. Programa de reforma da
Educação Profissional (PROEP). SEM-
TEC/MEC. Brasília, 1997.
SILVA, Caetana Juracy Resende (Org.).
Institutos Federais. Lei 11892, de 29/-
11/2008: Comentários e Reflexões. Nata:
IFRN, 2009. ISBN: 978- 85-89571-50-0.
MANACORDA, Mario A. História da
Educação. SP: Cortez, 2000.
*Nísia Maria Teresa Salles é pedago-
ga no IFTM - Campus Paracatu.
OS INSTITUTOS FEDERAIS E AS ESCOLAS TÉCNICAS NO BRASIL: U-
ma Reflexão Histórica
IFTM realiza lançamento regional do II Fórum Mundial de
Educação Profissional e Tecnológica
Ocorreu em 28/03 às 19:30 hs no
auditório do Campus Paracatu, o
lançamento regional do II
Fórum de Educação Pro-
fissional e Tecnológica (II
FMEPT).
A abertura oficial se deu
pela palavra do Diretor
Geral do Campus Para-
catu, o Sr. Heraldo Mar-
cus Cruvinel e teve por
objetivo dar visibilidade
ao II Fórum Mundial de
Educação Profissional e
Tecnológica mobilizando o público-
alvo e divulgando o evento para a
comunidade local.
Do Campus Paracatu, participará a
Prof. Maria do Socorro de Melo Mar-
tins no evento de Artes Visuais na
modalidade Painéis Integradores com
o projeto "Fachadas: um olhar sobre
a arquitetura Barroca da cidade de
Paracatu/MG‖ acompanhados de 12
alunos que estão construindo o pai-
nel integrador, constituído de foto,
desenho e montagem em
argila.
Para o evento estão pro-
gramadas diversas ativida-
des culturais, atos de ins-
crição simbólica, divulga-
ção de vídeos e explana-
ções sobre a participação
no IFTM no fórum.
O Fórum Mundial de Edu-
cação Profissional e Tecno-
lógica, com o tema
―Democratização, emancipação e
sustentabilidade‖ será realizado em
de 28 de maio a 1º de junho em
Florianópolis – SC.
Tempos de tecnologia
Por: Professor Márcio Silva Andrade.
Eu ainda não consegui terminar de listar
todos os usos do QR Code. Toda vez
que converso com um profissional dife-
rente, surge mais um tipo diferente para
uso.
Nesses tempos de tecnologia e informa-
ção, o QR Code é uma ferramenta de
facilitação e de comunicação incrível.
Cada vez mais, ele é visto presente em
ações de marketing, os QR Codes ainda
são uma incógnita para a maioria das
pessoas. Mas o que é, afinal, um QR
Code?
É uma representação gráfica em 2D que
pode ser escaneado pela maioria dos
aparelhos celulares que têm câmera
fotográfica. Esse código, após ser deco-
dificado passa a ser um trecho de texto,
um link e/ou um link que irá redirecio-
nar o acesso ao conteúdo publicado em
algum site.
Esse tipo de codificação permite que
possam ser armazenada uma quantidade
significativa de caracteres:
Numéricos: 7.089
Alfa-numérico: 4.296
Binário (8 bits): 2.953
Kanji/Kana (alfabeto japonês): 1.817
Quem ainda não viu os ―QR Codes‖ em
alguma revista?
Os ―QR Codes‖ estão nas revistas,
campanhas publicitárias, em fachadas de
prédios e, segundo um publicitário ami-
go meu, até em clipes de bandas.
A banda Pet Shop Boys, no clipe da
música ―Integral‖ utilizou inúmeros QR
Codes com links para diferentes sites.
Fiz um teste, desvirtuando o uso inicial
do QR Code, inicialmente foi criado
para indústria automobilística. Criei um
cartão de visita somente com o meu
nome e um gráfico 2D. O QR Code é o
meu currículo vitae resumido.
Para você criar o seu próprio QR Code,
existem programas que podem ser ins-
talados no PC ou podem ser gerados
por serviços gratuitos disponibilizados
em sites. Acessando o site, é possível
criar um QR Code personalizado.
Selecione o tipo de mensagem que será
codificada.
Gerando um QR Code através de servi-
ço gratuito.)
Eu uso no meu PC um aplicativo que se
chama XRen QR Code.
Para que o código possa ser escaneado,
é preciso contar com um aparelho celu-
lar que possua câmera digital e um soft-
ware de leitura para QR Code. Neste
site está disponível uma lista aplicativos
que podem ser baixados e instalados em
diferentes modelos de aparelhos celula-
res.
Para usuários de iPhone, pode ser baixa-
do gratuitamente na App Store o aplica-
tivo Qrafter. Usuários do Android po-
dem buscar o aplicativo QR Droid na
Android Market. Já os usuários de
Blackberry podem instalar o Blackberry
QR-Code Reader.
O procedimento de leitura de um QR
Code é simples. É só executar o aplicati-
vo, posicionar a câmera e em instantes,
o programa irá exibir o conteúdo deco-
dificado ou irá redirecioná-lo para o site
do link que estava no código.
* Márcio Silva Andrade é administrador,
especialista em Gestão Empresarial e pro-
fessor de gestão do IFTM - Campus Paraca-
tu
Uma imagem vale mais que 1000 palavras Realmente essa frase é verdadeira quando nós falamos do QR Code
9 coisas que você deve evitar colocar no Twitter
Confira dicas do que não deve ser
compartilhado com os seguidores na
rede social
Ninguém tem dúv idas de que
o Twitter é uma ferramenta de comuni-
cação importante. A plataforma com
140 caracteres já foi utilizada em revolu-
ções como a do Egito, além de contar
com perfis de jornalistas, políticos e
outras figuras públicas. Entretanto, não
são apenas essas pessoas que usam a
ferramenta. RH de empresas, companhi-
as de seguros e até mesmo criminosos
podem acompanhar tudo o que você
está escrevendo no microblogging. O
site The Huffington Post reuniu nove
dicas do que NÃO deve ser postado no
Twitter. Confira:
» Confissões e fofocas Se você está
bravo com seu chefe ou brincando en-
quanto deveria trabalhar, não poste
mensagens sobre isso. Twittar suas
opiniões sobre assuntos relacionados ao
trabalho também podem trazer proble-
mas no escritório.
» Informações pessoais Revelar al-
guns detalhes pessoais como aniversá-
rio, nome dos pais e local onde mora
pode ser perigoso. O Twitter, inclusive,
avisa aos usuários para não repassar
informações e dados pessoais para pro-
files, pois nunca se sabe quem está por
trás daquele perfil.
» Localização exata A ferramenta de
geolocalização do Twitter, que mostra
exatamente a localidade em que o usuá-
rio está postando as informações, pode
ajudar o trabalho de sequestradores.
Evite problemas e desligue essa opção
de seu perfil.
» Férias Se você publica na rede social
que estará de férias e vai viajar você
consequentemente está informando aos
seguidores que sua casa estará sem
ninguém. Esse tipo de informação já
ajudou muitos invasores a roubar resi-
dências.
» Rotinas diárias Escrever que você
caminha até chegar o trabalho, o local
em que você almoça ou quando chega a
casa também pode contribuir para os
criminosos. Se você possui filhos evite
também escrever os nomes, escola em
que estuda e onde costuma deixá-los e
pegá-los.
» Atividades de risco Algumas com-
panhias de seguro estão checando o
Twitter para verificar se o cliente já se
arriscou anteriormente. Escrever sobre
viagens com escaladas e outras ativida-
des de risco devem ser evitadas.
» Xingar usuários Você encontrará na
rede muitas pessoas grosseiras e com
opiniões diferentes da sua. Permaneça
quieto e não responda com ofensas,
mesmo se a pessoa estiver te mandando
respostas desagradáveis. Não dê RT ou
encaminhe mensagens com bullying,
preconceito ou racismo.
» Fotos Cuidado com as fotos que
você posta! Muitos Recursos Humanos
consultam a rede social da pessoa que
se candidatou a vaga na empresa. Pon-
dere o que você coloca na internet e
pense se você gostaria que seu chefe, e
até mesmo sua avó, visse isso.
» Twittar cada detalhe Não use a fer-
ramenta de maneira constante. Muitos
usuários postam links e atualizações de
segundo a segundo. Se você realmente
tem tanto a dizer é melhor pensar em
abrir um blog, que cumpre melhor essa
função.
Fonte: Universia Brasilcegos-a-mapear-
mundo-17092009-21.shl?2
Matéria indicada pela Professora Marvile
Palis
FIQUE DE OLHO NATURA LANÇA CAMPANHA
COM QR CODE
Quem der de cara com algum dos anúncio da
linha Natura Una encontrará também um QR Co-
de. A codificação bastante utilizada com finalida-
des publicitárias no exterior, finalmente começa a
ganhar espaço no Brasil.
O QR Code armazena endereços de internet e
mensagens de texto e para decodificá-lo basta
usar algum dos vários aplicativos de celular que
fotografam o desenho, lêem o formato e em segui-
da te direcionam para o endereço que a marca
deseja divulgar.
Nesta campanha da Natura, o código te direciona
para um vídeo em que o maquiador Marcos Costa
te mostra exatamente como reproduzir o look das
fotos do anúncio.
História do QR Code
Inicialmente usados para catalogar diferentes
partes na construção de veículos, hoje o QR Co-
de é usado no gerenciamento de inventário em
uma grande variedade de indústrias. Desde 2003,
estão sendo desenvolvidas aplicações direciona-
das para ajudar os usuários na entediante tarefa
de adicionar dados em telefones celulares. Os QR
Codes são muito comuns também em revistas e
propagandas, onde usam-se os códigos para
guardar endereços e URLs , além de informações
pessoais detalhadas, no caso de cartões de visi-
tas, facilitando muito a inserção destes dados em
agendas de telefones celulares. Consumidores
com programas de captura ou PCs com interfa-
ce RS-232C , podem usar um scanner para captu-
rar as imagens.
O padrão Japonês para QR Code, JIS X 0510, foi
disponibilizado em Janeiro de 1999 e corresponde
ao padrão internacional ISO /IEC 18004. Foi apro-
vado em Junho de 2000. "QR Code é aberto para
uso e sua patente, pela Denso-Wave, não é prati-
cada." (retirado do site da Denso-Wave).
Descubra a mensagem codificada na imagem
TV tem Consciência?
Nos Caminhos da eletrônica
escultura Le Penseur (O Pensador). Digo
sim que, esta obra prima da arte francesa
criou a possibilidade de níveis mais altos
de integração entre seus apreciadores e
seu criador. Nesta medida, O Pensador
tomou consciência.
O que Rodin fez em suas obras de arte, o
que fazemos em nossas cartas, e-mails,
pinturas..., em fim, o que fazemos em
nossas obras é a tentativa de dizer aos outros sobre nossa consciência. Original-
mente chamado de O Poeta, O Pensador
tomou forma em uma escultura que re-
trata a consciência momentânea de Ro-
din. Ao vislumbrá-la, nós colocamos nos-
sas certezas, nossas dúvidas, nossos sabe-
res e interagimos com a idéia original de
Rodin que procurava retratar Dante em
frente aos Portões do Inferno, ponderan-
do seu grande poema. Voltando ao con-
ceito de consciência: ―é o atributo pelo
qual o homem toma em relação ao mun-
do (e, posteriormente, em relação aos
chamados estados interiores, subjetivos)
aquela distância em que se cria a possibili-
dade de níveis mais altos de integração‖.
Percebeu o nível de integração? Não há
possibilidade de haver integração (e claro,
consciência) se não houver a troca de
comunicação entre as partes interagen-
tes.
Em 1966 o programa de TV ―Smothers
Brothers‖ surgiu do nada ao permitir, de
forma inédita, interatividade entre TV a e
telespectador: ―Posso falar o que penso
sobre a guerra do Vietnã na TV!!!‖ diziam
os que assistiam a este programa. Este
tipo de interatividade tornou-se fator
preponderante na trajetória evolutiva da
TV, marcando seus rumos e modelos
seguidos. Sendo a TV uma clara forma de
arte contemporânea onde, os seus atores
(agentes do ato) buscam a audiência de
seus telespectadores. E é neste processo
de que há a integração em níveis nunca
vistos em qualquer outra forma artística.
O próprio telespectador interage com a
TV e, a TV por sua vez interage com o
telespectador. Em outras eras a expres-
são artística sempre foi amada e combati-
da, pois se sabe que a arte é uma das
formas da consciência humana. E quando
ouvimos a voz da consciência... podemos
mudar nossas atitudes.
A TV hoje caminha para um momento
onde o telespectador passará de uma posição passiva, de somente ser aquele
que vê qualquer ato (testemunha), para
uma posição ativa. Merecendo até mesmo
mudar de te lespectador para
―teleator‖ (agente do ato, mesmo à dis-
tância!) podendo até mesmo criar e gerar
conteúdos espectáveis.
Quando chegarmos a este nível de intera-
tividade, onde surgem interlocutores,
poderemos não só compartilhar nossos
sentimentos primitivos, mas poderemos
levar todas as sensações à distância e
gerar, com extrema rapidez, um ―atributo
altamente desenvolvido na espécie huma-
na e que se define por uma oposição
básica: é o atributo pelo qual o homem
toma em relação ao mundo (e, posterior-
mente, em relação aos chamados estados
interiores, subjetivos) aquela distância em
que se cria a possibilidade de níveis mais
altos de integração‖.
Por isso que, conscientemente, penso sim
que, não só a TV tem Consciência, tudo
o que nós humanos fazemos possui um
reflexo de nós mesmos, ou seja, nossos
produtos refletem nossas ações, nossos
saberes, nossas idéias. Temos é que ter a
diligência para não infringirmos outro
sinônimo de consciência: ―honradez, reti-
dão, probidade‖. Se não seremos desu-
manos.
Carlos Paula Lemos é Professor do IFTM -
Campus Paracatu, Engenheiro Eletricista e
Mestre em Telecomunicações
Segundo o dicionário Aurélio Século XXI,
―Consciência: Filos. Atributo altamente
desenvolvido na espécie humana e que se
define por uma oposição básica: é o atri-
buto pelo qual o homem toma em rela-
ção ao mundo (e, posteriormente, em
relação aos chamados estados interiores,
subjetivos) aquela distância em que se
cria a possibilidade de níveis mais altos de
integração‖.
A rigor, segundo a definição supracitada,
a televisão nunca poderá ter consciência,
pois não tem características humanas, e
muito menos tem sentimentos ou inteli-
gência. Entretanto, nós humanos somos
marcados pelo divagar no pensar...
Permita-me então divagar sobre a consci-
ência da TV, este ente familiar presente
em mais de 90 % dos lares brasileiros,
nossa amiga das horas de solidão e com-
panheira nos momentos de ócio. Penso
sim que, não só a TV tem Consciência,
tudo o que nós humanos fazemos possui
um reflexo de nós mesmos. Nossos pro-
dutos refletem nossas ações, nossos sa-
beres, nossas idéias... são formas de co-
municarmos, de integrarmos com outros
de nossa espécie.
É claro que, em algumas de nossas obras
colocamos mais, digamos, coração que
outras. A estas comumente chamamos
obras de arte. Quem não imagina o que o
francês François-Auguste-René Rodin
pensou e o que nos quis dizer em sua
Por Professor Carlos Paula Lemos
Professor do Campus Paracatu submete trabalho em congresso internacional
EUA de 8 a 13 de julho do presente ano.
O presente trabalho inédito investigou
a influência de solventes e matri-
zes poliméricas em processos
de transferência de energia utilizando a
técnica de elipsometria de emissão,
com excitação seletiva. Foi um trabalho
totalmente experimental.
Em resumo o trabalho teve o objetivo de
responder a duas questões. Primeiro: o quanto a emissão de luz polarizada é
influenciada pelo solvente utilizado para
produção das blendas poliméricas
(mistura de polímeros) e também a influ-
ências que as matrizes poliméricas de-
sempenham na polarização da luz emitida.
Segundo: determinar qual das matrizes
poliméricas estudadas é melhor para o
desenvolvimento de dispositivos optoele-
trônicos orgânicos.
Os estudos para o desenvolvimento de
dispositivos eletrônicos orgânicos tem
hoje papel fundamental na indústria ele-
trônica, pois tem custo de produção
muito inferior aos dispositivos semicon-
dutores cristalinos, da classe do silício e
outros. Os avanços tecnológicos recentes
demonstram, por exemplo, que os diodos
emissores de luz orgânicos, os chamados
OLEDs, deverão revolucionar a tecnolo-
gia de iluminação, dando início a uma era
de dispositivos finos, flexíveis e ultra bri-
lhantes. O trabalho desenvolvido pelo
grupo de pesquisa que o Prof. Durval
participa está em harmonia com essa
demanda da indústria, pois visa desenvol-
ver os materiais necessários para esse fim. A Física é uma ciência de base e,
portanto não desenvolve esses dispositi-
vos, mas desempenha um papel funda-
mental no desenvolvimento dos materiais
condutores e semicondutores orgânicos
necessários para tal.
As misturas poliméricas utilizadas foram
processados usando os polímeros lumi-
nescente poli (9,90-N-dihexilo-2 ,7-
fluorenedilvinylene-alt-1 ,4 phenylenevin-
ylene-) (LaPPS16), produzido pelo Labo-
ratório Paulo Escarpa de UFPR, mistura-
do com: poli (metacrilato de metilo)
(PMMA), ( de etilo metacrilato) (PEMA),
e poli (metacrilato de isopropilo) (PiPMA)
dissolvidos em solventes tolueno e tetra-
hidrofurano.
O professor mestrando Durval Bertoldo
Menezes, do Instituto Federal do Triangu-
lo Mineiro Campus Paracatu, desenvolveu
trabalho nos laboratórios de Física do
Grupo de Espectroscopia de Materiais
(GEM) do Instituto de Física da Universi-
dade Federal de Uberlândia juntamente
com Dr. Paulo Allimprandini, Dr. Alexan-
dre Marletta e Dr. Roberto Tozoni todos
da UFU e em parceria com a Universida-
de Federal do Paraná com a Dra. Leni
Akcelrud, coordenadora do Laboratório
de Polímeros Paulo Escarpa (LaPPS), o
qual foi submetido ao International Con-
ference on Science and Technology of
Synthetic Metals 2012, congresso Interna-
cional que ocorrerá em Atlanta, Geórgia,
CURIOSIDADES O que é um OLED?
Simplesmente uma tela de LED luminoso que possui compostos carbônicos (tudo que possui carbono é considerado orgânico) e por isso emitem luz própria.
A vantagem de emitirem luz própria é que assim eles não precisam de uma luz de fundo pra iluminar o painel colorido, o que deixa a TV ainda mais fina e econômica, sem falar que sua taxa de contraste chega a ser 10 vezes maior o que as TVs de LCD atuais e a cor preta aparece realmente preta na tela.
Outra vantagem muito legal é que, por se-rem compostas de materiais plásticos, as telas de OLED são flexíveis, permitindo in-clusive serem curvadas, sem problema al-gum! Pixels queimados e efeito burn-out, aquele que fixa uma imagem se ficar por muito tempo projetada na tela, são conside-radas coisas do passado ao se usar uma OLED. Redução de qualidade ao olhar a tela de lado também, já que seu ângulo de
visão é muito maior. Abaixo um grande e-xemplo de como esse problema está solu-cionado.
Na prática, as TVs de OLED que estão en-trando no mercado mundial possuem preço ainda elevado (o que deve reduzir natural-mente com o tempo), mas em dispositivos móveis como notebooks, smartphones, vi-deogames portáteis e tablets, esse tipo de tela já está sendo adotada, principalmente porque o gasto de energia chega a ser irri-sório de tão baixo, e do custo de produção de uma OLED pra aparelhos pequenos não ser tão caro. Um desses aparelhos que já aproveita a tecnologia OLED é o NGP (videogame portátil da Sony) que será lan-çado em breve. E outro que me impressio-nou foi o notebook que usa a tecnologia OLED para uma tela 40% transparente!
usar quatro lâmpadas compactas de 15w
ligadas, gerando o conforto desejado.
Supondo que no Brasil 100 milhões de
pessoas tomem um banho por dia com
duração média de dez minutos usando
chuveiro de 3600 w, tem-se que o con-
sumo de energia para estes banhos con-
fortantes será de 100000000x3,6x
(10/60)/1000=60 Gwh, ou seja, a energia
que ITAIPU transforma em energia elé-
trica em aproximadamente quatro ho-
ras. Toda energia convertida por ITAI-
PU supre somente a demanda de apro-
ximadamente 4.200.000 chuveiros de
3600w ligados simultaneamente. Aí en-
tra o horário de verão, que faz com que
a população seja levada a não ligar tais
chuveiros no horário de pico, quando a
iluminação pública é acionada. O impac-
to produzido pelos chuveiros conven-
cionais pode ser visto pelo gráfico.
A implantação do novo tipo de chuveiro
proposto em substituição aos usados
nos lares brasileiros significaria que a
Usina de Itaipu poderia ser desligada
diariamente durante três horas ou que a
energia gerada pudesse ser usada para
fins mais nobres na indústria ou no a-
gronegócio ou, ainda, que poderíamos
nos ver livres, por um longo tempo, do
horário de verão. A imagem abaixo é do
primeiro protótipo instalado na laje do
banheiro masculino do prédio de Enge-
nharia de Conservação de Energia da
UFSJ.
Com a mudança do pesquisador para
Paracatu, cidade com nível de insolação
muito superior à de São João Del Rei,
um novo modelo mais eficiente e mais
compacto já foi construído e encontra-
se em fase de instalação no futuro imó-
vel residencial do pesquisador, na zona
rural do Município de Paracatu. É impor-
tante salientar que esta residência, bem
como as futuras instalações do laborató-
rio de pesquisa em energia solar a ela
anexo, será provavelmente ponto de
visitação dos amantes do uso de energia
ecologicamente responsável.
Dinheiro não move o pesquisador, mas
o sonho com o Nobel sim. O uso efici-
ente da energia, além de
propiciar economia na
geração, distribuição e sua
transmissão, minimiza as
agressões ao meio ambi-
ente. Como não há pro-
gresso sem energia, usá-la
de forma racional é preci-
so!
* Mariana é Oficiala de
Justiça e Aluna do Curso de ADS - Campus
Paracatu. O professor Celi Hipólito Dutra é
professor de física no IFTM - Campus Para-
catu
Por: Mariana Lucia Afonso
Após mais de um ano de espera,
acaba de ser liberada pela Univer-
sidade Federal de São João Del Rei,
para consulta pública, a dissertação
de mestrado do Professor Celi Hi-
pólito Dutra.
Desde a defesa da dissertação, os mem-
bros da banca e seu defensor compro-
meteram-se a manter sigilo absoluto
sobre o projeto, em razão do interesse
da UFSJ de requerer a patente do pro-
duto desenvolvido: um novo conceito
de chuveiro, que aproveita calor residual
de diversas fontes para transformá-lo
em calor útil para aquecimento de água
de banho, com economia superior a
75% de energia elétrica quando compa-
rado a um chuveiro elétri-
co convencional.
O protótipo apresenta o
mesmo consumo de água
que um chuveiro conven-
cional e disponibiliza água
quente em vinte segundos,
sem a necessidade de re-
servatório e de tubulação
de água quente; possui
cinco níveis de temperatura e independe
das condições climáticas locais; ademais,
é de fácil instalação, sem interferir na
alvenaria do imóvel. A dissertação –
―Estudo da Viabilidade Técnica de subs-
tituição de chuveiros elétricos por bom-
ba de calor‖ está disponível em
www.ufsj.com.br
Acabamos de vivenciar o término de
mais um horário de verão. É notório
que para grande parte da população
atingida, esse horário gera verdadeiro
transtorno de adaptação e não apresen-
ta qualquer redução no consumo de
energia elétrica das residências. De fato,
a medida encerra vantagens tão somen-
te para as companhias que geram, trans-
portam e distribuem energia e para o
Governo, que pode postergar investi-
mentos no setor energético.
Nesse contexto, convém estabelecer
que economia de energia e seu uso
eficiente são abordagens diversas. Um
exemplo claro de uso eficiente de ener-
gia pode ser dado pela substituição de
lâmpadas comuns por lâmpadas compac-
tas, hipótese em que o conforto do
usuário é preservado e o uso da energia
é eficiente, propiciando efetiva redução
no consumo. Manter três lâmpadas in-
candescentes de 60w desligadas e uma
ligada, gerando desconforto, equivale a
Nos Caminhos da eletrônica
Podemos nos livrar do horário de verão?
Buscar conhecimentos e experiências em lugares diferentes e inusitados é uma estratégia
ARTIGO: Criação de Valor nas empresas.
Comercializando
Por Professor Ronaldo Eduardo Diláscio
No comentá-
rio dessa edi-
ção, vamos
falar um pouco
sobre a criação
de Valor Eco-
nômico nas
empresas. A
criação de valor é algo intuitivo, mas
pode ficar obscurecida pelas prioridades
que os administradores, que não são
donos das empresas que administram,
perseguem. Não que seja intencional, mas
muitas vezes seus objetivos são conflitan-
tes com a criação de valor. Podemos
ilustrar essa afirmação com um exemplo
de um pequeno empresário de transpor-
tes na hora de decidir investir e crescer.
Sem cursos de pós-graduação, nem co-
nhecimentos sobre fluxo de caixa des-
contado, valor econômico agregado ou
qualquer técnica moderna de finanças, o
empresário se limitava a questões do
tipo: ―Devo comprar outro caminhão?‖;
―Para comprar outro caminhão, quanto
lucro extra terei que obter para pagá-lo?
A minha situação vai melhorar ou não
após esse investimento?‖ O empresário
sabia que decisões erradas levariam seu
negócio a arcar com uma dívida que não
poderia honrar.
O objetivo principal de uma empresa é
maximizar o retorno do capital investido.
O Valor Econômico criado está associado
ao lucro econômico, também conhecido
como lucro residual, e considera que a
riqueza é criada somente quando a em-
presa cobre todos os seus custos opera-
cionais e também o custo do capital. Mui-
tas vezes as empresas apresentam lucro,
mas, de fato, ao se analisar os custos de
capitais empregados, elas não criaram
valor para os acionistas.
Podemos discutir a importância do valor
para o acionista em relação a outras me-
didas, tais como nível de emprego, res-
ponsabilidade social e meio ambiente.
Nos Estados Unidos e Grã-Bretanha pre-
valece o conceito de que os acionistas
são os donos das companhias, e que o
objetivo principal é a maximização dos
lucros. Já na Europa Continental existe
uma visão mais ampla dos objetivos, onde
os administradores têm por obrigação
garantir a continuidade da empresa e não
representar o acionista na busca pela
maximização do valor.
Acreditamos, contudo, que os administra-
dores devam concentrar-se na criação de
valor por dois motivos. Primeiramente,
na maioria dos países desenvolvidos, a
influência dos acionistas domina os inte-
resses da alta administração. Em segundo
lugar, as economias voltadas para o acio-
nista parecem ter melhor desempenho
em relação a outros modelos econômi-
cos e as demais partes interessadas não
são exploradas pelos acionistas.
Outro argumento a favor da criação de
valor: uma empresa que gera valor benefi-
cia não somente seus acionistas, mas
também o valor das outras reivindicações
daqueles que mantêm interesse na em-
presa, enquanto esses estariam vulnerá-
veis quando a gestão falhasse em gerar
valor para os acionistas. Estamos falando,
por exemplo, dos empregados, dos for-
necedores, do governo, da comunidade.
O auto-interesse esclarecido dita que os
acionistas e outros que mantêm interesse
na empresa engajem-se em uma parceria
para a criação de valor.
Portanto, as empresas que buscam a Cri-
ação de Valor de forma estruturada, or-
ganizada, legal e saudável, atenderão aos
seus objetivos, que é a maximização do
capital investido, como também atende-
rão aos interesses da comunidade em
geral.
* Ronaldo Eduardo Diláscio é engenheiro,
Diretor de Ensino do IFTM - Campus Paraca-
tu e Professor de Eletrônica do IFTM - Cam-
pus Paracatu
Carreira - Como posso me tornar mais criativo?
vo em algo não é o mesmo que dizer que
você é criativo em tudo o que faz. Não é
porque alguém é considerado criativo em
sua profissão, que será criativo em qualquer
outra coisa. Do mesmo modo, pessoas em
profissões e funções decididamente não
criativas podem muito bem chegar de seu
trabalho e tocar um instrumento musical ou
praticar algum esporte de forma criativa.
Na verdade, intuitivamente essa idéia faz
sentido. Não esperamos que um profissional
criativo na área de marketing seja de muita
ajuda para resolver os problemas jurídicos
da empresa de forma criativa.
A primeira parte de sua resposta, então,
seria: escolha a área em que você quer se
tornar criativo e mergulhe nela com todas
as suas forças. Voltando ao nosso exemplo,
dificilmente alguém que leu o mesmo livro-
texto que todos os outros profissionais de
marketing se torna criativo nessa área. É
preciso ler outros 15 livros. É
preciso conhecer pessoas que atuam nessa área. Atualizar-se
constantemente. Fazer conexões,
ver e entender diferentes modos
de lidar com as mesmas questões.
As pessoas criativas em uma área
tendem a ser também aquelas
mais produtivas. Criatividade é
algo que dá trabalho. Isso quer
dizer que, se você realmente quer
se tornar criativo em algo, não há
uma escola que vai fazer isso por
você. Provavelmente, será preciso
frequentar várias escolas diferen-
tes, passar por diversas experiên-
cias, realizar diferentes projetos,
até você começar a enxergar a
área que escolheu de modo dife-
rente.
Indo para o outro lado da discus-
são, há uma linha de pesquisa que
busca os fatores gerais da criativi-
dade. Por essa linha, a criatividade
seria algo parecido com nossa
inteligência analítica. Uma ferramenta que
pode ser usado em diversas ocasiões dife-
rentes, uma vez que aprendamos a usá-la e
desenvolvê-la. Nesse caso, a melhor forma
de desenvolver a criatividade seria desenvol-
Neste artigo, vamos abordar um tema que,
não raras vezes, é assunto de debate em
escolas, universidades e empresas: a criativi-
dade. A pergunta escolhida desta vez foi
enviada pelo internauta Bruno Moraes, que
diz entender a criatividade e a capacidade de
inovar habilidades que podem ser desenvol-
vidas, em vez de atributos natos, como se
costumava acredita no passado. E aí ele quer
saber: quais as melhores escolas
de criatividade e inovação.
Então, Bruno. Há não muito
tempo, havia uma bela discussão
sobre se a criatividade podia ser
aprendida ou se fazia parte da-
quelas coisas com as quais nas-
cemos e não temos muita op-
ção. Hoje, apesar de haver ques-
tões sobre fatores genéticos e
ambientais que limitam ou po-
tencializam determinada caracte-
rística, já há algumas iniciativas
de sucesso que mostram que é
possível sim ensinar e incentivar
a criatividade (e, em consequên-
cia, tornar pessoas e empresas
mais inovadoras).
E isso levou a outra questão...
Não há, exatamente, uma ou
outra escola que te ensine a ser
mais criativo ou inovador. Isso
porque, se hoje os pesquisado-
res concordam que é possível
incentivar a criatividade, não
conseguem concordar se ela é um fator
geral, aplicável a diversas áreas, ou é algo
que depende do contexto.
Em outras palavras, dizer que você é criati-
ver interesses diversificados. Ou seja, arran-
je um hobby, aprenda a tocar um instru-
mento musical, faça um novo esporte ou
atividade. Frequente aulas e leia sobre as-
suntos fora de sua área de atuação. Muitas
pesquisas que tratam a criatividade como
uma habilidade geral chegam à conclusão de
que realizar diferentes tipos de atividade faz
com que seu cérebro comece a fazer cone-
xões diferentes. Quanto mais variação você busca no mundo, mais matéria-prima vai ter
na hora de ligar suas idéias.
Resumindo, Bruno, com o que sabemos
hoje sobre criatividade, você tem duas li-
ções de casa. A primeira é encontrar aquilo
em que realmente quer ser criativo e se
dedicar de verdade. A segunda é buscar
conhecimentos e experiências em lugares
diferentes e inusitados.
Fonte: http://www.administradores.com.br/
informe-se/artigos/como-posso-me-tornar-mais-
criativo/62515/
Dicas de Livros
Jogos Vorazes - Livro 1 - Suzan-ne Collins Jogos Vorazes (Editora Rocco) é o meu livro predileto. Você sabe que um livro é especial quan-do você devora 400 páginas em menos de um dia e meio, quando – meses de-pois – você ainda pensa diariamente na história, ou quando você faz questão de relê-lo quando fica sabendo que virou filme.
Após o fim da América do Norte, uma nova nação chamada Panem surge. Formada por doze distritos, é comanda-da com mão de ferro pela Capital. Uma das formas com que demonstram seu poder sobre o resto do carente país é com Jogos Vorazes, uma competição anual transmitida ao vivo pela televisão, em que um garoto e uma garota de do-ze a dezoito anos de cada distrito são selecionados e obrigados a lutar até a morte! Para evitar que sua irmã seja a mais nova vítima do programa, Katniss se oferece para participar em seu lugar. Vinda do empobrecido distrito 12, ela sabe como sobreviver em um ambiente hostil. Peeta, um garoto que ajudou sua famí-lia no passado, também foi seleciona-do. Caso vença, terá fama e fortuna. Se perder, morre. Mas para ganhar a com-petição, será preciso muito mais do que habilidade. Até onde Katniss estará disposta a ir para ser vitoriosa nos Jogos Vorazes?
Coluna do Professor Pardal
Anderson Silva: Like Water
Sinopse
Este documentário é para quem é
fascinado por artes marciais mistas.
Anderson Silva é o homem mais
mortífero do planeta — o campeão
mais duradouro do UFC e o luta-
dor de MMA mais temido. Ander-
son Silva: Como Água oferece uma
perspectiva única da lenda viva ao
mostrar os treinos com os amigos
lutadores Lyoto ―O Dragão‖ Ma-
chida, Júnior dos Santos e Antônio
―Minotauro‖ Nogueira, em prepa-
ração para a defesa do título de sua
carreira contra seu arquiinimigo
Chael Sonnen. Sonnen, um ex-
campeão conhecido por muitos
por ter a habilidade necessária para
derrotar Anderson Silva.
Fonte: http://cinema10.com.br/filme/
anderson-silva-como-agua
Dicas de Filmes
Como começou a rádio FM no
Brasil?
A carioca Anna Khoury, antiga funda-
dora da rádio Eldorado (AM), trouxe a
FM para o Brasil em 1955, fundando a
Rádio Imprensa. Como não havia re-
ceptores para ondas de freqüência
modulada, a própria rádio teve de
incentivar a indústria de receptores
FM. Sem nenhum patrocínio, a Impren-
sa era fundamentada em música ambi-
ente, sem locução. Os receptores
produzidos eram locados aos clientes.
Esta rádio teve exclusividade de mer-
cado até 1976, quando começaram a
surgir várias outras rádios FM.
O que é ouvido absoluto?
Uma pessoa tem ouvido absoluto
quando consegue reconhecer uma
nota musical sem que outra tenha sido
tocada como referência. Os músicos
têm o ouvido treinado para distinguir
as notas a partir de outras tocadas
anteriormente. Até há pouco tempo,
acreditava-se que ter ouvido absoluto
era um privilégio inato e raríssimo.
Hoje, pesquisadores defendem que
todos nascem com este potencial,
basta apenas desenvolvê-lo.
Qual a diferença entre orquestra
sinfônica e orquestra filarmônica?
Todas as orquestras filarmônicas são
sinfônicas. Filarmônica, palavra de ori-
gem grega, significa "amante da música"
e é usada para orquestras financiadas
por sociedades privadas. As orquestras
caracterizam-se pela grande quantidade
de instrumentos, que são divididos em
4 blocos: os corda (como o violino),
com cerca de 60; os de madeira (como
a flauta), com 15; os de metal
(trompete), com 12; e mais de 10 ins-
trumentos de percussão (tambores).
Quem inventou o funk?
Oficialmente, James Brown é conside-
rado o pai do funk. No entanto, pouco
antes dele, outros grupos e músicos
americanos fizeram trabalhos em estilo
posteriormente reconhecido como
funk. Entre eles, destacam-se: The
Meters, Dyke & the Blazers, The Isley
Brothers e Otis Redding.
Culinária do Noroeste
IFTMais Número 06 Março / 2012 IFTM — Campus Paracatu “Construindo História e Educação”.
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro – Campus Paracatu
ROCAMBOLE DE ARROZ
Ingredientes:
.01 xícara (chá) de arroz cozido
.03 ovos
.01 xícara (chá) de óleo
.01 xícara (chá) de leite
.02 colheres (sopa) de farinha de trigo
peneirada
.01 colher (sopa) de fermento em pó
.Sal e temperos a gosto
Modo de Preparo:
. Bater todos os ingredientes no liquidifi-
cador
.Colocar em forma bem untada e enfari-
nhada
.Assar em forno quente 180˚C
.Desenformar a massa quente sobre
papel alumínio ou tecido molhado.
.Rechear a gosto
.Enrolar e servir quente.
Fonte: Receita enviada pela Janayna
Flávio Barbosa, Nutricionista do IFTM-
Campus Paracatu
AGENDA
02/04/2012 - último dia
para trancamento de ma-
trícula
29/03/2012 a 04/04/2012 -
inscrições para assistên-
cia estudantil
salame) e doces devem ser diminuídos.
A obesidade é um transtorno que está bastante
relacionada com o
estilo de vida. Trata-se
muito mais de uma
questão estética. A
obesidade é hoje um
dos grandes problemas
de saúde pública do
mundo. Pode ser evita-da com a prática de
atividades físicas e com
uma alimentação sau-
dável. Dentre as varias
formas de tratamento
estão o tratamento
clinico (reeducação
alimentar e uso de
medicamentos) e a
manutenção de peso.
Uma dieta personaliza-
da é a melhor opção.
Vários são os tratamentos que melhoram o
aspectos das estrias. A prevenção pode ocorrer
através da hidratação da pele e controle de
alterações de peso, chamados de ―efeito sanfo-
na‖, também com uma dieta equilibrada. Os
tratamentos envolvem ácido retinóico e procedi-
mentos como peelings, alem de dieta hipogor-
durosa, terapia nutricional antioxidante (uso de
alimentos que fornecem antioxidantes naturais
como azeite de
oliva, castanhas,
frutas, vegetais,
suco de uva roxa,
l inhaça, dentre
outros).
O grande terror do público feminino, a
celulite é uma do-
ença multi-fatorial
mas que tem, na
dieta hipercalórica,
pobre em fibras,
vitaminas, minerais
e água, uso de
álcool, sedentarismo
alguns dos fatores
desencadeantes .
Pode ser tratada
por uma dieta saudável, prática de exercícios,
controle do estresse, suplementação de vitami-
na A , E, Vitamina B12, ácido fólico, Vitamina C
e glutamina.
O envelhecimento cutâneo pode ser causado
pelo desgaste natural da pele potencializado
Muitos são os problemas estéticos que incomo-
dam mulheres e homens. Dentre estes estão a
acne, a flacidez, obesidade, estrias, celulite,
gordura localizada e envelhecimento cutâneo. A
boa notícia é que, por meio da escolha de um
estilo de vida saudável e uma alimentação
balanceada, podemos amenizar muitos destes
problemas.
Algumas pesquisas já evidenciam que a acne
pode ser amenizada com uma dieta saudável, que privilegie frutas frescas, vegetais, evitando-
se consumo de bebida alcoólica e cigarro e que
inclua os exercícios físicos. Algumas formas de
tratamento utilizadas são higienização da pele,
dieta hipogordurosa, rica em Vitamina C
(laranja, acerola), uso de suplementos de Vita-
mina A (salsinha, tomate, abóbora), de zinco e
utilização de probióticos (iogurte e leite fermen-
tados).
Ganho de peso, sedentarismo, fumo, dietas
radicais desequilibradas são algumas causas da
flacidez. Para a prevenção, deve-se evitar gran-
des oscilações de peso. O ideal é que a dieta
contenha boa quantidade de alimentos protéi-
cos (carnes magras, aves, peixes, queijos bran-
cos, leite desnatado, iogurte) e líquidos (água,
sucos naturais, água de coco e chás). Frituras,
salgadinhos, embutidos (presunto, salsicha,
pelo efeito da radiação UV. Pode ser prevenido
através do controle da exposição solar, consu-
mo de álcool moderado, dieta rica em antioxi-
dante, hipocalórica, com fibras e hidratação
satisfatória.
Alguns estudos têm mostrado que, para o trata-
mento da gordura localizada, a prática regular
de exercício associada à dieta de manutenção
do peso ou emagrecimento, com alimentos de
baixo índice glicêmico é a opção de tratamento. Na lista de alimentos de baixo índice glicêmico
temos frutas como maçã, pêra, ameixa, pães
de fibras, queijos, iogurtes sem açúcar, legumi-
nosas (lentilha, feijão) e oleaginosas. Deve-se
evitar os doces e as farinhas brancas.
―O segredo de um corpo bonito e
saudável está na escolha certa dos
alimentos que comemos.‖
Fonte: www. Nutrício.com.BR
Matéria enviada por Janayna Flávio Barbosa,
Nutricionista do IFTM- Campus Paracatu
Nutrição e Estética: beleza com o que você põe à mesa
HERALDO MARCUS ROSI CRUVINEL Diretor Geral “Pro Tempore”
Comissão de Comunicação e Marketing
Presidente
William Júnio do Carmo
Membros Luciana Xavier Magalhães
Márcio Silva Andrade Renato Paulino Borges
Diagramação e Editoração
Márcio Silva Andrade
Revisão de Textos Márcio Silva Andrade